Curso Básico
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1. o do sistema como a cria o de novas contas desligar o sistema etc Isso se deve ao fato de que o acesso irrestrito do superusu rio quando mal SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 7 utilizado poder provocar grandes estragos ao sistema Ent o seja cuidadoso ao acessar o sistema como root e use a conta de superusu rio somente quando realmente for necess rio Para o acesso inicial informe root na linha de comando login Pressione Enter Uma linha de comando password aparecer Digite sua senha e pressione Enter Ent o dever surgir algo como root guarani root Caso o usu rio ou a senha estejam mal informadas tente novamente at que a linha acima apare a Agora meus parab ns Voc conseguiu acessar o sistema com sucesso Pr ximo passo aprendendo a sair do sistema Apesar de muitos interpretadores de comandos terem uma instru o logout ou exit muitos usu rios simplesmente teclam Ctrl D Isso deve retornar linha de acesso ao sistema Mas n o s isso Ainda que isso seja um pouco mais complexo que simplesmente desligar o bot o de energia o encerramento do Linux tem alguns detalhes adicionais Uma vez que voc esteja pronto para deslig lo n o quer dizer que o sistema esteja apto para tal Para melhor entender o que queremos dizer execute o comando ps ax Cada uma das linhas listadas pelo comando ps representa um processo em execu o Cada processo pode esta2. cnicas e se tornar o sistema operacional preferido para servidores Web e esta es de trabalho Pelas suas vantagens de custo e performance tornar se o sistema padr o para os computadores desktop O segundo cen rio bem mais dram tico Com o n mero de usu rios de Linux crescendo a Microsoft e outros desenvolvedores de software admitem a ascens o nesse mercado e come am a escrever programas para ele Logo a completa vantagem no pre o e da performance de Linux movem o sistema para o mercado de desktops 2 O LINUX COMO SISTEMA OPERACIONAL Por causa da abertura do c digo fonte aos quatro cantos do mundo n o existe uma mas muitas vers es do Linux no mercado Todas tem caracter sticas especiais que as diferenciam entre si Na verdade n o existe o Linux existem os Linux Mas apesar de singulares todas essas vers es s o compat veis por que utilizam o mesmo kernel A palavra kernel significa n cleo ou cerne e essas duas palavras expressam muito bem o que ele a parte central do sistema operacional capaz de manter as aplica es dispositivos e conex es funcionando e comunicando se entre si Essa parte delicada do sistema operacional s atualizada por um membro restrito de experts em Linux dentre os quais est o pr prio Linus Torvalds Essa parte do sistema t o importante que as novas vers es do kernel s podem ser distribu das depois que passam pelo aval de Linus O desenvolvimento do kernel do
3. Linux costuma ocorrer em duas s ries separadas uma delas a de produ o ou est vel cujo segundo n mero sempre par 2 0 x 2 2 x 2 4 x etc A outra s rie a de desenvolvimento que n o garantida para ser utilizada em sistemas em produ o e tem o segundo n mero sempre mpar 2 1 x 2 3 x etc Quando a s rie de desenvolvimento atinge a maturidade ela muda de numera o e se transforma na nova s rie de produ o e uma nova s rie de desenvolvimento tem in cio O n mero da vers o do kernel n o tem nada a ver com o n mero da vers o das distribui es de Linux Assim o Conectiva Linux 4 0 que temos no nosso curso usa o kernel 2 2 5 o Red Hat Linux 6 0 usa o kernel 2 2 12 e o SuSE Linux 6 2 usa o kernel 2 2 10 Tradicionalmente n o se marca datas para o lan amento das novas vers es mas espera se que a vers o 2 4 seja lan ada ao final deste ano 1999 As principais vers es dispon veis mundo afora s o Slackware Linux Debian Linux Open Linux LinuxWare RedHat Linux e o Conectiva Linux em portugu s Ent o LINUX UNIX Limpo claro e definitivo O Linux N O Unix O Linux UM Unix Voc deve estar pensando Que loucura mas calma n o bem assim O Unix uma marca registrada do Unix Lab parece que andou at mudando de nome e at fechado mas ningu m sabe ao certo Ent o todos os sistemas baseados naqueles c digos s o chamados de uma forma geral de Unix SENAI S
4. UPTIME Informa h duanto tempo foi dado boot ADDUSER Adiciona usu rios ao sistema USEDEL Apaga usu rios no sistema PASSWD Altera senha do usu rio no sistema ARCH Informa a arguitetura do computador SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 13 SHUTDOWN Desliga o sistema LESS Melhor que o MORE MORE CHMOD Altera a permiss o dos arquivos LPD Imprime no modo texto PRINT CPIO Ferramenta para backup tipo TAR LHA Compactador de arquivos LHA WRITE Envia mensagens p outro usu rio na rede BROADCAST Novell MOUNT Permite acesso aos dados de unidades de disco 10 EDITANDO NO LINUX MODO TEXTO Para editarmos arquivos em modo texto usaremos o editor joe devido a grande facilidade de uso Os seus comandos internos s o muito parecidos com nosso velho WordStar ou WS Al m do joe h ainda os editores vi jed emacs e outros pouco divulgados Sintaxe root guarani root joe arquivo Os comandos internos mais usados s o COMANDO FUN O AKF PROCURAR TEXTO KB BEGIN KK END MARCAR TEXTO KC COPIAR AKM MOVER AKY DELETAR TEXTO AKD SALVA ARQUIVO KU VAI P INICIO DO ARQUIVO AKV VAI P FINAL DO ARQUIVO AY DELETAR LINHA AC ABORTAR CANCELAR AKX GRAVAR E SAIR KH HELP 11 USANDO COMPACTADORES Para compactar arquivos usaremos o gzip que distribu do nos termos da GNU Existem outros compactadores como o unzip zip c
5. devo me vestir O que devo comer O que devo comprar Fa a tudo aquilo que voc quiser O Linux isso liberdade N o existe um tipo espec fico de gente que usa Linux E s usar e pronto Voc quer liberdade maior do que n o comprar um programa alter lo de tudo quanto jeito emprestar o CD pra todo mundo n o ser preso e descobrir que este o melhor programa que voc conhece Venha para onde est o sabor 3 ONDE ADQUIRIR O LINUX Uma op o fazer o download na internet Voc pode apontar o seu browser para http www sunsite unc edu pub LINUX distributions e escolha sua vers o do Linux RedHat Slackware etc Mas se voc preferir n o gastar suas horas na internet uma noite inteira e mais um pouco voc pode optar pelo pacote distribu do pela Conectiva www conectiva com br O valor cobrado de R 88 00 se refere a 3 CD s contendo o Linux em portugu s e com mais de 800 aplicativos manual de instala o em portugu s Guia do Usu rio com mais de 750 p ginas de documenta o Linux em portugu s Quem preferir apenas os CD s o pre o de R 28 00 L gico que para quem estiver iniciando o pacote completo seria o mais adequado Dentre os aplicativos encontra se a su te Star Office 5 1 traduzida para o portugu s e cujos programas l em arquivos do Microsoft Office que beleza O site da Conectiva http www conectiva com br Voc deve estar se perguntando Mas o Linux n
6. distribui o Ele est na vers o 0 02 contudo eu tive sucesso rodando bash gcc gnu make gnu sed compress o etc nele Assim v rias empresas e programadores de todo o planeta contribu ram com seus conhecimentos para melhorar o Linux Mais que um sistema operacional o Linux a representa o pr tica de uma nova filosofia de distribui o e produ o de software O Linux gratuito um prazer dizer isso E mais seu c digo fonte ainda est completamente aberto para que programadores de todo planeta possam modific lo H dez anos ningu m ousaria prever algo desse tipo Como pode algu m gastar horas e mais horas em um trabalho para depois larg lo na internet sem controle sujeito s mais diferentes altera es O que alguns julgavam a ru na provou ser o grande trunfo do Linux A l gica simples distribua um produto de gra a deixe que os consumidores fa am nele as altera es que quiserem e assim voc ter algo pulsante em constante e inexor vel evolu o Esse foi o segredo trabalho cooperativo e volunt rio Linus distribuiu seu trabalho sem cobrar nada e em troca exigiu que os outros programadores envolvidos no projeto fizessem o mesmo Por isso gratuito A uni o fez a for a fez o LINUX O Linux atualmente tem recebido apoio de v rias empresas como Netscape Corel Sun Borland dona do Delphi Intel e Oracle Todas usam Linux e desenvolvem produtos para Linux As estim
7. o usu rio comum obt m os poderes de superusu rio ap s a informa o da senha do root Mas caso se observe mais atentamente notar que o indicador de linha que tinha um sinal passa a ter 4 Esta a forma tradicional de indicar se um ambiente de trabalho est sendo executado como superusu rio ou n o poss vel ainda tornar se outro usu rio Pode se fazer isso sem informar a senha no nosso exemplo a senha do usu rio n o seria requerida atrav s do comando su conta do usu rio caso se esteja utilizando o superusu rio ou informando a senha do usu rio que se deseje alterar Voc achar o comando su muito til particularmente se est agindo como deve um administrador do sistema Para excluir um usu rio usa se o comando userdel Exemplo root quarani root userdel r aluno Lembrando que somente o superusu rio poder faze lo 08 CONSOLES VIRTUAIS O Linux um sistema multitarefa por isso ele pode ser acessado por v rios consoles ao mesmo tempo assim como pode ser rodado v rios programas ao mesmo tempo Para mudar o console do 1 a 6 utilize ALT N Onde N o n mero do console Exemplo ALT 1 ALT 2 ALT 3 ALT 4 ALT 5 ALT 6 Agora voc pode ir para o pr ximo console e o antecedente com ALT RIGHT Vai pra 1 console A FRENTE ALT LEFT Vai pra 1 console ATRAS Se voc quiser ir para outra sess o em sair do console utilize o comando su 09 COMANDOS B SICOS Para facilitar as
8. rio aluno simplesmente pressione Enter Bem essa n o uma senha muito indicada Vejamos ent o como especificar uma senha para uma conta nova SENHAS O comando passwd pode ser usado para gt Especificar senhas para contas rec m criadas gt Mudar as senhas de contas j existentes gt Mudar a senha de contas com as quais se esteja acessando o sistema As primeiras duas situa es s o realmente as mesmas n o h realmente uma diferen a entre uma conta que j exista e uma que acabou de ser criada Tudo o que voc deve saber que deve acessar o sistema como superusu rio root e ent o especificar o SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 10 nome da conta cuja senha se deseje alterar Usando a conta que acabamos de criar temos o seguinte exemplo root quarani root passwd aluno New Unix password Retype new UNIX password passwd all authentication tokens update sucessfully root guarani root Como se pode perceber a senha n o aparece na tela quando informada Deve se ainda digitar duas vezes para garantir que n o houve nenhum engano ao inform la Vamos acessar o sistema com a conta rec m criada novamente Conectiva Linux Vers o 4 0 Guarani Kernel 2 2 5 em um 1486 login aluno Password root guarani root Uma vez dentro do sistema pode se alterar a senha da conta que est sendo usada utilizando se o comando passwd sem o nome da conta N
9. sem xito e embalado pelo projeto programou sozinho a primeira vers o do kernel do Linux n cleo do sistema operacional Ele se limitou a criar em suas pr prias palavras um Minix melhor que o Minix a better Minix than Minix At que numa calma manh do dia 05 de Outubro de 1991 Linus anunciou a primeira vers o oficial do Linux vers o 0 02 Depois de finalizar o kernel Linus deu ao seu filhote o rumo que desencadeou seu grande sucesso passou a distribuir o c digo fonte do kernel pela internet comp os minix para que outros programadores pudessem aprimorar o sistema Ele colocava a seguinte mensagem SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 3 Voc suspira por melhores dias do Minix 1 1 quando homens ser o homens e escrever o seus pr prios device drivers Voc est sem um um bom projeto e est morrendo por colocar as m os em um S O no qual voc possa modificar de acordo com suas necessidades Voc est achando frustrante quando tudo trabalha em Minix Chega de atravessar noites para obter programas que trabalhem correto Ent o esta mensagem pode ser exatamente para voc Como eu mencionei a um m s atr s estou trabalhando em uma vers o independente de um S O similar ao Minix para computadores AT 386 Ele est finalmente pr ximo ao est gio em que poder ser utilizado embora possa n o ser o que voc esteja esperando e eu estou disposto a colocar os fontes para ampla
10. 9 56 alysson net ILWXIWXrWx 1 root root 395 Nov 12 11 26 lixo rwxr xr x 1 root root 1223 Mai 29 06 01 profile SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 16 Outro Exemplo marisafguarani tmp S 1 d textos drwxrwxr x 4 marisa marisa 1024 jul 23 11 44 textos marisafguarani tmp S tar cvzf textos tgz textos textos textos perl textos java marisafguarani tmp 1 textos tgz rw rw r 1 marisa marisa 155 jul 29 11 24 textos tgz marisafguarani tmp S tar tvzf textos tgz drwxrwxr x marisa marisa 0 1998 07 23 11 44 textos drwxrwxr x marisa marisa 0 1998 07 23 11 38 textos perl drwxrwxr x marisa marisa 0 1998 07 23 11 38 textos java 12 CONTROLE DE ACESSO DE ARQUIVOS Conceito de Permiss es Num certo momento voc deve ter pensado O que significa esses rwx wx na frente dos arquivos Bom essas s o as permiss es de arquivos para usu rios Tanto no Unix como no Linux podemos superusu rio controlar quem pode ler alterar apagar gravar e executar nossos arquivos As permiss es s o classificadas quanto ao n vel do usu rio grupo e outros Cada arquivo tem um tem um UID User ID e um GID Group ID que mostra quem o dono do arquivo Segue o exemplo root guarani ls l EE AC 1 jose operador 21 Nov 08 16 06 profile O arquivo profile tem 21 bytes o dono do arquivo o usu rio Jos que pertence ao grupo operador As permiss es s o divididas d
11. Curso B sico Linux M dulo nico SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Conectiva Linux 4 0 Vers o Guarani NDICE 01 Hist rico 02 02 Linux como Sistema Operacional 04 03 Onde adquirir o Linux 06 04 Hardware necess rio 06 05 Entrando e saindo do Sistema 06 06 Ambiente de Trabalho Shell 08 07 Contas e senhas 09 08 Consoles Virtuais 11 09 Comandos B sicos 11 10 Editando no Linux modo texto 13 11 Usando compactadores 13 12 Controle de Acesso de Arquivos 16 13 CD ROM s Disquetes Discos R gidos e Sistema de Arquivos Vis o Geral 18 14 Usando Linux e Windows no mesmo disco r gido 20 15 Interfaces Gr ficas 20 16 Informa es teis 22 SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 2 1 INTRODU O Nos anos 50 quem dissesse que Rockefeller um dia perderia toda a sua fortuna seria tido como um louco Um cidad o da d cada seguinte n o conseguiria imaginar nada mais assombroso que a TV em preto e branco Imagine ent o com o computador Os anos 80 s e 90 s viram surgir um dos maiores imp rios empresariais de todos os tempos dirigido por um pacato sujeito chamado William Henry Gates III que veio a tornar se o homem mais rico do mundo Sr Gates conseguiu o feito gra as a uma de suas inven es um programa de computador que facilitava a opera o desses intrincados aparelhos As ineg veis qualidades da cria o de Bill Gates f
12. ERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 5 O Linux de Linus Torvalds n o contem nenhuma linha de c digo do Unix Mas o Linux foi escrito para ser de acordo com o padr o API POSIX o mesmo do Unix uma esp cie de ISO ou ABNT Por isso se diz que o Linux um Unix Por causa da API POSIX do conjunto de utilit rios e do uso do X Window o Linux t o parecido com o Unix que existem empresas que usam o Linux para desenvolver para Unix que n o seja o dela mesma por exemplo a IBM Veja que a Microsoft est tentando transformar o NiceTry em um Unix Ela espera que algum dia no futuro seja um Unix melhor que os outros algos assim tipo o Linux E para isto est aproximando o do padr o API POSIX O Linux possui todas as caracter sticas que voc pode esperar de um Unix moderno incluindo Multitarefa Real Mem ria Virtual Biblioteca compartilhada Demand loading Gerenciamento pr prio de mem ria Execut veis copy on write compartilhados Rede TCP IP incluindo SLIP PPP ISDN X Window etc Posso at fazer uma bela analogia com o Windows Sabe aquela mina linda que passa por voc todas manh s junto com uma outra que voc nem presta aten o Depois de conhecer as duas voc acaba se apaixonando pela outra por ela ser confi vel fiel robusta saud vel e inteligente enquanto a bonita fl cida burra e muda de opini o a cada cinco minutos sem contar que ela tem um tique esquisito
13. a seguinte forma WXIWXIWX L execu o para outros grava o para outros leitura para outros execu o para grupo grava o para grupo leitura para grupo execu o para usu rio grava o para usu rio leitura para usu rio tipo de arquivo arquivo diret rio link simb lico etc SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 17 Todo arquivo determina quais usu rios t m acesso a ele e com que finalidade Cada categoria de usu rios possui um conjunto distinto de permiss es de acesso ao arquivo Cada conjunto de permiss es de acesso significa presen a ou aus ncia de permiss es para leitura r escrita w execu o x Cada usu rio do sistema possui tr s conjuntos rwx de permiss o para cada arquivo O sistema de permiss es d ao usu rio mais seguran a pois permite que ele tenha um maior controle ao acesso de seus arquivos e diret rios Isto d mais seguran a n o s ao usu rio mas a todo o sistema Para o arquivo acima o dono possui permiss o de leitura r escrita w e execu o x O grupo possui permiss o de leitura r e execu o x Outro usu rio que n o o dono e n o pertencente ao grupo do dono possui permiss o somente de leitura r Mudando Permiss es chgrp Este comando muda o grupo dos arquivos diret rios dados como argumento O par metro group pode ser tanto um n mero gid identificador de grupo como um nome de grupo encontrado no arquivo de grup
14. amas e sistemas empresariais devido a sua caracter stica de poder unir arquivos e diret rios em apenas um arquivo Nas empresas que usam o tar geralmente usam a pr pria data do dia como nome para os arquivos de backup Exemplo root quarani backup ls l rwxr xr x 2 root root 11524211 Dez 2914 01 bkp29121998 Seu uso bastante simples feito da seguinte forma tar lt op es gt lt arquivos gt OP ES e Cc cria um novo arquivo tar e t lista o conte do do arquivo tar e x extrai o conte do do arquivo tar e v mostra na tela os arquivos que est o sendo compactados descompactados e f arquivo de origem destino e Z filtra o arquivo com gzip e r para colocar novos arquivos no final do arquivo tar e u para fazer um update nos arquivos do arquivo tar e d para comparar o conte do do arquivo com arquivos do sistema e k para manter arquivos existentes no diret rio SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 15 Imagine por exemplo que voc tenha um diret rio chamado teste com os seguintes arquivos root quarani teste Is 1 rwxr xr x T root root 21 Nov 08 16 06 Makefile rwxr r 1 root root 847 Dez 11 04 41 README S EX E XTEX i root root 9254 Mar 16 12 55 teste txt rw rw rw 1 root root 36 Jul 01 09 56 alysson net IWXTWXTWX 1 root root 395 Nov 12 11 26 lixo rwxr xr x 1 root root 1223 Mai 29 06 01 profile Para que compactemos este diret rio n
15. ares para plataforma Linux dentre editores de texto utilit rios gr ficos navegadores utilit rios para internet banco de dados programas de udio ferramentas de programa o games etc e muitos outros softwares est o em fase de migra o Enquanto eles n o chegam voc pode optar em usar dois sistemas operacionais em sua m quina Linux e Windows A voc pergunta E pode 777 Pode Para isso voc tem que ter instalado o LILO no Linux O LILO um gerenciador de boot onde voc escolhe qual sistema operacional deseja entrar ao ligar a m quina Quando voc liga a m quina o Linux mostra a seguinte mensagem LILO boot nesta hora que voc define qual o sistema deseja bootar digitando o nome do sistema na frente ILO boot windows ou ILO boot linux Dependendo da configura o feita no LILO voc pode n o ter muito tempo para escolher E se demorar muito o sistema abrir naquele que foi definido como padr o do sistema WINE O Wine uma implementa o free da API do Windows 3 x e da Win32 a API do Windows 95 e posteriores que permite a execu o de programas do Windows no Linux e em outros UNIX s Seu HD tem de ter instalado tanto o Linux como o Windows em parti es diferentes A nova vers o do Wine apelidada de Hallowine j est dispon vel ftp tsx 1 1 mit edu pub linux ALPHA Wine development Wine 991 1 14 tar gz 15 INTERFACES GR FICAS Dentre as in
16. ativas de seu uso variam entre 10 e 15 milh es de computadores Ele tem ganho aceita o e propaganda no mundo inteiro Em 1997 105 computadores Alpha Digital com Linux ligas em rede renderizaram as cenas do filme Titanic durante 3 meses ininterruptamente Em quase todas as grandes empresas do mundo h pelo menos um sistema Linux instalado e Quem utiliza Linux Ao redor do planeta se estima que tenhamos mais de vinte milh es de usu rios Linux Sendo que no Brasil o Pa s que apresentou o maior ndice de crescimento no primeiro semestre de 99 este n mero gira ao redor de 400 mil usu rios Dentre os mais diversos usu rios podemos ressaltar alguns mais conhecidos NASA Ex rcito Americano Governo da It lia Governo da Calif rnia f bricas de rob s na Su cia hospitais na Fran a praticamente todas as Universidades Minist rio da Sa de Correio Norte Americano etc No Brasil bastante difundido no meio acad mico em empresas de desenvolvimento de SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 4 softwares bancos hospitais rg os p blicos ind strias com rcio provedores de acesso usu rios dom sticos e esta es de trabalho em redes corporativas e O Futuro do Linux Confira abaixo um pequeno trecho de uma entrevista com o criador de Linux Linus Torvalds No futuro do Linux temos dois poss veis cen rios No primeiro daqui a quatro anos Linux dominar as aplica es cient ficas e t
17. br ctp www revistadolinux com br ttp www linuxall org ctp www linuxmall com br ttp uol linuxberg com consoft html ttp ano2000 sti com br ttp www gildot org ttp www linux trix net ttp www linuxes com br DD DD D 0 D D 0 Obs Voc pode conseguir mais links dentro das paginas mencionadas em portugu s ou outras l nguas e ver a riqueza de informa es dispon veis sobre Linux na Internet como tutoriais dicas download etc SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 23 16 2 Sites em ingl s tp www linux org Home page da Linux Organization site oficial do Linux tp filewatcher org tp www linuxgazette com tp www linuxjournal com tp www linuxapps com tp www linuxberg com tp www linux 2000 org D D D D D D dd dd da 16 3 Servidores de FTP ftp iis com br diversos arquivos da internet ftp conectiva com br arquivos variados da Conectiva ftp versatec com cont m diversos softwares para Linux ftp ibp fr pub linux Fran a ftp cc gatech edu pub linux EUA sudeste Suranet ftp cdrom com pub linux EUA ftp informatik tu muenchen de pub comp os linux Alemanha ftp ibr cs tu bs de pub os linux Alemanha ftp dfv rwth aachen de pub linux Alemanha ftp informatik rwth aachen de pub Linux Alemanha ftp cc monash edu au pub linux Austr lia ftp dstc edu au pub Linux Austr lia Queen
18. cados como est o usando s letras e caracteres mai sculos s min sculos ou misturados Os nomes de arquivos podem ter at 256 caracteres e podem conter muitos tipos diferentes de caracteres Por exemplo os nomes de arquivos a seguir s o exemplos v lidos Um nome arquivo longotuma longa extens o Arquivoque longod ema isparaama ior iadosnomesdearquivos PagueaCont aouNuncaMa is Ver s eu Gatod eNo vo Outro recurso do shell padr o a finaliza o de comandos Para digitar rapidamente ou localizar o nome de um comando ou todos os comandos com grafias semelhantes digite as primeiras letras do nome de um comando e depois pressione a tecla lt TAB gt Por exemplo digite o seguinte root quarani root f contr Pressione a tecla lt TAB gt e ficar root quarani root control painel Se voc digita somente as duas primeiras letras precisa pressionar duas vezes a tecla lt TAB gt Por exemplo digite o seguinte root guarani root pi Depois pressione duas vezes a tecla lt TAB gt para obter os seguintes resultados Piltoppm pic pick picttoppm pilot ping Pi3topbm pic2tpic pico pidof pine O shell exibe todos os arquivos cujos nomes cont m as letras especificadas SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 9 Shell Script O shell possibilita a interpreta o tanto de comandos digitados quanto de comandos armazenados em arquivos denominados shell script que n o s o nada mais do que um arqu
19. coisas listaremos os comandos iniciando pelos mais usados f ceis e dificultando medida em que n o houver nenhuma d vida Facilitando mais ainda em alguns comandos do Linux colocamos o comando equivalente no DOS N o se esque a que eles devem ser digitados com letras min sculas Come ando pelo SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 12 COMANDO FUN O DOS LS Lista os arquivos do diret rio DIR RM Remove arquivos DEL CP Copia arquivos COPY MV Renomeia arquivos e diret rios RENAME MV Move arquivos e diret rios MOVE CAT Mostra o conte do do arquivo TYPE MORE Mostra o conte do do arquivo paginado MORE PWD Mostra o diret rio corrente MKDIR Cria diret rio MD RMDIR Apaga diret rio RM CD Navega entre os diret rios CD CLEAR Limpa a tela CLS DF Informa os dados de ocupa o do sistema de arquivos CHKDSK FREE Informa como est sendo utilizado a mem ria MEM FIND Procura arquivos DIR S WHO Informa os usu rios conectados e os respectivos terminais WHOAMI Mostra quem voc EXIT Sai da sessao atual LOGOUT A mesma coisa CAL Exibe um calend rio DATE Retorna a data e a hora DATE DU Informa o espa o ocupado pelos arquivos ou diret rios FORMAT Formata um floppy disk FORMAT KILL Termina um processo PS Exibe um status dos processos VI Editor de tela cheia WC Exibe detalhes no tamanho do arquivo MAN Exibe a ajuda de comandos HELP UNAME Informa os dados do sistema
20. ecess rio que antes de tudo criar um arquivo tar root quarani tar cvf teste tar teste teste teste Makefil teste README teste teste txt teste alysson net teste lixo teste profile root guarani ls l rWXr xr x 1 root root 11776 Nov 18 16 52 teste tar O comando digitado ir juntar todo o conte do do diret rio em um nico arquivo tar A op o v para que possamos ver o que est sendo colocado no arquivo teste tar Note que esse novo arquivo contem o n mero somado de bytes dos arquivo que estavam no diret rio teste Para se compactar este arquivo usa se o comando gzip da seguinte forma root guarani gzip 9 teste tar rootf guarani Is l1 rwWxr xr x 1 root root 921 Nov 18 16 54 teste tar gz O inconveniente disso que temos que fazer o tar e depois compact lo Para economizar tempo usa se a seguinte linha de comando root quarani tar cvf teste tar teste gzip gt teste tar root guarani Is l rwWxr xr x al root root 921 Nov 18 16 54 teste tar gz Para se descompactar um arquivo dessa forma usa se o comando root guarani tar xvfz teste tar gz root guarani ls l rwxr xr x 1 root root 21 Nov 08 16 06 Makefile rwxr r 1 root root 847 Dez 14 04 41 README r xr xr x 1 root root 9254 Mar 16 12 55 teste txt rw rw rw 1 root root 36 Jul 01 0
21. ente informe a palavra now Caso se deseje que o sistema seja desligado em cinco minutos a partir de agora basta informar 5 Em assim sendo o comando Shutdown r 15 Significa desligue o sistema em quinze minutos a partir de agora e reinicialize ap s o encerramento ter sido completado Shutdown tem diversas outras op es dispon veis sendo SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 8 que descreveremos aqui somente o b sico necess rio para executar tarefas simples de desligamento Para aprender mais execute o comando man shutdown para saber mais caracter sticas deste comando Em portugu s 6 AMBIENTE DE TRABALHO SHELL O shell um interpretador de comandos Ele interage com o sistema operacional fazendo a liga o entre os comandos que voc digita e as atividades que o kernel pode realizar O prop sito do shell tornar o sistema operacional mais amig vel por ser muito mais f cil para o usu rio lembrar o nome do comando que o conjunto de chamadas de sistema que est o por tr s dele O Linux possui mais do que um shell cada qual com caracter sticas ligeiramente diferentes e fun es especiais Voc pode usar o shell que preferir O shell padr o para o Linux o Bourne Again Shell bash Entre outros tem o C shell csh Korn shell ksh etc Todos os shells do Linux fazem a diferencia o entre letras mai sculas e min sculas Isto significa que os nomes de arquivos devem ser especifi
22. este caso ele solicitar a senha atual da conta seguida do comando de nova senha Por exemplo para uma conta chamada aluno teremos root f guarani aluno passwd Changing password for aluno current UNIX password Retype new UNIX password passwd all authentication tokens update sucessfully root guarani root moleza COMANDO SU H momentos em que pode ser necess rio processar um ou dois comandos como outro usu rio normal que administradores de sistema tenham esse tipo de demanda eles como todos os bons administradores de sistemas usam a sua conta pessoal e sem privil gios especiais a maior parte do tempo Mas caso uma senha se usu rio necessite ser alterada ou as permiss es de um determinado arquivo devam ser ajustadas isso pode n o ser poss vel com uma conta de usu rio simples Tais tarefas n o levam mais que um minuto e pode ser um tanto aborrecido Ter e sair e entrar no sistema diversas vezes somente para executar pequenas tarefas como superusu rio Uma abordagem mais simples consiste na utiliza o do comando su Com este comando a sess o atual pode transformar se na sess o do superusu rio ou outro usu rio No seguinte exemplo o usu rio aluno decide tornar se superusu rio rootf guarani aluno S su Password root f guarani aluno f SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 11 Como poss vel perceber atrav s do comando su
23. implesmente iremos trocar o sinal de mais pelo de menos root quarani chmod ug rx profile root guarani Is l w w rwx 1 jose operador 21 Nov 08 16 06 profile Usando o sistema de codificacao num rico voc tem sempre de informar o valor absoluto da permissao independente das suas permissoes pr vias O sistema num rico SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 18 baseado em tr s conjuntos de n meros de base dois Existe um conjunto para cada categoria de usu rio grupo e outros Os valores s o 4 ler 2 gravar e 1 executar Esses valores s o acrescentados juntos para fornecer o conjunto de permiss es para aquela categoria Com o sistema num rico voc sempre especifica todas as tr s categorias Portanto para que o propriet rio do arquivo profile tenha permiss es de ler gravar e executar o arquivo e ningu m mais tenha qualquer permiss o voc deve usar o valor 700 da seguinte forma chmod 700 profile Para tornar o mesmo arquivo leg vel e grav vel para o usu rio e leg vel pelo grupo e outros voc segue a mesma l gica matem tica para o primeiro conjunto de permiss es o usu rio o valor para leg vel 4 e o valor para grav vel 2 A soma desses dois 6 O pr ximo conjunto de permiss es o grupo read only portanto 4 As defini es para os outros assim como o grupo 4 Portanto o comando seria cnmod 644 profile 13 CD ROM
24. ivo texto com permiss o de execu o No Windows conhecido como arquivo de lote batch Para criar o shell script crie um arquivo de texto e ajuste suas permiss es para que ele se torne execut vel Este arquivo pode ser criado com um editor como o joe ou simplesmente o redirecionamento para um arquivo da sa da de um comando cat Nota Para tornar um arquivo texto em um shell script deve se usar o comando chmod para mudar suas permiss es de acesso 07 CONTAS E SENHAS Conforme mencionado anteriormente n o aconselh vel utilizar a conta de superusu rio todo o tempo Inevitavelmente um erro ser cometido e a checagem de acesso que normalmente evita esse tipo de erro n o funcionar uma vez que ao superusu rio permitido fazer qualquer coisa no sistema Bem ser voc n o deve acessar o sistema como superusu rio com que nome dever acess lo Com o seu nome obviamente Para isso voc precisa saber como criar contas no seu Linux CONTAS Assim que ligado o sistema oferece diversas formas de criar novas contas Usaremos inicialmente o m todo mais b sico o comando useradd Basicamente tudo que se deve fazer informar como superusu rio rootf guarani root useradd aluno root guarani root Foi muito simples n o Bem vamos acessar o sistema Conectiva Linux Vers o 4 0 Guarani Kernel 2 2 5 em um i486 login aluno Password Login incorrect login No campo de senha do usu
25. mento como se fossem um nico e grande sistema de arquivos Isso pode ser feito atrav s da defini o de um dispositivo dentro de um sistema de arquivos Por exemplo enquanto um sistema de arquivos de um diret rio raiz de um disquete em DOS pode ser referenciado como A o mesmo dispositivo pode ser acessado no Linux com um diret rio denominado por exemplo como mnt floppy O processo de mesclar sistemas de arquivos desta forma conhecido como montagem Quando um dispositivo est montado significa que ele pode ser acessado pelos usu rios do sistema O diret rio atrav s do qual o sistema de arquivos pode ser acessado conhecido como ponto de montagem No exemplo anterior mnt floppy era o ponto de montagem do disquete Note que n o h restri es al m das conven es normais de nome de pontos de montagem Poder amos facilmente denominar o ponto de montagem com longo caminho para a unidade de disquete ou simplesmente A Um ponto a ser lembrado que todos os diret rios e arquivos de um dispositivo t m a sua localiza o no sistema relacionada com o ponto de montagem Por exemplo consideremos a seguinte configura o e Um sistema Linux e diret rio raiz do sistema e cnc ponto de montagem do CD ROM SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 19 e Um CD ROM e diret rio raiz do CD ROM e imagens um diret rio de imagens do CD ROM e imagens antigas um diret rio de imagens antigas do CD ROM Enqua
26. nto que na descri o acima temos uma apresenta o individualizada dos sistemas de arquivos e ao se montar o CD ROM em cnc a nova estrutura de diret rios do sistema ter a seguinte configura o e Um sistema Linux com o CD ROM montado e diret rio raiz do sistema e cnc diret rio raiz do CD ROM e cnc imagens um diret rio de imagens do CD ROM e cnc imagens antigas um diret rio de imagens antigas do CD ROM Para montar um sistema de arquivos esteja seguro de estar acessando o sistema como superusu rio ou de usar o comando su man su em portugu s Uma vez tendo os privil gios de superusu rio execute o comando mount man mount em portugu s seguido pelo dispositivo e pelo ponto de montagem Por exemplo para montar a primeira unidade de disquete em mnt floppy pode se digitar o seguinte comando root guarani root mount dev fd0 mnt floppy Para acessar os dados em um disquete formatado em ext2 basta digitar cd mnt floppy Na instala o o Conectiva Linux ir criar um arquivo chamado etc fstab Este arquivo cont m informa es que permitem sintetizar os comandos de montagem de dispositivos Usando se as informa es contidas naquele arquivo pode se comandar somente mount e ent o ou o ponto de montagem ou o dispositivo O comando mount ir ent o procurar o restante das informa es em etc fstab poss vel modificar manualmente o arquivo com um editor de texto simples ou pelo utilit rio Linuxconf de
27. ntro do Sistema X e Revendo Para acessar um floppy disk isto um disco flex vel voc ter que utilizar o comando mount Voc ter que ter o driver e o device respectivamente fd0 fdl fd2 etc Ent o voc dever digitar mount dev fd0 diret rio ao disco ser acessado Seguindo o formato acima coloque um disquete 3 4 no drive e digite rootf guarani root mount dev fd0 mnt Isto far com que voc acesse o disquete que est no drive atualmente Quando voc quiser retirar o disco geralmente deve se desmont lo primeiro Digite root quarani root umount diret rio acessado Se preferir pode tamb m criar um shell script que pode se chamar por exemplo de diskon Para ativar e diskoff Para desativar ou os nomes que preferir Ent o para melhor utiliza o coloque este arquivo em um diret rio PATH Ou at mesmo especifique o com o comando alias dentro do arquivo de configura o do shell padr o Para acessar o CD ROM a forma e os comandos s o os mesmos alterando apenas o device que corresponda ao drive desejado neste caso dev cdrom SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 20 Se o comando mount executado sem par metros ele lista todos os sistemas de arquivos atualmente montados Para maiores esclarecimentos use o comando man man mount 14 USANDO LINUX E WINDOWS NO MESMO DISCO R GIDO Existem catalogados na Internet mais de cinco mil softw
28. o de gra a Sim o Linux de gra a O que a Conectiva cobra se refere apenas ao trabalho de traduzir o Linux passar mais de 800 programas para os CD s editar e imprimir um manual de quase 800 paginas em portugu s pra gente S isso N o acho que voc iria gastar uma noite inteira na Web conta telef nica pra pegar uma vers o em ingl s n o Atualmente a Conectiva est distribuindo a vers o 4 0 do Linux Guarani n o confunda com a vers o do kernel 2 2 5 que a vers o que usaremos no curso yessssssss 4 HARDWARE NECESS RIO Para rodar o Conectiva Linux 4 0 CL 4 0 necess rio processador 386 ou superior 100 a 150Mb de espa o livre em disco 16Mb de RAM pra ficar leve CD ROM e unidade de disquete 3 1 2 O produto suporta a maioria dos computadores controladoras SCSI e IDE placas de som impressoras placas de rede Ethernet scanners e demais perif ricos do mercado 5 ENTRANDO E SAINDO DO SISTEMA Chegamos ao momento em que todos queriam ver a cara do Linux Antes o veremos no modo texto e mais a frente veremos a interface gr fica Ligue a m quina e aguarde a inicializa o do sistema A primeira vez que voc acessar o sistema Conectiva Linux o acesso dever ser realizado com o superusu rio root Este o nome da conta que tem acesso completo a todos os componentes do sistema Normalmente a conta de superusu rio somente utilizada na execu o de tarefas de administra
29. ompress bzip unarj e muitos outros que funcionam da mesma maneira que no formato DOS mas a maioria dos arquivos pra Linux na Internet s o compactados com o gzip acompanhado do tar que tamb m abordaremos agora SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 14 Suponhamos que voc tenha o seguinte arquivo em um diret rio root quarani root ls 1 rWXr xr x 2 root users 16000 Nov 04 14 00 teste root guarani root gzip teste root guarani root ls 1 rwWxr xr x 2 root users 900 Nov 04 14 01 teste gz Note que o antigo arquivo teste foi deletado depois que o gzip passou sem problemas Geralmente os arquivos quando compactados no Linux mant m a mesma extens o Ex teste txt antes Teste txt gz depois Para se descompactar um arquivo z ou gz usa se o comando gunzip da seguinte forma root quarani root f ls 1 rwWxr xr x 2 root users 900 Nov 04 14 01 teste gz root guarani root gunzip teste gz root quarani root ls 1 rwWxr xr x 2 root users 16000 Nov 04 14 01 teste Note se tamb m que o antigo arquivo compactado foi deletado O gzip n o funciona igual ao pkzip e winzip quando se trata de diret rios Para se compactar m ltiplos arquivos e diret rios diferentes usa se a associa o do comando tar com o comando gzip O tar um comando designado para cria o de arquivos que cont m diversos outros arquivos internamente Usado muito na cria o de backup s em progr
30. oram notadas no mundo todo e seu programa chamado Windows dominou 90 das m quinas em atividade Desde simples usu rios passando por programadores e analistas chegando aos gerentes todos s enxergavam uma solu o para todos os problemas propostos pela computa o aquela que vem daquela empresa diga se Microsoft Haviam naquela poca e ainda h outras op es de sistemas Unix Xenix BSD por exemplo mas eram de custos inacess veis al m de n o ser aquilo que todo mundo sonhava Todos procuravam alguma alternativa que fosse confi vel barata adequada situa o prova de falhas e extens vel para futuras mudan as de realidade At que um dia Mais propriamente no m s de Agosto de 1991 um pacato e jovem geek de 21 anos de idade iniciou o projeto LINUX Seu nome Linus Torvalds ent o estudante de Ci ncia da Computa o da Universidade de Helsinque capital da Finl ndia um mero nerd Usando o Assembler ou Assembly como queira Linus iniciou cortando hacking o kernel como um projeto particular inspirado em sua paix o pelo Minix um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andy Tannenbaum Linus Torvalds O estudante universit rio desejava desenvolver uma vers o do Unix que rodasse em micros PC AT e compat veis mas que fosse diferente dos sistemas Unix j existentes cujo pre o era exorbitante para o usu rio comum Linus chegou a divulgar a id ia num newsgroup de que participava
31. os do sistema etc group O usu rio deve ser membro do grupo especificado e dono do arquivo ou o superusu rio O formato do comando simplesmente chgrp lt novo grupo gt lt arquivo gt chown Muda o dono dos arquivos e diret rios para um novo dono que pode ser um nome de acesso ou a identifica o de usu rio n mero associado ao nome do usu rio Nota o comando chown pode tanto mudar o dono dos arquivos bem como o pr prio grupo de arquivos Formato chown lt id do novo usu rio gt lt arquivo gt chmod O comando chmod usado para alterar as permiss es associadas ao objeto O que voc realmente est fazendo alterar o modo do arquivo Existem duas maneiras de especificar as permiss es do objeto Voc pode usar o sistema de c digo num rico ou o sistema de codifica o alfab tico Usando o sistema alfab tico usaremos as letras u usu rio g grupo o outros e a all gt todos As permiss es podem ser alteradas usando os sinais mais e menos Por exemplo para acrescentar as permiss es ler e executar ao propriet rio e grupo do arquivo profile usaremos o comando da seguinte forma root guarani ls l w w rwx I jose operador 21 Nov 08 16 06 profile root guarani chmod ug rx profile root guarani ls l rwxrwxrwx 1 jose operador 21 Nov 08 16 06 profile Para remover as permiss es ler e executar de usu rio e de grupo do arquivo profile s
32. que os m dicos dizem que uma tal de sindrome de GPF e Fag s a Como se pronuncia LINUX Por incr vel que pare a n o lainucs Linux se pronuncia linucs exatamente como se l O usu rio Linux chama se linuxer b Como obter suporte Existem v rias maneiras Voc pode entrar numa lista de discuss o participar de algum f rum relacionado ao Linux ou at mesmo num chat A maioria na Web mesmo At o final da edi o desta apostila n o havia nenhuma empresa brasileira que vendesse suporte a Linux c Como usu rio do Linux tenho algum direito sobre ele Claro leia abaixo TODOS TEM O DIREITO DE PERGUNTAR QUALQUER COISA E o dever de antes disso ter pesquisado sobre o assunto e n o ter obtido uma resposta E pergunte no lugar certo N o pergunte uma coisa b sica numa sess o avan ada nem pergunte sobre software numa sess o de hardware TODOS TEM O DEVER DE AJUDAR O PR XIMO Bom se chegamos at aqui por que ensinaram a gente Fa a o mesmo Assim o cl dos linuxers cresce e seu nome tamb m Se todos gostarem do Linux vamos ter todos os programas convertidos para o Linux por exemplo TODOS TEM O DIREITO DE COPIAR Podemos copiar tudo respeitando os nomes dos autores e as licen as dos programas Procure em algum fad sobre a licen a do Linux se acha que eu ia dar de lambuja V se acostumando SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 6 d Como
33. r trabalhando com arquivos e caso o sistema seja simplesmente desligado esses processo n o ter o a chance de fechar todos os arquivos e finalizarem a execu o de maneira correta Logo para poder desligar o sistema corretamente necess rio avisar aos processos que finalizem normalmente sua execu o Para tanto pode se usar o comando shutdown Este comando pode ser executado somente pelo superusu rio e ser necess rio acessar o sistema como tal ou executar o comando su ver mais adiante para tornar se superusu rio root A sintaxe b sica do shutdown Shutdown lt options gt lt time gt Nota o programa shutdown reside no diret rio sbin Caso sua vari vel de ambiente PATH n o inclua sbin ser necess rio fornecer o seu caminho completo como parte do comando por exemplo sbin shutdown h now Em muitos casos pode se incluir uma das seguintes op es h suspende o sistema quando a finaliza o estiver completa halt r reinicializa o sistema quando a finaliza o estiver completa reboot Caso n o seja inclu da nenhuma das op es shutdown reinicializar o sistema em modo monousu rio A menos que esteja claro em porque usar o sistema em modo monousu rio esta op o n o deve ser utilizada Simplesmente informe o comando shutdown desta vez com h ou r e ele finalizar normalmente O comando fornece ainda grande flexibilidade em termos de tempo Caso se deseja que seja executado imediatamente simplesm
34. s Disquetes Discos R gidos e Sistemas de Arquivos Vis o Geral Um sistema de arquivos composto por arquivos e diret rios iniciando em um nico diret rio denominado raiz Este diret rio pode conter qualquer n mero de arquivos ou de diret rios com cada diret rio por sua vez seguindo o mesmo conceito e padr es Um sistema de arquivos padr o normalmente se parece com uma rvore invertida com os diret rios como galhos e os arquivos como folhas Sistemas de arquivos residem em unidades de armazenamento de massa como disquetes discos r gidos e CD ROMs Por exemplo uma unidade de disquetes no DOS ou Windows normalmente referenciada como A Isso descreve o dispositivo A e o diret rio raiz do dispositivo O disco r gido prim rio em sistemas similares tipicamente referenciado como c uma vez que a especifica o de dispositivos para o primeiro disco r gido C Para especificar o diret rio raiz do dispositivo C pode se utilizar C Neste caso teremos ent o dois sistemas de arquivos um em A e o outro em c Para especificar qualquer arquivo em um sistema de arquivos DOS Windows deve se especificar o dispositivo no qual ele reside ou ele deve residir no dispositivo padr o do sistema o qual a origem do indicador DOS de linha de comando o dispositivo padr o em um sistema com uma nica unidade de disco r gido Sob Linux poss vel definir sistemas de arquivos residentes em diferentes meios de armazena
35. sland ftp sun ac za pub linux frica do Sul ftp inf utfsm cl pub Linux Chile ftp zel fer hr pub Linux Cro cia lcmi ufsc br pub diversos linux Brasil Santa Catarina Slackware cesar unicamp br pub3 linux Brasil S o Paulo Slackware ftp ime usp br pub linux Brasil S o Paulo Slackware ftp ufpr br pub Linux Brasil Paran Slackware 16 4 Lista de discuss es usernet newsgroup comp os linux announce um grupo de an ncios moderado voc deve l lo se pretende usar Linux Submiss es a este grupo devem ser mandadas para linux announce news ornl gov comp os linux answers Cont m todos os FAQs HOWTOs e outros documentos importantes Assine este grupo tamb m Os outros grupos na hierarquia comp os linux tamb m s o recomendados alguns problemas comuns n o respondidos neste FAQ podem estar nos newsgroups Esses grupos s o comp os linux setup comp os linux hardware comp os linux networking comp os linux x comp os linux development apps SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 24 comp os linux development system comp os linux advocacy comp os linux misc SENAI DEPT REGIONAL DO ESPIRITO SANTO LINHARES ES
36. terfaces gr ficas mais usadas est o a X Window KDE e Gnome Todas podem ser instaladas de uma vez no Linux durante a instala o mas somente uma pode ser usada de cada vez Voc pode configurar seu sistema X para inicializar pelo boot ou acessando o pelo modo texto com o comando equivalente de acordo com o modo como vai usar o sistema SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 21 Editor de texto Planilha Eletr nica Banco de Dados Editor de Apresenta es L t 3 7 1 D SENAI SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 22 Editor de F rmulas Conversor de Arquivos Microsoft app E PRO SO QUA INE so TEST Sf ee ge Re TA ss h La A T a B Mimo Do netto Porta P eei nesretno Fe Dromewnes Fome rica Arabe cos doc arenas Ponci hoe FE were os 211 Bj A q a 2 3 ARO con dx amenos Leroa i empatados pa jJ cume aame enr Editor Vetorial de Imagens Tela Geral do StarOffice Eere Etr 3m Cons tyan Pagen End quado dita PE Jeans vaca nm er moroso SSI 3 Eers Ler me Vernet pea jose m e CIC IE EN DE O LEE is u 18 16 TEA a v senda fa PAL et r metes Bose desvio E Je le a Boss de a i o as tete E a Ea e 3 nm sssr ass A RHI CH immi LE Ra TER sa g Doe e RO en I pero CIS rer forms Oraj RE ponaj mine Le 16 INFORMA ES TEIS 16 1 Sites em portugu s ctp www conectiva com
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