Home

publicada - Câmara dos Deputados

1. ANO LIV N2035 TER A FEIRA 2DEMAR ODE1999 BRAS LIA DF MESA DA CAMARA DOS DEPUTADOS Bi nio 1999 2000 PRESIDENTE f VICE PRESIDENTE 2 VICE PRESIDENTE 1 SECRET RIO 2 SECRET RIO 3 SECRET RIO 4 SECRET RIO 1 SUPLENTE DE SECRET RIO 2 SUPLENTE DE SECRET RIO 3 SUPLENTE DE SECRET RIO 49 SUPLENTE DE SECRET RIO MICHEL TEMER PMDB SP HER CLITO FORTES PFL PI SEVERINO CAVALCANTI PPB PE UBIRATAN AGUIAR PSDB CE NELSON TRAD PTB MS JAQUES WAGNER PT BA EFRAIM MORAIS PFL PB GIOVANNI QUEIROZ PDT PA LUCIANO CASTRO PSDB RR Z GOMES DA ROCHA PMDB GO GONZAGA PATRIOTA PSB PE C MARA DOS DEPUTADOS 1 ATA DA 6 SESS O DA C MARA DOS DEPUTADOS DA 1 SESS O LEGISLA TIVA ORDIN RIA DA 51 LEGISLATURA EM 1 DE MAR O DE 1999 Abertura da sess o II Leitura e assinatura da ata da sess o anterior III Leitura do expediente OF CIOS N 119 99 Do Senhor Deputado Odelmo Le o L der do PPB indicando os Deputados Pe dro Corr a e Luiz Fernando para integrarem a Comiss o Especial destinada a proferir parecer PEC n 637 99 S N2 99 Do Senhor Deputado Dami o Fe liciano comunicando seu desligamento do PTB e seu ingresso no PMDB Q REQUERIMENTOS Do Senhor Deputado In cio Arruda
2. rara aersr Zrazlleirfg e Fe ASS lt Governo da Pepuelica 2 hile grSposTa do nena 33 78 esta sota luntazenza Nota de se l ncia en que manifeste al c ncsri ncia nenda Acordo socre Transportes A reos entre Brasi 2 Governo da Fep blica 1267 3 entrar vigor 4 Aproveszs i a cportunidade para renovar a cessa Excel ncia a garantia de rainha nais alta considera o gt i C 22 7 LUIZ FELIPE LAMPPEIA Ministro Estado das Rela es Exterizres Excel ncia Tenho a honra de acusar recebimento da Nota de Vossa Excel ncias datada d 5 de burubro d 1998 que diz o seguinte Senhor Embaixador Tenho a honra de referir me a XIII Reuni o de Consulta Aeron utica entre as autoridades da Republica Federativa do Brasil e da Republica do Chile realizada no Rio de Janeiro nos dias 2 e 3 de julho de 1996 oportunidade na qual foi convencionado acrescentar em seguida ao Artigo um novo Artigo 11 bis e um par grafo 2 ao Artigo IV do Acordo sobre Transportes A reos entre o Brasil e o Chile concluido em 4 de julho de 1947 2 O Governo brasileiro prop e que se acrescente ao referido Acordo um Artigo f bis e se inclua um par grafo 2 ao Artigo IV passando o par grafo n o modificado do mencionado Artigo a ter o n 1 com a seguinte reda o Artigo bis l Cada Parte Contratante concede outra Part
3. GIOVANNI QUEIROZ Crise econ mica brasileira Resultado de reuni o realizada entre o Presidente da Rep blica e Governadores Artigo Futuro de Josias de Souza publicado na Fo lha de S Paulo Conseq ncias da pol tica econ mica adotada pelo Governo Federal Fi nanciamento das exporta es brasileiras Reto mada da produ o agr cola para garantia da gera o de emprego e renda Interfer ncia do Fundo Monet rio Internacional FMI na pol ti ca econ mica brasileira Redu o do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI incidente sobre os autom veis Diminui o de recursos 07169 07172 07175 07182 07124 Quinta feira 1 DI RIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Abril de 1999 destinados a programas de cunho social Indaga o sobre as medidas adotadas pelo Governo Federal para revers o do quadro econ mico vi gentenoPalS ooconcconionaconnonnonrocronsorosonononccaransaronocos AGNELO QUEIROZ Car ter absurdo dos cortes governamentais de recursos or ament rios destinados a programas de cunho social Le vantamento acerca da execu o or ament ria na rea social do Governo Rejei o de emenda or cament ria apresentada pelo orador favor vel Funda o Instituto Oswaldo Cruz FIOCRUZ Maior rigor na fiscaliza o pelo Congresso Na cional da execu o do Or amento GONZAGA PATRIOTA Como L der Apelo s autoridades governamentais para ma nuten o
4. LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS RESOLU O N 17 DE 1989 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS E EIA T tulo IV DAS PROPOSI ES O Saad aaa PPP Cap tulo III DAS INDICA ES Art 113 Indica o a proposi o atrav s da qual o Deputado I sugere a outro Poder a ado o de provid ncia a realiza o de ato administrativo ou de gest o ou o envio de projeto sobre a mat ria de sua iniciativa exclusiva H sugere a manifesta o de uma ou mais Comiss es acerca de determinado assunto visando a elabora o de projeto sobre mat ria de iniciativa da C mara 1 Na hip tese do inciso a indica o ser objeto de requerimento escrito despachado pelo Presidente e publicado no Di rio do Congresso Nacional m HQ eronesseosessecesoooseoesssososssorecessrossonoeea RECURSO N 6 DE 1999 Contra Decis o da Presid ncia em Quest o de Ordem Sem Efeito Suspensivo Dos Srs Arnaldo Faria de S e Jos Genoino Recorre nos termos do art 95 82 do Regimento Interno da decis o da Presid ncia em Quest o de Ordem formulada acerca da retirada de pauta de requerimento de urg ncia A COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O NOS TERMOS DO ART 95 8 89 DO REGIMENTO INTERNO PUBLIQUE SE O SR PRESIDENTE Miche Temer So
5. Nenhum dispositivo do par grafo deste Artigo ser considerado como concess o a uma empresa a rea designada de uma Pane Contratante do direito de embarcar no territ rio da outra Pare Contratante passageiros bagagens carga e mala postal transportados mediante pagamento ou retribui o e destinados a outro ponto no territ rio daquela Parte Contratante artigo IV 2 Tais cenificados e licen as tamb m ser o reconhecidos na forma indicada no par grafo anterior para os objetivos de opera o dos servi os resultantes de contrato de arrendamento fretamento cu interc mbio de aeronaves celebrados entre empresas aereas de ambas as Partes Contratantes para permitir aue tripuia es chilenas operem aeronaves brasileiras e vice versa Caso o Governo da Republica do Chile concorde com a proposta de emenda acima esta Nota juntamente com a Nota de resposta je Vossa Excel ncia em que manifeste tal concord ncia constituir o uma emenda ao Acordo sobre Transportes A reos entre o Govemo da Republica Federativa do Brasil e o Governo da Republica do Chile conciuido em 4 de julho de 1947 a entrar em vigor na data da ltima notifica o em que as Panes se comuniauem reciprocamente por via dipiomatica da conclus o dos procedimentos iundicos necessarios para tanto 3 Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia a garantia da minha mais alta considera o Luiz Felipe Lampreia Ministro de Estado das Rela
6. Cear pelo Jaguaribe e Para ba Elas v o abaste cer tamb m o Rio Grande do Norte por meio da transposi o e adentrar o Piau terra do eminente Deputado que acabou de se manifestar pela aduto ra do Oeste Ser o outros os problemas de irriga o e gera o de energia Portanto n o podemos legali zar essa privatiza o da maneira como quer o Go verno Na condi o de nordestino convido todos os parlamentares desta Casa para participarem de uma reuni o que realizar se na pr xima quarta feira Haviam me pedido que convidasse os deputados do Nordeste contudo quero convidar todos os deputa dos Quando h uma cat strofe no Sul o Nordeste comparece o nordestino fez S o Paulo e fez Bras lia Da mesma maneira quando se est morrendo de fome no Nordeste ali s o que ocorre sempre o Sul o Sudeste e o Centro Oeste comparecem com alimentos para os exclu dos 07158 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Margo de 1999 Nessa reuni o discutiremos a privatiza o da CHESF O Sr Presidente da Rep blica pode at pri vatizar a companhia mas n o pode faz lo com a gua gua n o de S Exa nem do Governo ela se destina a abastecer o seco Nordeste principal mente o seu povo que passa priva es Deputado Feu Rosa membro da bancada do Esp rito Santo Estado que agora faz parte do Pol gono da Seca preciso de V Exa na reuni o Tam b m pe o que a ela compa
7. Dami o Feliciano Deputado Fe deral PMDB PB OF CIO N GAB Bras lia 26 de fevereiro de 1999 Senhor Presidente Venho comunicar ao nobre companheiro o meu desligamento do PTB e o meu ingresso no PMDB a partir desta data Tendo honrado os meus compromissos com esse partido que se mostra sempre voltado ampla compreens o das quest es nacionais envio o meu cordial abra o colocando meus pr stimos ao seu intei ro dispor Dami o Feliciano Deputado Federal OF CIO N GAB Bras lia 26 de fevereiro de 1999 Senhor uuiz Eleitoral Cumprimentando o cordialmente venho infor mar a V Ex o meu desligamento do Partido Traba Ihista Brasileiro PTB e o meu ingresso no Partido do Movimento Democr tico Brasileiro PMDB a partir desta data por estar inscrito nessa zona eleito ral n 017 na sec o n 0042 sob o t tulo eleitoral n 39915412 79 Dami o Feliciano Deputado Federal PB 07126 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 Nes PE d la L 00 M AVISO DE RECEBIME k V f CARTA REGISTRADA A 19 I Destinat rio Remetente ER 4 Destinat rio Remetente ER Destinat rio Remetente 4 ER 41159798 28BR Dr RICARDO VITAL DE ALMEIDA Juiz da 17 Zona Eleitoral de Campina Grande Av Floriano Peixoto 651 Centro 58 100 001 CAMPINA GRANDE PB Deputado DAMI O FELICIANO Gabinete 716 Anexo IV C mara dos Deputados 1159799
8. e agora pedem sua prorroga o Naquela ocasi o o Ministro imaginava que a CPMF viria somar se s outras fontes de recursos j designadas para a sa de Queremos lembrar que em 1995 foram liquida dos de outras fontes 14 9 bilh es de reais para a sa de Em 1996 14 4 bilh es ou seja menos 3 Quando inicia a CPMF em 1997 foram lig ida dos somente 12 1 de outras fontes E no Or a mento de 1998 j foram autorizados somente 10 9 O Governo ano ap s ano vem retirando desse setor outras fontes de financiamento e man tendo somente a contribui o chamada CPMF Neste ano se aqui for aprovado cerca de 45 do or amento da Sa de ter como fonte a CPMF Podemos dizer que essa contribui o n o veio para resolver o problema da Sa de porque se assim fos se n o se reduziria o investimento e a disponibilida de de dinheiro de outros recursos para esse setor Essa contribui o vir simplesmente para que o go verno consiga fazer sua estabiliza o financeira con forme exig ncia do Fundo Monet rio Nacional que tem conduzido a gest o das finan as p blicas Nossa bancada tem argumentado na Comis s o Especial respons vel pelo debate sobre a CPMF que antes da sua aprova o era necess ria uma reforma tribut ria com caracter sticas j defen didas mais de uma vez por nosso partido Mas ago ra ap s sua vig ncia dados divulgados pela Secre taria da Fazenda demonstraram que dos 100 maio re
9. C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 IRINA ABIGAIL TEIXEIRA STORNI ponto n 12 929 do cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do l der do Partido Popular Socialista I C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 19 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item 1 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 IVONETE MARIA DE ALMEIDA FIOROTTI ponto n 12 785 do cargo de Asbistente T cnico de Gabinete CNE 9 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Secret rio a partir de 1 de mar o do cor rente ano C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o atigo 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item I da Lei n 8 112 de 11 de de
10. Indica o n 9 de 1999 Do Sr Nelson Pel legrino Sugere ao Poder Executivo por inter m dio do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social a ado o das medidas no sentido de que sejam sustadas 1 000 hum mil dispensas de 07131 07134 07136 07136 07137 07138 07122 empregados da Dataprev que prestam servi os nos postos do INSS Indica o n 10 de 1999 Do Sr Rubens Bueno Sugere ao Poder Executivo por inter m dio do Minist rio da Justi a a criac o de uma Delegacia de Pol cia Federal no Munic pio de Guarapuava Estado do Paran Indica o n 11 de 1999 Do Sr Dilceu Sperafico Sugere ao Poder Executivo por interm dio do Minist rio da Fazenda a isen o do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI incidente sobre ve culos adaptados quan do adquiridos por pessoa portadora de defi ci ncia F SICA sssssecessresoisresestossenenisorsemeieserasespesass RECURSOS Recurso n 6 de 1999 Contra Decis o da Presid ncia em Quest o de Ordem Sem Efeito Suspensivo Dos Srs Arnaldo Faria de S e Jos Geno no Recorre nos termos do art 95 8 8 do Regimento Interno da decis o da Presid ncia em Quest o de Ordem formu lada acerca da retirada de pauta de requeri mento de urg ncia Recurso n 7 de 1999 Conta Decis o
11. Lembro ainda que durante anos o Sr Presiden te da Rep blica Fernando Henrique Cardoso tentou passar a id ia de que a economia brasileira estava estabilizada Por m sab amos que a estabilidade econ mica era fict cia porque depend amos da es pecula o dos agiotas internacionais e da manuten o de juros elevados Quem j trabalhou em f brica como eu sabe que l tamb m h agiotas Mas at agiota de f brica que n o bobo quando emprestava por exemplo 100 reais com juros de 10 a 15 ao m s se seu cliente n o pagasse com o argumento de que o faria depois com juros de 50 ele o agiota n o em prestava mais porque sabia que n o receberia o di nheiro claro que n s do sindicato combat amos os agiotas como combatemos at hoje Essa a situa o do Pa s N o adianta dobrar juros porque l fora sabem que n o vamos pagar uma vez que a d vida impag vel Se os Governa dores falam que suas d vidas com a Uni o s o impa g veis o Senhor Fernando Henrique Cardoso pode ria com tranq ilidade falar ao Pa s que a d vida ex terna tamb m impag vel Por isso a press o pela renegocia o da d vida dos Estados em rela o Uni o Da mesma forma a Uni o tamb m ter de renegociar e fazer um debate sobre a quest o da d vida externa Sr Presidente lament vel mas admito hoje que o d lar saiu de 1 real e 20 centavos e j est em DI RIO DA C MARA DO
12. Quando da cria o das superintend ncias do Banco do Nordeste fomos vinculados ao Estado do Maranh o A repre senta o da Receita Federal agora foi retirada e es tamos vinculados ao Estado do Cear Temos uma representa o do DNOCS que funciona num escrit rio vinculado ao da representa o no Estado do Cear A delegacia do MEC como em outros esta dos brasileiros foi fechada Para resolver um proble ma de um munic pio necess rio dirigir se a Bras lia por causa dessa situa o A Sudene tem um sim ples escrit rio no Estado do Piau O Governo anun ciou mudan a no INSS segundo a qual v rios esta dos brasileiros perderiam as superintend ncias den tre eles novamente o Estado do Piau cuja repre senta o ficaria vinculada do Estado do Cear O Banco do Brasil tamb m anuncia a sua reforma e a medida para retirar a superintend ncia do Estado do Piau vinculando o ao Estado do Cear Est o querendo neste momento retirar da CPRM a rea de estudo do solo e perfura o de po os Temos o maior len ol fre tico do mundo e mui tos problemas de gua mas querem transferi la reti rando a tamb m do Estado do Piau Com a privatiza o do sistema de telecomuni ca es a Telepisa est hoje vinculada Tele Norte Leste e se um cidad o quiser saber o endere o da cidade de Teresina que a nossa Capital tem que ligar para Fortaleza no Cear Assim com rela o Universidade
13. que de aproximadamente 12 reais segundo o De putado Wellington Dias do Piau em discurso feito desta tribuna N o podemos mais assistir a uma minoria de intelectuais e burocratas que com a utiliza o da m dia se arvoram em representantes da vontade po pular representantes da opini o p blica e tentam impor seus pensamentos sem terem se submetido ao sufr gio universal Quero ressaltar a minha satisfa o por fazer parte desta Casa de Leis o grande fiel do processo democr tico de todo o Estado brasileiro e minha confian a neste Parlamento Sem ele n o temos o c rebro da Na o a voz do povo nem os olhos fis calizadores dos poderes constitu dos Tenho certeza de que juntamente com o Go vernador Joaquim Roriz o Senador Luiz Estev o e os Deputados Pastor Jorge e Ricardo Noronha tudo faremos para desenvolver uma Legislatura voltada para as reais necessidades do pevo de Bras lia Por ltimo n o poderia deixar de agradecer ao meu grande amigo Deputado Abelardo Lupion Par lamentar que eu conheci quando ainda era Assessor Parlamentar Num momento de crise nacional o De putado Lupion demonstrou juntamente com outros amigos da pol cia conhecer profundamente o qua dro real em que se encontra a institui o Tamb m ao Deputado H lio Rosas rendo minhas homena gens e a muitos outros amigos da Pol cia Militar e do Corpo de Bombeiros que sa ram em defesa da verdade e n o se deixaram levar por fatos is
14. 177 WILSON CIGNACHI RS PMDB 178 WILSON CUNHA SE Bloco PFL 179 ZILA BEZERRA 180 ZULAIE COBRA SP PSDB ASSINATURAS CONFIRMADAS aa 180 REPETIDAS ASSINATURAS QUE NAO CONFEREM EE ASSINATURAS ILEGIVEIS TOTAL DE ASSIRATURAS ABSINATURAB CONFIRMADAS REPETIDAS 1 ANTONIO BRASIL PA PMDB 2 EURIPEDES MIRANDA RO PDT 3 EXPEDITO JUNIOR RO Blaco PL 4 JAIR BOLSONARO RJ PPR 5 JOAO MAIA AC PSDB 6 JO O PIZZOLATTI sc PPR 7 LUIZ FERNANDO AM Dos 3 ROBERTO JEFFERSON E 9 10 SEBASTI O MADEIRA Bloco Pra 11 UBALDO CORREA PA PMDB ASBIMATURAS QUE NAO CONFEREN 1 ALBERTO SILVA PI Pi 2 FRANCISCO RODRIGUES RR Bloco PSD 3 WELINTON FAGUNDES MT Bloco PL EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTADOS su 2 07 059 Senhor Presidente Nos termos do Par grafo nico do artigo 105 combinado com o 1 do arago 102 ambos do regimento Interno da C mara dos Deputad s requeira a Vossa Excel ncia o desarquivamento do Requerimento n 13 de 1 995 que constitui Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a investigar 2 atua o da Funda o Nacions do ndio Sala das Sess es ZZ de fevereiro de 1 999 AAA DEPUTADO ELTON ROHNELT 4 REQUERIMENTO DE CPI N 22 DE 1996 Da Sra Deputada F tima Pelaes e outros Requer a cria o de CPI com a finalidade de investigar a incid ncia de mortalidade matern
15. Sr Presidente pe o a palavra pela O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra ordem O SR FERNANDO ZUPPO PDT SP Pronuncia o seguinte discurso Sr O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra Presidente venho com base no art 95 combinado com o art 163 inciso do O SR ARNALDO FARIA DE S PPB SP Sem revis o do orador Sr Regimento Interno formular a presente quest o de ordem sobre a retirada da t n Presidente aceitei a decis o de V Exa mas quero ponderar que o meu 2rdem do Dia do Projeto de Lei n 4 071 de 1998 origin rio do Poder Executivo requerimento foi anunciado antes da sua decis o O art 163 inciso do Regimento Interno disp e O SR PRESIDENTE Michel Temer Foi exatamente em fun o do seu Art 163 Consideram se prejudicados requerimento que se deu a decis o Deputado Est retirado o requerimento 1 a discuss o ou a vota o de qualquer projeto id ntico a outro que j tenha sido aprovado ou rejeitado na mesma DECIS O DA PRESID NCIA sess o legislativa ou transformado em diploma legal A Mesa vinha costumeiramente aceitando requerimentos de Em 12 de fevereiro de 1999 foi publicada no Di rio Oficial da Uni o a retirada de pauta para requerimentos de regime de urg ncia com fundamento no art 155 do Regimento Interno Medida Provis ria n 1 798 1 de 11 de fevereiro de 1999 que al m de acrescentar Tal praxe todavia merece a nosso ver revis o con
16. desde a gesta o H uma s rie de programas do SUS o Progra ma de Sa de da Fam lia o Programa de Combate s Car ncias Nutricionais dentre outros que visam as reas de melhoria sanit ria abastecimento de gua infra estrutura sistema de esgotamento sani t rio controle de coleta e tratamento de res duos s lidos qualidade da gua produ o aquisi o e dis tribui o de insumos medicamentos soros e rea gentes produzidos pela Fiocruz para o SUS para a Coordena o de Sa de Materno Infantil Para essa quantidade de programas existem no Or amento recursos da ordem de 1 2 bilh o de reais Mas pelo fato de a pol tica atual n o aplicar recursos nas reas sociais o governo gastou at agora apenas 70 milh es de reais Ou seja n o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07191 gastou praticamente nada levando se em conta a quantidade de programas existentes fundamentais para o projeto de redu o de mortalidade infantil A queda da mortalidade at permitiu ao gover no capitalizar No entanto o que ele est fazendo agora Simplesmente n o est executando esses programas Se observarmos os Estados da Para ba do Deputado Jorge Costa de Pernambuco do De putado Gonzaga Patriota ou qualquer outro verifica remos que os investimentos na rea de tratamento de gua de esgoto s o nulos N o se executou nada n o se gastou um centavo H recurso para investir mas est
17. escrito Art 17 A Uni o concluir a demarca o das terras ind genas no prazo de cinco anos a contar da promulga o da Constitui o O ent o Presidente FERNANDO COLLOR editou o Decreto n 22 de 4 de fevereiro de 1991 concedendo poderes imperiais Funda o Nacional do ndio FUNAI para realizar a demarca o das terras ind genas Foi criado um procedimento dita torial sem contradit rio onde a simples opini o de um antrop loga se sobrep e a tudo e a todos O resultado o que se conhece reservas imensas sem qualquer justificativa gerando atritos at mesmo entre as diversas na es indigenas Z 07146 Ter a feira 2 A Constitui o n o deu poderes FUNAI para aumentar as reservas ind genas Mas elas foram aumentadas E outras foram criadas sem o menor crit rio Para se ter id ia de como esse tema vem sendo tratado de modo bastante leviano vou citar n meros globais valendo me de dados da pr pria FUNAI Ano F NDIOTERRA IND GENA O HECTARES 35 000 000 43 000 813 95 12 816 338 27495 Vamos agora examinar duas reservas especificamente nas quais aparece a absoluta falta de crit rio da FUNAI REA TOT ESTADO RESERVA Fala se muito na reserva lanomani Pois bem Foram demarcados 9 664 975 hectares rea maior do que o Estado de Sergipe do que o Estado de Alagoas do que o Estado do Rio de Janeiro do que o Estado do Esp rito Santo do que o Esta
18. lheres fizessem o exame de preven o o chamado papanicolau In situ foram detectados muitos c n ceres em fase inicial ou em est gios diferentes Es perava se em consequ ncia que o Governo ampa rasse essas pessoas e as incentivasse a ingressar no Programa de Aten o Integral Sa de da Mulher a fim de que se pudesse tratar o que foi diagnostica do Entretanto o Governo n o liberou um nico cen tavo para o referido programa A propaganda inicial era apenas destinada a fazer m dia era falsa propa ganda com o objetivo de aparentemente demonstrar que o Governo estava atento sa de da mulher Na verdade o Governo de janeiro e de fevereiro o mesmo pois o Presidente da Rep blica ganhou as elei es no primeiro turno em outubro Em novem bro e dezembro todos sabiam que o Presidente se ria o mesmo Ser que as mulheres n o precisam de assist ncia em janeiro ou fevereiro Isso tem senti do E o que falar das crian as nas creches dos ido sos e dos deficientes f sicos Por que n o dar conti nuidade a esses programas e execut los Simples mente porque preciso economizar os recursos destinados rea social n o execut los e assim pagar as d vidas Aumentar o valor dos recursos para pagar a d vida essa a pura realidade Com a desvaloriza o do real no que diz res peito s vacinas houve um corte nos recursos desti nados rea de imunizag o Estavam previstos 208 milh es mas foram r
19. mas de macarr o cozido 500 gramas de mandioca 250 gramas de feij o e 200 gramas de arroz Os solos dos pa ses tropicais s o pobres em sel nio O problema do zinco tamb m considerado s rio Este mineral encontrado na carne no f gado ovos e alimentos do mar indispens vel ao meta bolismo do homem e do animal e a defici ncia dele na alimenta o prejudica o funcionamento de certas enzimas e provoca atrasos de crescimento nas crian as depress o da fun o imunol gica dermati te altera o da capacidade reprodutiva anomalias esquel ticas diarr ias e alopecia Com rela o ao magn sio a dieta b sica do Brasil conteria 45mg deste mineral o que correspon deria a 13 das necessidades de um adulto do sexo masculino A recomenda o para mulheres de 280mg dia com um adicional de 20 a 75 durante a gesta o e gravidez respectivamente As melhores fontes de ferro s o f gado ostras rins e gema de ovo Ferro Finalmente um outro elemento tratado com aten o no estudo o ferro encontrado em dois ti Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07163 pos nos alimentos ingeridos diariamente pelos brasi leiros o ligado ao grupamento heme presente na forma de hemoglobina e mioglobina e n o heme abundante nos vegetais As melhores fontes de ferro s o f gado ostras rins cora o carnes magras aves peixes gema de ovo frutas secas mela o es curo
20. sendo economizado pelo governo Ou o com prazer o nobre Deputado Jorge Costa O Sr Jorge Costa Deputado Agnelo Quei roz s para esclarecer bem na Para ba o dinheiro do or amento da sa de foi e voltou sem ter sido aplicado Isso um crime um descontrole O SR AGNELO QUEIROZ Exatamente De putado Portanto h uma pol tica deliberada do Governo Federal de economizar os j depauperados recursos destinados sa de E por que isso Simplesmente porque o governo fez um acordo com o FMI no sentido de alcan ar um super vit de 16 3 bilh es de reais aos quais est acrescentando 8 bilh es reais Importa ao governo manter esses recursos Para manter esse su per vit ele vai cortar do que est no Or amento E onde vai cortar Na rea social O mais grave que o governo incluiu no acor do muitos recursos oriundos de receitas que n o existem como os 2 1 bilh es de reais do Imposto Verde Portanto de algum lugar ter que cortar para compor o super vit Al m do mais a receita que foi superestimada com a desvalorizac o do real ser reduzida e alterar completamente o Orcamento Portanto o governo ter que cortar recursos na mesma propor o em que ocorrer essa redu o E onde o far Na rea social Dessa forma ele aumentar o sofrimento do povo mais crian as v o morrer ou n o poder o freq entar creches mais mulheres n o poder o tratar do c ncer de colo uterino mais idosos
21. 07147 PROJETO APRECIADO Projeto de Lei n 3 430 de 1997 Do Sr Remi Trinta Disp e sobre antecipa o da come mora o de feriados e d outras provid ncias SESS O ORDIN RIA DE 1 3 99 IV Pequeno Expediente SEVERINO CAVALCANTI Imediato ree xame pelo Governo Federal da anunciada redu o de recursos or ament rios destinados ao Programa de Distribui o Emergencial de Ali mentos PRODEA Suspens o pela Medida Provis ria n 1 784 de 1999 do repasse de ver bas para merenda escolar a estabelecimentos de ensino p blico municipais Inclus o pelo Banco Mundial de munic pios brasileiros na chamada Rede de Prote o Social ALBERTO FRAGA Agradecimentos ao eleitorado do Distrito Federal pela condu o do orador Casa Reflexos da migra o desorde nada no aumento da criminalidade brasileira Necessidade de implanta o de pol tica nacio nal de direitos humanos Apoio ao Governo Joaquim Roriz Perfil da atua o parlamentar do Orad ri WELLINGTON DIAS Protesto contra a discri mina o do Estado do Piau pelo Govemo Federal PAULO MAGALH ES Elogio ao comportamento do Governador C sar Bor ges do Estado da Bahia na reuni o entre o Presidente da Rep blica e os Governado res dos estados brasileiros Postura n o sub serviente do Senador Antonio Carlos Maga lh es diante do Fundo Monet rio I
22. PPR PPR Bloco PL PMDB PDT Bloco PL PMDB PMDB PDT PSDB Bloco PFL Bloco PL PP PMDB PMDB PMDB PMDB Bloco PSB PMDB PMDB Bloco PTB Bloco PTB Bloco PFL Bloco PFL PPR PSDB Bloco PFL PPR Bloco PFL PPR Bloco PMN Bloco PSB PMDB PSDB PPR PMDB PMDB PMDB Bloco PTB Bloco PL PMDB PMDB Bloco PFL PMDB PPR Bloco PFL MDB Bioco PFL Bloco PTB PSDB PDT PMDB PT S PART Bloco PFL PSDB PP PMDB PPR PSDB Bloco PSD PDT Bloco PL PMDB S PART Bloco PTB Bloco PFL Bloco PTB PMDB S PART PMDB PSDB Bloco PTB PP PPR PSDB Bloco PFL Bloco PTB PMDB Bloco PL Bloco PTB PMDB PPR Bloco PTB PMDB PMDB Bloco PTB PPR Bloco PL PSDB 5 156 SALATIEL CARVALHO PE PP 157 SALOMAO CRUZ RR Bloco PFL 158 SALVADOR ZIMBALDI SP PSDB 159 SANDRO MABEL GO PMDB 150 SEBASTIAO MADEIRA 161 SERGIO CARNEIRO BA PDP 162 SEVERIANO ALVES BA PDT 163 SILVERNANI SANTOS RO PP 164 TETE BEZERRA MT PMDB 165 UBALDO CORREA PA PMDB 166 UDSON BANDEIRA To PMDB 167 USHITARO SP Bloco PSB 168 VADAO GOMES sp 169 VALDEMAR COSTA NETO SP Bloco PL 170 VALDENOR GUEDES 171 VIC PIRES FRANCO Bloco PFL 172 VICENTE ANDRE GOMES PE PDT 173 VICENTE ARRUDA CE PSDB 174 VILSON SANTINI PR Bloco PTB 175 VITTORIO MEDIOLI MG PSDB 176 WILSON BRANCO RS PMDB
23. RUBENS BUENO Sugere ao Poder Executivo por interm dio do Minist rio Justi a a cria o de uma Delegacia de Pol cia Federal Municipio de Guarapuava Estado do Paran da no PUBLIQUE SE ENCAMINHE SE Exm Sr Ministro de Estado da Justi a Em que pese abrigar uma popula o que j se aproxima dos duzentos mil habitantes constituir se em significativo polo econ mico social do Estado do Parana situar se margem da BR 277 de intenso tr fego internacional de mercadorias entre o porto de Paranagu e a fronteira com o Paraguai constituir se em importante entroncamento rodovi rio entre o Norte o Sul o Leste e o Oeste do Estado e de ainda possuir um movimentado aeroporto dentro de seus limites o Municipio de Guarapuava se ressente da falta de uma delegacia local da Pol cia Federal apta repress o eficaz de infra es envolvendo contrabando e descaminho em especial o tr fico il cito de armas e de drogas cuja incid ncia se faz crescente na repi o Tal solicita o devidamente fundamentada j foi encaminhada pelo Deputado Estadual CEZAR SILVESTRI Diretoria Geral da Pol cia Federal no Estado do Paran em Oficio n 612 98 datado de 16 06 98 tendo sido respondido na ocasi o mediante o Oficio n 477 98 DG DPF que a provid ncia solicitada em que pese estar prevista em tese no Projeto PROMOTEC que visa reestrutura o e modemiza o das unidades existentes e cria o de novas a s
24. Tanto uma situa o como a outra atinge em geral o ndice de desemprego em nosso Pa s e causa o aprofundamento da recess o O au mento do pre o das resinas tamb m atinge a ind s tria nacional de forma violenta em particular aqueles que n s mais precisamos defender e onde h a maior gera o de emprego Na cadeia petroqu mica h emprego nas pequenas e microempresas de pl stico ou naquelas que transformam resina em produto Abordarei agora outro assunto que tamb m en volve o Estado de S o Paulo e atinge n o apenas a regi o do Grande ABC mas todo o Pa s a reforma tribut ria Pela exposi o do Ministro e conforme o texto original apresentado a esta Casa a reforma tribut ria atinge profundamente os centros industrializados do Pa s afetando bastante o meu Estado S o Pau lo em especial os Munic pios industrializados Recentemente foi constitu da uma organiza o que n o se sobrep e n o disputa mas se soma a outras organiza es desse porte o G 15 assim inti tulado por ser formado pelos quinze Munic pios in dustrializados do Estado de S o Paulo mas do qual tamb m est o participando outros munic pios Duas reuni es j haviam sido realizadas quan do na ltima sexta feira na cidade de Guarulhos realizaram outra com a participa o de repre sentantes de v rios munic pios e deste Parlamentar a fim de encaminhar ao Presidente da C mara dos Deputados ao Presidente do Senado Federa
25. Vice Presidente Jutahy Junior PSDB 3 Vice Presidente Pedro Irujo PMDB BA 2 Vice Presidente Euler Morais PMDB Titulares Suplent 3 Vice Presidente Geraldo Magela PT i ias Relator Pauderney Avelino PFL PFL Titulares Suplentes Arolde de Oliveira Antonio dos Santos C sar Bandeira Aracely de Paula ATA PFL n Corauci Sobrinho Ayres da Cunha tila Lins Ant nio Jorge Jos Mendon a Bezerra Jaime Martins Deusdeth Pantoja Costa Ferreira Jos Rocha Jos Jorge Eduardo Paes Jos Louren o Luiz Moreira Leur Lomanto Paes Landim Jos Ronaldo Netto Pauderney Avelino Pauderney Avelino Paulo Lima Paulo Cordeiro Paulo Bornhausen Paulo Magalh es Oct vio Raimundo Santos Paulo Lima Pedro Bittencourt Raimundo Santos Vanessa Felippe S rgio Barcellos PSDB Vic Pires Franco 1 vaga Dr Heleno Aloysio Nunes Ferreira PSDB Jutahy Junior Arnaldo Madeira Goldman Antonio Carlos Pannunzio Lino Rossi Narcio Rodrigues Ariosto Holanda Arnon Bezerra Marcio Fortes Paulo Kobayashi Jo o Almeida B S Maria Abadia Sebasti o Madeira Jos de Abreu Itamar Serpa Ricardo Ferra o S rgio Carvalho Koyu lha Nelson Otoch PMDB Luiz Piauhylino Od lio Balbinotti 1 2 I Mar al Filho Silvio Torres EUH Morals Darc sio Perondi Salvador Zimbaldi Tuga Angerami Jorge Alberto Osvaldo Reis 1 vaga Jorge Costa 4 vagas Lamartine Posella Bloco PMDB PRONA Milton pie Carlos Apolin rio Ant nio Brasil Osm nio Pereira H lio R
26. al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ALCINDO RODRIGUES PEREIRA ponto n 12 372 do cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 11 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Se cret rio a partir de 1 de mar o do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item 1 al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezem bro de 1990 ARILDO SALLES D RIA ponto n 12 903 do cargo de Secret rio Particular CNE 9 do Quadro Permanente da C mara dos Deputa dos que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ELAINE MARINHO FARIA ponto n 12 905 do car go de Assessor T cnico Adjunto B CNE 10 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular So cialista
27. cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo _ atribui o Assistente Administrativo Padr o 25 ponto n 5849 da fun o comissionada de Assisten te de Gabinete FC _ 5 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do L der do Partido da Social Democr cia Brasileira a partir de 18 de fevereiro do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 _ Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o atigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MIRIAM CRISTINA GON ALVES ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legisla tivo atribui o Operador de M quinas Padr o 30 ponto n 5292 da fun o comissionada de Asssis tente de Gabinete FC 5 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item 1 al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 N DIA AVELINA PACHECO DA COSTA FORTES ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Leg
28. es Exteriores Ademais enho a honra de confirmar em do Governo da Republica do Chile o Acordo acima transcrito e acordar que a Nota de V 5sa Excel ncia e a presente sejam consideradas um Acordo entre os dois a entrar em vigor na data da ltima notifica o em que as Partes se comuniovem reciprocamente peia via diplom tica da conclus o dos procedimentos jur dicos necessarios para esses efeitos Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia os protestos de minha mas alta e distinta considera o Juan Martabit Scatf Embaixador Extraordinario e Plenipotenciario da Republica do Chile INO eZ Civ Anc ici ma T2 07134 Terca feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 t MENSAGEM N2 232 DE 1999 DO PODER EXECUTIVO Sresilla en 12 ie de 1939 Submete considera o do Congresso Nacicnal Emenda por Troca de Noras ao Anexo o Acord o sobre Transportes A reos de 4 de culho de 1947 celebrado entre a Republ Federativa Cc 3rasil e a Rep blica do Chile em Brasilia em 3 Ge Jezembro de 1398 Excelentissinc Presilente ia Reput NACIONAL TE E PE REDA O BS COMISS ES RELA ES EXTERIORES E 2 VIA O E TRANSPORTES E DE CONSTITUI O 534 Senhores Membros do Congresso Nacional De conformado com o disposto no am submeto elevada considera o de Vossas Excel
29. essencial e reduzindo gastos Est o fazendo Sr Presidente o que precisava ser feito h muito tem po mas a infla o mascarava todas essas dificulda des A infla o que penalizava os pobres que n o tinham como se defender penalizava de um modo geral todo o povo brasileiro porque estava escon dendo verdades que precisavam aflorar h muito tempo Essas verdades vieram a lume com a estabi lizag gt da economia com o Plano Real porque a partir da comecou se a falar em d ficit p blico em d ficit e em super vit da balan a comercial Todos os rernantes Prefeitos Governadores e Presi deni da Rep blica hoje est o atentos aos seus n m os de receita e despesa E t m que faz lo sob p na de sucumbirem Presidente temos que passar dessa fase e passarmos de forma digna que permita popula o brasileira n o sofrer mais do que j est sofrendo Precisamos fazer com que a popula o brasileira n o perca a esperan a por causa de todas as dificul dades por que estamos passando Aqui cito como exemplo o Amazonas que h tr s anos zerou seu d ficit p blico e vem perseguin do o equil brio das contas p blicas investindo no es sencial na atividade econ mica e gerando empre gos no interior do Estado O Amazonas vem inves tindo 14 da suas receitas l quidas no setor de sa de e tentando melhorar os servi os dessa rea para a popula o Ora Sr Presidente se o Amazon
30. menta o de leite materno como recomendado pe los rg os nacionais e internacionais apresenta ram defici ncias pois o leite materno das brasileiras era fraco Esse fato Sr Presidente desperta nos para outra quest o a alimenta o das m es mesmo da classe m dia n o propicia a transfer ncia adequada de micronutrientes para as crian as mesmo via leite materno As consequ ncias s o desastrosas pois o que foi realizado em pesquisa para o ferro um mine ral pode ser e comprovadamente amostra para outros minerais como c lcio f sforo sel nio magn sio zinco etc e vitaminas essenciais de todo tipo Mesmo alimentando se bem em termos de ca lorias e prote nas claro que uma m e ingerindo alimentos que n o cont m minerais e vitaminas sufi cientes para supri la e a seu beb ou feto de acor do com as recomenda es nutricionais di rias n o tem culpa alguma por mais bem educada que seja se seus alimentos n o t m n veis aceit veis de mi cronutrientes Esse fato curioso resultou em uma pesquisa da Universidade de Vi osa sobre a dieta mineral pobre do brasileiro E essa dieta pobre porque o nosso solo pobre em minerais essenciais sa de e ao bem estar Em memor vel trabalho de pesquisa a Univer sidade de Vi osa em conjunto com a Organiza o Mundial de Sa de OMS a Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura e Alimenta o FAO e a Funda o Get l
31. o fa am mas alguns t m que falar sobre o assunto Fernando Henrique Cardoso quando assumiu o Governo dizia por exemplo que ia dobrar o valor Margo de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07179 do sal rio m nimo Quando ele assumiu o Governo sal rio m nimo valia 70 d lares Quanto vale o sal rio m nimo hoje Em torno de 65 d lares Quando ltamar Franco entregou o Governo a Fernando Hen rique Cardoso o sal rio m nimo valia 70 d lares Esta Casa tamb m respons vel Desde 1995 o Congresso Nacional n o delibera n o discute n o elabora uma nica proposta sobre sal rio m nimo E a base governista prevalecendo se da maldita medi da provis ria n o comparece Comiss o constitu da para apreci la O quorum m nimo de sete De putados e sete Senadores Normalmente comparece apenas um ou dois representantes da Oposi o a medida provis ria vai sendo reeditada ano ap s ario e o sal rio m nimo diminuindo cada vez mais Algu m acredita que exista um pa s no mundo onde o sal rio m nimo valha menos do que 60 d la res N o falo na Am rica Latina onde o Peru por exemplo paga em torno de 70 d lares O nosso sa l rio m nimo o pior do mundo E dizem me que est tudo bem Alguma coisa est errada Quando Fernando Henrique Cardoso assumiu o mandato o desemprego estava em torno de 6 e hoje est em torno de 20 J dizia antes e repito agora que n o de
32. re querendo a realiza o de sess o solene par ho menagear o Departamento Nacional de Obras contra as Secas DNOCS no transcurso dos seus 90 anos de exist ncia Dos Senhores Deputados Paulo Paim e Fernando Ferro solicitando prorrogac o da ses s o do dia 25 de mar o do corrente ano para ho menagear o Dia Internacional para Elimina o da Discrimina o Racial COMUNICA O Do Senhor Deputado Ariosto Holanda comunicando que assumir o cargo de Secret rio de Estado ao mesmo tempo solicita licen a do mandato de Deputado Federal MENSAGENS Mensagem n 129 de 1999 Do Poder Exe cutivo Submete aprecia o do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 23 de de zembro de 1998 que Outorga concess o ao Sistema de Comunica o Rio Bonito Ltda para explorar servi o d radiodifus o sonora em on das m dias na localidades de Gurupj Estado do Iur SUM RIO 07125 07125 07128 07129 07129 07131 Mensagem n 249 de 1999 Do Poder Exe cutivo Submete considera o do Congresso Nacional a Emenda por Troca de Notas ao Acordo sobre Transportes A reos de 4 de julho de 1947 celebrado entre a Rep blica Federativa do Brasil e a Rep blica do Chile em Bras lia em 3 de dezembro de 1998 Mensagem n 250 d
33. s a todo momento desobedecido Para finalizar o que mais me entristece ver irregularidades acontecendo n o somente por falta de recursos mas tamb m por falta de firmeza e se riedade no cumprimento das normas que regem o nosso C digo Florestal que bem expl cito quanto obrigatoriedade de se efetivar o manejo florestal Nessa situa o lan o veemente apelo ao Mi nistro do Meio Ambiente para que exija o cumpri mento da nossa lei maior e do C digo Florestal com rela o ao meio ambiente de nosso Pa s Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Com a palavra pelo PSDB por cinco minutos o nobre De putado Manoel Salviano O SR MANOEL SALVIANO PSDB CE Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs De 07196 Ter a feira 2 putados trago ao conhecimento desta Casa que na ltima sexta feira na cidade do Ic Estado do Cea r reuniram se Prefeitos da regi o centro sul do es tado lideran as pol ticas e Deputados Estaduais e Federais todos preocupados com a reestrutura o do Departamento Nacional de Obras Contra as Se cas Quero trazer ao conhecimento desta Casa a import ncia que representa para o Nordeste o De partamento Nacional de Obras Contra as Secas que tem uma hist ria de vida e preserva o h drica da regi o nordestina Na ltima quinta feira foi instala da pelo Secret rio de Pol tica Regionais uma co miss o para analisar a situa o desse
34. tica dizia que S o Paulo tem pou cos Deputados Federais apenas setenta preciso fazer uma reforma para que seu Estado tenha cem cento e vinte mil dois mil Deputados e o Mato Grosso passe a ter dois ou tr s para que o Acre n o tenha nenhum para que Roraima perca sua voz Quanto demos a este Pa s Quantas vidas perde mos para construir o ocidente do Brasil Vamos aguardar esse debate nesta Casa nobre Deputado porque se preciso discutir o pacto concordamos mas que o princ pio basilar seja dar aos que mais precisam deixando os mais ricos com um pouco menos Estes ao longo dos s culos tiveram benes ses do Poder P blico constru ram um modelo de vida extremamente qualitativo e nos permitiram uma situa o de verdadeiros bandeirantes ainda no final do s culo XX L enfrentamos ainda a mal ria que leva milhares de vidas todos os anos a febre amare la a leishmaniose L tudo mais caro A gaso lina na capital do meu Estado custa mais de R 1 10 o leo diesel mais caro quando deveria ser o inverso para estimular a produ o Quero para benizar V Ex pela oportunidade desse tema e dizer que nos vamos preparar para que possamos trazer sugest es positivas para enriquecer esse debate que ser sem d vida apaixonante juntamente com a quest o da d vida externa que aumentou a depen d ncia deste Pa s junto ao capital internacional e que faz muitas vezes sentirmos como se n o viv s semos num P
35. vou poupar este Plen rio porque h outras grandes inquieta es A primeira delas certamente saber o que far o Governo diante deste quadro Quais os 07188 Ter a feira 2 instrumentos de pol tica econ mica quais as medi das pol ticas no mbito internacional ser o tomadas para que possamos ter alguma vis o de um futuro de curto e m dio prazo N o poss vel que a pol ti ca cambial equivocada deste o primeiro dia do Pla no Real fique merc da especula o sem qual quer interfer ncia da autoridade monet ria Nem mesmo aquela faixa produtiva que em tese poderia beneficiar se com a desvaloriza o do real sabe o que fazer Quem imaginou que nossas exporta es explodiram recuperando mercados refazendo o equil brio da balan a comercial j n o pode esperar nada Simplesmente n o h recursos para financiar as exporta es J n o h mais impostos a cortar do setor At mesmo este setor vive a paralisia provoca da pela desorganiza o total da economia f E com isso j come am a surgir proje o que elevam para US 60 bilh es o saldo negativo de nos sas contas correntes externas Durante todo o Plano Real acumulamos mais de US 130 bilh es de d fi cit Tudo porque em nome de um fetiche ideol gico chamado globaliza o nossos governantes decidi ram escancarar as importa es levando pratica mente todo o parque produtivo nacional insolv n cia Mais de 80 das nossas empresas d
36. 6BR Senador JOS EDUARDO DE A VIEIRA Presidente do Diret rio Nacional do PTB SCLN 303 Bloco C Sala 105 70735 530 BRAS LIA DF Deputado DAMI O FELICIANO Gabinete 716 Anexo IV C mara dos Deputados 1159797 9BR Dra F TIMA FELICIANO Presidente do Diret rio Municipal do PTB PB Rua Apolin ria Amorim 131 Alto Branco f 58103 000 CAMPINA GRANDE PB Deputado DAMIAO FELICIANO Gabinete 716 Anexo IV C mara dos Deputados Margo de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07127 PMDB DAMI O FELICIANO DA SILVA DATA DE NASCIMENTO 4 52 ZONA ELEITORAL MUNICIPIO E ESTADO SECAO E 1a E CAMPINA GRANDE PB 0042 N DO TITULO NATURALIDADE ESTADO CIVIL 2l 39915412 79 HE CAMPINA GRANDE PEDRO FELICIANO DA SILVA FILIA O me JOSEFA MARIANA DA SILVA PROFISSAO RESIDENCIA M DICO R JOAQUIM JOSE DOSVALE 670 ALTO BRANCO v XX ZR E EN y Z E UU DN VISTO JUIZ ELEITORAL NOME DO PARTIDO PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRATICO FICHA DE FILIA O PARTID RIA Drensa Na DECLARO QUE ESTOU DE ACORDO COM O PROGRAMA E ESTATUTO DO PARTIDO 36 2 2 DATA 07128 Ter a feira 2 REQUERIMENTOS Do Sr Deputado In cio Arruda e outros nos seguintes termos REQUERIMENTO 98 Do Sr In cio Arruda e outros Requer a realizac o de sess o solene da C mara dos Deputados para homena gear o Departamento Nacional de Obras contra as Secas DNOCS no transcur
37. Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamen tar Padr o 30 ponto n 4995 para exercer no gabi nete do l der do governo o cargo de Assessor T cni co CNE 07 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 2 do Ato da Mesa n 181 de 22 de novembro de 1989 combinado com o art 3 do Ato da Mesa n 47 de 7 de outubro de 1992 C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item 11 da Lei n 8 112 citada ROGERIO LEONARDO KUHNEN para exercer no Gabinete do Quarto Se cret rio o cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto C CNE 13 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 1 do Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item 11 da Lei n 8 112 citada SOFIA APARECIDA DA SIL VA para exercer no Gabinete do Segundo Secret rio o cargo de Assi
38. Costa Nobre Deputado Agnelo Queiroz vejo que V Exa m dico como eu Estou de pleno acordo com sua argumenta o e ficaria muito sentido se n o o parabenizasse neste momen to de brilhante explana o sobre aquela que de fato a realidade brasileira o Governo n o se preocu pa com os problemas sociais do Pa s sejam eles da rea m dica ou da rea social Precisamos lutar para que este Pa s realmente obede a ao que est escrito na Constitui o Federal Tudo est na Cons titui o Federal mas a nada se obedece Este o pa s onde n o se obedece s leis Ent o U mo mento de bradarmos unidos para que se cumpram as leis deste Pa s principalmente em rela o po pula o pobre que passa necessidade Nenhum programa de economia ou de desenvolvimento ter sentido se a rea social n o for atendida O SR AGNELO QUEIROZ Deputado Jorge Costa colega m dico e pol tico atuante agrade o a V Exa o t o verdadeiro aparte o qual incorporo ao meu pronunciamento Passo a citar alguns exemplos relacionados execu o dos programas sociais deste ano Mar o de 1999 Tomemos o caso da sa de O or amento ini cial para a erradica o da dengue epidemia no Brasil enviado pelo governo era de 334 milh es J o que aqui aprovamos foi de 311 milh es sendo que somente 6 milh es foram gastos at o final de feve reiro mais precisamente 7 3 milh es de reais Na agricultura por exemplo o
39. DE ASSIS OLIVEIRA ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Padr o 25 ponto n 5849 da fun o comissionada de Assisten te de Gabinete FC 5 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do L der do Partido da Social Democr cia Brasileira a partir de 18 de fevereiro do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o atigo 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 1990 MIRIAM CRISTINA GON ALVES ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legisla tivo atribui o Operador de M quinas Padr o 30 ponto n 5292 da fun o comissionada de Asssis tente de Gabinete FC 5 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item 1 al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 N D
40. DE pEzEMBRO 1998 Outorga concess o ao SISTEMA DE COMUNICA O RIO BONITO LTDA para explorar servi o de radiodifus o sonora em ondas m dias na localidade de Gurupi Estado do Tocantins O PRESIDENTE DA REP BLICA no uso da atribui o que lhe confere o art 84 inciso IV da Constinsi o de acordo com o disposto no 29 do Regulamento dos Servi os de Radiodifus o aprovado pelo Decreto n 2 52 795 de 31 de outubro de 1963 com a reda o do Decreto n 2 1 720 de 28 de novembro de 1995 e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n 53665 000002 97 Concorr ncia n 049 97 SFO MC DECRETA 1 Fica outorgada concess o ao SISTEMA DE COMUNICA O RIO BONITO LTDA para expiorar pelo prazo de dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em ondas medias na localidade de Gurupi Estado do Tocantins Par grato nico concess o ora outorgada reger se pelo C digo Brasiieiro de Felecomunica es ieis subsequentes regulamentos e obriga es assumidas pela outorgada em suas propostas Art 2 Este ato somente produzir eleitos icgais ap s delibera o do Congresso Nacional nos termos do art 34 da Constitui o Art 3 O contrato decorrente desta concess o dever ser assinado dentro de essenta dias a contar da data de publica o da delibera o de que trata artigo anterior sob pena de se amar nulo de pleno direito ato de outorg
41. E INFORMA O COORDENA O DE PUBLICA ES T TULOS PUBLICADOS 1998 1999 LEGISLA O ELEITORAL Legisla o Eleitoral ISBN 85 7365 039 7 R 1 32 RELAT RIO DA 11 CONFER NCIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS m pa or Relat rio da Humanes E CIDADANIA r e j ISBN 85 7365 040 0 R 5 50 S NTESE DOS TRABALHOS COMISS O DE CONSTITUI O JUSTI A E DE REDA O CCJR ISBN 85 7365 042 7 R 6 60 HOMENAGEM AO DIA DO TRABALHADOR ISBN 85 7365 045 1 R 1 43 RELAT RIO DAS ATIVIDADES DE 1997 COMISS O DE DIREITOS HUMANOS 5 7365 041 9 R 3 30 E ISBN PRINCIPAIS DEBATES DA SESS O LEGISLATIVA DE 1997 wana Aw ros X MISSAO DE CONSTITUI O E JUSII A L DE REDAC O PRINCIPAIS DEBATES ISBN 85 7365 051 6 R 11 00 E ES MA A E TOS E 5E EEE Locais de venda Midia Livraria Ed Principal e Anexo IV da C mara dos Deputados Telefones 061 318 6477 7271 Informa es Coordena o de Publica es Telefone 061 318 6865 C MARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE DOCUMENTACAO E INFORMACAO COORDENA O DE PUBLICA ES TITULOS PUBLICADOS 1998 1999 DECLARA O UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 1948 1998 ISBN 85 7365 057 5 R 2 20 LEGISLA O BRASILEIRA DE PROTE O E DEFESA DO CONSUMIDOR K Logislac o Brasileira MEM zi de Prute o Defoon PI a da d nsumidor ISBN 85 7365 049 4 R 5 50 SEMIN RIO MEI
42. LE E REGIMENTO KTERY O EN eim terno presse wees S gt s Ardua wm ISBN 8573850524 R 4 95 ISBN 85 7365 047 8 R 4 40 Locais de venda M dia Livraria Ed Principal e Anexo IV da C mara dos Deputados Telefones 061 318 6477 7271 Informa es Coordena o de Publica es Telefone 061 318 6865 SENADOI FEDERAL N SECRETARIA ESPECIAL _ DE EDITORAC O E PUBLICAC ES EDI AO DE HOJE 100 P GINAS
43. Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ANAMELIA LIMA ROCHA MOREIRA FER NANDES ocupante de cargo da Categoria Funcio nal de T cnico Legislativo atribui o Ajunta Parla mentar Padr o 30 ponto n 4922 da fun o comis sionada de Assistente de Gabinete FC 5 do Qua dro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Secret rio a partir de 1 de mar o do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de juho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 inciso 1 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 HELOISA LUSTOSA DE OLIVEIRA ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legis laivo atribui o T cnica Legislativa Padr o 45 ponto n 3204 da fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 8 do Quadro Permanente da C ma ra dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item II al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 item I da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOVELINA DE ASSIS OLIVEIRA ocupante de
44. PRONAF Pro grama de Incentivo Agricultura Familiar teve or a mento aprovado de 270 milh es de reais e s se gastou 1 4 milh o de reais Para a distribui o de ali mentos foram alocados 48 milh es no Or amento e gastos 8 milh es de reais O PROGER Programa de Gera o de Emprego e Renda do Minist rio do Trabalho teve or amento previsto de 10 milh es de reais e n o executou absolutamente nada O progra ma Habitar Brasil teve 63 milh es de reais Quanto gastou at agora Zero A emancipa o dos assen tamentos rurais do programa de reforma agr ria ti nha 27 milh es no primeiro or amento mas isso foi totalmente cortado O or amento inicial para trans porte escolar que era de 52 milh es de reais pas sou para 15 milh es quando foi aprovado e execu tou se zero Com isso mostro que se trata de uma quest o mais geral Todos os programas vinculados sejam de reforma agr ria de distribui o de alimentos de redu o de mortalidade infantil desejo chamar a aten o para eles dada a sua import ncia Com a quantidade de programas integrados a mortalidade infantil de fato diminuiu no Brasil No en tanto essa redu o deveria acontecer numa veloci dade maior E vergonhoso sabermos que poderia ser evitada a morte de milhares e milhares de crian as no Pa s que elas morrem simplesmente porque n o h gua tratada esgotos servi o de sa de ade quado assist ncia m dica para elas e sua m e
45. Pa s um homem s rio digno Acho que o homem pr prio que vai para o lugar certo no momento certo porque conhece os proble 07166 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 mas internos do seu pa s os problemas mundiais e como convivemos nas bolsas e nos diversos merca dos financeiros do mundo Portanto sua sabatina na Comiss o de As suntos Econ micos do Senado considero que foi do mais alto n vel inclusive pela respeitabilidade com que todos os Senadores o questionaram Alguns naturalmente foram mais veementes outros me nos Mas a vota o expressiva que ele teve foi aprovado por 21 votos favor veis a 6 traduz sem d vida alguma que os Senadores que o aprovaram que votaram no seu nome fizeram no consciente mente e em fun o de uma avalia o feita durante seis horas e meia de sabatina quando foi questiona do sobre os mais diversos aspectos da pol tica finan ceira e monet ria interna e internacional inclusive quanto ao seu poss vel envolvimento em qualquer institui o financeira mundial Acho que para o Banco Central para o Siste ma Financeiro Nacional e para a imagem do Brasil no exterior importante a presen a do Dr Arm nio Fraga frente do Banco Central Ela s qualifica o nosso Pa s d ao Brasil uma imagem extremamente positiva uma imagem de um pa s adulto de um pa s que convive de cabe a erguida com o mundo finan ceiro t o em ebuli
46. Projeto de Decreto Legislativo n 767 de 1999 que aprova o texto do Acordo Quadro sobre a Coopera o na Pesquisa e nos Usos do Espa o Exterior para Fins Pac ficos celebrado entre o Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Governo da Rep blica Francesa em Paris em 27 de novembro de 1997 Pendente de pareceres das Comiss es de Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica de Finan as e Tributa o e de Constitui o e Justi a e de Reda o Prazo vencido em 20 01 99 07198 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 AVISOS PROPOSIC ES EM FASE DE EMENDAS OU RECURSOS I Emendas ll Recursos 1 CONTRA APRECIACAO CONCLUSIVA DE COMISSAO ART 24 11 PRAZO PARA APRESENTA O RECURSO ART 58 81 INTERPOSI O DE RECURSO ART 58 83 combinado com ART 132 82 DE 1 1 COM PARECERES FAVOR VEIS PROJETOS DE LEI N 4 303 B 98 PODER EXECUTIVO Acrescenta artigo ao texto da Lei n 9 099 de 26 de setembro de 1995 e d outras provid ncias DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 4 484 B 89 S LON BORGES DOS REIS Acrescenta par grafo 3 ao artigo 322 da Consolida o das Leis do Trabalho DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 4 549 C 89 MAURO MIRANDA Inclui os portos de Itumbiara e S o Sim o ambos no Rio Parana ba no Estado de Goi s na rela o descritiva dos portos mar timos fluviais e lacustres do Plano Nacional d
47. SALOMAO CRUZ SANDRA STARLING SARNEY FILHO SAULO QUEIROZ SEBASTIAO MADEIRA SERAFIM VENZON SERGIO AROUCA SERGIO BARCELLOS SERGIO CARNEIRO SEVERINO CAVALCANTI SILVERNANI SANTOS SIMAO SESSIM SOCORRO GOMES SYLVIO LOPES TELMA DE SOUZA TETE BEZERRA TILDEN SANTIAGO UBIRATAN AGUIAR VALDEMAR COSTA NETO VALDENOR GUEDES VANESSA FELIPPE VIC PIRES FRANCO VICENTE ARRUDA VILSON SANTINI VITTORIO MEDIOLI WALDOMIRO FIORAVANTE WERNER WANDERER WIGBERTO TARTUCE WILSON CAMPOS WOLNEY QUEIROZ YEDA CRUSIUS EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTADOS Defiro nes termos d e 2 smeo de BIND o desarquivamento de 3 07 r Publique se Em 23 02 99 Senhor Presidente Nos termos do Par grafo nico do artigo 105 combinado com o 1 do artigo 102 ambos do regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a Vossa Excel ncia o desarquivamento do Requerimento n 22 de 1 996 que disp e sobre a cria o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito com a finalidade de investigar a incid ncia de mortalidade materna no Brasil Sala das Sess es 23 de fevereiro de 1 999 Deputada F timy Pelaes 07150 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 f REQUERIMENTO DE CPI N 33 DE 1993 Do Sr Pauderney Avelino e outros Requer a cria o de Comiss o Parlamentar de Inqu nto com a finalidade de investigar a crise do setor produtivo de borracha natural e 05 reflex
48. Santos Jos Genoino Jos Machado Luiz Eduardo Greenhalgh Silvio Abreu Wolney Queiroz PTB Rodrigues Palma Israel Pinheiro Vicente Cascione Roberto Jefferson PSB Nilson Gibson 1 vaga PL Pedro Canedo Luiz Buaiz PPS Antonio Balhmann Colbert Martins Secret rio S rgio Sampaio Contreiras de Almeida Telefones 318 6922 a 6925 COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O DESENRO LAR DOS ACONTECIMENTOS NA FORD DO BRASIL TENDO COMO OBJETIVO CONTRIBUIR NUMA SOLU O JUSTA PARA A AMEA A DE DESEMPREGO QUE ANGUSTIA MILHARES DE TRABALHADORES DAQUELE SETOR INDUSTRIAL Proposi o REQUERIMENTO Autor Jair Menegueli e outros Presidente Aloysio Nunes Ferreira PSDB 1 Vice Presidente Marcelo Barbieri PSDB 2 Vice Presidente M rcio Reinaldo Morreira PPB 3 Vice Presidente Jair Meneguelli PT Relator Edinho Ara jo PMDB Titulares Suplentes PFL Maur cio Najar Paulo Lima Jo o Mell o Neto Robson Tuma Aloysio Nunes Ferreira F bio Feldmann Zulai Cobra Tuga Angerami Bloco PMDB PRONA Edinho Ara jo Elcione Barbalho Marcelo Barbieri Jo o Magalh es PPB Cunha Bueno Sim amp o Sessim M rcio Reinaldo Moreira Telmo Kirst Jair Mi neguelli Milton Mendes PDT Fernan 5 Zuppo Airton Dipp PTB Duilio Pisaneschi Nelson Marquezelli Secret rio Silvio Souza Local Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Telefone 318 7061 C MARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE DOCUMENTA O
49. a desconfian ca da opini o p blica pela evid ncia de ter sido ope rador de fundos de a es e t tulos no mercado finan ceiro internacional de car ter especulativo Ainda mais sabendo se que muito dos lucros desses fun dos tiveram como necess r a contrapartida a perda de valor do real Toda essa situa o n o estaria em jogo se os cargos de dire o do Banco Central do Brasil fos sem privativos de funcion rios p blicos e ainda as sim submetidos a quarentena criando assim um competente e permanente servi o p blico despriva tizando o e tirando o desta situa o degradante em que se encontra Empobrecemos com esta triste realidade da l tima sexta feira A maioria dos Senadores da Comis s o de Assuntos Econ micos credenciaram a espe cula o e a postura de um Presidente da Rep blica que deixa cair a m scara nomeando um repre sentante do capital especulativo quando no passa do recente defendeu uma nova ordem internacional e pediu maior controle dos fluxos financeiros uma situa o sui generis Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Presidente nomeia um es peculador para o Banco Central e este aceita ser presidente do principal banco do Pa s O Presidente Fernando Henrique Cardoso es tourou a d vida brasileira para mais de 340 bilh es de reais abriu um buraco nas contas p blicas de 63 bilh es de reais por ano estourou um buraco nas contas com o estrangeiro para 35 bilh es por ano e ga
50. a esta discuss o pois a boa praxe admi nistrativa faz nos crer que o bom governante para Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07181 concretamente tomar a iniciativa de sanear o Estado do qual gestor n o deve gastar em recursos hu manos mais do que 1 5 Normalmente o munic pio estado ou pa s bem administrado deve usar apenas de 1 a 1 5 da popula o de sua rea na m quina administrativa Entretanto hoje recebemos um exemplar da revista Veja que mostra realmente onde est o gargalo na administrac o de alguns Estados No Acre por exemplo 23 6 da popula o est em pregada no Estado Distrito Federal 17 9 Roraima 16 2 Par 13 Amap 12 6 Rio Grande do Norte 10 Para ba 10 1 Sergipe 9 9 Ala goas 9 1 e Rio de Janeiro 9 Com esta equa o dificilmente o Estado sai da crise em que se en contra Essa equa o n o dif cil porque se empre garmos apenas de 1 a 1 5 no Estado com certeza sobrar o recursos para custeio e investimento o que n o est acontecendo em nosso Pa s Tive essa ex peri ncia j que fui administrador de Prefeituras Na poca em que assumimos consumiam se 62 do or amento com pagamento de pessoal Quando dei xamos consumiam se apenas 24 Conseguimos administrar o Munic pio melhorar a sua situa o po l tica e institucional sem receber um centavo do Go verno do Estado Acho que precisamos de a o con creta e n o
51. abalos se deram na sia e depois ainda em outros pa ses como a R ssia S Ex queria porque queria ser de novo Presidente da Rep blica Usando como ncora ainda o controle da moeda deixou que cheg sse mos ao ponto a que chegamos onde de repente explodindo tudo o d lar dispara e o real vem para a sua verdadeira posi o Todos sab amos da irrealidade do real h mul tos anos H mais de dois ou tr s anos articulistas economistas n s Parlamentares alertamos o Brasil para essa situa o que levava fal ncia a ind stria nacional que permitiu a transfer ncia para o capital estr figeiro de m de 8096 da ind stria nacional quo e fal sia diversos setores industriais como o de autope as cal adista de tecelagem e v rios outros que levou fal ncia o setor agr cola tiene a condi o de competir com o real super dimensionado em termos mundiais Abriram as comportas para que aqui entrasse todo tipo de pro duto a pre o vil em fun o da supervaloriza o da nossa moeda Permitiram at que os pirulitos das prateleiras fossem importados At pirulitos Enfim tudo era importado Com isso houve a consequente anula o da ind stria da produ o nacional Come amos a im portar coco ralado arroz feij o milho Estou ali s sendo repetitivo pois todo mundo sabe disso Mas qual a provid ncia Quais as medidas que o Sr Pre sidente da Rep blica Fernando Herrique Cardoso estar toman
52. d IRANE O A Ae bina des E E A 2 a A A Dim ere na Ae s AURA umas LR TN sivc Sen nx Qo Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07131 MENSAGEM N 129 DE 1999 DO PODER EXECUTIVO Submete aprecia o do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 23 de dezembro de 1998 que Outorga concess o ao SISTEMA DE COMUNICA O RIO BONITO LTDA para explorar servi o de radiodifus o sonora em ondas m dias na localidade de Gurupi Estado do Tocantins AS COMISS ES DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORMATICA E DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O ART 54 Senhores Membros do Congresso Nacional Nos termos do anigo 49 inciso XH combinado com o 3 do artigo 223 da Constitui o Federal submeto aprecia o de Vossas Excel ncias acompanhado de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunica es Interino o ato constante do Decreto de 23 de dezembro de 1998 que Outorga concess o ao SISTEMA DE COMUNICA O RIO BONITO LTDA para explorar servi o de radiodifus o sonora em ondas m dias na localidade de Gurupi Estado do Tocantins Brasilia 27 de janeiro d 1999 E M N 365 98 GM MC Em 04 22 Excelentissimo Senhor Presidente da Rep bl ca De conformidade com as atribui es legais regulamentares cometidas a este Minist rio determinou s
53. de 1999 Senhor Presidente Comunico a V Ex que a partir de 1 de marco de 1999 estarei assumindo o cargo de Secret rio da i ncia e Tecnologia do Estado do Cear conforme ato de nomea o anexo Ao mesmo tempo que solicito as provid ncias necess rias para efetivac o de minha licenca infor mo tamb m que fa o opc o pelos meus vencimen tos de parlamentar Atenciosamente Ariosto Holanda Deputa do Federal PSDB CE Publique se nos termos dos arts 56 I da CF c c 235 IV do RICD Convoque se o respectivo suplente Em 1 3 99 Michel Temer Presidente ESTADO DO CEAR O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEAR no uso de suas atribui es legais resolve NOMEAR nos termos do art 17 inciso III da Lei n 9 826 de 14 de maio de 1974 FRANCISCO ARIOSTO HOLANDA para exercer ss fun es do cargo em comiss o de Secret rio da Ci ncia e Tecnologia PAL CIO DO GOVERNO DO ESTADO DO CEAR em Fortaleza em 1 rab M GOVERNA 1 POPE SO OR DO ESTADBM _ BI RIO ORECIAL SH 1 UAR 1092 TARRAA A TASSO RIBEIRO JEREISSAD Gomamedos e festade 07130 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 a ii y er Wu AME Lane o de cam amp ___ MAC da Sin c na deja dl ER S sua honialidade amp vde bem P pem T lt le im sia De qu da o tay 49 55 di 14 pe ps 2 d di QUIA
54. de Reda o Prazo vencido em 20 01 99 2 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 764 DE 1999 DA COMISS O DE RELA ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL Discuss o em turno nico do Projeto de Decreto Legislativo n 764 de 1999 que aprova o texto do Acordo de Coopera o entre os Governos Integrantes da Comunidade dos Pa ses de Lingua Portuguesa CPLP para a Redu o da Demanda Preven o do Uso Indevido e Combate Produ o e ao Tr fico Il cito de Entorpecentes e Subst ncias Psicotr picas assinado em Salvador em 18 de julho de 1997 Pendente de parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o Prazo vencido em 20 01 99 hof PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 765 DE 1999 DA COMISS O DE RELA ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL Discuss o em turno nico do Projeto de Decreto Legislativo n 765 de 1999 que aprova o texto do Acordo sobre Coopera o M tua para o Combate ao Tr fego de Aeronaves Envolvidas em Atividades ll citas Transnacionais celebrado entre o Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Governo da Rep blica da Col mbia em Cartagena de ndias em 7 de novembro de 1997 Pendente de pareceres das Comiss es de Finan as e Tributa o e de Constitui o e Justi a e de Reda o Prazo vencido em 20 01 99 4 I PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 767 DE 1999 DA COMISS O DE RELA ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL Discuss o em turno nico do
55. de forma violenta e brutal a fim de garantir lucro um sobrelucro ao lucro j executado na cadeia produtiva pelo pessoal que trabalha com as resinas Portanto cinco ou seis multinacionais co mandam esse processo de forma oligopolizada em nosso Pa s Assim poderemos ter um breque Caso contr rio a infla o ser diretamente atingida con seq entemente ser o diretamente atingidos os pos tos de trabalho no Pa s e haver aprofundamento da crise de desemprego no Brasil E bvio que essa situa o afeta n o s a nossa regi o mas o Pa s como um todo Este era um dos temas que est vamos apre sentando hoje a reivindica o de S rgio Novais para verificarmos se ao expormos o problema desta tribuna poder amos ter uma audi ncia r pida com o Sr Ministro que como dito pelo pr prio S rgio ha via proposto um controle de pre os ou seja que n o se garantisse esse aumento de pre o no per odo an terior enquanto n o houvesse a major o do pre o da nafta Foi anunciado que agora vai aumentar o pre o da nafta mas j houve majora o do pre o das resinas N o qualquer aumento s o 25 de reajuste em m dia em todo q processo O c minho n o absurdo n o irrespons vel O Presidente do Sindicato dos Qu micos do Grande ABC est propondo algo justo ou seja que todos os representantes de setores da cadeia produtiva em pres rios trabalhadores e o Governo numa condi o trip
56. de s tio pesos LO CAN rra teres ee ROC as ore el sess esee DE m EM N 55 MRE mel Brasilia em 32 de ever O1225 9 de 1995 Exceient saino Senhor Presidente Encaminho a Vossa Excel ncia Acordo mediante Troca de Notas entre c Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Governo da Rep blica do Chile celebrado em Bras lia no dia 3 de dezembro de 1998 2 O texto ora submetido tem por objetivo colocar em vigor emenda feita Acordo sobre Transportes A reos entre ambos pa ses negociada ror sua vez durante a XIII Reuni o de Consulta Aeron tica 3ilateral realizada no Rio de Janeiro d 2 a 3 de julho d 1996 3 Com as altera es acordadas no Acordo Quadro conclu do em de julho de 1947 s o acrescentados em seguida ao Artigo II um artigo 1 bis e um par grafo 2 ao Artigo IV 3 Com vista s provid ncias necess rias A aprova o do texto elo Poder Legislativo subneto considera o de Vossa Excel ncia projeto de Mensagem ao Congresso Nacional Respeitosanente LUIZ FELIP LAMPREIA Ministro de Estado das Rela es Exteriores DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 E COP AUTENTICA SANIB TERIO DAS RELAGOES EXTERIORES e 5 de de 18 RSS mea Ni nata es Omate 00 A8 antamaa Go MAE DTCS AI DAM I ETRA BRAS CHII Aoc arsailia em Ob de Gail de 1994 Senhor Embaixador T
57. do pacto federativo que possa mos observar o ndice de desenvolvimento humano de Estado por Estado porque n o mais poss vel produzirmos 8 milh es de toneladas de gr os e ver mos que o nosso Estado n o participa sequer com 1 do PIB nacional N o d mais para sermos eter nos exportadores de mat ria prima ou explorados na produ o prim ria seja na rea mineral seja no nativismo Gostaria imensamente de participar dessa discuss o do pacto Todos os pactos federativos no Brasil foram pr Uni o A Constitui o de 1891 construiu um modelo que deu origem pol tica dos Governadores pol tica do caf com leite em que os grandes Estados fizeram um pacto entre si para governar o Pa s durante d cadas de forma a cons 07182 Ter a feira 2 truir um modelo econ mico segundo seus interes ses abandonando completamente a regi o do oci dente O Estado de V Ex teve poucos ciclos econ micos a come ar com a ocupa o cearense em busca de drogas do sert o Depois vieram o ciclo da borracha no final do s culo passado e a Zona Fran ca de Manaus a partir de meados dos anos 60 E os incentivos t m data marcada para serem extintos Com certeza o Amazonas est preocupado com o seu futuro devido extin o dos incentivos via SU FRAMA N s Estados pobres perif ricos devemos estar bastante atentos Dias atr s o nobre Deputado Jos Geno no num pronunciamento em que defen dia a reforma pol
58. dos pr prios Governadores do PFL que est o fazendo cobran as ao Governo Federal que n o cumpre sua parte A cr tica que est sendo feita a Fernando Hen rique Cardoso n o vem apenas dos Governadores Itamar Franco e Ol vio Dutra Os pr prios partidos da base governista t m feito cr ticas contundentes ao Governo Federal O Sr Pauderney Avelino Isso n o quer di zer que o Governo Federal n o cumpra seus com promissos SR PAULO PAIM V Ex concordou com este orador ao dizer que est o corretas as cr ticas feitas ao Sr Fernando Herrique Cardoso que colo cou o Pa s em uma situa o insol vel Entro em um segundo momento do meu pro nunciamento O Sr Pauderney Avelino Pe o desculpas a V Ex mas n o concordei com o que disse como afirmou O SR PAULO PAIM Diria que no geral V Ex concordou com 99 daquilo que falei Inclusive enriqueceu meu pronunciamento demonstrando que Fernando Henrique Cardoso est administrando o Pa s de forma equivocada E digo mais o Governa dor do meu Estado Rio Grande do Sul em nenhum momento se negou a pagar a d vida Entramos com uma a o no Supremo Tribunal Federal e fomos re taliados com a reten o de verbas do Estado Isso fi cou bem claro na reuni o dos Governadores realiza da recentemente em Bras lia Al m do mais Sr Deputado fa o quest o de dizer que alguns Parlamentares t m que cumprir esse papel nesta Casa N o necess rio que todos
59. dos oito anos de idade n o tivessem que tra balhar na agricultura na cana de a car e no caro Mas existe a seca E enquanto persiste o pro blema o governo para evitar que nordestino se mar ginalize e prostitua na cidade deveria manter o pa gamento da bolsa de 65 reais por fam lia da zona ru ral Tamb m n o podemos aceitar que de acordo com sua pol tica social ele suspenda a distribuic o da cesta de alimentos Quando chega o caminh o do Ex rcito para distribuir a cada fam lia uma trouxi nha de dez quilos de alimentos grande a alegria daquele povo que est morrendo de fome Sr Presi dente d i constatar isso Estamos aqui na condi o de Parlamentar da Oposi o para fazer um apelo D Ruth Cardoso ao Sr Fernando Henrique ao Sr Marco Maciel para que n o deixem nossos nordestinos morrerem de fome pelo menos enquanto n o chegam as chuvas Em alguns lugares at j choveu Mas choveu trinta ou quarenta mil metros n o choveu p de milho ou de feij o para eles comerem este o apelo que fazemos Na condi o de Parlamentar da Oposi o muitas vezes contra nossa ideologia votamos a favor do gover no Votamos a favor da CPMF porque segundo infor ma es ajudaria a sa de que est a zero neste Pa s Gostaria que o Presidente o Vice Presidente que l do meu estado a Primeira Dama ali s que o governo n o deixasse os nordestinos morre rem de fome e de sede retiran
60. est dizendo que ter de demitir 150 trabalhadores em face da instabilidade do momento econ mico e por ainda n o ter a proje o da produ o do ano Ela foi infor mada de que ainda n o foram enviados os pedidos porque n o h Or amento Portanto n o h como projetar os pedidos Entrei em contato com o assessor parlamentar do Minist rio do Ex rcito nesta Casa a quem quero agradecer por estar conduzindo a intermedia o de audi ncia minha e do Presidente do Sindicato do Qu micos S rgio Novais com o Sr Ministro para podermos discutir esse problema porque a n o san o do Or amento levou n o proje o dos pedi dos o que por sua vez provocou o fechamento de uma f brica de uma regi o profundamente atingida pelo desemprego Pelos ndices divulgados no ltimo m s o Es tado de S o Paulo apresentou uma taxa de desem prego de 17 e o ABC de 20 Tem sido violento o preju zo em face da perda de postos de trabalho em nossa regi o o que se agravou com esse problema na cadeia produtiva do p lo petroqu mico das resi nas Por outro lado a n o san o do Or amento est trazendo preju zos para a companhia que pos su mos em nossa rea de produ o de muni o e armamentos para o Ex rcito que a Companhia Brasileira de Cartuchos Num primeiro momento quer amos fazer esta exposi o para mostrar como situa es que podem aparentar ser regionais na verdade n o s o porque s o nacionais
61. imediatas com rela o a esse contra senso de se retirar verbas dos munic pios e ao mesmo tempo transferir lhes servi os e obriga es Esse o outro ponto que quer amos dei xar registrado Essa organiza o adquiriu muito vigor e teve um crescimento que contou com a participa o de toda regi o da Grande S o Paulo n o s do Grande ABC mas dos Munic pios de Osasco de Guarulhos da Baixada Santista com representa o de p los in dustriais do interior do Estado de S o Paulo Portan Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07175 to envolvendo por assim dizer 70 dos paulistas e paulistanos porque tamb m a Capital estava repre sentada N o estava na reuni o o seu Prefeito mas estava um Secret rio como tamb m o grosso da produ o do Estado de S o Paulo representada por esses Munic pios Finalmente estava assistindo pela TV C ma ra exposi o dos Srs Parlamentares desta tribuna no hor rio destinado ao Pequeno Expediente e se n o me engano o nobre Deputado Jos Louren o vangloriava se aqui em contraposi o a V Exa Sr Presidente Deputado Gonzaga Patriota da cr tica que fazia V Exa indica o do Dr Arm nio Fraga para a Presid ncia do Banco Central e sua sabatina no Sena do Federal ao processo de submiss o do nosso Pa s l gica de privatiza es para resolver o d ficit do Es tado e perda de soberania do Pais Dizia o Deputado J
62. inverno o que reivindico e sugiro na expectativa do acolhimento Sala das Sess es em 22 de fevereiro de 1999 Z AM de INALDO LEIT O foa Deputado Federal Dai REQUERIMENTO Reguer o envio de Indica o a Secretaria de Pol ticas Regionais relativa a realiza o de estudos visando ampliar o atendimento s v timas da seca nos estados atingidos pela estiagem Senhor Presidente Nos termos do art 113 inciso e 1 do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a V Ex seja encaminhada ao Poder Executivo a Indica o em anexo sugerindo o estudo de amplia o ao atendimento s vitimas da seca nos estados atingidos pela estiagem Sala de Sess es em 23 de fevereiro de 1999 2 A Arco VA Tx INALDO LEIT O DEPUTADO FEDERAL PMDB PB 2 7 2 77 Gas 2 Ca Rost yo Jd LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS RESOLU O N 17 DE 1989 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07137 T tulo IV DAS PROPOSIC ES Capitulo III DAS INDICA ES Art 113 Indica o a proposi o atrav s da qual o Deputado I sugere a outro Poder a ado o de provid ncia a realiza o de ato administrativo ou de gest o ou o envio de projeto sobre a mat ria de sua iniciativa exclusiva sugere a manifesta o de uma
63. juros compat vels com a produ o teria que ter uma pol tica de ju ros diferenclada para o setor produtivo seja indus trial seja agr cola para que pud ssemos gerar pro du o para abastecimento do mercado interno e ex cedentes export veis que nos garantissem super vit na balan a comercial Mas o Governo n o est fa zendo isso Talvez esta seja a nica alternativa N amp o h outra sequer manter os juros altos para frear consumo Vamos discutir se este o valor que deve ser estabelecido de 39 Por que n amp o 2096 que j alto ou 2596 ou 2996 como era antes do abalo s s mico da R ssia Por que ir para 3996 Parece me que estar o se reunindo na pr xi ma semana para aumentar ainda mais os juros e com isso aumentar tamb m a desconfianga daque les que ainda acreditavam que o Brasil resgataria sua d vida externa como forma de atrair capital ex terno especulativo para garantir um m nimo de re serva cambial que hoje j deve estar na casa dos Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07185 28 bilh es e n o mais Ningu m vir Nenhum espe culador em s raz o vir ao Brasil trazer mais di nheiro nem para especular a juros alt ssimos porque o risco muito grande Com certeza o Sr Fernando Henrique n o vai declarar a morat ria Vai ser uma morat ria n o de clarada porque ele vai chegar ao ponto de n o ter os 60 bilh es para pagar Ser u
64. l lo para que pos samos dar essa mensagem e ficar registrado nesta Casa o nosso apelo para que se cumpram as leis de prote o do meio ambiente Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero neste momento registrar desta tribuna como brasi leiro Parlamentar da Amaz nia minha indigna o e revolta com as not cias veiculadas de desmatamen tos e queimadas de fundo criminoso que se repetem a todo instante provocados pela gan ncia pela bus ca de lucros f ceis e r pidos por atores inescrupulo sos madeireiros exportadores e mesmo pecuaristas de todo o territ rio nacional Agora com a mudan a dos rumos da econo mia brasileira e a desvaloriza o do real em rela o ao d lar claro que a situa o da floresta se agra var em fun o da usura dessas sociedades que exploram nossos recursos madeireiros A devasta o da Amaz nia tem obedecido a v rios est gios devido a suas m ltiplas riquezas que atraem a a o predat ria de agricultores em busca de terra farta e de pecuaristas especuladores em busca de incentivos fiscais o que resulta em me gaprojetos de cria o de gado hoje abandonados servindo de atra o para levas de agricultores sem terra provenientes de reas inf rteis do Norte e prin cipalmente do Nordeste expulsos pelo latif ndio Outro fator que tem atra do as ind strias madei reiras tem sido as rodovias que cruzam a regi o ama z nica BR 316 BR 010 Transamaz nica Perimetra
65. l quidos inflam veis N 2 488 96 CUNHA BUENO Disp e sobre a desistatiza o da Rede Federal de Armaz ns Gerais Ferrovi rios S A AGEF N 2 670 96 TUGA ANGERAMI Disp e sobre a obrigatoriedade da divulga o dos custos de publicidade da Administra o P blica N 3 111 97 ADYLSON MOTTA Altera a Lei n 8 745 de 9 de dezembro de 1993 que disp e sobre a contrata o por tempo determinado para atender necessidade tempor ria de excepcional interesse p blico nos termos do inciso IX do artigo 37 da Constitui o Federal e d outr2s provid ncias N 3 148 97 MARISA SERRANO Inclui no Plano Nacional de Via o o trecho rodovi rio que menciona no Estado de Mato Grosso do Sul N 4 134 98 J LIO REDECKER Torna obrigat rio o uso de capacete de seguran a para condutores e passageiros de bicicletas N 4 383 98 USHITARO KAMIA Institui o Dia Nacional do Gateball N 4 484 98 PAULO LIMA Altera os Artigos 136 e 137 da Lei n 9 503 de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiros ARQUIVEM SE nos termos do artigo 133 do RI as seguintes proposi es PROJETOS DE LEI N 509 B 95 JOS FORTUNATI Acrescenta par grafo ao art 442 da Consolida o das Leis do Trabalho em face do art 7 inciso da Constitui o Federal N 788 95 EZIDIO PINHEIRO D nova reda o ao par grafo nico do art 442 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT para declarar a inexi
66. mercado interno Se o trabalhador n o tem emprego nem sal rio e se o juro est nas nu vens s podemos ter recess o E quem perde com isso toda a popula o do Pa s Podemos tamb m citar a quest o do desem prego At h pouco tempo fal vamos em taxas de desemprego de 6 Hoje o IBGE fala em 10 e o DIEESE em 20 Se nos ativermos popula o economicamente ativa poderemos dizer sem medo de errar que no m nimo 15 milh es de brasileiros est o desempregados Para aqueles que ainda duvi dam lembramos que n o de gra a o fato de a CNBB em sua Campanha da Fraternidade lan ada recentemente usar como eixo do debate exatamente o tema do desemprego Duvido que um de n s n o tenha um parente ou um amigo desempregado O DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 desemprego est praticamente em todos os lares Poder amos pedir ao Governo que apresentasse uma nica proposta para combat lo Mas ele n o tem nenhuma inventou apenas um monte de bobagem como contrato tempor rio demiss o tempor ria S o pol ticas de combate ao desemprego Claro que n o Sr Presidente Volto a insistir na impori ncia da PEC n 231 de 1995 de autoria deste Parlamentar e do Deputa do In cio Arruda do PCdoB que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais Conforme dados da CUT do DIEESE das centrais sindicais e das confedera es essa redu o geraria de ime diato cerca de 3 milh es de no
67. n o ter o amparo A tend ncia piorar se a pol tica econ mica do Govemo Fernando Henrique Cardoso n o se desatre lar dos interesses do Fundo Monet rio Internacional O FMI s quer saber do seu quinh o n o se importa com a situa o do nosso povo A popula o est so frendo enfrenta dificuldades e o governo n o conse gue sequer manter programas sociais para amenizar 07192 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 essa situa o sem falar em desenvolvimento eco n mico investimento e gera o de renda Sr Presidente n s do Congresso Nacional devemos fiscalizar a execu o do Or amento o m nimo que podemos fazer pelo povo J que n o podemos aumentar os recursos destinados rea social exigiremos do governo o respeito ao povo brasileiro principalmente aos mais pobres que en frentam dificuldades e n o t m como gritar n o t m algu m que reclame por eles O Presidente n o toca nos banqueiros nos es peculadores nos grandes agricultores nos ruralis tas Mas toca na sa de p blica e na educa o E a crian a que est na creche ou na escola mas que n o tem comida em casa E o povo mais pobre N o h quem fale por eles Vamos fiscalizar a execu o desse Or amento e exigir a mudan a da pol tica econ mica que tem prejudicado estupidamente o Pa s Muito bem O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Con cedo a palavra ao nobre Deputado Gonzaga
68. na Internet e a eles todos ti nham acesso Como esses pareceres foram modificados de agora em diante a maneira de fazer diferente o servidor p blico federal ter de contribuir diretamen te para o Tesouro Nacional por DARF estou en viando uma c pia para cada Parlamentar para mos trar como se preenche e nele dever especificar que est contribuindo para o Plano de Seguridade Social indicando a compet ncia fevereiro mar o abril etc Sr Presidente Sras e Srs Deputados eram estas as informa es que gostaria de trazer a esta Casa Como fui Presidente do Instituto de Previd n cia do Estado do Piau sou afeito a essa rea e que ro declarar me disposi o dos colegas aqueles que porventura venham a ter alguma d vida Ali s se n o as tiverem ser pior porque certamente agi r o de forma errada visto que o Minist rio da Admi nistra o estava informando erradamente O meu in formativo j esclarece mas se houver alguma d vi da terei imenso prazer em ajudar O SR IVAN PAIX O PPS SE Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados encerra se hoje o prazo para apresenta o de emendas Proposta de Emenda Constitucional da CPMF A Constitui o de 1988 trouxe para o Brasil o advento do Sistema Unico de Sa de que tem como pilares fundamentais e estruturais a integralidade a universalidade e a equidade no atendimento de todo o povo brasileiro Todos n s deputad
69. ncia em que manifeste tal concord ncia constituir o uma emenda ao Anexo ao Acordo sobre Transportes A reos entre o Govemo da Rep blica Federativa do Brasil e o Govemo da Rep blica do Chile conclu do em 4 de julho de 1947 a entrar em vigor na data da ltima notifica o em que as Partes se comuniquem reciprocamente pela via diplom tica da conclus o dos procedimentos jur dicos necess rios para tanto Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia a garantia da minha mais alta considera o Ademais tenho a honra de confirmar em nome do Governo da Rep blica do Chile o Acordo acima transcrito e acordar que a Nota de Vossa Excel ncia e a presente sejam consideradas um Acordo entre os dois Governos a entrar em vigor na data da ltima notifica o em que as Partes se comuniquem reciprocamente pela via diplom tica a conclus o dos procedimentos jur dicos necess rios para esses efeitos Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia os protestos de minha mais alta e distinta considera o Juan Martabit Scaff Embaixador Extraordin rio e Plenipotenci rie da Rep blica do Chile Aviso n 246 C Civil Em 24 de fevereiro 1999 Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Excelentissimo Senhor Presidente da Rep blica relativa a Emenda por Troca de Notas ao Anexo do Acordo sobre Transportes A reos de 4 de julho de 1947 celebrado entre a Rep blica Federativa
70. o a ou cr ginados n pontes 10 Parte Contratante embarcar qe arcar os cerric ri paises pontos as rotas espec fizadas rassageir s bagagens vais costal separadanenta cu en zonbirac c ie adcs ou crigirados en centos no zerrit Tentratar da cutra Farze suderzs as tes contidas 2 AS enpresas aereas les Farta Contratante qozardo do direito de embarcar e desenbarcar no territ rio da outra Parte Contratante assageircs bagagens carga nala postal separadamente ou em combina o destinados ou originados em pontos no territ rio de terceiros paises atrav s do seu territ rio 3 Nennun dispositivo do par grafo 1 deste Artigo ser considerado cono concess o s uma empresa a rea designada de una Parze Contratante do direito de embarcar no territ rio da outra Parte Contratante passageiros bagagens carga nala postal transportados mediante paganento ou retribui o e destinados a autro ponto no territ rio daquela Parte Contratante Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07133 Artigo IT licenzas canc r serio recornecidos no par grafo Anterior cojetivos le cperacts dos servicos resultantes contrato de arrendanents ttecscents cu interc zcis de sercraves celebrados entre empresas a reas ELI ancas as 7
71. o discriminados a mesma garantia de poder pol tico e de decis o Era o que t nhamos a dizer O SR PAULO MAGALH ES PFL BA Sr Presidente Sras e Sis Deputados experimento hoje um sentimento de alegria e de tristeza Sinto alegria por estar fazendo parte desta Casa em que meu pai Deputado ngelo Magalh es militou por dezesseis anos ou seja por quatro mandatos Sinto tristeza pela falta que faz o maior L der da minha ge ra o o inesquec vel inigual vel Deputado Luis Eduardo Magalh es Como L der do Governo S Exa deu a maior prova de amor coisa p blica cumprindo religiosamente seus compromissos e dando ao Pa s o exemplo de como se portar defen dendo os interesses desta terra Aqui estamos hoje para defender o Brasil e a Bahia que um exemplo entre os estados da Fede ra o Ali s mostrou o seu Governador Dr C sar Borges na reuni o entre os governadores e o Presi dente da Rep blica que efetivamente a Bahia est em boas m os O governador da Bahia disse em alto e bom som que o nosso estado n o quer rene gocia o pois vem cumprindo suas obriga es e continuar a faz lo Isso vem ocorrendo gra as ao trabalho iniciado pelo ex Governador Antonio Carlos Magalh es que conduzido ao governo do estado recuperou a Bahia moral e financeiramente ade quando a realidade o que hoje nos permite dizer que o estado uma refer ncia nacional A nossa bancada est aqui para d
72. o t m d vidas com bancos internacionais e nessa mi nha proposta o compromisso seria interno com o BNDES e oferecendo como garantia parcela do Fundo de Participa o para no per odo determina do do prazo a completa amortiza o do d bito O BNDES n o atende ao meu pleito se n o quiser porque precedentes existem Posso citar o ltimo que o de sua participa o no financiamento a estados e munic pios interessados na melhoria do equipamento de arrecada o e na moderniza o das prefeituras na rea das finan as N o justifica o BNDES ficar no seu papel que n o deixa de ser importante e estrat gico mas que n o pode ser exclusivo que o de financiar empre sas que compraram estatais privatizadas projetos grandiosos e deixar que o arroz com feij o n o seja feito no Pa s e tendo dinheiro em caixa o que pior O BNDES tem saldo n o justo que assista mos destrui o do Pa s principalmente na rea de infra estrutura enquanto o banco tendo recursos n o pode utiliz los em proveito do povo e com re torno garantido Era o que tinha a dizer O SR GONZAGA PATRIOTA Bloco PSB PE Sem revis o do orador Sr Presidente Sras DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07157 e Srs Deputados n o sei se vale pena continuar mos falando das privatiza es e reclamando delas ou s vezes apresentando solu es que entende mos racionais porque o Governo fa
73. o a importa o de petr leo e a produ o da naf ta no Brasil Isso fez com que com essa pol tica houvesse uma rela o eventual de congelamento Com a integra o da nafta na cadeia de produ o o segundo elemento foi o etileno Com rela o ao etileno e depois vou expor o grande problema que enfrentamos que seria o principal produto de primeira gera o da PQU COPENE COPESUL e que respons vel pelo desenvolvimento de uma ca deia 70 do seu pre o determinado pelo custo da nafta que como j vimos n o sofreu majora o somente para mar o est previsto um aumento por que no m s anterior fevereiro j houve uma infla o em decorr ncia da desvaloriza o da nossa moeda Essa desvaloriza o ocorreu n o como pre tend amos isto sob o nosso controle com o esta belecimento de uma rela o de c mbio que satisfi zesse os interesses nacionais Ora 70 do custo do etileno s o determinados pelo custo da nafta e os outros 30 por custos va ri veis No ano passado tivemos uma queda no pre o da nafta da ordem de 21 3 O pre o do etileno caiu em propor o menor 16 61 Esses dados s o da Abiquim Relat rio de Acompanhamento Con juntural de novembro de 1998 Para manter a sequ ncia o pre o da nafta vi nha congelado E ela comp e quase que o custo to tal do etileno que por sua vez teve em rela o nafta redu o de pre o bem menor A nafta teve uma red
74. o de 7 197 po os p blicos e 19 127 po os particulares apresentando um ndice de aproveitamento de 87 a implanta o de 177 sistemas de abasteci mento p blico de gua em cidades inclusive de al gumas capitais nordestinas posteriormente repassa dos s concession rias estaduais beneficiando uma popula o de dois milh es de habitantes o fornecimento de gua at h pouco a fun do perdido para distribui o pelas concession rias estaduais ou atrav s de sistemas simplificados po o chafariz e cujo n mero de usu rios supera cinco milh es de pessoas a instala o de oito usinas hidrel tricas de pequeno porte em a udes p blicos com capacida de nominal total de 14 000CV e a constru o de 22 600km de rodovias que se constitu ram na malha pioneira do que hoje a rede rodovi ria nordestina nas quais foram executa dos 100km de pontes e obras d arte e a constru o de 89 campos de pouso a implanta o de 795Km de linhas de trans miss o de energia el trica a pereniza o de 3 325Km de rios intermitentes no semi rido nordestino possibilitando a irriga o de 49 711ha em 4 759 propriedades pela iniciativa privada e a implanta o de 32 888ha irrigados em pro jetos p blicos de irriga o com o assentamento de 5 302 pequenos agricultores e a instala o de 326 pequenas empresas e t cnicos em ci ncias agr ria e a implanta o do aproveitamento de reas de mon
75. oferecer popula o uma boa educa o Precisamos criar a infra estrutu ra para que os neg cios possam desenvolver se Precisamos criar uma nova expeciativa Precisamos mudar a nossa forma de pensar antes empreguista antes fazendo do Estado cabide de emprego Preci samos tornar o Estado mais leve para que possa com os recursos investir e trazer novas perspectivas para a popula o Concedo um aparte ao nobre Deputado Wilson Santos O Sr WILSON SANTOS Deputado Pauder ney Avelino estou ouvindo atentamente o pronun ciamento de V Ex que aborda um dos temas mais importantes do final do s culo a quest o do pacto federativo O Brasil penso precisa urgentemente colocar na agenda essa discuss o com toda a socie dade Sou do Mato Grosso um Estado com seme lhan as econ micas com o de V Ex o Amazonas Na minha concepc o o pacto federativo existente hoje tem privilegiado Estados do litoral especial mente do Sudeste Para os ricos cada vez mais Para n s pobres cada vez menos Penso que uma das premissas que deve balizar esse nova pacto fe derativo seja o ndice de desenvolvimento humano Que o Pa s possa redistribuir os seus recursos as suas riquezas aos Estados que delas mais necessi tam at porque um preceito constitucional o de senvolvimento regionalizado observando as desi gualdades sociais Portanto quero deixar registrada no discurso de V Ex esta sugest o ao discutirmos essa nova agenda
76. ou mais Comiss es acerca de determinado assunto visando a elabora o de projeto sobre mat ria de iniciativa da C mara 1 Na hip tese do inciso a indica o ser objeto de requerimento escrito despachado pelo Presidente e publicado no Di rio do Congresso Nacional INDICA O N 7 DE 1999 DA SRA VANESSA GRAZZIOTIN Sugere ao Poder Executivo por interm dio do Minist rio da Educa o e do Desporto a ado o de provid ncias relativas ao Of GR n 008 99 da Universidade do Amazonas PUBLIQUE SE ENCAMINHE SE Excelent ssimo Senhor Ministro da Educa o e do Desporto 1 Tendo em vista a eminente extin o da Delegacia do MEC DEMEC Estado do Amazonas 2 Considerando se o importante papel social que cumpre a Universidade do Amazonas como nica Institui o Federal de cursos Superior no Estado 3 Diante do pleito que faz a universidade do Amazonas para que receba os bens Patrimoniais da Delegacia Of n 008 GR em anexo 4 Sugerimos seja tomadas todas as provid ncias necess rias ao atendimento do pleito Sala das Sess es em 24 de fevereiro de 1999 Que ras Deputada Grazziotin REQUERIMENTO Da Dep Vanessa Grazziotin PCdoB AM Requer o envio de Indica o ao Minist rio da Educa o e do Desporto relativa ao Oficio GR n 008 99 da Universidade do Amazonas Senhor Presidente Nos termos do art 113 inciso Te 1 do Regimento Interno da C mara dos D
77. outubro de 1983 est proibida a pesca de arrasto nas ba as costeiras lagoas ca nais e desembocaduras dos rios em Santa Catarina A captura dos filhotes de sardinha compromete de forma irrepar vel o ecossistema pois retira o ali mento de anchovas badejos e outras esp cies que vivem nas ba as de Porto Belo Bombinhas Gover nador Celso Ramos e costa de Florian polis Recen temente em Governador Celso Ramos pescadores trocaram tiros com a tripulac o de um atuneiro que pescava na ba a de Ganchos Contra os grandes barcos n o h a o das au toridades respons veis pelo controle s agress es ao meio ambiente que frequentemente autuam e confiscam redes e outros materiais de pesca utiliza dos pelos pescadores artesanais Muitas vezes O material capturado simplesmente desaparece A Pol cia Ambiental do Estado e o Ibama s o frequentemente acionados pelas col nias de pesca dores mas argumentando insufici ncia de equipa mentos ou falta de combust vel os respons veis pe los dois rg os alegam n o poder adotar as provi d ncias cab veis O resultado da captura predat ria dos grandes barcos de arrast o tr gico a matan a indiscriminada provoca preju zos s pr ximas safras de pescado tira o alimenta da mesa do pequeno pescador al m de provocar danos ao meio ambien te com o despejo de toneladas de peixes mortos na praia As Col nias de Pescadores est o buscando agendar uma audi ncia com o Govern
78. ponta portanto que essa press o ir bater Antes do aumento da resina n o tivemos qualquer aumento e ap s n o poderemos ter porque n o ser permitida nenhuma majora o de pre os na ponta bvio que as montadoras de carros no Pa s n o permitir o o repasse desse au mento para seus produtos O setor j est sendo pressionado aviltado e violentado pelo conjunto de medidas econ micas do Pa s como juros altos que impedem os fi Mar o de 1999 DI RIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07173 nanciamentos para garantir a produ o Al gu m poderia dizer que eles podem exportar uma parte Mas como Estavam com uma defasagem e n o h garantias de que ir o faz lo Foi firmado acordo nacional visando redu o do pre o dos carros novos com o qual concordamos O setor de pl sticos n o poder aumentar o pre o dos seus produtos porque isso ir de encon tro a esse acordo E o que est a acontecer neste momento Est se criando um terror em particular na nossa regi o O Presidente do Sindicato dos Quimicos S r gio Novais com quem estive sexta feira noite numa reuni o em S o Bernardo do Campo apre sentou me o problema e solicitou me que o exter nasse ao Pa s na busca de uma a o para brecar esse processo Um pequeno grupo de multinacionais numa si tua o de oligop lio nessa rea aumenta os pre os de seus produtos alegando rela o internacional mas a ma
79. porque observa ain da a pesquisadora a escassez de medidas interven tivas efetivas no campo da nutri o constituem um obst culo ao desenvolvimento do Pa s uma vez que as defici ncias nutricionais t m como conseq ncias principais a redu o da vida m dia dos anos produ tivos da resist ncia s doen as e o aumento do ab sente smo no trabalho Preju zos O Brasil certamente n o o nico pa s nesta situa o Segundo a FAO e a OMS cerca de 13 da popula o mundial sofrem as consequ ncias de uma alimenta o deficiente em micro nutrientes E o resultado disto entre outros um desenvolvimento f sico prejudicado dificuldades no aprendizado e um desempenho pouco eficiente no trabalho Utilizando estes e outros dados no desenvolvi mento da sua tese Karla Ferreira concluiu que a die ta do brasileiro de modo geral n o atende s ne cessidades de nutrientes das crian as dos adoles centes das pessoas mais idosas e das mulheres gestantes ou em per odo de amamenta o E que s uma parcela reduzida da popula o em condi es de acrescentar a ela alimentos enri quecidos consegue suprir todas as suas necessida des nutritivas No que diz respeito cesta b sica alicerce da alimenta o da grande maioria dos brasileiros a sua capacidade de suprir as necessidades minerais mais elementares do trabalhador posta em d vida pelo estudo da Universidade de Vi osa Um dos exem plos sublinha
80. ser til a todos o seguinte quem for servidor p blico federal eleito Deputado Federal como eu e n o quiser op tar pelo Plano de Seguridade Social dos Congressis tas que o meu caso ter de ficar vinculado ao seu emprego p blico federal e contribuir mensalmente para o seu plano pr prio Qual o plano pr prio do servidor p blico fede ral o PSS Plano de Seguridade Social do servi dor p blico federal criado pela Lei n 8 112 de 1990 o velho Regime Jur dico nico do servidor p blico que ent o o instituiu no seu art 231 Nessa lei o art 94 8 1 diz o seguinte S 1 No caso de afastamento do cargo o servidor contribuir para a seguridade so cial como se em exerc cio estivesse Estamos ainda amparados pelo art 38 da Constitui o Federal que nos garante o afastamen to Para efeito de benef cios teremos o direito como se em exerc cio estiv ssemos Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07167 Feitos esses esclarecimentos quero mais uma vez me prontificar a informar os colegas Estou man dando para todos os gabinetes desta Casa repito pequeno informativo dizendo na parte principal como o servidor deve contribuir Havia diverg ncia quanto a isso porque o Mi nist rio da Administra o informava que o servidor teria de contribuir para o Regime Geral de Previd n cia Social ali s tr s pareceres do Minist rio da Ad ministra o estavam
81. sua rea de decis o Agora Sr presidente Sras e Srs Deputados abrimos uma nova pauta temos em nossas m os uma nova agenda Reformas importantes e trans cendentais para a vida econ mica e pol tica deste Pa s ainda est o por ser feitas Cito apenas tr s que j d o uma id ia de quanto temos que trabalhar analisar debater ouvir e decidir para encontrar a melhor solu o a via mais justa a medida mais exa ta S o elas a reforma do ensino especialmente a do ensino superior a reforma tribut ria e a reforma partid ria Alegra me que grande n mero de Deputados se candidatou para esta nova Legislatura e obteve a aprova o das urnas Somos muitos os que viemos de debates antigos de refregas passadas de gran des empenhos na an lise das quest es que esta vam a exigir um novo arcabou o legal Alegra me tamb m Sr Presidente que este Parlamento tenha sido renovado em 40 Novas fi sionomias novas mentes novos companheiros e novas id ias far o deste plen rio das Comiss es Tem ticas das CPIs e dos demais instrumentos de trabalho da C mara dos Deputados inst ncias segu ras de solu es inovadoras Sei que a crise que atravessamos grave Ela est estampada nos jornais O fantasma da infla o j mostra suas garras Todos o sentimos na pele nestes dois meses do novo ano O poder aquisitivo do povo j come ou a ser corro do O desemprego vem aumentando e com ele as condi es de vida de mil
82. 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item 1 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 NUBIA ALBENY DE FARIAS FIGUEIRA pon to n 12 699 do cargo de Assistente T cnico de Ga binete Adjunto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ORTENILA ANA PRETTO STODOLNI ponto n 12 094 do cargo de Assistente T cnico de Gabi nete CNE 15 do quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Secret rio a partir de 1 de mar o do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07205 O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 item da
83. 2 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item Il da Lei n 8 112 citada MIRIAM CRISTINA GON CALVES ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Padr o 30 ponto n 5 292 para exercer no Gabinete do L der do Partido Trabalhista Brasileiro o cargo de assistente T cnico de Gabinete Adjunto B CNE 11 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 2 do Ato da Mesa n 2 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear a forma do art 9 item 11 da Lei n 8 112 citada NADIA AVELINA PACHECO DA COSTA FORTES ocupante de cargo a Catego ria Funcional de T cnico legislativo atribui o Ad junto Parlamentar padr o 30 ponto n 4 990 para exercer no Gabinete do L der do Partido Trabalhista Brasileiro o cargo de assistente T cnico de Gabine te Adjunio B CNE 11 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 2 do Ato da Miesa n 2 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o
84. 20 LIO DALLA UECCHLA PDT E ARMANDO COSIN 184 NOBLE uOUkRA si CARLOS UIRULLLO 182 ROMEL ANESIO 185 CARLOS AZAlibUJA i23 DELCINO CAVARLS re 124 FERNANDO DINIZ PHDB LICLHCIADO i25 NELSON JODIN PMDD 1 RICARDO Link Les GONZAGA PADB 5 ANTONIO DL Hui 127 AGOSTINHO VALLHIL mt 128 LOURIVAL i RELTAS Br LLED19LI 129 JOSL OLKUCU 109 130 TUGA aW 508 8 RAMALHO LLITE PDS 132 LULZ BIRAO POT 132 LDINHO 1 t RE 194 EUALLO norat DLOUO i iub MILSOU GULLLU POT qe eps Oficio n 012 99 Em 8 2 99 13 AR LO CLIHULR PDT JONAS LUCAS i49 SERGIO GRIYO roc Brasilia 05 de fevereiro de 1999 146 JOAO m Da amp 1 FERNANDO LYRA PL 142 AMAURY RS PD1 143 LALRIE BABTOS RJ Por Senhor Presidente 124 RUBLI BENIO RR BLOCO 14 PAULO DE ALMEIDA RJ PEL T 146 6D10 HEIRLLLEZ PDS Venho solicitar a V Exa que se digne de autorizar o 7 MILUON 5180 2 MAG e TREO Mud desarquivamento dos projetos e propostas de minha autoria 149 JAIRO CARNLINO BA 3LOCO 1 dui i A PRALOQ ANOO IE arquivados em raz o do art 105 do Regimento da Casa 154 JERONHHO Sls sE BLOCO 1 2 152 AROLDO e PRN Atenciosamente 153 VILAR ROCHA 8LOCO 1 154 PEDRO ASSIS HG PROL E io MARCOS iCDRADO Exmo Senhor a vs iar Sms se 156 OSVALDO REIS ro PP Deputado Michel Temer Pauderney Ave
85. 23 24 25 26 29 Ter a feira 2 07201 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira 23 feira 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira 2 feira 16 40 Marcos Afonso 17 05 Antonio Carlos Pannunzio 17 30 Edinho Bez 17 55 Darci Coelho 18 20 Aldo Rebelo 15 00 Max Mauro 15 25 Jo o Fassarella 15 00 J lio Redecker 15 25 Avenzoar Arruda 15 00 Ricardo Maranh o 15 25 Marcondes Gadelha 10 00 Almir S 10 25 Luiz Salom o 10 50 Luciano Castro 11 15 Euler Morais 11 40 Themistocies Sampaio 12 05 Manoel Castro 12 30 Marcelo Barbieri 12 55 Nelson Trad 13 20 Jo o Caldas 15 00 Coriolano Sales 15 25 Fernando Coruja 15 50 Luiz Piauhylino 16 15 Angela Guadagnin 16 40 Freire J nior 17 05 Neuton Lima 17 30 Antonio Feij o 17 55 Pedro Pedrossian 18 20 Nicias Ribeiro 15 00 Roland Lavigne 15 25 Jandira Feghali 15 00 Efraim Morais 15 25 Jaques Wagner 15 00 Andr Benassi 15 25 Eliseu Moura 10 00 Telma de Souza 10 25 Jos Roberto Batochio 10 50 Marcelo Castro 11 15 Enivaldo Ribeiro 11 40 Ant nio do Valle 12 05 Luiz Bittencourt 12 30 Arolde de Oliveira 12 55 Jos Thomaz Non 13 20 Dino Fernandes 15 00 Jo o Magno 15 25 Jos Carlos Elias 15 50 Marcus Vicente 16 15 Aroldo Cedraz 16 40 Renildo Leal 17 05 Jaime Martins 17 30 Osvaldo Reis 07202 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 17 55 Armando Abilio 15 25 Jo o Herrmann Neto 18 20 Airton Cascavel 31 4 feira 15 00 Marcos Roli
86. 8 148 ALOISIO UAZCONCLLOS no PHDD 44 ROBERTO RJ PDS 1597 DARCI rotto O 4 5 LULZ MOREIRA BLOCO 170 CAVALCANTE RJ PPR b BASILIO VILLANI PE ros 274 HAURO HIRANDA 00 PHDB AZ MUNHOZ DA BOLHA PR 1 2 JOSL SICOTE sp 48 OSVALDO MLLO PDS 173 CARLOS LANUNCA RO Pr 69 J08O VAGUN RR SM08 174 LEOPOLUO WESSON H PP 20 ARES DA CUNA SE 175 JOSE JORGL PE BLOCO 71 gt 08k ORIUNALE RS pa i amp ISRAEL PENHIRO iG ULOCO 1 VALDIR PA PT 177 raUo LIMA sp BLOCO 4 43 VIRO GARCIA RJ er id UNE SNIS Su SADO dr POLO ROLNA T TT 179 OSWALDO SIELLA t PHDU 73 HAROLDO un o 136 CHaric rend up PPR 6 MORO PRETIO RS PT tui i RAHLISUU PLOGEHES nt PPR 22 JABES RIBEIRO 3 ias SE PPR ORGAN Uk PSDB DO DEN ESTO bs erm HALDEHA L ur WWA MOR LHOI0 vo PoR JOSE AURAO E SDE O TORTO tnt ns e PPE UBALUO DAN As BA PD 194 FAO Qn us een VOLIN PEDROLO RS LU GUHIOR us PPR JOVIAL ANTA papu SPAM A MET S 438 Ema E LITRO RICARDO E KoDOLF PDS ASSINAIURAS GONE 18 KHOURY BLOCO 1 ASSINATURAS VE APOlAliLMlO eese sees noh O EKHAHUO LARKLON ros ASSINATURAS G DLILDAS Q u S a shares 12 MAG Ha tai Pato ASSl atURAS ILEG49L15 sua o 90 PEDRO PAVAO pos ASSIMAIURAS QUE HAO CONFERE 000000 2 15 v
87. A Chefe A Sua Senhoria o Senhor Dr Mozart Vianna de Paiva Secret rio Geral da Mesa NESTA EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTADOS nos dr ed TA Senhor Presidente Nos termos do Par grafo Unico do artigo 105 combinado com o 8 1 do artigo 102 ambos do regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a Vossa Excel ncia o desarquivamento do Requerimento n 10 de 1 995 que requer criac o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a apurar o desperd cio de alimentos no periodo dos governos imediatamente anteriores ao Presidente Fernando Henrique Cardoso quanto ao armazenamento rod zio de estoques transporte movimenta o e conserva o dos alimentos estocados Sala das Sess es 3 de fevereiro de 1 999 REQUERIMENTO DE CPI 13 DE 1995 Dos Srs Deputados Elton Rohnelt Nicias Ribeiro Ant nio Feij o e outros Constitui Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a investigar a atua o da Funda o Na cional do ndio FUNAI Nos termos do art 58 8 3 da Constitui o Federal e na forma pre vista pelo art 35 do Regimento Interno da Casa requeremos a cria o de uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a investigar a FUNDA O NACIONAL DO NDIO FUNAI principalmente nos seguintes aspectos 1 crit rios para demarca o das terras ind genas 2 relacionamento com outros rg os p blicos e com organiza es n o governamentais ON
88. A ROMEL ANIZIO RUBEM MEDINA SARNEY FILHO SAULO QUEIROZ SERGIO AROUCA SERGIO BARCELLOS SEVERIANO ALVES SEVERINO CAVALCANTI SILVIO TORRES SIMAO SESSIM SIMARA ELLERY SOCORRO GOMES TELMA DE SOUZA TETE BEZERRA UBALDINO JUNIOR UBIRATAN AGUIAR URSICINO QUEIROZ USHITARO KAMIA VADAO GOMES VALDEMAR COSTA NETO VALDENOR GUEDES VALDIR COLATTO VALDOMIRO MEGER VICENTE ANDRE GOMES VICENTE CASCIONE WAGNER SALUSTIANO WALDOMIRO FIORAVANTE WILSON CUNHA 180 REPETIDAS 3 186 ASSINATURAS CONFIRMADAS REPETIDAS JOSE ALDEMIR LIMA NETTO MARIA ELVIRA vn t PB PMDB RJ Bloco PFL MG PMDB ABBINATURAS QUE NAO CONFEREM AD O PRETTO ROBSON TUMA ZULAIE COBRA UNIS Oficio n Zf 195 Senhor Secret rio Geral Comunico a Vossa Senhoria RS PT SP Bloco PL SP PSDE Bras lia 31 de maio de 1995 que o Requerimento da Senhora Marilu Guimar es que requer a constitui o de uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a apurar o desperd cio de alimentos dos governos imediatamente anteriores ao de Sua Excel ncia o Presidente Fernando Henrique Cardoso quanto ao armazenamento rod zio de estoques transporte movimenta o e conserva o dos alimentos estocados cont m n mero suficiente de signat rios constando a referida proposi o de 180 assinaturas v lidas 003 assinaturas que n o conferem e 003 assinaturas repetidas Atenciosamente MT 4 Dfa fitit CLAUDIO RAMOS AGUIRR
89. ANTONIO BALHMANN ANTONIO DOS SANTOS ANTONIO FEIJAO ARMANDO ABILIO AROLDO CEDRAZ ARY VALADAO AUGUSTO CARVALHO AUGUSTO FARIAS AUGUSTO VIVEIROS AYRES DA CUNHA B SA BARBOSA NETO BENEDITO DE LIRA BENEDITO DOMINGOS BENEDITO GUIMARAES CARLOS ALBERTO CARLOS NELSON CASSIO CUNHA LIMA CECI CUNHA CELIA MENDES CELSO RUSSOMANNO CHICO FERRAMENTA CIDINHA CAMPOS Deputada Fi CIRO NOGUEIRA CLAUDIO CAJADO CLAUDIO CHAVES CORAUCI SOBRINHO CORIOLANO SALES COSTA FERREIRA CUNHA LIMA DANILO DE CASTRO DARCI COELHO DARCISIO PERONDI DE VELASCO DELFIM NETTO DOLORES NUNES DOMINGOS DUTRA DUILIO PISANESCHI EDINHO ARAUJO EDSON EZEQUIEL EDSON QUEIROZ EDSON SILVA EDUARDO JORGE EFRAIM MORAIS ELCIONE BARBALHO ELISEU MOURA ERALDO TRINDADE ESTHER GROSSI EULER RIBEIRO EURICO MIRANDA EURIPEDES MIRANDA EXPEDITO JUNIOR EZIDIO PINHEIRO FATIMA PELAES FELIPE MENDES FERNANDO FERRO FERNANDO GABEIRA FERNANDO GONCALVES FERNANDO LYRA FEU ROSA FIRMO DE CASTRO FLAVIO ARNS FLAVIO DERZI a Pelaes FRANCISCO SILVA FRANCO MONTORO GENESIO BERNARDINO GERSON PERES GERVASIO OLIVEIRA GILNEY VIANA GILVAN FREIRE GIOVANNI QUEIROZ GONZAGA PATRIOTA HELIO BICUDO HERCULANO ANGHINETTI HUMBERTO COSTA IBERE FERREIRA IBRAHIM ABI ACKEL IVO MAINARDI JAIR MENEGUELLI JAIR SIQUEIRA JAIR SOARES JANDIRA FEGHALI JAQUES WAGNER JARBAS LIMA JOAO ALMEIDA JOAO COSER JOAO FASSARELLA JOAO LEAO JOAO MAIA JOAO PIZZOLATTI JOAO RIBEIRO JORGE TADEU MU
90. AULO RENATO SOUZA Ministro de Estado da Educa o e do Desporto Esplanada dos Minist nos Bloco L 8 Andar Gabinete 70 047 900 BRAS LIA DE Universidade do Am azonas General Rodrigo Uctavto sardia Ramos n 3 000 lt Campus Universitario lt Pi durua Renoria CEP 69077 000 Manaus lt AM Fax 10921 644 1620 Fone 092 614 71043 s LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS RESOLU O N 17 DE 1989 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS esessssssssss T tulo IV DAS PROPOSI ES Cap tulo III DAS INDICA ES Art 113 Indica o a proposi o atrav s da qual o Deputado I sugere a outro Poder a ado o de provid ncia a realiza o de ato administrativo ou de gest o ou o envio de projeto sobre a mat ria de sua iniciativa exclusiva H sugere a manifesta o de uma ou mais Comiss es acerca de determinado assunto visando a elabora o de projeto sobre mat ria de iniciativa da C mara 1 Na hip tese do inciso I a indica o ser objeto de requerimento escrito despachado pelo Presidente e publicado no Di rio do Congresso Nacional DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 INDICA O N 8 DE 1999 DA SRA VANESSA GRAZZIOTIN ig da Sugere ao Poder Executivo por inter
91. DALEN JOSE ALDEMIR JOSE CARLOS ALELUIA JOSE CARLOS COUTINHO JOSE CARLOS VIEIRA JOSE CHAVES JOSE DE ABREU JOSE EGYDIO JOSE FRITSCH JOSE GENOINO JOSE JANENE JOSE LINHARES Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS JOSE MENDONCA BEZERRA JOSE MUCIO MONTEIRO JOSE PINOTTI JOSE PRIANTE JOSE REZENDE JOSE TELES JOSE THOMAZ NONO JOVAIR ARANTES JULIO REDECKER KOYU IHA LAIRE ROSADO LAPROVITA VIEIRA LAURA CARNEIRO LEONEL PAVAN LEONIDAS CRISTINO LIDIA QUINAN LUCIANO ZICA LUIZ BUAIZ LUIZ CARLOS HAULY LUIZ GUSHIKEN MAGNO BACELAR MARCELO DEDA MARCIA MARINHO MARCOS LIMA MARIA VALADAO MARILU GUIMARAES MARIO CAVALLAZZI MARIO MARTINS MARIO NEGROMONTE MARISA SERRANO MARTA SUPLICY MAURICIO NAJAR MAX ROSENMANN MENDONCA FILHO MIGUEL ROSSETTO NILTON BAIANO OLAVIO ROCHA OSCAR GOLDONI OSVALDO BIOLCHI Terga feira 2 07149 OSVALDO COELHO PADRE ROQUE PAUDERNEY AVELINO PAULO BERNARDO PAULO DELGADO PAULO GOUVEA PAULO HESLANDER PAULO ROCHA PAULO TITAN PEDRO IRUJO PEDRO WILSON MILTON MENDES MOACYR ANDRADE MOISES LIPNIK MURILO PINHEIRO NAIR XAVIER LOBO NAN SOUZA NELSON MEURER NESTOR DUARTE NILMARIO MIRANDA NILSON GIBSON PIMENTEL GOMES PRISCO VIANA RAIMUNDO SANTOS RAQUEL CAPIBERIBE RENATO JOHNSSON RICARDO GOMYDE RICARDO HERACLIO RITA CAMATA RIVALDO MACARI ROBERIO ARAUJO ROBERTO FONTES ROBERTO JEFFERSON ROBERTO MAGALHAES ROBERTO PESSOA ROBERTO VALADAO ROGERIO SILVA ROMMEL FEIJO
92. Di rios Associados Dr Paulo Cabral Voltando quest o da desnutri o motivo da reportagem anteriormente citada diria que algo da maior import ncia saiu publicado em primeira m o na imprensa nacional Pesquisadores constatam que a anemia ferropriva aumenta em todo o Brasil e n o est restrita s localidades mais pobres A rigor Sr Presidente h muito que se detecta tal car ncia alimentar na classe m dia do Pa s cau sadora de cansa o apatia dores de cabe a irrita es baixo rendimento f sico dificuldade de concen tra o perda de mem ria e principalmente diminui o da capacidade de aprendizado A Frente Parlamentar de Combate Desnutri o Infantil por meu interm dio e dos Deputados Marinha Raupp Conf cio Moura e B S h alguns meses est empenhada na realiza o do Encontro sobre Fortifica o Alimentar tendo o Unicef das Na es Unidas como principal articulador Tal Encontro recebe o apoio do Presidente da Casa Deputado Michel Temer e do ent o Presiden te da Comiss o de Seguridade Social Deputado Ro berto Santos O evento est previsto para os dias 15 e 16 de abril no Audit rio Nereu Ramos e contar com a presen a do Ministro da Sa de Senador Jos Serra O Minist rio da Sa de ser co part cipe do Encontro juntamente com outros rg os p blicos e privados Estamos procurando como o convite j foi rea lizado contar com a presen a do President
93. E ESTUDOS LEGISLATIVOS REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS RESOLU O N 17 DE 1989 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS T tulo IV DAS PROPOSI ES Cap tulo IH DAS INDICA ES Art 113 Indica o a proposi o atrav s da qual o Deputado I sugere a outro Poder a ado o de provid ncia a realiza o de ato administrativo ou de gest o ou o envio de projeto sobre a mat ria de sua iniciativa exclusiva sugere a manifesta o de uma ou mais Comiss es acerca de determinado assunto visando a elabora o de projeto sobre mat ria de iniciativa da C mara I Na hip tese do inciso I a indica o ser objeto de requerimento escrito despachado pelo Presidente e publicado no Di rio do Congresso Nacional Margo de 1999 INDICA O N 11 DE 1999 DO SR DILCEU SPERAFICO Sugere ao Poder Executivo por interm dio do Minist rio da Fazenda a isen o do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente sobre ve culos adaptados quando adquiridos por pessoa portadora de defici ncia f sica PUBLIQUE SE ENCAMINHE SE Excelentissimo Senhor Ministro da Fazenda Malgrado os v rios dispositivos constitucionais a estabelecer mecanismos de prote o voltados para a pessoa portadora de defici ncia fisica c sua assist ncia sotial o que tem prevalecido s o as incont veis barreiras a impedir o exercicio de seus direitos A conquista do
94. Estados entrariam com 0 4 en quanto a Uni o arcaria com 1 8 e as estatais com 0 4 Convenhamos meus amigos Sr s e Srs De putados Que moral tem um Governo como este para exigir sacrif cios dos Estados e Munic pios quando se projeta R 80 bilh es de juros para pagar banqueiros e corta mais de R 2 bilh es das j min guadas verbas para programas sociais de emerg n cia Que moral tem um Governo quando deixa o d lar flutuar garantindo a farra dos especuladores como fez durante quatro generosos anos enquanto tira recursos de 25 programas assistenciais voltados para a popula o mais carente Vamos enumerar apenas alguns que s o emblem ticos para demons trar o car ter insens vel e desumano deste Governo Um dos programas que o pr prio Presidente Cardoso prometeu empenhar se pessoalmente como o de Erradica o do Trabalho Infantil que pre cisaria de cerca de R 1 bilh o para o fornecimento de bolsa escola ter em 1999 apenas R 30 milh es e assim mesmo j estamos em nenhum centavo foi liberado Os recursos que deveriam garantir a manuten o da alimenta o de 1 5 milh o de crian as caren tes em creches sofreram um corte de 29 Os re cursos j insuficientes projetados para R 247 1 mi lh es ca ram na vers o final do Or amento para R 175 4 milh es Observem que cada aluno recebe ria 20 centavos para comer agora s tem 13 centa vos H muitas outras viol ncias como esta Mas
95. Federal hoje praticamente inviabili zada com um hospital numa regi o que atende o Par o Tocantins e v rias outras regi es que n o consegue concluir o pronto socorro Al m disso es t o querendo retirar do estado a delegacia do Minis t rio da Agricultura e o Ibama esse sentimento de discrimina o que move o povo do nosso estado At entendo que o Governo tem um projeto de Estado m nimo mas parece que para o Estado do Piau est reservado o Estado Zero ou Estado Nenhum ou seja ao que pare ce querem tirar o Piau do mapa da Federa o J estivemos conversando com Parlamentares de todos os partidos das nossas bancadas na C mara e no Senado Com certeza levaremos essa nossa insatisfac o ao Presidente da Rep blica de modo a que possamos garantir os princ pios b sicos da Federa o brasileira N o pode um estado ficar na depend ncia pol tica econ mica e financeira de 07156 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 outros estados de mesmo n vel por essa raz o que entendemos que quem pratica essa reforma desconhece a realidade nacional e fere de morte a Federa o este o protesto que trazemos hoje a esta Casa em nome do povo do Estado do Piau espe rando que possamos n o s evitar mais esses esva ziamentos que est o previstos mas tamb m garantir que tenhamos naquele Estado da Federa o como nos demais estados que com certeza tamb m s
96. Gs 3 requisitos para a admiss o de antrop logos e outros cargos espec fi cos 4 aplica o das verbas or ament rias A Comiss o ser compostas por 17 membros titulares e igual n mero de suplentes observada a representa o proporcional dos partidos ou dos blocos parlamen tares que participem da C mara dos Deputados O prazo de dura o ser de cento e vinte dias prorrog vel pela me tade a contar da data de instala o amp JUSTIFICA O A Constitui o de 1988 estabeleceu relativamente s terras ind genas dentre outros os seguintes dispositivos Art 231 S o reconhecidos aos ndios sua organiza o social costu mes l nguas cren as e tr di es e os direitos origin rios sobre as ter ras que tradicionalmente ocupari competindo Uni o demarc las proteger e fazer respeitar todos os seus bens 1 S o terras tradicionalmente ocupadas pelos ndios as por eles habitadas em car ter permanente as utilizadas para suas ativida des produtivas as imprescind veis preserva o dos recursos ambien tais necess rios a seu bem estar e as necess rias a sua reprodu o f sica e cultural segundo seus usos costumes e tradi es 2 As terras tradici nalmente ocupadas pelos ndios desti nam se sua posse permanente cabendo lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo dos rios e dos lagos nelas existentes E no Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias est
97. Hoje quero expor a esta Casa uma quest o que incomoda povo do Piau Neste final de sema na l estive e pude verificar que crescente o senti mento de que o Governo Federal tamb m discrimina o meu estado tamb m o deixa fora do mapa Ficamos fora do mapa das obras do programa Brasil em A o na primeira fase Depois de muito protesto da nossa bancada conseguimos incluir al gumas obras naquele mapa Ali s o Presidente da Rep blica eleito nas elei es de 1994 e de 1998 sequer esteve no Estado do Piau durante as res pectivas campanhas eleitorais Agora estamos fora do mapa dos estados do Nordeste O estado n o est contemplado nas frentes produtivas sendo que talvez tenhamos a maior rea de semi rido do Bra sil Tivemos uma situa o de fome seca e falta de pastagem como qualquer outro estado No entanto os rg os do Governo retonhecem os problemas do Cear da Paraiba do Rio Grande do Norte e da Ba hia que com certeza vivem tamb m uma situa o de calamidade e deixam de fora o Estado do Piau dentre outros Sofremos tamb m o esvaziamento do estado no que diz respeito aos rg os federais Gradativa mente o Governo Federal com a sua pol tica de Es tado m nimo foi retirando do Piau v rios dos seus rg os Por exemplo onde funcionava a Caixa Eco n mica temos hoje um escrit rio de neg cios A su perintend ncia que j foi no Estado do Piau est vinculada ao Estado do Cear
98. I Quadro de Rotas I Rotas a serem operadas en ambas as dire es pelas empresas a reas designadas pelo Brasii De pontos no Brasil via pontos internediarios para pontos no Chile e dai para pontos al m Rotas a serem operadas em ambas as direc es pelas empresas a reas designadas pelo Chile De pontos no Chile via pontos nternedisr cs cara pontos no Brasil e das para pontos al m Notas a As empresas designadas por ambas ss Fartes poderio operar as escalas de suas respectivas rotas em qualquer cu em codos os v os na ordem desejada b As empresas designadas por ambas as Partes poder o omitir escalas em suas respectivas rotas en qualquer ou em todos os v os zom n condic o de que os servicos omecer ou terminem em un ponto ja Parte jue desiuna 1 enpresa C Cada empresa a rea apresentar seus hor rios para informa o das autoridades aeronauticas da outra Parte Contrantante pelo menos 30 trinta dias antes da data proposta para entrada em vigor devendo tais hor rios estar em conformidade com os termos deste Acordo III Code Sharing Na opera o dos servi os a reos nas rotas especiticadas acima a empresa a rea designada de cada Parte Contratante pode manter acordos de opera o conjunta com qualquer outras empresas a rea s da outra Parte ou de terceiros paises e que detenham rotas e direitos de tr fego apropriados Com o entendimento de que nos arranjos 1 envolvendo uma empresa a rea design
99. IA AVELINA PACHECO DA COSTA FORTES ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parla mentar Padr o 30 ponto n 4990 da func o comis sionada de Chefe de Secretaria de Vice L deres FC 6 do Quadro Permanente da C mara dos Deputa dos que exerce no Gabinete do L der do Partido Po pular Socialista C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item II al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho e 1990 resolve dispensar de acordo com o art 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro e 1990 REGINA C LIA FRAN OIS DINIZ ocupante de car go da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Padr o 30 ponto n 4995 da fun o comissionada de Chefe de Gabine te FC 08 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Go verno C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da dos Deputados uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear forma o art 9 item Il da Lei n 8 112 citada ANTONIO JOSE DA SILVA para exercer no Gabinete do Terceiro Suplente dos Secret rios o
100. IO G PE Bloco PFL 16 ANTONIO JOAQUIM MT 17 ANTONIO JORGE TO PPR 18 ANTONIO UENO PR Bloco PFL 19 ABILI PB PMDB 20 COSTA HG PNDB 21 ATILA LINS AM 1 22 AUGUSTINHO PREITAS MT PP 23 AUGUSTO FARIAS AL Bloco PSC 24 AUGUSTO VIVEIROS RN Bloco PFL 25 B SA PI PSDB 26 BARBOSA NETO GO PMDB 27 BENEDITO DE LIRA AL Bloco PFL 28 BENEDITO DOMINGOS DF PP 29 BENEDITO GUIMARAES PA PPR 30 BETINHO ROSADO Bloco PFL 31 CARLOS AI AC PPR 32 CARLOS APOLINARIO SP PMDB 33 RO PP 34 CARLOS DA CARBRAS AM Bloco PFL 35 CARLOS NELSON SP PHDB 36 CECI CUNHA PSDB 37 CHICO D PRINCESA PR Bloco PTB Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07147 A O ES tciItLtILALILtt1ti tit tata ssa VEVETVETT133831331111212733021192173242J 70414107 UL0ULnE412137712201 10117311H19904 171738474H7Dg0EtM1717070H 1V1H 1it CIDINHA CAMPOS CIRO NOGUEIRA CONFUCIO MOURA CORIOLANO SALES DANILO DE CASTRO DARCISIO PERONDI DAVI ALVES SILVA DE VELASCO DILCEU SPERAFICO DILSO SPERAPICO DUILIO PISANESCHI EDINHO BEZ ELIAS MURAD ELISEU RESENDE ELTON ROHNELT ENIVALDO RIBEIRO ERALDO TRINDADE EUJACIO SIMOES EULER RIBEIRO EURIPEDES MIRANDA EXPEDITO JUNIOR FERNANDO DINIZ FERNANDO GOMES FERNANDO ZUPPO FEU ROSA FRANCISCO DIOGENES FRANCISCO HORTA FRANCISCO SILVA FREIRE JUNIOR GENESIO BERNARDINO GILVAN FREIRE GONZAGA MOTA GONZAGA PATRIOTA HELIO
101. IRA pp 05 JOYE MARANH O PB PUDE 26 AUUUD O GARVALHO or PPS 27 JOBR CARLOS ALELULA BLOCO 1 28 PEDRO VALADARES Et PP 29 JACKOM PEREIRA uz P308 RONALDO UNIADO so 8LOUO MARCOS au DERVAL DL PAIVA PMDD JOSE DUIRA au 34 JOAO a PHDD 93 ORLANDO POouNECO E BLOCO 4 36 OSORIO ADRIANO vr BLOCO 4 3 FERES WADER R 38 aUuUZio PARLAS AL BLOCO 4 37 JONAS PINHEIRO Hl 31000 1 49 MARCO UE PSDU 41 RONALDO PERILH PMDB 42 VIVALDO BARDOSA m PDT 43 BEIN 4 JONLG BANIGU HEULS ES PL 43 ULLVAM BORGES PDD 46 FATIMA PELALS ap BLOCO 47 ARMANDO sp PDS 48 CARDOSO ALVLS BLOCO 1 A IRANI BARBOSA us PuD Qe JOSE FALC O BA BLOCO Ui UIRHONDES CRUVINEL 00 PuDB EDSON SILVA CE PDT 3 JOS LUIZ MALA P1 PDS 54 ADYLSON KOTIA RS PDS S3 JOSE BURNETT M PRN 56 JOSE GLRALDO MG PMDD 57 Fk IPE NERI HG PMDB DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07151 Marco de 1999 8 i SD ADL ACKLL MG POS A n RR o SP HARUELLHO DORGNO AULADO sp PDS 8LOCO X 6 amp 6 GLESON l ERES ra PDS d s ALVARO PEREIRA N PSDD i JOSE LOURENCO BA Pos 166 RUBERVAL PILOYFO 3 PPR 62 ULLIA PDS 222 OIXDIDA e t 3 HARIG VALADAO tio 0
102. Irina Abigail Teixeira Storni Ivonete Maria de Almeida Fiorotti Jorge Rocha Leite Jos Roberto Silveira Jos S rgio Nunes de Pinho J lio Rom rio da Silva M rcia Ivone Closs Marcos de Camargo Von Zuben Maria de Jesus Nunes dos Santos Newton Machado Silva N bia Albeny de Farias Figueira Ortenila Ana Pretto Stodolni b Dispensa Anam lia Lima Rocha Morei ra Fernandes Helo sa Lustosa de Oliveira Jove lina de Assis Oliveira Miriam Cristina Gon alves N dia Avelina Pacheco da Costa Fortes Regina C lia Fran ois Diniz c Nomea o Ant nio Jos da Silva Caio Apolo Soares Fischer George Ventura Morais Gigliyolla Patrycia Leite Patriota Heloisa Lustosa de Oliveira Jurandir Figueiredo Paulino Leonar do Rodrigues Moreira Marcos Henrique Derzi Wasilewski Marcos Roberto de Oliveira Maria Cristina Andrade Cardoso Marla Arag o Rocha Miriam Cristina Gon alves N dia Avelina Pache co da Costa Fortes Nara Fernanda Le o Odilon Oliveira de Andrade Paula Francinete Lacerda Cavalcanti de Almeida Raul Jota dos Santos J nior Regina C lia Fran ois Diniz Rog rio Leo nardo Kuhnen Sofia Aparecida da Silva Sofia Maria Rezende da Silva d Designa o por acesso Alu zio Davis Neto Sueli Bispo Monteiro e Designa o Ant nia de Maria de La Gela u SAD
103. Magno Bacelar PFL MA 3 Vice Presidente Silvio Pessoa PMDB PE Titulares Suplentes PFL Antonio dos Santos tila Lins Augusto Farias Ciro Nogueira Benedito de Lira Cl udio Cajado Darci Coelho Corauci Sobrinho Jairo Carneiro Jairo Azi Magno Bacelar Maluly Netto Mussa Demes Osmir Lima Ney Lopes Paes Landim Raul Bel m Paulo Gouv a Roland Lavigne Rubem Medina Vilmar Rocha Vanessa Felippe PSDB Aloysio Nunes Ferreira Bonif cio de Andrada Alzira Ewerton Candinho Matos Ant nio Faleiros Franco Montoro Edson Silva Jo o Le o Jos An bal Jos Thomaz Non Nelson Otoch Luiz Piauhylino Nestor Duarte Mar al Filho Nicias Ribeiro Max Rosenmann Vicente Arruda Mois s Bennesby Zulai Cobra Salvador Zimbaldi Bloco PMDB PRONA Ivandro Cunha Lima Jo o Thom Mestrinho Jorge Wilson Mendes Ribeiro Filho Asdr bal Bentes Cleon ncio Fonseca Djalma de Almeida Cesar Fernando Diniz Neif Jabur Pedro Irujo Freire J nior Henrique Eduardo Alves Jos Luiz Clerot Pedro Novais Rubens Cosac Roberto Valad o S lvio Pessoa Wagner Rossi PPB Adhemar de Barros Filho Jair Bolsonaro Ary Kara Jair Soares Em lio Assmar Jo o Mendes Gerson Peres Luis Barbosa Ibrahim Abi Ackel Odelmo Le o Jarbas Lima Ricardo Barros Jos Rezende 2 vagas Prisco Viana Bloco PT PDT PCdoB Aldo Arantes Enio Bacci Arlindo Chinagalia Joana Darc Coriolano Sales Marcelo D da Haroldo Sab ia Marta Suplicy Severiano Alves Telma de Souza V nio dos
104. Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro 07208 Terca feira 2 de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item Il da Lei n 8 112 citada MARCOS HENRIQUE DERZI WASILEWSKI para exercer no Gabinete do L der do Partido do Movimento Democr tico Brasileiro o cargo de Assessor T cnico Adjunto D CNE 14 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 2 do Ato da Mesa n 2 de 24 de fe vereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que Ihe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o artigo 6 da Lei n 8 112 de 11 de de zembro de 1990 resolve nomear na forma do artigo item Il da Lei n 8 112 citada MARCOS RO BERTO DE OLIVEIRA para exercer no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secret rios o cargo de as sistente T cnico de Gabinete Adjunto C CNE 13 do Quadro Permannte da C mara dos Deputados cria do pelo Ato da Mesa n 77 de 11 de dezembro de 1997 combinado com o Par grafo nico do artigo 1 do Ato da Mesa n 1 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Dep
105. Michel Temer a toda a Mesa Diretora e aos integrantes desta Casa que instituam imediatamente uma Comiss o Especial de Deputados com o objeti vo de estudar e propor as modifica es necess rias no texto da Constitui o Federal por meio de emen das especificamente no tocante redistribui o das compet ncias previstas nos arts 21 a 24 da Consti tui o Federal e demais dispositivos pertinentes mat ria Assim agindo estar esta C mara aiendendo a um imperativo da consci ncia social solucionando um impasse institucional e contribuindo para uma sa da pac fica e negociada como forma de vencer mos a crise n o s institucional mas como conse qu ncia a crise econ mica que se instalou em nos so Pa s Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Gonzaga Patriota De putado Inaldo Leit o V Exa trouxe hoje a esta Casa pronunciamento extremamente atual ao abordar os problemas da nossa eterna seca Durante o discurso do Sr inaldo Lei t o assumem sucessivamenie a Presid n cia os Srs Giovanni Queiroz 1 Suplente de Secret rio e Gonzaga Patriota 4 Suplente de Secret rio 07172 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 O SR PRESIDENTE Gonzaga Patriota Dando continuidade ao Grande Expediente concedo a palavra ao Professor Luizinho do PT de S o Pau lo S Exa dispor de at 25 minutos na tribuna O SR PROFESSOR LUIZINHO PT SP
106. Minist rio da Sa de relativa ao Hospital Universit rio Get lio Vargas em Manaus Senhor Presidente Nos termos do artigo 113 inciso e par grafo 1 do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a V Exa Seja encaminhada ao Poder Executivo a Indica o em anexo sugerindo a libera o e refor os dos recursos previstos no or amento do Minist rio da Sa de para o Hospital Universit rio Get lio Vargas em Manaus Sala das sess es 24 de fevereiro de 1999 Deputada Vanesta Crazsiotin PCdoB Am Mar o de 1999 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS RESOLU O N 17 DE 1989 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS T tulo IV DAS PROPOSI ES Cap tulo III DAS INDICA ES Art 113 Indica o a proposi o atrav s da qual o Deputado I sugere a outro Poder a ado o de provid ncia a realiza o de ato administrativo ou de gest o ou o envio de projeto sobre a mat ria de sua iniciativa exclusiva sugere a manifesta o de uma ou mais Comiss es acerca de determinado assunto visando a elabora o de projeto sobre mat ria de iniciativa da C mara 1 Na hip tese do inciso I a indica o ser objeto de requerimento escrito despachado pelo Presidente e publicado no Di rio do Congresso Nacional O orossos b stesesusseseseosessesoeso
107. Munic pio que representem at submetendo se ao julgamento do eleitor ao fim do per odo q inq enal mediante a possibilidade da escolha do candidato que se com Mar o de 1999 prometa com o prosseguimento da sua plataforma de atua o apontando o como seu sucessor Garante se assim que a correla o de for as eleitoralmente existentes possa estabilizar se em projeto pol tico definido claro e transparente e que reflita os anseios da Nac o e do povo brasileiro em todos os aspectos em todos os momentos e cir cunst nc as da vida nacional Ademais a medida proposta trata de unificar a manifesta o da vontade nacional e estabelecer um prazo para que a correla o de for as pol ticas pos sa exteriorizar seus anseios e produzir seus efeitos em favor do processo democr tico passando a ocorrer simultaneamente o processo eleitoral para preenchimento de todos os cargos eletivos dos Po deres Executivo e Legislativo nos tr s n veis da Fe dera o Tal medida al m de permitir a capta o mais constante equilibrada e isenta da vontade popular permitir atua o mais fiel ao projeto pol tico defen dido durante as elei es e ainda sua continuidade ou mudan a de rumos ao final do mandato A partir de 2002 ser concedido prazo de cin co anos para que representantes eleitos possam exercer seus mandatos tornando se ainda mais fi is vontade popular de apoio ao projeto pol tico a ser implementado bem com
108. O TRINDADE ESTHER GROSSI FATIMA PELAES FAUSTO MARTELLO FELIX MENDONCA FERNANDO DINIZ FERNANDO GABEIRA FERNANDO TORRES FIRMO DE CASTRO FLAVIO DERZI FRANCISCO DORNELLES FRANCISCO EORTA FRANCISCO SILVA GERSON PERES GILNEY VIANA GIOVANNI QUEIROZ GONZAGA PATRIOTA HELIO BICUDO HERACLITO FORTES HILARIO COIMBRA HUGO RODRIGUES DA CUNHA HUMBERTO SOUTO IBERE FERREIRA OSVALDO COELHO OSVALDO REIS PADRE ROQUE PAUDERNEY AVELINO PAULO BORNHAUSEN PAULO CORDEIRO PAULO DELGADO PAULO GOUVEA PAULO LIMA PAULO ROCHA PEDRO CORREA PHILEMON RODRIGUES REGIS DE OLIVEIRA REMI TRINTA RICARDO BARROS RICARDO GOMYDE RICARDO IZAR Mar o de 1999 JOSE MUCIO MONTEIRO JOSE PRIANTE JOSE ROCHA JOSE TELES JULIO REDECKER LAEL VARELLA LAPROVITA VIEIRA LAURA CARNEIRO LIDIA QUINAN LIMA NETTO LUCIANO CASTRO LUIZ BRAGA LUIZ MOREIRA MALULY NETTO MANOEL CASTRO MARCELO DEDA MARCONI PERILLO MARIA ELVIRA MARIA VALADAO MARILU GUIMARAES MARQUINHO CHEDID MARTA SUPLICY MATHEUS SCHMIDT MAURI SERGIO MAURO FECURY MENDONCA FILHO MURILO PINHLIRO NAIR XAVIER LOBO NAN SOUZA NELSON MARQUEZELLI NELSON TRAD NEY LOPES NILSON GIBSON ODELMO LEAO OLAVIO ROCHA OSCAR GOLDONI ASSINATURAS CONFIRMADAS ASSINATURAS QUE NAO CONFER TOTAL DE ASSINATURAS DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07145 RIVALDO MACARI ROBERTO BALESTRA ROBERTO BRANT ROBERTO FONTES ROBERTO FRANCA ROBERTO JEFFERSON ROBERTO MAGALHAES RODRIGUES PALM
109. OS DE COMUNICA O E DIVERSIDADE RACIAL uama LATIS SEMIN RIO Seinen Sud ne RAC AAL D ISBN 85 7365 058 3 R 3 30 DEPARTAMENTO M DICO MANUAL DO USUARIO ISBN 85 7365 054 0 Distribui o gratuita LEGISLA O BRASILEIRA SOBRE DIREITOS INTELECTUAIS QUEM FOI QUEM NA ASSEMBL IA CONSTITUINTE DE 1946 ISBN 85 7365 029 X v 1 85 7385 030 3 v 2 R 18 92 Locais de venda M dia Livraria Ed Principal e Anexo IV aa C mara dos Deputados Telefones 061 318 6477 7271 Informa es Coordena o de Publica es Telefone 061 318 6865 C MARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE DOCUMENTA O E INFORMA O COORDENA O DE PUBLICA ES TITULOS PUBLICADOS 1998 1999 DEPUTADOS BRASILEIROS REPERT RIO AUDI NCIA P BLICA OS _ BIOGR FICO 51 LEGISLATURA 1999 2003 FINANCIAMENTOS DAS INSTITUI ES FINANCEIRAS MULTILATERAIS ISBN 85 7365 053 2 v 1 85 7365 060 5 v 2 ISBN 85 7365 061 3 R 50 00 R 4 40 CENTRO DE DOCUMENTA O E FINANCIAMENTO DA ESTRUTURA INFORMA O GUIA DO USUARIO SINDICAL NO BRASIL CENTRO DE DOCUMENTACAO E INFORMAC D GUIA DO USUARIO ISBN 85 7365 048 6 ISBN 85 7365 062 1 Distribui o gratuita R 1 65 MANUAL DE ELABORA O LEGISLATIVA L QUEST ES SOBRE PROCESSO MODELOS E INFORMA ES 3 ED LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO 2 QUEST ES SOSRE PROCESSO
110. OS DUNGA i gt ial Sugere ao Poder Executivo por interm dio da Secretaria Espec de Politicas Regionais a realiza o de estudos visando a ampliar o atendimento s vitimas da seca nos Estados atingidos pela estiagem PUBLIQUE SE ENCAMINHE SE Senhor Secret rio O Deputado Federal abaixo assinado se dirige a V Ex para expor e no final sugerir o que segue 1 erise econ mica agrava o quadro social notadamente nas regi es atingidas pela seca o cerca de um milh o de trabalhadores rurais inscritos nas frentes produtivas de trabalho mediante remunera o mensal de RS 80 00 Oitenta Reas 19 3 No ease da Parada s o 109309 os inscritos nesse programa emergencial beneficiando aproximadamente meio milh o de pessoas 4 Previsto para ser desativado em junho n o ha duvida de que essa leva de desempregados vai agudizar ainda mais quadro de fome e de miseria no interior do nordeste 5 Considerando a imegularidade das chuvas sua fraca ocarr ncia certo que o Governo h de ter sensibilidade para socorrer a longo prazo as vitimas da seca A previs o da produ o de gr os mesmo para o sustento familiar e a mais pessimista possivel Mar o de 1999 NESTAS CIRCUNST NCIAS de se reivindicar a V Exa a manuten o dessa renda minima aos trabalhadores inscritos nas frentes produtivas de trabalho at o final deste ano ocasi o em que poder se avaliar o futuro
111. Patrio ta para uma Comunica o de Lideran a pelo Bloco Parlamentar PSB PCdoB O SR GONZAGA PATRIOTA Bloco PSB PE Como L der Sem revis o do orador Sr Pre sidente Sras e Srs Deputados a seca continua ar rasando a minha regi o nordeste Para citar um exemplo h 21 meses n o chove na minha cidadezinha Sert nia encravada l no Moxot do Estado de Pernambuco Choveu somente em maio de 1997 em 1998 como diz o matuto n o pingou e neste ano at hoje n o registrou nada de chuva Apesar disso o Governo Federal determinou a suspens o das chamadas frentes produtivas H no Nordeste trabalhadores principalmente da zona ru ral exclu dos do projeto de irriga o e que traba lham para sobreviver com 65 reais por m s a me tade do sal rio m nimo Ontem dia 28 de fevereiro foi o ltimo dia em que tiveram direito frente produ tiva A partir de hoje est o afastados do programa Determina tamb m o governo a suspens o da distri bui o das cestas b sicas Sr Presidente n o somos favor veis cria o de frentes produtivas ou distribui o de cestas b sicas Preferir amos que o governo adotasse uma pol tica de aproveitamento das guas do velho Chico e Barreiras manda gua para l tamb m Preferi r amos ter melhor projeto de irriga o melhores con di es de sa de como falou o Deputado Agnelo Queiroz melhor educa o e que nossas crian as a partir
112. RO PMDB Pi Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs De putados quero tratar aqui de assunto que j abordei outro dia e que acho de grande import ncia para n s deputados rec m eleitos que o nosso Plano de Se guridade Social criado por lei aprovada nesta Casa Esse plano permite que o deputado fa a tr s op es ou ele se filia ao plano de seguridade social dos Congressistas ou ele tem um regime pr prio e nele pode continuar ou ele se filia obrigatoriamente ao regime geral de Previd ncia Social No caso de o deputado ser servidor p blico es tadual ou municipal poder fazer a op o por conti nuar com seu v nculo com seu regime pr prio de Previd ncia no seu estado ou munic pio e para isso ter de fazer os recolhimentos mensais como se em exerc cio estivesse Se ele for servidor p blico federal vai encon trar alguma dificuldade o que o meu caso Qual a dificuldade que no Congresso n o sabem infor mar como ele deve proceder No Minist rio da Sa de ao qual sou vinculado tamb m n o sabiam as sim como no da Previd ncia e Assist ncia Social e por incr vel que pare a no da Administra o Em fun o das informa es que levei e da dis cuss o que fizemos chegamos a uma nova conclu s o da qual quero dar conhecimento aos deputa dos Inclusive estou enviando hoje a todos os gabi netes pequeno informativo da minha lavra esclare cendo esse aspecto que poder
113. ROSAS HERMES PARCIANELLO HILARIO COIMBRA HUGO LAGRANHA HUMBERTO SOUTO IBERE FERREIRA IBRAHIM ABI ACKEL ILDEMAR KUSSLER JAIME MARTINS JAIR BOLSONARO JAIR SIQUEIRA JARBAS LIMA JERONIMO REIS JOAO COLACO JOAO HENRIQUE JOAO MAIA JOAO PIZZOLATTI JOAO THOME MESTRINHO JORGE WILSON JOSE ALDEMIR JOSE BORBA JOSE EGYDIO JOSE LUIZ CLEROT JOSE PRIANTE JOSE SANTANA DE VASCONCELLOS JOSE THOMAZ NONO JULIO REDECKER LAEL VARELLA LAIRE ROSADO LAPROVITA VIEIRA LAURA CARNEIRO LEONEL PAVAN LEONIDAS CRISTINO LUCIANO CASTRO LUCIANO PIZZATTO LUIS BARBOSA LUIZ CARLOS HAULY LUIZ DURAO LUIZ FERNANDO LUIZ GUSHIKEN MAGNO BACELAR MANOEL CASTRO MARCIA MARINHO MARCONI PERILLO MARCOS LIMA MARIA VALADAO MARINHA RAUPP MARQUINHO CHEDID MATHEUS SCHMIDT MAURICIO CAMPOS MAURICIO REQUIAO MAX ROSENMANN MOISES LIPNIK MURILO PINHEIRO NAN SOUZA NELSON MARQUEZELLI NELSON MEURER NICIAS RIBEIRO ODILIO BALBINOTTI OLAVIO ROCHA OSMANIO PEREIRA OSVALDO BIOLCHI OSVALDO REIS PAUDERNEY AVELINO PAULO FEIJO PAULO GOUVEA PAULO HESLANDER PAULO TITAN PEDRO CANEDO PHILEMON RODRIGUES PINHEIRO LANDIM RAIMUNDO SANTOS REGIS DE OLIVEIRA RITA CAMATA RIVALDO MACARI ROBERIO ARAUJO ROBERTO BALESTRA ROBERTO JEFFERSON ROBERTO ROCHA ROBERTO VALADAO RODRIGUES PALMA ROGERIO SILVA ROLAND LAVIGNE ROMMEL FEIJO RONIVON SANTIAGO PDT Bloco PFL PMDB PDT PSDB PMDB Bloco PMN Bioco PSD PP PMDB Bloco PTB PMDB PSDB Bloco PFL Bloco PSC
114. Rep blica e todos os Governadores exce o do eminente Go vernador do Estado de Minas Gerais o ex Presiden te Itamar Franco leva me a entender que criamos uma nova expectativa para o ordenamento do novo pacto que se prop e federativo Sr Presidente Sr s e Srs Deputados trago hoje a esta tribuna a id ia de que o mais importante nessa quest o o fato de que o Presidente da Re p blica abriu o di logo n o com Governadores da Situa o ou da Oposi o porque essas figuras n o existem uma vez que os Governadores s o co res pons veis pela gest o dos interesses do Pa s em seus Estados Os Governadores apresentaram suas dificulda des e eles as t m e o Presidente da Rep blica hasteou a bandeira do di logo O resultado foi que se abriu o caminho n o para a renegocia o das d vidas j pactuadas votadas pelas Assembl ias Esta duais e pelo Senado Federal N o O que se abriu foi o di logo para se resolver efetivamente o proble ma dos Estados federados Em suma isso o que interessa Como dizia ainda h pouco o que pesa mais no or amento de um Estado S o os 13 10 ou 11 da d vida pactua da com o Governo Federal ou os 80 ou 90 da fo lha de pagamento Sr Presidente entendo que pre cisamos reformular nossos costumes nossos h bi tos porque h Estados brasileiros que j est o fa zendo sua tarefa seu dever de casa est o enxu gando suas estruturas administrativas investindo no
115. S DEPUTADOS Ter a feira2 07177 2 reais Um aumento em torno de 70 e j que grande parte da economia foi indexada ao d lar te mos como resultante grande perda do povo brasilei ro na luta pela sobreviv ncia no dia a dia do Pa s Agora se porventura desej ssemos repassar esses 70 ao sal rio do trabalhador iriam dizer que est vamos enlouquecendo porque trabalhador n o pode pensar nisso em hip tese nenhuma Ou o com satisfa o o Deputado Pauderney Avelino cujo aparte enriquecer nosso discurso O Sr Pauderney Avelino Deputado Paulo Paim V Ex traz um perfil do quadro da situa o econ mica do Pa s muito mais sombrio do que en tendo efetivamente estarmos passando V Ex se referiu ainda h pouco dificuldade dos Governado res em pagar as d vidas contra das pelos Estados Ora entendemos que h dificuldades n o apenas dos Governadores ou dos trabalhadores da ind stria conforme V Ex relatava mas tamb m da Uni o Todavia isso n o impediu que a Uni o fizes se a renegocia o das d vidas dos Estados federa dos de forma bastante condescendente com juros de 6 a 7 5 ao ano para ser paga em trinta anos Foi rolado nessa negocia o algo em torno de 108 bilh es de d lares O Estado de V Ex o Rio Gran de do Sul compromete hoje em torno de 13 das suas receitas Um Estado com 13 de suas receitas comprometidas com a d vida rolada administr vel Dif cil Deputado Pa
116. Sem revis o do orador Sr Presidente Deputado Gonzaga Patriota em primeiro lugar quero dizer que uma honra estar nesta tribuna enquanto V Exa preside a sess o e registrar a presen a em plen rio do ex Deputado Luciano Zica de Campi nas companheiro do Partido dos Trabalhadores e um baluarte da defesa n o s da nossa soberania mas tamb m da luta em prol dos trabalhadores do setor petroqu mico do nosso Pa s Sr Presidente Sras e Srs Deputados o pri meiro tema que abordo no dia de hoje o problema do p lo petroqu mico Algumas decis es tomadas na cadeia produtiva trazem reflexos danosos para a economia de algumas regi es e Estados Ressalto a todos que conosco participam deste Grande Expe diente aos Deputados aqui presentes aos que es t o assistindo TV C mara e aos ouvintes do pro grama A Voz do Brasil que do ano passado para c com a estabilidade a n o infla o o pre o da nafta produz uma rea o em cadeia todos sabem disso Segundo informa es que nos foram passadas pelo Sindicato dos Qu micos do Grande ABC tive mos neste per odo ap s a privatiza o da petroqui mica um processo de organiza o um acordo e uma f rmula para apurar o custo da nafta O c lculo des se custo que processado no m s que antecede data de sua determina o seguia uma regra At 1 de mar o a nafta n o sofreu nenhuma altera o no seu custo porque essa f rmula levava em conside ra
117. Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 re solve nomear na forma do art 9 item Il da Lei n 8 112 citada GIGLYOLLA PATRYCIA LEITE PA TRIOTA para exercer no Gabinete do Quarto Suplen te dos Secret rios o cargo de Secret rio Particular CNE 09 do Quadro Permanente da C mara dos De putados transformado pelo art 3 do Ato a Mesa n 15 de 26 de maio de 1987 combinado com o art 3 do Ato da Mesa n 47 de 7 de outubro de 1992 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item I DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07207 al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 a Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item Il da Lei n 8 112 citada HELOISA LUSTOSA DE OLIVEIRA ocupante de cargo da Categoria Funcio nal de Analista Legislativo Atribui o T cnica Le gislativa Padr o 45 ponto n 3204 para exercer na Secretaria Geral da Mesa o cargo de Assessor T c nico Adjunto C CNE 12 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados transformado pelo art 1 da Resolu o n 43 de 30 de junho de 1973 combina do co
118. a 4 Este Decreto entra em vigor n data de sua publica o Brasiia 22 dc dezembro 1998 177 da Independ ncia e i 1 da Rep blica is Aa p ds Avison2 125 Civil Em 27 de janeiro de 1999 Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Excelentissimo Senhor Presidente da Rep blica na qual submete aprecia o do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 23 de dezembro de 1998 que Outorga concess o ao SISTEMA DE COMUNICA O RIO BONITO LIDA para explorar servi o de radiodifus o sonora em ondas m dias na localidade de Gurupi Estado do Tocantins Atenciosamente CLOVIS DE BARROS CARVALHO Chefe da Casa Civil a da Presid ncia da Republica Sua Excel ncia o Senhor PE nd imeiro Secret rio mara dos BRAS LIA DF MENSAGEM N 249 DE 1999 DO PODER EXECUTIVO Submete considera o do Congresso Nacional a E menda or T de Notas ao Acordo sobre Transportes A reos de 4 de Julno de 1947 celebrado entre a Rep blica Federativa do Brasil e a Rep blica do Chile em Bras lia em 3 de dezembro de 1998 AS COMISS ES DE RELA ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL DE VIA O E TRANSPORTES E DE CONSTITU ART 54 I O E JUSTI A E DE REDA O Senhores Membros do Congresso Nacional De conformidade com o disposto no artigo 84 inciso VIII da Constitui o Federal submeto elevada considera o de Vossas Excel ncias ac
119. a fui interpelado sobre a atitu de do Governador Itamar Franco Defendi o e conti nuarei defendendo o Mas do meu ponto de vista S Ex deveria ter vindo reuni o dos Governadores como fez o Governador Ol vio Dutra N o omito mi nha posi o o di logo poder construir o entendi mento Ouvirei novamente o Deputado Pauderney Avelino mas num segundo momento falarei sobre o mesmo assunto O Sr Pauderney Avelino Sr Deputado Pau lo Paim entendo que os Governadores do PFL aos quais V Ex se referiu na sua maioria especial mente os que foram reeleitos como o caso dos Governadores do Amazonas da Bahia e do Mara DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 nh o fizeram seu deveres de casa O Estado do Amazonas est com suas contas equilibradas h tr s anos bem como o da Bahia O Maranh o est nesta mesma condi o Cada um desses Governa dores entendeu l atr s que se n o fizesse as re formas estruturais com o enxugamento da m quina administrativa a diminui o das despesas a aplica o dos recursos o n o endividamento do Estado tornando o produtivo encarando a atividade fim como objetivo das administra es com certeza iria encontrar muitas dificuldades Os Governadores do PFL fizeram o dever de casa O Brasil espera que os Governadores dos outros partidos tamb m o fa am O SR PAULO PAIM O discurso de V Ex bem diferente da realidade inclusive do discurso
120. a participa o de todos Acredito que essas reformas que envolvem te mas pontuais n o podem deixar de estabelecer como prioridade zero o chamado pacto federativo ou a repactuac amp o de nossa federa o Esse o tema central o principal assunto que trago mais uma vez a esta tribuna agora no Grande Expediente Sr Presidente nobres colegas Deputados o pacto federativo vem ocupando o notici rio da im prensa com muito mais intensidade nos ltimos dias e tem gerado as mais acaloradas discuss es e at mesmo conflitos entre alguns Governadores dos Es tados federados e o Governo da Uni o Todos defendem o pacto federativo o novo pacto entre a Uni o e os Estados federados de modo a estabelecer a rela o de equil brio e a de marca o do campo de atua o e de interven o das partes envolvidas Comecemos por uma advert ncia aos que equivocadamente e a pretexto de defender o estabe lecimento de novas rela es institucionais entre a Uni o e os Estados esquecem que o princ pio fun damental do Estado federal a indissociabilidade conforme escrito no art 1 da Constitui o Federal A par dessa indissociabilidade considerando que a lei fundamental consagra a federa o como cl usula imodific vel n o se pode aceitar nenhuma tentativa que venha a conceber um novo pacto fede rativo com a quebra do conceito de federa o O princ pio constitucional no qual se baseia o Estado federal consoante e
121. a s mas sim estiv ssemos de volta ao s culo XVII ou s culo XVIII quando ramos col nia de Portugal SR PAUDERNEY AVELINO Deputado Wilson Santos o discurso de V Ex bem representa o entusiasmo com que chega a esta Casa Com cer teza V Ex ter uma participa o vibrante em todos cs debates no transcorrer deste nosso mandato Sr Presidente gostaria de fazer ainda o regis tro de que no dia 28 de fevereiro a Zona Franca de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Marco de 1999 Manaus completou 32 anos S o 32 anos de exis t ncia sofrida que nos permitiram at sonhar um projeto de desenvolvimento no interior da selva ama z nica Como bem disse o nobre Deputado Wilson Santos temos garantida pela Constitui o Federal at o ano de 2013 a exist ncia da Zona Franca de Manaus Ocorre que h uma lei maior que se imp e a lei do mercado A lei do mercado pode determinar as dificuldades que estamos vivendo e at o fim prematuro do p lo industrial l no interior amaz nico na nossa querida cidade de Manaus por isso que temos de vencer as dificulda des temos de vencer a crise O PIB do Estado do Amazonas superior ao do Paraguai e ao do Uru guai O Amazonas um Estado pequeno mas como V Ex s podem observar tem o PIB maior do que o de alguns pa ses da Am rica do Sul e de al guns outros pa ses Estamos correndo o grave risco de ver aquele p lo que no dia 28 completou 28 anos desapar
122. a Secretaria Mensagem na qual o Excelentissimo Senhor Presidente da Rep blica solicita a retirada do Projeto de Lei n 4 071 de 1998 Atenciosamente C aue CLOVIS DE BARROS CARVALHO Chefe dn Casa Civil da Presid ncia da Rep blica Sua Excel ncia o Senhor Deputado UBIRATAN AGUIAR Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados Mensagem n 247 Senhores Membros do Congresso Nacional Solicito a Vossas Excel ncias de conformidade com a Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado da Justi a a retirada do Projeto de Lei n 4 071 de 1998 que Disp e sobre a abrang ncia das senten as prolatadas em a es de car ter coletivo e a execu o contra a Fazenda P blica enviado C mara dos Deputados com g Mensagem n 44 de 1998 Brasilia 23 de fevereiro de 1999 mem emma yo 114 Brasilia 23 de fevereiro de 1999 Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica Submeto considera o de Vos Excel ncia a proposta de retirada do Congresso Nacional do Projeto de Lei n 4 071 de 1998 de autoria do Poder Executivo encamintado pela Mensagem n 044 98 que Disp e sobre a abrang ncia das senten as proiatadas ema es de car ter coletivo e a execu o contra a Fazenda P blica tramitando na C mara dos Deputados tendo em vista que para afastar quaisquer d vidas quanto a n o obrigatoriedade de dep sito pr vio por parte das pessoas jur dicas de direito p blico federais es
123. a cidade mais fria do Brasil ex Vereador e ex candidato a Depu tado Sr Presidente Sras e Srs Deputados enten do a educa o como a prioridade das prioridades E 07164 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 a forma que temos para resolver definitivamente to das as nossas quest es E o Brasil est a carecer neste aspecto A prioridade do ensino fundamental est alcan cando pleno xito Tanto que em 1997 existiam con forme dados do Governo 2 7 milh es de crian as em idade escolar fora da sala de aula Com as inten sas campanhas de mobiliza o como a Semana Nacional da Matr cula promovida no ano passado houve significativa redu o do n mero de crian as fora da escola passando este n mero no final de 1998 para menos de 1 5 milh o Sem d vida houve uma conquista fundamental Eniretanto neste momento em que se deba tem as grandes quest es nacionais os grandes te mas que demorar o tempo para chamar a aten o de todos no Brasil fundamental observar que algu mas pequenas coisas poder o ser feitas para melho rar a vida das fam lias brasileiras Em Santa Catarina cerca de 70 do ensino de 3 grau s o oferecidos pelo ensino p blico e funda cional O ingresso no 3 grau um sonho de todo pai de toda m e de todo jovem Mas quando con quistada essa possibilidade atrav s do vestibular a fam lia passa a ter ao mesmo tempo um grande pe sad
124. a conjuntura atual em que o predom nio da explora o inescrupulosa se faz sentir em to dos os recantos h necessidade de provid ncias ur gentes e de uma a o conjunta dos Minist rios do Meio Ambiente da Agricultura e da Reforma Agr ria para a execu o do macro e microzoneamento eco l gico da Amaz nia Qual a solu o para tornar a explora o da Amaz nia e de seus recursos madeireiros fonte de riqueza para todos empres rios e aut nomos todas as pessoas que moram na regi o Claro que a res posta est no manejo obrigat rio Considero o ma nejo como normas semelhantes quelas que se fa zem para controlar a pesca nos mares e rios e que apesar de suas falhas t m retardado a diminui o dos recursos pesqueiros atrav s de mil nios o que n o tem acontecido com as florestas do mundo intei ro Um verdadeiro an tema sobre a floresta selar o destino de exterm nio da Amaz nia dentro de no m ximo vinte anos Como minimizar a situa o que se agrava dia a dia em preju zo das gera es futuras O que fazer Cruzar os bra os e deixar que as coisas aconte am simplesmente Creio que isso n o se coadunar com o ideal que nos fez merecedores do mandato popular por que devemos lutar com muito patriotismo Vejamos 1 devemos aprofundar a discuss o sobre a conserva o da biodiversidade juntamente com a sociedade civil ONG Prefeitos Vereadores sindica tos dos munic pios palcos da devasta o
125. a dever necessariamente constar da P q q d Ordem do Dia daquela Sess o Congresso Nacional e o Regimento interno se refere a projeto e n o a medida Assim considerando que o objetivo do requerimento de retirada provis ria de pauta excluir da Ordem do Dia previamente anunciada determinada AW mat ria e que o fulcro do requerimento de urg ncia exatamente com apoio Pelo exposto entendemos totalmente anti regimental a retirada de pauta do regimental qualificado propor a imediata aprecia o de proposi o conclui se ser incompat vel com a solicita o da urg ncia o pedido de retirada de pauta Projeto de Lei n 4 071 de 1998 Ademais h que se denunciar mais uma vez A afronta ao Poder Legislativo que desde a Legislatura passada anali rojet Ademais nenhum preju zo resulta desse entendimento para a 9 i 3 P sas Moe em livre decis o do Plen rio uma vez que o requerimento de urg ncia al m de tela achando se o mesmo inclusive sob regime de urg ncia urgent ssima e com proposto por maioria qualificada ainda depende de aprova o da maioria absoluta para ser aprovado Ora pendendo a mat ria de decis o de uma parecer favor vel na forma de Substitutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a e maioria especial desnecess ria se toma uma decis o preliminar sujeita a de Reda o Trata Se Sr Presidente de mais uma manifesta o de desprezo aprova o por vota o simples P pe E P pelos t
126. a no Brasil Senhor Presidente Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos do 3 do artigo 58 da Constitui o Federal e na forma do artigo 35 do Regimento Interno da C mara dos Deputados a institui o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar a grande incid ncia de Mortalidade Materna no Brasil 07148 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS JUSTIFICA O Mar o de 1999 Segundo o Plano de A o para a redu o da Mortalidade Materna elaborado pelo Minist rio da Sa de a cada ano um grande contingente de mulheres ainda jovens morrem v timas causas relacionadas gravidez Dados estat sticos revelam que o Brasil o quinto pais latino americano onde esse problema ainda maior registrando 134 7 bitos maternos por 100 000 nascidos vivos com causas rela ionados falta de atendimento no per odo pr natal no parto e no puerp rio imediato Em vista disso imp e se uma completa investiga o dos dados apontados justificando plenamente a cria o da Comiss o Parlamentar de Inqu rito respaldada pelas assinaturas que acompanham esta proposi o Sala das sess es em 23 5 L7 ABELARDO LUPION ADAO PRETTO ADELSON RIBEIRO ADELSON SALVADOR ADHEMAR DE BARROS FILHO ADYLSON HOTTA AFFONSO CAMARGO AGNELO QUEIROZ ALBERICO CORDEIRO ALBERICO FILHO ALCESTE ALMEIDA ALCIDES MODESTO ALCIONE ATHAYDE ALDO ARANTES ALEXANDRE CARDOSO ALMINO AFFONSO ALVARO GAUDENCIO NETO ANA JULIA
127. ada da outra Parte Contratante o code sharing pode ser exercido ate o total do numero de frequ ncias de ambas as empresas a reas designadas 2 envolvendo uma empresa de um terceiro pais o code sharing sera limitado ao numero de irequ ncias autorizado para a empress aerea designada da Parte Contratante interessada 3 Caso o Governo da Republica do Chile concorde com a proposta de emenda acima esta Nota juntamente com a Nota de resposta je Vossa Excel ncia em que manifeste tal concord ncia constituir o uma emenda ao Anexo ao Acordo sobre Transportes A reos entre o Governo da Republica Federativa do Brasil e o Governo da Republica do Chile concluido em 4 de ulho de 1947 a entrar em vigor na data da ultima notifica o em que as Partes se comuniquem reciprocamente pela via diplomatica da conclus o dos procedimentos juridicos necess rios para tanto aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia a garantia da minha nais alta considera o LUIZ FELIPE LAMPREIA Ministro do Estado das Rela es Exteriores Brasilia 3 de dezembro de 1998 Excel ncia Tenho a honra de acusar recebimento da Nota de Vossa Excel ncia datada de de outubro de 1998 que diz o seguinte Senhor Embaixador Tenho a honra de referir me XIII Reuni o de Consulta Aeron utica entre as autoridades da Republica Federativa do Brasil e da Republica do Chile realizada no Rio de Janeiro nos dias 2 e 3 de julho
128. adeiro canteiro de obras Sabemos que por mais que nos esforcemos jamais conseguiremos solucionar esse problema sem uma pol tica que firme o homem com sua fam lia em sua terra natal onde tem o aconchego fami liar os seus valores culturais e morais e a sua iden tidade Ali ele n o apenas um n mero conheci do e tem endere o N o como nos grandes cen tros onde o viaduto o seu endere o N o podemos concordar com a campanha de senvolvida por pessoas mal intencionadas e por ou tras muitas vezes at bem intencionadas por m muito mal informadas que at utilizando a imprensa procuram atribuir todas as mazelas sociais s insti tui es policiais quando sabemos que na verdade a viol ncia urbana resultante da debilidade social assim como a inflama o a demonstra o de que o corpo est doente Acredito Sr Presidente na necessidade de implementa o de uma pol tica nacional de direitos humanos por m n o da forma como est sendo en focada no Pa s apenas como sin nimo de viol ncia policial e de direitos de detentos e marginais Para isso ter amos que aplicar plenamente a Declara o Universal dos Direitos da Pessoa Humana e dentro de uma escala de prioridades direcionarmos o aten dimento aos homens de bem que sobrevivem com um sal rio m nimo E em muitos lugares deste Pa s n o recebem nem metade desse sal rio como o caso do sal rio base de um policial militar do Piau
129. ador Esperi di o Amin encarecendo uma fiscaliza o mais efeti va para coibir a a o dos grandes barcos todos eles de bandeira nacional e procedentes de outros Esta dos Estes barcos que invadem a costa catarinense no ver o e no outono atuam quase sempre noite o que dificulta a a o dos fiscais O SR PRESIDENTE Her clito Fortes Pas sa se ao V GRANDE EXPEDIENTE Tem a palavra ao Sr Inaldo Leit o O SR INALDO LEIT O PMDB PB Sem re vis o do orador Sr Presidente Sras e Srs De putados antes de manifestar me a respeito do prin cipal assunto que trago nesta tarde no Grande Expe diente gostaria de cumprir um compromisso que as sumi comigo mesmo e com os sertanejos da Para ba com os homens com os trabalhadores do inte rior do Nordeste que enfrentam pelo segundo ano sucessivo uma seca que leva fome produz a mi s ria e mata Em manifesta es anteriores j me referi a um requerimento enviado ao Presidente desta Casa Deputado Michel Temer contendo indica o ao Se cret rio Executivo da C mara de Pol ticas Regionais do Conselho de Governo Sr Ov dio Ant nio de An gelis reivindicando a transforma o das frentes pro dutivas de trabalho em um programa de renda m ni ma de forma a garantir o sustento dessas fam lias 07170 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 que est o entregues pr pria sorte e condenados h muito tem
130. ados isolados do mundo O fim da a o social decretada pelo Sr Fer nando Henrique Cardoso vai nos levar a isso Sr Presidente como brasileiros n o podemos perder o foco principal da quest o a discuss o so bre a crise nacional sem no entanto tirar a impor t ncia das demais quest es Tamb m n o devemos nos esquecer das crises localizadas em nossos Es tados Eu por exemplo sou do Estado do Par o que muito me orgulha Embora seja mineiro o Par me abrigou e l moro h 27 anos Hoje sinto me pa raense e orgulho me disso N o podemos nos esquecer das quest es pon tuais de nossos Estados das nossas regi es n o podemos nos deixar levar pela vontade do Sr Presi dente Fernando Henrique Cardoso de esquecer a discuss o dessa s ria e central quest o a retomada do desenvolvimento do nosso Pa s a retomada da produ o a busca do emprego a busca da melhor distribui o de renda e da justi a social que dever ser feita para que o nosso Pa s seja respeitado como Na o Lamentavelmente muitos ainda querem que a privatiza o das poucas empresas que restam seja o foco das discuss es Tais pessoas se esquecem de que j acabaram com os ativos nacionais trans ferindo os para grupos internacionais Mas n o dimi nu mos a d vida interna nem a externa Logo v o querer discutir a privatiza o do Banco do Brasil da Caixa Econ mica da Petrobras E o que falta ao Governo E os Parlamentares da b
131. al Nenhum governante do mundo por m tem justificativa para impor s milha res de fam lias que j vivem em condi es subuma nas o corte do pouco alimento que mata a fome dos seus filhos e lhes d condi es de andar para ir escola Isso n o Tenho certeza de que toda esta Casa vai reagir com indigna o se o Governo Federal n o sustar imediatamente o anunciado corte de 49 48 qua se 50 no Programa de Distribui o Emergencial de Alimento PRODEA Dos 97 milh es de reais para esse programa previstos no Or amento da Uni o deste ano o projeto passou a contar com ape nas 48 milh es quantia insuficiente para atender aos 1 3 mil munic pios carentes em todo o Pa s in cluindo os 135 Munic pios pernambucanos que eram atendidos por esse programa Segundo o Superintendente Regional da Com panhia Nacional de Abastecimento CONAB em Pernambuco Manoel Ara jo Filho a ordem conti nuar atendendo apenas a 53 munic pios do estado Quero dizer ao Dr Manoel Filho e tenho certeza de que esta a posi o de toda a bancada pernam bucana que queremos trabalhar para reverter essa situa o e garantir a milhares de crian as do nosso estado os alimentos da cesta b sica que seus pais vinham recebendo A desculpa do Governo para os cortes que a suplementa o or ament ria que vinha desde maio do ano passado tinha por finalidade atender a uma emerg ncia e que essas cestas n o seriam definiti
132. anela em um programa que j existe na regi o Norte e em outros estados o PAI Programa Marco de 1999 da Amaz nia Integrada que tem data limite para suas aplica es at o final de julho deste ano Como est destinada a import ncia de 2 bilh es de reais para financiar projetos de pequenas m dias e grandes empresas e ainda existe muito saldo n o comprometido poderia o Conselho Monet rio Nacional fazer uma resolu o abrindo essa oportu nidade para as prefeituras se organizarem melhor e se prepararem para o atendimento das demandas regionais por estradas que s o seriamente danifica das devido intensidade das chuvas Sr Presidente por que o BNDES n o pode fi nanciar o seior p blico Poderia criar um programa espec fico neste caso apenas para m quinas rodo vi rias e outras diferentemente das normas do Ban co Central que regulamentam a chamada ARO An tecipa o de Receitas Or ament rias que neste momento n o interessa s pequenas prefeituras uma vez que com juros altos e prazos curtos n o h condi es de liquidar os compromissos Muitas pessoas poderiam falar que neste mo mento hist rico a minha proposi o n o seria bem recebida devido ao clamor geral dos governadores e dos prefeitos endividados no sentido de que o Go verno Federal tamb m participe dessas negocia es em novas bases de c lculos com mais prazos e me nos juros A esmagadora maioria das prefeituras n
133. ao sul do Par Essa rea tem uma extens o t o grande que se equipara a dois pa ses da Europa juntos a B lgica e a Ho landa Vimos que realmente uma den ncia grave de que hoje t m conhecimento todos os brasileiros que tiveram acesso a essa revista de grande circu la o Sr Presidente a mat ria diz que esse empre s rio hoje talvez seja o maior detentor de terras do planeta com 7 milh es de hectares que essas ter ras localizadas no cora o da Amaz nia s o riqu s simas com reservas de diamante ouro e cassiterita que n o pode ser quantificado o total de minerais que existe nessa grande rea Diz tamb m que exis tem l 60 milh es de metros c bicos de madeira mais ou menos no valor de 7 bilh es de d lares Sr Presidente Sras e Srs Deputados essas terras n o s o de propriedade desse grande empre s rio Existe aqui uma den ncia muito s ria a de que 4 desses 7 milh es de hectares mais ou menos o tamanho da Su a pertencem ao Estado do Par Tamb m 2 milh es de hectares equivalentes ao ter rit rio de El Salvador s o do INCRA Instituto Nacio nal de Coloniza o e Reforma Agr ria Al m disso 199 mil hectares uma rea maior do que a cidade de S o Paulo pertencem Funda o Nacional do Indio FUNAI outros 268 mil hectares correspon dendo a mais de duas vezes a cidade do Rio de Ja neiro tinham como dono em certa poca o EMFA Estado Maior das For as Armadas Portan
134. ara a explora o madeireira Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07195 Para isso necess rio fazer o levantamento pr ex plorat rio o corte dos cip s seis meses antes o anelamento e desbaste das esp cies sem valor eco n mico para abrir espa o ao crescimento das esp cies desejadas Esse o manejo importante S com manejo poderemos preservar nossa floresta amaz nica fora isso n o podemos fazer nada e torn la til para as gera es futuras Sabemos que o corte indiscriminado das rvores sem esses cuidados d como resultado res duos e galhos da explora o f ceis fontes de igni o antropo g nica E o que est acontecendo agora em Roraima H o desmatamento indiscriminado deixam se res duos vegetais jogados por todo lado eles secam e qualquer rel mpago ou fa sca incendeia toda a regi o Imaginem o que isso tem causado de preju zo para toda a nossa regi o e para o planeta De modo geral essa an lise revela que os recur sos da floresta est o sendo explorados sem muita preo cupa o com o futuro De fato em toda a Amaz nia n o h nenhuma tentativa s ria de manejo florestal prescrito na Constitui o Federal Por que n o se cumpre Por que no Brasil lei n o para ser cumprida Se tais pr ticas continuarem a acontecer prov vel que a floresta seja degradada em curto tempo perdendo seu potencial gerador de riquezas Diante d
135. ara o combate ao c ncer de colo uterino que abrange oito milh es de mulheres e prev a realiza o de exames de pa panicolau e outros de preven o ao c ncer de colo uterino tem destinados 47 milh es no seu Or amen to mas n o utilizou um centavo o gasto foi zero Tamb m para o Programa de Coordena o de Sa de Materno Infantil n o foi gasto sequer um centavo Observamos um contingenciamento branco N o est expl cito mas h uma pol tica deliberada de n o gastar o que o Congresso aprovou recursos destinados s reas sociais rede de prote o so cial para amenizar o sofrimento do nosso povo para os programas de combate pobreza Sr Presidente vou citar alguns exemplos na rea mais vulner vel do Pa s No caso da cesta b sica para atingir 1 6 mi lh o de fam lias o or amento inicial de 97 milh es de reais caiu para 48 milh es de reais Foi cortado pela metade O governo que n o est executando nem esses recursos reduziu as cestas b sicas di minuiu seu peso de 22kg para 20 3kg Tirou dois qui los de feij o e tr s de macarr o e acrescentou algu mas latas de sardinha reduzindo dessa maneira o valor e o peso da cesta b sica para a nossa popula o mais carente E isso muito sentido devido fome que ocorre no nosso Pa s sobretudo no nor deste em fun o da seca Ao inv s de ampliar ou utilizar os recursos des tinados para socorrer nossa popula o e h di nhe
136. art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1999 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada NARA FERNANDA LEAO para exercer no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secret rios o cargo de assistente T cnico de Gabi nete Adjunto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 77 de 11 de dezembro de 1997 combinado com o Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Terga feira 2 07209 Par grafo nico do art 1 do Ato da Mesa n 1 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item il da Lei n 8 112 citada ODILON OLIVEIRA DE AN DRADE para exercer no Gabinete do Terceiro Su plente dos Secret rios o cargo de Assessor T cnico Adjunto C CNE 12 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item 1 alinea a do Ato da Mesa n 205 d
137. artite pensem na cadeia como um todo para que n o seja s o empres rio de ponta o que pro duz a garantir o emprego e a sustenta o de postos de trabalho em nosso Pa s Que os pequenos os m dios e os microprodutores de pl stico do nosso Pa s tamb m garantam os postos de trabalho na sustenta o da cadeia porque os trabalhadores n o mais ter o como suportar essa onda de desemprego e quebradeira que com certeza o setor enfrentar se n o se brecar esse processo a contento e a seu tempo Esse era o primeiro ponto Segundo ponto verificar como causa reflexo uma medida nacional que s vezes imaginamos n o ocorrer Ainda n o foi sancionado o Or amento de 1999 Pelo menos do in cio da semana passada para c n o recebi a informa o de que isso tenha ocorrido O que isso acarreta O Ex rcito faz a sua carteira de pedidos de armamento de p lvora de muni o e assim por diante Para faz lo tem de saber qual o seu aporte financeiro ou seja qual a sua parcela no Or amento do nosso Pa s para poder se organizar Portanto o Ex rcito ainda n o fez os pedidos queles que d o conta de seus produtos como o caso por exemplo da Companhia Brasilei ra de Cartuchos que fica na cidade de Mau e que 07174 Ter a feira 2 DI RIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 tem como Prefeito o nosso companheiro Osvaldo Dias do Partido dos Trabalhadores Por outro lado a Companhia Brasileira de Cartuchos
138. as que um Estado pequeno e pobre faz porque os outros Esta dos n o fazem T m que fazer E imperioso que se fa a Por isso temos que imprimir hoje na agenda nacional um novo rumo Temos que dar celeridade s reformas para dotar o Estado brasileiro de condi es de investir ainda mais nos servi os de sa de e seguran a e melhorar a infra estrutura do Pa s para que possamos aumentar a atividade econ mica ge rando mais postos de trabalho aumentando os em pregos e a renda do nosso Pa s Tenho certeza de que estamos atravessando a procela com muita dificuldade mas outros pa ses tamb m j enfrentaram tal situa o conseguiram vencer e est o vencendo Entendo que o Brasil um pa s que poder vencer seus desafios e conseguir que a sua economia seja est vel pr spera com oportunidade para todos Ou o com prazer o nobre Deputado Saulo Pedrosa O Sr Saulo Pedrosa Agrade o lhe a oportu nidade de travarmos este debate e quero congratu lar me com V Ex pela refer ncia postura de S Ex o Presidente da Rep blica que na reuni amp o de Go vernadores realmente se portou como verdadeiro es tadista que n o fazendo nenhuma discrimina o entre os Governadores assim que deve ser feito Dessa forma tratou a todos com a mesma distin o e at com mais nfase os Governadores que se di zem de Oposi o Quando V Ex faz este discurso levando em conta aspectos administrativos queria somar me
139. asa e com a necess ria seguran a psicol gica para conti nuar minha luta Aqui estou Sr Presidente nobres colegas De putadas e Deputados como companheiro e amigo com a franqueza e a honestidade que sempre bali zaram minha vida pol tica disposto a trabalhar mui to o quanto for preciso para dar ao Brasil a respos ta que espera deste Parlamento especialmente no tocante educa o Que tenhamos com as b n os de Deus uma Legislatura prof cua no rumo da paz do desenvolvimento e acima de tudo da justi a social e da unidade O SR RENATO VIANNA PMDB SC Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados grave a situa o dos cerca de 28 mil pescadores artesanais associados em 21 Co l nias de Pescadores existentes no Estado de San ta Catarina devido ac o predat ria de grandes em barca es de arrasto que desrespeitando seu limite de atua o fixado em 3 mil milhas invadem a costi nha da praia na captura de camar o vermelho cor vina pescada e outros peixes destinados ind stria matando e desprezando outras esp cies como os papa terras cocorocas e bagrinhos que acabam apodrecendo nas praias J na regi o de Porto Belo segundo o asses sor de Meio Ambiente da Prefeitura local Ant nio Stadler Neto s o os barcos atuneiros que invadem as ba as na captura de manjuvas que servem como isca na pesca do atum De acordo com a Portaria n 1 972 051 de 26 de
140. ase governista n o deveriam vir aqui se queixar e se lamuriar das desgra as surgidas nos seus Estados da fome no Nordeste das rodovias esburacadas da falta de as sist ncia m dica Deveriam aplaudir Mas v m quei xam se e votam com o Governo Acho que este um momento de reflex o para todos os brasileiros particularmente para n s deste Poder Este Congresso sem d vida nenhuma foi c mplice a maioria que apoiou o Governo n o as Oposi es e parceiro na desgra a que hoje vive mos no Estado brasileiro Sr Presidente Srs e Srs Deputados nin gu m mais neste Pa s contesta o incontest vel o Fundo Monet rio Internacional FMI na condi o de capataz dos nossos credores assumiu o comando da pol tica econ mica Seus t cnicos imp em re gras dizem o que fazer e o que n o fazer A rigor a determina o uma s quanto mais arrocho quan to mais cortes or ament rios quanto mais se atinge os mistur veis os mais carentes os desvalidos me lhor para eles Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07187 curioso no entanto que n o se ouviu nenhu ma voz de desacordo do FMI com rela o redu o de IPI para as multinacionais do setor automobil sti co Para eles pode O Governo reduz de 10 o que j um privil gio injustific vel para 5 o IPI sobre os autom veis o que representar uma re n ncia fiscal de cerca de R 800 milh es Parece pou
141. ateball N 4 484 98 PAULO LIMA Altera os Artigos 136 e 137 da Lei n 9 503 de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiros ARQUIVEM SE nos termos do artigo 58 8 4 do RI as seguintes proposi es PROJETOS DE LEI N 198 95 IVO MAINARDI Altera a pol tica agr cola vigente N 231 95 LUIZ BUAIZ Altera o artigo 26 da Lei n 8 870 de 15 de abril de 1994 que altera dispositivos das Leis n s 8 212 e 8 213 de 24 de julho de 1991 e d outras provid ncias N 558 95 S RGIO AROUCA Disp e sobre a cria o do programa de apoio a asist ncia m dico social domiciliar a pacientes cr nicos atendidos pelo Sistema nico de Sa de e d outras provid ncias N 2 410 96 VIC PIRES FRANCO Acrescenta item par grafo 2 inciso VII artigo 13 da Lei n 9 249 de 26 de dezembro de 1995 que altera a legislac o do Imposto de Renda das pessoas jur dicas bem como contribui o social sobre o lucro l quido e d outras provid ncias N 2 909 97 EDINHO BEZ Prop modifica es na Lei n 8 181 de 28 de marco de 1991 que d nova denomina o Empresa Brasileira de Turismo Embratur e d outras provid ncias introduzindo o Fundo Nacional do Turismo e sua gest o pela referida empresa ARQUIVEM SE nos termos do artigo 133 do RI as seguintes proposi es PROJETOS DE LEI N 4 487 94 CARLOS NELSON Disp e sobre o uso de prote o corta chamas em reservat rios de
142. ba Todo este conjunto de obras servi os prestados comu nidade nordestina custaram aos cofres p blicos bem menos do que se imagina Os recursos alocados ao DNOCS em toda a sua hist ria incluindo se os des tinados a pessoal e emerg ncias de seca somaram cerca de 6 5 bilh es de d lares at o ano passado Por todas essas raz es acreditamos que essa institui o profundamente enraizada em nossa hist ria e na vida das popula es nordestinas digna de uma Sess o Solene que registre de forma adequa da e elevado conte do na filosofia e realiza es re lativas aos objetivos de sua cria o seus 90 anos de exist ncia Sala das Sess es 8 de dezembro de 1998 Deputado In cio Arruda Defiro Em 1 3 99 Michel Temer presidente COMUNICA O Dos Srs Deputados Paulo Paim e Fernando Ferro nos seguintes termos REQUERIMENTO Do Sr Paulo Pa m Senhor Presidente f Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos regi mentais que seja realizada prorroga o de sess o no dia 23 de mar o do corrente ano para homena gear o Dia Internacional Para Elimina o da Descri mina o Racial que ocorrer no dia 21 de mar o Sala das Sess es 3 de fevereiro de 1999 Deputado Paulo Paim PT RS Deputado Fernando Ferro Vice l der do PT Defiro Em 1 3 99 Michel Temer presidente COMUNICA O Do Sr Deputado Ariosto Holanda nos se guintes termos Bras lia 19 de mar o
143. bre a mesa o seguinte requerimento Requeremos urg ncia para a aprecia o do Projeto de Lei n 2 737 B de 1997 do Poder Executivo que concede pens o especial a Cl udio Villas Boas e Orlando Villas Boas Assinam os L deres do Govemo Deputado Amaldo Madeira do PFL Deputado Inoc ncio Oliveira do PDT Deputado Miro Teixeira do PTB Deputado Roberto Jefferson do PSDB Deputado A cio Neves do PT Deputado Marcelo D da do PSB Deputado Pedro Valadares do PPB Deputado Odelmo Le o e do PL Deputado Valdemar Costa Neto O SR PRESIDENTE Michel Temer Sobre a mesa requerimento no seguinte teor Requeiro nos termos regimentais a retirada do requerimento de urg ncia apresentado ao Projeto de Lei n 2 737 de 1997 da pauta cia sess o de hoje 07142 Ter a feira 2 Assina o nobre Deputado Arnaldo Faria de S O SR PRESIDENTE Michel Temer Comunico ao Plen rio e ao nobre Deputado Arnaldo Faria de S que estou indeferindo a retirada de pauta do requerimento de urg ncia e o fa o modificando decis es anteriormente tomadas por esta Mesa E para que conste da ata passo a ler a decis o da Presid ncia A Mesa vinha costumeiramente aceitando requerimentos de retirada de pauta para requerimento de regime de urg ncia com fundamento no art 155 do Regimento Interno Tal praxe todavia merece a nosso ver revis o considerando se a pr pria natureza dos instrumentos regimentais em quest o O requeri
144. cargo de Assistente T cnico de Gabi nete Adjunto C CNE 13 do Quadro Permanente da Mar o de 1999 C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que Ihe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item Il da Lei n 8 112 citada CAIO APOLO SOARES FIS CHER para exercer no Gabinete do Quarto Secre t rio o cargo de Assistente T cnico de Gabinete Ad junto C CNE 13 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 1 do Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 de Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada GEORGE VENTURA MO RAIS para exercer na Diretoria Geral o cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 09 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 1 do Ato da Mesa n 91 de 2 de abril de 1998 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel
145. co CNE 7 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MARIA DE JESUS NUNES DOS SANTOS ponto n 12 496 do cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto D CNE 15 do Quadro Perma nente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 NEWTON MACHADO SILVA ponto n 12 252 do car go de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputa dos que exerce no Gabinete do Segundo Secret rio C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo
146. co mas para um Governo que se submete a cor tar migalhas da merenda escolar de deficientes f si cos menores e idosos carentes esses R 800 milh es bem que poderiam ajudar nesse t o esfor ado ajuste fiscal Mas em se tratando de multinacionais preci so ter em conta que essa gente joga para ganhar sempre Em janeiro ainda aumentou os pre os dos autom veis em 11 Agora com a redu o do IPI reduzem os pre os em 8 E isso que poder amos chamar de pacto burro N o h ouira qualifica o Outro fato curioso que ocupa grande espa o na grande imprensa nacional a quest o dos Esta dos Na pr tica este grande embate que p s em jogo a pr pria concep o de federalismo foi provo cado por um gesto simples honesto usual Um Go vernador que assume o mandato com um caixa de R 22 milh es tem contas para pagar de R 700 mi lh es no mesmo m s e nesse desencontro de n meros tem compromissos com fornecedores de me renda escolar de comida para presidi rios e outras pend ncias que qualquer administrador s rio sabe n o poder adiar Pois bem Este Governador apenas comunica ao maior credor do momento que vai atra sar tr s meses parcelas de R 20 milh es S isso Foi exatamente isso que aconteceu e que na falta de um bode expiat rio maior para o ltimo sus piro do Plano Real foi transformado pela m quina de propaganda oficial num acontecimento mundial Houve gente que acreditou que este gesto simples
147. correr a sa de do nosso povo N o fora isso eu desapro varia a medida N o h outra maneira de socorrer emergenciaimente o povo Agrade o ao Presidente a oportunidade de falar nas Comunica es Parlamentares Eu usaria a tribuna no Pequeno Expediente Vejo que esta uma Casa de liberdade e de solidariedade onde nos sentimos livres e felizes Eu me sinto feliz por estar neste Parlamento Sei que o plen rio est vazio mas tenho certeza de que o Brasil todo est nos ouvindo e sabendo do nos so esfor o para resolver os graves problemas econ micos pol ticos e sociais deste Pa s Hoje escolhi um assunto muito importante palpi tante de interesse n o s do Brasil mas do mundo in teiro o desmatamento indiscriminado criminoso que se est fazendo em todas as florestas tropicais do mundo e principalmente na floresta amaz nica Por que nos preocuparmos com isso A flores ta amaz nica um recurso importante para a solu o do problema social do Pa s Estamos vendo essa floresta degradar se dia a dia Se n o dermos um basta a essa devasta o criminosa a essas queimadas tenho certeza de que a floresta amaz nica deniro de vinte anos n o mais existir Dia a dia aumenta a devasta o refor ada pela falta de vontade pol tica de fazer cumprir a lei O C digo Flo restal prescreve que o desflorestamento deve ser autorizado pelo Ibama e se feito observando o ma nejo florestal Preparei um trabalho e vou
148. da Presid ncia em Quest o de Ordem Sem Efeito Suspensivo Do Sr Fernando Zuppo Recorre nos termos do art 95 8 do Regimento Interno da decis o da Presid ncia em Quest o de Or dem formulada acerca da retirada do Projeto de Lein 4 071 08 REQUERIMENTOS CPI Requerimento de CPI n 10 de 1995 Da Sr Marilu Guimar es e outros Constitui Co miss o Parlamentar de Inqu rito destinada a apurar o desperd cio de alimentos no per odo dos governos imediatamente anteriores ao do Presi dente Fernando Henrique Cardoso Requerimento de CPI n 13 de 1995 Do Srs Deputados Elton Rohnelt N cias Ribeiro Ant nio Feij o e outros Constitui Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a investigar a atua o da Funda o Nacional do ndio uinta feira 1 Requerimento de CPI n 22 de 1996 Da Sr Deputada F tima Pelaes e outros Re quer a cria o de CPI com a finalidade de in vestigar a incid ncia de mortalidade materna no Brasil Ra Requerimento de CPI n 33 de 1993 Do Sr Pauderney Avelino e outros Requer a cria o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito com a finalidade de investigar a crise do setor produti vo de borracha natural e os reflexos da pol tica governamental no setor DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 07139 07140 07141 07141 07143 07144 07145
149. da Mini ma Programa Dinheiro na Escola Escolas P bli cas Gest o Eficiente Programa de Distribui o do Livro Did tico Programa Sa de do Escolar Fundo de Fortalecimento da Escola Farm cia B sica Pro grama de Aten o Integral Sa de da Mulher Com bate ao C ncer C rvico Uterino Planfor Progra ma Nacional de Qualifica o Profissional Seguro Desemprego e outros Mesmo esses programas so freram cortes Sr Presidente traz me tribuna o fato de te rem sido feitos cortes na rea social apesar de na hora do ajuste do pagamento aos financistas aos investidores e aos especuladores haver dinheiro para garantir o super vit de 16 3 bilh es de reais exigido pelo Fundo Monet rio Internacional E o mais grave que os programas sociais mantidos n o est o sendo executados Ali s para ilustrar o que digo devo mencionar que para financiar projetos como o Programa de Garantia de Renda M nima o governo destinou 30 milh es de reais no Or amento mas n o foi liberado uh centavo sequer Do mesmo modo o Governo nada desembolsou para os Programa de Distribui o do Livro Did tico Sa de na Escola Fundo de Fortalecimento da Escola e Programa de Combate s Car ncias Nutricionais Programa do Leite Para o Piso de Assist ncia B sica do SUS apesar de ha ver um recurso de 1 7 bilh o o Governo usou ape nas 257 milh es Quanto ao Programa de Aten o Integral Sa de da Mulher criado p
150. das frentes produtivas de trabalho e da distribui o de cestas b sicas nos munic pios nordestinos atingidos pela estiagem Vi Comunica es Parlamentares DR ROSINHA An lise do documento en caminhado pelo Minist rio da Fazenda Comis s o Especial destinada ao exame da prorroga o da vig ncia da Contribui o Provis ria sobre Mo vimenta o Financeira CPMF JORGE COSTA Desmatamento indiscri minado da floresta amaz nica Sugest es do ora dor para resolu o do problema Necessidade de cumprimento da legisla o brasileira referente ao meio ambiente l MANOEL SALVIANO Confianca na pre serva o e reestrutura o pelo Governo Fede ral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS Relev ncia do rg o na im planta o do Projeto de Transposi o das Aguas do Rio S o Francisco S RGIO CARVALHO Defesa de instala o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito CPI para investiga o de den ncia publicada na re vista Veja sobre a ocupa o pelo empreiteiro 07183 07190 07192 07192 07193 07195 Cec lio do Rego Almeida de grande extens o de terras p blicas na Amaz nia VII Encerramento 2 ATOS DO PRESIDENTE a Exonerac o Alcino Rodrigues Pereira Arildo Salles D ria Elaine Marinho Faria
151. de 1996 2 Com base Artigo VII do Acordo sobre Transportes A reos entre a Republica Federativa do Brasil e a Republica do Chile concluido em 4 de julho de 1917 a Cinverno brasileiro pron e que o texto do Anexo ao referido Acordo seja modificado da seguinte maneira Capacidade A capacidade autorizada s empresas designadas de cada Parte passa a ser de 17 dezessete frequ ncias semanais combinadas das quais 3 tr s poder o ser usadas como exclusivamente cargueiras com qualquer tipo de equipamento distribuidas da seguinte forma Rota Regional 7 sete Irequ ncias semanais Sua Excel ncia o Senhor Luiz E ampreia Ministra de 1 stado das Rela es Exteriores da Republica ederativa do Brasil Rota de Longo Curso 7 sete Irequ ncias semanais que correspondem a continuidade das atualmente operadas 3 tr s Irequ ncias semanais serem operadas a partir de junho de 1997 Il Quadro de Rotas l Rotas a serem operadas em ambas as dire es pelas empresas a reas designadas pelo Brasil De pontos no Brasil via pontos intermedi rios para pontos no Chile e da para pontos al m II Rotas a serem operadas em ambas as dire es pelas empresas a reas designadas pelo Chile De pontos no Chile via pontos intermedi rios para pontos no Brasil e da para pontos al m Notas empresas designadas por ambas as Partes poder o operar as escalas de suas respectivas rotas em q
152. de demagogia Deputado somo me ao seu discurso e elogio a sua postura neste momento t amp o importante para o nosso Pa s O SR PAUDERNEY AVELINO Obrigado Deputado Saulo Pedrosa O aparte de V Ex enri quece essa minha humilde perora o Entendo que todos devemos construir essa nova ordem Todos n s enquanto cidad os brasilei ros precisamos levar para a nossa popula o um novo discurso Deputado Giovanni Queiroz V Ex n o imagi na o quanto dif cil chegar ao meu Estado e ver que o desemprego crescente que pessoas perderam seus postos de trabalho seja no nosso distrito indus trial seja na administra o p blica Mas as nossas for as neste momento s o limi tadas porque temos que vencer a crise para melho rar as condi es de mercado para que a ind stria volte a funcionar e a contratar Precisamos que o Estado volte a investir em in fra estrutura gerando um aumento da economia No meu Estado a folha de pagamento apesar da crise da queda da receita dever ser em torno de 46 de toda a sua arrecada o doloroso muitas vezes ver um pai de fam lia desempregado uma m e sequiosa por alimentar seus filhos a que temos de nos socorrer de pro gramas alternativos Mas o Estado tem que atender aos seus fins aos seus objetivos Precisamos dar popula o ser vi os de primeira qualidade de Primeiro Mundo Precisamos dar bons servi os na rea da sa de e da seguran a Precisamos
153. dito nesse cidad o Quanto mais se ele disser que o Brasil iria financiar o setor produtivo agr cola que em 1998 foi respons vel por 40 das nossas exporta es Na verdade o setor agr cola nacional conseguiu em ex porta es no ano passado um super vit de 6 bilh es e meio de reais em rela o s importa es A agricultura um setor que pode rapidamente dar uma resposta Em seis meses prepara se a terra e a 07186 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 meses prepara se a terra e a comercializa o do produto em quatro meses planta se e colhe se Ha veria um retorno mais r pido haveria gera o de muitoemprego Sr Presidente Sr s e Srs Deputados s na cotonicultura ficaram desempregados 400 mil traba lhadores Nesses quatro anos deixamos de ser o se gundo maior produtor de algod o do mundo para ser o terceiro Que vergonha Ainda est em tempo Sr Presi dente Acorde logo Temos ainda condi o de plan tar trigo este ano e deixarmos de ser imporiadores de 6 milh es de toneladas de trigo J estivemos quase na auto sufici ncia nesse setor Mas hoje pro duzimos pouco mais de 1 5 milh o de toneladas de trigo Por que n o investirmos tamb m nesse setor Por que n o financiar o setor exportador Sem d vi da alguma mais empregos ser o gerados sem d vi da alguma excedentes ser o gerados para que se atenda tamb m o mercado interno E por que n o valorizar ess
154. do A que rumo nos est conduzindo para que possamos sair desta crise em que nos co locou Parece que no sentido de tirar o foco do princi pal est o travando a discuss o com os Governado res Com a pol tica econ mica de juros altos o Go verno levou os Estados situa o pr falimentar em que se encontram As d vidas contra das pelos Esta dos foram se acumulando e se avultando em fun o exatamente da pol tica de juros altos praticada pelo Governo Federal que impunha tamb m aos Esta dos na rolagem de suas d vidas captar recursos com juros alt ssimos E uma bola de neve O Esta dos est o tamb m nessa situa o pr falimentar em fun o dessa pol tica desastrosa do Governo Fede ral Sr Presidente e Deputado Jorge Costa est previsto para este ano um d ficit de mais ou menos 60 bilh es de d lares na nossa conta corrente exter na N o temos f brica de fazer dinheiro Ter amos de pegar dinheiro emprestado para financiar essa conta corrente que de transfer ncias de lucros de amortiza o de empr stimos externos pagamentos de juros da balan a comercial e talvez a pare De repente o Brasil empata N o vamos ter dinheiro para importar O real j se desvalorizou ent o de repente a importa o ser menor mas ter amos que ter um super vit comercial Qual a pol tica do Governo para termos supe r vit comercial Ele teria que emprestar para a in d stria produzir mais e emprestar a
155. do Brasil e a Rep blica do Chile Atenciosamente lt CLOVIS DE BARROS CARVALHO Chete da Casa Civil da Presid ncia da Republica A Sua Excel ncia o Senhor Deputado UBIRATAN AGUIAR l rimeiro Secretario da C mara dos Deputados BRASILIA DF MENSAGEM N 266 DE 1997 DO PODER EXECUTIVO Solicita ao Congresso Nacional a retirada do Projeto de Lei n 4 770 de 1994 que Altera a composi o do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE SUBMETA SE AO PLEN RIO Senhores Membros do Congresso Nacional Solicito a Vossas Excel ncias a retirada do Projeto de Lei n 4 770 de 1994 que Altera a composi o do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE enviado C mara dos Deputados com a Mensagem n 821 de 1994 Brasilia 25 de 1997 E uvm de fevereiro DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 Aviso n 309 SUPARC Civil Em 23 de fevereiro 1997 Senhor Primeiro Secretario Encaminho a essa Secretaria Mensagem na qual o Excelentissimo Senhor Presidente da Republica solicita a retirada do Projeto de Lei n 4 770 de 1994 Atenciosamente CLOVIS DE BARROS CARVALHO Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presid ncia da Republica A Sua Excel ncia o Senhor Deputado UBIRATAN AGUIAR Pnmetro secretario da C mara dos Deputados BRAS LIA DE INDICA O N2 5 DE 1999 INALDO LEITAO E C RL
156. do Governador de Minas Gerais Itamar Franco teve consequ ncias at na Bolsa de Nova lorque H en fim algu m que acredita em tudo Na pr tica este enfrentamento com os Esta dos gerado e alimentado pela m condu o pol tica do Presidente Fernando Henrique Cardoso de um in cidente menor da pol tica nacional hoje continua servindo para mascarar o quadro de trag dia nacio nal que vivemos mais especialmente ap s o dia 13 de janeiro quando desmascarou se a grande farsa da estabilidade monet ria Mas a quest o do endividamento dos Estados tem uma equa o muito simples Com uma pol tica de juros obscena suicida a tecnoburocracia federal sob as ordens do Banco Central e de Fernando Hen rique Cardoso levou toda a Federa o insolv ncia Na negocia o da d vida feita ainda recentemente os Estados j sentaram mesa de conversa em condi o subordinada Com instrumentos do tipo do Fundo de Estabiliza o Fiscal FEF Lei Kandir ou mesmo impostos exclusivos da Uni o como a CPMF o Governo de Fernando Henrique Cardoso rompeu o grande pacto federativo montado a partir da Constituic o de 1988 Mas no mbito do famigerado acordo com o FMI a rigor os Estados h muito j cumpriram sua parte Em especial num cen rio de profunda reces s o de desemprego em massa j n o h mais nada a ser cortado Pelo acordo dos 2 6 do PIB de su per vit que teriam de alcan ar segundo as exig n cias do FMI os
157. do com o artigo 35 item 1 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ANAMELIA LIMA ROCHA MOREIRA FER NANDES ocupante de cargo da Categoria Funcio nal de T cnico Legislativo atribui o Ajunta Parla mentar Padr o 30 ponto n 4922 da fun o comis sionada de Assistente de Gabinete FC 5 do Qua dro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Secret rio a partir de 1 de margo do corrente ano C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de juho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 HELOISA LUSTOSA DE OLIVEIRA ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legis laivo atribui o T cnica Legislativa Padr o 45 ponto n 3204 da fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 8 do Quadro Permanente da C ma ra dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item II al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOVELINA
158. do deles como fez a partir de hoje a frente de emerg ncia 65 reais por m s e a trouxinha de dez quilos de alimento Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Pas sa se ao hor rio de VI COMUNICA ES PARLAMENTARES Tem a palavra o Sr Dr Rosinha pelo PT O SR DR ROSINHA PT PR Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados queremos falar a respeito de documento bastante in teressante entregue pelo Minist rio da Fazenda Comiss o que analisa a CPMF J em seu primeiro par grafo esse documento diz que a pol tica fiscal que norteou o plano de esta bilizac o implementado desde 1994 baseava se numa estrat gia voltada para gradual reestrutura o das finan as p blicas do Pa s Est dito ainda que para fazer essa reestrutura o necessitava se de tr s reformas a previdenci ria a administrativa e a fiscal Isso em 1994 Quase cinco anos depois a re forma fiscal tribut ria n o ocorreu E o governo em vez de ir raiz dessa quest o agora procura prorro gar a CPMF Diz o governo que pretendia esse o Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS verbo usado fazer a reforma tribut ria por m at o momento n o a fez Chamamos a aten o para o fato de que toda a equipe econ mica do governo at o Sr Presiden te da Rep blica colocaram se contr rios CPMF defendida no in cio pelo ex Ministro Adib Jatene
159. do do Rio Grande do Norte do que o Estado da Para ba e do que o Estado de Santa Catarina maior tamb m do que a Hungria maior do que Portugal e a Holanda Tudo isto para uma popula o de 9 910 ndios Se dividirmos esse n mero de hectares pelo n mero de ndios n o importa se crianga adolescente idade madura ou velho teremos a cifra de quase mil hectares por ndio Mais exatamtente 975 27 hectares gecs Pior ainda e mais espantosa a situa o da reserva Ba no Estado do Par Relembre se como medida preliminar de racioc nio que se dizia ser necess ria essa quantidade de terras porque os ianomanis seriam n mades Mas como en frentar a situa o dos ndios Menkranotire que n o s o n mades e t m a reserva Ba com uma rea imensa A retena das dic ra hd de 685806 hectares Entretanto a FUNAI descobriu que os ndios Menkranotire brigaram com os ndios Ba e resolveu por bem que precisava haver um aumento da reserva indigena E esta de 665 600 hectares foi aumentada indiscriminada injustificada e inexplicavelmente para 1 850 000 hectares Essa reserva fica nas proximidades da Rodovia Santar m Cuiab no Sudoeste do Estado do Par no munic pio de Altamira E para quantos ndios reservada essa imensa rea de terra Segundo a FUNAI esses 1 850 000 hectares est o sendo garantidos e reservados para apenas 65 n dios Se dividirmos o total da rea pelo total de ndios t
160. dos na tese de Karla o consumo de c lcio cujas fontes principais s o o leite os produtos l cteos o repolho crespo folhas de nabo folhas de mostarda e br colis sardinhas mariscos e ostras Recomenda se a ingest o di ria de pelo me nos 800mg deste mineral mas a composi o dos alimentos contidos na cesta n o cont m mais do que 75mg No caso do sel nio j mencionado como ele mento fundamental na preserva o da sa de do or ganismo humano autoridades internacionais em nu tricionismo insistem que o consumo deveria ser de 70mcg dia Nutrientes O brasileiro consome em m dia apenas 5 6mcg E mesmo se ele se alimentasse adequada mente com alimentos variados e em quantidade su ficiente n o ingeriria mais do que 24 7mcg Da diz o professor Jos Carlos Gomes a ne cessidade de adi o de nutrientes em alimentos de maior consumo pela popula o de baixa renda pe las ind strias do ramo uma vez que o brasileiro pode adquirir produtos de origem animal que s o fontes superiores de minerais Na tese os dois pesquisadores insistem que ainda que a alimenta o constitu da por arroz teij o fub de milho farinha de mandioca e derivados da farinha de trigo atenda as demandas de energia e de prote nas n o atende s necessidades de minerais Para ingerir as quantidades de todos os minerais por meio dos alimentos b sicos dizem eles seria ne cess rio o consumo di rio de 1 quilo de p o 800 gra
161. dui egeris n 3 MESA 4 L DERES E VICE L DERES Ata da 6 Sess o em 1 de marco de 1999 Presid ncia dos Srs Her clito Fortes 1 Vice Presidente Giovanni Queiroz 1 Suplente de Secret rio Gonzaga Patriota 4 Suplente de Secret rio Saulo Pedrosa 2 18 do Regimento Interno ABERTURA DA SESS O as 14 horas O SR PRESIDENTE Her clito Fortes Ha vendo n mero regimental Est aberta a sess o 07196 07203 07205 07206 07210 07210 Sob a prote o de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior II LEITURA DA ATA Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Terga feira 2 07125 O SR GONZAGA PATRIOTA 4 Suplente de Secret rio servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada O SR PRESIDENTE Her clito Fortes Pas sa se leitura do expediente O SR SAULO PEDROSA servindo como 1 Secret rio procede leitura do seguinte Ill EXPEDIENTE OF CIOS Do Sr Deputado Odelmo Le o L der do PPB nos seguintes termos OF CIO N 119 99 Brasilia 23 de fevereiro de 1999 Senhor Presidente Tenho a honra de indicar a Vossa Excel ncia pelo Partido Progressista Brasileiro PPB o Depu tado PEDRO CORR A como titular e o Deputado LUIZ FERNANDO como suplente em substitui o ao D
162. e Para entrar em seu condom nio voc colocar o dedo em um infal vel detector de digitais Sua casa ter tr s portas A primeira ter um segredo de cofre A segunda uma senha A outra se abrir com um comando vocal Seu filho lhe perguntar mesa quan do poder afinal atravessar os port es blin dados do condom nio Ele estranhar os 07184 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 sons vindos do outro lado da muralha gritos gemidos tiros Voc ser sincero Dir que h muitos anos num processo iniciado em 1999 a pretexto de equilibrar as contas p blicas um tal FHC eliminou os ltimos resqu cios de pol tica social E repito Sr Presidente at para que se grave bem Dir que h muitos anos num proces so iniciado em 1999 a pretexto de equilibrar as contas p blicas um tal FHC eliminou os ltimos resqu cios de pol tica social Cortou desde a distribui o de cestas b sicas at o programa de socorro a pessoas idosas de cretando o fim do humanismo no Brasil Sr Presidente este texto merece no m nimo uma reflex o N o catastrofista Ele est apelando talvez de forma brutal agressiva querendo nos acordar para o que estamos vivendo e como devere mos estar no amanh se assim continuarmos a ca minhar O Sr Presidente da Rep blica lamentavel mente n o se mostrou sens vel a corrigir os rumos da economia deste Pa s quando os primeiros
163. e cer porque como disse as empresas em dificulda des est o demitindo os funcion rios e os neg cios est o cada vez mais escassos Com a estabilidade da moeda eles foram ao exterior tomar recursos emprestados em moeda forte e juros fracos para fa zer valer os investimentos necess rios para tocar seus neg cios e a desvaloriza o do real e conse quente supervaloriza o do d lar pegou a todos desprevenidos Ora nesta data temos de fazer mais do que a simples apologia ao trabalho perseveran a es peran a Temos de efetivamente dar a nossa contri bui o Fa o a minha sauda o aos milhares e milha res de funcion rios industri rios e comerci rios que est o em dificuldade no meu Estado e est o sofren do com a crise instalada em nosso Pa s Solidarizo me com cada uma daquelas fam lias Oxal possa mos comemorar os 33 anos da Zona Franca no ano 2000 com emprego farto e maior atividade econ mi ca Isso o que espero E esta Casa o meu Pa s o meu Estado e os meus eleitores podem esperar de mim o compromis so de lutar e lutar cada vez mais para tornar a nossa qualidade de vida melhor Sr Presidente Sr s e Srs Deputados fica o registro dos 32 anos e espero orando a Deus que no pr ximo ano tenhamos motivos para comemorar os 33 anos da Zona Franca de Manaus O SR PRESIDENTE Gonzaga Patriota Concedo a palavra ao eminente Deputado Giovanni DI RIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Ter a f
164. e 1999 Do Poder Exe cutivo Submete considera o do Congresso Nacional a Emenda por Troca de Notas do Acor do sobre Transportes A reos de 4 de julho de 1947 celebrado entre a Rep blica Federativa do Brasil e a Rep blica do Chile em Bras lia em 3 de dezembro de 1998 Mensagem n 266 de 1997 Do Poder Exe cutivo Solicita ao Congresso Nacional a retira da do Projeto de Lei n 4 770 de 1994 que Alte ra a composic o do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa Go ENDE T L u uq S qasa INDICA ES Indica o n 5 de 1999 Inaldo Leit o e Carlos Dunga Sugere ao Poder Executivo por interm dio da Secretaria Especial de Pol ticas Regionais a realiza o de estudos visando a ampliar o atendimento s v timas da seca nos Estados atingidos pela estiagem Indica o n 7 de 1999 Da Sr Vanessa Grazziotin Sugere ao Poder Executivo por in term dio do Minist rio da Educa o e do Despor to a ado o de provid ncias relativas ao Of GR n 8 99 da Universidade do Amazonas Indica o n 8 de 1999 Da Sr Vanessa Grazziotin Sugere ao Poder Executivo por in term dio do Minist rio da Sa de a libera o dos recursos aprovados e o refor o da dota o or a ment ria para o Hospital Universit rio Get lio Vargas no Estado do Amazonas
165. e 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item 11 da Lei n 8 112 citada PAULA FRANCINETE LA CERDA CAVALCANTI DE ALMEIDA para exercer no Gabinete do Presidente o cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto C CNE 13 do Qua dro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 1 do Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada RAUL JOTA DOS SANTOS J NIOR para exercer no Gabinete do Terceiro Su plente dos Secret rios o cargo de Assessor T cnico Adjunto C CNE 12 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada REGINA C LIA FRAN OIS DINIZ ocupante de cargo da
166. e Contratante os direitos 8 seguir especificados neste Acordo com a finalidade de operar servi os a reos intemacionais numa rota especificada Enquanto estiver operando um servi o convencionado numa rota especificada a empresa a rea designada de cada Parte Contratante gozar ta do direito de sobrevoar o territ rio da outra Parte Contratante A Sua Excel ncia o Senhor Luiz Felipe Lampreia Ministro de Estado das Rela es Exteriores da Republica Federativa do Brasil tbido direito de pousar no referido territ rio para fins n o comerciais c do direito de embarcar e desembarcar no referido territ rio nos pontos nas rotas especificadas passageiros bagagens carga e maia postal separadamente ou em combina o destinados a ou originados em pontos no territ rio da outra Parte Contratante d do direito de embarcar e desembarcar nos territ rios de terceiros paises nos pontos nas rotas especificadas passageiros bagagens carga e maia postal separadamente ou em combina o destinados a ou originados em pontos no territ rio da outra Parte Contratante sujeito s provis es contidas no Anexo 2 AS empresas a reas designadas por urna Parte Contratante gozar o do direito de embarcar e desembarcar no territorio da Parte Contratante passageiros bagagens carga e mala postal separadamente ou em combina o destinados a ou originados em pontos no territ rio de terceiros paises atrav s do seu territ rio
167. e Via o DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 4 199 B 98 ALOYSIO NUNES FERREIRA Suprime o 1 do art 651 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 e determina outras provid ncias DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO N 640 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORMATICA Aprova o ato constante do Decreto de 14 de fevereiro de 1997 que renova a concess o da Funda o Nossa Senhora Aparecida para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda tropical na cidade de Aparecida Estado de S o Paulo DECURSO 1 DIA LTIMO DIA 8 3 99 N 641 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORMATICA Aprova o ato que renova a permiss o outorgada R dio Emissora Botucara Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Cachoeira do Sul Estado de Minas Gerais DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 642 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Aprova o ato que renova a permiss o outorgada R dio Serra Azul de Frequ ncia Modulada Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Santos Dumont Estado de Minas Gerais DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 663 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORMATICA A
168. e a publica o da Concorr ncia n 049 97 SFO MC com vistas implanta o de wma esta o de radiodifus o sonora em ondas m dias na localidade de Gurupi Estado do Tocantins A Comiss o Especial de Ambito Nacional criada pela Portaria n 63 de 3 c fevereiro de 1997 alterada pela Portaria n 795 de 17 de dezembro de 1997 depois de analisar 2 documenta o de habilita o e as propostas t cnica e de pre o pela outorga das entidades proponentes com observ ncia da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e da legisla o especifica de radiodifus o concluiu que a SISTEMA DE COMUNICA O RIO BONITO LTDA obteve a maior pontua o valor ponderado nos termos estabelecidos pelo Edital tornando se assim a vencedora da Concorr ncia conforme ato da mesma Comiss o que homologuei Nessas condi es tenho a honra de submeter o assunto considera o de Vossa Excel ncia nos termos do artigo 29 do Regulamento dos Servi os de Radiodifus o aprovado Decreto n 52 795 de 31 de outubro de 1963 com a reda o dada pelo Decreto n 1 720 de 28 de novembro de 1995 Esclare o que o ato de outorga somente vir a produzir seus efeitos legais apos delibera o do Congresso Nacional na forma do par grafo terceiro do artigo 223 da Constitui o Renovo a Vossa Excel ncia meus protestos do mais prorundo resperto JUAREZ oo ASCIMENTO Ministro de Estado das Comunicac es Interino DECRETO DE 23
169. e apoiar todas as a es dos minist rios citados juntamente com o ibama colocando nossas potencialidades e mais recursos com a finalidade de tornar a fiscaliza o mais eficaz com outras medidas 2 apoiar a educa o ambiental nas escolas de ensino fundamental em coopera o com o Minist rio da Educa o 3 municipalizar as a es de meio ambiente criando um fundo municipal de meio ambiente cujos recursos demandem n o s de verbas federais es taduais e municipais mas tamb m de alvar s licen as e multas e colocar os munic pios para definirem a sua pr pria pol tica florestal de acordo com o zo neamento microecol gico econ mico 4 obrigar o uso do manejo florestal como nico recurso para preserva o da floresta com a recupe ra o de suas esp cies vegetais 5 por ltimo entre outras medidas aconselha r amos a obrigatoriedade de replantio de esp cies nativas em reas devastadas e selecionadas pelo zoneamento ecol gico e econ mico assim como tamb m a exig ncia de que em qualquer carrega mento estoque ou transporte e exporta o de ma deiras manifeste se detalhadamente a proced ncia da madeira em tora ou pranchas detectado nos pos tos fiscais de todas as rodovias brasileiras assim como tamb m em portos e aeroportos Essa ltima condi o indispens vel para que se d um basta na irresponsabilidade pela falta de obedi ncia s normas que regem o C digo Florestal do nosso Pa
170. e da Re p blica O Encontro sobre Foriifica o Alimentar abar em princ pio os micronutrientes minerais ferro e iodo sendo este ltimo mais enfatizado sob o aspec to gerencial de se controlar sua distribui o e a vita mina A A partir dali espera se sair com programas e projetos objetivos para em um prazo m ximo de 5 anos extinguir se tais defici ncias nutricionais b si cas compromisso do Brasil em documentos multila terais na OPAS Organiza o Pan Americana da Sa de UNICEF Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia e OMS Organiza o Mundial da Sa de As implica es de tal Encontro t m um car ter social muito forte por abranger todo o Brasil em to dos seus segmentos sociais mormente os mais ca rentes Mas balela dizer que os brasileiros ricos e remediados n o sofrem daquelas car ncias Os re sultados educacionais do Brasil em todas as etapas foram e est o sendo comprometidos pelas defici n cias nutricionais dos brasileiros de qualquer n vel de renda E n o ser exagero dizer que tamb m os re sultados pol ticos gerenciais sociais e econ micos t m sido comprometidos Josu de Castro afirmava isso h mais de 50 anos Um ponto curioso da pesquisa do Prof Mala quias Filho do Departamento de Nutri o da Univer sidade Federal de Pernambuco pouco notado nos trabalhos de nutri o constatou que mesmo alguns indiv duos pesquisados digamos crian as sob ali
171. e esse projeto para que o Plen rio pos sa vot lo o quanto antes E permitido o uso do Fun do de Garantia do Tempo de Servi o para aquisi o da casa pr pria por exemplo o que gera empregos e aumenta a atividade das empresas da constru o civil Mas n o tenho d vida de que para um pai muito mais importante do que realizar o sonho da casa pr pria permitir que o filho vitorioso no vesti bular tenha condi o de cursar a faculdade Por isso considero esse projeto fundamental e fa o um apelo Comiss o de Finan as e Tributa o no sen tido de agilizar sua tramita o Era o que tinha a dizer O SR GERMANO RIGOTTO PMDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados a reuni o do Sr Presidente da Re p blica com os 26 Governadores realizada em Bra s lia na ltima sexta feira foi muito importante por to das as raz es Acredito ter sido o in cio de um di lo go muito produtivo entre o Executivo Federal e os Governos Estaduais Nessa reuni o chegou se a defini es como a necessidade de altera o da Lei Kandir Quero dei xar muito claro que aqueles que defendem o fim da Lei Kandir s o irrespons veis Aqueles que dizem que a Lei Kandir deveria acabar porque penaliza os estados est o dizendo uma grande bobagem Sr Presidente Se quisermos que nossa balan a comer cial atinja este ano a meta de 5 bilh es de super vit n o podemos tributar mais nosso setor portad
172. e grande porte foram desnacionalizadas gra as disparidade dos juros praticados em todo o mundo e a agiota gem bancada pelo Banco Central do Brasil N o pinto mais escuro este quadro Na realida de o Brasil real viverum cen rio mais ca tico E que pior n o h uma voz autorizada no Governo que diga algo concreto sobre o que vai acontecer nos pr ximos dias nos pr ximos meses Nenhuma voz se levanta no cen rio empresarial para pregar uma mudan a imediata de rumos Ningu m j tem mais nimo para pregar uma cruzada de salva o nacional Eu pergunto o que se poderia fazer para dar um choque de produ o em dire o ao mercado in terno Deve ter sobrado algum dinheiro no BNDES para financiar o m dio o pequeno o microempres rio para produzir e gerar emprego Mas falo de di nheiro acess vel como tiveram os gigantes cons r cios das telecomunica es que abocanham mais de R 50 bilh es para n o gerar nenhum emprego n o incorporar uma nova tecnologia A op o financiamento das exporta es mas junto com elas privilegiar a produ o para o merca do interno num esfor o gigantesco para impedirmos que o desespero tome conta da raz o Mas para isso preciso que o Governo revele quem comanda de fato a pol tica econ mica E preciso uma palavra DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 de confian a E esta palavra tem de vir de algu m que ao ter humildade para reconhecer o
173. e mercado interno t o grande t o ro busto que pode ser estimulado com a gera o de emprego Com a gera o de emprego aumenta se o consumo Sim mas aumenta se tamb m a produ o aumenta se a arrecada o de impostos au menta se a arrecada o da Previd ncia diminui se o sofrimento de milhares de trabalhadores que est o desempregados s vezes esque o que sou Parlamentar agro pecuarista e m dico e fa o reflex es Muitas vezes chegam ao meu gabinete pedindo emprego dizendo que t m de trabalhar de sustentar fam lia Como que eu fa o doutor Estou desempregado h tr s quatro meses E fico a pensar que poderia ser eu aquele cidad o Escreveu me recentemente uma afilhada do in terior de Reden o do sul do Par dizendo que seu marido est desempregado h um ano Pede que eu a ajude a arranjar um emprego para ele Ela trabalha na Funai e n o recebe seu sal rio h cinco meses N o dou conta de manter a casa sozinha Deputado Recebe R 260 00 Ent o pergunto a mim mesmo na situa o daquele homem o que eu estaria fazendo Ser que n o estaria assaltando roubando Ent o vejo que Josias de Freitas tem raz o De repente vamos ter de entender que precisaremos nos locomover dentro dos urutus dos carros blinda dos com metralhadora girat ria no teto precisare mos de guardas e trancas especiais nas entradas dos edif cios em que moramos para que possamos sobreviver Enfim ficaremos ilh
174. eduzidos a 192 milh es Com a desvaloriza o da moeda ser o necess rios mais de 35 milh es para a compra de vacinas valor n o previsto no Or amento Ser preciso mais No ano passado apresentei uma proposta ao Or amento aprovada na Comiss o de Seguridade deixou de ser minha para ser da Comiss o de Segu ridade entre as cinco que a Comiss o priorizou para acrescentar 30 milh es verba destinada Fiocruz a fim de obtermos a auto sufici ncia na pro du o de vacinas no Brasil Seriam necess rios 30 milh es para concluir uma constru o na Fiocruz assim ser amos auto suficientes na produ o de va cinas Mas n o conseguimos aprovar Para tamb m mostrar que o Congresso n o pensa na Na o nos interesses do Pa s e na sobe rania importante lembrar que precisamos ter auto sufici ncia na produ o de vacinas para que n o te nhamos de import las pois as que v m de fora t m alto grau de toxidade e diferem da nossa realidade Com a autoprodu o de vacinas ganhar amos di nheiro vendendo as na Am rica do Sul ou at mes mo para todo o mundo No entanto tamb m n o conseguimos aprovar isso Nesse contexto 30 milh es n o representam nada S com a desvaloriza o do real vamos pa gar mais de 35 milh es sobre a diferen a do que pa gar amos de vacina N o h sa da vamos pagar agora depois da desvaloriza o Ou o com prazer o nobre Deputado Jorge Costa O Sr Jorge
175. efe de Gabinete FC 08 do Quadro Perma nente da C mara dos Deputados criada pelo art 2 do Ato da Mesa n 181 de 22 de novembro de 1989 combinado com o art 55 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 1990 resolve designar por acesso na forma do art 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 SUELI BISPO MONTEIRO ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Padr o 30 ponto n 4 559 para exercer a partir de 1 de mar o do corrente ano no Gabinete do Terceiro Secret rio a fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 1 do Ato da Mesa n 16 de 3 de maio de 1995 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar ANTONIA DE MARIA DE LACERDA ocupante de cargo da Categoria Funcio nal de Analista Legislativo atribui o T cnica Le gisla
176. eira 2 07183 Mar o de 1999 Queiroz do PDT do que dispor de 25 minutos para fazer seu pronunciamento O SR GIOVANNI QUEIROZ PDT PA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr s e Srs De putados trouxe um discurso escrito mas como al guns Parlamentares que me antecederam desejo tamb m discutir a crise econ mica Ouvi em primeiro lugar o Deputado Paulo Paim veterano desta Casa com experi ncia de mili t ncia no PT do Rio Grande do Sul e que sem d vi da fez uma abordagem interessante discutindo a crise e responsabilizando nominalmente o Sr Fer nando Henrique Cardoso por ela Ouvi depois o De putado Pauderney Avelino que tamb m falou sobre a crise econ mica e as preocupa es com o desem prego com o momento econ mico Apenas n o de bitou ao Presidente a responsabilidade pela crise No discurso que escrevi debito ao Presidente Fernando Henrique a crise por n s vivida nos dias de hoje mas n o fa o isso isoladamente Costumo ler e tenho lido bastante os artigos que abordam a quest o econ mica at porque a pauta do mo mento De repente vejo os jornais deste fim de se mana fazerem uma abordagem do sucesso com que Fernando Henrique Cardoso conduziu o encontro com os Governadores Fico a pensar sobre quantos de n s vamos nos iludir com a perora o de que o encontro foi um su cesso At alguns Governadores de oposi o disse ram que foi proveitoso talv
177. eissa ti Roseana Sarney Joaquim Roriz Zeca do PT e Al mir Gabriel que ficaram encarregados de rediscutir a quest o da f rmula de reposi o Esta a comis s o de Governadores que ficou encarregada na lti ma sexta feira de rediscutir a Lei Kandir N o existe problema s aprovarmos o projeto que tramita na Casa do qual pedi desarquivamento e est com o Governo Federal O Ministro Celso Lafer solicitou que lhe entregasse esse projeto que resolve o pro blema dos estados e com certeza uma solu o para a pend ncia entre Uni o e estados Vamos manter aquilo que de bom existe na Lei Kandir a desonera o das exporta es mas vamos mudar a f rmula de reposi o de perda dos estados que est o recebendo da Uni o grande parte do que perdem em termos de arrecada o de ICMS com a Lei Kandir Mas falta uma parte falta alguma coisa e a f rmula do meu projeto permite essa reposi o Ent o Sr Presidente temos tramitando na Casa um projeto que permite o aperfei oamento da Lei Kandir em dire o da decis o tomada na ltima sexta feira na importante reuni o realizada entre o Presidente Fernando Henrique e os Governadores Antes de encerrar meu pronunciamento quero pedir a V Exa Sr Presidente provid ncias para que a Casa manifeste congratula es ao jornal Cor reio Braziliense A Society for New Design entida de internacional que analisa os jornais de todo o mundo colocou o Correio Brazili
178. ella Luiz Mainardi Pedro Celso Walter Pinheiro PPB L der ODELMO LE O PTB L der ROBERTO JEFFERSONj Vice L deres Walfrido Mares Guia 1 Vice Jos Carlos Elias Fernando Gon alves Eduardo Seabra Celso Giglio Caio Riela Iris Sim es PDT L der MIRO TEIXEIRA Vuce L dreres Fernando Zuppo 1 Vice Dr H lio Luiz Salom o Auceu Colato Jos Roberto Batochio Pompeu de Mattos Bloco PSB PC do B L der PEDRO VALADARES Vice L deres Harolo Lima 1 Vice Eduardo Campos Jos Antonio Bloco PL PST PMN PSD PSL L der VALDEMAR COSTA NETO Vice L deres Marcos Cintra Cabo J lio Luiza Erundina Givaldo Carimb o Bispo Rodrigues Paulo Jos Gouv a LIDERANCA DO GOVERNO L der ARNALDO MADEIRA COMISS ES PERMANENTES COMISS O ESPECIAL Bloco PL PST PMN PSD PSC PSL Marcos Cintra Euj cio Sim es PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O ERR nad QUE PRORROGA ALTERANDO AL QUOTA Peranto nO CONTRIBUI O PROVIS RIA SOBRE Local Servi o de Com Especiais Anexo 1 sala 165 B MOVIMENTA O OU TRANSMISS O DE VALO Telefone 318 7063 RES E DE CR DITOS E DIREITOS DE COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA NATUREZA FINANCEIRA A QUE SE REFERE COMUNICA O E INFORM TICA O ART na C DAS DISPOSI ES CONSTI Presidente Arolde de Oliveira PFL RJ U 1 Vice Presidente Vic Pires Franco PFL PA Presidente Marcio Fortes PSDB 2 Vice Presidente 1
179. elo N o sei os n meros dos outros Estados mas tendo como base Santa Catarina onde a maior cidade do Estado n o a capital temos hoje a se guinte situa o o aluno passa no vestibular e depois passa a ser um grande drama para a fam lia porque h o custo de sua manuten o e sobretudo o custo da faculdade que normalmente est na base de 500 reais Qual a nossa proposta Em 1997 apresentei o Projeto n 3 183 97 que permite ao estudante ao pai ou m e do estudante usarem o Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o para o pagamento da mensalidade e tamb m para as despesas de manu ten o Ora essa proposta pode muito bem ser aproveitada pelo Governo e esta Casa pode dar lhe prioridade Hoje o projeto encontra se na Comiss o de Finan as e Tributa o Se aprovado estar amos resolvendo o problema de milhares e milhares de fa m lias brasileiras que repito ao mesmo tempo em que realizam o grande sonho de ver o seu filho apro vado no vestibular com a possibilidade de conquis tar o seu diploma de 3 grau passam a conviver com o drama do atraso da mensalidade escolar todo final de m s dadas as dificuldades financeiras Sr Presidente o ajuste fiscal sem nenhuma d vida vai promover arrocho sobretudo para a clas se m dia Teremos menos dinheiro para as despe sas do dia a dia a cada m s Por essa raz o entendo que a Comiss o de Finan as e Tributa o desta Casa deveria analisar urgentement
180. emprego e de condi es de sobreviv ncia digna confronta sc at mesmo com a necessidade de locomover se dificulta e por vezes impossibilitada pela aus ncia de adapta o de logradouros c edificios p blicos e pela inexist ncia de meios de transporte adequados Neste sentido toma se inaceit vel a perda da efic cia ao final do amo passado da isen o do IPI para os veiculos nacionais adaptados quando adquiridos por tais pessoas Uma vez que o benef cio foi introduzido em 1991 e desde ent o vigorou prescindindo o Estado destas receitas tribut rias sugerimos o restabelecimento do incentivo da isca o nestes casos como instrumento propiciador da efetiva integra o social da pessoa portadora de defici ncia fisica Sala das Sess es REQUERIMENTO Do Sr Dilceu Sperafico Requerer o encaminhamento de Indica o ao Minist rio da Fazenda referente isen o do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente sobre ve culos adaptados para pessoas de defici ncia fisica Senhor Presidente Nos termos do art 113 inciso I 1 do Regimento interno da C mara dos Deputados requeiro a V Exa seja encaminhada ao Poder Executivo a Indica o anexa es que sugere altera o do tratamento tribut rio dispensado a veiculos nacionais adaptados quando adquiridos por pessoa portadora de defici ncia fisica Sala das Sess es em de de 1998 JNjezl 7 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07141
181. enho a honra de referir me XIII Reuni o de Consulta Aeron utica entre as autoridades de Rep blica Federativa do Brasil e da Republica do Chile realizada no R o de Janeiro noe dias 2 de julho de 1996 oportunidade na qual foi convencionado acrescentar em seguida ao Artigo II um novo Artigo II bis e un par grafo 2 ao Artigo IV do Acordo sobre Transportes A reos entre o Brasil e o Chile conclu do em 4 de julho de 1947 2 O Governo brasileiro prop e que se acrescente ao referido Acordo um Artigo II bis e se inclus um par grafo 2 so Artigo IV passando o par grafo n o modificado do mencionado Artigo a ter o n 1 com a seguinte reda o A Sua Excel ncia o Senhor JUAN HARTABIT SCAFF Embaixador Extraordin rio e Plenipotenci rio da Republica do Chile Artigo 22 bis 1 Cada Farze Contratante concede outra parze Contratante os direitos a seguir especificados nesta Acordo a finalidade de operar servicos a reos internacionais numa rota especificada Enquanto estiver operando servi o convencicnado numa rota especificada a empresa a res designada de cada Parte Contratante gozar a do direito de sobrevoar terr z rio da outra Parte Contratante b do direito ousar no referido cerrit ric para fins 5 o ccnerc re do dire enbarcar no nos pontos ms rotas passageiros cagagens carga mala Postal separadanente ou combina
182. ense entre os de zesseis jornais mais bem desenhados do mundo O pr mio leva em conta fotografia diagrama o ilus tra o infografia tipologia afinal a formata o do jornal O Correio Braziliense jornal que todos co nhecemos e respeitamos comprovadamente um dos melhores jornais do mundo em termos de quali dade de informa o Temos que nos congratular com o Dr Paulo Cabral com o jornalista Ricardo Noblat com Chico Amaral e toda a equipe deste jornal que faz um jor nalismo t o s rio e eficiente por essa conquista do Correio Braziliense ao ser considerado um dos 16 jornais mais bem desenhados do mundo o nico jornal brasileiro que recebeu essa premia o Cum primento portanto a equipe do Correio Braziliense Pe o Mesa que se manifeste tamb m nessa homenagem congratulando se com todos aqueles que fazem o Correio Braziliense e que ajudaram na conquista desse m rito Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Her clito Fortes A Mesa associa se s manifesta es de V Exa e de termina provid ncias no sentido de comunicar aos homenageados a sua inten o O SR JOS LOURENCO PFL BA Sem re vis o do orador Sr Presidente Sras e Srs De putados quero fazer minhas as palavras do meu ilustre colega e amigo pessoal Deputado Germano Rigotto na homenagem que acaba de prestar ao Correio Braziliense um dos mais conceituados e respeitados jornais da imprensa brasileira O C
183. eputado PEDRO CORREA para integrar a Comis s o Especial destinada a proferir parecer PEC n 637 99 que Prorroga alterando a al quota a contri bui o provis ria sobre movimenta o ou transmis s o de valores e de cr ditos e direito de natureza fi nanceira a que se refere o art 74 do Ato das Dispo si es Constitucionais Transit rias Atenciosamente Deputado Odelmo Le o L der do PPB Defiro Em 1 3 99 Michel Temer Presi dente f Do Sr Deputado Dami o Feliciano nos se guintes termos OF CIO N GAB Bras lia 26 de fevereiro de 1999 Senhor Presidente Venho por interm dio deste comunicar a Vos sa Excel ncia o meu desligamento do PTB e o meu ingresso no PMDB a partir desta data Conforme exig ncia legal encaminho as c pias dos expedientes remetidos ao Presidente Na cional do PTB ao Presidente do Diret rio Municipal e ao Juiz da Zona Eleitoral onde estou inscrito Ao ensejo reitero protestos de elevada estima e apre o Dami o Feliciano Deputado Federal PB Defiro Em 1 3 99 Michel Temer Presi dente OF CIO N GAB Bras lia 26 de fevereiro de 1999 Senhor Presidente Cumprimentado o cordialmente venho infor mar a V Ex o meu desligamento do Partido Traba lhista Brasileiro PTB e o meu ingresso no Partido do Movimento Democr tico Brasileiro PMDB a partir desta data Ao ensejo reitero protestos de elevada estima e justo apre o
184. eputados requeiro a V Exa seja encaminhado ao Poder Executivo a Indica o em anexo sugerindo provid ncias relativas ao Of cio 008 GR em anexo da Universidade do Amazonas Sala das Sess es em 24 de fevereiro de 1999 MS QAM Deputada Va essa Grazziotin 07138 Ter a feira 2 UNIVERSIDADE DO AMAZONAS Gabinete do Reitor OF CIO N 008 GR Manaus 06 de janeiro de 1999 Senhor Ministro A Universidade do Amazonas nica Institui o Federal de Ensino Superior no Estado vem crescendo a cada ano expandindo suas pesquisas melhorando a qualifica o do seu quadro docente enfim buscando a otimiza o dos Servi os junto a seu p blico e tamb m junto a comunidade amazonense Apesar do esfor o dispendido as dificuldades adquinrmos matenal permanente t m se tomado cada vez maiores como bem sabe Vossa Excel ncia Tendo em vista a extin o da Delegacia do MEC DEMEC nos dirigimos a Vossa Excel ncia para solicitar sua peculiar aten o em autorizar a transfer ncia dos recursos humanos e bens patnmoniais daquela Institui o para esta Universidade como forma de sanar urgentes necessidades de espa o fisico inclusive custos de alugu is e melhoria da nossa frota de veiculos Na certeza de podermos contar mais uma vez com sua defer ncia para com a Universidade do Amazonas subscrevemo nos Atenciosamente Ets At WALMIR DE ALBUQUERQUE BARB Reitor Ao Senhor Prof P
185. erativa do Brasil e a Rep blica do Chile IV sancionar promulgar e fazer publicar as leis bem como concluido em 4 de julho de 1947 o Governo brasileiro prop e que o expedir decretos e regulamentos para sua fiel execu o texto do Anexo ao referido Acordo seja modificado da seguinte Y vetar projetos de lei total ou parcialmente RE VI dispor sobre a organiza o e o funcionamento da administra o federal na forma da lei VH manter rela es com Estados estrangeiros e acreditar seus A caparidade autorizada s empresas designadas de cada Parte passa I Capacidade representantes diplomaticos a ser de 17 Jezessete frequ ncias semanais combinadas das quais celebrar tratados conven es e atos internacionais sujeitos a referendo do Congresso Nacional sem rer Pag O esti arios A Sua Excel ncia c Senhor IX decretar o estado de defesa e o estado de sitio A E URRTABERUSRAEF X Enbsixador Extracrdin rio e Plenipotenci rio da Rep blica do Chile Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07135 3 tr s poder o ser usadas como exclusivamente cargueiras qualquer tipo de equipamento distribuidas ja seguinte forma Rota Regional 7 sete fregu ncias semanais Rota de Longo Curso 7 sete frequ ncias semanais que zorresponden continuidade das atualmente operadas gt 3 tr s frequ ncias semanais a serem cperadas a partir de junho de 1997 I
186. erem implantadas em pontos estrat gicos ainda n o definidos seria de compet ncia do Congresso Nacional raz o pela qual nos valemos da presente Indica o a V Em face da import ncia que este ato da Administra o P blica Federal representar para a popula o do Municipio de Guarapuava vimos submeter elevada considera o de Ex a sugest o de que ali se instale a referida reparti o Certos do tratamento justo e perfeitamente adequado ao interesse p blico que V Ex dedicar mat ria aproveitamos o ensejo para renovar os nossos protestos de alto apre o e elevada considera o Brasilia DF em de de 1999 Deputado RUBENS BUENO 900663 093 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 REQUERIMENTO N DE 1999 Do Sr Deputado RUBENS BUENO Requer o encaminhamento de Indicac o ao Exmo Sr Ministro de Estado da Justica apresentando sugest o para cria o de uma Delegacia da ol cia Federal no Municipio de Guarapuava PR Senhor Presidente Requeiro a V Exa nos termos do art 113 inciso I e par grafo primeiro do Regimento Interno da C mara dos Deputados seja encaminhada ao Poder Executivo a Indica o em anexo que apresenta sugest o para a cria o de uma Delegacia da Policia Federal no Municipio de Guarapuava PR 2 Sala das Sess es emZ e fe de 1999 PNE el Deputado RUBENS BUENO LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O D
187. eremos uma cifra surpreendente para n o dizer espantosa de 28 461 53 hectares imo af Cada ndio Menkranotire independente da sua idade tem direito a 28 461 53 hectares esta falta de crit rio que precisa ser apurada rigorosamente Do mesmo modo precisamos saber qual o relacionamento da FU NAI com outros rg os p blicos e com ONGs Vajendo se dos poderes que Ihe d o Decreto 22 raramente a FUNAI consulta um Estado membro ou um Munic pio quando tem de de cidir quest o ind gena Mas curiosamente h acusa es sobre a infin ncia que as Organiza goes N o Governamentais ONGs t m no processo decis rio O antrop logo da FUNAI possui poderes imensos Basta ele dizer contra toda a verdade hist rica que por determinado local passou um ndio para que se gundo seu relat rio essa terra passe a ser considerada como tradicionalmente ocupada pe los ind genas N o existe o contradit rio nesse processo 00447 preciso pois investigarmos como esses antrop logos s o contrata dos como vivem quanto ganham etc Tamb m preciso que a CPI investique como a FUNAI gasta as verbas or ament rias Precisamos saber o quanto gasto com pessoal burocr tico com pastagens de nvi o di rias fora da sede hospedagens e quanto efetivamente dispendido com a ma nuten o e a melhoria da qualidade de vida dos ind genas DI RIO DA C MARA DOS PUTADOS Mar o de 1999 Estas s o indaga es que p
188. erno Fe deral constru a no Nordeste suas obras por admi nistra o direta marcado com sua presen a todo o Nordeste Al m de grandes a udes exemplo do Or s Banabui Araras podemos registrar a cons tru o da rodovia Rio Bahia e o in cio da Constru o da barragem de Boa Esperan a Com a cria o dos rg os especializados o acervo de obras constru das pelo DNOCS vinculado a a es n o h dricas como rodovias linhas de transmiss o ferrovias por tos etc foi transferido Posteriormente foram transferidas aos estados as redes de abastecimento DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 urbano e Suvale hoje Codevasf os projetos p blicos de irriga o situados no vale do Rio S o Francisco Est o entre as realiza es mais importantes do DNOCS e a introdu o pioneira a partir de 1911 de um enfoque cient fico no tratamento da quest o da seca atrav s de levantamentos e estudos abrangendo a Geografia a Geologia a Hidrogeologia a Hidrogra fia a Meteorologia e Clima a Bot nica e Fitogeogra fia e a Cartografia que se caracterizava por uma vi s o geogr fica determin stica e a constru o de 303 a udes p blicos com capacidade de acumula o total de 17 5 bilh es de m de gua e a execu o de 622 a udes em regime de coopera o com estados municipios e particulares com capacidade de acumula o total de 1 5 bilh es de m de gua e a perfura
189. esfruta das medi das provis rias que s o editadas e reeditadas mo dificadas ou suprimidas a qualquer momento mas t m valor de lei desde o dia de sua publicag o N o por obra do acaso que Governadores e Presidente da Rep blica se apontam reciprocamente com responsabilidades no processo de desmonte das contas nacionais Isso porque al m de n o se ter a experi ncia hist rica da reelei o o sistema constitucional brasileiro n o possui prote es neces s rias para que o gerenciamento do Estado se colo que acima de regime que permita a reelei o De outra parte completa se a unifica o das datas de elei o e dos mandatos representativos pela redu o dos mandatos dos Senadores eleitos em 1998 de tal forma que a partir de 2002 toda esta Casa Legislativa seja reeleita e tenha a partir de ent o o mesmo per odo de mandato porquanto j n o se justifica o per odo atual de oito anos para representantes da Federa o O caminho portanto um s acabar com a reelei o A s ria e profunda crise econ mica que est a ocorrer filha direta dessa inova o constitu cional Por essa raz o estou apresentando proposta de emenda constitucional acabando com o instituto da reelei o para ocupantes de cargos eletivos do Poder Executivo com apoio de 214 parlamentares desta Casa na certeza de que tal medida reflete o anseio do povo brasileiro no sentido de que o Pa s venha a alcan ar em curto espa o de
190. este meu primeiro pronuncia mento nesta Casa Legislativa quero agradecer pri meiramente a Deus pelo dom da vida pela minha fam lia e pela oportunidade de assumir essa nobre fun o de elaborar leis visando melhoria da vida do povo de Bras lia e do Brasil Desejo tamb m agradecer a meus eleitores de Bras lia que acredita ram nas minhas propostas fruto dos mais de 25 anos de trabalho na Pol cia Militar sempre na ativi dade de policiamento de rua onde pude vivenciar o quanto sofrem os pais de fam lia os cidad os de bem que infelizmente v m sendo cada vez mais ref ns do crime em nosso Pa s quer seja de grupos organizados quer seja de marginais que agem isola da e impunemente Tenho consci ncia das grandes dificuldades econ micas por que passam o Pa s e o mundo glo balizado Por m Sr Presidente n o consigo silen ciar diante do pronunciamento de pessoas que nada entendem de seguran a p blica e ficam querendo apresentar solu es m gicas ou catedr ticas des providas de qualquer vis o do quadro real quer seja institucional de legisla o quer seja at mesmo de recursos materiais Todas as pessoas de bom senso sabem que o grande problema da criminalidade no Pa s concentra se nas grandes cidades nos grandes centros onde devido migra o desordenada temos um verdadeiro caos social O povo sai em busca de condi es de vida e nessa luta pela sobreviv ncia as grandes cida des viram verd
191. ez olhando apenas para o seu quintal para a sua cozinha na tentativa de de fender os interesses dos seus Estados esquecendo se do interesse maior do Pa s Ser que n o se fo caram apenas na sua cozinha ou no fundo do seu quintal para dizer que o Sr Fernando Henrique foi um sucesso Na verdade S Ex apenas quis tirar o foco da discuss o principal a crise profunda vivida pelo Pa s de inadimpl ncia absoluta n o podendo pagar seus compromissos externos e quem sabe n o ter como resgatar tamb m os compromissos internos no que diz respeito d vida interna N o falo em resgatar os compromissos natu rais de Presidente da Rep blica que seria o de dar qualidade de vida melhor a seu povo Isso nem dis cuto porque o desemprego se amplia O Deputado Pauderney Avelino lembrou h pouco que o Governo tem de oferecer mais condi es de sa de de educa o e gerar empregos S Ex fez uma an lise corre ta O objetivo maior melhor qualidade de vida para o cidad o gerar esperan a certeza de que vamos ter um mundo melhor um pa s mais digno mais honrado mais respeitoso Na verdade o Sr Fernando Henrique Cardoso n o apontou ainda para onde devemos caminhar a fim de alcan armos o objetivo ideal a constru o de um pa s mais harm nico mais igualit rio mais hu mano e mais decente Deputado Jorge Costa companheiro do Estado do Par li um artigo no jornal Folha de S Paulo de hoje intitulado Fu
192. fracasso reconquiste a confian a dos brasileiros A arrog ncia e a genialidade forjada j provaram n o comover e muito menos convencer ningu m Era o que tinha a dizer Durante o discurso do Sr Giovanni Queiroz o Sr Gonzaga Patriota 4 Suplente de Secret rio deixa a cadeira da presid n cia que ocupada pelo Sr Saulo Pedrosa 2 do art 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Conce do a palavra ao Sr Deputado Agnelo Queiroz que dis por de at 25 minutos para o seu pronunciamento O SR AGNELO QUEIROZ Bloco PCdoB DF Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados nesta tarde quero abordar tema da maior import ncia a forma como o governo brasilei ro vem executando o Or amento Chamo a aten o da sociedade para a perversidade com que o nosso povo est sendo tratado o que pode ser facilmente constatado sobretudo quando observarmos a exe cu o do Or amento na rea social Toda a preocupa o dos economistas do Mi nistro da Fazenda do Presidente da Rep blica est voltada para a chamada macroeconomia para o c mbio e para a desvaloriza o do real Pouco se diz sobre as conseq ncias da pol tica neoliberal im plantada pelo Governo e as conseq ncias da crise na vida do povo brasileiro Por isso Sr Presidente fiz um levantamento acerca da execu o or ament ria na rea social do governo Verifiquei por exemplo que de 31 progra mas fi
193. gra a que a CNBB saiu a campo com a Campanha da Fraternidade neste ano refe rente ao desemprego que assusta e apavora os la res de mais de 150 milh es de brasileiros Sr Presidente Srs e Srs Deputados im poss vel que esta Casa n o queira debater este as sunto Qual a situa o do assalariado em nosso Pa s Qual a situa o do aposentado e pensionis ta Estou tentando Sr Deputado Pauderney Aveli no fazer aqui uma Comiss o Geral Estou marcando para o dia 4 e convido todos os Srs Deputados da Situa o e da Oposi o um encontro no Espa o Cultural para formarmos a Frente Parlamentar em Defesa dos Sal rios e dos Empregos para estabele cermos um debate para tentarmos achar um cami nho para definirmos qual a nossa conduta na tribu na De forma at encabulada e meio envergonhada temos que dizer que nosso sal rio m nimo corres ponde a 60 ou 65 d lares que o aposentado perdeu mais 25 de seus proventos e que o desemprego arrasa com a vida dos brasileiros Por isso nobres Deputados concluo dizendo que acho importante sim o debate dos Governado res mas gostaria de dizer com toda sinceridade que muito mais importante seria esta Casa discutir sal rio m nimo e pol tica de emprego Mas nunca h espa o para a discuss o desse assunto Sr Presidente Srs Deputados sem sal rio e sem emprego n o h como o povo sobreviver En t o o apelo que fa o para que na quinta feira
194. h es de pessoas come am a deteriorar se Mas tenho confian a no meu Pa s Ele sempre foi maior do que seus problemas sempre encontrou a sa da sempre galgou est gio mais alto de desen volvimento ap s o sufoco das crises Nunca faltou garra nem determina o ao povo brasileiro Traba lhar produzir construir algo que est no mago de nossa gente Nesse contexto nossa miss o aqui no Con gresso Nacional de compromisso com a solu o dos problemas com a fidelidade ao povo que nos elegeu Estamos com ele somos seus porta vozes representamos seus anseios e necessidades Traze mos dos lares e dos campos das escolas e universi dades das f bricas e oficinas das lojas de com rcio e de servi os das igrejas e hospitais das ruas e das filas a voz do povo E aqui essa voz tem que se ex pressar fazer se ouvida ser respeitada Aqui os an seios e esperan as t m que encontrar guarida e apoio Aqui a forte determina o do povo brasileiro por uma vida mais digna por uma sociedade mais justa tem que buscar o instrumento legal mais efi ciente e mais eficaz Especialmente quero falar Sr Presidente nes te momento sobre a reforma partid ria Nesse con texto quero explicar a V Exa e aos pares desta Casa por que h poucos dias fui um dos Deputados que fizeram a op o de trocar de partido Deixei o PTB partido que ajudei a fundar no meu Estado Rio Grande do Sul e ao qual tenho de dicado o melhor da mi
195. i complementar par grafo nico do art 22 n o pro duz resultados pr ticos dada a inexist ncia dessas delega es Resta o terreno das compet ncias comuns concorrentes ou suplementares Uni o aos Esta dos e ao Distrito Federal em parte aos Munic pios mas com a primazia sempre do poder central Fale se ainda de resto na compet ncia material territ rio tamb m da Uni o cuja extensa lista de incisos se encontra elencada no art 21 da Carta Constitucional vigente justamente nesse ponto que reside o impas se presentemente mais vis vel enire a Uni o e os Estados federados Imp e se pois a reparti o das compet ncias federativas resultando em novo mo delo de conviv ncia institucional for oso dizer que a ocorr ncia dessa reparti o implicar novos nus e responsabilidades para os Estados membros que ser o compensados simultaneamente com a refor ma tribut ria de forma a possibilitar a um s tempo n o s a transfer ncia de receitas mas tamb m de encargos da Uni o para os estados O primeiro passo para a constru o dessa nova e desejada realidade constitucional deve ser dado pelo Congresso Nacional particularmente por esta Casa Precisamos incluir como prioridade abso luta na agenda desta Casa inst ncia suprema da vontade do povo brasileiro a repactua o da Fede ra o Em vista dessas pondera es quero pedir concretamente ao Presidente da C mara dos Depu tados
196. i o e os Estados membros como ponto basilar fundamental da no o de Estado federal Os limites da reparti o do poderes depen dem da natureza e do tipo hist rico de federa o Nos Estados Unidos da Am rica para citar um exemplo mais pr ximo do nosso modelo a descen traliza o mais acentuada conferindo se aos Esta dos membros compet ncias mais amplas talvez re sidindo a um dos grandes pilares da sua prosperida de seja pela consolida o da efici ncia na presta o dos servi os p blicos seja pela conquista de um sistema tribut rio capaz de garantir receitas para a manuten o quase plena das necessidades dos seus estados No Brasil cuja federa o de forma o centr fuga a centraliza o tem sido a grande marca desde a primeira Constitui o de 1891 que instituiu a for ma republicana de Governo A Constitui o de 1967 com a emenda de 1969 assim como a de 1937 es culpiu um federalismo meramente virtual sob a batu ta do regime autorit rio e por isso mesmo mais centralizador ainda J o federalismo nascido com a Carta de 1988 embora contendo avan os em rela o aos textos anteriores conservou o mesmo centralismo da tradi o hist rica O campo da compet ncia legislativa exclusiva da Uni o demarcado no art 21 da Lei Maior d bem uma id ia dessa centraliza o Mes mo a compet ncia legislativa privativa que permite a delega o aos Estados para legislar por via de le
197. il empregados da DATAPREV que prestam servi os nos postos do INSS Senhor Presidente Nos termos do artigo 113 Inciso e 1 do Regimento Intemo da C mara dos Deputados requeiro a V Ex seja encaminhada ao Ministro da Previd ncia e Assist ncia Social a Indica o em anexo sugerindo a ado o das medidas no sentido de que sejam sustadas 1 000 hum mil dispensas de empregados da DATAPREV que prestam servi os nos postos do INSS Sala das Sess es em 24 de fevereiro de 1999 lo 25s Nelfo Pelegrino lt Deputa d Federal PTIBA LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CeDI REGIMENTO INTERNO DA CAMARA DOS DEPUTADOS RESOLUCAO N 17 DE 1989 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS T tulo IV DAS PROPOSIC ES Cap tulo III DAS INDICAC ES Art 113 Indica o a proposi o atrav s da qual o Deputado I sugere a outro Poder a ado o de provid ncia a realiza o de ato 07140 Ter a feira 2 administrativo ou de gest o ou o envio de projeto sobre a mat ria de sua iniciativa exclusiva sugere a manifesta o de uma ou mais Comiss es acerca de determinado assunto visando a elabora o de projeto sobre mat ria de iniciativa da C mara 1 Na hip tese do inciso I a indica o ser objeto de requerimento escrito despachado pelo Presidente e publicado no Di rio do Congresso Nacional INDICA O N 10 DE 1999 DO SR
198. io Vargas FGV detectou as origens de nossa fome micronutricional a partir de solos bra sileiros pobres em minerais caracter stica de solos Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07161 tropicais Documento preparado pelo Dr Eduardo Gomes de Azevedo da Cl nica Aslan resume o tra balho dos pesquisadores para o qual chamo a aten o desta Casa e da Na o brasileira O mais importante hoje em t cnica massiva de diminuir a desnutri o micronutricional de minerais a custos compat veis a mineraliza o do solo brasi leiro No solo planta se o alimento se aquele po bre este o ser Se produzidos em terras brasileiras cereais verduras legumes carnes a cares etc t m composi o participativa de micronutrientes me nores na m dia do que digamos se produzidos em solo americano Os Estados Unidos detectaram e foram alerta dos para esse mal na d cada de 30 e com as provi d ncias tomadas mudaram para melhor seu bi tipo m dio de popula o Hoje nas Olimp adas nos es portes profissionais nas premia es do Nobel n o somente por recursos enormes investidos direta mente que os norte americanos s o campe es mas pela sua qualidade biol gica J solicitei ao Exmo Sr Presidente da Rep bli ca audi ncia para tratar desse assunto A custos bai x ssimos poderemos iniciar a constru o de um novo Brasil a partir do brasileiro preparado para os emba te
199. iro para isso est no Or amento o governo simplesmente n o executa o que foi aprovado e ain da diminui o peso e o valor da cesta b sica ocasio nando inclusive perda nutricional Digo isso para mostrar a perversidade a malvadeza na aplica o dos recursos tudo para garantir rigorosamente centavo por centavo o lucro do especulador daque le que aqui est investindo para ganhar dinheiro f cil e n o porque tem compromisso com o nosso povo No caso das crian as a situa o tamb m ab surda o governo n o repassou sequer um centavo do dinheiro das creches O Programa de Apoio Crian a Carente no Or amento do ano passado ti nha 218 milh es Este ano foram aprovados apenas 175 milh es Portanto houve um corte substancial nas verbas E at agora o Governo s liberou 10 mi lh es O jornal Correio Braziliense publicou reporta gem sobre o assunto neste final de semana No Dis trito Federal para citarmos apenas o exemplo de uma Unidade da Federa o temos 17 creches man tidas pelo Governo Federal E este deveria repassar 80 mil por m s Mas o Governo repassou apenas 32 mil Logo essas creches est o quase fechando es t o enfrentando dificuldades at para alimentar as crian as carentes Portanto essas creches n o t m condi es de se manter sem a verba do Governo Federal E essa rea sofreu um corte de 29 na manuten o e no apoio s crian as Sr Presidente h tamb m o problema do id
200. islativo atribui o Adjunto Parla mentar Padr o 30 ponto n 4990 da fun o comis sionada de Chefe de Secretaria de Vice L deres FC 6 do Quadro Permanente da C mara dos Deputa dos que exerce no Gabinete do L der do Partido Po pular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item II al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho e 1990 resolve dispensar de acordo com o art 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro e 1990 REGINA CELIA FRAN OIS DINIZ ocupante de car go da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Padr o 30 ponto n 4995 da fun o comissionada de Chefe de Gabine te FC 08 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Go verno C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item 1 al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear forma o art 9 item Il da Lei n 8 112 citada ANTONIO JOS DA SILVA para exercer no Gabinete do Terceiro Suplente dos 07206 Ter a feira 2 I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar de acor
201. iss es devam existir devam ir conhecer os efeitos da seca em nossa regi o nordestina in loco mas acima de tudo deve se trazer propostas Por isso aproveitei a oportunidade para aparte lo para benizando V Exa porque traz tamb m uma propos ta para a nossa regi o Nordeste O SR INALDO LEIT O Agrade o nobre Deputado Jorge Alberto pela oportuna interven o dizendo que precisamos efetivamente dessa unida de dessa uni o dos nordestinos para que possamos encontrar uma solu o Uma delas sabemos qual a transposi o das guas do Rio S o Francisco Adi cionalmente precisamos do estabelecimento de pol ticas p blicas sobretudo na rea de cr dito agr cola e da cria o de programas de apoio aos sistemas de irriga o a fim de que haja aumento na produtivida de de nossas regi es Sr Presidente Deputado Gonzaga Patriota companheiro de Pernambuco a quem sa do com muita honra o pacto federativo assunto que tem dominado o cen rio nacional e que tem permanecido em temperatura elevada ultimamente O Deputado Michel Temer Presidente da C mara dos Deputados anunciou a agenda de refor mas que abra aremos na atual Legislatura Estar o sob exame as reformas tribut ria pol tica e eleitoral al m de outros itens Essas quest es precisam n o apenas do interesse da C mara dos Deputados e do Senado Federal mas tamb m do interesse geral de sociedade brasileira S o assuntos que exigem
202. izer que ire mos continuar lutando pela melhoria da qualidade de vida do povo do Nordeste e em particular do povo baiano Temos o objetivo de fortalecer cada vez mais este Pa s e particularmente o nosso estado que uma refer ncia nacional porque os homens que o dirigem t m compromisso com o povo da nos sa terra Chegamos a esta Casa imbu dos dos melhores prop sitos A Bahia tem o privil gio de ter tido Go vernadores competentes e conscientes Por isso po demos emprestar ao Brasil o melhor de todos n s o Senador Antonio Carlos Magalh es que no coman do do Congresso Nacional d grande demonstra o de amor coisa p blica Esse homem mostra hoje ao Brasil que temos consci ncia do que queremos Iremos recorrer ao FMI mas n o aceitaremos ser garroteados por ele N o podemos aceitar que o povo brasileiro pague pelas exig ncias do Fundo Monet rio Internacional Iremos sim mostrar que o nosso Pa s que os nossos dirigentes que o povo brasileiro com o apoio do Congresso Nacional ir o vencer esta luta porque ela de todos n s N s brasileiros temos de mostrar ao mundo que nesta terra existe amor coisa p blica Era o que tinha a dizer O SR CONF CIO MOURA PMDB RO Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados estive no dia 26 de fevereiro na sede do BNDES Banco Nacional de Desenvolvi mento Econ mico e Social junto diretoria do Fina me buscando mecanism
203. jora o determinada pela nafta e pelo etileno e o pre o destes produtos n o aumentaram O Ministro de Minas e Energia Rodolpho Tou rinho Neto estaria tentando resolver esse problema mas n o conseguiu impedir esse aumento e est sendo projetada outra situa o violenta para o futu ro que agora est sendo exposta por este Deputado a todo o Pa s O Presidente do Sindicato dos Qu micos S r gio Novais afirma que essa situa o se tornou insu port vel pois trabalhadores ir o perder postos de trabalho Se os empres rios do setor de pl stico n o puderem repassar para seus produtos o pre o do aumento da resina ter o de reduzir seus custos de outra forma e ir o faz lo atrav s da redu o de m o de obra Outros ir o quebrar literalmente e isso acontecendo diminuir o ainda mais os postos de trabalho J estamos ladeira abaixo na organiza o de postos de trabalho em nosso Pa s imaginem agora nesta situa o nas condi es e na forma em que se apresenta este problema O que eles est o propondo Que se breque esse processo que o Mi nistro de Minas e Energia verifique a import ncia de uma discuss o setorial global com todos os empre s rios e sindicalistas com o Sindicato dos Qu micos com as centrais sindicais com os produtores de ponta que o setor de pl sticos para que de forma organizada discutam os reflexos do ataque especu lativo a nossa moeda como tamb m o reflexo de medidas tomadas
204. l Norte Concordamos plenamente que a explora o da madeira fonte de riqueza e n o pode ser proibida simplesmente pela for a de um decreto mas deve ser controlada rigorosamente pelo governo Apesar de j ter sido mostrado por estudos reali zados pelo IBDF e pelo Idesp que o manejo a me lhor e a mais lucrativa forma de explora o madeireira porque diminui o impacto na floresta os exploradores nacionais e internacionais do ramo madeireiro prefe rem apelar para o desperd cio prejudicando a recupe ra o das esp cies vegetais e auferindo em conse qu ncia de sua a o predat ria um aporte fabuloso de lucros pela rapidez do retorno f cil N o se discute que as medidas de manejo s o fundamentais para aumentar a produ o de madei ra Sei que V Exas sabem o que manejo O ma nejo se constitui no zoneamento ecol gico econ mi co macroecol gico com a determina o das reas de onde ser extra da a madeira Faz se o zonea mento e o espa amento dessas reas levantando se os seus recursos naturais h dricos as suas pos sibilidades econ micas para ent o destinar certas reas para o manejo da madeira Esse manejo se faz isolando se predeterminando se uma rea para o desflorestamento Depois de isoladas as rvores s o cortados os cip s e meses depois feito o corte da rvore tazendo com que ao cair ela n o derrube outras de menor porte que naturalmente n o s o interessantes p
205. l e Presid ncia da Rep blica uma pauta em conjunto para ser discutida em mbito nacional Objetivam tamb m trabalhar de comum acordo com as entidades nacionais municipalistas para fa zer valer a voz do ente local do governo municipal nessa situa o de crise do Estado brasileiro Os munic pios t m recebido in meras tarefas A eles t m sido transferidos v rias a es de respon sabilidade do Estado e da Uni o via SUS via Emen da n 14 o Fundo de Valoriza o do Magist rio chamado de defesa do Ensino Fundamental e por outro lado deles t m sido retiradas verbas atrav s do FEF e assim por diante Esses munic pios est o preocupados e querem discutir a viol ncia que v m sofrendo em particular os mais industrializados e essa situa o de total de sencontro da pol tica de organiza o do financia mento do estado brasileiro Reunidos em Guarulhos na sexta feira com sua pauta j decidida ficaram de comparecer a Bra s lia ainda esta semana onde teremos um encontro com a participa o de v rias entidades nacionais municipalistas para desenvolver um movimento or ganizado no qual todos os sentimentos possam es tar refletidos para que n o haja divis o no movimen to Fomos informados ontem de que o G 15 vai estar presente em Bras lia para compor essa pauta co mum a fim de que num momento espec fico elabo re se uma Carta dos munic pios para a discuss o da reforma tribut ria e de a es
206. la funda o Get lio Vargas pela Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura e Alimenta o FAO e pela Orga niza o Mundial de Sa de OMS A dieta dos brasileiros n o atende s necessi dades das crian as Os minerais s o elementos esenciais na dieta alimentar do homem pelo seu poder regulador de di versas enzimas de manter o equil brio cido b sico e a press o osm tica de facilitar a transfer ncia de compostos na membrana e de consertar a irritabili dade muscular e nervosa Pesquisas realizadas pela Funda o Get lio Vargas constataram que 83 do consumo alimentar no Brasil consiste de cereais ar 07162 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Marco de 1999 roz feij o derivados de milho e de trigo etc ra zes e tub rculos leos gorduras e a cares S amp o os produtos presentes nas cestas b sicas distribu das entre os trabalhadores Carnes ovos peixes frutas o leite e seus derivados respondem por apenas 16 do consumo m dio no Pa s Em ra z o de os itens b sicos da alimenta o do Pa s se rem de baixa qualidade nutricional e metade das uni dades familiares n o poderem usufruir de qualidade e quantidade suficientes de alimentos observa a au tora do estudo pode se concluir que as defici ncias de minerais atingem pelo menos metade da popu la o Os minerais s o elementos essenciais na die ta alimentar do homem Esta uma quest o s ria
207. lino 157 SERGIO AROUCA RJ Pes D D Presidente da C mara dos Denutagos Deputado Federal PFUAM 158 PAULO MANDAN LNO uo DER NESTA E 159 ERALDO IW 1HDaDE PPR ERR 160 CARLOS LUCI RJ PDT 07152 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 PROJETO DE LEI N 3 430 DE 1997 Do Sr Remi Trinta Disp e sobre antecipa o da comemora o de feriados e d outras provid ncias APENSE SE AO PROJETO DE LEI N2 3 250 DE 1997 O Congresso Nacional decreta Art 1 Os feriados que recaiam entre as ter as e as sextas feiras inclusive ser o comemorados na segunda feira da mesma semana salvo os dos dias 1 de janeiro Confraterniza o Universal 1 de maio Dia do Trabalho 7 de setembro Independ ncia 25 de dezembro Natal Carnaval Sexta Feira da Paix o e Corpus Christi Art 2 Se houver na mesma semana mais de um feriado o posterior sera comemorando na segunda feira da semana seguinte Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio JUSTIFICA O A exist ncia de feriados no meio da semana causa grandes transtornos s atividades produtivas do pa s Esses feriados provocam a interrup o do ritmo de trabalho entre um fim de semana e outro D o ensejo tamb m a que se utilize um dia til como feriado a mais no que se convencionou chamar de feriad o Com o prop sito de coibir tal pr tica esta
208. m 30 33 feira 15 00 Darc sio Perondi 15 25 lara Bernardi ORDEM DO DIA DAS COMISS ES COMISS ES ESPECIAIS NODE FORMUL RIO PARA EMENDAS EST DISPON VEL NAS SECRETARIAS DAS COMISSOES 2 HORARIO DE 09 00 AS 12 00 13 30 AS 18 30 ESPECIAL 637 99 PRORROGACAO DA Para obter informa es sobre a tramita o de PAUTA N 4 99 proposi es nas Comiss es ligue para os seguintes ramais Hor rio 10h CEDUSINOPEE e eee a tard 6846 a 6850 Local Plen rio 11 Anexo il DECOM Coordenac o de Comiss es Permanentes 6892 Servi o de Comiss es Especiais e Externas 7052 Servi o de CPlIs mmen 7055 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 637 A DE 1999 do Senado Federal que Prorroga alterando a al quota a contribui o provis ria sobre movimenta o ou transmiss o de valores e de cr ditos e direitos de natureza financeira a que se refere o art 74 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias RELATOR Deputado PAUDERNEY AVELINO PARECER a ser proferido na reuni o DEPARTAMENTO DE COMISS ES Edi o N cleo de Apoio Inform tica Ramais 6877 6878 Encerra se a sess o s 18 horas e 46 minutos Margo de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07203 ATOS DO PRESIDENTE O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item 1
209. m dio do Minist rio Sa de a libera o dos recursos aprovados eo refor o da dota o or ament ria para o Hospital Universit rio Get lio Vargas no Estado do Amazonas PUBLIQUE SE ENCAMINHE SE Excelentissimo Senhor Ministro da Sa de A Deputada Vanessa Grazziotin representando os interesses da populac o do estado do Amazonas se dirige a V Exa para expor e reiv ndicar o seguinte 1 O Hospital Universit rio Get lio Vargas o nico hospital p blico terci rio do estado 2 Mas a falta de recursos gera dificuldades financeiras para o HUGV A defasagem entre a receita e a despesa est em tomo de R 200 mil mensais 3 Considerando que a continua o dessa situa o pode resultar no encerramento das atividades do hospital 4 Considerando ainda que a crise do HUGV compromete o atendimento de pacientes de doen as renais que necessitam de intemac o 5 Ficar o sem atendimento tamb m aqueles pacientes que precisam de altos procedimentos ortop dicos 6 Considerando por fim que o complementa a ede b sica de sa de de Manaus entendemos ser de m xima urg ncia a libera o dos recursos aprovados e o refor o da dota o or ament ria para O Hospital Universit rio Get lio Vargas no estado do Amazonas Sala das Sess es 24 de fevereiro de 1999 Meira Ao vt V h Deputada Vanessa Grazziotin REQUERIMENTO Da Dep Vanessa Grazziotin PCdoB AM Requer o envio de Indica o ao
210. m o par grafo nico do art 1 do Ato da Mesa n 1 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada JURANDIR FIGUEIREDO PAULINO para exercer no Gabinete do Quarto Se cret rio o cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto C CNE 13 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo art 1 do Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada LEONARDO RODRIGUES MOREIRA para exercer no Gabinete do Presidente o cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 77 de 11 de dezembro de 1997 combinado com o par grafo ni co do art 1 do Ato da Mesa n 1 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999
211. ma coisa assim como com rela o a esse Presidente do Banco Central que entrou agora Eles n o deci dem nada n o fazem nada Todos est o cansados de saber que quem d orienta es sobre a econo mia do Pa s o Fundo Monet rio Internacional En t o trocar Presidente do Banco Central ou Ministro da Fazenda n o vai mudar nada porque a cartilha j vem pronta Tem que ler o catecismo na integra Sr Presidente Srs Deputados tomo a liberda de de pedir a V Exas citem me um s pa s em que o FMI interferiu na economia como vem fazendo h muito tempo neste Pa s e tenha dado certo N o h sempre uma aventura ap s a outra Para n o di zer que essa interfer ncia nunca deu certo lembro que na d cada de 80 foi t o ruim a receita do FMI que ela contribuiu para a queda da ditadura em v rios pa ses inclusive no Brasil S que os ditos de mocratas que assumiram o governo n o aprenderam a li o e continuaram a seguir a mesma cartilha Por isso o Pa s est no est gio em que se encontra Sr Presidente n o h como n o comentar a alta da taxa de juro Est bem claro que a ncora do plano econ mico do Governo o j bem irreal Plano Real tamb m a manuten o da taxa de juro a re cess o e o arrocho salarial tanto que a taxa de juro praticada no Brasil continua a ser a mais alta do mundo semelhante somente da R ssia Essa re cess o inviabiliza a pequena e m dia empresas bem como o
212. ma morat ria n o declarada repito Mas a j n o teremos mais ne nhuma reserva Sr Presidente nem para comprar os insumos m nimos necess rios para promover alavancar e garantir o nosso desenvolvimento Falta talvez coragem ao Presidente Ele se acovardou a partir do momento em que se sentiu embriagado pelo poder visitando os pa ses do mun do todo e sendo l cortejado porque aqui garantiu o lucro f cil dos especuladores internacionais E tinha que ser dessa forma mesmo com banquetes honra rias t tulos e mais t tulos interessante que para este ano S Ex apenas tem marcado um encontro com Alberto Fujimori do Peru N o h outro encon tro internacional ainda agendado porque j n o inte ressa queles grupos internacionais Tantos banque tes serviram ao Presidente que S Ex levou o Pa s ao caos e n o pode mais lhes retribuir o lucro Da pensar aqui comigo e querer que o Presi dente da Rep blica sinalizasse pelo menos qual caminho deve a economia brasileira seguir Que es t mulo tem a economia brasileira para produzir mais e substituir os import veis para gerar excedentes export veis Qual ser a pol tica de juros Qual o tratamento que ser dado ao setor produtivo prim rio ao setor industrial para que possamos realmente concorrer com o mercado internacional e gerar um m nimo de excedente na balan a comercial Da for ma que est embora aleguem que devamos chegar a 5 bilh es de super
213. mento de pessoal do conhecimento p blico o prec rio atendimento prestados nos postos de servi o do INSS n o por culpa dos servidores ou servi os auxiliares mas principalmente pela car ncia de pessoal e ao desist mulo crescente que se abate sobre o servi o p blico diante da pol tica de pessoal do governo federal de massacre dos servidores No caso da Bahia a situa o ainda mais preocupante posto que a previs o de dispensa de 75 setenta e cinco por cento do efetivo da DATAPREV o que poder levar a paralisa o ou comprometimento dos servi os importantes DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07139 prestados por estes empregados como concess o de benef cios novos atualiza o de processos revis o de benef cios antigos inclus o de dependentes na carteira de trabalho seguro ga aux lio maternidade pagamento de cam s e atendimento de pens es Antes ao exposto a presente para solicitar a V Excia que determine a susta o das demiss es multicitadas para garantir o emprego de mil pais e m es de familia bem como assegurar que os servi os prestados pelos referidos empregados nos postos do INSS n o sofram solu o de continuidade e preju zos Sala das sess es em 24 de fevereiro de 1999 d f Depuja Federal REQUERIMENTO Do Sr Nelson Pellegrino Requer o envio de Indica o ao Ministro da Previd ncia e Assist ncia Social relativa dispensas de 1 000 hum m
214. mento de retirada de pauta destina se a propor ao Plen rio a retirada de proposi es constantes da pauta previamente anunciada para determinada sess o O requerimento de urg ncia por sua vez visa com o apoiamento da maioria absoluta dos membros da Casa ou de L deres que a representem sugerir ao Plen rio a aprova o imediata de proposi o considerada relevante e inadi vel Note se que a teor do art 155 o requerimento de urg ncia n o precisa constar previamente da pauta podendo ser formulado no curso da pr pria sess o em que se pretenda a aprecia o da proposi o tampouco a mat ria objeto do pedido de urg ncia dever necessariamente constar da Ordem do Dia daquela sess o Assim considerando que o objetivo do requerimento de retirada de pauta excluir da Ordem do Dia previamente anunciada determinada mat ria em que o fulcro do requerimento de urg ncia exatamente com apoio regimental qualificado propor a imediata aprecia o de proposi o conclui se ser incompat vel com a solicita o da urg ncia pedido de retirada de pauta Ademais nenhum prejuizo resulta desse entendimento para a livre decis o do Plen rio uma vez que o requerimento de urg ncia al m de proposto por maioria qualificada ainda depende de aprova o da maioria absoluta para ser aprovado Ora pendendo a mat ria de decis o de uma maioria especial desnecess ria se toma uma decis o preliminar sujeita aprova o p
215. mos propondo o presente Projeto de Lei sendo que essa sistem tica j esteve em uso entre n s Contamos com o apoio dos ilustres Pares para a sua aprova o Sala das Sess es em de 24 de 1997 Deputad MI TRINTA Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07153 O SR PRESIDENTE Her clito Fortes Fin da a leitura do expediente passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE Tem a palavra o Sr Severino Cavalcanti O SR SEVERINO CAVALCANTI PPB PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados apesar das tentativas do Governo Federal de negar cortes injustos e absur dos na sua j p fia a o na rea social a verdade que um total de 242 mil fam lias de 82 Munic pios pernambucanos v timas da seca n o v o mais re ceber cestas b sicas Isto no momento em que rela t rio conclu do na semana passada pelos t cnicos do Minist rio da Sa de mostra a import ncia da dis tribui o desses alimentos na redu o da mortalida de infantil 12 quando despencaram para 34 as mortes por car ncias nutricionais nos munic pios atendidos pelo Programa de Redu o da Morialida de Infantil PRMI Sou Deputado de um partido da base de sus tenta o do Governo E o Governo sempre contou com o meu voto quando estiveram em jogo os inte resses maiores da Na o ou imperiosa se tornava a ado o de medidas anunciadas como imprescind veis para o ajuste fisc
216. mpinas Estado de S o Paulo DECURSO 1 DIA LTIMO DIA 8 3 99 N 667 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Aprova o ato que renova a concess o outorgada Sociedade R dio Montanhesa Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Vi osa Estado de Minas Gerais DECURSO 1 DIA LTIMO DIA 8 3 99 N 670 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Aprova O ato que renova a permiss o outorgada ao Sistema Transrio de C munica o Ltda originalmente R dio Transrio Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro DECURSO 1 DIA LTIMO DIA 8 3 99 1 2 COM PARECERES QUANTO AO M RITO CONTR RIOS Ad 133 PROJETO DE LEI N 1 820 91 SENADO FEDERAL Concede estabilidade provis ria ao trabalhador acidentado no trabalho e ao menor no ano de seu alistamento militar Apensados PL n 6 057 90 do Dep Haroldo Sab ia PL n 1 307 91 do Dep Jos Carlos Coutinho e PL n 4 755 94 do Dep S rgio Miranda DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 ARQUIVEM SE nos termos do artigo 133 do as seguintes proposi es PROJETOS DE LEI N 4 487 94 CARLOS NELSON Disp e sobre o uso prote o cortachamas reservat rios de l quidos inflam veis N 509 B 95 JOS FORTUNATI Acrescenta pa
217. munit rio Heracen registro algunas vit rias parciais obtidas nessa luta que est longe de terminar Destaque se desde logo o veto presidencial D O U de 14 12 92 a dispositivo da Lei nf 3 522 de 11 12 92 que extinguia a TORMB Taxa de Organita o e Regulamenta o do Mercado da Borracha Em 20 de janeiro d corrente ano os dirigentes de entidades representativas setor produtivo da borracha tiveram oportunidade em a ncia que lhes concedeu o Excelent ssimo Senhor Presidente c Rep blica de denunciar que o setor passa por uma crise sem p cedentes em consegii ncia de uma pol tica governamental equivocada e incompat vel com a realidade da economia gum fera nacional Apelaram para o Chefe da Na o como j o tinham feito em documento dirigido ao Congresso Nacional como ltima tentativa de salvar o setor do que chamam de morte programada em raz o dos preju zos s cio econ micos que v m abalando profundamente regi es tradicio nalmente produtoras de borracha natural criando guetos de mis ria cada vez maiores Por expressa determina o do Presidente Itamar Franco ao Ministro de Estado do Meio Ambiente Senador Coutinho Jorge foi constitu da Comiss o Interministerial pela Portaria Conjunta n 03 de 25 01 93 com a finalidade de identificar no prazo de 30 dias os problemas que envolvem o setor sugerindo orienta o para a es de curto e m dio prazos Comiss o foi integrada pelos Minis
218. nanciados pela Uni amp o voltados para o atendi mento popula o de baixa renda apenas seis n o sofreram nenhum tipo de corte E os programas so ciais de combate pobreza j sofreram corte de 2 bilh es de reais I Quinze dias antes das elei es quando man dou o Or amento para esta Casa certamente o go verno Federal tinha como objetivo fazer propaganda pol tico eleitoral porque contemplava com investi mentos a rea social gerando at um d ficit prim rio No Or amento real encaminhado depois das elei es e j sob a tutela do FMI entretanto fez enormes cortes em seus programas sociais Sr Presidente observamos agora que esse corte esse ajuste fiscal atingiu em cheio os progra mas sociais da chamada rede de prote o especial aqueles que o BID protege entre aspas ou seja exige sejam cumpridos para que libere recur sos empr stimos para o Brasil Agora mesmo nes Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Terga feira 2 07189 se empr stimo de 40 bilh es de reais h uma par cela de 4 5 bilh es oriundos do BID que estabele ceu como condi o para sua libera o que n o haja cortes e contingenciamentos nos programas da rede de prote o social Programa de Apoio Crian a Carente Programa de Apoio ao Cidad o Fam lia e ao Deficiente Programa de Apoio Pessoa Idosa Programa de Assist ncia Integral Crian a e ao Adolescente Programa de Garantia de Ren
219. nas palavras do Professor e Senador Josaphat Marinho em diretrizes de prud ncia e moralidade pol tica tan to que os titulares de postos nos Poderes Executivos precisavam renunciar aos respectivos cargos at seis meses antes do pleito para que nele pudessem concorrer Nessa quest o aprofundaram se discuss es jur dicas da maior relev ncia sustentadas em fortes raz es tanto a favor como contra Contudo sem querer analisar a quest o do ponto de vista jur dico permito me enfocar o tema pela tica pol tico institucional em que a meu ver residem os mais fortes argumentos para a revis o do instituto da reelei o mediante sua retirada da Constitui o Federal Nesse contexto necess rio que passemos os olhos pela atual situa o da economia brasileira que desde a introdu o do real vinha se afastando de uma cultura inflacion ria perversa e com isso al can ando credibilidade interna e externa que nos permitiu avan ar em v rios aspectos muitos dos quais resultando na abertura de setores vitais como petr leo comunica o navega o de cabotagem e tantos outros Tais medidas aliadas ao controle da infla o e estabilidade da moeda desenhavam um quadro pol tico adequado para que se avan asse na discus s o das reformas do Estado e da Previd ncia at chegarmos nas reformas pol tica e tribut ria n o ne cessariamente nessa ordem Por m a introdu o do instituto da reelei o altero
220. ncias comp Senhor Ministro de Estado das Rela es Exteriores Emenda por T Acordo sobre Transportes A reos de 4 de juiho de 1947 Brasi e 3 Republica do Chile em Brasilia em 3 de dezemoro rovid ncias necessarias aprova o LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CONSTITUI O DA Resre ccsazence REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 77 31 2 LAMPREIA ias Neiscies Ixtericres TITULO TN Da Organiza o dos Poderes O DTCS DAL DAM L C a ETRA BRAS CHIL CAP TULO II Brasilia em de Uc de 1997 Do Poder Executivo SEC O lI Senhor Fabaixador Das Atribui es do Presidente da Rep blica Tenho a honra de referir ne XIII Reuni o de Consulta Art 84 Compete privativamente ao Presidente da Republica Aeron utica entra as autoridades ds Rep blica Federativa do Brasil xonerar os Ministros stado nomear e exonerar os Ministros de Estado Y e da Republica do Chile realizada no R o de Janeiro nos dias 2 Il exercer com auxilio dos Ministros de Estado a dire o PERS PI 3 de julho de 1996 superior da administra o federal g HI iniciar o processo legislativo na forma e nos casos previstos 2 Com base no Artigo VII do Acordo sobre Transportes A reos nesta Constitui o entre a Republica Fed
221. nha vida pol tica Entretanto n o deixei os amigos e os companheiros que tanto prezo e com os quais continuarei somando for as em benef cio do Rio Grande do Sul e do Brasil De les continuarei sendo amigo e companheiro a eles estarei unido nas lutas de interesse coletivo Deixo apenas uma sigla que nesta Casa dispensou me apenas obst culos e cerceamento miss o que vim cumprir Refiro me especificamente a determinadas pessoas que em prol do povo deveriam liderar no bom sentido da palavra seus liderados e orient los em vez de obstruir e impedir seu trabalho Entrei no PMDB partido com o qual me identifico em id ias trabalho e compromisso com o povo Como Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07169 vinha dizendo a vida pol tica s exercida digna mente quando a temos como miss o A fidelidade miss o que me levou a mudar de partido Defendo a fidelidade partid ria mas entendo que acima dela est a tica a consci ncia o con senso Quando se tem de escolher entre continuar servindo ao povo com a melhor das for as com a maior boa vontade segundo os compromissos assu midos e seus ideais em margens mais estreitas n o sobra lugar para d vidas nem rodeios Por isso sei que dentro do PMDB poderei estar mais atento voz dos meus eleitores e de quantos desejo servir no meu Estado Os amigos que tenho nesse partido s o tantos e t o bons que j me sinto em c
222. nsina Norberto Bobbio a pluralidade de centros de poder soberanos coorde nados entre eles de modo tal que ao Governo Fede ral que tem compet ncia sobre o inteiro da federa o seja conferida uma quantidade m nima de po deres indispens veis para garantir a unidade pol tica e econ mica e aos Estados federados que t m compet ncia cada um deles sobre o pr prio territ rio sejam assinalados os demais poderes verdade que ao Presidente da Rep blica que re ne os poderes de Chefe de Estado e Chefe Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07171 de Governo porque eleito pelo voto direto e detentor de legitimidade devem ser conferidos os requisitos de for a e estabilidade necess rios para promover o equil brio social e atuar coerentemente no planeja mento estrat gico do Pa s e na defini o das a es globais do Governo No entanto tal n o pode ocorrer em preju zo da autonomia dos Estados membros cuja soberania se constitui no freio mais eficaz contra o abuso de poderes por parte do Governo central e a mais s li da garantia contra os perigos da ditadura que por vezes se disfar a de democracia Seguindo essa linha de racioc nio assiste ra z o ao Deputado Michel Temer que constituciona lista sobretudo eventualmente Presidente da C ma ra dos Deputados defendeu em l cido artigo no jor nal Folha de S Paulo a reparti o de compet ncias federativas entre a Un
223. nterna cional FMI S aa Sasa eerte CONF CIO MOURA Defesa da conces s o pelo BNDES de financiamento s Prefeitu ras do Estado de Rond nia para aquisi o de m quinas rodovi rias GONZAGA PATRIOTA Privatiza o da Companhia Hidroel trica do S o Francisco CHESF Convite aos Parlamentares para reuni o destinada discuss o do tema PAULO OCT VIO An ncio da apresen ta o de proposta de emenda Constitui o sobre extin o do instituto da reelei o defini o da dura o dos mandatos eletivos e unifi Sa o da data das elei es para todos os car gos eletivos ener nenne FEU ROSA Outorga de pr mio interna cional ao jornal Correio Braziliense Realiza o pela Frente Parlamentar de Combate Desnutri o Infantil do Encontro sobre Fortifica o Ali mentar Trabalho de pesquisa sobre mineraliza o dos solos brasileiros elaborado pelo Departa Abril de 1999 07152 07153 07154 07155 07156 07156 07157 07158 Abril de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quinta feira 1 07123 mento de Tecnologia de Alimentos da Universi dade de Vi osa Estado de Minas Gerais R GIS CAVALCANTE Nomea o de Arm nio Fraga representante do capital es peculativo para a Presid ncia do Banco Cen tral do Brasil Ado o de projeto de desenvol
224. ntr rios e Arm nio Fraga seis foi porque Parlamentares da pr pria base do Governo se senti ram envergonhados em dar esse voto como havia sido feito em outras indica es de Presidentes do Banco Central Isso mostra que mesmo sendo t o minorit ria a Oposi o no Senado como tamb m o na C ma ra ela conseguiu pelo menos alguns suspiros de vergonha de alguns dos Srs Senadores da pr pria Situa o que n o se submeteram a essa viol ncia aprovando o nome de Arm nio Fraga para Presiden te do Banco Central O SR PRESIDENTE Gonzaga Patriota Concedo a palavra ao Deputado Paulo Paim V Exa disp e de 25 minutos O SR PAULO PAIM PT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados uso a tribuna nesta segunda feira para mais uma vez refletir sobre a situa o dos trabalhadores e dos aposentados em fun o da crise instalada em nos so Pa s Come o fazendo um coment rio sobre a reto mada do processo inflacion rio que repercute de forma direta sobre o bolso do trabalhador Sr Presidente fa o quest o de comentar al guns dados embora eles n o me surpreendam O Ministro da Fazenda em recente entrevista divulga da pelos meios de comunica o falou da perspecti va de infla o para o fim do ano e o ano 2000 No entanto em nenhum momento S Exa disse qual a infla o prevista para os pr ximos meses Tentam dourar a p lula confundir a popula o como se ela ao ir a
225. ntral daqui a alguns dias como o pr ximo bode expiat rio e para debitar a ele as mazelas que porventura venham a surgir com a n o reac o da economia nacional rid culo Sr Presidente nobre Deputado rid culo O Presidente Fernando Henrique Cardoso est fugindo do debate Est Ihe faltando coragem para o embate com a Na o para buscar meios s li dos que realmente nos fa am caminhar no sentido de sair do atoleiro em que nos meteu Que seja no m nimo humilde e deixe essa c tedra de vaidades de sonhos de ilus es e de utopias Que ponha o p no ch o e pense como brasileiro Que sinta conosco as dificuldades e os anseios do povo brasileiro que n o tem perspectiva que n o tem direito de sonhar que n o tem direito a ilus es de uma vida mais dig na e mais honrada Que venha com o p no ch o com humildade discutir com a Na o brasileira os rumos que devemos tomar para resgatarmos a pro du o o emprego e uma condi o de vida mais dig na para nosso cidad o Sr Presidente o Sr Arm nio Fraga chegou a dizer que no ano 2000 teremos uma infla o de 5 Com que direito disse isso Com que argumento faz essa afirma o Por qu Ele n o disse o porqu N o disse qual seria a pol tica do Governo no senti do de ampliar a produ o a oferta de baixar juros e assim garantir uma infla o de 5 no ano 2000 Acho que todos os jornais noticiaram isso V Ex s devem ter conhecimento Eu j n o acre
226. o so e do deficiente A programa o do Governo aten dia a 120 mil e 418 deficientes f sicos Com o corte s d para atender a 88 mil E como ele n o est se quer executando evidente que nem esse vai con seguir cumprir E como ficam os deficientes f sicos Pelo menos 73 mil idosos em face da redu o dos 07190 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 investimentos nessa rea n o ser o atendidos No caso dos idosos o corte chega a ser em torno de 30 Em 1998 26 milh es foram gastos no atendi mento a 276 mil idosos mas na verba para este ano constata se uma redu o de 5 8 milh es Quer dizer a popula o cresceu est mais pobre com mais di ficuldade h mais idosos e os recursos s o 5 8 mi lh es a menos o que representa um percentual ne gativo de 22 em rela o receita do ano anterior Portanto essa cifra s dar para atender a menos da metade dos idosos atendidos no ano anterior O Governo chega s raias da perversidade ao n o executar ou cortar recursos da Rede de Prote o Social programa teoricamente protegido pelo BID Dentre os 22 programas dessa rea apenas nove n o sofreram nenhum tipo de corte Verbas foram reduzi das inclusive em programas como os de renda m nima e de combate ao c ncer de colo uterino O caso do programa de combate ao c ncer de colo uterino absurdo O Governo fez uma grande campanha de m dia em todo o Pa s para que as mu
227. o t o cheio de problemas em fun o dessa globaliza o em fun o do avan o tecnol gico que nos permite com um pequeno toque num computador transferir bilh es de d lares de T quio para Nova York de Hong Kong para Xangai para Paris para Frankiurt para Zurique enfim para as maiores pra as financeiras do mundo O mundo sofreu uma evolu o de tal ordem que nesses ltimos 25 anos o avan o tecnol gico da humanidade foi maior do que em todos os s culos e mil nios que antecederam esse pequeno per odo Portanto Sr Presidente precisamos ter no Brasil pessoas qualificadas para o nosso tempo para saberem lidar com o sistema financeiro interna cional e do Pa s dentro do quadro que hoje existe N o podemos colocar uma freira ou um frade para tomar conta dessas reas por mais boa vontade e por mais prote o de Deus que possam ter Aplaudo a escolha do Dr Arm nio Fraga e digo ao povo brasileiro que tenham confian a Teremos um per odo de infla o nestes tr s quatro meses at o ajustamento do c mbio em fun o da desvalo riza o recente e uma infla o no final do ano que n o ultrapassar os 15 e que ser decrescente nos anos subsequentes levando nos novamente a uma infla o de um d gito a uma infla o civilizada e n o mais queles n meros com os quais convive mos no passado e que a sociedade brasileira repu diou e repudia definitivamente Era o que tinha a dizer O SR MARCELO CAST
228. o Dnocs para que esse rg o continue seu trabalho hist rico em bene f cio da regi o nordestina Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Con cedo a palavra ao nobre Deputado S rgio Carvalho que falar pelo PSDB O SR S RGIO CARVALHO PSDB RO Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados com imenso prazer que hoje ocu pamos a tribuna para fazer o nosso primeiro pronun ciamento nesta Casa DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 Gostaria de iniciar este pronunciamento para benizando os dois companheiros que me antecede ram os Deputados Jorge Cosia pelo Par e Ma noel Salviano pelo Cear Sr Presidente atentamente ouvi o pronuncia mento do Deputado Jorge Costa Observei a preocu pa o que S Exa tem com a preserva o da flores ta amaz nica Tamb m sou da regi o amaz nica e essa preocupa o de todos n s Parlamentares cons cientes da devasta o que a Amaz nia est sofren do atualmente Tamb m venho hoje falar deste assunto Ali s venho fazer uma den ncia que foi feita por uma das revistas mais importantes e de maior circula o des te Pa s no dia 13 de janeiro de 1999 portanto este ano Traz na capa a seguinte manchete Assalto Amaz nia Realmente Sr Presidente uma manchete que sobressalta os olhos Diz a reportagem que um empres rio do Sul do Pa s est apropriando se de 7 milh es de hectares de terras
229. o adotar medidas necess rias sua continuidade e implementa o com os olhos voltados unicamente para o bom exerc cio do mandato que lhes foi conferido A forma de operacionalizar a proposta de unifi ca o de elei es em todos os n veis toma como re fer ncia as elei es para Presidente da Rep blica Deputados Federais Governadores e Deputados Estaduais cujos mandatos j s o coincidentes de vendo apenas ser estendida sua dura o para cinco anos a partir de 2002 Faz se coincidir as demais elei es a partir de 2002 para mandatos de cinco anos estendendo se a dura o do mandato dos atuais Prefeitos e Verea dores eleitos em 1996 at o ano 2002 circunst ncia essa ben fica ao Pa s tanto do ponto de vista eco n mico quanto institucional N o se pode perder de vista que o Brasil conta com mais de 5 mil munic pios e em um quadro em que seja poss vel a reelei o certamente encontra r amos dificuldades para fiscalizar atua es de pre feitos e vereadores e com isso afastar o projeto po l tico perseguido de inaceit vel utiliza o da m qui na administrativa Os membros do Poder Executivo disp em de compet ncias privativas de enorme amplitude Go DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07159 vernadores podem emitir t tulos buscar antecipac es de receitas al m de terem sua disposig o em alguns casos generosos cofres de bancos esta duais O Presidente da Rep blica d
230. o b sico Uma dieta para matar a fome deixando muitas crian as ainda desnutridas E como se n o bastassem os cortes no progra ma da cesta b sica a Medida Provis ria n 178 em vigor desde o m s passado acabou com o acr sci mo de R 0 70 por aluno para repasse de merenda escolar a mais de mil munic pios Com isso o valor per capita foi reduzido de R 0 20 para R 0 13 Talvez tenhamos que fazer um apelo com uma ampla campanha nacional e internacional dirigida ao Banco Mundial para colocar todos os munic pios ca rentes do nosso Pa s na chamada Rede de Prote o Social definida por essa institui o de cr dito Os programas atendidos por essa Rede de Prote o n o podem ser cortados sob pena de o banco n o repassar alguns bilh es do acordo com o Fundo Mo net rio Internacional FMI 07154 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 Sua Santidade o Papa Jo o Paulo Il vem pre gando a necessidade de o Sistema Financeiro Inter nacional rever a d vida dos pa ses do Terceiro Mun do ou subdesenvolvidos Temos de fazer alguma coisa imediatamente Esta situa o n o pode conti nuar Sr Presidente tenho certeza de que o Estado de V Exa o Piau Estado privilegiado do Nordeste poder ajudar nos para que os pernambucanos n o sofram tanto Era o que tinha a dizer O SR ALBERTO FRAGA PMDB DF Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados n
231. o supermercado e ao pagar tributos n o per cebesse que a infla o est decolando contra a von tade de todos os brasileiros Alguns articulistas e economistas no primeiro momento falaram de uma infla o de at 20 Hoje j falam que a infla o pode chegar a 50 at o fim do ano Sr Presidente claro que isso me preocu pa muito Vou continuar advogando a quest o que defen do h anos a de que esta Casa deve se preocupar tamb m com os benef cios dos aposentados e pro ventos dos trabalhadores inadmiss vel aceitar o argumento que ou o quando abordo essa quest o de que se trata de indexa o Esta Casa n o tem coragem de discutir o fato de que com a crise ora instalada e a retomada do processo inflacion rio o trabalhador n o tem nenhum instrumento que defen da seu poder de compra Insisto em dizer que o servidor p blico h cinco anos n o tem um centavo de reajuste Quanto ao trabalhador da rea privada diria que 90 9 deles n o conseguiram repor a infla o do per odo nos diss dios coletivos Como n o admi 07176 Ter a feira 2 tem que est diminuindo o poder de compra do tra balhador Sr Presidente tamb m gostaria de debater a interfer ncia ou n o do Fundo Monet rio Internacio nal na economia do Pa s claro que eles est o di tando as regras do jogo Perguntaram me outro dia se eu era a favor ou n o da sa da do Ministro Pedro Malan Para mim sair ou n o o Malan a mes
232. olados Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07155 nem por a es emotivas e moment neas colocan do se abertos a estudos e a mudan as que modern izem o aparelho de seguran a p blica Por isso Sr Presidente fa o quest o de dei xar registrado que n o farei no meu mandato a defe sa de assuntos corporativistas nem tampouco pac tuo com a es ilegais que desrespeitem o cidad o e os seus direitos constitucionais Mas n o posso as sistir hipocrisia e ao ataque vergonhoso s institui es policiais vendendo para a popula o que uma atua o err nea que todos reprovamos a regra ge ral de uma pol cia que atua vinte e quairo horas por dia e atende a centenas de milhares de ocorr ncias neste Pa s pois s o mais de quinhentos mil policiais militares e bombeiros militares verdadeiros her is an nimos que n o t m suas a es divulgadas O SR WELLINGTON DIAS PT PI Sem re vis o do orador Sr Presidente Sras e Srs De putados entre o final de 1997 e o in cio de 1998 no Estado do Piau travamos forte debate sobre um li vro de geografia publicado por editora do Paran credenciada pelo MEC que se havia esquecido de incluir o nosso estado no mapa do Brasil V rios pro testos ocorreram sendo inclusive o tema motivo de debate no programa do J Soares Aquela poca v rias autoridades de nosso estado protestaram e o livro acabou saindo de circula o
233. omiss o Especial destinada ao exame da prorroga o da vig ncia da Contri bui o Provis ria sobre Movimenta o Finan ceira CPMF de norma estabelecedora de igualdade per capita dos recursos do Fun do Nacional de Sa de transferidos aos Estados da FederaciO iviciiononocinioniasnionesonvonanensacicinocanacacin OSVALDO BIOLCHI Papel do Parlamen to brasileiro no equacionamento da crise econ mica vigente no Pa s Balan o positivo dos traba lhos realizados pela C mara dos Deputados na Legislatura anterior Realiza o das reformas tri but ria partid ria e do ensino superior Raz es da filia o do orador ao Partido do Movimento Democr tico Brasileiro PMDB RENATO VIANNA Combate aos abusos praticados por grandes embarca es de pesca no litoral do Estado de Santa Catarina 07159 07163 07163 07164 07165 07166 07167 07167 V Grande Expediente INALDO LEIT O Transforma o de fren tes produtivas de trabalho em programa de ren da m nima para garantia do sustento das popula es atingidas pela seca na Regi o Nordeste Reexame do pacto federativo Imediata consti tui o pela Casa de Comiss o Especial para estudo da redefini o das compet ncias da Uni o dos estados do Distrito Federal e dos MUNIC PIOS R PROFESSOR LUIZINHO Presen a em plen rio do ex Deputado Luciano Zica Proble mas enfrentados pelo setor pe
234. ompanhado de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Rela es Exteriores Emenda por Troca de Notas ao Acordo sobre Transportes A reos de 4 de julho de 1947 celebrado entre a Rep blica Federativa do Brasil e a Rep blica do Chile em Brasilia em 3 de dezembro de 1998 Brasilia 24 de fevereiro de 1999 REN 07132 Ter a feira 2 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENAC O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CeDI CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 T TULO IV Da Organiza o dos Poderes CAP TULO il Do Poder Executivo SE O II Das Atribuic es do Presidente da Rep blica Art 84 Compete privativamente ao Presidente da Rep blica I nomear e exonerar os Ministros de Estado ll exercer com o auxilio dos Ministros de Estado a dire o superior da administra o federal WI iniciar o processo legislativo na forma e nos casos previstos nesta Constitui o IV sancionar promulgar e fazer publicar as leis bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execu o V vetar projetos de lei total ou parcialmente VI dispor sobre a organiza o e o funcionamento da administra o federal n forma da lei VII manter rela s com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplom ticos VIII celebrar tratados conven es e atos internacionais sujeitos a referendo do Congresso Nacional IX decretar o estado de defesa e o estado
235. or Temos que manter uma legisla o que reduza os tributos sobre a exporta o Na verdade a Lei Kan dir foi criada exatamente para diminuir a tributa o e aumentar as exporta es fazendo com que isso sig nifique mais desenvolvimento mais gera o de em prego e melhor enfrentamento do problema social Portanto a Lei Kandir deve ser mantida Qual a defini o a que chegou o Presidente Fernando Henrique Cardoso com os Governadores Que existe a necessidade de modifica es na Lei Kandir com rela o reposi o de perdas dos esta dos Prestem aten o os exportadores n o ter o nenhum preju zo Continuaremos tendo incentivos exporta o mas teremos uma mudan a na f rmula de reposi o de perdas para os estados com rela o Lei Kandir Sr Presidente no ano retrasado recebi nesta Casa como Presidente da Comiss o de Finan as e Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 07165 Tributa o grande n mero de Governadores de to dos os partidos Os Governadores me entregaram um documento resultado de uma discuss o que en volvia os 27 Estados da Federa o e o Distrito Fede ral Era o esbo o de um projeto para modifica o na f rmula de reposi o de perdas com rela o Lei Kandir Imediatamente assumi o compromisso com os Governadores de que apresentaria o projeto que est tramitando Estou fazendo com que o mesmo chegue s m os dos Governadores Tasso Jer
236. or vota o de maioria simples Assim evidente que n o haver preju zo algum para aqueles que discordam da imediata aprecia o do requerimento de urg ncia uma vez que poder o manifestar sua posi o contr ria na vota o da pr pria urg ncia que DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 como foi dito requer quorum especial de aprova o diferentemente da retirada de pauta que exige quorum de maioria simples O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR ARNALDO FARIA DE S PPB SP Sem revis o do orador Sr Presidente respeitosamente recorrerei da decis o de V Exa Comiss o de Constitui o e Justi a ainda que bem embasada e do conhecimento de gtande parcela do Plen rio pelo apoiamento que recebe o pedido de urg ncia Lamentavelmente n o temos tido o cuidado de distribuir os avulsos da mat ria para cuja tramita o est sendo solicitada urg ncia desconhecendo se muitas vezes o seu teor Enquanto n o ocorrer a aprecia o do recurso pela Comiss o de Constitui o e Justi a liminarmente requeiro a V Exa que determine toda vez que for incluido requerimento de urg ncia na pauta a distribui o de avulsos suficientes para que todos tomem conhecimento da mat ria Sr Presidente como a decis o de V Exa foi tomada neste momento passa a produzir efeito a partir de agora Ent o o meu
237. orreio Braziliense foi o primeiro jornal bra sileiro que circulou inicialmente em Londres Depois esse nome foi adotado quando Assis Chateaubriand propriet rio do antigo Di rios Associados fundou o Correio Braziliense em Bras lia Portanto entre os 16 jornais mais conceitua dos respeitados de melhor diagrama o melhor fo tografia etc no mundo o Correio Braziliense or gulho para todos n s brasileiros Cumprimento o Deputado Germano Rigotto pela iniciativa de homenagear aqui o Dr Paulo Ca bral o jornalista Ricardo Noblat em nome da C ma ra dos Deputados Sr Presidente ouvi h pouco um Deputado de Alagoas fazer refer ncias ao Dr Arm nio Fraga Acho que cada um tem o direito de fazer avalia o pessoal sobre o car ter de uma pessoa embora en tenda que nunca podemos julgar o car ter de deter minado cidad o s porque ele serviu a uma determi nada institui o financeira no exterior A institui o financeira do Sr Soros legal n o nada de m fia n o nada que se fa a s es condidas noite ou fora do quadro legal das insti tui es financeiras mundiais Os v rios fundos dirigi dos pelo Sr Soros tam em n vel mundial nas bol sas de todo o mundo e portanto ele n o nenhum marginal do quadro financeiro mundial Entendo que o Dr Arm nio Fraga que conhe o pessoalmente de longa data quando foi Diretor do Banco Central em governo anterior prestando rele vantes servi os ao
238. os Louren o para fazer a defesa de Arm nio Fraga que ele foi aprovado por 21 Senadores da Comiss o tendo s seis votos contr rios o que significa dizer que foi aprovado por esmagadora maioria Se S Exa pegar pontualmente esse exemplo pode at ter alguma raz o quanto aos n meros no que diz respeito maioria e mi noria Mas se S Exa se reportar a outro exemplo e comparar esse resultado com o de outros indicados para a Presid ncia do Banco Central aprovados por essa mesma Comiss o ficar envergonhado Vou pegar como exemplo o resultado da saba tina daquele que dias antes de o Pa s ser informado de que Arm nio Fraga seria Presidente do Banco Central havia sido sabatinado e aprovado pelo Se nado Federal o Sr Francisco Lopes A aprova o do Chico Lopes se deu por dois votos contra e 23 a favor Portanto temos com certeza Senadores que n o compareceram reuni o O SR PRESIDENTE Gonzaga Patriota De putado Professor Luizinho V Exa tem mais um mi nuto pela import ncia do tema que traz a debate nesta Casa SR PROFESSOR LUIZINHO Para com pletar nobre Deputado Gonzaga Patriota quero apenas fazer a compara o A m o de ferro do Exe cutivo com toda a articula o com todo o esquema para garantir uma vota o r pida e imediata que fos se acachapante n o evitou a vergonha e a oposi o dos pr prios Senadores da Situa o Para que Chico Lopes tivesse somente dois votos co
239. os povo brasileiro e admi nistradores p blicos conhecemos as dificuldades por que passa o sistema p blico de sa de no Brasil e at mesmo o esfor o que fazemos deputados se nadores e imprensa para implementar preservar e aperfei oar esse sistema O ex Ministro da Sa de o eminente cirurgi o Adib Jatene lutou bravamente neste Congresso contando inclusive com o apoio dos Parlamentares pela aprova o da CPMF a qual trouxe esperan as para o povo brasileiro Com a CPMF veio a esperan a de termos um sistema de sa de melhor especial mente para a parcela da popula o menos favoreci da que mais necessita e deseja de fato que este sis tema venha a funcionar Hoje Sr Presidente tomei conhecimento de que os recursos per capita repassados da parcela advinda da CPMF que v o para o Fundo Nacional de Sa de repassados aos estados custeando se assim o pagamento de hospitais de servi os ambu latoriais e complementares ainda s o desiguais Em palavras mais simples nos estados do Su deste brasileiro um paciente tratado de uma apendi cite tem sua disposi o mais recursos um per ca pita maior do que os pacientes que se encontram no Norte e Nordeste do Pa s No Or amento da Uni o deste ano que est para ser aprovado o Senador Antonio Carlos Maga lh es preocupou se em incluir que nenhum estado brasileiro poder receber um per capita menor que 42 reais por habitante ano preciso lembrar que h E
240. os da pol tica governamental no setor senhor Presidente Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos do 32 do Art 58 da Constitui o Federal e na forma do Art 35 do Regimento Interno a institui o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito a ser composta por 26 membros 13 titulares e 13 suplentes com a finalidade de investigar a crise do setor produtivo da borracha natural e os reflexos da pol tica governamental no setor Requeiro outrossim os benef cios do Art 36 Par grafo nico do Regimento Interno Sala das Sess es em 1 de setembro de 1993 EY AVELINO JUSTIFICA O A Comiss o Parlamentar de Inqu rito ora proposta ter a incumb ncia de investigar em extens o e profundidade as causas da crise no setor seja na produ o saja na comercializa o bem como os reflexos da atual pol tica estabelecida nessa rea pelo Governo Federal O Congresso Nacional e o Poder Executivo ficaram durante o ano passado cientes da dimens o e da gravidade do problema atrav s de a Projeto de Lei n 3 367 de 24 11 92 de minha autoria que institui o Programa Experimental de Incentivo Produ o de Borracha na Amaz nia PROBAM b Mobiliza o e apelo em termos vaanentes ao Congresso Nacional da Associa o dos Produtores de Borracha Natural do Brasil APBNB al m de 30 trinta outras entidades voltadas para o problema da borracha natural sob os aspactos produtivo ecol gico ambiental a co
241. os para que esse agente de desenvolvimento possa de fato mudar a metodolo gia de trabalho e financiar m quinas rodovi rias para as Prefeituras do Estado de Rond nia a fim de que os prefeitos possam melhorar a infra estrutura das estradas vicinais do estado e com isso tamb m es timular a produ o o emprego e a renda dos peque nos agricultores Neste momento especial brasileiro acredito que a hora certa para se mudar A mudan a n o se constitui apenas nas duras medidas do ajuste fis cal cortando gorduras na rea de pessoal eliminan do privil gios racionalizando a Previd ncia Social e aumentando impostos ou criando novos E necess tio tamb m da parte do Governo alterar velhas con dut s como por exemplo a do BNDES de s inves tir seus recursos na iniciativa privada como se mui tas atividades privadas n o dependessem tamb m do setor p blico principalmente na rea de infra es trutura A resposta que obtive junto diretoria do Ban co a do Finame n o foi animadora Disseram que infelizmente o banco n o tem meios legais para trabalhar com o setor p blico precisando de re solu es espec ficas do Conselho Monet rio Nacio nal para que essa linha de cr dito seja poss vel Precisa mudar Sr Presidente e este o mo mento oportuno Basta que o Conselho Monet rio Nacional pelo seu Presidente o Ministro da Fazen da em sua pr xima reuni o discuta o assunto e abra uma j
242. osas Gast o Vieira PT Jos Priante Jo o Matos I M Marcelo Barbieri Moacir Micheletto Antonio Carlos Biscaia Angela Gaudagnin EL Avensoar Arruda Arlindo Chinaglia bie eis ce Filho Neuto E vii Fernando Ferro Dr Rosinha Roberto vin d o g Geraldo Magela Virg lio Guimar es Udson Bandeira PPB Wagner Rossi Eliseu Moura Odelmo Le o PPB M rcio Reinaldo Moreira Pedro Corr a z 1 vaga Ricardo Barros Jo o lensen Cunha Bueno Jos Janene G rson Peres PTB Laprovita Vieira Nelson Meurer Luiz Antonio Fleury Caio Riela M rio Assad J nior PFL Valdenor Guedes Renildo Leal Josu Bengtson Pinheiro Landim PMDB 4 vagas PDT Ricardo Barros Jos Roberto Batochio Celso Jacob po Campos vaga Bloco PSB PCdoB Bloco PT PDT PCdoB Eduardo Campos 1 vaga Anibal Gomes PSDB Esther Grossi D rcio Knop Ivan Valente Eur pedes Miranda Jaques Wagner In cio Arruda Luciano Zica Jo o Paulo Pedro Wilson S rgio Miranda 3 vagas Tilden Santiago Walter Pinheiro PTB Murilo Domingos Philemon Rodrigues 1 vaga Rodrigues Palma PSB Jos Pinotti 1 vaga PL Ant nio Joaquim Ara jo Welinton Fagundes PPS Colbert Martins Le nidas Cristino PSD Marquinho Chedid 1 vaga Secret ria Maria Ivone do Espirito Santo Local Anexo ll sala 13 T Telefones 318 6906 a 6908 Fax 318 2143 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O Presidente Jos An bal PSDB SP 1 Vice Presidente Nelson Otoch PSDB CE 2 Vice Presidente
243. p es de trigo integral feij es e cereais Acontece segundo a autora da tese que a sua absor o pode ser limitada por uma s rie de fatores entre eles uma interessante competi o entre o ferro e o zinco Para absorv lo melhor nos n veis reco mendados a dieta do brasileiro de renda mais baixa deveria conter doses de vitamina C natural obtida por exemplo no consumo da laranja e do lim o A concentra o m dia de ferro encontrada por Karla Ferreira nas dietas b sicas foi de 27 69mg Considerando uma taxa de absor o de 3 a quan tidade realmente assimilada de 0 83mg As vermi noses alerta a autora do estudo contribuem para perdas de quantidades expressivas de ferro Ag n cia Estado O SR R GIS CAVALCANTE PPS AL Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados na ltima sexta feira o Senado Federal foi palco na Comiss o de Assuntos Econ micos de uma sabatina para aprovar o nome do Sr Arm nio Fraga para a presid ncia do Banco Central do Brasil Lament vel em todos os aspectos este epis dio Sr Presidente mas enumeramos dois O art 192 da Constitui o Federal que trata do Sistema Financeiro Nacional estabelece requisitos para o preenchimento do cargo de presidente do Banco Central do Brasil E a reputa o ilibada um requisi to de ordem moral para a ocupa o do cargo Como aceitar que o Sr Arm nio Fraga assuma um cargo espec fico e estrat gico com
244. para comprar o medicamento No entanto a banca internacional continua recebendo Ainda mais na mensagem enviada pelo Sr Pre sidente em que pede a prorroga o e aumenta as al quotas um dos artigos solicita autoriza o a esta Casa para emitir t tulos da d vida que ser o resgatados no ltimo ano de vig ncia da CPMF ou seja pede autori za o desta Casa para aumentar ainda mais a d vida p blica e consequentemente aumentar ainda mais o disp ndio no pagamento de servi o dessa d vida No pr prio documento enviado para esta Casa pelo Minis t rio da Fazenda eles chamam aten o para o fato de que aumentar essa d vida Por ltimo essa contribui o regressiva por que incidir sobre todos os bens de consumo e sabe mos que a classe pobre o operariado tem como base de consumo quase que exclusivamente sua alimenta o N o preciso tecer nomes de autores mas j existem in meros documentos artigos e livros argu mentando que toda a tributa o brasileira recai muito mais sobre os de baixa renda sobre os pobres se comparado aos percentuais do seu consumo Ent o regressiva por essa raz o O Minist tio da Fazenda chega a reconhecer essa regressivi dade por m diz que n o acarreta tanto preju zo a essa classe social porque depois os recursos ser o investidos na Sa de e que l o contribuinte ter o benef cio indireto Chamamos fato de que essa pop
245. po ao desemprego mis ria falta de educa o moradia escola e assist ncia m dica Por isso deixarei sempre aqui a lembran a e o registro nesta Casa para o Governo Federal da si tua o prec ria e de abandono em que se encontra a nossa regi o o interior do Nordeste reas castiga das pela estiagem pela seca O Sr Jorge Alberto Deputado Inaldo Leit o V Exa me concede um aparte O SR INALDO LEIT O Pois n o Deputado Jorge Alberto A respeito deste assunto certamente o Estado de Sergipe precisa e deve manifestar se O Sr Jorge Alberto Nobre Deputado o aparte que fa o a V Exa para me congratular com as suas primeiras palavras na tarde de hoje no ple n rio desta Casa quando tece coment rios a respei to da seca que atinge toda a nossa regi o Parabeni zo V Exa pelo fato de trazer uma proposta Na se mana passada na quarta feira aprovamos nesta Casa um requerimento para que se constitu sse uma Comiss o de Deputados para visitar o Nordeste a fim de acompanhar e conhecer de perio os efeitos da seca desta longa estiagem Sabemos que a seca um problema hist rico do nosso Pa s Portanto congratulo me pelo fato repito de V Exa trazer este tema apresentando uma proposta Na quinta feira da semana passada tivemos oportunidade tamb m de no Pequeno Expediente fazer um pro nunciamento nesta Casa trazendo a s ntese de uma pr aosta a respeito do Nordeste rural Entendo que as Com
246. porque est chegando o momento em que essa d vida ser impag vel Da mesma forma Governadores do PSDB como o caso de Goi s Ora quem n o sabe que Goi s n o est pagando a d vida Ent o Sr Deputado est se criando neste momento um falso debate dando a impress o de que quem n o quer pagar a d vida considerada im pag vel o Governador Itamar Franco o que n o verdade Sabemos que os pr prios partidos da base go vernista est o torcendo para que seja constru da uma sa da a fim de que os Estados possam ter sua receita menos comprometida para tamb m realiza rem investimentos no campo social At o momento n o assisti a nenhum Governador dizer que n o quer sa da negociada para a d vida No passado houve um movimento em prol dis so e foi feita a renegocia o da d vida Mas o que h neste momento uma mobiliza o dos Estados para que haja outro entendimento via d vida via a pr pria Lei Kandir Qual Munic pio do Estado de V Ex ou do meu ou de qualquer Parlamentar presente a esta sess o que n o foi prejudicado com a referida lei Duvido que se apresente algum Ent o Sr Deputado Pauderney Avelino se guindo a linha abordada por V Ex devo acrescen tar que o momento de reflex o e de entendimento Est claro que d para construirmos uma sa da ne gociada pretendo sim que haja acordo entre o Pre sidente da Rep blica e os Estados Ali s por oca si o de uma entrevist
247. pos samos no Espa o Cultural da C mara dos Depuia dos lan ar a Frente Parlamentar em Defesa dos Sa l rios e dos Empregos do povo brasileiro Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Gonzaga Patriota Concedo a pal vra ao nobre Deputado Pauderney Avelino que havia sido chamado anteriormente 5 Ex dispor de 25 minutos para pronunciar seu discurso O SR PAUDERNEY AVELINO PFL AM Sem revis o do orador Sr Presidente inicialmen te agrade o a V Ex pelas tentativas de me trazer a esta tribuna Sr Presidente Sr s e Srs Deputados assim como o do orador que me precedeu meu discurso tamb m voltado para as quest es cruciais que es tamos vivendo hoje especialmente para a crise que assola o Pa s Estados e Munic pios pois todos os entes federativos est o em grandes dificuldades S o enormes as dificuldades que enfrenta o povo brasileiro representadas pelo desemprego e tantos outros problemas Mas sei que vamos super las porque o Brasil maior que a crise O Brasil tem uma economia gigantesca e preci sa que os brasileiros o ajudem a sair da crise a fim de se desenvolver O debate do pacto federativo exige a politiza o do processo de renegocia o ou o estabeleci mento de novos crit rios para se chegar a um deno minador comum que vise o estabelecimento de um novo pacto entre os Estados e a Uni o A politiza o do debate sobre a situa o financeira dos E
248. prova o ato constante do Decreto de 25 de julho de 1996 que renova a concess o da Televis o Morena Ltda para explorar servi o de radiodifus o de sons e imagens televis o na cidade de Campo Grande Estado do Mato Grosso do Sul DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 664 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TCNOLOGIA COMUNICA O E INFORMATICA Apr va o ato constante da Portaria n 2 083 de 16 de dezembro de 1996 que renova a permiss o outorgada R dio e Televis o Universit ria Metropolitana Ltda para explorar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Terca feira 2 07199 modulada na cidade de Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul DECURSO 1 DIA ULTIMO DIA 8 3 99 N 665 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICACAO E INFORMATICA Aprova o ato que renova a concess o outorgada R dio Difusora de Assis S A para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Assis Estado de S o Paulo DECURSO 1 DIA LTIMO DIA 8 3 99 N 666 A 98 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Aprova o ato constante da Portaria n 264 de 7 de maio de 1997 que renova a permiss o outorgada R dio Educadora de Campinas Ltda para explorar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Ca
249. r grafo ao art 442 da Consolida o das Leis do Trabalho em face do art 7 inciso da Constitui o Federal N 788 95 EZIDIO PINHEIRO D nova reda o ao par grafo nico do art 442 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT para declarar a inexist ncia de v nculo empregat cio exclusivamente entre Cooperativas e seus associados N 1 547 96 JO O COSER e OUTROS Acrescenta par grafos ao art 442 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT N 2 488 96 CUNHA BUENO Disp e sobre a desistatiza o da Rede Federal de Armaz ns Gerais Ferrovi rios S A AGEF N 2 670 96 TUGA ANGERAMI Disp e sobre a obrigatoriedade da divulga o dos custos de publicidade da Administra o P blica N 3 111 97 ADYLSON MOTTA Altera a Lei n 8 745 de 9 de dezembro de 1993 que disp e sobre a contrata o por tempo determinado para atender necessidade tempor ria de excepcional interesse p blico nos termos do inciso do artigo 37 da Constitui o Federal e d outras provid ncias 07200 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 N 3 148 97 MARISA SERRANO Inclui no Plano Nacional de Via o o trecho rodovi rio que menciona no Estado de Mato Grosso do Sul N 4 134 98 J LIO REDECKER Torna obrigat rio o uso de capacete de seguran a para condutores e passageiros de bicicletas N 4 383 98 USHITARO KAMIA Institui o Dia Nacional do G
250. rabalhos desenvolvidos nesta Casa Assim evidente que n o haver preju zo algum para aqueles que discordam da imediata aprecia o do requerimento de urg ncia uma vez que poder o manifestar sua posi o contr ria na vota o da pr pria urg ncia que como foi dito requer quorum especial de aprova o Nesse sentido pleiteamos a retirada pelo Presidente da Rep blica da Medida Provis ria n 1798 1 sendo assegurada C mara dos Deputados sua prerroga iva primeira de deliberar e aprimorar as mat rias de compet ncia da 2 Uni o conforme o art 48 da Constitui o Federal aprecia o de V Exa Sr Presidente Muito obrigado 07144 Ter a feira 2 O SR PRESIDENTE Michel Temer Nobre Deputado Fernando Zuppo sou obrigado a rejeitar a quest o de ordem de V Exa Em primeiro lugar porque a mat ria n o estava oficialmente pautada para a sess o de hoje em segundo lugar porque o Poder Executivo como o projeto ainda n o tinha pareceres retirou a mensagem que remeteu Da porque data venia indefiro a quest o de ordem de V Exa O SR FERNANDO ZUPPO Sr Presidente recorro da decis o de V Exa Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o O SR PRESIDENTE Michel Temer Recebo o recurso de V Exa que ser encaminhado Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o Avison 244 C Civil Em 23 de fevereiro de 1999 Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a ess
251. rande parte das ocupa es dos leitos hospitalares das aposentado rias precoces da mortalidade por causas desconhe cidas ou complicadas das cardiopatias e outras doen as degenerativas decorre de defici ncias nutri cionais prolongadas que poderiam ser evitadas Car ncia Minerais como o zinco e o sel nio fundamen tais para o aproveitamento das prote nas pelo orga nismo o refor o da musculatura e para retardamen to do envelhecimento quase n o s o consumidos pela maioria da popula o O sel nio seria facilmente encontrado em ve getais cereais e em produjos animais se n o fosse a pobreza deste mineral nos solos dos pa ses tropi cais No Brasil para ingeri los em maior quantidade a popula o deveria consumir alimentos produzidos com a farinha de trigo importada mais rica em sel nio ou ent o complementar a alimenta o com nu trientes Sua defici ncia no organismo resulta em mial gias m sculos fl cidos miopatia card aca fragiliza o das c lulas vermelhas e sang neas e degene ra o pancre tica Desenvolvido como tese de mestrado pela nu tricionista Karla Silva Ferreira com orienta o do professor Jos Carlos Gomes qu mico com PhD em Ci ncias de Alimentos pela Michigan State Universi ty o estudo re ne informa es coletadas pela pr pria Universidade de Vi osa em uma pesquisa na cional e dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE pe
252. re am os Deputados Gio vanni Queiroz e Her clito Fortes meu caro Presi dente representantes do Norte e do Nordeste e o companheiro do Cear da regi o do Cariri Preciso enfim de todos os deputados Sr Presidente Srs Deputados vamos discutir o problema das guas do Rio S o Francisco Ratifi carei amanh por correspond ncia o convite para que todos participem dessa reuni o de quarta feira Era o que tinha a dizer O SR PAULO OCT VIO PFL DF Sem revi s o do orador Sr Presidente Sras e Srs Depu tados hoje um dia de muita satisfa o para mim pois vou encaminhar aprecia o desta Casa pro posta de emenda Constitui o que altera os aris n 27 28 29 44 e 82 da Constitui o Federal e in troduz disposi es transit rias de forma a fazer coin cidir os mandatos eletivos que menciona e atribui lhe novo per odo de dura o Srs Parlamentares desde a proclama o da Rep blica que se discute o tema da reelei o cujos argumentos contr rios sua aprova o sempre se mostravam mais contundentes em rela o aqueles apresentados em sua defesa I Mesmo durante a tramitac o da Emenda Cons titucional n 16 de 1997 n o foram poucas as teses que procuravam demonstrar o desacerto da aprova o de tal medida que apesar disso foi aprovada e incorporada nossa Carta Magna regra constitucional sempre foi pela inelegibi lidade dos altos cargos executivos sustentada
253. reocupam todos os que se sentem respon s veis condu o dos destinos pol ticos do Brasil E que a CPI poder responder de modo auxiliando inclusive na elabora o de uma pol tica indigenista mais adequada nossa 2 dade Sala das Sess es em 29 06 87 Dai it SECRETARIA GERAL DA MESA Se o de Atas Oficio n 273795 Brasilia 04 de juLho de 1995 Senhor Secret rio Geral Comunico a Vossa Senhoria que o Requerimento dos Senhores Elton Rohneit Nicias Ribeiro e Ant nio Feij o que requer cria o de uma CPI para investigar a atua o da Funda o Nacional do ndio FUNAI cont m n mero suficiente de signat rios constando a referida proposi o de 180 assinaturas v lidas 011 assinaturas repetidas 003 assinaturas que n o conferem e 001 assinatura ileg vel A Sua Senhoria o Senhor Dr Mozart Vianna de Paiva Secret rio Geral da Mesa NESTA PROPOSI O PEC ASS002395 AUTOR ELTON ROHNELT DEPUTADO UF PARTIDO NENNEN acena MEE EE 1 ADROALDO STRECK PSDB 2 ADYLSON MOTTA RS PPR 3 NEVES MG PSDB 4 O CAMARGO PR Bloco PFL I AIRTON P DIPP RS PDT 6 ALCESTE ALMEIDA RR PBloco PTB 7 ALEXANDRE CERANTO PR Bloco PFL 8 ALEXANDRE SANTOS RJ PSDB 9 ALVARO GAUDENCIO NETO PB Bloco PFL 10 ALVARO VALLE RJ Bloco PL 31 ALZIRA EWERTON PPR 12 ANIVALDO VALE PA PPR 13 ANTONIO BRASIL PA PMDB 14 ANTONIO FEIJAO AP PSDB 15 ANTON
254. requerimento ainda tem cabimento por ser anterior sua decis o o que n o acontecer com as mat rias seguintes Devemos levar em considera o que a decis o de V Exa foi anunciada ap s a leitura do meu requerimento Ainda que eu respeite sua decis o a destempo solicito a V Exa que defira o meu requerimento O SR INOC NCIO OLIVEIRA Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR INOC NCIO OLIVEIRA PFL PE Sem revis o do orador Sr Presidente louvo a decis o de V Exa a meu ver muito correta muito did tica V Exa explicou detidamente suas raz es Quando incluimos no art 155 a possibilidade de votar a urg ncia urgentissima nosso objetivo era agilizar os trabalhos do Congresso Nacional sobretudo da C mara dos Deputados Assim sendo n o se poderia usar de artificio para evitar que se agilizassem os trabalhos Sr Presidente V Exa foi preciso Acho que n o h qualquer reparo a ser feito E mais sua decis o deve prevalecer no momento em que foi tomada pois foi estribada nesse requerimento de urg ncia Ent o passa a valer nesta sess o A partir da Sr Presidente V Exa poder fazer o que sugeriu o nobre e brilhante parlamentar Amaldo Faria de S ou seja a exig ncia de que conste da pauta da sess o Por isso louvo e ap io a decis o de V Exa O SR PRESIDENTE Michel Temer Deputado Arnaldo Faria de S recebo o recurso de V Exa q
255. residente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 J LIO ROM RIO DA SILVA ponto n 12 160 do cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Secret rio a partir de 1 de mar o do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara do Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 re solve exonerar de acordo com o artigo 35 item ll da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 M RCIA IVONE CLOSS ponto n 11 083 do cargo de Assessor T cni co CNE 7 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exercia no Gabinete do Terceiro Secre t rin a partir de 1 de mar o do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Wichel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 re solve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MARCOS DE CAMARGO VON ZUBEN ponto n 12 930 do cargo de Assessor T cni
256. rg o Tam b m o Sr Ministro est preocupado com essa rees trutura o porque o Dnocs representa seguran a para a regi o nordestina na preserva o da sua es trutura h drica Esta Casa estava representada pelos Deputados Amon Bezerra Roberto Pessoa Jos Pi mentel e este que lhes fala Por isso levo ao conhecimento do povo nor destino atrav s desta tribuna da C mara dos De putados que h uma preocupa o muito grande da parte das lideran as pol ticas de todo o Nordes te e desta Casa e de todo o povo nordestino quanto preserva o e reestrutura o do Depar tamento Nacional de Obras Contra as Secas cuja hist ria cultura e potencial humano s o muito im portantes E preciso que todos n s preocupados com a preserva o e conserva o desse rg o preocupemo nos cada vez mais para que ele ve nha num futuro muito pr ximo ser o rg o execu tor da transposi o das guas do Rio S o Francis co que ir trazer estrutura e infra estrutura para ir riga o de toda rea nordestina que possa ofere cer agricultura irrigada de grande valia e desen volvimento para o nosso Nordeste Quero concluir minhas palavras dizendo que esta Casa e os Parlamentares nordestinos est o preocupados com a preserva o e reestrutura o do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas Assim levo mais uma vez a palavra de confian a e certeza de que o Governo Federal vai continuar prestigiando e reestruturando
257. rioso nas urnas no entanto o caos est instalado em nosso Pa s Sr Presidente Srs Deputados quem vai pa gar a conta disso tudo Sem sombra de d vida mais uma vez ser o povo brasileiro principalmente aquele cidad o que ganha menos de dez sal rios m nimos V Ex s sabem que vinte sal rios m nimos n o s o praticamente nada Dez sal rios m nimos Marco de 1999 ent o seriam o sal rio m nimo do DIEESE Quem ganha no m ximo dois sal rios m nimos do DIEESE vai pagar a conta e dois sal rios m nimos do DIEE SE correspondem hoje a vinte sal rios m nimos Es ses que v o pagar a conta ou seja os mais po bres Sr Presidente citarei novamente alguns da dos S para se ter id ia a verba do Fundo Nacional de Assist ncia Social para 1999 teve um corte de 5096 em rela o ao projeto original ou seja ao ano anterior Os recursos destinados sa de e ao com bate AIDS tamb m foram diminu dos as cestas b sicas que de uma forma ou de outra resolviam parte da situa o desesperada do povo do Nordes te est o desaparecendo Pergunta se qual a prioridade deste Governo A respeito do sal rio m nimo n o poss vel comen tar mas vou aprofundar o tema no final do meu dis curso Desemprego sa de educa o habita o saneamento b sico nada disso importa Enfim qual a prioridade do Governo Talvez seja o problema do banqueiro e por isso o Presidente da Rep blica criou o PROER
258. s estoques com que o governo pretende garantir o abastecimento e o n vel de pre os adequados Assim espero que uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito venha a pesquisar e ap htar os erros antravas do setor nesse passado recente e eventualmente apontar as provid ncias de corre o 3 Sala das Sess es em de maio de 1995 ABELARDO LUPION AD O PRETTO ADROALDO STRECK AECIO NEVES AGNALDO TIMOTEO ALBERICO FILHO ALCESTE ALMEIDA ALCIONE ATHAYDE ALEXANDRE CARDOSO ALMINO AFFONSO ANDRE PUCCINELLI ANIBAL GOMES ANIVALDO VALE ANTONIO AURELIANO ARI MAGALHAES ARMANDO ABILIO ARNALDO MADEIRA AROLDO CEDRAZ ARTHUR VIRGILIO NETO ATILA LINS AUGUSTINHO FREITAS B SA BARBOSA NETO BENEDITO DOMINGOS BENEDITO GUIMARAES BETO LELIS CARLOS DA CARBRAS CARLOS MELLES CECI CUNHA CELSO RUSSOMANNO CESAR BANDEIRA CHICAO BRIGIDO CIRO NOGUEIRA CONFUCIO MOURA CORAUCI SOBRINHO CORIOLANO SALES COSTA FERREIRA INACIO ARRUDA JAIR BOLSONARO JAIRO AZI JANDIRA FEGHALI JOAO LEAO JOAO MELLAO NETO JOAO MENDES JOAO PIZZOLATTI JOFRAN FREJAT JORGE TADEU MUDALEN JORGE WILSON JOSE ALDEMIR JOSE FORTUNATI JOSE FRITSCH JOSE JORGE JOSE LUIZ CLEROT JOSE MENDONCA BEZERRA GUIMARRES n CUNHA LIMA DANILO DE CASTRO DE VELASCO DELFIM NETTO DILCEU SPERAFICO DILSO SPERAFICO DOMINGOS DUTRA DOMINGOS LEONELLI DUILIO PISANESCHI EDISON ANDRINO EDUARDO MASCARENHAS EFRAIM MORAIS ELIAS MURAD ENIVALDO RIBEIRO ERALD
259. s contribuintes da CPMF 48 nunca declararam Im posto de Renda Isso nem sonega o trata se de n o declara o E quantos dos que declaram sone gam informa es Que dinheiro esse que entra numa conta banc ria seja de pessoa f sica ou jur di ca sofre desconto de CPMF e no entanto n o se quer declarado no imposto de Renda No m nimo poderia pensar se na sonega o da informa o e no m ximo que se trata de dinheiro esp rio sendo lavado em contas banc rias A n o seria apenas caso de receita para levar Justi a mas de pol cia para ser investigado Ent o existem precedentes para serem debati dos H chantagem sendo feita a todos os Deputados Argumenta se que se n o tivermos a fonte CPMF n o teremos dinheiro para a Sa de Mais necess rio do que isso devemos discutir o assunto abordado pela maioria dos Parlamentares que me antecederam que diz res peito ao modelo econ mico vigente no Pa s Ter a feira 2 07193 No Or amento de 1999 est inclu do o mon tante de cerca de 51 bilh es de reais de pagamento a servi o da d vida O que significa isso Cerca de 1 bilh o de reais por semana sai do Tesouro Nacional para a banca internacional e enquanto isso o povo brasileiro n o tem o atendimento sa de de que ne cessita Esse povo fica nas filas dos ambulat rios dos hospitais para ser internado ou para consultas nas especialidades Se for atendido e receitado n o tem dinheiro
260. s da exist ncia neste mundo moderno As reper cuss es de tal procedimento podem n o ser avali veis mas conter as solu es a longo prazo para os magnos problemas nacionais Sr Presidente solicito a inclus o como parte do meu pronunciamento de resumo do trabalho de pesquisa sobre mineraliza o dos solos brasileiros do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade de Vi osa Era o que tinha a dizer RESUMO A QUE SE REFERE O ORADOR Em 1996 a Universidade de Vi osa MG em conjunto com OMS Organiza o Mundial da Sa de FAO Organiza o das Na es Unidas para a Agricuitura e Alimenta o e Funda o Get lio Var gas mostram Dieta do brasileiro pobre em minerais A dieta alimentar da fam lia brasileira especial mente a de baixa renda altamente deficiente em minerais como c lcio zinco magn sio ferro e sel nio considerados indispens veis para a manuten o de uma boa forma f sica e mental E poderia estar a a explica o para a grande incid ncia no Pa s de doen as do cora o da subnutri o e do nanismo de diabetes e de outros males que impedem um de senvolvimento mais acelerado do Pa s O Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade de Vi osa em Minas Gerais fez um estudo profundo e abrangente dos produtos que comp em a base da alimenta o dos brasileiros nas diversas regi es do Pa s e chegou a um quadro pouco alentador e preocupante G
261. siderando se e alterar dispositivo das Leis n s 5 869 de 1973 8 437 de 1992 9 028 de 1985 a pr pria natureza dos instrumentos regimentais em quest o tamb m acrescenta e a reda o da Lei n 9 494 de 10 de novembro de O requerimento ds retirada de pauta destina se a propor ao 1997 ou seja a mesma mat ria tratada pelo Projeto de Lei n 4 071 de 1998 Plen rio a retirada de proposi es constantes da pauta previamente anunciada para determinada Sess o A edi o da mencionada medida provis ria foi a justificativa encontrada para O requerimento de urg ncia por sua vez visa com o apoiamento retirar de pauta o Projeto de Lei n 4 071 de 1998 em face de sua prejudicialidade da maioria absoluta dos membros da Casa ou de L deres que a representem sugerir ao Plen rio a aprova o imediata de proposi o considerada relevante e inadi vel tendo em vista que medida provis ria tem vig ncia imediata desde sua publica o O inciso do art 163 de forma alguma permite tal interpreta o uma vez que se Note se que a teor do art 155 o requerimento de urg ncia n o refere a projeto id ntico que tenha sido aprovado ou rejeitado precisa constar previamente da pauta podendo ser formulado no curso da pr pria Sess o em que se pretenda a aprecia o da proposi o Tampouco a Pat h Ora a medida provis ria em quest o sequer foi apreciada pelo Plen rio do mat ria objeto do pedido de urg nci
262. so dos seus 90 anos de exist ncia Senhor Presidente De acordo com o art 68 do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeremos a realizac o de sess o solene em homenagem ao transcurso dos 90 noventa anos do Departamento Nacional de Obras contra as Secas DNOCS no transcurso dos seus 90 anos de exist ncia Justifica o O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas antiga Inspetoria de Obras Contra as Secas IOCS Criada pelo Decreto n 7 619 de 21 10 1909 posteriormente Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas IFOCS Decreto n 13 687 19 assumiu a sua denomina o atual DNOCS pelo Decreto Lei n 8 846 de 28 12 1945 Foi transforma do em autarquia federal atrav s da Lei n 4 229 de 1 6 1963 Essa institui o tem uma hist ria de rele vantes servi os prestados s popula es nordesti nas cumprindo destacado papel na solu o dos pro blemas h dricos da regi o O DNOCS foi de 1909 at 1959 praticamente a nica ag ncia governamental federal a executar obras de engenharia na regi o Construiu a udes estradas pontes portos ferrovias hospitais e cam pos de pouso implantou redes de energia el trica e telegr ficas usinas hidrel tricas e foi at a cria o da Sudene o respons vel nico pelo socorro s po pula es flageladas pelas c clicas secas que assola ram a regi o Chegou a se constituir na maior empreiteira da Am rica Latina na poca em que o Gov
263. sosaosse On INDICA O NQ 9 DE 1999 DO SR NELSON PELLEGRINO Sugere ao Poder Executivo por interm dio do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social a ado o das medidas no sentido de que sejam sustadas 1 000 hum mil dispensas de empregados da DATAPREV que prestam servi os nos postos do INSS PUBLIQUE SE ENCAMINHE SE Excelent ssimo Senhor Ministro da Previd ncia e Assist ncia Social O Deputado Nelson Pellegrino se dirige a V Excia para expor e reivindicar o seguinte Chegou ao nosso conhecimento atrav s dos SINADADOS BAHIA FENADADOS entidades representativas dos trabalhadores em empresa de processamento de dados que a DATAPREV pretende dispensar em todo o pa s 1 000 hum mil empregados lotados nos postos de servi os do INSS Sendo que no Estado da Bahia as dispensas atingir o cerca de 75 setenta e cinco por cento do quadro A anunciada medida que n o apresenta nenhuma justificativa razo vel do ponto de vista de interesse p blico nos parece absurda e injustific vel levando em considera o que as dispensas anunciadas v o agravar mais ainda o quadro de atendimentos aos usu rios que j prec rio por falta de pessoal al m de agravar mais ainda a situa o j calamitosa do desemprego A DATAPREV anuncia os cortes sem justificar como ficar o os servi os prestados por esses empregados bem como n o informa se haver o medidas compensat rias em termo de contrata o ou remaneja
264. st ncia de v nculo empregat cio exclusivamente entre Cooperativas e seus associados Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS N 1 547 96 JO O COSER e OUTROS Acrescenta par grafos ao art 442 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT Telefones 318 7063 RELA O DE DEPUTADOS INSCRITOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE Mar o de 1999 02 32 feira 15 00 Jos Ronaldo 15 25 Bispo Rodrigues 03 4 feira 15 00 Ricardo Berzoini 15 25 Ricarte de Freitas 04 53 feira 15 00 Jorge Alberto 15 25 Arthur Virgilio 05 63 feira 10 00 Eliseu Resende 10 25 Paulo Lima 10 50 Evandro Milhomen 11 15 Zaire Rezende 11 40 Geovan Freitas 12 05 Lino Rossi 12 30 Henrique Fontana 12 55 l dio Rosa 13 20 Pompeo de Mattos 08 2 feira 15 00 Fernando Ferro 15 25 Jorge Costa 15 50 In cio Arruda 16 15 S rgio Miranda 16 40 Alberto Goldman 17 05 Waldemir Moka 17 30 Fl vio Arns 17 55 Vanessa Grazziotin 18 20 Waldomiro Fioravante 09 3 feira 15 00 Jos Melo 15 25 Padre Roque 10 4 feira 15 00 Agnaldo Muniz 15 25 Expedito J nior 11 53 feira 15 00 Luiz Antonio Fleury 15 25 Nilson Mour o 12 6 feira 10 00 Geraldo Sim es 10 25 S rgio Novais 10 50 Valdir Ganzer 11 15 Fernando Marroni 11 40 Narcio Rodrigues 12 05 ivan Paix o 12 30 Luiz S rgio 12 55 Osvaldo Biolchi 13 20 Paulo Delgado 15 2 feira 15 00 Alceu Collares 15 25 Germano Rigotto 15 50 Marisa Serrano 16 15 Maria do Carmo Lara 16 17 18 19 22
265. sta com juros muito mais do que com a Sa de e a Educa o E o mesmo que com o apoio de repre sentantes dos grupos privilegiados que se perpe tuam no poder e gra as prec ria educa o pol tica da popula o entrega agora o Banco Central dei xando o Brasil de joelhos diante dos especuladores internacionais Precisamos debater essa crise com profundi dade para encontrar o caminho para reduzir o maior ndice de desemprego da nossa Hist ria e a maior quebradeira de empresas principalmente das pe quenas e m dias e da agricultura do nosso Pa s Precisamos de um novo projeto nacional de desenvolvimento que se baseie na eleva o da pou pan a interna e n o em fluxos de capital especulati vo Finalmente defendemos amplo e generoso ambiente de di logo nacional e a recupera o do sentimento de Na o num mundo cada vez mais in tegrado Esta a minha preocupa o quando ocupo esta tribuna diante da conjuntura pol tica que esta mos vivendo neste Pa s Era o que tinha a dizer O SR RAIMUNDO COLOMBO PFL SC Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados desejo manifestar me sobre a ques t o da educa o e sobre um projeto que apresentei em 1997 com rela o ao uso do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Antes por m quero registrar com profundo pesar o falecimento ocorrido esta noite de Prudente C ndido da Silva Filho ex Prefei to de S o Joaquim Santa Catarina
266. stados leva a esta defini o O federalismo foi o sistema que escolhemos desde 1891 base do modelo americano que se manteve inalterado ao longo de todo esse tempo in terrompido apenas no per odo do Estado Novo de 37 45 quando tivemos uma Constitui o outor gada Vale lembrar por m a grande diferen a entre o nosso federalismo e o norte americano Nos Estados Unidos houve uma jun o hist ri ca de parcelas aut nomas preexistentes No Brasil as prov ncias foram transformadas em Estados para formar a Federa o n o houve o processo natural de agrega o de unidades aut nomas e sim um procedimento de emancipa o estabelecido a partir do Poder Central A Federa o brasileira por su vez sempre esteve s voltas com enormes desigual dades regionais socioecon micas e culturais com 07180 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS D PUTADOS Mar o de 1999 pondo se de Estados desenvolvidos subdesenvolvi dos e Munic pios pr speros e paup rrimos Parece me conveniente a refer ncia a essas realidades que dizem respeito ao perfil hist rico de nossa Federa o para que melhor se possa avaliar a consist ncia da id ia de repactua o federativa que alguns est o a defender Importa pois esclare cer nessa quest o se existe de fato uma crise no sis tema federativo Para mim somente o fato de se promover esse encontro e a discuss o de uma agenda positiva entre o Presidente da
267. stados com 57 reais por habitante ano como h Estados do Norte e Nordeste com 39 reais por habi tante ano Sr Presidente por que n o utilizar os recursos da CPMF para a partir de janeiro do ano 2000 to dos os estados brasileiros receberem um per capita igual para que possamos cumprir j na transfer n cia desses recursos o princ pio da equidade para com o povo brasileiro Lamentavelmente essa infor ma o chegou a mim hoje e n o tive tempo de co lher as assinaturas de um ter o dos companheiros Deputados Federais para levar Comiss o Espe cial Tamb m j sabemos de antem o que h um esfor o da bancada que d sustenta o ao Governo Fernando Herrique para que n o se aceite qualquer emenda que venha a dificultar a tramita o da CPMF Sr Presidente fica aqui o meu apelo para que se fa a chegar ao Presiderite e aos membros da Co miss o Especial que analisa a PEC a id ia de que sejam utilizados esses recursos da CPMF para que a partir de janeiro de 1999 todos os estados rece bam por transfer ncia do Fundo Nacional de Sa de um percentual igual O SR OSVALDO BIOLCHI PMDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados iniciamos a nova Legislatura num momento dif cil da vida nacional O Brasil enfrenta hoje uma das mais graves crises financeiras de sua hist ria O Parlamento tem um papel crucial no se equacionamento J na Legislatura passada fomos chamados a discu
268. stente T cnico de Gabinete Ad junto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados transformado pelo art 3 do Ato da Mesa n 15 de 26 de maio de 1987 combinado com o Par grafo nico do art 1 do Ato da Mesa n 1 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro 07210 Ter a feira 2 de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item 11 da Lei n 8 112 citada SONIA MARIA REZENDE SILVA para exercer no Gabinete do Terceiro Su plente dos Secret rios o cargo de Assistente T cni co de gabinete Adjunto C CNE 13 do Quadro Per manente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de marco de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da c mara dos deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve designar por acesso na forma do art 13 da Resolu o n 21 de 1992 ALU ZIO DAVIS NETO ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico Legislati vo Padr o 45 ponto n 2 723 para exercer no ga binete do l der do governo a fun o comissionada de Ch
269. t ALDO BLOCO ASSLHA LUNAS DE DLFUTADOS LILEHGIADOS 0 PAULO PORTUGAL ASSINATURAS DE SENADORES slash RO DO RLUO 101 VA GIOVANNI GULINOZ DT REPE VIDA LUI GLILIPRAHDL rbi 29 ARAD REPLELDA 9 LUEZ CARLOS NAWU Y vp CLIO FLRREIRA LDA VA PAULO IH SLGROLU BLOCO i US LOSON ZILUA URERLU IDA VO REA tanta pipu PEDRO NOVAIS REPI LDA SYO KODLKIO TROULA rse 133 BLOVIS ASSIS REPETLDA 190 vi 15 HOROUI 10RDAH CR PLYIDA 19 BESLRRA 163 UADIR raWHUS CREPLTIDAS 102 14LOEH SOME LADO pr i79 SAULO COLLO REPETIDAS 108 GLNESLO GLRNARDENO iUi CELLA HEHDED DAS 104 BALANO MOB 186 DJLHAL UONCALULE REFEIIVA 105 KLZENUL A 187 ARHGNDO PINHEIRO CREPLTIDA 106 SERUIO NAYA PHDD 189 OSVALDO ULLO REFLILDA 107 JOSE ELLATO PHDD CONF 108 VALDIR COLAUTO PHDS 3 LVANIO GUERRA 10 IRMA VASSONT P1 18 fOURINHO DANTAS 1410 MAVIAEI LAVALLANIL 1Y MARIO CHERHONI 11 ACCIO NkVLS PSDD 24 LUNA Ajo ENRIQUE EDUARDO ALVES PuD3 ODLLRO LENO 113 ALACID NUNLS DLOCO UO URALDO IRINDADL 144 ADELAIDE GERE PADB US IBSEH lINHLIRO i4S MAURO SAMPALO PSDE 197 PAULO ANDAR NO the MIRO IEIXELRA DI 149 CARLOS LUPA 147 PAULO Rote BLOCO 4 taa MAURICIO LAWPOS LAB OGULIRA BLOCO 1 159 0110 CUNHA 139 FRALINI DL HORNOS PDS 104 FRANCISCO RODRIGUES 1
270. t rios do Meio Ambiente da Fazenda da Ind stria do Com rcio e do Turismo e pela Secretaria de Planejamento Or amento e Coordena o SEPLAN O relat rio final da Comiss o intitulado O Setor Produtivo de Borracha Natural Propostas Avalia o e Medidas de A o Governamental Apresenta o de Propostas e Conclus es serviu de referencial t cnico para a Exposi o de Motivos Interministerial n 001 93 de 31 03 93 dirigida ao Presidente Itamar Franco e assinada pelos Ministros Coutinho Jorge do Meio Ambiente e Eliseu Resende da Fazenda onde sa 18 No que se refere revis o dos pre os de borracha natural promove se no prazo de dois meses a recuperac o da defasagem acumulada no per odo de janeiro a margo 93 evitando se elevar de uma s vez o valor da mat ria prima com consequente reflexo nos pre os m dios finais dos artefatos item 4 da E M 001 93 Ocorre por m que n o obstante a formal aprova o do Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica E M 001 93 o Minist rio da Fazenda n o hesitou em desatender pr pria orienta o que antes propusera juntamente com o Minist rio do Meio Ambiente Atrav s da Portaria n 203 de 11 05 93 o Ministro Eliseu Resende fixou para o pre o da borracha reajuste substancialmente inferior ao sugerido em proposta t cnica do IBAMA formulada atrav s do Of cio n 05 93 de 29 04 93 do Presidente daquela autarquia Tal revers o de expecta
271. taduais e municipais para interposi o de recursos foi editada em raz o da relev ncia e urg ncia do tema a Medida Provis ria n 1 798 1 de 11 de fevereiro de 1999 disciplinando in totum a mat ria objeto da proposta legislativa acima referenciada Respeitosamente lis Ministro de Estado da Justiga DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Margo de 1999 44 REQUERIMENTO DE CPI 10 DE 1995 Da Sra Marilu Guimar es e outros Constitui Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a apurar o desperd cio de alimentos no per odo dos governos imediatamente anteriores ao do Presidente Fernando Henrique Cardoso Senhor Prasidente Nos termos do artigo 35 do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a Vossa Excel ncia a constitui o de uma Comiss o Parlamentar ds Inqu rito destinada a apurar o desper d cio de alimentos no per odo dos governos imediatamente anteriores ao de Sua Excel ncia o Presidente Fernando Henrique Cardoso quanto ao armazenamento rod zio de estoques transporte movimenta o conserva o dos alimentos estocados Este Fato vem sendo intensamen te discutido na imprensa a exemplo da publica o de ontem no Correio Braziliense 16 5 95 Como de se observar pela amplitude da fo me em todas as comunidades nacionais o Pa s n o pode descuidar da produ o e abastecimento de alimentos fas mais grave sinda seria perd los depois de produzidos por mau gerenciamento do
272. tante em 86 a udes possibilitando a explora o de 82 038 hectares por 15 418 fam lias de pe quenos agricultores e a constru o de sete esta es de Piscicul tura um Centro de Pesquisas ictiol gicas e um Laborat rio de Larvicultura de Camar es dimen sionado para uma produ o de 6 milh es de p s Mar o de 1999 DI RIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Ter a feira2 07129 larvas ano A produ o m dia de alevinos nessas esta es 19 milh es de unidades ano e a administra o da pesca em 100 de seus 303 agudes p blicos com 4 550 pescadores cadas trados e uma produ o m dia de pescado de 17 350 toneladas ano Resumidamente este o acervo de realiza es do DNOCS de 1909 a 1997 distribu do em uma superf cie geogr fica aproximadamente 950 000Km correspondente ao Pol gono das Secas Cabe tamb m destacar o pioneirismo do DNOCS em diversas reas tais como a utiliza o na Am rica latina de perfuratrizes para perfurar po cos profundos a introdu o no Brasil da t cnica de constru o de barragens de terra com tecnologia pr pria e efici ncia atestada por mais de mil obras do g nero a implanta o do primeiro laborat rio de solos da Am rica Latina a introdu o na piscicultura de t cnicas pioneiras como a hipofisa o hoje utili zada em todo o mundo e a produ o controlada de pescado em cativeiro al m do pioneiro Instituto Agron mico localizado em Sousa na Para
273. tempo equil brio econ mico e social que recoloque na pauta de discuss es o crescimento e a gera o de empregos sem que pleitos eleitorais possam nos desviar do nosso caminho O SR FEU ROSA PSDB ES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados o excelente Correio Braziliense desta Ca pital recentemente premiado como principal projeto gr fico de jornal do planeta pela Society News De sign dos Estados Unidos na continuidade de seus artigos informativos e de den ncia contra a fome no Brasil publicou mat ria intitulada O Pa s da Ane mia em sua p gina 14 da edic o de ontem 28 de fevereiro Antes de entrar no tema mestre deste pronun ciamento aproveito a oportunidade para parabenizar o jornal mais lido de Bras lia pelo pr mio recebido e que seja est mulo para novos desafios e para outros jornais s rios do Brasil mormente os da grande im 07160 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 prensa de nossas principais capitais motivo de com peti o saud vel Eu j desconfiava parafraseando Guimar es Rosa que o Correio Braziliense era o melhor jornal do Brasil J havia me manifestado quer particular mente quer em p blico sobre isso mas era mera suspeita n o tinha certeza Agora com um organis mo internacional respeitado a ungi lo em tal p dio a mim s resta parabeniz lo e aos seus funcion rios na pessoa do Presidente dos
274. tir analisar e votar medidas de 07168 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 conten o de gastos de aumento de receita de cor re o de distor es em nossa economia Aprova mos leis importantes que est o dando uma dire o mais segura abrindo um caminho mais correto para nosso desenvolvimento Tivemos que tomar decis es dif ceis algumas impopulares mas tamb m tive mos a alegria de corrigir falhas estruturais em nosso sistema de previd ncia e em nossa administra o p blica A Constitui o foi emendada quatorze vezes nos quatro anos passados Medidas provis rias que vinham sendo reeditadas h anos sofreram a an li se e as modifica es necess rias desta Casa e fo ram convertidas em leis O balan o feito pelo Sr Presidente da Casa e por diversos deputados e de putadas no final da Legislatura demonstrou qu o prof cuo foi aquele per odo Podemos dizer que o Parlamento cumpriu seu papel Por isso entendo ser nosso trabalho na C ma ra dos Deputados e mais amplamente no Congres so Nacional uma miss o Para c viemos como en viados trazendo uma mensagem a ser afirmada uma verdade a ser explicitada um caminho a ser apontado N o podemos enganar e n o vamos tergi versar Temos um mandato parlamentar para cum prir como voca o sim para a pol tica se requer voca o mormente em pocas de crise quando o povo se v afrontado por problemas que fogem
275. tiva apenas um sintoma da gravidade da situa o do setor notoriamente dominado por um oligop lio de quatro ou cinco multinacionais da ind stria de pneum ticos que det m a produ o de bens finais imp e pre os aos mercados controla totalmente a revenda levando o pa s a assistir estarrecido fal ncia de um produto nacional estrat gico defasagem cr nica do seu pre o de mercado e incremento an malo e injustific vel da importa o de borracha de outros pa ses produtores Investigar o que por tr s de toda essa distor o que est inviabilizando cada vez mais a produ o nacional de borracha o que se pretende com a institui o da CPI ora proposta SEUNETARIA OERAL DA msn s 09 09 73 ABSINATUNA ESTADO PARTIDO i PAUDERNEY AVELINO am PDE WALDIR GULRRA Mg BLOCO 4 3 MANOEL MOREIRA sp PHDR HILARIO DRAUN RS PMDB S ONAIRUES MOURN PR PSD 6 JOAO MALA Z PEDRO NOVAIS a PDC B e DIOGO NOhUKA Sp 9 GLOVES ABBIS B 19 WAGNLK DO NASCIMLN10 NG PRN l EZIO FERREIRA SLOUO 1 AR HILAR O LOLNURA PA BLOCO ig ELIAN MURAD HG PSDB 14 GAMIR TANNUS nG PDG 19 LIZ VIANA un BLOCO 1 6 UONGALULG PDS 47 JORUE VEALED RS 40 H ULO UOCLIIO HG 900 19 VITTOREO HUDIOLI 46 120 lt HLRMLNIO CALVINO PA PMDE Hi WILGON CUNHA iG BLOLO 4 02 NILMARIO MIRANDA Ht Pl ALMEIDA RR BLOCO 4 44 CONTA FERRE
276. tiva Padr o 45 ponto n 3 483 1 substituta do Chefe da Se o de Atendimento popula o FC 05 da Coordena o TV C mara dos Deputados da Secretaria de Comunica o Social nos seus impedi mentos eventuais a partir de 24 de fevereiro do cor rente ano f C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente Bi nio 1999 2000 Presidente 1 Secret rio MICHEL TEMER PMDB SP 2 Secret rio 1 Vice Presidente UBIRATAN AGUIAR PSDB CE NELSON TRAD PTB MS Suplentes de Secret rio GIOVANNI QUEIROZ PDT PA 2 LUCIANO CASTRO PSDB RR HER CLITO FORTES PFL 2 Vice Presidente SEVERINO CAVALCANTI PPB PE 3 Secret rio JAQUES WAGNER PT BA 4 Secret rio EFRAIM MORAIS PFL PB 3 Z GOMES DA ROCHA PMDB GO 4 GONZAGA PATRIOTA PSB PE PARTIDOS BLOCOS E RESPECTIVAS BANCADAS BLOCO PARLAMENTAR PFL L der INOC NCIO OLIVEIRA PSDB L der A CIO NEVES Vice L der Aloysio Nunes Ferreira 1 Vice Marcio Fortes Jutahy J nior Ricardo Ferra o PMDB L der GEDDEL VIEIRA LIMA Vice L deres Cezar Schirmer Milton Monti Fernando Diniz Jos Chaves Henrique Eduardo Alves H lio Costa Waldemir Moka Ricardo Rique Mendes Ribeiro Filho Jo o Henrique PT L der JOS GENO NO Vice L deres Fernando Ferro Jo o Paulo Jos Pimentel Padre Roque Teima de Souza Geraldo Magela Jo amp o Passar
277. to pela gravidade da den ncia que esta revista traz estamos propondo neste momento abrir nesta Casa uma CPI para que a C mara dos Deputados possa levantar essas irregularidades ve rificar se realmente tem fundamento a mat ria e fa Mar o de 1999 DI RIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Terga feira 2 07197 zer um relat rio para que se tomem as provid ncias cab veis ao caso Portanto Sr Presidente proponho a abertura de uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar essa grave den ncia hoje do conhecimento de grande parte da populac o brasileira Vili ENCERRAMENTO O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Nada mais havendo a tratar vou encerrar a sess o O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Encer ro a sess o designado para amanh ter a feira dia 2 s 14 horas a seguinte ORDEM DO DIA URG NCIA c c art 52 6 do Regimento Interno Artigo 151 1 j Discuss o 1 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 761 DE 1999 DA COMISS O DE RELAC ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL Discuss o em turno nico do Projeto de Decreto Legislativo n 761 de 1999 que aprova o texto do Acordo de Coopera o Jur dica e Assist ncia M tua em Mat ria Penal celebrado entre o governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Governo da Rep blica da Col mbia em Cartagena das ndias em 7 de novembro de 1997 Pendente de pareceres das Comiss es de Finan as e Tributa o ede Constitui o e Justi a e
278. troqu mico no Estado de S o Paulo Perspectiva de ocorr n cia de preju zos aos munic pios industrializados do Pa s com a aprova o da proposta de refor ma tribut ria encaminhada Casa Aprova o pelo Senado Federal da indica o do Sr Arm nio Fraga para a Presid ncia do Banco Central A tenais aaao anisar sssaaa iaaii PAULO PAIM Considera es acerca dos efeitos para os trabalhadores e aposentados da retomada do processo inflacion rio da interfer n cia do Fundo Monet rio Internacional FMI na economia nacional da eleva o da taxa de juros e do desemprego Defesa de aprova o da Pro posta de Emenda Constitui o n 231 de 1995 de autoria do orador e do Deputado In cio Arru da referente redu o da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais Import ncia da rene gocia o das d vidas dos estados Falta de dis cuss o pela Casa sobre o sal rio m nimo Lan camento da Frente Parlamentar em Defesa dos Sal rios e dos PAUDERNEY AVELINO Expectativa do ordenamento de novo pacto federativo com a abertura pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso de di logo com os Governadores para renegocia o das d vidas estaduais Urgente aprova o das reformas constitucionais para combate crise socioecon mica brasileira Transcurso do 32 anivers rio de exist ncia da Zona Franca de Manaus
279. turo e fiquei um tanto constrangi do E de um articulista respeitado Josias de Souza Entendo que o escritor faz uma perora o sobre como as coisas est o se conduzindo Onde vamos estar O que ser o futuro E a ele diz A maior parte da popula o do planeta ser lixo Irrecicl vel A nov ssima ordem econ mica ser baseada na inevitabilidade da higieniza o tnica Os ricos ter o final mente o monop lio do bem estar O FMI incluir em seus acordos cl u sulas de elimina o social S ter o cr dito as na es que se comprometerem com me tas de exterm nio de miser veis Um exter m nio sem culpas j que em sua ltima en c clica o papa ter reconhecido que Deus de fato pode ser pura fic o O Aur lio sofrer ajustes Por exemplo o voc bulo povo do portugu s arcaico ser substitu do por besta coletiva assim definida Aglomerado de seres antinaturais que se alimentam do desejo irr ciono de vi ver como gente grupo de subpessoas Voc se locomover em seu Urutu ser um sucesso quando a ind stria automobil stica come ar a lan ar autom veis com nomes de tanques militares Ser o prova de tudo E as metralhadoras girat rias de teto estar o inclu das no pre o No caminho do trabalho para casa voc atropelar cinco pobres Metralhar ou tros 15 Com 50 v timas poder se inscrever no programa de benef cios fiscais aqueles que ajudarem a limpar a cidad
280. u o da ordem de 21 5 no ano passado e o etileno 16 70 As resinas termopl sticas sobre as quais fala rei neste momento t m de 50 a 60 do seu pre o determinados pelo custo do etileno De novembro de 1997 a novembro de 1998 o pre o do etileno havia ca do 17 71 e sido reduzido nesta propor o O pre o das resinas por m havia sido reduzido ape nas em 8 1396 guardando a cadeia Portanto houve majora o e ac mulo de lucro monstruoso em rela o pr pria cadeia petroqu mica e evolu o dos produtos O que est acontecendo neste momento A majora o de pre os se houver vir em mar o Mas as multinacionais que controlam a produ o dos termopl sticos das resinas deram um aumento de 25 sem que tivesse havido aumento do pre o da na ta E eles que j impuseram esse aumento n o est o dizendo o que ir o fazer agora em mar o justamente o m s em que o Minist rio segundo foi anunciado proceder discuss o com toda a ca deia para ver o pre o da nafta Pergunto ent o aonde ir rebater essa pres s o brutal astron mica violenta que sofremos em primeiro lugar por causa da infla o Na cadeia de pl sticos e este o ponto central para n s todos porque da resina que vem o pl stico o componen te fundamental de n produtos E n o s a regi o do Grande ABC tem enorme contingente de pequenos e m dios empres rios que comp em a produ o da rede de pl stico na
281. u o quadro de prioridades das reformas que j ent o se mostravam imprescind veis Foi necess rio que situa es externas envolvendo dificuldades econ micas na sia e na R ssia viessem a ocorrer para que se retomasse a discuss o em torno da im port ncia das reformas do Estado e da Previd ncia as quais mesmo assim foram aprovadas com difi culdades e distantes das proposi es iniciais Naquele momento o processo eleitoral j se mostrava presente e com isso medidas extrema mente necess rias acabaram colocadas de lado e hoje pagamos o pre o de tal comportamento resul tando na atual crise brasileira O Brasil um Pa s de qualidades incr veis Sua gente forte e certamente capaz de superar mais este momento de dificuldades Cabe nos por m como representantes do povo brasileiro discutir quest es que possam ajudar na solu o dos proble mas nacionais que se apresentam a exemplo da presente proposta que acaba com a possibilidade de reelei o define novo prazo de mandato e unifica as elei es para todos os cargos eletivos Com isso busca se proporcionar aos repre sentantes eleitos posi o mais n tida e aproximada dos anseios coletivos al m de maior estabilidade para persegui los em especial nos casos dos cargos do Poder Executivo das tr s esferas da Federa o permitindo lhes dessa forma planejamento mais adequado da sua atua o pol tica e administrativa em favor do Pa s do Estado ou do
282. ualquer ou em todos os v os na ordem desejada b As empresas designadas por ambas as Partes poder o omitir escalas em suas respectivas rotas em qualquer ou em todos os v os com a condi o de que os servi os comecem ou terminem em um ponto da Parte que designa a empresa Cada empresa a rea apresentara seus horarios para inlorma o das autoridades aeronauticas da outra Parte Contratante pelo menos 30 trinta dias antes da data proposta para entrada em vigor devendo tass horarios estar em conformidade com os termos deste Acordo HI Code Sharing Na opera o dos servi os aereos nas rotas especificadas acima a empresa aerea designada de cada Parte Contratante pode manter acordos de opera o contunta com qualquer outras empresa s aerea s da outra Parte ou de terceiros paises e que detenham rotas e direitos de trafego apropriados Com o entendimento de que nos arranjos envolvendo uma empresa aerea designada da outra Part Contratante o code sharing pode ser exercido at o total do numero de frequ ncias de ambas as empresas a reas designadas 07136 Ter a feira 2 2 envolvendo uma empresa de um terceiro pa s o code sharing ser limitado n mero de frequ ncias autorizado para a empresa a rea designada da Parte Contratante interessada 3 Caso o Governo da Rep blica do Chile concorde com a proposta de emenda acima esta Nota juntamente com a Nota de resposta de Vossa Excel
283. ue ser encaminhado Comiss o de Constitui o e Justi a mas lamentavelmente indefiro sua segunda quest o de ordem porque na verdade a decis o foi pautada pelo seu requerimento de urg ncia exatamente para evit lo e entra em vigor a partir de agora O SR JOS GENO NO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra Mar o de 1999 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Ter a feira 2 07143 O SR JOS GENO NO PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente RECURSO N 7 DE 1999 Contra Decis o da Presid ncia em Quest o de Ordem Sem Efeito Suspensivo Do Sr Fernando Zuppo considerando as implica es dessa interpreta o pol mica do Regimento e o fato de que tanto nas Comiss es quanto no plen rio aqueles que prop em a urg ncia tencia para retir la acho importante o recurso do Deputado Amaldo Recorre nos termos do art 95 89 do Regimento Interno da t m compe P decis o da Presid ncia em Quest o de Ordem formulada acerca da I retirada do Projeto de Lei n 4 071 98 Faria de S Comiss o de Constitui o e Justi a para exame mais detalhado do T DO ART 95 S 89 DO REGIMENTO INTERNO Pomtinhp og NOS TERMOS O SR PRESIDENTE Michel Temer Perfeitamente Ser encaminhado O SR FERNANDO ZUPPO Sr Presidente pe o a palavra paja uma Comiss o de Constitui o e Justi a quest o de ordem O SR ARNALDO FARIA DE S
284. ula o n o tem acesso ao SUS o que n o se pode dizer daqueles que embora tendo seguro sa de entram pela porta dos fundos e depois j dentro dos hospitais do SUS t m acesso UTI interna mento cir rgico tratamento cardiol gico e assim por diante utilizando muito mais o SUS do que o pobre O SR PRESIDENTE Saulo Pedrosa Conce do a palavra ao nobre Deputado Jorge Costa que fala r pelo PMDB e dispor de dez minutos na tribuna O SR JORGE COSTA PMDB PA Sem revi s o do orador Sr Presidente Sras e Srs Depu tados como Deputado paraense do PMDB muito 07194 Ter a feira 2 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Marco de 1999 me honra falar desta tribuna neste momento princi palmente sobre assuntos amaz nicos Sei que o Pa s enfrenta problemas seri ssimos principalmente na rea social H crise por todos os lados H muitas reclamag es Sentimos de perto o problema social principalmente o da sa de Por isso j dissemos neste plen rio que apoiaremos tudo o que for proposto para beneficiar a classe pobre As classes mais pobres afastadas do conv vio social precisam de um recurso de emerg ncia E n amp o h outro recurso de emerg ncia no momento Tudo o que fizermos e pensarmos diferentemente do que o governo est programando atualmente um atraso imenso no socorro pobreza deste Pa s O povo n o pode mais esperar Da por que ap io a cobran a da CPMF puramente para so
285. ulo Paim administrar um Esta do com uma folha de pagamentos que compromete 80 a 90 de suas receitas necess rio que to dos n s fa amos uma revis o criteriosa sobre a for ma de gerir os recursos em todos os n veis da admi nistra o Urge tamb m que fa amos uma recicla gem porque a estabilidade da economia trouxe a fratura exposta da d vida p blica do d ficit p blico e de todas as mazelas que a infla o mascarava em nosso Pa s Portanto entendo que todos n s en quanto brasileiros temos a obriga o de colaborar para que a economia nacional dos Munic pios dos Estados e da Uni o saia desta crise tenho certeza de que sairemos porque o Brasil maior do que ela O SR PAULO PAIM Nobre Deputado Pau derney Avelino pe o Mesa que seu aparte seja in corporado ao meu pronunciamento com muita satis fa o V Ex de forma muito equilibrada e pondera da tamb m faz aqui uma reflex o da d vida dos Es tados N o tenho d vida de que de uma forma ou de outra ser constru do um entendimento para en contrar se uma sa da para o problema 07178 Ter a feira 2 importante registrar que n o apenas o Go vernador do Rio Grande do Sul ou o de Minas Ge rais reclamam da d vida mas os Governadores do PFL para mim o principal partido da base do Go verno disseram recentemente em entrevista dian te de toda a imprensa que querem que o Governo atenda s suas solicita es
286. utados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o artigo 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezem bro de 1990 resolve nomear na forma do artigo 9 item ll da Lei n 8 112 citada MARIA CRISTINA ANDRADE CARDOSO para exercer no Gabinete do Terceiro Suplente dos Secret rios o cargo de As sessor tecnico Adjunto C CNE 12 do Quadro Per manente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de margo de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o artigo 6 da Lei n 8 112 de 11 de de zembro de 1990 resolve nomear na forma do artigo 9 item Il da Lei n 8 112 citada MARLA ARAG O ROCHA para exercer no Gabinete do terceiro Su plente dos Secret rios o cargo de Assistente T cni co de Gabinete adjunto C CNE 13 do Quadro Per DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Mar o de 1999 manente da C mara dos Deputados criado pelo Ato da Mesa n 5 de 24 de fevereiro de 1999 C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o art 1 item al nea a do ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 11
287. vas Cessariam com a chegada das chuvas Acontece prezados colegas Parlamentares que as chuvas de Pernambuco e de muitas regi es do Nordeste n o chegaram em todos os munic pios N o se trata de manter uma pol tica paternalista que gera depend ncia como dizem os tecnocratas do Governo mas t o somente de evitar que numero s ssimas familias nordestinas vejam seus filhos mor rendo de fome e inani o H s culos se prega uma pol tica s ria e eficiente de irriga o para o Nordes te Infelizmente os planos n o saem do papel e quando alguma coisa realizada muito pouco Desde que cheguei a esta Casa venho concla mando os Parlamentares nordestinos no sentido de desencadearmos uma a o objetiva visando a colo car homens competentes patriotas da nossa regi o e tantos h no comando da economia do Pa s De nada adianta o poder pol tico de algumas lideran as da regi o quando os grandes programas sociais e verdadeiras pol ticas de desenvolvimento deman dam vultosos recursos sempre direcionados para o grande capital para os estados com maior poder de press o na rea econ mica ou para o sistema finan ceiro Cada fam lia carente do nosso Pa s dos cha mados Munic pios de risco vinha recebendo quando n o havia substitui es perdas ou cortes dez quilos de arroz cinco de feij o cinco de fub tr s de macarr o dois de farinha de mandioca e uma lata de leo O b sico d
288. vimento nacional com base na eleva o da poupan a interna RAIMUNDO COLOMBO Falecimento do Sr Prudente C ndido da Silva Filho ex Prefeito do Munic pio de S amp o Joaquim Esta do de Santa Catarina Sucesso da pol tica de ensino fundamental no Pa s Urgente tramita c o de projeto de lei de autoria do orador sobre permiss o de uso pelo titular ou seus dependentes dos recursos do Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o para pagamento de despesas com ensino de 3 grau GERMANO RIGOTTO Conveni ncia de altera o da Lei Complementar n 87 de 1996 Lei Kandir relativa isen o do Im posto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS nas exporta es de produ tos prim rios e semi elaborados no tocante s perdas de receitas estaduais Pr mio con cedido ao jornal Correio Braziliense pela Society for New Design JOS LOUREN O Apoio ao pronuncia mento do Deputado Germano Rigotto em home nagem ao jornal Correio Braziliense pelo rece bimento de pr mio internacional Acerto da esco lha do Sr Arm nio Fraga para a Presid ncia do Banco Central do Brasil MARCELO CASTRO Esclarecimento aos Srs Deputados acerca do Plano de Seguridade Social dos Congressistas IVAN PAIX O Conveni ncia da defini o pela C
289. vit comercial neste ano n o acredito O jornal Folha de S Paulo noticia assim como toda a imprensa que a crise das exporta es ainda se d em fun o da falta de cr dito no setor Poder amos ter exportado nesses ltimos tr s me ses 3 bilh es de reais a mais principalmente depois do dia 12 de janeiro com a mudan a cambial No entanto os exportadores est o acorrendo ao siste ma financeiro e n o encontram quem queira finan ci los J n o acreditam nem mesmo no exporta dor O Governo tem o BNDES que poderia estar fi nanciando esse setor por meio do Banco do Brasil e do pr prio BNDES mas n o o faz N o o faz porque n o tem uma pol tica global para o desenvolvimento deste Pa s Sr Presidente na semana passada o Sr Armi nio Fraga nas seis horas de sabatina no Senado Fe deral deixou claro que vai manter os juros altos Perguntado por uma Senadora parece me que de Alagoas sobre a crise sobre como pagar amos a d vida gerar amos emprego e sobre qual era a pro posta do Governo no sentido de caminhar para o de senvolvimento n o respondeu nada Ali s n o teria que responder N amp o cabe ao Presidente do Banco Central falar sobre pol ticas econ micas mas sim ao Ministro da Fazenda e ao Presidente da Rep blica Mas S Ex s querem tirar o foco de cima deles N o querem mais assumir a responsabilidade de dirigir a rea econ mica do Pa s querem o Sr Fraga que talvez deixe o Banco Ce
290. vos empregos pro posta est pronta para ser apreciada mas n o vem a plen rio J disse em outra oportunidade que nesta Casa discute se tudo mas que as quest es macro de interesse do trabalhador do desempregado do servidor e do aposentado nunca entram em pauta Nunca h espa o para elas Passam se os anos e elas nunca voltam pauta Quando voltam para reduzirem ainda mais o que foi proposto como o as salto que fizeram aos bolsos dos aposentados e pensionistas quando reduziram seus vencimentos em at 25 Por falar em mudan as lembro novamente que o Governo chantageia de forma permanente este Congresso Usou o argumento de que as reformas evitariam a crise para fazer com que este Parlamen to atendesse a todos os seus pedidos E contra os votos da Oposi o todas as reformas foram aprova das at o confisco repito dos benef cios dos aposentados e pensionistas Est a a crise Primeiro disseram que era ne cess rio aprovar as reformas depois as privatiza es porque o Estado era gigante Privatizaram tudo S falta privatizar o Banco do Brasil e quem sabe a Amaz nia como alguns chegam a lembrar Todo o resto foi privatizado mas a crise est a instalada Poder amos lembrar ainda que disseram num certo momento que a salva o da lavoura ou a salva o da P tria como queiram era aprovar a reelei o de Fernando Henrique Cardoso Aprovada a reelei o S Ex foi vito
291. z vistas curtas e grossas e n o resolve o problema de forma alguma O Pa s n o tinha condi es ou motivos para ser estatizado como o foi inclusive no per odo negro da ditadura Na verdade n o sei por que os militares transformaram o Brasil em um pa s socialista en tre aspas quando governaram durante um perver so per odo do capitalismo Acho que n o adianta mais discutir o problema das privatiza es J venderam as empresas de te lecomunica es essenciais para o Pa s Tamb m venderam entre aspas a Vale do Rio Doce e o dinheiro da venda sequer d para pagar uma sema na dos juros da d vida Se querem vender a CHESF que o fa am n o h problema algum j venderam quase tudo podem vender a CHESF tamb m No entanto Sr Presidente Srs Deputados n o podemos permitir que o Governo venda a gua do Rio S o Francisco Sabemos que poss vel ge rar energia por meio do g s natural do vento do sol e at mesmo do tomo Mas n o poss vel abaste cer o futuro deserio por meio de g s natural e o Nordeste est sendo desertificado Da mesma for ma n o podemos abastecer a cidade do Recife de maneira alguma por meio do tomo O Ex Deputado e hoje Prefeito de Recife Ro berto Magalh es disse muito bem em artigo discuti do no Brasil inteiro que as guas do Rio S o Fran cisco daqui h n o muitos anos v o servir para abastecer Recife Aracaju como j est o fazendo
292. zembro de 1990 JOR GE ROCHA LEITE ponto n 12 494 do cargo de Assessor T cnico Adjunto B CNE 10 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere artigo 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOSE ROBERTO SILVEIRA ponto n 12 174 do cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputa dos que exercia no Gabinete do Terceiro Secret rio a partir de 1 de mar o do corrente ano C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve exonerar de acordo com o artigo 35 item da Lei n 8 112 de 11 de desembro de 07204 Ter a feira 2 1990 JOS S RGIO NUNES DE PINHO ponto n 12 550 do cargo de Assistente T cnico de Gabinete Adjunto D CNE 15 do Quadro Permanente da C mara dos Deputads que exerce no Gabinete do L der do Partido Popular Socialista C mara dos Deputados 1 de mar o de 1999 Michel Temer Presidente P

publicada - Câmara dos Deputados

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

publicada - C&acirc;mara dos Deputados

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

publicada - Câmara dos Deputados