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1. eene 83 Figura 22 Estrutura das informa es da API do Google Maps eeeeeeseees 84 Figura 23 Padr o de velocidade das regi es rrenan 85 Figura 24 Padr o de cores utilizado erre cereeacereraaceraeaanea 86 Figura 25 Estrutura da tabela Registros esses eene nnne ennt 88 Figura 26 Estrutura da tabela Analise ooooncoconnoncccnnooocccononnncnononnnononnnncnonnnnncnonnnnncnnnnnnnos 89 Figura 27 Query para obten o dos pontos analisados PG esses 89 Figura 28 Query para obten o dos pontos para compara o PGA sssss 90 Figura 29 Tela principal da an lise de dados Algoritmo A esses 90 Figura 30 Interface para preenchimento do campo data seen 9 Figura 31 Interface para preenchimento do intervalo de hor rio sssss 91 Figura 32 Mapa da API Google Maps cccocnccccnnnooccnonnonnncnnonnnncnnnnnnnnnnnnnncncnnnnnncnnnnnnncnnnnnnnos 92 Figura 33 Preenchimento do mapa com linhas rrenan 92 Figura 34 Tela principal da an lise de dados Algoritmo B sess 93 Figura 35 Consulta realizada para obten o da amostra de dados para validag o 94 Figura 36 Compara o dos dados obtidos e duas regi es
2. sese 95 Figura 37 Rela o das cores com suas porcentagens essere 96 Quadro 1 Principais poluentes atmosf ricos e seus efeitos na sa de humana 28 Quadro 2 Recursos utilizados ccooccnnninnnnnnnonnnnnnnnononanannn nono seen nnn nennen nnns 56 Quadro 3 Defini es do ator Usu rio eene eene nennen enne 60 Quadro 4 Defini es do ator Arduino nennen enne 60 Quadro 5 Requisitos funcionais sssini ron eenia ea et nennen e ai 61 Quadro 6 Requisitos n o funcionais oconnonoccconoooancnnoncnnnnnnnnnnncnnnnnononnnnnncnnnnnnncrnnnnnnncnnnnnnnos 62 Quadro 7 Regras de neg cio irc eere ae eera nene cera aaer sete nneen nenne 63 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Comparativo da frota duas rodas x frota Geral sese 24 Tabela 2 Uso de recursos e emiss o de poluentes no ciclo de vida de um autom vel 26 Tabela 3 Consumo energ tico te rico dos modos de transporte susss 27 Tabela 4 N mero de ultrapassagens do padr o de concentrag o de poluentes na RMSP erntre 1997 6 2008 0 Lecce A 29 SUM RIO A O os co ca dio 12 3L OBIETIVOS ats onto id dai id E ld q esee 14 LL Objetivo Geral etie eter anida oct 14 11 2 Objetivos EsPecifICOS cicocanionidananentsnanianenaocaninnsedonaninoidaneaniunsnn doe netas dent nori na ae e danca nsunbn doc asc sda dada 14 1 27 J
3. A seguir ser o descritas as tecnologias utilizadas no desenvolvimento do projeto 68 e Arduino O Arduino foi utilizado para a aquisi o de dados do tr nsito Foi escolhido o Arduino pela facilidade de utiliza o Muitas pessoas n o possuem conhecimento sobre o desenvolvimento de microcontroladores mas com o Arduino elas podem aprender rapidamente o b sico e come ar a desenvolver seus projetos em um intervalo de tempo relativamente curto Existe uma grande comunidade de pessoas que compartilham seus c digos e est o dispostas a ajudar outros desenvolvedores Quanto ao modelo escolhido o Uno foi devido ao fato do trabalho em quest o ser simples e n o necessitar de muitas entradas sa das e Shield GPS GPRS Como o Arduino n o fornece as fun es de GPS e GPRS foi necess rio utilizar um shield Foi escolhido utilizar esse pelo fato de atender as necessidades deste trabalho Havia outras op es como adquirir um shield GPS e um shield GPRS mas o valor final era superior Outro fator que levou a escolha desse shield que n o havia muitas op es aqui no Brasil e o que escolhemos era vendido aqui no Brasil e Arduino IDE O Integration Development Environment IDE foi utilizado para a cria o de sketches sketch nome que o Arduino usa para um programa do Arduino A escolha de utilizar a IDE foi principalmente pela simplicidade e facilidade de utiliza o pois ela simplifica as complexidades da p
4. lt http www projetoderedes com br artigos artigo sociedade e tecnologia php gt Acesso em 30 mar 2013 PINTO Valeska Peres Mobilidade urbana cidadania e inclus o social Dispon vel em lt http www antp org br 5dotSystem download dcmDocument 2013 01 10 8470A001 63FE 4498 964F 773FF96CA7EO0 pdf Acesso em 11 mai 2013 PIROTTI Rodolfo Ped ZUCCOLOTTO Marcos Transmiss o de dados atrav s de telefonia celular avalia o de desempenho de uma conex o de dados utilizando GPRS Dispon vel em lt http www liberato com br upload arquivos 0106110920052619 pdf gt Acesso em 28 nov 2013 ROCHA Francisco Ulisses Santos A mobilidade a p em Salvador Dispon vel em lt http www portalseer ufba br index php ppgau article viewFile 1402 886 gt Acesso em 10 mai 2013 SABOYA Renato O surgimento do planejamento urbano Dispon vel em lt http urbanidades arq br 2008 03 0 surgimento do planejamento urbano gt Acesso em 07 maio 2013 Concepc o de um sistema de suporte elaborac o de planos diretores participativos 2007 Tese de Doutorado apresentada ao Curso de P s Graduag o em Engenharia Civil Universidade Federal de Santa Catarina Dispon vel em lt http repositorio ufsc br xmlui handle 123456789 90032 gt Acesso em 10 maio 2013 SCHINDWEIN Manoel Mobilidade Urbana A soluc o para o caos no transito Dispon vel em http www ipea gov br desafios index php optionzcom content amp view art
5. 4 nibus com tr s corpos Fonte Alqu res e Martines 1999 apud Vasconcellos 2005 p 71 2 3 2 A polui o Os meios de transporte motorizados causam polui o de forma direta e indireta As formas diretas podem ser duas a polui o atmosf rica que resulta da elimina o de gases e part culas s lidas na atmosfera A emiss o de poluentes ainda depende bastante de alguns fatores como a regulagem do motor a exist ncia do catalisador e ainda da idade do ve culo pois os ve culos mais antigos foram fabricados sem limites de emiss o por isso os carros mais velhos emitem muito mais do que os carros mais novos O quadro 1 apresenta os principais poluentes atmosf ricos dos motores gasolina lcool e leo diesel e os efeitos que podem ser causados sa de humana VASCONCELLOS 2005 28 Quadro 1 Principais poluentes atmosf ricos e seus efeitos na sa de humana Poluente Efeito Mon xido de carbono CO Fadiga dor de cabe a morte em doses elevadas Di xido de enxofre SO Irritag o respirat ria falta de ar doen as cr nicas do pulm o Oxidos de nitrog nio NO Irrita o dos olhos e nariz danos ao pulm o estresse do cora o Chumbo Pb Doen a dos rins e preju zos neurol gicos principalmente crian as Material particulado MP Toxidade sist mica fun o pulmonar diminu da e estresse do cora o associado a mortes prematuras de idosos Oz nio Fun o p
6. Figura 14 Representa o mais simplificada Museu de Arte de mem y Trindade Santa N Monica Ilha Centro lorian polis Carvoeira C rrego Fonte Google Maps 2013 Pensou se em uma analise que expressasse os resultados com tragados que n o passavam exatamente por cima das vias representadas no mapa mas representa es da intensidade do transito em cada regi o que possibilitava obter resultados em tempo vi vel Com tais modifica es foi obtido um resultado de tempo de processamento de aproximadamente 30 segundos 5 3 DESENVOLVIMENTO ARDUINO Para o desenvolvimento do sketch foi utilizado o ambiente de desenvolvimento IDE do Arduino descrito no item 6 1 3 Qualquer sketch do Arduino deve ter pelo menos duas fun es b sicas caso contr rio ele n o vai funcionar S o as fun es setup e loop A fun o setup executada apenas uma vez e serve para preparar o ambiente antes que o loop principal seja executado Normalmente a fun o setup utilizada para defini o dos modos dos pinos das taxas de transmiss o entre outras MCROBERTS 2011 79 J a fun o loop a fun o principal e ela executada continuamente enquanto o Arduino estiver ligado Todas as fun es declaradas dentro do loop s o executadas e quando o m todo termina o loop reinicia desde o principio e assim infinitamente ou at que ele seja desligado ou o bot o reset seja pressionado M
7. sql SELECT ponto avg velocidade as avg velocidade FROM analise WHERE ponto like lati and ponto like loni or ponto like amp 1at2 and ponto like lon2 GROUP BY LI ORDER BY id Fonte Elabora o dos autores 2013 Nesta etapa observa se a real import ncia dos filtros uma vez que os mesmos reduzem significativamente a quantidade de dados a serem analisados O sistema roda praticamente em uma nica tela a qual por sua vez tem o objetivo de realizar toda a an lise dos dados capturados pelo Arduino Na figura 29 apresentada a tela principal do sistema nela visualizamos o resultado obtido com o algoritmo A Figura 29 Tela principal da an lise de dados Algoritmo A Sistema de Avalia o da Mobilidade Urbana Intervalo de tempo 0800 a 0830 Fonte Elaborag o dos autores 2013 91 A tela possibilita que o usu rio escolha uma data e um intervalo de hor rio realizando com isso um filtro para os dados que ser o analisados a partir desse ponto ser apresentado no mapa todos os caminhos com registros de informa o poss veis para an lise O campo data tem seu preenchimento auxiliado por um calend rio JQuery o qual por sua vez tem a fun o de facilitar o preenchimento correto do campo pelo usu rio Na figura 30 apresentada a interface exibida para o usu rio Figura 30 Interface para preenchimento do campo data Data o October 2013 o Su Mo Tu We T
8. Em 1997 foi langada a vers o PHP FI 2 0 sendo rapidamente substitu da pelo PHP 3 0 vers o esta que se assemelha a linguagem que n s conhecemos hoje O PHP 3 0 tinha como objetivo melhorar a performance de aplicag es complexas e a modularidade do c digo base do PHP todavia mesmo com tais objetivos ainda era ineficiente diante de aplicag es muito dif ceis Em meados de 2000 foi lan ado o PHP 4 0 este por sua vez detinha al m de novas caracter sticas um alt ssimo melhoramento de performance Por fim a vers o 5 0 do PHP foi lan ada em julho de 2004 trazendo um novo modelo de orienta o a objetos dentre outras novas caracter sticas Ainda segundo PHP 2013 a linguagem PHP est sendo utilizada por centenas de desenvolvedores e milh es de sites citam que possuem o PHP instalado Niederauer 2008 p 17 afirma que o PHP conquistou muito espa o nos ltimos anos As empresas perceberam esse r pido crescimento e cada vez mais considerando o a melhor alternativa para o desenvolvimento de suas aplica es web Um fato que comprova essa afirmag o que muitas empresas est o criado cursos internos para treinar seus funcion rios que em muito pouco tempo poder o estar aptos a lidar com essa poderosa linguagem e desenvolver qualquer tipo de sistema para atender as necessidades da organizag o Por m preciso salientar que a linguagem PHP uma linguagem de dom nio espec fico isto atende apenas a um campo d
9. F bio Arduino a plataforma open source que vai automatizar a sua vida Dispon vel em http www tecmundo com br android 10098 arduino a plataforma open source que vai automatizar a sua vida htm Acesso em 27 abr 2013 JQUERY JQuery Dispon vel em lt http jquery com gt Acesso em 20 set 2013 103 LIMA Adilson da Silva UML 2 0 do requisito soluc o S o Paulo rica 2005 MCROBERTS Michael Arduino b sico Tradu o por Rafael Zanolli S o Paulo Novatec Editora 2011 MARAFON Diego Luiz Integrac o Javaserver Faces e AJAX Estudo da integrac o entre as tecnologias JSF e AJAX do Curso de Ci ncias da Computag o da Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Florian polis SC 2006 221 f Monografia Graduag o em Ci ncias da Computag o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2006 MEDINA Heloisa Vasconcellos de Reciclagem de autom veis estrat gias pr ticas e perspectivas Rio de Janeiro CETEM MCT 2002 MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Vigil ncia em Sa de Departamento de An lise de Situa o de Sa de Sa de Brasil 2011 uma an lise da situa o de sa de e a vigil ncia da sa de da mulher Mortalidade por acidentes e viol ncias no Brasil situa o em 2010 e tend ncias de 2001 a 2010 Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2012 MINIST RIO DAS CIDADES PlanMob Construindo a cidade sustent vel Caderno de refer ncia para Elabor
10. Quanto natureza a chuva cida por exemplo acaba depositando materiais prejudiciais sobre as rvores e plantas Al m disso devido grande quantidade de poluentes as pessoas acabam ficando mais doentes e consequentemente aumentam os custos de tratamento hospitalar al m da perda de dias de trabalho Os poluentes presentes na atmosfera s o t o nocivos sa de que tamb m podem ser cancer genos podendo levar algumas pessoas morte prematura principalmente os idosos VASCONCELLOS 2005 Biavati e Martins 2007 tamb m falam sobre os problemas causados pela polui o nas cidades Segundo eles a polui o do ar acaba alterando a composi o dos gases que est o na atmosfera Com isso o clima tamb m afetado fazendo com que as cidades se tornem mais quentes abafadas e empoeiradas E a sa de humana acaba prejudicada causando problemas respirat rios como bronquite e asma problemas nos olhos e tamb m problemas de circula o 30 De acordo com Vasconcellos 2005 estimar esses custos uma tarefa dif cil devido complexidade de identificar todos os itens envolvidos e tamb m de separar o impacto da polui o em si dos outros impactos A dificuldade aumenta em pa ses em desenvolvimento devido precariedade de estat sticas e do registro de dados no sistema hospitalar Devido a essa falta de informa es a solu o tem sido adotar os valores encontrados em estudos realizados em pa ses desenvolvidos
11. adaptando os valores s condi es de pa ses como o Brasil Considerando esses fatores o custo da polui o atmosf rica adaptado s condi es brasileiras varia de R 600 a tonelada para o mon xido de carbono a R 17 000 a tonelada para o material particulado MP Este ltimo poluente tem alto custo devido rela o comprovada com a morte prematura de idosos e pessoas com doen as respirat rias cr nicas No entanto ele emitido em pequenas quantidades quando relacionado aos demais poluentes Portanto para chegar se a uma estimativa final do impacto da polui o de um combust vel necess rio estimar quanto cada poluente emitido para cada tipo de transporte em cada situa o especifica e ao final somar os custos espec ficos de cada poluente para gerar o custo final total VASCONCELLOS 2005 p 76 Outro grande problema que atinge as cidades brasileiras a polui o sonora As m s condi es do transporte coletivo juntamente com grande crescimento da popula o nos centros urbanos proporcionaram um grande aumento no n mero de ve culos automotores na cidade de Goi nia Esse grande aumento no n mero de ve culos tem contribu do com problemas como congestionamentos em hor rios de picos emiss o de gases poluentes e sobretudo problemas com ru dos gerados pelas buzinas e motores desses autom veis Ainda segundo eles por ser uma polui o n o vis vel e pouco percept vel o n vel desses ru dos te
12. consultas para posterior an lise pelo cliente A escolha da linguagem se deu pelo fato da mesma ser a mais popular para desenvolvimento web tendo sua curva de aprendizagem curta ser gratuita al m de ter uma tima velocidade de processamento e JavaScript e JQuery A ferramenta JavaScript foi utilizada neste trabalho para realizar todo o processamento das informag es que aparecem na tela para o cliente isto desde a apresenta o do mapa com suas variadas rotas e demarca es at a realiza o da an lise dos dados vindas do servidor O motivo da escolha da ferramenta foi pela raz o da realiza o do processamento na m quina do cliente n o sendo com isso necess rio aguardar todo o processamento no servidor A ferramenta JQuery foi utilizada neste trabalho para apresentar para o usu rio elementos gr ficos os quais t m como objetivo facilitar a utiliza o dos filtros para realiza o da an lise dos dados vindas do servidor A escolha dessa ferramenta se deu pelo fato de j ser conhecida pelos autores e a mesma ter a capacidade de deixar a interface do usu rio mais avangada 71 e AJAX A ferramenta AJAX foi a utiliza o na implementa o para que o cliente possa solicitar ao servidor de maneira ass ncrona e atrav s de filtros determinados pelo mesmo os dados gravados no banco de dados A escolha da ferramenta se deu por j ser conhecida pelos autores e principalmente pela sua caracter stica d
13. nsito em nossa cidade Assim com base nos resultados apresentados na valida o verificou se que este trabalho atingiu o seu objetivo Um das vantagens do sistema desenvolvido que as informa es utilizadas nas an lises s o informa es reais coletadas no dia a dia Apesar dos problemas encontrados durante o desenvolvimento como as dificuldades e limita es com a utiliza o da API do Google Maps o presente trabalho demonstra que poss vel analisar e apresentar informa es da mobilidade urbana Embora tenha sido utilizado apenas um Arduino nos testes e tamb m os dados terem sido coletados apenas em alguns per odos do dia percebe se que este trabalho pass vel de ser aplicado em uma grande cidade e acredita se que quando aplicado em maior escala esse projeto possa trazer muitas vantagens fornecendo informa es precisas sobre a mobilidade urbana das cidades Uma vez que essas informa es s o coletadas elas podem ser utilizadas por exemplo no planejamento da mobilidade urbana das cidades No ano de 2014 a Copa do Mundo ser realizada no Brasil Al m de construir e revitalizar os est dios muitas das cidades sede tiveram que melhorar a mobilidade urbana para suportar o grande volume de pessoas A implementa o real do sistema proposto nesse trabalho pode servir como ferramenta para auxiliar no planejamento identificando quais s o os locais onde o tr nsito 98 precisa ser melhorado ou talvez identificando o
14. o diagrama de atividade do processo de envio das informag es do Arduino para o servidor onde as informa es s o armazenadas Figura 5 Diagrama de Atividades act Diagrama de Atividades IP ERROR Fonte Elabora o dos autores 2013 O Arduino usa basicamente comandos AT para executar todas as a es que ele precisa O ap ndice B apresenta uma breve explica o de todos os comandos 65 4 6 DIAGRAMA DE SEQU NCIA O diagrama de sequ ncia demonstra a sequ ncia de eventos que ocorrem em um determinado processo identificando as mensagens que devem ser disparadas entre os elementos envolvidos e em que ordem GUEDES 2009 O diagrama de sequ ncia apresentado pela figura 6 demostra o processo de envio das informa es pelo Arduino Figura 6 Diagrama de Sequ ncia sd Diagrama de Sequencia A Arduino pegaStatusGPS statusGPS envialnformacoes Fonte Elabora o dos autores 2013 A partir do diagrama apresentado pela figura acima podemos identificar as mensagens que s o trocadas entre os objetos envolvidos nesse processo 66 4 7 DIAGRAMA DE DEPLOYMENT O diagrama de implanta o o diagrama com a vis o mais f sica da UML Enfoca a quest o da organiza o da arquitetura f sica sobre a qual o software ser implantado e executado em termos de hardware GUEDES 2009 p 343 O diagrama de implanta o do sistema proposta representado pela f
15. obtidas tanto para as pessoas como para a sociedade 2 2 2 Bicicleta De acordo com o Minist rio das Cidades 2007 p 88 o Brasil um grande produtor de bicicletas perdendo apenas para China e ndia Al m de ser um grande produtor o Brasil tamb m possui uma grande frota de bicicletas com cerca de 70 milh es de unidades sendo a quinta maior frota do mundo BADDINI 2012 Nas m dias e grandes cidades com algumas pequenas exce es o uso da bicicleta est bem abaixo do seu potencial sendo dividido em dois segmentos bem diferentes a classe de renda m dia alta e as classes de renda muito baixas A classe de renda m dia alta utiliza a bicicleta como um equipamento esportivo e destacam se por utilizarem vestimentas coloridas capacetes e equipamentos sofisticados J a classe de renda baixa s o os grandes 21 usu rios da bicicleta no Brasil e a utilizam como meio de transporte MINIST RIO DAS CIDADES 2007 Segundo a Comiss o Europeia 2000 todo deslocamento feito com uma bicicleta gera economias e benef cios tanto para o indiv duo quanto para a sociedade como e aus ncia total de impacto sobre a qualidade de vida na cidade e menor espago ocupado no solo tanto para se deslocar como para estacionar e por conseguinte melhor rentabilizac o do solo e diminui o dos congestionamentos e das perdas econ micas a que estes d o origem e maior fluidez da circula o autom vel e ganho de tempo consider
16. reas rurais para trabalhar na ind stria Isto fez com que cidades da poca ficassem superlotadas sujas e barulhentas Muitas pessoas viviam em bairros que possu am p ssimas condi es sanit rias na qual fam lias inteiras viviam espremidas em casas de um ou dois c modos perto de f bricas SJOBERG 1972 apud ALMEIDA 2008 p 14 37 Com as situa es proporcionadas pela Revolu o Industrial alguns trabalhadores se sentiram indignados come ando com isso a exigir melhores condi es como limita o da jornada de trabalho regulamenta o do trabalho feminino folga semanal entre outras reivindica es as quais eram contra o fato de se poupar a m o de obra SILVA Patricia 2009 Baseado em Almeida 2008 p 14 15 reformistas sociais come aram a pedir tamb m melhores condi es de vida para a sociedade sugerindo a separa o das zonas industriais e residenciais isto cada uma em zonas separadas da cidade Com isso empresas particulares raramente o governo come aram a contratar arquitetos atribuindo a eles a responsabilidade da execu o do planejamento urbano Todavia isso ainda n o era suficiente isto os problemas ocasionados pelo grande crescimento urbano continuavam aumentar e atingir as cidades tendo como resultado a entrada do governo de forma mais ativa no processo de planejamento urbano Com o passar dos anos tal afirma o se confirma uma vez que a partir dos anos de 1940 ocorreram muda
17. tica a arquitetura da solu o 55 Figura 1 Esquema da arquitetura da solu o Servidor do sistema 7777 ARDUINO E Ve culo que N O possui a placa Arduino Ve culo que possui a placa Arduino i A t O_O O o Ve culo que possui ARDUINO Ve culo que N O possui a placa Arduino a placa Arduino Usu rio final Fonte Elaborag o dos autores 2013 O ve culo junto a placa responsabiliza se pela aquisi o da latitude longitude e velocidade do local onde o mesmo se encontra neste caso relacionado localiza o do ve culo assim como data e hora a qual adquiriu tais coordenadas Por fim envia atrav s da internet as informa es coletadas para um servidor que disponibiliza fun es de Web Service e armazena os dados enviados No servidor al m da forma o de um hist rico de fluxo de ve culos s o realizadas an lises quanto intensidade do transito da regi o analisada Esta m quina possui sistema operacional Linux rodando banco de dados MariaDB e servidor Apache Referente ao usu rio final o mesmo visualiza as informa es tratadas pelo sistema atrav s de uma p gina de internet a qual disponibiliza servi os da API do Google Maps popularmente conhecida como mapa do google que por sua vez mostra ao usu rio as imagens de sat lite da regi o analisada As media es identificadas como cr ticas pelo sistema s o destacadas no mapa identificando assim uma anom
18. vel atual n o sucessiva a erros cr ticos e que lhe gere confian a Jord o 2011 ainda define o Arduino como um conjunto de ferramentas que possibilitam a cria o de aparelhos eletr nicos O objetivo desse projeto facilitar a vida dos amantes da eletr nica que buscam uma maneira descomplicada de montar pequenos prot tipos Segundo Arduino 2013 o Arduino pode se comunicar com o ambiente recebendo sinais entradas de uma variedade de sensores os quais podem ser conectados a ele podendo ainda controlar luzes motores e muitos outros atuadores A placa program vel utilizando linguagem de programa o arduino O projeto pode rodar de modo independente ou se comunicando com softwares rodando em computadores 2 5 1 1 Hist ria Segundo o document rio Arduino The Documentary 2010 tudo come ou com um projeto feito no instituto Ivrea de Design de intera o por volta de 2005 com base em projetos desenvolvidos anteriormente A finalidade era criar uma plataforma voltada para estudantes para que os mesmos usassem em seus projetos de artes interatividade e rob tica de forma mais moderna e barata do que havia dispon vel no mercado naquela poca Desde o princ pio a ideia era criar uma plataforma open source uma vez que dessa forma todos poderiam ajudar e contribuir com a mesma isto esse o caminho para que outras pessoas possam olhar o projeto e aprimor lo podem pegar o projeto original e mod
19. 5 3 Operacional nessa etapa que o plano colocado em pr tica sendo que deve ser garantida a forma definida nos outros n veis avalia o dos riscos e viabilidade da implanta o isto ficam sob a responsabilidade do n vel operacional a execu o dos programas projetos e a es neste n vel que os procedimentos e normas de execu o s o definidos e postos em pr tica procurando buscar sempre a melhor solu o MAGALH ES E YAMASHITA 2007 apud ALMEIDA 2008 p 28 2 5 TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO O objetivo desta sess o apresentar algumas das tecnologias utilizadas neste trabalho Muitas tecnologias s o bastante conhecidas e amplamente utilizadas Outras apesar de existirem a algum tempo ainda n o s o t o difundidas 2 5 1 ARDUINO Arduino se resume em um computador microcontrolado com suporte a entradas e sa das baseado em software livre que visa cria o de ferramentas e projetos de baixo custo por pessoas que n o possuem conhecimento muito aprofundado no assunto BOEIRA 2011 43 Arduino uma plataforma open source de prototipagem eletr nica baseada na flexibilidade seu hardware e software s o f ceis de usar destinado a artistas designers hobbystas e qualquer pessoa interessada em criar objetos ou ambientes interativos ARDUINO 2013 tradu o nossa Com base em Ferreira 2005 open source uma solu o da comunidade a qual necessita de uma ferramenta mold
20. Com essa forma de pensar e ap s feita a an lise de todos os requisitos passa se para o processo de constru o do plano O Processo de Planejamento possui 3 n veis de decis o Estrat gico T tico e Operacional ALMEIDA 2008 p 23 2 4 2 5 1 Estrat gico Com base em Almeida 2008 p 24 25 no n vel estrat gico que s o feitas as expectativas referentes aos resultados a serem obtidos ou seja nesse n vel o planejador delimitar o objeto a que se prop e dirigir seu foco sendo nesse que ser realizado um diagn stico o qual confirme a situa o real e a que se deseja atingir fazendo com que o planejador imponha metas e prazos para atingir seus objetivos 2 4 2 5 2 T tico Uma vez completo o n vel estrat gico o fluxo se segue pelo n vel t tico o qual por sua vez Ao n vel t tico cabe o desafio de apontar os caminhos para a consecu o destes resultados e ainda preparar o terreno para a implementa o o n vel de decis o que se preocupa com o meios necess rios consecu o dos objetivos e ainda com a efici ncia no uso destes meios MAGALH ES E YAMASHITA 2007 p 14 apud ALMEIDA 2008 p 25 42 Cabe ao n vel t tico determinar como fazer e al m disso determinar a provis o de recursos necess rios para o desenvolvimento do projeto ou seja se o n vel estrat gico se preocupava com o objeto o n vel t tico foca o modo de como ser feito ALMEIDA 2008 p 27 28 2 4 2
21. Conhecimento em inform tica B sico Acesso a internet Grau de escolaridade Ensino m dio Permiss o de acesso Acesso informa es como informa es de tr nsito de determinada regi o e informa es de gargalos no tr nsito Fonte Elabora o dos autores 2013 Referente ao ator Arduino no Quadro 4 s o mostradas as defini es do mesmo Quadro 4 Defini es do ator Arduino Ator Arduino Defini o O Arduino se define pela parte a qual alimenta os dados no sistema ou seja destinado a obter as informa es necess rias para que o sistema possa realizar uma posterior an lise referente mobilidade de um determinada regi o Frequ ncia de uso Diariamente Conhecimento em inform tica N o aplicado Grau de escolaridade N o aplicado Permiss o de acesso Acesso grava o de informa es como localiza o e velocidade do ve culo em uma determinada hora Fonte Elabora o dos autores 2013 61 A identificac o dos atores do sistema fundamental para conhecer melhor as caracter sticas e necessidades dos usu rios do sistema Ap s identificar os usu rios podemos detalhar os requisitos do sistema 4 3 REQUISITOS A atividade de levantamento de requisitos tem por objetivo identificar quais s o as necessidades dos futuros usu rios e tamb m fazer com que usu rios e desenvolvedores tenham a mesma vis o do problema a ser resolvido Essas necess
22. Tabela 4 N mero de ultrapassagens do padr o de concentrag o de poluentes na RMSP entre 1997 e 2003 Poluente N mero de ultrapassagens do padr o desej vel MP 96 m dia dos piores meses julho a setembro CO 50 m dia dos piores meses junho a agosto Os Oz nio 220 m dia dos piores meses agosto a dezembro Fonte Cetesb 2003 Para Vasconcellos 2005 os efeitos da polui o da atmosfera podem ser divididos em dois tipos o efeito local que aquele que sentido pelas pessoas na forma de preju zo sa de e o efeito global onde a Terra quem acaba sendo prejudicada e que futuramente tamb m acaba prejudicando as pessoas que vivem nela Segundo Tolley e Turton 1995 apud VASCONCELLOS 2005 o principal problema o aquecimento global causado principalmente pela emiss o de CO2 embora o metano e outros poluentes tamb m contribuem para esse problema As melhorias nos autom veis proporcionadas pelo avan o tecnol gico t m contribu do para que os ve culos poluam menos o ambiente Por m somente os carros mais novos j possuem essa tecnologia O desenvolvimento de combust veis menos poluentes tamb m tem ajudado na diminui o de poluentes na atmosfera O lcool e o biodiesel por exemplo s o combust veis vegetais renov veis que produzem menos gases poluentes BIAVATI E MARTINS 2007 A polui o atmosf rica traz grandes custos tanto para a natureza com para a sa de das pessoas
23. a dist ncia a ser percorrida pequena ou em fun o de caracter sticas espec ficas de alguns segmentos da popula o pessoas jovens menores de 18 anos ou ainda pessoas que n o t m condi es f sicas para conduzir algum ve culo O grande problema desse modo de transporte a seguran a Para que isso seja resolvido necess rio que a infraestrutura urbana seja melhorada e que conflitos entre ve culos sejam resolvidos Problemas como falta de cal adas ou ainda cal adas m s conservadas com buracos e desn veis no piso tamb m devem ser resolvidos A ilumina o das vias tamb m importante j que reduz o risco de acidentes e aumenta a seguran a das pessoas que por ali circulam MINIST RIO DAS CIDADES 2007 Os deslocamentos a p quase sempre ficam esquecidos no planejamento das cidades o que acaba prejudicando a qualidade dos espa os para pedestres pois a quantidade de recursos que s o destinados constru o manuten o desses espa os muito pequena A prioridade em atender rapidez e fluidez do tr fego de ve culos tem resultado na gradual segrega o de pedestres atrav s de passarelas passagens subterr neas e barreiras muitas das quais mal concebidas ROCHA 2003 p 47 Incluir esse modo de transporte no planejamento urbano das cidades fundamental pois al m de contribuir para a inclus o social uma excelente alternativa aos meios de transporte motorizados devido s vantagens
24. anos Aqui no Brasil o Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPEA estima que sejam gastos 28 bilh es de reais devidos aos acidentes de tr nsito BACCHIERI E BARROS 2011 2 3 4 Exclus o dos mais fracos De acordo com Vasconcellos 2005 a disputa pelo espa o de circula o coloca os usu rios em conflito permanente Esse conflito regulamentado pelo C digo de Tr nsito e pela sinaliza o instalada nas vias Mas o que acontece que diferen as sociais pol ticas e econ micas acabam influenciando no acesso s vias e aos meios de transporte Segundo o autor existem tr s tipos de exclus o no que diz respeito sobre a distribui o do espa o urbano a exclus o econ mica onde a renda das pessoas baixa e elas acabam n o tendo dinheiro para pagar a passagem do transporte coletivo a exclus o das pessoas que circulam a p ou de bicicleta onde eles s o amea ados pelos ve culos maiores e a exclus o das pessoas com limita es de mobilidade portadores de defici ncias f sicas onde as cal adas e ve culos como o transporte p blico n o s o adaptados para atender essas pessoas 34 2 3 5 Congestionamentos A queda na mobilidade est associada com o aumento dos congestionamentos que s o causados por v rios fatores como crescimento das taxas de motoriza o da popula o oferta insuficiente de infraestrutura vi ria estrutura urbana incompat vel com uma maior motoriza o entre outros
25. casos de um n mero maior de ve culos com seus variados trajetos utilizando o sistema como poderia ser realizada a analisar de tais informa es Para resolver os problemas encontrados criou se um algoritmo o qual montava todas as rotas poss veis a partir do filtro estabelecido todavia a API possui uma limita o quanto a quantidade de solicita es repetidas isto estava sendo solicitado v rias rotas em 75 poucos intervalo de tempo Para resolver tal empasse um intervalo de tempo de 4 segundos para realizar a pr xima solicita o de rota foi adotado cada vez que a API informava que a quantidade havia estourado o limite conforme indica es da documenta o da ferramenta O c lculo da velocidade passou a ser feito utilizando informa es do Arduino e da API Google Maps com isso a velocidade m dia era estabelecida a partir do tempo necess rio para percorrer uma determinada dist ncia Estas modifica es possibilitaram que a aplica o obtivesse dados mais acurados para cada situa o analisada Todavia como a massa de dados pode ser considerada extensa e pelo fato de se possuir uma limita o no quesito hardware o algoritmo desenvolvido apresentou uma lentid o quanto a sua execu o com isso adotou se uma an lise antecipada dos dados antes que os mesmos fossem gravados no banco ou seja a velocidade m dia do ponto que est sendo inserido calculada com base no tempo e dist ncia do ltimo ponto registrado p
26. cidade deve ter antes mesmo da mesma ser desenvolvida ou seja atrav s deste que se pode identificar onde necess rio a constru o de um col gio e se o mesmo afetar a rotina dos moradores de determinado local ou at mesmo se a constru o de um shopping impactar no tr nsito de uma cidade O planejamento trata de um m todo de trabalho o qual deve ser realizado de forma cont nua para se atingir um determinado fim todavia esse nem sempre alcan ado com a efici ncia esperada assim como afirma Almeida 2008 O planejamento um meio para se atingir um determinado fim um m todo de trabalho de atua o cont nua e permanente Entretanto algumas vezes esse planejamento n o ocorre ou quando acontece n o de forma eficaz como por exemplo o crescimento desordenado das cidades que uma falta de planejamento urbano A crise urbana gerada pelo crescimento n o planejado das cidades gera problemas para a popula o Um destes problemas a falta de seguran a no tr nsito ALMEIDA 2008 p 10 36 O fato de n o se ter uma efici ncia quanto ao planejamento urbano ou at mesmo um n o cumprimento do plano adotado acaba por gerar situag es ca ticas acarretando em um crescimento desordenado VILLACA 2000 p 2 Segundo Campos Filho 1989 citado por Almeida 2008 p 11 o Estado brasileiro acaba adotando as pol ticas curativas ao inv s de executar ao mesmo tempo pol ticas preventivas para reso
27. de Janeiro e Curitiba s o exemplos de cidades que possuem um grande volume de ciclovias J em Florian polis a situa o bem diferente Segundo dados da Associa o de Ciclousu rios da Grande Florian polis existem apenas 20 vias cicl sticas em Florian polis totalizando 43 km de extens o VIACICLO 2010 22 2 2 3 nibus Segundo Vasconcellos 2005 p 45 o nibus a forma de transporte p blico mais comum no mundo Existem atualmente v rios modelos que podem ser agrupados em dois tipos b sicos os nibus convencionais que s o os mais utilizados com capacidade para transportar entre 80 e 95 passageiros os nibus articulados que possuem capacidade para transportar entre 125 e 160 passageiros MINIST RIO DAS CIDADES 2007 De acordo com o relat rio Custos dos Deslocamentos publicado pela Associa o Nacional de Transportes P blicos ANTP o nibus o meio de transporte mais econ mico quando comparado ao carro e a motocicleta Enquanto que o autom vel consome mais espa o e gasta mais energia por passageiro transportado as motos apresentam elevados custos de acidentes e elevados n veis de emiss o de poluentes Pode se ent o concluir que o uso do nibus implica menor ocupa o do sistema vi rio menor emiss o de poluentes menor consumo de energia e menor custo de acidentes para a sociedade ANTP 2010 Cannell 2010 fala sobre o incentivo do transporte individual em detrimento do transp
28. exp e Existe dinheiro em caixa Ent o p fazemos Se n o existe n o fazemos Cabe ao prefeito a tomada de decis o se deve criar um plano diretor para sua cidade ou criar um plano b sico apenas para cumprir as obriga es A Constitui o Federal se define pela lei fundamental e suprema do pa s sendo considerado o auge do processo de redemocratizac o brasileiro BRASIL 2013 39 previstas em lei uma vez que a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF pro be sem a devida comprova o de aumento na arrecada o o aumento da d vida ou da despesa Sugere se que seja feito um planejamento das v rias tarefas a serem cumpridas sendo que se deve come ar com um plano mais simples acarretando com isso em um menor impacto nos cofres municipais Uma alternativa para problemas comuns seriam os acordos intermunicipais os quais se originam com a associa o de munic pios com o objetivo de resolver problemas comuns SILVA Carlos 2008 p 144 145 Todavia Carlos H Silva 2008 p 144 145 ainda afirma que caso a prefeitura disponha de recursos para a realiza o de tal feito dever ainda analisar por si mesma suas prioridades ou o que poss vel fazer 2 4 2 2 Forma o da equipe A escolha de pessoal capacitado que possa realizar tal feito pode ser considerada a parte mais complicada a ser gerida afirma Carlos H Silva 2008 uma vez que o simples an ncio de um projeto que visa a promover o des
29. i uia S D Kennedy enm 2 q Cost o Artigos 4 Gov Ivo Silveira 9 P Kennedy Para Pesca rj Av Pres Le BR Mania Hotele Nienkotter Churrascaria Nelso 9999 Fonte Google Maps 2013 Outra quest o observada foi referente a definig o de rotas feita pelo usu rio isto como seria poss vel determinar uma trajet ria sendo que n o haviam registros de todas as ruas uma vez que o ve culo em quest o realizava praticamente um trajeto fixo todos os dias indo de casa para o trabalho e vice versa N o existia massa de dados suficiente para realizar a analise isto uma limitac o foi encontrada mas n o pela impossibilidade do desenvolvimento mas sim pelo fato da quantidade dos dados e de locais com registros Com tudo implementado alguns fatores ainda eram tidos como inc modos ou seja a quest o dos problemas encontrados referente atualizag o dos mapas e a formag o de rotas incorretas feita pela API do Google Maps a qual resultava em resultados err neos e o tempo de processamento uma vez que aguardar 2 minutos para receber os resultados da analise ainda era considerado muito tempo Para resolver tais problemas foi desenvolvido outro algoritmo muito parecido com o primeiro por m simplificado o qual n o enfatizava a 78 quest o de apresentar as representa es no mapa de forma t o perfeita mas sim algo mais simplificado quanto aos detalhes como apresentado na figura 14
30. o JavaScript assim como o modo que seus scripts s o executados isto no pr prio navegados do lado do cliente proporcionando com isso maior agilidade e intera o com as a es do usu rio DUFFY 2003 p 7 Segundo Duffy 2003 p 4 os navegadores web suportam vastamente o JavaScript o qual est sendo utilizado na grande maioria das p ginas desenvolvidas nos dias de hoje Todavia Flanagan 2011 p 509 menciona ainda que muitos programadores preferem desenvolver aplicativos utilizando estruturas ou bibliotecas utilit rias de JavaScript as quais por sua vez tem fung es de facilitar e simplificar a implementag o de tarefas comuns al m de eliminar diferengas entre os navegadores Frustrado com a complexidade para se obter os resultados desejados John Resig desenvolve uma biblioteca chamada JQuery considerada esta a nova onda do JavaScript MAUR CIO SILVA 2008 p 24 25 Com base em JQuery 2013 tradu o nossa JQuery trata de uma biblioteca JavaScript r pida e rica em recursos voltada para a manipula o de eventos e anima es em HTML compat vel com uma grande variedade de browsers mudando com isso a forma como milh es de pessoas escrevem JavaScript 51 2 5 5 AJAX Com o surgimento do Internet Explorer 5 o navegador come ou a contar com uma nova ferramenta dotada do nome ActiveX a qual por sua vez implementava o Microsoft XMLHTTP sendo que este possibilitava a solicita o de requisi es a
31. por fim os recursos financeiros necess rios para a realiza o deste trabalho 3 1 CARACTERIZA O DO TIPO DE PESQUISA Segundo Gil 2002 p 17 a pesquisa pode ser definida como o procedimento racional e sistem tico que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que s o propostos J para Silva e Menezes 2005 p 20 a pesquisa um conjunto de a es propostas para encontrar a solu o para um problema que tem por base procedimentos racionais e sistem ticos A pesquisa realizada quando se tem um problema e n o se tem informa es para solucion lo As pesquisas podem ser classificadas de diversas maneiras Com rela o natureza esta pesquisa classificada como aplicada pois nosso objetivo fornecer informa es a cerca da mobilidade urbana da Grande Florian polis a fim de diminuir problemas de mobilidade Segundo Silva e Menezes 2005 p 20 esse tipo de pesquisa tem por objetivo gerar conhecimentos para aplica o pr tica e dirigidos solu o de problemas espec ficos Quanto aos objetivos da pesquisa esta pode ser classificada como pesquisa descritiva pois esse tipo de pesquisa t m como objetivo primordial a descri o de caracter sticas de determinada popula o ou fen meno ou ent o o estabelecimento de rela es entre vari veis GIL 2002 p 42 Tamb m poss vel classificarmos as pesquisas com base nos procedimentos t cnicos utilizados Ness
32. qualidade de sinal GPS registradas pelo 88 Arduino ou seja nela onde ficam registrados todos os dados referentes ao transito A figura 25 ilustra a estrutura da mesma Figura 25 Estrutura da tabela Registros Coluna Tipo Collation Atributos Nulo Padr o Extra id int 11 N o None AUTO INCREMENT identificacao varchar 5 utf general ci N o None latitude varchar 10 utf8 general ci N o None longitude varchar 10 utf8 general ci N o None datetime datetime N o None satelite int 11 N o None qualidade sinal int 11 N o None velocidade varchar 10 utf8 general ci N o None ttff int 11 N o None created at datetime N o None Fonte Elabora o dos autores 2013 O campo id chave prim ria da tabela respons vel por identificar cada registro presente na mesma j a identificag o destina se a registrar qual a origem da informag o ou seja qual Arduino obteve tais informac es latitude e longitude s o destinados a armazenar os dados referentes as coordenadas obtidas por cada Arduino assim como os campos datetime sat lite qualidade sinal e velocidade respons veis por conter as informac es de data e hora quantidade de sat lites qualidade do sinal e velocidade registradas em cada ponto respectivamente J os campos ttff e created at s o respons veis por guardar o tempo que o Arduino leva para adquirir o sinal do sat lite e registrar a data e h
33. simples ficavam prontos em minutos O document rio ainda afirma que com a plataforma chegar a um ponto em que as pessoas criar o hardwares da mesma maneira que est o criando livros depois que as plataformas m veis se tornaram mais baratas e f ceis de replicar ou seja a revolu o do modo como criamos e usamos objetos f sicos se dar da mesma forma como lidamos com a cria o e compartilhamento da informa o depois da revolu o das plataformas m veis 2 5 1 2 Pe as Ap s relatadas as defini es da tecnologia deve se agora fixar o conjunto de dispositivos empregados Linux um tipo de sistema operacional respons vel pelo funcionamento do computador VIVA O LINUX 2013 Windows um tipo de sistema operacional multitarefas auto gerenci vel sendo sua principal caracter stica a forma a qual se apresenta para o usu rio ou seja possui interface gr fica uniforme em todos os aplicativos FUNDA O BRADESCO 2013 5 Mac OS ou Macintosh Operating System o sistema operacional desenvolvido para os computadores da Apple tendo sua principal utiliza o voltada para tratamento de v deo imagem e som devido a sua alta performance de sua interface gr fica TECHTUDO 2013 45 2 5 1 2 1 Placa Arduino No projeto foi utilizado o Arduino Uno o qual segundo Arduino 2013 O Arduino Uno uma placa microcontrolada baseado no ATmega328 datasheet Possui 14 entradas sa das digitais dos
34. vel para os ciclistas nas curtas e m dias dist ncias Na vis o do GEIPOT 2001 se comparada a outros meios de transporte a bicicleta apresenta as seguintes caracter sticas favor veis baixo custo de aquisi o e manuten o a efici ncia energ tica baixa perturba o ambiental contribui o sa de do usu rio equidade flexibilidade rapidez menor necessidade de espa o p blico Por m pode se tamb m notar algumas caracter sticas desfavor veis como raio de a o limitado sensibilidade s rampas a exposi o s intemp ries e polui o vulnerabilidade do ciclista sofre algum acidente devido baixa seguran a no tr nsito Do ponto de vista urban stico o uso da bicicleta nas cidades reduz o n vel de ru do no sistema vi rio propicia maior equidade na apropria o do espa o urbano destinado circula o libera mais espa o p blico para o lazer contribui para a composi o de ambientes mais agrad veis saud veis e limpos contribui para a redu o dos custos urbanos devido redu o dos sistemas vi rios destinados aos ve culos motorizados e aumenta a qualidade de vida dos habitantes na medida em que gera um padr o de tr fego mais calmo MINISTERIO DAS CIDADES 2007 p 89 De acordo com Ara jo et al 2009 para a bicicleta se tornar um meio alternativo de transporte s o necess rias boas condi es para seu uso A exist ncia de ciclovias uma dessas condi es Cidades como Rio
35. 11 70 543 535 18 442 413 26 Crescimento 121 300 Fonte Associa o Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas Ciclomotores Motonetas Bicicletas e Similares 2012 p 114 A relativa facilidade de estacionamento e o baixo custo de operac o s o as maiores vantagens desse modo de transporte Al m disso como no Brasil a circulag o entre os ve culos permitida temos ainda a vantagem da rapidez no deslocamento por m essa pr tica aumenta o risco de acidentes com os demais ve culos e pedestres A grande desvantagem das motocicletas a inseguran a j que h as chances de ocorrer algum acidente grave ou fatal s o cinco vezes maiores do que comparada ao autom vel VASCONCELLOS 2005 As vantagens que as motocicletas oferecem aliadas a baixa qualidade do servi o oferecido pelo transporte p blico fizeram com que a motocicleta se tornasse uma boa op o para as pessoas que n o possuem recursos para adquirir um autom vel em especial para os jovens Por circularem com mais facilidade no tr nsito as motocicletas t m sido cada vez mais utilizadas para realizar entregas e para o transporte de pequenas cargas por meio de motoboys MINISTERIO DAS CIDADES 2007 25 2 3 OS PROBLEMAS DO TR NSITO E DO TRANSPORTE Apesar dos benef cios e facilidades proporcionados pelos meios de transporte eles causam muitos problemas para o meio ambiente e para as pessoas como por exemplo o uso de grandes quantidades de recursos natur
36. 2011 a expectativa da Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Automotores de que nos pr ximos 15 anos o Brasil produza cerca de 50 milh es de ve culos novos Associado a isso a tecnologia est cada vez mais presente na sociedade sendo que ela pode ser utilizada para resolver os mais variados problemas que se encontram no dia a dia das pessoas Com o uso da mesma existe a possibilidade de se retirar informa o dos mais variados pontos podendo se com isso tomar as devidas a es para resolu o e melhoria da situa o atual analisada Podemos constatar facilmente que a sociedade atual est sujeita a constantes transforma es provocadas principalmente pela introdu o de tecnologias de informa o emergentes que mudam tamb m a forma como lidamos com o conhecimento e formas de produ o cient fica PINHEIRO 2004 Segundo Ferreira 1994 com o grande aumento da tecnologia conseguiu se uma maior oferta de informa o em todas as atividades humanas Ainda com base no mesmo assunto Braga 2000 afirma que 16 A informag o tornou se uma necessidade crescente para qualquer sector da actividade humana e Ihe indispens vel mesmo que a sua procura n o seja ordenada ou sistem tica mas resultante apenas de decis es casu sticas e ou intuitivas BRAGA 2000 Com essa forma de pensar percebe se que a informag o tem sua fundamental import ncia auxiliando os gestores e reduzindo a incerteza na tom
37. 27 08 13 15 2013 08 27 08 13 44 2013 08 27 08 14 14 2013 08 27 08 14 44 2013 08 27 08 15 14 2013 08 27 08 15 44 2013 08 27 08 16 54 2013 08 27 08 17 24 2013 08 27 08 17 53 2013 08 27 08 18 23 2013 08 27 08 18 53 2013 08 27 08 19 23 2013 08 27 08 20 20 2013 08 27 08 20 50 2013 08 27 08 21 19 2013 08 27 08 21 49 2013 08 27 08 22 23 2013 08 27 08 22 53 2013 08 27 08 23 23 2013 08 27 08 23 52 2013 08 27 08 24 22 2013 08 27 08 24 51 2013 08 27 08 25 20 27 603441 48 588835 27 603491 48 588290 27 603517 48 587916 27 603564 48 587285 27 603609 48 586781 27 603654 48 586141 27 603658 48 582777 27 603558 48 582264 27 603371 48 581580 27 602842 48 580310 27 602222 48 579350 27 601441 48 578197 27 599490 48 575309 27 598920 48 574489 27 598535 48 573547 27 598438 48 572519 27 598178 48 570377 27 597879 48 566506 27 597907 48 563189 27 598077 48 560853 27 598533 48 557906 27 599150 48 559176 27 595083 48 561338 27 589917 48 562389 27 585590 48 549761 27 583856 48 545897 27 583469 48 545300 27 583348 48 545169 27 581062 48 544321 27 577258 48 543593 27 573542 48 539347 27 572214 48 536971 27 572705 48 530814 27 576075 48 525418 27 578669 48 521975 27 576870 48 516375 27 573454 48 513418 27 572204 48 512602 27 571503 48 511380 27 571339 48 511560 27
38. 31 27 614585 48 643202 13 815762 27 614681 48 643797 1 776904 27 614803 48 643586 13 167475 27 614738 48 643810 14 165748 27 614507 48 643016 13 688658 27 614025 48 643373 6 904846 27 614502 48 643057 9 683856 27 614798 48 643899 13 891228 27 614125 48 643308 6 495644 27 614552 48 643093 12 166316 27 615 48 643 10 084449666666666 27 612 48 641 13 06258085714286 27 608 48 636 11 081052666666666 27 606 48 634 9 1508915 27 607 48 633 10 305022 27 608 48 629 7 408199 27 607 48 628 6 2231060000000005 27 607 48 627 2 3868374 27 608 48 625 7 6495295 27 606 48 623 9 016952166666668 27 604 48 620 13 039027 27 602 48 617 7 227121 Fonte Elabora o dos autores 2013 Com isso tal problema foi solucionado e com tudo funcionando passou se analisar os resultados obtidos quando o seguinte questionamento surgiu Ser que poss vel confiar nos valores de velocidade fornecidos pelo Arduino A conclus o foi que nos valores sim mas a forma o qual eram obtidos n o pois como o mesmo capturava as informa es em intervalos de aproximadamente 30 segundos caso em duas capturas o veiculo estivesse parado isto velocidade igual a Okm h mas tivesse percorrido um pequeno trecho entre esses intervalos a velocidade m dia seria tamb m Okm h Outro problema percebido foi o fato de ter apenas uma rota estipulada ou seja nos casos testados apenas um Arduino enviava as informa es mas em
39. 4 UNISUL UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ANDERSON CACIATOR RAMOS FILIPPE GESSER SISTEMA DE AQUISI O DE DADOS PARA AVALIA O DE MOBILIDADE URBANA UM EXEMPLO DE CASO NA GRANDE FLORIAN POLIS PALHOCA 2013 ANDERSON CACIATOR RAMOS FILIPPE GESSER SISTEMA DE AQUISI O DE DADOS PARA AVALIA O DE MOBILIDADE URBANA UM EXEMPLO DE CASO NA GRANDE FLORIAN POLIS Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao Curso de Gradua o em Sistemas de Informa o da Universidade do Sul de Santa Catarina como requisito parcial obten o do t tulo de Bacharel em Sistemas de Informa o Orientador Prof Saulo Popov Zambiasi Dr PALHO A 2013 ANDERSON CACIATOR RAMOS FILIPPE GESSER SISTEMA DE AQUISI O DE DADOS PARA AVALIA O DE MOBILIDADE URBANA UM EXEMPLO DE CASO NA GRANDE FLORIAN POLIS Este Trabalho de Conclusio de Curso foi julgado adequado obtenc o do t tulo de Bacharel em Sistemas de Informag o e aprovado em sua forma final pelo Curso de Gradua o em Sistemas de Informa o da Universidade do Sul de Santa Catarina Palhoca 21 de Novembro de 2013 Popov Zambiasi Dr pi y Santa Catarina la fa Dra Universidade do Sul de Santa Catarina Ya pucca A Patricia Leandra Barrufi Pinheiro MA a HC RESUMO Os problemas de mobilidade urbana t m afetado cada vez mais as pessoas que vivem nos centros urbanos O crescente n mero de pessoas que est o vivendo nos centro
40. 48 643057 9 683856 27 606 48 623 9 016952166666668 a 27 604 48 620 13 039027 27 614798 48 643899 13 891228 27 602 48617 7227121 27 614125 48 643308 6 495644 27 614552 48 643093 12 166316 Fonte Elabora o dos autores 2013 Ap s esta etapa formam se as linhas comparando a velocidade de cada ponto PG com o padr o de velocidade daquela regi o estipulando com isso a cor das linhas formadas no mapa Outro fator o qual resulta em lentid o para o algoritmo est relacionado a quantidade de pontos utilizados para forma es das linhas no mapa e consequentemente a quantidade de pontos a serem analisados uma vez que al m das coordenadas pegas pela consulta no banco a API do Google Maps nos fornece todos os pontos utilizados para tra ar as linhas no mapa os quais s o pegos e tamb m analisados pelo algoritmo 86 Referente s cores as mesmas s o definidas de acordo com a porcentagem de diferen a entre a velocidade daquele ponto com a da regi o em que o mesmo se encontra A figura 24 mostra as cores utilizadas para a representa o da intensidade do transito no mapa Figura 24 Padr o de cores utilizado Fonte Elaborag o dos autores 2013 Caso a velocidade seja igual ou superior a 100 da velocidade m dia registrada para aquela regi o a cor da representa o ser verde Caso a velocidade seja igual ou superior a 75 da velocidade m dia registrada para aquela regi o a cor da representa
41. 571454 48 512185
42. ANCO Adriano Murgel A Mobilidade Urbana Dispon vel em lt http www antp org br website noticias ponto de vista show asp npgCode 01C2B2D2 637D 488B 9C3F B017DFF1FDD3 gt Acesso em 14 abr 2013 BRASIL Constituic o Dispon vel em lt http www brasil gov br sobre o brasil constituicao gt Acesso em 13 maio 2013 BIAVATI Eduardo MARTINS Heloisa Rota de colis o o tr nsito e voc S o Paulo Berlendis amp Verteccha 2007 BOOCH Grady RUMBAUGH James JACOBSON Ivar UME guia do usu rio o mais avan ado tutorial sobre Unified Modeling Language UML elaborado pelos pr prios criadores da linguagem Rio de Janeiro Campus 2001 CALVO Rodrigo Arduino The Documentary Dispon vel em lt http arduinothedocumentary org gt Acesso em 27 abr 2013 CANNELL Alan Como reduzir de graga o custo operacional do transporte urbano em 15 NTU Urbano Informativo da Associac o Nacional das Empresas de Transportes Urbanos Bras lia v 152 p 3 abr 2010 Dispon vel em lt http www ntu org br novosite arquivos NTUrbano_152 pdf gt Acesso em 30 abr 2013 CEDANO Carlos Alberto O consenso b sico a problem tica do transporte urbano Revista dos Transportes P blicos ANTP S o Paulo ano 22 p 43 52 4 Trimestre 1999 CETESB Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental Relat rio da qualidade do ar no estado de S o Paulo S o Paulo 2003 101 CNI Confederag o Nacional da Ind stria Cidade
43. Ainda segundo Henrique os congestionamentos afetam os servi os de transporte p blico que ficam menos atraentes em rela o com o transporte individual estimulando assim a compra de autom veis prejudicando ainda mais o j prec rio sistema vi rio Henrique 2004 Segundo Biavati e Martins 2007 os congestionamentos nas grandes cidades mostram que o atual sistema vi rio insuficiente para acolher a frota cada vez maior de carros e motos que carregam apenas uma pessoa cada um Para Vasconcellos 2005 os congestionamentos nas maiores cidades brasileiros se devem principalmente ao aumento do uso dos autom veis Isso porque esses ve culos ocupam maior espa o e geralmente carregam apenas uma ou duas pessoas Biavati e Martins 2007 ainda apontam o uso dos transportes coletivos como a solu o para os problemas de congestionamento 2 3 6 A destrui o e a degrada o das reas urbanas O crescimento desordenado das cidades tem causado uma s rie de problemas ao ambiente Como consequ ncia disso problemas como os deslizamentos no Rio de Janeiro onde o desmatamento e os cortes dos taludes de forma indiscriminada provocaram a perdas materiais e de vidas humanas O desmatamento para a constru o de novas ruas e avenidas tamb m s o um problema para as cidades j que causam a impermeabiliza o do solo tornando as inunda es cada vez mais frequentes CUNHA E GUERRA 2012 Devido ao crescente n mero de ve culos que cir
44. BEZERRA 2002 p 70 Quadro 7 Regras de neg cio Identificador Descri o O sistema deve converter as coordenadas fornecidas pelo Arduino para o RNO1 formato decimal dd dddddd que o formato utilizado pelo Google Maps A f rmula para realizar a convers o dd dddddd dd mm mmmm 60 RNO2 O sistema deve apenas armazenar os dados enviados pelo Arduino que tenham qualidade de sinal 2 ou 3 RNO4 O sistema s deve armazenar os dados provenientes do Arduino se todas as informa es estiverem preenchidas A m dia dos padr es de velocidade deve ser a m dia dos pontos RNOS localizados em uma rea de aproximadamente 100m do local o qual se pretende analisar RNO6 As cores das retas devem ser estipuladas comparando se os padr es de velocidade da regi o com a m dia de velocidade entre dois pontos Fonte Elabora o dos autores 2013 As regras de neg cio apresentadas representam restrig es ou condig es que devem ser seguidas pelos desenvolvedores no desenvolvimento das funcionalidades do sistema 4 5 DIAGRAMA DE ATIVIDADES Os diagramas de atividades s o uma maneira de descrever de como deve ser a l gica de procedimento processo de neg cio e fluxo de trabalho Os diagramas de atividades t m um papel semelhante ao de um fluxograma por m a diferen a entre eles que os fluxogramas n o suportam comportamento paralelo FOWLER 2005 A figura 5 apresenta 64
45. CES Ad 106 AP NDICE A CRONOGRAMA ssssssssssseccecssssssseotecceessssseeteoeeesessssstererssssssssssrereeessssssosroreeeeessss 107 AP NDICE B COMANDOS UTILIZADOS PELO ARDUINO cceeemeeeeeeeereneremeees 108 AP NDICE C RESULTADO DA CONSULTA DE DADOS A PARTIR DO FILTRO SELECIONADO PARA AVALIA O DOS RESULTADOS ceccreecreemeerseeesemmereseeneeenees 110 12 1 INTRODU O A sociedade enfrenta atualmente grandes problemas de mobilidade urbana S o muitas as dificuldades que a popula o precisa enfrentar todos os dias seja para ir ao trabalho fazer compras ou faculdade Essas dificuldades acabam afetando a qualidade de vida das pessoas Segundo Vasconcellos 2005 as cidades brasileiras est o enfrentando problemas crescentes de poluig o acidentes de tr nsito e congestionamentos e os sistemas de transporte p blico s o insatisfat rios quanto qualidade Al m desses problemas o n mero de autom veis e motocicletas vem crescendo bastante nos ltimos anos e as cidades t m crescido sem muito controle o que acaba agravando ainda mais os problemas citados As primeiras estradas foram constru das pelo rei eg pcio Qu ops e eram utilizadas para transportar blocos de pedra utilizados na construg o das pir mides conforme mencionado nos escritos do historiador grego Her doto Entretanto eles n o foram os nicos Sabe se que outros povos tamb m criaram estradas como por exemplo os cartagines
46. CIPSTART lt mode gt lt IPaddress gt lt port gt Esse comando tem a fun o de iniciar uma conex o TCP ou UDP Para executar este comando necess rio informarmos o lt mode gt que pode ser TCP ou UDP o IP do servidor remoto ao qual desejamos iniciar a conex o e a porta do servidor As respostas para esse comando podem ser tr s CONNECT OK quando a conectado com sucesso ALREADY CONNECT quando a conex o j est aberta e CONNECT FAIL quando n o foi poss vel conectar no servidor remoto AT CIPSEND Esse comando serve para enviar dados Esse comando responde com gt Tudo que for enviado depois da resposta tamb m ser enviado para o servidor Esse comando pode retornar duas respostas diferentes SEND OK quando as informa es foram enviadas com sucesso e SEND FAIL quando ocorreu algum erro no envio das informac es 110 AP NDICE C RESULTADO DA CONSULTA DE DADOS A PARTIR DO FILTRO SELECIONADO PARA AVALIACAO DOS RESULTADOS DATETIME latitude longitude 2013 08 27 08 00 26 2013 08 27 08 00 56 2013 08 27 08 01 25 2013 08 27 08 01 55 2013 08 27 08 02 25 2013 08 27 08 02 54 2013 08 27 08 06 13 2013 08 27 08 06 46 2013 08 27 08 07 16 2013 08 27 08 07 46 2013 08 27 08 08 16 2013 08 27 08 08 46 2013 08 27 08 10 17 2013 08 27 08 10 46 2013 08 27 08 11 16 2013 08 27 08 11 45 2013 08 27 08 12 15 2013 08 27 08 12 45 2013 08
47. CROBERTS 2011 Para o desenvolvimento do m dulo respons vel pela coleta das informa es do tr nsito utilizamos um Arduino Uno R3 apresentado na figura 15 Figura 15 Arduino Uno R3 RPPN Ea Te sla v e nenem a M cas DIGITAL PWM E H Es ec e OPEN SOURCE ELECTRONICS CC o Z ARDUINO 9 FEAT oo ER e MADE IN ITALY o ecc O e m9 GUS Some S Fonte Arduino 2013 Junto com o Arduino foi utilizado o shield GPS GPRS que fornece as fun es complementares necess rias para que o Arduino pudesse coletar as informa es A figura 16 demonstra o shield utilizado Figura 16 Shield GPS GPRS SIM908 2 1047K zana6 WM SN HPOS 309136806 DAMON AN TEN estonren123ence TEMA NO LANA FCC ID UDU 2011091210008 CEOOIS m 13332334332423A AO ARE Fonte Elabora o dos autores 2013 80 O shield apresentado na figura anterior vem com duas antenas A primeira a antena utilizada pelo GPS e a outra a utilizada pelo GPRS A figura 17 mostra a antena GPS esquerda e a antena GPRS a direita Figura 17 Antenas do Shield GPS GPRS Fonte Elaborag o dos autores 2013 A jun o do Arduino com o shield foi bem simples pois os pinos do shield encaixam perfeitamente sobre Arduino portanto n o foi necess rio fazer nenhum tipo de solda por exemplo A figura 18 demonstra o shield encaixado sobre o Arduino 81 Figura 18 Arduino e Shield GPS GPRS
48. Fonte Elabora o dos autores 2013 A figura 19 apresenta todos os elementos juntos o shield junto ao Arduino e as antenas conectadas no shield Figura 19 Arduino e Shield GPS GPRS com antenas Fonte Elabora o dos autores 2013 Durante o desenvolvimento do sketch tamb m foi utilizado um fonte chaveada de 12 volts como fonte de alimenta o pois a energia fornecida pelo USB n o era suficiente para 82 alimentar o Arduino e o shield No carro havia duas op es de fonte de alimenta o utilizar uma bateria alcalina 9 volts ou utilizar os 12 volts fornecidos pelo pr prio carro Optamos por utilizar os 12 volts fornecidos pelo carro assim n o haveria a preocupa o se a bateria est acabando ou n o Para utilizar os 12 volts do carro utilizamos um cabo similar a um carregador de celular Esses cabos podem ser facilmente encontrados em lojas de produtos eletr nicos A figura 20 mostra a fonte chaveada 12 volts esquerda e o cabo utilizado no Carro direita Figura 20 Fonte chaveada 12v e cabo utilizado no carro Fonte Elabora o dos autores 2013 A seguir apresentado um pouco sobre o processo de coleta das informa es No carro utilizado nos testes Volkswagen Gol G5 o Arduino s liga quando o carro est ligado o que significa que enquanto o carro est desligado nenhuma informa o enviada Al m do volume de informa es ser bem menor a informa o de um carro parado n o
49. PI do Google Maps ou seja um dos fatores que causa lentid o no outro algoritmo n o utilizado neste todavia este processo acarreta em uma an lise mais pobre e em demarca es no mapa de forma mais simpl ria Por fim com os dados j tratados e com as regi es estipuladas s o comparadas as diferen as de velocidades de cada regi o com um ponto especifico definindo assim a colora o de cada linha representada no mapa assim como feito no algoritmo A Relacionado ao desempenho o algoritmo B foi testado em duas m quinas distintas a ponto de esclarecer se o hardware do cliente influenciava na performance da aplica o As especifica es da primeira m quina s o Processador Intel Core 17 3632QM 2 20GHz Mem ria 8 00GB Sistema operacional de 64 bits As especifica es da segunda m quina s o Pentium Dual Core E5400 2 70GHz Mem ria 3 00GB Sistema operacional de 32 bits Em ambas o tempo de execu o permaneceu como o previsto aproximadamente 30 segundos 5 5 APRESENTA O DO SISTEMA Nesta etapa ser apresentado o sistema proposto por este trabalho o qual tem sua modelagem tecnologias de desenvolvimento e m todos de implementa o embasados em todos os itens citados nos cap tulos anteriores O sistema est amparado por uma estrutura de dados baseada em duas tabelas Registros e Analise A tabela Registro tem como fun o principal o objetivo de guardar todas as informa es de posicionamento velocidade
50. R 252 00 ano 02 Computadores j adquiridos R 0 00 Total R 592 00 Fonte Elabora o dos autores 2013 57 4 MODELAGEM DO SISTEMA Neste cap tulo apresentada a modelagem do sistema proposto Al m de detalhar os atores do sistema s o apresentados os requisitos funcionais e n o funcionais como tamb m as regras de neg cio do sistema Por fim tamb m s o apresentados os diagramas de atividades de sequ ncia e de deployment que permitem entender melhor o funcionamento do sistema proposto 4 1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA UML A UML Unified Modeling Language uma linguagem padr o para a elabora o da estrutura de projetos de software A UML poder ser empregada para a visualiza o a especifica o a constru o e a documenta o de artefatos de um sistema BOOCH RUMBAUGH JACOBSON 2000 p 13 Segundo Bezerra 2002 e Lima 2005 a UML independente tanto da linguagem que ser utilizada para a cria o do sistema como tamb m do processo de desenvolvimento que ser adotado Lima 2005 p 33 explica que os sistemas s o constitu dos por modelos que representam diferentes pontos de vista cada um descrevendo um aspecto particular da mesma solu o Esses pontos de vista s o chamados de vis es e cada uma evidencia diferentes aspectos do sistema Bezerra 2002 p 15 apresenta uma breve descri o de cada vis o e Vis o de Caso de Uso descreve o sistema de um ponto de vi
51. TEMA esssesseserorssesrororesescororoseseseoreeosesoseeseeerororeeescorososeseseesesoseseseeseeesesose 57 4 1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA UMIL essere 57 AD ATORES as it EE 59 43 REQUISITOS arcet eerte dt a E s 61 4 3 1 Requisitos Funcion ls eere eene oen na nin aeree eto eae pae eine oen eia eda ea ias i nica 61 4 32 Requisitos N o Punclon l eee reo see tees aa Ce Eo tosses os sosis seisoessa 62 44 REGRAS DE NEG CIO ibas 63 4 5 DIAGRAMA DE ATIVIDADES re nennen nenne nennen tenete nnne 63 4 6 DIAGRAMA DE SEQUENCIA 2 eiiuntetenteteuti qa edeteatu trading i ads 65 47 DIAGRAMA DE DEPLOYMENT id ES EPE tds Ee EPIS 66 5 DESENVOLVIMENTO eese ente t nonton enean s tts tn senses snas tasa sensisse tetas enses sesenta stas aos nta nona 67 5 1 FERRAMENTAS TECNOL GICAS tenete tete 67 5 2 HIST RICO DO DESENVOLVIMENTO ooocooconicnconoconconconsincononnonnennconcrnconccancancrn cancer to sestee teens 71 5 3 DESENVOLVIMENTO ARDUINO enne nenne nnne nennen tenter 78 5 4 DESENVOLVIMENTO DA AN LISE eene tenentes 83 SAT AlsoritMmo m vesc O adendo Cone aeris caga 83 5 4 2 A O S7 5 5 APRESENTA O DO SISTEMA tette tette tentent 87 5 5 VALIDA O tadas 93 6 CONSIDERA ES FINAIS vu ia 97 6 1 SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS ettet tentent 98 REFERENCIAS ce onere e p em RENE ete ae UR rite D dba enirn ras Nd 99 APENDI
52. USTIFICATIVA td ii 15 1 3 ESTRUTURA DO TRABALHO sees ene a a a a E a ae ea 16 2 REFERENCIAL TE RICO nentes ivtiqutiut Rit iii 18 2 1 MOBILIDADE URBANA contada aiii 18 2 2 MBIOS DE TRANSPORTE ett tee te gp ia 19 2 27 Andar Bde 19 22 2 M 20 AM CC s 22 pA AA ocre ciel io cisne ideia das dani qui elo coeunb ico eu neia sda nto s oba guie o secs sisisi 22 Dedos A O NT 23 2 3 OS PROBLEMAS DO TR NSITO E DO TRANSPORTE 25 2 3 1 Uso de recursos naturais ocooonnonmonoononnonnonoononnonnonacnconcononnonconconconconcononconconconornconcaronconconcononconnos 25 2 3 2 A POLUI O cosmo tonada iio 27 2 3 3 Acidentes de tr nsito eee eee eee esee esee eee en enata tns tn atas tn enses tas tn sens sa canon sensn senes enata 32 2 3 4 Exclus o dos mais fracos eerie ee ee esee esses seen tn sonans inen s ets tn sensn senes enata con canon rocas 33 2 3 5 AA Km 34 2 3 6 A destrui o e a degrada o das reas urbanaS ooommosmsssssssssssssssss 34 2 4 PEANEJAMENTO URBANO estricta in ais 35 2 4 1 Surgimento do planejamento urbaNo comoomomossossinccnornononosconoconocononoconnnonoconoconoccnncconosonecos 36 2 4 2 Rlabora o asas eese ex lada 38 2 4 2 1 Disponibilidade de recursos eee rrere cena caeencen nennen enne nne nennen 38 2 42 2 P rm
53. a o da equipe aia 39 2 42 3 Trabalhos d1versos naa So Sig ui dte a Ee eO TOSA CHE a a e esiri 40 24 24 Participa o da popula o sa iecit decet eri rite eii 40 2 4 2 5 Elabora o iss ei ete ete de tet deb ee Pedes ire hte 41 DADO IES VAI SlCO S ien e t T reet ia ves lc to oia 4 2 4273 2 NEQUCO uei ST a eme ea mde aee eg 41 2 5 TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO eren nennen nennen 42 2 5 1 l 42 Za Sto M m E EE 43 2 5 1 2 o PE AS cues De E Pe D qe recta E E e E TU Rpe o roo re NN 44 2 542 Placa Ardulnos iu ae e enne REI HER 45 2 32 2 20 Shield GGBS GPRS iter pete Od UHR reis re iiie ere 45 2 5 1 22 Telefonia M vil t ete te tet Ue EU ee terere pee eee 45 2 5 1 2 2 2 GPS aii ti a 46 2 52 Servidor HETP Apache eee yuete tease ce etee eoe ee toros ee eere eere veecep kept ee aee oven eee o pue tera oU Konie eR 47 O A OO 48 ER MES Previa 49 2 5 5 9 a cana a cansa 51 2 5 6 API Google Maps E 52 3 M TODO a E a a a 53 3 1 CARACTERIZA O DO TIPO DE PESQUISA ienes 53 32 ETAPAS oent aee E EE o AETAT ras aa TARA EEE EAE ea 54 3 3 ARQUITETURA DA SOLU O PROPOSTA oococonccnoconincnncnncnncononronconconcononronconcanonrnnrancancornananos 54 de DELIMITACOES a Ni 56 3 5 PRECURSOS o ln O a e 56 4 MODELAGEM DO SIS
54. a conforme as diretrizes federais na Constitui o Federal sendo que esta por sua vez aborda em um de seus cap tulos sobre pol tica urbana Com isso criado em n vel municipal o Plano Diretor Urbano sendo este elaborado para planejar o meio urbano ALMEIDA 2008 p 11 Com base na NBR 12267 1992 p 1 plano diretor se define como instrumento b sico de um processo de planejamento municipal para a implanta o da pol tica de desenvolvimento urbano norteando a a o dos agentes p blicos e privados O plano diretor estabelecido na forma de lei complementar com objetivo de organizar o funcionamento e crescimento da cidade SILVA Carlos 2008 p 7 Ainda nessa forma de pensar Saboya afirma que Plano diretor um documento que sintetiza e torna expl citos os objetivos consensuados para o Munic pio e estabelece princ pios diretrizes e normas a serem utilizadas como base para que as decis es dos atores envolvidos no processo de desenvolvimento urbano convirjam tanto quanto poss vel na dire o desses objetivos SABOYA 2007 p 39 Com isso torna se necess rio a defini o de algumas etapas para que seja concretizada a produ o de um planejamento urbano adequado baseado em Almeida 2008 e Carlos H Silva 2008 algumas das etapas s o 2 4 2 1 Disponibilidade de recursos Para se iniciar um planejamento torna se necess rio a verifica o da disponibilidade de recursos Carlos Silva 2008
55. a API do Google Maps e a velocidade obtida atrav s do c lculo realizado com o ltimo registro inserido por aquele Arduino concomitantemente As consultas realizadas pela aplica o para obten o dos dados utilizados em cada analise s o estruturadas de forma que duas s o realizadas nas tabelas dispostas no banco de dados visando a obten o dos dados os quais ser o analisados estes denominados neste trabalho como PG e PGA Filtros tamb m foram utilizados a fim de se resgatar dados espec ficos para a an lise que o usu rio deseja efetuar A figura 27 apresenta um trecho do c digo o qual contem a consulta respons vel por obter os pontos que ser o analisados PG Figura 27 Query para obten o dos pontos analisados PG sql SELECT CONCAT date datetime time datetime as datetime latitude longitude velocidade FROM registros WHERE DATE datetime Sdata and time datetime gt Shora inicio and time datetime lt hora fim ORDER BY id identificacao Fonte Elaborag o dos autores 2013 A segunda consulta realizada destina se obten o de todos os dados para se obter uma determinada regi o PGA esta por sua vez realizada de forma ass ncrona pela 90 aplica o possibilitando que o usu rio interaja com a mesma no decorrer de sua execu o A figura 28 apresenta a consulta em quest o Figura 28 Query para obten o dos pontos para compara o PGA
56. ada de decis es sendo nesse aspecto que este trabalho se justifica isto usar a tecnologia para se obter informa es sobre a mobilidade urbana possibilitando que esta seja analisada de tal forma a auxiliar na tomada de decis es sobre a mesma 1 3 ESTRUTURA DO TRABALHO Este trabalho dividido em seis cap tulos os quais s o descritos a seguir O Cap tulo 1 apresenta a introdu o justificativa e objetivos geral e espec ficos deste trabalho No Capitulo 2 tem se a revis o bibliogr fica cujo conte do aborda os fundamentos necess rios para o desenvolvimento desta monografia sendo estes mobilidade urbana e suas defini es meios de transporte dentre eles andar a p bicicleta nibus autom vel e motos os problemas do tr nsito e do transporte enfatizando o uso dos recursos naturais a polui o os acidentes de tr nsito a exclus o dos mais fracos congestionamentos e a destrui o e degrada o das reas urbanas planejamento urbano apresentando o seu surgimento e os aspectos quanto a sua elabora o tecnologias de desenvolvimento dentre elas o Arduino e suas respectivas caracter sticas API do Google Maps linguagens de programa o utilizadas no decorrer do desenvolvimento e o servidor o qual executa a aplica o Logo ap s no Capitulo 3 s o descritos os m todos e caracteriza o do tipo de pesquisa utilizada neste trabalho assim como s o apresentadas as etapas para a elabora o do mesmo sua
57. ag o de Plano de Mobilidade Urbana Dispon vel em lt http www cidades gov br images stories ArquivosSEMOB Biblioteca LivroPlanoMobilida de pdf gt Acesso em 11 mar 2013 MINIST RIO DAS CIDADES Pol tica Nacional de Mobilidade Urbana Sustent vel Cadernos MCidades no 6 Bras lia 2004 MODERNELL Renato Cinco mil anos de loucuras no tr nsito Revista Quatro Rodas S o Paulo n 312 p 44 49 jul 1986 MONICO Jo o Francisco Galera Posicionamento pelo NAVSTAR GPS Descric o fundamentos e aplicac es Dispon vel em http www estig ipbeja pt legvm cartmat coisas br gps pdf Acesso em 29 abr 2013 MORIMOTO Carlos Eduardo Uma introduc o ao GPS Dispon vel em lt http www hardware com br artigos gps gt Acesso em 29 abr 2013 NBR 12267 Normas para elaborac o de Plano Diretor Dispon vel em lt http pt scribd com doc 30913682 NBR 12267 Normas para elaboracao de plano diretor gt Acesso em 10 maio 2013 NIEDERAUER Juliano PHP para quem conhece PHP 3 edi o S o Paulo Novatec Editora 2008 NUSDEO F bio Desenvolvimento e Ecologia Justitia n 128 p 52 59 jan mar 1985 Dispon vel em lt http www revistajustitia com br revistas 05w 170 pdf gt Acesso em 13 mai 2013 PHP Manual do PHP Dispon vel em lt http www php net manual pt_BR preface php gt Acesso em 15 set 2013 104 PINHEIRO Jos Mauricio Santos Sociedade e Tecnologia um Par Insepar vel Dispon vel em
58. ais que s o utilizados para a fabricag o dos ve culos a poluig o atmosf rica e sonora que prejudicam a sa de das pessoas os acidentes de tr nsito que s o uma das principais causas de morte no Brasil entre outros 2 3 1 Uso de recursos naturais A atividade econ mica come a a partir da retirada de algum bem do meio ambiente a terra os min rios a vegeta o os animais etc Durante o processo de produ o uma parte do que foi retirado devolvido na forma de res duos da produ o s lidos l quidos ou gasosos tais como gases part culas etc que s o depositados nas guas na terra ou lan ados na atmosfera Completando o ciclo quando a vida til do produto chega ao fim e o reaproveitamento da mat ria prima n o vale a pena o produto abandonado no meio ambiente Frequentemente nos Estados Unidos carca as de carros e geladeiras s o abandonadas em terrenos baldios na beira de rios ou simplesmente na rua NUSDEO 1975 Como caracteriza Vasconcellos 2005 para que um ve culo possa ser fabricado s o gastos um grande volume de energia e recursos naturais Segundo estudos mostrados por Whitelegg 1997 citado em Vasconcellos 2005 a constru o de um autom vel demanda uma grande quantidade de recursos naturais e o uso destes provoca a emiss o de muitos gases poluentes quando considerado todo o ciclo de vida do ve culo A tabela 2 demostra alguns dados sobre o uso dos recursos e a emiss o de poluentes
59. al Bus Trata se de uma tecnologia que tornou mais simples f cil e r pida a conex o de diversos tipos de aparelhos c meras digitais HDs externos pendrives mouses teclados MP3 players impressoras scanners leitor de cart es etc ao computador evitando assim o uso de um tipo espec fico de conector para cada dispositivo INFOWESTER 2013 46 A transfer ncia de dados atrav s dos servicos de telefonia m vel celular est se tornando cada vez mais atrativo e vi vel PIROTTI ZUCCOLOTTO 2009 Com o aumento da utiliza o dos servi os de transfer ncia de dados utilizando a infra estrutura da telefonia celular novas possibilidades se abriram para algumas aplica es especialmente aquelas em que aceit vel certa lat ncia na transfer ncia de dados e determinada taxa de erros mas que necessitam de uma cobertura de sinal ampla Sendo GSM a tecnologia mais difundida no mundo e dispondo do servi o GPRS para a transfer ncia de dados PIROTTI ZUCCOLOTTO 2009 Uma das fun es agregadas ao Arduino se define segundo GSMA 2013 GSM Sistema Global para Comunica es M veis uma tecnologia de celular aberto digital utilizado para a transmiss o de servi os m veis de voz e dados GSMA 2013 tradu o nossa GPRS General Packet Radio Service um servi o amplamente implantado de dados sem fio dispon vel agora com a maioria das redes GSM GSMA 2013 tradu o nossa A utili
60. alho s o e estudo e an lise de sistemas e t cnicas de avalia o de mobilidade urbana e sele o de t cnicas para o desenvolvimento do sistema e proposta e modelagem do sistema e implementa o de um prot tipo baseado na modelagem e testes e avalia o da implementa o tendo como ambiente a regi o da Grande Florian polis 15 1 2 JUSTIFICATIVA Dentro da grande quantidade de desafios que devem ser resolvidos na sociedade a quest o da mobilidade urbana tem seu especial destaque uma vez que a mesma est se tornando uma grande dor de cabe a para a popula o Os habitantes das grandes cidades engalfinhados diariamente em congestionamentos de dimens es monstruosas dizem que o tr nsito est um caos SCHINDWEIN 2011 O que mais se encontra nas ruas a grande quantidade de pessoas utilizando seus pr prios ve culos para efetuar seu deslocamento pessoas que preferem retirar seus carros das garagens para chegar ao seu destino ao inv s de utilizar o transporte p blico Ainda predominante hoje a aten o dada ao fluxo de autom veis que respondem por 45 dos deslocamentos da cidade Os sistemas coletivos ficaram em plano secund rio embora realizem as demais 55 viagens BRANCO 2013 Torna necess rio a tomada de decis es as quais possam de alguma maneira solucionar ou at mesmo amenizar o problema de mobilidade urbana que a popula o est enfrentando uma vez que segundo Schindwein
61. alia quanto ao fluxo de ve culos daquele local naquele hor rio 56 3 4 DELIMITACOES O projeto visa criag o de uma ferramenta a qual analise informag es vindas da localizag o de ve culos em uma determinada regi o todavia alguns aspectos nesse contexto n o ser o abordados As fung es do Arduino se determinam em adquirir uma massa de dados para an lise do fluxo de ve culos das vias em determinado hor rio ou seja n o oferecendo o projeto a fun o de rastreamento veicular O sistema recebe informa es nicas e exclusivamente da plataforma Arduino esta anexa aos ve culos estando com isso isento a implementa o da recep o de informa es de outros dispositivos como por exemplo celulares tablets smatphones etc A apresenta o dos dados se d por uma solu o j existente isto a utiliza o da API do Google Maps dispensa o desenvolvimento da parte gr fica dos mapas para exposi o dos dados analisados 3 5 RECURSOS Durante a elabora o desta monografia ser o utilizados v rios recursos tais como Arduino o shield GPS GPRS Servidor Web etc para que o objetivo deste trabalho seja atingido Os gastos financeiros totais previstos para a realiza o desta monografia s o descritos no quadro a serguir Quadro 2 Recursos utilizados Descri o Valores estimados Arduino Uno R3 R 70 00 Shield GPS GPRS R 250 00 Fonte chaveada 12v R 20 00 Servidor Web
62. asos a subordina o aos interesses econ micos privados dos operadores e n o ao interesse p blico impediu um planejamento adequado das redes de transporte coletivo j prejudicadas pela falta de prioridade no uso do sistema vi rio moldando a de forma insuficiente desarticulada inadequada aos desejos e necessidades da popula o e ineficiente operacional e economicamente MINIST RIO DAS CIDADES 2007 p 40 Outro ponto importante o crescimento da popula o urbana nos ltimos anos Durante o s culo XX a popula o urbana mundial passou de 10 para 50 do total da humanidade Continuando a tend ncia como prevista alcan ar 75 da popula o em meados deste s culo XXI No Brasil j somos 85 de urbanos CNI 2012 p 91 Com base no que foi apresentado levanta se a discuss o da possibilidade de se mapear as vias p blicas com o aux lio dos ve culos que nelas percorrem apresentando como resultado final os gargalos da mobilidade urbana da Grande Florian polis 14 1 1 OBJETIVOS A seguir s o apresentados os objetivos deste trabalho divididos em objetivo geral e objetivos espec ficos 1 1 1 Objetivo Geral O presente trabalho tem por objetivo a criag o de um sistema de aquisig o de dados provindos de dispositivos instalados em ve culos automotivos para a an lise e identifica o de pontos cr ticos de tr nsito 1 1 2 Objetivos Espec ficos Os objetivos espec ficos deste trab
63. caracter sticas de qualidade que o sistema deve possuir e que est o relacionadas s suas funcionalidades BEZERRA 2002 Dentre os tipos de requisitos n o funcionais podemos citar desempenho confidencialidade portabilidade seguranca usabilidade entre outros Quadro 6 Requisitos n o funcionais Identificador Descric o RNFOI Os tempos de resposta da aplica o n o devem ser superiores a 10 segundos RNF02 O sistema deve ser facilmente escal vel RNF03 O sistema deve ser implementado utilizando a linguagem PHP RNF04 O sistema deve rodar em um sistema operacional Linux E O sistema de gerenciamento de banco de dados SGBD deve ser o RNF05 MariaDB RNF06 O sema deve ter uma interface simples e de f cil entendimento pelos usu rios RNF07 O sistema deve rodar no navegador Chrome RNFOS As an lises de trafego ser o representadas em cores Fonte Elabora o dos autores 2013 Os requisitos n o funcionais s o apresentados no quadro 6 Cada requisito representa uma caracter stica importante que dever ser levada em conta durante o desenvolvimento do sistema 63 4 4 REGRAS DE NEG CIO Regras de neg cio s o pol ticas condi es ou restri es que devem ser consideradas na execu o dos processos existentes em uma organiza o As regras de neg cio s o importantes pois descrevem como a organiza o funciona GOTTESDIENER 1999 apud
64. cidade da regi o 24 1 Porcentagem 6 92 Ponto 05 Lat Lon 27 60356 48 5874 Velocidade 2 06 Regi o 27 603 48 587 Velocidade da regi o 24 1 Porcentagem 8 56 I Fonte Elabora o dos autores 2013 Com as porcentagens obtidas foi realizada a comparag o dos resultados ilustrados no mapa com os dados obtidos na an lise isto foi feita a valida o das cores representadas no mapa A figura 37 ilustra a correla o das cores com suas porcentagens 96 Figura 37 Relag o das cores com suas porcentagens Ponto 52 De 27 598480 48 57251 Para 27 598550 48 573110 Velocidade 3 48 Regi o 27 598 48 572 Velocidade da regi o 9 25 Porcentagem 37 6 Cor Laranja Ponto 53 De 27 598480 48 57251 Para 27 598480 48 57251 Velocidade 3 85 Regi o 27 598 48 572 Velocidade da regi o 9 47 Porcentagem 40 7 Cor Laranja Ponto 54 De 27 59832 48 57124 Para 27 598480 48 57251 Velocidade 4 23 Regi o 27 598 48 571 Velocidade da regi o 9 57 Porcentagem 44 2 Cor Laranja Ponto 55 De 27 59832 48 57124 Para 27 59832 48 57124 Velocidade 3 55 Regi o 27 598 48 571 Velocidade da regi o 9 64 Porcentagem 36 7 Cor Laranja Ponto 56 De 27 59821 48 570370 Para 27 59832 48 57124 Velocidade 2 86 Regi o 27 598 48 570 Velocidade da regi o 14 5 Porcentagem 19 7 Cor Vermelho Fonte Elabora o do
65. cidade m dia maior do que a real j que o tempo ser o mesmo A figura 12 mostra o trajeto feito pela API do Google Maps demarcado com a cor verde j que a relag o dist ncia tempo muito maior que a realidade Figura 12 Formag o de rotas incorretas 0 ol mR gocaitiva Tc gt 8 Pra a dos m Z Namorados pana W Casa de Sa de A Papparella t H s o Sebasti o de Museu do Homem o El Divino do Sambaqui Padre t 2 4 O qu Jo o Alfredo Rhor 4 Pra a Osvaldo nes A Praga Dom Bulc o Viana Res i Pra a Dr 2 Pedro I E nes Gilberto G S Balangol e zm Fonseca S Buffet c 4 t g O 5 T0 El Y PN E yR Pres Coutinho 7 di 4 e x 8 aena par N El e M Av Rio Branco Ae gt m 1 3 ao eiro A es anco Hotel Porto im S Fonte Google Maps 2013 T Outro problema encontrado tamb m relacionado com a API do Google Maps referente a atualiza o dos mapas ou seja algumas vias recentemente criadas e j utilizadas pelos ve culos ainda n o est o representadas nos mapas acarretando com isso em resultados n o reais gerados pela analise A figura 13 mostra marcag es de pontos feitas no final da Avenida Beira Mar do munic pio de S o Jos Santa Catarina a qual nas imagens fornecidas pela API do Google Maps n o est o representadas Figura 13 Pontos no mapa desatualizado anda de AISO Bella Pizza 11 ipieujag Iq ar Parma Pizza 14 2 gt Hotel
66. cos como por exemplo h bitos de consumo e de vida h bitos de trabalho e lazer ndice de qualidade de vida entre outros tendo em vista a necessidade da avalia o de como a nova rea ir se inserir junto a j existente do potencial da regi o e do desenvolvimento da mesma ALMEIDA 2008 p 17 Carlos H Silva 2008 afirma tal contexto enfatizando ainda que deve ser realizado o levantamento da legisla o capacita o das pessoas envolvidas e composi o de um organograma o qual organizar a dura o da execu o de cada etapa junto a sua descri o 2 4 2 4 Participa o da popula o A popula o dever participar de todas as etapas propondo sugest es e avaliando a evolu o dos trabalhos realizados at o momento SILVA Carlos 2008 p 157 158 Almeida 2008 afirma ainda que Para que um planejamento urbano seja realizado de forma coerente em uma determinada cidade deve se ter como aliada participa o popular com grupos focais em que audi ncias p blicas sejam realizadas formando se a partir da um conselho deliberativo uma comiss o de trabalho ALMEIDA 2008 p 18 Carlos H Silva 2008 p 161 ainda fala sobre a sele o de representantes os quais por sua vez comporiam um grupo deliberativo Todavia ainda segundo o autor tal 41 feito poderia gerar problemas uma vez que haveria a possibilidade de grupos de interesses n o serem representados 2 4 2 5 Elabora o
67. culam nas vias necess rio criar mais vias e tamb m locais para estacionar consequentemente as reas de lazer e conv vio social acabam sendo reduzidas para dar lugar as novas vias Ele ainda destaca o preju zo ao patrim nio hist rico e arquitet nico que tamb m acaba afetado com a constru o de novas 35 vias como por exemplo a destruig o do pr dio dos correios no vale do Anhangaba em S o Paulo VASCONCELLOS 2005 2 4 PLANEJAMENTO URBANO Tendo em vista os problemas de tr nsito e transporte citados no item anterior desde os prim rdios a pr tica do ato de planejar acompanha o ser humano nas suas mais diversas atividades uma vez que para alcan ar objetivos com xito torna se necess rio tal pr tica FERREIRA 1979 apud ALMEIDA 2008 p 11 Entende se por planejamento segundo defini es do Dicion rio Aur lio 2013 como a o plano ou at mesmo uma s rie de medidas que visam a melhorar condi es Ainda com base no mesmo temos a defini o de urbano como algo relativo popula o urbana isto que tem car ter de cidade Baseado em Saboya 2008 a express o planejamento urbano vem da Inglaterra e dos Estados Unidos e marca uma mudan a na forma de encarar a cidade e seus problemas Com essa forma de pensar Carolina Silva 2012 afirma que planejamento urbano o estudo que detalha cada peda o do solo determinando a estrutura modifica es e solu es que uma
68. de 2013 08 27 08 00 56 27 603491 48 588290 1 526592 2013 08 27 08 01 25 27 603517 48 587916 1 3538417 2013 08 27 08 01 55 27 603564 48 587285 3 267849 Fonte Elabora o dos autores 2013 Posteriormente s o listadas todas as rotas poss veis entre os pontos obtidos na consulta e capturadas todas as marca es fornecidas pela API do Google Maps para forma o das linhas Tais pontos apresentados na figura 21 s o denominados de pontos google PG A figura 22 explana a estrutura das informa es fornecidas pela API do Google Maps sendo as marca es em vermelho as coordenadas utilizadas pela ferramenta para tra ar as linhas no mapa 84 Figura 22 Estrutura das informag es da API do Google Maps Fonte Elaborag o dos autores 2013 A obteng o das rotas torna o algoritmo um pouco lento devido a limitag o imposta pela API do Google Maps j que a aplica o deve aguardar 4 segundos cada vez que a API retorna que estourou o limite de requisi es A partir desse ponto feito uma consulta para pegar todos os pontos registrados at o presente momento sendo que estes j possuem informag o de velocidade tamb m registradas uma vez que a mesma calculada na inser o dos dados O calculo da velocidade se d pela relag o entre a dist ncia percorrida e o tempo necess rio para faz la Estes pontos 85 s o denominados como pontos_google_analise PGA Com
69. de um autom vel 26 Tabela 2 Uso de recursos e emiss o de poluentes no ciclo de vida de um autom vel Item Consumo e emiss es totais na vida til do ve culo Energia prim ria consumida 22 9 toneladas de unidades equivalentes de carv o Emiss o de poluentes CO 59 7 toneladas CO 368 1 kg SO 32 8 kg NO 89 5 kg Ar polu do pelo autom vel 2 bilh es de m Material desperdigado 26 5 toneladas Os valores de emiss o de poluentes na tabela s o referentes a ve culos europeus Fonte Whitelegg 1997 apud Vasconcellos 2005 p 70 O caso brasileiro ainda pior pois grande parte da frota nacional foi fabricada antes que limites emiss o de poluentes fossem estabelecidos Ve culos maiores como nibus e caminh es necessitam de mais recursos para serem fabricados Por m como os nibus transportam uma quantidade de pessoas muito maior ele acaba sendo mais ambientalmente saud vel VASCONCELLOS 2005 Na opini o de Vasconcellos 2005 a energia gasta pelos transportes um tema muito importante principalmente para os pa ses em desenvolvimento A energia pode ser de tr s origens diferentes de origem f ssil como o petr leo e o g s de origem vegetal como o lcool produzido a partir da cana de a car e de origem h drica como a energia el trica A compara o do gasto de energia de cada modo de transporte s pode ser feita quando se transformam todas as formas de energia em apenas
70. e S F tima E Ea Parque Vereador Ponte Pedro Medi H N cleo Esp rita y Ilha Centro Nosso Lar Forquilhinhas lorian polis Prainha Pantanal Fonte Google Maps 2013 73 Com os pontos a serem analisados j definidos iniciaram se as primeiras representa es das linhas representa es da intensidade do tr nsito no mapa sendo nesse momento que os primeiros problemas come aram a aparecer As primeiras representa es de linhas foram as mais simples poss veis isto apenas foram ligados um ponto com outro representado no mapa toda via esta pr tica n o representava a realidade das vias uma vez que como os pontos eram capturados em intervalos de tempo pr definidos aproximadamente 30 segundos em alguns casos como curvas as linhas projetadas no mapa n o representavam a trajet ria como ela era isto passavam por locais os quais n o eram de tr fego de ve culos Para resolu o de tal problema passou se a utilizar o servi o de rotas da API Google Maps o qual tra a uma rota a partir de um ponto de partida e um ponto de chegada descobriu se tamb m com a utiliza o dessa ferramenta que a ao tra ar uma rota a API disponibiliza todos os pontos utilizados para confec o das linhas o que possibilitava a n o utiliza o das linhas criadas pela API mas sim que a aplica o criasse suas pr prias representa es Pelo fato de se ter que tra ar uma rota era necess rio estabe
71. e aspecto podemos classificar esta pesquisa como pesquisa bibliogr fica Segundo Gil 2002 p 44 esse tipo de pesquisa desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos 54 3 2 ETAPAS As etapas necess rias para a elaborag o deste trabalho podem ser divididas em a fundamentac o te rica b pesquisa e estudo sobre o Arduino C pesquisa e estudo sobre o shield GPS GPRS d modelagem do sistema e implementa o do sistema f validac o e testes g apresenta o dos resultados Essas etapas foram planejadas conforme o cronograma de atividades ver Ap ndice A 3 3 ARQUITETURA DA SOLU O PROPOSTA A solu o encontrada se define pelo ato do usu rio final poder acessar a informa es de mobilidade urbana de uma determinada regi o sendo essas analisadas previamente por um sistema As an lises s o realizadas por meio das coordenadas enviadas pelos ve culos sendo as mesmas armazenadas em um servidor Para obten o dos dados os ve culos devem conter uma placa Arduino junto ao shield GPS GPRS que amplia suas funcionalidades quanto ao acesso internet atrav s de telefonia m vel e obten o de coordenadas via GPS O nico requisito para que determinado ve culo mande as informa es de sua localiza o al m de possuir o conjunto de placas Arduino ter sinal de internet m vel e de GPS A Figura 1 mostra de forma esquem
72. e atua o que implementar solu es simples e eficazes voltadas para o desenvolvimento web CORREA FILHO 2008 2 5 4 JavaScript e JQuery Segundo Duffy 2003 p 4 tradu o nossa JavaScript trata de uma linguagem de programa o de scripts a qual n o necessita compilar seus c digos fonte para que os mesmos possam ser executados tornando a linguagem independente de plataforma Criado pela empresa Netscape JavaScript uma linguagem de programa o interpretada com recursos para orienta o a objetos e incorporada em navegadores web Uma das principais caracter sticas da linguagem a capacidade de incluir programas execut veis que interagem com o usu rio controlam o navegador e criam o conte do HTML dinamicamente SILVA Eider 2012 p 54 50 Frank 200 p 1 menciona que A linguagem pode ser embutida em diferentes ambientes n o se limitando aos navegadores de Internet Ainda com base em Frank 200 p 1 a linguagem foi criada pela Netscape em 1995 langada junto ao navegador Netscape Navigator 2 0 com o objetivo de inserir em um site certos efeitos t picos do Java que por sua vez apesar de ambas as linguagens possu rem semelhanga entre os nomes n o derivam uma da outra Seu langamento proporcionou s p ginas de internet um grande dinamismo fazendo com que as mesmas comegassem a ganhar vida O fato de adicionar l gica e um comportamento din mico s p ginas de internet caracterizam
73. e executar todos os processos da aplicag o deixando com que o usu rio interaja com a mesma simultaneamente e API Google Maps A API Google Maps foi utilizada neste trabalho para apresentar ao usu rio todos os dados analisados pela aplicag o de maneira gr fica possibilitando com isso um melhor entendimento dos resultados obtidos O motivo da escolha da ferramenta se deu pela raz o de j ser familiar para a grande maioria dos usu rios facilitando com isso a sua utilizac o al m tamb m de ser de f cil implementa o pelo fato de possuir uma vasta documenta o a respeito do assunto 5 2 HIST RICO DO DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvimento deste trabalho primeiramente foi realizado um estudo de algumas tecnologias utilizadas principalmente o Arduino e o shield GPS GPRS Por se tratar de algo novo foi optado por comegar entendendo o seu funcionamento para ter certeza de que o projeto seria mesmo poss vel de ser desenvolvido Ap s o estudo necess rio das tecnologias iniciou se o desenvolvimento do projeto O desenvolvimento foi dividido em duas partes principais a primeira respons vel pela coleta de informa es e a segunda respons vel pela an lise das informa es coletadas 72 Como no trabalho havia dois desenvolvedores um ficou respons vel pela parte da coleta das informa es pelo Arduino e o outro pelo desenvolvimento do algoritmo de an lise O sketch do Arduino foi a primeira parte desen
74. elo de et al Andar de bicicleta contribui es de um estudo psicol gico sobre mobilidade Revista Temas em Psicologia S o Paulo v 17 n 2 p 481 495 2009 Dispon vel em lt http www sbponline org br revista2 vol117n2 PDF v17n2 pdf gt Acesso em 5 mai 2013 ARDUINO CC Arduino Dispon vel em lt http www arduino cc gt Acesso em 27 abr 2013 AUR LIO Dicion rio Dicion rio do Aur lio Dispon vel em lt http www dicionariodoaurelio com Urbano html gt Acesso em 06 maio 2013 100 BADDINI Cristina A revoluc o das bicicletas p blicas Dispon vel em lt http www antp org br website noticias ponto de vista show asp npgCode 9364DC73 C242 4865 B3CB 3CB81AAOFBE7 gt Acesso em 29 abr 2013 BANZI Massimo Primeiros passos com o Arduino Tradu o por Rafael Zanolli S o Paulo Novatec Editora 2011 BEZERRA Eduardo Princ pios de an lise e projeto de sistemas com UML Rio de Janeiro Campus 2002 BOARETO Renato A mobilidade urbana sustent vel Dispon vel em http www antp org br 5dotSystem download dcmDocument 2013 01 10 15FBD5EB F6F4 4D95 B4C4 6AAD9C1D7881 pdf gt Acesso em 10 mai 2013 BOEIRA Marcelo Jr Arduino Dispon vel em lt https sites google com site marceloboeirajr tutoriais eletronica senai arduino gt Acesso em 27 abr 2013 BRAGA Asceng o A Gest o da Informac o Dispon vel em http www ipv pt millenium 19 argl htm gt Acesso em 30 mar 2013 BR
75. envolvimento municipal com planos e programas que ir o interferir em todas as reas do munic pio gerar automaticamente expectativas nos diversos segmentos da sociedade SILVA Carlos 2008 p 147 Torna se necess rio a forma o de uma equipe que contenha profissionais de diversos segmentos como ge grafos soci logos urbanos antrop logos etc ALMEIDA 2008 p 17 Carlos H Silva 2008 completa argumentando que pelo fato da proposta abordar diversos setores e dimens es da administra o dever o fazer parte da equipe representantes de todas as secretarias n o necessariamente trabalhando todos juntos sendo isto feito apenas quando necess rio O autor ainda afirma que a equipe de profissionais ser composta por um grupo interno sendo este parte do corpo aliado ao governo j que a tomada de decis o ir influir diretamente na vida da cidade e outro grupo externo esse por sua vez composto por pessoas ou empresas que realizar o servi os diversos como por exemplo as imagens de sat lite 40 utilizadas para percep o da transforma o do espa o os quais sem eles tornaria dif cil a confec o de tal plano SILVA Carlos 2008 p 147 149 2 4 2 3 Trabalhos diversos Nesta etapa devem ser realizados estudos pr vios a respeito do percurso dos rios ecossistema e mapeamento f sico e biol gico do territ rio como topografia do terreno e an lise do solo Devem ser feitos tamb m estudos socioecon mi
76. es 500 a C na costa sul do Mediterr neo MODERNELL 1986 Com a criag o de estradas e o surgimento dos ve culos comegam a surgir os problemas de tr nsito De acordo com Modernell 1986 foi na Gr cia Antiga que surgiram os congestionamentos de tr fego Naquela poca para os administradores de Atenas o problema era a largura das ruas que eram pequenas demais No entanto mesmo naquela poca eles acreditavam que a solug o n o seria alargar as ruas pois seria uma solug o ineficiente Apesar de conhecer esses problemas segundo o Minist rio das Cidades 2007 a pol tica de mobilidade urbana na maioria das cidades brasileiras foi orientada para a utiliza o do transporte motorizado e individual Mas n o existem recursos para suprir a necessidade de vias e se houvessem n o haveria espago f sico dispon vel para alimentar a massificag o do uso do autom vel Enquanto os investimentos continuarem direcionados infraestrutura mais e mais ve culos ser o colocados em circulag o nas vias urbanas muitas vezes em quantidade superior a sua capacidade aumentando ao inv s de diminuir os problemas de congestionamentos poluig o perda de tempo etc No final das contas o carro desperdiga mais tempo do que economiza e cria mais dist ncias do que supera GORZ 1973 pg 78 13 Segundo a Confedera o Nacional da Ind stria o est mulo produ o de autom veis tem sido renovado ao longo das d cadas ap
77. g o dos transportes coletivos e dos modos n o motorizados Para o Minist rio das Cidades 2004 a mobilidade urbana sustent vel o resultado de pol ticas de transporte circula o acessibilidade e tr nsito al m de outras pol ticas urbanas tendo como objetivo priorizar o cidad o melhorando as condig es de deslocamento na cidade 2 2 MEIOS DE TRANSPORTE Todos os dias as pessoas utilizam os modos de transporte para realizarem suas diversas atividades A seguir s o apresentados alguns modos de transporte utilizados como base para a inspirac o deste trabalho 1 a p 11 bicicleta 111 nibus iv autom vel e v motocicleta 2 2 1 Andar a p Segundo o Minist rio das Cidades 2007 p 86 todos n s em algum momento do dia e de alguma forma nos deslocamos atrav s de nosso pr prio esfor o isto sem o uso do sistema motorizado e atrav s do sistema vi rio dispon vel passeios calgadas passarelas Geralmente as pessoas sempre utilizam desse meio com ou sem a utiliza o de algum outro meio de transporte complementar Por exemplo as pessoas que se deslocam a p at o ponto de nibus Na opini o de Handy 2002 apud AMANCIO 2005 as viagens a p trazem v rias vantagens como melhoria na qualidade de vida economia nos custos de transporte redu o dos impactos ambientais maior equidade de acesso s atividades urbanas etc 20 Esse modo de transporte bastante utilizado quando
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79. gura 32 mostra o mapa oferecido pela API Figura 32 Mapa da API Google Maps ZN aroquia S30 lt gt M Rita de Casia M ds c i akabo PIU ATLANTICO Marcilio Dias e orua AGRON MICA Pe Es BALNEANIO S DO nosano 2 Aa Par quia Santo Est dio Orlando Ant nio Santa Scarpelh Maria Goretti o f Fanga CANTO A Ea 2 s ES A d AA JOS SS m Hosp o 2 de F tima E 2 1 pv Ro Branco gw d y via 77 A CENTRO r enhora ESTREITO E CAPOEIRAS def tima amp Brinca Mundi a Parque Infantil 2 KOBRASOL AS z is FLORIANOPOLIS Cont o artigos a lt Angeloni Para Pesca zaco DoS moes Par Y Senh Py Qo a p og X E ABRIGO ITAGUACU AIS Fonte Google Maps 2013 A partir desse ponto a aplica o calcula as intensidades de transito nas mais variadas vias e tra a as linhas com as cores estas relacionadas aos resultados obtidos conforme mostra a figura 33 Figura 33 Preenchimento do mapa com linhas c m E y E DJU a A R Dr Frederico Na Ss PIES o A Av p tea Pa m Uo Fontes World A Esta o de 99 0 Tratamento de k Op Ao Sog PIAR 3 5 Fonte Google Maps 2013 93 As linhas s o tra adas apenas onde existem dados para realiza o de analise Na figura 34 tamb m apresentada a tela principal do sistema todavia nela visualizamos o re
80. h Fr Sa 1 2 3 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 N uy N 4 25 26 27 28 29 W o I n Fonte Elabora o dos autores 2013 O intervalo de hor rio informa o que tamb m pode ser escolhida pelo usu rio pr definida pelo sistema isto o aplicativo estabelece intervalos de 30 minutos entre as horas as quais podem ser selecionadas pelo usu rio de duas formas distintas ou seja atrav s de uma barra de rolagem ou atrav s de uma caixa de seleg o conforme mostra a figura 31 Figura 31 Interface para preenchimento do intervalo de hor rio Intervalo de tempo 08 30 a 09 00 v 00 00 a 00 30 00 30 a 01 00 01 00 a 01 30 01 30 a 02 00 02 00 a 02 30 02 30 a 03 00 03 00 a 03 30 03 30 a 04 00 04 00 a 04 30 04 30 a 05 00 05 00 a 05 30 05 30 a 06 00 06 00 a 06 30 06 30 a 07 00 07 00 a 07 30 07 30 a 08 00 08 00 a 08 30 09 00 a 09 30 09 30 a 10 00 vj Fonte Elabora o dos autores 2013 Com essas duas formas de preenchimento dos dados da filtragem diminui se a possibilidade de que o usu rio entre com dados inv lidos para realizar a interag o com o sistema 92 A aplica o expressa todo o resultado da analise realizada em uma mapa este desenvolvido com aux lio da API do Google Maps que por sua vez possibilita tragar linhas em toda a regi o do mapa alterando as cores das mesmas de acordo com a preferencia do desenvolvedor A fi
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82. icle amp id 1192 re portagens materias amp Itemid 39 gt Acesso em 14 abr 2013 SILVA Carolina Entenda melhor o que o Planejamento Urbano Corretor saiba como funciona o Zoneamento Dispon vel em lt http www universidadegaia com br busca detalhe 1392 gt Acesso em 06 maio 2013 SILVA Carlos Henrique Dantas Plano Diretor Teoria e Pr tica S o Paulo Saraiva 2008 SILVA Edna L cia da MENEZES Estera Muszkat Metodologia da Pesquisa e Elaborac o de Dissertac o Florian polis 2005 Dispon vel em lt http tccbiblio paginas ufsc br files 2010 09 024 Metodologia de pesquisa e elaboracao de teses e dissertacoesl pdf Acesso em 19 mai 2013 SILVA Maur cio Samy JQuery A Biblioteca do Programador JavaScript S oPaulo Novatec 2008 SILVA Patr cia Carla Revolu o Industrial Dispon vel em lt http www administradores com br artigos economia e financas revolucao industrial 27484 gt Acesso em 07 maio 2013 105 SJOBERG Gideon Cidades origem e evoluc o das cidades Rio de Janeiro RJ Zahar 1977 SOUZA Rafael Moriggi Pesquisa e An lise da Aplicac o de Internet Sem Fio Em nibus De Viagem Dispon vel em lt http repositorio roca utfpr edu br jspui bitstream 1 423 1 CT GESER 1 2011 20 pdf gt Acesso em 29 abr 2013 SOUZA Luciene C Emiliano de PASQUALETTO Ant nio Polui o sonora causada pelo fluxo de ve culos automotores em Goi nia GO Dispon vel em http www pucg
83. idades s o denominadas requisitos BEZERRA 2002 Lima 2005 p 80 define um requisito como uma condi o ou habilidade necess ria para um sistema alcan ar um determinado objetivo ou finalidade Segundo o autor o objetivo de todo software atender a um conjunto de requisitos 4 3 1 Requisitos Funcionais Os requisitos funcionais s o o conjunto das necessidades do cliente que devem ser satisfeitas para resolver um problema ou alcan ar um objetivo em seu neg cio ou seja os requisitos funcionais definem as funcionalidades que o sistema deve ter LIMA 2005 p 80 O quadro 5 apresenta os requisitos funcionais deste trabalho Quadro 5 Requisitos funcionais Identificador Descri o RFOI O sistema deve permitir que todos os dados enviados pelo Arduino sejam armazenados em um SGBD RF02 O Sistema deve permitir a visualiza o do mapa para o usu rio RF03 O Sistema deve permitir a filtragem de rotas atrav s de pontos de partida e chegada RF04 O Sistema deve permitir a filtragem de rotas por horas Fonte Elaborag o dos autores 2013 62 Cada requisito funcional representa uma funcionalidade do sistema para satisfazer as necessidades dos usu rios Um bom levantamento dos requisitos fundamental para que todas as necessidades dos clientes sejam satisfeitas e o sistema n o se torne algo in til 4 3 2 Requisitos N o Funcionais Os requisitos n o funcionais s o
84. iew article amp id 732 20 clima responsabilidade de todos amp catid 28 amp Itemid 23 gt Acesso em 24 mar 2013 106 AP NDICES 107 APENDICE A CRONOGRAMA eijejSouou ep esajag psa3jap eed 083210034 d giyeJBouiou gp 2331343 opnajuo2 op ogs May Oouinsau so1ninj sou jegeg ogsnja2uao7 53353 2 OB D epi EA Buua3si5 op og5ejusuus du 21423515 op ula amp e apolA 8061NIS 2uq05 opnis3 ouinpay s4qo5 opnis3 ondas sce IT pr DIWAN cugmno OJquingas E onde 108 AP NDICE B COMANDOS UTILIZADOS PELO ARDUINO Comando Descric o Par metro s Resposta AT CGPSPWR lt mode gt Esse comando tem a fung o de ligar ou desligar o GPS Quando o comando for executado deve ser passado um par metro informando se queremos ligar ou desligar o GPS Esse par metro o lt mode gt e pode assumir dois valores 0 quando queremos desligar o m dulo e 1 quando queremos ligar o m dulo Esse comando fornece a seguinte resposta CGPSPWR mode OK AT CGPSSTATUS Esse comando tem a fun o de retornar o status do GPS Esse comando fornece a seguinte resposta CGPSSTATUS lt status gt OK O GPS pode retornar quatro lt status gt diferentes Location Unknown quando o GPS est desligado Location Not Fix quando o GPS est ligado mas ele ainda n o est alinhado com os sat lites Location 2D Fi
85. ific lo de acordo com suas necessidades possam ser capazes de verificar o que tem dentro dos hardwares aprender de como eles funcionam de forma que essa pr tica seja Arduino The Documentary 2010 Dire o Rodrigo Calvo e Ra l Alaejos Produ o Laboral Centro de Arte 44 eticamente permitida correta legal Isso permitiria ainda assim melhorar os m todos educacionais uma vez que as criangas poderiam construir suas pr prias coisas ou seja aprender a manipular plataformas do tipo Arduino nas escolas faria com que as mesmas formassem mais engenheiros mais artistas pois tais pessoas poderiam criar muitas coisas no decorrer de suas vidas A partir desse momento pessoas capazes de desenvolver todo o projeto isto hardware software o conjunto final foram se juntando formando com isso uma equipe Desde o primeiro momento sentiu se a necessidade de que o projeto tivesse tamb m sua parte comercial sendo que com essa forma de pensar algumas escolas foram contatadas fazendo com que as primeiras unidades do Arduino fossem comercializadas Ainda segundo o document rio a plataforma rec m criada era muito flex vel pois a mesma funcionava tanto para Linux Windows quanto para MacOS ou seja uma excelente ferramenta para que as pessoas fa am o que elas quiserem com eletr nica sem limita es de sistemas operacionais n o havendo a necessidade de um conhecimento amplo na rea pois com Arduino projetos
86. igura 7 Figura 7 Diagrama de Deployment deployment Diagrama de Deployment OS Ubuntu 12 04 LTS Fonte Elabora o dos autores 2013 O diagrama de deployment permite entender melhor como est distribu da a estrutura f sica desse sistema A partir da figura percebe se que a estrutura n o muito complexa contando com um servidor em que a aplica o est hospedada e tamb m onde as informa es enviadas pelo Arduino s o armazenadas E tamb m podemos notar o Arduino respons vel por captar e enviar as informa es para o servidor 67 5 DESENVOLVIMENTO Neste cap tulo apresentado o desenvolvimento deste trabalho Ser o apresentadas as ferramentas e tecnologias que foram utilizadas o hist rico do desenvolvimento o desenvolvimento do Arduino o desenvolvimento da an lise dos dados a apresenta o do sistema desenvolvido e por fim a valida o do sistema 5 1 FERRAMENTAS TECNOL GICAS Nesta sess o apresentado um pouco sobre as tecnologias utilizadas para o desenvolvimento deste trabalho e tamb m o motivo pelo qual elas foram escolhidas A figura 8 apresenta a rela o das tecnologias utilizadas Figura 8 Ferramentas tecnol gicas utilizadas no trabalho a NetBeans MariaDB K a aax Asynchronous Javascript And XML int pt se ARDUINO t jQuery write less do more Google maps APACHE HTTP SERVER Che Fonte Elabora o dos autores 2013
87. isso s o pegos todos os pontos PG fornecidos pela API do Google Maps para forma o das linhas e comparados com todos os pontos registrados PGA todavia estes t m suas informa es de latitude e longitude truncadas isto deixam de ser originais de 10 d gitos ex 27 571015 48 510660 e passam a ser de 7 d gitos ex 27 571 48 510 Os dados truncados possibilitam a forma o de regi es a serem analisadas Com as informa es tratadas todos os PGAs s o agrupados com os seus respectivos PGs ou seja se um PG contem um PGA ele agrupado Com isso a m dia da velocidade dos PGAs de cada PG calculada a ponto de estabelecer um padr o de velocidade para aquela regi o conforme ilustrado na figura 23 Figura 23 Padr o de velocidade das regi es latitude longitude velocidade lat lon media velocidade 27 614810 48 643988 5 633759 27 613 48 643 3 34809869047619 27 614821 438 643399 11 654776 27 614 48 643 7 977114853658537 POTOA E ns 27 615 48 643 10 084449666666666 27612 48641 1306258085714286 27 614836 48 64338119 822831 27 608 48 636 11 081052666666666 27 614585 48 643202 13 815762 27 606 48 634 9 1508915 27 614681 48 643797 1 776904 27 607 48 633 10 305022 27 614803 48 643586 13 167475 27 608 48 629 7 408199 27 614738 48 643810 14 165748 27 607 48 628 6 2231060000000005 27 614507 48 643016 13 688658 L A Sa 27 614025 48 643373 6 904846 nd eue 27 614502
88. lecer um ponto de partida e um ponto de chegada e analisar aquele trajeto sendo este o percorrido pelo ve culo o qual o Arduino estava capturando as informa es A partir desse momento surgiu o paradigma de como representar no mapa a intensidade do tr nsito Para resolver tal empasse foi definido que as linhas entre os pontos poderiam variar de cor dependendo da intensidade do transito verificada naquele local sendo que para isso era necess rio calcular se a velocidade m dia apresentada em um determinado local sendo esta calculada a partir do hist rico de registros obtidos pelo Arduino era superior ou inferior a velocidade m dia daquela regi o Nesse momento surgiu outro problema como estipular uma regi o para saber sua velocidade m dia Para solucionar tal empasse uma quantidade menor de caracteres nas coordenadas passou a ser analisada ou seja ao inv s de utilizar todos os caracteres enviados pelo Arduino ex 27 571015 48 510660 passou se a reduzir a quantidade dos mesmos e analisar as coordenadas as quais possu am os mesmos d gitos ex 27 571 48 510 A figura 10 ilustra um exemplo de como foi feita a separa o dos dados 74 Figura 10 Obten o de regi es lat lon media_velocidade 27 613 48 643 3 34809869047619 27 614 48 643 7 977114853658537 latitude longitude velocidade 27 614810 48 643988 5 633759 27 614821 48 643399 11 654776 27 614113 48 643302 5 357634 27 614336 48 643381 9 8228
89. lo governo norte americano para desenvolver um sistema de navegac o de abrang ncia global Timation e System 621B sob responsabilidade da Marinha e da For a A rea respectivamente Em raz o da alta acur cia proporcionada pelo sistema e do grande desenvolvimento da tecnologia envolvida nos receptores GPS uma grande comunidade usu ria emergiu dos mais variados segmentos da comunidade civil navega o posicionamento geod sico agricultura controle de frotas etc MONICO 2000 Ainda de acordo com Monico 2000 o funcionamento do sistema se d pela medida das dist ncias de quatro sat lites e o usu rio Do ponto de vista geom trico apenas 3 dist ncias seriam necess rias todavia a quarta medida necess ria para cobrir uma inc gnita referente ao n o sincronismo dos rel gios dos sat lites com o usu rio H uma limita o na precis o do posicionamento definido pelo DoD haja vista que o sistema global e poderia trazer riscos aos aspectos de seguran a 2 5 2 Servidor HTTP Apache O Servidor HTTP Apache do ingl s Apache HTTP Server considerado o mais bem sucedido servidor web livre sendo a principal tecnologia da Apache Software Foundation respons vel ainda por v rios projetos os quais utilizam recursos de transmiss o e processamento de dados pela web CORREA FILHO 2008 p 193 Desenvolvido por um grupo de desenvolvedores que visavam corre o de bugs do atual servidor popular na web o Daemon HTTP
90. lver os problemas urbanos Ainda conforme afirmag es de Almeida 2008 p 12 fato que qualquer alterag o no tr nsito acaba por afetar diversos aspectos no dia a dia dos cidad os uma vez que com a aus ncia de um leg timo planejamento urbano torna se dif cil realizar a organiza o do tr nsito 2 4 1 Surgimento do planejamento urbano O surgimento do planejamento urbano se deu como resposta aos problemas enfrentados pelas cidades SABOYA 2008 Por volta de 2500 a C a regi o hoje pertencente ao Paquist o antigamente ocupada pela civiliza o conhecida como Harappiana desenvolveu se a ponto de se tornar cidades as quais por sua vez criaram uma cultura unificada constitu da por milhares de pessoas Esse formato de desenvolvimento organizado pode ser considerado como uma forma determinada de planejamento Outra civiliza o a desempenhar tal ato foi a romana com intuito de realizar a conviv ncia civil e defesa militar de seu territ rio desenvolveu um padr o de planejamento urbano o qual ainda utilizado em algumas cidades europeias como Turim na It lia sendo essa outra evid ncia de planejamento urbano nas cidades da antiguidade SJOBERG 1977 p 40 Com a Revolu o Industrial nos s culos XVIII e XIX e a cria o de f bricas em cidades a popula o de muitas cidades europeias e americanas come aram a aumentar rapidamente recebendo milhares de pessoas vindas dos campos abandonando trabalhos nas
91. m causado grande preocupa o SOUZA E PASQUALETTO 2005 Para Biavati e Martins 2007 p 24 o barulho incessante do tr nsito acompanha o morador da cidade a maior parte do tempo Ele alerta para os problemas causados pelo excesso de ru do como perda parcial da audi o press o alta desgaste nervoso depress o nervosa e ins nia O volume de trafego e os tipos de ve culos que circulam t m grande impacto no ru do produzido sendo os ve culos maiores como caminh es e nibus os maiores causadores de ru dos A forma como os ve culos s o dirigidos tamb m influenciam no volume de ru do produzido VASCONCELLOS 2005 31 Segundo Reis e Faria 2004 citado em Souza e Pasqualetto 2005 um estudo de caso realizado na cidade de Uberl ndia sobre a poluig o sonora produzida pelo fluxo de ve culos constatou que o n vel de intensidade do ru do estava muito acima do desej vel Vasconcellos tamb m fala sobre o aumento do ru do Nas cidades brasileiras n o h medi es sistem ticas mas sabe se que nas maiores aglomera es como S o Paulo e Rio de Janeiro o ru do excessivo na maioria das vias principais VASCONCELLOS 2005 p 19 H tamb m formas indiretas de poluig o causadas principalmente por meio de res duos deixados pela operag o dos ve culos como os pneus velhos o leo e os lubrificantes usados e descartados como tamb m a pr pria carcaga dos ve culos Os custos desses res duos
92. mostra de dados para valida o sql SELECT CONCAT DATE DATETIME TIME DATETIME AS DATETIME latitude longitude FROM registros WHERE DATE datetime 2013 08 27 AND TIME datetime gt 08 00 AND TIME datetime lt 08 30 ORDER BY id Fonte Elabora o dos autores 2013 Com a obten o dos dados foram formadas rotas entre uma coordenada e sua sucessora a fim de capturar todos os pontos fornecidos pela API do Google Maps pontos estes intermedi rios para forma o das linhas Neste momento tamb m foram estipuladas as velocidades de cada ponto Com os mesmos j adquiridos pode ser feita tamb m a captura das regi es e defini o da velocidade m dia de cada uma delas podendo com isso obter se a porcentagem da velocidade do ponto em rela o a sua regi o A figura 36 ilustra a compara o entre os dados 95 Figura 36 Compara o dos dados obtidos e duas regi es Ponto 01 Lat Lon 27 60349 48 58829 Velocidade 1 8 Regi o 27 603 48 588 Velocidade da regi o 13 6 Porcentagem 13 1 Ponto 02 Lat Lon 27 60349 48 58829 Velocidade 1 53 Regi o 27 603 48 588 Velocidade da regi o 13 6 Porcentagem 11 2 Ponto 03 Lat Lon 27 603520 48 587920 Velocidade 1 27 Regi o 27 603 48 587 Velocidade da regi o 22 1 Porcentagem 5 76 Ponto 04 Lat Lon 27 603520 48 587920 Velocidade 1 67 Regi o 27 603 48 587 Velo
93. muito relevante Depois que o Arduino ligado leva em torno de 1 a 2 minutos para as informa es come arem a serem enviadas O motivo que leva algum tempo para o GPS alinhar com os sat lites mas esse tempo pode variar dependendo do lugar onde o ve culo se encontra O Arduino tenta a cada 30 segundos enviar as informa es para o servidor Caso tenha algum problema n o seja poss vel obter as coordenadas ou ainda n o seja poss vel estabelecer uma conex o com o servidor o fluxo esperar 5 segundos tentar novamente conforme apresentado no diagrama de atividades ilustrado na figura 5 Caso tudo esteja correto a informa o enviada e o loop come a novamente Um dos grandes problemas encontrados durante o desenvolvimento s o os problemas de 3G S o muitas as regi es em que o sinal de m qualidade ou ainda n o h sinal o que acaba prejudicando o envio das informa es pelo Arduino 83 5 4 DESENVOLVIMENTO DA AN LISE Para o desenvolvimento da an lise dos dados foram implementadas duas solug es visando resolver problemas encontrados referentes ao tempo de execu o 5 4 1 Algoritmo A O funcionamento do algoritmo A inicia com obten o dos pontos referentes ao filtro escolhido ou seja assim que selecionado intervalo de tempo e data A figura 21 apresenta como os dados s o capturados do banco de dados Figura 21 Dados capturados do banco de dados data e hora latitude longitude velocida
94. n as referentes a concentra o das pessoas quanto vida em reas rurais e urbanas Em aproximadamente 50 anos a popula o brasileira inverteu sua localiza o isto passou de 69 rural e 31 urbana para 22 rural e 78 urbana IBGE 2013 Segundo Saboya 2008 o planejamento passa a se enfatizar na resolu o do problema pr tico ou seja deixa de buscar uma cidade ideal e volta seu foco para a cidade real Outra mudan a importante a entrada em cena de profissionais de diversas reas do conhecimento cada um com a sua vis o sobre os problemas da cidade Dessa forma houve uma redu o no papel do arquiteto no desenvolvimento das cidades A partir da esse papel que at ent o era preponderante foi reduzido a apenas uma parte do processo como um todo SABOYA 2008 Ugeda 2004 p 3 citando Mota 1999 afirma que O Planejamento deve se realizar com base na concepg o de desenvolvimento sustent vel assim entendido aquele que atende s necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gera es futuras atenderem s suas pr prias necessidades MOTA 1999 apud UGEDA 20047 p 3 O planejamento urbano realizado especialmente nos dias de hoje conforme as ag ncias governamentais e de empresas privadas ALMEIDA 2008 p 16 38 2 4 2 Elabora o Para garantir um bem estar na sociedade proporcionando o desenvolvimento das fun es sociais o poder P blico Municipal se basei
95. ndo nos mesmos a possibilidade da autentica o por meio dos arquivos htaccess e htpasswd que por sua vez guardam os dados de usu rio e senha criptografados CORREA FILHO 2008 2 5 3 PHP Derivado da palavra Hypertext Preprocesor o PHP uma linguagem de programa o que possui ampla utiliza o para desenvolvimento web podendo ser combinada junto ao c digo HTML Possui uma sintaxe f cil de aprender que por sua vez lembra C Java e Perl tendo como objetivo possibilitar que os desenvolvedores construam p ginas as quais possam ser geradas dinamicamente de uma forma mais r pida PHP 2013 O PHP roda no servidor ou seja quando uma p gina desenvolvida com a ferramenta de programa o PHP acessada no navegador todo o processo executado no servidor sendo que os resultados s o enviados prontos para o solicitante isto o navegador exibe os dados j processados n o consumindo recursos da m quina que acessou a p gina NIEDERAUER 2008 p 22 Segundo PHP 2013 a linguagem PHP proveniente de um produto mais antigo o PHP FI o qual significa Personal Home Page Forms Interpreter que por sua vez foi criado em 1995 sendo destinado em princ pio para determina o de estat sticas de acesso do curr culo online de Rasmus Lerdorf seu criador Posteriormente algumas funcionalidades da 49 linguagem que conhecemos hoje foram inclu das por m ainda se tratava de algo simples e limitado
96. o Minist rio da Sa de 2012 os acidentes de tr nsito s o um desafio aos servigos de sa de em consequ ncia da elevada ocorr ncia e tamb m ao grande n mero de feridos e mortos Para Soares et al 2004 a frota de ve culos aumentou bastante com o desenvolvimento industrial do s culo XX Depois da Segunda Guerra Mundial o carro tornou se um objeto de consumo e possuir um carro se tornou um s mbolo de status social apolado nas propagandas capitalistas Como resultado desse grande aumento na frota de ve culos e a alta frequ ncia de comportamentos inadequados associado a uma vigil ncia insuficiente por parte dos motoristas Os acidentes tornaram se uma importante causa de traumatismos na popula o mundial Ainda segundo os autores o tr nsito no Brasil considerado um dos mais perigosos do mundo Em todo o mundo aproximadamente 1 2 milh o de pessoas morrem devido a acidentes de tr nsito e a maioria das mortes ocorrem em pa ses de baixa ou m dia renda MINIST RIO DA SA DE 2010 Os motociclistas s o a principal v tima dos acidentes de tr nsito Esse crescente n mero de morte de motociclistas se deve pelo aumento do uso da motocicleta como instrumento de trabalho como entrega de mercadorias ou transporte de pessoas SOARES et al 2004 Apenas no ano de 2010 foram registradas no Sistema de Informag es sobre Mortalidade SIM 42 830 mortes em consequ ncia de acidentes de tr nsito A maior parte dos acidentes oco
97. o projeto teve sua primeira vers o 0 6 2 j com corre es realizadas disponibilizada ao p blico em abril de 1995 Em menos de um ano o projeto de servidor web passou a ser o primeiro colocado no ranking na internet segundo pesquisas realizadas pela Netcraft mantendo essa posi o at hoje Em 1999 foi criado o Apache Software Foundation o qual tinha por objetivo fornecer suporte organizacional legal e financeiro para o Apache HTTP Server colocando com isso o software em uma base s lida para desenvolvimento APACHE 2013 tradu o nossa 48 Segundo Correa Filho 2008 p 193 os motivos para a denominag o do nome Apache seriam focando nas caracter sticas do software quanto a sua estabilidade e sua capacidade de lidar com qualquer tipo de solicita es na web devido a sua variedade de ferramentas um dos motivos para a escolha do nome seria a correlag o com a tribo Apache nativos americanos que possu am especialidades quanto ao combate resist ncia e estrat gias superiores um segundo motivo seria a deriva o do ingl s da palavra a patchy a qual significa um pequeno remendo Est vers o mais aceita popularmente uma vez que o projeto foi criado sobre c digos j existentes todavia n o considerada correta pelos autores do software Sua configura o pode ser realizada atrav s de um arquivo denominado http conf podendo se ainda configurar cada diret rio utilizando arquivos htaccess te
98. o responde por grandes congestionamentos nas grandes cidades e metr poles MINISTERIO DAS CIDADES 2007 p 94 A cultura do autom vel exigiu grandes quantidades de recursos p blicos para que o sistema vi rio das cidades pudesse ser ampliado na tentativa de solucionar um problema sem solu o garantir a fluidez para um modelo de mobilidade insustent vel a m dio prazo Apesar de saber que esse um modelo insustent vel sob todos os pontos de vista as cidades continuam a ser projetadas para suportar a grande quantidade de ve culos deixando muitas vezes de construir reas reservadas para as pessoas como parques pra as reas de lazer diminuindo a qualidade de vida das pessoas MINISTERIO DAS CIDADES 2007 Segundo Medina 2002 a previs o que em 2030 existam 1 bilh o de autom veis no planeta Mas esse elevado n mero de autom veis acaba trazendo problemas principalmente para os habitantes das grandes cidades A polui o do ar os congestionamentos e a polui o sonora s o alguns dos problemas do crescente aumento da frota de ve culos Ainda segundo a autora pelo menos 50 da polui o do ar tem origem dos ve culos que emitem mais de mil subst ncias poluentes diferentes que acabam afetando as pessoas e o meio ambiente Os autom veis s o os maiores poluidores de di xido de carbono compostos org nicos vol teis xidos de nitrog nio mon xido de carbono part culas inal veis e clorofluorca
99. o ser amarela Caso a velocidade seja igual ou superior a 50 da velocidade m dia registrada para aquela regi o a cor da representa o ser amarela escuro Caso a velocidade seja igual ou superior a 25 da velocidade m dia registrada para aquela regi o a cor da representa o ser laranja Todavia se a velocidade for inferior a 25 da velocidade m dia registrada para aquela regi o a cor da representa o ser vermelha Relacionado ao desempenho o algoritmo A foi testado em duas m quinas distintas a ponto de esclarecer se o hardware do cliente influenciava na performance da aplica o As especifica es da primeira m quina s o Processador Intel Core 17 3632QM 2 20GHz Mem ria 8 00GB Sistema operacional de 64 bits As especifica es da segunda m quina s o Pentium Dual Core E5400 2 70GHz Mem ria 3 00GB Sistema operacional de 32 bits Em ambas o tempo de execu o permaneceu como o previsto aproximadamente 4 minutos 87 5 4 2 Algoritmo B O algoritmo B inicia com a obteng o dos pontos a partir do filtro selecionado posteriormente s o carregados todos os pontos registrados at o presente momento para assim como no algoritmo A definir as regi es estipulando ainda suas m dias de velocidade A defini o das regi es realizada da mesma forma a qual observamos no algoritmo A isto a principal diferen a entre ambos os algoritmos a n o an lise dos pontos para forma o das rotas fornecidos pela A
100. ococooocccnnonooncnnnoncnnnnnonononnnnncn eene enne nenne eene neces ete netten 59 Figura 5 Diagrama de Atividades erre eene nnne nnne nnne 64 Figura 6 Diagrama de Sequ ncia essen nennen enne ener 65 Figura 7 Diagrama de Deployment esses nennen enne enne nnnnnee 66 Figura 8 Ferramentas tecnol gicas utilizadas no trabalho eese 67 Figura 9 Primeiras marca es no mapa ssssssesseseeeeeenee ee eeneeee nennen enne ennt n enne 72 Figura 10 Obten o de regi es ssssssessssesseseeeeeeeee eene nennen nennen nere 74 Figura 11 Ponto registrado fora da faixa de rodagem rr 76 Figura 12 Forma o de rotas incorretas eese eene enne enne 76 Figura 13 Pontos no mapa desatualizado ns enne TI Figura 14 Representa o mais simplificada essen 78 Figura 15 Arduino Uno RA as 79 Figura 16 Shield GPS GPRS acia ai tan 79 Figura 17 Antenas do Shield GPS GPRS sees eene 80 Figura 18 Arduino e Shield GPS GPRS sese eene enne 81 Figura 19 Arduino e Shield GPS GPRS com antenas oooccccnooocncnonoconanonnananonnnnnncnnnnnananannnnnos 81 Figura 20 Fonte chaveada 12v e cabo utilizado no carro eene 82 Figura 21 Dados capturados do banco de dados
101. oiado tamb m na melhora das condic es econ micas gerais da populag o CNL 2012 p 39 Todos os anos os brasileiros perdem cerca de 240 milh es de horas em congestionamentos segundo pesquisas do IPEA realizadas em apenas dez capitais brasileiras Al m disso mais de 123 mil toneladas de mon xido de carbono s o emitidas pelos transportes urbanos todos os anos XAVIER 2005 Uma das alternativas para minimizar esse problema seria o transporte p blico coletivo Mas esse meio de transporte apresenta v rios problemas conforme apresentado por Cedano 1999 e ANTP 1998 m qualidade baixa confiabilidade e pouca flexibilidade e efici ncia do transporte p blico tarifas elevadas se comparado ao servigo de baixa qualidade que oferecido os congestionamentos que fazem com que as viagens durem mais e o tempo de acesso f sico ao sistema dificultado pelos problemas de oferta f sica e espacial Apesar desses problemas grande parte da populag o depende do transporte p blico para realizar seus deslocamentos di rios Melhorar as condi es da mobilidade nas grandes cidades e situ la em patamar de qualidade e conforto compat vel com as condi es pol tico econ micas do Brasil de hoje este talvez o mais relevante desafio CNI 2012 p 20 falta de uma infraestrutura urbana adequada deve ser acrescida a fr gil atua o dos poderes p blicos na gest o dos servi os de transporte coletivo urbano Em muitos c
102. oias edu br ucg prope cpgss ArquivosUpload 36 file Continua POLUI96C3 7 877 C3 830 208SO0NORA 20CAUSADA 20PELO 20FLUXO 20DE 20VE C3 8DCULOS 20AUTOMOTORES E2 80 A6 pdf gt Acesso em 28 abr 2013 STADZISZ Paulo C zar Projeto de Software usando a UML Dispon vel em lt http www etelg com br paginaete downloads informatica apostilaZuml pdf gt Acesso em 23 jun 2013 TECHTUDO Mac OS Dispon vel em lt http www techtudo com br tudo sobre mac os html gt Acesso em 13 maio 2013 UGEDA Jos Carlos Junior Urbaniza o brasileira planejamento urbano e planejamento da paisagem Dispon vel em lt http www ambiente augm ufscar br uploads A2 151 pdf gt Acesso em 07 maio 2013 VASCONCELLOS Eduardo Alc ntara de A cidade o transporte e o tr nsito S o Paulo Prolivros 2005 VIACICLO Associa o dos Ciclousu rios da Grande Florian polis Vias cicl sticas de Florian polis Dispon vel em lt http www viaciclo org br portal ciclobservatorio vias ciclisticas fpolis gt Acesso em 10 mai 2013 VILLA A Fl vio Perspectivas do planejamento urbano no Brasil de hoje Dispon vel em lt http www flaviovillaca arq br pdf campo_gde pdf gt Acesso em 06 maio 2013 VIVA O LINUX Linux Dispon vel em lt http www vivaolinux com br linux gt Acesso em 13 maio 2013 XAVIER Jos Carlos Mobilidade urbana e desenvolvimento Dispon vel em lt http www ipea gov br desafios index php option com content amp v
103. or aquele dispositivo em outras palavras ao inv s de realizar a an lise de toda a massa de dados toda vez que fossem feitas representa es no mapa cada ponto era analisado na hora de sua inser o Com isso o tempo de execu o de uma an lise foi reduzido em aproximadamente 98 ou seja o que antes demorava cerca de 4 horas para ser analisado ap s a modifica o obteve se o tempo de aproximadamente 4 minutos Realizando alguns testes e ilustrando as marca es dos pontos no mapa observou se que o Arduino possu a uma limita o referente a obten o de seu posicionamento isto alguns pontos eram marcados em ruas paralelas s que o ve culo realmente transitava acarretando com isso na forma o de trajeto maior que o real entre o ponto anterior e o analisado fornecendo assim um dado de velocidade irreal j que a mesma calculada a partir do tempo utilizado para percorrer uma dist ncia A figura 11 evidencia tal problema encontrado mostrando que o ponto registrado se encontra entre as vias 76 Figura 11 Ponto registrado fora da faixa de rodagem 3308 BEIRA MAR NORTE Fonte Google Maps 2013 Com isso a API do Google Maps entende que o mesmo se encontrava na faixa da esquerda quando na realidade transitava pela faixa da direita ou seja a rota formada pela API do Google Maps ir realizar um retorno para chegar at o ponto obtendo uma dist ncia maior que real percorrida e consequentemente uma velo
104. ora a qual o registro foi inserido A tabela Analise respons vel por guardar todos os pontos fornecidos pela API do Google Maps estes utilizados pela mesma para representac o das linhas no mapa tendo ainda a func o de armazenar a velocidade real isto calculada a partir do tempo gasto para percorrer uma determinada dist ncia de cada ponto A inserg o de todos os dados realizada cada vez que o Arduino encaminha um ponto para ser salvo na tabela Registro isto para cada informag o salva pelo Arduino s o obtidos todos os pontos entre o novo registro e a ltima inserg o realizada por aquele aparelho sendo estes salvos na tabela Analise Esta tabela visa o reaproveitamento dos dados nas mais variadas an lises realizadas uma vez que 89 tais pontos n o precisam ser obtidos novamente cada vez que a aplicac o executada A figura 26 apresenta a estrutura da tabela Analise Figura 26 Estrutura da tabela Analise Coluna Tipo Collation Atributos Nulo Padr o Extra id int 11 N o None AUTO INCREMENT ponto varchar 50 utf general ci N o None velocidade double N o None Fonte Elabora o dos autores 2013 O campo id assim como na tabela Registros chave prim ria da tabela e tem como responsabilidade identificar cada registro presente na tabela Por sua vez os campos ponto e velocidade s o destinados ao armazenamento das informa es de latitude e longitude dos pontos fornecidos pel
105. ores como renda idade sexo e fatores permanentes ou provis rios que limitam a capacidade do indiv duo podem afetar a mobilidade PINTO 2003 Segundo Vasconcellos 1996 apud MINIST RIO DAS CIDADES 2004 p 13 a mobilidade um atributo associado s pessoas e aos bens corresponde s diferentes respostas dadas por indiv duos e agentes econ micos s suas necessidades de deslocamento Vasconcellos tamb m afirma que os indiv duos podem ser pedestres ciclistas usu rios do transporte coletivo ou motoristas e complementa dizendo que os indiv duos podem se deslocar utilizando do seu esfor o direto deslocamento a p utilizando meios de transporte n o motorizados bicicletas e motorizados coletivos ou individuais O Minist rio das Cidades define a mobilidade urbana como um atributo das cidades e se refere facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espa o urbano Tais deslocamentos s o feitos atrav s de ve culos vias e toda a infraestrutura vias cal adas etc o resultado da intera o entre os deslocamentos de pessoas e bens com a cidade MINIST RIO DAS CIDADES 2007 p 41 19 Segundo Boareto 2003 p 49 a mobilidade urbana sustent vel pode ser entendida como o resultado de um conjunto de pol ticas de transporte e circulag o que visam a proporcionar o acesso amplo e democr tico ao espago urbano Segundo o autor a mobilidade sustent vel alcangada atrav s da prioriza
106. orte coletivo Segundo o autor o n mero de ve culos cresceu 76 5 entre 2001 e 2009 Al m disso devido facilidade de adquirir uma motocicleta muitos passageiros est o deixando de utilizar o transporte coletivo Esse grande n mero de ve culos entopem cada vez mais as vias publicas causando atrasos ao tr nsito e prejudicando a qualidade do transporte coletivo Cannell defende a ideia de se criar faixas exclusivas para o transporte coletivo formando verdadeiros metr s de superf cie livres de congestionamentos fazendo com que os percursos sejam realizados em menos tempo 2 2 4 Autom vel Segundo dados do Anu rio da Ind stria Automobil stica Brasileira 2012 o Brasil em 2011 tinha uma frota de ve culos estimada em mais de 27 milh es de unidades Santa Catarina aparece entre os dez primeiros estados possuindo a 6 maior frota de ve culos do Brasil perdendo apenas para S o Paulo Minas Gerais Paran Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul O Brasil tamb m possui uma grande produ o de ve culos Em 1957 a 23 produ o anual de ve culos era de 1 166 por ano J em 2011 o Brasil produziu mais de 2 5 milh es de ve culos ANFAVEA 2012 O autom vel respons vel por parte significativa da poluig o sonora e atmosf rica ocupa muito espa o p blico no sistema vi rio potencializa acidentes de tr nsito que s o uma das principais causas de mortes no pa s e em muitas cidades seu us
107. podem ser calculados tanto na forma de preju zo para o meio ambiente caso da decomposi o qu mica de materiais perigosos abandonados em aterros quanto ao consumo de espago como o caso dos dep sitos de carcagas e pneus velhos VASCONCELLOS 2005 Segundo dados da Associag o Nacional da Ind stria de Pneus ANIP 2004 apud VASCONCELLOS 2005 em 2004 foram vendidos cerca de 38 milh es de pneus sendo que 24 milh es foram para reposig o de pneus velhos Vasconcellos 2005 faz uma estimativa interessante a cerca dos custos ambientais de uso do espago usado pelos pneus Imaginando que cada pneu ocupa 0 20 m3 em 2004 seriam necess rios de 4 8 milh es de m de espa o para coloc los todos os anos Esse espa o necess rio equivalente a uma cidade de 24 mil habitantes com 160 quadras urbanas com pilhas de 3 metros de altura de pneus velhos As carcagas dos autom veis por sua vez ocupam mais espago que os pneus mas um ve culo s abandonado ou destru do ap s um tempo muito maior do que o pneu acima de 20 anos O reaproveitamento de pegas usadas ajuda na redu o da rea necess ria al m disso h tamb m o sucateamento em que as carcagas dos ve culos s o prensadas e transformadas em cubos de metal que podem ser reaproveitados pela ind stria VASCONCELLOS 2005 32 2 3 3 Acidentes de tr nsito Atualmente os acidentes de tr nsito s o um grande problema para muitos pa ses De acordo com
108. quais 6 podem ser usados como sa das PWM 6 entradas anal gicas um ressonador cer mico de 16 MHz uma conex o USB um conector de alimenta o um cabe alho ICSP e um bot o de reset Ele cont m tudo o que necess rio para suportar o microcontrolador basta conect lo a um computador com um cabo USB ou lig lo com um adaptador AC para DC ou bateria para come ar a us lo ARDUINO 2013 tradu o nossa O Arduino Uno um modelo diferente dos demais pelo fato de ser programado com um conversor USB sendo que ainda apresenta uma s rie de facilidades para se comunicar com um computador outro Arduino ou outros microcontroladores Seu nome Uno deriva do italiano e tem como significado Um representando o lan amento da marca Arduino 1 0 vers o esta tida como a mais recente em uma s rie de placas sendo o modelo de refer ncia para a plataforma ARDUINO 2013 tradu o nossa 2 5 1 2 2 Shield GPS GPRS Junto ao Arduino foi utilizado um shield GPS GPRS que por sua vez amplia as funcionalidades da placa original agregando as fun es de telefonia m vel GSM GPRS e GPS Com base em Arduino 2013 tradu o nossa shields s o placas que podem ser conectadas em cima do Arduino estendendo as suas capacidades Os diferentes shields seguem a mesma filosofia que o kit original eles s o f ceis de montar e barato de produzir 2 5 1 2 2 1 Telefonia M vel USB a sigla para Universal Seri
109. ra de Freitas 2008 85 f Monografia Especializa o em Gest o Educa o e Seguran a de Tr nsito Universidade C ndido Mendes Vit ria 2008 Dispon vel em http www posgraduar com br Monografias P96F3s Gradua E7 E30 Gest E30 20Educa E7 E30 20e 20Seguran E7a 20do 20Tr E 2nsito A 20INFLUWCANCIA 20DO 20PLANEJAMENTO 20URBANOZ 20PARA 2 0DA 20SEGURANZ C7A 20DE 20TR C2NSITO 20CASE 20ILUSTRATIVO 20N A 20CIDADE 20DE 20TE pdf gt Acesso em 06 maio 2013 AMANCIO Marcelo Augusto Relacionamento entre a forma urbana e as viagens a p 2005 100f Disserta o Mestrado em Engenharia Urbana Universidade Federal de S o Carlos 2005 ANFAVEA Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Automotores Anu rio da Ind stria Automobil stica Brasileira 2012 Dispon vel em lt http www anfavea com br anuario html gt Acesso em 27 abr 2013 ANTP Associa o Nacional de Transportes P blicos Custo dos Deslocamentos Dados de mar o de 2010 Dispon vel em lt http www antp org br SdotSystem userFiles simob custos 20dos 20deslocamentos 20 mar C3 A70_2010 pdf gt Acesso em 28 abr 2013 ANTP Associa o Nacional de Transportes P blicos A escolha dos caminhos do Brasil Revista dos Transportes P blicos ANTP S o Paulo ano 20 p 7 24 3 trimestre 1998 APACHE Apache HTTP Server Project Dispon vel em http httpd apache org ABOUT APACHE html Acesso em 15 set 2013 ARA JO Marley Rosana M
110. rbonos 2 2 5 Motos Vasconcellos 2005 p 51 afirma que a motocicleta um ve culo muito utilizado na sia e na frica No Brasil a motocicleta era at o final da d cada de 80 um ve culo de cunho esportivo limitado a um pequeno grupo de pessoas da elite ou da classe m dia Entretanto esta situac o mudou As vendas de motocicletas v m crescendo a cada ano Em 24 1986 foram vendidas 166 mil motos enquanto que em 2006 foram vendidas 1 2 milh es de unidades J em 2011 foram comercializadas mais de 2 milh es de motocicletas A frota nacional de motocicletas n o para de crescer Em 2001 eram 4 6 milh es de unidades enquanto que em 2011 esse n mero pulou para 18 4 milh es Enquanto que o crescimento da frota geral foi de 121 entre 2001 e 2011 o crescimento da frota duas rodas foi de 300 A participac o de motocicletas na frota geral tem crescido a cada ano e em 2011 chegou a 26 conforme os dados apresentados na tabela 1 ABRACICLO 2012 Tabela 1 Comparativo da frota duas rodas x frota Geral Ano Frota Geral Frota Duas Rodas Participa o frota geral 2001 31 913 003 4 611 301 14 2002 34 284 967 5 376 725 16 2003 36 658 501 6 221 579 17 2004 39 240 875 7 123 476 18 2005 42 071 961 8 155 166 19 2006 45 372 640 9 446 522 21 2007 49 644 025 11 158 017 22 2008 54 506 661 13 084 099 24 2009 59 361 642 14 695 247 25 2010 64 817 974 16 500 589 25 20
111. rograma o de microcontroladores 69 e MariaDB O MariaDB foi utilizado para guardar os dados coletados pelo Arduino Ele um banco de dados multiplataforma de c digo aberto e oferece um rico conjunto de aprimoramentos de recursos al m das funcionalidades b sicas do MySQL Possui uma grande quantidade de desenvolvedores trabalhando para melhor lo cada vez mais o que faz com que ele seja aperfeigoado constantemente e Netbeans O NetBeans IDE foi escolhido como ambiente de desenvolvimento do projeto O NetBeans IDE um produto livre sem restri es sua forma de utiliza o Ele oferece timo suporte para o desenvolvimento em PHP como tamb m em algumas outras linguagens de programa o O fato de ter utilizado essa ferramenta em algumas disciplinas da gradua o e de utilizar a IDE quase todos os dias tamb m foi um fator importante na escolha e Servidor HTTP Apache Esta ferramenta foi utilizada neste trabalho para rodar a aplica o ou seja atrav s dela que todos os c digos ser o executados O motivo da escolha da ferramenta foi pelo fato da mesma al m de ser comumente utilizada livre confi vel e f cil de configurar ser tamb m rica em recursos rodando os mais modernos e recentes protocolos web 70 e PHP Neste trabalho essa ferramenta foi utilizada para realizar toda a interag o com o servidor ou seja desde a grava o das informa es vindas do Arduino at a realiza o das
112. rre com homens nas faixas et rias de 20 a 39 anos e de 40 a 59 anos Os motociclistas s o as maiores vitimas com 25 4 seguidos pelos ocupantes de outros ve culos 24 1 e por pedestres 23 2 O risco de morte por acidentes de tr nsito entre homens 4 8 vezes maior do que entre mulheres MINIST RIO DA SA DE 2010 Segundo Vasconcellos 2005 h um consenso de que os acidentes raramente t m uma nica causa sendo mais comum que um acidente seja causado por duas ou tr s falhas simult neas Ainda segundo o autor alguns fatores importantes na causa dos acidentes s o 33 e uso do lcool e outras drogas a presen a de lcool no sangue de grande parte das pessoas acidentadas tem sido registrada em v rios estudos e velocidade excessiva os ve culos t m uma energia cin tica que precisa ser dissipada quando eles colidem com algum objeto Essa energia aumenta exponencialmente com a velocidade e as condi es da pista e da sinaliza o irregularidades buracos e depress es na pista e sinaliza o ausente ou deficiente e o estado de manuten o dos ve culos ve culos em prec rio estado de manuten o principalmente itens como freios e suspens o Al m do sofrimento pela morte ou incapacidades f sicas os acidentes de tr nsito geram custos elevados para os sistemas de sa de Segundo estimativas da Organiza o Mundial da Sa de as perdas devido aos acidentes de tr nsito passam do US 500 bilh es todos os
113. s Diagramas de Intera o Diagramas de Sequ ncia Diagramas de Casos de Uso Diagramas de Diagramas de Navidades Implementacao Diagramas de Diagramas de Componentes Implantac o Diagramas de Colaborac o Fonte Bezerra 2002 59 A figura 3 apresenta os diagramas definidos pela UML Os ret ngulos com cantos retos representam agrupamentos de diagramas da UML J os ret ngulos com cantos arredondados representam os diagramas em si BEZERRA 2002 4 2 ATORES Segundo Stadzisz 2002 p 3 atores em UML s o representa es de entidades externas mas que interagem com o sistema durante sua execu o Basicamente a intera o de atores com o sistema se d atrav s de comunicag es troca de mensagens Como mostrado na Figura 4 os atores para o sistema proposto por este trabalho s o Usu rio e Arduino Figura 4 Atores do Sistema Usu rio Arduino Fonte Elaborag o dos autores 2013 Referente ao ator Usu rio no Quadro 3 s o mostradas as defini es do mesmo 60 Quadro 3 Defini es do ator Usu rio Ator Usu rio Defini o O Usu rio se define pela parte a qual os dados resultantes da an lise do sistema s o destinados ou seja o Usu rio capaz de obter informa es do tr nsito de uma determinada regi o podendo analisar a mesma por local e hora Frequ ncia de uso Regularmente quando necess rio
114. s mobilidade habitag o e escala um chamado a o Bras lia CNI 2012 COMISS O EUROP IA Cidades para bicicletas Cidades de futuro Luxemburgo Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias 2000 CORREA FILHO Afonso et al Sistema Eletr nico de Gest o das Informa es de Est gio O caso do TRE do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informa o da Faculdade Multieducativa Campus de Taguatinga DF 2008 233 f Monografia Gradua o em Sistemas de Informa o Faculdade Multieducativa Taguatinga 2008 CUNHA Sandra Baptista da GUERRA Antonio Jos Teixeira Avalia o e per cia ambiental 12 ed Rio de Janeiro Bertrand 2012 DALAGNOL Tiago Luis Sistema web voltado para transportadoras do Curso de Sistemas de Informa o da Universidade do Oeste de Santa Catarina Campus de Chapec SC 2011 64 f Monografia Gradua o em Sistemas de Informa o Universidade do Oeste de Santa Catarina Chapec 2011 DUFFY Scott How to do everything with javascript Berkeley McGraw Hill Osborne 2003 Dispon vel em lt http read pudn com downloads501 ebo0k 16505 McGraw Hill How to Do Everything with JavaScript eBook DDU pdf gt Acesso em 28 nov 2013 ESTEVES Gheisa Roberta Telles et al Estimativa dos efeitos da Poluic o Atmosf rica sobre a Sa de Humana algumas possibilidades metodol gicas e te ricas para a cidade de S o Paulo Dispon vel em lt http www anppas or
115. s autores 2013 Com esta avalia o percebeu se um n vel de satisfa o quanto a representa o dos resultados no mapa ou seja os resultados ilustrados no mapa s o considerados coerentes com a an lise efetuada nos dados 97 6 CONSIDERA ES FINAIS Neste trabalho foi apresentado o desenvolvimento de um sistema de aquisi o de dados provindos de dispositivos instalados em ve culos automotivos para an lise e identifica o de pontos cr ticos de tr nsito A coleta dos dados foi poss vel a partir da coloca o de um Arduino em um ve culo que registrava em um intervalo de 30 segundos as informa es e enviava para um servidor A partir das informa es coletadas foi desenvolvido um algoritmo que analisava as informa es e como resultado final se tinha a representa o da intensidade do fluxo de tr nsito por diferentes cores O objetivo principal desse trabalho foi criar um sistema de aquisi o de dados provindos de dispositivos instalados em ve culos automotivos para a an lise e identifica o de pontos cr ticos de tr nsito O intuito disso poder identificar quais s o os locais onde o tr nsito mais intenso Para isso foram coletados dados do tr nsito da regi o da Grande Florian polis os dados coletados foram analisados por um algoritmo e o resultado foi apresentado em um mapa onde poss vel verificar as diferentes intensidades do fluxo de tr nsito e identificar onde s o os principais problemas do tr
116. s delimita es recursos e arquitetura o sistema proposto O Capitulo 4 apresenta a modelagem de todo o sistema proposto S o apresentados requisitos funcionais e n o funcionais assim como as regras de neg cio e os diagramas da arquitetura do sistema em nota o UML 17 No Capitulo 5 apresenta as ferramentas tecnol gicas utilizadas no desenvolvimento da aplica o Nesse capitulo tamb m apresentado o hist rico do desenvolvimento a apresenta o e a valida o do sistema Por fim o Capitulo 6 apresenta as considera es finais e as sugest es de trabalhos futuros 18 2 REFERENCIAL TE RICO Neste cap tulo s o apresentados os fundamentos te ricos da monografia sendo estes divididos em mobilidade urbana modos de transporte problemas do tr nsito e do transporte planejamento urbano e as tecnologias de desenvolvimento Cada item possui o intuito de conhecer e analisar as informag es sobre os mesmos abordando em cada tema suas definig es seus variados tipos m todos de elaborag o e funcionalidades 2 1 MOBILIDADE URBANA A mobilidade um atributo das pessoas e dos agentes econ micos no momento em que buscam assegurar os deslocamentos de que necessitam levando em conta as dimens es do espa o urbano e a complexidade das atividades nele desenvolvidas Quando as pessoas realizam seus deslocamentos elas podem assumir pap is como pedestres ciclistas usu rios de transporte p blico ou motoristas Fat
117. s locais onde o fluxo de tr nsito menor Dessa forma o tr nsito poderia ser direcionado para esses locais de menor fluxo Apesar de n o estar entre as cidades sede Florian polis uma grande cidade tur stica e dever atrair um grande n mero de visitantes Logo a cidade deve estar preparada e dispor de uma infraestrutura para receber os visitantes 6 1 SUGEST ES PARA TRABALHOS FUTUROS Ao sistema apresentado poderiam ser acrescentadas certas funcionalidades a fim de melhorar e aprimorar a implementa o A seguir s o listadas algumas sugest es e melhorias no sketch do Arduino para tentar minimizar o problema com as falhas no envio das informa es devido a inefici ncia do 3G em algumas regi es e inclus o de novas funcionalidades como rastreador e bloqueador veicular permitindo que caso o ve culo venha a ser roubado ele possa ser recuperado e inclus o de novas op es de filtros como por exemplo somente segundas feiras e melhorias no algoritmo de an lise dos dados dentre elas a quest o do desempenho 99 REFER NCIAS ABRACICLO Associa o Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas Ciclomotores Motonetas Bicicletas e Similares Anu rio da Ind stria Brasileira de Duas Rodas 2012 Dispon vel em lt http www abraciclo com br gt Acesso em 27 abr 2013 ALMEIDA Carlos Alberto Mensitieri A influ ncia do planejamento urbano para a seguranca de tr nsito case ilustrativo na cidade de Teixei
118. s urbanos o grande n mero de ve culos circulando pelas vias p blicas a falta de um transporte coletivo de qualidade s o alguns dos problemas enfrentados quase todos os dias O objetivo deste trabalho desenvolver um sistema de aquisig o de dados provindos de ve culos automotivos permitindo identificar os pontos cr ticos de tr nsito A aquisig o dos dados feita por meio de um Arduino colocado dentro do ve culo que coleta informa es do GPS e envia informa es para serem armazenadas em um servidor As informa es coletadas s o analisadas por um algoritmo e representadas por meio de retas com diferentes cores indicando a intensidade do tr nsito podendo identificar os locais onde o fluxo de tr nsito maior Para tal foi efetuada uma pesquisa te rica bibliogr fica uma modelagem e o desenvolvimento de um prot tipo para valida o Como ambiente de testes foi escolhida a regi o da Grande Florian polis O resultado deste trabalho uma base de dados sobre a mobilidade urbana de uma determinada regi o podendo ser utilizada para v rias finalidades dentre elas o planejamento urbano Palavras chave Mobilidade urbana Arduino GPS LISTA DE ILUSTRAC ES Figura 1 Esquema da arquitetura da solu o rrenan 55 Figura 2 Vis es de um sistema de software sss enne 58 Figura 3 Diagramas definidos pela UML esee enne 58 Figura 4 Atores do Sistema o
119. seja o usu rio n o necessita parar suas atividades esperando uma resposta do servidor j que com esse conjunto de ferramentas a intera o do usu rio com o aplicativo acontece de forma ass ncrona 32 2 5 6 API Google Maps Google Maps um servigo promovido pela empresa Google o qual tem por objetivo oferecer uma ferramenta para manipula o de mapas localiza o de endere os determina o de rotas entre os v rios locais desejados DALAGNOL 2011 p 21 Segundo NETO 2009 apud SILVA Eider 2012 p 39 o Google Maps foi langado em fevereiro de 2005 e considerado um dos SIG WEB mais utilizados em todo o mundo servindo como refer ncia de servigos de mapas na internet Uma de suas vantagens a utiliza o do modelo AJAX o qual proporciona maior agilidade e consequentemente satisfa o dos usu rios quanto transa o de informa es Por m como desvantagem encontra se o fato do mesmo n o ser open source n o permitindo com isso um tratamento de dados personalizado O Google disponibiliza a API Google Maps gratuitamente isto significa que qualquer desenvolvedor pode incluir em suas aplica es web mapas baseados no Google Maps SILVA Eider 2012 p 39 53 3 M TODO Este cap tulo tem por objetivo apresentar a metodologia utilizada neste trabalho Aqui apresentada a caracteriza o do tipo de pesquisa por diferentes pontos de vista as etapas a proposta de solu o as delimita es e
120. ss ncronas Com o sucesso da ferramenta o grupo respons vel pela regulamenta o e defini o dos padr es do WWW padronizou em todos os navegadores um objeto similar ao utilizado denominado XMLHTTPRequest Contudo o Internet Explorer n o adotou os novos padr es estabelecidos continuando ainda a utilizar sua pr pria ferramenta o que acaba por acarretar em uma dif cil implementa o de solu es gen ricas para todos os navegadores A jun o das ferramentas XMLHTTPRequest e do DOM e a utiliza o do XML e do JavaScript possibilitou aos desenvolvedores atualizar o conte do das p ginas de internet sem ter que recarreg las ou seja era poss vel renderizar apenas o conte do alterado Em fevereiro de 2005 foi adotado o nome AJAX para a uni o dessas tecnologias MARAFON 2006 p 35 36 Segundo Gois 2006 p 17 AJAX uma sigla originada de Asynchronous Javascript And XML a qual permite o desenvolvimento de aplicativos web com um modelo de intera o diferenciado com o usu rio isto suporta uma variedade de formas de chamadas sendo suas respostas intuitivamente relacionadas s chamadas que as originaram Baseado em Garrett 2005 tradu o nossa n o se trata apenas de uma tecnologia mas sim de um conjunto das mesmas as quais juntas se transformam de uma forma extremamente poderosa Ainda segundo Garrett 2005 tradu o nossa o funcionamento do AJAX elimina a natureza start stop de intera o na web ou
121. sta externo com um conjunto de intera es entre o sistema e os agentes externos ao sistema Esta vis o criada inicialmente e direciona o desenvolvimento das outras vis es do sistema e Vis o de Projeto enfatiza as caracter sticas do sistema que d o suporte tanto estrutural quanto comportamental s funcionalidades externamente vis veis do sistema e Vis o de Implementa o abrange o gerenciamento de vers es do sistema constru das atrav s do agrupamento de m dulos e subsistemas 58 e Vis o de Implanta o corresponde distribui o f sica do sistema em seus subsistemas e conex o entre essas partes e Vis o de Processo esta vis o enfatiza as caracter sticas de concorr ncia paralelismo sincroniza o e desempenho do sistema Figura 2 Vis es de um sistema de software Vis o de Projeto Vis o de Implementa o Vis o de Implanta o Vis o de Processo Fonte Bezerra 2002 O desenvolvimento de um sistema utilizando UML permite que diversos documentos sejam criados Esses documentos s o chamados de artefatos de software ou apenas artefatos e podem ser textuais ou gr ficos S o os artefatos que comp em as vis es do sistema Os artefatos gr ficos s o definidos atrav s da utiliza o dos diagramas da UML Figura 3 Diagramas definidos pela UML Diagramas da UML Diagramas de Classes Diagramas de Diagramas de Objetos Transi es de Estado
122. sultado obtido com o algoritmo B Figura 34 Tela principal da an lise de dados Algoritmo B Sistema de Avalia o da Mobilidade Urbana Data 27 062013 Intervalo de tempo 08 00 a Fonte Elabora o dos autores 2013 Todos os filtros s o realizados e preenchidos como mostrado anteriormente todavia a altera o observada est relacionada apenas e exclusivamente com a forma em que a analise dos dados realizada A grande diferen a nos resultados visivelmente observada devido ao fato de que este algoritmo tem seu enfoque voltado para o desempenho da execu o n o visando com isso a obten o de resultados mais reais quanto a representa o das vias no mapa 5 6 VALIDA O Nesta etapa ser realizada a valida o da aplica o proposta por este trabalho com o intuito de avaliar os resultados obtidos com as an lises e as representa es ilustradas no mapa Para isso foram analisados os passos de uma analise sendo que por fim os resultados foram comparados 94 Como ponto de partida a definig o de um filtro para realizag o da consulta de dados foi definida sendo este com as seguintes informa es Data 27 08 2013 Intervalo de tempo 08 00 as 08 30 A amostra de dados foi obtida atrav s da realiza o da principal consulta feita pelo sistema conforme apresentado na figura 35 sendo que seu resultado pode ser observado no ap ndice C Figura 35 Consulta realizada para obten o da a
123. ulmonar diminu da enfisema fibrose 1 Material formado a partir de combina o de outros poluentes Fonte Goldemberg 1998 apud Vasconcellos 2005 p 72 Segundo Esteves et al 2004 no in cio da era capitalista eram as ind strias as respons veis por quase toda a polui o atmosf rica Mas com o surgimento dos motores de combust o o autom vel se tornou o grande causador de polui o No estado de S o Paulo j se sabe que 90 da emiss o de poluentes provenientes de fontes m veis Vale lembrar que a concentra o de poluentes depende ainda da quantidade de poluentes emitidos dos ventos e da temperatura Nos lugares onde quase n o h ventos ou onde existem barreiras naturais como montanhas a circula o do ar acaba sendo prejudicada e os problemas dos poluentes acabam sendo maiores Cidades como Santigo do Chile e a Cidade do M xico s o exemplos onde a polu o muito alta O vento ajuda na dispers o dos poluentes podendo assim causar um impacto menor em algumas cidades VASCONCELLOS 2005 Como descrito por Vasconcellos 2005 a Organiza o Mundial da Sa de OMG define os limites aceit veis de concentra o por tipo de poluente Por m o que acaba acontecendo em v rias cidades que esses limites acabam sendo ultrapassados o caso de S o Paulo onde a quantidade desej vel de mon xido de carbono e oz nio tem sido ultrapassada por diversas vezes conforme apresentado na tabela 4 29
124. uma que passa a ser usada como refer ncia dividindo se ainda o consumo pelo n mero de pessoas que usa o modo de transporte VASCONCELLOS 2005 p 70 A compara o do consumo de energia poder ser feita de duas maneiras A primeira de cunho te rico mostra as diferen as de gasto de energia de ve culos lotados VASCONCELLOS 2005 p 70 Conforme a tabela 3 analisando os meios de transporte mais utilizados no Brasil com plena capacidade pode se observar que os nibus articulados e biarticulados s o os mais eficientes do ponto de vista energ tico enquanto que a motocicleta e o autom vel s o os menos eficientes A segunda maneira de compara o feita considerando a ocupa o real dos ve culos nas ruas ou seja autom veis com 1 5 passageiros ou nibus com 25 pessoas cada m dia ao longo do dia Analisando os ve culos brasileiros que transitam nas maiores cidades do pa s os gastos de energia por passageiro nos modos individuais como a motocicleta e o autom vel s o tr s vezes maiores do que nos modos coletivos VASCONCELLOS 2005 27 Tabela 3 Consumo energ tico te rico dos modos de transporte Modo de transporte GEP pass km Onibus articulado 3 2 nibus biarticulados 3 5 Onibus comum 4 1 Metr 4 3 Motocicleta 11 0 Autom vel 19 3 1 Ve culos com plena lotag o 2 GEP Gramas equivalentes de petr leo para mover um passageiro por quil metro 3 nibus com dois corpos
125. volvida pois havia a preocupa o de coletar os dados para que o algoritmo de an lise pudesse ser feito em cima de dados reais coletados pelo Arduino Durante alguns testes com o Arduino percebeu se que em alguns casos as informa es paravam de ser enviadas e por isso foi necess rio rever o c digo desenvolvido para que esse problema n o voltasse a acontecer Outro problema encontrado foi que o Arduino demorava muito para come ar a enviar as informa es e em alguns casos mesmo ap s um longo per odo nenhuma informa o era enviada para o servidor Ap s a corre o de todos os problemas encontrados foi iniciado o desenvolvimento do algoritmo para analisar os dados coletados O primeiro c digo desenvolvido para an lise dos dados obtidos tinha como principal fun o apresentar os pontos capturados pelo Arduino no mapa foram feitas marca es utilizando a API Google Maps identificando cada uma delas com data e hora junto de suas coordenadas A partir desse momento foi decidido filtrar os pontos apresentados no mapa por um intervalo de hor rio sendo que a princ pio o intervalo era estipulado pelo usu rio Posteriormente determinou se um intervalo de 30 minutos dando assim uma menor massa de dados e informa es mais precisas A figura 9 mostra a primeira forma de marca o dos pontos no mapa Figura 9 Primeiras marca es no mapa Ipiranga Bela Vista Barreiros ano Ham Trindad
126. x quando o GPS est ligado e conectado a at 3 sat lites Location 3D Fix quando o GPS est ligado e conectado a quatro ou mais sat lites AT CSTT lt apn gt lt username gt lt password gt Esse comando tem a fun o de estabelecer uma conex o GPRS Quando o comando for executado devem ser passados os seguintes par metros lt apn gt endere o para o dispositivo acessar a rede da operadora lt username gt nome do usu rio lt password gt senha do usu rio Esse comando pode retornar duas respostas OK quando conectado com sucesso e ERROR quando ocorreu algum problema com a conex o AT CIFSR Esse comando tem a fun o de retornar o endere o IP Esse comando pode retornar dois tipos de resposta o IP address quando conectado ao GPRS e ERROR quando n o estiver conectado 109 AT CGPSINF lt mode gt Esse comando tem a fun o de retornar informag es como latitude longitude velocidade entre outras Para executar esse comando deve ser informado o par metro lt mode gt O lt mode gt pode ser 0 2 4 8 16 32 64 ou 128 A resposta desse comando varia de acordo com o lt mode gt informado Para este trabalho utilizamos o lt mode gt 0 que retorna as seguintes informa es lt mode gt lt longitude gt lt latitude gt lt altitude gt lt datetime gt lt time to first fix gt lt numero satelites gt lt velocidade gt e lt curso gt AT
127. za o desses servi os se d pela necessidade da comunica o transmiss o de dados de uma unidade m vel ve culos com uma unidade estacion ria servidor uma vez que a telefonia m vel foi projetada para al m de fornecer comunica o entre duas unidades m veis possibilita tamb m a comunica o entre uma unidade m vel com uma unidade estacion ria FOROUZAN 2004 p 409 Com o avan o da tecnologia os sistemas de celulares tamb m melhoraram uma vez que se comparados os sistemas de celulares de primeira gera o 1G eram puramente anal gicos evoluindo para os de segunda gera o 2G sendo esses capazes de transportar sinais de dados e voz a baixas taxas de transfer ncia Hoje chegaram a sistemas de terceira gera o chamados de 2 5G e 2 75G esses possibilitando a troca de mensagens e mails e acesso a p ginas de internet SVERZUT 2005 apud SOUZA 2011 p 19 234222 GPS Agregado a esse pacote temos tamb m o servigo de GPS o qual segundo Morimoto 2009 se trata de um sistema que calcula sua posig o atrav s de sinais enviados por uma rede de sat lites 47 O GPS ou NAVSTAR GPS NAVigation Satellite with Time And Ranging um sistema de radionavega o desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da Am rica DoD Department of Defense com o intuito de ser o principal sistema de navega o das for as armadas americanas Ele resultou da fus o de dois programas financiados pe

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