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Guia do usuário Internet/Brasil - Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

1. As empresas concession rias de servi os de telecomunica es no Brasil dever o concentrar se em prover meios f sicos de conex o Em particular as empresas n o operar o servi os de acesso discado para usu rios finais ou de informa es para terceiros Esse papel prioritariamente reservado a empresas privadas A implanta o e a evolu o de servi os Internet no Brasil ser o coordenadas por um Comit Gestor ao qual todos os pontos acima enumerados se subordinar o em ltima inst ncia Guia do Usu rio Internet Brasil 16 3 3 Cen rio de Transi o Ao longo das discuss es sobre cen rios de evolu o da Internet no Brasil e sobre alternativas de atua o estrat gica do Governo Federal no tema ficaram evidentes dois pontos fundamentais a saber 1 Em regime a Internet no Brasil deve ser um servi o operado majoritariamente por empresas privadas em livre competi o Obs O nico tratamento de exce o ser o oferecido a institui es de educa o e pesquisa atrav s de pol ticas pr prias e complementares s diretrizes gerais ii A curto prazo contudo a retirada imediata do Governo Federal de qualquer a o na implanta o de servi os Internet no Brasil se mostra potencialmente desastrosa devido s seguintes raz es isolamento e em ltima an lise desperd cio da experi ncia acumulada ao longo de 8 anos na comunidade acad mica em Internet tanto em termos tecnol gicos como operac
2. Existem portanto alguns princ pios b sicos de conduta a respeitar para que todos da comunidade virtual continuem a gozar dos benef cios da ainda ampla liberdade de fluxo de informa o Guia do Usu rio Internet Brasil 43 Existem tr s princ pios fundamentais a seguir e Uso racional e apropriado de recursos que s o compartilhados ou pertencem a outras pessoas e Normas de boas maneiras e conven es da comunica o eletr nica correio listas e newsgroups e Cuidados com a natureza da informa o direitos autorais dec ncia uso comercial Naturalmente as regras variam de acordo com o tipo de rede tipo de servi o e n vel de acesso Procedimentos v lidos em uma situa o podem ser inapropriados em outra 7 1 Compartilhando Recursos A Internet n o uma rede nica mas sim um conjunto de milhares de redes que permitem o tr fego de dados nas suas linhas Uma informa o atravessa diferentes redes antes de atingir seu destino final Os usu rios precisam entender que essa transmiss o implica na utiliza o de recursos de outros Devemos considerar a carga que o fluxo de nossa informa o causa nessas redes Compor mensagens t o curtas quanto poss veis comprimir grandes arquivos antes de transferi los e n o congestionar o tr fego com correntes e mala direta s o normas de boa conduta Guia do Usu rio Internet Brasil 44 O livre acesso a servidores de correio FTP an nimo telnet Gophe
3. Cuidado com mensagens pessoais N o submeta este tipo de mensagem a newsgroups nem listas Da mesma forma tome cuidado para n o reenviar forward mensagens pessoais que tenha recebido de outros Considere a possibilidade de outras pessoas terem acesso a suas afirma es Trate cada mensagem como se c pias fossem enviadas para seu chefe seu orientador e seu pior inimigo N o seja agressivo Ao expressar suas opini es lembre se que outras pessoas com opini es diferentes v o ler sua mensagem Em ingl s usual o uso de express es apaziguadoras tipo em minha modesta opini o para as quais existem abreviaturas consagradas IMHO in my humble opinion YMMV your mileage may vary FWIW for what is worth Nunca responda uma mensagem enquanto zangado ou aborrecido Reflita sobre o problema e tente ser razo vel Nunca diga numa mensagem algo que voc n o diria em p blico Pe a desculpas Se houve um mal entendido pense em assumir a culpa por ter sido pouco claro Explique se melhor se for o caso Termine logo a discuss o Guia do Usu rio Internet Brasil 48 e Evite pontos pol micos ou conduta que provoque intencionalmente a moral costumes e normas de um determinado grupo O fato de certo comportamento ser aceito em um determinada lista nao significa que o ser em outras Enquanto for um novato apenas observe os acontecimentos antes de dizer qualquer coisa Leia o que for escrito como um antrop logo tentando adivi
4. Funciona como uma extens o do correio eletr nico explorando uma facilidade conhecida como alias um endere o fict cio contendo uma lista de endere os eletr nicos Usando esse recurso qualquer mensagem enviada para o endere o alias automaticamente reenviada para todos os endere os constantes da lista associada As listas de discuss o tamb m podem ser implantadas atrav s de programas conhecidos como servidores ou processadores de listas listservers usados originalmente na rede Bitnet Al m do interc mbio de mensagens entre os participantes da lista os servidores de lista oferecem recursos adicionais tais como consulta a registros de mensagens enviadas recebidas armazenamento e recupera o de documentos de interesse dos membros dos grupos de discuss o e informa es sobre os participantes da lista As listas de discuss o ou confer ncias eletr nicas como tamb m s o conhecidas s o comumente usadas como meio de comunica o entre membros de um projeto ou entre pessoas interessadas em discutir temas espec ficos podendo ser abertas ou fechadas quanto participa o de novos membros Quando abertas a inscri o de um novo membro na lista feita atrav s de um pedido de subscri o enviado pelo interessado O endere o para envio da subscri o diferente do endere o da lista Existem muitas listas de discuss o sobre os mais variados assuntos acess veis via rede Um cat logo com as listas existente
5. 63 Existem espalhadas pelo planeta redes especializadas que congregam usuarios com interesses comuns Nelas existem pessoas que necessitam da comunica o eletr nica para se organizarem ou exercerem suas atividades mas que n o disp e de provedor de acesso local geralmente devido a sua localiza o geogr fica Assim m dicos ou professores de reas rurais ou afastadas da civiliza o como em desertos por exemplo podem interligar se por radio telefonia ou sistemas de Bulletim Board Essas redes especializadas acabam muitas vezes ligadas Internet permitindo que seus membros se comuniquem com o mundo exterior Existem tamb m provedores de acesso p blico Internet que cobram taxas nominais ou simb licas de seus membros permitindo que a comunidade local tenha acesso comunica o digital A id ia prover acesso gratuito ou a pre o de custo a qualquer um democratizando este meio de comunica o Para maiores informa es sobre FreeNets consulte Free Nets Home Page http herald usask ca scottp free html Possui informa es sobre redes comunit rias WWW Guide to Community Networking http http2 sils umich edu ILS community html Lista a maioria das redes comunit rias nos EUA Canad e algumas encontradas em outras regi es do globo Guia para uso da Internet para Institui es sem Fins Lucrativos gopher una hh lib umich edu 00 inetdirsstacks pubservice 3atruxnes Guia do Usu rio Internet Brasil
6. 64 9 DIVERSOES PUBLICAS NA INTERNET O car ter descentralizado e informal da Internet permitiu que surgissem v rias fontes de informa o e servi o desvinculadas de qualquer car ter acad mico governamental social comercial ou comunit rio muito embora sejam mantidas por membros de entidades pertencentes a estas classes Al m de representar uma oportunidade nica para a express o das id ias individuais e democratiza o dos meios de comunica o este tipo de informa o representa um imenso mercado para a imprensa e a ind stria do entretenimento A aus ncia de regulamenta o espec fica da comunica o digital acarretou o surgimento de atividades tipicamente ilegais como por exemplo a reprodu o de material protegido por direito autoral e o acesso por menores a servi os normalmente restritos a adultos Somente uma regulamenta o e sua aceita o por todos permitira equilibrar o direito individual de express o a propriedade intelectual e a prote o dos valores familiares Para maiores informa es sobre a prote o de direitos autorais na Internet consulte o Relat rio do Grupo Tarefa em Propriedade Intelectual dispon vel em http www uspto gov niiip html Para exemplos de servidores relacionados ao entretenimento p blico veja lista em http www yahoo com Entertainment Guia do Usu rio Internet Brasil 65 10 PUBLICA ES DO CI O Cl elaborou algumas publica es teis para os usu
7. archie Archie um servi o de informa es que facilita a busca e recupera o de documentos distribu dos na rede e acess veis via FTP an nimo Para tanto archie mant m um ndice atualizado dos nomes de arquivos e diret rios acess veis na rede atrav s de FTP an nimo Al m do arquivo de ndices archie mant m uma base de dados com descri es de software de dom nio p blico e outros documentos dispon veis em rede A consulta pode ser feita em modo interativo usando telnet ou em modo n o interativo usando correio eletr nico e deve ser dirigida a um dos servidores archie dispon veis na Internet preferencialmente o mais pr ximo do usu rio Portanto para usar o archie necess rio ter acesso a um desses Servi os 5 4 Ferramentas 5 4 1 WAIS Wide Area Information Server um sistema de informa es distribu do que possibilita ao usu rio buscar e recuperar documentos armazenados em bases de dados dispon veis na rede H centenas destas bases acess veis cobrindo temas os mais variados e os documentos recuperados via WAIS podem conter tanto textos como figuras sons ou imagens WAIS baseado no modelo cliente servidor Para us lo deve se acessar um cliente WAIS escolher um servidor que se deseja acessar e selecionar o banco de dados a consultar H clientes WAIS dispon veis para todos os sistemas Eles oferecem op es de uso tais como a possibilidade de pesquisar mais de um banco de dados ao
8. as redes regionais deveriam se tornar auto sustentadas cobrando dos seus afiliados taxas de conex o que seriam usadas para cobrir os custos de opera o centro de opera es pessoal e eventualmente os custos de conex o da rede regional a outras redes Cada rede tinha autonomia para determinar suas pr prias regras de funcionamento e de tr fego e inicialmente a maioria limitava este uso a condi es semelhantes s da NSFNET ou seja proibia tr fego comercial Desde o in cio havia exce es As redes PSInet e Alternet come aram como opera es puramente comerciais mas estas n o eram ligadas a NSFNET A CERFnet rede regional do sul da Calif rnia foi criada como uma rede sem restri es de tr fego e comportava universidades importantes como a UCLA UCSD e USC al m de um n mero grande de empresas da regi o A partir de 1991 a CERFnet Alternet e PSInet estabeleceram o CIX Commercial Internet Exchange para tr fego que violava as restri es da NSFNET Com o passar do tempo outras redes inicialmente apenas acad micas como a BARRnet norte da Calif rnia e NEARnet Nova Inglaterra passaram a admitir tr fego comercial e se juntaram comunidade CIX para tr fego comercial com as outras redes Chegou a haver dois caminhos de conex o entre estas redes regionais uma via NSFNET para tr fego n o comercial e outra via CIX para tr fego comercial Uma segunda via de interconex o foi provida a partir de 1992
9. dispensando o usu rio de tomar conhecimento dos processos de endere amento transfer ncia de dados sele o de aplicativos e manipula o de arquivos 6 1 Gopher uma ferramenta baseada em menus hier rquicos que possibilita ao usu rio buscar e recuperar informa es distribu das por diversos computadores da rede Com o Gopher o usu rio tem acesso tanto a informa es armazenadas localmente como aquelas armazenadas em qualquer outro computador da rede que aceite esse servi o Guia do Usu rio Internet Brasil 36 A sele o da informa o a ser recuperada feita atrav s de uma interface padr o na forma de menus estruturados tal como uma rvore de diret rios subdiret rios e arquivos Atrav s do Gopher poss vel ter acesso a arquivos texto dados imagens sons programas e tamb m a outros servi os incluindo aqueles b sicos da rede tais como telnet e FTP e outras ferramentas de informa o tais como WWW WAIS e archie Para usar esta ferramenta preciso instalar um programa cliente Gopher no microcomputador ou esta o de trabalho do usu rio ou ter acesso via telnet veja se o 5 2 a um mainframe onde isto tenha sido feito Uma lista com supostamente todos os servidores Gopher do mundo pode ser encontrada em gopher odie niaid nih gov 70 11 gophers All 6 1 1 Veronica Veronica um servi o de informa es que facilita a busca e recupera o de documentos distribu dos na rede
10. o Remota Telnet esses seven imeereseaveaas estoniana nes 31 5 3 Transfer ncia de Arquivos FTP cc ccccccceeeessesetneeeeeeeees 32 Sle ArChie PURE DSR SEN E NOR RR 33 3 4 Ferramentas Sree Gist case E a a 33 5 4 1 WAIS Wide Area Information Server 33 54 2 WHOIS past gee sans oes ted aan viens NS cams iodo CS Pada 34 5 4 3 IRC Internet Relay Chat ccccccccccccccccscccssccseeeeeeees 35 A 9111A A sca 5s EE E RT RREO CRT 35 6 Navega o e Busca de Informa es 36 Gal WGOpHSr ps tivities a ea oot 36 Gel oles Ver nica ai RU a e a a a aat 37 ON S112 210 Fo RMR RT E oT ARE E ESET ONC E 37 6 2 WWW World Wide Web i ccccccccccccssssssescccccsecccssnsseseeeseeenaas 38 6 2 1 Mecanismos de Busca de Informa es 39 6 2 2 Guias do World Wide Web 41 de Etiquetacm Redes inen a ago asas Raia a aee aaa ada 43 7 1 Compartilhando Recursos ee 44 7 2 Comunica o EICIT NICA Axo caps ne Ea 45 7 3 Conte do A propre ade emas sina si iena sen haRi nanda noi atacava eds 50 Dom nios da Internet eaer aa aE RAEE EaR 53 8 1 Educacional edu cccccsssscccccccccccessssseeececceseeesasneeeeeeees 53 8 2 Organiza es N o Governamentais org 54 8 3 operam entali SOM susana mae pho o Ha ostebe mentee eeavenes 55 S4 Militar Cl lass cae a a evades aaa aaa E SEP a aa 55 O eee ace en AA E RN 55 8 6 Comercial
11. quando a empresa ANS Advanced Networks and Services que havia sido criada pela IBM e a MCI para operar a NSFNET sob contrato resolveu oferecer servi o e conectividade comercial usando a mesma infra estrutura Em 1993 a NSF mostrou inten o de deixar de ser provedora de backbone o que realmente aconteceu em maio de 1995 Para garantir a conectividade da rede que ajudou a montar fez uma licita o para cria o de NAPs Network Access Points locais onde redes regionais podem ter acesso a um backbone A opera o e interconex o dos NAPs ser o feitas principalmente por empresas de telecomunica es especialmente a Sprint e a MCI Guia do Usu rio Internet Brasil 57 Nestes ltimos anos as redes regionais abandonaram sua pureza acad mica Hoje todas sem exce o aceitam clientes de qualquer tipo sendo o setor comercial o que mais cresce Quanto maior o n mero de clientes e a renda correspondente melhor a infra estrutura operacional Assim a NSF considera que fomentou a cria o de uma nova ind stria a de provis o de servi os Internet a todos os n veis inclusive o de backbone Esta ind stria agora est madura o suficiente para assumir o papel da NSFNET Na Europa a situa o bastante diversificada Em alguns pa ses especialmente no Sul existe apenas uma rede acad mica sustentada pelo governo Em outras h tamb m redes comerciais Para permitir sua interconex o foi criada uma estrutura supranac
12. rios de redes Guia do Empreendedor Internet Brasil Este guia apresenta as oportunidades e requisitos b sicos para explorar comercialmente a Internet no Brasil S o definidos conceitos b sicos sobre os servi os Internet sobre os pap is funcionais desempenhados por Provedores de Acesso Provedores de Informa o Operadores de Backbone e Operadores de Conex o S descritos os tipos de servi os que uma empresa pode oferecer com sugest o de configura o de equipamentos e estimativas de custo e receita Guia de Montagem de Informa es na Internet Brasil Descreve sucintamente os programas necess rios para implementar servi os de informa o Internet Acompanha o Kit de Informa es conjunto b sico de programas compilado pela RNP e colocado disposi o dos Provedores de Informa o em potencial gratuitamente por transfer ncia eletr nica Guia de Opera es Internet Brasil Cont m informa es b sicas para Administradores de Sistemas no que se refere ao hardware envolvido em opera es de rede Al m de descri o dos equipamentos aborda conceitos de seguran a e manuten o destes sistemas Guia do Usu rio Internet Brasil 66 Manual e Kit de Acesso via linha discada Vers o do Provedor de Servi os A RNP compilou juntamente com o IBASE um conjunto de programas dispon veis em rede que permite atrav s de PC s baseados em microprocessadores da Intel e com sistema operacional Windows o acesso d
13. ECOM ruanan a O an a n 56 8 6 1 Refer ncias sobre Uso Comercial da Internet 59 Pe BAR T E E S 63 8 8 A Internet Livre FreeNets cccccccccccsssseeesecccceeecenseseeeeeeeees 63 Divers es P blicas na Internet cccceccccccccccecessesseeeceeeseeeaaeeeees 65 Publica es da RNP rrine ae SL i E A E 66 Guia do Usu rio Internet Brasil 1 1 INTRODU O Redes de computadores s o as auto pistas por onde trafegam em mbito mundial informa es eletr nicas dos mais variados tipos incluindo textos figuras sons e imagens Para o mundo globalizado o mundo das redes de computadores n o existem fronteiras entre pa ses assim como tamb m n o h distin o de ra a sexo cor ou nacionalidade entre pessoas O governo federal tem como meta estrat gica priorit ria para os pr ximos anos a organiza o e a explora o desse conjunto de supervias eletr nicas em parceria com a iniciativa privada visando integrar o Brasil definitivamente comunidade eletr nica internacional facilitando o fluxo de informa es entre as institui es brasileiras e destas com suas cong neres no exterior Nesse quadro a Internet Brasil desempenha papel central Este documento inclui informa es b sicas sobre a Internet uma rede que interliga mais de 80 pa ses distribu dos por todos os continentes e sobre a RNP seu bra o acad mico no Brasil Al m disso tamb m s o apresentadas as ferramentas
14. assim como o idioma da conversa o s o bastante variados Os diversos servidores IRC existentes na rede est o interconectados e apresentam continuamente aos usu rios os canais e recursos do servi o em utiliza o Existem outros mecanismos para conversar on line A maioria depende do tipo de m quina utilizada talk no UNIX phone no Vax permitindo apenas contato entre usu rios de sistemas compat veis Guia do Usu rio Internet Brasil 35 5 4 4 Finger Esta ferramenta permite verificar se outros usu rios da rede est o usando seus computadores no momento mais utilizada quando o computador do tipo que aceita grande n mero de usu rios mainframe Muitos destes computadores n o aceitam a consulta e nada informam outros dizem quem est conectado desde quando e at mesmo a localiza o do terminal Computadores pessoais tamb m podem responder a consultas feitas com finger desde que o seu dono instale o programa apropriado Muitas pessoas utilizam este mecanismo para dar mais informa es a seu respeito Alguns computadores de universidades permitem que os usu rios incluam seus planos de pesquisa junto com seus nomes Nada impede que qualquer outro tipo de texto seja enviado na resposta a um finger 6 NAVEGA O E BUSCA DE INFORMA ES Estas ferramentas permitem localizar e recuperar informa es f cil e rapidamente possibilitam navegar pela rede integrando as fun es dos servi os b sicos
15. da RNP se restringia a reas de interesse da comunidade de educa o e pesquisa do Pa s Lan ada oficialmente em 1990 a RNP contou com o apoio das Funda es de Pesquisa dos Estados de S o Paulo Fapesp Rio de Janeiro Faperj e Rio Grande do Sul Fapergs e tem sido executada sob a coordena o pol tica e or amentaria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Guia do Usu rio Internet Brasil 1 1 A iniciativa concluiu ao longo de 1992 1993 e a implanta o de uma espinha dorsal de comunica o cobrindo a maior parte do pa s a velocidades m nimas de 9 600 bits por segundo bps e a implanta o de um conjunto de aplica es em diversas reas de especializa o e e a execu o de atividades de planejamento para o per odo 1994 1995 em que se espera lograr a efetiva consolida o da rede A presen a da RNP nos Estados foi concebida como resultante da implanta o de um conjunto de conex es interestaduais interligando inicialmente onze Estados com pontos de presen a em cada capital Essa arquitetura de linhas de comunica es e equipamentos comp e o que se denomina espinha dorsal backbone da RNP Os seguintes Estados t m ponto de presen a oficial da RNP ou um ponto de acesso operado por alguma institui o local e aberto comunidade de educa o e pesquisa na regi o Alagoas Amazonas Bahia Cear Distrito Federal Esp rito Santo Goi s Maranh o Mato Gro
16. de distribui o e malas diretas totalmente proibido A comunidade virtual muito cr tica quanto ao envio de material comercial n o solicitado por correio eletr nico O an ncio de seus servi os eletr nicos pode ser feito pelos meios usuais de comunica o e atrav s dos guias de WWW e g What s New Guia do Usu rio Internet Brasil 51 e O acesso Internet provido pelo seu empregador ou educador um privil gio n o um direito Ele pode ser revogado a qualquer momento e N o espere privacidade Em muitos pa ses as firmas e faculdades t m o direito de monitorar as atividades de seus usu rios inclusive conte do de mensagens No caso de mainframes lembre se de que as pessoas com privil gio de acesso podem ler seus arquivos Portanto cuidado com o que mant m ali e N o utilize sua conex o institucional para navegar na rede transferir grande quantidade de dados para uso pessoal ou participar de discuss es e atividades n o relacionadas a sua firma ou escola Considere obter um acesso dom stico para realizar estas atividades e Procure adequar se ao ambiente em que se encontra N o distribua material pol tico militante ou de gosto discut vel fora dos c rculos apropriados Estas regras foram adaptadas de v rias fontes dispon veis em rede em especial o texto de Patrick Douglas Crispen dispon vel em http bcn boulder co us help Roadmap msg10 html e mail crispenl ualvm ua edu e no documento The Ne
17. e acess veis via Gopher Ao inv s da busca individual baseada em menus dos servidores Gopher o usu rio de Veronica obt m numa nica intera o o resultado da sua pesquisa efetuada em todos os servidores Gopher dispon veis na rede Esta ferramenta permite o acesso direto aos itens de menu que cont m a palavra chave indicada pelo usu rio no momento em que efetuou a consulta Vale lembrar que assim como o Gopher veronica opera somente em t tulos e itens do menu e n o sobre o conte do dos documentos Da mesma forma que archie executa busca no conjunto dos documentos acess veis via FTP o Veronica funciona para o conjunto de documentos acess veis via Gopher Guia do Usu rio Internet Brasil 37 6 1 2 Jughead Esta uma ferramenta de busca nos menus do Gopher muito semelhante ao Veronica Seu nome uma sigla para Jonzy s Universal Gopher Hierarchy Excavation And Display Funciona de maneira ligeiramente diferente permitindo uso de operadores do tipo AND OR e NOT Para comparar os dois processos de busca visite gopher gopher uchicago edu 70 11 isearches gopher Existe uma vers o do Jughead para WWW veja se o 6 2 em http cuiwww unige ch jughead 6 2 WWW World Wide Web ou simplesmente Web um servi o baseado em hipertextos que permite ao usu rio buscar e recuperar informa es distribu das por diversos computadores da rede A sele o de informa es feita com base no conceito de hipertexto
18. logo de companhias que t m home pages na WWW Busca por palavra chave Ideal quando se conhece o nome da empresa procurada Guia do Usu rio Internet Brasil 59 World Business on the Web A Directory by Category http www cba uh edu ylowpges ylowpges html Diret rio de servidores comerciais Um guia do mundo da Internet Comercial The Business World http www imsworld com yp http www imsworld com yp busine html Mais um servidor de informa es teis a quem deseja explorar as oportunidades de neg cios via Internet Inclui Internet Providers http www imsworld com yp net html Interessante lista de provedores de acesso com bons exemplos dos servi os oferecidos no mbito comercial Advertising and Marketing http www imsworld com yp advert html Mais que servi os de marketing essa p gina lista provedores de informa es a respeito de como anunciar seus produtos e servi os atrav s da rede em especial o WWW Publica es Relacionadas ao Uso comercial da Internet http arganet tenagra com Tenagra books html Extensa lista de publica es impressas incluindo peri dicos sobre o uso comercial da Internet Hipertexto Introdut rio Internet Comercial http tig com IBC White Paper html IndustryNet http www industry net Rede comercial onde se encontram informa es produtos e servi os de mais de 250 lojas eletr nicas c Guia do Usu rio Internet Brasil 60 Livros Marketing on the Inte
19. mais comum para acesso a bases de dados inclusive comerciais e a servi os de informa o A depender do tipo de recurso acessado uma senha pode ser requerida Eventualmente o acesso a determinadas informa es de car ter restrito ou dispon veis somente em car ter comercial pode ser negado a um usu rio do servi o que n o atenda aos requisitos determinados pelo detentor da informa o Telnet tamb m possibilita o acesso a clientes Muitas ferramentas necessitam de programas espec ficos news WAIS archie Gopher WWW que precisam estar instalados no computador ligado diretamente rede Usu rios com acesso direto podem fazer isto facilmente mas aqueles que dependem de acesso discado a um computador de grande porte mainframe n o tem controle sobre as ferramentas ali dispon veis Atrav s do telnet pode se ent o usar clientes p blicos veja adiante ou instalados em outros computadores onde o usu rio tenha conta Para uma lista destes servi os execute finger Veja abaixo em yanoffOalpha2 csd uwm edu Guia do Usu rio Internet Brasil 32 5 3 Transfer ncia de Arquivos FTP o servi o b sico de transfer ncia de arquivos na rede conhecido no jarg o Internet como FTP acr nimo de File Transfer Protocol Usando FTP um usu rio da rede pode carregar upload arquivos de seu computador para um outro ou descarregar download arquivos de um dado computador para o seu Para tanto o usu rio deve ter permiss o d
20. meio de coopera o entre os participantes do projeto possibilitando o uso de correio eletr nico dentre outros servi os Em 1980 essa rede experimental foi dividida em outras duas a Arpanet para pesquisa civil com fins militares e a Milnet com fins exclusivamente militares A interliga o dessas redes foi chamada de Defense Advanced Research Projects Agency Internetwork nome que foi abreviado posteriormente para Internet A expans o dessa nova rede estimulou o surgimento de diversas redes descentralizadas nos EUA tais como UUCP CSNET BITNET etc Al m dos recursos b sicos de correio eletr nico e lista de discuss o a Internet proporciona a seus usu rios acesso aos mais variados servi os de informa o como por exemplo bases de dados especializadas cat logos de bibliotecas reposit rios de software de dom nio p blico jornais e revistas eletr nicas etc Atrav s da Internet tamb m poss vel ter acesso a recursos de hardware especializados como computadores de alto desempenho e processadores especializados Guia do Usu rio Internet Brasil 4 Organiza o da Internet no mundo e no Brasil Por ser um conjunto de redes independentes a Internet n o tem dono Por outro lado a Internet Society sediada na Virg nia EUA tem gradativamente assumido responsabilidades no direcionamento estrat gico da Internet no mundo A Internet Engineering Task Force desenvolve novos protocolos e aplicativos para uso na Inte
21. os o dom nio net Organiza es relacionadas diretamente a rede mesmo administrativas s o identificadas por este dom nio Guia do Usu rio Internet Brasil 55 8 6 Comercial com At 1994 o governo americano sustentava a opera o de quatro redes de mbito nacional e NSFNET da National Science Foundation e ESNET do Departament of Energy e NSI NASA Science Internet e DDN Defense Data Network A comunica o entre estas redes era provida pelos FIX Federal Internet Exchanges localizados em Maryland e na Calif rnia Destas redes as ltimas tr s funcionam para atender interesses setoriais A NSFNET que era a maior das quatro em termos de capacidade atendia comunidade de educa o pesquisa e desenvolvimento em geral Todas estas redes explicitamente excluem o uso comercial A partir de 1987 a NSF procurou montar uma estrutura de redes em tr s n veis para atender adequadamente as necessidades da comunidade de educa o e pesquisa Os n veis eram e nacional servido pelo backbone da NSFNET e regional redes que alimentavam de tr fego a NSFNET e institucional as redes das universidades escolas etc que eram servidas pelas redes regionais Guia do Usu rio Internet Brasil 56 Fundamental para dar capilaridade eram as redes regionais Para fomentar a cria o e amadurecimento destas a NSF passou a financiar os primeiros dois anos de afilia o a estas redes Depois desta ajuda inicial
22. responda suas perguntas ou ajude a encontrar um disco raro mas suas chances num confronto verbal s muito poucas Al m disso existem lagos de amizade entre os membros antigos do grupo at mesmo casamentos ja aconteceram Basta uma cr tica leviana a um destes membros e ter a inimizade deles e de todos os seus amigos e admiradores provavelmente o grupo inteiro e Ap s receber respostas sobre uma consulta feita a uma lista de discuss o ou newsgroup de bom tom resumir as respostas recebidas enviando de volta lista 7 3 Conte do Apropriado O terceiro tipo de regra se refere ao conte do de arquivos mensagens e pacotes transferidos pela rede Um dos maiores problemas que a liberdade e informalidade vigentes na Internet tem causado o desrespeito aos direitos autorais Programas imagens m sicas e v deos s o muitas vezes reproduzidos e distribu dos ilegalmente Evite e impe a este tipo de atividade e Nunca coloque disposi o ou transfira programa que tenha comprado Quando obtiver um programa de shareware que for usar com frequ ncia pague a taxa apropriada ao autor Alguns reposit rios de FTP cont m programas que n o devem ser usados fora do pa s de origem Respeite esta norma Guia do Usu rio Internet Brasil 50 e Evite colocar em suas mensagens e sistemas de informa o material de autoria intelectual de outrem Caso decida reproduzir imagens textos m sicas ou v deos pega autoriza o aos auto
23. um texto cujas palavras cont m liga es subjacentes com outros textos o que torna poss vel leituras diversas n o lineares O usu rio pode selecionar uma das palavras que aparece assinalada na tela Ao fazer isso ele ter acesso ao documento associado ao termo escolhido Esse processo pode se repetir com o usu rio selecionando novamente um termo assinalado de seu interesse no documento recuperado Ou seja o acesso s informa es dispon veis no WWW obtido na medida em que o usu rio assinala em um dado documento termos relevantes para a sua busca Guia do Usu rio Internet Brasil 38 De modo geral documentos estruturados como hipertextos s o interligados atrav s de um conjunto de termos pr selecionados pelo autor do hipertexto A associa o entre um termo e um documento depende do interesse do autor e pode ter objetivos diversos tais como explicar ou detalhar um conceito definir um termo ilustrar um fato expandir uma sigla apresentar uma informa o correlata O documento associado n o precisa ser necessariamente um texto ele tamb m pode conter outros tipos de informa o tais como imagens gr ficos e sons Os documentos n o precisam estar armazenados em um nico computador podendo estar distribu dos pelos diferentes computadores da rede que suportam esse servi o O WWW torna irrelevante para o usu rio a localiza o f sica dos documentos recuperados Al m disso a maioria dos clientes WWW Mosa
24. Brasil o mais aberto poss vel e pode ser resumido nos seguintes pontos i Qualquer interessado pode implantar e operar servi os Internet no Brasil N o h qualquer restri o de natureza de institui o obs exceto no caso de empresas concession rias de servi os de telecomunica es no Brasil conforme item iii abaixo tipo de servi o rea de cobertura pre os cobrados etc Obs A nica restri o se refere a meios f sicos que dever o ser contratados s empresas concession rias de servi os de telecomunica es s tarifas comerciais vigentes iii iv Guia do Usu rio Internet Brasil 15 Regras operacionais que dever o ser observadas por todos s o as seguintes Todos os backbones de n vel 1 isto os que operarem conex es diretas Internet no exterior dever o interconectar se em pelo menos um dentre tr s pontos no pa s a saber em Bras lia S o Paulo e Rio de Janeiro nos chamados Pontos de Interconex o de Redes PIRs A aloca o de endere os IP e o registro de dom nios subordinados ao dom nio br ser o feitos pela Rede Nacional de Pesquisa para qualquer solicitante comercial ou educacional Padr es de engenharia de redes incluindo roteamento protocolos e servi os seguran a etc ser o nicos e propostos por um Grupo de Engenharia de Redes modelado entre outros no IETF Internet Engineering Task Force com participa o aberta a qualquer interessado
25. Elas interconectam pessoas para os mais variados fins e t m contribu do para ampliar e democratizar o acesso informa o eliminando barreiras como dist ncia fronteiras fuso hor rio etc A Internet um conglomerado de milhares de redes eletr nicas interconectadas criando um meio global de comunica o Essas redes variam de tamanho e natureza bem como diferem as institui es mantenedoras e a tecnologia utilizada O que as une a linguagem que usam para comunicar se protocolo e o conjunto de ferramentas utilizadas para obter informa es correio eletr nico FTP telnet WAIS Gopher WWW As informa es podem ser encontradas em diferentes formatos e sistemas operacionais rodando em todo tipo de m quina Guia do Usu rio Internet Brasil 3 Atualmente o n mero estimado de usu rios da Internet de 40 milh es em mais de cem pa ses Esta significativa massa de usu rios acessa a rede atrav s de computadores e terminais em institui es educacionais provedores comerciais e outras organiza es O embri o da Internet surgiu de uma pequena rede experimental de computadores criada em 1969 pela Advanced Research Projects Agency Arpa do Departamento de Defesa dos EUA para permitir a partilha de recursos computacionais tais como bancos de dados computadores de alto desempenho e dispositivos gr ficos entre os pesquisadores e fornecedores contratados pelo Departamento Logo ela passou a ser usada tamb m como
26. Guia do usuario Internet Brasil vers o 2 0 abril 1996 Documento N2 RNP RPU 0013D C digo CI 005 SOBRE ESTE GUIA Este documento faz parte de um conjunto de quatro guias a saber e Guia do Usu rio Internet Brasil e Guia do Empreendedor Internet Brasil e Guia de Opera es Internet Brasil e Guia de Montagem de Informa es na Internet Brasil Como um todo os quatro guias visam apoiar as atividades de implanta o de servi os Internet no Brasil condensando e organizando informa es originalmente dispersas em v rios pontos na rede mundial Em conson ncia com esse objetivo nenhum dos guias se destina ao usu rio final ou ao interessado casual em redes Todos eles pressup em um conhecimento m nimo do leitor sobre aspectos t cnicos de inform tica telecomunica es e servi os de informa es on line Por outro lado tampouco se presume que um nico leitor ser capaz de entrar nos meandros de cada guia A audi ncia ideal do conjunto de guias uma equipe de quatro pessoas a saber e O coordenador geral de um potencial empreendimento ou instala o Internet no Brasil Guia do Usu rio e Guia do Empreendedor e O coordenador t cnico de um time de implanta o de uma instala o Internet comercial no Brasil Guia do Empreendedor e O respons vel t cnico por infra estrutura e opera es em um time de implanta o de uma instala o Internet no Brasil Guia de Opera es e Guia de Informa es e
27. a como tamb m uma lista de servidores deste tipo espalhados pelo globo A lista se encontra em http cuiwww unige ch meta index html enquanto seu sistema de busca esta em http cuiwww unige ch cgi bin w3catalog e Infoseek http www infoseek com e Lycos http www lycos cs cmu edu e WebCrawler http webcraler com Guia do Usu rio Internet Brasil 40 Nexor http web nexor co uk susi cusi html http web nexor co uk susi susi html Global Network Academy http uu gna mit edu 8001 cgi bin meta Harvest Broker http harvest cs colorado edu brokers www home pages query html Aliweb http www cs indiana edu aliweb search Rbase http rbase jsc nasa gov eichmann urlsearch html Nikos http www rns com cgi bin nikos JumpStation http www stir ac uk jsbin js North Star http comics scsunr edu 7000 top html WWW Worm http www cs colorado edu home macbryan W WW W html Whole Internet Catalog http nearnet gnn com wic newrescat toc html Einet Galaxy http galaxy einet net www www html Guia do Usu rio Internet Brasil 41 6 2 2 Guias do World Wide Web Outro tipo de mecanismo que ajuda a localizar informa es no WWW s o os guias que geralmente classificam os servidores e suas p ginas de acordo com o assunto abordado O W3 Consortium mant m uma lista destes servi os em http www w3 org hypertext Datasources bySubject Virtual libraries Overview html Eis alguns deste
28. ais An ncio de programa de Capacita o Intensiva em Redes a principiar em setembro Guia do Usu rio Internet Brasil 19 e AGOSTO Semana de 1 7 Expans o de servi os de informa es dos CIs An ncio de endere os de pontos de presen a da RNP em cada capital de estado do pa s Semana de 15 22 Reuni o nacional sobre Internet Brasil com provedores prospectivos representantes de pontos de presen a governo federal etc An ncio de I Reuni o do Grupo de Engenharia de Redes a ter lugar em setembro Semana de 28 Implanta o final de equipamentos linhas para backbone de uso irrestrito da RNP e SETEMBRO datas a definir Inaugura o do backbone In cio de Capacita o Intensiva em Redes Guia do Usu rio Internet Brasil 20 4 COMO CONECTAR SE A INTERNET A conex o de computadores Internet feita atrav s dos chamados Provedores de Acesso Os provedores de acesso oferecem em geral v rias modalidades de liga es e servi os de acesso veja abaixo visando a atender aos diferentes tipos de usu rios indiv duos pequenas empresas grandes empresas com redes corporativas etc O modo mais simples de estabelecer uma liga o entre o seu computador e um provedor de acesso atrav s de uma chamada telef nica comum Neste tipo de liga o a conex o Internet s existe durante o tempo em que a chamada telef nica ao provedor de acesso estiver ativa H por m ou
29. aliza o da informa o enquanto ferramentas de navega o s o exatamente mecanismos para localizar informa es Modelo Cliente Servidor As ferramentas Internet s o sistemas que utilizam a filosofia cliente servidor Nesta filosofia h m dulos de programa distintos que s o executados geralmente em computadores diferentes e que se complementam na tarefa de atender ao usu rio O m dulo cliente executado no computador do usu rio e recebe os pedidos formulados por ele O m dulo cliente encaminha a solicita o do usu rio atrav s da Internet at o seu parceiro correspondente m dulo servidor O m dulo servidor executa o que foi pedido pelo m dulo cliente e retorna a este o resultado O m dulo cliente mostra ao usu rio o resultado obtido do m dulo servidor Para usar essas ferramentas portanto preciso que se tenha em execu o um m dulo cliente compat vel com o equipamento do usu rio e o seu correspondente m dulo servidor compat vel com o equipamento do provedor A maioria dos programas para utiliza o dos servi os e ferramentas da Internet s o de dom nio p blico e podem ser obtidas gratuitamente atrav s da pr pria Internet Guia do Usu rio Internet Brasil 27 5 1 Correio Eletr nico o servi o b sico de comunica o em rede Tamb m conhecido como e mail ou simplesmente mail o correio eletr nico permite que usu rios troquem mensagens via computador usando um endere o eletr nico co
30. b sicas de acesso a informa es servi os dispon veis nas diversas reas normas de etiqueta para usu rios de redes e uma refer ncia bibliogr fica b sica para interessados em se aprofundar no assunto Em muitos locais deste documento s o citados endere os eletr nicos onde est o dispon veis os servi os e ferramentas apresentados contemplando aqueles que j tenham algum tipo de acesso Internet atrav s de Provedores de Acesso BBSs institui es acad micas rg os p blicos etc Outras fontes de informa o s o acrescentadas para aqueles ainda sem conex o direta rede Guia do Usu rio Internet Brasil 2 A audi ncia deste Guia Este Guia o mais geral poss vel sobre a Internet e portanto interessante para qualquer leitor como primeira aproxima o ao assunto O leitor que tem como objetivo implantar um servi o na Internet deve ler em seguida o Guia do Empreendedor Internet O leitor cujo interesse conectar se Internet como usu rio institucional ou individual deve procurar um provedor de servi os em sua regi o Para obter uma lista de endere os de provedores ele deve contatar o Centro de Informa es no telefone 021 286 6162 e Fax 021 246 5685 2 INTERNET Internet a maior rede mundial de computadores existente na atualidade As redes eletr nicas de computadores proporcionam a seus usu rios comunica o a baixo custo e acesso a fontes inesgot veis de informa o
31. de alta velocidade ao exterior Forte nfase na articula o em cada estado de backbones estaduais assegurando a chegada da Internet s principais cidades do interior com efici ncia e baixo custo Implanta o de um programa intensivo de capacita o de recursos humanos em redes a ser transferido para o setor privado a curt ssimo prazo Alavancagem de parcerias com empresas para a implanta o de servi os piloto de informa es a custo zero ou simb lico para o usu rio final da Internet no Brasil Guia do Usu rio Internet Brasil 18 Cronograma de A es Governamentais A a o governamental e em particular da RNP nesse cen rio de transi o dever ocorrer segundo o seguinte cronograma tentativo e JULHO Semana de 3 In cio de funcionamento de Centro de Informa es sobre a Internet Brasil Formaliza o do Comit Gestor por Portaria Conjunta MCT MC Semana de 10 17 Primeira reuni o do Comit Gestor Divulga o de diretrizes sobre atua o de empresas concession rias pre os de refer ncia In cio de apoio direto a prospectivos Provedores de Acesso atrav s de consultoria t cnica provimento de conex o dial up para uso interno Cronograma de a es confirmado revisado pelo Comit Gestor Semana de 24 An ncio de parcerias com empresas para implanta o de servi os piloto Especifica o detalhada de Free Nets e reuni o com institui es operadoras inici
32. dor de Informa o Uma outra forma de explorar comercialmente os recursos da Internet atrav s da disponibiliza o de informa es na rede O exemplo mais simples seria a venda de informa o de algum tipo O empreendedor seria dono de uma base de dados e estabeleceria contas para os usu rios que acessariam o sistema mediante o uso de senhas Este contudo n o o nico meio de usar comercialmente uma conex o de sua institui o Internet A comunica o digital oferece uma oportunidade nica para a propaganda e marketing de seu produto Constitui se num excelente meio para construir a imagem p blica de uma empresa bem como dar assist ncia on line aos seus clientes como por exemplo no caso de apoio a usu rios de software Portanto nem toda informa o a ser disponibilizada por institui es de car ter comercial precisa ser vendida A comunidade cibern tica tem opini es fortes sobre uso indevido da rede Devido a sua origem n o comercial nem todo tipo de comportamento bem tolerado por seus usu rios Por exemplo a distribui o de material pela rede atrav s de correio eletr nico se o 5 1 a pior forma de anunciar seus servi os O castigo para propaganda exagerada e principalmente n o solicitada a sobrecarga do sistema de correio eletr nico de sua empresa com protestos muitas vezes autom ticos e intencionalmente produzidos em grandes quantidades Guia do Usu rio Internet Brasil 9 Sist
33. e O respons vel t cnico pela implanta o de servi os e aplica es em uma instala o Internet no Brasil Guia de Informa es Coment rios e sugest es sobre os Guias ser o altamente apreciados e considerados para futuras vers es dos documentos Qualquer correspond ncia nesse sentido deve ser endere ada Rede Nacional de Pesquisa A C Centro de Informa es R Vicente de Souza 34 Botafogo Rio de Janeiro RJ CEP 22371 070 Fax 21 246 5685 E mail info Ociarnp br SUMARIO l MTOR OGUC AG ia dose CND ES SA desserts NRO 01 E ARE ACC seara a a TO scene wane CSS RSS ENG 02 3 ATntemet no Brasil a cists etticncaidwutiadaiaunwgacadawaisiadss 11 3 1 A Rede Nacional de Pesquisa e a Internet Acad mica 11 3 2 Diretrizes Gerais sobre a Internet Brasil 15 3 3 Cen rio de TRANSI O ass agands arena gudas usa adia pisada asas qinnads 16 4 Como Conectar se Internet 0 0 eee eeessneeeeceeeeeeeeeseneeeeeeeees 20 4 1 Requisitos F sicos M nimos 2 2cc22cssaie edits eetee ended 20 4 2 Tipos de Conex o LO gia eecesssssnnccceeeeeeeeessnneeeeeeeees 22 J SCIVICOS BASICOS on ag A T R ee 26 5 1 Correio Eletr nico snide ii tai dedica 27 5 1 1 Dicion rio de Cannhas c5 cscs oe raso espada ar 28 S 120 Eista de DISCUSSAG 2siy5snsctenentgs se bande issestenevasanteuewwites 29 5 1 3 Netnews USENET ccccccccccccccsssssseeeecceseeeaaaeeees 30 5 2 Execu
34. e acesso ao computador remoto Um servi o especial de FTP conhecido como FTP an nimo anonymous FTP permite que um usu rio remoto puxe arquivos que foram previamente disponibilizados para o grande p blico em uma determinada instala o Neste caso o usu rio consegue acessar o computador em que o servi o est instalado sem necessidade de fornecer senhas para permiss o de acesso Por raz es de seguran a todos os arquivos de uso local do computador remoto s armazenados em rea separada inacess vel para usu rios de FTP an nimo FTP geralmente usado para transfer ncia de arquivos contendo programas software e documentos N o h contudo qualquer limita o quanto ao tipo de informa o que pode ser transferida Vale ressaltar que esse servi o pressup e que o usu rio conhe a a localiza o eletr nica do documento desejado ou seja o endere o do computador remoto e os nomes do diret rio e do arquivo que cont m o documento Quando a localiza o n o conhecida o usu rio pode usar o archie Veja abaixo para determinar a localiza o exata do arquivo Transferido o arquivo cabe tamb m ao usu rio achar a maneira apropriada para ter acesso ao seu conte do Muitos est o comprimidos e necessitam do software apropriado para descompress o Imagens textos e sons s o armazenados de diversas formas requerendo muitas vezes o uso de programas espec ficos Guia do Usu rio Internet Brasil 33 5 3 1
35. ebe um IP cada vez que se conecta ao computador do seu provedor Como os endere os IP s s o dados aos computadores conectados dez no exemplo acima o provedor de acesso s precisar alocar no m ximo uma quantidade de endere os IP igual ao n mero de linhas telef nicas de que dispuser A maior desvantagem da atribui o din mica que o seu computador poder receber endere os IP diferentes a cada liga o com o provedor de acesso A consequ ncia desse fato que o seu computador jamais poder se apresentar Internet como um servidor na medida em que os poss veis clientes n o saber o qual dos IPs do seu provedor ir utilizar para se comunicar com o seu computador num determinado instante Dessa forma caso o seu computador precise operar como um servidor na Internet ser necess ria a utiliza o de um endere o IP est tico Guia do Usu rio Internet Brasil 25 Linha Discada vs Linha Dedicada Na verdade se 0 seu computador precisar operar como um servidor na Internet uma conex o por meio de linha discada n o indicada salvo em raras exce es dial back por exemplo Para este caso utilizam se linhas privativas de comunica o de dados LPCD As LPCDs ligam apenas dois pontos o seu computador ao do seu provedor de acesso Como elas constituem uma liga o permanente o seu computador estar conectado Internet enquanto ele e o computador do seu provedor estiverem operando Este tipo de conex o pe
36. eciso perceber a diferen a entre a utiliza o de recursos locais cujos custos geralmente s o claros e recursos remotos dispon veis gratuitamente na rede e cujo acesso depende do fluxo da informa o por dispositivos que pertencem a outras pessoas Cabe ao usu rio saber em que situa o se encontra e agir de acordo Guia do Usu rio Internet Brasil 45 7 2 Comunica o Eletr nica O uso de correio eletr nico para trocar mensagens com outras pessoas ou para participar de grupos de discuss o bem como a participa o ativa em newsgroups implica na intera o com outras pessoas ligadas rede A aus ncia da inflex o de voz e da linguagem corporal bem como a natureza impessoal desse meio de comunica o d o origem a uma s rie de mal entendidos entre as pessoas que precisam ser evitados Existem algumas regras fundamentais que quando seguidas permitem a troca frut fera de informa es entre as pessoas Esses princ pios tamb m ajudam a evitar mal entendidos entre pessoas que se comunicam diretamente pelo correio eletr nico e Use no m ximo 70 toques por linha em considera o queles cujos terminais n o s o capazes de mostrar linhas maiores Alguns programas de correio apenas parecem quebrar as linhas quando na realidade cada par grafo vir uma linha imensa no terminal dos outros n o podendo ser lido Procure certificar se do comportamento de seu editor e Seja claro e objetivo Produza textos de leitu
37. edor comercial deve estar atento exist ncia deles Muitos s o de elevada qualidade e servem de padr o para compara o para quem pretende colocar material semelhante Outros representam potencial economia permitindo o uso de programas e dados que s o na realidade cobrados por outros provedores Muitas empresas dependem de estreita rela o com o mundo acad mico para suas atividades A pesquisa de ponta faz das universidades e centros de pesquisa um dos maiores compradores de produtos e servi os de alta tecnologia Guia do Usu rio Internet Brasil 53 No Brasil como originalmente todas as institui es ligadas a Internet faziam parte do grupo edu esta denomina o acabou n o sendo incorporada aos endere os Assim se uma institui o n o pertence a nenhum dos outros grupos ela certamente pertence ao grupo edu Para uma pequena lista das universidades com sistemas de informa o visite nosso sistema de informa es em http www ci rnp br 8 2 Organiza es N o Governamentais org Muitas organiza es sem fins lucrativos podem ser acessadas via Internet dom nio org nos EUA Elas geralmente atuam em reas de interesse social de modo beneficente ou militante que tradicionalmente tamb m s o reas de atividade governamental No Brasil um dos principais meios de acesso s ONGs provido pelo IBASE Instituto Brasileiro de An lises Sociais e Econ micas Existe ademais uma entidade internaciona
38. em e chegam no seu computador O tipo mais comum de conex o direta Internet por meio de linha discada baseado no protocolo de comunica o SLIP Serial Line IP ou no PPP Point to Point Protocol Estes dois protocolos definem um conjunto de regras que permitem que o seu computador possa comunicar se com o computador do seu provedor e com toda a rede atrav s do modem e da linha telef nica Guia do Usu rio Internet Brasil 24 H duas formas de se obter um endere o IP para opera o com ambos protocolos atribui o est tica ou atribui o din mica Nos dois casos o endere o IP tem que ser fornecido pelo seu provedor de acesso para garantir que ele seja nico em toda a Internet Na atribui o est tica voc recebe um n mero IP do seu provedor quando contrata este tipo de conex o O endere o IP fornecido fica alocado permanentemente ao seu computador mesmo durante o tempo em que ele n o estiver conectado rede O problema dessa forma de atribui o de endere os que ela tende a desperdi ar um recurso que come a a ficar escasso na Internet Se um provedor possui por exemplo dez linhas telef nicas para acesso discado e cem clientes com conex o SLIP est tico ele estar prendendo cem endere os IP por m efetivamente ele s ter no m ximo dez desses endere os ativos em um dado momento Para evitar esse tipo de problema utiliza se a atribui o din mica de IP Nesse caso o usu rio rec
39. emas de informa o WWW e Gopher no Cap tulo 6 e servidores de correio que possam ser acessados voluntariamente pelos clientes em potencial oferecendo servi os atrativos dados e aplicativos que possam ser trazidos por FTP se o 5 3 s o a melhor escolha e Usu rio Institucional Uma terceira raz o para uma institui o comercial se ligar Internet permitir o acesso de sua rede local ou de longa dist ncia grande gama de servi os que ela oferece Ali existe uma infinidade de informa es relevantes a diversas reas de atua o Assim as institui es podem se conectar Internet seja para obter acesso a bancos de dados para permitir que parte de seu staff participe de grupos eletr nicos de discuss o para garantir a comunica o via correio eletr nico com clientes e fornecedores ou simplesmente para ver o que a concorr ncia est fazendo Os pap is acima definidos tem o objetivo de organizar a forma de atua o das pessoas f sicas ou jur dicas na Internet uma mesma pessoa pode ser tanto um provedor de acesso quanto um provedor de informa o Muitos provedores de acesso disponibilizar o informa es na rede e desejar o conectar suas redes locais podendo ser considerados provedores de informa o e donos de uma conex o institucional Muitas institui es desejam ter seu sistema de informa es com acesso p blico Tamb m podem dar acesso a fornecedores ou subsidi rios que n o podem pagar uma
40. et no Brasil que assegure em regime cobertura nacional e ampla capilaridade vasta gama de aplica es e baixo custo para o usu rio final com papel priorit rio reservado iniciativa privada ii a opera o de um backbone nacional de uso misto comercial e acad mico resultante da expans o e reconfigura o do backbone atual de uso puramente acad mico conforme figura abaixo Guia do Usu rio Internet Brasil 13 REDE NACIONAL DE PESQUISA Situa o Prevista p Julho 96 Conven es 2 Mbps 128 Kbps 64 Kbps iil iv a FELL oBPo CoOR a opera o continuada de servi os de aloca o de endere os IP e de registro de dom nios a ader ncia de todas as iniciativas de redes no pa s a padr es gerais de engenharia interconex o seguran a etc e a coleta e dissemina o de informa es sobre Internet no Brasil Guia do Usuario Internet Brasil 14 Informa es Adicionais sobre a RNP Maiores informa es sobre a RNP podem ser obtidas nos seguintes endere os http www rnp br RNP Rede Nacional de Pesquisa Coordena o Geral Rua Catharina Signori Vicentin 80 Jardim Novo Bar o Geraldo 13084 120 Campinas SP Tel 0192 39 3359 Fax 0192 39 4926 E mail info O hq mp br 3 2 Diretrizes Gerais sobre a Internet Brasil O modelo institu do pelo Minist rio das Comunica es e pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia para a evolu o de servi os Internet no
41. gramas de leitura de news incluem sele o de newsgroups preferenciais leitura de mensagens com marca o de mensagens n o lidas trilhas de discuss o para refazer a sequ ncia de uma discuss o postagem de mensagens para um dado newsgroup ou para o autor de uma dada mensagem Uma lista quase completa dos newsgroups pode ser obtida em ftp rtfm mit edu pub usenet by group news groups sendo postada periodicamente em news answers Muitos newsgroups s o tamb m distribu dos por listas de correio eletr nico Veja quais s o eles em ftp rftm mit edu pub usenet by group news lists Guia do Usu rio Internet Brasil 31 Al m disto muitos sistemas de informa o Gopher e WWW permitem a leitura e submiss o de news Existem tamb m servidores p blicos e comerciais para os quais um usu rio pode apontar seu cliente de leitura de news Outras informa es sobre news inclusive servidores p blicos em http www yahoo com News Usenet 5 2 Execu o Remota Telnet um servi o que permite ao usu rio conectar se a um computador remoto interligado rede Uma vez feita a conex o o usu rio pode executar comandos e usar recursos do computador remoto como se estivesse l Ou seja ao contr rio dos servi os de correio eletr nico e de transfer ncia de arquivos telnet permite ao usu rio estabelecer uma comunica o direta e em tempo real com o computador acessado remotamente Telnet o servi o
42. i la especialmente quando se tratar de resposta autom tica reply ou reenvio forward Verifique as linhas Cc e To No caso de listas de discuss o e newsgroups pode ser mais apropriado responder ao autor da mensagem cujo endere o se encontra no campo From do cabe alho Evite mandar a mesma mensagem para v rios grupos e listas crossposting Caso isto seja absolutamente necess rio informe no cabe alho quais os grupos e listas que a receberam e Um dos erros mais comuns pedir subscri o a uma lista enviando mensagem ao endere o da mesma Neste caso todos os participantes recebem a mensagem Para se inscrever deve se enviar uma mensagem ao endere o do servidor de listas que tem geralmente o formato LISTSERV LISTSERV host listas de discuss o listname REQUEST host listhame OWNER host Guia do Usu rio Internet Brasil 47 Em ambos os casos para se inscrever ou para cancelar sua assinatura escreva a seguinte linha no corpo de uma mensagem sem Subject SUBSCRIBE lt nome lista gt lt seu nome gt para assinar ou UNSUBSCRIBE lt nome lista gt para cancelar a assinatura N O fa a afirma es que possam ser interpretadas como posi es oficiais ou propostas de neg cio de seu empregador N o espere que seus leitores saibam a diferen a entre afirma es s rias e jocosas Ser ir nico ainda pior Use sinais indicativos de seu humor tais como carinhas emoticons ou smilies e letras mai sculas
43. ic Netscape seleciona e ativa automaticamente os programas necess rios viewers para a visualiza o do arquivo transferido seja ele som imagem texto ou programa compactado Embora a grande popularidade do WWW seja a possibilidade de usar recursos multim dia atrav s da rede existem clientes que permitem usar terminais sem recursos gr ficos ex VT100 e DOS O mais comum entre eles o Lynx Para obter uma lista dos WWW brasileiros principie pelo reposit rio de informa es da RNP em http www ci rnp br Para uma extensa lista com mais de 15 000 servidores do World Wide Web visite http www commerce com net2 internet internet html O W3 Consortium mant m lista semelhante classificada por pais em http www w3 org Datasources W WW Servers html Guia do Usu rio Internet Brasil 39 Para informa es sobre o Lynx veja http ukanaix cc ukans edu about_lynx html e http ukanaix cc ukans edu about_doslynx doslynx html 6 2 1 Mecanismos de Busca de Informa es Da mesma forma que o Gopher o WWW tamb m disp e de mecanismos de busca A variedade de mecanismos contudo bem maior Existem basicamente dois tipos e os baseados em programas de acesso spiders que visitam os diversos sistemas de informa o existentes no WWW montando uma base de dados onde feita a busca e e os baseados em cat logos criados sem o uso de spiders A Universidade de Genebra mant m n o somente seu sistema de busc
44. ido juntamente com o modem S o programas capazes de desempenhar as fun es essenciais para discagem e emula o de terminal de dados burro isto sem recursos gr ficos O MS Windows 3 1 por exemplo disp e de uma aplica o espec fica para este fim chamada Terminal Para que o seu modem possa operar corretamente necess rio configur lo de acordo com o modo de opera o do modem do provedor de acesso Os softwares de comunica o geralmente oferecem a possibilidade de configurar o seu modem A configura o mais comum opera com 8 bits de dados sem paridade e 1 bit de parada conhecida como 8N1 Acesso Dedicado Se a frequ ncia e o tempo de dura o do acesso Internet s o ou tendem a se tornar altos prov vel que cedo ou tarde o usu rio tenha de recorrer a uma conex o dedicada Tecnicamente isto significa que ele tem como passo inicial de contratar uma linha a uma certa velocidade ex 64 Kbps de sua casa empresa at o seu provedor de acesso Esse servi o prestado por uma empresa p blica como a TELESP CRT TELEBRASILIA etc tem o termo t cnico de LPCD Linha Privativa para Comunica o de Dados e custa relativamente caro ex da ordem de R 1 800 por m s nas grandes capitais Instalada a linha falta agora seu provedor de acesso implantar conectividade IP atrav s da linha convertendo o computador conectado a essa linha em sua casa ou empresa num n permanente da Internet com endere
45. ionais Inexist ncia de h bito no Brasil de coopera o direta entre todos os potenciais concorrentes para a implanta o de um servi o integrado nico Essa mudan a de paradigma de atua o mesmo nos EUA sempre envolveu ag ncias do Governo Federal e se reflete ainda hoje na organiza o do esfor o da National Information Infra Structure NII americana aus ncia de perspectivas de surgimento mesmo a m dio prazo 5 anos de backbones comerciais com cobertura realmente nacional Na opini o dos dirigentes das principais empresas de inform tica comunica es e informa es que t m manifestado interesse em implantar servi os Internet no pa s a tend ncia todos se concentrarem nas capitais dos cinco ou seis estados mais desenvolvidos interligadas por linhas dedicadas e atender o restante do pa s por conex es discadas Guia do Usuario Internet Brasil 17 Inexist ncia de mecanismos articulados para a capacita o intensiva de recursos humanos em redes TCP IP obs a tecnologia subjacente Internet especialmente para pequenas e m dias empresas apesar de haver consider vel massa de expertise e experi ncia concreta no lado acad mico Medidas de Transi o A luz dessas constata es decidiu se alavancar as seguintes a es iii iv Implanta o de um primeiro backbone nacional de uso irrestrito para qualquer aplica o com pelo menos um ponto em cada estado e pelo menos um canal
46. ional chamada E bone European backbone que uma rede sem restri es de tr fego A conectividade com os EUA se realiza atrav s de m ltiplas conex es de diferentes pontos da E bone para uma rede em Washington DC chamada de GIX Global Internet Exchange que funciona como uma esp cie de backbone mundial Completado o processo de privatiza o da NSFNET ca ram boa parte das restri es ao tr fego ao menos dentro dos EUA Isto vem sendo acompanhado de um grande aumento da explora o comercial da rede Guia do Usuario Internet Brasil 58 8 6 1 Refer ncias sobre Uso Comercial da Internet a b Correio Eletr nico Nos EUA existem provedores de variadas formas e tamanhos Uma extensa lista contendo seus nomes equipamentos servi os oferecidos e taxas cobradas pode ser obtida por correio eletr nico da seguinte forma Mande uma mensagem sem subject para mail server O bts com Com o seguinte conte do get pub nixpub long Outro endere o info deli netcom com Zo e o conte do da mensagem send pdial WWW Net Squared Commercial Service http www commerce com net2 Excelente guia da Internet para quem deseja explor la comercialmente Descreve assuntos b sicos aponta para outras fontes de informa o e lista os principais servidores de cada tipo acad mico governamental comercial e comunit rio Inclui Diret rio Geral de Empresas http www commerce com net2 companies cgi Cat
47. ir a curto prazo No Brasil um potencial provedor de servi os de backbone dever contratar linhas de uma empresa que prov meios para a comunica o digital linhas telef nicas discadas ou dedicadas circuitos digitais rede de fibras pticas canais de sat lite obs em geral as empresas do Sistema Telebr s desempenham este papel Um provedor de servi os de backbone opera pois no atacado de conectividade vendendo acesso a outras empresas que far o a re venda de acesso para usu rios finais ou simplesmente utilizar o a rede para fins institucionais internos O jogo de um provedor de backbone portanto de grande escala e normalmente se mede em investimentos na casa dos milh es de reais Provedor de Acesso O provedor de acesso aquele que se conecta a um provedor de backbone atrav s de uma linha de boa qualidade e revende conectividade na sua rea de atua o a outros provedores usualmente menores institui es e especialmente a usu rios individuais atrav s de linhas dedicadas ou mesmo atrav s de linhas telef nicas discadas Guia do Usu rio Internet Brasil 8 O provedor de acesso portanto um varejista de conectividade a Internet e como todo varejista pode operar em diversas escalas desde um n vel m nimo ex uma m quina e umas poucas linhas telef nicas para acesso discado at um n vel de ampla atua o em uma regi o aproximando se da escala de atua o de provedores de backbone Prove
48. iscado Internet O Manual do Kit descreve os programas ali contidos bem como sua instala o Destina se a Provedores de Acesso como sugest o ou exemplo de software a ser distribu do a seus usu rios Manual e Kit de Acesso via linha discada Vers o de Usu rio Final Conjunto de programas dispon veis em rede que permite atrav s de PC s baseados em microprocessadores da Intel e com sistema operacional Windows o acesso discado Internet O Manual descreve de forma simplificada os programas compilados bem como sua instala o e uso Destina se ao usu rio final LAN Uma Introdu o Completa a Redes Locais LAN uma introdu o completa a redes locais Tradu o por Virg lia e Michael Stanton Rio de Janeiro Rede Nacional de Pesquisa 1994 487 p RNP Publica es Traduzido do original em Ingl s LAN Tutorial with Glossary of Terms 2nd ed A fun o do LAN Uma Introdu o Completa a Redes Locais familiarizar o leitor com os conceitos b sicos de redes seus componentes de hardware e software e com seu jarg o Essas informa es s o apresentadas de modo claro e simples sem pressupor experi ncia pr via em tecnologia de redes O gloss rio apresentado no final pode ser consultado para refer ncias r pidas a termos desconhecidos Guia do Usu rio Internet Brasil 67 Uso da Internet Servi os B sicos em Ambiente UNIX VMS e VM USO da Internet Servi os B sicos Ambiente UNIX Rio de Janei
49. l que congrega iniciativas de ONGs em comunica o digital denominada Associa o para o Progresso das Comunica es APC qual o IBASE filiado Para maiores informa es visiteo WWW do IBASE em http ax ibase br ou o da APC em http www apc org Para listagem seleta de organiza es sem fins lucrativos na rede visite http www ai mit edu people ellens non html Guia do Usu rio Internet Brasil 54 8 3 Governamental gov Outra grande categoria de servi os encontrados na rede s o aqueles relacionados atividade governamental nos EUA representados pelo dom nio gov Muitas institui es deste tipo d o informa es a respeito de suas atividades e dos campos em que atuam ou exercem atividade regulat ria No Brasil a RNP tem provido acesso a muitos rg os dos governos estaduais federais e da administra o indireta Para uma lista dos rg os governamentais com sistemas de informa o na Internet visite nosso sistema de informa es em http www ci rnp br 8 4 Militar mil Como descrito na Se o 2 a Internet teve sua origem nos sistemas de comunica o digital das for as armadas americanas Ainda hoje naquele pa s as organiza es militares trazem em seus endere os o dom nio mil como a Air Force af mil 8 5 Operadores de Backbone net Nos EUA muitos dos operadores de backbone tais como a National Science Foundation UUNet PSINet e CERFNet trazem em seus endere
50. linha do porte apropriado nem desejam arcar com os custos de um provedor de acesso intermedi rio As universidades t m atuado tanto como provedoras de informa o quanto de acesso Em muitos pa ses existem institui es que acumulam os pap is de operadora de conex o de backbone e de provedora de acesso Guia do Usu rio Internet Brasil 10 Da mesma forma nem todos os interessados na Internet necessitam ter linhas dedicadas de alta velocidade diretamente ligadas a um backbone A RNP neste primeiro momento dar prioridade de conex o ao backbone federal para os provedores de acesso e informa o que possam ajudar a criar uma infra estrutura nacional de redes cumprindo exig ncias m nimas para que se aproveitem ao m ximo os recursos limitados de telecomunica o existentes no pa s Os que desejarem conex es puramente institucionais ser o incentivados a colocar servi os e dados on line ou a esperar o surgimento de provedores de acesso Isto deve estimular o surgimento de servi os com efeito multiplicativo que ajudem a desafogar a demanda reprimida por servi os de redes existentes no pa s atrav s da participa o da iniciativa privada 3 A INTERNET NO BRASIL 3 1 A Rede Nacional de Pesquisa e a Internet Acad mica A RNP uma iniciativa do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT cujo objetivo implantar uma moderna infra estrutura de servi os Internet com abrang ncia nacional At abril de 1995 a atua o
51. mesmo tempo acesso a um diret rio de servidores que auxilia a encontrar o banco de dados apropriado ao interesse da pesquisa e o recurso conhecido como relevance feedback que possibilita treinar o cliente para recuperar documentos relevantes para determinados temas Guia do Usu rio Internet Brasil 34 As bases de dados podem ser implantadas usando diferentes formatos e sistemas gerenciadores de bases de dados SGBDs com o WAIS provendo uma interface padronizada baseada em linguagem natural para acesso aos diferentes sistemas 5 4 2 Whois uma ferramenta voltada para o atendimento de consultas sobre pessoas e organiza es presentes na rede As informa es armazenadas em uma base de dados s o coletadas pelo Internet Registration Service InterNIC e incluem endere o postal e eletr nico de pessoas e organiza es usu rias da rede A consulta pode ser feita em modo interativo usando telnet ou em modo n o interativo usando correio eletr nico Portanto para usar o whois necess rio ter acesso a um desses servi os 5 4 3 IRC Internet Relay Chat uma ferramenta que permite estabelecer uma conversa o escrita simult nea entre dois ou mais usu rios da rede independentemente de sua localiza o geogr fica As discuss es atrav s de IRC fazem uso do conceito de canal trilha de conversa o podendo ser p blicas ou privadas quanto participa o de novos membros Os t picos de discuss o
52. mo refer ncia para localiza o do destinat rio da mensagem Assim este servi o permite a comunica o entre pessoas com interesses comuns consulta a especialistas apoio a usu rios de produtos comerciais e muito mais Mas n o devemos pensar no correio eletr nico apenas como troca de mensagens entre duas pessoas Existe a possibilidade de distribui o da mesma mensagem para uma lista de endere os Isto permite a exist ncia de listas de discuss o veja adiante e de publica es eletr nicas Uma outra possibilidade a troca de mensagens entre uma pessoa e um computador ou servidor de correio eletr nico Com isso um usu rio pode executar comandos em m quinas remotas assim como um computador pode responder automaticamente a um grande n mero de usu rios Algu m que disponha somente de correio eletr nico pode atrav s deste artif cio obter acesso aos demais servi os b sicos e ferramentas Veja ftp rtfm mit edu pub usenet by group news answers internet services access via email Embora a grande maioria das mensagens trocadas via rede seja constituida por informa o puramente textual o correio tamb m pode transmitir outros tipos de informa o tais como sons e imagens desde que devidamente codificadas Guia do Usu rio Internet Brasil 28 5 1 1 Dicion rio de Carinhas A comunica o por correio eletr nico essencialmente baseada em texto escrito N o permite transmitir o estado de esp
53. n rios de universidades e institui es de pesquisa Em adi o institui es governamentais e privadas tamb m obtiveram acesso devido a colabora es acad micas e atividades n o comerciais A partir de 1995 surge a oportunidade para que usu rios fora das institui es acad micas tamb m obtenham acesso Internet e que a iniciativa privada venha a fornecer esse servi o Isto significa que haver cada vez mais computadores brasileiros fora das institui es de ensino ligados Internet e que um vasto leque de aplica es surgir a curto prazo Enquanto no mbito da Internet puramente acad mica os pap is desempenhados e principalmente os encargos financeiros n o s o muito claros a explora o comercial da rede exige uma melhor defini o Nessa Internet Brasil que principia a tomar forma vale a pena distinguir claramente os seguintes pap is e Usu rios Individuais Pessoas f sicas ou jur dicas que contratam acesso por linha telef nica discada a computadores e dispositivos mantidos por provedores de acesso Para as diversas modalidades de acesso consulte o Cap tulo 4 N o estamos considerando aqui os funcion rios de institui es acad micas ou comerciais ligadas diretamente a Internet que t m acesso pleno enquanto no ambiente de trabalho veja usu rios institucionais adiante Guia do Usu rio Internet Brasil 6 e Provedores de Servi os O produto comercializ vel mais imediatamente relaci
54. nhar quais s o os tabus e Em listas e newsgroups n o diga coisas como Por que a gente n o fala sobre X ou Quem quer falar sobre X O grupo pode ter acabado de sair de uma intermin vel discuss o sobre o assunto Caso insista em iniciar uma nova linha de discuss o thread em ingl s pelo menos diga alguma coisa Um exemplo desta regra que X n o pode ser o pr prio tema da lista N o se pede Algu m poderia me indicar programas de computador para arquitetos ou O que h para arquitetos na Internet numa lista de discuss o de software para arquitetura Leia o FAQ Frequently Asked Questions perguntas mais frequentes da lista ou consulte os archives reposit rio de mensagens antigas se houver e N O mande para listas de discuss o mensagens sem maior sentido como De acordo Apoiado Bravo Isto irritante para quem tem o mailbox cheio O mesmo vale para Eu n o sei Se n o sabe n o responda Guia do Usu rio Internet Brasil 49 e Respeite os gurus Toda lista de discuss o e grupo de news tem seus cabe as brancas que ganharam o respeito dos outros membros ao longo de anos de discuss es Por exemplo no meio dos membros da lista dos f s de um determinado cantor podem estar o produtor de um de seus discos ou o autor da biografia autorizada Voc provavelmente um ignorante completo no assunto comparado com essa gente Abaixe a bola e n o finja ser nada diferente do que Sempre haver quem
55. o nico e divulgado mundialmente Guia do Usu rio Internet Brasil 22 4 2 Tipos de Conex o L gica Terminal via Linha Discada Dentre os diversos servi os oferecidos pelos provedores de acesso o correio eletr nico sem d vida o mais utilizado Por esta raz o o correio eletr nico tamb m um dos servi os mais populares podendo ser encontrado em todos os Bulletin Boards Systems tamb m conhecidos como BBS V rios BBS j oferecem a possibilidade de troca de correspond ncia eletr nica com usu rios da Internet e outras redes constituindo se assim no tipo mais prim rio de conex o Neste tipo de conex o voc tem acesso ao computador do provedor por meio de uma conta que unicamente caracterizada por seu nome username e uma senha de acesso password que s voc conhece Uma vez autorizado a usar o computador do provedor voc poder ent o executar um programa espec fico de correio eletr nico mail elm etc para preparar e enviar sua correspond ncia eletr nica O mesmo programa tamb m usado para ler as correspond ncias recebidas Uma forma alternativa de usar o correio eletr nico baseia se no UUCP O Unix to Unix Copy Program foi criado inicialmente para fazer transfer ncia remota de arquivos entre m quinas rodando o sistema operacional Unix Esse programa foi posteriormente adaptado para outros sistemas operacionais como o MS DOS e passou a ser usado para transferir mensagens arquivos recebidas p
56. onado com a Internet o acesso a ela Em seguida s o as aplica es nela dispon veis Originalmente quando a Internet era primariamente acad mica o acesso rede era provido i instalado e operado por institui es acad micas Em paralelo servi os on line com limitada intersec o com a Internet eram operados nos EUA e Europa por pequenas e grandes institui es de natureza privada variando de BBSs Bulletin Board Systems de fundo de quintal a OSCs On line Service Companies gigantescas operando em escala mundial como a COMPUSERVE AOL etc O boom da Internet tem feito com que todos tenham reciclado sua atua o para articular acesso de para a grande rede H portanto um grande e ainda crescente espa o de provedores de servi os Internet que para fins did ticos podemos dividir em Provedores de Backbone Provedores de Acesso e Provedores de Informa es Guia do Usu rio Internet Brasil 7 Provedor de Backbone Entidade mantenedora de rede de longa distancia WAN de ambito multiregional ou nacional com o objetivo b sico de repassar conectividade a rede atrav s de v rios Pontos de presenca judiciosamente distribu dos pela regi o a ser coberta A Internet uma cole o dessas redes mantidas por provedores de backbone A RNP um provedor deste tipo Nada impede a princ pio o surgimento de outros provedores nacionais com espinhas dorsais paralelas da RNP V rias delas dever o surg
57. or computadores diretamente conectados Internet para computadores e redes locais n o conectadas Uma conex o UUCP permite ent o que o usu rio transfira todo o seu mailbox para seu computador e leia suas mensagens sem ter que estar conectado ao provedor off line Poder tamb m responder ou produzir novas mensagens e mais tarde transferi las ao provedor de acesso em bloco que ira despach las atrav s da Internet Guia do Usu rio Internet Brasil 23 O segundo tipo de conex o mais comum permite a utiliza o de alguns servi os interativos da Internet como telnet e FTP Veja abaixo Neste tipo de conex o o usu rio autorizado entra na sua pr pria conta como acima e executa programas que permitem acesso a outros computadores conectados na Internet em qualquer parte do planeta Conex o IP via Linha Discada importante destacar que nos dois tipos de conex es acima descritos o seu computador opera como um simples terminal de dados exibindo apenas o resultado dos programas que est o sendo executados no computador do seu provedor Nos tipos de conex es descritos a seguir o seu computador passa a integrar efetivamente a Internet Para isso recebe um endere o IP Um endere o IP identifica um nico computador na Internet e permite que esse computador comunique se diretamente com qualquer outro computador que esteja na rede O computador do seu provedor de acesso funciona neste caso apenas como um roteador dos dados que sa
58. r e WWW tem sido uma tradi o da Internet Estes servidores est o muitas vezes localizados em escolas universidades e empresas que utilizam a mesma rede e s vezes o mesmo computador para realizar suas tarefas di rias O usu rio deve lembrar disso antes de fazer longas e repetidas conex es Recomenda se o acesso fora do hor rio comercial da regi o onde fica o servi o Muitos servidores j foram fechados devido ao excesso de tr fego Muitos usu rios tamb m compartilham o computador conectado Internet especialmente no meio acad mico Estes devem se preocupar em manter limpa sua rea de trabalho lendo periodicamente sua correspond ncia para que n o acumule e mantendo organizados seus arquivos de forma a n o ultrapassar cotas de espa o No caso de acesso por linha discada e emula o de terminal devem tamb m restringir se ao tempo necess rio a realizar suas tarefas dando oportunidade para que outros se conectem A crescente participa o dos setores comerciais na Internet fez surgirem provedores particulares de acesso e backbones totalmente voltados para o fluxo deste tipo de informa o Muitas dessas regras diminuem de import ncia nestes casos Quem paga para ter um acesso discado n o tem que se preocupar se outros usu rios do mesmo provedor tem que aguardar linha Cabe ao provedor providenciar mais linhas Da mesma forma quem paga pelo espa o que usa em disco ocupa o quanto pode e se organiza como quer pr
59. ra f cil Considere abordar apenas um assunto por mensagem Cuide da corre o ortogr fica e gramatical Separe os par grafos com linhas em branco N o escreva usando somente letras mai sculas pois isto reservado para dar nfase a partes do texto Evite assinaturas longas demais com desenhos Escolha um t tulo apropriado para colocar no campo Subject Guia do Usu rio Internet Brasil 46 e Ao responder mensagens especialmente em listas e grupos deixe claro qual mensagem e quais quest es est respondendo prov vel que v rias mensagens tenham sido recebidas entre a sua resposta e a original De fato dada a natureza do correio eletr nico a sua resposta pode chegar antes da pergunta a certos locais no caso de uma lista Se o original chamar Subject Mensagem perdida sua resposta deve ser Subject Re Mensagem perdida A maioria dos programas de mail faz isto automaticamente Convencionou se colocar um sinal de gt maior que no in cio de cada frase copiada da mensagem original Por outro lado n o inclua na sua resposta a totalidade da mensagem qual esta respondendo Deixe apenas as frases essenciais para o entendimento ou as perguntas que est o sendo respondidas N o coloque o cabe alho da mensagem antiga exceto talvez a linha From Caso n o conhe a os comandos de seu editor de correio que permitam fazer isto escreva de novo as por es essenciais e Certifique se do destino de sua mensagem antes de env
60. res Cite sempre a fonte e autoria da informa o ainda que ela n o esteja protegida por copyright N o use as id ias dos outros como se fossem suas e Da mesma forma que n o se pode distribuir material comprado n o se pode vender aquilo que foi encontrado de gra a na Internet O fato de algo ser disponibilizado gratuitamente n o implica na ren ncia aos direitos autorais Este tipo de informa o s deve ser redistribu da na forma em que foi obtida sem custos ou altera es Em muitos pa ses o acesso a Internet se dava originalmente atrav s de redes n o comerciais Estas redes e as comunidades a que servem restringiam o fluxo de informa es comerciais Ainda hoje apesar da comercializa o dos servi os em quase todos os pa ses o usu rio deve tomar cuidado e comportar se de acordo com a situa o Al m da quest o do uso comercial versus n o comercial existe ainda outra a do uso pessoal versus profissional Enquanto as atividades comerciais de lazer de discuss o pol tica e at mesmo as ditas alternativas crescem na Internet grande parte de seus usu rios est o conectados atrav s de suas firmas e escolas O uso indiscriminado de um recurso colocado a sua disposi o a fim de aumentar sua efici ncia profissional ou acad mica eticamente discut vel e Existem normas para a propaganda atrav s da rede D prefer ncia a servidores cujo acesso seja volunt rio correio FTP Gopher WWW O uso de listas
61. rito dos interlocutores N o portanto rara a m interpreta o de frases escritas por brincadeira Uma forma de contornar esta limita o o uso de combina es de caracteres rascunhando um cone e que como a express o facial num contato pessoal exprimem o humor do remetente Est o listadas abaixo algumas das conven es de comunica o em redes Para v las incline sua cabe a 90 graus para a esquerda e use sua imagina o Zz Cara b sica Esta carinha usada para modular uma declara o jocosa ou sarc stica a depender do contexto Na maioria das vezes significa que a inten o do autor bem humorada Piscada de olho O usu rio acabou de fazer uma observa o sarc stica e ou flertou com a pessoa sugerindo cumplicidade Tem o sentido de n o me bata pelo que acabei de dizer Cara carrancuda O usu rio n o gostou da ltima observa o ou est triste ou deprimido por algum motivo Cara de indiferente de n o entendimento de aliena o com o assunto Melhor do que a cara carrancuda mas n o t o boa quanto uma cara feliz Usu rio acaba de fazer uma observa o realmente sarc stica Usu rio acaba de fazer uma observa o realmente diab lica Piscada de olho e diab lica combinadas Uma observa o muito obscena acaba de ser feita Guia do Usu rio Internet Brasil 29 5 1 2 Lista de Discuss o um servi o que permite o interc mbio de mensagens entre v rios usu rios
62. rmite ainda que voc tenha mais de um computador conectado Internet simultaneamente Tipicamente esse tipo de conex o utilizada para conectar redes locais de m dias e grandes empresas Internet Nesta primeira fase de instala o da Internet comercial no Brasil a conex o de provedores de acesso ao backbone da RNP ser feita somente atrav s de LPCD Estas poder o por sua vez dar acesso a terceiros em qualquer uma das modalidades citadas 5 SERVI OS B SICOS medida em que as redes de computadores crescem e que o volume armazenado de informa es aumenta s o desenvolvidas novas e engenhosas ferramentas visando a facilitar a localiza o e o acesso s informa es dispon veis O uso desses recursos para a captura das informa es ganhou at denomina o pr pria navegando na Internet A id ia visitar computadores do mundo inteiro e com aux lio das ferramentas aqui apresentadas ter acesso imensa gama de informa es dispon veis Execu o Remota telnet correio eletr nico e transfer ncia de arquivos FTP comp em a tr ade de servi os b sicos da Internet Contudo a utiliza o desses servi os de comunica o pressup e o acesso a um computador que esteja conectado Rede Guia do Usu rio Internet Brasil 26 Esses servi os b sicos diferenciam se das ferramentas de busca de informa es pela filosofia de uso em se tratando de servi os o usu rio deve conhecer previamente a loc
63. rnet Multimedia Strategies for the World Wide Web Jill H Ellsworth amp Matthew V Ellsworth US 24 95 432 p ISBN 0 471 11850 8 1995 John Wiley amp Sons Inc The Internet Business Book Jill H Ellsworth amp Matthew V Ellsworth US 22 95 376 p ISBN 0 471 05809 2 1994 John Wiley amp Sons Inc Guerrilla Marketing On Line The Entrepreneur s Guide to Earning Profits on the Internet Jay Conrad Levinson amp Charles Rubin US 12 95 291 p ISBN 0 395 72859 2 1995 Houghton Mifflin Company The Business User s Internet Guide Sam Sternberg US 34 95 350 p ISBN 0 442 01937 8 1995 Van Nostr amp Reinhold On line Marketing Handbook How to Sell Advertise Publicize and Promote Your Products and Services on the Information Superhighway Daniel S Janal US 19 95 300p ISBN 0 442 02058 9 1995 Van Nostr amp Reinhold Doing More Business on the Internet Mary J Cronin Ph D US 29 95 340 p ISBN 0 442 02047 3 1995 Van Nostr amp Reinhold d Guia do Usu rio Internet Brasil 61 Peri dicos Os pre os dos peri dicos aqui citados s o v lidos nos pa ses de circula o A assinatura internacional mais cara Internet Week Phillips Business Information Inc 800 777 5006 Assinatura US 497 por um ano Editor Caesar mcaesar O phillips com Contato help iw O phillips com The Internet Business Journal Mensal Strangelove Press 613 565 0982 Assinatura Insti
64. rnet como um todo O Internet Engineering Steering Group faz a avalia o destes produtos e os submete para aprova o ao Internet Architecture Board IAB que decide a cerca de sua ado o ou recomenda o Outra estrutura chamada InterNIC cadastra todas a redes ligadas Internet e oferece servi os de consultoria e assist ncia s mesmas O InterNIC formado por tr s organiza es a saber a General Atomics propriet ria da CERFNet a Performance Systems International PSINet e a AT amp T operando com financiamento de NSF US O IAB e o InterNIC n o t m controle sobre toda a Internet A maioria das decis es deixada aos administradores das redes filiadas Estas podem ter regras pr prias para definir o que considerado uso apropriado da rede e seus servi os No Brasil um Comit Gestor Internet cumpre o papel maior de dar diretrizes implanta o desse tipo de redes no pa s Para desempenhar esse papel o Comit se estrutura em v rios sub comit s e recorre a tarefas de apoio de outras organiza es como a RNP FAPESP IBASE etc Guia do Usu rio Internet Brasil 5 Internet Brasil Para utilizar a Internet um usuario precisa ter acesso a um computador conectado a rede Existem diversos tipos de conex o como descrito no Cap tulo 4 E atrav s deles as pessoas podem fazer uso dos servi os descritos nos Cap tulos 5 e 6 At recentemente no Brasil isto era restrito a professores estudantes e funcio
65. ro Rede Nacional de Pesquisa 1993 60 p USO da Internet Servi os B sicos Ambiente VMS Rio de Janeiro Rede Nacional de Pesquisa 1993 76 p USO da Internet Servi os B sicos Ambiente VM Rio de Janeiro Rede Nacional de Pesquisa 1993 84 p Estes guias foram elaborados sob encomenda da RNP para atender comunidade Internet no Brasil Seu objetivo capacitar os usu rios para a utiliza o dos principais servi os da Rede nos ambientes Unix VMS e VM Guia de Montagem de Reposit rios GUIA de montagem de reposit rios Campinas Rede Nacional de Pesquisa 1994 49 p O Guia de Montagem de Reposit rios retrata a experi ncia da RNP na produ o de reposit rios institucionais e tem ticos A principal finalidade desta publica o colaborar com institui es que estejam interessadas em montar seus pr prios reposit rios Em fun o disso s o apresentadas as etapas e procedimentos para a elabora o de reposit rios como tamb m algumas indica es teis para o desenvolvimento desta atividade Guia do Usu rio Internet Brasil 68 Outras publica es da RNP podem ser adquiridas atrav s do Centro de Informa es Internet Brasil nos seguintes endere os telefones CI Internet Brasil RNP Rua Vicente de Souza 34 22531 070 Rio de Janeiro RJ Aos cuidados do Setor de Publica es Tel 021 286 6162 Fax 021 246 5685
66. s elaborado e periodicamente atualizado por Diane Kovacs ver Publica es da RNP Uma outra lista atualizada pode ser obtida por FTP an nimo em ftp rftm mit edu pub usenet by group news lists sendo periodicamente postada nos newsgroup news answers Guia do Usu rio Internet Brasil 30 5 1 3 Netnews USENET um servi o de difus o e interc mbio de mensagens trocadas entre usu rios da rede sobre assuntos espec ficos O netnews ou USENET news ou simplesmente news prov um servi o semelhante ao das listas de discuss o por m com maior abrang ncia e facilidade de participa o al m de ser operado de forma diferente do servi o de listas Ao contr rio das listas de discuss o em que as mensagens s o enviadas para cada membro da lista as mensagens de news s o enviadas para um determinado computador da rede e de l s o reenviadas em bloco para os computadores que aceitam esse servi o As mensagens podem ent o ser lidas por qualquer usu rio desses computadores sem necessidade de subscrever ao servi o bastando ter acesso a um programa espec fico para leitura de news As mensagens do netnews s o classificadas em categorias chamadas newsgroups que por sua vez s o organizadas em grandes grupos hier rquicos tais como alt alternativos comp computadores misc miscel nea news not cias rec recrea o sci ci ncia soc social entre outros Os recursos b sicos oferecidos pelos pro
67. s guias e The Whole Internet Catalog http nearnet gnn com wic newrescat toc html e Yahoo http www yahoo com e Einet http www einet net galaxy html e WWW Virtual Library http www w3 org hypertext Datasources bySubjec Overview html e Planet Earth http white nosc mil info html e Nova Links http alpha acast nova edu start html e Joel s Index http www cen uiuc edu jj9544 index html e Daclod http schiller wustl edu DA CLOD daclod Guia do Usu rio Internet Brasil 42 e Information Bank http www clark net pub global front html e Web Resources http www eit com web web html e Cybersight http cybersight com cgi bin cs s main gmml e Yanoff s http www w3 org hypertext Datasources Y anoff html http www cs indiana edu internet internet html http www uwm edu Mirror inet services html 7 ETIQUETA EM REDES A primeira vista a Internet pode parecer an rquica e desorganizada Se por um lado existe praticamente total liberdade de acesso a uma imensa quantidade de informa o os usu rios precisam assumir responsabilidades sobre os atos que praticam na rede O fato de podermos fazer algo n o significa necessariamente que devemos O abuso dos recursos leva a maioria dos provedores de informa o a restringirem cada vez mais os seus servi os O comportamento inadequado de alguns causa a deteriora o de listas e grupos antes teis para a troca de informa o entre seus membros
68. sso do Sul Minas Gerais Par Para ba Paran Pernambuco Piau Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Santa Catarina S o Paulo e Tocantins As institui es presentemente conectadas RNP ou redes estaduais s o as primariamente voltadas para educa o pesquisa ou gest o governamental Cerca de 400 institui es de ensino e pesquisa do pa s est o ligadas em rede incluindo a maioria das universidades e institutos de pesquisa governamentais A partir dessa infra estrutura as institui es interessadas poder o no futuro implantar suas redes de servi os para atender a grupos de interesse espec ficos dentro da comunidade de educa o e pesquisa Guia do Usu rio Internet Brasil 12 Segundo as estimativas mais recentes mais de 10 000 hosts est o interligados em rede no Brasil Adotada a premissa de que cada host seja utilizado por seis usu rios o n mero total de usu rios ativos hoje estimado em 60 mil primariamente para uso acad mico A RNP na Internet Brasil A partir de abril de 95 quando o Minist rio das Comunica es e o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia decidiram lan ar um esfor o comum de implanta o de uma rede Internet global e integrada abrangendo todo tipo de uso surgiram as bases pol tico estrat gicas da Internet Brasil Nesse novo cen rio a RNP foi chamada a cumprir nova miss o compreendendo i a concep o e a implanta o de um modelo de servi os Intern
69. t User Guidelines and Netiquette de Arlene H Rinaldi disponivel em ftp ftp sunet se pub Netiquette txt Guia do Usu rio Internet Brasil 52 8 DOMINIOS DA INTERNET A variedade de formas com que os lugares s o nomeados na rede pode surpreend lo no in cio mas h um m todo muito simples por tr s dessa aparente confus o A forma geral da estrutura dos endere os dos computadores na rede usuario O nome de um computador A parte usu rio em geral mas n o obrigatoriamente o nome da conta da pessoa no sistema O nome do computador indica o local e o dom nio da Internet a que pertence na forma usuario local dommnio sendo que o local da o nome do sistema ou localiza o e o dom nio pode ser o c digo do pa s dom nio geogr fico com dois caracteres definidos pela ISO e ou um c digo descritivo do tipo de institui o dom nio organizacional que inclui as seguintes categorias edu gov mil org net com que s o explicadas abaixo v lido notar que nos EUA a maioria dos endere os usa os dom nios organizacionais embora tamb m existam os dom nios geogr ficos ex va us _ Virg nia 8 1 Educacional edu Por muitos anos a Internet foi essencialmente uma rede acad mica restrita a uso n o comercial A maioria das institui es de ensino superior est o hoje conectadas e t m uma grande quantidade de servi os e informa es dispon veis gratuitamente O empreend
70. tras formas de liga o com o provedor de acesso que permitem que o seu computador fique permanentemente conectado Internet A seguir apresentamos uma descri o sucinta dos tipos mais comuns de conex o Internet suas formas de liga o e seus requisitos 4 1 Requisitos F sicos M nimos Acesso Discado Os requisitos para a conex o f sica de um computador Internet variam de acordo com o tipo de conex o desejada O tipo de acesso mais simples chamado de acesso discado ou dial up Neste tipo de acesso o usu rio disca para um n mero de telefone do seu provedor de acesso e conecta se ao computador do outro lado da linha Em geral esse tipo de acesso adequado para indiv duos sendo comumente chamado de acesso de casa e ainda para pequenas empresas Ele requer al m de uma linha telef nica apenas um computador tipo PC e um modem interno ou externo e um software de comunica o Como neste tipo de conex o a linha telef nica geralmente compartilhada com chamadas normais de voz recomenda se o uso de modems velozes a fim de reduzir o tempo de ocupa o da linha Guia do Usu rio Internet Brasil 21 Al m disso como veremos mais adiante certos servi os da Internet que oferecem recursos de multim dia requerem modems de no m nimo 9 600 Kbps atualmente os modems mais velozes operam a 28 800 Kbps sendo que os mais populares operam a 14 400 Kbps O software b sico para comunica o geralmente fornec
71. tucional US 149 00 Individual US 75 00 por um ano Informa es por correio eletr nico com Aneurin Bosley Editor editorO strangelove com Internet Business Advantage Mensal Wentworth Worldwide Communications 800 638 1639 Pre o de capa por um ano US 99 Informa es por correio eletr nico info wentworth com Internet Business News Mensal M2 Communications Limited 20 Heathfield Road Coventry Cv58BT Reino Unido Tel 44 0 1203 717417 Assinatura 449 libras esterlinas Informa es por correio eletr nico ibnsubs m2comms demon co uk Guia do Usuario Internet Brasil 62 8 7 Paises Fora os EUA a maioria dos paises usa um dominio de duas letras no final de seus endere os para identificar o pais H tamb m alguns pa ses que usam al m do dom nio que indica o pa s os subdom nios com org edu etc Exemplos de dom nios Austr lia au ustria at B lgica be Brasil br Chile cl China sn Gr cia gr Israel Al It lia it M xico mx Peru pe R ssia su Rep Tcheca CZ Slovaquia Sk Su a ch Taiwan tw 8 8 A Internet Livre FreeNets Finalmente existem outras formas n o completamente definidas ou informais que aqui denominamos de Internet livre Como explicado a seguir queremos nos referir principalmente s FreeNets e outras iniciativas comunit rias n o ligadas a organiza es governamentais nem classific veis em outra parte Guia do Usu rio Internet Brasil

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