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Manual do Proprietário

1. QT SALA b SALA FINAL 10 PE AC a QT SALA b 7 SALA FINAL 11 SALA FINAL 12 l 3 QT SALA b e QT SALA b xy G i AN s r 3 N 2 AN 4 e Lele T S es g DT w K pi U Ji ques N i N 4 QD r SALA FINAL 09 N i gt gt PE AL I D 4 PLANTA DE EL TRICA SISTEMAS ESC 1 100 Eletroduto para antena CFTV aparente no teto Eletroduto para sistema de telefonia aparente no teto zz Centro de distribui o 12 m dulos p sistemas o Caixa de passagem A Cj 4x2 ponto para interfone h m dia ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT SALA FINAL 11 2x61 SISTEMAS CENTRO DE DISTRIBUI O SALA FINAL 12 CENTRO DE DISTRIBUI O 2x61 SISTEMAS
2. me Z i I I I I SALA FINAL 11 SALA FINAL 12 I I I I o la E wW ka ae Eri LAV LAV J O IG Gy PO Il U wo e SH SIA i t I SALA FINAL 10 SALA FINAL 09 I I I I T i D 3 PLANTA DE EL TRICA ENERGIA ESC 1 100 Eletroduto para energia embutido no forro ou parede Eletroduto para energia instala o aparente Cj 4x2 c 1 tomada 2P T h baixa Ponto de for a ar codicionado corforme projeto espec fico Indica subida de eletroduto o Caixa de passagem 4x4 quando n o indicado Cj 4 2 ponto de for a equipamento com tampa cega e 1 furo Cj 4x4 c 1 tomada 2P T 1 interruptor simples h m dia ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 Cj 4x2 c 1 interruptor simples h m dia Cj 4x2 c 1 tomada 2P T h m dia Quadro terminal conforme diagrama Indica passagem de eletroduto Spot embutido no forro p lampada PL 2x 26W ODEBRECHT PE AC PE AL
3. ELETROCALES LISA ECA TAM PA 300x1QOmm l N dra Ls d 5 QI SAR O ars E u CENTRO DE DISTRIBUI O 2x61 SISTEMAS SALA FINAL 10 2x61 SISTEMAS CENTRO DE DISTRIBUI O SALA FINAL 09 Z Q I Q a i QT SALAbD Tens o 380 V Potinst 7 86 kVA Pot Alim 7 86 kVA LAlim 20 68 A RRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL 40 A 30mA SER INSTALADO PELO PROPRIET RIO ps imax 15 kA 7 8 20ps Up 12 a N fabr ABB ou similar DESCRI O DO CIRCUITO DESCRI O DO CIRCUITO COND mm disj POT kVA REF POT kVA COND mm dis j ILUMINA O TOMADAS 2 5 7 16 A 0 96 0 60 25 f 164 TOMADAS TOMADAS 2 5 6 A 0 60 3 0 60 25 Z 16 A TOMADAS PF AC 25 16 A 0 60 gt ES 4 50 47 25A NOTAS 1 QUADRO DE EMBUTIR GRAU DE PROTE O IP 40 2 CIRCUITOS N O INDICADOS SER O C DISJUNTOR DO TIPO CURVA B 3 PREVER ESPA OS RESERVA PARA 2 POLOS CIRCUITO C DISJUNTOR DO TIPO CURVA C QT QDL QUADRO
4. 66 6 Materiais instalados no conjunto u 67 PROJCLISLAS asi pri di sapa awuuawaywakanunuauawawaq 68 8 Fornecedores de material e m o de obra 73 9 Garantia e assist ncia t cnica 81 9 ODEBRECHT MAIA e pai ALPHA 9 1 Objeto da garantia rr 81 9 2 Termo de garantia definitivo 81 9 3 Condi es de exclus o de garantia 81 9 4 Pedido de assist ncia t cnica 82 9 5 Disposi es gerais 82 9 6 Tabela dos prazos de 83 Tabela dos prazos de garantia 85 10 Desenhos e anexos 93 Registro de altera es t cnicas e reformas realizadas 94 9 ALPHA 1 Introdu o A A com imensa satisfa o que entregamos as chaves do seu im vel 0 0 Para esclarecer todas as suas d vidas referentes ao seu im vel conte com a Central de Relacionamento ao Cliente ou Assist ncia T cnica Um canal exclusivo de atendimento da Odebrecht Realiza es que conta com profissionais treinados e prontos para atend lo REL
5. k P ER Cale H TIL K A a Q 9 Q Q E 21 2 ENC 1 2 CPVC sP 5 5 E Z 74558 gt PVC I i a P SALA 10 SALA FINAL 09 gt DRA 9 i 3 5 PVC yas S 247 PVE a LE ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT PLANTA DE AR CONDICIONADO INFRA ESTRUTURA PLANTA DE EXAUSTAO DOS WC S ESC 1 100 MATERIAL ENTREGUE INSTALADO PELA CONSTRUTORA EXAUST O MEC NICA DOS WC S VENTOKIT DE FOR A 220 V PARA CONDICIONADO Rim PONTOS DE DRENO NO PISO PARA AR CONDICIONADO TUBULA O 3 4 INTERLIGA O DOS DRENOS COM O ESGOTO QDL QUADRO DE LUZ DA SALA CONDU TE ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT SALA FINAL 11 SALA FINAL 10 SALA FINAL 12 FT HIDR ULICA SHAFT HIDR ULICA SHAFT HIDR ULICA T N g aE E SALA FINAL 09 SHAFT HIDR ULICA D 8 DETALHES DE HIDR ULICA ESC 1 100 1 AMBIENTES DETALHADOS VISTAS TUBULA O DE GUA FRIA TUBULA O DE ESGOTO EZEZEENS REFOR O DE MADEIRA EMBUTIDO DRYWALL PARA INSTALA O DE BANCADA Es N O FURAR CUIDADO TUBULA O EMBUTIDA NA PAREDE MEDIDAS EM CM ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDAD
6. Shaft do pavimento tipo dados e sistemas Est o previstas no quadro do pavimento 02 duas linhas telef nicas externas para cada conjunto J o sistema de interfonia do empreendimento interliga todos os conjuntos e alguns pontos da rea comum com uma central na recep o do t rreo A comunica o entre conjuntos portaria ou outros pontos de reas comuns do edif cio realizada por aparelhos de telefonia comuns basta que se saibam os n meros convencionados dos ramais Interfonia do elevador Foi instalado interfone na casa de m quinas e nas cabines dos elevadores interligados sala de seguran a sendo que nos elevadores h sistema de viva voz Sistema de antena coletiva de TV FM e CFTV Foi disponibilizado neste empreendimento previs o para instala o de sistema de antena coletiva para TV FM Aten o A infra estrutura tubula o seca para o sistema de TV FM do conjunto parte de uma caixa de passagem instalada dentro do shaft no hall de cada pavimento interligando se com a caixa de passagem de sistema do conjunto No topo do pr dio est previsto infra estrutura tubula o seca e base para instala o de antenas para capta o dos sinais de TV FM ficando sob responsabilidade do condom nio a contrata o dos servi os incluindo a passagem do cabeamento necess rio ODEBRECHT CFTV O sistema de CFTV do empreendimento possui 32 c meras distribu das estrategicamente pelo co
7. LAJE vem DA VISTA A b VEM DA VISTA A 15 15 SALA 10 gt VISTA B ESC 1 50 ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 15 15 AMA SALA 11 gt VISTA B ESC 1 50 I contrupiso LAJE l I I a 1 Ea Forro l E T T I E I I I I I I I I I I I P E LAvAT RIO LAVAT RIO BACIA SANIT RIA oO I BACIA SANIT RIA N na I I I 19 Hal I I pe Ela CONTRAPISO I Tr Tr l Tr Tr LAE M ih l ih i 7 VEM DO SHAFT SEGUE P VISTA B 4 i I SALA 12 gt VISTA A ESC 1 50 CONTRAPISO LAJE 1 FORRO PREVIS O PARA EVENTUAL COPA CONTRAPISO LAJE VEM DA VISTA A to 15 1 20 65 SALA 12 gt VISTA B ESC 1 50 QR ODEBRECHT CONTRAPISO mao F E I LAVAT RI Lavat rio BACIA SANIT RIA q BACIA SANIT RIA 10 IG D co conrRapiso E T Tr T Tr LAS niii JL JL VEM DO SHAFT SEGUE P VISTA B 4 d SALAS 9 gt VISTA A conreapiso Forro 20 65 PREVIS
8. O DE MOBILI RIOS E EQUIPAMENTOS ORIENTAMOS VERIFICAR AS MEDIDAS IN LOCO NA RESPECTIVA UNIDADE ODEBRECHT 909 SALA FINAL 11 11 104 737 4 SHAFT 737 4 SALA FINAL 12 12 91 111 o tm 111 H 1 SALA FINAL 10 10 731 2 737 3 SALA FINAL 09 09 N C PLANTA DE CAIXILHOS PORTAS ESC 1 100 AL1 gt 5 000 x 1 900 m AL2 gt 0 225 x 0 225 m AL3 gt 0 225 x 0 225 m AL4 gt 1 000 x 1 730 m AL5 gt 0 800 x 0 800 m PM1 gt 0 600 x 2 100 m PM3 gt 0 800 x 2 100 m ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT
9. Presta o de Servi o de Crava o de Perfis Met licos SOLOFIX ENGENHARIA 00 770 488 0002 17 Avenida Luiz Rink 710 Jardim Mutinga Osasco SP CEP 06286 000 11 3697 0551 ODEBRECHT Presta o de Servi o de Execu o dos Servi os de Gesso KEITH 00 348 221 0001 55 Rua E a de Queiroz 202 Fundos Jardim Ca ula Ribeir o Pires SP CEP 09415 250 11 4823 7023 Presta o de Servi o e Fornecimento de Estrutura Met lica TETOS CUNHA 49 875 834 0001 30 Rua G vea 419 Vila Maria S o Paulo SP CEP 02121 020 11 2955 6122 Presta o de Servi o para Execu o de Estacas ROCA FUNDA ES 03 966 035 0001 78 Rua Aldo Chrisostomo de Souza 31 Vila Progredior S o Paulo SP CEP 05 616 020 11 37264322 Presta o de Servi o de Fornecimento de Material e M o de Obra para instala es Caixilhos de alum nio ESQUADRIAS DE ALUM NIO SAO CARLOS 05 869 947 0001 57 Av Cristov o Colombo 979 Algodoal Piracicaba SP CEP 13 405 465 19 3421 2636 Presta o de Servi o de Fornecimento de Material de M o de Obra para instala es El tricas e Hidr ulicas HIDRELPLAN ENGENHARIA E COMERCIO 55 829 113 0001 96 Rua Gaivota 1221 Moema S o Paulo SP CEP 04522 033 11 5533 1214 Presta o de Servi os de Inspe o e Diagn stico de Fachadas LEPAR 09 076 004 0001 28 Av Professor Jos Maria Alkmin 55 Sala 04 Jardim Ester S o Paulo SP CEP 05 366 000
10. e A ilumina o indireta feita com l mpadas fluorescentes tende a manchar a superf cie forro de gesso da qual estiver muito pr xima Portanto s o necess rias limpezas ou pinturas constantes neste local e Lumin rias utilizadas em reas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminu do necessitando de manuten es frequentes tamb m com troca de l mpadas Manuten o preventiva e Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instala es e equipamentos Isso evitar curto circuito choque etc e A manuten o deve ser executada com os circuitos desenergizados disjuntores desligados e Quando verificado qualquer problema el trico utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois fios ao mesmo tempo Sempre que for executada manuten o nas instala es como troca de l mpadas limpeza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores correspondentes e Rever estado de isolamento das emendas de fios e Reapertar a cada ano todas as conex es do Quadro de Distribui o e Testar a cada 6 meses o disjuntor tipo DR apertando o bot o localizado no pr prio disjuntor Ao apertar o bot o a energia ser cortada Caso isso n o ocorra trocar o DR e Reapertar a cada 2 anos todas as conex es tomadas interruptores pontos de luz e Verificar o estado dos contatos el tricos substituindo suas pe as que apresentem desgaste quando necess r
11. incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema e No caso de defeitos de impermeabiliza o e de infiltra o de gua n o tente voc mesmo resolver o problema Perda de garantia e Reparo e ou manuten o executados por empresas n o especializadas e Remo o do piso cer mico e ou rodap s causando danos na impermeabiliza o e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o forem feitas as manuten es preventivas necess rias e Lavagem dos banheiros exceto Box lavabo cozinha e rea de servi o 4 12 Sistema de detec o alarme combate a inc ndio e sistema de exaust o de fuma a Este edif cio dotado por um sistema de combate a inc ndio composto por escada pressurizada extintores hidrantes com mangueiras sprinklers detectores de fuma a sistema de exaust o de fuma a detectores de temperatura alarmes sonoro e visual e portas corta fogo em todos os pavimentos Extintores Os extintores e sua localiza o n o podem ser alterados pois foram determinados e assim aprovados pelo Corpo de Bombeiros em projeto espec fico Lembre se que existe um tipo certo de extintor para cada material causador combust vel do inc ndio Estas instru es est o presentes nos corpos dos extintores importante que voc conhe a o assunto com anteced ncia para poder agir corretamente num caso de emerg ncia Voc dever tamb m colaborar com a seguran a do Condom nio
12. 11 2359 2923 Presta o de Servi o de Instala o e Fornecimento de M rmores e Granitos IBIRAPUERA MARMORES E GRANITOS 05 587 236 0001 90 Avenida Lions 1 580 Vila Mussolini S o Paulo SP CEP 09622 000 11 4367 5077 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 77 Presta o de Servi o para Execu o dos Servi os de Impermeabiliza o j INTEGRAL IMPERMEABILI ZA O 00 463 975 0001 56 ALPHA Rua Monte Serrat 1 469 Tatuap SP CEP 03312 001 P Aa 11 7831 0990 Presta o de Servi o para Nivelamento Sarrafeamento e Acabamento de Laje e Piso PISOFLAT 00 982 067 0001 79 Av Santa Cruz 2 Jardim D Abril Osasco SP CEP 06038 290 11 7834 7152 MANUAL DE USO OPERA O DE Presta o de Servi os de Execu o de Drywall e Forro GYPSUL MATERIAIS DE ACABAMENTOS E INSTALA ES 08 701 192 0001 75 Rua Cancioneiro de vora 681 Santo Amaro S o Paulo SP CEP 04 708 010 11 9271 7081 MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS Presta o de Servi os de Execu o de Piscinas Espelhos INSIDE PISCINAS 12 941 156 0001 56 Rua da Imprensa 187 Vila S o Jos S o Paulo SP CEP 04265 000 11 3586 4917 Presta o de Servi os de Fornecimento de Concreto Usinado e Convencional POLIMIX CONCRETO 29 067 113 0048 50 Rua Jussara 100 Jardim Maristina Barueri SP CEP 06465 070 11 4195 2325 Presta o de Servi os de Instal
13. ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 21 e N o trocar os disjuntores por outros de amperagem maior pois tal atitude pode provocar danos na instala o e Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo O contato simult neo com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagem de corrente e uma poss vel parada card aca Quando tiver que lidar com instala o el trica isolar sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro e Os equipamentos em 220V devem ter resist ncia blindada e serem ligados por pessoas capacitadas sempre aterrando os mesmos para evitar fugas de corrente e desarmamento do D R e A compra de l mpadas e aparelhos deve ser orientada em fun o da voltagem instalada e N o confundir o fio terra com os fios fase para n o simular uma liga o de 127V onde deveria ser 220V causando um curto circuito em toda a instala o e Na instala o de arm rios pr ximos s tomadas e interruptores certifique se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no pr prio corpo do arm rio de forma correta e com perfeito isolamento dos fios e Nos ambientes onde tem forro de gesso foram deixados fios soltos sobre os forros Marcadas as loca es exatas dos furos os mesmos dever o ser feitos com serra copo As lumin rias dever o ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro e Sempre que for executada manuten o das instala es como troca de l mpadas limp
14. manual do propriet rio ODEBR ECHT ndice 1 Introdu o uuu u uuu usus aaan 4 1 1 Odebrecht Realiza es Imobili rias 5 1 2 O Manual de Propriet rio assis nisi assis apaga cedidas 6 2 Sistemas tecnol gicos 7 21 de 7 2 2 EStrubura VEDA O vanessa 7 2 3 El trica barramento blindado 7 Hidr lica u u RR RR 8 3 Antes de mudar uuu u sas asassssssskanakanakhaqaqa 9 3 1 Energia el trica 0800 7272196 0800 7272120 9 3 2 Telefone 0800 104104 10315 9 3 3 Adapta o do conjunto ao layout definido 10 3 4 Prepara o para mudan a 10 3 5 Decora o fixa o de objetos nas paredes 11 4 SiISL Wmas ua usus s spasasaasawananaaawanawqaqkanawaaamakaa 14 4 1 Sistema estrutural e veda o 14 4 2 Sistema el trico r 16 4 3 Sistemas de telefonia interfonia TV dados CFTV 25 4 4 Sistema de luz de emerg ncia 27 4 5 Grupo gerador de energia r 27 asas usa 28 4 7 Sistema de prote
15. verificando periodicamente se os equipamentos de combate a inc ndio est o dentro do prazo de validade comunicando administradora qualquer irregularidade e participando da forma o da brigada de inc ndio ODEBRECHT ALPHA VAA Ay Vas Tabela de tipos de extintores Tipo DE MANGUEI GUA G S P INC NDIO RA DE PRESSURI CARBONI QUIMICO AGUA ZADA CO SECO Em madeira A A Pouco Sem papel pano Otimo Otimo o AZ eficiente efici ncia borracha Gasolina Contra Contra leo tintas indica o indica o Bain timo graxa espalha o espalha o gases etc fogo fogo Contra Contra Bome pode Em RO Ro o um ad causar danos i indica o indica o Ras equipamento Otimo em s el tricos conduz conduz equipamen eletricidade eletricidade a tos delicados E tai s Contra indicado n o apaga e aumenta o produtos Bom po fogo qu micos Hidrantes As caixas de hidrante possuem mangueiras que permitem combater o inc ndio com seguran a em qualquer ponto do pavimento Eles est o localizados nos halls dos pavimentos t rreo e subsolos O sistema de hidrantes abastecido por um conjunto moto bomba localizado no 3 subsolo que alimenta todos os pontos passando por uma esta o redutora de press o localizada no pavimento t rreo Sprinklers Todos os setores dos edif cios possuem instala o de sprinklers exceto subesta es el
16. tima ou industrial e As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos evitando se o ac mulo de poeira que com o passar do tempo v o se compactando pela a o de abrir e fechar transformando se em crostas de dif cil remo o comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce e Deve se manter os drenos orif cios dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstru dos principalmente na poca de chuvas mais intensas pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o interior do ambiente e N O usar em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo e N O usar produtos cidos ou alcalinos Sua aplica o poder causar manchas na anodiza o ou pintura tornando o acabamento opaco e N O utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de dif cil acesso Essa opera o poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solu o de gua e detergente neutro a 5 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 44 N O utilize vaselina removedor thinner ou qualquer outro produto derivado do petr leo pois al m de ressecar pl sticos ou borrachas fazendo com que percam sua fun o de veda o possuem componentes que v o atrair part culas de poeira que agir o c
17. 526 0001 40 Av Ministro Petr nio Portela 1901 Bloco C apto 243 Vila Am lia SP CEP 02802 120 11 3644 9114 Presta o de Servi os de Assessoria T cnica Defini es de Projetos Executivos dos Sistemas de Prote o e Combate a Inc ndio Elabora o dos formul rios de Seguran a contra Inc ndio Elabora o do Processo e Protocolo de Entrada do Projeto junto ao Bombeiro de Barueri OFOS ARQUITETURA E CONSULTORIA LTDA 72 024 599 0001 04 Rua Maria Rosa de Siqueira 174 Santana SP CEP 02404 020 11 2950 8948 Presta o de Servi os de Elabora o de projeto e Consultoria em Seguran a Empresarial MARCY CONSULTORIA EM SEGURAN A LTDA 09 003 213 0001 41 Av Dom Pedro I 181 apto 201 Vila Monumento SP CEP 01552 001 11 9187 1346 70 ODEBRECHT Presta o Elabora o de projeto de Arquitetura PABLO SLEMENSON amp ARQUITETURA LTDA 08 250 220 0001 85 Rua lai 68 sala 13 m Itaim Bibi SP CEP 04542 060 11 3078 3233 Execu o de sondagens e determina o do n vel d gua SPT SONDAGENS ENGENHARIA DE SOLOS FUNDA ES 51 934 594 0001 49 Rua Natividade 124 CEP 04513 020 SP 11 3842 9355 Presta o de Servi o de Planejamento de Garagem YUSUF ARQUITETURA PLANEJ AMENTO DE GARAGEM LTDA 02 220 951 0001 00 Rua Iguacuru 240 CEP 03077 030 Tatuap SP 11 6197 3494 Projeto Decora o rea Comum SANDRA PICCIOTTO ARQUITETURA 05 868 266 0001 74 RUA General Jardim 846
18. alvenaria e revestimento das paredes s o de naturezas diversas possuindo diferentes coeficientes de elasticidade de resist ncia e dilata o t rmica Assim sendo diante de varia es bruscas da temperatura ambiente da acomoda o natural da estrutura causada pela ocupa o gradativa do edif cio bem como quando submetidos a cargas espec ficas podem se comportar de forma diferente o que poder eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras pequenas rupturas localizadas no revestimento das paredes fato este que N O compromete de forma alguma a seguran a da edifica o No caso de paredes internas s o consideradas aceit veis e normais as fissuras n o percept veis a dist ncia de pelo menos 1 metro Com rela o s paredes externas as eventuais fissuras que surgirem e n o ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 14 provoquem infiltra o para o interior da edifica o ser o consideradas N aceit veis e normais Nota As fissuras que n o geram infiltra o s o consideradas normais ALPHA aceit veis e dever o ser tratadas pelo condom nio quando do processo 4 de manuten o preventiva da edifica o Aten o a sobrecarga m xima permitida sobre a laje do conjunto privativo de acordo com o projeto estrutural 150 Kgf m2 quilograma for a por metro quadrado MANUAL DE USO OPERA O Cuidados de uso e N O retirar total ou p
19. calor aquecedores etc discordantes das estabelecidas em projeto Equipamentos que foram reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de Assist ncia T cnica Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem autoriza o pr via do fabricante Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou contenha impurezas e subst ncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubula es que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento Altera o de pontos de gua e esgoto n o constantes no projeto Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Se forem rompidos ou retirados os lacres de seguran a 4 9 Sistema de medi o de gua A medi o de gua utilizada no edif cio conjunto e rea comum nica e o valor rateado entre os conjuntos 9 ODEBRECHT va PIA gt DER Ofici MANUAL DE USO OPERA AO DE z MANUTEN AO DAS AREAS PRIVATIVAS 35 H previs o para a instala o de medi o remota individual no shaft correspondente em cada pavimento mas o procedimento dever ser decidido em assembl ia adquirido e instalado pelos usu rios 4 10 Sistema de g s N o est disponibilizado pontos de utiliza o para os conjuntos privativos das torres 4 1
20. classificados por v rios crit rios entre eles o desgaste da superf cie esmaltada PEI dureza e outros e Todos os ambientes da rea comum no t rreo interno e externo que possuem ralos t m caimento realizado direcionado aos ralos para escoamento das guas Observa o para identificar os ambientes que possuem estes materiais ver 6 Materiais instalados no conjunto p g 67 Cuidados de uso e N o furar o piso e o rodap e Antes de perfurar qualquer pe a deve se consultar o Manual do Propriet rio Manual das reas Comuns croqui de localiza o e os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas e Para fixa o de m veis ou acess rios utilizar somente parafusos com buchas especiais evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras e Utilizar sab o neutro para lavagem N o utilizar produtos qu micos corrosivos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 48 O uso de produtos cidos e alcalinos pode causar problemas de ataque qu mico nas placas cer micas Na limpeza tomar cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso N o utilizar bomba de pressuriza o de gua na lavagem bem como vassouras de pia ava ou escovas com cerdas duras pois podem danificar o rejuntamento Evitar bater com pe as pontiagudas que podem causar
21. das sacadas etc para as sa das do edif cio Registros de gaveta Todos os ambiente molhados dos conjuntos servidos por gua fria WCs lavat rios e previs o para copa s o controlados por um nico registro geral localizado no shaft de hidr ulica correspondente ao conjunto existente no hall do pavimento Ralos Os ralos existentes nos WCs possuem uma grelha que impede a entrada de grandes detritos Esta grelha dever permanecer sempre no lugar s sendo retirada no caso de manuten o e entupimento Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que podem causar fissuras e furos ao produto causando vazamentos Ralos sifonados s o ralos de interliga o de v rios pontos e mant m sempre um n vel considerado de gua no fundo formando um selo hidr ulico e evitando que gases produzidos pelo esgoto exalem para dentro do conjunto Esse ralo localiza se no WC servindo todos os equipamentos exceto a bacia sanit ria Vasos sanit rios Foram instaladas nos WCs dos conjuntos bacias sanit rias com caixa de descarga acoplada Este equipamento proporciona melhor funcionamento do sistema hidr ulico facilidade de manuten o e ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 30 grande economia de gua quando comparado ao sistema convencional de descarga WCs dos conjuntos ralos e bacias com caixa acoplada Lavabo dos conjuntos lavat rio entre os WCs Chuveiro el t
22. de garantias contratos etc Estes registros dever o ser apresentados quando da realiza o da Inspe o Predial 2 Para a execu o dos servi os dever o ser contratadas empresas especializadas ou profissionais treinados adequadamente quando for realizado pela equipe de manuten o local ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 62 5 Reformas 5 1 Reformas itens de aspecto jur dico Qualquer modifica o executada de total e inteira responsabilidade do propriet rio quer civil criminal e t cnica responsabilizando se ainda por sua regulariza o junto aos rg os competentes isentando se a Incorporadora e a Construtora de qualquer responsabilidade salvo aquelas executadas exclusivamente pela mesma Lembre se que haver exclus o das garantias do im vel se for executada qualquer altera o ou modifica o das caracter sticas de constru o do projeto original descaracteriza es dos acabamentos revestimentos e das instala es m conserva o e falta de manuten o preventiva obrigat ria ou interven o de m o de obra n o qualificada As empresas contratadas diretamente pelos usu rios para execu o das reformas devem oferecer garantias para os seus servi os de forma clara e objetiva da mesma forma que a O R oferece para os seus servi os Aten o necess rio que os procedimentos sejam efetuados por pessoas e empresas es
23. descer tente com a m o ou com aux lio de uma chave inglesa desatarraxar o copo do sif o Neste copo ficam depositados os res duos geralmente respons veis pelo entupimento mas n o esque a de colocar um balde em baixo do sif o pois a gua pode cair no ch o f Com um arame tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima Algumas vezes os res duos se localizam neste trecho do encanamento da a necessidade de usar o arame g Coloque o copo que voc retirou do sif o N o conv m colocar produtos base de soda c ustica dentro da tubula o de esgoto h Depois do servi o pronto abra a torneira e deixe correr gua em abund ncia para limpar bem MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS e Como consertar a torneira que est vazando a Retire a tampa bot o quando houver da cruzeta com a m o b Utilizando uma chave de fenda desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta c Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de veda o d Com o aux lio de um alicate de bico desrosqueie o mecanismo de veda o do corpo e o substitua por um novo e Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanit ria Regulagem a Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada b Com ajuda de um alicate rosqueie a b ia deixando a mais firme para que quando a caixa estiver cheia n o permita que a gua transbo
24. do Rio Preto SP 17 3211 2999 Fornecimento metais DOCOL 75 339 051 0001 41 Avenida Edmundo Doubrawa 1001 Joinville Santa Catarina 47 3451 1363 Fornecimento Serralheria LASTROFER ESQUADRIAS METALICAS 11 225 120 0001 03 Rua Manoel de Matos Godinho 736 Ermelino Matarazzo S o Paulo SP CEP 04633 000 11 6317 7688 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 15 Fornecimento Elabora o e Execu o do Sistema de Ancoragem para Fachadas PB SOLU ES DE ENGENHARIA 08 836 778 0001 47 Rua Bar o de Iguatemi 364 salas 201 a 204 Pra a da Bandeira Rio de Janeiro RJ CEP 20270 060 11 3958 0055 Gesso _ BELAS ARTES CONSTRU ES LTDA 11 849 263 0001 96 Rua Montesina 38 Vila Celeste S o Paulo SP CEP 03158 040 11 6805 3456 Gesso _ BEM TE VI COLOCA AO DE GESSO LTDA 09 378 164 0001 21 Rua Dr Osmany Borges Pinto 09 Paranapanema SP CEP 05878 020 11 85765739 Gesso MMDI GESSO 12 374 512 0001 05 Rua Henrique Sam Mindlin 278 sala 02 Jd S o Bento Novo S o Paulo SP CEP 05882 000 11 5874 3832 Molduras EPS GART 05 087 405 0001 22 Rua Montevid u 600 Parque Para so Itapecerica da Serra SP CEP 06852 470 11 5511 7520 Presta o de Servi os de Execu o de Cobertura de Vidro LUNAR O 8 090 930 0001 Rua Gedivaldo Calixto de Souza 176 Vila Nova York S o Paulo SP CEP 03479 030 11 2409 9545
25. emerg ncia e Motores dos port es el tricos e acessos de pedestres e Circuito de ilumina o de emerg ncia e Equipamentos em geral que atendem ambientes da rea comum do empreendimento e Controle de acesso catracas e Sistema de combate a inc ndio pressuriza o de escadas e hall do elevador de seguran a controle de fuma a conjunto moto bomba para sprinklers e hidrantes alarme de inc ndio e detec o de fuma a ODEBRECHT 4 6 Nobreak O nobreak um sistema de alimenta o el trico que entra em a o alimentando os dispositivos a ele ligado quando h interrup o no fornecimento de energia O aparelho instalado no empreendimento possui 10 kVA de pot ncia e entrada e sa da em 380 320 V Sua alimenta o provida por uma bateria que fica sendo carregada enquanto a rede el trica est funcionando corretamente Essa bateria possui autonomia de acordo com a quantidade de equipamentos utilizados por isso indicado a utiliza o em modo de bateria somente quando h falta de energia assim mantendo sempre as baterias em carga m xima para quando for necess ria a sua utiliza o Quanto mais equipamentos conectados ao no break menos autonomia ele ter pois estar consumindo mais carga que o necess rio O nobreak atende os seguintes itens e Sistema de comunica o Interna interfones e Pontos do sistema de CFTV e alarme patrimonial 4 7 Sistema de prote o contra descargas atmosf r
26. empresas a Construtora poder colaborar diligenciando junto a elas pelo atendimento devido ODEBRECHT g 10 Desenhos e anexos AL a PLANTAS LEGENDAS VISTAS HIDR ULICAS ONDE N O FURAR MEMORIAIS DE ACABAMENTO PERSONALIZADOS ODEBRECHT a Registro de altera es t cnicas e reformas realizadas AIHA 5 eiueieo sojsno 1 1109 uuoN 2 9 6584111 apepiany zu jqwy eead R ODEBRECHT LONDON THE CITY MAPA DE LOCALIZA O SEM ESCALA ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT PLANTA DE ARQUITETURA ESC 1 100 E ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO ALVENARIA EM BLOCOS DE CONCRETO FECHAMENTO EM DRYWALL SECO FECHAMENTO EM DRYWALL MOLHADO FECHAMENTO EM DRYWALL C L DE ROCHA FORRO DE GESSO SHAFTS ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 1 AS COTAS APRESENTADAS NAS PLANTAS EST O EXPRESSAS EM CENTIMETROS E PODEM SOFRER VARIA ES CONFORME ESTABELECIDO EM NORMA VIGENTE 2 AS COTAS APRESENTADAS NO DESENHO FORAM EXTRA DAS DO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA E REPRESENTAM A MEDIDA EM OSSO OU SEJA SEM CONSIDERAR O REVESTIMENTO UTILIZADO NAS PAREDES DE CADA AMBIENTE 3 PARA A CONTRATA O E OU EXECU O DE QUALQUER SERVI O BEM COMO AQUISI
27. lascamento nas placas cer micas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso a fim de evitar riscos desgastes e ou lascamentos N o utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de dif cil acesso devendo ser utilizada escova apropriada N o raspar com esp tulas met licas Utilizar quando necess rio esp tula de PVC N o utilizar palhas ou esponjas de a o na limpeza de cer micas Manuten o preventiva Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes Verificar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha Verificar se existem pe as soltas ou trincadas e reassent las imediatamente com argamassa colante Perda de garantia Manchas por utiliza o de produtos cidos e ou alcalinos Quebra ou lascamento por impacto ou pela n o observ ncia dos cuidados durante o uso Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 4 17 Revestimento de pedras naturais Utilizadas em revestimento de pisos e paredes interna e externamente al m de ser elemento decorativo podem evitar a passagem de gua presen a de umidade e diminuir a propaga o do som S o utilizadas tamb m em tampos de pia balc es e peitoris As pedras s
28. lubrificantes res duos de constru o areia cimento pedras tecidos entre outros 4 21 Sistema de ar condicionado Independentemente da rea de cada conjunto comercial foi definido por projeto espec fico que cada um deles ser beneficiado por uma infra estrutura para sistema de expans o direta com a utiliza o de condicionadores Split System Inverter M ltiplos ou seja m ltiplas unidades evaporadoras UE para uma nica unidade condensadora UC Neste empreendimento est sendo prevista a utiliza o de UE s do tipo Hi Wall e todos os conjuntos possuem infra estrutura para instala o de sistema A infra estrutura composta por drenos 05 unidades ponto de for a 220 V no teto do conjunto 01 unidade para instala o das unidades evaporadoras UE estruturas met licas denominadas guias posicionadas no entreforro da circula o do andar para passagem da rede frigir gena e local apropriado para instala o da unidade condensadora UC no terra o t cnico do respectivo pavimento Os propriet rios que adquiriram o kit adicional com a Construtora possuem tamb m a tubula o frigor gena interligando o terra o t cnico e o conjunto Cabe ao usu rio a aquisi o montagem e instala o dos respectivos equipamentos respeitando se os crit rios e conceitos adotados no desenvolvimento do projeto Importante Em fun o dos comprimentos das linhas frigor genas todos os co
29. na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria Modifica es feitas por elementos n o autorizados 4 14 Vidros Foram utilizados basicamente em v os das esquadrias tem como finalidade a prote o dos ambientes das intemp ries permitindo a passagem de luz Os vidros utilizados no conjunto est o descritos no cap tulo 6 Componentes do sistema Vidro selante massa el stica ou baguetes Cuidados de uso Os vidros possuem espessura compat vel com a resist ncia necess ria para o seu uso normal Por essa raz o deve se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superf cie ou nos caixilhos N o abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro Utilizar os puxadores e fechos Para sua limpeza usar apenas gua e sab o lcool ou produtos especiais para esta finalidade N o utilizar materiais abrasivos como palha de a o ou escovas de cerdas duras No caso de trocas trocar por vidro de mesma caracter stica cor espessura tamanho etc Promover o uso adequado e evitar esfor os desnecess rios Manuten o preventiva Em casos de quebra ou trinca trocar imediatamente a pe a para evitar acidentes ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O z MANUTEN AO DAS AREAS PRIVATIVAS 46 e Verificar o desempenho das veda es e fixa es dos v
30. o de cor ou deteriora o de acabament o Piso em Vegeta o grama Alambra Desempenho Problemas dos dos com a equipamen equipamentos instala o tos e lumin rias Jardins Vegeta o Playground Desempenho dos equipamentos Piscina Revestimen Desempenho Problemas Revestimen tos dos com a to soltos quebrados equipamentos instala o gretados ou trincados desgaste riscados excessivo rasgados que n o por manchados mau uso ou com tonalidade diferente ODEBRECHT SISTEMA NO ATO DA ENTREGA ESPECIFI CADO PELO FABRI CANTE 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS Solidez Seguran a da Edifica o Problema s em pe as estruturai s lajes vigas pilares estrutura s de funda o conten ese arrimos e em veda es pareded e alvenaria Drywall e pain is pr moldados que possam comprom eter a solidez e a seguran a de edifica o Sistema de seguran a demais equipamentos e A Construtora respons vel pelos servi os por ela executados sendo certo que pelos equipamentos e servi os contratados de terceiros a estes caber a responsabilidade pela execu o e bom funcionamento bem como fornecer garantia pelo prazo constante dos contratos ou manuais espec ficos de cada instala o ou equipamento Se entretanto o Cond mino encontrar dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas
31. o extra das de jazidas naturais e podem ou n o receber acabamento Caracter sticas como a dureza depender o do tipo de cada pedra As diferen as de tonalidade e desenho tamb m s o caracter sticas destes tipos de revestimento ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O z MANUTEN AO DAS AREAS PRIVATIVAS 49 As pe as foram assentadas sobre argamassa com aplica o de cimento colante ou utiliza o de pe as met licas Observa o para identificar os ambientes que possuem estes materiais ver 6 Materiais instalados no conjunto p g 67 Cuidados de uso Antes de perfurar qualquer pe a devem se consultar os projetos de instala es para evitar perfura es em tubula es e camadas impermeabilizadas N o usar m quina de alta press o para a limpeza na edifica o Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superf cie a ser limpa Utilizar sab o neutro pr prio para lavagem de pedras N o utilizar produtos corrosivos que contenham em sua composi o produtos qu micos tais como cloro l quido soda c ustica ou cido muri tico Para a retirada de manchas dever ser contratada empresa especializada em revestimento limpeza de pedras Nos procedimentos de limpeza di ria de materiais polidos sempre procurar remover primeiro o p ou part culas s lidas com um pano macio ou escova de p lo nos tampos de pias e balc es Nos pisos e escadarias remover com vassoura de p l
32. pr pria tubula o e Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente e Substitua periodicamente os vedantes courinhos das torneiras misturadores e registros de press o para garantir a boa veda o e evitar vazamentos Verifique gaxeta an is o ring e estanqueidade dos registros de gaveta evitando vazamento Sugest es de manuten o e Em caso de necessidade troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante evitando assim a troca da base e Caso os tubos flex veis rabichos que conectam as instala es hidr ulicas s lou as forem danificados causando vazamentos substitua os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas hidr ulicos Obs recomendamos sempre fechar o registro de gua do ambiente antes de proceder com qualquer servi o de manuten o ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 33 e Como desentupir a pia N a Com o aux lio de luvas de borracha um desentupidor e uma chave inglesa siga os seguintes passos ALPHA b Encha a pia de gua c Coloque o desentupidor a v cuo sobre o ralo pressionando o para baixo e para cima Observe se ele est totalmente submerso d Quando a gua come ar a descer continue a movimentar o desentupidor deixando a torneira aberta e Se a gua n o
33. substituto entregando os documentos e manuais correspondentes e Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados que esses servi os n o est o enquadrados nas condi es de garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber Construtora e ou Incorporadora a execu o dos servi os e Ap s a entrega a empresa Construtora Incorporadora poder efetuar vistorias nos conjuntos aut nomas selecionadas por amostragem e nas reas comuns a fim de verificar a efetiva realiza o das manuten es e o uso correto do im vel bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento de acordo com o estabelecido no Manual do Propriet rio e Manual das reas Comuns obrigando se o usu rio e condom nio em sequ ncia a permitir o acesso do profissional em suas depend ncias e nas reas comuns para proceder Vistoria T cnica sob pena de perda de garantia 9 6 Tabela dos prazos de garantia A tabela a seguir foi extra da do Manual de Propriet rio realizado pelo Secovi SP e SindusCon SP 2 edi o publica o de junho 2003 portanto como esta tabela geral poder conter item n o instalado no empreendimento Prazo especificado pelo Fabricante Entende se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais espec ficos de cada material ou eq
34. tricas casa de m quinas dos elevadores protegidos por detectores e reas molhadas dos sanit rios O sistema de alarme de sprinklers el trico e sinalizado por chave de fluxo Seu acionamento autom tico quando a temperatura for superior a 682C O controle setorial CS dos pavimentos realizado atrav s de chaves de fluxo interligadas ao painel de seguran a do empreendimento A reserva t cnica de gua para sistema feita totalmente no reservat rio inferior do empreendimento localizado no 3 subsolo com 9 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 38 volume de 150 000 litros em conjunto com o sistema de sprinklers do mall A automatiza o do sistema feita atrav s de conjunto moto bomba auxiliar centrifugo el trico Bomba Jockey ligado nas mesmas condi es da bomba principal provido dos respectivos instrumentos de automa o pressostatos man metros etc Registro de recalque para uso da corpora o duplo provido de v lvulas de reten o localizado no piso do passeio p blico em abrigo embutido com tampa em ferro fundido e com as inscri es exigidas Drenagem do sistema feita atrav s de conjuntos de registros instalados em arranjos do tipo by pass nas liga es das v lvulas de controle setorial de cada pavimento conforme detalhe em projeto Os conjuntos possuem sistema de sprinklers cujos elementos est o posicionados c
35. um simples reaperto nas conex es resolver o problema Outra possibilidade que o circuito esteja sobrecarregado com instala o de novas cargas cujas caracter sticas de pot ncia s o superiores s previstas no projeto Tal fato deve ser rigorosamente evitado A chave geral do quadro est desarmando Pode existir falta de isolamento da enfia o provocando aparecimento de corrente para a terra Neste caso deve ser identificado o circuito com falha procedendo se ao desligamento de todos os disjuntores at que se descubra o circuito com problema S depois desse procedimento que se deve reparar a isola o com falha Pode existir defeito de isolamento de algum equipamento Para descobrir qual est com defeito proceda da maneira descrita anteriormente e repare o isolamento do equipamento Choques el tricos Ao perceber qualquer sensa o de choque el trico proceder da seguinte forma Desligar a chave de prote o deste circuito Verificar se o isolamento dos fios de alimenta o n o foi danificado e est o fazendo contato superficial com alguma parte met lica Caso isso n o tenha ocorrido o problema possivelmente est no isolamento interno do pr prio equipamento Neste caso repar lo ou substitu lo por outro de mesmas caracter sticas el tricas ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 24 Perda de garantia e Se for feita qualquer mudan a no sistema de i
36. 1 Sistema de impermeabiliza o o tratamento dado em partes e ou componentes da constru o para garantir estanqueidade e impedir a infiltra o de gua Aten o Qualquer reforma nas reas impermeabilizadas deve ser evitada e exclui a conjunto das garantias fornecidas pela Construtora Dever ser realizada com muito crit rio por empresa altamente qualificada para fun o As reas impermeabilizadas e os materiais utilizados s o Ambiente Material utilizado Aplica o Piso com aplica o de argamassa polim rica Rodap s e boca de ralos com refor o em tela de poli ster WC 7 cm de altura Cuidados no uso e Manter os ralos sempre limpos e desobstru dos N o permitir que se introduzam objetos de nenhuma esp cie nas juntas de dilata o e Os WCs n o devem ser lavados A limpeza destas reas deve ser feita apenas com pano mido evitando se desta forma eventuais infiltra es entre os ambientes do conjunto e ou conjuntos imediatamente inferiores Manuten o preventiva e Inspecionar anualmente os rejuntamentos dos pisos soleiras ralos e pe as sanit rias pois atrav s das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltra o de gua e Caso haja danos impermeabiliza o n o executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente pois a ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 36
37. 5105 3151 Fornecimento cer mica PORTOBELLO 83 475 913 0002 72 Rua Estados Unidos 627 Jardim America SP CEP 01427 000 11 2121 9400 Fornecimento cer mica CECRISA 79 655 916 0001 30 Av Manoel Delfino de Freitas 1001 Crici ma SC 11 2865 0935 Fornecimento de Material e Presta o de Servi o de Pintura L SANT ANGELO PINTURAS 60 423 852 0001 13 Fornecimento de Material e Presta o de Servi o de Pintura Rua Jo o Moura 1191 Pinheiros S o Paulo SP CEP 05412 002 11 3081 0522 74 ODEBRECHT Fornecimento de Venezianas ndustriais Comovent INOVA O INDUSTRIAL 04 216 921 000147 Av Calil Mohamed Rahal n 196 Cruz Preta Barueri SP CEP 06417 010 11 4161 7500 Fornecimento e Presta o de Servi o de Instala o do Sistema de Cabeamento Estruturado Telefonia Interno e Servi os Complementares VIRTSAT SISTEMAS 05 851 520 0001 21 Rua Dr Manuel Fernando de Barros 66 Ch cara Santo Ant nio S o Paulo SP CEP 04713 020 11 5182 0954 Fornecimento e Presta o de Servi os de Montagem De Balaustre Pr Fabricado ROCKENBACH 06 166 449 0001 00 Rua Padre Jo o Manoel 222 Conjunto 90 Cerqueira Cesar S o Paulo SP CEP 01411 000 11 3088 8884 Fornecimento lou as INCEPA 61 135 711 0003 20 Avenida 14 dezembro 2800 Vila Mafalda Jundia SP 11 5034 0545 Fornecimento lumin rias VIA LIGHT ILUMI NA O Rua General Glic rio 3841 S o Jos
38. ACIONAMENTO AO CLIENTE Telefone 11 3025 7700 E mail atendimento sp odebrecht com ASSIST NCIA T CNICA Telefone 11 3025 7700 E mail atspOodebrecht com br Sentimo nos honrados em t lo como nosso cliente Desejamos felicidades neste novo im vel Atenciosamente ODEBRECHT REALIZA ES IMOBILI RIAS ODEBRECHT 1 1 Odebrecht Realiza es Imobili rias Qualidade e excel ncia A Odebrecht Realiza es Imobili rias OR empresa da Organiza o Odebrecht desenvolve projetos residenciais empresariais comerciais e de turismo Com a marca Bairro Novo atua no segmento econ mico atendendo fam lias com renda de O a 10 sal rios m nimos e em parcerias p blico privadas para a constru o de grandes bairros planejados Al m da Odebrecht SA a OR possui como acionista a G vea Investimentos um dos principais gestores de recursos no mercado financeiro brasileiro Com dom nio completo das tecnologias de constru o a empresa tem projetos de longa matura o com design diferenciado e acabamento nico Membro fundador do Green Building Council do Brasil a empresa norteada pelo conceito de desenvolvimento sustent vel e cumpre os preceitos da preserva o ambiental em todas as etapas de seus empreendimentos Compromisso sustent vel Caracter stica evidente da Organiza o Odebrecht a responsabilidade socioambiental est presente em todas as frentes de atua o das diversas empresas O com
39. DE LUZ DA SALA SEM ESCALA ALPHA OFFICES TORRE THE CITY UNIDADES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT 2EALIZA OBILI RIAS PLANTA DE PROTE O CONTRA INC NDIO ESC 1 100 z INC NJ INC INCENDIO HIDRANTES HIDRANTE SIMPLES Ei ii i E 6 5 SPRINKLER A O 9 5 DO CONTROLE SETORIAL DE SPRINKLERS aN 3 4 PVU N mB 3 4 CPVC a P SPK SPRINKLER GALVANIZADO 1 e 2 pav TUBULA O QUE DESCE CPVC demais pavs o DR SP DRENO DE SPRINKLER Ed TUBULA O QUE SOBE SALA FINAL 11 ae SALA FINAL 12 Hg SPRINKLERS PENDENTE Ed _ TUBULA O QUE SOBE E DESCE z INDICA O DE SUPORTE 5 FURO NA VIGA 15 x 15cm x H 25cm 1 CPVC J BA 3 4 ERN A Q w gae Vig yas seu v eve da CPVC
40. ES FINAIS gt 9 10 11 12 ODEBRECHT I I I I SALA FINAL 11 SALA FINAL 12 I I i a L 9 Ea Z A Cale e f L N sia am QI 5 1 z TES S IR L O ES SALA FINAL 10 SALA FINAL 09 D 9 20 65 conreapiso LA H Forro y Lavat rio LAvaT RiO BACIA SANIT RIA a BACIA SANIT RIA co CONTRAPISO bos Pa Tr Tr T TT JL VEM DO SHAFT SEGUE P VISTA B 8 8 SALAS 10611 gt VISTA A conteapiso CONTRAPISD LAJE LAJE Forro Forro N PREVIS O PARA PREVIS O PARA EVENTUAL COPA 9 EVENTUAL COPA re CONTRAPISO CONTRAPISO Tr Tr LAJE
41. O PARA EVENTUAL COPA CONTRAPISO LAJE VEN DA VISTA A 15 SALA 9 gt VISTA B ESC 1 50 D 10
42. ODEBRECHT ALPHA MAIA e shaft de el trica energia no pavimento tipo Nos pavimentos os cabos alimentadores dos conjuntos correm em eletrocalhas instaladas no entreforro da circula o dos pavimentos tipo at cada conjunto Cada conjunto possui uma instala o el trica independente constitu da por diversos elementos entrada a rea de energia alimenta o dos quadros ODEBRECHT REALIZA ES IMOMILIARIAS A tubula o entra no conjunto pela parte superior da parede e alimenta o quadro de luz QDL localizado atr s da porta de entrada do conjunto Quadro de entrada de energia QDL Dos quadros a tubula o seca desce alimentando as caixas de passagem 4x4 localizadas logo abaixo na mesma parede Caixas de passagem mais pr ximas aos quadros Dos quadros a tubula o seca sobe como infra estrutura para futura instala o e complemento a ser realizado pelo usu rio por cima do forro de gesso at atingir as demais paredes do conjunto A tubula o seca executada por dentro das paredes interliga as caixas de passagens com as esperas posicionadas na parte superior da parede ODEBRECHT Tubula o seca instalada dentro das paredes As pot ncias m ximas permitidas para os pontos de utiliza o est o indicadas no projeto executivo de el trica e limitados por disjuntores O que voc precisa saber sobre eletricidade Todo e qualquer cons
43. STRUTURAS LTDA 53 803 656 0001 09 Rua Luis Coelho 34012 andar Consola o CEP 01309 903 SP 14 3257 1411 Presta o de Servi os de Estudo de Circula o Interno MICHEL SOLA CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA 58 396 276 0001 10 Rua Concei o Marcondes Silva 54 sala 221 Campo Belo CEP 04624 090 SP 11 5054 7372 Presta o de Servi os de Consultoria de Instala es OUTSOURCE TERCEIRIZA O 68 482 272 0001 09 Alameda Ministro Rocha de Azevedo 412 sala 32 Cerqueira C sar CEP 01410 000 SP 11 3088 7762 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 68 Presta o de Servi os de Projeto das Fachadas PACELLI 05 775 677 0001 15 Dr Rubens de Azevedo Marques 421 Ch cara Monte Alegre SP 11 5084 8429 Presta o de Servi os de An lise dos Projetos de Arquitetura BARAH ENGENHARIA E CONSTRU O LTDA 10 358 193 0001 00 Av Imperatriz Leopoldina 359 Vila Leopoldina SP CEP 05305 010 11 3835 9539 Presta o de Servi os para Elabora o de Projetos de Paisagismo MARCELO NOVAES PAISAGISMO LTDA 05 567 031 0001 42 Rua Jo o de castro Pupo Nogueira 110 CEP 13 092 620 Campinas SP 19 3296 4455 Presta o de Servi os para Elabora o de Projetos dos Sistemas de Ar Condicionado Ventila o e Exaust o de Pressuriza o de Escadas e de Controle de Fuma a CONTRACTORS ENGENHEIROS ASSOCIADOS S C LTDA 66 856 246 0001 78 Rua Frontino Gui
44. a o de Sistema de Alarme e Detec o de Inc ndio e Fornecimento de Cabeamento VERIN 05 694 291 0001 89 Rua Araritaguaba 357 Vila Maria S o Paulo SP CEP 02122 010 11 29676842 Presta o de Servi os de Instala o de Sistema de Extra o de Fuma a KONAR 54 482 336 0001 67 Rua Eloi Pontes 46 Jardim Colonial S o Paulo SP CEP 04812 120 11 3845 0103 78 ODEBRECHT Presta o de Servi os de Serralheria LASTROFER ESQUADRIAS METALI CAS 11 225 120 0001 03 Rua Manoel de Matos Godinho 736 Ermelino Matarazzo S o Paulo SP CEP 04633 000 11 2943 4406 Presta o Servi os de Fabrica o Elevadores THYSSENKRUPP ELEVADORES 90 347 840 0003 80 Avenida do Estado 6116 1 andar CEP 01516 900 S o Paulo SP 11 2020 5433 Presta o Servi os de Fabrica o Plataforma Deficiente THYSSENKRUPP ELEVADORES 90 347 840 0003 80 Av Francisco Matarazzo 1055 gua Branca S o Paulo SP CEP 05001 350 11 2613 4861 Presta o de Servi os para Revestimento em Piso de Alta Resist ncia em placas de 40x40x3cm com a utiliza o de M o de obra e Fornecimento de Materiais TECNOGRAN DO BRASIL 81 662 462 0001 76 Rua Jos Hauer 525 Bairro do Uberaba Curitiba PR 41 2384 8000 Sistema de Ar Condicionado Exaust o e Pressuriza o AIR SYSTEMS ENGENHARIA LTDA 01 084 642 0001 89 Rua Ipiranga 372 Jardim Aeroporto S o Paulo SP CEP 04633 000 11 5034 1185 Sondage
45. a equipamento instala o Ilumina o Desempenho Problemas de do com a Emerg ncia equipamento instala o Sistema de Desempenho Problemas Seguran a do com a equipamento instala o Sistema de Dados Desempenho Problemas Automa o inform tica do com a equipamento infra estrutura prumadas cabos e fios VOZ Desempenho Problemas Telefonia do com a equipamento infra estrutura prumadas cabos e fios V deo Desempenho Problemas Televis o do com a equipamento infra estrutura prumadas cabos e fios Instala es Material Espelhos Desempenho El tricas danificados do material e Tomadas ou mal isolamento Interruptores colocados t rmico Disjuntores Servi os Problemas com a instala o ODEBRECHT ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS ENTREGA FABRI CANTE Instala es Material Desempenho El tricas Fios do material e Cabos e isolamento Tubula o t rmico Servi os Problemas com a instala o Instala es Material Desempenho Hidr ulicas do material Colunas de Servi os Danos gua Fria causados Colunas de devido a gua Quente e movimen Tubos de queda ta o ou de esgoto acomoda o da estrutura Instala es Material Desempenho Hidr ulica do material Coletores Servi os Problemas com a instala o Instala es Material Desempenho Hidr ulicas do material Ramais Serv
46. a da escada 1 50 m com corrim o 1 35 m porta corta fogo 0 90 x 2 10 m p direito m nimo 2 25 m t rreo 2 00 subsolos 3 5 Decora o fixa o de objetos nas paredes No momento da decora o verificar as dimens es dos ambientes e espa os no desenho de arquitetura apresentado na folha de desenhos assim como a largura das portas para evitar transtornos quanto aquisi o de mob lia e ou equipamentos com dimens es inadequadas Atente tamb m disposi o das janelas dos pontos de luz das tomadas e interruptores existentes no desenho de el trica Obs 1 Para assegurar uma fixa o s lida e segura nas paredes executadas em drywall necess rio utilizar furadeira brocas e buchas apropriadas para cada situa o Nome bucha autoperfurante GK Fabricante Fischer Carga At 10 Kg aplicar os pontos de fixa o diretamente na placa de gesso acartonado Z Nome bucha Kwik Tog Fabricante Hilti Nome bucha HDF Fabricante Fischer Carga At 10 Kg quando os pontos de fixa o foram diretamente na placa de gesso acartonado Figura 1 At 18 Kg quando os pontos de aplica o forem sobre os montantes met licos ODEBRECHT ess Nome bucha HUD Fabricante Hilti Carga At 10 Kg aplicar os pontos de fixa o diretamente na placa de gesso acartonado At 18 Kg quando os pontos de aplica o forem sobre os montant
47. a e Torneira eletr nica ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 61 MANUTEN O PREVENTIVA x PERI ODI ITEM DESCRI O CIDADE Revestimentos especiais REVESTIMENTOS f rmica Manuten o Especificada DE PAREDE pisos elevados recomendada pelo pelo PISO E TETO materiais fabricante fabricante compostos de alum nio Manuten o Especificada FORROS madeira recomendada pelo pelo fabricante fabricante AR Manuten o Especificada CONDICIONADO Equipamento recomendada pelo pelo fabricante fabricante Manuten o Especificada AUTOMA O Equipamento Recomendada pelo pelo fabricante fabricante INSTALA ES Manuten o Especificada EL TRICAS Equipamento Recomendada pelo pelo fabricante fabricante INSTALA ES Manuten o Especificada Equipamento Recomendada pelo pelo HI DRAULI CAS fabricante fabricante 1 O sistema de manuten o deve possuir uma estrutura de documenta o e registro de informa es permanentemente atualizada Para isto sugere se o uso de um Livro de Registro de Manuten o onde dever o ser registrados al m das Manuten es do Programa as eventuais Manuten es corretivas bem como as altera es e reformas realizadas no edif cio Dever o ser OBSERVA ES guardados tamb m os documentos decorrentes dos servi os executados certificados laudos ARTS Anota o de Responsabilidade T cnica termos
48. a volte a funcionar perfeitamente Lembramos que mesmo com o registro geral fechado haver gua na tubula o Portanto recomendamos a utiliza o de recipiente adequado para recolhimento dessa gua a fim de evitar danos ao conjunto Sistema de ar condicionado Est disponibilizado nos QDL dos conjuntos 01 um circuito el trico espec fico destinado aos equipamentos do sistema de ar condicionado Quando do fechamento do circuito el trico no QDL verificar que o disjuntor residual DR esteja desligado 3 4 Prepara o para mudan a Aten o Por ocasi o da mudan a para o conjunto aconselh vel que se fa a um planejamento tomando se em conta algumas precau es Prever a forma de transporte dos m veis e eletrodom sticos considerando as dimens es do elevador de emerg ncia das escadarias e os v os livres das portas do conjunto e Portas do conjunto v o livre Entrada uu u ua nina suada 0 80 x 2 10 m Banh0S xy 22 suu anata suasana 0 60 x 2 10 m Elevador de Emerg ncia largura da porta 0 80 m largura da cabine 1 25 m lado maior altura da porta 2 12 m profundidade da cabine 1 20 m altura da cabine 3 00 m 9 ODEBRECHT AL jfi x IA carga m xima permitida 600 Kg n mero de passageiros 8 Escadaria Ay A largur
49. adr o Limpar e verificar regulagem do meca meses nismo de descarga Testar abertura e Acada fechamento dos meses registros Verificar o ralo e os A cada 6 sif es das lou as meses A cada 6 INSTALA ES HIDR ULICAS meses ou LOU AS METAIS BOMBAS quando ocorrerem ind cios de Limpeza dos reservat rios inferior e superior contamina o ou problemas no forneci mento de gua pot vel da rede p blica ODEBRECHT C ALPHA MANUTEN O PREVENTIVA PERIODI ITEM DESCRI O CIDADE DESRATIZA O E Aplica o de produtos A cada 6 DESINSETIZA O qu micos meses INSTALA ES de Testar disjuntores ELETRICAS S meses circuitos ESQUADRIAS DE ALUM NIO p aparentes dos fechos INSTALA ES de Reapertar todas as pn ELETRICAS Rn conex es circuitos ESQUADRIAS DE FERRO Repintar as esquadrias A cada ano Paredes e Tetos internos revestidos de Argamassa REVESTIMENTOS Gesso liso ou Repintar os forros dos A cada ano DE PAREDE executado com banheiros PISO E TETO compo nentes de Gesso Acartonado Dry Wall Repintar os forros dos FORROS Gesso i A cada ano banheiros Trocar os vedantes INSTALA ES HIDR ULICAS a A cada ano LOU AS METAIS BOMBAS I e dores de lavat rio e registros de press o Verificar o desempenho ESQUADRIAS DE FERRO da veda o e fixa o A cada ano dos v
50. air podem ser mantidas abertas com pequena angula o em caso de chuvas moderadas Entretanto em caso de 9 43 ODEBRECHT rajadas de vento os caixilhos podem ser danificados Portanto fique atento para travar as janelas nessas situa es e As janelas devem correr suavemente n o devendo ser for adas e Os trincos n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los Cuidados na pintura de paredes internas e limpeza das fachadas e Antes de executar qualquer tipo de pintura seja tinta a leo l tex ou cal proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC sejam elas pintadas ou anodizadas N o utilize fitas tipo crepe pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado e Remover a fita adesiva imediatamente ap s o uso uma vez que sua cola cont m cidos ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poder o danific las e Caso haja contato da tinta com as esquadrias limpar imediatamente com pano seco e em seguida com pano umedecido em solu o de gua e detergente neutro Manuten o preventiva e limpeza das esquadrias e A limpeza das esquadrias como um todo inclusive guarni es de borrachas e escovas dever ser feita com solu o de gua e detergente neutro a 5 com aux lio de esponja macia nos per odos abaixo indicados a No m nimo a cada 12 doze meses em zona urbana ou rural b No m nimo a cada 3 tr s meses em zona mar
51. arcialmente nenhum elemento estrutural pois pode abalar a solidez e a seguran a da edifica o e N O sobrecarregar as estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos no projeto pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou at comprometer os elementos estruturais e de veda o e Antes de perfurar as paredes consulte os projetos e detalhamentos contidos no Manual do Propriet rio evitando deste modo a perfura o de tubula es de gua energia el trica ou g s nelas embutidas MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS Manuten o preventiva e Procure manter os ambientes bem ventilados Nos per odos de inverno ou de chuva pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensa o de gua por deficiente ventila o principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas e forros de banheiro e Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvidos em gua e Tanto as reas internas como a fachada da edifica o devem ser pintadas a cada 3 tr s anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Nota Toda vez que for realizada uma repintura ap s a entrega da edifica o dever ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltra es futuras de gua Perda de garantia e Se qualquer elemento estrutural for removido parcial ou totalmente e Se forem a
52. artir do reservat rio superior a distribui o se d por gravidade v lvulas redutoras com colunas independentes e Parte alta por gravidade desde os reservat rios at 22 pavimento e Parte m dia ERP montada no shaft do 22 pavimento do 21 ao 12 pavimento inclusive e Parte baixa ERP montada no shaft do 12 pavimento do 11 ao 6 pavimento inclusive e Parte do embasamento ERP montada no shaft do 6 pavimento do 5 ao 1 pavimento de escrit rios das torres OBS Caso ocorra algum vazamento nas colunas de distribui o gravidade redutora dever o ser fechados os registros gerais 9 ODEBRECHT A 7 Ay MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 29 localizados no barrilete superior Se o vazamento ocorrer dentro do conjunto o usu rio dever fechar o registro geral que se encontra no shaft localizado no hall de cada pavimento Em caso de d vidas solicite a presen a do zelador administrador ou pessoa habilitada que poder faz lo Esgoto e O sistema compreende prumadas verticais que coletam os esgotos provenientes dos pontos das bacia sanit rias ralos e lavat rios dos Wc s dos conjuntos guas Pluviais e guas de chuvas ou de lavagem sem sab o detergentes s o normalmente coletadas pelas redes pluviais e Prumadas de guas pluviais s o constitu das por tubula es principais que trazem a gua de chuvas coletada nas coberturas ralos
53. blemas condiciona do na infra do equipamento estrutura e individual tubula o ou central exceto equipament os e dispositivos Exaust o Desempenho Problemas mec nica do com a equipamento instala o Antena Desempenho Problemas Coletiva do com a equipamento instala o Circuito Desempenho Problemas Fechado de do com a TV equipamento instala o Elevadores Desempenho Problemas do com a equipamento instala o Motobomba Desempenho Problemas Filtro do com a recirculado equipamento instala o r de gua Automa o Desempenho Problemas de port es do com a equipamento instala o Sistema de Desempenho Problemas prote o do com a contra equipamento instala o descargas atmosf ri cas Sistema de Desempenho Problemas combate a do com a inc ndio equipamento instala o ODEBRECHT ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS ENTREGA FABRI CANTE Porta Regulagem Desempenho Problema Corta Fogo de de dobradi as s coma dobradi as e molas integrida e de do ma anetas material Portas e batentes Pressuriza Desempenho Problemas o das do com a Escadas equipamento instala o Grupo Desempenho Problemas Equipamentos Gerador do com a Industrializados equipamento instala o continua o Sauna Desempenho Problemas mida do com a equipamento instala o Sauna Seca Desempenho Problemas do com
54. cj 111 112 CEP 01223 010 VI Buarque SP 11 3259 3030 Projeto Decora o rea Comum FERNANDA MARQUES ARQUITETOS ASSOCIADOS 07 942 169 0001 00 Rua Ramos Batista 198 Cobertura Edif cio Minneapolis Vila Ol mpia CEP 04552 020 SP 11 3849 3000 Projeto Comunica o Visual H2E DESIGN 00 103 660 0001 06 Av Rouxinol 1041 18 andar Moema S o Paulo SP CEP 04516 001 11 5054 7355 Projeto de Agua e Esgoto CATUI ENGENHARIA LTDA 07 847 697 0001 80Rua Lacedem nia 399 Jardim S o Paulo S o Paulo CEP 04634 020 11 5031 8687 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 71 Manual do Propriet rio STUDIO ARTEBYTE 03 463 832 0001 32 Rua Edson 1172 cj 61 Campo Belo SP CEP 04618 035 IA 11 5533 7865 Sa Projeto Modificativo Bombeiros FEUERTEC ENGENHARIA 08 917 829 0001 65 Rua Andaluza 36 Moinho Velho S o Paulo CEP 04286 040 11 4304 2534 ODEBRECHT nd 8 Fornecedores de material e mao de A obra Alarme e Detec o de Inc ndio AN GIMON 08 855 262 0001 40 Rua Araritaguaba 357 Vila Maria S o Paulo SP CEP 02122 010 11 3967 6842 Conten o Cortina Concreto CONSIST JRA 03 904 817 0001 82 Rua Jaguaribe 465 Vila Buarque S o Paulo SP CEP 01 224 001 11 3331 9368 Constru o de Muro Gabi o MACCAFERRI DO BRASIL 43 876 960 0001 22 Rod Dom Gabriel Paulino Bueno Cout
55. cnica at os conjuntos Drenos no piso do conjunto infraestrutura para instala o das unidades evaporadoras UE Ponto de for a 220 V infraestrutura para instala o das unidades evaporadoras UE QR ODEBRECHT 4 22 Sistema de exaustao Os banhos e lavabos sem ventila o natural est o beneficiados por um sistema de exaust o composto por micro exaustores interligados a redes de dutos e comandados pelos respectivos interruptores de luz do ambiente Os dutos expelem o ar do ambiente por meio de grelhas instaladas na fachada Exaust o mec nica tipo Ventokit no forro dos WCs Dutos de exaust o mec nica interligando os WCs e a grelha da fachada 4 23 Tabela de manuten ao preventiva obrigat ria MANUTEN O PREVENTIVA ITEM DESCRI O PERI ODI CI DADE EQUI PAMENTOS INDUSTRIALIZADOS Ar Condicionado Manuten o Recomendada pelo fabricante e atendimento resolu o 176 do Minist rio da Sa de e a norma NBR 13971 1 vez ao m s A cada m s Limpeza dos ralos e INSTALA ES HIDR ULICAS Ra a ans mente em LOU AS METAIS BOMBAS o 9 poca de pluviais e calhas chuvas intensas ici A ESQUADRIAS DE ALUM NIO Empresa das orificios cada d dos trilhos inferiores meses Acionar as E i A cada 4 INSTALA ES HIDRAULICAS tubula es que n o s o e LOU AS METAIS BOMBAS constantemente usadas l
56. de temperatura fixa ajust vel acima de 572C e tem identifica o endere o na base fixa do sensor utilizados nos subsolos Alarme sonoro visual O empreendimento conta com a instala o de alarme sonoro e visual identificado e controlado a partir do Painel de Controle correspondente Aten o Em caso de inc ndio e Ao notar ind cios de inc ndio certifique se do que est queimando e da extens o do fogo sempre uma dist ncia segura e Ligue para os bombeiros pelo telefone 193 e Combata o fogo usando o extintor mais apropriado conforme descrito na tabela anterior e Em caso de n o saber manusear os extintores deixe o local imediatamente fechando as portas e as janelas atr s de si sem tranc las desligando a eletricidade geral e alertando os demais vizinhos e Nunca use os elevadores e N o tente salvar objetos nem retornar A sua vida mais importante ODEBRECHT N o obstruir a escadaria e as rotas de fuga facilitando a sa da em caso de inc ndio 4 13 Esquadrias O sistema de esquadrias compreende o conjunto de portas e janelas instaladas no conjunto Aten o o usu rio poder identificar localizar e conhecer as respectivas dimens es das portas internas no cap tulo 3 4 Prepara o para mudan a p g 10 e na planta com legenda de arquitetura Esquadrias de madeira Descri o do sistema Compreendem o conjunto de portas de madeira com a seguinte fina
57. do um acr scimo na fun o press o x vaz o quando necess rio O sistema el trico est ligado ao gerador de emerg ncia Detectores de fuma a O detector de fuma a instalado nos conjuntos do tipo ptico fotoel trico endere vel para detec o e medi o do n vel de densidade da fuma a com n vel de sensibilidade controlado atrav s do Painel de Controle O detector informa automaticamente Central de Alarme Endere vel caso houver ac mulo de p ou detritos que afetem a sensibilidade e possui endere amento individual por detector processado na base do mesmo Detectores de fuma a a serem fixados no forro do conjunto Sistema de exaust o de fuma a Quando acionado o detector de fuma a a extra o de fuma a e insufla o de ar limpo s o feitas a atrav s de dutos e motores que est o localizados no hall de cada pavimento Sua retirada feita atrav s de grelhas e dumpers localizados no hall ODEBRECHT NA Sistema de exaust o de fuma a Detectores de temperatura O detector de temperatura do tipo termovelocim tricos operando simultaneamente nos regimes de temperatura fixa detec o de uma determinada temperatura pr estabelecida e termovelocim tricos aumento da temperatura em um gradiente determinado Possui gradiente de temperatura de disparo operando no regime velocim trico ajust vel entre 8 3 e 11 1 C min possui temperatura de disparo operando no regime
58. e energia pontos de ilumina o e interruptores cuja fia o se encontra interligada Essa interliga o caminho percorrido pela energia chamada de circuito Os circuitos est o numerados conforme projeto executivo de el trica ver desenhos e Disjuntores Tem a fun o de proteger os circuitos de sobrecargas e curto circuitos Est o divididos por assunto ilumina o tomada ou ponto de for a dos ambientes de sua conjunto identificados atrav s de textos fixados sob os disjuntores do quadro de luz e representados esquematicamente nos desenhos anexos ver desenhos e FioTerra Este fio proporciona isolamento e seguran a no uso de equipamentos el tricos Ele est presente em todos os pontos de ilumina o do conjunto e no QDL para futura interliga o com as tomadas Aten o Todas as lumin rias dever o ser conectadas ao fio terra Acr scimo de circuitos el tricos Este procedimento n o recomendado pela Construtora pois o QDL est dimensionado para uma quantidade de equipamentos que atenda a carga definida no projeto el trico e possui as fases balanceadas para este fim Qualquer acr scimo poder causar danos ao sistema el trico e o desbalanceamento das fases prejudicando todo o funcionamento Uso de benjamins Este procedimento n o recomendado pela Construtora pois poder causar sobrecarga nos circuitos el tricos Como identificar a voltagem das tomadas O usu rio ser respons v
59. e a lavagem dos revestimentos poder o ser feitas com sab o em p neutro utilizando pano mido ou esponjas com cerdas macias Manuten o preventiva Inspecionar e completar o rejuntamento convencional em azulejos cer micas pedras a cada ano No caso de rejuntamento com mastique a cada 2 anos Isto importante para evitar o surgimento de manchas de carbonata o surgimento de manchas esbranqui adas nas juntas Anualmente deve ser feita a revis o do rejuntamento principalmente na rea do box do chuveiro Para refazer o rejuntamento utilizar materiais apropriados e m o de obra especializada Perda de garantia Se forem utilizados cidos ou outros produtos agressivos ou ainda se for realizada lavagem do revestimento com gua em alta press o Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 4 19 Pinturas interna Tem por finalidade o acabamento final do produto proporcionando Uniformidade da superf cie ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 52 Prote o de elementos estruturais reboco gesso madeira etc Conforto e beleza pela utiliza o de cores Cuidados de uso Evitar atrito nas superf cies pintadas pois a abras o pode remover a tinta deixando manchas Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superf cie Evitar contato de produtos qu micos de limpeza principalmente produtos cidos E
60. e baixo risco de agress o 18 meses As esquadrias modernas s o fabricadas com acess rios articul veis bra os fechos e dobradi as e deslizantes roldanas e rolamentos de nylon que n o exigem nenhum tipo de lubrifica o uma vez que suas partes m veis eixos e pinos s o envolvidos por uma camada deste material especial auto lubrificante de grande resist ncia ao atrito e s intemp ries Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos fechaduras ou puxadores e roldanas respons veis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho sempre que necess rio Verificar nas janelas Maxim air a necessidade de regular o freio Para isso abrir a janela at um ponto intermedi rio 30 no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resist ncia a qualquer movimento espont neo Se necess rio a regulagem dever ser feita 9 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 45 somente por pessoa especializada para n o colocar em risco a seguran a do usu rio e de terceiros Verificar a veda o das janelas e a fixa o dos vidros a cada ano Perda de garantia Se forem instalados fechamentos de varanda do tipo ventana cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas ar condicionado etc diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o
61. el pela instala o das tomadas de forma a atender sua necessidade e layout respeitando a carga definida no projeto el trico A previs o entregue pela construtora possui tubula o seca de forma que poder o ser instaladas tomadas 220 V ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 20 Cuidados no uso Os disjuntores s o acionados pela simples movimenta o de suas alavancas Em caso de sobrecarga moment nea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente Neste caso bastar relig lo e tudo voltar ao normal Caso ele volte a desligar sinal de que h sobrecarga cont nua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no pr prio circuito Neste caso preciso solicitar os servi os de um profissional habilitado n o se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos Sempre que for fazer manuten o limpeza reaperto nas instala es el tricas ou mesmo uma simples troca de l mpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou na d vida o disjuntor geral residual DR Em caso de necessidade de corte de energia sobretudo havendo d vida sobre o disjuntor espec fico desligar o disjuntor geral ou disjuntor residual DR Ao adquirir aparelhos el tricos verifique se o local escolhido para a sua coloca o provido de instala o el trica adequada para o seu funcionamento nas condi es especificadas pelos fabricantes Utilizar prote o i
62. ento blindado de alum nio eletricamente carregado que parte da cabine principal at o centro de medi o Em cada pavimento h um espa o SHAFT para manuten o do sistema tamb m neste local que a energia completa a liga o at o Quadro de Luz QDL de cada conjunto privativo Maiores informa es ver 4 2 Sistema el trico p g 16 2 4 Hidr ulica A hidr ulica deste empreendimento foi projetada e executada para atender s necessidades dos usu rios e s mais rigorosas especifica es t cnicas das Normas T cnicas da ABNT relativas a cada servi o Compreende os sistemas de gua fria esgoto sanit rio esgoto pluvial Maiores informa es ver 4 8 Sistema hidr ulico p g 28 ODEBRECHT a AAA 3 Antes de Mudar Recebendo as chaves do im vel o usu rio dever providenciar junto s concession rias as liga es de alguns servi os indispens veis ao funcionamento de sua conjunto sendo necess rio informar o endere o completo do im vel o nome do edif cio telefone para contato nome completo do usu rio CPF e RG Caso haja alguma d vida em rela o utiliza o das instala es el tricas hidr ulicas de telefone de interfone limites de cargas estruturais dimensionamento de pe as especifica es de equipamentos funcionamentos diversos o usu rio dever consultar os respectivos projetos executivos Ressaltamos que no manual do propriet rio constar o as principais plan
63. erto e instala o que envolva o sistema el trico de seu conjunto dever ser feito por profissional tecnicamente habilitado para a fun o O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poder ocasionar choques fatais E lembre se nunca manuseie equipamentos el tricos quando estiver em contato com gua Use sempre um cal ado com sola de borracha Dentro do QDL de seu conjunto h e D R chave geral disjuntor diferencial O dispositivo contra corrente de fuga DR tem a fun o de proteger as instala es e as pessoas dos poss veis efeitos negativos de choques el tricos Seu funcionamento b sico realizado atrav s da compara o de corrente energia de entrada com a corrente de sa da retorno do equipamento ele que permite ou n o a passagem de energia para dentro do quadro de luz O uso deste sistema obrigat rio pelas normas de seguran a da ABNT e por ser muito sens vel poder desarmar a cada fuga de corrente ocasionada por equipamentos el tricos que n o possuam isolamento adequado N o use equipamentos velhos em mal estado ou com a fia o fora dos padr es normais de seguran a Caso o DR desarme 9 basta girar sua chave para arm lo novamente Se ele tornar a desarmar n o force o dispositivo e procure o equipamento el trico que poder estar causando fuga de corrente e Circuito um conjunto de tomadas de energia tomadas especiais pontos d
64. es met licos Figura 2 TA Nome bucha Toggler Bolt Fabricante Hilti Nome bucha de nylon K54 Fabricante Fischer Carga At 30 Kg aplicar os pontos de fixa o nos refor os de madeira incorporados ao drywall Figura 3 Para saber onde est o instalados os refor os de madeira veja os desenhos Vistas refor os de madeira Figura 1 Figura 3 t Placa de qesau Montantes met lico Exemplo de aplica o de bucha Kwik Tog Hdf aplicada diretamente sobre a placa de gesso acartanado Exemplo de aplica o de bucha bucha Hug aplicada sobre o Toggler Boll K54 aplicada sobre u montante met lico refor o de madeira de aplica o de Refor os de madeira sobressalentes n o existentes em projeto poder o ser acrescidos s paredes em drywall por m o de obra e fornecedores especializados contratados pelo usu rio Consulte tamb m www drywall com br www fischerbrasil com br www hilti com br ODEBRECHT Obs 2 Obs 3 Obs 4 Dever ser dada aten o especial instala o de gabinetes sob os lavat rios nos conjuntos que tem copa O projeto do m vel n o deve bloquear o acesso s instala es hidr ulicas no caso de necessidade de manuten o de flex veis limpeza de sif es nem prever a remo o dos apoios existentes somente nas unidades personalizadas mesmo que o fornecedor afirme que esta remo o n o causar danos s bancadas e suas in
65. eza e reapertos dos componentes desligar os disjuntores correspondentes e Na instala o das lumin rias as mesmas devem ser ligadas ao fio terra localizado em cada ponto de luz Advert ncia e Quando um disjuntor ou fus vel atua desligando algum circuito ou a instala o inteira a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito Desligamentos frequentes s o sinal de sobrecarga Por isso NUNCA troque seus disjuntores ou fus veis por outros de maior corrente maior amperagem simplesmente Como regra a troca de um disjuntor ou fus vel por outro de maior corrente requer antes a troca dos fios e cabos el tricos por outros de maior se o bitola respeitando se a carga definida no projeto el trico Da mesma forma NUNCA desative ou remova a chave autom tica de prote o contra choques el tricos dispositivo DR mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente Se os desligamentos forem frequentes e principalmente se as tentativas de religar a chave n o tiverem xito isso significa muito provavelmente que a instala o el trica apresenta anomalias internas que s podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados A DESATIVA O OU REMO O DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINA O 9 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 22 DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES EL TRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USU RIOS DA INSTALA O Informa es adicionais
66. i o b sica lou as argila feldspato caulim vidrados e corantes inorg nicos ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O z MANUTEN AO DAS AREAS PRIVATIVAS 53 e Composi o b sica metais liga de cobre pl sticos de engenharia e elast meros Cuidados no uso e instala o e Se durante o transporte ou uso ocorrer algum acidente causando rachaduras ou trincas na lou a inutiliz la e Nunca ap ie a rea esmaltada da lou a sobre superf cie abrasiva evite arranhar a pe a e A fita de papel que protege a pe a deve ser removida somente com gua e esponja n o abrasiva Condi es gerais As lou as INCEPA e metais DOCOL s o produzidos dentro dos mais avan ados padr es de tecnologia e qualidade incorporando a experi ncia e a tradi o de mais de meio s culo sendo garantidas durante 10 anos para defeitos de fabrica o nos componentes cer micos e 1 ano para defeitos de fabrica o nos componentes n o cer micos incluindo pl sticos e quaisquer outras pe as a partir da data de sua aquisi o comprovada mediante a apresenta o da nota fiscal de compra Est inclu da durante o primeiro ano de vig ncia da garantia a cobertura dos custos de m o de obra dos servi os a serem executados pela rede Autorizada de Assist ncia T cnica quando constatado defeito de fabrica o do produto Esta garantia aplic vel exclusivamente para os produtos adquiridos a partir de 2005 lou as e 1995
67. i os Problemas com as instala es embutidas e veda o Instala es Material Quebrados Desempenho Hidr ulicas trincados do materia Lou as Caixa riscados de Descarga manchadas Bancadas ou entupidos Servi os Problemas com a instala o Instala es Material Quebrados Desempenho Hidr ulicas trincados ri do material Metais scados sanit rios manchadas Sif es ou Flex veis entupidos V lvulas Ralos Servi os Problemas com a veda o Instala o de Material Desempenho G s do materia Servi os Problemas nas veda es das jun es ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 87 ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS ENTREGA FABRI CANTE Impermeabiliza o Sistema de impermea biliza o Esquadrias de madeira Lascadas Empename trincadas nto ou riscadas ou descolamen manchadas to Esquadrias de Ferro Amassadas M fixa o riscadas ou oxida o ou manchadas mau desempenh o do material Esquadrias de Borrachas Problemas alum nio escovas com a articula es instala o fechos e ou roldanas desempe nho do material Perfis de Amassados Proble alum nio riscados ou mas com fixadores e manchados a revestiment integrida os em de do painel de material alum nio Partes Problemas m veis de veda o inclusive e funciona recolhedo mento
68. icas O sistema de p ra raio do tipo Franklin parte do mastro posicionado sobre a cobertura do edif cio e percorre internamente estrutura do pr dio em pontos definidos em projeto espec fico Os terminais desses cabos s o conectados a uma malha de cobre enterrada a uma profundidade que obedece s normas t cnicas Anualmente dever ser verificado a t tulo de manuten o obrigat ria o grau de aterramento do sistema atrav s de teste espec fico realizado por empresas especializadas 4 8 Sistema hidr ulico O edif cio possui redes de gua fria guas pluviais esgoto e inc ndio Esta sem d vida uma das partes do conjunto que requer os maiores cuidados de preserva o e manuten o Leia com aten o as recomenda es para sua conserva o informando as demais pessoas da fam lia ou residentes no im vel O usu rio poder verificar a posi o destes sistemas na folha de desenho onde est o apresentadas as vistas hidr ulicas e as reas a proteger As instala es hidr ulicas de alimenta o de gua fria do Condom nio t m in cio no cavalete de medi o de entrada de gua da 9 ODEBRECHT RUNAS z iy AN ALPHA MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 28 concession ria localizado do lado externo da edifica o no pavimento t rreo da Av Sagit rio Distribui o e reservat rios de gua fria Uma nica tubula o vem de
69. icos ODEBRECHT 9 4 Pedido de assist ncia t cnica Em caso de necessidade de servi os de Assist ncia T cnica em sua conjunto estando dentro do prazo de garantia estabelecido ver tabela anexa e n o estando dela exclu do por uso ou manuten o indevidos o usu rio dever entrar em contato com ASSIST NCIA T CNICA Telefone 11 3025 7700 E mail atspOodebrecht com Esclarecemos que as solicita es de servi os de Assist ncia T cnica referentes s reas comuns dever o ser formalizadas junto O R S A pelo S ndico Administradora e Gestor Predial sempre que os defeitos se enquadrarem entre aqueles integrantes da garantia Constatando se na visita de avalia o dos servi os solicitados para a rea privativa ou para a rea comum que os mesmos n o est o enquadrados nas condi es da garantia ser cobrada uma taxa de visita e n o caber O R a execu o dos servi os 9 5 Disposi es gerais e A Construtora e ou Incorporadora se obriga a fornecer a todos os adquirentes dos conjuntos o Manual do Propriet rio e ao s ndico o Manual de reas Comuns bem como o esclarecimento para o seu uso correto de garantias e manuten es a serem feitas e A Construtora e ou Incorporadora se obriga a prestar dentro dos prazos de garantia o servi o de Assist ncia T cnica reparando sem nus os v cios ocultos dos servi os conforme constante no Termo de Garantia e A Construtora e o
70. idros Verificar o desempenho VIDROS da veda o e fixa o A cada ano nos caixilhos Verificar an is o ring INSTALA ES HIDR ULICAS dos registros de LOU AS METAIS BOMBAS press o misturador de lavat rio ESQUADRIAS DE MADEIRA Pintar as esquadrias e E ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 60 MANUTEN O PREVENTIVA x PERIODI ITEM DESCRI O CIDADE Reapertar conex es e Tomadas verificar estado dos INSTALA ES I las contatos el tricos A cada 2 EL TRICAS p substituindo as pe as anos pontos de luz que apresentem desgaste Verificar gaxeta an is o ring e estanqueidade dos registros de gaveta I anos e dos registros de INSTALA ES HIDR ULICAS esfera LOU AS METAIS BOMBAS Verificar o diafragma da torre de entrada e a das comporta do anos mecanismo de caixas acopladas Paredes e Tetos Internos revestidos de Ardamass i Repintar as reas 9 internas unidades A cada 3 rivativas e reas anos REVESTIMENTOS executado com P comuns DE PAREDE componentes PISO E TETO de gesso acartonado Drywall Paredes i z Limpeza do pr externas A cada ano moldado fachada i f A FORROS Repintar os forros das cada 3 reas secas anos Verificar a x estanqueidade da INSTALA ES HIDRAULICAS Suiza dass aus A cada 5 LOU AS METAIS BOMBAS Ei anos Torneira autom tic
71. idros nos caixilhos a cada ano Perda de garantia e Se n o forem utilizados para a finalidade estipulada e Se forem realizadas mudan as que alterem suas caracter sticas originais e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 4 15 Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso Revestimento em argamassa gesso S o revestimentos utilizados para regularizar a superf cie dos elementos de veda o estruturais servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura Auxiliam na prote o dos elementos de veda o e estruturais contra a a o direta de agentes agressivos Forros e ou sancas em gesso Acabamento utilizado como elemento decorativo ou servindo para ocultar tubula es pe as estruturais etc Observa o existe instala o de forro de gesso nos ambientes WCs e Lavabo Cuidados de uso e Para melhor fixa o de objetos nas paredes e tetos utilizar parafusos com buchas apropriadas ao revestimento Evitar o uso de pregos para n o danificar o acabamento e No caso de Forros de Gesso n o fixar suportes para pendurar vasos ou qualquer outro objeto pois os forros n o est o dimensionados para suportar peso e Evitar o choque causado por batida de portas e N o lavar as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos e Nunca molhar o forro de gesso pois o contato com a gua faz com que o gesso se decomp
72. io tomadas interruptores pontos de luz Sugest es de manuten o A seguir procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas e Parte da instala o n o funciona Verificar no quadro de distribui o se a chave daquele circuito n o est desligada Em caso afirmativo relig la Se esta voltar a desarmar solicitar a assist ncia do t cnico habilitado pois duas possibilidades ocorrem ODEBRECHT A 7 Ay MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 23 A chave est com defeito e necess ria a sua substitui o por uma nova Existe algum curto circuito na instala o e necess rio reparar este circuito Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia o que faz com que determinada parte da instala o n o funcione Nestes casos somente a concession ria ter condi es de resolver o problema ap s solicita o do consumidor Superaquecimento do quadro de distribui o Verificar se existem conex es frouxas e reapert las e se existe alguma chave com aquecimento acima do normal que pode ser provocado por mau contato interno chave ou sobrecarga Se a chave estiver com defeito deve ser substitu da por profissional habilitado As chaves do Quadro de Luz est o desarmando com frequ ncia Podem existir maus contatos el tricos conex es frouxas que s o sempre fonte de calor o que afeta a capacidade das chaves Neste caso
73. lidade e Acessar reas externas ou internas e Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural e Proteger o interior das reas privativas e comuns Caracter sticas de algumas das esquadrias e Portas internas e externas e Propiciam privacidade e conforto ac stico quando mantidas fechadas e Decorativas podem ser pintadas envernizadas ou enceradas Cuidados de uso e Os trincos ou cremonas n o devem ser for ados Se necess rio aplicar suave press o ao manuse los e N o arrastar objetos atrav s das portas maiores que o previsto pois podem danificar seriamente as esquadrias e Providenciar batedores de porta a fim de n o prejudicar as paredes e ma anetas e Manter as portas permanentemente fechadas evitando assim o seu empenamento ou danos devidos s rajadas de vento e A limpeza das esquadrias como um todo deve ser feita com um pano umedecido e logo ap s um pano seco Antes deve se ter o cuidado de retirar o excesso de p com um espanador ou escova e N O usar em hip tese alguma detergentes contendo sapon ceos esponjas de a o de nenhuma esp cie ou qualquer outro material abrasivo ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O z MANUTEN AO DAS AREAS PRIVATIVAS 42 Manuten o preventiva e Nos casos de esquadrias pintadas proceder a uma repintura a cada ALPHA tr s anos e No caso de esquadrias envernizadas recomenda se um tratamento anual com verniz e a cada tr s anos a raspage
74. lterados quaisquer elementos de veda o paredes com rela o ao projeto original 15 ODEBRECHT e Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes al m dos limites normais de utiliza o previstos e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria terminantemente proibido alterar qualquer elemento do sistema estrutural da edifica o 4 2 Sistema el trico O empreendimento alimentado eletricamente por uma entrada subterr nea com energia fornecida pela Eletropaulo atrav s de sistema estrela com neutro aterrado tens o 380 220 V sendo Os cabos de alimenta o de energia v o desde o poste da Av Sagit rio passando por uma c mara transformadora enterrada que alimenta a cabine de barramentos A cabine alimenta o centro de medi o das torres atrav s de barramento blindado de alum nio localizado no 1 subsolo A medi o individualizada por conjunto sendo a mesma realizada no Centro de Medi o Distribui o de energia A O R S A adotou um sistema de distribui o de energia misto Este sistema composto por barramentos blindados em alum nio eletricamente carregados que partem da cabine de barramentos at o centro de medi o percorrendo horizontalmente o edif cio A partir do centro de medi o os conjuntos s o alimentados atrav s de cabos de cobre que correm verticalmente ao edif cio nos shafts dos pavimentos
75. m _ ENGESOLOS ENGENHARIA DE SOLOS E FUNDA ES LTDA 61 241 303 0001 90 Alameda Raja Gabaglia 271 Vila Ol mpia S o Paulo SP CEP 04551 090 11 3849 2166 Terraplanagem _ ENGE ILHA CONSTRU AO E TERRAPLANAGEM 08 044 234 0001 42 Rua Benjamim Pinto de Souza n 15 Perequ Ilhabela SP CEP 11 630 000 12 3895 8547 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 19 vt Tratamento de concreto g CONCRELESTE 07 727 478 0001 67 JA Av Azevedo 112 Tatuap S o Paulo SP CEP 03308 000 r 11 2254 7050 Tratamento de Cubeta ARTEBELLA REVESTIMENTO 06 327 668 0001 24 Rua Serra dos Cristais 120 Jardim Planalto Carapicu ba SP CEP 06 362 110 11 4207 2336 Venezianas COMOVENT 04 216 921 0001 47 Rua Calil Mohamed Rahal 196 Cruz Preta Barueri S o Paulo CEP 06417 010 11 4161 7500 ODEBRECHT 9 Garantia e assist ncia t cnica 9 1 Objeto da garantia A OR S A na figura de Construtora apresenta o Certificado de Garantia que tem por objetivo discriminar de forma sint tica os prazos e as condi es de garantia dos itens que compuseram a constru o do seu im vel 9 2 Termo de garantia definitivo Para os prazos abaixo determinados dever ser considerada como data de in cio a data de emiss o do AUTO DE CONCLUS O Habite se 9 3 Condi es de exclus o de garantia e Se durante o prazo de vig ncia da garantia n o for
76. m caso de necessidade de limpeza jamais utilizar esponjas speras buchas palha de a o lixas e m quinas com jato de press o Evitar o contato com pontas de l pis ou canetas N o utilizar lcool para limpeza de reas pintadas Nas reas internas com pintura evitar a exposi o prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas Limpeza em paredes e tetos para remo o de poeira manchas ou sujeiras utilizar espanadores flanelas secas ou levemente umedecidas com gua e sab o neutro Deve se tomar o cuidado de n o exercer press o demais na superf cie Em caso de manchas de gordura limpar com gua e sab o neutro imediatamente Manuten o preventiva Em caso de necessidade de retoque deve se repintar todo o pano da parede de quina a quina para evitar diferen as de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede Repintar as reas e os elementos com as mesmas especifica es da pintura original Tanto as reas internas conjuntos privativas e reas comuns como as reas externas fachada muros etc devem ser pintadas a cada 3 anos evitando assim o envelhecimento a perda de brilho o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltra es Perda de garantia Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 4 20 Lou as e metais Lou as e metais s o produtos com as seguintes caracter sticas Produto n o perec vel Compos
77. m total e reaplica o do verniz nas mesmas e Nos casos das esquadrias enceradas aconselh vel o tratamento de dois em dois anos Perda de garantia MANUAL DE USO OPERA O e Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir e Se for feita qualquer mudan a na esquadria na sua forma de instala o na modifica o de seu acabamento especialmente pintura que altere suas caracter sticas originais e Se for feito corte do encabe amento refor o da folha da porta e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS Esquadrias de alum nio Descri o do sistema Compreendem o conjunto de portas e janelas de alum nio com a seguinte finalidade e Permitir a ilumina o do ambiente pelo melhor aproveitamento da luz natural Possibilitar o contato visual com o exterior e Possibilitar a troca de ar e a ventila o natural e Proteger o interior da resid ncia e seus ocupantes das intemp ries exteriores As esquadrias tamb m abrangem corrim o guarda corpo de varandas pain is de fachada e outros elementos arquitet nicos Caracter sticas de algumas das esquadrias Janelas Maxim air e A folha desta janela abre deslizando sua parte inferior para fora ao mesmo tempo em que sua parte superior desliza para baixo Cuidados de uso e As janelas Maxim
78. mar es 280 Vila Mariana S o Paulo CEP 04 017 050 11 5571 2730 Presta o de Servi o de Estudo em T nel de Vento e Levantamento das Condi es de Vizinhan a CARPPEGGIANI ENGENHARIA LTDA 08 394 067 0001 60 Rua Baronesa do Gravata 152 Cidade Baixa Porto Alegre RS CEP 90160 070 51 3308 7145 Presta o de Servi o de Avalia o T cnica do Projeto Estrutural SIS ENGENHARIA PROJETOS E CONSULTORIA ESTRUTURAL S S LTDA 06 160 776 0001 55 Rua Edmundo Scannapieco 100 Jardim Caxingui SP CEP 05516 070 11 3721 6481 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 69 Presta o de Servi os de Elabora o de Projetos de Instala es Nay El tricas Hidr ulicas Telefonia e G s GERA SERVI OS ENGENHARIA 5 5 LTDA 56 768 203 0001 87 Rua Joel Jorge de melo 609 Sa de S o Paulo CEP 04128 081 ALPHA 11 5581 9852 Presta o de Servi os de Gerenciamento Ambiental Monitoramento GEOCON 68 969 351 0001 49 Al Val ncia 18 Alphaville CEP 06515 065 11 3831 4744 MANUAL DE USO OPERA O DE Presta o de Servi os Topogr ficos MESURE ENGENHARIA LTDA 02 945 439 0001 12 Rua Frei Caneca 33 cj 83 S o Paulo CEP 01307 001 11 3255 5575 MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS Presta o de Servi os para Projeto e Consultoria T cnica de Esquadrias de Alum nio e Vidro CRESCENCIO PETRUCCI JR ENGENHARIA 07 896
79. metais sendo a responsabilidade do fabricante restrita aos defeitos de fabrica o Perda de garantia A garantia perder sua validade nas seguintes situa es e Danos sofridos pelo produto em consequ ncia de quedas acidentais uso e ou manuseio inadequado instala o realizada de forma incorreta n o obedi ncia das orienta es t cnicas fornecidas pelo fabricante bem como erros de especifica o e Danos causados pela limpeza inadequada do produto aplica o de solventes produtos qu micos abrasivos do tipo sapon ceo utiliza o de palha de a o esponja dupla face e outros semelhantes e Pe as que apresentem desgaste natural pelo uso regular tais como vedantes gaxetas an is de veda o guarni es cunhas e mecanismos de veda o ODEBRECHT A 7 Ay MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 54 e Produtos que forem reparados por pessoas n o autorizadas pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante e Aplica o de pe as n o originais ou inadequadas ou ainda adapta o de pe as adicionais sem concord ncia previa e por escrito do fabricante e Produtos instalados em locais onde a gua considerada n o pot vel ou que contenha impurezas e subst ncias agressivas que ocasione o mau funcionamento do produto e Objetos estranhos e outras subst ncias presentes no interior do produto que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento tais como cola
80. ndicionadores Split System dever o possuir tecnologia Inverter compat vel e apropriada para esta situa o ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 55 Uma das caracter sticas intr nsecas a este tipo de condicionador a exig ncia de serem instaladas no m nimo 2 UE s para cada UC Por outro lado este tipo de equipamento permite a instala o de um maior n mero de UE s conforme o fabricante efetivamente utilizado incrementando significativamente a flexibilidade do sistema possibilitando inclusive o controle individualizado de cada sala do conjunto comercial caso desejado No caso de agrupamento de unidades e ou individualiza o de ambientes internos unidade comercial todas as adapta es e ou altera es requeridas ser o de total responsabilidade do usu rio do conjunto Todas e quaisquer altera es no sistema proposto dever o respeitar integralmente as limita es de capacidade e ou pot ncia originalmente previstas no projeto espec fico Ser disponibilizado na casa de m quinas dos condensadores de cada pavimento denominado terra o t cnico espa o para a instala o de uma nica unidade condensadora por conjunto comercial Sala T cnica para instala o das Unidades Condensadoras UC ODEBRECHT Guias met licas suportes passando pelo entreforro da circula o dos pavimentos tipo para instala o da tubula o frigor gena da Sala T
81. ndividual ex estabilizadores filtros de linha e etc para equipamentos mais sens veis como computadores home theater central de telefone etc As instala es de equipamentos lustres ou similares dever o ser executadas por t cnico habilitado observando se em especial o aterramento tens o voltagem bitola e qualidade dos fios isolamentos tomadas e plugs a serem empregados sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado n o sobrecarregar a capacidade de carga el trica da tomada e a instala o Nunca utilize benjamins dispositivos com que se ligam v rios aparelhos a uma s tomada ou extens es com v rias tomadas pois elas provocam sobrecargas Em caso de inc ndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribui o Quando o im vel estiver desabitado recomendamos desligar a chave geral disjuntor geral no quadro de distribui o S instalar l mpadas compat veis com a tens o do projeto no caso dos circuitos de 220 volts utilizar preferencialmente l mpadas de 220 volts a fim de prolongar a vida til delas Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua Evitar sobrecarregar os circuitos el tricos para al m das cargas previstas no projeto N o ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz Efetuar limpeza nas partes externas das instala es el tricas espelho tampas de quadros etc somente com pano
82. ndom nio todas interligadas sala de seguran a Na sala de seguran a as imagens captadas s o armazenadas em DVR Digital Video Recorder Estas imagens ficam armazenadas em HD de 500G 4 4 Sistema de luz de emerg ncia Este empreendimento possui instalado um sistema luz de emerg ncia composto por blocos aut nomos com l mpadas de LED que permanecem ligados por at 6 horas em caso de queda de energia da Concession ria e est o localizados na rota de fuga rea comum e escadaria Este sistema est ligado ao quadro de luz do t rreo O sistema de Ilumina o de Emerg ncia foi desenvolvido com base no projeto de prote o e combate inc ndio com as adequa es pertinentes 4 5 Grupo gerador de energia Este sistema funciona atrav s de um grupo gerador autom tico interligado com o quadro geral do edif cio que entra em funcionamento automaticamente quando ocorre corte de energia da concession ria O sistema abastecido por leo diesel cujo tanque tem capacidade de autonomia de pelo menos 4 horas dimensionado para alimenta o de equipamentos de balizamento e aclaramento instalados nas rotas principais sa das e circula es verticais A cabine do gerador deve ficar permanentemente fechada podendo ser acessada apenas pelo zelador e pessoas habilitadas O gerador atende aos seguintes itens da rea comum e Ilumina o dos halls sociais dos pavimentos subsolos t rreo e tipos e Elevadores sociais e
83. nstala o que altere suas caracter sticas originais e Se for evidenciada a substitui o de disjuntores por outros de capacidade diferente especialmente de maior amperagem e Se for evidenciado o uso de eletrodom sticos velhos ou aquecedores el tricos sem blindagem desarmando os disjuntores e Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido liga o de v rios equipamentos no mesmo circuito e Se for verificada a n o utiliza o de prote o individual para equipamentos sens veis e Se for evidenciada a substitui o de fios e cabos especialmente com bitola menor e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 4 3 Sistemas de telefonia interfonia TV dados CFTV Telefonia A infra estrutura para telefonia constante neste empreendimento foi executada de acordo com os projetos espec ficos as normas e padr es da ABNT Telebr s e composta por DG distribuidor geral quadros de distribui o dos pavimentos condu tes tubula o seca e caixas para liga es nos ambientes definidos no projeto executivo de el trica ver desenhos anexos Aten o O DG distribuidor geral do sistema de telefonia localiza se no pavimento 1 subsolo A partir deste toda a tubula o passa a correr pelos shafts do hall de cada pavimento at derivar se a uma caixa de passagem localizada atr s da porta de entrada do conjunto ODEBRECHT ApH War 4 rd PHA
84. o s n km 66 Medeiros Jundia SP CEP 13 212 240 11 4525 5000 Escoramento e formas DOKA n 2 29 958 527 0001 05 Rua Guilherme Lino dos Santos 800 901 Guarulhos S o Paulo SP CEP 07 190 010 11 6404 3500 Execu o estacas _ FRANKI BR ENGENHARIA E FUNDA ES 07 048 087 0001 16 Rua Senador Dantas 112 Sala 1240 Centro Rio de Janeiro RJ CEP 20031 204 21 2240 1737 Execu o estacas FUNDAMENTA ENGENHARIA 09 055 079 0001 22 Rua Eugenia de S Vitale n 1 015 Sl 02 Vila Santa Luzia S o Bernardo do Campo SP CEP 09665 000 11 4361 5363 ODEBRECHT Execu o estacas I ENGESONDA FUNDA ES E CONSTRU ES LTDA Eee 07 122 020 0001 84 A Rua Cel Melo de Oliveira 1141 Pomp ia S o Paulo SP CEP I 05011 040 ALPHA 11 3873 3400 Execu o paisagismo ALEXA LUCIO ARQUITETURA E PAISAGISMO 07 327 079 0001 09 Rua Biritiba Mirim n 61 sala 01 Jardim Calif rnia Barueri SP CEP 06409 110 11 4257 1329 MANUAL DE USO OPERA O DE Execu o rede de gua e esgoto externa remo o e execu o de guia sarjeta e sarjet o DIMENS O TERRAPLANAGEM LTDA 04 449 886 0001 06 Rua Dr Mello Alves 685 cj 21 Cerqueira Cesar S o Paulo SP CEP 01417 010 11 5611 9197 MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS Formas prontas FORMAPLAN FORMAS PLANEJ ADAS 00 262 371 0001 41Av Salete 180 Vila Engenho Novo Barueri SP CEP 06415 110 11
85. o contra descargas atmosf ricas 28 4 8 Sistema hidf ulic0O u sasawaqa sa as aap akaw awana 28 ODEBRECHT g ALMA 4 9 Sistema de medi o de gua 35 4 10 Sistema d iraniana de 36 4 11 Sistema de impermeabiliza o 36 4 12 Sistema de detec o alarme combate a inc ndio e sistema de exaust o de fumagca 37 413 ESQUACNIAS quosebassa das es md doa e sat 42 e a qhaq 46 4 15 Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de 655 47 4 16 Revestimento 48 4 17 Revestimento de pedras naturais 49 4 18 iaaa inie akan Rima dad 52 4 19 Pinturas 52 4 20 Lou as e metais 53 4 21 Sistema de ar condicionado 55 4 22 Sistema de exaust o r 58 4 23 Tabela de manuten o preventiva obrigat ria 59 5 ARRA 63 5 1 Reformas itens de aspecto jur dico 63 5 2 Reformas itens de aspecto t cnico 64 COMUNICADO DE REFORMA
86. o deixe cair sobre a superf cie graxas leo massa de vidro e tinta e N o colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento pois podem causar manchas e Para a recoloca o de pe as atentar para o uso correto do cimento colante para cada tipo de pedra ex para m rmores e granitos claros cimento cola branco para ard sias cimento cola espec fico etc e Em caso de reforma cuidado para n o danificar a camada impermeabilizante quando houver A calafeta o em volta das pe as de metal e lou as ex v lvula de lavat rio deve ser feita com mastique ou massa de calafeta o n o utilizar massa de vidro para evitar manchas e No caso de fixa o das pedras com elementos met licos n o remover nenhum suporte e no caso de substitui o contatar uma empresa especializada Manuten o preventiva e Inspecionar e completar o rejuntamento a cada ano ou quando aparecer alguma falha e Em reas muito midas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar aparecimento de fungos ou bolor e sempre utilizar produtos de limpeza espec ficos para pedras que evitam a prolifera o deste agente e Sempre que agentes causadores de manchas caf refrigerantes alimentos etc ca rem sobre a superf cie procurar limp los com um pano absorvente ou papel toalha e No caso de pe as polidas ex pisos bancadas de granito etc recomend vel enceramento mensal com cera espec fica para pr
87. o ou mop p sempre sem aplicar press o excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito e em seguida aplicar um pano ou mop gua umedecidos sempre bem torcidos sem excesso de gua com gua ou solu o dilu da de detergente neutro para pedras seguida de aplica o de um pano macio de algod o ou raion para secar a superf cie Evitar a lavagem de pedras para que n o surjam manchas e efloresc ncias e quando necess rio utilizar detergente espec fico Nunca tentar remover manchas com produtos gen ricos de limpeza ou com solu es caseiras Sempre que houver algum problema procurar consultar empresas especializadas pois muitas vezes a aplica o de produtos inadequados em manchas pode al m de danificar a pedra tornar as manchas permanentes No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos em dias de chuva poder ocorrer ac mulo localizado de gua em fun o das caracter sticas das pedras utilizadas Se necess rio remover a gua com aux lio de rodo Sempre que poss vel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de part culas s lidas sobre o piso Utilizar protetores de feltros e ou mantas de borracha nos p s dos m veis Evitar bater com pe as pontiagudas Cuidado no transporte de eletrodom sticos m veis e materiais pesados N o arrast los sobre o piso ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 50 e N
88. observado o que disp e o presente Termo o Manual do Propriet rio o Manual das reas Comuns e a NBR 5674 Manuten o da Edifica o no que diz respeito manuten o preventiva correta para im veis habitados ou n o e Se nos termos do artigo 393 do C digo Civil ocorrer qualquer caso fortu to ou de for a maior que impossibilite a manuten o da garantia concedida e Se for executada reforma ou descaracteriza es dos sistemas na conjunto aut noma ou nas reas comuns com fornecimento de materiais e servi os pelos pr prios usu rios e Se houver danos por mau uso ou n o respeitando os limites admiss veis de sobrecarga nas instala es e estruturas e Se os usu rios n o permitirem o acesso do profissional destacado pela Construtora e ou Incorporadora nas depend ncias de sua conjunto e nas reas comuns para proceder a vistoria t cnica ou servi os de assist ncia t cnica Se forem identificadas irregularidades na vistoria t cnica e as devidas provid ncias sugeridas n o forem tomadas por parte do usu rio ou do condom nio e Se n o for elaborado e executado o Programa de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o e A m conserva o a falta de manuten o preventiva e a interven o de profissionais n o qualificados Obs Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia est o nas orienta es de uso e manuten o do im vel para os sistemas espec f
89. omo abrasivo reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alum nio N O utilizar jato de gua de alta press o para lavagem das fachadas A for a do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltra o N O remover as borrachas ou massas de veda o Caso ocorram respingos de cimento gesso cido ou tinta remova os imediatamente com um pano umedecido na mesma solu o de gua e detergente neutro a 5 e logo ap s passe uma flanela seca Todas as articula es e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante raz o pela qual dispensam qualquer tipo de graxa ou leo lubrificante Estes produtos n o devem ser aplicados s esquadrias pois em sua composi o poder haver cidos ou componentes n o compat veis com os materiais usados na fabrica o delas Manuten o das esquadrias Conforme a norma ABNT 12 609 salienta que em zonas mar timas CLORO e zonas industriais ENXOFRE oferecem alta agressividade e a deteriora o da camada an dina e pintura eletrost tica depender do n vel e frequ ncia que a limpeza se realiza pois as deposi es de detritos aumentam as condi es de corros o provocadas pelo cloro e enxofre limpeza dos caixilhos nestas reas ser feitas em per odos entre 1 a 6 meses A frequ ncia de limpeza obedecer a seguinte orienta o a Zona Mar tima 1 m s b Zona Industrial 6 meses c Zona d
90. onforme norma Atentar para a correta instala o do forro de gesso a fim de n o prejudicar o funcionamento dos mesmos Sprinklers Porta corta fogo Os halls das escadas s o bloqueados por portas corta fogo As portas corta fogo tem a finalidade de impedir a propaga o do fogo e proteger as escadas durante a fuga Elas s o do tipo P90 tendo um tempo m dio de dura o de 90 minutos ap s o contato com o fogo As portas corta fogo PCF devem ser mantidas sempre fechadas para que o sistema de molas n o seja danificado e impe a o perfeito funcionamento em caso de necessidade O acesso a essas portas nunca deve ficar obstru do Pressuriza o da escada O objetivo do sistema o de procurar manter protegida ou livre de fuma a a escada de seguran a das torres atrav s de pressuriza o constante no per odo de emerg ncia bem como criar um gradiente de 9 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 39 press o e consequentemente um fluxo de ar tendo uma press o mais alta nas sa das de emerg ncia e uma press o progressivamente decrescente nas reas de fora da rota de fuga O sistema visa criar condi es de fluxo de ar por meio de ventila o mec nica que impe am que a fuma a de um inc ndio se propague al m das portas das referidas escadas de acordo com a Norma 13 e NBR 9077 Este sistema funciona em condi es normais e em condi es de emerg ncia haven
91. onha e Evitar impactos no forro de gesso que possam danific lo e Manter os ambientes bem ventilados evitando o aparecimento de bolor nos tetos de banheiros e cozinhas Poder ocorrer o surgimento de mofo nas paredes principalmente em ambientes fechados arm rios atr s de cortinas etc Combata o mofo com o uso de detergente formol ou gua sanit ria dissolvida em gua utilizar esponja ou pano levemente umedecido 9 ODEBRECHT NY 2 ERAS 15522 SS V A Ci MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 47 Aten o Na instala o e altera o de forros em gesso n o utilizar finca pinos maiores que 2 cm de comprimento para n o danificar a estrutura das lajes Manuten o preventiva e Repintar os forros dos banheiros anualmente e Repintar paredes e tetos das reas secas a cada 3 anos Perda de garantia e Quebras ou trincas por impacto e Contato cont nuo das paredes e tetos com gua ou vapor e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria 4 16 Revestimento cer mico Cer mica e Utilizado em revestimento de pisos visa dar acabamento em reas midas como banheiros e lavabos protegendo estes ambientes e aumentando o desempenho contra umidade e infiltra o de gua Facilitam tamb m a limpeza e tornam o ambiente mais higi nico al m de possu rem uma fun o decorativa e Podem ser
92. oteger a pedra de agentes agressivos Nas reas de circula o intensa o enceramento deve acontecer semanalmente ou at diariamente Perda de garantia e Manchas e perda do polimento por utiliza o inadequada de produtos qu micos e Quebra por impacto e Riscos causados por transporte de materiais ou objetos e Utiliza o de m quinas de alta press o e Se n o forem tomados os cuidados de uso ou n o for feita a manuten o preventiva necess ria ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS AREAS PRIVATIVAS 51 4 18 Rejuntes Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais cer micos e pedras naturais para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos revestimentos de pisos e paredes e dificultar a penetra o de gua Os rejuntes tamb m t m a fun o de absorver pequenas deforma es por isso existe um tipo espec fico de rejuntamento para cada local e tipo de revestimento S o utilizados no preenchimento das juntas de revestimentos cer micos em pisos e paredes tanto interna quanto externamente Tamb m s o utilizados em pedras naturais pastilhas de porcelana e pastilhas de vidro Cuidados de uso Evitar o uso de detergentes agressivos ridos ou soda c ustica bem como escovas e produtos concentrados de amon aco que atacam n o s o rejunte mas tamb m o esmalte das pe as cer micas N o utilizar m quina de alta press o para limpeza da edifica o A limpeza
93. pecializadas e qualificadas para a fun o Lembramos que todos os projetos executivos estruturais e de instala es dever o ser analisados e levados em considera o evitando assim danos conjunto e ao empreendimento Al m dos desenhos anexos este manual o s ndico possui um jogo completo com todos os projetos das instala es do empreendimento que poder o ser consultados quando houver necessidade A reforma de um conjunto deve levar em conta as caracter sticas gerais da constru o Como partes do edif cio as fachadas n o podem ser alteradas nos formatos acabamentos e posicionamentos de janelas e varandas sem a aprova o do condom nio Elementos estruturais n o podem ser alterados sob risco de comprometer a estabilidade do edif cio As prumadas de el trica e hidr ulica devem ser preservadas sob risco de interrup o do seu uso pelos demais cond minos Aten o altera es das caracter sticas originais do im vel podem afetar o seu desempenho estrutural t rmico ac stico etc bem como nas conjuntos vizinha demais reas comuns e desempenho dos sistemas do 9 ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 63 edif cio e portanto devem ser feitas sob orienta o de profissionais empresas qualificadas para tal fim O condom nio deve ser comunicado antecipadamente ver carta modelo na p gina 66 5 2 Reformas itens de aspecto t cnico Es
94. pias utilizar sempre revestimento imperme vel tipo f rmica ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 64 Observa o g Utilizar a ficha de comunicacao de reforma ver anexo p gina seguinte ATA IA LUCES ODEBRECHT COMUNICADO DE REFORMA x Informo Administra o do Empreendimento ALPHA OFFICE que realizarei as seguintes reformas no conjunto e obedecerei o estabelecido no Regulamento Interno e Manual do Propriet rio e Hor rio para reformas conforme regulamento interno do condom nio e Entulhos resultantes de reformas devidamente acondicionados em sacos pl sticos e levados at a ca amba localizada na rea de estacionamento do condom nio Em hip tese alguma poder ser colocado em lat es de lixo domiciliar coletivo e N o danificar os encanamentos ao perfurar as paredes Assumo portanto toda a responsabilidade por qualquer dano s reas comuns do condom nio Estou ciente que s poderei iniciar qualquer reforma ap s receber autoriza o deste comunicado Barueri de de Obs entregar este comunicado na portaria ODEBRECHT 6 Materiais instalados no conjunto Listamos abaixo os acabamentos padr o instalados pela obra nos conjuntos Salas Piso Contrapiso cimentado preparado para granito m rmore ou piso de madeira Paredes Pintura sobre drywall l tex PVA na cor branca Sher
95. promisso de aproveitar ao m ximo os recursos naturais n o renov veis promover desenvolvimento humano econ mico e cultural ratificam a preocupa o com o crescimento sustent vel org nico e saud vel O sucesso da Organiza o tamb m contempla o campo social Para a Odebrecht servir ao cliente pensar nas responsabilidades do nosso tempo Para tanto usufrui de sua credibilidade nacional seu acesso s mais avan adas tecnologias de engenharia de constru o sua excel ncia operacional e sua capacidade de realizar projetos para investir no desenvolvimento sustent vel e na valoriza o do ser humano A Odebrecht apoia mais de 130 projetos voltados para a cultura fomentando a inclus o sociocultural A Odebrecht Realiza es Imobili rias conforme a cultura da Organiza o tamb m norteada pelo conceito de desenvolvimento sustent vel N o toa um dos membros fundadores da Green Building Council do Brasil ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS Escrit rio S o Paulo Avenida das Na es Unidas 4777 1 andar Pinheiros S o Paulo SP CEP 05477 000 Tel 55 11 3025 7700 1 2 O Manual de Propriet rio O presente Manual tem por objetivo esclarecer aos seus propriet rios e a todos os usu rios as informa es necess rias para que possam melhor usufruir e conservar o seu im vel Ele deve ser lido e consultado sempre com aten o em especial as recomenda es de
96. rde pelo ladr o Substitui o a Com cuidado abra e retire a tampa da caixa acoplada b Desrosqueie a b ia 34 ODEBRECHT c Leve a a um dep sito de materiais de constru o para que sirva de modelo para a compra de uma nova d Com a nova b ia em m os encaixe a e rosqueie a exatamente no local de onde a antiga foi retirada Perda de garantia Danos sofridos pelas partes integrantes das instala es em consequ ncia de quedas acidentais maus tratos manuseio inadequado instala o incorreta e erros de especifica o Danos causados por impacto ou perfura es em tubula es aparentes embutidas ou requadradas Instala o ou uso incorreto dos equipamentos Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada produtos qu micos solventes abrasivos do tipo sapon ceo palha de a o esponja dupla face Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanit rios e ralos tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos etc Se for constatada a falta de troca dos vedantes courinhos das torneiras Se for constatada a retirada dos elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc provocando a queda ou quebra da pe a ou bancada Se for constatado o uso de produtos abrasivos e ou limpeza inadequada nos metais sanit rios Se for constatado nos sistemas hidr ulicos press es desregulagem da v lvula redutora de press o e temperaturas geradores de
97. res de palhetas motores e conjuntos el tricos de acionamen to ODEBRECHT ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 Anos ENTREGA FABRI L CANTE Revestimentos Paredes e Fissuras de parede piso Tetos percept veis e teto Internos a uma dist ncia superior a 1metro Paredes Infiltra o externas decorrente fachada do mau desempe nho do revestiment o externo da fachada ex Fissuras que possam vir a gerar infiltra o Argamassa M gesso liso ader ncia component do es de Gesso revesti acartonado mento e Drywall dos compo nentes do sistema Azulejo Quebrados Falhas no Soltos Cer mica trincados caimento ou gretados ou Pastilha riscados nivelamento desgaste manchados inadequado excessivo ou com nos pisos que n o por tonalidade mau uso diferente Pedras Quebrados Falhas no Soltas ou naturais trincados caimento ou desgaste m rmore riscados ou nivelamento excessivo granito e falhas no inadequado que n o por outros polimento nos pisos mau uso quando especifica do ODEBRECHT HA C ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS ENTREGA FABRI CANTE Rejunta Falhas ou Falhas na mento manchas ader ncia Pisos de Lascados Empena madeira trincados mento Tacos e riscados trincas na As
98. rico n o fornecidos e n o instalados pela Construtora N o h previs o para chuveiro nos conjuntos Previs o para copa Os conjuntos possuem previs o para instala o de copa composto por pontos de esgoto e de gua fria e refor o de madeira na parede drywall para fixa o das m os francesas para sustenta o da bancada Para maiores detalhes veja os desenhos no anexo QR ie one Previs o para instala o de copa AF E Situa es n o cobertas pela garantia Pe as que apresentem desgaste natural pelo uso regular tais como vedantes gaxetas an is de veda o guarni es cunhas mecanismos de veda o Cuidados no uso e N O jogue nenhum objeto nos vasos sanit rios e ralos que possa causar entupimento tais como absorventes higi nicos folhas de papel cotonetes cabelos fio dental restos de comida que contenham ossos etc e NUNCA jogue gordura ou res duo s lido nos ralos das pias e lavat rios Jogue os diretamente no lixo e N O deixe de usar a grelha de prote o que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha e NUNCA suba ou se ap ie nas lou as e bancadas pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves Cuidados especiais com crian as e Nos lavat rios e copa deve se dar prefer ncia ao uso de sab o biodegrad vel para evitar retorno de espuma e N O utilize para eventual desobstru o do esgoto hastes cidos ou similares e Banheiros sem utili
99. s condi es de uso e habitabilidade e atingindo a vida til e a valoriza o do empreendimento 2 1 Funda es As funda es do edif cio foram realizadas com estacas franki raiz e perfis met licos dimensionadas em conformidade com as normas da ABNT e com a sondagem do terreno 2 2 Estrutura e veda o A estrutura do edif cio constitu da por elementos que visam garantir a estabilidade e a seguran a da constru o projetada e executada dentro das Normas Brasileiras os materiais que comp em a sua estrutura foram submetidos a controle tecnol gico no momento da execu o O processo de execu o adotado foi o de estrutura em concreto armado elevador escadas e paredes externas em blocos de concreto e paredes internas em drywall em dimens es vari veis de acordo com o projeto Maiores informa es sobre cuidados de uso e manuten o preventiva ver 4 1 Sistema estrutural p g 14 2 3 El trica barramento blindado O projeto de luz e for a est em observ ncia s Normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Cada conjunto tem sua medi o de energia individual realizada no Centro de Medi o localizado no 1 subsolo Este sistema composto por uma prumada em cabos de cobre eletricamente carregada que parte do centro de medi o de energia localizado no 1 subsolo do empreendimento percorrendo verticalmente ODEBRECHT N Ay Vas ALPHA o edif cio e um barram
100. sde o ramal de distribui o da concession ria passando pelo medidor de consumo e alimentando o reservat rio inferior do Condom nio localizado no 3 subsolo O reservat rio inferior composto por duas caixas em concreto armado com capacidade total de 432 000 litros sendo 212 000 litros para consumo humano e 220 000 litros para sistema de inc ndio A partir desse ponto a gua bombeada para os reservat rios superiores das torres por um conjunto de bombas centrifugas que trabalham num sistema c clico alternado autom tico dando maior vida til ao sistema Os reservat rios superiores s o divididos em 5 cinco c lulas iguais em fibra facilitando opera es de manuten o e de limpeza com total de 50 000 litros em cada torre para consumo A partir desses reservat rios descem colunas de gua fria prumadas A distribui o feita atrav s de prumadas convencionais montadas nos shafts de hidr ulica onde est o localizados os hidr metros individualizados por conjunto O sistema de medi o de consumo de gua individualizado por conjunto poder ser instalado no futuro por conta e iniciativa dos cond minos Zonas de press o Para reduzir press es ao longo do edif cio alem do barrilete elevado que alimenta os pontos de consumo da parte alta as torres apresentam uma outra prumada geral exclusiva para alimenta o de v lvulas redutoras de press o realimentando as prumadas das partes m dias e baixa A p
101. soalhos manchados madeira e ou mal destaca fixados mento Pisos de Lascados Empena madeira trincados mento DECK riscados trincas na manchados madeira e ou mal destacamen fixados to Revestimentos I Pisos Superf cies Falhas no Destaca de parede piso E esteio Cimentados Irregulares caimento ou mento continua o Pisos nivelamento Acabado inadequado em nos pisos Concreto Contrapiso Revestimen Quebrados M tos trincados ader ncia especiais manchados ou desgaste f rmicas ou com excessivo pisos tonalidade que n o por elevados diferente mau uso materiais compostos de alum nio Forros Gesso Quebrados Fissuras por trincados acomoda ou o dos manchados elementos estruturais e de veda o Madeira Lascados Empena ou mal mento fixados trincas na madeira e destaca mento Pintura verniz interna Sujeira ou Empola externa mau mento acabamen destaca to mento esfarela mento altera o de cor ou deteriora o de acaba mento ODEBRECHT ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS ENTREGA FABRI CANTE Vidros Quebrados M fixa o trincados ou riscados Quadras Pisos Sujeira e Desempenho Poliesportivas flutuantes e mau do sistema de base acabamen asf ltica to Pintura do Sujeira e Empola piso de mau mento concreto acabamen desloca polido to mento esfarela mento altera
102. stala es Verificar nos desenhos das vistas hidr ulicas os locais que n o podem ser perfurados pois passam instala es hidr ulicas As reas a proteger est o hachuradas em amarelo Na execu o de forros em gesso cuidados com o uso da pistola e com o tamanho dos finca pinos que devem ter no m ximo 2 cm de comprimento para n o atingir as armaduras das lajes ODEBRECHT 4 Sistemas A manuten o constante e preventiva de todos os sistemas deve ser providenciada obrigatoriamente pelo usu rio do conjunto privativo seja ele propriet rio ou locat rio para poder usufruir dos prazos de garantia estabelecidos na tabela espec fica 4 1 Sistema estrutural e veda o Estrutura A estrutura do edif cio constitu da por elementos que visam garantir a estabilidade e a seguran a da constru o projetada e executada dentro das Normas Brasileiras os materiais que comp em a sua estrutura foram submetidos a controle tecnol gico no momento da execu o A estrutura funda es pilares vigas e lajes foi executada em concreto armado Veda o Este empreendimento possui paredes externas e algumas internas vide desenho de arquitetura para localiza o em alvenaria convencional de blocos de concreto Demais paredes internas foram executadas em drywall Alguns ambientes do conjunto possuem forro de gesso para proteger as instala es hidr ulicas Obs Os materiais utilizados na estrutura
103. tas dos conjuntos por m ao s ndico ser o entregues os principais projetos executivos de forma completa os quais dever o estar disposi o para eventuais consultas Se mesmo ap s esta consulta persistirem as d vidas orientamos entrar em contato com a Construtora Incorporadora para que sejam devidamente dirimidas 3 1 Energia el trica 0800 7272196 0800 7272120 www eletropaulo com br Ligue ao servi o Ligue Luz pelos telefones acima O usu rio ser respons vel pelo valor total relativo seu conjunto privativo e pelo valor parcial consumido pelas reas comuns Veja mais informa es em 4 2 Sistema el trico p g 16 3 2 Telefone 0800 104104 10315 www telefonica com br Solicite a transfer ncia de sua linha ou a instala o de uma nova Telefonica Veja mais informa es sobre em 4 3 Sistemas de telefonia interfonia p g 25 ODEBRECHT g ALMA 3 3 Adapta o do conjunto ao layout definido e Entrar em contato com a administra o do condom nio Veja carta modelo na p g 66 e Veja tamb m 5 Reformas p g 63 e Aten o a adequa o dos pontos de sprinklers dos conjuntos s deve ser feita ap s o fechamento do registro central localizado no shaft do pavimento Esse fechamento deve ser executado por profissional adequado e comunicado com anteced ncia ao administrador Ap s a adequa o o registro dever ser imediatamento aberto para que o sistem
104. trutura e alvenaria Aten o a carga m xima permitida sobre a laje do conjunto de acordo com o projeto estrutural 150 Kg m2 quilo por metro quadrado Reformas na el trica Mudan a ou nova instala o de pontos el tricos Qualquer acr scimo de ponto poder desbalancear o sistema portanto o projeto espec fico de el trica dever ser verificado por um profissional qualificado para confirmar se o sistema permite ou n o o aumento para a carga el trica desejada Reformas na hidr ulica Troca de pisos coloca o de azulejos sobre as paredes Qualquer reforma executada nas reas molhadas poder causar danos impermeabiliza o do ambiente e qualquer reforma nas reas impermeabilizadas implicar na perda das garantias fornecidas pela Construtora e recomendamos que o usu rio contate de prefer ncia a empresa impermeabilizadora que executou toda a impermeabiliza o do edif cio e contrat la para nova execu o da impermeabiliza o n o esquecendo de solicitar lhe novo termo de garantia e consulte sempre os fabricantes de materiais e os executores de servi os que voc encontra listados no cap tulo Materiais e Manuten o e seguir as orienta es da Conven o do Condom nio Aten o generalidades e necess rio que os procedimentos sejam efetuados por pessoas e empresas especializadas e qualificadas para a fun o e Nos arm rios e nos locais sujeitos a umidade sob as
105. u Incorporadora se obriga a prestar o Servi o de Atendimento ao Cliente para orienta es e esclarecimentos de d vidas referentes manuten o preventiva e garantia e O usu rio se obriga a efetuar a manuten o preventiva do im vel conforme as orienta es constantes neste Termo bem como no Manual do Propriet rio sob pena de perda de garantia e O usu rio respons vel pela manuten o preventiva de seu conjunto e co respons vel pela manuten o preventiva do conjunto da edifica o conforme estabelecido nas Normas T cnicas Brasileiras no Manual do Propriet rio e no Manual das reas Comuns obrigando se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora e ou Incorporadora para proceder as vistorias t cnicas necess rias sob pena de perda de garantia ODEBRECHT MANUAL DE USO OPERA O MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 82 e O s ndico respons vel pela elabora o e execu o do Programa de Manuten o Preventiva de acordo com a NBR 5674 Manuten o da Edifica o e No caso de revenda o propriet rio se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantia do seu im vel ao novo cond mino entregando os documentos e manuais correspondentes No caso de altera o do S ndico ou respons vel pelo gerenciamento do edif cio este se obriga a transmitir as orienta es sobre o adequado uso manuten o e garantias das reas comuns ao seu
106. uipamento entregues ou 6 meses o que for maior NOTA 1 Nesta tabela constam os principais itens das conjuntos aut nomas e das reas comuns variando com a caracter stica individual de cada empreendimento com base no seu Memorial Descritivo NOTA 2 No caso de cess o transfer ncia ou revenda da conjunto os prazos de garantia aqui estipulados permanecer o v lidos e o ODEBRECHT y Vy x 9 es Ofici MANUAL DE USO OPERA AO DE MANUTEN O DAS REAS PRIVATIVAS 83 Manual do Propriet rio dever ser repassado ao novo propriet rio Cr ditos para a execu o de algumas tabelas e textos constantes neste manual Secovi SP O Sindicato da Habita o www secovi com br SindusCon SP Sindicato da Ind stria da Constru o Civil do Estado de S o Paulo www sindusconsp com br ODEBRECHT Tabela dos prazos de garantia ESPECIFI NO ATO CADO SISTEMA DA PELO 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS ENTREGA FABRI CANTE Equipamentos Aquecedor Desempenho Problemas Industrializados Individual do com a equipamento instala o Geradores Desempenho Problemas de gua do com a quente equipamento instala o Banheira de Casco Problemas hidromassa motobomba e com a gem acabamentos instala o SPA dos dispositivos Instala es Desempenho Problemas de interfone do com a equipamento instala o Ar Desempenho Pro
107. uso o que com certeza contribuir para o atingimento da vida til do seu patrim nio Ele composto por textos descritivos orientativos documentos jur dicos e desenhos de arquitetura das instala es el tricas e hidr ulicas vistas com reas a proteger e fotos ilustrativas Todos os assuntos poder o ser localizados atrav s do ndice na p gina 1 Este manual dever ser obrigatoriamente revisado pelo usu rio na realiza o de modifica es na edifica o em rela o ao originalmente constru do e entregue pela Construtora sendo registrado neste documento Recomendamos que o usu rio inclua no contrato com a empresa ou profissional respons vel t cnico pela execu o das modifica es na edifica o o servi o de atualiza o deste manual atrav s do anexo fornecido no final deste caderno Registro de Altera es T cnicas e Reformas Realizadas No caso de venda ou loca o uma c pia deste manual ou o pr prio dever ser entregue ao novo cond mino para que o im vel seja sempre utilizado da forma mais correta ODEBRECHT 2 Sistemas tecnol gicos A O R realizou este empreendimento imobili rio utilizando tecnologia construtiva com a finalidade de valorizar e proteger seu investimento Com esta tecnologia voc cliente e cond mino ter condi es de manter ao longo dos anos os elementos dos sistemas instalados com facilidade economia e conforto permanecendo seu patrim nio em excelente
108. win Williams Teto Pintura sobre concreto l tex PVA na cor branca Sherwin Williams WCs Piso Cer mica Portobello Cetim Bianco 43 x 43 cm Parede pintura sobre drywall l tex acr lico na cor branca Sherwin Williams Rodap Cer mica Portobello Cetim Bianco 7 x 43 cm Forro Pintura sobre gesso l tex PVA na cor branca Sherwin Williams Baguete Granito Branco Dallas Lou as Bacia com Caixa Acoplada linha Fiore cor branca marca Incepa Lavat rio com coluna linha Fiore cor branca marca Incepa Metais Torneira para lavat rio e acabamento de registro linha Pertutti marca Docol ODEBRECHT je ALPHA 7 Projetistas Presta o de Servi os para Elabora o de Projetos de Prefeitura Arquitetura e Detalhamento e Coordena o PAR ARQUITETURA S C LTDA 00 528 022 0001 29 R Clodomiro Amazonas 1099 cj 101 Vila Ol mpia CEP 04537 012 SP 11 3053 9434 Presta o de Servi os de Elabora o de Projeto de Alvenaria das Torres Residenciais ADDOR E ASSOCIADOS PROJETOS E CONSULTORIA S S LTDA 00 611 193 0001 17 Rua Comandatuba 119 Vila Ol mpia CEP 04544 070 SP 11 3045 0446 Presta o de Servi os de Dire o T cnica das Funda es CONSULTRIX ENGENHEIROS CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA 60 574 688 0001 45 Rua Padre Garcia Velho 73 7 andar CEP 05421 030 Pinheiros SP 11 3034 1188 Presta o de Servi os de Elabora o de Projeto Estrutural AVILA ENGENHARIA DE E
109. za o por longos per odos podem ocasionar mau cheiro em fun o da aus ncia de gua nos ralos e sif es e N O aperte em demasia os registros torneiras misturadores Ao instalar filtros torneiras etc N O os atarraxe com excesso de for a pois pode danificar a sa da da tubula o provocando vazamentos e N O permitir sobrecarga de lou as sobre a bancada ODEBRECHT e N O devem ser retirados elementos de apoio m o francesa coluna do tanque etc podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pe a ou bancada e Sempre que n o houver utiliza o constante ou em caso de aus ncia prolongada no im vel mantenha os registros registros gerais se houverem e as torneiras fechados e O sistema de aviso e ou ladr o N O devem ter as suas tubula es obstru das e Limpe os metais sanit rios ralos das pias e lavat rios lou as e cubas de a o inox em pias com gua e sab o neutro e pano macio NUNCA com esponja ou palha de a o e produtos abrasivos Manuten o preventiva e Limpe periodicamente os ralos e sif es das lou as e pias do seu im vel retirando todo e qualquer material causador de entupimento pia ava panos f sforos cabelos etc e jogando gua a fim de se manter o fecho h drico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto e Limpe periodicamente os arejadores bicos remov veis das torneiras pois comum o ac mulo de res duos provenientes da

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