Home

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO

1. lt lt redirect gt gt lt Web Server Page gt gt Agenda Aluno Server lt Web Server Page gt gt Topicos uno Server s lt Wieb Server Page gt gt Nota Grupo Sener lt fbuild gt gt lt lt build gt gt lt build gt gt lt build gt gt lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt lt lt Web Client Page gt gt lt lt Web Client Page gt gt PresencaAlunoClient Notalnd Client Nota Grupo Clie nt lt ssu bjm it gt gt lt lt Web Client Page gt gt lt lt Web Client Page gt gt AgendaAluno Client Topicos Auno Client lt lt Web Client Page gt gt Grupos Aluno Client end e lt MWeb Html Form gt gt GruposAluno Form lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt Grupo Client Figura 52 Diagrama de classes Coordena o Aluno vis o projeto O diagrama da Figura 53 corresponde estrutura de classes do chat Primeiramente chamada a p gina servidora ChatAtivosServer e dependendo da op o do usu rio a aplica o passa o controle para uma das seguintes p ginas CriarChatServer AgendarChatServer e AbrirChatServer lt lt Web Server Page gt gt lt lt Wieb Server Page gt gt Comunicacao Professor Comunicacao Auno oo cesubmit gt lt lt redirect gt lt lt redirect gt lt lt Web Server Page gt gt Chat tivosS erver lt build gt s lt Web Client Page gt gt Chat tivo
2. TelaUploadArquivo upladArquivo Manutencao Pasta TelaManutencao Pasta Figura 45 Diagramas de classe para o reposit rio de arquivos 114 A modelagem da navega o do ambiente completou a an lise do dom nio A partir desta fase partiu se para a defini o da arquitetura do software preparando a aplica o para a etapa de implementa o 5 8 Arquitetura do software A arquitetura de software de um sistema atua como um elo entre os requisitos e a implementa o MENDES 2002 186 A arquitetura escolhida para a aplica o a proposta por Conallen 2003 1555 chamada thin web client Esta arquitetura usada principalmente para aplica es baseadas na Internet onde h pouco controle da configura o do cliente Toda a l gica do neg cio executada no servidor durante a execu o de solicita es de p ginas para o navegador do cliente Por essa raz o a aplica o do thin web client requer apenas recursos m nimos no cliente Nesse tipo de arquitetura a responsabilidade do cliente apenas ser capaz de executar um navegador web HTML padr o que possa solicitar e apresentar p ginas formatadas em HTML Os componentes principais desta arquitetura s o os seguintes navegador do cliente qualquer navegador HTML que d suporte a formul rios padr o servidor web os navegadores dos clientes nesta arquitetura acessam o sistema apenas atrav s do servidor web que aceita solicita es de p ginas
3. o das atividades ou em rela o ao trabalho cooperativo Os professores acham aconselh vel que um membro do grupo seja escolhido como l der para ajudar o grupo durante todo o processo Grupos Jigsaw 31 Os grupos Jigsaw s o os primeiros grupos formados no m todo a turma dividida em grupos jigsaw Estes grupos recebem o material e a partir desse momento os grupos especialistas s o constitu dos Depois que os trabalhos nos grupos especialistas terminam os grupos Jigsaw re nem se novamente As apresenta es devem ocorrer na ordem do material fornecido Se o grupo n o tiver um bom desenvolvimento o l der deve intervir Os estudantes do grupo devem ser encorajados a ficarem atentos s apresenta es Um pequeno tempo pode ser reservado ao final da reuni o do grupo Jigsaw para que qualquer problema que tenha ocorrido possa ser analisado Depois das apresenta es individuais o grupo pode revisar todas as partes Podem haver perguntas sobre os pontos que n o ficaram claros Esta revis o assegura que todos os estudantes entenderam o assunto Professor Na abordagem cognitivista o professor atua investigando pesquisando orientando e criando ambientes que favore am a troca e coopera o Ele deve criar desafios sem nunca oferecer aos alunos a solu o pronta Em sua conviv ncia com os alunos o professor deve observar e analisar o comportamento deles e trat los de acordo com suas caracter sticas peculia
4. web p ginas HTML est ticas ou do servidor conex o HTTP esse elemento da arquitetura representa um tipo de comunica o entre o cliente e o servidor p gina est tica uma p gina web com interface com o usu rio que n o executa nenhum processamento do lado do servidor p gina din mica p gina web que executa alguma forma de processamento do lado do servidor Normalmente s o p ginas implementadas no servidor 115 como p ginas com script Active Server Pages Java Server Pages PHP etc servidor de aplica o respons vel pela execu o da l gica do neg cio do lado do servidor servidor de banco de dados a parte do sistema que mant m o estado persistente dos dados e sistema de arquivos em uma aplica o web o sistema de arquivos respons vel em gerenciar as p ginas est ticas e din micas para o servidor web e de aplica o O diagrama de sequ ncia da Figura 46 foi utilizado para expressar a solicita o e a execu o de um recurso de p gina din mica com script ou compilada do servidor web Nesse cen rio o navegador do cliente solicita um recurso do servidor web que conduzido atrav s da rede O servidor de aplica o processa a p gina que em seu pr prio segmento executa a l gica de neg cio possivelmente alterando o estado do neg cio conforme capturado no banco de dados Este diagrama de sequ ncia serve como refer ncia para toda a din mica das p gina
5. 20 4 10 4 0 Crit rios de avalia o Figura 11 Resultado da avalia o sobre o m todo Jigsaw Analisando o gr fico verificou se que o m todo obteve aprova o em todos os crit rios que foi analisado principalmente no que se refere ao m todo para promover intera o social Por ser um m todo de aprendizagem cooperativa um dos objetivos 68 do Jigsaw justamente promover a integra o e proporcionar relacionamentos sociais mais produtivos objetivo este que foi alcan ado no decorrer dos experimentos A estrat gia na hora de constru o dos mapas conceituais foi variada Em question rio procurou se verificar qual era a estrat gia preferida pela maioria dos alunos A Figura 12 demonstra as op es em rela o as estrat gias existentes e tamb m apresenta que a maioria dos alunos preferiram escolher uma pessoa do grupo para construir o mapa conceitual m Cada um desenhava o seu m apa e os comparava para a 10 cria o do mapa final E Uma pessoa era eleita para a constru o do mapa ap s a discuss o do grupo o Uma pessoa era eleita para a constru o do mapa durante a discuss o do grupo o Outros 16 19 m Nulo 49 Figura 12 Estrat gias utilizadas na constru o dos mapas conceituais A avalia o aplicada ap s a reuni o do grupo Jigsaw tamb m foi feita baseada em mapas conceituais A inten o era verificar a assimila o do conhecimento
6. 2305 2003 or Hora da Atividade fono T picos P blico Alvo Todos os participantes da soss o Acempashamento Agenda do ONDA Complemento do P blico Alvo rasa Lembrete amp Sm N o Laas Prepan a ps Est Jump atm Finaliza o listar de Orupe i Art Fin da sessio ee po ep Figura 65 Tela para criar atividades na agenda A Figura 66 mostra a tela de consultas aos grupos Primeiramente deve especificar qual o tipo de grupo que se deseja consultar Com o tipo de grupo identificado a Figura 67 mostra o resultado da consulta 137 ambiente Virtual do M todo Jigsaw ES ti da a Consulta de Grupos Sess o Problemos matem tcos Grupo c Jigsaw Especialista Consemeor Retomar pira Virtual do M todo Jigsaw e af A 7 3 s Consulta de Grupo Especialista Coodena o Prepara o Sess o Problemas malem tcos tro da cedo Grupo Especiabsta Grupo Especialista est o de Veshis Ervpos asas asr Expeciaiztas Login Nome Completo Email Status Materia fabio Fabio Quiroz fquriror uol com br Ativo A en AN cd mbabosa Marcia Barbosa mbarbosa as com br Ativo Agenda de Gupse vanessa Vanessa Lana vanessaliiiyahoo com br Alvo ara antonio Antonio Carlos acbarros Buol com br Ativo Presen a EA Finaliza o listar de Dupe Halas Individuais Ein da serjo Figura 67 Tela de consulta a grupo especialista A Figura 68 apresenta o acompanhamento de uma ferramenta
7. Esse mapa tem como objetivo explicar o que um problema matem tico segundo a vis o de Resnick um dos autores abordados no texto desse experimento 49 Problama Matem tico segundo Regnick Caracteriza se pela Falta de Comploxidado Falta de x Wobulocidado Nececcidado de y algoritmiza o resposta nica lucidez e paci ncia Figura 7 Mapa conceitual do segundo experimento 4 5 Terceira aplica o do m todo O terceiro experimento ocorreu no per odo de 3 julho 2002 a 24 julho 2002 A partir deste experimento uma atividade do Jigsaw que era realizada em ambiente presencial passou para o n o presencial tornando a aplica o do m todo ent o semi presencial O question rio de avalia o ap s a execu o do m todo tamb m foi preenchido atrav s da Internet Nesta fase a turma j havia sido dividida Realizou se uma revis o te rica sobre o m todo Jigsaw mas n o foi necess rio revisar aprendizagem cooperativa e mapas conceituais devido os alunos j terem experimentado esses assuntos em aplica es anteriores de m todos de aprendizagem N o foi realizada din mica de grupo para dividir as equipes ao inv s disso a divis o foi baseada em crit rios obtidos a partir do question rio preenchido pelos alunos no come o do per odo letivo e informa es da professora que geriu o m todo anterior Procurou se manter a heterogeneidade do grupo colocando pessoas com perfis diferentes para cooperare
8. associ la a conceitos pr existentes em sua estrutura Os mapas conceituais representam os relacionamentos entre conceitos na forma de proposi es que s o dois ou mais conceitos ligados por palavras em uma unidade sem ntica Novak et al 1999 salienta que os mapas conceituais servem para tornar mais claro para alunos e professores um pequeno n mero de id ias chave que devem ser focadas durante o estudo de uma tarefa de aprendizado Esse instrumento pode tamb m fornecer um tipo de mapa visual que mostra os caminhos que podem ser tomados para conectar os significados dos conceitos das proposi es Desta forma a modelagem conceitual do dom nio pode ser vista como uma t cnica de exteriorizar os conceitos e proposi es j que o mapeamento conceitual fornece um framework para tornar expl cito o conhecimento interno de uma forma visual que pode ser facilmente examinada e compartilhada CANAS 2002 2 4 1 Caracter sticas dos mapas conceituais Um mapa conceitual b sico normalmente iniciado com um conceito geral no topo do mapa que est relacionado em uma estrutura hier rquica com conceitos mais espec ficos Os conceitos s o ligados atrav s de linhas sobre essas linhas existir o palavras de liga o Os mapas podem ser constru dos com diferentes formatos para o conceito cores diferentes m ltiplas fontes ou outras caracter sticas est ticas que sejam necess rias para melhorar ou refor ar a visibilidade do mapa
9. lt claudia gt lt artefatos gt s o a lt documenta o dos requerimentos gt 17 34 lt claudia gt dos seus lt tipos gt e lt atributos gt 17 34 lt mserafim gt especificando lt a informa o gt e lt mecanismos de controle gt a serem reunidos 17 37 lt claudia gt cont m qualquer tipo de lt pedido gt que um lt stakeholder gt em rela o ao lt sistema gt 17 38 lt claudia gt lt stakeholder gt pode ser lt cliente usu rio final gt 17 57 lt mserafim gt gostaria da confirma o de voc s para este conceito 17 58 lt mserafim gt Artefatos descreve lt as mudan as de controle gt nos lt requerimentos do produto gt 17 58 lt claudia gt os casos de uso n o seriam considerados como parte da documenta o 17 58 lt vvyn gt sim mas artefato tamb m pode ser c digo 17 58 lt Kelps gt lt artefatos gt capturam lt requerimentos gt do lt sistema gt que n o s o lt rapidamente vistos gt nos lt casos de uso gt descrevem a especificam a cont m capturam a L Qualquer Tipo de do Requerimentos Figura 9 Mapa conceitual do experimento do UTAM O experimento do UTAM foi o nico que teve apresenta o para o grupo Jigsaw realizada virtualmente As ferramentas utilizadas para a apresenta o foram o IRC o grupo virtual metodo jigsaw e uma ferramenta para visualizar imagens que ficava escolha do aluno 62 Os
10. Dispon vel em lt www omg org gt Acesso em 27 fev 2002 ORTEGA M e BRAVO J Groupware y Computer supported Collaborative Learning Il Jornadas de Inform tica Educativa Santa Cruz de La Sierra Bolivia Junho 1998 PAULA FILHO Wilson de Padua Engenharia de software fundamentos m todos e padr es Rio de Janeiro LTC 2001 PRESSMAN Roger S Engenharia de software Rio de Janeiro McGraw Hill 2002 QUADROS Moacir Ger ncia de projetos de software t cnicas e ferramentas Florian polis Visual Books 2002 SHARAN S SHARAN Y Expanding Cooperative Learning through Group Investigation New York Teachers College Press 1 edition 1992 SILVA Douglas Marcos da Guia de consulta r pida UML S o Paulo Novatec Editora Ltda 2001 SLAVIN Robert E Cooperative learning theory research and practice Is Allyn amp Bacon 1995 SOMMERVILLE lan Engenharia de software S o Paulo Addison Wesley 2008 STERNBERG Robert J Psicologia cognitiva Porto Alegre Artes m dicas sul 2000 SUGURI Vera et al O Uso Pedag gico do Web Based Chat Uma atividade piloto para explorar o potencial pedag gico do web based chat Dispon vel em lt http Awww proinfo gov br biblioteca textos default htm gt Acesso em 24 jan 2008 157 TONSIG S rgio Luiz Engenharia de software S o Paulo Futura 2008 TORRES Patr cia Lupion Laborat rio on line de parendizagem uma proposta cr tica para a aprendiz
11. lt lt redirect gt gt lt lt Web Client Page gt gt lt lt Wieb Client Page gt gt Principaldluno PrincipalProfessor Essa lt lt redirect gt gt lt lt i gt gt lt Web Server Page gt gt redirect Colabo raca o Professor ESSES E lt Wieb Server Page gt gt Comunicacao Aluno lt lt redirect gt gt lt lt Web Server Page gt gt Colaboracao Aluno s lt Wieb Server Page gt gt Comunicacao Professor Figura 48 Diagrama de classes de projeto A tela principal constru da atrav s de quadros Figura 48 Um deles consiste em uma p gina est tica com um texto de apresenta o ao m todo O outro quadro composto por uma p gina din mica respons vel pelo processo de login no ambiente Ap s a identifica o a aplica o chama a p gina servidora correspondente ao perfil do usu rio por exemplo a tela principal do professor que depois redireciona para as de coordena o colabora o ou comunica o 120 s lt Web Server Page gt gt Coordenacao Professor lt lt regirect gt gt lt lt redipect gt gt lt lt redirect gt gt lt lt Web Server Page gt gt GestaoSessao Server lt build gt gt lt lt Web Cliant Page gt gt Gestao SeY5ao Client s lt Web Server Page gt gt Gestao UsuarioServer t lt Web Server Page gt gt Gestao Jigsaw Server editar nha na Gestao
12. mapas conceituais apresenta es logs e qualquer outro arquivo que seja de interesse aos participantes do m todo Basicamente um aluno ou professor pode incluir e fazer download do arquivo armazenado Somente poder o excluir um arquivo do reposit rio o professor ou o aluno que inseriu o arquivo espec fico Os arquivos podem ser organizados em pastas Aqui tamb m qualquer pessoa pode incluir pastas mas para exclu las elas dever o estar vazias O reposit rio pode ser utilizado em v rias atividades do m todo desde a disponibiliza o do material inicial at a avalia o final do Jigsaw Para atender os crit rios de avalia o tamb m considerado que necess rio manter restrito os relat rios e mapas que est o sendo produzidos aos grupos especialistas at o momento da apresenta o para o grupo Jigsaw importante que haja um controle para verificar se o arquivo de acesso p blico ou privado no momento do download 5 6 Modelagem do dom nio do problema Para Paula Filho 2001 94 entre as atividades que comp e a an lise pode se listar a identifica o das classes organiza o das classes em pacotes l gicos al m da identifica o dos relacionamentos atributos e heran as 101 Existem tr s tipos de classes de an lise classes de fronteira classes de controle e classes de entidade CARDOSO 2003 29 As classes de fronteira s o respons veis pela comunica o entre o caso de uso e
13. o campo eu estuda planejamento ado o e uso de groupware Apesar do nome o campo de estudo n o est restrito somente s quest es trabalho ou coopera o mas investiga tamb m a concorr ncia socializa o e o processo de trabalho CSCW envolve tipicamente os interesses no projeto de software e o comportamento social e organizacional de setores como o empresarial o cient fico o educacional dentre outros Por groupware entende se que o hardware e ou software que suportam e ampliam o trabalho em grupo Assis 2000 33 cita que os groupware s o tipicamente classificados de duas maneiras quando os usu rios do groupware est o trabalhando no mesmo instante groupware s ncrono ou em instantes diferentes groupware ass ncrono quando os usu rios est o trabalhando no mesmo local groupware face a face ou em locais distribu dos groupware distribu do Hofte 1998 30 afirma ainda que v rios esquemas t m sido propostos para classificar a cole o de sistemas de groupware que surgem a cada dia Tais classifica es fornecem uma id ia das dimens es nas quais sistemas de groupware podem variar Uma destas dimens es abrange a aprendizagem o termo learningware refere se ao groupware dedicado aprendizagem FUKS et al 2002 91 Ellis et al 1991 40 coloca que a maioria dos sistemas de software apenas suportam a intera o entre um usu rio e o sistema e que mesmo os sistemas multiusu rios
14. o de conflitos etc O produto final determinado por cada grupo ap s consulta ao professor O processo por sua vez bastante aberto mas mant m o foco no objetivo global Os estudantes devem responder positivamente ao fato de que eles possuem praticamente toda a responsabilidade de lidar com o problema Em resumo a colabora o implica em um processo mais aberto onde os integrantes do grupo interagem para atingir um objetivo comum enquanto que na 20 coopera o existe uma organiza o maior do grupo com um maior enfoque no controle da situa o pelo professor 3 2 Aprendizagem cooperativa De acordo com Slavin 1995 muitas pesquisas foram realizadas comprovando que os m todos de aprendizagem cooperativa podem ser usados efetivamente em qualquer n vel acad mico para ensinar todos os tipos de conte dos De modo geral o trabalho cooperativo introduz muitas vantagens em rela o ao trabalho individual Por exemplo segundo essa abordagem v rias solu es s o geradas podendo ser usada aquela mais adequada a um certo indiv duo Al m disso a diversidade resultante de diferentes pontos de vista pode contribuir na resolu o de um problema SHARAN 1992 Realizar um trabalho cooperativo voltado para aprendizagem requer uma s rie de considera es espec ficas O professor deve administrar o ensino cooperativo adaptando o em rela o s necessidades instrucionais circunst ncias curr culo reas espe
15. o do Jigsaw T pico Descri o 1 O que ABP Quais s o as suas consequ ncias Em que consiste Objetivos da ABP 2 Origens hist ricas Papel e procedimentos Adeus cavaleiro solit rio Habilidades na aprendizagem baseada em problema Ingredientes da aprendizagem baseada em problema 3 Estrat gia para resolver problema Vis o geral Desafios Est gios de desenvolvimento da APB Compreendendo o problema 4 Habilidades de pensar O quarto est gio refletindo Reflex es sobre resolu o de projeto Quarta aplica o do m todo Jigsaw Tema Resolu o de problemas matem ticos Tabela 16 T picos do material da quarta aplica o do Jigsaw T pico Descri o 1 O ciclo da resolu o de problemas Problemas bem estruturados 164 Problemas mal estruturados Problemas isom rficos Obst culos resolu o de problemas Aux lios resolu o de problemas Expertise conhecimento e resolu o de problemas Criatividade Abordagens integrativas Quinta aplica o do m todo Jigsaw Tema Rational Unified Process RUP Tabela 17 T picos do material da quinta aplica o do Jigsaw T pico Descri o Workflow de an lise de neg cios Workflow de requerimentos A JO IN Workflow de an lise amp projeto Workflow de implementa o Workflow de testes 165 AP NDICE B PROVAS APLICADAS DURANTE OS EXPERIMENTOS Pro
16. o do tema e forma o dos grupos o timo o Bom o Regular o Ruim Fase 2 Reuni o dos grupos especialistas desenho dos mapas conceituais e planejamento da apresenta o Jigsaw o timo o Bom o Regular o Ruim Fase 3 Apresenta o para o grupo Jigsaw o timo o Bom o Regular o Ruim Fase 4 Avalia o Jigsaw o timo o Bom o Regular o Ruim 3 Mapa como m dia para apoiar o Jigsaw 171 3 1 Os mapas conceituais s o o timo o Bom o Regular o Ruim para apoiar o m todo Jigsaw Justifique se poss vel 3 2 Al m das fases em que foram usados voc percebe a necessidade ou a possibilidade de usar mapas conceituais em outras fases do m todo Para observa o das fases vide item 2 quest o 2 8 3 3 Qual a estrat gia utilizada para o desenho dos mapas no seu grupo o Cada um desenha o seu mapa e os compara para a cria o do mapa final o Uma pessoa eleita para a constru o do mapa ap s a discuss o do grupo o Uma pessoa eleita para a constru o do mapa durante a discuss o do grupo o Outros Especifique 4 Ferramentas para apoiar a constru o dos mapas e a aprendizagem cooperativa considerando aulas presenciais e n o presenciais 4 1 Como voc avalia o CMap Tools quanto 4 1 1 Interface o timo o Bom o Regular o Ruim 4 1 2 Desempenho o timo o Bom o Regular o Ruim 4 1 3 Apoio a aprendizagem cooperativa o timo o Bom o Regular o Ruim 4 1 4 Faci
17. o em um groupware Como percep o entende se o conjunto de processos pelos quais reconhecemos organizamos e entendemos as sensa es recebidas dos est mulos ambientais STERNBERG 2000 110 A percep o abrange muitos fen menos psicol gicos e entre suas modalidades para o prop sito desta disserta o destaca se a percep o visual Sternberg 2000 122 ainda cita que a percep o pode ser considerada a partir de abordagens te ricas b sicas entre elas a percep o construtiva O ponto de vista da percep o construtiva ou inteligente sustenta que o perceptor constr i ou cria o est mulo que percebido usando tanto o conhecimento pr vio e a informa o contextual como a informa o sensorial Procurou se inserir elementos de percep o nas ferramentas projetadas para a aplica o A Tabela 13 mostra alguns elementos utilizados no ambiente do Jigsaw 131 Tabela 13 Elementos de percep o utilizados na interface cone Descri o Inclus o de elementos no banco de dados Induir A Altera o de informa es de elementos no banco de dados Editar Exclus o de elementos no banco de dados m Excluir Agendamento de chats Componentes dos grupos Jigsaw e especialistas Consultas por itens no banco de dados Procurar Cria o de pastas Criar Edi o de dados sobre as pastas Editar Exclus o de pastas i Excluir Ressalta se que uma
18. pico Esta atividade pode ser realizada na sala de aula ou fora dela Segundo Slavin 1995 125 alternativamente o professor pode preferir que a leitura do texto seja realizada antes da distribui o dos t picos especialistas Isto for a que o estudante tenha uma vis o geral do material antes de se aprofundar na leitura de seu t pico espec fico Discuss o dos grupos especialistas Os estudantes com os mesmos t picos especialistas se re nem para discutir o material O ideal que o grupo tenha at seis membros SLAVIN 1995 125 Se a turma possuir um n mero grande de alunos alguns grupos especialistas podem ficar com o mesmo t pico Ap s a forma o dos grupos um l der deve ser escolhido pelo professor ou determinado pelos alunos do grupo A discuss o iniciada e cada estudante neste ponto j deve ter lido seu t pico para poder compartilhar suas observa es com o resto do grupo Para realizar esta atividade o grupo pode utilizar alguma forma de representa o do conhecimento Na sua forma mais simples os estudantes podem fazer notas dos pontos que est o sendo 35 discutidos ou ainda de acordo com o que est sendo discutido na pesquisa representar e compartilhar o conhecimento atrav s de mapas conceituais Enquanto os grupos especialistas est o trabalhando o professor deve empregar seu tempo dando apoio a cada grupo podendo responder quest es e resolver mal entendidos sempre levando em con
19. ter acesso s telas espec ficas ao seu perfil Principal Sg E E cal Login Sa Prnoipsibrodsssor gt e pnESIsaTANRE ag e S 3 Ne ME io t Comunicacao Colaboracao Figura 39 Estrutura de navega o principal da aplica o A Figura 40 apresenta o diagrama que representa a etapa de prepara o configura o da sess o A partir da tela de coordena o do professor as demais funcionalidades ficam acess veis demonstrados aqui atrav s das classes controle por exemplo a GestaoSessao Cada classe controle leva at a classe fronteira que far a interface com o usu rio nas respectivas funcionalidades 110 CoordenacaoProfessor ES P io Potes Doo merao o iS GestaoMaterial GestaoSessao Ss Fono GestsoUsusrio q GestsoTopicos HC TelaGestaoMaterial GestaoJigsaw Gestao Especialista gt O TelaGestao Topicos TelaGestao Usuario Tela Gestao Especialista TelaGestaoSessao TelaGesmoJigsaw Figura 40 Diagrama de classes representando a configura o da sess o prepara o Na Figura 41 observa se as classes de acompanhamento da sess o dispon veis para o professor O acompanhamento inclui a agenda consulta sobre os grupos presen a dos usu rios ferramentas de comunica o e coopera o from ProfessorCoordenacao AgendaProfessor of S Acompanham ento Feram O enta Co labo racao Acom panham ento Grupo Acompanhamento Ferram Acom panham ent
20. todo Jigsaw as op es desabilitadas de coordena o colabora o e comunica o e ao topo o espa o para efetuar o login no ambiente Para 133 efetuar o login o usu rio deve colocar sua identifica o senha e indicar qual a sess o do m todo que deseja atender A Figura 61 apresenta uma das telas da gest o de usu rios Para efetuar o cadastro o professor deve incluir todas as informa es que s o obrigat rias Nesta tela o usu rio criado como aluno ou professor E agi Virtual do M todo Jigsaw E lt A 2 ii Cria o de Usu rio Coordena o Prepais o Login mbsiboss Mius da Zez o Nome Completo Mares Barbosa feshs de Utz ns nou dam Email mbatos g com br Qiyasi Kup e iuustas Senha T Tipisss Tipo de Usu no Auno Acempashamento Agenta 0t Orupe ansas LContemer Limpor _PRotomer Leas Prerenga Linnala ada Finaliza o tintar do Qrapo testes tetrrida dos Em da majs a ma eman Figura 61 Tela de cria o de usu rio no ambiente A tela seguinte Figura 62 a de cria o dos grupos Jigsaw Nela deve se informar o n mero de componentes do grupo A inclus o dos grupos especialistas feita de forma semelhante 134 Ol professor roveite o ambiente e Ambiente Virtual do M todo Jigsaw Nn A m lt S D0 aN Pata Incluir Grupo Jigsaw Coordena o Prepara o Sess o Proviemas matem ticos fis da sand Grupo Jigsaw C
21. um totalmente n o presencial Tal processo possibilitou a defini o de requisitos para a concep o modelagem e implementa o de um ambiente virtual incorporando os aspectos adequados aplica o do m todo nos contextos apresentados XV Abstract This work presents an investigation on paradigm changing from present to distance participation of a well known cooperative learning method incorporating new tools and contexts of use as well as the development of a telematics environment suitable to the method in its new condition Five applications of the Jigsaw cooperative learning method using concept maps as the tool for knowledge organization and communication formed an experimental process that ranged from present to distance contexts That process made possible to specify requirements for devise modeling and implementing a virtual environment including features suitable to the method application in the presented contexts 1 Introdu o A aprendizagem uma quest o central para todo ser humano e por ser um assunto t o importante os estudos sobre aprendizagem abrangem uma ampla gama de processos e aplica es suportados ou baseados em teorias educacionais Desde longa data um dos objetivos da comunidade cient fica tem sido o de estudar m todos e t cnicas para dar suporte ao processo de ensino e aprendizagem bem como promover a incorpora o das tecnologias de informa o e comunica o a fim de dinamiza
22. usu rios alunos por exemplo devem interagir com o ambiente somente nas atividades referentes eles n o podendo ter acesso s funcionalidades do professor Outro aspecto o backup que deve ser realizado ao final do experimento para que o trabalho realizado possa ser conservado e analisado posteriormente O desempenho das ferramentas de comunica o merece bastante aten o j que demora na intera o entre o usu rio e o sistema e entre os usu rios pode provocar a rejei o do ambiente ou criar resist ncia do usu rio na sua utiliza o Por ltimo deve se facilitar o uso do ambiente A usabilidade abrange facilidade de aprendizado produtividade dos usu rios taxa de erros reten o ao longo do tempo e satisfa o dos usu rios PAULA FILHO 2001 130 Neste sentido a interface do ambiente deve ser projetada para fazer que o usu rio n o tenha dificuldade em utiliz la para que aprenda rapidamente a interagir com o sistema e que seja atraente ao uso 5 4 Elicita o das restri es aos requisitos 86 As restri es v o guiar o modo pelo qual o modelo conceitual criado e a abordagem adotada quando o modelo implementado PRESSMAN 2002 244 As restri es ainda identificam os limites impostos ao software pelo hardware externo mem ria dispon vel ou outros sistemas existentes As funcionalidades convertidas em requisitos devem ser avaliadas em conjunto com as restri es para viabilizar a exi
23. 78 Figura 79 Figura 80 Figura 81 Figura 82 Figura 83 Figura 84 Figura 85 Figura 86 Figura 87 Figura 88 Figura 89 Tela de cria o de usu rio no ambiente Tela de cria o de grupo Jigsaw Tela de inclus o de componente em grupo Jigsaw Tela de upload de material para a sess o Jigsaw Tela para criar atividades na agenda Tela de consulta de grupos Tela de consulta a grupo especialista Tela de controle de logs Tela de lan amento de notas de grupo Jigsaw Tela de finaliza o da sess o Tela de controle de presen a Tela de principal do reposit rio de arquivos Tela de rela o dos chats ativos Tela de cria o de chat Tela de agendamento de chat Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 6 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 7 Componentes de coordena o do professor Componente do in cio da sess o Componentes da gest o de usu rio Componentes da gest o dos grupos Jigsaw Componentes da gest o dos grupos especialistas Componente da gest o de material Componentes da gest o de t picos Componentes de acompanhamento Componentes de finaliza o Componente de Coopera o Componente de Comunica o Componentes de coordena o do aluno 133 134 135 135 136 137 137 138 139 139 140 141 142 142 143 144 151 173 173 174 174 175 175 175 176 176 176 177 177 xi Lista de Tabelas Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tab
24. Aprendizagem Baseada em Problema Responda as seguintes quest es atrav s de mapas conceituais e inclua um texto para explicar cada mapa 1 O que Aprendizagem Baseada em Problema ABP 2 Quais s o as caracter sticas desej veis para um aluno e para um professor que utilizam a ABP 167 3 Explique os tr s est gios iniciais da ABP 4 Escolha uma habilidade de pensar e explique a Prova Jigsaw Constru o do conhecimento UFAM Assunto Resolu o de problemas Responda as seguintes quest es atrav s de mapas conceituais e inclua um texto para explicar cada mapa 1 Explique as seguintes etapas do ciclo de resolu o de problemas Organiza o da informa o Aloca o de recursos 2 O que s o problemas isom rficos Cite um exemplo 3 Escolha um obst culo e um aux lio para a resolu o de problemas e explique os 4 O que criatividade 168 AP NDICE C QUESTION RIOS DE AVALIA O DO M TODO JIGSAW Primeiro question rio Qual a sua opini o a respeito do trabalho cooperativo Como voc avaliaria sua participa o no trabalho cooperativo Foi satisfat ria Quais aspectos poderiam ser melhorados Qual a sua opini o sobre a utiliza o de mapas conceituais como instrumento de representa o do conhecimento Voc considera a utiliza o de m todos de aprendizagem cooperativa como o Jigsaw importantes no processo geral de aprendizado Qual a sua opini o a
25. Apresenta o dos mapas Sala de aula Mapa conceitual impresso conceituais aos grupos Jigsaw 4 Avalia o individual sobre os t picos apresentados Sala de aula Teste impresso A Figura 6 apresenta um mapa conceitual elaborado durante as reuni es especialistas que aborda o significado de problema e algumas de suas caracter sticas 47 uma pode apresentar as seguintes Caracter sticas onde o que sao open deseja alcan ar um sem conhecer os Figura 6 Mapa conceitual do primeiro experimento 4 4 Segunda aplica o do m todo O segundo experimento do Jigsaw ocorreu no per odo de 3 junho 2002 a 26 junho 2002 de forma totalmente presencial O segundo terceiro e quarto experimentos ocorreram com a mesma turma que foi dividida em tr s grupos de vinte alunos A fase de pr instru o foi realizada uma nica vez para estes tr s experimentos e ocorreu antes da divis o em grupos Foi dada nfase aos exerc cios de mapas conceituais e treinamento com a ferramenta CMap Tools para que os alunos j possu ssem uma certa experi ncia quando tivessem que fazer os mapas conceituais de seus trabalhos espec ficos durante a execu o do m todo Jigsaw Assim como no primeiro experimento tamb m foram realizadas din micas em grupo O tema da primeira era representa o do conhecimento atrav s de diferentes estilos musicais A segunda objetivou apontar as qualidades e defeitos de cada um do
26. DALEY Barbara J Constructivist learning theory to web based course design na instructional design approach Dispon vel em lt www bsu edu teachers departments edld conf constructionism html gt Acesso em 16 dez 2002 CRUZ Cristiano Cordeiro ENGLER Carolina Considera es sobre a implementa o e o uso de ferramentas de CMC em cursos colaborativos on line Dispon vel em lt http Avww decom fee unicamp br cristia emc amp tralb colab cmc trab colab html gt Acesso em 25 abr 2008 DABBAGH Nada Concept Mapping as a mindtool for critical thinking Journal of Computing in Teacher Education s 1 2001 Vol 17 N 12 ELLIS C A GIBBS S J e REIN G L Groupware some issues and experiences Communications of the ACM January 1991 Vol 34 N 1 p 38 58 FERREIRA Aur lio Buarque de Holanda Novo Aur lio s culo XXI o dicion rio da l ngua portuguesa Rio de Janeiro Nova Fronteira 1999 154 FISHER Kathleen M WANDERSEE James H e WIDEMAN Graham Enhancing cognitive skills for meaningful understanding of domain specific knowledge In American Association for the Advancement of Science 2000 Washington Proceedings Washington s n 2000 FUKS Hugo RAPOSO Alberto B e GEROSA Marco A Engenharia de Groupware Desenvolvimento de Aplica es Colaborativas In XXI Jornada de Atualiza o em Inform tica 2002 Florian polis Anais Florian polis SBC 2002 V2 Cap 3 pp 89 128 FOWLER Ma
27. EspecServer a E lt lt Web Server Page gt gt GestaoMaterialServer lt lt Web Server Page gt Gestao Topicos Server build gt gt lt build gt gt lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt Gestao Jigsaw Client lt build gt gt lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt Gestao Usuario Client lt lt Web Client Page gt gt GestaoMaterialClient s lt Web Client Page gt gt Gestao EspecClient p C p ip gt lt lt redirect gt gt sesubmit gt tsubmit gt s lt Web Client Page gt gt GestaoTopicos Client EEE EEE N lt redirect gt gt x lt Web Server Page gt Upload Server lt lt Web Server Page gt gt Componente EspecSe rver s lt Web Him Form gt gt Grupo EspecForm lt lt Mieb Htm Form gt gt GestaoMaterialForm e lt Web Htm Form gt gt Gestao Topicos Form ES lt lt Web Hm Form gt gt Sessao Form lt lt Web Html Form gt gt Usuario Form sredirect gt gt build gt gt build gt gt s lt Web Server Page gt gt Componente Jigsaw erver lt Web Client Page gt gt lt lt Web Client Page gt gt Componente EspecCl atejbmips Sd pia ient Es t lt Web Html Form gt gt GrupoJigsaw Form lt lt submit p t lt Web Html Form
28. Server Page AgendaProfessor Server t lt build gt gt lt lt build gt gt lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt Acompanhamento Co m unicacao Client skWeb Client Page gt lt lt Web Client Page gt gt AgendaProfessor Acompanhamento Gru po Client Client lt link gt gt lt redire ct gt t lt Web Server Page gt gt lt lt Web Server Page gt gt Acompanhamento Cola Acompanhamento Pre boracao Server sencaServer lt build gt gt s lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt lt lt Web Client Page gt gt Acompanham ento Co b Acompanhamento Pre boracao Client sencaClient EE EE lt lt link gt gt lt lt bulld gt gt lt lt submip gt lt lt Web Server Page gt gt AcompanhamentoLog Server lt lt Web Html Form gt gt Opcao Grupo Form lt KWeb Htm Form gt AgendaProfesso rForm lt lt submit gt gt lt lt build gt gt lt lt Web Server Page gt gt 5 s lt bu Consulta GruposServer lt lt Web Client Page gt gt Client lt lt build gt gt lt build gt gt E Ecs se a lt lt Web Client Page gt gt Consulta Grupo Jigsaw Client lt lt Web Client Page gt gt Consulta Grupo Espec Client lt lt Web Html Form gt gt AcompanhamentoLog Fom lt lt Web Server Page gt gt Acom
29. Tecnologia da Amaz nia UTAM Inicialmente buscou se observar como o m todo aplicado em sua forma original presencial passando progressivamente situa es semi presenciais ou totalmente n o presenciais Nestes experimentos foram testados tanto o m todo Jigsaw como a utiliza o de mapas conceituais sendo os dados coletados a partir de entrevistas e question rios sempre aplicados ap s cada experimento Com base nos requisitos definidos a partir dos experimentos realizou se a modelagem e prototipa o de um ambiente virtual que suportar o m todo quando aplicado em ambiente mediado por computador 1 4 Organiza o da Disserta o O restante dessa disserta o est organizado como descrito abaixo No Cap tulo 2 os conceitos gerais de conhecimento e aprendizagem s o apresentados Aborda se aprendizagem de uma maneira geral relacionando a com a representa o do conhecimento e mapas conceituais e uma forma de aprendizagem espec fica chamada de aprendizagem significativa No Cap tulo 3 discute se a aprendizagem atrav s do uso da coopera o onde feito um levantamento sobre as caracter sticas que levam coopera o Tamb m apresentado o m todo de aprendizagem cooperativa Jigsaw enfocado nesta disserta o Ao final introduzido o conceito de CSCW trabalho cooperativo apoiado por computador ELLIS et al 1991 tecnologia utilizada para a modelagem do ambiente de suporte ao Jigsaw No Ca
30. Um exemplo de mapa conceitual pode ser visualizado na Figura 2 que explora o significado do pr prio conceito de mapa conceitual indicando que esse instrumento composto por palavras de liga o e conceitos que formam as proposi es sao tem EE a E sum para formar para sao formam sao E E Figura 2 Exemplo de mapa conceitual 2 4 2 Aplica es de mapas conceituais Mapas conceituais t m sido usados em diversas reas para fornecer uma representa o visual das estruturas de conhecimento e formas de argumentos Eles fornecem uma alternativa complementar para a linguagem natural como uma forma de comunica o de conhecimento Em muitas disciplinas v rias formas de mapas conceituais j s o usados como sistemas de representa o de conhecimento por exemplo redes sem nticas em intelig ncia artificial gr ficos em mec nica e engenharia el trica redes Petri em comunica es e gr ficos de categoria em matem tica GAINES et al 1995 2 4 3 Vantagens do uso de mapas conceituais Para Amoretti e Tarouco 2000 3 a representa o do conhecimento em mapas facilita a apreens o do conhecimento porque a mem ria humana reconhece e ret m 16 mais rapidamente os conceitos respondendo de maneira mais satisfat ria as expectativas de realidade dos leitores facilitando o processo mental da compreens o Amoretti e Tarouco ainda afirmam 2000 3 que o mapa conceitual exerce a fun o econ mica vinculada
31. a seu car ter classificador exerce ainda a fun o de organizar os dados da experi ncia de modo a que se estabele am entre eles conex es l gicas permitindo a infer ncia dedutiva dos conceitos exercendo tamb m a fun o fundamental de previs o em que o conceito um meio antecipador projetando modelos conceitos matem ticos ou constru es Outra vantagem do mapa conceitual pode ser relacionada com sua constru o hier rquica De acordo com McCabe 2002 esta abordagem hier rquica encoraja uma an lise mais rigorosa do t pico em compara o ao que poss vel em uma disposi o n o estruturada Devido a isto poss vel ter uma imagem clara da estrutura mental do estudante na rea que est sendo exposta no mapa As caracter sticas dos mapas conceituais expostas nesse cap tulo deixam claro sua fundamenta o na aprendizagem significativa entre os paradigmas expostos e respaldam seu uso como instrumento para comunica o do conhecimento no contexto do m todo de aprendizagem cooperativo descrito no pr ximo cap tulo 2 5 Resumo do Cap tulo 2 obtido pe da O contecmento gt Segue E Tem fundamenta o na Criada a partir do Relacionado com Relacionado com Figura 3 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 2 18 3 Aprendizagem Coopera o e Tecnologia O processo de educa o pode ser abordado sob diferentes pontos de vista indo do contexto individual do alu
32. aluno pode realizar acompanhamento ou consultar a finaliza o do m todo somente ao que refere se a sua pr pria atua o no ambiente 91 E ali ambiente Professor Aluno Realizar acompanhamento Finalizar a aplica o do m todo Figura 20 Diagrama de caso de uso do pacote de coordena o Configurar o ambiente A primeira intera o realizada com o ambiente feita pelo professor Ele deve configurar o ambiente para a aplica o do m todo Jigsaw A configura o engloba algumas funcionalidades demonstradas na Figura 21 CD Gerenciarsess o Dema Es irgrupo Jigsaw DE cm Gerr componentes ao grupo Jigsaw Professor lt lt extend gt gt ED Gerir grupo especialista CD Gerir Material da sess o Gerr componentes de grupo especialista Gerir topicos do material Figura 21 Diagrama de Caso de Uso Configurar o ambiente 92 Primeiramente o professor deve criar a sess o Durante o processo de cria o as informa es b sicas s o registradas entre elas o tema central da aplica o do m todo a data de in cio e uma data prevista para o fim da sess o Neste pacote o professor tamb m deve inserir todos as pessoas que utilizar o a aplica o Deve se incluir login e senha para que os alunos possam acessar o ambiente e ter seu perfil identificado O passo seguinte a cria o dos grupos Os primeiros grupos criados s o os Jigsaw Depois da cria o do grupo os componentes
33. aplica o semi presencial deste experimento o question rio foi preenchido atrav s da Internet Foi gerada uma aplica o na linguagem script ASP Active Server Pages e instalada em um servidor web Atrav s desta aplica o visualizada na Figura 10 os alunos podiam enviar seus question rios e depois o professor podia analis los e imprimi los 3 Question rio Jigsaw Microsoft Internet Explorer 64 Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda Links E Backfiplt E Hotmai gratuito E Personalizar inks E Windows Media E Windows e 00H94 9IB97 98 1 Mapas Conceituais como M dia para Representar Conhecimento 1 1 Como voc avalia o uso de Mapas Conceituais para 1 1 1 Comunicar Conhecimento C timo C Bom C Regular C Ruim 11 2 Compartilhar Significados e C timo C Bom E repair C Ruim Trocar Informa es 1 1 3 Revelar ambig idades Ha P O O conceitos errados e falta de conceitos Otimo Bom Regular Ruim 1 1 4 Memoriza o C timo C Bom C Regular C Ruim 1 1 5 Auxiliar no entendimento de B C C C Textos Artigos Revistas etc Otimo Bom Regular Ruim 1 1 6 Auxiliar na constru o de si O O Textos Artigos Revistas etc Otimo Bom Regular Ruim 1 1 7 Avaliar Aprendizagem C timo C Bom C Regular C Ruim 1 2 Na sua opini o o que os Mapas Conceituais n o representam a contento l D vidas San jd Conclu do Intemet Figura 10 Question r
34. atores A Figura 28 mostra como o s mbolo para classes estereotipadas como fronteira Fronteira Figura 28 S mbolo para classe de fronteira As classes de entidade s o utilizadas para modelar informa es que s o duradouras e persistem durante a execu o do sistema S o informa es e comportamentos associados a conceitos como objetos ou eventos da vida real As classes de entidade s o representadas como mostrado na Figura 29 Entidade Figura 29 S mbolo para classe de entidade As classes de controle representam a coordena o sequenciamento transa es e controle entre os objetos em um caso de uso isto todo o controle do caso de uso encapsulado nas classes de controle As classes de controle s o tamb m utilizadas para representar a es complexas como l gica de neg cio que engloba a funcionalidade a ser implementada na aplica o ou seja o comportamento do caso de uso e que n o representa uma informa o duradoura como no caso das informa es das classes de entidade As classes de controle s o representadas como mostrado na Figura 30 102 Controle Figura 30 S mbolo para classe de controle A seguir ser o apresentadas as classes persistentes do dom nio para mostrar os atributos e opera es optou se pela representa o tradicional e n o com o s mbolo de classe entidade as outras classes ser o exibidas com seus respectivos estere tipos Tamb m considerou se desnecess rio colocar
35. chaf existem duas alternativas poss veis O chat pode ser criado e utilizado sem necessidade de agendamento pr vio ou criado a partir de um 97 agendamento Criar um chat indica que a partir de determinado momento o chat estar dispon vel para que as pessoas autorizadas entrem na sala de bate papo e o participem da discuss o O caso de uso Participar de chaf d origem a outro diagrama de caso de uso visualizado na Figura 26 onde o aluno e professor ir o interagir de diferentes formas uns com os outros nas discuss es do m todo A participa o no chat engloba tanto a modera o quanto a utiliza o normal do chat com envio e recebimento de mensagens Azevedo 2003 salienta a import ncia da modera o indicando que para realiz la o moderador pode em determinada situa o retirar ou conceder a permiss o para enviar mensagens de algum participante do chat Todas as intera es dos atores com o chat ser o registradas no arquivo de log como indicado no caso de uso estendido Gravar log gd Aluno O e Professor Lermensagens Integrante regular de grupo L der de grupo Moderar chat Figura 26 Diagrama de caso de uso Participar de chat Utilizar lista de discuss o O ambiente pode disponibilizar listas de discuss o para toda a turma Todos estar o cadastrados na lista depois da sua cria o Ela servir para atender as 98 necessidades de discuss o ass ncrona dos participantes como
36. de coordena o UsuarioJigsaw e suas pr prias classes ListaDiscussao e MsgLista Usuario Jigsaw om Coorde racao amp Login Usuario NomeUsuario amp Nome Lista amp Data Lista amp Hora Lista EmailUsuario amp SenhaUsuario Status Usuario EhEnviada Para amp Tipo Usuario D n EbTopico Msg Lista EblorpoMsgLista QualidarLogin QalterarSenha QalterarStatus Figura 35 Classes do pacote Lista de Discuss o A classe ListaDiscussao composta atrav s de agrega o pelas outras duas classes O usu rio pode enviar mensagens para a lista que as reenvia para todos os outros usu rios que fazem parte da lista de discuss o Pacote de Colabora o O pacote de colabora o tamb m engloba dois outros pacotes o RepositorioArquivos e Whiteboard demonstrados na Figura 36 Repositorio Arquivos whiteboard Figura 36 Pacotes de Coopera o 107 Pacote de Reposit rio de Arquivos Al m da classe do UsuarioJigsaw as outras classes que comp em este pacote s o Pasta Arquivo e UsuarioDU DU Download e Upload apresentados na Figura 37 Pasta NomePasta Data Pasta amp pHora Pasta Dn Exclui Pasta UsuarioJigsaw tfrom Coordena cao SloginUsuario SbNomeUsuario EmailUsuario SsenhaUsuario SStatus Usuario amp Tipo Usuario ElocalArquivo amp yNome Arquivo s i D Descarquivo Carrega Arquivo SpOrientLeitura 3 amp Da
37. de comunica o o chat Esta tela apresenta a rela o dos chats que aconteceram no ambiente Ao clicar na descri o do chat tem se acesso ao log do mesmo 138 o aS Ambiente Virtual do M todo Jigsaw c professor E SS Cpo aprovat o ambio Controle de logs Cocudena o Prepara o Sess o Problamas matem ticos Inicia da Tezr o Consular Gest o de Vizhio E ia Descri o chat Data Criador Materia ura o geral de esclarecmmanto 23 05 2003 Viran Tua Reurd o jigsaw grupo 1 241052003 Andrea Acempashamento E Agenda de Orupr Reurs o especialstas grupo 3 26 05 2003 Luciaa nazi peet Retornar Precan a Disnualcads Finaliza o Votar de mupe Molas indcsiduas Ein dasemio Figura 68 Tela de controle de logs As duas pr ximas figuras referem se a etapa de finaliza o da sess o Na Figura 69 observa se a inclus o de notas para um grupo Jigsaw Esta consulta fica vis vel para todos os integrantes do grupo A Figura 70 apresenta a ltima tela da sess o quando o m todo encerrado Pode se optar pela c pia dos dados persistentes que foram armazenados no banco de dados durante o decorrer da aplica o do m todo Figura 69 Tela de lan amento de notas de grupo Jigsaw a Finalizar a Sess o Jigsaw Puspara o Sess o Problemas matem ticos Copiar arquivos da sess o F loisia da Sezrio est o de Vtzhis Gaana L Confimer Potomer Materia Iiris Finaliza
38. do m todo em um espa o virtual Ap s as explica es iniciais eram encaminhados para as salas especialistas Foi criada uma sala para cada grupo Na nota o escolhida para a discuss o no chat estabeleceu se um formato de proposi o os conceitos eram escritos entre lt gt e os conectivos entre ficando da seguinte forma lt conceito 1 gt conectivo lt conceito2 gt Cada especialista retornou ao seu grupo Jigsaw para ent o explicar seu t pico a partir do mapa conceitual criado no seu grupo especialista As apresenta es foram realizadas em salas criadas especialmente para as apresenta es no IRC e ocorreram simultaneamente Primeiramente foi verificado se todos possu am os mapas conceituais gerados como imagens no formato gif GRAPHICS 2002 criados durante as reuni es especialistas a reuni o come ou com cada aluno explicando seu mapa fazendo refer ncia ao mapa Para finalizar as atividades do m todo uma avalia o individual foi aplicada em sala de aula sobre o material completo discutido durante as reuni es na Internet A prova foi respondida atrav s do uso de mapas conceituais As atividades do experimento do UTAM est o expostas na tabela 6 10 www icq com 60 Tabela 6 Atividades do quinto experimento do m todo Jigsaw Dia Atividade Local Ferramentas utilizadas 1 Forma o dos grupos jigsaw Internet Lista de discuss o 1 Identifica o do l der Inter
39. e at para fins de avalia o Durante a discuss o alguns elementos de percep o como a diferencia o dos perfis por cores diferentes podem ser utilizados Esses perfis s o o de professor e o de l der do grupo Optou se por dar destaque para dois pap is somente porque um chat 96 onde todos os participantes pudessem usar cores diferentes tornaria a discuss o muito confusa poss vel que haja agendamento de chat Neste caso pode se determinar quais as pessoas que poderiam acess lo Isto til durante a reuni o especialista como forma de restringir a discuss o somente para os integrantes do grupo z Utilizar chat composto por outros casos de uso Agendar chat Criar chat Participar de chat e Gravar log apresentados no diagrama da Figura 25 pua Agendar chat o nr ii lt lt extend gt gt a e dl gt fo A Pedir Criar chat n Alun o SE Pe i Proftssor Ro E Po il lt lt include gt gt Participar de chat a So A D Gravar log Figura 25 Diagrama de caso de uso Utilizar chat No Agendar chat o professor e o aluno poder o realizar o agendamento de sess es de chat Para tanto deve se especificar a data prevista o hor rio o assunto e pode se especificar tamb m qual ser a forma de acesso ao chat p blico restrito ao grupo Jigsaw ou restrito ao grupo especialista O professor poder entrar em qualquer chat agendado ou criado No Criar
40. entendimento de textos Os crit rios avaliados apresentados nesta figura s o os seguintes 1 2 uso de mapas conceituais para comunicar conhecimento uso de mapas conceituais para compartilhar significados e trocar informa es uso de mapas conceituais para revelar ambig idades conceitos errados e falta de conceitos uso de mapas conceituais para memoriza o uso de mapas conceituais para auxiliar no entendimento de textos artigos revistas etc uso de mapas conceituais para auxiliar na constru o de textos artigos revistas etc 74 E Nulo o Ruim Regular mBom m timo Crit rios de avalia o Figura 15 Resultado da avalia o sobre mapas conceituais O processo experimental descrito ao longo desse cap tulo permitiu redefinir o conjunto de caracter sticas que comp e o Jigsaw Tais caracter sticas d o origem a um conjunto de funcionalidades que um ambiente virtual de aprendizagem deve agregar para atender adequadamente ao m todo Esses elementos fundamentam a proposta de um ambiente cuja modelagem apresentada no pr ximo cap tulo 75 4 9 Resumo do Cap tulo 4 ocorreram na consistiram em dividiram se CD 7 envolveram Figura 16 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 4 76 5 Modelagem do ambiente As aplica es do Jigsaw em contextos bem diferentes daquele para o qual foi concebido re
41. etc o timo o Bom o Regular o Ruim 1 1 6 Auxiliar na constru o de Textos Artigos Revistas etc o timo o Bom o Regular o Ruim 1 1 7 Avaliar Aprendizagem o timo o Bom o Regular o Ruim 1 2 Nasua opini o o que os mapas conceituais n o representam a contento o D vidas o Ironias indigna o deboche o Conceitos conflitantes o Outros Especifique 2 Mapas conceituais como m dia para representar conhecimento 2 1 Como voc avalia o uso de mapas conceituais quanto a 2 1 1 Promover a aprendizagem do conte do o timo o Bom o Regular o Ruim 2 1 2 Promover a intera o entre os membros da classe o timo o Bom o Regular o Ruim 2 1 3 Desenvolver o pensamento cr tico o timo o Bom o Regular o Ruim 170 2 1 4 Desenvolver habilidades sociais ex comunica o intera o face a face o timo o Bom o Regular o Ruim 2 1 5 Desenvolver habilidades acad micas o timo o Bom o Regular o Ruim p ex advogar posi es criar argumentos negocia o envolvimento em discuss es etc 2 2 Que mudan as voc sugere para que o m todo Jigsaw seja mais eficiente Considere quest es como ambiente de aplica o sala de aula e laborat rios crit rios de forma o dos grupos disponibilidade de material etc 2 3 Como avalia o seu desenvolvimento em cada fase do Jigsaw indicando as dificuldades sentidas na execu o das mesmas Fase 1 Atividades pr instrucionais tais como explica o do m todo apresenta
42. grupo para socializar os envolvidos no processo e tamb m para identificar as caracter sticas de cada aluno que deveriam ser trabalhadas durante a aplica o do m todo cooperativo As din micas s o particularmente aconselh veis para turmas onde os alunos n o se conhecem ainda al m do que s o atividades que levam o grupo a um trabalho onde se 43 possa perceber por exemplo como cada pessoa se comporta em grupo como a comunica o o n vel de iniciativa a lideran a entre outras caracter sticas Paralelo fase de pr instru o os alunos eram orientados nos fundamentos de mapas conceituais e na utiliza o da ferramenta CMap Tools 4 2 2 Fases Jigsaw Quando os alunos j estavam instru dos sobre os assuntos pertinentes ao m todo e sobre a ferramenta que seria utilizada as fases do Jigsaw eram iniciadas como descrito a seguir Prepara o para o Jigsaw Os grupos Jigsaw s o formados logo no in cio do m todo Os alunos s o separados em grupos de quatro a cinco pessoas este n mero depende do total de alunos da turma O crit rio para a forma o dos grupos aberto ao professor pode ser aleat ria para manter a heterogeneidade ou feita a partir de escolhas do professor que estabelece regras para a divis o dos grupos ou ainda sugerida pelos alunos Ap s a forma o do grupo o l der identificado Se o professor j conhecer os alunos pode apontar quais s o os que possuem o perfil par
43. o ili Figura 70 Tela de finaliza o da sess o 140 A Figura 71 mostra uma tela de coordena o utilizada pelos alunos As op es do menu esquerdo s o diferentes das dispon veis para o professor Estas op es referem se basicamente a consultas entre elas as atividades da agenda os t picos cadastrados componentes dos grupos que fazem parte um controle de todos os acessos do aluno ao ambiente e as notas inclu das para o grupo e para o pr prio aluno A tela da Figura 71 apresenta o controle de presen a de um aluno Ambiente Virtual do M todo Jigsaw Controle de Presen a Cowden h VOONONIGTO Aluno a mbarbosa Ager ta s f T pices Data Hor rio A o Ena 2HOS2003 0947 Login Pr ja ga mam do E as 2305 2003 11 35 Logout dota do mgo 4 Mota indicitaa 25 05 2003 1007 Logn 25 05 2003 1213 Logout Figura 71 Tela de controle de presen a Na libera o atual a ferramenta de colabora o implementada foi o reposit rio de arquivos Figura 72 A partir da identifica o da sess o o usu rio pode incluir arquivos e pastas Tamb m pode edit los e exclu los somente quando for propriet rio do objeto do reposit rio no caso do aluno 141 Ambiente Virtual do M lodo Jigsaw e Ol professor toveito o ambiente gt a N Reposit rio de Arquivos Sessio Problomos malem tcos x Colabora o sa E E BS Upload Criar Edar Excluir Ajuda Pasta Raiz E gt Materna
44. o Sess o Problomos matom tcos genero EEA reep do O Gertie de Uszrio Localizar o arquivo oluceo problemas motemeicos doc Gaos basm Procurar Pas pesa Descri o do Material Texto prncipol do sess o I pisss Orienta o para Leitura Fa am uma reflex o sobre cada abordagem de resolu o Acempashamento Agenda do Grupo nazi Laas Upload Preran a Pismualoads Finaliza o Votar de Dupe e iodiid us Ein dasesio Figura 64 Tela de upload de material para a sess o Jigsaw 136 A Figura 65 apresenta uma tela da fase de acompanhamento da coordena o O professor pode programar as atividades dos grupos e inform los atrav s do cadastramento da atividade na agenda O aluno poder acessar as atividades inclu das pelo professor na sua rea de coordena o Na inclus o da atividade deve se especificar o p blico alvo que pode ser todos os participantes da sess o todos os grupos Jigsaw todos os grupos especialistas um grupo Jigsaw espec fico ou um grupo especialista Quando for necess rio especificar o grupo da atividade deve se utilizar o campo de complemento do p blico alvo Ambiente Virtual do M todo Jigsaw E Ol professori roveito o ambiente D ONR Incluir Atividade na Agenda do Grupo Coodena o Prepara o Sess o Problemas matem ticos Iria da Serio Atvidade Reuni o pors explica o sobre atividades furos est o de Uszbrio Crpor fara Data da Atividade
45. o alcan ando efeitos positivos no aprendizado 26 Em um grupo os membros efetivos devem compartilhar seus pontos fortes interesses especialidades experi ncias conhecimento perspectivas e personalidades para atingir objetivos que superem aqueles que poderiam ser atingidos atrav s do esfor o individual Os membros dependem uns dos outros para suporte pessoal e social A id ia estimular esta interdepend ncia para atingir sucesso em seus objetivos Segundo a abordagem inicial do m todo h quatro est gios gen ricos introdu o Nesta fase o professor organiza os grupos Jigsaw introduz os t picos textos informa es ou materiais para ajudar os estudantes no entendimento dos t picos que v o ser trabalhados e verificar como eles se encaixam com o que foi estudado e como ser o importantes no futuro explora o Os estudantes se reorganizam em outros grupos chamados de especialistas para estudar os t picos em maior profundidade Nesta fase o professor deve utilizar ferramentas para incentivar a intera o entre os alunos relato e transforma o Os estudantes voltam ao grupo original para explicar os t picos para os companheiros Deve se entender primeiro as partes para ter uma compreens o melhor do todo integra o e avalia o O que foi obtido pelos alunos em grupos pequenos integrado com as outras pessoas envolvidas no ambiente de estudo O resultado ent o avaliado 3 3 1 As
46. o de rea es estereotipadas de automatismos denominados h bitos aplic veis quase sempre somente situa es id nticas em que foram adquiridos O aluno que adquiriu o h bito ou que aprendeu apresenta com frequ ncia compreens o apenas parcial O papel do professor est intimamente ligado transmiss o de certo conte do Pede se ao aluno a repeti o autom tica dos dados que foram fornecidos ou a explora o racional dos mesmos Num tipo mais extremado as rela es sociais s o quase que suprimidas e a classe como consegu ncia permanece intelectual e efetivamente dependente do professor As abordagens mais modernas derivam de uma reforma educacional dos ambientes que utilizavam a abordagem tradicional A mudan a de paradigma foi baseada na constata o de que os estudantes precisam aprender que eles s o respons veis em ltima an lise pela sua pr pria aprendizagem Para Jackson apud BROOKS 1997 13 os professores devem ent o encorajar os estudantes a pensar e repensar demonstrar e mostrar Estas considera es encaixam se no enfoque cognitivista Os cognitivistas acreditam que a aprendizagem ocorre quando os alunos s o capazes de adicionar novos conceitos e id ias de suas estruturas cognitivas atrav s de reconhecimento da rela o entre algo que eles j sabem e o que eles est o aprendendo Portanto o aluno que reestrutura as suas representa es individuais do conhecimento um proce
47. pStatus Chat QualidarLogin VativarChato QalterarSenha QalterarStatus Figura 33 Diagrama de classes do pacote chat 105 O log n o foi considerado uma classe persistente do modelo Classificou se o log como um arquivo gerado durante a aplica o que ficar armazenado para que o professor possa acess lo Pacote F rum O pacote f rum composto pelas classes Forum e ForumMsg al m da classe importada do pacote de coordena o UsuarioJigsaw Usuariodigsaw SN om e Forum from Coordenacao SpAcesso amp pLogin Usuario SD ata Forum NomelUsuario amp pHora Forum amp EmailUsuario Senha Usuario te Msg Forum Status Usuario amp Tipo Usuario QualidarLogin SalterarSenha EbTopicohisg ValterarStatus sgForum DataMsgForum amp pHoraMsg Forum amp CategMsg Forum Indica que uma mensagem do f rum pode estar vinculada a outras que a respondeicomenta QenviarMsgForum Responde WierhisgForum Figura 34 Classes do pacote F rum O nico usu rio que pode criar um f rum o professor Mas todos os outros podem ler e enviar mensagens para o f rum Uma mensagem pode responder outra mensagem o que ilustrado no auto relacionamento da classe ForumMsg da Figura 34 e uma mensagem pode ser respondida por v rias mensagens Pacote Lista de Discuss o 106 O pacote de lista de discuss o Figura 35 composto pela classe do pacote
48. por uma parte do assunto A divis o em grupos heterog neos fez com que cada aluno procurasse superar suas dificuldades individuais em prol do benef cio do grupo Quando havia conflito os professores interviam para salientar a import ncia da ajuda m tua para atingir o objetivo proposto O in cio foi complicado mas com o tempo os estudantes perceberam que tinham que trabalhar juntos para conseguir um bom desempenho Em poucas semanas ap s a primeira utiliza o do Jigsaw o sucesso era not rio O Jigsaw foi introduzido de forma aleat ria em algumas salas de aulas os progressos dos alunos nas salas de aulas que utilizaram Jigsaw e das que n o utilizaram foram comparados Depois de oito semanas as diferen as ficaram claras mesmo nas turmas que empregaram pouco tempo em grupos Jigsaw Quando testados objetivamente estudantes que utilizaram Jigsaw expressaram menos preconceito e poucos estere tipos negativos eram mais confiantes e reportaram gostar mais da escola que os estudantes das aulas tradicionais Al m disso os estudantes eram mais ass duos e demonstraram grande melhoria acad mica 28 3 3 2 Sala de aula Jigsaw A sala de aula Jigsaw difere da tradicional por alterar a estrutura de um especialista com v rios alunos para v rios especialistas e um tutor Isto obtido atrav s da divis o da turma em pequenos grupos e da mudan a de papel do professor de forma que ele n o mais a maior fonte para o aprendizado d
49. que inclu a a explica o sobre que nota o deveria ser utilizada e orienta es sobre como os alunos deveriam proceder durante a reuni o enfatizando o papel do l der do grupo A nota o escolhida para expor as proposi es na discuss o foi a seguinte conceito lt conectivo gt conceito Desta forma os conceitos e conectivos ficavam destacados no texto o que tornava a leitura mais f cil Ap s os esclarecimentos iniciais cada grupo especialista a para uma sala de bate papo exclusiva para come ar a reuni o O professor participava da discuss o em todas as salas acompanhando o desenrolar da reuni o e intervindo quando tornava se necess rio Salienta se que o professor orientava que a resolu o dos conflitos que ocorriam durante a reuni o deveriam ser prioritariamente resolvidos pelos pr prios alunos sob a coordena o do l der do grupo O papel do l der era fundamental j que al m de resolver os conflitos ele tamb m se encarregava de manter o ritmo da discuss o para que esta n o se perdesse em divaga es e desviasse do foco nos t picos do grupo especialista e incentivar que todos os integrantes participassem da discuss o 52 Antes do in cio da discuss o o professor pedia para que o grupo determinasse uma pessoa para construir os mapas conceituais no CMap Tools ou seja durante a discuss o os alunos debatiam sobre quais proposi es deveriam existir no mapa ap s o consenso a pess
50. reais ou aparentes MOREIRA 1982 22 2 4 Mapas Conceituais Segundo Gagne et al apud DABBAGH 2001 a representa o do conhecimento refere se a como as informa es s o representadas na mem ria de longo prazo As representa es mentais podem assumir muitas formas dependendo do tipo de conhecimento que est sendo aprendido e da estrat gia cognitiva que est 13 sendo usada no processo de aquisi o de conhecimento Por exemplo o conhecimento declarativo aquele tipo de conhecimento que define o qu determinado assunto melhor representado na forma de proposi es unidades de conhecimento muitas vezes referenciadas como esquema Estas unidades comp e uma rede proposicional que formada por argumentos t picos e atributos e relacionamentos que restringem estes argumentos J o conhecimento procedural que aquele que indica como fazer alguma coisa representado na forma de produ es ou frases if then Produ es s o regras de condi o a o que permitem que as pessoas resolvam problemas tomem decis es e desenvolvam planos DABBAGH 2001 H muita controv rsia sobre qual dos dois tipos de conhecimento o melhor N o h uma resposta precisa apesar de existir uma concord ncia de que a maioria dos dom nios requer a utiliza o de ambos Assume se ent o o que Jonassen apud DABBAGH 2001 afirma o conhecimento declarativo e o procedural s o interdependentes Esta interdepend ncia relacion
51. respeito do m todo Jigsaw Fale sobre seu desempenho durante a aplica o do m todo Jigsaw Foi satisfat ria Quais aspectos poderiam ser melhorados Quais foram suas dificuldades na manipula o da ferramenta CMap Tools Como voc classificaria a ferramenta CMap Tools tima boa regular p ssima Quais caracter sticas poderiam ser melhoradas na ferramenta interface desempenho robutez funcinalidades 10 Quais caracter sticas poderiam ser inclu das na ferramenta para suporte ao trabalho cooperativo utilizando o m todo Jigsaw 11 Caso o m todo Jigsaw seja utilizado de forma n o presencial quais fases leitura do material reuni o especialista reuni o Jigsaw avalia o individual seriam suportadas por ferramentas s ncronas e ass ncronas 12 Voc teria algum coment rio a acrescentar que n o foi abordado nas quest es acima 169 Segundo question rio Constru o do conhecimento Jigsaw Nome Matr cula 1 Mapas conceituais como m dia para representar conhecimento 1 1 Como voc avalia o uso de mapas conceituais para 1 1 1 Comunicar Conhecimento o timo o Bom o Regular o Ruim 1 1 2 Compartilhar significados e trocar informa es o timo o Bom o Regular o Ruim 1 1 3 Revelar ambig idades conceitos errados e falta de conceitos o timo o Bom o Regular o Ruim 1 1 4 Memoriza o o timo o Bom o Regular o Ruim 1 1 5 Auxiliar no entendimento de Textos Artigos Revistas
52. sala de aula 4 2 3 Avalia o parcial 45 A observa o constitui elemento fundamental para a pesquisa GIL 1999 110 Foi realizada uma observa o participante e cont nua durante a execu o de cada experimento Ap s a ltima atividade do m todo foi aplicado um question rio que tinha o objetivo de esclarecer alguns pontos da pesquisa por exemplo se o m todo Jigsaw til no processo de aprendizado se mapa conceitual uma ferramenta adequada para a representa o e comunica o do conhecimento como o aluno avalia sua participa o no trabalho cooperativo etc Os question rios de avalia o da aplica o do m todo s o apresentados no Ap ndice C 4 3 Primeira aplica o do m todo O primeiro experimento do Jigsaw ocorreu na UFAM no per odo de 06 fevereiro 2002 a 25 mar o 2002 Os alunos envolvidos nesta aplica o estavam no segundo per odo do curso de Bacharelado da Ci ncia da Computa o e cursavam a disciplina Constru o do Conhecimento A turma inicialmente composta por sessenta alunos recebeu uma orienta o conjunta na fase de pr instru o Depois essa fase realizou se uma din mica em grupo vide Anexo A onde procurou se identificar entre outras coisas os poss veis l deres dos grupos Jigsaw e dos grupos especialistas que seriam definidos na etapa seguinte Ap s a din mica a turma foi dividida em tr s grupos de vinte estudantes Cada grupo experimentou um m todo de apren
53. usado em uma sess o presencial difere do que pode ser utilizado em uma sess o virtual Isso reflete se principalmente 70 em rela o a quantidade de material Um material mais extenso adequado para o Jigsaw presencial mas em reuni es virtuais mais adequado um texto resumido e direto consoante ao tempo que ser dedicado a ele durante as reuni es dos grupos especialistas e Jigsaw Por ltimo um aspecto importante que deve ser considerado na passagem do m todo do ambiente presencial para o semi presencial que a inser o da tecnologia traz novos problemas que devem ser tratados Esses problemas concentram se principalmente durante as reuni es s ncronas que s o partes importantes do m todo Por exemplo uma apresenta o para os grupos Jigsaw que aconteceria com a turma da UFAM foi cancelada por problemas na rede do IRC Durante a apresenta o da turma do UTAM eram constantes os problemas de conex o dos alunos alguns alunos sa am do bate papo voltavam depois e n o conseguiam acompanhar a discuss o por terem perdido pontos importantes Para estes alunos era muito importante ter o log da discuss o disponibilizado para que pudessem ler e entender o que haviam perdido 4 8 2 CMap Tools e Jigsaw Observou se que nas atividades presenciais o CMap Tools atendia aos requisitos de constru o de mapas para explorar os t picos fornecidos pelo professor j que os alunos seguindo uma abordagem de intera o fac
54. utilizando aquele instrumento Este tipo de avalia o foi apoiada pelos alunos atrav s da Figura 13 observa se que 68 dos alunos consideraram mapas conceituais uma boa ferramenta para avaliar a aprendizagem 69 Figura 13 Uso de mapas conceituais para avaliar aprendizagem 4 8 1 1 Outras reflex es sobre o m todo A lideran a nos grupos mostrou se ser um crit rio para o sucesso da aplica o do m todo Durante as reuni es especialistas principalmente as que ocorreram no IRC era o l der que direcionava a discuss o que chamava a aten o dos participantes para que se envolvessem no tema que estava sendo discutido e muitas vezes assumia tamb m a cria o do mapa no CMap Tools Durante as reuni es dos grupos Jigsaw o l der organizava a apresenta o e consciente de que uma apresenta o ruim prejudicaria a equipe cobrava empenho dos participantes dos grupos A escolha do material outro aspecto bastante importante O professor deve selecionar um material que seja adequado para o trabalho com os mapas conceituais que tenha potencial para ser trabalhado de acordo com a teoria de aprendizagem significativa Durante a divis o do material em t picos deve haver cuidado para que t picos relacionados n o sejam distribu dos para grupos diferentes caso isso ocorra os grupos ficar o sem o embasamento necess rio para entender o material destinado especificamente ao grupo Verificou se tamb m que o material a ser
55. CMap Tools em rela o ao apoio a aprendizagem cooperativa e W avalia o do CMap Tools em rela o a facilidade de uso 5 avalia o do CMap Tools em rela o a confiabilidade 100 90 80 70 I a 60 E Nulo 50 4 o Ruim Regular 40 mBom 30 m timo 20 Crit rios de avalia o Figura 14 Resultado da avalia o sobre CMap Tools 72 A figura acima demonstra que o Jigsaw foi aprovado pela maioria dos alunos principalmente quando avaliado a respeito da facilidade de uso e ao apoio a aprendizagem cooperativa 4 8 3 Mapas conceituais O Jigsaw n o foi criado para ser utilizado em conjunto com mapas conceituais Mas como todo m todo de aprendizagem ele utiliza alguma forma de representa o de conhecimento O grupo deve expressar o conhecimento que est sendo constru do nesse ponto que os mapas conceituais d o a maior contribui o ao m todo Os mapas demostraram ser uma ferramenta bastante adequada no processo de comunica o do conhecimento sendo utilizados na maioria das atividades do Jigsaw a saber reuni o especialista apresenta o Jigsaw e a avalia o A fase de pr instru o bastante importante para que os alunos j retirem suas d vidas sobre a constru o de mapas antes do in cio do m todo Constatou se que os alunos da UFAM faziam mapas com mais qualidad
56. Com p Espec Faz n amp pDPaaLlogU suario amp Nom e Grupo Espec amp pNum CompEspec E arn RE bo EbNomeUsuario EmailUsuario QalidarLoginQ SalterarSsenhaQ SalterarStatusQO amp pHora LogUsuario Qpa Log 1 Nota Individual Figura 31 Classes do pacote de coordena o Pacote de Comunica o O pacote de comunica o composto por outros pacotes Cada um respons vel por agrupar uma ferramenta descrita nos requisitos do software Os pacotes visualizados na Figura 32 s o os de Chat F rum e Lista de discuss o N o foi considerado aqui a parte de correio eletr nico visto que em question rio aplicado durante os experimentos os alunos mostraram se contr rios a possibilidade de ter que usar mais uma ferramenta de correio eletr nico al m das que j usavam 104 lista de discuss o Figura 32 Pacotes de comunica o Pacote de Chat O pacote chat Figura 33 composto pela classe Chat e pela classe importada do pacote de coordena o UsuarioJigsaw O usu rio professor ou aluno pode criar ou agendar um chat Se o chat for agendado na hora e data marcada ele passa a ficar ativo alterando seu atributo StatusChat Usuario Jigsaw from Coordenacao amp Login Usuario j NomeUsuario amp pNomeChat Cria Chat D i i Be 1 Em ailUsuario TER H amp Senha Usuario Mylisea Char a dano a amp Status Usuario amp pHora Chat F 1 amp Tipo Usuario amp
57. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO IA a MEN IA F tem kin CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCI NCIAS VIRTUS IMPAVIDA f P S GRADUA O EM ENGENHARIA EL TRICA V VIAN LANE SOUTO PEREIRA UM AMBIENTE PARA APOIO AO M TODO JIGSAW DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA RECIFE Setembro de 2003 V VIAN LANE SOUTO PEREIRA UM AMBIENTE PARA APOIO AO M TODO JIGSAW DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA Disserta o apresentada como requisito parcial obten o do grau de mestre Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica do Centro de Tecnologia e Geoci ncias Escola de Engenharia de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Orientador Prof Dr Rafael Dueire Lins Co Orientador Prof Dr Alberto Nogueira de Castro J nior RECIFE Setembro de 2003 V VIAN LANE SOUTO PEREIRA UM AMBIENTE PARA APOIO AO M TODO JIGSAW DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA Aprovado em 26 de Setembro de 2003 Disserta o apresentada como requisito parcial obten o do grau de mestre Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica do Centro de Tecnologia e Geoci ncias Escola de Engenharia de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco BANCA EXAMINADORA Prof Rafael Dueire Lins PhD Orientador Profa Fernanda Maria Ribeiro de Alencar PhD Prof Carlos Alexandre Barros de Melo PhD Agradecimentos A minha fam lia em especial minha av e ao meu namorado Fabio pelo apoio e carinho em todos os momen
58. a o do Jigsaw como o aqui apresentado muito menos das consequentes modifica es nele inseridas para tanto acreditamos ser essa caracteriza o tamb m uma relevante contribui o desse trabalho 149 A partir de um levantamento consistente e dos experimentos de aplica o do Jigsaw procurou se estabelecer uma clara rela o com a engenharia de software mais especificamente com a rea de groupware que orientasse a constru o de um ambiente utilizando a Internet como meio de comunica o Tal ambiente foi concebido modelado e implementado conforme descrito nos cap tulos 5 e 6 e possui os requisitos b sicos para a utiliza o do m todo A aplica o foi validada atrav s de uma bateria de testes funcionais de unidade e integra o de componentes no ambiente de desenvolvimento estando pronto a suportar a proposta de um modelo de aprendizado mais socializado e cooperativo que atue conjuntamente com a tecnologia dispon vel e que seja fundamentado por uma teoria pedag gica conceituada Tomada em seu sentido mais geral a tecnologia sempre foi um elemento fundamental e insepar vel da educa o mas conforme lembra Belloni 2001 53 o uso de uma tecnologia ou ferramenta em uma situa o de ensino e aprendizagem deve sempre ser acompanhada de uma reflex o sobre o conhecimento embutido no artefato bem como seu contexto de produ o e utiliza o Uma ferramenta para ser efetivamente til em tal dom nio deve ser concebid
59. a desenvolvida e utilizada com precis o e rigor e em estreita rela o com um corpo te rico pedag gico previamente definido o que espera se tenha sido alcan ado ao longo desse trabalho 7 3 Trabalhos futuros Esse trabalho de modo algum esgota as discuss es sobre os temas tratados ou a eles relacionados Trata se de fato de uma prospec o inicial em rea cr tica que carece de muito mais investiga o te rica e experimental Dentre os muitos pontos que constituem oportunidade de avan o no que foi aqui iniciado podemos citar i de modo a ajustar o Jigsaw aos novos contextos possibilitados pelas tecnologias correntes da informa o e comunica o um conjunto de modifica es sobre o m todo original foi criado Seria adequado que um estudo comparativo utilizando o que est relatado na literatura t cnica sobre o 150 Jigsaw original e o Jigsaw ll fosse realizado com a caracteriza o aqui apresentada ii quer seja ou n o efetivado o estudo sugerido no item anterior o ambiente deve ser submetido a uso por diferentes comunidades virtuais de aprendizagem especialmente aquelas onde a heterogeneidade dos componentes e estrutura dos temas trabalhados seja previamente conhecida Al m da avalia o mais aprofundada tal a o possibilitaria refinamentos sucessivos ao ambiente iii as pr ximas libera es do ambiente virtual de apoio ao Jigsaw aqui apresentado podem incluir outras ferramentas passando a ofere
60. a da Figura 5 Quadro 4 Trecho do relat rio apresentado pelo grupo especialista 3 Existem obst culos apontados por esses pesquisadores que dificultam a resolu o de problemas entre os quais podemos citar a configura o mental que uma estrutura mental que envolve um modelo existente que representa o problema o contexto do problema e a resolu o do problema tamb m conhecido como entrincheiramento ou fixa o A configura o mental divide se em fixidez funcional estere tipos e transfer ncia negativa A fixidez funcional a capacidade de perceber novas fun es impossibilitando a resolu o de problemas utilizando antigas ferramentas devido fixa o em determinada fun o ou uso estere tipos s o generaliza es tidas como regras feitas por grupos observadores em rela o grupos observados a transfer ncia negativa a fixa o em uma estrat gia anterior descartando assim outras poss veis estrat gias que dificultam a resolu o de novos problemas Kotovsky Hayes e Simon descreveram alguns fatores que podem ajudar a resolver obst culos anteriormente citado Esse fatores ou aux lios est o relacionados principalmente com a familiaridade do problema que pode ser obtida atrav s de experi ncias do cotidiano treinamentos e memoriza o de regras e Representa o do problema que obtida atrav s da representa o f sica do mesmo O question rio de avalia o do m todo foi preench
61. a necessidade de adapta o do m todo quando utilizado em contextos diversos do qual foi originalmente concebido iii verificar como os alunos reagiriam ao uso de mapas conceituais associado a um m todo de aprendizagem cooperativa iv avaliar os efeitos da inclus o de novas tecnologias na aplica o do m todo em especial novas possibilidades e problemas oriundos de tal inclus o Os experimentos foram realizados em duas Universidades mais especificamente com alunos dos cursos de bacharelado em Ci ncia da Computa o da Universidade Federal do Amazonas UFAM e Tecnologia em Processamento de Dados do Instituto 40 de Tecnologia da Amaz nia UTAM Cada experimento ocorreu em um per odo de tempo que era definido pelo calend rio das institui es A quantidade de horas utilizadas por dia coincidia com o hor rio das disciplinas em m dia duas horas Para o estudo experimental descrito neste cap tulo um total de cinco aplica es do m todo foram realizadas Dentre esses os primeiros aconteceram de forma totalmente presencial em sala de aula ou no laborat rio e a cada aplica o do m todo procurou se paulatinamente incluir as ferramentas de tecnologia e informa o enfatizando a utiliza o da Internet at o ponto que as atividades era realizadas basicamente em ambiente virtual Para organizar e comunicar o conhecimento durante as atividades optou se pela utiliza o da ferramenta para constru o e manip
62. a que cont m Nome PagSenidora o conte do agrupado no servidor sempre que solicitado lt Web Client Pagess Classe uma p gina web formatada em HTML com uma HamePagCliente mistura de dados apresenta o e possivelmente um pouco de l gica de neg cios Es lt lt Input Form gt gt Classe uma cole o de campos de entrada que s o parte NE ms Eca de uma p gina do cliente E E lt lt link gt Associa o um relacionamento entre uma p gina cliente e um recurso do lado do servidor ou p gina web O objetivo pode ser uma classe web client page ou web server page lt lt build gt gt Associa o um relacionamento entre uma p gina de servidor e uma de cliente Identifica a sa da HTML de uma execu o da p gina do servidor lt lt submit gt gt Associa o um relacionamento direcional entre um lt lt HTML form gt gt e uma p gina do servidor lt lt redirect gt gt Associa o um relacionamento direcional entre uma p gina do cliente ou p gina do servidor outra p gina 119 Para representar a estrutura da aplica o na fase de projeto foram feitos v rios diagramas de classes que ser o mostrados nas figuras a seguir im gt Login 2 s lt link gt gt am lt lt Web Server Page gt gt lt lt Web Server Page gt gt lt lt Web Server Page gt gt Login Coordenacao Aluno Coordenacao Professor EEE ES Sa gt gt lt redirect gt gt
63. a serem os l deres caso contr rio pode se basear nas din micas realizadas e a partir da definir o perfil Leitura O material completo entregue para cada integrante do grupo que iniciam a leitura Esta pode ocorrer na sala de aula ou ser feita fora do hor rio destinado a disciplina 44 Os t picos s o entregues aos especialistas Cada integrante do grupo Jigsaw recebe um t pico do texto para trabalhar em seu grupo especialista Discuss o do grupo especialista J de posse dos seus t picos os alunos procuram se reunir com outros que possuam os mesmos t picos assim os grupos especialistas s o formados Em nosso caso a reuni o dos especialistas foi feita tanto em sala de aula como virtualmente Uma vez reunidos os alunos preparam mapas conceituais a partir do entendimento que t m sobre os t picos Os membros do grupo especialista entram em consenso a respeito dos pontos pol micos do assunto discutido e montam um nico mapa conceitual sobre os t picos Apresenta o ao grupo Jigsaw A Apresenta o para o grupo Jigsaw feita a partir dos mapas conceituais produzidos nas reuni es especialistas Cada especialista retorna ao seu grupo Jigsaw para ent o explicar seu t pico a partir do mapa conceitual criado Teste Por ltimo uma avalia o individual aplicada sobre o material completo para verificar o entendimento dos t picos especialistas Em todos os experimentos o teste foi feito em
64. acterizava cada estilo musical Objetivo demostrar diferentes formas de representa o do conhecimento em outra rea Din mica 3 O professor distribui figuras para cada aluno Cada figura representa uma caracter stica pessoal O aluno deve indicar um defeito e uma qualidade entre as caracter sticas dadas Ao final deve dar explica es sobre o porqu da escolha daquelas caracter sticas Objetivo conhecer os participantes da din mica e analisar seus perfis 161 AP NDICES 162 AP NDICE A T PICOS ESPECIALISTAS Primeira aplica o do m todo Jigsaw Tema Resolu o de problemas matem ticos Tabela 14 T picos do material da primeira aplica o do Jigsaw T pico Descri o 1 O que um problema O que prova Quais s o as caracter sticas de um problema Diferen a entre problema e exerc cio Caracter sticas de um bom problema para o ensino da materm tica Tipos de problemas matem ticos O que heur stica Resolu o de problemas segundo S crates Descartes Wallas e Skinner Resolu o de problemas segundo Polya e Schoenfeld Segunda aplica o do m todo Jigsaw Tema Resolu o de problemas matem ticos Os t picos destes experimentos foram iguais ao da primeira aplica o do m todo Terceira aplica o do m todo Jigsaw 163 Tema Aprendizagem baseada em problemas ABP Tabela 15 T picos do material da terceira aplica
65. ada com a estrat gia cognitiva que o aluno utiliza para adquirir conhecimento A representa o do conhecimento est sempre relacionada com as formas de express o da informa o Diferentes sistemas de representa o podem ser mais adequados para diferentes problemas e embora ainda existam muitas pesquisas no sentido de desenvolver meios de representa o de prop sito geral Fisher 2000 afirma que a representa o visual da informa o a chave para o sucesso na era da informa o e comunica o A grande quantidade e variedade de informa o que existe atualmente e acess vel por todos demonstra que existe a necessidade de ado o de alguma t cnica que facilite a absor o e compreens o destas informa es Em se tratando de representa o e comunica o de conhecimento com fins de aprendizagem mapas conceituais constituem se como um instrumento cognitivo bastante adequado NOVAK et al 1999 Para Jonassen apud DABBAGH 2001 mapa conceitual uma ferramenta cognitiva que atua tanto no conhecimento declarativo como no procedural aumentando inclusive a interdepend ncia entre eles 14 Mapa conceitual uma forma de representa o de conhecimento proposta por Novak 1998 e tem sua fundamenta o te rica baseada na teoria de Aprendizagem Significativa de David Ausubel MOREIRA 1982 Esta aprendizagem ocorre quando uma nova informa o adquirida atrav s de um esfor o deliberado do indiv duo em
66. ado Eu tranco a porta pra todas as mentiras E a verdade tamb m est l fora Agora a porta est trancada A porta fechada me lembra voc a toda hora A hora me lembra o tempo que se perdeu Perder n o Ter a b ssola n o Ter aquilo que era seu E o que voc quer Orienta o Eu tranco a porta pra todos os gritos E o sil ncio tamb m est l fora Agora a porta est trancada Eu pulo as janelas Ser que eu t trancado aqui dentro Ser que voc t trancado l fora Ser que eu ainda te desoriento Ser que as perguntas s o certas Ent o eu me tranco em voc E deixo as portas abertas Artista Fernando Pessoa 159 Se algu m bater um dia tua porta dizendo que um emiss rio meu n o acredites nem que seja eu que o meu vaidoso orgulho n o comporta bater sequer porta irreal do c u Mas se naturalmente e sem ouvir algu m bater fores a porta abrir E encontrares algu m como que espera de ousar bater medita um pouco Esse era meu emiss rio e eu e o que comporta O meu orgulho do que desespera Abre a quem n o bater tua porta Atividade em grupos de 4 alunos Fa a uma reflex o sobre a m sica de Ana Carolina e o poema de Fernando Pessoa e exponha o seu entendimento sobre as obras deles 160 Din mica 2 O professor coloca um CD com diversos estilos musicais e pede aos alunos que identifiquem cada estilo Ao identificar o estilo devem explicar o que car
67. ado esquerdo em todas as telas e as op es de navega o devem ser bvias mesmo para um usu rio ocasional Optou se por padronizar os cones e as formas de navega o em toda a aplica o Sommerville 2003 280 tamb m lista alguns princ pios de projeto de interface com o usu rio princ pio da familiaridade com o usu rio sugere que os usu rios n o devem ser for ados a se adaptar a uma interface princ pio de consist ncia da interface com o usu rio significa que os comandos e os menus do sistema devem ter o mesmo formato princ pio do m nimo de surpresa apropriado porque os usu rios ficam muito irritados quanto um sistema se comporta de maneira inesperada e 129 princ pio da assist ncia ao usu rio indica que deve haver op es de assist ncia ou recursos de ajuda ao usu rio inseridos Os princ pios e diretrizes listados acima foram considerados em v rios aspectos do projeto de interface Na Figura 58 observa se que uma das formas dos usu rios interagirem com a aplica o atrav s da utiliza o de formul rios O preenchimento de formul rios bastante comum para usu rios de aplica es Web Bot es como Confirmar Limpar e Retornar s o constantes em todas as p ginas com formul rios H uma uniformidade na divis o de reas de qualquer p gina do ambiente A barra superior identifica o ambiente esquerda da p gina est um frame com o conjunto pr
68. adquirido bastante pr tica nos dois assuntos nos m todos anteriores A divis o dos grupos foi realizada a partir de an lise dos question rios da pr instru o preenchidos pelos alunos e sugest es da professora que geriu o m todo anterior A inten o novamente era manter a heterogeneidade do grupo e observou se que os pr prios alunos preferiam que houvesse um rod zio de participantes nos grupos para que eles pudessem trabalhar com outras pessoas 54 O tema escolhido foi Resolu o de Problemas Manteve se o tema de resolu o de problemas para seguir a ementa da disciplina O material foi distribu do na primeira aula e n o foi disponibilizado atrav s da lista de discuss o do grupo m todo jigsaw por s estar em m dia impressa e n o digital A primeira reuni o especialista ocorreu no IRC A segunda e terceira reuni o foram realizadas em sala de aula j que coincidiram com os dias de aula da disciplina As equipes se reuniram e continuaram discutindo os temas e preparando os mapas conceituais que haviam iniciado durante a reuni o virtual Depois de cada reuni o uma pessoa da equipe se encarregava de transferir os mapas para o computador atrav s do CMap Tools Como resultado desta fase optou se pela confec o de um relat rio para que o tema ficasse mais claro a todos os alunos O relat rio era composto de mapas conceituais e uma explica o sobre cada mapa A apresenta o foi realizada na
69. agem colaborativa para a educa o 2002 224p Tese de Doutorado Programa de p s gradua o em engenharia da produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis UFAM Objetivo e ementa da disciplina Constru o do Conhecimento Dispon vel em lt http www decc fua br graduacao ementascc construcconhecimento htm gt Acesso em 13 jan 2002 UTAM P gina do UTAM Apresenta informa es sobre a grade acad mica dos cursos Dispon vel em lt www utam br gt Acesso em 13 jan 2002 VASCONCELOS Michel Ara jo ELLERY Carlos Eduardo Matos SERRA Ant nio Barros RODRIGUES Marcus Ant nio Almeida Um ambiente distribu do de videoconfer ncia para comunica o multim dia In Revista Eletr nica de Inicia o Cient fica ano Il Vol Il N II Jun 2002 VAZ Francine Ferreira CAMPOS Fernanda Cl udia Alves Sites educacionais construtivistas como selecionar In XII Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o 12 2001 Vit ria Anais Vit ria UFES 2001 633 p WATERS Crystal Web concep o amp design um guia abrangente para criar p ginas na Teia S o Paulo Quark do Brasil 1996 WELLING Luke PHP e MySQL desenvolvimento web Rio de Janeiro Campus 2001 YAHOO GRUPOS S tio do Yahoo Grupos Dispon vel em lt http br groups yahoo com gt Acesso em 03 abr 2002 158 ANEXO ANEXO A DIN MICAS DE GRUPO Din mica 1 Artista Ana Carolina M sica Tranc
70. ais sobre os t picos 4 Terceira reuni o dos grupos Sala de aula N o aplic vel especialistas com prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 5 Primeiro dia de apresenta o Sala de aula Mapas conceituais impressos para os grupos Jigsaw 6 Segundo dia de Sala de aula Mapas conceituais impressos apresenta o para os grupos Jigsaw 7 Avalia o individual Sala de aula Teste impresso O Quadro 3 apresenta uma interven o da professora identificada neste chat por Vivian A inten o ressaltar que as decis es devem ser tomadas pelos alunos O professor deve atuar orientando e incentivando os alunos para que decidam o rumo da discuss o A Figura 8 mostra o mapa conceitual produzido a partir da discuss o que d uma vis o geral sobre resolu o de problemas enfatizando os seus obst culos Quadro 3 Trecho de discuss o do grupo especialista 3 realizada na quarta aplica o do m todo Jigsaw 56 15 13 lt theopara gt res d prob lt possui gt obstaculos lt como gt 15 13 lt Thomaz_philippe gt pula essa parte e vai logo para os conceitos de configura es mentais e etc 15 14 lt 7 15 14 lt 7 15 15 lt Vivian gt 15 16 lt Vivian gt parte ou se v o para 15 16 lt Vivian gt colocar os fatores pular que parte voc s decidem se falam da primeira configura es mentais mesmo assim n o teria problema mas a dec
71. alunos podem ser adicionados a ele os alunos j devem existir como usu rios do ambiente O mesmo procedimento realizado com os grupos especialistas O professor tamb m deve incluir o material que vai ser analisado durante a aplica o do m todo O arquivo deve ser carregado para uma rea compartilhada por todos os alunos Baseando se no material distribu do os t picos s o definidos Esses t picos ser o posteriormente discutidos pelos grupos especialistas Realizar acompanhamento A Figura 22 mostra todos os casos de uso associados com os acompanhamentos realizados durante a sess o do Jigsaw As tr s primeiras funcionalidades s o utilizadas tanto pelo professor como pelo aluno Ambos podem acessar a agenda do grupo consultar os grupos cadastrados no ambiente para aquela sess o e verificar as presen as A presen a refere se a participa o dos usu rios professores e alunos no ambiente Cada entrada e sa da contabilizando se tamb m a dura o da perman ncia no ambiente pode ser verificada pelos usu rios O professor possui o privil gio adicional de consultar a presen a de todos os alunos cadastrados enquanto que o aluno s pode verificar a sua pr pria participa o no ambiente O professor deve ter a possibilidade de gerenciar a participa o do usu rio nas ferramentas de comunica o disponibilizadas no ambiente por exemplo pode consultar 93 a participa o do usu rio no chat que foi re
72. aplica o web que utiliza manipula o direta como um dos elementos principais para orienta o da a o concorre fortemente para a efetividade do 132 uso j que as pessoas t m familiaridade com as propriedades que estes s mbolos representam WATERS 1996 64 Fundamentado na modelagem do ambiente defini o da estrutura e tecnologia al m do projeto espec fico sobre a interface foi desenvolvido um prot tipo para o ambiente Jigsaw para Web descrito a seguir 6 5 Apresenta o do prot tipo A seguir s o apresentadas algumas telas do prot tipo que representam as funcionalidades listadas nos diagramas de caso de uso modelos de an lise e de projeto a a Login vivian e lt a Ambiente Virtual do M todo Jigsaw Sen r A A Sess o3 Problemas matem ticos Ok i N M todo de Aprendizagem Cooperativa Jigsaw Coordena o Colabora o O Jigsaw um m todo de aprendizagem cooperanvo desenvolvido por Elbos Aronson Essa abordagem foi criada para ajudar a construir um ambiente de estudo como uma comundade onde todos os aprendizes s o valonzados procurando se eXmunar aspectos mdesej veis tal como compen o excessiva entre os participantes prrnando por ausentar interesse na coopera o m tua e compartilhamento dos recursos Comunica o Figura 60 Tela inicial do ambiente A Figura 60 apresenta a tela inicial do ambiente Ela composta por uma breve explica o sobre o m
73. ar a proposi o para o mapa conceitual No segundo trecho apresentado no Quadro 2 mostra uma interven o do professor identificado por VivianLane procurando melhorar a qualidade do mapa conceitual 53 Quadro 2 Trecho de discuss o do grupo especialista 4 realizada na terceira aplica o do m todo Jigsaw 15 46 lt rodrigo gt resolver problemas lt dividem se em gt estagios lt que utilizam gt lados do cerebro 15 46 lt rodrigo gt a continua estagios 15 46 lt rodrigo gt e ai lista aqueles que estao la 15 49 lt nilsonrp gt blz saulo 15 53 lt nilsonrp gt o que vcs acharam 15 53 lt Fco Eder gt Voltando um pouco atras Lado esquerdo lt s o avaliadas id ias de acordo gt Princ pios e Crit rios conhecidos o que vcs acham 15 54 lt VivianLane gt n o melhor colocar Princ pios e Crit rios como conceitos separados 15 54 lt Fco Eder gt pode ser 4 6 Quarta aplica o do m todo O ltimo experimento do Jigsaw na UFAM ocorreu no per odo de 12 agosto 2002 a 9 setembro 2002 Nesta etapa os alunos tamb m fizeram a reuni o especialista de forma n o presencial A turma j havia passado por dois outros m todos de aprendizagem Controv rsia Acad mica e Investiga o em Grupo Realizou se uma revis o exclusivamente sobre o m todo Jigsaw n o foi necess rio revisar aprendizagem cooperativa e mapas conceituais porque os alunos j tinham
74. at rio 4 1 2 Cen rio do experimento no UTAM No UTAM o m todo foi aplicado uma nica vez na disciplina T picos Avan ados em Inform tica Esta disciplina n o tem o foco voltado para a teoria de aprendizagem ou processos cognitivos mas sua ementa aberta e permite a utiliza o de material diverso Os alunos foram considerados de n vel avan ado j que estavam cursando o ltimo semestre do curso de processamento de dados Ap s a fase pr instrucional realizada em sala de aula as atividades do m todo exceto a avalia o foram realizadas de forma n o presencial O CMap Tools n o foi instalado no servidor da institui o cada aluno instalava o programa cliente em computador fora do ambiente da Universidade e gravava os mapas localmente 4 2 Procedimentos comuns Cada aplica o do m todo seguiu um conjunto padr o de procedimentos Inicialmente os alunos passaram por uma fase chamada instrucional ou pr instru o onde foram instru dos sobre coopera o aprendizagem significativa m todo Jigsaw e mapas conceituais Esta fase incluiu tanto aulas te ricas quanto pr ticas Os alunos Mais informa es sobre a disciplina no site do UTAM UTAM 2002 42 fizeram exerc cios para que as principais d vidas sobre a constru o de mapas conceituais fossem retiradas antes do in cio do m todo Ap s a fase de pr instru o os alunos podiam iniciar o m todo Os grupos eram formados e as atividad
75. biente ConsultaPresen alnvidual as notas do grupo Jigsaw ConsultaNotaGrupo a nota individual ConsultaNotalnvidual e a consulta da agenda do grupo AgendaAluno Consulta Consulta ConsultaPresen a E Consulta Nota ConsultaNota fgenda Individual Grupo DO EE EEE Ez Figura 89 Componentes de coordena o do aluno As partes de coopera o e comunica o dos alunos s o semelhantes aos do professor com algumas pequenas diferen as entre elas o fato que o professor pode apagar e editar qualquer arquivo do reposit rio enquanto que o aluno somente daqueles que referenciado como criador Os alunos n o podem excluir as mensagens do mural e tamb m n o podem criar novos f runs ficando esta tarefa a cargo somente do professor
76. c ficas e aos estudantes O professor tamb m precisa lidar com os problemas que alguns estudantes apresentam quando estudam em grupo e intervir se for necess rio A aprendizagem cooperativa requer um ambiente diferente do tradicional os pap is tanto do professor como dos aprendizes t m enfoques diferentes O professor deixa de ser o centro das aten es passando a orientar o trabalho de aprendizagem em grupo fornecendo ferramentas para que os alunos possam progredir atrav s de seus pr prios esfor os J os alunos devem ser mais ativos e respons veis por sua pr pria aprendizagem A intera o social cumpre uma fun o muito importante nas atividades de aprendizagem cooperativa auxiliando tanto no papel do professor como do aluno 3 2 1 Motiva o para a utiliza o da aprendizagem cooperativa 21 Os objetivos de aprendizagem dos estudantes podem ser estruturados para promover esfor os cooperativos competitivos ou individualistas Em contraste s situa es cooperativas as situa es competitivas s o aquelas nas quais cada estudante trabalha contra o outro para atingir um objetivo que apenas um ou poucos alunos podem alcan ar Na competi o existe a interdepend ncia negativa entre os resultados esperados atrav s dos objetivos estudantes percebem que s podem alcan ar seus objetivos caso os outros estudantes falhem O resultado que os estudantes ou trabalham mais apenas para serem melhores que seus colegas ou
77. ca o do m todo 5 5 4 2 Detalhamento do pacote de comunica o O diagrama de caso de uso que demonstra as funcionalidades identificadas no levantamento dos requisitos como ferramentas essenciais e desej veis do pacote de comunica o est descrito na Figura 24 Esse diagrama apresenta os casos de uso utilizar chat utilizar lista de discuss o e utilizar f rum que s o as tr s ferramentas de comunica o consideradas para o m todo em quest o 95 Co Utilizar chat ADA Utilizar lista de discuss o Professor Aluno Co Utilizar f rum Figura 24 Diagrama de caso de uso do pacote de comunica o Utilizar chat O chat pode ser utilizado no m todo em v rias atividades como descrito na se o anterior especialmente importante para as reuni es s ncronas j que proporciona intera o em tempo real e ainda permite registro das reuni es Algumas caracter sticas s o essenciais para o chat do Jigsaw Uma dessas a cria o autom tica de log O log um registro de tudo o que foi discutido no chat Esse arquivo de registro um recurso pedag gico importante pode ser utilizado pelo professor e pelos alunos para refletir sobre a discuss o realizada para identificar problemas que possam ter ocorrido para planejar t picos para discuss es futuras etc SUGURI 2003 al m de servir necessidade do professor de acompanhar os progressos dos estudantes em rela o ao desempenho no ambiente cooperativo
78. cer mais op es de coopera o e comunica o Entre tais ferramentas pode se citar o whiteboard e a videoconfer ncia De modo an logo a constru o de mapas conceituais tamb m pode ser incorporada ao ambiente o que possibilitaria a homogeneiza o da interface iv o ambiente para apoio ao Jigsaw pode ser estendido de modo que possa integrar outros m todos cooperativos de aprendizagem submetidos a processo experimental semelhante a controv rsia acad mica e a investiga o em grupo Um ambiente que incorporasse os aspectos necess rios a esses tr s m todos ou que pudesse selecion los segundo o seu prop sito pedag gico ampliaria sobremaneira as possibilidades de aprendizagem v outros itens sugeridos como melhoramentos s o a implanta o de ferramentas de apoio percep o no ambiente e a agrega o de ferramentas baseadas em conhecimento para apoiar o uso e ger ncia do mesmo Vale ressaltar que o objetivo do presente trabalho e de suas poss veis extens es n o substituir as aulas presenciais mas oferecer formas alternativas de constru o de conhecimento em comunidades de aprendizagem que podem ou n o ser classes formais em uma institui o de ensino A aprendizagem cooperativa uma abordagem que pode e segundo sugerem os resultados de in meros estudos no assunto deve ser estimulada independente da utiliza o de m todos espec ficos 151 7 4 Resumo do Cap tulo 7 Consistiu
79. conceitos 12 2 4 Mapas Conceituais 2 2 4 1 Caracter sticas dos mapas conceituais 14 2 4 2 Aplica es de mapas conceituais 15 2 4 3 Vantagens do uso de mapas conceituais 15 2 5 ResumodoCap tulo2 NY 3 Aprendizagem Coopera o e Tecnologia 18 3 1 Coopera o ecolabora o 9 3 2 Aprendizagem cooperativa DU 3 2 1 Motiva o para a utiliza o da aprendizagem cooperativa 20 3 2 2 Componentes essenciais da coopera o 21 33 Jigsaw S MA 3 3 1 As origens do Jigsaw 26 3 3 2 Sala de aula Jigsaw 28 3 3 3 Jigsaw II 32 3 4 Tecnologia de Informa o e Comunica o 3 3 5 ResumodoCap tulo3 8 4 Estudo de Caso 39 5 Modelagem do ambiente 6 Prototipa o 4 1 Introdu o vi 4 1 1 Cen rio do experimento na UFAM 4 1 2 Cen rio do experimento no UTAM 4 2 Procedimentos comuns 4 2 1 Pr instru o 4 2 2 Fases Jigsaw 4 2 3 Avalia o parcial 4 3 Primeira aplica o do m todo 4 4 Segunda aplica o do m todo 4 5 Terceira aplica o do m todo 4 6 Quarta aplica o do m todo 4 7 Quinta aplica o do m todo 4 8 An lise dos resultados 4 8 1 Ajuste do Jigsaw 4 8 2 CMap Tools e Jigsaw 4 8 3 Mapas conceituais 4 9 Resumo do Cap tulo 4 5 1 Defini o dos crit rios para a modelagem do ambiente 5 2 Elicita o dos requisitos funcionais 5 3 Elicita o dos requisitos n o funcionais 5 4 Elicita o das restri es aos requisitos 5 5 Especifica o dos requisitos de softwar
80. cordo com sua import ncia para o m todo Jigsaw A classifica o do requisito ocorrer de acordo com os seguintes crit rios sugeridos por Paula Filho 2001 58 requisito essencial requisito sem cujo atendimento o software inaceit vel requisito desej vel requisito cujo atendimento agrega valor ao software mas cuja aus ncia pode ser relevada requisito opcional requisito a ser cumprido se houver disponibilidade de recursos depois de atendidos os demais requisitos 5 2 1 Requisitos da primeira fase In cio do Jigsaw 79 Os requisitos iniciais para o m todo consistem de apresenta o do tema forma o dos grupos Jigsaw e sele o dos l deres dos dois grupos Jigsaw e especialistas conforme detalhado a seguir 1 Apresenta o do tema O Jigsaw inicia se com a apresenta o do tema e do material pelo professor aos alunos Em ambiente virtual o material deve ser disponibilizado como arquivo em um espa o compartilhado por todos os grupos Opcionalmente pode ser marcado um chat para que o professor realize explica es preliminares sobre o tema 2 Forma o dos grupos Para a forma o dos grupos primeiramente deve se fixar o tamanho de tais grupos Em seguida necess rio fazer a distribui o dos alunos nos grupos que pode ocorrer segundo escolha aleat ria do software escolha do professor Nesta op o o professor pode determinar quais alunos participar o de cada g
81. cos aos Sala de aula N o aplic vel especialistas 2 Reuni o dos grupos Internet Internet Relay Chat IRC e CMap especialistas com Tools prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 3 Primeiro dia de apresenta o Sala de aula Recursos de apresenta o do para o grupo Jigsaw computador 4 Segundo dia de Sala de aula Recursos de apresenta o do apresenta o para o grupo computador Jigsaw 5 Avalia o individual Sala de aula Teste impresso 7 O grupo virtual est hospedado no endere o br groups yahoo com group metodo jigsaw 51 A reuni o especialista foi realizada em ambiente n o presencial A ferramenta escolhida para a realiza o da discuss o foi o Internet Relay Chat IRC IRC 2002 A escolha foi baseada nos seguintes fatores por ser uma ferramenta j utilizada por um grande n mero de alunos o que reduziu o problema de adapta o a novas ferramentas pela simplicidade de uso por possuir um grande n mero de tutoriais na Internet que orientavam seu uso e por dispor de v rios programas e servidores para possibilitar acesso gratuito a rede de IRC Para ter acesso ao IRC o aluno foi instru do fazer download de um programa cliente mIRC pirch Virc etc instalar na sua m quina e conectar em um servidor de IRC espec fico No in cio do chat o professor reunia todos os alunos em uma sala de bate papo e esclarecia como seria a discuss o em ambiente virtual o
82. da original FUKS et al 2002 93 segundo o que foi discutido na se o 3 1 38 Os elementos expostos at aqui comp em o framework te rico pedag gico do projeto O pr ximo cap tulo relata um conjunto de experimentos de aplica o do m todo Jigsaw fazendo uso de mapas conceituais Os resultados daquela etapa experimental foram utilizados na concep o e constru o de um groupware segundo o modelo 3C 3 5 Resumo do Cap tulo 3 o trabalho o uso educacional da de grupos envolvendo obtida atrav s de Estruturado segundo Mediado faz i so exemplo de relacionado com tem con exemplo Figura 5 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 3 aplicada na constru o de 39 4 Estudo de Caso Fundamentado nos levantamentos sobre coopera o m todos de aprendizagem cooperativa aprendizagem significativa e representa o do conhecimento um conjunto de procedimentos experimentais envolvendo a aplica o do Jigsaw e o uso de mapas conceituais foi planejado e realizado com a participa o de alunos de duas Universidades de modo que possibilitasse observar registar e analisar a aplica o do m todo em ambiente real Esse cap tulo descreve tais experimentos 4 1 Introdu o A expectativa com a realiza o dos experimentos foi obter elementos que permitissem i acompanhar a aplica o do Jigsaw em situa es reais de sala de aula ii fornecer indica es sobre
83. de conceitos A assimila o de conceitos caracteristicamente a forma pela qual as crian as bem como os adultos adquirem novos conceitos pela recep o de seus atributos criteriais e pelo relacionamento desses atributos com id ias relevantes j estabelecidas em sua estrutura cognitiva MOREIRA 1982 10 Imediatamente ap s a aprendizagem significativa come a um segundo est gio de subsun o a assimila o obliteradora As novas informa es tornam se espont nea e progressivamente menos dissoci veis de suas id ias ncora subsun ores at que n o mais estejam dispon veis O esquecimento portanto uma continua o temporal do mesmo processo de assimila o que facilita a aprendizagem e a reten o de novas informa es MOREIRA 1982 18 A diferencia o progressiva o princ pio pelo qual o assunto deve ser programado de forma que as id ias mais gerais e inclusivas da disciplina sejam apresentadas antes e progressivamente diferenciadas introduzindo os detalhes espec ficos necess rios Essa ordem de apresenta o corresponde sequ ncia natural da consci ncia quando um ser humano espontaneamente exposto a um campo inteiramente novo de conhecimento MOREIRA 1982 21 A reconcilia o integrativa o princ pio pelo qual a programa o do material instrucional deve ser feita para explorar rela es entre id ias apontar similaridades e diferen as significativas reconciliando discrep ncias
84. dividuais Client i T TE ee Es a lt lt gubmit gt gt lt lt submit gt gt 7 lt lt bulld gt gt i lt lt Wieb Client Page gt gt Notas Grupos Client lt lt Web Client Page gt gt FinalizarSessao Client lt lt redirejet gt gt lt lt Web Htm Form gt gt Nota Indi dualForm lt lt Wieb Html Form gt gt lt lt Wweb Htm Form gt gt Nota Grupo Form FinalizarSessao Form lt lt Wieb Server Page gt gt BackupSessaoServer Figura 51 Diagrama de classes Coordena o Professor Finaliza o vis o projeto A particularidade no diagrama de classes da etapa de finaliza o Figura 51 o processo de backup que realizado pela p gina servidora BackupSessaoServer As demais funcionalidades seguem o padr o j descrito A Figura 52 mostra a estrutura de coordena o dispon vel para o aluno As funcionalidades expressas atrav s da l gica de neg cios das p ginas servidoras como a AgendaAlunoServer GruposAlunosServer ou NotaGrupoServer consistem basicamente na apresenta o de consultas para os alunos em p ginas clientes 123 s lt Web Server Page gt gt Coordenacao Aluno s lt redirect gt gt tsredy ctr gt ceredilecoo gt lt lt re irect gt lt lt Web Server Page gt gt lt lt Web Server Page gt gt 4 lt Web Server Page gt gt Grup os Aluno Server Presenca lunoServer Nota Ind Server lt lt bujld gt gt
85. dizagem cooperativa O experimento aqui descrito refere se especificamente aplica o do m todo Jigsaw O crit rio para forma o dos grupos foi a escolha aleat ria A inten o era manter a heterogeneidade nos grupos Os l deres de cada grupo foram escolhidos a partir da din mica realizada na sala de aula O tema do material distribu do aos alunos e utilizado durante a aplica o do m todo foi resolu o de problemas matem ticos O texto foi escolhido por ter rela o 46 com o prop sito da disciplina Constru o do Conhecimento e por ser estruturado em v rias sess es cada uma abordando a resolu o de problemas segundo algum matem tico ou fil sofo subdividido em t picos para cada grupo especialista O material completo foi entregue ao grupo Jigsaw e depois O m todo foi aplicado em quatro dias que consistiram nas seguintes atividades apresentadas na tabela abaixo Tabela 2 Atividades do primeiro experimento do m todo Jigsaw Dia Atividade Local Ferramentas utilizadas 1 Forma o dos grupos Jigsaw Sala de aula N o aplic vel 1 Identifica o do l der Sala de aula N o aplic vel 1 Entrega do material Sala de aula Texto impresso e m dia digital 2 Entrega dos t picos aos Sala de aula N o aplic vel especialistas 2 Reuni o dos grupos Laborat rio CMap Tools especialistas com prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 3
86. do para os alunos O material pode ser constitu do de cap tulos de livros hist rias ou outras unidades O importante que o material possa ser dividido em v rias partes para que sejam lidas independentemente sem comprometer o entendimento de cada parte Tamb m devem ser selecionados os t picos do material Estes t picos ser o repassados para os alunos para que possam se concentrar neles e orientar as leituras O professor deve preparar uma avalia o que contemple a mesma quantidade de quest es para cada t pico ou seja o professor pode decidir realizar uma prova com uma ou duas quest es para cada t pico estudado e assim por diante Ainda na fase de prepara o os grupos devem ser planejados especificando se a quantidade de alunos que existir em cada grupo e qual o crit rio para a forma o do grupo Os crit rios podem incluir uma sele o aleat ria ou uma escolha realizada pelos participantes do m todo professor ou alunos 3 3 3 2 Atividades do Jigsaw 34 O Jigsaw consiste nas seguintes atividades leitura discuss o dos grupos especialistas apresenta o para os grupos Jigsaw e teste Estas atividades ser o descritas a seguir Leitura A primeira atividade do Jigsaw a distribui o dos textos e t picos especialistas para os estudantes que neste momento se encontram nos grupos Jigsaw Cada estudante receber um t pico espec fico e realizar a leitura do material correspondente ao seu t
87. e 3 2 2 2 Intera o face a face Os estudantes promovem o aprendizado entre si atrav s da ajuda compartilhamento suporte e encorajamento para aprender Podem explicar discutir e ensinar o que sabem aos colegas de classe Os professores precisam maximizar a 23 oportunidade para que se realizem estas atividades Johnson e Johnson 1994 afirmam ainda que existem atividades cognitivas e din micas interpessoais que apenas ocorrem quando os estudantes s o envolvidos no processo de promover a aprendizagem de outros Isto inclui a explica o oral de como resolver problemas discuss o sobre a natureza dos conceitos a serem aprendidos ensino do conhecimento adquirido a um colega e conex o da aprendizagem presente com a anterior Para promover uma intera o face a face significativa o tamanho dos grupos deve ser pequeno 3 2 2 3 Responsabilidade individual Para Kagan et al 1994 esta caracter stica corresponde a tornar cada membro respons vel por sua pr pria aprendizagem ou contribui o De forma complementar Johnson et al 1994 afirmam que a responsabilidade individual existe quando o desempenho individual de cada estudante avaliado e os resultados s o entregues para o grupo e para o indiv duo importante que os membros do grupo saibam quem precisa de mais assist ncia suporte e encorajamento para completar as atividades Assim como devem saber que ningu m pode se aproveitar e obter vantagem a partir do trabal
88. e 5 6 Modelagem do dom nio do problema 5 7 Defini o do aspecto navegacional do ambiente 5 8 Arquitetura do software 5 9 Resumo do Cap tulo 5 6 1 Diagramas do projeto da aplica o 6 2 Estrutura da aplica o 6 3 Tecnologia do ambiente 6 4 Interface do ambiente 6 4 1 Percep o 6 5 Apresenta o do prot tipo 6 6 Resumo do Cap tulo 6 Considera es finais 7 1 Sobre o prop sito e desenvolvimento do projeto 7 2 Sobre os resultados vii 7 3 Trabalhos futuros _ gt gt gt 7 4 Resumo do Cap tulo 7 Refer ncias Bibliogr ficas ANEXO AP NDICES 149 151 152 158 161 Lista de Figuras Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 1 Exemplo de mapa conceitual Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 2 Modelo 3C Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 3 Mapa conceitual do primeiro experimento Mapa conceitual do segundo experimento Mapa conceitual do quarto experimento Mapa conceitual do experimento do UTAM Question rio Online de avalia o do Jigsaw Resultado da avalia o sobre o m todo Jigsaw Estrat gias utilizadas na cons
89. e Ainda assim tamb m n o basta o aluno dominar a tecnologia se n o fizer uso desta para desenvolver o seu potencial intelectual criativo e cr tico O pr prio mercado de trabalho demanda um profissional que seja capaz de construir conhecimento a partir de diferentes fontes de informa o de modo a aplic lo em circunst ncias que mudam continuamente A interatividade a contextualiza o e a coopera o no processo de conhecimento s o fundamentais Em aten o essas considera es essa disserta o relata uma investiga o na utiliza o de um m todo de aprendizagem cooperativa apoiado por um instrumento para organiza o do conhecimento com vistas defini o de funcionalidades para um ambiente que possa ser usado adequadamente na media o do processo 1 2 Objetivos Em decorr ncia do desafio problem tico projetado passam a constituir objetivos da presente disserta o Objetivo Geral Investigar o m todo Jigsaw ARONSON et al 1997 e a utiliza o de mapas conceituais NOVAK 1998 e aplicar os resultados desta investiga o na elabora o de um ambiente de suporte ao m todo em ambiente mediado por computador Objetivos Espec ficos De acordo com o problema levantado os prop sitos desta pesquisa consistiram em realizar um levantamento sobre a coopera o a aprendizagem cooperativa e m todos de aprendizagem cooperativa em espec fico o Jigsaw analisar como os alun
90. e a face discutiam entravam em consenso e logo depois construfam um nico mapa conceitual no computador A ferramenta CMap Tools n o d suporte a todas as fases do m todo raz o pela qual a maioria das atividades foi realizada na sala de aula ou na Internet sem o uso da referida ferramenta O ideal seria que cada membro do grupo utilizasse a ferramenta para construir conjuntamente um nico mapa apoiado por outros recursos tais como lista de discuss o chat e etc Na ltima etapa do Jigsaw que a de avalia o o CMap Tools tamb m n o fornece os requisitos necess rios O mapa deve ter visualiza o e ser de manipula o 71 restrita pelo aluno e posteriormente pelo professor Na vers o utilizada durante o experimento CMap Tools vers o 2 9 1 a ferramenta n o d suporte ao acesso diferenciado aos mapas conceituais disponibilizado nos servidores A ferramenta de constru o de mapas conceituais foi considerada de f cil utiliza o mas bastante lenta Sua interface apresentou alguns problemas como a dificuldade em fazer a liga o entre os conceitos Al m disso alguns mapas depois de gravados n o eram recuperados por estarem danificados A avalia o da ferramenta pelos alunos demonstrada na Figura 14 Os crit rios avaliados demonstrados nesta figura s o os seguintes 1 avalia o do CMap Tools em rela o a interface 2 avalia o do CMap Tools em rela o ao desempenho avalia o do
91. e do que os alunos da UTAM o que ocorreu possivelmente devido aos alunos da UFAM terem passado por v rias aplica es de m todos de aprendizagem cooperativa tendo bastante tempo para se aperfei oar na constru o dos mapas al m do tempo mais extenso na fase de pr instru o No caso dos alunos do UTAM a fase da pr instru o foi mais curta e os alunos fizeram poucos exerc cios tamb m devido a limita o de tempo o resultado que durante a constru o dos mapas nas reuni es surgiam d vidas ou debatia se como construir o mapa como pode ser visto no Quadro 8 Quadro 8 Trecho de discuss o do grupo especialista 2 realizada na quinta aplica o do m todo Jigsaw mostrando d vidas sobre constru o de mapas 73 17 45 lt Kelps gt deve fazer ou deve executar 17 46 lt Juca_AM gt pode ser 17 46 lt Kelps gt mas onde vai ficar o conceito 17 46 lt Juca_AM gt nos devemos colocar os verbos como liga es 17 47 lt Kelps gt lt sistema gt deve lt executar gt 17 47 lt Juca AM gt e n o como conceitos 17 47 lt Juca AM gt lt sistema gt deve executar 17 47 lt Juca AM gt o que voc s acham Atrav s dos resultados apurados nos question rios e em avalia es informais observou se que o mapa foi um dos aspectos com maior aprova o por parte dos alunos como pode ser comprovado na Figura 15 em rela o aos crit rios referentes memoriza o e aux lio no
92. e expressa alguma d vida sobre o texto mapa ou proposi o apresentados 99 coment rio o participante faz uma observa o informal que pode esclarecer algum aspecto que est sendo discutido e explica o o participante expressa uma opini o sobre o texto proposi o ou mapa apresentados 5 5 4 3 Detalhamento do pacote de colabora o No pacote de colabora o est o concentrados os casos de uso Figura 27 que propiciam um espa o compartilhado para os membros dos grupos As ferramentas consideradas para esse pacote s o o whiteboard e o reposit rio de arquivos Aluno Bn a Professor E Utilizarrepositorio de arquivos Figura 27 Diagrama de caso de uso do pacote de colabora o Utilizar whiteboard O whiteboard pode ser definido como local de trabalho colaborativo s ncrono onde se partilha um mesmo espa o utilizando se a met fora de uma lousa CRUZ ENGLER 2003 100 Para participar da sess o em um whiteboard o participante ter a sua disposi o v rios artefatos para interagir graficamente com os outros participantes Podem ser inseridas figuras na sess o e atrav s do uso de pincel o aluno ou professor pode destacar partes da imagem Al m disto o whiteboard ter texto tamb m como um chat para que as atividades desenvolvidas durante a sess o sejam comentadas e discutidas Utilizar reposit rio de arquivos no reposit rio de arquivos que s o armazenados todos os relat rios
93. ela 9 Mudan as dos paradigmas educacionais 09 Atividades do primeiro experimento do m todo Jigsaw 46 Atividades do segundo experimento do m todo Jigsaw 48 Atividades do terceiro experimento do m todo Jigsaw 50 Atividades do quarto experimento do m todo Jigsaw 54 Atividades do quinto experimento do m todo Jigsaw 60 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da primeira fase 80 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da segunda fase 82 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da terceira fase 83 Tabela 10 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da quarta fase 84 Tabela 11 Descri o dos atores 88 Tabela 12 Estere tipos da WAE 118 Tabela 13 Elementos de percep o utilizados na interface 131 Tabela 14 T picos do material da primeira aplica o do Jigsaw 162 Tabela 15 T picos do material da terceira aplica o do Jigsaw 163 Tabela 16 T picos do material da quarta aplica o do Jigsaw 163 Tabela 17 T picos do material da quinta aplica o do Jigsaw 164 xii Lista de Quadros Quadro 1 Trecho de discuss o do grupo especialista 1 realizada na terceira aplica o do m todo Jigsaw 52 Quadro 2 Trecho de discuss o do grupo especialista 4 realizada na terceira aplica o do m todo Jigsaw 53 Quadro 3 Trecho de discuss o do grupo especialista 3 realizada na quarta aplica o do m todo Jigsaw 55 Quadro 4 Trecho do relat rio apresentado pelo gru
94. elat rio 82 Opcionalmente a equipe pode decidir por fazer uma apresenta o em programa destinado a esse fim como o powerpoint Neste caso o grupo pode fazer a apresenta o e disponibilizar o arquivo no espa o compartilhado A Tabela 8 apresenta a classifica o das ferramentas da segunda fase do m todo Relacionando as atividades com as ferramentas descritas acima Tabela 8 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da segunda fase Atividade Ferramenta Classifica o Discuss o sobre o tema Chat Essencial F rum Desej vel Lista de discuss o Desej vel Whiteboard Opcional Constru o do mapa conceitual Reposit rio de arquivos Essencial Ferramenta de edi o de Opcional mapas Prepara o da apresenta o para o grupo Reposit rio de arquivos Essencial cia Chat Desej vel F rum Desej vel Lista de discuss o Desej vel Programa de edi o de Opcional apresenta o 5 2 3 Requisitos da terceira fase Apresenta o Jigsaw Os requisitos desta fase concentram se na apresenta o dos mapas e ou relat rios produzidos para o grupo Jigsaw A apresenta o deve ser realizada atrav s de chat mas tamb m pode ser realizada atrav s de outras ferramentas de intera o s ncrona como o whiteboard A 83 escolha de qual ferramenta a mais apropriada depender de determina o do professor Os integrantes do grupo podem utilizar os arquiv
95. elos diagramas de classes Os componentes tamb m podem ser categorizados segundo estere tipos A aplica o foi estruturada de acordo com a Figura 55 Existe um componente que representa o programa principal Index a partir do qual s o chamados dois outros componentes estereotipados como pacotes que englobam as op es dispon veis para cada tipo de usu rio o Professorindex e Alunolndex Os dois pacotes acessam o banco de dados denominado de JigsawDB Index Professorindex MN Aluno Index Figura 55 Diagrama de componentes do ambiente 126 Os demais componentes da aplica o est o expostos no ap ndice D desta disserta o Com os componentes definidos a tecnologia sob a qual o ambiente seria implementado era o pr ximo ponto a ser explorado 6 3 Tecnologia do ambiente Optou se somente pela utiliza o de tecnologias Open Source c digo fonte aberto As tecnologias selecionadas foram a linguagem PHP PHP Hypertext Preprocessor e o sistema gerenciador de banco de dados MySQL WELLING 2002 Os crit rios utilizados na sele o das ferramentas foi o desempenho esperado exist ncia de bibliotecas para tarefas comuns da web custo facilidade de aprendizado e utiliza o portabilidade e disponibilidade Solicita o Resposta Figura 56 Navegador da Web e servidor da Web A opera o b sica de um servidor da Web mostrada na Figura 56 que apresenta o relacionamento cliente servidor entre um navegado
96. em Natureza interdisciplinar Estudo comparativo entre Forma o de framework versoes de J igsaw pedag gico Avalia o do ambiente CSN da caso telem tico em situa es reais Ninibientertelo tico Inclus o de ferramentas Comportamento cooperativo Ambiente com m todos de M todo r gido aprendizagem Defini o de rovas Percep o do learningware caracter sticas Figura 77 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 7 152 Refer ncias Bibliogr ficas AMORETTI Maria Suzana Marc TAROUCO Liane Margarida Rockenbach Mapas conceituais modelagem colaborativa do conhecimento Revista Inform tica na Educa o Teoria amp Pr tica PGIE UFRGS 2000 ARONSON Elliot PATNOE Shelley The jigsaw classroom building cooperation in the classroom s l Addison Wesley Educational Publishers Inc 1997 ARONSON Elliot Jigsaw Classroom Dispon vel em lt http www jigsaw org gt Acesso em 04 jan 2008 ASSIS Rodrigo Lemos Facilitando a percep o em ambientes virtuais de aprendizado atrav s da abordagem Groupware 2000 155p Disserta o de mestrado Departamento de inform tica da PUC Rio Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro AZEVEDO Wilson A vanguarda tecnol gica do atraso pedag gico impress es de um educador online a partir do uso de ferramentas de courseware Dispon vel em lt http Avww aquifolium com br educacional artigos vanguarda html g
97. equado para facilitar a aprendizagem dos assuntos expostos para discuss o Algumas dificuldades contudo sugiram em decorr ncia das mudan as no contexto de aplica o do m todo Em sua forma original o Jigsaw deveria ser aplicado numa nica sess o e se por um lado isso limitava sua utiliza o dificultando sua aplica o com temas mais complexos por outro lado evitava problemas como a aus ncia de componentes dos grupos em qualquer das atividades s ncronas Na apresenta o para o grupo por exemplo como cada componente respons vel por uma parte do material por vezes uma equipe ficaria prejudicada por n o ter uma id ia da totalidade do conte do dos t picos estudados De modo a superar esse problema no caso dos experimentos do projeto permitiu se que a equipe cujo componente 148 estivesse ausente assistisse a apresenta o de outra equipe no ponto do t pico que faltasse Por constituir se de etapas muito bem definidas com material previamente selecionado e organizado para os alunos o Jigsaw por vezes considerado um m todo r gido que limita a a o dos estudantes Em rela o a isso especialmente quando o m todo for utilizado no estudo de temas mais complexos certas adapta es s o necess rias como por exemplo possibilitar que textos auxiliares sejam pesquisados pelos alunos para aprofundar pontos do material oficial entregue O problema da aprendizagem em sala de aula est na utiliza o de recurso
98. es do Jigsaw eram realizadas sob a orienta o do professor A ltima fase de avalia o da aplica o do m todo importante que o m todo seja constantemente avaliado para verificar se ele est sendo produtivo para os participantes A avalia o realizada tanto pelos professores como pelos alunos Essa avalia o contribui para que as aplica es do m todo sejam aprimoradas e amadurecidas al m de permitir que os pr prios alunos avaliem o seu desempenho em rela o a aprendizagem cooperativa As tr s fases s o descritas a seguir 4 2 1 Pr instru o Durante a fase de pr instru o o professor preparou os alunos para as atividades que seriam desenvolvidas no m todo Primeiramente foi aplicado um question rio para conhecer a profici ncia dos alunos nas ferramentas computacionais experi ncia na rea de inform tica e uso da Internet assim como coleta de dados pessoais dados acad micos caracter sticas em rela o a trabalho em grupo e individual Tais caracter sticas eram importantes para definir os perfis dos alunos Ap s a aplica o e an lise do question rio optou se por duas linhas de a o Na primeira delas o professor ministrava aulas preparando os alunos para o m todo de aprendizagem al m dos princ pios da aprendizagem significativa e aprendizagem cooperativa As aulas eram apoiadas por exerc cios e trabalhos A segunda linha de a o consistiu da realiza o de din micas em
99. es sobre os atores 87 que utilizar o a aplica o cen rios correspondentes s funcionalidades esperadas classes e relacionamentos Para representar essa an lise do dom nio utilizou se UML Unified Modeling Language nota o padr o para modelos orientados a objetos A especifica o da UML est dispon vel na Web OMG 2002 Nesta disserta o utilizou se quatro diagramas da UML atendendo perspectivas diferentes Primeiramente s o apresentados os diagramas de caso de uso para explicitar os requisitos funcionais levantados durante a defini o de requisitos Utilizou se tamb m diagramas de classes que mostram duas perspectivas a de an lise com classes entidade fronteira e controle e de projeto apresentada no pr ximo cap tulo O diagrama de seq ncia demonstrou a din mica das p ginas da aplica o de acordo com a arquitetura escolhida Por ltimo apresentaram se os componentes f sicos da implementa o atrav s de diagramas de componente 5 5 1 Atores da aplica o Os atores v o representar os pap is que um usu rio executa no sistema FOWLER 2000 42 A Figura 17 mostra os atores do ambiente que s o o professor e o aluno este aluno pode se especializado em um integrante regular do grupo ou em um l der Cada ator descrito na Tabela 11 88 Aluno Professor Integrante regular Lider de grupo degrupo Figura 17 Atores da aplica o Tabela 11 Descri o dos atores Ator De
100. fica o para a quarta fase do m todo Tabela 10 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da quarta fase Atividade Ferramenta Classifica o Avalia o Jigsaw Reposit rio de arquivos Essencial 5 2 5 Requisitos de groupware Al m dos requisitos funcionais obtidos a partir da experimenta o do m todo tamb m necess rio relatar os requisitos relativos a cria o de um ambiente para trabalho cooperativo em grupo 1 Configura o para utiliza o do m todo O professor deve antes de aplicar o m todo preparar o ambiente criando a sess o do m todo ou seja uma aplica o deste com um grupo de alunos Deve se determinar o per odo no qual ocorrer a sess o e o n mero de grupos Jigsaw e especialistas que far o parte dela 2 Agenda do grupo 85 O grupo deve possuir uma agenda Atrav s dela o professor pode marcar as atividades e avisar os alunos Do mesmo modo os alunos podem marcar compromissos reuni es com seus colegas de grupo atrav s da agenda 5 3 Elicita o dos requisitos n o funcionais O detalhamento dos requisitos n o funcionais completa os requisitos descrevendo os requisitos de desempenho e outros aspectos considerados necess rios para que o produto atinja a qualidade desejada PAULA FILHO 2001 60 Um requisito n o funcional importante para o ambiente a seguran a Ela deve ser vista sob dois aspectos Primeiramente o ambiente deve controlar o acesso dos
101. ficados para esse dom nio de aplica o O pr ximo passo consiste em considera es realizadas sobre a navega o do ambiente que ser utilizado pelos alunos 5 7 Defini o do aspecto navegacional do ambiente Tendo a base da aplica o sido especificada em um alto n vel de abstra o durante a fase de defini o o pr ximo passo configura se na sele o do ambiente de desenvolvimento e adapta o do que foi especificado para este ambiente Como o ambiente adotado para desenvolvimento da aplica o o da web torna se fundamental demostrar como ser o fluxo de navega o atrav s das telas A aplica o deve ser atrativa e consistente o suficiente para manter a aten o do usu rio Em aplica es educacionais estes fatores tornam se ainda mais cr ticos Manter a aten o e motiva o do aluno em um ambiente virtual uma condi o para obter 109 sucesso e atingir o objetivo de propiciar um ambiente favor vel constru o do conhecimento Os diagramas a seguir demonstram o mapa de navega o de cada pacote abordando agora somente os requisitos e ferramentas essenciais ao m todo Jigsaw a navega o demonstrada atrav s do relacionamento entre as classes fronteira e controle A Figura 39 apresenta o primeiro contato do usu rio com o ambiente A partir da classe fronteira tela principal o usu rio deve fazer o login atrav s da classe estereotipada como controle para depois de identificado
102. fornecem suporte m nimo a intera o usu rio para usu rio Ao entrar na rea de Groupware deve se priorizar o apoio intera o do grupo concentrando se os esfor os em tr s reas chaves comunica o colabora o e coordena o Estes 37 tr s conceitos fundamentam o que conhecido como modelo 3C FUKS et al 2002 93 Para Assis 2000 35 groupware significativamente mais dif cil de ser concebido do que os software tradicionais Tipicamente um sistema groupware n o obt m sucesso a menos que a maioria ou todos os indiv duos do grupo alvo concordem com a ado o do sistema O projeto de groupware demanda um grande esfor o de planejamento O ambiente definido ao longo dessa disserta o se encaixa nas caracter sticas desejadas para um learningware Desta forma procurou se realizar o planejamento e modelagem do groupware baseada no modelo 3C j mencionado e demonstrado na Figura 4 A comunica o ocupa se de todas as atividades que permitem comunica o s ncrona ou ass ncrona entre os participantes do groupware A colabora o refere se as atividades que utilizam recursos compartilhados e a coordena o contribui para que a comunica o e colabora o ocorram de forma ordenada para que os objetivos do trabalho em grupo sejam atendidos Porra cememis Frit HEE jpt Prejuiiea B pala Sobrecarga de Informa o Fi ei Figura 4 Modelo 3C 3 Modificada a partir
103. gendafluno O L Tela Nota Gapo TelsTopico Aluno Topico Aluno Grupos Aluno Presenca luno Nota Grupo Tela Grupos Auno TeisPresenca luno Figura 43 Diagrama de classes representando a coordena o para o aluno As ferramentas de comunica o e coopera o s o as mesmas para o professor e os alunos diferindo apenas em algumas funcionalidades adicionais referentes ao controle do ambiente que s o espec ficas do professor Desta forma a navega o entre as telas a mesma para os dois perfis de usu rio As Figuras 44 e 45 apresentam a navega o desses dois pacotes A primeira figura apresenta as classes navegacionais de Chat O acesso pode ser feito tanto atrav s da fronteira ComunicacaoAluno como ComunicacaoProfessor que remete o usu rio para a rela o de chat ativos A partir desta tela poss vel acessar a tela de cria o de chat agendamento ou a tela onde ocorre o chat A Figura 45 apresenta o diagrama das classes de colabora o A partir da fronteira TelaRepositorio o professor ou aluno pode acessar o upload de arquivo ou realizar manuten o em pasta 113 O HO Comunicacao Auno Comunicacao Professor E Q e CriarChat O AbrrChat AgendarChat O HO O TelaCriarChat TelaChat TelaAgendarChat Figura 44 Diagramas de classe para chat Q Q Colaboracao Professor Colaboracao Aluno O MostrarRepositorio HO TelaRepositorio OO OO
104. gistrada no log ou as mensagens enviadas para um f rum Pode tamb m consultar a utiliza o das ferramentas de colabora o como o reposit rio de arquivos contabilizando os uploads e downloads realizados pelos alunos Co p aiii panhar Agenda do Grupo aa ID Professor Acom panhar grupos Aluno Co Verificar participacao em ferramenta de comunicacao verificar presen a no am biente CO Verificar participa o em ferramenta de colaboracao Figura 22 Diagrama do Caso de Uso Realizar Acompanhamento Finalizar a aplica o do m todo Quando o professor resolve finalizar a aplica o do m todo ele faz uso das funcionalidades apresentadas na Figura 23 De acordo com o crit rio de avalia o adotado pelo professor ele pode realizar o lan amento das notas Estas notas podem ser dos grupos Jigsaw e ou individuais Ap s o cadastramento as notas poder o ser consultadas pelos alunos que s poder ver a nota de seu grupo ou sua nota individual 94 O caso de uso Encerrar a sess o faz com que as informa es mais importantes da sess o sejam armazenadas para consulta futura Portanto a partir deste ponto a sess o torna se indispon vel atrav s da aplica o mas permanece armazenada para acesso posterior do professor P lhe notas dos grupos Ma Lan ar notas individuais Professor Co VWisualizarnotas C gt D Aluno Encerrar sess o Figura 23 Diagrama de caso de uso Finalizar a apli
105. gt gt UploaW Form lt build gt gt lt lt Web Html Form gt gt Componente EspecF orm lt lt Web Client Page gt gt Componente Jigsaw C lient lt esubm it t lt Web Html Form gt gt Componente Jigsaw Fom Figura 49 Diagrama de classes Coordena o Professor Prepara o vis o projeto As classes de projeto da etapa de prepara o acompanhamento e finaliza o foram estruturadas da seguinte forma uma p gina servidora que possui a l gica de neg cios chamada e cria a p gina cliente para ser exibida no navegador do usu rio As p ginas da coordena o foram concebidas para interagir com o usu rio a partir de formul rios Por exemplo no caso da cria o da sess o Figura 49 o professor preenche o formul rio SessaoForm com os dados e submete para a p gina servidora GestaoSessaoServer que trata a solicita o e realiza a inclus o da sess o no banco de dados 121 A gest o dos grupos Jigsaw e especialistas tamb m incorporam a cria o dos componentes dos grupos como pode ser visto na Figura 49 atrav s das p ginas servidoras ComponenteJigsawServer e ComponenteEspecServer lt lt Web Server Page gt gt Coordenacao Professor EIS EEE lt lt redirect gt eeb gt lt lt redifect gt gt lt lt lt Web Server Page gt gt s lt Web Server Page gt gt Acompanham ento Grupo Acompanhamento Co Server municacao Sener lt Web
106. hido foi Rational Unified Process RUP Como foi explicado antes a mat ria T picos Avan ados em Inform tica oferecia uma certa liberdade na escolha de temas relevantes para a rea de inform tica Optou se por um tema de interesse dos alunos e que complementasse os estudos anteriores em engenharia de software Os alunos tamb m foram inscritos no grupo metodo jigsaw do Yahoo Grupos e atrav s da lista de discuss o recebiam e mails e eram orientados sobre o cronograma de atividades do m todo Os alunos receberam um e mail atrav s da lista de discuss o Jigsaw informando que o material poderia ser obtido a partir do pr prio s tio do grupo no reposit rio de A descri o completa do processo RUP pode ser encontrada no s tio da Rational IBM Rational 2002 59 arquivos Tamb m foi informada a composi o dos grupos especialistas e dos grupos Jigsaw A primeira tentativa da reuni o especialista que ocorreu atrav s do ICQ n o foi produtiva porque para o aluno entrar no chat ele tinha que ser adicionado pelo moderador O processo tornou se confuso uma vez que a respons vel pela reuni o tinha que dar apoio para as pessoas que estavam no chat e para as que queriam entrar ao mesmo tempo A partir do segundo dia a reuni o passou a ser feita no IRC onde foi criada uma sala principal cnamada Jigsaw Os alunos entravam primeiramente nesta sala onde recebiam as orienta es sobre a reuni o sobre a utiliza o
107. ho de outros Meios comuns de estruturar a responsabilidade individual incluem aplicar testes individuais aos estudantes selecionar aleatoriamente o trabalho de um estudante para representar o do grupo ou fazer com que cada estudante explique o que ele aprendeu durante as atividades 3 2 2 4 Desenvolvimento das habilidades sociais Contribuir para o sucesso de um esfor o cooperativo requer t cnicas interpessoais e para pequenos grupos Colocar indiv duos que n o est o preparados para este tipo de conviv ncia em um grupo e dizer para eles que devem cooperar entre si n o garante que eles conseguir o realizar este objetivo de forma efetiva As 24 pessoas devem ser instru das em t cnicas sociais para promover coopera o de alta qualidade e serem motivadas para utiliz las Estas t cnicas incluem lideran a tomada de decis o constru o de confian a comunica o e gerenciamento de conflito 3 2 2 5 Processamento em grupo O processamento em grupo existe quando os membros do grupo discutem a forma como eles est o alcan ando os objetivos e mantendo as rela es de trabalho efetivas Os grupos precisam especificar quais s o as a es dos membros que est o ajudando ou prejudicando e tomar decis es se determinado tipo de comportamento deve continuar ou mudar Por sua vez cada estudante deve ter o tempo e procedimento necess rios para analisar como o aprendizado do grupo est ocorrendo e a forma como cada aluno est ut
108. ido logo ap s a realiza o da prova na sala de aula A aplica o online n o foi poss vel pela falta de tempo j que a conclus o deste experimento coincidiu com o final do per odo na UFAM 58 4 7 Quinta aplica o do m todo O experimento realizado no Instituto de Pesquisas da Amaz nia ocorreu no per odo de 10 junho 2002 a 29 junho 2002 Ele foi basicamente realizado em ambiente n o presencial Somente as instru es do in cio e a avalia o no final foram realizadas na sala de aula Todas as outras atividades ocorreram atrav s da Internet Os alunos utilizaram plataformas diferentes j que as atividades foram realizadas fora da institui o No entanto padronizou se que a ferramenta utilizada para discuss es virtuais reuni o s ncrona dos grupos especialistas e apresenta o para os grupos Jigsaw seria o IRC atrav s da rede Brasnet BRASNET 2002 e a ferramenta utilizada para confec o dos mapas seria CMap Tools instalada localmente nos computadores dos alunos Durante a pr instru o os alunos exercitaram mapas conceituais atrav s de alguns exemplos mas n o utilizaram CMap Tools no ambiente da universidade Para este experimento n o foi necess ria a realiza o de din mica em grupo a turma j estava bastante integrada de forma que os poss veis l deres j estavam identificados desde o in cio das atividades O total de alunos envolvidos neste experimento eram dezenove O tema escol
109. ilizando suas t cnicas sociais para ajudar nos objetivos do grupo Este processamento permite que o aprendizado do grupo tenha o foco na manuten o do pr prio grupo facilita o aprendizado de t cnicas sociais assegura que os membros recebam retorno da sua participa o e relembra os estudantes de continuarem aplicando t cnicas de coopera o Algumas das chaves para o processamento em grupo fornecer o tempo suficiente para que ele aconte a torn lo mais espec fico e n o vago manter o envolvimento do estudante durante o processo e relembrar cada estudante de utilizar suas t cnicas sociais 3 3 Jigsaw A aprendizagem cooperativa refere se a uma variedade de m todos de ensino nos quais os estudantes trabalham em pequenos grupos para ajudar uns aos outros a aprender o conte do acad mico SLAVIN 1995 2 Entre os v rios m todos cooperativos de aprendizagem pode se destacar o Jigsaw ARONSON 1997 Investiga o em Grupo SHARAN 1992 e Controv rsia 25 Acad mica JOHNSON 1996 Todos estes m todos t m componentes essenciais em comum Objetivos de grupo responsabilidade individual e oportunidade igual de sucesso Os objetivos de um grupo s o o incentivo na aprendizagem cooperativa que ajudam a criar um ambiente onde os estudantes ajudam uns aos outros A responsabilidade individual requer que cada membro do grupo demonstre dom nio sobre os conceitos e t cnicas que ser o repassados para outros alun
110. incipal de opera es dispon veis e o restante considerado rea de trabalho do ambiente Os cones para incluir editar excluir ou consultar s o sempre os mesmos para qualquer elemento do sistema O usu rio pode ainda obter assist ncia atrav s do cone Ajuda Esses ltimos elementos s o ilustrados na Figura 59 Be Ambiente Virtual do M todo Jigsaw Ol professor E nA e Kea proveito o ambjente M aN a i Cria o da Sess o Jigsaw Coordena o Prepara o Nome da Sess o Problemas malem tcos Iria da Serio Assunto Principal Coractariza o import ncia e estrot gias Desde de Vezino Grupos Basra Data de inicio fe 2305 2003 Tiris Data prevista para Em B 27 05 2003 Acempashamaento Agenta ds Gyps N mero de T picos do matenal fa e N mero de Grupos Jigsaw fa Preran a N mero de Grupos Especialistas 4 EIET ER Finaliza o ci Limpar Pets t Arvi Fin da serris e een L Figura 58 Tela de cria o da sess o Jigsaw 130 Ambiente Virtual do M todo Jigsaw e A Ol professor rovoito o ambiente Gest o de Componentes de Grupo Jigsaw Cocdena o Puspara o Sess o Problemas mBtem rcos Irina da erie Grupo Jigsaw Grupo Jigsew 1 SOB gt Enduir Edase Excluir Consultor Ajuda Figura 59 Tela de gest o de componentes de grupo Jigsaw 6 4 1 Percep o Atrav s da Figura 4 cap tulo 3 que ilustra o modelo 3C verifica se a import ncia da percep
111. io Online de avalia o do Jigsaw 4 8 An lise dos resultados Foi observado que a maioria dos alunos estava acostumada com o ensino tradicional assumindo um perfil predominantemente individualista em rela o a sua participa o no ambiente acad mico A integra o social ocorria somente fora da sala de aula dentro dela o perfil passivo era priorizado os alunos esperavam receber todas as informa es do professor para depois exercitar e estudar o material aplica es de um m todo cooperativo alunos que se encaixavam no perfil citado acima tiveram que se adaptar que os alunos se envolviam mais com o processo de aprendizagem Ap s a finaliza o de cada aplica o o resultado Com as 65 Os experimentos foram realizados com alunos de diversos n veis indo de alunos com pouca pr tica em inform tica a finalistas que j possu am um conhecimento avan ado nesta rea Apesar desta diferen a n o houve impacto que provocasse a rejei o do m todo ou do uso de tecnologias em nenhum dos dois grupos O que ocorre que para os alunos que est o iniciando a fase de prepara o deve ser maior Os alunos tamb m devem ser incentivados atrav s de exerc cios e trabalhos a experimentar as ferramentas antes do in cio do m todo Al m da coleta dos requisitos procurou se tabular as respostas fornecidas pelos alunos em question rios aplicados no final da sess o Optou se por uma tabula o simples que consi
112. is o de voc s 15 16 lt Thomaz philippe gt eh isso que eu quero fazer 15 16 lt 71 15 17 lt Thomaz philippe gt 15 17 lt theopara gt pode ser RESOLUCAO encontra A PROBLEMAS Auxilios Obstaculos estao relacionados com a Configuracao tambem Mental conhecida como euma Fixacao nani F Estrutura Entrincheiramento Mental Problema Resolucao envolve um E Fixidez Funcional Transferencia Modelo Esteriotipos t j Negativa Existente ea Obsessao E sao ea Incapacidade represent emuna GonsraLiza es Novos Objetos ossul Novas Operacoes io estabelecidos como Novo Conhecimento por Maior Numeros Simon de Regras Maior Complexidade das Regras dividi se em Utilizacao perceber Funcao tidas como de uma Contexto Novas Funcoes ou do Uso Estrategi para Problema a feitas por Anterior descartando outras Ferramentas Grupos Observadores dificulta a resolucao Antigas de um em relacao a Novos Possibilidades Grupos Observados roklenasi de Rasoludao Figura 8 Mapa conceitual do quarto experimento 57 Como foi explicado neste experimento os alunos geraram um relat rio onde inclufam os mapas conceituais e complementavam como uma breve explica o sobre cada um O Quadro 4 apresenta a explica o textual correspondente ao map
113. is referem se descri o das diversas fun es que os usu rios querem ou precisam que o software ofere a Definem a funcionalidade 78 desejada do software Funcionalidade refere se a comportamento ou seja fun es a es ou opera es que poder o vir a ser realizadas pelo sistema seja por comandos dos usu rios ou pela ocorr ncia de eventos internos ou externos ao sistema Os requisitos n o funcionais s o aqueles que n o dizem respeito diretamente s fun es espec ficas fornecidas pelo sistema ao inv s disso referem se s qualidades globais do software como facilidade na manuten o seguran a usabilidade desempenho entre outras Na defini o de requisitos tamb m deve se considerar o tipo de software que ser constru do A aplica o aqui descrita foi classificada como groupware ELLIS et al 1991 39 j que o trabalho em grupo vai ser utilizado como meio de possibilitar a execu o de um m todo cooperativo de aprendizagem Desta forma para cada fase do m todo foram considerados os requisitos necess rios para sua aplica o efetiva em um ambiente telem tico utilizado para fins de aprendizado Nesta se o e nas duas seguintes ser tratada a elicita o de requisitos de software Segundo Pressman 2002 268 antes que os requisitos possam ser analisados modelados ou especificados eles precisam ser reunidos usando se um processo de elicita o Os requisitos s o classificados de a
114. l do Ngsaw E Grupo Jigsaw 1 E Grupo Jigsaw 2 E gt Grupo Especialista 1 resolucao problemas matemabicos doc Retornar El m r Figura 72 Tela de principal do reposit rio de arquivos As Figuras 73 74 e 75 apresentam funcionalidades da ferramenta de comunica o chat O primeiro contato d se com a rela o dos chats ativos naquele momento Figura 73 A partir desta tela poss vel entrar no chat e participar da discuss o Nessa tela tamb m h op o para criar ou agendar um chat A diferen a entre essas op es que no agendamento a cria o do chat ser realizada na data e hora escolhidas Na op o de criar um chat ele passa a estar ativo no momento da confirma o desta opera o Figura 74 Nas duas op es poss vel determinar qual o p blico alvo do chat Desta forma a reuni o s ncrona fica protegida ao acesso de pessoas n o autorizadas amp Rela o de chats ativos n Sess o Problemas metom ricos Z Descri o do chat Data de Inicio Hor rio de In cio Ghal Reurs o especiatsta do grupo 1 25 05 2003 10 00 tuna Reuni o especialista do grupo i 25 05 2003 10 00 Reurn o especiatsta do grupo 3 25 05 2003 10 00 Rom QE Criar Agendar Figura 73 Tela de rela o dos chats ativos Fobiemes meiem tcos E Comunica o Deser o do Chat Peuni o especialista do grupo 1 sa Acesso C Pobi Grupo Jigsaw amp Grupo Especiaksta Grupo Especialis
115. latadas no Cap tulo 4 possibilitaram a prospec o de elementos que norteassem a concep o de um ambiente virtual de apoio utiliza o do m todo nos novos contextos apresentados Esse cap tulo apresenta as atividades que comp e a modelagem de tal ambiente ancoradas na observ ncia de v rios aspectos da engenharia de software e no uso da tecnologia corrente para desenvolvimento de software especialmente de groupware 5 1 Defini o dos crit rios para a modelagem do ambiente A modelagem o processo de cria o de modelos que nada mais s o do que representa es simplificadas do mundo real Essa simplifica o facilita a compreens o da realidade e ajuda na busca de solu es para os problemas na forma de sistemas computacionais QUADROS 2002 163 Segundo Pressman 2002 24 para resolver um problema real deve se incorporar uma estrat gia de desenvolvimento que abranja ferramentas m todos e processos com foco na qualidade Pressman complementa afirmando que o trabalho associado com a engenharia de software pode ser categorizado em tr s fases gen ricas independentemente da rea de aplica o do tamanho do projeto ou de sua complexidade Estas fases s o 77 a fase de defini o se concentra no qu Identifica se que informa o deve ser processada que fun o e desempenho s o desejados que comportamento deve ser esperado do sistema que interfaces devem ser estabelecidas que restri es de proje
116. lidade de uso o timo o Bom o Regular o Ruim 4 1 5 Confiabilidade o timo o Bom o Regular o Ruim 4 2 Quais dificuldades foram sentidas quanto ao uso de recursos computacionais para o desenvolvimento das atividades o N mero de m quinas o Utiliza o de email o Uso de Internet 172 o Uso de processadores de texto o Uso do CMap Tools Especifique o Outros Especifique 4 3 De acordo com as fases do Jigsaw assinalados abaixo marque os recursos que voc acredita serem adequados para apoiar a execu o do m todo dist ncia Para observa o das fases vide item 2 quest o 2 8 Fases do m todo Chat Email Lista de Edi o de mapas F rum de Biblioteca Outros Discuss o conceituais em discuss o virtual Especifique grupo Fase 1 Pr instrucional Fase 2 Reuni o especialista Fase 3 Apresenta o para o grupo Jigsaw Fase 4 Avalia o Jigsaw 173 AP NDICE D Componentes da aplica o Pacote de Implementa o Professor Depois que o login do usu rio validado e o perfil de professor identificado as op es para este tipo de usu rio s o disponibilizadas na aplica o Elas est o distribu das entre coordena o coopera o e comunica o As op es de coordena o por sua vez s o agrupadas em tr s grupos a saber prepara o acompanhamento e finaliza o Figura 78 ProtssorCoordena o rA y Fi
117. listado anteriormente ou seja na discuss o sobre o tema e prepara o de apresenta o para o grupo Jigsaw Conforme Azevedo 2003 afirma a lista importante principalmente como alternativa s ferramentas que s podem ser utilizadas via web A lista permitiria que o aluno se conectasse transferisse as mensagens recebidas para o disco local da m quina e enviasse suas respostas e novas mensagens desconectando se em seguida A mensagem armazenada na m quina seria lida muito mais rapidamente do que se fosse acessada pela Internet em um f rum por exemplo Utilizar f rum O f rum pode ser utilizado da mesma forma que a lista de discuss o ou seja para propiciar as discuss es ass ncronas As mensagens enviadas para o f rum ficam organizadas no ambiente web de forma hier rquica para facilitar a leitura Em termos pedag gicos este tipo de ferramenta se presta muito bem s atividades baseadas na colabora o entre seus participantes propiciando discuss es compartilhamento de id ias questionamentos apresenta es de d vidas etc Para o f rum do Jigsaw interessante que as mensagens sejam classificadas nos seguintes tipos sugest o de proposi o a mensagem indica uma proposi o ao f rum aceite da proposi o o participante responde indicando que aprovou a proposi o recusa da proposi o o participante responde indicando que n o aprovou a proposi o d vida o participant
118. lizado com qualquer pessoa que tenha pelo menos profici ncia em leitura e habilidade para entender conceitos Por isso o Jigsaw utilizado por crian as e adultos Em n vel universit rio os estudantes podem ser divididos em grupos e podem se encontrar tamb m fora da sala de aula Cada estudante respons vel por uma parte do material de leitura A nica interven o do instrutor consiste em uma breve sess o de treinamento que esclarece inclusive o n vel desejado para o relat rio final O Jigsaw tamb m pode ser utilizado durante treinamentos que requerem que um material seja estudado em um curto per odo de tempo Material do Jigsaw O material deve ser planejado com anteced ncia pelo professor Uma grande variedade de assuntos podem ser adaptados para o formato do Jigsaw Em geral materiais que enfatizam a leitura e t cnicas de compreens o s o mais f ceis de serem trabalhados em grupo Devido a isto a rea de estudos sociais hist ria geografia etc uma das mais adequadas para a utiliza o do m todo Jigsaw tamb m foi utilizado com sucesso no ensino de matem tica artes biologia e demais mat rias O m todo apresenta uma limita o com respeito utiliza o de materiais que s podem ser entendidos se lidos em sequ ncia A chave para a utiliza o do Jigsaw justamente adaptar o material para que este seja dividido em segmentos coerentes que possam ser distribu dos aos membros dos grupos sem q
119. m no mesmo grupo O tema deste experimento foi Aprendizagem Baseada em Problemas ABP Optou se por este tema porque tamb m abordava um m todo de aprendizagem al m de resolu o de problemas O objetivo na escolha deste tema era fazer com que os 50 alunos refletissem cada vez mais sobre o trabalho em m todos de aprendizagem cooperativos O material foi distribu do atrav s da ferramenta de reposit rio de arquivos do grupo virtual criado no Yahoo Grupos YAHOO GRUPOS 2002 o grupo foi chamado de m todo jigsaw O Yahoo Grupos fornece servi os de lista de discuss o reposit rio de arquivos reposit rio de links enquete agenda entre outros Deste s tio foram utilizados os servi os de lista de discuss o e reposit rio de arquivos A lista de discuss o n o foi utilizada para discuss o ass ncrona entre os participantes ao inv s disso tornou se um meio para divulga o e esclarecimento sobre as atividades que seriam realizadas em ambiente virtual Foram utilizados cinco dias para a aplica o do m todo no terceiro experimento descritos na tabela abaixo Tabela 4 Atividades do terceiro experimento do m todo Jigsaw Dia Atividade Local Ferramentas utilizadas 1 Forma o dos grupos jigsaw Sala de aula N o aplic vel 1 Identifica o do l der Sala de aula N o aplic vel 1 Entrega do material Sala de aula Texto impresso e m dia digital 2 Entrega dos t pi
120. m uma nica sess o As ferramentas ass ncronas como listas de discuss o ou f runs e reposit rios de material poderiam ser utilizadas para facilitar o acesso dos estudantes ao material A leitura deste n o necessitaria ser realizada na institui o a produtividade maior quando o estudante l o material com anteced ncia estando pronto para a discuss o na reuni o do grupo especialista As reuni es dos grupos especialistas foram feitas organizando os resultados das discuss es em mapas conceituais Tais mapas eram depois expostos e explicados para o grupo Jigsaw com o intuito de promover o entendimento do assunto como um todo As reuni es poderiam ser realizadas atrav s de ferramentas s ncronas onde todos os alunos teriam acesso ao mapa ao mesmo tempo podendo comentar criticar e chegar a um consenso sobre os t picos Durante o experimento n o foi poss vel utilizar uma ferramenta s ncrona que desse suporte a cria o conjunta dos mapas dos especialistas o CMap Tools n o possui essa caracter stica Durante as apresenta es para os grupos Jigsaw alguns problemas foram detectados por exemplo quando um aluno participava das reuni es especialistas mas faltava a apresenta o isto fazia com que a equipe ficasse prejudicada por n o contar com as explica es daquele aluno A solu o encontrada era permitir que o grupo assistisse a apresenta o daquele t pico em outro grupo Jigsaw Este problema ocorreu tanto
121. mapas produzidos durante a reuni o especialista foram disponibilizados no reposit rio de arquivos do grupo Os alunos foram avisados pela lista de discuss o que poderiam fazer download de todos os mapas produzidos durante as reuni es especialistas As apresenta es ocorreram simultaneamente em salas diferentes Nas salas ficavam apenas os integrantes do grupo Jigsaw e a professora A apresenta o come ava com cada aluno explicando textualmente os mapas produzidos no seu grupo especialista Como o IRC n o tem suporte para imagem os alunos acompanhavam a explica o no bate papo e visualizavam o mapa em outra tela Os Quadros 6 e 7 apresentam exemplos das apresenta es dos mapas no chat Quadro 6 Trecho de apresenta o para o grupo Jigsaw 1 lt Kel lt Kelps gt a apresenta o ocorrer assim lt Fabio moreira gt SIM lt Fabio moreira gt vamos lah lt Kelps gt est o todos com os mapas abertos lt Kelps gt do word lt alessandro utam gt ok lt Kelps gt eu coloco o conceito vcs ler o ver o no mapa e se tiver alguma d vida falar o okay sen o eu passo para o pr ximo 17 29 lt Kelps gt bem o que eu apresentarei a vcs de forma r pida e sucinta o WORKFLOW DE REQUERIMENTOS 17 31 lt Kelps gt WORKFLOW COMPOSTO POR gt conceitos b sicos pap is pessoas artefatos e atividades 17 32 lt Park KR gt o q esse pap is pessoas 17 32 lt Fabio moreira gt Estes papeis seriam
122. nada 6 4 Interface do ambiente Uma interface bem projetada fundamental para o sucesso de uma aplica o de software Segundo Pressman 2002 393 se um software dif cil de usar se leva o usu rio a cometer erros ou se frusta seus esfor os de alcan ar suas metas o usu rio n o gostar dele independentemente do poder computacional que exibe ou da funcionalidade que oferece 128 Por tratar se de um ambiente educacional a percep o foi um aspecto bastante relevante durante o projeto de interface Uma interface adequada com elementos de percep o bem definidos considerada fator decisivo para manter a motiva o do aluno no ambiente A percep o ser explorada com mais detalhes neste t pico Algumas diretrizes sugeridas por Pressman 2002 766 foram consideradas relevantes para a implementa o da interface do ambiente entre elas avisos do tipo em constru o devem ser evitados As op es disponibilizadas na aplica o do m todo s o as que realmente est o implementadas nesta libera o o usu rio prefere n o rolar a imagem Todas as telas foram projetadas para manter as op es principais vis veis sem a necessidade de utilizar a barra de rolagem menus de navega o e barras de t tulo devem ser projetados de forma consistente e estar dispon veis em todas as p ginas disponibilizadas ao usu rio O ambiente do Jigsaw foi projetado para ter um menu de op es na l
123. naliza o Prepara o Acompanhamento 1 Figura 78 Componentes de coordena o do professor Prepara o In cio da sess o Inizia esmoa Figura 79 Componente do in cio da sess o 174 Gest o de usu rio Ee RE Getaa s Usua ria E ae Figura 80 Componentes da gest o de usu rio Gest o de grupo Jigsaw IncluirComponente m E Jigsaw bk Figura 81 Componentes da gest o dos grupos Jigsaw ExcluirGrupo Jigsaw Gestao Gupo Em Jigsaw i E A folico ni po Jigsaw E ConsultarCompo E E nentes Jigsaw E E ExcluirCom ponente lt R Jigsaw EEE EditarComponente p Jigsaw Eee Gest o de grupo especialista 175 Gestao G DR ExcluirGrupo R ROP Especialista FERE Editar Grupo Especialista i 7 pune Ri pio t Especialista E IncluirCompone Pesto mnoneois ExcluirCompone nteEspecialista Especialista nteEspecialista Es E ConsultarComponen Ea tesEspecialistas ES Figura 82 Componentes da gest o dos grupos especialistas Gest o de material Dispanibiliar M ate ria ldigsaw Figura 83 Componente da gest o de material Gest o de t picos Gesaa E f Tapicas CansultarTapicas IncluirTapia CT g EEE EditarTapka Acompanhamento E ExcluirTapica EE Figura 84 Componentes da gest o de t picos 176 Cons
124. nas apresenta es presenciais como nas virtuais a mesma solu o foi adotada para as duas situa es O tempo foi outro fator observado tanto as reuni es especialistas como nas apresenta es Nas atividades presenciais o tempo era determinado pelo hor rio da disciplina mas nas atividades virtuais que ocorriam fora desse hor rio nos finais de semana o tempo geralmente excedia as duas horas Verificou se que uma reuni o muito longa n o era produtiva os alunos se apressavam para chegar ao final da 67 atividade sem se preocupar em assimilar o conte do Constatado isto chegou se a um tempo ideal de reuni o ou apresenta o virtual de duas horas no m ximo Excedendo este tempo aconselh vel marcar outra reuni o virtual para completar o assunto Os alunos apresentaram suas opini es a respeito do m todo Jigsaw nos question rios a Figura 11 ilustra o gr fico que demonstra esses resultados Os crit rios avaliados foram os seguintes ad m todo Jigsaw para promover a aprendizagem do conte do 2 m todo Jigsaw para promover a intera o entre os membros da classe 3 m todo Jigsaw para desenvolver o pensamento cr tico 4 m todo Jigsaw para desenvolver habilidades sociais 5 m todo Jigsaw para desenvolver habilidades acad micas 100 4 90 4 80 70 4 E Nulo 60 4 mB Ruim o Regular mBom m timo 50 4 40 4 30
125. ndizagem Segundo o Aur lio FERREIRA 1999 aprender significa tomar conhecimento de algo ret lo na mem ria gra as ao estudo observa o experi ncia etc Apesar da defini o relativamente simples descrever aprendizagem tarefa bastante complexa Para Catania 1999 22 se a aprendizagem pudesse ser definida em uma ou duas frases n o haveria problema a palavra seria definida e ent o seriam discutidas as condi es sob as quais a aprendizagem ocorre os tipos de t picos que s o aprendidos as maneiras pelas quais diferentes inst ncias da aprendizagem podem ser combinadas as limita es da aprendizagem e assim por diante Mas a aprendizagem significa elementos diferentes em diferentes momentos para diferentes pessoas 1 Cogni o e processos cognitivos o saber e as maneiras pelas quais ele ocorre CATANIA 1999 390 2 2 Abordagem tradicional x constru o do conhecimento Na abordagem tradicional segundo Mizukami 1986 8 o ensino centrado no professor o aluno apenas executa prescri es que lhe s o fixadas por autoridades exteriores O aluno torna se um receptor passivo at que repleto das informa es necess rias pode repeti las a outros que ainda n o as possuam O ambiente de sala de aula segundo esta abordagem o lugar onde ocorre o processo de transmiss o de informa es Mizukami complementa 1986 13 afirmando que uma das decorr ncias do ensino tradicional propiciar a forma
126. net Lista de discuss o 1 Entrega do material Internet Lista de discuss o e arquivo em m dia digital 2 Entrega dos t picos aos Internet Lista de discuss o especialistas 2 Primeira reuni o dos grupos Internet Internet Relay Chat IRC CMap especialistas com Tools e Editor de texto prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 3 Segunda reuni o dos grupos Internet Internet Relay Chat IRC CMap especialistas com Tools e Editor de texto prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 4 Terceira reuni o dos grupos Internet Internet Relay Chat IRC CMap especialistas com Tools e Editor de texto prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 5 Apresenta o para os Internet Internet Relay Chat IRC e grupos Jigsaw Programa visualizador de imagens 6 Avalia o individual Sala de aula Teste impresso O Quadro 5 apresenta um trecho do log produzido na discuss o do grupo especialista cujo t pico era workflow de requerimentos No log pode ser observado que os alunos discutem como representar o conceito de artefatos A Figura 9 mostra uma parte do mapa conceitual gerado a partir da discuss o sobre o que s o artefatos para o RUP Quadro 5 Trecho de discuss o do grupo especialista 2 realizada na quinta aplica o do m todo Jigsaw 61 17 30 lt claudia gt vamos para artefatos ent o 17 31 lt Kelps gt vamos p artefatos Eta 17 32
127. no onde este deve procurar construir o pr prio conhecimento a partir de sua experi ncia e aux lio do professor at a abordagem de aprendizagem cooperativa SLAVIN 1995 Coopera o trabalhar junto para atingir objetivos compartilhados Nas atividades cooperativas os indiv duos procuram alcan ar resultados que os beneficiem e aos demais membros do grupo Aprendizagem cooperativa o uso educacional de pequenos grupos de forma que o trabalho dos estudantes possa maximizar o aprendizado individual e coletivo A id ia simples membros de classe s o organizados em pequenos grupos depois de receber instru es do professor Ent o eles trabalham visando a realiza o de tarefas at que todos os membros do grupo as entendam e as completem Esfor os cooperativos objetivam o sucesso no desempenho individual para que todos os membros do grupo possam aproveitar dos esfor os de cada um o sucesso de um beneficia o outro e vice versa o reconhecimento que todos os membros do grupo compartilham o mesmo destino o entendimento que o desempenho de cada um o resultado dos desempenhos dos colegas e o sentimento de orgulho e celebra o conjunta quando um membro do grupo reconhecido por seus feitos 19 3 1 Coopera o e colabora o Existe muita pol mica referente utiliza o dos termos aprendizagem colaborativa ou cooperativa Alguns autores at mesmo consideram que n o existe diferen a entre esses dois c
128. no modelo as opera es muito comuns como inclus o altera o exclus o e consulta de atributos portanto somente ser o descritos as opera es que n o se encaixarem nas op es listadas acima Seguindo o padr o adotado anteriormente as classes foram divididas entre os pacotes do modelo 3C Pacote de Coordena o As classes deste pacote est o dispostas na Figura 31 mostrando os relacionamentos a multiplicidade dos relacionamentos atributos e algumas opera es Primeiramente considerou se a exist ncia da sess o que configura se como um aplica o do m todo V rios usu rios fazem parte da sess o Esse usu rio pode ser classificado como um componente de um grupo Jigsaw e de um grupo especialista Tamb m est o relacionados com a classe sess o a agenda os t picos que s o estudados al m das notas obtidas pelos grupos e pelos alunos durante a sess o 108 Qy tivAge nda Descitiv genda SNomeSessao QD ata AtivAgenda amp As sunto Principal amp pHora Ativ genda amp Data Inicio Publico ftivagenda i i Dai Nota Grupo Jig amp Data Prevista Fim E amp pData Fim S amp N ota Grupo i Renin EEE Num GruposJig D n pNomeTopico 1 Num Grupos Espec is Num Topicos NA prpemror 1 Grupo Espec Mm GrupodJig SpNome Grupo ig GpNum Com pJig CompGrupodig E 0n SenhaU suario TipoCompJi amp ss amp E puig Sn tusU su ario Comp Grupo Espec amp pTipo Usuario amp Tipo
129. o Pres en H enta Comunicacao aa TelaAgendaProfessor TelaAcompanhamento Ferramenta Col To aboracao TelaAcompanhamento Grupo Coordenacao TelaAcompanhamento Ferramentalo TebAcompanhamento Presenca municacao Figura 41 Diagrama de classes representando o acompanhamento da sess o 111 A figura seguinte Figura 42 apresenta as classes navegacionais da finaliza o da sess o onde o professor manipula as notas individuais atrav s da classe Notaslndividuais com o resultado exposto na fronteira TelaNotaslndividuais dos grupos atrav s de NotasGrupos e TelaNotasGrupos e por ltimo encerra a sess o com as classes FinalizarSess o e TelaFinalizarSessao O C oord ensaca 0 Professor a from Protessorcoone racao N E Notas Indimduais S FinalizarSessao Notas Grupos Tela Notas Individuais HC HC TelaFinalizarSessao TelaNotas Grupos Figura 42 Diagrama de classes representando a finaliza o da sess o O aluno tamb m tem acesso a uma estrutura de navega o espec fica para a etapa de coordena o A Figura 43 apresenta as classes dispon veis para o aluno neste pacote Essa figura apresenta primeiramente a fronteira CoordenacaoAluno passando o controle para AgendaAluno TopicoAluno GruposAluno PresencaAluno NotaGrupo ou NotaAluno Cada classe controle vai acessar sua fronteira correspondente a e C oord enacao Aluno im d S rd W Ce a O Tla Non Auno i o Telzf
130. o cooperativo de aprendizagem qualquer que fosse o contexto de aplica o apesar da familiaridade quase condicionante ao trabalho individual e competitivo o que requereu atividades de discuss o e esclarecimento sobre o trabalho cooperativo a utiliza o do Jigsaw em contextos bem diferentes daquele para o qual foi concebido requer algumas caracter sticas do m todo sejam ajustadas essas novas situa es todas bem caracterizadas a cada aplica o a utiliza o de um novo instrumento o mapa conceitual de fato facilita algumas etapas do m todo especialmente aquelas que exigem reflex o e s ntese sobre o material estudado e a comunica o disso aos outros componentes do grupo ou da classe a ferramenta utilizada para cria o dos mapas conceituais o CMapTools adequada para a elabora o dos mesmos Contudo o Jigsaw apresenta uma s rie de situa es onde a manipula o conjunta e organizada dos mapas indicada e tal recurso n o existe naquela ferramenta e na media o da aprendizagem via Internet novos elementos est o presentes ora auxiliando o processo como o caso da possibilidade de registro das elabora es sobre o assunto discutido permitindo acesso posterior pelos pr prios estudantes ou outros que venham a estudar o mesmo assunto ora apresentando novos desafios como o caso da ger ncia sobre as discuss es s ncronas dos grupos iii O desenvolvimento do ambiente virt
131. o do m todo 6 1 Diagramas do projeto da aplica o O projeto onde a abstra o das funcionalidades do ambiente d o seu primeiro passo em dire o realidade do software A atividade principal do projeto refinar o modelo de an lise para que possa ser implementado com os componentes que obedecem s regras da arquitetura Para representar essa etapa optou se por utilizar uma nota o estendida da UML para web a WAE Web Application Extension CONALLEN 2003 Uma extens o da UML expressa principalmente em termo de estere tipo que um mecanismo de extensibilidade da UML que amplia o vocabul rio da linguagem permitindo a cria o de novos elementos que s o derivados dos j existentes mas espec ficos a determinados problemas BOOCH et al 2000 31 Optou se pela utiliza o da WAE al m da UML pelo fato que a WAE prop e se a trazer mais representatividade aos modelos cujo fim seja representa o de sistemas para web 118 A Tabela 12 apresenta os estere tipos utilizados nesta disserta o Tabela 12 Estere tipos da WAE Estere tipo Correspondente no Descri o meta modelo UML Classe uma p gina HTML que cont m um elemento de conjunto de quadros frames Essa p gina divide a interface em regi es verticais e ou horizontais Frameset Classe uma tela estereotipada como classe Screen lt Web Server Page gt gt Classe Representa uma p gina web din mic
132. oa encarregada constru a os peda os do mapa correspondentes s proposi es discutidas Ao final do chat o mapa deveria estar completo abrangendo todos os t picos do grupo especialista Destaca se alguns trechos das discuss es ocorridas durante a sess o virtual nos quadros seguintes Quadro 1 Trecho de discuss o do grupo especialista 1 realizada na terceira aplica o do m todo Jigsaw 14 59 lt Frc Neto gt que tal ABP lt usa gt problemas reais lt como gt est mulo 14 59 lt Regeane gt beleza 15 02 lt Regeane gt est mulo lt para gt aprendizagem de conte do 15 04 lt Frc_Neto gt ABP lt uma gt estrat gia formativa lt onde gt Alunos lt enfrentam gt problemas contextualizados 15 06 lt Regeane gt ABP lt pode ocorrer tanto de gt maneira individual lt como gt coletiva concorda 15 06 lt Frc Neto gt problemas lt s o gt pouco estruturados 15 09 lt Frc Neto gt mais alguma coisa 15 09 lt Regeane gt problema lt utilizado como gt est mulo lt gt aquisi o de conhecimento lt e gt compreens o de conceitos 15 12 lt Frc Neto gt vou come ar a montar no CMAP Nesse primeiro trecho observa se que o l der do grupo identificado por Fre Neto encarregava se por iniciar as sugest es de proposi es dos mapas conceituais buscava o acordo dos participantes do chat a respeito da proposi o e ao final se encarregava de pass
133. onceitos Nesta disserta o adotou se a linha definida por Panitz 2002 segundo este autor colabora o uma filosofia de intera o e estilo de vida onde os indiv duos s o respons veis por suas a es incluindo aprendizagem e respeito s habilidades e contribui es de seus pares e coopera o uma estrutura de intera o projetada para facilitar o alcance de um produto espec fico ou objetivo atrav s do qual as pessoas trabalhem em grupos Segundo um contexto educacional no modelo cooperativo o professor mant m controle completo sobre a classe mesmo que os alunos trabalhem em grupos para atingir os objetivos do curso Para exemplificar esta defini o o professor pode estabelecer um tema fornecer o material para que os alunos leiam e analisem e depois pedir que os grupos respondam quest es sobre o texto Os grupos apresentam as respostas para a turma e todos discutem sobre o que foi exposto Panitz ainda afirma que o professor pode utilizar m todos espec ficos como o Jigsaw para facilitar a integra o dos grupos No modelo colaborativo os grupos assumem total responsabilidade por responder as quest es Os alunos determinam se possuem informa o suficiente e podem procurar outras fontes para complementar o assunto O grupo decide qual abordagem deve adotar em rela o pesquisa e an lise do material O professor pode acompanhar o progresso facilitar as discuss es atrav s de din micas ajudar na resolu
134. origens do Jigsaw Segundo Aronson 20083 a sala de aula Jigsaw foi utilizada pela primeira vez em 1971 em Austin Texas Elliot Aronson e alguns alunos de gradua o conceberam a estrat gia Jigsaw naquele ano para resolver uma situa o complicada na poca as Grupos especialistas s o formados a partir de componentes dos grupos Jigsaw que possuam o mesmo t pico 27 escolas tinham sido desagregadas e pela primeira vez v rias etnias encontravam se juntas na mesma sala de aula Em poucas semanas o ambiente de sala de aula estava repleto de desconfian a e hostilidade entre os grupos que foram formados Aronson foi chamado para propor uma solu o para a situa o e fazer com que os estudantes conseguissem conviver Ap s observar a sala de aula durante algum tempo o grupo liderado por Aronson concluiu que a hostilidade estava sendo gerada a partir de um ambiente competitivo que havia se instalado Os estudantes trabalhavam individualmente e competiam entre si buscando destaque atrav s das notas obtidas A conclus o levou necessidade de reverter o ambiente de competitivo para cooperativo Foi neste contexto que o Jigsaw foi criado Na primeira interven o de aplica o do Jigsaw nas escolas os professores tiveram que planejar a estrutura para um ambiente cooperativo Os estudantes foram divididos em pequenos grupos procurando atingir diversidade em rela o a ra as e g nero Os alunos tornaram se respons veis
135. os Por ltimo a oportunidade de sucesso garante que todos os alunos independente de suas habilidades podem esperar serem reconhecidos pelos seus esfor os O m todo de aprendizagem cooperativo abordado nesta disserta o o Jigsaw SLAVIN 1995 desenvolvido por Elliot Aronson em um projeto educacional no Texas Essa abordagem foi criada para ajudar a construir um ambiente de estudo como uma comunidade onde todos os aprendizes s o valorizados procurando se eliminar aspectos indesej veis tal como a competi o excessiva entre os participantes primando por aumentar o interesse na coopera o m tua CLARKE 1994 O foco recai ent o sobre o compartilhamento dos recursos Os autores do m todo prop em ensinar a coopera o como t cnica ARONSON 1997 Isto significa que quando os indiv duos encontram se em situa es onde a coopera o a estrat gia mais efetiva para atingir algum objetivo eles n o ver o seus companheiros de grupo como competidores e ent o n o precisar o derrot los Observa se que o m todo ainda um est mulo para a intera o social dos alunos O m todo Jigsaw foi proposto visando dar suporte aos professores na rdua tarefa de promover a aprendizagem cooperativa Mas aprendizagem cooperativa n o significa apenas colocar os alunos para trabalharem em grupo pois como foi comprovado em estudos anteriores citados por Aronson 1997 grupos que n o possuem estrutura ou incentivo acabam n
136. os grupos Este processo torna imperativo que os alunos sejam vistos pelos outros como recursos Isto alcan ado de tr s formas J4 O processo de aprendizado estruturado de forma que a competitividade individual incompat vel com o sucesso O sucesso apenas ocorre se h ambiente cooperativo entre os estudantes de um grupo e todos os estudantes podem proporcionar aos seus colegas a oportunidade de obter conhecimento Em uma sala de aula cooperativa os estudantes obt m sucesso como consequ ncia de prestar aten o em seus colegas fazer boas perguntas a eles ensin los e ajud los a ensinar A divis o da turma em pequenos grupos tempor rios os grupos especialistas uma parte do processo de grande import ncia por fornecer tempo e t cnica para que os estudantes menos articulados ou com menos pr tica possam aprender o material e aproveitar a oportunidade de trocar informa es com os estudantes mais especialistas tomando os como modelos para organiza o e apresenta o de seus relat rios Uma sala de aula Jigsaw deve ser altamente estruturada a interdepend ncia caracter stica obrigat ria A interdepend ncia entre os estudantes encoraja os a serem partes ativas de seus pr prios processos de aprendizado 3 3 2 1 Componentes do Jigsaw 29 A seguir ser o descritos alguns componentes do Jigsaw importantes para o entendimento do m todo Estudantes O Jigsaw pode ser uti
137. os mediante os quais se adquire e utiliza o conhecimento apud MOREIRA et al 1982 4 10 Conv m diferenciar dois tipos de aprendizagem a significativa e a mec nica Novak 1998 19 afirma que a aprendizagem significativa ocorre quando o aprendiz relaciona a nova informa o com o que ele j sabe A qualidade do processo depende da riqueza conceitual do novo material a ser aprendido Aprendizagem mec nica ocorre quando o aprendiz memoriza a nova informa o sem relacionar a algum ou a pouco conhecimento adquirido anteriormente ou quando o material aprendido n o tem nenhum relacionamento com um anterior A aprendizagem significativa possui tr s requisitos principais conhecimento anterior relevante isto o aluno deve ter alguma informa o que se relacione com a nova de uma forma n o trivial material significativo isto o conhecimento a ser aprendido deve ser relevante e deve conter conceitos e proposi es significativos o aluno deve escolher aprender de forma significativa isto o aluno deve deliberadamente escolher relacionar o novo conhecimento a algum que j existe na sua estrutura cognitiva de uma forma n o trivial Na aprendizagem significativa a nova informa o interage com uma estrutura de conhecimento que Ausubel chama de conceito subsun or Subsun ores s o conceitos inclusivos ou seja aqueles onde novos conceitos podem ser relacionados que podem ser mais ou menos numerosos de
138. os que tenham sido disponibilizados ou seja acompanhar a apresenta o atrav s de relat rio imagens ou p ginas web criadas para este fim No caso dos mapas conceituais disponibilizados como imagem interessante a utiliza o de um programa que permita a visualiza o das imagens Essas caracter sticas s o apresentadas na Tabela 9 Tabela 9 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da terceira fase Atividade Ferramenta Classifica o Apresenta o Jigsaw Chat Essencial Whiteboard Desej vel Programa visualizador de Opcional imagem 5 2 4 Requisitos da quarta fase Avalia o Jigsaw A ltima fase do m todo Jigsaw corresponde aqui ao requisito de avalia o dos t picos estudados durante a experi ncia A prova deve ser preferencialmente realizada em ambiente presencial Mas o professor poder eventualmente delegar a tarefa a outra pessoa e disponibilizar a prova para download no espa o de arquivos compartilhados Este download seria ent o controlado de modo que somente as pessoas previamente autorizadas poderiam ter acesso a prova ficando encarregadas de fazer o download da prova e aplic la aos alunos 84 Al m disso o professor pode posteriormente publicar as notas obtidas no ambiente para que os aprendizes acompanhem o seu pr prio rendimento em rela o ao m todo A seguir a Tabela 10 apresenta o resumo das atividades e ferramentas com sua respectiva classi
139. os reagiriam utiliza o de um m todo cooperativo que prioriza o trabalho em grupo em detrimento do individual estudar de que forma mapas conceituais poderiam ser vantajosos para a representa o e comunica o de conhecimento no contexto da aprendizagem cooperativa investigar como poderia se dar a transi o gradual do m todo em uma situa o totalmente presencial na sala de aula para uma outra que utilizasse as vantagens oferecidas por recursos das tecnologias da informa o e comunica o avaliar se a ferramenta CMap Tools era adequada para a manipula o dos mapas conceituais no contexto considerado verificar se a media o via Internet constituiria um recurso adequado utiliza o do m todo e de que formas isso poderia ocorrer 1 3 Metodologia A metodologia utilizada consistiu de um conjunto de atividades de levantamento an lise compara o experimenta o modelagem e prototipagem adequados s propostas do trabalho conforme segue O projeto teve in cio com uma revis o bibliogr fica sobre os assuntos abordados na disserta o em especial foi feito um levantamento minucioso sobre o m todo de aprendizagem cooperativa Jigsaw e o instrumento para organiza o do conhecimento denominado Mapa Conceitual Com a base te rico pedag gica definida passou se para a fase de realiza o de experimentos que foram realizados na Universidade Federal do Amazonas UFAM e no Instituto de
140. os stakeholders 17 32 lt Kelps gt s o os que interagem com o sistema Quadro 7 Trecho de apresenta o para o grupo Jigsaw 2 63 17 16 lt Juca AM gt A partir das atividades dos processos os artefatos veremos mais adiante s o compostas dos fluxos de trabalho tamb m conhecido como Workflow que formam as etapas e fluxo das itera es para o Desenvolvimento de um software 17 16 lt AllaN D LoW gt entendi um roteiro de atividades 17 17 lt Juca AM gt voc s conseguem visualizar isto a partir deste mapa da pagina 01 17 17 lt AllaN D LoW gt tah bem basico o mapa 17 17 lt Rogerio UTAM gt mmm um fluxo logico de atividades 17 18 lt Juca AM gt eh verdade mas eh soh para dah uma ideia nos tentamos nos aprofundar nos mapas mais adiante 17 18 lt Rogerio UTAM gt certo 17 19 lt Juca AM gt quando come aremos e discutir voces daum ideias e as opnioes ok 17 19 lt Juca AM gt posso passar para o proximo mapa 17 20 lt AllaN D LoW gt pode 17 20 lt Juca AM gt e vc rogerio 17 20 lt Rogerio UTAM gt pode sim Juca 17 20 lt Juca AM gt ok 17 21 lt Juca AM gt o proximo mapa mostra o que os requisitos devem representar e uma divisao existente entre os requisitos 17 22 lt Juca AM gt funcionais e nao funcionais 17 23 lt AllaN D LoW gt esse tah legal Tamb m foi aplicado um question rio com os alunos do UTAM De modo a seguir o padr o de
141. p tulo 4 s o apresentados os experimentos realizados durante o projeto descrevendo se atividades e resultados de cada aplica o do m todo No Cap tulo 5 apresenta se a modelagem de um ambiente de apoio ao m todo Jigsaw num contexto de media o atrav s do computador Os requisitos para tal ambiente foram obtidos a partir dos resultados dos experimentos descritos no Cap tulo 4 No Cap tulo 6 relatada a implementa o de um prot tipo para o ambiente Mostra se os componentes principais da aplica o juntamente com as considera es realizadas para a defini o da arquitetura do software e projeto da interface No Cap tulo 7 s o apresentadas as considera es do trabalho discutindo se os resultados frente aos objetivos propostos al m de sugest es para trabalhos futuros 1 5 Resumo do Cap tulo 1 Consiste em Em l a o Figura 1 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 1 2 Conhecimento e Aprendizagem Entender a maneira pela qual o conhecimento representado influencia profundamente o modo como este pode ser manipulado com facilidade precis o e efici ncia para desempenhar qualquer tarefa cognitiva STERNBERG 2000 Assim importante que o formalismo de representa o seja adequado tarefa proposta Neste cap tulo discute se como instrumentos para a organiza o de conhecimento em especial os mapas conceituais podem ser usados para apoiar aprendizagem 2 1 Apre
142. panhamento Repo s lt Web Html Form gt gt E PresencaForm sitorio Server EE Ea ild gt gt j lt lt Web Client Page gt gt s lt Web Client Page gt gt PresencaClient AcompanhamentoRe positorio Client lt lt bulld gt gt lt lt submi E lt uveb Him Form gt Acompanhamento Repositorio Form lt lt Web Client Page gt gt LogClient pa an El Figura 50 Diagrama de classes Coordena o projeto lt lt Web Client Page gt gt UpDownloads Client Professor Acompanhamento vis o O diagrama da Figura 50 apresenta as classes da fase de acompanhamento que engloba as funcionalidades de manipula o da agenda atrav s da inclus o de atividades por um formul rio AgendaProfessorForm consulta aos grupos que realizada atrav s da sele o do grupo que se deseja consultar no formul rio 122 OpcaoGrupoForm consulta aos log que s o exibidos em uma p gina cliente LogClient consulta a participa o no reposit rio de arquivos e acessos ao ambiente s lt Web Server Page gt gt Coordenacao Professor lt lt redirect gt gt lt lt Wieb Server Page gt gt FinalizarSessao Server O EEE E E lt lt redifect gt gt lt lt Wieb Server Page gt gt Notas Individuais Sener 4 lt Web Server Page gt gt Notas Grupos Server CE eeM E EEE lt lt build gt gt lt Wieb Client Page gt gt Notas In
143. pendendo da hist ria de aprendizagem do aluno Ent o para que ocorra a aprendizagem conceitos relevantes e inclusivos devem estar claros e dispon veis na estrutura cognitiva do indiv duo funcionando como ponto de ancoragem para as novas id ias Os subsun ores s o adquiridos de v rias formas entre elas pode se considerar que a aprendizagem mec nica e significativa s o processos cont nuos Quando um indiv duo adquire informa es um uma rea completamente nova ocorre a aprendizagem mec nica at que alguns elementos de conhecimento relevantes a novas informa es na mesma rea existam na estrutura cognitiva e possam servir de subsun ores ainda que pouco elaborados medida que a aprendizagem vai se tornando significativa os subsun ores se tornam mais elaborados e prontos para ancorar novos conhecimentos 11 Al m disso em crian as pequenas a forma o de conceitos acontece atrav s de um processo conhecido como forma o de conceitos que envolve generaliza es de inst ncias espec ficas Em idade escolar a maioria das crian as j t m desenvolvido um conjunto de conceitos que permite a aprendizagem significativa A partir da os novos conceitos s o adquiridos atrav s de assimila o diferencia o progressiva e reconcilia o integrativa de conceitos A aprendizagem significativa pode acontecer por recep o ou por descoberta Segundo Ausubel na aprendizagem por recep o o que deve ser ap
144. po especialista 3 57 Quadro 5 Trecho de discuss o do grupo especialista 2 realizada na quinta aplica o do m todo Jigsaw 60 Quadro 6 Trecho de apresenta o para o grupo Jigsaw 1 62 Quadro 7 Trecho de apresenta o para o grupo Jigsaw 2 62 Quadro 8 Trecho de discuss o do grupo especialista 2 realizada na quinta aplica o do m todo Jigsaw mostrando d vidas sobre constru o de mapas 72 xili Lista de Abreviaturas Sigla ABP ASP CSCW IRC PHP RUP UFAM UML UTAM WAE Descri o Aprendizagem Baseada em Problemas Active Server Pages Computer Supported Cooperative Work Internet Relay Chat PHP Hypertext Preprocessor Rational Unified Process Universidade Federal do Amazonas Unified Modeling Language Instituto de Tecnologia da Amaz nia Web Application Extension xiv Resumo Esta disserta o apresenta uma investiga o que envolve a mudan a de paradigma do presencial para o virtual de um consagrado m todo de aprendizagem cooperativa Isso ocorreu atrav s da incorpora o de novos instrumentos e contextos de aplica o para que fosse poss vel desenvolver de um ambiente telem tico adequado ao m todo em sua nova situa o Um total de cinco aplica es do m todo Jigsaw de aprendizagem cooperativa utilizando como instrumento de organiza o e comunica o do conhecimento os mapas conceituais constitu ram um processo experimental Esse processo abrangeu desde um contexto presencial at
145. processo de tomada de decis o confiar oferecer suporte e se preocupar com os outros membros do grupo assumir seus problemas e n o culpar os demais tentar escutar e interpretar pontos de vista diferentes e influenciar os demais envolvendo os no assunto 3 3 3 Jigsaw Il Uma outra forma de Jigsaw proposta por Slavin o Jigsaw lI SLAVIN 1995 122 mant m os passos do m todo original mas introduz algumas diferen as importantes No Jigsaw original o material de leitura dos estudantes diferente do que foi entregue para os outros componentes do grupo no sentido de que cada aluno l apenas uma 33 parte do material que os outros ter o acesso somente a partir da sua explica o ap s a reuni o dos especialistas A vantagem do Jigsaw II que todos os estudantes podem ler o material n o dependendo unicamente da explica o do seu companheiro de grupo A explica o torna se um complemento mas n o a nica fonte para o aprendizado Al m disso a prepara o do material mais simples para o Jigsaw ll j que basta selecionar o assunto e n o adapt lo como ocorre no m todo original Por ser mais atual e pr tico optou se por aplicar o Jigsaw II no procedimento experimental do projeto aqui relatado e a partir desse ponto sempre que for mencionado Jigsaw entenda se a sua adapta o o Jigsaw ll 3 3 3 1 Prepara o in cio do Jigsaw O professor deve selecionar o material a ser distribu
146. r e promover a coopera o m tua dos atores envolvidos nesse processo Buscando vencer as limita es existentes novas tecnologias para auxiliar o processo de aprendizagem s o desenvolvidas todo dia em particular a Internet trouxe muitas possibilidades que antes n o eram vislumbradas Isso porque a intera o entre os indiv duos a troca de experi ncias o acesso s informa es entre outras coisas existem hoje em um grau muito maior do que h tempos atr s 1 1 Delimita o do Problema Embora responda a muitas quest es parece evidente que a simples possibilidade de uso das tecnologias de informa o e comunica o n o garante uma mudan a no paradigma educacional t o necess ria nestes novos tempos TORRES 2002 15 Apesar das teorias construtivistas indicarem que a aprendizagem um processo de inven o onde o aprendiz o agente respons vel cujo conhecimento e cren as s o formados por ele mesmo a realidade que na maioria das vezes o aprendiz assume o papel de receptor passivo de um conhecimento previamente elaborado pelo educador MENEZES et al 2002 CONCEI O RUNLEE et al 2002 Projetar o perfil ideal para um estudante que se beneficie de todo o arsenal tecnol gico e ainda atenda aos preceitos de teorias educacionais implica contrapor o comportamento dependente a um padr o de aprendizagem passiva de escolha de decis o e de participa o que ainda existe nas escolas e faculdades atualment
147. r e um servidor da Web Nesta disserta o optou se por seguir a estrutura citada por Welling 2001 142 para banco de dados Web onde uma t pica transa o de banco de dados da Web consiste nas etapas numeradas na Figura 57 1 2 3 Navegador Servidor da Mecanismos PEA MySQL 6 5 4 Figura 57 Arquitetura de banco de dados Web 127 A seguir cada etapa sumariamente descrita LE O navegador da Web de um usu rio emite uma solicita o de HTTP para um p gina da Web particular O servidor da Web recebe a solicita o recupera o arquivo e passa para o mecanismo de PHP para processamento O mecanismo de PHP come a a analisar sintaticamente o script Se houver opera es a serem realizadas o PHP abre uma conex o para o servidor de MySQL e envia a solicita o apropriada O servidor de MySQL recebe a solicita o de opera o e a processa enviando posteriormente os resultados de volta para o mecanismo de PHP O mecanismo de PHP termina de executar o script que normalmente envolver a formata o dos resultados de consulta em HTML Ent o retorna o HTML resultante para o servidor da Web O servidor da Web passa o HTML de novo para o navegador onde o usu rio pode visualizar os resultados Aqui foram analisados os crit rios da escolha da tecnologia e como seria a estrutura dessa tecnologia Com essa etapa conclu da a interface passou a ser considerada de acordo com o ambiente modelado e tecnologia selecio
148. rendido apresentado ao aluno em sua forma final enquanto que na aprendizagem por descoberta o conte do principal a ser aprendido descoberto pelo aprendiz MOREIRA 1982 Ausubel descreve tr s processos que ocorrem na estrutura cognitiva enquanto se aprende as novas id ias ou conceitos subordinam se s j existentes mais abstratas gerais e inclusivas o que ocorre quando se atua com exemplos ilustrativos amplia es ou aprofundamentos que produzem o que se chama de aprendizagem subordinada as novas id ias ou conceitos potencialmente significativos podem ser mais gerais e inclusivos do que as id ias ou conceitos j estabelecidos na estrutura cognitiva Estas novas id ias ou conceitos s o ent o assimilados ocorrendo uma reorganiza o de todo o marco conceitual o que ocorre com a aprendizagem superordenada as novas id ias n o podem ser assimiladas por nenhuma das id ias j existentes na estrutura cognitiva nem capaz de assimil las das formas descritas anteriormente a aprendizagem de proposi es e em menor escala de conceitos que n o guardam uma rela o de subordina o ou superordena o com proposi es ou conceitos espec ficos e sim com um conte do amplo relevante de uma maneira geral na estrutura cognitiva E o que se chama de aprendizagem combinat ria 12 2 3 1 Assimila o assimila o obliteradora diferencia o progressiva e reconcilia o integrativa
149. res dentro de sua fase de evolu o VAZ e CAMPOS 2001 338 O papel do professor o de um treinador supervisor e mentor que apoia as atividades dos alunos Complementando o que foi dito acima o professor no m todo Jigsaw tamb m atua como um facilitador Acompanha as atividades sem interferir a ponto de dar resposta aos questionamentos Deve por outro lado incentivar os alunos a procurarem as respostas por si mesmos Os professores devem procurar sempre que poss vel fazer as interven es nos grupos atrav s dos l deres ARONSON e PATNOE 1997 52 Isto estabelecer e validar o papel do l der perante os outros alunos 32 L der do grupo O l der essencial para orientar e incentivar os demais membros do grupo durante as atividades do m todo Al m disso ele deve dar suporte ao professor Quando ocorre algum problema o professor deve primeiramente dirigir se ao l der do grupo e questionar o que j foi feito para tentar solucionar o problema ARONSON e PATNOE 1997 51 s podendo intervir como uma das ltimas alternativas Os alunos devem assumir a responsabilidade por resolver seus pr prios problemas e o l der tem um papel fundamental neste sentido desej vel que um l der procure realizar as seguintes tarefas junto ao seu grupo trabalhar para atingir um consenso nas decis es compartilhar opini es pensamentos e percep es a respeito dos problemas e condi es envolver outras pessoas no
150. rtin UML distilled a brief guide to the standard object modeling language 2 ed s l Addison wesley 2000 GAINES Brian R e SHAW Mildred L G Collaboration through concept maps Calgary jul 1995 Dispon vel em lt http ksi cpsc ucalgary ca articles CSCL95CM gt Acesso em 16 dez 2002 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 5 ed S o Paulo Atlas 1999 GRAPHICS The graphics file format page Dispon vel em lt http Anww dcs ed ac uk Y 7Emxr gfx gt Acesso em 05 jun 2002 HOFTE Henri Ter Working apart together foundations for component groupware The Netherlands Telematica Institute 1998 IBM RATIONAL IBM Rational Software Dispon vel em lt http www rational com gt Acesso em 21 jul 2002 IRC IRChelp org Internet Relay Chat IRC help archive Dispon vel em lt http www irchelp org gt Acesso em 15 mar 2002 IHMC IHMC Concept Map Software Institute for Human and Machine Cognition West Florida University Dispon vel em lt http cmap coginst uwf edu gt Acesso em 10 fev 2002 155 JOHNSON David W JOHNSON Roger T Learning together In Sharan Shlomo Handbook of cooperative learning methods London Praeger Publishers 1994 JOHNSON David W JOHNSON Roger T HOLUBEC E J Cooperation in the Classroom Edina MN Interaction Book Co 1991 JOHNSON David W JOHNSON Roger T SMITH Karl A 1996 Academic Controversy Enriching College Instr
151. rupo podendo inclusive aceitar sugest es dos pr prios alunos e escolha dos alunos 3 Sele o dos l deres dos grupos especialistas e Jigsaw 80 O professor pode selecionar o l der do grupo podendo se basear em perfil ou permitir que o software fa a a sele o aleatoriamente O perfil pode ser obtido a partir de um question rio aplicado virtualmente Os requisitos iniciais do m todo e a classifica o de suas ferramentas s o sumarizados na Tabela 7 Tabela 7 Classifica o de ferramentas para atender os requisitos da primeira fase Atividade Ferramenta Classifica o Apresenta o do tema Reposit rio de arquivos Essencial Chat Desej vel Forma o dos grupos Sele o autom tica do grupo Opcional Sele o dos l deres dos grupos especialistas Sele o autom tica do l der Opcional e Jigsaw 5 2 2 Requisitos da segunda fase Reuni o especialista Os requisitos necess rios para as reuni es especialistas que concentram as principais discuss es no m todo Jigsaw s o discuss o sobre o tema constru o do mapa conceitual e a prepara o para a apresenta o posterior ao grupo Jigsaw 1 Discuss o sobre o tema Uma ferramenta de chat deve ser disponibilizada para os alunos discutirem de forma s ncrona textualmente sobre o t pico especialista 81 Uma lista de discuss o ou f rum pode ser criado para a discuss o ass ncrona Estas ferramentas permi
152. s Segundo Booch et al 2000 176 os pacotes podem ser utilizados para agrupar diferentes tipos de elementos eles s o empregados como unidade de gerenciamento de configura o A partir do diagrama de contexto seguindo o padr o arquitetura do modelo 3C decidiu se por separar a aplica o em tr s pacotes Comunica o Coordena o e Colabora o expostos na Figura 19 Esses pacotes agregar o todos os elementos do ambiente de acordo com a sua classifica o 90 Comunicacao Colaboracao Figura 19 Diagrama de pacotes 5 5 4 Detalhamento dos requisitos Nesta se o apresentado o detalhamento dos tr s pacotes da aplica o Demonstrando as funcionalidades que comp em cada um dos pacotes 5 5 4 1 Detalhamento do pacote de coordena o Segundo Fuks et al 2002 95 para garantir o cumprimento dos compromissos e a realiza o do trabalho colaborativo atrav s da soma dos trabalhos individuais necess ria a coordena o das atividades Esta coordena o organiza o grupo para evitar que esfor os de comunica o e colabora o sejam perdidos e que as tarefas sejam realizadas na ordem correta no tempo correto e cumprindo as restri es e objetivos Os casos de uso exibidos na Figura 20 mostram as funcionalidades associadas ao pacote de coordena o que s o configurar o ambiente realizar acompanhamento e finalizar a aplica o do m todo O professor tem acesso a todos os casos de uso enquanto o
153. s participantes da atividade As din micas est o descritas no Anexo A 48 O tema escolhido foi resolu o de problemas matem ticos O texto foi o mesmo utilizado com a turma do primeiro experimento As atividades se desenvolveram ao longo de sete dias conforme pode ser observado na tabela a seguir Tabela 3 Atividades do segundo experimento do m todo Jigsaw Dia Atividade Local Ferramentas utilizadas 1 Forma o dos grupos jigsaw Sala de aula N o aplic vel 1 Identifica o do l der Sala de aula N o aplic vel 1 Entrega do material Sala de aula Texto impresso e m dia digital 2 Entrega dos t picos aos Sala de aula N o aplic vel especialistas 2 Primeira reuni o dos grupos Sala de aula N o aplic vel especialistas com prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 3 Segunda reuni o dos grupos Laborat rio CMap Tools especialistas com prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 4 Prepara o da apresenta o Sala de aula N o aplic vel para os grupos Jigsaw 5 Primeiro dia de apresenta o Sala de aula Recursos de apresenta o do para o grupo Jigsaw computador 6 Segundo dia de Sala de aula Recursos de apresenta o do apresenta o para o grupo computador Jigsaw 7 Avalia o individual Sala de aula Teste impresso A Figura 7 apresenta um mapa conceitual produzido durante este experimento
154. s Client E EE e n n nnn al e lt redipecb gt oque lt lt Web Html Form gt gt Chat tivos Form lt lt Web Server Page gt gt s lt Web Server Page gt gt lt lt Web Server Page gt gt CriarChatServer AgendarChatServer AbrrChatServer lt build gt gt lt lt build gt gt lt lt build gt gt s lt Wieb Client Page gt gt CriarChatClient v lt Web Client Page gt gt s lt wWeb Client Page gt gt 9 lt redirect gt 7 lt Web Server Page gt gt AgendarChatClient AbrirChatClient ChatSerer Essa t gt gt gt E e Q O lt lt build gt gt lt lt Web Htm Form gt gt lt lt Web Html Form gt gt lt lt Web Client Page gt gt CriarChatForm AgendarChatForm ChatClient EEE a Figura 53 Diagrama de classes do chat vis o projeto 124 Por ltimo apresentado o diagrama do reposit rio de arquivos Figura 54 O reposit rio composto das p ginas servidoras MostrarRepositorioServer UploadServer PastasServer e ManutencaoPastasServer O processo de upload realizado pela UploadServer que recebe o arquivo atrav s do preenchimento do formul rio UploadForm As p ginas PastasServer e Manuten oPastasServer trabalham em conjunto para tratar da exibi o inclus o altera o e exclus o de pastas no reposit rio lt lt submit gt gt lt Web Server Page gt gt lt Wieb Server Page gt gt Colaboracao Professor Colaboracao Aluno ESSE EE lt l
155. s da aplica o de suporte ao m todo Jigsaw Naregadordo s DO iServidorweb Servidorde P gina Servidor de banco eliente aplica es din mica de dados Ordenar requisi o Requisitar url j l Fonte Conallen 2003 Figura 46 Cen rio de solicita o de p gina din mica 116 Nesse cap tulo foi feita a caracteriza o de um ambiente virtual para apoio ao Jigsaw A modelagem foi baseada nos elementos do modelo 3C utilizando principalmente a UML como instrumento para tornar expl cito quais ferramentas e correspondentes formas de utiliza o constituem o ambiente Espera se que a descri o resultante possa ser utilizada na adequa o de ambientes j existentes ou como o caso nesse trabalho possibilite a implementa o de um novo ambiente cuja prototipa o descrita no cap tulo a seguir 5 9 Resumo do Cap tulo 5 baseada nos Figura 47 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 5 117 6 Prototipa o O ambiente foi projetado para ser implementado em v rias libera es onde uma libera o representa um subconjunto dos requisitos do produto final PAULA FILHO 2001 81 Em cada uma dessas libera es desenvolvido um prot tipo permitindo uma implementa o incremental e iterativa do aplicativo completo O prot tipo aqui descrito corresponde primeira libera o do ambiente de suporte ao Jigsaw atendendo aos requisitos b sicos para a utiliza
156. s para a organiza o e comunica o do conhecimento e tecnologias da informa o e comunica o que permitam a constru o de ambientes virtuais de aprendizagem Trata se de um projeto que envolve a mudan a de paradigma do presencial para o virtual de um consagrado m todo de aprendizagem cooperativa incorporando novos instrumentos e contextos de aplica o e do desenvolvimento de um ambiente virtual adequado ao m todo em sua nova situa o Os objetivos definidos para o projeto foram sendo atingidos ao longo das tr s fases na qual o mesmo foi desenvolvido conforme apresentado a seguir i A forma o do framework te rico pedag gico Foi realizado um levantamento sobre temas como coopera o aprendizagem cooperativa e m todos de aprendizagem cooperativa em particular sobre o Jigsaw A discuss o desses temas foi associada a um contexto definido pela aprendizagem como resultado de constru o do conhecimento auxiliada por instrumentos que incentivem a elabora o e associa o de conceitos significativos 146 ii O estudo de caso O processo experimental consistiu do planejamento execu o registro e an lise de cinco aplica es do m todo abrangendo desde um cen rio totalmente presencial at o semi presencial Atrav s desse estudo experimental foi poss vel dentre os v rios pontos discutidos no Cap tulo 4 obter evid ncias que Os alunos reagiram positivamente utiliza o de um m tod
157. s que facilitem a passagem da estrutura conceitual da disciplina para a estrutura cognitiva do aluno tornando significativo o material trabalhado Neste aspecto pode se considerar que o mapa conceitual foi muito bem aceito havendo inclusive v rios relatos de seu uso pelos alunos para organizar e comunicar o conhecimento em outras disciplinas Atrav s do uso de mapas conceituais as explica es apresentadas pelos alunos eram mais direcionadas e os pontos que n o ficavam claros eram imediatamente identificados A din mica na constru o dos mapas por vezes requer a monitoria do professor ou efetiva a o do l der do grupo evitando inadequa es como por exemplo uma pessoa sempre assumir a constru o do mapa Al m disso a utiliza o de ferramentas como o CMapTools requer uma estrutura robusta para oferecer desempenho adequado e evitar interrup es do trabalho do grupo e para alcan ar um bom rendimento na utiliza o da ferramenta faz se necess rio uma instru o pr via sobre sua opera o Conforme indicado na Se o 4 8 1 os diferentes contextos de aplica o do Jigsaw utilizados no processo experimental bem como seu uso junto a um instrumento de organiza o e comunica o do conhecimento e das tecnologias atuais de informa o e comunica o levaram defini o de um novo conjunto de caracter sticas e de um conjunto diferenciado de procedimentos para o m todo Por n o haver na literatura relato de utiliz
158. s representando o acompanhamento da sess o_110 Figura 42 Diagrama de classes representando a finaliza o da sess o 111 Figura 43 Diagrama de classes representando a coordena o para o aluno 112 Figura 44 Diagramas de classe para chat 113 Figura 45 Diagramas de classe para o reposit rio de arquivos 113 Figura 46 Cen rio de solicita o de p gina din mica 115 Figura 47 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 5 116 Figura 48 Diagrama de classes de projeto 119 Figura 49 Diagrama de classes Coordena o Professor Prepara o vis o projeto 120 Figura 50 Diagrama de classes Coordena o Professor Acompanhamento vis o projeto 121 Figura 51 Diagrama de classes Coordena o Professor Finaliza o vis o projeto 122 Figura 52 Diagrama de classes Coordena o Aluno vis o projeto 123 Figura 53 Diagrama de classes do chat vis o projeto 123 Figura 54 Diagrama de classes do reposit rio vis o projeto 124 Figura 55 Diagrama de componentes do ambiente 125 Figura 56 Navegador da Web e servidor da Web 126 Figura 57 Arquitetura de banco de dados Web 126 Figura 58 Tela de cria o da sess o Jigsaw 129 Figura 59 Tela de gest o de componentes de grupo Jigsaw 130 Figura 60 Tela inicial do ambiente 132 Figura 61 Figura 62 Figura 63 Figura 64 Figura 65 Figura 66 Figura 67 Figura 68 Figura 69 Figura 70 Figura 71 Figura 72 Figura 73 Figura 74 Figura 75 Figura 76 Figura 77 Figura
159. sala de aula sem apoio de computadores A reuni o na Internet n o foi poss vel pela falta de acordo entre os alunos e a reuni o em sala de aula sem computadores foi realizada pelo fato de n o haver laborat rio dispon vel no dia da apresenta o Para otimizar o tempo tr s equipes se reuniram a cada dia As tr s equipes juntas debateram sobre o tema Os especialistas explicaram seus t picos e os demais alunos questionavam ou comentavam quando necess rio A avalia o continuou a ser realizada na sala de aula os alunos responderam as quest es atrav s de mapas conceituais e texto O sum rio de atividades apresentado na Tabela 5 Tabela 5 Atividades do quarto experimento do m todo Jigsaw 8 O texto distribu do foi diferente do utilizado pelos alunos do primeiro e segundo experimento 55 Dia Atividade Local Ferramentas utilizadas 1 Forma o dos grupos jigsaw Sala de aula N o aplic vel 1 Identifica o do l der Sala de aula N o aplic vel 1 Entrega do material Sala de aula Texto impresso e m dia digital 2 Entrega dos t picos aos Sala de aula N o aplic vel especialistas 2 Primeira reuni o dos grupos Internet Internet Relay Chat IRC CMap especialistas com Tools e Editor de texto prepara o dos mapas conceituais sobre os t picos 3 Segunda reuni o dos grupos Sala de aula N o aplic vel especialistas com prepara o dos mapas conceitu
160. scri o Aluno Faz parte do grupo est participando do m todo Integrante regular de qualquer aluno que fa a parte de um grupo Jigsaw grupo ou especialista e que n o seja l der L der de grupo o aluno do grupo Jigsaw ou especialista que foi escolhido para o papel de l der Professor o facilitador orienta os alunos sobre o m todo prepara o material instrucional e acompanha os alunos durante todo o processo orienta modera e avalia o processo educacional Tamb m configura o ambiente 5 5 2 Diagrama de contexto Segundo Paula Filho 2001 o diagrama de casos de uso mais importante o diagrama de contexto Ele um diagrama em blocos que mostra as interfaces do 89 produto com seu ambiente de aplica o al m dos diversos tipos de atores com os quais o produto deva interagir O diagrama da Figura 18 mostra os tr s casos de usos principais do ambiente s o eles Gest o de Comunica o Gest o de Colabora o e Gest o de Coordena o A figura tamb m demonstra que os atores Aluno e Professor interagem com os casos de uso Vale observar que atrav s da intera o entre Aluno e os casos de uso do diagrama de contexto est impl cito que os atores derivados de Aluno Aluno do grupo Jigsaw Aluno do grupo especialista etc tamb m participam deste caso de uso pp de O ia Aluno si de emas A rena Co Gestao de Colaboracao Figura 18 Diagrama de contexto 5 5 3 Diagrama de Pacote
161. sidera o que o papel do l der do grupo deve ser preservado Apresenta o para o grupo Jigsaw Os especialistas retornam aos seus grupos Jigsaw para apresentar os t picos estudados durante as reuni es no grupo especialistas Deve ficar claro para os estudantes que eles t m a responsabilidade de transmitirem as informa es da melhor maneira poss vel al m de serem bons ouvintes quando outros estiverem apresentando Teste Os estudantes fazem avalia es individuais cobrindo todos os t picos apresentados na reuni o com o grupo Jigsaw 3 4 Tecnologia de Informa o e Comunica o Computadores pessoais ou em escrit rios tornaram se comuns no dia a dia da maioria das pessoas Com a evolu o e maior aplica o da tecnologia nas diversas reas do conhecimento deve se ent o questionar como utilizar a tecnologia para proporcionar maior intera o entre as pessoas O CSCW Computer Supported Cooperative Work procura observar como os grupos trabalham e de que forma a tecnologia pode ajud los a executar estes trabalhos ELLIS et al 1991 39 36 Segundo Ortega e Bravo 1998 CSCW a disciplina cient fica que descreve como desenvolver aplica es groupware software para trabalho em grupo tendo tamb m por objetivo o estudo te rico e pr tico de como as pessoas trabalham em coopera o e como o groupware afeta o comportamento do grupo Assis 2000 34 tamb m relaciona CSCW com groupware afirmando que CSCW
162. sso de constru o pessoal onde o papel do professor e do ensino enquanto sistema o de providenciar as melhores condi es poss veis para apoiar os esfor os do aluno nessa constru o A tabela abaixo mostra as mudan as nos paradigmas educacionais incluindo a implica o tecnol gica dos mesmos Tabela 1 Mudan as dos paradigmas educacionais Modelo antigo Novo modelo Aulas na sala de aula Explora o individual Absor o passiva Aprendizagem Trabalho individual Trabalho em grupo Professor onisciente Professor como guia Contexto est vel Contexto de mudan as r pidas Homogeneidade Diversidade Fonte Campos 1998 2 3 Aprendizagem significativa Os fundamentos do mapeamento conceitual s o baseados na aprendizagem significativa proposta pelo psic logo David Ausubel Ele foi um dos representantes da vertente cognitivista da aprendizagem Para Ausubel aprendizagem significa organiza o e integra o do material na estrutura cognitiva Como outros te ricos do cognitivismo ele se baseia na premissa de que existe uma estrutura na qual a organiza o e a integra o se processam a estrutura cognitiva entendida como conte do total de id ias de um certo indiv duo e sua organiza o ou conte do e organiza o de suas id ias em uma rea particular de conhecimentos Diz respeito estrutura na qual a organiza o resultante dos processos cognitivos ou seja dos process
163. st ncia do software Durante o experimento foi cogitada a utiliza o de teleconfer ncia mais especificamente a videoconfer ncia principalmente na atividade de apresenta o aos grupos Jigsaw A ferramenta n o foi contemplada na modelagem porque constatou se a inviabilidade de sua utiliza o no ambiente acad mico estudado Em question rio aplicado aos alunos verificou se que a maioria daqueles que possu am equipamentos para a utiliza o do ambiente virtual atrav s da Internet n o tinham os recursos de udio e v deo necess rios para a realiza o de videoconfer ncia Este aspecto tamb m observado por Vasconcelos et al 2002 quando afirma que a implementa o de um sistema de videoconfer ncia tem como obst culos o custo computacional e a falta de infra estrutura de telecomunica es necess ria para seu funcionamento adequado Al m disso existe o problema da dificuldade de registro das sess es que ocorressem atrav s de v deo em compara o com o registro textual que simples e pr tico Apesar da explica o textual utilizada durante as apresenta es para o grupo Jigsaw tornar se cansativa a partir de um certo tempo de reuni o esta constitui se a op o mais acess vel para todos os participantes 5 5 Especifica o dos requisitos de software Atrav s da especifica o dos requisitos procura se aprofundar e representar atrav s de diagramas o levantamento de requisitos incluindo defini
164. stia na contagem das frequ ncias das respostas Os resultados ser o mostrados nas se es seguintes 4 8 1 Ajuste do Jigsaw Como j foi citado o Jigsaw um m todo criado na d cada de 70 e utilizado inicialmente com crian as americanas em ambiente presencial O contexto de aplica o aqui apresentado difere bastante daquele sob o qual o m todo foi proposto Uma comunidade formada por alunos de gradua o com atividades na sala de aula e laborat rio fazendo uso de temas instrumentos e tecnologia adequados quela comunidade evidenciou a necessidade de ajustes ao m todo em si No ambiente totalmente presencial onde o m todo Jigsaw foi proposto todas as etapas eram aplicadas sequencialmente durante uma nica aula O material era entregue diretamente aos alunos que o liam e se reuniam para discutir o assunto e em seguida explic lo para os companheiros A intera o ocorria exclusivamente dessa forma e o n vel de aprendizagem era verificado pelo professor atrav s de uma avalia o Nos experimentos aqui relatados os alunos puderam estudar o tema e construir os mapas conceituais em laborat rios e utilizando estes mapas foi poss vel organizar 66 as informa es valid las retirar as redund ncias e dar prosseguimento ao processo de aprendizagem num ritmo mais adequado a cada um Assim observou se que dependendo do grau de dificuldade do tema o ideal que o Jigsaw seja aplicado em v rias aulas e n o e
165. t Acesso em 23 jan 2008 BELLONI Maria Luiza Educa o a dist ncia 2 ed Campinas Autores Associados 2001 BOOCH Grady RUMBAUGH James JACOBSON Ivar UML guia do usu rio Rio de Janeiro Campus 2000 BRASNET Brasnet rede brasileira de IRC Dispon vel em lt http www brasnet org gt Acesso em 15 mar 2002 BROOKS Jacqueline Grennon BROOKS Martin Grennon Construtivismo em sala de aula Porto Alegre Artes M dicas 1997 CAMPOS Fernanda C A ROCHA Ana Regina C da Design instrucional e construtivismo em busca de modelos para o desenvolvimento de software In 153 CONGRESSO DA REDE IBERO AMERICANA DE INFORM TICA EDUCATIVA 4 1998 Bras lia Anais Bras lia RIBIE 1998 CANAS Alberto J LEAKE David B WILSON David C Managing mapping and manipulating conceptual knowledge Dispon vel em lt http Awww coginst uwf edu projects caseBasedCapture AAAICBRCMaps99 htm gt Acesso em 22 fev 2002 CARDOSO Ca que UML na pr tica do problema ao sistema Rio de Janeiro Ci ncia Moderna Ltda 2008 CATANIA A Charles Aprendizagem comportamento linguagem e cogni o 4 ed Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 CLARKE Judy Pieces of the puzzle the Jigsaw method In Sharan Shlomo Handbook of cooperative learning methods London Praeger Publishers 1994 CONALLEN Jim Desenvolvimento de aplica es Web com UML Rio de Janeiro Campus 2008 CONCEI O RUNLEE Simone
166. t Web Html Form gt gt RepositorioForm s lt Web Client Page gt gt MostrarRepositorio Client js ES Sbulld o SE En EA lt lt mdirect gt gt lt lt redirect gt gt lt lt Web ServerPage gt gt ccmdirect gt gt s lt Web Server Page gt gt Pastas Server Manutencao Pastas Server s lt Web Server Page gt gt UploadServer lt lt build gt gt e ea D lt lt build gt lt build gt gt lt lt Web Client Page gt gt Manutencao Pastas Client lt lt subjm it gt gt lt submit gt gt 0 lt lt Web Html Form gt gt Manutencao Pastas Form lt lt Wyeb Html Form gt gt Pastas Form lt lt Web Html Form gt gt UploadForm Figura 54 Diagrama de classes do reposit rio vis o projeto Atrav s desses diagramas procurou se demonstrar como as classes de an lise seriam representadas sob uma perspectiva de projeto de uma aplica o Web com a inten o de dar a base para que a estrutura da aplica o pudesse ser definida 125 6 2 Estrutura da aplica o A estrutura da aplica o apresentada a partir de diagramas de componente da UML Esse tipo de diagrama representa os componentes que fazem parte do sistema em constru o demonstrando as depend ncias entre esses componentes SILVA 2001 67 Segundo Silva 2001 68 um componente uma implementa o f sica das abstra es descobertas p
167. ta 1 C Todos os grupos Jigsaw C Todos os grupos Especialistas Figura 74 Tela de cria o de chat 143 Ambiente Virtual do M todo Jigsaw am Ol professori Es a A 3 amp roveite o ambiente A eo e A E a a o RAR Agendar Chat Sess o Problemas metom ticos Comunica o Descri o do Chat Bicun o pars explica o de smadados tuturas Ghal A cesso amp P blico Grupo Jigsaw C Grupo Especialista ED A C Todos os grupos Jigsaw C Todos os grupos Especialistas Data Agendamento 2370572003 Hor no Agendamento fio oq Corfrmear Retomer gt pm r Figura 75 Tela de agendamento de chat A inclus o de novas ferramentas melhorias no gerenciamento do material resultante das sess es inclusive a forma o de um reposit rio sobre o qual seja poss vel realizar buscas s o alguns exemplos de poss veis melhorias ao ambiente inclusas nas sugest es para trabalhos futuros apontadas no pr ximo cap tulo de considera es finais 144 6 6 Resumo do Cap tulo 6 consistiu em Figura 76 Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 6 145 7 Considera es finais 7 1 Sobre o prop sito e desenvolvimento do projeto A investiga o aqui apresentada de natureza interdisciplinar s reas de educa o e ci ncia da computa o Como tal agrega elementos de ambas associando teorias e m todos sobre a aprendizagem em especial a aprendizagem cooperativa instrumento
168. ta Carga i Faz dowload mR NE alidarLoginO ARAPI SalterarSenha alterarStatus Atera Acess o0 Figura 37 Classes do pacote Reposit rio de Arquivos As pastas e arquivos podem ser criados editados e exclu dos pelos usu rios O professor pode realizar todas as opera es inclusive em pastas e arquivos que n o foram criados por ele Os alunos s poder o manipular os elementos pasta ou arquivos que tenham como criador o pr prio usu rio Pacote de Whiteboard O pacote Whiteboard semelhante ao do chat suas classes est o dispostas na Figura 38 Assim como o chat o whiteboard tamb m pode ser agendado A manipula o do Whiteboard quando este estiver ativo ser controlada pela aplica o Whiteboard Nom eWhiteboard D n es so amp pData Whiteboard Hora Whiteboard E Usu ario Jigsaw gom Coorderacao amp Login Usuario Cria Whiteboard NomeUsuario Es 1 amp bEm ailUsuario amp pSenha Usuario GpStatus Usuario 108 D n 1 SbTipo Usuario Agenda Whiteboard SbStatus Whitboard QwalidarLogin ValterarSenha SalterarStatus Figura 38 Classes do pacote Whiteboard O passo de especifica o de requisitos foi baseado no anterior onde os requisitos funcionais e n o funcionais foram descobertos listados e classificados Com base nos experimentos no levantamento de requisitos e na estrutura do m todo as classes atributos e m todos foram identi
169. tem que os alunos compartilhem suas opini es argumentos tarefas e atividades mantendo as registradas como parte da mem ria da discuss o Para auxiliar nas discuss es uma ferramenta de whiteboard quadro branco tamb m pode ser disponibilizada Atrav s do quadro branco seria poss vel interagir atrav s de desenhos e inclus o de imagens 2 Constru o do mapa conceitual O mapa conceitual pode ser constru do em ferramenta para edi o de mapas como por exemplo o CMap Tools que ser instalada em servidor ou em m quina para uso local dependendo da arquitetura definida pelo professor A din mica para a constru o do mapa deve ser determinada pelo grupo e est fora do escopo do ambiente do m todo Depois que o mapa for constru do deve ser gerado uma imagem do mapa e disponibilizada para que o resto do grupo tenha acesso a ele Esta imagem assim como o material distribu do no in cio do experimento deve ser armazenada em um espa o compartilhado onde os integrantes do grupo possam fazer download 3 Prepara o da apresenta o para o grupo Jigsaw Se o professor optar pela prepara o de um relat rio o grupo pode utilizar chat f rum ou lista de discuss o para discutir a cria o deste relat rio Devendo sempre disponibilizar o relat rio no espa o compartilhado O relat rio tamb m pode ser feito utilizando se um editor de texto compartilhado com todo o grupo interagindo durante a elabora o do r
170. to existem e que crit rios de valida o s o necess rios para definir um sistema bem sucedido Os requisitos chave do sistema e do software s o identificados Esta fase engloba a engenharia de requisitos a fase de desenvolvimento focaliza o como Isto durante o desenvolvimento tenta se definir como os dados devem ser estruturados como a fun o deve ser implementada dentro da arquitetura do software como os detalhes procedimentais devem ser implementados como as interfaces devem ser caracterizadas como o projeto deve ser traduzido em uma linguagem de programa o e como o teste vai ser realizado a fase de manuten o focaliza as modifica es associadas com a corre o de erros as adapta es necess rias medida que o ambiente do software evolui e as modifica es devidas aos melhoramentos provocados pela modifica es dos requisitos Na presente disserta o de acordo com os objetivos apresentados somente ser o abordadas as duas primeiras fases j que o prop sito consiste em definir um ambiente para suporte ao m todo Jigsaw 5 2 Elicita o dos requisitos funcionais Segundo Tonsig 2003 92 93 os requisitos comp em o conjunto de necessidades que definem a estrutura e o comportamento do software que ser desenvolvido Na atividade de defini o de requisitos deste trabalho optou se por duas abordagens a serem consideradas os requisitos funcionais e os n o funcionais Os requisitos funciona
171. tos citados em SHARAN 1992 s o descritos a seguir 3 2 2 1 Interdepend ncia positiva Segundo Johnson et al 1994 a interdepend ncia positiva a percep o de que o estudante est ligado com os outros de uma forma que ele n o pode obter sucesso se os outros n o obtiverem e vice versa Isto promove uma situa o na qual os estudantes trabalham juntos em pequenos grupos para maximizar o aprendizado de todos os membros compartilhando recursos fornecendo suporte m tuo e celebrando o sucesso do grupo A interdepend ncia positiva o cora o da aprendizagem cooperativa Em todas as atividades cooperativas a interdepend ncia positiva deve ser estabelecida atrav s dos objetivos de aprendizagem em comum aprender o material e ter certeza de que todos os membros do grupo tamb m o aprenderam Para que uma situa o de aprendizagem seja cooperativa os estudantes devem perceber que eles possuem interdepend ncia positiva com outros membros para propiciar o aprendizado de todo o grupo Al m de estabelecer objetivos em comum para o grupo os professores podem estruturar a interdepend ncia positiva atrav s de recompensas em conjunto por exemplo dependendo da nota o grupo pode obter um b nus na m dia recursos divididos dar a cada membro do grupo uma parte da informa o total e estabelecimento de pap is complementares um membro encarregado de leitura outro para checar o material um que encoraje e assim por diant
172. tos da minha vida acad mica Ao meu orientador Prof Alberto Nogueira de Castro J nior por mostrar a dimens o e satisfa o da dedica o pesquisa acad mica e pelo apoio que foi fundamental para que esta disserta o fosse conclu da Foi um per odo de aprendizagem totalmente significativa As amigas e companheiras de pesquisa Andr a Pereira Mendon a e Luciana Souza da Silva por todo o per odo de dedica o conjunta rea que escolhemos As viagens ficar o gravadas na mem ria Agrade o aos amigos Bruno Gadelha e Arlindo dos Santos Neto Agrade o tamb m aos professores Ademar Teixeira Credin Menezes e Edjard de Souza Mota A Universidade Federal do Amazonas por oferecer a infra estrutura necess ria para o desenvolvimento do experimento aqui descrito A Deus Sum rio Lista de Figuras viii Lista de Tabelas xi Lista de Quadros xii Lista de Abreviaturas xiii Resumo xiv Abstract xv 1 Introdu o 1 1 1 Delimita o do Problema gt gt S o Od 1 2 Objetivos gt gt gt gt gt gt gt 2 1 3 Metodologia 4 1 4 Organiza o da Disserta o ____ A 1 5 Resumo doCap tulol 6 2 Conhecimento e Aprendizagem 7 2 1 Aprendizagem 7 2 2 Abordagem tradicional x constru o do conhecimento 8 2 3 Aprendizagem significativa 9 2 3 1 Assimila o assimila o obliteradora diferencia o progressiva e reconcilia o integrativa de
173. trabalham menos porque n o acreditam que t m chance de vencer Apesar disto Slavin 1995 3 salienta que nem sempre a competi o prejudicial se propriamente estruturada competi o pode ser uma ferramenta motivadora para que os estudantes d em o melhor de si Nas situa es de aprendizagem individualista os estudantes trabalham sozinhos para atingir objetivos que n o tem necessariamente rela o com os objetivos dos colegas de classe O resultado que o foco desta abordagem ocorre no sucesso pessoal e ignora o sucesso ou falha dos outros A coopera o comparada com esfor os competitivos ou individualistas tipicamente resulta em feitos maiores e grande produtividade relacionamentos com mais interesse suporte e compromisso maior sa de psicol gica compet ncia social e auto estima Outra raz o a crescente consci ncia de que os estudantes precisam aprender a pensar a resolver problemas al m de integrar e aplicar o conhecimento e t cnicas e a aprendizagem cooperativa um excelente meio para alcan ar estes objetivos SLAVIN 1995 2 Os efeitos positivos de coopera o tornam este tipo de aprendizagem uma das mais valorosas ferramentas que um educador pode ter 3 2 2 Componentes essenciais da coopera o Johnson et al 1991 estabeleceu uma defini o para aprendizagem cooperativa que identificou cinco elementos b sicos necess rios para um procedimento ser 22 considerado cooperativo Esses elemen
174. tru o dos mapas conceituais Uso de mapas conceituais para avaliar aprendizagem Resultado da avalia o sobre CMap Tools Resultado da avalia o sobre mapas conceituais Mapa conceitual do resumo do Cap tulo 4 Atores da aplica o Diagrama de contexto Diagrama de pacotes Diagrama de caso de uso do pacote de coordena o Diagrama de Caso de Uso Configurar o ambiente Diagrama do Caso de Uso Realizar Acompanhamento Diagrama de caso de uso Finalizar a aplica o do m todo Diagrama de caso de uso do pacote de comunica o Diagrama de caso de uso Utilizar chat Diagrama de caso de uso Participar de chat Diagrama de caso de uso do pacote de colabora o S mbolo para classe de fronteira S mbolo para classe de entidade S mbolo para classe de controle vili 06 15 17 37 38 47 49 56 61 64 67 68 69 71 74 75 88 89 90 91 91 93 95 96 97 99 101 101 102 Figura 31 Classes do pacote de coordena o 103 Figura 32 Pacotes de comunica o 104 Figura 33 Diagrama de classes do pacote chat 104 Figura 34 Classes do pacote F rum 105 Figura 35 Classes do pacote Lista de Discuss o 106 Figura 36 Pacotes de Coopera o 106 Figura 37 Classes do pacote Reposit rio de Arquivos 107 Figura 38 Classes do pacote Whiteboard 108 Figura 39 Estrutura de navega o principal da aplica o 109 Figura 40 Diagrama de classes representando a configura o da sess o prepara o 110 Figura 41 Diagrama de classe
175. ual A partir dos elementos obtidos ao longo do estudo experimental os quais definiram os novos contextos para aplica o do Jigsaw foi poss vel conceber um ambiente virtual incorporando 147 aspectos adequados ao m todo Al m do uso de ferramentas no estado da arte da tecnologia em desenvolvimento de software merece destaque o trabalho de engenharia de requisitos em especial a elicita o dos requisitos do ambiente o qual pode ser utilizado em trabalhos de reconstru o de ambientes que desejem atender adequadamente ao m todo Jigsaw 7 2 Sobre os resultados Al m dos resultados discutidos na Se o 4 8 e da concep o detalhamento e factibilidade do ambiente demonstrados ao longo dos cap tulos 5 e 6 aqui s o apresentadas algumas considera es adicionais Durante o processo experimental do projeto observou se que o comportamento cooperativo n o obtido instantaneamente mas ao contr rio requer tempo e pr tica para a quebra de velhos h bitos Principalmente nos primeiros experimentos a familiaridade com o trabalho individual levou inclusive a pequenos conflitos uma vez que algumas pessoas tentaram burlar as atividades do m todo A presen a do professor e sua habilidade em lidar com tais situa es s o de extrema import ncia Nas avalia es do Jigsaw a aprova o foi majorit ria O consenso era que o m todo tinha uma estrutura simples f cil de ser assimilada e que constitu a um cen rio ad
176. uction through Intellectual Conflict ASHE ERIC Higher Education Report Volume 25 N 3 Washington D C The George Washington University Graduate School of Education and Human Development KAGAN Spencer KAGAN Miguel The structural appproach six keys to cooperative learning In Sharan Shlomo Handbook of cooperative learning methods London Praeger Publishers 1994 McCABE Douglas Concept Mapping Dispon vel em lt http hednet polyu edu hk CMWkshp folder CncptMapp Wkshop html gt Acesso em 20 dez 2002 MENDES Ant nio Arquitetura de software desenvolvimento orientado para arquitetura Rio de Janeiro Campus 2002 MENEZES Credin Silva de et al FamCoRa um framework para a constru o de ambientes cooperativos inteligentes de apoio aprendizagem In XIII SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA O 2002 S o Leopoldo Anais S o Leopoldo Unisinos 2002 MIZUKAMI Maria da Gra a Nicoletti Ensino as abordagens do processo S o Paulo EPU 1986 MOREIRA Marco Ant nio MASINI Elcie F Salzano Aprendizagem significativa a teoria de David Ausubel S o Paulo Moraes 1982 NOVAK Joseph Donald Learning creating and using knowledge concept maps as facilitative tools in schools and corporations Mahwah New Jersey Lawrence Erlbaum Associates 1998 156 NOVAK Joseph Donald GOWIN D Bob Learning how to learn s l Cambridge University Press 1999 OMG Object Management Group
177. ue eles sintam que necessitam das outras partes para entender a sua pr pria parte do material 30 A quantidade de material utilizado pode ser a mesma dos m todos tradicionais de ensino ou at mais e depende diretamente do n mero de aulas definidas para a aplica o do m todo Grupos especialistas Segundo Aronson 1997 os grupos especialistas devem ocupar 33 33 do tempo destinado para aplica o do m todo por exemplo se o tempo for uma hora vinte minutos s o usados para o grupo especialista o restante deve ser destinado para as apresenta es nos grupos Jigsaw Primeiramente os estudantes re nem se nos grupos Jigsaw onde recebem o material e algumas instru es especiais de como devem proceder Ent o eles separam se em grupos especialistas consistindo dos estudantes que tiverem o mesmo material para planejar suas apresenta es No grupo especialista os estudantes l em o material e cada membro do grupo come a a ajudar os outros a compreender o que acabou de ser lido Existe o trabalho para entender o conceito pensando sobre exemplos para explic los Perguntas podem ser feitas enquanto ainda existir algum t pico que n o esteja claro Quando todos entenderem o material o grupo decide como devem ensinar o que foi entendido para os grupos Jigsaw Os grupos especialistas podem apresentar problemas de relacionamento entre os membros al m da falta de experi ncia na utiliza o do m todo na organiza
178. ula o de mapas conceituais CMap Tools A ferramenta foi escolhida por ser um software livre que pode ser utilizada para construir compartilhar e navegar por mapas conceituais 4 1 1 Cen rio do experimento na UFAM Na UFAM aconteceram quatro aplica es do m todo Jigsaw todos realizados na disciplina Constru o do Conhecimento ao longo de dois semestres Esta disciplina mostrou se ideal para as primeiras aplica es do m todo j que tem entre seus objetivos o desenvolvimento das habilidades cognitivas dos estudantes Os alunos da disciplina eram em sua maioria iniciantes no curso com pouca ou nenhuma experi ncia na rea de inform tica uma vez que a disciplina faz parte do primeiro semestre do curso de bacharelado em ci ncia da computa o Desenvolvida no Institute for Human and Machine Cognition que uma unidade de pesquisa da University of West Florida IHMC 2002 5 Mais informa es sobre a disciplina podem ser obtidas atrav s do site do departamento de ci ncia da computa o da UFAM UFAM 2002 41 As atividades do m todo Jigsaw foram desenvolvidas principalmente na pr pria institui o ora em sala de aula ora no laborat rio Somente no ltimo experimento foram realizadas atividades de forma n o presencial O CMap Tools foi utilizado na sua vers o servidor e cliente Os alunos criavam os mapas conceituais no servidor e o acesso se dava principalmente atrav s das m quinas do labor
179. ulta EE Grupos a Consulta EEE Logs EE Controla Es Presen a Figura 85 Componentes de acompanhamento Finaliza o Lar arNotas Lar arNotas Fhalizara Gmpos hdluldeals sess o Figura 86 Componentes de finaliza o O nico componente de coopera o dispon vel para esta libera o o reposit rio de arquivos apresentado na Figura 87 Atrav s do reposit rio os alunos ter o um espa o para fazer upload e download de seus arquivos Os arquivos podem ser organizados em pastas Este componente comum para os professores e alunos Re positorlo Arquivos Figura 87 Componente de Coopera o O componente de comunica o da Figura 88 tamb m utilizado por todos os usu rios da aplica o O Chat mostra todas as inst ncias de chat ativos em determinado momento Al m disso permite cria o neste caso o chat fica automaticamente ativo e agendamento op o que realiza a ativa o do chat na data e hora programadas 177 Ota E Figura 88 Componente de Comunica o Pacote de Implementa o Aluno Os alunos tamb m possuem suas op es divididas entre coordena o coopera o e comunica o Os componentes de coordena o s o apresentados na Figura 89 Os componentes permitem apenas consultas sobre os dados armazenados durante a aplica o da sess o Estes dados incluem os grupos cadastrados ConsultaGrupos os t picos ConsultaTopicos sua intera o com o am
180. upo Jigsaw 1 Gtsthe dt Usriig Corvo darm N mero de componentes mo Orat Eie teita Materia L rissa Acempashamento Agerda dr Grupe Srsass Laas Presen a Eioniisicada Finaliza o tisla de Drape t hir Fin dagezeis p pm Figura 62 Tela de cria o de usu rio no ambiente A funcionalidade de inclus o de componente de grupo Jigsaw est demostrada na Figura 63 Esta tela faz parte da gest o de grupo Jigsaw Deve se apenas consultar os usu rios cadastrados no ambiente e inclu los no grupo Tamb m informa se o status do participante o aluno s poder entrar na sess o se estiver no com status de ativo A tela de disponibiliza o do material da sess o Figura 64 outra etapa da prepara o Esse material inclu do diretamente no reposit rio de arquivos e fica liberado para que os alunos possam obt lo atrav s de download Tamb m pode ser inclu da uma orienta o de leitura que uma explica o pr via de qual o objetivo que se procura atingir com a utiliza o daquele texto na sess o 135 k Ineluir Componentes de Grupo Jigsaw Comdena o Prepara o Sess o fProtiomas matem ticos tr gio da Gest o o G Jigsowi Gest o de Uradne Se Cupo Jigs Graes tanes Logn CL cf pets e imbarbosa Material T picas Acempashamento arias Orar ivast Las Ereransa Doniol ass Finaliza o Valado mie Molar Ingividuass Em dasemio Disponibilizar Material Jigsaw Prepara
181. va Jigsaw Constru o do Conhecimento UFAM Assunto Resolu o de problemas matem ticos Perguntas 1 Por que a prova representa a consist ncia da teoria matem tica 2 O que um bom problema para o ensino da matem tica 3 Por que o projeto de Descartes tinha um car ter irrealista 4 Demonstre a heur stica de solu o de problemas proposta por Polya Prova Jigsaw T picos Avan ados de Inform tica UTAM Assunto Rational Unified Process Responda as seguintes quest es atrav s de mapas conceituais e inclua um texto para explicar cada mapa 1 Defina e relacione Workflow atividades artefatos e pap is pessoas 2 Defina requerimentos funcionais e n o funcionais e liste os objetivos do workflow de requerimentos 3 Qual a rela o entre os requerimentos e o workflow de an lise amp projeto 166 4 Quais s o os objetivos do workflow de implementa o Prova Jigsaw Constru o do conhecimento UFAM Assunto Resolu o de problemas matem ticos Responda as seguintes quest es atrav s de mapas conceituais e inclua um texto para explicar cada mapa 1 Qual a diferen a entre exerc cio e problema matem tico 2 O que heur stica 3 Explique as etapas da heur stica proposta por Polya para resolu o de problemas 4 Por que a intui o cultivada e profundidade intelectual s o importantes para a matem tica Prova Jigsaw Constru o do conhecimento UFAM Assunto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents