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Curso de Linux Básico

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1. sgml Arquivos de configura o para SGML e XML 12 7 DIRET RIO home O diret rio home nitidamente um sistema de arquivos espec fico dos usu rios locais sendo a localiza o sugerida para os diret rios locais dos usu rios Sua estrutura pode diferir de m quina para m quina Em sistemas pequenos cada diret rio de usu rio um dos subdiret rios debaixo do home como por exemplo home dirson home raulison home weslei etc Em sistemas maiores especialmente quando os diret rios home s o compartilhados entre v rias m quinas via rede til subdividir os diret rios locais A subdivis o pode ser implementada utilizando subdiret rios tais como home apoio home docs home cartas etc 12 8 DIRETORIO lib O diret rio lib cont m aquelas bibliotecas compartilhadas que s o necess rias para inicializar o sistema e executar os comandos no sistema de arquivos raiz mais especificamente os comandos contidos em bin e sbin Pode conter tamb m m dulos do kernel localizados em um subdiret rio lib modules 12 9 DIRET RIO lib lt nome gt Em sistemas que suportem mais de um formato de bin rios execut veis e portanto necessitem bibliotecas separadas podem existir uma ou mais variantes do diret rio lib Isto comumente utilizado para fornecer suporte a 64 bits ou 32 bits em sistemas que suportam m ltiplos formatos de bin rios execut veis mas requerem bibliotecas com o mesmo n
2. Instrui groupadd a adicionar um grupo referente a conta de sistema A primeira identifica o de grupo gid menor que 499 ser automaticamente selecionada a menos que a op o g seja informada tamb m Valores entre O e 499 s o tipicamente reservados para contas e gid de sistema Exemplos groupadd meu grupo groupadd g 498 seu grupo groupadd r nosso grupo 11 6 groupdel O comando groupdel usado para remover um grupo do sistema Sintaxe groupdel nome do grupo Exemplos groupdel meu grupo 11 7 chown O comando chown utilizado para alterar o dono e ou grupo de arquivos Ele muda o dono e ou o grupo de um determinado arquivo de acordo com o primeiro argumento n o opcional informado o qual interpretado conforme abaixo Caso somente um nome de usu rio ou identifica o num rica de usu rio for informada o usu rio transformado no dono do arquivo informado e o grupo do arquivo n o alterado Se o nome do usu rio seguido por dois pontos ou ponto e um nome de grupo ou identifica o num rica de um grupo fornecido sem espa os entre eles o grupo do arquivo tamb m ser alterado Se os dois pontos ou o ponto e o grupo s o informados mas o nome de usu rio omitido somente o grupo do arquivo ser alterado Sintaxe chown op es usu rio grupo arquivo Principais op es V Descreve as mudan as de propriedade realizadas R Altera as propriedades dos diret rios e se
3. A sa da do sistema pode ser realizada de duas formas usando o comando exit ou o comando logout A diferen a entre os dois que exit encerra o shell de comandos corrente e logout encerra a sess o Vale lembrar que em v rias distribui es Linux existe j definido um atalho para o comando logout bastando pressionar Ctrl d 3 1 4 Encerramento do Sistema shutdown Se o sistema deve ser desligado ou reinicializado devemos utilizar o comando shutdown para fazer isto Este comando se encarrega dos detalhes do desligamento de modo que tudo ocorra em ordem sem danos ao sistema Ele pode inclusive avisar aos demais usu rios com anteced ncia de que o sistema ser paralisado e toma automaticamente provid ncias para a finaliza o Sintaxe do comando shutdown shutdown t segundos rkhncfF tempo mensagem de alerta 16 Curso de Linux B sico Op es k Nao desliga realmente o sistema somente envia mensagens de aviso a todos os usuarios r Reinicializa ap s o desligamento do sistema h Desliga o sistema ap s a execu o do comando C Cancela a execu o de um programa shutdown N o necessita do argumento tempo tempo Quanto o sistema dever ser executado antes da a o do comando shutdown msg de aviso Mensagem a ser enviada a todos os usu rios OBS O argumento tempo pode ter diferentes formatos Primeiro ele pode ser informado em um formato absoluto no formato hh mm na qual hh a hora c
4. Revista Arquivo Linux Digerati Editorial Revista PC Expert CD Expert Editora e Distribuidora Ltda 118 Curso de Linux B sico Revista Linux Pr tico Editora Europa Lista de Discuss o linux br HOWTOs diversos P ginas man P ginas info 119
5. k keep old files K starting file F one file system L tape length N m modification time M multi volume N o altera a data de acesso dos arquivos copiados Tamanho do bloco Nx512 bytes padr o N 20 Redefine o tamanho do bloco enquanto l para leitura de pipes 4 2 BSD Mudar para o diret rio DIR Imprimir os nomes dos diret rios enquanto l o arquivo tar Usar o arquivo file ou o dispositivo F padr o dev rmt0 Arquivo tar ser local mesmo que tenhas v rgulas Cria lista extrai no formato GNU antigo de c pia de seguran a incremental Cria lista extrai no formato GNU novo de c pia de seguran a incremental N o copia liga es simb licas mas sim os arquivos que elas apontam Ignorar blocos com zeros no arquivo tar normalmente significam fim de arquivo N o finalizar com status diferente de zeros quando houver arquivos que n o possam ser lidos Mant m os arquivos existentes n o regravando a partir do arquivo tar Come a no arquivo F do arquivo tar Manter se no sistema de arquivos local ao criar um arquivo tar Muda a fita ap s gravar N 1024 bytes N o extrair a data de modifica o dos arquivos Cria lista extrai arquivos multivolumes N after date DATA newer DATA Somente armazena arquivos mais recentes que DATA o old archive portability O to stdout p Same permissions preserve permissions P absolute paths preserve R record number
6. los como root Ent o uma pequena coisa a fazer criar um usu rio tendo bin true como shell e um grupo chamado Ip e fazer com que qualquer usu rio possa rodar qualquer dos comandos de LP e fazer tudo com os comandos LP que tiverem como propriet rio e grupo olp Isto far com que o Ip possa fazer seu trabalho administrar as impressoras e caso tenha sua seguran a comprometida o invasor n o conseguir dar um passo de root no sistema Para alguns programas que s o SUID root crie um usu rio e um grupo para cada um deles de forma que sejam rodados por usu rios com privil gio m nimo 103 Curso de Linux B sico 3 Desabilitar servi os desnecess rios Se voc n o usa rpc mountd rpc nfsd ou outros daemons parecidos n o rode os Simplesmente kill 9 xxxx edite os scripts em etc rc d e deixe os comentados Al m de aumentar a mem ria livre e o uso da CPU um meio de se prevenir contra invasores que tentam obter informa es sobre o sistema e claro pegar root nele 4 Encriptar as conex es Esta dica til no caso de conex es remotas Se estas conex es n o estiverem encriptadas um usu rio utilizando um sniffer farejador pode facilmente interceptar a conex o e com isto obter passwords senhas do sistema Na lista de programas sobre seguran a a seguir apresentamos um destes programas para encriptar conex es por m existem outros 5 Instalar wrappers para bin login e outros programas Wra
7. realizadas outras configura es como configura o de impressoras modems cria o de usu rios etc dependendo da distribui o que se est instalando 14 Curso de Linux B sico 3 PRIMEIRA UTILIZA O Neste cap tulo trataremos alguns conceitos b sicos antes de iniciarmos o uso do Linux como o gerenciamento de boot a entrada e sa da do sistema e a utiliza o de consoles 3 1 CONCEITOS B SICOS 3 1 1 Carregamento do Sistema Lilo Grub Como j foi citado anteriormente o Linux pode conviver amigavelmente com outros sistemas operacionais instalados numa mesma m quina Para permitir ao usu rio escolher qual sistema operacional ser usado a cada vez que a m quina ligada o Linux possui gerenciadores de boot O gerenciador de boot mais tradicionalmente utilizado no Linux o LILO Linux Loader cujas caracter sticas veremos brevemente nesta se o Diversas distribui es recentemente t m utilizado o Grub como gerenciador de boot devido este ltimo ser mais poderoso e flex vel Uma das principais caracter sticas que diferenciam o Grub do Lilo que este ltimo n o tem suporte a sistemas de arquivos FAT EXT2 etc enquanto o Grub possui este suporte No caso do Lilo durante sua instala o preciso que se fa a uma tradu o do endere o onde est o os arquivos que ser o utilizados para inicializar o sistema transformando os em informa es de setores do HD para que o Lilo possa acess
8. J Une a linha corrente pr xima s texto1 texto2 Substitui a primeira ocorr ncia de texto1 por texto2 na linha onde est o cursor s texto1 texto2 g Substitui todas as ocorr ncias de texto1 por texto2 na linha onde est o cursor q Sai do editor sem salvar se n o houve altera o no conte do do arquivo q Sai do editor sem salvar desprezando as altera es realizadas durante a edi o do arquivo W Salva o arquivo sendo editado qw Salva o arquivo sendo editado e sai 24 Curso de Linux B sico 6 COMANDOS B SICOS II Neste cap tulo veremos mais alguns dos principais comandos do Linux utilizados para criar diret rios remover copiar mover e procurar arquivos 6 1 mkdir Este comando utilizado para a cria o de diret rios Sua sintaxe mkdir op es lt caminho gt As op es mais utilizadas s o p Cria todos os diret rios especificados no caminho m Especifica as permiss es de acesso do novo diret rio Exemplos mkdir meu diretorio mkdir p um dois tres 6 2 rm Este comando utilizado para remover arquivos Pode remover tamb m diret rios Sintaxe rm op es lt arquivos gt Op es mais utilizadas f N o solicita confirma o i Solicita confirma o Caso sejam informados f e i somente o ltimo ter efeito r Remove as rvores de diret rios recursivamente R Remove as rvores de diret rios recursivamente Exemplos rm meu diretorio rm
9. State on the Title page the name of the publisher of the Modified Version as the publisher D Preserve all the copyright notices of the Document E Add an appropriate copyright notice for your modifications adjacent to the other copyright notices 114 Curso de Linux B sico F Include immediately after the copyright notices a license notice giving the public permission to use the Modified Version under the terms of this License in the form shown in the Addendum below G Preserve in that license notice the full lists of Invariant Sections and required Cover Texts given in the Document s license notice H Include an unaltered copy of this License Preserve the section Entitled History Preserve its Title and add to it an item stating at least the title year new authors and publisher of the Modified Version as given on the Title Page If there is no section Entitled History in the Document create one stating the title year authors and publisher of the Document as given on its Title Page then add an item describing the Modified Version as stated in the previous sentence J Preserve the network location if any given in the Document for public access to a Transparent copy of the Document and likewise the network locations given in the Document for previous versions it was based on These may be placed in the History section You may omit a network location for a work that was published at least four years before the Do
10. deo ou monitor por outros de caracter sticas diferentes dos anteriormente instalados Al m disso pode ser necess rio corrigir o posicionamento da janela dentro da tela principalmente se o computador utilizado com outros sistemas operacionais para evitar ajustes no monitor de v deo a cada vez que se alterne entre o modo texto e o modo gr fico ou entre o Linux e outros sistemas operacionais As configura es do sistema X Window ficam armazenadas no arquivo XF86Config 4 ou XF86Config na vers o 3 do XFree86 o qual geralmente est localizado em usr X11R6 lib X11 ou em etc X11 Estas configura es podem ser alteradas manualmente por m necess rio conhecer bem a estrutura deste arquivo e tamb m os par metros de hardware envolvidos Para maiores detalhes sobre a estrutura e op es do arquivo consulte man XF86Config Para facilitar a tarefa de configura o do X Window evitando ter de editar manualmente o arquivo XF86Config 4 ou XF86Config foram desenvolvidos alguns programas dentre os quais podemos citar o Xconfigurator o XF86Setup o xf86config e mais recentemente o xf86cfg Tamb m existem diversos outros programas geralmente espec ficos de cada distribui o como o drakxconf do Mandrake O Xconfigurator o mais simples de usar e o mesmo programa que utilizado na configura o inicial do modo gr fico em diversas distribui es Linux durante o processo de instala o Procura detectar os dispositivo
11. ir meu diretorio rm rf um dois tres 25 Curso de Linux B sico 6 3 cp Comando utilizado para copiar arquivos e diret rios Pode se copiar um arquivo para um destino informado ou copiar arbitrariamente muitos arquivos para o diret rio de destino Sintaxe cp op es lt origem gt lt destino gt Principais op es f Remove um arquivo de destino j existente i Pergunta se deve regravar arquivos j existentes R Copia diret rios recursivamente preservando arquivos que n o sejam diret rios Caso o ltimo argumento denomine um diret rio existente este comando copiar cada arquivo de destino naquele diret rio mantendo o mesmo nome Caso dois arquivos sejam informados ele copiar o primeiro no segundo Exemplos cp etc fstab fstab cp R etc rc d root etc 6 4 mv Comando utilizado para mover e renomear arquivos e diret rios Sintaxe mv op es lt origem gt lt destino gt Principais op es f Remove os arquivos de destino sem solicitar a confirma o pelo usu rio Solicita confirma o para sobrescrever arquivos de destino V Lista o nome de cada arquivo antes de remov lo Caso o ltimo argumento seja o nome de um diret rio existente este comando mover cada arquivo informado para o diret rio mantendo o nome original Por outro lado caso somente dois arquivos sejam informados altera o nome do primeiro para o segundo Exemplos mv etc fstab etc fstab bak mv v etc
12. matter of historical connection with the subject or with related matters or of legal commercial philosophical ethical or political position regarding them The Invariant Sections are certain Secondary Sections whose titles are designated as being those of Invariant Sections in the notice that says that the Document is released under this License If a section does not fit the above definition of Secondary then it is not allowed to be designated as Invariant The Document may contain zero Invariant Sections If the Document does not identify any Invariant Sections then there are none The Cover Texts are certain short passages of text that are listed as Front Cover Texts or Back Cover Texts in the notice that says that the Document is released under this License A Front Cover Text may be at most 5 words and a Back Cover Text may be at most 25 words A Transparent copy of the Document means a machine readable copy represented in a format whose specification is available to the general public that is suitable for revising the document straightforwardly with generic text editors or for images composed of pixels generic paint programs or for drawings some widely available drawing editor and that is suitable for input to text formatters or for automatic translation to a variety of formats suitable for input to text formatters A copy made in an otherwise Transparent file format whose markup or absence of markup has been arranged to thw
13. name mentioned below such as Acknowledgements Dedications Endorsements or History To Preserve the Title of such a section when you modify the Document means that it remains a section Entitled XYZ according to this definition The Document may include Warranty Disclaimers next to the notice which states that this License applies to the Document These Warranty Disclaimers are considered to be included by reference in this License but only as regards disclaiming warranties any other implication that these Warranty Disclaimers may have is void and has no effect on the meaning of this License 2 VERBATIM COPYING You may copy and distribute the Document in any medium either commercially or noncommercially provided that this License the copyright notices and the license notice saying this License applies to the Document are reproduced in all copies and that you add no other conditions whatsoever to those of this License You may not use technical measures to obstruct or control the reading or further copying of the copies you make or distribute However you may accept compensation in exchange for copies If you distribute a large enough number of copies you must also follow the conditions in section 3 You may also lend copies under the same conditions stated above and you may publicly display copies 3 COPYING IN QUANTITY If you publish printed copies or copies in media that commonly have printed covers of the Document
14. o documentos que descrevem na pr tica COMO FAZER as principais atividades que um usu rio um administrador de sistemas ou redes possam vir a realizar Apesar da maioria dos HOWTOS originais estar em ingl s j existe atualmente um n mero razo vel destes documentos em portugu s Al m dos HOWTOs existem tamb m os mini HOWTOs sendo que estes ltimos s o mais resumidos e mais superficiais geralmente utilizam exemplos ou casos individuais gerando assim verdadeiras receitas de bolo para Curso de Linux B sico quem delas precisar Os HOWTOs e os mini HOWTOs ficam dispon veis na Internet sendo que de maneira geral s o tamb m inclu dos nos CDs das diversas distribui es 1 4 3 Livros Existem diversos livros sobre o Linux sendo editados hoje em dia devido a sua populariza o o que facilita o acesso das pessoas s informa es b sicas sobre este sistema Bons livros que foram inclusive traduzidos para o portugu s e tamb m est o dispon veis na Internet s o os guias Guia do Usuario Linux Guia do Administrador de Sistemas e Guia do Administrador de Redes Para maiores informa es sobre literatura Linux consulte boas livrarias especialmente aquelas on line na Internet 1 4 4 Listas de Discuss o Nas listas de discuss o sobre Linux voc tem acesso a uma fonte de informa es muit ssimo importante pois neste ambiente h uma intensa troca de id ias e experi ncias sobre o dia a dia de qu
15. ou aqueles com os tipos mencionados descritos em fstab n Montagem sem grava o de etc mtab Isso necess rio por exemplo quando o sistema de arquivos etc est com permiss es somente de leitura f Faz com que tudo seja executado exceto a montagem efetiva em si Apesar de n o ser t o bvia esta op o permite que falsas montagens sejam realizadas e til quando em conjunto com v permite determinar o que o comando mount est tentando fazer Pode ainda ser usado para adicionar entradas para dispositivos que foram montados anteriormente com a op o n r Monta o sistema de arquivos com permiss es somente de leitura Um sin nimo o ro W Monta o sistema de arquivos com permiss es de leitura e grava o Este o padr o um sin nimo de o rw t tipo O argumento seguinte a t usado para indicar o tipo do sistema de arquivo Uma rela o dos tipos suportados pelo Linux pode ser encontrada em linux fs filesystems c quais sejam minix ext ext2 ext3 xiafs hpfs msdos umsdos vfat proc nfs iso9660 smbfs ncpfs affs ufs romfs sysv xenix coherent Note que os ltimos tr s s o equivalentes e que xenix e coherent ser o descontinuados em algum momento no futuro Sugere se o uso de sysv 52 Curso de Linux B sico em seu lugar Desde o kernel 2 1 21 os tipos ext e xiafs foram descontinuados O tipo iso9660 o padr o Se nenhuma op o t for apresentada ou se o tipo auto for es
16. pode adicionar uma se o intitulada Endossos desde que ela n o contenha qualquer coisa al m de endossos da sua Vers o Modificada por v rias pessoas ou entidades por exemplo declara es de revisores ou de que o texto foi aprovado por uma organiza o como a defini o oficial de um padr o Voc pode adicionar uma passagem de at cinco palavras como um Texto de Capa da Frente e uma passagem de at 25 palavras como um Texto de Quarta Capa ao final da lista de Textos de Capa na Vers o Modificada Somente uma passagem de Texto da Capa da Frente e uma de Texto da Quarta Capa podem ser adicionados por ou por acordos feitos por qualquer entidade Se o Documento j incluir um texto de capa para a mesma capa adicionado previamente por voc ou por acordo feito com alguma entidade para a qual voc esteja agindo voc n o pode adicionar um outro mas voc pode trocar o antigo com permiss o expl cita do editor anterior que adicionou a passagem antiga O s autor es e editor es do Documento n o d o permiss o por esta Licen a para que seus nomes sejam usados para publicidade ou para assegurar ou implicar endossamento de qualquer Vers o Modificada 5 COMBINANDO DOCUMENTOS Voc pode combinar o Documento com outros documentos publicados sob esta Licen a sob os termos definidos na se o 4 acima para vers es modificadas desde que voc inclua na combina o todas as Se es Invariantes de todos os documentos originais
17. pois de outra forma o sistema n o poder ser inicializado A composi o do diret rio raiz de um sistema Linux t pico pode ser representado pela tabela abaixo DIRET RIO CONTE DO bin Arquivos execut veis bin rios de comandos essenciais pertencentes ao sistema e que s o usados com frequ ncia boot Arquivos est ticos de boot de inicializa o boot loader dev Arquivos de dispositivos de entrada sa da I O etc Arquivos de configura o do sistema da m quina local home Diret rios locais home dos usu rios opcional lib Bibliotecas essenciais compartilhadas e m dulos do kernel lib lt nome gt Formato alternativo para bibliotecas essenciais compartilhadas opcional mnt Ponto para montagem de sistemas de arquivos temporariamente opt Pacotes de sofwares aplicativos adicionais root Diret rio local home do superusu rio root sbin Arquivos de sistema essenciais tmp Arquivos tempor rios usr Hierarquia secund ria var Dados vari veis proc Sistema de arquivos virtual existe apenas na mem ria com informa es do kernel e de processos Cada diret rio listado ser discutido em detalhes mais adiante O kernel do Linux normalmente est localizado na raiz ou no boot Se estiver localizado em recomendado usar o nome vmlinux ou vmlinuz os quais t m sido usados nos pacotes dos fontes do kernel do Linux atualmente 12 3 DIRET RIO bin C
18. sem modifica es e liste todas elas como Se es Invariantes de seu trabalho combinado em sua nota de licen a O trabalho combinado precisa conter apenas uma c pia desta Licen a e Se es Invariantes Id nticas com m ltiplas ocorr ncias podem ser substitu das por apenas uma c pia Se houver m ltiplas Se es Invariantes com o mesmo nome mas com conte dos distintos fa a o t tulo de cada se o nico adicionando ao final do mesmo entre par nteses o nome do autor ou editor origianal daquela se o se for conhecido ou um n mero que seja nico Fa a o mesmo ajuste nos t tulos de se o na lista de Se es Invariantes nota de licen a do trabalho combinado Na combina o voc precisa combinar quaisquer se es intituladas Hist rico dos diversos documentos originais formando uma se o intitulada Hist rico da mesma forma combine quaisquer se es intituladas Agradecimentos ou Dedicat rias Voc precisa apagar todas as se es intituladas como Endosso 6 COLET NEAS DE DOCUMENTOS Voc pode fazer uma colet nea consistindo do Documento e outros documentos publicados sob esta Licen a e substituir as c pias individuais desta Licen a nos v rios documentos com uma nica c pia inclu da na colet nea desde que voc siga as regras desta Licen a para c pia exata de cada um dos Documentos em todos os outros aspectos Voc pode extrair um nico documento de tal colet nea e distr
19. spider localdomain Linuxconf 1 29 Esta a entrada principal para a configura o do Linux Use a tecla TAB para navegar entre as se es e os bot es Veja a ajuda desta tela que uma introdu o ao Linuxcont Configura o Controle Estado Tarefas 1 a y Usu rios Sgt gt N Sistemas de arquivos Miscel nea 7 Perif ricos Inicializa o Sair Ajuda 83 Curso de Linux B sico O Linuxconf basicamente um aplicativo destinado configura o e administra o do sistema Na aba Configura o os bot es nos d o as seguintes possibilidades gt Em Rede poss vel configurar todo um ambiente de redes como DNS roteadores conex es ppp e slip gt Em Usu rios podemos manipular contas de usu rios alterar senhas e configurar contas especiais al m de podermos definir uma pol tica de senhas e contas gt Em Sistemas de Arquivos podemos definir as parti es que queremos ter acesso bem como alterar outros par metros do sistema de arquivos Em Miscel nea podemos visualizar os registros do sistema al m de configurar alguns apicativos adicionais gt Em Perif ricos temos acesso a configura o de modem mouse e teclado gt Em Inicializa o teremos acesso s configura es do Grub e do Lilo e tamb m podemos alterar o modo de inicializa o padr o Na aba Controle Em Painel de Controle podemos executar diversas opera
20. 00 0 0 y Voltar Avan ar Acima Parar Recarregar In cio Arquivo Editar SRA Acess bilidade Atalhos de Teclado Especial i Aa A 1 Fonte Janeks Menus e Barres de Mouse i Ferramentas 4 y Favorito wW O Plano de Fundo Proxy da rede Sistema Som Qu E EM lt y Fotos Ea Teclado Tema Avan ado selecionado contendo 6 itens 12 Curso de Linux B sico 18 INSTALA O DE PROGRAMAS Existem diversas maneiras de se instalar programas no Linux Podemos dizer basicamente que elas se dividem em duas formas baseadas em c digo fonte e baseadas em pacotes A primeira delas mais tradicional e ausente emparte dos demais sistemas operacionais aquela onde se disp e do c digo fonte do programa e a instala o consiste em compilar este c digo gerando o c digo objeto tamb m chamado de bin rio ou execut vel Muitas vezes junto com o c digo fonte fornecido um script semelhante a um arquivo de lote bat do DOS para facilitar a compila o do programa Geralmente isto feito utilizando se a seguinte sequ ncia de comandos Jconfigure make make install A segunda forma baseada em pacotes ou seja o programa j compilado c digo objeto ou execut vel empacotado junto com os demais arquivos que sejam necess rios para seu funcionamento Existem diversos tipos de pacotes como rpm usado pela Red Hat e derivados deb Debian e derivados e tgz Slackware Aqui vale uma ob
21. But this License is not limited to software manuals it can be used for any textual work regardless of subject matter or whether it is published as a printed book We recommend this License principally for works whose purpose is instruction or reference 1 APPLICABILITY AND DEFINITIONS This License applies to any manual or other work in any medium that contains a notice placed by the copyright holder saying it can be distributed under the terms of this License Such a notice grants a world wide royalty free license unlimited in duration to use that work under the conditions stated herein The Document below refers to any such manual or work Any member of the public is a licensee and is addressed as you You accept the license if you copy modify or distribute the work in a way requiring permission under copyright law A Modified Version of the Document means any work containing the Document or a portion of it either copied verbatim or with modifications and or translated into another language A Secondary Section is a named appendix or a front matter section of the Document that deals exclusively with the relationship of the publishers or authors of the Document to the Document s overall subject or to related matters and contains nothing that could fall directly within that overall subject Thus if the Document is in part a textbook of mathematics a Secondary Section may not explain any mathematics The relationship could be a
22. DISQUETE S nadia sti tas CR Ta id te 57 15 1 Usando Dois Pontos de Monta leas 57 15 2 Usando Apenas um Ponto de Monta Bem ssa LAS A A 57 16 ACESSANDO WIN9x WIN2000 WIN XP tii dt dr ud dias Sade aaa ql a 58 E MODO GR FICO DO is aa cl e Ade ant o o e ad 59 A Confipurando A O 59 17 2 Iniciando e Encerrando o Modo OTI aa 62 17 3 Utilizando o Modo Gr fico WindOWMaker cccccssccesssccesseecesseecesscecsseeecsseeecsseeesseeeesseeeenes 62 17 4 Utilizando o Modo Gr fico RDE das pra aaa Ai TI 67 17 5 Utilizando o Modo Gr fico Gnome assusta essas iai eai ad DS oa a Sa Da eee 70 18 INSTALA O DE PROGRAMAS diia 73 19 ARQUIVAMENTO BACKUP codes 74 20 COMANDOS BASICOS Wifes vecuctihaa ninani ban taunt ana do cad a a 75 DOS Tp aa de aos e es ht ih es do 75 DUD AAR esr Reds ces RR MPR CIR O PR te hater Maries ted RN RSI A AEE 77 21 COMANDOS BASICOS VI E a a ia 80 Curso de Linux B sico DMA E DS EE dade doado A e tdo 80 BRL a RES O AD RR RAR RR O RE 81 23 SO ANE PR RE PNAD A RR DP DE OM ARS DRA RR O RO NR EN RN 82 DD MODO GR FICO CX He sua aC tet dos ide ala ies es ada a IE 83 22 1 0 Config rador MATIC O 83 222 gt Acesso a Internet E Ma di is a a ii 85 23 COMANDOS BASICOS Vta editan a E tea akan 95 DA is 95 IRE E N E EE AE EE E a A Ad 95 IR EE A NA 95 e RS 95 QD AAA A A A EE 95 RAOT A E OES OP 96 Did S N o t i EE haan steal aa UR Sa Da g0 a EE ab Da Cn aah a 96 De DE na O a e te aaa us 9
23. Ej Send custom hostname to server Nome da Maquina Cox Cancelar J Depois disso vamos configurar o leitor de email A figura abaixo ilustra esta tela i PE Connigurar KMA amp Configura o de Remessa e Recep o de mensagens Identidades Enviando Recebendo Contas de Entrada adicione ao menos uma Notifica o de e mail novo E alarme sonoro Outras A es J ox aplicar Cancelar y 91 Curso de Linux B sico Ao adicionar uma nova conta ser solicitado escolher entre algumas op es dispon veis Normalmente deve se escolher pop3 e clicar no bot o OK conforme a caixa de di logo ilustrada na figura abaixo Caixa de Correio Local POPS IMAP Caixa de correio Maildir Os dados da conta pop3 devem ser preenchidos conforme ilustra a figura a seguir As informa es necess rias para o preenchimento devem ser obtidas do provedor de acesso anicionar conta gt Krall Tipo de conta POP Geral Extras Noa Minna cona Login nome da conta st S senha ri M quina lmailprovedorcom Porta mo CS X Armazenar senha POP em arquivo de configura o IR Apagar e mail do servidor depois de busc lo E Exclu do de Verificar Mail Filtrar mensagens que forem maior que gt R Habilitar checagem peri dica de correio Intervalo de verifica o 10 min Pasta destino caixa de entrada Pr comando Ca Cancelar j 9
24. Portanto os dados armazenados em var tmp s o mais persistentes que aqueles armazenados em tmp 12 16 9 Subdiret rio var account opcional Este diret rio mant m o log dos processos ativos correntemente e os dados compostos de uso dos processos 12 16 10 Subdiret rio var crash opcional Este diret rio mant m dep sitos de sistemas quebrados crashed 12 16 11 Subdiret rio var games opcional Este diret rio cont m quaisquer dados vari veis relacionados a jogos que est o em usr 12 16 12 Subdiret rio var mail opcional Este diret rio cont m as caixas postais de e mail dos usu rios que s o arquivos no formato mailbox com o nome do usu rio 12 16 13 Subdiret rio var yp opcional Este diret rio cont m dados vari veis para o Sistema de Informa o de Rede NIS tamb m conhecido como Sun 48 Curso de Linux B sico Yellow Pages YP 12 17 DIRET RIO proc O diret rio proc um sistema de arquivos virtual utilizado para manipular informa o de processos e de sistema recomendada sua utiliza o para o armazenamento e obten o de informa o de processos assim como outras informa o do kernel ou da mem ria 49 Curso de Linux B sico 13 ACESSANDO HD CDROM E DISQUETE Neste cap tulo trataremos da forma como o Linux faz acesso aos dados contidos em Hds CDROMs e disquetes 13 1 Nomes dos Dispositivos O Linux possui uma identifica o bastante
25. com o comando date acerta o rel gio do sistema com o tempo e data especificados pelo argumento O argumento deve consistir somente de d gitos que tenham o seguinte significado MM m s DD dia do m s hh hora mm minuto CC primeiros dois digitos do ano opcional YY ltimos dois d gitos do ano opcional 19 Curso de Linux B sico ss segundos opcional Exemplos date date 052216002003 date Hoje A dia d de B date Agora s o T 4 7 man O comando man utilizado para formatar e exibir as p ginas de manual on line que s o textos descrevendo em detalhes como usar um comando especificado Exemplos man Is man more 4 8 info O comando info utilizado para ler documenta o no formato GNU Info Se utilizado sem argumentos abre uma p gina com t picos que podem ser pesquisados A navega o feita usando os seguintes comandos n Move para o pr ximo t pico p Move para o t pico anterior ao t pico atual u Move para o t pico acima do atual t Move para o t pico mais elevado Top Com o cursor sobre um t pico basta teclar ENTER para ir ao t pico correspondente Exemplos info info Is info more 4 9 apropos O comando apropos pesquisa um conjunto de arquivos contendo descric es curtas de comandos do sistema pela express o informada e apresenta o resultado na sa da padr o Antes de ser utilizado pela primeira vez deve ser executado o comando usr sbin makewh
26. de arquivos do Linux vamos esclarecer um pouco mais sobre parti es O Linux um sistema operacional que suporta parti es ou seja partes de um HD que s o tratadas pela m quina como unidades de disco independentes As parti es podem ser criadas segundo diversos padr es conforme o sistema operacional utilizado e cada um deles utiliza um tipo de sistema de arquivo Temos portanto um grande n mero de tipos de parti es diferentes sendo que dentre elas podemos citar FAT16 DOS e WIN95 FAT32 WIN98 NTFS WIN NT 2K XP HPFS OS 2 12 1 1 O que Um sistema de arquivos o m todo e a estrutura de dados que um sistema operacional utiliza para administrar arquivos em um disco ou parti o ou seja a forma pela qual os arquivos est o organizados em um disco A express o tamb m utilizada para se referenciar a uma parti o ou disco que seja usado para armazenar os arquivos ou outros tipos de sistemas de arquivos Algu m pode dizer eu tenho dois sistemas de arquivos significando que tem duas parti es nas quais armazena arquivos ou aquela pessoa est usando o sistema de arquivo estendido exemplificando o tipo do sistema de arquivo A diferen a entre um disco ou parti o e um sistema de arquivos bastante significativa Poucos programas inclusive os programas que criam sistemas de arquivos operam diretamente em setores n o inicializados de um disco ou parti o e caso exista um sistema de arqui
27. deve estar sempre dispon vel para qualquer um Algu m pode cobrar pela c pia do Linux se desejar desde que com isso n o limite a distribui o do mesmo Por ser um software aberto alertas para qualquer poss vel problema de seguran a ou falha nos programas s o distribu dos imediatamente pela Internet em busca de solu es n o sendo necess rio esperar meses para que um fabricante ou desenvolvedor crie uma solu o O Linux segue o modelo de desenvolvimento aberto e por isso cada nova vers o disponibilizada ao p blico considerada como um produto de qualidade pois qualquer um pode examinar e melhorar o c digo fonte Para informar s pessoas se elas est o obtendo uma vers o est vel ou n o o seguinte esquema foi criado Vers es r x y do kernel onde x um numero par s o vers es est veis e enquanto o y incrementado apenas reparos de bugs s o efetuados Vers es r x y do kemel onde x um n mero mpar s o vers es beta destinadas apenas a desenvolvedores podem ser inst veis e falhar e estar o recebendo novas caracter sticas o tempo todo De tempos em tempos com o atual desenvolvimento do kernel sendo considerado est vel x mudado para um n mero par e o desenvolvimento continua com uma nova vers o x impar 1 2 4 Custo O custo do Linux varia de acordo com o que voc espera obter poss vel obter o Linux pela Internet pagando apenas o acesso para fazer o download Se voc tiv
28. distribu dos de uma forma personalizada pela empresa ou grupo distribuidor Existem diversas distribui es dentre elas podemos citar DISTRIBUI O PA S DE ORIGEM VERS O ATUAL Slackware Alemanha 9 0 Red Hat USA 9 0 Debian USA 3 0r1 S U S E Alemanha 8 2 Mandrake Franca 9 1 Conectiva Linux Brasil 9 0 Cada distribuic o tem suas particularidades umas s o mais amig veis outras menos outras s o mais f ceis de instalar ou atualizar outras mais complicadas Estas distribui es geralmente desenvolvem programas instaladores e configuradores personalizados de forma a tornar mais f ceis e amig veis as tarefas no Linux por m o n cleo do sistema kernel o mesmo para todas elas Mais adiante veremos as principais diferen as entre algumas das distribui es mais conhecidas 1 4 INFORMA ES 1 4 1 Manuais Em geral todas as distribui es de Linux v m com um ou mais manuais impressos que trazem as informa es necess rias para a instala o configura o e opera o do sistema Estes manuais costumam tamb m estar presentes nos CDs em formato texto html pdf ou ps postscript sendo quase sempre uma literatura obrigat ria para o usu rio do Linux Ao adquirir uma distribui o de Linux aconselh vel verificar se os manuais est o em uma l ngua que voc domina para evitar problemas futuros 1 4 2 HOWTO A cultura do Linux se utiliza bastante dos HOWTO que s
29. do usu rio datas relacionadas placa do carro n mero do telefone etc Tamb m importante evitar como senhas palavras comuns que podem ser encontradas em dicion rios pois podem ser descobertas facilmente pelo m todo de tentativa e erro altamente recomendado o uso de senhas com oito ou mais caracteres alfanum ricos ou seja letras e n meros valendo se ainda de s mbolos caracteres mai sculos e min sculos e seguindo as recomenda es acima A estrutura das senhas pode ser automatizada no sistema de modo que as que n o seguirem a estrutura predefinida n o ser o aceitas 25 2 Permiss es de Acesso Para um sistema seguro as permiss es de acesso aos diversos diret rios e arquivos devem ser cuidadosamente estudadas e configuradas pois toda a seguran a do sistema depende destas permiss es importante que cada usu rio tenha acesso somente aos diret rios que realmente necessita caso contr rio pode ser uma entrada para o sistema uma vez que sua senha seja descoberta Tamb m importante evitar que usu rios comuns possam alterar as configura es do sistema exceto suas pr prias prefer ncias em seu ambiente de trabalho ou executar comandos de administra o que possam afetar todo o sistema 25 3 Protegendo as Senhas N o basta ter senhas dif ceis de serem descobertas se elas estiverem dispon veis para quem quiser ver Para evitar isto existem pacotes que permitem que as senhas fiquem escondid
30. do usu rio mediante sua identifica o ao sistema e a informa o de sua respectiva senha Ap s a inicializa o aparecer no v deo algo como Conectiva Linux 8 Kernel 2 4 18 3U8 4cl localhost login _ A primeira vez que se acessa o Linux o acesso dever ser realizado com o superusuario root Este o nome da conta que tem acesso completo a todos os componentes do sistema Normalmente a conta de superusu rio somente utilizada na execu o de tarefas de administra o do sistema como a cria o de novas contas desligar o sistema etc Isso se deve ao fato de que o acesso irrestrito do superusu rio quando mal utilizado poder provocar grandes estragos ao sistema Ent o seja cuidadoso ao acessar o sistema como root e use a conta de superusu rio somente quando realmente for necess rio Para o acesso inicial informe root na linha de comando login e pressione Enter Aparecer uma linha de comando Password como abaixo Conectiva Linux 8 Kernel 2 4 18 3U8 4cl localhost login root Password _ Digite a mesma senha criada durante a instala o pressionando Enter ao terminar Dever ent o surgir algo como root localhost root Chegamos portanto ao bash Bourne Again Shell o shell interpretador de comandos padr o do Linux J podemos ent o utilizar a m quina digitando comandos que ser o interpretados pelo bash e passados ao kernel para execu o 3 1 3 Sa da do Sistema logout ou exit
31. e os cones de aplica o podem ser confundidos num primeiro momento pois s o muito parecidos Uma diferen a que as janelas miniaturizadas possuem uma pequena barra de t tulo ao contr rio dos cones de aplica es Estes por sua vez possuem no canto inferior esquerdo pequenos pontos indicadores de estado podendo ser tr s pontos quando a aplica o n o est sendo executada dois pontos quando a janela da aplica o est escondida dentro do cone ou nenhum ponto quando a aplica o est sendo executada O menu utilizado para selecionar os programas ou comandos a serem executados Para acionar o menu basta clicar com o bot o direito do mouse sobre uma rea livre do desktop tela Tamb m pode ser acionado a partir da tecla F12 Para fazer desaparecer o menu basta clicar com o bot o esquerdo do mouse sobre uma rea livre do desktop ou teclar Esc Tamb m poss vel manter um menu sempre vis vel bastando clicar com o bot o esquerdo do mouse sobre a sua barra de t tulo Aparecer um X no canto superior direito do menu o qual servir para fechar o mesmo quando desejarmos 63 Curso de Linux B sico Para executar um aplicativo al m da op o atrav s do menu podemos utilizar o duplo clique com o bot o esquerdo do mouse sobre o cone do aplicativo se ele possu lo A janela de uma aplica o pode ser maximizada minimizada restaurada escondida ou redimensionda por meio das fun es dispon veis ao c
32. end of it in parentheses the name of the original author or publisher of that section if known or else a unique number Make the same adjustment to the section titles in the list of Invariant Sections in the license notice of the combined work In the combination you must combine any sections Entitled History in the various original documents forming one section Entitled History likewise combine any sections Entitled Acknowledgements and any sections Entitled Dedications You must delete all sections Entitled Endorsements 6 COLLECTIONS OF DOCUMENTS You may make a collection consisting of the Document and other documents released under this License and 115 Curso de Linux B sico replace the individual copies of this License in the various documents with a single copy that is included in the collection provided that you follow the rules of this License for verbatim copying of each of the documents in all other respecis You may extract a single document from such a collection and distribute it individually under this License provided you insert a copy of this License into the extracted document and follow this License in all other respects regarding verbatim copying of that document 7 AGGREGATION WITH INDEPENDENT WORKS A compilation of the Document or its derivatives with other separate and independent documents or works in or on a volume of a storage or distribution medium is called an aggregate if the cop
33. es pr prias nativas algumas distribui es possuem o recurso de se instalar o Linux em uma parti o DOS FAT Neste caso criada uma pasta diret rio dentro do Windows e esta pasta conter todo o sistema de arquivos do Linux Desta forma portanto n o necess rio reparticionar o HD por m esperada uma queda na performance devido emula o do sistema de arquivos Esta op o aconselhada para quem est come ando a conhecer o Linux e n o pretende alterar o particionamento de seu HD 2 Existem algumas distribui es como a DemoLinux que podem ser executadas diretamente a partir do CDROM sendo tamb m uma boa op o para quem quer conhecer o Linux sem instal lo no HD Al m das precau es discutidas acima igualmente importante dispormos das informa es sobre o Hardware da m quina em que o Linux ser instalado placas de v deo rede impressora teclado mouse monitor etc caso sejam solicitadas durante a instala o configura o do sistema Se a m quina tiver Windows instalado estas informa es podem ser obtidas no Painel de Controle acessando o icone Sistema 2 2 FORMAS DE INSTALA O Geralmente as distribui es de Linux costumam disponibilizar formas de instala o pr definidas com algumas particularidades e recursos a mais ou a menos em rela o s demais Al m destas normalmente disponibilizada uma instala o personalizada que enfatiza as necessidades espec ficas d
34. estar sob GFDL e dispon vel on line Alterado cap tulo sobre Instala o para ficar mais geral Inclu da men o ao Grub como op o ao Lilo Inclu da men o aos novos nomes de dispositivos do kernel 2 4 p Inclu da montagem de dispositivos com par metro auto para tipo de sistema de arquivos p Inclu da men o ao xf86cfg como op o de configura o do XFree86 vers o 4 p Inclu da instru o para c pia de texto Substitu do o xfm pelo xwc Inclu da men o ao KDE2 5 Inclu da configura o de impressora pelo Linuxconf em lugar do Control Panel p Diversas pequenas corre es de ortografia e sintaxe Vers o 3 0 Atualiza o da lista de links para sites relacionados com Linux Acrescentada men o s distribui es que rodam a partir de CDs Acrescentada informa o sobre o uso do disquete de recupera o Acrescentadas informa es sobre o gerenciador de boot Grub Acrescentados os comandos info apropos whereis which file groupadd groupdel umask e killall Acrescentados os comandos b sicos dos editores Emacs e VI Acrescentada informa o sobre os sistemas de arquivos ext3 e reiserfs Alterada a descri o da rvore de diret rios para compatibilidade com o FHS vers o 2 2 Acrescentada men o ao devfs Acrescentada men o aos programas para montagem autom tica de dispositivos Acrescentados exemplos para fdformat Acrescentada
35. fstab bak etc fstab 6 5 find Comando utilizado para pesquisar arquivos em uma hierarquia de diret rios O comando find pesquisa pelo nome do arquivo fornecido para avalia o na rvore de diret rios a partir de um caminho dado atrav s de uma express o avaliada da esquerda para a direita de acordo com as regras de preced ncia at que o resultado seja conhecido Neste ponto find vai para o pr ximo nome de arquivo Sintaxe find caminho express o 26 Curso de Linux B sico Algumas op es name pattern O nome do arquivo o caminho frente do nome do arquivo n o considerado deve coincidir com os padr es informados em pattern Os metacaracteres e n o combinam com um no in cio do nome do arquivo iname pattern Como name mas o teste de padr o n o sens vel a mai sculas e min sculas Por exemplo os padr es fo e F coincidem com os nomes de arquivos Foo FOO foo fOo etc O primeiro argumento que come ar com ou l colocado no in cio da express o Quaisquer argumentos antes disso s o caminhos para pesquisa e quaisquer argumentos ap s constituem o restante da express o Caso nenhum argumento seja fornecido o diret rio atual ser utilizado Exemplos find name login find bin name login find iname Netscape find iname Navigator 6 6 whereis Comando utilizado para localizar o execut vel fonte e p ginas de manua
36. los durante sua execu o Isto feito quando rodamos o comando lilo J com o Grub podemos nos referenciar aos arquivos de inicializa o diretamente dentro da rvore de diret rios onde est o armazenados utilizando o suporte a sistemas de arquivos Normalmente recomendado que o gerenciador de boot seja carregado no MBR Master Boot Record ou Registro Mestre de Inicializa o do HD pois este o primeiro dado a ser lido pelo BIOS Basic I O System da m quina Ele portanto informar ao BIOS qual o pr ximo endere o a ser lido no HD que ser aquele correspondente ao sistema operacional selecionado pelo usu rio Esta op o recomendada quando n o h outros gerenciadores de boot como o Boot Manager do OS 2 ou System Commander j instalados no MBR Se no MBR j houver um gerenciador de boot instalado existe a op o de instala o do mesmo no setor de boot de uma parti o marcada como ativa ou seja capaz de dar boot pois se no MBR n o houver nenhum redirecionamento para algum sistema operacional o pr ximo setor a ser lido pelo BIOS o setor de boot de uma parti o ativa Da mesma forma o gerenciador de boot redirecionar a leitura para o sistema operacional escolhido pelo usu rio O LILO est sujeito a algumas limita es impostas pelo BIOS Geralmente a maioria dos BIOS n o pode acessar mais de dois discos r gidos e eles n o podem acessar qualquer dado armazenado al m do cilindro 1023 de qualquer
37. nova conta usando os valores especificados na linha de comando e os defaults do sistema A nova conta passar a fazer parte do sistema de arquivos um diret rio pessoal home para o novo usu rio ser criado e os arquivos iniciais ser o copiados dependendo das demais op es da linha de comando Em algumas vers es deste comando como da Red Hat e derivados ser criado tamb m um grupo para cada usu rio adicionado ao sistema a menos que a op o n seja usada Quando utilizado com a op o D o comando useradd mostrar os dados default atuais do sistema ou atualizar estes dados conforme informado na linha de comando Sintaxes useradd op es nome da conta 33 Curso de Linux B sico Principais op es d home dir Criar o diret rio home dir para o novo usu rio criado Se esta op o n o for utilizada o nome do diret rio criado ser o mesmo da conta e expire date A data na qual a conta do usu rio ser desabilitada A data expire date deve ser especificada no formato MM DD YY Para habilitar novamente a conta deve ser utilizado o comando usermod e expire date onde expire date a nova data de expira o da conta do usu rio n Um grupo com o mesmo nome do novo usuario ser criado por default u uid O valor num rico de identifica o do usu rio Este valor deve ser nico e n o negativo Se n o usada esta op o ser usado por default o menor ID dispon vel que seja maior que 99
38. numbering more than 100 and the Document s license notice requires Cover Texts you must enclose the copies in covers that carry clearly and legibly all these Cover Texts Front Cover Texts on the front cover and Back Cover Texts on the back cover Both covers must also clearly and legibly identify you as the publisher of these copies The front cover must present the full title with all words of the title equally prominent and visible You may add other material on the covers in addition Copying with changes limited to the covers as long as they preserve the title of the Document and satisfy these conditions can be treated as verbatim copying in other respects If the required texts for either cover are too voluminous to fit legibly you should put the first ones listed as many as fit reasonably on the actual cover and continue the rest onto adjacent pages If you publish or distribute Opaque copies of the Document numbering more than 100 you must either include a machine readable Transparent copy along with each Opaque copy or state in or with each Opaque copy a computer network location from which the general network using public has access to download using public standard network protocols a complete Transparent copy of the Document free of added material If you use the latter option you must take reasonably prudent steps when you begin distribution of Opaque copies in quantity to ensure that this Transparent copy will remain thus acc
39. o e elimini o de cones na rea de trabalho s o bastante simples e podem ser realizados com recursos do pr prio WindowMaker por m outras como edi o dos menus s o mais facilmente realizadas por meio de programas escritos especificamente para configurar este gerenciador de janelas No nosso caso veremos dois destes programas o Wprefs e o wmakerconf 17 3 1 1 Cria o e exclus o de cones Veremos a seguir como criar e destruir cones na rea de trabalho do WindowMaker Estas tarefas s o bastante simples e s o feitas utilizando recursos do pr prio gerenciador de janelas Para criar novos cones no desktop tudo o que se tem a fazer executar o programa desejado seja atrav s do menu ou linha de comando Se o aplicativo executado tiver sido criado para rodar em modo gr fico seu cone correspondente aparecer na parte inferior da tela Deve se ent o com o bot o esquerdo do mouse arrastar este cone veja bem estamos nos referindo ao cone da aplica o e n o janela miniaturizada para perto de uma das colunas de cones abaixo do Clip ou abaixo do Dock e o cone ser fixado ali Para que a altera o tenha efeito permanente preciso salvar a altera o Para isso deve se utilizar o menu rea de Trabalho Salvar Sess o Ap s isto o WindowMaker sempre iniciar com o cone adicionado junto aos demais 64 Curso de Linux B sico j existentes Para excluir um cone do conjunto de con
40. o ilustrada acima v lida somente se a impressora estiver conectada em dev lp0 correspondente a LPT1 do DOS Windows Altere os textos Ip0 do comando conforme a necessidade e a conex o da impressora instalada no sistema 24 4 Utilizando o OpenOffice org 1 0 Os detalhes da utiliza o do OpenOffice org n o ser o vistos aqui supondo que o usu rio j tenha conhecimento pr vio do funcionamento b sico de outras su tes Office dispon veis no mercado como o MS Office Corel WordPerfect Lotus SmartSuite etc Isto porque o OpenOffice org um programa similar n o devendo o usu rio encontrar dificuldades em relacionar as fun es do OpenOffice org s fun es de outro pacote office especialmente o MS Office Basicamente todas as principais fun es encontradas no MS Word MS Excel MS PowerPoint est o dispon veis no OpenOffice org de uma forma bastante parecida sen o igual A figura abaixo ilustra um texto sendo editado no OpenOffice org tir id Padr o Tr farial Shox Nis x ESSE Aas Os detalhes da utiliza o do OpenOffice org n o ser o vistos aqui supondo que o usu rio j tenha conhecimentc pr vio do funcionamento b sico de outras suites Office dispon veis no mercado como o MS Office Corel WordP erfect Lotus SmanSuite etc 4 q Isto porque o OpenOffice org um programa similar n o devendo o usu rio encontrar dificuldades em relacionar as fun
41. om oa o la A A OR Ee eee ee 33 A aces TAN 33 A A RR NE RR RD OR RO E RN 35 Curso de Linux B sico MUA SSUES CRG a A CA ai a e de De ad 35 A AG ar E a Ep avila selec a a RA Ae 35 MAA an ccd AS RA O PA RN ERRA 36 AA tte Rad te a nei Rice RE tte ase ON 36 MWe lt A A A T e E E ec a ELAR NRA ERE 36 DS CHING ara pe vce et er ra A a EEEE eee Te ST Da E 37 LAO UMASR ras O 38 2 SISTEMA DE ARQUIVOS anuais treat pasar A dd qd peta tessa 40 12 1 CONCEITOS BASICOS qu all 40 HI DIRETORIO R dis a 42 123 DIRETORIO Din Sae r n AE E RE 42 DADES EAE E A EA 42 2 5 DIRET RIO devo a oie Sag ced isco A ee 43 12 6 DIRET RIO Ct itech adas aa 43 127 DIRETORIO one se nes atra e de dt a Er 43 12 8 DIRE TO RIO Mili asa pie n nA tos 43 12 9 DIRET RIO ib meine tas renas sore ad 43 1210 DIRETORIO ina asse oo ee a ere atte e a ta a a DR cc De 43 DAE DIRETORIO ODE 235 52 ir nda teat eee eo E eat aaa alan 44 12 124 DIRETORIO ret iiei NS A SE earn dna Rast ST 44 12 13 DIRET RIO Diana Louie as 44 1214 DIRETORIO pr SS A fa a 44 A Sc e pa a a go aa 44 12 16 DIRETORIO tidad 46 7 DIRETORIO proa ta a Ra 49 13 ACESSANDO HD CDROM E DISQUETE ico as ie 50 13 1 Nomes dos DISPO iia da 50 13 2 Montasem de DISPO On eteiseen esa EEK R a aba RUAS NA US da ECRAN Asia 50 13 3 Ponto de Monta no 51 14 COMANDOS B SICOS Vous ads 52 DA SO Dio td eae ST LD auth uit a aioe 32 E A RO E E 54 Es EG REC PG 6 A tn A ARS 55 RN 55 15 FORMAS DE ACESSO A
42. para ext3 e vice versa reiserfs ReiserFS outro sistema de arquivos com journaling jornalado o qual baseado na tecnologia de rvores balanceadas r pidas Adicionalmente h o suporte a diversos outros sistemas de arquivos para simplificar a troca de informa es com outros sistemas operacionais Estes sistemas de arquivos funcionam como se fossem nativos exceto pela perda 40 Curso de Linux B sico de algumas facilidades presentes no UNIX ou apresentam algumas particularidades msdos Compatibilidade com MS DOS e OS 2 e Windows NT atrav s de sistemas de arquivos FAT FAT32 umsdos vfat Sistemas de arquivos MS DOS estendidos para suportar nomes longos donos permiss es links e arquivos de dispositivos do Linux Isso permite que um sistema de arquivos msdos possa ser usado como se fosse um sistema Linux removendo a necessidade de uma parti o distinta para o Linux iso9660 O sistema de arquivos padr o do CD ROM A extens o Rock Ridge que permite nomes longos tamb m suportada automaticamente nfs Sistemas de arquivos em redes que permitem o compartilhamento e o f cil acesso aos arquivos entre diversos computadores da rede hpfs O sistema de arquivos do OS 2 A op o do sistema de arquivos a ser usado depende da situa o Caso a compatibilidade ou outras raz es tornem um dos sistemas de arquivos n o nativos necess rio ent o este deve ser utilizado Caso a op o seja livre ent o pr
43. programadores espalhados por todo o mundo contribu ram e continuam contribuindo para o seu desenvolvimento utilizando a Internet como a grande ferramenta que proporciona o interc mbio de id ias e o gerenciamento de grupos de trabalho O Linux foi criado tendo por base o padr o POSIX que o mesmo que deu origem aos diversos sabores de UNIX Sendo assim podemos dizer que o Linux um UNIX mas n o que ele UNIX O Linux foi inicialmente desenvolvido para PCs baseados em CPUs x86 como 386 486 Pentium etc por m atualmente existem vers es para computadores Alpha da DEC Sparcs da SUN CPUs M68000 semelhantes a Atari e Amiga MIPS PowerPCs tais como iMac S 390 IBM 164 Intel Itanium e PDAs O sistema operacional em si chamado kernel n cleo do Linux e o respons vel por gerenciar todas as tarefas do sistema Todos os demais servi os e programas fazem chamadas ao kernel durante sua execu o Boa parte dos programas integrados ao kernel Linux para a forma o de um sistema s o provenientes do projeto GNU de forma que este sistema seria melhor definido se o chamassemos GNU Linux como prega Richard Stallman fundador da FSF Free Software Foundation e do projeto GNU Neste material estaremos empregando o termo Linux por ser mais conhecido por m estaremos nos referindo ao sistema formado pelo kernel Linux e pelos demais programas e aplicativos sejam eles provenientes do projeto GNU de outros Unix ou de
44. qualquer outra fonte Inicialmente o Linux suportava apenas uma interface por linha de comando com recursos at hoje considerados poderos ssimos Atualmente existem servidores gr ficos para Linux como o Servidor X que de livre distribui o al m de outros comerciais Para rodar no servidor X existe uma infinidade de gerenciadores de janelas window managers com as mais diversas op es de interfaces gr ficas que imitam as interfaces do Win95 iMac OS2 NeXT etc al m daquelas criadas originalmente para o Linux Os principais usos do Linux anteriormente eram como servidor de p ginas da Web servidor FTP servidor de e mail servidor de nomes DNS ou roteador gateway entre LANs e a Internet Al m destes usos hoje mais e mais sistemas Linux est o sendo utilizados como servidores de bancos de dados sendo que a maioria dos mais populares pacotes de bancos de dados est o dispon veis nas vers es nativas do Linux incluindo produtos de empresas como Oracle Informix Sybase e IBM Finalmente o Linux vem sendo usado cada vez mais para esta es de trabalho pessoais ou sistema desktop utilizados para desenvolvimento de software computa o gr fica acesso internet etc Atualmente tem sido desenvolvidos os mais variados aplicativos para a plataforma Linux desde editores de texto simples at simuladores de circuitos eletr nicos passando por jogos e aplicativos para internet tornando cada vez mais popular e amig
45. remove files S Same order preserve order Same owner S Sparse Grava o arquivo no formato V7 ao inv s do formato ANSI Extrai arquivos para a sa da padr o Extrai todas as informa es de prote o N o retirar os caracteres do in cio do nome dos arquivos Similar p s Mostra o n mero do registro dentro do arquivo tar em cada mensagem Remover os arquivos ap s adicion los ao arquivo tar Ordena a lista de nomes a serem extra dos para comparar com o arquivo tar Cria os arquivos extra dos com a mesma propriedade Manuseia arquivos segmentados eficientemente 78 Curso de Linux B sico T files from F Obt m os nomes a serem extraidos ou criados no arquivo F null T l nomes terminados com caracter nulo desabilita C totals Lista o total de bytes gravados com create v verbose Mostra a lista dos arquivos processados V label NOME Cria um arquivo tar com o nome de volume igual a NOME w interactive confirmation Solicita uma confirma o para cada a o W verify Tenta verificar um arquivo ap s grava lo exclude ARQUIVO Excluir arquivo ARQUIVO X exclude from ARQUIVO Excluir arquivos listados em ARQUIVO Z compress uncompress Filtra o arquivo atrav s de compacta o Z gzip ungzip Filtra os arquivos atrav s de gzip use compress program PROG Filtra os arquivos atrav s de PROG o qual deve aceitar d block compress Bloco de sa da de program
46. seja informado o comando assume a op o a por m bits configurados atrav s da op o umask n o ser o afetados on O operador causa a adi o das permiss es informadas s permiss es existentes para o arquivo sua remo o e provoca a mudan a completa das permiss es para as informadas provoca a As letras rwxXstugo selecionam as novas permiss es para os usu rios definidos Letra Significado r Leitura Grava o Execu o ou acesso a diret rios Execu o somente se o arquivo ou diret rio j tem permiss o de execu o para algum usu rio Configurar o usu rio ou identifica o do grupo durante a execu o gt 0N X x S Salvar a rea de texto do programa na rea de swap As permiss es que o usu rio propriet rio do arquivo possui atualmente As permiss es que outros usu rios do grupo do arquivo t m para acess lo oijio c As permiss es que outros usu rios n o pertencentes ao grupo do arquivo t m Pode se utilizar tamb m o modo num rico com um a quatro d gitos da base octal 0 7 derivados da adi o dos bits com valores 4 2 e 1 conforme tabela abaixo Decimal 4 2 1 0 a a 37 Curso de Linux B sico Decimal 4 2 1 1 NN OO Oo AITON 1 Qualquer bit omitido assumido como tendo o valor zero O primeiro d gito sel
47. seu nome killall envia um sinal espec fico para um determinado processo ou grupo de processos Caso nenhum sinal seja especificado o sinal TERM enviado Sintaxe killall op es nome do processo killall l Op es Op o Descri o i Solicita confirma o antes de matar cada processo s Especifica o sinal a ser enviado O sinal pode ser informado pela sua sigla HUP ou n mero 1 E Mata o grupo do processo ao qual o processo pertence O sinal KILL enviado apenas uma vez por 9 grupo mesmo se forem encontrados v rios processos pertencentes ao mesmo grupo do processo l Lista os nomes de todos os sinais conhecidos Exemplos killall l killall netscape 82 Curso de Linux B sico 22 MODO GR FICO X II Neste cap tulo trataremos de algumas ferramentas dispon veis no modo gr fico na sua maioria utilizadas para a configura o do sistema ou de seus perif ricos como impressoras e modems Veremos tamb m como configurar uma conex o com a internet atrav s de um modem e como configurar o KMail um leitor de correio eletr nico em modo gr fico 22 1 O Configurador Linuxconf O Linuxconf um programa criado para ser um configurador do sistema Linux podendo ser utilizado tanto no modo texto quanto no modo gr fico j que possui front end gr fico Sua tela inicial gr fica pode ser observada na figura abaixo pode mudar conforme a vers o utilizada
48. sico Al m destas configura es podem ser acrescentadas outras por m s o apenas ajustes para um funcionamento personalizado que n o impedem o estabelecimento da conex o Deve se apenas atentar para a configura o dos comandos do modem aba Modem pois se os comandos n o forem aceitos pelo modem ser imposs vel a conex o Estas informa es podem variar de um modem para outro apesar de que o padr o default configurado atende a maioria dos modems convencionais Em caso de d vida consulte a documenta o de seu modem Uma observa o importante sobre o suporte do Linux a modems baseados em software como os Winmodems HSP modems MR Modems AMR modems Softmodems modems onboard etc pois estes pseudo modems em geral n o s o suportados pelo Linux devido arquitetura fechada de seu hardware aliado ao software propriet rio utilizado para emular um modem normalmente disponibilizado pelos fabricantes apenas infelizmente para a plataforma Windows Atualmente alguns fabricantes de chipsets de modems como Lucent PCTEL Motorola e SmartLink j liberaram drivers de seus produtos para o Linux por m ainda est o em fase de amadurecimento Maiores informa es sobre o assunto pode ser obtido na Internet em www linmodems org ou www winmodems com Um site que cont m bastante informa o e drivers para os mais diversos winmodems pode ser acessado em http jemp3 org A navega o pela WEB pode ser realizada por qualq
49. sico http Awww debian org http www linux mandrake com http www linux org http linuxberg com http www tldp org http freshmeat net http Avww linuxjournal com http sourceforge net http linuxtoday com http www linuxhq com http www linuxgazette com http www linuxworld com http Awww linuxgames com http slashdot org http Awww linux mag com http www linuxsecurity com http www linuxnewbie org http www linuxall org http www linuxzone org http counter li org Revistas Atualmente diversas revistas t m publicado mat rias sobre o Linux inclusive distribuindo CDs com vers es deste sistema A mais direcionada delas a Revista do Linux que editada pela Conectiva distribuidora de Linux brasileira Esta revista traz bastante informa o e dicas para o usu rio de Linux Al m dela podemos citar tamb m a PCMaster com boas mat rias sobre Linux e diversas revistas editadas pela Digerati 10 Curso de Linux B sico 2 INSTALA O Neste cap tulo ser o tratados os pontos b sicos do processo de instala o do Linux em m quinas baseadas em CPUs x86 plataforma PC Ser o discutidas as a es pr instala o e os conceitos envolvidos na instala o de um sistema Linux 2 1 PRECAU ES ANTES DA INSTALA O O Linux pode ser instalado em um HD separado ou pode compartilhar um HD com outros sistemas operacionais SO A quantidade de es
50. tees a cad E es Dead ads cada ae iba 19 JS edana NE OO REN om A O OM A OR no a aaa a 19 4 6 COMANDOS DE DATA E HOR A agruras te ineo oie dO AO a tus 19 ASEO Stand So cats A lado A E al dad TT E A EA 20 AB TAL A ew ua nda Dera Sa Sd Lis Po AR is eR SSL a e a na Seta ia ats Dra a 20 ATEO Rage oe RE RAC DE OE ERR a E E RR Di LACT RSE TUE DOT ETE SOR 20 S EDITANDO TEXTOS aoe ee raed Senet tdo alta 21 DEDICO assess ed EE AS cated A eae 21 2 EMOS ossos A aa Baa eb Tae dat A co ENS Ae GO Used aa AREA A ao 23 E ee aa A a o O NN 23 GaCOMANDOS B SICOS i e a a o ara TO Ra 25 A A IN A E E O EE 25 A A EA Da DERA A ENE AA EATA RTA Da DIA TAA SN 25 DIA MA A E ES A AAA o a 26 DA SANS RS 26 TAA O A DS chat RENDER COR RES UR A cal SR E 26 6 6 EME cee PORRA NR RR RNA UR UNIAO RR URDU PARE DURAR RUN NERI OR ORAR 27 EE CA ees hater a A a as pa DR a ORAR IO O 27 TS TIPOSDE ARQUIVOS das qi e a O 28 DNS UGG Ae A Oph Nee Re ARS e UR GR OR EE ARES Bate SOS eh OR IR RA 28 T22 Weta Caractere cc icosetsececeseussansatsassucdbiatsosadsasene saad esnaatsasapeaheabawaadsaseqebaussansadsesseod hiabavsadsesenescassseastesees 29 SECOMANDOS B SICOS reed 30 O A NI O AN 30 A O 30 USU RIOS BGRUBOS a a do i Susann 31 9 1 Porque Criar O SUAPIOS e a e tis am a amen e heals are 31 9 2 O Conceito de UA aa 31 10 PERMISS ES DE ACESSO rara Ett a alce e dr ad tnts ab SLOT DOR o la a 32 11 COMANDOS B SICOS TV ja qa2s sado sa its fodas bas sissies nO EVER AGE ba 33 Ei
51. texto txt 428934 bytes q marcos 679 texto2 txt 859345 bytes Qn marcos 684 texto3 txt 985903 bytes 23 7 Iprm O comando Iprm remove as tarefas de impressao do usuario na fila Caso nenhum numero de tarefa seja informado a tarefa ativa ou em impress o no momento ser cancelada Exemplo Iprm P Ip0 679 Iprm P Ip0 marcos 23 8 Ipc O comando Ipc inicia uma intera o com o superusu rio disponibilizando comandos de administra o da impressora como habilitar suspender alterar a ordem de impress o etc Mais informa es podem ser obtidas com man Ipc 96 Curso de Linux B sico Exemplos lpc Ipc gt status IpO Ipc gt topg Ip0 684 Ipc gt topg Ip0 marcos Ipc gt clean all Ipc gt exit 23 9 pwd O comando pwd informa o caminho completo do diret rio corrente atual 23 10 who O comando who informa quem est conectado Exemplos who Informa todos os usu rios conectados whoami Informa sob qual usu rio voc est conectado who q Informa quem s o os usu rios conectados e quantos s o who i Informa quem s o os usu rios conectados e o tempo que est o ociosos no sistema significa que est ativo e old que est ocioso h mais de 24 horas 23 11 df O comando df informa quais s o os sistemas de arquivos montados e qual a porcentagem de utiliza o do espa o em disco correspondente a cada um deles Exemplo df df k Informa o tamanho em blocos de 1k se este nao for o d
52. tradu es de algumas ou de todas as Se es Invariantes em adi o s vers es originais dessas Se es Invariantes Voc pode incluir uma tradu o desta Licen a desde que voc tamb m inclua a vers o original em Ingl s desta Licen a No caso de discord ncia entre a tradu o e a vers o original em Ingl s desta Licen a a vers o original em Ingl s prevalecer 9 T RMINO Voc n o pode copiar modificar sublicenciar ou distribuir o Documento exceto como expressamente especificado sob esta Licen a Qualquer outra tentativa de copiar modificar sublicenciar ou distribuir o Documento nula e resultar automaticamente no t rmino de seus direitos sob esta Licen a Entretanto terceiros que tenham recebido c pias ou direitos de voc sob esta Licen a n o ter o suas licen as terminadas tanto quanto esses terceiros permane am em total acordo com esta Licen a 10 REVIS ES FUTURAS DESTA LICEN A A Free Software Foundation pode p blicar novas vers es revisadas da Licen a de Documenta o Livre GNU de tempos em tempos Tais novas vers es ser o similares em esp rito vers o presente mas podem diferir em detalhes ao abordarem novos problemas e preocupa es Veja http www gnu org copyleft A cada vers o da Licen a dado um n mero de vers o distinto Se o Documento especificar que uma vers o particular desta Licen a ou qualquer vers o posterior se aplica ao mesmo voc tem a op o de se
53. trunca as linhas de comandos para que caibam em uma nica linha Para ser w exato cada w que especificado ir adicionar outra linha poss vel na sa da Caso o espa o n o seja necess rio ele n o ser utilizado Pode se ter at 100 w s h Sem cabe alhos Ss Somente os processos em execu o n Sa da em formato num rico para USER e WCHAN Somente processos controlando terminais tty xx para xx pode se usar ou o nome do dispositivo em txx dev ou o nome com o qual tty dividido Este o reverso heur stico do processo usado por ps para listar o nome abreviado no campo TT e g ps t1 80 Curso de Linux B sico Op o Descri o Ordena a lista de processos de acordo com a ordem multin vel especificada na sequ ncia de chaves curtas em SORT KEYS k1 k2 Especifica es padr o de ordem existem para cada um dos v rios formatos de ps Eles podem ser sobrepostos O JK1L F 1k2L por uma ordem especificada pelo usu rio O sinal opcional e significa somente a f did dire o padr o de uma chave O sinal reverte a dire o da chave que seja precedida por ele Assim como t e pids a op o O deve ser a ltima op o em um argumento simples de comando mas especifica es em argumentos sucessivos podem ser concatenados Lista somente os processos especificados separados por v rgulas A lista deve ser informada imediatamente ap s a ltima op o em um argument
54. 2 Curso de Linux B sico Na se o Apar ncia temos op es para modificarmos o layout da tela do Kmail conforme pode ser obervado na figura abaixo v E Configurar Rail VEOH po Configurar Apar ncia Visual Identidades Fontes Cores Layout Cabe alhos Perfis IC Mostrar Barra de Status HTML Voc pode modificar abaixo a disposi o dos componentes da janela do KMail lista de pastas lista de mensagens tela do leitor e a rvore MIME opcional Disposi o da Janela Compositor Mostra Arvore MIME Disposi o da Janela do KMail e Nunca e Lista M dia de Pastas A e A rvore MIME se vis vel entre a Sarani y Esperto lista de mensagens e a tela do leitor pd Q Sempre Tela do leitor com a largura cheia Pastas Ajuda j Aplicar Cancelar j Na se o Pastas podemos configurar diversos eventos interessantes como esvaziar a lixeira do Kmail ao sair e compactar as pastas de mensagens entre outros As op es desta se o est o ilustradas na figura a seguir 93 Curso de Linux B sico is QUE ES Configurac es para as Pastas Identidades 2 IR Avisar antes de expirar mensagens R Confirmar antes de esvaziar pastas X Circular na pasta atual quando procurar mensagens n o lidas E Ir para a primeira mensagem n o lida ao entrar na pasta E X Marcar mensagem selecionada como lida em seguida 0 seg Apar ncia R Pedir confirma o da a o ap s arrastar as mensagens para outr
55. 6 A sane RR GTR ae ea 97 Pre NAY NW TNO ce catch acne Dla cg TO RR RR gh e NONE leg O RE RP ENE 97 e E E E SAS 97 DDD O 97 24 OPENOFFICE ORG DU aeh e a a a occas ela a a 98 24 1 O Que o OpenOffice oro unia id Cr ed ta 98 24 2 Instalando o OpenOffice org Os 98 24 3 Configurando a Impressora Para o OpenOffice 1 0 0 0 ec cecceeeeeseeenceceseceseeeeeeesseeenseceeeseeeenaees 99 24 4 Utilizando o OpenOffice org iS Sa a A Shae eas 100 25 T PICOS SOBRE SEGURANCA a tas 100 25 1 Politica de Senhas ns a di qa O a a Co GE ae A oie O Uae el ch tit ie 101 25 2 Permiss es de ACESSO do saradas aaa DNA Dee Anse vistas dena Aca Ae saa antes a Svs eae 101 293 Protegend AS Senhas a ii 101 234 Configura o dos Servicos TOP as dE ae api 101 2505 AGesSo dos Servicos do LAR sida aio 102 25 0 DICAS dese CUTAN a rss caia a Os cack ean a pa a une aes se ais dea A A cutee 103 2 Jed Programas Par Seguran a secas ieren LE AO SN URI TO ORA a a 105 25 8 Considera es Finais Sobre SCOUT Anas musas aus do eras da PDS a da DO nt gde 106 26 LICEN A DE DOCUMENTA O LIVRE GNU eee eeeerereeererereneeas 108 20 1 Trad o da GFDL Vers o LA aaa reatar A Di O 108 26 1 GFDL Vers o 1 2 Original em Mali is 112 27 BIBLIOGRA FIA 2 ES 118 Curso de Linux B sico 0 HIST RICO Vers o 1 0 Esta vers o existiu apenas para fins did ticos do pr prio autor N o estava sob a GFDL Vers o 2 0 Passou a
56. Aplicativo pelo nome que se deseja atribuir ao cone sendo criado e confirmar com o bot o OK Se desejar alterar o cone que ser apresentado na tela selecione outro clicando no cone em forma de engrenagem Ap s tudo configurado basta confirmar com OK Em seguida devemos selecionar a guia Executar e no campo onde est o cursor deve se informar o nome da aplica o ou programa desejado ou utiliza se o bot o Explorar para pesquisar o sistema de arquivos Para adicionar um icone ao painel basta utilizar no menu a op o menu do Painel Adicionar Aplicativo e selecionar a aplica o desejada dentre as op es do menu O painel pode ser escondido ou mostrado na tela fazendo uso das setas nas suas extremidades Assim como outros gerenciadores de janela o KDE tamb m possui m ltiplas reas de trabalho as quais podem ser alternadas clicando se com o bot o esquerdo do mouse sobre os respectivos bot es no painel Por padr o as reas de trabalho t m os nomes na sequ ncia 1 2 3 etc Por m estes nomes podem ser alterados na configura o do painel Uma ferramenta de configura o do KDE o Centro de Controle KDE que pode ser acessado via menu ou via painel Ele permite modificar praticamente tudo neste gerenciador de janelas al m de fornecer in meras informa es sobre o sistema O KDE possui ainda um recurso de travar a tela o qual pode ser utilizado atrav s da op o Bloquear Tela no menu Quando acionado a pro
57. Curso de Linux B sico Curso de Linux B sico Vers o 3 0 Copyright c 2003 Artur de Paula Coutinho dada permiss o para copiar distribuir e ou modificar este documento sob os termos da Licen a de Documenta o Livre GNU Vers o 1 1 ou qualquer vers o posterior publicada pela Free Software Foundation sem Se es Invariantes sem Textos de Capa da Frente e sem Textos da Quarta Capa Uma c pia da licen a est inclusa na se o intitulada Licen a de Documenta o Livre GNU Curso de Linux B sico INDICE TITS ORC Oe heen Ls oa ob aa ae Se bee ati ai Da REA A 5 PS INTRODU O mad di e a 6 ELO QUE A a 6 CARACTERISTICAS a ae sl De e a ce e O o ed Ie 6 E es aii e a di DR da ia 8 A INFORMA ES sto e la ad ahh 8 DE INSTALA O dn E e el Aiea la Bs 11 2 1 PRECAU ES ANTES DA INSTALAC A O cococconcncononcnnoncononencononcnrononcnnancnrononcnnnn on cononennanon cananea 11 2 2 FORMAS DETNSTALACA Odd i nica 12 2 3 MEIOS DE INSTALA AO ernan na a does a 12 24 INSTALANDO a ade a A i R A EER 13 SPR IVI As UTILIZA AAA stead ap tee a O kes 15 Bal CONCE OS BASICOS pra ot aa o oh ao ote anit el a dao ctl at o acid 15 COMANDOS B SICOS Lo aa re oo aldo oh rl ii atin ta chen ea Donec de 18 WAC tse E ea cee IN a ti aI Pei da a he LIN ca a 18 ADE DIDO assez idades es whee ADO asas Saad Dea any AT d TE iss ADC nates ncaa OA da 18 a GI ON E 18 AA OSS ovat edits sed es aa seed a TES Sua da candies O cd AD das Db
58. Dispositivo Ponto de Montagem Floppy drive mnt floppy CDROM mnt cdrom Parti o Windows do HD mnt win Desta forma se quisermos acessar o conte do de um disquete devemos mont lo e teremos acesso a seus dados atrav s o diret rio mnt floppy Da mesma forma com os dados de um CDROM por m neste caso o diret rio que nos dar o acesso aos dados mnt cdrom 51 Curso de Linux B sico 14 COMANDOS B SICOS V Neste cap tulo veremos alguns comandos utilizados para montar e desmontar sistemas de arquivos a partir de um dispositivo bem como para formatar disquetes e criar sistemas de arquivos 14 1 mount Todos os arquivos acess veis em um sistema Linux est o organizados em uma grande rvore a hierarquia de arquivos iniciada pelo raiz simbolizado como Estes arquivos podem estar distribu dos por diversos dispositivos O comando mount destina se a incluir o sistema de arquivos encontrado em algum dispositivo grande rvore de arquivos raiz O formato padr o do comando mount mount t tipo dispositivo dir Isso indica ao kernel para incluir o sistema de arquivos encontrado em dispositivo o qual do tipo tipo sobre o diret rio dir Sintaxe mount a fnrvw t tipo mount fnrvw o op es dispositivo dir mount fnrvw t tipo o op es dispositivo dir Op es dispon veis para o comando mount V Modo de mensagens ativado a Monta todos os sistemas de arquivos
59. S DE ACESSO A DISQUETES Neste cap tulo veremos duas formas diferentes para acessarmos os dados contidos em disquetes quando trabalhamos com dois ou mais sistemas de arquivos de tipos diferentes nestes disquetes 15 1 Usando Dois Pontos de Montagem A primeira forma consiste em usar mais de um ponto de montagem para o mesmo dispositivo sendo que cada um dos pontos de montagem ser utilizado para acessar um sistema de arquivos de tipo diferente Para realizarmos isto devemos 1 Criar os pontos de montagem o que significa criar dois diret rios diferentes atrav s dos quais os dados ser o acessados Normalmente estes diret rios devem ser criados dentro de mnt 2 Editar o arquivo etc fstab e informar os dois pontos de montagem correspondendo ao mesmo dispositivo por m com tipos de sistemas de arquivos diferentes Exemplo cd mnt mkdir disk mkdir floppy vi etc fstab Dentro de fstab dev fdO mnt floppy ext2 noauto 00 Idev fdO Imnt disk vfat noauto 00 Desta forma portanto temos um mesmo dispositivo dev fd0 que pode ser montado em dois pontos diferentes sendo mnt floppy o ponto de montagem correspondente ao sistema de arquivos ext2 e mnt disk o correspondente a vfat Assim ao executarmos o comando mount mnt floppy o sistema tentar encontrar no dispositivo dev fdO um sistema de arquivos do tipo ext2 Ao executarmos mount mnt disk o sistema tentar encontrar no dispositivo dev fd0 um sistema de arqu
60. Siga as instru es na tela e v clicando no bot o Seguinte gt gt at encontrar uma tela como a ilustrada abaixo Escolha o tipo de instala o f Instala o esta o de trabalho Com esta instala o todos os programas ser o iniciados diretamente a partir da rede Para arquivos locais s o necess rios f Instala o local Instala todos os componentes do OpenOffice org 1 0 3 localmente na esta o de trabalho A instala o requer 206 3 MB de mem ria 206 3 MB tempor rios Cancelar lt lt Anterior Nesta tela selecione Instala o esta o de trabalho e prossiga na instala o Os arquivos necess rios ser o copiados e o programa de instala o ser finalizado 98 Curso de Linux B sico O OpenOffice org j est instalado bastando acess lo executando o bin rio soffice localizado no diret rio home do usu rio dentro do subdiret rio onde o OpenOffice org foi instalado Na instala o o OpenOffice org j adicionado aos menus do KDE por m se estiver utilizando outro gerenciador de janelas que n o tenha acesso aos menus do KDE dever personalizar seu menu ou seu desktop para adicion lo OBS As distribui es geralmente automatizam a instala o do OpenOffice org de forma que pode ser suficiente tentar executar alguma aplica o do OpenOffice org a partir de um menu ou icone na rea de trabalho para que o processo de instala o seja completado 24 3 C
61. a Com isso os 3 servi os estar o desabilitados e ningu m poder acessar somente o root claro 25 5 Acesso aos Servi os do Linux O controle de acesso aos servi os do Linux que podem ou n o ser acessados pelos usu rios feito por meio de regras colocadas nos arquivos etc hosts allow e etc hosts deny Para o acesso a algum servi o do Linux a sequ ncia a seguinte Verifica se se o IP e o servi o est o no hosts allow se estiverem o acesso garantido mesmo se o IP e o servi o estiverem no hosts deny este n o ser checado se houver refer ncia em hosts allow Verifica se se o IP e o servi o est o no hosts deny se n o estiverem o acesso garantido Se o IP n o estiver no hosts allow mas tamb m n o estiver no hosts deny o acesso garantido hosts deny Cont m os hosts que N O podem acessar certos servi os na m quina Sintaxe servi o IP Exemplo in fingerd 200 00 00 00 O IP da m quina que n o poder acessar tal servi o Servi o no caso o finger Obs Podemos usar alguns Wildcards como All ou Local 102 Curso de Linux B sico Ex in fingerd All Significa que nenhum IP poder acessar o servi o em quest o All All except local Significa que nenhum IP exceto IPs locais possam acessar o servi o no caso todos os servi os dispon veis hosts allow o arquivo que cont m os servi os que certos IPs podem acessar Sintaxe Parecida com o do hosts deny s
62. a o O servidor gr fico ou servidor X respons vel por fornecer um acesso amig vel a dispositivos de hardware como teclado mouse e v deo Ele permite que as aplica es mostrem suas informa es de forma gr fica na tela atrav s das janelas Neste caso a maioria dos objetos da interface como bot es menus e barras de rolagem fazem parte de janelas No Linux o servidor X da maior parte das distribui es o XFree86 gratuito apesar de existirem outros inclusive comerciais O gerenciador de janelas por sua vez tem como fun o controlar o layout da janela na tela Ele fornece a barra de t tulo a barra de ajuste de tamanho os menus de aplica o cones e demais janelas No Linux existe uma enorme variedade de gerenciadores de janelas entre os quais podemos citar Gnome Kde WindowMaker AfterStep ICEWM BlackBox Xfce FVWM Enlightenment Blanes Qvwm Uma aplica o qualquer programa que rode no modo gr fico do Linux Geralmente s o criadas atrav s de uma biblioteca de desenvolvimento como GTK QT entre outras 17 1 Configurando o Servidor X Durante a instala o do Linux o servidor X geralmente j configurado por m s vezes necess rio refinar as configura es iniciais ou mesmo configur lo novamente devido configura o inicial ter sido incorreta Tamb m pode ser necess rio reconfigur lo ao efetuar altera es no hardware da m quina como troca de teclado mouse placa de v
63. a c pia Transparente vai permanecer acess vel desta forma na localiza o especificada por pelo menos um ano depois da ltima vez em que voc distribuir uma c pia Opaca diretamente ou atrav s de seus agentes ou 109 Curso de Linux B sico distribuidores daquela edi o para o p blico pedido mas n o obrigat rio que voc contate os autores do Documento bem antes de redistribuir qualquer grande n mero de c pias para lhes dar uma oportunidade de prover voc com uma vers o atualizada do Documento 4 MODIFICA ES Voc pode copiar e distribuir uma Vers o Modificada do Documento sob as condi es das se es 2 e 3 acima desde que voc publique a Vers o Modificada estritamente sob esta Licen a com a Vers o Modificada tomando o papel do Documento de forma a licenciar a distribui o e modifica o da Vers o Modificada para quem quer que possua uma c pia da mesma Al m disso voc precisa fazer o seguinte na vers o modificada A Usar na P gina de T tulo e nas capas se alguma um t tulo distinto daquele do Documento e daqueles de vers es anteriores que deveriam se houvesse algum estarem listados na se o Hist rico do Documento Voc pode usar o mesmo t tulo de uma vers o anterior se o editor original daquela vers o lhe der permiss o B Listar na P gina de T tulo como autores uma ou mais das pessoas ou entidades respons veis pela autoria das modifica es na Vers o Modificada
64. a pasta E Por padr o as pastas de mensagens no disco s o Diret rios formato maildir Compositor a Seguran a Ao sair do programa execute as tarefas seguintes Compactar todas as Pastas Esvaziar lixeira ao sair IC Expirar mensagens antigas Ajuda OK f Aplicar Cancelar Al m destas op es diversas outras podem ser configuradas de modo a personalizar o programa por m n o s o essenciais para o seu funcionamento Basta navegar pelas abas de configura o dispon veis e marcar as op es desejadas 94 Curso de Linux B sico 23 COMANDOS B SICOS VIII Neste cap tulo trataremos dos comandos utilizados para impress o de arquivos e seu gerenciamento no Linux al m de alguns outros comandos variados 23 1 gt Este comando um redirecionador ou seja redireciona a sa da de um comando para um arquivo Exemplo Is al sbin gt meu arg O comando acima criar um arquivo contendo o resultado do comando Is 23 2 gt gt Este comando tamb m um redirecionador por m acrescenta a saida de um comando no fim de um arquivo Exemplo Is al bin gt gt meu arq 23 3 amp Este caracter acrescentado no final de uma linha de comando informa ao sistema que aquela linha de comando deve ser executada em segundo plano background E interessante seu uso pois libera o prompt permitindo que outros comandos sejam entrados enquanto os comandos anteriores
65. acs um editor poderos ssimo que faz muito mais que um editor normalmente faz devido s possibilidades de integra o com o ambiente Possui interface texto emacs nox e gr fica emacs xemacs Devido a sua enorme versatilidade costuma se dizer que o Emacs pode fazer in meras tarefas inclusive editar texto Aqui abordaremos o Emacs realmente e somente como editor de textos com alguns de seus principais e essenciais comandos em modo texto que s o acessados utilizando combina es de teclas especialmente com Ctrl e Alt tamb m chamada de Meta Ctrl x Ctrl f Abrir arquivo Ctrl x Ctrl s Salvar arquivo Ctrl x Ctrl w Salvar como Ctrl x Ctrl c Sair Ctrl espa o Marcar in cio de bloco Alt w Copiar bloco Ctrl w Recortar bloco Ctrl y Colar bloco Ctrl x k Fechar arquivo Ctrl _ Undo Desfazer Ctrl x u Undo Desfazer Ctrl a Cursor para o come o da linha Ctrl e Cursor para o final da linha Alt lt Cursor para o come o do arquivo Alt gt Cursor para o final do arquivo Ctrl x b Ir para outro buffer outro arquivo j aberto Ctrl x 2 Separar a tela em 2 Ctrl x 1 Fazer com que a metade da janela em que est o cursor tome toda a tela Ctrl x o Se a tela est dividida mover o cursor para outra parte da tela Ctrl x r k Cortar bloco em ret ngulo Ctrl x r y Colar o ret ngulo cortado Ctrl k Cortar do cursor ao fim da linha OBS Atrav s da tecla F10 podemos ter acesso a um menu
66. admin TCP Dump Mostra uma grande quantidade de informa es sobre todas as conex es via TCP Isto serve para administradores de sistema Se rodado durante um ataque o atacante ser exibido e logado Dispon vel em http www tcodump org ICMPinfo Este programa detecta qualquer tipo de pacote ICMP enviado sua m quina Idem ao TCP Dump exceto que trabalha com pacotes ICMP Ping Dispon vel em http www ibiblio org pub Linux system network admin 25 8 Considera es Finais Sobre Seguran a importante lembrarmos que um bom sistema de backup faz parte das medidas de seguran a de um sistema 106 Curso de Linux B sico pois a partir dele que um sistema invadido ou danificado poder voltar a funcionar corretamente portanto deve estar sempre atualizado e protegido Tamb m devemos nos preocupar com o acesso f sico ao sistema dependendo da situa o Muitas vezes este item desprezado podendo vir a ser a porta de entrada literalmente para um invasor Um cuidado especial deve ser tomado na utiliza o de certos tipos de programas hoje bastante difundidos como ICQ IRC CHAT programas P2P como Napster Gnutella Morpheus Kazaa etc al m de programas que tratam streams de udio e ou v deo como Real Audio Real Video etc Estes programas quando executados mant m uma determinada porta TCP ou UDP sempre aberta por onde um poss vel invasor pode entrar no sistema As portas utilizadas podem s
67. ao more por m ele permite paginar para frente e para tr s no texto Para movimentar dentro do texto utilize as teclas Page Up Page Down Home End e as setas de direc o Se desejar recorrer ajuda dentro do less basta pressionar a tecla h Para sair pressione a tecla q Exemplos less Xdefaults Is al less 4 5 cd O comando cd abreviatura de change directory utilizado para mudar o diret rio corrente Permite mudar do diret rio atual para outro especificado pelo usu rio Se for usado sem argumentos muda para o diret rio pessoal do usu rio A op o cd volta ao diret rio anterior enquanto a op o cd sobe um n vel no sistema de arquivos rvore de diret rios O argumento do comando ou seja a especifica o do diret rio para onde se quer mudar pode ser relativo posi o em que se est ou baseado no diret rio raiz Neste ltimo caso o nome do diret rio desejado deve ser precedido de uma Exemplos cd etc X11 especifica o baseada no diret rio raiz cd cd X11 especifica o relativa posi o em que se est etc cd cd 4 6 COMANDOS DE DATA E HORA O comando date utilizado para mostrar a data e a hora do sistema Exibe a data e hora corrente desde que aplicado sem par metros Somente o superusu rio pode atrav s do uso de par metros associados ao comando date alterar a data e hora do sistema Se for dado algum argumento que n o comece
68. ara informarmos ao sistema os par metros que devem ser utilizados pelo comando mount Idev hda1 mnt win vfat noauto user 00 Note que as op es noauto user indicam que este sistema de arquivos n o montado automaticamente noauto e que ele pode ser montado pelos usu rios user e n o apenas pelo root Se desejar que este sistema de arquivos seja montado automaticamente substitua as op es noauto user por auto user ou mesmo por defaults Para saber mais sobre o arquivo fstab e as op es que podem ser utilizadas utilize o comando man fstab Utilizando a linha descrita acima no arquivo etc fstab para montarmos o sistema de arquivos basta informarmos o dispositivo ou o ponto de montagem mount dev hda1 ou mount mnt win Se utilizarmos a op o auto user ou defaults em lugar de noauto user o sistema de arquivos ser montado automaticamente durante a inicializa o do sistema e poderemos acessar seus dados simplesmente adentrando no ponto de montagem Os procedimentos acima s o v lidos para parti es MSDOS FAT e FAT32 Se a parti o for do tipo NTFS Windows 2000 ou Windows XP o tipo vfat deve ser substitu do por ntfs e neste caso o acesso ser apenas para leitura devido a ainda n o existir no Linux suporte a escrita em parti es ntfs 58 Curso de Linux B sico 17 MODO GR FICO X I No Linux o modo gr fico dividido em tr s componentes o servidor gr fico o gerenciador de janelas e a aplic
69. art or discourage subsequent modification by readers is not Transparent An image format is not Transparent if used for any substantial amount of text A copy that is not Transparent is called Opaque Examples of suitable formats for Transparent copies include plain ASCII without markup Texinfo input format LaTeX input format SGML or XML using a publicly available DTD and standard conforming simple HTML PostScript or PDF designed for human modification Examples of transparent image formats include PNG XCF and JPG Opaque formats include proprietary formats that can be read and edited only by proprietary word processors SGML or XML for which the DTD and or processing tools are not generally available and the machine generated HTML PostScript or PDF produced by some word processors for output purposes only The Title Page means for a printed book the title page itself plus such following pages as are needed to hold legibly the material this License requires to appear in the title page For works in formats which do not have any title page as such Title Page means the text near the most prominent appearance of the work s title preceding the beginning of the body of the text A section Entitled XYZ means a named subunit of the Document whose title either is precisely XYZ or contains XYZ in parentheses following text that translates XYZ in another language Here XYZ stands for a specific section 113 Curso de Linux B sico
70. as shadowed Em ambos os casos as senhas s o armazendas criptografadas por m instalando o pacote Shadow Utils as senhas n o mais ficar o armazenadas em etc passwd e sim em etc shadow sendo que normalmente este arquivo s possui permiss o de leitura exclusivamente para o root Tamb m importante proteger al m da senha de login no sistema as demais senhas utilizadas pelos usu rios como as utilizadas para conex es internet via modem ppp entre outras 25 4 Configura o dos Servi os TCP 101 Curso de Linux B sico Alguns servi os disponibilizados pelo protocolo TCP se habilitados podem fornecer importantes informa es a um poss vel invasor S o eles Netstat tcp 15 Informa todas conex es atuais endere os dns portas etc p Systat tcp 11 Mostra qualquer todos os processos que est o sendo rodados na m quina Se acessado telnet na porta 11 da m quina qualquer pessoa pode ver esses processos e com isso saber o que se est fazendo no exato momento em que se faz Finger tcp 79 Apresenta informa es completas de usu rios logados n o logados no sistema shells diret rios logins etc Para deixar seu sistema mais seguro edite o arquivo etc inetd conf e comente as seguintes linhas Hfinger stream tcp nowait nobody usr sbin tcpd in fingerd w systat stream tcp nowait nobody usr sbin tcpd bin ps auwwx netstat stream tcp nowait root usr sbin tcpd bin netstat
71. as de compacta o de fitas magn ticas 0 7 Imh Especifica o dispositivo e a densidade Exemplos tar cf arquivo tar home tar czf arquivo tar gz home tar tf arquivo tar tar tzf arquivo tar gz tar xvzf xcircuit 2 0b1 tar gz tar xvf arquivo tar directory backup arquivo_a_extrair 79 Curso de Linux B sico 21 COMANDOS B SICOS VII Neste cap tulo veremos dois comandos utilizados para gerenciamento de processos no Linux o ps e o kill 21 1 ps O comando ps relata a situac o dos processos fornecendo uma imagem dos processos atuais Caso se deseje uma atualizac o repetitiva da situac o deve se usar o comando top Sintaxe ps lujsvmaxScewhrnu txx O k1 k2 pids Descri o das op es longas no estilo GNU Op o Descri o Formato longo u Formato de usu rio fornece o nome do usu rio e o hor rio de in cio do processo j Formato de processos pgid sid Ss Formato de sinal v Formato vm m Lista informa es de mem ria combinado com o indicador p pode informar o n mero de p ginas f Formato de rvores da fam lia na linha de comando a Mostra tamb m processos de outros usu rios x Mostra processos sem controle de terminal S Adiciona o tempo de processamento e falhas nas p ginas dos processos filhos c Nome do comando a partir de task_struct e Mostra o ambiente ap s a linha de comando e Sa da larga n o
72. atis que o respons vel por criar o banco de dados para pesquisa Exemplos apropos smb apropos mail apropos ppp 20 Curso de Linux B sico 5 EDITANDO TEXTOS Neste cap tulo conheceremos alguns dos editores de textos b sicos do Linux o pico o VI e o Emacs O pico um dos mais simples editores por m satisfaz aos iniciantes justamente pela sua facilidade de uso sendo ideal para pequenas edi es em arquivos de configura o pequenos textos etc O Emacs e o VI s o dois poderos ssimos editores rivais sendo que ambos possuem vers es em modo texto e com front end gr fico para serem utilizados sob o X Window Apesar de toda uma rivalidade entre os simpatizantes de cada um destes dois programas ambos s o excelentes editores sendo bastante avan ados em rela o ao pico e aos demais editores encontrados no ambiente Linux Al m destes existem outros editores como Joe Elvis Ed Jed Nvi 5 1 pico Sintaxe pico op es nome do arquivo Principais op es n Faz o editor ser iniciado com o cursor localizado n linhas dentro do arquivo b Habilita a op o de substituir textos encontrados pelo comando Ctrl W Where is e Habilita a fun o de auto completar nomes de arquivos no manipulador de arquivos J Habilita o comando Goto no manipulador de arquivos k Faz com que o comando Ctrl K Cut Text remova caracteres da posi o do cursor at o fim da linha ao inv s de remover a linha int
73. bSection EndSection A figura a seguir mostra a tela do xvidtune 800 600 HDisplay VDisplay HSyncStart 840 VSyncStart 601 HSyncEnd 968 SyncEnd 605 HTotal 1056 VTotal 628 aS SE Flags hex 005 E Pixel Clock HHz gt 40 00 Quit Apply Auto Test EE Horizontal Sync kHz 37 88 Vertical Sync Hz 60 31 Independentemente do programa utilizado para a configura o da interface gr fica importante ter em mente que se ocorrerem problemas na configura o mais especificamente por falta de informa o sobre o hardware monitor placa de v deo etc devem ser tentadas inicialmente as configura es mais modestas menos resolu o de v deo menos bits de cores menos mem ria de v deo menores frequ ncias de varredura do monitor etc fazendo testes e alterando para configura es mais exigentes sempre testando at alcan ar as configura es timas para o hardware em quest o Durante a utiliza o do modo gr fico podem ocorrer situa es em que algumas configura es de teclado eventualmente necessitem ser refinadas principalmente se a distribui o utilizada n o for espec fica para suportar o Portugu s S o comuns problemas na digita o de acentos e do cedilha Normalmente estes pequenos inconvenientes n o s o corrigidos pelo Xconfigurator XF86Setup ou xf86cfg devendo a corre o ser feita manualmente editando se os arquivos de configura o co
74. cando se novamente sobre uma das aplica es listadas a respectiva janela ser maximizada Podem ser criadas v rias reas de trabalho diferentes bastando utilizar o menu reas de Trabalho Novo Para alternar entre as diversas reas de trabalho al m da utiliza o das setas do Clip podemos utilizar tamb m a combina o de teclas Ctrl Alt seta direita esquerda ou ainda Alt n mero do teclado alfanum rico como por exemplo Alt 1 Alt 2 etc poss vel levar uma janela de aplica o aberta numa rea de trabalho para outra rea de trabalho Para isto deve se pressionar a tecla Shift e com ela pressionada clicar com o bot o esquerdo do mouse sobre a barra de t tulo da janela que se deseja transportar para outra rea de trabalho Assim esta janela ser selecionada Em seguida deve se alternar para a rea de trabalho desejada e com a tecla Shift pressionada clicar com o bot o esquerdo do mouse novamente sobre a barra de t tulo da janela de aplica o Pronto A janela est na outra rea de trabalho Para copiar texto no modo gr fico do Linux basta selecionar o texto desejado arrastando o mouse sobre ele com o bot o esquerdo pressionado e em seguida clicar com o bot o do meio do mouse na posi o onde o texto copiado deve ser colado 17 3 1 Configura o do WindowMaker Veremos a seguir como alterar ou personalizar os diversos itens que o WindowMaker nos permite Algumas das op es como a cria
75. claimer the original version will prevail If a section in the Document is Entitled Acknowledgements Dedications or History the requirement section 4 to Preserve its Title section 1 will typically require changing the actual title 9 TERMINATION You may not copy modify sublicense or distribute the Document except as expressly provided for under this License Any other attempt to copy modify sublicense or distribute the Document is void and will automatically terminate your rights under this License However parties who have received copies or rights from you under this License will not have their licenses terminated so long as such parties remain in full compliance 10 FUTURE REVISIONS OF THIS LICENSE The Free Software Foundation may publish new revised versions of the GNU Free Documentation License from time to time Such new versions will be similar in spirit to the present version but may differ in detail to address new problems or concerns See http www gnu org copyleft Each version of the License is given a distinguishing version number If the Document specifies that a particular numbered version of this License or any later version applies to it you have the option offollowing the terms and conditions either of that specified version or of any later version that has been published not as a draft by the Free Software Foundation If the Document does not specify a version number of this License you may choos
76. com diversos comandos e op es do Emacs Exemplo emacs nox nome_do_arquivo 5 3 VI Sintaxe vi opc es nome_do_arquivo Principais op es num Faz com que o cursor seja posicionado na linha num Se a linha correspondente n o existir o cursor ser posicionado na ltima linha do arquivo texto Faz com que o cursor seja posicionado no inicio da linha que cont m a primeira ocorr ncia do texto informado h 23 Curso de Linux B sico Lista uma rela o das op es de linha de comando do Vi e apresenta uma breve descri o de cada uma r Lista arquivos tempor rios swap encontrados al m de informa es sobre os mesmos para decis o sobre sua recupera o r nome_do_arquivo Modo de recupera o O arquivo tempor rio swap utilizado para recupera o de uma sess o de edi o interrompida X Permite utilizar criptografia ao criar um arquivo O texto do arquivo gerado criptografado com base em uma chave de criptografia que solicitada pelo Vi ao utilizar esta op o O texto original do arquivo s pode ser lido com a informa o da chave de criptografia na abertura do mesmo Descri o de algumas das funcionalidades do vi O Vi trabalha com basicamente dois modos O modo de TEXTO e o modo de COMANDO Subcomandos do modo TEXTO Permite inserir texto antes do cursor Permite inserir texto depois do cursor Permite inserir texto no fim da linha onde est o curs
77. conjuntamente com pelo menos cinco dos autores principais do Documento todos os seus autores principais se ele tiver menos que cinco C Colocar na P gina de T tulo o nome do editor da Vers o Modificada como o editor D Preservar todas as notas de copyright do Documento E Adicionar uma nota de copyright apropriada para suas pr prias modifica es adjacente s outras notas de copyright F Incluir imediatamente depois das notas de copyright uma nota de licen a dando ao p blico o direito de usar a Vers o Modificada sob os termos desta Licen a na forma mostrada no Adendo abaixo G Preservar nessa nota de licen a as listas completas das Se es Invariantes e os Textos de Capa requeridos dados na nota de licen a do Documento H Incluir uma c pia inalterada desta Licen a Preservar a se o intitulada Hist rico e seu t tulo e adicionar mesma um item dizendo pelo menos o t tulo ano novos autores e editor da Vers o Modificada como dados na P gina de T tulo Se n o houver uma sess o denominada Hist rico no Documento criar uma dizendo o t tulo ano autores e editor do Documento como dados em sua P gina de T tulo ent o adicionar um item descrevendo a Vers o Modificada tal como descrito na senten a anterior J Preservar o endere o de rede se algum dado no Documento para acesso p blico a uma c pia Transparente do Documento e da mesma forma as localiza es de rede dadas no Documen
78. cote espec fico 12 16 2 Subdiret rio var lib O subdiret rio var lib cont m informa o sobre o estado das aplica es Informa o sobre o estado s o dados que o programa modifica enquanto est rodando e que pertencem a uma m quina espec fica Os seguintes diret rios podem existir em var lib misc Dados de estado de aplica es miscel nea lt editor gt Arquivos de backup e estado de editores opcional lt pkgtool gt Arquivos de suporte a empacotamento opcional lt pacote gt Dados de estado para pacotes e subsistemas opcional hwclock _ Diret rio de estado para hwclock opcional xdm Dados vari veis do Xdm X display manager opcional 12 16 3 Subdiret rio var lock Este subdiret rio cont m em sua estrutura os arquivos de bloqueio 12 16 4 Subdiret rio var log Este subdiret rio cont m uma miscel nea de arquivos de agenda logs A maioria dos logs s o escritos neste diret rio ou em seus subdiret rios Alguns arquivos contidos em var log e seu conte do lastlog Registro do ultimo acesso de cada usuario messages Mensagens do sistema do syslogd 47 Curso de Linux B sico wimp Registro de todos os acessos e saidas de usuarios 12 16 5 Subdiret rio var opt Este subdiret rio cont m dados vari veis para os aplicativos instalados em opt Cada aplicativo instalado em opt que necessite d
79. cument itself or if the original publisher of the version it refers to gives permission K For any section Entitled Acknowledgements or Dedications Preserve the Title of the section and preserve in the section all the substance and tone of each of the contributor acknowledgements and or dedications given therein L Preserve all the Invariant Sections of the Document unaltered in their text and in their titles Section numbers or the equivalent are not considered part of the section titles M Delete any section Entitled Endorsements Such a section may not be included in the Modified Version N Do not retitle any existing section to be Entitled Endorsements or to conflict in title with any Invariant Section O Preserve any Warranty Disclaimers If the Modified Version includes new front matter sections or appendices that qualify as Secondary Sections and contain no material copied from the Document you may at your option designate some or all of these sections as invariant To do this add their titles to the list of Invariant Sections in the Modified Version s license notice These titles must be distinct from any other section titles You may add a section Entitled Endorsements provided it contains nothing but endorsements of your Modified Version by various parties for example statements of peer review or that the text has been approved by an organization as the authoritative definition of a standard You may add a passage o
80. default A inicializac o manual do modo gr fico por sua vez pode ser conseguida executando em um terminal no modo texto o comando respons vel por iniciar um gerenciador de janelas como startkde para o KDE ou gnome para o Gnome Geralmente utilizado o comando startx o qual inicia o gerenciador de janelas padr o ou o ltimo gerenciador de janelas utilizado O Linux permite ainda que o login seja feito atrav s de terminal gr fico sendo que os gerenciadores de login mais frequentemente utilizados s o o Kdm parte do KDE o Gdm parte do Gnome ou o Xdm gerenciador de login padr o do XFree86 Para encerrar o modo gr fico normalmente s o utilizados recursos do pr prio gerenciador de janelas Al m disso o XFree86 permite que as teclas Ctrl Alt Backspace sejam configuradas para que quando pressionadas simultaneamente o servidor gr fico seja encerrado Esta configurac o normalmente j est habilitada por padr o em diversas distribui es por m pode ser alterada editando o arquivo etc X11 XF86Config 4 ou etc X11 XF86Config podendo ainda estar em outra localizac o no sistema de arquivos mais especificamente o valor de Option DontZap na Section ServerFlags o qual deve ser setado para true ou On Para maiores detalhes consultar man XF86Config 17 3 Utilizando o Modo Gr fico WindowMaker O WindowMaker um gerenciador de janelas bastante leve e com muitos recursos tendo sido desenvo
81. dem n o ser necess rios 17 3 1 3 Configura o do WindowMaker com Wmakerconf O programa Wmakerconf outro programa utilizado para configurar o WindowMaker possuindo basicamente todas as op es contidas no Wprefs por m com algumas particularidades em rela o a este ltimo Abaixo uma ilustra o da tela inicial do Wmakerconf vers o 2 8 1 65 Curso de Linux B sico BE Applications As vantagens deste programa s o bastante percept veis nos tr s bot es superiores Menu Apar ncia e Temas A op o Menu cuja tela mostrada acima permite a personaliza o da barra de menus seja acrescentando removendo ou alterando menus e submenus de uma forma bastante intuitiva j que utiliza uma forma gr fica do tipo rvore A op o Apar ncia permite a altera o dos padr es das reas de trabalho e dos menus como papel de parede cores estilo fontes etc Permite inclusive a defini o de um padr o diferente para cada rea de trabalho A op o Temas permite que sejam carregados temas para a rea de trabalho contendo estilos cores figuras para papel de parede sons etc Ap s todos os itens terem sido configurados os par metros devem ser salvos antes de finalizar o Wmakerconf 17 3 2 XWC Gerenciador de Arquivos Existem diversos programas gerenciadores de arquivos para o Linux sendo o xwc um deles utilizado em modo gr fico A tela do xwc lembra o Explorer do Windows 9x como pode ser ob
82. diferente do DOS Windows quanto s unidades de disquete Hds e CDROMs bem como aos demais dispositivos A seguir veremos como s o identificados alguns dos dispositivos mais comuns no Linux Descri o Identifica o Winchesters HDs e CDROMS IDE dev hda dev hdb dev hac Floppy drives dev fd0H1440 dev fd0h1200 dev fd1H1440 Dispositivos SCSI dev sda dev sdb dev sdc Impressoras paralelas dev pO dev lp1 dev lp2 Portas seriais COM 1 COM 2 etc dev ttySO dev ttyS1 OBS 1 Se for utilizado devfs device filesystem os nomes dos dispositivos ser o diferentes devido forma que os arquivos ficam organizados no diret rio dev Por exemplo Sem Com devfs Observa es devfs Idev hda deviide host0 busO targetO lunO disc Primeiro HD master dev hda1 dev ide host0 bus0 target0 lun0 part1 dev hda1 o primeira parti o do HD prim rio master Primeiro CDROM dev cdrom normalmente um link para devicdrom _ dev cdroms cdrom0 dev hdb dev hdc ou dev hdd dependendo do canal onde est instalado dev hdd deviide host0 bus1 target1 lunO disc Quarto HD segundo escravo Idev fdO Idev floppy O Primeiro drive de disquetes devittySO devitts 0 Primeira porta serial equivale a COM1 do DOS dev dsp dev sound dsp Dispositivo de som 2 Normalmente no diret rio dev existem diversos arquivos de disp
83. dispositivo Note que os BIOS novos n o t m estas limita es mas isto n o universal O Grub por sua vez n o possui esta limita o Ap s instalarmos o Linux o gerenciador de boot assumir este sistema operacional como o default sendo que esta op o pode ser alterada posteriormente Portanto ap s ligada a m quina e o BIOS ser carregado se o LILO estiver instalado ser apresentada a seguinte mensagem lilo boot Se pressionarmos a tecla Tab ser o mostradas no v deo as op es de inicializa o boot do sistema Podemos digitar qual a op o desejada ou aguardarmos o tempo definido para que o LILO carregue o sistema operacional definido como padr o Caso o gerenciador de boot instalado seja o Grub ou o Lilo utilizando menus aparecer sua tela gr fica com as op es dispon veis Tamb m possui um default que executado ap s um tempo predefinido Ap s isto o sistema operacional escolhido ser carregado na m quina 3 1 2 Entrada no Sistema login 15 Curso de Linux B sico Ap s o sistema operacional Linux ter sido carregado o primeiro processo para o usu rio pois diversos outros servi os j estar o inicializados como impress o e mail etc estar rodando na m quina que o getty Ele fornece a tela de login e passa a informa o digitada ao sistema para autentica o do usu rio que feita pelo programa login Como j mencionamos anteriormente o Linux s permite acesso
84. do o sinal TERM enviado Este sinal ir finalizar processos que esperam este tipo de mensagem Para outros processos pode ser necess rio usar o sinal KILL 9 uma vez que este sinal n o pode ser ignorado Sintaxe kill s sinal p pid kill I sinal 81 Curso de Linux B sico Op es Op o Descri o Especifica a lista de processos para os quais kill deve sinalizar Cada pid pode ser um entre quatro op es Um nome de processo no qual o processo nomeado receber o sinal a n onde n maior que 0 O processo com o pid n mero de identifica o n receber o sinal pid A f 1 onde todos os processos de MAX INT a 2 receber o o sinal se permitido pelo dono do processo n onde n maior que 1 e todos os processos do grupo n receber o o sinal Caso um sinal negativo seja informado o sinal obrigatoriamente deve ser especificado antes de outra forma ser interpretado como o sinal a ser enviado s Especifica o sinal a ser enviado O sinal pode ser informado pela sua sigla HUP ou n mero 1 p Especifica que kill deve somente listar o pid do processo nomeado e n o deve enviar lhe um sinal l Lista uma rela o dos nomes de sinais Eles podem ser encontrados em usr include linux signal h Exemplos kill l kill p 572 kill 9 572 kill KILL 572 21 3 killall O comando killall semelhante ao kill por m a indica o do processo a receber o sinal feita pelo
85. e any version ever published not as a draft by the Free Software Foundation ADDENDUM How to use this License for your documents To use this License in a document you have written include a copy of the License in the document and put the following copyright and license notices just after the title page 116 Curso de Linux B sico Copyright c YEAR YOUR NAME Permission is granted to copy distribute and or modify this document under the terms of the GNU Free Documentation License Version 1 2 or any later version published by the Free Software Foundation with no Invariant Sections no Front Cover Texts and no Back Cover Texts A copy of the license is included in the section entitled GNU Free Documentation License If you have Invariant Sections Front Cover Texts and Back Cover Texts replace the with Texts line with this with the Invariant Sections being LIST THEIR TITLES with the Front Cover Texts being LIST and with the Back Cover Texts being LIST If you have Invariant Sections without Cover Texts or some other combination of the three merge those two alternatives to suit the situation If your document contains nontrivial examples of program code we recommend releasing these examples in parallel under your choice of free software license such as the GNU General Public License to permit their use in free software 117 Curso de Linux B sico 27 BIBLIOGRAFIA Guia de Instala o Conect
86. e fazer verifica o valida o de assinatura constru o reconstru o do banco de dados ajustar permiss es ajustar donos e grupos e exibir configura o Cada um destes modos b sicos de opera o aceita um conjunto diferente de op es 20 1 1 Consulta A sintaxe geral para o modo de consulta rpm q op es de consulta H dois subconjuntos de op es de consulta sele o de pacotes e sele o de informa es Op es de sele o de pacotes lt nome do pacote gt Consulta o pacote instalado de nome lt nome do pacote gt a Consulta todos os pacotes instalados f lt arquivo gt Consulta o pacote do qual lt arquivo gt faz parte p lt arquivo pacote gt Consulta um arquivo de pacote desinstalado de nome lt arquivo pacote gt Op es de sele o de informa es i Exibe informa es sobre o pacote incluindo nome vers o e descri o R Lista os pacotes dos quais este depende o mesmo que requires provides Lista as capacidades que este pacote fornece changelog Exibe informa es sobre as mudan as neste pacote l Lista os arquivos contidos no pacote S Exibe os estados dos arquivos no pacote implica l O estado de cada arquivo normal n o instalado uninstalled ou substitu do replaced d Lista apenas os arquivos de documenta o implica I C Lista apenas os arquivos de configura o implica l scripts Lista os scripts de shell do pacote que s o u
87. e maior que os demais IDs dos demais usu rios Os valores entre O e 99 s o tipicamente reservados para contas do sistema system accounts useradd D op es b default home Permite especificar o caminho inicial dos diret rios pessoais home dos novos usu rios normalmente home e default expire date Permite especificar a data na qual a conta do usu rio ser desativada f default inactive Permite especificar quantos dias ap s uma senha ter expirado devem ser aguardados antes da conta ser desativada g default group Permite especificar o nome do grupo ou ID para ser o grupo inicial de novos usu rios s default shell Permite especificar o nome do shell para os novos usu rios As informa es sobre usu rios senhas grupos etc ficam localizadas nos seguintes arquivos etc passwd Informa es de contas de usu rio letc shadow Informa es de contas de usu rio seguras etc group Informa es de grupos etc default useradd Informa es default do sistema etc login defs Par metros do sistema etc skel Diret rio que cont m os arquivos default utilizados na cria o de usu rios Exemplos useradd D useradd seu nome useradd d meu diretorio meu nome useradd e 07 28 00 sua conta 34 Curso de Linux B sico 11 3 passwd O comando passwd utilizado para atualizar a senha de autentica o de um usu rio Normalmente cada usu rio pode alterar somente a sua pr pria senha exceto o superus
88. eciona a identifica o de usu rio 4 a sele o do grupo 2 e o salvamento dos atributos da imagem do arquivo 1 O segundo d gito seleciona as permiss es para o dono do arquivo leitura 4 grava o 2 e execu o 1 O terceiro d gito seleciona as permiss es de outros usu rios do grupo do arquivo com os mesmos valores do dono O quarto d gito faz o mesmo para outros usu rios que n o estejam no grupo do arquivo tamb m como os mesmos valores O chmod nunca muda as permiss es de links simb licos a chamada ao sistema chmod n o pode faz lo Isso n o um problema desde que as permiss es de links simb licos nunca sejam utilizadas Por m para cada link simb lico informado na linha de comando o chmod altera as informa es do arquivo apontado pela liga o Por outro lado o cnmod ignora links simb licos encontrados durante a op o recursiva em diret rios Sintaxe chmod op es modo arquivo Principais op es V Descreve as permiss es alteradas R Altera as permiss es de diret rios e seus conte dos de forma recursiva Exemplos chmod v 777 home seu_nome chmod v 100 home seu_nome chmod v 400 home seu_nome chmod v u w u x home seu_nome chmod v g w home seu_nome chmod v g w home seu_nome 11 10 umask A umask m scara de usu rio s o tr s n meros que definem as permiss es iniciais do dono grupo e outros usu rios que o arquivo ou diret rio receber quando for cr
89. efault df a Informa inclusive os sistemas de arquivos virtuais que n o ocupam o disco df h Informa o tamanho de forma inteligente escolhendo a melhor unidade para apresenta o 23 12 du O comando du informa o espa o ocupado pelos arquivos ou diret rios Se n o for informado o local ser o exibidas informa es do diret rio corrente Exemplos du b etc fstab Informa o tamanho do arquivo etc fstab em Bytes du k etc fstab Informa o tamanho do arquivo etc fstab em KBytes du m etc fstab Informa o tamanho do arquivo etc fstab em MBytes du h etc fstab Informa o tamanho do arquivo etc fstab na unidade mais adequada du etc more Informa os tamanhos dos arquivos e diret rios localizados em etc du Informa os tamanhos dos arquivos e diret rios do diret rio corrente 97 Curso de Linux B sico 24 OPENOFFICE ORG 1 0 Neste cap tulo trataremos da instala o configura o e utiliza o b sica do OpenOffice org 1 0 24 1 O Que o OpenOffice org O OpenOffice org uma suite para escrit rio tal como os pacotes Office da Microsoft Lotus Corel etc Foi originalmente desenvolvido com o nome de StarOffice por uma empresa alem a StarDivision tendo sido posteriormente adquirida pela Sun que abriu seu c digo fonte tornando o base para as vers es subsequentes do StarOffice O OpenOffice org 1 0 a base do StarOffice 6 0 O OpenOffice org possui basicamente um editor de textos
90. eira mM Habilita as funcionalidades do mouse Isto funciona apenas quando o pico executado em um terminal dentro do X Window rn Especifica a coluna usada para limitar os comandos de justifica o margem direita S speller Especifica um programa alternativo de corre o ortogr fica quando for utilizado corretor ortogr fico V Apenas permite visualizar o arquivo desabilitando qualquer edi o do mesmo 21 Curso de Linux B sico W Desabilita quebra de linha desta forma permite edi o de linhas longas X Desabilita o menu das teclas de comando no rodap da tela Descri o das funcionalidades do pico Os comandos s o mostrados no rodap da tela e uma ajuda sens vel ao contexto oferecida Assim que os caracteres s o digitados eles s o imediatamente inseridos no texto Os comandos de edi o s o entrados usando combina es de teclas com a tecla CONTROL Ctrl O editor tem cinco fun es b sicas justifica o de par grafos pesquisa cortar colar blocos um corretor ortogr fico e um manipulador de arquivos A justifica o de par grafos utiliza o comando Ctrl J e ocorre no par grafo onde est o cursor ou no par grafo imediatamente abaixo se o cursor est entre as linhas Os par grafos s o delimitados por linhas em branco ou por linhas come ando com um espa o ou uma tabula o Tab O comando de justifica o pode ser desfeito imediatamente ap s a sua execu o utili
91. em Nova e preencher os campos das telas mostradas a seguir 85 Curso de Linux B sico a Editar Conta Meu Provedor PPP Ligar IP Gateway DNS Script de Login Executar Contabilidade Nome da Conex o Meu Provedor N mero de Telefone 12345678 Adicionar j AAA _ e J Autentica o PAP CHAP Guardar senha Personalizar argumentos pppd Cancelar Em Nome da Conex o deve se colocar o nome de identifica o da conta sendo criada Para incluir o n mero do telefone do provedor de acesso deve se clicar no bot o Adicionar e digit lo No campo Autentica o deve ser escolhido um tipo compat vel com o que utilizado pelo provedor em quest o O mais utilizado atualmente o PAP CHAP Por m em caso de d vidas deve se entrar em contato com o suporte t cnico do provedor de acesso para obter esta informa o Pode se tamb m selecionar a op o Guardar Senha para que o sistema guarde a senha cadastrada evitando ter que digit la a cada conex o Na aba IP deve ser configurado conforme a situa o Se o provedor de acesso lhe fornece um n mero diferente de IP a cada conex o selecione Endere o IP Din mico caso contr rio selecione a op o Endere o IP Est tico e forne a este n mero bem como a m scara de subrede Se houver d vidas quanto a estas informa es procure obt las junto ao suporte t cnico do provedor de acesso A op o A
92. em trabalha ou se diverte usando Linux No Brasil temos boas listas de discuss o sobre Linux dentre elas a da Conectiva linux br e da Unicamp Existem ainda as lista de discuss o da Usernet newsgroups tipo comp os linux por m a maioria em ingl s O volume de mensagens nestas lista em torno de 100 a 200 ou mais mensagens por dia Ao assinar uma lista de discuss o procure ler as regras que a regem e entend las bem para que n o cause transtornos lista e para que possa usufruir melhor de seus benef cios 1 4 5 Sites na Internet Existem in meros sites na Internet sobre o Linux onde podem ser encontradas informa es sobre este sistema operacional Vamos relacionar alguns deles Em Portugu s http Awww conectiva com br http pontobr org http Awww revistadolinux com br http Awww linux trix net http www planetarium com br http www cipsga org br http br tldp org http Awww google com br linux http Awww linuxmall com br http www linuxsecurity com br http olinux uol com br http Awww buscalinux com http www linuxplace com br http linux br conectiva com br http www gazetadolinux com http www tchelinux com br http focalinux cipsga org br http Awww noticiaslinux com br http www rau tu unicamp br linux http linux matrix com br dicas_ntlinux htm Em Ingl s http www slackware com http www suse com http www redhat com Curso de Linux B
93. er ser inserido nas mensagens enviadas personalizando as A tela da se o Rede semelhante ilustrada na figura a seguir Na aba Enviando vamos configurar a conta para envio de email 89 Curso de Linux B sico ONDA O MPS E Configura o de Remessa e Recep o de mensagens Identidades Enviando Recebendo Contas de sa da adicione ao menos uma Nome Tipo Adicionar Apar ncia Tema j Compositor seguran a Op es usuais 2 Confirmar antes de enviar Pastas E Enviar mensagens da Pasta de Sa da quando verificar M todo de envio padr o Envia agora J Propriedade da Mensagem Compat vel com MIME imprimivel Dominio padrao spider localdomain Ajuda Aplicar Cancelar Ao adicionarmos uma nova conta precisamos definir se utilizar SMTP ou Sendmail Normalmente devemos escolher SMTP para utilizarmos os servi os de um provedor A figura abaixo ilustra a tela para escolha da forma que ser utilizada no envio dos emails SMIP Sendmail A figura a seguir ilustra o preenchimento da tela de configura o para a op o SMTP 90 Curso de Linux B sico PAGOA transporte vail Transporte SMTP Geral Seguran a Reins Sem nome SOS S Maquina mailprovedorcom Porta 2 Pr comando o Rj Server requires authentication Login nome da conta senha pa Rj Armazenar senha SMTP no arquivo de configura o
94. er acesso pela internet gratuita o custo ser zero se voc considerar que tempo n o dinheiro Se voc optar por adquirir uma distribui o completa do Linux receber os CDs ou DVD com os programas manuais impressos e normalmente ter direito a um determinado tempo de suporte t cnico gratuito 7 Curso de Linux B sico Um ponto importante que nestas distribui es completas incluem n o s o sistema operacional mas tamb m uma infinidade de programas e aplicativos inclusive pacotes office ferramentas gr ficas compiladores servidores de aplica es servidores de Internet servidores de banco de dados navegadores Web leitores de e mail etc tornando seu custo irris rio se comparado quantidade de programas adquiridos Existem algumas vers es econ micas de distribui es bem mais baratas que as completas nas quais voc recebe apenas alguns CDs n o recebe os manuais impressos ou nem todos eles e normalmente n o tem direito a suporte t cnico Vale ressaltar que geralmente os CDs das distribui es Linux trazem os manuais em formato texto html ou postscript portanto nesta situa o pode ser uma boa id ia adquirir uma vers o econ mica principalmente se for para uso dom stico 1 3 DISTRIBUI ES Distribui o o nome dado a um conjunto de programas constitu do por um kernel do Linux e uma variedade de outros softwares para esta plataforma chamados pacotes normalmente
95. er verificadas atrav s do comando netstat quando o programa estiver sendo executado 107 Curso de Linux B sico 26 LICEN A DE DOCUMENTA O LIVRE GNU 26 1 Tradu o da GFDL Vers o 1 1 GNU Free Documentation License Tradu o de Jo o S O Bueno Email gwidion mpc com br Esta uma tradu o n o oficial da Licen a de Documenta o Livre GNU em Portugu s Brasileiro Ela n o publicada pela Free Software Foundation e n o se aplica legalmente a distribui o de textos que usem a GFDL apenas o texto original em Ingl s da GNU FDL faz isso Entretanto n s esperamos que esta tradu o ajude falantes de portugu s a entenderem melhor a GFDL This is an unofficial translation of the GNU General Documentation License into Brazilian Portuguese It was not published by the Free Software Foundation and does not legally state the distribution terms for software that uses the GFDL only the original English text of the GFDL does that However we hope that this translation will help Portuguese speakers understand the GFDL better Licen a de Documenta o Livre GNU Vers o 1 1 Mar o de 2000 Copyright C 2000 Free Software Foundation Inc 59 Temple Place Suite 330 Boston MA 02111 1307 USA permitido a qualquer um copiar e distribuir c pias exatas deste documento de licensa mas n o permitido alter lo 0 INTRODU O O prop sito desta Licen a deixar um manual livro texto ou outro documen
96. es do OpenOffice org as fun es de outro pacote office especialmente o MS Office Basicamente todas as principais fun es encontradas no MS Word MS Excel MS PowerPoint est o disponiveis no OpenOffice org de uma forma bastante narecida senao iaual Adje rr 4 P gina 112 131 Primeira p gina 100 PAD HYP F 25 T PICOS SOBRE SEGURANCA 100 Curso de Linux B sico Neste cap tulo teremos no es b sicas sobre seguran a em sistemas Linux Longe de querermos esgotar o assunto ser o abordados de forma breve os principais aspectos a serem observados e devidamente configurados visando tornar o sistema seguro Tamb m ser o colocadas algumas dicas pr ticas para manter a seguran a de um sistema Linux sendo na maioria simples e de muita utilidade Muitas das informa es apresentadas aqui s ter o aplica o em casos espec ficos caso a m quina seja um servidor de rede um provedor Internet enquanto as demais aplicar se o a m quinas desktop isoladas ou participantes de uma rede que pode ser a Internet A maior parte do material deste cap tulo est baseado no TLM The Linux Manual vers o 3 4 de autoria de Hugo Cysneiros 25 1 Pol tica de Senhas Um sistema seguro pressup e senhas seguras j que praticamente todo acesso ao sistema feito mediante senhas Portanto importante evitar o uso de senhas f ceis de serem descobertas como partes do nome
97. es do desktop basta com o bot o esquerdo do mouse arrastar o cone que se deseja excluir para o centro da tela Assim que o bot o do mouse for solto no centro da tela o cone arrastado para l ser destru do Vale dizer que esta altera o s ser permanente caso seja salva utilizando o menu rea de Trabalho Salvar Sess o 17 3 1 2 Configura o do WindowMaker com WPrefs O programa Wprefs o meio mais tradicional de se configurar o ambiente gr fico do WindowMaker Veremos aqui apenas algumas das configura es mais interessantes visto que s o muitas as op es oferecidas ao usu rio Se houver interesse por parte do usu rio em alterar outras configura es n o descritas aqui o mesmo n o dever encontrar dificuldades pois o Wprefs est em Portugu s e possui um sistema de ajuda em bal es que pode ser ativado na sua tela inicial como mostrado abaixo O Wprefs composto de treze cones que se encontram na parte superior da janela cada um correspondendo a um conjunto de op es que podem ser selecionadas ou configuradas Obs A vers o apresentada aqui a 0 40 sendo que para outras vers es os cones podem ter sua apar ncia diferente das ilustradas aqui Uma das op es mais interessantes a correspondente ao nono icone da esquerda para a direita o qual permite mudan as na barra de menus Utilizando este recurso poss vel acrescentar novos comandos e programas bem como remover outros que po
98. es no sistema como reinicializar a m quina arquivar as configura es ativar ou desativar uma conex o discada montar ou desmontar sistemas de arquivos entre outras tarefas Em Gerenciamento do Linuxconf podemos configurar o pr prio Linuxconf gt Em Data amp Hor rio podemos facilmente configurar a data e a hora do sistema gt Em Gerenciamento de Pacotes RPM podemos realizar tudo o que o comando rpm faz em um ambiente gr fico gt Na aba Estado gt Em Registros podemos verificar as mensagens de sistema desde que o sistema esteja configurado para gerar tais mensagens gt Em Estado do Sistema podemos obter as mais variadas informa es sobre o sistema como qual o processador utilizado uso da mem ria uso do espa o em disco quais os processos est o rodando os mapas de E S I O e de IRQs estado das interfaces de rede m dulos do kernel carregados etc Para ser executado o Linuxconf normalmente exige estar logado como root devido s tarefas que executa no sistema Portanto um usu rio comum n o poder executar o Linuxconf Um fato importante que o Linuxconf permite a inclus o de m dulos a si pr prio como por exemplo os m dulos configuradores do Apache servidor http do Sendmail servidor de e mail do squid servidor proxy e muitos outros Outro ponto que deve ser lembrado que apesar das facilidades de uso de ferramentas de configura o tais como o Linuxconf estes
99. esses Textos de Capa Textos de Capa da Frente na capa da frente e Textos da Quarta Capa na capa de tr s Ambas as capas tamb m precisam identificar clara e legivelmente voc como o editor dessas c pias A capa da frente precisa apresentar o t tulo completo com todas as palavras do t tulo igualmente proeminentes e vis veis Voc pode adicionar outros materiais s capas Fazer c pias com modifica es limitadas s capas tanto quanto estas preservem o t tulo do documento e satisfa am a essas condi es pode ser tratado como c pia exata em outros aspectos Se os textos requeridos em qualquer das capas for muito volumoso para caber de forma leg vel voc deve colocar os primeiros tantos quantos couberem de forma razo vel na capa verdadeira e continuar os outros nas p ginas adjacentes Se voc publicar ou distribuir c pias Opacas do Documento em n mero maior que 100 voce precisa ou incluir uma c pia Transparente que possa ser lida autom ticamente com cada c pia Opaca ou informar em ou com cada c pia Opaca a localiza o de uma c pia Transparente completa do Documento acess vel publicamente em uma rede de computadores qual o p blico usu rio de redes tenha acesso a download gratuito e an nimo utilizando padr es p blicos de protocolos de rede Se voc utilizar o segundo m todo voc precisa tomar cuidados razoavelmente prudentes quando iniciar a distribui o de c pias Opacas em quantidade para assegurar que est
100. essible at the stated location until at least one year after the last time you distribute an Opaque copy directly or through your agents or retailers of that edition to the public It is requested but not required that you contact the authors of the Document well before redistributing any large number of copies to give them a chance to provide you with an updated version of the Document 4 MODIFICATIONS You may copy and distribute a Modified Version of the Document under the conditions of sections 2 and 3 above provided that you release the Modified Version under precisely this License with the Modified Version filling the role of the Document thus licensing distribution and modification of the Modified Version to whoever possesses a copy of it In addition you must do these things in the Modified Version A Use in the Title Page and on the covers if any a title distinct from that of the Document and from those of previous versions which should if there were any be listed in the History section of the Document You may use the same title as a previous version if the original publisher of that version gives permission B List on the Title Page as authors one or more persons or entities responsible for authorship of the modifications in the Modified Version together with at least five of the principal authors of the Document all of its principal authors if it has fewer than five unless they release you from this requirement C
101. ete um segundo disco e execute o rawrite novamente informando o nome do arquivo imagem desejado 2 4 INSTALANDO Para iniciar a instala o do Linux insira o CD ROM de inicializa o ou o disquete caso a BIOS n o aceite inicializa o do sistema via CD ROM no drive reinicialize o computador e siga os passos do programa de instala o A seguir ser o listadas resumidamente as partes da instala o do Linux Sele o do idioma Sele o do layout do teclado Configura o do Mouse Configura o da Rede Configura o do Fuso Hor rio Defini o da Senha do Superusuario root Cria o do Disco de Inicializa o Configura o do Modo Gr fico Placa de v deo gt Monitor de v deo No de cores Resolu o Inicializa o Gr fica Notas 1 O disquete de inicializa o de grande utilidade caso ocorra alguma falha no sistema de dupla inicializa o e n o seja poss vel o boot normal pelo HD Isto muito comum quando se tem um HD compartilhado entre Windows e Linux e feita a reinstala o do Windows pois o mesmo remove a dupla inicializa o do MBR Master Boot Record ou Registro Mestre de Inicializa o Ap s inicializar o Linux pelo disquete deve se 13 Curso de Linux B sico reinstalar o gerenciador de boot Grub ou Lilo conforme o caso 2 As etapas de instala o descritas acima podem ocorrer em ordem diferente da listada al m de poderem ser
102. eve criar um subdiret rio em var opt no qual ficar o seus dados vari veis 12 16 6 Subdiret rio var run Este subdiret rio cont m arquivos vari veis em tempo de execu o com informa es de sistema descrevendo o desde que foi inicializado Geralmente os arquivos neste subdiret rio devem ser deletados removidos ou truncados ao come ar o processo de inicializa o O arquivo utmp que armazena informa o sobre quem est atualmente utilizando o sistema se localiza neste subdiret rio 12 16 7 Subdiret rio var spool Subdiret rios de fila de trabalhos para processamento posterior var spool tradicionalmente utilizado para a informa o local de m quina que enviada para processamento posterior Geralmente estes dados s o apagados ap s terem sido processados Subdiret rios de var spool e seu conte do Ipd Diret rio de dados para impressora opcional mqueue Fila de sa da de e mail opcional news Diret rio de dados de not cias opcional rwhod arquivos rwhod opcional uucp Diret rio de dados do UUCP opcional Significa fila de trabalhos para processamento posterior 12 16 8 Subdiret rio var tmp Cont m arquivos tempor rios que s o preservados entre reinicializa es do sistema O subdiret rio var tmp disponibilizado para programas ue requerem arquivos ou diret rios tempor rios que devem ser preservados entre reinicializa es do sistema
103. f up to five words as a Front Cover Text and a passage of up to 25 words as a Back Cover Text to the end of the list of Cover Texts in the Modified Version Only one passage of Front Cover Text and one of Back Cover Text may be added by or through arrangements made by any one entity If the Document already includes a cover text for the same cover previously added by you or by arrangement made by the same entity you are acting on behalf of you may not add another but you may replace the old one on explicit permission from the previous publisher that added the old one The author s and publisher s of the Document do not by this License give permission to use their names for publicity for or to assert or imply endorsement of any Modified Version 5 COMBINING DOCUMENTS You may combine the Document with other documents released under this License under the terms defined in section 4 above for modified versions provided that you include in the combination all of the Invariant Sections of all of the original documents unmodified and list them all as Invariant Sections of your combined work in its license notice and that you preserve all their Warranty Disclaimers The combined work need only contain one copy of this License and multiple identical Invariant Sections may be replaced with a single copy If there are multiple Invariant Sections with the same name but different contents make the title of each such section unique by adding at the
104. formato alternativo opcional src C digo fonte opcional Alguns links simb licos para diret rios podem estar presentes Esta possibilidade baseia se na necessidade de preservar a compatibilidade com sistemas anteriores Poder o existir os seguites links usr spool nina gt var spool lusritmp o gt var tmp Ivar spool locks gt var lock Veremos a seguir qual o conte do de cada um dos diret rios contidos em usr 12 15 1 Subdiret rio usr bin Cont m a maioria dos comandos de usu rio Este o diret rio principal de comandos execut veis no sistema 12 15 2 Subdiret rio usr include Neste diret rio onde ficam todos os arquivos de cabe alho header de uso geral do sistema para programa o em linguagem C e C 12 15 3 Subdiret rio usr lib Cont m arquivos objeto bibliotecas e programas internos que n o s o indicados para serem executados diretamente por usu rios ou shell scripts Podem existir subdiret rios em usr lib os quais s o utilizados por aplica es de forma que todos os dados dependentes da arquitetura usados exclusivamente pela aplica o devem estar dentro destes subdiret rios 12 15 4 Subdiret rio usr local O subdiret rio usr local existe para uso do administrador de sistemas quando instala software localmente Necessita ficar a salvo de ser sobrescrito quando o software do sistema atualizado Pode ser usado por
105. ftp ftp cerias purdue edu pub tools unix netutils tcp wrappers Crack Apenas porque possui as senhas escondidas shadowed n o quer dizer que alguns usu rios n o possam peg las Se os usu rios forem for ados a escolher boas senhas as chances de algu m pegar o arquivo de senhas shadow e conseguir algumas senhas para acesso no sistema diminuem bastante Este programa resolve o problema crackeando as senhas com dicion rios e exibe informa es sobre senhas encontradas no arquivo passwd Dispon vel em http www inf ufpr br debian pool main c crack Tripwire Com este programa instalado no sistema configurado corretamente e tendo um arquivo de configura o atualizado voc poder saber se o sistema foi invadido e quais arquivos foram modificados ou instalados principalmente cavalos de tr ia Tripwire pesquisa o sistema e verifica o tamanho data e outras coisas sobre os arquivos exibindo uma lista de todos os que tiveram alguma de suas caracter sticas alteradas Dispon vel em http www tripwire org COPS Este pacote cont m alguns programas de seguranca e tamb m alguns scripts que ajudam a proteger o sistema Dispon vel em http www vovida org Openssh Secure Shell Utilit rio para encripta o de conex es til para evitar que hackers observem suas conex es Prov autentica o faz seguran a em conex es de Xwindow e em conex es telnet entre outros usos 105 Curso de Linux B s
106. grama xvidtune deve se utilizar os bot es Left Right Wider e Narrower para deslocar a tela para a esquerda Left ou para a direita Right aumentar Wider ou diminuir Narrower a largura e os bot es Up Down Shorter Taller para deslocar a tela para cima Up para baixo Down diminuir Shorter ou aumentar Taller a altura da tela O bot o Auto deve estar ativado se for desej vel que as altera es realizadas sejam aplicadas automaticamente caso contr rio medida em que os ajustes forem sendo feitos os mesmos devem ser testados usando para isto o bot o Test O bot o Show mostra num terminal texto os valores selecionados Ap s a finaliza o dos ajustes deve se aplicar Apply as configura es e sair Quit do programa As configura es feitas atrav s do xvidtune devem ser salvas na se o Monitor encontrada no arquivo etc X11 XF86Config 4 ou etc X11 XF86Config para que n o sejam perdidas ao se encerrar o servidor gr fico 60 Curso de Linux B sico Exemplo ModeLine 800x600 40 0 800 840 968 1056 600 601 605 628 hsync vsync Observe que para funcionar corretamente o conte do entre aspas na linha Modeline neste caso 800x600 deve ser o mesmo que est especificado na linha Modes da subse o Display da se o Screen conforme abaixo Section Screen Identifier ScreenO Device Card0 Monitor Monitor0 DefaultDepth 24 SubSection Display Depth 24 Modes 800x600 EndSu
107. guir os termos e condi es daquela vers o espec fica ou de qualquer vers o posterior que tenha sido publicada n o como rascunho pela Free Software Foundation Se o Documento n o especificar um n mero de Vers o desta Licen a voc pode escolher qualquer vers o j publicada n o como rascunho pela Free Software Foundation ADENDO Como usar esta Licen a para seus documentos Para usar esta Licen a num documento que voc escreveu inclua uma c pia desta Licen a no documento e ponha as seguintes notas de copyright e licen as logo ap s a p gina de t tulo Copyright c ANO SEU NOME dada permiss o para copiar distribuir e ou modificar este documento sob os termos da Licen a de Documenta o Livre GNU Vers o 1 1 ou qualquer vers o posterior publicada pela Free Software Foundation com as Se es Invariantes sendo LISTE SEUS TITULOS com os Textos da Capa da Frente sendo LISTE e com os Textos da Quarta Capa sendo LISTE Uma c pia da licen a em est inclusa na se o entitulada Licen a de Documenta o Livre GNU Se voc n o tiver nenhuma Se o Invariante escreva sem Se es Invariantes ao inv s de dizer quais s o invariantes Se voc n o tiver Textos de Capa da Frente escreva sem Textos de Capa da Frente ao inv s de com os Textos da Capa da Frente sendo LISTE o mesmo para os Textos da Quarta Capa Se o seu documento contiver exemplos n o triviais de c digo de programas recomenda
108. iado ou copiado Se utilizado sem par metros retorna o valor atual da umask Umask tem efeitos diferentes caso o arquivo que estiver sendo criado ou copiado for bin rio execut vel ou texto A tabela a seguir indica o resultado correspondente a cada n mero 38 Curso de Linux B sico Arquivo Umask Diret rio Bin rio Texto 0 r x rw rwx 1 r rw rw 2 r x r r x 3 r r r 4 X W WX 5 W W 6 X X 7 DE dua Sis O valor padr o da umask na maioria das distribui es atuais 022 que significa que um arquivo texto rec m criado receber as permiss es rw r r Normalmente a umask padr o definida no arquivo etc profile portanto a cada vez que um usu rio faz login sua umask retorna ao valor padr o Exemplos umask 002 touch teste txt umask umask S 39 Curso de Linux B sico 12 SISTEMA DE ARQUIVOS Neste cap tulo iremos tratar do sistema de arquivos utilizado pelo Linux e veremos tamb m alguns conceitos necess rios para entendermos melhor o sistema de arquivos Veremos quais os diret rios b sicos presentes na maioria dos sistemas Linux e as suas respectivas aplica es procurando seguir as defini es do documento FHS Filesystem Hierarchy Standard vers o 2 2 final o qual pode ser encontrado na integra no endere o http www pathname com fhs 12 1 CONCEITOS B SICOS Antes de aprofundarmos sobre o sistema
109. ibu lo individualmente sob esta Licen a desde que voc insira uma c pia desta Licen a no documento extra do e siga esta Licen a em todos os outros aspectos relacionados c pia exata daquele documento 7 AGREGA O COM TRABALHOS INDEPENDENTES Uma compila o do Documento ou derivados dele com outros trabalhos ou documentos separados e independentes em um volume ou m dia de distribui o n o conta como uma Vers o Modificada do Documento desde que n o seja reclamado nenhum copyright de compila o seja reclamado pela compila o Tal compila o chamada um agregado e esta Licen a n o se aplica aos outros trabalhos auto contidos compilados junto com o Documento s por conta de terem sido assim compilados e eles n o s o trabalhos derivados do Documento Se o requerido para o Texto de Capa na se o 3 for aplic vel a essas c pias do Documento ent o se o Documento constituir menos de um quarto de todo o agregado os Textos de Capa do Documento podem ser colocados em capas adjacentes ao Documento dentro do agregado Sen o eles precisam aparecer nas capas de todo o agregado 8 TRADU O Tradu o considerada como um tipo de modifica o ent o voc pode distribuir tradu es do Documento sob os termos da se o 4 A substitui o de Se es Invariantes por tradu es requer uma permiss o especial dos 111 Curso de Linux B sico detentores do copyright das mesmas mas voc pode incluir
110. ica amig vel Na figura a seguir ilustramos uma tela do KDE Conforme podemos observar o KDE possui uma barra com cones chamado painel abaixo uma barra de tarefas embutida no painel al m de diversos cones e uma aplica o XMMS 67 Curso de Linux B sico CD ROM cdrom OpenOffice org nao montado Writer i gt X MULTIMEDIA SYSTEM A yy PU Disquete do Synaptic n o montado Upgrade uy RAND 10 Phil Collins Mama TE Sy 50 ME e FILE FILE ALC OFT midonkey 2 Mozilla Netscape 223038 107 T SI EP imp VIE O 4 EE 26 06 2003 7 EE A utiliza o do KDE bastante simples tamb m muito semelhante ao Windows Os cones tanto da area de trabalho quanto do painel s o acessados por um clique nico do bot o esquerdo do mouse As janelas podem ser maximizadas desmaximizadas minimizadas ou fechadas utilizando os bot es correspondentes na parte superior direita da janela barra de t tulo Quando minimizadas as janelas v o para a barra de tarefas na figura mostrada na parte superior da janela As janelas tamb m podem ser maximizadas ou minimizadas clicando se com o bot o direito do mouse sobre o cone correspondente na barra de tarefas Clicando se com o bot o do meio do mouse em uma rea livre no desktop abre se uma janela com a lista de aplica es abertas permitindo alternar entre elas maximiz la A combina o das teclas Alt Tab tamb m per
111. ico Dispon vel em http www openssh org portable html Fefe s finger daemon Um simples e pr tico finger deamon As op es mais interessantes s o e N o revela muito sobre o usu rio ltimo acesso mail shell e Previne certos tipos de ataques de usu rios locais N o necessita de root para rodar e N o permite finger no sistema e Faz log total Dispon vel em ftp ftp fu berlin de pub unix security ffingerd Xinetd Um programa para substituir o famoso inetd Inetd observa portas e inicializa programas quando algum usu rio se conecta em alguma das portas Xinetd oferece mais controle e configura o sobre as portas do que o inetd e mais seguro Dispon vel em http www xinetd org Lsof Lista todos os arquivos abertos no sistema Bom para prevenir algum tipo de ataque Este programa informa quando algum usu rio est rodando um sniffer e guarda todos os dados sobre o invasor em seus arquivos de log Dispon vel em http freshmeat net projects Isof Pidentd Outro inetd daemon que mais configuravel e seguro que o simples inetd do Linux Disponivel em http freshmeat net projects pidentd rhosts dodgy Este script verifica o rhosts por e outras coisas que nunca poderiam estar nele escrito em perl e facilmente configurado Uma dica coloc lo no contrab para que ele fa a uma verifica o peri dica por exemplo a cada 15 minutos Dispon vel em http www cpan org scripts
112. ila de execu o dados de ordem administrativa e de login al m de arquivos tempor rios e transit rios Diret rios contidos em var cache Dados de cache de aplica es lib Informagao de estado variavel local Dados variaveis para usr local lock Arquivos de trava 46 Curso de Linux B sico log Arquivos e diret rios de log opt Dados vari veis para opt run Dados relevantes para processos sendo executados spool Dados de aplica o em fila de espera tmp Arquivos tempor rios preservados entre reboots do sistema account Logs de processos opcional crash Dep sitos de crash do sistema opcional games Dados vari veis de jogos opcional mail Arquivos de caixa postal dos usu rios opcional yp Arquivos do banco de dados do NIS Servi o de Informa o de Rede opcional Algumas partes de var n o s o compartilh veis entre diferentes sistemas Por exemplo var log var lock e var run Outras partes podem ser compartilhadas notadamente var mail var cache man var cache fonts e var spool news 12 16 1 Subdiret rio var cache O diret rio var cache indicado para armazenar dados de aplica es em cache Pode conter os seguintes subdiret rios fonts Fontes geradas localmente opcional man P ginas de manual formatas localmente opcional WWW Dados de cache ou proxy WWW lt pacote gt Dados de cache de um pa
113. ios e das permiss es de acesso de um sistema Linux veremos a seguir alguns conceitos de classifica o dos dados que comp em o sistema E poss vel definirmos duas categorias independentes de arquivos compartilh veis x n o compartilh veis e vari veis x est ticos Dados compartilh veis s o aqueles que podem ser compartilhados entre v rias m quinas diferentes N o compartilh veis s o aqueles espec ficos de uma m quina em particular Por exemplo os diret rios home de usu rios s o dados compartilh veis mas arquivos de trava de dispositivos s o n o compartilh veis Dados est ticos incluem bin rios execut veis bibliotecas documenta o e qualquer outra coisa que n o muda sem interven o do administrador do sistema Dados vari veis s o quaisquer dados que mudam sem interven o do administrador do sistema Na tabela abaixo est o alguns exemplos de diret rios do Linux considerando as classifica es definidas anteriormente 41 Curso de Linux B sico Compartilh vel N o Compartilh vel us usr letc Est tico lopt iBeoi oe var mail var run Variavel var spool news var lock 12 2 DIRET RIO RAIZ O primeiro sistema de arquivos chamado raiz por conter o diret rio raiz montado n o a partir de outros sistemas de arquivos mas sim de maneira autom tica durante a inicializa o do sistema operacional podendo se estar certo de que ele sempre estar dispon vel
114. iva Linux Vers o 1 0 23 de Junho de 1999 Conectiva Inform tica Ltda Guia do Usu rio Conectiva Linux Vers o 1 0 3 de agosto de 1999 Conectiva Inform tica Ltda Linux Total Guia de Refer ncia Linux Vers o 1 0 30 de Dezembro de 1999 Conectiva Inform tica Ltda Guia do Administrador de Sistemas Linux Vers o 0 6 2 9 de Setembro de 1999 Lars Wirzenius tradu o Conectiva Inform tica Ltda Guia do Administrador de Redes Linux Vers o beta 0 21 Abril de 1999 Olaf Kirch tradu o Conectiva Inform tica Ltda Guia Foca GNU Linux Vol 1 Iniciante Vers o 3 91 Gleydson Mazioli da Silva Guia Foca GNU Linux Vol 2 Intermedi rio Vers o 5 26 Gleydson Mazioli da Silva Guia Foca GNU Linux Vol 3 Avan ado Vers o 6 12 Gleydson Mazioli da Silva TLM The Linux Manual Vers es 3 4 e 4 0 Hugo Cisneiros Linux The Book Linux Solu es Simples Cole o Inform tica Descomplicada No 13 Andr Luiz Dias e Wagner Pratti Editora Escala Linux Dicas e Macetes Cole o Inform tica Descomplicada No 17 Andr Luiz Dias e Wagner Pratti Equipe Frente Editora Escala Programando Para Linux Cole o Inform tica Descomplicada No 18 Andr Luiz Dias e Wagner Pratti Equipe Frente Editora Escala Cole o Inform tica Passo a Passo No 2 OpenLinux Editora Escala Revista do Linux Conectiva Inform tica Ltda Revista PCMaster Editora Europa Revista Geek Digerati Editorial
115. ivos dentro de arquivos compactados L Faz com que os links simb licos sejam seguidos 30 Curso de Linux B sico 9 USU RIOS E GRUPOS Veremos a seguir o que s o usu rios e grupos do sistema bem como sua utiliza o no Linux Mais adiante aprenderemos como adicionar e remover usu rios e grupos do sistema 9 1 Porque Criar Usu rios Num primeiro momento quem inicia no uso do Linux pode questionar a necessidade de se criar usu rios principalmente se j tem experi ncias utilizando DOS WINDOWS A pergunta cl ssica seria Se posso fazer tudo como root porque preciso criar um outro usu rio Realmente como root voc pode fazer TUDO mesmo inclusive danificar o sistema acidentalmente para evitar isto que deve se criar usu rios com menos poderes dentro do sistema de modo a torn lo menos vulner vel a este tipo de problema Isto tamb m aumenta consideravelmente a seguran a do sistema pois qualquer invasor se n o estiver como root pouco dano poder causar ao sistema Um outro objetivo que alcan amos ao criarmos v rios usu rios que cada um deles pode manter sigilo absoluto em rela o aos demais se desejado Isto inclui todos os arquivos pessoais do usu rio inclusive e mail news etc Concluindo altamente recomendado que sempre se acesse o sistema como usu rio comum utilizando se do root apenas quando estritamente necess rio OBS Diz se que o usu rio cadastrado no sistema pos
116. ivos do tipo vfat bom observarmos que neste caso n o podemos usar o comando mount informando apenas o dispositivo dev fd0 pois o sistema n o saber a qual dos dois pontos de montagem estamos nos referindo especialmente porque cada um deles foi definido para corresponder a um determinado tipo de sistema de arquivos 15 2 Usando Apenas um Ponto de Montagem Esta segunda forma de acesso a disquetes tende a ser mais simples que a primeira pois usa apenas um ponto de montagem com identifica o autom tica do tipo de sistema de arquivo que est sendo utilizado Para isto o arquivo etc fstab deve conter uma linha como abaixo sendo obrigat rio o uso do par metro auto dev fd0 mnt floppy auto noauto 00 Para montar o dispositivo o comando ser mount mnt floppy 57 Curso de Linux B sico 16 ACESSANDO WIN9x WIN2000 WIN XP bastante frequente termos na mesma m quina o Linux e o DOS ou Windows normalmente cada um em uma parti o ou mesmo em HDs separados Portanto comum a necessidade de acessar pelo Linux os dados que est o na parti o DOS Windows Para possibilitarmos isto muito simples basta criar o ponto de montagem e em seguida montar o dispositivo correspondente parti o onde o acesso desejado Exemplo mkdir mnt win mount t vfat dev hda1 mnt win Se quisermos facilitar ainda mais devemos editar o arquivo etc fstab e adicionar uma linha semelhante a descrita abaixo p
117. jas linhas contenham a palavra chave noauto b Quando estiver montando um sistema de arquivos mencionado em fstab suficiente fornecer somente o dispositivo ou somente o ponto de montagem c Quando fstab cont m a op o user na linha qualquer usu rio poder montar este sistema Exemplos mount dev fdO mount mnt floppy mount a t nomsdos ext 14 2 umount O comando umount retira o sistema de arquivos indicado da hierarquia de arquivos O sistema de arquivos a ser desmontado pode ser especificado tanto atrav s da informa o do diret rio onde ele foi montado quanto pelo nome do dispositivo onde ele reside Devemos notar que um sistema de arquivos n o pode ser desmontado quando ele est em uso Por exemplo quando h arquivos abertos ou quando alguns processos tenham seu diret rio de trabalho nele ou quando um arquivo de swap esteja em uso Sintaxes umount a nrv t tipo umount nrv dispositivo dir Principais op es V Modo de apresenta o de mensagens N Desmontar sem escrever em etc mtab r No caso da desmontagem falhar tenta remontar somente para leitura a Todos os sistemas de arquivos descritos em etc mtab s o desmontados t tipo Indica que as a es podem ser realizadas nos sistemas de arquivos do tipo especificado Mais de um tipo pode ser especificado separados por v rgulas A lista de tipos de sistemas de arquivos pode ter um prefixo no para especificar os tipos de sis
118. jogos Mail mldonkey OpenOffice pctel 0 9 6 E3 dialog org1 0 2 alo 23288 3 EBGNUstep programas programas tmp apostilartf apostila tgz E3 Homepage linux windows A A hm q apostilalinux ARM7TDMI_ AT91x40 pdf camera txt Camisa de cdrw config Custo Internet doc Core pdf funcionario html SXC publico jpg 4 9D pa mM dmocodecs drvmodem d vida enciclica pdf faq html fhs 2 2 pdf fhs 2 2 txt O site E O KDE totalmente configur vel atrav s de seus pr prios recursos os quais podem ser acessados pelos cones dispon veis no painel O pr prio painel pode ser configurado clicando se com o bot o direito do mouse sobre uma rea livre de cones do painel e escolhendo a op o configurar do menu Para criar um novo cone na rea de trabalho basta clicar com o bot o direito do mouse sobre uma rea livre da mesma e selecionar criar novo no menu Normalmente deve se escolher aplicativo no pr ximo menu por m outras op es est o dispon veis Ser apresentada uma tela semelhante a esta 69 Curso de Linux B sico 7 UD Hopredaaes pata el EO Geral Permiss es Executar Aplicativo Tipo Arquivo de configura o do ambiente Localiza o file home artur Desktop Tamanho 98 B 98 Espa o livre em 729 3 MB 2 9 GB 76 usado Modificado 31 01 2002 15 50 Acessado 26 06 2003 00 28 Y x X Cancelar Na aba Geral deve se trocar a palavra
119. l de um comando Quando utilizado com uma das op es b m ou s localiza apenas o execut vel p ginas de manual ou fontes respectivamente Exemplos whereis Is whereis b Is whereis m Is 6 7 which Comando utilizado para localizar o execut vel de um comando dentro dos diret rios especificados na vari vel PATH Exemplos which more which less 27 Curso de Linux B sico 7 TIPOS DE ARQUIVOS Neste cap tulo conheceremos os tipos de arquivos permitidos pelo Linux e suas caracter sticas Os arquivos no Linux podem ter nomes com at 255 caracteres e m ltiplas extens es partes separadas por um we ponto sendo que n o existem padr es de extens o que forcem o arquivo a ser de um determinado tipo como exe com e bak no DOS Alguns caracteres n o devem ser utilizados em nomes de arquivos como e amp Espa os em branco s o permitidos por m n o recomend veis Ao utilizar nome de arquivo que contenha espa os o mesmo deve ser digitado entre aspas duplas ou utilizando a barra invertida antes de cada espa o em branco nome do arquivo e nome doi arquivo por exemplo Al m disto devemos estar atentos para o fato de que o Linux case sensitive ou seja faz distin o entre mai sculas e min sculas Por exemplo nome do arquivo diferente de Nome do arquivo que por sua vez diferente de Nome do Arquivo Basicamente o Linux suporta quatro tipos de ar
120. licar com o bot o direito do mouse sobre a barra de t tulo da respectiva janela As tarefas de minimizar e fechar a aplica o tamb m est o dispon veis como bot es na barra de t tulo da janela bastando clicar com o bot o esquerdo do mouse sobre o do lado esquerdo da barra de t tulo para minimizar ou no X do lado direito da barra de t tulo para fechar a aplica o As janelas de aplica o podem ser movidas dentro do desktop Isto pode ser feito clicando se com bot o esquerdo do mouse sobre a barra de t tulo da janela e arrastando a para o local desejado Pode se tamb m fazer isto pressionando a tecla Alt clicando se em qualquer rea da janela e arrastando a devendo a tecla Alt permanecer apertada durante a opera o J vimos que uma aplica o minimizada aparece no desktop na forma de uma janela miniaturizada na parte inferior da tela Para restaurar uma aplica o minimizada basta clicar duas vezes com o bot o esquerdo do mouse sobre a janela miniaturizada correspondente Os cones associados ao Clip podem ser escondidos sendo que para isso deve se utilizar o duplo clique com o bot o esquerdo do mouse sobre o Clip Ao ser repetida esta opera o os cones voltar o a aparecer na tela Uma lista de todas as janelas de aplica es que est o abertas sendo executadas pode ser vista ao se clicar com o bot o do meio do mouse em uma rea livre da tela O mesmo efeito pode ser conseguido pressionando a tecla F11 Cli
121. lvido pelo brasileiro Alfredo Kojima baseado no After Step um outro gerenciador de janelas A figura a seguir ilustra a tela do WindowMaker onde podemos perceber os seguintes componentes 62 Curso de Linux B sico eT E Hex f Dect Oct Bin Deg C Rad Gra ee Ce E PIAL GIG EXE 4 Donna ee Pirie al cca eta a Jo I J 0 J cmo moa cdrom gt a Xtns Help WindowMaker O Dock coluna de cones localizado do lado direito da tela abaixo do qual existem aplica es acopladas e O Clip icone localizado do lado esquerdo da tela abaixo do qual podem existir cones de aplicativos e As janelas miniaturizadas e os cones de aplica o localizadas abaixo na tela e que correspondem a janelas de aplicativos minimizadas e tamb m a cones de aplica es sendo executadas e Barras de menus como Aplica es e Conectiva Linux Aplicativos maximizados como a Calculadora e o Editor Gr fico Gimp mostrados na figura A fun o do Dock acoplar cones e aplica es Dock apps que s o pequenos programas executados dentro do pr prio icone como rel gios indicadores de consumo de mem ria indicadores da atividade da CPU etc O Clip um tipo de Dock mais sofisticado A fun o do Clip permitir alternar entre as diversas reas de trabalho criadas bem como permitir que aplica es sejam iniciadas lan adas mediante configura o do comando e posterior lan amento As janelas miniaturizadas
122. m gerenciador de arquivos denominado Nautilus o qual muito vers til e rico em recursos como visualiza o do conte do dos arquivos vis o em miniaturas muito til para imagens e v deos al m da possibilidade de permitir o uso de emblemas nos arquivos para facilitar sua identifica o ou classifica o Os emblemas podem ser vistos na barra que est na borda esquerda do Nautilus conforme ilustrado na figura a seguir 71 Curso de Linux B sico Arquivo Editar Ver Ir Marcadores Ajuda G 0 00 O 0 J Voltar Avan ar Acima Parar Recarregar In cio Especial i A ta B A Desktop Detetando LKM htm GNUstep Gabriett JPG Gest o de Produto pdt Favorito B El ta Homepage Introdu o Juloss75 JPG Kazaa no Linux html Lista de Presen a 01 configura o do 2003 5xw a emulador ePSXe doc lo M F B Mail Mailold Modem Conexant HS Modem FSK pdf Modem e Som bxt F txt Gen rico B B a A i e d NVLinuxWebNotes 435 OpanOttice orgl 0 2 OpenOffice org 0 3 Orinoco USB html Orinoco usb Client pdt 3 pdf Importante 771 K O Gnome pode ser configurado atrav s do gnome control center que pode ser encontrado entre as op es do menu ou iniciado por linha de comando num terminal ou ainda digitando na caixa de texto Local do Nautilus o endereco preferences conforme ilustrado na figura a seguir Ver lr Marcadores Ajuda G 0
123. m licenciado e referida como voc Uma Vers o Modificada do Documento se refere a qualquer trabalho contendo o documento ou uma parte dele quer copiada exatamente quer com modifica es e ou traduzida em outra l ngua Uma Se o Secund ria um ap ndice ou uma se o inicial do Documento que trata exclusivamente da rela o dos editores ou dos autores do Documento com o assunto geral do Documento ou assuntos relacionados e n o cont m nada que poderia ser inclu do diretamente nesse assunto geral Por exemplo se o Documento em parte um livro texto de matem tica a Se o Secund ria pode n o explicar nada de matem tica Essa rela o poderia ser uma quest o de liga o hist rica com o assunto ou mat rias relacionadas ou de posi es legais comerciais filos ficas ticas ou pol ticas relacionadas ao mesmo As Se es Invariantes s o certas Se es Secund rias cujos t tulos s o designados como sendo de Se es Invariantes na nota que diz que o Documento publicado sob esta Licen a 108 Curso de Linux B sico Os Textos de Capa s o certos trechos curtos de texto que s o listados como Textos de Capa Frontal ou Textos da Quarta Capa na nota que diz que o texto publicado sob esta Licen a Uma c pia Transparente do Documento significa uma c pia que pode ser lida automaticamente representada num formato cuja especifica o esteja dispon vel ao p blico ge
124. mais comuns e teis do Linux Nem todas as op es sobre cada comando ser o descritas aqui apenas as de uso mais pr tico para a maioria dos usu rios Para conhecer o conjunto completo das op es de um determinado comando o usu rio encorajado a buscar estas informa es nas p ginas de manual man pages conforme ser descrito a seguir Os comandos ser o tratados em diversos cap tulos para conciliar a introdu o de novos conceitos e a sua aplica o na pr tica pelo usu rio 4 1 Is O comando Is lista o conte do de um diret rio Quando usado sem op es lista todos os arquivos n o ocultos do diret rio em ordem alfab tica preenchendo tantas colunas quantas couber na tela Op es a Lista todos os arquivos presentes nos diret rios inclusive os ocultos k Caso o tamanho do arquivo seja listado mostra o em Kbytes l Al m do nome de cada arquivo lista o tipo permiss es n mero de liga es diretas nome do dono nome do grupo tamanho em bytes e data da modifica o a menos que outra data seja selecionada Para arquivos com uma data anterior a 6 meses ou com mais de 1 hora no futuro a data conter o ano ao inv s da hora e dia t Ordena o conte do dos diret rios pela data ao inv s da ordem alfab tica com os arquivos mais recentes listados no in cio u Ordena o conte do dos diret rios de acordo com a data de ltimo acesso ao inv s da data de modifica o No formato longo de listagem ap
125. mais quaisquer p ginas subsequentes quantas forem necess rias para conter de forma leg vel o material que esta Licen a requer que apare a na p gina do t tulo Para trabalhos que n o tenham uma tal p gina do t tulo P gina do T tulo significa o texto pr ximo da apari o mais proeminente do t tulo do trabalho precedendo o in cio do corpo do texto 2 FAZENDO C PIAS EXATAS Voc pode copiar e distribuir o Documento em qualquer meio de forma comercial ou n o comercial desde que esta Licen a as notas de copyright e a nota de licen a dizendo que esta Licen a se aplica ao documento estejam reproduzidas em todas as c pias e que voc n o acrescente nenhuma outra condi o quaisquer que sejam s desta Licen a Voc n o pode usar medidas t cnicas para obstruir ou controlar a leitura ou confec o de c pias subsequentes das c pias que voc fizer ou distribuir Entretanto voc pode aceitar compensa o em troca de c pias Se voc distribuir uma quantidade grande o suficiente de c pias voc tamb m precisa respeitar as condi es da se o 3 Voc tamb m pode emprestar c pias sob as mesmas condi es colocadas acima e voc tamb m pode exibir c pias publicamente 3 FAZENDO C PIAS EM QUANTIDADE Se voc p blicar c pias do Documento em n mero maior que 100 e a nota de licen a do Documento obrigar Textos de Capa voc precisa incluir as c pias em capas que tragam clara e legivelmente todos
126. men o ao comando badblocks e seu uso pelo mkfs Acrescentada men o montagem de parti es do tipo ntfs Atualizadas as se es 17 1 e 17 2 sobre configura o in cio e encerramento do modo gr fico p Acrescentada se o sobre o Gnome Acrescentada informa o sobre processo zumbi Retirada informa o sobre configura o de impressora pelo Linuxconf Atualiza o das se es 22 1 e 22 2 sobre o configurador Linuxconf e acesso Internet e E mail Atualiza o do cap tulo 24 substituindo o StarOffice pelo OpenOffice org Acrescentados links para os programas sobre seguran a citados na se o 25 7 Acrescentada c pia da GFDL vers o 1 2 original em ingl s Atualizadas as figuras ilustrativas de telas de programas Diversas pequenas corre es de ortografia e sintaxe Curso de Linux B sico 1 INTRODU O Este primeiro cap tulo se prop e a responder perguntas b sicas sobre o Linux como sua origem suas principais caracter sticas e sua forma de distribui o aos usu rios Al m disso ser o introduzidos alguns dos conceitos b sicos do mundo Linux e listadas algumas das fontes de informa o dispon veis sobre este sistema operacional 1 1 O QUE LINUX O Linux um sistema operacional originalmente desenvolvido em 1991 por Linus Torvalds um finland s do Departamento de Ci ncia da Computa o da Universidade de Helsinki A partir do seu lan amento milhares de
127. mite alternar entre as janelas de aplica es abertas como no Windows No painel do KDE existem tamb m alguns cones que correspondem s diversas reas de trabalho que podem ser utilizadas neste gerenciador As aplica es e programas que n o possuem cones na rea de trabalho ou no painel poder o ser encontrados acessando o cone em forma de K na extrema esquerda do painel Podemos dizer que ele corresponde ao Iniciar do Windows O KDE possui um gerenciador de arquivos muito amig vel o Konqueror sendo mostrado na figura abaixo Ele pode pode ser configurado atrav s de seus menus para exibir as informa es dos arquivos e diret rios de diversas formas As pastas podem ser abertas atrav s de um nico clique com o bot o esquerdo do mouse os arquivos podem ser abertos tamb m com um nico clique com o bot o esquerdo do mouse desde que o sistema reconhe a qual aplicativo deve ser utilizado para abri lo 68 Curso de Linux B sico Localiza o Editar Ver lr Favoritos Ferramentas Configura es Janela Ajuda Q000 00 a 2448 ES Localiza o B fenomen a 5 E Wallpapers for your desktop RIN RU Linux Orinoco USB K Lite for Linux Project 9 Placa PcChips e Modem PcTel QB news Bss 2 2 B artigos Dumas 5S artigos Dumas Assinatura backup catalogos de cifras Curso Linux musica a 2 3 2 cursos Desktop focalinux GNUstep Homepage E3 curso Linux ES cursos 2 2 Desktop
128. mos a publica o desses exemplos em paralelo sob a sua escolha de licen a de software livre tal como a GNU General Public License para permitir o seu uso em software livre 26 1 GFDL Vers o 1 2 Original em Ingl s GNU Free Documentation License Version 1 2 November 2002 Copyright C 2000 2001 2002 Free Software Foundation Inc 59 Temple Place Suite 330 Boston MA 02111 1307 USA Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies of this license document but changing it is not allowed 0 PREAMBLE The purpose of this License is to make a manual textbook or other functional and useful document free in the sense of freedom to assure everyone the effective freedom to copy and redistribute it with or without modifying it either commercially or noncommercially Secondarily this License preserves for the author and publisher a way to 112 Curso de Linux B sico get credit for their work while not being considered responsible for modifications made by others This License is a kind of copyleft which means that derivative works of the document must themselves be free in the same sense It complements the GNU General Public License which is a copyleft license designed for free software We have designed this License in order to use it for manuals for free software because free software needs free documentation a free program should come with manuals providing the same freedoms that the software does
129. o OpenOffice org Writer muito semelhante ao Word uma planilha eletr nica o OpenOffice org Calc muito semelhante ao Excel um programa para cria o de apresenta es o OpenOffice org Impress muito semelhante ao PowerPoint al m de um editor de html um programa para desenho e um programa para gera o de f rmulas matem ticas Alguns fatos s o relevantes Possui vers es para Linux Solaris Mac OS X e Windows E gratuito tanto para uso pessoal quanto em empresas Pode trabalhar com os formatos do MS Office como doc xls e ppt A partir da vers o 1 1 exporta para pdf C digo fonte aberto Free Software o que assegura seu desenvolvimento Dispon vel em Portugu s do Brasil 24 2 Instalando o OpenOffice org 1 0 O OpenOffice org deve ser instalado em duas etapas A primeira etapa consiste em instalar os arquivos do programa Isto pode ser feito de diversas formas dependendo da distribui o utilizada O mais comum instalar via pacotes rpm da forma como j foi vista anteriormente Isto feito os programas j estar o na m quina por m a instala o ainda n o est finalizada A pr xima etapa consiste em instal lo localmente para cada usu rio Para esta tarefa devemos estar no modo gr fico como usu rio comum e executar o bin rio setup que se encontra no diret rio onde o OpenOffice org foi instalado Ao ser executado uma nova janela aparecer mostrando uma mensagem de boas vindas
130. o de linha de comando sem espa os como por exemplo ps j1 4 5 Listas especificadas em argumentos subsequentes ser o tratadas de forma diferenciada por exemplo ps l 1 2 3 4 5 6 ir listar todos os processos de 1 a 6 no formato longo Caso as identifica es dos processos sejam informadas eles ser o listados n o importa de que forma Caso um terminal tty seja informado todos os processos associados a ele ser o listados Estas op es sobrep em se aos indicadores a e x pids O campo STAT que aparece na lista gerada pelo comando ps possui o seguinte significado O primeiro campo ser R para em execu o S para aguardando D para aguardando sem interrup o T para parado ou em depura o ou Z para um processo zumbi O segundo campo cont m W caso o processo n o tenha p ginas residentes O terceiro campo ser N caso o processo tenha um valor de prioridade positivo NOTAS 1 Processo zumbi um processo que j n o est mais em funcionamento mas ainda n o foi retirado da tabela de processos do kernel normalmente pelo processo pai 2 CPU Mostra o percentual de cputime realtime N o deve ser superior a 100 igual ao tempo usado dividido pelos processos que est o sendo executados Exemplos ps ux ps fx ps aux ps awx 21 2 kill O comando kill permite finalizar matar um processo em execu o kill envia um sinal espec fico para um determinado processo Caso nenhum sinal seja especifica
131. o e 1 em caso de erro Sintaxe mkfs V t tipo op es sistema arq blocos Principais Op es V Exibe informa es detalhadas sobre os comandos executados incluindo os comandos espec ficos de cada sistema de arquivos Passando esta op o mais de uma vez inibe se a execu o de comandos espec ficos ao sistema de arquivos Isso til durante a realiza o de testes t tipo Especifica o tipo de sistema de arquivos a ser criado Se n o especificado o tipo padr o de sistema de arquivo atualmente ext2 criado Op es Op es espec ficas do sistema de arquivos a ser passado ao construtor de sistemas de arquivos Embora n o seja garantido geralmente as op es seguintes s o suportadas por muitos construtores de sistemas de arquivos C 55 Curso de Linux B sico Checa o dispositivo por blocos defeituosos durante a cria o do sistema de arquivos nomearq L a lista de blocos defeituosos a partir do arquivo de badblocks de nome nomearq Este arquivo pode ser gerado atrav s do utilit rio badblocks que faz uma verifica o na m dia HD disquete etc em busca de setores defeituosos e permite que o resultado seja guardado em um arquivo definido pelo usu rio Para maiores detalhes consulte man badblocks V Mostra o que est sendo feito modo detalhado do ingl s verbose Exemplos mkfs t ext2 dev fd0H1440 mkfs t msdos dev fd0H1440 56 Curso de Linux B sico 15 FORMA
132. o ser utilizado para criar as parti es do Linux Por exemplo num HD de 8 4GB em que se tem apenas uma parti o de 4 2GB com Windows instalado os 4 2GB restantes n o particionados poder o ser usados pelo Linux b No HD existe uma ou mais parti es sem uso Se pelo menos uma das parti es do HD estiver sem uso ou puder ter seus dados transferidos para outras parti es de modo a torn la n o usada esta parti o sem uso poder ser exclu da para dar lugar s parti es do Linux c Existe espa o livre numa parti o j utilizada Para conseguirmos as parti es necess rias ao Linux nestas condi es temos duas op es Reparticionamento n o destrutivo Isto feito utilizando softwares espec ficos que conseguem alterar a tabela de aloca o de arquivos FAT do HD diminuindo o tamanho da parti o e criando uma nova parti o apenas com espa o livre Antes de usar este m todo recomendado fazer BACKUP de todos os dados importantes que houverem no HD em seguida desfragmentar o HD de modo que todos os dados fiquem contidos em uma rea restrita do HD e utilizar o software espec fico para encolher a parti o existente e criar a nova parti o Se a nova parti o criada n o for do tipo apropriada para Linux deve se exclu la e em seguida recri la de modo que possa ser utilizada pelo Linux Um software para reparticionamento n o destrutivo normalmente encontrado nas distribui es de Linux
133. o usu rio proporcionando muita flexibilidade Pode se ter completo controle sobre os pacotes que ser o instalados no sistema assim como determinar se ser ou n o usada dupla inicializa o Esta ltima forma de instala o recomendada para quem j tem familiaridade com o Linux e com a manipula o de parti es Dependendo de como ser feita a sele o dos pacotes a serem instalados esta forma de instala o pode ser bem mais demorada que as demais 2 3 MEIOS DE INSTALA O Resumidamente os seguintes meios podem ser utilizados na instala o do Linux CDROM Local Se voc tem um drive de CDROM e o CD de uma distribui o do Linux Disco R gido Local Somente se os arquivos do Linux tenham sido copiados para o disco r gido NFS via Rede Se a instala o for efetuada pela rede ser necess rio montar o CD do Linux em uma m quina que suporte o padr o ISO 9660 para sistemas de arquivos com extens es Rock Ridge Esse equipamento dever suportar ainda NFS O CDROM dever ser exportado atrav s do NFS assim como ser necess rio conhecer o endere o IP e o caminho do CDROM ou ter o servidor de nomes configurado Este m todo requer um disquete 12 Curso de Linux B sico extra para suporte inicializa o via rede FTP Este m todo requer um disquete extra para suporte inicializa o via rede o nome ou o endere o IP do servidor FTP a ser utilizado e o diret rio onde residem os arquivos da dis
134. ofips OBS Pode se encontrar problemas se mesmo ap s a desfragmenta o do HD alguns dados n o tiverem sido movidos permanecendo em reas que reduzam o tamanho da nova parti o ou at mesmo impe am o 11 Curso de Linux B sico reparticionamento n o destrutivo Reparticionamento destrutivo Este o processo mais radical pois preciso excluir as parti es existentes e criar as novas parti es Portanto antes de excluir as parti es existentes necess rio fazer BACKUP de todos os dados contidos no HD e verificar se todos os originais dos programas instalados est o dispon veis j que dever o ser reinstalados posteriormente incluindo o sistema operacional Deve se ent o excluir as parti es existentes e criar as novas parti es usando utilit rios como o fdisk do DOS ou o fdisk do Linux para este fim Observe que apesar dos nomes iguais estes dois utilit rios s o bastante diferentes sendo que o primeiro roda em DOS e o segundo em Linux Todo o cuidado pouco ao usar estes programas pois o efeito de uma a o impensada pode ser uma enorme dor de cabe a Al m destes dois programas atualmente as distribui es t m trazido diversas outras op es inclusive com interfaces gr ficas para o gerenciamento das parti es de HDs Por exemplo Disk Druid Conectiva Linux DiskDrake Mandrake Parted entre outros Notas 1 Atualmente al m das op es de instalar o Linux em parti
135. om 1 ou 2 d gitos e mm s o os minutos da hora com dois d gitos O segundo formato tem o formato m no qual m o n mero de minutos a serem aguardados A palavra now um nome alternativo para 0 Exemplo shutdown f h 2 Falha na energia el trica Sistema sendo desligado shutdown c Energia el trica restaurada Desligamento Cancelado Vale lembrar que na maioria das distribui es Linux j trazem ativado um atalho para reinicializar o sistema bastando pressionar Ctrl Alt Del e ser executado o comando shutdown t3 r now 3 1 5 Alternando Entre Consoles Os sistemas Linux permitem que se trabalhe com mais de um console na mesma m quina Normalmente por default temos acesso a seis consoles texto al m de mais seis sess es do X Window sendo que estes par metros podem ser alterados no sistema Ao inicializar a m quina e logar normalmente utilizamos por default o primeiro console texto Se quisermos alternar para o segundo console basta pressionar Alt juntamente com uma das seis primeiras teclas de fun o F1 a F6 Portanto Alt F1 corresponde ao primeiro console Alt F2 ao segundo at Alt F6 que corresponde ao sexto console As combina es de Alt F7 a Alt F12 s o reservadas para alternar entre sess es do X Window interface gr fica como veremos mais adiante 17 Curso de Linux B sico 4 COMANDOS B SICOS Neste cap tulo iniciaremos o contato com os comandos
136. ome Neste caso lib32 and lib64 seriam os diret rios de bibliotecas e lib seria um link para um deles 12 10 DIRET RIO mnt Este diret rio existe para que o administrador possa montar temporariamente sistemas de arquivos quando necess rio O conte do deste diret rio um assunto local e n o deve afetar a maneira de qualquer programa ser 43 Curso de Linux B sico executado 12 11 DIRET RIO opt O diret rio opt reservado para a instala o de pacotes de softwares aplicativos adicionais Em opt podem existir subdiret rios que abrigam os arquivos est ticos destas aplica es tendo cada subdiret rio um nome que descreva o pacote de software nele contido Podem tamb m existir os subdiret rios opt bin opt doc opt include opt info opt lib e opt man os quais s o reservados para uso do administrador do sistema local 12 12 DIRET RIO root Este diret rio opcional no Linux O diret rio local da conta do usu rio root pode ser determinado por prefer ncias por m root a sua localiza o padr o N o recomendado o uso da conta root para coisas corriqueiras tais como ler o e mail e ver as not cias mail amp news Recomenda se que esta conta seja usada somente para a administra o do sistema Por esta raz o n o devem aparecer subdiret rios como Mail e News no diret rio local da conta do usu rio root E recomendado que o e mail para root seja redirecionado a um usu rio mais ade
137. onfigurando a Impressora Para o OpenOffice 1 0 Para a utiliza o de uma impressora com o OpenOffice org al m de j ter uma impressora definida e configurada no sistema devemos configur la dentro do OpenOffice org Isto pode ser realizado executando se o comando spadmin em modo gr fico como root Ser aberta uma janela como a figura a seguir E AMS tacan ta Impressora Impressoras instaladas E Generic Printer Impressora padr o Mudar nome Padr o P gina teste Comando Ipr Controlador Generic Printer SGENPRT Posicao Comentario Nova impressora Tipos de letra Pode se adicionar uma nova impressora clicando no bot o Nova impressora e selecionando um dos modelos de impressoras listados Caso a sua impressora n o apare a na lista selecione Generic Printer Clique no bot o Mudar Nome e troque o nome por um mais sugestivo Isto n o necess rio por m facilita a identifica o da impressora em caso de d vidas Clique no bot o Propriedades e defina os padr es para serem utilizados com esta impressora Esta tela est ilustrada na figura a seguir 99 Curso de Linux B sico Propriedades de Genero Panter Comando Papel Perif rico Substitui o de tipos de letra Outros par metros Impressora Generic Printer Comando lpr Selecionar comando Configurar como impressora Ajuda Remover come Observe que a configura
138. ont m os comandos que podem ser utilizados tanto pelo administrador do sistema quanto pelos usu rios mas s o necess rios quando nenhum outro sistema de arquivos est montado em geral no modo mono usu rio ou single user mode Pode tamb m conter comandos que s o utilizados indiretamente por scripts 12 4 DIRET RIO boot Este diret rio cont m tudo que necess rio para carregar o sistema exceto os arquivos de configura o e o gerenciador de boot Portanto o boot cont m dados que s o utilizados antes que o kernel comece a executar programas no modo de 42 Curso de Linux B sico usu rio Isto pode incluir setores master de inicializa o master boot sectors guardados arquivos de mapa de setor e qualquer outro dado que n o editado manualmente 12 5 DIRET RIO dev O diret rio dev a localiza o de arquivos especiais e arquivos de dispositivos Normalmente cont m um arquivo para cada dispositivo que o kernel do Linux pode suportar Geralmente tamb m cont m um script chamado MAKEDEV o qual pode criar dispositivos quando necess rio 12 6 DIRET RIO etc Cont m arquivos e diret rios de configura o do sistema da m quina local Normalmente n o cont m bin rios Tipicamente etc possue os seguintes subdiret rios caso os sistemas correspondentes estejam instalados opt Arquivos de configura o para opt X11 Arquivos de configura o para o X11 X Window System
139. or Insere uma linha abaixo da linha corrente Insere uma linha acima da linha corrente Esc Alterna para o modo COMANDO Oo pHa Subcomandos do modo COMANDO W Move o cursor para o in cio da pr xima palavra ignorando a pontua o w Move o cursor para o in cio da pr xima palavra sem ignorar a pontua o B Move o cursor para o in cio da palavra anterior ignorando a pontua o b Move o cursor para o in cio da palavra anterior sem ignorar a pontua o nG Move o cursor para a linha indicada pelo n mero n G Move o cursor para a ltima linha do aquivo sendo editado texto Procura dentro do arquivo pelo texto informado texto Move o cursor para a ocorr ncia anterior do texto informado n Repete o ltimo comando ou realizado N Repete o ltimo comando ou realizado por m na dire o reversa Ctrltg Mostra informa es sobre o arquivo como seu nome numero da linha corrente e o total de linhas dw Exclui uma palavra da posi o do cursor at o seu final dd Exclui a linha onde o cursor est posicionado D Exclui o texto que est sob o cursor at o final da linha R Substitui o texto corrente cw Substitui a palavra corrente cc Exclui a linha corente e inicia o modo de inser o C Substitui o restante da linha corrente a partir da posi o do cursor u Desfaz a ltima modifica o U Desfaz todas as modifica es feitas na linha corrente desde que o cursor n o tenha mudado de linha
140. ositivos n o significando que todos estes dispositivos estejam instalados Isto facilita a instala o de novos componentes de hardware no sistema pois n o h necessidade de encontrar os par metros corretos para o dispositivo sendo instalado 13 2 Montagem de Dispositivo No Linux os arquivos em qualquer dispositivo de armazenamento disquete CDROM ou HD devem fazer parte do sistema de arquivos para poderem ser acessados Ou seja diferente do DOS Windows que tratam cada unidade a c etc como um sistema de arquivos isolado Para que os arquivos armazenados em um disquete CDROM ou HD possam fazer parte do sistema de arquivos preciso realizar uma opera o chamada montagem Basicamente a montagem consiste em informar ao sistema os par metros necess rios para o acesso aos dados como o ponto de montagem o dispositivo utilizado o tipo do sistema de arquivo entre outros A opera o de montagem pode ser realizada manualmente ou pode ser automatizada para que seja realizada em determinadas circunst ncias especialmente na inicializa o do sistema 50 Curso de Linux B sico Da mesma forma quando um sistema de arquivos em um dispositivo n o mais necess rio ele deve ser desmontado antes de ser fisicamente removido de modo a n o fazer mais parte do sistema de arquivos raiz O arquivo etc fstab cont m informa es que permitem sintetizar os comandos de montagem de dispositivos j que as info
141. ovavelmente a decis o mais acertada seja usar o ext2 ou ext3 uma vez que ele traz diversas facilidades sem sofrer perda de performance 12 1 2 Ponto de Montagem Antes de um sistema de arquivos poder ser utilizado ele necessita ser montado O sistema operacional executa diversas verifica es para estar seguro de que tudo est funcionando bem Uma vez que todos os arquivos no Linux est o em uma nica rvore de diret rios a opera o de montagem far com que o novo sistema de arquivos pare a um subdiret rio existente em algum sistema de arquivos j montado Como veremos mais frente o comando para montagem de um sistema de arquivos possui dois argumentos O primeiro o arquivo de dispositivo correspondente ao disco ou parti o que contenha o sistema de arquivos O segundo o diret rio sob o qual ele ser montado Ap s a execu o do comando dizemos ent o que dev hda2 est montado no home por exemplo Para examinar estes sistemas de arquivos pode se acessar estes diret rios exatamente da mesma forma que qualquer outro como veremos mais adiante importante ressaltar a diferen a entre o dispositivo dev hda2 e o diret rio montado home Enquanto o primeiro d acesso ao dados brutos do disco o segundo permite o acesso aos arquivos contidos no mesmo disco O diret rio montado chamado ponto de montagem 12 1 3 Classifica o dos Dados arquivos Para ajudar na defini o da estrutura de diret r
142. pa o no HD para o Linux depende do modo de instala o escolhido sendo que este assunto ser abordado mais adiante quando ser o discutidas as formas de instala o importante salientar que o Linux tem uma conviv ncia amig vel com outros sistemas operacionais apesar do contr rio nem sempre ser verdadeiro Portanto comum termos o Linux instalado em uma m quina ou sistema juntamente com DOS Windows OS 2 Novell Netware etc Assim sendo antes de instalar o Linux a primeira coisa com que devemos nos ocupar com rela o preserva o dos dados de outros sistemas operacionais que porventura estejam instalados na mesma m quina Ou seja devemos definir onde o Linux ser instalado na m quina e a necessidade de realizar backup de alguma informa o na hip tese de reparticionamento de HDs No caso em que se disp e de um HD exclusivo para o Linux o backup dos dados que possam estar em outros HDs na mesma m quina n o obrigat rio por m o bom senso nos diz que esta uma boa medida preventiva para evitar dores de cabe a Caso o Linux v compartilhar o HD com outro SO preciso criar o espa o necess rio parti o para ele se ainda n o existir criando pelo menos duas parti es sendo uma do tipo Linux Nativa e outra de Swap arquivos de troca Para criarmos estas parti es temos tr s alternativas a No HD existe espa o n o particionado Neste caso o espa o n o atribu do a nenhuma parti
143. pecificado o superbloco ser testado para verifica o do tipo do sistema de arquivos minix ext ext2 ext3 xiafs iso9660 romfs s o suportados Caso este teste falhe e proc filesystems exista ent o todos os sistemas de arquivos listados ser o testados exceto aqueles que estejam marcados como nodev por exemplo proc e nfs Note que o tipo auto pode ser til para unidades de disquetes montadas pelos usu rios Por m atente que o teste usa um m todo heur stico a presen a de um n mero m gico e pode reconhecer de forma equivocada o tipo do sistema de arquivos Mais que um tipo pode ser especificado com uma v rgula como separador A lista dos tipos de sistema de arquivos pode ser precedida pela palavra no para especificar tipos de sistemas que n o devem ser utilizados nos testes Isso pode n o ter sentido com a op o a option 0 Op es s o especificadas com um indicador o seguido por v rgula como separador Algumas dessas op es s o teis somente quando aparecem no arquivo etc fstab As op es a seguir aplicam se a qualquer sistema de arquivos que esteja sendo montado auto Pode ser montado com a op o a defaults Usa as op es padr o rw suid dev exec auto nouser e async dev Interpreta dispositivos especiais de blocos ou caracter no sistema de arquivos exec Permite a execu o de bin rios noauto O arquivo somente pode ser montado explicitamente nodev Dispositivos especiais de blocos ou carac
144. podem ser utilizadas para substituir os movimentos e eventos de mouse no caso deste n o estar funcional devido a ainda n o estar configurado Se o mouse estiver funcionando normalmente esta janela pode ser fechada xf66cfg El Configurar Layout El Layout Layout 0 Ao passar o mouse sobre cada um dos componentes do servidor gr fico mouse teclado placa de v deo monitor s o apresentadas suas configura es Para alter las deve se clicar com o bot o direito do mouse sobre o componente e escolher a op o Configurar O xf86cfg tamb m permite a configura o din mica do tamanho e posicionamento da janela gr fica na tela do monitor utilizando modelines que s o linhas de configura o indicando os par metros a serem utilizados pelo monitor para mostrar na tela as imagens Este recurso semelhante utiliza o do programa xvidtune que ser comentado a seguir Ajuda Sair O ajuste do tamanho e posicionamento da janela gr fica na tela do monitor de v deo pode ser feito usando o programa xvidtune Conforme alerta o pr prio criador do programa ele deve ser utilizado com bastante cuidado e sempre sabendo o que se est fazendo pois o seu uso incorreto pode danificar a placa de v deo ou mesmo o monitor de v deo Para utiliz lo deve se antes ajustar o monitor de v deo para que esteja centralizado e ocupando a maior rea poss vel da tela isto no modo texto Ap s chamar o pro
145. ppers s o programas pequenos mas muito eficientes que filtram o que est sendo enviado para o programa O wrapper para login remove todas as inst ncias de diversas vari veis do ambiente e o wrapper do sendmail faz mais ou menos o mesmo 6 Manter os programas atualizados e o kernel na ltima vers o est vel Esta dica se aplica aos sistemas que possuem v rios usu rios ou que est o conectados a uma rede incluindo internet Procure estar sempre informado das novas vers es dos programas de sua distribui o atualizando os assim que informado pelo distribuidor Muitas das vezes estas atualiza es s o para corrigir falhas de seguran a que podem ser exploradas por um poss vel invasor Geralmente as distribui es de Linux mant m servi os de e mail tipo listas de discuss o com o prop sito de informar aos usu rios sobre as atualiza es do sistema procure conhec lo e assin lo Tamb m importante manter o kernel do sistema sempre na ltima vers o est vel Kernels antigos possuem seus bugs conhecidos por todos e s vezes s o muito inst veis Por exemplo kernels 2 0 X tendem a ser mais r pidos que os 1 2 X e claro mais est veis 7 Manter no kernel apenas o c digo necess rio Ao recompilar o kernel do sistema configure o e compile o somente com o c digo necess rio Quatro raz es v m em mente O kernel ficar mais r pido menos c digos para rodar O sistema ter mais mem ria livre O
146. programas e dados que s o compartilh veis entre um grupo de m quinas mas n o est o em usr Softwares instalados localmente devem ser colocados dentro de usr local ao inv s de em usr a menos que esteja sendo instalado para substituir ou atualizar software em usr Descri o dos principais subdiret rios de usr local bin Bin rios execut veis locais games Execut veis de jogos instalados localmente include Arquivos de cabe alho header C locais lib Bibliotecas locais man Paginas de manual online locais sbin Binarios executaveis de sistema locais share Hierarquia local independente da arquitetura scr C digo fonte local O diret rio usr local deve estar vazio ao terminar de instalar o Linux pela primeira vez podendo conter apenas os subdiret rios listados acima vazios 12 15 5 Subdiret rio usr sbin Este diret rio cont m alguns bin rios execut veis n o essenciais usados exclusivamente pelo administrador do 45 Curso de Linux B sico sistema 12 15 6 Subdiret rio usr share A hierarquia usr share cont m arquivos de dados somente de leitura que independem da arquitetura Esta hierarquia indicada para ser compartilh vel entre todas as plataformas de arquitetura de um dado sistema operacional Os seguintes subdiret rios podem existir em usr share man P ginas de manual on line misc Miscel nea de dados independentes da arq
147. quado 12 13 DIRET RIO sbin Tipicamente sbin cont m comandos essenciais para inicializar restaurar recuperar e ou reparar o sistema complementando os comandos encontrados em bin 12 14 DIRET RIO tmp O tmp utilizado para arquivos tempor rios gerados por programas podendo estar no HD ou na mem ria RAM Os programas n o devem assumir que quaisquer arquivos ou diret rios em tmp sejam preservados entre execu es dos mesmos A perman ncia da informa o que armazenada em tmp diferente daquela que armazenada em var tmp Recomenda se que o conte do de tmp seja apagado sempre que o sistema for inicializado 12 15 DIRET RIO usr O diret rio usr a segunda maior se o do sistema de arquivos usr compartilh vel e somente de leitura isto significa que usr pode ser compartilhado entre v rias m quinas que utilizam o Linux Em um sistema t pico teremos os seguintes diret rios abaixo de usr bin A maioria dos comandos de usu rio include Arquivos header cabe alhos inclu dos por programas C lib Bibliotecas local Hierarquia local normalmente est vazio ap s a primeira instala o sbin Arquivos n o vitais de administra o do sistema share Dados independentes da arquitetura X11R6 Sistema X Window Vers o 11 release 6 opcional 44 Curso de Linux B sico games Jogos e programas educacionais opcional lib lt nome gt Bibliotecas em
148. que essa linha garante acesso Servico IP Exemplo in fingerd 200 1 1 1 Garante acesso do IP 200 1 1 1 ao servi o finger All 200 20 20 20 Garante acesso de 200 20 20 20 a todos os servi os dispon veis Obs importante ressaltar que podemos colocar v rias linhas em ambos os arquivos podendo ent o anular ataques de certos IPs 25 6 Dicas de Seguran a Aqui ser o listadas algumas dicas b sicas que ajudam a manter um sistema seguro 1 Limitar o n mero de programas SUID root Programas SUID root s o programas que quando rodam rodam no n vel de root Os programas SUID root podem fazer qualquer coisa que o root pode tendo um alto grau de responsabilidade a n vel de seguran a Quando um programa deste tipo falha usu rios podem usar o root para fazer coisas que nem se pode imaginar utilizando os exploits Um exploit um programa ou script que usa o SUID root para executar a es n o permitidas a ele como usu rio ou at mesmo ilegais como usar shells de root copiar arquivos de senhas ler mails de outras pessoas deletar arquivos etc 2 Rodar programas com privil gio m nimo no acesso Alguns programas n o precisam de root para rod los mas precisam de um alto acesso para o usu rio normal Aqui onde come a a id ia do privil gio m nimo de acesso Por exemplo a LP linha de impressora possui comandos que precisam de alto acesso para o usu rio normal para acessar a impressora mas n o precisa rod
149. quivos regulares de diret rio especiais de caracteres e especiais blocados A seguir veremos as particularidades de cada um destes tipos Os arquivos regulares s o aqueles que cont m informa es de usu rios por exemplo tipo ASCII Diret rios s o arquivos usados na manuten o do sistema de arquivos Arquivos especiais de caracteres est o diretamente ligados entrada sa da e s o usados para dispositivos seriais de entrada sa da tais como terminais impressoras e placas de rede Os arquivos especiais blocados s o usados para modelar dispositivos Alguns arquivos apesar de se incluirem num destes tipos possuem caracter sticas particulares que os tornam um pouco diferentes por isto vamos coment los aqui Arquivos de backup terminam com o caracter Links S o ponteiros para outro arquivo ou diret rio Muito semelhantes aos atalhos do Windows Arquivos ocultos s o aqueles que t m nomes iniciados por um ponto Ao executarmos o comando Is F um caracter ser adicionado ao final do nome de cada arquivo exceto para arquivos comuns indicando o seu tipo conforme abaixo ar Para arquivos comuns que sejam execut veis T Para diret rios O Para liga es simb licas links Para FIFOs Para sockets 7 1 Links Ha dois conceitos de links no Linux normalmente chamados link direto hard link e link simb lico soft link Um link direto somente um nome para
150. r o tipo de um arquivo 8 1 In O comando In utilizado para cria o de links liga es entre arquivos Se for usado sem op es por default ele cria links diretos Sintaxe In op es origem destino In op es origem diret rio As op es mais utilizadas s o f Remove arquivos de destino ja existentes i Solicita confirma o antes de remover os arquivos de destino S Cria um link simb lico ao inv s de links diretos V Lista o nome de cada arquivo antes de criar a liga o Caso somente um arquivo seja informado ele liga o arquivo no diret rio atual isto cria uma liga o para aquele arquivo no diret rio atual com o nome igual ao nome daquele arquivo De outra forma caso o ltimo argumento seja um diret rio existente In criar uma liga o para cada arquivo mencionado na origem naquele diret rio com o nome igual ao nome do arquivo de origem Se somente dois arquivos forem informados ele cria uma liga o chamada destino para o arquivo origem Ocorrer um erro se o ltimo argumento n o for um diret rio e mais de dois arquivos forem informados Exemplos In etc fstab etc fstab2 In etc fstab In s etc fstab etc fstab2 In s etc dir etc 8 2 file O comando file realiza teste em alguns argumentos do arquivo de modo a poder informar qual o tipo daquele arquivo Sintaxe file op es nome do arquivo As op es mais utilizadas s o Z Tenta verificar arqu
151. rado na linha mais acima na tela enquanto a lista de comandos dispon veis aparece nas duas linhas de baixo Algumas fun es b sicas para manipula o de arquivos s o suportadas renomear copiar e deletar Mais ajuda espec fica est dispon vel no Help OnLine do pico em ingl s que pode ser acessada pelo comando Ctrl G Para sair do Help deve ser utilizado o comando Ctrl X Para finalizar o pico utilizado o comando Ctrl X o qual apresentar uma mensagem perguntando se deseja salvar as modifica es feitas e ainda n o salvas caso o arquivo sendo editado tenha sido alterado Caso seja respondido N as altera es feitas ser o perdidas n o ser o salvas Quando o pico est sendo executado e desconectado ele salvar o trabalho corrente caso necess rio antes de ser encerrado O trabalho ser salvo com o nome corrente do arquivo sendo acrescentado save a este nome Se o trabalho corrente n o possuir nome ele ser salvo como pico save A maneira que as linhas mais longas que a largura da tela s o repartidas n o imediatamente bvia Linhas que continuam al m da largura da tela s o indicadas por um caracter ao fim da linha Linhas longas s o roladas horizontalmente assim que o cursor se move atrav s delas Exemplos pico nome do arquivo pico 5 nome do arquivo 22 Curso de Linux B sico pico b k nome do arquivo pico v nome do arquivo pico wx nome do arquivo 5 2 Emacs O Em
152. ral cujos conte dos possam ser vistos e editados diretamente e sem mecanismos especiais com editores de texto gen ricos ou para imagens compostas de pixels programas de pintura gen ricos para desenhos ou por algum editor de desenhos grandemente difundido e que seja passivel de servir como entrada a formatadores de texto ou para tradu o autom tica para uma variedade de formatos que sirvam de entrada para formatadores de texto Uma c pia feita em um formato de arquivo outrossim Transparente cuja constitui o tenha sido projetada para atrapalhar ou desencorajar modifica es subsequentes pelos leitores n o Transparente Uma c pia que n o Transparente chamada de Opaca Exemplos de formatos que podem ser usados para c pias Transparentes incluem ASCII simples sem marca es formato de entrada do Texinfo formato de entrada do LaTex SGML ou XML usando uma DTD disponibilizada publicamente e HTML simples compat vel com os padr es e projetado para ser modificado por pessoas Formatos opacos incluem PostScript PDF formatos propriet rios que podem ser lidos e editados apenas com processadores de texto propriet rios SGML ou XML para os quais a DTD e ou ferramentas de processamento e edi o n o estejam dispon veis para o p blico e HTML gerado automaticamente por alguns editores de texto com finalidade apenas de sa da A P gina do T tulo significa para um livro impresso a p gina do t tulo propriamente dita
153. resenta a data de ltimo acesso ao inv s da data de modifica o R Lista o conte do de todos os diret rios recursivamente X Ordena o conte do dos diret rios alfabeticamente pelo nome da extens o caracteres ap s o ltimo Arquivos sem extens o s o listados no in cio 1 Lista um arquivo por linha color Colore os nomes dos arquivos dependendo do tipo 4 2 pipe O pipe ou duto utilizado como conex o de utilit rios uma maneira de redirecionar as entradas e sa das de modo que a sa da de um comando torna se a entrada do comando seguinte Pode se usar v rios pipes em uma mesma linha de comando de maneira que poss vel combinar tantos comandos quantos forem necess rios Veremos exemplos de aplica o do pipe logo em seguida depois de conhecermos mais alguns outros comandos do Linux 4 3 more O comando more consiste de um filtro para uso na visualiza o de arquivos em terminais Este comando s pode paginar o texto para frente do in cio para o fim 18 Curso de Linux B sico Op es d O more ir solicitar instru es ao usu rio atrav s da mensagem Pressione espa o para continuar q para finalizar e ir apresentar a mensagem Pressione h para instru es ao inv s de emitir sinal sonoro quando uma tecla ilegal for pressionada Exemplos more Xdefaults more d Xdefaults Is al color more d 4 4 less O comando less um comando similar
154. rma es contidas nele n o precisar o ser informadas ao sistema durante a opera o de montagem dos dispositivos nele relacionados Mais adiante veremos como isto funciona Atualmente existem formas autom ticas de montagem que permitem o acesso aos dados apenas inserindo a m dia disquete ou CDROM no drive e lendo os dados no diret rio que o ponto de montagem do dispositivo Ha tr s tipos montadores autom ticos no Linux o AMD AutoMounter Daemon o Autofs e o Supermount O Supermount o mais recente deles e consiste de um sistema de arquivos virtual que fica permanentemente montado sobre os dispositivos de m dia remov vel mesmo que n o haja nenhuma m dia inserida neles de forma que ao acessarmos o ponto de montagem a m dia inserida montada automaticamente De forma an loga a partir do momento em que sa mos do ponto de montagem a m dia pode ser removida do drive pois ser desmontada automaticamente 13 3 Ponto de Montagem Como vimos anteriormente ponto de montagem a denomina o do local onde um sistema de arquivos est montado No Linux o diret rio destinado montagem de sistemas de arquivos tempor rios o mnt Por m nada impede que os mesmos sejam montados em outros diret rios como ocorre com a distribui o Debian que geralmente possui o acesso ao CDROM em cdrom Alguns exemplos de pontos de montagem normalmente utilizados nos diversos sistemas Linux
155. rquivo diret rio a Iterar nte O eee Escrita w am do d escrever no diret rio arquivo Sy executa o arquivo como ee Execu X esquisar o diret rio ecu ag comando pesq Codifica o utilizada para as permiss es de acesso ri Propriet rio Grupo Sistema ipo P leitura escrita execu o leitura escrita execu o leitura escrita execu o d r w x r w x r w x E E E E E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 informa o tipo de arquivo d para diret rio para link para demais arquivos 2 Permiss es do Propriet rio r leitura permitida n o permitida leitura 3 Permiss es do Propriet rio w escrita permitida n o permitida escrita 4 Permiss es do Propriet rio x execu o permitida n o permitida execu o 5 Permiss es do Grupo r leitura permitida n o permitida leitura 6 Permiss es do Grupo w escrita permitida n o permitida escrita 7 Permiss es do Grupo x execu o permitida n o permitida execu o 8 Permiss es do Sistema r leitura permitida n o permitida leitura 9 Permiss es do Sistema w escrita permitida n o permitida escrita 10 Permiss es do Sistema x execu o permitida n o permitida execu o 32 Curso de Linux B sico 11 COMANDOS B SICOS IV Neste cap tulo trabalharemos com os comandos utilizados para adicionar e remover usu rios e grupos do
156. rrespondentes Para conseguir que as teclas delete e back space funcionem corretamente edite o arquivo etc X1 1 xinit Xmodmap e acrescente os c digos corretos para estas teclas keycode 22 BackSpace keycode 107 Delete Da mesma forma outras teclas que se fizerem necess rias podem ser alteradas ou corrigidas 61 Curso de Linux B sico 17 2 Iniciando e Encerrando o Modo Gr fico O modo gr fico no Linux pode ser iniciado basicamente de duas maneiras autom tica ou manualmente A forma autom tica pode ser conseguida definindo o n vel de execu o do sistema correspondente ao modo gr fico no arquivo de inicializa o etc inittab ou passando um par metro diretamente ao kernel informando o n vel de execu o correspondente ao modo gr fico geralmente via gerenciador de boot No exemplo abaixo temos a listagem dos par metros correspondentes aos diversos n veis de execu o de um sistema Linux neste caso de uma distribui o Red Hat ou semelhante Outras distribui es podem utilizar n meros diferentes para cada n vel permitido Veja que na ltima linha o n mero 5 est definindo que o sistema deve iniciar o modo gr fico X11 automaticamente O halt Do NOT set initdefault to this 1 Single user mode 2 Multiuser without NFS The same as 3 if you do not have networking 3 Full multiuser mode 4 unused 5 X11 6 reboot Do NOT set initdefault to this HHHHHHHH o id 5 init
157. s automaticamente e permite que as configura es sejam selecionadas por meio de caixas de listagem contendo as op es suportadas J o XF86Setup cuja tela inicial est mostrada abaixo mais flex vel permitindo que sejam informados par metros gen ricos principalmente para placas de v deo al m de possuir mais op es e par metros que o Xconfigurator Atualmente n o muito utilizado sendo geralmente substitu do pelo xf86cfg O programa xf86config em modo texto outra alternativa para a configura o do servidor gr fico o qual monta o arquivo de configura o etc X11 XF86Config baseado nas op es que o usu rio vai respondendo durante a execu o do programa As diversas quest es feitas pelo programa nem sempre s o muito bvias para a maioria dos usu rios iniciantes portanto neste caso deve ser visto apenas como uma op o para configura o do servidor x O programa xf86cfg mostrado na figura a seguir o programa mais utilizado atualmente para a configura o do servidor gr fico no Linux executado em modo gr fico mesmo quando o servidor X ainda est totalmente desconfigurado por m instalado pois ele se utiliza de um gerenciador de janelas m nimo twm exigindo configura es bastante modestas do servidor X as quais s o atendidas pela maioria dos hardwares atuais 59 Curso de Linux B sico Uma das particularidades do xf86cfg que ele apresenta uma janela com um mapa de teclas que
158. s o processados em segundo plano pelo sistema Exemplo Para este exemplo deve se estar no modo gr fico e executar o comando abaixo em um terminal virtual xterm ou outro usr bin netscape amp 23 4 cat Este comando concatena os arquivos especificados e lista o resultado na sa da padr o normalmente o v deo Pode ser utilizado na visualiza o c pia unifica o e impress o de arquivos como veremos nos exemplos a seguir Exemplos cat meu arq more Lista o conte do de meu arq na tela cat meu arq gt seu arg Copia o conte do de meu arq para seu arq cat meu arq seu arq gt nosso arq Concatena o conte do de meu arg e seu arg criando nosso arq cat meu arq gt dev lp0 Copia meu arq para a impressora IpO impress o direta 23 5 Ipr Ipr a interface entre a fila de impress o e os demais processos da m quina Geralmente uma tarefa de impress o iniciada com o comando 95 Curso de Linux B sico Ipr P fila arquivo texto Caso se omita o par metro P que indica o nome da fila o padr o ser obtido atrav s da vari vel de ambiente PRINTER Caso ela n o esteja configurada o nome padr o Ip ser utilizado Exemplo Ipr P Ip0 meu arg 23 6 Ipq O comando Ipq mostra as tarefas de impress o dos usu rios Exemplo Ipq P IpO Ipq P Ip0 marcos A listagem resultante ser algo como Ip0 est pronta e imprimindo Ordem Dono Tarefa Arquivo Tamanho Total ativo marcos 678
159. s a m quina e o kernel do Linux est carregado o pr prio kernel j cria o primeiro processo que chamado init que entre outras coisas inicia o programa de controle do terminal e mostra a tela de login Ao logarmos na m quina o programa de login cria um processo para o usu rio que a interface de linha de comando A partir da o usu rio pode criar novos processos isto rodar programas importante notar que um processo s pode ser criado a partir de outro com exce o do primeiro Ao processo de origem d se o nome de processo pai e ao processo originado chamamos processo filho Outro conceito importante a morte de um processo Um processo pode ser morto por outro processo e existe um mecanismo que mant m o processo pai informado sobre seus processos filhos que existam ou deixem de existir O principal aspecto que deve ser considerado portanto que cada processo roda em um ambiente independente de modo que se por algum motivo qualquer seja necess rio matar um processo isto n o ir afetar os demais processos exceto os processos filhos Desta forma os servi os disponibilizados pela m quina em quest o continuariam sendo utilizados normalmente sem maiores problemas 1 2 3 C digo Aberto GPL O Linux kernel n o um software de dom nio p blico mas distribu do sob a GNU General Public License que preserva a disponibilidade do seu c digo fonte Ou seja o c digo fonte do Linux
160. sados no processo de instala o e desinstala o se existirem Exemplos rpm ga less rpm qa grep less rpm qf usr bin less 75 Curso de Linux B sico rpm qi less 332 9cl rem q less 332 9cl R rem q glibc 2 1 1 11cl provides more rem q less 332 9cl l rpm q less 332 9cl Id rpm q less 332 9cl lc 20 1 2 Instala o A sintaxe geral para o modo de instala o rpm i op es de instala o lt arquivo pacote gt Op es de instala o force h hash oldpackage percent replacefiles replacepkgs allfiles nodeps noscripts excludedocs test Exemplos O mesmo que usar replacepkgs replacefiles e oldpackage Exibe 50 caracteres hash a medida que o arquivo desempacotado Usar em conjunto com v para uma exibi o interessante Permite que uma atualiza o substitua um pacote por uma vers o anterior Exibe porcentagens medida que os arquivos s o desempacotados Instala os pacotes mesmo que eles substituam arquivos de outros pacotes j instalados Instala os pacotes mesmo que alguns deles j estejam instalados no sistema Instala ou atualiza todos os arquivos do pacote que est o faltando independente deles existirem ou n o N o verifica as depend ncias antes de instalar ou atualizar um pacote N o executa os scripts de pr ou p s instala o N o instala nenhum arquivo marcado como documenta o o que incl
161. serva o existe uma certa confus o entre os formatos tgz e tar gz O primeiro o formato dos pacotes de programas utilizado pelo Slackware enquanto o segundo s o apenas arquivos agrupados pelo comando tar e compactados com gzip Praticamente todas as principais distribui es de Linux utilizam algum programa gerenciador de pacotes existindo tamb m programas para convers o de um tipo de pacote em outro Exemplos de gerenciadores de pacotes RPMDrake GnoRPM pkgtool etc Exemplos de conversores de pacotes alien rpmtotgz etc 73 Curso de Linux B sico 19 ARQUIVAMENTO BACKUP A c pia de seguran a de arquivos backup uma tarefa muito importante em redes e tamb m nas aplica es onde m quinas individuais necessitam preservar informa es dados de valor O processo de backup mais comum o que utiliza c pias simples a qual consiste em copiar tudo uma nica vez e nas pr ximas vezes copiar apenas os arquivos que foram alterados ap s a c pia inicial A primeira c pia chamada c pia total ou completa enquanto as seguintes s o chamadas c pias incrementais Al m deste existe o processo de backup que utiliza c pias em diversos n veis multin vel sendo mais adequado para tarefas mais complexas O que deve ser arquivado Esta pergunta deve ser respondida pelo usu rio da m quina ou pelo administrador da rede baseado em seu conhecimento sobre o conte do armazenado em cada m quina Por m bas
162. servado na figura a seguir 66 Curso de Linux B sico x WinCommander X List Commands Bookmarks Options Help ea 2001 I Show Hidden Folders x E3 artur Folder 4096 Feb 26 20 21 13 2001 artur artur Arwr H Assinatura l A Linu BMP Image 2068470 Feb 26 20 21 14 2001 artur artur IW MW 1 A Curso Linux E Passo a pas Document 16696 Feb 26 23 57 59 2001 artur artur IW IW 1 El 3 2000 curso_linux_ Document 366046 Mar 31 14 04 09 2001 artur artur fwe twe r curso_linux_ Document 1961440 Apr 1 08 36 09 2001 artur artur fw rwe r E Desktop instalacao cl Document 41472 Feb 26 21 18 24 2001 artur atur rw rw r G Financas 9 GNUstep 9 Linux_User_ E Mail arts 3 nsmail a offices El a ftp H E lib 2 03 lost found A mnt E opt H E proc 9 root H E sbin H tmp H E usr Ey var E EE de O funcionamento do xwc muito semelhante ao Explorer do Windows 9x possuindo visualiza o detalhada ou na forma de cones possui bot o para selecionar visualiza o ou n o dos arquivos ocultos etc 17 4 Utilizando o Modo Gr fico KDE O KDE um gerenciador de janelas com caracter sticas bastante semelhantes ao Windows possuindo uma enorme gama de recursos bem mais pesado que outros gerenciadores de janelas tais como o WindowMaker exigindo bem mais da m quina que este ltimo Sua principal proposta tornar o Linux mais f cil utilizando uma interface gr f
163. sistema definir e alterar senhas alterar as permiss es de arquivos e alguns outros recursos para a administra o de um sistema Linux 11 1 su O comando su usado para permitir que um usu rio torne se outro temporariamente Ele executa um interpretador com a identifica o real e efetiva de usu rio identifica o de grupo e grupos suplementares do usu rio Caso o usu rio n o seja informado na linha de comando o padr o o superusu rio root O interpretador executado o especificado para o usu rio no arquivo passwd ou bin sh caso nenhum seja especificado Caso o novo usu rio tenha senha su solicita a senha a menos que se tenha a identifica o real de usu rio igual a O superusu rio Sintaxe su op es usu rio Principais op es S interpretador Executa INTERPRETADOR ao inv s do interpretador definido em etc passwd a menos que o usu rio que esteja executando su n o seja o superusu rio e o interpretador do usu rio n o seja restrito OBS 1 Para retornar ao usu rio original basta digitar exit 2 Para que a vari vel PATH seja atualizada conforme o usu rio correspondente deve se utilizar o comando seguido por um h fen su Exemplos su su su seu nome su s bin tcsh seu nome 11 2 useradd O comando useradd utilizado para criar um novo usu rio no sistema ou para atualizar os dados de um novo usu rio Quando utilizado sem a op o D este comando criar uma
164. sistema ficar mais est vel Y As partes desnecess rias n o estar o dispon veis para ser usadas por um invasor 104 Curso de Linux B sico 8 Permitir o m nimo poss vel de informa es sobre o sistema Um simples finger para o sistema da v tima pode revelar muitas coisas sobre seu sistema quantos usu rios quando o admin est logado ver o que ele est fazendo quem ele quem usa o sistema e informa es pessoais que podem ajudar um invasor a conseguir senhas de usu rios Para evitar isto deve ser utilizado um potente finger daemon que limite quem pode se conectar ao sistema e exiba o m nimo poss vel sobre ele 9 Limitar o acesso ao sistema Se puder limite quem pode se conectar ao sistema Se poss vel bloqueie o acesso telnet de fora da subrede Certamente o sistema ficar mais seguro e se evitar ser danificado por estranhos 25 7 Programas Para Seguran a Aqui ser o listadas alguns programas teis para um sistema seguro por m existem muitos outros ficando ao crit rio do administrador do sistema analisar as op es mais adequadas a cada necessidade Tcp Wrappers Antes que qualquer aplicativo TCP possa conectar este pode ser processado pelo Tcp Wrappers para checar se o usu rio que esta chamando est proibido de se conectar via etc hosts allow e etc hosts deny Ele muito bom quando se deseja limitar quem pode conectar aos seus sites Roda na maioria dos sistemas Linux Dispon vel em
165. sui uma conta a qual muitas vezes referenciada como se fosse o usu rio Portanto comum dizer criar uma nova conta ao inv s de cadastrar um novo usuario 9 2 O Conceito de Grupo Todos os usu rios pertencem a um ou mais grupos Como veremos mais adiante no Linux cada arquivo tem um dono espec fico Por consequ ncia cada arquivo pertence ao mesmo grupo do usu rio propriet rio O grupo pode ser exclusivo do dono do arquivo ou compartilhado por diversos usu rios A habilidade de ler gravar ou executar um arquivo pode ser atribu do a um grupo separadamente das permiss es do dono do arquivo Por exemplo o dono do arquivo pode ser capaz de gravar um documento enquanto os membros do grupo somente poder o l lo 31 Curso de Linux B sico 10 PERMISS ES DE ACESSO Para cada arquivo ou diret rio consideram se tr s categorias de usu rios Dono Quem criou o arquivo Grupo Grupo ao qual pertence o dono do arquivo Outros Usu rios que n o se enquadrem nas categorias anteriores Para cada arquivo s o setadas permiss es de acesso que determinam quais usu rios t m acesso a ele e com que finalidade Cada conjunto de permiss es de acesso significa presen a ou aus ncia de permiss es para leitura 1 escrita w execu o x conforme a tabela abaixo Arquivo aaa Modo de Acesso i Diret rio comum especial audi examinar conte do de listar arquivos do Leitura r s an a
166. t m como desvantagem a aus ncia de v nculo com os programas que configuram podendo ocorrer problemas se houver uma mudan a na forma de configura o devido a novas vers es dos programas configurados as quais podem n o ser tratadas corretamente pelo configurador 84 Curso de Linux B sico 22 2 Acesso Internet E Mail Dois dos servi os b sicos desejados pela maioria dos usu rios de micros desktop s o o acesso Internet e correspond ncia eletr nica e mail O Linux oferece diversas op es para os dois casos por m aqui abordaremos apenas o Kppp e o Kmail pois s o dois utilit rios simples de configurar e bastante amig veis para este perfil de usu rio 22 2 1 Configura o de Acesso Discado com o Kppp A figura abaixo ilustra a tela inicial do Kppp que nada mais que um front end gr fico para o pppd um dos daemons que fornece acesso ponto a ponto ppp no Linux i A RPPP Conectar a ID de Login conta do usu rio senha resta Mostrar Janela de Registro Sair Configurar Ajuda x Para configurar as conex es basta clicar em Configurar o qual abrir a tela a seguir Configura o do KPPP Contas Dispositivo Modem Gr fico Outros FA Meu esse Sa fovesoh ee catar Nova Copiar Remover Custos Telef nicos Reinicializar j volume Ver Registros 0 Byte oki Cancelar Para adicionar uma nova conta basta clicar
167. tante claro que devem ser copiados os arquivos de usu rios normalmente em home e os arquivos de configura o do sistema normalmente em etc podendo haver outros arquivos espalhados por todo o sistema de arquivos O Linux disp e de alguns comandos que podem ser utilizados para gerar e restaurar c pias de arquivos backup sendo os mais comuns o tar cpio e dump Eles permitem criar arquivos de backup em fitas disquetes discos r gidos e outros formatos de m dia Uma forma de diminuir o espa o gasto na m dia com os arquivos de backup a compacta o dos mesmos Por m a compacta o do backup al m de tornar o processo mais lento pode contribuir para que todo o arquivo seja inutilizado caso haja ocorr ncia de um grande n mero de erros no backup compactado A restaura o da c pia de seguran a pode ser feita de maneira completa restaura todos os arquivos do backup ou parcial bastando especificar os nomes dos arquivos desejados ao executar o comando para restaura o 74 Curso de Linux B sico 20 COMANDOS B SICOS VI Neste cap tulo veremos alguns comandos utilizados para a instala o atualiza o desinstala o e consulta de pacotes e tamb m o comando utilizado para backup do sistema 20 1 rpm O rpm um poderoso gerenciador de pacotes que pode ser utilizado para instalar consultar atualizar e desinstalar pacotes de software Al m destas fun es que ser o abordadas aqui o rpm tamb m pod
168. tar um programa de arquivamento desenvolvido para armazenar e extrair arquivos de um arquivo tar que cont m os demais conhecido como tarfile O tarfile pode ser constru do em uma fita magn tica ou tamb m o que comum gravar se um tarfile em um arquivo normal O primeiro argumento para tar deve ser uma das seguintes op es Acdrtux seguido por uma fun o adicional Os argumento finais do tar s o os nomes dos arquivos ou diret rios nos quais eles podem ser arquivados O uso de um nome de diret rio implica sempre que os subdiret rios sob ele ser o inclu dos no arquivo Sintaxe tar op es arquivo arquivo2 arquivoN diret rio1 diret rio2 diret rioN Uma das seguintes op es deve ser usada A Anexar os arquivos tar a um arquivo C Criar um novo arquivo tar d Encontrar as diferen as entre um arquivo tar e um sistema de arquivos delete Apagar do arquivo tar nao pode ser usado para fitas magn ticas r Anexar arquivos ao final do arquivo tar t Lista o conte do de um arquivo tar U Somente anexa arquivos mais novos que a c pia presente no arquivo tar X Extrai arquivos de um arquivo tar TT Curso de Linux B sico Op es adicionais atime preserve b block size N B read full blocks C directory DIR checkpoint f file HOSTNAME F force local G incremental g listed incremental F h dereference i ignore zeros ignore failed read
169. te o de tela se estiver definida ativada Se n o houver uma prote o de tela definida a tela ficar escura O retorno tela do KDE feito mediante a digita o da senha do usu rio 17 5 Utilizando o Modo Gr fico Gnome O Gnome outro gerenciador de janelas bastante popular entre os usu rios de Linux sendo um pouco mais leve que o KDE por m com uma gama de recursos bastante semelhante deste ltimo Na figura a seguir temos ilustrada a tela principal do Gnome onde podemos notar a presen a de um painel de menu superior onde se tem acesso aos menus de Aplica es e A es e de um painel de borda neste caso na borda inferior que funciona como barra de tarefas Na rea de trabalho podemos ver aberto um aplicativo no 70 Curso de Linux B sico caso um calend rio 9 Aplica es A es 68 Qui 26 Jun 23 32 w Iv t Calendario do Artur Coutinho JN o 8 x File Edit Settings Help 16 A DA Novo Anterior Hoje Pr ximo Ir para hos a da 3 RR Ro EEE za o da Semana visualiza o a l Qui Jun 26 2003 J Tair 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 12 AB 19 20 21 24 25 EI Lista de tarefas siesta Os pain is de borda podem ser arrastados para qualquer uma das bordas da tela al m de poderem ser removidos ou escondidos Na rea de trabalho podem ser acrescentados cones arrastando os a partir do menu O gnome possui u
170. temas de arquivos nos quais as a es n o podem ser exercidas Exemplos 54 Curso de Linux B sico umount dev fdO umount v mnt floppy umount a t noext2 14 3 fdformat O comando fdformat executa uma formata o de baixo n vel em um disquete O par metro dispositivo normalmente um dos seguintes dev fd0d360 dev fd0h1200 dev fdOD360 dev fdOH360 dev fd0D720 dev fdOH720 dev fd0h360 dev fdOh720 dev fdOH1440 dev fd1d360 dev fd1h1200 dev fd1D360 dev fd1H360 dev fd1D720 dev fd1H720 dev fd1h360 dev fd1h720 ou dev fd1H1440 Os dispositivos de disquetes gen ricos dev fdO e dev fd1 n o funcionar o com fdformat quando um formato n o padr o estiver sendo usado ou o formato n o seja auto detectado Sintaxe fdformat n dispositivo Op es n N o verificar Esta op o desabilitar a verifica o que realizada ap s a formata o Exemplos fdformat dev fd0H1440 fdformat n dev fd0H1440 14 4 mkfs O comando mkfs constr i um sistema de arquivos do tipo especificado em um dispositivo geralmente uma parti o de um disco r gido ou disquete O par metro sistema arq pode ser o nome do dispositivo por exemplo dev hda1 dev fd0H1440 ou o ponto de montagem por exemplo usr home para o sistema de arquivos O par metro opcional blocos a quantidade de blocos a ser utilizada pelo sistema de arquivos Os c digos de retorno do comando mkfs s o 0 em caso de sucess
171. ter n o devem ser interpretados noexec N o permite a execu o de qualquer bin rio no sistema de arquivos montado nosuid N o permite usar os bits de configura o de identifica o de usu rio ou grupo nouser Pro be que um usu rio comum monte o sistema de arquivos Este o padr o remount Tenta remontar um sistema de arquivos j montado ro Monta o sistema de arquivos somente para leitura rw Monta o sistema de arquivos com permiss o de leitura e grava o suid Permite o uso dos bits de configura o de identifica o do usu rio e do grupo user Permite que um usu rio normal possa montar o sistema de arquivos Al m das citadas existem v rias op es especiais que se seguem ao par metro o que se aplicam aos diversos tipos de sistemas de arquivos Para mais informa es deve se consultar man mount 53 Curso de Linux B sico Na tabela abaixo est o os principais arquivos relacionados ao comando mount Arquivo Descri o etc fstab Tabela de sistemas de arquivos etc mtab Tabela de sistemas de arquivos montados etc mtab Arquivo de lock etc mtab tmp Arquivo temporario O arquivo etc fstab pode conter linhas descrevendo quais dispositivos s o usualmente montados e com quais op es Utilidades do arquivo etc fstab a O comando mount a t tipo faz com que todos os sistemas de arquivos indicados em fstab de tipo apropriado sejam montados conforme indicado exceto para aqueles cu
172. to escrito livre no sentido de liberdade assegurar a qualquer um a efetiva liberdade de copiar ou redistribu lo com ou sem modifica es comercialmente ou n o Secundariamente esta Licen a mant m para o autor e editor uma forma de ter cr dito por seu trabalho sem ser considerado respons vel pelas modifica es feitas por terceiros Esta Licen a um tipo de copyleft direitos revertidos o que significa que deriva es do documento precisam ser livres no mesmo sentido Ela complementa a GNU Licen a P blica Geral GNU GPL que um copyleft para software livre N s fizemos esta Licen a para que seja usada em manuais de software livre por que software livre precisa de documenta o livre um programa livre deve ser acompanhado de manuais que provenham as mesmas liberdades que o software possui Mas esta Licen a n o est restrita a manuais de software ela pode ser usada para qualquer trabalho em texto independentemente do assunto ou se ele publicado como um livro impresso N s recomendamos esta Licen a principalmente para trabalhos cujo prop sito seja de instru o ou refer ncia 1 APLICABILIDADE E DEFINI ES Esta Licen a se aplica a qualquer manual ou outro texto que contenha uma nota colocada pelo detentor dos direitos autorias dizendo que ele pode ser distribu do sob os termos desta Licen a O Documento abaixo se refere a qualquer tal manual ou texto Qualquer pessoa do p blico u
173. to para as vers es anteriores em que ele foi baseado Elas podem ser colocadas na se o Hist rico Voc pode omitir uma localiza o na rede para um trabalho que tenha sido publicado pelo menos quatro anos antes do Documento ou se o editor original da vers o a que ela ser refira der sua permiss o K Em qualquer se o entitulada Agradecimentos ou Dedicat rias preservar o t tulo da se o e preservar a se o em toda subst ncia e tim de cada um dos agradecimentos de contribuidores e ou dedicat rias dados L Preservar todas as Se es Invariantes do Documento inalteradas em seus textos ou em seus t tulos N meros de se o ou equivalentes n o s o considerados parte dos t tulos da se o M Apagar qualquer se o entitulada Endossos Tal sess o n o pode ser inclu da na Vers o Modificada N N o re entitular qualquer se o existente com o t tulo Endossos ou com qualquer outro t tulo dado a uma Se o Invariante Se a Vers o Modificada incluir novas se es iniciais ou ap ndices que se qualifiquem como Se es Secund rias e n o contenham nenhum material copiado do Documento voc pode optar por designar alguma ou todas aquelas se es como invariantes Para fazer isso adicione seus t tulos lista de Se es Invariantes na nota de licen a da Vers o Modificada Esses t tulos precisam ser diferentes de qualquer outro t tulo de se o 110 Curso de Linux B sico Voc
174. tribui o do Linux HTTP Este m todo requer um disquete extra para suporte inicializa o via rede o nome ou o endere o IP do servidor HTTP a ser utilizado e o diret rio onde residem os arquivos da distribui o do Linux A maioria dos CDs de Linux j s o inicializ veis por m pode ser que a m quina n o aceite o boot pelo CDROM por limita o da BIOS e ent o ser necess rio criar um disquete de boot cuja imagem normalmente distribu da com o Linux Para a cria o deste disquete tradicionalmente usado o utilit rio rawrite que deve ser executado no DOS ou sua vers o para Windows o rawritewin Descrevemos abaixo a utiliza o do rawrite em modo DOS sendo que sua vers o Windows semelhante apenas tendo interface gr fica Inicialmente etiquete um disco formatado de 3 Y polegadas com o nome de disco de inicializa o local ou algo similar e insira na unidade de disco flex vel Ap s execute os seguintes comandos presumindo que o seu CD seja o drive d C gt d D gt cd dosutils D dosutils gt rawrite exe Enter disk image source file name imagens boot img Enter target diskette drive a Please insert a formatted diskette into drive A and press lt ENTER gt D dosutils gt O utilit rio inicialmente solicitar o nome do arquivo do disco imagem informar por exemplo boot img Ap s solicitar o dispositivo de grava o onde dever ser informado a Para gerar um disco adicional etiqu
175. u rio root que pode atualizar a senha de outro usu rio fornecendo o nome do usu rio Se n o for especificado o nome do usu rio ser atualizada a senha do usu rio corrente Sintaxe passwd op es nome do usu rio Op es u Indica que a atualiza o somente pode ser efetuada para senhas expiradas mantendo se a senha atual at a data de sua expira o Exemplos passwd passwd seu_nome 11 4 userdel O comando userdel usado para remover uma conta de usu rio e os arquivos relacionados a ele Este comando modifica os arquivos de contas apagando todas as entradas que se referem ao usu rio Sintaxe userdel r nome do usu rio Se a op o r for utilizada os arquivos no diret rio home do usu rio ser o removidos junto com o pr prio diret rio Os arquivos localizados em outros sistemas de arquivos ter o de ser procurados e deletados manualmente OBS O comando userdel n o permite exclus o de uma conta se o usu rio estiver correntemente logado Exemplos userdel seu nome userdel r meu nome 11 5 groupadd O comando groupadd usado para adicionar um novo grupo ao sistema Sintaxe groupadd op es nome do grupo Op es g gid Permite especificar qual a identifica o num rica do grupo gid O valor de gid deve ser n o negativo e o padr o o menor valor maior que 500 e maior que qualquer outra identifica o num rica de grupo existente r 35 Curso de Linux B sico
176. uer browser dispon vel para Linux como o tradicional Netscape o Mozilla o navegador comercial Opera ou os navegadores inclu dos nas su tes do KDE o Konqueror e do Gnome o Galeon Al m destes que atuam em modo gr fico existem outros para navega o em modo texto o Lynx o Links o W3m entre outros 22 2 2 Configura o do KMail A figura abaixo ilustra a tela inicial do Kmail um utilit rio para leitura e envio de e mail no Linux t Pastas Toca Corra E entrada Arquivo Editar Ver Ir Pasta Mensagem Ferramentas Configura es Ajuda BSD GA ADV ADS Pasta w N o lida Assunto Remetente Pastas Locais Data ordem de chegada Jd caixa de sa da rascunhos E e o mensagens O n o lidas Na primeira vez que o Kmail executado ser criado o diret rio Mail destinado a armazenar a correspond ncia Para configurar o Kmail ser aberta ent o a tela ilustrada na figura abaixo 88 Curso de Linux B sico a E Configurar KMA a a x ES Gerenciar Identidades tic Identidade Endere o de E mail Padr o padr o onta de Email Modificar j Renomear j Apar ncia Compositor Seguran a Pastas Ajuda Aplicar Cancelar Na se o Identidade devemos informar os dados pessoais de usu rio como exemplificado Tamb m podemos especificar um arquivo contendo uma assinatura que nada mais que um arquivo texto ou gr fico que pod
177. ui as p ginas de manual e documentos texinfo N o instala o pacote apenas verifica e avisa sobre poss veis conflitos rpm ivh test tree 1 2 8cl rpm rpm i percent tree 1 2 8cl rpm rpm ivh nt 1 06 1 rpm rpm ivh xcircuit 2 0a11 1 i386 rpm 20 1 3 Atualiza o Quando usada a sintaxe de atualiza o do rpm ele instala ou atualiza o pacote atualmente instalado para a vers o do novo RPM Isso o mesmo que instalar exceto que todas as vers es anteriores dos pacotes ser o removidas do sistema ap s a atualiza o A sintaxe geral para o modo de atualiza o rpm U op es de instala o lt arquivo pacote gt As op es de instala o s o as mesmas descritas acima no item instala o Exemplos 76 Curso de Linux B sico rom Uvh man 1 59 7cl i386 rpm 20 1 4 Desinstala o A sintaxe geral utilizada para desinstala o rpm e lt nome do pacote gt Op es de desinstala o allmatches Remove todas as vers es do pacote que casarem com lt nome do pacote gt Normalmente um erro exibido se lt nome do pacote gt casar com m ltiplos pacotes noscripts N o executa os scripts de pr e p s desinstala o nodeps N o verifica se depend ncias ser o quebradas antes de desinstalar o pacote test Nao desinstala nada apenas simula todos os movimentos Exemplos rpm evv tree 1 2 8cl test rpm evv tree 1 2 8cl rpm e xcircuit 2 0a11 1 i386 rpm 20 2 tar O
178. uitetura dict Listas de palavras opcional doc Arquivos de documenta o opcional games Arquivos de dados est ticos para usr games opcional info Diret rio prim rio do sistema GNU Info opcional locale Informa es de Locale opcional nls Cat logos de mensagens para NLS suporte a l ngua nativa opcional sgml Dados de SGML e XML opcional terminfo Diret rios para o banco de dados de terminfo opcional tmac Macros troff n o distribu das com groff opcional zoneinfo Informa o e configura o para Zoneinfo opcional 12 15 7 Subdiret rio usr X11R6 Este diret rio reservado para o sistema X Window vers o 11 release 6 e arquivos relacionados a ele Para simplificar e deixar o servidor XFree86 mais compat vel com o sistema X Window em outros sistemas os seguintes links simb licos devem estar presentes se usr X11R6 existe lusr bin X1 1 gt usr X11R6 bin lusr lib X11 gt lusr X11R6 lib X1 1 lusr include X1 1 gt usr X11R6 include X11 12 15 8 Subdiret rio usr lib lt nome gt Este diret rio tem o mesmo papel de usr lib para um formato de bin rio execut vel alternativo 12 15 9 Subdiret rio usr src Cont m o c digo fonte do kernel do Linux Qualquer outro c digo fonte n o local tamb m deve localizar se neste diret rio 12 16 DIRET RIO var O diret rio var cont m arquivos de dados vari veis Inclui arquivos e diret rios em f
179. um arquivo e um arquivo pode ter diversos nomes Ele ser removido do disco quando o ltimo arquivo for removido N o h algo como um nome original ou seja todos os nomes t m o mesmo status Normalmente mas n o necessariamente todos os nomes do arquivo s o encontrados no mesmo sistema de 28 Curso de Linux B sico arquivos em que o arquivo est J um link simb lico ou soft link uma entidade totalmente diferente um pequeno arquivo especial que cont m um caminho Al m disto os links simb licos podem apontar para arquivos em diferentes sistemas de arquivo possivelmente arquivos NFS montados a partir de diferentes m quinas e n o necessitam apontar para arquivos realmente existentes 7 2 Metacaracteres Metacaracteres s o caracteres que representam o nome de um grupo de arquivos Vejamos os exemplos a seguir Is doc doc2 sessao sessao2 sessao3 Asterisco Substitui por O ou mais caracteres quaisquer Is se sessao1 sessao2 sessao3 Is 1 doc1 sessao1 Intervalo de caracteres Is sessao 12 lista arquivos terminados por 1 e 2 sessaol sessao Is sessao 1 9 lista arquivos terminados por 1 at 9 sessao sessao sessao3 Interroga o Substitui por um caractere qualquer Is doc doc1 doc2 29 Curso de Linux B sico 8 COMANDOS B SICOS III Neste cap tulo conheceremos os comandos In e file utilizados respectivamente para criar links e descobri
180. us conte dos de maneira recursiva Exemplos chown v root home meu diretorio chown v root home meu diretorio chown v root root home sua_conta 11 8 chgrp 36 Curso de Linux B sico O comando chgrp usado para alterar o grupo ao qual pertencem os arquivos Ele muda o grupo de cada arquivo passando os para um novo grupo o qual informado atrav s de seu nome ou de sua identifica o num rica Sintaxe chgrp op es grupo arquivo Principais op es V Descreve as mudan as de propriedade realizadas R Recursivamente muda a propriedade dos diret rios e seus conte dos Exemplo chgrp v root home seu_nome 11 9 chmod O comando chmod utilizado para alterar as permiss es de acesso aos arquivos para as novas defini es informadas Pode ser utilizado de dois modos utilizando uma representa o simb lica das mudan as a serem feitas ou utilizando um n mero em formato octal que represente o padr o de bits das novas permiss es O formato do modo simb lico ugoa rwxXstugo J M ltiplas opera es simb licas podem ser informadas separadas por v rgulas A combina o das letras ugoa controla quais usu rios podem acessar o arquivo que ser alterado o dono do arquivo u outros usu rios do grupo do arquivo 9 outros usu rios n o pertencentes ao grupo do arquivo 0 ou todo e qualquer usu rio a Portanto a equivale a ugo Caso nenhum desses
181. uto configurar nome da host a partir deste IP deve ficar desmarcada Na aba Gateway normalmente deve ser selecionada a op o Gateway padr o A op o Atribui a rota padr o para este gateway deve estar marcada Na tela a seguir vamos configurar o servidor DNS Geralmente o pppd pode obter automaticamente do provedor esta informa o se auto configurando Para isto basta marcar a op o Autom tico Por m se isto n o ocorre com seu provedor ser preciso informar o Nome do Dom nio e adicionar os Endere os IP do DNS Estas informa es devem ser obtidas junto ao suporte t cnico do provedor de acesso 86 Curso de Linux B sico ee Elitar Conta Meu Provedor EPE Ligar IP Gateway DNS Script de Login Executar Contabilidade Nome do Dom nio Configurac o Autom tico O Manual E CE DI ESJEIAE S J Rj Desabilitar servidores DNS existentes durante a conex o Cancelar j Na tela da figura a seguir deve se especificar as configura es a serem utilizadas pelo modem instalado na m quina Deve se observar que dev modem um link simb lico que aponta para o modem instalado em uma porta serial dev ttySO dev ttyS1 Dispositivo de Modem Controle de Fluxo Hardware CRTSCTS j Terminador de Linha CR il Velocidade de Conex o 57600 Rj Usar arquivo de Bloqueio Tempo m ximo do Modem 60seg A Cox Cancelar 87 Curso de Linux B
182. vel este sistema operacional 1 2 CARACTER STICAS A seguir descreveremos algumas das caracter sticas mais importantes do Linux que o tornam um sistema est vel vers til e confi vel 1 2 1 Multiusu rio Isto significa que o Linux instalado em uma m quina pode ser utilizado por mais de um usu rio seja na mesma m quina ou atrav s de terminais remotos ligados a esta m quina Tudo isso com privacidade j que o acesso a cada arquivo ou diret rio pode ser configurado individualmente ou em grupos como veremos mais a frente Curso de Linux B sico Cada usu rio tem acesso ao sistema atrav s do login entrada no sistema mediante o uso de senha Por quest es de seguran a no Linux n o permitido por vias normais que algu m tenha acesso m quina sem possuir autoriza o ou seja necess rio estar cadastrado no sistema para poder acess lo ao contr rio de outros sistemas 1 2 2 Multitarefa O Linux trabalha com multitarefa real ou seja ele pode gerenciar diversas tarefas sendo executadas ao mesmo tempo pela m quina Para gerenciar estas tarefas o Linux trabalha com o conceito de processos nome dado a cada programa ou parte dele que est rodando na m quina Cada vez que executamos um programa ser o criados um ou mais novos processos no kernel separados dos demais os quais ser o gerenciados pelo Linux Uma descri o simplista do que ocorre na inicializa o do Linux Quando inicializamo
183. vos ele ser destru do ou danificado seriamente A maioria dos programas trabalham em um sistema de arquivos e n o funcionam em uma parti o que n o contenha um ou que contenha um de tipo errado Antes de uma parti o ou disco ser usado como um sistema de arquivos ele necessita ser inicializado e a estrutura b sica de dados necessita ser gravada no disco Este processo chamado cria o de um sistema de arquivos O Linux suporta diversos tipos de sistemas de arquivos Dentre esses destacamos minix O mais antigo e presumivelmente o mais confi vel mas bastante limitado em caracter sticas algumas datas n o aparecem m ximo de 30 caracteres para nome de arquivos etc e restrito em armazenamento no m ximo 64 Mb por sistema de arquivos ext2 O mais poderoso e popular sistema de arquivos nativo do Linux Desenhado para ser facilmente compat vel com os avan os das novas vers es sem a necessidade de criar novamente os sistemas de arquivos j existentes Ext3 O sistema de arquivos ext3 uma extens o de journaling sistema de arquivos jornalado para o sistema de arquivos ext2 no Linux O journaling resulta em maci amente reduzido tempo gasto recuperando um sistema de arquivos ap s uma queda e portanto bastante utilizado em ambientes onde alta disponibilidade importante O ext3 completamente compat vel com os sistemas de arquivos ext2 de forma que poss vel migrar um sistema de arquivos ext2
184. yright resulting from the compilation is not used to limit the legal rights of the compilation s users beyond what the individual works permit When the Document is included in an aggregate this License does not apply to the other works in the aggregate which are not themselves derivative works of the Document If the Cover Text requirement of section 3 is applicable to these copies of the Document then if the Document is less than one half of the entire aggregate the Document s Cover Texts may be placed on covers that bracket the Document within the aggregate or the electronic equivalent of covers if the Document is in electronic form Otherwise they must appear on printed covers that bracket the whole aggregate 8 TRANSLATION Translation is considered a kind of modification so you may distribute translations of the Document under the terms of section 4 Replacing Invariant Sections with translations requires special permission from their copyright holders but you may include translations of some or all Invariant Sections in addition to the original versions of these Invariant Sections You may include a translation of this License and all the license notices in the Document and any Warranty Disclaimers provided that you also include the original English version of this License and the original versions of those notices and disclaimers In case of a disagreement between the translation and the original version of this License or a notice or dis
185. zando a combina o das teclas Ctrl U As pesquisas de strings s o executadas por meio do comando Ctrl W e n o s o sens veis mai sculas min sculas A pesquisa iniciada na posi o corrente do cursor e vai at o final do texto A string mais recentemente pesquisada oferecida como default na pesquisa seguinte Blocos de texto podem ser movidos copiados ou deletados com o uso criativo dos comandos Ctrl para marcar Ctrl K para deletar e Ctrl U para desfazer O comando Ctrl K remover o texto que se encontra entre a marca feita e a posi o corrente do cursor e o colocar no buffer O comando Ctrl U faz uma colagem do texto do buffer a partir da posi o corrente do cursor O corretor ortogr fico examina todas as palavras do texto Ele ent o mostra cada uma das palavras para corre o enquanto a destaca no texto A corre o ortogr fica pode ser cancelada a qualquer momento Alternativamente o editor poder substituir a rotina de corre o ortogr fica padr o por uma outra definida pela vari vel de ambiente SPELL O manipulador de arquivos oferecido como uma op o nos prompts dos comandos Ctrl R Read File e Ctrl O Write Out Ele destinado a ajudar na busca por arquivos espec ficos e na navega o de hierarquias de diret rios Nomes de arquivos com seus tamanhos e nomes de diret rios no diret rio de trabalho corrente s o apresentados para sele o O diret rio de trabalho corrente most

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