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IV Workshop sobre Software Livre – WSL 2003 Porto - Wiki-SL

1. lt lt PONTO POLIGONO gt gt i Municipio carater varchar 50 lt lt CB0 gt gt lt lt POLIGONO gt gt i on ialEndereco varchar 45 Ocupacao CoordenadoriaRegional ____ I H MesidencialNumero varchar 10 z bo id char 4 ers id int 1 oP It id char 2 munic pio da ocorrencia BresidencialComplemento varchar 25 Ebo varchar 70 EEmunicipio id varchar 7 pulacao int E 0 n ResidencialBairro varchar 36 area float municipio da residencia RfesidencialMunicipio id varchar 7 Gin ScalcularMunicipios geometria geometry EBpcorrenciaEndereco varchar 45 4 v 1 bentroide point ocorrenciaNumero varchar 10 Gal lt lt SIST gt gt Iicoordenadoria_id int ir data lt lt Siib gt a Agravo ieMunic pio Internacao R rtarMunicipi EEpcorrenciaBairro varchar 35 Meran J E Fara Eagravo id varchar 10 Oa ES mportarMunicipios acidente Trabalho char 1 Ee varchar 10 Be 0n idade int 3 munic pio da ocorrencia 1 4 EdataObito date E a aca varchar 25 eresidencialEndereco varchar 4s ly kidi jd varchar S eon i o ant a residencialNumero varchar 10 0 n municipio de residencia azia varchares local id varchar 10 residencialComplemento varchar 25 ane Icat varchar 11 AAEREN Bocal id varchar 10 di 1 EBesidencialBairro varchar 35 HicartaoSus varchar 14 Hparaterintemac o id char 2 7 Sexo RresidencialMunicipio_i
2. 5 Conclus es Em experimentos realizados em laborat rio pudemos comprovar que tecnologia aberta tem a capacidade de implementar totalmente e com vantagens hiper anima es estruturadas por m quinas de Mealy especializadas que o objetivo do projeto de pesquisa Astrha sendo a combina o das tecnologias Java XML uma escolha bem sucedida para garantir portabilidade dentro do paradigmas da orienta o a objeto para sistemas Internet Para conhecer mais sobre o projeto Astrha http teia inf ufrgs br 6 Agradecimentos Este trabalho parcialmente suportado pelo CNPq projetos Hyper Seed HoVer CAM GRAPHIT CNPq NSF Projeto MEFIA e FAPERGS Projeto QaP For Agradecimentos extensivos a todos os colegas de pesquisa Bibliografia Kappe F M Maurer H Animation in Hyper G An Outline In Haase V and Zinterhof P editors Proc Future Trends in Information Technology 90 Salzburg Austria pages 235 248 Austrian Computer Society Vienna Munich Sep 1990 Menezes P F B Linguagens Formais e Aut matos 4 ed Porto Alegre Sagra Luzzato 2001 Menezes P F B Hausler Edward Hermann Teoria das Categorias para Ci ncia da Computa o 1 Ed Porto Alegre Sagra Luzzato UFRGS 2002 324 pp Heller R S et al Using a Theoretical Multimedia Taxonomy Framework ACM Journal of Education Resources in Computing v 1 n 1 2001 W3C World Wide Web Consortium SMIL Animation W3C
3. 95 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 Abordagens alternativas Atualmente a distribui o GoboLinux utiliza a mesma estrat gia do sistema operacional Mac OS X Apple Computer Inc 2001 no qual links s o usados para poder ser criada uma nova rvore de diret rios e manter a compatibilidade com programas com legacy paths hardcoded A grande vantagem deste tipo de abordagem est em sua simplicidade j que o kernel trans parentemente re envia requisi es dos links simb licos aos novos diret rios mantendo total compa tibilidade No entanto como a reestrutura o da rvore de diret rios visa simplificar a representa o desta para usu rios dom sticos o uso de links simb licos traz uma grande desvantagem j que as duas rvores a rvore proposta e a cl ssica s o vistas pelo usu rio Para isso o Mac OS X utiliza uma estrat gia incomum para esconder a rvore cl ssica do usu rio Na interface gr fica exibida uma rvore de diret rios Macintosh contendo diret rios como System Library e Network Remote Workstation Al m disso a interface exibe alguns diret rios em localiza es diferentes da real Por exemplo o diret rio Mac OS X um link para o diret rio raiz e alguns diret rios como Applications aparecem na interface apenas como Mac OS X Applications No en tanto acessando se o sistema de arquivos atrav s de um shell tornam se acess veis diret rios UNIX como
4. A modelagem do banco de dados teve como foco o desenvolvimento de modelos de estrutura est tica diagramas de classe da UML para representar o modelo de dados Foi tamb m utilizado um conjunto de conven es definidas de acordo com a ferramenta de gera o de c digo utilizada que ser discutida a seguir 4 Implementa o do banco de dados Duas quest es relativas implementa o do banco de dados merecem destaque a escolha do sistema de bancos de dados utilizado e a ferramenta de gera o autom tica de c digo 152 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 4 1 O sistema de bancos de dados O sistema de bancos de dados escolhido para a implementa o do projeto foi o PostgreSQL PostgreSQL 2003 Esta escolha foi justificada pelas seguintes caracter sticas oferecidas por este produto e Conformidade com o modelo relacional Quase todas as caracter sticas esperadas em um sistema de bancos de dados relacionais s o encontradas no PostgreSQL como consultas declarativas em SQL controle de concorr ncia atrav s de transa es gerenciamento de usu rios e otimiza es de consultas e Mecanismos de controle de integridade Uma das limita es dos sistemas de bancos de dados livres tem sido a falta de mecanismos de defini o de regras de integridade como integridade referencial chaves estrangeiras regras e gatilhos As vers es mais recentes do PostgreSQL tem oferecido mecanismos satisfat rios para ate
5. 1992 John Law Notes on the Theory of the Actor Network Ordering Strategy an Heterogeneity Centre for Science Studies Lancaster University Lancaster UK Nu ez E 2002 Carta do congressista em resposta ao Gerente Geral da Microsoft Peru http www gnu org pe resmseng html 5 Para um estudo do comportamento dos atores rede e seus laborat rios ver Callon 1989 114 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Estudo Comparativo Entre Ferramentas Gratuitas Versus Propriet rias em um Processo de Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos Eduardo Quesado Filgueiras F bio Gomes Naveca Centro Universit rio Luterano de Manaus CEULM ULBRA Av Solim es 02 Conj At lio Andreazza Manaus AM Centro Regional de Vigil ncia de Manaus Sistema de Prote o da Amaz nia SIPAM Av Turismo 1350 Tarum Manaus AM quesado ulbra mao br fabio it atech mn br Abstract This paper describes the results of a case study performed between fully free and proprietary software development platforms including operating systems CASE tools integrated development environments database management systems project management and version control tools Positive and negative characteristics associated to each environment are described and evaluated using Software Engineering metrics Resumo Este artigo descreve os resultados de um estudo de caso realizado entre ambientes de desenv
6. Refer ncias Apple Computer Inc 2001 Inside Mac OS X System Overview ISBN 1400524806 Heidemann J S 1995 Stackable Design of File Systems Technical report University of Califor nia Los Angeles Ph D dissertation Muhammad H and Detsch A 2002 Uma nova proposta para a rvore de diret rios UNIX Proceedings of the III WSL Workshop em Software Livre 98 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Autentica o de Senhas Faladas Dependente de Usu rio Lucas Correia Villa Real Farlei Jos Heinen Luiz Paulo Luna de Oliveira Programa de P s Gradua o em Computa o Aplicada PIPCA Centro de Ci ncias Tecnol gicas e Exatas Universidade do Vale do Rio dos Sinos S o Leopoldo RS Brasil lucasvr farlei luna exatas unisinos br Abstract This paper presents VoiceAuth a system developed to allow voice authen tication for GNU Linux By using it the user is recognized based on the similarity between a previously spoken reference and stored password and a new speech of the same password The comparison is done using correlation analysis between the coef ficients taken from the Windowed Fast Fourier Transform of both passwords reference and the new speech Resumo Este artigo apresenta VoiceAuth um sistema para permitir autentica o de usu rios a partir de senhas faladas no GNU Linux No seu uso o usu rio reconhe cido pela compara o entre uma senha falada de refe
7. 2001 Adaptative rule driven devices general formulation anda case study In CIAA 2001 Sixth International Conference on Implementation and Application of Automata pages 234 250 Pretoria South Africa Pistori H Neto J J and Costa E R 2003 Utiliza o de tecnologia adaptativa na detec o da dire o do olhar In Anais da Conferencia Internacional de la Sociedad Peruana de la Computacion SPC 2003 Lima Peru In Portuguese Rubinstein R and Shutt J N 1994 Self modifying finite automata In Proceeding of the 13th IFIP World Computer Congress pages 493 498 Amsterdam North Holland van Wijngaarden A 1974 Revised report on the algorithmic language algol 68 Acta Informat ica 5 1 236 90 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Aplica es SCADA utilizando GNU Linux Felipe Damasio Guilherme Kunz Marco Andrei Kichalowsky Elipse Software Av 24 de Outubro 353 100 andar 90510 002 Porto Alegre RS Brasil felipewd guilherme mandrei elipse com br Abstract This paper discusses the use of GNU Linux in the automation and control environments specially in SCADA applications showing examples and advantages of this operational system Resumo Este artigo trata da utiliza o do sistema operacional GNU Linux em ambientes de automa o e controle em especial para aplica es SCADA apontando exemplos e vantagens desse sistema 1 Introdu o O sistema op
8. 9 09 9 09 9 09 0 00 36 36 x sua renda mensal 2 a 3 sal rios 4 a 5 sal rios Mais m nimos minos 0 00 0 00 0 00 9 09 0 00 9 09 9 09 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 18 18 18 18 9 09 Figura 1 Algumas das formas de consulta oferecidas pelo SIAD 73 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 3 Conclus o Neste trabalho o conceito de Sistema de Informa o foi desenvolvido com o objetivo principal de dinamizar o processo de apura o de dados de pesquisa de campo como aux lio an lise de dados da pesquisa E para atingir os objetivos o SIAD foi desenvolvido com ferramentas de distribui o livre n o exigindo nus algum como por exemplo com licen as de uso fornecendo n o somente uma ferramenta de aux lio mas tamb m uma alternativa vi vel realidade de Organiza es N o Governamentais como o Centro Nova Vida Com o SIAD a Tecnologia da Informa o tornou se algo acess vel ao Centro Nova Vida transformando o processo de apura o antes totalmente manual e trabalhoso exigindo bastante tempo para conclutlo em passos simples e mais confi veis podendo o usu rio gerenciar diversas pesquisas e visualizar diversos tipos de consultas a qualquer momento Com este processo testado em tr s pesquisas diferentes duas com cerca de 80 formul rios com 70 quest es cada e uma com cerca de 300 formul rios de 80 quest es cada o
9. A Prefeitura de Caxias do Sul pleiteou junto ao BNDES o financiamento do Projeto RECRIA Livre mostrando as vantagens de migrar a aplica o existente para software livre beneficiando assim todos munic pios brasileiros interessados em informatizar suas Redes de Aten o O BNDES ent o resolveu apoiar e acompanhar a contru o deste projeto Est sendo formado um grupo de trabalho em tr s cidades brasileiras que est o mais avan adas na contru o da Rede com suas institui es Caxias do Sul Porto Alegre e Macei Esses grupos far o reuni es peri dicas para aprimorar o aplicativo e montar estrat gias para a sua dissemina o e manuten o Espera se que o aplicativo cres a em tamanho e qualidade de informa es j que os v rios munic pios envolvidos representam diferentes realidades e experi ncias Al m disso sendo um aplicativo nico tem se uma meta a longo prazo que formar a Rede das Redes ou seja um mapa fiel da realidade da assist ncia social brasileira atualizado diariamente Refer ncias Bibliogr ficas CMF 2002 Gerenciador de Conte do CMF http cmf zope org Abril Die Charles 1999 Oracle Distributed Systems Sebastopol O Reilly Homer Alex et al 2000 Professional Active Server Pages 3 0 Rio de Janeiro Moderna MySQL 2001 software de Banco de Dados MySQL http www mysql com Setembro Otey Michael Conte Paul 2001 SQL Server 2000 Developer
10. Alta Disponibilidade Failover e Load Balance Sulamita Garcia sulamita 4linux com br LinuxChix Brasil Mario Bonilla miope linux org uy UYLUG Grupo de Usuarios Linux del Uruguay A invas o tecnol gica em todas as reas da sociedade tem ajudado a melhorar e otimizar muitas tarefas do nosso dia a dia Por m aumenta com isto a depend ncia a estes sistemas que causam grandes transtornos em caso de paradas Uma parada de alguns minutos pode causar desde filas e irrita o perda de somas significativas por falta de disponibilidade dos sistemas A Alta Disponibilidade em sistemas de software livre uma alternativa simples eficiente e de baixo custo para garantir o atendimento ininterrupto aos usu rios Nesta palestra demonstraremos conceitos envolvidos em um ambiente de Alta disponibilidade suas vantagens desvantagens aplica es e softwares dispon veis para tal Aproveitaremos para falar um pouco sobre balanceamento de carga para melhor desempenho dos servi os e aproveitamento Auditoria de Seguran a com Software Livre Evandro Oliveira evandro pbh gov br PRODABEL Banco de Dados pela MySQL AB David Axmark david mysql com MySQL AB A palestra ir iniciar com a hist ria do MySQL e ent o continuar com uma apresenta o das funcionalidades atuais do MySQL vers o 4 0 4 1 MySQL tem nestes novos recursos objetivado entrar no mercado de Banco de Dados Empresariais MySQL j esta sendo utilizado em aplica es de miss
11. Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Cabe enfatizar que dentro dos recursos do ETC que se distinguem daqueles encontrados no Equitext est o a inser o de imagens al m de textos a n o exist ncia de hierarquia entre os usu rios dentro de um texto e a possibilidade de constru o de comunidades dentro do ambiente Al m disso o ETC foi desenvolvido dentro da filosofia do Software Livre propiciando que qualquer pessoa possa utiliz lo bem como contribuir com o c digo fonte ou adapt lo s suas necessidades Trata se de um editor de texto coletivo e o chamado coletivo nesta abordagem depende do tipo de intera o que mantida neste caso trata se da interindividual que ocorre entre os participantes de uma atividade ou seja da elabora o conjunta de um texto de forma s ncrona e ou ass ncrona Logo a fundamenta o te rica do presente artigo foi baseada na teoria piagetiana sobre a defini o dos tipos de intera o ocorridas entre os sujeitos bem como os conceitos envolvidos em um texto coletivo segundo Morin 2000 e Bakthin 2000 O presente artigo traz uma abordagem sobre os pressupostos t cnicos conceitos pedag gicos funcionalidades e relatos de experi ncias aplicadas at o momento O artigo que cont m os pressupostos te ricos e os dados coletados nas diversas experi ncias encontra se detalhado em Behar 2003 2 Princ pios t cnicos e pedag gicos que fundamentam o ETC O ETC foi
12. O Projeto ENSINET UCPel Dimuro et al 1998 Dimuro et al 2000 est desenvolvendo o ambiente ENSINET segundo a concep o de software livre Este ambiente tem como finalidade automatizar a disponibilidade de materiais de apoio condu o de discuss es apresenta o de conte dos ou aplica es em forma de p ginas na web entre outras diversas ferramentas e recursos para suporte ao ensino semi presencial O site do projeto e do sistema podem ser acessados respectivamente em http gmc ucpel tche br ensinet e http ensinet ucpel tche br Atualmente est em desenvolvimento a segunda vers o deste sistema Foram adaptadas algumas funcionalidades oriundas da primeira vers o e constru das novas ferramentas e m dulos numa abordagem 100 orientada a objetos O sistema ENSINET foi implementado no ZOPE Z Object Publishing Environment ZOPE Corporation 2003 Latteier et al 2001 um servidor de aplica es web multiplataforma integrado a um banco de dados transacional orientado a objetos e para constru o dos m dulos foi utilizada a linguagem de programa o Python Python Software Foundation 2003 a qual encapsula na sua estrutura de classes o funcionamento interno da maioria das funcionalidades avan adas necess rias a constru o de um website como renderiza o de documentos din micos reutiliza o e transpar ncia de c digo aspectos de seguran a entre outras Uma descri o em detalhes do sistema ENSINET s
13. bin gt System Links Executables e lib gt System Links Libraries que espelham a rvore GoboLinux na rvore UNIX Estes links s o necess rios devido exist ncia de caminhos hardcoded em scripts bib liotecas execut veis e arquivos de configura o em geral 3 Entretanto estes caminhos podem ser facilmente ocultados utilizando a ferramenta GoboHide 9 3 Distribui o GoboLinux O projeto GoboLinux teve seu in cio quando baseando se nos passos descritos pelo Linux From Scratch 1 compilou se um sistema base utilizando uma nova estrutura de diret rios Esta es trutura j vinha sendo discutida e parcialmente utilizada a alguns meses durante os quais sobre uma distribui o tradicional novos programas iam sendo gradativamente compilados e estrutura dos de acordo com a nova estrutura de diret rios 4 Uma vez compilado um sistema totalmente estruturado dentro das nossas id ias publicou se um artigo sobre o assunto 2 e v rias pessoas demonstraram interesse Com o passar do tempo e a cada novo usu rio o GoboLinux passou a ter gradativamente toda a funcionalidade que faz com que hoje possa ser de fato considerada uma distribui o Linux completa Esta se o apresenta algumas de suas principais caracter sticas Gerenciamento de Pacotes Conforme descrito na Se o anterior cada vers o de cada programa possui o seu pr prio diret rio Isto possibilita que a ger ncia de pacotes bin rios se d de
14. cria o WYSIWYG acr nimo para What you see is what you get 2 1 2 Proxies Proxies foram criados especialmente para o Kiwi Interface Gr fica Proxy com base em id ias apresentadas por Allen Holub Obito de Dados 4 Um proxy vincula interface de um Delegate JX Atualiza es Po Oi um objeto de dados ou do dom nio e faz com Many pa oe que altera es feitas na interface sejam transpa O Enough rentemente propagadas para o objeto do dom nio e vice versa O c digo resultante m nimo e por este motivo proxies s o particularmente eficazes para a constru o de formul rios complexos 2 1 3 Slaves Tanto Proxies quanto Delegates simples podem ser criados na forma de Slaves Um slave uma parte de uma interface gr fica normalmente composta de diversos elementos agregados por um determinado motivo por exemplo porque s o associados a um mesmo objeto de dom nio Slaves permitem que uma interface seja composta de diversas partes criadas independentemente permi tindo reuso n o apenas de janelas inteiras mas de por es definidas 2 2 Outros Componentes Al m destas classes Kiwi oferece um conjunto de componentes com funcionalidade avan ada incluindo o CListDelegate que permite que sejam dispostos objetos de dados em listas de maneira trivial o AutoCombo que um campo de entrada de texto com auto comple o e o Validator que vincula um conjunto de atributos a fun
15. dos aos l deres pelos contribuidores de cada unidade Ao final do per odo programado Coolcalc encontrava se em adiantado est gio de de senvolvimento embora a lista de bugs por serem sanados mantinha se consideravelmente longa Os dados fornecidos pelos logs do reposit rio CVS todavia demonstram a efetiva participa o da equipe e apresenta os t picos picos de atividade permeados por interregnos marcados por modifica es espor dicas n o surpreendentemente guardando previs vel coincid ncia com os per odos de tranqiiilidade e inquieta o do ano letivo acad mico O resultado mais importante todavia revelou se na forma do aprendizado proporcionado aos alunos dentre os quais alguns com aproveitamento excepcional e nas li es angariadas para a pr xima edi o do projeto Di versos pontos falhos foram identificados tais como a necessidade de um melhor balanceamento entre desenvolvedores experientes e iniciantes em uma mesma equipe grupos formados exclusi vamente por ne fitos encontraram dificuldades em acompanhar o ritmo do projeto ao passo que times compostos apenas por experts eram sobrecarregados A interven o dos coordenadores na reorganiza o das equipes mostrou se oportuna uma vez que por afinidade os participantes ten dem a se organizar em redutos de novatos e veteranos Outra dificuldade anotada concerne escolha de metodologias de engenharia de software enquanto modelos t cnicas e ferramentas
16. es de valida o 2 3 Implementa o Kiwi implementado na linguagem Pythor sendo distribu do como um pacote facilmente ins tal vel via Python Distutils licenciado pela licen a GNU LGPL podendo ser utilizado em qualquer projeto desde que altera es ao seu c digo sejam redistribu das Como um exemplo simples a seguir est apresentado o c digo fonte de uma aplica o que exibe uma janela com tr s campos de entrada conforme representado na figura 1 Note que o arquivo XML que especifica a interface n o est representado tendo sido criado com o Glade um editor gr fico de interfaces Uma linguagem orientada a objetos din mica ver www python org 145 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 from Kiwi import mainquit Carregando m dulos do Kiwi from Kiwi FrameWork import PickedModel from Kiwi Proxies import GladeProxy class Person PickledModel pass Classe para o objeto de dados person FrameWork unpickle model Person Carrega dados do objeto de arquivo widgets address name phone Especifica os campos de entrada view GladeProxy person Person widgets widgets Cria instancia de Proxy delete_handler mainquit definindo campos e saida view show_and_loop Executa a aplica o person save Salva altera es em arquivo 3 Conclus es Existem ainda importantes contribui es para serem realizadas na rea da arquitetura de aplica es
17. o Universidade de S o Paulo Av Trabalhador S o Carlense 400 Centro 13560 970 S o Carlos SP Departamento de Engenharia El trica EESC Universidade de S o Paulo Av Trabalhador S ocarlense 400 Centro 13566 590 S o Carlos SP 3Departamento de Hidr ulica e Saneamento EESC Universidade de S o Paulo Av Trabalhador S ocarlense 400 Centro 13560 250 S o Carlos SP monaco icmc usp br cprov sel eesc usp br pbilottaesc usp br Abstract Among participants of the international community of Free Software develo pers it is a curious fact even intriguing the noticeable enthusiasm with which so many volunteer contributors spontaneously get involved in projects which assign them high demanding responsibilities in terms of time and mental efforts in fact with such a commitment that not rarely conciliating this activity with other regular duties become a challenge of difficult solution The experiment entitled HackAdemia HackAdemy conceived under such motivation has shown to be an useful instrument for the explora tion of this potential in the context of computer sciences teaching Working as a source of experiences for researches on both conceptual and methodological issues associated to free software development model the project contributes to the training of new talents disposed to qualify professionally for the new work field opened by its dissemination Resumo Entre os participantes da comunidade internac
18. o onde usu rios possam obter informa es acerca de disponibili dade e adequa o de solu es em software livre para aplica es espec ficas instru es para instala o configura o e utiliza o de programas inclusive no que concerne modalidade de licenciamento e sua compatibilidade com a pol tica de software livre Stallman 1995 b uma infra estrutura de comunica o que facilite a troca de experi ncias e aux lio m tuo entre usu rios especialmente dirigido aos membros do Instituto mas propiciando a intera o com a comunidade extra universit ria engajada no oferecimento de suporte iniciativas nesse campo c uma central de recursos para projetos de ado o de SL incluindo base telem tica de conheci mento na Web reposit rio de software servi os de apoio on line ferramentas de migra o inter plataformas etc d um programa de treinamento para usu rios e administradores de sistema atrav s de cursos regulares e sob demanda visando promover a capacita o da comunidade para propor e im plementar iniciativas na implanta o de software livre bem como para geri las e solucionar dificuldades O car ter do comprometimento volunt rio e esp rito de equipe s o inerentes natureza do movimento SL e considerados pelos seus praticantes como essenciais ao seu desenvolvimento consistente conforme corroborado pelos casos de sucesso fundados nesse paradigma cite se o 41 Anais do IV Workshop sobre S
19. 2000 LAUDON Jane Price LAUDON Kenneth C Gerenciamento de Sistemas de Informa o 3 ed Rio de Janeiro LTC 2001 MARCELLINO Nelson Carvalho Departamentaliza o e Unidade das Ci ncias Sociais In Org Introdu o s Ci ncias Sociais 3 ed Campinas Papirus 1989 p 103 110 MYSQL Version 3 23 49 Desenvolvido por The MySQL AB Company S 1 2002 Dispon vel em lt http www mysql com gt Acesso em 05 mar 2002 O BRIEN James A Sistemas de Informa o e as decis es gerenciais na Era da Internet S o Paulo Saraiva 2002 PHP Version 4 2 1 Desenvolvido por The Apache Software Foundation S 1 2002 Dispon vel em lt http www php net gt Acesso em 05 mar 2002 74 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 GNU Linux em m quinas IPF Promessa ou realidade Rodrigo Dias Cassali Marco Aur lio Stelmar Netto Caroline Bellan Olivat Augusto Mecking Caringi C sar Augusto Fonticielha De Rose Centro de Pesquisa em Alto Desempenho Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Av Ipiranga 6681 Pr dio 30 Sala 141 90619 900 Porto Alegre RS cassali stelmar caringi cpad pucrs br coliva derose inf pucrs br Abstract Given the daily increase of amount and complexity of services servers re quire more processing power and data storage capacity Guided by this idea Intel and HP have been working together on a 64 bit architecture named IA64 that originat
20. Astrha L a set of four XML dialects mealy style hyper and environment used to respectively to describe Astrha M machines text styles hypermedia files and environments Astrha E is a Java environment where Astrha L codes are interpreted in order to offer the hyper animated desired semantics All the implementation is under open source code and is specially recommended to build up simulators and educational media Resumo Hiper Anima es s o m dias que re nem teoria hiperm dia multim dia com t cnicas de anima o por computador Astrha um projeto de pesquisa no qual m quinas de Mealy especializadas s o utilizadas para estruturar hiper anima es Divide se em tr s partes Astrha M modelo te rico estrutural Astrha L conjunto de quatro dialetos XML mealy style hyper e environment utilizados respectivamente para descrever m quinas Astrha M estilos de texto arquivos hiperm dia e ambientes Astrha E ambiente Java que l c digos Astrha L oferecendo a sem ntica desejada Toda implementa o realizada com c digo aberto sendo especialmente adequada para a constru o de simuladores e programas educacionais 1 Introdu o Hiper anima o um conceito que foi apresentado por Kappe 1990 Conforme o autor uma hiper anima o um conceito para cria o de anima es interativas combinando essencialmente tecnologias da Computa o Gr fica e Hiperm dia Kappe denomina sequ ncias simples de anim
21. Cross Compiling como em ambientes 64 bits nativos e o n mero e a qualidade dos ambientes cresce medida que a base instalada de m quinas IPF aumenta Com a quest o do suporte do GNU Linux j encaminhada e podendo hoje ser con siderada realidade o grande problema parece ainda ser onde se justifica o investimento em uma arquitetura de 64 bits atrav s de uma an lise detalhada da rela o custo benef cio Willard and Kaufmann 2001 independentemente do sistema operacional utilizado Refer ncias Barr M 1999 Programming Embedded Systems in C and C O Reilly amp Associates Inc 101 Morris Street Sebastopol CA 95472 first edition CLRC 2003 Processadores Intel Itanium IA64 Dispon vel em http www cse clrc ac uk arc ia64 shtml Acessado em maio 2003 Coutant C 2000 64 Bit Application Development for PA RISC amp IA 64 GCC 2003 S tio do projeto gnu c compiler GCC Dispon vel em http gcc gnu org Acessado em maio 2003 Gelato 2003 Dispon vel em http www gelato org Acessado em maio 2003 Intel 2002a Intel Itanium 2 Processor Reference Manual Intel 2002b The Intel Itanium 2 Processor Uniquely Architected for Demanding Enterprise and Technical Applications Intel 2003 S tio da fam lia do Itanium Dispon vel em http www intel com design itanium family Acessado em maio 2003 kernel org 2003 The Linux Kernel Archives Dispon vel em http www kernel org Acessado
22. Diante desta realidade as tecnologias de distribui o livre s o alternativas ideais O sistema desenvolvido denominado SIAD Sistema de Informa o para Apura o de Dados foi testado e validado pela ONG Centro Nova Vida Neste trabalho s o discutidas suas principais caracter sticas de modelagem de implementa o bem como os resultados com ele obtidos 1 Este artigo foi desenvolvido a partir do Trabalho e Conclus o de Curso de Ci ncia da Computa o do mesmo autor orientado pela Prof MSc Andr a Cristina Marques de Ara jo CESUPA Bel m 2002 2 IOSCHPE Evelyn Berg Org 3 Setor desenvolvimento social sustentado 2 Ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2000 3 Com sede em Ananindeua PA http Anww centronovavida org br o Centro Nova Vida atua na reabilita o de portadores de depend ncia qu mica t xicos e lcool na regi o metropolitana de Bel m PA 71 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 Modelagem e Desenvolvimento do SIAD O SIAD foi desenvolvido atrav s do Rational Unified Process RUP descrito por FURLAN 1998 cujos pontos principais s o discutidos nos itens seguintes 2 1 Requisitos Uma das vertentes de trabalho do Centro Nova Vida a pesquisa Como saber quais localidades possuem grandes concentra es de dependentes qu micos Qual o perfil destes portadores Qual a metodologia mais adequada Enfim s o tantas as perguntas e um dos principais meios de se obter
23. SpamAssassin 11 com bons resultados na detec o de SPAM embora com degrada o not vel de desempenho A falta de um porte do SpamAssassin para o portugu s ocasiona falhas na detec o de certos tipos de SPAM principalmente os gerados em l ngua portuguesa Isto se d pela forma adotada na detec o que atribui pesos a certas caracter sticas observadas nas men sagens tais como determinadas strings que no software est o descritas em ingl s Para uma me lhor identifica o de SPAM seria necess ria uma tradu o destas strings O cen rio de teste est na figura 1 Para gerar o tr fego SMTP e POP foi utilizado o soft ware Postal e Rabid 9 A figura reflete o teste completo incluindo SMTP e POP simult neamente item e Para os testes envolvendo MIME foram utilizadas mensagens com anexo contendo v rus Os resultados em valores aproximados s o apresentados a seguir a SMTP com anti virus e Amavis decodificando MIME 400 mensagens por minuto b SMTP com anti virus decodificando MIME 500 mensagens por minuto c SMTP com anti virus decodificando MIME e anti spam 200 mensagens por minuto d POP 1050 mensagens por minuto e SMTP com anti virus decodificando MIME sem anti spam e POP 500 mensagens por minuto para SMTP e 140 para POP Observou se ainda que o sistema intensivo em termos de uso do processador princi palmente os programas relacionados com a detec o de virus e o servi o de diret rio O uso d
24. baixa Neste cen rio como podemos motivar tomadores de decis o pessoas e institui es para uma transforma o baseada em software livre Como nadar rio acima Lan ando um olhar sobre o processo de como estas convic es s o constru das 2 A informa o p blica livre As resist ncias anteriormente referidas ado o de novas solu es descrevem algumas das realidades impostas quele que deseja executar uma mudan a corporativa Em muitos casos talvez a primeira a o executada a de propor uma solu o que contemple a nova tecnologia Ela ser avaliada pela rea de prospec o tecnol gica e ap s uma consulta sobre sua sustentabilidade ser aprovada ou n o Na esfera p blica o mesmo feito com o paradigma de software livre Fazem compara es entre solu es livres e propriet rias mapeamentos de funcionalidades capacita o e treinamento suporte custos etc Essa an lise contudo est relacionada a um status quo firmemente alicer ado por uma pol tica organizacional que pretere solu es nas quais riscos devam ser assumidos ou analisados Especialmente em rela o ao software livre a quest o do suporte repetidamente levantada como uma fraqueza da solu o ainda que possamos considerar que o suporte oferecido por fornecedores de software propriet rio n o signifique necessariamente que est havendo uma diminui o de riscos apenas se paga para que um terceiro assuma a culpa pela falha ou que
25. caixas pretas 4 Sobre autoridade atrav s de hierarquia ou de negocia o ver Negotiating Corporate Change da Harvard Business School por James K Sebenius 113 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 tradu o trai o de interesses etc representando um aumento do custo de contestar se a realidade que por enquanto vigora A din mica do ator rede que mobilizar estes esfor os e a evolu o da rede depender desta combina o de associa es de recursos humanos e n o humanos dentro de laborat rios onde estes elementos s o reunidos A abordagem do ator rede a assim uma teoria de agentes uma teoria de conhecimento e uma teoria de m quinas E mais importante ela diz que n s devemos explorar os efeitos sociais seja qualquer sua forma material se quisermos responder o como de quest es sobre estrutura poder e organiza o Law 1992 tradu o O sucesso ou fracasso da rede depender de como estes elementos ser o recrutados combinados e devolvidos em seu movimento de expans o Este trabalho deve ser encarado pelo construtor de fatos como um empreendimento Law 1989 Conclus o Apresentamos uma proposta de analisar a ado o de software livre n o mais sobre uma tica reducionista na qual o processo encarado apenas como uma substitui o tecnol gica sem levar em considera o os efeitos sociot cnicos que s o causa e conseqii ncia de seu sucesso ou fracasso O arca
26. e a cor do mesmo ao passar o mouse sobre ela movimenta se ficando entreaberta e no canto aparece a mesma cor das letras Figura 2 As imagens da casa s o em duas dimens es mas sua navega o simula uma terceira dimens o possibilitando v la de mais de um ponto de vista Dentro disto explorou se a id ia de propor o dos espa os e dos m veis incluindo a profundidade e a perspectiva Os c modos encontrados s o sala cozinha quarto biblioteca corredor e um outro c modo com um ponto de interroga o para ser constru do pelos moradores Tamb m se pode acessar os lados da casa os fundos e o telhado Esse deslocamento pode ser feito atrav s das setas que apontam as dire es ou atravessando as portas janelas e passagens secretas Em cada c modo encontrada uma ferramenta sendo que ambos s o caracterizados pela mesma cor Telefone de latinha Figura 2 Sala do CRIANET com acesso ao f rum e aos outros c modos da casa As ferramentas dispon veis no presente prot tipo s o 1 F rum encontrado na sala foi adaptado para o debate s ncrono e ass ncrono Para tanto foi utilizado como refer ncia o princ pio apresentado pelo for chat Axt et alli 2002 mas n o igual a ele As mensagens s o colocadas uma embaixo da outra seguindo uma ordem cronol gica de envio n o s o separadas por temas ou t picos e ficam todas na mesma tela 2 Perfil encontrado no quarto onde o morador pode se apresentar e
27. efetivamente o suporte se d pelo fornecedor o pr prio cliente resolve o problema Outro exemplo aquele da solu o livre ignorada pela empresa que ap s sua inclus o em algum produto propriet rio de um de seus fornecedores passa a ser aceita como se tivesse recebido um carimbo de credibilidade Uma esp cie de intermedia o entre produtor organiza o livre e consumidor empresa p blica A inform tica p blica deve utilizar outros par metros para esta an lise O congressista peruano Edgard Villanueva Nu ez Nu ez 2002 levantou alguns princ pios b sicos que justificam a ado o do software livre por governos o acesso livre a informa o p blica pelo cidad o a persist ncia dos dados p blicos e a seguran a do Estado e de seus cidad os Dessa forma para que um software seja aceit vel para o Estado n o basta que ele seja tecnicamente capaz de cumprir uma tarefa mas que condi es contratuais futuras satisfa am uma s rie de requisitos sobre sua licen a sem as quais o Estado fica impedido de garantir ao cidad o o processamento adequado de seus dados preservando sua integridade confidencialidade e acessibilidade Al m de atender queles princ pios b sicos tamb m traz consequ ncias ben ficas como o aumento da competitividade e o desenvolvimento do mercado regional de software Os processos de ado o de software livre geralmente s o v timas de uma abordagem reducionista do tema E usual sua divis o e
28. focar em como proteger um sistema Debian GNU Linux observando as ferramentas e pol ticas presentes bem como poss veis extens es Projeto Hipatia Diego Saravia dsa unsa edu ar UTUTO Enrique A Chaparro echaparro vialibre org Via Libre 24 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Projeto Mozilla Desenvolvimento Colaborativo e Ferramentas de Software Christian Reis kiko async com br Async O Projeto Mozilla um dos projetos de software livre mais complexos e interessantes na atualidade Inicialmente baseado no c digo do que viria a ser o Netscape 5 e contando com um investimento grande da AOL para seu desenvolvimento o projeto sua pol tica de desenvolvimento e as ferramentas que utiliza v m evoluindo ao longo do tempo em dire o a um processo organizado aberto e muito interessante Esta apresenta o descreve o processo de desenvolvimento e oferece uma vis o geral das ferramentas de software utilizadas o que inclui Bugzilla Tinderbox Bonsai e LXR E uma boa introdu o para quem quer conhecer melhor o projeto ou descobrir como come ar a contribuir Projetos de Lei Sobre Software Livre no Brasil S rgio Miranda de Matos Brito sergiomirandabh aol com Camara Federal Seminario Internacional de Governos e Software Livre S rgio Amadeu Sergio amadeu planalto gov br ITI Rog rio Santanna dos Santos rogerio santanna planejamento gov br SLTI MP Francisco Huertas M ndez jesus rubio juntaextr
29. gr ficas frameworks orientados a objetos t m grande potencial para acelerar a implementa o de aplica es completas sem ocupar o desenvolvedor de tarefas enfadonhas e c digo repetitivo H tamb m interesse de diversas organiza es em adotar plataformas e bibliotecas livres no desenvol vimento de suas aplica es A qualidade e popularidade das solu es de bibliotecas gr ficas livres que incluem o GTK e o Qt sugere que um bom campo para investiga o e desenvolvimento de novas tecnologias Neste contexto o framework Kiwi oferece valor n o s por estar amplamente dispon vel quanto por implementar um conjunto de t cnicas orientadas a objeto relativamente inovadoras que podem ser estudadas e aprimoradas gradualmente A plataforma de aplica es comerciais Stoq tem utilizado Kiwi com grande sucesso e sua equipe est comprometida com sua evolu o 3 1 Agradecimentos Entre outras pessoas Andreas Kostyrka Guilherme Salgado Jon Nelson Johan Dahlin e Ricardo Froelich fizeram contribui es significativas que foram integradas base de c digo do Kiwi O desenvolvimento da biblioteca Kiwi apoiado pela Async Open Source empresa de dicada ao desenvolvimento de solu es em software livre Parte deste trabalho contou com apoio Fapesp atrav s de incentivo PIPE vinculado ao projeto Stoq processo rf 2001 08534 7 Refer ncias 1 FAYAD M SCHMIDT D C Object Oriented Application Frameworks Communications
30. incluindo bases de dados mais simples como a biblioteca GDB e BDB 10 ou bancos de dados do tipo MySQL e Oracle Prov replica o do diret rio al m de comunica o segura Em testes preliminares utilizando a base de dados BDB obteve se tempos de resposta a consultas bastante satisfat rios quando em teste em conjunto com o sistema de correio eletr nico comentados na se o 2 2 Cabe salientar que todos os testes foram realizados para uma base de 25 000 usu rios A possibilidade de utilizar um banco de dados relacional abre possibilidades interessantes do ponto de vista de centraliza o das informa es dos usu rios em uma base apenas A UCS 32 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 possui uma base nica de alunos professores e funcion rios que utilizada por v rios sistemas para fins diversos incluindo autentica o Por m os servi os de rede n o utilizam esta base Como resultado tem se usu rios e senhas diferentes para cada tipo de aplica o ou servi o A centraliza o destas informa es seria altamente ben fica abrindo a possibilidade para a cria o e exclus o de usu rios conforme a matr cula e vestibular por exemplo 2 2 Sistema de correio eletr nico Em termos de solu es para correio eletr nico utilizando software livre pode se elencar tr s op es utilizadas pela comunidade Sendmail Qmail e Postfix 5 Desconsiderando compara es de m rito entre eles optamos po
31. m chamava se Agenda Antiga classe Agenda que para fins de adapta o foi renomeada para oldAgenda m todos est ticos m todos de classe existentes na antiga classe renomeados para cria o de um padr o de assinaturas N o possui nenhum c digo novo excetuando as chamadas para cria o de objetos internos como calendario Cada objeto agenda possui como objeto interno um outro da classe Calendario Esse possui ainda alguns m todos intermedi rios que simplesmente repassam chamadas para este objeto interno Estes m todos foram criados prevendo poss veis expans es do sistema ou migra o do c digo legado B Classe Calendario classe instanciada sempre a partir da classe Agenda possuindo m todos relacionados com a manuten o do conjunto de eventos do usu rio Realiza as chamadas diretamente ao c digo legado existente no objeto interno oldAgenda Este objeto atribu do ao calend rio no momento de sua cria o por sua classe m e Agenda N o possui m todos est ticos e utiliza a conex o estabelecida pela classe Agenda com o banco de dados C Classe Evento re ne as chamadas ao c digo legado relacionadas diretamente com a cria o exclus o edi o aceita o rejei o importa o e exporta o de eventos ou compromissos como eram chamados na sua forma antiga Classe Tarefa Uma nova classe denominada Tarefa foi especialmente criada para contemplar funcionalidades inexistentes isto criar e gerencia
32. o cr tica em empresas como Yahoo Cisco e Google 10 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A MySQL AB utiliza um esquema de licenciamento duplo onde o mesmo c digo fonte disponibilizado sobre a licen a GPL e sobre uma licen a n o GPL comercial Esta nica forma de misturar um neg cio de software comercial com o software livre ser mencionada na palestra Com mais de 28000 downloads de servidor por dia somente atrav s do site www mysql com e um n mero estimado de 4 milh es de instala es do Banco de Dados MySQL este um dos bancos de dados SQL mais utilizados no mundo Caos Criativo Cultura Liberdade e Software Livre S rgio Amadeu Marcelo D Elia Branco Comparando PostgreSQL MySQL e Interbase Firebird Fernanda Weiden fernandaweiden bol com br LinuxChix Brasil Tragar um paralelo entre os mais utilizados bancos de dados livres do mercado Falar da historia recursos o porque cada um desses SGBD tem conquistado tanto a confian a de equipes de desenvolvimento Quais os pontos fortes e fracos de cada uma das tr s alternativas PostgreSQL Firebird e MySQL Cons rcio de Desarrolladores y Usu rios de Software Libre UNESCO Uruguai Cl udio Menezes cmenezes unesco org uy UNESCO Montevid u Criptografia Libre Enrique A Chaparro echaparro vialibre org Via Libre Desenvolvimento de Software Livre na Unicamp Rubens Queiroz de Almeida queiroz unicamp br UNICAMP A educa o o seto
33. operacional livre nas esta es de trabalho do parque computacional da institui o mas tamb m promova a dissemina o de SL em aplica es para usu rios incluindo utilit rios tradicionais pacotes did ticos e oriente a utiliza o de formatos n o propriet rios de codifica o de dados Para tal prop e se a implanta o de um programa de suporte ado o de software li vre mantido por um grupo de apoio adequadamente capacitado dedicado oferecer assist ncia execu o desse processo compreendendo orienta o para adequa o de solu es em software instru es de configura o e utiliza o bem como compatibilidade e interoperabilidade com sis temas j implantados Mediante essa facilidade fundamental para encorajar a participa o da comunidade de usu rios o programa busca criar condi es n o somente para a implanta o da pla taforma nos servi os institucionais mas tamb m sua integra o nas atividades acad micas como recurso did tico seja atrav s do est mulo ao envolvimento dos usu rios junto comunidade de desenvolvedores seja atrav s da sua integra o em disciplinas regulares oferecidas pelo Instituto Refer ncias Monaco F Providelo C R G and Bilotta P 2003 Hackademia Uma experi ncia com prepara o de novos desenvolvedores para a comunidade software livre In Workshop Soft ware Livre 2003 IV International Forum on Free Software Porto Alegre Brazil Sociedade B
34. pois o trabalho de programa o para manter as funcionalidades do sistema ser muito grande Seria mais indicado nestes casos utilizar o PostgreSQL Por m um dos requisitos para as aplica es Web o desempenho que uma caracter stica muito forte do MySQL Dessa forma deve se ponderar as vantagens e desvantagens dessa migra o Se a migra o de uma base de dados MS SQL Server 2000 ou Oracle for para o PostgreSQL n o haver maiores problemas pois a grande maioria dos recursos dispon veis no MS SQL Server 2000 e Oracle tamb m est dispon vel no PostgreSQL Aplica es Web escritas em MS SQL Server 2000 que um sistema de gereciamento de banco de dados relacional podem ser facilmente migradas para MySQL que tamb m relacional sempre considerando os aspectos de cada implementa o O Recria Livre Como estudo de caso para este trabalho foi migrado o m dulo de cadastro de fam lias do aplicativo RECRIA para software livre Como o aplicativo propriet rio j est em uso optou se por uma interface muito semelhante a fim de facilitar sua utiliza o por parte das entidades da RECRIA O aplicativo RECRIA Livre ter como licen a a GNU GPL Analisando o estudo feito sobre as ferramentas livres para desenvolvimento de aplica es Web foram feitas as seguintes op es como ambiente e linguagem de programa o optou se por utilizar o Zope Esta escolha justifica se pelo fato de que na Rede de Aten o Crian a e
35. por se tratar de uma tabela din mica seus campos que guarda os valores das identifica es nos campos Identifica o e das respostas mono valoradas campos Pergunta onde o s mbolo 2 remete ao c digo do campo CD Identifica o na tabela Identifica o e CD Respostas da tabela Op es Respostas Por exemplo a identifica o Data da Entrevista registrada na tabela Identifica o com CD Identifica o igual a 4 assim sendo o campo Identifica o4 guarda os valores desta identifica o em cada um dos formul rios Do mesmo modo acontece com as perguntas multivaloradas cujas respostas s o armazenadas no campo Alternativa da tabela Pergunta Deste modo poss vel criar qualquer formul rio em tempo de execu o gt Base de dados Principal Pesquisa Login CD Pesquisa Titulo Nome Descri o Senha Base Dados Nivel gt Base de dados para cada Pesquisa Formul rio Op es Respostas Ari 1 TED Resposta Perguntas 1 NR_Formusaro CD_Pergunta N 1 CD Pergunta ei N Titulo Titulo 9 Ordem Monovalorada Ordem Pergunta Alternativa val NR Formulario Identifica o alores N CD Identifica 0 1 N D Valor mem a o CD Identifica o atuo Valores_Definidos Diagrama 2 Modelo de dados proposto para o SIAD Diversos tipos de consultas foram implementados como as freq ncias de cada resposta o cruzamento ver Figura 1 entre diversas
36. pressupostos te ricos e metodol gicos que se tem como base quanto nas quest es t cnicas a fundamenta o para elabor la Esse princ pio prevaleceu na constru o do CRIANET o que foi ressaltado por se tratar de um produto voltado educa o 2 Delineando o CRIANET O CRIANET foi constru do a partir da id ia de met fora A escolha de tem tica usada baseou se nos relatos das crian as que foram coletados no estudo explorat rio Ao propor a ambientaliza o deste espa o em uma casa valorizou se o aspecto coletivo de forma que os pr prios participantes habitem na e se tornem respons veis por sua manuten o Ressalta se que o CRIANET continua em desenvolvimento portanto nem todas as ferramentas idealizadas foram implementadas Quando o sujeito entra no CRIANET ele acessa diretamente o grupo no qual est cadastrado tendo na casa um espa o que compartilhado por todos os moradores Sua rea de trabalho Figura 1 caracterizada como uma casa e seu entorno Com isso pode se contorn la ou entrar nela encontrando seus c modos Esses podem ser acessados entrando pela porta da casa e navegando dentro dela atrav s das janelas ou do dropdown As ferramentas podem ser acessadas por um menu superior nos c modos ou no dropdown Essas op es variadas de acesso tiveram como princ pio proporcionar aos sujeitos construir seus caminhos valorizando diferentes processos de apropria o Nisso utilizou se tanto uma
37. s da copia do sistema base de uma m quina para outra A partir do momento em que a base de usu rios se tornou maior foi criado um CD de instala o que torna a instala o do GoboLinux uma tarefa bastante simples O CD de instala o boot vel e o sistema executado o pr prio GoboLinux O arqui vo Depot Docs INSTALL guia o processo de instala o que composto de algumas etapas bastante simples citadas a seguir Ap s iniciar o sistema o usu rio deve preparar uma parti o para instalar o sistema e mont la A seguir deve ser executado o script BaseInstal1 pas sando como par metro o ponto de montagem escolhido Ap s esta execu o um sistema b sico estar instalado sendo necess rio apenas ajustar os arquivos de configura o fstab que descreve os drives e pontos de montagem utilizados pelo sistema e o arquivo Options arquivo de config ura o dos bootscripts do GoboLinux ajustando configura es de rede e teclado por exemplo Uma vez reinicializada a maquina pode se instalar pacotes adicionais dispon veis no pr prio CD de instala o Sistema de Boot O GoboLinux possui seu pr prio sistema de configura o de boot pacote Boot Scripts onde os dois principais scripts fazem a maior parte de trabalho Init e Done Para lidar com os diferentes runlevels existentes ainda existem os scripts Multi e Single Estes arquivos s o simplemente sequ ncias de comandos prefixados pela palavra Exec e uma
38. sofisticadas s o as vezes preferidos pelos desenvolvedores experientes procedimentos complexos tendem a intimidar iniciantes e desmotivar sua iniciativa na intera o colaborativa o compromisso entre ambos aspectos revelou se em diversas ocasi es no cerne de vigorosas discuss es entre os participantes 3 Conclus es O projeto HackAdemia tem funcionado como fonte de experi ncias para a pesquisa em aspectos conceituais e metodol gicos associados ao modelo de desenvolvimento de software livre Espera se que o aprendizado ao longo da sua continuidade proporcione subs dios para novas conclus es acerca de suas caracter sticas e continue a estimular a prof cua discuss o acerca dos seus funda mentos t cnicos e filos ficos Al m da constata o do seu potencial no aproveitamento do crescente interesse pelo software livre entre os alunos e da sua efetividade como catalizador de iniciativas mediante sua explora o como atividade acad mica o experimento tem se revelado capaz de fomentar o desen volvimento de projetos reais teis n o somente atrav s da experi ncia did tica proporcionada mas tamb m diretamente na forma de aplica es de funcionalidade pr tica e com qualidade Basta lembrar que os exemplos mais representativos do software que est revolucionando a hist ria da computa o surgiram atrav s das m os de estudantes e volunt rios Refer ncias GPL 1991 The gnu project and the free software foundation F
39. stria sob a tica de processos produtivos capacidade de atender as constantes adapta es exigidas pelo mercado em um tempo relativamente curto Al m dos aspectos relacionados ao controle do processo e n o menos importante est a supervis o ou acompanhamento e controle efetivo do processo A supervis o de processo realizada por meio de IHM Interface Human Machine ou aplica es de supervis o executadas em PCs geradas por softwares que permitem a integra o dessas com a l gica de controle Os supervis rios tais como Elipse Fix etc possuem uma s rie de componentes al m de mecanismos para armazenamento e os drivers para o acesso aos controladores de diversos fabricantes A forma de intera o entre a aplica o e a l gica de controle obtida por meio de associa es conhecidas como tags para tanto s o utilizados canais seriais ou TCP IP sobre Ethernet Modelos alternativos de supervis o est o sendo propostos com o intuito de facilitar a integra o com os atuais padr es de mercado A se o seguinte dedica se a apresenta o de alguns modelos bem como a explana o do modelo proposto nesta pesquisa 3 Modelo de Gerenciamento O acompanhamento em tempo real bem como a interven o no processo d ao gerente o controle efetivo do processo Permitir que o controle seja realizado n o somente por equipamentos conectados ou relativamente pr ximos ao controlador portanto no ch o de f brica vem sendo o p
40. suscita ent o o interesse na investiga o 139 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 de metodologias adequadas s suas intrigantes peculiaridades onde destacam se abordagens de auto coordena o descentralizada entre equipes aut nomas heterog neas processos evolutivos concorrentes modelos de neg cios que preterem o direito privilegiado propriedade intelectual em favor do potencial colaborativo e formas de organiza o de trabalho que substituem a disputa competitiva pelas pr ticas de produ o cooperativa Rodrigues et al 2001 Monaco et al 2002 O experimento apelidado HackAdemia Hacker Academia realizado sob os ausp cios do Projeto GNUsp na Universidade de S o Paulo e cuja primeira fase foi implantada durante o ano de 2002 dedicado explora o dessas quest es dentro do contexto acad mico contribuindo para a capacita o de novos talentos dispostos a qualificarem se para atuar profissionalmente no campo de trabalho que se abre mediante a dissemina o do Software Livre 2 Objetivos Entre os participantes da comunidade internacional de desenvolvedores fato curioso intrigante at o not rio entusiasmo com que tantos colaboradores volunt rios espontaneamente envolvem se em projetos que lhes atribui compromissos de consider vel demanda em termos de tempo e estudo de fato com tal empenho que n o raro conciliar essa atividade com demais obriga es regulares torna se
41. todo de reconhecimento de usu rio por senha falada dependente de locutor com o uso de software livre e bibliotecas de grande generalidade ITI CNPq http escience org lucasvr projects voiceauth php 99 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Uma senha falada pode se constituir de uma palavra ou frase que em ltima an lise uma seqii ncia temporal de sons espec ficos Por isto desej vel que um m todo de reconhecimento de senhas faladas seja sens vel tanto s mudan as temporais dos sons quanto ao seu conte do de frequ ncias Por outro lado desej vel tamb m que ele seja sens vel ao locutor o que se traduz novamente em uma sensibilidade do m todo aos conte dos de frequ ncias Motivados por isso propomos um m todo que se baseia na compara o por correla o dos coeficientes da Transformada R pida de Fourier FFT janelada Oppenheim and Schafer 1980 o que d a este m todo a caracter stica de ser sens vel ao voc bulo propriamente dito s labas e suas dura es bem como ao locutor com o conte do de freqii ncias caracter sticas de sua voz 2 M todo Proposto VoiceAuth foi desenvolvido como um m dulo para a biblioteca Linux PAM Pluggable Authentication Modules estendendo as funcionalidades desta O Linux PAM uma implementa o de software livre baseada na proposta original do PAM da SUN Microsys tems Samar and Schemers 1995 O Linux PAM uma biblioteca que fornece
42. usr e etc Esta abordagem somente poss vel em um ambiente propriet rio onde toda a interface prim ria do sistema desenvolvida por apenas uma empresa Al m disso falhas no design como a possibilidade de ver a rvore de diret rios atrav s do uso de um shell mostram que a abordagem utili zada pelo Mac OS X inutiliz vel em um sistema operacional t o heterog neo como o GNU Linux Na Se o 3 apresentada a solu o adotada pelo GoboLinux para esconder a rvore de diret rios legacy Nota se tamb m que o ideal permitir que seja usada qualquer interface com o usu rio e qualquer programa de gerenciamento de diret rios de maneira transparente acessando e visuali zando apenas a nova rvore de diret rios sem que seja necess ria a modifica o desses programas para adapta o nova rvore de diret rios 3 Implementa o no Kernel Linux A representa o de arquivos no kernel Linux feita com o uso de identificadores denominados inode numbers Estes n meros s o nicos para todos os arquivos em uma dada parti o Para realizar a leitura de um diret rio utilizada a chamada de sistema readdir Esta chamada de sistema realiza a leitura de um diret rio especificado copiando seu conte do para uma regi o alocada na mem ria Desta forma para a implementa o do GoboHide basta verificar para cada elemento lido nesta opera o se ele um dos diret rios ou um link simb lico da rvore cl ssica E
43. 2003 dom nio para a camada Web pois isso prejudicaria a independ ncia entre essas camadas que o session bean de fachada garantiria Para obter uma comunica o dos dados entre as camadas Web e EJB usando uma nica chamada remota sem estabelecer depend ncias entre os objetos da interface e do dom nio os dados s o encapsulados em objetos de transfer ncia transfer objects classes Java que encapsulam os dados a serem transmitidos e s o serializ veis isto podem ser transformadas em fluxos de dados para comunica o remota Vidal 2003 4 As modelagens Propostas A seguir s o apresentadas as modelagens propostas aos m dulos de Agenda Cat logo e Correio utilizando se J2EE em conjunto com outras tecnologias baseadas em software livre 4 1 O M dulo Agenda Dois trabalhos foram realizados no intuito de propor modelos J2EE para o m dulo de agenda do Direto O primeiro Maciel 2002 baseou se em persist ncia com entity beans para os eventos de agenda O segundo Silveira 2003 baseou se em um novo padr o proposto pela SUN para persist ncia de objetos o JDO Em ambas as modelagens utilizou se stateless session beans como beans de fachada pois a an lise dos m todos da agenda revelou que a natureza dos m todos expostos transacional ou seja n o existe real necessidade de se manter o estado de um session bean e mant lo alocado exclusivamente para cada usu rio acessando o sistema para manter a sua sess o Os d
44. Bocal id varchar 10 cartaoSus varchar 14 On 0 ni EformatarMunicipio Stormatarldade ESimportarDados FIGURA 1 Diagrama de classes dos agravos 120 E residencial municipio Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 No diagrama de classes da figura 1 est o representados os agravos mais relevantes para a Coordenadoria de Pol tica de Aten o Integral Sa de do Trabalhador entre os quais est o as intoxica es causadas por agrot xicos as interna es hospitalares as mortes os acidentes e os casos de viol ncia O estere tipo da classe expressa o sistema de informa o que os originou os objetos Os dados de risco foram modelados com base em entrevistas realizadas com usu rios de rg os externos SES RS Entre os principais elementos desse modelo est o os acidentes de cargas perigosas a distribui o agr ria os pontos de coleta de gua as principais fontes poluidoras os pontos de lan amento de l quido e a medi o da polui o atmosf rica O modelo completo de riscos est descrito em Bogorny e Nievinski 2002a A base de dados geogr fica formada por tr s mapas distintos contudo apresentados na mesma escala permitindo a realiza o de camadas de sobreposi o Esses mapas s o os Limites Pol ticos Municipais que incluem os atuais 499 munic pios ga chos fonte SAA o mapa Hidrogr fico e o mapa Rodovi rio estaduais O mapa de Limites Pol t
45. Configuring Remote Boot Workstations with Linux DOS Windows 95 98 and Windows NT http cuiwww unige ch info pc remote boot howto html February 134 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Open Source Software on Web Based Education Arnaldo J Bastanzo Alejandro C Rodriguez Costello Diego A Bottallo Federico Wiecko Fernando A Villar Grupo de Desarrollo de Educaci n a Distancia GDED Instituto Polit cnico Superior General San Martin Universidad Nacional de Rosario UNR Av Pellegrini 250 Rosario Santa Fe Argentina abastanz unr edu ar Abstract This paper describes the experience in the ILIAS open source GPL license e learning framework developed by the University of Cologne Germany This work consists of two fundamental levels First we have evaluated it as on line course teaching tool Extranet Solution and as a complement to the attendance courses of the University Systems Analysts career Analista Universitario en Sistemas Intranet Solution Then we have made a verification of portability of the environment under Intel and Sun Sparc architectures using Linux and Solaris OS and the analysis of the development of an automatic installation tool 1 Introduction The impressive development of communications and information technologies has brought up an increasing globalization of higher education This situation is pushing forward educational institutions to collaborate
46. Cor ia do Sul O projeto criou um aparelho para Internet que permite ver salvar e recuperar imagens e v deo al m de navegar na Web com efici ncia Nesse projeto foi utilizado o Linux como um esqueleto para um kernel que cumpre as fun es de gerenciamento de mem ria processamento de v deo e controle de E S O resultado foi um sistema operacional que ocupa ao todo 800KB da mem ria Flash ROM do aparelho O micro kernel respons vel por apenas 300KB Lee 2001 Este fato do c digo fonte do GNU Linux estar dispon vel para quem quiser ver modificar e at mesmo comercializar vers es modificadas foi o que motivou empresas como Sony IBM Motorola entre v rias outras a investir pesado no porte do sistema operacional para 91 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 v rias arquiteturas Atualmente o GNU Linux suportado em 17 arquiteturas sendo uma delas a arquitetura ARM que baseada em processadores como o RISC StrongARM e XScale da Intel amplamente utilizados em PDAs como o Compag iPAQ e o Yopy Guy 2003 Algumas empresas se especilizaram em desenvolver kits de desenvolvimento voltados a embedded systems contendo compiladores depuradores e v rias outras ferramentas otimizadas para o desenvolvimento de aplicativos embedded como o Embedded Linux da MontaVista que ser utilizado no celular da Motorola A760 Montavista 2001 O uso de embedded systems no ambiente de automa o e controle tradic
47. Freire Aprender a aprender na era de tecnologias e informa es condi o imprescind vel para a forma o de um bom profissional Desta forma o uso do computador como ferramenta de ensino aprendizagem tem sido de suma import ncia para educadores em todas as reas de conhecimento A forma o do professor um aspecto a ser pensado neste momento pois as tecnologias interferem na fun o docente em termos de constru o produ o e comunica o do conhecimento Acreditamos que o uso de software livre proporciona a democratiza o de saberes possibilitando a cria o de ambientes onde se possa refletir sobre a pr pria aprendizagem Teremos dois momentos distintos e interligados a alfabetiza o infantil e o ensino aprendizagem de matem tica Na rea de ensino de matem tica ser o relatadas experi ncias que est o sendo realizadas em mbito regional e nacional e como se comportam estes professores frente ao uso de novas tecnologias Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Para a alfabetiza o infantil tutoriais desenvolvidos por acad micas da Univates j utilizados no F rum Social Mundial Esta palestra abordar um dos aspectos fundamentais existentes na Filosofia do Software Livre compartilhar considerando que a utiliza o de ambientes informatizados com fins educativos exige mudan as nos modos de compreender o ensino e na pr tica pedag gica dos professores no cen rio nacional
48. Ghost e dos softwares de manipula o de imagens Tabela 1 Vantagens e Desvantagens das Solu es Propriet rias e Livres Ghost Boot Remoto G4U PartImage HD Proprietario Freeware Software Livre Software Livre Vantagens e Usa protocolo e Permite a r pida e uma e uma IPX SPX restaura o dos tecnologia livre tecnologia livre e Pode se sistema e Disco de boot e Disco de boot modificar arquivos operacional Linux Linux diretamente dentro e Facilita a e Usao DHCP e bastante das imagens manuten o das e bastante r pido e seguro esta es de seguro e pr tico trabalho Desvantagens e propriet rio e freeware e Precisa do disco e Precisa de disco e A vers o Bpbatch de boot de boot e o disco utilizada n o e Usa protocolo e Usa o protocolo de root permite a TFTP FTP e pouco pr tico restaura o do e Gera um grande e lento e Gera um grande Linux e Gera um grande tr fego na rede tr fego na rede e Gera um grande tr fego na rede tr fego na rede Dentre as solu es apresentadas na Tabela 1 o software utilizado para a manipula o de imagens foi o Boot Remoto atrav s do Bpbatch devido sua praticidade Por m como o objetivo do Laborat rio de Inform tica utilizar uma solu o livre o estudo da viabilidade de utiliza o de G4U e PartImage est sendo aprimorado Trivial File Transfer Protocol um protocolo de
49. J janelas O final do buffer referente s janelas preenchido com zeros caso o sinal n o ocupe o completamente Uma rotina de FFT aplicada nestas J janelas modificando a representa o do sinal ele passa da representa o em fun o do tempo para uma representa o em fun o das freqti ncias permitindo obter dados relativos identidade do locutor e Correla o ap s processadas pela FFT as frequ ncias s o analisadas em rela o si milaridade das partes reais de seus coeficientes Para isto uma fun o de correla o aplicada na sa da gerada pela FFT para cada uma das J janelas Existe um limite X de finido pelo m dulo em um arquivo de configura o caso 2 janelas subsegiientes tenham uma correla o inferior a X as senhas s o definidas como diferentes e o reconhecimento interrompido Caso n o hajam janelas subsequentes com valores com valores inferiores a este limite X estabelecido a m dia das somas obtidas no processo de correla o para as J janelas comparada com um outro limite Y Caso esta m dia seja maior que o valor especificado por Y as senhas s o ditas equivalentes e o usu rio autenticado 3 Interfaces Para o uso deste sistema alguns programas foram desenvolvidos para auxiliar a administra o do sistema O m dulo contendo as rotinas de autentica o do PAM apresentado na biblioteca compartilhada voiceauth so Para validar este m dulo um programa denominado voice passwd
50. Linux Filesystems http developers slashdot org article pl sid 03 05 10 1636245 Leandro Motta Barros The GoboLinux Magnificent Book http lmbarros tripod com GoboLinux GoboLMB 020030202 pdf Lucas Correia Villa Real Felipe W Damasio GoboHide http gobolinux org documentation wsl2003 Projeto GoboLinux http www gobolinux org http gobolinux org mailman listinfo gobo 1 158 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Portabilidade e flexibilidade em software livre a experi ncia do GoboLinux Hisham H Muhammad Rafael G Jeffman 1 GoboLinux org lode rafasgj Jegobolinux org Resumo Este artigo discute alguns dos problemas encontrados em diversas aplica es dis tribu das como software livre no que se refere a flexibilidade e portabilidade destas aplica es e as implica es das restri es encontradas na adapta o destas aplica es ao GoboLinux uma distribui o Linux que n o segue alguns padr es convencionais como a hierarquia de diret rios e o processo de inicializa o S o abordadas algumas ferramentas utilizadas para o desenvolvi mento de software livre e alguns problemas encontrados tanto nas ferramentas quanto no mau uso destas S o apontadas solu es poss veis e proposta uma nova forma de encarar a flexibilidade ea portabilidade durante o desenvolvimento de software livre Abstract This article discusses some of the problems existing in several applic
51. Linux e uma estrutura de rede de mais de dois mil pontos A representa o percentual da distribui o do volume de equipamentos reflete uma preocupa o maior em aparelhar de forma adequada unidade acad mica da Institui o j que mais de sessenta porcento do parque de m quinas destinado s atividades pedag gicas sendo utilizados em laborat rios Os laborat rios que est o diretamente disposi o dos alunos dos cursos que pertencem ao Departamento de Tecnologia DETEC Engenharias e Inform tica possuem mais de um Sistema Operacional incluindo distribui es Linux e FreeBSD Vale ressaltar que estes laborat rios tamb m atendem alunos de outros cursos da Universidade O setor respons vel pela manuten o dos servi os de inform tica prestados pela Universidade a Coordenadoria de Inform tica Esta pensando na otimiza o dos servi os e na redu o dos custos de manuten o de suporte s variadas plataformas existentes e suporte da base de dados dos usuarios adquiriu um equipamento Mainframe IBM z800 S ries com poder de processamento de duzentos e vinte MIPS Milh es de Instru es por Minuto oito Gigabyte de mem ria RAM uma unidade de disco RAMAC 9393 Virtual Array Storage com setecentos 35 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 gigabytes de mem ria No presente a maior concentra o das atividades da Coordenadoria de Inform tica est relacionada implanta o de um novo
52. Migra o de Software Propriet rio para Software Livre para Aplica es Web sscssssscsscssssecesscscssccsesscecsscssssssecsscsssssesssscsssssesssscssesseseed 23 SAAP Desenvolvendo e Expandindo Sistemas Usando Software Livre 1J27 Implanta o do Boot Remoto no Laborat rio de Inform tica da Universidade de Caxias do Sul cscsscscsssscsscsscsscsssscsccscssscsesssscsssssssscsesssssssssscsssssesseed OL Open Source Software on Web Based Education sssscssesssssssscsecsssssscssssssssseveed SD HackAcademia Uma Experi ncia com Prepara o de Novos Desenvolvedores para a Comunidade Software Livre s scsccsscssscsecsesssscssesessseseveed 39 Kiwi Um Framework Alternativo para Aplica es com Interface Gr fica 143 Desenvolvimento de um sistema de administra o acad mica para IES utilizando Software Livre ccccecesscsecserscsscscescccesccscsscssecseccsscsssssssscessssssssscsessssssssesseeed 47 Modelagem e Implementa o do Banco de Dados do Projeto ESCUNA usando TCM e PostgreSQL ssccecssssssscsecsscssscvccssccssscscssscsssscscssesssscscssesssssscssesseed OL Distribui o GoboLinux wicesscccssssssssssscccssscssscsssscsssccssscsssscssscsscssssssssssscssssessssssssssssseed JD Portabilidade e flexibilidade em software livre a experi ncia do GoDO LINNUN re eE E AE EEE err repeore corres terrrrr reverarrr E centre saia ass ali Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A comunidade
53. N o Governamentais ONGs prestadoras de servi os s o aquelas que desenvolvem servi os que atendam as necessidades humanas b sicas como educa o sa de habita o e bem estar social em geral KISIL 199 Grande parte destas organiza es sustentada atrav s de doa es feitas pela sociedade ou pelo governo fazendo com que pouca verba seja investida em tecnologias de informa o Neste tipo de organiza o al m dos servi os prestados a sociedade algumas tamb m desenvolvem pesquisas de campo tanto com interesse acad mico como visando outros interesses em prol da implementa o de pol ticas p blicas Pela falta de tecnologias de informa o vi veis e eficientes normalmente o processo de apura o e an lise dos dados destas pesquisas feito de forma manual o que provoca in meras desvantagens como maior disp ndio de tempo e pouca flexibilidade para a an lise dos dados Visando oferecer uma tecnologia acess vel a este tipo de organiza o foi desenvolvido um Sistema de Informa o SI para atuar como facilitador dos processos de apura o e an lise dos dados de pesquisa dando maior subs dio para estudar e conhecer melhor a realidade reconhecer seus problemas e avaliar evolu es assim como apontar poss veis solu es a problem ticas espec ficas Os software existentes hoje no mercado para este tipo de finalidade s o de altos custos e com poucas possibilidades de adapta es a projetos espec ficos
54. Rau Tu e O sistema Nou Rau Armazenamento e indexa o de documentos digitais Humberto Sturiale Sartini humberto onda com br Noticias Linux Palestrante Marcelo de Gomensoro Malheiros mgm valedofuturo unicamp br Vale do Futuro Palestrante Eduardo Bacchi Kienetz eduardo noticiaslinux com br Noticias Linux O Sistema Rau Tu possibilita que um time de colaboradores possa responder perguntas publicadas dinamicamente atrav s do mesmo cobrindo diversas areas de conhecimento denominadas t picos O usu rio final o qual publica suas perguntas d vidas notificado por e mail da resposta de sua pergunta Atrav s do endere o provido no e mail de notifica o o usu rio l a resposta e faz sua avalia o de acordo com o grau de satisfa o Apenas respostas consideradas satisfat rias s o armazenadas no banco de dados para posterior consulta sendo que as insatisfat rias s o automaticamente recolocadas disposi o para serem respondidas Com isso somente respostas consideradas teis s o mantidas no banco de dados o que agrega mais valor ao sistema O sistema Nou Rau tem por objetivo implementar um sistema online para arquivamento e indexa o de documentos provendo acesso controlado e mecanismos eficientes para busca S o metas do sistema Nou Rau possibilitar o armazenamento de qualquer tipo de documento manter informa es b sicas sobre cada documento possibilitando a inclus o de dados mais espec ficos quando necess rio
55. Recommendation 04 September 2001 http www w3 org TR 2001 REC smil animation 20010904 Jan 2003 Biblioteca Java que facilita a leitura manipula o e escrita de arquivos XML 86 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A Free Software for the Development of Adaptive Automata Hemerson Pistori 2 Jo o Jos Neto Depto Engenharia de Computa o Universidade Cat lica Dom Bosco 79117 900 Campo Grande MS Brasil 2Laborat rio de Linguagens e Tecnologias Adaptativas Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo 05508 900 S o Paulo SP Brasil pistori ec ucdb br joao jose poli usp br Abstract Although recent adaptive technology is already being used to solve com plex problems in areas such as compiler construction natural language processing computational vision and robotics This papers introduces AdapTools a free software environment that helps the development of solutions based on adaptive automata Since adaptive automata generalize finite state and structured pushdown automata Adap Tools may also be used as a tool for the development of traditional automata as well as an educational tool 1 Introduction The former traces of adaptive devices which achieved its most general formalization in Neto 2001 appeared in the early work of van Wijngaarden van Wijngaarden 1974 Al though van Wijngaarden s two level grammars cannot be considered adaptive devices in the sense that t
56. Sistema de Informa o e na migra o da base de dados legada a qual utiliza Banco de Dados DB2 para VM Virtual Machine em produ o paralelamente com a nova base DB2 para Linux 1 Para tanto utilizamos a capacidade de cria o de servidores virtuais hospedados no Mainframe usando uma distribui o SuSE 7 2 SLES Criamos tamb m v rias imagens desta distribui o para podermos distribuir a carga dos servidores entre a base de dados que dever ser de produ o e as bases que est o sendo utilizadas para testes 2 LINUX LINUX 1 LINUX2 LINUX3 10 0 0 10 10 0 0 20 10 0 030 10 0 0 40 Figura 1 Imagens Linux guests z VM Muito dos sistemas que anteriormente eram utilizados em plataformas Intel atualmente est o em produ o em ambiente Linux s390 Este trabalho que ainda est em fase de conclus o nos levou a substituir mais de setenta porcento dos servidores PC por diferentes distribui es Linux como m quina virtual em ambiente z VM Essa consolida o gera economia na medida em que n o h necessidade de manuten o de hardware para diferentes configura es de equipamentos PC e no caso dos Sistemas Operacionais manuten o das licen as e contratos 3 2 Descri o No presente momento estamos em processo de substitui o da base de aplica es que anteriormente era totalmente executada em CSP VM para novos sistemas que exigem novas plataformas Uma das solu es encontrada e adequa
57. a valida o de senhas poderia se dividir em reconhecimento de locutor e da senha propria mente dita Isto poderia agilizar o processo e at mesmo torn lo mais preciso Outra poss vel melhoria seria a implementa o do m todo utilizando t cnicas de Wavelets para o processamento de sinais Tais extens es est o sendo consideradas como temas de trabalhos futuros Refer ncias Matyas V and Riha Z 2000 Biometric Authentication Security And Usability Oppenheim A V and Schafer R W 1980 Discrete Time Signal Processing Prentice Hall International Inc Pholmann K 1995 Principles of Digital Audio McGraw Hill Inc 3 edition Samar V and Schemers R 1995 Request for comments Unified Login with Pluggable Authen tications Modules PAM Technical Report 86 0 SunSoft 102 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 DiretoJ2EE uma Modelagem J2EE para o Direto Karina K Silveira S rgio L B Vidal Fl vio R Maciel R mulo B Rosinha Cl udio F R Geyer 1 Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Av Bento Gon alves 9500 Campus do Vale Bloco IV Caixa Postal 15064 90501 970 Porto Alegre RS koh1 vidal frm romulo geyer inf ufrgs br Abstract This article describes the studies about a J2EE implementation for Direto the free open source enterprise mail scheduling and directory software developed by PROCERGS The goal of these stud
58. ado o de uma nova rvore de diret rios para o sistema operacional GNU Linux facilita a manuten o e a atualiza o de programas bem como a organiza o geral do sistema Por m existe a necessidade de manter a compatibilidade com a rvore de diret rios tradicional do UNIX pois muitos programas tem paths hardcoded baseados na rvore cl ssica interessante um mecanismo que permita que seja mantida a compatibilidade com a rvore cl ssica de maneira transparente para qualquer processo permitindo tamb m ao usu rio apenas a visualiza o da nova rvore de diret rios Este artigo apresenta uma solu o simples escal vel e de f cil administra o para dissimular a exist ncia desta rvore de diret rios tradicional possibilitando que uma nova rvore de diret rios seja usada sem que seja perdida a compatibilidade com aplica es que utilizam a rvore cl ssica do GNU Linux O restante deste artigo est organizado da seguinte maneira Na Se o 2 ser vista a aborda gem utilizada em outros sistemas operacionais bem como a abordagem utilizada pelo GoboLinux na Se o 3 ser descrita a implementa o do GoboHide no kernel Linux na Se o 4 ser descrita uma ferramenta administrativa feita em espa o de usu rio que utilizada pelo administrador do sis tema para gerenciar a rvore legacy de diret rios na Se o 5 o artigo conclu do deixando alguns pontos abertos que podem ser abordados como trabalhos futuros
59. alguns utilit rios do sistema como cut sed tail head cat grep e outros que normalmente est o instalados em qualquer distribui o GNU Linux O LESP CEL tamb m possui uma s rie de controles de seguran a para impedir o uso indevido dos seus recursos LIDS Seguran a com Software Livre Leandro M rcio Bertholdo berthold penta ufrgs br UFRGS Durante a palestra ser o abordados os seguintes temas Pacotes e configura es poss veis para melhorar a seguran a no S O Linux LIDS Project 19 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Caracter sticas de seguran a nativas ao FreeBSD securelevel controle de acesso ao sistemas de arquivos O Conceito de Trusted Systems Trustix e TrustedBSD Novas dire es e pesquisas em Seguran a de Redes Lightning Talks Tecnologias Zope e Python de forma descontra da e produtiva Fabiano Weimar dos Santos fabiano x3ng com br X8ng Essa uma iniciativa cl ssica das Python Conferences V rias tecnologias do mundo Python e Zope todas muito interessantes e apresentadas de uma forma nova descontraida e produtiva Linux in Brazil Augusto Campos brain matrix com br Linux in Brazil Linux Terminal Server Project LTSP James McQuillan jam McQuil com LTSP LinuxPrinting org e Foomatic A nova gera o de imprimir com software livre Till Kamppeter till kamppeter gmx net LinuxPrinting Fazer uma impressora moderna funcionar correta
60. aplicativos 131 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 clonagem de HD da Symantec Ele tornava o processo demorado pois necessitava de acesso rede por um dispositivo de boot e de uma interven o direta do t cnico A necessidade de buscar uma nova alternativa em software livre para o processo de manipula o de imagens em esta es de trabalho foi o fator decisivo para o estudo do Boot Remoto como forma de substituir o Ghost A implanta o do sistema de Boot Remoto nos computadores do Laborat rio de Inform tica iniciou no primeiro semestre de 2002 como forma de diminuir a quantidade de computadores sem uso em decorr ncia de problemas de software e configura o Inicialmente foram encontradas algumas dificuldades na implanta o do Boot Remoto i Inexperi ncia no ambiente Linux ii Adapta o do sistema existente para a realidade do Laborat rio de Inform tica da Universidade de Caxias do Sul iii Dificuldades em configura es do servidor de DHCP iv Grande tamanho das imagens Superadas estas dificuldades pode se observar a praticidade e rapidez que o sistema de Boot Remoto oferecia na manuten o das esta es de trabalho Al m disso ele possibilita a escolha do sistema operacional a ser utilizado A implanta o do Boot Remoto substituiu perfeitamente a solu o adotada anteriormente como m todo de restaura o de imagens A Tabela 1 apresenta as vantagens e desvantagens do
61. atividades que dependem de um esquema robusto de controle sobre a pr pria rede e que produzem uma grande quantidade de informa es que precisam ser armazenadas de forma clara e organizada O presente artigo trata do desenvolvimento de um banco de dados para o controle e registro de informa es na rede de computadores do projeto ESCUNA Escola Comunidade Universidade uma parceria entre a Funda o Universidade Federal do Rio Grande e a Prefeitura Municipal do Rio Grande que busca a implementa o da metodologia de projetos de aprendizagem e a informatiza o da rede municipal de ensino visando a melhoria do ensino e a qualifica o para o mercado de trabalho Laurino e Rodrigues 2003 Seguindo a filosofia do projeto ESCUNA o banco de dados que d suporte a rede de computadores foi inteiramente desenvolvido utilizando se ferramentas de software livre desde a modelagem at a implementa o Em particular o banco de dados foi desenvolvido utilizando prioritariamente dois sistemas o TCM Wieringa 2003 para a modelagem e o banco de dados PostgreSQL PostgreSQL 2003 al m de ferramentas adicionais para automatiza o de tarefas 151 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 na fase de implementa o A seguir discutiremos os fatores que levaram a escolha destas ferramentas e os recursos oferecidos por elas que foram utilizados no contexto deste trabalho 2 O projeto ESCUNA Para que possamos compreender o conte
62. before or after its execution See Neto 1993 for more details In Adaptools the form chosen to represent adaptive automata is a table with seven columns and four basic kinds of lines normal transition sub machine calls and returns and query deletion an insertion elementary adaptive actions A header column holds names of sub machines and adaptive functions In lines representing elementary adaptive actions the header also informs the type of action or for query deletion or insertion respectively The columns for ori gin and destination states and input and output symbols have the usual interpretation except that for adaptive functions they may refer to variables in order to express patterns and generators representing states that must be created dynamically Variables and generators are denoted with prefixes and respectively The push column is used in sub machine calls to indicate the return state Sub machine returns are indicated by the reserved keyword pop placed in the destination state column The last column for adaptive action is used to link a transition to a pair of adaptive functions and contains a string with the form B A where B and A are names of adaptive func tions that are to be executed Before and After the transition any one of them may be omitted The reserved keyword nop may be used anywhere to indicate that the column is not being used Empty transitions hold the string eps instead of an input sy
63. clodonil 4linux com br 4 Linux DO que PDC 2 Vantagens de um PDC 3 Origem do Samba 4 Implementando o PDC com Samba 5 Implementando o PDC com Samba via LDAP 23 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Por que h t o poucas mulheres ativas na computa o e em especial no GNU Linux Fernanda Weiden fernandaweiden bol com br LinuxChix Brasil Sulamita Garcia sulamita 4linux com br LinuxChix Brasil N o raro n s mulheres que trabalham na comunidade ouvirmos esta interroga o E em qualquer encontro lista de discuss o nota se a diferen a entre n meros de homens e mulheres Quais os motivos desta diferen a Mulheres simplesmente n o se interessam Se estas quest es j passaram por sua cabe a ou se despertaram curiosidade agora esta palestra tem a proposta de explicar alguns motivos pelos quais ainda somos minoria Quest es sociais de forma o e algumas especificas comunidade de software livre Esperamos esclarecer um pouco a quest o e lan ar algumas sugest es sobre como modificar esta tend ncia Programa o Shell Linux Palestrante Julio Neves DATAPREV Projeto Debian Wichert Akkerman wichert cistron nl wichert wiggy net Cistron Exatamente como nos tempos antigos o mundo dos dias modernos repleto de perigos e de mal Para sobreviver na Internet selvagem um indiv duo precisa estar alerta aos perigos que est o l fora e como se proteger dos mesmos Esta apresenta o ir
64. colocar sua imagem Cada participante s pode modificar o seu perfil por m tem acesso ao perfil dos seus colegas A cor escolhida no perfil se torna a cor do nome no f rum 3 Biblioteca encontrada no c modo que tamb m se chama biblioteca usada para a publica o dos arquivos do grupo Nela poss vel enviar arquivos ou visualizar os que foram enviados anteriormente Os mesmos podem ser copiados mas n o podem ser apagados 4 Banco de Figuras fora e dentro da casa nos locais onde s o encontrados pontos de interroga o Nesses espa os o participante pode inserir uma figura enviada por ele ou por algum colega Nessa ferramenta os participantes montam seu banco de figuras sendo este compartilhado por todos do grupo Quando colocada uma nova figura no lugar do ponto de interroga o ela fica vis vel para todos os participantes de forma que eles participem da constitui o do ambiente coletivamente Essa ferramenta tamb m usada no c modo a ser constru do pelos membros do grupo Nesta perspectiva busca se um espa o que privilegie as contribui es das crian as rompendo com uma estrutura unilateral As contribui es enviadas s o tidas como refer ncia para a constitui o da 5 Ferramenta desenvolvida pelo LELIC FACED UFRGS descrita como uma composi o h brida a meio caminho entre um f rum um chat e um mural eletr nico um for chat permitindo o registro das contribui es tanto s ncronas
65. como software livre atrav s da GNU LGPL Abstract Kiwi is an application framework written in Python designed to ease the de velopment of applications with graphical user interfaces Instead of offering a code ge neration or development environment however Kiwi offers high level components that match closely common aspects of this type of software including application windows complex forms reorderable lists and validated and autocompleted data entry compo nents Kiwi is based on excellent and free libraries GTK PyGTK and libglade and is licensed as free software under the GNU GPL 1 Introdu o Bibliotecas orientadas a objeto constituem um recurso interessante para estabelecer e concretizar solu es reus veis em projetos de software Em particular aplica es gr ficas normalmente utili zam bibliotecas de componentes X View Swing Motif e GTK entre outras que abstraem os elementos gr ficos b sicos janelas bot es e campos de entrada de dados Seguindo esta mesma tend ncia para abstra o frameworks de aplica o orientados a objeto 1 representam importantes ferramentas para simplificar a cria o de aplica es completas tendo como fundamento conceitos de projeto de software bem estabelecidos Frameworks de aplica o normalmente oferecem um padr o arquitetural utilizado para estruturar e modularizar uma implementa o Grande parte das aplica es com interface gr fica atualmente utiliza um
66. da base de dados Como arquivos PPD s o gerados com Foomatic Como a impress o mesma funciona Como o desenvolvimento de Foomatic vai continuar Esta palestra para usu rios e administradores de sistemas interessados em como o Foomatic funciona e tamb m para quem quer participar no desenvolvimento do Foomatic Mulheres no Mercado de Trabalho de Software Livre Ana Paula de Araujo preta univates br GNUrias Fernanda Weiden fernandaweiden bol com br LinuxChix Brasil Loimar Vianna loimar vianna procergs rs gov br PROCERGS Paloma Costa paloma_costa yahoo com br UNIVATES Sulamita Garcia sulamita 4linux com br LinuxChix Brasil Embora existam mais mulheres do que se pensa na area de tecnologia em geral e do software livre elas aparecem muito pouco Esse debate pretende levantar de forma franca quest es sociais de forma o e psicol gicas que influenciam em muito no fato de que as mulheres ainda n o ingressam na rea no mesmo numero que homens levantando sugest es 21 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Neg cios Livres Free Software Consortium Jaco Aizenman jaizenman fsc cc FSC O Software Livre na Midia Paulino Michelazzo paulino michelazzo com br Quilombo Digital Ricardo Andere de Mello gandhi quilombodigital org Quilombo Digital Quem n o se comunica se estrumbica dizia o velho guerreiro Abelardo Barbosa o Chacrinha cone das tardes de s bado com sua lideran a de audi n
67. de estados c q0 estado inicial o qual pertence a Q d A um conjunto finito de s mbolos de sa da denotando m dias e Q um conjunto de palavras de sa da tal que Q c A Ace Q f uma fun o parcial de transi o A Q x gt 29 tal que Yq Qd q t lg e Figura 1 M quina de Mealy especializada para estruturar hiper anima es Note se que as palavras de sa da s o predefinidas reduzindo seu conjunto a uma quantidade de elementos finitos com o objetivo de definir com clareza quais s o as palavras de sa da desejadas para o ambiente necess rio que os s mbolos de entrada formem um conjunto apontado Menezes 2002 p 109 para definir o elemento distinguido T que levar uma transi o a ser reflexiva cujo pr ximo estado o estado atual e cuja palavra de sa da vazia As transi es reflexivas t m a sem ntica de inoperabilidade no operation ou nop onde as computa es realizadas durante a transi o n o s o percebidas externamente 3 Astrha L Language Linguagem A forma escolhida para traduzir o modelo te rico estrutural de Astrha M para Astrha E foi descrever uma linguagem de marca o XML composta de quatro dialetos denominada Astrha L O dialeto mealy utilizado para traduzir Astrha M atrav s de uma linguagem de programa o Sendo as hiper anima es m dias compostas uma palavra de sa da descrita no dialeto mealy representa uma seqii ncia animada com
68. de poder computacional cresceu A Intel estima que softwares escritos para processadores Itanium 1 executados em Itanium 2 ofereceram de 1 5 a 2 vezes mais desempenho sobre o processador Itanium 1 sem recompila o de c digo Al m disso o fato do GNU Linux ser um sistema de c digo aberto faz com que surjam novas aplica es e ferramentas de desenvolvimento para o sistema operacional Este artigo est organizado da seguinte forma a se o 2 apresenta a diferen a entre A64 e Itanium a se o 3 comenta sobre o suporte do GNU Linux para arquitetura Itanium a se o 4 ilustra alguns detalhes importantes a serem considerados durante o desenvolvimento e porte de aplica es a se o 5 comenta sobre os projetos relacionados ao desenvolvimento para arquiteturas IA64 e a se o 6 apresenta as considera es finais Projeto em coopera o com a HP Brasil 75 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 Itanium e IA64 A arquitetura IA64 Intel 2002a nova rompendo dessa forma com a arquitetura x86 tamb m conhecida como IA32 e baseando se em um novo paradigma de projeto chamado EPIC do ingl s Explicit Parallel Instruction Computing que traduzido como Computa o com Paralelismo de Instru es Expl cito Tal abordagem torna o compilador o grande respons vel por determinar e explicitar o paralelismo presente nas instru es a serem executadas De acordo com a Intel EPIC deve ser visto como um nov
69. em Patterson et al 1999 que levam em conta os artefatos computacionais software chips etc produzidos pelo docente Esse documento menciona alguns indicadores de impacto que podem ser usados na avalia o desse tipo de produ o n mero de downloads de um artefato de software n mero de usu rios numero de visitas numa p gina Web etc No Brasil entretan to as ag ncias de fomento pesquisa e as Universidades relutam em atualizar seus crit rios de avalia o Duas d vidas s o recorrentes entre os avaliadores e Como reconhecer um projeto de software livre relevante e inovador e Como saber se uma pessoa efetivamente contribuiu para determinado projeto O autor se baseia em sua experi ncia de participa o em dois projetos internacionais de software livre o JBoss Fleury and Reverbel 2003 JBoss Group 2003 e o JacORB JacORB Team 2003 ambos muito bem sucedidos para oferecer respostas parciais a essas quest es no restante deste artigo 2 Indicadores de Relev ncia de Projetos de Software Livre A relev ncia de um projeto de software livre geralmente associada a um conjunto de indicado res O v nculo entre a relev ncia do projeto e os indicadores relacionados a seguir fortemente sugerido pela an lise a posteriori dos projetos de software livre mais influentes e bem sucedidos como Linux Apache GNU C C GNU Emacs Perl PostgreSQL FreeBSD Samba Sendmail e Bind Comunidade de part
70. em entity beans para persist ncia do dados Rosinha 2002 e a segunda baseada em JDO para persist ncia Silveira 2003 Tamb m foi proposto um modelo para o m dulo de Cat logo utilizando o protocolo LDAP e tamb m um modelo para o m dulo de Correio utilizando se session beans e a API Java Mail Os padr es de projeto de session beans de Fachada e de Objetos de Transfer ncia foram amplamente utilizados nos trabalhos e merecem aten o especial 3 1 Beans de Fachada Os session beans geralmente tem a fun o de apresentar uma interface unificada a clientes fora do cont iner EJB para a manipula o de um conjunto de entity beans Para este tipo de fun o dado o nome de fachada por omitir de seu cliente o uso de entity beans internos Maciel 2002 O bean de fachada permite o acesso aos servi os oferecidos pelo cont iner EJB Al m disso como somente ele pode ser acessado remotamente pela camada Web ele se torna o nico ponto de entrada para o modelo da aplica o Isso resulta em baixo acoplamento entre a interface e o modelo da aplica o Vidal 2003 3 2 Objetos de Transfer ncia Para a execu o dos casos de uso dos modelos que ser o apresentados necess rio que o session bean de fachada transmita e ou receba dados camada Web de maneira eficiente usando o menor n mero de chamadas remotas Ao mesmo tempo o session bean n o deve expor os objetos do 104 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL
71. em maio 2003 Trillian 2003 Trillian Project Dispon vel em http www linuxia64 org pressfinal pdf Acessado em maio 2003 Willard C G and Kaufmann N 2001 Itanium Enters the High Performance Computing Uni verse 78 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Gerenciamento de Processos em Controladores Program veis Usando XML Giovani M Cascaes Jo o C Netto Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Caixa Postal 15 064 91 501 970 Porto Alegre RG Brasil gmcascaes netto inf ufrgs br Resumo Os controladores program veis tornaram se fator decisivo para o controle de processos em ambientes industriais Permitir o gerenciamento desses eleva os ao mesmo grupo de outros equipamentos da rede Isso poss vel atrav s da linguagem XML atualmente em ampla ascens o e aceita o Este artigo apresenta as caracter sticas dos controladores envolvidas no controle do processo exp e o modelo de gerenciamento usando XML e mostra como as ferramentas de dom nio p blico auxiliaram no desenvolvimento de um prot tipo do agente XML Abstract Programmable controllers became deciding factor to control plant floor process Allow the management of those elevates them to the same group of another networking equipments This is possible through XML language nowadays it has a larger rise and acceptance This paper describes the features of programmable controllers engag
72. foi criado de forma a manter um registro de usu rios que t m permiss o para o uso deste servi o Para todo usu rio adicionado a este arquivo um arquivo extra salvo sob o mesmo nome do username gerado contendo a senha deste usu rio Um programa denominado voicelo gin foi ainda criado para interagir com o m dulo permitindo que o login padr o do sistema seja realizado atrav s da voz Existem v rias configura es do sistema que podem ser ajustadas para modificar disposi tivos e caracter sticas na fun o de correla o Os par metros aceitos pelo m dulo s o e va dir define o diret rio a ser utilizado como reposit rio para os arquivos de senha e audiodev define o dispositivo de udio a ser utilizado ao inv s do padr o dev dsp e mixerdev define o dispositivo de mixer a ser utilizado ao inv s do padr o dev mixer e mic level ajusta o volume do microfone a um n vel espec fico e igain level ajusta o ganho no sinal de entrada a um n vel espec fico e silence level ajusta o n vel de sil ncio Este par metro pode ser utilizado em um ambiente onde o n vel de sil ncio conhecido Este valor pode ainda ser redefinido pelo aplicativo no instante da calibragem do n vel de sil ncio do ambiente e silence threshold define a amplitude na qual o sistema ir passar a tratar o sinal definindo o in cio e t rmino da fala do locutor e corr threshold determina o grau de semelhan a necess rio entre os s
73. forma extremamente simples e sem de pender de banco de dados O script CreatePackage respons vel pela cria o do pacote a partir de um programa instalado basicamente compacta o diret rio da vers o indicada criando um arquivo cujo nome cont m o nome do programa a vers o e a arquitetura para qual foi compilado por exemplo Ot 3 1 1686 tar bz2 Por m antes de realizar a compacta o o script identifica com o aux lio do 1dd as depend ncias do pacote gerando um arquivo dependen cies que lista de quais programas e respectivas vers es o novo pacote depende Atualmente sempre 1686 156 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A instala o de um pacote se d atrav s do script InstallPackage que descom pacta o pacote dentro do diret rio Programs e chama internamente o script LinkProgram que cria os links referentes ao pacote dentro da estrutura System Links Ap s s o identi ficadas as depend ncias pendentes ou seja quais programas do dependencies n o est instalado no sistema informando o usu rio sobre estas pend ncias Caso exista um pacote refer ente a alguma depend ncia n o satisfeita em algum diret rio de uma lista pr definida contendo entre outros o diret rio de pacotes do CD de instala o o usu rio informado e pode proceder com a instala o da depend ncia sem precisar de nenhum comando adicional A desintala o de pacotes r
74. gera um grande conjunto de benef cios tecnol gicos e econ micos A disponibilidade do c digo fonte permite que as empresas possam se beneficiar da independ ncia de fornecedores item estrat gico importante percebido pelas empresas assim como permite a auditoria e a revis o extrema do c digo propiciando confiabilidade ao software Isto tudo ainda fomenta o desenvolvimento tecnol gico pelo livre acesso aos fontes deste software A demanda de servi o gera um relacionamento comercial local entre as empresas que utilizam e as empresas que oferecem servi os de tecnologia gerando renda para aplica o e desenvolvimento local A converg ncia dos trabalhos de Kellermann e Gon alves demonstra que o assunto Software Livre nas pequenas e m dias empresas n o mais somente alvo de pesquisa das Ci ncias ligadas Computa o Tamb m os administradores percebem a oportunidade m tua do emprego empresarial desta tecnologia sobre tudo nas pequenas e m dias empresas Refer ncias Gon alves Dilney Albornoz 2003 Pesquisa de Aceitabilidade do Software Livre nas empresas do Rio Grande do Sul PPGA Escola de Administra o UFRGS Abril Trabalho de Conclus o de curso Kellermann Douglas 2002 Software Livre na Infra Estrutura de Tecnologia da Informa o da Pequena e M dia Empresa Curso de Ci ncia da Computa o FEEVALE Dezembro Trabalho de Conclus o de Curso Projeto Software Livre 2003 http www s
75. gica de seus componentes Se a aplica o Web constru da com software livre n o seguir a divis o do software em tr s camadas a fun o do componente deve ser colocada dentro do pr prio c digo HTML Da mesma forma o c digo n o poder ser reutilizado Camada de Acesso ao Banco de Dados A camada de acesso ao banco de dados praticamente toda escrita em linguagem SQL existindo duas formas de realizar a migra o se a migra o for para uma aplica o que utiliza como ferramenta o PHP a camada pode ser totalmente reutilizada Isso somente poss vel se for mantida a mesma l gica da aplica o propriet ria se a aplica o utilizar como ferramenta de desenvolvimento o Zope existem pequenas modifica es nas compara es com par metros A migra o da base de dados de um sistema de gerenciamento MS SQL Server 2000 e Oracle para MySQL ou PostgreSQL n o apresenta maiores dificuldades se observados alguns aspectos O sistema de gerenciamento de banco de dados MySQL n o suporta por exemplo relacionamentos entre tabelas e o conceito de chave estrangeira s existe para manter a compatibilidade com outros bancos de dados mas n o implementado Se a aplica o constru da com MS SQL Server 2000 ou Oracle for implementada utilizando essas duas caracter sticas ser necess rio mant las via programa o Dependendo do tamanho da aplica o e do modo de utiliza o da chave estrangeira n o vale a pena utilizar o MySQL
76. l gica cristalizada na Internet navega o pelo menu superior e dropdown quanto uma l gica calcada no intuitivo Quando empregada essa express o tem se como base o pensamento intuitivo apresentado por Piaget 1973 Este caracterizado por valorizar as antecipa es e reconstitui es representativas Telefone de latinha Figura 1 rea de Trabalho do CRIANET primeira tela acessada ap s o login 3 Ambiente virtual desenvolvido pelo NUTED FACED UFRGS N cleo de Tecnologia Digital aplicada Educa o coordenado pela Prof Dr Patr cia Alejandra Behar Dispon vel em http rooda edu ufrgs br 4 A id ia de met fora tem como base Valentini e Fagundes 2001 buscando convidar os participantes a compartilhar o espa o dispon vel 60 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A disposi o dos links para as ferramentas tem o objetivo de ampliar as poss veis intera es entre os participantes Como foi observado no estudo explorat rio que algumas crian as inicialmente procuravam clicar no centro da tela e principalmente nas imagens com movimento optou se por colocar anima o onde existissem atalhos Da mesma forma escolheu se privilegiar espa os com desenhos em conjunto com a escrita a fim de que as crian as possam ler tanto as imagens quanto as palavras sem restringi las a textos extensos Um exemplo disto est nas portas Cada uma delas apresenta uma placa indicando a qual c modo levar
77. m da total compatibilidade com o padr o Marc 21 5 3 M dulo Vestibular Com o objetivo de automatizar todo o processo seletivo da IES o m dulo vestibular respons vel pela inscri o online com gera o de boleto banc rio enturma o dos candidatos gera o de relat rios estat sticos gera o de etiquetas e cart es de inscri o integra o com equipamento de leitura tica que agiliza o processo de recolhimento dos gabaritos classifica o e divulga o do resultado 149 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 5 4 M dulo Pedag gico O m dulo pedag gico tem como finalidade possibilitar o acesso s informa es pedag gicas da IES para professores alunos e coordenadores de curso O mesmo integra com o m dulo Acad mico no sentido de que toda informa o por ele recolhida fica disponibilizada para uso nas secretarias de curso Entre algumas funcionalidades destacam se a gest o de Cursos da IES a gest o de disciplinas de ementas de grade hor ria e gest o de estruturas curriculares 5 5 M dulo Acad mico O m dulo acad mico pode ser considerado como o centro do sistema Nele s o gerenciados todos os aspectos referentes gest o de notas aus ncias di rio de classe online matr cula rematr cula e enturma o Ele integra com o m dulo Pedag gico pois faz uso das informa es por ele gerenciadas Integra tamb m com o m dulo de biblioteca e de Tesouraria 5 6 M dulo Financ
78. mica e cient fica O WSL constitui se portanto em uma oportunidade para que professores alunos e pesquisadores apresentem trabalhos que est o sendo desenvolvidos em seus centros de pesquisa e universidades Neste ano em sua 4 edi o o WSL obteve um recorde na submiss o de trabalhos Foram enviados para avalia o 67 artigos dos quais 33 foram selecionados Os processos de submiss o avalia o e sele o foram realizados de forma totalmente eletr nica atrav s do sistema de ger ncia de eventos EDAS que um sistema desenvolvido com software livre Cada artigo submetido foi avaliado pelo comit de programa composto por professores e pesquisadores de diversas universidades O trabalho do comit de programa foi rduo devido ao n mero de artigos submetidos e principalmente excelente qualidade dos trabalhos enviados Nestes anais s o apresentados os 33 trabalhos selecionados para o WSL 2003 Tais trabalhos tamb m s o apresentados nas sess es t cnicas do WSL Gostar amos de agradecer aos autores que submeteram seus trabalhos e colaboraram elevando a qualidade t cnica do evento Agradecemos tamb m ao corpo de revisores do comit de programa sem os quais a sele o de artigos teria sido imposs vel de ser realizada Cremos que os trabalhos aqui apresentados mostram um panorama fiel do desenvolvimento e pesquisa em software livre e como tal contribui para a dissemina o dos conhecimento adquiridos com o software livr
79. n o privilegiado informa o Na vanguarda do seu movimento j se cogita em diversas inst ncias que a experi ncia v lida para outras reas do conhecimento tais como a ind stria da m sica da imprensa e da eletr nica Este artigo comenta a influ ncia da dissemina o do Software Livre no desenvolvimento de sistemas de Instrumenta o Cient fica e discute seus impactos atrav s de um estudo de caso 1 1 Sistemas de Instrumenta o Cient fica Os sistemas de instrumenta o cient fica considerados nesse trabalho compreendem a associa o de t cnicas ferramentas e profissionais multidisciplinares com o intuito de elaborar novos concei tos em uma rea espec fica do conhecimento Mais que a utiliza o de SL na implanta o deste Free Music Free Print e Free Hardware dentre outras propostas j s o largamente discutidas na Internet 43 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 tipo de sistema este artigo discute mudan as mais profundas no que diz respeito concep o e constante adapta o destas aplica es 2 Estudo de caso Um exemplo de sistemas de instrumenta o cient fica o LabScape Arnstein L 2002 desenvol vido na Universidade de Washington Sistemas deste g nero associam ferramentas dispon veis como base de dados sistemas autom ticos de aquisi o de dados ferramentas computacionais de c lculo sistemas de diagn stico assistido por computador entre outros
80. na Universidade de Caxias do Sul 133 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Servidores de Boot Remoto SSH Samba Samba Samba Samba TFTP ATETP TFTP ATETP Tygra Pantro Thunder Snarff Grupo de Trabalho LINF Salas de Laborat rio 8 e 8 203 20 205 301 302 306 Figura 1 Organiza o do Boot Remoto no Laborat rio de Inform tica da UCS Futuramente pretende se implantar o Boot Remoto em todas as salas de laborat rio da Universidade de Caxias do Sul visando assim melhorar o funcionamento dos computadores e a qualidade no atendimento aos alunos e professores 5 Refer ncias BOO03 DEB03 FEY02 GOL00 ICS03 PARO3 REMO00 STUOO Boot Manage 2003 Hot Technology http www bootix com Debian 2003 Debian http www debian org Feyrer Hubert 2002 g4u Harddisk Image Cloning for PCs http www feyrer de g4u Goldschmidt Neto Frederico Henrique 2000 HOWTO para cria o de imagens para boot remoto http upf tche br fred remote boot html January ISC Privacy Statement 2003 ISC Dynamic Host Configuration Protocol DHCP http www isc org products DHCP Partition Image project for Linux http www partimage org 2003 Rembo Technology 2000 BpBatch home page http www bpbatch com Stiickelberg Marc Vuilleumier and Clerc David 2000 Linux Remote Boot mini HOWTO
81. nos ltimos tempos URL http www xispe com br Ferramentas Livres para Java Fernando Lozano fernando lozano eti br A sinergia entre o mundo Java e o software livre com seus objetivos de abertura padroniza o e independ ncia de plataforma ou fornecedor gerou uma s rie de ferramentas incrivelmente teis a projetos de todos os portes V rias delas j s o consideradas padr es de fato para a ind stria e incorporadas a produtos consagrados como o Websphere JBuilder e Oracle iAAS Na verdade o arsenal de software livre para o desenvolvedor Java t o rico que torna vi vel desenvolver e implantar solu es baseadas unicamente em software livre Esta palestra apresenta as principais ferramentas como o compilador GCJ os IDEs Eclipse e NetBeans o gerenciador de configura es Ant o gerador de c digo XDoclet Os frameworks JUnit e Struts e os servidores Tomcat JBoss e HSQLDB 14 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Al m claro de mencionar a integra o com outros softwares livres consagrados como o Linux Apache MySQL PostgreSQL e CVS FreeBSD IPFW 2 Patrick Tracanelli eksffa freebsdbrasil com br FreeBSD Brasil Jean Mello FreeBSD Brasil O IPFW2 IPFIREWALL 2 foi rescrito com o princ pio b sico de oferecer maior flexibilidade e performance cria o e processamento de suas regras Como resultado a performance chega a ser 250 maior em determinados ambientes e a flexibilidade do
82. o C sar Granville Lisandro Zambenedetti An Approach to Manage Programmable Controllers using SNMP and MIBs International Conference on Telecommunication Systems 9 2001 mar 15 18 Dallas Modeling and Analysis Proceedings S 1 s n 2001 638p il 4 Anderson Richard et al Professional XML RJ Ed Ci ncia Moderna Ltda 2001 5 Stallings William SNMP SNMPv2 SNMPv3 RMON 1 and 2 3 ed USA Addison Wesley 1999 6 Veillard Daniel The XML C library for Gnome Libxml http xmlsoft org 7 Altus Sistemas de Inform tica SA Norma T cnica do Protocolo Alnet I Porto Alegre 1995 NTP 031 8 Boutell Thomas cgic An ANSI C library for CGI Programming http www boutell com cgic 82 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Astrha E Ambiente Java XML que Implementa em Hiper Anima es estruturadas por M quinas de Mealy Roges Horacio Grandi Paulo Fernando Blauth Menezes Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Caixa Postal 15 064 91501 970 Porto Alegre RS Brazil roges blauth inf ufrgs br Abstract Hyper Animations are media that where hypertechnology multimedia and computer animation techniques are built in together Astrha is a research project where customized Mealy machines are used as hyper animation frameworks It is divided in three parts Astrha M theoretical framework model
83. o de um Grupo de Usu rios de GNU Linux da F sica GULF Continua o do projeto por outro aluno de gradua o 5 Projetos para o futuro Desenvolvimento de um front end para tornar o software mais amig vel para o usu rio Este front end poderia ser ainda em modo texto usando a biblioteca ncurses por exemplo ou gr fico usando qualquer outra biblioteca como OT GTK Cria o de novas frentes Na verdade este projeto j foi iniciado por Marcelo Rigon que est desenvolvendo m dulos de simula o de problemas pticos A id ia que o software cres a e cres a e com isso tenhamos um m dulo mais geral de F sica por exemplo Neste caso os m dulos Mec nica e ptica seriam sub m dulos do F sica 6 Refer ncias 1 J B Marion amp S T Thornton Classical Dynamics of particles and systems 4a Edi o Sauders College Publishing Philadelphia 1995 2 K R Symon Mec nica 5a Edi o Editora Campus Rio de Janeiro 1982 3 H M Nussenzveig F sica B sica la Edi o Editora Edgar Bliicher LTDA S o Paulo 1981 4 R Johnsonbaugh amp M Kalin C for Scientists and Engineers Prentice Hall New Jersey 1997 5 T Williams amp C Kelley Gnuplot Reference Manual http pi3 informatik uni mannheim de staff mitarbeiter westmann gnuplot html 1993 6 M Abramawitz amp I A Stegun Handbook of mathematical functions la Edi o Dover Publications New York 1970 50 Anais d
84. of the ACM v 40 n 10 1997 2 G Krasner and S Pope A Description of the Model View Controller User Interface Paradigm in the Smalltalk 80 system Journal of Object Oriented Programming v 1 n 3 p 26 49 1988 Dispon vel em lt http www ccmrc ucsb edu stp publs html gt 3 EVERS M Adaptability problems of architectures for interactive software In Object Oriented Technology ECOOP 99 Workshops Panels and Posters Lisbon Portugal Springer 1999 Dispon vel em lt http www ub utwente nl webdocs ctit 1 00000017 pdf gt 4 HOLUB A Building user interfaces for object oriented systems Part 1 JavaWorld 1999 Dis ponivel em lt http www javaworld com javaworld jw 07 1999 jw 07 toolbox html gt 5 FOWLER A A Swing Architecture Overview java sun com 2003 Dispon vel em lt http java sun com products jfc tsc articles architecture gt 3Stoq um projeto para a cria o de solu es de automa o comercial em software livre detalhes podem ser obtidos em http www stoq com br 146 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Desenvolvimento de um sistema de administra o A 1 oye acad mica para IES utilizando se Software Livre Bruno R Silva verton H Freitas Renato A C Silva Andr G Santos Ciro M Santos Ulisses A Leit o Centro Doctum de Tecnologia Faculdades Integradas de Caratinga Caixa Postal 35 300 037 Caratinga MG brunors ehf rac andre ciro
85. os nodos caracter stica dos clusters Beowulf Bar 2003 O projeto OpenMosix foi criado por Moshe Bar para ser uma implementa o software livre baseada em GNU Linux do projeto Mosix coordenado por Amnon Bark Esse projeto prop e uma solu o para o problema dos clusters HPC de necessitar que as aplica es a serem computadas utilizem algoritmos distribu dos No caso do OpenMosix n o h essa necessidade porque os algoritmos respons veis pela migra o e Load Balancing do cluster est o no kernel do sistema operacional o que faz com que os processos sejam transparentes para qualquer aplica o utilizada no sistema Uma das limita es de clusters OpenMosix a impossibilidade de migrar processos baseados em pthreads POSIX Threads sendo esta uma limita o do kernel Linux o qual n o cria LWP Light Weight Process com pr prio espa o de endere amento para cada thread Uma poss vel solu o para este problema ser a incorpora o de DSM Distributed Shared Memory nos clusters OpenMosix por m esta caracter stica ainda n o est dispon vel no projeto 4 Servidores de Aplica o Um exemplo da aplica o de clusters em aplica es SCADA a utiliza o de servidores de aplicativos onde pode se manter um n mero x de computadores para realizarem o papel de servidores de aplica es Elipse SCADA Quando um dos clientes solicita iniciar uma nova inst ncia do Elipse SCADA o nodo mestre analisa o pedido e direciona p
86. os textos criados no ETC Qualquer usu rio pode criar uma nova comunidade e inserir os demais participantes na mesma J o download permite que o texto possa ser transferido para a maquina local nos formatos RTF PDF e HTML para que seja editado como o usu rio desejar 65 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 4 Experi ncias realizadas O ETC j foi utilizado por alunos de Ensino Fundamental 3 e 4 s rie Ensino M dio 30 ano Cursos de Gradua o e P s gradua o Na 4a s rie por exemplo o ETC foi utilizado com o intuito de construir textos coletivos ora de forma s ncrona ora de forma assincrona Cabe salientar que o ETC foi utilizado em dois momentos formais de aula e as demais intera es ocorreram fora deste espa o por interesse dos pr prios alunos O ETC tamb m foi usado durante as aulas de F sica do 30 ano do curso ROODA Tekton Moresco 2003 para elaborar textos cooperativos sobre os assuntos que estavam sendo discutidos em aula Atrav s destes textos pode se acompanhar o processo de tomada de consci ncia de alguns conceitos f sicos entre eles a acelera o centr peta atrito velocidade vetor velocidade impulso quantidade de movimento que estavam sendo estudados pelos sujeitos da pesquisa A partir das experi ncias com os alunos das disciplina EDU3375 O Computador na Educa o 02 2002 e de Ambientes de Aprendizagem Computacionais 01 2002 foram coletados os dados e re
87. padr o da especifica o J2EE para a modelagem dos objetos do dom nio a modelagem proposta para o m dulo de correio n o implementa suas classes dessa forma Esta abordagem que difere daquelas empregadas nos m dulos da Agenda Rosinha 2002 Silveira 2003 e do Cat logo Maciel 2002 deve se a dois fatores Primeiro a persist ncia gerenciada pelo cont iner que o J2EE oferece aplic vel apenas a banco de da dos relacionais uma modelagem de mensagens e pastas de correio como entity beans necessari amente usaria persist ncia gerenciada pelo bean eliminando uma das principais vantagens dos 105 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 entity beans que a persist ncia transparente gerenciada pelo cont iner Assim sendo as classes Mensagens e Pasta n o utilizam os recursos dos entity beans podendo ser implementadas como session beans ou classes Java simples Vidal 2003 Por outro lado sendo os objetos de dom nio implementados como classes Java simples eles n o tem acesso aos servi os oferecidos pelo cont iner EJB como controle de transa es e de acesso Para se aproveitar dessas caracter sticas inerentes aos EJBs foi necess ria a implementa o de um session bean de fachada para a camada de dom nio 5 Conclus es A utiliza o de tecnologias baseadas em software livre uma tima escolha para o desenvolvi mento de sistemas pois oferece baixo custo e uma grande liberdade de customiza o
88. perguntas ou entre diversas respostas diferentes verifica o dos dados de determinados formul rios perguntas n o respondidas entre outras dando abertura para que outras novas possam ser codificadas de acordo com necessidades espec ficas Assim poss vel executar diversos tipos de consulta proporcionando ao pesquisador enormes facilidades e melhores subs dios na an lise dos dados da pesquisa P g E Criar Pesquisa Exclulr Pesquisa Gerenciar Pesquisa idecsfica o Pesquisa Cadario Valores Defy Alterar Perguntas E Orem das Pecguntas Ordem das Respostas Formul rio Cadastrar funerar Exaluir Consultar Um Formut rio Lren de Hespostas Ceunamenion Mess Cruzamento Pera Pera Respondisas Todos Loemu noa Hist rico Lecquntas E as a N mero de Formul rios Cadastrados 11 Formul rios Pesquisados Todos 1 Qual seu estado Civil a Solteira b Casada 2 c Separada 3 d Amigada e Vi va a idade b Entre 19 e 25 anos 3 c Entre 26 e 32 anos d Entre 33 o 39 anos e Entre 40 46 anos O f Mais de 46 anos a Entre 12 18 anos Menos de 1 sal rio mineno Entro 12 18 anos Entre 19 25 a Entee 26 32 anos Entre 33 39 anos Entre 40 Mais de 46 anos Total 0 00 9 09 e a d 0 00 0 00 0 00 0 00 9 09 Limpoms Cruzamento entre Perguntas Qual a sua idade Qual a 1 sal rio minimo 0 00 9 09
89. prover um mecanismo de busca que pesquise tanto nas informa es quanto no conte do dos documentos controlar o upload somente de documentos desejados e prover mecanismo para aprova o de documentos submetidos e possibilitar interven o externa para verifica o de v rus Somente documentos aprovados pelo respons vel do t pico s o publicados no sistema ABRASOL Associa o Brasileira das Empresas de Software Livre Sandro Nunes Henrique sandro poa conectiva com br Conectiva Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Administrando Escolas com Software Livre Jairo Fran a Mauro Flores A palestra apresenta o sistema Procergs Escola Sistema de Gerenciamento Escolar cujos benef cios s o o gerenciamento racional do servi o de controle da secretaria agiliza o confiabilidade e qualifica o dos servi os prestados tanto ao aluno quanto a comunidade escolar aumento da produtividade da secretaria da escola possibilidade de integra o do estabelecimento com rg os oficiais como Secretaria da Educa o e Minist rio da Educa o rapidez na localiza o de dados e emiss o autom tica de relat rios e documentos Alfabetiza o Infantil e Matematicamente Livre Cristiane Edna Camboim cris camboim bol com br GNUrias Ana Paula Fiegenbaum ana univates br UNIVATES Josi Graciela Petter josi univates br GNUrias Pesquiso para conhecer o que ainda n o conhe o e comunicar ou anunciar a novidade Paulo
90. quanto ass ncronas Axt et alli 2002 p 3 61 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 coletividade no CRIANET sem que prevale a somente a fala do professor e sem a preocupa o de editar as contribui es dos alunos Com isso enfatizado o processo Dentro dos aspectos t cnicos do CRIANET tem se como princ pio a filosofia do software livre estando aberto para a contribui o da comunidade Dessa forma foi selecionado o servidor de http Apache a linguagem PHP e o banco de dados MySQL rodando numa m quina com o sistema operacional Linux Como sua programa o foi feita a partir do ROODA DEVEL ele utiliza as camadas de abstra o desse framework que dividido nos conjuntos de classes de sistema interface e ferramentas Behar et al 2002 O primeiro representa entidades como usu rios e grupos de trabalho cada qual com suas regras de acesso ao banco de dados O segundo a capacidade de utilizar templates e widgets para exibir p ginas Enquanto o terceiro ferramentas como f rum upload e controle de logon Estas classes visam tornar mais f cil e r pido desenvolver a plataforma ao mesmo tempo que aumentam a seguran a e portabilidade do c digo 3 Considera es Finais Ao ter como base uma plataforma de software que integre ferramentas para a comunica o atrav s da Internet e o favorecimento da constitui o da coletividade com crian as busca se ampliar as possibilidades de encontro na Rede Den
91. que caracteriza uma forma nova de teste de portabilidade Refer ncias 1 Cygwin Information and Installation http www cygwin com 2 Dubois Paul Software Portability with Imake O Reilly amp Associates 1996 3 Projeto Fink http fink sourceforge net 4 Gooch R Linux Boot Scripts http www atnf csiro au people rgooch linux boot scripts 5 Hacker S et al The BeOS Bible Peachpit Press 1999 6 Linux Standards Base http www linuxbase org 7 Muhammad H Detsch A Uma nova proposta para a rvore de diret rios UNIX III Workshop de 8 Software Livre Porto Alegre 2002 Vaughan G Elliston B Tromey T Taylor I GNU Autoconf Automake and Libtool New Riders Publishing 2000 forumexfreeg6 org 162
92. regionais de sa de Este artigo apresenta um modelo de dados que integra e espacializa as diferentes bases de dados SES RS especifica algumas dificuldades encontradas na integra o dos dados e menciona os benef cios por ter sido implementado na plataforma livre O restante do artigo est organizado da seguinte forma a Se o 2 apresenta uma vis o geral do modelo de dados de Agravos A Se o 3 aborda algumas dificuldades encontradas no levantamento e na integra o dos dados A Se o 4 cita os benef cios do modelo por ter sido implementado na plataforma livre A Se o 5 por sua vez apresenta as conclus es e os trabalhos futuros 2 Modelo de Integra o dos Dados A base de dados descritivos do GEOSIT foi criada a partir de dois modelos um modelo de agravos e um modelo de riscos Ambos foram baseados no formalismo da orienta o a objetos usando a nota o UML Booch 2000 A figura 1 ilustra o diagrama de classes dos agravos lt lt SIM gt gt Mortalidade Caraterinternacao caraterinternacao_id char 2
93. respostas a pesquisa de campo O SIAD tem o objetivo de sistematizar o processo de apura o e an lise dos dados destas pesquisas feitas atrav s da aplica o de formul rios e ou question rios de perguntas fechadas diminuindo o tempo e os custos destas pesquisas e fornecendo uma ferramenta poderosa de consulta Embora o SIAD tenha sido baseado num estudo de caso em uma ONG espec fica ele se prop e a ser um modelo em que possam ser cadastrados diversos tipos de formul rios e ou question rios tornando a consulta o mais flex vel poss vel podendo fazer o cruzamento entre diversas perguntas ou respostas seja qual for o n mero de formul rios cadastrados 2 2 An lise e Projeto Para atingir os objetivos propostos os formul rios foram modelados contendo apenas perguntas fechadas podendo ser multi ou mono valoradas Cada formul rio foi dividido em tr s partes sendo uma a sua identifica o composta por campos com valores descritivos como data e nome do entrevistado e campos com valores definidos como os nomes dos entrevistadores as perguntas e as op es de resposta Um detalhe importante que para cada pesquisa um formul rio dever ser cadastrado contendo a estrutura descrita acima sendo gerado para ela um banco de dados separado com as tabelas e relacionamentos necess rios Cada base de dados ser referenciada em uma base principal em que estar o contidas tamb m as suas descri es para que o pesquisador p
94. rios 2Onde o termo refere se ao especialista de desenvolvidas habilidades t cnicas e talento conforme significado origi nalmente consagrado entre praticantes da rea 140 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 de contribuir para o aprimoramento da cole o de software livre o objetivo essencial do projeto HackAdemia did tico Por isso cada projeto encubado indicado um tutor sua tarefa orientar os desenvolvedores aprendizes e proporcionar lhes suporte em seu aprendizado Tendo como refer ncia o Projeto GNU GPL 1991 os trabalhos do GNUsp e portanto o Hack Ademia identificam se com suas abordagens filos ficas e metodol gicas incorporando as no programa de treinamento Por isso dentre as regras vigentes para todos os grupos de trabalhos incluem se as de que nenhuma forma de tecnologia propriet ria pode ser inclu da em qualquer projeto e a de que todo artefato de software produzido obrigatoriamente distribu do sob a licen a GNU GPL GNU General Public License Os projetos s o continuamente avaliados pelos coordenadores e alguns crit rios m nimos de qualidade e de atividade s o cobrados para garantir a continuidade do suporte 2 1 Resultados Na primeira fase do programa piloto uma chamada de trabalhos foi divulgada de forma discreta entre os alunos do campus Dentre os que atenderam ao chamado um grupo de volunt rios de n mero ainda restrito foi selecionado para participar do ensa
95. s Guide Berkeley Osborne MacGraw Hill PHP 2001 Ferramenta Hypertext Preprocessor http www php net Outubro PLONE 2002 Gerenciador de Contetido PLONE http plone org Abril PostgreSQL 2002 Tutorial do software de Banco de Dados PostgreSQL v7 1 http postgresql org idocs Fevereiro Ramalho Jos Ant nio 2001 SQL Server 2000 S o Paulo Berkeley Brasil Raymond Eric Steven 2002 The Cathedral and the Bazaar http www tuxedo org esr writings cathedral bazaar Abril Recria 2001 Rede de Aten o Crian a e ao Adolescente de Caxias do Sul http www recria org br Agosto Reis Christian 2001 Caracteriza o de um Modelo de Processo para Projetos de Software Livre http www militux poli org art christian Mar o ZCoMIX 2002 Gerenciador de Conte do ZCoMIX http www x3ng com br Abril ZOPE 2001 Ferramenta Z Open Environment http www zope org Setembro 126 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 SAAP Desenvolvendo e Expandindo Sistemas Usando Software Livre Paulo F Souza Jr Wu Man Qi Wilton S Alencar Interlegis Programa Interlegis Senado Federal Via N 2 Anexo E Senado Federal 70 165 900 Bras lia Distrito Federal UnB Universidade de Bras lia 3UNIP Universidade Paulista SUPERO pfsj manqi wiltonsa interlegis gov br Abstract This article presents the Syst
96. sticas relevantes essenciais mas mento Reusabilidade 5 5 necess rio um melhor desempenho Usabilidade 1 3 para que tenha a mesma aceita o do Efici ncia 1 3 c digo propriet rio Total 17 21 Ferramenta de Automatiza o 5 5 O Rational Rose mais rico em modelagem Seguran a do modelo 5 5 caracter sticas assess rias como gera o de c digo n o Java e integra o com o Usabilidade 5 5 SGBD por m o ArgoUML implenta Efici ncia 3 5 integralmente a especifica o UML Corretitude 5 5 Total 23 25 Controle de Seguran a de c digo 5 5 Com rela o as tarefas nativas esperadas vers o de ferramenta de controle de vers o o Usabilidade 1 3 CVS obteve desempenho id ntico ao Confiabilidade 5 5 SourceSafe mas necess ria uma Integridade 5 5 interface mais amig vel e intuitiva Treinamento 1 3 Total 17 21 SGBD Confiabilidade 5 5 O SGBD propriet rio superior em Integridade 3 3 quase todos os aspectos por m o Escalabilidade 3 5 PostgreSQL tem evoluido em Interoperabilidade 3 5 caracteristicas e performance e Estabilidade 3 5 certamente j superaria outros Total 17 23 concorrentes no mercado que n o o Oracle TOTAL 93 102 Vantagem do ambiente propriet rio sobre o livre n o significativa Refer ncias Booch G Object Oriented Analisys and Design With Applications Addison Wesley 1994 Booch G Rumbaugh J Jacobson I The Unified Modeli
97. suporte para integra o entre os protocolos envolvidos neste tipo de rede CIFS Common Internet Filesystem 4 e sistemas operacionais abertos SAMBA 7 Partindo desta op o algumas considera es foram tecidas 31 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 e migra o de senhas as senhas dos usu rios est o armazenadas no sistema de diret rios da Novell NDS usando algoritmo pr prio e de caminho nico Adotando uma rede Microsoft com autentica o que n o transmita senhas abertas pela rede n o se conseguir utilizar as senhas existentes e administra o a administra o da rede Novell bem conhecida e f cil As permiss es do Netware s o armazenadas no NDS e est o totalmente integradas a este Ao migrar o sistema de arquivos para GNU Linux os tipos de permiss es s o mais simples e n o est o integradas com algum sistema de diret rios tornando esta op o mais dif cil equipe de administra o e redund ncia a solu o em uso redundante e de certa forma tolerante a falhas Deseja se manter um m nimo de redund ncia no sentido de caminhar rumo a uma solu o de alta disponibilidade A pesquisa por solu es adotando software livre levou em conta a necessidade de construir uma infra estrutura de servi os que pudesse substituir a estrutura atual As solu es escolhidas at o momento est o listadas nas se es que seguem 2 1 Sistema de diret rio A necessidade de um s
98. tem menos restri es para que possam ser portados para outras plataformas A utiliza o de outros nomes ao inv s de root apresenta algumas vantagens como nomes mais representativos menos amb guos usu rio root diret rio root sistema de arquivos ROOTFS e mais seguros uma vez que pratica comum tentar invadir sistemas utilizando o login do usu rio root Pelos motivos citados existem diversas vantagens na utiliza o de nomes alternativos para o super usu rio tanto para a administra o do sistema quanto para o desenvolvimento de aplica es neste caso n o assumindo um nome pr definido No GoboLinux o nome do super usu rio gobo e este pode ser facilmente alterado pelo usu rio 3 4 Scripts de inicializa o N o existe um padr o para scripts de inicializa o As diferentes distribui es Linux utilizam uma s rie de variantes dos dois principais modelos hist ricos de boot scripts System V e BSD Deste modo uma aplica o n o deve assumir nada a respeito destes scripts Ainda assim uma s rie de pacotes distribuem scripts para inclus o de servi os na seqii ncia de inicializa o do sistema Distribuir estes scripts como uma conveni ncia n o um problema Todavia realizar a instala o destes scripts durante o processo padr o de instala o do programa extremamente problem tico al m de prejudicar a manuten o do pr prio pro grama uma vez que ele estar sujeito s mudan as ocorridas p
99. transmiss o de arquivos FTP 132 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 3 Funcionamento do Boot Remoto O Boot Remoto estabelece uma conex o entre uma esta o de trabalho e o servidor possibilitando a transfer ncia de imagens de um sistema operacional qualquer para a esta o No software Bpbatch essa transfer ncia realizada atrav s de scripts configur veis e quando h uma atualiza o da imagem o servidor automaticamente a repassa para a esta o Caso haja alguma altera o no sistema da esta o de trabalho algum aplicativo desinstalado altera o de alguma configura o ou problemas no sistema operacional simplesmente reinicializa se a esta o e reestrutura se o sistema operacional desejado Para a utiliza o do Boot Remoto foi necess rio criar diferentes tipos de imagens uma para cada tipo de hardware para que ao baixar a imagem na esta o de trabalho n o ocorram problemas de detec o de placas obrigando a configur las manualmente importante ressaltar que para cada configura o de hardware dever existir uma imagem STUOO 4 Considera es Finais O uso do Boot Remoto nas salas de laborat rio tem apresentado bons resultados sendo que o pr prio aluno pode solucionar algum eventual problema no computador que est utilizando bastando reinicializ lo e escolher a op o de restaura o do sistema operacional Sendo assim o processo de recupera o e ativa o da est
100. uli YJospep com br Abstract The Ady system presented here is a general management tool for all the departments of a college The purpose is to manage the relation between the student and college in a quick way either in the academic administrative or financiall area Its modular structure based on Object Oriented Programming was designed with a Web interface that allows to execute it at several distinct environments and operation system The tecnology used to develop it uses PHP 1 Programming language MySQL 2 Data Base and Apache Web Server 3 on GNU Linux environment whose licenses are GPL Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento e as caracteristicas de um sistema de administra o acad mica batizado de Ady Sistema X de Administra o Acad mica visando agilizar e gerenciar todo o relacionamento do aluno com a IES seja este na esfera acad mica administrativa ou financeira Sua estrutura modular utiliza Programa o Orientada a Objetos e possui uma interface Web permitindo lhe autonomia de execu o em multiplataformas A tecnologia usada para o desenvolvimento faz uso da linguagem de programa o PHP 1 banco de dados MySQL 2 e Servidor Web Apache 3 em ambiente GN U Linux cujas licen as de uso s o GPL 1 Introdu o Constitu da como um dos principais centros de educa o e cultura da sociedade as IES apresentam se como institui es sociais cuja fun o o desenvolvimento de novas g
101. um mecanismo flex vel para a autentica o de usu rios Utilizando PAM n o h a necessidade de modificar o c digo fonte de aplica es para que estas fa am o uso deste m todo biom trico desde que elas j tenham suporte s facilidades oferecidas pelo PAM Assim tem se um m todo de autentica o que permite a uma grande gama de aplicativos aproveitar se deste recurso No seu uso o usu rio pronuncia pelo microfone uma senha falada de refer ncia que ent o pr processada pela Transformada de Fourier Janelada S o ent o gravados os coeficientes de Fourier de cada uma das J janelas de Fourier utilizadas Para autenticar seu login o usu rio executa novamente a senha de refer ncia falando a pelo microfone Da execu o da senha que ser ent o pr processada da mesma maneira que a senha de refer ncia extraem se os coeficien tes de Fourier de cada janela os quais ser o comparados por correla o com aqueles da senha de refer ncia armazenados anteriormente Abaixo s o dados mais detalhes do uso do m todo proposto Registro da senha de refer ncia e Calibragem de Sil ncio usada para determinar o n vel de ru do do ambiente O conjunto de dados que ser processado pelo software inicia ap s a primeira ocorr ncia de uma amplitude superior ao n vel de sil ncio determinado pelo sistema e termina quando este reestabelecido Tal calibragem atualmente dura 3 segundos e Registro da Senha o usu rio expressa s
102. usando Linux em Mainframe IBM 8390 cescceeeae 35 Proposta de uma Pol tica de Software Livre em Institui es de Ensino Superior Um Estudo de Caso sssscsssscssssssscssssesssssescssccsscsesscscssessesscscsssssessssesssssssseeees JI Software Livre suportando ambientes cient ficos de alta tecnologia 43 Implementa o de uma rede de computadores para ensino de fisicd 00000000 47 Avalia o como Forma de Incentivo ao Desenvolvimento de Software Livre em Ambiente ACAd mico iscscsccscsssscrscessesscssececsssscssesscsscssssssesssessssssesssesssseseees OL ENSINET Uma solu o Software Livre para Apoio ao Ensino Semi Presencial utilizando a Internet s csccesccscesscsecssscesscsccsessesscecsscsssscscssessssssscssessessesess JD CRIANET uma plataforma de software para crian as na Internet 59 ETC Editor de Texto Coletivo Um software livre para auxiliar a escrita coletiva atrav s da Web ssssscssesrerscsersresscssvssesscsssssescessesssssessssssssessessesssssessessessessesvess OS Software Livre nas pequenas e m dias empresas Tecnologia e Oportunidades sscsrserserssscesecscsseccssscecssccscsscecssccssccsscsscssesseccsscsssssscssscssesssssecssssseess 7 Software Livre como Alternativa a Processos de Apura o de Dados em ONGs Prestadoras de Servi os irsscssssscsrsssssscsssccssscssssssescssssccssssssssssssssssssssssscssscssssees 7 GNU Linux em m quinas IPF Promessa ou realidade cccesee
103. uso no ambiente mas de extrema import ncia para ferramentas futuras de monitora o e an lise visto que ser poss vel por exemplo gerar estat sticas de acesso a uma determinada disciplina ou avaliar de forma mais criteriosa o uso do sistema pelos alunos Foram realizados estudos preliminares e conceitua es sobre uma monitora o de usu rios informada Miranda 2003 para implanta o no sistema ENSINET Essa monitora o permitir por exemplo a inclus o 1 A vers o inicial do sistema ENSINET est descrita em Miranda et al 2001 incluindo exemplos de casos de uso 56 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 de sites internos adaptativos como proposto em Dimuro et al 2002 Objeto Temporal Objeto Versao Objeto Temporal Versionado Classe de Aplicacao Classe de Aplicacao Classe de Aplicacao Temporal Temporal Nao Temporal Nao versionado Versionado Versionado Figura 1 Proposta do Modelo de Objetos Temporais Versionados 4 Camada Z ServAprend Esta camada denominada Z Servi os de Aprendizagem cont m tr s componentes que se correlacionam para prover ferramentas e recursos disponibilizados no ambiente bem como banco de usu rios banco de componentes de aprendizagem e uma API de Servi os de Aprendizagem 4 1 Banco de Usu rios A camada do Banco de Usu rios do sistema ENSINET formada pela infraestrutura do banco onde s o especificados e programados v rios m
104. vers o est vel do sistema est dispon vel no portal colaborativo do Interlegis http genesis interlegis gov br desde o final do ano passado para a comunidade legislativa Por meio desse portal esta comunidade poder fazer sugest es e recomenda es que uma vez analisadas e aceitas ser o incorporadas ao sistema nas suas sucessivas vers es 2 Subsistemas do SAAP Gerenciamento de reas de Trabalho esse subsistema permite a um Administrador do sistema criar uma nova rea de trabalho associando a a um propriet rio por exemplo um parlamentar Uma vez criada a rea o acesso a ela restrito ao seu propriet rio e as pessoas autorizadas por ele Na cria o da rea gerada nela a estrutura dos subsistemas de contatos atendimentos compromissos documentos e mala direta Gerenciamento de Contatos esse subsistema permite a um usuario autenticado numa determinada rea de trabalho cadastrar as informa es b sicas de pessoas f sicas e jur dicas bem como seus endere os telefones endere os eletr nicos filia es partid rias e grupos aos quais elas pertencem Gerenciamento de Atendimentos esse subsistema permite a um usu rio autenticado numa determinada rea de trabalho cadastrar os processos de atendimento solicita o que chegam num gabinete parlamentar facilitando o acompanhamento das suas tramita es Gerenciamento de Compromissos esse subsistema permite a um usu rio autenticado numa determinad
105. 159 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Total de arquivos Contendo hard coded System Links Executables 1760 701 39 82 System Links Libraries 13878 3138 22 61 6351 50 07 Tabela 1 Quantidade de arquivos contendo caminhos hard coded Padr es devem na verdade ter por objetivo especificar interoperabilidade Somente desta forma poss vel manter a liberdade de implementa o para que alternativas melhores possam sempre ser experi mentadas e possivelmente adotadas Um caminho nesta dire o a ado o das GNU AutoTools 8 por um n mero crescente de aplica es Ao utilizar estas ferramentas o desenvolvedor permite que a aplica o seja utiliz vel em diversos ambientes uma vez que o processo de detec o e configura o da aplica o para o ambiente alvo realizado pelo AutoConf O uso de GNU AutoTools por parte das aplica es permite que elas sejam utilizadas no GoboLin ux sem adapta o alguma o que facilitou largamente a instala o de aplica es Ainda assim necess ria uma ressalva em rela o ao uso correto das ferramentas Foi desenvolvido para o GoboLinux uma fer ramenta chamada FIBOSANDBOX que realiza de forma transparente a instala o de aplica es utilizando um ambiente com permiss es de escrita no sistema de arquivos restringidas Atrav s do FIBOSANDBOX detectou se que diversas aplica es apesar de utilizarem GNU AutoTools para configurar
106. 22 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 do projeto o OpenOffice org Projeto Brasil seu trabalho e estrutura al m de uma abordagem sobre migra o e n meros da suite no pa s P o e Liberdade Software Livre no Combate Fome Frei Betto Presid ncia da Rep blica Joel dos Santos Raymundo PROCEMPA Mario Luis Teza mlteza via rs net DATAPREV O Movimento Software Livre tem sido protagonista de muitas obras grandiosas pelo mundo afora A NASA o utiliza para pesquisa e v os espaciais a Petrobr s na busca de petr leo bancos como o Banrisul para terem mais seguran a e velocidade o Departamento de Defesa dos EUA para aumentar seu aparato de seguran a A Comunidade de Software Livre tamb m tem auxiliado na busca de gua em regi es in spitas da frica em hospitais em Cuba no Instituto do C ncer em S o Paulo Mas nenhuma dessas a es compara se ao desafio do Governo do Presidente Lula A Comunidade de Software Livre brasileira est altura do desafio que o Programa Fome Zero prop e Tem experi ncia amplitude articula o internacional base instalada nas universidades empresas p blicas privadas ONGs Viveu a experi ncia do Governo do Rio Grande do Sul e de outros Estados al m da de dezenas de prefeituras Podemos saciar a fome de quem n o tem o que comer com a mais alta liberdade tecnol gica que a humanidade j desenvolveu PDC com Samba utilizando LDAP Palestrante Clodonil Trigo
107. Administra o Acad mica um sistema completo de gerenciamento administrativo de Institui o de Ensino Superior desenvolvido no Centro Doctum de Tecnologia O sistema independente de plataforma tanto de hardware como de software pois est sendo desenvolvido com base em uma tecnologia Web Cliente Servidor Seu objetivo integrar todos os departamentos administrativos tais como Bibliotecas Tesouraria Recursos Humanos Diretorias Secretarias e Coordena o de Cursos A tecnologia usada para o desenvolvimento faz uso da linguagem PHP 1 banco de dados MySQL 2 e Servidor Web Apache 3 em ambiente GNU Linux cujas licen as de uso s o GPL Software Livre As principais vantagens do projeto para a IES s o custo relativamente baixo de desenvolvimento e manuten o e flexibilidade tendo em vista a forma customizada com que o sistema desenvolvido 2 Trabalhos Relacionados O Sistema Aberto de Gest o Unificada SAGU 6 desenvolvido pela UNIVATES RS utilizando ferramentas GPL e visa ser um sistema que agiliza e gerencia todo o relacionamento de um aluno com a institui o de ensino Entretanto o SAGU foi desenvolvido para atender s necessidades espec ficas da Univates Estabelecido o contato com sua equipe de desenvolvimento observou se que o mesmo n o possu a documenta o suficiente para darmos continuidade ao desenvolvimento e n o oferecia garantia de suporte Ap s uma longa an lise das diferentes alternativas
108. C s o utilizados para c lculos computacionais extremamente complexos onde um processo dividido entre v rios nodos do cluster para ser computado num 92 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 tempo aceit vel Como exemplo temos a utiliza o da t cnica para resolu o de c lculos cient ficos avan ados mas tamb m muito utilizada para a quebra de chave RSA criptografia e SETI Search for Extra Terrestrial Intelligence Uma implementa o cl ssica de clusters do tipo HPC o projeto Beowulf Este projeto come ou no in cio de 1994 numa sub divis o de pesquisa da NASA coordenado por Donald Becker e Thomas Sterling Na poca havia a necessidade de uma arquitetura de baixo custo para processamento n o linear c lculos como previs o de tempo como alternativa aos supercomputadores que eram extremamente caros A ltima classe de clusters s o os do tipo Load Balancing ou balanceamento de carga Neste tipo quando feita uma requisi o por exemplo em um servidor Web o cluster verifica qual nodo o menos utilizado e repassa a requisi o para ele o que gera uma alta perfomance no servi o como um todo sendo transparente para o cliente que faz a requisi o Existem implementa es que agregam mais de um tipo de cluster Os clusters OpenMosix s o do tipo Load Balancing e s o utilizados para suprir a necessidade de distribui o e migra o de processos originalmente n o distribu dos entre
109. DEVEL Uma Proposta de Framework para a Constru o de Plataformas de Educa o Dist ncia In IN Workshop de Software Livre WSL2002 2001 ROODA Rede cOOperativa De Aprendizagem Uma plataforma de suporte para aprendizagem dist ncia Revista Inform tica na Educa o Teoria amp Pr tica Porto Alegre v 3 n 2 p 87 96 MEIRELLES LEITE S lvia MORESCO S lvia BEHAR Patricia 2002 A Intera o de Crian as e Adolescentes em Ambientes Virtuais identificando fatores de acessibilidade e navegabilidade In XIII Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o XIII SBIE S o Leopoldo R S p 658 PIAGET Jean 1973 Estudos Sociol gicos Rio de Janeiro Forense VALENTINI Carla Beatris FAGUNDES Lea 2001 Ambientes Virtuais de Aprendizagem sistema organiza o e intera o Revista Inform tica na Educa o Teoria amp Pr tica Porto Alegre v 4 n 2 p 109 117 6 Essa ferramenta foi desenvolvida a partir do Finder disponibilizado no ROODA Behar et alli 2001 62 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 ETC Editor de Texto Coletivo Um software livre para auxiliar a escrita coletiva atrav s da Web Prof Dra Patricia Alejandra Behar pbehar terra com br Maicon Brauwers Maria Carolina Colombo Juliano Bittencourt Silvia Ferreto Moresco Silvia de Oliveira Kist Maira Bernardi Aluisio Pinheiro Alexandra Lorandi Macedo Daisy Schneider N cleo de Tecnologia Digital aplic
110. Geogr fica Instituto de Computa o UNICAMP Campinas Lucas A M Bigolin N M Alvares L O Minera o em dados reais da sa de considerando aspectos temporais Uruguaiana RS p 97 104 2002 PHP 2003 http www php net PostgreSQL 2003 http www postgresql org PostGIS 2003 http postgis refractions net UMN MapServer 2003 http mapserver gis umn edu Weka 3 Machine Learning Software in Java 2003 http www cs waikato ac nz ml weka 122 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Estudo do Processo de Migra o de Software Propriet rio para Software Livre para Aplica es Web Patr cia Sartor Alexandre Moretto Ribeiro Universidade de Caxias do Sul Rua Francisco Get lio Vargas 1130 95 070 560 Caxias do Sul RS Brasil psartor ucs br aribeiro ucs br Abstract This paper presents a study about the process of migrating applications from Web Proprietary Software to Web Free Software The collaborative development model was studied for implementing it and the main free Web development tools available Besides in order to evaluate a real case of migration and the tools used the process of migrating the RECRIA wich is a social service s family registration system is described Resumo Neste trabalho apresentado um estudo do processo de migra o de aplica es Web constru das com Software Propriet rio para aplica es Web constru das com Software Livre Fo
111. HP para Software Livre Bdale Garbee bdale gag com HP O projeto Debian um exemplo muito bem sucedido do modelo de desenvolvimento comunit rio aplicado ao Software Livre Nesta apresenta o Bdale ir se utilizar a sua perspectiva nica e longa experi ncia com Debian para explicar como decis es chave na hist ria do projeto diferenciaram Debian de outras distribui es e conduziram ao sucesso do projeto Ele ir explicar como a comunidade Debian produz a distribui o Debian GNU Linux e falar um pouco sobre mudan as prov veis no futuro Para ilustrar estas id ias Bdale ir discutir o relacionamento da HP com Debian e mostrar como a GP utiliza Debian GNU Linux no desenvolvimento de sistemas Itanium Assistir a esta palestra ir ajudar a indiv duos e empresas a entender como ser bem sucedidos trabalhando e contribuindo com o projeto Debian Extreme Programming Supere o Medo Humberto Soares FALTA EMAIL Objetive Solutions Klaus Wuestefeld klaus objective com br Objetive Solutions Extreme Programming XP uma metodologia de desenvolvimento de software que prima por qualidade e agilidade A maioria das regras de XP causa pol mica primeira vista e muitas n o fazem sentido se aplicadas isoladamente E a sinergia de seu conjunto que sustenta o sucesso de XP encabe ando uma verdadeira revolu o de metodologias geis Por n o ter um centro 13 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 autorit ri
112. IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Porto Alegre RS Brasil 5 6 e 7 de junho de 2003 Anais Editores Denise Bandeira da Silva Lisandro Zambenedetti Granville Organiza o FEEVALE PUC RS UFRGS UFSM ULBRA UNISINOS Promo o Sociedade Brasileira de Computa o SBC Capa Veraz Comunica es Impress o Editora Evangraf Ltda Tiragem 4 000 exemplares IV Workshop sobre Software Livre WSL2003 2 2003 05 a 06 de junho Porto Alegre RS Anais IV Workshop sobre Software Livre WSL2003 editores Denise Bandeira da Silva e Lisandro Zambenedetti Granville Porto Alegre 05 a 06 de junho de 2003 Porto Alegre Sociedade Brasileira de Computa o 2003 162p 23cm 1 Software 2 Software Livre 3 Programa I Titulo II Silva Denise Bandeira III Granville Lisandro Zambenedetti Endere o Editora Evangraf Ltda Rua Waldomiro Schapke 77 Porto Alegre RS Brasil Telefone 51 3336 0422 Pref cio O Workshop sobre Software Livre WSL um evento que ocorre junto ao F rum Internacional Software Livre FISL O FISL que ocorreu pela primeira vez em maio de 2000 tem como principal objetivo discutir e divulgar o uso de software livre nos mais diversos segmentos da sociedade Dentro desse contexto o WSL tem papel fundamental por apresentar um panorama do desenvolvimento de software livre atrav s de trabalhos e pesquisas que t m sido desenvolvidos pela comunidade acad
113. IX 3 2 Caminhos no sistema de arquivos O erro mais comum encontrado s o os caminhos hard coded no c digo fonte dos programas O GoboLin ux possui uma constitui o de caminhos totalmente diferente o que demanda da aplica o um n vel de portabilidade de caminhos similar necess rio para a instala o em ambientes n o UNIX Devido hi erarquia de compatibilidade apresentada em 7 o GoboLinux assemelha se em execu o a um sistema UNIX tradicional Atrav s de op es como prefix e sysconfdir as GNU AutoTools permitem o uso de caminhos arbitr rios A ferramenta FIBOSANDBOX entretanto detectou que uma s rie de aplica es n o abstraem todos os caminhos referenciados pelas ferramentas Caminhos hard coded dentro do c digo bin rio das aplica es embora n o caracterizem um prob lema de portabilidade s rio para software livre uma vez que o c digo fonte dispon vel podem causar incoveni ncias de interoperabilidade entre sistemas arquiteturalmente compat veis como diferentes dis tribui es Linux A tabela 1 demonstra a quantidade de caminhos hard coded encontrados em uma insta la o GoboLinux com 275 pacotes instalados entre aplica es ferramentas e bibliotecas importante 160 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 ressaltar que os n meros listados na tabela referem se apenas caminhos hard coded relativos ao caminho alvo da compila o do pacote isto apenas em rela o a
114. Internet podendo ser enriquecidas com as intera es dos pr prios participantes do projeto bem como por contribui es de usu rios externos O sucesso deste sistema e de todo o projeto depende da capacidade do pr prio sistema em prover meios eficientes de comunica o trocas de experi ncias entre alunos das diversas escolas envolvidas no projeto 3 Modelagem do banco de dados Para a modelagem do sistema foi utilizado o editor de diagramas TCM Toolkit for Conceptual Modeling Wieringa 2003 Esta ferramenta um software livre desenvolvido na Universidade de Tente Holanda que permite a edi o de diagramas de modelagem simb lica oriundos de diversas ferramentas com destaque para diagramas de an lise estruturada e diagramas UML O TCM caracteriza se por ser uma ferramenta simples e de f cil utiliza o Ao contr rio da maioria das ferramentas de modelagem especialmente as de modelagem UML o TCM apresenta uma interface de edi o de propriedades e atributos totalmente baseada na pr pria rea de edi o do diagrama evitando por exemplo que o usu rio precise trabalhar com uma grande quantidade de janelas para poder definir os par metros de seu modelo Esta caracter stica contribui para que o usu rio consiga desenvolver rapidamente seus modelos Contudo a fim de evitar que o usu rio estabele a liga es impr prias em seus diagramas o TCM tamb m realiza um controle sem ntico sobre os diagramas em tempo de edi o
115. J 1999 A stochastic musical composer based on adaptative algo rithms In Anais do XIX Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Computagio SBC 99 volume 3 pages 105 130 PUC RIO Rio de Janeiro Brazil Boullier P 1994 Dynamic grammars and semantic analysis Technical Report 2322 INRIA Burshteyn B 1992 USSA universal syntax and semantics analyser ACM SIGPLAN Notices 27 1 42 60 Costa E R Hirakawa A R and Neto J J 2002 An adaptive alternative for syntactic pattern recognition In Proceeding of 3rd International Symposium on Robotics and Automation ISRA pages 409 413 Toluca Mexico Junior J R A Neto J J and Hirakawa A R 2000 Adaptive automata for independent autonomous nagivation in unknown enviroment In Proceedings of IASTED International Con ference on Applied Simulation and Modelling ASM 2000 Banff Alberta Neto J J Pariente C B and Leonardi F 1999 Compiler construction a pedagogical ap proach In Proceedings of the V International Congress on Informatic Engineering ICIE 99 Buenos Aires Argentina Neto J J 1993 Contribui o metodologia de constru o de compiladores Tese de Livre Doc ncia Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo In Portuguese Neto J J 2000 Solving complex problems efficiently with adaptative automata In Conference on the Implementation and Application of Automata CIAA 2000 Ontario Canada Neto J J
116. Nunes Comit Gestor Ivan Moura Campos J Banana Framework MVC Open Source para Java J2EE Sandro Bihaiko misato gci com br GCI Solu es 18 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Produtividade com framework brasileiro open source e livre Apresenta o da estrutura e componentes para acelerar constru o de aplica es La Revoluci n Digital en Espa a Los Primeras Herramientas Conectividad Alfabetizaci n Tecnol gica y Software Libre Juantom s Garcia Molina juantomas lared es HispaLiNUX LESP Configurando Servidores de Forma Facil Anahuac de Paula Gil anahuac linuxview com br LUG PE O LESP CEL uma ferramenta administrativa que permite o gerenciamento remoto de computadores com Gnu Linux atrav s de celulares ou quaisquer tipo de dispositivo capaz de enviar e receber e mails Basicamente o que o LESP CEL faz filtrar mensagens eletr nicas e executar uma instru o de acordo com os par metros indicados O objetivo permitir total manuseio do Gnu Linux por equipamentos port teis que n o possuem sistema operacional pr prio Esse o caso dos celulares Nem sempre se tem a disposi o um computador ou um notebook para realizar tarefas remotamente Com o LESP CEL poss vel utilizar o servi o de e mail de um celular com suporte a WAP para realizar qualquer atividade em um computador que tenha o GNU Linux instalado O LESP CEL esta inteiramente desenvolvido 1 shell script utilizando
117. Os resultados mostram que as empresas t m alguma informa o sobre software livre aliado ao interesse de conhecer mais sobre o assunto Tem maior import ncia para estas empresas a economia que o emprego desta tecnologia pode trazer atrav s do licenciamento gratuito Esta economia muitas vezes revertida em investimentos na pr pria empresa A parcela de empresas que utiliza esta tecnologia o faz em ambiente servidor e desktop 68 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A Tabela 2 apresenta as informa es que as empresas possuem do software livre e como estes s o utilizados Tabela 2 Pequenas e M dias empresas e o Software Livre QUEST ES RELACIONADAS RESULTADO OBTIDO Conhecimento sobre software livre Tem alguma informa o 44 37 Querem saber sobre 21 8 Qual seu pensamento sobre software livre interessante pelo licenciamento gratuito 36 2 N o tem informa o suficiente para opinar 16 4 interessante pela qualidade 13 5 Sobre a utiliza o de software livre N o utilizamos 40 9 Utiliza na esta o 14 2 Utiliza no servidor 13 0 Por sua vez Gon alves Gon alves 2003 conduziu uma importante pesquisa relacionada a aceitabilidade do software livre nas empresas Nesta pesquisa diferentes aspectos da utiliza o de software livre nas pequenas e m dias empresas foram avaliados resultando nos seguintes pontos conclusivos A dispers o das opini es indica que o softw
118. RAUWERS Nticleo de Tecnologia Digital aplicada Educa o Faculdade de Educa o P s Gradua o em Inform tica na Educa o P s Gradua o em Educa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av Paulo Gama s n Pr dio 12201 Centro 90046 900 Porto Alegre RS Brasil silvia vetorial net pbeharO terra com br tiago cunha Whotmail com maicon edu ufrgs br Resumo O CRIANET CRIAn a na interNET um prot tipo de plataforma de software voltado ao trabalho coletivo com crian as na Internet Este integra ferramentas para a comunica o s ncrona e ass ncrona e oportuniza o encontro dos participantes atrav s da rede O objetivo deste projeto o desenvolvimento de um software livre para educa o com crian as Foi selecionado o sistema operacional Linux como servidor e plataforma de desenvolvimento e para a constru o do sistema utilizou se a linguagem de programa o PHP O CRIANET aberto para a cria o de vers es pr prias Abstract The CRIANET CRIAn a na interNET Child in The Internet is a prototype of software platform focalized in the collective work with students of initial series This integrates tools for the synchronous and asynchronous communication and gives opportunity to the participants encounter through the net The main goal of this project is the development of a free software to education with children It was select the Linux operation system as the host and development p
119. Uma Solu o Flex vel e Escal vel para Inodes Ocultos no Kernel Linux Felipe W Damasio Lucas Correia Villa Real felipewd terra com br _ lucasvr gobolinux org Abstract This paper presents a robust and flexible solution to allow proposals of re structure of the legacy directory tree of the GNU Linux operating system to keep full compatibility with the legacy tree keeping it invisible to the user A tool for managing the legacy tree was developed and is being used by the GoboLinux distribution Resumo Este artigo apresenta uma solu o robusta e flex vel para permitir que propostas de reestrutra o da rvore de diret rios do sistema operacional GNU Linux mantenham compatibilidade com a rvore de diret rios tradicional sem que esta seja vis vel para o usu rio Uma ferramenta para administra o da rvore cl ssica foi desenvolvida e est sendo utilizada pela distribui o GoboLinux 1 Introdu o Em virtude do ritmo r pido de desenvolvimento do software livre o processo de instala o e remo o de programas tornou se comum e freqiiente diferentemente do que ocorria quando do estabeleci mento da hierarquia de diret rios do UNIX na qual as distribui es do GNU Linux usualmente se baseiam Os crit rios de organiza o da rvore de diret rios tradicional n o levam em conta estas necessidades torna se interessante realizar uma revis o destes crit rios e buscar uma alterna tiva Muhammad and Detsch 2002 A
120. Universidade de S o Paulo foi concebido em atendimento decis o institucional daquela Unidade em favor de um plano para implanta o do sistema GNU Linux de forma predominante na infra estrutura do seu parque computa cional Subsidiado pela experi ncia anterior angariada atrav s das iniciativas do projeto GNUsp Rodrigues et al 2001 Monaco et al 2002 Monaco 2002 no campus universit rio a 1O Projeto GNUsp www gnusp org uma iniciativa cient fico educacional liderada por professores estudantes e contribuidores volunt rios cujo objetivo promover o conhecimento acerca de fundamentos conceituais e t cnicos 39 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 proposta elaborada para a implementa o do projeto ressalta que n o obstante o destacado papel que a plataforma GNU Linux tem desempenhado como instrumento viabilizador de a es nesse sentido os benef cios almejados mediante sua introdu o s o pouco efetivos se estrat gia equiva lente n o conduzir a sele o de aplica es oferecidas aos usu rios i e se estes n o dispuserem tamb m de aplicativos e servi os editores de texto bancos de dados ambientes de desenvolvi mento etc n o propriet rios sua disposi o Argumenta se por conseguinte que o prop sito da recomenda o para a implanta o do referido sistema operacional resulta em maior alcance se definido como meta dentro de um programa mais amplo de suporte ado o
121. a o grupo de documentos document cluster e a visita a um grupo de documentos definida como um roteiro tour M quinas de Mealy s o aut matos finitos modificados de forma a gerar uma palavra de sa da a cada transi o Menezes 2001 p 79 O projeto acad mico Astrha prop e se a validar a utiliza o de m quinas de Mealy especializadas para estruturar hiper anima es Para tal sua concep o foi dividida em tr s passos incrementais modelo te rico estrutural Astrha M linguagem Astrha L e ambiente Astrha E 83 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 Astrha M Model Modelo Estrutural Hiper anima es s o m dias com n vel diretivo de interatividade Dessa maneira aut matos finitos com sa da s o especialmente adequados para estruturar depurar e manter c digos de di logos humano computador Cada estado ou transi o ou estado pode ser documentado tratado ou depurado se assim especificado Astrha M um modelo especializado de M quina de Mealy que possibilita a constru o de estruturas para unidades gr ficas que em um meio gr fico e din mico representem inst ncias de hiper anima es Trata se de um modelo n o determin stico e reflexivo podendo ser representada como uma 6 upla conforme mostra a Figura 1 M Q q0 A Q onde a X um conjunto apontado finito de s mbolos de entrada onde T o elemento distinguido b Q um conjunto finito
122. a o de trabalho agilizado uma vez que apenas os problemas mais graves s o realmente comunicados aos t cnicos reduzindo substancialmente o atraso nas aulas causado por problemas nas esta es Foi preciso adaptar o sistema para uma vers o mais recente de Linux e tamb m ao tipo de rede utilizada Inicialmente foi utilizado o Linux Red Hat 7 2 por oferecer maior praticidade na manipula o das configura es do computador e pela inexperi ncia no ambiente Linux Depois do processo ter sido efetuado com xito o sistema operacional do servidor foi trocado para Debian 3 0 e continua at hoje por apresentar maior estabilidade e seguran a para os servidores DEBO3 O Laborat rio de Inform tica tem grande interesse em expor a solu o do Boot Remoto para que haja uma preocupa o em cima da sua utiliza o principalmente nas universidades e demais institui es de ensino uma vez que esse tem apresentado grande praticidade e resultados positivos para o laborat rio Por m apesar de ter se procurado solu es no mbito de software livre ainda n o foi encontrada nenhuma solu o que possa ser equiparada ao Bpbatch Atualmente o Boot Remoto est sendo utilizado em seis salas de laborat rio totalizando 135 computadores e quatro servidores de Boot Remoto Esta tem sido uma tima solu o para o problema de manuten o dos computadores A Figura esquematiza a organiza o do Boot Remoto no Laborat rio de Inform tica
123. a rea de trabalho agendar e acompanhar os compromissos e as tarefas do dia a dia do parlamentar Gerenciamento de Documentos esse subsistema permite a um usu rio autenticado numa determinada rea de trabalho armazenar os documentos em diversos formatos doc pdf txt html entre outros numa biblioteca onde seus conte dos ser o catalogados possibilitando buscas por palavras do texto Mala Direta esse subsistema permite a um usu rio autenticado numa determinada rea de trabalho emitir cartas of cios ou etiquetas elaboradas para um conjunto de pessoas selecionadas 3 Plataforma Adotada Software Livre A plataforma adotada composta totalmente por software livre Sistema Operacional Linux distribui o Conectiva 8 0 2 Servidor de Aplica es Web Zope 3 Linguagem de Programa o Python 4 Banco de Dados Orientado a Objetos ZODB 5 4 Por Que Zope O Zope Z Object Publishing Environment uma plataforma livre para desenvolvimento de aplicativos Web que vem integrado com um servidor de banco de dados orientado a objetos ZODB 128 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 visa criar sites e aplica es din micas na Web A sua administra o feita via navegador da Internet como Netscape ou Internet Explorer Essa ferramenta foi desenvolvida pela empresa Digital Creations atual Zope Corporation utilizando uma linguagem de alto n vel orientada a objetos chamada Pytho
124. a para que pudessem abrigar software teis para o uso dos estudantes de f sica Atualmente a rede encontra se montada mas apenas como demostrativo de como poss vel utilizar software livre e micros antigos para uso de alunos de um modo geral atendendo de maneira satisfat ria s suas necessidades 49 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 3 1 Caracter sticas da rede Apesar da obsolec ncia dos PCs 486 foi poss vel gra as ao software livre demonstrar como pode se revigorar e utilizar de maneira satisfat ria esse tipo de m quina fadada ao esquecimento Com um pequeno custo de aquisi o de um novo computador poss vel concentrar todo o processamento dos aplicativos neste servidor e distribuir apenas as informa es j processadas para todos os clientes Dessa maneira poss vel ter o desempenho de um micro de ponta em clientes obsoletos Inicialmente instalamos alguns softwares nos clientes como AbiWord Gnumeric Galeon entre outros Mas com a id ia de um servidor ligado na rede pode se instalar outros softwares mais modernos e completos como Mozilla Evolution OpenOffice entre tantos outros 4 Resultados alcan ados Apesar da vers o final do software ter sido lan ada dia 22 de Novembro de 2002 h pouco mais de 6 meses j foram colhidos alguns resultados muito importantes Participa o ativa de um professor de segundo grau argentino no desenvolvimento do programa Cria
125. a Educa o n 7 p 65 75 Dimuro G P Palazzo L A M Costa A C R and Miranda R M 2002 Sites Internos Adaptativos para o Sistema Ensinet In IN Workshop de Software Livre Porto Alegre SBC p 102 105 Latteier A and Pelletier M The Zope Book New Riders Publishing 2001 Miranda R M Dimuro G P and Costa A C R 2001 Um Ambiente de Suporte ao Ensino Integrado dos Fundamentos Matem ticos da Ci ncia da Computa o utilizando o ZOPE In II Workshop de Software Livre P Alegre SBC p 40 42 Miranda R M Monitora o de Usu rios Informada Conceitua o e Estudo Preliminar para sua Implanta o no Ambiente ENSINET Porto Alegre PPGC UFRGS 2003 Moro M M Estudo da uni o de um modelo orientado a objetos com vers es e modelos temporais T I n 953 Porto Alegre PPGC UFRGS 2001 Moro M M Modelo Temporal de Vers es Porto Alegre PPGC UFRGS 2001 Nieves I V and Costa A C R 2003 Estudo e Adapta o de um Modelo de Objetos Temporais Versionados para o Sistema ENSINET ESIN UCPel http gmc ucpel tche br ensinet May Python Software Foundation 2003 http www python org May ZOPE Corporation 2003 ZOPE Community http www zope org May 58 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 CRIANET uma plataforma de software para crian as na Internet S lvia MEIRELLES LEITE Patr cia BEHAR Tiago CUNHA Maicon B
126. a FIC em parceria com o Centro Doctum de Tecnologia optou pelo desenvolvimento pr prio de um sistema alternativo ao SAGU com suporte garantido 3 Contribui o Integrando se os departamentos da IES em apenas um sistema al m de possibilitar uma administra o eficiente proporciona aos funcion rios acesso indireto a informa es de outros departamentos Com sua caracter stica de acesso remoto possibilita tamb m administra o da IES acessar em tempo real as informa es de outros campi que est o separados geograficamente Os alunos podem acessar atrav s da Internet suas informa es acad micas como hist rico escolar informa es financeiras como d bitos consulta e reserva de livros estrutura curricular ementa de disciplinas grade hor ria calend rio escolar e outras funcionalidades E por fim a economia no que diz respeito s ferramentas de desenvolvimento pois o servidor Web Apache o interpretador PHP e o SGBD e o sistema operacional Linux utilizando no servidor s o de distribui o gratuita Ou seja todos os recursos financeiros para o desenvolvimento foram direcionados equipe de desenvolvimento e cursos de capacita o Al m de aproveitar m o de obra mais acess vel pois a equipe de desenvolvimento foi formada por alunos e ex alunos do curso de gradua o em Ci ncia da Computa o 4 Estrutura Metodol gica Visto a grande complexidade do gerenciamento de uma IES optou se por desenvolver o s
127. a propicia n o somente est mulo para o apren dizado mas tamb m oportunidade para integrar conhecimento desenvolver auto confian a e exercitar talentos quer habilidades t cnicas quer caracteres de lideran a Em adi o contribui o volunt ria seja como iniciativa pessoal seja no mbito educa cional o envolvimento na comunidade internacional de desenvolvedores como atividade profissional ganha crescente relev ncia no panorama da ind stria de software Realocando re cursos da aquisi o de licen as para o desenvolvimento e otimiza o continuada a demanda de novos especialistas em computa o capacitados para essa emergente realidade torna se uma nova necessidade a ser contemplada pelos cursos de forma o na rea 3 Plano de Execu o A experi ncia angariada mediante empreendimentos de mesma natureza demonstra que uma das condi es essenciais para encorajar a participa o da comunidade de usu rios no programa de implanta o de SL e propiciar que esta transcorra positivamente o oferecimento de uma infra estrutura de suporte adequada O atendimento de tal necessidade inclui a forma o de um nicleo de apoio capaz de orientar e prestar assist ncia aos usu rios facilitando a migra o para a nova plataforma e propiciando que esta se processe tranquilamente e com seguran a Dentre outras facilidades a serem proporcionadas dessa forma algumas s o de particular import ncia a um balc o de orienta
128. aces do usu rio sofisticadas Essa API foi utilizada para a proposta de um novo m dulo de Correio A tecnologia JDO Sun Microsystems 2003c Java Data Objects uma defini o baseada em interface para a persist ncia de objetos Essa defini o descreve o armazenamento consulta e recupera o de objetos de bases de dados Utilizou se essa tecnologia em conjunto com os Enterprise Java Beans da plataforma J2EE propondo uma nova forma de persistir os eventos da Agenda de um usu rio O JBoss JBoss Group LLC 2003 um servidor de aplica es J2EE de c digo livre totalmente escrito em Java por m n o certificado oficialmente pela Sun Em 2002 chegou a 200 mil downloads mensais se tornando o servidor J2EE com maior n mero de downloads e foi eleito como o melhor servidor de aplica o pela revista online JavaWorld concorrendo com o BEA IBM Sun e outros O fato do JBoss ser distribu do sob a licen a LGPL permite a sua utiliza o de forma comercial Por exemplo poss vel distribuir uma aplica o baseada em J2EE em um CD junto com o JBoss utiliz lo em conjunto com outras aplica es comerciais ou at mesmo alterar seu c digo fonte gerando um novo produto Al m disso o uso de software gratuito reduz o custo total de propriedade Gomes 2002 3 O Direto e J2EE Foram propostas quatro modelagens baseadas nas tecnologias apresentadas para o software Di reto Duas delas s o para o m dulo Agenda a primeira baseada
129. ada Educa o NUTED Faculdade de Educa o FACED P s Gradua o em Inform tica na Educa o PGIE e em Educa o PPGEdu Paulo Gama s n Predio 12201 Sala 1002 90046 900 Centro RS Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS RESUMO A id ia do ETC surgiu a partir da necessidade de criar e construir textos coletivos com alunos de gradua o e de p s gradua o da Faculdade de Educa o da UFRGS A op o para o seu desenvolvimento foi baseada em LINUX refletindo o interesse do grupo em utilizar uma plataforma livre como produtos de sofiware livre Sua implementa o foi apoiada no ROODA DEVEL que um Framework para Constru o de Plataformas de Educa o Dist ncia O presente estudo apresenta brevemente os princ pios t cnicos e educacionais que fundamentam o ETC vers o atual 1 0 suas funcionalidades as experi ncias at ent o realizadas que perpassaram as paredes da Universidade e se estenderam em escolas de ensino fundamental e m dio Finalizando apresentam se os trabalhos atuais e futuros acerca do seu desenvolvimento e aplica o ABSTRACT The conception of ETC comes from the necessity for writing colective texts with graduate and post graduate students of Education College from UFRGS Because of the group interest in using freee sofiware products Linux was chosen for the ETC development The implementation of ETC was based on ROODA DEVEL a framework for distance leaming p
130. ado Para que o resultado do estudo obtivesse um melhor entendimento foram atribu dos graus de valores 1 3 e 5 para os desempenhos relativos a cada ferramenta ao se considerar software de funcionalidades e caracter sticas semelhantes significando respectivamente RUIM MEDIANO ou BOM Desse modo p de se construir a Tabela 2 contendo os resultados de compara o para cada tipo de ferramenta associada ao estudo Uma avalia o importante com rela o ao sistema operacional o evidente crescimento do sistema operacional Linux por sua confiabilidade robustez e estabilidade em rela o ao sistema operacional Windows Por m n o se pode negar que a facilidade de uso do ltimo bem como de todo software desenvolvido para a plataforma constitui um atrativo muito forte para o usu rio Ao se tratar da ferramenta de programa o o JDeveloper leva vantagem frente ao Netbeans com rela o ao desempenho do programa Outrossim as duas ferramentas est o evoluindo e englobando tarefas antes realizadas separadamente por outras ferramentas como modelagem e controle de vers o Em se tratando de ferramentas que auxiliam desenvolvimento utilizando UML CASE Tools as vantagens do Rational Rose frente ao ArgoUML s o alusivas quantidade de recursos como o maior n mero de linguagens de programa o suportadas para gera o de c digo al m da capacidade de engenharia reversa bem como suporte a estere tipos de an lise ro
131. alizado um levantamento dos erros e problemas de interface do ETC levando em conta os relatos dos alunos professores com o fim de aperfei oas a ferramenta 5 Trabalhos atuais e futuros Atualmente est se iniciando o processo de integra o do ETC plataforma ROODA de modo que ele seja acessado atrav s do ambiente utilizando os recursos do mesmo e restrito aos usu rios cadastrados no sistema Al m disso sentiu se a necessidade de desenvolver uma op o de edi o dos par grafos offline j que muitas pessoas acessam a Intemet atrav s da linha telef nica Assim pretende se desenvolver um software cliente O usu rio no momento em que se inclui no texto coletivo pode baix lo em seu pr prio computador edtando o mesmo sem estar conectado rede Quando ele entrar na Internet o software automaticamente enviar as altera es que foram realizadas para o servidor executando o download das modifica es dos demais usu rios Essa restri o da vers o atual do ETC impediu por exemplo que o presente artigo fosse escrito a partir da ferramenta ja que nem todos os autores possu am acesso de banda larga Internet Isso ocasionou um grande problema de controle das vers es que circulavam entre os autores Para realizar essas modifica es a equipe do NUTED pretende utilizar ferramentas j conhecidas na comunidade do Software Livre tais como o CVS e o TEX Outro aspecto que faz parte das aten es da equipe de desenvolvimen
132. am suas assinaturas modificadas exce o do m todo p blico indice que precisou ser mantido por motivos de compatibilidade Este o principal m todo da classe respons vel por redirecionar as chamadas e par metros enviados para os m todos espec ficos da inst ncia do objeto agenda A assinatura original foi mantida para que a compatibilidade com as interfaces existentes n o fosse prejudicada mas suas chamadas internas foram completamente modificadas pela altera o dos nomes dos m todos privados de forma a dar mais clareza e precis o quando a sua pr pria utilidade e al m disso para cria o de um padr o de chamadas para o novo conjunto de classes Por sua vez estes m todos privados tamb m sofreram modifica es internas visando adaptar os par metros recebidos as assinaturas dos m todos criados nas novas classes Agenda Calendario Evento e Tarefa Classe OldAgenda antiga classe Agenda Nesta classe est concentrada a maior parte do c digo utilizado no m dulo Agenda Por ser consideravelmente grande tornando a complexa e dif cil de manter foi mantida na sua forma original tendo suas chamadas mapeadas em tr s classes criadas e organizadas de forma a aproveitar o c digo legado e tornar sua compreens o mais f cil As classes s o as seguintes A Classe Agenda resultado da otimiza o da classe OldAgenda Re ne basicamente todos os Nova classe Agenda criada a partir da divis o da antiga classe que tamb
133. and adaptive function calls are allowed to appear inside adaptive functions Avoiding such features in AdapTools originates a simpler tabular representation of the machine Implicit declaration of variables and generators certainly do not affect the expressiveness of the device but an study of the impact of not permitting adaptive function outside the subjacent layer is yet to be conducted However the broad range of cases already implemented in AdapTools including regular context free and context dependent languages suggests that this modification preserved much of the power of the original device which is Turing powerful 3 Adaptools Adaptools is a software environment where adaptive automata can be implemented tested and experimented The core of this software is a virtual machine that executes adaptive automata represented in tabular form such as the one depicted in figure 1 c The execution of transitions and elementary adaptive actions as well as the contents of stacks variables and generators may be traced step by step A powerful graph drawing tool based on the ForceDirect algorithm featured by OpenJGraph package may be used for the visualization of modifications accomplished by the automata The algorithm models nodes and edges as electrical forces and logarithmic springs respectively and uses the physical laws of repulsion and tension to automatically find a balanced layout for the graph representing the automaton By allowing
134. and participate in complex networks for the interchange of information and experiences by means of Web course materials multimedia interactive software video conferences virtual lectures etc According to the European Community Commission briefing Web Based Education 1 the e learning initiative will allow a strong cooperation between public and private sectors between education formation and cultural agents on one side and content industry agents on the other The student as an active entity of his own learning process plays a more relevant role on e learning than on traditional learning The pedagogical principle of individualization proposed by the New School at the end of the XIX century can be boasted on the XXI century virtual educational environments It must also be considered that the extensive use of information technology has generated new pedagogical paradigms 2 and a unified criterion has not been found yet 135 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 ILIAS A Web Based Learning Management System ILIAS is a web based learning management system LMS 3 which was originally developed in the VIRTUS project at the University of Cologne Germany 4 and now it has become an Open Source software under GPL ILIAS consists of tools for learning authoring information access and co operative work thus presenting an integrated environment for learning and teaching on the Internet ILIAS au
135. ante de 82 bits que possibilitam um desempenho maior em c lculos matem ticos Para facilitar a transi o de 32 para 64 bits foi adicionado ao Itanium um modo de com patibilidade x86 o que o torna capaz de rodar aplica es e sistemas operacionais de 32 bits sem qualquer modifica o Isto feito atrav s de um decodificador que traduz instru es x86 em instru es IA64 entretanto existe comprometimento do desempenho Desta forma para extrair ao m ximo o poder do Itanium o ideal recompilar o c digo para 64 bits 3 Suporte e Desenvolvimento de Aplica es GNU Linux para IPF 3 1 Kernel e Distribui es GNU Linux A primeira vers o do kernel para o Itanium foi lan ada em 2 de fevereiro de 2000 Depois de otimiza es e novas funcionalidades a vers o 2 4 0 do kernel foi liberada em 4 de janeiro de 2001 Esta foi a primeira vers o est vel do kernel a suportar processadores Itanium kernel org 2003 Para o porte do kernel essa nova arquitetura foi realizada uma divis o de tarefas entre as empresas interessadas tais como HP Intel e VA Linux Systems Outras empresas tais como IBM Red Hat SGI e CERN ficaram respons veis por desenvolvimento de compiladorss bibliotecas ferramentas de analise de desempenho entre outras A configura o do kernel feita do mesmo modo que na arquitetura 32 bits a nica diferen a em rela o ao compilador Para gerar a imagem do kernel preciso que se tenha um compilador q
136. antem a integridade e seguran a do sistema A parte microcontrolada foi implementada a fim de realizar as tarefas que necessitam de coer ncia temporal Hard Real Time Tanembaum 2001 aliviando a carga de processamento nos componentes superiores e evitando patches no Kernel Linux atual que n o disp e de capa cidades adequadas para a aplica o A interface neste ponto ocorre por meio de um duto de mensagens via porta serial utilizando a t cnica HRP Providelo 2001 A base de dados utilizada foi PostgreSQL pgs 2000 pela funcionalidade e confiabili dade oferecida e o front end do sistema mostrado na Figura 3 onde v se a GUI que auxilia a visualiza o dos dados e a elabora o do processo de medida criando uma interface r pida para o trabalho de pesquisa Utiliza se o protocolo ZDNP para redes de dispositivos interativos Monaco 2002 Human readable Interface 44 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 INTERNET EE Rj BO Nee mr a y Database Handler amp uc Pat E Figura 2 Topologia do Sistema OSI VGA pape Cursor Pos Presa mouse bulon in pial region Ie pro tres Ser Ob eran nes E Nomad ont Figura 3 Screenshot do Sistema OSI VGA 3 Sobre a metodologia utilizada Como comentado na se o 1 o projeto foi concebido segundo os princ pios e t cnicas consagrados na Comunidade Software Livre utilizando a infra estrutura de uma i
137. ao Adolescente de Caxias do Sul existem quase cinqiienta programas assistenciais em locais f sicos diferentes sendo que essas entidades possuem p ginas espec ficas dentro do site Hoje a manuten o desse conte do feita exclusivamente por uma nica pessoa Com a 125 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 utiliza o do Zope seria poss vel que cada entidade pudesse atualizar seu conte do Para facilitar ainda mais essa divis o de tarefas ser utilizado o gerenciador de conte do ZCoMIX ZCoMIX 2002 Embora o Zope esteja utilizando ele pr prio o CMF CMF 2002 e na sua pr xima vers o o Plone Plone 2002 escolheu se o ZCoMIX por ser um produto que atende plenamente s necessidades dos aplicativos e tamb m por ser desenvolvido por uma empresa local Como banco de dados optou se por utilizar o MySQL porque o banco de dados de origem o MS SQL Server 2000 um banco de dados relacional n o existindo portanto necessidade de utilizar um banco de dados objeto relacional como o PostgreSQL Al m disso o Sistema RECRIA Livre em sua primeira vers o ter as mesmas tabelas que a vers o propriet ria o que justifica a escolha por um banco de dados igualmente relacional Outros motivos para utilizar o MySQL e que foram fatores determinantes para sua escolha foram o desempenho e a caracter stica do aplicativo RECRIA que n o necessita de recursos avan ados da linguagem SQL Situa o Atual e Perspectivas
138. ar disponibilizar e compartilhar informa es Isso dificulta a total implementa o de projetos como o GEOSIST Em virtude desse tipo de problema muitos dados principalmente os de risco foram mapeados na fase de concep o do sistema criados no projeto l gico por m n o instanciados no projeto f sico 4 Benef cios Facilidades propiciadas pelo uso do software livre O GEOSIST foi totalmente desenvolvido em software livre Sua arquitetura Bogorny Nievinski Bigolin Kalil e Corr a 2002 formada de uma interface WEB desenvolvida em PHP PHP 2003 atrav s da qual o usu rio acessa a base de dados descritiva e espacial que gerenciada pelo PosgreSQL PostgreSQL 2003 e PostGIS PostGIS 2003 Os mapas s o gerados pelo UMN MapServer MapServer 2003 Os principais benef cios da utiliza o de software livre para este trabalho foram e exist ncia e disponibilidade dos recursos de software foram encontrados programas adequados para a implementa o de cada etapa do projeto otimiza o de consultas o acesso ao c digo fonte permitiu adaptar os programas de acordo com as necessidades do projeto Mais especificamente a conex o do UMN MapServer com o PostgreSQL foi adaptada para acelerar a execu o de consultas complexas sobre os dados espaciais O acesso ao 121 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 c digo fonte tamb m permitiu a corre o de dois bugs pequenos no UMN MapServer cujas corre e
139. ara a m quina servidora de aplica o que est sendo menos utilizada Caso ocorra no projeto uma necessidade de expans o do n mero de clientes ao ponto de interferir na qualidade dos processos nos clientes basta adicionar computadores para realizar o papel de servidores de aplica o sempre mantendo um alto desempenho nos clientes Isto tamb m auxilia a minimiza o de custos nos clientes visto que todo processamento ser exclusivamente realizado nos servidores de aplica o e somente os gr ficos da aplica o ser o retornados Salvador 2002 Finalmente chega se a uma arquitetura em que tamb m podemos utilizar o pr prio conceito de embedded systems para as m quinas cliente tendo uma s rie de thin clients de baixo custo utilizando um cluster servidor de aplica es Salvador 2002 93 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 5 Conclus o Existe uma crescente necessidade da diminui o de custos em grandes aplica es de automa o industrial Atrav s da utiliza o de GNU Linux poss vel construir aplica es de baixo custo obtendo bom desempenho e escalabilidade Al m disso a possibilidade de independ ncia tecnol gica foi o que atraiu empresas como IBM Intel e Oracle que atualmente investem em pesquisas para a otimiza o e difus o do sistema Devido ao investimento dessas e outras empresas o GNU Linux est dispon vel em diferentes classes de aplica es como embedded systems e cl
140. are livre ainda n o uma unanimidade A redu o de custos e a independ ncia de fornecedor surgem como as maiores vantagens Os entrevistados que j utilizam software livre acreditam que este tipo de software atende as suas necessidades Existe boa aceitabilidade quanto utiliza o de software livre Com base no perfil apresentado na Tabela 1 e na vis o e conhecimento quanto ao software livre que as empresas apresentam Tabela 2 Kellermann apresenta algumas ferramentas em software livre segmentadas por aplica o conforme demonstra a Tabela 3 Esta n o representa uma refer ncia definitiva a respeito de disponibilidade de software livre para as respectivas aplica es mas uma indica o b sica de recursos dispon veis O ponto forte oferta de recursos para infra estrutura Kellermann 2002 Tabela 3 Algumas Op es de Software por Aplica o SERVIDOR Servidor GNU Linux Debian Slackware Suse Conectiva entre outros Servidor Arquivos Impress o Samba e NFS Servidor Http Firewal Apache PHP outros m dulos e Squid IPTables Snort Servidor Banco de dados MySQL PostgreSQL e FireBird Emuladores DosEmu FreeDos Samba e Wine Servi o de Diret rio OpenLDAP DESKTOP Ferramentas tipo office OpenOffice Gnome Office Koffice Editores Graficos Raster Vetorial Gimp e Sketch Internet Browser Correio Mozilla Konqueror Kmail Colabora o Agenda Direto GNU moregroupware A
141. as uma organiza o aberta que se adapte aos participantes possibilitando formas pertinentes de se fazer uso das contribui es e tamb m favorecendo o reconstruir de tantas outras em busca de um todo coerente e significativo 64 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Portanto o ETC vem proporcionar uma escrita coletiva dando nfase intera o e coopera o Piaget 1973 Com a preocupa o centrada no acompanhamento do processo de pensamento de cada sujeito integrante da constru o de textos coletivos o ETC traz consigo recursos que permitem a identifica o da autoria assim como das altera es contribui es dos demais membros que fazem parte do grupo Dessa maneira pode se reconhecer e identificar o processo de constru o de cada um al m de proporcionar condi es para a autonomia participativa e a autoria dos sujeitos integrantes do processo 3 As Funcionalidades do Editor de Texto Coletivo O princ pio de funcionamento do ETC a inser o de par grafos texto ou imagem por diferentes sujeitos de forma n o linear Cada par grafo apresenta um quadro com os dados de quem o postou pela primeira vez data e hora da ltima altera o como pode ser visto na figura 1 Resumidamente o ETC funciona da seguinte forma o usu rio acessa a URL cadastra se loga se ao ambiente e automaticamente participa da comunidade padr o A partir da ele pode criar textos e participar de outros j criados
142. ations dis tributed as free software in terms of flexibity and portability and the implications of those restric tions in the adaptation of these applications to GoboLinux a Linux distribution that does not follow some of the established conventions such as the directory hierarchy and the start up process Some of the tools used in the development of free software are covered in this work as well as some of the problems that arise in their use and misuse Possible solutions are pointed and most importantly a new way to view flexibility and portability in the development of free software 1 Introdu o O conceito de portabilidade adquire com o modelo de desenolvimento de software livre novas propor es Software propriet rios normalmente s o desenvolvidos visando as arquiteturas de hardware e software dom inantes no mercado e manter uma equipe de desenvolvimento e testes para arquiteturas menos utilizadas invi vel para a maioria das empresas mesmo que na pr tica garantir a portabilidade de um programa muitas vezes envolva apenas cuidados triviais Com a disponibilidade do c digo fonte este tipo de veri fica o acaba sendo feita pela pr pria comunidade de usu rios trazendo benef cios para ambas as partes por um lado a comunidade de usu rios potenciais da aplica o aumenta por outro lado a plataforma beneficiada com a disponibilidade de mais aplica es Apesar disso a maioria das quest es referentes a portabili
143. atrav s de uma solicita o pela pr pria ferramenta ao participante respons vel ER Zac M Tas Peeler cem entr Fisporree Matos Srewevers Emys Jahon titimncomrt nd Patricio Agentie abas Adriane Ameni au Mia Hume Sinto do Pivara Riot Disnea Cemetees do isis Pat Packs Mojot Dine neno musa Bi Seite do mari Comvem rio do Come enieios ae wspom o 0 s was s sewi pos yee E Sra ho bk a A see on Coment rios 3 tane Tiu Sis aa 2a be Figura 1 Tela para visualiza o dos par grafos no ETC Nestes al m da inser o de par grafos ha a possibilidade de edi o e exclus o dos mesmos bem como a inser o de coment rios Este ltimo n o faz parte do corpo do texto mas t m extrema import ncia porque permite a discuss o de uma id ia na pr pria ferramenta Cabe salientar que todas as intera es entre o usu rio e o texto ficam registradas e dispon veis para serem visualizadas atrav s do item hist rico Isso evita que algum usu rio mal intencionado altere ou exclua a contribui o do colega e permane a no anonimato O ETC na sua vers o atual apresenta al m das funcionalidades j citadas a possibilidade de organiza o dos usu rios em comunidades e o download da vers o final a qualquer momento As comunidades s o maneiras de formar grupos dentro de uma mesma plataforma de forma a organizar os textos e suas tem ticas evitando que na tela inicial apare a uma extensa lista de todos
144. autentica o biom trico de baixo custo Os resultados preliminares obtidos com os testes de monstraram que o sistema foi capaz de identificar usu rios atrav s da senha falada com uma taxa de acerto n o inferior a 80 apesar de um pequeno tempo de treinamento ser necess rio para que o usu rio consiga habituar se a expressar sua senha atrav s da voz Nos testes preliminares n o foram utilizados equipamentos profissionais como hardware dotado de filtros ou de conversores de alta fidelidade Ainda existe a possibilidade de adaptar um m todo de criptografia s senhas armazenadas no sistema Entretanto um certo grau de seguran a j garantido pelo armazenamento da senha a partir da parte real dos coeficientes de Fourier Isto permite que sejam armazenados apenas os dados relevantes fun o de correla o evitando que um poss vel invasor no sistema tenha acesso ao sinal original Na implementa o atual existe ainda uma precau o relacionada a evitar que a mem ria utilizada pela leitura da senha seja swapped out para o disco r gido atrav s da fam lia de fun es mlock Al m disso as permiss es utilizadas pelos arquivos de senhas individuais s o feitas de forma a garantir que estes sejam lidos apenas pelos seus propriet rios A id ia apresentada admite muitas possibilidades de aperfei oamento Por exemplo pode se tentar separar os conte dos de frequ ncia do locutor pitch e da senha propriamente dita Feito isto
145. azar O Reilly Stallman R M 1984 www fs org Tanembaum A S 2001 Modern Operating System Prentice Hall second edition edition 46 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Implementa o de uma rede de computadores para ensino de f sica Acquadro R V Gaspar C E Raggio P M Instituto de Fisica Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Caixa Postal 6561 CEP 13084 970 Campinas SP Brasil racquad O led unicamp br carlosgaspar yahoo com praggio ifi unicamp br Resumo O trabalho realizado mostra a viabilidade de software livre em uma rede de computadores para o ensino de f sica Foram usados computadores fadados a sucata para revitalizar uma rede e reaproveit la para beneficiar os estudantes do instituto de f sica O software contru do concomitantemente com a rede tamb m ilustra as in meras vantagens na ado o de software livre Abstract The work shows the viability of the free software in a network for the physics teaching Obsolete computers were used along a new network to benefit the students of the physics institute The software developed also shows the advantages in the use of free software 1 Introdu o Nos ltimos anos o uso de recursos computacionais no ramo da educa o tem evolu do de maneira espantosa tanto na melhoria da qualidade quanto na quantidade de ferramentas Ent o por que n o explorar melhor estes recursos tornando o
146. borda o uso de software livre no desenvolvimento de um banco de dados para o controle de uma rede de computadores interligando as escolas municipais da cidade do Rio Grande RS e para o suporte a atividades de ensino nela desenvolvidas discutida uma solu o baseada nos sistemas TCM e PostgreSQL para a modelagem e implementa o do banco de dados demonstrando se como podem ser adotadas boas pr ticas de engenharia de software aliadas a produtividade do processo de desenvolvimento atrav s desta abordagem atrav s da escolha de um ferramental de apoio adequado Abstract In this paper we present the use of free software on the development of a database to control a computers network for the public schools on the city of Rio Grande RS and to support the learning activities developed upon this network We discuss a solution based on TCM and PostgreSQL for modeling and implementing the database system and we demonstrate how good practices on software engineering that also brings productivity can be adopted through this approach by the selection of an adequate supporting toolset for the process 1 Introdu o Uma rede de computadores interligando um conjunto de escolas p blicas uma estrutura que implementa um ambiente de trabalho que possibilita a intera o entre mais variados tipos de usu rios S o alunos professores grupos de estudo pais e outras pessoas da comunidade que s o inseridos em um contexto no qual desenvolvem diversas
147. bou o dessa an lise ser a teoria do ator rede pretendendo que a discuss o acerca do tema salte dessa vis o reducionista comumente utilizada para novos patamares de compreens o e partindo deste ponto atrav s de um enfoque sim trico sobre estudos de casos indicar modelos e estrat gias que atendam s necessidades para sua efetiva o Finalmente uma a o coordenada que permita a ado o de software livre nas diversas esferas governamentais como vis o de futuro minorando o desgaste de a es isoladas n o colaborativas e ou duplicadas re trabalho e estabelecendo um modelo que seja aderente a todas Refer ncias bibliogr ficas Callon M 1989 A agonia de um laborat rio in Callon M La science et s s reseau tradu o de Ana L cia Villasboas revis o de Ivan da Costa Marques Paris La D couverte Latour B 1987 Ci ncia em a o como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora tradu o de Ivone C Benedetti revis o de Jesus Paula de Assis Editora UNESP S o Paulo Brasil 2000 Latour B 1989 Pasteur e Pouchet Heterog nese da hist ria das ci ncias in Serres M org Elementos para uma Hist ria das Ci ncias III De Pasteur ao Computador Terramar Lisboa 1996 Law J 1989 O laborat rio e suas redes in Callon M La science et s s reseau tradu o de Ana L cia Villasboas revis o de Ivan da Costa Marques Paris La D couverte Law J
148. bten o dos dados em tempo real do processo sob controle Ainda nesse passo s o produzidas as inst ncias de documentos XML com as respostas a solicita o do gerente e enviadas ao browser o qual pode apresent las com o aux lio da linguagem XSL ou de aplica es capazes de consumir documentos XML 4 O Desenvolvimento do Prot tipo usando Softwares Abertos A constru o do agente XML passa antes pelo desenvolvimento de um prot tipo implementado na forma de um proxy 5 encarregado de mapear as solicita es XML em requisi es propriet rias dispon veis atualmente na maioria dos controladores Um PC AMD K6 II 400 MHz 96 MB de mem ria RAM e uma parti o de 4 GB no HD vem sendo utilizado como tal O equipamento disp e at agora do sistema operacional Red Hat Linux release 7 1 www redhat com do servidor web Apache 1 3 19 5 www apache org de um compilador ANSI C gcc 2 96 81 http gcc gnu org e de um conjunto de fun es utilizadas na manipula o dos documentos XML Ainda s o necess rias as recomenda es XML DTD e XSL do W3C www w3 org referentes ao conte do a cria o de um vocabul rio espec fico e apresenta o respectivamente al m da especifica o do protocolo de comunica o com o controlador Todos a exce o dessa ltima s o de dom nio p blico 81 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A entrada bem como a sa da do proxy deve necessariamente constituir s
149. busta O software livre implementa entretanto modelos seguindo fielmente a especifica o UML e gera c digo condizente com as classes implementadas Quanto ao controle de vers o a formalidade inerente utiliza o de ferramentas deste tipo e a complexidade de prepara o e gerenciamento do reposit rio de c digo para utiliza o em ambiente multiusu rio evidenciam que tanto o ambiente livre quanto o propriet rio carecem de amigabilidade Com rela o ao gerenciador do banco de dados a f cil integra o do SGBD Oracle e a ferramenta de desenvolvimento j eram evidentes bem como a conhecida escalabilidade O banco de dados PostgreSQL outrosim excelente implementa o de SQL padr o possuindo inclusive extens es objeto relacional e espacial 5 Conclus o A compara o entre ambientes de programa o de paradigmas distintos se mostra necess ria e til para mostrar n o somente uma nova forma de implementa o de sistemas que adota a abertura de c digo fonte mas tamb m para apresentar como o novo paradigma vem conquistando mercados dominados anteriormente por c digo propriet rio agregando mais adeptos de forma cada vez menos passional e mais cient fica O trabalho p de mostrar diferentes tecnologias em oposi o a sistemas conhecidos no meio comercial e tidos como padr o de desenvolvimento de software Finalmente observa se que hoje o software propriet rio tem grande aceita o devido aos recursos disponibilizado
150. ca o a Dist ncia PAPED vinculado a CAPES SEED MEC sendo o primeiro colocado entre os cinco projetos selecionados em todo o pa s A premia o foi destinada a materiais did ticos multim dia para uso em cursos ou disciplinas ministrados presencialmente ou a dist ncia via Internet 59 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Aprendizagem que tem como pressuposto a filosofia do software livre portanto seu c digo fonte aberto Behar et alli 2001 A constru o da plataforma envolveu tanto sua programa o quanto sua interface Para o desenvolvimento do CRIANET foi feito um estudo explorat rio com crian as alunos das s ries iniciais do Ensino Fundamental sobre a acessibilidade e navegabilidade de sites dispon veis na Internet Meirelles Leite Moresco Behar 2002 Os dados coletados nesse primeiro momento serviram como norteadores para o sua elabora o e implementa o tendo os como refer ncia para ampliar as possibilidades de encontro entre os seus usu rios Tamb m foram determinantes para as escolhas feitas no decorrer de sua constru o os pressupostos te ricos construtivistas adotados sendo a principal refer ncia Piaget 1973 Com isso busca se ter na plataforma de software um meio para aproximar as crian as na Internet favorecendo a coletividade e privilegiando as trocas dentro do contexto escolar Assim debater o desenvolvimento de uma plataforma de software livre buscar tanto nos
151. cad mico do Curso de Inform tica Rua S o Francisco 501 98 700 000 Iju RS Brasil agner dill sausen unijui tche br Abstract This paper briefly describes the way found by the TI department of UNIJUI to consolidate servers before i386 and VM currently virtual machines running Linux in IBM S390 mainframe This servers include administrative and academic scope of the University which promote the integration of the various campi through a set of Database Servers LDAP Servers E mail Servers and Web Servers Resumo Este trabalho descreve de forma sucinta a maneira encontrada pela Coordenadoria de Informatica da UNIJUI para consolidar servidores antes i386 e VM atualmente em m quinas virtuais guests Linux em Mainframe IBM s390 Servidores estes de abrang ncia nas reas Administrativa e Acad mica da Universidade os quais promovem diretamente processos de integra o dos diversos campi atrav s de um conjunto de servidores de banco de dados servidor de diret rio LDAP E mail e servidores Web 1 Introdu o A UNIJUI Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul uma Universidade comunit ria de cunho filantr pico que abrange mais de cinquenta munic pios do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Seu parque de m quinas conta atualmente incluindo todos os campi aproximadamente mil computadores PC Personal Computer dois computadores Mainframe IBM dez servidores com aplica es n o
152. caminhos hard coded baseados em Pro grams isoladamente de eventuais caminhos default inclu dos nos c digo fonte dos programas Este tipo de avalia o n o seria poss vel em uma distribui o Linux tradicional uma vez que caminhos inseridos na compila o e caminhos default supridos pela aplica o se confundiriam Os resultados mostram que caminhos hard coded s o um problema consider vel para a flexibilidade de execut veis e bibliotecas mas s o um problema raro mas ocorrente em arquivos de headers C C 3 3 Identifica o do super usu rio Tradicionalmente o usu rio com privil gios em rela o a acesso aos dispositivos e arquivos em sistemas multi usu rio o super usu rio tem sido chamado de root por conven o Mas n o existe uma regra que obrigue os sistemas a utilizar este nome apenas pr tica comum O nica restri o existente para o super usu rio que este usu rio possua um identificador O zero Para o sistema o us rio com identificador O zero o super usu rio n o importando qual o nome seja dado para ele Muitos desenvolvedores assumem que o nome do super usu rio root o que n o uma boa pr tica principalmente em rela o portabilidade Outros sistemas compat veis com UNIX por exemplo o BeOS 5 n o possuem um usu rio root mas possuem um super usu rio Programas escritos de forma a n o assumir um usu rio root mas identificando o usu rio pelo seu identificador num rico
153. cia e seu jeito despojado de falar bem e mal de tudo e de todos marcou a vida de muita gente e principalmente mostrou que a comunica o a alma de todo o neg cio O software livre h muito deixou de ser not cia de rodap em ve culos especializados para se tornar capa de revista que muitas vezes nada tem a ver com computa o Mas assim mesmo existem grandes gaps de comunica o aproveitados de forma primordial pelas outras vertentes existentes que se apoiando nisto mostram inverdades e informa es deturpadas de sua real atividade e foco Pontos como campanhas de m dias ve culos de comunica o e a es de marketing s o apresentados e debatidos bem como mudan as que podem ser levadas a cabo em pouco espa o de tempo com a finalidade de colocar o software livre em seu devido lugar de plataforma socialmente correta e financeiramente atrativa para qualquer um OpenOffice org Suite Office para Desktop Claudio Ferreira Filho filho novanis com br OpenOffice org O OpenOffice org um projeto de c digo aberto com a miss o de criar como uma comunidade a suite Office internacional que rodar na maioria das plataformas e prover acesso a todas as funcionalidades atrav s de APIs de componentes de c digo aberto e com arquivos no formato XML Neste encontro ser apresentado o que o OpenOffice org seus componentes as inova es esperadas para a nova vers o 1 1 bem como o trabalho da extens o brasileira
154. com muito cuidado os resultados dos investimentos Por isso perceberam que uma das grandes dificuldades dos munic pios era a informatiza o da Rede Por n o existir um modelo a seguir e tamb m pelo desconhecimento de inform tica dos trabalhadores da rea social muitos dos recursos foram disperdi ados e ou mal empregados em sistemas que n o atendem as necessidades dos usu rios Pelos problemas acima descritos percebe se que a solu o desenvolver um aplicativo para gerenciamento das Redes de Aten o que seja constru do com software livre e que ele pr prio seja um software livre Isso facilitaria a dissemina o do sistema para v rios munic pios e sua manuten o sem altos custos j que por ter seu c digo aberto qualquer pessoa com conhecimento das linguagens de programa o empregadas para sua constru o poderia modific lo Al m disso seria um sistema sempre em crescimento j que todos as munic pios interessados poderiam colaborar com sua constru o e enriquec lo conforme suas experi ncias locais Migra o de Aplica es Web Propriet rias para Aplica es Web Livres Os projetos de software livre atuais caracterizam se pelo grande n mero de usu rios e desenvolvedores e pela discuss o p blica das decis es de desenvolvimento e implementa o O modelo de desenvolvimento colaborativo de software livre foi descrito por Eric Raymond em seu livro The Cathedral and the Bazaar Raymond 1999 Raymon
155. d varchar 7 causador do agravo _ AgenteCausador a ResidencialEndereco varchar 45 qoid char 1 1 n ESCOlaridade id char 1 agente id int 2 EE ormatarktede residencialNumero varchar 10 exo varchar 9 Hae at ai agente varchar 70 0 n importarDados ca id char EEzona id char 1 E On Echo id char 4 E T Escolaridade EjempoOcupacao char 5 lt CID gt gt id2_id varchar 5 Scolaridade_id char 1 P B ocorrenciaEndereco varchar 45 oun 1 Doenca cid secundario ElnataEmissao date liGescolaridade varchar 2s BaPcorrenciaBaairro varchar 35 Mad varchar 1 On HcartaoSus varevhar 14 dataOcorrencia date gt Hdoenca varchar 1 10 FREIRE RBipoOcorrencia id char 1 On 1 mEnivel char 1 cid primario formataridade Zona RagenteCausador_id t 2 Deki 1 localdaintemac ao OM EBormatarMunicipio id char i EEpcorrenciaMunicipio id varchar 7 o n a EBimportarCido ESBimportarDados ee 0 n EelacaoTrabalho id char 1 esfecho_id char 1 1 on on Ezona varchar 25 Biotec acha desfecho varchar 25 munic pio residencial id id varchar 5 j PEE municipio do local de atendimento ocalAtendiment O n ar E cam om gn 1 Bocal id varchar 10 On SmportarRina EBocal varchar 40 EE mportarFIS 4 Mmunicipio_id varchar 7 E cm EBimportarRinav lt lt PONTO POLIGONO gt gt Municipio ESformatarC IDO 1 BSformatarMunicipio oun local dq ambulatorio EEut id char 2 RelacaoTraba
156. d chama o desenvolvimento de software propriet rio de Catedral no qual um grupo pequeno de arquitetos trabalham em relativo isolamento para criar um produto grande complexo e valioso J a forma de implementa o de software livre como um bazar no qual in meras pessoas participam do processo de constru o de software trocando informa es entre si num ritmo quase ca tico Reis 2001 claro por m que n o poss vel desenvolver software livre desde o in cio no estilo bazar Quando um software apresentado a uma comunidade ele pode ser grosseiro cheio de erros incompleto e pobremente documentado por m imprescind vel que seja execut vel e pass vel de testes Deve tamb m convencer o usu rio co desenvolvedores em potencial de que ele pode evoluir para um software elegante em breve Com o prop sito de verificar a possibilidade de migrar aplicativos web constru dos com software propriet rio para plataformas livres foi realizado o estudo de algumas ferramentas propriet rias e livres As ferramentas propriet rias estudadas foram ASP Visual Basic Arquitetura Windows DNA MS SQL Server 2000 e Oracle Die 1999 as ferramentas livres estudadas foram PHP PHP 2001 Zope Zope 2001 MySQL MySQL 2001 e PostgreSQL PostgreSQL 2002 A migra o de um aplicativo Web escrito com software propriet rio para um aplicativo desenvolvido com ferramentas livres pode ser dividida em tr s etapas Em cada eta
157. da para as nossas necessidades foi a aquisi o de um Mainframe IBM z800 S ries e uma unidade de disco RAMAC Virtual Array Storage 9393 A partir desta aquisi o e da aquisi o do SIE Sistema de Informa o Educacional iniciamos o processo de migra o implanta o e confec o de sistemas independentes baseados em ferramentas de licen a p blica A escolha destes equipamentos deu se pela necessidade de mantermos nossa base legada em produ o por tempo indeterminado e substituir nosso antigo SGBD por um mais male vel A escolha do Linux para ser base de sustenta o das aplica es e dos servidores foi devido a sua robustez seguran a tipos de licen a e facilidade de gerenciamento quando instalado como m quina virtual sob zVM A utiliza o dos nossos servidores de Banco de Dados estende se para al m das fronteiras do Sistema de Informa o 4 A partir do momento em que entraram em atividade os servidores SGBD DB2 Linux houve uma forte corrente de desenvolvimento de pequenas aplica es que visaram suprir de forma r pida e eficiente as lacunas causadas pela desacelera o do uso do sistema legado e a implanta o do novo sistema Estas pequenas aplica es hospedadas em m quinas virtuais algumas independentes em rela o ao desempenho e gerenciamento envolvem diariamente dezenas de centenas de consultas tanto ao antigo SGBD como ao atual Uma descri o destas aplica es se faz necess rio para melhor comp
158. dade que s o enfrentadas pelos usu rios poderiam ser evitadas Uma s rie de premissas assumidas pelos autores das aplica es com base nas car acter sticas dos sistemas utilizados por eles n o s o verdadeiras em outros ambientes N o estamos falando aqui de funcionalidades do sistema operacional que realmente demandariam bibliotecas de compatibiliza o mas simplesmente de peculiaridades como por exemplo localiza o de arquivos Este artigo relata a experi ncia obtida nesse tema a partir do desenvolvimento do GoboLinux uma distribui o GNU Linux baseada em uma hierarquia de diret rios alternativa 7 A partir desta exper i ncia uma s rie de defici ncias de portabilidade e flexibilidade freqiientemente ocorrentes em softwares livres foram encontradas O artigo discute como estes problemas podem ser evitados de modo a tornar a comunidade de desenvolvedores e usu rios de software livre menos centrada em torno de um conjunto pequeno de distribui es ou em ltima an lise de um nico sistema operacional 2 Padroniza o O estabelecimento de padr es primeira vista visa diminuir as diferen as entre os ambientes De fato tentativas de estabelecimento de padr es como o Linux Standard Base 6 t m este como seu objetivo ar bitrando caracter sticas que os sistemas devem seguir de modo a buscar uma certa homogeneiza o Padr es como estes acabam apenas por limitar as possibilidades e restringir op es
159. dcc unicamp br UNICAMP Bossa uma m quina de workflow em Java simples r pida e livre Nesta palestra vou apresentar a abordagem simples e poderosa do Bossa para workflow que abre a possibilidade de workflow em todos os lugares 30 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Um estudo para ado o de software livre na UCS Edgar Meneghetti Heitor Strogulski Alex Pellin Carlos Vasata Departamento de Inform tica Centro de Ci ncias Exatas e Tecnologia Universidade de Caxias do Sul Rua Francisco Get lio Vargas 1130 B Petr polis CEP 95070 560 Caxias do Sul RS eamenegh ucs br hstrogul ucs br apellin ucs br cevasata ucs br Resumo Este artigo descreve o trabalho que est sendo desenvolvido no projeto de migra o de uma plataforma baseada em softwares propriet rios para uma plataforma livre Alguns problemas detectados s o discutidos assim como algumas solu es de software livre s o descritas S o apresentados resultados mais detalhados relacionados a testes realizados com o sistema de correio eletr nico Abstract This paper describes the work being developed in order to migrate from a plataform based on a proprietary software into a new one based mostly on free soft ware Some ploblems detected so far are discussed as well as free software solutions are described Several tests done on a email system are presented 1 Introdu o A Universidade de Caxias do Sul conta com um parque de aproximadame
160. de Janeiro Campus 2001 2 SUEHRING Steve MYSQL a bilblia Rio de Janeiro Campus 2002 3 HAWKINS Scott Apache web server administration e e commerce handlook New Jersey Prentice Hall 2001 4 LEIT O Ulisses A dos SANTOS Andr G e NACCARATTI Paulo R A Processo de implanta o de um ambiente de Software Livre na Faculdade de Ci ncia da Computa o de Caratinga MG I Workshop de Software Livre Porto Alegre maio de 2000 Anais 5 dos SANTOS Andr G dos SANTOS Ciro M TEIXEIRA Juliana S KONZEN Alexandre e LEIT O Ulisses A Experi ncia de uso exclusivo de software livre na gradua o Submetido SBC 2003 6 Projeto SAGU URL http sagu codigolivre org br 7 Classe PEAR DB URL http www pear php net 150 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Modelagem e Implementa o do Banco de Dados do Projeto ESCUNA usando TCM e PostgreSQL Karina dos Santos Machado Leonel Pablo Tedesco Greyce Nogueira Schroeder Carlos Adail Scherer Junior Marcelo Pereira Nunes Engenharia de Computa o Funda o Universidade Federal do Rio Grande Caixa Postal 474 96201 900 Rio Grande RS Brasil Faculdade de Inform tica Pontificia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Av Ipiranga 6681 Pr dio 30 bloco 4 90619 900 Porto Alegre RS Brasil karina leoted greyce ijuy ecomp furg br mnunes inf pucrs br Resumo O presente artigo a
161. de laborat rio devido aos constantes problemas de software configura o do sistema operacional e consegiientemente insatisfa o de alunos e professores Foram estudados diversos sistemas para agilizar o processo de reinstala o de computadores nas salas de laborat rio Entre eles um sistema utilizado pela Universidade de Passo Fundo e que tamb m foi comentado em uma palestra de Software Livre Esse sistema conhecido como Boot Remoto consiste na implementa o do boot via placa de rede A id ia do projeto permitir uma troca de sistema operacional apenas reinicializando o computador optando pelo tipo de sistema desejado Desta mesma forma poss vel restaurar as configura es originais do sistema operacional ou dos programas A seguir s o explicados os motivos que levaram escolha do Boot Remoto como solu o para a manuten o dos computadores feito um comparativo entre Solu es Propriet rias e Solu es Livres do problema apresentada uma explica o sobre o funcionamento do Boot Remoto e experi ncias que foram constatadas com a sua utiliza o 2 Compara o entre Solu es Propriet rias e Solu es Livres At ser adotado o Boot Remoto a solu o para restaura o de imagens utilizada no Laborat rio de Inform tica era o software propriet rio Ghost na rede Novell software de Arquivo que cont m uma c pia fiel de uma instala o de Sistema Operacional completo com seus respectivos
162. de sistemas de uma empresa Al m disso apresentou se algumas solu es baseadas na plataforma J2EE da Sun para o software Direto da PROCERGS valendo se da arquitetura em camadas e do fato da tecnologia Java ser livre e poder ser utilizada com tantas outras tecnologias de mesmo filosofia A arquitetura de camadas imposta pelo J2EE permite a remodelagem do sistema utilizando baixo acoplamento e maior modularidade entre os m dulos do Direto Refer ncias DiretoGNU 2003 DiretoGNU Comunica o Objetiva Dispon vel em http www direto org br Geyer C F R et al 2001 Projeto Sistemas Avan ados para Comunica o Eletr nica Software Aberto de Correio Agenda e Cat logo In Anais do 20 Workshop sobre Software Livre pages 25 28 Gomes H 2002 JBoss 3 Revista Java Magazine Edi o 2 Ano 1 Dezembro 2002 JBoss Group LLC 2003 JBoss Dispon vel em http www jboss org Acesso em 06 mar o 2003 Maciel F R 2002 Modelagem do Cat logo e Autentica o do Direto utilizando J2EE e JAAS Projeto de diploma o Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Rosinha R B 2002 DiretoJ2EE Modelagem e Prototipa o do Direto para a Plataforma J2EE Projeto de diploma o Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Silveira K K 2003 DiretoJ2EE Uso de JDO para Persist ncia no M dulo Agenda Projeto de diploma o Instit
163. de software Livre o qual contemple n o somente a disponibiliza o do SO nas esta es de trabalho mas tamb m a dissemina o de aplica es livres incluindo utilit rios tradicionais e sistemas servidores bem como a orienta o para a utiliza o de padr es n o propriet rios para armazenamento e transmiss o de dados tais como formatos de arquivos empregados no arquivamento e divulga o de informa es incluindo correio eletr nico p ginas Web e documentos administrativos Os objetivos e plano de execu o do referido pro grama s o o assunto das se es seguintes 2 Objetivos O Programa de Suporte Ado o de Software Livre tem como objetivo al m da assist ncia ao pro cesso de implanta o da plataforma GNU Linux oferecer apoio t cnico migra o das aplica es em utiliza o para o novo sistema proporcionar orienta o para sele o e avalia o de solu es baseadas em SL para aplica es espec ficas e estimular a concep o de iniciativas pr ticas nesse terreno Como metas gerais para a primeira fase do referido programa o seguinte plano de a es sugerido em prol dos objetivo assinalados a Ado o de solu es baseadas em SL em sistemas e servi os institucionais Dirimindo custos de licenciamento de produtos propriet rios a ado o de uma pol tica de In form tica baseada em SL atende n o apenas desonera o de investimentos em software mas a uma maior eqiiidade nas condi
164. de todos os departamentos s o gerados de uma s vez Sistema de Elei es Internas Desenvolvido com tecnologia PHP com o objetivo de otimizar os processos de elei es na Institui o este sistema permite efetuar processos eleitorais sem burocracia Atrav s de uma senha previamente distribu da os funcion rios e professores exercem o direito de votar sem a necessidade de se deslocar do seu local de trabalho A seguran a do tr fego dos dados na Internet Intranet garantida pela utiliza o do protocolo de comunica o seguro SSL Secure Sockets Layer Um dos projetos de maior impacto nos servi os prestados comunidade administrativa e acad mica ainda em fase experimental a cria o de um servidor de diret rio baseado no protocolo LDAP Por ser uma Institui o de Ensino a necessidade da exist ncia de laborat rios de inform tica se faz presente em diferentes pontos geogr ficos dos quatro campi que atualmente comp e a UNIJUI e faz se necess rio que cada um dos mais de doze mil alunos possua endere o eletr nico login e senha para ter acesso aos referidos laborat rios Uma das solu es poss veis em substitui o da anteriormente usada onde a base de dados dos usu rios estava concentrada em ambiente Windows NT 2000 a cria o de um Servidor de Diret rio usando o protocolo LDAP implementado atrav s do software OPENLDAP onde cada 37 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 aluno ind
165. demic and administrative activities This paper introduces a case study of a supporting program for free software adoption in an education and research center and a summary of its goals which are presented as suggestion of subsidiary arguments for related initiatives engaged in the conception of similar proposals Resumo Seja em virtude da qualidade tecnol gica ou adequa o s cio econ mica a op o pela ado o priorit ria de software livre vem ganhando import ncia na pol tica de recursos de um n mero cada vez maior de institui es p blicas e priva das onde estabelece se como alternativa aos monop lios da ind stria propriet ria e assume relev ncia nas estrat gias governamentais de desenvolvimento e seguran a nacional N o constitui exce o o crescente interesse em projetos de atualiza o da infra estrutura do parque computacional em institui es de ensino visando a ado o preponderante da plataforma GNU Linux em atividades acad amp micas e administrativas Este artigo introduz um estudo de caso de um programa de suporte ado o de soft ware livre em um centro de ensino e pesquisa e uma s ntese de seus objetivos os quais s o apresentados como sugest o para argumentos subsidi rios iniciativas correlatas empenhadas na concep o de propostas semelhantes 1 Introdu o O programa piloto descrito neste artigo apresentado Comiss o de Inform tica do Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o
166. desafio de dif cil solu o Para muitos estudantes em especial para aqueles mo tivados pela rea de computa o em cujo meio a iniciativa desperta se precocemente em fun o da pr pria natureza do objeto de trabalho a intera o com pares de interesses afins a gratificante experi ncia de reconhecer se como respons vel por um esfor o bem sucedido e a realiza o de ser notado pelo seu m rito individual t m proporcionado n o apenas est mulo para aprimorar co nhecimentos mas tamb m valiosa oportunidade para ganhar auto confian a e exercitar talentos quer habilidades t cnicas quer caracteres de lideran a e disposi o para trabalho em equipe O projeto Hack Ademia concebido sob tal motiva o tem se revelado um instrumento til na explora o desse potencial no contexto do ensino de computa o Originalmente dirigido a um conjunto restrito de participantes diretamente ligados organiza o da atividade o experimento na sua segunda fase a iniciar se no segundo semestre de 2003 objetiva estender sua abrang ncia comunidade extra universit ria e acolher qualquer interessado em iniciar se na Comunidade Soft ware Livre CSL internacional como colaborador O lan amento planejado para este ano se dar na forma de uma s rie de chamadas de trabalhos a serem divulgadas de forma programada em escopos espec ficos como na edi o anterior Em seu an ncio os interessados s o convidados a indicarem um software origi
167. developed so far are deeply attached to specific projects or to specific subjacent mechanisms and may not be easily adapted for use in other situations The present work is a significant attempt in this direction represented by the software named AdapTools described below Adaptools is still far from implementing the full generality of the adaptive device the ory Nonetheless its design foresees many of such extensions Currently AdapTools imple ments a virtual machine that executes a slightly modified version of the originally described adap tive automata Neto 1993 Neto 2000 enhanced with an integrated development environment containing some graphical visualization debugging project maintenance and editing resources Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Adaptools is distributed under GNU s Public License GPL being available at the laboratory of adaptive languages and technologies web site Besides having been designed as a development environment for adaptive devices Adap tools may also be used as an excellent educational tool for disciplines like computer theory and compiler construction Since the traditional finite state automata non deterministic e automata and structured pushdown automata are all specializations of adaptive automata AdapTools may be used as a virtual laboratory where the student may practice experimentally the concepts Several illustrating examples have been included in the package O
168. dministrativo ERP Sistema Processa ERP Multi Inform tica Compiere ERP Vale destacar que estes software apresentam uma s rie de vantagens em rela o ado o de produtos de software propriet rio como Microsoft Oracle Novell Borland CA e outros Kellermann 2002 A qualidade principal caracter stica t cnica superior aos softwares propriet rios pela maior revis o do c digo fonte A disponibilidade do c digo fonte tamb m proporciona maior seguran a e desempenho ao software aliado ao fato de que uma estrutura UNIX permite estabilidade robustez e escalabilidade superiores Kellermann 2002 69 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 4 Software Livre como gerador de oportunidades N o diferente de outras plataformas a ado o de software livre requer que servi os relacionados como implanta o e migra o sejam avaliados e conduzidos por profissionais capacitados de forma a alcan ar de maneira mais segura os resultados esperados Sobre tudo processos de migra o necessitam aten o especial por se tratar da mudan a de uma pr tica j estabelecida principalmente se observados os ndices de utiliza o de aplicativos administrativos que figuram como software legado em processos de migra o Por isto se faz necess ria a atua o de pessoal especializado para orienta o condu o dos trabalhos Este nicho conta com a crescente mas ainda reduzida oferta de empresas e profissiona
169. do software a mais simples poss vel As op es s o acessadas a partir de menus onde cada op o chama o m dulo respectivo do software onde o usu rio dever entrar com dados espec ficos para o problema Ap s a entrada dos dados o software se encarrega de apresentar solu es num ricas e gr ficas 48 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 3 Algor tmos empregados Em geral os problemas de mec nica cl ssica s o descritos por equa es diferenciais de segunda ordem por m em nem todos eles poss vel chegar a uma solu o anal tica Nesses casos necess rio utilizar m todos num ricos para encontrar as solu es Dentre os quatro m dulos propostos existiram duas situa es em que foram necess rios o desenvolvimento de sub rotinas especiais para a resolu o das equa es Um desses problemas encontrados foi o c lculo do alcance de um proj til com resist ncia com o ar este alcance dado pela ra z de uma fun o transcedental O m todo adotado para este caso foi o m todo de Newton para encontrar ra zes de uma fun o A sub rotina escrita retorna depois de um n mero fixo de itera es o valor do alcance J para o c lculo do per odo de oscila o do p ndulo normalmente usa se a aproxima o de sen O 0 quando trata se de ngulos muito pequenos Foi escrita uma sub rotina que um utiliza m todo num rico para calcular o per odo de oscila o em p ndulos para qualquer e
170. e mem ria baixo e bastante relacionado ao tamanho da cache configurado no OpenLDAP 33 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 RedHat 8 FreeBSD 2 PIV 1Gz PII 800MHz 512MB 128MB por 5 CPU EZ E B OpenLDAP HOME MEM B 25 000 usu rios 25 000 usu rios a POP POP rabid Cyrus imap 10 sess es simult neas mensagens sem MIME 500 bytes Ap SMTP postfix Amavis McAfee SpamAssassin Figura 1 Teste de desempenho do sistema de correio eletr nico 3 Considera es finais O projeto de migra o para software livre implica em modificar boa parte da infra estrutura de servidores existentes na UCS e portanto apresenta uma complexidade consider vel O porte da rede existente tamb m um fator que est sendo considerado principalmente ao avaliar solu es de software livre que nem sempre foram colocados em produ o em um ambiente semelhante ao da universidade Em que pesem as dificuldades encontradas a solu o com software livre supera as mesmas proporcionando maior flexibilidade e potencialidade para os projetos de TI desenvolvidos na institui o Alguns itens ainda merecem um maior estudo e pesquisa tais como a conveni ncia da ado o de uma rede Microsoft como administrar o sistema de impress o sistema de arquivos distribu dos escalabilidade de todos os servi os e alta disponibilidade Refer ncias 1 Amavisd 2003 Dispon vel em http www ijs si softwa
171. e de documentos XML Uma biblioteca com as fun es de um parser com valida o pode ser facilmente localizada em sites apropriados Expat http expat sourceforge net Xerces www apache org e Libxml http xmlsoft org s o algumas amostras das quais podem ser utilizadas para essa finalidade Um comparativo entre essas bibliotecas e outras mais est dispon vel em http xmlsoft org Por sua plaus vel documenta o e facilidade de adapta o pela equipe de desenvolvimento a biblioteca libxml2 2 5 6 6 foi utilizada na constru o do prot tipo Suas fun es possibilitam a valida o das inst ncias XML de requisi es e a extra o dos dados necess rios ao mapeamento das solicita es do gerente ao CLP em Alnet I 7 As ferramentas de softwares livres n o s o as nicas op es para a implementa o do prot tipo Podendo para tanto utilizar se do Microsoft Windows XP Professional R 1 199 00 em conjunto com o IIE e uma ferramenta de desenvolvimento em linguagem C como o Microsoft Visual C R 449 00 fonte http www brasoftware com br acesso em abril de 2003 Essas possuem um custo consider vel e exigem um equipamento com as configura es superiores ao mencionado anteriormente para o desenvolvimento do agente XML Como uma aplica o capaz de gerar documentos XML de solicita es ainda n o est dispon vel um m dulo CGI foi desenvolvido Esse foi implementado utilizando o cgic 1 07 8 combinado as a
172. e na sociedade Denise Bandeira da Silva UNISINOS Coordenadora do Comit de Organiza o Lisandro Zambenedetti Granville UFRGS Coordenador do Comit de Programa Porto Alegre junho de 2003 Comit de Organiza o Alexandre Moretto Ribeiro UCS C sar Augusto Fonticielha de Rose PUC RS Denise Bandeira da Silva UNISINOS Coordenadora Luciana Porcher Nedel UFRGS Roland Teodorowitsch ULBRA Comit de Programa Alexandre Moretto Ribeiro UCS Cl udio Fernando Resin Geyer UFRGS Daniel Nehme Muller ULBRA Daniela Leal Musa UFRGS Denise Bandeira da Silva UNISINOS Edgar Meneghetti UCS Elgio Schlemer ULBRA Fabio Zschornack UFRGS Fernando Santos Os rio UNISINOS Francisco Assis Moreira do Nascimento ULBRA Gerson Geraldo Homirch Cavalheiro UNISINOS Jo o Batista Oliveira PUC RS Jo o Cesar Netto UFRGS Jos Palazzo Moreira de Oliveira UFRGS Leandro Krug Wives FEEVALE Lisandro Zambenedetti Granville UFRGS Coordenador Luciano Paschoal Gaspary UNISINOS Luciana Porcher Nedel UFRGS Manuel Menezes de Oliveira Neto UFRGS Maria Janilce Bosquiroli Almeida UFRGS Marinho Pilla Barcelos UNISINOS Mariusa Warpechowski UFRGS Paulo Roberto Ferreira Jr FEEVALE Renata Zanella UFRGS Roland Teodorowitsch ULBRA Simone Andr da Costa UNISINOS Taisy Weber UFRGS Sociedade Brasileira de Computa o Diretoria Presidente Fl vio Rech Wagner UFRGS Vice Presidente Luiz Fernando Gome
173. e86 este foi tamb m apontado recentemente como um problema 5 Conclus o Este artigo descreveu os principais problemas relativos portabilidade e flexibilidade em software livre enfrentados durante o desenvolvimento da distribui o GNU Linux GoboLinux Al m de apontar solu es espera se que este artigo possa ser utilizado como refer ncia pelos desenvolvedores de software livre de modo que estas limita es sejam reduzidas e que a interoperabilidade do software livre em geral seja au mentada importante notar que todas estas quest es surgiram dentro de uma distribui o Linux utilizando uma arquitetura x86 o que leva a crer que problemas de portabilidade em diferentes arquiteturas de hard ware utilizando bases de software alternativas seja ainda maior Caracter sticas peculiares da distribui o GoboLinux tornaram poss vel realizar uma avalia o da dissemina o de caminhos hard coded no sistema O artigo apresentou ainda uma ferramenta livre inclu da no GoboLinux denominada FIBOSAND BOX que permite o isolamento das permiss es de escrita a uma rea restrita sem o isolamento das permiss es de leitura como ocorre normalmente com chroot Ferramentas como esta apontam um caminho onde a flexibilidade do software em rela o a diferentes ambientes possa testada de forma autom tica A instala o de aplica es no ambiente GoboLinux pode ser considerada tamb m uma forma de emula o da instala o em ambientes n o UNIX o
174. ealiza o do projeto e sua utiliza o no trabalho desenvolvido 2 1 Metodologia adotada A escolha da metodologia levou em considera o aspectos relacionados necessidade de aproveitamento do c digo legado tempo e ambiente dispon vel Para conciliar estes tr s aspectos a op o natural foi ado o de Padr es de Projeto Design Patterns 1 apropriados O principal padr o escolhido foi o Adaptador Adapter Com isso o modelo de classes foi reestruturado e as interfaces adaptadas de forma a acessar o c digo legado Uma vis o geral da adapta o de interfaces e reestrutura o de classes pode ser vista na figura 1 abaixo AgendaBusiness T I I Vv Agenda agenda oldAgenda calendario oldAgenda Old genda Calendario oldAgenda as i Classe adaptada oldAgenda Tarefa Evento Figura 1 Diagrama de Adapta o e Reestrutura o do M dulo de Agenda Neste diagrama aparecem as novas classes geradas a partir da reestrutura o do modelo isto classes Agenda Calendario Evento e Tarefa Tamb m aparece a antiga classe contendo o c digo legado oldAgenda na qual os m todos originais continuam sendo executados Este um exemplo t pico de adapta o por inst ncia na qual cada uma das classes possui uma liga o com a classe adaptada oldAgenda para aproveitamento dos m todos legados 1 A adapta o poderia ser feita por hera
175. ealizada pela simples remo o do diret rio correspondente por exemplo rm rf Programs Qt 3 0 5 Como resultado desta remo o surgir o links quebrados dentro da estrutura System Links Sua exist ncia n o compromete o fun cionamento do sistema mas s o removidos automaticamente pelo script RemoveBrokenLinks Compila o de Programas A compila o de novos programas automatizada atrav s do script CompileProgram No caso de programas com arquivo de configura o de instala o configure gerado a partir do GNU autoconf grande maioria dos softwares livres o script utiliza o par metro prefix para definir o destino dos arquivos sendo instalados Por exemplo no caso de se instalar o Qt 3 1 o script ex ecutar o comando configure prefix Programs Qt 3 1 No caso de programas cuja instala o n o permite a passagem deste par metro o configure ou o pr prio Makefile deve ser ajustado automaticamente atrav s de scripts que buscam substituir os caminhos contidos no arquivo ou mesmo em alguns casos espec ficos manualmente Uma vez criados ou ajustados os Makefiles o CompileProgram prossegue a instala o rodando make que compila os fontes e make install que copia instala os arquivos compilados para o destino especificado A seguir executado o script LinkProgram que cria os links na estrutura System Links Processo de Instala o Inicialmente a instala o do GoboLinux se dava atrav
176. ecorrer das a es mostre se vi vel reduzindo custos desnecess rios especificamente no tocante aos custos de licen as propriet rias As solu es encontradas durante as fases de projeto e implementa o mostraram se bastante male veis seguras e eficientes Devido natureza experimental de algumas constru es acreditamos em algum momento haver a necessidade de mudan a nos esbo os dos projetos o que n o invalidaria as a es implantadas at o momento De forma geral todos os sistemas consolidados e instalados ganharam em seguran a robustez desempenho e facilidade de manuten o justamente por estarem concentradas em um local e serem pass veis de consulta e gerenciamento de qualquer ponto da estrutura de rede da Institui o Em trabalhos futuros temos previs o de que todos os servi os vitais para a Institui o outrora suportados por plataformas de pequeno porte passem a ser usadas completamente dentro da estrutura de m quinas virtuais guests Linux em Mainframe 4 Refer ncias Bibliogr ficas 1 Date C J Introdu o a Sistemas de Bancos de Dados tradu o da 4 ed Rio de Janeiro Editora Campus 1991 2 Geiselhard Gregory Chong Tung Sing Donovan Michael Linux on IBM server zSeries and S 390 Cloning Linux Images in z VM 2002 3 AMREHN Erich Jordan Joachin Kirschner Frank Reeder Bill Server Consolidation with Linux for zSeries 2002 4 SILBERSCHATZ A KORTH H F SUDARSHAN S Sist
177. ed ncias O progra ma libtool ao gerar um arquivo de depend ncia para bibliotecas durante a sua compila o arquivo de extens o la especifica neste arquivo os caminhos das bibliotecas utilizadas na compila o da bibliote ca nova Isto uma pr tica errada pois referencia no sistema onde a biblioteca ser instalada caminhos que possivelmente s existem no sistema onde a biblioteca foi compilada Em tempo de execu o estes arquivos n o s o relevantes pois o carregador de bibliotecas din micas 1d so procura as bibliotecas com base em uma vari vel de ambiente LD LIBRARY PATH a solu o mais port vel 4 2 Imake Uma das ferramentas de compila o de programas com uma das maiores bases de instala o existentes o IMAKE 2 uma vez que faz parte da distribui o do XFREE86 a implementa o livre do X WINDOW SYSTEM o ambiente gr fico padr o do mundo UNIX Esta ferramenta apesar de haver sido criada com a finalidade de melhorar a portabilidade do X WINDOW SYSTEM possui um dos mais s rios problemas de flexibilidade existentes ela assume que a aplica o sendo compilada ser instalada dentro da mesma hierarquia de diret rios que o XFREE86 Isto limita em muito a sua aplicabilidade e por esta raz o o IMAKE raramente utilizado em novos projetos Entretanto existe um s rie de programas importantes no mundo do software livre que o utilizam Em uma lista de discuss o dedicada quest es de projeto do XFre
178. ed the Itanium Processor Family IPF The open source developers have been following these trends and have already updated the GNU Linux operating system for this archi tecture This paper presents an overview about the Itanium processor the GNU Linux support for the IA64 architecture porting applications and groups that foster the deve lopment of tools Resumo Com a crescente quantidade e complexidade de servigos os servidores pre cisam dispor cada vez mais de alto poder de processamento e grande capacidade de armazenamento de dados Norteada por essa id ia a Intel em parceria com a HP vem trabalhando em uma arquitetura de 64 bits chamada IA64 que deu origem a Familia de Processadores Itanium IPF Os desenvolvedores de software livre v m acompa nhando as novas tend ncias e j atualizaram o sistema operacional GNU Linux para esta nova arquitetura Este artigo apresenta uma vis o geral do Itanium al m do su porte do GNU Linux para a arquitetura IA64 porte de aplica es e movimentos de apoio ao desenvolvimento de ferramentas 1 Introdu o Com o crescente n mero de usu rios e aplica es GNU Linux e tamb m a crescente necessidade de servidores que prov em maior poder computacional Intel 2002b s o necess rias arquiteturas que resolvam este problema O Itanium apresenta caracter sticas que fornecem uma solu o para o problema apresentado Com o Intel Itanium 2 a segunda gera o do processador Itanium o n vel
179. ed in the process control an exhibition of the model of management using XML and showing off the tools of public domain helped in the development of a XML agent prototype 1 Introdu o A inser o de controladores program veis na ind stria data de 1969 1 ano seguinte a sua especifica o por uma divis o da General Motors Corporation 2 Esses tinham a meta de reduzir a complexidade e o alto custo da utiliza o at ent o dos pain is de rel s Substitutos dos quadros de rel s os controladores program veis permitem maior flexibilidade dos elementos e componentes envolvidos no controle dos processos submetidos a esse O gerenciamento desses dispositivos tende a facilitar a identifica o de falhas o controle do processo e demais vantagens trazidas por um bom esquema de ger ncia Uma maneira de realizar este gerenciamento atrav s de programas conhecidos como supervis rios Al m desses uma nova classe de ferramentas de gerenciamento vem sendo disponibilizada utilizando protocolos como o SNMP e XML A proposta deste trabalho inclui a elabora o de um modelo de gerenciamento usando XML A cria o um modelo de gerenciamento baseado em tecnologias como o XML e a web permite desde a utiliza o de um browser at o desenvolvimento de novas ferramentas para aquisi o requisi o de dados em controladores As se es seguintes apresentam o est gio atual desta investiga o Na segunda se o est uma breve expla
180. eiro Respons vel pela gera o de cobran as banc rias recolhimento de taxas extras como multas por atraso na devolu o de livros onde verifica se a integra o com o m dulo de biblioteca e emiss o de relat rios e gr ficos estat sticos 5 7 M dulo Recursos Humanos Respons vel pelo gerenciamento do quadro de funcion rios da IES com todas as fun es necess rias como por exemplo folha de pagamento e manuten o do quadro de professores e suas disponibilidades de hor rio 6 Conclus o Neste artigo procuramos demonstrar algumas das melhorias obtidas com a implanta o do sistema Ady na FIC Faculdades Integradas de Caratinga O sistema est sendo desenvolvido utilizando software livre sendo o Linux o sistema operacional utilizado para implementa o e execu o dos programas embora a tecnologia utilizada permita a execu o em multiplataformas Atrav s do sistema Ady os alunos poder o obter seu hist rico fazer consultas ao acervo bibliogr fico da institui o consultar sua situa o financeira requerer matr cula entre v rios outros benef cios Os professores por sua vez poder o manipular seu di rio virtual atrav s da Internet em sua pr pria casa Sendo assim o Ady promover a maior intera o poss vel entre institui o alunos e professores estreitando os la os atrav s da tecnologia 7 Refer ncias Bibliogr ficas 1 WELLING Luke THOMSON Laura PHP E MySQL Desenvolvimento Web Rio
181. em of Support to Parliamentarian s Activity SAAP This system was developed by Programa Interlegis s main team with the use of a platform entirely composed by free software The SAAP s objective is to provide one set of integrated subsystems that allow optimization of tasks related to parliamentarian s activity This includes mainly the management of parliamentarian s interactions with people groups and organizations in several Legislative Houses of the country The SAAP was fully developed in Zope by exploring the expansion possibility of server s features for posterior system implementation Resumo Este artigo apresenta o Sistema de Apoio a Atividade Parlamentar SAAP Este sistema foi desenvolvido pela equipe central do Programa Interlegis com a utiliza o de uma plataforma composta totalmente por software livre O objetivo do SAAP prover um conjunto de subsistemas integrados que permita a otimiza o das tarefas relativas atividade parlamentar Isso envolve principalmente o gerenciamento das intera es de parlamentares com pessoas grupos e organiza es nas diversas Casas Legislativas do pais O SAAP foi todo constru do em Zope explorando a possibilidade de expans o das funcionalidades do servidor para posterior constru o do sistema 1 Introdu o O Sistema de Apoio Atividade Parlamentar SAAP a terceira experi ncia da equipe central do Programa Interlegis no uso de software livre para se atin
182. emadura net LinEx Software Livre e OO Alessandro Binhara binharalista yahoo com br Rede Sol Abordagem de conceitos b sicos de orienta o a objetos e uma vis o geral do software livre aplicado a plataforma Java 23 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Software Livre no Ambiente Corporativo Nelson Corr a de Toledo Ferraz nferraz phperl com Quilombo Digital Paulino Michelazzo pmichelazzo quilombodigital org Quilombo Digital A cada ano que passa o software livre ganha mais for a movido pela paix o de milhares de desenvolvedores e milh es de usu rios que acreditam em uma tica segundo a qual o conhecimento n o deve permanecer oculto mas ser compartilhado Enquanto isto grande parte da discuss o sobre as vantagens ou desvantagens do software livre para o ambiente corporativo tem sido ao redor do custo argumenta o estimulada pelos fabricantes de softwares propriet rios a quem interessa que os custos sejam analisados isoladamente fora de um contexto estrat gico Esta apresenta o tem como objetivo mostrar atrav s de estudos de casos que o software livre uma fonte de vantagens estrat gicas para as empresas como a redu o das barreiras de mudan a independ ncia de fornecedor seguran a e confiabilidade na execu o de processos e a possibilidade de diferencia o Solu es Corporativas na Web com Alternativas Livres Giovani Spagnolo giovani webyes com br WebYES Piero Jos
183. emas de Bancos de Dados 3a Edic o Makron Books 1999 5 AMREHN Erich BOCHE Ulrich GNIRSS Dr Manfred Securing Linux for zSeries with a Central z OS RACF LDAP Server 2002 38 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Proposta de uma Pol tica de Software Livre em Institui es de Ensino Superior Um Estudo de Caso Francisco J Monaco Celso R G Providelo Patricia Bilotta Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o Universidade de S o Paulo Av Trabalhador S o Carlense 400 Centro 13560 970 S o Carlos SP Departamento de Engenharia El trica EESC Universidade de S o Paulo Av Trabalhador S ocarlense 400 Centro 13566 590 S o Carlos SP 3Departamento de Hidr ulica e Saneamento EESC Universidade de S o Paulo Av Trabalhador S ocarlense 400 Centro 13560 250 S o Carlos SP monaco icmc usp br cprov sel eesc usp br pbilotta sc usp br Abstract Either in virtue of technological quality or socioeconomic suitability the pre ferential adoption of free software gains importance in the resource policy of a growing number of public and private institutions where it has been established as an alternative to the monopolies of the proprietary industry and assumes relevance in governmental strategy for development and national security It is no exception the increasing interest in infrastructure updating projects aiming at the adoption of the GNU Linux platform in both aca
184. en piero webyes com br WebYES P blico Alvo empres rios em geral e gerentes de tecnologia Objetivos Desmistificar os medos empresariais sobre software livre Mostrar que empresas s rias est o desenvolvendo software livre Apresentar as grandes empresas que est o migrando para software livre Responder porque m dias e pequenas empresas tamb m podem usar softwares livres Apresentar vantagens de sistemas web Informar como migrar sistemas off line para web Informar como avaliar os custos de um software livre Apresentar case do YES Eventos software livre usado no controle do IV FISL Apresentar case do YES Not cias software livre usado no controle de imprensa do IV FISL 26 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Com a expans o da filosofia de software livre pelo mundo inteiro as empresas tamb m come am a avaliar como esta nova forma de fazer neg cios pode impactar sobre suas atividades Ainda assim estas empresas enfrentam temores que as impedem de prosseguir em muitos de seus projetos com tecnologias livres Aos poucos muitos destes temores v o sendo desmistificados enquanto outros v o sendo absorvidos pela comunidade de software livre na tentativa de qualificar ainda mais os novos sistemas Analisando o avan o das tecnologias de Internet nos ltimos anos as empresas come aram a notar a necessidade de interagir com mais velocidade na tentativa de competir com pot
185. enciais concorrentes A migra o de sistemas off line para sistemas constru dos em plataforma web permite que as empresas se beneficiem dessas inova es trazidas pela Internet afim de estabelecer um novo padr o de comunica o Os custos destas migra es dever o ser absorvidos pelas empresas de uma forma ou de outra ent o porque a escolha por software livre A redu o de custos com softwares livres d se principalmente atrav s da inexist ncia de licenciamento do software Uma vez livre poss vel utilizar c pias em quantas m quinas cliente ou servidor forem necess rias sem custos extras e por per odo indeterminado Para a organiza o e controle das informa es necess rias realiza o do IV F rum Internacional do Software Livre o Projeto Software Livre RS utilizou dois softwares livres produzidos pela WebYES Internet Systems O YES Eventos e o YES Not cias s o softwares que integrados realizam o gerenciamento de dados referentes s diversas tarefas que a organiza o de um evento de porte internacional necessita Informa es sobre estes e outros softwares estar o dispon veis no Stand da WebYES na mostra de solu es Tamandu Network Intrusion Detection System Ernani Azevedo azevedo tchelinux com br SLK Linux Group T cnicas Avan adas de Varreduras baseadas em explora o sutis da pilha tcp Sandro Melo sandro D4linux com br 4 Linux Essa palestra tem por objetivo mostrar de forma
186. enta o do c digo feita em UML Unified Modeling Language foi criada para a realiza o deste projeto Os diagramas est o dispon veis 2 atrav s de um arquivo no formato zargo que pode ser visualizado atrav s da ferramenta ArgoUML 3 Finalmente entende se que este trabalho contribui tamb m no incentivo ao uso de t cnicas de Engenharia de Software no desenvolvimento de software livre tornando o cada vez mais intelig vel e portanto motivando a participa o da comunidade em melhorias no desenvolvimento e crescimento deste software Agradecimentos Este trabalho foi financiado pela FAPERGS e pela PROCERGS Refer ncias Bibliogr ficas 9 Gamma E et al 1995 Design Patterns Elements of Reusable Object Oriented Software Addison Wesley 2 Projeto Direto Unilasalle http www inf lasalle tche br direto 2003 B ArgoUML http argouml tigris org 2002 4 DiretoGNU http Avww direto org br 2003 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Transformando a Informa o P blica pelo Software Livre Um olhar sociot cnico Alexandre Silva Pinheiro Coppe Sistemas Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Caixa Postal 68511 21 941 972 Rio de Janeiro RJ Brasil alesilpi cos ufrj br Resumo Este artigo foca a adogdo de software livre e seus impactos na inform tica p blica atrav s de uma abordagem sociot cnica Usando a teoria do ator rede para entender os diversos as
187. ependente de sua localiza o campus ou laborat rio pode usufruir integralmente dos servi os oferecidos comunidade acad mica 5 Algumas das vantagens que este tipo de sistema apresenta facilidade de manuten o do cadastro dos usu rios e a facilidade como este usu rio pode ter acesso aos seus arquivos lista de contados e mail e perfil independente de sua localiza o Outra vantagem apresentada especificamente no caso da Universidade em quest o que os usu rios administrativos que anteriormente n o possu am login v lidos para os diversos laborat rios agora podem faz lo sem restri es Outros servidores que fazem parte da estrutura de rede e da estrat gia da Universidade para a divulga o de sua marca e de informa es comunidade bem como inscri es para concursos e vestibulares est o sendo consolidadas de forma gradativa devido complexidade e disponibilidade dos servi os Entre estes servidores podemos citar o servidor WEB portal da Universidade por ora disponibilizado em plataforma Intel usando FreeBSD um servidor Webmail um servidor Proxy usando o software squid e um servidor Firewall ainda em fase de implanta o 3 Conclus o Este trabalho um projeto inovador que por seu pioneirismo tem esbarrado na escassez de referenciais s lidos mas por sua vez desafiador A forma de apresenta o e implementa o das atividades descritas sugere um grande investimento inicial para que no d
188. era es de profissionais cidad os capazes de contribuir para o desenvolvimento da comunidade e o crescimento pessoal Condi o para uma forma o acad mica que atenda a estes quesitos exige que os conte dos program ticos e sua din mica de aprendizagem sejam estruturados com car ter de processo de forma o fornecendo a seus estudantes n o somente os elementos cognitivos do processo ensino aprendizado mas tamb m forma o te rico pr tica e valores culturais em sentido geral Dois marcos na implanta o do Curso de Ci ncia da Computa o da FIC exemplificam este principio i a experi ncia de uso exclusivo de software livre no ensino de gradua o 4 5 iniciada h quatro anos e ii implanta o do Centro Doctum de Tecnologia como laborat rio de desenvolvimento de aplicativos e sistemas para as institui es parceiras FIC Faculdades Integradas de Caratinga e Faculdades Doctum Tais iniciativas tiveram o m rito de gerar e consolidar na IES um ambiente educacional voltado para a pesquisa e o desenvolvimento tecnol gico 1 Institui o de Ensino Superior 2 O projeto GNU foi lan ado em 1984 para desenvolver um sistema operacional completo e livre similar ao Unix gt General Public License Licen a P blica Geral 147 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 O presente artigo descreve o desenvolvimento e as caracter sticas de um sistema de administra o acad mica batizado de Ady Sistema X de
189. era o a possibilidade de utilizar ferramentas de software livre para a sua constru o O aplicativo foi concebido utilizando software propriet rio o banco de dados utilizado o Microsoft SQL Server 2000 Ramalho 2001 o ambiente de programa o baseado na metodologia Windows DNA Otey and Conte 2001 e utiliza ASP Homer 2000 para as p ginas Web e Visual Basic para os componentes O aplicativo est fisicamente em um servidor com sistema operacional Windows 2000 dentro da Divis o de Informa es da Prefeitura de Caxias do Sul Este um dos nicos servidores com sistema operacional propriet rio dentro da Divis o de Informa es da Prefeitura sendo que atualmente o sistema corporativo da Prefeitura est sendo migrado para a linguagem Java o que possibilitar em breve uma total migra o para sistemas operacionais livres ficando apenas o aplicativo da RECRIA sob plataforma propriet ria 123 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 O Uso do Software Livre na rea Social Pelo Brasil existem outras cidades que tamb m possuem um trabalho semelhante ao da RECRIA ou est o iniciando sua constru o sempre com financiamento de bancos como o caso do BNDES ou de funda es que repassam recursos de empresas Por m o envolvimento dos bancos e das funda es n o fica apenas na rea financeira Eles s o parceiros no encontro de solu es para os problemas de cada munic pio monitoram e avaliam
190. eracional GNU Linux vem ganhando a aten o de v rios setores do mercado corporativo mundial devido a sua estabilidade escalabilidade e principalmente seu baixo custo O apoio de grandes empresas de inform tica como IBM Oracle e Intel ao sistema operacional do pingiiim tem sido um dos grandes motivos para a migra o de empresas para a plataforma buscando desenvolver solu es de baixo custo mas de alta estabilidade e desempenho Um exemplo disso o uso cada vez maior em embedded systems PDAs televisores rel gios digitais etc Recentemente diversos fabricantes de sistemas SCADA Supervisory Control and Data Acquisition come aram a perceber as vantagens do GNU Linux como base para seus produtos em conjunto com outras tecnologias como clusters Esse artigo mostra algumas aplica es deste sistema operacional no ambiente de automa o e controle O documento dividido da seguinte forma na se o 2 introduzido o conceito de embedded systems na se o 3 o conceito de clusters na se o 4 comentada a aplica o destes conceitos em servidores de aplica es 2 Embedded Systems O termo embedded system designa uma combina o de hardware e software que desempenha uma fun o espec fica Em alguns casos embedded systems s o partes de um sistema ou produto maior Um exemplo interessante dessa possibilidade o projeto DigiAlbum do grupo de pesquisas de Engenharia da Computa o da Universidade Hanyang
191. erem seguidas a fim de que o processo de compara o seja cientificamente consistente expurgando se as vari veis indesej veis consist ncia da compara o Dessa forma a fim de manter a coer ncia entre ambientes de desenvolvimento e evitar polariza es indesejadas no processo comparativo foram escolhidos o paradigma orientado a objetos Booch 1994 a Linguagem de Modelagem Unificada UML Booch et al 1998 e a linguagem de programa o Java Eckel 2000 como motores do processo pois estes s o independentes de plataforma de desenvolvimento o que confere portabilidade e flexibilidade ao modelo comparativo Neste contexto as ferramentas escolhidas consideradas como elementos m nimos para o desenvolvimento de software com qualidade est o listadas na Tabela 1 Tabela 1 Tecnologias e Ferramentas de Desenvolvimento de Software Tecnologia Ambiente Propriet rio Ambiente de Software Livre Sistema Operacional MS Windows 2000 RedHat Linux 7 3 Ambiente de desenvolvimento Oracle JDeveloper 9i Netbeans 3 2 Ferramenta CASE Rational Rose 2000 Argo UML 0 10 Controle de vers o MS Visual SourceSafe 6 0 CVS 1 11 2 Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle 9i PostgreSQL 7 2 2 Documenta o de Projeto MS Office 2000 OpenOffice 1 0 Planejamento MS Project 2000 MrProject 0 9 Resultados n o apresentados neste trabalho 3 Escolha das M tricas Apropriadas A medi o um fator comu
192. ero de downloads e tr fego em listas de usu rios A publica o e comercializa o de livros descrevendo o software desenvolvido fregiientemente escritos por participantes do projeto e a exist ncia de estruturas comerciais de apoio aos usu rios s o tamb m fatores relacionados com o n mero de usu rios Tr fego em listas de discuss o Todo projeto relevante tem pelo menos uma lista de discuss o na Internet As mensagens enviadas para a lista s o mantidas num reposit rio p blico e acess vel a quem quer que seja Muitos projetos tem mais de uma lista de discuss o Um arranjo t pico utiliza uma lista para participantes do projeto exclusivamente voltada para a discuss o de aspectos internos do software coletivamente constru do e outra lista para os usu rios desse software Projetos relevantes t m um certo tr fego de mensagens em suas listas de discuss o Este tr fego varia de projeto para projeto de dezenas de mensagens por m s at centenas de mensagens por dia Exist ncia de literatura A partir de um certo ponto de sua vida um projeto relevante se torna assunto de livros cujo mercado potencial o conjunto de usu rios do software produzido Comercializa o de servi os de apoio A partir de um certo ponto da vida de um projeto rele vante surgem empresas que comercializam servi os de apoio aos usu rios do software desenvolvido De acordo com esses indicadores um projeto de software livre pode ser considerado rele va
193. es de acesso tecnologia de informa o proporcionando efetiva medida mitigadora ao alcance das a es de combate exclus o digital Ao prescindir de solu es fechadas de utilidade gen rica em favor de sistemas flex veis de funcionalidade extens vel e personaliz vel a prioriza o do SL como infra estrutura do parque computacional al m da gest o mais eficiente dos recursos de inform tica representa uma decis o estrat gica para a manuten o da autonomia institucional b Explora o do SL como recurso did tico e sua integra o em atividades acad micas Al m de ferramentas de utilidade direta artefatos de SL constituem inerentemente instrumen tos did ticos em si garantindo acesso toda informa o dispon vel em seu c digo fonte e documenta o associada Assim mais do que treinar se na sua utiliza o poss vel estud lo adapt lo e aperfei o lo propiciando valioso recurso para o aprendizado A integra o de ferramentas baseadas em SL nas disciplinas regulares de gradua o e p s gradua o ao eliminar custos de licenciamento de alternativas propriet rias al m de eliminar impedimentos financeiros ado o do estado da arte em tecnologia de software permite ao em Software Livre entre usu rios e desenvolvedores profissionais Desde seu in cio o Projeto tem suportado diversas atividades no campus universit rio incluindo a organiza o de cursos e semin rios e manuten o de recur
194. este sentido o aperfei oamento do M dulo Agenda do DiretoGNU1 que um software relativamente complexo serve como uma forma de ilustrar a busca da melhor forma de aliar a ger ncia de crescimento de c digo e aproveitamento de c digo legado baseando se em duas pr ticas 1 Redefini o de interfaces criar um padr o para acesso s funcionalidades do m dulo aproveitando o c digo existente 2 Reestrutura o das classes facilitar o http www direto org br entendimento da atividade alvo do aplicativo e permitir que manuten es e expans es possam ser feitas de forma mais r pida e menos complicada diminuindo o grau de conhecimento pr vio do sistema para realiza o da tarefa Estas premissas foram levadas em considera o no aperfei oamento do m dulo de Agenda do DiretoGNU que este trabalho apresenta Al m disso foi desenvolvido um novo conjunto de funcionalidades para Gerenciamento de Tarefas Livres isto tarefas que possuem um prazo indeterminado ou mais flex vel para a sua conclus o adicionando mais facilidades de ger ncia do tempo ao sistema Deste modo o restante do texto est dividido da seguinte forma a se o 2 apresenta o processo de reestrutura o do m dulo de agenda e a cria o da lista de tarefas livres Na se o 3 s o apresentas as considera es finais 2 Reestrutura o das Classes e Adapta o das Interfaces Nos t picos que seguem apresentada metodologia adotada para r
195. excelentes bibliotecas de componentes gr ficos existe como software livre Entre estas destaca se o GTK implementado inicialmente para a aplica o The Gimp e utilizado em diversos aplicativos livres por exemplo em todo o ambiente Gnome GTK um conjunto gen rico de componentes gr ficos implementado em C mas que possui bibliotecas de adapta o para outras linguagens para Python a biblioteca se chama PyGTK O framework Kiwi utiliza estas bibliotecas fundamentais para a implementa o das interfaces gr ficas propriamente ditas mas agrega classes de alto n vel para tornar o processo de constru o da aplica o mais simples Por exemplo Kiwi oferece uma maneira bastante conveniente de utilizar a bibli oteca libglade para definir as interfaces em tempo de execu o Atrav s do libglade uma especifica o da interface codificada em XML lida e as janelas e componentes s o criados dinamicamente removen do a necessidade de se implementar em c digo sua defini o PO Person edito T F Person Name Christian Reis Address SHIS QI 11 Conjunto 9 Phone 55 16 261 2688 A simple persistence demonstration change the data in the entries and quit the application Run it again and the data is magically reloaded Figura 1 Exemplo de aplica o escrita usando Kiwi O c digo fonte completo exposto na se o 2 3 2 Kiwi Aspectos do Framework Embora seja uma biblioteca relativamente extensa Kiwi
196. ftware livre a fim de que os mesmos sejam aperfei oados com a colabora o dos demais desenvolvedores da rea A metodologia adotada no desenvolvimento do SAAP foi a implementa o inicial de diversos componentes pr especificados que posteriormente serviram de base para a constru o do sistema Um ponto importante das ZClasses que a qualquer altera o numa determinada classe todos os seus objetos instanciados ser o atualizados automaticamente Foi incorporado ao SAAP com pequenas adapta es um produto chamado Document Library que est dispon vel no www zope org Esse produto armazena documentos e os cataloga para pesquisas por palavra chave Um fator cr tico desse sistema em rela o seguran a dos dados armazenados j que esses representam informa es particulares que dizem respeito a cada parlamentar Para atender a esse requisito o uso do Zope foi essencial pois cada rea de trabalho do sistema possui o esquema de controle de acesso semelhante ao do pr prio Zope al m dos dados serem armazenados no seu banco de dados orientados a objetos ZODB 129 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 6 Conclus o O uso de ZClasses do Zope e a experi ncia com a adapta o de um produto nos mostraram que a possibilidade de expans o dos sistemas baseados em software livre maior comparada aqueles baseados em plataforma fechada O SAAP um exemplo dessa possibilidade pois com o uso do Zope c
197. gar em grande escala o projeto 5 7 Ap s os anuncios o GoboLinux deixou de ser um sistema usado so mente pelos seus desenvolvedores Com base no n mero de downloads da distribui o relatos e sugest es dos novos usu rios que se inscreveram na lista do GoboLinux o projeto continua crescendo e progredindo Este artigo mais do que um relato de um ano de projeto GoboLinux estabelece um mar co entre uma id ia divulgada regionalmente e uma iniciativa capaz de influenciar mundialmente a utiliza o do sistema Linux A Se o 2 descreve a hierarquia GoboLinux lembrando os con ceitos b sicos de sua estrutura Em seguida s o discutidos aspectos da distribui o GoboLinux Se o 3 Por fim a Se o 4 conclui o artigo apresentado algumas metas e id ias ainda n o implementadas 2 Hierarquia GoboLinux O objetivo da hierarquia GoboLinux reestruturar a estrutura de diret rios Unix para facilitar o gerenciamento de programas e entendimento do sistema sem quebrar a compatibilidade com a rvore tradicional Para isso s o utilizados tr s componentes b sicos o diret rio Programs 155 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 o diret rio System Links e um conjunto de links para compatibilidade com a rvore UNIX tradicional O diret rio Programs cont m um subdiret rio para cada programa instalado Gimp FileUtils XFree86 Qt etc Cada um destes subdiret rios possui por sua vez um subdiret ri
198. geogr ficas e demogr ficas finan as p blicas agropecu rias industria e com rcio sa de e educa o entre outras caracter sticas de cada munic pio do Estado do Rio Grande do Sul Estas consultas podem ser feitas dinamicamente na p gina e o pesquisador pode montar grupos de dados grupos de regi es e visualizar graficamente as informa es Este sistema anteriormente configurado em plataforma Intel passou ao final de 2002 a ocupar um dos servidores WEB consolidados no Mainframe Sistema de Relat rio e Balan o Anual este sistema desenvolvido em linguagem PHP utilizado pelos departamentos da Universidade onde cada usu rio atrav s do seu registro geral de funcion rio e uma senha pode acessar o sistema onde existem diferentes n veis de acesso para maior seguran a A partir das necessidades dos departamentos as informa es foram agrupadas em cadastros tais como Apreciativos parecer geral Projetos de pesquisa e extens o Projetos de Ensino Publica es Disserta es e Teses Promo o de Eventos Participa o em Eventos Laborat rios e A es Sociais Para cada cadastro existe a possibilidade de efetuar consultas inclu do aqueles sobre o n mero de discentes por departamento O principal objetivo a gera o autom tica do relat rio no final do ano onde todos os dados s o apresentados num formato padr o A gera o pode ser feita tanto em n vel departamental ou de forma centralizada onde todos os dados
199. girem as metas do programa no que se refere a produtos e servi os em tecnologia da informa o A primeira experi ncia foi o SAPL Sistema de Apoio ao Processo Legislativo 1 e a segunda o portal Interlegis www interlegis gov br O Interlegis um programa concebido em 1997 pelo Centro de Inform tica e Processamento de Dados do Senado Federal Prodasen atual Secretaria Especial de Inform tica e vem sendo implementado pelo Senado Federal em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID O seu objetivo a moderniza o e a integra o do Poder Legislativo nos seus n veis federal estadual e municipal promovendo maior transpar ncia e intera o desse Poder com a sociedade Os meios utilizados s o as novas tecnologias de informa o Internet videoconfer ncia e transmiss o de dados que permitem a comunica o e a troca de experi ncias 127 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 entre as Casas Legislativas e os legisladores e entre o Poder Legislativo e o p blico visando aumentar a participa o da popula o no processo legislativo O SAAP composto de um conjunto de subsistemas integrados baseados em tecnologia Web O seu objetivo permitir a otimiza o das tarefas relativas atividade parlamentar Isso envolve principalmente o gerenciamento das intera es de parlamentares com pessoas grupos e organiza es nas diversas Casas Legislativas do pa s A primeira
200. hey do not change its own structure at execution time all of them increase the representative power of formal devices like context free grammars without loosing much of its ease of use The last thirty years witnessed the upcoming of several types of adaptive devices all of them adding some self modifying or dynamic characteristic to a specific formalism in order to overcome its limited expressive power Among them are modifiable gram mars Burshteyn 1992 self modifying finite automata Rubinstein and Shutt 1994 and dy namic grammars Boullier 1994 An attempt to generalize the above concepts capturing the meaning of adaptiveness and divorcing it from the concept of a subjacent device e g context free grammars finite state automata gave rise to the formalism called rule driven adaptive device This work paved the way for the construction of adaptive devices based on subjacent mechanism as diverse as Markov chains Basseto and Neto 1999 and decision trees Pistori et al 2003 Examples of applications of adaptive devices may be found in a variety of areas like automatic music composition Basseto and Neto 1999 natural language processing robotic navigation Junior et al 2000 pattern recognition Costa et al 2002 and computational vision Pistori et al 2003 Though most of the adaptive theory is now mature it still lacks some widely accepted related software tool Most works on implementation of adaptive devices
201. human intervention pretty good animations are obtained that really enhance the visualization and comprehension of the devices being simulated Another important feature is the simultaneous execution of multiple devices by using Java multi threading resources An example of this feature available in the package is a parser and a lexical analyzer that work simultaneously to produce object code for Adaptools virtual machine An enhanced version of this example which features syntactical error recovering capabilities in the generated code is another powerful tool easily generated within AdapTools used in compiler construction courses 4 Conclusions In this work we introduced a free software which can be used in at least three ways 1 in the development of solutions using the powerful emerging technology based on adaptive automata 2 as an educational tool for teaching and training in adaptive automata and weaker traditional ZA somewhat related case study can be found in Leonggdi 1999 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 formalisms incorporated by them like finite state automata and structured pushdown automata and 3 as the basis for the development of a more general tool that will handle adaptive devices with subjacent mechanisms other than automata The development of a generalized version of AdapTools that works with adaptive decision trees is already in course References Basseto B A and Neto J
202. i estudado o modelo de desenvolvimento colaborativo e as principais ferramentas livres de desenvolvimento Web existentes no mercado Para possibilitar a avalia o em um caso real do processo e das ferramentas estudadas foi desenvolvido um estudo de caso envolvendo o cadastro de familias da RECRIA Introdu o A Prefeitura de Caxias do Sul atrav s da Funda o de Assist ncia Social FAS respons vel pela gest o da assist ncia social no munic pio faz parte da Rede de Aten o Crian a e ao Adolescente RECRIA que um grupo de entidades governamentais n o governamentais institui es de justi a e conselhos setoriais que trabalham no atendimento de crian as adolescentes e suas fam lias A FAS atrav s de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES e da Funda o Telef nica implementou um Sistema de Informa es para integrar as entidades da RECRIA de forma informatizada Foram criados um site e um aplicativo com um banco de dados que pode ser acessado atrav s desse site Recria 2001 Esse aplicativo consiste de um cadastro nico de fam lias atendidas pelas entidades e de um m dulo que implementa os tr mites dos adolescentes em conflito com a Lei Ao todo s o quase cingiienta programas assistenciais do munic pio que acessam este sistema Quando foi iniciada a implementa o do aplicativo para a Rede de Aten o Crian a e ao Adolescente de Caxias do Sul n o foi levada em consid
203. ia de Pol tica de Aten o Integral a Sa de do Trabalhador da SES RS optou por um SIG para fazer o mapeamento de intoxica es interna es e mortes decorrentes de acidentes e doen as com uma poss vel causa relacionada ao ambiente de trabalho Al m disso o sistema permite tamb m o mapeamento de acidentes e doen as n o relacionadas ao local de trabalho podendo assim ser utilizado em diversas reas de sa de p blica O modelo de dados do SIG denominado GEOSIST Georreferenciamento do Sistema de Informa es em Sa de do Trabalhador integra as seguintes bases de dados Sistema de Informa es de Mortalidade SIM Sistema de Informa es Hospitalares SIH Sistema de Informa es de Notifica o de Agravos Notific veis SINAN e o Sistema de Informa es em Sa de do Trabalhador SIST Atrav s de sua interface WEB Bogorny Nievinski Bigolin Kalil e Corr a 2002 o usu rio pode fazer consultas e an lises espaciais cruzando dados de agravo acidentes e doen as e dados de risco poss veis causas que ocasionaram o acidente ou a doen a Os ltimos foram coletados de rg os externos SES como o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica o Minist rio do Trabalho a Secretaria de Agricultura e Abastecimento SAA e o Programa Pr Gua ba A an lise dos 119 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 dados pode ser realizada mapeando o Estado do RS como um todo ou mapeando as coordenadorias
204. icipantes ativa e geograficamente dispersa Ao longo de sua vida um pro jeto relevante tende a atrair um grupo de participantes ativos com capacidade e disponi bilidade para oferecer contribui es efetivas O crit rio da dispers o geogr fica reduz a probabilidade dos participantes terem sido motivados por fatores n o necessariamente relacionados com a relev ncia do projeto Ele elimina projetos cujos participantes s o todos funcion rios de uma mesma empresa que pode ter interesse espec fico no projeto ou alunos de um mesmo programa de p s gradua o possivelmente orientados por um professor que participa do projeto etc Dimens o do projeto Projetos relevantes tendem a ter certo porte O n mero de linhas de c digo fonte em geral maior que cem mil e frequentemente maior que um milh o Usu rios Todo projeto relevante tem usu rios A exist ncia de usu rios al m de gerar realimen ta o vital para o ciclo evolutivo do projeto indica que ele atende a uma necessidade real e que ultrapassou o estado de prot tipo Tipicamente n o existe uma contabiliza o precisa dos usu rios de um programa livre O volume de usu rios inferido a partir de outros A prop sito a vers o final deste artigo foi gerada por um sistema de processamento de texto o TEX imple mentado pessoalmente pelo Prof Donald Knuth da Universidade de Stanford 52 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 indicadores como n m
205. icos Municipais a base para a espacializa o e o mapeamento tem tico dos dados de atributos 3 Dificuldades Encontradas na Realiza o do Projeto O GEOSIST engloba dados de m ltiplas fontes que por consegii ncia s o em grande parte heterog neos As diferentes fontes de dados utilizam codifica es e padr es pr prios dificultando a sua integra o Em virtude do tempo previsto para o t rmino do projeto um modelo de dados foi criado para integrar as diferentes bases de dados por m apenas os dados de munic pio e doen as foram integrados para fazer as consultas e an lises espaciais Os munic pios foram codificados de acordo com os padr es estabelecidos pelo IBGE e as doen as de acordo com o C digo Internacional de Doen as CID Bogorny Nievinski Bigolin Kalil e Corr a 2002 Um fator importante que influencia diretamente nas consultas e an lises espaciais a quantidade de dados com ru do ou seja dados nulos e dados preenchidos inadequadamente Outro aspecto relevante o n mero de informa es coletadas e tratadas de forma manual ou seja que n o est o dispon veis em formato digital Outros dados de fundamental import ncia para o sistema como por exemplo a quantidade de agrot xico fabricado importado e consumido nos diferentes munic pios do estado n o s o controlados pela SAA Al m das dificuldades mencionadas n o existe ainda um consenso entre empresas e rg os governamentais para padroniz
206. icos da interface possibilitando uma f cil compreens o e manipula o dos dados al m do ger ncia e controle total do processo automatizado Elipse 2003 3 Clusters Cluster um conjunto de computadores trabalhando para executar determinados tarefas A justificativa do uso dessa t cnica o fato de que na maioria do tempo os computadores n o utilizam 100 dos seus recursos Utilizando um cluster poss vel ter o m ximo proveito dos equipamentos Com o aumento da utiliza o da arquitetura thin client na automa o controle e supervis o de processos temos a utiliza o de um cluster na substitui o de um servidor central de aplica es visando diminui o de custos e escalabilidade A unidade b sica de um cluster um computador tamb m chamado de nodo Atrav s da adi o de mais m quinas o cluster se torna mais escal vel ou seja mais processos poder o ser distribu dos entre os diferentes nodos Existem basicamente tr s classes de clusters Fail over HPC High Performance Computing ou Computa o de Alta Performance e Load Balancing Clusters Fail over consistem de dois ou mais nodos conectados utilizando uma conex o heartbeat A conex o heartbeat utilizada para monitorar todos os servi os oferecidos pelo nodo mestre constantemente para que no caso de algum deles n o estar dispon vel um outro nodo do cluster assumir o servi o mantendo o servidor sempre dispon vel Clusters do tipo HP
207. ies is to achieve better modular reusable and scal able software Resumo Este artigo descreve os estudos de implementa o da arquitetura do Di reto software livre de correio agenda e cat logo corporativos desenvolvido pela PROCERGS para a especifica o Java 2 Enterprise Edition J2EE Estes estudos foram desenvolvidos visando obter melhor modularidade reusabilidade e escalabili dade ao software em quest o 1 O Direto O Direto DiretoGNU 2003 um software de agenda cat logo e correio corporativo desen volvido pela PROCERGS Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul com o objetivo de atender os diversos rg os do estado A PROCERGS optou pelo desen volvimento interno de uma ferramenta de groupware pois dessa forma seria permitida a evolu o gradual e atendimento das necessidades especificas dos usu rios Al m disso o desenvolvimento de uma solu o pr pria de grande atrativo em rela o a custos e flexibilidade da solu o Esse baixo custo justifica se pelo Direto possuir licen a de software livre e basear se totalmente em tecnologias baseadas na filosofia de software livre tais como Java Apache Tomcat OpenLDAP e PostgreSQL Por m como constatado em estudos j realizados Geyer et al 2001 o sistema peca na quest o da modularidade por n o usar da melhor forma o paradigma orientado a objeto do qual tem poder com o uso da linguagem Java Os componentes de software do Diret
208. in this workplace the users play different roles such as system administrator authors tutors teachers and students learners The system administrator puts the actors together based upon the concept of a virtual unit course by creating groups and assigning the access rights privileges and resources needed mailboxes forums discussion groups chat rooms documentation repositories helpers etc See Figure 1 136 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 E EEE Sees ere dE VE E ER SEE eet es tate AUTHORS TUTORS CREATE CREATE EDIT COMPILE Courses Forums Messages Documents READ TAKE PART ANALIZE STUDENTS Figure 1 ILIAS environment 2 1 Technical information about ILIAS The installation of the LMS requires a set of applications not included in the standard distribution of ILIAS which establishes its operative framework These applications are available under GPL license and can be obtained in source or binary formats for specifics platforms in many web sites With the source code the portability of the LMS to different operating systems becomes possible The packages needed for the installation of ILIAS version 2 3 6 stable are Web server Apache 1 3 27 www apache org Relational database MySQL 4 0 12 www mysql com Server side programming language PHP 4 3 1 www php net Graphic library GD 1 8 4 www boutell com gd Compression library Zlib 1 1 4
209. inais para defini los como iguais ou n o e passwd maxlen diff determina a diferen a m xima permitida no tamanho entre a senha armazenada e a falada Caso uma senha tenha um comprimento fora dos limites estabelecidos ela j dada como incorreta poupando o processamento da FFT Voice Auth utiliza se das bibliotecas OSS e ALSA para interagir com o dispositivo de som A OSS Open Sound System a interface original para a programa o de udio no GNU Linux 101 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 mantido pela 4Front Technologies A OSS suporta a maioria das placas de som atuais no en tanto alguns dos drivers mais recentes necessitam de uma licen a comercial da OSS O ALSA Advanced Linux Sound Architecture um projeto comunit rio que busca superar o OSS em to das as reas fornecendo um conjunto completo de drivers de placas de som livres de licen as comerciais A freqii ncia de amostragem utilizada no VoiceAuth de 44100 Hz enquanto a quantiza o 8 16 24 bit determinada pelo m dulo voiceauth so permitindo que a melhor qualidade de udio seja empregada Pholmann 1995 4 Resultados e Conclus o O recurso apresentado neste artigo consiste em uma extens o de uma ferramenta disponibilizada segundo a pol tica de Software Livre O sistema prop e ser uma alternativa v lida como m todo de autentica o para sistemas GNU Linux tendo como vantagem a implanta o de um sistema de
210. inspirado em softwares j existentes O objetivo do software oferecer ao aluno de f sica uma ferramenta de simula o de exerc cios que podem ser normalmente encontrados nos livros did ticos 1 2 3 auxiliando o entendimento da disciplina O software tamb m pode ser til ao educador por oferecer uma maneira simples r pida e pr tica de demonstra o dos exemplos estudados em sala de aula Para atender a estes objetivos o software se prop e a resolver um certo n mero de problemas normalmente encontrados nas disciplinas ministradas durante os cursos de mec nica cl ssica 2 2 Caractersticas e funcionamento Em seu atual est gio de desenvolvimento o software conta com quatro tipos de problemas queda de corpos osciladores com molas lan amento de proj teis e p ndulos todos com exce o do m dulo de p ndulos levando em considera o atrito viscoso com o meio A id ia de modularizar o software torna mais f cil uma poss vel atualiza o aumentando a gama de problemas oferecidos Existe um corpo principal do software onde cada m dulo respons vel por uma das simula es devidamente inserido O programa principal chama os m dulos separadamente dependendo da escolha do usu rio Desta forma f cil inserir sub rotinas para a simula o de outros exerc cios de mec nica e at de outras reas da f sica A linguagem de programa o adotada para o desenvolvimento do software foi a linguagem C 4 uma das mais
211. io preliminar Em virtude do pequeno n mero de participantes naquela edi o experimental do programa cerca de 15 alunos entre gra duandos e p s graduandos bem como da heterogeneidade de habilidades t cnicas entre eles apenas dois projetos foram capazes de convergir os interesses e propiciar a forma o de equipes de trabalho Dentre ambos o projeto intitulado Coolcalc revelou se particularmente interessante e por isso recebe aten o especial neste artigo 2 1 1 Coolcale Coolcalc uma calculadora cient fica de nota o polonesa reversa O software fornece a funcio nalidade convencionalmente encontrada em aplica es similares incluindo opera es aritm ticas elementares c lculo vetorial fun es trigonom tricas etc embora n o se tivesse a pretens o de completar sua implementa o no prazo previsto de um ano A metodologia adotada na sua execu o baseia se na reprodu o em pequena escala das pr ticas de trabalho tradicionalmente encontradas na Comunidade SL Os volunt rios receberam treinamento b sico em linguagem C GNU Autotools autoconf automake sistema CVS gcc glibc e tiveram a oportunidade de praticar seus conhecimentos em exerc cios preliminares Lan ada a fase de desenvolvimento ap s um per odo inicial de exita o justific vel pela inexperi ncia da maioria dos participantes nesse tipo de atividade seguiu se um r pido entrosamento entre a equipe estimulada a manter intera o freq
212. ionadas pelo GoboLinux Abstract This paper describes the evolution of a proposal for a innovative di rectory hierarchy different than that traditionally used in UNIX systems into a complete GNU Linux distribution called GoboLinux The main peculiar char acteristics of the distribution are presented as well as the facilities provided by GoboLinux 1 Introdu o O GoboLinux 10 uma distribui o Linux cuja principal caracter stica o uso da hierarquia de diret rios de mesmo nome apresentada em 2 A id ia inicial do projeto era apenas estabelecer uma nova hierarquia de diret rios que facilitasse o gerenciamento e o compartilhamento de pro gramas compilados entre alguns usu rios Entretanto a aceita o dos conceitos apresentados foi t o boa que levou ao aperfei oamento das id ias e cria o de facilidades de instala o para que mais pessoas pudessem utiliz las Ao longo de pouco mais de um ano a distribui o GoboLinux evoluiu significativamente Entretanto tomou se o cuidado quanto a divulga o da distribui o esperou se que a distribui o e a hierarquia atingissem um grau de maturidade que possibilitasse seu uso por um grande n mero de pessoas Este an ncio em escala mundial foi cautelosamente postergado mas o in cio de dis cuss es mais intensas sobre uma estrutura de diret rio para o Linux que fosse mais adaptada os uso em desktop 6 nos levou a trabalhar mais intensamente de forma a enfim divul
213. ional mas a utiliza o do GNU Linux como base para estes sistemas recente Como j introduzimos anteriormente uma das fortes caracter sticas do sistema GNU Linux possuir c digo fonte aberto e de livre distribui o Isto possibilita principalmente o desenvolvimento de sistemas para automa o industrial que utilizam o m ximo da capacidade de seu hardware pois temos a possibilidade de dimensionar e otimizar o sistema operacional para a aplica o que ser utilizada Al m disso um sistema que suporta um grande n mero de arquiteturas de hardware rodando desde supercomputadores at PDAs oferecendo liberdade para a escolha da plataforma de modo que atenda os requisitos do projeto levando em conta aspectos como consumo de energia desempenho e custo Kastner et alli 1999 Um exemplo nacional da utiliza o do GNU Linux em embedded systems a interface homem m quina IHM1260T ElipseSCADA A interface baseada em uma vers o otimizada do GNU Linux para rodar na CPU Crusoe 5400 500Mhz da Transmeta O sistema foi personalizado para utilizar a tecnologia LongRun da Transmeta que diminui o clock do processador quando submetido a altas temperaturas Advantech 2003 Complementando o equipamento h o software Elipse SCADA que serve de base para o desenvolvimento de aplica es para automa o e controle industrial Nesse caso espec fico o software permite a liga o de controladores l gicos program veis a elementos gr f
214. ional de desenvolvedores de software livre fato curioso intrigante at o not rio entusiasmo com que tantos cola boradores volunt rios espontaneamente envolvem se em projetos que lhes atribui com promissos de consider vel demanda em termos de tempo e esfor o intelectual de fato com tal empenho que n o raro conciliar essa atividade com demais obriga es regu lares torna se desafio de dificil solu o O experimento apelidado HackAdemia con cebido sob tal motiva o tem se revelado um instrumento til na explora o desse po tencial no contexto do ensino de computa o Funcionado como fonte de experi ncias para a pesquisa em aspectos conceituais e metodobgicos associados ao modelo de desenvolvimento de software livre o projeto contribui para a capacita o de novos ta lentos dispostos a qualificarem se para atuar profissionalmente no campo de trabalho que se abre mediante sua dissemina o 1 Introdu o Ap s duas d cadas ofuscado pela preponder ncia do mercado de software propriet rio o Movi mento Software Livre MSL re emerge hoje como um desafiante paradigma dentro dos moldes tradicionais vigentes na ind stria propondo um modelo de desenvolvimento baseado no compar tilhamento irrestrito do conhecimento e acesso n o seletivo tecnologia O notado sucesso de empreendimentos realizados sob seus princ pios de trabalho a exemplo dos projetos GNU e Li nux chegando ao tem rio das confer ncias acad micas
215. is qualificados A rica e crescente oferta de software livre por si s n o representa a garantia de sucesso em processos de implanta o e ou migra o de tecnologia nas empresas fundamental o estudo de viabilidade por profissionais da pr pria empresa ou terceiros para determinar como a implanta o ou migra o dever ser conduzida Nestes processos a solu o mista combinando recursos de software livre e software propriet rio ainda comum e necess ria Isto se deve em fun o da necessidade de utilizar manter softwares propriet rios legados ou dependentes de plataforma propriet rias ou ainda sem equivalente em software livre Al m dos servi os baseados em consultoria treinamento implanta o de produtos de infra estrutura j consolidados como o GNU Linux Apache PostgreSQL MySQL entre outros servi os para desenvolvimento de software administrativo no modelo de software livre tem encontrado espa o Este fato identificado atrav s da pesquisa conduzida por Kellermann com rela o ao uso de software administrativo pelas micro e pequenas empresas Como resultado desta pesquisa aplica es como Administra o de Pessoal Contabilidade e Custos e Controle Fiscal surgiram como necessidade potencial em 45 das empresas Kellermann 2002 5 Conclus o Este trabalho apresentou um referencial para a utiliza o de software livre nas pequenas e m dias empresas Concluiu se que a utiliza o de software livre
216. ist ncia da lista e permitir que essa estrutura possua um acesso r pido j que a chamada de sistema readdir utilizada sempre que um processo deseja ver o conte do de um diret rio Para manter a consist ncia da lista foram modificadas as chamadas de sistemas unlink e rmdir na camada VFS permitindo uma transpar ncia na ger ncia dos inodes tanto para qualquer processo como para qualquer sistema de arquivos Al m disso na chamada de sistema unlink apenas links simb licos s o checados j que esta chamada utilizada para a remo o de qualquer arquivo Com isso diminu do o overhead de checagens na lista GoboHide pois apenas remo es de diret rios links simb licos fazem consultas a ela M todos de leitura da lista de inodes s o feitos de maneira concorrente por m apenas um met do que deseja modificar a lista pode ser utilizado por vez atrav s da utiliza o de Read Write Locks sendo que s o utilizados algoritmos de complexidade O 1 para o acesso a lista de inodes garantindo um tempo constante de acesso lista de inodes que dever o ser ocultados ou seja inde pendente do n mero de inodes armazenados na lista Tamb m foram utilizados locks que salvam o contexto de IRQ e desabilitam interrup es no processador local n o permitindo que a estrutura de checagem de inodes seja danificada por acessos concorrentes em um sistema SMP Symmetric Multi Processing ou mesmo num sistema UP Uni Processing bem como n
217. istema Adz em m dulos que proporcionam um desenvolvimento mais simplificado e de forma a liberar para uso institucional os m dulos do sistema medida que fossem conclu dos Com essa vis o dividiu se o sistema nos seguintes m dulos m dulo de biblioteca m dulo vestibular m dulo acad mico m dulo pedag gico m dulo tesouraria e m dulo de recursos humanos sendo que todos estes m dulos interagem entre si de forma din mica e cont nua Al m da divis o em m dulos o sistema reconhece v rios tipos de usu rios que far o uso apenas dos m dulos que possuem permiss o de acesso O sistema fornece acesso a todos os m dulo atrav s de uma tela principal que acionada ap s o login de usu rio 148 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 O Sistema Ady possui um m dulo de abstra o de base de dados que permite a migra o para diversos SGBD s que consiste na utiliza o da classe PEAR DB 7 respons vel pela abstra o Adotou se por padr o o uso do SGBD MySQL mas com essa abstra o f cil migrar para Oracle PostgreSQL e SQL Server 2000 como mostra a figura 1 Q a 2 M dulo biblioteca a a ao Q Q 2 11 8 g v M dulo pedag gico 2 o 8 a g o D 7 i O ko M dulo acad mico 2 8 6 amp 8 S M dulo tesouraria z o amp O g D pA 0118 o M dulo vestibular ko 3 g fe 5 O M dulo de RH Figura 1 Diagrama de blocos Todo o sistema desen
218. istema de diret rio ficou clara desde o in cio deste trabalho As duas op es consideradas s o a evolu o do NDS da pr pria Novell por m com suporte a LDAP e o OpenLDAP 6 LDAP Lightweight Directory Access Protocol um protocolo de acesso a diret rio mais especificamente um servi o de diret rio X 500 Embora um servi o de diret rio possa armazenar qualquer tipo de informa o observa se a sua ado o em grandes redes como forma de armazenar informa es relativas aos usu rios tais como nomes de usu rios e senhas 2 1 1 eDirectory O Novell eDirectory 3 uma evolu o do NDS antigo sistema de diret rio da Novell por m agora com habilita o para LDAP e independ ncia de plataforma O eDirectory al m da Novell est dispon vel para ser executado sobre Windows 2000 Windows NT Solaris Linux podendo operar de forma a integrar estas diferentes plataformas No est gio atual o uso do eDirectory traria a possibilidade de utilizar o aplicativo de ger ncia de senhas security login da Novell Este aplicativo implementa o conceito de single sign on Por m a integra o do eDirectory com as demais solu es de software livre ainda n o est o bem compreendidas pela equipe do projeto 2 1 2 OpenLdap O OpenLDAP um servidor de diret rio X 500 leve al m de implementar o pr prio protocolo de acesso ao diret rio A forma pela qual as informa es do diret rio v o ser armazenadas bastante flex vel
219. iversidade de Caxias do Sul Fabr cio Scariott Luciana Soardi Liliane F Giordano Alexsandre Michels Laborat rio de Inform tica Universidade de Caxias do Sul UCS Caixa Postal 1 352 91 001 970 Caxias do Sul RS Brazil fscariot lsoardi Ifgiorda amichels ucs br Resumo Este artigo descreve uma alternativa encontrada para resolver o problema enfrentado no Laborat rio de Inform tica da UCS O problema era a quantidade de tempo necess ria para reconfigurar os computadores ficando estes sem uso A alternativa encontrada foi a utiliza o do Boot Remoto no qual todos os programas inclusive o sistema operacional acessados pelas esta es de trabalho encontram se armazenados em um ou mais servidores Sendo assim o processo de manuten o dos computadores torna se mais pr tico e r pido Abstratct This article describes a solution to a problem faced by UCS Computing Laboratory The problem was the amount of time spent on reconfiguring the PCs when it was necessary during this time the computer was unaccessible The alternative found was adopting Remote Boot in which all the programs including the operational system accessible by the workstations are stored in one or more servers Thus the computer snaintenance becomes faster and more practical 1 Introdu o O Laborat rio de Inform tica da Universidade de Caxias do Sul estava encontrando dificuldades na manuten o dos computadores das salas
220. klaus objective com br Objetive Solutions Ridiculamente simples por m extremamente poderoso o conceito de preval ncia de objetos o tema desta apresenta o persist ncia e replica o transparentes para objetos Java comuns usando qualquer m quina virtual Java O Prevayler LGPL a camada de preval ncia original para Java ser demonstrada ao vivo e descrita em detalhe Ao final desta apresenta o voc ser capaz de 29 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 escrever classes Java comuns e usar objetos normalmente em mem ria imune a quedas do sistema queimar seu diagrama Entidade Relacionamento deletar sua camada de mapeamento objeto relacional jogar fora seus scripts de cria o de base e purgar seu c digo de todo SQL usar qualquer estrutura de dados qualquer algoritmo e qualquer linguagem de consulta de objetos dispon vel para Java nunca mais ficando restrito queles fornecidos por seu banco de dados executar consultas em seus objetos de MIL a DEZ MIL VEZES mais r pido que usando um banco de dados via JDBC Ou seja quando voc tiver mem ria RAM suficiente para conter todos seus objetos usando apenas 350 linhas de software livre voc ser capaz de tornar obsoleto o seu banco de dados e estar finalmente livre para usar orienta o a objetos de verdade URL http www prevayler org Workflow em Java Isso Bossa Isso Muito Natural Gustavo Vieira gustavo vieira
221. las contribui es dos participantes uma condi o im prescind vel para a harmonia interna da estrutura social do projeto extremamente dif cil uma apropria o indevida do cr dito pelo trabalho realizado por outrem Na improv vel hip tese de que tal apropria o ocorra virtualmente imposs vel que ela passe despercebida Al m disso num projeto com certa import ncia mesmo a cess o volunt ria de cr dito pr tica muito dif cil de se eliminar num ambiente acad mico tradicional inviabilizada pelo fato dos trabalhos serem realizados em p blico A hist ria completa das modifica es nos arquivos fonte mantida num reposit rio acess vel a todos os participantes e a toda e qualquer pessoa em muitos projetos Esse reposit rio utilizado diariamente pelos membros ativos do projeto Em muitos projetos o reposit rio de arquivos fonte configurado para enviar automaticamente uma mensagem informa tiva a todos os participantes sempre que algum arquivo for modificado Tais mensagens cont m os nomes dos arquivos modificados as altera es efetuadas e o participante respons vel pelas altera es 53 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A quase totalidade dos projetos tem pelo menos duas formas b sicas de reconhecimento pelas contribui es de seus participantes Direito de escrita no reposit rio de arquivos fonte a forma mais elementar de reconheci mento Um committer um participan
222. lataform construction The present study presents briefly technicals and educational principles that support the ETC up to date version 1 0 its operational functions the experiences done so far and which went through the walls of the University and reached elementary and high schools Finally are presented the present and future works about its development and use 1 Introdu o O ETC come ou a ser desenvolvido no in cio de 2002 pelo NUTED N cleo de Tecnologia Digital aplicada Educa o na Faculdade de Educa o com o objetivo de propiciar a escrita coletiva cooperativa atrav s da rede A necessidade deste ambiente surgiu a partir das dificuldades observadas na elabora o de trabalhos coletivos mais precisamente nos cursos a dist ncia por meio da Web At o momento para esse tipo de trabalho estava se utilizando o Equitext Rizzo 2000 um editor de texto coletivo constru do por uma equipe do Programa de P s Gradua o em Inform tica e Educa o PGIE UFRGS Mas por se tratar de um software desenvolvido na linguagem Perl n o houve possibilidade de adapta lo as vicissitudes dos trabalhos do NUTED que trabalha fundamentalmente com GNU LINUX e linguagem PHP Portanto optou se pela constru o de uma nova ferramenta constru da sobre o framework ROODA DEVEL Behar 2002a possibilitando a sua integra o com todos os software constru dos sobre este framework de forma a facilitar o trabalho do grupo 63
223. latform and to construct the system it was use the PHP program language The CRIANET is open for creation of self version 1 Introdu o Este trabalho tem como proposta apresentar o prot tipo do CRIANET CRIAn a na interNET que est dispon vel em http www nuted edu ufrgs br crianet Esta uma plataforma de software livre desenvolvida com a finalidade de oportunizar um espa o na Internet para o trabalho em grupo com crian as Dentro dessa perspectiva prop e se a constitui o de um ambiente virtual atrav s do CRIANET de forma que seus usu rios possam participar ativamente das trocas que o comp em A estrutura do CRIANET integra ferramentas para comunica o s ncrona e ass ncrona e registra as contribui es postadas pelos participantes possibilitando um di logo permanente entre os sujeitos Este prot tipo foi implementado por uma equipe interdisciplinar composta por profissionais da inform tica educa o e comunica o o que foi feito pelo N cleo de Tecnologia Digital aplicada Educa o da Faculdade de Educa o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul NUTED FACED UFRGS a partir do framework ROODA DEVEL Esse prot tipo faz parte do projeto ROODA Rede cOOperativa De 1 O ROODA_DEVEL Behar et ali 2002 um framework para o desenvolvimento de ambientes virtuais para a Educa o Dist ncia EAD 2 O Projeto ROODA recebeu um pr mio no ano de 2002 do Programa de Apoio Pesquisa em Edu
224. le to replace the original environment by another GNU product We were seeking for free software products at international levels and we selected ILIAS as our standard e learning environment 8 12 For two years at the Instituto Polit cnico Superior we posted the University Systems Analysts entrance course using this platform The course was dictated in both modalities attendant and on line ILIAS gave us the possibility to follow the student s acquisition of new knowledge to obtain early diagnostics by making different kind of tests to establish fluid communication channels in order to answer questions and therefore guide the students and as a side effect to foster the student s interest in the use of free software Statistical evaluations have probed that in both modalities online and attendant the ratio of approved students is near to one Moreover actually we use ILIAS as a complementary documentation and communication tool for the conventional student s attendant activity That is to say an Intranet Solution At the same time the institute offer extra curricular courses about information technology using the e learning modality 4 Analysis of the development of an assisted installation The installation tasks of the applications described above in the section 2 1 implies complexity for the majority of organizations interested in the e learning formation driving them in many cases to adopt Turn Key commercial sys
225. lho on S lt SINANDS municipio residencial populacao int elacao Trabalho id char 1 itonicacao Mgrotonito rea float relacao varchar 25 intoxicacao_id varchar 10 ki municipio da ocorrencia r eometria geometry dade int 3 OH entroide point sexo id char 1 un 1 iEcoordenadoria id int 1 EBescolaridade id char 1 lt lt Sla gt gt EEona id char 1 Ambulatorio EBimportarMunicipios piora REiataAtendimento date lt lt Eambulatorio id varchar 10 ipoOcorrencia id char 1 ImmrosidencialEndereco varchar 45 Doerica dade int 3 1 Ntipo varchar 25 EBesidencialNumero varchar 10 Maid varchar EEsexo id char 1 EBesidencialComplemento varchar 25 BesidencialBairro varchar 35 RBdoenca varchar 1 10 ivel char 1 esidenciaMunicipiol_id varchar 7 on correnciaEndereco varchar 45 EBpcorrenciaBairro varchar 35 on EocorrenciaMunicipio id varchar 7 lbid_id varchar 5 Bocal id varchar 10 MicartaoSus varchar 14 0 n formataridade BconverterCID BimportarDados BimportarCid cid secundario 0 n residencialEndereco varchar 45 residencialNumero varchar 10 residencialComplemento varchar 25 BresidencialBairro varchar 35 EEmunicipio id varchar 7 1 1 EEdatainTratamento date cid primario 0 n REdataFiTratamento date EEcid1 id varchar 5 EEciaz id varchar 5
226. lho ressalta o modo como a ado o de ferramentas utilizadas no processo de desenvolvimento de software livre no mbito que se refere ao acesso a informa o e respaldo ao trabalho colaborativo propicia o interc mbio de 45 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 informa o entre os envolvidos acelerando o processo de aprendizado e mitigando defici ncias entre componentes do grupo Outro aspecto importante que deve ser levado em considera o a satisfa o de ensinar aprendendo ou seja o profissional envolvido em um projeto concebido sob os princ pios do Software Livre associa seus conhecimentos ao conhecimento comum do grupo e o assimila fazendo com que ele se beneficie do conhecimento dos outros integrantes tamb m O que torna o exemplo do sistema OSI VGA particularmente interessante todavia a forma como sua experi ncia evidencia a dissemina o do SL como desafio ind stria do conhe cimento propriet rio Sua influ ncia no projeto em exame n o se restringe ao software produzido mas foi capaz de motivar toda uma equipe de trabalho incluindo programadores projetistas de hardware e usu rios cientistas a assumirem uma atitude coerente em rela o ao sistema completo que desde a documenta o de opera o at especifica o dos circuitos eletr nicos est sendo disponibilizado sob a licen a GNU GPL Tem se observado vantagens de sistemas deste g nero no ambiente acad mico industrial p
227. longa o Anal ticamente utiliza se m todos de integrais el pticas mas estas podem ser transformadas em polin mios simples de serem calculados 6 2 4 Hist rico Desde a vers o 0 4 do simulador lan ada no dia 18 de Setembro de 2002 o programa esteve dispon vel na Internet para que qualquer interessado pudesse baixar o c digo fonte Gra as a isso o programa recebeu grande colabora o de Daniel Ome professor de segundo grau que mesmo geograficamente distante morando na Argentina esteve muito presente e ativo durante o desenvolvimento colaborando muito com a resolu o de bugs de programa o Isso s foi poss vel porque o software foi licenciado sob os termos da GPL tornando o totalmente livre A partir da vers o 1 0 atual vers o dispon vel al m do c digo fonte os arquivos execut veis compilados para Linux tamb m est o dispon veis para download no seguinte endere o http sourceforge net projects mecanica Ao t rmino do desenvolvimento foi escrito um Guia do Usu rio para que os usu rios possam ter uma orienta o sobre o uso do programa Este guia de refer ncia explica como o problema simulado quais as equa es envolvidas nos c lculos e quais os resultados retornados ao usu rio pelo software e tamb m pode ser encontrado no mesmo endere o do software 3 Rede de computadores Paralelamente com o desenvolvimento do software uma rede experimental composta por tr s PCs IBM 486 foi montad
228. loping Open Source Software to Advance High End Computing Report to the President Executive Office of the President of the United States http www itrd gov pubs pitac pres oss 11sep00 pdf Simon I 2002 O Software Livre precisa de incentivos Aonde De que tipo Como proceder Palestra proferida no I Forum Nacional de Software Livre em Institui es de Ensino Superior SOLIES Universidade Federal de S o Carlos http www ime usp br is aula incentivos 54 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 ENSINET Uma solu o Software Livre para Apoio ao Ensino Semi Presencial utilizando a Internet Eduardo Nunes Ferreira Bastos Ant nio Carlos da Rocha Costa Gra aliz Pereira Dimuro Escola de Inform tica Universidade Cat lica de Pelotas ESIN UCPel Rua Felix da Cunha 412 96010 000 Pelotas RS eduardob rocha liz atlas ucpel tche br Abstract This article presents the current stage in the development of the ENSINET an environment for web based education which is being built at UCPel The present work describes the adopted basic architecture and shows future perspectives for the system Resumo Este artigo apresenta a etapa atual do desenvolvimento do sistema ENSINET um ambiente de apoio ao ensino semi presencial utilizando a Internet em constru o na UCPel O presente trabalho descreve a arquitetura b sica adotada e mostra perspectivas futuras para o sistema 1 Introdu o
229. ltera es feitas na configura o do servidor web Apache para execu o de programas CGI Common Gateway Interface para avaliar os dados de um formul rio e assim obter a solicita o do supervisor gerando uma inst ncia do documento XML de requisi o 5 Considera es Finais O PC utilizado no desenvolvimento do prot tipo descrito anteriormente n o necessariamente deve ser colocado na fun o de proxy Apesar desse ser recomendado um computador do tipo Intel 486 16 MB de RAM e HD com aproximadamente 500 MB j seria suficiente para abrigar os principais m dulos do Kernel do Linux o servidor web Apache e o c digo do agente XML atualmente com 52 KB A prova disso que no futuro a agente dever ser agregado ao CLP De todas as ferramentas utilizadas na constru o do prot tipo somente a especifica o do protocolo de comunica o com o CLP seja ele da Altus ou de outra empresa n o de dom nio p blico e aberto No entanto o modelo de gerenciamento usando XML proposto aqui cria uma interface padr o e aberta possibilitando a integra o de diversos controladores de diferentes fabricantes 6 Refer ncias 1 Miyagi Paulo E Controle Program vel Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos Discretos S o Paulo E Edgard Bl cher 1996 2 Jones C T and Bryan L A Programmable Controllers Concepts and Applications IPC First Edition 1983 3 Cervieri Alexandre Netto Jo
230. m agilidade e est ganhando mercado em v rias reas da inform tica incluindo sistemas operacionais bancos de dados convencionais e geogr ficos linguagens de programa o sistemas de descoberta de conhecimento entre outros Este artigo apresenta um modelo de dados orientado a objetos que integra e referencia geograficamente as bases de dados heterog neas da Secretaria Estadual de Sa de do Estado do Rio Grande do Sul SES RS que foi implementado em software livre Abstract open source software is being increasingly developed in a number of Information Technology areas including operating systems traditional database management systems spatial DBMS programming languages knowledge discovery systems among many others This paper presents an object data model that integrates and spatially represents the heterogeneous databases related to public health of Rio Grande do Su implemented in free software tools 1 Introdu o Os Sistemas de Informa o Geogr fica SIG s o sistemas especiais que tratam dados convencionais descritivos e a parte espacial dos dados geogr ficos dados estes que t m uma localiza o com rela o a superf cie terrestre C mara 1996 Os dados geogr ficos est o sendo cada vez mais utilizados por empresas privadas e rg os governamentais para gerenciar quest es ambientais redes de telefonia e energia el trica reas urbanas epidemias quest es de sa de p blica entre outras A Coordenador
231. m ao mundo da engenharia j que permite a defini o de par metros para escolhas cientificamente embasadas No caso da Engenharia de Software entretanto h uma dificuldade adicional em se concordar sobre o que deve ou n o ser medido As medi es do mundo f sico podem ser divididas em duas categorias diretas e indiretas Pressman 2001 Neste estudo o contexto associado foi a explora o das m tricas indiretas isto por que n o se est preocupado em verificar a quantidade de linhas existentes em um c digo mas sim a qualidade com que essas linhas de c digo foram escritas e o n vel de produtividade dos t cnicos que elaboram esse produto Baseando se nisto realizou se um trabalho com o intuito de definir m tricas para realiza o de um processo de desenvolvimento de software com qualidade chegando se ao seguinte conjunto corre o confiabilidade efici ncia integridade usabilidade manutenibilidade flexibilidade testabilidade portabilidade reusabilidade interoperabilidade escalabilidade seguran a do c digo e do modelo autodocumenta o automatiza o treinamento continuidade e estabilidade Naveca e Filgueiras 2002 116 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 4 Resultados importante ressaltar que para cada par de ferramentas de c digo propriet rio e aberto foram definidos subconjuntos das m tricas citadas que se adequassem ao contexto individual sem perda de consist ncia e signific
232. m avalia es sobre a aplicabilidade em servidores esta es e ambientes de desenvolvimento e produ o Os custos dos investimentos j realizados 3 A ado o de software livre na inform tica p blica estimularia a competi o j que tende a gerar um suprimento de software com a melhoria do trabalho j existente num ciclo de aperfei oamento cont nuo no qual a influ ncia do marketing agressivo do mercado nas decis es do comprador reduzida j que a escolha passa a basear se em m ritos t cnicos e n o num esfor o de marketing do fornecedor Com o acesso ao c digo fonte empresas poderiam prover servi os mais qualificados de suporte e n o apenas aquelas transnacionais que det m esse c digo fora do pa s 112 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 em solu es propriet rias o legado e a inseguran a de profissionais que temem por conseqii ncia do software livre perder de prest gio por ser especialista em uma solu o propriet ria at o emprego acreditam de forma equivocada que um modelo de neg cio baseado em software livre n o tamb m s o frequentemente associados velocidade com que s o implementados Como qualquer mudan a cultural n o basta trocar se uma plataforma pela outra N o basta derrubar os mitos criados sobre o assunto ainda que isto fa a parte do processo preciso convencer por meio da informa o e de outros instrumentos do porqu desta op o Contud
233. m modelados por m n o foram disponibilizados pelos rg os respons veis Dados como uso de agrot xicos quantidade de gua e percentual de esgoto tratado classe social entre outros s o informa es que de uma maneira geral aumentariam a qualidade do trabalho Os dados do GEOSIST principalmente os que se referem s mortes e interna es est o sendo utilizadas como fontes de pesquisa na rea de Intelig ncia Artificial mais especificamente na Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados DCBD Lucas Bigolin e Alvares 2002 Nesta rea tamb m est o sendo utilizadas ferramentas de software livre como por exemplo o Weka Weka 2003 Futuramente o GEOSIST deve ser utilizado como base para a Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados Geogr ficos 6 Refer ncias Bibliogr ficas Bogorny V Nievinski F Bigolin N Kalil F Corr a M J 2002 Desenvolvimento de um SIG para Sa de P blica usando Software Livre Workshop de Software Livre Bogorny V Nievinski F 2002 Projeto Conceitual incluindo an lise de requisitos e levantamento dos dados e dos softwares livres para o projeto de SIG Relat rio T cnico Bogorny V Nievinski F 20024 Cria o F sica do Banco de Dados Relat rio T cnico Booch G Rumbaugh J Jacobson I 2000 UML user guide Rio de Janeiro Campus C mara G Medeiros C B Casanova M A Hemerly A Magalh es G 1996 Anatomia de Sistemas de Informa o
234. m software livre para a educa o em geral os casos de sucesso s o numerosos e representam uma prova eloquente de sua viabilidade Desenvolvimento para Governos com Padr es Multiplataformas Bruno de Souza bruno souza Djavaman com br DiretoGNU Correio Eletr nico Agenda e Cat logo Corporativo Ricardo Balinski balinski via rs net PROCERGS O Direto uma ferramenta online de correio agenda e cat logo desenvolvida pela PROCERGS utilizando os princ pios do software livre Foi desenvolvido com o principal objetivo de fornecer uma solu o de baixo custo para ser implantada em todo o Governo do Estado do Rio Grande do Sul A apresenta o mostrar a evolu o do produto atrav s de seu hist rico at o lan amento de sua nova vers o o Direto 3 0 Esta nova vers o surgiu a partir da evolu o das tecnologias da Web e da necessidade de suporte a novas funcionalidades Possui uma interface totalmente remodelada com as telas reestilizadas e as informa es apresentadas de forma mais clara e consistentes Al m da nova vers o ser o apresentadas outras informa es importantes como o uso do Direto no Governo do Estado do Rio Grande do Sul a infra estrutura utilizada e outras informa es relacionadas 12 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Dot Learning MIT Roberto de Mello rmello cc usu org MIT Educa o e Software Livre L a Fagundes LeaFagun vortex ufrgs br UFRGS Estrat gia da
235. mados a partir de uma classe Calendario respons vel por gerenciar todos os eventos que pertencem agenda de um determinado usu rio Assim cria se um n vel de isolamento permitindo um melhor tratamento de erros e detec o de problemas Anteriormente todos os m todos pertenciam mesma classe oldAgenda juntamente com todos os demais m todos pertinentes ao gerenciamento das funcionalidades do m dulo Outra grande vantagem deste modelo de adapta o permitir que ao longo do tempo m todos legados possam ser migrados para dentro das novas classes sem interferir no funcionamento do m dulo que permanece enquanto for necess rio utilizando o c digo legado Esta funcionalidade obtida em fun o da padroniza o das interfaces As principais modifica es realizadas nas classes s o especificadas a seguir Inclui se tamb m a classe Tarefa especialmente criada para contemplar funcionalidades inexistentes quanto a lista livre de tarefas Classe AgendaBusiness Esta classe funciona na pr tica como uma interface para a principal classe do m dulo Agenda As principais mudan as ocorridas foram causadas pela necessidade de adapta o das assinaturas dos m todos das novas classes em rela o ao c digo legado Ao mesmo tempo foi necess rio manter tamb m a compatibilidade com as chamadas realizadas pela interface gr fica evitando com isso a modifica o do c digo nas interfaces existentes 4 Todos os m todos da classe tiver
236. mbol In order to avoid extra structures the initial and final states of an automaton are encoded in a somewhat cumbersome way The push column must have the keyword fin when the destination State is a final state and by convention the origin state of the first line of each sub machine always denotes its initial state Figure shows an adaptive automaton that recognizes the context dependent language a b c using both Adaptools table representation figure 1 c and a graphical representation for its only adaptive function figure 1 a and sub machine figure 1 b The device works as follows each time some symbol a is consumed line 6 the adaptive function F finds the only empty http www pes usp br Ita download section 88 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 F Head Orig Inpu E Outp Adap 1 F 2a eps nop nop 2 x eps nop nop nop E mi fe ty 7e nep nor E te 0 nop op LF iso Josi Fin nop nop c Figure 1 Adaptive Automaton that Recognizes a b c a Adaptive Mechanism b Subjacent Mechanism c Adaptools Object Code transition of the automata line 1 removes it line 2 and insert two new transitions consuming the string bc lines 3 and 5 with and empty transition strategically put between them line 4 In the original definition of adaptive automata Neto 1993 variables and generators are explicitly declared
237. mente em sistemas operacionais livres uma tarefa complicada especialmente se precisa de acesso a toda funcionalidade da impressora Para facilitar isso o Grant Taylor autor do Printing HOWTO criou uma base de dados de impressoras e de drivers Esta base de dados chamada Foomatic situada em http www linuxprinting org e cuja manuten o eu estou fazendo desde meados de 2001 contem entradas para todos os drivers livres conhecidos com as suas linhas de comando e todas as suas op es Tamb m toda impressora sobre que temos informa es listada com informa es sobre como us la com software livre que driver melhor e a qualidade de suporte por software livre 20 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 A base de dados implementada em XML e tem scripts em Perl para automaticamente gerar arquivos PPD Postscript Printer Description e at filas de impress o para todos os sistemas de impress o livres CUPS LPD LPRng GNUlpr PPR PDQ CPS e impress o sem spooler Com estas filas o usu rio vai ter acesso a toda a funcionalidade de impressoras e vai ter o mesmo interface para todos os sistemas de impress o Este sistema agora um padr o inoficial Ele utilizado nas distribui es Mandrake Red Hat Conectiva SuSE Debian e provavelmente outras e o linuxprinting org consultado por em torno de 10000 pessoas todo dia Nesta palestra vou falar sobre hist ria do Foomatic A estrutura
238. mente relacionada com a exist ncia de usu rios boa parte dos par metros identificados neste artigo n o capta a relev ncia de projetos que ainda se encon trem nos est gios iniciais de seu ciclo evolutivo Mesmo assim acreditamos que um conjunto de indicadores nos moldes do aqui proposto pode enriquecer muito o processo de avalia o da produ o acad mica Refer ncias European Working Group on Libre Software 2000 Free Software Open Source Information Society Opportunities for Europe European Commission Information Society http eu conecta it paper pdf Fleury M and Reverbel F 2003 The JBoss Extensible Server In Middleware 2003 ACM IFIP USENIX International Middleware Conference volume 2672 of LNCS pages 345 374 Springer Verlag http www ime usp br reverbel papers jboss mw2003 pdf JacORB Team 2003 JacORB web site http www jacorb org JBoss Group 2003 JBoss web site http www jboss org Kon F 2001 O Software Aberto e a Quest o Social Relat rio T cnico RT MAC 2001 07 Departamento de Ci ncia da Computa o IME USP http www ime usp br kon papers RT SoftwareAberto pdf Patterson D Snyder L and Ullman J 1999 Evaluating Computer Scientists and Engineers for Pro motion and Tenure Best Practices Memo Computer Research Association http www cra org reports tenure review html President s Information Technology Advisory Committee 2000 Deve
239. mesagem de texto Por exemplo uma parte do Init Exec Setting clock SetClock Exec Loading keymap loadkeys KeymapLayout 157 1 2 3 5 6 8 9 10 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Tarefas mais sofisticadas s o definidas como func es do shell no arquivo Tasks Estas fun es tamb m podem ser chamadas pela linha de comando usando o script RunTask As configu ra es s o definidas atrav s de vari veis de ambiente no arquivo Options Documenta o Por se tratar de uma distribui o n o convencional a documenta o do GoboLinux uma parte importante do projeto A p gina do GoboLinux 10 possui al m de uma lista de discuss o 2 FAQs e alguns HOW TOs Est em fase de desenvolvimento um manual completo sobre as funcionalidades do GoboLinux com nfase na utiliza o de seus scripts que pode ser encontrado em 8 4 Conclus es e Projetos Futuros O GoboLinux um projeto em franca expans o Ap s a divulga o em sites mundialmente con hecidos as discuss es sobre o tema e a procura por informa es tem aumentado bastante Ao falar de projetos futuros pode se dividir o projeto em duas partes O GoboLinux enquanto estrutura de diret rios alternativa e o GoboLinux enquanto distribui o A estrutura de ditet rios GoboLinux pode ser utilizada em conjunto com distribui es tradicionais aproveitando o suporte e a dissemina o das me
240. mie Friedrich Schiller Universitat Fraunhoferstr 6 07743 Jena Deutschland cprov sel eesc usp br monaco icmc usp br Ralf Kedingouni jena de Abstract This article deals with the advantages of using Free Software and its metho dologies in the development of high end scientifc instrumentation systems Highlighted advantages are presented not only in the academic context but also in the industrial en vironment The system OSI VGA in development in Otto Schott Institut fiir Glaschemie in Germany is used as a case study Resumo Este artigo trata das vantagens alcan adas ao se adotar software livre e suas metodologias no desenvolvimento e implanta o de sistemas de instrumenta o cient fica de alta tecnologia Vantagens destacadas s o apresentadas n o apenas no contexto acad mico mas tamb m em ambientes industriais O sistema OSI VGA em desenvolvimento no Otto Schott Institut fiir Glaschemie na Alemanha discutido como estudo de caso 1 Introdu o Ao contr rio da equivocada primeira impress o que ocorre queles que se surpreendem perante o paradoxal sucesso do Software Livre Stallman 1984 a despeito de seus princ pios e m todos n o ortodoxos do ponto de vista das metodologias tradicionais vigentes na ind stria propriet ria seus proponentes n o creditam seus bons resultados intelig ncia peculiar dos membros de sua comunidade mas ao seu modelo de desenvolvimento aberto e cooperativo baseado no acesso
241. ministradores de empresas de TI por uma mudan a tecnol gica pode explicar alguns dos impactos sofridos pela ado o de paradigmas novos como o software livre Na grande maioria das vezes as reas respons veis pela prospec o tecnol gica necessitam de um lastro de confian a para que venha a adotar uma determinada solu o Consideram que arriscar seja caro ainda que prospectar tecnologia sem risco possa parecer um contra senso Preferem basear se em pareceres de terceiros em uma depend ncia semelhante quela submetida ao mercado financeiro pelas ag ncias de classifica o de risco Assim esperam seguir a tend ncia do mercado ao inv s de analisar as solu es tecnol gicas por m ritos t cnicos e econ micos Deixam se levar pela correnteza ainda que o destino seja incerto 1 A tecnologia PUSH foi um dos exemplos mais recentes 2 Institui es como o Gartner Group IDC entre outros 111 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Este comportamento tamb m incentivado pelas in meras press es que estas reas sofrem de fornecedores que desejam estabelecer contratos muitas vezes com o refor o de lobbies econ micos e pol ticos especialmente a estrat gia FUD Fear Uncertainty Doubt A julgar por este prisma a proposta de um modelo de produ o baseado em software livre adquiri ares ut picos em uma rea na qual os riscos do tratamento da informa o s o altos e a disposi o de correr riscos
242. mpl cita da chave prim ria que servir como chave estrangeira na forma de uma indica o de papel O segundo exemplo mostra a defini o de uma regra De acordo com a conven o proposta pelo tem2sql a rea na representa o da classe destinada a declara o de par metros pode ser utilizada para a defini o de restri es de valor para os atributos daquela classe No exemplo da Figura 1 b a classe Serie possui restri es quanto ao n mero da s rie que n o pode ser maior do que 8 e do n vel que n o pode ser maior do que 3 A ferramenta ainda oferece recursos para a defini o de outros tipos de restri es como generaliza es agrega es rela es do tipo n para n ou mesmo defini es de regras mais complexas 153 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Aluno Pos Graduacao cod curso integer serie formacao varchar 7 numero int not null nivel int not null numero invalido check numero gt 8 nivel invalido check nivel gt 3 ficod curso serial descricao varchar a b Figura 1 Exemplos de restri es definidos pelo tcm2sql 5 Conclus es Um dos principais fatores que inibem uma maior dissemina o das solu es baseadas em sistemas de software livre em ambientes de produ o especialmente no desenvolvimento de sistemas baseados em bancos de dados s o a utiliza o boas pr ticas de engenharia de software aliada a produtividade Com o desenvolvimen
243. n A sua distribui o est dispon vel para v rios sistemas operacionais tais como GNU Linux FreeBSD Windows 95 98 2000 e NT Uma das grandes caracter sticas do Zope o fato de ser um software com o c digo fonte aberto Al m disso ele oferece diferentes componentes e funcionalidades que facilitam o desenvolvimento de aplicativos Web tais como Gerenciamento e desenvolvimento de aplicativos via Web Controle de acesso ao n vel de perfil de usu rio Cataloga o de documentos e pesquisa por palavra chave Integra o com banco de dados relacional Suporte comunica o com outros aplicativos via protocolo XML RPC SOAP CORBA e outros Possibilidade de adi o de m dulos desenvolvidos em Python Publica o autom tica de todos os objetos criados no Zope por meio dos protocolos que ele possui suporte HTTP FTP XML RPC WebDAV CORBA SOAP e outros Extens o do Zope via a cria o de produtos OO semelhantes aos packages do Java utilizando ZClasses ou FSP File System Product 5 Implementa o do SAAP O SAAP foi desenvolvido com a utiliza o de ZClasses Essa caracter stica permite a expans o das funcionalidades do servidor de aplica es Zope a partir da constru o de componentes personalizados Esses componentes uma vez constru dos estar o dispon veis para serem utilizados no desenvolvimento de qualquer sistema podendo ser colocados disposi o da comunidade de so
244. n a especializando os m todos antigos e alterando suas interfaces Entretanto a op o por dividi la facilitou fundamentalmente o entendimento e o isolamento do c digo o que de extrema import ncia para manuten es futuras Al m disso ocorreu tamb m a cria o de uma nova classe para gerenciamento de tarefas visando complementar o sistema com fun es adicionais para organiza o do tempo conforme ser discutido na se o 3 2 2 Altera es de c digo e cria o da lista livre de Tarefas As modifica es realizadas no c digo procuraram manter ao m ximo o c digo original do projeto n o exigindo modifica es em classes que n o fizessem parte do m dulo Agenda A exce o da classe AgendaBusiness interface respons vel pela invoca o dos m todos da Agenda nenhuma outra classe original teve seu c digo modificado A classe AgendaBusiness por fazer refer ncia direta ao c digo da Agenda teve seus m todos modificados para realizar a passagem correta dos par metros para as novas classes criadas a partir de oldAgenda A divis o das funcionalidades da classe oldAgenda em novas classes menores e mais especializadas constitui a maior altera o do c digo Basicamente foram reunidas em cada uma das novas classes m todos e atributos relacionados mais diretamente a cada uma destas partes Um exemplo pode ser dado por um Evento agora ele possui m todos para salvar excluir marcar remarcar e delegar que s o cha
245. na o do uso de controladores e o controle de processos O modelo proposto detalhado na terceira se o A constru o do prot tipo utilizando ferramentas de dom nio p blico mostrada na quarta se o Demais considera es situam se ao final deste 2 Controle de Processos Um Controlador L gico Program vel CLP um sistema de controle industrial Sendo um sistema esse composto por hardware e software Todo CLP possui ao menos uma unidade de processamento mem ria e interfaces de I O 2 Al m das interfaces de I O est o inseridas tamb m as interfaces de comunica o sendo portas Seriais e Ethernet as mais utilizadas Por estarem inseridos normalmente em um ambiente agressivo os CLPs s o concebidos para suportarem altas temperaturas baixa umidade e elevado n veis de ru do comuns no ch o de 79 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 f brica Esse dispositivo em conjunto com o sistema executivo disponibilizam um ambiente prop cio a execu o da l gica de controle A forma como controlador atua no controle do processo mostrado na Figura 1 Vari veis de entrada Vari veis de sa da Figura 1 Controle de Processos T pico O controle da manufatura e m quinas nas ind strias realizado anteriormente por pain is de rel s hoje regido por controladores program veis Pr ticos confi veis e a custos admiss veis 3 e de f cil adequa o a novos controles esses permitem a ind
246. nais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Por muito tempo a impress o em Unix e GNU Linux era baseada em tecnologia dos anos 70 usando o antigo Line Printer Daemon LPD LPD foi inicialmente desenvolvido para impressoras que s sabiam imprimir texto ASCII Hoje em dia as impressoras s o bem diferentes Eles n o s imprimem texto Cores gr fica fotos tipos diferentes de papel grampear encaderna o e mais Mas ainda tem implementa es deste sistema n o suportando estas op es e dif cil a administrar em redes instaladas em muitos lugares Dois projetos dos ltimos tr s anos facilitaram a vida dos usu rios e dos administradores muito O sistema de impress o spooler CUPS Common UNIX Printing System baseado no IPP Internet Printing Protocol e em PPDs Postscript Printer Description Foomatic do linuxprinting org uma infra estrutura de integra o de drivers com todos os sistemas de impress o Estes projetos s o muito teis para todos os usu rios independente que t amp em s um computador com uma impressora em casa ou uma empresa com milhares de computadores e impressoras CUPS fornece uma arquitetura para imprimir em redes que muito f cil a usar Se configurar uma impressora em um servidor o servidor divulga a informa o automaticamente e ent o os clientes CUPS podem usar esta impressora sem configurar nada neles Com o IPP sendo baseado no protocolo HTTP o CUPS suporta padr es comuns da I
247. nal uma nova id ia ou um projeto antigo que est o dispostos a por em pr tica Para tal devem apresent lo na forma de uma proposta materializando objetivos vantagens e condi es de viabiliza o e defend la perante a coordena o e demais participantes do projeto a fim de encorajar a forma o de uma equipe de contribuidores volunt rios Como contrapartida HackAdemia se prop e a encubar o projeto em sua infra estrutura de recursos e oferecer o apoio ao seu alcance para dar suporte execu o do trabalho Atualmente esse be neficio pode incluir a hospedagem dos projetos nos servidores do GNUsp facilidades on line como disponibiliza o de reposit rio CVS ferramentas de depura o site Web lista de discuss o etc bem como o oferecimento de semin rios e mini cursos sob t picos espec ficos conforme as necessidades t cnicas dos participantes Al m de investir na capacita o de novos desenvolvedores e revelar novos hackers e O Projeto GNUsp www gnusp org uma iniciativa cient fico educacional liderada por professores estudantes e contribuidores volunt rios cujo objetivo promover o conhecimento acerca de fundamentos conceituais e t cnicos em Software Livre entre usu rios e desenvolvedores profissionais Desde seu in cio o Projeto tem suportado diversas atividades no campus universit rio incluindo a organiza o de cursos e semin rios e manuten o de recursos para suporte comunidade de usu
248. ncubadora de projetos a popular Sourceforge a qual disponibiliza os servi os de forma gratuita e confi vel na Internet Foi criado um reposit rio um bug tracker uma lista de discuss o via e mail um site para a divulga o de not cias e pedidos de ajuda O n mero de participantes n o nada comparado a projetos nitidamente mais populares como Apache ou Mozilla assim como Eric S Raymond sugere em The Cathedral and the Ba zar Raymond 1998 no entanto o n vel de sofistica o real do software gerado muito alto se comparado outros softwares propriet rios dispon veis no mercado Credita se tal fato possibili dade de os usu rios mesmo em n mero reduzido terem participa o direta no desenvolvimento do sistema Mesmo aqueles que n o s o programadores t m acesso toda informa o de que necessitam para entender e opinar no projeto o que al m de propiciar seu aprendizado mesmo em t picos alheios ao seu conhecimento espec fico constitui orienta o valiosa para a equipe de desenvolvedores clara a import ncia de se seguir consistentemente as recomenda es que facilitem essa intera o tais como simplicidade clareza boa documenta o no que concerne programa o em particular um bom guia o GNU Code Standarts escrito por Richard M Stallman e disponibilizado pela Free Software Foundation Stallman 1984 4 Li es e Conclus es Em comum com outros projetos de mesma natureza este traba
249. nde do Sul UFRGS Rua Anita Garibaldi 372 90 450 000 Porto Alegre RS Brasil Centro Universit rio La Salle UNILASALLE Av Victor Barreto 2 288 92 010 000 Canoas RS Brasil douglas feevale br dilneyag terra com br nice lasalle tche br Abstract The free software initiative spread through Internet a set of new software where GNU Linux is the most meaningful and know product These software have been attracted a growing number of users due to its characteristics as such as freedom to use and no costs Among these new users small and medium enterprises can be highlighted Thus this text aims to present a guide to free software use in small and medium enterprises Resumo O movimento software livre fez proliferar atrav s da internet um grande conjunto de software sendo o GNU Linux seu produto mais significativo e conhecido Atrav s de caracter sticas como a livre utiliza o e o custo zero de licenciamento estes softwares v m atraindo um n mero de usu rios cada vez maior Dentre estes usu rios destacam se as pequenas e m dias empresas Sendo assim este texto tem como objetivo geral apresentar um referencial para a utiliza o de software livre nas pequenas e m dias empresas 1 Introdu o A Tecnologia da Informa o TI representa o agrupamento de recursos de computa o telecomunica o e multim dia para as mais diversas aplica es atrav s da combina o de componentes de ha
250. nder estas demandas e Extens es do modelo objeto relacional O PostgreSQL possui algumas caracter sticas de orienta o a objetos associada ao seu modelo relacional em especial o recurso de heran a 4 2 Ferramenta de gera o autom tica de c digo Uma ferramenta bastante til no desenvolvimento do banco de dados baseado em TCM e PostgreSQL foi o gerador de c digo tem2sql Zagrodnick 2003 Esta ferramenta toma um diagrama de estrutura est tica gerado pelo TCM e produz o c digo em Linguagem de Defini o de Dados DDL SQL que implementa o modelo descrito no diagrama Embora a modelagem seja baseada em diagramas de classe da UML o tcm2sql prop e um conjunto de conven es sint ticas para os diagramas que lhe servem como entrada de dados que permitem a defini o de diversas formas de restri es que podem ser implementadas utilizando se os recursos em um sistema de bancos de dados Na Figura 1 podemos ver dois exemplos destas regras O primeiro exemplo a da defini o de integridade referencial No exemplo da Figura 1 a vemos duas tabelas Aluno Pos Graduacao e Curso que se relacionam atrav s da chave cod curso Segundo a conven o do tcm2sql a representa o da chave prim ria se d prefixando se o atributo com o s mbolo sustenido e a chave estrangeira representada com o s mbolo do acento til Al m destes a conven o ainda exige que seja representada a cardinalidade entre as classes e a indica o i
251. ne of the most important is a compiler compiler that converts a grammar specification in Wirth notation of a language L and produces an adaptive automaton that recognizes L this automaton may be simulated by AdapTools an extremely simple and powerful prototype of a text to speech system and an error recovery scheme for handling simple syntactical errors are also available Adaptools is already being used as an extra class educational reinforcement tool in some disciplines of the computer engineering pro gram offered in our institution The following section presents a brief description and an example of adaptive automata as defined in Adaptools Next in section 3 an overview of AdapTools features is shown The last section is reserved for conclusions and future work 2 Adaptive Automata Adaptools Version Conceptually an structured pushdown automaton may be regarded as a set of finite state automata called sub machines that allows two additional kinds of transitions sub machine calls and re turns specifying changes in the flow of execution from one sub machine to another with a push down stack for holding return addresses An adaptive automaton is an structured pushdown au tomaton that allows dynamic modifications in its set of transitions Such changes are accomplished by performing the so called query deletion and insertion elementary actions grouped in adaptive functions that are called from and may operate on any transition
252. nforma a realidade Quando estamos frente a essa rede tr s caminhos s o poss veis ser absorvido por ela ser ignorado ou confront la Nas tr s op es ocorre uma acusa o de irracionalidade por n o fazermos parte dela A controv rsia gerada pelo discordante ent o permite que a forma como as atribui es de causa e efeito foram realizadas de como estes elementos est o interligados e qu o forte s o essas liga es sejam observadas na rede A raz o ou sua aus ncia portanto um resultado n o de seus atributos intr nsecos mas de uma s cio l gica na qual os resultados dependem de provas de for a sobre as associa es entre os elementos da rede A acusa o de irracionalidade sempre feita por algu m que est construindo uma rede sobre outra pessoa que se mant m no seu caminho portanto n o h linha divis ria entre mentes mas apenas redes maiores ou menores Latour 1987 Atuar na modifica o desta realidade tempor ria de algo que naturalizado explica se por si mesmo de um fato significa a cria o de uma outra realidade rede que sirva ao objetivo da mudan a pretendida Esta somente acontecer ap s a expans o do dom nio desta segunda Portanto a constru o de uma rede que difunda a afirma o software livre deve ser usado por empresas p blicas exigir uma amarra o de um n mero ainda maior de elementos heterog neos artigos aliados t cnicos aliados pol ticos inscri es
253. ng Language User Guide Addison Wesley 1998 Eckel B Thinking in Java Prenticce Hall 2000 Filgueiras E Q Migrando de um Ambiente Propriet rio para Software Livre Developers Magazine n 80 Axcel Books p 16 19 Abril de 2003 Naveca F G e Filgueiras E Q Software Livre M tricas para um Estudo Comparativo Developers Magazine n 72 Axcel Books p 14 16 Agosto de 2002 Pressman R S Software Engineering a Practitioner s Approach McGraw Hill 2001 Williams S Free As In Freedom Richard Stallman s Crusade for free software O Reilly amp Associates 2002 118 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Um Modelo Espacial para Integra o dos Dados da Sa de Implementado em Software Livre Vania Bogorny Felipe Nievinski Nara Bigolin 1 Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Campus do Vale Av Bento Gon alves 9500 Bloco 4 Bairro Agronomia Porto Alegre RS CEP 91 501 970 Brasil Instituto de Geoci ncias Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Campus do Vale Av Bento Gon alves 9500 Bloco 4 Bairro Agronomia Porto Alegre RS CEP 91 501 970 Brasil 3 Faculdade de Inform tica ULBRA Rua Miguel Tostes 101 Canoas RS Brasil vania inf ufrgs br fnievinski terra com br nara ulbra tche br Resumo o software com o c digo aberto est sendo desenvolvido co
254. nologicamente inovador uma atividade de pesquisa que re quer n veis muito altos de esfor o e dedica o Dependendo da natureza do software que se est desenvolvendo os trabalhos de implementa o podem ser inteiramente realizados por alunos de 51 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 p s gradua o ou de gradua o devidamente orientados por docentes universit rios Sistemas de software mais complexos entretanto requerem a interven o direta de pessoas com maior conhe cimento e experi ncia os docentes nos trabalhos de implementa o Surge aqui um problema n o h no Brasil nehum incentivo para que docentes universit rios desempenhem tais tarefas que tendem a consumir muito tempo A avalia o docente baseda na produ o acad mica tradicio nal medida geralmente em termos de artigos publicados em revistas e em confer ncias cient ficas O software inovador que um docente desenvolveu n o levado em conta por ag ncias de fomento pesquisa como CNPq e FAPESP para efeito de concess o de verbas de pesquisa ao docente nem tampouco por Universidades como a USP para efeito da progress o do docente em sua carreira Nos pa ses desenvolvidos bem mais comum o envolvimento de docentes universit rios em atividades de implementa o de software livre Universidades americanas avaliam docentes das reas de Ci ncia da Computa o e Engenharia da Computa o segundo os crit rios explici tados
255. novo c digo inspirou v rias melhorias no IPFIREWALL Todo o h muito j existe suporte a regras Stateful e Din micas criadas a partir de regras Stateful ou Stateles foi aperfei oado oferecendo melhoria not vel s limita es por destino ou origem flex veis por mascaras de subrede Uma tabela de origem reversa foi adicionada facilitando controle da t cnica que evita pacotes com endere o forjado IP Spoof adicionados conjuntos de regras e uma um grande n mero de novas funcionalidades do mais cl ssico subsistema de Firewalling do mundo Open Source FreeBSD 5 Diego Linke gamk gamk com br FUG Brasil O FreeBSD 5 0 marca o lan amento da primeira vers o de uma nova s rie do FreeBSD em desenvolvimento h mais de 2 anos a maior quantidade de novos c digos e novas tecnologias lan adas ao mesmo tempo em um sistema Open Source Conta com novas caracter sticas estruturais reimplementadas a partir de seu princ pio notadamente o suporte multiprocessamento sim trico agendamento de threads por kernel e implementa o das m ltiplas APIs de seguran a especificadas no POSIX le projeto conhecido como TrustedBSD e uma s rie de novas caracter sticas nos subsistemas de armazenamento GEOM UFS2 Snapshots Background Fsck e aperfei oamento do SoftUpdates bem como diversas novas implementa es ao sistema de redes como Fast IPSec IPFW2 suporte a criptografia por hardware e uma s rie de outras novidades 15 Anai
256. nte 2500 microcom putadores e tem usado a plataforma Novell em 30 servidores para uma base de 25 000 usu rios distribu dos geograficamente entre v rios campus Em meados de 2002 iniciou se um projeto que visa migrar deste modelo para uma plataforma que utilize software livre O projeto tem como ob jetivo a redu o de custo de propriedade de software e a cria o de uma infra estrutura de servi os de rede que permita atrav s de um nico login de usu rio o acesso a diversos servi os tais como sistemas administrativos biblioteca virtual portal da internet quiosque de informa es etc O projeto contempla a ado o de software livre em v rios servi os essenciais tais como o sistema de correio eletr nico sistema de arquivos intranet impress o seguran a e monitora mento Na atual fase do projeto n o pretende se alterar o sistema operacional dos usu rios GNU Linux MacOS e Microsoft A maior incid ncia de sistemas operacionais corresponde ao Mi crosoft Windows 98 A solu o para o servi o de diret rio e correio eletr nico foi bastante estudada sendo apresentados alguns resultados neste trabalho Os demais servi os ainda est o em estudo 2 A plataforma em estudo Como mencionado anteriormente optou se em manter os sistemas operacionais j existentes nos computadores dos usu rios mais notadamente Microsoft Desta forma a op o por uma rede Microsoft pareceu ser o caminho mais adequado visto que existe um bom
257. nte mesmo que n o esteja alinhado com o estado da arte em sua rea O Linux frequentemente enquadrado nessa categoria por n o empregar uma arquitetura tipo microkernel Como n o con templa a quest o da inova o tecnol gica esse conjunto de par metros certamente incompleto para a avalia o da relev ncia de atividades de desenvolvimento de software livre desenvolvidas num ambiente acad mico Ele deve ser complementado por uma an lise do grau de inova o e das contribui es para o estado da arte presentes no software desenvolvido ou por par metros adici onais especificamente voltados para uma avalia o acad mica Segundo Patterson et al 1999 a utiliza o de determinado software por outros pesquisadores como instrumento ou objeto de pesquisa uma boa indica o da relev ncia acad mica e da influ ncia do projeto que gerou esse software 3 Atribui o de Cr ditos em Projetos de Software Livre O modo como os participantes de um projeto de software livre se organizam internamente varia bastante de projeto para projeto Praticamente todos os projetos bem sucedidos adotaram como organiza o social alguma forma de meritocracia O m rito de cada participante baseado no valor de suas contribui es para o projeto O funcionamento da organiza o repousa portanto sobre o reconhecimento coletivo que necessariamente inclui uma avalia o da contribui o de cada um A correta atribui o de cr ditos pe
258. nternet como SSL LDAP autentica o e mais Usando o conceito de arquivos PPD que foi inventado para descrever as capacidades de impressoras PostScript para os drivers Windows e Mac OS o usu rio tem acesso a toda a funcionalidade de todas as impressoras PostScript com o CUPS facilmente A parte principal de Foomatic uma base de dados XML de mais que 1000 impressoras e mais que 200 drivers com informa o que impressora funciona com que driver e como o GhostScript e outros filtros tem que ser chamados para tornar o PostScript produzido pelos aplicativos para o formato que a impressora entende Destes dados s o gerados PPDs que Junto com um filtro universal escrito em Perl d o acesso a toda funcionalidade dos drivers com todos os sistemas de impress o CUPS LPD LPRng GNUlpr PPR PDQ CPS e at impress o sem spooler A maioria das distribui es atuais de GNU Linux usa CUPS e Foomatic como Mandrake Red Hat Conectiva SuSE Debian e outros mas muitos usu rios n o sabem sobre isso e n o utilizam toda a funcionalidade deste ambiente poderoso Neste tutorial vai ser mostrado ao vivo como lidar com impress o nestes sistemas O tutorial comp e se de Configura o de filas de impress o locais Partilhar impressoras em redes Imprimir e tratar processos de impress o Resolver problemas A programa o exata depende da audi ncia n o um problema tratar um tema mais intensivo responder perguntas e at conecta
259. o estes argumentos ainda poder o ser insuficientes para que um movimento de introdu o de software livre possa convencer tomadores de decis o clientes empregados Por maior que seja o poder de negocia o ou hierarquia utilizado ambas as caracter sticas ser o interessantes nesta tarefa a mudan a cultural s acontecer quando um suficiente n mero de elementos humanos e n o humanos forem reunidos mobilizados e combinados em seu favor 3 A rede que envolve As se es anteriores descreveram um cen rio no qual argumentos a favor de mudan as tecnol gicas necessitam mais que constata es t cnicas processos de negocia o ou ordens hier rquicas Neste quadro mesmo que evid ncias t cnicas ou pol ticas sejam claras a favor de solu es livres o efetivo engajamento da organiza o ainda depender do interesse em abandonar a realidade atual por uma outra Aprofundando um pouco a an lise olhando sobre os ombros da tecnoci ncia percebe se que indiv duos e coisas sustentam afirma es cren as e interesses que defendem e constituem a realidade tecnol gica vigente Se olharmos mais de perto os analistas da rea tecnol gica da empresa que resistem as ag ncias de ranqueamento os fornecedores os lobbies os sistemas de legado a falta de uma pol tica corporativa sobre o tema etc fazem parte de uma lista de elementos heterog neos que est o ligados entre si formando uma rede Latour 1987 pelo qual se define e co
260. o o esp rito da comunidade gil muito similar ao esp rito do mundo do software livre ALGUMAS CARACTER STICAS DE XP Mudan as de requisitos s o bem vindas a qualquer momento durante o projeto todo c digo de produ o programado em duplas A medi o de progresso num projeto XP feita atrav s de funcionalidade em execu o e n o atrav s de documenta o obscura para o cliente Diferente do que ocorre no RAD num projeto XP o c digo est sempre na sua forma mais manuten vel mais extens vel e mais clara poss vel O cliente pode come ar a testar o produto tipicamente j a partir da terceira semana de desenvolvimento Qualquer desenvolvedor pode trabalhar em qualquer c digo fonte nenhum fonte tem dono nico Nenhuma documenta o de projeto necess ria durante o desenvolvimento Todo c digo testado atrav s de scripts de teste automatizado Todos os scripts de teste s o desenvolvidos ANTES do respectivo c digo O design feito DEPOIS da implementa o e n o antes XP requer uma disciplina f rrea por parte da equipe Mesmo assim programadores gostam dela por n o ser uma disciplina burocr tica XP d aos gerentes incompar vel agilidade na aloca o e desaloca o de desenvolvedores em seus projetos Com esta breve exposi o poss vel ter uma no o de XP e mais importante perceber que existe alternativa ao marasmo metodol gico elitista que tem dominado a ind stria de software
261. o para cada vers o do programa em quest o assim como um link Current que aponta para o subdiret rio contendo a vers o em uso Os programas ficam contidos na sua totalidade dentro do subdiret rio da vers o correspondente onde tipicamente s o criados subdiret rios bin lib sbin share man e info que cont m os arquivos que na estrutura tradicional de diret rios UNIX seriam copiados para usr bin ou bin usr lib ou 1ib e assim por diante Cada programa possui tamb m um diret rio Settings que armazena os arquivos de configura o referentes ao programa arquivos que estariam tipicamente localizados no et c Note que este diret rio nico para todas as vers es do programa de forma que sejam mantidas as configura es personalizadas do aplicativo em caso de upgrade ou downgrade O diret rio System Links concentra links referentes cada categoria de arquivo in stalado dentro dos diret rios das vers es dos programas O System Links Executables por exemplo cont m links para todos os arquivos de todos os subdiret rios bin e sbin execut veis dentro de cada ver o de cada programa instalado Processo similar ocorre com as bibliotecas headers manuais e arquivos compartilhados Conforme ser explicado na Se o 3 a ger ncia destes links realizada de maneira totalmente autom tica A compatibilidade com o legado UNIX obtida atrav s da cria o de links extras como por exemplo etc gt System Settings
262. o IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Avalia o como Forma de Incentivo ao Desenvolvimento de Software Livre em Ambiente Acad mico Francisco Reverbel Departamento de Ci ncia da Computa o Instituto de Matem tica e Estat stica da Universidade de S o Paulo reverbel ime usp br Abstract This paper discusses criteria for evaluating the work of free software develo pers in an academic environment It presents a set of parameters that are applicable to free software projects and can be used as indicators of significance We suggest that tra ditional academic evaluation should be complemented by these parameters This would be an effective way of fostering the innovative creation of free software in academia Resumo Este artigo discute crit rios de avalia o de atividades de desenvolvimento de software livre realizadas em ambiente acad mico apresentado um conjunto de indicadores de relev ncia de projetos de software livre Sugerimos que o sistema de avalia o acad mica tradicional seja complementado com esses indicadores Isso seria uma forma efetiva de incentivar a cria o inovadora de software livre em ambiente acad mico 1 Introdu o crescente o reconhecimento da import ncia econ mica e tecnol gica do software livre Formas de incentivo a projetos de pesquisa avan ada que produzam software livre e ou de fonte aberto est o sendo estudadas tanto no mbito da Comiss o Europ ia European Working Gro
263. o ambiente de compila o n o o fazem corretamente para a configura o dos caminhos de instala o 3 Configura es Em um grande n mero de programas os autores cometem o erro de pressupor como fixas determinadas caracter sticas que especialmente dada a natureza do software livre s o flex veis O modelo de software livre estimula a modifica o Mesmo tendo desenvolvido um programa para um determinado sistema op eracional o autor deve estar ciente de que ele eventualmente ser portado 3 1 Tipo de ambiente No passado as grandes diferen as entre UNIX e VMS faziam com que um programa port vel entre es tas duas arquiteturas fosse facilmente port vel para qualquer outra Atualmente com a populariza o do GNU Linux e da fam lia BSD a maior parte dos softwares livres visa apenas a plataforma UNIX O surgi mento do Cygwin 1 ambiente UNIX like para Windows tenta remediar esta situa o Infelizmente esta abordagem representa uma solu o apenas para a plataforma Windows e t cnica de certa forma invasiva uma vez que de certa forma o ambiente que portado e n o a aplica o O projeto Fink 3 lida com quest es de portabilidade de softwares livres para o sistema operacional Mac OS X que atualmente ofi cialmente considerado um sistema UNIX A necessidade da exist ncia de projetos como o Fink apontam a pobre portabilidade existente em um grande n mero de aplica es mesmo entre diferentes sistemas UN
264. o objetivo centrado na constru o coletiva na troca de id ias e nas proposi es sobre as mais diversas viv ncias Pode se assim dizer que os textos coletivos permitem a supera o do individual enquanto eu solit rio abrindo se para o eu solid rio No mbito de conjunto pode gerar tamb m uma desorganiza o tempor ria de id ias e supera o na organiza o de diferentes pontos de vista Al m de permitir a coopera o a troca s ncrona ou assincrona pelas mais diversas linhas de pensamento o ETC permite a metacogni o para que o sujeito possa retornar seu pensamento e se necess rio refaz lo sob novas perspectivas O pensar sobre o pensar traz novas possibilidades de constru o e de pensamento Logo a produ o coletiva viabilizada atrav s desta ferramenta estabelece o que Bakhtin 2000 denomina de polifonia ou seja a produ o do texto coletivo como um entrela amento de vozes que pode se constituir dentro de uma nova l gica de tempo e de espa o O espa o criado pelo ETC para constru o de textos coletivos implica portanto em condi es de a o e reflex o entre os sujeitos originando a transforma o de cada um e destes em rela o ao grupo As m ltiplas trocas favorecem a escrita din mica e n o pr idealizada pelos interagentes por isso prev em uma diferenciada organiza o da estrutura coletiva Esta organiza o n o significa impor ordens de contribui o como um depois do outro m
265. o paradigma na constru o de processadores da mesma forma que existem RISC e CISC Intel 2003 O EPIC inspirado na t cnica VLIW que significa Palavra de Instru o Muito Grande do ingl s Very Large Instruction Word Processadores que usam essa t cnica acessam a mem ria transferindo longas palavras de programa sendo que em cada palavra est o empacotadas v rias instru es CLRC 2003 No caso da IA64 s o usadas tr s instru es para cada pacote de 128 bits Cada instru o possui 41 bits de tamanho os 5 bits restantes s o gerados pelo compilador e utilizados para informar quais instru es podem ser executadas em paralelo Inicialmente conhecido como Merced o primeiro processador baseado na arquitetura IA64 chegou ao mercado em 2001 e foi batizado pela Intel com o nome Itanium Era um pro cessor de 295 milh es de transistores sendo que 270 milh es compunham a cache L3 e os outros 25 milh es o n cleo em si Foi disponibilizado em 2 vers es 733 Mhz e 800 Mhz Em 2002 foi lan ado o Itanium 2 com uma s rie de melhorias sob o primeiro maior mem ria cache e clock de 1 GHz Intel 2003 Al m do desempenho que obtido atrav s do alto grau de parale lismo interno no processador o Itanium Intel 2002b por ser uma arquitetura de 64 bits tamb m fornece como vantagens suporte a uma quantidade muito maior de mem ria f sica espa o de endere amento virtual de 1 milh o de Terabytes e registradores de ponto flutu
266. o podem optar por tornarem se membros ou patrocinadores do Gelato Dentre os membros do grupo est o institui es de ensino e empresas de tecnologia que est o interessados em ferramentas GNU Linux para plataforma Itanium Outro movimento chamado Trillian Trillian 2003 iniciado em maio de 1999 com o objetivo de portar o Linux para IA64 e disponibiliz lo para a comunidade antes ou juntamente com o lan amento do Itanium As empresas que participam do projeto s o Caldera CERN He wlett Packard IBM Intel Red Hat SGI SuSE Turbo Linux e VA Linux Systems A comunidade software livre pode contribuir para o projeto adicionando funcionalidades s aplica es existentes portando aplica es otimizando o GCC GCC 2003 para IA64 portando drivers etc 77 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 4 Considera es Finais Muito antes da introdu o da primeira vers o da fam lia de processadores de 64 bits da Intel os desenvolvedores de sistemas operacionais j estavam trabalhando na adapta o de seus sistemas para essa nova arquitetura No mundo do software livre n o foi diferente e desde ent o v rios grupos v m trabalhando na adapta o do GNU Linux para processadores de 64 bits Como vimos neste artigo a maioria das distribui es GNU Linux j suportam a arquite tura Itanium e a lista cresce rapidamente O desenvolvimento de aplica es 64 bits j suportado tanto a partir de plataformas de 32 bits
267. o possuem um alto grau de acoplamento entre si o que torna a sua manuten o dif cil e o prejudica em rela o escalabilidade Maciel 2002 A partir da proposta de portar o Direto para o ambiente J2EE Sun Microsystems 20034 alguns trabalhos foram realizados como a modelagem e prototipa o da Agenda Rosinha 2002 Silveira 2003 Cat logo Maciel 2002 e Correio Vidal 2003 Este trabalho apresenta alguns detalhes sobre as tecnologias utilizadas e modelagens realizadas 2 As Tecnologias A plataforma J2EE um conjunto de tecnologias de suporte ao desenvolvimento de aplica es cor porativas distribu das Ela implementa servi os de baixo n vel que tendem a facilitar a reutiliza o 103 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 de componentes em diferentes aplica es e que permitem ao desenvolvedor concentrar se prin cipalmente na implementa o da l gica de neg cio Tais caracter sticas da arquitetura JZEE v o ao encontro das necessidades do Direto e por isso foram propostas solu es aos problemas do Direto baseadas em J2EE para os m dulos de Agenda Cat logo e Correio O JavaMail Sun Microsystems 2003b o framework de correio eletr nico para aplica es Java Essa API foi projetada visando disponibilizar funcionalidades de correio eletr nico de forma independente de plataformas e protocolos atrav s de uma interface simples e leve e ao mesmo tempo suportar a cria o de interf
268. o s o permitidos que hajam deadlocks na aquisi o de write locks Na implementa o do GoboHide foi utilizado o conceito de embedded ioctls no qual em apenas uma ioct1 gen rica e implementada na camada VFS passado um argumento o qual cont m um conjunto de uma ou mais ioct 1 criadas a partir de um bitwise OR entre ioctls GoboHide Al m da adi o remo o consulta de inode numbers ainda fornecido ao usu rio uma ioctl para traduzir os inode numbers armazenados na estrutura GoboHide para o pathname completo dos diret rios e ou links simb licos mantidos nesta estrutura 4 Administra o da rvore legacy em espa o de usu rio Como a implementa o GoboHide no Kernel Linux cria um framework para ger ncia da rvore cl ssica do GNU Linux foi necess rio desenvolver uma aplica o em espa o de usu rio para utilizar as opera es dispon veis pelo GoboHide Kernel A ferramenta fornece ao administrador do sistema uma interface simples e transparente para ocultar diret rios e ou links simb licos da rvore legacy do GNU Linux Ela possui uma CLI Com mand Line Interface com as seguintes op es gobohide help gobohide Hide Unhide a directory h hide Hide the directory u unhide Unhide the directory 1 list List the hidden directories version Show the program version 97 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 help Show this message A ferramenta basicamente identifica
269. oferece um conjunto simples de classes para serem utilizadas em aplica es juntamente com componentes convenientemente especializados discutidos nas se es a seguir 2 1 Modelo Arquitetural Para maximizar reuso Kiwi se utiliza do conceito fundamental do MVC desacoplar apresenta o dos dados sendo apresentados O modelo de classes utilizado no framework Kiwi uma deriva o do MVC utilizando como base classes View e Controller com algumas extens es importantes Na programa o com Kiwi o desenvolvedor apenas seleciona as classes que deseja usar define uma interface para sua aplica o e indica fun es que implementam comportamentos especiais Gnome um projeto para criar um ambiente desktop completo ver http www gnome org 144 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 1 1 Delegates Assim como no Swing 5 em Java Kiwi oferece o conceito de User Interface Delegates Um delegate re ne funcionalidade de Controller e View em uma nica classe resolvendo o problema de alto acoplamento entre as classes atrav s de fus o Um delegate normalmente representa uma janela ou outro elemento container Todo dele gate tem a op o de ter sua interface constru da em c digo Python ou utilizando um arquivo XML processado pelo libglade A alternativa libglade se mostra particularmente interessante por di versos motivos facilidade de manuten o atrav s da aplica o Glade redu o do c digo fonte
270. oftware Livre WSL 2003 pr prio hist rico do Projeto GNU como exemplo Por essa raz o a forma o de uma equipe de trabalho para organizar o n cleo de suporte ao programa de ado o de software livre deve acolher a iniciativa dos seus proponentes a qual deve ser encorajada atrav s de seu engajamento direto no projeto Com refer ncia s resist ncias que n o raro se manifestam contr rias implementa o de programas desse porte e natureza a estrat gia de a o do n celo de suporte n o deve ser a de exercer lhes press o mas a de respeit las e procurando identificar a origem das obje es receio de mudan as equ vocos t cnicos etc buscar dissip las mediante a dissemina o da informa o A meta angariar ades es espont neas ao programa despertando o interesse da comunidade de usu rios por exemplo organizando semin rios regulares para apresentar solu es baseadas em SL seus recursos e casos de sucesso 4 Conclus es O estudo de caso desenvolvido neste artigo descreve a concep o de programa de suporte ado o de software livre em uma institui o de ensino e pesquisa apresentando os argumentos em favor de sua implanta o objetivos almejados e estrat gia de execu o A principal conclus o assinalada a de que os benef cios esperados mediante tal empreendimento tornam se mais efetivos se este desenvolver se sob um programa amplo que objetive n o apenas a disponibiliza o de um sistema
271. oftwarelivre org Software Livre na Micro e Pequena Empresa 2003 http slpme codigolivre org br 70 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Software Livre como Alternativa a Processos de Apura o de Dados em ONGs Prestadoras de Servi os talo Flexa Di Paolo Bacharel em Ci ncia da Computa o Centro Universit rio do Estado do Par CESUPA Discente de Engenharia El trica Universidade Federal do Par UFPA flexaecanal1i3 com br Abstract The non profit Organizations services renderers that already find difficulties to achieve its activities purposes find hard resistance to computerization due to its cost This work shows how free software an offer good alternatives for these organizations through a case study made in the refine process of a field research offering this way more resources for the decision making and implementation of public policies Resumo As Organiza es N o Governamentais prestadoras de servi os que j encontram dificuldades para realizar suas atividades fins encontram forte resist ncia informatiza o devido ao seu custo Este trabalho demonstra como os software livres podem proporcionar boas alternativas para estas organiza es atrav s de um estudo de caso feito no processo de apura o de dados de pesquisa de campo proporcionando assim maiores recursos para a tomada de decis o e implementa o de pol ticas p blicas 1 Introdu o Organiza es
272. ois trabalhos realizados para a agenda diferenciam se em sua camada de persist ncia O primeiro trabalho Rosinha 2002 utiliza um entity bean que representa a entidade evento do dom nio do problema Ele usa persist ncia container managed gerenciada pelo cont iner EJB Para a modelagem usando se JDO para persist ncia dos dados da Agenda Silveira 2003 al m dos EJBs necess ria a cria o de uma classe que ser a classe a ser persistida Essa classe n o difere de uma classe Java comum e pelos conceitos JDO chamada de PersistenceCapable ou seja uma classe que pode ser persistida Nesse caso a utiliza o de um entity bean seria redundante pois entity beans e JDO s o utilizados para persist ncia 4 2 O M dulo Cat logo Para a modelagem do cat logo Maciel 2002 identificou se que as entidades que modelam os dados que ser o persistidos s o grupo e contato e foram modeladas como entity beans A enti dade cat logo prov o meio pelo qual os dados de grupo e contato s o manipulados portanto foi modelada como um session bean de fachada Para o caso do cat logo utilizou se um objeto de transfer ncia para grupo e outro para contato Quando for requisitado ao bean de fachada os contatos do cat logo pessoal esse obt m as refer ncias a todos os contatos encapsula os dados de todos estes objetos em objetos de trans fer ncia e os envia para o cliente 4 3 O M dulo Correio Embora entity beans sejam o componente
273. ois trazem consigo algumas qualidades muito desej veis n o s no software em seu aspecto t cnico mas no sistema como um todo qualidades estas provenientes desta nova metodologia de desenvolvimento n o apenas em termos modularidade facilidades no compartilhamento de recursos e escalabilidade mas tamb m na flexibilidade e autonomia permitidas pela liberdade de colaborar propiciada pelo modelo SL Por outro lado evidenciam se os conflitos pertinentes ao trabalho cient fico sob o ideal de produzir conhecimento e dissemin lo para o bem comum o benef cio de desfrutar do software livre constitui em si um desafio tico sua utiliza o na produ o de conhecimento propriet rio o que demonstra como o impacto do SL no ambiente cient fico tende a ir al m das meras aplica es computacionais Refer ncias 2000 Kdevelop http www kdevelop org 2000 Postgresql http www postgresql org Arnstein L Borriello G C S H C S J 2002 Labscape A smart environment for the cell biology laboratory IEEE Pervassive Systems vol I no 3 Monaco F J 2002 Proposta de uma rede para dispositivos telem ticos PhD thesis EESC USP Providelo C 2001 Concepts of human readable interface hri Providelo C and Panosso A 2001 Microcontrolled implementation of a voltametric analizer in glasses Technical report Otto Schott Institiit fiir Glaschemie and SEL EESC USP Raymond E S 1998 The Cathedral and the B
274. olvimento puramente baseados em software livre em oposi o a ambientes semelhantes de c digo propriet rio incluido sistemas operacionais ferramentas CASE ambientes integrados de desenvolvimento de software sistemas gerenciadores de bancos de dados e ferramentas de gerenciamento de projeto e controle de vers o As caracter sticas positivas e negativas associadas a cada ambiente s o descritas e avaliadas utilizando M tricas de Engenharia de Software 1 Introdu o O campo da Engenharia de Software uma das reas cujo gradiente evolutivo dos mais elevados na Ci ncia da Computa o devido a grande variedade de situa es apresentadas pela din mica dos usu rios A ess ncia da Engenharia de Software no entanto concentra se nas ferramentas m todos e procedimentos utilizados no processo de desenvolvimento Pressman 2001 Neste contexto tem sido ampla a discuss o sobre uma nova filosofia que visa a altera o radical do paradigma de desenvolvimento de software o projeto GNU e o software livre Software livre se refere liberdade dos usu rios executarem copiarem distribu rem estudarem modificarem e aperfei oarem o software Williams 2002 N o existe hoje por m um processo objetivo para saber se ferramentas de software livre no contexto de desenvolvimento de software disp em de recursos e desempenho semelhantes a ferramentas j consagradas do mercado sen o por um estudo comparativo entre duas aplica es
275. omo servidor de aplica es e do Linux como sistema operacional base ele se moldou em uma arquitetura flex vel e poderosa via a expans o do Zope a partir de uma funcionalidade intr nseca mas que inerente ao software livre Essa j a terceira experi ncia do uso de software livre pelo programa Interlegis no mbito do Poder Legislativo consolidando mais uma vez o uso dessa op o como uma ferramenta robusta e eficaz capaz de fazer frente a qualquer ferramenta comercial convencional Atualmente o Interlegis tem sido refer ncia no mbito governamental sobre o uso de software livre no desenvolvimento de solu es coorporativas sendo fomentador desse tipo de iniciativas em outras organiza es governamentais como ABIN Minist rio do Planejamento DataPrev e INSS 7 Refer ncias 1 Wu Man Qi Uso de Software Livre no Legislativo SAPL Sistema de Apoio ao Processo Parlamentar Anais do III Workshop sobre Software Livre Porto Alegre SBC p 66 69 2002 2 Conectiva http www conectiva com br 3 Pelletier M and Latteier A The Zope Book Ed 2 5 2002 http www zope org Members michel ZB IntroducingZope dtml 4 Harms D and McDonald K The Quick Python Book 2000 5 Bwarsaw and Jeremy Zope Object Database 2003 http www zope org Wikis ZODB Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Implanta o do Boot Remoto no Laborat rio de Inform tica da Un
276. or exemplo at em diferentes vers es de uma mesma distribui o Al m disso existem diversos projetos para bootscripts alternativos n o associ ados a nenhuma distribui o espec fica por exemplo baseados em depend ncias entre os servi os a serem inicializados 4 Outro aspecto a ser levado em conta nos scripts de inicializa o o tipo de aplica o ao qual a m quina ser destinada Tipicamente servidores precisam de um n mero de servi os bem maior do que em m quinas utilizadas como esta es de trabalho Em um servidor o tempo gasto com a inicializa a do sistema n o t o cr tico uma vez que s o m quinas das quais se espera um uso ininterrupto 24x7 O mesmo n o acontece em esta es de trabalho onde se espera um tempo de inicializa o bem menor Para este tipo de m quina o n mero de servi os executados bem menor e n o faz sentido a utiliza o de grandes scripts como os BSD ou a complexidade do System V 4 Ferramentas para compila o de programas 4 1 Libtool O trabalho de desenvolvimento do GoboLinux detectou uma falha fundamental de projeto da ferramenta LIBTOOL parte das GNU AutoTools A falha se origina do fato da ferramenta ter sido desenvolvida tendo em mente os sistemas UNIX que possuem uma s rie de reposit rios centralizados de bibliotecas 1ib 161 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 usr lib usr local 1ib contendo uma s rie de bibliotecas de diversas proc
277. ossa ter acesso a cada uma delas No caso do Centro Nova Vida foram detectados dois atores para o sistema sendo um pesquisador o qual poder ter acesso a todas as pesquisas e um digitador que ter acesso apenas a determinadas pesquisas com permiss o apenas de cadastrar os formul rios aplicados no campo O Diagrama 1 mostra a ess ncia da estrutura de classes proposta para cada pesquisa Identifica o Valores Pesquisador x 1 T ulo p Valor 0 Valores_Definidos Login Senha Lo 4 Digitador aome Login Titulo Titulo Ordem EE Diagrama 1 Relacionamento entre as Classes do SIAD 2 3 Implementa o Diante da possibilidade de v rios pesquisadores consultarem o sistema ao mesmo tempo e da flexibilidade e portabilidade que o modelo de quatro camadas possui o ambiente web foi escolhido Foram instalados o servidor Apache APACHE 2002 e o banco de dados MySQL MYSQL 2002 e a linguagem escolhida foi a PHP PHP 2002 72 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 O banco de dados MySQL tamb m fornece recursos muito simples para a ger ncia das bases de dados din micas necess rias para cada pesquisa No Diagrama 2 pode ser observado o modelo de dados proposto com as principais estruturas para cada uma das bases Como se pode perceber na base de cada pesquisa existe uma tabela principal chamada Formul rio
278. ou Discada 64 4 Ferramentas tipo Office Processador de texto Planilha eletr nica e Banco de dados 83 0 Outras ferramentas desktop Gr ficos Internet e Agenda 69 3 Servidor Arquivos Banco de dados e Intranet 37 5 Aplicativos administrativos Financeiro Pedidos Faturamento e Governo Rais Sefip IR 48 1 Interc mbio de informa es Troca de arquivos Acesso a servi os on line 68 3 Disponibilidade de equipe t cnica interna hardware e software 20 1 Para realiza o da pesquisa foi desenvolvido um formul rio web usando recursos de software livre onde as empresas respondiam as quest es relacionadas pesquisa Este site est dispon vel no endere o http slpme codigolivre org br assim como todo trabalho desenvolvido por Kellermann em Kellermann 2002 3 Software Livre para as demandas tecnol gicas nas Pequenas e M dias empresas O GNU Linux disseminou amplamente o conceito de Software Livre e Open Source Os softwares produzidos nestes modelos de desenvolvimento como o MySQL o Apache Gnome KDE dentre outros j podem atender uma grande variedade de demandas sendo a infra estrutura seu ponto forte Tamb m o n mero de aplica es desktop vem apresentando cont nuo crescimento Kellermann 2002 Nas pequenas e m dias empresas o uso de software livre est cada vez mais presente A pesquisa realizada por Kellermann apresenta aspectos interessantes quanto ao conhecimento de software livre neste segmento
279. pa ser migrada uma das camadas da aplica o camada de interface com o usu rio camada de aplica o ou de neg cios e camada de acesso ao banco de dados Camada de Interface com o Usu rio A interface de um aplicativo Web desenvolvido com ferramentas propriet rias pode ser totalmente reutilizada quando escrita em HTML O c digo fonte da p gina HTML pode ser visualizado atrav s de qualquer editor e as modifica es necess rias podem ser feitas Via de regra n o necess rio modificar o c digo apenas retirar as partes de c digo que n o s o 124 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 HTML tais como chamadas a componentes escritas em ASP ou at mesmo c digos Javascript ou Vbscript que possam estar embutidos em meio ao HTML Os c digos ASP e outros scripts que foram retirados devem ser substitu dos por seus correspondentes no mundo do software livre Aplicativos escritos utilizando a metodologia Windows DNA possuem partes de c digo ASP escrito em meio ao c digo HTML Esses c digos ASP nada mais s o que chamadas para componentes da camada de neg cios Numa poss vel migra o para uma plataforma livre o c digo HTML pode ser totalmente reutilizado tanto utilizando PHP quanto Zope Camada de Aplica o ou de Neg cios A camada de aplica o deve ser totalmente reescrita ou seja n o h possibilidade de reutiliza o de c digo O que pode ser aproveitado a l gica da camada ou seja a l
280. para auxiliar o indiv duo em tarefas que requerem alta confiabilidade tais como pesquisa cient fica manuten o preditiva controle de processos industriais e agricultura de precis o O sistema que apresentamos o OSI VGA Providelo and Panosso 2001 em desenvol vimento no Otto Schott Institut fiir Glasschemie na cidade de Jena Alemanha utilizado tanto na an lise laboratorial e pesquisa de novos materiais meio acad mico quanto no controle de precis o dos n veis de pureza na linha de produ o de vidros planos meio industrial O diagrama da Figura 1 mostra o funcionamento do sistema requisi o de medida 1 gerenciamento de sess o 2 aquisi o de dados 3 armazenamento dos dados 4 aviso de en cerramento 5 A arquitetura geral da aplica o ilustrada na Figura 2 EIS Ed Database 5 x 4 Roh a o fo REA ON User Handler 3 Ne of gt o 1 REA PESE uC part ae P Figura 1 Diagrama do Sistema OSI VGA O componente de software aparente ao usu rio foi escrito em C utilizando a biblioteca gr fica QT2 O desenvolvimento se deu com a ajuda do Kdevelop kde 2000 um IDE Integrated Development Environment o qual facilitou o trabalho de compila o debug e teste O handler ou manipulador de tarefas foi escrito em C ANSI visando melhor desempenho e implementa todas as fun es destinadas ao compartilhamento dos recursos utilizados gerencia sess es e m
281. pectos relacionados a este paradigma constatamos que qualquer organiza o estabelecida fruto de um am lgama de elementos humanos e n o humanos e se ousarmos modific la preciso que um n mero ainda maior de elementos seja mobilizado A compreens o do comportamento desta rede de elementos heterog neos permitir que a es eficazes de transforma o da organiza o sejam negociadas Abstract This article focuses the free software adoption and its impacts by public information technology sectors through a sociotechnical approach Using the Actor Network theory to understand the various aspects related to this paradigm we conclude that any established organization is the result from an amalgam of human and non human elements and if we risk on change it it s necessary that a even larger number of this elements be mobilized The comprehension of the behavior of this network of heterogeneous elements will allow effective organization transformation actions to be negotiated 1 Quando nadamos rio acima Na hist ria da tecnologia da informa o muitos s o os exemplos de proclamadas revolu es que n o sobrevivem ao teste do tempo desaparecendo completamente Mais importante do que identificar quais as raz es que levaram estas tecnologias ao fracasso perceber que muitas delas tiveram grandes apostas de tomadores de decis o que estavam dispostos a sustent las As motiva es pelas quais o risco ou n o assumido pelos ad
282. plexa na defini o de Kappe 1990 Os demais dialetos de Astrha L hyper style e environment descrevem Multim dia com n vel diretivo de interatividade permite que o usu rio inicie e responda a a es internas da aplica o assim como adaptar aspectos do ambiente como escolha de cor tipo de retorno etc Heller 2001 84 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 respectivamente hiperliga es estilos e ambiente Esses tr s dialetos t m influ ncia direta da tecnologia do World Wide Web Consortium W3C Hyper foi influenciado especialmente por XLink no que se refere aos conceitos de liga es estendidas Texto sublinhado mapas clic veis e em cor diferenciada como padr o de escrita para ncoras de um hipertexto oriundo do HTML Style uma tradu o em XML de um subconjunto de atributos HTML CSS para textos e hiperliga es O dialeto environment teve como base tecnol gica de inspira o SMIL Animation W3C 2001 A sem ntica de uma anima o com suas hiperliga es em SMIL Animation corresponde parcialmente a de uma hiper anima o em Astrha L Podemos perceber uma forte aproxima o e influ ncia da linguagem Astrha L com a tecnologia e conceitos do W3C 4 Astrha E Environment Ambiente Astrha E implementa um ambiente din mico gr fico e interativo para Internet que l e interpreta defini es de hiper anima es baseadas em m quinas de Mealy escritas em Astrha L Ao ser e
283. plo suporta diversas plataformas host e processadores alvos Isto pode ser desejado quando se quer compilar uma aplica o para outras arquiteturas n o precisando adquir las Outro motivo bastante co mum quando se tem a arquitetura mas nela n o se encontra um compilador nativo para tal por exemplo em sistemas embarcados roteadores telefones celular impressoras etc Barr 1999 Outra situa o na qual se utiliza Cross Compiling no caso de se ter v rios desenvolvedores traba lhando com m quinas de uma arquitetura diferente da qual a aplica o destinada Por exemplo 20 programadores desenvolvendo em m quinas Pentium IV e com apenas uma m quina Itanium para teste a compila o do c digo toda feita nos Pentium IV apenas sendo necess rio o teste da mesma no computador Itanium 3 3 Movimentos de Apoio ao Desenvolvimento O grupo Gelato Gelato 2003 fundado pela HP e outras sete institui es mundiais de pesquisa tem o intuito de facilitar o avan o de estudos de reas em desenvolvimento tais como ci ncias na turais O Gelato promove o desenvolvimento de aplica es para a plataforma Itanium GNU Linux fornecendo informa es que tornem esta plataforma mais acess vel aos pesquisadores A comu nidade tem acesso aos softwares desenvolvidos pelo Gelato bem como outros provenientes de comunidades contribuintes As institui es interessadas em contribuir para os objetivos e influen ciar nas decis es do grup
284. pode ser dada num relat rio extenso incluindo ilustra o de c digos diagramas e modelos O objetivo deste artigo descrever de forma sucinta a implementa o das camadas inferiores e introduzir conceitos para perpectivas futuras do sistema A se o 2 apresenta uma vis o Este trabalho tem financiamento do CNPq e da FAPERGS 55 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 geral do sistema A se o 3 descreve objetos temporais versionados e monitorados e de acesso inseridos na camada denominada Z TVM A se o 4 apresenta conceitos sobre a camada Z ServAprend As conclus es e considera es finais est o na se o 5 2 Descri o do Sistema ENSINET O sistema ENSINET est sendo desenvolvido com base em uma arquitetura robusta que permite aos desenvolvedores implementarem m dulos independentes de forma r pida e f cil Estes m dulos denominados produtos s o programados na linguagem Python e inseridos no contexto do framework ZOPE para publica o na forma de conte do HTML na web A cria o desses m dulos possibilitou a implementa o do sistema em camadas tornando o trabalho de cria o e atualiza o muito mais gil e eficaz Foram modeladas v rias camadas desde a de mais baixo n vel provida por objetos do pr prio ZOPE at camadas como API de Servi os de Ensino Aprendizagem e Servi os de Sistema 3 Camada Z TVM Esta camada denominada Z Temporal Version Model cont m tan
285. prendizagem Este componente de aprendizagem representa os recursos disponibilizados no ambiente como material de apoio atividades mural de avisos etc sendo formado por objeto de metadados descritor e objeto de aprendizagem dado propriamente dito 5 Considera es Finais A utiliza o dos recursos da Internet associada s vantagens oferecidas por softwares livres como ZOPE e Python contribuem de forma satisfat ria para o ensino integrado destacando se a experi ncia de ensino semi presencial Espera se que com a utiliza o de software livre o desenvolvimento e utiliza o do sistema possa ser compartilhado com a comunidade ZOPE visando a amplia o de suas funcionalidades e de sua aplica o como ferramenta de apoio ao ensino semi presencial As pr ximas etapas do trabalho envolver o o desenvolvimento de uma monitora o e avalia o do ambiente a ser realizada de forma continuada e interativa Isso possibilitar a constru o de ferramentas importantes para auxiliar no processo de avalia o das intera es realizadas entre os usu rios e os objetos do sistema 6 Refer ncias Dimuro G P Costa A C R and Rodrigues F P M 1998 Projeto ENSINET ESIN UCPel http gmc ucpel tche br ensinet May Dimuro G P Costa A C R and Rodrigues F P M 2000 Uma experi ncia de ensino integrado dos fundamentos matem ticos da ci ncia da computa o Revista Brasileira de Inform tica n
286. programado utilizando o framework ROODA DEVEL Behar 2002a que um conjunto de classes em PHP desenvolvidas para atender as necessidades dos ambientes virtuais de aprendizagem acoplado a um wrapper objeto relacional Concretamente o framework propicia fun es comuns a maioria dos ambientes virtuais de aprendizagem como por exemplo autentica o de usu rios gerenciamento de grupos diferencia o dos pap is dentro de um grupo ferramentas b sicas de comunica o f rum chat correio eletr nico e um sistema de gerenciamento de interfaces Ferramentas como o ETC que s o disponibilizadas em ambientes virtuais de aprendizagem proporcionando uma constru o coletiva exigem dos interagentes uma rela o ling stica aberta pois n o existe outra possibilidade sen o a escrita para tal constru o Atrav s das interposi es do texto coletivo pode se revelar a trama e a identidade do grupo partindo da tradu o feita das mais variadas contribui es sobre o mesmo tema Morin 2000 Esta trama de contribui es permite o acontecimento de uma autoregula o de uma reconstru o at mesmo uma reavalia o cont nua do processo de escrita de cada um dos sujeitos envolvidos O texto perfeitamente mut vel e pass vel de transforma es sendo direcionado para as viv ncias e conhecimentos pr vios do tema por cada um a qualquer momento O que deve ser considerado verdadeiramente relevante pelos sujeitos interagentes
287. projeto arquite tural derivado do padr o Model View Controller MVC 2 Este padr o se baseia em tr s classes que representam os aspectos essenciais de uma interface gr fica dados apresenta o e compor tamento Inicialmente criado para o ambiente Smalltalk 80 este padr o atualmente bastante popular sendo utilizado em in meras bibliotecas e aplica es 1 1 Aspectos e Limita es do MVC No modelo MVC cada interface fatorada em tr s classes com responsabilidades particulares 143 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 e Model Modelo que representa o dado ou conjunto de dados sendo manipulado naquela interface e View Vis o ou Vista que descreve a apar ncia gr fica daquela interface e Controller Controlador que determina o comportamento da interface gr fica com base em eventos e mensagens geradas no uso da aplica o Embora seja de fato popular alguns trabalhos apresentam cr ticas 3 4 ao uso do mo delo MVC como padr o para estruturar aplica es Na pr tica o acoplamento resultante entre as classes ainda alto o controlador e a vis o dependem intrinsicamente um do outro e tende a ser intensa e passagem de mensagens entre eles importante ressaltar que MVC foi desenvolvido para modelar componentes individuais controles ou widgets e n o aplica es inteiras sugerindo que possam ser encontradas arquiteturas mais eficazes 1 2 GTK PyGTK e Libglade Um conjunto de
288. que enfoquem o mesmo dom nio do problema onde sejam definidos par metros comparativos a fim de que se verifiquem as vantagens e as desvantagens de cada uma das plataformas em seu conjunto Filgueiras 2003 Dessa forma diferentes tecnologias associadas ao desenvolvimento de software foram escolhidas para a implementa o do estudo como gerenciadores de projeto de banco de dados SGDB e de vers o de software ferramentas de engenharia de software auxiliada por computador CASE al m de sistemas operacionais compiladores e ambientes integrados de desenvolvimento considerando se por m a necess ria consist ncia entre os elementos a serem comparados em termos de funcionalidade bem como a defini o das m tricas apropriadas e aplic veis ao processo 115 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 2 Processo Comparativo Em se tratando de processo de desenvolvimento de software o processo comparativo a ser realizado entre diferentes ambientes se torna mais complexo devido ao grande n mero de fatores que est o envolvidos na elabora o de um projeto de software Sendo assim as primeiras iniciativas necess rias foram a valida o da consist ncia de meios e a determina o das poss veis m tricas associadas Segundo Naveca e Filgueiras 2002 para que seja feita uma compara o entre plataformas de desenvolvimento de software de forma apropriada necess rio antes de tudo definir algumas restri es a s
289. quisi es feitas ao controlador produzindo a seguir respostas aplica o ou ao browser com os dados acerca do processo Proxy Hip i Xsl e Xml E Parser ee Processamento Figura 2 Modelo de gerenciamento de processos em controladores program veis usando XML utilizando um proxy A implementa o do modelo descrito acima poderia ser realizada no pr prio controlador como no SLC 5 05 da Allen Bradley que agrega o SNMP ou em um m dulo separado como o WebGate da empresa Altus sendo essas altera es na maioria das vezes uma tarefa um tanto rdua Uma solu o com menor grau de dificuldade a utiliza o de um proxy 5 suportando o modelo exibido na Figura 2 e o uso de software livre na constru o do agente XML Um PC modesto serve ao prop sito da implementa o aqui sugerida O modelo consiste de solicita es advindas de um browser convertidas em inst ncias de documentos XML ou do envio de documentos XML diretamente por outras aplica es Um parser o respons vel pela valida o do documento XML contra a DTD que garante um vocabul rio espec fico e consistente sendo esse considerado um pr processamento Na etapa seguinte o processamento propriamente dito s o extra dos da inst ncia XML os dados tais como endere os tipos de operandos bases etc os quais ser o enviados ao CLP utilizando uma interface serial e o protocolo propriet rio para o
290. r ncia previamente adotada e armazenada e uma nova execu o pron ncia da mesma senha A compara o se baseia na correla o entre os coeficientes obtidos atrav s da Transformada R pida de Fourier janelada de ambas as senhas de refer ncia e executada 1 Introdu o O uso de m todos biom tricos para autentica o permite que o usu rio tenha uma maneira mais na tural de garantir a sua identidade Alguns destes m todos incluem reconhecimento atrav s da ris de impress es digitais reconhecimento da face e reconhecimento da voz Matyas and Riha 2000 Um sistema deste tipo desej vel nos dias atuais onde sistemas de autentica o baseados em bi ometria s o utilizados para aumentar o acesso seguro a dispositivos al m de permitir a pessoas deficientes uma interface efetiva para realizar acessos a suas contas de usu rio ou a outros recur sos com uso de senhas ainda importante destacar que pela disponibilidade do GNU Linux o software proposto pode ser utilizado em um largo conjunto de sistemas embarcados al m das esta es de trabalhos e computadores pessoais A escolha de um m todo baseado em reconhecimento de voz tem como motiva o a disponibilidade do hardware necess rio em uma grande parte dos computadores atuais microfo nes placas de som etc Isto permite que o sistema seja utilizado de forma mais ampla do que caso fosse necess rio o uso de hardware caro e restrito Neste trabalho propomos um m
291. r segundo diversos especialistas que oferece o maior potencial de crescimento nos pr ximos anos A iniciativa privada vem explorando diversas possibilidades nesta rea estabelecendo parcerias e lan ando ra zes em um mercado em 11 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 expans o e com necessidades nas mais diversas reas desde a educa o formal a cursos profissionalizantes O uso do computador na educa o seja em cursos totalmente dist ncia como em cursos onde o computador apenas um item a mais propiciando um melhor acesso a professores material did tico e outras atividades sem d vida alguma imprescind vel A tecnologia e a infra estrutura necess ria para o emprego de computadores na educa o dependendo da solu o adotada pode se tornar proibitiva gerando mais um fator de exclus o Somente institui es com elevados recursos financeiros para investimento nesta rea poderiam oferecer a seus alunos acesso a esta tecnologia fundamental nos dias de hoje O software livre embora n o seja uma solu o universal pode contribuir significativamente para a dissemina o e uso em larga escala de solu es eficientes e de baixo custo para a educa o dist ncia e mediada por computador A quantidade de relatos do uso bem sucedido do software livre em escolas e universidades s o prova da viabilidade desta alternativa Apesar do preconceito em geral contra o emprego de solu es baseadas e
292. r a lista livre de tarefas Assim a classe Tarefas foi criada utilizando as pr ticas da orienta o a objetos e totalmente integrada as demais classes existentes evitando com isso dificuldades de integra o Seu c digo interno n o cont m chamadas ao c digo legado proporcionando todas as funcionalidades de ger ncia de tarefas independentes Apesar de apresentar semelhan as com os eventos as tarefas foram modeladas como uma classe totalmente distinta para facilitar sua inclus o ao m dulo incluindo tamb m sua pr pria tabela na base de dados 3 Conclus es A principal contribui o deste trabalho a apresenta o de um exemplo pr tico de utiliza o de t cnicas consagradas e simples de engenharia de software que permitiram uma reestrutura o funcional do m dulo Agenda do DiretoGNU aliando a este capacidade de expans o e melhoria em grande parte de forma transparente aos usu rios finais A utiliza o da t cnica descrita possibilitou que grande parte do c digo existente pudesse ser reaproveitado diminuindo custos e tempo de projeto al m de facilitar futuras expans es e a migra o do c digo legado Contudo as modifica es realizadas levaram em considera o o cen rio existente Outras alternativas poderiam ter sido utilizadas Entretanto sendo o DiretoGNU um produto corporativo usado por muitas divis es do governo sua reestrutura o resultou em um balan o entre os aspectos necessidade e tempo Uma docum
293. r prosseguir utilizando o Postfix que j utilizado como mail relay da rede Segundo o pr prio autor do software o Postfix pretende ser r pido f cil de ad ministrar seguro e ao mesmo tempo ser compat vel com o sendmail Estas caracter sticas tem levado v rios administradores de rede a adot lo Como solu o para POP e IMAP buscamos a implementa o da Universidade Carnegie Mellon denominada Cyrus Imap Server 8 A op o levou em considera o a larga utiliza o deste pacote pela comunidade e a boa integra o com o Postfix A possibilidade de armazenar as caixas postais no diret rio do pr prio usu rio tamb m foi considerada como altamente desej vel na medida em que possibilita a ado o de limites nicos para o uso de disco Em testes de desempenho o Postfix em conjunto com OpenLDAP apresentou resultados satisfat rios A integra o com um sistema anti virus relativamente simples se utilizarmos o software AMAVIS 1 em conjunto com o anti virus da Network Associates McAfee 2 O Amavis capaz de extrair os anexos das mensagens decodifica o do MIME ou deixar a cargo do anti virus Embora a segunda op o seja menos confi vel o desempenho melhor Todos os testes realizados assumem a exist ncia de um software no servidor para detec o de v rus de forma que n o foram feitos testes com aus ncia de algum anti virus Algumas experi ncias tamb m foram feitas com um software para detec o de SPAM
294. r um notebook de um visitante 17 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Este tutorial para todo usu rio de GNU Linux ou Unix que quer ter uma boa impress o de software livre tamb m na impress o usu rios com uma impressora em casa e tamb m administradores de redes Inclus o Digital com Software Livre Experi ncias da Sociedade Civil GNUTeen e Gemas da Terra Joel dos Santos Raymundo PROCEMPA Claudimir Zavalik FALTA EMAIL APOENA Software Livre Marco Aur lio de Figueiredo marco paradigm computing com Paradigm O Grupo GNUTeen um grupo de usu rios GNU Linux que surgiu a partir da iniciativa de promover a inclus o digital de adolescentes que n o possu am acesso Tecnologia da Informa o um trabalho volunt rio que conta com a ajuda de diversos colaboradores recebe apoio institucional da Free Software Foundation e do PSL e mantido atrav s de doa es da comunidade empresas e institui es Entre os planos do grupo est a cria o de novos grupos em outras localidades formando uma Rede GNUTeen O Grupo ir apresentar sua experi ncia relatando sua hist ria e detalhando seus objetivos e realiza es Inclus o Digital e Software Livre Uma Vis o Governamental Rog rio Santanna dos Santos rogerio santanna planejamento gov br SLTI MP Joel dos Santos Raymundo PROCEMPA Wagner Meira Jr meira dcc ufmg br UFMG Internet no Brasil Passado Presente e Futuro Arthur Pereira
295. rasileira de Computa o SBC Monaco F J 2002 Il software libero educativo validi motivi per cui l open source pu promuovere l universita virtuale Formare newsletter per la informazione in rete Centro Studi Erickson di Trento Monaco F J Providelo C R G Rodrigues W J and Borges J H G 2002 Experiences with the concept of free software in a professional education environment In Workshop Software Livre 2002 SBC III International Forum on Free Software pages pp 78 81 Porto Alegre Brazil Rodrigues W J Monaco F Gonzaga A and Aguiar M L 2001 Free software in supe rior education Talking about freedom to future professionals In Workshop Software Livre 2001 SBC II International Forum on Free Software pages pp 43 45 Porto Alegre Brazil Sociedade Brasileira de Computa o SBC Stallman R 1995 The free software foundation http www fsf org 42 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Software Livre Suportando Ambientes Cient ficos de Alta Tecnologia Celso Providelo Francisco J Monaco Ralf Keding Departamento de Engenharia El trica Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo Av Trabalhador Sancarlense 400 13566 530 S o Carlos SP 2Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o Universidade de S o Paulo Av Trabalhador Sancarlense 400 13560 970 S o Carlos SP 30tto Schott Intitut fiir Glasche
296. rdware e software Assim a TI se torna cada vez indispens vel para as empresas em especial para as de pequeno e m dio porte tanto para atividades administrativas como na gest o do processo produtivo Neste sentido contar com uma estrutura de TI sedimentada sobre uma infra estrutura robusta e flex vel torna se fundamental para o obter maior proveito dos recursos computacionais Kellermann 2002 A gratuidade de licenciamento um dos mais fortes argumentos na ado o de software livre Software Livre 2003 principalmente no meio empresarial o qual sofre com a crescente press o dos rg os de combate pirataria de software Neste contexto as pequenas e m dias empresas t m a oportunidade de adquirir e ou incrementar a estrutura de TI para o seu neg cio com menor investimento pela gratuidade de licenciamento e assim obter melhoria em seus processos pelo uso da inform tica Para que possa haver a compreens o completa do contexto envolvendo a ado o de tecnologia de software baseadas nos modelos de Software Livre e Open Source pelas pequenas e 67 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 m dias empresas necess rio conhecer as necessidades de TI das mesmas avaliar como o software livre pode atender estas demandas e ainda compreender de que forma estas empresas v em a ado o de software livre Sendo assim este artigo combina os resultados de dois importantes trabalhos de conclus o de curso sobre soft
297. re amavisd Acesso em mai 2003 2 Network Associates McAfee antivirus 2003 Dispon vel em http www nai com Acesso em mai 2003 3 Novell eDirectory 2003 Dispon vel em http www novell com pt br products edirectory Acesso em mai 2003 4 CIFS Common Internet Filesystem 2003 Dispon vel em http www ubigx org cifs Acesso em mai 2003 5 Postfix 2003 Dispon vel em http www postfix org Acesso em mai 2003 6 OpenLDAP Open Lightweight Directory Access Protocol 2003 Dispon vel em http www openldap org Acesso em mai 2003 7 Samba 2003 Dispon vel em http www samba org Acesso em mai 2003 8 Cyrus Imap Server 2003 Dispon vel em http asg web cmu edu cyrus imapd Acesso em mai 2003 9 Postal SMTP and POP benchmark 2003 Dispon vel em http www coker com au postal Acesso em mai 2003 10 Berkeley DB SleepyCat Software 2003 Dispon vel em http www sleepycat com Acesso em mai 2003 11 SpamAssassin 2003 Dispon vel em http spamassassin org Acesso em mai 2003 34 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Consolida o de Servidores e Servi os para a Comunidade Administrativa e Acad mica da UNIJUI usando Linux em Mainframe IBM s390 Agner Quincozes Olson Paulo S rgio Sausen S rgio Luis Dill Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS UNIJUI Departamento de Tecnologia DeTEC Informatica A
298. re de diret rios cl ssica fique vis vel para o usu rio como visto na distribui o GoboLinux Muhammad and Detsch 2002 Como a implementa o do GoboHide est em kernel por m com uma interface administra tiva em espa o de usu rio existe uma transpar ncia para qualquer processo da rvore cl ssica por m programas antigos com paths hardcoded baseados na rvore cl ssica funcionam corretamente de vido n o modifica o nas chamadas de sistema open e close O design do GoboHide em kernel foi feito de forma a possibilitar atrav s do uso de em bedded ioctls a adi o de novas opera es ao framework de opera es suportadas pela ferramenta administrativa em espa o de usu rio permitindo que outras distribui es baseadas no kernel Linux possam usufruir dessas opera es Nota se ainda que como o GoboHide precisa acessar as estruturas dependentes de sistema de arquivos para interceptar o filldir na chamada de sistema readdir nem todos os sistemas de arqui vos suportados pelo kernel Linux s o suportados pelo GoboHide Uma poss vel solu o para esse problema a utiliza o de Stackable File Systems Heidemann 1995 no qual acrescentando mais um n vel de indire o na camada VFS no qual seria poss vel criar um sistema de arquivos virtual chamado GoboHide que interceptaria a chamada de sistema readdir e passaria para o sistema de arquivos espec fico apenas os inode numbers que n o devem ser ocultados
299. ree Software Foundation http www gnu org Monaco F J Providelo C R G Rodrigues W J and Borges J H G 2002 Experiences with the concept of free software in a professional education environment In Workshop Software Livre 2002 SBC III International Forum on Free Software pages pp 78 81 Porto Alegre Brazil Rodrigues W J Monaco F Gonzaga A and Aguiar M L 2001 Free software in supe rior education Talking about freedom to future professionals In Workshop Software Livre 2001 SBC II International Forum on Free Software pages pp 43 45 Porto Alegre Brazil Sociedade Brasileira de Computa o SBC 142 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Kiwi Um Framework Alternativo para Aplica es com Interface Gr fica Christian Robottom Reis 1 Async Open Source R Dona Alexandrina 2534 S o Carlos SP 13566 290 lt kiko async com br gt Resumo Kiwi um framework de classes em Python que tem por objetivo simplifi car a cria o de aplica es com interfaces gr ficas Ao inv s de oferecer um ambi ente de desenvolvimento e gera o de c digo no entanto Kiwi inclui classes de alto n vel que representam bem caracter sticas comuns de aplica es desta natureza como janelas e formul rios complexos listas reorden veis campos de entrada validados e auto completados entre outras Kiwi se baseia nas excelentes bibliotecas livres GTK PyGTK e libglade e licenciado
300. reens o da abrang ncia do escopo deste trabalho 36 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 SGL Sistema de Gerenciamento de Liga es Este sistema desenvolvido com tecnologia JAVA busca informa es armazenadas em um servidor da Central Telef nica da Universidade e transfere os dados coletados para um banco de dados Neste local estas informa es s o tratadas e apresentadas aos usu rios atrav s de uma interface WEB onde cada usu rio mediante um cadastro pr vio acessa sua conta contabiliza suas liga es e envia seus relat rios de uso do telefone mensalmente SCCM Sistema de Consulta ao Contrato de Mutuo Este sistema foi desenvolvido para substituir uma antiga aplica o CSP que informava o extrato de conta de m tuo em terminais burros distribu dos pela Universidade Atualmente esta aplica o busca informa es em mais de um servidor e disponibiliza estas informa es em p ginas WEB utilizando o protocolo HTTPS onde poss vel fazer consultas retroativas agendar saques e fazer pedidos de dep sitos para a Rede Banc ria Privada IPD Instituto de Pol ticas P blicas e Desenvolvimento Regional A partir da reestrutura o de um antigo sistema denominado SIB Sistema de Informa es B sicas foi desenvolvido utilizando tecnologia JAVA um novo sistema din mico de consulta e inclus o em Banco de Dados Dados estes referentes s informa es sobre o poder executivo caracter sticas
301. rincipal prop sito de estudos na tentativa de encontrar meios alternativos para o gerenciamento tanto de controladores quanto do processo sob controle Em 3 encontrado uma proposta para o gerenciamento de controladores program veis utilizando se o SNMP tendo essa a vantagem de permitir a integra o dos controladores as plataformas de ger ncia j existentes Outro exemplo o WebGate nome dado pela empresa Altus ao seu gateway respons vel pela comunica o entre equipamentos conectados redes Ethernet e os controladores da pr pria empresa ligados redes de campo O modelo proposto Figura 2 neste trabalho considera primordial os aspectos relacionados ao controle do processo possibilitando o acesso aos operandos envolvidos no controle atrav s de mecanismos simples como o uso de um browser por exemplo Para que haja o gerenciamento do processo necess rio a troca de dados entre uma aplica o ou um browser e o controlador para tanto ser utilizado a linguagem XML e uma DTD gen rica descreve os objetos de interesse em controladores de diversos fabricantes garantindo efetivamente a consist ncia dos documentos XML gerados A DTD e as inst ncias de documentos XML s o transmitidas a um parser de valida o 4 para o confronto dessas resultando em inst ncias consistentes Os dados contidos em elementos e atributos nas inst ncias de documento XML 80 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 norteiam as re
302. s Soares PUC Rio Administrativa e Finan as Taisy Silva Weber UFRGS Eventos e Comiss es Especiais Ana Teresa de Castro Martins UFC Educa o Marcos Jos Santana USP S o Carlos Publica es Claudia Maria Bauzer Medeiros UNICAMP Planejamento e Programas Especiais Robert Carlisle Burnett PUC PR Secretarias Regionais Aleardo Manacero Jr UNESP Divulga o e Marketing S rgio Cavalcante UFPE Regulamenta o da Profiss o Roberto da Silva Bigonha UFMG Eventos Especiais Ricardo de Oliveira Anido UNICAMP Conselho Mandato 2001 2005 Ana Carolina Salgado UFPE Paulo Cesar Masiero USP S o Carlos Rosa Maria Vicari UFRGS Sergio de Mello Schneider UFU Tomasz Kowaltowski UNICAMP Mandato 1999 2003 Daltro Jos Nunes UFRGS Silvio Romero de Lemos Meira UFPE Jos Carlos Maldonado USP S o Carlos Therezinha Souza Costa PUC Rio Andr Carlos P de Leon F de Carvalho USP S o Carlos Suplentes Mandato 2001 2003 Itana Maria de Souza Gimenes UEM Jaime Sim o Sichman USP Miguel Jonathan UFRJ Raul Sidnei Wazlawick UFSC Secretaria Regional Rio Grande do Sul Secret ria Luciana Porcher Nedel UFRGS Sum rio Palestras do F rum Internacional Software Livre ccceseeeereeesemeerersersscerrersceraoo OB Um estudo para ado o de software livre na UCS scssesscecssessesssecsscssesssecssesssssees ST Consolida o de Servidores e Servi os para a Comunidade Adminstrativa e Acad mica da UNIJUI
303. s do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 FreeNMS Sistema de Gerenciamento de Rede em Software Livre PUC RS Palestrante Jorge Guedes Silveira guedes ee pucrs br PUC Rio Palestrante Marcelo Azambuja azambuja ee pucrs br PUCRS Nesta palestra sera apresentado o sistema FreeNMS Free Network Management System www freenms org um Sistema Software Livre Gerenciador de Redes e Nivel de Servi o SLM 100 Web based Este projeto desenvolvido pelo Laborat rio REMAV MetroPoa da PUCRS e possui o apoio de duas grandes operadoras Telecom Neste sistema s o utilizados alguns dos principais softwares condizentes com as diretrizes do Software Livre tais como o Sistema Operacional GNU Linux servidor Web Apache Bancos de Dados MySQL e PostGreSQL as linguagens C Perl e PHP Como resultados temos a implementa o de uma ferramenta que visa ajudar nas tarefas de gerenciamento de n vel de servi o e a convic o da necessidade e o espa o atualmente existente para trabalhos te ricos e pr tico nesta rea Gnome pelo Seu Criador Miguel de Icaza miguel ximian com GNOME Foundation Grupo de Empresas de Software Livre do Seprorgs Gisele Machado de Oliveira gisele seprors com br FENAINFO Imprimindo com CUPS e Foomatic Com Demonstra es ao Vivo Till Kamppeter till kamppeter gmx net LinuxPrinting Imprimir uma das tarefas di rias mais complicadas na informatica em todos os sistemas operacionais 16 A
304. s estudos mais concretos e agrad veis aos estudantes Hoje em dia a computa o tem se tornado uma ferramenta imprescind vel para o ensino e pesquisa de f sica sendo utilizada em aquisi es de dados tratamentos estat sticos simula es entre tantas outras aplica es Mas como conciliar f sica e computa o em tempos de crise baixas verbas destinadas a compra de recursos computacionais e altos pre os de softwares Isto poss vel atrav s da ado o de softwares de baixo custo mas principalmente atrav s da ado o de software livre pelas suas in meras vantagens especialmente custo facilidade de adapta o personaliza o e constante desenvolvimento atrav s da colabora o entre os usu rios Este trabalho procura mostrar como poss vel utilizar software livre em uma rede destinada ao ensino de f sica O software simulador desenvolvido e toda a configura o da rede de computadores um bom exemplo de aplica o computacional de baixo custo voltado para o ensino de f sica importante ressaltar que durante estre trabalho n o foi usado em momento algum qualquer software propriet rio Desde o desenvolvimento do software at a escrita desta publica o foram usadas apenas ferramentas livres e de f cil aquisi o na Internet 2 Software 2 1 Considera es e objetivos 47 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 O software simulador foi desenvolvido totalmente a partir do zero mas
305. s foram incorporadas distribui o oficial desse software e documenta o apesar de n o haver uma empresa respons vel pelo suporte como existe para softwares propriet rios os principais programas utilizados disponibilizam uma tima documenta o e oferecem acervos como listas de discuss o que facilitam a resolu o de diversos problemas 5 Conclus es e trabalhos futuros Apesar das dificuldades encontradas na busca pela informa o no mapeamento e na padroniza o dos dados o GEOSIST pode auxiliar o especialista em sa de p blica a tomar medidas preventivas com rela o s mortes interna es hospitalares e acidentes e doen as possivelmente relacionadas ao ambiente de trabalho O modelo de dados apresentado neste artigo foi utilizado para fazer o mapeamento espacial dos agravos em sa de p blica Ele pode servir de base para integrar os diferentes sistemas de informa o existentes na SES desde que os dados como sexo ra a cor escolaridade entre outros sejam padronizados O mapeamento desses dados est descrito em Bogorny e Nievinski 2002a Com rela o aos trabalhos futuros in meras melhorias podem ser realizadas para que o GEOSIST se torne um SIG completo para o cruzamento espacial de agravos e riscos Inicialmente necess rio padronizar dados como faixa et ria sexo ra a escolaridade ocupa o etc Um outro aspecto de fundamental import ncia a importa o de todos os dados de risco que fora
306. s por interfaces de f cil utiliza o O software livre por m realiza as mesmas funcionalidades que o propriet rio com menor custo inicial o que permite a extrapola o de um ambiente futuro em que mais e mais usu rios utilizar o gradativamente o software de c digo aberto provocando um crescimento no n mero de desenvolvedores para atender a demanda o que levar a uma rea o em cadeia com aumento ainda maior dos usu rios realimentando o processo em uma espiral ascendente Em resumo o software livre tende a crescer mais e mais Importantes discuss es futuras entretanto s o a continuidade do software livre e os aspectos econ mico financeiros avaliando se os custos agregados relativos a um ambiente totalmente gratuito e outro tradicional no tocante ao custo total de propriedade TCO 117 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Tabela 2 Resultados comparativos Ferramenta M trica Livre Propriet rio Observa es Sistema Confiabilidade 5 1 percept vel que o sistema operacional bperacional Integridade 5 3 Linux j supera o Windows em v rios Efici ncia 3 3 Aspectos evidenciando o gradiente Usabilidade 1 5 evolutivo positivo do primeiro Estabilidade 5 1 Necessita entretanto continuar Total 19 13 investindo em interface com o usu rio Ambiente de Continuidade 5 5 O software livre possui as mesmas desenvolvi Autodocumenta o 5 5 Caracter
307. scute assuntos como tamanho de equipe idade do projeto garantia de qualidade em software livre documenta o ferramentas e outros Tutorial de J2EE JDBC Kemmel da Silva Scopim kemmel gci com br UFPR Universidade Federal do Parana Neste tutorial sera dada uma vis o geral sobre a tecnologia Java e ser demonstrado a constru o de uma aplica o para WEB acessando qualquer banco de dados O objetivo do tutorial demonstrar para pessoas com pouca experi ncia em Java ou com nenhuma experi ncia flexibilidade de Java para a constru o de aplica es para WEB que necessitam interagir com banco de dados relacionais Ser um tutorial para iniciantes em Java 28 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 TV Digital Brasileira e Software Livre S rgio Amadeu sergio amadeu planalto gov br ITI Gilson Schwartz gschwartz folhasp com br Cidade do Conhecimento Israel Bayama FALTA EMAIL Eletronorte Uma Vis o Critica do Programa de Abertura de C digo da Microsoft Para Governos Evandro Oliveira evandro pbh gov br PRODABEL Vis o Panor mica do Zope Palestrante Luciano Ramalho luciano hiper com br Hiperl gica O objetivo desta palestra mostrar para este p blico externo o que o Zope hoje para qu ele serve casos como funciona a comunidade panor mica dos Products existentes onde o CMF e o Plone se encaixam e o que esperar do Zope 3 Voc Ainda Usa Banco de Dados Klaus Wuestefeld
308. seeeeereeeesrereso 75 Gerenciamento de Processos em Controladores Industriais usando XML 0 79 Astrha E Ambiente Java XML que Implementa em Hiper Anima es estruturadas por M quinas de Medly ssssssscssssscssscssssecssscesssessssscscsesssssessssessees OO A Free Software for the Development of Adaptive Automata ceceeeeseeresmesrerses 87 Aplica es SCADA utilizando GNU Linux scssssscsessesscscsscssssscscsscsssssescsscsssssesscssssess DT GoboHide Uma Solu o Flex vel e Escal vel para Inodes Ocultos no Kernel Linux irssi sissies seitens ee aeeie ieo osoo iner o a DO Autentica o de Senhas Faladas Dependente de Usu rio s ssssssssesessessosseseosesse 99 DiretoJ2EE uma Modelagem J2EE para o Direto sscsssesesssrssssssssssesssesessesesseed OF M dulo Agenda do DiretoGNU Reestrutura o das Classes e Adapta o das Interfaces ucesrsscsersescesscecssccsesscsccsccssccseccscsseccescsscsssssssssscssessecssscssssssssscssssssscsssed O7 Transformando a Informa o P blica pelo Software Livre Um olhar SOCIOtECNICO nane E E E aa s a LT Estudo Comparativo Entre Ferramentas Gratuitas Versus Propriet rias em um Processo de Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos J15 Um Modelo Espacial para Integra o dos Dados da Sa de Implementado em Software Livre esscscsecsssccssssscssscescssccssscesscscssessscssecssessesssecsssssscssecsscssscssssssesssssessed 1D Estudo do Processo de
309. smas Est em fase de implementa o um wrapper de chamadas para o kernel que captura durante a instala o de algum programa tentativas de grava o em diret rios como usr 1ib e as adapta para o caminho adequado na estrutura GoboLinux Este mecanismo potencialmente ir facilitar a adapta o de distribui es para a nova hierarquia J a distribui o GoboLinux al m de servir de refer ncia para a nova hierarquia tamb m introduz outras caracter sticas peculiares como o sistema de boot Para o futuro tais inova es ir o continuar de forma a adaptar cada vez mais o Linux realidade de uso em computadores desktop Refer ncias Gerard Beekmans Linux From Scratch http www linuxfromscratch org Hisham H Muhammad Andr Detsch Uma nova proposta para a rvore de diret rio Unix Workshop de Software Livre 2002 Porto Alegre Maio 2002 Hisham H Muhammad Rafael Guterres Jeffman Portabilidade e flexibilidade em software livre a experi ncia do GoboLinux http gobolinux org documentation ws12003 Hisham H Muhammad LodeLinux http www cscience org lode computer lodelinux php Hisham H Muhammad The Unix tree rethought an introduction to GoboLinux http www kuroShin org story 2003 5 9 05015 62649 http www osnews com comment php news_id 3511 If I had my own Distro http slashdot org article pl sid 03 04 29 1958212 amp mode thread GoboLinux Rethinks The
310. sos para suporte comunidade de usu rios O projeto HackAdemia Monaco et al 2003 e a elabora o do programa instituci onal de ado o de software livre tema deste trabalho s o dois exemplos de atividades atualmente em desenvolvimento Planos para equipar um Laborat rio de Software Livre dedicado ao desenvolvimento de pesquisa acad mica na rea encontram se na lista de metas para empreendimentos futuros 40 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 aluno a oportunidade de explorar mais efetivamente seu objeto de estudo inclusive mediante a possibilidade de obt lo gratuitamente para uso pessoal p ex em seu domic lio para tarefas complementares ou em programas de ensino a dist ncia ou profissional Adicione se a essas a vantagem da liberdade para distribuir publicamente artefatos produzidos atrav s de atividades did ticas ou cient ficas a qual pode n o plena sob o impositivo legal de licen as de desen volvimento restritivas e o alcance de tais produtos a toda sociedade que deles pode desfrutar livremente c Est mulo ao exerc cio do aprendizado atrav s da pr tica em projetos de SL O not rio entusiasmo com que estudantes dedicam se a projetos de SL fundamenta se na ex peri ncia de trabalhar em conex o com sua comunidade profissional e o gratificante reconhe cimento por parte daquela de seu m rito em contribuir com uma empreitada de sucesso A explora o desse potencial na pr tica did tic
311. sta informa o obtida a partir do inode number referenciado pelas estruturas de entrada de di ret rio Caso o inode lido seja um dos que deseja se ocultar esta entrada simplesmente n o copiada para a regi o de mem ria opera o comumente referenciada como filldir e o pr ximo inode pro cessado Como a chamada de sistema readdir implementada em praticamente todos os sistemas de arquivos ela torna se um local plaus vel para realizar a intercepta o Atrav s da modifica o de apenas esta chamada de sistema resolvemos o problema de visualiza o da rvore cl ssica de maneira transparente para qualquer processo desde que o sis tema de arquivos no qual a rvore cl ssica est localizada fa a a checagem das estruturas GoboHide composta por itens descritivos sobre os inodes sendo ocultados disponibilizados em uma lista Ver http www gobolinux org 96 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Al m disso como apenas a chamada de sistema readdir est sendo interceptada paths hardcoded em programas que referenciam a rvore cl ssica funcionar o normalmente j que as chamadas de sistema open e close n o s o modificadas e pela utiliza o de links simb licos o acesso e redirecionamento nova rvore de diret rio tamb m feito pelo Kernel na camada VFS de maneira transparente O problema de ser interceptada a chamada readdir para consultas na rvore cl ssica manter a cons
312. te que tem o direito de efetivar altera es com mit no reposit rio de fontes do projeto Novos participantes somente se tornam com mitters depois de demonstrarem um certo n vel que varia bastante entre projetos de dedica o e de compet ncia Do ponto de vista de seguran a indesej vel a exist ncia de committers que n o estejam efetivamente contribuindo para o projeto Por esse motivo muitos projetos adotam alguma pol tica de revoga o do direito de escrita de participantes inativos Divulga o do nome do participante Os nomes dos participantes s o geralmente publicados na p gina do projeto com grau de destaque proporcional import ncia de suas contribui es Al m dessas formas elementares de reconhecimento projetos com uma estrutura organizacional mais complexa adotam esquemas mais elaborados para definir algum tipo de diferencia o hier r quica entre seus participantes 4 Conclus o A cria o inovadora de software livre em ambiente acad mico pode ser incentivada significati vamente com uma ac o das ag ncias de fomento pesquisa e das Universidades a atualiza o dos crit rios de avalia o de pesquisadores e docentes de modo a levar em conta o software li vre por eles produzido Este artigo uma contribui o nesse sentido N o temos no entanto a pretens o de ter identificado um conjunto de par metros adequado para avaliar todo e qualquer projeto de software livre Por estar forte
313. tempo necess rio para realizar a apura o dos dados diminuiu em mais de 90 facilitando em muito a an lise da pesquisa oferecendo maior efici ncia e recursos e possibilitando diversos tipos de consulta executadas em tempos desprez veis e a custo zero A partir deste estudo de caso o SIAD pode apresentar se como uma ferramenta simples e pr tica para auxiliar a an lise de pesquisas de campo e por ser multiplataforma e multi usu rio extremamente til principalmente para organiza es sem fins lucrativos ou trabalhos de pesquisa em diversas reas da ci ncia 4 Refer ncias APACHE Version 2 0 43 Desenvolvido por The Apache Software Foundation S 1 2002 Dispon vel em lt http archive cs uu nl mirror apache org dist httpd gt Acesso em 05 mar 2002 ARA JO Andr a Cristina Marques de A informa o como fator diferenciador para o sucesso estrat gico das organiza es A Revista da Informa o e Tecnologia Campinas ago 2001 Dispon vel em lt http www revista unicamp br infotec artigos andrea cristina html gt Acesso em 02 mar 2002 CHIAVENATO Idalberto Teoria Geral da Administra o abordagens descritivas e explicativas 5 ed S o Paulo Makron Books v 2 1998 FURLAN Jos Davi Modelagem de objetos atrav s da UML the Unified Modeling Language S o Paulo Makron Books 1998 IOSCHPE Evelyn Berg Org 3 Setor desenvolvimento social sustentado 2 ed Rio de Janeiro Paz e Terra
314. tems To minimize the installation problems and to increase the participation of users we proposed the following items 1 to define an operative platform 2 to provide the means needed to build a certifiable operative environment We denominate this certification ISRP ILIAS System Ready Platform Only when hardware equipment with its operating system complies the ISRP certification statements the installation of LMS ILIAS can be started For this reason we focussed in the generation of packages such as RedHat Package Manager 9 Debian Package 10 Sun Cobalt Package BlueLinQ 11 And this in turn has gave us the possibility to aim a great variety of operating platforms such as Solaris for Sparc and Intel in versions 7 8 and 9 Sun Cobalt Linux and the Linux distributions Redhat Debian Suse and Mandrake 5 Discussion and Conclusion In Education Open Source or Proprietary Systems An answer to this is that the university teachers and researchers responsibility on educational affairs considering their influence on society is to avoid that communication and information technology world may become a business and technological monopoly 138 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Hack Ademia Uma Experi ncia com Prepara o de Novos Desenvolvedores para a Comunidade Software Livre Francisco J Monaco Celso R G Providelo Patricia Bilotta Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa
315. thors can create entire courses within a team and publish them on the web Students can conform groups to work through learning material and communicate with each other or to their tutors The main modules of ILIAS take into account e Personal desktop for each user Learning environment with personal annotations tests glossary print function search engine Communication features like news system and discussion forums Group system to organize group members and resources Authoring environment Editor to create courses Context sensitive help system for learners and authors System administration interface Besides this workplace concept some principles determined its development process ILIAS did not follow a unique pedagogical approach it tried to open up the system for different approaches that learning material authors can follow and to improve the flexibility of the system in order to make it usable for authors coming from different pedagogical schools The production of learning material is a cost intensive process Usually the content consists of several multimedia components the portability and scalability of which often is extremely costly In order to minimize costs ILIAS supports the idea of re using and exchanging learning material Therefore it implements some features that prepare the system for future compatibility to applications developed according to international standards such as IMS SCORM AICC and ARIADNE 5 6 With
316. to deste banco de dados para a rede de computadores do projeto ESCUNA utilizando uma solu o baseada em TCM PostgreSQL foi poss vel chegar se a um modelo de trabalho que trouxe tanto a seguran a de um processo de desenvolvimento coeso quanto a produtividade oriunda do uso de ferramentas automatizadas de apoio a implementa o tendo como resultado final um processo de desenvolvimento maduro e satisfatoriamente documentado Refer ncias Laurino D Rodrigues S C 2003 Projeto Escola Comunidade Universidade buscando metodologias educativas interativas e interconectivas em uma vis o sist mica http www ead furg br projetoescolas fevereiro PostgreSQL Global Development Group 2003 PostgreSQL http postgresql org maio Wieringa R 2003 TCM Toolkit for Conceptual Modeling http wwwhome cs utwente nl tem janeiro Zagrodnick C 2003 tem2sql http www gocept com opensource projects tem2sql maio 154 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Distribui o GoboLinux Andr Detsch Guilherme B Bedin 1 GoboLinux org detsch gbedin gobolinux org Resumo Este artigo descreve a evolu o de uma proposta de uma hieraquia de diret rios inovadora diferente da tradicionalmente utilizada em sistemas UNIX para uma distribui o GNU Linux completa denominada GoboLinux S o apre sentadas as caracter sticas de uso da distribui o bem como as facilidades pro porc
317. to do NUTED encontra se na interface do ETC em vista dos estudos j realizados Behar 2002b 6 Refer ncias Bibliogr ficas BAKHTIN M 2000 4 Est tica da Cria o Verbal 3 ed S o Paulo Martins Fontes BEHAR P BITTENCOURT J BRAUOWERS M KIST S 20024 ROODA DEVEL Uma proposta de Framework para a Constru o de Plataforma de Educa o Dist ncia In Workshop Software Livre 2002 BEHAR P BITTENCOURT J KIST S PINHEIRO A 2002b Un estudio de interface para el ambiente ROODA Rede cOOperativa De Aprendizagem In VI Congreso Iberoamericano de Inform tica Educativa Vigo Espanha nov 2002 1 Esta disciplina oferecida pelo curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2 Esta disciplina oferecida pelo curso de P s Gradua o em Educa o e pelo P s Gradua o em Inform tica na Educa o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 3 Rede Cooperativa de Aprendizagem plataforma de educa o dist ncia projetada pelo NUTED e dispon vel em http rooda edu ufrgs br 66 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Software Livre nas Pequenas e M dias Empresas Tecnologia e Oportunidades Douglas Kellermann Dilney Albornoz Goncalves D bora Nice Ferrari Centro Universit rio Feevale FEEVALE Rodovia RS 239 2755 93 352 000 Novo Hamburgo RS Brasil 2 PPGA Escola de Administra o Universidade Federal do Rio Gra
318. to os objetos fundamentais concebidos pelo ZOPE quanto os objetos temporais versionados e monitorados e de acesso inseridos no contexto do Banco de Objetos TVM Os objetos b sicos fornecidos pelo framework ZOPE permitem executar tarefas distintas e assumem um desses tr s pap is 1 Conte do objetos do ZOPE s o como documentos imagens e arquivos com tipos diferentes de dados textuais e bin rios 2 Apresenta o s o fornecidas duas linguagens de programa o para facilitar o gerenciamento de conte do DTML Document Template Markup Language e ZPT Zope Page Templates 3 L gica disponibiliza algumas facilidades como DTML Python e Pearl A id ia separar a l gica de programa o da interface que ser mostrada para o usu rio final Para adicionar aspectos de tempo e vers o nos objetos b sicos providos pelo ZOPE foi proposta uma modifica o ao Modelo Temporal de Vers es Moro 2001 ilustrada na Fig 1 criando se conceitos de objeto temporal n o versionado temporal versionado e n o temporal versionado Este modelo baseia se nos conceitos de vers o e tempo para armazenar as vers es do objeto os seus tempos de vida e o hist rico das altera es feitas nos valores dos atributos e relacionamentos din micos Dessa maneira o tempo associado ao objeto vers o aos atributos e aos relacionamentos A proposta do Modelo de Objetos Temporais Versionados Nieves 2003 ainda n o foi implementada para
319. todos que fazem a conex o com o banco de dados ZODB e por inst ncias de usu rio Foi imprescind vel a implementa o deste para adicionar novos conceitos aos usu rios b sicos que o ZOPE prov como por exemplo Perfil Acad mico O usu rio ENSINET possui m todos e atributos pr prios como por exemplo contexto atual no sistema hist rico de uso do sistema e perfil acad mico sendo especializado em 6 classes administrador aluno professor monitor grupo e visitante O administrador tem controle total do sistema ficando a cargo dele gerenciar o diret rio de usu rios disciplinas entre outras ferramentas e recursos dispon veis O professor gerencia os conte dos apresentados aos alunos e monitores O aluno pode visualizar o conte do exposto pelo professor e utilizar recursos disponibilizados na disciplina Monitor um aluno com mais privil gios estando apto a gerenciar alguns m dulos da disciplina liberados pelo professor Grupo um conceito de composi o de usu rios alunos professores etc que participam de uma determinada tarefa Por fim o visitante um usu rio n o cadastrado que pode apenas acessar e visualizar conte dos previamente estabelecidos pelos administradores e professores das disciplinas 57 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 4 2 Banco de Componentes de Aprendizagem Este banco de componentes de aprendizagem constitu do por uma infraestrutura e v rios componentes de a
320. transparente como os invasores atuam objetivando informar aos administradores sua metodologia para que os mesmo possam elaboram suas contramedidas Explorando tecnicamente explora o da pilha TCP como fingerprint scanners de servi os TCP UPD RPC SMB e banners Destaque para ferramentas de C digo aberto Nmap Queso Telnetfp Nessus 21 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 Tiny Cobol Rildo Pragana rildo pragana net Tiny Cobol O projeto TinyCOBOL um compilador COBOL que est sendo desenvolvido por membros da comunidade de software livre A longo prazo o objetivo desenvolver um compilador COBOL compat vel com o padr o COBOL 85 ou pelo menos o mais pr ximo poss vel Torre de Babel Como Projetos de Software Livre realmente funcionam Christian Reis kiko async com br Async Embora existam atualmente milhares de projetos de software publicamente conhecidos pouqu ssimos projetos s o conhecidos publicamente os projetos famosos constituem uma amostra muito pequena e peculiar do que de fato um projeto de software livre A realidade que a comunidade de projetos representa uma mistura bastante heterog nea cada projeto com seus objetivos e pol ticas pr prios Esta apresenta o utiliza como base um levantamento pr tico feito entre mais de 500 projetos diferentes com aplica es e tamanhos diversos inclui gr ficos estat sticas e coment rios in ditos descrevendo este conjunto Di
321. tro disso o CRIANET foi planejado tendo como proposta facilitar o acesso s contribui es dos colegas Isso envolve sua estrutura n o linear na disponibiliza o das ferramentas e o uso de recursos figurativos na efetiva o das trocas entre os participantes O processo de constru o dessa plataforma cont nuo o que envolve pequenos ajustes em todos os recursos at ent o disponibilizados para um melhor desempenho e a implementa o de novas ferramentas Atualmente est o sendo desenvolvidas duas novas ferramentas usadas para a comunica o s ncrona Uma delas o bate papo que ser implementado na cozinha A outra o telefone de latinha que lista os usu rios conectados ao mesmo tempo de todos os grupos cadastrados e possibilita a comunica o entre eles dentro do princ pio da rela o um um Em raz o de o c digo fonte ser aberto poss vel que outros interessados colaborem na constru o de uma plataforma mais eficiente de forma que eles pr prios possam realizar altera es Com isso tem se a vantagem do CRIANET n o ficar restrito a realidades isoladas podendo ser adequado conforma as necessidades de outros usu rios Essa possibilidade enfatizada por ele ser voltado ao uso educacional e por buscar se uma integra o com o contexto escolar 4 Refer ncias Bibliogr ficas AXT Margarete et alli 2002 Produ o coletiva em rede poss vel avaliar mimeo BEHAR Patr cia et al 2002 ROODA
322. ua senha atrav s da voz quando solicitado pelo software Fazendo uso da amplitude definida na etapa de calibragem de sil ncio apenas o sinal relevante processado pelo software e Armazenamento F sico o nome do usu rio adicionado a uma entrada em um arquivo onde t m se controle de quais usu rios est o fazendo uso deste sistema de autentica o biom trico Um arquivo contendo as partes reais dos coeficientes de Fourier da senha nas J janelas utilizadas armazenado para futuras compara es com as tentativas de autentica o no sistema Entrada no sistema login e Calibragem de Sil ncio bem como no registro da senha de refer ncia este passo necess rio para determinar o in cio e o t rmino da fala do usu rio e Tentativa de Autentica o o usu rio expressa atrav s da voz sua senha previamente registrada e Normaliza o do Sinal como o sistema precisa comparar a senha falada com a senha armazenada os sinais precisam estar representados na mesma escala Este passo realiza 100 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 a normaliza o do sinal em fun o do tempo comprimento dos sinais e da amplitude intensidade do sinal Caso o comprimento dos sinais tenha uma diferen a significativa onde esta diferen a pode ser especificada pelo administrador o processamento cance lado neste ponto e a autentica o n o bem sucedida pelo usu rio e FFT Janelada a senha falada dividida em
323. ucturing of DiretoGNU s Agenda Module We present all modified classes and methods and its relationship and a brief description of the functionalities obtained in this modification process We also show the applied design patterns and the new interfaces defined Besides a new module of free task list was proposed and implemented adding new functionalities to DiretoGNU s Agenda Module Resumo O DiretoGNU um software livre de agenda correio e cat logo Este trabalho apresenta a adapta o e reestrutura o do M dulo Agenda do DiretoGNU Destaca se a rela o de todas classes e m todos modificados al m de uma breve descri o das funcionalidades obtidas S o expostos tamb m os padr es de projeto utilizados e a forma como as novas interfaces foram definidas Al m disto um m dulo de lista livre de tarefas foi proposto e implementado de forma a adicionar facilidades a Agenda do DiretoGNU 1 Introdu o Sistemas computacionais costumam possuir complexidade proporcional ao conjunto de funcionalidades disponibilizadas Na pr tica usual a constru o de um sistema simples no qual novas funcionalidades s o adicionadas aumentando a sua complexidade Para permitir que esta complexidade seja gerenci vel a ado o de boas pr ticas de engenharia de software permite facilitar a detec o de erros e a inclus o de funcionalidades adicionais O ideal seria pensar desde a concep o inicial fase de projeto nestas quest es N
324. ue suporte 64 bits al m da glibc e do pacote binutils Dentre as distribui es que suportam a arquitetura Itanium est o Debian Suse Turboli nux Red Hat Caldera e Mandrake 76 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 3 2 Desenvolvimento de Aplica es Arquiteturas 64 bits diferem das arquiteturas 32 bits pelo fato de poderem endere ar maiores reas de mem ria utilizando uma palavra de 64 bits para endere amento e 64 bits para dados o que interfere na portabilidade de c digos A Figura 1 mostra a forma errada e correta nesta ordem de se alocar N bytes em um c digo port vel em rela o as diferen as de tamanhos dos tipos b sicos Coutant 2000 Essas diferen as devem ser observadas pelo fato de alguns programadores usa rem por exemplo 4 bytes para alocar uma vari vel do tipo char em arquiteturas 32 bits ao inv s de usarem a fun o sizeof para obter o tamanho real do tipo a ser alocado char p p malloc 4 N char p p malloc sizeof char N Figura 1 Exemplos de c digo para aloca o de mem ria em C Quando se quer compilar c digos para serem executados em uma arquitetura a qual n o se tem acesso pode se utilizar um recurso chamado Cross Compiling Para tanto necess rio que se tenha um compilador que suporte gera o de c digo para arquiteturas de processadores diferentes do computador host O compilador C C do projeto GNU GCC 2003 por exem
325. uente entre os membros e conser var o estilo informal e pessoal de conversa o que caracteriza a forma tradicional de comunica o da comunidade de desenvolvedores Em tempo razo vel a equipe foi capaz de reconhecer as diferentes habilidades de cada um dos seus integrantes e a partir da auto gerir se de forma con veniente os mais adiantados passaram a coordenar as atividades mais cr ticas sob a aprova o daqueles menos treinados ao passo que estes voluntariamente passaram a se reunir em times respons veis pelas tarefas para as quais se consideravam aptos Durante toda atividade no entanto todos os participantes foram incentivados a assumir uma atitude de independ ncia em rela o aos coordenadores e aos colegas buscando ainda assim manter o esp rito de equipe e coopera o Se gundo essa pr tica as decis es acerca de detalhes importantes na especifica o e implementa o de cada uma das partes t m de ser exaustivamente discutidas em aberto at atingir se um consenso cabendo ao l der do respectivo m dulo a decis o final Na pr tica Coolcalc foi dividido em um conjunto de m dulos compreendendo a inter face as estruturas de dados principais fun es internas e os pacotes de opera es aritm ticas 3A op o pela GNU LGPL n o atualmente permitida 141 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 estat sticas etc Cada um destes foi subdividido em m dulos menores os quais eram requisita
326. up on Libre Software 2000 como no do governo dos Estados Unidos President s Information Technology Advisory Committee 2000 O software livre tem o potencial de contribuir para a redu o do fosso tecnol gico en tre ricos e pobres Kon 2001 Isto sugere que seu impacto positivo pode ser ainda mais forte sobre na es menos desenvolvidas Para essas na es o software livre n o apenas um modo de se evitar os custos do software fechado e a depend ncia de fornecedores monopolistas Ele sobretudo uma forma de acesso a tecnologias avan adas que d a pa ses menos desenvolvi dos a possibilidade de participar efetivamente do processo de constru o dessas tecnologias oportuno portanto que a quest o dos incentivos ao software livre tenha come ado a ser discutida em nosso pa s Em particular interessa nos aqui a quest o dos incentivos ao software livre no ambiente acad mico Simon 2002 O novo modelo de cria o e distribui o de software coloca novos desafios para a Uni versidade brasileira a difus o do software livre tanto no ambiente acad mico como fora dele a forma o de recursos humanos capacitados para trabalhar com software livre e o desenvolvimento de software livre que contenha inova es tecnol gicas Este artigo aborda um t pico relaciona do com o terceiro desses desafios a avalia o como forma de incentivo ao desenvolvimento de software livre no ambiente acad mico A cria o de software tec
327. usters o que permite que a rea de automa o e controle possa usufruir desta adaptabilidade para seus diferentes cen rios Refer ncias Bibliogr ficas Advantech Brasil 2003 AdvantechElipse IHM1260T Elipse SCADA http www advantech com br Lancamento pdf Abril Bar M 2003 OpenMosix vs Beowulf a case study http www democritos it activities IT MC openMosix vs Beowulf pdf Abril Elipse Software 2003 Parceria Elipse Advantech http www elipse com br Abril Guy A et alli 2003 The Familiar Project http familiar handhelds org Abril Kastner W et alli 1999 Linux in factory automation Internet controlling of fieldbus systems ETFA 99 7th IEEE International Conference on Emerging Technologies and Factory Automation Procedings vol 1 p g 27 31 Lee Sang Yeob et alli 2001 Designing low cost embedded system for multimedia data processing Linux based micro kernel approach ICCE International Conference on Consumer Electronics Procedings p g 346 347 Montavista Software Inc 2001 Leveraging Linux for Embedded Applications http www mvista com dswp Leveraging_Linux pdf Salvador M e Correa A 2002 Distribui o e Redund ncia de Servidores Aplicadas A Melhorias no Conceito de Thin Client HMI Palestra apresentada no Congresso do ISA Show South America 2002 94 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 GoboHide
328. utilizadas junto a comunidade acad mico cient fica Isso foi feito pensando que no futuro outros usu rios possam realizar altera es ou implementa es do programa com certa facilidade Outra vantagem da linguagem C sua portabilidade para outros sistemas operacionais Inicialmente ele foi desenvolvido para Linux mas poder ser compilado em qualquer outro sistema operacional que suporte linguagem C padr o ANSI O software todo executado em modo texto mas para que o usu rio possa ver os gr ficos gerados necess rio que ele possua acesso a alguma interface gr fica seja ele via SVGALib ou via X Window Se o usu rio n o tiver acesso a este tipo de recurso o software apenas apresentar os resultados num ricos Mas mesmo sem acesso a interfaces gr ficas ainda existe a possibilidade de salvar os gr ficos em um arquivo de formato PNG ou PostScript A capacidade de salvar gr ficos em arquivos extremamente til quando deseja se por exemplo ilustrar um relat rio ou uma publica o O formato PNG suportado por uma gama grande de editores de texto livre e n o livres Para apresentar o resultado gr fico do problema o software gera um script que lido pelo GNUPlot 5 Neste script est o contidas todas as informa es necess rias para a constru o do gr fico desejado O software GNUPlot foi escolhido pois de f cil programa o pode ser encontrado em qualquer distribui o Linux e livre A interface
329. utilizando a chamada de sistema stat o inode num ber do diret rio e ou link simb lico que o administrador do sistema deseja ocultar e cria a devida GoboHide Embedded ioctl utilizando a ioctl gen rica FIGOBOLINUX que a ioctl gen rica das estruturas GoboHide para comunica o com o GoboHide Kernel Tendo acrescentado por exemplo o diret rio etc lista de diret rios ocultos pelo GoboHide o administrador do sistema n o precisa remov lo utilizando a op o u da lista de ocultos caso ele seja removido do sistema pois o GoboHide kernel faz a detec o autom tica pela modifica o das chamadas de sistemas unlink e rmdir e transparentemente na pr xima consulta s estat sticas do GoboHide o administrador ir notar que a lista atual possui apenas entradas consistentes n o desperdi ando mem ria de kernel As estat sticas que informam ao administrador do sistema quais diret rios est o sendo es condidos pelo GoboHide s o alocadas em kernel por m em contexto de usu rio ou seja a mem ria utilizada para alocar as estruturas necess rias para as estat sticas obtida utilizando mem ria virtual do usu rio n o fazendo uso da mem ria de kernel para isso 5 Conclus es e Trabalhos Futuros Atrav s da utiliza o do GoboHide poss vel manter compatibilidade de uma maneira simples e consistente entre uma nova rvore de diret rios e a rvore cl ssica do sistema operacional UNIX sem que a rvo
330. uto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Ale gre Sun Microsystems 20034 J2EE Dispon vel em http java sun com j2ee index html Acesso em 06 mar o 2003 Sun Microsystems 2003b JavaMail TM API v 1 2 Dispon vel em http java sun com products javamail index html Acesso em 06 mar o 2003 Sun Microsystems 2003c JDO v 1 2 Dispon vel em http java sun com products jdo index html Acesso em 06 mar o 2003 Vidal S L B 2003 Modelagem J2EE do M dulo Correio do Direto Projeto de diploma o Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 106 M dulo Agenda do DiretoGNU Reestrutura o das Classes e Adapta o das Interfaces Alex Francisco de Oliveira D bora Nice Ferrari Patr cia Kayser Vargas Mangan Cl udio Fernando Resin Geyer Centro Universit rio La Salle UNILASALLE Av Victor Barreto 2 288 92 010 000 Canoas RS Brasil Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Caixa Postal 15 064 91 501 970 Porto Alegre RS Brasil COPPE Sistemas Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Caixa Postal 68 511 21941 972 Rio de Janeiro RJ Brasil alexfgoebol com br nice kayser lasalle tche br kayserecos ufrj br nice geyer einf ufrgs br Abstract The DiretoGNU is a free software of agenda mail and catalog This work presents the adaptation and restr
331. volvido utilizando uma tecnologia voltada para Web possibilitando o acesso remoto pelos seus usu rios Al m disto por n o necessitar de instala o em m quinas cliente cria uma caracter stica multiplataforma cliente Servidor podendo rodar em qualquer sistema operacional diferentes configura es de hardware necessitando apenas de um navegador Web padr o Internet Explorer Nestcape Mozilla Mosaic etc Esta caracter stica foi alcan ada devido ao uso da linguagem PHP em conjunto com o servidor Web Apache Temos ent o que o sistema Ady proporciona uma ambiente multiplataforma com economia nos recursos computacionais e acesso remoto para seus usu rios 5 Desenvolvimento 5 1 M dulo de acesso Apesar do sistema Ady ser modular a interface do usu rio com cada um dos m dulos se apresenta de forma transparente disponibilizando apenas as funcionalidades as quais o usu rio tem acesso com suas devidas permiss es 5 2 M dulo Biblioteca Bibtec O m dulo de Bibtec visa gerenciar a biblioteca integrando o processo de empr stimo com os outros departamentos da IES Basicamente existem relacionamentos com o m dulo de Tesouraria e Acad mico Com a implanta o do m dulo os alunos podem consultar o acervo atrav s da Internet efetuar reservas e verificar prazos de devolu o O m dulo possibilita tamb m a automa o do empr stimo com a utiliza o de leitores de c digo de barras e integra o com mini impressoras al
332. ware livre e seu uso em pequenas e m dias empresas Kellermann 2002 Gon alves 2003 Este texto est organizado em 5 partes A se o 2 deste artigo aborda a forma que a TI empregada nestas empresas a se o 3 sugere alguns softwares livres para o atendimento das suas necessidades e a quarta se o destaca oportunidades relacionadas utiliza o destes softwares Finalmente na se o 5 as conclus es do trabalho s o apresentadas 2 Tecnologia da Informa o nas Pequenas e M dias Empresas Na necessidade de avaliar a utiliza o dos diferentes tipos de softwares pelas pequenas e m dias empresas Kellermann realizou uma pesquisa junto s empresas da Regi o da Grande Porto Alegre Esta pesquisa teve por finalidade identificar a exist ncia de op es de TI em software livre equivalente s op es n o livres para os recursos utilizados nas empresas Participaram 126 empresas com acesso Internet visto que era necess rio o preenchimento on line da pesquisa ou envio do formul rio atrav s de e mail Com o resultado da pesquisa foi poss vel identificar o perfil de uso da TI nas pequenas e m dias empresas desta regi o geogr fica Os dados mais importantes obtidos est o destacados na Tabela 1 abaixo Tabela 1 Aspectos de TI em pequenas e m dias empresas Tecnologias Empregadas Percentual Estrutura com at 10 computadores com e ou sem rede 67 5 Com acesso a internet ADSL e
333. www info zip org pub infozip zlib Imaging compression library IJG JPEG 6b ftp ftp uu net graphics jpeg jpegsrc v6b tar gz Graphic tool ImageMagick 4 2 9 www imagemagick org Compression utility Info ZIP Zip 2 3 www info zip org Decompression utility Info ZIP Unzip5 50 www info zip org PNG library libpng 1 2 5 www libpng org Since ILIAS was developed for Linux and Sun Solaris operating systems we have focused our work on these operating systems in particular To install these applications we can enumerate some highlights a The Sparc Solaris operating system does not provide these tools by default However a lot of them are available in binary form from the Web www sunfreeware com b In Linux operating systems depending on the distribution in particular these applications may be present or not The recent main Linux distributions such as RedHat Debian Suse and Mandrake meet these requirements Once all the applications above mentioned have been obtained the installation process can be started Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 3 Our experience in e learning Our first experience in e learning began four years ago At the beginning we adopted the LMS WebCT environment 7 At that time the product was freeware but in recent versions it became a commercial product At that moment we focused our attention in investigating the philosophy of the open source project and we concluded that was possib
334. xecutado Astrha E permite que intera es com o usu rio atrav s de hiperliga es definam dinamicamente a seqii ncia de m dias a serem apresentadas Modelado em UML foi constru do em linguagem Java e utiliza software livre e gratuito em todos os seus componentes facilitando sua distribui o e favorecendo a produ o de m dias para educa o a dist ncia A Figura 2 mostra o pacote de m dias de Astrha E em n vel conceitual Nesse pacote podemos perceber que uma hiper anima o composta por hiperliga es links e variados tipos de m dia sons sounds figuras figures textos hypermedium e paragraph Permite inclusive composi o com outras hiper anima es TimedPersistentQbject HH Persistent bject HyperAn Paragraph Figura 2 Pacote de m dias de Astrha E em nivel conceitual O diagrama de implanta o da Figura 3 mostra os componentes utilizados todos de tecnologia aberta Java Applets e JAXP da Sun Microsystems Crimson da Apache e JDOM da organiza o do mesmo nome Programas escritos em linguagem Java que podem ser inclu dos em uma p gina HTML Biblioteca Java para processamento de arquivos XML Analisador XML suportado pela biblioteca JAXP 85 Anais do IV Workshop sobre Software Livre WSL 2003 server side Y T JDOM re Des genes astrha L v Figura 3 Vis o geral de um ambiente cliente servidor para Astrha E
335. xto em que este banco de dados foi desenvolvido vejamos uma breve descri o de requisitos O objetivo desta descri o apresentar uma vis o geral do cen rio em que as solu es de software livre est o sendo aplicadas j que este artigo prop e se a discutir os benef cios do uso das ferramentas de software livre na constru o de sistemas de bancos de dados e n o o desenvolvimento do projeto em si A rede do projeto ESCUNA foi estruturada para comportar um conjunto de 33 escolas da rede municipal da cidade do Rio Grande RS interligadas por uma rede metropolitana e dispondo cada uma de um laborat rio de inform tica com uma rede local Cada escola emprega uma equipe de trabalho denominada kit escola que d assist ncia aos usu rios da rede professores alunos e demais pessoas da comunidade Al m dos fatores organizacionais tecnol gicos deve se salientar que o projeto ESCUNA tem por objetivo a dissemina o da metodologia de projetos de aprendizagem nas escolas da rede municipal da cidade do Rio Grande Um projeto de aprendizagem uma atividade de ensino auxiliada pelo uso de computadores na qual um grupo de participantes professores e alunos escolhe um tema para pesquisa e debates entre eles Todo aluno ou grupo de alunos pode criar seus pr prios projetos de aprendizagem e convidar outras pessoas para que participem deles As informa es produzidas durante o desenvolvimento dos projetos ficam dispon veis atrav s da

IV Workshop sobre Software Livre – WSL 2003 Porto - Wiki-SL

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