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Ferramenta ASUS - Laboratório de Planejamento e Projetos

1. B2 6 USO DE MATERIAIS E COMPONENTES COM ADI O DE 0 96 RES DUOS CONCEITUA O Utilizar materiais que incorporem em sua composi o res duos provenientes de diversas fontes como por exemplo pneus casca de arroz esc ria de alto forno etc um dos mecanismos desenvolvidos pela tecnologia para transformar o res duo inserv vel em material de constru o No entanto os materiais e componentes constitu dos com res duos devem possuir a garantia de bom desempenho f sico e qu mico de permeabilidade de resist ncia de durabilidade entre outros atendendo s normas t cnicas relacionadas ao material que comp em atuando assim como um incremento na qualidade final do material CHATEAU 2007 HUBERMAN PEARLMUTTER 2007 MORA 2007 Segundo a NBR 10004 de 2004 res duos s lidos e semi s lidos possuem origem em atividades industriais dom sticas hospitalares comerciais agr colas de servi os e de varri o ASSOCIA O 2004 Ainda neste sentido a diferen a fundamental entre os termos lixo e res duo s lido reside no fato de que o primeiro n o possui qualquer tipo de valor sendo necess rio o seu descarte j o segundo pode possuir valor econ mico agregado havendo possibilidade de reaproveit lo em um processo produtivo adequado DEMOJOROVIC 1995 apud ALVAREZ et al 2007 Apesar da Resolu o 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA j estar em vigor a qual responsabiliza os ge
2. GLOSS RIO CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente o rg o consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA tendo sido institu do pela Lei 6 938 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente regulamentada pelo Decreto 99 274 90 Insumos bem ou servi o utilizado na produ o de outro bem ou servi o Inclui cada um dos elementos mat ria prima bens intermedi rios for a de trabalho consumo de energia etc necess rios para se conseguir um produto final Fonte geradora s o pessoas f sicas ou jur dicas p blicas ou privadas respons veis por atividades ou empreendimentos que gerem os res duos CONAMA 2002 Reciclagem processo de reaproveitamento de um res duo ap s ter sido submetido transforma o CONAMA 2002 Reutiliza o processo de reaplica o de um res duo sem transforma o do mesmo CONAMA 2002 Res duos de Constru o e Demoli o RCD s o os provenientes de constru es reformas reparos e demoli es de obras de constru o civil e os resultantes da prepara o e da escava o de terrenos CONAMA 2002 Res duos s lidos materiais resultantes de processo de produ o transforma o utiliza o ou consumo oriundos de ativi dades humanas de animais ou resultantes de fen menos naturais cuja destina o dever ser sanit ria e ambientalmente adequada MAIA et al 2009 Triagem processo de identifica o e separa o d
3. B1 6 MECANISMOS PARA ECONOMIA DE ENERGIA 1 19 NO SISTEMA DE ELEVADORES APLIC VEL A EMPREENDIMENTOS QUE POSSUEM TAL SISTEMA CONCEITUA O O desenvolvimento dos sistemas de elevadores propiciou ao homem a constru o de edificios cada vez mais altos e es ses se tornaram o principal meio de transporte vertical predial Todavia a utiliza o dos elevadores aumentou a deman da energ tica das edifica es pela necessidade de uma energia motora para seu funcionamento A energia direcionada para o funcionamento dos elevadores e bombas corresponde a cerca de 13 da energia total consumida pelos edificios comerciais segundo o Estudo de Efici ncia Energ tica nas Institui es P blicas de Ensino MME Minist rio de Minas e Energia 2007 apud MARTINEZ et al 2009 Sendo assim necess ria a utiliza o de mecanismos que diminuam o consumo de energia sem alterar a efici ncia dos elevadores assim como o conforto e a seguran a dos usu rios Os mecanismos mais simples e vi veis para implanta o em edifica es propostos para reduzir o consumo de energia dos elevadores s o o sistema de elevador inteligente a implementa o de um sistema de antecipa o de chamada a utiliza o de LED s para ilumina o eletr nica e o uso de microprocessadores VVVF Desses modelos de economia energ tica a forma mais simples e difundida atualmente o uso do sistema de elevador inteligente que corresponde a um mecanismo que aciona ap
4. FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e e Especifica es t cnicas dos equipamentos de tr fego vertical MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o utiliza o de mecanismo para economia de energia no sistema de elevadores N vel 0 Emprego de sistema de elevadores inteligentes N vel 3 Emprego de elevadores inteligentes concomitante a outro mecanismo para economia de energia em elevadores N vel 5 Emprego de elevadores inteligentes e dois ou mais outros mecanismos para economia de energia em elevadores 36 B1 7 USO DE EQUIPAMENTOS EFICIENTES NO SISTEMA 1 19 DE ENERGIA RENOV VEL DO EDIF CIO APLIC VEL A EMPREENDIMENTOS QUE POSSUEM TAL SISTEMA CONCEITUA O Para que um sistema de energia renov vel instalado em um edificio seja coerente com suas vantagens econ micas e ambientais recomenda se o uso de equipamentos eficientes identificados pelo Selo PROCEL Este tem como principal objetivo destacar para o consumidor os modelos mais eficientes em suas categorias em termos energ ticos e oferecer aos fabricantes um incentivo para aperfei oamento constante de seus produtos e aplica o de novas tecnologias PRO CEL 2010 Alguns modelos de coletores solares e m dulos fotovoltaicos j apresentam o Selo PROCEL de Economia de Energia sendo que os coletores s o classificados de acordo com a produ o m dia mensal de energia por unidade de rea e a classifica o dos m dulos fotovoltaicos baseada na
5. OBJETIVO Garantir efic cia do projeto otimizando ao m ximo o produto final atrav s da sistematiza o das decis es tomadas e evitando os conflitos entre os diversos projetos envolvidos e a necessidade de compatibiliza es futuras ou do retrabalho JUSTIFICATIVA O investimento na utiliza o do PPI desde o planejamento do empreendimento agrega valor e qualidade ao produto final FABR CIO 2002 Reduzir os conflitos entre os diversos projetos e sistemas constituintes do empreendimento dispensa as corre es tardias al m de permitir que se encontrem solu es de execu o mais inteligentes e menos dispendiosas RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Comunica o clara e cont nua entre os profissionais envolvidos e Utiliza o de ferramentas tecnol gicas para gerenciamento de arquivos preferencialmente online de forma a colaborar na organiza o do fluxo de informa es entre os profissionais envolvidos facilitando assim a simulta neidade paralelismo no desenvolvimento dos projetos e Utiliza o de ferramenta computacional espec fica para controle gest o desenho e etc como suporte para quali dade do produto Um exemplo de ferramenta o BIM Building Informatio Modeling ou Modelo Modelagem de Informa es de Constru o e Procedimentos para a avalia o e An lise da efici ncia e a metodologia do processo de projeto integrado com rela o ao processo sequencial tradicional 12 FONT
6. o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Programa de P s Gradua o da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de Bras lia Bras lia 2005 BRAND O D Q Diversidade e potencial de flexibilidade de arranjos espaciais de apartamentos uma an lise do produto imobili rio no Brasil 2002 443 f Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2002 BRAND O D Q HEINECK L F M Formas de Aplica o da Flexibilidade Arquitet nica em Projetos de Edif cios Re sidenciais Multifamiliares Dispon vel em lt http Awww abepro org br biblioteca ENEGEP 1997 T3307 PDF gt Acesso em 27 Out 2009 CASTANHEIRA R G CORBELLA O D Incid ncia m nima de energia solar nos edif cios prism ticos paralelep pedos In ENCONTRO NACIONAL 10 ENCONTRO LATINO AMERICANO DE CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRU DO 6 Natal Anais Rio Grande do Norte 2009 CHING Francis D K Dicion rio visual de arquitetura 1 ed S o Paulo Martins Fontes 1999 CRUZ FILHO O R da Diretrizes para uso da automa o no espa o edificado e seus reflexos na racionaliza o do pro jeto 2007 206 f Tese Doutorado em Ci ncias em Arquitetura Programa de P s Gradua o em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2007 FOSSATI M Metodologia para avalia
7. o de aber turas e sele o dos materiais pode fazer da arquitetura a estrat gia mais efetiva de conserva o de energia em edificios Com rela o envolt ria das edifica es Carlo 2008 afirma que dentre suas caracter sticas as que efetivamente podem aumentar ou minimizar os ganhos de calor s o as cores da envolt ria as propriedades t rmicas de materiais e componentes como vidros paredes e coberturas e a exposi o ao ambiente externo como a aus ncia de sombreamento ou o contato de grandes superficies do edificio com o exterior A adequada conforma o dessas vari veis possibilitar uma redu o no consumo energ tico tanto do ar condicionado para a climatiza o quanto da ilumina o artificial para se atingir os n veis desejados e conforto visual O processo de etiquetagem de efici ncia energ tica de edificios proposto pelo Programa Procel Edifica define os crit rios t cnicos para verifica o do nivel de efici ncia energ tica de um edificio por meio de uma avalia o dos elementos arquitet nicos tais como aberturas prote es solares dispositivos de sombreamento dentre outros BRASIL 2010 Com isso tal processo confirma a relev ncia do estudo do envelope construtivo da edifica o uma vez que esses ele mentos contribuem de forma significativa para o consumo energ tico da edifica o OBJETIVO Promover o uso de estrat gias arquitet nicas que favore am a efici ncia energ tica dos sistema
8. No entanto quando um empreendimento opta por utilizar gua n o proveniente da concession ria se tornando pro dutor de gua ele passa a ser respons vel pela gest o da qualidade e quantidade de oferta da mesma FIESP 2005 sendo imprescind vel o atendimento de procedimentos para que n o haja risco de contamina o a pessoas produtos ou dano a equipamentos Desta forma deve se garantir a separa o f sica entre os sistemas de abastecimento de gua po t vel e qualquer outra instala o relacionada gua n o pot vel ou fluida de qualidade insatisfat ria desconhecida ou question vel NBR 15575 6 ABNT 2010 Segundo a NBR 5626 ABNT 1998 devem se evitar conex es cruzadas tornando a instala o predial de gua fria abastecida com gua n o pot vel totalmente independente daquela destinada ao uso da gua pot vel Al m disso o projeto e a execu o das instala es prediais de gua fria devem considerar que n o haja possibilidade da gua pot vel deixar de atender ao padr o de potabilidade passando a ser um risco para a sa de humana ou ficando inadequada para o uso pretendido Assim com a organiza o adequada das redes internas obt m se maior confiabilida de quanto a sua prote o garantindo sua integridade e a adequabilidade aos usos em quest o OBJETIVO Evitar os diversos tipos de danos causados pela identifica o e associa o err neas entre redes de gua pot vel e n o pot vel princi
9. O RTQ C BRASIL 2010 tamb m disponibiliza os procedimentos manuais para avalia o do ndice de consumo da envolt ria bem como todas as informa es e defini es para obten o do IC ressaltando que se deve utilizar as f rmu las e recomenda es para a Regi o Bioclim tica 8 onde est inserido o Estado do Esp rito Santo FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico executivo que contemple detalhamento dos fechamentos externos detalhamento das aber turas e prote es e especifica o do Fator Solar dos vidros utilizados e ENCE Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia de projeto relativa envolt ria ou documento que demons tre a classifica o da efici ncia da envolt ria de acordo com o RTQ C BRASIL 2010 MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 Indicador de Consumo da envolt ria compat vel com o n vel D ou E do RTQ C BRASIL 2010 N vel 0 Indicador de Consumo da envolt ria compat vel com o n vel C do RTQ C BRASIL 2010 N vel 3 Indicador de Consumo da envolt ria compat vel com o n vel B do RTQ C BRASIL 2010 N vel 5 Indicador de Consumo da envolt ria compat vel com o n vel A do RTQ C BRASIL 2010 32 B1 4 EFICI NCIA ENERG TICA DO SISTEMA 1 78 DE AR CONDICIONADO CONCEITUA O A possibilidade de se propiciar um mesmo n vel de conforto t rmico com um gasto de energia cada vez mais reduzido tem sido poss vel gra as ao avan o tecnol gico dos aparelhos de ar condicionado
10. RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Aproveitar solos contaminados pass veis de ocupa o e Revitalizar zonas urbanas abandonadas como reas portu rias ou industriais e Ocupar reas urbanas remanescentes do crescimento desigual da regi o cujo potencial de recupera o ambiental tenha sido descartado ou n o possua valor ecol gico significativo na regi o PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O O valor ecol gico do terreno determinado pelas caracter sticas que o mesmo possui Caso o terreno possua pelo menos uma das qualidades a seguir ele considerado um s tio de alto valor ecol gico e h algum rio lagoa c rrego ou qualquer corpo h drico existente no s tio e possui algum pantanal brejo ou mangue presente ou alguma terra molhada no s tio e uma rea situada no topo de morros e montanhas ou uma rea de encosta ou pertencente a um afloramento rochoso e o s tio est localizado nas escarpas e nas bordas dos tabuleiros e chapadas a rea compreende uma regi o de ecossistemas litor neos de manguezal restinga ba as e dunas e um local de ref gio ou reprodu o de aves peixes ou esp cies em extin o e o s tio est localizado em uma regi o costeira cuja fauna silvestre o utiliza para nidificar e est inserido em um corredor ecol gico consolidado ou n o e e est inserido em uma rea de relevante interesse paisag stico Para analisar a contamina o do s tio e
11. dado pela intera o entre as v rias especialidades de projeto sendo o pr prio processo de produ o do empreendimento resultado da participa o de diversos agentes O processo de projeto integrado PPI conhecido internacionalmente como Integrated Design Process IDP a pr tica que sistematiza as rela es entre as diferentes decis es tomadas durante o projeto da edifica o Para obter qualidade em tal processo preciso ter o entendimento das inter rela es de cada um dos elementos integrantes al m de uma vis o hol stica de todo o processo KEELER BURKE 2010 O PPI tem impactos sobre a equipe de trabalho principalmente no que tange multidisciplinaridade com a participa o de todos os agentes desde a etapa de planejamento do empreendimento FIGUEIREDO 2009 Dentre as diferen as do processo convencional e do PPI est a forma como o primeiro se apresenta segmentado e sequencial e por isso de baixa produtividade pois o in cio de uma etapa determina o come o de outra n o se trabalhando de maneira conjunta e tampouco com a contribui o de todos os participantes ao longo das diferentes etapas do processo de projeto J no segundo as v rias especialidades de projeto s o desenvolvidas de maneira simult nea MELHADO 2001 Apesar de n o existir uma metodologia para aplica o do processo os usu rios devem tra ar um plano de trabalho de acordo com o projeto e a experi ncia na rea ZIMMERMAN 2006
12. o ao proposto originalmente na fase de projeto gerando consequentemente mudan as no espa o f sico constru do Um espa o eficiente aquele adequado ao uso proposto corretamente dimensionado e que considera o conforto psico l gico dos usu rios Tamb m se espera que esse ambiente esteja integrado ao seu local de implanta o e s interfer n cias clim ticas incidentes sendo seu inv lucro devidamente projetado para propiciar al m de condicionamento interno o melhor aproveitamento dos espa os com menor gasto de insumos para a constru o e manuten o dos mesmos Entende se por flexibilidade como a caracter stica que possibilita adapta es do ambiente constru do a futuras deman das e a novas fun es assim como a substitui o de instala es e equipamentos por itens mais modernos e de maior efici ncia Destaca se que a sele o e o detalhamento de sistemas construtivos e estruturais influenciam diretamente na garantia desta caracter stica A cria o de espa os eficientes e flex veis que tornem poss veis as mudan as inerentes ao desenvolvimento da socie dade com o m nimo consumo de materiais energia e m o de obra s o requisitos a serem considerados para a avalia o da sustentabilidade de edif cios 131 D1 1 EFICI NCIA ESPACIAL 1 41 CONCEITUA O Uma das caracter sticas dos edif cios que contribuem para a aproxima o do conceito de sustentabilidade est relacio nada com a efici nci
13. para usu rios permanentes O estacionamento para bicicletas deve se localizar em local de f cil acesso e a uma dist ncia m xima de 30 metros da entrada principal do edif cio DE BICICLE TA PARA O TRABALHO 2002 O terreno est inserido em malha urbana que favorece o deslocamento por caminhada e bicicleta As circula es externas se existentes dentro do terreno contam com pistas cicl veis e passeios seguros confort veis e conectados queles do espa o p blico 18 A2 4 COMPENSA ES DOS POLOS GERADORES DE TR FEGOQEDXO APLIC VEL A EMPREENDIMENTOS COM REA INFERIOR A 5 000m OU POPULA O A PARTIR DE 500 USU RIOS CONCEITUA O Os polos geradores de tr fego s o empreendimentos com capacidade de gerar volumes expressivos de deslocamentos de pessoas ou cargas A implanta o de tais empreendimentos deve ser compensada com estrat gias que objetivam mi nimizar os seus impactos negativos para a comunidade diminuindo ao m ximo a perturba o do tr fego de passagem em virtude do movimento gerado pelo empreendimento OBJETIVO Minimizar os dist rbios relativos circula o de ve culos e pessoas atrav s de layout e promover acessos bem plane jados ao s tio Assegurar dessa maneira a fluidez dos acessos facilitando o fluxo continuo do movimento de veiculos dentro e fora do empreendimento evitando congestionamentos ao redor das entradas e sa das JUSTIFICATIVA Ao oferecer suporte a atividades como c
14. 1 A dist ncia entre a entrada principal do empreendimento e o ponto de parada de transporte p blico mais pr ximo maior que 500m N vel 0 A dist ncia entre a entrada principal do empreendimento e o ponto de parada de transporte p blico mais pr ximo de no m ximo 500m N vel 3 A dist ncia entre a entrada principal do empreendimento e o ponto de parada de transporte p blico mais pr ximo de no m ximo 250m N vel 5 A dist ncia entre a entrada principal do empreendimento e o ponto de parada de transporte p blico mais pr ximo de no m ximo 100m Nota Ainda n o s o consideradas nas marcas de refer ncia a qualidade do transporte p blico e a frequ ncia desse servi o nos hor rios de pico em dias teis No entanto s o par metros importantes que poder o ser considerados em vers es futuras desta ferramenta A1 5 RELA O COM USOS DO ENTORNO RIM CONCEITUA O Segundo Keeler e Burke 2010 as comunidades destinadas a um nico objetivo n o s o vi veis em termos econ micos sociais e ambientais o desenvolvimento urbano sustent vel portanto deve estimular os usos mistos Nesse sentido a edifica o inserida em zona que ofere a uso diferente daquele a que esta se destina pode ser considerada mais sustent vel por induzir a uma menor necessidade de deslocamento dos usu rios pois quanto mais pr ximas s pes soas e s atividades estiverem menores as dist ncias de viagem e m
15. 12 721 2006 ABNT norma que prev diversos projetos padr o habitacionais e comerciais representativos lotes b sicos de insumos materiais m o de obra e equipamentos e pesos CUB Acesso em 15 abr 2011 Desenho universal concep o de espa os artefatos e produtos que visam atender simultaneamente a todas as pes soas com diferentes caracter sticas antropom tricas e sensoriais de forma aut noma segura e confort vel constitu indo se nos elementos ou solu es que comp em a acessibilidade CAMBIAGHI 2007 Processo de projeto integrado conhecido internacionalmente como Integrated Design Process a pr tica que sistematiza as rela es entre as diferentes decis es tomadas durante o projeto da edifica o Para obter qualidade no processo preciso ter o entendimento das inter rela es de cada um dos elementos integrantes al m de uma vis o hol stica de todo o processo KEELER BURKE 2010 192 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mo bili rio espa os e equipamentos urbanos Rio de Janeiro ABNT 2004 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 12 721 Avalia o de custos de con stru o para incorpora o imobili ria e outras disposi es para condom nios edil cios Rio de Janeiro ABNT 2006 BRASIL Lei n 6 766 de 19 de dezembro de 1979 Bras lia 1979 BRASIL Constitui o da Rep
16. 16 9 ao segundo EPE 2010 Nesses setores h a possibilidade de redu o do consumo de energia proveniente da rede de abastecimento por meio da integra o com a gera o no pr prio edif cio de energia oriunda de fontes renov veis incorporando se um sistema que capte a energia e a transforme numa fonte til para o edificio No mercado podem se citar os coletores solares os sistemas fotovoltaicos e os mini aerogeradores como alternativas de energia renov vel para as edifica es do Esp rito Santo Os coletores solares considerados como uma das mais popu lares formas de aproveitamento de energia renov vel fazem o aproveitamento t rmico da energia solar para o aqueci mento da gua obtendo temperaturas inferiores a 100 C Embora essa tecnologia seja utilizada predominantemente no setor residencial tamb m h aplica es em edif cios p blicos e comerciais hospitais restaurantes hot is e similares J o sistema fotovoltaico realiza a convers o direta de energia solar em energia el trica resultado da excita o dos el trons de alguns materiais na presen a da luz solar Atlas de Energia El trica do Brasil 2002 Por fim o conjunto aerogerador segundo Aldab 2002 composto por rotor h lices transmiss o e conversor e transforma a energia mec nica em el trica OBJETIVO Incentivar a gera o de energia a partir de fontes renov veis no pr prio empreendimento a fim de reduzir os gastos com ener gia imp
17. 1998 e Adotar estrat gias de preven o de refluxo de gua ou outras formas de contamina o de uma determinada rede que cause a descaracteriza o da sua gua Tais estrat gias envolvem por exemplo a instala o de dispositivo de preven o ao refluxo em cada ponto de utiliza o ou de suprimento de gua ou ainda em local mais pr ximo poss vel de cada um destes pontos NBR 5626 ABNT 1998 a exist ncia de tubos de ventila o visando evitar a forma o de v cuo na tubula o al m de outras estrat gias tamb m apresentadas no item 5 4 da NBR 5626 ABNT 1998 70 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do projeto hidrossanit rio dando nfase verifica o dos tipos de gua que ser o utilizadas processadas e reutilizadas e An lise do projeto hidrossanit rio verificando a independ ncia de cada rede de acordo com a qualidade da gua distribu da e An lise das estrat gias adotadas para preven o de refluxo de gua ou outras formas de contamina o das redes FONTES DE DADOS e Projeto hidrossanit rio com indica o das fontes de abastecimento de gua exploradas pelo empreendimento e os pontos de utiliza o e de cada rede de distribui o de gua existente no empreendimento e suas respectivas caracteriza es de identifica o e Projeto de design gr fico dos elementos de identifica o dos pontos de consumo pot veis e n o pot veis conside rando as placas de identifica
18. Al m disso os pr prios sistemas sofrem atualiza es ao longo do tempo demandando altera es nos espa os e nas formas de distribui o tais como nos dutos e cabeamentos Para classificar um edif cio como sustent vel em rela o flexibilidade das instala es t cnicas fundamental que o mesmo seja dotado de caracteristicas que possibilitem a realiza o de interfer ncias no espa o constru do sem altera es significa tivas no conjunto constru do como por exemplo demoli o de alvenarias que geram residuos e consumo de materiais e energia OBJETIVO Tornar o edificio adapt vel a novos usos e pr pria moderniza o dos sistemas t cnicos de instala es JUSTIFICATIVA Considerando a constante necessidade de altera o de uso dos espa os associada evolu o das solu es tecnol gicas para a eficientiza o da edifica o como por exemplo os sistemas alternativos de obten o energ tica e de re so de gua a adaptabilidade do edif cio a novos sistemas de instala es evita o desperd cio de recursos com obras de reforma e retrofit RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Minimizar o uso de tubula es embutidas na alvenaria para evitar os rasgos nas superf cies de veda o e a gera o de res duos RABENECK 1974 apud BRAND O amp HEINECK 2009 e Utilizar shafts independentes e visit veis para as redes hidrossanit rias de inc ndio el trica de comunica o e automa
19. Ariel S A 2009 703 p CHING Francis D K Arquitetura Forma Espa o e Ordem 1 ed S o Paulo Martins Fontes 1998 399 p CHOAY Fran oise A alegoria do patrim nio S o Paulo Esta o Liberdade Unesp 2001 CIANCIARDI Glaucus BRUNA Gilda Collet Procedimentos de sustentabilidade ecol gicos na restaura o de edif cios citadinos 2006 FUNDA O CARLOS ALBERTO VANZOLINI FCAV Referencial t cnico de certifica o Edif cios do setor de ser vi os Processo AQUA Escrit rios e Edif cios escolares S o Paulo FCAV out 2007 Vers o 0 HERTZBERGER Herman Li es de Arquitetura 2 ed S o Paulo Martins Fontes 2006 272 p HK BEAM SOCIETY Hong Kong Building Environmental Assessment Method An environmental assessment for new buildings Version 4 04 New Buildings HK BEAM Society 2004 JSBC JAPAN SUSTAINABLE BUILDING CONSORTIUM Ed CASBEE for New Construction Technical Manual 2008 Edition Tokyo Institute for Building Environment and Energy Conservation IBEC 2008 LANDIM Paula da Cruz Desenho de paisagem urbana As cidades do interior paulista S o Paulo Unesp 2004 132 p MAGALH ES Manuela Raposo A Arquitectura Paisagista Morfologia e complexidade Lisboa Estampa 2001 525 p PARAIZO Rodrigo Cury A representa o do patrim nio urbano em hiperdocumentos um estudo sobre o Pal cio Mon roe 2003 132 f Disserta o Mestrado Curso de Urbanismo Departamen
20. GON ALVES 2007 Ilumin ncia E tamb m chamada de ilumina o ou n vel de ilumina o a densidade de fluxo que chega a uma superf cie ou seja a raz o entre o fluxo luminoso e a rea que recebe essa ilumina o Sua unidade o lumen m ou lux CORBELA YANNAS 2003 VIANNA GON ALVES 2007 ndice de reprodu o de cores IRC relaciona a capacidade das l mpadas de reproduzirem fielmente as cores dos objetos quando comparadas sua cor aparente quando iluminadas pela luz natural Varia de O a 100 VIANNA GON ALVES 2007 114 ndice de uniformidade U ou fator de uniformidade da ilumina o a raz o entre a ilumin ncia m nima e a ilumin n cia m dia sobre a mesma superf cie ou seja U Emin Emed VIANNA GON ALVES 2007 Lumin ncia ou brilho a energia luminosa recebida em uma dire o dentro de um ngulo s lido por m2 de super f cie radiante CORBELA YANNAS 2003 Lux unidade de medida de ilumin ncia a ilumina o produzida pelo fluxo luminoso de um l men uniformemente distribu da sobre um metro quadrado de superf cie S mbolo lux VIANNA GON ALVES 2007 Luz natural ou ilumina o natural a ilumina o produzida direta ou indiretamente pelo sol VIANNA GON AL VES 2007 A radia o solar pode ser dividida em direta e indireta ou difusa Isso acontece porque ap s sua pene tra o na atmosfera a radia o solar sofre interfer ncias no seu trajet
21. Nesse sentido os novos empreendimentos devem ter o seu sistema de ilumina o artificial planejado no sentido de ter intensidade direcionamento e per odo de funcionamento adequados de modo a diminuir a possibilidade de dist rbios do entorno 174 E4 1 IMPACTOS SOBRE AS CARACTER STICAS NATURAIS DO TERRENO E A EROS O DO SOLO CONCEITUA O Os solos est o naturalmente sujeitos a processos erosivos por m o processo de urbaniza o implica altera es das car acter sticas do ambiente facilitando assim a ocorr ncia desses fen menos naturais Interven es como a retirada da veg eta o as altera es de geometria e a remo o ou substitui o das camadas superficiais de solo tendem a prejudicar fortemente as condi es naturais de estabilidade do solo caso n o sejam executadas segundo crit rios t cnicos especificos FARAH 2003 A ocupa o urbana demanda desmatamentos que causam exposi o dos solos a o da gua e conse quentemente sujei o a fen menos erosivos Somam se a isso a execu o de cortes que frequentemente exp em camadas de solos mais suscet veis ao fen meno e os aterros pouco compactados e desprotegidos onde a suscetibilidade eros o tende a ser tamb m elevada FARAH 2003 OBJETIVO Evitar que as interven es nos s tios facilitem a ocorr ncia de eros o JUSTIFICATIVA Segundo Farah 2003 a eros o urbana gera preju zos ambientais e riscos de vida al m de grandes pre
22. O 2006 Roaf Fuentes e Thomas 2009 complementam a quest o ao caracterizar o consumo eficiente pela utiliza o de menos gua para a execu o das tarefas sem que necessariamente ocorram grandes mudan as comportamentais nas realiza es das mesmas Segundo o Programa Nacional de Combate ao Desperd cio de gua 2004 a especifica o de lou as e metais sanit rios um dos principais fatores que definem maior ou menor consumo de gua em edifica es ao longo de toda a sua vida til A aplica o de tais estrat gias agrega ainda maior relev ncia quando empregadas visando contribuir com o baixo consumo de gua nas atividades que dependam de potabilidade OBJETIVO Reduzir na edifica o o consumo de gua proveniente da concession ria local por meio da utiliza o de fontes alternativas JUSTIFICATIVA importante que as estrat gias de redu o do consumo de gua sejam abrangentes ao ponto de considerarem todas as possibi lidades para a economia deste recurso natural Assim surgem diversas op es tendo grande representatividade os sistemas de abastecimento de gua por fontes alternativas Por m t o importante quanto o uso de gua de fontes secund rias a economia do recurso nas atividades que dependem exclusivamente de gua pot vel Al m disso quando a inviabilidade da implanta o de sistemas de fontes alternativas comprovada sendo necess ria a utiliza o de gua pot vel em todas as atividades se t
23. REBOUCAS T C BIANCHI G MIRAVAL D O Caracteriza o e Tratamento de Diferentes Ti pos de guas Residu rias de Origem Residencial ap s Segrega o In XXX Congreso Interamericano de Ingenier a Sanitaria y Ambiental 2006 Punta del Este XXX Congreso Interamericano de Ingenier a Sanit ria y Ambiental 2006 KALBUSCH A Crit rios de avalia o de sustentabilidade ambiental dos sistemas prediais hidr ulicos e sanit rios em edifi cios de escrit rios 2006 Disserta o Mestrado em Engenharia de Constru o Civil Escola Polit cnica da USP Universidade de S o Paulo S o Paulo 2006 RAPOPORT B guas cinzas caracteriza o avalia o financeira e tratamento para re so domiciliar e condominial 2004 Tese Escola Nacional de Sa de P blica do Rio de Janeiro 2004 RODRIGUES L C S Avalia o da efici ncia de dispositivos economizadores de gua em edif cios residenciais em Vit ria ES 2005 Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental Uni versidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2005 VALENTINA R S D Gerenciamento da quantidade e da qualidade de gua cinza em uma edifica o residencial de alto padr o com vistas ao seu re so n o pot vel 2009 Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2005 VIT RIA Munic p
24. S GRADUA O EM ENGENHARIA URBANA 2009 Maring Anais Maring 2009 PROJETO de investimentos para a qualifica o do Sistema nico de Sa de Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf Avaliacao Social QualiSUS Rede pdf gt Acesso em 18 out 2010 PUCCI R B Log stica de res duos da constru o civil atendendo resolu o CONAMA 307 2006 Disserta o Mestra do em Engenharia de Sistemas Log sticos Departamento de Engenharia de Transportes Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2006 REIS L B CUNHA E C N Energia el trica e sustentabilidade aspectos tecnol gicos socioambientais e legais Barueri Manole 2006 ROAF S FUENTES M THOMAS S Ecohouse a casa ambientalmente sustent vel Tradu o Alexandre Salvaterra 3ed Porto Alegre Bookman 2009 488p ROCHA C G SATTLER M A A discussion on the reuse of building components in Brazil An analysis of major social economical and legal factors Resources Conservation and Recycling Porto Alegre v 54 p 104 112 2009 ROCHA J C CHERIAF M Aproveitamento de res duos na constru o In ROCHA J C Org JOHN V M Org Colet nea Habitare Utiliza o de Res duos na Constru o Habitacional Porto Alegre ANTAC 2003 S LVIO F E C MEDINA H V Produ o Sustent vel de A o no Brasil In JORNADA DE INICIA O CIENT FICA 16 2008 Rio de Janeiro Centro de Tecnologia Mi
25. SILVA 2000 COSV composto org nico semi vol til Subst ncia emitida principalmente devido queima de combust veis queima de madeira tabaco e utiliza o de pesticidas BRASIL acesso em 18 fev 2011 BRICKUS AQUINO 1998 Domissanit rios subst ncias ou prepara es destinadas higieniza o desinfec o ou desinfesta o domiciliar FUNDA O acesso em 08 jul 2011 Os principais exemplos de produtos domissanit rios s o detergentes alvejantes amaceantes de tecido limpa m veis limpa vidros sab es desinfetantes gua sanit ria inseticidas repelentes entre outros FUNDA O acesso em 08 jul 2011 87 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 16401 3 instala es de ar condicionado sistemas centrais e unit rios parte 3 qualidade do ar interior Rio de Janeiro 2008 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 14679 sistema de condicionamento de ar e ventila o execu o de servi os de higieniza o Rio de Janeiro 2001 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 6401 instala es centrais de ar condicionado para conforto pa r metros b sicos para projeto Rio de Janeiro 1980 BRASIL ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 9 de 16 de janeiro de 2003 Dispon vel em lt http www anvisa gov br legis resol 2003 re 09 03 1 pdf gt Acesso em 1
26. ada do ar necess rio tamb m analisar o projeto de exaust o FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Projeto de climatiza o e conforto ambiental caso os ambientes que possuem atividades poluidoras n o permitam a ven tila o natural MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o possui compartimento exclusivo s atividades geradoras de poluentes qu micos N vel 0 Possui compartimentos exclusivos s atividades geradoras de poluentes qu micos N vel 5 Possui compartimentos exclusivos s atividades geradoras de poluentes qu micos e garante renova o do ar direta mente com o exterior atrav s de sistema de renova o natural e ou mec nico 83 C1 2 SELE O DE MATERIAIS DE ACABAMENTO INTERNO 0 57 CONCEITUA O Muitos poluentes s o gerados dentro do pr prio edificio por materiais de constru o ou at mesmo pelo uso e ocupa o sendo a identifica o e controle das fontes de polui o interna aspectos de grande relev ncia na avalia o da qualidade de ar de inte riores BRICKUS AQUINO 1997 Assim o uso de materiais de constru o com reduzido potencial poluente uma pr tica recomendada para favorecer a qualidade do ar nos interiores OBJETIVO Minimizar a emiss o de poluentes provenientes dos materiais de acabamento interno na edifica o JUSTIFICATIVA Alguns materiais de acabamento cont m subst ncias nocivas em sua composi o que podem ser emitidas ao ambiente Estes poluentes po
27. com uma altura super dimensionada A efici ncia do espa o tamb m se relaciona ao atendimento da funcionalidade da edifica o De acordo com Andrade 2005 essa aten o se d atrav s da correla o entre o programa de necessidades proposto para a realiza o do projeto arquitet nico e a maneira como os usu rios se apropriam dos ambientes constru dos OBJETIVO Projetar os espa os observando a m xima efici ncia do volume de constru o JUSTIFICATIVA A concep o dos espa os das edifica es com dimens es apropriadas ao seu uso considerando o conforto fisico e psi col gico dos usu rios contribui diretamente para o atendimento sustentabilidade do edificio devido minimiza o do consumo de materiais e recursos energ ticos e a menor interfer ncia de seu volume no entorno local RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Analisar e projetar a edifica o considerando as caracteristicas f sicas e clim ticas do local de implanta o e Projetar a edifica o com dimens es adequadas sua fun o planejando ambientes que ofere am usos intensivos ou m ltiplos usos como por exemplo locais de espera que funcionem tamb m como circula o sem que ocorram conflitos nos usos considerando se tamb m a flexibilidade para adaptar se a novos usos evitando se a constru o de espa os ociosos e Considerar al m do atendimento s necessidades f sico espaciais e s legisla es e normas o conforto psicol g
28. daquele sistema Por exemplo enquanto algo numa escala monumental causa no observador uma sensa o de pequenez num espa o em escala ntima a sensa o de conforto em posi o de controle ou mesmo numa elevada condi o de import ncia CHING 2002 OBJETIVO Propor a es e procedimento que promovam a passagem mais agrad vel aos transeuntes pelo empreendimento Favorecer o di logo entre o empreendimento e a via p blica promovendo a receptividade tanto aos usu rios do empreendimento como tamb m s pessoas que circulam em sua proximidade Promover uma escala compat vel do empreendimento com o entorno e ou o uso de artif cios para que sua escala n o se torne opressora JUSTIFICATIVA O conceito de gentileza urbana adotado em fun o da percept vel necessidade na realidade em que a fer ramenta ASUS se insere de humanizar e qualificar o meio urbano atrav s de iniciativas pontuais e projet uais a fim de trazer a escala das edifica es para a escala humana qualificar o entorno do terreno e ainda promover o di logo entre o p blico e o privado entre o individual e o coletivo Esses espa os de intervalo caracterizam se como o o encontro e a reconcilia o entre a rua de um lado e o dominio privado do outro HERTZBERGER 2006 p 32 e criam espa os para as boas vindas e as despedidas trazendo a hospitali dade ao edificio Observa se que a adequa o da escala depende de refer ncias e dos modos de
29. distribui o e posicionamento dos ambientes e Classificar acusticamente os ambientes quanto capacidade de produ o de ru do de suas atividades propostas e quanto a sua sensibilidade aos ru dos agrupando se as reas de mesma classifica o criando se assim um zonea mento ac stico interno do edif cio BISTAFA 2006 e Agrupar as reas internas do edif cio levando se em considera o o entorno da edifica o quanto ao seu potencial de gera o de ru do bem como a legisla o municipal quanto aos n veis de ru do permitidos para aquela localidade SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 e Aproximar reas internas e externas que tenham classifica o ac stica semelhante e afastar reas ruidosas de reas sens veis aos ru dos internas ou externas promovendo se com isso o isolamento de reas sens veis atrav s do distanciamento da fonte produtora do ru do SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 Nessa estrat gia contu do deve se considerar a distribui o vertical dos ambientes para que n o se caia no erro de se projetar c modos geradores de ru dos sobre c modos silenciosos SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 p 71 e Aproximar reas de trabalho e equipamentos que apresentem os mesmos n veis de ru dos BISTAFA 2006 e Intercalar ambientes intermedi rios no que concerne ao n vel de ru do produzido separando reas ruidosas de reas mais silenciosas BISTAFA 2006 119 Observar o efeito das portas ou e
30. es em terrenos acidentados Entre essas encontra se a escolha de partidos arquitet ni cos adaptados s caracter sticas naturais do s tio minimizando a necessidade de movimenta o de terra Ao se analisar a ambi ncia urbana tem destaque o papel do vento uma vez que o mesmo altera as condi es de micro clima A implanta o de novas edifica es pode funcionar ora como barreira ora como desvio ao vento alterando assim sua velocidade e seu curso Essas altera es podem ter efeitos mal ficos s condi es de conforto ambiental especial mente em regi es de clima quente e mido onde a ventila o se apresenta como uma valiosa estrat gia de climatiza o natural Nesse sentido a ado o de taxas de ocupa o adequadas e a escolha de formas aerodin micas se apresentam como estrat gias de minimiza o desses danos A respeito do fen meno ilha de calor tal fen meno caracteriza se como predominantemente urbano fruto da aglom era o de espa os edificados e principalmente consequente retirada da vegeta o impermeabiliza o do solo e uso de materiais de baixa reflet ncia para pavimenta o Destaca se tamb m o papel das coberturas das edifica es com materiais de baixa reflet ncia na forma o das ilhas de calor H que se considerar ainda a possibilidade de o empreendimento causar polui o luminosa no entorno caracterizada pelo lan amento excessivo de ilumina o para fora dos limites do s tio
31. es t cnicas e An lise de documenta o ou informa o equivalente que apresente a vida til dos materiais e componentes especificados para o empreendimento Como valor m nimo de refer ncia para a vida til ser considerado o n mero de anos m nimo proposto pela NBR 15575 em cada um dos sistemas do edif cio definidos pela mesma FONTES DE DADOS e Projeto executivo caderno de especifica es e projetos complementares e Documenta o ou informa o equivalente que comprove a vida til estimada para os materiais e componentes especifi cados para o empreendimento e Planilha or ament ria com os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daqueles com durabilidade m nima de acordo com a NBR 15575 comprovada MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 O projeto especifica para todos os sistemas do edif cio materiais e componentes que possuem a vida til de projeto m nima VUP m nima estabelecida pela NBR 15575 N vel 3 O projeto especifica para quatro sistemas do edif cio materiais e componentes que possuem a vida til de projeto superior VUP superior estabelecida pela NBR 15575 atendendo ao disposto no N vel O deste crit rio N vel 5 O projeto especifica para todos os sistemas do edif cio materiais e componentes que possuem a vida til de projeto superior VUP superior estabelecida pel
32. inferior a 500 L conforme preconiza a Lei municipal de Vit ria n 7831 de 2009 N vel 3 e Atende ao n vel 0 e e o projeto prev a ado o de um sistema local de tratamento de esgoto independente do sistema p blico N vel 5 e Atende ao n vel 3 e e o projeto prev a instala o de um sistema de re so de gua servida no empreendimento que permite uma redu o de pelo menos 10 da carga de efluente descartada do edif cio 171 GLOSS RIO Cisternas cont ineres geralmente usados para coletar e armazenar gua Podem ser pequenas usadas em resid ncias in dividuais ou maiores para atender uma comunidade ou rea habitacional Algumas cisternas subterr neas t m capacidade para milhares de litros de gua Elas podem utilizar bombas e se destinar a fins n o pot veis como irriga o ou descarga de bacias sanit rias CONGER PHILLIPS 2010 Cobertura verde tamb m conhecidos como tetos verdes apresentam uma cobertura de vegeta o plantada sobre o solo tratado com compostos org nicos e areia espalhado sobre uma base composta por uma barreira contra ra zes um reser vat rio de drenagem e uma membrana prova de gua Estes tetos absorvem gua das chuvas auxiliam na redu o do efeito da ilha de calor urbano contribuem para a efici ncia energ tica das edifica es criam habitat para vida silvestre e estendem a vida til da impermeabiliza o do telhado quando comparado a um teto totalmente expost
33. mir ca o Card it od AR A o RO ca RS ERS 96 C3 1 Absort ncia solar e transmit ncia t rmica da envolt ria 2 49 ie eereeeererarereeareanas 97 C3 2 Conforto t rmico proporcionado pelo sistema de ar condicionado 0 25 cc erre 99 COSSAFIO 5 25 mca topos isto op caes G A Sonata E A RAR cpa asa 100 Refer ncias Bibliogr ficas ssa ces teia ainda des esa adia condes aid cien atire EE PENE 100 C4 CONFORTO VISUAL Intfodu ao sa iss cosas du SE RD Ce tes Po ento ec e O Ca aa 101 Luz natural C4 1 Acesso luz natural e fator de luz diurna fld 2 71 ni irrrecreereceraeeaeeaeereeeneereareneanana 102 C4 2 Controle do ofuscamento da luz natural 0 68 E R 105 C4 3 Viastas do exterior 0 68 Vo sis seas ann E Danda aaa co ado SEE ia di a ed Tac sa Salas SE Slide Ta 107 Luz artificial Pr requisito impedir o efeito estrobosc pico e a cintila o erre eeeeererenerererarnereneeaeeneenos 109 C4 4 Quantidade e e distribui o u da ilumina o geral 0 64 e eereeeeereeererereneeareads 10 C4 5 Controle do ofuscamento da luz artificial 0 13 cc crer erre re rerecer aeee ereaneranenecareareneaaa 112 C4 6 Qualidade da ilumina o tc e irc 0 21 sssesssssssssssssersrssressersssessstsrrserrrserstsersrsressenenstnenstrntsttetsersenessenen set 113 Gloss rio sisisi reena ienee TEE EEEE iso EEE CEE A E E E E E EEEE NEES EE E mai AEE EE EE EEEE 114 Refer nc
34. ncia de 10 Consultar NBR 12179 ABNT 1992 e Utilizar materiais absorventes na propor o correta para alcance de melhor TR Estabelecer o controle ac stico com base em c lculos do coeficiente de absor o dos materiais observando que as placas r gidas e planas refletem muito sem absorver podendo ser consideradas como espelhos para o reflexo do som As superf cies formadas por materiais fibrosos ou porosos absorvem bem o som CORBELLA YANNAS 2003 125 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O An lise do resultado dos c lculos de absor o nos ambientes e C lculo do Tempo de Reverbera o de cada ambiente FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico completo com especifica o de revestimentos e Simula o computacional Coeficientes de absor o de cada material de revestimento utilizado MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Foram adotadas medidas de condicionamento ac stico interno apenas nos ambientes de audit rios N vel 3 Atendimento ao N vel O e tamb m foram adotadas medidas de condicionamento ac stico em grandes am bientes de escrit rios abertos ou de usos semelhantes N vel 5 Atendimento ao N vel 3 e tamb m foram adotadas medidas de condicionamento ac stico em salas de reuni es 126 GLOSS RIO Audibilidade qualidade do que aud vel ou seja que pode ser ouvido FERRREIRA 1988
35. ncia dos Materiais e Metalurgia Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2005 63 CANNAVALE A FIORITO F MANCA M TORTORICI G CINGOLANI R GIGLI G Multifunctional bioinspired sol gel coatings for architectural glasses Building and Environment Bari Arnesano Lecce v 45 p 1233 1243 2010 CICCO F de ISO 14000 A Nova Norma de Gerenciamento e Certifica o Revista de Administra o de Empresas S o Paulo v 34 n 5 p 80 84 Set Out 1994 CHATEAU L Environmental acceptability of beneficial use of waste as construction material state of knowledge current practices and future developments in Europe and in France Journal of Hazardous Materials Angers v 139 p 556 562 2007 CHAU C K YIK F W H HUI W K LIU H C YU H K Environmental impacts of building materials and building services components for commercial building in Hong Kong Journal of Cleaner Production Kowloon Shaukeiwan v 15 p 1840 1851 2007 CHONG W K HERMRECK C Understanding transportation energy and technical metabolism of construction waste recycling Resources Conservation and Recycling Lawrence v 54 p 579 590 2010 DIAS H P Direito Sanit rio 2003 Dispon vel em lt http www anvisa gov br divulga artigos artigo direito sanitario pdf gt Acesso em 17 set 2010 DING Grace K C Sustainable construction The role of environmental assessment tools Journal of Env
36. ndice INTRODU O PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO cccceeeccccecerecoccorerecossereres PAG 2 CONSUMO DE RECURSOS psmatasmasadsiasaa insana PAG DO QUALIDADE DO AMBIENTE CONSTRU DO cccceeeeereersssssssreeeoe PAG 80 QUALIDADE DOS SERVICOS sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss PAG 130 CARGAS AMBIENTAIS ccsissesssiissedsiistsesssesiedsstatiesesesoneisisssessnites PAG 155 ASPECTOS CULTURAIS SOCIAIS E ECON MICOS cccccereeereeereroo PAG 185 Al All Al 2 A1 3 A1 4 A1 5 A1 6 A1 7 A2 PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO SELE O DO S TIO E PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO PU Introdu o 999999999999999 399999999999399999393999999999999999999999993999999999993999993999999999999999939999939993999999939999399939999999999999993999399939999999999 03 Valor Ecol gico e Contamina o do Solo 0 90 555553325335332533253553595339359355355335595 tte ttres stret streset eserse seee 555 04 Vulnerabilidade a inunda o 1 58 535553533535535335532535355332535339359335335559395335553395395353399325395399393393353395393393533393393995 Q0 Potencial de Contamina o de corpos d gua 1 41 553353323233535335353553333533335333393333535335353393393933939339333393393933939 07 Proximidade do S tio ao Transporte P blico 1 41 553353353233535355333553535533335333393593935335359393393933939339339393393933939 OB Rela o com usos do entorno 1 36 5555535533553553555355335535553953953593359359335
37. nio cultural imaterial projetar o mesmo considerando e respeitando as din micas da atividade cultural e Projetar o empreendimento de forma a respeitar a continuidade do tra ado local sem interromper fluxos referen ciais para a cidade e Projetar o empreendimento de forma a favorecer a visualiza o de marcos importantes atrav s de seus elementos arquitet nicos como aberturas varandas e mirantes voltados para o exterior do terreno ou para marcos da cidade 204 FONTES DE DADOS e Parecer fornecido pelo IPHAN e Simula es computacionais e Planta de implanta o e situa o com marca o dos indiv duos arquitet nicos identificados como pertencentes ao patrim nio urbano MARCAS DE REFER NCIA Considerando a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia baseiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o N O SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta Conte do avaliado O empreendimento est localizado pr ximo a algum bem patrimonial reconhecido socialmente ou institucionalmente e mant m uma morfo logia compat vel O empreendimento est localizado em rea de atividade social dife renciada e ou manifesta es de patrim nio cultural imaterial e respeita sua din mica O empreendimento favorece a visualiza o de marcos impor
38. o com no m nimo 50 de rea adicional necessidade de projeto FOSSATI 2008 e Setorizar as reas midas nas extremidades dos pavimentos liberando a parte central RABENECK 1974 apud BRAN D O amp HEINECK 2009 e Empregar artif cios construtivos que facilitem e auxiliem a manuten o dos sistemas t cnicos tais como forros removi veis e pisos elevados propiciando a atualiza o sem necessidade de obras e interrup o das atividades nos ambientes de trabalho e Verificar a facilidade de adapta o de sistemas de condicionamento de ar dos sistemas de ilumina o e telecomunica es para liga o futura a sistemas de energia renov vel FOSSATI 2008 e Projetar as redes hidrossanit rias com redes independentes para uso pot vel e n o pot vel desde o reservat rio rede de distribui o e pontos de consumo PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O Verifica o da efetiva flexibilidade das instala es para eventuais futuras reformas ou adapta es FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Projetos complementares de todos os sistemas t cnicos com memoriais descritivos e de c lculos e Planta de layout MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 H possibilidade de retrofit com necessidade de quebra de alvenarias as reas midas est o setorizadas ado o de solu o tipo shafts ou similar N vel 3 Atendimento ao
39. o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Utiliza o de materiais de re so em no m nimo 1 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento N vel 3 Utiliza o de materiais de re so em no m nimo 5 do custo total de materiais e componentes especifi cados para o empreendimento N vel 5 Utiliza o de materiais de re so em no m nimo 15 do custo total de materiais e componentes especifi cados para o empreendimento 50 B2 5 USO DE MATERIAIS E COMPONENTES RECICLADOS 0 96 CONCEITUA O A reciclagem um processo de aproveitamento dos materiais que economiza mat ria prima e em muitos casos reduz a polui o economiza energia e aumenta o tempo de vida til dos materiais Com isso os materiais que seriam descartados passam por processos de transforma o nos quais suas partes constituintes podem ser separadas ou n o para originar novos materiais podendo cumprir as mesmas fun es ou outras diversas PNUD 1998 JOHN 2000 LJUNGBERG 2007 CHONG HER MRECK 2010 OBJETIVO Adotar na edifica o materiais e componentes reciclados quando comprovada a efic cia e a menor gera o de impactos ao meio ambiente durante o processo de reciclagem evitando o uso de materiais virgens como forma de economia de mat ria prima energia e outros bens naturais al m da redu o da polui o e do descarte irregular de materiais JOHN 2000 LJ
40. o da efici ncia do sistema de ar condicionado adotado recomendando se a utiliza o do WEBPRESCRITIVO dispon vel em lt http www labeee ufsc br eletrobras etiquetagem webprescritivo gt acesso em 24 nov 2010 que fornece essa classifica o por meio da inser o das vari veis listadas como rea do ambien te tipo do sistema empregado capacidade em BTU h e efici ncia em W W O e RTQ C BRASIL 2010 tamb m disponibiliza os procedimentos manuais para avalia o do n vel de efici ncia do sistema de ar condicionado bem como todas as informa es e defini es e Para condicionadores de ar do tipo janela ou Split verifica se o n vel de efici ncia de cada equipamento a partir da avalia o do PBE INMETRO e de acordo com as normas brasileiras e ou internacionais de condicionadores de ar valendo como refer ncia as indica es constantes no RTQ C BRASIL 2010 e Para os condicionadores de ar n o etiquetados pelo PBE INMETRO a classifica o dos mesmos deve atender s indica es constantes no RTQ C BRASIL 2010 FONTES DE DADOS e Projeto de climatiza o e conforto ambiental com as especifica es dos equipamentos e ENCE Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia de projeto relativa ao sistema de ar condicionado ou docu mento que demonstre a classifica o da efici ncia do sistema de acordo com o RTQ C BRASIL 2010 33 B1 5 DENSIDADE DE POT NCIA DE ILUMINA O LIMITE 0 89 CONCEITUA O
41. o do edif cio JSBC 2008 150 GLOSS RIO Sistema DALI Digital Addressable Lighting Interface um padr o internacional especificado pela norma IEC 60929 um sistema de gerenciamento da ilumina o cuja principal caracter stica a possibilidade de dimeriza o de lumin rias fluorescentes al m de monitorar pontos importantes do sistema de ilumina o para efeito de manuten es preventivas e corretivas TEIXEIRA 2011 Manutenibilidade grau de facilidade de um sistema elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas fun es requeridas sob condi es de uso especificadas quando a manuten o ex ecutada sobre condi es determinadas procedimentos e meios prescritos ABNT 2010 Vida til de projeto VUP per odo estimado de tempo em que um sistema projetado para atender aos requisitos de de sempenho estabelecido nesta Norma desde que cumprido o programa de manuten o previsto no manual de opera o uso e manuten o Vida til requerida para o edif cio ou para seus sistemas preestabelecida na etapa de projeto ABNT 2010 Vida til requerida VUR vida til definida para atender s exig ncias do usu rio e a ser estabelecida em projeto ou em especifica es de desempenho ABNT 2010 151 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVES Jos Augusto MOTA Jos Casas Inteligentes Portugal Centro Atl ntico 2003 ANDRADE C
42. o em aterros sanit rios JUSTIFICATIVA A coleta seletiva contribui significativamente para a melhoria do ambiente na medida em que dentre outras a es reduz o consumo de energia previne a contamina o dos res duos com os demais classificados como perigosos possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo diminui os custos da produ o com o aproveitamento de recicl veis pelas ind strias cria oportunidade de fortalecer organiza es comunit rias gera emprego e renda pela comercializa o dos recicl veis al m de funcionar tamb m como um processo de educa o ambiental na medida em que sensibiliza a comunidade sobre quest es do desperd cio de recursos naturais e da polui o do solo da gua e do ar causada pelo lixo OBLADEN OBLADEN BARROS 2009 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Prever local adequado para a triagem deposi o tempor ria e acondicionamento dos RCD no planejamento do can teiro de obras em conformidade com a Resolu o CONAMA N 307 2002 e Especificar padr es de identifica o das lixeiras de acordo com a Resolu o do CONAMA n 275 2001 que esta belece recomenda es de cores e simbologias objetivando facilitar a ades o de todos os usu rios Os pl sticos devem ser padronizados segundo a NBR 13230 ABNT 2008 que identifica os diversos tipos de resinas PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do projeto do canteiro de obras contendo as informa es
43. radores de res duos de constru o e demoli o RCD por sua separa o reciclagem ou destina o final BRASIL 2002 ain da pequena a quantidade de res duos empregada na fabrica o de materiais de constru o Por m uma exce o deste fato a atividade de reciclagem praticada pelas ind strias de cimento que utilizam em substitui o deste material esc ria de alto forno e cinzas volantes e pelas f bricas de a o NGULO ZORDAN JOHN 2007 ROCHA CHERIAF 2003 PUCCI 2006 OBJETIVO Minimizar a extra o de mat ria prima diminuir os impactos provenientes do beneficiamento possivel economia de energia e redu o na libera o de poluentes etc e reutilizar res duos que seriam descartados e causariam prov veis impactos ambientais CHATEAU 2007 HUBERMAN PEARLMUTTER 2007 MORA 2007 JUSTIFICATIVA O modelo de produ o imposto pela sociedade e pela ind stria nos dias atuais considerado linear onde os bens s o conce bidos utilizados e ap s sua vida til s o acumulados no meio ambiente formando muitas vezes grandes dep sitos de lixo e por conseguinte poluindo o ar e a gua Busca se assim um modelo c clico de produ o e consumo para se atingir n veis de desenvolvimento aceit veis apoiados no conceito de sustentabilidade CALMON 2007 A adi o de res duos aos materiais e componentes contribui com o modelo c clico de produ o garante o aproveitamento de elementos que seriam des
44. tendo implica es tamb m sobre a qualidade do ar e da gua O desperd cio e o uso excessivos de materiais refletem uma m administra o dos recursos naturais Assim adotar solu o de projeto que contribua com a eco nomia de materiais uma importante medida que evita a degrada o do meio ambiente al m de gerar vantagens econ micas s empresas da constru o civil e aos consumidores Com a redu o do consumo de materiais e da produ o de res duos poss vel diminuir em aproximadamente 3 os custos da edifica o ORTIZ CASTELLS SONNEMANN 2009 OSMANI GLASS PRICE 2008 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Grupo 1 Especifica o de materiais e componentes e Usar materiais e componentes que necessitem de pouco ou nenhum acabamento como por exemplo parede de tijolos aparentes e Usar materiais e componentes que n o necessitem de material adicional para assentamento como por exemplo blocos de concreto blocos intertravados blocos de pedra concregrama pisograma etc e Usar materiais e componentes multifuncionais ou seja capazes de cumprir mais de uma fun o simultaneamente como por exemplo estrutural e veda o externa alvenaria autoportante e Usar materiais inteligentes ou ativos como por exemplo vidros com filtro de sol que controlam a entrada de luz solar no ambiente CANNAVALE et al 2010 Grupo 2 Solu o de desenho e Apresentar solu o de desenho arquitet nico que favore
45. 0 Beta Dispon vel em lt http radsite lbl gov deskrad download htm gt Acesso em 23 mar 2011 CAB S R C TropLux Dispon vel em lt http www ctec ufal br grupopesquisa grilu index arquivos Page605 htm gt Acesso em 23 mar 2011 CORBELLA O YANNAS S Em busca de uma arquitetura sustent vel para os tr picos Rio de Janeiro Revan 2003 COSTA G J C Ilumina o econ mica c lculo e avalia o 2 ed Porto Alegre EDIPUCRS 2000 DIAL GMBH DIALux Dispon vel em lt www dial de gt Acesso em 23 mar 2011 ENERGY RESEARCH GROUP DE UNIVERSITY COLLEGE DUBLIN ERG CONSEJO DE ARQUITECTOS DE EUROPA CAE SOFTECH SUOMEN ARKKITEHTILHITTO SAFA Un vitruvio ecol gico principios y pr ctica del proyecto arquitect nico sostenible Barcelona Editorial Gustavo Gili 2008 FROTA A B SCHIFFER S R Manual de Conforto T rmico S o Paulo Studio Nobel 2001 FUNDA O CARLOS ALBERTO VANZOLINI FCAV Referencial t cnico de certifica o Edif cios do setor de servi os Processo AQUA Escrit rios e Edif cios escolares S o Paulo FCAV out 2007 Vers o 0 HK BEAM SOCIETY Hong Kong Building Environmental Assessment Method An environmental assessment for new buildings Version 4 04 New Buildings HK BEAM Society 2004 JSBC JAPAN SUSTAINABLE BUILDING CONSORTIUM Ed CASBEE for New Construction Technical Manual 2008 Edition Tokyo Institute for Building Environment and Energ
46. 1 pontos N vel 0 O pontos N vel 3 1a 3 pontos N vel 5 4 pontos 203 F2 5 COMPATIBILIDADE DO EMPREENDIMENTO COM A 0 23 CONFIGURA O URBANA OS VALORES CULTURAIS E PATRIMONIAIS LOCAIS CONCEITUA O O patrim nio cultural de grande import ncia para a forma o da identidade das sociedades sendo o patrim nio urbano parte deste patrim nio cultural Para Riegl 1984 apud PARAIZO 2003 p 28 Por monumento no sentido mais antigo e verdadeiramente original do termo entende se uma obra criada pela m o do homem e edificada com o objetivo preciso de conservar sempre presente e viva na consci ncia das gera es futuras a lembran a de um ato ou de um destino O patrim nio urbano de uma cidade compreende seus aspectos morfol gicos como por exemplo seu tra ado seu conjunto arquitet nico e seus aspectos paisag sticos mas tamb m est ligado aos aspectos sociais de uso e viv ncia dos espa os A configura o urbana os valores culturais e patrimoniais locais de uma cidade constituem o que se denomina de patrim nio urbano Este patrim nio de grande import ncia para a valoriza o da identidade de seus habitantes Segundo Choay 2001 p 112 Os antrop logos nos ensinaram tamb m que as sociedades tradicionais podiam de forma c clica por um curto per odo ritualizado abstrair seu passado e seus costumes para viver na imediatez do presente Mas esses par nteses apenas confirmam a regra individ
47. 1999 120 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto arquitet nico com layout e com o detalhamento dos dispositivos de prote o ac stica e An lise do memorial descritivo do empreendimento com identifica o das fontes de ru do interno e externo e es pecifica o dos materiais de acabamento FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico com layout e Memorial descritivo com identifica o das fontes de ru do interno e externo Detalhamento dos dispositivos de prote o ac stica e Cat logos t cnicos dos materiais utilizados MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 N o houve setoriza o ac stica Atendimento a pelo menos 3 recomenda es listadas de isolamento das su perf cies N vel 3 Setoriza o ac stica favor vel e atendimento a pelo menos 5 recomenda es de isolamento listadas N vel 5 Setoriza o ac stica favor vel e atendimento a pelo menos 7 recomenda es de isolamento listadas 121 C5 2 ISOLAMENTO AC STICO DE RU DO 0 51 TRANSMITIDO ATRAV S DE S LIDOS IMPACTO CONCEITUA O O caminhar de pessoas a queda de objetos ou ainda o arrastar de m veis geram vibra es na laje que s o transmitidas pela estrutura para o ambiente abaixo onde s o re irradiadas na forma de energia sonora ru do Este ru do o que denominamos ruido de impacto Uma vez gerados na estrutura do edificio el
48. 2007 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Utilizar lumin rias que possuam elementos de redu o do ofuscamento como grelhas aletas coberturas transpa rentes ou foscas e outros e Distribuir as lumin rias no ambiente de forma a evitar o ofuscamento dos usu rios PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto luminot cnico demonstrando a especifica o das lumin rias e An lise do projeto arquitet nico para verifica o da percentagem de ambientes nos quais os usu rios s o protegi dos do ofuscamento da luz artificial de acordo com as seguintes condi es o Em ambientes com rea menor que m P d 0 70 2 sendo P d o p direito do ambiente n o ser exigido o uso de lumin rias protegidas com elementos para redu o do ofuscamento o Em ambientes com rea maior ou igual a n P d 0 70 2 sendo P d o p direito do ambiente dever o ser adotadas lumin rias protegidas com elementos para redu o do ofuscamento caso contr rio ser o considerados ambientes nos quais os usu rios s o ofuscados pela luz artificial FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e luminot cnico e Caracter sticas t cnicas das lumin rias MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 A s fonte s de luz artificial ocasiona m ofuscamento no usu rio de ambientes de ocupa o prolongada N vel 0 Pelo menos 80 da rea dos ambientes de ocupa o prolongada est o protegidos do ofuscamento ocasionado pela ilumina o
49. 2008 e Direcionar o feixe de luz gerado por lumin rias localizadas tanto no interior quanto no exterior da edifica o s superf cies opacas e impedir principalmente que se dirijam ab bada celeste antes de passar por uma superf cie opaca USGBC 2005 GBCA acesso em 17 mar 2011 e Para a ilumina o de fachadas selecionar e localizar as lumin rias de forma que toda a ilumina o direta foque exclusivamente as superf cies da fachada a serem destacadas e os elementos do paisagismo impedindo a de invadir outras propriedades ou logradouros adjacentes USGBC 2005 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e Avalia o de projeto de implanta o e Avalia o de projeto luminot cnico e especifica o t cnica de l mpadas e lumin rias e Avalia o dos limites estabelecidos pelo Quadro 8 para pot ncia instalada em reas externas 181 LEON m E 215W OSW Areas com pot ncia de ilumina o cambi veis densidade de pot ncia de ATTE oa ToR ora tea dino Morro To ES Entradas e Sa das de Edif cios descoberto constru es t rreas entradas e ur aa Entrada principal 98 40W m de largura de porta sa das do edif cio coberturas e marquises e reas de venda no exterior podem ser Entradas secund rias 65 60W m de largura de porta Coberturas e Marquises cambi veis Coberturas marquises livres ou anexas 13 45W m2 reas Comerciais Externas reas abertas incluindo parques de 5 40W m2 vendas de ve c
50. DE DADOS e Memorial descritivo com indica o dos ventos predominantes e Projeto arquitet nico e Planta de implanta o e situa o e Maquete eletr nica e ou perspectivas MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atende ao n vel 0 N vel 0 O edif cio tem a taxa de ocupa o m xima de 50 e atende a pelo menos duas recomenda es N vel 3 O edif cio tem a taxa de ocupa o m xima de 50 e atende a pelo menos tr s recomenda es N vel 5 O edif cio atende a todas as recomenda es 178 E4 3 EFEITO ILHA DE CALOR 0 93 CONCEITUA O O desempenho microclim tico do ambiente urbano determinado pelas suas caracter sticas morfol gicas e ambientais A simples presen a de edifica es e de altera es da paisagem feita pelo homem nas cidades origina as ilhas de calor fen meno microclim tico tipicamente noturno que aumenta a sensa o de calor e o desconforto devido eleva o da temperatura e redu o da umidade relativa do ar MASCAR MASCAR 2005 As reas pavimentadas cobrem entre 25 a 50 das cidades influenciando na forma o das ilhas de calor visto que essas surgem pela dificuldade de irradia o t rmica do calor dos ambientes Os fatores que mais colaboram para esse fen meno s o o uso de materiais muito absorventes da radia o solar a impermeabiliza o dos solos reduzindo a evapora o e a falta de vegeta o GARTLAND 2010 Ainda em Gartland 2010 s
51. Dispon vel em lt http governoservico es gov br scripts portall 80 asp pagAtual 1 gt Acesso em 28 de abr 2010 FUNDA O CARLOS ALBERTO VANZOLINI FCAV Referencial t cnico de certifica o Edif cios do setor de ser vi os Processo AQUA Escrit rios e Edif cios escolares S o Paulo FCAV 2007 Vers o 0 FUNDA O DE PROTE O E DEFESA DO CONSUMIDOR Domissanit rios Dispon vel em lt http www procon sp gov br texto asp id 412 gt Acesso em 08 de jul 2011 GRAUDENZ G S DANTAS E PEREIRA A C BENSOUSSAN M D RICARD I GURGEL M TRIBESS A Indicadores de renova o do ar em ambientes climatizados a experi ncia brasileira In CONGRESSO BRASILEIRO DE REFRIGERA O AR CONDICIONADO VENTILA O AQUECIMENTO E TRATAMENTO DO AR 10 2007 S o Paulo Anais S o Paulo 2007 JOHNS Paula Rede Tabaco Zero especificidade e desafios na articula o de a es em controle do tabaco Alian a de Controle ao Tabagismo Dispon vel em http actbr org br uploads conteudo 23 rede tabaco zero pdf Acesso em 24 de jul 2011 PAGEL E C REIS JR N C SANTOS J M A influ ncia da ventila o na contamina o de interiores um estudo expe rimental In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANIT RIA E AMBIENTAL 23 2005 Campo Grande Anais Campo Grande 2005 88 ROAF S FUENTES M THOMAS S Ecohouse a casa ambientalmente sustent vel Porto Alegre Bookman 2009 SAL
52. E FATOR DE LUZ DIURNA FLD 2 71 CONCEITUA O O Fator de Luz Diurna FLD a percentagem de luz solar indireta que adentra os interiores arquitet nicos em raz o da luz difusa total dispon vel no exterior excluindo se a luz direta do sol Os interiores recebem a luz da ab bada celeste al m da luz que refletiu nas superficies externas do entorno e internas do ambiente sendo assim um valor independente da luz solar direta proveniente do sol CORBELLA YANNAS 2003 VIANNA GON ALVES 2007 Dessa forma embora a luz natural seja vari vel o FLD ser sempre um valor constante para cada ponto nos interiores arquitet nicos Na determina o da quantidade de ilumina o que incide sobre os planos de trabalho importante considerar a rea das aberturas a percentagem de elementos transl cidos fator de caixilhos as reflet ncias das superf cies externas e internas o coeficiente de transmiss o dos elementos transl cidos e com que frequ ncia feita a limpeza desses elemen tos o coeficiente de manuten o CORBELLA YANNAS 2003 VIANNA GON ALVES 2007 Parte se do princ pio que a incid ncia de luz deve ser sempre indireta devendo se excluir a luz direta do sol OBJETIVO Prover os ambientes de quantidades suficientes de luz solar indireta por meio do atendimento aos FLD s m nimos es tabelecidos JUSTIFICATIVA A luz natural de grande import ncia para a sa de humana e para a salubridade dos ambientes v
53. Em rela o camada de oz nio esta exerce um papel fundamental na preserva o da vida na terra fun cionando como filtro da radia o ultravioleta que quando alterada causa s rios danos ao equil brio dos ecossistemas naturais e sa de humana tais como c ncer de pele catarata debilidade do sistema imunol gico entre outros CE TESB 2005 Muitos s o os impactos previstos relacionados s mudan as clim ticas globais sendo tais mudan as nor malmente associadas ao prov vel aquecimento prevendo se entre outras consequ ncias o aumento gradual do n vel do mar incremento de problemas de desertifica o e aumento da frequ ncia e da intensidade de eventos clim ticos extremos HINRICHS e KLEINBACH 2003 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Uso de refrigerantes menos impactantes com baixos valores de PDO Potencial de Deple o de Oz nio e PAG Potencial de Aquecimento Global PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e Identifica o dos tipos de refrigerantes usados no empreendimento e os seus respectivos par metros PDO e PAG considerando como base os valores apresentados na Tabela 2 155 TABELA 02 Indicadores ambientais de refrigerantes Potencial de Aquecimento Global Potencial de Deple o de Oz nio PAG 09010 Refrigerantes Naturais Di xido de Carbono CO2 a O OE O mewe 5 TT xido Nitrosso N20 os oO DO ww 0 S OO Hidroclorofluorcarbono o Boca o oo S a O Hidrofluorcarb
54. FARIA 2009 OBJETIVO Garantir minimamente a legitimidade e o cumprimento das a es indicadas para cada tipo de processo aos quais os materiais e componentes s o submetidos Neste sentido contribui se com a sa de e o bem estar da sociedade atrav s de atividades socialmente respons veis e minimizam se os impactos ao meio ambiente pela ado o de pr ticas como o manejo da extra o de recursos naturais NEBEL et al 2005 JOHN OLIVEIRA AGOPYAN 2006 OLIVEIRA 2009 TURK 2009 JUSTIFICATIVA Ao exigir que materiais e componentes escolhidos sejam certificados tem se maior seguran a da ado o de ciclos de me nor impacto ambiental durante a extra o beneficiamento e transporte al m do amparo exig ncia de sistemas trabalhis tas justos ou de pr ticas que garantam a qualidade do material ou componente ou ainda a redu o do uso de subst ncias nocivas sa de humana CICCO 1994 TURK 2009 percept vel que os processos e produtos certificados embora muitas vezes suscitem pol mica em rela o a suas exig ncias contribuem para uma constru o mais sustent vel Ao se tratar da madeira por exemplo a certifica o florestal um passo importante para a sustentabilidade uma vez que consolida as t cnicas de manejo florestal sob o trip da preserva o ambiental justi a social e viabilidade econ mica NE BEL et al 2005 As pr ticas adotadas pelas empresas certificadas como manejo integrado de pragas
55. Para garantir a efici ncia dos sistemas de ilumina o artificial nos interiores de uma edifica o considerou se um limite de pot ncia a ser instalada em cada ambiente denominada densidade de pot ncia de ilumina o limite DPIL Este limite considera al m da rea iluminada a ilumin ncia recomendada de acordo com a tarefa realizada medida no plano de trabalho Dessa forma excessos na pot ncia instalada para ilumina o equivalentes a consumos energ ticos desnecess rios podem ser evitados BRASIL acesso em 02 fev 2011 A obrigatoriedade em se oferecer n veis de ilumin ncia adequados aos ambientes est presente na norma NBR 5413 e a avalia o do atendimento norma dada pelo crit rio N veis de ilumin ncia OBJETIVO Dotar os empreendimentos de sistemas de ilumina o artificial eficientes nos espa os interiores JUSTIFICATIVA O controle da efici ncia dos sistemas artificiais de ilumina o representa uma redu o no consumo final de energia Al m das estrat gias projetuais de integra o da luz natural e artificial a quantifica o da pot ncia de ilumina o dentro dos limites estabelecidos garante ao mesmo tempo conforto ao usu rio e controle no consumo de energia BRASIL acesso em 02 fev 2011 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Especificar l mpadas eficientes maior rela o Im W para que a densidade de pot ncia de ilumina o n o ultra passe os limites relativos ao uso de cada
56. Projeto executivo caderno de especifica es t cnicas e projetos complementares e Registros ou documenta o que apresente a composi o dos materiais ou componentes com adi o de res duos especifi cados para o empreendimento acompanhado de documenta o que demonstre sua efic cia ao uso previsto e Planilha or ament ria com todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daque les com adi o de res duos a serem utilizados MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Utiliza o de cimento CP III para os casos em que a obra emprega cimento al m de especifica o de mate riais e componentes com adi o de res duos em no m nimo 2 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento N vel 3 Utiliza o de cimento CP III para os casos em que a obra emprega cimento al m de especifica o de ma teriais e componentes com adi o de res duos em no m nimo 5 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento N vel 5 Utiliza o de cimento CP III para os casos que a obra emprega cimento al m de especifica o de mate riais e componentes com adi o de res duos em no m nimo 10 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 53 B2 7 USO DE MATERIAIS E COMPONENTES PRODUZIDOS NA 1 24 REGI O CONCEITU
57. RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Dar prefer ncia a materiais e componentes que possuem adi es de res duos em sua composi o tais como concreto com adi o de res duos pneus casca de arroz etc revestimentos blocos de veda o e materiais para pavimenta o em geral desde que estes apresentem no m nimo o desempenho previsto nas normas t cnicas direcionadas ao material ou componente que comp em e Empregar cimento CPI com adi o de esc ria o que considerado pr tica comum e dessa forma definido nas marcas de refer ncia deste crit rio como um procedimento b sico a ser adotado 52 PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do projeto executivo e caderno de especifica es t cnicas e An lise de documentos descritivos da composi o dos materiais e componentes com adi o de res duos especificados para o empreendimento e An lise da planilha or ament ria com todos os materiais e componentes com adi o de res duos especificados em rela o ao total de materiais e componentes especificados para o empreendimento e Frente larga disponibilidade do cimento CP III na regi o considera se na Ferramenta como pr tica comum da constru o civil a sua utiliza o Assim seu uso n o ser considerado na contabiliza o das marcas de refer ncia como material com adi o de res duo sendo entretanto exigida sua utiliza o para as obras que empregam cimento FONTES DE DADOS e
58. SEREI En arara anne cena E EN EEREN PERSEE 186 Acessibilidade universal 0 85 96 ssa casunce mir E DENIS aus EES 187 Utilidade social da fun o principal do edificio 0 25 e ieererereeeeereeracereneeneeanea 189 Minimiza o do custo da constru o 1 41 Yo erereeereeeeaeereernenearneeaaranenaaeaneaeraneraa 190 CIOSSARIO ear dae sbre DA a DR OD RR a Da O ORE A O RESORT a oo RE ed oa ES 192 Referencias bibliogr ficas esses meras ias ioossossdaasiao E a Spots as mata dessas da 193 ASPECTOS CULTURAIS Antigo o NT eT O EEE EEA AT ARAE ARATA ET T RC DR PDDE EDER DRE PRI AEAN EAE RR 194 Inpacto na paisagem 0 90 M irersersee inne aetna ana aaor ASe ERa r EEA EATA lovers doble da ENNER E REESEN 195 Cria o de zonas intermedi rias ligando a edifica o ao entorno imediato 0 45 ssesessessssessssssrsrreserss 197 Gentileza urbana cria o de elementos que tornem agrad vel a passagem do transeunte 0 45 200 Abrang ncia da cobertura vegetal 2 20 ssssssssssssssersssrsrssessesesstsrestrsstrsesststssrsstnrestntestnessrstesrstenresenees 202 Compatibilidade do empreendimento com a configura o urbana os valores culturais e patrimoniais locais 0 23 Yo eee aeee eeeererererenarerera caraca aeeerenerenes 204 Manuten o do valor patrimonial das instala es existentes 0 34 c ni sereeereeeernea 206 CGIOSSARIO cars E ao cl rca Rob E o ORE E O SUAR CR PR ESCORE ERA ua 208 Referencias
59. a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia baseiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o NAO SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta 198 NETOS E aplica on po O empreendimento possui reas para a pr tica de descanso lazer e ou atividades desportivas O empreendimento possui reas para a pr tica de descanso lazer e ou atividades desportivas e o seu paisagismo encontra se favor vel e convidativo ao usu rio O empreendimento possui jardim ns externo s FS O f SE Conte do avaliado Sim 1 O empreendimento possui rea s que permita m o uso do p blico em geral como reas de viv ncias pra as restaurantes e caf s Essa s rea s s o dotada s de mobili rio sombreamento e infra estrutura que permita m a perman ncia prolongada Essa s rea s estimula m outros sentidos que n o a vis o Ex cria o de microclimas de ilhas de sil ncio ou de diferentes sensa es olfativas O paisagismo favorece o uso por indiv duo s da fauna local o O Total Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 7 a 2 pontos N vel 0 1 a O pontos N vel 3 1 a 6 pontos N vel 5 7 pontos 199 F2 3 GENTILEZA URBANA CRIA O DE ELEMENTOS 0 45 QUE TORNEM AGRAD VEL A PA
60. a melhor desempenho t rmico ou ac stico por exemplo para contribuir com a redu o da quantidade de materiais Um exemplo a utiliza o de paredes n o paralelas a fim de melho rar o desempenho ac stico em locais que necessitam o controle da reverbera o evitando a necessidade de incremento de outros materiais para que se melhore o desempenho ac stico do ambiente e Aproveitar a topografia do terreno utilizando por exemplo partes inclinadas deste para a implanta o de arquibancadas dispensando a constru o de componentes estruturais para suporte desse espa o e Apresentar composi o arquitet nica que por si s contribua para a prote o solar das aberturas n o criando a necessi dade de elementos adicionais como brises ou beirais extensos e Apresentar solu o de desenho que reduza as reas de circula o ao m nimo necess rio como por exemplo substituir as circula es por reas de conv vio e Apresentar desenho arquitet nico que apresente solu es formais e de volumetria que atendam s necessidades funcio nais sem gerar desperd cio espacial e de materiais 58 Grupo 3 Sistemas e t cnicas construtivas Desenvolver projeto voltado para a redu o de desperd cio como por exemplo ado o de sistema modular e ou de com ponentes pr fabricados Compatibilizar as dimens es dos materiais e componentes com a obra S o exemplos neste caso o uso de tijolos pisos revestimentos esquadrias et
61. ambiente estabelecidos pelos RTQ Requisitos T cnicos da Qualidade para o Nivel de Efici ncia Energ tica de Edificios Comerciais de Servi os e P blicos BRASIL acesso em 02 fev 2011 Escolher lumin rias que permitam o aproveitamento eficiente da luz fornecida pelas l mpadas como por exemplo as que possuem refletores de alum nio e Utilizar cores de pisos paredes e tetos claras em especial em ambientes pequenos Quanto menor o ndice do am biente K mais claras devem ser as paredes GHISI LAMBERTS 1998 PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise de projeto luminot cnico com nfase nas caracter sticas t cnicas das l mpadas e C lculo da DPIL conforme estabelecido pelos Requisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos RTQ dispon vel no endere o eletr nico http Awww inmetro gov br legislacao rtac pdf RTAC001599 pdf BRASIL acesso em 02 fev 2011 FONTES DE DADOS e Projeto luminot cnico e Caracter sticas t cnicas de l mpadas MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Atendimento aos crit rios estabelecidos para classifica o como n vel C do Procel N vel 3 Atendimento aos crit rios estabelecidos para classifica o como n vel B do Procel N vel 5 Atendimento aos crit rios estabelecidos para classifica o como n vel A do Procel
62. ao N vel 3 e tamb m revestimento das tubula es dos sistemas geradores de ru do 124 C5 4 DESEMPENHO AC STICO INTERNO CONCEITUA O O bom desempenho ac stico de uma rea consiste em lhe conferir as melhores condi es poss veis de audibilidade interna e assim garantir a inteligibilidade da fala Segundo Carvalho 2006 isso possivel atrav s da corre o do Tempo de Reverbera o TR determinado com base na absor o das superficies internas e na geometria interna da sala respons vel pela distribui o dos sons no ambiente via superficies refletoras e ou absorventes Asselineau 2007 afirma que a inteligibilidade da fala deve ser satisfat ria localmente a fim de promover a conversa o de membros de um mesmo grupo Entretanto conforme aumenta a dist ncia do orador a inteligibilidade deve se tornar mais pobre fen meno que deve ser levado em considera o principalmente em projetos de audit rios A geometria interna de um recinto responde conjuntamente adequa o dos revestimentos internos a esse controle ac stico Assim a forma do ambiente em adi o com os materiais absorventes e isoladores empregados cooperam para o bom desempenho ac stico do local O melhor desempenho de um ambiente calculado atrav s do Tempo de Reverbera o onde a utiliza o de materiais absorventes proporcionar o alcance da TR ideal Chamado de Tempo timo de Reverbera o a 500 Hz seus valores foram determina
63. arquitet nico e Caderno de especifica es indicando a composi o dos materiais de revestimento utilizados MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Mais de 70 da somat ria das reas de piso teto e paredes dos ambientes de ocupa o prolongada possuem revesti mentos que n o emitem subst ncias poluentes N vel 3 Mais de 90 da somat ria das reas de piso teto e paredes dos ambientes de ocupa o prolongada possuem reves timentos que n o emitem subst ncias poluentes N vel 5 N o usou revestimentos que emitem subst ncias poluentes C1 3 RENOVA O MEC NICA DO AR EM AMBIENTES 0 42 CLIMATIZADOS ARTIFICIALMENTE CONCEITUA O A ventila o tem como objetivo fundamental controlar a pureza do ar auxiliando tamb m no controle da temperatura e umi dade de um ambiente CHIARELLO J A 2006 Segundo Graudenz 2007 a renova o do ar tem como fun o diluir as concentra es de poluentes qu micos e biol gicos gerados dentro dos ambientes para n veis mais baixos assegurando o bem estar de seus usu rios Essa renova o pode ser promovida por meio da ventila o natural tratada na categoria C2 Qualidade do Ambiente Interno Ventila o ou mec nica A ventila o mec nica consiste na movimenta o do ar atrav s dos ambien tes com disp ndio de energia de maneira que o fluxo de ar que entra ou sai do edificio reali
64. bibliogr ficas sesioen eeri arakan seia dede anda ares fetais EE E E E EEEE R EEE 209 NV ATIN AN N NIVAN 4 a F1 ASPECTOS S CIO ECON MICOS INTRODU O A tr ade que comp e o conceito contempor neo de sustentabilidade deve fundamentar o desenvolvimento da ind s tria da constru o civil para que o mesmo se d pautado n o somente nas quest es ambientais mas tamb m naquelas relacionadas aos aspectos sociais e econ micos Do ponto de vista social sabe se que a maior parte da popula o mundial vive em cidades Ao se configurar como atividade predominantemente urbana a constru o civil causa um grande impacto sobre a vida das pessoas Nesse contexto o ambiente urbano palco das rela es sociais moldado pelas diretrizes de desenvolvimento urbano es tabelecidas pelo poder p blico pelas obras de urbaniza o realizadas pela administra o p blica e tamb m pelos empreendedores individuais que atuando pontualmente nesse tecido urbano acabam por contribuir positiva ou negativamente para a qualidade desse meio e das rela es sociais que nele t m lugar No contexto das edifica es institucionais em especial essa responsabilidade social torna se ainda mais evidente devido ao grande espectro de a o desses empreendimentos no que se refere ao n mero de pessoas atingidas por suas atividades de fundamental import ncia que novos empreendimentos institucionais tragam melhorias para a vida dos cida
65. blica Federativa do Brasil de 1988 Bras lia 1988 BRASIL Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Bras lia 1993 BRASIL Lei n 10 098 de 19 de dezembro de 2000 Bras lia 2000 BRASIL Estatuto da Cidade Lei n 10 257 de 10 de julho de 2001 Bras lia 2001 BRASIL Decreto n 5 296 de 2 de dezembro de 2004 Bras lia 2004 CAMBIAGHI S Desenho universal M todos e t cnicas para arquitetos e urbanistas S o Paulo Senac 2007 CUB Iniciativa SINDUSCON ES Sindicato da Ind stria da Constru o Civil no Estado do Esp rito Santo Apresenta defini o de CUB custo unit rio b sico Dispon vel em lt http www sinduscon es com br sinduscon index htm gt Acesso em 15 abr 2011 KEELER Marian BURKE Bill Fundamentos de projeto de edifica es sustent veis Porto Alegre Bookman 2010 MASCAR J L O custo das decis es arquitet nicas 3 ed Porto Alegre Masquatro 2004 193 F2 ASPECTOS CULTURAIS INTRODU O A busca pela sustentabilidade na constru o de edif cios visa o alcance de benef cios ambientais sociais e econ mi cos que extrapolem os limites dos empreendimentos agindo de maneira sist mica nas diversas esferas de atu a o Os aspectos culturais ligados sustentabilidade envolvem par metros e medidas que v o al m dos aspectos quantitativ0s Visam qualificar e melhorar a vida urbana de forma sustent vel Suas caracter sticas s o subjetivas e abrangem quest e
66. brises cortinas aspira o central irriga o preven o de aci dentes sensores de fuma a e gua detector de g s prote o el trica alarme circuito fechado de TV ilumina o c nica art stica controle de acesso e seguran a e Especificar equipamentos dispositivos e sistemas cuja efici ncia seja avaliada e comprovada por algum rg o nor mativo reconhecido e Incentivar o uso de placa fotovoltaica placa solar ou aerogerador que se direciona em rela o ao sol e ao vento bus cando a posi o de m xima efici ncia e Projetar os sistemas de forma integrada e n o individualmente e Considerar as especificidades de cada sistema como por exemplo a central de aspira o que necessita de espa o em planta para a instala o de equipamentos Esse espa o conhecido como sala t cnica pode centralizar todas as opera es da edifica o juntando recursos como o servidor telefonia internet entre outros e Posicionar os controladores em locais acess veis e de onde os usu rios possam ter o dom nio do sistema Em caso de sistemas automatizados oferecer tamb m o controle manual e a possibilidade de mudan as na programa o buscando a maior independ ncia poss vel do projetista e Utilizar tarifador de energia e gua com sistema de monitoramento de consumo e Prever a instala o de dispositivos de desligamento autom tico dos sistemas e Apresentar um manual amig vel com linguagem coerente e ade
67. ca A EVER Gt o 81 Pr requisito renova o do ar interior ri erereeeeeeeeeeerenereaearanaaeeaananerareaarenereneeaeeeaeeaereneens 82 C1 1 Impedir a migra o de poluentes 0 45 Yo ice re rereneereeeere aerea er aeraceraaenaenaarenanenecarenarass 83 C1 2 Sele o de materiais de acabamento interno 0 57 Yo riereeeceeeeererereaeeaneaeeaaranenarerarererado 84 C1 3 Renova o mec nica do ar em ambientes climatizados artificialmente 0 42 Yo 85 C1 4 Controle da fuma a de tabaco 0 34 er eeeereeererera ce aeraneraeene anne encaaaaeranearenananenaneea 86 ClOSS TIO Ji icssco sussa eneren ee Eae aeaee conde ENNEA Lea EENE EAEE eo VENDO pan Ar E EEE SEEE CNO EEEE Conan na 87 Refer ncias Bibliogr ficas ie rerereerarereeceranerareeneeaerenerae cane aeee aaa aaeeaanenae near eanecaeaaneeneeads 88 C2 VENTILA O TAO o beja ra era EEE E EE EE E E E RES 90 C1 1 Qualidade da ventila o natural 4 24 ssesessessesssssesssesessersssersesesstsesstneestenestrstesessenesstntestneserstssesesensenreset 91 C1 2 Localiza o das aberturas para tomada de ar exterior 0 51 sssssssssssssssssrssssreeesresssetsersesessssrsresreensresenses 93 GlOSS TIO eonenna anapeana ke e E OR RN RR RAR ENA EE RE O RR EEES 95 Refer ncias Bibliogr ficas ssssissssiissstsenicisnsresncersessnssisasstousstnisstarustentiisotiero reins tes aeee SEtkS Sisri en EEES ERES irsin Es ESSE 95 c3 DESEMPENHO T RMICO 5 1 Intiodu o
68. ciclo urbano sustent vel dos recursos h dri cos al m de levar em conta as novas tecnologias de aproveitamento de fontes alternativas os mais recentes dispositivos economizadores e as t cnicas de projeto de sistemas prediais hidrossanit rios alternativos imprescind vel considerar o comportamento humano diante de tais condi es Assim para o melhor desempenho poss vel do foco central pre ciso que todos os aspectos relacionados sejam aplicados e atuem em conjunto 67 PR REQUISITO 1 ABASTECIMENTO CONT NUO DE GUA CONCEITUA O As caracter sticas da oferta de gua no local da instala o da edifica o um dos fatores que devem ser analisados no desenvolvimento do projeto A NBR 5626 ABNT 1998 no t pico 5 1 3 2 indica ao projetista a necessidade de rea liza o de uma consulta pr via concession ria visando recolher informa es sobre este fator incluindo dados sobre limita es nas vaz es dispon veis regime de varia o de press es caracter sticas da gua const ncia de abastecimento e outras quest es julgadas pertinentes para o desenvolvimento do projeto As fontes de gua s o vari veis para cada empreendimento o que interfere particularmente nas respectivas avalia es da oferta de gua FIESP 2005 Existem v rias possibilidades alternativas de abastecimento al m do promovido pela concession ria como a capta o direta o uso de guas subterr neas a reserva o de gua de
69. clim ticas ao longo do dia e o descanso da vis o CORBELLA YANNAS 2003 A exposi o s paisagens tamb m se relaciona com a redu o do estresse aumento da capacidade de aten o e altera es positivas no humor e bem estar geral Ressalta se que os benef cios psicol gicos propiciados pela vis o do exterior s o eventualmente de maior relev ncia que os f sicos destacando a import ncia dos elementos que permitem essa intera o visual ERG et al 2008 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar os espa os e as aberturas de forma a possibilitar a visualiza o dos espa os externos USGBC 2005 dando prefer ncia por exemplo a aberturas na altura do olhar do observador e Usar divis rias baixas e ou interiores envidra ados quando as quest es de ac stica e de privacidade permitirem USGBC 2005 e Planejar o layout de maneira a evitar que os ocupantes se posicionem de costas para as aberturas voltadas para o exterior e Quando poss vel promover a visualiza o de cen rios relevantes do ponto de vista hist rico cultural ou ambiental como pra as parques monumentos praias montanhas massas de vegeta o etc e Planejar os afastamentos e aberturas de forma que as edifica es vizinhas n o constituam obstru es da paisagem nem favore am a sensa o de confinamento ou invas o de privacidade PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto arquitet nico para verifica o da percenta
70. da potencial construtivo OBJETIVO Garantir que o empreendimento explore o m ximo poss vel do potencial construtivo do terreno JUSTIFICATIVA O aproveitamento do potencial construtivo uma estrat gia que permite que um terreno que ser comprometido pela inser o de uma nova edifica o seja utilizado em seu potencial m ximo havendo um maior aproveitamento da infra estrutura urbana ofertada Conceitualmente evita se que outra rea livre seja utilizada para tal fim KEELER BURKE 2010 ROGERS GUMUCHDJIAN 2001 Ao se projetar um edif cio mais denso ou seja com uma rea constru da pr xima ao potencial construtivo do terreno promove se uma urbaniza o compacta KEELER BURKE 2010 a qual utiliza a infraestrutura dispon vel redes de gua esgoto e eletricidade de maneira mais eficiente pois favorece um maior n mero de pessoas empregando me nos solo urbano KEELER BURKE 2010 MASCAR YOSHINAGA 2005 YEANG 2001 A urbaniza o densa ainda reduz a demanda de transporte motorizado aumentando a probabilidade de sucesso daqueles n o motorizados KEELER BURKE 2010 Segundo Keeler e Burke 2010 e Rogers e Gumuchdjian 2001 as cidades densas apresentam maior efici ncia ener g tica menor consumo de recursos e menor n vel de polui o al m de evitar sua expans o sobre a rea rural A estrat gia se baseia evidentemente na premissa de que o planejamento urbano estabelece ndices urban sticos co
71. da rea 180 E4 4 POLUI O LUMINOSA NOTURNA 0 85 CONCEITUA O A polui o luminosa diz respeito aos efeitos negativos gerados pela ilumina o excessiva lan ada para o exterior dos empreendimentos Segundo Gargaglioni 2007 o uso incorreto da ilumina o artificial externa principalmente pelo desperdicio de uma parcela da ilumina o produzida pelas fontes de luz causa impactos ambientais sociais econ micos e cientificos ao homem e ao meio em que habita OBJETIVO Reduzir a polui o luminosa dos c us noturnos e encorajar a proposi o de ilumina o externa que promova a se guran a proteja a privacidade das propriedades vizinhas e reduza os impactos econ micos sociais e ambientais que geram no entorno ASHRAE 2004 JUSTIFICATIVA A polui o luminosa est relacionada ao consumo desnecess rio dos recursos diminui o da privacidade das propriedades vizinhas e ao ofuscamento noturno Sua redu o aumenta a seguran a no tr fego noturno de ve culos transporte mar timo e a reo e diminui as perturba es nos habitat naturais de aves noturnas e outros animais al m de melhorar a qualidade das observa es astron micas USGBC 2005 GARGAGLIONI 2007 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Instalar dispositivos automatizados para reduzir os n veis de ilumina o ou desligar o sistema de ilumina o artificial dos espa os externos ao edif cio entre 22h e 5h adaptado de BRE GLOBAL
72. das mesmas exigida pela legisla o municipal e An lise da infraestrutura urbana do entorno em um raio de 5km para verifica o do quanto ela permite ou estimu la o deslocamento n o motorizado e An lise dos fluxos a ocorrer no terreno integrada an lise do entorno FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico com localiza o e quantifica o das vagas de estacionamento para autom veis estaciona mento para bicicletas biciclet rios e vesti rios e Planta de layout com quantifica o de arm rios destinados a ciclistas e Mapa do entorno com estrutura vi ria abrangendo um raio de 5 km ao redor do empreendimento e Projeto do sistema de transporte urbano e Projeto paisag stico com caracteriza o das ambi ncias das reas abertas MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o N vel 0 N vel 0 H biciclet rios com 01 vaga para cada 20 trabalhadores em tempo integral De bicicleta para o trabalho 2002 O estacionamento para autom veis n o excede em mais de 10 do m nimo exigido pela legisla o municipal N vel 3 O N vel O alcan ado e h 01 arm rio para cada vaga do biciclet rio al m de vesti rios com 01 chuveiro para cada 10 vagas do biciclet rio DE BICICLETA PARA O TRABALHO 2002 N vel 5 O N vel 3 alcan ado e h estacionamento para bicicletas destinado a visitantes na propor o de 01 vaga para cada 10 do biciclet rio
73. de escoamento pluvial e ou redu o da impermeabiliza o e e a taxa de permeabilidade ultrapassa em 50 a taxa m nima exigida pela legisla o local N vel 5 e Atende ao n vel 3 e s o previstas em projeto duas ou mais medidas estruturais que promovem ac mulo de gua de escoamento pluvial e ou redu o da impermeabiliza o e a taxa de permeabilidade no terreno ultrapassa em 100 a taxa m nima exigida pela legisla o local e e o projeto prev a instala o de um sistema de re so da gua de chuva no empreendimento que permite uma redu o de pelo menos 10 da carga de efluente pluvial lan ada ao sistema de drenagem p blico 169 E3 2 GERENCIAMENTO DAS GUAS RESIDUAIS VERE CONCEITUA O O consumo de gua nas edifica es tem como consequ ncia a gera o de guas servidas que s o todas aquelas que em virtude de qualquer utiliza o ou circunst ncia perderam suas caracter sticas naturais como a potabilidade RAPOPORT 2004 O re so parcial ou total dessas guas servidas nos edif cios pode ser encarado como uma solu o pr tica e eficiente para gerenciamento racional da gua em reas urbanas GON ALVES et al 2006 j que esta estrat gia contribui tanto na redu o do consumo de gua pot vel nos usos menos nobres como na redu o da carga de gua residu ria gerada e trans portada para os sistemas de esgotamento coletivos Ainda segundo Bazzarella 2005 o consumo de gua nas
74. de reserva de gua de chuva no empreendimento e Identifica o da exist ncia de medidas estruturais no empreendimento que possibilitam o ac mulo de gua de chuva no local tais como jardins de chuva valetas de biorreten o cobertura verde cisternas etc e ou medidas que redu zem a impermeabiliza o do terreno como sistemas de piso perme vel 168 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico com demonstra o das reas perme veis e Projeto de drenagem e Projeto paisag stico MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atende os requisitos m nimos estabelecidos no n vel zero deste crit rio N vel 0 e Atende taxa m nima de permeabilidade no terreno exigida pela legisla o local e previsto em projeto um sistema de coleta de gua pluvial nas reas imperme veis com a canaliza o direcionada para a rede p blica de drenagem com um escoamento distribu do e e para edifica es de quatro ou mais pavimentos o projeto prev a instala o de um sistema de re so de gua de chuva no empreendimento A gua pluvial deve ser armazenada em cisterna com capacidade proporcional ao n mero de pessoas na base m nima de 50 L por pessoa para oito pessoas e de 125 L por pessoa excedente n o podendo ter ca pacidade inferior a 500 L assim como preconiza a Lei municipal de Vit ria n 7831 de 2009 N vel 3 e Atende ao n vel 0 e prevista em projeto ao menos uma medida estrutural que promove ac mulo de gua
75. desenvolvimento como o Brasil onde se torna indispens vel a an lise dos aspectos econ micos das decis es arquitet nicas e sua influ ncia no produto final No entanto considerando a dificuldade para o estabelecimento de marcas de refer ncia nas etapas de opera o e desmonte este item considera somente o custo relacionado constru o propriamente dita No caso espec fico das obras p blicas a minimiza o do custo da constru o promove a economia de recursos finan ceiros p blicos em conson ncia com a Lei n 8 666 de 1993 BRASIL 1993 que estabelece a busca pela proposta mais vantajosa financeiramente para a administra o p blica quando da realiza o de licita es e contratos RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Empregar estrat gias de projeto que otimizem a rela o custo benef cio e Especificar materiais menos onerosos assegurando contudo a durabilidade seguran a e qualidade satisfat rias e Empregar sistemas construtivos inteligentes que minimizem os desperd cios e otimizem o tempo de execu o da obra e Empregar Processo de Projeto Integrado Engenharia Simult nea PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise da planilha or ament ria para avalia o do custo por metro quadrado e Compara o do custo por metro quadrado da constru o com o CUB para Projeto Padr o Comercial CAL 8 Padr o Alto ABNT 2006 CUB Acesso em 15 abr 2011 190 FONTE DE DADOS e Pro
76. doen as e plantas daninhas e a ado o de planos de preven o e controle de inc ndios aumentam a produtividade degradando em menor escala o meio ambiente Para tanto priorizam o controle biol gico e cultural e a utiliza o de agrot xicos seletivos e me nos t xicos Al m disso o Brasil vem se destacando no mercado madeireiro uma vez que os produtos provenientes destes locais correspondem a aproximadamente 4 do PIB nacional ALMEIDA BRUNSTEIN acesso em 18 mar 2010 Ao se tratar de beneficios sociais as empresas com certifica o florestal adotam iniciativas como o respeito legisla o tra balhista e a ado o de programas educacionais FARIA 2009 No caso de produtos florestais deve ser incentivado o uso de madeiras com certifica o FSC Forest Stewardship Council Conselho de Manejo Florestal ou o CERFLOR Cer tifica o Florestal Para os demais materiais e componentes j s o encontrados no mercado outros organismos certifica dores como por exemplo o Instituto Falc o Bauer o Grupo Sustentax o Instituto para o Desenvolvimento da Habita o Ecol gica IDHEA entre outros RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Ao especificar madeira e compostos de madeira optar por empresas de extra o e fornecimento certificadas como por exemplo o FSC ou o CERFLOR do INMETRO e Especificar materiais e componentes com certifica o concedida por organismos reconhecidos PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An l
77. downloads R elato rio Final BEN 2009 pdf gt Acesso em 13 abril 2010 BRASIL Lei n 8666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 leis 18666cons htm gt Acesso em 8 de nov 2010 BRASIL Minist rio da Fazenda Receita Federal Certid o Negativa Pessoa Jur dica Dispon vel em lt http www receita fazenda gov br GuiaContribuinte CN 20PJ htm gt Acesso em 10 nov 2010 BRASIL Minist rio da Fazenda Receita Federal Orienta es Dispon vel em lt http Awww receita fazenda gov br previden cia CND Orientacao Orienta htm gt Acesso em 11 nov 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Centro Nacional de Epidemiologia Nota T cnica n 10 2001 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf nota tec chumbo pdf gt Acesso em 18 out 2010 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Resolu o n 307 de 5 de julho de 2002 2002 Dispon vel em lt http www mma gov br port conama gt Acesso em 11 out 2010 CALMON J L Materiais de Constru o Civil e Princ pios de Ci ncia e Engenharia de Materiais IBBRACON 2007 CANELLAS S S Reciclagem de PET visando substitui o de agregado mi do em argamassas Disserta o Mestrado em Ci ncia dos Materiais e Metalurgia Departamento de Ci
78. e potencialidades de cada sistema estudado MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O empreendimento n o analisou a viabilidade de implanta o de sistemas de energia renov vel N vel 0 O empreendimento analisou a viabilidade de implanta o de um sistema de energia renov vel N vel 5 O empreendimento analisou a viabilidade de implanta o de mais de um sistema de energia renov vel B1 2 USO DE ENERGIA PROVENIENTE DE FONTE 1 41 RENOV VEL GERADA NO LOCAL CONCEITUA O Fontes renov veis de energia s o consideradas aquelas que s o repostas pela natureza em velocidade compat vel com a de sua utiliza o pelo ser humano Incluem se a energia da gua dos rios mar s sol e ventos Tamb m s o consideradas fontes renov veis aquelas cujo manejo pelo homem efetuado de forma compat vel com as necessidades de sua utili za o energ tica como a biomassa oriunda de res duos de animais humanos e industriais REIS amp CUNHA 2006 As energias renov veis convencionais tais como a hidrel trica e proveniente da biomassa apresentam um hist rico j significativo quanto a sua utiliza o Todavia novas fontes renov veis de energia passaram a complementar a matriz energ tica tais como a e lica e solar Em 2009 o consumo total de energia el trica no Brasil foi de aproximadamente 390 mil GWh As classes residencial e comercial foram respons veis por aproximadamente 42 8 do consumo onde 25 9 se refere ao primeiro setor e
79. edifica es em reas densamente urbanizadas pode atingir at 50 do consumo total de gua pot vel sendo que cerca de 30 a 40 do total dessa gua atende aos usos n o pot veis como irriga o de jardins lavagem de roupas e descarga em vasos sani t rios reafirmando a import ncia do uso de fontes alternativas de guas Conforme Gon alves et al 2006 guas residu rias podem ser segregadas em guas cinzas negras e amarelas guas cinzas s o guas servidas provenientes dos diversos pontos de consumo de gua na edifica o lavat rios chu veiros banheiras pias de cozinha m quina de lavar roupa e tanque excetuando se gua residu ria proveniente dos vasos sanit rios Alguns autores n o consideram como gua cinza mas sim como gua negra a gua residu ria de cozinhas devido s elevadas concentra es de mat ria org nica e de leos e gorduras nelas presentes Nesta ferramenta a gua re sidu ria proveniente da cozinha ser classificada como gua negra Aguas negras s o guas servidas as quais cont m o esgoto sanit rio proveniente de vasos sanit rios bid s e urinol Aguas amarelas s o guas servidas proveniente de dispositivos que separam a urina das fezes Podem ser geradas em mict rios ou em vasos sanit rios com compartimentos separados para coleta de fezes e de urina Dentre as fontes alternativas de gua para consumo predial urbano a gua cinza considerada a op o mais favor vel d
80. efici ncia energ tica dos mesmos Entretanto as baterias os con troladores e inversores do sistema de energia fotovoltaica ainda n o foram classificados pela ENCE PROCEL 2010 OBJETIVO Promover a efici ncia dos sistemas projetados de gera o de energia a partir de fontes renov veis JUSTIFICATIVA A efici ncia dos equipamentos instalados no edificio um dos fatores que levam redu o do consumo energ tico do mes mo Nesse sentido o processo de etiquetagem do Procel fornece uma indica o a respeito da efici ncia dos equipamentos que comp em o sistema de gera o de energia possibilitando a escolha daqueles que dentro da sua categoria a princ pio promovem um consumo mais racional de energia Na inexist ncia da etiquetagem para certos produtos a certifica o por outro rg o reconhecido nacional ou internacionalmente garante que o mesmo passou por algum tipo de avalia o da sua efici ncia RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Utilizar nos sistemas de gera o de energia por fonte renov vel equipamentos m dulos fotovoltaicos e coletores solares com alta efici ncia conforme a classifica o do PROCEL Em rela o aos componentes do sistema fotovoltaico mesmo n o tendo a classifica o pelo Programa PROCEL recomenda se utilizar baterias controladores e inversores com algum tipo de certifica o internacional ou que possua algum laudo de laborat rio brasileiro com a verifica o da efici
81. implanta o de sistemas de re so de guas servidas e o desenvolvimento de t cnicas para armazenamento e utiliza o de guas pluviais Outros aspectos como a ado o de equipamentos economizadores e investimento em educa o ambiental para os usu rios por exemplo tampouco podem ser menosprezados sendo abordados em seus enfoques inerentes etapa de projetos em cap tulos espec ficos Estas estrat gias re so de guas servidas e utiliza o de guas pluviais v m diretamente ao encontro do conceito de de senvolvimento sustent vel uma vez que pretende garantir disponibilidade de gua para gera es futuras sem comprometer o desenvolvimento das atividades dependentes da utiliza o deste recurso KALBUSCH 2006 167 E3 1 GERENCIAMENTO DAS GUAS PLUVIAIS 3 96 CONCEITUA O No ciclo natural a gua da chuva se infiltra no solo reabastecendo os len is fre ticos e contribuindo para o fluxo dos rios No entanto durante o desenvolvimento das cidades grandes reas s o cobertas por superficies imperme veis como ruas cal adas telhados e estacionamentos os quais impedem a infiltra o e consequentemente provocam altera es nos siste mas de guas naturais Em vez de entrar no solo o escoamento pluvial percorre por superficies imperme veis arrecadando poluentes como combust veis e detritos levando os em n veis concentrados at os sistemas aqu ticos naturais o que resulta em danos graves
82. m 2005 Dispon vel em lt http Awww ufpa br gedae teses htm gt Acesso em 20 out 2010 BRASIL Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Atlas de energia el trica do Brasil 1 ed Bras lia Aneel 2002 153 p Dispon vel em lt http www aneel gov br arquivos PDF livro atlas pdf gt Acesso em 10 ago 2010 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Instituto Nacional de Metrologia Norma liza o e Qualidade Industrial INMETRO Portaria n 372 de 17 de setembro de 2010 aprova revis o dos Re quisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P bli cos RTQ Dispon vel em lt http www eletrobras com pci services DocumentManagement FileDownload EZT Svc asp DocumentID F978BE30 7603 4887 A00B E0OA6E6E8614F amp ServiceInstUID 46764F02 4164 4748 9A41 C8E7309F80E1 gt Acesso em 18 nov 2010 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial ENCE Etiqueta Nacional de Conserva o de Energia Dispon vel em lt www inmetro gov br consumidor pbe split pdf gt Acesso em 11 dez 2009 CARLO J C Desenvolvimento de Metodologia de Avalia o da Efici ncia Energ tica do Envolt rio de Edifica es N o residenciais 2008 196f Tese Doutorado Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil Universida de Federa
83. m nimo de renova o de ar estabelecido pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2003 e atendimento a NBR 16 401 3 Instala es de Ar Condicionado Sistemas Centrais e Unit rios Qualidade do ar interior ABNT 2008 N vel 3 Atendimento ao N vel 0 permitindo ainda a renova o natural do ar conforme estabelecido pela Lei Municipal de Vit ria n 4 821 VIT RIA 1998 em pelo menos 80 dos ambientes climatizados artificialmente N vel 5 Atendimento ao N vel 0 permitindo ainda a renova o natural do ar conforme estabelecido pela Lei Municipal de Vit ria n 4 821 VIT RIA 1998 em todos os ambientes climatizados artificialmente 85 C1 4 CONTROLE DA FUMA A DE TABACO 0 34 CONCEITUA O Frente ao preju zo sa de humana oferecido pela fuma a do tabaco importante que edifica es permitam que seus ocupantes desenvolvam suas atividades livres da fuma a do tabaco garantindo tamb m que outros ambientes n o sejam contaminados No Estado do Esp rito Santo a legisla o que trata do assunto a Lei n 9220 ESP RITO SANTO 2009 que estabelece nor mas suplementares Legisla o Federal existente n 9294 BRASIL 1996 Al m disso destaca se a Portaria n mero 139 R da SESA ES ESP RITO SANTO 2009 que disp e de normas t cnicas para recintos exclusivos para fumantes ressaltando no entanto a iniciativa de muitas empresas mesmo de grande porte que aderem Rede Tabaco Z
84. no inverno Suas vantagens v o al m dos fatores bioclim ticos favorecendo o acontecimento de fen menos biol gicos do meio tornando evidentes as altern ncias das esta es e servindo de habitat para diversos tipos de fauna MAGALH ES 2001 Os espa os verdes urbanos ainda oferecem suporte para a recrea o e o lazer permitindo aos usu rios a recupera o dos nimos por meio do sossego e da contempla o da natureza Oferecem cidade elementos de cor textura movimento e perfume servem de refer ncia visual para pontos importantes da cidade de demarca o e hierar quiza o de percursos promovem um continuum ecol gico e ainda trazem a escala humana edif cios e lugares de conv vio MAGALH ES 2001 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Promover a preserva o manuten o e ou recupera o da flora sempre que o terreno possuir alguma vegeta o relevante e Priorizar o emprego de massas de vegeta o em rea n o constru das em detrimento de pisos ou cal amentos e Priorizar o uso de esp cies nativas principalmente as preservadas e ou recuperadas em detrimento das esp cies introduzidas nas reas n o constru das e Elaborar projeto paisag stico que contemple o uso de materiais e vegeta o locais e Ampliar o limite visual do terreno promovendo a uni o com os arredores atrav s da continua o das massas verdes e unidades de paisagem PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lis
85. o Internacional do Trabalho a Organiza o Mundial da Sa de entre outros Um exemplo neste sentido a n o recomenda o do uso de tintas com chumbo em sua composi o pelo Minist rio da Sa de MINIST RIO 2001 PROJETO acesso em 18 out 2010 Vale ressaltar que este pr requisito refor a o cumprimento da lei uma vez que exige a n o utiliza o de materiais que por uma raz o ou outra estejam proibidos OBJETIVO Garantir a sa de e a salubridade dos usu rios das edifica es propiciando ambientes mais saud veis aumentando desse modo o bem estar e produtividade das pessoas que os utilizam JUSTIFICATIVA A n o utiliza o de componentes e materiais que estejam proibidos ou n o recomendados por organismos reconhecidos relevante para a constru o de edifica es mais saud veis Como exemplo pode se citar os malef cios provenientes das telhas fabricadas com amianto seja no processo de fabrica o instala o ou durante a etapa de uso da edifica o sendo este um composto causador de in meras doen as ao organismo humano entre elas o c ncer INSTITUTO acesso em 07 out 2010 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e N o especificar tintas que possuem chumbo em sua composi o e N o utilizar materiais que possuam amianto e e N o utilizar materiais que emitam compostos prejudiciais sa de humana 41 PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do caderno de especifica es
86. o da sustentabilidade de projetos de edif cios o caso de escrit rios em Floria n polis 2008 342 f Disserta o Doutorado em Engenharia Civil Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2008 GON ALVES J C S O impacto ambiental de edif cios altos proposta de avalia o quantitativa com aplica o em estudos de caso In CONFER NCIA LATINO AMERICANA DE CONSTRU O SUSTENT VEL E ENCONTRO NACIO NAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRU DO 10 2004 S o Paulo Anais S o Paulo 2004 INTERNATIONAL INITIATIVE FOR SUSTAINABLE BUILDING ENVIRONMENT IISBE SBT10 A Generic Pla nilha Excel Vers o out 2010 JESUS C R M de An lise de custos para reabilita o de edif cios para habita o 2008 178 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo Departamento de Engenharia Civil e Urbana S o Paulo 2008 JSBC JAPAN SUSTAINABLE BUILDING CONSORTIUM Ed CASBEE for New Construction Technical Manual 2008 Edition Tokyo Institute for Building Environment and Energy Conservation IBEC 2008 MASCAR L Energia na edifica o Estrat gia para minimizar seu consumo 2 ed S o Paulo Projeto 1991 MASCAR J L O custo das decis es arquitet nicas Porto Alegre Sagra Luzzato 2004 137 D2 PLANEJAMENTO PARA OPERA O INTRODU O A proposi o de empreendimentos a
87. o de partes do edif cio e de componentes funcionais como tijolos janelas telhas dentre outros Al m da poss vel reutiliza o de elementos construtivos os res duos de demoli o dependendo de sua classifica o e es tado podem ser pass veis de reciclagem e posterior utiliza o como agregados No Brasil em torno de 90 dos res duos de constru o e demoli o s o pass veis de reciclagem sendo que outros podem ser comercializados com empresas ou associa es de catadores com os pr prios fornecedores do material ou ainda serem utilizados como combust veis em outros processos industriais LIMA LIMA 20099 OBJETIVO Reduzir a quantidade de res duos de reformas amplia es e demoli es que tem como destina o final aterros sanit rios e garantir uso a tais res duos no pr prio empreendimento JUSTIFICATIVA O gerenciamento adequado dos res duos produzidos incluindo a sua redu o reutiliza o e reciclagem traz vantagens significativas para as empresas do setor como a redu o da quantidade de res duos a ser descartada a manuten o de obras limpas evitando inclusive poss veis acidentes de trabalho a redu o da quantidade de mat rias primas provenientes do ambiente tais como areia e brita a n o responsabilidade por passivos ambientais e tamb m agrega valor para a cria o de uma imagem positiva da empresa LIMA LIMA 20097 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Aproveitar os res du
88. o pontual e os cartazes de conscientiza o do usu rio quanto exist ncia de pontos de utiliza o diferenciados 71 B3 1 ESTUDO DA VIABILIDADE DE ABASTECIMENTO DA EDIFI XIM CA O POR MEIO DE FONTES ALTERNATIVAS DE GUA CONCEITUA O A aplica o de fontes alternativas de gua no projeto de uma edifica o pode representar grandes beneficios tanto do ponto de vista ambiental quanto econ mico Contudo importante a elabora o de um estudo de viabilidade para que a aplica o da tecnologia seja realmente ben fica ao empreendimento Segundo FIESP 2005 as caracter sticas de consumo variam de um empreendimento para o outro e a an lise das pos sibilidades de implanta o de fontes alternativas de gua deve considerar diversos fatores tais como os n veis de quali dade da gua necess rios para cada atividade desempenhada no empreendimento as tecnologias existentes no mercado cuidados e riscos relativos aplica o de guas menos nobres para fins menos nobres e a gest o necess ria durante a vida til da edifica o Alguns dados espec ficos devem ser considerados na realiza o de um estudo de viabilidade variando de acordo com a tecnologia avaliada Para os casos particulares de recolhimento e utiliza o da gua da chuva ou de um sistema de reciclagem de guas cinzas por exemplo se torna necess rio obter informa es tais como precipita o anual para o local do s tio mm a
89. ocorram grandes transforma es no setor tanto em investimento quanto na produ o de dados e informa es que apontem a real situa o dos res duos Grande parte dos res duos s lidos produzidos na cidade o equivalente em m dia ao dobro da produ o dos demais re s duos urbanos proveniente de atividades desenvolvidas pela ind stria da constru o civil MANEJO 2005 Dados publicados em 2007 demonstram que s o geradas 72 597 toneladas dia de Res duos de Constru o e Demoli o RCD em todo o territ rio nacional sendo o Sudeste a regi o respons vel por 50 desse montante ASSOCIA O 2007 Embora sejam enquadrados de acordo com a NBR 10004 ABNT 2004 como Res duos Classe II N o perigosos a elevada quantidade de RCD implica em elevados custos de gest o que recai parcialmente nas municipalidades que em grande parte ainda n o possuem sistemas de gest o e fiscaliza o eficientes Popularmente conhecidos como entulho os RCD quando depositado em locais irregulares trazem danos que afetam toda a sociedade colaborando para o agravamento de inunda es pela obstru o do sistema de drenagem prolifera o de vetores nocivos sa de mau cheiro interdi o parcial de vias e degrada o do ambiente urbano A Resolu o n 307 CONAMA 2002 estabelece diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil responsabilizando os atores envolvidos no processo
90. que indicam optar por janela de madeira natural em detrimento janela de alum nio e ceras e tintas org nicas ou base d agua em especial se tiverem pigmentos naturais em detrimento ao uso de ceras e tintas sint ticas por exemplo que passam por diversos processos industriais RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Usar materiais abundantes que n o estejam em processo de extin o e Usar materiais e componentes que estejam o mais pr ximo poss vel de seus estados naturais e Usar materiais com um menor n mero de processos na sua cadeia produtiva que segundo Roaf Fuentes e Thomas 2009 geralmente s o os de menor energia incorporada PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto arquitet nico executivo caderno de especifica es t cnicas e projetos complementares e An lise de registros ou documenta o que apresente uma simplifica o da produ o dos materiais ou componentes reno v veis ou de baixo impacto especificados para o empreendimento e An lise de planilha or ament ria com todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indi ca o daqueles renov veis ou de baixo impacto a serem utilizados FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico executivo e caderno de especifica es e projetos complementares e Documenta o ou informa o equivalente que comprove a proced ncia do material e componente e Planilha or ament ria com todos os materiais e componentes a
91. requerido ou de mensura o Observa se ainda que para a quantifica o dos dados exigidos pelos crit rios estabelecidos foi constatada a necessidade de se uniformizar as unidades de medidas a fim de facilitar a manipula o das informa es visto a variedade existente ao se estudar os materiais de constru o m m m kg etc Por exemplo a unidade utilizada para a quantifica o de pisos metro quadrado para a ferragem de uma estrutura de concreto quilograma para tubula es hidr ulicas metro linear e para esquadrias a quantidade medida atrav s do n mero de unidades empregadas no edif cio A avalia o com diferentes unidades de medidas pode apresentar problemas no momento da interpreta o e manipula o das informa es por demandar muitas vezes a segmenta o das an lises por diferentes partes da obra e dificultar a r pida compara o entre materiais Entretanto converter o quantitativo de materiais de forma a uniformizar as unidades de medida requer uma modifica o no c lculo dos quantitativos de materiais e componentes podendo embutir erros e ser um empecilho para o uso da ferramenta por demandar mais tempo e envolver um trabalho mais intenso Frente a isso optou se por utilizar como par metro de avalia o a unidade custo por ser a nica unidade comum a todos os materiais e que j apresentada nas planilhas or ament rias Apesar de se saber que por outro lado o uso da unidade c
92. serem empregados no empreendimento MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Utiliza o tanto de materiais renov veis quanto de baixo impacto incorporado em no m nimo 5 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento N vel 3 Utiliza o tanto de materiais renov veis quanto de baixo impacto incorporado em no m nimo 10 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento N vel 5 Utiliza o tanto de materiais renov veis quanto de baixo impacto incorporado em no m nimo 20 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 61 GLOSS RIO ACV An lise do Ciclo de Vida CERFLOR Programa Brasileiro de Certifica o Florestal gerido pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial NMETRO INSTITUTO acesso em 05 maio 2011 Componentes de acordo com a NBR 15575 um produto que integra determinado elemento ou subsistema da edifica o com forma definida e destinado a cumprir fun es espec ficas exemplos porta telha tijolo FSC Forest Stewardship Council Conselho de Manejo Florestal Selo formulado e monitorado pela organiza o FSC Inter nacional Sua representante no Brasil a FSC Brasil CONSELHO acesso em 19 jul 2011 Material de constru o produto constitu do por subst ncias lig
93. suficiente para a realiza o das tarefas presen a e distribui o de pontos de alimenta o de energia etc FCAV 2007 e Utilizar espa o adequado para triagem de res duos oriundos de atividades de limpeza e de manuten o e prever cir cuito para a retirada dos res duos sem interferir no funcionamento rotineiro da edifica o JSBC 2008 e Especificar produtos de f cil limpeza al m de empregar os equipamentos adequados para cada tipo de material JSBC 2008 e Planejar tomadas el tricas espec ficas para o uso em trabalho de limpeza do edif cio JSBC 2008 e Assegurar que o desenho arquitet nico permita a realiza o segura das atividades de limpeza e manuten o inclusive no exterior da edifica o JSBC 2008 e Garantir n veis de ilumina o adequados para fins de limpeza JSBC 2008 e Instalar v lvulas e outros dispositivos que necessitem de ajuste di rio em posi es que permitem a opera o segura e confort vel JSBC 2008 e Considerar medida para v os de acesso para inspe o de equipamentos escondidos de pelo menos 60x60 cm JSBC 2008 e Posicionar equipamentos de uso comum de forma que seu acesso para gerenciamento e manuten o n o ocorra a partir de reas privadas JSBC 2008 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise da planta de layout projetos complementares e projeto executivo com detalhes construtivos 147 FONTES DE DADOS e Planta de layout e Projeto el
94. t cnicas a fim de verificar a n o utiliza o de materiais proibidos ou n o reco mendados por organismos reconhecidos Devido ao n mero restrito de estudos que discorrem a respeito das consegii ncias da utiliza o dos materiais de constru o na sa de humana considera se aqui especificamente a n o utiliza o de dois materiais o amianto e as tintas que possuem chumbo em sua composi o uma vez que estes j s o proibidos ou n o recomendados por rg os e institui es governamentais de v rios pa ses Espera se com o avan ar dos estudos cient ficos no tema que a Ferramenta ASUS seja atualizada incorporando metodologia deste pr requisito materiais que vierem a ser proibidos ou n o recomendados por organismos reconhecidos FONTES DE DADOS e Caderno de especifica es t cnicas 42 B2 1 SITUA O REGULAR DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DE QML MATERIAIS E COMPONENTES JUNTO AO GOVERNO FEDERAL Nos casos em que legalmente n o for poss vel especificar as empresas fornecedoras de materiais e componentes como em licita es por exemplo este crit rio se enquadrar na categoria N o se aplica Nas situa es em que empresas fornecedoras de materiais e componentes forem especificadas a avalia o deste crit rio dever se enquadrar em um dos n veis propostos pelas marcas de refer ncia CONCEITUA O O cadastro das empresas no sistema de pessoas jur dicas da Receita Federal apresenta as empres
95. tais como aproveitamento de gua de chuva de cobertura aprovei tamento de gua de chuva de fachada aproveitamento de gua de escoamento superficial aproveitamento de gua subterr nea re so de guas cinza entre outros PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do n mero de tecnologias de abastecimento de gua por fontes alternativas avaliadas no estudo 72 FONTES DE DADOS e Relat rio do estudo de viabilidade realizado apresentando o n mero de tecnologias avaliadas a an lise de viabili dade t cnica e econ mica para cada tecnologia considerando o tempo de amortiza o dos sistemas e a contribui o quanto ao volume de gua que cada sistema poder garantir ao empreendimento MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O empreendimento n o analisou a viabilidade de implanta o de sistemas de abastecimento de gua por fontes alternativas N vel 0 O empreendimento analisou a viabilidade de implanta o de um sistema de abastecimento de gua por fonte alternativa N vel 3 O empreendimento analisou a viabilidade de implanta o de dois sistemas de abastecimento de gua por fontes alternativas N vel 5 O empreendimento analisou a viabilidade de implanta o de tr s ou mais sistemas de abastecimento de gua por fontes alternativas 73 B3 2 USO DE FONTES ALTERNATIVAS DE GUA 4 24 CONCEITUA O classificada como gua pot vel toda aquela que apresenta adequabilidade ao consumo humano Po
96. usada para real ar as caracter sticas de monumentos p blicos e registrar estruturas paisag sticas hist ricas ou edif cios 2 O total de pot ncia instalada em ilumina o para todas as reas exteriores ao edif cio a soma da densidade de pot ncia individual permitida de acordo com a categoria mais um adicional de 5 ASHRAE 2004 182 GLOSS RIO Eros o fen meno sintetiz vel no desprendimento e transporte de part culas de solo sob a a o dos denominados agentes erosivos tais como gua vento e geleiras Para o caso do Brasil a gua constitui o principal agente FAR AH 2003 ndice de reflet ncia solar IRS calculado de acordo com a norma ASTM E 1980 a medida da capacidade de um material de rejeitar o calor solar BROWN DEK AY 2004 Invers o t rmica fen meno meteorol gico que ocorre na troposfera camada mais baixa da atmosfera quando uma camada de ar quente se sobrep e a uma camada de ar frio impedindo o movimento ascendente do ar O ar abaixo dessa camada fica mais frio portanto mais pesado fazendo com que os poluentes se mantenham pr ximos da su perf cie CETESB 2006 Ofuscamento o desconforto causado por um grande brilho no campo visual CORBELLA YANNAS 2003 Taxa de ocupa o a rela o percentual entre a proje o da edifica o e a rea do terreno ou seja ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual h edifica o 183 REFER NCIAS BIBLIOGR FIC
97. uso do espa o como por exemplo o lugar de estar para duas pessoas que se conhecem deve ser propositalmente pequeno para ser in timista ao passo que receber um grupo de pessoas que n o se relacionam exige necessariamente um espa o bem maior ABBUD 2006 As interven es paisag sticas e urban sticas na arquitetura devem criar um novo olhar sobre a cidade pro movendo a intera o da edifica o com o patrim nio cultural ampliando o conceito de cidadania e incenti vando a viv ncia da cidade HERTZBERGER 2006 p 79 200 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Promover a arboriza o de cal adas e ou o entorno do empreendimento e dar prefer ncia a afastamentos frontais amplos e Projetar jardins externos voltados para a rua e Usar artif cios sutis de demarca o do p blico e do privado possibilitando a permeabilidade f sica ou visual como afastamentos amplos e principalmente frontais com jardins cercas vivas gradis e ou vi dros transparentes facilitando a circula o do vento e evitando muros fechados e aparatos opressores tais como cercas el tricas e ou de arame farpado e Promover a utiliza o de artif cios como vegeta o coberturas ou marquises nas adjac ncias da edi fica o ou no pavimento t rreo enquanto artif cio para corrigir e melhorar as propor es e escalas do empreendimento para a escala do usu rio ou observador PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto ar
98. ximas tomada de ar exterior ABNT 2008c e Evitar uso de dutos para capta o de ar e ter preferencialmente tomada direta para a parte externa da edifica o mesmo em ambientes de curta perman ncia e No posicionamento da capta o de ar exterior deve ser observado o sentido dos ventos dominantes no local e a propaga o inerente a cada poluente para evitar o arraste no sentido da tomada de ar externo ABNT 2008c PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico a fim de verificar a localiza o das aberturas com rela o ao seu entorno imediato Para a avalia o das dist ncias das aberturas em rela o s fontes poluidoras considera se o estabelecido na NBR 16401 3 ABNT 2008c e o apresentado no Quadro 2 FONTES DE POLUI O DIST NCIA m Entrada de garagens estacionamentos Docas de carga e descarga estacionamento de nibus Estradas ruas com pouco movimento Estradas ruas com tr fego pesado Dep sito de lixo e rea de coloca o de ca ambas Locais reservados a fumantes fum dromos Torres de resfriamento Quadro 2 Dist ncia m nima de poss veis fontes de polui o a partir da NBR 16401 3 Fonte ABNT 2008c p 12 93 FonTES DE DADOS e Projeto arquitet nico Planta com entorno imediato identificando a altura das edifica es e usos no entorno imediato bem como os de mais elementos de interfer ncia na ventila o e na qualidade do ar do ambiente analisa
99. 0 E E A RE 76 CHIOSSAFIO ee E ERA cl RR RR Ea OR LOSE NC Ra a 77 Refer ncias Bibliogr ficas cc O oco oo a oo UR RR 79 Bl ENERGIA 10 40 INTRODU O A energia um recurso essencial vida humana e nos ltimos anos tem sido tema de significativa import ncia no cen rio ambiental mundial principalmente em raz o das discuss es acerca das mudan as clim ticas Os combust veis f sseis principais fontes da matriz energ tica mundial apresentam grande contribui o para o aumento da concentra o de gases de efeito estufa na atmosfera elevando a temperatura do planeta Nesse contexto a busca pela efici ncia energ tica surge como uma estrat gia para o desenvolvimento sustent vel REIS CUNHA 2006 A efici ncia energ tica em edif cios pode ser entendida como a obten o de um servi o com baixo consumo de ener gia proporcionando as mesmas condi es ambientais que outro empreendimento por m com menor gasto de energia LAMBERTS DUTRA PEREIRA 1997 Essa efici ncia na constru o civil pode ser obtida por exemplo por meio da concep o arquitet nica e pela utiliza o de equipamentos eficientes Na concep o arquitet nica ou seja na deter mina o da configura o volum trica dos edif cios bem como na especifica o dos materiais e sistemas instalados os projetistas possuem papel importante tendo em vista que o consumo de energia el trica est diretamente relacionado ao desempenh
100. 006 p 84 127 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSELINEAU M Integration of Furnishing in Open Plan Office Design Case Studies In International Congress on Acoustics 19 2007 Madrid ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edifica es colet nea Rio de Janeiro ABNT 2011 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15575 1 Edif cios habitacionais de at cin co pavimentos Desempenho Parte 1 Requisitos gerais Rio de Janeiro ABNT 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 Instala es centrais de ar condicio nado para conforto Par metros b sicos de Projeto colet nea Rio de Janeiro ABNT 2008 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10151 Ac stica Avalia o do ru do em reas habitadas visando o conforto da comunidade Procedimento Rio de Janeiro ABNT 2000 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 14313 Barreiras ac sticas para vias de tr fego Caracter sticas construtivas Rio de Janeiro ABNT 1999 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 5626 Instala es prediais de gua fria Rio de Janeiro ABNT 1998 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 7198 Projeto e execu o de instala es prediais de gua quente Rio de Janeiro ABNT 1993 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 12179 Tratamento ac sti
101. 3559955553953 5533335593953395395339539533933995399399959 DO Potencial de climatiza o natural 2 03 555352353323533235332353323533235935359323393535933339333393333933339333323393233939339393399393995 11 Processo de projeto integrado 1 58 535353332535335332335355352335335553355335353599395353399393393393393393355393393353335393953333393933933 2 INTERRELA O URBANA E DESENVOLVIMENTO DO S TIO KZV Introdu o 999999999999999999999999999999999999999999999999999999I9IIIIIIIDIDIIIIIIIIIIIIIDIDIDIDIDIDIDIIIDDIIIDDIDID DIDI DDD DDIDIDIDIDIDIIDDIDDIDDD DIDO 14 INSTRUMENTO DE CONTROLE URBAN STICO A2 1 A2 2 Aproveitamento do Potencial Construtivo 1 47 299999999999999999999999999999999999999999999999999999999999IIIINIIDIIIIIIIIDIDIDIDIDIDII 15 ru M ltiplos usos 0 73 o 9999999999999999 99999999999999999993999999939999999993993999993939999999999999933999399939999999999939993999399999999999997 O 393939393933 16 TRANSPORTE A23 A2 4 A As o Incentivo ao transporte nao motorizado 1 36 9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999993999999 99399 17 A 0 Compensa es para polos geradores de tr fego 1 02 299999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999990 0009999 19 ESPA OS VERDES A2 5 A2 6 Fo a si 0 Provis o de espa os verdes no empreendimento 1 19 993993999999999999999939399999999999999999999999999999999999999399939999 99939 21 i 0 Uso
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104. 8 de fev 2011 BRASIL Lei n 9294 de 15 de julho de 1996 Disp e sobre as restri es ao uso e propaganda de produtos fum geros bebi das alco licas medicamentos terapias e defensivos agr colas nos termos do 40 do art 220 da Constitui o Federal Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 15 de jul 1996 Dispon vel em lt http Awww in gov br gt Acesso em 30 de abril de 2010 BRICKUS L S R AQUINO F R A Qualidade do Ar de Interiores e a Qu mica Rio de Janeiro 1998 BRASIL ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Resolu o RE n 176 de 24 de outubro de 2000 CARMO A T PRADO R T A Qualidade do Ar Interno 1999 Texto t cnico Departamento de Engenharia de Constru o Civil Escola Polit cnica da USP S o Paulo 1999 COSTA M F B COSTA M A F A Qualidade do Ar de Interiores e a Sa de Humana Dispon vel em lt www interfacehs sp senac br gt Acesso em 18 de Abril de 2010 ESP RITO SANTO Estado Portaria n 139 R de 19 de setembro de 2009 Disp e sobre regulamento que contenha re quisitos m nimos para o funcionamento de recintos exclusivos para fumar Di rio Oficial do Estado do Esp rito Santo Vit ria 19 setembro 2009 Dispon vel em lt http Awww dioes com br pdfclipper Pages wfFolhear aspx d does 20090918 amp t 104 amp p 32 gt Acesso em 28 de abr 2010 ESP RITO SANTO Estado Lei n 9220 de 18 de junho de 2009 Vit ria 2009
105. 85 CONCEITUA O Um espa o acess vel segundo Cambiaghi 2007 aquele que re ne condi es para que todas as pessoas o utili zem comodamente inclusive as portadoras de defici ncia ou mobilidade reduzida Nesse sentido os percursos e as atividades previstas al m de serem acess veis devem tamb m poder ser usufru dos com seguran a a autonomia CAMBIAGHI 2007 No caso dos edif cios de escrit rios estes s o abertos ao p blico e recebem pessoas das mais variadas caracter sti cas f sicas e intelectuais enfatizando assim a necessidade de serem plenamente acess veis Destaca se ainda que a Constitui o Federal BRASIL 1988 garante direito igualit rio a todos inclusive no que diz respeito ao trabalho assim independentemente de suas capacidades f sicas e sensoriais qualquer pessoa qualificada pode se candidatar a um emprego no local tornando se fundamental que todas as reas da edifica o sejam acess veis e n o somente aquelas voltadas ao atendimento p blico A arquitetura acess vel deve entender o ambiente como um local de intera o a que todos os tipos de seres huma nos devem ter acesso e possibilidade de utilizar Dessa maneira crian as adultos idosos altos baixos obesos gestantes canhotos card acos estrangeiros pessoas com baixa escolaridade pessoas com defici ncia intelectual mental f sica sensorial ou motora entre outros n o devem ser vistos como grupos separados de usu rios mas co
106. A O A utiliza o de materiais e componentes cuja origem esteja a uma dist ncia do empreendimento de no m ximo 300 km co labora com a redu o das emiss es provenientes dos transportes e incentiva a gera o de emprego e renda locais DREYER HAUSCHILD SCHIERBECK 2006 De acordo com dados da Pesquisa Anual da Ind stria da Constru o de 2008 o consumo de materiais de constru o no Esp rito Santo cresceu 44 3 em rela o ao ano anterior 2007 INSTITUTO acesso em 12 nov 2010 Entretanto a Pesquisa Men sal do Com rcio Varejista do Esp rito Santo de agosto de 2010 mostra que entre agosto de 2009 e agosto de 2010 o volume de vendas de materiais de constru o cresceu cerca de 19 6 INSTITUTO acesso em 13 nov 2010 Desse modo em uma an lise simplista admite se como prov vel que o volume de vendas de materiais de constru o no Estado n o acompanha o crescimento de seu consumo o que pode levar o mercado a adquirir em outros locais do pa s o restante dos materiais de cons tru o necess rios ao desenvolvimento de seus empreendimentos OBJETIVO Reduzir a emiss o de gases poluentes oriundos da queima de combust vel f ssil ou n o utilizado no transporte diminuindo tamb m a energia incorporada dos materiais A utiliza o de materiais regionais tamb m incrementa o mercado e a economia local gerando emprego e renda para a regi o JUSTIFICATIVA O uso de materiais e componentes produzidos lo
107. AS AMERICAN SOCIETY OF HEATING REFRIGERATING AND AIR CONDITIONING ENGINEERS ASHRAE ANSI ASHRAE Standard 90 1 2004 Energy Standard for Building Except Low Rise Residential Buildings At lanta 2004 BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT GLOBAL BRE GLOBAL BRE Environmental amp Sustainabil ity Standard BREEAM Offices 2008 Assessor Manual S 1 2008 Technical Guidance Documents ESP RITO SANTO Estado Secretaria de Transportes e Obras P blicas IOPES Instituto de Obras P blicas do Esp rito Santo Crit rios para defini o de terrenos Vit ria 2007 FARAH F Habita o e encostas S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas 2003 Cole o Habitare FINEP GARGAGLIONI S R An lise legal dos impactos provocados pela polui o luminosa no ambiente urbano 2007 118p Disserta o Mestrado em Ci ncias da Engenharia da Energia Universidade Federal de Itajub Itajub 2007 GREEN BUILDING COUNCIL OF AUSTRALIA GBCA Green Star Office v3 S 1 GBCA 2011 Dis pon vel em lt http www gbca org au gt Acesso em 17 mar 2011 U S GREEN BUILDING COUNCIL USGBC LEED NC LEEDO for New Construction amp Major Renovations Version2 2 forPublic Use and Display USGBC Oct 2005 184 Fi F1 1 F1 2 F1 3 F2 F2 1 F2 2 F2 3 F2 4 F2 5 F2 6 ASPECTOS S CIO ECON MICOS Introdu o sin erreereeeeeereeeerenereneeeeneeenar renan en aeaa arena SERE a ana EE ENEN
108. B1 5 Densidade de pot ncia de ilumina o limite 0 89 p sssessssssssssesssrssrsrssesrsrnes Dna ERRE aan 34 B1 6 Mecanismos para economia de energia no sistema de elevadores 1 19 Peas PEER 35 B1 7 Uso de equipamentos eficientes no sistema de energia renov vel do edif cio 1 19 ssss 3 33 3ee eeeceeeeeeeos 37 CHOSS TIO ae estereo cep Di O a CC SR E E OO E A 38 Refer ncias Bibliogr ficas cer ceeceeeernerer ee aerea eeaeene ESSEN testne SEES Ent ESEE nenaresarenerenenacenaeeneea 38 B2 MATERIAIS Introdu o cc ie erererrerereereraereeaeraeeeeaee ae aeereaeane cena arena cane cena rea nana aeee cara n area arena anne crer renas an ae err aesreennds 40 Pr requisito N o utiliza o de materiais proibidos ou n o recomendados por organismos reconhecidos 41 B2 1 Situa o regular das empresas fornecedoras de materiais e componentes junto ao governo federal 0 79 cc sima E ad EEEN E EE 41 B2 2 Especifica o de materiais e componentes normatizados 0 73 DEDE a Sn 43 B2 3 Especifica o de materiais e componentes com certifica o social e ou ambiental 1 53 47 B2 4 Re so de materiais e componentes 1 02 cc ia RR ERR E TEE 49 B2 5 Uso de materiais e componentes reciclados 0 96 OET EE EEE RU 51 B2 6 Uso de materiais e componentes com adi o de res duos 0 96 ERES PDR S O e
109. Barreiras ac sticas s o elementos que promovem a queda de intensidade sonora podendo ser naturais como ve geta o MEHTA 1999 ou constru dos como paredes pain is absorventes ou defletores CORBELLA YANNAS 2003 Em rela o vegeta o embora as rvores absorvam pouco o som podem ser utilizadas como coadjuvantes no processo devido ao efeito psicol gico que causam quando ocultam do observador a vis o da fonte sonora SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 importante lembrar que dever o ser utilizadas rvores com folhagem perene e densa para que funcionem como atenuantes ac sticos MEHTA 1999 Segundo Bistafa 2006 a vegeta o densa quando interposta entre fonte e receptor pode atuar com uma barreira ac stica vazada atrav s do espalhamento do som pelos troncos e galhos das rvores m dias frequ ncias e espalhamento e absor o nas folhagens altas frequ ncias Absor o adicional proporcionada pelo solo e vegeta o dessa rea baixas frequ ncias contudo esse efeito depende da densidade largura e altura do cintur o verde Campo ac stico n veis de press o sonora do entorno da edifica o determinados por legisla o espec fica segundo o zoneamento ac stico dos bairros mapeamento ac stico A NBR 10151 ABNT 2000 apresenta tabela com valores padr o do n vel de press o sonora externo segundo per odo do dia considerado Chicana silenciador tipo c mara constitu do de uma s rie de c mara
110. D2 1 CONTROLABILIDADE DOS SISTEMAS DE ILUMINA O 0 85 ARTIFICIAL CONCEITUA O Permitir ao usu rio o controle dos sistemas de ilumina o artificial de forma a ajustar se s suas necessidades com a maior efici ncia poss vel OBJETIVO Permitir a controlabilidade dos sistemas de ilumina o JUSTIFICATIVA Promover a efici ncia dos sistemas de ilumina o al m da produtividade conforto e bem estar dos ocupantes USGBC 2005 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Apresentar possibilidade de ajuste da ilumina o s necessidades de tarefa ou prefer ncias individuais IISBE 2010 e Posicionar os interruptores em locais acess veis e de onde os ocupantes possam vislumbrar todo o sistema que est sendo acionado BRASIL 2010 e Em ambientes de uso p blico o controle manual poder ser instalado em locais de acesso a funcion rios PROCEL 2009 e Incentivar o uso de ilumina o com programadores hor rios IISBE 2010 Oferecer acionamento individual ilumina o de tarefa Em ambientes com abertura voltada para o exterior e que apresentem mais de uma fileira de lumin rias paralelas abertura deve se prever um controle para acionamento independente das fileiras incentivando o aproveitamento da luz natural dispon vel BRASIL 2010 e Utilizar circuitos independentes com o aux lio do dimmer recomendados a 25 50 75 e 100 de acordo com a luz do dia e dependendo da quantidade de fileiras de l
111. Dessa forma apesar de nesse momento n o se mensurar os impactos quanto s emiss es atmosf ricas na cat egoria Energia o uso de sistemas alternativos mais eficientes com utiliza o de recursos renov veis e ou de gera o no local s o incentivados visando tamb m a minimiza o das perdas caracter sticas da transmiss o de energia no pa s Essa quest o tamb m abordada indiretamente por meio do atendimento a outros crit rios da Ferramenta como os que tratam de efici ncia energ tica de redu o do consumo de materiais de seu re so de flexibilidade dos espa os arquitet nicos entre outros Desse modo nesta categoria especificamente a emiss o atmosf rica avaliada apenas pelo crit rio Minimiza o dos impactos ambientais associados ao uso de refrigerantes nos sistemas de climatiza o artificial visto tal aspecto n o se enquadrar em nenhuma outra categoria anteriormente estabelecida 154 E1 1 USO DE REFRIGERANTES DE BAIXO IMPACTO 1 53 AMBIENTAL CONCEITUA O Nos ltimos anos os setores de refrigera o e de ar condicionado v m discutindo sobre os impactos ambientais ocasiona dos pelas subst ncias utilizadas no ciclo de refrigera o conhecidas como refrigerantes SILVEIRA et al 2003 Em 1974 os cientistas Rowland Molina e Crutzen alertavam a sociedade sobre a amea a camada de oz nio provocada por gases do tipo clorofluorcarbonos CFC que eram amplamente utilizados como agen
112. EN BUILDING COUNCIL USGBC LEED NC LEED for New Construction amp Major Renovations Version2 2 for Public Use and Display USGBC Oct 2005 VIANNA N S GON ALVES J C S Ilumina o e Arquitetura 3 ed Geros s c Ltda S o Paulo 2007 VELARDE Ma D FRY G TVEIT M Health effects of viewing landscapes landscape types in environmental psychology Urban Forestry amp Urban Greening V 6 p 199 212 2007 Dispon vel em lt www sciencedirect com gt Acesso em 10 nov 2009 XAVIER P A C Avalia o das Caracter sticas El tricas de Reatores Eletr nicos Utilizados em L mpadas Flu orescentes Tubulares 2005 162p Disserta o Mestrado em Engenharia El trica Departamento de Engenharia El trica Universidade de Bras lia Bras lia DF ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 5413 Ilumin ncia de interiores procedi mento Rio de Janeiro 1992 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15215 1 Ilumina o Natural Parte 1 conceitos b sicos e defini es Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15215 2 Ilumina o Natural Parte 2 procedimento de c lculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15215 4 Ilumina o Natural Parte 4 verifica o experimental das condi es de ilumina o i
113. ES DE DADOS e Relat rio do PPI emitido pelo coordenador de projetos ou fiscal do contrato MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O processo de projeto n o ocorre de forma integrada desenvolvendo se de forma sequencial N vel 0 O processo de projeto ocorre com a integra o de no m nimo tr s especialidades de projeto por meio de reuni es presenciais regulares entre os profissionais N vel 3 O processo de projeto ocorre com a integra o de no m nimo cinco especialidades de projeto sendo desenvolvido por equipe multidisciplinar no mesmo ambiente de trabalho e utiliza uma ferramenta para gerenciamento de arquivos N vel 5 O processo de projeto ocorre de maneira integrada desenvolvido por equipe multidisciplinar com utiliza o de uma mesma ferramenta computacional para todos os profissionais al m da ferramenta para o gerenciamento de arquivos 13 A2 INTERRELA O URBANA E DESENVOLVIMENTO DO S TIO INTRODU O A busca pela sustentabilidade no setor da constru o civil visa ao alcance de benef cios ambientais sociais e econ mi Segundo Keeler e Burke 2010 a inser o adequada das edifica es em seu entorno contribui para a forma o de um tecido urbano de alta qualidade Um empreendimento deve se inserir harmonicamente no tecido urbano n o somente atrav s da cuidadosa sele o do s tio mas tamb m por meio da ado o de estrat gias de projeto que beneficiem tanto os usu rios diretos d
114. GUEIRO A V Qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente 2006 Monografia Forma o t cnica em Gest o de Servi os de Sa de Escola Polit cnica de Sa de Joaquim Ven ncio da Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2006 SOUTO J M A N Impacto dos filtros na qualidade do ar interior 1999 Disserta o Mestrado em Engenharia Mec ni ca Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto 1999 SCHIMER W N SZYMANSKI M S E GAUER M A A Polui o do Ar em Ambientes Internos e a S ndrome dos Edi ficios Doentes Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de janeiro 2008 Dispon vel em lt http www abrasco org br cienciaesaudeco letiva artigos artigo int php id artigo 3063 amp var 1 gt Acesso em 22 de Abril de 2010 SILVA G V A Estudos de emiss es de COVs por materiais usados em interiores de edif cios 2000 Departamento de Qu mica Faculdade de Ci ncias da Universidade do Porto Porto 2000 SOUZA A D S Ferramenta Asus Proposta Preliminar Para Avalia o da Sustentabilidade de Edificios Brasileiros a partir da base Conceitual da SBTool 2008 169p Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Centro Tecnol gico Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2008 US GREEN BUILDING COUNCIL USGBC LEED NC LEEDO for New Construction amp Major Renovations Ver sion2 2 for Public Use and Display USGBC Oct 2005 WORLD HEALTH ORGANIZATION EUROPE WHO Guidelines for indoo
115. Hall 1999 Columbus Ohio SCHMID A L A id ia de conforto reflex es sobre o ambiente constru do Curitiba Pacto Ambiental 2005 SILVA P Ac stica Arquitet nica e Condicionamento de Ar 4 Ed Belo Horizonte EDTAL E T Ltda 2002 SOUZA L ALMEIDA M G de BRAGAN A L B B da ac stica arquitet nica ouvindo a Arquitetura S o Carlos EdUSCar 2006 129 QUALIDADE DOS SERVI OS EFICI NCIA ESPACIAL E FLEXIBILIDADE EXI Introdu o efici ncia espacial 1 41 flexibilidade de uso 1 19 flexibilidade das instala es t cnicas 1 19 Gloss rio Refer ncias Bibliogr ficas PLANEJAMENTO PARA OPERA O Introdu o controlabilidade dos sistemas de ilumina o artificial 0 85 controlabilidade do sistema de ar condicionado 0 85 controlabilidade dos demais sistemas 0 93 sistema de controle monitoramento do desempenho do edif cio 1 02 solu es de projeto para manuten o do edif cio 0 85 manual de opera o uso e manuten o do edif cio 0 71 Gloss rio Refer ncias Bibliogr ficas VOUVCOOO POSSO fo O ROO D1 EFICI NCIA ESPACIAL E FLEXIBILIDADE INTRODU O Ao longo do ciclo de vida de uma edifica o as varia o da economia das formas de trabalho das necessidades dos usu rios e mesmo da pr pria moderniza o dos equipamentos e instala es t cnicas s o fatores que promovem a ne cessidade de altera o nos usos em rela
116. M A hist ria do ambiente de trabalho em edif cios de escrit rios um s culo de transforma es S o Paulo Ed Bookstore 2007 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15575 1 Edif cios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 1 Requisitos gerais Rio de Janeiro ABNT 2010 AURESIDE Associa o Brasileira de Automa o Residencial 2011 Dispon vel em lt http www aureside com br gt Acesso em 15 abr 2011 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO Portaria n 372 de 17 de setembro de 2010 Requisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos Bras lia DF 2010 Dispon vel em lt http www inmetro gov br legislacao rtac pdf RTAC001599 pdf gt Acesso em 02 fev 2011 BREEAM BRE Environmental amp Sustainability Standard S 1 BRE Global 2009 DEGANI Clarisse Menezes CARDOSO Francisco Ferreira A sustentabilidade ao longo do ciclo de vida de edif cios a import ncia da etapa de projeto arquitet nico S o Paulo PCC USP 2002 Dispon vel em lt http docentes pcc usp br fcardoso Nutau 202002 20Degani 20Cardoso pdf gt Acesso em 20 abr 2011 FUNDA O CARLOS ALBERTO VANZOLINI FCAV Referencial t cnico de certifica o Edif cios do setor de servi os Processo AQUA Es
117. N AL VES 2007 A radia o solar pode ser dividida em direta e indireta ou difusa Isso acontece porque ap s sua pene tra o na atmosfera a radia o solar sofre interfer ncias no seu trajeto em dire o superf cie terrestre LAMBERTS DUTRA PEREIRA 2004 Plano de trabalho plano localizado a uma altura de aproximadamente 80cm onde s o realizadas as tarefas visuais dos usu rios e sobre o qual interessa conhecer a ilumina o Os planos de trabalho tamb m podem ser verticais como quadros negro telas de computadores telas de cinema e de proje o e etc VIANNA GON ALVES 2007 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALDAB R Energia E lica S o Paulo Artiliber Editora 2002 156 p ASPE Ag ncia de Servi os P blicos de Energia do Estado do Esp rito Santo Dispon vel em lt www aspe es gov br gt Acesso em 30 ago 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15220 3 desempenho t rmico de edifica es parte 3 Zoneamento bioclim tico brasileiro e diretrizes construtivas para habita es unifamiliares de interesse social Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 5413 Ilumin ncia de interiores procedi mento Rio de Janeiro 1992 BLASQUES L C M Estudo da Viabilidade T cnico Econ mica de Sistemas H bridos para Gera o de Ele tricidade 2005 215 p Disserta o Mestrado em Engenharia el trica Universidade Federal do Par Bel
118. N R OLIVEIRA A P N Avalia o de concreto de cimento Portland conten do res duos de PET Revista Mat ria Rio de Janeiro v 14 p 725 736 2009 MORA E P Life cycle sustainability and transcendent quality of building materials Building and Environment Val ncia v 42 p 1329 1334 2007 NEBEL G QUEVEDO L JACOBSEN J B HELLES F Development and economic significance of forest certification the case of FSC in Bolivia Forest Policy and Economics Frederiksberg Santa Cruz de la Sierra v 7 p 175 86 2005 OLIVEIRA C O paradigma da sustentabilidade na sele o de materiais e componentes para edifica es 2009 Disserta o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Programa de P s Gradua o em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2009 ORTIZ O CASTELLS F SONNEMANN G Sustainability in the construction industry A review of recent development based on LCA Construction and Building Materials Tarragona Pamplona Col mbia v 23 p 28 39 2009 OSMANI M GLASS J PRICE A D F Architects perspectives on construction waste reduction by design Waste Mana gement Leicestershire v 28 p 1147 1158 2008 65 PAREJA J A M ARA JO J H B FRANCO J M BOLZANI H R GON ALVES D M SOUZA S R Utiliza o de polietileno de alta densidade PEAD como agregado em substitui o a areia na produ o de concreto In SIMP SIO DE P
119. NORMAS T CNICAS NBR 10 844 Instala es Prediais de guas pluviais Rio de Janeiro 1989 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15 527 gua de chuva Aproveitamento de coberturas em reas urbanas para fins n o pot veis Requisitos Rio de Janeiro 2007 BAZZARELLA B B Caracteriza o e aproveitamento de gua cinza para uso n o pot vel em edifica es 2005 Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2005 CONGER K PHILLIPS J A qualidade e conserva o da gua In KELLER M BURKE B Org Fundamentos de projeto de edifica es sustent veis Tradu o t cnica Alexandre Salvaterra Porto Alegre Bookman 2010 p 200 211 CORMIER N S PELLEGRINO P R M Infra estrutura verde uma estrat gia paisag stica para a gua urbana Paisagem e Ambiente v 25 p 127 142 2008 D RIA R G Re so de guas cinzas em edifica o multifamiliar Rafael Guimar es D ria S o Crist v o 2009 Trabalho Acad mico Orientado Departamento de Engenharia Civil Centro de Ci ncias Exatas e Tecnologia Universidade Federal de Sergipe S o Crist v o 2009 GONCALVES R F SILVA G M WANKE R Uma nova gera o de edif cios verdes com re so de guas cinzas em Vit ria ES In VII Semin rio Estadual sobre Saneamento e Meio Ambiente SESMA 2007 Vit ria GONCALVES R F
120. Par metros de conforto t rmico Rio de Janeiro 2008b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 3 instala es de ar condicionado sistemas centrais e unit rios parte 3 Qualidade do ar interior Rio de Janeiro 2008c BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Instituto Nacional de Metrologia Norma liza o e Qualidade Industrial INMETRO Portaria n 372 de 17 de setembro de 2010 Requisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos Bras lia DF 2010 Dispon vel em lt http www inmetro gov br legislacao rtac pdf RTAC001599 pdf gt Acesso em 02 fev 2011 CORBELLA Oscar YANNAS Simos Em busca de uma arquitetura sustent vel para os tr picos Rio de Janeiro Revan 2003 FROTA An sia Barros SCHIFFER Sueli Ramos Manual de Conforto T rmico 7 ed S o Paulo Studio Nobel 2003 LAMBERTS Roberto DUTRA Luciano PEREIRA Fernando O R Efici ncia Energ tica na Arquitetura 2 ed rev S o Paulo ProLivros 2004 100 C4 CONFORTO VISUAL 5 00 INTRODU O A necessidade de ilumina o na arquitetura est relacionada aquisi o de conforto visual requisito indispens vel para a reali za o das tarefas visuais dos ocupantes de edificios O conforto visual compreendido como um conjunto de condi es na qual o ser humano pode visualizar adequadamente os objetos com o m
121. R NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o N vel 0 N vel 0 Existe o uso residencial num raio de 1 000m ao empreendimento N vel 3 O N vel 0 atendido e existem instala es comerciais e culturais num raio de 1 000m do empreendimento N vel 5 O N vel 3 atendido e existem espa os p blicos de lazer num raio de 1 000m do empreendimento 10 A1 6 POTENCIAL DE CLIMATIZA O NATURAL QARA CONCEITUA O De acordo com Lamberts Dutra e Pereira 1997 p 28 antes de tra ar o primeiro rabisco da concep o arquitet nica que dar origem edifica o deve se ter como premissa um estudo do clima e do local do projeto Nesse sentido a an lise clim tica deve embasar simultaneamente a efici ncia energ tica e as estrat gias de conforto O Esp rito Santo caracterizado por duas tipologias clim ticas diretamente relacionados ao relevo a baixada litor nea que caracterizada pelo clima tropical e a regi o serrana com clima tropical de altitude Al m do estudo das vari veis locais ent o tamb m deve haver a defini o da tipologia clim tica do s tio OBJETIVO Subsidiar as estrat gias de conforto ambiental incentivando a m xima explora o dessas possibilidades JUSTIFICATIVA Segundo Keeler e Burke 2010 os m todos passivos de climatiza o se apresentam como eficientes alternativas aos sistemas mec nicos Desse modo as estrat gias de climatiza
122. S 5 40 INTRODU O A elevada quantidade de res duos s lidos gerados nas cidades consequ ncia da urbaniza o e da mudan a nos padr es de consumo da sociedade tornou se fonte de problemas ambientais desde a produ o de insumos at sua destina o final Com a crescente preocupa o em minimizar a degrada o do ambiente o tema da gest o adequada dos res duos s lidos tem se destacado atrav s de estudos pesquisas e imposi es legais A falta de dados que estabele a o diagn stico da realidade da gera o dos res duos nos pa ses em desenvolvimento recor rente e preocupante pois exp e a fraca pol tica de gest o de res duos bem como uma legisla o pouco rigorosa J em pa ses desenvolvidos existem dados atualizados em que a pol tica e a gest o de res duos s o bem estabelecidas alimenta das por tecnologias e pesquisas UNITED 2004 Recentemente o Brasil instituiu a Pol tica Nacional de Res duos S lidos que objetiva incentivar a reciclagem de lixo e o seu correto manejo e destina o final Duas a es se destacam a cria o do Sistema Nacional de Informa es sobre a Gest o dos Res duos S lidos Sinir com objetivo de fornecer de forma sistematizada informa es necess rias sobre a produ o de res duos em cada munic pio e a cria o do Plano Nacional de Res duos S lidos que ser elaborado mediante a mobiliza o e a participa o social Espera se que a partir dessas iniciativas
123. SSAGEM DO TRANSEUNTE CONCEITUA O O conceito de gentileza urbana passa por diversos n veis e esferas podendo ser uma a o pontual ou um conjunto de a es Na constru o civil poss vel aplicar esse conceito atrav s de escolhas e decis es projet uais que ampliem o conceito de cidadania dos indiv duos e os n veis de acesso dos mesmos As constru es devem ser apraz veis aos transeuntes n o utilizando aparatos repressores fazendo o uso de escalas e pro por es condizentes e promovendo o uso de materiais e equipamentos que qualifigquem o empreendimento e seu entorno Uma edifica o inserida no contexto urbano deve n o s dialogar com a cidade mas tamb m qualific la A arquitetura deve ser generosa e convidativa para todos sem distin o HERTZBERGER 2006 A articula o entre o constru do e a rua deve acontecer criando espa os e lugares interessantes atra tivos e confort veis Um dos grandes fatores que influenciam o conforto ou n o do transeunte a escala que determina a percep o de um espa o ou edif cio como muito grande ou muito pequeno isto se o espa o maior ou menor do que aquilo que estamos acostumados HERTZBERGER 2006 p 35 Configura se basicamente como a rela o entre o tamanho dos espa os e das pessoas Pode ser usada como artif cio para criar determinadas sensa es por m quando se trata de ambiente urbano o pedestre deve se sentir confort vel e como parte
124. STRAT GIAS e Utilizar l mpadas com temperaturas de cor adequadas conforme Quadro 6 quanto maior os n veis de ilumin n cia maior deve ser a temperatura de cor VIANNA GON ALVES 2003 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto luminot cnico e An lise das caracter sticas t cnicas das l mpadas FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Projeto luminot cnico e Caracter sticas t cnicas das l mpadas MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Oferecer TC gt 3000 e IRC gt 70 em todos os ambientes de ocupa o prolongada N vel 3 Para atividades rotineiras TC gt 3000K e IRC gt 80 FCAV 2007 e para atividades que requerem identifica o precisa de cores TC gt 5000K e IRC gt 90 FCAV 2007 N vel 5 Atender ao estabelecido para o n vel 3 al m de favorecer sensa es agrad veis ou neutras conforme Qua dro 6 QUENTE INTERMEDI RIA FRIA TC lt 3300 3300 lt TC lt 5000 TC gt 5000 EESTI lt EESTI sean Quadro 6 Sensa es causadas pela ilumina o artificial 113 GLOSS RIO Acuidade visual a capacidade de distinguir detalhes pr ximos ou a capacidade de percep o n tida de dois pontos que est o muito pr ximos entre si CORBELA YANNAS 2003 VIANNA GON ALVES 2007 Ambientes de ocupa o prolongada correspondem aos ambientes destinados a repouso estar refei o
125. UNG BERG 2007 ORTIZ CASTELLS SONNEMANN 2009 CHONG HERMRECK 2010 JUSTIFICATIVA A reciclagem envolve aspectos relativos sociedade como a gera o de empregos e renda favorecendo em muitos casos as camadas sociais de menor poder aquisitivo Do ponto de vista ambiental a reciclagem uma t cnica vantajosa sob determina das situa es e diante de uma correta gest o uma alternativa de baixo impacto para o meio ambiente por reduzir a extra o de recursos naturais muitas vezes escassos JOHN 2000 LJUNGBERG 2007 CHONG HERMERECK 2010 Alguns materiais ainda n o possuem um sistema de reciclagem que apresente grandes vantagens como alguns pl sticos Nestes casos o processo de reciclagem ainda muito caro e pode emitir gases t xicos al m de consumir muita energia OLIVEIRA 2009 CHONG HERMRECK 2010 Embora tal processo n o seja vantajoso em algumas situa es acredita se que as vantagens e beneficios contribuem significativamente para o desenvolvimento s cio econ mico de uma regi o e para a garantia da preser va o dos recursos naturais JOHN 2000 CHONG HERMRECK 2010 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Utilizar materiais oriundos de reciclagem tais como vidro a o e alum nio por exemplo e Dar prefer ncia quando poss vel a materiais e componentes com adi o de res duos desde que estes apresentem no m nimo o desempenho previsto nas normas t cnicas direcionadas ao material ou
126. a em conjunto com a solu o t rmica sob o risco de super aquecer o espa o em quest o e gerar avarias no aparelho CARVALHO 2006 Utilizar atenuadores de ru do de passagem como por exemplo do tipo chicana e no caso de utiliza o de vene zianas em ambientes t cnicos cuidar para que as mesmas n o deixem passar o ru do para o lado externo CAR VALHO 2006 Adotar paredes com alta capacidade de isola o sonora para separa o de ambientes sens veis ou solu es que causem o efeito isolante necess rio tais como paredes duplas pain is sandu che pain is isolantes Para escrit rios convencionais Projetar divis rias cuja altura corresponda ao p direito indo do piso laje de cobertura MEHTA 1999 Propor solu es para o tratamento ac stico da transmiss o do ru do entre ambientes caso a altura das divis rias seja de medida intermedi ria entre o piso e a laje encostando se ao forro ou n o Como exemplo pode se instalar material isolante e absortivo no forro em salas com p direito mais baixo al m de materiais absortivos nas paredes MEHTA 1999 SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 Para escrit rios abertos Refor ar as absor es ac sticas do forro uma vez que as divis rias n o dever o elevar se at esse n vel MEHTA 1999 Instalar elementos absorvedores de som espaciais pendurados no teto em grandes ambientes de escrit rios com v rias esta es de trabalho e p direito alto MEHTA
127. a pela Lei 10 257 2001 o Estatuto da Cidade BRASIL 2001 A legisla o prioriza o bem estar dos habitantes atrav s de pol ticas p blicas que promovam benef cios sociais e o acesso a bens e servi os pela popula o sendo mandat rio que novos empreendimentos edificados colaborem na promo o dessa fun o social Esse papel social se manifesta atrav s da oferta de servi os que beneficiem a popula o colaborando para a forma o de um ambiente urbano com maior qualidade de vida Nesse sentido empreendimentos que promovam educa o cultura sa de cidadania lazer e ou atividades similares atuam no ramal social dos conceitos relacionados ao desenvolvimento sustent vel BRASIL 1979 OBJETIVO Colaborar na promo o do bem estar social atrav s da oferta de servi os comunidade JUSTIFICATIVA Ao promover o aumento da qualidade de vida da popula o os novos empreendimentos colaboram para efetivar a fun o social da cidade como definidos na Constitui o Federal BRASIL 1988 no Estatuto da Cidade BRASIL 2001 e mesmo na Lei Federal 7 666 BRASIL 1979 n o reduzindo a a o ao campo abstrato das pol ticas p blicas ou da interven o direta da administra o p blica RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar empreendimentos que promovam educa o cultura sa de cidadania lazer e ou atividades similares e Projetar empreendimentos que empreguem durante a fase de opera o m o de obra
128. a Guedes Lima Anderson Azevedo Fraga Camila Lacerda Martins Dini Helena de Andrade Mansur Igraine Gon alves da Silva Jefferson de Azevedo Barreto filho Juliana Tusholska Vaz de Melo Sales Laiz Reis Leal Leonardo Sperandio Cott Martha Rambaldi Fernandes Mo a Marcelo Venzon Paulo Monteiro Martins Thiara Pelissari Lucas Vinicius Andr Netto Projeto Gr fico Nicoli Santos Ferraz Laborat rio de 210
129. a NBR 15575 atendendo ao disposto no N vel O deste crit rio Obs Para a defini o dos percentuais neste crit rio levou se em considera o o percentual de varia o da vida til m nima e superior proposta para os sistemas do edif cio apresentada na tabela C 6 da NBR 15575 57 B2 9 SOLU O DE PROJETO PARA ECONOMIA DE MATERIAIS E ARE COMPONENTES CONCEITUA O Solu es de projeto podem contribuir para a redu o da quantidade de materiais utilizados na constru o e para a diminui o do custo da obra seja atrav s da economia pela redu o do desperd cio com a ado o de determinados processos ou pela in ser o de elementos arquitet nicos a fim de que os mesmos cumpram m ltiplas fun es OSMANI GLASS PRICE 2008 OBJETIVO Atrav s de solu es de projeto reduzir o consumo e o desperdicio dos materiais construtivos em geral Com isto minimizam se os impactos com a extra o e beneficiamento de mat ria prima para produ o de novos materiais al m de se evitar proble mas oriundos do descarte de residuos CHAU et al 2007 LJUNGBERG 2007 OSMANI GLASS PRICE 2008 ORTIZ CASTELLS SONNEMANN 2009 JUSTIFICATIVA Segundo Martine 1996 a m administra o dos recursos naturais sejam eles renov veis ou n o pode provocar desertifica o eros o enchentes esgotamento de recursos naturais perda de biodiversidade ligada monocultura ou esgotamento de um recurso e desmatamentos
130. a a rea perme vel e Utilizar vegeta o onde for poss vel inclusive sobre elementos arquitet nicos como tetos fachadas muros etc e Identificar a vegeta o cuja import ncia justifique sua manuten o no sentido de se manterem as reas verdes existentes no s tio previamente instala o do empreendimento e Evitar em proximidade com usu rios esp cies vegetais com potencial de risco sanit rio como as esp cies t xicas e aquelas alerg nicas MASCAR MASCAR 2005 e Ponderar a cria o de zonas de ac mulo de gua pelo projeto devido ao fato de serem ambientes favor veis pro lifera o de insetos e assim potenciais origens de risco sanit rio como no caso da dengue Nesse sentido evitar tamb m esp cies que favore am tal ac mulo e Dispor rvores para sombreamento da edifica o principalmente das fachadas voltadas para Norte e Oeste respei tando se os distanciamentos da vegeta o com rela o s fachadas e os espa amentos entre as rvores conforme o porte de cada esp cie e Dispor rvores para sombreamento das reas de estar externas e dos estacionamentos descobertos e Eleger esp cies adequadas necessidade de sombreamento Para regi es de clima tropical com temperaturas altas durante a maior parte do ano como a regi o da Grande Vit ria s o indicadas as rvores perenes por oferecerem sombreamento durante todo o ano Nas regi es de clima tropical de altitude como a reg
131. a acuidade visual VIANNA GON ALVES 2007 O ndice de uniformidade U diz respeito distribui o das ilumin ncias E nos planos de trabalho e dado pela ex press o U Emin Emed VIANNA GON ALVES 2007 Planos de trabalho que apresentam ndices de uniformidade mais pr ximos de 1 um indicam n veis de ilumin ncia mais uniformes contrastes mais balanceados nos interiores arquitet nicos entre os planos de trabalho e ambientes mais confort veis sob o aspecto visual OBJETIVO Garantir que os ambientes ofere am n veis de ilumin ncia e ndices de uniformidade adequados a fim de favorecer a produtividade o conforto e a acuidade visual necess rios execu o das tarefas Entende se ainda como adequado aquele que produz o efeito desejado sem demandar maior quantidade de energia que o necess rio JUSTIFICATIVA Para propiciar conforto e acuidade visual fundamental oferecer n veis de ilumin ncia adequados s tarefas visuais O n vel de ilumin ncia m dia contudo n o suficiente para avaliar a qualidade da ilumina o em um ambiente Espa os que possuem ilumin ncias m dias adequadas e baixos ndices de uniformidade podem conter regi es com ilumina o insuficiente ou excessiva favor veis ao ofuscamento e s o portanto inadequados para o conforto visual TEA 2000 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS Dimensionar o sistema de ilumina o artificial geral de modo a oferecer no m ni
132. a da Uni o diretamente em seu site http www receita fazenda gov br Aplica coes ATSPO Certidao 43 CNDConjuntaSegVia NICertidaoSeg Via asp Tipo 1 e Documento de regularidade fiscal das empresas em rela o s contribui es previdenci rias e aos d bitos relativos a terceiros incluindo as inscri es em D vida Ativa do INSS A Receita Federal disponibiliza via on line a emiss o da Certid o Negativa de D bito diretamente em seu MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 No m nimo 30 das empresas fornecedoras de materiais e componentes possuem situa o regular junto ao governo federal N vel 3 No m nimo 50 das empresas fornecedoras de materiais e componentes possuem situa o regular junto ao governo federal N vel 5 No m nimo 80 das empresas fornecedoras de materiais e componentes possuem situa o regular junto ao governo federal 44 B2 2 ESPECIFICA O DE MATERIAIS E COMPONENTES NOR 0 73 MATIZADOS CONCEITUA O As normas t cnicas s o documentos estabelecidos por consenso e aprovados por um organismo reconhecido que forne ce para uso comum e repetitivo regras diretrizes ou caracter sticas para as atividades ou para os resultados visando obten o de um grau timo de ordena o em um dado contexto CHATEAU 2007 ASSOCIA O acesso em 4 abr 2010 O C digo de Defesa do Consumidor estabelece a ob
133. a do espa o constru do principalmente em rela o ao uso proposto conformidade da solu o de acordo com as influ ncias do clima do lugar rela o de integra o do volume construido com a vizinhan a imediata e a paisagem geral do lugar ao consumo de materiais para sua constru o entre outros aspectos Atingir efici ncia construtiva implica utilizar eficientemente os elementos construtivos e materiais usufruindo das propriedades de cada um e n o empregando mais materiais que o necess rio Quanto mais eficiente o espa o cons tru do melhor o aproveitamento de mat rias primas e menor o consumo de energia mobilizada para a constru o e manuten o da edifica o O uso de modula es racionalizadas e materiais de dimens es que minimizem cortes e consegiuentes desperd cios como blocos de alvenaria e revestimentos contribuem para esse fim A forma do edif cio tamb m respons vel pela carga t rmica recebida e consequentemente afeta o consumo de energia operante MASCAR 2004 O volume do edif cio sofre influ ncias de fatores din micos do clima como temperatura do ar umidade relativa radia o e ventila o afetando o desempenho t rmico da edifica o Com rela o ao condicionamento interno dos espa os Castanheira e Corbella 2009 exemplificam essa quest o afirmando que para um mesmo local existe uma grande diferen a entre se condicionar um espa o com p direito considerado adequado e
134. a fonte luminosa COSTA 2000 115 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15215 3 Ilumina o Natural Parte 3 procedimento de c lculo para a determina o da ilumina o natural em ambientes internos Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15220 2 Desempenho t rmico de edifica es Parte 2 M todos de c lculo da transmit ncia t rmica da capacidade t rmica do atraso t rmico e do fator solar de elementos e componentes de edifica es Rio de Janeiro 2005 AUTODESK Autodesk Ecotect Analysis Vers es 2010 e 2011 Dispon vel em lt http usa autodesk com gt Acesso em 24 mar 2011 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Instituto Nacional de Metrologia Norma liza o e Qualidade Industrial INMETRO Portaria n 372 de 17 de setembro de 2010 Requisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos Bras lia DF 2010 Dispon vel em lt http www inmetro gov br legislacao rtac pdf RTAC001599 pdf gt Acesso em 02 fev 2011 BROWN G Z DEKAY M Sol vento e luz estrat gias para o projeto de arquitetura Tradu o Alexandre Salvaterra 2 ed Bookman Porto Alegre 2004 BERKELEY LAB Building Technologies Department of the Environmental Energy Technologies Division Desktop Radiance Vers es 1 02 e 2
135. a popula o J em rela o ao impacto econ mico tem se como consequ ncia direta a eleva o do consumo de energia decorrente da utiliza o de sistemas artificiais de refrigera o GARTLAND 2010 Em rela o s coberturas por se tratarem de reas horizontais expostas insola o direta elas interferem n o s na forma o das ilhas de calor como tamb m no conforto t rmico interno dos ltimos pavimentos e na concentra o de poluentes Portanto a escolha adequada dos materiais a serem utilizados nas coberturas implica tamb m na diminui o do consumo de energia para climatiza o artificial e na promo o da sa de GARTLAND 2010 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Evitar a pavimenta o onde n o seja necess ria criando reas perme veis de prefer ncia vegetadas e Nas reas pavimentadas dar prefer ncia utiliza o de materiais porosos e perme veis e Nas reas pavimentadas utilizar materiais de alta reflet ncia sem que os mesmos causem ofuscamento aos usu rios e Sombrear reas pavimentadas de prefer ncia com vegeta o de maior porte rvores e Utilizar em coberturas materiais com alto ndice de reflet ncia solar e emissividade t rmica e Dar prefer ncia a coberturas verdes Procedimentos para a avalia o e An lise da porcentagem das reas abertas rea do terreno menos a proje o do edif cio que s o ajardinadas ou uti lizam materiais com ndice de refle
136. ada evitar que os ocupantes se posicionem de costas para as aberturas de forma que planos de trabalho vertical como as telas de computadores lousas e quadros brancos recebam dire tamente a luz proveniente delas e Evitar ambientes muito profundos por m quando inevit vel utilizar recursos arquitet nicos para aproveitamento da luz natural no fundo desses ambientes como sheds dutos de luz prateleiras de luz e aberturas bilaterais a fim de evitar o decr scimo excessivo dos n veis de ilumina o em profundidade e Prever locais para a instala o de dispositivos de controle interno da entrada de luz que permitam ao usu rio o controle do seu meio visual PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico preferencialmente por m scara de sombra e do detalhamento dos dispositivos de prote o solar N o havendo possibilidade de reprodu o atrav s de m scara dever ser inclusa ao projeto ar quitet nico a representa o gr fica dos dispositivos de prote o solar bem como o sombreamento das respectivas aberturas registradas de hora em hora nos solst cios de ver o e inverno por meio de simula o computacional 105 e As m scaras podem ser desenvolvidas com o aux lio do software Analysis SOL AR dispon vel em lt http www labeee ufsc br software analysisSOLAR htm gt LAMBERTS MACIEL ONO acesso em 19 jan 2011 As simu la es para a representa o gr fica poder o ser ex
137. adequados e Projetar jardins e ou pequenas pra as nas reas exteriores do edif cio com espa os de transi o atrativos possi bilitados pelo uso por exemplo de massas de vegeta o de gua de pisos com texturas diferentes entre outros Tais medidas devem ser adotadas visando o oferecimento da maior quantidade poss vel de experi ncias senso riais como por exemplo a cria o de microclimas de ilhas de sil ncio ou de diferentes sensa es olfativas e Projetar reas que permitam o uso do p blico em geral tais como centros de viv ncia pra as galerias restau rantes e caf s e Projetar reas de paisagismo que favore am a utiliza o por indiv duos da fauna local como os p ssaros por exemplo atrav s da proposi o de variedade de vegeta es do acesso a gua e da possibilidade de abrigo dos indiv duos atra dos e Promover o conforto dos usu rios e transeuntes considerando que o lugar deve ser sempre agrad vel e propici ar o conforto Nos dias quentes deve refrescar com sua sombra nos dias frios aquecer com o sol E sobretudo deve ter propor o e escala compat veis com o ser humano ABBUD 2006 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico e do entorno imediato FONTES DE DADOS e Memorial descritivo e Anteprojeto arquitet nico e Mapas e simula es computacionais com inser o do entorno imediato do empreendimento MARCAS DE REFER NCIA Considerando
138. ais nibus e autom veis particulares uma vez que estes se mostram insufi cientes poluidores e em n mero excessivo com rela o capacidade instalada das vias Nesse contexto os empreendi mentos devem facilitar e ou estimular a utiliza o de bicicletas como meio de transporte A respeito do potencial de gera o de tr fego por parte dos empreendimentos necess rio que os mesmos apresentem compensa es proporcionais a tal potencial de modo que a implanta o de novas edifica es n o prejudique a mobi lidade da comunidade No que concerne aos espa os verdes no empreendimento a exist ncia dos mesmos deve ser estimulada uma vez que estes promovem sa de e conforto e contribuem com a melhoria da qualidade da ambi ncia urbana Tais espa os devem contar tanto quanto poss vel com a presen a de esp cies nativas ou adaptadas facilitando assim sua manuten o e evitando o consumo excessivo de gua e fertilizantes 14 A2 1 APROVEITAMENTO DO POTENCIAL CONSTRUTIVO KIE CONCEITUA O O potencial construtivo de um terreno a rea m xima que nele pode ser constru da de acordo com o Plano Diretor Urbano ou Municipal E definido pela f rmula potencial construtivo m rea do terreno m x coeficiente de aproveitamento m ximo O aproveitamento do potencial construtivo a raz o entre a rea constru da e o potencial construtivo do terreno aproveitamento do potencial construtivo rea constru
139. andes quantidades de ilumina o natural nos interiores arquitet nicos muitos projetistas equivocadamente preferem reduzir os n veis de ilumina o natural a patamares insuficientes Na verdade a luz natural introduz menores quantidades de calor por quantidade de luz fornecida que a grande maioria das fontes de ilumina o artificial dispon veis sendo portanto um recurso atrativo para diminuir a carga t rmica de resfriamento em edifica es tropicais LAMBERTS DUTRA PEREIRA 2004 Apesar da preocupa o em torno do consumo energ tico a ilumina o produzida por meios artificiais indispens vel princi palmente no per odo noturno quando n o h disponibilidade de luz natural Assim projetar adequadamente sob o aspecto lumi not cnico significa conhecer os diferentes instrumentos de ilumina es existentes naturais e artificiais e integr los de forma que sejam atendidos os requisitos para o conforto visual do usu rio com impactos reduzidos para o meio ambiente VIANNA GON ALVES 2007 Um bom projeto de ilumina o depende de como a luz entregue O ideal alcan ar n veis m nimos de ilumina o durante o m ximo per odo de tempo poss vel sem ultrapassar significativamente esse m nimo pois o excesso de luz aumenta as chances de ofuscamento significa ganho t rmico excessivo e reduz o potencial de efici ncia energ tica nas edifica es IEA 2000 BROWN DEKAY 2004 101 C4 1 ACESSO LUZ NATURAL
140. aneira atua se em primeiro plano reduzindo riscos de preju zos fisico estruturais e consequentemente financeiros que envolvem a edifica o e seus componentes Num segundo plano ao evitar se a escolha do tipo de terreno em quest o diminui se a necessidade de aplica o de estrat gias e t cnicas que requalificariam a rea tendo como objetivo modificar o panorama de preju zos por inunda o potencializando contudo a transfer ncia de tal carga ambiental para outra rea pr xima ou n o interferindo assim negativamente no entorno RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Evitar a escolha de terreno situado em plan cie aluvial fundo de vale rea que sofra influ ncia das mar s solo com alto ndice de impermeabilidade ou que apresente qualquer outra caracter stica que potencialize sua vulnera bilidade inunda o e Buscar informa es e registros sobre ocorr ncias de inunda es na regi o nos ltimos 10 dez anos de acordo com as s ries hist ricas clim ticas existentes e Realizar um levantamento das caracter sticas locais quanto aos seguintes aspectos Meio f sico topologia natureza do solo hidrologia geologia etc Meio clim tico dados pluviom tricos incid ncia solar predomin ncia dos ventos etc Infraestrutura sistemas de drenagem de gua pluvial etc Registro de ocorr ncia de inunda es e Procedimentos para a avalia o e An lise do parecer t cnico desen
141. ang ncia da cobertura vegetal natural ou restituida pode transformar um espa o qualificando o e melhorando sua rela o com os usu rios O uso de vegeta o cria uma rica viv ncia sensorial O paisagismo configura se como nica express o art stica em que participam os cinco sentidos do ser humano quanto mais um jardim consegue agu ar todos os sentidos melhor cumpre seu papel ABBUD 2006 p 15 As coberturas vegetais trazem novamente a id ia de natureza para dentro das cidades melhorando a qualidade de vida e do ambiente conciliando normalmente de forma harm nica o territ rio das cidades OBJETIVO Promover o uso de vegeta o e qualificar a cobertura vegetal do empreendimento JUSTIFICATIVA O atual crescimento urbano a busca pela propriedade privada e a necessidade de interliga es r pidas entre cidades fez com que ao longo do tempo os aglomerados urbanos fossem perdendo reas verdes e suprimindo os espa os p blico ou privados destinados ao plantio e cultivo de vegeta o A reinser o de vegeta o no meio urbano requali fica n o s o empreendimento mas tamb m a cidade tropical deixando a mais fresca mais agrad vel e convidativa A vegeta o configura se como um agente termorregulador da temperatura do ar aumenta seu teor de umidade acelera as brisas de convec o filtrando ou absorvendo as poeiras em suspens o na atmosfera oferecem sombra no ver o e algumas permitem ainda usufruir do sol
142. aos ditos sistemas CONGER PHILLIPS 2010 Adicionalmente a redu o do volume de gua que infiltra no terreno pode tamb m afetar a quantidade e a qualidade das guas subterr neas PNUMA 2011 Al m da altera o da qualidade da gua a alta concentra o de superficies imperme veis e o consequente aumento do volume de gua de escoamento superficial provocam uma maior incid ncia de epis dios de enchentes urbanas que rep resentam significativos impactos f sicos ecol gicos sociol gicos e econ micos Segundo Conger e Phillips 2010 os arquitetos e engenheiros podem colaborar com a restaura o das fun es hidrol gi cas naturais em bacias de drenagens urbanas desde que cada lote contribua com pequenas mudan as na gest o do escoa mento pluvial no local OBJETIVO Promover o gerenciamento adequado da gua pluvial em rela o ao impacto no entorno urbano e no ciclo hidrol gico natural JUSTIFICATIVA O projeto cuidadoso do terreno capaz de minimizar os impactos do escoamento de guas pluviais desde o in cio Quanto mais o manejo das guas pluviais integrado a cada etapa do projeto mais f cil se torna a elabora o de estrat gias bem sucedidas e multifuncionais para determinado terreno Logo a integra o de tal manejo ao projeto de determinado terreno maximiza o potencial de controle adequado das guas pluviais CONGER PHILLIPS 2010 Al m disso sabe se que a gua da chuva atualmente um recur
143. arga descarga embarque e desembarque dentro dos limites do s tio h uma diminui o das interfer ncias indesej veis de opera es dessa natureza no sistema vi rio lindeiro ao empreendimento re duzindo assim os impactos negativos ocasionados pelo empreendimento na opera o do tr fego de sua rea de influ ncia RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Prover reas de acumula o necess rias para os ve culos que acessam o empreendimento cujo dimensionamento pode ser realizado atrav s da ado o de modelos bem sucedidos seguidos por empreendimentos semelhantes e Racionalizar a circula o de ve culos dentro do empreendimento de modo a primar pela fluidez e Planejar o layout de estacionamentos prevendo manobras simples e eficientes e Ofertar n mero apropriado de vagas de estacionamento para ve culos de servi o envolvidos na opera o do edifi cio ve culos de manuten o de emerg ncia de carga e descarga de mercadorias e res duos etc observando que essas reas devem ser exclusivas e ter acesso diferenciado n o cruzando com rotas de pedestres ciclistas nem autom veis e Prover para equipamentos com grande volume de embarque e desembarque de pessoas reas destinadas a tal fim dentro do terreno evitando dessa maneira que a atividade ocorra no espa o p blico e Projetar as circula es de modo a haver uma separa o f sica rigorosa entre os diferentes fluxos visando segu ran a e Prover n m
144. artificial N vel 3 Pelo menos 100 da rea dos ambientes de ocupa o prolongada est o protegidos do ofuscamento ocasio nado pela ilumina o artificial N vel 5 Pelo menos 100 da rea dos ambientes de ocupa o prolongada e 80 da rea de ambientes de uso eventual est o protegidos do ofuscamento ocasionado pela ilumina o artificial 112 C4 6 QUALIDADE DA ILUMINA O TC E IRC 0 21 CONCEITUA O Embora a ilumina o artificial tamb m possa ser utilizada com objetivos est ticos e decorativos a ilumina o geral de ambientes de ocupa o prolongada especialmente aqueles onde se desenvolvem atividades produtivas deve ter um aspecto visual o mais parecido poss vel ao da luz natural Para isso importante considerar duas caracter sticas das l mpadas a temperatura de cor TC e o ndice de reprodu o de cores IRC COSTA 2000 ERG et al 2008 Os ambientes que requerem identifica o precisa de cores s o aqueles em que as atividades envolvem precis o nas tarefas tais como atividades gr ficas especifica es de tintas laborat rios entre outros OBJETIVO Oferecer luz artificial com colora o agrad vel ou neutra e fidelidade na reprodu o de cores JUSTIFICATIVA A vis o humana est mais adaptada s caracter sticas da ilumina o natural sendo portanto desej vel que a ilumina o artificial se assemelhe a ela COSTA 2000 ERG et al 2008 RECOMENDA ES DIRETRIZES E E
145. as complexos e ou compostos definidos e beneficiados em conformidade com princ pios e t cnicas espec ficos para ao integrar componentes construtivos desempenhar determinadas fun es em n veis adequados Exemplos gua areia rocha cimento madeira entre outros ASSOCIA O 1995 p 2 Materiais e componentes inteligentes ou ativos de acordo com John e Gleize 2007 materiais inteligentes ou ativos s o os que possuem a capacidade de reagir s condi es ambientes modificando por exemplo a cor a dimens o a viscoelasticidade e a condutividade t rmica com o intuito de contribuir para outras situa es al m das quais foram fabricados NBR Norma Brasileira documento aprovado pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT PVC Policloreto de vinila RCD Res duos de Constru o e Demoli o Sistema a maior parte funcional do edif cio Conjunto de elementos e componentes destinados a cumprir com uma macro fun o que a define exemplo funda o estrutura veda es verticais instala es hidrossanit rias cobertura ASSOCIA O 2010 p 7 62 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA A BRUNSTEIN I An lise da rotulagem ambiental integrada ao ciclo de vida de produtos florestais Dis pon vel em lt http www abepro org br biblioteca ENEGEP 1998 ART499 pdf gt Acesso em 18 mar 2010 ALVAREZ C E MARCHI L B CRUZ D O SOARES G R PANETO G G Diagn stic
146. as e controle por termostatos 142 D2 3 CONTROLABILIDADE DOS DEMAIS SISTEMAS 0 93 CONCEITUA O Os sistemas controlados individualmente conhecidos como Stand Alone pressup em que cada um possui um funciona mento aut nomo Por outro lado a integra o dos sistemas pressup e amplia o do controle e maior efici ncia geral nos sistemas visto que uma vez integrados geram maior economia de energia e possibilidade de somar as potencialidades que cada um apresenta de forma isolada OBJETIVO Permitir a controlabilidade e a efici ncia dos sistemas visando melhorar a produtividade bem como ampliar o conforto e o bem estar dos ocupantes JUSTIFICATIVA A controlabilidade dos sistemas quando adequadamente projetada potencializa a efici ncia e consequentemente possi bilita maior economia e racionaliza o energ tica ao empreendimento A controlabilidade eficiente pode ser exemplificada como relevante instrumento em prol da sustentabilidade por exemplo pelo sistema de brises automaticamente ajustados de acordo com as condi es clim ticas externas Quando ao sistema de brises m veis tamb m se associa o acendimento do sistema de ilumina o artificial que pode estar tamb m vinculado ao sensor de presen a h uma natural redu o na demanda energ tica sem qualquer interfer ncia no conforto do usu rio RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Prever a instala o integrada dos sistemas tais como
147. as que favore am a redu o do consumo de gua no empreendimento N vel 0 Especifica o de todas as bacias sanit rias com consumo m ximo de 6 I descarga N vel 3 Atendimento do n vel 0 emprego de pelo menos 75 de equipamentos economizadores nos demais pontos de consumo e emprego de medi o setorizada N vel 5 Atendimento do n vel 0 emprego de 100 de equipamentos economizadores nos demais pontos de consumo e micromedi o e ou detectores de vazamento 76 GLOSS RIO guas cinzas efluente que n o possui contribui o da bacia sanit ria ou seja o esgoto gerado pelo uso de banheiras chuveiros lavat rios m quinas de lavar roupas e pias de cozinha em resid ncias escrit rios comerciais esco las etc FIESP 2005 gua de chuva gua que prov m diretamente da chuva captada ap s o escoamento por reas de cobertura telhados ou grandes superf cies imperme veis FIESP 2005 gua de escoamento superficial gua proveniente da rea de capta o suficiente para carregar a poeira fuligem folhas galhos e detritos ABNT 2007 gua fria gua temperatura dada pelas condi es do ambiente ABNT 1998 guas menos nobres gua n o pot vel mas que apresenta qualidade compat vel para ser destinada usos que n o dependam de potabilidade gua nobre o mesmo que gua pot vel gua pluvial o mesmo que gua de chuva gua pot vel gua de qualidade indicada para o cons
148. as que possuem regis tros formais Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ junto ao Governo Federal e contribui para a fiscaliza o de pr ticas ilegais como a sonega o fiscal por exemplo De posse do CNPJ de uma empresa poss vel verificar a regularidade fiscal desta quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil atrav s da Certid o Conjunta Negativa de D bitos Relativos a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o Al m disso poss vel averiguar a regularidade de tal empresa em rela o s contribui es previdenci rias e aos d bitos relativos a terceiros incluindo as inscri es em D vida Ativa do INSS atrav s da Certid o Negativa de D bito MINIST RIO acesso em 10 nov 2010 MINIST RIO acesso em 11 nov 2010 OBJETIVO Incentivar o cumprimento dos direitos previdenci rios do trabalhador e a n o evas o fiscal fatores relevantes para o cumprimento da fun o social dos tributos e para a aproxima o da equidade social inerente ao conceito de desen volvimento sustent vel JUSTIFICATIVA O fato de a empresa estar cadastrada no sistema de pessoas jur dicas da Receita Federal e estar regular quanto ao paga mento de tributos fiscais e previdenci rios garante o funcionamento de uma empresa que cumpre as exig ncias m nimas legais como a contribui o Previd ncia Social a garantia do cumprimento de direitos como o 13 sal rio f rias remune radas
149. as t rmicas de acordo com a configura o do layout Em caso de haver novos ambientes o layout deve ser flex vel Com paredes m veis o sistema deve prever o controle individual para os poss veis novos ambientes e Posicionar as unidades condensadoras de sistemas condicionadores de ar em locais com sombreamento permanente e ventila o adequada visando otimizar sua efici ncia de funcionamento BRASIL 2010 e Utilizar equipamentos e sistemas condicionadores de ar cuja efici ncia seja avaliada e comprovada por algum rg o normativo reconhecido PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do projeto de climatiza o e de controle e automa o e An lise da distribui o do sistema de controle e o posicionamento dos termostatos e An o apresenta o do Projeto de Controle e Automa o implicar na possibilidade de pontua o m xima correspon dente ao N vel 3 FONTES DE DADOS e Planta com layout e Projeto de climatiza o com localiza o dos termostatos e controladores individuais e Projeto de controle e automa o FONTES DE DADOS N vel 1 N o h controle individual para todos os ambientes N vel 0 Controle individual para pelo menos 30 dos ambientes contemplados com sistema de ar condicionado N vel 3 Controle individual para pelo menos 70 dos ambientes contemplados com sistema de ar condicionado N vel 5 Al m de atender ao estabelecido pelo n vel 3 o projeto adota solu es automatizad
150. atender s exig ncias do usu rio sendo ela estabelecida em projeto ou em especifica es de desempenho ASSOCIA O 2010 Destaca se que nos casos em que n o for possivel realizar substitui o de partes de determinado componente do edificio a vida til deste componente ser igual vida til da parte de menor durabilidade que o constitui OBJETIVO Aumentar a vida til da edifica o evitando trocas e reformas Sendo mais dur vel pressup e se a menor necessidade de extra o de mat ria prima para novos empreendimentos e ou para reformas reduzindo tamb m os danos e impactos causados pela extra o e beneficiamento de novos materiais JUSTIFICATIVA O emprego de materiais e componentes dur veis reduz as manuten es favorece a substitui o em per odos de tempo maiores e em alguns casos evita a substitui o Com isto minimizam se os gastos financeiros e evitam se dessa for ma os impactos provenientes da extra o de mat ria prima beneficiamento e transporte de novos materiais LJUNG BERG 2007 MORA 2007 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Especificar materiais e componentes com alta durabilidade e Especificar materiais e componentes adequados ao tipo de uso e s caracter sticas do local principalmente clim ticas e Especificar materiais e componentes de acordo com a recomenda o do fabricante PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do projeto executivo e caderno de especifica
151. belecidos pelas normas ocorre principalmente por meio do estudo da correta uti liza o dos materiais aplicados tanto nos fechamentos quanto nos revestimentos dos ambientes A correta aplica o dos materiais dever assegurar que o ru do interno n o extrapole seus limites ou o inverso que o ru do externo n o entre no recinto Al m disso estrat gia anterior ao tratamento das superf cies a otimiza o do posicionamento dos ambientes tanto a sua distribui o horizontal quanto vertical buscando se promover o conforto do usu rio por meio do zoneamento ac stico interno do edif cio OBJETIVO Reduzir ou eliminar o ru do que alcan a os ambientes de uma edifica o sejam externos ou internos visando garantir a boa audibilidade do recinto e impedir tamb m que os ru dos produzidos na opera o do edif cio causem transtornos ao seu entorno seja pela otimiza o do posicionamento dos ambientes ou pelo tratamento das superf cies JUSTIFICATIVA O ru do pode trazer inc modos s pessoas ao interferir na concentra o prejudicando o bom desempenho de tarefas na conversa o no lazer e nas demais atividades do cotidiano BISTAFA 2006 MEHTA 1999 Al m disso a expo si o a sons de intensidade inadequada por longa dura o pode causar danos psicol gicos e f sicos irrevers veis como por exemplo a perda auditiva CARVALHO 2006 MEHTA 1999 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS I Em rela o
152. c compatibilizados com as dimens es do edif cio projetado de modo a promover a m xima racionalidade e o m nimo desperd cio Utilizar materiais eficientes e ou t cnicas construtivas que demandem menor quantidade de material para suportar uma mesma carga estrutural Adotar materiais e componentes adequados s exig ncias n o generalizando tal solu o para toda a obra independente mente da solicita o PROCEDIMENTO PARA AVALIA O An lise do projeto executivo caderno de especifica es e memorial descritivo que explique a s solu o es de projeto adotada s a fim de economizar materiais An lise da planilha or ament ria com os materiais e componentes especificados que contribuem para a economia de materiais em rela o ao total de materiais e componentes especificados para o empreendimento para os casos em que o projeto apresenta uma solu o alternativa diferenciada FONTES DE DADOS Projeto executivo caderno de especifica es t cnicas memorial descritivo e projetos complementares Planilha or ament ria com todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o da queles que contribuem para a economia de materiais para os casos em que o projeto apresenta uma solu o alternativa diferenciada Documenta o que comprove a economia de materiais para os casos em que o projeto apresenta uma solu o alternativa diferenciada MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendime
153. c tos oriundos dos v rios tipos de fontes de energia optou se nesta vers o da ASUS por avaliar a quest o de forma simpli ficada e indireta Tal decis o foi estabelecida a partir da constata o da dificuldade de mensura o desses impactos e ao mesmo tempo da necessidade de iniciar o processo de quantifica o e qualifica o desses impactos Esta posi o tamb m refor ada pelo fato de o Brasil utilizar energia el trica proveniente em sua maioria de usinas hidrel tricas fonte consid erada por muitos estudiosos como renov vel e menos impactante do que as utilizadas em maior escala pelos pa ses para os quais a maioria das ferramentas avaliativas citadas anteriormente direcionada usinas termel tricas a carv o leo e g s INTERNATIONAL acesso em 08 jul 2011 Al m disso o alto custo dos sistemas alternativos de gera o de energia em rela o s solu es tradicionais e o fato de estas fontes alternativas geralmente implantadas em pequenas reas de produ o ainda serem consideradas sistemas experimentais s o fatores que tamb m foram considerados principalmente ponderando se em rela o viabilidade de inser o da ferramenta na pr tica projetual Entretanto fundamental ressaltar que n o se ignora a necessidade de evolu o dos sistemas de abastecimento de energia regional reduzindo as perdas e impactos ocasionados pela distribui o e buscando se fontes mais limpas e sistemas mais eficientes
154. calmente diminui consideravelmente os gastos de energia e as emiss es de poluentes provenientes do transporte o que contribui para a redu o de fen menos como o aquecimento global e a chuva cida CHAU et al 2007 HUBERMAN PEARLMUTTER 2007 LIU LI YAO 2010 Segundo BEN 2009 o setor de trans portes consome grande parte da energia produzida nacionalmente Dessa forma deve se voltar a aten o quest o log stica que est ligada diretamente com a sustentabilidade j que a etapa de transporte respons vel pela emiss o de gases como o CO2 SO2 CO NOs entre outros LIU LI YAO 2010 al m do aumento do tr fego de ve culos e do desgaste das rodovias Destaca se que quanto mais longe o material estiver maior ser sua energia incorporada bem como quanto mais pesado ele for maior ser a energia necess ria para transport lo ROAF FUENTES THOMAS 2009 Dessa maneira o peso tamb m se situa como um fator determinante para a energia incorporada nesse processo de transporte Nos mbitos social e econ mico a valoriza o do material local propicia o ac mulo de capital para a regi o incluindo tamb m a valoriza o social atrav s da gera o de emprego Al m disto favorece a melhoria da qualidade de vida dos habitantes uma vez que habilita os potenciais trabalhadores locais a oferecer m o de obra de qualidade sua comunidade INTERNATIO NAL 2001 INTERNATIONAL 2002 DREYER HAUSCHILD SCHIERBECK 2006
155. cartados e a minimiza o dos impactos causados pelos mesmos no meio ambiente Como acr scimo ainda reduz se a extra o de mat ria prima e os impactos espec ficos causados pela produ o dos materiais CHATEAU 2007 HUBERMAN PEARLMUTTER 2007 MORA 2007 necess rio conhecer as propriedades que cada res duo pode oferecer uma vez que essa escolha deve contribuir para um melhor desempenho do material Dessa forma ao empregar propor es de res duos na produ o de novos materiais evita se o desperd cio e ainda melhora se o desempenho dos mesmos As adi es de esc ria de alto forno filler e pozolana por exemplo s o utilizados nos cimentos tipo CPII E CPII F e CPIH Z As mesmas propiciam uma redu o da permeabilidade e da porosidade capilar Outro res duo com alto valor agregado a s lica ativa referente aos res duos da ind stria de ferro sil cio H ainda a possibilidade de se utilizar vidro mo do em argamassas ou componentes de concreto em substitui o ao cimento ou areia KRUGER et al acesso em 23 nov 2010 Al m disso estudos prop em a utiliza o de argamassas e concreto com gr nulos provenientes de res duos de PET e outros pl sticos em substitui o ao cimento ou areia MODRO et al 2009 CANELLAS 2005 PAREJA et al 2009 Assim os res duos de uma determinada cadeia produtiva s o usados como novas adi es em outros materiais melhorando suas propriedades CHATEAU 2007 MORA 2007
156. chuva o re so de de terminados efluentes gerados pelo pr prio empreendimento entre outras Contudo importante garantir que todas as solu es aplicadas estejam em conformidade com as leis e normas especificas adequa es tecnol gicas e adapta o aos respectivos tratamentos necess rios de acordo tanto com as caracter sticas da gua como do uso a que ser destinada Desta forma busca se incentivar que na escolha do s tio sejam priorizadas reas que possuam abastecimento de gua pot vel pela rede municipal com baixos ndices de interrup es do abastecimento assim como disponibilidade de fon tes alternativas de gua no caso da n o exist ncia de um sistema de distribui o continuo de gua pot vel local Assim mesmo que a fonte secund ria de gua n o seja pot vel contribui se para que na ocorr ncia de falha no abastecimento de gua pela concession ria a gua pot vel armazenada seja poupada para o consumo que depende desta qualidade e o abastecimento geral n o seja prejudicado OBJETIVO Independente do tipo as edifica es englobam muitas fun es e atividades durante o seu per odo de uso e opera o sendo que grande parte dessas t m a gua como um bem fundamental para o seu correto e satisfat rio desenvolvimento Desta forma garantir o abastecimento cont nuo de gua indispens vel para manter a qualidade das atividades rela cionadas ao uso e opera o da edifica o e consequentemente a qualida
157. cia produzida pelo reator da fonte de luz ocorre o efeito estrobosc pico ou seja a percep o visual err nea de que o objeto est parado ou em velocidade muito menor que a real COSTA 2000 VIANNA GON ALVES 2007 XAVIER 2005 OBJETIVO Impedir o efeito estrobosc pico e a cintila o JUSTIFICATIVA O efeito estrobosc pico e a cintila o causam fadiga visual e s o indesej veis para o conforto dos usu rios podendo inclusive representar risco no desenvolvimento de tarefas com maquin rios de alta rota o RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Utilizar reatores eletr nicos em ambientes de ocupa o prolongada que operam em alta frequ ncia eliminam o ru do melhoram a efic cia luminosa e consomem menos energia que os reatores eletromagn ticos COSTA 2000 XAVIER 2005 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto luminot cnico em rela o adequabilidade aos usos previstos nos ambientes com nfase na especifica o do reator FONTES DE DADOS e Projeto luminot cnico e e Caracter sticas t cnicas das l mpadas e lumin rias 109 C4 4 QUANTIDADE E E DISTRIBUI O U DA ILUMINA O 0 64 GERAL CONCEITUA O Os n veis de Ilumin ncia lux dizem respeito quantidade de luz que incide nas superficies ou seja a raz o entre o fluxo luminoso Im e a rea que recebe essa ilumina o m Os n veis de ilumin ncia s o determinantes para a obten o de conforto e
158. cletas e biciclet rios p blicos BRASIL 2007 Em adequa o ao clima tropical as redes ciclovi rias devem ainda contar com projeto de paisagismo de modo a oferecer sombreamento e portan to otimizar o conforto t rmico ao longo do trajeto KEELER BURKE 2010 e Conectar os passeios e pistas cicl veis quando existentes dentro do s tio queles do entorno e oferecer acessibi lidade universal e Prover biciclet rios e vesti rios com chuveiros para os trabalhadores e estacionamento com paraciclos para visi tantes Segundo a refer ncia De bicicleta para o trabalho 2002 a maneira mais eficaz de incentivar as pessoas a irem para o trabalho de bicicleta oferecendo um lugar seguro para estacion las pois uma grande barreira ao seu 17 uso como transporte a preocupa o com furtos De acordo com a mesma obra os estacionamentos de bicicleta para visitantes quando em rea externa devem ser instalados se poss vel pr ximo entrada principal do edif cio at 30 metros pois a movimenta o de pessoas no local gera uma vigil ncia constante fazendo com que se torne mais seguro PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise da estrutura de suporte ao deslocamento n o motorizado no empreendimento como a oferta de estaciona mentos para bicicletas biciclet rios arm rios e vesti rios e Compara o entre a quantidade de vagas para estacionamento de autom veis ofertadas pelo empreendimento e a quantidade
159. co em recintos fechados Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1992 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10844 Instala es prediais de guas plu viais Rio de Janeiro ABNT 1989 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10152 N veis de ru do para conforto ac s tico Rio de Janeiro ABNT 1987 BISTAFA S Ac stica aplicada ao controle de ru do S o Paulo Blucher 2006 CARVALHO R P Ac stica Arquitet nica Bras lia Thesaurus 2006 COSTA E da Ac stica t cnica S o Paulo Edgar Bl cher 2003 CORBELLA O YANNAS S Em busca de uma arquitetura sustent vel para os tr picos Rio de Janeiro Revan 2003 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES ES Norma DNIT 076 Trata mento ambiental ac stico das reas lindeiras da faixa de dom nio Especifica o de servi o Rio de Janeiro Diretoria de Planejamento e Pesquisa IPR 2006 FERREIRA A B de H Dicion rio Aur lio B sico da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Editora Nova Fronteira a o CARLOS ALBERTO VANZOLINI FCAV Referencial t cnico de certifica o Edif cios do setor de servi os Processo AQUA Escrit rios e Edificios escolares S o Paulo FCAV out 2007 Vers o 0 HOUAISS A VILLAR M de S Dicion rio Houaiss de L ngua Portuguesa 1 ed Rio de Janeiro Objetiva 2009 128 MEHTA M JIM J ROCAFORT J Architectural acoustics principles and design Editora Prentice
160. com certifica o social e ou ambiental N vel 5 Especifica o de materiais e componentes referentes a no m nimo 10 do custo total de materiais e com ponentes especificados para o empreendimento com certifica o social e ou ambiental 48 B2 4 RE SO DE MATERIAIS E COMPONENTES 1 02 CONCEITUA O A condi o fundamental para o re so de materiais e componentes pressup e manter materiais e componentes existentes no edif cio para projetos de reforma ou adapta es e ou adicionar outros usados provenientes de demoli es ou de reformas em sua forma original sem beneficiamento desde que estejam em boas condi es de uso e que n o com prometam a seguran a da edifica o e dos usu rios ROCHA CHERIAF 2003 SOUZA 2008 OLIVEIRA 2009 ROCHA SATTLER 2009 OBJETIVO Minimizar o uso de recursos naturais indiretamente preservar a paisagem a fauna e a flora atrav s da diminui o da demanda por materiais virgens manter o patrim nio cultural reduzir a produ o de res duos principalmente de de moli es e o impacto ambiental gerado pelo descarte inadequado dos mesmos e pela extra o e produ o de novos materiais JOHN 2000 LJUNGBERG 2007 OLIVEIRA 2009 ROCHA SATTLER 2009 JUSTIFICATIVA O re so visa o reaproveitamento de materiais em aplica es iguais ou diferentes das originais garantindo que n o percam as suas propriedades e se ad guem aos novos usos Evita se assim o descarte de
161. como barreira ac stica utilizando por exem plo o escalonamento e locando mais pr ximos s fontes de ru do os ambientes menos sens veis ao som externo tais como garagens e dep sitos para que possam atuar na prote o de setores mais sens veis dispostos mais afas tados da fonte do ru do MEHTA 1999 Especificar elementos absorvedores de som em tetos de balc es e varandas caso a edifica o em quest o tenha tais elementos para minimizar a entrada de ru do para o ambiente interno MEHTA 2006 Evitar dispor muitas janelas em fachadas expostas a ru dos CORBELLA YANNAS 2003 CARVALHO 2006 HI Em rela o ao isolamento do ru do interno Para todos os tipos de ambientes Promover isolamento ac stico adequado aos n veis de ru dos internos produzidos utilizando materiais de fecha mento que isolem suficientemente cada ambiente Aten o transmiss o de ru do atrav s dos sistemas de ventila o CARVALHO 2006 Para tanto deve se consultar as normas NBR 10152 ABNT 1987 NBR 15575 2010 e NBR 12179 1992 Especificar veda es para aberturas utilizando materiais que proporcionem o isolamento necess rio para cada ambiente Consultar norma NBR 10821 ABNT 2011 de desempenho de janelas Enclausurar equipamentos geradores de ru do no caso de ambientes t cnicos com maquin rio O inv lucro dever ser dimensionado adequadamente ao ru do causado pelo equipamento Esta solu o contudo dever ser tomad
162. como em tetos verdes paredes muros etc JUSTIFICATIVA Os espa os verdes colaboram para um ambiente mais confort vel e saud vel tanto no mbito urbano quanto na escala do empreendimento No meio urbano as reas verdes s o ben ficas por favorecerem a permeabilidade do solo melhorarem a qualidade do ar reduzindo a polui o urbana promoverem o conforto psicol gico diminuindo a aridez do ambiente constru do e oferece rem conforto t rmico modificando a temperatura e a umidade relativa do ar auxiliando na redu o dos efeitos de ilha de calor Quando parte dessa vegeta o composta por rvores h ainda os ganhos oferecidos pelo sombreamento funda mental para o conforto em regi es de clima tropical especialmente para o transeunte O sombreamento atua nas edifica es diminuindo a temperatura dos elementos sombreados e filtrando a luz natural que banha os interiores atuando assim respectivamente na diminui o da sensa o de calor dos usu rios e na redu o do ofuscamento MASCAR MASCAR 2005 Dessa maneira a presen a de vegeta o quando adequadamente pro jetada colabora com a redu o do consumo de energia ao diminuir a demanda por sistemas artificiais de refrigera o e ilumina o MASCAR MASCAR 2005 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Prover espa os verdes em rea superior taxa de permeabilidade m nima estabelecida pela legisla o municipal e Utilizar vegeta o em tod
163. componente que comp em PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do projeto executivo e caderno de especifica es t cnicas e An lise de documentos descritivos da composi o dos materiais e componentes reciclados especificados para o empre endimento e An lise da planilha or ament ria com todos os materiais e componentes reciclados especificados em rela o ao total de materiais e componentes especificados para o empreendimento FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico executivo caderno de especifica es t cnicas e projetos complementares e Registros ou documenta o que apresente a composi o dos materiais ou componentes reciclados especificados para o empreendimento e Planilha or ament ria com todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daque les reciclados a serem utilizados MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Utiliza o de materiais e componentes reciclados em no m nimo 5 do custo total de materiais e compo nentes especificados para o empreendimento N vel 3 Utiliza o de materiais e componentes reciclados em no m nimo 10 do custo total de materiais e com ponentes especificados para o empreendimento N vel 5 Utiliza o de materiais e componentes reciclados em no m nimo 20 do custo total de materiais e com ponentes especificados para o empreendimento 51
164. comprovar se o mesmo j foi utilizado para outros empreendimentos s o impor tantes as seguintes an lises do levantamento topogr fico anterior implanta o do empreendimento do zoneamento urbano determinado pela legisla o municipal do hist rico de ocupa o da regi o onde se encontra o terreno do po tencial ecol gico do entorno nas imedia es do empreendimento dos impactos regionais decorrentes da implanta o do empreendimento e das caracter sticas do solo do terreno FONTES DE DADOS e Levantamento topogr fico e Levantamento do hist rico de ocupa o da regi o com registros fotogr ficos antigos do local ou outra forma de documenta o imag tica e An lise laboratorial das caracter sticas e composi o do solo do terreno MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O s tio apresenta alto valor ecol gico N vel 0 O s tio apresenta baixo valor ecol gico e n o foi utilizado anteriormente para nenhum outro empreendimento N vel 3 O s tio apresenta baixo valor ecol gico e j foi utilizado para outros empreendimentos ou um terreno que j foi contaminado N vel 5 O s tio apresenta baixo valor ecol gico e j foi utilizado para outros empreendimentos encontra se abando nado e possui solos contaminados pass veis de remedia o e ocupa o Al 2 VULNERABILIDADE INUNDA O ERM CONCEITUA O As enchentes nos grandes centros urbanos aparecem como um fen meno comum a muitas regi es d
165. construtivos tais como vigas pilares esquadrias entre outros e Reutilizar cer mica ou granito por exemplo para revestimentos e Reaproveitar mobili rio existente e Reutilizar lou as e metais pias torneiras lavat rios etc e Reutilizar fia o e componentes do sistema el trico desde que comprovadamente n o comprometam a seguran a e efici ncia da edifica o e Reutilizar componentes do sistema hidrosanit rio desde que comprovadamente ntegros e pass veis de re so PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do projeto executivo caderno de especifica es t cnicas e projetos complementares e An lise da planilha or ament ria com todos os materiais e componentes de re so especificados em rela o ao total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 49 FONTES DE DADOS e Projeto executivo e caderno de especifica es t cnicas e Parecer de profissional e ou empresa legalmente habilitada que comprove que os materiais e componentes a serem reutilizados apresentam se em condi es adequadas e Planilha or ament ria com todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daqueles de re so a serem utilizados e Nos casos em que os materiais e componentes de re so possu rem origem no pr prio local do empreendimento dever ser apresentado um documento que comprove seus respectivos valores de re so no mercado MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N
166. crit rios e Edif cios escolares S o Paulo FCAV out 2007 Vers o 0 HABITAT Automa o 2007 Dispon vel em lt http www mundohabitat com br gt Acesso em 17 abr 2011 INTERNATIONAL INITIATIVE FOR SUSTAINABLE BUILDING ENVIRONMENT IISBE SBT10 A Generic Planilha Excel Vers o out 2010 JSBC JAPAN SUSTAINABLE BUILDING CONSORTIUM Ed CASBEE for New Construction Technical Man ual 2008 Edition Tokyo Institute for Building Environment and Energy Conservation IBEC 2008 MATTAR Daniela Gon alves Processo de projeto para edif cios residenciais inteligentes e o integrador de sistemas resi denciais S o Carlos UFSCar 2007 TEIXEIRA Wilson 2011 Dispon vel em lt http www lumearquitetura com br pdf ed21 ed 21 Aula pdf gt Acesso em 15 jan 2011 U S GREEN BUILDING COUNCIL USGBC LEED NC LEED for New Construction amp Major Renovations Ver sion2 2 for Public Use and Display USGBC Oct 2005 152 El E2 E2 1 E2 2 E2 3 E3 E3 1 E3 2 E4 E4 1 E4 2 E4 3 E4 4 CARGAS MBIENTAIS EMISS ES ATMOSF RICAS Introducao ss a E E E A E AO 154 Uso de refrigerantes de baixo impacto ambiental 1 53 sssssssssssssssssesssserssssrsresrssenssstnresrnresrreeesrsrenessenees 155 Gloss rio a EE E EE E EAE EE E E AE E EEE 158 Refer ncias Bibliogr ficas e eesseeesssssssessrssrsrerseesststnstatrsttttttts tetteren te SEntn SEEE cera nea ao eeaee aerea Stren
167. d os que ser o atingidos por sua implanta o e n o o contr rio Desse modo importante que a oferta de servi os por parte dos novos empreendimentos esteja em conson ncia com as necessidades da popula o agregando assim qualidade de vida e bem estar a esses individuos Essa promo o de valores sociais deve basear se tamb m na preocupa o em se permitir o acesso de todos os ci dad os a esses servi os de modo que nenhum deles seja exclu do em raz o de dificuldades motoras sensoriais cul turais ou intelectuais Nesse sentido essas edifica es devem ser projetadas baseando se nos conceitos de Desenho Universal promovendo dessa maneira o acesso irrestrito a todos os cidad os compreendidos em toda a dimens o da diversidade humana Sob a tica da economia sabe se que as rela es entre as decis es de projeto e os custos da edifica o s o claros Dessa forma podem ser adotadas estrat gias de projeto relativas a sistemas construtivos escolha de materiais e mesmo aspectos geom tricos do partido arquitet nico todas elas com impactos diretos nos custos finais do objeto construido sendo dessa forma capazes de promover economia de recursos e otimiza o da rela o custo beneficio Essa reflex o torna se especialmente importante ao se atuar em uma realidade de pa s em desenvolvimento como o Brasil onde a escassez de recursos via de regra se encontra sempre presente 186 F1 1 ACESSIBILIDADE UNIVERSAL 0
168. dade da edifica o aos ventos PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise das informa es constantes no projeto arquitet nico desenhos memoriais tabelas e quadros etc que permitam o efetivo entendimento dos sistemas de aberturas e estrat gias adotadas para a circula o do ar 91 FonTES DE DADOS e Projeto arquitet nico MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Atendimento s reas m nimas de abertura estabelecidas para a ventila o dos ambientes conforme a Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es N vel 3 Em pelo menos 90 dos ambientes de ocupa o prolongada a rea de ventila o superior ao estabelecido pelo C digo de Edifica es e equivale a at 15 da rea do piso com localiza o de aberturas em paredes diferentes N vel 5 Em pelo menos 90 dos ambientes de ocupa o prolongada a ventila o superior a 15 da rea do piso favorece se a ventila o cruzada nos ambientes com a localiza o das aberturas em paredes opostas e as mes mas s o protegidas contra a radia o solar 92 C2 3 LOCALIZA O DAS ABERTURAS PARA TOMADA DE 0 52 AR EXTERIOR CONCEITUA O A tomada de ar em um edif cio muito importante frente aos efeitos que proporciona aos seus usu rios tais como o conforto t rmico e a possibilidade de ar mais saud vel uma vez que a ventila o nat
169. dade do material referente parcela da radia o absorvida pelo mesmo BRASIL 2010 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASHRAE Standard 55 2004 Thermal Environmental Conditions for Human Occupancy American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers Inc Atlanta USA 2004 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15 220 Desempenho t rmico de edifica es Parte 1 Defini es s mbolos e unidades Rio de Janeiro 2005a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15 220 Desempenho t rmico de edifica es Parte 3 Zoneamento bioclim tico brasileiro e diretrizes construtivas para habita es unifamiliares de interesse social Rio de Janeiro 2005b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15575 1 Edif cios habitacionais de at cin co pavimentos Desempenho Parte 1 Requisitos gerais Rio de Janeiro ABNT 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15575 4 Edif cios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 4 Sistemas de veda es verticais externas e internas Rio de Janeiro 2008a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 1 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios parte 1 Projetos das instala es Rio de Janeiro 2008a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 2 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios parte 2
170. das paredes na pot n cia instalada em sistemas de ilumina o In ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONS TRU DO 7 1998 Florian polis Anais Florian polis UFSC 1998 p 391 399 KRAYCHETE SOBRINHO G Como fazer um estudo de viabilidade econ mica In Cese Ceade Org Econo mia popular viabilidade e alternativas Salvador Cese 1997 v p 17 34 Acesso em 31 ago 2010 LAMBERTS R TRIANA M A Levantamento do estado da arte Energia Projeto Tecnologias para constru o habitacional mais sustent vel Projeto Finep 2386 04 S o Paulo 2007 LIMA R V S A influ ncia de decis es arquitet nicas na efici ncia energ tica do Campus UFRN 2007 221 f Disserta o Mestre Curso de Programa de P s gradua o em Arquitetura e Urbanismo UFRN Natal 2007 LOSSO M A F FABRIS J P Estudo para implanta o de sistema de pain is fotovoltaicos em edifica o com grande consumo de energia In III Encontro Tecnol gico da Engenharia Civil e Arquitetura 2002 Maring Anais 2002 v II p 564 573 Dispon vel em lt www acustica arg br pdf 02 enteca fotov pdf gt Acesso em 9 set 2010 MARTINEZ M F BALTAR M G PEREIRA L BEYER P O Redu o de Consumo de Energia El trica atra v s de Conceitos Green Building Eletr nica de Pot ncia Florian polis v 14 p 141 148 2009 MARTINS B M R Avalia o da efic cia terap utica de uma nova modalidade de fototerapia utilizando D
171. de Aquecimento de gua por Energia Solar PAES e o Programa de Incentivo Gera o Distribu da PGD Ressalta se tamb m que ainda n o h consenso no meio cient fico sobre os verdadeiros impactos ambientais desses sistemas alternativos especialmente quando se consideram todas as fases da produ o e descarte dos elementos ne cess rios para a gera o e armazenamento da energia placas de sil cio turbinas baterias entre outros Dessa forma muitas vezes s o considerados sistemas experimentais implantados em pequenas reas de produ o n o sendo encora jado o investimento Contudo n o se pode ignorar a necessidade de evolu o dos sistemas de abastecimento de energia regional buscando se fontes mais limpas e sistemas mais eficientes O n o incentivo produ o independente tamb m est relacionado ao recurso investido na infraestrutura do sistema el trico atualmente existente fazendo com que as concession rias n o incentivem a produ o independente 27 B1 1 ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTA O DE UM 0 17 SISTEMA DE ENERGIA RENOV VEL NO EDIF CIO CONCEITUA O Um estudo de viabilidade deve permitir a identifica o dos requisitos m nimos necess rios para obter sucesso e prever a neutraliza o dos fatores que podem dificultar as possibilidades de xito de uma a o KRAYCHETE SOBRINHO 1997 Neste sentido a realiza o de um estudo de viabilidade que avalie as quest es t cnicas e econ m
172. de de vida dos usu rios que a utilizam seja de forma cotidiana ou espor dica JUSTIFICATIVA Independente do tipo as edifica es englobam muitas fun es e atividades durante o seu per odo de uso e opera o sendo que grande parte dessas t m a gua como um bem fundamental para o seu correto e satisfat rio desenvolvimento Desta forma garantir o abastecimento cont nuo de gua indispens vel para manter a qualidade das atividades rela cionadas ao uso e opera o da edifica o e consequentemente a qualidade de vida dos usu rios que a utilizam seja de forma cotidiana ou espor dica RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Prever o fornecimento cont nuo de gua pot vel pela concession ria e ou fonte alternativa e Prever reservat rio com capacidade de atender demanda do empreendimento em no m nimo 24 h de consumo normal sem considerar o volume de gua para combate a inc ndio conforme a norma NBR 5626 ABNT 1998 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do s tio de implanta o verificando e indicando as poss veis ofertas de gua dispon veis e An lise do projeto hidrossanit rio com mem ria de c lculo e An lise dos c lculos comprobat rios de abastecimento da demanda do empreendimento FONTES DE DADOS e Relat rio de caracteriza o da oferta de gua pela concession ria no local da instala o do empreendimento e Relat rio de disponibilidades h dricas da regi o para o empreend
173. de forma que esta se torne mais independente e completa ou seja mais sustent vel RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Dar prefer ncia quando poss vel ao uso de materiais e componentes produzidos em um raio de no m ximo 300 km a partir da obra PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do projeto executivo caderno de especifica es t cnicas e planilha or ament ria Verifica o de documenta o ou informa o equivalente que ateste se o material ou componente especificado produzido na regi o 54 FONTES DE DADOS e Projeto executivo e caderno de especifica es t cnicas e Planilha or ament ria com os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daqueles produzidos em um raio m ximo de 300km do local da obra e Documenta o ou informa o equivalente que ateste se o material ou componente especificado produzido na regi o MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Especifica o de materiais e componentes produzidos na regi o em no m nimo 15 do custo total de ma teriais e componentes especificados para o empreendimento N vel 3 Especifica o de materiais e componentes produzidos na regi o em no m nimo 25 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento N vel 5 Especifica o de materiais e componentes produzidos na regi o em no m n
174. de jun es resi lientes ou pela constru o de ambientes independentes dentro da edifica o SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 e Adotar conex es n o r gidas entre estrutura e tubula es ou dutos bem como curvas mais suavizadas no desvio de tubula es como estrat gia para atenuar turbul ncia SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 e Consultar as normas NBR 5626 NBR 7198 NBR 10844 e a NBR 10152 ABNT 1987 quanto ao m nimo acei t vel para velocidade da gua nas tubula es e para o ru do produzido pelas vibra es oriundas das instala es hi dr ulicas e as normas NBR 16401 ABNT 2008 sobre par metros de projeto para instala es de ar condicionado PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto arquitet nico detalhamento e layouts e An lise dos materiais utilizados nos fechamentos dos ambientes 123 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Especifica o de materiais e Especifica o t cnica dos equipamentos concernentes aos n veis de vibra o produzidos MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 N o houve setoriza o ac stica satisfat ria mas os ambientes geradores de ru do receberam tratamento para vibra o do ru do N vel 3 Houve setoriza o ac stica satisfat ria com segrega o das reas produtoras de ru do e tratamento das su perf cies dos ambientes em quest o N vel 5 Atendimento
175. de plantas nativas ou adaptadas 1 02 Yo 9999 apre reneremaner anna 999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999 00 009999 23 po Gloss rio 99999999393999 3939399999999999999999999999399999993993939993939999999999999399939999999999999999399393999393999999999 999993 3999999999999993939393939399999999 24 Al SELE O DO S TIO E PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO QURI INTRODU O A busca pela sustentabilidade no setor da constru o civil visa ao alcance de benef cios ambientais sociais e econ mi cos que extrapolem os limites dos empreendimentos agindo de maneira sist mica nas crescentes esferas de atua o Nesse sentido o poder p blico atua especialmente atrav s da implementa o de pol ticas que regulamentam as inter ven es no territ rio Tais pol ticas que t m como objetivo o desenvolvimento sustent vel devem criar entre outras medidas e segundo Keeler e Burke 2010 p 213 padr es de uso do solo e transporte que minimizem a necessidade de se utilizar autom veis reduzam o consumo de energia e de recursos naturais e incorporem pr ticas buscando proteger recursos ecol gicos locais como cursos de gua vegeta o e a vida animal Embora grande parte da promo o da sustentabilidade se encontre na depend ncia do planejamento urbano as medidas pratic veis pelos empreendedores individuais podem contribuir para que o todo seja superior simples soma das partes colaborando dessa maneira pa
176. de se dar de forma simult nea ou mesmo com altern ncia de hor rios e evidentemente s ocorrer se permitida pelos Planos Diretores OBJETIVO Estimular a diversidade de atividades em um mesmo empreendimento JUSTIFICATIVA Keeler e Burke 2010 apontam a promo o de usos mistos do solo como um componente fundamental para a melhoria da qualidade de vida da comunidade Tal estrat gia ao aproximar pessoas e atividades tem como consequ ncia a redu o da necessidade de deslocamentos por parte dos usu rios refletindo se em uma diminui o da demanda do sistema de transporte KEELER BURKE 2010 ROGERS GUMUCHDJIAN 2001 WBCSD 2004 Al m do mais esse tipo de uso estimula o conv vio social trazendo vida e seguran a a essa por o do solo urbano j que induz a uma maior circula o de pessoas pelo local JACOBS 2000 ROGERS GUMUCHDJIAN 2001 YEANG 2001 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Escolher terrenos para os quais o Plano Diretor Urbano ou Municipal permita o uso misto e desenvolver programas que re nam mais de um uso e al m da previs o de m ltiplos usos recomenda se planejar os espa os para que sejam capazes de abrigar atividades paralelas de apoio mesmo que estas n o sejam a sua fun o prim ria como academias de gin stica sal es de beleza caf s e restaurantes e incentivar a utiliza o alternada ao longo do dia PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do programa d
177. dem ser de car ter biol gico tais como bact rias e fungos e de car ter qu mico como por exemplo compostos org nicos vol teis COV e clorofluorcarbonetos CFCs FUENTES et al 2009 A inala o dessas subst ncias est relaciona da diminui o da habilidade do sistema respirat rio em reter part culas do ar e micr bios levando a outras doen as respirat rias cansa o dores de cabe a fraqueza sonol ncia e irrita o nos olhos e pele CARMO PRADO 1999 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Piso evitar o uso de materiais que emitem COV tais como colas base de solventes utilizadas em pisos vin licos madeira compensada e carpetes conservantes de madeira etc e Teto forro evitar o uso de materiais que emitem COV como tintas base de solventes e vernizes espuma de ur ia formalde do adesivos e isolantes e materiais que emitem particulados tais como os isolamentos com fibras minerais materiais org nicos ou sint ticos e Acabamento interno paredes evitar o uso de materiais que emitem COV como tintas base de solventes papel de parede espuma de ur ia formalde do e adesivos e Mobili rio evitar o uso de materiais que emitem COV tais como colas base de solventes vernizes resinas aglomerados de corti a e madeira compensada conservantes de madeira etc PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise das especifica es dos materiais do projeto FONTES DE DADOS e Projeto
178. des e 70 a 80 no teto BROWN DEK AY 2004 Usar preferencialmente cores mais claras nas paredes opostas s janelas e Usar divis rias baixas elementos transl cidos internos como os colocados sobre portas e divis rias e interiores envidra ados quando as quest es de ac stica e de privacidade permitirem PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico e dos resultados de simula es computacionais dos n veis de FLD obtidos no plano de trabalho a uma altura de 75cm em 50 do n mero total de pavimentos tipo em andares alternados As simula es podem ser feitas utilizando se de softwares que ofere am resultados fisico realistas como Desktop Radiance dispon vel em lt http radsite lbl gov gt BERKELEY LAB acesso em 23 mar 2011 DIALux dispo n vel em lt www dial de gt DIAL GMBH acesso em 23 mar 2011 TropLux dispon vel em lt http www ctec ufal br grupopesquisa grilu gt CAB S acesso em 23 mar 2011 DAY SIM dispon vel em lt www daysim com gt REINHART acesso em 23 mar 2011 Autodesk Ecotect Analysis dispon vel em lt http usa autodesk com gt AUTODESK acesso em 24 mar 2011 dentre outros 1 Para a visualiza o de uma listagem mais completa de softwares de simula o de ilumina o orienta se a consulta ao site lt http apps1 eere enerey gov buildings tools directory subjects cfm pagename subjects pagename menu materials components pagename submenu lighti
179. do MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 A dist ncia das fontes de polui o n o atende a NBR 16401 3 ABNT 2008c N vel 5 A dist ncia das fontes de polui o atende a NBR 16401 3 ABNT 2008c 94 GLOSS RIO Ambientes de ocupa o prolongada correspondem aos ambientes destinados a repouso estar refei o estudo traba lho reuni o e pr tica de exerc cio f sico ou esporte conforme estabelecido pelo Art 126 da Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE Suely Ferraz de Estudo de Estrat gias Bioclim ticas no Clima de Florian polis Disserta o Mestra do em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis UFSC 1996 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 1 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios parte 1 Projetos das instala es Rio de Janeiro 2008a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 2 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios parte 2 Par metros de conforto t rmico Rio de Janeiro 2008b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 16401 3 instala es de ar condicionado sistemas centrais e unit rios parte 3 Qualidade do ar interior Rio de Janeiro 2008c GRAUDENZ G S DANTAS E PEREIRA A C BENSOUSSAN M D RICARD I GURGEL M TRIBESS A Indicadores de renova
180. dominante na cena MARCAS DE REFER NCIA Considerando a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia baseiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o N O SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta DEURS E aphta q ph O empreendimento n o interfere na visual de marcos da cidade como edifica es hist ricas montanhas ou mar a partir dos espa os p blicos A escala do empreendimento n o ultrapassa em altura 1 5 vezes a altura da m dia das edifica es do entorno Conte do avaliado Sim 1 Os afastamentos adotados na implanta o da edifica o pos sibilitam a permeabilidade visual do entorno Caso o empreendimento tenha alguma proximidade com aq feros como rios lagos veios d gua orlas permite se o acesso ou alguma liga o com os mesmos E poss vel atribuir valor est tico identit rio ou ecol gico ao empreendimento Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 5 a 2 pontos N vel 0 1 a O ponto N vel 3 1 a 4 pontos N vel 5 5 pontos 196 F2 2 CRIA O DE ZONAS INTERMEDI RIAS LIGANDO A 0 45 EDIFICA O AO ENTORNO IMEDIATO CONCEITUA O O conceito de p blico e privado de uma forma geral pode ser compreendido como a tradu o espacial dos termos coleti
181. dos equipamentos tais como os economizadores de gua e os de condicionamento de ar as precau es no caso de redes duplas e as recomenda es para economia de energia entre outros itens FCAV 2007 Existem alguns elementos na edifica o que necessitam de uma conserva o regular que vai al m da simples defini o de periodicidade como por exemplo chamin s elevadores aquecedores ventila es mec nicas controladas etc Nor malmente nessas situa es a aquisi o do produto pressup e tamb m a contrata o de um servi o especializado de manuten o sendo importante o controle das vari veis de contrato Por outro lado a maioria dos componentes de uma edifica o requer manuten es e controle peri dicos manutenibilidade facilmente administrados a partir de um sistema de gest o adequado OBJETIVO Reconhecer e incentivar o fornecimento de orienta es para o usu rio da edifica o no intuito de proporcionar a opera o uso e manuten o do edif cio de forma eficiente bem como esclarecer sobre o funcionamento dos v rios componentes do edif cio incluindo os procedimentos de uso visando maior efici ncia e m nimo impacto ambiental O manual deve garantir que os recursos alocados ainda na etapa de projeto sejam utilizados de forma correta e que as futu ras altera es sejam gerenciadas de maneira adequada Tamb m no que diz respeito s manuten es desej vel que sejam estabelecidas metas de des
182. dos ocupantes de determinado ambiente OBJETIVO Avaliar a capacidade do projeto em prover conforto t rmico ao maior n mero de usu rios com necessidades heterog neas por meio da possibilidade de ajuste individual do sistema de refrigera o em cada ambiente Fornecer um alto n vel de controle de conforto t rmico dos ocupantes do sistema individual ou por grupos espec ficos em espa os de ocupa o m ltipla como por exemplo salas de aula salas de reuni es salas de escrit rios com layouts tipo taylorista fordista ou org nico ANDRADE 2007 reas de confer ncia etc JUSTIFICATIVA A avalia o de conforto t rmico envolve o conhecimento de diversas vari veis f sicas ambientais e humanas onde cada indiv duo obt m sua prefer ncia pessoal todavia necess rio que o projeto de condicionamento de ar contemple a neces sidade de controle do sistema por parte dos usu rios A controlabidade dos sistemas de ar condicionado justifica se ainda para obter maior efici ncia nos sistemas com redu o de desperd cios com a consequente amplia o da produtividade dos ocupantes USGBC 2005 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Proporcionar o controle individual de cada zona t rmica e Garantir a uniformidade da temperatura no ambiente e a controlabilidade individual do sistema no ambiente bem como a uniformidade de fluidos de ar gerando menos desconforto pelo jato e Incentivar o uso da automa o
183. dos os demais ambientes dever o permitir sem exig ncias m nimas para o FLD a utiliza o de luz natural salvo quando as atividades em seu interior forem comprovadamente prejudicadas por tal Reduzir os limites do FLD para 1 5 em ambientes de uso eventual ou quando s o previstos planos de trabalho verticais FCAV 2007 104 C4 2 CONTROLE DO OFUSCAMENTO DA LUZ NATURAL 0 68 CONCEITUA O O contraste a diferen a entre a apar ncia de um objeto e seu fundo observados simult nea ou consecutivamente Quando o contraste excede o limite aceit vel pelo olho humano o que pode ser causado pela grande diferen a entre as lumin ncias do objeto e fundo ou pela grande velocidade de transi o entre lumin ncias ocorre o ofuscamento uma sensa o desconfort vel que pode causar at perda na visibilidade LAMBERTS DUTRA PEREIRA 2004 Para ga rantir o conforto o grau de contraste que se pode permitir entre distintas partes de um mesmo campo visual est sujeito a certos limites que quando ultrapassados causa a denominada sensa o de ofuscamento ERG et al 2008 A visualiza o de grandes por es da ab bada celeste bem como a penetra o da luz direta do sol nos interiores ar quitet nicos s o fontes potenciais de ofuscamento que podem ser minimizados com a utiliza o de dispositivos de prote o solar adequados OBJETIVO Reduzir as chances de ofuscamento gerado pela luz solar direta e os problemas a ele ass
184. dos para cada finalidade de um determinado ambiente em fun o do seu volume CARVALHO 2006 e est o dispon veis para consulta na NBR 12179 ABNT 1992 OBJETIVO Garantir que os ambientes ofere am n veis de inteligibilidade da fala adequados ao uso JUSTIFICATIVA Ambientes cujas superficies promovem reflex o inadequada do som dificultam a boa inteligibilidade da fala prejudi cando a comunica o interpessoal RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Promover a es conjuntas de isolamento ac stico do ru do externo e condicionamento ac stico interno como estrat gias para o tratamento ac stico de um ambiente conhecidos o n vel de ru do do entorno e o n vel sonoro interno almejado ABNT 1992 e Otimizar a forma e o volume dos ambientes em face da qualidade ac stica interna Recomenda se evitar paredes paralelas em audit rios utilizando elementos difusores nas paredes quando n o for poss vel evitar o paralelismo A diferencia o das inclina es de pain is sobre paredes colaboram para o condicionamento ac stico interno SOU ZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 e Evitar que a largura a altura e o comprimento do ambiente sejam m ltiplos entre si para n o se formarem ondas estacion rias pela coincid ncia de ondas refletidas SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 e Corrigir o tempo de reverbera o do recinto com base nos materiais de acabamento das paredes visando se alcan ar o Tempo timo de Reverbera o toler
185. e rentes com a infraestrutura dispon vel e busca o bem comum em detrimento de interesses particulares RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Escolher terrenos com potencial construtivo compat vel com o programa do empreendimento e Adequar o programa ao potencial construtivo do terreno PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Compara o do coeficiente de aproveitamento do projeto arquitet nico com o coeficiente de aproveitamento m ximo estabelecido pelo Plano Diretor Urbano ou Municipal FONTES DE DADOS e Quadro de ndices urban sticos do projeto arquitet nico MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 aproveitamento do potencial construtivo lt 0 70 N vel 0 aproveitamento do potencial construtivo gt 0 70 N vel 3 aproveitamento do potencial construtivo gt 0 80 N vel 5 aproveitamento do potencial construtivo gt 0 90 15 A2 2 M LTIPLOS USOS 0 73 APLIC VEL A EMPREENDIMENTOS COM REA SUPERIOR A 10 000m CONCEITUA O Um empreendimento de m ltiplos usos aquele que se destina a mais de um tipo de atividade Segundo Rogers e Gumuchdjian 2001 a multiplicidade de usos caracterizada tanto pelo compartilhamento do empreendimento para a realiza o de mais de uma atividade principal como no caso dos edif cios de usos residencial e comercial quanto pela exist ncia de atividades de apoio restaurantes caf s academias de gin stica sal es de beleza etc Essa multiplicidade de usos po
186. e Como o objetivo maior da ilumina o o alcance do conforto visual e a otimiza o da produtividade toda a ilumina o art stica e decorativa deve ser exclu da do c lculo embora seja um aspecto importante e desej vel na proposi o de ambientes inspiradores HK BEAM SOCIETY 2004 110 Para os c lculos e ou simula es considerar o Quadro 5 NDICE DE REFLET NCIA DAS Verificar os valores indicados nas caracter sticas t cnicas dos materiais SUPERFICIES INTERNAS fornecidas pelo fabricante ou consultar NBR 15220 2 ABNT 2005 FATOR DE MANUTEN O DAS LUMIN RIAS Quadro 5 Vari veis a considerar nas simula es de E e U FONTE DE DADOS e Projeto Luminot cnico e Simula o computacional e Caracter sticas t cnicas das l mpadas e lumin rias fornecidas pelo fabricante e Caracter sticas t cnicas dos revestimentos de pisos paredes e tetos com seus respectivos ndices de reflet ncia fornecidos pelo fabricante MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Atendimento ao n veis de ilumin ncia geral m dia recomendados pela NBR 5413 Ilumin ncia de Interiores para a atividade e usu rio em todos os ambientes N vel 3 Al m do atendimento dos requisitos estabelecidos para o n vel 0 todos os ambientes de ocupa o prolon gada devem apresentar U gt 0 7 ou 0 6 se houver ilumina o de tarefa comprovados por mei
187. e corpos d gua e aqueles pr ximos ao servi o de transporte p blico e a empreendimentos com usos diversificados Com rela o ao planejamento do empreendimento quando este cuidadosamente realizado h o aumento das chances de obten o de uma edifica o sustent vel de sucesso principalmente considerando que cada uma das decis es de pro jeto tem in meras consequ ncias e n o um efeito isolado Assim o planejamento deve ocorrer atrav s de um processo de projeto integrado aumentando ent o as possibilidades de sucesso do projeto em seus prop sitos de sustentabilidade Al 1 VALOR ECOL GICO E CONTAMINA O DO SOLO IXRZ CONCEITUA O Parte se do pressuposto da necessidade de avalia o e quantifica o do valor ecol gico e da contamina o do local antes da interven o no territ rio considerando que quanto maior o valor ecol gico e menor a contamina o do solo menos desej vel que ocorra a interven o IISBE 2010 apud SOUZA 2008 Segundo Keller e Burke 2010 construir em reas urbanizadas faz parte do uso sustent vel do solo visto que sob essa perspectiva prefer vel a edifica o em terrenos urbanizados e ocupados anteriormente por n o apresentarem ou apresentarem poucos recursos biol gicos valiosos se comparados a reas virgens tais como terras agr colas charcos e reas de vegeta o e vida silvestre A utiliza o de terras virgens para a constru o e ocupa o urba
188. e de projetos bem elaborados Estudos recentes por exemplo indicam que um aparelho do tipo split pode ser 30 mais econ mico que um aparelho semelhan te de qualidade inferior BRASIL 2009 Assim faz se necess ria a cria o de um crit rio que avalie a especifica o dos aparelhos de ar condicionado pontuan do aqueles projetos que adotem os aparelhos mais eficientes dispon veis no mercado Neste caso os aparelhos s o ava liados conforme os Requisitos T cnicos da Qualidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos RTQ C BRASIL 2010 S o consideradas na avalia o do RTQ C o n vel de efici ncia energ tica do produto segundo a classifica o do Inme tro al m de outros fatores que influenciam diretamente na qualidade do ar condicionado e na efici ncia do sistema de refrigera o ou aquecimento OBJETIVO Auxiliar na defini o de um sistema de condicionamento do ar que propicie conforto t rmico com a m xima efici ncia energ tica JUSTIFICATIVA A escolha adequada do sistema de condicionamento de ar pode evitar desperd cios de energia ao se escolher aparelhos que propiciem conforto t rmico com alta efici ncia energ tica RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Especificar os aparelhos de ar condicionado com maior efici ncia conforme indicado pelo Selo Procel e pelo RTQ C BRASIL 2010 PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e Verifica o da classifica
189. e do projeto arquitet nico e verifica o da pontua o obtida no question rio espec fico das marcas de refer ncia 202 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico com nfase para a planta de implanta o e Projeto de paisagismo MARCAS DE REFER NCIA Promover o uso de vegeta o e qualificar a cobertura vegetal do empreendimento JUSTIFICATIVA Considerando a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia baseiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o N O SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta DEUN sato a Se o empreendimento situar se em local de vegeta o nativa ainda preservada total ou parcialmente o mesmo mant m e ou recupera essa vegeta o A porcentagem de vegeta o nativa preservada ou recuperada supe rior a quantidade de vegeta o introduzida Conte do avaliado Sim 1 A cobertura vegetal abrange entre 30 e 50 da rea n o constru da SS O S A vegeta o do empreendimento d continuidade vegeta o existente nos arredores criando massas verdes e ou unidades de paisagem O empreendimento n o possui barreira f sica de separa o entre a rua e o terreno ou essa barreira f sica possibilita a permeabilidade visual Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 4 a
190. e em energia localizado em terreno de sub rbio ou ainda mais afastado de um centro urbano talvez consuma mais energia durante o dia do que um pr dio menos eficiente situado em uma rea povoada ou com uma boa rede de op es de transporte Desse modo tanto no que diz respeito queima de combust veis quanto em rela o aos congestionamentos o transpor te p blico mais eficiente do que o autom vel particular uma vez que para transportar o mesmo n mero de pessoas consome menos energia e ocupa menos espa o na via KEELER BURKE 2010 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Eleger terrenos localizados em regi es atendidas por transporte p blico de qualidade para a implanta o de em preendimentos com potencial de gera o de tr fego intenso e Considerar as possibilidades de transporte p blico seletivo como forma de se atingir a maioria dos utilizadores de autom veis particulares PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise da caracteriza o e quantifica o da popula o alvo e An lise do potencial de gera o de tr fego do empreendimento e An lise da planta de situa o e do sistema de transporte p blico existente com indica o dos pontos de parada e linhas dispon veis para avalia o da proximidade do terreno com esses pontos FONTES DE DADOS e Programa de necessidades Planta de situa o e Caracteriza o e quantifica o da popula o alvo MARCAS DE REFER NCIA N vel
191. e necessidades do empreendimento e an lise do projeto arquitet nico e an lise dos Planos Diretores para a identifica o dos usos permitidos para o local FONTES DE DADOS e Programa de necessidades e projeto arquitet nico e Plano Diretor Urbano ou Municipal MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O empreendimento se destina a um nico uso N vel 0 O empreendimento se destina a um uso principal e oferece atividades de apoio N vel 3 O empreendimento se destina a dois usos principais e oferece atividades de apoio N vel 5 O empreendimento se destina a dois usos principais que se alternam ao longo do dia e oferece atividades de apoio 16 A2 3 INCENTIVO AO TRANSPORTE N O MOTORIZADO 1 36 APLIC VEL A EMPREENDIMENTOS COM REA SUPERIOR A 5 000 CONCEITUA O Os meios de locomo o n o motorizados s o alternativas de mobilidade urbana que contemplam os tr s aspectos b sicos da sustentabilidade ambiental social e econ mico Dentre esses meios destacam se a caminhada e a bicicleta BRASIL 2007 DE BICICLETA PARA O TRABALHO 2002 Nesse contexto o empreendimento deve dispor de meios seguros confort veis e atrativos para o transporte n o moto rizado DE BICICLETA PARA O TRABALHO 2002 sendo que tal oferta depende da inser o do empreendimento na malha urbana e das condi es oferecidas dentro dos limites do pr prio empreendimento KEELER BURKE 2010 ROGERS GUMUCHDJIAN 2001 OBJETIVO Incen
192. e recursos materiais e energia em sua constru o e opera o A metodologia de avalia o considerada mais adequada para se mensurar as emiss es provocadas por edifica es a An lise de Ciclo de Vida ACV por meio da qual se busca dentre outros itens quantificar o volume total de emiss o de gases de efeito estufa ao longo dos processos industriais de produ o dos materiais da constru o da edifica o da sua utiliza o e descarte final No entanto por este ser um processo complexo que requer um banco de dados nacional ainda inexistente e a utiliza o de softwares nem sempre acess veis tal abordagem n o ser exigida no escopo desta avalia o considerando se suficiente para esta vers o da ferramenta uma abordagem simplificada e de car ter qualitativo V rias ferramentas de avalia o de edif cios como por exemplo HK Beam LEED CASBEE e BREEAM apresentam crit rios que abordam a redu o das emiss es atmosf ricas associadas ao uso de energias renov veis Entretanto ainda n o h consenso no meio cient fico sobre quais desses sistemas s o menos impactantes solar fotovoltaico e lico biomassa etc quando se consideram todas as fases da produ o e descarte dos elementos necess rios para a gera o e armaze namento da energia placas de sil cio turbinas baterias entre outros Assim tendo em vista o pressuposto de que ainda n o se det m o conhecimento necess rio para avaliar os efetivos impa
193. e se transmite pelo meio s lido indo pos teriormente promover a vibra o do ar sendo ent o percebido pelo usu rio Outra situa o comum para o ru do de impacto a chuva em coberturas sejam met licas ou de qualquer outro material CARVALHO 2006 OBJETIVO Atenua o dos ruidos gerados pelo impacto de objetos na laje de piso ou na cobertura das edifica es JUSTIFICATIVA Impactos de qualquer natureza em quaisquer superf cies r gidas produzem vibra es que geram ru dos percept veis ao ouvido humano podendo causar desconforto ao usu rio RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Utilizar piso flutuante especificando uma camada de material resiliente entre a laje e o contrapiso CARVALHO 2006 SOUZA ALMEIDA BRAGAN A 2006 e Utilizar telhas com camada de manta asf ltica aderida em sua face inferior n o exposta ou ainda telhas termo ac sticas do tipo sandu che com preenchimento de poliuretano expandido ou similar em caso de telhas met licas Tamb m podem ser utilizadas telhas cer micas ou de concreto PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de cortes e detalhes espec ficos e An lise dos materiais utilizados FONTES DE DADOS e Especifica o t cnica dos equipamentos a serem utilizados em casa de m quinas fornecida pelo fabricante e Projeto arquitet nico e ou estrutural e Especifica o de materiais MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m ni
194. e seguro desemprego aos seus funcion rios e a n o evas o fiscal Al m disso empresas que n o pagam seus impostos praticam a concorr ncia desleal fato considerado criminoso desfavorecendo as que pagam e cumprem com seus deveres MINIST RIO acesso em 10 nov 2010 MINIST RIO acesso em 11 nov 2010 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Especificar materiais e componentes cujos fornecedores e fabricantes possuam cadastro no sistema de pessoas Jur dicas da Receita Federal e estejam regulares quanto a sua situa o fiscal incluindo a esfera previdenci ria PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise dos documentos que comprovam o cadastro das empresas fornecedoras de materiais e componentes no sis tema de pessoas jur dicas da Receita Federal e sua regularidade quanto a sua situa o fiscal incluindo a esfera previ denci ria FONTES DE DADOS e Documento de inscri o das empresas no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ A Receita Federal dispo nibiliza via on line a emiss o do Comprovante de Inscri o e de Situa o Cadastral diretamente em seu site http www receita fazenda gov br PessoaJuridica CNPJ cnpjreva Cnpjreva Solicitacao asp Documento de regularidade fiscal das empresas quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Fe deral do Brasil A Receita Federal disponibiliza via on line a emiss o da Certid o Conjunta de D bitos Relativos a Tributos Federais e D vida Ativ
195. ecutadas em softwares como o Google SketchUp dispon vel em lt http sketchup google com intl pt BR gt acesso em 24 jan 2011 e dever o conter informa es suficientes para a comprova o dos dados inseridos e efici ncia das solu es adotadas e An o comprova o da efici ncia dos dispositivos implica em pontua o m xima correspondente ao N vel 0 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Planta de layout e M scaras de sombra dos dispositivos de prote o solar ou representa es gr ficas hor rias por meio de perspecti vas que demonstrem o sombreamento das aberturas Detalhamento dos dispositivos de prote o solar MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 A rela o entre a profundidade e a largura dos ambientes de ocupa o prolongada deve ser menor ou igual a 4 Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es al m de impedir o posicionamento dos planos de trabalho verticais de frente para as aberturas e a previs o de espa o para instala o de dispositivos de prote o internos para controle da luz natural N vel 3 Atendimento ao n vel 0 al m da utiliza o de dispositivos de prote o solar externos naturais ou constru dos nos ambientes de ocupa o prolongada para as aberturas voltadas entre as orienta es NE SE e SO NO que sombreiem os interiores nos hor rios de 10h s 14h n
196. empenho abrangendo todos os sistemas t cnicos al m de um guia de previs o de substitui o dos sistemas JUSTIFICATIVA A agenda de conserva o objetiva auxiliar no sistema de gest o da edifica o visando sua manuten o de forma a permitir que o empreendimento se mantenha em boas condi es e seja poss vel detectar desgastes e deteriora es preventivamente A aus ncia de informa o e orienta o ocasiona um prov vel uso inadequado do edif cio gerando consequ ncias na efici ncia dos sistemas e at mesmo na sa de e bem estar dos usu rios Podem se citar como exemplo os problemas ocasionados pela falta de manuten o em sistemas de ventila o mec nica ou mesmo a obstru o da ventila o ocasion ada pelo uso incorreto de divis rias e m veis de escrit rio gerando a inefici ncia falta de conforto e o desempenho ruim BREEAM 2009 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Desenvolver o Guia de Usu rio da Edifica o ABNT 2010 e Especificar o mbito de aplica o do conte do do Guia ABNT 2010 e Determinar em projeto a Vida til de projeto VUP e a Vida til requerida VUR de acordo com a NBR 15575 1 ABNT 2010 e Relacionar as interven es a serem realizadas nos principais produtos e componentes da edifica o assim como suas periodicidades FCAV 2007 e Dar destaque para a conserva o espec fica que os elementos ou dispositivos relacionados seguran a necessitam e Fo
197. enas um elevador para fazer uma viagem ou seja mesmo que dois ou mais elevadores sejam chamados em um determinado andar apenas um ser acionado normalmente o que est mais pr ximo evitando que outros sejam acionados desnecessariamente ao mesmo tempo GERABA 2010 Pode se dizer que a atualiza o dessa tecnologia de elevadores inteligentes gerou o sistema de antecipa o de chama das por meio do qual o usu rio informa a um terminal qual ser seu destino e o terminal o informa qual elevador ele deve se direcionar J dentro do elevador o usu rio n o necessita apertar a botoeira visto que a chamada de destino foi efetuada antes de entrar no elevador O sistema de antecipa o de chamadas ou ADC Advanced Dispatching Control tem como intuito agrupar os passageiros que se dirigem a um mesmo andar em nica cabina diminuindo o n mero de viagens e paradas do elevador Acredita se que isso proporcione uma economia no consumo de energia el trica entre 20 e 30 em compara o com o sistema tradicional ESTEFAN s d Quanto aos LED s segundo Martins 2006 esses s o um tipo especial de diodo semicondutor que emite energia na forma de luz vis vel quando conectado a um circuito el trico A luz monocrom tica e geralmente a cor depende do material semicondutor utilizado Normalmente suas dimens es s o muito pequenas 0 5 a 1 cm de di metro e apresen tam vantagens em rela o s convencionais como por exemplo serem fo
198. enores as externalidades negativas do transporte WBCSD 20047 p 143 Sendo assim as edifica es voltadas ao uso institucional devem se localizar a uma dist ncia razo vel de reas residenciais e instala es comerciais culturais e de recrea o p blica BRASIL 2007 OBJETIVO Incentivar a proximidade do empreendimento a outros tipos de usos diminuindo as dist ncias a serem percorridas e encorajando dessa maneira a utiliza o dos meios de transporte n o motorizados como o deslocamento a p e de bicicleta KEELER BURKE 2010 JUSTIFICATIVA O encurtamento das dist ncias e o consequente est mulo utiliza o dos meios de transporte n o motorizados evita a gera o dos transtornos oriundos do tr nsito urbano Entre esses transtornos destacam se a polui o atmosf rica e a diminui o da qualidade de vida dos trabalhadores que perdem longos per odos de tempo com deslocamento pendular at o local de trabalho KEELER BURKE 2010 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Escolher terrenos pr ximos a ou inseridos em zonas que permitam o uso misto e Procedimentos para a avalia o e An lise do entorno da edifica o para verifica o dos usos e servi os dispon veis aos usu rios do empreendimento a dist ncias pass veis de serem percorridas a p e Fontes de dados e Mapa do entorno do empreendimento cobrindo um raio de 1 000m com informa es b sicas sobre uso do solo MARCAS DE REFE
199. ente acess vel e confor t vel e Considerar os aspectos relativos ao Desenho Universal desde a concep o arquitet nica que resulte em uma edifica o plenamente acess vel e integrada livre de barreiras e espa os segregados PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do Projeto arquitet nico e do Projeto de sinaliza o para verifica o das condi es de acessibilidade 187 FONTE DE DADOS e Projeto arquitet nico e Projeto de sinaliza o e Memorial descritivo caso as medidas tomadas n o estejam expl citas em desenho MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Atendimento s regras de acessibilidade previstas na Lei Federal n 10 098 BRASIL 2000 e no Decreto n 5 296 BRASIL 2004 e normatizadas pela NBR 9050 2004 ABNT 2004 N vel 3 O n vel O alcan ado e o projeto ultrapassa os requisitos m nimos estabelecidos na legisla o de maneira que haja acessibilidade plena a todos os ambientes da edifica o N vel 5 O n vel 3 alcan ado e h a integra o completa da arquitetura configurando o Desenho Universal O projeto n o endossa a segrega o atrav s de rotas e ambientes acess veis separados 188 F1 2 UTILIDADE SOCIAL DA FUN O PRINCIPAL DO 0 25 EDIF CIO CONCEITUA O A fun o social da cidade uma premissa estabelecida pela Constitui o Federal BRASIL 1988 e regulamentad
200. entes PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e Projeto de climatiza o contendo memorial detalhado de c lculo de carga t rmica e defini o dos par metros de conforto conforme NBR 16401 ABNT 2008b MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 Incapacidade de manter a temperatura interna do edif cio na zona de conforto ou h varia o de temperaturas superior a 3 C N vel 0 O projeto de climatiza o permite que o ambiente se mantenha nas temperaturas e umidade estabelecidas na zona de conforto da NBR 16401 ABNT 2008b e h varia o de temperatura de at 3 C N vel 3 O projeto de climatiza o permite que o ambiente se mantenha nas temperaturas e umidade estabelecidas na zona de conforto da NBR 16401 ABNT 2008b e h varia o de temperatura n o superior a 2 C N vel 5 O projeto de climatiza o permite que o ambiente se mantenha nas temperaturas e umidade estabelecidas na zona de conforto da NBR 16401 ABNT 2008b e h varia o de temperatura n o superior a 1 C 99 GLOSS RIO Transmit ncia t rmica U capacidade de um material transmitir calor em uma unidade de tempo e atrav s de uma rea unit ria de um elemento ou componente construtivo neste caso de componentes opacos das fachadas paredes externas ou coberturas incluindo a resist ncia superficial interna e externa induzida pela diferen a de temperatura entre dois ambientes BRASIL 2010 Absort ncia radia o solar q proprie
201. envolvem as solu es em n vel crescente de detalhamento cumprindo diferentes etapas de projeto MELHADO 2001 Manguezal Ecossistema litor neo que ocorre em terrenos baixos sujeitos a o das mar s formado por vasas lodosas recentes ou arenosas s quais se associa predominantemente a vegeta o natural conhecida como mangue com influ ncia fl vio marinha t pica de solos limosos de regi es estuarinas e com dispers o descont nua ao longo da costa brasileira entre os estados do Amap e Santa Catarina CONAMA 2002 Mobilidade urbana Um atributo das cidades e se refere facilidade de deslocamentos de pessoas e bens no espa o urbano Tais deslocamentos s o feitos atrav s de ve culos vias e de toda a infra estrutura vias cal adas etc que possibilitem o ir e vir cotidiano o resultado da intera o entre os deslocamentos de pessoas e bens com a cidade Minist rio das Cidades 2005 apud BRASIL 2007 Nidificar Construir ninho LAROUSSE CULTURAL 1992 Paraciclo Estacionamento para bicicletas em espa os p blicos equipado com dispositivos capazes de manter os ve culos de forma ordenada com possibilidade de amarra o para garantia m nima de seguran a contra o furto Por ser estacionamento de curta ou m dia dura o ter pequeno porte n mero reduzido de vagas sem controle de acesso e simplicidade do projeto difere substancialmente do biciclet rio BRASIL 2007 24 Passeio Pa
202. er o respeito a diversidade cultural e a criatividade BUSQUETS CORTINA 2009 Registro durante a interven o em uma edifica o patrimonial todas as etapas devem ser documentadas atrav s de um registro detalhado Assim o registro um documento que detalha a interven o al m de explicitar as altera es sofridas pela edifica o Uso compat vel cada edifica o ou meio urbano de interesse patrimonial possuem uma capacidade espec fica por isso devem respeitar seu uso compat vel que a aplica o de um uso que n o agrida este patrim nio O uso compat vel se refere ent o possibilidade de utiliza o do espa o sem destruir suas caracter sticas espec ficas Valores identit rios paisagens ou elementos de uma paisagem com grande carga simb lica e identit ria para uma popula o local Os valores simb licos e identit rios se referem a elementos da paisagem ou a paisagens em si com uma grande carga simb lica ou identit ria para as popula es locais por estabelecer nela rela es de pertencimento ou express es de identifica o Tamb m se incluem nesse conjunto de valores aqueles elementos da paisagem que tem atribui es simb licas coletivas relacionadas com historias fant sticas ou lendas BUSQUETS CORTINA 2009 Valores ecol gicos se referem aos fatores ou elementos que determinam a qualidade do meio natural Consideram se os espa os naturais de interesse especial que incluem tamb m as pa
203. ernizacao tecnica html acesso em 20 ag0 2010 Al m de efetuar o controle simult neo da tens o e da fregii ncia do motor reduzindo a libera o de calor e diminuindo o consumo de energia o drive VVVF ainda permite cabos el tricos de di metro menor proporcionado economia nos custos gerais da obra 35 OBJETIVO Diminuir o consumo de energia utilizada para o funcionamento de elevadores e motores por meio de mecanismos eco nomizadores instalados Esses mecanismos s s o v lidos se n o acarretarem em diminui o da efici ncia dos equipa mentos nem preju zo ao conforto e seguran a do usu rio JUSTIFICATIVA Considerando que o consumo energ tico dos elevadores e bombas numa edifica o de cerca de 13 do consumo total de energia do edif cio MME Minist rio de Minas e Energia 2007 apud MARTINEZ et al 2009 a ado o de meca nismos economizadores de energia pode ser uma estrat gia para tornar esses elementos mais eficientes RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Aplica o dos mecanismos de economia de energia em elevadores tais como sistema de elevadores inteligentes sistema de antecipa o de chamada sistema de microprocessadores VVVF e utiliza o de LED s para ilumina o eletr nica PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e Verifica o da exist ncia de mecanismos de redu o do consumo de energia nos sistemas de elevadores Avalia o dos mecanismos especificados no projeto de tr fego vertical
204. ero JOHNS 2011 visando elimina o total da fuma a oriunda do tabaco seja nos ambientes internos ou externos OBJETIVO Impedir a exposi o de n o fumantes fuma a proveniente do uso de tabaco nos interiores arquitet nicos JUSTIFICATIVA Contendo milhares de constituintes qu micos a fuma a de tabaco pode ser em casos extremos uma das maiores fonte de mat ria particulada respir vel do ar em ambientes fechados BRICKUS AQUINO 1997 Segundo os mesmos autores al tas concentra es de fuma a de tabaco causam irrita es e inc modo aos indiv duos existindo ainda uma preocupa o com rela o aos efeitos na sa de Considerando se a import ncia e universalidade deste aspecto na qualidade do ar interior torna se imprescind vel o cumprimento aos requisitos legais supracitados e a necessidade de se incluir todos os colaboradores que freguentem a edifica o RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Op o 1 Edif cio n o fumante e Proibido o fumo dentro do edif cio ado o do conceito da Rede Tabaco Zero Op o 2 Salas destinadas para fumantes e Proibido o fumo dentro do edif cio exceto nas salas destinadas a fumantes e Projetar espa os abertos ao ar livre ou na rea exclusiva para fumar dos recintos de uso coletivo p blicos ou privados conforme os termos do Regulamento T cnico ESP RITO SANTO 2009 e Os espa os projetados devem garantir o n o escape da fuma a para reas de
205. ero de entradas e sa das de ve culos e pedestres adequado ao porte do projeto sendo que o dimensiona mento poder ser realizado a partir da ado o de modelos eficientes estabelecidos em empreendimento semelhante e Prover vagas de estacionamento para nibus e Prover rea para t xi e Distribuir no caso de terrenos com mais de uma testada os acessos entre as vias lim trofes de modo a evitar o ac mulo de ve culos e pedestres em apenas uma delas Quando poss vel dar prefer ncia pela localiza o dos acessos em vias de menor intensidade de fluxo PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Avalia o do projeto arquitet nico da planta de situa o e de implanta o para verifica o das estrat gias de re du o de impactos ao tr fego de passagem do entorno FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Planta de situa o e Implanta o e Memorial apresentando as estrat gias adotadas 19 MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o N vel O N vel 0 H o provimento de reas de acumula o necess rias para os ve culos que acessam o empreendimento N vel 3 O N vel O alcan ado e o projeto oferece reas para carga e descarga reas de embarque e desembarque e rea para t xi conforme o Quadro 1 N vel 5 O N vel 3 alcan ado e h o provimento de pelo menos mais uma estrat gia de compensa o Quadro 1 Compensa es para p
206. erticais protetores solares e marquises por exemplo OBJETIVO Proporcionar ventila o natural que favore a a salubridade e conforto nos ambientes internos JUSTIFICATIVA A ventila o natural contribui para a renova o do ar interno ajuda na remo o de poluentes e favorece salubridade e o conforto t rmico dos usu rios RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar aberturas em fachadas menos atingidas por poluentes e preferencialmente voltadas para os ventos domi nantes e Atender s reas m nimas de abertura estabelecida pela Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifi ca es e Promover a circula o do ar por meio da ado o de estrat gias de projeto como por exemplo a ventila o cruzada ou efeito chamin e Utilizar para as orienta es de menor incid ncia de ventos elementos projetados beirais e elementos verticais para desviar os ventos para o interior dos ambientes e Utilizar elementos regul veis que possibilitem controlar a entrada de ventos e chuva e Prever dispositivos de prote o contra radia o direta do sol nas aberturas e perme veis passagem das brisas frescas e Criar ou utilizar massas de vegeta o pr ximas s aberturas para auxiliar no resfriamento do ar e Prever colch o de ar ventilado entre cobertura e forro tico no pavimento superior dos edif cios e Reduzir divis es e ou paredes internas ou posicion las de forma a favorecer a permeabili
207. esempenho durante o uso e opera o do edif cio FCAV 2007 e Utilizar um sistema que permita estabelecer metas bem como que gere relat rios peri dicos e gua prever medidores de gua setorizados sistemas de detec o de vazamentos sistema de preven o e tratamento anti incrusta o anticorros o e antidesenvolvimento de microorganismos mecanismos de controle de dosagens e as demais ferramentas que possibilitem oferecer meios para o equil brio dos sistemas de gest o da gua FCAV 2007 e gua Pluvial monitorar o recolhimento e o efetivo aproveitamento de gua pluvial coletada na propriedade seja na rea edificada seja nas reas livres pertencentes ao empreendimento e Res duos no espa o destinado coleta seletiva e armazenamento dos res duos prever o uso de equipamentos visando medi o e monitoramento em peso e volume dos res duos produzidos na edifica o Atrav s desse monitoramento poss vel por exemplo estabelecer metas de gera o e estabelecer programas de destina o social dos res duos para uso na produ o de bens pass veis de serem realizados por processo de reciclagem e G s prever medidores de g s setorizados e sistemas de detec o e monitoramento de vazamento Atrav s do monito ramento poss vel estabelecer metas individuais e coletivas visando redu o no consumo e a consequente redu o na emiss o de poluentes ocasionados pelo processo de queima e Aquecimento ve
208. essa fase engloba um expressivo volume de recursos de maneira que a ado o de estrat gias de projeto no sentido de minimizar os custos causam um grande reflexo na diminui o do valor global do empreendimento MASCAR 2004 Segundo Mascar 2004 as rela es entre as decis es de projeto e o custo total do edif cio s o muito claras Nesse sentido a equipe de projeto deve atentar desde a concep o arquitet nica para a elabora o de um produto final que agregue qualidade e economia de recursos ou seja que tenha uma adequada rela o custo benef cio De acordo com Mascar 2004 a cada decis o do projetista de arquitetura uma vari vel de custo do edif cio est correlacionada sendo de fundamental import ncia que os cuidados com o custo sejam considerados desde a fase de planejamento e projeto OBJETIVO Buscar maior efici ncia e efic cia na rela o custo x benef cio especialmente atrav s do equil brio relacionado aos materiais t cnicas e tecnologias utilizadas sem no entanto comprometer a estrutura f sica da edifica o seu func ionamento e sua fun o social JUSTIFICATIVA A efici ncia efic cia nas escolhas adequadas em um projeto para uma nova edifica o considerando as etapas de constru o opera o e desmonte est diretamente relacionada ao aspecto econ mico da sustentabilidade Segundo Mascar 2004 essa premissa deve ser considerada especialmente em uma realidade de pa s em
209. estudo tra balho reuni o e pr tica de exerc cio f sico ou esporte conforme estabelecido pelo Art 126 da Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es Ambientes de uso eventual correspondem aos ambientes destinados a dep sitos em geral maiores de 2 50m varan das e terra os cozinhas copas e reas de servi o e salas de espera com rea inferior a 7 50m conforme estabelecido pelo Art 127 da Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es Cintila o o efeito causado por l mpadas de descarga gasosa como as fluorescentes devido alimenta o por cor rente el trica alternada fazendo com que funcionem acendendo e apagando sucessivamente A percep o ou n o desse efeito ditada pela frequ ncia dos lampejos que podem ser controladas pelo reator COSTA 2000 XAVIER 2005 Fator de luz diurna a rela o entre a ilumina o total diurna em um ponto interior do local exclu da a luz solar direta e a ilumina o exterior simultaneamente sobre um plano horizontal iluminado pelo total da ab bada celeste de um c u encoberto normal igual soma do componente celeste do componente de reflex o externa e a componente interna VIANNA GON ALVES 2007 Coeficiente de manuten o ou fator de manuten o a perda de luz devido sujeira da superf cie iluminante expressa pela raz o entre a ilumina o produzida por uma instala o depois de um tempo dete
210. eto de implanta o dos sistemas e do percentual previsto de redu o do consumo de gua oriunda da concession ria proporcionada pelo sistema alternativo 74 FONTES DE DADOS e Relat rio do estudo de viabilidade t cnico financeira das estrat gias alternativas de abastecimento de gua e Projeto da s estrat gia s de abastecimento alternativo de gua que ser o efetivamente implantada s MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O estudo de viabilidade da aplica o de tecnologias de abastecimento de gua por fontes alternativas se mos trou vi vel por m nenhuma tecnologia foi aplicada no projeto ou n o houve o estudo de viabilidade N vel 0 N o h projeto de instala o de tecnologias de abastecimento de gua por fontes alternativas pela comprovada inviabilidade ou foi elaborado o projeto de instala o de sistema de abastecimento de gua por fontes alterna tivas prevendo uma economia inferior a 10 N vel 3 H projeto de instala o de sistema de abastecimento de gua por fontes alternativas prevendo a redu o de 10 a 30 do consumo de gua N vel 5 H projeto de instala o de sistema de abastecimento de gua por fontes alternativas prevendo a redu o superior a 30 do consumo de gua 75 B3 3 USO RACIONAL DA GUA 3 90 CONCEITUA O O uso racional de gua inclui al m do uso de fontes alternativas o uso eficiente da gua alcan ando assim a sua conserva o GON ALVES e JORD
211. ever o cumprir e Especificar materiais e componentes com certifica o obrigat ria ou certifica o volunt ria concedida pelo INME TRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial atrav s do RAC Regulamento de Avalia o da Conformidade que atesta o cumprimento das normas t cnicas por determinados materiais e com ponentes e Especificar cimento e blocos de concreto de fabricantes que possuem o Selo da Qualidade ABCP Associa o Bra sileira de Cimento Portland visto que este garante que as empresas do setor que o possuem j cumprem s normas t cnicas correspondentes e Seguir as recomenda es t cnicas fornecidas pelas normas de desempenho do material PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e An lise do caderno de especifica es t cnicas contendo as normas relacionadas qualidade e desempenho que devem ser cumpridas pelos materiais e componentes especificados Consideram se tamb m a indica o de selos ou certifica es concedidos por organismos reconhecidos que atestam o cumprimento das normas t cnicas e An lise da planilha or ament ria a fim de verificar a parcela de materiais e componentes especificados com as normas t cnicas pertinentes em rela o ao total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 45 FONTES DE DADOS e Caderno de especifica es t cnicas contendo as normas relacionadas qualidade e desempenho que devem ser cumpridas pelos mate
212. evido a sua disponibilidade e baixa concentra o de poluentes diferentemente da gua pluvial cuja disponibilidade esta vinculada ao regime de chuvas VALENTINA 2009 OBJETIVO Promover o re so de gua servida na edifica o e evitar a sobrecarga dos sistemas de esgotamento local JUSTIFICATIVA O re so de guas servidas propicia significativos benef cios ambientais pois colabora com o uso sustent vel dos recursos h dricos minimiza a polui o h drica nos mananciais estimula o uso racional e a conserva o de gua pot vel e permite maximizar a infra estrutura de abastecimento de gua e tratamento de esgotos pela utiliza o m ltipla da gua aduzida DORIA 2009 Al m disso com a redu o do volume de esgoto descartado evita se a sobrecarga das Esta es de Trata mento de Esgoto ETEs que teria como consequ ncia uma menor efici ncia no tratamento e a gera o de um efluente tratado de menor qualidade e maior potencial poluidor RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Empregar tecnologias e equipamentos economizadores no empreendimento de acordo com as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e Instalar sistema hidrossanit rio com redes independentes de acordo com a qualidade da gua distribu da de forma a possibilitar a instala o presente e ou futura de sistemas de abastecimento de gua servida e Promover tratamento adequado de gua servida para reutiliza o no empreendimen
213. fe cycle inventory for electric energy system in Brazil The Interna tional Journal of Life Cycle Assessment Landsberg v 8 n 5 p 290 296 2003 DUTRA R M Viabilidade T cnico Econ mica da Energia E lica Face ao Novo Marco Regulat rio do Setor El trico Brasileiro 2001 309 p Tese Mestre em Ci ncias em Planejamento Energ tico Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Rio de Janeiro 2001 Dispon vel em lt http www cresesb cepel br index php link publicacoes teses htm gt Acesso em 9 set 2010 GUZM N L M D Impacto ambiental de los refrigerantes ecol gicos El Cuaderno Escuela de Ciencias Estrat gias Col mbia v 2 N 4 p 213 222 2008 Dispon vel em lt http dialnet unirioja es servlet articulo codigo 2991248 gt Acesso em 26 ago 2010 HINRICHS R KLEINBACH M H Energia e meio ambiente S o Paulo Cengage Learning xiv p 543 2003 INTERNATIONAL ENERGY AGENCY Key World Energy Statistics 2010 Paris Soregraph 2010 Dispon vel em lt http Awww ica org textbase nppdf free 2010 key stats 2010 pdf gt Acesso em 08 de jul 2011 LAMBERTS R TRIANA M A Levantamento do estado da arte Energia In Projeto Finep 2386 04 Projeto Tecnolo gias para constru o habitacional mais sustent vel S o Paulo p 97 2007 Dispon vel em lt http www habitacaosusten tavel pcc usp br pdf D2 2 energia pdf gt Acesso em 3 out 2010 MAZZAROTTO A C SCHMID A L TAVARES S F Inf
214. flet ncias das superf cies externas por meio de ava lia o visual ou quando necess rio dever ser adotada a reflet ncia mais pr xima da cor predominante consultar NBR 15220 2 ABNT 2005 e A n o verifica o do atendimento ao crit rio por meio de simula o implicar em pontua o m xima corres pondente ao N vel 0 Nesse caso tamb m n o ser necess rio considerar os documentos a seguir indicados com asterisco FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Planta de layout e Simula o computacional informando os dados de entrada e Planta de situa o indicando entorno constru do e Fotografias do entorno Detalhamento de esquadrias Detalhamento de elementos sombreadores se houver e Caracter sticas t cnicas dos vidros especificados e Caracter sticas t cnicas de pisos paredes tetos 103 MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Atendimento aos requisitos m nimos de ilumina o natural previstos na Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es N vel 3 Atendimento ao n vel O e FLD gt 2 0 em 50 da rea de cada um dos ambientes de ocupa o prolongada al m de permitir o acesso luz natural em todas as instala es sanit rias coletivas N vel 5 Atendimento ao n vel 0 e FLD gt 2 0 em 80 da rea de cada um dos ambientes de ocupa o prolongada To
215. gativas do empreendimento relacionadas ao meio onde ser edificado OBJETIVO Evitar que um empreendimento seja implantado em um terreno de forma que favore a a contamina o de corpos de gua JUSTIFICATIVA Segundo Conger e Phillips 2010 a n o exist ncia de estrat gias que promovam o uso de sistemas de administra o da qualidade e do volume das guas pluviais pode acarretar na polui o dos corpos d gua naturais tais como c rregos lagos ba as e oceanos Observa se que o escoamento dessas guas ao passar pelas superf cies imperme veis carrega consigo por exemplo combust veis e detritos que em contato com a gua apresentam ainda maior potencial de disper s o no meio Desta forma importante efetuar uma an lise t cnica das potencialidades de contamina o de corpos de gua a partir das atividades que ser o desenvolvidas nas etapas de constru o e uso do empreendimento RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Evitar a escolha de terreno situado muito pr ximo a corpos de gua superficial ou que apresente len ol fre tico cont guo superf cie e Dar especial tratamento s atividades que ser o desenvolvidas no empreendimento as quais podem gerar res duos com maior potencial de contamina o ex alimenta o manipula o de materiais potencialmente poluentes esta cionamentos uso de agrot xicos etc PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O An lise do parecer t cnico sobre as potencialidade
216. gem de observadores de cada ambiente nas quais s o permitidas vistas para o exterior A representa o da por o vis vel da abertura em corte ser verificada atrav s da altura das aberturas e respectivos peitoris para que o observador com olhar a uma altura de 1 20m tenha vistas para o exterior Em planta ser verificado se o ngulo formado pelas extremidades vis veis da abertura com origem no respectivo observador de 10 no m nimo para que seja considerado um observador com vis o para o exterior As posi es em planta dos observadores ser o os encontros dos eixos de uma malha ortogonal desenhada de metro em metro com origem no centro do ambiente e Aberturas direcionadas a trios ou p tios internos ajardinados desde que sejam descobertos possibilitam vistas ao exterior e Tamb m ser o consideradas aberturas com vistas para o exterior aquelas equipadas com dispositivos de prote o solar como os brises e Ambientes onde as tarefas realizadas s o dificultadas pela vis o do exterior ou pelo acesso luz natural ser o con siderados exce es na avalia o desse crit rio USGBC 2005 FCAV 2007 Ex c mara escura salas de proje o audit rios etc 107 e Admite se excepcionalmente a op o em n o permitir a vista para o exterior desde que devidamente justificada por exemplo quando houver barreiras f sicas muito pr ximas abertura ou espa os que produzam ru dos odores ou paisagens desco
217. gem e Ambiente v 25 p 127 142 2008 COSTA R H P G GUA mat ria prima primordial vida e so da gua In TELLES D D A COSTA R H P G Re so da Agua conceitos teorias e pr ticas 1 edi o S o Paulo Blucher 2007 Cap 1 p 01 a 11 COSTA R H P G Qualidade da gua In TELLES D D A COSTA R H P G Coord Re so da gua conceitos teorias e pr ticas 1 ed S o Paulo Bluncher 2007 Cap 3 p 25 a 33 EDWARDS B Gu a b sica de la sostenibilidad 2 ed Barcelona Gustavo Gili 2004 121 p FIESP Conserva o e reuso de gua em edifica es S o Paulo Prol 2005 151 p Dispon vel em lt http arquivos ana gov br institucional sge CEDOC Catalogo 2005 ConservacaoEReusoDa AguaEmEdificacoes pdf gt Acesso em 07 fev 2010 GON ALVES R F Org Uso Racional da gua em Edifica es 1 edi o Rio de Janeiro ABES Sermograf 2006 352 p GON ALVES R E JORD O E P Introdu o In GON ALVES R F Org Uso Racional da gua em Edifica es 1 edi o Rio de Janeiro ABES Sermograf 2006 Cap 1 p 1 a 28 GON ALVES R F ALVES W C ZANELLA L Conserva o de gua no Meio Urbano In GON ALVES R F Org Uso Racional da gua em Edifica es 1 edi o Rio de Janeiro ABES Sermograf 2006 Cap 2 p 29 a 72 IOSHIMOTO E OLIVEIRA L H de GON ALVES O M DTA Documento T cnico de Apoio n F2 Produtos Eco nomizadores de gua nos S
218. gia re nov vel no edif cio garante uma maior confiabilidade do projeto e pode levar a uma elevada efici ncia do sistema RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Realizar o estudo de viabilidade t cnico econ mica de um sistema de energia renov vel por profissional ou empre sa habilitado com experi ncia comprovada em energias renov veis e Sempre que poss vel deve se fazer o estudo para dois ou mais tipos de tecnologias de energia renov vel associadas ou n o tais como aerogeradores biodigestores fotovoltaica e coletores solares e Na eventual ado o de energia fotovoltaica e coletores solares dar prefer ncia por equipamentos com ENCE Eti queta Nacional de Conserva o de Energia n vel A e Buscar as condi es geogr ficas e ambientais favor veis para a efici ncia do sistema de energia renov vel No caso dos coletores solares recomenda se uma instala o voltada para o Norte geogr fico e desvio m ximo de at 30 em rela o a esta orienta o o ngulo de inclina o dos coletores solares deve estar no intervalo compreendido entre a latitude do local do edif cio e esta latitude acrescida de 10 BRASIL 2010 O mesmo se aplica para m dulos fotovoltaicos PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e Verifica o do n mero de tecnologias de energia renov vel avaliadas no estudo FONTES DE DADOS e Relat rio do estudo de viabilidade t cnico econ mica do sistema de energia renov vel demonstrando os proble mas
219. gopyan 2006 defendem a utiliza o de recomenda es para a sele o de materiais ambientalmente prefer veis e destacam que os requisitos devem ser estabelecidos minuciosamente para que assim os resultados sejam controlados em termos de desempenho ambiental Portanto nesta categoria s o apresentados alguns crit rios que visam a auxiliar essa sele o de materiais de forma a buscar a minimiza o do consumo de recursos naturais ou o uso racional dos mesmos e suscitar a responsabilidade t cnica ambiental e s cio econ mica dos projetistas na especifica o dos materiais Sem d vida sabe se que para o alcance de determinadas quest es necess ria uma significativa mudan a na pr tica pro Jetual principalmente quando se trata de inserir al m dos objetivos ambientais preocupa es s cio econ micas na espe cifica o de materiais Espera se que o projetista dedique se a buscar mais informa es sobre os materiais que especifica conhecendo melhor os impactos que podem causar Entretanto compreende se tamb m a dificuldade de se obter esse n vel de informa es na pr tica inclusive pela indisponibilidade de dados o que tamb m proporciona certa dificuldade de avalia o de alguns crit rios Dessa forma visando n o gerar um entrave utiliza o da ferramenta optou se por manter todos os crit rios considerados relevantes mas diminuindo se o peso daqueles que ainda apresentam alguma dificuldade seja de atendimento ao
220. gr fica com levantamento de vegeta o existente e Projeto arquitet nico com identifica o das reas verdes Projeto de paisagismo com especifica o de esp cies MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o N vel 0 N vel 0 Pelo menos 25 das reas verdes s o compostas por esp cies nativas ou adaptadas N vel 3 Pelo menos 50 das reas verdes s o compostas por esp cies nativas ou adaptadas N vel 5 Pelo menos 75 das reas verdes s o compostas por esp cies nativas ou adaptadas 23 GLOSS RIO Acessibilidade Possibilidade e condi o de alcance percep o e entendimento para a utiliza o com seguran a e au tonomia de edifica es espa o mobili rio equipamento urbano e elementos ABNT 2004 Atividade de apoio Atividade pass vel de ocorrer no empreendimento n o se caracterizando por m como sua fun o primeira mas como apoio a esta Atividade principal Atividade para a qual a edifica o concebida Biciclet rio Estacionamento de bicicletas para longa dura o com grande n mero de vagas e controle de acesso po dendo ser p blicos ou privados BRASIL 2007 Ciclofaixa Parte cont gua pista de rolamento destinada circula o exclusiva de ciclos sendo dela separada por pintura e ou elementos delimitadores BRASIL 2007 Ciclovia Pista pr pria destinada circula o de ciclos separada fisicamente do tr fego co
221. i o de montanhas interessante alternar o sombreamento com rvores perenes e caducif lias ou semi dec duas MASCAR MAS CAR 2005 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Verifica o do percentual de espa o verde com rela o taxa de permeabilidade exigida pelo Plano Diretor Urbano ou Municipal 21 FONTES DE DADOS e Plano Diretor Urbano ou Municipal e Projeto arquitet nico com quadro de reas e Projeto paisag stico com rea coberta por vegeta o e memorial bot nico com a discrimina o de todas as esp cies MARCAS DE REFER NCIA A quantifica o dos espa os verdes feita comparando se sua proje o horizontal com a rea do terreno Dessa proje o horizontal o percentual de gram neas n o pode ultrapassar os 10 N vel 1 O percentual de rea verde menor que a rea perme vel m nima exigida pela legisla o N vel 0 O percentual de rea verde igual rea perme vel m nima exigida pela legisla o sem necessariamente coincidir no mesmo espa o N vel 3 O percentual de rea verde um valor compreendido entre a rea perme vel m nima exigida pela legisla o e 25 N vel 5 O percentual de rea verde maior que 25 22 A2 6 USO DE PLANTAS NATIVAS OU ADAPTADAS 1 02 CONCEITUA O Os espa os verdes do empreendimento devem ser compostos por esp cies nativas tanto quanto poss vel visto que as mesmas por serem adaptadas ao clima local necess
222. ia ap s a constata o de que a diminui o das taxas de troca de ar dos ambientes um dos respons veis pelo aumento da concentra o de poluentes biol gicos e n o biol gicos no ar interno SCHIMER et al 2008 WORLD 2009 A determina o de indicadores da QAI de fundamental relev ncia pois esses dados podem ser usados para identificar fontes de polui o falhas no sistema de ventila o e de ar condicionado e para correlacionar sintomas dos ocupantes com a qualidade do ar BRICKUS AQUINO NETO 1998 A investiga o dessas correla es resultou na cria o do termo Sick Building Syndrome SBS que objetiva caracterizar edif cios em cujo interior os ocupantes apresentam um quadro doentio transit rio uma vez que os sintomas desaparecem quando os usu rios deixam o edificio CARMO PRADO 1999 Tais sintomas podem envolver por exemplo dor de cabe a tonteira n usea cansa o fraqueza ou at mesmo dificuldade de concentra o irrita o nos olhos e garganta WHO 1989 apud COSTA COSTA 2006 Al m da infiltra o de ar externo que pode conter poluentes atmosf ricos diversos contaminantes s o produzidos dentro do pr prio edificio seja pelos materiais de constru o baseados em solventes org nicos pelos materiais de limpeza por mofo ou por bolores Al m disso o pr prio uso e ocupa o da edifica o tamb m afetam a qualidade do ar de interiores j que a atividade metab lica atrav s de proces
223. ias Bibliopraficas e serasa sagas esera eite reee aaee EE ERER EEEE ERTER EEE ERE REE RE SARL ERES 116 cs CONFORTO AC STICO DIW Introdu o Isolamento C5 1 Isolamento ac stico do edif cio em rela o aos ru dos internos e externos 0 68 ciss tios 118 C5 2 Isolamento ac stico de ru do transmitido atrav s de s lidos impacto 0 51 119 C5 3 Isolamento ac stico de ru do transmitido atrav s de s lidos vibra o 0 51 ssssessssesssssrssrssrssssrsesee 122 Absor o C5 4 Desempenho ac stico interno 0 51 s sessessssssssessssessssteesersessrstssrssesesstntestntnstrntssrstesesstnttstntesttntssrsteses ee 125 EILO mo M E E E sRaaRanoNaNGr na sGRALAS pn N GURsodn Tas ELES RREND ERP dbo gen ima ne ssalo grand cmd 127 Refer nciasBibliogr ficas e nreerereeereeeeeareaee restis rar thsi ei nisi eee anaana aee ara cena eae eneeareaeeeaeenasa 128 80 C1 QUALIDADE DO AR INTERNO 1 80 INTRODU O A qualidade do ar interior QAI em edifica es dentre v rios outros um dos aspectos que v m sendo considerados na proposi o e avalia o de edifica es mais sustent veis O impacto sobre a sa de e o bem estar das pessoas que utilizam ou trabalham em ambientes artificialmente aclimatados tem sido tema de pesquisas na rea de Sa de P blica desde 1970 WHO 2000 apud COSTA COSTA 2006 entretanto o interesse por estudos sobre a QAI ganhou ainda mais relev nc
224. icas da im planta o de sistemas alternativos de gera o de energia proveniente de fonte renov vel em edif cios contribui para a garantia da efic cia do sistema A an lise t cnica tem como objetivo verificar a adapta o da modalidade energ tica edifica o Nesta etapa faz se o levantamento e a an lise do potencial dos recursos renov veis dispon veis no local BLASQUES 2005 A an lise econ mica segundo Dutra 2001 deve considerar os custos iniciais do projeto os custos com a instala o da infraes trutura do sistema energ tico e os custos anuais com a opera o e a manuten o dos equipamentos Um dos maiores entraves utiliza o de energias renov veis o seu elevado custo inicial quando comparado s fontes convencionais de gera o de energia el trica Entretanto essa situa o est sendo revertida nos ltimos anos com o aumento das preocupa es com as mudan as clim ticas globais Percebe se um maior interesse por fontes de energias mais limpas o que incentiva o desenvolvimento de tecnologias mais baratas e possibilita que empreendimentos dessa categoria tornem se vi veis em um prazo menor LOSSO e FABRIS 2002 OBJETIVO Verificar a viabilidade t cnica e econ mica da instala o de um sistema de gera o de energia por fonte renov vel no empre endimento JUSTIFICATIVA A realiza o de um estudo de viabilidade t cnico econ mica antes da instala o de um sistema de gera o de ener
225. icial ser superior ao direcionado para a implanta o do sistema de abastecimento convencional n o considerando o retorno financeiro que pode ser alcan ado no decorrer do tempo de utiliza o da edifica o al m dos benef cios ambientais proporcionados ao meio OBJETIVO Reduzir na edifica o o consumo de gua proveniente da concession ria local por meio da utiliza o de fontes alternativas JUSTIFICATIVA ambientalmente significativa a ado o de medidas que contribuam com as redu es do consumo de gua pot vel no empreendimento como por exemplo a n o utiliza o de gua adequada ao consumo humano em atividades em que se pode utilizar gua menos nobre atrav s de estrat gias que supram plenamente as necessidades de abastecimento dessas atividades de forma adequada e suficiente RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Implantar sempre que vi vel sistema de abastecimento por fontes alternativas e Garantir no caso da implanta o de sistema de aproveitamento de gua de chuva que o mesmo esteja de acordo com a NBR 15527 ABNT 2007 e Considerar os conceitos e exig ncias para a implanta o de sistemas alternativos de oferta de gua apresentados por FIESP 2005 para os sistemas ainda n o contemplados pela normaliza o brasileira PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do estudo de viabilidade t cnico financeira para a obten o de gua a partir de tecnologias alternativas e An lise do proj
226. ico dos usu rios Itens de projeto como espa os de descanso possibilitam a minimiza o do estresse nos ambientes de trabalho Ambientes percebidos como espa osos e com vistas interessantes tamb m s o caracterizados como espa os psicologicamente confort veis al m do pr prio design de interiores corretamente planejado que contribui para criar espa os agrad veis de perman ncia JSBC 2008 e Setorizar ambientes de uso fixo como banheiros elevador escadas entre outros em um n cleo de servi os AN DRADE 2005 PIRR 2005 Favorecer a versatilidade dos ambientes e a utiliza o da ventila o e ilumina o natural nos locais de perman ncia prolongada como salas de trabalho ANDRADE 2005 PIRR 2005 e Projetar a edifica o considerando modula es que racionalizem o uso de materiais como tijolos e blocos das alve narias revestimentos entre outros objetivando a economia e redu o de desperd cio 132 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e Avalia o do projeto arquitet nico para c lculo da Efici ncia Espacial Efici ncia Espacial Espa o til Total Espa o Total Constru do Considera se Espa o til Total como a parcela do espa o efetivamente utilizado definida como rea de atividades em volume Nele n o s o consideradas garagens circula es verticais salas t cnicas partes de trios que n o es t o diretamente atreladas ao desempenho ambiental e alturas acima de 3 5 m em a
227. imento desenvolvido por especialistas da rea na eventual necessidade de ado o de fontes alternativas de gua e Projeto hidrossanit rio incluindo memorial de c lculos 68 PR REQUISITO 2 QUALIDADE DA GUA CONCEITUA O Quando se trata de gua o quesito qualidade apresenta um alto grau de relev ncia considerando principalmente a gama de doen as de veicula o h drica muito frequentes nos quadros de sa de p blica tais como o tifo viroses verminoses surtos de diarr ias e epidemias de c lera As diversas atividades dependentes da gua que s o desenvolvidas nas edi fica es v o desde aquelas que est o sujeitas ao contato direto com o usu rio como as de higiene pessoal at aquelas em que o contato com o consumidor ou respons vel por desenvolver determinada atividade estreito ou nulo como por exemplo as guas destinadas ao resfriamento de m quinas de ar condicionado Essas distin es de usos da gua implicam muitas vezes em n veis de qualidade diferenciados que devem ser definidos para cada fun o Em geral pertinente possibilitar que a gua nobre seja poupada para as atividades que demandem tal n vel de carac teriza o utilizando assim gua de qualidade inferior para a realiza o das atividades que n o impliquem potabilidade Contudo ao utilizar gua n o proveniente da concession ria o empreendimento torna se produtor de gua e conse quentemente respons vel pela ges
228. imo 40 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 55 B2 8 USO DE MATERIAIS E COMPONENTES COM ALTA DURABI ARE LIDADE CONCEITUA O Durabilidade a capacidade de o material ou componente manter ao longo do tempo o desempenho ou seja a capacidade de atender s fun es para as quais foi projetado quando exposto a condi es normais de uso JOHN SATO 2006 MORA 2007 ASSOCIA O 2010 Para a especifica o de um material ou componente dur vel deve se considerar principalmente seu tempo m dio de vida til quando empregado em determinada fun o uma vez que a durabilidade pode variar consideravelmente de acordo com o uso dado ao material ou componente JOHN SATO 2006 A NBR 15575 apresenta na tabela C 6 uma refer ncia em rela o Vida til de projeto m nima e superior Esta norma define o termo vida til de projeto VUP como sendo a vida til requerida para o edif cio ou para seus sistemas estrutura pisos internos cobertura entre outros preestabelecida na etapa de projeto Coloca ainda que a VUP o per odo estimado de tempo em que um sistema projetado para atender aos requisitos de desempenho estabelecidos pela pr pria NBR 15575 desde que cumprido o programa de manuten o previsto no manual de opera o uso e manuten o do edificio e suas partes J para a vida til requerida a norma disp e como sendo a vida til definida para
229. indiv duo mas tamb m na sa de p blica pois colabora com a redu o das doen as relacionadas ao sedentarismo como aquelas respirat rias e circulat rias DE BICICLETA PARA O TRABALHO 2002 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Dar prefer ncia a terrenos pr ximos a regi es residenciais ou bairros em que o Plano Diretor Urbano ou Municipal permita o uso misto de modo a encurtar os trajetos dos usu rios permitindo assim que os mesmos empreguem os meios de transporte n o motorizados KEELER BURKE 2010 e Priorizar a escolha de terrenos pr ximos a esta es e terminais de transporte p blico para que o trajeto entre esses locais e o empreendimento possa ser feito por meios n o motorizados e Dar prefer ncia a terrenos cuja malha vi ria do entorno favore a um deslocamento por caminhada seguro e con fort vel ou seja um deslocamento que permita o acesso atrav s de passeios bem sinalizados pavimentados ilumi nados e sombreados de prefer ncia por rvores ALTAMIRANO AMARAL SILVA 2008 KEELER BURKE 2010 Os passeios devem ainda obedecer NBR 9050 ABNT 2004 de modo a serem acess veis tamb m aos portadores de necessidades especiais e Dar prefer ncia a terrenos servidos por rede ciclovi ria esta se define como sendo o sistema vi rio que permite o deslocamento seguro e confort vel de ciclistas e composta por ciclovias ciclofaixas e espa os compartilhados al m de estacionamentos para bici
230. interven o na edifica o pr existente com valor patrimonial efetuando todo o registro do processo de interven o atrav s de fotografias memorial descritivo entre outros PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico ou do projeto de recupera o restaura o se pertinente FONTES DE DADOS e Parecer do IPHAN Simula es computacionais com a proposta de novo uso e Planta de implanta o e situa o MARCAS DE REFER NCIA Considerando a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia baseiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o N O SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta N o se Conte do avaliado Sim 1 aplica 0 NETTO A implanta o do empreendimento em um terreno com edifica o de comprovado valor arquitet nico n o prejudica o valor patrimonial previamente existente A edifica o pr existente aproveitada na implanta o do novo em preendimento mantendo o valor patrimonial existente A edifica o pr existente aproveitada na implanta o do novo empreendimento n o sendo realizadas obras caracterizadas como um falso hist rico na interven o A edifica o pr existente aproveitada na implanta o do novo empreendimento mantendo o valor patrimonial existente e executa
231. io Lei n 6 705 de 13 de outubro de 2006 Institui o Plano Diretor Urbano do Munic pio de Vit ria e d outras provid ncias Dispon vel em lt http sistemas vitoria es gov br webleis consulta cfm id 167650 gt Acesso em 17 jan 2011 VIT RIA Munic pio Lein 7831 de 19 de novembro de 2009 Estabelece nova destina o para as guas de chuva e servi das nos edif cios residenciais e comerciais e d outras provid ncias Dispon vel em lt http sistemas vitoria es gov br webleis consulta cfm id 167174 gt Acesso em 13 fev 2011 173 E4 IMPACTOS NO TERRENO E ENTORNO INTRODU O Toda interfer ncia humana no ambiente gera impactos pois altera suas caracter sticas naturais De acordo com o porte do empreendimento e a natureza da atividade desempenhada esses impactos podem ocorrer em crescentes escalas de atua o desde os impactos locais limitados ao s tio at impactos mais abrangentes que atingem o entorno imediato ou distante Entre os impactos pass veis de serem desencadeados pela implanta o de novas edifica es est o aqueles ligados eros o altera o dos ventos ao efeito ilha de calor e polui o luminosa Em rela o eros o do solo sabe se que se trata de um fen meno natural mas que tem sua ocorr ncia facilitada pelo pro cesso de urbaniza o Esse impacto no entanto pode ser minimizado atrav s de uma s rie de cuidados a serem tomados quando da implanta o de edifica
232. iodo Emissor de Luz LED p 27 34 Disserta o de Mestrado P s Gradua o em Sa de da Crian a e da Mulher Para Obten o de T tulo de Mestre Funda o Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 2006 Dispon vel em lt http www bvsam icict fiocruz br teses bianca de moraes r martins pdf gt Acesso em 17 de ago 2010 PEDRINI A R HYDE A database energy tool for design phase assessment of office buildings PLEA 2001 2001 PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica Dispon vel em lt http www eletrobras com elb procel main asp TeamID 95F19022 F8BB 4991 862A 1C116F13AB71 gt Acesso em 15 ago 2010 REIS L B CUNHA E C N Energia El trica e Sustentabilidade Aspectos tecnol gicos socioambientais e legais Barueri SP Manole 2006 243 p SIGNOR R An lise de regress o do consumo de energia el trica frente a vari veis arquitet nicas para edif cios comer ciais climatizados em 14 capitais brasileiras Disserta o Mestrado Universidade Federal de Santa Catarina 314p Florian polis 1999 VARELA G H TAVARES I L ARA JO J R F LEONI P N Dimensionamento e instala o de um sistema de ilumina o com LED s utilizando sistema fotovoltaico Semin rio Estudantil de Produ o Acad mica UNIFACS Salvador v 10 n 1 2006 39 B2 MATERIAIS 12 80 INTRODU O Segundo Ortiz Castells e Sonnemamn 2009 o desenvolvimento sustent vel pode ser descrito como um a
233. ira s o ventos ascendentes cujo fen meno ocorre comumente em pr dios altos com pilotis Efeito de canaliza o do vento ou Venturi ocorre quando a largura do corredor menor que 2 5 vezes a sua altura m dia e o vento atinge velocidades superiores a 3 5 m s que causam inc modo aos pedestres Al m de obst culos alterarem a velocidade do vento os mesmos podem canaliz los para locais com necessidade de con forto como por exemplo as rea centrais das grandes cidades que normalmente s o densamente edificadas OBJETIVO Reduzir os impactos negativos causados pelo edif cio na interfer ncia dos ventos JUSTIFICATIVA O vento tem forte influ ncia na ambi ncia urbana por isso a necessidade de se evitar efeitos indesej veis principalmente vizinhan a e aos pedestres no n vel do t rreo RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Adotar taxa de ocupa o m xima de 50 e Evitar edifica es largas de planta baixa retangular pois aumentam o efeito turbilh o descendente e de canto e Evitar grandes diferen as de gabarito em rela o ao entorno e Adotar preferencialmente perfis aerodin micos e Liberar o andar t rreo com uso de pilotis ou estrutura semelhante e Criar v os na fachada permitindo a passagem do vento predominante caso o edif cio atue como barreira ao mesmo 177 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Analisar o projeto arquitet nico quanto ao cumprimento das diretrizes recomendadas FONTES
234. ira de impedir a degrada o de mais recursos naturais para novas constru es Esta quest o de extrema import ncia pois a ind stria da constru o civil consome aproximadamente 50 de todos os recursos extra dos do meio ambiente CIANCIARDI 2006 p 268 A gera o de residuos provenientes das demoli es e de constru es mal planejadas outro problema revers vel com a utiliza o dos centros velhos A constru o civil respons vel por mais de metade dos res duos produzidos no planeta o entulho acumulado em aterros sanit rios e terrenos baldios promotor de grande impacto ambiental CIANCIARDI 2006 p 268 Abandonar para construir novamente uma postura que n o cabe a uma sociedade cada vez mais consciente da fini tude dos recursos naturais Cada obra ou cidade edificada representa um patrim nio fisico j consolidado Dessa maneira a implanta o de novos empreendimentos em terrenos ou edifica es de valor patrimonial deve res peitar suas caracter sticas podendo inclusive aproveit las de forma positiva em seu projeto OBJETIVO Evitar perdas de valores culturais hist ricos e ou sociais que possam ser afetados pela instala o inadequada de um novo empreendimento e garantir a conserva o da identidade local Incentivar que os novos empreendimentos man tenham o valor patrimonial quando houver de edifica es vizinhas tra ados vazios urbanos e visuais relevantes JUSTIFICATIVA A arquitetu
235. ironmental Deve lopment Sydney v 86 p 451 464 2007 DREYER L C HAUSCHILD M Z SCHIERBECK J A framework for social life cycle impact assessment Lyngby Holte Int J LCA v 11 p 88 97 2006 FARIA A Revisando o Processo de certifica o florestal Ambi ncia Revista do Setor de Ci ncias Agr rias e Ambientais v 5n 1 Jan Abr 2009 FOSSATI M Metodologia para avalia o da sustentabilidade de projeto de edif cios o caso de escrit rios em Florian polis 2008 Tese Doutorado em Engenharia Civil Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2008 GOLDMAN P Introdu o ao planejamento e controle de custos na constru o civil brasileira or amento NBR12721 incor pora o imobili ria e gerenciamento 4 ed atual S o Paulo Pini 2004 GON ALVES J C S DUARTE D H S Arquitetura sustent vel uma integra o entre ambiente projeto e tecnologia em experi ncias de pesquisa pr tica e ensino Ambiente Construido Porto Alegre v 6 n 4 p 51 81 out dez 2006 HUBERMAN N PEARLMUTTER D A life cycle energy analysis of building materials in the Negev desert Energy and Buildings Sede Boqer Campus v 40 p 837 848 2008 INSTITUTO NACIONAL DO C NCER Dispon vel em lt http www inca gov br conteudo view asp ID 15 gt Acesso em 7 out 2010 INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES Pesquisa anual da ind stria da constru o 200
236. isagens reconhecidas por crit rios estritamente naturais ou os corredores ecol gicos entre os espa os naturais fluviais e terrestres BUSQUETS CORTINA 2009 Valores est ticos capacidade que tem uma paisagem de transmitir um determinado sentimento de beleza em fun o de seu significado e da aprecia o cultural adquirido ao longo da historia assim como seu valor intr nseco em fun o de suas cores diversidade formas propor es escalas texturas e unidades de elementos que configuram a paisagem Alguns exemplos gerais de valores est ticos s o os limites de paisagens onde se produzem reas de transi o harm ni cas claramente reconhec veis sobre seu entorno mosaicos florestais encostas de montanhas cen rios linhas de montanhas horizontes conjuntos monumentais ou outras singularidades est ticas barreiras de rvores em margens de estradas e caminhos acesso ordenados aos centros BUSQUETS CORTINA 2009 208 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABBUD Benedito Criando Paisagens Guia de Trabalho em Arquitetura Paisag stica 2 ed S o Paulo Senac S o Paulo 2006 207 p ASSESSMENT The Landscape Institute And The Institute Of Environmental Management And Org Guidelines for Landscape and Visual Impact Assessment 2 ed Londres Taylor amp Francis Group 2002 166 p BUSQUETS Jaume CORTINA Albert Org Gesti n del Paisaje Manual de protecci n gesti n y ordenaci n del paisaje 1 Barcelona
237. isam dar continuidade da edifica o com a rua e vice versa fazendo essa passagem de forma har moniosa e seq encial Tal medida tende a favorecer o conv vio entre os usu rios melhorar a ilumina o e ventila o da edifica o e promover a integra o entre o os usu rios do edif cio e os usu rios externos OBJETIVO Criar ferramentas para promover uma melhor liga o do empreendimento ao entorno imediato n o neces sariamente restrito aos limites do terreno incentivando a cria o e implanta o de reas que estimulem o uso e atraiam a popula o em geral JUSTIFICATIVA A cria o de lugares de intera o entre o p blico e o privado contribui para o conv vio social e promovem um melhor di logo entre a edifica o e a cidade O uso do solo n o deve atender somente aos interesses individuais mas tamb m deve criar beneficios ao bem estar comum e se mostrar atrativo aos diferentes tipos de usu rios Esses espa os intermedi rios podem pertencer ao dom nio p blico ou privado e devem ser igualmente acess veis para todas as partes isto quando inteiramente aceit vel para ambos os lados que o outro tamb m possa us lo HERTZBERGER 2006 Devemos considerar a qualidade do espa o da rua e dos edificios relacionando os uns aos outros Um mosaico de inter rela es como imaginamos que a vida urbana seja requer uma organiza o espacial na qual a forma constru da e o espa o exterior n o a
238. ise do caderno de especifica es t cnicas com indica o das certifica es que os materiais e componentes espe cificados devem possuir e An lise da planilha or ament ria a fim de verificar a parcela de materiais e componentes certificados em rela o ao total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 47 FONTES DE DADOS e Caderno de especifica es t cnicas com indica o das certifica es que os materiais e componentes especificados devem possuir e Planilha or ament ria de todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daqueles que apresentam no caderno de especifica es as certifica es pertinentes MARCAS DE REFER NCIA Devido pequena quantidade de produtos certificados no Brasil e no Estado do Esp rito Santo foram adotadas nas marcas de refer ncia deste crit rio porcentagens relativamente baixas prevendo se o aumento da exig ncia medi da que o mercado responda s necessidades estabelecidas N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Especifica o de materiais e componentes referentes a no m nimo 2 do custo total de materiais e compo nentes especificados para o empreendimento com certifica o social e ou ambiental N vel 3 Especifica o de materiais e componentes referentes a no m nimo 5 do custo total de materiais e com ponentes especificados para o empreendimento
239. istemas Prediais Programa Nacional de Combate ao Desperd cio de gua s 1 s e 2004 52 p Revis o William Schmidt Dispon vel em www pncda gov br Acesso em julho de 2009 PHILIPPI J NIOR A BORANGA J A Pref cio In MANCUSO P C S SANTOS H F dos Ed Re so de gua Ba rueri SP Manole 2007 p IX XI PORTARIA N 36 MS GM DE 19 DE JANEIRO DE 1990 Aprova normas e o padr o de Potabilidade da gua destinada ao consumo humano ROAF S CRICHTON D NICOL F A Adapta o de Edifica es e Cidades s Mudan as Clim ticas Um guia de sobre viv ncia para o s culo XXI Porto Alegre Bookman 2009 384 p Tradu o de Alexandre Salvaterra ROAF S FUENTES M THOMAS S Ecohouse a casa ambientalmente sustent vel 3 ed Porto Alegre Bookman 2009 488 p Tradu o de Alexandre Salvaterra SIMON C DEFRIES R S Uma Terra Um Futuro O Impacto das Mudan as Ambientais na Atmosfera Terra e gua S o Paulo Makron Books 1992 194 p Tradu o de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto TUCCI C E M HESPANHOL I NETTO O de M C A GEST O DA GUA NO BRASIL uma primeira avalia o da situa o atual e das perspectivas para 2025 s l s e 2000 145 p Dispon vel em lt http www rhama net download artigos artigo30 pdf gt Acesso em 26 maio 2011 19 QUALIDADE DO AMBIENTE INTERNO ci QUALIDADE DO AR INTERNO Ei Introdu o ts Ases a od lr CA LARS do TS oO END O A
240. isto possuir caracter s ticas que permitem a elimina o de determinados fungos e bact rias SARDEIRO 2007 capaz de fornecer grandes quantidades de luz por energia t rmica incorporada edifica o sendo caracterizada por permitir a reprodu o de cores de forma fidedigna al m de ser um recurso natural abundante em regi es intertropicais Sua utiliza o nos interiores arquitet nicos reduz a demanda por energia el trica na medida em que diminui a necessidade de complementa o com a luz artificial ERG et al 2008 CORBELLA YANNAS 2003 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Dotar os ambientes de aberturas adequadas para o exterior utilizando como refer ncia m nima os artigos 124 a 146 da Lei Municipal de Vit ria n 4 821 1998 C digo de Edifica es e altera es posteriores Lei Municipal 6 801 2006 Lei Municipal 7 097 2007 Lei Municipal 7 644 2008 e Usar estrat gias de projeto para fornecer luz solar indireta nos interiores arquitet nicos com nfase para os am bientes de ocupa o prolongada e Evitar ambientes muito profundos e quando inevit vel utilizar recursos arquitet nicos para aproveitamento da luz natural no fundo desses ambientes como por exemplo sheds dutos de luz prateleiras de luz e aberturas bilaterais a fim de evitar o decr scimo excessivo dos n veis de ilumina o em profundidade e Utilizar acabamentos cujas reflet ncias estejam entre 20 e 40 no piso 40 e 80 nas pare
241. itam a utiliza o de guas provenientes de fonte de abastecimento alternativa Telhado verde Tamb m conhecidos como cobertura verde ou tetos verdes apresentam uma cobertura de vegeta o plantada em cima do solo tratado com compostos org nicos e areia espalhado sobre uma base composta por uma barreira contra ra zes um reservat rio de drenagem e uma membrana prova de gua Estes tetos absor vem gua das chuvas reduzem o efeito da ilha de calor urbano contribuem para a efici ncia energ tica das edifica es criam h bitat para vida silvestre e estendem a vida da impermeabiliza o do telhado PELLEGRI NO CORMIER 2008 Uso racional de gua consiste em garantir a qualidade necess ria para a realiza o das atividades consumidoras com o m nimo de desperd cio FIESP 2005 78 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Instala o predial de gua fria NBR 5626 Rio de Janeiro 1998 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT gua de chuva Aproveitamento de coberturas em reas urbanas para fins n o pot veis Requisitos NBR 15527 Rio de Janeiro 2007 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Edif cios habitacionais de at cinco pavimentos Desem penho Parte 6 Sistemas hidrossanit rios NBR 15577 6 Rio de Janeiro 2010 CORMIER N S PELLEGRINO P R M Infra estrutura verde uma estrat gia paisag stica para a gua urbana Paisa
242. itam de menos irriga o e fertiliza o artificial do que as ex ticas KEELER BURKE 2010 OBJETIVO A op o por esp cies nativas visa a uma maior facilidade de manuten o das reas verdes a um consumo de gua adequa do ao regime de chuvas e a menor necessidade de fertilizantes artificiais Al m disso h um est mulo manuten o dos ecossistemas locais preservando se a biodiversidade ao contribuir com o desenvolvimento da flora e da fauna que habitam naturalmente o local JUSTIFICATIVA Segundo Keeler e Burke 2010 o emprego de esp cies bem adaptadas ao clima uma prioridade quanto sustentabili dade pois tal estrat gia causa normalmente redu o do consumo de gua aumento da taxa de sobreviv ncia das plantas e diminui o da necessidade de manuten o Promove se assim economia de recursos financeiros e ambientais al m de tais esp cies servirem de apoio vida silvestre colaborando para a continuidade dos corredores ecol gicos dentro das reas urbanas RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Eleger no projeto de paisagismo esp cies nativas ou adaptadas ao clima e ao terreno KEELER BURKE 2010 e Identificar a vegeta o cuja relev ncia justifique sua manuten o seja no local original ou atrav s de a es de reloca o no sentido de se manter a vegeta o nativa ou adaptada existente no s tio previamente instala o do empreendimento FONTES DE DADOS e Planta topo
243. izando se shafts visit veis e Projetar o sistema estrutural de maneira que possibilite grandes v os livres entre elementos que o comp em prefe rencialmente com mais de 10 metros FOSSATI 2008 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico executivo e An lise dos dados t cnicos do projeto arquitet nico executivo e estrutural para efeito de compara o com a fun cionalidade do edif cio FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico executivo e Projeto estrutural e Planta de layout MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Loca o de pilares nas paredes externas e junto aos elementos fixos verticais portas e janelas projetadas de forma a favorecer as mudan as nas divis es internas concentra o das reas midas em um mesmo bloco N vel 3 Atendimento aos requisitos estabelecidos para o n vel 0 ado o de shafts visit veis para as instala es t cni cas ado o de divis rias internas m veis ou feitas com materiais reaproveit veis projeto estrutural com v os livres maiores que 7 5m N vel 5 Atendimento aos requisitos estabelecidos para o n vel 3 projeto estrutural com v os livres maiores que 10m 134 D1 3 FLEXIBILIDADE DAS INSTALA ES EL TRICAS 1 19 CONCEITUA O Conforme surgem novas demandas de uso no espa o construido h igualmente a necessidade de atualiza o das instala es
244. jeto arquitet nico e Planilha or ament ria MARCAS DE REFER NCIA Comparar o custo previsto por metro quadrado da constru o com o CUB para Projeto Padr o Comercial CAL 8 Pa dr o Alto divulgado mensalmente pelo Sinduscon ES ABNT 2006 CUB Acesso em 15 abr 2011 N vel 1 o custo previsto de constru o superior a 1 05 CUB m N vel 0 o custo previsto de constru o de 1 05 CUB m a 0 85 CUB m N vel 3 o custo previsto de constru o inferior a 0 85 CUB m N vel 5 o custo previsto de constru o inferior a 0 75 CUB m 191 GLOSS RIO Acessibilidade possibilidade e condi o de alcance para utiliza o com seguran a e autonomia de edifica es es pa o mobili rio equipamento urbano e equipamento CAMBIAGHI 2007 Acess vel espa o edifica o mobili rio equipamento urbano ou elemento que pode ser alcan ado visitado e uti lizado por qualquer pessoa inclusive por aquelas com defici ncia CAMBIAGHI 2007 CUB Custo Unit rio B sico o ndice que reflete o ritmo dos pre os de materiais de constru o da m o de obra no setor equipamentos e despesas administrativas Por essa raz o muito utilizado no mercado imobili rio como indexador de pre o dos contratos de financiamento junto a construtoras No Esp rito Santo a apura o do CUB de responsabilidade do Sinduscon que publica os dados no dia 1 de cada m s O CUB calculado a partir da NBR n
245. ju zos financeiros aos munic pios brasileiros que despendem altos investimentos p blicos para sua recupera o Como forma de prevenir tais inconvenientes as interven es devem ser cuidadosas no sentido de n o facilitarem a ocorr ncia de processos erosivos RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Adequar a edifica o s caracter sticas topogr ficas pr existentes do terreno n o alterando a geometria do mesmo e Quando o terreno tiver uma inclina o maior que 10 elaborar estudo de viabilidade pr vio para avaliar o nus de uma implanta o em aclive ou declive ESP RITO SANTO 2007 e Manter a vegeta o existente nas reas perme veis do terreno como forma de prote o do solo contra a eros o e Preservar a integridade ambiental do solo superficial na maior rea poss vel e Manter inalterado o volume l quido de solo no local mesmo que haja movimenta o de terra e Projetar taludes de corte e ou aterro com inclina o e altura adequadas ao tipo de solo de modo a oferecer estabilidade ao solo e Prover funda es adequadas aos aterros evitando escorregamentos por recalque e Respeitar as linhas de drenagem existentes no s tio como forma de evitar a ocorr ncia de escorregamentos e Prover sistemas de drenagem interna e superficial para a estabilidade de taludes e Prover sistema se prote o superficial dos taludes de prefer ncia por vegeta o e Considerar no planejamento a topografia do entor
246. l 1 O edif cio n o possui sistema de monitoramento capaz de garantir o funcionamento eficiente dos sistemas t c nicos do empreendimento N vel 0 O edif cio possui um sistema de monitoramento que controla apenas 1 sistema t cnico do empreendimento e gera relat rios N vel 3 O edif cio possui um sistema de monitoramento que controla 3 sistemas t cnicos do empreendimento gera relat rios e permite estabelecer metas N vel 5 O edif cio possui um sistema de monitoramento que controla a maioria dos sistemas t cnicos do empreendi mento gera relat rios permite estabelecer metas e prop e diagn sticos apresentando efici ncia m xima durante a opera o 146 D2 5 SOLU ES DE PROJETO PARA MANUTEN O DO 0 85 EDIF CIO CONCEITUA O O processo de detalhamento de projeto quando realizado de forma simult nea entre o arquitet nico os complementares e os denominados especiais tende a evitar retrabalho e principalmente induz a solu es que facilitam tanto a execu o como a posterior manuten o do edificio Destaca se que o correto procedimento de manuten o est diretamente asso ciado amplia o do tempo de vida til da edifica o sendo a facilidade na execu o muitas vezes associada s solu es e detalhamentos propostos em projeto OBJETIVO Facilitar a execu o e principalmente a posterior manuten o do edificio atrav s da ado o de solu es de projeto que in duzam
247. l mpadas e lumin rias MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 O feixe de maior intensidade luminosa de todas lumin rias s o direcionadas s superf cies opacas do empreendimento N vel 3 Atender ao n vel 0 al m de calcular pot ncias instaladas n o superiores ao m nimo estabelecido pela ASHRAE 90 1 2004 para os espa os exteriores do empreendimento consultar Quadro 8 2 N vel 5 Atender ao n vel 3 al m de instalar dispositivos automatizados para reduzir os n veis de ilumina o ou para desli gar o sistema de ilumina o artificial dos espa os externos ao edif cio entre 22h e 5h adaptado BRE GLOBAL 2008 1 S o consideradas exce es a ilumina o utilizada nas situa es a seguir quando equipadas com dispositivos de controle independentes dos outros sistemas de ilumina o sinaliza o especializada adicional e marcadores luminosos sinaliza o de publicidade ou direcional ilumina o incorporada ao equipamento ou instrumento e instalada pelo fabricante ilumina o para fins teatrais incluindo performance palco produ o cinematogr fica produ o de v deo ilumi na o para reas de jogos de atletismo ilumina o tempor ria ilumina o para produ o industrial manuseio de material locais de transportes e associados a reas de armazenamento elementos tem ticos em parques de divers o tem ticos ilumina o
248. l de Santa Catarina Florian polis 2008 CREL Elevadores Dispon vel em lt http Awww crel com br portal servicos modernizacao tecnica html gt Acesso em 20 de ago 2010 38 DAL MONTE P J Elevadores e escadas rolantes Rio de Janeiro Interci ncia 2000 xv 524p DUTRA R M Viabilidade T cnico Econ mica da Energia E lica Face ao Novo Marco Regulat rio do Setor El trico Brasileiro Tese para a obten o do grau de Mestre em Ci ncias em Planejamento Energ tico Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE 2001 Dispon vel em lt http Awww cresesb cepel br index php link publicacoes teses htm gt Acesso em 9 set 2010 EPE Empresa de Pesquisa Energ tica Dispon vel em lt http www epe gov br gt Acesso em 30 nov 2010 ELEVADORES Atlas Schindler FIRMA Manual de transporte vertical em edif cios elevadores de passageiros escadas rolantes obra civil c lculo de tr fego 18 ed S o Paulo Pini 2001 54p ESTEFAN P H Subida r pida Revista eletr nica Elevadores Mais Dispon vel em http www elevadoresmais com br index php option com content amp task view amp cid 42 amp Itemid 1 Acesso em 17 de ago 2010 GERABA H L gica para a economia que reduz custos em condom nios Dispon vel em lt http r7 imovelweb com br web r7 ver artigoR7 aspx Artigold 7057 gt Acesso em 8 de Dez 2010 GHISI E LAMBERTS R Influ ncia das caracter sticas reflexivas da lumin ria e da reflet ncia
249. lementos de conex o entre ambientes podendo ser adotado em situa es que assim exigirem portas duplas ambientes de transi o etc Separar reas muito sens veis a ru dos como audit rios e salas de reuni es por espa os auxiliares como portarias e vest bulos a fim de isol los do ru do de entorno MEHTA 1999 Evitar posicionar aberturas voltadas para edifica es ou atividades geradoras ou refletoras de ru do SOUZA AL MEIDA BRAGAN A 2006 Avaliar o posicionamento da caixa de elevadores em rela o transmiss o de ru dos para ambientes sens veis As exce es desses crit rios dever o receber solu o ac stica de isolamento apropriada para reduzir o preju zo ac stico causado II Em rela o ao isolamento do ru do externo Avaliar as condi es do entorno em rela o ao n vel de ru do existente segundo a NBR 10 151 2000 o n vel de ru do permitido n o fixo e considerar em projeto os n veis internos de ru dos estabelecidos para cada ambiente ABNT 2010 Implantar o edif cio o mais distante poss vel da principal fonte de ru do se poss vel utilizar barreiras ac sticas nesse afastamento para atenuar sua chegada ao ambiente constru do MEHTA 1999 Para a utiliza o de barreiras ac sticas ao ru do gerado por tr fego de ve culos em vias de tr fego consultar Norma 076 DNTT ES 2006 e NBR 14313 ABNT 1999 Orientar o edif cio no terreno de forma que a pr pria edifica o atue
250. licer ados no conceito de sustentabilidade pressup e a ado o de novos crit rios de concep o e desenvolvimento dos projetos de edifica es ainda na fase de projeto que deve ser planejado o de sempenho da opera o do edif cio e dessa forma os conceitos relacionados controlabilidade e monitoramento dos sistemas confec o do manual de uso da edifica o e equipamentos dentre outros devem ser discutidos Ressalta se ainda que na fase de projeto onde ocorre o maior interc mbio de informa es entre as v rias reas de conhecimento sendo esse um aspecto de fundamental import ncia para o sucesso da futura opera o da edifica o Uma pesquisa feita pela American Society for Heating Refrigeration amp Air conditioning Engineers ASHRAE sobre edif cios corporativos durante um per odo de 40 quarenta anos mostrou que nos custos totais de um edif cio a ope ra o a parcela mais significativa conforme observado na tabela 1 SCALITER et al 1999 apud MATTAR 2007 Tabela 1 Propor es dos custos totais de um edif cio Yo ETAPAS Modifica o Fonte SCALITER et al 1999 apud MATTAR 2007 p 70 Durante o funcionamento do empreendimento surgem impactos ambientais de entrada input tais como o consumo de bens de recursos naturais de m o de obra entre outros e saida output como esgoto lixo fa scas CFC poluentes ru dos res duos s lidos perdas e desperd cios Tamb m deyem ser
251. local idosos menores aprendizes e ou pessoas portadoras de necessidades especiais PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do programa do empreendimento e An lise do memorial descritivo do projeto arquitet nico e de eventuais relat rios complementares FONTE DE DADOS e Programa de necessidades e Memorial descritivo e eventuais relat rios complementares e Projeto arquitet nico MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 A fun o principal do empreendimento tem um impacto negativo no bem estar da comunidade do entorno N vel 0 A fun o principal do empreendimento tem um impacto nulo nem positivo nem negativo no bem estar da comunidade do entorno N vel 3 A fun o principal do empreendimento tem um impacto positivo no bem estar da comunidade do entorno oferecendo servi os de educa o cultura sa de cidadania lazer e ou atividades similares popula o N vel 5 O n vel 3 alcan ado e h a previs o de emprego de m o de obra de idosos menores aprendizes e ou pessoas com necessidades especiais durante a fase de opera o da edifica o 189 F1 3 MINIMIZA O DO CUSTO DA CONSTRU O 1 41 CONCEITUA O O aspecto econ mico da sustentabilidade na constru o civil est na depend ncia dos custos relativos a todas as etapas ao longo da vida da edifica o desde a sua concep o at o seu desmonte Com rela o aos custos referentes constru o propriamente dita pode se afirmar que
252. lu ncia do desempenho t rmico das fachadas nas emiss es de CO2 na fase operacional em edif cios de escrit rios em Curitiba In Entac 2010 Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Constru do Conforto Ambiental e efici ncia energ tica Canela RS p 10 2010 PIMENTA J M D TEIXEIRA P S Hidrocarbonetos como fluidos refrigerantes Estado da arte In CONEM 2004 IN Congresso Nacional de Engenharia Mec nica Anais do CONEM 2004 Bel m Par Universidade Federal do Par 2004 Dispon vel em lt http www laar unb br Publicacoes LaAR arquivos 45019 FINAL pdf gt Acesso em 5 ago 2010 PIMENTA J M D Utiliza o de hidrocarbonetos em instala es de m dio porte Parte I Climatiza o S o Paulo v 6 n 66 p 52 55 2006 Dispon vel em lt http www laar unb br Publicacoes LaAR Artigo RPA Fev2006 Uso de HCs em Instal Medio Porte Parte Ipdf gt Acesso em 5 ago 2010 SILVA V G SILVA M G An lise do ciclo de vida aplicada ao setor de constru o civil revis o da abordagem e estado atual In Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Constru do 2000 Salvador Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Constru do 2000 p 51 59 159 SILVEIRA J L SOUZA A C C GOUV A P E M FREITAS R Estudo da substitui o de flu dos refrigerantes em sistema refrigera o e ar condicionado por compress o de vapor Revista Ci ncias Exatas Taubat v 9 10 p 43 46 2003 200
253. luxo de ar ao encontrar as superficies irregulares dos edificios perde velocidade ao n vel do piso assim os edif cios de maneira em geral constituem barreiras contra o vento MAS CAR 1991 Segundo MASCAR 1991 a ventila o natural depende de fatores fixos e vari veis Como fixos entende se caracter sticas construtivas forma e posi o dos edif cios e espa os abertos vizinhos localiza o e orienta o e posi o tamanho e tipo de aberturas J os vari veis s o relativos aos ventos ou seja dire o velocidade e frequ ncia Os efeitos indesej veis mais comuns est o relacionados a altera o da velocidade dos ventos muito elevada ou reduzida transporte de part culas gera o de ru dos e danifica o das edifica es Conforme Mascar e Mascar 2005 atrav s de uma adequada proposta urbano arquitet nico paisag stica poss vel amenizar os efeitos indesejados ocasionados pelo vento Os efeitos inc modos mais comuns de acordo com BROWN e DEKAY 2004 s o Efeito turbilh o descendente o vento do topo desce para base do edif cio local de baixa press o pela face de barlavento da edifica o e quando chega ao solo torna se turbulento movendo se em espiral e causando desconforto Efeito canto aumento da velocidade do vento criado pelos ventos que circundam a edifica o destacando se que as edifi ca es mais altas e mais largas produzem efeitos de cantos mais intensos Efeito este
254. m K para as paredes externas com capacidade t rmica m xima de 80 kJ m2K 3 7 W m2kK para paredes externas com capacidade t rmica superior a 80 kJ m2K E a absort ncia radia o solar deve ser menor que 0 4 98 C3 2 CONFORTO T RMICO PROPORCIONADO PELO SISTEMA AM DE AR CONDICIONADO CONCEITUA O A NBR 16401 ABNT 2008b estabelece para cada tipo de ambiente uma faixa de temperatura e umidade relativa conforme a utiliza o al m de apontar n veis considerados ideais para temperatura no ver o e no inverno Com isso esse crit rio avalia a capacidade do sistema de ar condicionado proporcionar conforto t rmico ao usu rio trabalhando na faixa de conforto estabelecido pela norma de forma que garanta um sistema com maior capacidade de condiciona mento de ar OBJETIVO Utilizar sistema de ar condicionado que proporcione conforto t rmico aos usu rios JUSTIFICATIVA A utiliza o de sistemas de condicionamento de ar eficientes proporciona conforto t rmico aos usu rios utilizando de forma otimizada os recursos naturais RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Para o c lculo da carga t rmica considerar as temperaturas m nimas de ver o e m ximas de inverno fornecidas como temperatura de refer ncia por ambientes pela NBR 16401 ABNT 2008b PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do c lculo de carga t rmica verificando se o sistema ter capacidade de prover conforto t rmico nos dias mais qu
255. maior efici ncia e que estejam em conformidade com as recomenda es diretrizes e estrat gias desta ferramenta JUSTIFICATIVA Ao adotar solu es de projeto adequadas a manuten o do edificio ser realizada sem impedimentos considerando que os elementos construtivos tais como cantos em ngulos obtusos esquadrias posicionadas em locais inacess veis para limpeza etc n o ser o obst culos para a conserva o do empreendimento RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Garantir solu es na concep o que facilitem a manuten o e limite os inc modos causados aos ocupantes durante as interven es de manuten o FCAV 2007 e Permitir simplicidade e l gica de concep o das redes para facilitar eventuais interven es e procedimentos de lim peza e manuten o FCAV 2007 e Especificar produtos e equipamentos com provis o facilitada tanto para a etapa de constru o como para eventual substitui o de pe as FCAV 2007 dando prefer ncia quelas dispon veis no mercado nacional e Conceber o edif cio de modo a facilitar os acessos para as interven es de conserva o manuten o durante seu uso e opera o FCAV 2007 e Prever nas denominadas reas t cnicas o adequado posicionamento dos elementos bem como o dimensionamento seguro e confort vel dos acessos dimensionamento adequado das reas em rela o aos equipamentos e aos pro cedimentos de opera o e manuten o ilumina o
256. materiais a extra o de mat rias primas bem como os impactos gerados durante a extra o beneficiamento e transporte de novos materiais seja na forma de consumo de energia libera o de poluentes ou gera o de res duos ROCHA CHERIAF 2003 MORA 2007 ROCHA SATTLER 2009 No caso de materiais usuais na constru o civil como o a o por exemplo nos processos de beneficiamento a coqueria e a sinteriza o liberam na atmosfera p de min rio e carv o o que gera graves problemas ambientais S LVIO MEDI NA 2008 A fabrica o de cimento por sua vez uma das principais atividades emissoras de CO2 no mundo REIS CUNHA 2006 al m de consumir grande quantidade de recursos naturais ISAIA GASTALDINI 2004 Desse modo a reutiliza o de materiais implica em menor consumo fazendo com que os processos que impactam o meio ambiente como os descritos anteriormente tenham a frequ ncia reduzida Al m disso no Brasil o re so de materiais e componentes provenientes de demoli es e desconstru es economicamente atrativo devido ao baixo custo e a exist ncia desses com qualidade equivalente ou superior a produtos novos ROCHA SATTLER 2009 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Usar elementos existentes no local no caso de reforma e amplia es e ou o re so de elementos origin rios de outros locais desde que a fonte esteja distante preferencialmente no m ximo at 300km e Reutilizar elementos
257. mbientes de escrit rios ou outra ocupa o utilit ria IISBE 2010 No Espa o Total Constru do devem ser exclu das ainda as reas de estruturas verticais e horizontais e do envelope da edifica o IISBE 2010 e An lise dos ambientes constru dos suas fun es diretas e indiretas A aplica o do conceito pode ser verificada por exemplo na constru o de varanda que embora aumente o volume constru do e possui um uso pouco intenso qualifica o espa o propiciando ilumina o difusa e sombra e diminuindo a carga t rmica no interior da edifica o e An lise dos ambientes constru dos em rela o utiliza o ou seja se os mesmos possuem utiliza o fregiente ou m ltiplos usos como por exemplo circula o utilizada como sala de espera e An lise da qualidade dos ambientes no que se refere ao conforto psicol gico dos usu rios al m do atendimento s necessidades f sicas e de acessibilidade universal FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico executivo e Planta de layout MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 O resultado da Efici ncia Espacial corresponde a 85 IISBE 2010 a edifica o considera as caracter sticas f sicas e clim ticas do local de implanta o a edifica o foi projetada com dimens es adequadas sua fun o com ambientes que ofere am usos intensivos ou m ltiplos usos bem como flexibilidade para nov
258. mo os valores de ilumin ncia m dia recomendados pela NBR 5413 Ilumin ncia de Interiores respeitando o limite m ximo de 2000lux Ilu min ncias maiores que 2000lux produzem geralmente desconforto visual ou t rmico ou ambos NABIL MAR DALJEVIC 2006 e Especificar e posicionar as lumin rias de forma a oferecer ilumina o homog nea nos ambientes de ocupa o prolongada e Desenvolver o projeto de ilumina o considerando a potencialidade de aproveitamento da luz natural nas ativida des diurnas atrav s da ado o de circuitos independentes BROWN DEK AY 2004 BRASIL acesso em 02 fev 2011 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise de projeto luminot cnico e ou de simula es computacionais e verifica o dos n veis de ilumin ncia e ndice de uniformidade a 75 cm do piso Caso a tarefa a ser desenvolvida no ambiente exija uma condi o diferen ciada de an lise a altura em rela o ao piso poder ser modificada e Nas simula es computacionais o desempenho da ilumina o artificial pode ser medido no plano de trabalho com uma dist ncia de 0 5m a partir das paredes e ou divis rias JSBC 2008 Em planos de trabalho verticais e ou em ambientes cuja tarefa visual apresenta grandes contrastes ex telas de proje o computadores etc poder ser usado o menor valor recomendado pela NBR 5413 Ilumin ncia de Inte riores visto que s o situa es muito sens veis ao ofuscamento TEA 2000
259. mo potenciais usu rios simult neos dos ambientes projetados CAMBIAGHI 2007 Desse modo a arquitetura aces s vel deve se fundamentar n o somente nas leis e normas vigentes BRASIL 1988 BRASIL 2000 BRASIL 2004 ABNT 2004 mas integrar o conceito de Desenho Universal CAMBIAGHI 2007 OBJETIVO Minimizar as dificuldades a serem enfrentadas pelos diversos poss veis usu rios da edifica o atrav s da oferta de recursos que visem a uma rela o mais adequada desses usu rios com o espa o projetado CAMBIAGHI 2007 A busca pelo Desenho Universal objetiva projetar ambientes pass veis de serem amplamente utiliz veis por todos e que ofere am al m da funcionalidade prevista na legisla o BRASIL 2000 BRASIL 2004 e na normatiza o ABNT 2004 ambientes com qualidade e conforto JUSTIFICATIVA A promo o de uma arquitetura acess vel ao oferecer condi es de conforto e autonomia a todos os usu rios age promovendo valores sociais como cidadania democracia e igualdade de oportunidades Nesse sentido as condi es oferecidas pela edifica o colaboram no estabelecimento de uma pol tica de inclus o social e consequentemente para a promo o de uma sociedade mais justa igualit ria e democr tica CAMBIAGHI 2007 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar espa os acess veis a todos os tipos de usu rios e N o se limitar somente s exig ncias legais buscando oferecer uma arquitetura plenam
260. mos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Utiliza o de isolamento ac stico em lajes de piso de pavimentos t cnicos e ou salas de equipamentos N vel 3 Atendimento ao N vel O e utiliza o de isolamento ac stico em lajes de ambientes de maior circula o de pessoas N vel 5 Atendimento ao N vel 3 e utiliza o de tratamento ac stico em lajes e forros dos principais ambientes de trabalho e de perman ncia de pessoas 122 5 3 ISOLAMENTO AC STICO DE RU DO TRANS MITIDO ATRAV S DE S LIDOS VIBRA O CONCEITUA O O ru do como vibra o um impacto estrutura da edifica o constante e ritmado MEHTA 1999 Esse efeito da ac stica est presente em ambientes t cnicos tais como casa de m quinas de elevadores de ar condicionado e bombas hidr ulicas entre outros Segundo Bistafa 2006 todos os elementos constituintes de m quinas est o sujeitos a sofrer esfor os c clicos que pro duzindo deforma es c clicas em frequ ncias aud veis produzem ru dos Caso essa vibra o n o seja controlada pode fazer com que toda a estrutura em contato com o equipamento vibre tamb m criando um ru do que nasce na estrutura e que se propaga por toda a edifica o OBJETIVO Impedir que a vibra o de equipamentos se transfira para a estrutura da edifica o JUSTIFICATIVA A vibra o de equipamentos caso n o controlada provoca a vibra o de toda a estrutura em contato com o equipamen t
261. mum por desn vel ou ele mentos delimitadores BRASIL 2007 Corredores ecol gicos Por es de ecossistemas naturais ou seminaturais que ligam unidades de conserva o e possi bilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota facilitando a dispers o de esp cies e a recoloniza o de reas degradadas bem como a manuten o de popula es que demandam para sua sobreviv ncia reas com extens o maior do que aquela das unidades individuais BRASIL 2000 Duna Unidade geomorfol gica de constitui o predominante arenosa com apar ncia de c moro ou colina produzida pela a o dos ventos situada no litoral ou no interior do continente podendo estar recoberta ou n o por ve geta o CONAMA 2002 Escarpa Rampa de terrenos com inclina o igual ou superior a quarenta e cinco graus que delimitam relevos de ta buleiros chapadas e planalto estando limitada no topo pela ruptura positiva de declividade linha de escarpa e no sop por ruptura negativa de declividade englobando os dep sitos de col vio que se localizam pr ximo ao sop da escarpa CONAMA 2002 Espa o compartilhado Espa o vi rio que permite o fluxo de diferentes modos de transporte dentre eles os motoriza dos e os n o motorizados BRASIL 2007 Especialidades de projeto O processo de projeto na constru o de edif cios composto pelas v rias especialidades de projeto arquitetura estruturas sistemas prediais etc as quais des
262. n o do sistema hidr ulico PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Verifica o do tipo de abastecimento de gua com o qual o empreendimento ir contar gua de concession ria fontes alternativas ou ambos e do relat rio das atividades dependentes de recurso h drico e suas respectivas de mandas de qualidade da gua e An lise das solu es dadas em projeto que facilitam os procedimentos necess rios para a manuten o do sistema hidrossanit rio FONTES DE DADOS e Projeto hidrossanit rio indicando as fontes de abastecimento de gua exploradas pelo empreendimento e Relat rio das atividades dependentes de recurso h drico e suas respectivas demandas de qualidade da gua e Projeto arquitet nico indicando as condi es de acesso para a manuten o de todo o sistema hidrossanit rio 69 PR REQUISITO 3 ORGANIZA O E PROTE O DAS REDES INTERNAS CONCEITUA O A norma de desempenho NBR 15575 6 ABNT 2010 indica que se deve reduzir a demanda da gua da rede p blica de abastecimento e o volume de esgoto direcionado para tratamento sem que haja aumento da probabilidade de ocorr n cia de doen as ou a redu o da satisfa o do usu rio Assim se torna relevante incentivar utiliza o de fontes alterna tivas de gua no empreendimento sobretudo por reduzir o consumo de gua pot vel atuando de forma ambientalmente positiva sendo menos agressiva ao meio e muitas vezes amenizando custos habituais
263. na as fragmenta impondo a elas uma diminui o do valor ecol gico Dentre os aspectos que determinam tal valor est o a variedade de fauna e flora a qualidade do solo a localidade do s tio e a exist ncia de corpos h dricos Esses aspectos representam as caracter sticas nativas dos s tios isto sem interfer ncia humana Construir em solos contaminados tamb m uma forma de preservar reas com alto valor ambiental al m de restaurar a qualidade ecol gica do local e ainda remover as amea as sa de representadas pela contamina o considerando que a ocupa o ser realizada de maneira correta e bem sucedida KELLER BURKE 2010 OBJETIVO Eleger para implanta o do projeto reas degradadas ou contaminadas j pertencentes s reas urbanas estabelecidas evitando se assim o uso de solos ricos com rela o ao valor ecol gico para edifica es JUSTIFICATIVA De modo geral pode se considerar que com a implanta o de um empreendimento o ecossistema local inevitavel mente sofrer degrada o ou perda HUTCHINSON 1974 apud YEANG 1999 Nesse sentido as decis es tomadas devem tender redu o m xima dessa degrada o optando se preferencialmente por reas j desgastadas por inter ven es anteriores solos contaminados de poss vel ocupa o e reas cuja possibilidade de recupera o ambiental tenha sido descartada ou n o possua um valor ecol gico que justifique a sua preserva o
264. nado pelas edifica es altas na visualiza o da cidade buscando que as mesmas na medida do poss vel tamb m requalifiquem a imagem da cidade Nesse sentido destacam se ainda os aspectos referentes escala do empreendimento e sua conformidade com o meio em que se encontra inserido e com os usu rios fatores fundamentais para o alcance da pretensa harmonia JUSTIFICATIVA O impacto de uma edifica o sobre a paisagem local pode contribuir para sua desqualifica o ou eventual mente proporcionar novo significado otimizando suas caracter sticas originais A an lise do impacto visual e morfol gico busca qualificar o tipo de interfer ncia gerado pelo empreendimento assim como promover uma implanta o ben fica ou nula paisagem e configura o urbana existente Estudos dessa natureza j fazem parte dos Relat rios de Impacto Ambiental da Europa Estados Unidos e Canad ASSESSMENT 2002 com o intuito de garantir a hereditariedade e conserva o dos valores culturais e sociais A inser o de edifica es altas pode obstruir bloquear modificar ou anular visuais importantes da cidade alterando a percep o de sua topografia da linha do horizonte do waterfront ou a dos marcos referenciais da cidade RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar o empreendimento sem interferir na visual de marcos referenciais da cidade tais como edifi ca es hist ricas perfil orogr fico orla marinha etc pass vei
265. ncia dos mesmos PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e Verifica o da efici ncia dos equipamentos que comp em o sistema projetado de gera o de energia renov vel FONTES DE DADOS e Documento que ateste a ENCE dos coletores solares e m dulos fotovoltaicos e Laudo ou outro documento de comprova o da efici ncia dos inversores controladores de carga e baterias do sistema fotovoltaico MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 Os m dulos fotovoltaicos e ou os coletores solares utilizados no edif cio n o possuem avalia o de efici ncia energ tica ou possuem ENCE n vel D ou E N vel 0 Os m dulos fotovoltaicos e ou os coletores solares possuem ENCE n vel C de efici ncia N vel 3 Os m dulos fotovoltaicos e ou os coletores solares possuem ENCE n vel B de efici ncia N vel 5 Os m dulos fotovoltaicos e os coletores solares possuem ENCE n vel A de efici ncia e ou os componentes do sistema fotovoltaico possuem efici ncia comprovada pelo Inmetro ou outra certifica o internacional que garanta a efici ncia 37 GLOSS RIO Ilumin ncia E tamb m chamada de ilumina o ou n vel de ilumina o a densidade de fluxo que chega a uma superf cie ou seja a raz o entre o fluxo luminoso e a rea que recebe essa ilumina o Sua unidade o lumen m ou lux CORBELA YANNAS 2003 VIANNA GON ALVES 2007 Luz natural ou ilumina o natural a ilumina o produzida direta ou indiretamente pelo sol VIANNA GO
266. ndo o registro de todo o processo de interven o A edifica o pr existente aproveitada na implanta o do novo empreendimento mantendo o valor patrimonial existente e uso com pat vel com a estrutura existente ou adequadamente adaptada O empreendimento n o possui barreira f sica de separa o entre a rua e o terreno ou essa barreira f sica possibilita a permeabilidade visual Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 5 a 2 pontos N vel 0 1 a O pontos N vel 3 1 a 4 pontos N vel 5 5 pontos 207 GLOSS RIO Falso hist rico a hist ria de cada edifica o deve ser respeitada durante uma interven o assim a repeti o de formas das edifica es ou de edifica es inteiras cria um objeto como falso hist rico que dissimula uma hist ria que n o real Patrim nio cultural imaterial usos representa o express es conhecimentos e t cnicas juntamente com os instru mentos objetos artefatos e espa os culturais que lhe s o inerentes que as comunidades os grupos e em determinadas ocasi es os indiv duos reconhecem como parte integrante de seu patrim nio cultural O patrim nio cultural imaterial se transmite de gera o em gera o e recriado constantemente pelas comunidades e grupos dependendo de seu entorno sua integra o com a natureza e sua historia Possui um sentimento de identidade e continuidade e contribui de certa maneira para promov
267. neral p 160 166 Dispon vel em lt http Awvww cetem gov br publicacao serie anais XVI jic 2008 Filipe 20Esteves 20Cortes 20Salvio pdf gt Acesso em 26 nov 2009 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Governo do Estado de S o Paulo Dispon vel em lt http www ambiente sp gov br madeiralegallegal Vs ilegal php gt Acesso em 8 out 2010 SHIMODA Y MIZUNO M Material and energy metabolism in urban area In Proceedings of the international conference sustainable building 2000 SOUZA A D S Ferramenta ASUS Proposta preliminar para avalia o da sustentabilidade de edif cios brasileiros a partir da base conceitual da SBTool 2008 168 p Disserta o Mestrado em Constru o Civil Programa de P s Gradua o em Engenharia Civil Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2008 TURK A M The benefits associated with ISO 14001 certification for construction firms Turkish case Journal of Cleaner Production Istambul v 17 p 559 569 2009 66 B3 GUA 8 80 INTRODU O A gua conforme apresentado por Roaf Crichton e Nicol 2009 um importante bloco estruturador da vida Contudo nas atuais condi es de consumo e gerenciamento pelas quais vem passando representa uma das grandes amea as que dever ser enfrentada no processo futuro de constru o e manuten o das cidades seja por seu excesso por chuvas cada vez mais tempestuosas ou pela falta pela desqualifica o da gua pot vel e per odos de
268. nfort veis FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Planta de layout e Planta de situa o indicando entorno imediato natural e constru do e Fotografias do entorno que mostrem toda a altura das edifica es vizinhas e Tra ados em planta e em corte FONTES DE DADOS N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Vis o do exterior para 75 dos observadores de ambientes de ocupa o prolongada USGBC 2005 N vel 3 Vis o do exterior para 85 dos observadores de ambientes de ocupa o prolongada N vel 5 Vis o do exterior para 95 dos observadores de ambientes de ocupa o prolongada al m de permitir vis o do exterior nos ambientes de uso eventual 108 PR REQUSITO IMPEDIR O EFEITO ESTROBOSC PICO E A CINTILA O CONCEITUA O L mpadas fluorescentes s o alimentadas por correntes alternadas e funcionam acendendo e apagando in meras vezes sucessivamente Para isso s o usados reatores que ditam a frequ ncia com que ocorrer o estes lampejos sendo os ele tr nicos mais eficientes que os eletromagn ticos por alcan arem frequ ncias mais altas A cintila o o efeito causado pela fonte de luz quando esta opera em baixas frequ ncias Apesar de n o ser percept vel pelo olho humano este efeito pode causar desconforto fadiga f sica e psicol gica No caso de objetos em movimento quando a frequ ncia de rota o do objeto for igual frequ n
269. ng systems gt U S DEPARTMENT OF ENERGY acesso em 24 mar 2011 102 e Embora as rvores no entorno de um edif cio possam diminuir os n veis de ilumina o nos interiores a vegeta o considerada uma estrat gia ben fica em v rios aspectos inclusive para o conforto visual uma vez que filtram a luz solar direta indesej vel nos espa os internos Assim n o devem ser inclusos os seus efeitos nas simula es do FLD Para as simula es do FLD considerar as informa es contidas nos Quadros 3 e 4 VARI VEIS VALORES Verificar os valores indicados nas caracter sticas REFLET NCIA DAS SUPERF CIES INTERNAS t cnicas dos materiais fornecidas pelo fabricante ou consultar NBR 15220 2 ABNT 2005 REFLET NCIA DAS SUPERF CIES EXTERNAS Tabela 1 COEFICIENTE DE MANUTEN O DAS ABERTURAS Consultar NBR 15215 3 ABNT 2005 FATOR DE CAIXILHOS Calcular percentagem da rea de superficies transl cidas no v o da abertura COEFICIENTE DE TRANSMISS O DOS MATERIAIS na TRANSL CIDOS se tar NBR 15215 3 ABNT 2005 Geometria e dimens es conforme projeto e re ELEMENTO emos flet ncia conforme NBR 15220 2 ABNT 2005 Quadro 3 Valores e vari veis a considerar nas simula es do FLD COR MATERIAL REFLET NCIA DAS SUPERF CIES EXTERNAS 1 Quadro 4 Valores das reflet ncias externas a considerar nas simula es do FLD 1 Devido dificuldade de mensura o orienta se que sejam ponderadas as re
270. no de modo a n o causar desestabiliza o em terrenos vizinhos nem altera es no escoamento das guas superficiais do entorno PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise dos projetos e verifica o da pontua o obtida no question rio espec fico das marcas de refer ncia FONTES DE DADOS e Question rio respondido e Levantamento topogr fico com identifica o das linhas naturais e modificadas do terreno e Projeto arquitet nico e de funda es e Projeto de paisagismo e Projeto de terraplenagem 175 MARCAS DE REFER NCIA Considerando a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia ba seiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o N O SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta z N o se aplica N o Conte do avaliado 09 O G9 1 O projeto procura adequar a edifica o s caracter sticas topogr ficas pr existentes do terreno n o alterando a geometria do mesmo 2 O projeto prev a manuten o da vegeta o existente nas reas perme veis do terreno como forma de prote o do solo contra a eros o 3 O projeto prev a manuten o do volume liquido de solo no local mesmo que haja movimenta o de terra ou atende pergunta 1 4 Os taludes de corte e ou aterro possuem inclina o e altura adequada
271. nte quando voltadas para as orienta es oeste e noroeste com componentes e elementos refletores e com baixa transmit ncia t rmica de acordo com a NBR 15 220 3 ABNT 2005c e NBR 15575 4 ABNT 2008b e Dar nfase ao projeto de cobertura adotando estrat gias que reduzam a carga t rmica como por exemplo a utiliza o de telhas cer micas teto jardim ou com tico ventilado e Dificultar a incid ncia direta do sol nas superf cies do envelope do edif cio promovendo o sombreamento das paredes externas com obst culos no caminho da radia o CORBELLA YANNAS 2003 Exemplos brises mar quises varandas vegeta o no entorno jardins verticais ao longo da fachada entre outros e Projetar superf cies externas com predomin ncia de cores claras absort ncia lt 0 4 e evitando cores escuras em grandes superf cies absort ncia gt 0 4 PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e Verifica o da absort ncia radia o solar a e da transmit ncia t rmica U dos componentes do edif cio por meio da an lise dos elementos ou componentes de veda o projetados para as paredes externas e cobertura Essa an lise pode ser feita observando a especifica o de materiais ou por valores consultados em normas e bibliografias que tratam do assunto como por exemplo Frota e Schiffer 2003 e Lamberts Dutra e Pereira 2004 Recomenda se tamb m utilizar os valores da NBR 15220 2 ABNT 2005b valores resultados de medi es reali
272. nterna de edifica es M todo de medi o Rio de Janeiro 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15220 1 Desempenho t rmico de edifica es Parte 1 Defini es s mbolos e unidades Rio de Janeiro 2005 BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior Instituto Nacional de Metrologia Norma liza o e Qualidade Industrial INMETRO Portaria n 395 de 11 de outubro de 2010 Requisitos de Avalia o da Conformidade para o N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos Bras lia DF 2010 Dispon vel em lt http www inmetro gov br legislacao rtac pdf RTAC001609 pdf gt Acesso em 03 fev 2011 SOUZA A D S Ferramenta Asus Proposta Preliminar Para Avalia o da Sustentabilidade de Edif cios Brasileiros a partir da base Conceitual da SBTool 2008 169p Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Centro Tecnol gico Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2008 117 C5 CONFORTO AC STICO INTRODU O O inc modo aos ru dos est relacionado ao viver urbano desde que as cidades foram surgindo em cada contexto hist rico e as v rias atividades humanas se concentrando em espa os menores Atualmente as sociedades ecologicamente conscientes enca ram o ru do como uma fonte de polui o depreciadora de sua qualidade de vida e exigem o enfrentamento da quest o cabendo tecnologia em parte respons vel pelo
273. ntes frias de luz o que permite sua utiliza o em alarmes sensores mostradores entre outros S o tamb m dispositivos de pequeno porte e com alta emiss o de luz maior resist ncia a choques mec nicos e maior tempo de vida til que apresentam redu o de impactos ambientais e facilidade para serem incorporados em ambientes dom sticos e industriais Al m disso os LEDS ainda operam em bai xa tens o o que significa um grande avan o comparado s l mpadas convencionais considerando se o tempo de vida das baterias como um fator limitante VARELA et al 2006 Em elevadores a utiliza o de sistemas de ilumina o eletr nica por LED se mostra como um importante mecanismo economizador uma vez que esses ambientes geralmente demandam um sistema de ilumina o artificial cont nuo Em rela o aos drives VVVF de motores esses s o dispositivos que controlam a velocidade de rota o do motor por meio da varia o da tens o e da frequ ncia fornecida ao mesmo O microprocessador de VV VF apresenta funcionamen to suave e precis o ao nivelar piso de cabina em rela o aos pisos dos andares sem degraus A opera o do elevador com inversor VVVF pode representar 40 de economia de energia el trica para elevadores que utilizam corrente al ternada e 60 de economia nos casos dos elevadores de corrente cont nua sendo o ltimo com aplica o de conver sor de corrente cont nua dispon vel em http www crel com br portal servicos mod
274. ntila o resfriamento adotar medidores de energia setorizados prevendo se ainda mecanismos para obten o do equil brio dos sistemas de energia tais como indicadores de perda de carga dos filtros a ar preven o de entupimento e monitoramento total do sistema de climatiza o e Ilumina o implementar software de acompanhamento dos consumos com sistema de controle para a manuten o preventiva ou corretiva FCAV 2007 Energia na ocorr ncia de um sistema h brido de obten o energ tica instalar sistema de controle visando obten o da m xima efici ncia seja atrav s da altern ncia entre os sistemas seja pela atua o conjunta Destaca se como de fundamental import ncia a calibra o dos sistemas de acordo com o hist rico de consumo efetivo e Seguran a definir um sistema de controle seguran a acesso e monitoramento do circuito fechado de televis o pre vendo se a instala o de c meras em locais estrat gicos utiliza o de sistema de acesso por catraca cart o digital entre outros e ado o de meios seguros para opera o do edif cio 145 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise da planta de layout e projetos complementares FONTES DE DADOS e Planta de layout e Projeto el trico e Projeto hidrossanit rio e Projeto de g s e Projeto luminot cnico e Projeto de climatiza o e conforto ambiental e Projeto de controle e automa o MARCAS DE REFER NCIA N ve
275. nto aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 O projeto adota pelo menos uma das estrat gias seja do Grupo 1 2 ou 3 N vel 3 O projeto adota pelo menos uma estrat gia de cada Grupo N vel 5 O projeto adota pelo menos seis estrat gias distribu das obrigatoriamente entre os tr s Grupos ou o projeto apre senta uma solu o alternativa que comprove uma redu o de no m nimo 5 em custo sobre o total de materiais e componentes especificados para o empreendimento 59 B2 10 USO DE MATERIAIS RENOV VEIS OU DE BAIXO IMPACTO KIR CONCEITUA O Materiais renov veis s o aqueles que se formam em relativo curto espa o de tempo na natureza FOSSATI 2008 J com rela o ao impacto ambiental adota se o conceito estabelecido por Keeler e Burke 2010 de que todos os materiais e produtos carregam energia incorporada que neste contexto equivale quela consumida durante sua fabrica o transporte e montagem in loco Em complemento Oliveira 2009 afirma que os melhores materiais ou de menor impacto s o aqueles que consomem menos energia Roaf Fuentes e Thomas 2009 alegam que a energia incorporada um dos fatores de maior medida no impac to ambiental de um material ou componente e segundo os mesmos autores quanto maior o n mero de processos pelos quais um material ou conjunto de componentes tiver que passar maior ser sua energia incorporada Dessa maneira e de forma gen rica
276. nto do ar 90 C2 1 QUALIDADE DA VENTILA O NATURAL 4 24 CONCEITUA O A ventila o natural consiste na movimenta o do ar atrav s dos ambientes sem que haja fornecimento de energia O fluxo do ar que entra ou sai do edificio depende da diferen a de press o entre as partes internas e externas e da resis t ncia oferecida ao fluxo pelas aberturas A renova o do ar ajuda a diluir as concentra es de poluentes qu micos e biol gicos gerados dentro dos ambientes para n veis mais baixos al m de na maioria dos casos favorecer o conforto t rmico dos usu rios GRAUDENZ et al 2007 No clima quente e mido sobretudo a ventila o natural importante para duas finalidades a primeira resfriar o edi f cio fazendo com que a temperatura interna se aproxime da temperatura externa e a segunda refere se ao resfriamento fisiol gico onde h a evapora o do suor e a troca de calor por convec o fazendo assim que ocorra a diminui o da sensa o de desconforto LOBO BITTENCOURT 2003 O correto dimensionamento do fluxo de ar ocasiona o padr o de distribui o do ar no local e principalmente o conforto t rmico dos usu rios do edif cio Com rela o s aberturas a configura o do fluxo do ar no interior do edif cio de terminada por sua posi o tamanho e tipo Tamb m importante a localiza o de outros elementos arquitet nicos nas proximidades das aberturas como divis rias ou pain is v
277. nto o edificio ser flex vel e capaz de receber os sistemas que o ir o compor MARTE 1995 apud CRUZ FILHO 2007 Uma t cnica usual na busca da flexibiliza o por exemplo a denominada planta livre composta a partir de um sistema estrutural independente das veda es ou o uso de alvenaria estrutural somente no envelope da edifica o complementado por divis rias internas m veis ROSSO 1980 apud BRAND O 2002 OBJETIVO Promover a flexibilidade permitindo a adaptabilidade do edificio a novos usos ao longo de sua vida til JUSTIFICATIVA A flexibilidade de uso um conceito desej vel em fun o de significar redu o no uso de materiais de constru o oca sionado pela necessidade de adapta o dos ambientes decorrente das mudan as comportamentais da sociedade em que o edificio se insere RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Localizar pilares nas paredes externas e junto s caixas de escada e elevadores e outros elementos fixos que se repetem verticalmente BRAND O 2002 e Concentrar as reas destinadas a banheiros cozinhas e instala es conformando n cleos de servi os e Localizar portas e janelas nas fachadas de maneira a permitir mudan as internas sem comprometer as veda es externas e Utilizar sistemas de divis o interna m veis ou confeccionadas com materiais que permitem seu reaproveitamento e Desvincular as tubula es de instala es t cnicas dos elementos de piso e parede util
278. o s intemp ries PELLEGRINO CORMIER 2008 Jardins de chuva s o depress es topogr ficas existentes ou reafei oadas especialmente para receberem o escoamento da gua pluvial proveniente de telhados e demais reas impermeabilizadas PELLEGRINO CORMIER 2008 Sistemas de piso perme vel sistemas que permitem que parte da gua da chuva se infiltre pelos pisos em vez de percorr los para ser coletado posteriormente CONGER PHILLIPS 2010 Taxa de Permeabilidade percentual expresso pela rela o entre a rea do lote sem pavimenta o imperme vel e sem constru o no subsolo e a rea total do lote VIT RIA 2006 Valetas de biorreten o Biorretentores Valetas longas estreitas cheias de pedras e sem sa da que recebem o escoa mento de guas pluviais O escoamento armazenado temporariamente no espa o vazio entre as pedras infiltrando pelo fundo at chegar ao solo natural CONGER PHILLIPS 2010 172 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AG NCIA NACIONAL DE GUAS Brasil Cuidando das guas solu es para melhorar a qualidade dos recursos h dricos Ag ncia Nacional de guas Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente Bras lia ANA 2011 154 p il ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 13 969 Tanques s pticos Unidades de tratamento com plementar e disposi o final dos efluentes l quidos Projeto constru o e opera o Rio de Janeiro 1997 ASSOCIA O BRASILEIRA DE
279. o aumentando o desconforto do usu rio al m de aumentar o ru do a reo MEHTA 1999 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Consultar departamento de assessoria t cnica do fornecedor do equipamento sobre o tipo e os poss veis n veis de ru dos gerados no seu funcionamento para especifica o do tratamento ac stico mais apropriado para o ambiente em quest o e Locar os maquin rios quando poss vel nos pavimentos mais baixos ou subsolos segregando reas ruidosas de reas sens veis aos ru dos na edifica o FCAV 2007 e Apoiar todos os equipamentos independentemente do pavimento em que estiverem instalados sobre absorvedores de vibra o tais como molas coxins borracha neoprene laje flutuante entre outros evitando se assim conex es r gidas entre o equipamento e o seu ambiente de instala o BISTAFA 2006 Cada solu o dever ser utilizada em fun o do tipo e do n vel da vibra o de cada equipamento e Tratar todas as superf cies do ambiente em que se encontra o equipamento gerador de ru do com materiais absor ventes BISTAFA 2006 e Especificar vidros com espessura de 6 a 8 mm para janelas de inspe o em ambientes enclausurados acusticamente As portas de acesso devem ter tratamento ac stico apropriado e Revestir externamente dutos de ventila o e de ar condicionado com materiais absorventes e Avaliar a possibilidade da promo o de descontinuidades nas estruturas promovida por emprego
280. o ressalta se a import ncia de compreens o do clima e dos materiais construtivos no planejamento adequado das constru es O envelope construtivo da edifica o respons vel por absorver grande parte da radia o e aumentar a carga t rmica no interior desses alcan a fundamental import ncia merecendo destaque para seu projeto bem como os materiais que s o empregados Por outro lado o sistema de condicionamento de ar adotado quando n o h possibilidade de obten o de conforto t rmico por meios passivos deve proporcionar conforto aos usu rios ao mesmo tempo em que deve valer se do menor consumo de energia el trica poss vel 96 C3 1 ABSORT NCIA SOLAR E TRANSMIT NCIA T RMICA DA 2 49 ENVOLT RIA CONCEITUA O A transmit ncia t rmica U a capacidade de um material transmitir calor em uma unidade de tempo e atrav s de uma rea unit ria de um elemento ou componente construtivo neste caso de componentes opacos das fachadas paredes externas ou coberturas incluindo a resist ncia superficial interna e externa induzida pela diferen a de temperatura entre dois ambientes Por sua vez a absort ncia radia o solar a a propriedade do material referente parcela da radia o absorvida pelo mesmo BRASIL 2010 A energia solar que absorvida na superficie das paredes externas se converte em calor e faz com que aumente a tem peratura dessa superf cie e atrav s da condu o o mesmo ocorre com a
281. o acesso cobertura dispositivos de fixa o implementa o r pida de guardacorpos ou de redes de prote o se necess rio os procedimentos para a conserva o das fachadas dispositivos de fixa o e estabilidade de andaimes e de cordas se necess rio os servi os internos limpeza de halls de p s direitos elevados acesso a galerias t cnicas acessos s cabines de elevadores os procedimentos para a racionaliza o ener g tica e do consumo de gua a periodicidade de manuten o do sistema el trico e hidr ulico entre outros Documentos projetos e notas t cnicas de natureza a facilitar as interven es posteriores no empreendimento FCAV 2007 e Indica es relativas aos locais t cnicos e de viv ncia disponibilizados para o pessoal respons vel pelos servi os de conserva o quando estes locais existem FCAV 2007 e Projetos executivos se necess rio FCAV 2007 MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 O manual cont m de O a 3 requisitos para assegurar a efici ncia da opera o uso e manuten o do edif cio JSBC 2008 N vel 0 O manual cont m de 4 a 6 requisitos para assegurar a efici ncia da opera o uso e manuten o do edif cio JSBC 2008 N vel 3 O manual cont m de 7 a 9 requisitos para assegurar a efici ncia da opera o uso e manuten o do edif cio JSBC 2008 N vel 5 O manual cont m acima de 10 requisitos para assegurar a efici ncia da opera o uso e manuten
282. o ar interno uma vez que sua fun o diluir as concentra es dos poluentes qu micos e biol gicos gerados dentro dos ambientes para n veis suficientemente baixos a fim de favorecer o conforto e a sa de dos usu rios GRAUDENZ et al 2007 OBJETIVO Estabelecer o desempenho m nimo da renova o do ar interior a fim de promover a salubridade dos ambientes e o conforto dos usu rios JUSTIFICATIVA A qualidade do ar no interior geralmente pior que no exterior assim a renova o do ar nos ambientes arquitet nicos uma importante estrat gia para promover a salubridade dos ambientes e o conforto dos usu rios visto que a entrada de volume de ar externo auxilia na dilui o e remo o dos poluentes internos RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Ambientes ventilados naturalmente todos os ambientes devem atender minimamente aos requisitos de rea de abertura estabelecidos pela Lei Municipal de Vit ria n 4 821 VITORIA 1998 e Ambientes ventilados mecanicamente todos os ambientes devem atender minimamente aos requisitos de renova o do ar estabelecidos pela Resolu o RE n 9 de 16 de janeiro de 2003 da Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 2003 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O An lise do projeto arquitet nico e do projeto de climatiza o e conforto ambiental FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Detalhamento das esquadrias ou demonstrativo da rea efetiva de aber
283. o de res duo gerado que facilitem a sua remo o di ria e Projetar locais adequados para triagem e dep sito tempor rio em recipientes com dimens es adequadas para cada tipo de res duos que garantam isolamento de odores para as reas internas e ventila o satisfat ria para o exterior do edif cio e Utilizar padr es de identifica o das lixeiras de acordo com a resolu o do CONAMA n 275 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do Projeto Arquitet nico e do Memorial descritivo FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Memorial descritivo MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 5 N vel 5 Determina o de locais para a instala o de coletores seletivos triagem e dep sito tempor rio de res duos adequados ao tipo de res duo gerado 163 E2 3 CORRETA DESTINA O DOS RES DUOS 1 53 DE INTERVEN ES APLIC VEL A PROJETOS DE REFORMA AMPLIA O E OU DEMOLI O CONCEITUA O Segundo I amp T Informa es T cnicas MANEJO 2005 59 dos RCD s o provenientes de obras de interven es refor mas amplia es e demoli es contra 20 de resid ncias novas e 21 de edifica es novas acima de 300 m A reuti liza o de componentes da constru o origin rios de obras de interven o uma alternativa para a redu o dos res duos que s o destinados a aterros sanit rios Tal procedimento permite a recupera
284. o de simula o computacional ou obedecer rela o d h lt 2 3 na qual d dist ncia entre os eixos das lumin rias h altura do plano de instala o da lumin ria ao plano de trabalho FCAV 2007 N vel 5 Al m do atendimento ao n vel 0 todos os ambientes de ocupa o prolongada devem apresentar U gt 0 8 ou 0 7 se houver ilumina o de tarefa comprovados por meio de simula o computacional FCAV 2007 111 C4 5 CONTROLE DO OFUSCAMENTO DA LUZ ARTIFICIAL 0 13 CONCEITUA O Se a luz natural pode produzir lumin ncias excessivamente contrastantes em determinado campo visual a ponto de ocasionar ofuscamento no observador a mesma capacidade conferida luz artificial Para garantir o conforto o grau de contraste que se pode permitir entre distintas partes de um mesmo campo visual est sujeito a certos limites que quando ultrapassados causam a denominada sensa o de ofuscamento ERG et al 2008 OBJETIVO Reduzir as possibilidades de ofuscamento gerado pela ilumina o artificial e os problemas associados a ele especial mente nos ambientes de ocupa o prolongada JUSTIFICATIVA O controle do ofuscamento da luz artificial est diretamente relacionado obten o de conforto visual A visualiza o das fontes de luz artificial s o situa es potenciais de ofuscamento nos interiores arquitet nicos visto a origem da dis tribui o da luz ser oriunda de um foco espec fico VIANNA GON ALVES
285. o do ar em ambientes climatizados a experi ncia brasileira In CONGRESSO BRASILEI RO DE REFRIGERA O AR CONDICIONADO VENTILA O AQUECIMENTO E TRATAMENTO DO AR 10 2007 S o Paulo Anais S o Paulo 2007 LOBO Denise Gon alves Ferreira BITTENCOURT Leonardo Salazar A influ ncia dos captadores de vento na ven tila o natural de habita es populares localizadas em climas quentes e midos Ambiente constru do Porto Alegre v 3 n 2 2003 p 57 67 MASCAR L cia R de Energia na Edifica o Estrat gias para minimizar seu consumo 2 ed S o Paulo Pro jeto 1991 213 p VIT RIA Lei n 4 821 de 30 de dezembro de 1998 Institui o C digo de Edifica es do Munic pio de Vit ria e d outras provid ncias Prefeitura Municipal de Vit ria Vit ria 1998 95 C3 DESEMPENHO T RMICO 2 70 INTRODU O De acordo com a ASHRAE 55 2004 o conforto t rmico definido como o estado de esp rito que expressa a satisfa o do ho mem com o ambiente t rmico O estudo do conforto t rmico fornece subs dio para a elabora o de projetos adequados ao clima de cada regi o e assim proporcionar economia de energia e promover ao usu rio sensa o de bem estar para que possa realizar suas atividades de maneira satisfat ria Um edif cio bem adaptado ao clima protege os seus ocupantes contra as condi es extremas que se desenvolvem no exterior sem criar condi es de desconforto no interior Com iss
286. o dos edif cios projetados Uma estrat gia que tamb m pode ser adotada para a minimiza o dos impactos resultantes do consumo desse recurso a gera o de energia a partir de fontes renov veis e limpas no pr prio terreno Segundo a ASPE Ag ncia de Servi os P blicos de Energia do Estado do Esp rito Santo 2010 o Estado ainda n o apresenta gera o de energia el trica pro veniente de fontes alternativas tais como a energia e lica e a fotovoltaica A maior parte da energia el trica consumida no Esp rito Santo aproximadamente 60 importada de FURNAS Centrais El tricas S A A gera o local de energia el trica do Esp rito Santo corresponde a pouco mais de 30 da demanda requerida e diferentemente da matriz el trica nacional cerca de 60 da capacidade de gera o origin ria de fontes t rmicas ASPE 2010 O principal obst culo ainda enfrentado para uma maior utiliza o das tecnologias renov veis o elevado custo de im planta o Alguns pa ses j utilizam bastante essas novas tecnologias devido a programas de incentivo dos governos No Brasil j foram adotadas algumas iniciativas como por exemplo a Lei 14 459 2007 do munic pio de S o Paulo que obriga as novas edifica es constru das na cidade a contarem com sistemas de aquecimento de gua base de energia solar t rmica o Projeto de Lei Federal 1563 de 2007 que criou o Programa de Fontes Alternativas para Sistemas Iso lados FAIS o Programa
287. o em dire o superf cie terrestre LAMBERTS DUTRA PEREIRA 2004 Luz solar direta ou luz natural direta o componente da radia o solar que vem diretamente do sol atravessa di reta e completamente a superf cie da Terra sem ser difundido ou refletido BROWN DEKAY 2004 LAMBERTS DUTRA PEREIRA 2004 Possui atributos direcionais e intensidades muito fortes e indesejada sobre os planos de trabalho TEA 2000 BROWN DEKAY 2004 Luz solar indireta ou luz natural difusa a luz natural proveniente da ab bada celeste consideravelmente menos intensa que a radia o solar e desejada nos interiores arquitet nicos N o possui atributos direcionais marcantes IEA 2000 BROWN DEK AY 2004 Ofuscamento o desconforto causado por um grande brilho no campo visual CORBELLA YANNAS 2003 Plano de trabalho plano localizado a uma altura de aproximadamente 80cm onde s o realizadas as tarefas visuais dos usu rios e sobre o qual interessa conhecer a ilumina o Os planos de trabalho tamb m podem ser verticais como quadros negro telas de computadores telas de cinema e de proje o e etc VIANNA GON ALVES 2007 Temperatura de cor TC a apar ncia de cor medido em oK apresentada pela fonte de luz e indicada pelo fabrican te da l mpada Seu valor determinado pela temperatura absoluta oK de um radiador integral corpo negro cuja cor percebida se aproxima ao m ximo poss vel daquela apresentada pel
288. o empreendimento em quest o como tamb m os cidad os de maneira geral Tais estrat gias con templam aspectos como os instrumentos de controle urban stico o transporte e os espa os verdes O poder p blico disp e de mecanismos de controle do desenvolvimento urbano atrav s de leis que o regulamentam como os Planos Diretores Tais documentos estabelecem crit rios como o zoneamento os usos permitidos e tolerados para cada zona e o coeficiente de aproveitamento Apesar de esses par metros serem pr estabelecidos e moldarem at certo ponto as edifica es poss vel que o projetista os explore de maneira mais eficiente visando sustentabilidade urbana Nesse sentido o urbanismo contempor neo tende a estimular a multiplicidade de usos e a densifica o de edi fica es e cidades Tais estrat gias ao aproximarem pessoas e atividades t m como consequ ncia um aproveitamento mais eficiente da infraestrutura urbana ofertada e o encurtamento das dist ncias diminuindo consequentemente as externalidades negativas decorrentes do transporte A quest o da mobilidade urbana est entre os principais problemas atuais dos grandes centros A capacidade de locomo o di ria das pessoas pela cidade deve ocorrer da maneira mais eficiente poss vel com rapidez e conforto Na realidade das grandes metr poles com um tr nsito cada vez mais ca tico v m sendo consideradas alternativas de transporte que possam substituir os modais tradicion
289. o estufa baseado no poten cial de aquecimento global de cada um TOLMASQUIM 2003 Energia Renov vel recursos energ ticos que podem ser classificados como inesgot veis como a h drica a c lica a solar e a de biomassa HINRICHS e KLEINBACH 2003 Gases do efeito estufa gases que na atmosfera ret m parte do calor do sol pela absor o de radia o infravermelha que de outra forma seria refletida de volta ao espa o sideral aumentando assim a temperatura na atmosfera UNEP 2007 Potencial de Aquecimento Global PAG ndice usado para determinar quanto a subst ncia contribui para o aqueci mento global em rela o a uma subst ncia adotada como refer ncia PIMENTA 2006 Potencial de Deple o de Oz nio PDO ndice usado para determinar quanto a subst ncia contribui para a destrui o da camada de oz nio em rela o a uma subst ncia de refer ncia PIMENTA 2006 Protocolo de Kyoto tratado internacional concebido em dezembro de 1997 sob a coordena o das Na es Unidas que estabeleceu limites para emiss o de gases do efeito estufa em pa ses desenvolvidos HINRICHS e KLEINBACH 2003 Protocolo de Montreal tratado internacional estabelecido em 1987 que imp e obriga es espec ficas para a progressiva redu o da produ o consumo e total elimina o das subst ncias que destroem a Camada de Oz nio SDOs UNEP 2007 Refrigerante fluido que atua como agente resfriador absorvendo calor de outro c
290. o expostas duas estrat gias para tornar os pavimentos mais frescos A primeira atrav s da utiliza o de materiais com maior indice de reflet ncia solar e a segunda atrav s da utiliza o de materiais porosos A primeira estrat gia colabora com a diminui o do percentual de radia o solar absorvida pelo material enquanto que a segunda atua no aumento da capacidade do material em armazenar gua retirando calor do mesmo ao evaporar Segundo Mascar e Mascar 2005 a import ncia do uso da vegeta o para redu o do efeito ilha de calor est ligada a basicamente duas fun es a primeira refere se ao sombreamento proporcionado pelas rvores que resfria o ar aumenta a umidade filtra e absorve os poluentes do ar j a segunda est relacionada capacidade de evapotranspira o troca de calor das plantas que auxilia no resfriamento do ambiente OBJETIVO Garantir que as reas externas sejam ajardinadas e ou utilizem materiais porosos e de alta reflet ncia solar a fim de evitar o surgimento de ilhas de calor Tamb m obetiva que as coberturas empreguem materiais com alta reflet ncia solar e alta emissividade t rmica JUSTIFICATIVA As ilhas de calor trazem consequ ncias negativas que afetam direta e indiretamente a todos n o s atrav s do desconforto t rmico mas tamb m contribuindo para o fen meno atmosf rico da invers o t rmica aumentando a polui o atmosf rica causadora de danos sa de d
291. o n vel 0 N vel 0 Atender pelo menos 4 estrat gias listadas nas recomenda es N vel 3 Atender pelo menos 6 estrat gias listadas nas recomenda es N vel 5 Al m de atender ao estabelecido pelo n vel 3 considerar automa o e a ado o do sistema DALI ou similar 140 D2 2 CONTROLABILIDADE DO SISTEMA DE 0 85 AR CONDICIONADO CONCEITUA O A sensa o de conforto t rmico depende de um conjunto de vari veis tais como vestimenta aclimata o metabolismo temperatura do ar e umidade relativa curioso observar que fatores como sexo cor massa corp rea e cultura do usu rio dentre outros aspectos podem tornar a avalia o de conforto t rmico bastante complexa Por outro lado a possibilidade de controle do sistema de ar condicionado pelo usu rio pode garantir sensa o de conforto higrot rmico em grande parte do tempo de utiliza o do sistema Teoricamente um sistema ideal aquele que atende s especificidades do ambiente das prefer ncias dos usu rios e da demanda energ tica No entanto s o raras as tecnologias que permitem um controle individualizado e ainda assim est o associadas id ia de n o circula o do usu rio visto os sistemas serem est ticos ou de usu rio individualizado Na medida do poss vel as diferentes sensa es podem ser reduzidas ou equalizadas a partir do controle individualizado por usu rio de forma a atender s necessidades pessoais de maior parte
292. o natural visam oferta de ambientes mais confort veis aos usu rios melhorando assim sua qualidade de vida e economia da energia que seria consumida por sistemas de climatiza o artificial RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Elaborar estudo preliminar de climatiza o e conforto ambiental conforme estabelecido pelo IOPES Instituto de Obras P blicas do Esp rito Santo ESP RITO SANTO 2009 e Procedimentos para a avalia o e An lise dos levantamentos clim ticos do terreno e Fontes de dados Levantamentos clim ticos do terreno MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos estabelecidos para o N vel 5 N vel 5 Existe estudo preliminar de climatiza o e conforto ambiental conforme estabelecido pelo IOPES ESP RI TO SANTO 2009 Tal informa o consta de Estudo de Insola o para os hor rios das 8h 10h 12h 15h 17h e 19h apresentado em tr s plantas de situa o na escala 1 500 sendo uma planta para o solst cio de ver o uma para o solst cio de inverno e uma para os equin cios Essas plantas devem conter e O norte verdadeiro A indica o dos ventos dominantes e A exist ncia de edifica es perif ricas que interfiram no estudo 11 Al 7 PROCESSO DE PROJETO INTEGRADO ERMA CONCEITUA O A qualidade do projeto de fundamental import ncia para os custos e a excel ncia do empreendimento como um todo Segundo Melhado 2001 o projeto
293. o planeta S o eventos recorrentes e que tendem a apresentarem n meros de incid ncia cada vez maiores Esses acontecimentos est o diretamente relacionados s mudan as clim ticas ao aumento no n vel dos mares s tempestades sazonais mais inten sas expans o desordenada das cidades dentre outros fatores ROAF CRICHTON NICOL 2009 Ainda segundo os mesmos autores preocupante a postura de projetistas que permitem a implanta o de empreendimentos em pla n cies aluviais Atuando dessa forma tais profissionais potencializam a exposi o dos usu rios e da pr pria edifica o possibilidade de futuros riscos danos e preju zos fundamental portanto a realiza o de um levantamento das caracteristicas do local onde ser instalado o empreendimento para identificar as suas principais qualidades e restri es quanto vulnerabilidade a impactos ocasionados por inunda es limitando assim as consequ ncias de tais eventos e contribuindo para a n o amplia o de ocorr ncia nos meios urbanos Desta forma agrega se maior confiabilidade ao projeto e consequentemente maior valor ao empreendimento OBJETIVO Evitar a implanta o do empreendimento em terrenos alag veis JUSTIFICATIVA A avalia o da vulnerabilidade inunda o do s tio de loca o do empreendimento est diretamente associada preven o de transtornos pass veis edifica o em decorr ncia da implanta o em terreno alag vel Desta m
294. o por transporte p blico De acordo com Keeler e Burke 2010 a implanta o de empreendimentos a uma dist ncia a p segura e atraente dos pontos de parada de transporte p blico aumenta as possibilidades de que as pessoas utilizem tal meio de locomo o reduzindo assim o uso de autom veis Tal estrat gia est em conson ncia com a pol tica de mobilidade do Minist rio das Cidades o qual apresenta como diretrizes em seus Princ pios da nova vis o de mobilidade urbana a prioriza o do transporte coletivo no sistema vi rio a racionaliza o dos sistemas p blicos e o desest mulo ao uso do transporte individual BRASIL 2007 OBJETIVO Estimular o uso do transporte coletivo em detrimento ao uso do autom vel particular fazendo com que assim o deslo camento de pessoas at o local auxilie na redu o e ou n o aumento do n mero de autom veis particulares circulantes no meio JUSTIFICATIVA Ao desestimular o emprego do autom vel particular promove se uma diminui o dos malef cios diretos decorrentes de sua utiliza o tais como a polui o atmosf rica causada pela queima de combust veis a polui o sonora os impactos psicol gicos e econ micos desencadeados pelos congestionamentos os acidentes de tr nsito entre outros De acordo com Keeler e Burke 2010 p 145 Se somarmos os custos da energia consumida para o uso da edifica o e pelo transporte at o local um pr dio de es crit rios eficient
295. o preliminar dos res duos s lidos gerados na EACF Esta o Ant rtica Comandante Ferraz Brasil In ALVAREZ C E Arquiantar Vit ria 2007 NGULO S C ZORDAN S E JOHN V M Desenvolvimento sustent vel e a reciclagem de res duos na constru o civil S o Paulo 20002 ASSOCIA O BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND ABCP Selo da Qualidade ABCP Cimento Dispon vel em lt http www abcp org br conteudo selos de qualidade selo de qualidade abcp cimento gt Acesso em 15 out 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND ABCP Selo da Qualidade ABCP Blocos de concreto Dispo n vel em lt http www abcp org br conteudo selos de qualidade selo de qualidade abcp cimento gt Acesso em 15 out 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10004 Res duos S lidos Classifica o Rio de Janeiro 2004 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 13531 Elabora o de projetos de edifica es Atividades t cnicas Rio de Janeiro 1995 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 15575 Edif cios habitacionais de at cinco pavi mentos Desempenho Parte 1 Requisitos gerais Rio de Janeiro 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Perguntas freq entes Dispon vel em lt http www abnt org br m2 asp cod pagina 963 gt Acesso em 4 abr 2010 BEN Balan o Energ tico Nacional 2009 Ano Base 2008 Dispon vel em lt https www ben epe gov br
296. observados os impactos inerentes s atividades de funcionamento e manuten o de equipamentos e de sistemas de higiene limpeza condicionamento de ar ilumina o viv ncia suprimentos recursos humanos atividades de corre o de falhas e de reposi o de componentes entre outros DEGANI CARDOSO 2002 As especifica es do projeto influenciam diretamente no funcionamento adequado e nos impactos causados na op era o e manuten o dos equipamentos Para um eficiente desempenho imprescind vel que o projeto executivo de arquitetura esteja compatibilizado com todos os projetos complementares e que nele estejam previstos detalhes importantes e normalmente negligenciados como acessos s instala es assim como a indica o de produtos e servi os de monitoramento e controle como por exemplo sistemas de medi o dispositivos de economia re so de gua monitoramento de consumo gua e energia acompanhamento na qualidade do servi o e inclusive automa o de sistemas AURESIDE 2011 Outras decis es tamb m s o relevantes como por exemplo a escolha de materiais e mobili rios que devem ser selecionados considerando tamb m a durabilidade e a facilidade de manuten o e os demais aspectos operativos tais como a forma de coleta de lixo e a circula o na edifica o DEGANI CARDOSO 2002 como formas de se minimizar os impactos ambientais na etapa de ocupa o opera o da edifica o 138
297. ociados nos ambientes de ocu pa o prolongada JUSTIFICATIVA Ofuscamentos s o indesej veis porque aumentam o desconforto e o cansa o visual CORBELLA YANNAS 2003 O impedimento ou redu o da entrada da luz solar direta nos interiores arquitet nicos n o apenas reduzem o ofuscamento como oferecem ilumina o natural mais uniforme Essa uniformidade por vezes mais importante que a quantidade de luz pois est associada percep o de claridade Assim os usu rios mais afastados das aberturas em ambientes que apresentem grandes diferen as entre os n veis de ilumina o tendem a acionar a ilumina o artificial embora a quan tidade de ilumina o disponivel nessas reas seja suficiente para a realiza o de suas tarefas visuais ERG et al 2008 O controle do ofuscamento da luz natural est portanto relacionado n o s com a obten o de conforto visual mas tamb m redu o da freq ncia do acionamento do sistema de ilumina o artificial RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Utilizar dispositivos de prote o solar que resguardem as aberturas da radia o direta do sol VIANNA GON AL VES 2003 com nfase para os ambientes de ocupa o prolongada Esses dispositivos devem ser projetados para sombrear as aberturas no per odo de utiliza o da edifica o e Utilizar sempre que poss vel vegeta o para filtrar a entrada da luz direta do sol e Em ambientes de ocupa o prolong
298. olos geradores de tr fego de acordo com o programa do empreendimento Fonte BRASIL 2001 p 29 Par metros adotados no Distrito Federal Nota Adaptado pelo autor REAS PARA REA DE ATIVIDADE CARGA E EMBARQUE E DESCARGA DESEMBARQUE Presta o de servi o escrit rio consult rio Obrigat ria Obriem ra Servi os de atendimento de urg ncia emerg ncia aten o ambulatorial e comple Obrigat ria menta o diagn stica ou terap utica REA PARA TAXI Educa o superior Obrigat ria Obrigat ria Educa o m dia de forma o geral profis E t ria Obrigat ria sionalizante ou t cnica e E Educa o Educa o pr escolar e fundamental e fundamental Obrigat ria Educa o continuada ou permanente e apren Obrigat ria dizagem profissional Restaurantes e outros estabelecimentos de San s E Obrigat ria servi os de alimenta o Proje o de filmes e de v deos outros servi os art sticos e de espet culos e de organiza es Obrigat ria religiosas 20 A2 5 PROVIS O DE ESPA OS VERDES NO EMPREENDIMENTO REVO CONCEITUA O Est mulo presen a de espa os verdes no empreendimento visto que um meio urbano com maior quantidade de ve geta o traz beneficios ao meio ambiente sociedade e ao indiv duo KEELER BURKE 2010 bem como contribui para a melhoria da ambi ncia urbana OBJETIVO Favorecer a presen a de vegeta o nas reas livres do terreno e onde for poss vel
299. omponen tes uma perspectiva de pa ses em desenvolvimento Departamento de Engenharia Civil Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo 2006 Dispon vel em lt http pcc2540 pcc usp br Material o202006 VMJOHN AGOPYAN OLIVEIRA 05 v4 TRADU O pdf gt Acesso em 26 nov 2009 JOHN V M SATO N M N Durabilidade de componentes da constru o In SATTLER M A Org PEREIRA F O R Org Colet nea Habitare Constru o e Meio Ambiente Porto Alegre ANTAC 2006 KEELER M BURKE B Fundamentos de projeto de edifica es sustent veis Porto Alegre Bookman 2010 362p KRUGER F R OLIVEIRA D L A BRAGA S R O Incorpora o de vidro plano mo do em substitui o ao cimento e ao agregado mi do areia em argamassas de concreto Dispon vel em lt http sec sbq org br cdrom 3 lra resumos T1712 1 pdf gt Acesso em 23 nov 2010 LIU M LI B YAO R A generic model of exergy assessment for the environmental impact of building lifecycle Energy and Buildings Chongqing Reading v 42 p 1482 1490 2010 LJUNGBERG L Y Materials selection and design for development of sustainable products Materials and Design Sk vde v 28 p 466 479 2007 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis os requisitos ambientais dos produtos indus triais Tradu o de Astrid de Carvalho 1 ed 2 reimpr Editora Universidade de S o Paulo S o Paulo 2008 MODRO N L R MODRO N R MODRO
300. onos e amo O OoOo o RS RR 5 RR O Oo eos o o o 0 E wa o Bo JB OOo Boa RR O Dove up OT Doni E TT Do mca O mo OT o BECAS o ago oO O RR awr RR O Lo rate amo O Do Rs 0 sm OT Doo Ra ms SS Doo Ro o mo o OT Loo rr dorme oo Do em ll ss S Hidrocarbonetos DO Po 3 To O O Doo Propilno poa oO Fonte Adaptado do IPCC 2007 e do UNEP 2007 156 Fonte DE DADOS Relat rio t cnico com a especifica o dos tipos e a carga de refrigerantes usados no empreendimento MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 Uso de refrigerantes com PDO n o nulo N vel 0 Uso de refrigerantes com PDO nulo e PAG menor que 2000 N vel 3 Uso de refrigerantes com PDO nulo e PAG menor que 1000 N vel 5 Uso de refrigerantes de PDO nulo e PAG menor que 200 157 GLOSS RIO An lise de Ciclo de Vida ACV procedimento sistem tico para a mensura o e avalia o dos impactos que um material ou produto gera sobre a sa de humana o meio ambiente e as reservas dos recursos naturais ao longo de todo o seu ciclo de vida que inclui as etapas de produ o opera o demoli o e disposi o final SILVA e SILVA 2000 Camada de Oz nio camada estratosf rica que exerce o papel de filtro da radia o ultravioleta que quando alterada causa s rios danos ao equil brio dos ecossistemas naturais e sa de humana CETESB 2005 CO2 equivalente uma unidade utilizada para comparar as emiss es de v rios gases de efeit
301. orna ainda mais desej vel a ado o de medidas economizadoras garantindo que o recurso h drico seja poupado RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Direcionar a utiliza o de gua pot vel exclusivamente para fins em que a potabilidade seja indispens vel e Especificar equipamentos economizadores de gua sempre que n o prejudique as atividades consumidoras tais como bacias sanit rias com caixa acoplada com v lvula de descarga de ciclo seletivo ou at mesmo bacias sanit rias secas torneiras hidromec nicas ou com sensor de presen a torneiras e ou bicas em geral com arejadores mict rios secos tanto masculinos quanto femininos registro regulador de vaz o como os para lavat rios e ou chuveiros e redutores de press o e Prever a instala o de hidr metros de forma individual em setores pr definidos e Prever instala o de reguladores de vaz o quando os c lculos de press o justificarem a necessidade e Prever micromedi o e detectores autom ticos de vazamento PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto de instala es hidrossanit ria com especifica o dos equipamentos FONTES DE DADOS e Projeto de instala es hidrossanit rias e Memorial arquitet nico com especifica o dos aparelhos e metais sanit rios e Memorial de c lculo apresentando a previs o do percentual de gua economizado com as tecnologias aplicadas MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 n o foram adotadas medid
302. orpo ou subst ncia VENTURINI et al 2005 158 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASPE Relat rio de Gest o Ag ncia de Servi os P blicos de Energia do Estado do Esp rito Santo Vit ria ES p 60 2010 Dispon vel em lt http www aspe es gov br gt Acesso em 20 out 2010 BRASIL Minist rio das Minas e Energia MME Balan o Energ tico Nacional 2010 Ano base 2009 Empresa de Pes quisa Energ tica Rio de Janeiro p 276 2010 Dispon vel em lt http ben epe gov br gt Acesso em 27 out 2010 BRASIL Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT Emiss es de gases de efeito estufa nos processos industriais Emiss es na produ o e no consumo de HFCs e PFCs Relat rio de Refer ncia do Segundo Invent rio Brasileiro de Emiss es Antr picas de Gases de Efeito Estufa Secretaria de Pol ticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Co ordena o Geral de Mudan as Globais de Clima Bras lia DF p 52 2010 Dispon vel em lt http www mct gov br upd blob 0212 212348 pdf gt Acesso 19 set 2010 CETESB Aspectos gerais sobre a Prote o da Camada de Oz nio Colet nea de Informa es Secret ria do Meio Ambi ente CETESB PROZONES P Programa Estadual de Preven o a Destrui o da Camada de Oz nio S o Paulo p 30 2005 Dispon vel em lt http homologa ambiente sp gov br prozonesp docs apostila aspectos2005 pdf gt Acesso em 3 set 2010 COLTRO L GARCIA E C QUEIROZ G C Li
303. ortada da rede e as perdas caracter sticas da transmiss o de energia no pa s Considerando uma escala global espera se minimizar as emiss es de gases de efeito estufa proveniente da utiliza o de energias n o renov veis JUSTIFICATIVA O desenvolvimento das energias renov veis no Brasil amparado por diversos aspectos positivos Al m dos esperados benef cios ambientais da gera o de energia limpa como a redu o da emiss o de poluentes somam se motiva es so ciais tecnol gicas e econ micas na ades o s novas tecnologias de renov veis A gera o de energia proveniente de fontes renov veis no pr prio edif cio proporciona uma redu o da depend ncia da energia el trica fornecida pela concession ria o que resulta em uma economia para a edifica o em rela o ao gasto com energia RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Implantar sempre que vi vel sistema de energia a partir de fontes renov veis como e lica solar e biomassa PROCEDIMENTO PARA AVALIA O e Estimativa da economia de consumo de energia el trica proporcionada pelo uso de tecnologias renov veis no edif cio calculando se a redu o do consumo de energia el trica proporcionada pelo uso de sistema renov vel de energia a partir das estimativas do consumo anual de energia el trica do edif cio e da produ o anual de energia renov vel apresentadas no estudo de viabilidade FONTES DE DADOS e Relat rio do estudo de viabilidade
304. os de interven es no pr prio empreendimento seja na forma de agregados ou outra provid ncia que evite o aterro como destino final e Prever encaminhamento dos res duos de demoli o para Centrais de Reciclagem de Res duos quando for invi vel sua utiliza o na pr pria obra ou para outra utiliza o poss vel evitando se ao m ximo a sua deposi o em aterros PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise de projeto arquitet nico para identifica o dos elementos a demolir que ser o reaproveitados e An lise da escritura de compra do terreno ou outro documento que registre a pr exist ncia de edifica es no local e An lise referente destina o final dos res duos de interven es a partir do plano de destina o do entulho Se utiliza dos no pr prio empreendimento identificar os procedimentos pertinentes FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Plano de destina o do entulho se pertinente e Memorial Descritivo MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Previs o de encaminhamento dos res duos selecionados para centrais de reciclagem de res duos N vel 3 Reutiliza o ou reciclagem dos res duos dentro da pr pria obra ou em outros empreendimentos em at 50 em massa do res duo gerado N vel 5 Reutiliza o ou reciclagem dos res duos dentro da pr pria obra acima de 50 em massa da produ o 164
305. os equin cios N vel 5 Atendimento ao n vel 0 al m da utiliza o de dispositivos de prote o solar externos naturais ou constru dos nos ambientes de ocupa o prolongada para as aberturas voltadas entre as orienta es SO NO NO NE e NE SE que sombreiem os interiores nos hor rios de 9h s 15h nos equin cios 106 C4 3 VISTAS DO EXTERIOR 0 68 CONCEITUA O O movimento e a mudan a nos n veis de ilumina o externos observados a partir do interior de uma edifica o podem ter efeitos relaxantes e estimulantes em oposi o aos ambientes sem aberturas adequadas que podem causar descon forto e claustrofobia Por isso a possibilidade de visualiza o das paisagens do exterior considerada um importante elemento para o alcance do conforto psicol gico e visual e ainda que n o seja uma vis o essencialmente atraente esse contato com o exterior permite ao usu rio a percep o das mudan as cronol gicas e clim ticas al m de ser um aux lio em rela o orienta o IEA 2000 O contato visual com paisagens especialmente as naturais s o inclusive ben ficas para o bem estar individual e social VELARDE FRY TVEIT 2007 OBJETIVO Permitir a visualiza o do exterior sobretudo a partir dos ambientes de ocupa o prolongada JUSTIFICATIVA A visualiza o do exterior favorece o conforto visual e psicol gico j que diminui a sensa o de confinamento permite a verifica o das modifica es
306. os materiais e componentes que estejam o mais perto possivel de seus estados naturais ser o os de menor energia incorporada e consequentemente os que causar o menores impactos Ainda se tratando dos materiais de baixo impacto esses autores acrescentam a import ncia da dist ncia e do peso no transporte dos materiais e componentes de maneira que quanto mais distante for o destino e ou quanto mais pesado for o produto maior ser a energia incorporada OBJETIVO Evitar a extin o de recursos naturais garantindo a oferta cont nua e qualificada dos mesmos bem como reduzir a energia incorporada da edifica o e seu impacto ambiental equivalente atrav s da sele o de materiais e componentes renov veis ou de baixo impacto JUSTIFICATIVA Gon alves e Duarte 2006 defendem a op o por recursos renov veis afirmando que os mesmos atribuem ganho para a sustentabilidade ambiental da arquitetura por ser uma forma de se ter oferta constante de recursos Em complemento muitos dos materiais renov veis tamb m s o biodegrad veis acumulando uma grande vantagem para a fase final do ciclo de vida MANZINI VENZZOLI 2008 Manzini e Venzzoli 2008 ainda tratam do n vel de impacto ambiental dos materiais indicando que uns possuem ndices maio res que outros Considerando essa rela o sugere se optar pelos materiais renov veis e de baixo impacto A rela o exposta anteriormente se explicita em exemplos de Roaf Fuentes e Thomas 2009
307. os res duos de acordo com sua natureza 165 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE EMPRESA DE LIMPEZA P BLICA E RES DUOS ESPECIAIS Panorama dos Res duos S lidos no Brasil 2007 Dispon vel em lt http www abrelpe org br noticia destaque panorama php gt Acesso em 15 ago 2010 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 10 004 Res duos s lidos Classifica o Rio de Ja neiro 2004 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 13230 Embalagens e acondicionamento pl sticos re cicl veis Identifica o e simbologia Rio de Janeiro 2008 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolu o 275 de 25 de abril de 2001 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 19 jun 2001 Dispon vel em http www mma gov br port conama res res0 1 res27501 html CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolu o N 307 de 5 de julho de 2002 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 17 jul 2002 Dispon vel em http www mma gov br port conama res res02 res30702 html Acesso em 26 abr 2011 LIMA R S LIMA R R R Guia para Elabora o de Projeto de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil Manual T cnico S rie de Publica es do CREA PR Dispon vel em http creaweb crea pr org br WebCrea biblioteca _ virtual downloads cartilhaResiduos baixa pdf Acesso em 05 mai 2011 OBLADEN N L OBLADEN N T R BARROS K R de Guia para Elabora o de Projetos de Aterros Sanit rios para Res duo
308. os usos N vel 3 Atendimento aos requisitos estabelecidos para o n vel 0 o resultado da Efici ncia Espacial corresponde a 90 IISBE 2010 o projeto adota sistema modular visando a redu o de desperd cio dos materiais os am bientes auxiliam no conforto psicol gico dos usu rios N vel 5 Atendimento aos requisitos estabelecidos para o n vel 3 o resultado da Efici ncia Espacial corresponde a 95 IISBE 2010 os ambientes de uso fixo como banheiros elevador escadas entre outros s o projetados na forma de n cleo de servi os 133 D1 2 FLEXIBILIDADE DE USO 1 19 CONCEITUA O Flexibilidade de uso uma das caracter sticas b sicas e desej veis para a defini o dos edif cios alicer ados no conceito de sustentabilidade Partindo do princ pio que o questionamento que d origem ao projeto arquitet nico est em per manente estado de fluxo considera se flexivel um espa o que atenda aos objetivos dos usu rios iniciais e que permita a adapta o a novas fun es com o minimo custo e consumo de novos materiais No que tange flexibilidade destaca se a import ncia projetual do envelope do edificio devido grande interfer ncia na sua funcionalidade Observa se ainda que o projeto para a constru o de uma edifica o requer a atua o de v rios profissionais com diferentes forma es ou uma equipe multidisciplinar sendo o produto final composto pelos diversos saberes que definir at que po
309. palmente aqueles que envolvem riscos sa de dos usu rios Tal medida tamb m reduz gastos financeiros provenientes de poss veis erros no processo de manuten o das instala es JUSTIFICATIVA imprescind vel que todas as instala es hidr ulicas desde as fontes de abastecimento passando pela rede de distri bui o at os pontos de utiliza o sejam identificadas como correspondentes gua pot vel ou n o pot vel de forma a facilitar a identifica o da qualidade da gua que ser manuseada e ou utilizada Desta forma procura se assegurar principalmente que gua n o pot vel n o seja empregada para fins que dependam de potabilidade resguardando a sa de dos usu rios RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Projetar toda a rede desde o reservat rio tubula es e pontos de consumo de forma independente de acordo com a qualidade da gua distribu da e Projetar redes independentes de forma a possibilitar a instala o presente e ou futura de sistemas de abastecimento de gua n o pot vel gua cinza gua pluvial entre outras e Especificar sinaliza o adequada de acordo com a qualidade da gua distribu da da s fonte s de abastecimento s passando pelo s reservat rio s tubula es e indo at os pontos de consumo Entende se como sinaliza o ade quada a utiliza o de cores distintas materiais distintos placas explicativas entre outros artif cios apresentados pela NBR 5626 ABNT
310. para controlar o sistema de ar condicionado como por exemplo para acionar o equipa mento alguns minutos antes da entrada dos usu rios no ambiente ou para adaptar temperatura externa antes da sa da dos mesmos evitando assim os indesej veis choques t rmicos e Utilizar o ajuste autom tico da temperatura de acordo com os termostatos no qual o sistema se auto ajusta em fun o da quantidade de usu rios propiciando uma distribui o de ar homog nea e Estimular o uso de novas tecnologias desde que comprovada a sua efici ncia Como exemplo de inova o pode se citar o piso radiante com insufla o de gua fria onde neste sistema o insuflamento do ar condicionado feito pelo p ou seja o usu rio n o respira o ar condicionado e possui o dom nio de fechar ou n o a sua entrada de ar e Prever a instala o de dispositivos de desligamento autom tico dos sistemas de ar condicionado BRASIL 2010 e Oferecer um sensor de ocupa o que seja capaz de desligar o sistema quando nenhum usu rio detectado por um per odo pr determinado BRASIL 2010 e Integrar o controle do sistema de ar condicionado com o sistema de seguran a e alarme da edifica o acionando o desligamento do primeiro assim que o segundo for ativado BRASIL 2010 141 Em ambientes de at 250m considerar no m nimo um controle para o sistema Para ambientes maiores levar em considera o a necessidade de mais controles setorizando as zon
311. penas sejam complementares no sentido espacial e portanto guardem uma rela o de reciprocidade mais ainda e de um modo especial na qual a forma constru da e o espa o exterior ofere am o m ximo de acesso para que um possa penetrar no outro de tal modo que n o s as fronteiras entre o exterior e o interior se tornem menos explicitas como tamb m se atenua a r gida divis o entre o dom nio privado e p blico Quando entramos pouco a pouco num lugar a porta da frente perde sua significa o como algo singular 197 a abrupto ela ampliada por assim dizer para formar uma segi ncia passo a passo de reas que ainda n o s o explicitamente o interior mas ao mesmo tempo j s o menos explicitamente p blicas HERTZBERGER 2006 p 79 Espa os intersticiais entre o p blico e o privado favorecem a cria o de verdadeiros lugares entendidos como todo aquele espa o agrad vel que convida ao encontro das pessoas ou ao nosso pr prio encontro Ele estimula a per manecer e praticar alguma atividade como descansar meditar ler conversar em grupo ou simplesmente a admirar o entorno e os elementos da paisagem ABBUD 2006 p 24 RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar reas para a pr tica do descanso lazer e ou atividades desportivas e efetuar projeto paisag stico que favore a e incentive a perman ncia dos usu rios em geral nesses locais propondo mobili rio urbano sombrea mento e infra estrutura
312. por garantir adequada destina o final mobilizando o setor de constru o civil prefeituras e fabricantes de materiais Apesar de bastante criteriosa a falta de fiscaliza o por parte do poder p blico aliada ao n o cumprimento por parte do setor privado resulta na necessidade de orienta o e disci plina da sociedade com o objetivo de garantir a sua efetiva implementa o Portanto considerando se a relev ncia do tema a Ferramenta ASUS prop e tr s crit rios visando correta gest o dos res duos tanto da obra quanto da etapa de opera o do edif cio concentrando nas a es que podem ser planejadas ainda na fase de projeto arquitet nico e relacionadas com a triagem e destina o adequada 161 E2 1 COLETA SELETIVA DOS RES DUOS S LIDOS DA FASE DE 0 96 CONSTRU O CONCEITUA O Coleta Seletiva um sistema que consiste na separa o dos res duos de acordo com suas propriedades tornando os pas s veis de reutiliza o ou de reciclagem A separa o deve ser feita na fonte geradora para que n o haja contamina o dos materiais reaproveit veis aumentando o valor agregado Objetivo Prover o projeto de locais adequados para separa o e deposi o tempor ria dos res duos gerados durante a constru o da edifica o de acordo com sua classifica o favorecendo assim os processos para sua destina o final visando quando poss vel sua reutiliza o e reciclagem evitando se ao m ximo sua deposi
313. quada a diversos tipos de usu rios PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise de projeto el trico e de controle e automa o N o ser considerada neste crit rio a controlabilidade dos siste mas de ilumina o e ar condicionado j contemplada nos crit rios anteriores e An o apresenta o do projeto de controle e automa o implicar em pontua o m xima correspondente ao N vel 3 143 FONTES DE DADOS e Projeto el trico e Projeto de controle e automa o FONTES DE DADOS N vel 1 N o h controle dos sistemas N vel 0 O projeto permite a controlabilidade de pelo menos 2 sistemas mesmo que por controle manual N vel 3 O projeto permite a controlabilidade de pelo menos 5 sistemas mesmo que por controle individual N vel 5 O projeto permite a controlabilidade de pelo menos 7 sistemas sendo que destes pelo menos 5 sistemas devem ser projetados de forma integrada na qual o usu rio possui o controle das infra estruturas presentes na automa o 144 D2 4 SISTEMA DE CONTROLE MONITORAMENTO DO DESEM 1 02 PENHO DO EDIF CIO CONCEITUA O O sistema de controle monitoramento fornece ao usu rio meios de acompanhar a efici ncia do desempenho do edificio Este crit rio est relacionado com os sistemas t cnicos que visam manter o desempenho do edificio na fase de uso e opera o Dessa forma pode se planejar que o desempenho previsto durante a etapa de projeto se estenda fase de oc
314. quitet nico e de paisagismo FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico com nfase para a planta de implanta o e Projeto de paisagismo MARCAS DE REFER NCIA Considerando a complexidade do tema e visando auxiliar na avalia o do empreendimento as marcas de refer ncia baseiam se nas respostas obtidas em um question rio destacando se que a op o N O SE APLICA dever ser utilizada somente quando o empreendimento n o corresponder s caracter sticas pr requeridas na pergunta NETOS aplica 0 Conte do avaliado Sim 1 NETTO As cal adas do empreendimento s o arborizadas O empreendimento possui afastamento frontal O empreendimento possui jardim externo voltado para a rua O empreendimento n o possui barreira f sica de separa o entre a rua e o terreno ou essa barreira f sica possibilita a permeabilidade visual O empreendimento n o possui barreira f sica de separa o entre a rua e o terreno ou essa barreira f sica possibilita a circula o de vento O empreendimento se utiliza de algum artif cio para que sua escala n o se torne opressora por parte dos usu rios e transeuntes Por exem plo implanta o de rvores de m dio porte marquises ou coberturas Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 7 a 2 pontos N vel 0 1 a 0 pontos N vel 3 1 a 6 pontos N vel 5 7 pontos 201 F2 4 ABRANG NCIA DA COBERTURA VEGETAL 2 20 CONCEITUA O A abr
315. r air quality dampness and mould Cope nhague 2009 89 C2 VENTILA O 4 70 INTRODU O A ventila o natural pode ser considerada como uma estrat gia de resfriamento ou de perda de calor de um ambiente atrav s da renova o do ar permitindo aos ocupantes de um espa o atingir a sensa o de conforto atrav s do aumento das trocas por convec o na superf cie do corpo ANDRADE 1996 Al m da redu o no consumo energ tico a ventila o realizada de forma eficiente tamb m minimiza a possibilidade de prolifera o de microorganismos nocivos sa de Dessa forma ainda que as edi fica es tenham a possibilidade de utilizar meios artificiais de climatiza o para obten o de conforto t rmico deve se sempre que poss vel dar prefer ncia pela ventila o natural Segundo Mascar 1991 a ventila o natural depende de fatores fixos como forma e caracter sticas construtivas do edif cio forma e posi o dos edif cios e espa os abertos vizinhos localiza o e orienta o do edif cio e posi o tamanho e tipo das aberturas Depende ainda de fatores vari veis tais como dire o velocidade e frequ ncia do vento e diferen a de temperaturas interiores e exteriores Dentre as possibilidades de efeitos e estrat gias merecem destaque a ventila o cruzada o efeito chamin a divis o do espa o interno que possibilite a ventila o eficiente e associa o do uso da vegeta o para resfriame
316. ra o populacional ou seja o volume dispon vel de gua per capita Edward 2004 ainda aponta as mudan as nos padr es pluviom tricos provenientes das mudan as clim ticas como um significativo fator relacionado escassez de gua Contudo procura destacar que este apenas uma parte do problema Assim indica como um dos fatores de maior representatividade relacionado crise h drica o aumento do consumo do recurso nas edifica es que em muitos casos correspondem metade do consumo de uma determinada regi o Desta forma segundo o mesmo autor as solu es para amenizar tais impactos devem partir dos arquitetos e engenheiros Em rela o ao contexto brasileiro Tucci Hespanhol e Netto 2000 apontam as grandes concentra es urbanas como exemplos de cr ticas condi es de sustentabilidade h drica Justificam esse posicionamento em fun o do excesso de cargas de polui o dom stica e industrial as ocorr ncias de enchentes urbanas que propiciam a contamina o dos mananciais e a forte demanda pela gua Assim tais fatores tornam expressiva a tend ncia de redu o da disponibili dade de gua para essas regi es Desta forma segundo Philippi J nior e Boranga 2007 a gua de boa qualidade nos padr es mundiais de potabilidade vem se tornando cada vez mais onerosa incitando ent o a prioriza o do abasteci mento para o consumo humano Segundo Gon alves 2006 quando a quest o buscar contribuir para um
317. ra a cria o de comunidades alicer adas no conceito de sustentabilidade Assim os empre endimentos ser o mais sustent veis medida que seus projetos considerem os aspectos relativos sustentabilidade desde a concep o e nesse contexto a escolha adequada do s tio mostra se de fundamental import ncia no processo uma vez que as estrat gias projetuais est o de certa forma condicionadas s suas caracter sticas naturais e legais e localiza o do mesmo com rela o ao seu contexto urbano necess rio portanto que se fa a uma avalia o criteriosa do terreno para obter o equil brio entre as caracter sticas do mesmo e as estrat gias projetuais KEELER BURKE 2010 A sele o do s tio se mostra ent o como a estrat gia inicial de promo o de sustentabilidade Essa sele o deve considerar aspectos como o valor ecol gico do s tio o estado pr vio de seu solo sua propens o a desastres naturais e sua inser o urbana necess rio que haja tamb m uma avalia o do potencial de climatiza o natural oferecido pelo terreno e tal avalia o deve ser efetuada visando explora o em projeto das estrat gias vi veis da denominada arquitetura bioclim tica De maneira geral pode se dizer que os s tios mais apropriados para se intervir s o aqueles com baixo valor ecol gico preferencialmente com solo contaminado s tios com baixa vulnerabilidade inunda o e com pequeno potencial de contamina o d
318. ra de uma sociedade faz parte do conjunto de costumes que integram sua identidade assim a conserva o dos indiv duos arquitet nicos ou dos conjuntos edificados relevantes de indiscut vel import ncia no contexto cul tural Segundo Ruskin N s podemos viver sem arquitetura adorar nosso Deus sem ela mas sem ela n o podemos nos lembrar RUSKIN 1956 p 57 Assim os objetos arquitet nicos patrimoniais s o um registro material da express o art stica da forma de pensar de cada cultura de sua hist ria dos saberes das t cnicas e instrumentos que utilizavam A arquitetura configura se como o suporte material da mem ria e identidade de uma sociedade E de extrema import ncia que estes bens arquitet nicos n o s sejam preservados mas se mantenham em uso As sim a implanta o de novos empreendimentos em locais de interesse preservacionista pode beneficiar a conserva o f sica e social dos elementos referenciais na paisagem cultural 206 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Fazer consulta pr via ao IPHAN e Projetar o empreendimento de forma a manter a edifica o pr existente prevendo o aproveitamento da mesma para as novas atividades considerando ainda o uso compat vel de acordo com o potencial de adequabilidade da estrutura existente e Promover a interven o na edifica o pr existente de forma a n o utilizar t cnicas construtivas que resultem em um falso hist rico e Executar a
319. ransporte BREEAM 2009 Inserir informa es sobre os materiais e pol tica de res duos contendo informa es sobre a localiza o das reas de armazenamento dos materiais recicl veis e como us los adequadamente BREEAM 2009 e Considerar informa es sobre mudan a de layout apresentar uma explica o sobre o impacto do reposicionamento dos m veis cuidados para n o atrapalhar as sa das ou aberturas as implica es da mudan a de layout e a ocupa o do espa o BREEAM 2009 e Fornecer um relat rio referente a presta o de servi o com contatos da equipe de instala o manuten o help desk al m de detalhes pertinentes da constru o para o grupo de usu rios BREEAM 2009 e Incentivar o treinamento para uso de inova es como por exemplo os recursos de economia de energia BREEAM 2009 e Incluir refer ncias para informa es complementares ou detalhes t cnicos adicionais como por exemplo s tios web publica es e orienta es de boas pr ticas BREEAM 2009 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise do manual de opera o uso e manuten o do edif cio Guia do Usu rio da Edifica o Observa o de docu mentos projetos e notas t cnicas para garantir efici ncia durante o uso do empreendimento FONTES DE DADOS e Manual de Opera o Uso e Manuten o do edif cio contendo minimamente as medidas para a limpeza de superfi cies envidra adas verticais e em coberturas
320. rea de capta o de guas pluviais m o tipo de capta o ex telhado inclinado telhado verde o filtro de gua da chuva co eficiente a capacidade do tanque de coleta de guas pluviais o percentual de guas cinza coletadas e utilizadas para a demanda correspondente o percentual de bacias sanit rias ou mict rios do edif cio proje tados para utilizar guas cinzas para atender demanda de descarga entre outros OBJETIVO Verificar a viabilidade t cnica e econ mica da instala o de um ou mais sistemas de abastecimento de gua a partir de fontes alternativas no edif cio JUSTIFICATIVA A realiza o do estudo de viabilidade t cnico econ mica antes da instala o de um sistema de abastecimento de gua por fontes alternativas no empreendimento permite a identifica o dos sistemas mais adequados de acordo com as es pecificidades do conjunto Assim agrega se maior confiabilidade ao projeto ao garantir lhe alta efici ncia RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Avaliar perspectivas presentes e futuras da possibilidade de aplica o das solu es de abastecimento de gua por fontes alternativas e Realizar o estudo de viabilidade t cnico econ mica de um sistema de abastecimento de gua por fontes alternativas por profissional ou empresa habilitado e Sempre que poss vel deve se fazer o estudo de viabilidade para mais de um tipo de sistema de abastecimento de gua por fontes alternativas associadas ou n o
321. relacionadas ao Plano de Gerenciamento de Re s duos a ser elaborado pelos respons veis pela gera o do res duo conforme Resolu o CONAMA 307 2002 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Projeto do canteiro de obras e Memorial descritivo MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atende aos requisitos m nimos exigidos pelas Resolu es CONAMA n 307 2002 e n 275 2001 N vel 5 Atende aos requisitos m nimos exigidos pelas Resolu es citadas E2 2 COLETA SELETIVA DOS RES DUOS S LIDOS DA FASE 2 88 DE OPERA O CONCEITUA O A coleta seletiva dos res duos s lidos do uso e opera o do edificio compreende a triagem dos residuos produzidos pelas diversas atividades desenvolvidas durante a vida til da edifica o de acordo com sua classifica o e posterior acondicio namento tempor rio at ser enviado para a sua destina o final OBJETIVO Prover a edifica o de locais apropriados para a instala o de coletores seletivos para o desenvolvimento de atividades de triagem e deposi o tempor ria dos res duos JUSTIFICATIVA A coleta seletiva ao segregar os res duos al m de facilitar a sua destina o final evita que sofram contamina o entre si garantindo sua qualidade para posterior reutiliza o ou reciclagem RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Projetar locais adequados para a instala o de coletores seletivos em cada ambiente da edifica o de acordo com o tip
322. riais e componentes especificados e Planilha or ament ria de todos os materiais e componentes especificados para o empreendimento com indica o daqueles que apresentam no caderno de especifica es as normas t cnicas pertinentes MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Especifica o de materiais e componentes normatizados com a indica o das respectivas normas t cnicas correspondentes a no m nimo 30 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreen dimento N vel 3 Especifica o de materiais e componentes normatizados com a indica o das respectivas normas t cnicas correspondentes a no m nimo 50 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreen dimento N vel 5 Especifica o de materiais e componentes normatizados com a indica o das respectivas normas t cnicas correspondentes a no m nimo 70 do custo total de materiais e componentes especificados para o empreen dimento 46 B2 3 ESPECIFICA O DE MATERIAIS E COMPONENTES COM 1 53 CERTIFICA O SOCIAL E OU AMBIENTAL CONCEITUA O Certifica es s o processos monitorados por auditorias pelos quais as empresas e seus respectivos materiais beneficia dos ou processados s o inscritos e cumprem determinados procedimentos ou seguem certas posturas Esses processos variam de acordo com a norma que rege a certifica o
323. rigatoriedade de atendimentos s Normas T cnicas brasileiras classificando como infra o com as pertinentes sans es a sua n o obedi ncia No entanto h uma consi der vel quantidade de materiais utilizados na constru o civil que n o s o normatizados e que portanto n o obedecem a crit rios pr vios de efic cia e adequabilidade OBJETIVO Ado o de materiais e componentes normatizados considerando que as normas contribuem para a melhoria da qua lidade dos produtos e servi os para maior produtividade para a prote o ao consumidor para sua seguran a para a redu o dos custos na etapa produtiva para a constitui o de uma linguagem nica entre produtor e consumidor entre outros ASSOCIA O acesso em 4 abr 2010 JUSTIFICATIVA A n o utiliza o de materiais n o normatizados incentiva produtores e comerciantes a buscarem a regulariza o de seus produtos visando adequada inser o na ind stria da constru o civil RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Por prioridade adota se como refer ncia as Normas T cnicas nacionais e na inexist ncia destas recomenda se o cumprimento das exig ncias estabelecidas em Normas internacionais espec ficas e coerentes com os materiais e com ponentes utilizados na constru o e Explicitar no caderno de especifica es as normas t cnicas relacionadas ao desempenho e qualidade que os mate riais e componentes especificados para o empreendimento d
324. riorizado CONAMA 2002 Sistema vi rio o conjunto das redes meios e atividades de comunica o terrestres aqu ticos e a reos que permite o deslocamento de pessoas e coisas de um ponto a outro do territ rio nacional estadual e municipal BRASIL 2007 Tabuleiro ou chapada Paisagem de topografia plana com declividade m dia inferior a dez por cento aproximada mente seis graus e superf cie superior a dez hectares terminada de forma abrupta em escarpa caracterizando se a chapada por grandes superf cies a mais de seiscentos metros de altitude CONAMA 2002 Taxa de Permeabilidade Percentual expresso pela rela o entre a rea do lote sem pavimenta o imperme vel e sem constru o no subsolo e a rea total do lote VIT RIA 2006 Teto verde Sistema de cobertura de edifica es recoberto em parte ou em sua totalidade por vegeta o e solo Tam b m chamado de cobertura verde ou ecotelhado KEELER BURKE 2010 25 CONSUMO DE RECURSOS B1 ENERGIA Introdu o MAON 2T FONTES DE ENERGIA B1 1 Estudo de viabilidade de implanta o de um sistema de energia renov vel gerada no edif cio 0 17 28 B1 2 Uso de energia proveniente de fonte renov vel gerada no local 1 41 29 EFICI NCIA ENERG TICA B1 3 Efici ncia energ tica determinada pela envolt ria 3 90 essssssssssssrsrserssresesereesee NEE AET 31 B1 4 Ffici cia energ tica do sistema de ar condicionado 1 78 EE E E 33
325. rminado de uso e a ilumina o produzida pela mesma instala o quando nova VIANNA GON ALVES 2007 Coeficiente de transmiss o ou fator de transmiss o a rela o entre o fluxo transmitido atrav s de um corpo e o fluxo que incide sobre ele VIANNA GON ALVES 2007 Contraste a diferen a entre a apar ncia de um objeto e seu fundo observados simult nea ou consecutivamente ERG et al 2008 Dispositivos de prote o solar s o elementos da arquitetura que protegem as aberturas ou paredes leves opacas da luz direta do sol Podem ser brises fixos e m veis marquises varandas prateleiras de luz e etc Representam tamb m um importante dispositivo para o projeto do ambiente t rmico FROTA SCHIFFER 2001 Efic cia ou efici ncia luminosa a rela o entre o fluxo luminoso em lumens emitido por uma fonte e a pot ncia absorvida em watt para produzi lo Unidade l men watt VIANNA GON ALVES 2007 Efeito estrobosc pico a impress o que atribui um estado de repouso ou de movimento diferente do estado real de um objeto em movimento iluminado por uma luz de intensidade vari vel com um per odo pr prio VIANNA GON CALVES 2007 Fator de caixilhos a rela o entre a rea envidra ada e a rea total da abertura VIANNA GON ALVES 2007 ndice de reflet ncia ou fator de reflex o a rela o entre o fluxo de luz refletida por uma superf cie em rela o ao fluxo incidente total VIANNA
326. rnecer as exig ncias contratuais aplic veis s futuras contrata es para a conserva o do edif cio FCAV 2007 149 Expor informa es sobre servi os da constru o como por exemplo informa es sobre refrigera o aquecimento e ventila o no edif cio e como estes podem ser ajustados localiza o de termostato e sua utiliza o uso de elevadores e sistemas de seguran a BREEAM 2009 e Apresentar informa es de emerg ncia como por exemplo informa es sobre a localiza o das sa das de inc ndio pontos de reuni o os sistemas de alarme e sistemas de combate a inc ndio BREEAM 2009 e Incluir informa es sobre energia e estrat gia ambiental como por exemplo informa es sobre o funcionamento dos recursos inovadores tais como persianas autom ticas sistemas de ilumina o etc e orienta o sobre os impactos das estrat gias adotadas para edifica o BREEAM 2009 e Mostrar informa es relativas ao uso da gua apresentando detalhes das caracter sticas de armazenamento de gua sua utiliza o e seus benef cios BREEAM 2009 e Abranger informa es sobre as instala es de transporte especificando detalhes de estacionamento e de presta o de ciclismo informa o de transporte p blico local mapas e hor rios informa es sobre m todos alternativos de trans porte para o local de trabalho por exemplo sistemas de partilha de carros instala es locais verdes de t
327. rquitet nico em rela o ao vento 0 34 c ice eeeeeeereeeererenta 177 Efeito ilhasde calor 0 93 V aora aE EEE E E 179 Polui o luminosa noturna 0 85 9O ssssssssssisssssssirirnsssinisrinisasnNE EAA SNEES ARSENE NARASTE REEERE NOEN E EERI ESEESE 181 LEOIN oTo MaA E E E E E eSDERENPi dOE LES EaRO NTE pa do saNaSEegnanaa 183 Refer nciasBibliogr ficas eee eereeecereeeeeeaareneraaeaceeaaranerae ra ne eee rena aa cena SEEE stts areas enese nenet 184 E1 EMISS ES ATMOSF RICAS INTRODU O A ind stria da constru o civil apontada como um dos setores da economia que maior impacto gera sobre o ambiente natural Segundo Souza e Deana 2007 a cadeia produtiva da constru o respons vel pelo consumo de 14 a 50 dos recursos naturais extra dos no planeta com o agravante de que a maior parte deles n o renov vel A UNEP 2007 destaca que para a opera o de edifica es consome se em m dia 30 da energia em uso na sociedade causando n veis similares de emiss es de Gases do Efeito Estufa GEES Frente a isso o Brasil como signat rio do Protocolo de Kyoto deve buscar o desenvolvimento de estrat gias que reduzam suas contribui es em rela o s mudan as clim ticas globais No tocante s edifica es Lamberts e Triana 2007 res saltam que grande parte dos esfor os atuais para redu o das emiss es de GEESs consiste na melhoria da efici ncia dos edif cios diminuindo o consumo d
328. rr RSE SE 52 B2 7 Uso de materiais e componentes produzidos na regi o 1 24 IIR IREN EAEE OETA 54 B2 8 Uso de materiais e componentes com alta durabilidade 2 15 Sassi sadia ERR PET RES a epa EA 56 B2 9 Solu o de projeto para economia de materiais e componentes 2 03 ENT PER E ETET 58 B2 10 Uso de materiais renov veis ou de baixo impacto 1 41 AOSE APEE EAEE SPEEA 60 HOSSAMO us E E E S O E O AOAIE E ENET EEE E O AE E ET 62 Refer ncias Bibliogr ficas iii receeeereeeeerareneneaeaaeeaeranerae ca nee nara aee SS SESS EESPERE Erti ne sste 63 B3 GUA Daio ENDTE T OEE ETE A EAT AEEA DR A A EEE A E E A TEE 67 Pr requisito 1 Abastecimento cont nuo de gua cre erereeeeeeeeaeerearaaeeareneeaaranenanea arenosa neresceneracenaesa 68 Pr requisito 2 Qualidade da gua cer eeeeeeenrererenerae ee tetis rena ae enaaanana ae era aa arena na aeaneeanranereseeneeeaeenesa 69 Pr requisito 3 Organiza o e prote o das redes internas rr eeeceeeere nero ee aeeaeeeaeeeeeaanereneasenranane 70 B3 1 Estudo da viabilidade de abastecimento da edifica o por meio do uso de fontes alternatrvas de gua 06806 tasas mess zmusaiess entire natos a EEE EAE AET ERA CEU pa qe 72 B3 2 Uso de fontes alternativas de gua 4 24 ss ssssssssesssssessssrssssessrssrsrsersresrnststnststestrststrsretnestntnststestrrstrsretrsstet 74 B3 3 Us racional da gua 3 9
329. rtaria n 36 1990 Minist rio da Sa de Contudo recursos h dricos com tais caracter sticas est o se tornando cada vez mais escassos no planeta sendo esse quadro agravado principalmente nas bacias com maiores ndices de urbaniza o seja pelo seu consumo excessivo pelo seu desperd cio ou por serem cada vez mais atingidos por diversas fontes de polui o HIN RICHSEN et al apud GON ALVES e JORD O 2006 Desta forma importante limitar a sua utiliza o apenas para as atividades que exijam alto n vel de potabilidade sendo que para as demais atividades salutar que se direcione guas de fontes alternativas Essas fontes muitas vezes est o dispon veis no meio mas n o s o aproveitadas destinando se gua pot vel para aten der necessidades que poderiam ser supridas com guas de n veis de qualidade menores A gua de chuva proveniente de coberturas a gua de drenagem de terrenos e as guas cinza s o alguns exemplos de fontes h dricas que podem ser aproveitadas ou reutilizadas para finalidades que n o demandem gua de alta potabilidade FIESP 2005 Descargas sanit rias lavagem de pisos e regas de jardins s o exemplos de algumas das muitas atividades consideradas independentes do uso de gua pot vel que s o desenvolvidas em uma edifica o GON ALVES e JORD O 2006 Muitas vezes a n o implanta o de um sistema de abastecimento de gua por fonte alternativa se d simplesmente pelo fato do investimento in
330. rte da cal ada ou da pista de rolamento neste ltimo caso separada por pintura ou elemento f sico sepa rador livre de interfer ncias destinada circula o exclusiva de pedestres e excepcionalmente de ciclistas CTB apud BRASIL 2007 Plano Diretor o instrumento b sico da pol tica urbana do munic pio e integra o sistema de planejamento municipal devendo o Plano Plurianual a Lei de Diretrizes Or ament rias e a Lei do Or amento Municipal orientar se pelos princ pios fundamentais objetivos gerais e diretrizes nele contidas VITORIA 2006 Polos geradores de tr fego S o empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande n mero de via gens causando reflexos negativos na circula o vi ria em seu entorno imediato e em certos casos prejudi cando a acessibilidade de toda a regi o al m de agravarem as condi es de seguran a de ve culos e pedestres BRASIL 2001 Restinga Dep sito arenoso paralelo linha da costa de forma geralmente alongada produzido por processos de sedi menta o no qual se encontram diferentes comunidades que recebem influ ncia marinha tamb m considera das comunidades ed ficas por dependerem mais da natureza do substrato do que do clima A cobertura vegetal nas restingas ocorre mosaico e encontra se em praias cord es arenosos dunas e depress es apresentando de acordo com o est gio sucessional estrato herb ceo arbustivos e arb reo este ltimo mais inte
331. s S lidos Urbanos Manual T cnico S rie de Publica es do CREA PR 2009 Dispon vel em http www crea pr org br crea3 html3 site manuais publicacoes html Acesso em 05 mai 2011 MAIA A L MACHADO F M FREITAS F A M de SILVA L M C da SANTOS R R DIAS FERREIRA R H Plano de Gerenciamento Integrado de Res duos da Constru o Civil PGIRCC Belo Horizonte Funda o Estadual do Meio Ambiente Funda o Israel Pinheiro 2009 MANEJO E GEST O DE RES DUOS DA CONSTRU O CIVIL Manual de Orienta o como implementar um sistema de manejo e gest o nos munic pios Volume 1 Tarc sio de Paula Pinto Juan Lu s Rodrigues Gonz les Coord Bras lia CAIXA 2005 UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME Vital waster graphics 2004 Dispon vel em lt http www grida no publications vg waste gt Acesso em 30 set 2010 166 E3 GUAS PLUVIAIS E RESIDUAIS 6 80 INTRODU O A gua um recurso natural renov vel no entanto o seu uso indiscriminado compromete sua disponibilidade com quali dade podendo assim ser considerada limitada VALENTINA 2009 Estrat gias de preserva o deste recurso devem ser empregadas nos projetos de edif cios de modo a garantir uma gest o adequada do uso da gua e reduzir o impacto ambi ental associado a estes empreendimentos KALBUSCH 2006 Conforme Rodrigues 2005 os principais exemplos de iniciativas que promovem o uso racional da gua na edifica o s o a
332. s ao tipo de solo de modo a oferecer estabilidade ou atende pergunta 1 5 Os aterros t m funda es adequadas evitando escorregamentos por recalque ou atende pergunta 1 6 O projeto de movimenta o de terra respeita as linhas de drenagem existentes atrav s da execu o de galerias como forma de evitar a ocorr ncia de escorrega mentos ou atende pergunta 1 7 O projeto de movimenta o de terra prev sistemas de drenagem interna e superficial para a estabilidade de taludes ou atende pergunta 1 8 O projeto prev a prote o superficial dos taludes por vegeta o ou outro sistema visando estabiliza o ou atende pergunta 1 9 O projeto leva em considera o a topografia do entorno de modo a n o causar desestabiliza o em terrenos vizinhos ou atende pergunta 1 10 O projeto leva em considera o a topografia do entorno de modo a n o cau sar altera es no escoamento das guas superficiais na vizinhan a ou atende pergunta 1 Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 de 10 a 1 pontos N vel 0 O ponto N vel 3 de 1 a 6 pontos N vel 5 de 7 a 10 pontos 176 E4 2 INTERFER NCIA DO OBJETO ARQUITET NICO EM 0 34 RELA O AO VENTO CONCEITUA O O vento influencia na ambi ncia dos espa os urbanos arquitet nicos e consequentemente nos seus usu rios atrav s de sensa es t rmicas que podem ser desej veis ou n o O f
333. s de contamina o de corpos de gua de acordo com a localiza o do terreno e tipo s de res duo s possivelmente gerado s pelo empreendimento FONTES DE DADOS e Parecer t cnico sobre as potencialidades de contamina o de corpos de gua de acordo com a localiza o do terre no e tipo s de res duo s possivelmente gerado s pelo empreendimento MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 Escolha de terreno com potencial de polui o de corpos de gua ou n o realiza o do parecer t cnico para a avalia o do potencial de polui o de corpos de gua N vel 5 Escolha de terreno que n o apresente potencial de polui o de corpos de gua A1 4 PROXIMIDADE DO S TIO AO TRANSPORTE P BLICO RIVA CONCEITUA O O termo desenvolvimento orientado pelo tr nsito apresentado por Keeler e Burke 2010 definido como o desen volvimento urbano que se orienta pela proximidade com os meios de transporte De acordo com esse principio a esco lha do s tio deve considerar a conectividade urbana de modo a permitir a implanta o do empreendimento em terreno coerente com as redes de transporte disponiveis Segundo Keeler e Burke 2010 p 145 a escolha do terreno tem um impacto enorme na energia consumida pelo trans porte associado s edifica es n o habitacionais Assim dependendo do potencial de gera o de tr fego apresentado pelo empreendimento o ideal que a implanta o do mesmo ocorra em s tio bem servid
334. s de visualiza o a partir do eixo visual dos espa os p blicos de concentra o de pessoas e Projetar edifica es com escala compat vel com o entorno sem ultrapassar em altura 1 5 vezes a altura da m dia das edifica es do entorno e Promover a permeabilidade visual da cidade por meio do uso de afastamentos generosos e amplos e Quando houver proximidade a mananciais como por exemplo rios lagos veios d gua orlas entre outros projetar acessos e liga es aos mesmos incentivando o uso p blico dos bens naturais e Projetar edifica es de forma a atribuir valores est ticos identit rios ou ecol gicos ao empreendimento PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto arquitet nico e An lise do entorno num raio de abrang ncia m nimo de 100m 195 FONTE DE DADOS e Projeto arquitet nico e Memorial descritivo Simula es computacionais com inser o do empreendimento em vistas que simulem a altura do obser vador a partir dos principais pontos referenciais vias de acesso da cidade retratando a situa o real e a situa o ap s a implanta o do empreendimento e Mapa do entorno do empreendimento com identifica o dos principais elementos naturais e culturais e Relat rio de impacto ambiental e Estudo de impacto sobre a paisagem em edifica es de grande porte com a classifica o da edifica o dentro da cena simulada classificando se a mesma impercept vel percept vel ou
335. s formando um labirinto COSTA 2003 Inteligibilidade qualidade do que intelig vel do que pode ser compreendido HOUAISS 2009 Refere se capaci dade de reconhecimento da palavra falada SILVA 2002 Piso flutuante ou laje flutuante consiste na utiliza o de l mina de material resiliente entre a laje estrutural e o con trapiso piso flutuante Os materiais podem ser placas cont nuas de l de rocha l de vidro poliestireno expandido elastizado coxins de borracha ou corti a entre outros BISTAFA 2006 Material resiliente propriedade que alguns materiais apresentam de retornar forma original ap s terem sido subme tidos a uma deforma o el stica HOUAISS 2009 N vel de Press o Sonora aquele expresso em decibel igual a 20 vezes o logaritmo decimal de uma press o ac stica sonora a medir com rela o a outra press o ac stica sonora denominada de refer ncia ABNT 1992 Reverbera o o som que nos ambientes ainda se ouve instantes depois que sua produ o j cessou SCHMID 2005 p 258 Ru do um som indesejado MEHTA 1999 Segundo NBR 12179 ABNT 1992 p 2 mistura de sons cujas frequ n cias n o seguem nenhuma lei precisa e que diferem entre si por valores impercept veis ao ouvido humano Tempo de reverbera o o intervalo de tempo necess rio para que o n vel de intensidade de um determinado som decres a 60 dB ap s o t rmino da emiss o de sua fonte CARVALHO 2
336. s instalados no edif cio por meio da concep o arquitet nica da envolt ria JUSTIFICATIVA O ganho de calor proveniente da radia o direta sobre os edificios influencia diretamente o consumo de energia princi palmente no condicionamento de ar onde o desempenho da envolt ria fundamental para a quest o termo energ tica RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS Utilizar elementos sombreadores nas reas envidra adas e Evitar reas envidra adas sem sombreamento principalmente quando voltadas para as orienta es Oeste e Noroeste e Evitar grandes reas de ilumina o zenital e Utilizar fatores solares baixos lt 0 4 nas reas envidra adas desprotegidas e Projetar veda es externas com inser o de elementos isolantes ou fachada ventilada PROCEDIMENTO PARA AVALIA O Avalia o da efici ncia do desempenho energ tico da envolt ria com base na metodologia prescritiva dos Requisitos T cnico da Qualidade para Etiquetagem do N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios comerciais p blicos e de servi os RTQ C BRASIL 2010 que prev a an lise de algumas vari veis capazes de influenciar o consumo energ tico da edifica o a partir de uma equa o simplificada feita de acordo com a zona bioclim tica da regi o ABNT 2005 O produto dessa equa o gera um valor identificado como ndice de consumo IC que um par metro para a avalia o comparativa da efici ncia da envolt ria en
337. s ligadas ao modo de vida das pessoas a hist ria as no es de territ rio de propriedade privada de patrim nio material e imaterial e os tipos de apropria o dos espa os Devido subjetividade e a variabilidade do tema sua mensura o torna se um grande desafio onde crit rios objeti vos e bem definidos se fazem necess rios a fim de diminuir ao anular as diferentes interpreta es que poderiam der dadas a mesma quest o No que se refere aos valores culturais e locais os crit rios adotados buscam dar continuidade hist rica e espacial as estruturas existentes visando um desenvolvimento sustent vel e socialmente respons vel D se uma grande import ncia as quest es relacionadas preserva o e manuten o do patrim nio tanto material quanto imaterial ou mesmo enquanto paisagem O passado o presente e o futuro devem interagir de modo a formar um con tinuum urbano No caso do ordenamento do territ rio o projetista deve conhecer n o s as caracter sticas t cnicas construtivas e ambientais envolvidas na instala o de um novo empreendimento mas deve respeitar e harmonizar a nova edifica o com o contexto hist rico e cultural da cidade e ou da sociedade em que se encontra Diante dessas circunst ncias subjetivas e amplas nos Aspectos Culturais da Ferramenta Asus optou se por uma ar 2 avalia o em forma de itens a serem atendidos com perguntas objetivas utilizando respostas tipo sim e n o afim de
338. s problemas da ambi ncia ac stica urbana propor solu es para a sua mitiga o BIS TAFA 2006 Os sons que chegam ao usu rio de uma edifica o podem ser produzidos no funcionamento da pr pria edifica o e transmitidos atrav s do ar ou de elementos estruturais ou ainda ser provenientes do ambiente externo Assim com o objetivo de se alcan ar o conforto ac stico pretendido dois enfoques s o primordiais no tratamento da quest o o controle de sons no interior dos am bientes e o isolamento contra ru dos externos provenientes do entorno da edifica o ABNT 2010 O desempenho ac stico de uma edifica o deve ser pensado ainda na fase de projeto levando se em conta as caracter sticas ac s ticas do seu entorno ou seja o campo ac stico em que essa nova edifica o ser inserida os n veis de press o sonora internos e o tempo de reverbera o adequado para o atendimento s exig ncias do usu rio de forma que o ambiente sonoro seja coerente com a atividade desenvolvida SCHMID 2005 p 257 As vari veis projetuais adotadas dever o envolver o isolamento e a absor o sonora dos ambientes CORBELLA YANNAS 2003 Deve se cuidar contudo que os ambientes n o fiquem muito absorventes ou muito isolados para que as pessoas n o tenham a impress o de que est o sem contato com o restante do mundo Por outro lado o edif cio n o deve interferir negativa mente no entorno produzindo ru dos que venham a con
339. s requisitos estabelecidos para o n vel 0 por m com potencial de reaproveitamento dos materiais de demoli o dentro ou fora da pr pria obra uso de artif cios construtivos como forros remov veis e pisos elevados N vel 5 Atendimento aos requisitos para o n vel 3 sem necessidade de quebra de alvenaria projeto de instala es hidros sanit rias e el tricas com previs o para a incorpora o de novas tecnologias tais como o re so da gua e energia oriunda de fontes renov veis 135 GLOSS RIO N cleo de servi os Terminologia utilizada para a rea do pavimento tipo onde est o situados os elementos fixos correspon dentes s instala es t cnicas como reas molhadas elevadores escadas de emerg ncia po os de ilumina o etc Andrade 2005 e Pirr 2005 utilizam a terminologia em ingl s core Retrofit Troca ou substitui o de componentes espec ficos de um produto que se tornara inadequado ou obsoleto seja pelo passar do tempo ou em fun o de evolu o tecnol gica ASMUSSEN 2004 apud JESUS 2008 p 16 Shaft Espa o ou recesso cont nuo aberto em uma parede ou ao longo de um piso destinado a alojar tubula es de instala es hidrossanit rias el tricas de telecomunica es entre outras CHING 1999 136 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE A S Arquitetura residencial modernista a influ ncia da escola carioca nos projetos de An sio Medeiros em Teresina 2005 129 f Disserta
340. secas prolongadas ROAF CRICHTON NICOL 2009 Nesta conjuntura que se destacam as buscas por medidas de conserva o e uso racional de gua nos mais diversos setores respons veis pelo consumo mundial agr cola industrial e de edifica es Assim procuram se alternativas que satisfa am s necessidades econ micas e sociais atuais sem comprometer as possibilida des de desenvolvimento e sobreviv ncia das futuras gera es Segundo Tucci Hespanhol e Netto 2000 a d cada de 1990 foi marcada pela difus o do conceito de desenvolvimento sustent vel Dentro deste contexto Simon 1992 aponta determinadas atividades humanas como influentes na altera o do ciclo da gua na terra e assim apresenta a possibilidade de haver mudan as na disponibilidade deste recurso para o uso humano no futuro Dentre as atividades colocadas pelo autor est o a constru o de barragens que alteram o fluxo dos rios e consequentemente a evapora o em determinadas regi es a constru o e pavimenta o das cida des que criam novos padr es de escoamento e penetra o da gua da chuva o desmatamento de florestas que reduz a capacidade do solo e das plantas de reterem gua e o crescente consumo humano e industrial para as mais diversas necessidades Al m desses fatores segundo Costa 2007 a grande problem tica da escassez da gua mundial tamb m est relacionada com a m distribui o deste recurso natural no espa o em rela o concent
341. senvolvidas Fonte alternativa o mesmo que fonte de abastecimento alternativa Fonte de abastecimento Sistema destinado a fornecer gua para a instala o predial de gua fria Pode ser a rede p blica da concession ria ou qualquer sistema particular de fornecimento de gua No caso da rede p blica considera se que a fonte de abastecimento a extremidade a jusante do ramal predial ABNT 1998 Fonte de abastecimento alternativa Op o de abastecimento secund ria ao abastecimento de gua oferecido pela concession ria constituindo um sistema particular de fornecimento para a instala o predial de gua da edifi ca o Fonte secund ria o mesmo que fonte de abastecimento alternativa de gua Padr es de potabilidade conjunto de valores m ximos permiss veis das caracter sticas de qualidade da gua destina da ao consumo humano conforme determina a portaria MS 518 04 FIESP 2005 77 Pontos de consumo segmento final de um sistema de distribui o de gua onde a gua passa a entrar em contato com o usu rio para ser utilizada nas finalidades atividades necess rias Pontos de utiliza o o mesmo que pontos de consumo Re so uso de gua residu ria ou gua de qualidade inferior tratada ou n o FIESP 2005 Sistema alternativo o mesmo que tecnologia alternativa Tanque de coleta de guas pluviais equipamento de armazenamento da gua de chuva coletada Tecnologias alternativas m todos que possibil
342. ser est enteen nt 159 RES DUOS s LIDOS EA Introdu o sas ADD RO EST US CARS ES 161 Coleta seletiva dos res duos s lidos da obra 0 96 s ssssssssssesssssesesesesssssseseresrsrsriresesrsrsrnsesrnssrsrerenesenree 162 Coleta seletiva dos res duos s lidos da opera o do edif cio 2 88 ii eeeecereeeereeeana 163 Correta destina o dos res duos de interven es 1 53 Yo ie erceeeeeeererereneraeeeaeeaceeenanes 164 EOT mo Mae E E E E E Da Siap ENS dada nar vindos E aaa Jp aS ELEGE eai na o sanis emas ca 165 Refer nciasBibliogr ficas ii reerererereereeeerarenereaeaceaaaranerae cane eae cane na cena ananaaseranaaseneaeaeanrana 166 GUAS PLUVIAIS E RESIDUAIS Introdu o re Ss a e AT ai E Dear Salad EE 167 Gerenciamento das guas pluviais 3 96 cc iii crerrereereaeeerreaaareaenerenee acne nara aeee arenearererenranana 168 Gerenciamento das guas residuais 2 83 err reeererera ceras ee cena re aeee enaaraceeaceaeenareneaaasaa 170 CJOSS RIO ma cosa tosse nEas as PeURLaRTC LORD saRadOO Due ELAS EE al O REE o CORE o ua Naa E cUEO O RSA su ARNO EANES TOO IATA ssa 172 ReferenciasBibliogr ficas c sm sereno sa losedis conitiant e a E ESER danada E EEE EKE Aa conseguia atado 173 IMPACTOS NO TERRENO E ENTORNO Doo coro 1 67 DR RR RD 174 Impactos sobre as caracter sticas naturais do terreno e a eros o do solo 2 37 it 175 Interfer ncia do objeto a
343. so subutilizado capaz de reduzir a demanda do abastecimento de gua pot vel podendo ser utilizada para fins n o pot veis incluindo irriga o descarga de bacias sanit rias e emprego em torres de resfriamento GONCALVES et al 2007 RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Utilizar taxa de permeabilidade superior estabelecida pela legisla o e Implantar estrat gias que minimizem a quantidade de sedimentos e outros poluentes incorporados ao escoamento superficial de guas pluviais provenientes do lote Como exemplo projetar a canaliza o do percurso estrat gico das guas pluviais desde o primeiro contato at o ponto de descarga e Analisar a viabilidade t cnica econ mica da instala o de um sistema de re so de gua pluvial na edifica o Caso seja vi vel implantar o sistema de aproveitamento de gua de chuva atendendo as condi es estabelecidas pelas nor mas NBR 15527 e NBR 10844 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e Tratar o escoamento superficial de guas pluviais que apresentem alto potencial de polui o seja para posterior re so ou para o descarte e Prever reas de ac mulo do escoamento de gua pluvial e estrat gias que minimizam a impermeabiliza o do local PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Verifica o da taxa de permeabilidade no terreno prevista pelo projeto e Avalia o do projeto de instala es de gua pluvial na edifica o e Verifica o da capacidade
344. sos como respira o e transpira o contribui para a diminui o da concen tra o de oxig nio e aumento da concentra o de di xido de carbono nos interiores arquitet nicos CARMO PRADO 1999 Segundo Brickus e Aquino Neto 1998 contaminantes presentes no ambiente interno incluem di xido de carbono CO2 mon xido de carbono CO compostos org nicos vol teis COV e vol teis totais COVsT compostos org nicos semi vol teis COSV rad nio materiais particulados nicotina e microorganismos De maneira geral sistemas de renova o do ar interno devem ser desenvolvidos para garantir suficiente dilui o e ou extra o dos contaminantes internos por m mantendo os n veis de renova o do ar externo otimizados para garantir a efici ncia energ tica da edifica o Diversos fatores influenciam a efici ncia desses sistemas que v o desde o estudo dos padr es de escoamento no interior da edifica o PAGEL et al 2004 at a an lise do desempenho dos filtros SOUTO 1999 e a import ncia do planejamento de manuten o dos sistemas para identifica o e elimina o de focos de contami na o SALGUEIRO 2006 Embora a garantia da QAI esteja relacionada a diversas fases da edifica o a Ferramenta ASUS abordar crit rios direcionados a a es que podem ser tomadas ainda em fase de projeto 81 PR REQUISITO RENOVA O DO AR INTERIOR CONCEITUA O A renova o do ar um fator importante na qualidade d
345. stinadas aos n o fumantes por meio de barrei ras f sicas ou mec nicas insuflamento de ar e ou exaust o para impedir a transposi o da fuma a PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do Projeto Arquitet nico a fim de verificar se foram empregadas medidas exigidas pela Lei Estadual n 9290 ESPIR TO SANTO 2009 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico e Projeto de climatiza o e conforto ambiental e Projeto de comunica o visual e sinaliza o MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos legais N vel 0 Atendimento aos requisitos legais N vel 5 N o permitido fumar na edifica o 86 GLOSS RIO Comissionamento conjunto de testes de verifica o de atendimento especifica o desejada para o sistema de climatiza o para fins de aceite quando do in cio do funcionamento ou altera o no sistema ESPIRITO SANTO 2009 COV composto org nico vol til Composto que apresenta carbono e hidrog nio em sua estrutura molecular e se volatiza torna se g s temperatura ambiente As principais fontes em ambientes interiores s o mobili rio materiais de re vestimento tintas colas entre outros CARMO PRADO 1999 BRASIL acesso em 18 fev 2011 COVsT compostos org nicos vol teis totais Tal conceito exprime a soma da concentra o de todos os compostos org nicos vol teis existentes em determinado espa o ou seja n o os quantifica e analisa individualmente
346. superficie interna Esse fen meno tamb m acarreta o aumento da temperatura do ar interior e por meio da emiss o de energia infravermelha para outras superficies internas todo o ambiente aquecido Frota e Schiffer 2003 afirmam que o ganho de calor proveniente do sol para o ambiente fun o da intensidade da radia o solar incidente e principalmente das caracter sticas t rmicas dos materiais Com a minimiza o desse ganho t rmico poss vel de atingir os n veis de conforto dos usu rios com um menor consumo de energia para a climatiza o ativa j que a carga interna ser reduzida Portanto as caracter sticas da envolt ria apresentam relev ncia no desempenho t rmico da edifica o principalmente nos componentes construtivos externos como paredes e coberturas por receberem calor por radia o solar direta OBJETIVO Utilizar materiais que minimizem a transmiss o de calor entre os ambientes externo e interno e que minimizem a absor o da radia o a fim de favorecer o conforto t rmico dos usu rios JUSTIFICATIVA Os materiais empregados nos fechamentos externos das edifica es regulam seu desempenho t rmico CORBELLA YANNAS 2003 e sua adequada utiliza o influencia positivamente a redu o da demanda energ tica necess ria para promover o conforto t rmico do usu rio RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Projetar veda es externas tanto coberturas quanto paredes principalme
347. t cnico econ mica e Memorial descritivo do sistema de energia de fonte renov vel indicando o percentual de economia em rela o demanda do empreendimento MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o foi desenvolvido estudo de viabilidade e projeto de instala o de sistema de energia de fonte renov vel ou o estudo de viabilidade demonstrou ser vi vel mas n o foi desenvolvido projeto de instala o N vel 0 N o h projeto de implanta o de energia de fonte renov vel pela comprovada inviabilidade ou foi elaborado projeto de instala o de sistema de energia de fonte renov vel prevendo uma economia de energia inferior a 3 N vel 3 O projeto de instala o de sistema de energia de fonte renov vel prev uma economia de energia de 3 a 10 N vel 5 O projeto de instala o de sistema de energia de fonte renov vel prev uma economia de energia maior que 10 30 B1 3 EFICI NCIA ENERG TICA DETERMINADA PELA 3 90 ENVOLT RIA CONCEITUA O As causas do consumo energ tico de edifica es podem ser classificadas em tr s categorias a envolt ria e arranjos in ternos dos edificios os sistemas de condicionamento e ilumina o e as atividades desenvolvidas pelos ocupantes Tal fato leva a uma reflex o da import ncia do projeto arquitet nico para o desempenho energ tico de uma edifica o He gger apud LIMA 2007 ressalta que a adequada escolha do s tio implanta o forma e orienta o disposi
348. t ncia solar IRS maior que 40 e An lise da porcentagem de reas de cobertura que s o cobertas por jardins ou materiais de reflet ncia maior que 60 179 FONTES DE DADOS e Planta de implanta o e Projeto paisag stico e Projeto arquitet nico inclusive a planta de cobertura e Caderno de Especifica es com informa es acerca dos materiais utilizados na pavimenta o das reas abertas e da cobertura MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atende ao n vel 0 N vel 0 A rea externa do t rreo formada por jardins ou pavimentada com material de ndice de reflet ncia solar IRS de no m nimo 40 corresponde 50 da rea total do terreno e a rea da cobertura que possui telhado verde ou material com ndice de reflet ncia solar IRS de no m nimo 60 corresponde a 50 da rea N vel 3 A rea externa do t rreo formada por jardins ou pavimentada com material de ndice de reflet ncia solar IRS de no m nimo 40 corresponde a 80 da rea total do terreno e a rea da cobertura que possui telhado verde ou material com ndice de refiet ncia solar IRS de no m nimo 60 corresponde a 80 da rea N vel 5 A rea externa do t rreo formada por jardins ou pavimentada com material de ndice de reflet ncia solar IRS de no m nimo 40 corresponde a 100 da rea e a rea da cobertura que possui telhado verde ou material com ndice de reflet ncia solar IRS de no m nimo 60 corresponde a 100
349. t o qualitativa e quantitativa deste insumo FIESP 2005 Ainda segundo o mesmo documento referencial o uso negligente de fontes alternativas de gua ou alguma falha na gest o dos sistemas alterna tivos podem colocar em risco o consumidor e as atividades nas quais a gua utilizada OBJETIVO Garantir a qualidade adequada da gua para cada fun o desenvolvida no empreendimento preservando a integridade f sica dos usu rios e o bom desempenho das atividades ocorrentes JUSTIFICATIVA imprescind vel que se garanta a qualidade espec fica demandada por cada atividade para n o por em risco a sa de dos usu rios ou prejudicar as atividades desenvolvidas Ao definir os n veis de qualidade demandados por cada a o poss vel destinar gua de qualidade inferior para as atividades que n o dependam de gua pot vel e dessa forma contribuir para a preserva o e economia deste recurso RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Considerar os fatores microbiol gicos para as atividades em que este n vel de detalhe se mostre necess rio de acordo com a norma espec fica e Considerar os fatores f sico qu micos para as atividades em que este n vel de detalhe se mostra necess rio de acordo com a norma espec fica e Prever instala es hidr ulicas que n o permitam a contamina o da rede de gua pot vel com as guas de quali dade n o pot vel Implantar estrat gias de projeto que vislumbre facilitar a manute
350. tantes atrav s de seus elementos arquitet nicos Ex aberturas varandas mirantes voltados para o exterior do terreno ou para marcos da cidade O empreendimento n o possui barreira f sica de separa o entre a rua e o terreno ou essa barreira f sica possibilita a permeabilidade visual Para a obten o do n vel alcan ado considerar N vel 1 4 a 1 pontos N vel 0 0 pontos N vel 3 1a 3 pontos N vel 5 4 pontos AETI reco Sim 1 205 F2 6 MANUTEN O DO VALOR PATRIMONIAL DAS INSTA 0 34 LA ES EXISTENTES CONCEITUA O O patrim nio arquitet nico de uma sociedade de grande import ncia para a forma o de uma identidade local assim as interven es em edificios com valor patrimonial devem respeitar suas caracter sticas hist ricas morfol gi cas est ticas e sociais Segundo Victor Hugo o passado aquilo que uma na o tem de mais sagrado depois do futuro HUGO apud CHOAY 2001 p 137 assim a preserva o do patrim nio hist rico edificado garante a perman ncia do valor hist rico nas cidades Al m disso a sustentabilidade fator importante no planejamento das constru es e a preserva o do patrim nio constru do de extrema import ncia para a preserva o do ambiente natural importante lembrar que este pat rim nio construido originalmente recurso natural que j foi extra do do meio ambiente e por isso sua conserva o uma mane
351. tes resfriadores devido as suas caracter sticas operacionais favor veis TEIXEIRA e PIMENTA 2004 Nas d cadas de 80 e 90 do s culo passado a busca por refrigerantes alternativos ao CFC impulsionou o aumento da utiliza o de refrigerantes dos tipos Hidroclorofl orcarbono HCFCs e Hidrofl orcarbono HFCs Os HCFCs por serem menos est veis que os CFCs e consequentemente por apre sentarem um menor tempo de resid ncia na atmosfera s o menos prejudiciais camada de oz nio GUZM N 2008 J os HFCs por n o possu rem cloro na sua composi o n o destroem a camada de oz nio Entretanto esses gases refrigerantes contribuem para o processo de aquecimento global tanto que o Protocolo de Kyoto os reconhece como um dos principais gases de efeito estufa BRASIL MCT 2010 Como consequ ncia esses tipos de refrigerantes come aram a ter seu uso ques tionado e uma nova gera o de refrigerantes menos impactantes vem sendo desenvolvida PIMENTA 2006 OBJETIVO Reduzir o uso de refrigerantes que contribuam com danos camada de oz nio e com o aquecimento global JUSTIFICATIVA Estrat gias espec ficas devem ser implantadas nos edificios para incentivar o consumo de refrigerantes menos impac tantes ao meio ambiente de forma a reduzir a destrui o da camada de oz nio e a contribui o para o aquecimento global observando que essas quest es s o consideradas mundialmente como dentre as mais importantes para o futuro do planeta
352. tivar entre os usu rios do empreendimento o emprego de meios n o motorizados de transporte com destaque para a caminhada e a bicicleta como alternativas de mobilidade urbana BRASIL 2007 WBCSD 2004 Al m de favorecer a locomo o dos portadores de necessidades especiais JUSTIFICATIVA O empreendimento deve estimular os meios de transporte n o motorizados uma vez que estes apresentam beneficios relativos sustentabilidade considerando se os aspectos ambiental econ mico e social DE BICICLETA PARA O TRABALHO 2002 Do ponto de vista ambiental n o h emiss o de poluentes e com rela o aos aspectos econ micos os usu rios evitam os gastos com transporte motorizado como aqueles relacionados a combust veis manuten o de ve culos e passagens de transporte p blico BRASIL 2007 Destaca se ainda que socialmente h beneficios do ponto de vista urban stico e da promo o de sa de CYMBALISTA 2008 DE BICICLETA PARA O TRABALHO 2002 KEELER BURKE 2010 Para o meio urbano h o beneficio da diminui o da demanda por transporte motorizado tendo como consequ ncia a redu o dos engarrafamentos No caso da bicicleta pode haver ainda uma economia de tempo uma vez que em hor rios de pico de tr nsito possivel que o deslocamento com sua utiliza o seja mais r pido do que se empregando auto m vel individual ou o transporte coletivo A promo o de sa de se manifesta n o somente no bem estar do
353. to quando vi vel atendendo a NBR 13 969 de 1997 que apresenta padr es de qualidade para gua de re so em fins menos nobres tais como irriga o dos jardins lavagem de pisos e dos ve culos automotivos na descarga dos vasos sanit rios etc 170 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Identifica o de tecnologias e equipamentos economizadores de gua na edifica o que reduzem a carga gerada de efluentes e An lise da viabilidade t cnica econ mica da instala o de um sistema de re so de gua servida na edifica o Caso seja vi vel determinar a redu o da carga de efluentes gerados por meio de re so de guas servidas FONTES DE DADOS e Caderno de Especifica es do projeto arquitet nico e Projeto hidrossanit rio e Memorial de c lculo do volume de esgoto reduzido com o re so de gua servida no empreendimento MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atende os requisitos m nimos estabelecidos no n vel zero deste crit rio N vel 0 e Existem tecnologias e equipamentos economizadores de gua na edifica o em pelo menos 75 dos pontos de con sumo e para edifica es de quatro ou mais pavimentos o projeto prev a instala o de um sistema de re so de gua servida no empreendimento O reservat rio de gua servida tratada deve ter capacidade proporcional ao n mero de pessoas na base m nima de 50 L por pessoa para oito pessoas e de 125 L por pessoa excedente n o podendo ter capacidade
354. to de Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2003 ROBBA Fabio MACEDO Silvio Soares Pra as Brasileiras 2 ed S o Paulo Universidade de S o Paulo 2003 311 p RUSKIN John Las Siete Lamparas de la Arquitectura Buenos Aires Imprenta de F y M Mercatali 1956 SOUZA A D S Ferramenta Asus Proposta Preliminar Para Avalia o da Sustentabilidade de Edif cios Brasileiros a partir da base Conceitual da SBTool 2008 169p Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Centro Tecnol gico Uni versidade Federal do Esp rito Santo Vit ria 2008 U S GREEN BUILDING COUNCIL USGBC LEED NC LEEDO for New Construction amp Major Renovations Ver sion2 2 for Public Use and Display USGBC Oct 2005 209 Equipe Coordena o Geral Cristina Engel de Alvarez Coordena o T cnica Ana Dieuzeide Santos Souza Bolsistas AT NS M rcia Bissoli Dalvi Kamila Zamborlini Waldetario Reginaldo Augusto de Oliveira Anderson Buss Woelffel Bolsistas ITC Bernardo Zandomenico Dias rica Coelho Fernanda Caliman Passamani Hugo Giuberti Tavares Saulo Biasutti Pesquisadores colaboradores Ana Carolina Alves Bernab Emanuella Sossai Alto Fernanda Aparecida Siqueira Renn Fernando Boechat Fanticele Glyvani Rubim Soares Laila Souza Santos Natalia Zago Sena Paulo S rgio de Paula Vargas Priscila Faria Gomes BIB E Planejamento e Projetos Estudantes colaboradores Ana Carolin
355. tornar a ferramenta mais clara e compreens vel 194 F2 1 IMPACTO NA PAISAGEM 0 90 CONCEITUA O Elementos naturais e culturais fazem parte da identidade do espa o urbano e a continuidade e preserva o desses elementos tamb m est diretamente ligada forma o da cultura local Os edificios ao serem inseri dos nesse espa o podem causar impacto visual e morfol gico indesej vel alterando n o s a configura o urbana existente mas tamb m os cen rios e os principais eixos visuais O estudo desses impactos torna se ainda mais importante quando se tratam por exemplo de edifica es altas que podem bloquear interromper ou anular visuais referenciais do contexto urbano No entanto destaca se que o porte tamanho de um el emento constru do pode n o ser um fator de interfer ncia negativa assim como pequenas edifica es podem causar impactos relevantes na paisagem quando inadequadamente implantados no s tio ou mesmo quando a qualidade do projeto e a harmonia com o entorno question vel OBJETIVO Fornecer subs dios para o projeto de empreendimentos que impactem minimamente e ou positivamente na paisagem n o s do entorno imediato da edifica o mas tamb m em rela o sua interfer ncia na visual iza o de marcos naturais e ou culturais Considerando especificamente os aspectos culturais e ambientais no contexto do Esp rito Santo objetiva se ainda orientar o projeto visando reduzir o impacto ocasio
356. tre edifica es cuja volumetria id ntica O indicador de consumo da envolt ria IC obtido comparado a uma escala num rica dividida em intervalos que des crevem um n vel de classifica o de desempenho que varia de A a E de forma que quanto menor o ndice obtido mais eficiente a envolt ria da edifica o Essa escala est dispon vel no RTQ C BRASIL 2010 31 Para o c lculo do IC s o analisadas as seguintes vari veis e rea de proje o do edif cio em m2 e rea total de piso constru da em m2 e rea da envolt ria em m2 e rea de proje o da cobertura em m2 e ngulo Vertical de Sombreamento entre O e 45 graus e ngulo Horizontal de Sombreamento entre O e 45 graus e Fator de Forma que a raz o entre rea da envolt ria e volume total do edif cio e Fator Altura que a raz o entre a de proje o da cobertura e a rea total do edif cio e Fator Solar dos elementos transl cidos empregados na fachada e Percentual de Abertura na Fachada total adimensional para uso na equa o e Volume total da edifica o em m3 Para c lculo do IC a Eletrobr s disponibiliza uma vers o online chamada de WEBPRESCRITIVO dispon vel em lt http www labece ufsc br eletrobras etiquetagem webprescritivo gt acesso em 24 nov 2010 onde poss vel verificar o desempenho da envolt ria por meio da inser o das vari veis listadas e com isso o IC calculado automaticamente
357. tribuir para a polui o sonora urbana CARVALHO 2006 Assim com o objetivo de auxiliar o projetista na tomada de decis es durante o processo de planejamento de uma nova edifi ca o no que concerne ao conforto ac stico das edifica es a ferramenta ASUS trata dos dois enfoques primordiais citados anteriormente isolamento e condicionamento interno 118 C5 1 ISOLAMENTO AC STICO DO EDIF CIO EM RELA O AOS RU DOS INTERNOS E EXTERNOS CONCEITUA O O ru do externo o proveniente do entorno da edifica o Os ru dos mais recorrentes s o provenientes dos transportes sejam eles terrestres ou a reos Al m destas fontes de ru do podem ser citados ainda os ruidos provenientes de f bricas subesta es de energia atividades comerciais de lazer esportivas entre outros BISTAFA 2006 Na intera o do edifi cio com o ru do externo os problemas dever o ser tratados de tal forma que esses ru dos sejam atenuados ou impedidos de chegar ao interior do ambiente constru do Quando o ru do acontece internamente ao edif cio pode ser causado por conversas pelo funcionamento de equipa mentos eletr nicos al m de outras atividades relacionadas ao uso espec fico do ambiente em quest o MEHTA 1999 Tamb m podem ser citados como exemplos de fonte de ru do interno os produzidos pelo funcionamento de casa de m quinas de elevadores de ar condicionado e de bombas hidr ulicas A obten o dos n veis de ru do esta
358. trico e Projeto hidrossanit rio e Projeto executivo arquitet nico MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o adotou nenhuma ou apenas uma das solu es de projeto sugeridas para facilitar a manuten o do edif cio N vel 0 O projeto contempla pelo menos 2 duas solu es de projeto sugeridas ou outras desde que demonstradas que facilitam a manuten o do edif cio N vel 3 O projeto contempla pelo menos 5 cinco solu es de projeto sugeridas ou outras desde que demonstradas que facilitam a manuten o do edif cio N vel 5 O projeto contempla pelo menos 7 sete solu es de projeto sugeridas ou outras desde que demonstradas que facilitam a manuten o do edif cio 148 D2 6 MANUAL DE OPERA O USO E MANUTEN O 0 71 DO EDIF CIO CONCEITUA O O manual um documento que re ne as informa es necess rias para orientar os usu rios na etapa de uso opera o da edi fica o conhecido tamb m como manual do propriet rio manual das reas comuns ou ainda manual do s ndico Est relacionado manuten o e apresenta as atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edifica o e de seus sistemas constituintes com a finalidade de atender s necessidades e a seguran a dos seus usu rios ABNT 2010 O manual de opera o uso e manuten o destina se aos usu rios finais da edifica o e deve apresentar o funcionamento
359. tura para ventila o e Projeto de climatiza o e conforto ambiental com demonstrativo do c lculo de renova o do ar 82 C1 1 IMPEDIR A MIGRA O DE POLUENTES 0 45 CONCEITUA O A migra o dos poluentes ocorre pelo fato das reas emissoras como salas de fotoc pia e dep sito de materiais de limpeza dentre outros possu rem ventila o conjunta com outros ambientes permitindo a contamina o do ar nos interiores por subs t ncias como COV Compostos Org nicos Vol teis part culas totais e oz nio BRICKUS AQUINO NETO 1998 OBJETIVO Evitar que os poluentes gerados por equipamentos instalados ou materiais acondicionados em determinados ambientes migrem para outros contaminando os JUSTIFICATIVA Impedir que os poluentes migrem entre os ambientes importante para a obten o do controle das fontes de emiss o e conse quente melhora na qualidade do ar interno RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Projetar reas f sicas isoladas para os ambientes que contenham equipamentos ou que abriguem atividades geradoras de poluentes e Garantir ventila o independente a esses ambientes PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do Projeto Arquitet nico para verifica o da exist ncia de compartimentos destinados exclusivamente ao abrigo de atividades poluidoras dotados de aberturas independentes s outras partes do edif cio No caso desses ambientes pos su rem mecanismos de renova o for
360. ulos Fachadas de ruas para parques de vendas de ve culos al m do permitido em 65 60W m reas abertas 2 15W m2 para cada parede ou superfi cie iluminada medido em rea 16 40W m para cada parede ou superfi cie iluminada medido em comprimento 13 45W m2 de reas descobertas reas Guaritas portarias e controles de acesso cobertas est o inclu das em Coberturas ou inspe o e Marquises em reas com pot ncia de ilumina o cambi veis 5 40W m2 de reas descobertas E E ARA Fachadas de Edif cios Areas com pot ncia de ilumina o n o cambi veis c lculos de densidade de pot ncia de ilumina o para essas situa es s podem ser utilizados para a aplica o espec fica e n o podem ser per mutadas entre si ou com outras reas de ilumina o externa Os subs dios a seguir s o para al m de qualquer subs dio que o permitido em reas com pot ncia de ilumina o cambi veis reas para guarda de ve culos de bombeiros ambul ncias e outros servi os de emerg ncia reas cobertas est o inclu das em Coberturas e Sali ncias em Areas com pot ncia de ilumina o cam bi veis Quadro 8 Total de pot ncia instalada em ilumina o para reas externas adaptado de ASHRAE 2004 FONTES DE DADOS e Planta de implanta o e situa o e Projeto arquitet nico e Projeto luminot cnico dos interiores e exteriores e Especifica o t cnica de
361. umento da qualidade de vida que permite o conv vio em um ambiente saud vel melhorando as condi es sociais econ micas e ambientais para o presente e o futuro A constru o civil tem importante influ ncia nesse sentido e carrega consigo grande responsabilidade perante a sociedade pois al m de seu significativo papel social e econ mico utiliza um elevado per centual de mat ria prima extra da da natureza DING 2007 SHIMODA MIZUNO 2000 A maior parte dos recursos extra dos e consumidos em sua maioria de origem n o renov vel tornando se evidente a participa o dessa parcela no impacto ambiental e na contribui o para o esgotamento dos recursos naturais Dessa forma ao se tratar de constru es sustent veis a quest o dos materiais empregados essencial pois a eles est o associados fatores de caracter sticas f sicas e de processos de produ o que causam impactos nas esferas ambiental social e econ mica tanto na etapa de constru o como posteriormente no uso opera o da edifica o e no desmonte final As sim o projetista deve ter consci ncia de que a sele o de materiais de grande import ncia para fazer de uma edifica o um meio mais sustent vel e utilizar m todos de sele o que n o apenas priorizem fatores ambientais mas tamb m que busquem desenvolver a sociedade e a economia local DREY ER HAUSCHILD SCHIERBECK 2006 INTERNATIO NAL 2001 INTERNATIONAL 2002 John Oliveira e A
362. umin rias O sensor de ilumina o deve definir com maior precis o esses percentuais e Empregar o gerenciamento da ilumina o como por exemplo o sistema DALI ou de similar efici ncia em rela o aos benef cios da controlabilidade da ilumina o e Fazer uso de l mpadas com foto c lula para ilumina o da rea externa principalmente jardins e locais de lazer e Permitir uma ilumina o controlada com ajuda de sensores de presen a principalmente nos ambientes de circula o e Adotar sempre que o uso permitir sistema de ilumina o com programadores de hor rios e ou com desligamento autom tico BRASIL 2010 Estimular o uso da automa o para os sistemas de ilumina o com dispositivos que permitem a cria o de cen rios espec ficos para cada tipo de atividade e Incentivar mesmo na ilumina o art stica ou de cen rios a ado o de sistemas eficientes e efeitos que reduzam o consumo de energia sem comprometer o resultado planejado PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e An lise de projeto el trico luminot cnico e de controle e automa o A n o apresenta o do projeto de controle e automa o implicar na possibilidade de pontua o m xima correspon dente ao N vel 3 139 PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA O e Projeto el trico e Projeto luminot cnico e Projeto de controle e automa o MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para
363. umo humano Que atende ao padr o de potabilidade determina do pela Portaria n 36 do Minist rio da Sa de ABNT 1998 Concession ria Termo empregado para designar genericamente a entidade respons vel pelo abastecimento p blico de gua Na maioria dos casos esta entidade atua sob concess o da autoridade p blica municipal Em outros casos a atua o se d diretamente por esta mesma autoridade ou por autarquia a ela ligada ABNT 1998 Conex es cruzadas qualquer liga o f sica por meio de pe a dispositivo ou outro arranjo que conecte duas tubula es das quais uma conduz gua pot vel e a outra gua de qualidade desconhecida ou n o pot vel FIESP 2005 Fatores f sico qu micos caracter sticas da gua relativas presen a de s lidos e ou subst ncias dissolvidas que podem causar altera es em sua apar ncia e ou nos valores dos par metros de pH alcalinidade acidez dureza ferro mat ria org nica e inorg nica etc COSTA 2007 Fatores microbiol gicos caracter sticas biol gicas da gua referente presen a de organismos vivos sejam do reino animal vegetal ou protista tais como bact rias algas fungos protozo rios v rus e helmintos Os par metros de caracteriza o da gua relacionados a este fator s o estabelecidos visando principalmente o controle de transmiss o de doen as COSTA 2007 Fins menos nobres Finalidades e ou atividades que n o dependem de gua pot vel para serem de
364. uos e sociedades n o podem preservar e desenvolver sua identidade sen o pela dura o e pela mem ria Desde o in cio do s culo XX a cidade tem sido vista como um bem de valor patrimonial vis o afirmada pela Carta de Veneza de 1964 que ressalta a import ncia dos conjuntos urbanos Assim cada novo empreendimento que se instala na cidade deve respeitar sua identidade e configura o a fim de criar um ambiente urbano que possibilite a continuidade dos valores inerentes aos seus cidad os OBJETIVO Auxiliar na qualifica o do ambiente urbano especificamente em rela o aos valores culturais e patrimoniais atrav s da implanta o de novos empreendimentos que promovam a adequa o entre o novo e o existente JUSTIFICATIVA A preserva o do denominado patrim nio urbano depende entre outros aspectos da forma como ocorre o cres cimento urbano e da ado o de medidas que efetivamente busquem a valoriza o da mem ria da cidade seja ela representada pelos bens im veis seja por atividade social diferenciada e ou manifesta es de patrim nio cultural imaterial RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Quando o empreendimento estiver localizado pr ximo a algum bem patrimonial reconhecido socialmente ou insti tucionalmente projetar o mesmo com morfologia compat vel a do bem patrimonial e Quando o empreendimento estiver localizado pr ximo a rea de atividade social diferenciada e ou manifesta es de patrim
365. upa o O monitoramento avalia o controle cont nuo do consumo de energia gua e at mesmo dos dados transmitidos recebidos da internet telefonia sinal fechado de TV ou outros sistemas Atrav s do monitoramento cont nuo poss vel identificar eventuais falhas como vazamentos e fugas de energia amplia o incomum de tempo de conex o etc ou mesmo uso inadequado de sistemas e equipamentos Dessa forma atrav s da rapidez no diagn stico do problema a busca pela eficien tiza o torna se facilitada reduzindo custos e desconfortos ocasionados pela eventual interrup o dos servi os Ao sistema de monitoramento poss vel inclusive estabelecer metas de consumo cujo desempenho pode ser avaliado a partir da emiss o de relat rios peri dicos OBJETIVO Prever e incentivar meios de monitorar a edifica o visando seu melhor desempenho ambiental de conforto de con sumo energ tico e de seguran a em condi es normais ou excepcionais de ocupa o JUSTIFICATIVA Avaliar os esfor os de economia na rea de opera o e gest o por meio de dados obtidos a partir de v rios sistemas de monitoramento contribuindo para a redu o no consumo seja atrav s de testes e verifica o do desempenho do equipa mento em opera o seja pelo diagn stico e suporte para o funcionamento adequado RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Disponibilizar os meios necess rios para o acompanhamento e controle do d
366. ural eficiente reduz a sensa o de calor e a possibilidade de prolifera o de microorganismos nocivos sa de A import ncia se acentua em edifica es onde n o se tem a possibilidade de utilizar meios artificiais de climatiza o para obten o de conforto t rmico Fontes de polui o s o entendidas como os potenciais produtores de gases calor odores e part culas que possam ser carreadas pelo ar em movimento tais como carros f bricas ar oriundo de edif cios adjacentes ou constru es vizinhas torres de arrefecimento reas de coleta de lixo e outras fontes com base em circunst ncias espec ficas do local OBJETIVO Promover o posicionamento das aberturas de forma a favorecer a entrada de ar mais saud vel e sempre que poss vel mais fresco nos interiores dos ambientes JUSTIFICATIVA A localiza o das aberturas em rela o s caracter sticas do entorno tem significativa influ ncia na qualidade da venti la o dos ambientes RECOMENDA ES DIRETRIZES E ESTRAT GIAS e Localizar aberturas distantes de poluentes tais como estacionamentos geradores chamin s ou qualquer outra fonte de polui o no entorno do edif cio e Proteger a capta o de ar exterior contra intemp ries ABNT 2008c e Sempre que necess rio as aberturas devem ser providas de tela para impedir a entrada de insetos quando neces s rio e Desenvolver solu es de projeto de modo a dificultar a perman ncia de aves em reas pr
367. usto pode gerar distor es por exemplo uma pequena quan tidade de material pode ter um valor elevado considera se que os crit rios de avalia o baseados nos percentuais em rela o ao custo total da obra configuram um m todo sucinto e objetivo que favorece que os investimentos sejam feitos em itens ben ficos para o desempenho do projeto 40 PR REQUISITO N O UTILIZA O DE MATERIAIS PROIBIDOS OU N O RECOMENDADOS POR ORGANISMOS RECONHECIDOS CONCEITUA O Alguns materiais possuem utiliza o proibida a fim de garantir a n o exposi o das pessoas a compostos e subst ncias que comprovadamente causam malef cios ao organismo humano e desse modo cumprir os direitos fundamentais seguran a e sa de o que direito de todos os cidad os DIAS acesso em 17 set 2010 O amianto por exemplo possui explora o utiliza o e comercializa o proibida nos estados de S o Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul e Pernambuco e nos demais estados brasileiros sua extra o industrializa o utiliza o comercializa o e transporte s o controlados pela lei n 9055 do uso controlado do amianto INSTITUTO acesso em 07 out 2010 H ainda materiais que possuem sua utiliza o n o recomendada por organismos governamentais por exemplo Mi nist rio da Sa de Minist rio do Trabalho e Emprego e o Instituto Nacional do C ncer ou reconhecidos por v rios pa ses como por exemplo a Organiza
368. vo e individual Os espa os p blicos analisados em seu sentido absoluto podem ser definidos como reas de dom nio p blico acess vel a todos a qualquer momento onde a responsabilidade por sua manuten o assumida coletivamente J os espa os privados podem ser classificados como reas cujo acesso determinado por um pequeno grupo ou por uma pessoa que tem a responsabilidade de mant la HERTZBERGER 2006 No entanto esses conceitos podem ser vistos e compreendidos de forma relativa dependendo do n vel a qual est o sendo analisados podendo o car ter p blico do espa o ser inclusive tempor rio Por exemplo a sala de estar de uma resid ncia privativa em rela o popula o em geral mas a partir do momento em que pessoas de diferentes ciclos interagem nesse local o mesmo configura se como um espa o coletivo dentro da pr pria resid ncia HERTZBERGER 2006 Diante dessa perspectiva onde o p blico e o privado muitas vezes encontram se interagindo concomitantemente dentro de um mesmo espa o que surgem os espa os de liga o reas semprivativas ou semip blicas com a fun o de fazer de forma suave e interessante a liga o entre essas reas de uso coletivo e individual Parte dos grandes problemas urbanos ocorre pela falta de continuidade das estruturas e elementos urbanos fen meno que ocorre devido a falhas ocorridas na liga o entre o espa o p blico e privado Os espa os de liga o v
369. volvido por profissional habilitado sobre a vulnerabilidade do s tio inunda o e Fontes de dados e Parecer t cnico desenvolvido por profissional habilitado que indique a vulnerabilidade do s tio escolhido inunda o MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 Escolha de terreno com potencial de ocorr ncia de alagamentos ou n o realiza o do parecer t cnico para a avalia o da vulnerabilidade do s tio inunda o N vel 5 Escolha de terreno n o alag vel embasada no parecer t cnico desenvolvido para o local A1 3 POTENCIAL DE CONTAMINA O DE CORPOS D GUA CONCEITUA O Existem diversas maneiras de um empreendimento interferir de forma direta ou indireta na qualidade dos corpos de gua da regi o sejam pr ximos ou mais afastados Est o relacionados a este aspecto fatores como atividades desen volvidas no empreendimento tipos de res duos gerados por elas sejam org nicos ou inorg nicos a proximidade com rela o aos corpos de gua superficiais e ou subterr neos o tipo de gerenciamento dado aos res duos tanto s lidos quanto l quidos gerados pelo empreendimento inclusive as guas da chuva recebidas no terreno Assim ao identificar os tipos de res duos que s o gerados pela constru o e pelos diversos usos decorrentes das atividades desenvolvidas na edifica o e quais suas poss veis interfer ncias nos corpos de gua podem se tra ar estrat gias que previnam as contri bui es ne
370. ximo de precis o e acuidade visual requeridos tarefa com o m nimo de esfor o reduzidos riscos de acidentes e prejuizos vis o LAMBERTS DUTRA PEREIRA 2004 Os efeitos do desconforto visual v o desde o cansa o visual at o aumento dos ndices de acidentes de trabalho Dentre outras consequ ncias relacionadas est o a queda do rendimento e produtividade no trabalho falta de aten o ou concentra o fadiga erros irritabilidade e dores de cabe a VIANNA GON ALVES 2007 ERG et al 2008 Em virtude das recentes preocupa es econ micas e ambientais geradas pelos impactos do uso de energia el trica a utiliza o de luz natural luz que prov m direta ou indiretamente do sol vem sendo fortemente recomendada por favorecer a efici ncia ener g tica das edifica es Al m disso a luz natural oferece beneficios para os olhos pele secre es hormonais e humor A correta aplica o de estrat gias de ilumina o natural capaz de aumentar significativamente a qualidade da ilumina o nos interiores arquitet nicos e paralelamente reduzir o consumo de energia em edificios IEA 2000 No Esp rito Santo os valores de ilumin ncia global fornecidos em plano horizontal em condi es de c u parcialmente encober to variam de aproximadamente 75 000 lux s 12h no inverno e 104 000 lux no mesmo hor rio no ver o VIANNA GON AL VES 2007 Devido ao incremento de carga t rmica fornecido pela introdu o de gr
371. y Conservation IBEC 2008 LAMBERTS R MACIEL A A ONO E T Analysis SOL AR Vers o 6 2 Florian polis UFSC Laborat rio de Ffici ncia Energ tica em Edifica es 2005 Dispon vel em lt http www labeee ufsc br software analysisSOLAR htm gt Acesso em 16 fev 2011 LEDER S M PEREIRA F O R MORAES L N LENZI C C Padr es de ocupa o urbana e disponibilidade da luz natural In X ENCONTRO NACIONAL E VI ENCONTRO LATINO AMERICANO DE CONFORTO NO AM BIENTE CONSTRU DO 2009 Natal Anais Natal ANTAC 2009 116 NABIL A MARDALJEVIC J Useful daylight illuminances A replacement for daylight factors Energy and Buil dings v 38 n 7 p 905 913 2006 MASCAR L Org A ilumina o do espa o urbano Porto Alegre Masquatro 2006 REINHART C DAYSIM Dispon vel em lt http www daysim com index html gt Acesso em 23 mar 2011 SARDEIRO P S Par metros para a escolha de superf cies transl cidas visando o conforto t rmico e visual 2007 202p Tese Doutorado em Engenharia Civil Faculdade de Engenharia Civil Universidade Estadual de Campi nas Campinas 2007 U S DEPARTMENT OF ENERGY Building Energy Software Tools Directory Materials Components Lighting Systems Dispon vel em lt http apps1 cere energy gov buildings tools directory subjects c fm pagename subjects pagename menu materials components pagename submenu lighting systems gt Acesso em 24 mar 2011 U S GRE
372. zadas de acordo com as normas ASTM E1918 06 ASTM E903 96 ASHRAE 74 1988 ou equivalente 97 FONTES DE DADOS e Projeto arquitet nico executivo contendo detalhamento dos fechamentos externos no caso dos componentes e cobertura as espessuras dos materiais e suas respectivas transmit ncias t rmicas U e absort ncias radia o solar o MARCAS DE REFER NCIA As marcas de refer ncia s o baseadas no estabelecido na ABNT 2008a b e BRASIL 2010 N vel 1 N o atendimento aos demais n veis N vel 0 A transmit ncia t rmica n o deve ultrapassar 2 0 W m K para cobertura de qualquer ambiente 2 5 W m K para paredes externas com capacidade t rmica at 80 kJ m2K 3 7 W m2K para paredes externas com capacidade t rmica superior a 80 kJ m2kK E a absort ncia radia o solar deve estar compreendida entre 0 4 e 0 5 N vel 3 A transmit ncia t rmica n o deve ultrapassar 1 5 W m K para cobertura de ambientes condicionados artificialmente 2 0 W m K para cobertura de ambientes n o condicionados 2 5 W m K para as paredes externas com capacidade t rmica m xima de 80 kJ m2K 3 7 W m2kK para paredes externas com capacidade t rmica superior a 80 kJ m2K E a absort ncia radia o solar deve ser menor que 0 4 N vel 5 A transmit ncia t rmica n o deve ultrapassar 1 0 W m K para cobertura de ambientes condicionados artificialmente 2 0 W m K para ambientes n o condicionados 2 5 W
373. zado atrav s de equipamentos instalados que deyem estar de acordo com a NBR 16 401 3 Instala es de Ar Condicionado Sistemas Centrais e Unit rios Qualidade do ar interior ABNT 2008 OBJETIVO Assegurar a efici ncia da renova o mec nica do ar em ambientes climatizados artificialmente JUSTIFICATIVA A instala o de sistemas eficientes quanto renova o mec nica do ar nos ambientes climatizados promove o controle da qualidade do ar interno e proporciona um ambiente mais saud vel e confort vel aos usu rios RECOMENDA ES DIRETRIZES ESTRAT GIAS e Projetar sistemas de ventila o e filtros de ar que assegurem vaz o de ar e climatiza o adequada atendendo a taxas higi nicas regulamentadas pela NBR 16 401 3 ABNT 2008 e Sempre que poss vel optar por sistemas de condicionamento que permitam a renova o do ar visto que alguns equipa mentos n o promovem a troca de ar no interior dos ambientes PROCEDIMENTOS PARA AVALIA O e An lise do projeto de climatiza o e conforto ambiental a fim de verificar se o projeto de condicionamento de ar atende aos requisitos estabelecidos pela NBR 16 401 3 ABNT 2008 quanto s taxas de ar externo renovado n veis de vaz o de ar e adequa o dos filtros FONTES DE DADOS e Projeto de climatiza o e conforto ambiental MARCAS DE REFER NCIA N vel 1 N o atendimento aos requisitos m nimos estabelecidos para o n vel 0 N vel 0 Atendimento ao requisito

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