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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SISTEMA OPERACIONAL LINUX

1. Veja tamb m xman help 62 17 Refer ncias Bibliogr ficas 1 UNIX TOTAL Dr Rebecca Thomas Jean Yates 2 UNIX 5 Guia do Usu rio The LeBlond Group Geoffrey T LeBlonf Sheila Blust Wes Modes 3 Open Sources Voices from the Open Source Revolution O Reilly 1st Edition January 1999 http www oreilly com catalog opensources book toc html 4 Sistemas Operacionais William A Shay Makron Books 5 Linux Systems Training GBdirect Ltd 1999 http www linuxtraining co uk 6 LINUSP USP S o Paulo http www linusp usp br 7 GUL Guia de usu rios Linux USP S o Paulo http gul linux ime usp br 8 Linux Brasil UNICAMP Campinas SP http linux unicamp br 9 Conectiva Curitiba PR http www conectiva com br 10 RedHat Linux http www redhat org 63
2. controlado pelo valor corrente de umask Assim como chmod umask recebe tr s d gitos como par metro Sem par metro ele informa seu valor corrente umask 02 O valor 02 mostrado geralmente Interpretac o do valor de umask Criando um arquivo cat gt arquivo e observando seus atributos Is I arquivo rw rw r 1 manoel users O jun 15 08 58 arquivo vemos que rw rw r que denota um arquivo comum no qual est o habilitados as opera es de escrita e leitura para o owner e group e apenas leitura para others Logicamente podemos trocar essas permiss es com chmod Entretanto se quisermos que um arquivo seja criado com permiss es diferentes devemos trocar o valor de umask O valor corrente 02 de umask deve ser inetrpretado da seguinte forma Se acrescentarmos um 0 esquerda desse valor temos 002 Cada d gito representa o conjunto de permiss es que queremos tirar do grupo em quest o Isto tirar nenhuma permiss o do owner 0 nenhuma permiss o de group 0 tirar permiss o de grava o de others 2 Se desejarmos que arquivos rec m criados tenham o conjunto rwx r x no momento de sua cria o devemos fazer umask 037 cat gt arquivo2 Is I arquivo2 rw r 1 manoel users O jun 15 08 58 arquivo Embora tenhamos ajustado o valor de umask para que o owner e o group tenham direito de execu o x arquivos de dados n o s o execut veis 7 2 Cria o de arquivos de comandos batch o
3. 33 34 34 35 35 37 38 16 15Comandofe ssa spend e de a dd e GA 46 16 16Comando find cs ars aa a A ADA Aa CELEPAR A EE 46 16 17Comando finger e 48 16 18 Conando ftp q espiao e so ge td dr te E dde 48 16 19Comando Brep aa ne aeda ea apa e Ta ag A 49 10 20 Comando jobs cais a aaa ea A le dd CEA 50 16 21Comando kill es aa an e a a a e UAE a A 50 16 22Comando log0Ut s Se e e o e E E S 51 16 23Comando In lt a S oie a a a a a a a a a o ia G iia 51 16 24Comando ls ooa 51 16 25Comando m n m e Aaaa a e ie T h p a aA p e T AE a a 53 16 26Comando mkdir sc s Sa a A 53 16 27 Comando More x a e a a a e a A 54 16 28Comandomiy m2 y sparate a ea a a a 54 16 29 Comando Tm ios a a e A a e HA RA E E 55 16 30Comando rmdir ooo a 55 16 31Comando passwd e ior o eie i ae p eeh Y A a E a AERA 55 16 32Comando ping s cosa p e a ia a e RSRS 55 16 33Comandorsh t e a a a e eeh e e e o a e aS 55 16 34Comando SO 56 10 31 Comando sU cs ne gre A RD VB a RO GI ERR ad 56 16 36Comando talk A aaar E RA TR A a EUAN 57 16 37Comando tar eede o a a e e eeh la Ea dra e a a e aa e a aiT 57 16 38Comando telnet e a a e a E OE aU a a A 58 16 39Comando touch oaoa a 58 16 40Comando uname n o e 59 16 41 Comando UA s ers ekai ea a e a G E E A ARAOR a E G 59 16 42Comando Users sau a ea e e I E E A DADA R a o 59 16 43 Editor de Textos Vi 60 16 44Coma
4. at gt D 10 4 Utilizando comandos at com arquivos de entrada at Sam lt arquivo gt at 2030 sun lt arquivo gt at 5am jan 3 lt arquivo gt Para mostrar os jobs que est o em fila para serem executados at l 11 Editor de Textos VI Editor de texto padr o do UNIX virtual editor Todos os sistemas UNIX possuem um editor VI instalado vi op o lt arquivo gt Op es algumas e r recupera o arquivo se houver queda do sistema e b modo bin rio e l modo Lisp e R modo de somente leitura Os tr s modos fundamentais s o e Modo de digita o a ou 1 e Modo comando interno lt esc gt e Comando na ltima linha lt esc gt Os Sistemas Operacionais Unix como por exemplo o FreeBSD e Linux e outros pos suem um help on line do editor de textos vi Para obter ajuda sobre o modo de comando interno digite lt ESC gt e escreva help 33 11 1 Comandos internos vi Teclar lt ESC gt e a letra correspondente h move o cursor para a esquerda l move o cursor para a direita j move o cursor para baixo k move o cursor para cima Af move uma tela para frente b move uma tela para tr s a insere caracter direita do cursor A insere caracter no final da linha i insere caracter esquerda do cursor I insere caracter no in cio da linha O insere linha acima do cursor o insere linha abaixo do cursor x apaga caracter es dw apaga palavra s dd apaga linha s s substitui caract
5. lo l lo ou fazer grava es nos arquivos nele contidos Para determinar o tipo de um arquivo ou diret rio utiliza se o comando ls com a op o l listagem longa Por exemplo Is 1 rw rw rw 1 maria docum 40 Nov 1 13 23 carta O arquivo carta pode ser lido e gravado por todos os usu rios e o propriet rio dele maria Significado dos v rios segmentos ou campos da listagem longa rw rw rw 1 maria docum 40 Nov 1 13 23 carta 20 no campo do tipo de arquivo indica que ele um arquivo comum e O campo das permiss es de acesso informa que todas as permiss es s o concedidas e O campo de liga es indica que existe apenas 1 uma liga o entre esse arquivo e o diret rio o que significa que esse arquivo tem apenas um nome associado a ele e A palavra maria indica que o propriet rio do arquivo o usu rio chamado maria e O grupo que tem acesso a esse arquivo designado por docum e O arquivo tem o tamanho de 40 Bytes e A data e a hora Nov 1 13 23 mostram a ltima vez em que o arquivo foi modifi cado e O nome do arquivo carta Obs No primeiro campo indica um arquivo comum e d indica um arquivo de diret rio Alterando as permiss es de acesso a arquivos O comando chmod permite que se altere os modos de permiss o de um ou mais arquivos ou diret rios O formato da linha de comando e chmod quem opera o permiss o arquivo O argumento quem informa a chm
6. 1 dev grep ttyp tee dev ttyp2 we l crw w 1root tty 3 0jul 20 12 05 ttyp0 crw w Iroot tty 3 1jul 20 11 07 ttypl crw w Iroot tty 3 2 jul 19 18 00 ttyp2 Crw lroot root 3 3 jul 20 04 52 ttyp3 crw rw rw lroot root 3 4jul 2 17 58 ttyp4 crw rw rw lroot root 3 5jul 1 14 35 ttyp5 crw rw rw lroot root 3 6jul 2 17 43 ttyp6 7 gt o n mero de linhas que cont m a sequ ncia S o apresentadas as sa das de dois pontos do pipeline logo ap s o grep devido ao tee e ap s o we por ser o final O tee sempre precisa ser informado sobre o arquivo no qual apresentar suas infor ma es Para que essas informa es sejam mostradas no v deo deve ser indicado o seu arquivo terminal No exemplo era dev ttyp2 O nome desse arquivo pode ser obtido 29 atrav s dos comandos who ou tty Ao inv s de apontar a sa da para um terminal dev ttyp2 ela poderia ser apontada para um arquivo texto p ex arq saida txt 9 Controlando a execu o de Processos Ser o apresentados t picos que permitir o ao usu rio iniciante fazer tarefas interessantes como e executar mais de um processo ao mesmo tempo e deixar um processo rodando mesmo depois de terminar a sess o com o sistema e rodar um processo em baixa prioridade e fazer um processo iniciar sua execu o em uma determinada hora 9 1 Ooperador amp O UNIX por ser um sistema multitarefa permite que mais de um programa processo seja executad
7. 16 30 Comando rmdir Remove diret rios Sintaxe rmdir lt diret rio gt diret rio Obs Os diret rios devem estar vazios 16 31 Comando passwd Altera a senha do usu rio Sintaxe passwd usu rio Obs Apenas o superusu rio root pode mudar a senha de outros usu rios 16 32 Comando ping Envia pacotes a m quinas da rede e aguarda respostas Sintaxe ping sn lt host gt Par metros S Envia um pacote a cada segundo n Mostra o n mero dos hosts ao inv s de seus nomes 16 33 Comando rsh Executa um comando no host especificado 55 Sintaxe rsh 1 user lt host gt comando Par metros l user Por default o nome do usu rio remoto o mesmo do local a op o 1 permite executar a shell como outro usu rio no host remoto Exemplos rsh l aluno outro host exemplo rsh dracula Obs O host remoto deve permitir esta operac o Se o comando n o for especificado o default executar uma shell interativa 16 34 Comando sort Ordena linhas de arquivos Sintaxe sort bedfimMnru o arq tc Tdir arquivo Par metros b Ignora brancos espa os e newlines antes das chaves de ordena o c Verifica se arquivos j est o ordenados n o ordena d Considera apenas letras e d gitos como parte das chaves de ordena o f Converte letras min sculas em mai sculas antes de efetuar compara es i Considera parte das chaves apenas os caracteres vis veis
8. 5 Formatos de arquivos usr man man5 6 Jogos usr man man6 7 Miscel nea usr man man 7 8 Administra o do sistema usr man man8 Para exibir a descri o de um comando do sistema UNIX use a seguinte linha de comando man comando Por exemplo man Is gt Vai exibir o manual do comando Is list Um modo de procura por palavra chave pode ser usado para encontrar o nome do comando que execute uma determinada tarefa O formato da linha de comando para a procura da palavra chave man k palavra chave No LINUX os comandos tamb m podem ser usados de forma a exibir suas op es comando help Exemplos Is help gt vai mostrar a lista de op es do comando Is cat help gt vai mostrar a lista de op oes do comand cat Antes de descrever alguns comandos do UNIX vale ressaltar 1 A listagem a seguir n o nica pois h muitos outros comandos no UNIX 2 Para o ambiente X11 Ambiente gr fico muitos comandos iniciam com a letra x xis por exemplo xterm xhost xlock xclock xosview etc 3 O comando xman descreve os manuais de todas de comandos do UNIX como ser descrito no comando man 4 Como alternativa h aplicativos CGIs espec ficas para a descri o de cada comando do UNIX Uma delas pode ser encontrada no seguinte URL www de FreeBSD org de cgi man cgi 39 5 Para uma lista completa de todos os comandos UNIX tenha sempre um bom manual de refer
9. Mostra o espa o livre no disco file system df k df ki 28 8 8 5 Comando du Mostra o n mero de blocos usados por diret rios du opc o lt diret rio gt Op es algumas s relata apenas o n mero de blocos a informa o tamanho de cada arquivo k Lista os tamanhos em Kbytes 8 9 Pipelines com tr s ou mais comandos Podemos conectar quantos programas desejarmos numa pipeline Vemos abaixo dois co mandos conectados por pipe que mostra as linhas que cont m a sequ ncia ttyp na sa da do comando ls l dev Is I dev grep ttyp crw w lroot tty 3 0jul 20 12 05 ttyp0 crw w lroot tty 3 1jul 20 11 07 ttypl crw w lroot tty 3 2jul 19 18 00 ttyp2 crw Iroot root 3 3 jul 20 04 52 ttyp3 crw rw rw 1root root 3 4jul 2 17 58 ttyp4 crw rw rw 1root root 3 Sjul 1 14 35 ttyp5 crw rw rw 1root root 3 6jul 2 17 43 ttyp6 Note que a sequ ncia especificada aparece na ltima coluna da listagem Se conectarmos o comando wc l ao final da pipeline a sa da apresentada ser o n mero de linhas que cont m a sequ ncia Is 1 dev grep ttyp we l 7 gt o n mero de linhas que cont m a sequ ncia Perceba que apenas as informa es geradas pelo fim do pipeline s o mostradas Ago ra supondo que estejamos interessados em informa es que circulam no meio do pipe digamos a sa da de grep Podemos obt las com o comando tee 8 9 1 Comando tee Formato tee arquivo Is
10. como mostrado abaixo sort lt nomes gt nomes ord cat nomes ord joao joaquim jose manoel O sort leu o conte do do arquivo nomes classificou o e a sa da que teria como destino a tela foi jogada para um novo arquivo chamado nomes ord Um detalhe importante os arquivos de entrada e sa da devem ser diferentes pois a primeira parte do comando a ser executada a cria o do arquivo de sa da o que implica que se ele for o de entrada ele zerado 26 8 6 Programas filtro Os chamados programas filtro pegam sua entrada de stdin fazem alguma modifica o nesses dados processam os e colocam a sa da em um stdout tela do terminal O mais simples dos programas filtro o cat que faz uma c pia fiel da entrada na sa da Outros programas desse tipo s o sort wc que conta as linhas caracteres e palavras grep que mostra as linhas de um arquivo contendo uma sequ ncia de caracteres e muitos outros comandos UNIX N o s o programas filtro Is who date cal write pois embora a sa da seja para stdout n o de stdin 8 7 Pipes dutos Pipes s o uma forma pela qual podemos contruir uma conex o de dados entre a sa da de um programa e a entrada de outro A sa da do programa anterior serve de entrada para o posterior Forma de um pipe comandol comando2 Comandos conectados por pipes formam uma pipeline Nesse caso a sa da padr o do comandol automaticamente entendida como a entrad
11. embora nem todos estejam dispon veis em determinados sistemas Os mais utilizados s o e Edi o de textos e Formata o de textos 10 e Verifica o Ortogr fica e C lculos Matem ticos e Gerenciamento de arquivos e diret rios e Administra o de sistemas e Manutenc o de arquivos e da seguranca do sistema e Envio de sa da para a impressora e Desenvolvimento de programas e Filtragem de dados Como os utilit rios realizam uma enorme variedade de fun es muitos usu rios se re stringem a eles mas o usu rio pode criar seus pr prios programas se quiser realizar tarefas mais complexas ou especializadas 3 Sistemas de Arquivos Os dados s o reunidos em grupos chamados arquivos H v rios tipos de arquivos e Arquivos de texto comuns em que os usu rios armazenam os dados e Arquivos de programas que s o os arquivos em c digo de m quina e Arquivos especiais que controlam os v rios dispositivos do sistema como terminais e impressoras Nos sistemas operacionais UNIX cada arquivo gravado dentro de um diret rio sendo que os diret rios podem conter v rios arquivos e tamb m outros diret rios Os sistemas de diret rios e arquivos s o chamados de sistemas de arquivos Cada sistema UNIX cont m pelo menos um sistema de arquivos Com os arquivos organizados em um sistema fica muito mais f cil encontrar um determinado arquivo O diret rio principal que cont m todos os outros diret rio
12. rios e por outros e a maneira mais usual de se fazer isso chmod ugo x programa Uma outra maneira de se ter uma descrig o dos comandos a serem utilizados usar o man do UNIX ou seja para o se saber os par metros exigidos de um certo comando basta digitar man comando Por exemplo man lpr mostra o manual de instru es do comando lpr Este manual est disposto em forma de arquivo e em forma de manual de instru es para a vers o do Sistema Operacional utilizado 6 6 Manipula o de Diret rios 6 6 1 pwd mostra diret rio atual Para se saber em que ponto estamos da rvore de diret rios do sistema de arquivos uti lizamos o comando pwd que faz o mesmo trabalho quando digitamos simplesmente cd no DOS pwd fusr marcelo 6 6 2 mkdir criar diret rios Para criar um diret rio no UNIX usa se o comando mkdir que tem como equivalente no DOS o comando MD ou mesmo MKDIR A maneira de utiliz lo semelhante ao DOS Exemplo mkdir Lixo Este exemplo cria um sub diret rio abaixo do diret rio corrente de nome Lixo 22 6 6 3 cd troca de diret rio corrente Podemos mudar o diret rio de trabalho diret rio default com o comando cd que funciona de forma semelhante ao DOS Atente aos detalhes do uso da barra e n o da contrabarra Y como no DOS para indica o dos n veis Exemplos cd Lixo cd cd usr cd hermano cd usr marcelo cd pwd 6 6 4 rmdir remover diret ri
13. Comando Is Lista conte do de diret rios 51 Sintaxe Is aAcCdFLqrRtul arquivo Par metros nm a Inclui entradas do diret rio cujos nomes come am com normalmente omitidas A Lista todas as entradas exceto e c Usa a data de modifica o do arquivo para a ordena o ou impress o C Formata a sa da em m ltiplas colunas default quando a sa da o terminal d Trata diret rios como arquivos comuns e n o segue links simb licos F Diferencia os tipos de arquivos concatenando caracteres a seus nomes Diret rios Arquivos execut veis O Links simb licos Sockets Pipes l Lista usando o formato longo L Se o argumento for um link simb lico lista o arquivo ou diret rio referenciado q Impress o de caracteres n o gr ficos nos nomes dos arquivos como pontos de interro ga o 9 r Reverte a ordena o para obter ordem alfab tica reversa ou arquivos mais antigos primeiro R Lista recursivamente o conte do dos diret rios encontrados t Ordena os resultados cronologicamente u Usa a data do ltimo acesso ao arquivo para a ordena o ou impress o 1 Mostra um elemento por linha de sa da Exemplos Is la etc passwd Is etc Is lad etc Is la etc Is IR dev more Obs 52 O formato longo mostra informac es sobre o tipo de arquivo e suas permiss es de acesso como uma string de dez caracteres onde o p
14. arquivo Par metros a Mostra uma entrada para cada arquivo que n o um diret rio s Mostra apenas o valor total de ocupa o para cada diret rio especificado k Mostra a ocupa o em kilobytes ao inv s de blocos de disco algumas vers es de du Obs Se um argumento um diret rio du ir mostrar a ocupa o de seus subdi ret rios recursivamente Exemplo du s aluno 16 13 Comando echo Escreve no terminal Sintaxe echo string 16 14 Editor de Textos GNU EMACS Editor de textos free da Free Software Foundation FSF Para acessar o tutorial on line do emacs e come ar a aprender usando chame o editor e digite a sequ ncia de teclas CTRL h t A tecla CTRL e h simultaneamente depois a tecla t Comandos B sicos Setas do teclado GERALMENTE Movimentam o cursor CTRL v Avana uma p gina CTRL p Vai para a linha anterior 45 CTRL n Vai para a pr xima linha CTRL Vai para a direita CTRL b Vai para a esquerda ESC v Volta uma p gina CTRL e Vai para o fim da linha CTRL a Vai para o come o da linha CTRL k Apaga at o final da linha CTRL x CTRL f Abre um arquivo CTRL x CTRLE ss Salva um arquivo CTRL x CTRL c Sai do editor CTRL d Apaga o caractere embaixo do cursor CTRL x u Undo Desfaz as ltimas a es CTRL y Paste 16 15 Comando fg P e um processo em execu o em foreground Sintaxe fg id Utiliza o fg um comando interno
15. com todo o escallonamento das opera es e gerenciamento de mem ria envolvidos em um ambiente t o complexo O kernel assegura que muitos programas ou aplica es possam rodar ao mesmo tempo sem que interfiram uns nos outros O kernel tamb m mant m o controle do uso do sistema pelos usu rios e do conte do e localiza o de todos os arquivos dentro do sistema de arquivos Uma vez que o shell tenha traduzido os comandos do usu rio para instru es que o computador possa realizar o kernel que realiza essas instru es O kernel tamb m mant m registros da atividade do sistema e do uso que cada usu rio faz do sistema para fins de contabilidade O shell um programa que conecta e interpreta os comandos digitados por um usu rio chama programas em mem ria e executa os individualmente ou em uma segii ncia chama da pipe uma parte do sistema operacional que funciona como uma liga o entre os co mandos que voc digita e as atividades que o kernel pode realizar Quando um comando digitado o shell traduz o nome daquele comando no conjunto de chamadas de sistema em linguagem de m quina que s o as instru es necess rias para que o kernel realize aquela tarefa Cada comando no UNIX e na verdade apenas um nome f cil de memorizar para cada conjunto espec fico de chamadas de sistema O prop sito do shell tornar o sistema operacional mais amig vel muito mais f cil para os usu rios lembrar dos nomes dos comandos d
16. da shell Quando um processo est parado ou em modo de execu o em background veja bg o comando fg ir transferir o controle do terminal para o processo Se mais de um processo estiver parado ou em background pode se especificar qual processo colocar em foreground indicando seu nome ap s o caractere 9 Uma lista de processos ativos e seus respectivos identificadores pode ser obtida pelo comando jobs Se nenhum identificador de processo for especificado o ltimo processo executado em background ser colocado em foreground Exemplo vi amp lt processo iniciado em background 1 xxx lt nome e n mero do processo em background 1 Stopped tty output fg 1 Vi continua a executar agora em foreground 16 16 Comando find Percorre recursivamente os diret rios especificados mostrando arquivos com as car acter sticas desejadas Sintaxe find diret rio express o 46 Par metros express o As seguintes primitivas podem ser combinadas para definir express es group x Verdadeiro se o arquivo pertence ao grupo x ok c Similar a exec por m pedindo confirma o pr via name x Verdadeiro se x coincide com o nome do arquivo corrente newer x Verdadeiro se o arquivo foi modificado mais recentemente do que o arquivo x perm modo Verdadeiro se coincidirem as permiss es do arquivo e modo Se precedi do por apenas os bits ligados de modo ser o comparados
17. de e mail pine debug 1 4 Log de diagn stico pinerc Arquivo de configura o pessoal newsrc Arquivo de inscri o estado do News signature Arquivo de assinatura mailcap Arquivo de localiza o dos programas para interpretar os e mails 36 mime types Arquivo pessoal para mapeamento dos recursos de MIME etc mailcap Arquivo do sistema que especifica a localiza o dos programas para inter pretar os e mails com recursos de udio imagem textos formatados etc etc mime types dem para os arquivos com recursos de MIME usr lib pine conf Arquivo de configura o do Pine gen rico usr lib pine conf fixed Arquivo de configura o do Pine gen rico Atmp Avarispoolmailxx Arquivos de lock por folder pine interrupted mail Mensagem que foi interrompida mail postponed msgs Para mensagens que ser o enviadas posteriormente mail sent mail Folder de E Mails enviados mail saved messages Folder de E Mails salvos O Pine um aplicativo amplamente utilizado na Internet Est dispon vel pela Internet as vers es para Windows 3 x 95 98 NT UNIX e outras plataformas O site oficial do pine http www washington edu pine 14 Cliente de E Mail Sistema Cliente para Correio Eletr nico E Mail Todo sistema UNIX possui este programa Para utilizar no UNIX digite mail e lt ENTER gt Ser o listadas todas as correspond ncias recebidas Para ler as mensagens dig
18. deve digitar o nome do comando em letras min sculas para assegurar que o sistema interprete o comando corretamente Tamb m importante usar o tipo adequado para as letras de op es e para os argumentos da linha de comando O espa o digitado barra de espa o frequentemente exigido quando se digitam co mandos Os espa os s o usados como delimitadores ou separadores dos elementos da linha de comando O espa o e o caractere tab s o conhecidos coletivamente como carac teres brancos importante enfatizar que apesar de parecer inexistente um caracter branco t o importante quanto qualquer outro caracter Na verdade o computador e o sistema op eracional UNIX s o bastante minuciosos quanto ao uso do caracter branco Existe uma classe de caracteres conhecidos como caracteres de controle que est o su jeitos a interpreta o especial pelo computador Assim como voc pressiona a tecla SHIFT para datilografar uma letra mai scula em uma m quina de escrever voc pressiona e segura a tecla CONTROL para digitar um caracter de controle Ctrl D se faz pressionando e segu rando a tecla CONTROL e depois pressionando a tecla D e soltando a tecla CONTROL A tecla CONTROL geralmente abreviada como CTRL ou CTL Os caracteres usados pelo UNIX ou s o caracteres de impress o vis veis como letras n meros e pontua es ou s o caracteres de controle invis veis Os caracteres de controle em geral n o s o exibidos na tela do terminal
19. frequentemente apresentado novas vers es de UNIX ao longo desses anos Toda vez que uma nova vers o publicada inclui novas caracter sticas tanto para programadores como para usu rios Consequentemente existem v rias vers es do UNIX O sistema UNIX executado em tantos computadores e usado de maneiras t o difer entes que o sistema operacional b sico gerou dezenas de implementa es Uma implemen ta o uma vers o adaptada do sistema UNIX geralmente para um computador espec fico 1 1 Diferen as entre o UNIX e outros Sistemas Operacionais O objetivo de todos os sistemas operacionais mais ou menos o mesmo controlar as ativi dades de um computador Os sistemas operacionais diferem na maioria como eles fazem o seu trabalho e nas caracter sticas adicionais que oferecem O UNIX nico em sistema modular que permite aos usu rios acrescentar ou remover partes para adapt las s suas necessidades espec ficas Os programas em UNIX s o como pe as de um quebra cabe a os m dulos se encaixam com conex es padr o Voc pode tirar um m dulo e substitu lo por um outro ou expandir o sistema acrescentando v rios m dulos Essa caracter stica especialmente til nas implementa es de microcomputadores onde as unidades de disco t m capacidade limitada a remo o de programas desnecess rios abre espa o para mais arquivos de dados 1 2 Caracter sticas do UNIX e Capacidade multitarefas Capacidade multiusu
20. linha n A Entra no modo de edi o inserindo o texto ao final da linha n J Junta n linhas consecutivas do texto a partir do cursor n Inverte a caixa case dos n caracteres seguintes ao cursor 16 44 Comando whatis Mostra um sum rio de uma linha sobre uma palavra chave Sintaxe whatis chave Obs Equivale a man f 16 45 Comando who Mostra quem est logado e o que est o fazendo Sintaxe who am i Par metro am i Mostra o nome real do usu rio real user name Obs Se invocado sem argumentos who ir listar o login de todos usu rios com pro cessos associados a terminais o nome do terminal e dados sobre atividade e tempo de login 16 46 Comando whoami Mostra o ID efetivo do usu rio Sintaxe whoami 16 47 Comando xhost Controla acesso externo ao terminal gr fico Sintaxe xhost l nome Par metros host Adiciona host lista de acesso host Retira host de lista de acesso Permite acesso a qualquer host desliga lista de acesso Permite acesso apenas aos hosts da lista liga lista de acesso Obs 61 Se invocado sem par metros xhost mostra o estado atual da lista de acesso on ou off Pode se especificar um usu rio em um host no formato user Ohost Exemplos xhost maquina dominio br xhost machineQ domain com xhost xingu xhost 16 48 Comando xman Exibe os manuais dos comandos do UNIX Sintaxe xman font lt font gt
21. linhas lt etrl gt lt u gt volta as linhas que foram apagadas lt ctri gt lt w gt procura uma palavra lt etrl gt lt c gt mostra a posi o do cursor lt ctrl gt lt x gt sai do editor Ao digitar lt CTRL gt lt X gt o editor sempre ir perguntar se voc quer gravar o arquivo em um buffer Sua resposta dever ser sempre YES sen o o arquivo n o ser gravado e voc perder todas as altera es 13 Cliente de E Mail PINE Programa cliente para Internet News e E Mail O PINE uma ferramenta orientada a telas para o manuseio de mensagens News e E Mail Tem um n mero limitado de fun es para usu rios novos e pode ser ampliado para os usu rios mais experientes al m de poder personalizar algumas prefer ncias As caracter sisticas b sicas s o e Ler Salvar Exportar Apagar Imprimir Responder e Redirecionar mensagens e O editor de mensagens utilizado o PICO e Podem ser usados os recursos de FOLDERS para armazenamento das mensagens Possui algumas ferramentas bastante pr ticas e Folders para mensagens e Livro de Endereos Address Book 35 e Checagem de mensagens em intervalos pr determinados O Pine suporta os seguintes protocolos SMTP Simple Mail Transport Protocol NNTP Network News Transport Protocol MIME Multipurpose Internet Mail Extensions IMAP Internet Message Access Protocol Com o MIME pode se utilizar os recursos de multim dia anexar objetos de multim dia s mensagens ta
22. ncias e guias de comandos que podem ser encontrados no site www conectiva com br e em muitos outros sites pela Internet 6 A listagem dos comandos est em ordem alfab tica 16 1 Comando apropos Mostra informac es sobre um assunto Equivalente a man k Sintaxe apropos chave Exemplos apropos directory apropos fsck 16 2 Comando bg P e um processo em execu o em background Sintaxe bg id Utiliza o Comando interno do shell Quando um processo est ocupando o terminal e digitamos Z CTRL Z o processo recebe um sinal SIGSTOP e a shell retornar o controle do terminal ao usu rio bg ir colocar um processo que est parado no modo de execu o em background em segundo plano e o processo poder continuar sua execu o Pode se iniciar um processo j no modo de execu o em segundo plano se ap s o comando acrescentarmos o caractere amp No caso de haver v rios processos parados podemos iden tificar qual processo desejamos colocar em background especificando seu nome ap s o caractere O nome do processo ser indicado pela shell assim que executarmos um comando em modo background com amp ou interrompermos um processo com Z Para retornar um processo ao modo de execu o em foreground utiliza se o comando fg Uma lista de processos ativos pode ser obtida com o comando jobs Obs Um processo em background geralmente pode escrever sua sa da no terminal mas interrompe
23. num terminal m Mescla merge arquivos j ordenados n o efetua ordena o M Ordena usando string como nome de m s implica b n Ordena usando valor num rico da string implica b 0 arq Escreve sua sa da no arquivo arq ao inv s de stdout t Reverte a ordena o tc Usa c como separador de campos Default espaos e newlines u Elimina linhas com campos repetidos Em conjunto com m Exemplos sort k 2 2 arquivo sort arq ro arq ord cat etc passwdlsort nt k 3 3 16 35 Comando su Troca o ID efetivo do usu rio 56 Sintaxe su user Par metros Executa uma shell de login carregando todo o ambiente do usu rio user O nome do usu rio para o qual se quer alternar se omitido su tomar o usu rio root como padr o Exemplo su l aluno Obs su pede confirmac o atrav s de senha para efetuar a execuc o da shell exceto quando executado pelo superusu rio root 16 36 Comando talk Conversa com outro usu rio Sintaxe talk usu rio term Par metro term Indica o terminal ao qual se destina a conversa Exemplo talk noel Epolo norte org Obs Se ambos usu rios estiverem na mesma m quina ent o usuario o login da pessoa com quem se quer falar se algu m estiver em outra m quina o formato a ser utilizado ser usuario O nome da maquina Para interromper a conversa basta pressionar o caractere de interrupc o geralmente CTRL C Pode se impedir o re
24. o necess ria para se criar ou para remover arquivos 19 Um usu rio deve ter permiss o de execu o em um diret rio para ter acesso aos ar quivos ali mencionados Se um usu rio tem permiss o para leitura e escrita em um arquivo comum que est listado em um diret rio mas n o tem a permiss o de execu o para aque le diret rio o sistema UNIX n o deixa voc ler nem gravar o conte do daquele arquivo comum As tr s classes de usu rios propriet rio grupo e outros podem ser combinadas com os tr s tipos de acesso leitura escrita e execu o rwx rwx rwx Propriet rio Grupo Outros A presen a de uma permiss o indicada pela letra apropriada r w x a aus ncia indicada por um tra o Exemplos r r r Este arquivo pode ser lido por todas as tr s classes Um arquivo com essa caracter stica conhecido como read only apenas leitura X X X Este arquivo pode ser executado por todas as tr s classes protegido contra leitura e grava o rw Este arquivo pode ser lido e gravado apenas por seu propriet rio E um arquivo que o propriet rio mant m afastado de todos os outros usu rios Alguns dos padr es de permiss o mais comuns para os arquivos de diret rios e seus significados s o rWXrWXrWx Esse diret rio completamente acess vel por todos os usu rios do sistema rwx Esse diret rio pode ser acessado apenas por seu propriet rio outros usu rios n o podem pesquis
25. ou do papel a n o ser que tenha havido preparos especiais para represent los como caracteres impressos A representa o mais comum usar um acento circunflexo seguido da letra de controle como em D para Ctrl D 5 Iniciando a sess o O processo de se entrar no sistema UNIX e iniciar o trabalho chamado logging in registrar se identificar se O processo complementar sair do sistema pode ser chamado logging out ou logging off O prompt de identifica o aparece como login user ou alguma outra varia o IDENTIFICA O DE SEU SISTEMA UNIX login Digite seu nome de usu rio e pressione RETURN ou ENTER Depois que o sistema UNIX l seu nome de usu rio ele geralmente pede uma senha IDENTIFICA O DE SEU SISTEMA UNIX login usuario password Alguns sistemas podem n o exigir que voc especifique uma senha Se ela for necess ria digite a e pressione RETURN Ela n o aparecer na tela por motivos de seguran a Depois que o sistema aceitar sua senha sua sess o com o sistema estar oficialmente iniciada Se voc cometer um erro de digita o ou digitar o nome do usu rio ou a senha de forma incorreta o UNIX exibir uma mensagem como Login incorrect pedindo para que voc digite o nome do usu rio novamente Uma vez iniciada oficialmente sua sess o o UNIX pode exibir uma variedade de men sagens abaixo do prompt da senha 15 IDENTIFICA O DE SEU SISTEMA UNIX login usuario pass
26. perif ricos conectados ao sistema como arquivos O teclado por exemplo um arquivo de entrada o v deo um arquivo de sa da assim como a impres sora O arquivo padr o de entrada aquele que os programas usam para obter seus dados caso nenhum outro arquivo seja especificado Esse arquivo est geralmente associado ao teclado Vejamos como exemplo desse mecanismo o funcionamento do mail Quando execu tamos o mail na forma mail usu rio o programa espera que a mensagem seja digitada pelo teclado at o pressionamento de D Control D Tecnicamente dizemos que o mail pegou sua entrada do arquivo stdin standard input pois n o foi dado outro arquivo mail joao Olah Joao Como vai D O arquivo padr o de sa da stdout o dispositivo no qual o UNIX despeja os resul tados por default Esse dispositivo geralmente o v deo Praticamente todos os programas componentes do sistema que apresentam dados o fazem em stdout como por exemplo o comando ls 8 2 Redirecionando a sa da padr o para um arquivo Utilizando o s mbolo gt podemos redirecionar a sa da que seria para o v deo para por exemplo um arquivo em disco Abaixo a sa da do comando date gravada num arquivo de nome agora date gt agora cat agora ter jul 20 11 20 06 EST 1999 8 3 Acrescentando em um arquivo O operador gt cria um novo arquivo com o nome dado Se o arquivo j existia ele sobre posto Usando gt gt a
27. processos sejam criados por exemplo car regando um utilit rio para ser executado e terminados Existem dois tipos ou n veis de processo no UNIX os processos do usu rio e os de sistema ou kernel Sempre que se executa um utilit rio UNIX por exemplo para se exibir a quantidade de espa o dispon vel no disco deve se iniciar um processo de usu rio Os processos de sistema por outro lado s o iniciados pelo kernel para manter o cont role preciso do sistema operacional Por exemplo o kernel inicia um processo de sistema ou chamada sistema sempre que um programa precisa de mem ria para ser executado Os processos de sistema s o em sua maior parte transparentes para o usu rio Cada vez que um processo de usu rio precisa acessar um recurso do sistema o kernel processa a solicita o Por exemplo na execu o de um utilit rio UNIX que precisa ler 12 um arquivo de disco ele faz uma chamada sistema para o kernel fazer a leitura o kernel o acionador do sistema UNIX Ele serve como interface entre o usu rio e o hardware para fornecer um sistema de arquivos e coordenar a execu o dos processos 4 1 Escalonamento da CPU O UNIX um sistema operacional de tempo compartilhado Como tal cada usu rio deve ter a ilus o de ter o computador completamente para si Entretanto como existe apenas um processador na maioria dos sistemas UNIX somente um processo pode ser executado por vez Isso significa que os processos de
28. rio e Transportabilidade Ampla sele o de potentes programas Comunica es e correio eletr nico e Biblioteca de softwares aplicativos 1 3 Capacidade Multitarefas Multitarefa significa executar mais que uma tarefa ao mesmo tempo por exemplo falar ao telefone ao mesmo tempo que fazer anota es Voc pode estar usando uma calculadora o que significa estar fazendo tr s coisas de uma s vez Fazer mais que uma coisa ao mesmo tempo em um computador tamb m multitarefa Quando voc executa dois programas ao mesmo tempo como a classifica o de uma rela o de endere os em ordem alfab tica e a edi o de uma carta que ser enviada aos nomes constantes da lista de endere os o computador est realizando uma opera o multitarefa A multitarefa em um computador permite que voc execute simultaneamente tarefas que anteriormente teriam de ser executadas sequencialmente O conjunto de tarefas n o s executado mais rapidamente como tamb m voc e o computador ficam livres para fazer outras coisas com o tempo economizado 1 4 Capacidade Multiusu rio Um sistema multiusu rio permite que v rios usu rios usem o computador simultanea mente Mais de um terminal teclado e tela pode ser conectado a um computador e os usu rios de todos os terminais podem executar programas acessar arquivos e imprimir doc umentos de uma s vez O sistema opercional gerencia os pedidos que os v rios usu rios fazem ao computador e
29. s tipos de arquivos 6 1 Arquivos comuns Usados para armazenar dados Os usu rios podem acrescentar dados diretamente em ar quivos comuns como por exemplo um editor Os programas execut veis s o tamb m guardados como arquivos comuns 6 2 Arquivos de diret rio Um arquivo de diret rio cont m uma lista de arquivos Cada inser o na lista consiste em duas partes o nome do arquivo e um ponteiro para o arquivo real em disco Por outro lado os diret rios se comportam exatamente como arquiv os comuns exceto pelo fato de que algumas opera es que voc usaria para a manipula o de arquivos comuns n o funcionam com os arquivos de diret rio e vice versa 6 3 Arquivos especiais Esses arquivos s o usados para se fazer refer ncias aos dispositivos f sicos como os ter minais as impressoras os discos e as unidades de fitas Eles s o lidos e gravados como arquivos comuns mas tais associa es causam a ativa o do dispositivo f sico associado a eles 16 6 4 Comandos para a manipula o de arquivos 6 4 1 Is lista o conte do de um diret rio Ap s iniciar uma sess o no seu sistema voc entra no seu diret rio base e tem v rios arquivos O comando ls juntamente com alguns par metros lista os arquivos do diret rio local Exemplos de alguns par metros para o comando ls Is op o arquivo l lista em formato longo Os arquivos s o ordenados pelo nome Os modos de permiss o o n mero d
30. sa da acrescentada ao final do arquivo se o mesmo j existe ou um novo arquivo criado date gt agora cat agora 25 ter jul 20 11 20 06 EST 1999 date gt gt agora cat agora ter jul 20 11 20 06 EST 1999 ter jul 20 11 21 06 EST 1999 8 4 Redirecionando de um arquivo Para redirecionar a sa da da tela para um arquivo usamos o gt Podemos fazer com que o UNIX leia um arquivo texto como se estivesse lendo de stdin teclado com o operador lt Abaixo mostramos um arquivo contendo um convite para uma reuni o que ser mandado para o usu rio jose atrav s de um e mail cat gt convite Reuniao sexta feira s 10 00 mail jose lt convite Sabemos que o mail pega sua entrada de stdin portanto poss vel faz lo ler uma en trada redirecionada de um arquivo O efeito como se digit ssemos novamente o conte do de convite para o mail 8 5 Redirecionando entrada e sa da 4 O sort um programa que classifica alfabeticamente as linhas de um arquivo texto Ele obt m sua entrada de stdin e apresenta a sa da em stdout Se quisermos ordenar os nomes contidos no arquivo nomes utilizando sort podemos fazer cat gt nomes joaquim manoel jose joao sort lt nomes joao joaquim jose manoel O comando sort lt nomes leu o conte do do arquivo nomes classificando o e im primindo o resultado em stdout A sa da poderia ser redirecionada ao mesmo tempo para um arquivo
31. seja colocado em segundo plano Mas nunca isso feito Por qu nice s usado com processos em segundo plano pois n o faz muito sentido atrasar processos pelo qual estamos esperando uma resposta E usar nohup em processos de primeiro plano tamb m n o faz sentido pois estando o processo sendo executado n o pode mos encerrar a sess o nohup e nice podem ser utilizados numa mesma linha para colocar um processo em execu o deix lo rodando sem estarmos conectados ao sistema e n o atrasar os outros usu rios Exemplo nohup nice du usr amp 10 Processos Ap s cada comando interpretado pelo shell um processo independente com um n mero de identifica o criado para execut lo O sistema utiliza o PID para acompanhar o status de cada processo Status dos processos executando bloqueado e parado esperando uma requisi o de entrada sa da suspenso 31 10 1 Processamento em background Terminar a linha de comando com o s mbolo amp Teclar Control Z Se voc estiver usando um programa que ir demorar muito para terminar e voc quer comegar a trabalhar em outra tarefa voc pode chamar seu programa para ser executado no que conhecido como o segundo plano background Exemplos find name c print amp du gt du all amp Outros comandos relacionados a processos jobs lista os jobs em background fg job leva o job para foreground bg job leva o job para ba
32. Outros comandos 8 8 1 Comando find Procurar arquivos por nomes find path opc o Op es algumas name especifica que ser informado o nome de um arquivo print exibe na tela a rota dos arquivos que satisfazem os crit rios type especifica que ser informado o tipe de arquivo Exemplos find name arquivo print procura por arquivo no diret rio local find name arq dat print procura por arq dat no diret rio local find name core print procura por core a partir da raiz Obs Podem ser utilizados metacaracters 8 8 2 Comando grep Procurar uma express o em um arquivo grep op o express o lt arquivo gt O utilit rio grep til para localizar as linhas de texto que contenham uma ocorr ncia espec fica Ele l as linhas do texto do arquivo de entrada padr o e grava no arquivo de sa da padr o apenas as linhas que contenham a ocorr ncia ou quando n o for especificado um arquivo de sa da o resultado mostrado na tela Op es algumas mo ignora a diferena entre mai scula e min scula e mostra n mero de vezes que a express o foi encontrada l lista somente o nome dos arquivos que cont m a express o procurada n numera cada linha que cont m a express o procurada Exemplos grep i alias grep inetd etc conf 8 8 3 Comando diff Mostra a diferen a entre dois arquivos linha a linha diff lt arquivol gt lt arquivo2 gt 8 8 4 Comando df
33. RI Controlando a execu o de Processos 9 1 O operador amp ss ser el dogs also Sa agia e 9 2 Protegendo processos em background contra o sinal hang up 9 3 Executando um processo em baixa prioridade nice Processos 10 1 Processamento em background o e 10 2 Informa es sobre o status dos processos o a 10 3 Executando um processo em determinada data at 10 4 Utilizando comandos at com arquivos de entrada Editor de Textos VI 11 1 Comandos internos vi ccccccccccc A 11 2 Comandos da ltima linha vi Editor de textos PICO Cliente de E Mail PINE Cliente de E Mail Cliente de E Mail ELM Manual dos comandos do UNIX 16 1 Comando apropos o oo a 16 2 Comando ber minae a e a E de do at id 16 3 Comando cal ss ties bd dO a e iia Ta 16 4 Comandocat 16 5 Comando chmod cccccccccc E es a aaa e a a A 16 6 Comando clear us asma e e AD ADA ED RoN 16 7 Comandos de compress o e descompress o de arquivos 16 8 Comando cp o ssa sos a DO E BURNS E E 16 9 Comando date ss us rara a EINE GR a it 16 10Comando df ccccccc 16 11 Comandos unix2dos e dos2unix ooo a 16 12 C oma do d xr E R SAS A AAA a Ta A 16 13Comando echo r sro seak ea aeh A a a E 16 14Editor de Textos GNU EMACS o 25 25 25 25 26 26 27 27 28 28 28 28 28 29 29 29
34. UNIVERSIDADE DE SAO PAULO CIRP CENTRO DE INFORM TICA DE RIBEIR O PRETO SISTEMA OPERACIONAL LINUX MSC ENG ALI FAIEZ TAHA Sum rio 1 Sistema Operacional UNIX 1 1 1 2 1 3 Diferencas entre o UNIX e outros Sistemas Operacionais Caracter sticas do UNIX Capacidade Multitarefas 1 4 Capacidade Multiusu rio o 1 5 Portabilidade do Sistema UNIX 1 6 Ferramentas oferecidas pelo Sistema UNIX 1 7 Comunica es em UNIX 1 8 Programas aplicativos de terceiros Estrutura do UNIX 2 1 Sistema de Hardware parao UNIX 2 2 2 3 Componentes de Software Utilit rios do UNIX Sistemas de Arquivos Processos 4 1 Escalonamento da CPU aoaaa 4 2 As Ferramentas do Sistema UNIX 4 3 Fundamentos do uso do sistema UNIX 4 4 Algumas defini es b sicas 4 5 Formato da linha de comando Iniciando a sess o O sistema de arquivamento e os tipos de arquivos do UNIX 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 Arquivos comuns v eo raaa aa ai a aopa a aE G Arquivos de diret rio oaoa o Arquivos especiais ooo e Comandos para a manipula o de arquivos 6 4 1 Is lista o conte do de um diret rio 6 4 2 cat concatena e imprime um arquivo 6 4 3 cp copia um arquivo comum o 6 4 4 rm remo
35. a padr o do comando2 ou seja o comando2 processa a sa da do comandol Por exemplo salvemos a sa da do programa who no arquivo whois who gt whois cat whois zeferino console Feb 27 20 10 guest tty00 Feb 27 20 00 zeferino ttx00 Feb 27 20 05 marcelo ttx01 Feb 27 22 10 A sa da de who ordenada por terminal e n o por nome como poderia ser desejado De posse do arquivo whois podemos usar o sort para fornecer uma listagem por nome sort lt whois guest tty00 Feb 27 20 00 marcelo ttx01 Feb 27 22 10 zeferino console Feb 27 20 10 zeferino ttx00 Feb 27 20 05 A id ia do exemplo foi criar um arquivo tempor rio com a sa da de who para servir de entrada de sort Essa opera o pode ser feita automaticamente com o uso de pipes n o sendo necess ria a cria o do arquivo tempor rio whois who sort guest tty00 Feb 27 20 00 marcelo ttx01 Feb 27 22 10 zeferino console Feb 27 20 10 zeferino ttx00 Feb 27 20 05 O exemplo seguinte usa o programa wc com a op o 1 que informa o n mero de linhas de um arquivo O resultado do comando abaixo pode ser interpretado como o n mero de usu rios conectados ao sistema naquele momento who we l 2 Um uso bastante comum de pipes em conjunto com o programa more ou page que pagina um arquivo texto quando este tem mais linhas do que o v deo pode mostrar Exper imente os comandos abaixo more etc inittab ls 1 dev Is 1 dev more 27 8 8
36. a a p gina Sintaxe more csu arquivo Par metros c Escreve a partir do topo da tela apagando o restante de cada linha at o final s Substitui m ltiplas linhas em branco consecutivas por apenas uma u Trata caracteres de retrocesso backspace e sequ ncias CR LF de uma maneira espe cial Obs A barra de espa o faz more avan ar uma p gina ENTER faz more avan ar uma linha string Avan a at a primeira ocorr ncia da string dentro do texto Para mais comandos interativos consulte o manual on line comando man Exemplos Is la more more etc passwd more arquivo txt 16 28 Comando mv Move ou renomeia arquivos e diret rios Sintaxe mv fi lt arquivo gt arquivo lt destino gt Par metros f N o pede confirma o antes de sobrescrever um arquivo j existente i Pede confirma o antes de mover um arquivo que ir sobrescrever outro Exemplos my livro livro old mv linux docs HOWTO linux 54 Obs Se m ltiplos arquivos forem especificados destino precisa necessariamente ser um diret rio 16 29 Comando rm Remove arquivos Sintaxe rm firR lt arquivo gt arquivo Par metros f Deleta arquivo sem pedido de confirma o i Pede a confirma o antes de remover cada arquivo r ou R Causa a remo o recursiva do conte do de um diret rio inclusive o pr prio Exemplos rm rf aluno src compilador rm i gif jpg
37. ades diferentes 1 8 Programas aplicativos de terceiros Al m dos programas aplicativos fornecidos por Bell Laboratories uma biblioteca de muitos programas aplicativos em UNIX foi desenvolvida e vendida por terceiros fabricantes de computadores e empresas de software Esses programas n o s o parte do sistema UNIX b sico mas podem ser adquiridos separadamente e depois executados de acordo com suas necessidades 2 Estrutura do UNIX O UNIX um Sistema Operacional amplo e complexo que roda em uma grande variedade de plataformas de hardware dos Pcs aos computadores de grande porte Ele cont m lit eralmente centenas de comandos com milhares de op es associadas Al m disso o UNIX tem uma estrutura consistente que funciona em qualquer plataforma de hardware Para o usu rio final ou para o administrador de sistema muito importante entender sua estrutura b sica 2 1 Sistema de Hardware para o UNIX Devido extraordin ria variedade de plataformas de hardware em que o UNIX roda n o existe um sistema de hardware caracter stico para ele Por outro lado h certos compo nentes de hardware que s o encontrados em todos os sistemas UNIX Com alguns desses componentes como a unidade de sistema n o s o poss veis de se lidar diretamente Os principais componentes s o descritos a seguir e A Unidade de sistema cont m a unidade de processamento central do sistema ou CPU Unidade Central de Processamento do computador e
38. cebimento de mensagenss com o comando mesg 16 37 Comando tar Armazena v rios arquivos e diret rios dentro de um nico arquivo ou dispositivo Sintaxe tar txcrumphvw f arq b blk C dir arquivo Par metros c Cria um novo arquivo tar f arq Usa o arquivo ou dispositivo arq para armazenamento ou recupera o h Armazena os arquivos apontados por links ao inv s dos links r Inclui arquivos ao final append de um arquivo tar t Lista o conte do de um arquivo tar u Somente inclui append arquivos que n o est o presentes ou s o mais novos do que o arquivo tar v Lista arquivos processados w Pede confirma o para cada a o a ser tomada x Extrai arquivos armazenados em um arquivo tar 57 Obs Os par metros podem ser agrupados logo ap s o comando n o necessariamente pre cedidos por Neste caso quaisquer valores associados devem ser passados na mesma ordem dos par metros correspondentes Compare os quatro ltimos exemplos Exemplos tar cvf files tar C etc arql C usr arg tar cvfb images tar 512 gif tar cvf images tar b 512 gif tar cv f images tar b 512 gif tar c v f images tar b 512 gif 16 38 Comando telnet Abre um canal de comunicac o entre duas m quinas atrav s do protocolo TELNET Sintaxe telnet host port Par metros host Identifica a m quina remota com a qual se quer estabelecer a conex o po
39. cem recursos adicionais significativos so UNIX Essas fer ramentas incluem v rios programas aplicativos alguns dos quais podem ser adquiridos separadamente como planilhas eletr nicas softwares gr ficos e outros Os utilit rios integrados s o utilit rios que deixam voc preparar sofisticados proced imentos autom ticos para realizar uma s rie de tarefas que de outra forma teriam de ser efetuadas como v ria es separadas 1 7 Comunica es em UNIX O Software de comunica o parte do sistema UNIX As comunica es em UNIX incluem as seguintes op es e Comunica o entre diferentes terminais ligados ao mesmo computador e Comunica o entre usu rios de um computador e usu rios de um outro computador no mesmo escrit rio e Comunica o entre computadores de diferentes tipos e tamanhos em lugares difer entes A forma mais simples de comunica o eletr nica d se entre dois usu rios usando ter minais ligados a um mesmo computador Usando o correio eletr nico ou um programa de transmiss o direta ao terminal eles podem enviar mensagens lembrando um ao out ro reuni es ou pedindo informac es Se dois computadores UNIX mesmo de marcas diferentes estiverem conectados com os utilit rios UNIX os usu rios destes podem enviar correspond ncia e trocar arquivos como se estivessem no mesmo computador O sistema UNIX pode tamb m usar linhas telef nicas para efetuar a comunica o entre computadores em localid
40. ckground 10 2 Informa es sobre o status dos processos Para se obter as informagoes sobre o estado de cada processo ps opc o Opc es a exibe os processos associados a um terminal l informa es completas sobre os processos aux exibe todos os processos que est o sendo executados na m quina O n mero de op es pode ser vistop no manual do comando ps As op es variam para cada tipo de UNIX O comando ps mostra os processos que est o rodando Exemplo ps PID TT STAT TIME COMMAND 23 Co R 0 23 ps PID n mero de identifica o do processo TT Terminal STAT Status corrente Running Sleeping Stopped T etc TIME Tempo de CPU COMMAND nome do comando Encerrar um processo kill 9 lt pid gt onde pid o n mero do processo primeira coluna esquerda da listagem 32 10 3 Executando um processo em determinada data at Podemos dizer ao UNIX que um dado processo deve ser executado em determinada data com o comando at No UNIX System V esse comando de uso apenas do supervisor por quest es de segurana Formato at hora mes dia dia_semana comando at 1505 at gt wall mensagem at gt D Este comando faz com que o comando wall seja executado s 15 05 wall envia o conte do do arquivo de mensagem para todos os usu rios conectados uso exclusivo do supervisor at 0800 dec 24 at gt mail maria lt feliznatal at gt D at 1700 at gt echo Hora de encerrar wall
41. comando e geralmente consistem em um sinal de menos ou s vezes em um sinal de mais seguidos de um ou mais caracteres geralmente letras e n meros A finalidade de uma op o especificar uma modifica o na opera o normal do comando Alguns comandos n o permitem op es enquanto outros podem ter v rias op es poss veis Por exemplo du a onde du o nome do comando e o argumento de op o a O argumento de op o pode consistir em mais de uma letra ou n meros ou ambos Cada caracter pode representar uma op o de modifica o diferente Por exemplo ls tr Aqui t e r provocam uma a o de modifica o diferente cada um no comando ls Algumas vezes as letras de op o devem ser separadas umas das outras como em t r outras as letras de op o devem ser colocadas juntas como em tr para que o comando as reconhe a corretamente Ocasionalmente v rios caracteres s o combinados para formar uma nica op o de modifica o Por exemplo pr w80 os caracteres w80 formam uma nica op o Argumentos adicionais do comando podem tamb m estar presentes Caracteres brancos separam os argumentos do nome de comando das letras de op es ou o nome de comando da letra de op es Esses argumentos s o geralmente os tens de dados onde o comando opera Por exemplo cat n arquivoA arquivoB cat o nome do comando n uma op o e arquivoA e arquivoB s o argumentos adici
42. d e sgid ligados Atributos especiais setuid O arquivo executado como se fosse invocado pelo propriet rio n o faz sentido para diret rios setgid O arquivo executado sob seu grupo mesmo se o usu rio invocador n o participar dele todo arquivo criado em um diret rio setgid criado com o mesmo grupo do diret rio sticky bit Um arquivo criado sob um diret rio com o bit sticky ligado pode ser apagado apenas por seu propriet rio A interpreta o do sticky bit pode variar entre sistemas Unix Exemplos chmod u x meu script chmod ug rw meu script chmod u wx g w o r meu script chmod 750 helloworld chmod 0750 helloworld chmod 1777 usuario PUB chmod 711 Obs No modo absoluto os zeros esquerda s o ignorados No modo simb lico s faz sentido omitir valor utilizando o operador para zerar os bits de permiss o Apenas o superusu rio root pode alterar os atributos de um arquivo de outro usu rio 16 6 Comando clear Limpa o terminal Sintaxe clear 43 16 7 Comandos de compress o e descompress o de arquivos Sintaxe gzip arquivo gunzip arquivo compress arquivo uncompress arquivo compress e uncompress s o os comandos do UNIX para comprimir e descomprimir arquivos gzip e gunzip s o os comandos da GNU para compress o e descompress o zip e unzip s o portes para UNIX do pkzip e pkunzip respectivamente 16 8 Comando cp Co
43. e liga es o propriet rio do arquivo a data e a hora da ltima modifica o e o nome do arquivo s o listados t lista pela ordem cronol gica em fun o da hora da ltima modifica o as mais re centes primeiro a lista todas as inser es incluindo os arquivos cujos nomes comecem com um ponto S Informa o n mero de blocos de disco ocupados por cada arquivo d lista o nome do diret rio em lugar de seu conte do r Inverte a ordem de classifica o na listagem u lista pela ordem cronol gica em func o da hora do ltimo acesso c Lista pela ordem cronol gica em fun o da hora da ltima modifica o do inode e n o do arquivo i Exibe o n mero do inode na primeira coluna f For a cada argumento a ser interpretado como um diret rio Essa op o desativa as op es l t s e r mas ativa a O conte do dos arquivos comuns s o exibidos de maneira incorreta g Lista ID do grupo em lugar da ID do usu rio na listagem longa 0 Lista no formato longo suprimindo o nome do grupo Normalmente tanto o nome do usu rio quanto o nome do grupo s o listados p Acrescenta uma barra ao nome de cada arquivo de diret rio x Classifica o resultado em v rias colunas no sentido horizontal em lugar de no sentido vertical F Exibe os nomes de diret rios com uma barra no final e os nomes de arquivos execut veis com um asterisco no fim R lista recursivam
44. e usu rio processamento de palavras aplica es comerciais programadores e assim por diante 4 3 Fundamentos do uso do sistema UNIX A melhor maneira de se aprender o sistema UNIX us lo Aprenderemos os tens a seguir mais detalhadamente 1 Como ter acesso ao UNIX 2 Relacionamento entre as principais partes do software com o hardware do computa dor e o usu rio do sistema 3 Comunica o com usu rios 4 armazenamento de dados e ferramentas para a manipula o dos dados 4 4 Algumas defini es b sicas Durante a maior parte do tempo voc estar interagindo com um programa conhecido como shell O shell um programa que interpreta os comandos que voc digita Tal como nos Sistemas Operacionais em Disco DOS temos um prompt e em seguida devemos digitar o comando que vamos utilizar Por exemplo date 13 o prompt do shell e date o nome do comando Para um comando mais complexo voc digita o nome do comando e depois um ou mais espa os seguidos de um ou mais elementos que especifiquem informa es adicionais ao comando Esses elementos adicionais s o chamados argumentos ou par metros Por exemplo cp temp usr usuario o prompt do shell cp o nome do comando e temp e usr usuario s o argumentos Existe uma categoria especial de argumentos da linha de comando chamada op es No sistema UNIX as op es se parecem com argumentos Elas aparecem imediatamente ap s o nome de
45. ente em quase todos os Sistemas UNIX Sua config ura o permite que se escolha o editor de textos com que se vai trabalhar para editar as mensagens al m de outros recursos Para iniciar o programa elm Aparecer um ndice com os cabe alhos das mensagens e um mini menu Para ler uma mensagem 1 Posicionar a barra de sele o sobre a mensagem e teclar lt ENTER gt ou 2 Informar o n mero da mensagem na linha de comando e teclar lt ENTER gt Para enviar uma mensagem Teclar m na linha de comando Status das mensagens N ew mensagem nova Old mensagem antiga mas ainda n o lida D elete mensagem marcada para dele o 0 Op es de configura o Para chamar os comandos que aparecem no meu parte inferior da tela digite a primeira letra do comando com letra min scula 38 16 Manual dos comandos do UNIX O Sistema Operacional UNIX e os que s o derivados do UNIX Linux FreeBSD etc possuem muitos comandos e aplicativos Nem sempre poss vel utilizar todos os comandos sem saber como As distribui es de UNIX j v m com os manuais dos comandos incorporados ao Sis tema Estes manuais de comandos se localizam no diret rio usr man As p ginas do manual s o tradicionalmente divididas em 8 se es principais a saber 1 Comandos de usu rio usr man manl Chamadas de sistema usr man man2 Subrotinas de programa o usr man man3 Dispositivos usr man mand4 2 3 4
46. ente os subdiret rios Estes par metros podem ser usados juntamente no mesmo comando Is por exemplo Is al ir listar todas as inser es incluindo os arquivos cujos nomes comecem com um ponto e no formato longo Os arquivos ser o ordenados pelo nome Os modos de permiss o o n mero de liga es o propriet rio do arquivo a data e a hora da ltima modifica o e o nome do arquivo s o listados Is alR etc ir listar todos os arquivos contidos no diret rio etc recursivamente todas as inser es incluindo os arquivos cujos nomes comecem com um ponto e no formato longo Os arquivos ser o ordenados pelo nome Os modos de permiss o o n mero de liga es o propriet rio do arquivo a data e a hora da ltima modifica o e o nome do arquivo s o listados 17 6 4 2 cat concatena e imprime um arquivo cat a abrevia o de concatenar que significa colocar junto Este utilit rio usado para exibir o conte do de um nico arquivo ou o conte do de v rios arquivos em sucess o cat teste ir exibir o conte do do arquivo chamado teste Para exibir o conte do de mais de um arquivo cat teste testel teste2 ir exibir o conte do dos arquivos teste testel e teste2 6 4 3 cp copia um arquivo comum O comando cp copy permite que se crie uma duplicata de um arquivo comum O formato da linha de comando cp argfont arqdest argfont o arquivo inicial ou fonte e arqdest o nome da c p
47. er cw substitui palavra string procura string n procura nov ocorr ncia ZZ sai do editor e salva o arquivo 11 2 Comandos da ltima linha vi Teclar lt ESC gt e o comando correspondente set num enumera o texto set nonu retira numera o do texto 5 10 d apaga da linha 5 at a linha 10 1 2 co 4 copia linhas 1 e 2 para depois da linha 4 4 5 m 6 move linhas 4 e 5 para depois da linha 6 g sting_procurada s string_substituta gc gt substitui palavras ge no final da linha vai solicitar a confirma o da substitui o 1 posiciona o cursor na primeira linha do texto 34 posiciona o cursor no final do texto r insere arquivo na posi o do cursor u desfaz ultima altera o w salva o arquivo e continua editando q sai do editor de textos sem salvar o arquivo x sai do editor de textos e salva o arquivo 12 Editor de textos PICO Editor de Textos simples e de f cil utiliza o Comumente encontrado em Sistemas UNIX Tamb m apresenta vers o para Sistemas Operacionais Windows 9x Pode ser obtido no seguintes sites http www washington edu pine http www math fu berlin de guckes pico Para acessar o editor pico lt arquivo gt Comandos internos lt ctrl gt lt g gt help lt ctrl gt lt o gt salva o arquivo lt ctri gt lt r gt inclui um arquivo na posi o do cursor lt ctrl gt lt y gt p gina anterior lt ctrl gt lt v gt p gina posterior lt ctrl gt lt k gt apaga
48. ia a ser criada O nome de arqdest deve ser diferente de argfont 6 4 4 rm remove arquivos O comando rm remove remove um ou mais arquivos comuns de um diret rio apagando efetivamente o arquivo O formato da linha de comando para se usar rm para remover um ou mais arquivos rm arquivol arquivo2 arquivo3 onde cada arquivo separado do pr ximo por espa os brancos 6 4 5 mv mover arquivos O comando mv move altera o nome associado a um arquivo associando um nome novo ao ponteiro do arquivo f sico na inser o do diret rio e depois removendo o elo do nome antigo O formato da linha de comando para o uso do mv my nomeantigo nomenovo Essa linha de comando muda o nome do arquivo nomeantigo para nomenovo O comando mv tambem move arquivos ou seja retira um arquivo de um local e o coloca em outro local Suponha que se queira mover um arquivo de nome teste txt local izado no diret rio usr manoel para o diret rio usr manoel textos A linha de comando fica assim usr manoel mv teste txt usr manoel textos onde usr manoel o prompt que indica o diret rio atual e usr manoel textos o diret rio destino Agora suponha que se queira renomear o arquivo teste txt para exemplo doc A linha de comando fica assim fusr manoel cd textos usr manoel textos mv teste txt exemplo doc Uma maneira mais direta seria usr manoel mv teste txt usr manoel textos exemplo doc Essa linha de comando significa q
49. ional UNIX O UNIX foi desenvolvido por Bell Laboratories Como todos os sistemas operacionais o UNIX controla as atividades e recursos de um computador interpretando os comandos que voce digita no teclado e traduzindo os em a es dirigidas a alguma parte do computador como a mem ria CPU disco impresso ra O UNIX coordena v rias atividades do computador ao mesmo tempo permitindo que uma pessoa imprima um documento enquanto outra executa um programa de verificag o de ortografia outra digita dados e assim por diante O sistema operacional canaliza todos os comandos digitados em diferentes teclados por diferentes usu rios e todo fluxo de in forma es gerado pela execu o de v rios programas O sistema operacional mant m o computador organizado evitando que os comandos de um usu rio ou programa interfiram nos comandos de um outro usu rio ou programa Projetado em 1969 o sistema UNIX tinha originalmente a inten o de propiciar um ambiente no qual os programadores pudessem criar programas Logo ficou evidente que o UNIX tamb m propiciava um ambiente no qual usu rios da rea comercial cient fica e industrial pudessem executar programas para ajud los em seu trabalho O UNIX foi originalmente desenvolvido para microcomputadores de tamanho m dio especificamente a s rie PDP da companhia DEC e mais tarde passou a ser usado tamb m em grandes e potentes computadores de grande porte e microcomputadores A Bell Laboratories t m
50. is poderosas e As impressoras produzem c pias impressas de textos gr ficos figuras etc E pos s vel se usar v rios tipos de impressoras desde as mais simples de impacto como as matriciais at impressoras a laser e fotocompositoras 2 2 Componentes de Software A execu o de um sistema operacional envolve muitas tarefas cada uma controlada por um componente do software UNIX Por exemplo um sistema UNIX pode dar suporte a muitos usu rios ao mesmo tempo cada um rodando um programa diferente multitarefa O software que gerencia esse controle n o chamado pelo usu rio mas executado auto maticamente sempre que o UNIX ativado Para realizar tarefas espec ficas os usu rios precisam utilizar outros softwares como processadores e formatadores de textos calcu ladoras matem ticas e programas de comunica o entre usu rios O kernel o n cleo do sistema UNIX O kernel se comunica com o sistema de hardware e portanto deve ser adaptado arquitetura espec fica de cada plataforma de hardware o kernel que isola os usu rios das diferen as dos v rios tipos de hardware Al m de se comunicar com o hardware o kernel coordena as muitas fun es internas do sistema operacional Uma dessas fun es a aloca o de mem ria e de outros recursos do sistema para os processos que est o sendo executados em determinado momento Como o UNIX um sistema operacional multiusu rio e multitarefa o kernel deve lidar
51. is como documentos formatados planilhas arquivos de imagens etc Pode ser usado como cliente de servidores locais ou remotos Com o Pine no ambiente UNIX o SENDMAIL servidor de E Mail dos Sistemas UNIX geralmente utilizado para as fun es de Correio Eletr nico Por m pode se optar pela utiliza o direta do SMTP H v rios n veis de configura o do Pine e Default S o as configura es b sicas ap s a instala o do PINE e Atrav s do arquivo pine conf S o as configura es estabelecidas no arquivo pine conf e Configura o personalizada atrav s od arquivo pinerc Neste arquivo as config ura es s o definidas pelo usu rio e Op es com comandos de linha Envio de mensagens atrav s de comandos diretos pelo terminal sem executar o programa Pine e usar seus menus e Um grande sistema Com um nico arquivo de configura o para todos os usu rios do sistema O Pine para o UNIX utiliza as seguintes vari veis e TERM DISPLAY Determina se o Pine pode mostrar arquivos de imagens atachadas e SHELL se n o for definido utiliza o bin sh e MAILCAPS delimitado por ponto e v rgula lista os caminhos dos arquivos de e mail Os arquivos relacionados ao Pine no sistema UNIX var spool mail xxxx Localiza o dos arquivos de e mail mail Diret rio dos arquivos de e mail addressbook Arquivo livro de endere os de e mail addressbook lu Arquivo ndice do livro de endere os
52. ite o n mero da mensagem e lt ENTER gt As mensagens ficam no servidor de E Mails no diret rio var spool mail usuario Principais comandos help h mostra o cabealho das mensagens m envia uma mensagem r responde a mensagem corrente d marca mensagem para ser apagada s salva a mensagem em um arquivo v edita a mensagem utilizando o editor vi f adiciona a mensagem corrente ao responder a uma mensagem r inclui um arquivo na mensagem corrente x sai do utilit rio Mail n o envia as mensagens para o arquivo mbox e n o apaga as mensagens marcadas para dele o q sai do utilit rio Mail envia as mensagens para o arquivo mbox e apaga as mensagens marcadas para dele o 37 Exemplo do comando mail quando temos mensagens no mbox diret rio var spool mail usuario mail gt 1 alunoOcurso com brbr Teste do Curso gt 2 xyzwO dominio com br Curso Novo amp more 2 gt vai exibir a mensagem n mero 2 Para enviar uma mensagem mail usuario Q dominio com br Subject lt assunto da mensagem gt A partir desse momento voc dever come ar a escrever a mensagem Para enviar a mensagem basta digitar lt CTRL gt lt D gt ou colocar um ponto numa linha apenas o ponto e em seguida teclar lt ENTER gt Para ler uma mensagem nova voc dever sair e entra no utilit rio novamente 15 Cliente de E Mail ELM Sistema interativo de Correio Eletr nico E Mail de f cil utiliza o e est pres
53. ivo g permiss es para o grupo do arquivo o permiss es para outros grupos a todos os anteriores all Default se o identificador for omitido Operandos 41 Adiciona permiss o s existentes no arquivo Retira permiss o das presentes no arquivo Assinala explicitamente uma permiss o zerando as outras Valores r Permiss o para leitura w Permiss o para escrita x Permiss o para execu o X Permiss o para execu o se o arquivo for um diret rio ou j houver permiss o de exe cu o s Bit setgid se atribu do a g setuid se atribu do a u t Bit sticky Modo absoluto As permiss es neste modo s o representadas por um n mero octal de quatro d gitos da forma EUGO D gitos E Atributos especiais U Permiss es para o dono do arquivo G Permiss es para o grupo do arquivo O Permiss es para outros grupos Para os d gitos UGO temos a seguinte interpreta o 0 Nenhuma permiss o 1 Permiss o de execu o Permiss o de escrita Permiss o de execu o e escrita Permiss o de leitura Permiss o de execu o e leitura Permiss o de leitura e escrita SN Dn A Y N Permiss o de leitura escrita e execu o Para o d gito E temos a seguinte interpretac o 0 Nenhum atributo especial ligado 1 Bit sticky ligado 2 Bit sgid ligado 3 Bits sticky e sgid ligados 4 Bit suid ligado 42 5 Bits sticky e suid ligados 6 Bits suid e sgid ligados 7 Bits sticky sui
54. mento de Ci ncia da Computa o da Universidade de Helsinki Finl ndia com a ajuda de v rios programadores volunt rios atrav s da Internet Linux Torvalds iniciou cortando Hacking o Kernel como um projeto particular in spirado em seu interesse no Minix um pequeno Sistema UNIX desenvolvido por Andy Tannenbaum Ele se limitou a criar em suas pr prias palavras Um Minix melhor que o Minix a better Minix than Minix E depois de algum tempo de trabalho em seu projeto sozinho ele enviou a seguinte mensagem para a lista comp os minix Voc suspira por melhores dias do Minix 1 1 quando homens s o homens e escrever o seus pr prios device drivers Voc est sem um bom projeto e est morrendo por colocar as m os em um S O no qual voc possa modificar de acordo com suas necessidades Voc est achando frustrante quando tudo trabalha em Minix Chega de atravessar noites para obter programas que trabalham corretamente Ent o esta mensagem pode ser exatamente para voc Como eu mencionei a um m s atr s estou trabalhando em uma vers o independente de S O similar ao Minix para computadores AT 386 Ele est finalmente pr ximo do est gio em que poder ser utilizado embora possa n o ser o que voc esteja esperando e eu estou disposto a colocar os fontes para ampla distribui o Ele est na vers o 0 02 contudo eu tive sucesso rodando bash gcc gnu make gnu sed compress o etc nele 1 Sistema Operac
55. mero de vezes que a mesma ocorreu na entrada d N o mostra linhas que n o aparecem repetidas na entrada f n Ignora os n primeiros campos palavras separadas por espa os tabs ou newlines na compara o entre linhas s n Ignora os n primeiros caracteres em cada linha de entrada Se usado com f os n primeiros caracteres ap s os campos ignorados ser o ignorados u N o mostra linhas que se repetem na entrada Obs Argumentos adicionais ser o usados como o nome de um arquivo de entrada e um de saida respectivamente 16 42 Comando users Mostra quem est usando o sistema Sintaxe users 59 16 43 Editor de Textos vi Editor de textos Sintaxe vi arquivo Utiliza o H dois modos de trabalho no vi o modo de comando e o modo de edi o ou entrada No modo de comando podemos nos movimentar pelo texto copiar e deletar linhas e caracteres o modo de edi o onde entramos o texto propriamente dito V rios comandos nos levam ao modo de edi o mas apenas a tecla de escape lt esc gt nos leva ao modo de comando Pode se fazer com que um comando se repita automaticamente um determinado n mero de vezes basta digitar o n mero de repeti es antes do nome do comando os comandos que permitem esta caracter stica estar o precedidos por n omitir n equivale a digitar 1 antes do comando Obs Note que alguns caracteres especiais podem utilizar mais de uma posi o na tela e algumas linhas de texto p
56. moto opcionalmente colocando a sa da no arquivo arq_local get arq_remoto arq_local Transfere o arquivo da m quina remota arq_remoto para a m quina local renomeando o para arq_local caso este par metro seja fornecido hash Mostra um caractere hash para cada bloco de dados recebido 1Kbyte help cmd Mostra uma mensagem informativa sobre o comando cmd Se nenhum co mando for especificado lista todos os comandos dispon veis led dir local Muda o diret rio de trabalho na m quina local Se dir local n o for especificado o diret rio HOME do usu rio ser usado Is dir remoto arg local Similar a dir por m incluindo informa es dependentes de sistema fornecidas pelo servidor mdelete args remotos Similar a delete para m ltiplos arquivos mget arqs remotos Similar a get para m ltiplos arquivos mkdir dir remoto Cria diret rio na m quina remota mput args locais Copia os arquivos dados por args locais para o diret rio de trabalho corrente na m quina remota newer arquivo Copia um arquivo somente se a vers o remota for mais recente do que a vers o local cujo nome dado por arquivo open host porta Abre uma conex o com o host na porta especificada prompt Liga ou desliga o modo interativo onde ftp pede confirma o antes de transferir ou deletar m ltiplos arquivos put arq local arq remoto Armazena um arquivo na m quina remota opcionalmente com o nome dado por a
57. ndo whatis s pirs e Saa cc 61 16 45Comando Who 61 16 46Comando whoami o oa a a e e a 61 16 47Comando xhost an ki ona p e A ah daa eea 61 16 48Comando xman sasoe e 62 17 Refer ncias Bibliogr ficas 63 Introduc o O Linux um clone UNIX de distribui o livre para PCs baseados em processadores 386 486 Pentium etc uma implementa o independente da especifica o POSIX com a qual todas as ver s es do UNIX padr o est o convencionadas O Linux foi primeiramente desenvolvido para PCs baseados em 387 486 Pentium mas atualmente tamb m roda em computadores Alpha da DEC Sparcs da SUN m quinas M68000 semelhantes a Atari e Amiga MIPS e PowerPCs O Linux foi inteiramente escrito do nada n o h c digo propriet rio em seu interior O Linux est dispon vel na forma de c digo aberto bem como em c digo fonte Pode ser livremente distribu do nos termos da GNU Generic Public License Possui todas as caracter sticas de um Sistema Operacional UNIX A maioria dos programas rodando em Linux s o freeware gen ricos para UNIX muitos provenientes do projeto GNU O Linux est dispon vel atrav s da Internet por meio de centenas de sites FTP O Linux est sendo usado para desenvolvimento de Softwares networking e Desktop uma alternativa efetiva de custo em rela o aos caros sistemas UNIX existentes Hist ria do Linux O Kernel do Linux foi originalmente escrito por Linus Torvalds do Departa
58. o O comando rmdir elimina um diret rio que deve necessariamente estar vazio Exemplo rmdir Lixo 6 6 5 Atribui o de pseud nimos para comandos alias O comando alias permite criar nomes alternativos para comandos Sem argumentos fornece a lista dos aliases definidos Exemplo alias false let 0 functions typeset f h fc l hash alias t history fc l integer typeset I lo exit more pg n nohup nohup r fc e true type whence v Para atribuir Is F para Is alias Is Is F Os ap strofes s o necess rios porque a parte direita da atribui o cont m branco Se preferirmos os nomes dos comandos do DOS para similares UNIX podemos fazer alias dir Is P alias type cat alias del rm P alias ren mv Se quisermos eliminar uma definig o de alias usamos o comando unalias unalias dir type del ren 7 Seguran a Por ser um sistema multiusu rio muitos usu rios trabalham em um mesmo sistema de arquivos O acesso de um usu rio a informa es gravidas na rea de trabalho de outros n o poss vel a menos que o dono da informa o permita 23 Ser o descritos neste cap tulo quais s o e como manipular os sistemas de seguran a que o UNIX oferece para proteger os arquivos e diret rios dos usu rios e do Sistema 7 1 Valores de permiss o default Quando um arquivo criado ele recebe um conjunto default de permiss es Esse conjunto que normalmente rwxrwxt
59. o ao mesmo tempo Para que um processo seja colocado em execu o e o terminal liberado imediatamente para outras tarefas usamos o operador amp no final da linha de comando Esse operador faz com que o processo rode em segundo plano background Forma linha de comando amp Para exemplificar usaremos o utilit rio du disk usage que informa o espa o ocu pado por cada diret rio abaixo do especificado e o total em Bytes O relat rio gerado pelo du pode ser extenso dependendo do diret rio pesquisado O comando abaixo pode levar algum tempo para ser conclu do du ete 3 etc profile d 6 etc X11 AnotherLevel decors 11 etc X11 AnotherLevel scripts 102 etc X11 AnotherLevel 1 etc X11 TheNextLevel 119 etc X11 wmconfig 35 etc X11 xinit 2 Jetc X11 fs 4 Jetc X11 twm 1 etc X11 xdm authdir authfiles 2 etc X11 xdm authdir 28 etc X11 xdm etc Para se criar um arquivo com sa da do du podemos usar redirecionamento como mostrado a seguir du etc gt du saida Esse um tipo de tarefa que seria interessante deixar o computador fazendo sozinho enquanto fazemos outras coisas Para tanto basta fazer com que o processo du rode em background liberando o terminal du etc gt du saida amp 1 3221 Quando iniciamos um processo em background aparece um n mero de ordem en tre colchetes seguido de um n mero chamado PID process identification e o nome do processo iniciado 30 S
60. o nome de login do usu rio e n o seu nome completo s Sa da em modo simplificado short p N o imprime o arquivo plan do usu rio Exemplos finger root finger aluno dominio com br Obs Usu rios podem ser especificados como userids ou login names para usu rios locais ou usuario O nome da maquina para usu rios de m quinas remotas 16 18 Comando ftp Transfere arquivos entre m quinas da rede Sintaxe ftp iv maquina Par metro i N o pede confirma o antes da transfer ncia de arquivos m ltiplos Veja o comando prompt abaixo v Habilita sa da descritiva Default se a entrada padr o estiver associada a um terminal Comandos ascii Ativa o modo de transfer ncia adequado transfer ncia de arquivos texto bell Soa um alarme a cada transfer ncia de arquivo completada binary Ativa o modo de transfer ncia adequado transfer ncia de arquivos bin rios bye Encerra a sess o com o servidor remoto e sai do programa ftp Um caractere EOF geralmente D tem o mesmo efeito ed dir remoto Muda o diret rio de trabalho na m quina remota para dir remoto chmod modo arquivo remoto Muda o modo de acesso de arquivo remoto para aquele especificado por modo close Termina a sess o com o servidor remoto e retorna ao interpretador de comandos delete arg remoto Remove o arquivo arq remoto na m quina remota 48 dir dir_remoto arq_local Mostra o conte do do diret rio dir_re
61. o que o conjunto de chamadas de sistema que est o por tr s dele A maioria dos sistemas UNIX disp e de mais de um shell por exemplo o Bourne Shell o C shell e o Korn shell Cada um tem caracter sticas ligeiramente diferentes e fun es especiais O sistema permite que se escolha qual shell a utilizar A figura 1 mostra as partes do sistema UNIX o kernel n cleo o shell casca e as ferramentas e aplicativos Kernel Shell Ferramentas e aplicativos Figura 1 O shell tamb m cont m o recurso de encadeamento de comandos ou piping canaliza o Um arquivo de dados pode ser enviado atrav s de um pipeline encanamento com paradas ao longo do caminho onde programas diferentes agem no caminho Um nico comando de encadeamento pode fazer com que um arquivo de dados seja processado por v rios programas seqiiencialmente A sa da de um programa flui pelo pipe e se torna a en trada do programa seguinte Por exemplo um arquivo de endere os poderia ser enviado no come o do pipeline ser classificado na primeira parada pela coluna do CEP ser combinado com um modelo de carta na parada seguinte e copiado essa c pia sendo ent o enviada a um local de armazenamento na outra parada ferramentas e impressa na parada final 2 3 Utilit rios do UNIX Os utilit rios do UNIX frequentemente chamados comandos s o programas que realizam tarefas espec ficas Como j foi mencionado existem centenas de utilit rios diferentes do UNIX
62. od a classe do usu rio e pode ser qualquer um dos seguintes u Usu rio propriet rio individual do arquivo g Propriet rio grupal do arquivo o Usu rios classificados como Outros a Todos all os usu rios do sistema propriet rio do arquivo grupo e outros O argumento opera o representa a opera o a ser executada por chmod Acrescenta as permiss es especificadas s permiss es existentes Retira as permiss es indicadas das permiss es existentes Atribui as permiss es indicadas O argumento permiss o usa as mesmas abrevia es que dos tipos de acesso a arquiv os r Permiss o de leitura read w Permiss o de escrita write x Permiss o de execu o 21 Exemplos de utiliza o Para restringir permiss es para o arquivo carta de forma que nem os usu rios do grupo nem os outros possam ter acesso a ele Examinando a listagem Is l carta rw rw rw 1 maria docum 40 Nov 1 13 23 carta Fazendo chmod go rw carta para retirar as permiss es de leitura e escrita das catego rias de usu rios do grupo e outros O resultado ser Is l carta rw 1 maria docum 40 Nov 1 13 23 carta Para colocar permiss o de leitura para outros teremos que fazer chmod o r carta ls l rw r 1 maria docum 40 Nov 1 13 23 carta Para programas execut veis rec m instalados geralmente necess rio que se permita que ele possa ser executado pelo propriet rio pelo grupo de usu
63. odem utilizar mais do que o n mero de caracteres mostrados em uma linha do terminal Modifica es se aplicam a toda a linha de texto sobre a qual o cursor se encontra e n o na linha do terminal Comandos n h Move o cursor n caracteres para a esquerda n 1 Move o cursor n caracteres para a direita n k Move o cursor n caracteres para cima n j Move o cursor n caracteres para baixo texto Procura a cadeia texto no arquivo e move o cursor para sua primeira letra n a Insere texto iniciando ap s o cursor n 1 Insere texto iniciando antes do cursor n o Insere uma nova linha abaixo do cursor e inicia a inser o de texto n yy Copia a linha em que se encontra o cursor n p Insere a linha copiada ap s a linha onde est o cursor paste n dd Elimina a linha onde est o cursor a linha apagada pode ser inserida novamente com p n x Elimina o caracter onde o cursor se encontra x Atualiza o arquivo editado e sai do editor w nome Grava o texto no arquivo especificado por nome q Sai do editor de textos Se o texto foi modificado e n o foi salvo o caractere opcional far com que qualquer modifica o seja ignorada lt esc gt Entra no modo de comando ou cancela comandos n o terminados 60 n Repete n vezes o ltimo comando que modificou o texto n mero Move o cursor para a linha numero sima linha 0 zero Move o cursor para o primeiro caractere da
64. onais que se referem a dois arquivos espec ficos neste caso chamados de arquivoA e arquivoB 4 5 Formato da linha de comando O formato geral das linhas de comando comando op o argumentol argumento2 Como no sistema UNIX existem v rias op es e argumentos poss veis para a maioria dos comandos a declara o de formato de linha de comando permite que se descreva todas as poss veis linhas de comando em termos gerais O uso de colchetes em um argumento indica que aquele argumento opcional Os tr s pontos que seguem um argumento indicam que aquele argumento pode ser repetido Assim a declara o de formato de linha de comando precedente poderia ser generalizada da seguinte maneira 14 comando opc o argumento Aqui op o e argumento indicam que pode haver mais de uma op o ou argu mento e como cada uma dessas express es est entre colchetes ambas s o opcionais isto o comando pode ser usado sem nenhuma op o e sem nenhum argumento A maioria dos nomes dos comandos digitada em letras min sculas O sistema UNIX distingue as letras mai sculas das min sculas um caracter mai sculo interpretado de forma diferente de sua vers o min scula Assim voc digitaria date para chamar o coman do date ao passo que se digitasse Date ou DATE voc obteria uma mensagem de erro nenhuma das formas um substituto para o date A menos que especifique o contr rio voc sempre
65. os driver s ou unidades acionadoras de disco de Hard Disk de CD ROMs etc e Dispositivos de Armazenamento utilizados para Backup como um drive de disco flex vel ou fita magn tica para se copiar o software e os arquivos de sistema de e para o computador geralmente para se fazer c pias backup dos arquivos ou sistema de arquivos para o caso de eles serem acidentalmente removidos ou destru dos e O console um terminal com um monitor e um teclado conectados diretamente unidade do sistema As mensagens de erro do sistema s o exibidas por este termi nal A administra o e opera o do sistema geralmente s o controladas a partir do console embora tamb m funcione como um terminal de usu rio comum O console pode ser uma parte da unidade de sistema no caso das esta es de trabalho ou mi crocomputadores pessoais e As Linhas de comunica o conectam o sistema a computadores de grande porte ou a outros sistemas com base UNIX conectam se s redes de computadores O UNIX pode estar ou n o conectado a outros computadores e Os terminais de usu rio consistem em um teclado e um monitor de v deo e s o conec tados unidade de sistema diretamente por redes de computadores por meio de modems e de linhas telef nicas A comunica o feita atrav s do teclado do ter minal Pode se utilizar diversos tipos de terminais com os sistemas UNIX desde os terminais ASCII microcomputadores pessoais at as esta es de trabalho ma
66. pia um ou v rios arquivos Sintaxe cp ipr lt arquivo gt arquivo lt destino gt Par metros i Pede confirma o para cada arquivo a ser copiado p Mant m na c pia as datas de modifica o e permiss es do arquivo original r Copia recursivamente arquivos e diret rios Neste caso destino deve se referir a um diret rio Obs Quando v rios arquivos est o sendo copiados destino deve se referir a um di ret rio Exemplo cp r leonardo html www 16 9 Comando date Mostra a data e hora atuais do sistema Sintaxe date u Par metros u Universal time Date ir mostrar o hor rio de Greenwich 16 10 Comando df Mostra dados de ocupa o dos sistemas de arquivo especificados ou do sistema de arquivo onde residem os arquivos passados como par metro Sintaxe df k ar quivo filesystem Par metros k Mostra a ocupa o em kilobytes ao inv s de blocos de disco algumas vers es de df Exemplo df tmp var 44 Obs Chamado sem par metros df mostra a ocupac o de todos os sistemas de arquiv os montados mounted 16 11 Comandos unix2dos e dos2unix Converte conjunto de caracteres e sequ ncias de quebra de linha em arquivos texto para o formato do DOS e do Unix Sintaxe dos2unix lt original gt lt convertido gt unix2dos lt original gt lt convertido gt Exemplo unix2dos install txt 16 12 Comando du Mostra a quantidade de disco utilizada Sintaxe du ask
67. podemos colocar em segundo plano processos independentes de entrada e sa da pois processos em background tamb m por default podem imprimir no terminal e ler dados do teclado o que vem se confundir com os processos em primeiro plano Por exemplo rode e observe o resultado do seguinte comando du usr amp Processos em segundo plano n o respondem aos caracteres de controle como parada de tela S e interrup o C Para interromper processos em segundo plano devemos usar o comando kill 9 2 Protegendo processos em background contra o sinal hang up Precedendo uma linha de comando que coloca um processo em background com o comando nohup asseguramos que o processo ser completamente executado mesmo que a sess o seja terminada Forma nohup linha de comando amp Como exemplo d o comando abaixo seguido imediatamente de exit e depois verifique que o arquivo foi criado com o uso de nohup n o necess rio usar redirecionamento pois ele j redireciona automaticamente a sa da para um arquivo chamado nohup out nohup du usr amp exit 9 3 Executando um processo em baixa prioridade nice Forma nice comando Quando o comando nice colocado antes de uma linha de comando o tempo dedicado pela CPU para a execu o daquela tarefa reduzido fazendo com que ele n o atrase tanto outros processos mais importantes Exemplo nice du usr saida amp Os comando nice ou nohup podem ser usados sem que o processo
68. print Sempre verdadeiro Imprime o nome do arquivo corrente prune N o descende subdiret rios size n c Verdadeiro se o tamanho do arquivo for de n blocos Se seguido pela letra c o tamanho interpretado em bytes type t Verdadeiro se o tipo do arquivo corresponder a t onde t um entre b Block device c Character device d Diret rio l Link p Arquivos comuns plain files f FIFO a Socket user x Verdadeiro se o arquivo pertence ao usu rio x exp Verdadeiro se a express o entre par nteses for verdadeira Par nteses s o interpretados pela shell se n o forem precedido por Operadores Pode se combinar diversas express es usando os seguintes e operadores em ordem decrescente de preced ncia exp Operador de nega o o caractere interpretado pela shell e deve ser prece dido por e exp and exp Operador E l gico Retorna verdadeiro se ambas as express es forem verdadeiras e exp a exp Algumas vers es de find usam a no lugar de and e exp or exp Operador OU l gico Retorna verdadeiro se pelo menos uma das duas express es forem verdadeiras e exp o exp Algumas vers es de find usam o no lugar de or Exemplos find aluno name c print find perm 100 print 47 16 17 Comando finger Mostra informac es sobre usu rios locais ou remotos Sintaxe finger Imsp usu rio Par metros l Sa da em formato longo m Casa apenas
69. r sua execu o se precisar ler dados da entrada padr o stdin geralmente o terminal Exemplos find print gt result txt AZ Usu rio digita CTRL Z e o processo interrompido 1 Stopped find print gt result txt bg 1 1 find print gt result txt Processo continua sua execu o em back ground controle retorna ao usu rio du k 16 3 Comando cal Imprime o calend rio para um determinado m s ano 40 Sintaxe cal m s ano Par metros m s M s para o qual se quer o calend rio deve preceder ano ano O ano para o qual se quer o calend rio Exemplos cal 7 1974 cal 1974 Obs Se invocado sem par metros cal ir imprimir o calend rio do m s atual data do sistema 16 4 Comando cat Concatena e mostra arquivos Sintaxe cat arquivo Exemplos cat gt texto txt cat textol texto2 gt capitulol cat arql arq2 gt arq3 16 5 Comando chmod Altera permiss es de acesso de arquivos Sintaxe chmod R lt modo gt lt arquivo gt arquivo Par metros R Se o arquivo especificado for um diret rio muda recursivamente o modo de acesso de todos seus arquivos e subdiret rios modo Pode assumir forma absoluta ou simb lica como descrito a seguir Modo simb lico O modo simb lico uma lista de express es da forma identificador operando valor separada por v rgulas Identificadores u permiss es para o dono do arqu
70. rimeiro identifica o tipo dos ar quivos da seguinte forma b Block device c Character device d Diret rios l Links p FIFO named pipe s Socket da fam lia AF_UNIX Arquivo comum plain file Os outros nove caracteres referem se cada um a um bit de permiss o de acesso os tr s primeiros s permiss es do propriet rio os tr s seguintes s permiss es do grupo do arquivo e os tr s ltimos s permiss es de acesso para outros grupos Podem assumir os seguintes valores r permiss o de leitura w permisso de escrita x permisso de execu o bit de permiss o desligado 16 25 Comando man Consulta os manuais on line do sistema Sintaxe man fk se o chave man fk s se o chave Par metros f Mostra descri es de uma linha sempre que chave coincidir com uma entrada do man ual k Pesquisa informa es sobre palavras chave nas descri es das p ginas dos manuais on line s se o Algumas vers es de man necessitam do par metro s se se quiser especificar uma se o dos manuais onde buscar a informa o Exemplos man man man ls man k tape 16 26 Comando mkdir Cria diret rios 53 Sintaxe mkdir p lt diret rio gt diret rio Par metros p Cria os diret rios intemedi rios do path se necess rio Exemplos mkdir p pub docs livro mkdir dirl dir2 usr local src dir3 16 27 Comando more Mostra arquivos texto p gin
71. rmiss o de escrita podem gravar em um arquivo e alterar o seu conte do usando por exemplo um editor A permiss o de escrita tamb m exigida para se eliminar um arquivo usando o comando rm Mesmo que a per miss o de escrita n o seja poss vel de fazer o propriet rio do arquivo sempre pode eliminar o arquivo se ele primeiro possibilitar essa permiss o e depois remover o arquivo Modo de acesso Arquivo comum Arquivo de Diret rio Leitura read Examinar o conte do do arquivo Listar os arquivos Escrita write Alterar o conte do do arquivo Criar e remover arquivos Execu o Executar um arquivo como comando Pesquisar o diret rio Finalmente os usu rios com permiss o de execu o nos arquivos comuns podem ex ecutar um arquivo como um comando Geralmente um arquivo comum n o recebe per miss o para ser executado quando criado A execu o de um arquivo comum somente faz sentido se o arquivo for realmente um programa comando ou um shell script Um shell script um arquivo que cont m uma lista de um ou mais comandos que podem ser executados pelo shell O significado desses mesmos modos de acesso diferente para um arquivo de diret rio O usu rio com permiss o de leitura pode ler o conte do do diret rio por exemplo usando o comando ls O usu rio com permiss o de escrita por outro lado pode usar alguns pro gramas privilegiados para gravar em um diret rio A permiss o de grava
72. rq remoto pwd Imprime o diret rio corrente da m quina remota rename nome velho novo nome Muda o nome do arquivo remoto chamado nome velho chamando o de novo nome rmdir diret rio Remove o diret rio na m quina remota user user name Identifica o usu rio no servidor ftp se uma senha de acesso for necess ria o servidor ir pedi la verbose Aciona o modo detalhado de apresenta o Default se os comandos estiverem sendo entrados de um terminal comando O mesmo que help Exemplos ftp sunsite unc edu ftp niv ftp linux org lt comandos txt amp 16 19 Comando grep Encontra ocorr ncias de um padr o dentro de arquivos 49 Sintaxe grep cilnsv amp ltpadr o gt arquivo Par metros c Mostra apenas o n mero de linhas que continham o padr o i N o diferencia letras mai sculas de min sculas l Mostra apenas os nomes dos arquivos que continham padr o n Mostra cada linha que continha padr o precedida por seu n mero dentro do arquivo s N o mostra mensagens de erro produzidas por tentativas de acesso a arquivos v Mostra apenas as linhas que n o continham o padr o especificado Exemplos grep ci Jose etc passwd grep l aluno html Obs Recomenda se que padr o apare a entre aspas simples pois alguns caracteres no tadamente 1 e1 t m significado especial para a shell e podem ser interpretados erroneamente 16 20 Comando job
73. rt Identifica a porta atrav s da qual se estabelecer a conex o entre as duas m quinas Obs Se n o forem fornecidos par metros telnet entrar no modo de comando interativo para alternar para o modo interativo durante uma sess o usa se o caractere de escape CTRL D Comandos interativos open host port quit Exemplos telnet maquina dominio com br tenet 200 201 202 203 16 39 Comando touch Atualiza a data de acesso do arquivo Sintaxe touch c lt arquivo gt arquivo Par metro c N o cria o arquivo caso ele n o exista 58 Obs Caso o arquivo n o exista touch ir cri lo vazio por default Exemplo touch helloworld 16 40 Comando uname Mostra informac es sobre o sistema operacional e o hardware Sintaxe uname amnrsv Par metros a Equivale a se especificar todas as op es m Mostra o nome da plataforma sobre a qual o sistema est rodando n Mostra o nome da m quina hostname r Mostra o release level do sistema operacional s Mostra o nome do sistema operacional v Mostra a vers o version level do sistema operacional Obs Se n o forem fornecidos par metros a a o default imprimir o nome do sis tema operacional 16 41 Comando uniq Notifica ou filtra a ocorr ncia de linhas repetidas adjacentes em um arquivo texto Sintaxe uniq cdu f n s n argent arqsai Par metros c Precede cada linha de saida com o n
74. s Lista processos em execu o pela shell Sintaxe jobs 1 Par metro l Lista tamb m o n mero de cada processo 16 21 Comando kill Envia um sinal a um processo Sintaxe kill sinal processo kill s sinal processo kill 1 sinal Par metro sinal Pode ser tanto o n mero do sinal como seu nome S Em alguns sistemas necess ria a presen a da op o s para se especificar o sinal que se quer enviar Quando existente lista todos os nomes e n meros de sinais Alguns sinais comuns kill I 50 QUIT ABRT KILL ALRM TERM Exemplos kill HUP 1 kill 9 2 Obs Sua sintaxe varia um pouco de sistema para sistema e entre shells diferentes Em alguns sistemas pode ser encontrado como um comando separado da shell A lista de processos pode ser uma lista de n meros ou de nomes de processos O sinal SIGTERM 15 enviado por default Somente o superusu rio pode enviar sinais a processos de outros usu rios 16 22 Comando logout Termina a sec o do usu rio func o interna da shell Sintaxe logout 16 23 Comando In Cria links a arquivos ou diret rios Sintaxe In fs In fs arquivo Par metros f Cria o link mesmo se o arquivo destino n o exista ou n o estiver aces vel S Cria um link simb lico soft link Obs In pode criar tanto links simb licos soft links como diretos hard links In cria links diretos por default 16 24
75. s e arquivos chamado diret rio raiz No diret rio raiz est o os diret rios que cont m as reas de trabalho do usu rio e os arquivos em c digo de m quina necess rios para rodar os utilit rios UNIX O sistema Unix de arquivos hier rquicos permite que se prepare ndices para o grande n mero de arquivos de dados que geralmente s o acumulados nos computadores Funciona tamb m como a estrutura b sica da qual se desloca de uma rea de trabalho para outra a chamada rvore de diret rios Esta rvore apresenta os galhos de uma rvore de cabe a para baixo figura 2 Na parte superior est a raiz root ou o primeiro diret rio do qual um segundo n vel de diret rios derive O n vel inicial de diret rios padr o na maioria dos sistemas UNIX Cada u desses diret rios cont m um segmento funcional importante do sistema operacional UNIX 11 figura 2 letce Comandos de administra o do sistema bin Comandos UNIX mais comumente usados usr todas as contas de usu rios e alguns comandos dev arquivos de dispositivos lib arquivos biblioteca para programa o em C tmp armazenamento tempor rio 4 Processos Sempre que se executa um utilit rio ou um programa no UNIX um processo se inicia Como um sistema operacional multiusu rio e multitarefa o UNIX capaz de rodar v rios processos simultaneamente O kernel do UNIX controla o tempo e as prioridades de execu o dos processo Ele permite que os
76. u shell script Os arquivos execut veis s o aqueles criados por compiladores C por exemplo ou aque les com comandos para serem executados em batch comandos shell script ou arquivos batch Para criar um arquivo batch basta criar um arquivo texto com os comandos a serem executados e permitir que ele seja execut vel x com o comando chmod Exemplo Usar o editor vi para criar um arquivo de nome lote com os comandos who date Is l um por linha e trocar seu atributo com chmod para execut vel chmod x lote Executar o arquivo lote lote manoel ttyp0 Feb 11 10 35 hernamo ttypl Feb 10 17 41 Tue Feb 11 11 41 30 CST 1998 24 IW 1 1 l manoel root 127349 jun 15 08 58 fly 1 6 5 rwxr xr x 1 manoel users 905705 set 8 1998 latx2ht gz drwxr xr x 2 manoel users 1024 ago 28 1998 mail rwxr xr x 1 manoel users 5046 ago 25 1998 neped c rwxr xr x 1 manoel root 394 mar 24 18 04 accessl c rW r r 1 manoel root 15360 fev 18 23 17 relat doc rwxrwxrwx l manoel root 21791 fev 19 00 04 relatorio rwxr xr x l manoel root 6905 mar 24 18 12 rltest tgz rwxr x x 1 manoel users 15 feb 11 11 40 lote A forma de chmod utilizada chmod x lote uma alternativa para ligar o atributo x x para todos os grupos de usu rios No ltimo exemplo os tr s comandos contidos no arquivo lote foram executados e suas sa das apareceram uma ap s a outra 8 Redirecionamento 8 1 Arquivos padr o de entrada e sa da O UNIX trata todos os
77. ue o arquivo teste txt foi movido para o diret rio usr manoel textos e ficou com o nome definitivo de exemplo doc 6 5 Permiss es para acesso a Arquivos O sistema UNIX fornece um meio f cil de controlar o acesso que os usu rios do sistema possam ter a todos os tr s tipos de arquivos UNIX ou seja arquivos comuns de diret rios e arquivos especiais Isso feito para permitir ou restringir o acesso a certos arquivos importantes para ajudar a prevenir uma perda acidental do conte do desses arquivos Pode se manter a possibilidade de ler certos arquivos e restringir a possibilidade de escrever neles Para um sistema multiusu rio a restri o do acesso aos arquivos muito importante 18 pois voc pode querer que outros usu rios do sistema nem mesmo leiam seus arquivos alterar ou at apagar seus arquivos O sistema de permiss o de acesso a arquivos permite que voc controle o destino de seus arquivos Existem tr s classes de usu rios de sistema Primeiro todo arquivo tem um propri et rio e este geralmente o usu rio que criou o arquivo O superusu rio pode alterar a posse individual de um arquivo se necess rio O propriet rio tem controle total sobre a restri o ou permiss o de acesso ao arquivo a qualquer hora Al m da posse individual do arquivo poss vel que um ou mais usu rios do sistema possuam o arquivo coletiva mente em um tipo de propriedade de grupo Um usu rio que n o for o propriet rio do arq
78. uivo pode ter acesso a ele se pertencer ao grupo de usu rios que t m permiss o para isto Por m esse usu rio n o pode restringir ou permitir acesso ao arquivo apenas o pro priet rio do arquivo quem pode fazer isto Os usu rios que n o s o nem propriet rios individuais nem propriet rios em grupos do arquivo formam a ltima categoria conhecida simplesmente como outros Em resumo Propriet rio designado por u de user usu rio O usu rio que criou o arquivo Grupo designado por g de group grupo O grupo formado por um ou mais usu rios que podem ter acesso a um arquivo Outros designado por o de others outros Refere se a qualquer outro usu rio do sis tema O sistema de arquivamento UNIX permite que cada classe de usu rio tenha acesso ao arquivo independentemente das outras classes Isto os direitos de acesso ao propriet rio do arquivo ao grupo e ao usu rio da categoria outros podem ser iguais ou diferentes Al m das classes de usu rios dos arquivos existem tr s maneiras diferentes de ter aces so a um arquivo O significado desses modos de acesso um pouco diferente para os ar quivos comuns e para os arquivos de diret rios Esses modos e seus significados est o na tabela 2 O significado dos tr s modos de acesso para os arquivos comuns relativamente l gi co Os usu rios com permiss o de leitura podem ler o conte do de um arquivo comum usando por exemplo cat Os usu rios com pe
79. ve arquivos 6 4 5 Mv mover arquivos Permiss es para acesso a Arquivos Manipula o de Diret rios 6 6 1 pwd mostra diret rio atual 6 6 2 mkdir criar diret rios 6 6 3 cd troca de diret rio corrente 6 6 4 rmdir remover diret rio 6 6 5 Atribui o de pseud nimos para comandos alias Seguran a 71 7 2 Valores de permiss o default Cria o de arquivos de comandos batch ou shell script 11 12 13 13 13 13 14 15 16 16 16 16 17 17 18 18 18 18 22 22 22 23 23 23 8 10 11 12 13 14 15 16 Redirecionamento 8 1 Arquivos padr o de entrada e sa da o oo o 8 2 Redirecionando a sa da padr o para um arquivo o o 8 3 Acrescentando em um arquivo e 8 4 Redirecionando de um arquivo e 8 5 Redirecionando entrada e sa da o o e 8 6 Programas filtro assi sea E RES E A 8 17 Pipes JUOS la a td DT to SE e 8 8 Outros comandos a cisco ar a ea 8 8 1 Comaddofidd e 8 8 2 Comando grep e sn 8 8 3 Comando diff semen ms e do E 8 84 Comando db sp ue se rel qts r ae A a A 8 85 Comando dy ico pl psp sai ES is e T a Siad 8 9 Pipelines com tr s ou mais comandos o o 8 91 Comando tee ss caes a A A REBIO AAA
80. vem ser ativados e desativados a alta velocidade de maneira que pare am rodar ininterruptamente Em mil simos de segundo o sistema UNIX interrompe o processo corrente e passa a executar outro processo um mecanismo conhecido como escalonamento apropriativo Devido velocidade da CPU o tempo gasto na passagem de um processo para outo muito pequeno Todas as informa es sobre o contexto de cada processo s o gravadas desta forma quando o UNIX retoma a execu o de um processo pode continuar rodando o exatamente como antes Para que os processos pare am rodar de maneira ininterrupta o kernel deve controlar o tempo de processamento de maneira justa Para fazer isso ele usa uma abordagem circular isto ele salta de um processo para o seguinte de acordo com um sistema de prioridade Em geral os processos de sistema t m prioridade sobre os de usu rios isso assegura que o sistema seja executado de forma uniforme Com a abordagem circular embora os processos isolados n o sejam completados com o m ximo de rapidez o poder de processamento do sistema fica distribu do de maneira mais equilibrada entre todos os usu rios 4 2 As Ferramentas do Sistema UNIX A terceira camada a camada externa do sistema UNIX cont m as ferramentas que vari am de implementa o para implementa o Algumas implementa es incluem todas as mais de quatrocentas ferramentas UNIX Algumas por m incluem apenas um subcon junto adequado a um tipo d
81. vita que um interfira no outro e atribui prioridades quando duas ou mais pessoas querem usar o mesmo arquivo ou a mesma impressora simultaneamente A capacidade multiusu rio economiza tempo na medida em que permite que mais de uma pessoa trabalhe com um conjunto de informa es ao mesmo tempo 1 5 Portabilidade do Sistema UNIX O sistema UNIX em si muito port til Isto mais f cil modificar o c digo do sistema UNIX para implement lo em um novo computador do que reesecrever um novo sistema operacional para um novo computador A facilidade de transportar o sistema UNIX de uma marca de computador para outra tem sido uma das raz es principais de sua aceita o O sistema UNIX executa em mais marcas e tipos de computadores grandes ou pequenos do que em qualquer outro sistema operacional 1 6 Ferramentas oferecidas pelo Sistema UNIX O Sistema UNIX vem com centenas de programas que podem ser divididos em duas classes e Utilit rios Integrados e Ferramentas Os utilit rios integrados s o partes do Sistema UNIX que fornecem tal assist ncia ao sis tema opercional que s o absolutamente necess rios para a opera o pr tica do computador Um exemplo o interpretador de comando do sistema UNIX ou programa shell Sem esse programa voc n o poderia pedir que seu sistema UNIX realizasse qualquer trabalho As ferramentas por outro lado s o programas que n o s o necess rios opera o b sicoa do computador mas que forne
82. word MENSAGENS DE SEU SISTEMA UNIX Muitos sistemas informam a ltima vez que sua conta foi acessada aconselh vel que voc sempre verifique a mensagem que indica seu ltimo acesso para ter certeza de que ela est de acordo com o que voc est lembrando Uma discrep ncia pode indicar que uma outra pessoa usou sua conta Al m da ltima identifica o o sistema pode exibir mensagens do dia mensagens mais recentes para os usu rios do sistema Tipicamento o hor rio de manuten o do sistema as mensagens de aviso espa o dispon vel em disco dentre outros Uma outra mensagem pode ser You have mail indicando que algu m lhe enviou uma mensagem por correio eletr nico Depois de todas as mensagens tiverem sido exibidas o sistema indicar que ele est pronto para seus comando exibindo o prompt do shell ou ou ent o um prompt diferente Para encerrar uma sess o apenas digite exit ou logout Assim tudo retorna ao in co ou seja ser o exigidos novamente um login e um password para o novo usu rio 6 O sistema de arquivamento e os tipos de arquivos do UNIX O sistema UNIX de arquivamento uma estrutura para a organiza o de informa es e dados que fornece uma armazenagem de longo prazo flex vel e eficiente tanto para os dados relacionados ao usu rio quanto para os dados relacionados ao sistema Os dados s o agrupados em entidades chamadas arquivos Todas as vers es do sistema UNIX reconhecem pelo menos tr

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