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edital de concurso público nº 001/2014 1 concurso público para

1. 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 84
2. o Realizar exames de endoscopia urol gica para diagn stico ou tratamento de patologia conforme necessidade Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permu
3. patologias e dietoterapias aparelho digestivo sistema end crino sistema cardiovascular T cnica Diet tica introdu o t cnica diet tica alimento classifica o princ pios nutritivos sele o preparo a perdas decorrentes planejamentos de card pios Administra o de Servi os de Nutri o unidade de servi o de alimenta o e nutri o conceitua o tipos de servi os planejamento f sico funcional Lay out fluxograma peculiaridades da rea f sica e constru o social do servi o de alimenta o e nutri o previs o num rica e distribui o Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Regulamento t cnico para Terapia de Nutri o Enteral Resolu o RDC n 63 de 6 de julho de 2000 Resolu o CFN n 334 2004 Lei Federal n 8 234 de 17 de setembro de 1991 DOU 18 09 1991 Lei Federal n 6 583 de 20 de outubro de 1978 DOU 24 10 1978 Decreto n 84 444 de 30 de janeiro de 1980 DOU 31 01 1980 C digo de tica do Nutricionista NR6 Trata sobre o uso de EPIs Resolu o 216 da ANVISA Bibliografia http www cfn org br novosite default aspx BRASIL Minist rio da Sa de Guia Alimentar para a Popula o Brasileira Bras lia COELHO T Alimentos Propriedades F sico Qu micas 22 ed Rio de Janeiro Cultura M dica 2001 CUPPARI L Guia de Nutri o nutri o clinica no adulto 2 ed S o Paulo Manole 2005 DUARTE A C Semiologia Nutricional Rio
4. 2007 Sites www saude gov br Cartilha de acolhimento com avalia o e classifica o de risco Portaria 2048 Pol tica Nacional de Humaniza o www gse rj gov br Eventos com m ltiplas v timas Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 47 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env www circulationaha org Guidelines CPR ECC 2005 GREENFIELD LJ MULHOLLAND MW OLDHAMK T ZELENOCK GB LILLEMOE KD Cirurgia Princ pios cient ficos e pr tica 32 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 2270p MORAES IN Tratado de Cl nica Cir rgica 2v S o Paulo Editora Roca 2005 2v 2296p SCHWARTZ S L Princ pios de cirurgia 82 edi o Guanabara Koogan 2005 2105p TOWNSEND C M BEAUCHAMP R D EVERS B M MATTOX K L Sabiston Tratado de Cirurgia As bases biol gicas da pr tica cir rgica moderna 1 72 edi o 2 V Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2005 2v 2348p VIEIRA O M Cl nica cir rgica fundamentos te ricos e pr ticos Atheneu 2000 2v 987p Cecil Text Book of Medicine editora Elsevier 23 edi o 2007 FAUCI A S et al Harrison s Principles of Internal Medicine 17th ed Mc Graw Hill 2008 FIELD J M et al Part 1 Executive Summary 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation an
5. 75 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Decreto Federal 94 406 de 1987 que regulamenta a Lei de Exerc cio Profissional de Enfermagem Processo de Enfermagem hist rico de enfermagem exame f sico levantamento de problemas diagn stico plano de cuidados e evolu o segundo Wanda Horta Determinantes de sa de Desenvolvimento humano do rec m nascido ao idoso Cuidado ao indiv duo no atendimento de suas necessidades b sicas Cuidados com feridas curativos traqueostomia colostomia e preven o de lceras de dec bito Cuidados de enfermagem em rela o a administra o de medicamentos conceitos vias princ pios c lculos e efeitos colaterais ou complica es Exame f sico c falo caudal incluindo peso e altura e sinais vitais Cuidados de enfermagem a indiv duos com problemas cr nico degenerativos hipertens o diabete c ncer problemas respirat rios e insufici ncia renal cr nica Bio tica na enfermagem Educa o para a sa de e promo o da sa de Cuidados ao indiv duo com dor aguda e cr nica incluindo a oncol gica Conceitos b sicos para a preven o e controle de infec es Lideran a e trabalho em equipe Sinais Vitais Temperatura pulso respira o press o arterial taxa de glicose no sangue Vacina o Primeiros Socorros Contus o escoria o ferimentos Fraturas luxa es entorses Parada
6. 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 19 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env ANEXO I PREVIS O DE CRONOGRAMA Publica o do Edital de abertura do Concurso P blico 14 05 2014 Abertura de inscri es 14 05 2014 Encerramento das inscri es 03 06 2014 Edital com a listagem inicial dos inscritos antes dos recursos 13 06 2014 Abertura de prazo para recurso sobre as inscri es 16 06 2014 Encerramento do prazo de recursos sobre as inscri es 18 06 2014 Edital de homologa o das inscri es resultado dos recursos e convoca o para as provas objetivas 24 06 2014 Realiza o das Provas Objetivas 29 06 2014 Publica o do Edital do gabarito das provas objetivas antes dos recursos 30 06 2014 Abertura de Prazo para recurso sobre o gabarito inicial 01 07 2014 Encerramento de Prazo para recurso sobre o gabarito inicial 02 07 2014 Edital com an lise dos recursos sobre o gabarito inicial Gabarito final Divulga o do resultado da Classifica o Final das Provas Objetivas 07 07 2014 Abertura do Per odo para envio de T tulos para avalia o 10 07 2014 Encerramento do Per odo para envio de T tulos para avalia o 11 07 2014 a Edital Classifica o Final com sorteio conforme Edital ap s an lise de recursos da Prova de 16 07 20
7. Ullize somente caneta preta ou azul escura Fa a marcas bem definidas preenchendo N o rasure esta formul rio Forma correta de preenchimento totalmente as 0004040 e LEMOS 2NABDODE TABDODE 300006 ADO ADODO 49 NBOD 35 A B 0 D E SABODE NABODE 2060000 SAB DE s NB ODE MB ODE 4A000000 ADODO 55 AB O DE AVODE LABODEO 2NABODE ABDODE SABODE BABODO ABODE LABODE SADODO MADODE i EEHEEHE HHANE 190006 ABOVE 20 ODE s7 A BO DE s A0000 ADODO 5 ABCD E 50000 NADODE EEEHEHHEHENN 000 001 s NOCOE Ji Prefeitura Municipal de NS l CONCURSO PUBLICO AL Escola Sala Data hora Candidato l Cargo Document Inscri o Espa o reservado ao FISCAL DE SALA Preencha a bolinha abaixo em caso de n o comparecimento do candidato N o escreva nada apenas preencha a bolinha 2 58 120 H Assinatu jos 51 9972 8530 rvad Reprodu o Proibida direitos Parte 01 IMPORTANTE Forma correta de preenchimento do cart o OGOOGO Preencher toda a elipse com caneta azul ou preta Parte 02 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 83 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae F
8. o obrigat ria a apresenta o de LAUDO M DICO com CID exceto para lactante junto a esse requerimento Data de recebimento e assinatura Assinatura do candidato Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 79 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env ANEXO V ATESTADO LAUDO M DICO PERICIAL DE PPD Eu CRM n m dico com especialidade em opcional atesto que o paciente CPF uma Pessoa Portadora de Defici ncia com a doen a qualificada na Classifica o Internacional de Doen as CID com o n2 e que sua prov vel causa origem Local e data Carimbo e assinatura do M dico Este documento dever ser impresso assinado e preenchido para poder acompanhar o requerimento do candidato para atendimento especial para execu o das provas do Concurso P blico de acordo com o Edital de que este anexo faz parte ao ser encaminhado empresa Energia Essencial Concursos Ltda Este documento poder ser substitu do por um atestado laudo fornecido pelo m dico desde que apresente informa es que possam contemplar o item e subitens deste Edital os quais tratam do assunto Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080
9. o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 8 CIRURGI O ASSISTENTE Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Cirurgia Geral pacientes internados bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de sa de desenvolvidos no hospital Atribui es t picas O Cirurgi o Geral Assistente ser o respons vel pelo acompanhamento m dico no p s operat rio do paciente que recebeu atendimento cir rgico pelo Cirurgi o Geral Plantonista durante seu plant o no Pronto Atendimento do hospital ou no Bloco Cir rgico bem como aos pacientes cl nicos que durante sua interna o venham a necessitar de interven o cir rgica O controle dos pacientes ser feito atrav s de uma Grade da Rotina Cir rgica onde ficar o os pacientes a cargo deste profissional o
10. o de m quinas reprogr ficas teleimpressoras autenticadoras e outros equipamentos sob sua responsabilidade executar outras atribui es afins 24 AGENTE ADMINISTRATIVO III Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende as fun es que se destinam a executar tarefas de apoio administrativo que envolvam maior grau de complexidade e requeiram certa autonomia Atribui es T picas redigir ou participar da reda o de correspond ncias pareceres documentos legais e outros significativos Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 32 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio ospital d fi y a S o Leopoldo EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 para o rg o digitar ou determinar a digita o de documentos redigidos e aprovados operar microcomputadores utilizando programas b sicos e aplicativos para incluir alterar e obter dados e informa es bem como consultar registros estudar processos referentes a assuntos de car ter geral ou espec fico da unidade administrativa e propor solu es coordenar a classifica o o registro e a conserva o de processos livros e outros documentos em arquivos espec ficos interpretar leis regulamentos e instru es relativas a assuntos de administra o geral para fins de aplica o orienta o e assessoramento elaborar ou colaborar na elabora o
11. seguir cujos dados est o em conformidade com as Leis do Munic pio Tabela 01 Cargos M dicos Anestesiologista 1 Emergencista 1 Intensivista 1 Pediatra Socorrista 1 Socorrista 1 Traumatologista 1 Cargos M dicos Cardiologista 1 Cirurgi o Assistente 1 Cirurgi o Tor cico 1 Cirurgi o Traumatologista 1 Cirurgi o Urologista 1 Cirurgi o Vascular 1 Cl nico Geral Assistente 1 Gastroenterologista 1 GRUPO OCUPACIONAL M DICOS PLANTONISTAS vepe pejes wo fes Superior Completo com resid ncia m dica em Anestesiologia reconhecida pelo MEC 12 1 1 24 5 478 12Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Medicina Interna ou Medicina de Emerg ncia ou Medicina Intensiva reconhecida pelo MEC ou T tulo de Especializa o da 7 1 24 5 478 12 a gd np Associa o M dica Brasileira AMB nestas reas acrescido de registro no respectivo rg o de classe 3 24 547812 Superior Completo com resid ncia m dica em Terapia Intensiva reconhecida pelo MEC acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Pediatria reconhecida pelo MEC e ou 1 24 5 478 12 t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no re
12. 14 2 1 Os candidatos empatados ser o ordenados de acordo com seu n mero de inscri o de forma crescente ou decrescente Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 15 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cent n rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 conforme o resultado do primeiro pr mio da extra o da Loteria Federal imediatamente posterior ao dia da Prova Objetiva segundo os crit rios a seguir a Se a soma dos algarismos do n mero sorteado no primeiro pr mio da Loteria Federal for par a ordem ser crescente b Se a soma dos algarismos da Loteria Federal for mpar a ordem ser decrescente 14 2 2 Segue a seguir um exemplo sobre a forma de desempate Se o resultado da Extra o da Loteria Federal do dia referido no item 14 2 1 em seu primeiro pr mio for o n mero 61 143 soma se os algarismos 6 1 1 4 3 15 como o resultado deu mpar a ordem para os candidatos em situa o de empate ser pela ordem decrescente de inscri o Ou seja se os candidatos com as seguintes inscri es a t tulo de exemplo 102 210 e 319 estiverem empatados com o resultado mpar acima a ordem de classifica o destes restar invertida classificando em primeiro lugar o inscrito sob n 319 e depois o de n 210 e finalmente o candidato com a inscri o n 102 Se o primeiro pr mio tivesse sido 61 144 somando os al
13. 9 6 Os Conte dos Program ticos de cada uma das Provas Objetivas e a sua Bibliografia sugerida constam no ANEXO III deste Edital 9 6 1 A Bibliografia Sugerida tem o intuito de orientar os estudos dos candidatos n o tendo a fun o de restringir os assuntos abordados nas provas Os assuntos da prova se basear o no Conte do Program tico 9 7 A dura o da Prova Objetiva ser de 4 quatro horas para todos os cargos de todos os n veis 9 8 O candidato dever obrigatoriamente comparecer para a realiza o das provas objetivas munido de caneta esferogr fica de Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 9 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env tinta azul ou preta e acompanhado tamb m obrigatoriamente de documento oficial de identifica o em perfeito estado de conserva o que contenha foto Ser o considerados documentos de identidade v lidos para este Edital carteiras expedidas pelos Comandos Militares pelas Secretarias de Seguran a P blicas pelos Institutos de Identifica o e pelos Corpos de Bombeiros Militares carteiras expedidas pelos rg os fiscalizadores de exerc cio profissional Ordens Conselhos etc passaporte brasileiro certificado de reservista carteiras funcionais do Minist rio P blico carteiras funcionais expedidas por rg o p bli
14. Calend rio vacinal de adultos e Idoso http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 21464 Minist rio da Sa de Manual de Normas de Vacina o 3 ed Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2001 72p http portal saude gov br portal saude Gestor visualizar texto cfm idtxt 21216 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica no 8 Manual T cnico para o Controle da Tuberculose Minist rio da Sa de Bras lia 2002 Dispon vel em http dtr2001 saude gov br editora produtos livros pdf 02 0327 M pdf Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 68 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Pol tica nacional de aten o integral sa de da mulher princ pios e diretrizes Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de rea T cnica de Sa de da Crian a e Aleitamento Materno Rede Amamenta Brasil os primeiros passos 2007 2010 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de rea T cnica de Sa
15. Faz parte deste Edital a ANEXO que apresenta o cronograma de previs o dos eventos do concurso b ANEXO II que apresenta as atribui es dos cargos c ANEXO IlI que apresenta conte do program tico e bibliografia sugerida d ANEXO IV que apresenta requerimento para vaga das Pessoas Portadoras de Defici ncia PPD e tamb m para situa o especial para a realiza o das provas e ANEXO V que apresenta atestado laudo m dico pericial de PPD f ANEXO VI que apresenta o formul rio de recurso Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 1 ALINDA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 ospital Cerit n rio S o Leopoldo g ANEXO VII que apresenta a identifica o de emitente e destinat rio a ser colado no envelope para a entrega h ANEXO VIII apresenta o e orienta es sobre os cart es de resposta i ANEXO IX relat rio de discrimina o de t tulos 1 7 Os cargos contidos neste edital s o acess veis a todos os brasileiros natos ou naturalizados assim como aos portugueses nas condi es do 8 1 do art 12 da Constitui o Federal e aos estrangeiros na forma da lei 2 DAS VAGAS 2 1 O Concurso P blico destina se ao provimento das vagas existentes e ou de cadastro reserva CR apresentadas na tabela a
16. Guanabara Koogan 2005 2105p TOWNSEND C M BEAUCHAMP R D EVERS B M MATTOX K L Sabiston Tratado de Cirurgia As bases biol gicas da pr tica cir rgica moderna 1 72 edi o 2 V Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2005 2v 2348p VIEIRA O M Cl nica cir rgica fundamentos te ricos e pr ticos Atheneu 2000 2v 987p Cecil Text Book of Medicine editora Elsevier 23 edi o 2007 FAUCI A S et al Harrison s Principles of Internal Medicine 17th ed Mc Graw Hill 2008 FIELD J M et al Part 1 Executive Summary 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care In Circulation November 24 2010 Dispon vel em http circ ahajournals org content 122 18 suppl 3 S640 full pdf html Acesso em 24 fev 2012 Apostilas e livros did ticos que tratam do assunto jornais revistas e Internet Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 16 NEUROCIRURGI O Bases anat micas e fisiol gicas em neurocirurgia M todos diagn sticos em neurocirurgia Princ pios gerais das t cnicas neurocir rgicas Cuidados pr e p s operat rios em neurocirurgia TCE fisiopatologia diagn stico tratamento e reabilita o TRM fisiopatologia diagn stico tratamento e reabilita o Hipertens o intracraniana fisiopatologia diagn stico e tratamento Tumores i
17. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1984 NEVILLE B Patologia Oral e Maxilo Facial Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 22 ed 2004 OKESON J P Fundamentos de Oclus o e Desordens T mporo Mandibulares 2a ed Artes M dicas S P 1992 PAIVA J G Antoniazi J H Endodontia Bases para pr tica cl nica 2 ed Editora Artes M dicas 1991 PEREIRA M G Epidemiologia Teoria e Pr tica Guanabara Koogan PETERSON L J Ellis E HUPP J R TUCKER M R Cirurgia Oral e Maxilo facial Contempor nea Rio de Janeiro 42 ed Guanabara Koogan 2005 PICOSSE M Anatomia Dent ria 4 ed S o Paulo Sarvier 1990 PINTO Vitor Gomes Sa de Bucal Odontologia Social e Preventiva S o Paulo Santos 2000 REGEZI J A e SCIUBBA J J Patologia Bucal Correla es Clinicopatol gicas 32 Edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 ROSENTHAL E 4 odontologia no Brasil no s culo XX S o Paulo Santos 2001 ROUQUAYROL Maria Z lia Epidemiologia e Sa de M dici 1999 SALZANO F M Gen tica Odontol gica S o Paulo T A Queiroz EDUSP 1982 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 59 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env SILVA M et al Comp ndio de Odontologia Legal S o Paulo M dici 1997 THYLSTRUP A amp FEJERSKOV O Tratado de cariol
18. conforme ANEXO IX Empresa Energia Essencial 11 5 1 O endere amento empresa citada deve obrigatoriamente ser realizado com a identifica o devidamente preenchida e leg vel do ANEXO VII 11 6 Somente ser o considerados aptos para avalia o os t tulos enviados com postagem at a data limite especificada neste Edital ou em Edital espec fico Ser o consideradas a data e hora que consta no carimbo de postagem do Correio 11 6 1 Somente ser o considerados e avaliados aqueles t tulos que a estiverem acompanhados do relat rio do ANEXO IX com todos os campos perfeitamente preenchidos b apresentar na parte externa do envelope na face frontal a etiqueta apresentada no ANEXO VII com o nome da Funda o Hospital Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 13 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Centen rio o n mero do Edital do Concurso P blico o nome do candidato o n mero da inscri o e o cargo pretendido do candidato c apresentar autentica o em cart rio na face do documento onde constam as informa es necess rias para cumprir os requisitos exigidos para a pontua o do t tulo 11 7 Ser de exclusiva responsabilidade do candidato a entrega da documenta o referente a t tulos os quais dever o ser enviados de uma nica vez n o se admi
19. executar ou supervisionar o lan amento das contas em movimento nas fichas e livros cont beis colaborar nos estudos para a organiza o e a racionaliza o dos servi os nas unidades da Prefeitura orientar os servidores que o auxiliam na execu o das tarefas t picas da classe executar outras atribui es afins 25 ASSISTENTE SOCIAL Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo de Servi o Social visando estabelecer um adequado n vel de relacionamento entre a clientela e os profissionais do Hospital Atribui es t picas planejar coordenar e executar programas e projetos de Servi o Social em n veis individual grupal e comunit rio participar da elabora o dos programas de preven o de doen as desenvolvendo projetos de conscientiza o das comunidades sobre o assunto definindo as estrat gias e os meios de comunica o a serem adotados desenvolver programas dirigidos s popula es de risco objetivando conscientiz las da necessidade da realiza o peri dica de exames preventivos realizar acompanhamento individual ou grupal dos casos de pacientes que estiveram internados ou foram atendidos no Hospital para avaliar a recupera o dos mesmos controlar o encaminhamento da clientela s Unidades de Refer ncia atender a clientela que inicia tratamento hospitalar utilizando t cnicas espec ficas como entrevistas sociais grupos inf
20. o Pronomes de Tratamento Concord ncia com os Pronomes de Tratamento Emprego dos Pronomes de Tratamento Fechos para Comunica es Identifica o do Signat rio Correio Eletr nico Defini o e finalidade Forma e Estrutura Valor documental Bibliografia CHIAVENATO Teoria geral da administra o S o Paulo Atlas 2001 MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o 2 ed S o Paulo Atlas 2000 BERNARDES C Teoria geral da organiza o S o Paulo Atlas 1991 FAYOL H Administra o industrial e geral 9 ed S o Paulo Atlas 1987 HAMMER M CHAMPY J Reengenharia revolucionando a empresa Rio de Janeiro Campus 1994 HOMANS 6G C As pesquisas na Western Eletric In BALC O Y CORDEIRO L org O comportamento humano nas empresas Rio de Janeiro FGV 1967 p 155 188 KWASNICKA E L Teoria geral da administra o S o Paulo Atlas 1987 MASLOW Abraham H Uma teoria da motiva o humana In BALC O Y CORDEIRO L org O comportamento humano nas empresas Rio de Janeiro FGV 1967 p 265 287 MEGGINSON L C MOSLEY D C PIETRI JR P H Administra o conceitos e aplica es S o Paulo Habra 1986 MOTTA F Teoria geral da administra o S o Paulo Pioneira 1996 MOTTA F C P O que burocracia S o Paulo Brasiliense 1994 Cole o Primeiros Passos vol 21 RAGO L M O que Taylorismo S o Paulo Brasiliense 1996 Cole o Primeiros Passos vol 112 STHEPH
21. o enteroclisma enema e calor ou frio executar tarefas referentes conserva o e aplica o de vacinas efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doen as Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 39 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env transmiss veis realizar testes e proceder sua leitura para subs dio de diagn stico colher material para exames laboratoriais em casos de urg ncia e emerg ncia prestar cuidados de Enfermagem pr e p s operat rios circular em sala de cirurgia e se necess rio instrumentar auxiliar o m dico em pequenas cirurgias executar atividades de desinfec o e esteriliza o Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua seguran a inclusive aliment lo ou auxili lo a alimentar se integrar a equipe de sa de participar de atividades de educa o em sa de orientar os pacientes na p s consulta quanto ao cumprimento das prescri es de Enfermagem e m dicas executar os trabalhos de rotina vinculados alta de pacientes participar dos procedimentos p s morte participar de campanhas de vacina o orientar a pu rpera a respeito do aleitamento materno e cuidados b sicos com o rec m nascido Cumprir e fazer cumprir o C digo de Deontologia da Enfermagem Realizar aprazamento de prescri
22. o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica atualizado Bibliografia BRUSASCO V CRAPO R VIEGI G ed ATS ERS Task Force Standardisation of Lung Function Testing General considerations for lung function testing 2005 Eur Respir J 2005 26 153 161 Dispon vel em http www thoracic org statements resources pfet PFT1 pdf Acesso em 24 fev 2011 BRUSASCO V CRAPO R VIEGI G ed ATS ERS Task Force Standardisation of Lung Function Testing Interpretative strategies for lung function tests 2005 Eur Respir J 2005 26 948 968 Dispon vel em http www thoracic org statements resources pfet pft5 pdf Acesso em 24 fev 2011 BRUSASCO V CRAPO R VIEGI G ed ATS ERS task force standardisation of lung function testing standardisation of the measurement of lung volumes 2005 Eur Respir J 2005 26 511 522 Dispon vel em http www thoracic org statements resources pfet pft3 pdf Acesso em 24 fev 2011 BRUSASCO V CRAPO R VIEGI G ed ATS ERS task force standardisation of lung function testing standardisation of the single breath determination of carbon monoxide uptake in the lung 2005 Eur Respir J 2005 26 720 735 Dispon vel em http www thoracic org statements resources pfet pft4 pdf Acesso em 24 fev 2011 BRUSASCO V CRAPO R VIEGI G ed ATS ERS task force standardisation of lung function testing standardisation of spirometry 2005 Eur Respir J 2005 26 319 338 Dispon vel em
23. qual dever acompanh los do 1 P s operat rio at o momento da alta hospitalar O cirurgi o respons vel pela avalia o di ria destes pacientes e por todo atendimento p s operat rio objetivando prevenir novas intercorr ncias prescrever os cuidados hospitalares adequados e identificar a necessidade de novas interven es cir rgicas que se forem eletivas dever o ser realizadas pelo pr prio rotineiro e se houverem intercorr ncias Cir rgicas de Urg ncia ou Emerg ncia ser o atendidas pelo Cirurgi o Plantonista Participar de equipes multiprofissionais discutindo do estado cl nico dos pacientes internados a fim de avaliar o atendimento prestado Preencher os prontu rios de pacientes relatando detalhadamente atividades cir rgicas e ou cl nicas efetuadas diagn sticos peculiaridades prescri es medicamentosas visando manter atualizado o hist rico evolutivo do estado cl nico dos pacientes Participar de reuni es peri dicas com profissionais da rea de sa de para avalia o cl nica de casos e danifica o dos procedimentos a serem adotados Realizar pesquisas de trabalhos cient ficos planejando executando e avaliando os visando a inova o ou o aprimoramento de t cnicas cir rgicas e terap uticas bem como para prover lhes de adequada forma o profissional Controlar a quantidade interna e externa do material utilizado na sua rea como soros Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leop
24. reeducar postura dos pacientes e clientes introduzir formas alternativas de comunica o acompanhar evolu o terap utica reorientar condutas terap uticas eleger procedimentos de habilita o habilitar fun es percepto cognitivas sens rio motoras neuro m sculo esquel ticas e locomotoras aplicar procedimentos para utiliza o da vis o residual ensinar procedimentos de orienta o e mobilidade dependente e independente aplicar procedimentos de habilita o p s cir rgico em oncologia e em UTI aplicar t cnicas de reabilita o c rdio pulmonar habilitar funcionalidade manual ensinar t cnicas de autonomia e independ ncia em atividades de vida di ria AVD de vida pr tica AVP e de vida de trabalho AVT avaliar fun es percepto cognitivas desenvolvimento neuro psico motor e neuro m sculo esquel ticas avaliar sensibilidade condi es dolorosas e motricidade geral postura marcha equil brio testar reflexos e padr es motores avaliar habilidades motoras altera es posturais fun es manuais e funcionalidade da vis o residual observar o paciente e cliente efetuar anamnese analisar avalia es cl nicas de outros profissionais dar devolutiva da avalia o encaminhar o cliente a outros profissionais acompanhar o desenvolvimento neuro psico motor identificar procedimentos alternativos desenvolver atividades l dicas e pedag gicas planejar atividades terap uticas com grupos especiais gestantes neonatos
25. relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento inicial dos pacientes que chegam ao servi o em situa o de urg ncia emerg ncia traumatol gica orientando a conduta pertinente a cada caso seguimento ambulatorial ou interna o independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pelos mesmos enquanto estes permanecerem na unidade Realizar os procedimentos de urg ncia e emerg ncia espec ficos da especialidade e habilitados pela Institui o Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias de urg ncia e ou emerg ncia da especialidade a que forem pass veis os pacientes alocados na Unidade de Emerg ncia ou complica es traumatol gicas em outras unidades Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o de casos dentro de sua especialidade
26. sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 Novo C digo de tica M dica Bibliografia AL MEFTY O Operative atlas of meningiomas Lippincott Williams amp Wilkins 1998 BINNIE CD SILVA M HURST A Rolandic spikes and cognitive function Epilepsy Res 1992 6 71 73 BRUNNER L S SUDDARTH D S et al Assist ncia a pacientes com dist rbios neurol gicos Tratado de Enfermagem m dico cir rgica 62 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 DALLLA BERNADINA B CHIAMENTI C CAPOVILLA G COLAMARIA V Benign partial epilepsies in childhood In Epileptic Syndromes in Infancy childhood and adolescense London John Libey Eurotext 1985 137 149 D ALESSANDRO M PICCIRILLI M TIACCI C et al Neuropsychological features of benign partial epilepsy in children It J Neurol Sci 1990 11 265 269 FONSECA LC TEDRUS GMA Epilepsia com pontas centrotemporais e com pontas parietais estudo comparativo Arq Neuropsiquiatr 1995 53 208 212 GRAHAN D I Lantos P L Greenfield s
27. sicos Choque Dist rbios hemorr gicos Tromboembolismo Insufici ncia renal Traumatismo cr nio encef lico TCE S ndromes convulsivas Dist rbios psiqui tricos de atua o cl nica Insufici ncia card aca e oclus o arterial aguda No es de Epidemiologia tica m dica Sa de P blica Atestado de bito e Doen as de notifica o compuls ria Emerg ncias cardiovasculares parada card aca choque hipovol mico s ncope isquemia infarto do mioc rdio insufici ncia card aca congestiva hipertens o e arritmias Emerg ncias respirat rias insufici ncia respirat ria aguda obstru o das vias a reas superiores pneumot rax embolia pulmonar asma e doen a pulmonar obstrutiva cr nica Lei n 8 080 90 de 19 9 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Portaria n 2048 GM do Minist rio da Sa de de 05 11 2002 Aprova o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia Portaria n 1863 GM do Minist rio da Sa de de 29 9 2003 Institui a Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o C digo de tica atualizado Bibliografia Harrison s Principles of Internal Medicine editora Mc Graw Hill 16 edi o 2008 Condutas no paciente grave Elias Knobe
28. tica medicamentosa Hepatite fulminante Transplante hep tico indica es e situa o atual Esquistossomose hepato espl nica Outras infec es por bact rias fungos e protozo rios no f gado P ncreas e Vias Biliares Anatomia e Fisiologia do P ncreas e Vias Biliares Colelitiase e colecistite Coledolit ase e colangite Tumores de vias biliares Pancreatite aguda Pancreatite cr nica Les es s lidas e c sticas pancre ticas Endoscopia Digestiva Preparo do exame endoscopia digestiva alta colonoscopia CPRE enteroscopia c psula ecoendoscopia Desinfec o e limpeza Complica es relacionadas ao paciente e ao exame Indica es acur cia contra indica es e limita es dos m todos cromoscopia e magnifica o colangiopancreatografia endosc pica enteroscopia c psula endosc pica ecoendoscopia Tratamento da Hemorragia indica es materiais t cnicas complica es da hemostasia injetora mec nica e t rmica na HDA n o varicosa ligadura el stica de VE escleroterapia de VE tratamento de varizes g stricas t cnicas de hemostasia na HDB Tratamento das Neoplasias indica es materiais t cnicas complica es da polipectomia mucosectomia em est mago c lon abla o t rmica pr teses de es fago pr teses de c lon pr teses por CPRE Outros temas de terap utica endosc pica passagem de sonda enteral gastrostomia dilata o de estenoses esof gicas dilata o de estenoses col nicas CPRE remo
29. vel Superior L NGUA PORTUGUESA T picos gramaticais Sistema ortogr fico vigente acentua o gr fica classes gram ticas com seus usos e flex es fun es sint ticas termos da ora o concord ncia nominal e verbal reg ncia nominal e verbal uso da crase forma o de palavras an lise morfossint tica Elementos f ricos Processos de coordena o e subordina o Pontua o As altera es promovidas pelo Novo Acordo Ortogr fico ser o levadas em considera o como conte do desta prova Interpreta o de textos An lise global do texto sentido das palavras no texto infer ncia tipos de texto narra o descri o e disserta o estrutura de texto ideias centrais e secund rias de textos e de par grafos Estrutura o do texto recursos de coes o Ponto de vista do autor Bibliografia ANDR Hildebrando Gram tica Ilustrada S o Paulo Moderna 1990 AZEREDO Jos Carlos coord Escrevendo a Nova Ortografia Como Usar as regras do Novo Acordo Ortogr fico da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Publifolha 2008 BECHARA Evanildo Moderna Gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Nacional CASTILHO A T de A falada no ensino de portugu s S o Paulo Contexto 1998 CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Nacional 1998 CUNHA Celso amp CINTRA L F Lindley Nova gram tica do portugu s contempor neo Rio de Janeiro Nova Fronteira 1985
30. CFM N 1931 de 2009 Ressuscita o Cardiopulmonar Monitoriza o em Anestesia Avalia o Pr operat ria e Estratifica o de Riscos Preparo do Paciente e Manejo das Vias A reas Anestesia Ambulatorial Anestesia Loco regional T cnicas e Complica es Anestesia Geral Agentes Inalat rios e Venosos Anestesia para Obstetr cia e Ginecologia Anestesia em Pediatria Anestesia para Cirurgia Tor cica Anestesia e Sistema Respirat rio Anestesia e Sistema Cardiovascular Fisiopatogenia da Dor e seu Tratamento Transmiss o Neuromuscular e Bloqueadores Neuromusculares F sica em Anestesia e Equipamentos de Anestesia Ventila o Artificial Reposi o Vol mica e Hemoterapia Equil brio Hidro eletrol tico e cido B sico Recupera o P s anest sica Complica es em Anestesia C digo de tica atualizado Bibliografia BONICA Management of pain 32 ed 2000 CHESNUT Davi H Obstetric anesthesia principles and practice 22 ed 1999 Yao amp Artusios Anesthesiology 52 ed 2003 BARASH P G CULLEN B F STOELTING R K Clinical Anesthesia 6 Ed Philadelphia Lippincott Raven 2006 CANGIANI L M POSSO I P BRAGA G M NOGUE C S Tratado de Anestesiologia SAESP 6 ed S o Paulo Atheneu 2006 v I e II GREGORY A G Pediatric Anesthesia 4 Ed New York Churchill Livingstone 2002 HUGHES S C LEVINSON G and ROSEN M A editors Shnider and Levinson s Anesthesia for Obstetrics 4 ed
31. Condutores usados na Pr tica Utiliza o de Condutores Fen menos Magn ticos L mpadas incandescentes e fluorescentes A o de um campo El trico Os m s Baterias Choque El trico Preven es P ra Raios e suas Fun es Condi es de seguran a nas instala es el tricas Ferramentas equipamentos e materiais usados em instala es el tricas Equipamentos de prote o individual EPIs Seguran a do Trabalho NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade Portaria n 598 de 7 de dezembro de 2004 Bibliografia BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis Dispositivos eletr nicos e teoria de circuitos Editora Prentice Hall do Brasil FITZGERALD A E KINGSLEY C KUSKO A M quinas el tricas Editora McGraw Hill 1975 HAYKIN S VEEN B Van Sinais e sistemas Ed Bookman 2001 JOHNSON David E HILBURN John L JOHNSON Johnny R Fundamentos de an lise de circuitos el tricos Prentice Hall do Brasil 42 Edi o 1990 KRAUSS CARVER Eletromagnetismo Editora Guanabara Dois MACEDO Annita Eletromagnetismo Editora Guanabara Dois 1988 MANO M M Digital design 22 edi o Prentice Hall International Edition EUA 1991 NILSSON James W RIEDEL Susan A Circuitos el tricos Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A 52 Edi o 1999 OGATA K Engenharia de controle moderno 32 edi o Ed Prentice Hall 1997 PALMA J C P Acionamentos electromec nicos de velocidade vari ve
32. Fisiologia respirat ria Hipertens o pulmonar Infec es respirat rias bacterianas e virais Insufici ncia respirat ria Malforma es cong nitas pulmonares Micobacterioses Micoses pulmonares Outros tumores do t rax Pneumopatias por imunodefici ncias Pneumopatias supurativas bronquiectasias e abscesso de pulm o Polui o e doen as ocupacionais pulmonares Provas de fun o pulmonar Sarcoidose e outras doen as granulomatosas S ndromes pulmonares eosinof licas Tabagismo Transplante pulmonar Trauma Tor cico Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 60 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Tromboembolismo venoso Vasculites pulmonares Ventila o mec nica Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu
33. Harrison s Principles of Internal Medicine 17th ed Mc Graw Hill 2008 FIELD J M et al Part 1 Executive Summary 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care In Circulation November 24 2010 Dispon vel em http circ ahajournals org content 122 18 suppl 3 S640 full pdf html Acesso em 24 fev 2012 Apostilas e livros did ticos que tratam do assunto jornais revistas e Internet Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 48 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 5 SOCORRISTA Conhecimentos Espec ficos Reanima o cardiorespirat ria Crit rios de morte cerebral Monitora o hemodin mica e respirat ria Insufici ncia coronariana Arritmias card acas Drogas vasoativas Insufici ncia hep tica Insufici ncia respirat ria Hemorragia digestiva Procedimento cir rgico em UTI Abdomem agudo Politraumatizado primeiros socorros e transporte Queimados Comas Intoxica es ex genas Dist rbios metab licos Dist rbios hidroeletrol ticos e cidos b sicos Choque Dist rbios hemorr gicos Tromboembolismo Insufici ncia renal Traumatismo
34. INSCRI ES 4 1 Os candidatos n o poder o inscrever se em mais de um cargo no mesmo turno do hor rio de realiza o da prova Havendo inscri es m ltiplas por parte do mesmo candidato fica valendo a inscri o realizada por ltimo tornando as demais sem valor para este Concurso P blico 4 1 1 Os candidatos poder o efetuar inscri o em mais de um cargo desde que as provas ocorram em hor rios diferentes 4 2 A inscri o no Concurso P blico implica desde logo o conhecimento e plena aceita o pelo candidato de todas as condi es estabelecidas neste Edital inclusive o Conte do Program tico assim como todas as informa es constantes nos Anexos deste Edital 4 2 1 Qualquer declara o falsa ou inexata dos dados constantes na ficha de inscri o determinar o cancelamento da inscri o e tornar o nulos todos os atos decorrentes dessa inscri o em qualquer poca podendo o candidato responder civil e criminalmente 4 2 2 As informa es prestadas no Formul rio de Inscri o ser o de inteira responsabilidade do candidato reservando se a Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 4 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Funda o Hospital Centen rio e a Empresa Energia Essencial Concursos Ltda o direito de excluir do Concurso P blico aq
35. J Corpo Humano fundamentos de anatomia e fisiologia Porto Alegre Artmed 2006 CF 88 atualizada 31 FARMAC UTICO Epidemiologia do Medicamento Farmacovigil ncia Conceitos e aplica es O Programa de Farmacovigil ncia da OMS Consumo de medicamentos Pol tica de Medicamentos no Brasil Aspectos hist ricos Determinantes e condicionantes Vigil ncia Sanit ria Organiza o da Assist ncia Farmac utica Aspectos conceituais Operacionaliza o nos Sistemas Locais de Sa de Princ pios de Farmacologia Farmacologia mecanismos geral de a o das drogas Farmacocin tica Geral absor o distribui o biotransforma o e excre o Atribui es Profissionais e No es de tica Profissional Aquisi o de medicamentos e correlatos em institui es p blicas legisla o vigente Padroniza o de medicamentos e farmacovigil ncia Pr ticas de distribui o de produtos farmac uticos legisla o vigente Mecanismos gerais de a o e efeitos de f rmacos Farmacocin tica Bioequival ncia e Biodisponibilidade de f rmacos Intera o medicamentosa Antimicrobianos Farmacologia cl nica tica Bio tica e Deontologia em Farm cia Sistemas de distribui o e dispensa o de medicamentos Legisla o em farm cia Leis que regem o exerc cio da profiss o Novo C digo de tica M dica Art 11 Lei n 5 991 de 17 de dezembro de 1973 Lei n 8 080 de 19 de Setembro de 1990 C digo de tica farmac utica do CFF L
36. Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2013 Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 Novo C digo de tica M dica atualizado Bibliografia CURRENT Medical Diagnosis Treatment 2003 Forty Second Edition Ed McGraw Hill DUNCAN Bruce Bartholow SCHMIDT Maria In s GIUGLIANI Elsa Medicina Ambulatorial Condutas cl nicas em aten o prim ria Porto Alegre Artes M dicas HARRISON Fauci Brauwald et al Medicina Interna Mc Graw Hill SOUZA Carlos Eduardo Leivas Medicina Interna do Diagn stico Porto Alegre Artes M dicas WYNGAARDEN James V M D e Lloyd H Smith Jr M D Cecil Tratado de Medicina Interna Interamericana FUNDA O NACIONAL DE SA DE Brasil Minist rio da Sa de Sa de dentro de casa programa de sa de da fam lia GOULART Fl vio A de Andrade org Os m dicos e a sa de no Brasil Bras lia Conselho Fed
37. Leopoldo EDITAL DE CONCURSO PUBLICO N 001 2014 diariamente o n mero e o tipo de refei es distribu das em formul rio pr prio para assegurar o controle peri dico do servi o observar rigorosamente o hor rio de distribui o de refei es comuns bem como as infantis e dietas fracionadas recolher bandejas lou as talheres etc das diversas refei es higienizar lou as equipamentos e utens lios pertencentes copa e distribui o de alimentos aos pacientes acompanhantes e servidores observar e seguir a escala de higieniza o diariamente inventariar diariamente todo material existente em seu local de trabalho zelar pelos materiais e equipamentos em uso notificar chefia imediata a quebra ou danifica o do material das instala es e equipamentos comunicar a nutricionista as queixas e n o aceita o das dietas e falhas irregularidades que prejudiquem o bom andamento do servi o requisitar material de limpeza necess ria ao servi o de higieniza o requisitar g neros aliment cios materiais etc despensa sempre mediante requisi o devidamente preenchida manter o local de trabalho em perfeitas condi es de higiene e organiza o impar ch o separar e destinar o lixo manter bom relacionamento com os pacientes acompanhante e colegas atender aos pedidos extras solicitados pelo nutricionista referentes ao setor participar de reuni es treinamentos e cursos manter a disciplina e a tica profissiona
38. Philadelphia Lippincott Williams amp Wilkins 2002 MILLER R D Miller s Anesthesia 6 Ed New York Churchill Livingstone 2006 MORGAN Jr G E MIKHAIL M S MURRAY M J Clinical Anesthesiology 4 Ed New York Langue Medical Books McGraw Hill 2006 STOELTING R K HILLIER S C Pharmacology amp Physiology in Anesthetic Practice 4 ed Philadelphia Lippincott Raven 2006 STOELTING R K DIERDORF S H Anesthesia and co existing disease 4 Ed New York Churchill Livingstone 2002 http www2 inca gov br 2 EMERGENCISTA Conhecimentos Espec ficos Reanima o cardiorespirat ria Crit rios de morte cerebral Monitora o hemodin mica e respirat ria Insufici ncia coronariana Arritmias card acas Drogas vasoativas Insufici ncia hep tica Insufici ncia respirat ria Hemorragia digestiva Procedimento cir rgico em UTI Abd men agudo Politraumatizado primeiros socorros e transporte Queimados Comas Intoxica es ex genas Dist rbios metab licos Dist rbios hidroeletrol ticos e cidos b sicos Choque Dist rbios hemorr gicos Tromboembolismo Insufici ncia renal Traumatismo cr nio encef lico TCE S ndromes convulsivas Dist rbios psiqui tricos de atua o cl nica Insufici ncia card aca e oclus o arterial aguda No es de Epidemiologia tica m dica Sa de P blica Atestado de bito e Doen as de notifica o compuls ria Emerg ncias cardiovasculares parada card aca choque hipovo
39. Preven o Cl nica de Doen a cardiovascular cerebrovascular e renal cr nica Minist rio da Sa de Bras lia 2006 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes abcad14 pdf Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 15 Hipertens o Arterial Sist mica Minist rio da Sa de Bras lia 2006 51p Dispon vel em http dtr2004 saude gov br dab caderno ab php Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 16 Diabetes Mellitus Minist rio da Sa de Bras lia 2006 56 p Dispon vel em http dtr2004 saude gov br dab caderno ab php Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 18 HIV AIDS hepatites e outras DST Minist rio da Sa de Bras lia 2006 Dispon vel em http dtr2004 saude gov br dab documentos cardernos ab documentos abcad18 pdf Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 19 Envelhecimento e Sa de da Pessoa Idosa Minist rio da Sa de Bras lia 2006 Minist rio da Sa de Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada Bras lia DF 2005 No 5 156 p Manual T cnico BRASIL Minist rio da Sa de Manual de procedimentos para vacina o Bras lia ROUQUAYROL Maria
40. Rio de Janeiro Forense 34 PSIC LOGO No es sobre as caracter sticas a natureza e a finalidade da pr tica dos psic logos nas organiza es Principais atividades desenvolvidas na Administra o de Recursos Humanos Recrutamento e Sele o de pessoal Tipos de recrutamento M todos de An lise de cargo Etapas da sele o Entrevista de sele o T cnicas adotadas em sele o de pessoal Treinamento de pessoal Diagn stico das necessidades de treinamento Tipos de treinamento Planejamento do treinamento M todos do treinamento Avalia o dos resultados Avalia o de Desempenho M todos tradicionais e modernos de Avalia o de Desempenho Tipos de avalia o de desempenho Utiliza o dos resultados da avalia o de desempenho Sa de Ocupacional O campo da Sa de Mental no Trabalho principais correntes te ricas A Cl nica da Atividade A fun o psicol gica do trabalho Os dist rbios mentais que ocorrem no trabalho e suas causas Diagn stico dos dist rbios mentais no trabalho As Les es por Esfor os Repetitivos LER DORT Principais modelos te ricos da psicoterapia Entrevistas iniciais e estabelecimento do diagn stico Interven es psicoter picas em situa es de crise Estruturas cl nicas e sua abordagem em psicoterapia Avalia o psicol gica quest es t cnicas e ticas Modelos fatoriais de personalidade Diagn stico diferencial dos transtornos da personalidade segundo o DSM IV e CID 10 O nascimento da Ps
41. Silva Texto extra do do Manual de Procedimentos para Implanta o e Funcionamento de Canteiro de Obras Dispon vel na internet em http sobes org br site wp content uploads 2009 08 canteiro pdf Acessado em 29 de outubro de 2010 40 T CNICO GESSISTA No es de anatomia esquel tica e sist mica Fundamentos de primeiros socorros e enfermagem Rela es humanas e organizacionais no trabalho tica Patologias steo Articulares Fraturas e Les es steo M sculo Ligamentares Conhecimentos t cnicos sobre imobiliza es gessadas imobiliza es provis rias imobiliza es tempor rias imobiliza es definitivas aux lio em redu es tra es esquel ticas e cut neas Confec o de aparelho gessado Complica es do aparelho gessado Indica es do aparelho gessado Nomenclatura dos aparelhos gessados Bibliografia ELEMENTOS DE TRAUMATOLOGIA Y ORTOPEDIA Dr Ramos Vertiz Distribu do pela Libreria Editorial Mario MANUAL DE FRATURAS de J Crawford Adams ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Dr Benito Sanz ENFERMAGEM NA SALA CIR RGICA Shirley M Brooks ATLAS DE T CNICAS ENYESADO EM ORTOPEDIA E E BLECK e NELLIE DUCKWORT e NANCYHUNTER Servi o de Reabilita o Stanford Californy Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 77 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 en
42. Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Participar da elabora o dos protocolos cl nicos de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 23 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o contro
43. a Viol ncia Tradu o de Andr Duarte Rio de Janeiro Relume Dumar 1994 ARIES Philippe Hist ria Social da Crian a e da Fam lia Rio de Janeiro Editora Zahar 1978 AZEVEDO M A Crian as Vitimizadas A Sindrome do Pequeno Poder glu Editora 1989 AZEVEDO M A GUERRA V N e VAICIUNAS N Incesto ordin rio A Vitimiza o Sexual Dom stica da Mulher Crian a e suas Consequ ncias Psicol gicas In AZEVEDO M A GUERRA V N orgs Inf ncia e Viol ncia Dom stica Fronteiras do Conhecimento S o Paulo Cortez 1993 BARROS D De Cidadania Versus Periculosidade Social A Desistitucionaliza o como Desconstru o de um Saber 1994 BARROS NJ Viol ncia M ltiplas Abordagens Niter i UFF 1999 BIEHL M L editores A Fam lia Amea ada Viol ncia Dom stica nas Am ricas BID FGV Rio de Janeiro FGV 2000 BOURDIEU Pierre A Domina o Masculina Ed Bertrand Brasil 1999 BRITO Leila M T Coord Jovens em Conflitos com a Lei Rio de Janeiro Eduerj 2000 BUARQUE Christovam Lugar da Crian a e na Escola Bras lia GDF 1998 BUVINIC M MORRISON A R e SHIFTER M Viol ncia nas Am rica Um Plano de A o In MORRISON A R e CARVALHO Maria do Carmo B O Lugar da Fam lia na Pol tica Social In CARVALHO M C B A Fam lia Contempor nea em Debate S o Paulo IEE PUC SP e Fapesp 1995 CASTEL Robert As Metamorfoses da Quest o Social Uma Cr nica do Sal rio Petrop lis RJ 1998 CECCON Claudius or
44. administrativo conceito e caracter sticas A PESSOA NATURAL Personalidade e capacidade A PESSOA JUR DICA Disposi es gerais NEG CIO JUR DICO Defeitos do neg cio jur dico Atos jur dicos l citos Atos il citos Invalidade do neg cio jur dico Prescri o e decad ncia OBRIGA ES Modalidades Adimplemento e extin o das obriga es Inadimplemento das obriga es DOS CONTRATOS EM GERAL Disposi es gerais Da extin o do contrato Das v rias esp cies de contrato DA RESPONSABILIDADE CIVIL Da obriga o de Indenizar Da indeniza o POSSE classifica o aquisi o efeitos perda PROPRIEDADE aquisi o perda PRINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Princ pios e normas constitucionais Efic cia dos princ pios Os princ pios Constitucionais brasileiros DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS Os direitos individuais no sistema constitucional brasileiro Os direitos coletivos no sistema constitucional brasileiro As garantias constitucionais Habeas Corpus Mandado de Seguran a Mandado de Injun o A o Popular Habeas Data Direito de Peti o Os direitos sociais A FEDERA O NO BRASIL Caracter sticas da Federa o a forma federativa na Constitui o da Rep blica a Uni o os Estados Federados os Munic pios e o Distrito Federal Sistema de reparti o de Compet ncia no Brasil A ORGANIZA O DO ESTADO BRASILEIRO A UNI O Compet ncia e b
45. agentes Efeitos colaterais de medica o Doen as Cardiovasculares Dist rbios osteomusculares Diabetes Asma br nquica Pneumonias Tuberculose AIDS DST Parasitose intestinal Hemorragia digestiva alta e baixa Abd men agudo Hepatite viral aguda e cr nica Transtornos Mentais Comuns e Depress o 3 Deontologia M dica C digo de tica m dica atestados e laudo m dico Atendimento cl nico nas urg ncias cir rgicas Interpreta o dos sinais e sintomas em cirurgia de urg ncia Proped utica da dor abdominal Exames complementares b sicos em cirurgia M todos de imagem nas cirurgias abdominais Dist rbios hidroeletrol ticos e acidosb sicos Uso de antibi ticos em cirurgia Avalia o cl nica do paciente cir rgico Controle per e p s operat rio Abdome agudo lcera cloridrop ptica leos Apendicite aguda litiase biliar colecistite aguda Derrames pleurais Doen as cl nicas que simulam abdome agudo cir rgico Politraumatizado abordagem inicial primeiros socorros C nceres do aparelho digest rio H rnias da parede abdominal Tromboembolismo Doen as da tireoide tumores end crinos abdominais Diverticulite pancreatites doen as do es fago peritonites Hipertens o porta Doen as do ba o Isquemia Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 50 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE C
46. blica 22 edi o revista e atualizada Casa Civil 2002 EQUIPE de professores da USP Contabilidade introdut ria 82 edi o S o Paulo Atlas 1996 GOUVEIA Nelson Contabilidade b sica 23 edi o S o Paulo Harbra 1993 KASPARY Adalberto Jos Reda o oficial normas e modelos 16 ed Porto Alegre Edita 2003 MANUAL da reda o Folha de S o Paulo S o Paulo Publifolha 2002 391 p MARTINS Dileta Silveira ZILBERKNOP Lubia Scliar Portugu s instrumental de acordo com as atuais normas da ABNT 28 ed S o Paulo Atlas 2009 558 p MARTINS Eduardo Manual de reda o e estilo S o Paulo O Estado de S Paulo 1990 351p MEIRELLES Hely Lopes Direito administrativo brasileiro 19 ed atual S o Paulo SP Malheiros 1994 NR 17 Ergonomia Dispon vel em lt http pro sst1 sesi org br portal data files 8A90152A2A15F2A8012A345ACF983611 NR 2017 pdf gt Acesso em 18 de junho de 2011 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 64 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env 25 ASSISTENTE SOCIAL O trabalho do assistente social com a quest o social nas diferentes express es cotidianas problemas e necessidades da popula o A identidade da profiss o do Servi o Social e seus determinantes ideo pol ticos Lei Federal n 8 742 1993 Lei Org nic
47. c rdio respirat ria Queimaduras de 1 2 e 3 graus Envenenamentos Assist ncia ao exame f sico M todos de exames materiais atribui es da enfermagem Preparo dos pacientes Assist ncia ao Pr natal Cuidados de enfermagem Patologias da gravidez Doen as sexualmente transmiss veis e AIDS Processos de desinfec o e esteriliza o de artigos m dicos hospitalares Assist ncia de enfermagem mulher e ao rec m nascido Assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente Assist ncia de enfermagem ao adulto e idoso Estrutura de Sa de da Cidade Vigil ncia Epidemiol gica e Sanit ria Dengue Administra o de medicamentos Classifica o das drogas Vias de Administra o Procedimentos Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar Constitui o Federal Art 196 at Art 200 Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 Lei n 9 431 de 6 de janeiro de 1997 Portaria GM MS n 2 616 de 12 de maio de 1998 Lei n 7 498 de 25 de junho de 1986 Decreto n 50 387 de 28 de Mar o de 1961 Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2013 Normas Regulamentadoras 09 e 32 Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Instrumentos cir rgicos Hepatites Doen as vir tica
48. cargos de N vel Superior N vel M dio e N vel Inform tica Classificat rio 5 1 quest o T cnico Legisla o Classificat rio 5 1 quest o Conhecimentos Espec ficos Eliminat rio 20 10 quest es Total 40 50 da prova Tabela 05 Cargos Provas Conte dos Car ter Quest es M nimo de acerto Agente Administrativo Il L ngua Portuguesa Inform tica Legisla o Conhecimentos espec ficos Inform tica Tabela 06 Cargos Provas Conte dos Car ter Quest es M nimo de acerto L ngua Portuguesa Classificat rio Cozinheiro Legisla o Classificat rio Matem tica Classificat rio Total 40 50 da prova Conhecimentos espec ficos Matem tica Tabela 07 Cargos Provas Conte dos Car ter Quest es M nimo de acerto Atendente de Nutri o L ngua Portuguesa Legisla o Matem tica Conhecimentos Espec ficos Total 40 50 da prova 9 4 Ser considerado aprovado nas Provas Objetivas o candidato que alcan ar todos os quesitos m nimos apresentados a atingir o m nimo de 50 dos pontos da prova b atingir o m nimo de acertos por disciplina apresentado nas TABELAS 3 4 5 e 6 c para as TABELAS 3 e 4 0 candidato deve acertar 50 dos pontos da prova de conhecimento espec fico 9 5 N o atingindo este m nimo o candidato estar exclu do automaticamente deste Concurso P blico
49. cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita
50. cirurgia card aca com circula o extracorp rea Princ pios da cirurgia coron ria sem circula o extracorp rea Abordagem cir rgica da insufici ncia coron ria Abordagem cir rgica dos aneurismas do VE e das sequelas mec nicas do infarto do mioc rdio Abordagem cir rgica das valvulopatias adquiridas Avalia o cr tica das pr teses valvulares Abordagem cir rgica das cardiomiopatias Circula o extracorp rea e prote o mioc rdica na abordagem das cardiopatias cong nitas Abordagem cir rgicas nas obstru es da via de sa da do VE coarcta o da aorta estenoses sub e supra a rtica Abordagem cir rgica das anomalias cong nitas com hiperfluxo pulmonar Abordagem cir rgica das anomalias cong nitas cian ticas Abordagem cir rgica dos tumores do cora o Abordagem cir rgica dos aneurismas da aorta tor cica e da dissec o da aorta Transplante card aco Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N2 29 de 13 de setembro de 20
51. colunas Introdu o de n meros textos f rmulas e datas na planilha refer ncia absoluta e relativa Principais fun es do Excel matem ticas estat sticas data hora financeiras e de texto Formata o de planilhas n mero alinhamento borda fonte padr es Edi o da planilha opera es de copiar colar recortar limpar marcar etc Classifica o de dados nas planilhas Gr ficos Correio Eletr nico Endere os utiliza o de recursos t picos World Wide Web Browsers e servi os t picos mecanismos de busca Conceitos de prote o e seguran a procedimentos e seguran a de acessos v rus de computador ferramentas antiv rus Software de apresenta o Microsoft A vers o todos os programas da Microsoft para todas as quest es ser a vers o 2007 ou superior mais atualizadas LEGISLA O Artigo 37 da Constitui o Federal Lei Federal 8 666 de 21 de junho de 1993 Bibliografia Leis previstas no conte do program tico da prova deste cargo espec fico Conte do program tico de L NGUA PORTUGUESA MATEM TICA e LEGISLA O para os cargos de N vel Fundamental L NGUA PORTUGUESA T picos gramaticais Sistema ortogr fico vigente acentua o gr fica classes gram ticas com seus usos e flex es fun es sint ticas termos da ora o concord ncia nominal e verbal no es de an lise sint tica As altera es promovidas pelo Novo Acordo Ortogr fico ser o levadas em considera o como conte
52. com resid ncia m dica em Urologia reconhecida pelo MEC 4 138 50Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe N N Curso Superior Completo com resid ncia m dica em Cirurgia Vascular reconhecida pelo 4 138 50 MEC e ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Medicina Interna ou Especialidade 4 20 4 138 50 Cl nica reconhecida pelo MEC e ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nestas reas acrescido de registro no respectivo rg o de classe N N Superior Completo com resid ncia m dica em Gastroenterologia reconhecida pelo MEC 4 138 50Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 N 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 WAV Intensivista Assistente 1 Neurocirurgi o 1 Neurologista 1 Ginecologista e Obstetra Assistente 1 Odont logo Cirurgi o buco maxilo facial 1 Pediatra Assistente 1 Pneumologista 1 Cargos Gera
53. cria o e exclus o de arquivos e pastas Configura es B sicas do Windows resolu o da tela cores fontes impressoras apar ncia segundo plano protetor de tela Windows Explorer Processador de Textos WORD rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do WORD Formata o de documentos recursos de margens tabula o recuo e espa amento horizontal espa amento vertical fontes destaque negrito sublinhado it lico subscrito sobrescrito etc Organiza o do texto em listas e colunas Tabelas Estilos e modelos Cabe alhos e Rodap s Configura o de P gina Planilha Eletr nica EXCEL rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do EXCEL deslocamento do cursor na planilha para sele o de c lulas linhas e colunas Introdu o de n meros textos f rmulas e datas na planilha refer ncia absoluta e relativa Principais fun es do Excel matem ticas estat sticas data hora financeiras e de texto Formata o de planilhas n mero alinhamento borda fonte padr es Edi o da planilha opera es de copiar colar recortar limpar marcar etc Classifica o de dados nas planilhas Gr ficos Correio Eletr nico Endere os utiliza o de recursos t picos World Wide Web Browsers e servi os t picos mecanismos de busca Conceitos de prote o e seguran a procedimentos e seguran a de acessos v rus de computador ferramentas anti v rus Software de apresenta o Microsoft POWER
54. de Janeiro Ed Axcel Books do Brasil 2002 EUCLYDES MARILENE P Nutri o do lactente 22 ed Minas Gerais Suprema Gr fica Editora Ltda 2000 FALC O M C amp CARRAZA F R Manual B sico de Apoio Nutricional em Pediatria Rio de Janeiro Ed Atheneu 1999 MAHAN K amp STUMP Alimentos Nutri o e Dietoterapia 102 ed S o Paulo Ed Roca 2002 MARTINS M T S GALEAZZI M A M Alergia alimentar considera es sobre o uso de prote nas modificadas enzimaticamente Revista Cadernos de Debate Campinas v 4 p 1 24 1996 MARTINS N F Predi o de prote nas alerg nicas Bras lia Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia 2006 Documentos 205 MOREIRA L F Estudo dos componentes nutricionais e Imunol gicos na perda de peso em Camundongos com alergia alimentar 2006 Disserta o Mestrado em Patologia Geral Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte Nutri o e suplementa o esportiva Bacurau RF Editora Phorte 52 ed S o Paulo SP 2007 Nutri o e suplementa o esportiva Bacurau RF Editora Phorte 52 ed S o Paulo SP 2007 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 70 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env PORTERO K C C RODRIGUES E M Aspectos cl nicos e imunol gicos da alergia alimentar Nutri o
55. de da Crian a e Aleitamento Materno Bras lia Minist rio da Sa de 2011 Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Pol tica Nacional de Aten o B sica Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2007 68 p Dispon vel em http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2007 GM GM 1625 htm Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos de Aten o B sica 27 NASF N cleo de Apoio Sa de da Fam lia e 24 Sa de na Escola Dispon veis em http 200 214 130 35 dab caderno ab php STARFIELD Barbara Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia UNESCO 2002 p 19 98 e p 177 204 Dispon vel em http unesdoc unesco org images 0013 001308 130805por pdf DRUMOND Jr M Epidemiologia em Servi os de Sa de Conceitos Instrumentos e Modos de fazer In CAMPOS G W S et al Tratado de Sa de Coletiva S o Paulo Hucitec Rio de Janeiro Ed Fiocruz 2006 p 419 455 BRASIL Assist ncia em Planejamento Familiar Manual T cnico 4 ed Minist rio da Sa de Bras lia 2002 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf planejamento assistencia pdf Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 14
56. dedicados ao meio ambiente ou a ele vinculados http www i3g org br nucleos ecotec apresentacoes introducao ao direito ambiental pdf http www planalto gov br ccivil 03 leis LCP Lcp101 htm http www planejamento gov br secretarias upload Arquivos publicacao lrf 080807 PUB LRF guiaOrientacao pdf http www previdencia gov br arquivos office 3 081014 111355 059 pdf ALMEIDA sis de Curso de legisla o do trabalho S o Paulo Sugest es liter rias BASTOS Celso Ribeiro e MARTINS Ives Gandra Coment rios Constitui o do Brasil S o Paulo Saraiva BATALHA Wilson Campos Tratado elementar de direito processual do trabalho Rio de Janeiro Kofino CARRION Valentin Coment rios Consolida o das Leis do Trabalho S o Paulo Saraiva C DIGO DE PROCESSO CIVIL Lei n 5 869 de 11 1 1973 texto atualizado C DIGO PENAL Decreto Lei n 2 848 de 7 12 1940 com a reda o dada pela Lei n 7 209 de 11 7 1984 e com as demais altera es JESUS Dam sio E de Direito penal v 1 a 4 S o Paulo Saraiva CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO CLT Decreto Lei n 5 452 de 1 2 5 1943 texto atualizado CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL texto atualizado CONSTITUI O DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL texto atualizado at a data do encerramento das inscri es CRETELLA J NIOR Jose Coment rios Constitui o Brasileira de 1988 v 1 e 2 Rio de Janeiro Forense Universit ria DELGADO Maur c
57. devedor insolvente PROCEDIMENTOS CAUTELARES E ESPECIAIS Medidas cautelares sistem tica e tipos A o de consigna o em pagamento A o monit ria Heran a jacente Bens de ausentes CRIMES CONTRA A ADMINISTRA O P BLICA CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUT RIA E A ORDEM ECON MICA Lei n 8 137 de 27 12 90 e Lei n 8 176 de 08 02 91 DIREITO DO TRABALHO Conceito fontes objeto e princ pios O Direito do Trabalho na Constitui o da Rep blica Rela o de emprego Contrato Individual de Trabalho urbano e rural sujeitos Caracteriza o e modalidades Altera o do Contrato de Trabalho Suspens o do contrato e interrup o da presta o de servi os Remunera o Dura o do trabalho Repouso semanal remunerado F rias anuais remuneradas Cessa o do contrato de trabalho Normas tutelares higiene e seguran a no trabalho Trabalho da mulher Trabalho do menor Lei de Responsabilidade Fiscal DIREITO AMBIENTAL DIREITO TRIBUT RIO Estatuto das Cidades Lei N 10 257 de 10 de julho de 2001 Lei de Improbidade Administrativa Lei N 8 429 de 2 de junho de 1992 Lei Federal n 9 605 de 1998 Bibliografia http www receita fazenda gov br legislacao codtributnaci ctn htm http www receita fazenda gov br pessoajuridica dctf defaultpgd htm http www receita fazenda gov br Publico estudoTributarios estatisticas CTB2010 pdf http www planalto gov br ccivil 03 leis L9605 htm Constitui o Federal Artigos Constitucionais
58. do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica atualizado Bibliografia SELVANAYAGAM JB Hawkins PN Paul B et al Evaluation and management of the cardiac amyloidosis Am Coll Cardiol 2007 50 2101 2110 MENDES RG Evora PR Mendes JA et al Heart involvement in systemic amyloidosis In vivo diagnosis Arq Bras Cardiol 1998 70 119 123 GUTIERREZ P Fernandez F Mady C et al Caracter sticas cl nicas eletrocardiogr ficas e ecocardiogr ficas na amiloidose card aca significativa detectada apenas necr psia compara o com casos diagnosticados em vida Arq Bras Cardiol 2008 90 211 216 KHOLOVA Niessen HW Amyloid in the cardiovascular system a review J Clin Pathol 2005 58 125 133 SHAH KB Inoue Y Mehra MR Amyloidosis and the heart a comprehensive review Arch Intern Med 2006 166 1805 1813 CARROLL JD Gaasch WH McAdam KP Amyloid cardiomyopathy characterization by a distinctive voltage mass relation Am J Cardiol 1982 49 9 13 VOGELSBERG H Mahrho
59. e climat rio Infertilidade Endoscopia ginecol gica Endometriose Proped utica do colo uterino C ncer de colo uterino C ncer de ov rio C ncer de vulva e vagina C ncer do corpo do tero e tubas uterinas Doen as benignas e malignas da mama Ginecologia infanto puberal Distopia genital Corrimento vaginal Aspectos M dico Legais em Ginecologia e Obstetr cia Abdome Agudo em Ginecologia Diagn stico por imagem em ginecologia e obstetr cia Pr e p s operat rio em cirurgia ginecol gica Ginecologia e Obstetr cia Organiza o de Sistemas de Servi os de Sa de o Sistema nico de Sa de SUS o Programa Sa de da Fam lia PSF Aten o Prim ria Sa de APS Preven o diagn stico e tratamento de doen as problemas freq entes diabete infec es de vias a reas hipertens o depress o ansiedade infec es urin rias gastroenterite doen as sexualmente transmiss veis Identifica o e abordagem de riscos para morbi mortalidade em doen as frequentes Imuniza es Sa de da Crian a aleitamento materno desnutri o gastroenterite aguda infec es respirat rias agudas O papel da educa o em sa de nos diferentes n veis de interven o do processo sa de doen a a promo o da sa de B preven o de doen as C tratamento D recupera o Preven o em traumas no tr nsito e por viol ncia interpessoal Preven o nas doen as ocupacionais Princ pios da medicina geri trica Uso de drogas tab
60. e da despesa or ament ria brasileira 3 Execu o da receita e da despesa or ament ria 4 Estrutura program tica adotada no setor p blico brasileiro 5 Lei de Responsabilidade Fiscal princ pios objetivos e efeitos no planejamento e no processo or ament rio regra de ouro limites para despesa Auditoria no Setor P blico Federal Sistemas de Controle Interno e Externo Controle Interno e Supervis o Ministerial Finalidades e Objetivos da Auditoria Governamental Abrang ncia de atua o Formas e Tipos Normas relativas execu o dos trabalhos Normas relativas opini o do auditor Relat rios e Pareceres de Auditoria Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Resolu o Conselho Federal de Contabilidade CFC N 1 282 de 28 05 2010 Bibliografia Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 66 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Contabilidade intermedi ria 3 ed S o Paulo Atlas 2010 Curso b sico de contabilidade 6 ed S o Paulo Atlas 2010 CRUZ Fl vio coord Lei de responsabilidade fiscal comentada lei complementar n 101 de 4 de maio de 2000 6 ed S o Paulo Atlas 2009 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada a
61. e o prazo legal de validade deste Concurso P blico 2 4 As Pessoas Portadoras de Defici ncia PPD ter o suas vagas e procedimentos necess rios para participa o neste Concurso P blico esclarecidos ainda neste Edital conforme previs o na legisla o aplic vel ao caso 2 5 vedada a inscri o condicional ou extempor nea 2 6 Ao efetivar sua inscri o o candidato assume inteira responsabilidade por todas as informa es constantes na ficha de inscri o sob as penas da lei bem como assume que est ciente e de acordo com as exig ncias e condi es previstas neste Edital do qual o candidato n o poder alegar desconhecimento ou falta de informa o 2 6 1 O conhecimento das informa es e dos prazos contidos neste Edital inclusive os prazos recursais e dos demais documentos relativos ao andamento do presente Concurso P blico de inteira responsabilidade do candidato sem poder furtar se de obedecer lhes 3 DAS ATRIBUI ES DOS CARGOS 3 1 A escolaridade idade m nima e demais requisitos exigidos para ocupar os cargos p blicos que constam neste Edital apresentado no item DAS VAGAS na tabela 01 e itens subsequentes respeita perfeitamente a legisla o municipal vigente 3 2 As atribui es do cargo p blico est definida de acordo com o ANEXO II deste Edital conforme consta nas leis vigentes que tratam sobre o tema e altera es se houver ficando o candidato sujeito a estas normas 4 DAS
62. em Pauta S o Paulo n 50 p 41 44 set out 2001 Treinamento F sico Desportivo e Alimenta o Fern ndez MD Sa nz AG amp Castillo Garz n MJC Editora Artmed 22 Ed Porto Alegre RS 2002 ORNELLAS L H T cnicas Diet tica Sele o e Preparo de Alimentos 62 ed Rio de Janeiro Ed Atheneu 1995 SILVA JR E A Manual de controle higi nico sanit rio em alimentos 52 ed Rio de Janeiro Ed Varela 2003 TEIXEIRA S M F G et alli Administra o Aplicada as Unidades de Alimentos e Nutri o Rio de Janeiro Ed Atheneu 2000 VITOLO M R Nutri o da gesta o ao envelhecimento Rio de Janeiro Ed Rubio 2008 WAITZBERG D L Nutri o Oral Enteral e Parenteral na Pr tica Cl nica 32 ed Rio de Janeiro Ed Atheneu 2001 WOISK J R Nutri o e Diet tica em Pediatria 42 ed Rio de Janeiro Ed Atheneu 1995 Leis Resolu es e Pareceres apresentados no conte do program tico 33 PROCURADOR JUR DICO ADMINISTRA O P BLICA Organiza o da Administra o P blica Brasileira Administra o direta e indireta Princ pios constitucionais da Administra o P blica ADMINISTRA O DESCENTRALIZADA INDIRETA Pessoas administrativas esp cies e tipicidades de entes administrativos Autarquias Empresas P blicas Sociedades de Economia Mista e Funda es P blicas cria o estrutura regime jur dico caracter sticas servidores extin o ATIVIDADE ADMINISTRATIVA Conceito natureza e fins da A
63. es de apego rela es de apego na perspectiva do ciclo de vida Fundamentos epistemol gicos do Behaviorismo Behaviorismo Radical e Behaviorismo Metodol gico rela es comportamentais e unidades de an lise comportamento respondente e operante Fundamentos epistemol gicos da Psicologia S cio Hist rica Materialismo Hist rico Materialismo Dial tico Fundamentos epistemol gicos da Teoria Sist mica O paradigma sist mico a complexidade instabilidade e intersubjetividade A concep o sist mica de vida A ascens o do pensamento sist mico e a teoria geral dos sistemas Fundamentos epistemol gicos da Psican lise O papel da Histeria na constitui o da Ci ncia Psicanal tica O aparelho ps quico e a constru o da metapsicologia a t pica a din mica e a economia do aparelho Impasses conceituais no campo psicanal tico A Constitui o da Psican lise de Lacan na Fran a quest es hist ricas e a cria o de novos conceitos C digo de tica de 2005 Resolu o CFP N 017 2000 de 20 de dezembro de 2000 Lei n 4 119 de 27 de agosto de1962 Lei n 5 766 de 20 de dezembro de 1971 Resolu o CFP N 006 2007 Resolu o CFP N 002 2003 Resolu o CFP N 023 07 Bibliografia ABREU RODRIGUES J RIBEIRO M R Orgs 2005 An lise do comportamento Pesquisa teoria e aplica o Porto Alegre Artmed ARA JO J N G LIMA M E A amp LIMA F P A L E R dimens es ergon micas e psicossociais Ed Health
64. es m dicas e de enfermagem Solicitar o material e medicamento necess rio para fazer se cumprir a prescri o m dica e de enfermagem Realizar troca de solu es antiss pticas utilizadas nos pacientes Registrar os sinais e sintomas dos pacientes a cada turno no prontu rio m dico Verificar os sinais vitais frequ ncia respirat ria frequ ncia card aca press o arterial press o venosa central temperatura axilar temperatura retal temperatura oral e informar ao enfermeiro sempre que ocorrerem altera es nos par metros normais Receber o plant o da unidade do colega do turno anterior Dirigir se at a farm cia para buscar materiais e medicamentos necess rios para o cuidado do paciente e andamento da unidade Registrar em relat rio a listagem dos pacientes internados nas unidades bem como a sua dieta prescrita Manter o sigilo a respeito dos diagn sticos m dicos e estado de sa de dos pacientes que est o sob a sua responsabilidade Manter a ordem e limpeza do setor de trabalho Cumprir escala de servi o Cumprir o Estatuto dos Servidores P blicos Municipais Transportar os pacientes para a realiza o de exames ou avalia es m dicas em outros setores do hospital ou mesmo fora dele exercer demais tarefas correlatas 38 T CNICO EM INFORM TICA Lei 7 713 2012 Descri o Sint tica compreende os cargos que se destinam a executar e orientar atividades de suporte de uso de hardware e software aos usu rios de inform tica A
65. executar sob supervis o direta tarefas simples e rotineiras de apoio administrativo Atribui es T picas atender ao p blico interno e externo prestando informa es simples anotando recados recebendo correspond ncias e efetuando encaminhamentos atender as chamadas telef nicas anotando ou enviando recados para obter ou fornecer informa es digitar textos documentos tabelas e outros originais bem como conferir a datilografia operar microcomputadores utilizando programas b sicos e aplicativos para incluir alterar e obter dados e informa es bem como consultar registros arquivar processos publica es e documentos diversos de interesse da unidade administrativa segundo normas pr estabelecidas receber conferir e registrar a tramita o de pap is fiscalizando o cumprimento das normas referentes ao protocolo autuar documentos e preencher fichas de registros para formalizar processos encaminhando os s unidades ou aos superiores competentes controlar estoques distribuindo o material quando solicitado e providenciando sua reposi o de acordo com normas pr estabelecidas receber material de fornecedores conferindo as especifica es dos materiais com os documentos de entrega preencher fichas formul rios e mapas conferindo as informa es e os documentos originais elaborar sob orienta o demonstrativos e rela es realizando os levantamentos necess rios fazer c lculos simples operar e zelar pela manuten
66. gica Valida o Principais indicadores da sa de da popula o brasileira infantil Assist ncia ao rec m nascido de baixo peso Dist rbios metab licos do rec m nascido Dist rbios respirat rios do rec m nascido Icter cia neonatal Infec es neonatais Les es ao nascimento asfixia neonatal hemorragia intracraniana luxa es e fraturas Triagem neonatal erros inatos do metabolismo Aleitamento materno Avalia o do crescimento e do desenvolvimento normais Imuniza es Nutri o do lactente da crian a e do adolescente Preven o de trauma Anemias Asma br nquica Constipa o Convuls o Desidrata o e terapia de reidrata o oral diabete melito Diarreias Dist rbios nutricionais Doen as infectocontagiosas Enurese noturna Fibrose c stica Glomerulonefrite difusa aguda Hepatites Hiperatividade Infec o urin ria Infec es de vias a reas superiores e inferiores Infec es do sistema nervoso central Insufici ncia card aca Leucemia linfoc tica aguda Parasitoses Problemas dermatol gicos mais comuns Problemas ortop dicos mais comuns Raquitismo Refluxo gastroesof gico Sepse Sibil ncia do lactente lactente chiador SIDA infec o pelo HIV S ndrome da crian a mal tratada S ndrome da morte s bita da crian a S ndrome nefr tica nefr tica Manejo inicial de Aspira o de corpo estranho intoxica es agudas queimaduras e afogamento Ressuscita o cardiorrespirat ria Suporte b sico
67. hora financeiras e de texto Formata o de planilhas n mero alinhamento borda fonte padr es Edi o da planilha opera es de copiar colar recortar limpar marcar etc Classifica o de dados nas planilhas Gr ficos Correio Eletr nico Endere os utiliza o de recursos t picos World Wide Web Browsers e servi os t picos mecanismos de busca Conceitos de prote o e seguran a procedimentos e seguran a de acessos v rus de computador ferramentas anti v rus Software de apresenta o Microsoft POWERPOINT rea de trabalho barra de ferramentas bot es e menus do POWERPOINT Cria o de apresenta es e inser o de slides elementos da tela e modos de visualiza o Trabalhando com objetos de texto formatar mover copiar e excluir objetos Listas numeradas listas com marcadores e objetos de desenho Uso de tabelas gr ficos planilhas e organogramas Layout esquema de cores segundo plano e slide mestre Montagem de slides animados Integra o com Word e Excel Salvar apresenta es para acesso via browser A vers o todos os programas da Microsoft para todas as quest es ser a vers o 2007 ou superior mais atualizadas DOCUMENTOS OFICIAIS relat rio ata circular portaria apostila informa o ordem de servi o certid o e memorando Estrutura e caracter sticas de documentos oficiais Formas de tratamento em Reda es Oficiais A Linguagem dos Atos e Comunica es Oficiais Formalidade e Padroniza
68. idosos etc executar procedimentos ergon micos montar protocolo de avalia o e tratamento supervisionar est gios realizar e orientar pesquisas coordenar atividades de ensino e pesquisa criar e estabelecer metodologia de trabalho e par metros de alta elaborar manuais t cnico administrativos relat rios laudos e emitir atestados auditorar programas e servi os realizar per cia discutir casos com outros profissionais promover campanhas educativas redigir artigos cap tulos livros e divulgar trabalhos Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 41 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env ANEXO III CONTE DO PROGRAM TICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA CONTE DO PROGRAM TICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDA O conte do program tico algumas vezes muito similar embora esteja se tratando de cargos referentes a n veis de forma o de diferentes padr es isso ocorre porque as quest es ter o sua forma de abordagem respeitando as caracter sticas atinentes a cada n vel de forma o requerido por cada cargo espec fico Atualidades dados hist ricos e a legisla o abordada no conte do program tico deste Edital devem ser consideradas com todas as suas atualiza es Conte do program tico de L NGUA PORTUGUESA INFORM TICA e LEGISLA O para todos os cargos de N
69. knowledge attitudes and perceptions Quality Management Journal v 5 n 3 p 84 95 1998 MALIK A M Processo decis rio em institui es de sa de estudo de algumas vari veis em hospitais complexos no munic pio de S o Paulo Disserta o Mestrado Escola de Administra o de Empresas de S o Paulo Funda o Getulio Vargas 1983 MALIK A M Desenvolvimento de recursos humanos ger ncia de qualidade e cultura das organiza es de sa de RAE Revista de Administra o de Empresas v 32 n 3 p 32 41 jul ago 1992 MALIK A M SCHIESARI L M C Qualidade na gest o local de servi os e a es de sa de S o Paulo Peir polis 1998 MALIK A M TELES J P Qualidade em sa de S o Paulo FGV EAESP 2000 Projeto de pesquisa financiado pelo NPP MEDEIROS R A Processo decis rio em hospitais estudo descritivo em hospitais de grande porte no munic pio de S o Paulo Disserta o Mestrado Faculdade de Administra o Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo 1999 MORAN J W BRIGHTMAN B K Effective management of healthcare change The TQM magazine v 10 n 1 p 27 29 1998 PENA F P M Implanta o do modelo ISO 9002 na rea da sa de a vis o do gestor da qualidade em quatro unidades de um hospital no Munic pio de S o Paulo Disserta o Mestrado Escola de Administra o de Empresas de S o Paulo Funda o Getulio Vargas 1999 PICCHIAI D Mudan a em institui es hos
70. lson et alli Matem tica Volumes 1 2 e 3 S o Paulo Atual Editora Ltda 1993 IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MACHADO Ant nio Matem tica e Realidade 4a Ed S o Paulo Atual Editora 2000 YOUSSEF A Nicolau e FERNANDEZ Vicente Paz Matem tica conceitos e fundamentos Volumes 1 2 e 3 SP Ed Scipione 1993 LEGISLA O Artigo 37 da Constitui o Federal Lei Federal 8 666 de 21 de junho de 1993 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 45 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Bibliografia Leis previstas no conte do program tico da prova deste cargo espec fico Conte do program tico das provas de CONHECIMENTOS ESPEC FICOS para todos os cargos 1 ANESTESIOLOGISTA tica m dica e bio tica Responsabilidade profissional do anestesiologista Organiza o da SBA Risco profissional do anestesiologista Preparo pr anest sico Sistema cardiocirculat rio Sistema respirat rio Sistema nervoso Farmacologia geral Farmacologia dos anest sicos venosos Farmacologia dos anest sicos inalat rios Farmacologia do sistema respirat rio Farmacologia do sistema cardiovascular Farmacologia do sistema nervoso Transmiss o e bloqueio neuromuscular Anestesia venosa F sica e anestesia Anestesia inalat ria Bloqueios perif ricos Recupera o p
71. neuropathology Arnold 2002 7th Edition HAERER A F The Jong s The Neurological Examination Lippincott Williams 1992 5th edition KING W Frazee J DESALLES A Endoscopy of the central and peripheral nervous system Thieme New York 1998 LENT R Cem bilh es de neur nios conceitos fundamentais de neuroci ncia Atheneu Rio de Janeiro 2001 LUDKE M E D A ANDRE D A Pesquisa em educa o Abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1996 MACHADO A Neuroanatomia funcional Livraria Atheneu 2000 2a edi o MICHAEL S Wyngaarden A Bennett A Tratado de Medicina Interna Cecil Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2001 21a edi o PANAYIOTOPOULOS CP Benign childhood partial seizures and related epileptic syndromes London John Libbey 1999 33 70 PATTEN J Diagn stico diferencial em Neurologia Revinter Rio de Janeiro 2000 2a edi o PEIXOTO Maria das Gra as Barbosa Estudo Epidemiol gico das v timas de acidentes de tr nsito admitidas em hospital de emerg ncia em Fortaleza Fortaleza 1998 93fls Disserta o Mestrado Universidade Federal do Cear PICCIRILLI M D ALESSANDRO P TICCI C FERRONI A Language lateralization in children with benign partial epilepsy Epilepsia 1988 29 19 25 PICCIRILLI M D ALESSANDRO P SCIARMA TE Attention problem in epilepsy possible significance of the epileptogenic focus Epilepsia 1994 35 1091 1096 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairr
72. o requisitos para a abertura de cr ditos vig ncia e Regime de Adiantamento Conceito caracter sticas finalidade concess o e controle f Patrim nio Financeiro e Patrim nio Permanente Elementos constitutivos formas de avalia o Restos a pagar D vida ativa g Plano de Contas e Sistemas Conceito Elencos Escritura o Encerramento de Contas Plano de Contas de ado o exigida pelo TCE das Entidades Municipais do Rio Grande do Sul Sistemas de Escritura o Financeiro Or ament rio Patrimonial Compensado e de Resultados h Presta o de Contas Fun es do Tribunal de Contas e dever do administrador p blico de prestar contas Relat rios de gest o i Controle Interno e Externo e as Contas Governamentais Controle Interno Controle Externo Tomada de Contas e Presta o de Contas j Legisla o Bibliografia BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Com as Emendas Constitucionais Dos Direitos e Garantias Fundamentais Art 5 a 11 Da nacionalidade Art 12 e 13 Da Organiza o do Estado Art 29 a 41 Da Organiza o dos Poderes Art 59 a 83 Da Tributa o e Or amento Da Ordem Econ mica e Financeira Art 145 a 183 BRASIL Lei n 8 429 de 2 de junho de 1992 e altera es Lei de Improbidade Administrativa BRASIL Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 e altera es Estabelece normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outr
73. o de palavras an lise morfossint tica Processos de coordena o e subordina o Pontua o As altera es promovidas pelo Novo Acordo Ortogr fico ser o levadas em considera o como conte do desta prova Interpreta o de textos An lise global do texto sentido das palavras no texto infer ncia tipos de texto narra o descri o e disserta o estrutura de texto ideias centrais e secund rias de textos e de par grafos Ponto de vista do autor Bibliografia ANDR Hildebrando Gram tica Ilustrada S o Paulo Moderna 1990 BECHARA Evanildo Moderna Gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Nacional CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Nacional 1998 CUNHA Celso amp CINTRA L F Lindley Nova gram tica do portugu s contempor neo Rio de Janeiro Nova Fronteira 1985 F VERO Leonor Coes o e coer ncia textuais 9 ed S o Paulo tica 2004 Koch G V Lingu stica Textual introdu o S o Paulo Cortez 1983 GERALDI J W O texto na sala de aula leitura amp produ o Cascavel ASSOESTE 1984 KOCH Ingedore Coes o Textual 09 ed S o Paulo tica 2004 TRAVAGLIA L C A coer ncia textual S o Paulo Contexto 1990 INFANTE Ulisses Do texto ao texto curso pr tico de leitura e reda o S o Paulo Scipione 1991 KIRST Marta CLEMENTE Ivo e outros Lingu stica aplicada ao ensino de portugu s Porto Alegre Novas Perspec
74. o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 21 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permiti
75. outras reas prestando lhes assessoramento t cnico no seu campo necess rio ao desenvolvimento de pesquisas e trabalhos Participar de reuni es com profissionais do servi o social discutindo e avaliando as situa es visando estabelecer diretrizes para atendimento da clientela Orientar a organiza o e coordenar o desenvolvimento de trabalhos de grupos formados com profissionais das diferentes reas do Hospital com o objetivo de obter uma melhor intera o profissional com o paciente e sua enfermidade contribuindo para aperfei oar relacionamentos e atendimentos Quanto rea de Recursos Humanos Atuar nos processos entra e interpessoais possibilitando a compreens o do comportamento individual Realizar diagn stico psicol gico atrav s de entrevistas observa o e ou testes com vistas a o preventiva e assistencial ao servidor Avaliar e preparar psicologicamente os servidores para as rotinas hospitalares Efetuar levantamento de necessidades de treinamento utilizando question rios e entrevistas com o objetivo de proceder elabora o do programa de treinamento do Hospital Adotar provid ncias relativas ao levantamento de recursos humanos e materiais internos e externos necess rios para a implanta o do programa de treinamento Divulgar cursos semin rios e outros eventos de interesses da clientela interna com o objetivo de atender as necessidades levantadas Efetuar o planejamento t cnico pedag gico dos cursos a serem
76. para a realiza o das prepara es descongelar e higienizar alimentos limpar carnes aves pescado e vegetais executar o porcionamento das refei es para os pacientes respeitando a dieta individual e servir os funcion rios e acompanhantes que realizam suas refei es no refeit rio coletar amostras de alimentos prontos em conformidade com a legisla o listar e quantificar os ingredientes necess rios para atender o card pio di rio e solicita o mediante requisi o para a despensa verificar funcionamento dos equipamentos solicitar a manuten o dos mesmo e identificar a necessidade de novos testar receitas planejar rotinas de limpeza distribuir tarefas entre as ajudantes e distribuir os g neros de acordo com sua utiliza o coc o ou pr preparo organizar utens lios de trabalho higienizar equipamentos utens lios e bancadas verificar condi es de reaproveitamento controlar temperatura etiquetar acondicionar e controlar armazenamento dos alimentos de acordo com as normas exigidas manter a uniformiza o adequada observando as condi es de higiene pessoal informar necessidades de mat ria prima conhecer linguagem t cnica interpretar manuais de procedimentos pedidos e receitas comunicar se com a equipe superiores e clientes trabalhar em equipe demonstrar honestidade profissional na prepara o dos alimentos demonstrar capacidade de iniciativa criatividade e flexibilidade dominar t cnicas de prepara
77. pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalh
78. processuais e requisitos de validade do processo PARTES DO PROCESSO Sujeitos do processo Juiz e partes Substitui o processual Litiscons rcio e assist ncia Interven o de terceiros FORMA O E EXTIN O DO PROCESSO Forma o suspens o e extin o do processo Processo de conhecimento Processo de execu o Processo cautelar PROCEDIMENTO Procedimento comum rito ordin rio sum rio procedimento especial O pedido Peti o inicial Cumula o de pedidos Resposta do r u Revelia Provid ncias preliminares Reconhecimento do pedido A o declarat ria incidental JULGAMENTO Julgamento conforme o estado do processo Prova conceito objeto nus valora o Provas em esp cie Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 71 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Audi ncia Concilia o Senten a Coisa julgada Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada Duplo grau de jurisdi o RECURSOS Disposi es gerais sobre recursos Apela o Agravos Embargos Recursos para o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justi a Uniformiza o de jurisprud ncia Ordem dos processos no Tribunal EXECU O Execu o em geral esp cies e procedimentos Execu o contra a Fazenda P blica Embargos execu o Execu o por quantia certa contra
79. quadril Les es ortop dicas traum ticas em crian as e adolescentes Fratura de tornozelo steo artrose do joelho Traumatismo raqui medular Atualiza o em fixa o externa Fraturas do colo femoral Fraturas diafis rias da t bia Fraturas da di fase de ossos da perna Fraturas transtrocanterianas Tratamento das fraturas da extremidade distal do r dio Les es traum ticas da coluna cervical Les es traum ticas da m o Les es sseas benignas Dor lombar C lculos renais Tumores renais Doen as do ureter obstru o e tumores Nefrostomia Doen as da bexiga f stulas e trauma C ncer de bexiga Ov rio Doen a benigna e c ncer ovariano Varicocele hidrocele e linf ticos inguinais Pr stata anomalia cong nita trauma e infec o Hiperplasia prost tica benigna e tumores Uretra masculina anomalia cong nita trauma infec o e tumor P nis anomalia cong nita Trauma infec o e tumores Doen a de Peyronie e estados intersexuais Patologia da gesta o Puerp rio Reprodu o humana planejamento familiar sexualidade infertilidade Gesta o de alto risco Oncologia ginecol gica Puericultura Conceitos a es e perspectivas Crescimento fatores promovedores Crescimento fetal Crescimento p s natal Desenvolvimento Particularidades digestivas do lactente Necessidades nutricionais Amamenta o materna O leite humano Amamenta o artificial O esquema de amamenta o Higiene anti infecci
80. quando p s graduada em obstetr cia Organizar escala de folgas Cumprir e fazer cumprir o C digo de Deontologia da Enfermagem Cumprir o Estatuto dos Servidores P blicos Municipais Repor e vistoriar o carro de parada conforme rotina do setor Avaliar os t cnicos e auxiliares de enfermagem sob sua responsabilidade que encontram se no per odo probat rio exercer demais tarefas correlatas 31 FARMAC UTICO Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a preparar produtos farmac uticos segundo f rmulas estabelecidas desenvolver estudos visando padroniza o de medicamentos bem como orientar as unidades quanto ao uso dilui o e armazenagem de medicamentos Atribui es T picas Fazer a manipula o dos insumos farmac uticos como medi o pesagem e mistura utilizando instrumentos especiais e f rmulas qu micas para atender produ o de rem dios e outros preparados Controlar entorpecentes e produtos equiparados anotando sua entrega em mapas guias e livros segundo receitu rio devidamente preenchido para atender aos dispositivos legais Analisar produtos farmac uticos acabados e em fase de elabora o ou seus insumos valendo se de m todos qu micos para verificar a qualidade teor pureza a quantidade de cada elemento Realizar an lises cl nicas de exsudatos e transudatos humanos como sangue urina fezes l quor saliva e outros valendo se de diversas t cnicas espec ficas p
81. que o candidato entregar o cart o de resposta ao fiscal este ir proceder ao destacamento e separa o das partes que comp em o cart o de resposta 10 6 1 1 A PARTE 01 do cart o de resposta ser colocada em um envelope diferente daquele que conter a PARTE 02 10 7 O envelope com a PARTE 02 ficar sob a guarda e responsabilidade da Funda o Hospital Centen rio 10 8 A Banca Examinadora proceder corre o utilizando apenas os documentos do envelope com a PARTE 01 atrav s da leitura tica dos cart es 10 9 Ao final dos trabalhos de cada sala o fiscal proceder ao lacramento dos envelopes com o acompanhamento dos dois ltimos candidatos que permanecerem no local at a entrega da ltima prova 11 DA PROVA DE T TULOS 11 1 Ocorrer Prova de T tulos para os cargos definidos na TABELA 1 no item DAS VAGAS deste Edital Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 12 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env 11 1 1 A pontua o recebida na Prova de T tulos ser somada ao resultado da prova objetiva 11 1 2 A tabela abaixo apresenta o crit rio de avalia o dos t tulos DESCRI O DOS T TULOS PASS VEIS DE PONTUA O Tipo de T tulo Pontos pelo t tulo 1 Conclus o de curso de p s gradua o lato sensu com ca
82. rbios de acuidade visual pass veis de corre o simples do tipo miopia astigmatismo estrabismo e similares 7 8 Os candidatos Pessoas Portadoras de Defici ncia PPD devem agir em observ ncia tamb m ao item DAS INSCRI ES e subitens deste Edital no que concerne forma prazos meios e obriga es que regulam as inscri es 8 DO ENCERRAMENTO E DA HOMOLOGA O DAS INSCRI ES 8 1 No dia 04 de junho de 2014 encerra se s 23 horas e 59 minutos o per odo de inscri o e impress o do boleto para pagamento Em seguida e em conformidade com o previsto no ANEXO I ser divulgado o Edital com a Listagem Inicial de Inscri es 8 1 1 As inscri es poder o ser pagas at o primeiro dia til subsequente ao t rmino previsto nesse item at s 23 horas e 59 minutos 8 2 O candidato DEVER ACOMPANHAR ESSE EDITAL BEM COMO A RELA O INICIAL DAS INSCRI ES para confirmar sua Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 7 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env inscri o Caso sua inscri o n o tenha sido homologada ou tenha sido homologada com dados incorretos o candidato poder se utilizar do per odo recursal para solicitar a devida altera o do Edital de homologa o inicial de inscri es 8 2 1 N o haver hip tese de admiss o de recu
83. recursos da prova objetiva Caso n o seja contestada a decis o da Empresa promotora do concurso a inscri o ser automaticamente cancelada Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 11 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env independentemente de qualquer formalidade considerados nulos todos os atos dela decorrentes 9 22 1 Ficando constatada a m f do candidato sua prova ser anulada e ele ser automaticamente eliminado do Concurso P blico podendo responder civil e criminalmente 9 23 Os 02 dois ltimos candidatos de cada sala de prova somente poder o retirar se da sala simultaneamente ap s o lacramento dos envelopes das provas e dos cart es de resposta devidamente desidentificados 9 23 1 O candidato que se recusar a cumprir o disposto no item anterior ou que de alguma forma perturbar constranger ou intimidar candidato s que ainda estiver em realizando a prova ser desclassificado do Concurso P blico 10 DOS CART ES DE RESPOSTA 10 1 O candidato dever transcrever as respostas das provas objetivas para o Cart o de Respostas que ser o nico documento v lido para a corre o 10 2 O preenchimento do Cart o de Respostas de inteira responsabilidade do candidato que dever proceder de conformidade com as instru es espec ficas co
84. s anest sica Monitoriza o Parada card aca e reanima o Sistema urin rio Sistema digestivo Sistema end crino Autac ides derivados dos lip dios Metabolismo Reposi o vol mica e transfus o Anestesia em urologia Metodologia cient fica Anestesia para cirurgia abdominal Anestesia em ortopedia Anestesia e sistema end crino Anestesia em obstetr cia Anestesia em urg ncias e no trauma Anestesia para oftalmo e otorrino 35 Anestesia para cirurgia pl stica e buco maxilo facial Anestesia em geriatria Anestesia para cirurgia tor cica Anestesia e sistema cardiovascular Anestesia para neurocirurgia Anestesia ambulatorial Anestesia para procedimentos fora do centro cir rgico Complica es da anestesia Choque Terapia intensiva Suporte ventilat rio Dor Hipotermia e hipotens o arterial induzida Anestesia para transplantes Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o
85. ssia Em Nome dos Filhos A forma o de Redes de Solidariedade Algumas Reflex es a partir do Caso Acari In Revista Servi o Social e Sociedade n 71 S o Paulo Cortez 2002 FOUCAULT Michel Vigiar e Punir Hist ria da Viol ncia nas Pris es Ed Vozes RJ 1978 A Verdade e as Formas Jur dicas Tradu o de Roberto Machado e Eduardo Morais S o Paulo Martins Fontes 1966 GOMES A M Burguesia e Trabalho Pol tica e Legisla o Social no Brasil 1917 1937 Rio de Janeiro Campos 1979 Prote o Social no Rio de Janeiro 1945 1964 O Significado Hist rico da Escola de Servi o Social da UFF Niter i EDUFF 1995 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 65 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env MINAYO Maria Cec lia S e SOUZA E R poss vel prevenir a viol ncia Reflex es a partir do campo da sa de p blica Ci ncia e Sa de Coletiva 1999 Viol ncia para Todos Cadernos de Sa de P blica 9 RJ 1993 MURRAY R Crian a coisa s ria Mem rias futuras Rio de Janeiro Ed Amais 1991 RICCI R Prote o e Garantias dos Direitos da Crian a e Adolescente Frente s Transforma es e Precariza o do Mercado de trabalho nos Anos 90 Ill Confer ncia Nacional dos Direitos da Crian a e do Adolescentes Bras lia Fotoc pia 1999 RIZZI
86. todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equi
87. 0 Lei 8 112 de 11 de dezembro de 1990 determinada pelo Art 13 da Lei n 9 527 de 10 de dezembro de 1997 Lei 5 081 de 24de agosto de 1966 C digo de tica M dica atualizado Bibliografia Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Pol tica Nacional de Aten o B sica Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2007 68 p Dispon vel em http dtr2001 saude gov br sas PORTARIAS Port2007 GM GM 1625 htm Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos de Aten o B sica 27 NASF N cleo de Apoio Sa de da Fam lia e 24 Sa de na Escola Dispon veis em http 200 214 130 35 dab caderno ab php STARFIELD Barbara Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia UNESCO 2002 p 19 98 e p 177 204 Dispon vel em http unesdoc unesco org images 0013 001308 130805por pdf BRASIL Minist rio da Sa de Diretrizes da Pol tica Nacional de Sa de Bucal Bras lia 2004 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf politica nacional brasil sorridente pdf Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 58 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE C
88. 00 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica atualizado Bibliografia HARRISON Medicina Interna 172 Ed 2008 Tratado de Medicina Interna Cecil 232 Ed Epidemiologia Roberto Medronho 22 edi o Tratado de Medicina de Fam lia e Comunidade Gusso amp Lopes Editora Artmed Grupo A 2012 DOHERTY G M et al Manual de cirurgia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 FAHEL E SAVASSI ROCHA PR Abdome agudo n o traum tico Rio de Janeiro MedBook 2008 GAMA RODRIGUES JJ MACHADO MCL RASSLAN S Cl nica cir rgica S o Paulo Manole 2008 PETROIANU A Clinica cir rgica do Col gio Brasileiro de Cirurgi es S o Paulo Atheneu 2010 RODRIGUES MAG CORREIA MITD SAVASSI ROCHA PR Fundamentos de cl nica cir rgica Belo Horizonte Coopmed 2006 SABINSTON JR D C Textbook of surgery 18th ed New York Saunders 2008 WAY LW Cirurgia diagn stico e tratamento ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 10 CIRURGI O TRAUMATOLOGISTA M todos diagn sticos anamnese explora es articulares musculares nervosas dos vasos radiol gicas exames laboratoriais exame do esqueleto biomec nica ortop dica M todos cir rgicos anatomia vias de acesso opera es sobre as partes moles opera es sseas opera es articulares Radioterapia Quimioterapia enfermidades metab licas degenerativas e inflamat rias dos ossos e das articula es Afec es m sculotendinosas e do tecido conjunti
89. 009 C digo de tica atualizado Bibliografia ALVES Dary Xavier Sofia Hugo Victor Sinopse de medicina legal Fortaleza Universidade de Fortaleza 1997 F VERO Flam nio Medicina legal introdu o ao estudo da medicina legal 11a ed Belo Horizonte Editora Itataia Ltda 1980 GOMES H lio Medicina legal 10a ed Rio de Janeiro Livraria Freitas Bastos 1968 MIRABETE J LIO FABBRINI Manual de direito penal 16a ed S o Paulo Atlas 2000 11 CIRURGI O UROLOGISTA M todos diagn sticos anamnese radiol gicas exames laboratoriais C lculos renais Tumores renais Doen as do ureter obstru o e tumores Nefrostomia Manuseio pr e p s operat rio em cirurgia urol gica M todos de diagn stico em cirurgia urol gica Doen as da bexiga f stulas e trauma C ncer de bexiga Ov rio Doen a benigna e c ncer ovariano Varicocele hidrocele e linf ticos inguinais Pr stata anomalia cong nita trauma e infec o Hiperplasia prost tica benigna e tumores Uretra masculina anomalia cong nita trauma infec o e tumor P nis anomalia cong nita trauma infec o e tumores Doen a de Peyronie e estados intersexuais Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa
90. 013 Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica M dica atualizado Bibliografia BEREK JS NOVAK Tratado de Ginecologia 142 ed Guanabara Koogan 2008 CABRAL Ant nio Carlos Vieira REIS Zilma Nogueira Manual de Rotinas em Obstetr cia e Medicina Fetal Editora Coopmed 2008 CAMARGOS Aroldo Fernando MELO Victor Hugo REIS Fernando CARNEIRO M rcia Mendon a Ginecologia Ambulatorial 22 ed Coopmed 2008 C digo de tica Profissional CORR A Mario Dias No es Pr ticas de Obstetr cia 132 ed Coopmed 2004 CUNNINGHAM F GARY WILLIAMS OBSTETR CIA 202 ed Guanabara Koogan 2000 CURRENT Medical Diagnosis Treatment 2003 Forty Second Edition Ed McGraw Hill DE CHERNEY ALAN PERNOLL MARTIN Current Obstetria amp Gynecologia Diagnosis amp Treatment 82 edi o Appleton amp Lange DUNCAN Bruce Bartholow SCHMIDT Maria In s GIUGLIANI Elsa Medicina Ambulatorial Condutas cl nicas em aten o prim ria Porto Alegre Artes M dicas FLETCHER Robert FLETCHER Suzane W WAGNER Edward H Epidemiologia cl nica elementos essenciais Artmed FREITAS Fernando COSTA S rgio H Martins RAMOS
91. 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2013 Resolu o CFM n 813 de 1997 Resolu o CFM n 1 605 de 2000 Resolu o CFM n 1 821 de 2007 Resolu o CFM n 1 488 de 1998 Novo C digo de tica M dica Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Art 196 at Art 200 Bibliografia DUNCAN Bruce Bartholow SCHMIDT Maria In s GIUGLIANI Elsa Medicina Ambulatorial Condutas cl nicas em aten o prim ria Porto Alegre Artes M dicas BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso Bras lia 2010 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 43 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Brasil Minist rio da Sa de Sa de Brasil 20
92. 10 Uma an lise da Situa o de Sa de e de Evid ncias Selecionadas de Impacto de A es de Vigil ncia em Sa de ADAMS J C amp HAMBLEM D L Manual de ortopedia 112 Edi o Artes M dicas 1994 AZULAY R D Dermatologia 22 ed rev 1997 BARATA R B Condi es de vida e Situa o de Sa de Rio de Janeiro ABRASCO 1997 Campbell s Urology 8th edition W B Saunders 2002 CECIL Tratado de Medicina Interna 212 ed Guanabara Koogan 2000 COSTA E A Vigil ncia Sanit ria Prote o e Defesa da Sa de S o Paulo Hucitec 1999 CAMPOS G W Os M dicos e a Pol tica de Sa de S o Paulo Hucitec 1988 DONNANGELO M C Medicina e Sociedade S o Paulo Biblioteca Pioneira de Ci ncias Sociais 1975 FITZPATRICK T B et alli Dermatology in General Medicine 5th ed 1999 2 vols Guia de Estudo Campbell s Urology segunda edi o Escola Superior de Urologia SBU 2003 KAPLAN H I na Sadeck B J eds Comprehensive Textbook of psiychiatry 73 ed Baltimore Williams amp Wilkins 2 v 2000 LIMBIRD Alfred Goodman Gilman As bases Farmacol gicas da Terap utica 9 Edi o Mc Graw Hill HARRISON Medicina Interna 142 ed Rio de Janeiro Mc Graw Hill 1998 MARCONDES Eduardo Pediatria B sica 9 edi o Sarvier Minist rio da Sa de Recomenda es para Terapia Anti Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2001 e 2002 MONTENEGRO Rezende Obstetr cia Fu
93. 1104 3 World Gastroenterology Organisation http www worldgastroenterology org training centers html 4 Evolution of gastroenterology training Telleman H ET AL World J Gastroenterol 2009 15 1793 1798 Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 15 INTENSIVISTA ASSISTENTE Conhecimentos Espec ficos Reanima o cardiorespirat ria Crit rios de morte cerebral Monitora o hemodin mica e respirat ria Insufici ncia coronariana Arritmias card acas Drogas vasoativas Insufici ncia hep tica Insufici ncia respirat ria Hemorragia digestiva Procedimento cir rgico em UTI Abdomem agudo Politraumatizado primeiros socorros e transporte Queimados Comas Intoxica es ex genas Dist rbios metab licos Dist rbios hidroeletrol ticos e cidos b sicos Choque Dist rbios hemorr gicos Tromboembolismo Insufici ncia renal Traumatismo cr nio encef lico TCE S ndromes convulsivas Dist rbios psiqui tricos de atua o cl nica Insufici ncia card aca e oclus o arterial aguda No es de Epidemiologia tica m dica Sa de P blica Atestado de bito e Doen as de notifica o compuls ria Emerg ncias cardiovasculares parada card aca choque hipovol mico s ncope isquemia infarto do mioc rdio insufici ncia card aca congestiva hipertens o e arritmias Emerg ncias respirat rias insufici ncia respir
94. 14 Abertura de Prazo para recurso sobre o resultado do desempate e recontagem 17 07 2014 Encerramento de Prazo para recurso sobre o resultado do desempate e recontagem 18 07 2014 Publica o do Edital de homologa o do Resultado Final do concurso com a lista de classifica o final 23 07 2014 As datas apresentadas no quadro acima assim como todas as demais datas apresentadas neste Edital s o apenas previs es para a execu o e andamento do certame de que trata este Edital Poss veis altera o de adiamento ou antecipa o s o pass veis de ocorrer desde que devidamente informadas em Edital sempre com a inten o de agilizar o processo e beneficiar a comunidade Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 20 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O dd o d FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env ANEXO II ATRIBUI ES DOS CARGOS 1 ANESTESIOLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Anestesiologia de Urg ncia e Emerg ncia em hor rio vertical bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es T picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos no Centro Cir rgico em todas as etapas do
95. 25 de junho de 1986 Decreto n 50 387 de 28 de Mar o de 1961 Decreto Federal n 94 406 87 Instrumentos cir rgicos Hepatites Lei Federal 8 080 de 1990 Lei Federal n 8 142 90 Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2013 Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar Constitui o Federal Art 196 at Art 200 Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 Lei n 9 431 de 6 de janeiro de 1997 Portaria GM MS n 2 616 de 12 de maio de 1998 Lei n 7 498 de 25 de junho de 1986 Instrumentos cir rgicos Hepatites C digo de tica atualizado Bibliografia Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE American Heart Association Guidelines CPR ECC 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Guia Pr tico do Programa de Sa de da Fam lia BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso Bras lia 2010 Minist rio da Sa de Calend rio vacinal de crian as http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 21462 Minist rio da Sa de Calend rio vacinal de adolescentes http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 21463 Minist rio da Sa de
96. 4 Assistente Social 25 Nutricionista 26 Agente Administrativo Il 27 Atendente de Nutri o 28 Contador 29 Cozinheiro 30 Eletrot cnico 31 Enfermeiro 32 Farmac utico 33 Procurador Jur dico 34 Psic logo 35 T cnico em Contabilidade 36 T cnico em Eletr nica 37 T cnico em Enfermagem 38 T cnico em Inform tica 39 T cnico em Seguran a do Trabalho 40 T cnico Gessista 41 T cnico Refrigera o Climatiza o 42 Terapeuta Ocupacional 29 06 2014 08h00 observar o subitem 9 2 2 29 06 2014 14h00 observar o subitem 9 2 2 9 1 As Provas Objetivas para todos os cargos p blicos constantes neste Edital ocorrer o de acordo com a tabela acima confirmada no ANEXO I e ter o car ter eliminat rio e classificat rio 9 1 1 O caderno de quest es das Provas Objetivas conter 40 quarenta quest es cada quest o conter 5 cinco alternativas de resposta identificadas pelas letras A B C De E sendo correta apenas uma dessas alternativas 9 1 2 Na realiza o das Provas Objetivas ser fornecido o Cart o de Respostas pr identificado com os dados do candidato para aposi o da assinatura no campo pr prio e transcri o das respostas com caneta esferogr fica de tinta azul ou preta 9 2 As Provas Objetivas ser o realizadas preferencialmente na cidade de S o Leopoldo RS em local estabelecido e publicado em Edital pr prio que tratar sobre a Listagem Final das Inscri es e Convoca o para Prova
97. 80 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 ANEXO VI FORMUL RIO DE RECURSO Nome Data E mail Inscri o Cargo Quest o RECURSO SOBRE Inscri o Revis o de quest es Revis o de notas Recontagem Este campo deve ser preenchido somente para os recursos de Avalia o de Gabarito de Prova Objetiva e Avalia o de T tulos com a devida fundamenta o t cnica e o embasamento te rico e ou bibliogr fico com literatura de reconhecido valor cient fico Assinatura do candidato Assinatura do Respons vel pelo recebimento e data Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 81 y ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AAN FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cerit n rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 ANEXO VII IDENTIFICA O DO EMITENTE E DESTINAT RIO PARA ENVIO DA CORRESPOND NCIA PARA O ENVIO DE CORRESPOND NCIA O CANDIDATO DEVER RECORTAR AS ETIQUETAS E COLAR NO ENVELOPE ETIQUETA 01 IDENTIFICA O DO CANDIDATO OBRIGAT RIO O PREENCHIMENTO DE TODOS OS CAMPOS FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS ASSUNTO Cargo pretendido Nome do candidato N de inscri o Endere o CEP Cidade Fone DES
98. 9 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 76 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Ill SISTEMAS OPERACIONAIS 1 Caracter sticas dos sistemas operacionais corporativos da fam lia Windows 2 Sistemas operacionais de redes 3 Interopera o de sistemas operacionais 4 Processos concorrentes 5 Fun es e tipos de sistemas operacionais 6 Interfaces gr ficas IV MANUTEN O DE EQUIPAMENTOS 1 Impressoras jato de tinta e laser pe as manuten es preventivas e corretivas 2 Microcomputadores 1 Dispositivos 2 Manuten es preventivas e corretivas 3 Recupera o de dados em discos r gidos Bibliografia Arquivo de ajuda do Windows 2007 BRASIL N cleo de Informa o e Coordena o do Ponto BR Cartilha de Seguran a para Internet Dispon vel em lt http cartilha cert br download gt Acesso em 18 fev 2011 FERREIRA Daniele Et Al Proposta para uma pol tica de seguran a de dados aplicada s Secretarias de Receita 2001 Bras lia DF Dispon vel em lt http www apostilando com download final php cod 2147 amp autenticado nao gt Acesso em 18 fev 2011 GUIA DO HARDWARE Dicionario de Termos de Inform tica 3ed Dispon vel em lt ftp ftp softwares ufv br softwares tutoriais Dicionario de Termos de informatica 3ed pdf gt Acesso em 18 fev 2011 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Mi
99. Belo Horizonte 1997 BASTOS A V B A psicologia no contexto das organiza es tend ncias inovadoras no espa o de atua o do psic logo In Psic logo Brasileiro constru o de novos espa os Ed tomo Ltda Campinas 1992 BIJOU S W BAER D M 1976 Psicologia del desarollo infantil teoria emp rica y sistem tica de La conducta M xico Editorial Trillas V 3 BOGOYAVLENSKY D N E MENCHINSKAYA N A 2003 Rela o entre Aprendizagem e Desenvolvimento Psicointelectual da Crian a em Idade Escolar In Luria Leontiev Vigotski e outros Psicologia e Pedagogia S o Paulo Centauro Editora BOWLBY J 1990 1969 Apego a natureza do v nculo vol 1 da Trilogia Apego e Perda S o Paulo Martins Fontes BROZEK J MASSIMI M 1998 Historiografia da Psicologia Moderna a vers o brasileira S o Paulo Ed Loyola CALLIGARIS Contardo Cartas a um jovem terapeuta Rio de Janeiro Elsevier 42 edi o 2004 CATANIA A C 1999 Aprendizagem Comportamento Linguagem e Cogni o Porto Alegre Artes M dicas Sul CHIAVENATO Gest o de Pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organiza es Ed Campus RJ 1999 CLOT Y A fun o psicol gica do trabalho Ed Vozes Petr polis 2006 CORDIOLLI Aristides Volpato Psicoterapias abordagens atuais Porto Alegre Artes M dicas 22 edi o 1998 CUNHA J A e cols 2000 Psicodiagn stico V Porto Alegre Artmed DAVIES I K A organiza o do trein
100. CO N 001 2014 env Bibliografia ALVES Dary Xavier Sofia Hugo Victor Sinopse de medicina legal Fortaleza Universidade de Fortaleza 1997 F VERO Flam nio Medicina legal introdu o ao estudo da medicina legal 11a ed Belo Horizonte Editora Itataia Ltda 1980 GOMES H lio Medicina legal 10a ed Rio de Janeiro Livraria Freitas Bastos 1968 MIRABETE J LIO FABBRINI Manual de direito penal 16a ed S o Paulo Atlas 2000 7 CARDIOLOGISTA Doen as do Aparelho Cardiovascular Interpreta o do exame f sico Valor da Hist ria Cl nica Interpreta o de exames complementares b sicos Rela o M dico paciente Novo C digo de tica M dica Anatomia Fisiologia e Semiologia do Aparelho Cardiovascular M todos Diagn sticos Eletrocardiografia Ecocardiografia Medicina Nuclear Hemodin mica Resson ncia Magn tica Cardiopatias Cong nitas Cian ticas e Acian tica Diagn stico e Tratamento Hipertens o Arterial Doen a Coronariana Doen a Reum tica Valvulopatias Diagn stico e Tratamento Miocardiopatias Diagn stico e Tratamento Insufici ncia Card aca Congestiva Doen a de Chagas Arritmias Card acas Diagn stico e Tratamento Marca passos Artificiais Endocardite Infecciosa Hipertens o Pulmonar Sincope Doen as do Peric rdio Doen a da Aorta Embolia Pulmonar Cor pulmonale Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96
101. EN R Administra o mudan as e pr ticas S o Paulo Saraiva 2000 TAYLOR F W Princ pios da administra o cient fica 7 ed S o Paulo Atlas 1987 WEBER M Cole o Os Pensadores S o Paulo Abril 1980 WOMACK J ROSS A A m quina que mudou o mundo Rio de Janeiro Campus 1992 BRASIL N cleo de Informa o e Coordena o do Ponto BR Cartilha de Seguran a para Internet Dispon vel em lt http cartilha cert br download gt Acesso em 18 fev 2011 MICROSOFT CORPORATION Arquivo de ajuda do Windows 7 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Word 2007 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Word 2007 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Excel 2007 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Excel 2007 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Outlook 2007 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Outlook 2007 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Internet Explorer 9 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Internet Explorer 9 MOZILLA Ajuda do Firefox 9 0 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Firefox 10 BRASIL PRESID NCIA DA REP BLICA Manual Oficial de Reda o da Presid ncia da Rep blica 22 edi o revista e atualizada Casa Civil 2002 BELTR O Odacir BELTR O Mariusa Correspond ncia linguagem e comunica o oficial empresarial particular 18 ed rev e atual S o Paulo SP Atlas 1990 BRASIL PRESID NCIA DA REP BLICA Manual Oficial de Reda o da Presid ncia da Rep
102. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env CONCURSO P BLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS P BLICOS A Funda o Hospital Centen rio FHC representado pelo seu Vice Presidente Administrativo IVAN LUIZ MICHELON no uso de suas atribui es legais mediante as condi es estipuladas neste Edital e em conformidade com a Constitui o Federal e demais disposi es atinentes mat ria TORNA P BLICO que se realizar CONCURSO P BLICO sob regime estatut rio para provimento de cargos efetivos com a execu o t cnico administrativa da empresa Energia Essencial Concursos Ltda sob a supervis o da Comiss o de Fiscaliza o e Acompanhamento de Concurso P blico aprovada pela Portaria No 1063 2013 que se reger pelas instru es contidas neste Edital e pelas demais disposi es legais vigentes 1 DAS DISPOSI ES INICIAIS 1 1 obriga o do candidato acompanhar todos os editais erratas avisos comunicados notas de esclarecimentos e demais publica es referentes ao andamento do presente Concurso P blico 1 1 1 Este Edital e publica es posteriores reger o todo o processo deste Concurso P blico Por este motivo de suma import ncia que o candidato tenha conhecimento do inteiro teor deste Edital e de demais documentos do qual n o poder alegar falta de informa o ou conhecimento 1 1 2 N o ser o prestadas por telefone inform
103. F VERO Leonor Coes o e coer ncia textuais 9 ed S o Paulo tica 2004 Koch G V Lingu stica Textual introdu o S o Paulo Cortez 1983 GERALDI J W O texto na sala de aula leitura amp produ o Cascavel ASSOESTE 1984 KOCH Ingedore Coes o Textual 09 ed S o Paulo tica 2004 TRAVAGLIA L C A coer ncia textual S o Paulo Contexto 1990 Texto e coer ncia 2a ed S o Paulo Cortez 1993 Introdu o Lingu stica Textual S o Paulo Martins Fontes 2004 INFANTE Ulisses Do texto ao texto curso pr tico de leitura e reda o S o Paulo Scipione 1991 KIRST Marta CLEMENTE Ivo e outros Lingu stica aplicada ao ensino de portugu s Porto Alegre Novas Perspectivas 1987 LUFT Celso Pedro Moderna Gram tica Brasileira Rio de Janeiro Globo 1987 MACAMBIRA J Rebou as Estrutura Morfo Sint tica do Portugu s Petr polis Vozes 1982 MARCUSCHI L A Da fala para a escrita atividades de retextualiza o S o Paulo Cortez 2001 MARTINS En ias de Barros Nova Gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Atlas s d ROCHA LIMA Carlos Henrique Gram tica normativa da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Jos Olympio 1985 INFORM TICA INFORM TICA Ambiente Operacional WINDOWS Fundamentos do Windows Opera es com janelas menus barra de tarefas rea de trabalho Trabalho com pastas e arquivos localiza o de arquivos e pastas movimenta o e c pia de arquivos e pastas
104. FFE J F Administra o Financeira corporate finance Atlas ROSSI S rgio Ciqueira A Lei n 4320 no contexto da Lei de Responsabilidade Fiscal Nova Dimens o Jur dica Ltda SANTOS A Demonstra o do valor adicionado como elaborar e analisar a DVA Atlas SILVA Lino Martins da Contabilidade Governamental Um Enfoque Administrativo Atlas 36 T CNICO EM ELETR NICA Eletr nica B sica e Instrumenta o Eletr nica Aplicada Eletr nica Digital An lise de Circuitos Eletroeletr nicos Cargas El tricas Condutores e Isolantes Processos de Eletriza o Unidades de Carga El trica Campos El tricos Corrente e Tens o El tricas Circuitos de ilumina o Controle e acionamento de circuitos de ilumina o No o de Resist ncia El trica Circuito El trico Intensidade de Corrente Pot ncia e Tens o El tricas Eletrodutos Aterramento Condutores El tricos Resist ncia de um Condutor Fios e Cabos Condutores usados na Pr tica Utiliza o de Condutores Fen menos Magn ticos L mpadas incandescentes e fluorescentes A o de um campo El trico Os m s Baterias Choque El trico Preven es P ra Raios e suas Fun es Condi es de seguran a nas instala es el tricas Ferramentas equipamentos e materiais usados em instala es el tricas Diodos Retificadores An lise de circuitos com diodos Transistor bipolar Polariza o de transistores Amplificadores de pequenos sinais e amplificadores de m ltiplos
105. Jos Geraldo Lopes e MAGALH ES Jos Ant nio Rotinas em Obstetr cia Porto Alegre Artes M dicas FREITAS Fernando MENKE Carlos Henrique RIVOIRE Waldemar e PASSOS Eduardo Pandolfi Rotinas em Ginecologia Porto Alegre Artes M dicas FUNDA O NACIONAL DE SA DE Brasil Minist rio da Sa de Sa de dentro de casa programa de sa de da fam lia GOULART Fl vio A de Andrade org Os m dicos e a sa de no Brasil Bras lia Conselho Federal de Medicina HARRISON Fauci Brauwald et al Medicina Interna Mc Graw Hill MANUAIS da FEBRASGO dispon veis em http www febrasgo com br manuais htm MATTINGLY RICHARD THOMPSON JOHN Ginecologia Operat ria Telinde 62 edi o Guanabara MINIST RIO DA SA DE Secretaria Nacional de Assist ncia Sa de ABC do SUS Doutrinas e Princ pios Bras lia 1990 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 57 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env MINIST RIO DA SA DE Secretaria Executiva Departamento de Apoio Descentraliza o Coordena o Geral de Apoio Gest o Descentralizada Diretrizes operacionais dos Pactos pela vida em Defesa do SUS e de Gest o Bras lia 2006 http www saude gov br PEREIRA MG Epidemiologia Teoria e Pr tica 32 ed Porto Alegre Guanabara Koogan ROZENFELD Sue
106. NI Irene e BARKER Gary Crian as Adolescentes e suas Bases de Apoio Fortalecendo as Bases de Apoio Familiares e Comunit rias para Crian as e Adolescentes no Rio de Janeiro Resultados Iniciais 2000 2001 Rio de Janeiro CESPI USU EDUSU Instituto PROMUNDO 2001 RIZZINI Irene A Crian a e a Lei no Brasil Bras lia Unicef 2000 SEDA Edson ABC do Conselho Tutelar Provid ncias para Mudan a de Usos H bitos e Costumes da Fam lia Sociedade e Estado Quanto a Crian as e Adolescentes no Brasil Campinas 1992 Atualizado Em 02 05 2002 Minist rio P blico do Estado Do Paran CEAF MP SEDA E A Prote o Integral Um Relato sobre o Cumprimento do Novo Direito da Crian a e do Adolescente na Am rica Latina S o Paulo ADES 1995 O novo direito da crian a e do adolescente Bras lia CBIA 1991 VOLPI Mario A Defesa dos Direitos das Crian as e dos Adolescentes In O Impacto Social do Trabalho das ONGs no Brasil S o Paulo ABONG 1998 WIEVIORKA M O Novo Paradigma da Viol ncia Tempo Social 9 WIEVIORKA M The new paradigm of violence Tempo Social Rev Sociol USP S Paulo 9 1 5 41 May 1997 ZALUAR Alba Teleguiados e Chefes juventude e crime Rio de Janeiro Religi o e Sociedade ISER Vol 15 n 1 1990 A globaliza o do crime e os limites da explica o local In Velho G Alvito M Orgs Cidadania e viol ncia UFRJ e FGV Rio de Janeiro 1996 26 ATENDENTE DE NUTRI O Alimentos macro e micronutriente
107. NTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Minist rio da Sa de de 05 11 2002 Aprova o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia Portaria n 1863 GM do Minist rio da Sa de de 29 9 2003 Institui a Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o C digo de tica atualizado Bibliografia Harrison s Principles of Internal Medicine editora Mc Graw Hill 16 edi o 2008 Condutas no paciente grave Elias Knobel ed Atheneu 32 edi o 2006 Emergency Medicine TINTINALLI Mc Graw Hill 6 edi o 2004 Trauma a doen a dos s culos editor chefe Evandro Freire editora Atheneu 12 edi o 2001 Manual B sico de Socorro de Emerg ncia SUAREZ Fernando Alvarez et al editora Atheneu 2 edi o 2007 ACLS Emerg ncias em Cardiologia Suporte avan ado de vida em cardiologia Um guia para estudo B rbara Aehlert editora Elsevier 32 edi o 2007 Sites www saude gov br Cartilha de acolhimento com avalia o e classifica o de risco Portaria 2048 Pol tica Nacional de Humaniza o www gse rj gov br Eventos com m ltiplas v timas www circulationaha org Guidelines CPR ECC 2005 GREENFIELD LJ MULHOLLAND MW OLDHAMK T ZELENOCK GB LILLEMOE KD Cirurgia Princ pios cient ficos e pr tica 32 edi o Rio de Janeiro Guanabara Ko
108. ONCURSO P BLICO N 001 2014 env BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de Bucal Cadernos de Aten o B sica n 17 Bras lia 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Departamento de Aten o B sica Manual de Especialidades em Sa de Bucal 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de assist ncia sa de Controle de Infec es e a pr tica odontol gica em tempos de Aids Manual de condutas 2000 WANNMACHER L FERREIRA M B C Farmacologia Clinica para Dentistas 3 Ed Guanabara Koogan 2007 BARATIERI L N et al Odontologia restauradora Fundamentos e possibilidades S o Paulo Santos Editora 2001 Cap 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11e 18 NEVILLE B W et al Patologia Oral e Maxilofacial 3ed Elsevier 2009 ANDREASEN J 0 ANDREASEN F M Texto e atlas colorido de traumatismo dental 3 ed Porto Alegre Artmed 2001 770p Servi os Odontol gicos Preven o e Controle de Riscos Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Dispon vel em http 189 28 128 100 dab docs publicacoes geral manual odonto pdf Guia de recomenda es para o uso de fluoretos no Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2009 56 p il S rie A Normas e Manuais T cnicos Dispon vel em http 189 28 128 100
109. ONCURSO P BLICO N 001 2014 env intestinal aguda Cirurgia bari trica Cirurgia ambulatorial Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica atualizado Bibliografia HARRISON Medicina Interna 172 Ed 2008 VALDIR GOLIN amp SANDRA REGINA SCHWARZW LDER SPROVIERI Condutas em Urg ncias e Emerg ncias para o Cl nico Tratado de Medicina Interna Cecil 232 Ed Epidemiologia Roberto Medronho 22 edi o Tratado de Medicina de Fam lia e Comunidade Gusso amp Lopes Editora Artmed Grupo A 2012 DOHERTY G M et al Manual de cirurgia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 FAHEL E SAVASSI ROCHA PR Abdome agudo n o traum tico Rio de Janeiro MedBook 2008 GAMA RODRIGUES JJ MACHADO MCL RASSLAN S Cl nica cir rgica S o Paulo Manole 2008 PAULA CASTRO L Gastroenterologia Rio de Janeiro Medsi 2004 PETROIANU A Clin
110. Objetiva 9 2 1 A aplica o das provas na data prevista neste Edital depender da disponibilidade de locais adequados sua realiza o 9 2 2 Caso o n mero de candidatos inscritos exceda a oferta de lugares adequados existentes em locais na cidade de S o Leopoldo RS a Energia Essencial Concursos Ltda reserva se ao direito de aloc los em cidades pr ximas para aplica o das provas n o assumindo qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento destes candidatos 9 3 As provas objetivas conter o 40 quest es organizadas conforme o quadro abaixo Tabela 03 Cargos l Provas Conte dos Car ter Quest es M nimo de acerto Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 8 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 M dicos Plantonistas e Assistentes L ngua Portuguesa Inform tica Medicina Geral Especialidade Conhecimentos espec ficos Medicina Geral Especialidade ospital Centen rio S o Leopoldo Eliminat rio 2 quest es Eliminat rio 1 quest o Eliminat rio 2 quest es Eliminat rio a EO 8 quest es Eliminat rio 50 da prova Tabela 04 Cargos Provas Conte dos Car ter Quest es M nimo de acerto L ngua Portuguesa Classificat rio 10 2 quest es Demais
111. POINT rea de Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 42 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 7 FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cerit n rio A EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 trabalho barra de ferramentas bot es e menus do POWERPOINT Cria o de apresenta es e inser o de slides elementos da tela e modos de visualiza o Trabalhando com objetos de texto formatar mover copiar e excluir objetos Listas numeradas listas com marcadores e objetos de desenho Uso de tabelas gr ficos planilhas e organogramas Layout esquema de cores segundo plano e slide mestre Montagem de slides animados Integra o com Word e Excel Salvar apresenta es para acesso via browser A vers o todos os programas da Microsoft para todas as quest es ser a vers o 2007 ou superior mais atualizadas LEGISLA O Artigo 37 da Constitui o Federal Lei Federal 8 666 de 21 de junho de 1993 Bibliografia Leis previstas no conte do program tico da prova deste cargo espec fico Conte do program tico de MEDICINA GERAL para todos os cargos M dicos Doen as Causadas por Bact rias Menigoenfalites Leptospirose Sepse Difteria T tano Febre Tif ide Tuberculose Estafilococcias e Pneumonias Doen as Causadas por Protozo rios Mal ria Doen as Causadas por V rus S ndrome de Imunodefici ncia Adquirida Sarampo Rub ola Eritema Infec
112. Participar da elabora o de projetos cient ficos multidisciplinares e de desenvolvimento de projetos nutricionais e ou de equipe Inter setorial Controlar a qualidade dos alimentos equipamentos e pessoal lotado no servi o de copa e cozinha bem como proceder ao controle de qualidade das refei es servidas aos pacientes e servidores Executar treinamento de pessoal lotado no servi o de copa e cozinha estabelecendo rotinas e orientando os para melhor realiza o dos servi os Participar de congressos cursos semin rios e eventos semelhantes visando atualiza o e o aperfei oamento profissional Desempenhar outras atribui es da mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncia profissional 33 PROCURADOR JUR DICO Lei 6 480 2007 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a prestar assist ncia em assuntos de natureza jur dica bem como representar judicial e extrajudicialmente a Funda o Atribui es t picas atuar em qualquer foro ou inst ncia em nome da Funda o nos feitos em que seja autor r u assistente ou oponente no sentido de resguardar seus interesses prestar assessoria jur dica s unidades administrativas da Funda o emitindo pareceres sobre assuntos fiscais trabalhistas administrativos previdenci rios constitucionais civis e outros atrav s de pesquisas da legisla o jurisprud ncias doutrinas e instru es regulamentares estudar e redigir
113. S Gest o hospitalar a vis o dos diretores de hospitais p blicos do munic pio do Rio de Janeiro Revista de Administra o P blica Rio de Janeiro v 29 n 3 p 33 58 1995 AZEVEDO A C de KORYCAN T L Transformar las organizaciones de salud por la calidad Santiago Parnassah 1999 BERWICK D M et al Melhorando a qualidade dos servi os m dicos hospitalares e da sa de S o Paulo Makron Books do Brasil 1994 BITTAR O J N Qualidade e produtividade em hospitais S o Paulo Sarvier 1997 CAMERON K SINE W A framework for organizational quality culture Quality Management Journal 99 v 6 n 4 p 7 25 1999 CARAPINHEIRO G Saberes e poderes no hospital uma sociologia dos servi os hospitalares Porto Edi es Afrontamento 1993 CECILIO L C de O O Estado como prestador direto da assist ncia hospitalar Revista de Administra o P blica v 33 n 2 p 23 37 1999 CIS Cadastro Geral dos Hospitais de S o Paulo S o Paulo Secretaria de Estado da Sa de 1998 DEMING W E Qualidade a revolu o na administra o S o Paulo Marques Saraiva 1990 FEINBERG S Why managers oppose TQM The TQM Magazine v 10 n 1 p 16 19 1998 FERREIRA J H G Alian as estrat gicas em hospitais privados Tese Doutorado Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2000 GON ALVES E L Estrutura organizacional do hospital moderno RAE Revista de Administra o de Empresas v 38 n 1
114. Sint tica compreende os cargos que se destinam a executar fiscalizar planejar supervisionar e coordenar atividades relacionadas constru o manuten o reforma e opera o de instala es el tricas de equipamentos materiais e m quinas el tricas sistemas de medi o e controles el tricos Atribui es T picas executar instala es consertos e reparos nos sistemas el tricos executar projetos de instala es el tricas e telef nicas montar quadros de comando dos tipos partida direta estrela e chave compensadora realizar a manuten o dos sistemas el tricos emitindo pequenos relat rios sobre a situa o dos mesmos executar projetos de ilumina o operar aparelhos de radiofonia montar conservar e recuperar instala es el tricas de luz e for a de baixa tens o em instala es prediais instalar linhas internas e externas de baixa tens o circuitos de distribui o para equipamentos e outras instala es el tricas identificar localizar e corrigir defeitos de instrumentos el tricos manter e conservar chaves el tricas e transformadores ler equipamentos el tricos de medi o e teste ler desenhos e manuais de circuitos el tricos limpar e lubrificar as chaves compensadoras substituir e ajustar pe as defeituosas montar desmontar e substituir aparelhos el tricos diversos ter conhecimento da NR 10 revisar periodicamente os circuitos e redes de ilumina o requisitar material necess rio execu o dos t
115. TINAT RIO ENERGIA ESSENCIAL CONCURSOS LTDA Rua General Andrade Neves n 100 sala 1304 Bloco B Centro Porto Alegre RS CEP 90010 210 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 82 TG T c E SEA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 ANEXO VIII S o Leopoldo APRESENTA O E ORIENTA ES SOBRE OS CART ES DE RESPOSTA O cart o de respostas ser composto de duas partes a PARTE 01 que conter as reas destinadas ao assinalamento das respostas pelos candidatos o espa o espec fico para registro da impress o digital dos candidatos e o c digo aleat rio espec fico e individual do cart o b PARTE 02 que conter a identifica o dos candidatos os dados relativos ao local da prova espa o para a assinatura obrigat ria dos candidatos e o c digo aleat rio espec fico e individual do cart o 1 Autentica o Digital 2 Espa o para assinalar as respostas 3 Dados referentes ESCOLA SALA e DATA da realiza o da prova eee 4 Identifica o do candidato 5 C digo do cart o 6 Espa o para a assinatura obrigat ria do candidato 08 cDE A BC D E cADODE 7ABODE ABDOME 19 A B 0 D E E TAS E 08 A BODE WADO 0NABDODE BABODE ATEN O
116. Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 17 NEUROLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Neurologia pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvido
117. UNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env ANEXO IX RELAT RIO DE DISCRIMINA O DE T TULOS Nome do candidato Data N de inscri o Cargo pretendido Munic pio Avalia o do Examinador Avaliador Respons vel CAMPOS PARA PREENCHIMENTO DO CANDIDATO CAMPOS DA BANCA N Hist rico ou resumo N de horas Observa o Preencher em letra de forma ou digitar nos campos destinados ao candidato entregar este formul rio em 01 uma via Os t tulos dever o ser numerados em sequ ncia de acordo com esta planilha TOTAL DE PONTUA O OBTIDA gt Aten o O candidato que possuir altera o de nome casamento separa o etc dever anexar c pia do documento comprobat rio da altera o sob pena de n o ter pontuados t tulos com nome diferente da inscri o e ou identidade Lembramos ainda que o t tulo de habilita o exigido para que o candidato possa assumir o cargo se for devidamente aprovado N O deve ser anexado nem contado nos t tulos acima relacionados Este documento dever ser impresso assinado e preenchido para poder acompanhar o conjunto de documentos comprobat rios de titula o a ser encaminhado empresa Energia Essencial Concursos Ltda conforme disp e o item DA PROVA DE T TULOS deste edital Local e data Assinatura do candidato Av Theodomiro Porto Fonseca n
118. Z lia FILHO Naomar de Almeida Epidemiologia amp Sa de 5 ed Rio de Janeiro MEDSI 1999 600 p Lei do Exerc cio Profissional de Enfermagem Site do COFEN http www portalcofen com br WONG Donna Enfermagem Pedi trica 52 Edi o RJ Editora Guanabara Koogan 1999 Cap tulo 7 Exame F sico da Crian a e do Adolescente P g 118 156 Leis Federais e Normas dos Conselhos Federal e Estadual que o conte do program tico apresenta BRASIL MINIST RIO DA SA DE INSTITUTO NACIONAL DE C NCER A es de enfermagem para o controle do c ncer umaproposta de integra o ensino servi o 2 ed Rio de Jane iro IN CA 2002 Dispon vel em http www inca gov br enfermagem index asp Acesso em 23 06 2011 Cap 1 3 e 4 NANDA North American Nursing Association Diagn sticos de Enfermagem da NANDA defini es e classifica es 2009 2011 Porto Alegre Artmed 2010 BARROS Alba Lucia Botura Leite de et al Anamnese e exame f sico avalia o diagn stica de enfermagem no adulto Porto Alegre Artmed 2003 CARPENITO Lynda Juall Manual de diagn stico em enfermagem Porto Alegre Artmed 2008 SMELTZER Suzanne C Brunner e Suddarth Tratado de enfermagem m dicocir rgica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 GOLDENZWAIG Nelma R S C AME Administra o de Medicamentos na Enfermagem Rio de Janeiro EPUB 2004 GUYTON A C Fisiologia humana e mecanismos das doen as Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 TORTORA G
119. a es relativas ao resultado ou interpreta o de Editais deste Concurso P blico 1 2 A divulga o oficial deste Edital dever ocorrer atrav s da afixa o dos documentos no Quadro de Publica es Oficiais da FHC na Av Theodomiro Porto da Fonseca 799 Bairro Centro S o Leopoldo RS e publicado em car ter meramente informativo na INTERNET pelos sites www energiaessencial com e www saoleopoldo rs gov br e imprensa Jornal Vale dos Sinos 1 3 de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento deste Concurso atrav s dos meios de divulga o acima citados 1 4 As datas lan adas no ANEXO I do presente Edital poder o ser alteradas em raz o de recursos solicita es ou motivos de for a maior podendo ser postergadas ou antecipadas para melhor atender s necessidades da Administra o e garantir o bom andamento do Concurso P blico sempre amplamente publicadas antecipadamente em editais 1 5 Os atos presenciais referentes entrega de recursos e de documentos se houver poder o ser realizados atrav s de procurador legalmente investido com procura o com firma reconhecida na sua assinatura e o respectivo documento de identifica o do procurador e do candidato 1 5 1 S o de responsabilidade do candidato os atos praticados pelo seu procurador n o cabendo recorrer Banca nem Funda o Hospital Centen rio por atos que contenham v cios m f ou qualquer intercorr ncia por parte deste 1 6
120. a de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2013 Resolu o CFM n 813 de 1997 Resolu o CFM n 1 605 de 2000 Resolu o CFM n 1 821 de 2007 Resolu o CFM n 1 488 de 1998 Novo C digo de tica M dica atualizado Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Art 196 at Art 200 Bibliografia DUNCAN Bruce Bartholow SCHMIDT Maria In s GIUGLIANI Elsa Medicina Ambulatorial Condutas cl nicas em aten o prim ria Porto Alegre Artes M dicas BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso Bras lia 2010 Brasil Minist rio da Sa de Sa de Brasil 2010 Uma an lise da Situa o de Sa de e de Evid ncias Selecionadas de Impacto de A es de Vigil ncia em Sa de ADAMS J C amp HAMBLEM D L Manual de ortopedia 112 Edi o Artes M dicas 1994 AZULAY R D Dermatologia 22 ed rev 1997 BARATA R B Condi es de vida e Situa o de Sa de Rio de Janeiro ABRASCO 1997 Campbell s Urology 8th edition W B S
121. a Neonatal Enfermagem Neonatal e o cuidar nos diferentes n veis de complexidade DST AIDS Sa de da Crian a Sa de do Adolescente Sa de do Idoso Organiza o e gest o dos servi os de sa de Processos de trabalho em sa de e na enfermagem O enfermeiro e a ger ncia dos servi os de enfermagem nos diferentes modelos organizacionais de sa de A participa o do enfermeiro nos recursos institucionais humanos f sicos materiais financeiros e de comunica o e informa o Sistematiza o da assist ncia de enfermagem Epidemiologia preven o e controle das infec es hospitalares Processos de desinfec o e esteriliza o de artigos m dicos hospitalares Assist ncia de enfermagem mulher e ao rec m nascido Assist ncia de enfermagem crian a e ao adolescente Assist ncia de enfermagem ao adulto e idoso Estrutura de Sa de da Cidade Vigil ncia Epidemiol gica e Sanit ria Lei Federal 8 080 de 1990 Lei Federal n 8 142 90 Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar Constitui o Federal Art 196 at Art 200 Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 Lei n 9 431 de 6 de janeiro de 1997 Portaria GM MS n 2 616 de 12 de maio de 1998 Lei n 7 498 de
122. a da Assist ncia Social LOAS Pol tica Nacional de Assist ncia Social PNAS 2004 Norma Operacional B sica NOB SUAS Norma Operacional de Recursos Humanos NOB RH Guia do CRAS Centro de Refer ncia de Assist ncia Social Guia do CREAS Centro de Refer ncia Especializado de Assist ncia Social Seguridade Social no Brasil A quest o social no Brasil Pobreza desigualdade exclus o e vulnerabilidade social Lei Federal n 10 741 2003 Estatuto do Idoso Lei Federal n 8 842 1994 e Decreto Federal n 1 948 1996 Pol tica Nacional do Idoso Lei Federal n 8 069 1990 Estatuto da Crian a e do Adolescente Plano Nacional de Promo o Prote o e Defesa do Direito de Crian as e Adolescentes Conviv ncia Familiar e Comunit ria Lei de Cria o do Conselho Nacional dos Direitos da Crian a e Adolescente Lei Maria da Penha Lei n 11 340 2006 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Artigos 1 a 17 e 193 a 232 Hist ria Fundamentos Te ricos e ticos do Servi o Social Metodologia do Servi o Social Estrat gias de a o em servi o social e os instrumentos de interven o do profissional Servi o Social e Interdisciplinaridade Servi o Social na Contemporaneidade Servi o Social e Fam lia Projeto tico pol tico do Servi o Social A pr tica do Servi o Social A interven o do assistente social junto s fam lias crian a e adolescente idosos pessoas com defici ncia popula o em situa o de rua
123. a elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seg
124. a especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 27 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O dd a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 14 GASTROENTEROLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Gastroenterologia em hor rio horizontal aplicada ao Servi o de Interna o Urg ncia e Emerg ncia realizando avalia es acompanhamentos e exames de Endoscopia Digestiva pacientes bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvol
125. a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item pr
126. abalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 2 EMERGENCISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se des
127. abilizar se pelo acompanhamento m dico di rio no p s operat rio at a alta hospitalar do paciente que recebeu atendimento cir rgico pelo Traumatologista Plantonista durante seu plant o no Pronto Atendimento do hospital ou no Bloco Cir rgico bem como aos pacientes cl nicos que durante sua interna o venham a necessitar de interven o cir rgica Responsabilizar se para reinterven es cir rgicas eletivas que se fizerem necess rias intercorr ncias Cir rgicas de Urg ncia ou Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 25 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Emerg ncia ser o atendidas pelo Traumatologista Plantonista Prestar consultoria t cnica relacionadas rea de Traumatologia independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m
128. acientes que utilizam sonda visando facilitar sua recupera o Efetuar suplementa o alimentar para atender necessidade do paciente atrav s de misturas industriais ou artesanais especificando tipo condi es de ingest o via oral ou sonda quantidade e concentra o Participar de reuni es interprofissionais e mesa redonda com a finalidade de informar sobre a evolu o nutricional e o reajuste de procedimentos nutricionais dos pacientes Elaborar card pios para funcion rios que se alimentam no hospital levando em considera o os princ pios nutricionais b sicos Prestar orienta o diet tica ao paciente por ocasi o da alta hospitalar fornecendo um plano dietoter pico para que este e sua fam lia possam dar continuidade ao tratamento realizado durante a hospitaliza o Prestar atendimento ambulatorial elaborando e fornecendo planos dietoter picos a pacientes que retornam ao hospital ou cujo tratamento n o necessita de interna o para corre o e ou conserva o de seu estado nutricional Efetuar estat stica di ria e mensal para fins de levantamento c lculo de custos e controle das refei es servidas s v rias cl nicas e refeit rios Participar da elabora o e emitir parecer t cnico em layout de cozinhas geral e diet tica cozinha ass ptica copas de cl nicas e refeit rios visando a melhor e mais adequada utiliza o e distribui o de espa os para o desenvolvimento das atividades da rea de nutri o
129. aco lcool maconha coca na sedativos e excitantes do SNC alucin genos Sistema de registro notifica es de doen as atestados tica Profissional Amenorr ias Climat rio Consulta ginecol gica Doen as da mama Doen as sexualmente transmiss veis e SIDA Dor p lvica Endocrinopatia ginecol gica Endometriose Ginecologia infanto juvenil Infec es genitais Neoplasias genitais Planejamento familiar Reprodu ohumana Sangramento genital Sexologia Tens o pr menstrual Uroginecologia Viol ncia sexual Obstetr cia Abortamento Amamenta o Assist ncia ao parto Assist ncia pr natal Diabete gestacional Diagn stico de gesta o Doen a hipertensiva F rcipe e cesariana Gemelaridade Gesta o de alto risco Gesta o ect pica Incompatibilidade sangu nea materno fetal Indu o do parto Infec es Intercorr ncias cl nico cir rgicas na gesta o Medicina fetal Neoplasia trofobl stica P s maturidade Prematuridade Puerp rio Ruptura prematura de membranas Sangramento do terceiro trimestre Semiologia obst trica Uso de drogas durante a gesta o e a amamenta o Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2
130. ados 18 11 de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publica o de todos os atos editais e comunicados referentes a este Concurso P blico divulgados pelos sites www energiaessencial com e www saoleopoldo rs gov br Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 18 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env 18 12 N o ser o dadas por telefone informa es a respeito de datas locais e hor rios de realiza o das provas O candidato dever observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados na forma do subitem anterior 18 13 N o ser permitida a participa o de candidatos em grau de parentesco at o segundo grau com qualquer pessoa pertencente empresa contratada 18 14 Os casos omissos pertinentes realiza o deste Concurso P blico e os efeitos decorrentes deles ser o dirimidos pela Funda o Hospital Centen rio em conjunto com a empresa Energia Essencial Concursos Ltda 18 15 O Foro da Comarca de S o Leopoldo RS ser o competente para dirimir quest es relacionadas Funda o Hospital Centen rio As quest es referentes Empresa Energia Essencial Concursos Ltda ser o dirimidas na Comarca de Porto Alegre RS S o Leopoldo 14 de maio de 2014 Vice Presidente Administrativo Av Theodomiro Porto Fonseca n
131. adulto crian a e adolescente trabalho infantil prostitui o infanto juvenil viol ncia e abuso sexual contra crian a e adolescente g nero ra a etnia e diversidade profissionais do sexo dependentes qu micos doen as sexualmente transmiss veis e AIDS tica em Servi o Social Programa Bolsa Fam lia Lei n 8 742 de 07 de dezembro de 1993 Lei que regulamenta a profiss o de Assistente Social Lei n 8 662 93 C digo de tica Profissional Supervis o em Servi o Social Lei Federal n 8 080 1990 Lei Org nica da Sa de Sistema nico de Sa de SUS Lei n 8 142 90 Conhecimentos acerca da hist ria da sa de p blica no Brasil Lei Federal n 10 216 2001 Pol tica Nacional de Sa de Mental Reforma Psiqui trica e Sa de Mental no Brasil Humaniza o em Sa de Lei Federal n 7 853 1989 e Decreto Federal n 3 298 1999 Pol tica Nacional para Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia Servi o Social e a Pol tica P blica de Educa o Gest o de benef cios e programas de transfer ncia de renda Gest o social das Pol ticas P blicas elabora o implementa o monitoramento e avalia o de programas e projetos sociais Pol ticas Sociais p blicas cidadania e direitos sociais no Brasil Participa o e controle social Direitos Humanos Trabalho com grupos em redes e com fam lias Movimentos sociais Programa Bolsa Fam lia Lei n 8 742 de 07 de dezembro de 1993 Bibliografia ARENDT Hannah Sobre
132. al de Aplica o S o Paulo rica 2010 LIMA L Guia de certifica o mcse para Windows xp professional exame 70 270 Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2004 RABELO J Introdu o inform tica e Windows xp f cil e passo a passo Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2007 39 T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 e suas Emendas Arts 1 ao 7 Consolida o das Leis do Trabalho CLT Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Portaria n 3 214 78 Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego Decreto Federal n 93 412 14 10 86 Lei n 7 369 de 20 09 85 Legisla o Previdenci ria Lei n 8 213 91 e decreto n 3 048 99 Portaria n 518 de 04 04 2003 Teorias e modelos de acidentes do trabalho Gest o de riscos e an lise de acidentes Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 Bibliografia ASSOCIA O NACIONAL de Defesa Vegetal Manual de uso correto de equipamentos de prote o individual S o Paulo Linea Creativa 2003 Dispon vel na internet em http www arystalifescience com br globalsite manuais EPI pdf em 29 de outubro de 2010 MINST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Fundacentro Manual de Seguran a e Sa de no Trabalho SESI Servi o Social da Ind stria S o Paulo 2008 Dispon vel na internet em http www fundacentro gov br dominios PROESIC anexos DownloadManualSSTConstrucaoCivil pdf Acessado em 29 de outubro de 2010 ROUSSELET Edison da
133. amento Ed Mc Graw Hill do Brasil SP 1976 Universidade Federal de Minas Gerais DEJOURS C A loucura do trabalho ensaio sobre a psicopatologia do trabalho Ed Obor SP 1987 DOEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO Manual de Procedimentos para os Servi os de Sa de Publica o do Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Organizado por Elizabeth Costa Dias 2001 Site do Minist rio da Sa de DOR Joel Estruturas e pervers es Porto Alegre Artes M dicas 1991 DUARTE N 1993 A individualidade para si contribui es a uma teoria hist rico social da forma o do indiv duo Campinas Autores Associados FIGUEIREDO L C M 1991 Matrizes do Pensamento Psicol gico Petr polis Ed Vozes FIORINI Hector Juan Teoria e t cnicas de psicoterapias Rio de Janeiro Francisco Alves 122 edi o 1999 FREUD Sigmund s d Obras Completas 32 edi o Editorial Biblioteca Nueva Madri GOLDER Eva Marie Cl nica da primeira entrevista Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2000 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 73 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env LE GUILLANT L Escritos de Louis Le Guillant da ergoterapia psicopatologia do trabalho Ed Vozes 2006 LIMONGI FRAN A A C amp ARELLANO E B Os processos de recrutamento e se
134. ar o as provas 18 7 Todas as demais informa es sobre o presente Concurso P blico as listas contendo os resultados das provas ser o divulgadas conforme o disposto neste Edital cabendo ao candidato a responsabilidade de manter se informado 18 8 A falta de comprova o de qualquer dos requisitos para investidura at a data da posse e ou a pr tica de falsidade ideol gica bem como qualquer irregularidade em qualquer fase do concurso acarretar o cancelamento da inscri o do candidato sua elimina o do Concurso P blico e anula o de todos os atos com respeito a ele praticados pela Funda o ainda que j tenha sido publicado o edital de homologa o do resultado final sem preju zo das san es legais cab veis 18 8 1 O candidato que fizer qualquer declara o falsa ou inexata ao se inscrever ou que n o possa satisfazer todas as condi es enumeradas neste Edital ter cancelada sua inscri o e ser o anulados todos os atos dela decorrentes mesmo que tenha sido aprovado nas provas e exames ou nomeado 18 9 Os itens deste Edital poder o sofrer altera es atualiza es ou acr scimos enquanto houver tempo h bil anterior data da convoca o dos candidatos para as provas correspondentes circunst ncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado 18 10 A inscri o do candidato implicar a aceita o das normas para o Concurso P blico contidas nos comunicados neste edital e em outros a serem public
135. ar orientar e executar atividades relacionadas seguran a e higiene do trabalho Atribui es T picas verificar e analisar equipamentos m quinas m todos e processos de trabalho visando identificar eliminar ou controlar os fatores de riscos de acidentes de trabalho doen as profissionais e presen a de agentes agressivos elaborar participar da elabora o e implementar pol ticas de sa de e seguran a no trabalho SST realizar auditoria acompanhamento e avalia o na rea desenvolver a es educativas na rea de sa de e seguran a no trabalho participar de per cias e fiscaliza es e integrar processos de negocia o participar da ado o de tecnologias e processos de trabalho gerenciar documenta o de SST registrar investigar e analisar acidentes e recomendar medidas de preven o e controle ter conhecimento das Normas Regulamentadoras da sua rea executar outras atribui es afins 40 T CNICO GESSISTA DESCRI O SINT TICA compreende os cargos que se destinam a auxiliar e realizar procedimentos atrav s do uso dos m todos espec ficos sob prescri o M dica de forma a prevenir a ocorr ncia de danos relacionados aos movimentos e fun es dos membros ou regi o do corpo humano com o emprego de t cnicas adequadas nos casos de traumas choques ou outros acidentes sempre sob supervis o de um M dico Traumatologista Ortopedista ou outro profissional da rea afim DESCRI O SUM RIA confeccionar e reti
136. ara complementar o diagn stico de doen as Realizar estudos an lises e testes com plantas medicinais utilizando t cnicas e aparelhos especiais para obter princ pios ativos e mat rias primas Proceder an lise legal de pe as anat micas subst ncias suspeitas de estarem envenenadas de exsudatos e transudatos humanos ou animais utilizando m todos e t cnicas qu micas f sica e outras para possibilitar a emiss o de laudos t cnico periciais Assessorar os dirigentes do Hospital preparando informes e documentos sobre legisla o e assist ncia farmac utica a fim de fornecer subs dios para a elabora o de ordens de servi o portarias pareceres ou manifestos Treinar os servidores auxiliares administrando cursos e palestras Zelar pela guarda de Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 36 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio ospital d fi y a S o Leopoldo EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 material de consumo equipamentos documentos e outros de igual valor e responsabilidade Controlar mat ria prima utilizada nas formula es farmac uticas Avaliar a compatibilidade qu mica das subst ncias utilizadas no preparo das solu es Manipular solu es de nutri o parenteral de acordo com as prescri es m dicas e padr es t cnicos cient ficos de manipula o Desempenhar outras atri
137. ara sua atividade solicitando encaminhamento para reparo sempre que necess rio assim como tamb m auxiliar na orienta o para necessidade de compra de equipamentos t cnicos espec ficos zelar pela conserva o dos equipamentos e locais de trabalho 9 CIRURGI O TOR CICO Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Cirurgia Tor cica pacientes internados realizando avalia es acompanhamentos e exames de fibrobroncoscopia em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos na Institui o pertinentes especialidade em todas as etapas do ato cir rgico objetivando a seguran a da interven o a que vai ser submetido independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pela recupera o p s operat ria durante o per odo necess rio Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias da especialidade que forem pass veis os pacientes acolhidos na Institui o Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar exames de fibrobroncoscopia para diagn stico ou tratamento de
138. as Princ pios da cirurgia card aca com circula o extracorp rea Princ pios da cirurgia coron ria sem circula o extracorp rea Abordagem cir rgica da insufici ncia coron ria Abordagem cir rgica dos aneurismas do VE e das sequelas mec nicas do infarto do mioc rdio Abordagem cir rgica das valvulopatias adquiridas Avalia o cr tica das pr teses valvulares Abordagem cir rgica das cardiomiopatias Circula o extracorp rea e prote o mioc rdica na abordagem das cardiopatias cong nitas Abordagem cir rgicas nas obstru es da via de sa da do VE coarcta o da aorta estenoses sub e supra a rtica Abordagem cir rgica das anomalias cong nitas com hiperfluxo pulmonar Abordagem cir rgica das anomalias cong nitas cian ticas Abordagem cir rgica dos tumores do cora o Abordagem cir rgica dos aneurismas da aorta tor cica e da dissec o da aorta Transplante card aco C digo de tica atualizado Conceitos B sicos de Epidemiologia pesquisa epidemiol gica estat stica em epidemiologia epidemiologia e servi os de sa de epidemiologia e sa de do trabalhador conceito de risco em sa de de determinantes de causalidade e sistemas de informa o em sa de Condi es Doen as Comuns Dor Febre Hipertermia e hipotermia Rash cut neo Sincope Confus o mental Choque Tosse Constipa o Prurido Edema Dist rbio hidro eletrol tico Dist rbio nutricional Dispn ia Rea o e intoxica o medicamentosa e outros
139. as com os demais profissionais objetivando melhor compreens o dos processos inerentes a rela o paciente equipe Participar de grupo multiprofissional terap utico objetivando prestar atendimento aos pacientes e familiares atuando especificamente no aspecto psicol gico Efetuar avalia o psicol gica nos grupos interdisciplinares dos pacientes em pauta Proceder a avalia o da demanda de atendimento psicol gico por clientelas pacientes cl nicas e funcion rios identificando as demandas manifesta e latente Realizar a avalia o psicodin mica do paciente frente as situa es de doen a interna o rela o com a equipe profissional do Hospital e m todos de tratamento formulando uma proposta psicoterap utica para a equipe cl nica Efetuar contatos com os diversos servi os do Hospital visando discutir rotinas e outros aspectos das atividades ligadas ao paciente Atender aos servidores do Hospital orientando os e encaminhando os a outras institui es de sa de quando necess rio Participar de cursos semin rios e outros eventos dentro e fora do Hospital objetivando a atualiza o e o aperfei oamento profissional bem como a divulga o dos trabalhos realizados pela rea de assist ncia psicol gica do Hospital Elaborar e acompanhar o desenvolvimento de programas a serem cumpridos pelos estagi rios de psicologia do Hospital Realizar pesquisas relacionadas a rea de atua o Orientar quando solicitado profissionais de
140. as em odontologia Revista do CROMG 4 1 32 7 JAN JUN 1998 CASTILHO L S An lise da utiliza o de medica es antibi ticas e antiinflamat rias sist micas utilizadas em afec es pulpares e periapicais Belo Horizonte Monografia especializa o Faculdade de Farm cia UFMG 1992 24 p CHAVES Mario M Odontologia Social 32 ed Rio de Janeiro Artes M dicas 1986 CHAVES Mario M Sa de e Sistemas 22 ed Rio de Janeiro Artes M dicas 1978 CUNHA EMS Hist ria da odontologia no Brasil 22 ed Rio de Janeiro Cient fica 1952 GOLDMAN L S Gilman A As bases farmacol gicas da terap utica Rio de Janeiro Editora McGrow Hill 102 ed 2003 GANONG W F Fisiologia M dica 52 Edi o 1989 Atheneu Editora S o Paulo Ltda GRAY H Gray Anatomia 372 ed Guanabara Koogan 1995 GUEDES PINTO A C ISSAO M Manual de Odontopediatria S o Paulo Editora Artes M dicas 112 ed 2006 GUYTON A C Fisiologia Humana 62 Edi o 1985 Editora Interamericana GUYTON A C Fisiologia Humana 62 Edi o 1985 Editora Interamericana JORGE Antonio Olavo C Microbiologia Bucal 22 ed Livraria Santos Editora 1998 LINDHE J Karring T Lang N P Tratado de Periodontia Cl nica e implantologia oral Rio de Janeiro Editora Interamericana 1985 MADEIRA M C Anatomia da Face S o Paulo Atheneu 1995 MADEIRA M C Anatomia do Dente S o Paulo Atheneu 1997 MENAKER L C rie dent ria Bases Biol gicas
141. as provid ncias BRASIL Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e altera es Institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias BRASIL Lei n 8 883 de 08 de junho de 1994 e altera es Altera dispositivos da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 que regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e d outras provid ncias Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 74 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env BRASIL Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 e altera es Institui no mbito da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios nos termos do art 37 inciso XXI da Constitui o Federal modalidade de licita o denominada preg o para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias BRASIL Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 e altera es e legisla o complementar Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Estados dos Munic pios e do Distrito Federal Lei Org nica do Munic pio ALMEIDA Marcelo Cavalcanti Curso b sico de contabilidade Atlas ANG LICO Jo o Contabilidade P blica Atlas BRAGA Hugo Rocha Demonstra es Cont beis estrutura an lis
142. at ria aguda obstru o das vias a reas superiores pneumot rax embolia pulmonar asma e doen a pulmonar obstrutiva cr nica Emerg ncias metab licas emerg ncias diab ticas desequil brios cido b sicos insola o hipotermia e desequil brios hidroeletrol ticos Cuidados de enfermagem em emerg ncias ginecol gicas e obst tricas sangramento vaginal gravidez ect pica Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 54 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env sangramento no terceiro trimestre doen a hipertensiva da gravidez viol ncia sexual e parto de emerg ncia Emerg ncias psiqui tricas paciente suicida paciente violento e paciente depressivo Emerg ncias pedi tricas crises convulsivas crises asm ticas obstru o das vias a reas superiores e parada card aca Emerg ncias traum ticas traumatismo m ltiplo traumatismo craniano les o na coluna espinhal traumatismo tor cico traumatismo intra abdominal queimaduras ferimentos e afogamentos Lei n 8 080 90 de 19 9 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Portaria n 2048 GM do Minist rio da Sa de de 05 11 2002 Aprova o Regulamento T cnico dos Sistemas Estad
143. atendimento aos requisitos e a responsabilidade pelas informa es prestadas concorr ncia do cargo de inteira responsabilidade do candidato Legenda PPD Vagas para candidato Pessoa Portadora de Defici ncia Afro Vagas para candidato Afrodescendente CHS Carga hor ria semanal VB Vencimento b sico Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 3 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env 1 Ter o PROVAS DE T TULOS os candidatos aos seguintes cargos Grupos Operacionais M dicos Plantonistas M dicos Assistentes e outros de N vel superior com crit rios de avalia o apresentados no item DA PROVA DE T TULOS e seus subitens deste edital 2 1 1 O exerc cio dos cargos poder exigir trabalho noite aos s bados domingos e feriados ou quando houver a necessidade de servi o conforme legisla o espec fica 2 2 A idade m nima para nomea o em todos os cargos oferecidos neste Edital de 18 anos 2 3 A aprova o em concurso n o gera direito nomea o mas apenas a expectativa de ser admitido segundo as vagas previstas e as que eventualmente forem criadas durante o per odo de validade do concurso de acordo com as necessidades da administra o e a disponibilidade or ament ria administrativa respeitados a ordem de classifica o
144. ato anest sico objetivando a seguran a da interven o cir rgica a que vai ser submetido independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pelos mesmos enquanto estes permanecerem na Sala de Recupera o Anest sica Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias cl nicas que forem pass veis os pacientes alocados na Sala de Recupera o Anest sica ou complica es de atos anest sicos em outras unidades Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica parto agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos tr
145. aunders 2002 CECIL Tratado de Medicina Interna 212 ed Guanabara Koogan 2000 COSTA E A Vigil ncia Sanit ria Prote o e Defesa da Sa de S o Paulo Hucitec 1999 CAMPOS G W Os M dicos e a Pol tica de Sa de S o Paulo Hucitec 1988 DONNANGELO M C Medicina e Sociedade S o Paulo Biblioteca Pioneira de Ci ncias Sociais 1975 FITZPATRICK T B et alli Dermatology in General Medicine 5th ed 1999 2 vols Guia de Estudo Campbell s Urology segunda edi o Escola Superior de Urologia SBU 2003 KAPLAN H I na Sadeck B J eds Comprehensive Textbook of psiychiatry 73 ed Baltimore Williams amp Wilkins 2 v 2000 LIMBIRD Alfred Goodman Gilman As bases Farmacol gicas da Terap utica 9 Edi o Mc Graw Hill HARRISON Medicina Interna 142 ed Rio de Janeiro Mc Graw Hill 1998 MARCONDES Eduardo Pediatria B sica 9 edi o Sarvier Minist rio da Sa de Recomenda es para Terapia Anti Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2001 e 2002 MONTENEGRO Rezende Obstetr cia Fundamental 9 edi o Guanabara Koogan MURAHOVSCHI Jayme Pediatria diagn stico e tratamento 6 edi o Sarvier OLIVEIRA H Carneiro e LEMGRUBER Ivan Tratado de Ginecologia 2001 Revinter Organiza o Mundial de Sa de Classifica o de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 Descri es Cl nicas e Diretrizes Diagn sticas Tradu o de Dorgival Caetano Por
146. bela peri dica etc a enumera o meramente exemplificativa podendo ser expandida a outros objetos similares quanto ao aspecto prejudicial aplica o das provas recursar a se submeter a exame com o uso de detector de metais caso seja utilizado no certame m estiver portando armas n apresentar se e realizar a prova em local diferente da convoca o oficial 9 17 1 Por uma quest o de seguran a os aparelhos eletr nicos dever o estar desligados e com alarmes desativados pelo candidato e assim permanecer at a sa da do local de realiza o das provas pois uma vez que estes sejam avistados ligados ou que haja a emiss o recebimento de quaisquer sons ou dados o candidato estar sujeito imediata desclassifica o N o haver guarda volumes no local de realiza o das provas 9 17 2 Na hip tese do item l o candidato n o ser obrigado a faz lo por m estar desclassificado do certame 9 17 3 Na hip tese do item m caso o candidato seja servidor p blico da Pol cia Militar ou Civil ou Militar das For as Armadas dever apresentar autoriza o emitida pelo seu rg o de origem que autorize o uso do equipamento no local da prova bem como pessoa autorizada a ficar de posse do seu equipamento de trabalho 9 18 Se ap s a prova for constatado por meio eletr nico estat stico visual ou grafol gico ter o candidato utilizado processos il citos sua prova ser anulada e ele ser automaticament
147. bilidade b sica 172 S o Paulo Saraiva 1994 SILVA C sar Augusto Tib rcio e TRIST O Gilberto Contabilidade b sica 4 ed S o Paulo Atlas 2010 SILVA Lino Martins da Contabilidade governamental um enfoque administrativo 8 ed S o Paulo Atlas 2009 322 p SLOMSKI Valmor Manual de contabilidade p blica um enfoque na contabilidade municipal 2 ed S o Paulo Atlas 2003 Leis Federais e Normas dos Conselhos Federal e Estadual que o conte do program tico apresenta Manual de Demonstraivos Fiscais Aplicado Uni o e aos Estados Distrito Federal Minist rio da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional 4 Ed Bras lia Secretaria do Tesouro Nacional Coordena o Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas Federa o 2011 Portarias Conjunta do STN n 1 e 407 de 20 de junho de 2011 Acesso digital dispon vel em htpp www tesouro fazenda gov br contabilidade governamental manuais asp Lei Complementar n 4 320 de 17 de mar o de 1964 Estatui normas gerais de direito financeiro para elabora o e controle dos or amentos e balan os da Uni o dos Estados dos Munic pios e do Distrito Federal Dispon vel em http www planalto gov br Lei Complementar n 101 de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal Estabelece normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outras providencias Dispon vel em http www planalto gov br Lei Complementar 10 028
148. bui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncia profissional 32 NUTRICIONISTA Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a promover terapia de apoio nutricional ao paciente avaliando suas condi es f sicas diagn sticos elaborados e terap uticos aplicada Atribui es T picas Efetuar anamnese alimentar colhendo informa es sobre h bitos alergias e avers es alimentares do paciente a fim de melhor formular a terapia nutricional individual a ser aplicada ao paciente Efetuar avalia o nutricional do paciente atrav s de dados antropom tricos laboratoriais diagn stico cl nico principal bem como de patologias intercorrentes apresentadas pelo paciente ou que venham a se apresentar no decorrer do seu tratamento cl nico cir rgico Prescrever dietas para os pacientes a fim de atender as suas necessidades levando em conta a patologia principal e as associadas exames cl nicos e laboratoriais Emitir diagn stico nutricional de acordo com a avalia o o diagn stico cl nico e os exames complementares Calcular o valor cal rico total e as necessidades nutricionais visando o equil brio org nico e nutricional do paciente Efetuar suporte nutricional para corrigir estados carenciais e de nutri o no pr e p s operat rio coletando dados antropom tricos e laboratoriais Prescrever em conjunto com equipe multiprofissional alimenta o para p
149. cadores de desempenho definidos Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 22 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PEER FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio ospital d fi y a S o Leopoldo EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 pela C mara T cnica da institui o Realizar o acompanhamento a transporte de pacientes pedi tricos 5 SOCORRISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Medicina de Emerg ncia em hor rio vertical bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com a rea de Urg ncia e Emerg ncia desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento inicial dos pacientes que chegam ao servi o em situa o de urg ncia emerg ncia orientando a conduta pertinente a cada caso seguimento ambulatorial ou interna o independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pelos mesmos enquanto estes permanecerem na unidade Realizar os procedimentos de urg ncia e emerg ncia espec ficos da especialidade Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias de urg ncia e ou emerg ncia que forem pass veis os pacientes alocados na Unidade de Emerg ncia ou complica es cl nicas em outras unidades Prestar consultoria t cnica relaciona
150. cia respirat ria Hemorragia digestiva Procedimento cir rgico em UTI Abd men agudo Politraumatizado primeiros socorros e transporte Queimados Comas Intoxica es ex genas Dist rbios metab licos Dist rbios hidroeletrol ticos e cidos b sicos Choque Dist rbios hemorr gicos Tromboembolismo Insufici ncia renal Traumatismo cr nio encef lico TCE S ndromes convulsivas Dist rbios psiqui tricos de atua o cl nica Insufici ncia card aca e oclus o arterial aguda No es de Epidemiologia tica m dica Sa de P blica Atestado de bito e Doen as de notifica o compuls ria Emerg ncias cardiovasculares parada card aca choque hipovol mico s ncope isquemia infarto do mioc rdio insufici ncia card aca congestiva hipertens o e arritmias Emerg ncias respirat rias insufici ncia respirat ria aguda obstru o das vias a reas superiores pneumot rax embolia pulmonar asma e doen a pulmonar obstrutiva cr nica Emerg ncias metab licas emerg ncias diab ticas desequil brios cido b sicos insola o hipotermia e desequil brios hidroeletrol ticos Cuidados de enfermagem em emerg ncias ginecol gicas e obst tricas sangramento vaginal gravidez ect pica sangramento no terceiro trimestre doen a hipertensiva da gravidez viol ncia sexual e parto de emerg ncia Emerg ncias psiqui tricas paciente suicida paciente violento e paciente depressivo Emerg ncias pedi tricas crises convulsivas cr
151. cialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 16 NEUROCIRURGI O Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Neurocirurgia em hor rio vertical bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos na Institui o em todas as etapas do ato neurocir rgico objetivando a seguran a da interven o a que vai ser submetido independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pela recupera o p s operat ria durante o per odo necess rio Estar dispon vel para atendimento a todas as inte
152. ciedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma J Bras Pneumol 2006 32 supl 7 S447 S474 Dispon vel em http www scielo br pdf jbpneu v32s7 02 pdf Acesso em 24 fev 2011 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Diretrizes na abordagem diagn stica e terap utica das doen as pleurais J Bras Pneumol 2006 32 supl 4 S163 S216 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sciissuetoc amp pid 1806 371320060009 amp lIng pt amp nrm iso Acesso em 24 fev 2011 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Dist rbios respirat rios do sono J Bras Pneumol 2010 36 supl 2 S1 S61 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sciissuetoc amp pid 1806 371320100014 amp lIng pt amp nrm iso Acesso em 24 fev 2011 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Diretrizes da SBPT recomenda es para o manejo da tromboembolia pulmonar 2010 J Bras Pneumol 2010 36 supl 1 S1 S68 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sciissuetoc amp pid 1806 3713201000138 amp Ing pt amp nrmaziso Acesso em 24 fev 2011 The Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease GINA report Global Strategy for Asthma Management and Prevention Dispon vel em http www copdguidebook com 2009 landinge php gid PM012 amp a a amp assoc Google amp keyword COPD Acesso em 24 fev 2011 The Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease Global strategy for d
153. cioso Quinta Doen a Dengue Hepatites virais Princ pios Gerais do Uso dos Antimicrobianos Buloses Colagenoses Dermatoses Eritemato Escamosas Dermatoses Metab licas Dermatoses paraneopl sicas Dermatoviroses Dermatozoonoses DST Eczemas Eritema Nodoso Eritema Polimorfo Genodermatoses Hansen ase Leishimaniose tegumentar Les es elementares Manifesta es cut neas da SIDA Micoses superficiais e profundas Piodermites Tumores cut neos mal gnos Vasculites Fisiologia renal Glomerulopatias Hipertens o arterial tratamento farmacol gicoe n o farmacol gico Hipertens o prim ria e secund ria Insufici ncia renal aguda e cr nica Provas de fun o renal Rim no Diabetes mellitus e no Lupus Eritematoso Sist mico S ndromes nefr tica e nefr tica Tratamento dial tico sicopatologia Transtornos mentais org nicos incluindo sintom ticos Transtornos mentais e do comportamento decorrentes do uso de subst ncia psicoativa Esquizofrenia transtornos esquizot picos e delirantes Transtornos do humor afetivos Transtornos neur ticos relacionados ao estresse e somatoformes S ndromes comportamentais associadas a perturba es fisiol gicas e fatores f sicos Transtornos de personalidade e de comportamento em adultos Transtornos emocionais e de comportamento com in cio usualmente ocorrendo na inf ncia e adolesc ncia Psicogeriatria Psicofarmacologia e psicofarmacoterapia Tratamentos biol gicos em psiquiatria Emerg nc
154. co que por Lei Federal valham como identidade carteira de trabalho carteira nacional de habilita o somente o modelo aprovado pelo Art 159 da Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 9 9 Dever o candidato estar presente no local das provas objetivas com no m nimo 30 trinta minutos de anteced ncia 9 9 1 Os port es dos locais de prova ser o fechados no hor rio do in cio das provas objetivas estabelecido na TABELA 2 deste Edital Ap s o fechamento dos port es n o ser permitida a entrada de nenhum candidato ou pessoa estranha coordena o no local de provas 9 9 2 N o ser admitido o ingresso de candidatos no local de realiza o das provas objetivas ap s ter iniciado a realiza o da prova 9 10 O candidato que necessitar ausentar se da sala de prova durante sua realiza o somente poder faz lo acompanhado de um fiscal e estar sujeito ao teste de detector de metais para atestar que n o est de posse de nenhum objeto prejudicial realiza o do certame 9 11 O candidato somente poder retirar se do local de realiza o da prova ap s 1 uma hora do in cio do evento descumprido esse item o candidato estar automaticamente desclassificado do Concurso P blico 9 12 N o haver segunda chamada para as provas objetivas o n o comparecimento nessas provas qualquer que seja a alega o acarretar a elimina o autom tica do candidato do certame 9 13 vedado ao candidato prestar a prova obje
155. cos e recursos t cnicos aplicados no n vel secund rio aten o sa de Terapia Ocupacional e a Sa de da Pessoa com Defici ncia por altera es m sculo esquel tico Interven o Procedimentos terap uticos e recursos t cnicos aplicados no n vel terci rio aten o sa de O ensino te rico e pr tico da Terapia Ocupacional na rea da Aten o Sa de da Pessoa com Defici ncia por altera es m sculo esquel tico Terapia Ocupacional e a aten o hospitalar para as pessoas com defici ncias enfermarias UTI e acompanhamento ambulatorial Terapia Ocupacional e o Sistema nico de Sa de Desenvolvimento e perspectivas na aten o sa de da pessoa com defici ncia Terapia Ocupacional e os Recursos Tecnol gicos no acompanhamento das pessoas com defici ncia por altera es m sculo esquel tico idoso adulto jovem e infantil A institucionaliza o das pessoas com defici ncia e a exclus o social Modelos assistenciais em sa de e a aten o em reabilita o Os direitos sociais das pessoas com defici ncia no Sistema nico de Sa de Cidadania e inclus o social Terapia Ocupacional reflex es sobre os instrumentos de interven o junto pessoa portadora de defici ncia f sica na pr tica cl nica Decreto Lei N 938 de 13 de outubro de 1969 Bibliografia http www coffito org br CARLO M P BARTALOTTI C C Terapia Ocupacional no Brasil fundamentos e perspectivas 2a ed Sp Plexus 2001 FINGER Jor
156. cr nio encef lico TCE S ndromes convulsivas Dist rbios psiqui tricos de atua o cl nica Insufici ncia card aca e oclus o arterial aguda No es de Epidemiologia tica m dica Sa de P blica Atestado de bito e Doen as de notifica o compuls ria Emerg ncias cardiovasculares parada card aca choque hipovol mico s ncope isquemia infarto do mioc rdio insufici ncia card aca congestiva hipertens o e arritmias Emerg ncias respirat rias insufici ncia respirat ria aguda obstru o das vias a reas superiores pneumot rax embolia pulmonar asma e doen a pulmonar obstrutiva cr nica Emerg ncias metab licas emerg ncias diab ticas desequil brios cido b sicos insola o hipotermia e desequil brios hidroeletrol ticos Cuidados de enfermagem em emerg ncias ginecol gicas e obst tricas sangramento vaginal gravidez ect pica sangramento no terceiro trimestre doen a hipertensiva da gravidez viol ncia sexual e parto de emerg ncia Emerg ncias psiqui tricas paciente suicida paciente violento e paciente depressivo Emerg ncias pedi tricas crises convulsivas crises asm ticas obstru o das vias a reas superiores e parada card aca Emerg ncias traum ticas traumatismo m ltiplo traumatismo craniano les o na coluna espinhal traumatismo tor cico traumatismo intra abdominal queimaduras ferimentos e afogamentos Lei n 8 080 90 de 19 9 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o p
157. crosoft Word 2010 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Word 2010 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Excel 2010 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Excel 2010 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Internet Explorer 6 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Internet Explorer 6 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Outlook 2010 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Outlook 2010 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Outlook Express 6 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Outlook Express 6 MOZILLA Ajuda do Firefox 5 0 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Firefox 3 EQUIPE DIGERATI BOOKS Curso essencial de redes wireless S o Paulo Universo dos Livros 2005 DIMARZIO J F Projeto e arquitetura de redes um guia de campo para profissionais de TI Tradu o de Vandenberg D de Souza Rio de Janeiro Campus 2001 SEEABASS S SNYDER G NEMETH E HEIN TRENT R Manual de Administra o do Sistema Unix 3 Ed Porto Alegre Bookman 2002 TANENBAUM ASS Sistemas Operacionais 3 Ed Boston Prentice Hall 2010 MONTEIRO M A Introdu o Organiza o de Computadores 5 Ed S o Paulo Ltc 2007 TANENBAUM AS Redes de Computadores 4 Ed Rio de Janeiro Elsevier 2003 THOMAS R YATES J Unix total guia do usu rio S o Paulo McGraw Hill 1989 DERFLER Jr FRANK J Tudo sobre cabeamento de redes Rio de Janeiro Campus 1996 MANZANO J A N G Microsoft Windows 7 Professional guia essenci
158. d Emergency Cardiovascular Care In Circulation November 24 2010 Dispon vel em http circ ahajournals org content 122 18 suppl 3 S640 full pdf html Acesso em 24 fev 2012 Apostilas e livros did ticos que tratam do assunto jornais revistas e Internet Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 4 PEDIATRA SOCORRISTA Emerg ncias pedi tricas crises convulsivas crises asm ticas obstru o das vias a reas superiores e parada card aca Emerg ncias traum ticas traumatismo m ltiplo traumatismo craniano les o na coluna espinhal traumatismo tor cico traumatismo intra abdominal queimaduras ferimentos e afogamentos Aspira o de corpo estranho intoxica es agudas queimaduras e afogamento Emerg ncias metab licas emerg ncias diab ticas desequil brios cido b sicos insola o hipotermia e desequil brios hidroeletrol ticos Conhecimentos Espec ficos Reanima o cardiorespirat ria Crit rios de morte cerebral Monitora o hemodin mica e respirat ria Insufici ncia coronariana Arritmias card acas Drogas vasoativas Insufici ncia hep tica Insufici ncia respirat ria Hemorragia digestiva Procedimento cir rgico em UTI Abd men agudo Politraumatizado primeiros socorros e transporte Queimados Comas Intoxica es ex genas Dist rbios metab licos Dist rbios hidroeletrol ticos e cidos b
159. da Funda o e outras entidades p blicas e particulares realizando estudos emitindo pareceres ou Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 37 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O dd a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio ospital d fi y a S o Leopoldo EDITAL DE CONCURSO PUBLICO N 001 2014 fazendo exposi es sobre situa es e ou problemas identificados opinando oferecendo sugest es revisando e discutindo trabalhos t cnico cient ficos para fins de formula o de diretrizes planos e programas de trabalho afetos a Funda o realizar outras atribui es compat veis com sua especializa o profissional 34 PSIC LOGO Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar elaborar e acompanhar a execu o de projetos e programas relativos ao campo da psicologia bem como realizar pesquisas e estudos de psicologia aplicada rea de sa de Atribui es t picas Atender pacientes do hospital avaliando os e desenvolvendo individualmente ou em grupo o trabalho psicoter pico apropriado nas enfermarias e ambulat rios a fim de proporcionar o suporte adequado ao processo relativo doen a e a todas as fases do tratamento Prestar assist ncia psicol gica individual ou em grupo aos familiares dos pacientes preparando os adequadamente para as situa es resultantes da doen a Promover Inter consult
160. dab docs publicacoes geral livro guia fluoretos pdf ABOPREV Promo o de Sa de Bucal S o Paulo Artes M dicas 1997 ALMEIDA Ricardo Faria et alli Associa o entre doen a periodontal e patologias sist micas A Doen a Periodontal DP Rev Port Clin Geral 2006 22 379 90 379 ANUSAVICE K J Phillips Materiais Dent rios 112 ed Editora Elsevier 2005 BARATIERI L N Dent stica Procedimentos Preventivos e Restauradores Rio de Janeiro Editora Santos 22 ed 1989 BATTELINO L J BENNUN F R N vel de Informati n y conduta farmacoterap utica de los odont logos 1990 Revista de Sa de P blica S o Paulo v 27 n 4 p 291 299 Ago 1993 BERVIQUE J A Paciente Educado Cliente Assegurado S o Paulo Santos 1983 BERVIQUE J A Ci ncias da Conduta na rea da Sa de S o Paulo Panamericana 1980 BOTAZZO C Da arte dent ria S o Paulo Editora Hucitec Fapesp 2000 FREITAS A Radiologia Odontol gica S o Paulo Editora Artes M dicas 1994 CALVIELLI ITP Exerc cio l cito da odontologia no Brasil In Silva M Comp ndio de odontologia legal Rio de Janeiro Medsi 1997 CANTISANO Waldemar et ali Anatomia Dental e Escultura 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan S A 1976 CATANZARO GUIMARAES S A Patologia B sica da Cavidade Bucal Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 CASTILHO L S de RESENDE V L PAIX O H H Os antiinflamat rios n o ester ides inibidores de s ntese de prostaglandinas mais utilizad
161. dade de efetuar o diagn stico Buscar em conjunto com a administra o do hospital melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o de casos dentro de sua especialidade Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Participar da elabora o dos protocolos cl nicos de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando a seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Auxiliar no controle interno de funcionamento e na integra o dos diversos setores e servi os estimulando o bom atendimento e a qualifica o funcional e t cnica Revisar os equipamentos necess rios para sua atividade comunicando ao enfermeiro setorial para encaminhamento de reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Buscar em conjunto com o Diretor de sua unidade atingir as metas estabelecidas pelos indi
162. dagens g strica ent rica e vesical Desobstruir sondas g strica ent rica e vesical Trocas de sondas supra p bica vesical g strica e enteral Instala o e troca do sistema externo de drenagem de t rax Troca de c nula externa de traqueotomia Administra o de medicamentos espec ficos e de complexidade como citost tico sulfato de magn sio e outros Pun o arterial para coleta de exames Instala o do sistema de press o venosa central PVC Instala o do sistema externo de di lise peritoneal Instala o do circuito de hemodi lise realiza o de curativos de cavidades aberto profundas e de maior complexidade t cnica Avalia o e prescri o de coberturas para curativos Instala o de nutri o parenteral total NPT Manuseio de cateteres de longa perman ncia Retirada de cateter de longa perman ncia que n o sejam semi ou totalmente implantados Higiene e aspira o respirat ria profunda em pacientes intubados sistema de aspira o fechado Manejar equipamentos de alto grau de complexidade Fechamento de controle h drico Solicita o e coleta de material para exames relacionados aos programas do Minist rio da Sa de e Resolu o COFEN 195 Acompanhar evolu o do estado cl nico di rio dos pacientes segundo relat rio de enfermagem Supervisionar procedimentos realizados pela equipe de enfermagem sob sua subordina o Supervisionar a execu o da prescri o m dica Promover conforto aos pacientes super
163. das sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Acompanhar quando necess rio a execu o dos exames realizados no Setor de Imageologia a fim de garantir a seguran a do paciente e a qualidade do trabalho assistencial Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados inclusive disponibilizando se para o acompanhamento medicalizado Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao serv
164. de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na su
165. de 19 de outubro de 2000 Altera o Decreto Lei no 2 848 de 7 de dezembro de 1940 C digo Penal a Lei no 1 079 de 10 de abril de 1950 e o Decreto Lei no 201 de 27 de fevereiro de 1967 Dispon vel em http www planalto gov br Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br Lei 10 520 de 17 de julho de 2002 Institui no mbito da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios nos termos do art 37 inciso XXI da Constitui o Federal modalidade de licita o denominada preg o para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias Dispon vel em http wuww planalto gov br Decreto n 6 170 de 25 de julho de 2007 Disp e sobre as normas relativas s transfer ncias de recursos da Uni o mediante conv nios e contratos de repasse e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br 28 COZINHEIRO Quatro opera es b sicas com n meros naturais soma subtra o multiplica o e divis o Opera es matem ticas com fra es Raz o e propor o Porcentagem Regra de tr s simples Sistemas de medidas tempo comprimento superf cie e capacidade BIBLIOGRAFIA Livros escolares de matem tica fundamental que tratem dos temas apresentados BEZERRA Manoel Jairo e PUTNOKI JOTA Jo
166. de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica atualizado Bibliografia CAMPBELL S UROLOGY 8th edition W B Saunders 2002 Consensos publicados pela Sociedade Brasileira de Urologia GUIA DE ESTUDO Campbell s Urology segunda edi o Escola Superior de Urologia SBU 2003 GUIA PR TICO DE UROLOGIA SBU 2003 SABISTON David C Jr Tratado de Cirurgia 16 edi o Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 12 CIRURGI O VASCULAR Princ pios de F sica e Prote o Radiol gica Contrates Radiol gicos T cnicas e materiais utilizados na realiza o de angiografia angioplastias e emboliza es Trauma Vascular Doen as Carot dias Angiodisplasias Anatomia angiogr fica do corpo humano Doen as Vasculares dos rg os e V sceras Abdominais Doen as venosas incluindo troboembolismo pulmonar Aneurismas da aorta abdominal e perif ricos diagn stico e tratamento endovascular Flebografia perif rica Anatomia cervico craniana tratamento endovascular das les es vasculares renais Diagn stico
167. de relat rios parciais e anuais atendendo as exig ncias ou normas da unidade administrativa realizar sob orienta o espec fica coleta de pre os e concorr ncias p blicas e administrativas para aquisi o de material orientar e supervisionar as atividades de controle de estoque a fim de assegurar a perfeita ordem de armazenamento conserva o e n veis de suprimento classificar contabilmente todos os documentos comprobat rios das opera es realizadas de natureza or ament ria ou n o de acordo com o plano de contas da Prefeitura preparar rela o de cobran a e pagamentos efetuados pela Prefeitura especificando os saldos para facilitar o controle financeiro averbar e conferir documentos cont beis auxiliar na elabora o e revis o do plano de contas de Prefeitura escriturar contas correntes diversas examinar empenhos de despesas e a exist ncia de saldos nas dota es auxiliar na feitura global de contabilidade dos diversos impostos taxas e demais componentes da receita conferir documentos de receita despesas e outros fazer a concilia o de extratos banc rios confrontando d bitos e cr ditos pesquisando quando for detectado erro e realizando a corre o fazer levantamento de contas para fins de elabora o de balancetes balan os boletins e outros demonstrativos cont bil financeiros auxiliar na an lise econ mico financeira e patrimonial da Prefeitura coligir e ordenar os dados para elabora o do Balan o Geral
168. dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e ser
169. dministra o P blica Poderes da Administra o P blica Prerrogativas da Administra o P blica Poderes e deveres do administrador Uso e abuso do poder Poder de pol cia SERVI OS P BLICOS Caracter sticas e regime jur dico Formas de presta o Direito dos usu rios Concess o permiss o e autoriza o do servi o p blico DOM NIO P BLICO Bens p blicos Natureza caracter sticas e classifica o dos bens p blicos Utiliza o dos bens p blicos restri es limita es administrativas uso do solo zoneamento pol cia edil cia SERVIDORES P BLICOS Cargo emprego e fun o p blica Princ pios constitucionais dos servidores p blicos Direitos vantagens deveres proibi es e responsabilidade dos servidores p blicos ATOS ADMINISTRATIVOS Conceito elementos classifica o requisitos atributos Esp cies de atos administrativos Motiva o e motivo dos atos administrativos Teoria das nulidades dos atos administrativos CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Conceito caracter sticas formaliza o execu o Altera o dos contratos administrativos Extin o dos contratos administrativos Teoria de imprevis o e Teoria do Fato do Pr ncipe LICITA ES Conceito princ pios Modalidades de licita o Edital nas licita es Tipos de licita o Julgamento nas licita es Homologa o e adjudica o nas licita es Lei n 8 666 de 21 6 93 com suas altera es CONTROLE DA ADMINISTRA O P BLICA Controle
170. dministrador NR 17 Ergonomia INFORM TICA Ambiente Operacional WINDOWS Fundamentos do Windows Opera es com janelas menus barra de tarefas rea de trabalho Trabalho com pastas e arquivos localiza o de arquivos e pastas movimenta o e c pia de arquivos e pastas cria o e exclus o de arquivos e pastas Configura es B sicas do Windows resolu o da tela cores fontes impressoras apar ncia segundo plano protetor de tela Windows Explorer Processador de Textos WORD rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do WORD Formata o de documentos recursos de margens tabula o recuo e espa amento horizontal espa amento vertical fontes destaque negrito sublinhado it lico subscrito Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 63 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env sobrescrito etc Organiza o do texto em listas e colunas Tabelas Estilos e modelos Cabe alhos e Rodap s Configura o de P gina Planilha Eletr nica EXCEL rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do EXCEL deslocamento do cursor na planilha para sele o de c lulas linhas e colunas Introdu o de n meros textos f rmulas e datas na planilha refer ncia absoluta e relativa Principais fun es do Excel matem ticas estat sticas data
171. do desta prova Interpreta o de textos An lise global do texto sentido das palavras no texto estrutura de texto ideias centrais e secund rias de textos e de par grafos Ponto de vista do autor Bibliografia ANDR Hildebrando Gram tica Ilustrada S o Paulo Moderna 1990 BECHARA Evanildo Moderna Gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Nacional CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Ed Nacional 1998 CUNHA Celso amp CINTRA L F Lindley Nova gram tica do portugu s contempor neo Rio de Janeiro Nova Fronteira 1985 MATEM TICA Quatro opera es b sicas com n meros naturais soma subtra o multiplica o e divis o Opera es matem ticas com fra es Raz o e propor o Porcentagem Regra de tr s simples Sistemas de medidas tempo comprimento superf cie e capacidade Bibliografia Livros escolares de matem tica fundamental que tratem dos temas apresentados BEZERRA Manoel Jairo e PUTNOKI JOTA Jos Carlos Novo bezerra Volume nico S o Paulo Editora Scipione 1994 BIANCHINI Edwaldo Matem tica 5a Ed S o Paulo Moderna 2002 DANTE Luiz Roberto Matem tica Volume nico Editora tica 2005 GIOVANNI Jos Ruy BONJORNO Jos Roberto e GIOVANNI JR Jos Ruy Matem tica Fundamental S o Paulo Editora FTD 1994 GIOVANNI Castrucci GIOVANNI Jr A Conquista da Matem tica 1a Ed S o Paulo FTD 2002 IEZZI G
172. e tratamento das disfun es das f stulas e acessos para hemodi lise Tromb lise t cnica e trobol ticos Desfiladeiro tor cico C digo de tica M dica atualizado Bibliografia Braunwald Tratado de Doen as Cardiovasculares 2 Volumes 2009 Edi o 8 Autor Douglas P Zipes Editora ELSEVIER MEDICINA BRASIL GRUPO ELSEVIER Tratado de Cardiologia Socesp2 Volumes 22 Edi o 2008 Serrano Jr Carlos V Timerman Ari Stefanini Edson editores Perguntas e respostas Braunwald tratado doen as cardiovasculares Autor Leonard S Lilly Edi o 8a 2009 Harrison Medicina Interna 2 Volumes 172 Ed 2008 Eugene Braunwald Anthony S Fauci Stephen L Hauser Dan L Longo Dennis L Kasper J Larry Jameson 13 CL NICO GERAL ASSISTENTE Doen as Causadas por Bact rias Menigoenfalites Leptospirose Sepse Difteria T tano Febre Tif ide Tuberculose Estafilococcias e Pneumonias Doen as Causadas por Protozo rios Mal ria Doen as Causadas por V rus S ndrome de Imunodefici ncia Adquirida Sarampo Rub ola Eritema Infeccioso Quinta Doen a Dengue Hepatites virais Princ pios Gerais do Uso dos Antimicrobianos Buloses Colagenoses Dermatoses Eritemato Escamosas Dermatoses Metab licas Dermatoses paraneopl sicas Dermatoviroses Dermatozoonoses DST Eczemas Eritema Nodoso Eritema Polimorfo Genodermatoses Hansen ase Leishimaniose tegumentar Les es elementares Manifesta es cut neas da SIDA Mic
173. e Administra o de Empresas v 34 n 6 p 45 59 nov dez 1994 23 AGENTE ADMINISTRATIVO II Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 62 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env No es de Administra o Abordagens Cl ssica da Administra o Abordagem Human stica da Administra o Abordagem Neocl ssica da Administra o Abordagem Estruturalista da Administra o Abordagem Comportamental da Administra o Abordagem Sist mica da Administra o Abordagem Contingencial da Administra o Princ pios fundamentais da Administra o P blica Planejamento Estrat gico Fun es do administrador INFORM TICA Ambiente Operacional WINDOWS Fundamentos do Windows Opera es com janelas menus barra de tarefas rea de trabalho Trabalho com pastas e arquivos localiza o de arquivos e pastas movimenta o e c pia de arquivos e pastas cria o e exclus o de arquivos e pastas Configura es B sicas do Windows resolu o da tela cores fontes impressoras apar ncia segundo plano protetor de tela Windows Explorer Processador de Textos WORD rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do WORD Formata o de documentos recursos de margens tabula o recuo e espa amento horizontal espa amento vertical fontes destaque negrito
174. e contrariarem o disposto neste item do presente Edital ser o indeferidos 12 7 2 N o ser o aceitos pedidos de recurso que tenham assinatura chancela de qualquer outra pessoa que n o seja o pr prio candidato 13 DA CLASSIFICA O 13 1 A classifica o observar a ordem num rica decrescente da pontua o total final obtida das provas aplicando se os crit rios de desempate conforme este Edital 13 2 O candidato que realizar as Provas Objetivas e Provas de T tulos conforme previsto no Item DA PROVA DE T TULOS deste Edital utilizar a seguinte f rmula para obter a Nota Final NOTA FINAL NOTA PROVA OBJETIVA NOTA PROVA DE T TULOS 14 DO DESEMPATE 14 1 O desempate dar se de acordo com os crit rios abaixo pela ordem e na sequ ncia apresentada obtendo melhor classifica o o candidato que a tiver idade igual ou superior a 60 sessenta anos at o ltimo dia de inscri o conforme art 27 par grafo nico do Estatuto do Idoso b obtiver maior pontua o em Conhecimentos Espec ficos c obtiver maior pontua o em L ngua Portuguesa d obtiver maior pontua o em Legisla o e obtiver maior pontua o em inform tica se houver e n o for Prova Espec fica f obtiver maior pontua o em matem tica se houver e n o for Prova Espec fica g obtiver melhor xito no sorteio 14 2 O desempate por sorteio dar se atrav s do sistema de sorteio apresentado a seguir
175. e e interpreta o Atlas CAVALHEIRO J B FLORES P C A Organiza o do Sistema de Controle Interno Municipal CRC RS EQUIPE DE PROFESSORES FEA USP Contabilidade Introdut ria Atlas FRANCO Hil rio Contabilidade Geral Atlas GITMAN L J Princ pios de administra o financeira Addison Wesley GRECO Alv cio AREND Lauro Contabilidade teoria e pr tica b sicas Saraiva IUD CIBUS S rgio de Contabilidade gerencial Atlas IUD CIBUS S MARTINS E GELBCKE E R e SANTOS Ariovaldo dos Manual de Contabilidade Societ ria Atlas FIPECAFI FEA USP SP KOHAMA H lio Contabilidade P blica teoria e pr tica Atlas LIMA Diana Vaz CASTRO R bison Gon alves de Contabilidade P blica Integrando Uni o Estados e Munic pios Atlas MACHADO J NIOR J Teixeira REIS Heraldo da Costa A Lei 4 320 comentada IBAM MARION J C Contabilidade Empresarial Atlas MARION J C Contabilidade B sica Atlas NASCIMENTO Jos Olavo do Invent rio nos Entes P blicos e Temas Conexos CRC RS REIS Heraldo da Costa Contabilidade e Gest o Governamental Estudos especiais BAM RIBEIRO O M Contabilidade Geral F cil Saraiva RIO GRANDE DO SUL Conselho Regional de Contabilidade Princ pios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade CRC RS RIO GRANDE DO SUL Conselho Regional de Contabilidade Plano de Contas Dispon vel em www tce rs gov br ROSS S WESTERFIELD R W JA
176. e eliminado do Concurso P blico podendo responder civil e legalmente 9 19 Ao terminar a Prova Objetiva o candidato entregar ao Fiscal de Sala obrigatoriamente o Cart o Resposta devidamente assinado na rea espec fica designada nas instru es do pr prio Cart o 9 20 Os cadernos das provas objetivas poder o ser levados pelos candidatos somente ap s 1 uma hora do in cio do evento sendo que em nenhuma hip tese servir o para fins de corre o e ou classifica o 9 20 1 N o haver prova padr o para pesquisa do candidato que n o mais possui sua Prova Objetiva 9 21 Para interposi o de recursos os candidatos dever o observar as regras do item DOS RECURSOS deste Edital 9 22 No dia da realiza o das provas al m dos documentos solicitados no item 9 8 deste Edital na hip tese de o nome do candidato n o constar nas listagens oficiais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convoca o a Energia Essencial Concursos Ltda proceder inclus o do candidato desde que apresente o documento comprobat rio da inscri o pago mediante preenchimento de formul rio espec fico A inclus o ser realizada de forma condicional e ser analisada pela Empresa na fase do Julgamento das Provas Objetivas com o intuito de verificar a pertin ncia da referida inscri o Constatada a improced ncia da inscri o o candidato ter direito a interposi o de recurso observando o mesmo prazo e per odo para
177. economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a per
178. ei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Portaria do Minist rio da Sa de N 3 916 de 30 de outubro de 1998 Lei n 9 787 de 10 de fevereiro de 1999 Altera a Lei n 6 360 de 23 de setembro de 1976 que disp e sobre a vigil ncia sanit ria estabelece o medicamento gen rico disp e sobre a utiliza o de nomes gen ricos em produtos farmac uticos e d outras provid ncias Todas as Resolu es Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 69 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env da ANVISA Brasi referentes Ind stria farmac utica e ao trato farmacol gico Teoria documenta o e pr tica Valida o de procedimentos de limpeza Teoria documenta o e pr tica Valida o de processos de fabrica o Teoria documenta o e pr tica Registro de produtos farmac uticos medicamentos novos similares gen ricos fitoter picos e medicamentos isentos de registros Legisla o e procedimentos pr ticos para registro Qu mica de compostos heteroc clicos farmacologicamente ativos Vias de administra o absor o elimina o metaboliza o de f rmacos T cnicas anal ticas utilizadas no estudo de compatibilidade de f rmacos e no estudo de compatibilidade f rmaco excipente Desenvolvimento de novas formula es farmac uticas Estudos de funcionalidade de excipie
179. elimina o do candidato do presente Concurso 4 15 Os documentos exigidos para a investidura do cargo n o s o exigidos no ato da inscri o por m para que o candidato goze dos benef cios decorrentes da aprova o dever comprovar devidamente toda a documenta o exigida pela Funda o Hospital Centen rio conforme o que disp e este Edital 5 DO PER ODO DE INSCRI O 5 1 O per odo de inscri o para o presente Concurso P blico de que trata este Edital ser de 14 de maio de 2014 at o dia 04 de junho de 2014 5 2 As inscri es ocorrer o apenas neste per odo determinado e regulam se pelos crit rios apresentados neste Edital 6 DOS VALORES DE INSCRI O 6 1 Os valores das inscri es de cada cargo de que trata este Edital est o previstos na tabela 01 Cargos Valor da inscri o N vel Superior R 94 18 N vel M dio e T cnico R 80 33 N vel Fundamental R 24 93 6 2 A Funda o Hospital Centen rio e a Empresa Energia Essencial Concursos Ltda n o se responsabilizam por inscri es realizadas fora do hor rio ou condi es n o estabelecidas neste Edital Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 6 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cent n rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 7 DAS INSCRI ES E PARTICIPA ES DE CANDIDATOS PPD Pessoa
180. empr stimo de equipamentos do setor a outras unidades Controlar os pedidos de exames observando datas e hor rios de realiza o para encaminhamento dos pacientes aos setores respectivos Controlar a requisi o o recebimento e a utiliza o de psicotr picos e entorpecentes em pacientes Treinar e supervisionar funcion rios de enfermagem Desempenhar outras atribui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncias profissionais Executar atividades que n o estejam descritas neste documento mas que fa am parte de suas atribui es conforme a necessidade do paciente e da institui o e que n o venham a ferir a legisla o vigente do exerc cio profissional do enfermeiro Participar elaborar e organizar pol ticas de gest o junto dire o da funda o Controle da temperatura das geladeiras das unidades aonde estiverem medicamentos estocados Participar de comiss es tais como Comiss o permanente de licita o Comiss o Antitabagismo Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar Comiss o de sindic ncia entre outras Exercer atribui es de coordena o em reas de apoio como higieniza o costura lavanderia e outros Exercer cargo de coordena o da equipe de enfermagem Representar a institui o em Conselhos Municipais Supervisionar as atividades de higieniza o envolvidas na sua unidade Ministrar palestras e cursos de temas em sa de Realizar parto vaginal sem dist cia
181. ens da Uni o Organiza o dos Poderes da Uni o Interven o federal nos Estados da Federa o O Poder Legislativo estrutura organiza o atribui es processo legislativo O Poder Executivo na Constitui o Federal O Presidente da Rep blica elei o atribui es responsabilidades O Vice presidente Os Ministros de Estado atribui es e responsabilidades O Poder Judici rio jurisdi o organiza o O Supremo Tribunal Federal organiza o e compet ncia O Superior Tribunal de Justi a organiza o e compet ncia A Justi a Federal Ordin ria organiza o e compet ncia A Justi a do Trabalho organiza o e compet ncias A Justi a Estadual organiza o e compet ncias Fun es essenciais Justi a o Minist rio P blico A Advocacia P blica A Advocacia A Defensoria P blica ADMINISTRA O P BLICA Princ pios constitucionais da Administra o P blica Disposi es Gerais PRINC PIOS CONSTITUCIONAIS ATINENTES ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO Lei or ament ria lei de diretrizes or ament rias e plano plurianual Princ pios or ament rios Fiscaliza o e controle financeiro e or ament rio ORDEM ECON MICA Princ pios gerais da ordem econ mica Interven o do Estado no dom nio econ mico ORDEM FINANCEIRA Princ pios do or amento Gest o Financeira receita e despesas Fiscaliza o financeira e or ament ria Distribui o de rendas e receitas no sistema brasileiro Tribunais de Contas da U
182. ense S o Paulo 12 ed ROBBINS S P Comportamento organizacional Ed LTC RJ 1999 RESOLU ES DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA 001 2002 002 2003 007 2003 ROUX G Recursos Humanos e Treinamento Ed Brasiliense SP 1983 SCHULTZ D P amp SCHULTZ S E 1997 Metapsicologia freudiana uma introdu o Jorge Zahar Editor Rio de Janeiro SCHULTZ D P amp SCHULTZ S E 1992 Hist ria da Psicologia Moderna S o Paulo Ed Cultrix SILVA G A V Arquitetura social o prop sito da Psicologia Organizacional In Psicologia poss veis olhares outros fazeres Publica o do Conselho Regional de Psicologia Quarta Regi o Belo Horizonte 1992 SKINNER B F 1991 Quest es Recentes na An lise do Comportamento Campinas Comportamento e Cogni o vol 1 S o Paulo Arbytes 2 a edi o VASCONCELLOS M J E 2002 Pensamento sist mico o novo paradigma da ci ncia Campinas SP Papirus VIGOTSKI L S LURIA A R LEONTIEV A N 2001 Linguagem Desenvolvimento e Aprendizagem S o Paulo cone WISNER A A intelig ncia do trabalho Ed Fundacentro SP 1994 cap tulos 1 3 6 7 e 8 35 T CNICO EM CONTABILIDADE 1 Contabilidade Geral a Conceito princ pios cont beis b Contas conceito fun o funcionamento teoria das contas classifica o das contas c Plano de Contas conceito finalidades caracter sticas planifica o cont bil d Escritura o objeto classifica o disposi es le
183. ente Necessidades nutricionais Amamenta o materna O leite humano Amamenta o artificial O esquema de amamenta o Higiene anti infecciosa Higiene mental Dist rbios do crescimento Desidrata o Hidrata o oral Desnutri o Diarr ia aguda Parasitose Icter cia Neonatal An xia Peri natal Dist rbios Respirat rios do RN IVAS Obstru o aguda das vias a reas Bronquiolite Alergia respirat ria Asma Tuberculose Mecanismos gerais de a o das drogas Principais grupos farmacol gicos F rmacos naturais e sint ticos Farmacodin mica dos principais compostos de cada grupo farmacol gico Mecanismos de a o e efeitos farmacol gicos dos principais compostos Farmacocin tica e as principais indica es terap uticas os efeitos t xicos mais importantes e as principais intera es farmacol gicas Avalia o pr anest sica Medica o pr anest sica Monitora o do paciente anestesiado Manuten o de vias a reas Anest sicos locais Anestesias espinhais Anestesia geral Drogas Mio relaxantes Anestesia endovenosa Anestesia Inalat ria Instrumentos te ricos componentes do Sistema nico de Sa de e da formula o dos Modelos de Aten o sa de Conceitos de fatores de risco de multi causalidade e de etiologia benef cio populacional de diferentes medidas preventivas estudos epidemiol gicos valores predictivos de exames diagn sticos Vigil ncia Epidemiol gica e Vigil ncia Sanit ria Lei Federal 8
184. ente ser o considerados quando traduzidos para a L ngua Portuguesa por tradutor juramentado e revalidados por institui o brasileira 12 N o ser o pontuados t tulos relativos a quaisquer servi os prestados remunerados ou n o inclusive tempo de servi o p blico ou privado est gios ou monitorias bem como participa o em cursos simp sios congressos etc como docente palestrante ou organizador 13 Todos os documentos ter o de ser entregues obrigatoriamente em c pias autenticadas em cart rio 11 2 O total m ximo de pontos que o candidato pode obter com a prova de t tulos pela forma o de 6 seis pontos do total da nota do candidato 11 3 O candidato n o poder exceder o total de t tulos m ximo de 10 estabelecido neste Edital Caso o candidato envie mais t tulos que o estabelecido estes perder o direito pontua o cabendo aos membros da Banca Avaliadora da empresa Energia Essencial Concursos Ltda julgarem o fato 11 4 N o ser contado na pontua o o t tulo de gradua o acad mica de exig ncia do cargo para a qual o candidato se inscreveu 11 5 O candidato ter o per odo de entrega de TODOS os t tulos quele que for estabelecido pelo Edital espec fico sendo todas as c pias obrigatoriamente autenticadas assim como tamb m dever ocorrer em car ter obrigat rio o Relat rio de Discrimina o de T tulos perfeitamente preenchido de forma leg vel e sem rasuras
185. er no m nimo 18 dezoito anos completos no ato da posse respeitando a idade m nima apresentada neste Edital exigida para o cargo pretendido d Estar quite com as obriga es eleitorais e militares esta ltima para candidatos do sexo masculino e Ter aptid o f sica e mental para o exerc cio das atribui es do cargo f Possuir habilita o para o cargo pretendido conforme o disposto nas tabelas de cargos na data da posse g N o perceber proventos de aposentadoria civil ou militar ou remunera o de cargo ou fun o p blica que caracterizem acumula o il cita de cargos na forma do inciso XVI e par grafo 10 do Art 37 da Constitui o Federal 17 2 1 N o ser o aceitos protocolos dos documentos exigidos nem fotoc pias n o autenticadas 17 2 2 O candidato por ocasi o da POSSE dever comprovar todos os requisitos acima relacionados al m de outros documentos que a Funda o Hospital Centen rio o exigir no momento da convoca o para a nomea o nos termos da Lei A n o apresenta o dos comprovantes exigidos tornar sem efeito a nomea o do candidato anulando se todos os atos ou efeitos decorrentes da inscri o no Concurso P blico 17 3 O candidato aposentado por aposentadoria especial n o poder ingressar na Funda o Hospital Centen rio em cargo cujo exerc cio da atividade infrinja disposi o contida na Lei Federal n 9 032 de 28 de abril de 1995 17 4 No ato da nomea o o candidato n o p
186. era es regressivas dent rias atri o abras o eros o Pigmenta es dent rias Reabsor o patol gica dos dentes C rie dent ria etiopatogenia e histopatologia Mecanismos de defesa do complexo dentina polpa Patologia pulpar inflamat ria necrose pulpar odontalgias e sinalgias Periapicopatias periodontites apicais agudas e cr nicas Periodontopatias Cistos odontog nicos e n o odontog nicos Tumores odontog nicos e Les es pseudo sseas Doen as virais bacterianas f ngicas e parasit rias Patologia ssea Osteomielite dos maxilares Les es canceriz veis Neoplasias benignas e malignas Doen as das gl ndulas salivares Manifesta es de doen as sist micas dermatol gicas nervosas de interesse odontol gico Exerc cio tico e legal da Odontologia no Brasil Identifica o pelos dentes e rugoscopia palatina Aspectos relativos atua o profissional Per cias odontol gicas Vias e m todos de administra o Farmacodin mica Intera es medicamentosas Efeitos adversos Anest sicos locais Analg sicos n o opi ides e opi ides Antiinflamat rios Princ pios gerais de Farmacologia Antiinflamat rios n o ester ides e ester ides Farmacologia cl nica da infec o e Farmacologia em situa es especiais C digo de Processo tico Odontol gico Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Consolida o das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia Atualizada Lei 8 142 de 28 de Dezembro de 199
187. eral de Medicina MINIST RIO DA SA DE Secretaria Nacional de Assist ncia Sa de ABC do SUS Doutrinas e Princ pios Bras lia 1990 C digo de tica Profissional DE CHERNEY ALAN PERNOLL MARTIN Current Obstetria amp Gynecologia Diagnosis amp Treatment 82 edi o Appleton amp Lange FREITAS Fernando COSTA S rgio H Martins RAMOS Jos Geraldo Lopes e MAGALH ES Jos Ant nio Rotinas em Obstetr cia Porto Alegre Artes M dicas FREITAS Fernando MENKE Carlos Henrique RIVOIRE Waldemar e PASSOS Eduardo Pandolfi Rotinas em Ginecologia Porto Alegre Artes M dicas MATTINGLY RICHARD THOMPSON JOHN Ginecologia Operat ria Telinde 62 edi o Guanabara SPEROFF Leon GLASS Robert KASE Nathan Endocrinologia Ginecol gica e Infertilidade 42 edi o Manole Ltda Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Leis Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 21 PNEUMOLOGISTA Anomalias da caixa tor cica Asma Avalia o pulmonar pr operat ria C ncer de pulm o Complica es respirat rias p s operat rias Dist rbios respirat rios do sono Doen a pulmonar obstrutiva cr nica Doen as pleurais derrames pleurais e pneumot rax Doen as pulmonares parenquimatosas difusas Emerg ncias respirat rias Endoscopia respirat ria Epidemiologia cl nica aplicada a pneumologia tica m dica Exames de imagem em pneumologia
188. es que auxiliem os trabalhos de auditorias interna e externa Organizar relat rios sobre a situa o econ mica financeira e patrimonial do Hospital transcrevendo dados e emitindo pareceres Supervisionar o arquivamento de documentos cont beis Orientar e treinar os servidores que o auxiliam na execu o de tarefas t picas da classe Executar outras atribui es afins 36 T CNICO EM ELETR NICA Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a executar tarefas relativas ao diagn stico regulagem conserto substitui o de pe as ou partes de equipamentos eletromec nicos m dicos Atribui es t picas inspecionar equipamentos m dicos e aparelhos eletromec nicos em geral diretamente ou utilizando aparelhos espec ficos a fim de detectar as causas da anormalidade de funcionamento desmontar limpar reparar ajustar e montar pe as que requeiram exame seguindo t cnicas apropriadas e utilizando ferramentas se necess rio revisar motores e pe as diversas utilizando ferramentas manuais instrumentos de medi o precis o e controle al m de outros equipamentos necess rios para aferir lhes as condi es de funcionamento montar motores e demais componentes do equipamento guiando se por esquemas desenhos e especifica es pertinentes para possibilitar sua utiliza o fazer reparos simples no sistema el trico de m quinas pesadas testar a instala o fazendo a funcionar em situa es reais para c
189. est gios Equipamentos de prote o individual EPIs Seguran a do Trabalho NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade Portaria n 598 de 7 de dezembro de 2004 Bibliografia BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis Dispositivos eletr nicos e teoria de circuitos Editora Prentice Hall do Brasil HAYKIN S VEEN B Van Sinais e sistemas Ed Bookman 2001 JOHNSON David E HILBURN John L JOHNSON Johnny R Fundamentos de an lise de circuitos el tricos Prentice Hall do Brasil 42 Edi o 1990 KRAUSS CARVER Eletromagnetismo Editora Guanabara Dois MACEDO Annita Eletromagnetismo Editora Guanabara Dois 1988 MANO M M Digital design 22 edi o Prentice Hall International Edition EUA 1991 OGATA K Engenharia de controle moderno 32 edi o Ed Prentice Hall 1997 PALMA J C P Acionamentos electromec nicos de velocidade vari vel Ed Funda o Calouste Gulbenkian 1999 ISBN 972 31 0839 9 RASSHID M H Eletr nica de pot ncia circuitos dispositivos e aplica es Makron Books 1999 SESI Manual de Seguran a do Trabalho Ind stria e Constru o Civil Sesi 2008 SEDRA Adel SMITH Ken Microeletronica Makron Books Ltda TANENBAUM Andrew S Organiza o estruturada de computadores 32 edi o Editora Prentice Hall do Brasil 1992 37 T CNICO EM ENFERMAGEM Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080
190. eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 29 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O dd o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 sn pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o do
191. g Construindo o Futuro A o e Articula o pelo Estatuto da Crian a e do Adolescente Porto Alegre Artmed 2000 CHAU Marilena Ensaio tica e Viol ncia Revista Teoria e Debate ano 11 n 39 1998 COSTA O Com os P s no Ch o das Ruas e Pra as Uma An lise da Pr tica Educativa das ONGs de Educa o Social de Rua do Recife Bras lia UnB 1999 Disserta o de Mestrado COSTA Suely G Assist ncia e Servi o Social Aula proferida no Il Curso de Atualiza o em Servi o Social Reflex es sobre a Pr tica em Oncologia Rio de Janeiro INCA 14 de julho de 1999 Signos em Transforma o S o Paulo Cortez 1995 DABAS Elina Nora Red de Redes l s pr cticas de la intervenci n redes sociales Buenos Aires Paid s 1993 DEL PRIORE Mary Org Hist ria das Crian as no Brasil 2 ed S o Paulo Contexto 2000 DRAIBE S nia As Pol ticas Sociais nos Anos de 1990 In BAUMANN R Brasil Uma D cada em Transi o Rio de Janeiro Campus 1999 ELKAIM Mony et al Las practicas de la terapia de red Barcelona Gedisa 1995 FALEIROS V P Estrat gias em Servi o Social S o Paulo Cortez 1999 Prioridades Versus Escassez de Recursos em Sa de In Bio tica 5 1 35 41 Bras lia CFM 1997 FRANCO Maria Aparecida C Da Assist ncia Educativa Educa o Assistencializado Um Estudo de Caracteriza o e Custos de Atendimento a Crian as Pobres de Zero a Seis Anos de Idade Bras lia INEP 1988 FREITAS Rita de C
192. gais livros de escritura o formalidades na escritura o cont bil e Lan amento conceito crit rios para debitar e creditar f rmulas de lan amento retifica o de lan amentos documentos cont beis f Balancete de Verifica o conceitos tipos de balancetes periodicidade g Apura o do Resultado do Exerc cio per odos cont beis regimes de apura o do resultado lan amentos de ajustes h Avalia o de Investimentos conceito crit rios m todo de equival ncia patrimonial i Demonstra es Cont beis demonstra o de origens e aplica es de recursos j DVA Demonstra es do Valor Adicionado k DFCx Demonstra o do Fluxo de Caixa 2 Contabilidade P blica conceito campo de aplica o sistemas de contabiliza o regimes cont beis a Or amento P blico defini o e princ pios or ament rios processo de planejamento or amento Plano Plurianual Lei de Diretrizes Or ament rias Lei de Or amentos Anuais e execu o or ament ria ciclo or ament rio cr ditos adicionais b Demonstra es Cont beis Balan o Or ament rio Financeiro e Patrimonial Demonstra es e Varia es Patrimoniais c Patrim nio P blico Conceito aspecto quantitativo e qualitativo varia es patrimoniais Invent rio Repercuss o da movimenta o da receita e despesas sobre o patrim nio Avalia o e invent rio Insubsist ncias e superveni ncias patrimoniais d Cr ditos Adicionais Conceito classifica
193. garismos o resultado seria 16 par Neste caso a ordem de classifica o dos candidatos empatados seria crescente e o resultado seria 102 210 e 319 14 3 N o havendo extra o da Loteria Federal na data marcada ser considerada a data da extra o imediatamente posterior 15 DO PROVIMENTO DAS VAGAS 15 1 O provimento das fun es p blicas obedecer rigorosamente ordem de classifica o dos candidatos aprovados 15 2 Os candidatos aprovados em n mero de acordo com este Edital ser o convocados sendo de sua responsabilidade exclusiva a manuten o de seus dados pessoais e de endere o atualizados mantendo sempre informada a Funda o Hospital Centen rio sobre estes dados pessoais at o final do prazo de validade deste Concurso 15 3 Os aprovados que vierem a ingressar no servi o p blico ser o regidos pelo estatuto e estar o sujeitos jornada de trabalho correspondente ao que este Edital preceitua inclusive com as altera es que vierem a se efetivar podendo ser convocados para trabalhar em dias de s bado e domingo para o bom desempenho do servi o 16 DA HOMOLOGA O E DA VALIDADE 16 1 O resultado final ser homologado pela Funda o Hospital Centen rio e ser divulgado publicamente com a afixa o no Quadro de Publica es da Funda o no site da empresa Energia Essencial Concursos Ltda no site www saoleopoldo rs gov br se a autoridade competente julgar necess rio tamb m em ve culos de comun
194. ge A Terapia Ocupacional S o Paulo Sarvier 1986 FISCHINGER B rbara Sybille Considera es sobre a Paralisia Cerebral e o Seu Tratamento Edi o Sulina 1970 Porto Alegre FRANCISCO Berenice Rosa Terapia Ocupacional Campinas SP Papirus 1988 DONALD Mac Terapia Ocupacional em Reabilita o S o Paulo Santos 1998 HAGEDORN R Fundamentos para a Pr tica em Terapia Ocupacional 3a ed SP Roca 2003 Spackman amp Willard 9 ed Terapia ocupacional RJ Guanabara koogan 2000 ROTTA N T Paralisia cerebral In Melo Souza D E editor Tratamento das doen as neurol gicas Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 C digo de tica Profissional do Terapeuta Ocupacional Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 78 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 ANEXO IV REQUERIMENTO DE ACESSABILIDADE PARA PPD ou Requerente de Situa o Especial Concurso P blico 001 2014 rg o FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO Nome do candidato N da inscri o Cargo 1 Dados especiais para aplica o das PROVAS marcar com X no local adequado a N O NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e ou TRATAMENTO ESPECIAL b NECESSITA DE PROVA e ou TRATAMENTO ESPECIAL Discriminar objetivamente qual o tipo de prova necess rio Ex fonte tamanho 14 Ledor Sala especial para amamenta
195. http www thoracic org statements resources pfet PFT2 pdf Acesso em 24 fev 2011 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA C digo de tica M dica Dispon vel em http www portalmedico org br novocodigo index asp Acesso em 04 mar 2011 Diagnosis and Management of Lung Cancer ACCP Guidelines Chest 2007 Sep 132 Supplement 3 1 422 FISCHMAN A P ELIAS J A FISCHMAN J A GRIPPI M A SENIOR R M PACK A L Fishman s Pulmonary Disease and Disorders 4 ed New York McGraw Hill Cia 2008 MASON R J BROADDUS V C MARTIN T KING Jr T Murray and Nadel s Textbook of Respiratory Medicine 5 ed Philadelphia Sauders Elservier 2010 RUPPEL G L Manual of pulmonary function testing 9 ed Mosby 2008 MENEZES A M B editora convidada Epidemiologia das Doen as Respirat rias Pneumologia Brasileira Volume Rio de Janeiro Revinter 2001 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia III Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Tuberculose J Bras Pneumol 2009 35 10 1018 48 Dispon vel em http www scielo br pdf jbpneu v35n10 v35n10a11 pdf Acesso em 24 fev 2011 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Comiss o de Infec es Respirat rias e Micoses Diretrizes brasileiras para o manejo da pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes 2009 J Bras Pneumol 2009 Jun 35 6 574 601 Dispon vel em http www scielo br pdf jbpneu v35n6 v35n6a11 pdf Acesso em 24 fev 2011 So
196. i o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 6 TRAUMATOLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Traumatologia em hor rio vertical bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho
197. ia o mapa de dietas no qual deve constar os pacientes internados com sua respectiva dieta prescrita verificar como paciente e ou acompanhante o pedido para a refei o correspondente conforme dieta que consta no mapa diet tico encaminhar os pedidos para a cozinha checar os pedidos antes de servir proceder a confec o de prepara es r pidas ch s sucos vitaminas caf sandu che etc quando necess rio preparar e distribuir as diversas f rmulas l cteas e enterais utilizando t cnicas adequadas aquecer a alimenta o quando necess rio e arrumar a bandeja montar os carrinhos de distribui o dos alimentos com as prepara es estabelecidas para a dieta dos pacientes servir as refei es aos pacientes servidores e acompanhantes observando as prescri es determinadas no caso de pacientes e a rotina do Hospital para os demais posicionar a mesa para o paciente seguir rigorosamente os mapas de dietas e caso de d vidas consultar manual de dietas e a nutricionista atender se poss vel aos pedidos do paciente observando a prescri o da dieta e as orienta es do nutricionista conferir e ou preencher os t quetes de identifica o das dietas por paciente para as diversas refei es registrar Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 33 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL sp FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio ospital d f y a S o
198. iagnosis Management and Prevention of COPD update 2009 Dispon vel em http www goldcopd com download asp intld 554 Acesso em 24 fev 2011 22 ADMINISTRADOR HOSPITALAR Fun es do Administrador Hospitalar Evolu o da sa de no Brasil Sa de p blica no Brasil Princ pios doutrin rios do SUS Programa de Sa de da Fam lia Administra o hospitalar Generalidades sobre Administra o Hospitalar Modelo de estrutura para um hospital universit rio O hospital como empresa Empreendorismo Componentes espec ficos e operacionais Aplica es da epidemiologia Planejamento estrat gico em hospitais Vantagens do planejamento estrat gico Etapas do planejamento estrat gico Organiza o estrutural e funcional de um hospital Subdivis o Hospitalar O ambiente hospitalar A biosseguran a no hospital Doen as ocupacionais Tipos de prote o universal Gest o administrativa econ mica e financeira Principais desafios atuais dos servi os de sa de Avalia o de Desempenho Custos hospitalares Planejamento e Controle Gest o de custos na administra o p blica Administra o p blica gerencial O papel do enfermeiro no contexto hospitalar Auditoria Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 61 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Bibliografia AZEVEDO C da
199. ias psiqui tricas Fraturas expostas Displasia do desenvolvimento do quadril Tratamento de luxa o cong nita do quadril Artrite s ptica do quadril Les es ortop dicas traum ticas em crian as e adolescentes Fratura de tornozelo steo artrose do joelho Traumatismo raqui medular Atualiza o em fixa o externa Fraturas do colo femoral Fraturas diafis rias da t bia Fraturas da di fase de ossos da perna Fraturas transtrocanterianas Tratamento das fraturas da extremidade distal do r dio Les es traum ticas da coluna cervical Les es traum ticas da m o Les es sseas benignas Dor lombar C lculos renais Tumores renais Doen as do ureter obstru o e tumores Nefrostomia Doen as da bexiga f stulas e trauma C ncer de bexiga Ov rio Doen a benigna e c ncer ovariano Varicocele hidrocele e linf ticos inguinais Pr stata anomalia cong nita trauma e infec o Hiperplasia prost tica benigna e tumores Uretra masculina anomalia cong nita trauma infec o e tumor P nis anomalia cong nita Trauma infec o e tumores Doen a de Peyronie e estados intersexuais Patologia da gesta o Puerp rio Reprodu o humana planejamento familiar sexualidade infertilidade Gesta o de alto risco Oncologia ginecol gica Puericultura Conceitos a es e perspectivas Crescimento fatores promovedores Crescimento fetal Crescimento p s natal Desenvolvimento Particularidades digestivas do lact
200. ica o de ampla circula o da regi o do munic pio 16 2 A validade do Concurso P blico ser de at 2 dois anos a partir da data da publica o da homologa o do resultado final podendo ser prorrogado pelo mesmo per odo 17 DA CONVOCA O PARA NOMEA O 17 1 Os candidatos chamados para nomea o que n o comparecerem nos prazos estabelecidos em Lei perder o a sua nomea o convocando se o candidato seguinte 17 1 1 O candidato que n o aceitar a sua designa o perder o lugar na classifica o inicial passando a ocupar o ltimo lugar na lista dos classificados com vistas nova convoca o se este for seu desejo devendo fazer a sua op o por escrito 17 2 Por ocasi o da nomea o ser o exigidos dos candidatos classificados os documentos que seguem a Estar devidamente aprovado no Concurso P blico classificado dentro das vagas estabelecidas neste Edital Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 16 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env b Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa desde que o candidato esteja amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses com reconhecimento de gozo de direitos pol ticos no termos do par grafo 1 Art 12 da Constitui o Federal e do Decreto Federal n 70 436 72 c T
201. ica cir rgica do Col gio Brasileiro de Cirurgi es S o Paulo Atheneu 2010 RODRIGUES MAG CORREIA MITD SAVASSI ROCHA PR Fundamentos de cl nica cir rgica Belo Horizonte Coopmed 2006 SABINSTON JR D C Textbook of surgery 18th ed New York Saunders 2008 WAY LW Cirurgia diagn stico e tratamento ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 9 CIRURGI O TOR CICO Anatomia cir rgica do t rax e rg os tor cicos Avalia o pr operat ria da fun o pulmonar Manuseio pr e p s operat rio em cirurgia tor cica M todos de diagn stico em cirurgia tor cica M todos de drenagem em cirurgia tor cica Afec es do diafragma do estreito superior e da parede do t rax Neoplasias pulmonares e rvore traqueobr nquica Doen as broncopulmonares supurativas Tratamento cir rgico do enfisema bolhoso e difuso Cirurgia das malforma es broncopulmonares Cirurgia na tuberculose pulmonar e sequelas Patologia cir rgica das pleuras Afec es cir rgicas do mediastino Patologia cir rgica do es fago Traumatismo tor cico Transplante pulmonar Princ pios b sicos da oncologia tor cica A hist ria da cirurgia card aca Anatomia cir rgica do cora o Avalia o e manuseio pr operat rio em cirurgia cardiovascular Avalia o e manuseio p s operat rio em cirurgia cardiovascular M todos de diagn stico em cirurgia cardiovascular Abordagem cir rgica dos defeitos de condu o e das arritmias card acas Princ pios da
202. icologia cient fica Um ideal de ci ncia e seu objeto problemas para o estudo da subjetividade A proposta de Wundt para a ci ncia psicol gica Freud e a proposi o do inconsciente quest es metodol gicas Watson a psicologia como ci ncia natural Vigotski Psicologia e materialismo dial tico A Psicologia no Brasil Caracter sticas sociais do Brasil no s culo XIX e os primeiros estudos em Psicologia Higienismo um projeto pol tico disfar ado de teoria psicol gica Psicologia no Brasil dos primeiros cursos ao perfil atual Desenvolvimento humano e Behaviorismo o modelo de sele o pelas consequ ncias Desenvolvimento humano e Behaviorismo Quest es centrais da Psicologia do Desenvolvimento Inato versus aprendido e an lise causal versus an lise funcional Desenvolvimento humano e Teoria S cio Hist rica Intervincula es e interdepend ncias entre substratos biol gicos e sociais do desenvolvimento humano Desenvolvimento humano e Teoria S cio Hist rica Processos de apropria o e objetiva o como fundamentos do desenvolvimento humano Desenvolvimento humano e Teoria S cio Hist rica N veis de desenvolvimento efetivo e imediato Bases Biol gicas do Comportamento Humano Agressividade comportamentos de luta exibi es de intimida o e comportamentos apaziguadores Bases Psicanal ticas do Desenvolvimento Humano O apego Origem da teoria do apego o modelo de funcionamento interno principais determinantes das rela
203. idade Geral Princ pios da Contabilidade Estrutura Conceitual da Contabilidade Contas e Plano de Contas Fatos e lan amentos cont beis Procedimento de escritura o cont bil Apura o do Resultado do Exerc cio Elabora o estrutura o e Classifica o das Demonstra es Cont beis de Acordo com a Lei Federal n 4320 64 Contabilidade Avan ada Ajustes para Encerramento do Exerc cio Social Avalia o de Investimentos Consolida o de Demonstra es Destina o dos Resultados Constitui o de Reservas Lei Federal n 11 638 de 2007 Contabilidade P blica Conceito objeto e regime Legisla o b sica Lei n 4 320 64 e Decreto Federal 93 872 86 Receita e despesa p blica conceito classifica o econ mica e est gios Receitas e Despesas or ament rias e extra or ament rias interfer ncias passivas e muta es ativas Plano de contas da Administra o P blica conceito estruturas e contas do ativo passivo despesa receita resultado e compensa o Tabela de Eventos conceito estrutura e fundamentos l gicos Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI conceito objetivos principais documentos Balan os financeiro patrimonial or ament rio e demonstrativo das varia es de acordo com a Lei n 4 320 64 Or amento P blico caracter sticas do or amento tradicional do or amento de base zero do or amento de desempenho e do or amento programa 2 Classifica o da receita
204. idas quanto classifica o das contas e dirimir as das unidades do hospital quanto contabiliza o analisar os dados constantes dos balancetes como subsidio para a elabora o do Programa Or ament rio e Financeiro do hospital para o exerc cio seguinte emitir pareceres em processos de licita o baseando se na an lise dos recursos existentes e na estimativa de empenho estudar e desenvolver a implanta o e operacionaliza o do sistema de custo do hospital desempenhar outras atribui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncia profissionais 28 COZINHEIRO Lei 6 571 2008 Descri o sint tica Executar tarefas correspondentes ao pr preparo preparo e finaliza o de alimentos observando m todos de coc o e padr es de qualidade dos alimentos a fim de atender ao card pio estabelecido bem como efetuar a higieniza o de alimentos utens lios equipamentos e ambiente de trabalho Atribui es T picas cumprir as normas de trabalho do Servi o de Nutri o e Diet tica do Hospital Centen rio aquecer alimentos pr preparados avaliando sabor aroma cor e textura dos alimentos preparar alimentos com a t cnica adequada de modo que assegure a qualidade higiene e sabor aroma e apresenta o da refei o a ser servida executar o pr preparo e coc o dos alimentos de acordo com a receita das prepara es retirar de geladeiras e c mara fria os g neros necess rios
205. igera o em geral vistoriando lavando e ou substituindo filtros e pe as danificadas consertar aparelhos de ar condicionado geladeiras freezers c maras frigor ficas e outros aparelhos envolvendo sistema de refrigera o efetuando testes e trocando pe as operar solda em oxiacetileno ou estanho para reparar equipamentos de refrigera o preparar e pintar equipamentos de refrigera o aparelhos de ar condicionado geladeiras freezers e outros aparelhos envolvendo sistema de refrigera o zelar pela conserva o do instrumental de trabalho requisitar o material necess rio execu o dos trabalhos executar outras atribui es afins 42 TERAPEUTA OCUPACIONAL Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a atender pacientes para preven o habilita o e reabilita o de pessoas utilizando protocolos e procedimentos espec ficos de fisioterapia e terapia ocupacional Atribui es t picas Analisar aspectos sens rio motores percepto cognitivos e aspectos s cio culturais dos pacientes e clientes preparar ambiente terap utico indicar conduta terap utica analisar atividades para pacientes e clientes prescrever e adaptar atividades preparar material terap utico operar equipamentos e instrumentos de trabalho estimular cogni o e o desenvolvimento neuro psicomotor DNPM normal por meio de procedimentos espec ficos estimular percep o t ctil cinest sica auditiva visual e olfativa
206. inc pios cient ficos e pr tica 32 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 2270p MORAES IN Tratado de Cl nica Cir rgica 2v S o Paulo Editora Roca 2005 2v 2296p SCHWARTZ S L Princ pios de cirurgia 82 edi o Guanabara Koogan 2005 2105p TOWNSEND C M BEAUCHAMP R D EVERS B M MATTOX K L Sabiston Tratado de Cirurgia As bases biol gicas da pr tica cir rgica moderna 1 72 edi o 2 V Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2005 2v 2348p VIEIRA O M Cl nica cir rgica fundamentos te ricos e pr ticos Atheneu 2000 2v 987p Cecil Text Book of Medicine editora Elsevier 23 edi o 2007 FAUCI A S et al Harrison s Principles of Internal Medicine 17th ed Mc Graw Hill 2008 FIELD J M et al Part 1 Executive Summary 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care In Circulation November 24 2010 Dispon vel em http circ ahajournals org content 122 18 suppl 3 S640 full pdf html Acesso em 24 fev 2012 Apostilas e livros did ticos que tratam do assunto jornais revistas e Internet Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 6 TRAUMATOLOGISTA M todos diagn sticos anamnese explora es articulares musculares nervosas dos vasos radiol gicas exames laboratoriais exame do esqueleto biomec nica
207. io Godinho Curso de direito do trabalho S o Paulo LTr DI PIETRO Maria Sylvia Zanella Direito administrativo S o Paulo Atlas Lei n 8 666 de 21 6 93 com suas altera es DINAMARCO C ndido Rangel A reforma do C digo de Processo Civil S o Paulo Malheiros Lei Complementar n 59 de 18 de janeiro de 2001 Organiza o e Divis o Judici rias do Estado do Rio Grande do Sul DINIZ Maria Helena Curso de direito civil brasileiro S o Paulo Saraiva edi o atualizada FERREIRA FILHO Manoel Gon alves Curso de direito constitucional S o Paulo Saraiva FERREIRA PINTO Coment rios constitui o brasileira S o Paulo Saraiva Curso de direito constitucional S o Paulo Saraiva FIUZA C sar Direito civil curso completo Belo Horizonte Del Rey edi o atualizada Lei n 10 406 de 10 1 2002 novo C digo Civil Brasileiro Lei n 8 078 de 11 9 90 C digo de Prote o e Defesa do Consumidor com suas altera es GIGLIO Wagner D Direito processual do trabalho S o Paulo LTr HORTA Jos Afonso da Estudos de direito constitucional Belo Horizonte Del Rey MALTA Crist v o Tostes Pr tica do processo trabalhista Rio de Janeiro Ed Trabalhistas MARANH O D lio e CARVALHO Luiz In cio Barbosa Direito do trabalho Rio de Janeiro Ed Funda o Get lio Vargas MASCARO DO NASCIMENTO Amauri Elementos de direito processual do trabalho S o Paulo Ltr MARQUES Jos Frederico Institui es de direi
208. ipar das decis es t cnico administrativas relativas unidade hospitalar onde est lotado participar de comiss es de natureza diversa sugerindo t cnicas acompanhando a execu o dos trabalhos e avaliando resultados analisar as necessidades de recursos f sicos humanos materiais e financeiros para as unidades do Hospital prestar informa es dire o do Hospital no tocante a assuntos ligados s reas assistencial e administrativa participar do estabelecimento de metas e objetivos no mbito geral e espec fico das unidades hospitalares quanto distribui o dos recursos humanos f sicos materiais e financeiros elaborar e ou participar de planejamentos estrat gias e diretrizes para atingir as metas gerais e espec ficas estabelecidas pelos planos de trabalhos das unidades hospitalares estabelecer priorizar e definir condutas m todos e t cnicas para alcan ar os objetivos definidos em planos e programas de trabalho participar da execu o de programas e integrar comiss es de natureza diversa levando a vis o global relativa ao funcionamento das unidades hospitalares objetivando a adequa o dos procedimentos t cnicos s necessidades operacionais das unidades do Hospital desempenhar outras atribui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncia profissionais 23 AGENTE ADMINISTRATIVO II Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende as fun es que se destinam a
209. ises asm ticas obstru o das vias a reas superiores e parada card aca Emerg ncias traum ticas traumatismo m ltiplo traumatismo craniano les o na coluna espinhal traumatismo tor cico traumatismo intra abdominal queimaduras ferimentos e afogamentos Lei n 8 080 90 de 19 9 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Portaria n 2048 GM do Minist rio da Sa de de 05 11 2002 Aprova o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia Portaria n 1863 GM do Minist rio da Sa de de 29 9 2003 Institui a Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o C digo de tica atualizado Bibliografia Harrison s Principles of Internal Medicine editora Mc Graw Hill 16 edi o 2008 Condutas no paciente grave Elias Knobel ed Atheneu 32 edi o 2006 Emergency Medicine TINTINALLI Mc Graw Hill 6 edi o 2004 Trauma a doen a dos s culos editor chefe Evandro Freire editora Atheneu 12 edi o 2001 Manual B sico de Socorro de Emerg ncia SUAREZ Fernando Alvarez et al editora Atheneu 2 edi o 2007 ACLS Emerg ncias em Cardiologia Suporte avan ado de vida em cardiologia Um guia para estudo B rbara Aehlert editora Elsevier 32 edi o
210. istente que permita sua adequada avalia o Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 14 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cent n rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 b redigido com grafia compreens vel e quando grafado a punho perfeitamente leg vel c 01 um formul rio ANEXO VI por recurso Havendo o preenchimento de mais de um recurso por formul rio estes ser o desconsiderado sem a avalia o de m rito e teor 12 4 1 Os recursos referentes a quest es das provas objetivas s ser o avaliados se houver o devido correto e justo preenchimento de todos os campos do requerimento 12 5 O gabarito divulgado poder ser alterado em fun o dos recursos impetrados e as provas ser o corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo 12 5 1 Na ocorr ncia de provimento de recurso poder haver eventualmente altera o da classifica o inicial obtida para uma classifica o superior ou inferior ou ainda poder ocorrer desclassifica o do candidato que n o obtiver a nota m nima exigida para a prova 12 6 Havendo quest es anuladas elas ser o pontuadas como corretas a todos os candidatos 12 7 N o ser o aceitos recursos interpostos por fax INTERNET telegrama ou outro meio que n o seja o especificado neste Edital 12 7 1 Os pedidos de recurso que apresentarem v cios de forma ou qu
211. istro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 22 ADMINISTRADOR HOSPITALAR Lei 6 480 2007 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar organizar coordenar supervisionar e controlar os servi os t cnico administrativos e a utiliza o dos recursos f sicos humanos materiais e financeiros na rea Hospitalar bem como acompanhar o desenvolvimento da estrutura administrativa do Hospital e estudar e propor m todos e rotinas de simplifica o e racionaliza o dos servi os desenvolvidos pelas unidades administrativas do Hospital Atribui es t picas coordenar supervisionar planejar e controlar as atividades dos setores subordinados ao de sua lota o estabelecendo prioridades de a o e execu o definindo as atribui es espec ficas de cada unidade subordinada e das diversas categorias funcionais das referidas unidades para atender s necessidades administrativas do Hospital partic
212. l Administrador Hospitalar 1 Agente Administrativo Il Agente Administrativo III Assistente Social 1 Atendente de Nutri o Contador 1 Cozinheiro Eletrot cnico Enfermeiro 1 Farmac utico 1 Nutricionista 1 Procurador Jur dico 1 Psic logo 1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 Superior Completo com resid ncia m dica em Medicina Intensiva reconhecida pelo 1 20 4 138 50 MEC e T tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Neurocirurgia reconhecida pelo MEC CR 20 4 138 50Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Neurologia e ou t tulo de especializa o 3 20 4 138 50 da Associa o M dica Brasileira AMB acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Ginecologia e Obstetr cia reconhecida 2 20 4 138 50 pelo MEC e ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe CR 20 4 138 50 Curso Superior Completo em Odontologia com especializa o em Cirurgia Bucomaxilofacial com registro no respectivo Org o de Classe S
213. l Ed Funda o Calouste Gulbenkian 1999 ISBN 972 31 0839 9 RASSHID M H Eletr nica de pot ncia circuitos dispositivos e aplica es Makron Books 1999 SESI Manual de Seguran a do Trabalho Ind stria e Constru o Civil Sesi 2008 SEDRA Adel SMITH Ken Microeletronica Makron Books Ltda TANENBAUM Andrew S Organiza o estruturada de computadores 32 edi o Editora Prentice Hall do Brasil 1992 30 ENFERMEIRO Leis e rg os que regem o exerc cio profissional Enfermagem em Sa de P blica Exames de rotina curativos T cnicas de administra o de medicamentos No es de farmacologia Tipos de medicamentos Vacinas Parada c rdio respirat ria Queimaduras de 1 2 e 3 graus Envenenamentos Afec es gastrointestinais Afec es respirat rias Afec es cardiovasculares Afec es hematol gicas Dist rbios metab licos e end crinos Afec es renais Problemas neurol gicos Neoplasias Assist ncia em ortopedia Doen as transmiss veis e imuniz veis Doen as sexualmente transmiss veis Exame f sico c falo caudal incluindo peso e altura e sinais vitais Cuidados de enfermagem a indiv duos com problemas cr nico degenerativos hipertens o diabete c ncer problemas respirat rios e insufici ncia renal cr nica Bio tica na enfermagem SUS Sistema nico de Sa de PSF Programa Sa de da Fam lia Assist ncia a Mulher Pr natal Puerp rio e Gravidez Aspectos Perinatais na Assist nci
214. l ed Atheneu 32 edi o 2006 Emergency Medicine TINTINALLI Mc Graw Hill 6 edi o 2004 Trauma a doen a dos s culos editor chefe Evandro Freire editora Atheneu 12 edi o 2001 Manual B sico de Socorro de Emerg ncia SUAREZ Fernando Alvarez et al editora Atheneu 2 edi o 2007 ACLS Emerg ncias em Cardiologia Suporte avan ado de vida em cardiologia Um guia para estudo B rbara Aehlert editora Elsevier 32 edi o 2007 Sites www saude gov br Cartilha de acolhimento com avalia o e classifica o de risco Portaria 2048 Pol tica Nacional de Humaniza o www gse rj gov br Eventos com m ltiplas v timas www circulationaha org Guidelines CPR ECC 2005 GREENFIELD LJ MULHOLLAND MW OLDHAMK T ZELENOCK GB LILLEMOE KD Cirurgia Princ pios cient ficos e pr tica 32 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 2270p MORAES IN Tratado de Cl nica Cir rgica 2v S o Paulo Editora Roca 2005 2v 2296p SCHWARTZ S L Princ pios de cirurgia 82 edi o Guanabara Koogan 2005 2105p TOWNSEND C M BEAUCHAMP R D EVERS B M MATTOX K L Sabiston Tratado de Cirurgia As bases biol gicas da pr tica cir rgica moderna 1 72 edi o 2 V Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2005 2v 2348p VIEIRA O M Cl nica cir rgica fundamentos te ricos e pr ticos Atheneu 2000 2v 987p Cecil Text Book of Medicine editora Elsevier 23 edi o 2007 FAUCI A S et al
215. l manter equil brio emocional saber ouvir demonstrar cordialidade contribuindo para a harmonia no ambiente de trabalho demonstrar capacidade de organiza o ser paciente sugerir melhorias cooperar com a equipe de trabalho manter a uniformiza o adequada observando postura e condi es de higiene pessoal executar outras tarefas inerentes ao cargo 27 CONTADOR Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a executar atividades de controle coordena o e execu o das fun es cont beis inerentes ao hospital Atribui es t picas coordenar e distribuir tarefas aos auxiliares para an lise de contas confec o de acervos das contas analisadas agilizando a execu o dos servi os e verificando se os procedimentos de contabiliza o est o corretos preparar os documentos necess rios corre o dos lan amentos dirigindo se aos setores competentes para obten o dos esclarecimentos necess rios prestando informa es Presid ncia e ou Vice Presid ncias confeccionar quadros de fluxo de recursos e anal ticos compilando os dados necess rios dos balancetes mensais para possibilitar o controle financeiro e facilitar a presta o de informa es emitir relat rios de contas aos rg os do hospital informando a posi o de cada uma delas e solicitando os documentos complementares quando for o caso acompanhar a execu o or ament ria atrav s da an lise dos balancetes esclarecer d v
216. l mico s ncope isquemia infarto do mioc rdio insufici ncia card aca congestiva hipertens o e arritmias Emerg ncias respirat rias insufici ncia respirat ria aguda obstru o das vias a reas superiores pneumot rax embolia pulmonar asma e doen a pulmonar obstrutiva cr nica Emerg ncias metab licas emerg ncias diab ticas desequil brios cido b sicos insola o hipotermia e desequil brios hidroeletrol ticos Cuidados de enfermagem em emerg ncias ginecol gicas e obst tricas sangramento vaginal gravidez ect pica sangramento no terceiro trimestre doen a hipertensiva da gravidez viol ncia sexual e parto de emerg ncia Emerg ncias psiqui tricas paciente suicida paciente violento e paciente depressivo Emerg ncias pedi tricas crises convulsivas crises asm ticas obstru o das vias a reas superiores e parada card aca Emerg ncias traum ticas traumatismo m ltiplo traumatismo craniano les o na coluna espinhal traumatismo tor cico traumatismo intra abdominal queimaduras ferimentos e afogamentos Lei n 8 080 90 de 19 9 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Portaria n 2048 GM do Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 46 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CE
217. l Surgery W B Saunders 2003 5 ed Vol LILI IV V e VI Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 17 NEUROLOGISTA Fisiopatogenia do sistema nervoso central Semiologia dos estados alterados da consci ncia Doen a c rebro vascular isquemia e hemorragia Tumores do SNC Epilepsia etiopatogenia classifica o internacional tratamento medicamentoso estado de mal convulsivo Hipertens o intracraniana Doen as desmielinizantes Dem ncias Neuropatias perif ricas Doen as neurol gicas com manifesta es extrapiramidais Miopatias Miastemia grave e polimiosite Diagn stico de traumatismo cranianoencef lico Doen as infecciosas e parasit rias do SNC Dist rbio do sono Neuroanatomia funcional Aspectos b sicos de neurofisiologia Semiologia neurol gica Aspectos pr ticos da proped utica diagn stica em Neurologia Cefal ias e dor Doen as c rebro vasculares Epilepsias e eventos parox sticos diferenciais Dem ncias e outras altera es cognitivas Dist rbios do movimento Doen as neuromusculares Esclerose m ltipla e outras doen as desmielinizantes Neuro infec o Neuro oncologia Psiquiatria na pr tica neurol gica Dist rbios do sono Manifesta es e complica es neurol gicas das doen as sist micas Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B
218. ldt H Deluigi CC et al Cardiovascular magnetic resonance in clinically suspected cardiac amyloidosis noninvasive imaging compared to endomyocardial biopsy Am Coll Cardiol 2008 51 1022 1030 Constitui o Federal Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 8 CIRURGI O ASSISTENTE Anatomia cir rgica do t rax e rg os tor cicos Avalia o pr operat ria da fun o pulmonar Manuseio pr e p s operat rio em cirurgia tor cica M todos de diagn stico em cirurgia tor cica M todos de drenagem em cirurgia tor cica Afec es do diafragma do estreito superior e da parede do t rax Neoplasias pulmonares e rvore traqueobr nquica Doen as broncopulmonares supurativas Tratamento cir rgico do enfisema bolhoso e difuso Cirurgia das malforma es broncopulmonares Cirurgia na tuberculose pulmonar e sequelas Patologia cir rgica das pleuras Afec es cir rgicas do mediastino Patologia cir rgica do es fago Traumatismo tor cico Transplante pulmonar Princ pios b sicos da oncologia tor cica A hist ria da cirurgia card aca Anatomia cir rgica do cora o Avalia o e manuseio pr operat rio em cirurgia cardiovascular Avalia o e manuseio p s operat rio em cirurgia cardiovascular M todos de diagn stico em cirurgia cardiovascular Abordagem cir rgica dos defeitos de condu o e das arritmias card ac
219. le o In As pessoas na organiza o Ed Gente 2002 GOULART B org Psicologia organizacional e do trabalho teoria pesquisa e temas correlatos Ed Casa do Psic logo SP 2002 GUEDES M C org 1998 Hist ria e Historiografia da Psicologia revis es e novas pesquisas S o Paulo EDUC JACQUES M G amp CODO W orgs Sa de mental e trabalho leituras Ed Vozes Petr polis 2002 LAPLANCHE J amp PONTALIS J B 1983 Vocabul rio da Psican lise Editora Livraria Martins Fontes S o Paulo SP 72 edi o LUCENA M D S Avalia o de desempenho Editora Atlas SP 1992 MANUAL DIAGN STICO E ESTAT STICO DE TRANSTORNOS MENTAIS 2000 DSM IV 4 2 edi o Porto Alegre Artmed MEZAN RENATO 1987 Freud a trama dos conceitos Cole o Estudos n 81 Ed Perspectiva S o Paulo MILLENSON J R 1975 Princ pios de An lise do Comportamento Bras lia Coordenada Editora de Bras lia MUKHINA V 1996 Psicologia da Idade Pr escolar S o Paulo Martins Fontes PASQUALI L 2001 T cnicas de exame psicol gico TEP Manual Volume Fundamentos das T cnicas Psicol gicas S o Paulo Casa do Psic logo e Conselho Federal de Psicologia PENNA A G 1991 Hist ria das Id ias Psicol gicas Rio de Janeiro Ed Imago PERVIN L A amp John O P 2004 Personalidade teoria e pesquisa Porto Alegre Artmed PRADO JR BENTO 1990 org Filosofia da Psican lise Editora Brasili
220. le estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 7 CARDIOLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Cardiologia em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de sa de desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento aos pacientes internados no hospital na rea de Cardiologia como m dico assistente independente da rea ou do v nculo de atendimento SUS conv nios ou privado at a alta hospitalar Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic
221. lizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 4 PEDIATRA SOCORRISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica Compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Pediatria em hor rio vertical bem como auxiliar no planejamento e acompanhamento de programas de trabalho relacionados com esta rea da sa de desenvolvidos na institui o Atribui es t picas Prestar assist ncia m dica nas reas de pediatria geral ambulatorial emerg ncia interna o triagem e sala de observa o Atender intercorr ncias da Enfermaria Pedi trica Acompanhar a execu o dos exames realizados na Radiologia Tomografia e Resson ncia Magn tica a fim de garantir a qualidade no trabalho e seguran a para o paciente e com a finali
222. ly org Fundamentos da vigil ncia sanit ria Rio de janeiro Fiocruz SOUZA Carlos Eduardo Leivas Medicina Interna do Diagn stico Porto Alegre Artes M dicas SPEROFF Leon GLASS Robert KASE Nathan Endocrinologia Ginecol gica e Infertilidade 42 edi o Manole Ltda WYNGAARDEN James V M D e Lloyd H Smith Jr M D Cecil Tratado de Medicina Interna Interamericana Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Leis Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 19 ODONT LOGO CIRURGI O BUCO MAXILO FACIAL Hist ria da Odontologia Defeitos de desenvolvimento da regi o maxilofacial e oral Anomalias dos dentes Doen as da polpa e do peri pice Infec es bacterianas Doen as f ngicas e protozo rias Infec es virais Doen as imunol gicas e al rgicas Patologia epitelial Patologias das gl ndulas salivares Tumores dos tecidos moles Dist rbios hematol gicos Manifesta es orais de doen as sist micas Doen as dermatol gica Dor facial e doen as neuromusculares Anatomia do periodonto Epidemiologia e microbiologia da doen a periodontal Placa e c lculo dentais Patog nese da periodontite Periodontite de acometimento precoce Doen as periodontal necrosante Exames em pacientes com doen as periodontal Terapia periodontal associada causa Anti s pticos e antibi ticos em terapia periodontal Bases cient ficas do tratamento periodontal Te
223. ma de Mollier refrigerantes O hist rico da refrigera o Bibliografia GENTIL V Corros o LTC editora 1994 MACHADO I G Soldagem amp T cnicas Conexas Processos Editado pelo Autor e distribu do pela Livraria Conceitual Porto Alegre e Associa o Brasileira de Soldagem ABS Porto Alegre 1996 CREDER Helio Instala es de Ar Condicionado Rio de Janeiro Editora LTC 42 edi o 1990 CREDER Helio Instala es El tricas Rio de Janeiro Editora LTC 72 edi o 1982 GUSSOV Milton Eletricidade B sica Ed Schaum 22 edi o STOECKER Wilbert F Refrigera o e ar condicionado S o Paulo McGraw Hill 1985 Minist rio da Marinha Combust o combust veis e Lubrificantes refrigera o e ferramentaria Aperfei oamento V 2 Rio de Janeiro 1995 COSTA Enio Cruz da Refrigera o Editora Edgard Blucher Ltda 32 Edi o 1982 MENDES Luiz Magno de Oliveira Refrigera o e Ar Condicionado Teoria pr tica defeitos Ed Ediouro Rio de Janeiro 1984 42 TERAPEUTA OCUPACIONAL Terapia Ocupacional defini es e realidade desta profiss o Terapia Ocupacional e a Sa de da Pessoa com Defici ncia por altera es m sculo esquel tico Interven o Procedimentos terap uticos e recursos t cnicos aplicados no n vel prim rio aten o sa de Terapia Ocupacional e a Sa de da Pessoa com Defici ncia por altera es m sculo esquel tico Interven o Procedimentos terap uti
224. ment rio Coordenar a an lise e a classifica o cont bil dos documentos comprobat rios das opera es realizadas de natureza or ament ria ou n o de acordo com o plano de contas do Hospital Acompanhar a execu o or ament ria das diversas unidades do Hospital examinando empenhos de despesas em face da exist ncia de saldo nas dota es Proceder an lise econ mico financeira e patrimonial do Hospital Orientar e supervisionar todas as tarefas de escritura o executadas pelos servidores lotados na unidade Controlar os trabalhos de an lise e concilia o de contas conferindo saldos localizando e retificando poss veis erros para assegurar a corre o das opera es cont beis Elaborar o Balan o Real bem como outros demonstrativos cont beis para apresentar resultados totais ou parciais da situa o patrimonial econ mica e financeira do Hospital Coordenar a elabora o de balan os Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 38 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio ospital d fi X a S o Leopoldo EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 balancetes mapas e outros demonstrativos financeiros consolidados do Hospital Informar processos dentro de sua rea de atua o e sugerir m todos e procedimentos que visem a melhor coordena o dos servi os cont beis Estudar e implantar control
225. minutas de projetos de leis decretos atos normativos bem como documentos contratuais de toda esp cie em conformidade com as normas legais interpretar normas legais e administrativas diversas para responder a consultas das unidades da Funda o efetuar a cobran a da d vida ativa judicial ou extrajudicialmente promover desapropria es de forma amig vel ou judicial estudar quest es de interesse da Funda o que apresentem aspectos jur dicos espec ficos assistir Funda o na negocia o de contratos conv nios e acordos com outras entidades p blicas e privadas analisar processos referentes a aquisi o transfer ncia aliena o cess o permuta permiss o e concess o de bens ou servi os conforme o caso em que for interessado a Funda o examinando a documenta o concernente transa o elaborar pareceres informes t cnicos e relat rios realizando pesquisas entrevistas fazendo observa es e sugerindo medidas para implanta o desenvolvimento e aperfei oamento de atividades em sua rea de atua o participar das atividades administrativas de controle e de apoio referentes sua rea de atua o participar das atividades de treinamento e aperfei oamento de pessoal t cnico e auxiliar realizando as em servi o ou ministrando aulas e palestras a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos em sua rea de atua o participar de grupos de trabalho e ou reuni es com unidades
226. mitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 19 ODONT LOGO CIRURGI O BUCO MAXILO FACIAL Lei 7 479 2011 Descri o Sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Traumatologia Bucomaxilofacial de Urg ncia e ou Emerg ncia pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es T picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos na Institui o pertinentes especialidade em todas as etapas do ato cir rgico objetivando a seguran a da interven o a que vai ser submetido independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pela recupera o p s operat ria durante o per odo necess rio Estar dispon vel para atendimento a
227. n neurosurgery Thieme New York 1996 APPUZZO M L J ed Brain Surgery Complication Avoidance and Management Churchill Livingstone 1993 Vol I e Il BLUMENFELD H Neuroanatomy through Cl nical cases Sinauer associates Sunderland 2002 CARPENTER M B Core text of neuroanatomy Baltimore Williams amp Wilkins 1991 4 edition CHOUX M Hockley A D DiRocco C Pediatric neurosurgery Harcourt 1999 CHEEK W R Marling A E Checck W R Pediatric neurosurgery surgery of the developing nervous system W B Saunders 1994 3rd edition COOPER P R Golfinos J G Head Injury McGraw Hill New York 2000 4 edition FULLER G N Goodman J L Practical review of neuropathology Lippincott Williams amp Wilkins 2001 GRAHAN D I Lantos P L Greenfield s neuropathology Arnold 2002 7 Edition Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 55 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env GREENBERG M Manual de Neurocirurgia ArtMed 2003 5 edi o HAERER A F The Jong s The Neurological Examination Lippincott Williams 1992 5 edition KANDEL E R Schwartz J H Jessel T M Principles of neural science McGraw Hill New York 2000 4 edition KING W Frazee J DeSalles A Endoscopy of the central and peripheral nerv
228. ndamental 9 edi o Guanabara Koogan MURAHOVSCHI Jayme Pediatria diagn stico e tratamento 6 edi o Sarvier OLIVEIRA H Carneiro e LEMGRUBER Ivan Tratado de Ginecologia 2001 Revinter Organiza o Mundial de Sa de Classifica o de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 Descri es Cl nicas e Diretrizes Diagn sticas Tradu o de Dorgival Caetano Porto Alegre Editora Artes M dicas 1993 ROSENFELD S Fundamentos da Vigil ncia Sanit ria Rio de Janeiro Fiocruz 2000 RUEDI Tomas et al Princ pios AO do Tratamento de fraturas Artmed 2002 SAMPAIO S A P et alli Dermatologia b sica 22 ed 2000 TAVARES W Manual de Antibi ticos e Quimioter picos Antiinfecciosos 2 ed Atheneu 1996 e 32 ed 2001 VERONESI R Focaccia R Tratado de Infectologia Atheneu 1997 WILSON J D Braunwald E e cols Harrinson s Principles of Internal Medicine 21 ed McGraw Hill 2000 Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico Conte do program tico de L NGUA PORTUGUESA INFORM TICA e LEGISLA O para os cargos de N vel M dio L NGUA PORTUGUESA T picos gramaticais Sistema ortogr fico vigente acentua o gr fica classes gram ticas com seus usos e flex es fun es sint ticas termos da ora o concord ncia nominal e verbal reg ncia nominal e verbal uso da crase forma
229. neste Edital ser o previamente atestadas por laudo ou atestado m dico NO PER ODO DA INSCRI O sob pena de perda da vaga destinada s pessoas com defici ncia 7 4 1 O laudo de que trata o item anterior dever ser atestado nos moldes do ANEXO V deste Edital 7 5 Os candidatos que necessitarem de tratamento diferenciado para poderem executar a prova objetiva ou os que necessitarem de provas especiais dever o obrigatoriamente discriminar no Requerimento apresentado no ANEXO IV e encaminhar empresa Energia Essencial Concursos Ltda conforme ANEXO VII at o prazo m ximo do final das inscri es por SEDEX ou AVISO DE RECEBIMENTO AR e ainda observando as instru es contidas nas DISPOSI ES FINAIS deste Edital 7 5 1 Somente ser o considerados os pedidos de que trata o item anterior enviados com postagem at a data limite especificada Ser o consideradas a data e hora que consta no carimbo de postagem do Correio 7 6 Os candidatos no momento da posse ser o submetidos avalia o por junta m dica nomeada pela Funda o Hospital Centen rio para comprova o da sua compatibilidade com o exerc cio das atribui es 7 6 1 Se o candidato for considerado pelo Laudo M dico sem condi es compat veis com o cargo pretendido n o poder ter investidura no Cargo para o qual se inscreveu 7 7 A Funda o Hospital Centen rio e a empresa Energia Essencial Concursos Ltda n o classificam como PPDs os candidatos com dist
230. ni o e do Estado ORDEM SOCIAL Da Seguridade Social Disposi es gerais Da Sa de Da Previd ncia Social Da Assist ncia Social Da Educa o da Cultura e do Desporto Da Ci ncia e Tecnologia Da Comunica o Social Do Meio Ambiente Da Fam lia da Crian a do Adolescente e do Idoso Dos ndios Controle interno e controle externo da Administra o P blica Tutela administrativa supervis o e vincula o na administra o Controle parlamentar e controle popular Controle Jurisdicional da Administra o P blica conceito caracter sticas a es judiciais de oposi o Administra o P blica DIREITO PROCESSUAL CIVIL Direito e Processo Princ pios gerais do Direito Processual Civil Lei processual natureza e objeto Fontes efic cia e interpreta o do direito processual JURISDI O Conceito e esp cies de jurisdi o Inter relacionamento jurisdi o volunt ria COMPET NCIA Conceito classifica o e crit rios determinativos Compet ncia absoluta e relativa Modifica es de compet ncia Declara o de incompet ncia ATOS PROCESSUAIS Forma tempo e lugar dos atos processuais Prazos Comunica es dos atos Nulidades Outros atos processuais Preclus o A O E EXCE O A o e sua natureza jur dica Elementos da a o Condi es e pressupostos da a o Classifica o das a es Exce o Fundamento do direito de defesa PROCESSO Processo e procedimento Rela o jur dica processual Pressupostos
231. nismos das doen as Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 TORTORA G J Corpo Humano fundamentos de anatomia e fisiologia Porto Alegre Artmed 2006 CF 88 atualizada Leis Resolu es e Pareceres apresentados no conte do program tico 38 T CNICO EM INFORM TICA Os componentes funcionais de computadores hardware e software perif ricos e dispositivos de entrada sa da e armazenamento de dados 2 conceitos b sicos de sistemas operacionais caracter sticas dos principais sistemas operacionais do mercado Windows 3 conceitos e fun es de aplicativos de editores de texto planilhas eletr nicas apresenta es 4 Conceitos de organiza o e de gerenciamento de arquivos e pastas 5 Conceitos b sicos de seguran a da informa o sistemas anti v rus sistemas de backup autentica o 6 Intranet e internet conceitos b sicos e utiliza o de tecnologias ferramentas e aplicativos associados internet navega o correio eletr nico grupos de discuss o busca e pesquisa 7 Conceitos b sicos de rede componentes topologias esta o e servidor LAN e WAN Il FUNDAMENTOS DA COMPUTA O 1 Organiza o arquitetura e componentes funcionais hardware e software de computadores 2 Caracter sticas dos principais processadores do mercado 3 Arquitetura de microcomputadores arquitetura interna de microprocessador gen rico barramentos externos endere o dados e controle Av Theodomiro Porto Fonseca n 79
232. nse 1994 Cole o Primeiros Passos vol 21 RAGO L M O que Taylorismo S o Paulo Brasiliense 1996 Cole o Primeiros Passos vol 112 STHEPHEN R Administra o mudan as e pr ticas S o Paulo Saraiva 2000 TAYLOR F W Princ pios da administra o cient fica 7 ed S o Paulo Atlas 1987 WEBER M Cole o Os Pensadores S o Paulo Abril 1980 WOMACK J ROSS A A m quina que mudou o mundo Rio de Janeiro Campus 1992 MICROSOFT CORPORATION Arquivo de ajuda do Windows 7 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Word 2007 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Word 2007 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Excel 2007 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Excel 2007 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Microsoft Outlook 2007 Ajuda eletr nica integrada ao Programa MS Outlook 2007 MICROSOFT CORPORATION Ajuda do Internet Explorer 9 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Internet Explorer 9 MOZILLA Ajuda do Firefox 9 0 Ajuda eletr nica integrada ao Programa Firefox 10 BRASIL PRESID NCIA DA REP BLICA Manual Oficial de Reda o da Presid ncia da Rep blica 22 edi o revista e atualizada Casa Civil 2002 BELTR O Odacir BELTR O Mariusa Correspond ncia linguagem e comunica o oficial empresarial particular 18 ed rev e atual S o Paulo SP Atlas 1990 BRASIL PRESID NCIA DA REP BLICA Manual Oficial de Reda o da Presid ncia da Rep blica 22 edi o
233. ntes e o impacto da qualidade de mat rias primas farmac uticas no desenvolvimento e performance de novos medicamentos Descarte de subst ncias qu micas e biol gicas Informa es toxicol gicas relevantes C digo de tica Atualizado Resolu o RDC 20 de 20 05 2011 Resolu o RDC 11 de 22 03 2011 Portaria 74 2002 Portaria N 4217 de 28 12 2010 Resolu o N 090 11 CIB RS Portaria 3439 de 11 11 2010 Portaria 2981 de 26 11 2009 Portaria 2982 de 26 11 2009 Bibliografia http www cff org br http www crfrs org br BARROS J A C Propaganda de medicamentos atentado sa de S o Paulo Hucitec 1995 BERMUDEZ J A Z BONFIM J R A org Medicamentos e a reforma do setor sa de S o Paulo Hucitec Sobravime 1999 BOMFIM J R A MERCUCCI V L org A constru o da pol tica de medicamentos S o Paulo Hucitec 1997 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 3916 de 30 out 1998 Di rio Oficial Bras lia 30 nov 1998 Se o 1 CONSENSO BRASILEIRO DE ATEN O FARMAC UTICA proposta Adriana Ivama et al Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2002 GOODMAN amp GILMAN As bases farmacol gicas da terap utica 9a ed Rio Janeiro Guanabara Koogan 1996 1436p cap 1 e 2 GOMES M JV M REIS A M M Ci ncias farmac uticas uma abordagem em farm cia hospitalar S o Paulo Atheneu 2000 LAPORTE J R TOGNONI G ROSENFELD S Epidemiologia do medicamento princ pios gerais S o Paul
234. ntidas neste Edital na capa do Caderno de Quest es e no pr prio Cart o de Respostas N o haver substitui o do Cart o de Respostas por erro rasura ou danos causados pelo candidato 10 2 1 Ser anulada a resposta que contiver mais de uma ou nenhuma alternativa assinalada ou que contiver emenda ou rasura no cart o de respostas ou ainda que for preenchida de forma diversa ao exposto neste edital e na capa do caderno de quest es 10 3 O preenchimento das reas espec ficas de respostas no Cart o de Respostas deve ser obrigatoriamente preenchido de maneira integral cobrindo todo o espa o conforme exemplo apresentado no pr prio Cart o de Respostas N o ser validada a resposta preenchida em desacordo com o estipulado 10 3 1 O candidato que N O assinar o cart o de respostas estar sujeito desclassifica o do certame 10 4 Caso o Cart o de Respostas esteja danificado ou n o exista por ocasi o da entrega ao candidato ser prontamente providenciado o fornecimento de um Cart o de Respostas reserva sem oferecer preju zo algum ao candidato 10 5 Os cart es de resposta ser o submetidos aos devidos cuidados de sigilo conforme as orienta es apresentadas no ANEXO VIII deste Edital 10 6 Ao terminar as provas objetivas o candidato entregar ao Fiscal de Sala obrigatoriamente o Cart o de Respostas devidamente assinado na rea espec fica designada nas instru es do pr prio Cart o de Respostas 10 6 1 No momento em
235. ntracranianos classifica o e aspectos da biologia molecular Tumores sseos e orbit rios Tumores intracranianos supratentoriais Tumores intracranianos infratentoriais Tumores selares e paraselares Tumores raquimedulares Hidrocefalia da inf ncia e do adulto Acidente vascular cerebral isqu mico e hemorr gico fisiopatologia diagn stico e tratamento Aneurismas e malforma es vasculares no SNC Malforma es cong nitas do SNC Discopatias e espondilopatias Infec es e infesta es do SNC Dor fisiopatologia e tratamento Neurocirurgia funcional Les es traum ticas de nervos perif ricos Neoplasias do sistema nervoso perif rico Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica M dica atualizado Bibliografia AL MEFTY O Operative atlas of meningiomas Lippincott Williams amp Wilkins 1998 AL MEFTY O et alli Controversies i
236. o ospital d fi y a S o Leopoldo EDITAL DE CONCURSO PUBLICO N 001 2014 materiais esterilizados Realizar a estat stica di ria do material esterilizado dos medicamentos utilizados e do atendimento aos pacientes Realizar consultas de enfermagem aos pacientes que ser o submetidos cirurgia a fim de levantar os dados necess rios realiza o da mesma Supervisionar diretamente as rotinas de cirurgias anotando os dados em formul rio pr prio Receber o plant o no hor rio previsto tomando conhecimento do estado de sa de de cada paciente do funcionamento dos aparelhos sondas exames e cirurgias a serem realizados e ocorr ncias do plant o anterior Organizar e distribuir tarefas ao pessoal da rea de enfermagem visando o melhor atendimento aos pacientes Prever e manter abastecido a unidade com materiais de consumo roupas equipamentos e medicamentos atrav s de requisi es ao almoxarifado farm cia e outros Controlar o material est ril atrav s da verifica o do prazo de validade das esteriliza es Informar ao m dico assistente altera es pertinentes ao estado evolutivo dos pacientes Proceder s rotinas de admiss o e alta de pacientes orientando os no que for necess rio Orientar os acompanhantes dos pacientes quanto conduta a ser adotada dentro do Hospital a fim de n o permitir interfer ncias que prejudiquem o tratamento Planejar coordenar supervisionar controlar e avaliar as atividades de enfermagem de
237. o Hucitec 1989 264 p RANG H P DALE M M Farmacologia 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 703p Resolu o RDC 134 de 13 de junho de 2001 Disp e sobre Boas Pr ticas de Fabrica o de Produtos Farmac uticos Brasil Minist rio da Sa de Resolu o RE n 899 de 29 de maio de 2003 Determina a publica o do Guia para valida o de m todos anal ticos e bioanal ticos Resolu o RE n 310 de 01 de setembro de 2004 Determina a publica o do Guia para realiza o do estudo e elabora o do relat rio de equival ncia farmac utica e perfil de dissolu o Resolu o RE n 1 de 29 de julho de 2005 Autoriza ad referendum a publica o do Guia para a Realiza o de Estudos de Estabilidade Resolu o RDC n 48 de 16 de mar o de 2004 Disp e sobre o registro de medicamentos fitoter picos Demais Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico 32 NUTRICIONISTA Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da crian a programa de suplementa o alimentar PSA vigil ncia alimentar e nutricional indicadores diretos e indiretos do estado de nutri o comunidades nutri o nos grupos et rios no 1 ano de vida pr escolar no adulto gestantes e nutrizeis Patologia da nutri o e Dietoterapia metabolismo basal modifica es da dieta normal para atendimento ao enfermo altera es na nutri o obesidade magreza doen as car ncias
238. o Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 56 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env RISNER P B Nursing diagnosis diagnostic sistements In Christensen P J Kenney J W ed Nursing Process application of conceptual modes 32 ed St Louis Mosby 1990 SIQUEIRA M G e Novaes V Tumores Intracranianos Biologia diagn stico e tratamento Livraria Santos 1999 TAVERAS J M Pile Spellman J Neuroradiology Williams amp Wilkins 1996 VICTOR M Ropper A H Adams amp Victor s Principles of Neurology McGraw Hill New York 2002 7th edition Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 18 GINECOLOGISTA E OBSTETRA ASSISTENTE Anatomia da pelve feminina Fisiologia do ciclo menstrual e embriologia Contracep o e Planejamento familiar Dor p lvica e dismenorreia Doen as sexualmente transmiss veis Doen as benignas do trato reprodutivo Cirurgias para patologias benignas e malignas do trato genital inferior Incontin ncia urin ria Infec o urin ria Doen a inflamat ria p lvica Infec o pelo HPV A mulher e o HIV Endocrinologia ginecol gica amenorr ia anovula o hirsutismo hemorragia uterina disfuncional tens o pr menstrual desenvolvimento sexual normal e anormal puberdade
239. o Setor P blico NBC T 16 1 16 2 16 3 16 4 16 5 16 6 16 7 16 8 16 9 e 16 10 Bras lia 2010 CONSTITUI O FEDERAL EQUIPE de professores da USP Contabilidade introdut ria 82 edi o S o Paulo Atlas 1996 FIPECAFI Manual de contabilidade das sociedades por a es aplic vel tamb m s demais sociedades 4 2 edi o S o Paulo Atlas 1996 GIACOMONI James Or amento P blico 8a Edi o S o Paulo Editora Atlas 1998 GOUVEIA Nelson Contabilidade b sica 22 edi o S o Paulo Harbra 1993 KOHAMA Heilio Contabilidade p blica teoria e pr tica 4a ed S o Paulo Atlas 2003 388 p LEONE George S G Curso de contabilidade de custos 2 ed S o Paulo Atlas 2000 MACHADO JUNIOR J Teixeira REIS Heraldo da Costa A lei 4 320 comentada 27 Ed IBAM Rio de Janeiro 1997 MARION Jos Carlos Contabilidade b sica 10 ed S o Paulo Atlas 2009 MARTINS Eliseu Contabilidade de custos 10 ed S o Paulo Atlas 2010 NEVES Silv rio das VICECONTI Paulo E V Contabilidade avan ada 82 edi o S o Paulo Frase 1999 NEVES Silv rio das VICECONTI Paulo E V Contabilidade b sica 32 edi o S o Paulo Frase 1995 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE e NORMAS E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Editadas pelo CFC Bras lia 2000 PISCITELLI Roberto Bocaccio Contabilidade p blica uma abordagem da administra o financeira p blica S o Paulo Atlas 2002 347 p RIBEIRO Osni Moura Ribeiro Conta
240. o de corpo estranho no trato digestivo divert culos esof gicos M todos de Imagem Indica es contra indica es interpreta o dos resultados obtidos no RX simples RX contrastado do tubo digestivo ultrassonografia tomografia computadorizada resson ncia magn tica cintilografia de abd men Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Portaria n 1 498 de 19 de julho de 2013 Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 Resolu o CFM n 813 de 1997 Resolu o CFM n 1 605 de 2000 Resolu o CFM n 1 821 de 2007 Resolu o CFM n 1 488 de 1998 Novo C digo de tica M dica Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Art 196 at Art 200 Bibliografia 1 Training the gastroenterologist of the future the gastroenterology core curriculum The Gastroenterology Leadership Council Gastroenterology 1996 110 1266 1300 2 Training the gastroenterologist of the future the gastroenterology core curriculum Gastroenterology 2003 124 1055
241. o e das necessidades do setor departamento Executar outras tarefas correlatas conforme necessidade ou a crit rio de sua supervis o Fazer parte da equipe multidisciplinar em comiss es de desenvolvimento como Comiss o Antitabagismo Comiss o de Controle Interno Comiss o Permanente de Licita o Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar Comiss o de Nutri o Enteral Comiss o de Avalia o de Projetos entre outras Auxiliar no planejamento programa o orienta o e supervis o das atividades de assist ncia de Enfermagem Auxiliar na presta o de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave Colaborar com a Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar para prevenir e controlar casos de infec o hospitalar Participar de atividades e treinamentos propostos pela institui o hospitalar Preparar o paciente para consultas exames e tratamentos Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente Observar reconhecer e descrever sinais e sintomas ao n vel de sua qualifica o Executar tratamentos especificamente prescritos ou de rotina al m de outras atividades de Enfermagem tais como ministrar medicamentos atrav s de todas as vias de administra o via oral t pica retal intramuscular endovenosa intrad rmica sub cut nea entre outras realizar controle h drico efetuar curativos diversos empregando os medicamentos e materiais adequados segundo prescri o m dica aplicar oxigenoterapia nebuliza
242. o e conserva o de alimentos demonstrar honestidade profissional capacidade de iniciativa criatividade e flexibilidade atualizar se na profiss o frequentar treinamentos quando oferecidos trabalhar com tica zelar pelos equipamentos e utens lios usar EPI interpretar pedidos e manuais de procedimento consultar o card pio do dia a fim de organizar o seu trabalho visando a confec o das prepara es consultar as receitas das prepara es observando os requisitos b sicos de cada tipo de dieta consultar a estat stica di ria das refei es antes de iniciar as Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 34 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env atividades para preparar a janta tomar conhecimento do card pio do plant o seguinte e tomar provid ncias necess rias em rela o ao pr preparo responsabilizar se pelos materiais e g neros aliment cios sob sua guarda guardar produtos n o utilizados lavar cozinha desligar equipamentos e fechar instala es e depend ncias atender aos pedidos solicitados pelos nutricionistas notificar aos nutricionistas as irregularidades ou dificuldades encontradas no servi o contribuir para que haja um ambiente de trabalho harmonioso executar outras atribui es afins 29 ELETROT CNICO Lei 7 713 2012 Descri o
243. o e ou alimenta o dos candidatos quando da realiza o das etapas deste Concurso P blico 18 2 A legisla o que vier a vigorar ap s a data de publica o deste Edital bem como altera es em dispositivos de Lei e Atos Normativos a ele posteriores n o ser o objeto de avalia o nas provas do Concurso Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 17 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env 18 3 O candidato que necessitar de condi o especial para realiza o da prova dever solicit la at o t rmino das inscri es por meio do preenchimento obrigat rio do ANEXO IV deste Edital e encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento AR Energia Essencial Concursos Ltda endere o no ANEXO VII juntando sua solicita o Laudo M dico original ou c pia autenticada expedido no prazo m ximo de 12 doze meses anteriores ao encerramento das inscri es que justifique o atendimento especial solicitado O referido Laudo dever ser nos moldes do ANEXO V do presente Edital ou equivalente 18 3 1 O candidato que n o realizar a solicita o de que trata este item anterior at o t rmino das inscri es seja qual for o motivo alegado poder n o ter a condi o atendida 18 3 2 A candidata que desejar amamentar dever al m de requerer atendimento especial pa
244. o em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 15 INTENSIVISTA ASSISTENTE Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Medicina Intensiva fazendo o acompanhamento aos pacientes internados em Unidade de Tratamento Intensivo em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento dos pacientes internados na Unidade de Medicina Intensiva independente da categoria SUS conv nios ou particulares trabalhando em equipe com os demais membros do grupo assistencial Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no q
245. o se o candidato comprovar que houve erro da banca examinadora ou atribui es diferentes para solu es iguais 12 1 1 Todos os prazos deste Edital come am a contar imediatamente a partir do primeiro dia til posterior ao da data da divulga o da informa o qual deu origem 12 2 Todos os recursos dever o ser feitos por escrito e em formul rio pr prio para recursos do ANEXO VI deste Edital respeitando obrigatoriamente os requisitos dos itens a e b conforme segue a Dever o ser enviados Empresa Energia Essencial e deve obrigatoriamente ser realizado com a identifica o devidamente preenchida e leg vel do ANEXO VII b Somente ser o considerados aptos para avalia o os recursos enviados com postagem at a data limite especificada neste Edital ou em Edital espec fico Ser o consideradas a data e hora que consta no carimbo de postagem do Correio 12 3 Somente ser o considerados e avaliados aqueles recursos que a estiverem acompanhados do relat rio do ANEXO IV com todos os campos perfeitamente preenchidos b apresentar na parte externa do envelope na face frontal a etiqueta apresentada no ANEXO VII com o nome da Funda o Hospital Centen rio o n mero do Edital do Concurso P blico o nome do candidato o n mero da inscri o e o cargo pretendido do candidato 12 4 Somente ser o apreciados os recursos interpostos dentro do prazo estabelecido e que possu rem a fundamenta o argumenta o l gica e cons
246. oder estar aposentado por invalidez e nem possuir idade de aposentadoria compuls ria ou seja 70 anos Tamb m n o poder receber proventos de aposentadoria oriundo de cargo ou fun o exercidos perante a Uni o Estado Distrito Federal Munic pio e suas autarquias empresas ou funda es conforme preceitua o Art 37 8 10 da Constitui o Federal com a reda o de Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 ressalvada as acumula es permitidas pelo inciso XVI do citado dispositivo constitucional os cargos eletivos e os cargos em comiss o 17 5 A inspe o m dica condi o indispens vel para o ingresso no servi o p blico 17 5 1 Al m dos exames gerais de acordo com a natureza do cargo poder o ser exigidos exames suplementares nos termos da Lei que criar o mesmo 17 6 O candidato PPD que for aprovado no Concurso P blico e nomeado ao cargo pretendido dever participar de exame pericial efetuado por m dico ou comiss o m dica indicada pela Funda o Hospital Centen rio FHC com data marcada para per cia divulgada em Edital pr prio 17 7 O candidato nomeado que n o for considerado apto pela per cia m dica da FHC ter seu ato de nomea o tornado sem efeito 17 8 O exame m dico admissional tem car ter eliminat rio 18 DAS DISPOSI ES FINAIS 18 1 A Funda o Hospital Centen rio e a empresa Energia Essencial Concursos Ltda n o assumem qualquer responsabilidade quanto ao transporte alojament
247. oduto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 13 CL NICO GERAL ASSISTENTE Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Cl nica Geral Medicina Interna pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento aos pacientes internados no hospital na rea de Medicina Interna como m dico assistente independente da rea ou do v nculo de atendimento SUS conv nios ou privado at a alta hospitalar Prestar consultoria t cnica relacionadas rea de Medicina Interna independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros
248. ogan 2005 2270p MORAES IN Tratado de Cl nica Cir rgica 2v S o Paulo Editora Roca 2005 2v 2296p SCHWARTZ S L Princ pios de cirurgia 82 edi o Guanabara Koogan 2005 2105p TOWNSEND C M BEAUCHAMP R D EVERS B M MATTOX K L Sabiston Tratado de Cirurgia As bases biol gicas da pr tica cir rgica moderna 1 72 edi o 2 V Rio de Janeiro Elsevier Editora Ltda 2005 2v 2348p VIEIRA O M Cl nica cir rgica fundamentos te ricos e pr ticos Atheneu 2000 2v 987p Cecil Text Book of Medicine editora Elsevier 23 edi o 2007 FAUCI A S et al Harrison s Principles of Internal Medicine 17th ed Mc Graw Hill 2008 FIELD J M et al Part 1 Executive Summary 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care In Circulation November 24 2010 Dispon vel em http circ ahajournals org content 122 18 suppl 3 S640 full pdf html Acesso em 24 fev 2012 Apostilas e livros did ticos que tratam do assunto jornais revistas e Internet Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 3 INTENSIVISTA Conhecimentos Espec ficos Reanima o cardiorespirat ria Crit rios de morte cerebral Monitora o hemodin mica e respirat ria Insufici ncia coronariana Arritmias card acas Drogas vasoativas Insufici ncia hep tica Insufici n
249. ogia Rio de Janeiro Cultura M dica 1988 TOMMASI A F Diagn stico em Patologia Bucal Edi o Artes Medicas 1982 Leis Federais que o conte do program tico apresenta 20 PEDIATRA ASSISTENTE Doen as do Aparelho Cardiovascular infantil Doen as Infantis Doen a do Aparelho Respirat rio Pneumonias Transfus es de sangue e derivados Doen as do Tecido Conjuntivo e Musculoesquel ticas Afec es Doen as do Aparelho Digestivo Doen as Renais e do Trato Urin rio Doen as End crinas e do Metabolismo Doen as Hematol gicas e Oncol gicas Doen as Neurol gicas Doen as Psiqui tricas Doen as Infecciosas Doen as Dermatol gicas Doen as Oculares Doen as do Nariz Ouvido e Garganta Organiza o de Sistemas de Servi os de Sa de o Sistema nico de Sa de SUS o Programa Sa de da Fam lia PSF Aten o Prim ria Sa de APS Preven o diagn stico e tratamento de doen as problemas frequentes diabete infec es de vias a reas hipertens o depress o ansiedade infec es urin rias gastroenterite Identifica o e abordagem de riscos para morbi mortalidade em doen as frequentes Imuniza es Sistema de registro notifica es de doen as atestados Medidas de frequ ncia de doen as medidas de associa o Rastreamento de doen as Testes Diagn sticos Sensibilidade e especificidade Delineamentos de pesquisas Identifica o e ou controle de erros aleat rios e sistem ticos em pesquisa epidemiol
250. oldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 24 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ERER FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env reagentes Kits e equipamentos Testar avaliar e recomendar ou n o a utiliza o de m todos novos de tratamento e equipamentos dispon veis no mercado Redigir textos para publica es em peri dicos nacionais e estrangeiros sobre os trabalhos cient ficos desenvolvidos pelo hospital Participar de mesas redondas com outros profissionais da rea m dica expondo e discutindo sobre os diversos casos ocorridos para aprimoramento profissional atrav s da permuta de experi ncias elaborar relat rios peri dicos descrevendo as tarefas desenvolvidas e seus respectivos resultados para efeito de planejamento e controle estat stico de hospital Atender a todos os pacientes internados no hospital independentemente de serem do SUS ou privados mas na sua Grade de Interna o somente constar o os pacientes do SUS atendidos pelo Plant o Cir rgico ou os pacientes de conv nios que n o tenham M dico Assistente Desempenhar outras atribui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncias profissionais trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas e morais existentes Ajudar no controle interno de funcionamento e a qualifica o funcional e t cnica Revisar os equipamentos necess rios p
251. omprovar a exatid o do servi o executado testar os circuitos da instala o utilizando aparelhos apropriados para detectar partes ou pe as defeituosas zelar pela conserva o do instrumental de trabalho requisitar o material necess rio execu o dos trabalhos executar outras atribui es afins 37 T CNICO EM ENFERMAGEM Lei 6 571 2008 Descri o sint tica exercer atividade envolvendo orienta o e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau t cnico e participar no planejamento da assist ncia de enfermagem Este cargo destina se a profissionais do n vel t cnico que exer am tarefas simples de enfermagem e de atendimento ao p blico participam ainda da execu o de atividades de maior complexidade como auxiliares de m dicos e enfermeiros Atribui es T picas Assistir e orientar equipes auxiliares na operacionaliza o dos servi os e cuidados de enfermagem de acordo com os planos estabelecidos pelo enfermeiro transmitindo instru es e acompanhando a realiza o das atividades Participar no planejamento programa o da assist ncia orienta o e supervis o das atividades de enfermagem Prestar cuidados de enfermagem atuando na preven o e controle das doen as transmiss veis em geral e programas de vigil ncia epidemiol gica Executar a es assistenciais de enfermagem exceto as privativas do enfermeiro Participar nos programas e nas atividades de assist ncia integral a sa de individual e de grupos e
252. ormativos e outras com o objetivo de conhecer avaliar e intervir na problem tica social apresentada desenvolver estudos objetivando definir as peculiaridades da clientela que procura o Hospital a fim de encaminh la para a obten o dos recursos comunit rios dispon veis previamente identificados intervir junto clientela com problemas psicossociais decorrentes da situa o doen a utilizando m todos e t cnicas de Servi o Social desenvolver trabalhos sociais de grupo utilizando a metodologia mais adequada em n vel de interven o terap utico social informativa experimental e outras participar de reuni es com equipes multi e interdisciplinares atrav s de mesas redondas visitas m dicas e trabalhos conjuntos objetivando o interc mbio de informa es sobre a clientela que permitam seu atendimento biopsicossocial desempenhar outras atribui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o e experi ncia profissional 26 ATENDENTE DE NUTRI O Lei 6 571 2008 Descri o sum ria Servir refei es e atender pacientes acompanhantes e servidores do hospital preparar alimentos e bebidas organizar conferir e controlar materiais de trabalho realizando tamb m a higieniza o de utens lios equipamentos e local de trabalho Atribui es T picas cumprir as normas de trabalho do Servi o de Nutri o e Diet tica do Hospital Centen rio buscar no posto de enfermagem na primeira hora do d
253. ortop dica M todos terap uticos conservadores Afec es m sculotendinosas e do tecido conjuntivo Infec es Tumores benignos e malignos Enfermidades cong nitas e adquiridas Enfermidades do trabalho Afec es da coluna vertebral Traumatismos contus es entorses luxa es fraturas les es musculares e tendinosas e diagn stico e tratamentos complica es abordagem imediata em m dio prazo e tardia do politraumatizado A metalurgia e a traumato ortopedia Artralgias periartrite derrames articulares Afec es da medula espinhal e nervos perif ricos Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2009 C digo de tica atualizado Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 49 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLI
254. osa Higiene mental Dist rbios do crescimento Desidrata o Hidrata o oral Desnutri o Diarr ia aguda Parasitose Icter cia Neonatal An xia Peri natal Dist rbios Respirat rios do RN IVAS Obstru o aguda das vias a reas Bronquiolite Alergia respirat ria Asma Tuberculose Mecanismos gerais de a o das drogas Principais grupos farmacol gicos F rmacos naturais e sint ticos Farmacodin mica dos principais compostos de cada grupo farmacol gico Mecanismos de a o e efeitos farmacol gicos dos principais compostos Farmacocin tica e as principais indica es terap uticas os efeitos t xicos mais importantes e as principais intera es farmacol gicas Avalia o pr anest sica Medica o pr anest sica Monitora o do paciente anestesiado Manuten o de vias a reas Anest sicos locais Anestesias espinhais Anestesia geral Drogas Mio relaxantes Anestesia endovenosa Anestesia Inalat ria Instrumentos te ricos componentes do Sistema nico de Sa de e da formula o dos Modelos de Aten o sa de Conceitos de fatores de risco de multi causalidade e de etiologia benef cio populacional de diferentes medidas preventivas estudos epidemiol gicos valores predictivos de exames diagn sticos Vigil ncia Epidemiol gica e Vigil ncia Sanit ria Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de s
255. oses superficiais e profundas Piodermites Tumores cut neos mal gnos Vasculites Fisiologia renal Glomerulopatias Hipertens o arterial tratamento farmacol gicoe n o farmacol gico Hipertens o prim ria e secund ria Insufici ncia renal aguda e cr nica Provas de fun o renal Rim no Diabetes mellitus e no Lupus Eritematoso Sist mico S ndromes nefr tica e nefr tica Tratamento dial tico sicopatologia Transtornos mentais Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 52 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cent n rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 org nicos incluindo sintom ticos Transtornos mentais e do comportamento decorrentes do uso de subst ncia psicoativa Esquizofrenia transtornos esquizot picos e delirantes Transtornos do humor afetivos Transtornos neur ticos relacionados ao estresse e somatoformes S ndromes comportamentais associadas a perturba es fisiol gicas e fatores f sicos Transtornos de personalidade e de comportamento em adultos Transtornos emocionais e de comportamento com in cio usualmente ocorrendo na inf ncia e adolesc ncia Psicogeriatria Psicofarmacologia e psicofarmacoterapia Tratamentos biol gicos em psiquiatria Emerg ncias psiqui tricas Fraturas expostas Displasia do desenvolvimento do quadril Tratamento de luxa o cong nita do quadril Artrite s ptica do
256. ous system Thieme New York 1998 LENT R Cem bilh es de neur nios conceitos fundamentais de neuroci ncia Atheneu Rio de Janeiro 2001 MACHADO A Neuroanatomia funcional Livraria Atheneu 2000 2 edi o MARTIN J H Neuroanatomia texto e atlas Artes M dicas 1998 2 edi o MENEZES A H Sonntag V Principles of spinal surgery McGrawHill New York 1996 Vol I e II McCULLOCH J A Young P H Essentials of spinal microsurgery Lippincott Raven Philadelphia 1998 MICHAEL S et alli Tratado de Medicina Interna Cecil Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2001 21 edi o PATTEN J Diagn stico diferencial em Neurologia Revinter Rio de Janeiro 2000 2 edi o ROPPER A H Neurological and neurosurgical intensive care Raven Press 1993 SCHMIDEK H M Sweet W H Operative neurosurgical techniques indications methods results WB Saunders 2000 vol I e II SIQUEIRA M G e Novaes V Tumores Intracranianos Biologia diagn stico e tratamento Livraria Santos 1999 YASARGIL M G Microneurosurgery Georg Thieme Verlag Stuttgart 1984 Vol 1 II IHA IHIB IVA IVB TAVERAS J M Pile Spellman J Neuroradiology Williams amp Wilkins 1996 VICTOR M Ropper A H Adams amp Victor s Principles of Neurology McGraw Hill New York 2002 7 edition WILKINS R H Rengashary J S Neurosurgery McGraw Hill 1995 Vol Ile III WIN A Youmans J R Youmans Neurologica
257. p 80 90 jan mar 1998 GORMAN R F KREHBIEL T C Quality management and sustainability Quality Management Journal 97 v 4 n 4 p 8 15 1997 GUIMARAES T TQM s impact on employees attitudes The TQM Magazine v 8 n 1 p 20 25 1996 GUSTAFSSON A JOHNSON M D Bridging the quality satisfaction gap Quality Management Journal v 4 n 3 p 27 43 1997 HARDIE N The effects of quality on business performance Quality Management Journal 98 v 5 n 3 p 65 83 1998 HARRINGTON H J The fallacy of universal best practices The TQM Magazine v 9 n 1 p 61 75 1997 HUFF L FORNELL C ANDERSON E Quality and productivity contradictory and complementary Quality Management Journal 96 v 4 n 1 p 22 39 1996 JARLIER A CHARVET PROTAT S Can improving quality decrease hospital costs International Journal for Quality in Health Care v 12 n 2 p 125 133 2000 JAYARAM J HANDFIELD R GHOSH S The application of quality tools in achieving quality attributes and strategies Quality Management Journal 97 v 5 n 1 p 75 100 1997 JULIEN F J Tratado da efic cia S o Paulo Editora 34 1998 LASZLO G P The role of quality costs in TQM The TQM Magazine v 9 n 6 p 410 413 1997 LASZLO G P Implementing a quality management program three Cs of success commitment culture cost The TQM Magazine v 10 n 4 p 281 287 1998 MACHOWSKI F DALE B G Quality costing an examination of
258. pamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 21 PNEUMOLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Pneumologia em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento aos pacientes internados no hospital na rea de Pneumologia como m dico assistente independente da rea ou do v nculo de atendimento SUS conv nios ou privado at a alta hospitalar Prestar consultoria t cnica relacionadas rea de Pneumologia independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes in
259. patologia conforme necessidade Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas
260. pitalares an lise do processo e estudo da a o do administrador hospitalar S o Paulo FGV EAESP 1998 NPP Relat rio n 4 ROMANO P S RAINWATER J A ANTONIUS D Grading the graders how hospitals in California and New York perceive and interpret their report cards Medical Care v 37 n 3 p 295 306 1999 SCHIESARI L M C Cen rio da Acredita o Hospitalar no Brasil evolu o hist rica e refer ncias externas Disserta o Mestrado Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 1999 SHORTELL S KALUZNY A Health care manangement a text in organizational theory New York John Wiley amp Sons 1998 SILVA U S Indicadores de qualidade e produtividade Disserta o Mestrado Escola de Administra o de Empresas de S o Paulo Funda o Getulio Vargas 1998 TERRA V Mudan a organizacional e implanta o de um programa de qualidade em um hospital do munic pio de S o Paulo Disserta o Mestrado Escola de Administra o de Empresas de S o Paulo Funda o Getulio Vargas 2000 TOLOVIJR J Por que os programas de qualidade falham RAE Revista de Administra o de Empresas v 34 n 6 p 6 11 nov dez 1994 WHITNEY G PAVETT C Total quality management as an organizational change predictors of successful implementation Quality Management Journal v 5 n 4 p 9 22 1998 WOOD JR T URDAN F T Gerenciamento da qualidade total uma vis o cr tica RAE Revista d
261. preende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Cirurgia Vascular pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es T picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos na Institui o pertinentes especialidade em todas as etapas do ato cir rgico objetivando a seguran a da interven o a que vai ser submetido independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pela recupera o p s operat ria durante o per odo necess rio Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias da especialidade que forem pass veis os pacientes acolhidos na Institui o Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange
262. r a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 3 INTENSIVISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Medicina Intensiva em hor rio vertical bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento dos pacientes internados na Unidade de Medicina Intensiva independente da categoria SUS conv nios ou particulares trabalhando em equipe com os demais membros do grupo assistencial Estar dispon vel para atendimento de todas as intercorr ncias da especialidade que forem pass veis os pacientes alocados na unidade Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o conforme p
263. r usar meios fraudulentos ou ilegais para a sua realiza o b for surpreendido dando ou recebendo aux lio na resolu o da prova c utilizar se de anota es impressos ou qualquer outro material de consulta d utilizar se de quaisquer equipamentos eletr nicos que permitam o armazenamento ou a comunica o de dados e informa es Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 10 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env e faltar com a devida urbanidade e ou educa o para com qualquer membro da equipe de aplica o das provas as autoridades presentes ou outros candidatos f afastar se da sala a qualquer tempo sem o acompanhamento de fiscal g ausentar se da sala durante a prova portando o Cart o de Respostas ou Caderno de Quest es h descumprir as instru es contidas neste Edital e no Caderno de Quest es i perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos j caso o candidato use cabelos compridos ou vestimenta que cubra a estrutura externa auditiva o candidato dever permitir que seja examinado para que o fiscal possa constatar visualmente a inexist ncia de qualquer aparelho auditivo ilegal k recusar se a retirar e ou guardar seus pertences pessoais como bon chap u culos escuros rel gio digital garrafa com r tulo r gua com tabuada ou ta
264. ra realizar a prova comparecer ao local do exame acompanhada de pessoa maior de 18 anos que ficar respons vel pela guarda da crian a O menor e o respons vel ficar o em sala especial Nos momentos de amamenta o a candidata lactante poder ausentar se temporariamente da sala de prova acompanhada de uma fiscal O tempo destinado amamenta o que n o poder exceder 15 minutos e n o ser acrescido ao tempo de dura o da prova 18 3 2 1 Se a candidata requerente de realiza o de amamenta o n o comparecer com a pessoa maior de 18 anos que ficaria respons vel pela guarda da crian a n o poder realizar a prova ficando por isso desclassificada do concurso 18 3 2 2 Na sala reservada para amamenta o ficar o somente a candidata lactante a crian a e uma fiscal sendo vedada a perman ncia de bab s ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata 18 4 O atendimento s condi es solicitadas ficar sujeito an lise de viabilidade e razoabilidade do pedido 18 5 Os candidatos aprovados neste Concurso P blico ser o convocados na medida das necessidades da Funda o Hospital Centen rio 18 6 Por justo motivo a crit rio da Funda o Hospital Centen rio a realiza o de 1 uma ou mais provas do presente Concurso P blico poder ser adiada sem a necessidade de pr vio aviso devendo no entanto ser comunicado aos candidatos por novo Edital as novas datas em que se realiz
265. rabalhos chefia imediata de forma a n o inviabilizar a execu o dos servi os comunicar chefia imediata qualquer irregularidade verificada conservar as condi es de asseio e organiza o m nimos no local de execu o do trabalho e no setor de Manuten o zelar pela seguran a individual e coletiva utilizar equipamentos de prote o disponibilizados zelar pela guarda manuten o conserva o e limpeza dos equipamentos ferramentas e materiais de trabalho participar de reuni es de trabalho observar as rotinas de trabalho definidas na institui o executar outras atribui es afins 30 ENFERMEIRO Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a prestar assist ncia e cuidados de enfermagem aos pacientes bem como administrar os servi os de enfermagem prestados pelo hospital Atribui es T picas Executar as atividades privativas de acordo com a Lei n 7 498 86 artigo 11 inciso e Decreto n 94 406 87 artigo 8 inciso S o tamb m consideradas atividades privativas do enfermeiro Administrar cursos e treinamento de educa o continuada na institui o de trabalho aos profissionais de enfermagem Avalia o no acompanhamento e transfer ncia dos pacientes prioriza o no atendimento de pacientes em servi os de urg ncia emerg ncia e de pronto atendimento Realizar testes e solicita o de exames conforme rotina aprovada pela institui o em que trabalha Realizar son
266. rapia periodontal de suporte Princ pios da cirurgia Princ pios de exodontia Cirurgia pr prot itica Infec es Tratamento de les es patol gicas da boca Traumatologia oral e maxilofacial Deformidades dentofaciais Tratamento conservador da polpa dental Filosofia do tratamento de canais radiculares Medica o t pica entre sess es Obtura o dos canais radiculares Assepsia e anti sepsia em Endodontia Preparo biomec nico dos canais radiculares Medica o t pica entre sess es Obtura o dos canais radiculares Cirurgias parendod nticas Urg ncias em Endodontia Classifica o dos preparos cavit rios Preparo cavit rio para am lgamas e comp sitos Preparo cavit rio para restaura o met licas fundidas Materiais restauradores Obten o de Modelos de Estudo em Gesso Montagem dos Modelos em Articulador Semi Ajust vel tipo Whip Mix Indica es e contra indica es do uso cl nico de resinas compostas auto e fotopolimeriz veis am lgama de prata e cimento de i nomero de vidro Restaura es met licas com ligas nobres e n o nobres Materiais odontol gicos para cimenta o Patologias oclusais e disfun es craniomandibulares considera es relacionadas pr tese fixa e reabilita o oral Preparo de dentes com finalidade prot tica N cleos Coroas provis rias Moldagem e modelo de trabalho Registros oclusais e montagem em articuladores semiajust veis Forma e caracter sticas das infra estruturas para pr tese
267. rar aparelhos gessados talas gessadas goteiras calhas e enfaixamentos com uso de material convencional e sint tico resina de fibra de vidro executar imobiliza es com uso de esparadrapo e talas digitais imobiliza es para os dedos preparar e executar tra es cut neas auxiliar o m dico ortopedista na instala o de tra es esquel ticas e nas manobras de redu o manual preparar sala para pequenos procedimentos fora do centro cir rgico como pequenas suturas e anestesia local para manobras de redu o manual pun es e infiltra es executar demais atividades afins e Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 40 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEER FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env correlatas 41 T CNICO EM REFRIGERA O CLIMATIZA O Lei 7 094 2009 Descri o Sint tica Compreende o cargo que se destina a executar tarefas relativas a regulagem conserto substitui o de pe as ou partes de sistemas aparelhos ou demais equipamentos de refrigera o al m de servi os de solda el trica e pintura espec fica Atribui es T picas inspecionar aparelhos e sistemas de refrigera o em geral diretamente ou utilizando aparelhos espec ficos a fim de detectar as causas da anormalidade de funcionamento instalar e proceder manuten o preventiva e corretiva de equipamentos de refr
268. rcorr ncias neurocir rgicas que forem pass veis os pacientes alocados na Sala de Recupera o Anest sica ou complica es de atos da especialidade em outras unidades inclusive reinterven es de urg ncia e ou emerg ncia Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias
269. realizados estabelecendo contatos com especialistas e ou clientelas envolvidos visando aferir a adequa o dos conte dos program ticos e das metodologias s necessidades espec ficas a que os cursos se destinam Acompanhar a execu o de cursos semin rios e outros eventos de treinamento adotando provid ncias necess rias para o desenvolvimento da atividade sob os aspectos t cnicos e administrativos Participar do processo de avalia o dos programas de treinamento executados mediante utiliza o de question rios e ou entrevistas visando obter subs dios para manter e ou reformular os programas Planejar executar e avaliar programas de treinamento de rela es humanas no trabalho para os servidores do Hospital elaborando o material instrucional a ser usado Participar da elabora o realiza o e avalia o dos programas de especializa o e est gios oferecidos pelo Hospital Desempenhar outras atribui es de mesma natureza e igual n vel de complexidade inerentes a sua forma o profissional 35 T CNICO EM CONTABILIDADE Lei 6 571 2008 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a coordenar orientar supervisionar e executar a contabiliza o financeira or ament ria e patrimonial do Hospital Atribui es T picas Organizar os servi os de contabilidade do Hospital tra ando o plano de contas o sistema de livros e documentos e o m todo de escritura o para possibilitar o controle cont bil e or a
270. revista e atualizada Casa Civil 2002 EQUIPE de professores da USP Contabilidade introdut ria 82 edi o S o Paulo Atlas 1996 GOUVEIA Nelson Contabilidade b sica 22 edi o S o Paulo Harbra 1993 KASPARY Adalberto Jos Reda o oficial normas e modelos 16 ed Porto Alegre Edita 2003 MANUAL da reda o Folha de S o Paulo S o Paulo Publifolha 2002 391 p MARTINS Dileta Silveira ZILBERKNOP Lubia Scliar Portugu s instrumental de acordo com as atuais normas da ABNT 28 ed S o Paulo Atlas 2009 558 p MARTINS Eduardo Manual de reda o e estilo S o Paulo O Estado de S Paulo 1990 351p MEIRELLES Hely Lopes Direito administrativo brasileiro 19 ed atual S o Paulo SP Malheiros 1994 NR 17 Ergonomia Dispon vel em lt http pro sst1 sesi org br portal data files 8A90152A2A15F2A8012A345ACF983611 NR 2017 pdf gt Acesso em 18 de junho de 2011 24 AGENTE ADMINISTRATIVO III TEORIA DA ADMINISTRA O Abordagens da Administra o Abordagens Cl ssica da Administra o Abordagem Human stica da Administra o Abordagem Neocl ssica da Administra o Abordagem Estruturalista da Administra o Abordagem Comportamental da Administra o Abordagem Sist mica da Administra o Abordagem Contingencial da Administra o Processo Administrativo Planejamento Organiza o Dire o Controle Princ pios fundamentais da Administra o P blica Planejamento Estrat gico Fun es do a
271. rga hor ria m nima de 360 horas 0 5 2 Conclus o de resid ncia m dica reconhecida pelo MEC 1 0 3 T tulo de especialista da Associa o M dica Brasileira 1 0 4 Conclus o de curso de p s gradua o stricto sensu Mestrado na rea de sa de Ser computado 15 no m ximo 1 t tulo para este campo 5 Conclus o de curso de p s gradua o stricto sensu Doutorado na rea de sa de Ser 20 computado no m ximo 1 t tulo para este campo 6 M ximo de 06 seis pontos nesta prova 7 O curso de exig ncia do cargo n o ser utilizado para pontua o T tulos de forma o de n vel m dio n o ser o pontuados 8 T tulos sem conte do especificado n o ser o pontuados caso n o se possa aferir a rela o com o cargo 9 Para comprova o dos itens de 1 a 5 desta Grade o comprovante poder ser diploma ou certificado de conclus o do curso expedido pela entidade promotora N o ser o pontuados boletim de matr cula hist rico escolar ou outra forma que n o a determinada acima n o devendo o candidato entregar documentos que n o estejam na forma exigida 10 Os diplomas de Gradua o curso superior ou Licenciatura Plena e os de p s gradua o em n vel de especializa o mestrado ou doutorado devem estar devidamente registrados e para estes n o ser o aceitas declara es ou atestados de conclus o do curso ou das respectivas disciplinas 11 Os documentos em l ngua estrangeira de cursos realizados som
272. rome de m absor o Cuidados paliativos ao doente terminal Aspectos ticos no atendimento ao paciente gastroenterol gico Es fago Anatomia e Fisiologia do Es fago DRGE e complica es Dist rbios motores do es fago Tumores esof gicos Acalasia Est mago e Duodeno Anatomia e Fisiologia do Est mago e Duodeno Dispepsia funcional Doen a ulcerosa p ptica Helicobacter pylori Dist rbios motores do est mago gastroparesia Tumores g stricos Intestino Delgado e Grosso Anatomia e Fisiologia do Intestino Delgado e Grosso S ndrome do Intestino Irrit vel Doen a Cel aca Intoler ncia a Lactose Doen a de Crohn e Retocolite ulcerativa idiop tica Doen a diverticular dos c lons P lipos col nicos e s ndromes polipoides C ncer colorretal Megac lon chag sico e outros Patologias anorretais prurido anal doen a hemorroid ria fissuras e f stulas Abscessos F gado Anatomia e Fisiologia do F gado Ascite Hipertens o portal Hepatopatia alco lica Doen a hep tica gordurosa Hepatites virais Hepatite auto imune Doen a de Wilson Hemocromatose e sobrecargas de ferro Defici ncia de alfa 1 anti tripsina Doen a de Gaucher Colestases Cirrose biliar prim ria e colangite esclerosante prim ria Cirrose e complica es ascite peritonite bacteriana espont nea s ndrome hepato renal s ndrome hepato pulmonar encefalopatia hep tica Carcinoma hepatocelular e outros tumores hep ticos benignos e malignos Doen a hep
273. rote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Portaria n 2048 GM do Minist rio da Sa de de 05 11 2002 Aprova o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia Portaria n 1863 GM do Minist rio da Sa de de 29 9 2003 Institui a Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o C digo de tica atualizado Bibliografia Harrison s Principles of Internal Medicine editora Mc Graw Hill 16 edi o 2008 Condutas no paciente grave Elias Knobel ed Atheneu 32 edi o 2006 Emergency Medicine TINTINALLI Mc Graw Hill 6 edi o 2004 Trauma a doen a dos s culos editor chefe Evandro Freire editora Atheneu 12 edi o 2001 Manual B sico de Socorro de Emerg ncia SUAREZ Fernando Alvarez et al editora Atheneu 2 edi o 2007 ACLS Emerg ncias em Cardiologia Suporte avan ado de vida em cardiologia Um guia para estudo B rbara Aehlert editora Elsevier 32 edi o 2007 Sites www saude gov br Cartilha de acolhimento com avalia o e classifica o de risco Portaria 2048 Pol tica Nacional de Humaniza o www gse rj gov br Eventos com m ltiplas v timas www circulationaha org Guidelines CPR ECC 2005 GREENFIELD LJ MULHOLLAND MW OLDHAMK T ZELENOCK GB LILLEMOE KD Cirurgia Pr
274. rotocolos institucionais pr estabelecidos Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos uti
275. rso 4 11 Ap s a realiza o da inscri o observados os itens acima n o ser o aceitos pedidos de altera es das op es de cargo e ou complementa o altera o de quaisquer dados cadastrais salvo em caso de altera o de dados de identifica o como nome e sobrenome e ainda durante o per odo do prazo recursal 4 12 Para efetuar a inscri o no site necess rio o informar o n mero do documento de identidade e CPF 4 13 Ter sua inscri o cancelada e ser automaticamente eliminado do Concurso P blico o candidato que utilizar o CPF de terceiro podendo o candidato responder pelo ato nas formas da lei As informa es prestadas na ficha de inscri o bem como o preenchimento dos requisitos exigidos ser o de total responsabilidade do candidato ou de seu procurador 4 13 1 N o ter sua inscri o efetivada o candidato que no ato da inscri o n o declarar no campo solicitado que conhece concorda e submete se s normas regedoras do Concurso P blico 4 14 Ap s a publica o do Edital com a Listagem Inicial de Inscri es o candidato que desejar recursar sobre as inscri es ter 02 dois dias teis para faz lo devendo cumprir o disposto no item DOS RECURSOS deste Edital 4 14 1 Se o candidato identificar a necessidade de altera o cadastral e n o havendo a apresenta o do recurso no prazo estabelecido ou o indeferimento do mesmo acarretar o cancelamento do pedido de inscri o e consequente
276. rso fora do prazo previsto e nem de outra inst ncia para apresenta o de novo recurso 8 3 Se mantida a n o homologa o o candidato ser eliminado do Concurso P blico n o assistindo direito devolu o do valor da inscri o 8 4 O candidato ter acesso ao Edital com a Listagem Final das Inscri es com a respectiva rela o de inscritos o qual ser publicado no Quadro de Publica es da Funda o Hospital Centen rio e em car ter meramente informativo na INTERNET pelo site WWww energiaessencial com e no site www saoleopoldo rs gov br 8 5 As informa es sobre como fazer inscri o pelo site configura o de navegadores ou sistema operacional dificuldades em imprimir o boleto ou outras informa es que denotem trato privativo n o ser o tratadas por telefone 9 DAS PROVAS OBJETIVAS Tabela 02 Data e hor rio de realiza o Cargos das provas objetivas 1 Anestesiologista 2 Emergencista 3 Intensivista 4 Pediatra Socorrista 5 Socorrista 6 Traumatologista 7 Cardiologista 8 Cirurgi o Assistente 9 Cirurgi o Tor cico 10 Cirurgi o Traumatologista 11 Cirurgi o Urologista 12 Cirurgi o Vascular 13 Cl nico Geral Assistente 14 Gastroenterologista 15 Intensivista Assistente 16 Neurocirurgi o 17 Neurologista 18 Ginecologista e Obstetra Assistente 19 Odont logo Cirurgi o buco maxilo facial 20 Pediatra Assistente 21 Pneumologista 22 Administrador Hospitalar 23 Agente Administrativo Ill 2
277. s Carlos Novo bezerra Volume nico S o Paulo Editora Scipione 1994 BIANCHINI Edwaldo Matem tica 5a Ed S o Paulo Moderna 2002 DANTE Luiz Roberto Matem tica Volume nico Editora tica 2005 GIOVANNI Jos Ruy BONJORNO Jos Roberto e GIOVANNI JR Jos Ruy Matem tica Fundamental S o Paulo Editora FTD 1994 GIOVANNI Castrucci GIOVANNI Jr A Conquista da Matem tica 1a Ed S o Paulo FTD 2002 IEZZI G lson et alli Matem tica Volumes 1 2 e 3 S o Paulo Atual Editora Ltda 1993 IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MACHADO Ant nio Matem tica e Realidade 4a Ed S o Paulo Atual Editora 2000 YOUSSEF A Nicolau e FERNANDEZ Vicente Paz Matem tica conceitos e fundamentos Volumes 1 2 e 3 SP Ed Scipione 1993 29 ELETROT CNICO Cargas El tricas Condutores e Isolantes Processos de Eletriza o Unidades de Carga El trica Campos El tricos Corrente e Tens o El tricas Circuitos de ilumina o Controle e acionamento de circuitos de ilumina o No o de Resist ncia El trica Circuito El trico Intensidade de Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 67 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Corrente Pot ncia e Tens o El tricas Eletrodutos Aterramento Condutores El tricos Resist ncia de um Condutor Fios e Cabos
278. s Fundamentos de alimenta o e nutri o humana Higiene e seguran a alimentar T cnica diet tica e tecnologia culin ria Sa de e seguran a no trabalho Dietoterapia dietas hospitalares No es de preparo de sondas nasoenteral e mamadeiras Manipula o de alimentos e boas pr ticas para servi o de nutri o e diet tica Bibliografia http www cfn org br novosite default aspx BRASIL Minist rio da Sa de Guia Alimentar para a Popula o Brasileira Bras lia COELHO T Alimentos Propriedades F sico Qu micas 22 ed Rio de Janeiro Cultura M dica 2001 CUPPARI L Guia de Nutri o nutri o clinica no adulto 2 ed S o Paulo Manole 2005 EUCLYDES MARILENE P Nutri o do lactente 22 ed Minas Gerais Suprema Gr fica Editora Ltda 2000 ORNELLAS L H T cnicas Diet tica Sele o e Preparo de Alimentos 62 ed Rio de Janeiro Ed Atheneu 1995 SILVA JR E A Manual de controle higi nico sanit rio em alimentos 52 ed Rio de Janeiro Ed Varela 2003 PHILIPPI S T Nutri o e T cnica Diet tica Barueri SP Editora Manole 2003 TEIXEIRA S M F G et alli Administra o Aplicada as Unidades de Alimentos e Nutri o Rio de Janeiro Ed Atheneu 2000 VITOLO M R Nutri o da gesta o ao envelhecimento Rio de Janeiro Ed Rubio 2008 NR6 Trata sobre EPIs Resolu o 212 da ANVISA Leis Resolu es e Pareceres apresentados no conte do program tico 27 CONTADOR Contabil
279. s realizadas fora deste per odo n o ser o acolhidas nem validadas 4 8 1 Qualquer outra forma de recolhimento da taxa de inscri o diferente das previstas neste Edital invalida a inscri o 4 8 2 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de ag ncias banc rias na localidade em que se encontra o candidato o boleto dever ser pago antecipadamente 4 9 A empresa Energia Essencial Concursos Ltda juntamente com a Funda o Hospital Centen rio n o aceitar o como pagamento dep sito ou transfer ncia entre contas 4 10 O candidato ter sua inscri o homologada somente ap s a confirma o do pagamento atrav s da autentica o da taxa de inscri o no valor estipulado neste Edital e publicado em Edital pr prio Como todo o procedimento realizado por via eletr nica o candidato n o deve remeter empresa Energia Essencial Concursos Ltda nem mesmo Funda o Hospital Centen rio c pia de Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 5 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Cent n rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 sua documenta o ou recibo de pagamento de taxa de inscri o sendo de sua exclusiva responsabilidade a informa o dos dados no ato de inscri o sob as penas da lei 4 10 1 O candidato cuja inscri o n o for homologada n o estar habilitado a participar do Concu
280. s Portadoras de Defici ncia 7 1 Os candidatos Pessoas Portadoras de Defici ncia PPD t m assegurado o direito de prestar as provas deste Concurso P blico Participar o em igualdade de condi es com os demais candidatos no que se refere ao conte do das provas avalia o e aos crit rios de aprova o ao dia hor rio dura o e local de aplica o das provas e nota m nima exigida desde que as atribui es do cargo sejam compat veis com as caracter sticas da defici ncia de que s o portadores em obedi ncia ao disposto no Artigo 37 inciso VIII da Constitui o Federal no Decreto Federal n 3 298 de 1999 e no Artigo 70 do Decreto Federal n 5 296 de 2004 7 2 Ser o asseguradas aos candidatos PPD 05 cinco por cento das vagas por cargo ent o existentes e das futuras at extinta a validade do concurso para o cargo pretendido 7 3 Haver listagem diferenciada de classifica o para os candidatos PPDs se houver candidatos desta natureza Ser garantida a nomea o e ou admiss o do candidato PPD que lograr classifica o em igualdade de condi es com os demais candidatos do certame p blico n o constituindo impedimento admiss o e ou nomea o no cargo e impedimento posse a necessidade ou limita o sensorial desde que n o haja incompatibilidade com o exerc cio do mesmo cargo 7 4 A comprova o da defici ncia sua identifica o e a compatibilidade para o exerc cio do cargo na forma prevista
281. s e bacterianas Vacina o Procedimentos ambulatoriais Bibliografia Minist rio da Sa de Calend rio vacinal de crian as http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 21462 Minist rio da Sa de Calend rio vacinal de adolescentes http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 21463 Minist rio da Sa de Calend rio vacinal de adultos e Idoso http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 21464 Minist rio da Sa de Manual de Normas de Vacina o 3 ed Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2001 72p http portal saude gov br portal saude Gestor visualizar texto cfm idtxt 21216 RIO GRANDE DO SUL SSMA Normas T cnicas e Operacionais A es em Sa de da Crian a BRASIL Minist rio da Sa de Cadernos de Aten o B sica Car ncias de Micronutrientes Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 15 Hipertens o Arterial Sist mica Minist rio da Sa de Bras lia 2006 51p Dispon vel em http dtr2004 saude gov br dab caderno ab php Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica no 16 Diabetes Mellitus Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Dengue manual de enfermagem adulto e crian a Bras lia 2008 Minist rio da Sa de Bras lia 2006 56 p Dispon vel em h
282. s equipamentos e local de trabalho 18 GINECOLOGISTA E OBSTETRA ASSISTENTE Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Ginecologia e Obstetr cia pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento di rio das pacientes internadas no servi o pela equipe de plantonistas da especialidade orientando a conduta pertinente a cada caso independente da categoria SUS conv nios ou particulares Realizar os procedimentos cl nicos espec ficos da especialidade Direcionar para o Ambulat rio de Especialidades M dicas Gesta o de Alto Risco as pacientes que julgar necess rio para acompanhamento cl nico ou programa o cir rgica conforme gravidade do caso Indicar discutir com os plantonistas da especialidade as interven es cir rgicas quando necess rias dos pacientes internados na unidade Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle
283. s metalocer micas Prova dos retentores remo o em posi o para soldagem e remontagem Sele o de cor e ajuste funcional e est tico Cimenta o provis ria e definitiva Estudo das defini es Princ pios de Psicologia e sua rela o com a Odontopediatria Diagn stico e Patologia Bucal em Odontopediatria Preven o na cl nica infantil Reabilita o bucal e manejo cir rgico em crian as Terap utica medicamentosa em Odontopediatria Fundamentos biol gicos b sicos em Ortodontia Crescimento e desenvolvimento craniofacial Desenvolvimento de denti o Oclus o e equil brio dos dentes Classifica o das m s oclus es dent rias Extra es seriadas An lise de Bolton Etiologia das m s oclus es dent rias H bitos em ortodontia N veis de aten o e pol tica odontol gica Epidemiologia ndice e indicadores Testes de atividade cariog nica Recursos humanos C rie dental Eitologia e fatores relacionados Preven o da c rie dental Conceitua es b sicas em Semiologia Exames semiol gicos anamnese exame f sico e exames complementares Estudo do question rio semiol gico e do prontu rio ficha cl nica utilizada na disciplina Estudo das varia es de normalidade da mucosa bucal e dos tecidos duros Les es fundamentais ou elementares Dist rbios do desenvolvimento displasias malforma es e deforma es dos maxilares l bios l ngua e mucosa bucal Anomalias e displasias elementares b sicas da denti o Alt
284. s no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento aos pacientes internados no hospital na rea de Neurologia como m dico assistente independente da rea ou do v nculo de atendimento SUS conv nios ou privado at a alta hospitalar Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de
285. senvolvidas no setor Planejar a escala de trabalho dos servidores lotados na unidade Supervisionar a coleta de material para exames laboratoriais seguindo a prescri o m dica Executar manobras de ressuscita o cardiopulmonar RCP Interpretar e avaliar os resultados dos exames realizados tais como glicos ria ceton ria hemoglicoteste teste r pido de HIV entre outros Instalar coordenar e supervisionar o isolamento realizando cuidados especiais aos pacientes imunodeprimidos e portadores de doen as infectocontagiosas Verificar o preparo intestinal realizado nos pacientes pela equipe de enfermagem para a realiza o de cirurgias Participar de pesquisas reuni es com a equipe multiprofissional e outros grupos de trabalho visando discuss o de casos e a investiga o de novas t cnicas terap uticas Orientar e supervisionar os servidores respons veis pelo despacho de lixo contaminado observando a forma de manipula o e o destino final do mesmo Controlar e supervisionar a desinfec o terminal executada pelos servidores da limpeza Supervisionar a posi o correta do paciente em fun o do exame a ser realizado Providenciar o conserto das instala es prediais e de equipamentos da unidade a fim de mant los em perfeitas condi es de uso Zelar pela diminui o dos ndices de infec o hospitalar Zelar pela guarda de materiais permanentes conferindo os diariamente e mantendo os em perfeitas condi es de uso Controlar o
286. spec ficos particularmente daqueles priorit rios e auto risco de higiene e seguran a do trabalho bem como de acidentes e doen as profissionais Preparar e administrar medicamentos via oral e parenteral aos pacientes conforme prescri o m dica registrando no prontu rio e comunicando a equipe de sa de sinais e sintomas apresentados Integrar a equipe de sa de participando das atividades de assist ncia integral a sa de do indiv duo da fam lia e da comunidade Controlar distribuir e ministrar medicamentos via oral e parenteral aos pacientes Executar atividades de lavagem desinfec o e esteriliza o de materiais instrumentos e equipamentos de acordo com m todo adequado para cada tipo de esteriliza o Atuar na preven o e controle sistem ticos de danos f sicos que possam ser causados a pacientes durante a assist ncia de sa de Auxiliar na organiza o de arquivos envio e recebimento de documentos pertinentes a sua rea de atua o para assegurar a pronta localiza o de dados Zelar pela seguran a individual e coletiva utilizando equipamentos de prote o apropriados quando da execu o dos servi os Desenvolver suas atividades aplicando normas e procedimentos de biosseguran a Zelar pela guarda conserva o manuten o e limpeza dos equipamentos instrumentos e materiais utilizados bem como do local de trabalho Manter se atualizado em rela o s tend ncias e inova es tecnol gicas de sua rea de atua
287. spectivo rg o de classe 3 0 0 24 5 478 12 Superior Completo em Medicina acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Traumatologia reconhecida pelo MEC 4 24 5 478 12Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe GRUPO OCUPACIONAL M DICOS ASSISTENTES pepee vw Pas Superior Completo com resid ncia m dica em Cardiologia reconhecida pelo MEC e ou CR 20 4 138 50 t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Cirurgia Geral ou Cirurgia do Trauma CR 20 4 138 50Jreconhecida pelo MEC e ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nestas reas acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Cirurgia Tor cica reconhecida pelo MEC 4 138 50Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe N ta N N e e Superior Completo com resid ncia m dica em Traumatologia reconhecida pelo MEC 4 138 50Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Curso Superior Completo
288. sublinhado it lico subscrito sobrescrito etc Organiza o do texto em listas e colunas Tabelas Estilos e modelos Cabe alhos e Rodap s Configura o de P gina DOCUMENTOS OFICIAIS relat rio ata circular portaria apostila informa o ordem de servi o certid o e memorando Estrutura e caracter sticas de documentos oficiais Formas de tratamento em Reda es Oficiais A Linguagem dos Atos e Comunica es Oficiais Formalidade e Padroniza o Pronomes de Tratamento Concord ncia com os Pronomes de Tratamento Emprego dos Pronomes de Tratamento Fechos para Comunica es Identifica o do Signat rio Correio Eletr nico Defini o e finalidade Forma e Estrutura Valor documental NR 17 Ergonomia Bibliografia CHIAVENATO Teoria geral da administra o S o Paulo Atlas 2001 MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o 2 ed S o Paulo Atlas 2000 BERNARDES C Teoria geral da organiza o S o Paulo Atlas 1991 FAYOL H Administra o industrial e geral 9 ed S o Paulo Atlas 1987 HAMMER M CHAMPY J Reengenharia revolucionando a empresa Rio de Janeiro Campus 1994 KWASNICKA E L Teoria geral da administra o S o Paulo Atlas 1987 MEGGINSON L C MOSLEY D C PIETRI JR P H Administra o conceitos e aplica es S o Paulo Habra 1986 MOTTA F Teoria geral da administra o S o Paulo Pioneira 1996 MOTTA F C P O que burocracia S o Paulo Brasilie
289. supracitados 4 5 N o ser aceita inscri o por outra forma que n o a estabelecida neste Edital 4 6 No ato de inscri o ap s o preenchimento do formul rio o candidato ou representante dever imprimir o documento comprobat rio da inscri o para o pagamento da taxa de inscri o 4 6 1 ATEN O A emiss o do boleto pelo site do banco respons vel pela arrecada o requer uma configura o em seu navegador browser desbloqueando o uso das janelas pop ups 4 7 Para homologar sua inscri o o candidato dever efetuar o pagamento da taxa constante no documento Este ser o seu registro de inscri o desde que pago no prazo estabelecido neste Edital obrigat rio que esse documento o acompanhe em todas as etapas do Concurso P blico junto do documento oficial de identifica o que contenha foto conforme previsto neste Edital 4 7 1 Antes de efetuar o pagamento da taxa o candidato dever certificar se de que possui todas as condi es e pr requisitos para inscri o Em nenhuma hip tese haver devolu o do valor da inscri o salvo se for anulada a realiza o do Concurso P blico por conveni ncia ou interesse da Funda o Hospital Centen rio 4 8 O pagamento da taxa de inscri o dever ser efetuado em qualquer ag ncia banc ria at o primeiro dia til subsequente ao t rmino das inscri es at s 23 horas e 59 minutos com o respectivo boleto emitido e impresso As solicita es de inscri e
290. t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 10 CIRURGI O TRAUMATOLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Traumatologia pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Respons
291. ta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do registro do item produto na ANVISA Fornecer dados fidedignos para o controle estat stico do hospital contribuindo com a Gest o da Informa o Colaborar no controle interno de funcionamento e na integra o entre os diversos setores e servi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 26 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PERAE FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 en 12 CIRURGI O VASCULAR Lei 7 479 2011 Descri o Sint tica com
292. ternados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 31 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did o a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais ontribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua especialidade atestando as inconformidades e comunicando formalmente o Coordenador da Unidade de maneira a permitir a solicita o de exclus o do reg
293. tinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Medicina de Emerg ncia em hor rio vertical bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com a rea de Urg ncia e Emerg ncia desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento dos pacientes que chegam ao servi o em situa o de emerg ncia definindo a conduta pertinente a cada caso seguimento ambulatorial transfer ncia ou interna o independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pelos mesmos enquanto estes permanecerem na Sala de Pacientes Graves da Unidade de Emerg ncia Realizar os procedimentos de urg ncia e emerg ncia espec ficos da especialidade Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias de emerg ncia que forem pass veis os pacientes alocados na Sala de Pacientes Graves da Unidade de Emerg ncia Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade trabalhando em equipe com os demais m dicos plantonistas da Unidade de Emerg ncia conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss
294. tindo complementa o suplementa o inclus o e ou substitui o de documentos 11 7 1 N o ser o aceitos t tulos entregues em qualquer uma das seguintes condi es fora do prazo por fax por INTERNET na empresa Energia Essencial Concursos na Funda o Hospital Centen rio ou por qualquer outra forma n o prevista na publica o deste Edital 11 8 O t tulo referente ao Curso de P s Gradua o quando for realizado no exterior somente ser considerado v lido se o documento estiver traduzido para o portugu s por tradutor juramentado e em conformidade com as normas estabelecidas na Resolu o n 01 de 03 de abril de 2001 e suas atualiza es se houver da C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o 11 9 Em nenhuma hip tese ser o devolvidas ou disponibilizadas c pias aos candidatos dos documentos referentes aos t tulos Por este motivo os candidatos n o devem enviar seus documentos certificados e diplomas originais e sim autenticados conforme j disposto neste Edital 12 DOS RECURSOS 12 1 Os prazos para apresenta o de recursos em todas as fases deste concurso ser o de 2 dois dias teis contados a partir do primeiro dia til ap s a data da publica o do edital Nos pedidos recursais dever o constar a perfeita identifica o do reclamante a mat ria da prova e a quest o ou quest es impugnadas bem como as raz es do pedido fundamentadamente S ser deferido o requeriment
295. tiva fora do local data e hor rio divulgado pela organiza o do Concurso P blico 9 14 N o haver por qualquer motivo prorroga o do tempo informado no item 9 7 previsto para a aplica o das provas 9 15 Durante a realiza o das provas objetivas n o ser o fornecidas por qualquer membro da equipe de aplica o informa es referentes ao conte do e aos crit rios de avalia o 9 15 1 N o ser fornecido por qualquer membro da equipe de aplica o material ou equipamento de apoio para realiza o da prova como por exemplo l pis caneta borracha r gua folha de papel 9 16 Distribu dos os Cadernos de Quest es aos candidatos e na remota hip tese de verificarem se falhas de impress o o Coordenador do Local das Provas poder diligenciar para substituir os cadernos de quest es defeituosos ou proceder leitura dos itens onde ocorreram falhas usando para tanto um caderno de quest es completo Se a ocorr ncia verificar se ap s o in cio da prova o Coordenador do Local das Provas mediante expressa autoriza o da Energia Essencial Concursos Ltda estabelecer prazo para compensa o do tempo usado para regulariza o do caderno 9 16 1 A dilig ncia a que se refere este item somente poder ser realizada enquanto n o houver findo o tempo mencionado no item 9 11 9 17 Ser automaticamente ELIMINADO do certame o candidato que durante a realiza o das provas objetivas a usar ou tenta
296. tivas 1987 LUFT Celso Pedro Moderna Gram tica Brasileira Rio de Janeiro Globo 1987 MACAMBIRA J Rebou as Estrutura Morfo Sint tica do Portugu s Petr polis Vozes 1982 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 44 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env INFORM TICA INFORM TICA Ambiente Operacional WINDOWS Fundamentos do Windows Opera es com janelas menus barra de tarefas rea de trabalho Trabalho com pastas e arquivos localiza o de arquivos e pastas movimenta o e c pia de arquivos e pastas cria o e exclus o de arquivos e pastas Configura es B sicas do Windows resolu o da tela cores fontes impressoras apar ncia segundo plano protetor de tela Windows Explorer Processador de Textos WORD rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do WORD Formata o de documentos recursos de margens tabula o recuo e espa amento horizontal espa amento vertical fontes destaque negrito sublinhado it lico subscrito sobrescrito etc Organiza o do texto em listas e colunas Tabelas Estilos e modelos Cabe alhos e Rodap s Configura o de P gina Planilha Eletr nica EXCEL rea de trabalho barras de ferramentas bot es e menus do EXCEL deslocamento do cursor na planilha para sele o de c lulas linhas e
297. to Alegre Editora Artes M dicas 1993 ROSENFELD S Fundamentos da Vigil ncia Sanit ria Rio de Janeiro Fiocruz 2000 RUEDI Tomas et al Princ pios AO do Tratamento de fraturas Artmed 2002 SAMPAIO S A P et alli Dermatologia b sica 22 ed 2000 Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 53 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL did ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env TAVARES W Manual de Antibi ticos e Quimioter picos Antiinfecciosos 2 ed Atheneu 1996 e 32 ed 2001 VERONESI R Focaccia R Tratado de Infectologia Atheneu 1997 WILSON J D Braunwald E e cols Harrinson s Principles of Internal Medicine 21 ed McGraw Hill 2000 Todas as Leis Resolu es e Portarias apresentadas no conte do program tico Resolu es e Pareceres do CFM apresentados no conte do program tico 14 GASTROENTEROLOGISTA S ndromes Disfagia e odinofagia N useas e v mitos S ndrome disp ptica Dor abdominal Obstipa o Diarreias agudas e cr nicas Altera o de enzimas hep ticas Halitose Aftas orais Hepatoesplenomegalia Hemorragia digestiva alta e baixa S ndromes ict ricas Tumores do Aparelho Digestivo Aparelho digestivo no indiv duo imunossuprimido Aparelho digestivo na gesta o Aparelho digestivo no alcoolismo Flatul ncia Incontin ncia fecal Parasitoses intestinais S nd
298. to processual Rio de Janeiro Forense MEIRELLES Helly Lopes Direito administrativo brasileiro S o Paulo Malheiros MELLO Celso Ant nio Bandeira de Curso de direito administrativo S o Paulo Malheiros MIRABETE J lio Fabbrini Manual de direito penal v 1 a 3 S o Paulo Atlas MORAES FILHO Evaristo e MORAES Ant nio Carlos Flores de Introdu o ao direito do trabalho S o Paulo Ltr SUSSEKIND Arnaldo Institui es do direito do trabalho S o Paulo Ltr MOREIRA Jos Carlos Barbosa O novo processo civil brasileiro Rio de Janeiro Forense MOREIRA NETTO Diogo de Figueiredo Curso de direito administrativo Rio de Janeiro Forense MOTTA Carlos Pinto Coelho Curso de direito administrativo Belo Horizonte L SOUZA Adriano Stanley Rocha Direito das Coisas Ed Del Rey Belo Horizonte SILVA Jos Afonso da Curso de direito constitucional S o Paulo Malheiros NORONHA Edgard Magalh es Direito penal v 1 a 4 S o Paulo Saraiva Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 72 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env SANTOS Ernane Fid lis dos Manual de direito processual civil S o Paulo Saraiva SANTOS Moacyr Amaral dos Primeiras linhas de direito processual civil S o Paulo Saraiva THEODORO J NIOR Humberto Curso de direito processual civil
299. todas as intercorr ncias da especialidade que forem pass veis os pacientes acolhidos na Institui o Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 30 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ERER FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir n
300. tribui es T picas executar a manuten o de sistemas computacionais executar suporte operacional e t cnico de hardware software e suprimentos visando maximizar a utiliza o dos recursos dispon veis executar a instala o de softwares b sicos e aplicativos em microcomputadores efetuar testes de aceita o testes operacionais e an lise comparativa de novos equipamentos efetuar lan amentos de dados em mapas de indicadores prestar suporte operacional ao sistema de gest o hospitalar executar a manuten o preventiva e corretiva em redes el tricas onde est o ligados equipamentos de inform tica executar a instala o e manuten o na rede de dados e telefonia manter se atualizado em rela o s tend ncias e inova es tecnol gicas de sua rea de atua o e das necessidades do setor departamento desenvolver aplica es baseadas em software utilizando t cnicas apropriadas mantendo a documenta o dos sistemas e registros de uso dos recursos de inform tica contribuir em treinamentos de usu rios no uso de recursos de inform tica incluindo a prepara o de ambiente equipamento e material did tico auxiliar na organiza o de arquivos envio e recebimento de documentos pertinentes a sua rea de atua o para assegurar a pronta localiza o de dados executar outras atribui es afins 39 T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO Lei 7 713 2012 Descri o Sint tica compreende os cargos que se destinam a supervision
301. ttp dtr2004 saude gov br dab caderno ab php Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica n 18 HIV AIDS hepatites e outras DST Minist rio da Sa de Bras lia 2006 Dispon vel em http dtr2004 saude gov br dab documentos cardernos ab documentos abcad18 pdf Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos da Aten o B sica n 19 Envelhecimento e Sa de da Pessoa Idosa Minist rio da Sa de Bras lia 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso Bras lia 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de procedimentos para vacina o Bras lia BRASIL Minist rio da Sa de Manual de primeiros socorros Bras lia 2003 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Departamento de Gest o da Educa o na Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Brasilia 2003 BRASIL Sida AIDS Recomenda es para hospitais ambulat rios m dicos odontol gicos laboratoriais Bras lia SMELTZER Suzanne C Brunner e Suddarth Tratado de enfermagem m dicocir rgica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 GOLDENZWAIG Nelma R S C AME Administra o de Medicamentos na Enfermagem Rio de Janeiro EPUB 2004 GUYTON A C Fisiologia humana e meca
302. uais de Urg ncia e Emerg ncia Portaria n 1863 GM do Minist rio da Sa de de 29 9 2003 Institui a Pol tica Nacional de Aten o s Urg ncias a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as compet ncias das tr s esferas de gest o C digo de tica atualizado Bibliografia Harrison s Principles of Internal Medicine editora Mc Graw Hill 16 edi o 2008 Condutas no paciente grave Elias Knobel ed Atheneu 32 edi o 2006 Emergency Medicine TINTINALLI Mc Graw Hill 6 edi o 2004 Trauma a doen a dos s culos editor chefe Evandro Freire editora Atheneu 12 edi o 2001 Manual B sico de Socorro de Emerg ncia SUAREZ Fernando Alvarez et al editora Atheneu 2 edi o 2007 ACLS Emerg ncias em Cardiologia Suporte avan ado de vida em cardiologia Um guia para estudo B rbara Aehlert editora Elsevier 32 edi o 2007 Sites www saude gov br Cartilha de acolhimento com avalia o e classifica o de risco Portaria 2048 Pol tica Nacional de Humaniza o www gse rj gov br Eventos com m ltiplas v timas www circulationaha org Guidelines CPR ECC 2005 GREENFIELD LJ MULHOLLAND MW OLDHAMK T ZELENOCK GB LILLEMOE KD Cirurgia Princ pios cient ficos e pr tica 32 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 2270p MORAES IN Tratado de Cl nica Cir rgica 2v S o Paulo Editora Roca 2005 2v 2296p SCHWARTZ S L Princ pios de cirurgia 82 edi o
303. ue tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando todas as informa es exigidas pelos rg os reguladores e de acordo com as normas e rotinas institucionais Contribuir na elabora o a no cumprimento dos protocolos assistenciais de sua especialidade Auxiliar na supervis o dos profissionais t cnicos e estagi rios assegurando a correta execu o dos trabalhos visando seguran a do paciente Estar dispon vel para difundir aos seus pares o conhecimento apreendido ao participar de eventos cient ficos ap s seu retorno ao servi o trazendo aprimoramento para a equipe com a permuta de experi ncias Trabalhar pelo bom atendimento aos pacientes segundo as normas t cnicas ticas legais e morais vigentes Buscar em conjunto com o Coordenador de sua Unidade atingir as Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 28 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O did a FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env metas estabelecidas pelos indicadores de desempenho definidos pela C mara T cnica da Institui o Auxiliar na an lise cr tica da qualidade final dos materiais medicamentos instrumentais e equipamentos utilizados na sua espe
304. uele candidato que n o preencher esse documento oficial de forma completa correta e leg vel e ou fornecer dados inver dicos ou falsos 4 2 3 O candidato que no momento da inscri o manifestar situa o especial de Pessoa Portadora de Defici ncia ou qualquer outra situa o ou requerimento especial dever obrigatoriamente encaminhar o requerimento comprova o para a empresa Energia Essencial Concursos Ltda de acordo com as normas pertinentes a sua situa o nos termos deste Edital Aquele que apenas declarar no momento da inscri o sem o devido envio do requerimento n o cumprindo disposto no item DAS INSCRI ES E PARTICIPA ES DE CANDIDATOS PPD deste Edital n o ter sua situa o atendida 4 3 As inscri es ocorrer o exclusivamente pela INTERNET no site www energiaessencial com no per odo previsto neste Edital 4 4 A empresa Energia Essencial Concursos Ltda assim como a Funda o Hospital Centen rio n o se responsabilizam por solicita o de inscri o via INTERNET n o recebida por motivos de ordem t cnica dos computadores falhas de comunica o configura o de navegadores congestionamentos de linha ou outros fatores de ordem t cnica que impossibilitem a transfer ncia de dados ou impress o do boleto 4 4 1 O candidato que desejar realizar sua inscri o ou retirar a segunda via do seu boleto de pagamento no ltimo dia do prazo assume exclusivamente o risco de ser impossibilitado pelos fatores
305. uperior Completo com resid ncia m dica em Pediatria reconhecida pelo MEC e ou 4 20 4 138 50 t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe Superior Completo com resid ncia m dica em Pneumologia reconhecida pelo MEC 1 20 4 138 50Je ou t tulo de especializa o da Associa o M dica Brasileira AMB nesta rea acrescido de registro no respectivo rg o de classe GRUPO OCUPACIONAL OPERACIONAL vwo mo os vs feustos TT CR J a 3 448 75 Superior Completo e registro no rg o de classe ospital Cerit n rio S o Leopoldo s fofo imecsfesormmenaicomeo a 5 apom ca 20 rsemzopuperercomptocregmron rmodedame CR 3 sos Ensino Fundamental Completo e curso de Atendente de Nutri o com no m nimo 240 horas cx 50 2ssrmfpuerorcompieoemconabimmecregmonoci 2 o o o smspesmorntamenicmmo a 50 issomfEmao meso commie e curso Tico Eee ro a 50 assrmopenerconpimocremono modedamo oi a 50 2ssrmupenerconpinocreonocmdedame a 50 2mrmupenerconpimoeregerono mindedmme a 50 2ssessfupererconpimoeregerono m ndedmme a 50 2ssrimfopenerconpitocregonocrmdedame i 42 Terapeuta Ocupacional 1 CR 36 2 987 27 Superior Completo e registro no rg o de classe IMPORTANTE A correta interpreta o do
306. uran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 20 PEDIATRA ASSISTENTE Lei 7 479 2011 Descri o sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Pediatria pacientes internados em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao acompanhamento aos pacientes internados no hospital na rea de Pediatria como m dico assistente independente da rea ou do v nculo de atendimento SUS conv nios ou privado at a alta hospitalar Prestar consultoria t cnica relacionadas rea de Pediatria independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento da unidade agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado Zelar pelo prontu rio do paciente registrando
307. v 41 T CNICO EM REFRIGERA O CLIMATIZA O Refrigeradores dom sticos e industriais Termostato Ar condicionado Condu o Corrente de convec o Calor latente Calor sens vel Produ o de calor Combust o Eletricidade Temperatura Escalas termom tricas Calor Rendimento Evaporador Condensador Compressor G s freon Mudan a do estado da mat ria Transfer ncia de calor Medida de calor Calor espec fico Calor sens vel Calor latente Temperatura Term metros Constru o de uma escala termom trica Escala Celsius Escala Fahrenheit Escala Kelvin Compara o entre as escalas termom tricas Press o Press o atmosf rica Press o manom trica V cuo Sele o de bomba de v cuo Obten o de v cuo Umidade no sistema O que s o os CFC s Gases para refrigera o Camada de oz nio O CFC e o efeito estufa Determina es atuais do protocolo de Montreal Controle t rmico de ambientes O ciclo de refrigera o Compress o modelo ideal do compressor Condensador e evaporador modelo ideal do condensador e do evaporador V lvula de expans o modelo ideal da expans o Refrigera o B sica A Vida sem o refrigerador Componentes do refrigerador Ciclo de refrigera o CFC Sistema de refrigera o Treinamento sobre Termostato B sico Conceito de termostato Conjunto hidr ulico Conjunto mec nico Conjunto el trico Conceitos de funcionamento na aplica o Cuidados no manuseio e aplica o Hist rico diagra
308. vi os estimulando a qualifica o funcional e t cnica assim como o trabalho em equipe Revisar os instrumentais equipamentos necess rios para sua atividade solicitando encaminhamento para o reparo sempre que necess rio zelando pela seguran a da equipe e do paciente Zelar pela conserva o dos equipamentos e local de trabalho 11 CIRURGI O UROLOGISTA Lei 7 479 2011 Descri o Sint tica compreende os cargos que se destinam a planejar executar e aplicar conhecimentos no campo da Urologia pacientes internados realizando avalia es acompanhamentos e exames de Endoscopia Urol gica em hor rio horizontal bem como planejar e acompanhar a execu o de projetos e programas de trabalho relacionados com esta rea de atua o desenvolvidos no hospital Atribui es T picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos na Institui o pertinentes especialidade em todas as etapas do ato cir rgico objetivando a seguran a da interven o a que vai ser submetido independente da categoria SUS conv nios ou particulares inclusive sendo respons vel pela recupera o p s operat ria durante o per odo necess rio Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias da especialidade que forem pass veis os pacientes acolhidos na Institui o Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui
309. vidos no hospital Atribui es t picas Proceder ao atendimento dos pacientes acolhidos na Institui o pertinentes especialidade independente da categoria SUS conv nios ou particulares sendo respons vel pelo acompanhamento durante o per odo necess rio Estar dispon vel para atendimento a todas as intercorr ncias da especialidade que forem pass veis os pacientes acolhidos na Institui o Prestar consultoria t cnica relacionadas sua especialidade independente da unidade de interna o trabalhando em equipe com os demais m dicos servidores da Institui o Realizar exames de endoscopia digestiva alta para diagn stico ou tratamento de patologia conforme necessidade Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Colaborar no controle de atendimento em sala cir rgica agindo integradamente com toda a equipe de trabalho Realizar quando necess rio as transfer ncias inter hospitalares para os Centros de Refer ncia pactuados Buscar em conjunto com o Coordenador da Unidade melhoria das condi es de controle economia e efic cia operacional inclusive no que tange a incorpora o de novas tecnologias em sa de Participar de equipes multiprofissionais para discuss o dos casos m dicos dos pacientes internados a fim de integrar o atendimento prestado trabalhando em equipe com as demais especialidades conforme protocolos institucionais pr estabelecidos Zelar
310. visionar e orientar medidas de preven o de lceras de press o Supervisionar e ou realizar a assist ncia geral ao paciente em pr trans e p s operat rio Solicitar ao m dico de plant o e ou outros profissionais a presta o de atendimento aos pacientes sempre que necess rio Supervisionar e ou auxiliar na remo o de pacientes Atender diretamente ao paciente em casos de emerg ncia at que a chegada do m dico Controlar o padr o de esteriliza o atrav s de testes para a execu o de cirurgias Verificar o funcionamento de drenos aplicados em pacientes Controlar as faltas e sa das de servidores da institui o ocorridas durante o hor rio de trabalho a fim de assegurar a continuidade da assist ncia de enfermagem destinada aos pacientes Elaborar planos de cuidados aos pacientes provenientes de unidades de tratamento intensivo Supervisionar a alimenta o destinada a cada paciente verificando a dieta prescrita e a aceita o do paciente aos alimentos visando os ajustes quando necess rios Dar apoio psicol gico a pacientes familiares e servidores da institui o Elaborar memorandos of cios cartas e pareceres t cnicos sobre a sua rea de atua o Organizar normas e rotinas de trabalho Controlar o acondicionamento dos Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 35 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen ri
311. vo Infec es Tumores benignos e malignos Enfermidades cong nitas e adquiridas Enfermidades do trabalho Afec es da coluna vertebral Traumatismos contus es entorses luxa es fraturas les es musculares e tendinosas e diagn stico e tratamentos complica es abordagem imediata em m dio prazo e tardia do politraumatizado A metalurgia e a traumato ortopedia Av Theodomiro Porto Fonseca n 799 Bairro Fi o S o Leopoldo RS Fone 51 3591 1400 CEP 93020 080 51 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL dd ae FUNDA O HOSPITAL CENTEN RIO RS Centen rio EDITAL DE CONCURSO P BLICO N 001 2014 env Substitui es articulares e sseas Transporte sseo Enxertos sseos Artralgias periartrite derrames articulares Afec es da medula espinhal e nervos perif ricos Emerg ncias em traumato ortopedia Lei Federal 8 080 de 1990 sa de p blica Lei Federal n 8 142 90 sa de p blica Norma Operacional B sica NOB 1 96 do Sistema nico de Sa de sa de p blica Portaria n 2 203 de 5 de novembro de 1996 sa de p blica Pacto pela Sa de 2006 Consolida o do SUS sa de p blica Norma Operacional da Assist ncia Sa de NOAS SUS 01 02 Portaria MS GM n 373 de 27 de mar o de 2002 e regulamenta o complementar sa de p blica Constitui o Federal Art 196 at Art 200 sa de p blica Emenda Constitucional N 29 de 13 de setembro de 2000 sa de p blica Resolu o CFM N 1931 de 2

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