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4 PCMAT ISOLUX

1. Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Guindaste Veicular Equipamento hidr ulico veicular dotado de bra o m vel articulado telesc pico ou misto destinado a elevar cargas JIB Lan a auxiliar acoplada extremidade da lan a principal com objetivo de i ar ou sustentar cargas adicionais Lan a ou bra o m vel vide figura 1 Componente articulado extens vel ou misto que sustenta e movimenta a ca amba ou plataforma 2 CESTAS A REAS 2 1 As cestas a reas devem dispor de a ancoragem para cinto de seguran a tipo paraquedista conforme projeto e sinaliza o do fabricante b todos os controles claramente identificados quanto a suas fun es e protegidos contra uso inadvertido e acidental c controles para movimenta o da ca amba na parte superior e na parte inferior que devem voltar para a posi o neutra quando liberados pelo operador exceto o controle das ferramentas hidr ulicas d controles inferior e superior para a opera o do guincho e v lvula de press o para limitar a carga nas cestas a reas equipadas com guincho e JIB para levantamento de material caso possua este acess rio e dispositivo de travamento de seguran a de modo a impedir a atua o inadvertida dos controles superiores f controles superiores na ca amba ou ao seu lado prontamente acess veis ao operador
2. P gina 8 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA E N DE FUN O RISCOS ASSOCIADOS EMPREGADOS Engenheiro Eletricista Agente F sico ru do calor Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente F sico umidade calor Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca lor Engenheiro Florestal Esporeiro Fiscal de Linha de Transmiss o Fiscal de Subesta o Marteleteiro Agente Qu mico poeira produto Mec nico qu mico Agente F sico ru do umidade ca M dico do Trabalho lor Agente Qu mico poeira Agente Biol gico bact rias fungos bacilos v rus Agente F sico calor Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Nivelador Agente Qu mico poeira Oficial de Cabo Agente F sico calor Montador 5 5
3. Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo PP SMSQ 03 Montagem de Torres Drenagem Consistindo de escava o movimenta o de terra coloca o de brita concretagem e coloca o de manilhas Lan amento de Cabos Consiste em fazer a interliga o do cabeamento de OPGW e Condutores entre torres de transmiss o Malha de Terra Consiste em fazer uma malha de aterramento para interligar todos os equipamentos na rea da subesta o T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Manter o Local de trabalho Limpo livre de entulhos Uso Constante dos EPI especificados N o Permanecer sobre ou sob carga suspensa Planejar as atividades para n o haver problemas ergon micos N o permitir a presen a de estranhos no local Fazer revezamento dos funcion rios quando da execu o de atividades ininterruptas com aplica o de v cuo Treinamento NR 35 Uso Constante dos EPI especificados N o Permanecer sobre ou sob carga suspensa Planejar as atividades para n o haver problemas ergon micos N o permitir a presen a de estranhos no local Nas escava es em solo inst vel com mais de 1 25 profundidade Fazer escoramento das paredes Utilizar escadas para adentrar e sair das cavas Uso Constante dos EPI especificados Planejar as atividade
4. P gina 103 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 3 13 Estabilizadores com extens o lateral devem ser projetados para evitar sua abertura involunt ria e devem ter o seu curso m ximo limitado por batentes mec nicos ou cilindros hidr ulicos projetados para esta fun o 3 14 As ca ambas dos cestos acoplados devem ter placa de identifica o na qual constem no m nimo as seguintes informa es a raz o social e CNPJ do fabricante ou importador b modelo c data de fabrica o d capacidade nominal de carga e n mero de ocupantes f eventuais restri es de uso g grau de isola o el trica da ca amba se aplic vel 3 15 As ca ambas devem possuir sinaliza o atendidos os requisitos desta NR destacando a capacidade de carga nominal o n mero de ocupantes e a tens o m xima de uso quando aplic vel 4 CESTOS SUSPENSOS 4 1 Nas atividades onde tecnicamente for invi vel o uso de Plataforma de trabalho a reo PTA cesta a rea ou cesto acoplado e em que n o haja possibilidade de contato ou proximidade com redes energizadas ou com possibilidade de energiza o poder ser utilizado cesto suspenso i ado por equipamento de guindar que atenda aos requisitos m nimos previ
5. P gina 135 de 138 dh SOLUX BRASIL C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT P gina 136 de 138 C digo PP SMSQ 03 T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Eiaa 2014 03 13 P gina 137 de 138 C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT P gina 138 de 138
6. Prote o s lida convenientemente fixada e instalada nos lados expostos das reas de trabalho andaimes passarelas plataformas escadarias e ao redor de aberturas em pisos ou paredes para impedir a queda de pessoas As pe as de madeira que comp em os dispositivos devem ser resistentes e solidamente fixadas no lado interno dos montantes salvo quando utilizados elementos met licos soldados rebitados ou bra adeiras As madeiras empregadas devem ser de primeira qualidade Os montantes do guarda corpo devem ser fixados s pe as principais das superf cies de trabalho ou de circula o espa ados no m ximo de 1 00m Caracter sticas b sicas de um guarda corpo O parapeito superior deve estar compreendido entre 1 15 e 1 25m acima das reas de trabalho ou de circula o O parapeito intermedi rio deve estar compreendido entre 0 60 e 0 70m acima das mesmas reas Rodap com altura de 20cm Na constru o do guarda corpo de madeira alguns detalhes s o seguidos para evitar a queda do oper rio A fixa o do guarda corpo um fator muito importante para a perfeita utiliza o pois ele tem que suportar o esfor o proveniente do impacto de um oper rio Em muitos casos h necessidade da coloca o de m o francesa O guarda corpo pode ser tamb m met lico tendo diferentes sistemas de fixa o Pode se ainda combinar a madeira com uma estrutura met lica Utilizando se redes consegue se uma boa aplica o em guarda corp
7. g controles inferiores prontamente acess veis e dotados de um meio de prevalecer sobre o controle superior de movimenta o da ca amba h dispositivo de parada de emerg ncia nos comandos superior e inferior devendo manter se funcionais em ambos casos i v lvulas de reten o nos cilindros hidr ulicos das sapatas estabilizadoras e v lvulas de reten o e contrabalan o holding nos cilindros hidr ulicos do bra o m vel a fim de evitar movimentos indesej veis em caso de perda de press o no sistema hidr ulico j sistema estabilizador com indicador de inclina o instalado em local que permita a visualiza o durante a opera o dos estabilizadores para mostrar se o equipamento est posicionado dentro dos limites de inclina o lateral permitidos pelo fabricante k controles dos estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido que retornem posi o neutra quando soltos pelo operador localizados na base da unidade m vel de modo que o operador possa ver os estabilizadores se movimentando P gina 98 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT v lvula seletora junto ao comando dos estabilizadores que numa posi o bloqueie a opera o dos estabilizadores e na outra posi o
8. o alimentar Doen as infectocontagiosas Choque el trico Area end mica P gina 53 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT MEDIDAS DE SEGURAN A Les es causadas por quedas Os montadores devem usar cintos de Seguran a tipo paraquedista capacetes com jugular botinas de couro com sola de borracha antiderrapante luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados e revisados Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do oper rio sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida nas torres o oper rio deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas da torre Sistema 100 Conectado Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar capangas de couro cintos de seguran a tipo paraquedistas apropriados e cordas auxiliares Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula
9. plataforma b movimento inesperado da plataforma c queda de altura d outros espec ficos associados com o i amento 4 30 A equipe de trabalho formada pelo s ocupante s do cesto operador do equipamento de guindar sinaleiro designado e supervisor da opera o 4 31 A ca amba sistema de suspens o e pontos de fixa o devem ser inspecionados pelo menos uma vez por dia antes do uso por um trabalhador capacitado para esta inspe o A inspe o deve contemplar no m nimo os itens da Lista de Verifica o n 1 deste anexo os indicados pelo fabricante da ca amba e pelo profissional legalmente habilitado respons vel t cnico pela utiliza o do cesto P gina 109 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT 4 32 Quaisquer condi es encontradas que constituam perigo devem ser corrigidas antes do i amento do pessoal 4 33 As inspe es devem ser registradas em documento espec ficos podendo ser adotado meio eletr nico 4 34 A equipe de trabalho deve portar r dio comunicador operando em faixa segura e exclusiva 4 35 Os ocupantes do cesto devem portar um r dio comunicador para opera o e um r dio adicional no cesto 4 36 Deve haver comunica o permanente entre os ocupantes do c
10. trer area aeee renan ear rr tree era aan Erro Indicador n o definido 29 PRAZO DE VALIDADE ear retratar rear trans Erro Indicador n o definido 307 HISTORICO np ano a a Rs T Erro Indicador n o definido 31 FORMALIZA O DO DOCUMENTO tra Erro Indicador n o definido P gina 2 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 1 APRESENTA O O PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT elaborado para a obra de Constru o das Linhas de Transmiss o Referentes ao Sistema de Transmiss o Restrito da Usina Hidrel trica de Belo Monte um documento que estabelece as diretrizes no que se refere s reas de Sa de e Seguran a aplicados a rea e atividades de montagem eletromec nica executada na obra 2 OBJETIVO estabelecer diretrizes de ordem administrativa de planejamento de organiza o que objetivam a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o 3 RESPONSABILIDADE a Da Seguran a do Trabalho Treinar os funcion rios nos itens a que se refere este programa Acompanhar as atividades para bom funcionament
11. Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT a cabos de alimenta o de dupla isola o b plugs e tomadas blindadas c aterramento el trico d Dispositivo Diferencial Residual DDR 3 Opera o 3 1 Os manuais de opera o e manuten o da PTA devem ser redigidos em l ngua portuguesa e estar disposi o no canteiro de obras ou frentes de trabalho 3 2 responsabilidade de o usu rio conduzir sua equipe de opera o e supervisionar o trabalho a fim de garantir a opera o segura da PTA 3 3 Cabe ao operador previamente capacitado pelo empregador na forma do item 5 deste Anexo realizar a inspe o di ria do local de trabalho no qual ser utilizada a PTA 3 4 Antes do uso di rio ou no in cio de cada turno devem ser realizados inspe o visual e teste funcional na PTA verificando se o perfeito ajuste e funcionamento dos seguintes itens a Controles de opera o e de emerg ncia b Dispositivos de seguran a do equipamento c Dispositivos de prote o individual incluindo prote o contra quedas d Sistemas de ar hidr ulico e de combust vel e Pain is cabos e chicotes el tricos f Pneus e rodas 9 Placas sinais de aviso e de controle h Estabilizadores eixos expans veis e estrutura em geral
12. o detalhada do ocorrido com o objetivo de se estudar medidas de preven o contra poss veis ocorr ncias da mesma natureza Estes acidentes dever o ser cadastrados e constitu rem um conjunto de informa es e dados sobre a ocorr ncia em cada um dos setores de trabalho que ser organizado de modo a permitir a an lise das causas de cada ocorr ncia e sua influ ncia sobre o trabalho Em caso de acidentes com les es graves ou fatais dever ser reunida uma comiss o de investiga o onde estar o representantes da CIPA com a finalidade de investigar de forma rigorosa o acidente apresentando conclus es no prazo mais curto poss vel A Comiss o dever ao final da investiga o emitir parecer visando caracterizar os antecedentes do fato e sugerir medidas a serem adotadas O resultado da investiga o tem valor educativo e dever o ser prontamente divulgados dando in cio a um programa de preven o P gina 17 de 138 A w SOLUX RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo PP SMSQ 03 14 T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT ESPECIFICACAO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL ESPECIFICA O T CNICA DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL Conforme Anexo e Il do Plano de Seguran a da Norte Energia DESCRI O CARACTER STICAS UTILIZA O CONSE
13. Nas travessias de LT e LD deve se colocar um funcion rio munido de um r dio transmissor para que este os oriente quanto altura entre os cabos condutores da fase em lan amento e os cabos condutores da LT ou LD atravessada Em travessias de LT e LD energizadas solicitar o bloqueio de religamento autom tico dos mesmos Queda de cabos na atividade de lan amento Inspe o detalhada deve ser feita nos equipamentos e acess rios utilizados durante o lan amento verificando as condi es gerais de uso e se est o sendo utilizadas corretamente E importante a execu o de manuten es preventivas A opera o de lan amento deve ser interrompida quando ocorrerem rajadas de vento com velocidades superiores a 65 km h Inc ndio A vegeta o das reas onde foram instaladas as hastes de aterramento provis rias deve ser totalmente removida em um c rculo de 0 5 m de raio de modo a evitar centelha fa sca das hastes para a vegeta o e em consequ ncia um in cio de inc ndio As embalagens externas dever o estar rotuladas etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classifica o e o tipo de risco N o utilizar no campo embalagens improvisadas tais como descarte de produtos agrot xicos As embalagens dever o ser acondicionadas de forma a suportar os riscos de carregamento transporte e descarregamento Transport las verticalmente e fix las ao ve culo N o transportar os inflam veis juntamente com animais e
14. concreto No dimensionamento das prote es e bueiros ser o considerados os volumes de guas na poca das chuvas obtidos nas prefeituras locais Na aus ncia de dados para tal informa es com propriet rios locais dever o ser obtida Mata burros tranqueiras e porteiras ser o constru das conforme a necessidade com as devidas prote es contra eros o A prote o dos taludes ser feita de acordo com a NBR 5422 recupera es de Taludes Durante os per odos de chuvas uma inspe o constante nos taludes prote es e drenagens deve ser feita pelos Chefes de Servi o e Engenheiros Ambientais no sentido de providenciar as manuten es adequadas 1 INSTALA ES DOS CANTEIROS Executadas de acordo com o projeto espec fico ser o evitadas terraplanagens desnecess rias Somente se far o terraplanagens quando a topografia n o permitir a utiliza o do terreno natural N o ser o feitas capinas em solo com vegeta o onde a aplica o de brita ou outro material antiderrapante seja necess rio Neste caso a limpeza ser feita com ro amento somente deixando a cobertura vegetal na altura dos tornozelos Para estocagem dos materiais sempre ser o utilizados cal os de madeira met licos ou de concreto para evitar o contato direto com o solo P gina 129 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C
15. cozinhas alojamentos vesti rios gua pot vel P gina 3 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Apoiar e estimular a atua o da CIPA Apoiar as campanhas ligadas preven o de acidente da Unidade sob sua responsabilidade Acompanhar e analisar estat stica de acidentes de sua Unidade e de Produ o Planejar a execu o da Obra de forma a prevenir a ocorr ncia de perdas humanas materiais e financeiras bem como zelar pela boa imagem da ISOLUX Providenciar corre o das situa es de riscos verificados na sua rea de atua o e Comunicar a ocorr ncia de acidentes ou incidentes ocorridos na sua rea ao SESMT Investigar suas causas e propor medidas corretivas e preventivas e Planejar a execu o das tarefas de modo a prevenir falhas que possam causar perdas humanas materiais e ou financeiras 4 CONSIDERA ES GERAIS a O PCMAT VISA v Garantia a sa de e integridade f sica dos trabalhadores Evitar a es ou situa es perigosas por falta de preven o v Definir atribui es responsabilidade e autoridade ao pessoal que administra desempenha e verifica atividades de influ ncia na seguran a e que interv m no processo produtivo Determinar as medidas de
16. de material para colega durante trabalho sobre os cabos Fazer todos os aterramentos necess rios e mant los at o final da atividade Inspecionar os cabos de a o para verificar poss veis rupturas Os acess rios necess rios sempre ser o i ados por cordas secas Manter sempre um ve culo disposi o da equipe para qualquer emerg ncia Fazer sempre inspe es nos equipamentos tirfor e talhas etc Aterramento P gina 72 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT O aterramento ser executado de forma tempor ria O aterramento utilizado ser com cabos em alma de cobre 5 8 revestido de borracha com conectores adequados e instalados com bast o isolante O grampo ser fixado nos cabos condutores e para raios e na pr pria estrutura da torre a qual j estar com contrapeso instalado Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriado
17. estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar e toca rabe durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os oper rios para n o beber gua de fontes duvidosas Choque el trico Quando existirem LT LD e
18. nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar toca rabe durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados P gina 78 de 138 SOLUX RASIL
19. o usar os talabartes de seguran a exceto o colaborador que ir escalar a estrutura para colocar ou retirar a corda Queda de estrutura pr montada Os trabalhos dever o ser suspensos quando a velocidade dos ventos for superior a 65 km por hora As porcas dos parafusos devem ser reapertadas t o logo termine a montagem Nas jun es dos montantes todos os parafusos do cobre junta devem receber o seu aperto definitivo Dever o ser inspecionados e testados os morcetes catracas tirfor e acess rios utilizados nas manobras de tensionamento Choque el trico Quando existirem LT LD e trabalhos em interiores a SUBESTA ES j energizadas e paralelas aquelas em montagem os equipamentos de guindar devem ser aterrados eletricamente atrav s de fio condutor flex vel e encapado de prefer ncia o fio AWG 4 0 As pe as se es pr montadas ou pain is completos devem ser depositados ao lado das funda es e o mais afastado poss vel das reas energizadas Nenhuma montagem deve ser iniciada antes da certeza que o sistema de aterramento esteja pronto e seguro Descarga atmosf rica N o executar esta atividade durante chuvas com ferragens molhadas Queda de pe as ou conjunto de pe as P gina 51 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRAB
20. sseas problemas nervosos patologias ortop dicas problemas em articula es dist rbios na coordena o motora enjoo e n useas diminui o do tato Temperatura Em diversas situa es no campo das atividades humanas o trabalhador fica exposto a condi es extremas de temperatura isto sujeito a calor ou frio intenso Calor A exposi o excessiva ao calor pode provocar problemas ao organismo tais como interna o ou insola o prote o t rmica c imbras do calor Quando a atividade exige que o trabalhador tenha que olhar diretamente para a fonte de calor podem ocorrer problemas com o cristal do globo ocular catarata ou provocar queimadura e inflama o nos olhos conjun tivite Os trabalhadores mais expostos ao calor s o os que trabalham em fundi o siderurgia ind stria de vidro operador de caldeiras de fornos e para atividades a c u aberto muito comum na constru o civil e na agricultu ra pecu ria e agro ind stria P gina 24 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Do Riscosr sicos O S S Frio Os casos que se destacam pala a o do frio mais comum s o queimadu ras gripes inflama es das am dalas resfriados algumas alergias conge
21. trabalho principalmente nos trabalhos em alturas EQUIPAMENTOS DE SINALIZA O Faixa de isolamento Cones de sinaliza o XII INSTALACAO DE BANDOLAS CADEIA DE ISOLADORES E ACESSORIOS RISCOS IDENTIFICADOS Queda de ferramentas ferragens e pe as Cortes e ferimentos Queda de pessoa com diferen a de n vel Choque el trico Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Queda de pe as O i amento da cadeia s poder ser feito mediante a autoriza o do encarregado ou de uma pessoa P gina 60 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT autorizada N o permitir que colaboradores sejam guindados juntamente com a cadeia de isoladores Para o i amento da cadeia de isolador atrav s de ve culo deve se utilizar cabo de a o em perfeitas condi es de uso Todo o equipamento utilizado para o i amento deve ser diariamente inspecionado colocando se em sucata aqueles considerados gastos ou deteriorados onde sua utiliza o seja posta em d vida Verificar se a
22. 18 3 12 Durante o uso da PTA o operador deve verificar a rea de opera o do equipamento a fim de certificar se de que a a superf cie de opera o esteja de acordo com as condi es especificadas pelo fabricante e projeto b os obst culos a reos tenham sido removidos ou estejam a uma dist ncia adequada de acordo com o projeto c as dist ncias para aproxima o segura das linhas de for a energizadas e seus componentes sejam respeitadas de acordo com o projeto d inexistam condi es clim ticas que indiquem a paralisa o das atividades e estejam presentes no local somente as pessoas autorizadas f n o existam riscos adicionais de acidentes 3 13 Todos os trabalhadores na PTA devem utilizar cinto de seguran a tipo paraquedista ligado ao guarda corpo do equipamento ou a outro dispositivo espec fico previsto pelo fabricante 3 14 A capacidade nominal de carga definida pelo fabricante n o pode ser ultrapassada em nenhuma hip tese 3 15 Qualquer altera o no funcionamento da PTA deve ser relatada e reparada antes de se prosseguir com seu uso P gina 93 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 3 16 O operador deve assegurar se de que n o haja pessoas ou equipamento
23. 2 50 m ou respeitando o que determina o C digo de obras do munic pio da cidade onde o canteiro estiver instalado Estar situadas em locais de f cil e seguro acesso n o sendo permitido um deslocamento superior a 150m do posto de trabalho aos gabinetes sanit rios mict rios e lavat rios A instala o sanit ria deve ser constitu da de lavat rio vaso sanit rio e mict rio na propor o de um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fra o bem como de chuveiro na propor o de uma unidade para cada grupo de 10 trabalhadores ou fra o ACESSOS CIRCULA O A ISOLUX contar com a malha rodovi ria local e estradas de acessos na qual ser o providenciados para o deslocamento dos canteiros e os locais da Obra devendo contar sempre com mais de uma via de acesso para tais locais INFRA ESTRUTURA Os canteiros dever o ser dotados das seguintes infraestruturas Dever o ser providos de sistema adequados de abastecimentos de gua esgoto energia el trica e ar condicionado e ou ventila o artificial As caixas d gua dos canteiros dever o ser vedadas sendo que as colocadas no n vel do solo dever o ainda ser cercadas e ter tampa de inspe o elevada de modo a impedir a entrada de guas pluviais no reservat rio Dever o ser executadas lavagens e higieniza o de todos os reservat rios d gua a cada quatro meses P gina 125 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projet
24. 5 5 5 5 5 5 5 5 Motorista Carreteiro 6 6 N 0 1 N I 2 N I 3 N I 4 N I 5 N I 6 N I 7 N I 8 N I 9 N I N I 1 N I 2 63 Agente F sico ru do calor vibra o O dor de E tos L e A a Agente Qu mico poeira produto qu mico P gina 9 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA E N DE FUN O RISCOS ASSOCIADOS N EMPREGADOS Agente F sico ru do calor vibra Operador de Equipamentos Pesa o dos Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra Operador de Motosserra o Agente Qu mico produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o O dor de Perfurat pis ERRO CERUT ANINE Agente Qu mico poeira produto qu mico Operador de M quinas Operador de Munk Operador de Patrol Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vib
25. AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os oper rios para n o beber gua de fontes duvidosas EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas port teis Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso de Primeiros socorros Extintor de inc ndio Guarda corpo Escadas passarelas Caixa de medicamentos para primeiros socorros Manter Hospitais e Prontos Socorros previamente convencionados Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros e de disponibilidade de Soro Antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca
26. Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa P gina 82 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o servi o ser realizado Placas de Sinaliza o e Advert ncia APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas Port teis Corda de polipropileno IV SERVI OS GERAIS DE RECOMPOSICAO DE SOLO E VEGETACAO RISCOS IDENTIFICADOS Dermatite causada por cimento Choque el trico Queda de ferramentas equipamentos Queda de oper rio Ru do Corte pancada ferimentos Contamina o por gua Intoxica o por alimentos Soterramen
27. Em caso de utiliza o de grua esta deve possuir no m nimo a limitador de momento m ximo por meio de sistema de seguran a monitorado por interface de seguran a b limitador de carga m xima para bloqueio do dispositivo de eleva o por meio de sistema de seguran a monitorado por interface de seguran a c limitador de fim de curso para o carro da lan a nas duas extremidades por meio de sistema de seguran a monitorado por interface de seguran a d limitador de altura que permita frenagem segura para o moit o por meio de sistema de seguran a monitorado por interface de seguran a e alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situa es de risco e alerta bem como de acionamento autom tico quando o limitador de carga ou momento estiver atuando f placas indicativas de carga admiss vel ao longo da lan a conforme especificado pelo fabricante g luz de obst culo l mpada piloto h trava de seguran a no gancho do moit o i cabos guia para fixa o do cabo de seguran a para acesso torre lan a e contra lan a limitador de giro quando a grua n o dispuser de coletor el trico P gina 108 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT k anem metro que emita alerta v
28. Instala es Ltda CNPJ 07 356 815 0001 57 INSCRI O ESTADUAL 146 642 174 19 ENDERE OS Avenida Paulista n 5003 andar Conj 31 BAIRRO Bela Vista TELEFONES 55 11 2595 5900 CEP 01 310 000 CIDADE S o Paulo ESTADO S o Paulo C DIGO ATIVIDADE CNAE 71 12 0 Servi os de Engenharia GRAU DE RISCO 04 C DIGO ATIV SEC CNAE 71 12 0 Servi os de Engenharia GRAU DE RISCO 04 N DE FUN PREVISTOS CONTATOS E MAIL DATA DA EMISS O ELABORA O DATA DA REVIS O VENCIMENTO 250 ISOLUX mais 150 Empreiteira Marcos P dua Rabelo Costa mcostaQWisoluxcorsan com 20 de Marco de 2014 20 de Marco de 2015 PRAZO CONTRATO 46 meses Local das Atividades a Endere o Canteiro Ceniral Canteiro Central NI Contato com NI Fone NI CNPJ 07 356 815 0001 57 Atividade Constru o das Linhas Restritas da Usina de Belo Monte Endere o Abrang ncia das Cidades de Altamira Anapu e Vitoria do Xingu Contratante N CNPJ 12 300 288 0001 07 Grau de Risco 04 orte Energia S A Hor rio de Trabalho Escrit rio Administrativo Segunda a quinta feira das 08 00 as 18 00 Intervalo para Refei o 12 00 as 13 00 Sexta feira das 08 as 17 00 Intervalo para Refei o 12 00 as 13 00 Hor rio de Trabalho Canteiro de Obras Segunda a Sexta feira das 07 00 as 16 00 Intervalo para Refei o 12 00 as 13 00 S bado das 07 00 as 11 00 P gina 5 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Is
29. Veiculo Com boio Lubrificado ES Agente F sico ru do calor vibra Eletricista de Painel Motorista Operador de Caminh o o Betoneira Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira T cnico de Manuten o Mec nica Dane ico a Gus Agente Qu mico produto qu mico Torneiro Mec nico Aenne Tiga ara E Agente Qu mico produto qu mico 1 Gdareii N Agente F sico ru do queimaduras Agente Qu mico produto qu mico P gina 12 de 138 Operador de P Carregadeira Supervisor de Obras de Linha de Transmiss o Supervisor de Obras de Subesta o N I N I N I N I N I N I N I N I N I N I 1 91 92 93 95 97 100 101 02 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA E N DE FUN O RISCOS ASSOCIADOS EMPREGADOS f Agente F sico ru do queimaduras nos Einpanrepadoide Caneira Agente Qu mico produto qu mico 104 Lubrificador N I ACENTE FRICA ruido Agente Qu mico produto qu mico Agente F si d imad i 105 Mec nico Vul
30. colaboradores desta atividade devem fazer uso dos cintos de seguran a tipo paraquedistas conectado a um dispositivo trava quedas que por sua vez estar conectado a uma linha de vida Dermatite de contato Intoxica o e manuseio de tintas P gina 57 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Durante o manuseio de tintas o funcion rio dever utilizar luvas de prote o durante a realiza o das atividades de pintura dos postes Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Utilizar repelentes fornecidos pela empresa Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas
31. com P gina 56 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT equipamentos adequados sendo que dever o ser obedecidas as dist ncias entre os postes e a linha de energia conforme quadro abaixo Dist ncias que devem ser respeitadas nas proximidades de LT e LD lt 1 kV 2 00 m gt ikVe lt 3kV 2 22m gt 3kVe lt 6kV 2 25m gt 6kVe lt 10kV 2 35m gt 10kVe lt 15kV 2 38m gt 15 kV e lt 20 kV 2 40 m gt 20 kV e lt 30 kV 2 56 m gt 30 kV e lt 36 kV 2 58 m gt 36 kV e lt 45 kV 2 63 m gt 45 kV e lt 60 kV 2 83 m gt 60 kV e lt 69 kV 2 90 m A instala o ou retirada dos cavaletes em linhas acima de 69 kV deve ser executada por uma equipe treinada na atividade e com equipamentos adequados tendo como obriga o programar junto s distribuidoras de energia el trica respons vel o seu desligamento ou bloqueio As Dist ncias a serem respeitadas nas proximidades de LT e LD acima de 69 kV ser o definidas em procedimentos especiais Proceder os aterramentos dos equipamentos tais como retro escavadeira trator munck nos servi os de instala o de cavaletes extremamente importante fazer os aterramentos necess rios da estrutura do cavalete e do ve culo munck quando t
32. com a descri o de suas fun es 2 15 As cestas a reas devem ser submetidas as inspe es e ensaios previstos na NBR 14631 2 16 Nos casos de transfer ncia de propriedade responsabilidade do comprador informar ao fabricante da cesta a rea em um prazo de 30 dias a partir do recebimento do equipamento seu modelo e n mero de s rie bem como o n mero do CNPJ e o endere o do novo propriet rio 2 17 O vendedor deve providenciar e entregar o manual da cesta a rea para o comprador 3 CESTOS ACOPLADOS 3 1 Os cestos acoplados devem dispor de a ancoragem para cinto de seguran a tipo paraquedista conforme projeto e sinaliza o do fabricante b todos os controles claramente identificados quanto a suas fun es e protegidos contra uso inadvertido e acidental c controles para movimenta o da ca amba na parte superior e na parte inferior que voltem para a posi o neutra quando liberados pelo operador d dispositivo de travamento de seguran a de modo a impedir a atua o inadvertida dos controles superiores P gina 101 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT e controles superiores na ca amba ou ao seu lado e prontamente acess veis ao operador f controles inferiores pro
33. culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Medidas gerais Instruir os niveladores para n o usarem roupas folgadas Quando em deslocamento subida ou descida o colaborador deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas Trabalhador conectado a estrutura atrav s de dispositivo anti queda Sistema 100 Conectado Utilizar capangas de couro para transportar pequenas pe as ou ferramentas Obrigat rio uso de cinto de seguran a tipo Paraquedista com talabartes de seguran a e de servi o Inspecionar se h falhas nos morcetes tirfor talhas e estropos Testar antes de usar todas as ferramentas principalmente aquelas de movimento mec nico Nunca jogar ou arremessar ferramentas ou pe as ao solo descendo as atrav s de cordas Fazer sempre inspe es nos equipamentos N o trabalhar com ventos fortes N o permitir a presen a de funcion rios trabalhando diretamente embaixo dos cabos onde se est trabalhando na altura P gina 67 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de
34. de grampo com cabos de cobre 5 8 revestidos de borracha O grampo ser fixado no cabo condutor e ou cabo para raios e na haste esta fixa no solo O grampo e a haste ser o fixados atrav s de bast es isolantes Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os oper rios para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Utilizar repelentes fornecidos pela empresa Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segu
35. de i amento devem ser executados para avaliar a correta instala o e configura o dos equipamentos de i amento o funcionamento dos sistemas de seguran a as capacidades de carga e a exist ncia de qualquer interfer ncia perigosa 4 15 No i amento de teste a ca amba deve ser carregada com a carga prevista para o i amento dos trabalhadores e deslocada at a posi o em que ocorre o momento de carga m ximo da opera o planejada 4 16 O cesto suspenso deve ser projetado por Profissional Legalmente Habilitado contendo as especifica es construtivas e a respectiva mem ria de c lculo acompanhado de ART 4 17 Para efeitos de dimensionamento devem ser considerados a carga nominal com os seguintes coeficientes de seguran a a cinco para os elementos estruturais da ca amba P gina 105 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT b sete para o sistema de suspens o com um nico ponto de sustenta o c cinco para os sistemas de suspens o com dois ou mais pontos de sustenta o 4 18 A ca amba deve dispor de a capacidade m nima de 136 kg b sistema de prote o contra quedas com no m nimo 990 mm de altura e demais requisitos dos itens 12 70 al neas a b d e 12 71 12
36. digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 2 FUNDA ES Nesta etapa um cuidado especial ser tomado para evitar que o material retirado das cavas seja devidamente armazenado de forma que n o ocorra eros o dos montes com assoreamento do material para cursos d gua planta es estradas instala es ou matas Em caso de chuvas prote es e drenagens ser o feitas para evitar os carregamentos de materiais soltos das escava es 3 CONCRETAGEM Durante e ap s a concretagem cuidado especial ser tomado para que as reas adjacentes s funda es n o sejam contaminadas com concreto Estas reas est o delimitadas pelo procedimento NBR 5422 Supress o e Limpeza de faixa de Servid o e Acessos A lavagem das calhas das betoneiras quando o trajeto de retorno dos caminh es n o permitir lavagem na central de concreto ser feita com gua do pr prio caminh o betoneira e dentro da rea limitada pra os trabalhadores na torre sem afetar a funda o concretada No caso de ocorrer sobra de concreto que n o possa ser utilizada dentro das pr prias funda es preferencialmente o caminh o betoneira far o descarte na rea apropriada da central de concreto Somente no caso de isto n o ser poss vel que a sobra de concreto ser vazada dentro da rea da torre dentro de uma cava feita especialmente deixando a superf cie aflorando com o concreto nive
37. durante a opera o dos equipamentos a oxigena o do local de trabalho deve ser garantida e medida antes do in cio da atividade Les es por esmagamentos e asfixia A estabilidade das cavas deve ser garantida por meio de escoramentos ou rampagem das paredes Todo material retirado das cavas deve ser depositado a uma dist ncia de uma vez e meia da profundidade O escoramento das cavas s deve ser retirado conforme o andamento da atividade nunca totalmente antes do in cio do reaterro Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l
38. em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Protetor solar Luva de seguran a e perneira Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Curso de primeiro socorros Palestra de seguran a no trabalho Extintor de inc ndio Guarda corpo Escadas passarelas Caixa com medicamentos para primeiro socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Afixar no interior do ve culo instru es em casos de atendimento de primeiros socorros Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a primeiros socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico P gina 33 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Co
39. energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empres
40. estrutura Escrit rios Almoxarifado Instala es Sanit rias Banheiros Cantina Obs Os canteiros dever o ter todo o seu per metro cercado a fim de vedar o ingresso de pessoas estranhas e seu interior previamente sinalizado para movimenta o de ve culos 2 ESPECIFICA O DA COMPOSI O DOS CANTEIROS CONFORME NR 18 ESCRIT RIO Os escrit rios dever o possuir dimens es adequadas de forma a atender as atividades pertinentes no pico da obra Compondo se das seguintes depend ncias para a administra o da Obra Recep o Departamento de Pessoal Setor de Planejamento Projeto T cnico Setor de compras e financeiro SESMT Controle de qualidade Meio Ambiente Gerencia Copa Sala de reuni es Sanit rios ALMOXARIFADO P TIO O almoxarifado dever ser dotado de cobertura com espa o suficiente a estocagem de materiais de pequeno porte A estocagem do material no p tio dever ser feita sobre cal os de madeira de modo a evitar o contato direto do material com o solo Todo o per metro do p tio dever ser cercado e sinalizado REAS DE VIV NCIAS s reas de viv ncias como j dito anteriormente s o instala es provis rias que durante a evolu o da obra constitui o conjunto de instala es destinado a abrigar os trabalhadores da administra o e produ o P gina 124 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala
41. junto aos comandos dos estabilizadores em ambos os lados para mostrar se o equipamento est posicionado dentro dos limites de inclina o permitidos pelo fabricante 0 sistema limitador de momento de carga que quando alcan ado o limite do momento de carga emita um alerta visual e sonoro automaticamente e impe a o movimento de cargas acima da capacidade m xima do guindaste bem como bloqueie as fun es que aumentem o momento de carga p ponto para aterramento no equipamento de guindar q sistema mec nico e ou hidr ulico que permita o nivelamento do cesto evite seu basculamento e assegure que o n vel do cesto n o oscile al m de 5 em rela o ao plano horizontal durante os movimentos do bra o m vel ao qual o cesto est acoplado 3 2 A ca amba ou plataforma deve atender aos seguintes requisitos a ser dimensionada e fabricada para suportar e acomodar o operador e material de apoio indispens vel para realiza o do servi o b possuir sistema de prote o contra quedas com no m nimo 990 mm de altura e demais requisitos dos itens 12 70 al neas a b d e 12 71 12 71 1 12 73 al neas a b c desta NR P gina 102 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT c possuir
42. limpeza lcool xileno tetracloreto de carbono benzeno tolueno cloreto de etila gasolina etc Produtos Qu mi Podem englobar qualquer uma das formas de agentes qu micos apresen cos tadas anteriormente bem como os produtos usados diariamente nas empresas Ex soda c ustica cido clor drico cido sulf rico carbonatos de s dio e c lcio e uma infinidade de produtos sob as mais diversas mar cas comerciais Os produtos qu micos classificam se basicamente em Irritantes S o aquelas subst ncias que devido a uma rea o qu mica ou corrosiva tem a propriedade de produzir inflama o nos tecidos vivos que entram em contato Ex olho pelo mucosa e vias respirat rias Asfixiantes Essa subst ncia tem poder de deslocar o oxig nio do ambiente Provocam asfixia que o bloqueio das fun es vitais causando falta de oxig nio e atingindo o c rebro em poucos minutos Sabe se que o ar precisa ter no m nimo 18 de oxig nio NR 15 para que a vida humana seja mantida Ex hidrog nio nitrog nio metano acetileno di xido de carbono mon xido de carbono e outros Anest sicos Tem como propriedade comum a todos eles o efeito anest sico devido a o depressiva sobre o sistema nervoso central S o introduzidos no organismo atrav s dos pulm es passando ent o ao sangue e da para todo o corpo Ex benzeno tolueno xileno lcool anilina e outros Os diversos agentes qu micos presentes no ambi
43. locais de atua o na obra em refer ncia que se situem pr ximo a matas capoeiras e outras formas de vegeta o dever o ser tomadas todas as provid ncias cab veis para se evitar inc ndios florestais como por exemplo construir os empregados a servi o da obra e n o atirar pontas de cigarro acessa e n o fazer fogueira junto a matas e capinzais divulgar os telefones do Corpo de Bombeiros etc e Coletar e dispor com frequ ncia adequada os res duos gerados na obra e Preparar local para a estocagem adequada de todos os res duos s lidos gerados na obra e Separados por tipo enquanto aguardam a disposi o final descarte P gina 128 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT e N o deixar embalagem do tipo marmitex ou outros detritos jogados no terreno principalmente em reas com pasto e Prepara local de estocagem de pneus tambores ca ambas e outros materiais deste tipo de forma a dot lo de cobertura por lonas ou similar e Executar o descarte de res duos em locais permitidos pela municipalidade local e previamente acordados com a fiscaliza o da respons vel e Evitar interfer ncias causadas pela deposi o de part culas em redes subterr neas e cursos d gua pelo ar
44. multidirecionais e luminosi dade intensa no caso das lentes verdes Evitar contatos com leo graxa e solventes e gua Evitar contatos com leo graxa e solventes Lavar com gua corren te e sab o neutro N o usar palha de a o Trava Queda Mangas Isolan tes de Borra cha Fabricado em a o inoxid vel com dupla trava de seguran a autom tico para movimento na subida e descida podendo ser conectado em qualquer ponto da corda guia equi pamento com trava de posicionamento sistemas que n o permitem ser colocado invertido na cor da Confeccionado em borra cha natural isento de fu ros ranhuras e bolhas Possui duas al as de bor racha com bot es de pl s tico que passam sobre os ombros prendendo as duas mangas impedindo as de sair do bra o Prote o do usu rio contra riscos de quedas de altura em trabalhos com movimenta o vertical quando utilizado com cintur o de seguran a Utilizado para proteger o bra o e ombro do eletricista contra o cho que em trabalhos de eletricidade que o condutor esteja energizado Existe quatro categorias Classe Tens o de Trabalho 0 1000 1 1500 2 17000 3 36000 Evitar contato com solventes Evitar cho ques que possa danifi car o mecanismo Ins pecionar periodica mente o funcionamen to das partes m veis Evitar contato com leos graxas e solven tes N o deixar exposto intemp ries lavar depois de usada e s
45. o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades VII REATERRO PARA FUNDA O RISCOS IDENTIFICADOS Les es osteomioarticulares Les es contuso cortantes Fadiga stress Intoxica o asfixia Les es por esmagamento e asfixia Les es Picadas mordeduras de insetos e animais pe onhentos Queimaduras insola o e desidrata o Intoxica o alimentar P gina 44 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Doen as infectocontagiosas Les es M ltiplas Queimaduras Les es oculares Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Les es osteomioarticulares Durante a realiza o dos servi os dever haver pequenas pausas destinadas a exerc cios musculares Les es contuso cortantes Andar n o correr o operador do compactador dever estar sempre atento aos demais funcion rios a sua volta e mantendo dist ncia segura dos demais todas as ferramentas cortantes quando em transporte dever o estar com suas respectivas bainhas Fadiga stress As atividades devem ser desenvolvidas em equipe visando dividir os esfor os Intoxica o asfixia Durante a realiza o da compacta o do solo deve ser utilizados mascaras respiradores apropriados
46. o i amento de pe as ou conjunto de pe as Utilizar cordas de polipropileno 3 4 ou 7 8 no i amento das pe as pr montadas conforme especificado na APR O i amento das pe as dever ser feito com o m nimo de velocidade poss vel a fim de adquirir condi o de equil brio Evitar a perman ncia de colaboradores em baixo da pe a que est sendo i ada O i amento da pe a s poder ser feito mediante a autoriza o do encarregado ou de uma pessoa autorizada As ferramentas e pe as s poder o subir ou descer entrela adas com corda rabicho N o permitir que colaboradores sejam guindados juntamente com pe as ou conjunto de pe as Poder ser realizado o i amento das pe as atrav s de guindaste Aterramento Quando da execu o de atividades de montagem pr ximos ou paralelamente a SEP energizado TODOS os materiais ferramentas ve culos etc que estiverem sendo executados dever o estar aterrados e os conjuntos de pe as tamb m dever o estar aterrados com cabo encapado sendo P gina 52 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT indicado o cabo AWG 4 0 Caso seja utilizado Guindaste ou Guindauto na atividade de i amento de pe as ou conjunto de pe as os mesmos dever
47. o m vel articulado telesc pico ou misto com ca amba ou plataforma com ou sem isolamento el trico podendo desde que projetado para este fim tamb m elevar material por meio de guincho e de lan a complementar JIB respeitadas as especifica es do fabricante CESTO ACOPLADO Ca amba ou plataforma acoplada a um guindaste veicular para eleva o de pessoas e execu o de trabalho em altura com ou sem isolamento el trico podendo tamb m elevar material de apoio indispens vel para realiza o do servi o CESTO SUSPENSO Conjunto formado pelo SISTEMA DE SUSPENS O e a Ca amba ou plataforma suspensa por equipamento de guindar que atenda aos REQUISITOS DE SEGURAN A deste anexo para utiliza o em trabalhos em altura 1 Para fins deste anexo consideram se as seguintes defini es Altura nominal de trabalho para cestas a reas e cestos acoplados Dist ncia medida na eleva o m xima desde o fundo da ca amba AT O SOLO acrescida de 1 5 m Ber o suporte de apoio da lan a do guindaste na sua posi o recolhida Ca amba ou plataforma vide figura 1 Componente destinado acomoda o e movimenta o de pessoas POSI O DE TRABALHO Carga nominal carga bruta capacidade estabelecida pelo fabricante ou por profissional legalmente habilitado para determinada configura o do equipamento de guindar e ca amba ou plataforma Capacidade nominal da ca amba ou plataforma a capacidade m xima da ca amba estabel
48. o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Soterramentos A estabilidade das paredes das escava es deve ser garantida por meio de escoramentos ou inclina o do talude conforme determina a NR 18 EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA P gina 80 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o se
49. pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Protetor solar perneira Luva de seguran a Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI II ESTUDO DO SOLO PARA LT RISCOS IDENTIFICADOS Picadas de insetos e animais pe onhentos Queda de ve culo Queda de oper rio Atropelamento Corte pancada ferimento Intoxica o por alimenta o Contamina o por gua Inc ndio Areas end micas MEDIDAS DE SEGURAN A Picadas de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Ve culos De acordo com a NR 18 25 Os condutores de ve culos deveram possuir curso de dire o defensiva e os condutores de ve culos de passageiros deveram passar por curso de Transporte coletivo de passageiros Todos os ve culos dever o passar periodicamente por vistorias P gina 32 de 138 SOLUX RAS
50. periodicamente o protetor auricular sempre que o ru do no ambiente for acima do limite tolerado Realizar semestralmente avalia o auditiva Les es por atropelamento colis es De acordo com a NR item18 25 Os condutores de ve culos deveram possuir curso de dire o defensiva e os condutores de ve culos de passageiros deveram passar por curso de Transporte coletivo de passageiros Todos os ve culos dever o passar periodicamente por vistorias Ve culos e maquinas devem ter instalados sinais sonoros de r e em locais de movimenta o de maquinas sempre utilizar coletes refletivos P gina 34 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Doen as respirat rias Quando na opera o da motosserra o operador dever utilizar respirador PFF2 Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Em caso de ser picado procurar identificar o tipo de animal pe onhento Resfriados les es por quedas e ou acidentes Orientar
51. primeiro socorros Duas pessoas treinadas para dar primeiro socorros Colete cervical R dio para comunica o com a base mais pr xima Instru es no interior dos ve culos sobre procedimentos para atendimento do acidentado e endere os dos hospitais mais pr ximos Ve culo da frente de trabalho para transporte do acidentado IV ESCAVA ES RISCOS IDENTIFICADOS Les es por esmagamentos e asfixia Les es causadas por quedas Les es contuso cortantes Stress e fadiga les es osteomioarticulares Perda auditiva Les es Oculares Doen as Respirat rias Les es picadas mordeduras de insetos e animais doen as contagiosas Les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Areas end micas MEDIDAS DE SEGURAN A Les es por esmagamentos e asfixia A estabilidade das cavas deve ser garantida por meio de escoramentos ou rampagem das paredes Todo material retirado das cavas deve ser depositado a uma dist ncia de uma vez e meia da profundidade Todo funcion rio que descer a cava deve possuir treinamento ou ser treinado em ESPA O CONFINADO onde dever existir o VIGIA DE ENTRADA EM ESPA O CONFINADO E O SUPERVISOR DE ENTRADA EM ESPA O CONFINADO conforme determina a NR 33 O cinto de seguran a deve ter a corda de servi o pintada de vermelho no primeiro 1 um metro do colaborador a Antes de o colaborador adentrar a escava o dever ser feita
52. primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados les es por quedas e ou acidentes Orientar os oper rios para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a ali
53. prote o e preven o Definir as medidas de prote o a implement las em fun o do risco Fazer a previs o dos riscos que derivam do processo de execu o dos servi os Aplicar t cnicas de execu o que reduzam ao m ximo poss vel estes riscos AASS b Documentos que integram o PCMAT Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Memorial sobre as Condi es e Meio Ambiente de Trabalho Projeto de Execu o das Prote es Coletivas Especifica o T cnica das prote es Coletivas e individuais Cronograma de Implanta o das medidas preventivas Cronograma de fases da obra Layout inicial do canteiro de obras Instala es Provis rias Treinamento educacional Histograma de M o de obra Treinamento educacional Responsabilidades AASIASSA SASS 5 COMUNICA O PR VIA E IDENTIFICA O DA EMPRESA A Isolux Projetos e Instala es LTDA deve elaborar a comunica o previa e Declara o de Instala es e protocolar junto ao MTE conforme modelo especificado em Lei P gina 4 de 138 uh SOLUX RASIL w PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 6 CARACTERIZA O DA EMPRESA E EMPREENDIMENTO a Caracteriza o da Empresa EMPRESA CONTRATANTE Norte Energia S A EMPRESA CONTRATADA Isolux Projetos e
54. quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades sobre as torres devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio Depois da estiagem a nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar touca rabe durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI P gina 86 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E ME
55. quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra P gina 45 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os oper rios para n o beber gua de fontes duvidosas Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Les es m ltiplas queimaduras Durante o abastecimento dos equipamentos n o deve haver proximidade com fa scas brasas ou estar fumando o abastecimento deve ser realizado por pessoa treinada para este fim Les es oculares Devem ser utilizados culos de prote o por todos os trabalhadores visando prote o contra proje o de part culas EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cin
56. tamb m podem provocar a mesma s n drome As fontes de zinco s o principalmente a solda e o corte de lat o zinco ou outros metais galvanizados e a limpeza abrasiva galvanizada Fuma a S o part culas combinadas com gases que se originam de combust es incompletas de materiais org nicos podendo ser s lidas ou l quidas Ex queima de madeiras carv o produtos derivados de petr leo l quidos inflam veis vegetais etc As fuma as cont m gases got culas e part culas secas P gina 26 de 138 H w SOLUX S RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Gases S o subst ncias que em condi es normais de temperatura e press o est o em estado gasoso Ex hidrog nio nitrog nio ar arg nio acetile no di xido de carbono mon xido de carbono di xido de enxofre GLP am nia etc importante conhecer as caracter sticas particulares dos gases a serem manipulados a fim de evitar danos sa de Podem ser corrosivos t xi cos asfixiantes etc Vapores a fase gasosa de uma subst ncia que normalmente s lida ou l quida em condi es normais de temperatura e press o Podem se encontrar concentra es de vapores quando se empregam solventes org nicos diluentes de tintas agentes de
57. w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o servi o ser realizado Placas de Sinaliza o e Advert ncia II MALHA DE TERRA RISCOS IDENTIFICADOS Dermatite causada por cimento Choque el trico Queda de ferramentas equipamentos Queda de oper rio Ru do Corte pancada ferimentos Contamina o por gua Intoxica o por alimentos Soterramentos MEDIDAS DE SEGURAN A Dermatite causada por cimento Os colaboradores que manipulam cimento em p dever o utilizar m scara de prote o respirat ria bem como cremes especiais contra agentes abrasivos Os colaboradores que manipulam cimento misturado dever o utilizar botas de borracha imperme vel luva de PVC creme protetor e prote o visual Choque el trico As conex es dos cabos ao gerador el trico dos vibradores betoneiras e circuitos de ilumina o devem estar em boas condi es de isolamento e serem executadas por oper rio especializado A alimenta o el trica dos vi
58. 71 1 12 73 al neas a b c desta NR c piso com superf cie antiderrapante e sistema de drenagem cujas aberturas n o permitam a passagem de uma esfera com di metro de 15 mm d no m nimo conjunto estrutural piso e sistema de prote o contra quedas confeccionado em material met lico e ponto s de fixa o para ancoragem de cinto de seguran a tipo paraquedista em qualquer posi o de trabalho sinalizados e dimensionados em fun o do n mero m ximo de ocupantes da ca amba e capazes de suportar cargas de impacto em caso de queda f barra fixa no per metro interno na altura m nima de 990 mm com proje o interna m nima de 50 mm a partir do limite do travess o superior do sistema de prote o contra quedas para o apoio e prote o das m os e capaz de resistir aos esfor os mencionados na al nea g deste item g port o que n o permita a abertura para fora e com sistema de travamento que impe a abertura acidental 4 19 A ca amba deve ter afixada em seu interior placa de identifica o indel vel de f cil visualiza o com no m nimo as seguintes informa es a identifica o do fabricante b data de fabrica o c capacidade de carga da ca amba em peso e n mero de ocupantes d modelo e n mero de identifica o de ca amba que permita a rastreabilidade do projeto e peso do cesto suspenso vazio ca amba e sistema de suspens o 4 20 Sempre que o cesto suspenso sofrer altera es que im
59. 81 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT outros dispositivos e fixadas na carroceria As ferramentas de corte devem possuir bainhas ou qualquer tipo de prote o Queda de ferramentas equipamentos Todas as ferramentas e equipamentos utilizados em altura devem ser amarrados e demais equipamentos utilizados no solo devem ter sua estabilidade garantida Queda de oper rio de diferente n vel A realiza o em trabalhos em altura somente ser permitida a funcion rios aptos para este trabalho Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximo
60. ALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Para o i amento de unidades mais pesadas seja ferramentas pe as ou conjunto pr montados utilizar cordas apropriadas acionadas pelos oper rios auxiliares de servi o no solo Para o i amento de pe as ferramentas etc pelo processo manual deve se utilizar material n o condutor cordas Todo o equipamento Guincho utilizado para o i amento de pe as ou conjuntos deve ser diariamente inspecionado colocando se em sucata aqueles considerados gastos ou deteriorado no ponto em que sua utiliza o seja posta em d vida Fazer manuten o peri dica do equipamento Guincho de acordo com as instru es do fabricante Verificar se a resist ncia dos equipamentos de i amento est compat vel com a carga a ser i ada cordas estropos roldanas talhas tirfor falc o etc O estaiamento provis rio dever ser feito atrav s de mortos instalados convenientemente e resistente aos esfor os que dever o sustentar Se a op o for por utilizar hastes estas ser o confeccionadas em material resistente cantoneiras com aba superior a 0 10 metros e 1 80 metros de comprimento 1 60 metros cravada no solo sendo que ser o instaladas duas hastes da mesma caracter stica interligadas entre si numa dist ncia de 1 00 metro atrav s de um dispositivo catraca ou estropo com distorcedor que as manter o tencionadas evitando em caso de impacto algum solavanco Caso necess rio o uso do falc o e ou mas
61. ALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT v PROTE O CONTRA QUEDA As aberturas para constru o de bases dever o ser isoladas por cerquites quatro palanques de madeira conforme especifica o abaixo AAEE T EEE E E OE EEA Palanque de Madeira ee E A O E 1 5x0 10x0 10 Cerquite o q aci CORTE A A MADEIRA TIPO BRANQUILHO EXEMPLO ISOLAMENTO POR MEIO DE CERQUITE EM VOLTA DA ESCAVA O Instala o de guarda corpos de aissintaini nie iniminiais 56 nisto cerquite ou t buas Escava o aaberta AD 4 Palanque P gina 115 de 138 dh SOLUX BRASIL C digo PP SMSQ 03 A rea de carregamento e descarregamento de materiais equipamento deve ser isolada Nenhuma carga poder ser em cima de pessoas o raio de a o das lan as dos equipamentos de guindar deve sinalizado proibindo a entrada T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Uso de placas de sinaliza o indicando rea isolada rea restrita proibida entrada homens trabalhando e outras que se fizerem necess ria para execu o segura dos trabalhos Nos trabalhos de escava o ser proibido o tr nsito de ve culos nas proximidades das bordas dever ser feito isolamento de rea considerando risco de desmoronamento O material retirado da escava o dever ser mantido uma dist ncia equivalente a metade da profundidade da escava o Nenhuma carga pod
62. AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 16 MEMORIAL SOBRE AS CONDICOES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 16 1 Conceitos b sicos Riscos Ambientais S o os agentes f sicos qu micos e biol gicos existentes nos ambientes de trabalho que em fun o de sua natureza concentra o ou intensidade e tempo de exposi o capaz de causar danos sa de do colaborador 1 Agentes F sicos S o formas de energia a que possam estar expostos os colaboradores tais como ru do vibra es press es anormais temperaturas extremas radia es ionizantes radia es n o ionizantes bem como o infrassom e o ultrassom Ru do Entende se por ru do um barulho ou som indesej vel frequentemente produzido por m quinas equipamentos ou processos cujos efeitos no organismo s o dist rbios gastrintestinais irritabilidade vertigens nervo sismo acelera o do pulso eleva o da press o arterial contra o dos vasos sangu neos e m sculos surdez e impot ncia sexual Vibra o S o oscila es balan os tremores movimentos vibrat rios e trepida es produzidas por m quinas e equipamentos motorizados quando em funci onamento Ex tratores m quinas de terraplanagem ve culos marteletes pneum ticos rebitadeiras perfuratrizes compactadores serras manuais etc Caso a exposi o seja por tempo prolongado as vibra es podem produzir danos f sicos ao organismo tais como altera es musculares e
63. ANO GERAL DE SEGURANCA 1 SERVI OS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURAN A E EM MEDICINA DO TRABALHO SESMT Os profissionais integrantes do Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT ser o contratados visando o efetivo de todas as etapas e atividades do projeto com o objetivo de incluir no cronograma de atividades medidas e equipamentos bem como a es prevencionistas necess rias ao desenvolvimento seguro dos trabalhadores A forma o do SESMT legalmente dever obedecer forma o do quadro Il da NR 04 poder ser ampliado conforme a necessidade da obra QUADRO Il da NR 04 Dimensionamento dos SESMT Reda o da Port SSMT n 34 de 11 12 87 DOU de 16 12 87 ACIMA DE 5 000 i i pos 2 poi PARA CADA GRUPO A DE 4 000 OU 1 000 2 000 3 500 l FRA O ACIMA DE 2 000 N EMPREGADOS NO ESTABELECIMENTO T CNICO SEG TRABALHO ENGENHEIRO SEG TRABALHO AUX ENFERMAG DO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO M DICO DO TRABALHO T CNICO SEG TRABALHO ENGENHEIRO SEG TRABALHO AUX ENFERMAG DO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MEDICO DO TRABALHO T CNICO SEG TRABALHO ENGENHEIRO SEG TRABALHO AUX ENFERMAG DO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO M DICO DO TRABALHO Ma ol a M G M a oO T CNICO SEG TRABALHO ENGENHEIRO SEG TRABALHO AUX ENFERMAG DO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO M DICO DO TRABALHO O w Tempo parcial m nimo de tr s horas O
64. DAS PROTECOES Nota Todos os equipamentos individuais e coletivos de movimenta o vertical e horizontal nos trabalhos em altura devem estar de acordo com o Anexo Il do Plano de Seguran a da Norte Energia 1 PROTE ES COLETIVAS Escoramento para T buas madeirite e Caibros Obs todas as madeiras devem ser de boa qualidade escava es sem n s e rachaduras Proximidade de rede el trica Cavaletes de Prote o Empancadura Capot o Cones Rampa de passagem T buas madeirite Sarrafos de Madeira caibros Guarda corpo Madeira de primeira qualidade espessura m nima de 0 02m barra de a o CA 50 uma polegada com 1 40m de altura Plataforma de prote o Pe as de madeira com no m nimo de 12cm com 4 50m de comprimento madeirite de 2 20mx1 22mx0 02m Protetores r gidos Madeira com 2 05cm de espessura Prote o em escadas Sarrafos e Caibros de madeira Aberturas de piso Sarrafos de madeira e t buas ou escoras met licas P gina 117 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DE CABOS E AL AS DE A O CORDAS DE SERVI O Cabos e al as de a o Cabos e al as de a o s o um conjunto de arames de a o colocado e enro
65. E ACIDENTES Maca e material para imobiliza o de acidentados Caixa de primeiro socorros Duas pessoas treinadas para dar primeiro socorros Colete cervical R dio para comunica o com a base mais pr xima Instru es no interior dos ve culos sobre procedimentos para atendimento do acidentado e endere os dos hospitais mais pr ximos Ve culo da frente de trabalho para transporte do acidentado VI CONCRETAGEM DESFORMA RISCOS IDENTIFICADOS Les es causadas por queda de ve culos Perda Auditiva Les es por esmagamento e asfixia Les es causadas por quedas Les es oculares Intoxica o dermatites Resfriados dermatites e les es por quedas e ou outros acidentes Queimaduras insola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen a infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Les es causadas por queda de ve culos P gina 42 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT A movimenta o de caminh es betoneira pr ximo a escava o dever ser feita sempre pela pelo lado oposto ao do piquete central E esta quando garantido a estabilidade das paredes da escava o por meio de escoramentos O acesso a escava o para lan amento do concreto dev
66. IL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas M quinas Operadores de maquinas e equipamentos deveram receber treinamentos espec ficos para suas fun es antes do in cio de suas atividades Os operadores das m quinas dever o ser orientados no sentido de evitar grandes declives bem como observar os demais colaboradores que trabalhem sua volta Condi es clim ticas Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Refei es Fazer as refei es
67. IO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Uniforme Padr o anti chama Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular Oculos de Prote o com Lente Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou Alta Tens o Protetor Facial Incolor protetor facial Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso Primeiros socorros Caixa de medicamentos de primeiros socorros Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros e de disponibilidade de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Placas de Sinaliza o e Orienta o APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas Port teis Corda de polipropileno VI INSTALA ES HIDR ULICAS RISCOS IDENTIFICADOS Choque el trico Queda de ferramentas equipamentos Queda de oper rio Corte pancada ferimentos Contamina o por gua Intoxica o por alimentos Manuseio de leos e fluidos MEDIDAS DE SEGURAN A Choque el trico As instala es el tricas dever o ser executadas por profissional habilitado utilizando EPI adequados a execu o segura da tarefa serem mantidas devidamente protegidas e identificadas
68. LHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades XIV NIVELAMENTO DECABOS PARA RAIOS CONDUTORES OPGW RISCOS IDENTIFICADOS Queda de pessoas com diferen a de n vel Choque el trico Proje o de cabos condutores Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Queda de pessoas com diferen a de n vel Os montadores devem usar cintos de seguran a tipo paraquedistas capacetes com jugular botinas de couro com sola de borracha antiderrapante e sem pregos luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados e revisados Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do oper rio sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida nas torres o oper rio deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas da torre Trabalhador conectado a estrutura atrav s de dispositivo anti queda Sistema 100 Conectado P
69. MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Todas as atividades dever o ser planejadas para evitar acidente e para que n o ocorram problemas ergon micos Cortes e ferimentos As ferramentas devem ser transportadas em ve culos em caixas de madeira fechadas com cadeados ou outros dispositivos e fixadas na carroceria As ferramentas de corte devem possuir bainhas ou qualquer tipo de prote o Queda de ferramentas equipamentos Todas as ferramentas e equipamentos utilizados em altura devem ser amarados e demais equipamentos utilizados no solo devem ter sua estabilidade garantida Queda de oper rio de diferente n vel A realiza o em trabalhos em altura somente ser permitida a funcion rios aptos para este trabalho Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas
70. NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Cinto de Segu ran a Tipo Paraquedista de tr s pontas Cinto composto de 3 pon tos de ancoragem sendo frontal dorsal e lateral Possui tiras el sticas que proporcionam grande con forto e liberdade de mo vimenta o ao usu rio permitindo rota o de at 90 Apresenta fivelas de enga te r pido em alum nio com resist ncia superior a 1500 DaN O cinto composto de poliamida e tem peso de 1 750 Kg Existem pontos de susten ta o para sacolas e fer ramentas Dever ser usado em atividades desenvolvidas a mais de 2 m de altura onde existir risco de queda de pessoas Evitar contato com gua leos graxas e outros produtos qu mi cos que restringir o seu uso e com materi ais cortantes e abrasi vos Fazer inspe o visual periodicamente obser vando seu desgaste Capacete de seguran a Tipo aba frontal injetado em pl stico com fendas laterais slot para acopla gem de acess rios o capa cete confeccionado nas cores amarelo branco vermelho verde azul laranja laranja cinza alu m nio azul marinho bege cinza marrom escuro azul pastel marrom cacau e amarelo manga e pode ser utilizado com dois tipos diferentes de suspens o 1 suspens o composta de carneira injetada em pl s tico com pe a absorvente de suor em espuma de poli ster e coroa compos ta de duas cintas cruzadas montadas em quatro clips d
71. O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades P gina 48 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT IX PR MONTAGEM E MONTAGEM DE ESTRUTURASMETALICAS RISCOS IDENTIFICADOS Les es contuso cortantes Les es osteomioarticulares Fadiga Stress Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prensagem esmagamento Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Doen as infectocontagiosas Intoxica o alimentar Queda de diferente n vel Choque el trico Queda de estrutura pr montada Descarga atmosf rica Queda de pe as ferramentas ou conjunto de pe as Aterramento Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Les es contuso cortantes Durante as atividades de pr montagem e montagem os funcion rios devem evitar reas de prensagem ou efeitos tesoura nas ferragens redobrando assim a aten o na movimenta o das ferragens durante montagem e pr montagem N o devem ser utilizadas ferramentas adaptadas para realiza o das atividades Les es osteomioarticulares Durante a realiza o dos servi os dever haver pequenas p
72. OS PARA CONTRATA O Erro Indicador n o definido 13 PLANO GERAL DE SEGURAN A E Erro Indicador n o definido 14 ESPECIFICACAO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL Erro Indicador n o definido 15 AN LISE PREVENCIONISTA DA TAREFA APT Erro Indicador n o definido 16 MEMORIAL SOBRE AS CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Erro Indicador n o definido 17 RISCOS E AS MEDIDAS DE CONTROLE DE ACORDO COM AS ATIVIDADES DA OBRA Erro Indicador n o definido E 18 PROJETO DE EXECU O DAS PROTE ES COLETIVAS E INDIVIDUAIS Erro Indicador n o definido 19 ESPECIFICA O T CNICAS DAS PRO TE ES n Erro Indicador n o definido 20 CRONOGRAMA DE IMPLANTA O DAS MEDIDAS PREVENTIVASErro Indicador n o definido 21 CRONOGRAMA DE A ES DO PCMAT Erro Indicador n o definido 22 LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS Rn Rae RR a 123 23 PROGRAMA EDUCATIVO CONTEMPLANDO A TEMATICA DE PREVEN O DE ACIDENTES E DOEN AS DO TRABALHO COM SUA CARGA HORARIA Erro Indicador n o definido 24 CUIDADOS AMBIENTAIS NAS FASES DA CONSTRU O Erro Indicador n o definido 25 ESTABELECIMENTO E ENCERRAMENTO Erro Indicador n o definido 26 CONTROLE DE REGISTROS os siremniioreresmnstensndaitne nina tea ima a Erro Indicador n o definido 27 GLOSSARIO aae a a earr AA raa nona a ETN Eaa sans ASEF G Erro Indicador n o definido 28 REFERENCIAS
73. PROGRAMA E NORTE ENERGIA 20 03 2014 EMISS O INICIAL JAT S A Data Natureza da Revis o Aprov amp IsoLUx OD Norte Energia CLIENTE NORTE ENERGIA S A OBJETO CONSTRU O DAS LI NHAS DE TRANSMI SS O REFERENTES AO SI STEMA DE TRANSMI SS O RESTRI TO DA USI NA HI DRELETRI CA BELO MONTE REA SEGURAN A T TULO i P gina PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA l CONSTRU O PCMAT 1 de 138 N MERO DA CODIFICA O PP SMSQ 03 Revis o 00 SOLUX RASIL H w S C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT NDICE Conte do 1 APRESENTADA iso siso nn nnni neinna ronen nn iranran 3 A ORJ TTVO a a a a a a 3 do RESPONSABILIDADE sipres E pa aaa aaa Ra 3 4 CONSIDERA ES GERAIS isitishe e ad Cada aaia are REAA 4 5 COMUNICA O PR VIA E IDENTIFICA O DA EMPRESA a iieereeeeaeaareeeeareenneas 4 6 CARACTERIZA O DA EMPRESA E EMPREENDIMENTO 5 7 RELACAO DE FUNCOES E RISCOS ASSOCIADOS AO EMPREENDIMENTO m 6 8 POL TICA DE SEGURAN A DO TRABALHO ssa sisaio sopram a E pasa taoades 13 9 DIRETRIZES aa drcas delas eles are sa A E espada asi sas a dels Saad 13 10 METODOLOGIA iss asa caairadiios radar a a aaa ad ae Erro Indicador n o definido 11 ETAPAS DA OBRA e Erro Indicador n o definido 12 PROCEDIMENT
74. Queda de ve culo Queda de oper rio Atropelamento Corte pancada ferimento Intoxica o por alimenta o Contamina o por gua Inc ndio Areas end micas MEDIDAS DE SEGURAN A Picadas de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os oper rios para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Ve culos De acordo com a NR 18 25 Os condutores de ve culos deveram possuir curso de dire o defensiva e os condutores de ve culos de passageiros deveram passar por curso de Transporte coletivo de passageiros Todos os ve culos dever o passar periodicamente por vistorias P gina 30 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da gua ser analisada mensalmente atrav s de empresa esp
75. RVA O Capa Imper Confeccionada em lamina Usado por funcion rio que execu Evitar contato com me vel para do de PVC de 0 15mm ta atividades na chuva leos graxas e outros Chuva soldada eletronicamente produtos qu micos que ou costurada possuindo bot es de press o ou con vencionais e capus restringir o seu uso e com materiais cortan tes e abrasivos Botina de Se guran a SEM COM Biqueira de A o Confeccionada com solado antiderrapante de poliure tana borracha ou l tex O cal ado confeccionado em vaqueta lisa curtida ao cromo com espessura de 1 8a 2 mm OBS Somente para pesso al da rea El trica ser o usados cal ados sem com ponentes met licos Destina se prote o e conforto dos p s e de parte das pernas durante a jornada de trabalho Dever o ser utilizadas por funcio n rios que n o manipulam mate riais ou pe as pesadas com risco de queda destes sobre os p s O cal ado deve estar limpo e engraxado para manter o couro macio principalmente quando submetido umidade constante Luva de Prote o para Luva de Borracha confeccionada em va queta com espessura de imm e com punho alto que cobre o punho da luva de borracha Possui cor reia no punho com fivela para ajuste Proteger a luva de borracha para eletricista Evitar contato com gua leos graxas e outros produtos quimi cos que restringir o seu uso Luva de B
76. Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA E N DE FUN O RISCOS ASSOCIADOS EMPREGADOS Agente F sico ru do umidade ca f lor Encarregado de Carpintaria Agente Gumiea ipaeira produto qu mico Encarregado de Departamento N I Pessoal Encarregado de El trica Agente F sico ru do calor Encarregado de Montagem Agente F sico calor Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira N I Agente F sico ru do umidade ca a lor E do de Of M N I ER E EAE RE EEEE Agente Qu mico poeira produto qu mico 1 1 1 1 1 Encarregado de Obra Civil Agente F sico ru do umidade ca Encarregado de Turma lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca Encarregado Geral lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca lor Enfermeiro do Trabalho N Agente Qu mico poeira Agente Biol gico bact rias fungos bacilos v rus Agente F sico ru do umidade ca lor 4 Engenheiro Civil Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca Engenheiro de Qualidade N lor Agente Qu mico poeira RE EX o fecme odero mA ao Dao KI N 34 35 36 37 38 39 41 42 43 45 7 Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Engenheiro de Seguran a do Traba Iho
77. S E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades XVI GRAMPEA O RISCOS IDENTIFICADOS Queda de pessoa com diferen a de n vel Queda de acess rios e ferramentas sobre pessoas Queda de cabos roldanas partes da torre sobre pessoas Rompimento de cabos Indu o el trica Choque el trico Aterramento Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Queda de pessoa com diferen a de n vel Os montadores devem usar cintos de seguran a tipo paraquedista capacetes com jugular botinas de seguran a com biqueira de polipropileno luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de s
78. Setor de pessoal far a sele o atrav s de entrevistas verificando as atribui es e experi ncias anteriores 2 SETOR DE MEDICINA DO TRABALHO O M dico respons vel examinar o funcion rio conforme NR 07 considerando as aptid es f sicas psicol gicas e emocionais do trabalhador para as atividades que o mesmo est se candidatando 3 SETOR DE SEGURAN A DO TRABALHO O T cnico e ou Engenheiro de Seguran a do trabalho da empresa dever promover a habilita o do funcion rio na respectiva fun o dando informa es de procedimentos gerais de como se proceder nas frentes de servi os e reas de viv ncias como obter e utilizar seus equipamentos de prote o individuais e os procedimentos espec ficos sua atividade Realiza integra o e treinamentos para os empregados 4 ENCARREGADO O Encarregado far a apresenta o do novo funcion rio aos demais companheiros e ao ambiente de trabalho P gina 15 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 5 SISTEMAS DE SERVI OS Atualmente a empresa atua no Sistema de presta o de servi o em regime de execu o direta na modalidade de empreitada na obra de Constru o de esta es e redes de distribui o de energia el trica 13 PL
79. Todas as atividades dever o ser planejadas para evitar acidente e para que n o ocorram problemas ergon micos Cortes e ferimentos As ferramentas devem ser transportadas em ve culos em caixas de madeira fechadas com cadeados ou outros dispositivos e fixadas na carroceria As ferramentas de corte devem possuir bainhas ou qualquer tipo de prote o Queda de ferramentas equipamentos Todas as ferramentas e equipamentos utilizados em altura devem ser amarados e demais equipamentos utilizados no solo devem ter sua estabilidade garantida P gina 87 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Queda de oper rio de diferente n vel A realiza o em trabalhos em altura somente ser permitida a funcion rios aptos para este trabalho Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaborad
80. a Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Responsabilidade T cnica CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ER CREA PA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO PAR ART Anota o de Responsabilidade T cnica 11049D SE 1 Profissional T tulo MARCOS FADUA RABELO COSTA ENGENHEIRO ELETRICISTA Fones Carteira CPF 79 32ATI6TD 93 37371235 TINN SE 94590281520 Empresa Fone Registro CNPJ Tipo de ART Classifica o ART Avea de Atua o Q Vimeules E 6 Sub Empreitada N o Contratante SOL UX PROJETOS E INSTALA ES LTDA CPF CNPJ Fone 93 3737 236 Propriet ria CPRICNPI Fone Endere o do Objeto RUA RAIMUNDO CASTRO DA FONSECA 260 BURITIZAL ASZIUNO A LMEIRIM PA TT PES CAPTA ATE OTA TT T Valor RS 6 955 00 Data 02 08 2011 Inicio Entidade SENGE Descri ao ART DE CARGO E FUN O COMO RESPONSAVEL T CNICO NA REA DOUTROS PARA A EMPRESA ISOLUX PROJETOS E INSTALA ES LTDA Cargo ENGENHEIRO DE SEGURAN A NO TRABALHO Fun o ENGENHEIRO DF SEGURAN A NO TRABALHO Observa des ART DE CARGO E FUN O PARA DESENVOLVER ATIVIDADES COMO ENGENHEIRO DE SEGURAN A DO FRABALHO NAS OBRAS DA EMPRESA ISOLUX Tuxa multa RS 33 60 Vencimento 15 19 2017 Pagumento 01 N9 2011 Boleto 0021091 104X35 Raiya de pagamento 0609201 1 Respons v
81. a A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa espora caso tenha de subir em postes de madeira ou concreto linha de vida Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm P gina 58 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT e Uso obrigat rio dos EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos para primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente avisados Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA EPC Conjunto de aterramentos el trico provis rio para equipamentos Equipamentos de sinaliza o placas cones e bandeirolas Equi
82. a e quando no seu encerramento arquivado por um per odo de 20 anos 9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Em caso de subcontrata o de servi os pela ISOLUX PROJETOS E INSTALA ES LTDA a empresa subcontratada dever atender as prescri es contidas neste programa ap s receber uma c pia deste documento base e as demais que venham a surgir para complementar as recomenda es de Seguran a e Medicina no trabalho Devendo ser documentado um termo de responsabilidade com o ciente dos respons veis para garantir o seu cumprimento 25 ESTABELECIMENTO E ENCERRAMENTO O presente Relat rio T cnico composto por folhas numeradas mecanicamente acrescidas da p gina de rosto do ndice e mais anexo e se constitui em um documento t cnico a ser interpretado de modo conjunto complementar e iterativo entre todos os seus elementos A caracteriza o v lida enquanto as condi es de trabalho permanecer como aquelas observadas e ou informadas durante o levantamento A responsabilidade t cnica pelo presente Documento da ISOLUX PROJETOS E INSTALA ES LTDA bem como a implanta o implementa o e acompanhamento das medidas aqui propostas A habilita o do respons vel t cnico para executar tal tarefa est expl cita na Constitui o Federal no T tulo Il Dos Direitos e Garantias Fundamentais Cap tulo Dos Direitos e Deveres Individuais Artigo 5 item XIII no Artigo 195 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT na L
83. a dos seus recursos humanos e materiais bem como dos terceiros direta ou indiretamente afetados pelo seu trabalho Na execu o de todo e qualquer servi o dever ser levada em considera o a seguran a do colaborador nenhuma raz o deve ser utilizada para justificar a falta de seguran a Dever ser assegurado a qualquer funcion rio o direito de questionar a realiza o de servi o em que as medidas de seguran a n o estejam devidamente atendidas Dever ser assegurado a qualquer Funcion rio de qualquer n vel que se sentir pressionado a desobedecer a medidas de seguran a o direito de recorrer a seus sucessivos de chefia ou ao SESMT P gina 13 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT dever de cada superior hier rquico criar um ambiente em que o colaborador se sinta em condi es de exercer os direitos acima 10 METODOLOGIA Tratando se de execu o de Obras a servi o de Clientes ser o avaliados os riscos em cada etapa dos servi os prestados por atividade exercida determinando se as atitudes preventivas Para tanto este trabalho acompanhar todo o cronograma executivo das etapas dos servi os 11 ETAPAS DA OBRA DESCRI O FASE INICIAL Montagem do Canteiro de Obra
84. a limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente P gina 75 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a seg
85. a medi o de GASES e OXIG NIO com o equipamento MULTIGAS e caso necess rio fazer o PURGAMENTO do espa o confinado antes da execu o da atividade OBS PARA ENTRAREM E SAIREM DA ESCA O DEVER SER UDASO UMA ESCADA P gina 37 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Les es causadas por quedas As bordas das escava es devem ser protegidas por meio de guarda corpos passarelas bem como seu acesso dever o ser realizadas por meio de escadas Os trabalhadores dever o utilizar cinto de seguran a preso linha de vida para realiza o das atividades Les es contuso cortantes Todo equipamento cortante dever ter seu corte protegido por meio de bainhas quando em transporte ou n o estiver em uso As ferramentas cortantes devem ser mantidas afiadas E em hip tese nenhuma devem ser armazenadas com o corte exposto Perda Auditiva Utilizar periodicamente o protetor auricular sempre que o ru do no ambiente for acima do limite tolerado Realizar semestralmente avalia o auditiva Doen as respirat rias Quando na realiza o das escava es o colaborador dever utilizar m scara de prote o Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de
86. a qualquer outro objeto que tenha por finalidade lhe dar equil brio 3 8 O equipamento deve estar afastado das redes el tricas de acordo com o manual do fabricante ou estar isolado conforme as normas espec ficas da concession ria de energia local obedecendo ao disposto na NR 10 3 9 A rea de opera o da PTA deve ser delimitada e sinalizada de forma a impedir a circula o de trabalhadores 3 10 A PTA n o deve ser operada quando posicionada sobre caminh es trailers carros ve culos flutuantes estradas de ferro andaimes ou outros ve culos vias e equipamentos similares a menos que tenha sido projetada para este fim 3 11 Antes da utiliza o da PTA o operador deve certificar se de que a estabilizadores eixos expans veis ou outros meios de manter a estabilidade estejam sendo utilizados conforme as recomenda es do fabricante b a carga e sua distribui o na esta o de trabalho ou sobre qualquer extens o da plataforma estejam em conformidade com a capacidade nominal determinada pelo fabricante para a configura o espec fica c todas as pessoas que estiverem trabalhando no equipamento utilizem dispositivos de prote o contra quedas e outros riscos 3 11 1 Todas as situa es de mau funcionamento e os problemas identificados devem ser corrigidas antes de se colocar o equipamento em funcionamento devendo o fato ser analisado e registrado em documento espec fico de acordo com o item 18 22 11 da NR
87. a regi o da cabe a prote o da face e prote o contra ru dos Perneira c l mina de a o Prote o dos membros inferiores do usu rio contra les es provocadas por materiais ou objetos cortantes part culas volantes escoriantes perfurantes picadas de animais pe onhentos e n voas na aplica o de produtos qu micos Botina bi densidade com bico de Polipropileno Atividades onde necessite de prote o dos p s contra risco de queda de materiais e ou objetos pesados sobre os artelhos e riscos de qualquer tipo de les es M scara facial Semi Facial etc Para prote o contra part culas estilha os farpas e respingos 15 ANALISE PREVENCIONISTA DA TAREFA APT Este item do Programa de Seguran a tem a finalidade de padronizar as a es de Preven o de Acidentes e Prote o Ambiental atrav s do controle e elimina o dos riscos Visa manter a sa de e integridade f sica do pessoal evitar danos materiais e degrada o do meio ambiente e outras ocorr ncias indesej veis Para atingir este objetivo s o imprescind veis o envolvimento dedica o e disciplina de todos os colaboradores tanto de supervis o como de execu o envolvidos no Empreendimento P gina 23 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO
88. abalhadores efetivados dever o ser submetidos ao treinamento peri dico que dever ser realizado sempre que se fizer necess rio P gina 126 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 4 DIALOGO DI RIO DO SISTEMA DE GEST O DDSIG Palestras di rias com as equipes de trabalho antes do in cio das atividades sobre seguran a com dura o m xima de 15 minutos comandada pelo Encarregado devendo abordar a seguran a no trabalho e as instru es da Ordem de Servi o 5 TREINAMENTO ESPEC FICO recomend vel que todos os trabalhadores sejam submetidos a treinamentos espec ficos tais como Curso sobre preven o de acidentes de trabalho para membros de CIPA com carga hor ria m nima de 20 horas somente para os membros da CIPA quando for formada Treinamento sobre no es b sicas de Primeiros Socorros Treinamento sobre no es b sicas de Combate a Inc ndio Uso e conserva o dos EPC e EPI 6 CAMPANHA DE SEGURAN A Em todo programa de seguran a dever ser inclu do em suas atividades a organiza o de campanhas de seguran a Para promover estas campanhas de seguran a dever o ser utilizados v rios m todos tais como Cartazes Filmes Educativos Palestra
89. ado acima da linha da cintura Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar capangas de couro cintos de seguran a tipo paraquedistas apropriados e cordas auxiliares Quando do i amento de pe as ou conjunto de pe as expressamente PROIBIDO que colaboradores fiquem em baixo das cargas que est o sendo i adas devendo os mesmos estar em diagonal Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular Indu o el trica Nas emendas provenientes de ancoragens provis rias os cabos devem ser sempre aterrados nos dois lados da emenda Para execu o e remo o de aterramentos devem ser utilizados os seguintes procedimentos Para executar o aterramento o colaborador deve primeiramente ligar uma das pontas do cabo aterrador haste de aterramento e em seguida conectado aos cabos utilizando o bast o isolante Para retirar o aterramento o colaborador dever executar a opera o na sequ ncia inversa ou seja primeiramente remover a conex o entre cabo aterrador e os cabos com o aux lio do bast o isolante e em seguida retirar a liga o haste de aterramento Proje o de colaboradores O funcion rio que faz a instala o e remo o dos morcetes nos cabos para abaixamento ou eleva o destes na atividade de emendas deve descer antes de iniciar o processo de subida do cabo Proje o de condutores
90. ados ou descidos por corda seca feitos de material isolante E extremamente importante fazer os aterramentos necess rios nas estruturas e m quinas quando trabalhando pr ximo de linhas energizadas evitando se choques el tricos por indu o Queda de acess rios e ferramentas sobre oper rios Os conjuntos de pe as ou ferramentas n o devem ser movimentados sobre as cabe as dos oper rios que estiverem no n vel do solo e nem estes devem transitar sob aqueles que estiverem trabalhando na estrutura torre N o permitido o estacionamento ou perman ncia de ve culos pr ximos a rea de trabalho As ferramentas acess rios etc n o podem ser atiradas das torres ou dos cabos condutores ao solo nem vice versa devendo ser i adas ou descidas atrav s de cordas Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios n
91. al 2 3 As cestas a reas isoladas e n o isoladas devem possuir sistema de nivelamento da s ca amba s ativo e autom tico atrav s de sistema mec nico ou hidr ulico que funcione integradamente aos movimentos do bra o m vel e independente da atua o da for a gravitacional 2 3 1 As cestas reas n o isoladas com at 10 anos de uso contados a partir da vig ncia deste anexo est o dispensadas da exig ncia do item 2 3 podendo possuir sistema de nivelamento da ca amba por gravidade 2 3 2 proibida a utiliza o de cestas a reas n o isoladas que n o possuam sistema de nivelamento da ca amba ativo e autom tico 2 4 Para servi os em linhas redes e instala es energizadas com tens es iguais ou superiores a 1000V deve se utilizar cesta a rea isolada que possua o grau de isolamento categorias A B ou C conforme P gina 99 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT NBR 14631 e devem ser adotadas outras medidas de prote o coletivas para a preven o do risco de choque el trico nos termos da NR 10 2 5 Para servi os em linhas redes e instala es energizadas com tens es inferiores a 1000V a ca amba deve possuir isolamento garantido o grau de isolamento adequado e devem ser ad
92. alimentos ou medicamentos destinados ao consumo humano ou animal O pessoal envolvido nas opera es de carregamento e descarregamento dever verificar as condi es das embalagens No caso de emerg ncia acidente ou avaria seguir os procedimentos da Ficha de Emerg ncia que deve acompanhar o transporte Transportar para o campo a quantidade m nima necess ria de combust vel para utiliza o di ria Aterramento O aterramento ser executado de forma tempor ria e somente poder ser retirado pelos rg os de opera o da Concession ria antes da energiza o O aterramento utilizado ser com cabos em alma de cobre 5 8 revestido de borracha com conectores adequados e instalados com bast o isolante O grampo ser fixado nos cabos e na pr pria estrutura a qual j estar com contrapeso ou sistema de aterramento definitivo j pronto e instalado Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os oper rios para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Utilizar repelentes fornecidos pela empresa Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se
93. alizada na parte inferior do equipamento na qual constem no m nimo as seguintes informa es a marca b modelo c isolado ou n o isolado d teste de qualifica o e data do ensaio se aplic vel e n mero de s rie f data de fabrica o m s e ano 9 capacidade nominal de carga h altura nominal de trabalho i press o do sistema hidr ulico P gina 100 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT j n mero de ca ambas k categoria de isolamento da cesta a rea se aplic vel raz o Social e CNPJ do fabricante ou importador m empresa instaladora n exist ncia de acess rios para manuseio de materiais guincho e JIB o indica o de que o equipamento atende a norma NBR 14631 2 13 s cestas a reas devem ser dotadas de sinaliza o de seguran a atendidos os requisitos desta NR devendo contemplar tamb m a riscos envolvidos na opera o do equipamento b capacidade de carga da ca amba e dos equipamentos para movimenta o de materiais guincho e JIB c informa es relativas ao uso e capacidade de carga da cesta a rea para m ltiplas configura es 2 14 Os controles das cestas a reas devem estar identificados com s mbolos e ou inscri es
94. amento cortante dever ter seu corte protegido por meio de bainhas quando em transporte ou n o estiver em uso As ferramentas cortantes devem ser mantidas afiadas E em hip tese nenhuma devem ser armazenadas com o corte exposto Perda Auditiva Utilizar periodicamente o protetor auricular sempre que o ru do no ambiente for acima do limite tolerado Realizar semestralmente avalia o auditiva Doen as respirat rias Quando na realiza o das escava es o colaborador dever utilizar m scara de prote o P gina 40 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior ate
95. ara o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar sacolas cintos de seguran a tipo Paraquedista apropriado e cordas auxiliares Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular E proibido o trabalho de oper rios descal os com chinelos ou seminus Choque el trico N o utilizar trena de a o para marca o de flecha E extremamente importante fazer os aterramentos necess rios na estrutura e m quinas evitando se assim choque el trico por indu o Proje o de cabos condutores Todos os equipamentos cabos de a o morcetes e acess rios devem estar em perfeitas condi es de uso e serem inspecionados periodicamente P gina 66 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Utilizar repelentes fornecidos pela empresa Procurar identificar o tipo de animal pe
96. as de radiologias hospi tais consult rios odontol gicos na ind stria e em laborat rios de pesqui sa Umidade os trabalhadores expostos umidade s o aqueles que exer cem suas atividades em locais alagados encharcados ou com umidade excessiva Nessa situa o pode ocorrer estagna o do sangue produzindo diminui o da oxigena o dos tecidos e paralisa o dos p s e pernas acompanhados de fortes dores Podem tamb m ocorrer gripes resfria dos bronquites reumatismos e pneumonias 2 Agentes qu micos S o as subst ncias compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respirat ria nas formas de poeiras fumos n voa neblinas gases ou vapores ou que pela natureza da atividade da exposi o possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo atrav s da pele ou por ingest o P gina 25 de 138 SOLUX RASIL H w xS PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Poeiras S o part culas s lidas em suspens o no ar originadas de opera es tais como esmerilhamento tritura o lixamento impacto em outros pro cessos ou manejos de uma variedade de materiais tais como metais madeira gr os minerais e outros N voa S o part culas l quidas em suspens o no a
97. aterramentos deve ligar primeiramente uma das pontas do cabo aterrador estrutura que se est aterrando e em seguida conectar a outra extremidade aos outros cabos equipamentos etc utilizando o bast o isolante Para retirar o aterramento o colaborador deve executar a opera o na sequ ncia inversa ou seja primeiramente remover a conex o entre cabo aterrador com aux lio do bast o isolante e em seguida retirar a liga o do cabo aterrador da estrutura utilizando luvas de alta tens o Ap s o lan amento de um trecho e antes de emendar os subcondutores e para raios os mesmos devem ser aterrados em todas as ancoragens provis rias Iniciar o lan amento dos cabos condutores pela fase que ficou mais distante dos circuitos energizados Quando os cabos para raios forem lan ados pelo sistema de puxamento por trator recomend vel que se isolem os cabos do trator atrav s de corda de material isolante ou outro processo similar Choque el trico P gina 63 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Nas travessias de LT e LD cuidados especiais ser o necess rios para se evitar que haja contato dos cabos com a linha atravessada atrav s de um sistema de cavaletes suficientemente seguro empalcadura
98. atites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Doen as infectocontagiosas Intoxica o alimentar rea end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Les es contusas cortantes N o devem ser utilizadas ferramentas adaptadas as ferramentas manuais cortantes devem ser guardadas em bainhas quando n o estiverem em uso ou em transporte Les es Quando na utiliza o de retro escavadeiras os demais funcion rios devem manter dist ncia de seguran a do raio de a o do bra o da lan a e quando no lan amento do cabo manter tamb m dist ncia segura do cabo Perda auditiva Durante toda atividade os funcion rios dever o utilizar protetores auriculares Choques queimaduras Como regra geral deve ser evitada os lan amentos de cabos sua conex o s estruturas durante chuvas e tempestades As medidas de resist ncia el trica de aterramento n o dever o ser efetuadas quando as condi es de tempo forem prop cias a queda de raios mesmo com o para raios isolado da estrutura Nenhum colaborador dever tocar nas hastes auxiliares ou em qualquer liga o quando estiverem sendo efetuadas as leituras de resist ncia Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os oper rios para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca v
99. ausas destinadas a exerc cios musculares Fadiga stress As atividades devem ser desenvolvidas em equipe visando dividir os esfor os Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Prensagem esmagamento P gina 49 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Durante as atividades de pr montagem e montagem os funcion rios devem evitar reas de prensagem ou efeitos tesoura nas ferragens redobrando assim a aten o na movimenta o das ferragens durante montagem e pr montagem Os dedos dos funcion rios dever o sempre estar para o lado oposto ao raio de a o das treli as e taliscos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Os funcion rios devem se pr
100. bilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo
101. bradores dever ser de cabos com dupla isola o cabos PP Manter pessoas ociosas fora do local de trabalho n o permitir funcion rios na escava o durante a concretagem Orientar os funcion rios ao uso correto dos equipamentos de prote o individual Ao termino da concretagem isolar o local Cortes e ferimentos As ferramentas devem ser transportadas em ve culos em caixas de madeira fechadas com cadeados ou outros dispositivos e fixadas na carroceria As ferramentas de corte devem possuir bainhas ou qualquer tipo de prote o Queda de ferramentas equipamentos Todas as ferramentas e equipamentos utilizados em altura devem ser amarados e demais equipamentos utilizados no solo devem ter sua estabilidade garantida Queda de oper rio de diferente n vel P gina 79 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT A realiza o em trabalhos em altura somente ser permitida a funcion rios aptos para este trabalho Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visi
102. canizador N I Bente Pau g o ae Agente Qu mico produto qu mico Agente F sico ru do calor vibra o N pperadorde Betaneira Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Encarregado de Turma de Lan a mento 8 POL TICA DE SEGURAN A DO TRABALHO NA ISOLUX A Isolux Projetos e Instala es Ltda busca o crescimento sustent vel e o lucro de sua opera o e contribui para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento social atrav s da inova o oferecendo sistemas produtos e servi os com excel ncia para o setor el trico Suas atividades est o focadas no atendimento s necessidades dos clientes nas pr ticas de gest o e na atua o respons vel atrav s e Do comprometimento em atender a Legisla o e outros requisitos aplic veis e Da melhoria do conhecimento compet ncias e habilidades de nossos talentos internos e Da redu o dos impactos ambientais preven o da polui o acidentes e doen as e Da melhoria cont nua da efic cia dos sistemas de gest o da qualidade meio ambiente sa de e seguran a do trabalho 9 DIRETRIZES A Seguran a do trabalho dever ser garantida pelo planejamento e controle dos servi os m todos corretos de trabalho e fornecimento de ferramentas equipamentos m quinas e ve culos adequados A continuidade operacional da ISOLUX deve ser garantida atrav s da prote o adequad
103. corpos No In cio das Atividades Infraestrutura Escava o para funda o funda es especiais instala o de grelhas e reaterro para funda o Estrutura Uso constante de todos os EPI especificados Pr montagem e montagem de Isolamento com fitas das reas de trabalho No In cio d estrutura met lica e sistema de Sinaliza o com cones ou cavaletes ha as aterramento Perman ncia na rea isolada somente executantes das atividades idades Instala o de equipamentos Uso constante de todos os EPI especificados Lan amento de cabos para raios e Isolamento com fitas das reas de trabalho condutores nivelamento emendas Sinaliza o com cones ou cavaletes Perman ncia na rea No In cio das de cabos e fios condutores isolada somente executantes das atividades Atividades grampea o e instala o de espa adores e isoladores Uso constante de todos os EPI especificados o Isolamento com fitas zebradas das reas de trabalho Montagem de P rticos Torres N o permanecer sob carga suspensa met licas N o permitir a presen a de pessoas estranhas Cabos de alum nio barramento Verificar as condi es das cordas e cintas para i amento No In cio das flex vel Cadeia de Isoladores etc N o transportar peso individual excessivo Atividades N o trabalhar em condi es clim ticas desfavor veis P gina 119 de 138 th SOLUX RASIL w PROGRAMA
104. da somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar toca rabe durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Soterramentos P gina 84 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT A estabilidade das paredes das escava es deve ser garantida por meio de escoramentos e inclina o do talude conforme determina a NR 18 EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Ac
105. de acordo com as instru es do fabricante c todos os sistemas de suspens o de eslinga devem utilizar uma liga o principal para a fixa o ao gancho do moit o do equipamento de i amento ou manilha com porca e contra pino d as cargas devem ser distribu das uniformemente entre os pontos de sustenta o do sistema de suspens o e O conjunto de cabos super la os destinado a suspender a ca amba deve ter sua carga nominal identificada f manilhas se usadas no sistema de suspens o devem ser do tipo com porca e contra pino g deve haver um elemento reserva entre o gancho do moit o e as eslingas do sistema de suspens o de forma a garantir a continuidade de sustenta o do sistema em caso de rompimento do primeiro elemento h os ganchos devem ser dotados de sistema distorcedor e trava de seguran a i os cabos e suas conex es devem atender aos requisitos da NBR 11900 Extremidades de la os de cabos de a o 4 25 Quando a an lise de risco indicar a necessidade de estabiliza o da ca amba por sistema auxiliar externo esta deve ser feita por meio de elementos de material n o condutor vedado o uso de fibras naturais 4 26 O equipamento de guindar utilizado para movimentar pessoas no cesto suspenso deve possuir no m nimo a anem metro que emita alerta visual e sonoro para o operador do equipamento de guindar quando for detectada a incid ncia de vento com velocidade igual ou superior a 35 km h b ind
106. de postes ou mastros de estruturas de prote o cavalete de travessias transversais a reas para lan amento de cabos sobre LT LD ou RD energizadas dever o ser utilizadas coberturas protetoras isolantes circulares para postes capot o adequadas devendo estas prote es ser colocadas previamente desde o topo do poste ou mastro at no m nimo um metro abaixo do alcance dos cabos energizados a fim de evitar energiza o el trica proveniente de indu o ou toque acidental nos cabos energizados Durante a instala o de postes ou mastros de estruturas de prote o de travessias transversais a reas para lan amento de cabos cavalete sobre LT LD ou RD energizadas com utiliza o de equipamento P gina 59 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT de Guindauto o operador dever manter se sobre uma banqueta isolada e seus ajudantes diante da necessidade de segurar a extremidade inferior do poste ou mastro dever o fazer uso de luvas isolantes de borracha sob luvas de cobertura fim de evitar descargas el tricas proveniente de indu o ou toque acidental nos cabos energizados Antes de iniciar o servi o dever ser feita uma vistoria no local a fim de detectar qualquer anormalidade Orientar aos
107. dimensionamento total dever ser feito levando se em considera o o dimensionamento da faixa de 3 501 a 5 000 mais o dimensionamento do s grupo s de 4 000 ou fra o acima de 2 000 OBS Hospitais Ambulat rios Matemidades Casasde Sa de e Repouso Cl nicas e estabelecimentos similares com mais de 500 quinhentos empregados dever o contratar um Enfermei ro do Trabalho em tempo integral P gina 16 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Todo o Servi o de Seguran a dever estar voltado para o acompanhamento di rio de campo a ser feito com deslocamento atrav s de viaturas disponibilizadas pela administra o O SESMT conforme defini o no item de responsabilidades dever realizar a elabora o do PPRA PCMSO e PCMAT com profissionais qualificados Todos os programas ficar o a disposi o para qualquer fiscaliza o da DRT MTB e ou do Cliente 2 COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES CIPA A CIPA ser o instrumento b sico do desenvolvimento do programa de Preven o de Acidentes do Trabalho Seus representantes por parte dos empregados ser o escolhidos levando se em conta a participa o de empregados e abrangendo a maioria dos principais setores da obra objetivando mai
108. disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades XI CAVALETES DE PROTE O EMPANCADURAS RISCOS IDENTIFICADOS Les es contuso cortantes Les es m ltiplas les es graves Choque el trico Queda de cavalete Les es causadas por quedas Dermatite de contato Intoxica o e manuseio de tintas Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Les es contuso cortantes Para transporte das travessas o caminh o respons vel pelo transporte dever ser preparado para o transporte portando Mahal sobre cabine do caminh o e sobre a carroceria deve ser projetado para tal fim O caminh o deve dispor de sinaliza o dos excessos traseiros e dianteiros e sempre que poss vel utilizar de batedores durante o transporte Les es m ltiplas Les es graves Colis o Pintar os cavaletes bem como sinalizar a pista onde foram instalados estes cavaletes conforme normas de tr nsito Choque el trico A instala o ou retirada dos cavaletes deve ser executada por uma equipe treinada na atividade e
109. dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA P gina 73 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades XVII INSTALA O DE ESPA ADORES AMORTECEDORES E ESFERAS RISCOS IDENTIFICADOS Queda de acess rios e ferramentas sobre oper rios Choque el tr
110. e Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT b Medidas Preventivas Refere se ao Planejamento de todas as Etapas da Obra identificando em cada uma delas o tipo de equipamento de prote o coletiva a ser utilizado assim como o fornecimento dos Equipamentos de Prote o Individual necess rios a cada atividade fun o c Medidas Corretivas S o aplicadas em momentos que ap s iniciados os trabalhos constatar se situa es diferentes das previstas levando desta forma a altera es com o intuito de evitar incidente e acidentes futuros 16 3 Fases da Obra e Atividades de apoio 16 3 1 Constru o do canteiro Levantamento Topogr fico Terraplanagem Drenagem Escava o Estrutura Cobertura Alvenaria Fechamento Esquadrias Saneamento Instala es el tricas e hidr ulicas 16 3 2 Instala es e Funda es para LT Levantamento Topogr fico e loca o das Torres Terraplanagem das Areas de Servid o e Acessos Estudo do solo para LT Limpeza e supress o vegetal Estrada de Acesso Escava o Com Perfuratrizes Escava o de tubul es e sapatas Bate Estacas caso necess rio Prepara o para concretagem Concretagem Desforma Reaterro para funda o 16 3 3 Estruturas Met licas e Torres Separa o de Pecas em P tio Transporte de Pecas Loca o de Pecas Pr Monta
111. e movimenta o de ve culos Caixa de medicamentos para primeiros Socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente convencionados Afixar no interior dos ve culos endere os dos hospitais de atendimento a primeiros socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o trabalho est sendo desenvolvido Instala o de tampas cercas cerquites Placas referente delimita o de acesso controlado RECURSOS DISPON VEIS EM CASO DE ACIDENTES Maca e material para imobiliza o de acidentados Caixa de primeiro socorros Duas pessoas treinadas para dar primeiro socorros Colete cervical R dio para comunica o com a base mais pr xima Instru es no interior dos ve culos sobre procedimentos para atendimento do acidentado e endere os dos hospitais mais pr ximos Ve culo da frente de trabalho para transporte do acidentado P gina 39 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT V ESCAVA O DE TUBUL OE SAPATAS RISCOS IDENTIFICADOS Les es por esmagamentos e asfixia Les es causadas por quedas Les es contuso cortantes Stress e fadiga les es osteomioarticulares Perda auditiva Les es Ocula
112. e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra APLICA O DE EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas padr o Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico P gina 65 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT SINALIZA O DO LOCAL DE TRABA
113. e para raios devido a rompimento de cabos de a o Todos os equipamentos cabos morcetes e acess rios devem estar em boas condi es de uso As ferramentas acess rios e equipamentos devem ser compat veis com o esfor o solicitado e providenciar inspe es peri dicas em todos acess rios Queda de cabos condutores A equipe que confecciona as emendas deve possuir um sistema de comunica o que permita a comunica o diretamente com as pra as de manobras Rompimento de mangueiras de alta press o As mangueiras de alta press o da prensa devem ser inspecionadas periodicamente Choque el trico Inspe es peri dicas devem ser efetuadas nos isolamentos do circuito el tricas do gerador bem como do cabo de alimenta o do motor da prensa antes e durante a sua utiliza o por profissionais especializados Quando as emendas forem executadas pr ximas a Linhas energizadas dever ser feitas sobre uma rea equipotencial Aterramento Os cabos condutores e para raios ficar o aterrados em dois pontos diferentes Havendo a necessidade do uso de equipamento para descida do cabo o mesmo ficar aterrado P gina 69 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT O aterramento a ser utilizado ser o
114. e pl stico e fixadas com uma costura com regulagem de tamanho atrav s de ajuste simples suspens o staz on Prote o da cabe a do usu rio contra impactos e perfura es provenientes da queda de objetos e riscos associados ao trabalho com alta voltagem Evitar contatos com leo graxa e solventes lavar o casco e a sus pens o com sab o neutro N o usar palha de a o para limpar o capacete P gina 20 de 138 A w SOLUX RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo PP SMSQ 03 T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Luva de Vaque ta culos de Se guran a Confeccionada em couro tipo vaqueta curtida ao cromo com uma tira de refor o em vaqueta entre o polegar e o indicador com pl stico no dorso para ajuste culos de seguran a cons titu do de arco de material pl stico preto com um pino central e duas fendas nas extremidades utiliza das para o encaixe de um visor de policarbonato incolor amarelo mbar cinza ou verde hastes tipo esp tula com tamanho regul vel confeccionadas do mesmo material do arco e articuladas neste atrav s de parafusos me t licos ref da 14500 Prote o das m os do funcion rio contra agentes abrasivos Prote o dos olhos do usu rio contra impactos de part culas vo lantes
115. e ser realizado de maneira que somente um caminh o acesse o local de cada vez Perda Auditiva Utilizar periodicamente o protetor auricular sempre que o ru do no ambiente for acima do limite tolerado Realizar semestralmente avalia o auditiva Les es por esmagamentos e asfixia A estabilidade das cavas deve ser garantida por meio de escoramentos ou rampagem das paredes Todo material retirado das cavas deve ser depositado a uma dist ncia de uma vez e meia da profundidade Os trabalhadores quando no momento de vibra o de concreto lan amento e nivelamento devem obrigatoriamente utilizar cintos de seguran a quando estiverem na passarela ou stub Les es causadas por quedas Os trabalhadores quando no momento de vibra o de concreto lan amento e nivelamento devem obrigatoriamente utilizar cintos de seguran a quando estiverem na passarela ou stub O operador do caminh o betoneira sempre que subir a plataforma de acesso ao bal o da betoneira dever utilizar cinto de seguran a preso ao guarda corpo Dever ser montado passarela com guarda corpo e linha de vida nas sapatas para acesso aos stubes Les es oculares Dever ser utilizados culos de prote o por todos os trabalhadores visando prote o contra proje o de part culas Dermatites Os funcion rios envolvidos com o lan amento do concreto dever o utilizar durante o lan amento avental de PVC luvas e cremes especial contra agentes abrasivos E qua
116. eas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades XII LAN AMENTO DE CABOS PARA RAIOS CONDUTORES OPGW RISCOS IDENTIFICADOS Indu o el trica Choque el trico Queda de cabos na Atividade de lan amento Queda de pessoa com diferente n vel Ru do Inc ndio Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Indu o el trica E proibida a execu o da atividade de lan amento de cabos com tempo chuvoso Todo pessoal relacionado com a atividade deve ser alertado sobre os perigos decorrentes da indu o el trica Por precau o deve se considerar energizado todo cabo material ou equipamento que n o esteja visivelmente aterrado Nenhum trabalho dever ser iniciado sem que antes tenham sido feitos todos os aterramentos e testes necess rios para seguran a dos colaboradores Os equipamentos e acess rios utilizados nos servi os de lan amentos de cabos devem ser aterrados Na constru o de SE e amplia o de outras j energizadas surge indu o e para evit la deveremos executar os aterramentos provis rios m veis Para execu o e remo o de aterramentos devem ser utilizados bast es isolantes similares no trabalho em SE E LT energizadas O colaborador que executar os
117. eas ou de seus componentes sem altera o das suas caracter sticas originais Incluem mas n o se limitam a Inspe o Visual ensaios de Emiss o Ac stica Part cula Magn tica L quido Penetrante Ultrassom e Diel trico Dispositivo de tra o na subida e descida do moit o Sistema ou dispositivo que controle o i amento ou descida motorizada da ca amba ou plataforma impedindo a queda livre Eslinga linga ou lingada Dispositivo composto de cabos e acess rios destinados a promover a interliga o entre o equipamento de guindar e a ca amba ou plataforma Estabilizadores vide figura 1 Dispositivos e sistemas utilizados para estabilizar a cesta a rea cesto acoplado ou equipamento de guindar Estabilizar estabilidade condi o segura de trabalho prevista pelo fabricante para evitar o tombamento Freio dispositivo utilizado para retardar ou parar o movimento Freio autom tico dispositivo que retarda ou para o movimento sem atua o do operador quando os par metros operacionais espec ficos do equipamentos s o atingidos Giro vide figura 1 Movimento rotativo da coluna ou torre da lan a ou bra o m vel em torno do eixo vertical Grau de isolamento Cestas reas isoladas s o classificadas de acordo com sua classe de isolamento el trico definidas em 3 categorias conforme NBR 14631 P gina 97 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte
118. ecar sombra passar talco industrial depois de seca evitando assim que as partes colem uma na outra Acondi cionar e transportar em P gina 21 de 138 i SOLUX RASIL w PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo PP SMSQ 03 T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Protetor Audi tivo dos Confeccionado em borra cha de silicone natural isento de furos ranhuras e bolhas Possui duas unida des para ambos os ouvi bolsa de lona Evitar contato com leos graxas e solven tes N o deixar exposto Utilizado para prote o auditiva auxiliando na minimiza o do Ru do gerado por m quinas e equipamentos em funcionamento intemp ries lavar depois de usado e secar sombra Acon dicionar e transportar adequadamente Nota Todos os EPIs devem atender ao disposto dos Anexos I e Il do Plano de Seguran a da Norte Energia Especifica es de EPI e especifica es t cnicas dos equipamentos individuais para movimenta o Vertical e Horizontal nos trabalhos em altura Tipos de EPI por Aplica o Capacetes de Seguran a um dispositivo r gido usado para dar prote o cabe a ou parte dela contral impacto e penetra o quando for atingido por objetos rolantes assim como contra choque el trico queimadura resp
119. ecializada Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas M quinas Operadores de maquinas e equipamentos deveram receber treinamentos espec ficos para suas fun es antes do in cio de suas atividades Os operadores das m quinas dever o ser orientados no sentido de evitar grandes declives bem como observar os demais colaboradores que trabalhem sua volta Condi es clim ticas Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Motosserras N o permitir a opera o do equipamento por pessoas que n o foram treinadas e qualificadas para exercer tal fun o Orientar para que somente operadores treinados fa am uso das motosserras O equipamento dever ser desligado quando movimentado ou transportado para outro local OBS Caso seja necess rio o seu uso a mesma dever ser feita por profissional habilitado e qualificado para a fun o L quidos Inflam veis As embalagens externas dever o estar rotuladas etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classifica o e o tipo de risco N o utilizar
120. ecida pelo fabricante em termos de peso e n mero de ocupantes previsto P gina 96 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Chassi vide figura 1 a estrutura de todo o conjunto onde se monta o mecanismo de giro coluna bra os e lan as bem como o sistema de estabilizadores Classifica o de CAPACIDADE DE CARGA tabela de carga conjunto de cargas nominais para as configura es estipuladas de equipamentos de guindar e condi es operacionais Comando Sistema respons vel pela execu o de uma fun o Controle Atuador de interface entre o operador e o comando Cuba isolante ou Liner Componente projetado para ser acomodado dentro da ca amba plataforma ou suporte similar capaz de modificar as propriedades el tricas da ca amba plataforma Pode ser de duas naturezas Liner Cuba Isolante Acess rio da ca amba destinado a garantir a sua isola o el trica em Cestas A reas Isoladas aplic veis de acordo com a classe de isola o e m todo de trabalho Liner Cuba condutiva Acess rio da ca amba destinado equaliza o de potencial entre a rede as partes met licas e o eletricista para trabalhos realizados pelo m todo ao potencial Ensaios N o Destrutivos Exame das Cestas A r
121. edidas de prote o contra quedas de altura Servi os em Telhados P gina 112 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT C digo PP SMSQ 03 o NAS ESCAVA ES Deve ser feito a An lise preliminar do solo Servi o deve ser executado e supervisionado por pessoal qualificado Em todas as escava es acima de 1 75m dever ser feito Escoramento Deve obedecer ao projeto para escava o a c u aberto y ESPECIFICA ES PROJETO DE ESCORAMENTO T bua 3 a 5 x 25 a 30 cm Viga 6x16 Parafuso 3 8 c porca e arruela PLANTA BAIXA ESCORAMENTO EM SAPATA S lt Eei h va Eoi E E mp oE CORTE A A l Ny 3 20 MADEIRA TIPO BRANQUILHO P gina 113 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT y NAS FERRAGENS Os servi os de dobragem e corte de vergalh o dever o ser realizados em local separado longe das reas de circula o As pontas de vergalh es dever o ser protegidas adequadamente As m quinas e tesouras de cortar vergalh es devem ser ins
122. eguran a devem ser sempre guardados e revisados Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do colaborador sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida o colaborador deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas Trabalhador conectado a estrutura atrav s de dispositivo anti queda Sistema 100 Conectado Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar capangas de couro cintos de seguran a tipo Paraquedista apropriado e cordas auxiliares Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular E proibido o trabalho de colaboradores descal os com chinelos ou seminus Queda de acess rios e ferramentas sobre pessoas Os conjuntos de acess rios ou pe as n o devem ser movimentadas sobre as cabe as dos P gina 71 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT colaboradores que estiverem trabalhando no n vel do solo nem estes devem transitar sob aqueles que estiverem trabalhando na estrutura N
123. ei n 6 514 de 22 de dezembro de 1 977 na Lei n 7 410 de 27 de novembro de 1985 na Portaria n 3 214 de 08de junho de 1 978 em sua Norma Regulamentadora NR 15 item 15 4 1 1 e na resolu o n 359 de 31 de julho de 1991 do Conselho federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia 26 CONTROLE DE REGISTROS N o Aplic vel 27 GLOSSARIO N o Aplic vel P gina 131 de 138 SOLUX BRASIL H C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 28 REFERENCIAS Norma Regulamentadora N 18 da Lei N 6 514 de 22 12 1977 aprovada pela Portaria N 3 214 de 08 06 78 Programa de Preven o de Riscos Ambientais Plano de Atendimento a Emerg ncia PAE PP SMSQ 01 29 PRAZO DE VALIDADE Este documento passa a vigorar ap s dez dias da data de sua aprova o devendo ser revisado ap s dois anos independentemente de revis es peri dicas 30 HISTORICO Hist rico Data Revis o Modifica o 20 03 2014 o J Emiss omical O sis ssst amp K lt e 31 FORMALIZACAO DO DOCUMENTO S o Paulo SP 03 de Marco de 2014 Gilberto Antunes Renn Marcos P dua Rabelo Costa Coordena o e Planejamento de Obras Engenheiro de Seguran a do Trabalho Respons vel pela Implanta o CREA 11 049 D Respons vel pela Elabora o P gina 132 de 138 SOLUX RASIL um w PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltd
124. eira Agente F sico ru do umidade T cnico de Seguran a do Trabalho lor Agente Qu mico poeira T cnico Eletromec nico T cnico Fundi rio Agente F sico ru do umidade ca Top grafo o Agente Qu mico poeira produto qu mico Ajudante desibesta o F sico ru do umidade ca Agente F sico ru do umidade ca lor B h PAA f OrrapnENg Agente Qu mico Poeira Produtos qu micos P gina 11 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA a N DE E FUN O RISCOS ASSOCIADOS N EMPREGADOS Agente F si do ch l tri Eletricista de Alta Tens o N I ser x raeo AO NONU sie co umidade calor Agente F sico ru do choque el tri co umidade calor Agente F sico ru do umidade ca Eletricista de Ve culos Equipa lor mentos Agente Qu mico poeira produto qu mico Encarregado de Manuten o El tri N I Agente F sico ru do choque el tri ca co umidade calor Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente Biol gico bact rias fungos bacilos v rus Agente F sico ru do calor vibra o Microscopista Agente Qu mico poeira produto qu mico Motorista de
125. el pela baixa SBRETORNO Local Data q Cosi Profissional x pi u SAT STen lo io eg Levia Contratante Informa es Este documento deve conter data e assinaturas autenticidade deste documento pode ser verificada no site do CREA PA http Amaw creapa com br servicos art autentorea asp e A guarda da via assinada da ART ser de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual de cent a CORA CREA PA Avenida Br s de Aguiar 145 CEP 66035 080 Nazar Bel m PA datu e horu da impress o 08 09 2011 as 13 16 37 A validade desin ART est sujeita a veritica o pelo site www creapa com br na p gina Autentica o N o cont m rasum e possui a marca deste CREA no inico da p gina http www creapa com br servicos art artDOC Ok asp NumRegCrea 11049D SE amp a 08 09 20 P gina 133 de 138 dh SOLUX BRASIL C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT n Registro Fotogr fico Previsto do Projeto Frentes de Servico e Canteiros de Obras REGISTRO FOTOGRAFICO P gina 134 de 138 SOLUX BRASIL H C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT E USO OBRIGATORIO DE CINTO DE SEGURAN A H
126. em local seguro P gina 64 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites
127. empresa aplicar o disposto no Anexo IV da NR 18 NR 18 ANEXO IV PLATAFORMA DE TRABALHO A REO 1 Defini o 1 1 Plataforma de Trabalho A reo PTA o equipamento m vel auto propelido ou n o dotado de uma esta o de trabalho cesto ou plataforma e sustentado em sua base por haste met lica lan a ou tesoura capaz de erguer se para atingir ponto ou local de trabalho elevado 2 Requisitos M nimos de Seguran a 2 1 A PTA deve atender s especifica es t cnicas do fabricante quanto aplica o opera o manuten o e inspe es peri dicas 2 2 O equipamento deve ser dotado de a dispositivos de seguran a que garantam seu perfeito nivelamento no ponto de trabalho conforme especifica o do fabricante b al a de apoio interno c guarda corpo que atenda s especifica es do fabricante ou na falta destas ao disposto no item 18 13 5 da NR 18 d painel de comando com bot o de parada de emerg ncia e dispositivo de emerg ncia que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma at o solo em caso de pane el trica hidr ulica ou mec nica f sistema sonoro autom tico de sinaliza o acionado durante a subida e a descida 2 2 1 proibido o uso de cordas cabos correntes ou qualquer outro material flex vel em substitui o ao guarda corpo 2 3 A PTA deve possuir prote o contra choques el tricos por meio de P gina 91 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA
128. entas equipamentos Todas as ferramentas e equipamentos utilizados em altura devem ser amarados e demais equipamentos utilizados no solo devem ter sua estabilidade garantida Queda de colaborador de diferente n vel A realiza o em trabalhos em altura somente ser permitida a funcion rios aptos para este trabalho Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os oper rios para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades sobre as torres devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio Depois da estiagem a nova escala
129. ente de trabalho podem entrar em contato com o organismo humano atrav s da inala o inges t o ou contato com a pele apresentando a o localizada ou distribu da aos diversos rg os e tecidos do corpo 3 Agentes biol gicos S o os seguintes os agentes biol gicos que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas tais como Bact rias Fungos Bacilos Parasitas Protozo rios e V rus entre outros de acordo com a NR 15 anexo 14 da Portaria 3214 78 do Minist rio do Trabalho P gina 27 de 138 H w SOLUX RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Ser o tratadas ainda como agentes biol gicos a mal ria febre amarela dengue e doen a de chagas no PPRA conforme exig ncia da empresa contratante ESBR Energia Sustent vel do Brasil Bacilos Causam diarreia infec o renal infec o hep tica infec es do trato gastrointestinal V rus Causam no homem a gripe hepatite herpes genital e labial hidrofobia AIDS e outras Est o sujeitos aos agentes biol gicos os trabalhadores de hospitais laborat rios curtumes tratamentos de gua e esgoto a ou gue frigor ficos coletas de lixo etc Bact rias Causam pneumonia infec es al
130. er ser suspensa em cima de pessoas trabalhando o raio de a o das lan as dos equipamentos de guindar deve ser isolado e sinalizado proibindo a entrada de pessoas e e sinalizada suspensa trabalhando ser isolado e de pessoas A passagem pelas aberturas das escava es deve ser realizada atrav s de passarelas de madeiras resistentes e fixas O acesso s escava es deve ser feito atrav s de escadas As madeiras provenientes das desformas dever o ser armazenadas em local especifico fora da rea de circula o e com os pregos retirados ou amassados de forma que n o haja risco de perfura o para os expostos Os extintores ser o posicionados e dimensionados de acordo com a NR 23 ser feita tamb m a sinaliza o dos mesmos em todo canteiro P gina 116 de 138 dh SOLUX RASIL w PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT gt ANDAIME TUBULAR MODULADO RD D C G O Rd SAX DA ir SC E gt X lt E XY lt b gt gt lt OMN yY Painel met licp tubular I modulado 1 29x2 00m Estai por meio de Grampo p fixa o do orda de nylon ou Sapata ajust vel A erramento cab 2 0 caboldo aterramento similar e estac MWG cu isolad N f Prensa Fio aste de tefra 1 50m 19 ESPECIFICACOES TECNICAS
131. es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT INSTALA ES SANIT RIAS S o locais destinados ao asseio corporal ou as necessidades fisiol gicas de excre o sendo n de instala o compat vel com a popula o em uso Devem ser compostas de Lavat rio tipo calha coletivo ou individual Mict rio tipo calha coletivo ou individual Em nenhuma hip tese o sistema de esgoto sanit rio poder estar interligado a rede de guas pluviais N o dever ser permitida a coleta ou drenagem dos esgotos em valetas a c u aberto ou a exist ncia de caixa de passagens e fossas sem tampas adequadas As instala es sanit rias dever o atender adequadamente ao n mero de trabalhadores com atividades internas devendo Ser mantidas em perfeito estado de conserva o e higiene Ter portas de acesso que impe am o devassamento e ser constru das de modo a manter resguardo conveniente Ter paredes de material resistente e lav veis e de acabamento antiderrapante Ter pisos imperme veis lav veis e de acabamento antiderrapante N o se ligar diretamente com os locais ligados com refei es Ser independente para homens e mulheres quando necess rio Ter ventila o e ilumina o adequadas Ter instala es el tricas adequadamente protegidas Ter p direito m nimo de
132. es e para raios sejam conectados a terra atrav s de aterramentos provis rios O colaborador que executar o aterramento dos cabos dever ligar primeiramente uma das pontas do cabo aterrador torre e em seguida conect lo aos cabos condutores utilizando um bast o isolante Ap s os trabalhos realizados o colaborador j na estrutura deve executar a opera o na sequ ncia inversa OU seja primeiramente remover a conex o entre os condutores e o aterramento com o aux lio do bast o isolante e em seguida retirar a liga o da estrutura Choque el trico O colaborador que estiver sobre os cabos n o deve receber nem entregar qualquer material condutor diretamente a outro que estiver na estrutura Os acess rios devem ser i ados ou descidos por cordas secas Ap s a regulagem e o grampeamento de uma se o da Linha os cabos devem permanecer aterrados s torres a intervalos previamente determinados ao longo da mesma observando as especifica es O sistema de aterramento dos cabos condutores e para raios devem ser mantidos at o t rmino da constru o da Linha podendo ser removido somente ap s aterramento da Linha nas subesta es terminais E extremamente importante fazer os aterramentos necess rios nas estruturas e m quinas quando trabalhando pr ximo a reas energizadas evitando se choques el tricos por indu o N o permitir a descida por cordas de improviso N o passar ou entregar ferramentas ou qualquer tipo
133. esto e o operador de guindaste 4 37 Se houver interrup o da comunica o entre o operador do equipamento de guindar e o trabalhador ocupante do cesto a movimenta o do cesto deve ser interrompida at que a comunica o seja restabelecida 4 38 Os sinais de m o devem seguir regras internacionais podendo ser criados sinais adicionais desde que sejam conhecidos pela equipe e n o entrem em conflito com os j estabelecidos pela regra internacional 4 39 Placas ou cartazes contendo a representa o dos sinais de m o devem ser afixados de modo vis vel dentro da ca amba e em quaisquer locais de controle e sinaliza o de movimento do cesto suspenso 4 40 Dentre os ocupantes do cesto pelo menos um trabalhador deve ser capacitado em c digo de sinaliza o de movimenta o de carga 4 41 proibido o trabalho durante tempestades com descargas el tricas ou em condi es clim ticas adversas ou qualquer outra condi o metrol gica que possa afetar a seguran a dos trabalhadores 4 42 Na utiliza o do cesto suspenso deve ser garantido distanciamento das redes energizadas 5 Os sistemas de seguran a previstos neste anexo devem atingir a performance de seguran a com a combina o de componentes de diferentes tecnologias ex mec nica hidr ulica pneum tica e eletr nica e da sele o da categoria de cada componente levando em considera o a tecnologia usada 6 Toda documenta o prevista neste anexo deve permanece
134. evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados e revisados Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do oper rio sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida nas torres o oper rio deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas da torre Trabalhador conectado a estrutura atrav s de dispositivo anti queda Sistema 100 Conectado Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar sacolas cintos de seguran a tipo paraquedistas apropriados e cordas auxiliares Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular E proibido o trabalho de oper rios descal os com chinelos ou seminus Para realiza o de trabalhos em telhados deve ser montado sistema que garante a seguran a do trabalhado em rela o a quedas de altura Queda de ferramentas e pe as As ferramentas utilizadas em altura devem ser amarradas e somente subir as ferramentas que estiver sendo utilizadas Indu o el trica E proibida a execu o desta atividade com tempo chuvoso Choque el trico Os trabalhos com energia somente
135. gem de Torres e estrutura met lica Montagem de Torres e estrutura met lica Instala o dos Aterramentos de Prote o Definitivos Revis o de Montagem P gina 29 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 16 3 4 Instala ao de equipamentos e lan amento Instala o de Empancaduras Caso tenha necessidade Instala o de Bandolas Posicionamento e Transporte de Pullers e Freios Instala o dos Cabos de Cobre para Aterramento Transporte de equipamentos Lan amento de cabos para raios condutores Dottorel OPGW Nivelamento de para raios condutores Dottorel OPGW Emendas de cabos para raios condutores Dottorel OPGW Grampea o de cabos para raios condutores Dottorel OPGW Igamento e instala o de Cadeia de Isoladores Instala o de espa adores amortecedores e esferas de sinaliza o Fechamento dos Jumpers Revis o final dos trabalhos Comissionamento 17 RISCOS E AS MEDIDAS DE CONTROLE DE ACORDO COM AS ATIVIDADES NA OBRA Os riscos e as medidas de controle est o inseridos no PPRA e na An lise Preliminar de Risco APR Seguem as medidas de controle I TOPOGRAFIA LOCA O E TERRAPLANAGEM RISCOS IDENTIFICADOS Picadas de insetos e animais pe onhentos
136. i Demais itens especificados pelo fabricante 3 4 1 A inspe o visual deve contemplar a correta fixa o de todas as pe as 3 4 2 responsabilidade do usu rio fornecer ao operador respons vel o manual de procedimentos para a rotina de verifica o di ria 3 5 Antes e durante a movimenta o da PTA o operador deve manter a vis o clara do caminho a ser percorrido b dist ncia segura de obst culos depress es rampas e outros fatores de risco conforme especificado em projeto ou ordem de servi o c dist ncia m nima de obst culos a reos conforme especificado em projeto ou ordem de servi o 3 5 1 O operador deve limitar a velocidade de deslocamento da PTA observando as condi es da superf cie o tr nsito a visibilidade a exist ncia de declives a localiza o da equipe e outros fatores de risco de acidente 3 5 2 PTA n o pode ser deslocada em rampas com inclina es superiores especificada pelo fabricante P gina 92 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 3 6 Quando houver outros equipamentos m veis ou ve culos no local devem ser tomadas precau es especiais especificadas em projeto ou ordem de servi o 3 7 A PTA n o deve ser posicionada junto
137. icadores do raio e do ngulo de opera o da lan a com dispositivos autom ticos de interrup o de movimentos dispositivo limitador de momento de carga que emita um alerta visual e sonoro automaticamente e impe a o movimento de cargas acima da capacidade m xima do guindaste P gina 107 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT c indicadores de n veis longitudinal e transversal d limitador de altura de subida do moit o que interrompa a ascens o do mesmo ao atingir a altura previamente ajustada e dispositivo de tra o de subida e descida do moit o que impe a a descida da ca amba ou plataforma em queda livre banguela f ganchos com identifica o e travas de seguran a g aterramento el trico h v lvulas hidr ulicas em todos os cilindros hidr ulicos a fim de evitar movimentos indesej veis em caso de perda de press o no sistema hidr ulico quando utilizado guindastes i controles que devem voltar para a posi o neutra quando liberados pelo operador j dispositivo de parada de emerg ncia k dispositivo limitador de velocidade de deslocamento vertical do cesto suspenso de forma a garantir que se mantenha no m ximo igual a trinta metros por minuto 30m min 4 27
138. ico Indu o el trica Queda de pessoas com diferen a de n vel Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Queda de pessoas com diferen a de n vel Os montadores devem usar cintos de seguran a tipo paraquedistas capacetes com jugular botinas de seguran a com biqueira de polipropileno luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados e revisados Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do oper rio sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida o colaborador deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas da torre Trabalhador conectado a estrutura atrav s de dispositivo anti queda Sistema 100 Conectado Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar capangas de couro ou cintur es apropriados Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem segur
139. ima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o servi o ser realizado Placas de Sinaliza o e Advert ncia APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas Port teis Corda de polipropileno V INSTALA ES EL TRICAS RISCOS IDENTIFICADOS Choque el trico Queda de ferramentas equipamentos Queda de oper rio Corte pancada ferimentos Contamina o por gua Intoxica o por alimentos Soterramentos MEDIDAS DE SEGURAN A Choque el trico As instala es el tricas dever o ser executadas por profissional habilitado utilizando EPI adequados a execu o segura da tarefa serem mantidas devidamente protegidas e identificadas P gina 85 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E
140. imentares c lera leptospirose transmi tidas pela urina do rato e toxoplasmose Fungos Causam mofos e bolores deterioram alimentos podem produzir toxinas no homem al m de causar micoses manchas ou feridas na pele do tipo p de atleta ou frieiras e sapinho Protozo rios Causam doen as como a desinteria amebiana e gi rdias infec o causada por ingest o de alimentos deteriorados Riscos ergon micos considerado o esfor o f sico levantamento de peso postura inadequada controle r gido de produtividade situa o de estresse trabalhos em per odo noturno jornada de trabalho prolongada monotonia e repetitividade imposi o de rotina intensa Riscos de Acidentes S o todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade f sica ou moral S o considerados como riscos geradores de acidentes arranjo f sico deficiente m quinas e equipamentos sem prote o ferramentas inadequadas ou defeituosas eletricidade inc ndio ou explos o animais pe onhentos armazenamento inadequado 16 2 Reconhecimentos das Atividades a Medidas Antecipativas Estas medidas servem como par metro para planejamento suprimento defini o de EPIs equipamentos e materiais destinados execu o da Obra com a m xima efici ncia e Seguran a P gina 28 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o d
141. ingos ou l quidos Composto de Suspens o arma o interna Carneira parte da suspens o que envolve circularmente a cabe a Coroa conjunto de tiras ou outros dispositivos que mant m o capacete sobre a cabe a com conforto e seguran a Tira Absorvente de Suor parte da carneira que fica em contato com a testa do usu rio Tira da Nuca e parte posterior da carneira para ajuste da carneira e Jugular tira ajust vel diretamente ligada ao casco passando sob o queixo para prender o capacete de seguran a cabe a culos de Seguran a Para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos provenientes de impacto de part culas Contra respingos que possam causar irrita o e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos e metais em fus o Contra irrita es provenientes de poeiras Para trabalhos que possam causar irrita o e outras les es decorrentes da a o de radia es perigosas As tonalidades de lentes ou placas filtrantes s radia es vis vel luz ultravioleta e infravermelha Protetor Facial Esse equipamento visa proteger a face pesco o e olhos contra impacto de part culas volantes e respingos de l quidos prejudiciais e tamb m a dar prote o contra ofuscamento e calor radiante onde necess rio Cal ados de Seguran a Contra riscos de origem mec nica podendo ser de biqueira de resina PVC ou de a o Imperme veis para trabalhos realizados em lugares midos lamace
142. isibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos P gina 47 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar o
143. isual e sonoro para o operador do equipamento de guindar quando for detectada a incid ncia de vento com velocidade igual ou superior a 35 km h dispositivo instalado nas polias que impe a o escape acidental do cabo de a o m limitador de curso de movimenta o de gruas sobre trilhos por meio de sistema de seguran a monitorado por interface de seguran a n limitadores de curso para o movimento da lan a item obrigat rio para gruas de lan a m vel ou retr til o aterramento el trico p dispositivo de parada de emerg ncia q dispositivo limitador de velocidade de deslocamento vertical do cesto suspenso de forma a garantir que se mantenha no m ximo igual a trinta metros por minuto 30m min 4 28 obrigat rio imediatamente antes da movimenta o a realiza o de a reuni o de seguran a sobre a opera o com os envolvidos contemplando as atividades que ser o desenvolvidas o processo de trabalho os riscos e as medidas de prote o conforme an lise de risco consignado num documento a ser arquivado contendo o nome leg vel e assinatura dos participantes b inspe o visual do cesto suspenso c checagem do funcionamento do r dio d confirma o de que os sinais s o conhecidos de todos os envolvidos na opera o 4 29 A reuni o de seguran a deve instruir toda a equipe de trabalho dentre outros envolvidos na opera o no m nimo sobre os seguintes perigos a impacto com estruturas externas
144. lado As terras remanescentes ser o espalhadas ao redor restituindo a cobertura vegetal local 4 REATERRO As reas de empr stimo ou jazidas ser o sempre as aprovadas pelo Respons vel que providencia a autoriza o do propriet rio Aos acessos se aplicam as medidas de recupera o j indicadas Antes da retirada do material ser sempre retirada e separada a camada vegetal incluindo se por o de terra com pelo menos 15 cm de espessura Depois de retirada do material e encerramento da jazida as suas faces dever o ser conformadas de forma a n o permitir barrancos ngremes Todas as faces ser o conformadas uniformemente restituindo ao m ximo a configura o original do terreno A camada vegetal ser recolocada de forma a permitir a rebrota da vegeta o rasteira existente Caso necess rio o replantio das gram neas locais ser feito atrav s da coleta esparsa coleta espa ada para permitir o realastramento e transplante para as reas adjacentes 5 BOTA FORAS As reas destinadas aos bota foras previamente aprovadas pela Respons vel ter o tratamento semelhante s reas de empr stimos Ou seja a configura o original do terreno ser restitu da ao m ximo ou segundo procedimentos espec ficos entre a contratante e contratada N o ser o utilizadas reas de preserva o permanente para empr stimos ou bota foras 6 ACABAMENTO DAS FUNDA ES Depois de terminados os trabalhos das funda es os terrenos a
145. lado ordenadamente para desempenhar um determinado trabalho Os elementos do cabo de a o constam de arames de a o pernas e alma Os arames de a o possuem filamentos de a o que tem uma sec o circular Podem ser galvanizados ou n o As pernas possuem um conjunto de arames de a o que pode ou n o estar envolvido uma alma A alma possui uma fibra ou arame que serve como suporte s pernas enrolada ao seu redor A alma pode ser de a o e utilizada nos cabos sujeitos a severos esmagamentos ou a temperaturas elevadas S o mais r gidas do que os cabos com alma de fibra A alma de fibra empregada nos cabos que n o ficam expostos as condi es antes mencionadas Os cabos com alma de fibra s o mais flex veis e mais f ceis de manejar Estanhamentos Eleva o de cargas Fixa o de cargas Lan amentos de cabos Confec o de estropos Dever o ser verificados os cabos de a o periodicamente a fim de que sua substitui o seja determinada sem que o seu estado chegue a apresentar o perigo de ruptura Dever ser verificado todo o comprimento de cabos para constar se existe n ou qualquer anormalidade no mesmo que possa ocasionar um desgaste prematuro ou a ruptura do cabo principalmente junto as fixa es Dever ser substitu do o cabo de a o em servi o quando apresentar desgaste arames rompidos corros o ou apodrecimento da alma Para maior durabilidade e prote o contra corros o dever ser feit
146. lamento dos p s e m os e problemas circulat rios Geralmente essas ocorr ncias predominam em empresas tais como in dustrializa o de pescados frigor ficos ind stria de alimentos congela dos f brica de gelo etc Press es anor Entre as atividades que exp e o homem a condi es de press o superior mais a um atm 1 kg cm2 est o mergulho constru o civil tubula es e t neis pressurizados trabalhadores de minas e subterr neos e voos a ele vadas altitudes Radia es n o Apresenta import ncia visto que seus efeitos sobre a sa de podem impli ionizantes car em les es e doen as Esta radia o do tipo eletromagn tica e apre senta se na forma de raios infravermelhos ultravioletas micro ondas e laser S o encontrados principalmente em siderurgia fus o de metais processo de soldas caldeiras fornalhas fornos etc Produzem altera es na pele e olhos conjuntivite cataratas les es na retina Radia es ioni do tipo alfa beta gama raios X e n o podem ser detectadas pelo ser zantes humano mesmo quando atravessam seu corpo A exposi o e essas radi a es podem resultar em queda de cabelos les es na c rnea e cristalina perda de imunidade biol gica c ncer e at muta es gen ticas em longo prazo com efeitos em gera es futuras Portanto sempre que existir o risco importante fazer o uso de instrumentos capazes de detectar a radioatividade Podem ser encontrados em cl nic
147. lipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas padr o Corda de polipropileno Camisa met lica escoramentos MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho P gina 41 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Curso de Primeiros socorros Extintor de inc ndio Guarda corpo Escadas passarelas Escoramento Rampamento de 45 graus Encamisamento de tubul es Distanciamento de movimenta o de ve culos Caixa de medicamentos para primeiros Socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente convencionados Afixar no interior dos ve culos endere os dos hospitais de atendimento a primeiros socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o trabalho est sendo desenvolvido Instala o de tampas cercas cerquites Placas referente delimita o de acesso controlado RECURSOS DISPON VEIS EM CASO D
148. ltura Considera es preliminares Em se tratando de medidas de prote o contra quedas de altura podemos encontrar duas situa es quais sejam A prote o coletiva B prote o individual Ser dada prioridade absoluta s medidas de prote o coletiva contra quedas de altura tais como As que evitam a queda Guarda corpo Coberturas de pisos Constru o de rampas e passarelas em locais de acesso interrompido As que s o implantadas no interior da obra Abertura de escava es PTA Plataforma Elevat ria A Medida de prote o individual contra quedas de altura O uso de dispositivos de prote o individual s aconselh vel quando for imposs vel assegurar a prote o coletiva contra quedas Entre os dispositivos de prote o individual citam se os EPI cintos de seguran a tipo Paraquedista com dois talabartes cinto de seguran a tipo abdominal para eletricistas em suas atividades espec ficas ou como limitadores de movimento Al m disto existem os trava quedas que s o fixos atrav s de cabos de a o ou cordas especiais em ponto acima do posto de trabalho do funcion rio P gina 89 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT B Medidas que evitam a queda Guarda corpo
149. manuais de opera o e manuten o P gina 95 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 6 6 1 Os manuais de opera o e manuten o s o considerados parte integrante do equipamento devendo ser fornecidos em qualquer loca o arrendamento ou venda e ser mantidos no local de uso do equipamento 6 7 Os avisos contendo informa es de seguran a devem ser redigidos em l ngua portuguesa 6 8 vedado a o uso de pranchas escadas e outros dispositivos que visem atingir maior altura ou dist ncia sobre a PTA b a utiliza o da PTA como guindaste c a realiza o de qualquer trabalho sob condi es clim ticas que exponham trabalhadores a riscos d a opera o de equipamento em situa es que contrariem as especifica es do fabricante quanto a velocidade do ar inclina o da plataforma em rela o ao solo e proximidade a redes de energia el trica e o uso da PTA para o transporte de trabalhadores e materiais n o relacionados aos servi os em execu o NR 12 ANEXO XII EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVA O DE PESSOAS E REALIZA O DE TRABALHO EM ALTURA CESTA A REA Equipamento veicular destinado eleva o de pessoas para execu o de TRABALHO EM ALTURA dotado de bra
150. menta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada P gina 38 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas port teis para serem utilizadas nas cavas MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso de Primeiros socorros Extintor de inc ndio Guarda corpo Escadas passarelas Escoramento Encamisamento de tubul es Rampeamento de 45 graus Distanciamento d
151. mesmos nas estruturas Sistema 100 Conectado respeitando sempre o fator de queda ou seja sempre um talabarte fixado acima da linha da cintura Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar capangas de couro cintos de seguran a tipo paraquedistas apropriados e cordas auxiliares Quando do i amento de pe as ou conjunto de pe as expressamente PROIBIDO que colaboradores fiquem em baixo das cargas que est o sendo i adas devendo os mesmos estar em diagonal Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular Em caso de necessidade de uso de falc o mastro de montagem o montador que o conduz dever estar permanentemente munido de dispositivo trava queda preso estrutura da torre Observa o Como op o poder ser usada uma linha de vida com corda apropriada para tal fim fixada na estrutura Para fixar e retirar a linha de vida da estrutura um colaborador definido pelo encarregado da frente de servi o far a escalada devidamente conectada pelo sistema implantado ou seja 100 conectado dois talabartes de seguran a Essa linha de vida permitir aos colaboradores subirem e descerem na estrutura Os colaboradores para usarem a linha de vida dever o usar trava quedas de forma individual Os colaboradores que subirem ou descerem pela linha de vida desta forma n o precisar
152. n o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de po
153. ndo no acabamento do concreto o funcion rio dever utilizar luvas de l tex Resfriados les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida P gina 43 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO
154. no campo embalagens improvisadas tais como descarte de produtos agrot xicos As embalagens dever o ser acondicionadas de forma a suportar os riscos de carregamento transporte e descarregamento Transport las verticalmente e fix las ao ve culo N o transportar os inflam veis juntamente com animais e alimentos ou medicamentos destinados ao consumo humano ou animal O pessoal envolvido nas opera es de carregamento e descarregamento dever verificar as condi es das embalagens No caso de emerg ncia acidente ou avaria seguir os procedimentos da Ficha de Emerg ncia que deve acompanhar o transporte Transportar para o campo a quantidade m nima necess ria de combust vel para utiliza o di ria fora do compartimento destinado aos funcion rios P gina 31 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT Refei es Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e
155. nstru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o trabalho est sendo desenvolvido isolamento de reas para derrubada de vegeta es Sinaliza o de estradas de acesso visando informar itiner rio e os riscos RECURSOS DISPON VEIS EM CASO DE ACIDENTES Maca e material para imobiliza o de acidentados Caixa de primeiro socorros Duas pessoas treinadas para dar primeiro socorros Colete cervical R dio para comunica o com a base mais pr xima Instru es no interior dos ve culos sobre procedimentos para atendimento do acidentado e endere os dos hospitais mais pr ximos Ve culo da frente de trabalho para transporte do acidentado Ill LIMPEZA DE REA E CONSTRU O DE ESTRADA DE ACESSO RISCOS IDENTIFICADOS Perda Auditiva Les es por atropelamento colis es Doen as respirat rias Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Les es contusas Inc ndio explos o Trabalho Utilizando ferramentas inadequadas ou defeituosas Trabalhos sujeitos a corte ou ferimentos Dermatites por contato com produtos qu micos Areas end micas MEDIDAS DE SEGURAN A Perda Auditiva Utilizar
156. ntamente acess veis e dotados de um meio de prevalecer sobre o controle superior de movimenta o da ca amba g dispositivo de parada de emerg ncia nos comandos superior e inferior devendo manter se funcionais em ambos os casos h v lvulas de reten o nos cilindros hidr ulicos das sapatas estabilizadoras e v lvulas de reten o e contrabalan o holding nos cilindros hidr ulicos do bra o m vel e giro a fim de evitar movimentos indesej veis em caso de perda de press o no sistema hidr ulico i controles dos estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido que retornem posi o neutra quando soltos pelo operador localizados na base do guindaste de modo que o operador possa ver os estabilizadores movimentando j v lvula seletora junto ao comando dos estabilizadores que numa posi o bloqueie a opera o dos estabilizadores e na outra posi o os comandos de movimenta o da s ca amba s k sistema que impe a a opera o das sapatas estabilizadoras sem o pr vio recolhimento do bra o m vel para uma posi o segura de transporte sistema de opera o de emerg ncia que permita a movimenta o dos bra os e rota o da torre em caso de pane exceto no caso previsto na al nea m m recurso para opera o de emerg ncia que permita a movimenta o dos bra os e rota o da torre em caso de ruptura de mangueiras hidr ulicas n sistema estabilizador com indicador de inclina o instalado
157. ntes do retorno opera o 4 4 Quando identificadas falhas que coloquem em risco a opera o a PTA deve ser removida de servi o imediatamente at que o reparo necess rio seja efetuado 4 5 O propriet rio da PTA deve conservar por um per odo de cinco anos a seguinte documenta o a registros de manuten o contendo a1 Datas a2 Defici ncias encontradas a3 A o corretiva recomendada a4 Identifica o dos respons veis b registros de todos os reparos realizados contendo P gina 94 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT b1 A data em que foi realizado cada reparo b2 A descri o do trabalho realizado b3 Identifica o dos respons veis pelo reparo b4 Identifica o dos respons veis pela libera o para uso 5 Capacita o 5 1 O operador deve ser capacitado de acordo com o item 18 22 1 da NR 18 e ser treinado no modelo de PTA a ser utilizado ou em um similar no seu pr prio local de trabalho 5 2 A capacita o deve contemplar o conte do program tico estabelecido pelo fabricante abordando no m nimo os princ pios b sicos de seguran a inspe o e opera o de forma compat vel com o equipamento a ser utilizado e com o ambiente esperad
158. ntos ou encharcados Resistentes a agentes qu micos agressivos Contra riscos de origem t rmica Prote o contra radia es perigosas Agentes biol gicos agressivos e contra riscos de origem el trica sendo que este ltimo n o pode possuir partes met licas Luvas de Seguran a Para prote o dos membros superiores devem ser usados em trabalhos em que haja perigo de les o provocada por materiais e objetos escoriantes abrasivos cortantes ou perfurantes por produtos qu micos corrosivos c usticos t xicos P gina 22 de 138 dh SOLUX RASIL w PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo PP SMSQ 03 T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT alerg nicos oleosos graxas solventes org nicos e derivados do petr leo por materiais ou objetos aquecidos choques el tricos radia es perigosas frio agentes biol gicos Protetores Auriculares Para trabalhos realizados em locais em que o n vel de ru do seja superior ao estabelecido na NR 15 anexos e Il Os Protetores Auriculares podem ser de Inser o tipo Plug silicone PVC e espuma ou de Circum Auriculares tipo Concha M scara de Prote o Respirat ria Para Prote o Respirat ria onde a necessidade b sica de respirar em qualquer situa o da vida di ria ou especialmen
159. o C Medidas que limitam a altura das quedas Ser dada prioridade s prote es ao n vel do piso em que est sendo realizado o trabalho Se for impratic vel colocar dispositivos impedindo a queda ser o instalados dispositivos que possam recolher a pessoa antes que ela venha a cair S o eles Dispositivos de prote o r gidos ou anteparos Dispositivos de prote o el sticos ou redes Para que um dispositivo protetor seja eficiente sua largura deve ser determinada em fun o da altura da queda e da velocidade horizontal que movimenta a v tima no momento da queda Determina o da largura dos dispositivos protetores Para se calcular a largura dos dispositivos de prote o recomenda se levar em considera o o caso mais desfavor vel ou seja velocidade r pida de 3m s de at 3m de altura no caso de um dispositivo de protetor r gido E velocidade r pida de 3m s at 6m de altura no caso de um dispositivo protetor el stico rede el stica D Dispositivos protetores r gidos Podem se construir assoalhos de madeira montados em suportes transversais colocados por baixo dos pisos de concreto armado Em caso de fixa o dos suportes por estais verificar o bloqueio dos mesmos Os assoalhos de madeira s o montados em suportes transversais colocados sob o piso Andaimes tubulares possibilitam a constru o de assoalhos de madeira com peitoris de t buas e rodap s ou com tela protetora inclinada Passarela
160. o 5 2 1 A comprova o da capacita o deve ser feita por meio de certificado 5 3 Cabe ao usu rio a Capacitar sua equipe para a inspe o e a manuten o da PTA de acordo com as recomenda es do fabricante b Conservar os registros dos operadores treinados em cada modelo de PTA por um per odo de cinco anos c Orientar os trabalhadores quanto ao uso carregamento e posicionamento dos materiais na esta o de trabalho da PTA 5 4 O usu rio deve impedir a opera o da PTA por trabalhador n o capacitado 6 Disposi es Finais 6 1 Este Anexo n o se aplica s PTA para servi os em instala es el tricas energizadas 6 2 Os projetos especifica es t cnicas e manuais de opera o e servi o dos equipamentos importados devem atender ao previsto nas normas t cnicas vigentes no pa s 6 3 Cabe ao usu rio determinar a classifica o de perigo de qualquer atmosfera ou localiza o de acordo com a norma ANSI NFPA 505 e outras correlatas 6 3 1 Para opera o em locais perigosos o equipamento deve atender ao disposto na norma ANSI NFPA 505 e outras correlatas 6 4 A PTA deve ser inspecionada e revisada segundo as exig ncias do fabricante antes de cada entrega por venda arrendamento ou loca o 6 5 As instru es de opera o do fabricante e a capacita o requerida devem ser fornecidas em cada entrega seja por venda arrendamento ou loca o 6 6 Os fornecedores devem manter c pia dos
161. o permitido o estacionamento ou perman ncia de ve culos pr ximos a rea de trabalho o mesmo dever situar se a uma dist ncia de 10 00 metros no m nimo da vertical de fixa o das m sulas Ferramentas ferragens etc n o podem ser atiradas das torres ao solo nem vice versa devem ser i adas ou descidas atrav s de cordas As cordas usadas para suspens o de materiais devem ser sempre revisadas e nunca guardadas molhadas ou em locais midos Verificar a possibilidade da utiliza o somente de cordas de polietileno As cordas com fibras partidas ou gastas devem ser substitu das de imediato Queda de cabos roldanas partes da torre e pessoas Fazer fixa o do arranjo de i amento dos cabos no ponto indicado pelo projeto Durante o trabalho de grampeamento recomend vel a instala o de um estropo de seguran a envolvendo a fase e fixado m sula da torre Rompimento de cabos Os cabos de a o devem ser verificados antes de qualquer servi o n o podem apresentar fios partidos ou qualquer ruptura O pessoal que aplica tens o mec nica e o pessoal de lan amento deve possuir meios de comunica o r dio transmissor Indu o el trica E proibida a execu o deste servi o com tempo chuvoso Antes de se realizar qualquer trabalho em que seja necess rio entrar em contato com os cabos condutores j lan ados obrigat rio que nas estruturas adjacentes bem como a que se est trabalhando os cabos condutor
162. o nos termos da NR 10 3 6 O posto de trabalho do equipamento de guindar junto aos comandos inferiores n o deve permitir que o operador tenha contato com o solo na execu o de servi os em proximidade de energia el trica 3 6 1 O posto de trabalho deve ser fixado na parte inferior do equipamento de guindar ou no chassi do ve culo 3 7 Os equipamentos de guindar que possuam mais de um conjunto de controle inferior devem possuir meios para evitar a opera o involunt ria dos controles enquanto um dos controles estiverem sendo operado 3 8 Em cestos acoplados com duas ca ambas os controles superiores devem estar posicionados ao alcance dos operadores sem que haja a necessidade de desengatar seu cinto de seguran a 3 9 Os controles inferiores do guindaste n o devem ser operados com trabalhadores na ca amba exceto em situa es de emerg ncia ou quando a opera o ou atividade assim o exigir 3 10 Quando o acesso da ca amba for por meio de port o este n o pode permitir a abertura para fora e deve ter sistema de travamento que impe a a abertura acidental 3 11 O sistema de estabiliza o deve ser utilizado conforme orienta es do fabricante para garantir a estabilidade do conjunto guindaste cesto 3 12 O conjunto guindaste cesto acoplado deve ser ensaiado com carga de 1 5 vezes a capacidade nominal a ser aplicada no centro da ca amba na sua posi o de m ximo momento de tombamento registrado em relat rio de ensaio
163. o T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA E N DE N FUN O RISCOS ASSOCIADOS EMPREGADOS Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Piar AE Top enana Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca Carpinteiro lar Agente Qu mico poeira produto qu mico Auxiliar de Servi os Gerais ER Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Eletricista N I Agente F sico ru do calor Eletricista de For a e Controle Agente F sico ru do calor Eletricista Montador Agente F sico ru do calor E EM Coordenador de Fiscaliza o Chefe de Obra ss E E Ea ES Chefe de Topografia Agente F sico ru do umidade ca lor Encarregado Agente Qu mico poeira Agente Fi si d idad Encarregado de Arma o mooo e F sico ru do umidade ca Encarregado de Ativo Agente F sico ru do umidade ca Encanador lor Agente Qu mico produto qu mico P gina 7 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas
164. o a estrutura atrav s de dispositivo anti queda Sistema 100 Conectado Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar capangas de couro cintos de seguran a tipo paraquedistas apropriados e cordas auxiliares Os capacetes devem ser bem ajustados cabe a admitindo circula o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular E proibido o trabalho de colaboradores descal os com chinelos ou seminus Choque el trico Todo pessoal relacionado com a constru o da SE dever ser alertado sobre os perigos decorrentes da indu o el trica e por precau o dever considerar energizado todo material ou equipamento que n o esteja visivelmente aterrado Nenhum trabalho deve ser iniciado sem que antes tenham sido feitos todos os aterramentos e testes necess rios para o desenvolvimento das atividades Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Utilizar repelentes fornecidos pela empresa Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados les es por quedas e ou acidentes P gina 61 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Pr
165. o a lubrifica o dos cabos Os cabos de a o dever o ser utilizados obedecendo aos padr es m nimos de seguran a e na depend ncia das varia es das tens es nos la os segundo os ngulos de inclina es Dever ser feito a fixa o de cabos por meio de dispositivos que impe a o deslizamento e desgaste conectores Identifica o do cabo de a o Para identificar um cabo levamos em conta a quantidade de e Armes por pernas e Pernas e Alma Exemplo Cabo 6x7 amp a d a teremos um cabo de 6 pernas que cada perna tem 7 armes e que o cabo tem alma de Cordas de servi o n o met licas Cordas torcidas confeccionadas em poliamida ceda de 3 pernas nas seguintes medidas e 5 8 x 16 mm com resist ncia mec nica de 2000 kg e 3 4 x 19 mm com resist ncia mec nica de 2300 kg Pode ser usado para amarrar suspender transportar transportar objetos materiais e at pessoas se necess rio Manter as cordas em local seco e ventilado N o amarre as cordas em superf cies robustas que podem cort las P gina 118 de 138 S SOLUX RASIL A w PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT N o deixe as cordas arrastando pelo ch o Sempre que poss vel envolva as partes que n o e
166. o de an lise de risco b especifica o dos materiais e ferramentas necess rias c elabora o de plano de movimenta o de pessoas d elabora o de procedimentos operacionais e de emerg ncia e emiss o de permiss o de trabalho para movimenta o de pessoas 4 8 A utiliza o do cesto suspenso deve estar sob a responsabilidade t cnica de Engenheiro de Seguran a do Trabalho 4 9 A supervis o da opera o do cesto suspenso deve ser realizada por Engenheiro de Seguran a do Trabalho ou T cnico de Seguran a do Trabalho 4 10 A opera o contar com a presen a f sica de profissional capacitado em movimenta o de carga desde o planejamento at a conclus o 4 11 A an lise de risco da opera o deve prever recurso para realiza o de opera o de emerg ncia com vistas retirada do trabalhador da ca amba ou plataforma ou seu posicionamento em local seguro em caso de pane do sistema 4 12 A an lise de risco deve considerar poss veis interfer ncias no entorno em particular a opera o de outros equipamentos de movimenta o devendo nesse caso ser impedida a movimenta o simult nea ou adotado sistema anti colis o quando utilizadas gruas 4 13 Antes de i ar os trabalhadores nos cestos suspensos devem ser realizados testes operacionais de i amento com a ca amba a cada turno e ap s qualquer mudan a de local de instala o configura o dos equipamentos de i amento ou do operador 4 14 Os testes
167. o de ar junto mesma e serem seguros ao queixo atrav s de jugular E proibido o trabalho de oper rios descal os com chinelos ou seminus Observa o Como op o poder ser usada uma linha de vida com corda apropriada para tal fim fixada na estrutura torre Para fixar e retirar a linha de vida da estrutura um colaborador definido pelo encarregado da frente de servi o far a escalada devidamente conectada pelo sistema implantado ou seja 100 conectado dois talabartes de seguran a Essa linha de vida permitir aos colaboradores subirem e descerem na estrutura Os colaboradores para usarem a linha de vida dever o usar trava quedas de forma individual Os colaboradores que subirem ou descerem pela linha de vida desta forma n o precisar o usar os talabartes de seguran a exceto o colaborador que ir escalar a estrutura para colocar ou retirar a corda Fadiga stress As atividades devem ser desenvolvidas em equipe visando dividir os esfor os Les es contusas cortantes Durante as atividades de pr montagem e montagem os funcion rios devem evitar reas de prensagem ou efeitos tesoura nas ferragens redobrando assim a aten o na movimenta o das ferragens durante montagem e pr montagem N o devem ser utilizadas ferramentas adaptadas para realiza o das atividades Les es osteomioarticulares Durante a realiza o dos servi os dever haver pequenas pausas destinadas a exe
168. o do programa e realizar as revis es se necess rio Avaliar riscos associados as realiza o das atividades Avaliar o funcionamento das medidas de seguran a propostas pelo programa b Da Supervis o Encarregado e Seguir e executar o programa e N o autorizar a atividades que conflitem com o programa Auxiliar na implanta o do programa c Da Gerencia e coordena o da Obra Disponibilizar recursos para implanta o do programa Cumprir e fazer cumprir as Normas Regulamentadoras da Portaria n 3 214 78 do Minist rio do Trabalho bem como as Normas e os procedimentos internos da ISOLUX e da Norte Energia S A quanto Seguran a e Medicina do Trabalho Apoiar moral e financeiramente os Programas de Seguran a e Medicina do Trabalho existente e disponibilizar recursos necess rios para o desempenho das atividades do SESMT Determinar san es disciplinares queles que infringirem as Normas de Seguran a do Trabalho dentro dos seus limites de compet ncia Acompanhar os resultados do programa de Seguran a do Trabalho Garantir o cumprimento das recomenda es feitas pelo SESMT prestando lhes irrestrito apoio Assegurar a participa o dos empregados no programa de Seguran a do Trabalho Garantir a disponibilidade de equipamentos de prote o individual e coletiva em quantidade e qualidade necess rias Garantir a execu o e manuten o das reas de vivencias tais como instala es sanit rias refeit rios
169. o estar aterrados e os operadores dever o estar em plataformas isolantes e utilizando luvas isolantes EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Ferramental adequado Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso de Primeiros socorros Caixa com medicamentos para primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente avisados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros ede disponibilidade de Soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades X REVIS O DE MONTAGEM RISCOS IDENTIFICADOS Les es causadas por quedas Fadiga Stress Les es contuso cortantes Les es osteomioarticulares Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prensagem esmagamento Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica
170. o piso com superf cie antiderrapante e sistema de drenagem cujas aberturas n o permitam a passagem de uma esfera com di metro de 15 mm d possuir degrau com superf cie antiderrapante para facilitar a entrada do operador quando a altura entre o n vel de acesso ca amba e o piso em que ele se encontra for superior a 0 55m e possuir borda com cantos arredondados 3 3 Para servi os em linhas redes e instala es energizadas com tens es iguais ou superiores a 1000V a ca amba e o equipamento de guindar devem possuir isolamento garantido o grau de isolamento categorias A B ou C conforme NBR 14631 e devem ser adotadas outras medidas de prote o coletivas para a preven o do risco de choque el trico nos termos da NR 10 3 4 Para servi os em linhas redes e instala es energizadas com tens es inferiores a 1000V a ca amba deve possuir isola o garantido o grau de isolamento adequado e devem ser adotadas outras medidas de prote o coletivas para a preven o do risco de choque el trico nos termos da NR 10 3 5 Para servi os em proximidade de linhas redes e instala es energizadas ou com possibilidade de energiza o acidental em que o trabalhador possa entrar na zona controlada com uma parte do seu corpo ou com extens es condutoras a ca amba deve possuir isola o garantido o grau de isolamento adequado e devem ser adotadas outras medidas de prote o coletivas para a preven o do risco de choque el tric
171. o redor das pe as aflorantes e adjacentes s mesmas ser o recompostos ao m ximo sua configura o original aplicando se todas as prote es e drenagens de forma a n o permitir o in cio de processo erosivo 7 CONTROLE E AVALIA O Este Programa ser monitorado em dois est gios 1 Mensal onde os profissionais de seguran a realizar o visitas rotineiras no canteiro de obras e frentes de trabalho levantando as suas condi es e acompanhando a implementa o deste P gina 130 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT programa As irregularidades consideradas graves sem solu o imediata ser o descritas em relat rios nos quais dever o constar os prazos para execu o das provid ncias que ser o negociadas com os respons veis das obras 2 Semestral onde ser o realizado os ajustes quando necess rio na implementa o geral do PCMAT devendo ocorrer primeira visita ou avalia o seis meses ap s a assinatura deste programa 8 CONTROLE E ARQUIVAMENTO Todas as inspe es levantamentos implementa es e acompanhamento da Seguran a ser documentada em formul rios integrantes da programa o de Seguran a e Medicina do Cons rcio devendo ser mantidos no local da obr
172. ojeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos man
173. olux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 7 Rela o de fun es e riscos associados do empreendimento PLANILHA N DE FUN O RISCOS ASSOCIADOS EMPREGADOS Agente F sico ru do umidade ca lor Ajudant TAE EAS Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico 02 Ajudante de Carpinteiro N I Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca Apontador lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade ca Apropriador lor Agente Ee pontas Ajudante de Mec nica Almoxarife 09 Assistente Administrativo Assistente Administrativo N OONA E Assistente de Almoxarifado APIE Cuimes qu Tas pra produto a ES E Assistente de Supervis o N OONA Auxiliar de Almoxarifado Agente auimico poeira Proguro qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Auxiliar de Mec nica P gina 6 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C dig
174. onhento que o picar Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os oper rios para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades sobre as torres devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim queda do funcion rio depois da estiagem a nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve
175. or envolvimento para autua o de seus membros Inicialmente a empresa dever designar um funcion rio para a responsabilidade das atividades da CIPA at o quadro de funcion rios atingirem a quantidade necess ria para a forma o da mesma conforme recomenda a NR 5 da Portaria 3 214 78 do MTB Uma vez formada a CIPA quando reunida para instala o e posse esta ir escolher o local adequado para se reunirem mensalmente em car ter ordin rio da mesma foram ir o escolher as datas e hor rios das reuni es formando o calend rio anual de reuni es Para tal a Ger ncia local da ISOLUX disponibilizar as salas de reuni es dos escrit rios de Administra o Uma vez definido as datas e local para a realiza o das reuni es ordin rias nestes dias a ISOLUX ir dispensar em tempo h bil os membros Titulares da CIPA caso estejam trabalhando para os mesmo participarem das reuni es Caso os membros Titulares da CIPA estejam trabalhando em locais distantes nos dias das reuni es a ISOLUX ir providenciar meios para o deslocamento dos mesmos at os locais marcados A ISOLUX ir exigir a mesma forma o da CIPA aos seus Subcontratados devendo os mesmos enviar representantes s reuni es Ordin rias da sua CIPA A forma o da CIPA legalmente dever obedecer ao quadro de dimensionamento da mesma Acidentes que resultarem em les o aos trabalhadores a CIPA dever fazer um relat rio completo da ocorr ncia elaborando uma descri
176. ores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades sobre as torres devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio Depois da estiagem a nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Manuseio de leos e fluid
177. orra cha para Eletri cista confeccionada em bor racha base de polipropi leno cobrindo a m o e o punho permitindo a ma leabilidade dos movimen tos dos dedos De acordo com o trabalho a ser desenvolvido e a tens o de opera o a escolha da luva deve ser de acordo tabela ao lado Destina se prote o dos eletricis tas contra choques el tricos CLASSE Tens o de Trabalho kv 00 500 0 1000 1 7500 2 175000 3 26 500 4 36000 Deve ser guardada em envelope de material pl stico fora da a o solar direta e de fontes de temperaturas supe riores a 32 2C dentro de uma caixa individu al de material resisten te Ap s o uso deve ser guardada limpa e seca isenta de leo e graxa polvilhada com talco interna e externamen te As luvas devem ser inspecionadas sempre P gina 18 de 138 H w SOLUX RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT que forem usadas Perneiras Confeccionada em raspa Protege contra fagulhas incandes Evitar contato com couro curvim Pode ser centes pe as cortantes animais gua leos graxas e totalmente fechada ou pe onhentos etc outros produtos qu aberta com fivelas para micos que restringir o fechar Pro
178. os O manuseio de leos e fluidos deve ser realizado com equipamentos de prote o adequado e por pessoas treinadas APLICA O DE EPI Uniforme Padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o com Lente Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou Alta Tens o Protetor Facial Incolor protetor facial Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI P gina 88 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso Primeiros socorros Caixa de medicamentos de primeiros socorros Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros e de disponibilidade de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Placas de Sinaliza o e Orienta o APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas Port teis Corda de polipropileno 18 PROJETO DE EXECUCAO DAS PROTECOES COLETIVAS E INDIVIDUAIS l Medidas de prote o coletiva e individual contra quedas de a
179. os ao queixo atrav s de jugular E proibido o trabalho de colaboradores descal os com chinelos ou seminus Indu o el trica P gina 74 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT proibida a execu o deste servi o com o tempo chuvoso Antes de se realizar qualquer trabalho em que seja necess rio entrar em contato com os cabos condutores j lan ados obrigat rio que nas estruturas de in cio e final de trecho em que se vai trabalhar os cabos condutores e os cabos para raios sejam conectados a terra atrav s de aterramentos provis rios O colaborador que executar o aterramento dos cabos deve ligar primeiramente uma das pontas do cabo aterrador torre e em seguida conect lo aos cabos condutores utilizando um bast o isolante Ap s os trabalhos realizados o colaborador j na estrutura deve executar a opera o na sequ ncia inversa ou seja primeiramente remover a conex o entre condutores e o aterramento com o aux lio do bast o isso lentamente e em seguida retirar a liga o da estrutura Choque el trico O colaborador que estiver sobre os cabos n o dever receber nem entregar qualquer material condutor diretamente a outro que estiver na estrutura Os acess rios devem ser i
180. os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de emp
181. os comandos de movimenta o da s ca amba s m sistema que impe a a opera o das sapatas estabilizadoras sem o pr vio recolhimento do bra o m vel para uma posi o segura de transporte n sistema de opera o de emerg ncia que permita a movimenta o dos bra os e rota o da torre em caso de pane exceto no caso previsto na al nea o o recurso para opera o de emerg ncia que permita a movimenta o dos bra os e rota o da torre em caso de ruptura de mangueiras hidr ulicas p ponto para aterramento 2 2 A ca amba deve atender aos seguintes requisitos a ser dimensionada para suportar e acomodar o s operador es e as ferramentas indispens veis para realiza o do servi o b n o devem haver aberturas nem passagens nas ca ambas de cestas a reas isoladas exceto para trabalho pelo m todo ao potencial c possuir sistema de prote o contra quedas com no m nimo 990 mm de altura e demais requisitos dos itens 12 70 al neas a b d e 12 71 12 71 1 12 73 al neas a b c desta NR d quando o acesso da ca amba for por meio de port o n o pode permitir a abertura para fora e deve ter sistema de travamento que impe a a abertura acidental e as ca ambas fabricadas em material n o condutivo devem atender aos requisitos da norma ABNT NBR 14631 f a ca amba das cestas a reas isoladas deve ser dotada de cuba isolante liner exceto para trabalho pelo m todo ao potenci
182. os e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Na hip tese do abastecimento ser feito por po o a utiliza o da gua para consumo humano dever estar condicionada comprova o peri dica da sua potabilidade a cada quatro meses ou sempre que algum fato novo assim o justifique atrav s de atestado emitido por institui o id nea Os po os dever o ser cercados protegidos de contamina o por guas pluviais e localizadas a dist ncias adequadas das instala es de esgoto ou de outras poss veis fontes de contamina o Com rela o ao abastecimento de energia el trica na hip tese de que este n o venha a ser feito da rede p blica dever o ser previstos geradores com capacidade adequada e convenientemente posicionada dentro do canteiro de modo a evitar barulho excessivo nos alojamentos e demais reas de trabalho A instala o dos geradores dever obedecer s Normas T cnicas pertinentes e dever o ser operados por funcion rios qualificados para tal A rede interna de distribui o de energia dever obedecer as Normas da ABNT Especial aten o dever ser dada s instala es das oficinas e carpintarias N o dever ser admitida nestas reas a exist ncia de chave ou equipamento com partes energizadas aparentes bem como de extens es e tomadas imp
183. otadas outras medidas de prote o coletivas para a preven o do risco de choque el trico nos termos da NR 10 2 6 Para servi os em proximidade de linhas redes e instala es energizadas ou com possibilidade de energiza o acidental em que o trabalhador pode entrar na zona controlada com uma parte do seu corpo ou com extens es condutoras a ca amba deve possuir isolamento garantido o grau de isolamento adequado e devem ser adotadas outras medidas de prote o coletivas para a preven o do risco de choque el trico nos termos da NR 10 2 7 Em cestas a reas com duas ca ambas os controles superiores devem estar posicionados ao alcance dos operadores sem que haja a necessidade de desengatar seu cinto de seguran a 2 8 Os controles inferiores da Cesta A rea n o devem ser operados com trabalhadores na ca amba exceto em situa es de emerg ncia ou quando a opera o ou atividade assim o exigir 2 9 proibida a movimenta o de carga exceto as ferramentas equipamentos e materiais necess rios para a execu o da tarefa e acondicionados de forma segura 2 10 As ferramentas equipamentos e materiais a serem transportados n o devem ter dimens es que possam trazer riscos ou desconforto aos trabalhadores 2 11 O peso total dos trabalhadores ferramentas equipamentos e materiais n o pode exceder em nenhum momento a capacidade de carga nominal da ca amba 2 12 As cestas a reas devem ter placa de identifica o loc
184. oteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas OBS EXPRESSAMENTE PROIBIDO QUE EM TEMPO CHUVOSO OU TESPESTUOSO COLABORADORES EXECUTEM ATIVIDADES EM ALTURA Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar toca rabe durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita Utilizar card pio adequado evitando se uso de alimentos como muito l quido e pass veis de deteriora o r pida OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Abastecimento de gua O fornecimento de gua pot vel ser feito atrav s de garrafas t
185. pamentos de isolamento de reas de risco telas pl sticas fitas zebradas ou florescentes cavaletes cercas e correntes pl sticas Contrapeso Estropo de cabo a o Baldes de lona para i amentos de materiais pequenos R dio de comunica o r pida Rede de corda de polipropileno Nylon 30x30 mm para travessias Isolar as redes a reas de alta tens o pelo uso de mantas apropriadas ao n vel de tens o Observa o Obst culos mais consider veis Linha de Transmiss o L T Linha de Distribui o L D Rede de Distribui o R D Rede de Telefonia R T MEDIDAS PREVENTIVAS Antes do in cio das atividades de travessias sobre as LT LD RD e outros obst culos dever o ser instaladas prote es tais como Estrutura de prote o de madeira Cavalete andaime tubular modulado rede de corda de polipropileno Nylon 30x30cm ou similar para travessias O tipo de prote o a ser instalada ser conforme a situa o exigir sendo determinada previamente por meio de inspe es visuais pela equipe especializada No caso de implanta o de postes ou mastros para constru o de estruturas para prote o de travessias transversais a reas os mesmos dever o possuir na extremidade superior dispositivo para possibilitarem a amarra o da corda de linha de vida corda guia de forma segura a qual dever ser utilizada para a escalada do trabalhador conectada ao equipamento de trava quedas Durante a instala o
186. pecionadas periodicamente Bancadas de corte e dobragem dos vergalh es afastadas da circula o obrigat ria dos trabalhadores O local dever conter cobertura das bancadas contra as intemp ries y NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO As estruturas de concreto dever o ser executadas por profissionais capacitados sob a supervis o constante do Engenheiro da Obra com inspe es durante a montagem das formas e concretagem Ao finalizar o trabalho o Operador dever deixar a ca amba da betoneira apoiada sobre o solo ou em posi o levantada completamente imobilizada A betoneira dever estar provida de aterramento v NA CARPINTARIA As m quinas tais como serra circular etc dever o ser operadas por pessoal qualificado Dever o ser mantidas e vistoriadas todas as prote es de partes m veis A carca a do motor da serra circular dever ser mantida devidamente aterrada As transmiss es de for a da serra circular dever ser protegidas O local dever possuir cobertura que proteja contra as intemp ries O disco da serra dever ser mantido afiado Dever ser obrigat ria a instala o de coifa de prote o a fim de evitar o toque acidental do Operador com os dentes do disco da serra A chave de comando de partida e parada do motor deve ser blindada e colocada ao alcance imediato do Operador P gina 114 de 138 SOLUX RASIL H w S C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRAB
187. pela conduta ambiental da empreiteira na obra e N o suprimir vegeta o n o desmatar sem autoriza o previa da fiscaliza o da fun o respons vel e ao faz lo evitar ao m ximo o corte de vegeta o e Evitar a contamina o do solo da gua e do ar e Evitar ao m ximo a eros o do solo e interfer ncias que venham a causar deposi o de particulados nos cursos d gua e outros corpos h dricos e N o utilizar fogo para limpeza de reas ou para eliminar restos de materiais de qualquer natureza e Evitar a ocorr ncia de dist rbios flora e fauna e N o permitir a ca a ou pesca nas reas sob sua interven o e Dispor os res duos oleosos e s lidos sucatas met licas e entulhos de forma ambientalmente apropriada e Recuperar as reas alteradas por suas atividades e Comprometer se com o aspecto visual est tico da rea da obra e adjac ncias e Encaminhar fiscaliza o da fun o respons vel as d vidas decorrentes da aplica o dessas diretrizes sem que isso a exima de sua integral responsabilidade 10 PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS GERAIS A SEREM ADOTADOS e Minimizar a ocorr ncia de dist rbios rotina das comunidades adjacentes obra canteiros alojamentos e frentes de servi o e s vias onde trafegar o ve culos a servi o das mesmas e Evitar ao m ximo o corte de vegeta o limitando se ao m nimo necess rio aprovado Caso a caso pela fiscaliza o do respons vel e Em todos os
188. perneira cal a de operador de moto serra camisa de operador creme protetor para graxas e leos Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio de EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Curso de primeiros socorros Palestra de seguran a no trabalho Extintor de inc ndio Guarda corpo Escadas passarelas Caixa com medicamentos para primeiro socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Afixar no interior do ve culo instru es em casos de atendimento de primeiros socorros Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a primeiros socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico Uso de apito pelo encarregado para alerta aos funcion rios P gina 36 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o trabalho est sendo desenvolvido Isolamento de reas para derrubada de vegeta es Sinalizar as estradas de acesso informando do itiner rio e os riscos RECURSOS DISPON VEIS EM CASO DE ACIDENTES Maca e material para imobiliza o de acidentados Caixa de
189. pliquem em mudan a das informa es constantes da placa de identifica o esta deve ser atualizada 4 21 O i amento do cesto suspenso somente pode ser feito por meio de cabo de a o com fitilho de identifica o ou sistema para identifica o e rastreamento previsto pelo INMETRO Regulamento de Avalia o da Conformidade para Cabos de A o de Uso Geral Portaria INMETRO MDIC n 176 de 16 06 2009 P gina 106 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 4 22 proibida a utiliza o de correntes cabos de fibras naturais ou sint ticos no i amento e ou sustenta o do cesto suspenso 4 23 O sistema de suspens o deve minimizar a inclina o devido ao movimento de pessoal na ca amba e n o deve permitir inclina o de mais de dez graus fora do plano horizontal 4 24 Os sistemas de suspens o devem ser dedicados n o podendo ser utilizados para outras finalidades e satisfazer aos seguintes requisitos a O sistema de suspens o de cabos com super la os unidos mecanicamente deve ser projetado com sapatilha em todos os olhais sendo proibida a utiliza o de grampos soquetes tipo cunha ou n s b o sistema de suspens o de cabos com conex es finais de soquetes com furos devem ser concebidos
190. polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades XV EMENDAS DE CABOS PARA RAIOS CONDUTORES OPGW RISCOS IDENTIFICADOS Queda de pessoal Indu o el trica Proje o de oper rios Proje o de condutores e para raios devido a rompimento de cabos de a o Queda de cabos condutores Rompimento de mangueiras de alta press o Choque el trico Aterramentos Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas Area end mica MEDIDAS DE SEGURAN A Cor
191. pr fabricada de madeira apoiada em consoles met licos embutida na constru o Existem numerosos dispositivos met licos pr fabricados que s o montados em estribos embutidos no concreto Alguns s o dobr veis para transporte e estocagem As Medidas de prote o Coletiva atender o basicamente o disposto na NR 18 destacando se P gina 90 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 18 11 Opera es de soldagem e Corte a Quente 18 16 Cabos de A o 18 25 Movimenta es e transporte de materiais e pessoas 18 26 Prote es contra inc ndio 18 27 Sinaliza es de seguran a OBS EM TODO O PROCESSO CONSTRUTIVO AS REFEI ES SER O SERVIDAS A TODOS OS COLABORADORES EM RESTAURANTE LOCALIZADO NA AREA EXTERNA DA OBRA PORTANTO DEVEMOS DESCONSIDERAS EXIGENCIAS RELATIVAS A NR 18ITEM 18 4 2 11 Local para refei es ITEM 18 4 2 11 1 E O LOCAL DEVER ESTAR DE ACORDO COM O ITEM 18 4 2 11 2 DA NORMA VIGENTE OS ALOJAMENTOS SER O DISPONIBILIZADOS SOMENTE AOS COLABORADORES VINDOS DE OUTRAS CIDADES ONDE SER O LOCADAS CASAS QUE ESTAR O EM ACORDO COM A NR 18 ITEM 18 4 2 10 Alojamento Como medida de controle para o risco de queda em locais onde n o haja possibilidade de outro meio de prote o a
192. r produzidas mecanicamente Ex pintura por pistola spray em processo de lubrifica o Neblina S o part culas finas suspensas no ar produzidas pela condensa o de vapores Ex todas as neblinas de cidos clor drico cr mico fluor drico sulf rico etc afetam seriamente a sa de principalmente o sistema respirat rio Fumos S o part culas s lidas suspensas no ar geradas pelo processo de conden sa o de vapores met licos produzidas pela sublima o passagem dire tamente do s lido para o gasoso de um metal Geralmente produto de rea o dos vapores met licos com o oxig nio do ar Os fumos s o produ zidos em opera es como fundi o corte com oxig nio desbaste com esmeril e solda Os principais metais que apresentam risco para a sa de s o antim nio ars nio mangan s merc rio sel nio tel rio t lio co bre ber lio c dmio cobalto ferro chumbo e outros O chumbo um contaminante de grande toxidade Os sintomas aparecem no corpo so mente ap s a acumula o de uma quantidade expressiva Podem se pas sar meses para que n veis t xicos de chumbo desenvolvam se no orga nismo por m os sintomas de envenenamento podem surgir da noite par o dia Os fumos met licos do zinco e seus xidos se inalados podem provocar uma enfermidade chamada de febre de fumo met lico os sintomas ge ralmente desaparecem dentro de um dia Os fumos met licos de magn sio cobre e de outros elementos
193. r no estabelecimento disposi o dos Auditores Fiscais do Trabalho dos representantes da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA e dos representantes das Entidades Sindicais representativas da categoria sendo arquivada por um per odo m nimo de 5 cinco anos 7 Para opera es espec ficas de transbordo em plataformas mar timas deve ser utilizada a Cesta de transfer ncia homologada pela Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil DPC 7 1 A equipe de trabalho deve ser capacitada com Curso B sico de Seguran a de Plataforma NORMAM 24 e portar colete salva vidas P gina 110 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT C digo PP SMSQ 03 7 2 Devem ser realizados procedimentos de adequa o da embarca o rea livre de conv s e condi es ambientais 8 Servi os de manuten o de instala es energizadas de linhas de transmiss o e barramentos energizados para trabalhos ao potencial devem atender aos requisitos de seguran a previstos na NR 10 P gina 111 de 138 UM SOLUX RASIL w C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT gt Medidas de prote o contra quedas de altura PTA gt M
194. ra o Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do calor Pintor Agente Qu mico poeira produto qu mico Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira produto qu mico Operador de Retro Escavadeira Operador de Trator Pedreiro Poceiro P gina 10 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT PLANILHA E N DE FUN O RISCOS ASSOCIADOS EMPREGADOS Agente F sico ru do umidade ca Agente Qu mico poeira produto Agente F sico ru do calor Agente Qu mico poeira fumos Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente Biol gico bact rias fungos bacilos v rus Agente F sico ru do umidade ca lor Agente Qu mico poeira Agente Biol gico bact rias fungos bacilos v rus Agente F sico ru do umidade T cnico de Meio Ambiente lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade T cnico de Enfermagem do Traba Iho T cnico de Planejamento lor Agente Qu mico poeira Agente F sico ru do umidade T cnico de Qualidade lor Agente Qu mico po
195. ra para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar e toca rabe durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular Touca rabe Oculos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho P gina 70 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI E
196. rabalhando pr ximo de linhas energizadas evitando se choques el tricos por indu o Proceder utiliza o dos capot es e banquetas isoladoras nesta atividade Indu o Devem ser observadas as dist ncias m nimas de seguran a quando se tratar de travessias de LD e LT energizadas Medidas gerais Comunicar a Concession ria da Linha quando for fazer a empalcadura junto a LD ou LT Manter o estaio at o final da sua utiliza o Subir nos cavaletes com esporas e devidamente equipado com cinto de seguran a e dispositivo trava quedas conectado na linha de vida O Munck s poder ser operado por um profissional especializado A malha para proteger os cabos das LD e LT dever ser cruzada sendo que o material usado dever estar totalmente isento de umidade Toda empalcaduras dever ser acompanhada por um profissional do SESMT Em empalcaduras de LT e LD energizadas solicitar o bloqueio de religamento autom tico das mesmas Queda de cavalete Quando o cavalete for confeccionado em pe as de madeira deve se observar que a profundidade m nima de enterramento ser de 10 do seu comprimento total mais 60 cm sendo que o mesmo deve ser devidamente estaiado Les es causadas por quedas A subida nos cavaletes de madeira ou poste de concreto deve ser feita por pessoal especializado utilizando equipamento de guindar Munck e na impossibilidade deste equipamento os colaboradores devem utilizar escadas ou esporas Todos os
197. raste de materiais durante o per odo das chuvas e Impedir a contamina o do solo ou dos cursos d gua pelo derrame de combust veis ou lubrificantes prevendo locais adequados para manuten o de ve culos e equipamentos pesados bem como entabuamento dos leos usados e N o queimar os res duos s lidos gerados na obra e Com rela o a ru dos atender aos valores estabelecidos em Lei de acordo com o per odo diurno e noturno e Assegurar que ao final das obras os locais dos canteiros alojamentos frentes de servi o e eventuais acessos abertos pela empreiteira sejam reintegrados paisagem local sem danos ao meio ambiente ou s comunidades adjacentes 24 CUIDADOS AMBIENTAIS NAS FASES DA CONSTRUCAO Dever o ser abertas estradas de acesso onde for necess rio sempre que poss vel dentro dos limites da faixa de servid o aproveitando o m ximo as estradas e caminhos j existentes Tamb m ser o evitados cortes de caminhos de montagem sendo que sempre que poss vel os acesso ser o feitos diretamente com rodas sobre terrenos naturais No caso de aberturas de estradas novas onde cortes de terreno sejam necess rios dever o ser constru dos prote es e esgotamentos de guas pluviais onde cada caso ser avaliado quanto melhor prote o a ser adotada Quando necess rio e em comum acordo com a fiscaliza o ser utilizado o terreno natural protegido com a vegeta o nativa e ou utiliza o de bueiros e manilhas de
198. rc cios musculares Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os oper rios para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Utilizar repelentes fornecidos pela empresa Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados les es por quedas e ou acidentes P gina 54 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Orientar os oper rios para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades sobre as torres devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da
199. rega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das reas Sinaliza o de acordo com os riscos das atividades i INSTALA ES PARA SUBESTA O Canteiro de Obras Base de Estrutura Suporte e Transformadores Drenagem Malha de Terra Edifica es Canaletas caixas para cabos Servi os gerais e Paisagismo Instala es El tricas Instala es Hidr ulicas Execu o de Parede Corta Fogo oooooooo o o I CANTEIRO DE OBRAS RISCOS IDENTIFICADOS Corte pancada e ferimento P gina 76 de 138 SOLUX RASIL A
200. res Doen as Respirat rias Les es picadas mordeduras de insetos e animais doen as contagiosas Les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Areas end micas MEDIDAS DE SEGURAN A Les es por esmagamentos e asfixia A estabilidade das cavas deve ser garantida por meio de escoramentos ou rampagem das paredes Todo material retirado das cavas deve ser depositado a uma dist ncia de uma vez e meia da profundidade Todo funcion rio que descer a cava deve possuir treinamento ou ser treinado em ESPA O CONFINADO onde dever existir o VIGIA DE ENTRADA EM ESPA O CONFINADO E O SUPERVISOR DE ENTRADA EM ESPA O CONFINADO conforme determina a NR 33 O cinto de seguran a deve ter a corda ser servi o pintada de vermelho no primeiro 1 um metro do colaborador o Antes de o colaborador adentrar a escava o dever ser feita a medi o de GASES e OXIG NIO com o equipamento MULTIGAS e caso necess rio fazer o PURGAMENTO do espa o confinado antes da execu o da atividade OBS PARA ENTRAREM E SAIREM DA Rio DEVER SER UDASO UMA ESCADA Les es causadas por quedas As bordas das escava es devem ser protegidas por meio de guarda corpos passarelas bem como seu acesso dever o ser realizadas por meio de escadas Os trabalhadores dever o utilizar cinto de seguran a preso linha de vida para realiza o das atividades Les es contuso cortantes Todo equip
201. resa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas Les es contusas Andar n o correr o operador de moto serra dever estar sempre atento aos demais funcion rios a sua volta e mantendo dist ncia segura dos demais todas as ferramentas cortantes quando em transporte dever o estar com suas respectivas bainhas Inc ndio explos o As embalagens de produtos qu micos externas dever o estar rotuladas etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classifica o e o tipo de risco N o utilizar no campo embalagens improvisadas tais como descarte de produtos agrot xicos As embalagens dever o ser acondicionadas de forma a suportar os riscos de carregamento transporte e descarregamento Transport las verticalmente e fix las ao ve culo N o transportar os inflam veis juntamente com animais e alimentos ou medicamentos destinados ao P gina 35 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT consumo humano ou animal O pessoal envolvido nas opera es de carregamento e descarregamento dever verificar as condi es das embalagens No caso de emerg ncia acidente ou avaria seguir os procedimentos da Ficha de Eme
202. resist ncia dos equipamentos de i amento est compat vel com a carga a ser i ada cordas cabos estropos roldanas talhas tirfor falc o etc Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas pe as deve utilizar sacolas cintos de seguran a tipo paraquedistas apropriados e cordas auxiliares E proibido a transporte de pessoas nas cabines de tratores Cortes e ferimentos Quando da quebra de discos isoladores de porcelana os mesmos devem ser armazenados adequadamente enviando os para o dep sito O mesmo procedimento deve ser adotado para os discos isoladores de vidro temperado quando o mesmo se estilha a Queda de Pessoa com diferen a de n vel Os montadores devem usar cintos de seguran a tipo paraquedistas capacetes com jugular botinas de seguran a com biqueira de polipropileno luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados e revisados Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do oper rio sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida nas estruturas o colaborador deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas Trabalhador conectad
203. rg ncia que deve acompanhar o transporte Transportar para o campo a quantidade m nima necess ria de combust vel para utiliza o di ria fora do compartimento destinado aos funcion rios Deve haver na equipe funcion rio treinado em combate a inc ndios Trabalho Utilizando ferramentas inadequadas ou defeituosas N o devem ser utilizadas ferramentas adaptadas somente deve ser utilizadas ferramentas para o fim que se destina Todas as ferramentas devem ser vistoriadas antes do in cio das atividades e quando necess rio devem ser substitu das Dermatites por contato com produtos qu micos Dever o ser utilizados cremes especiais para o manuseio de produtos qu micos e seu transporte dever ser realizado com embalagens destinadas para este fim Trabalhos sujeitos a corte ou ferimentos Todas as ferramentas cortantes quando em transporte dever o estar com suas respectivas bainhas rea end mica Realizar o monitoramento dos focos criadouros e caso necess rio realizar termo nebuliza o fumasse antes do in cio das atividades EPI Uniforme padr o Cal a Uniforme Padr o com Faixa Refletiva Bota de Seguran a com Biqueira de protetor de metatarso para operador de motosserra e bota de seguran a com bico de polipropileno para os demais Capacete com jugular protetor facial e auricular Oculos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo concha creme de prote o para pele mangote m scara facial
204. rmicas de 05 litros individuais distribu das o cada trabalhador o qual se responsabilizar pelo seu abastecimento em canteiros de obras da empresa A qualidade da Agua ser analisada mensalmente atrav s de empresa especializada Manter copos individuais descart veis Orientar os colaboradores para n o beber gua de fontes duvidosas Queda de Pessoa com diferen a de n vel P gina 50 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Os montadores devem usar cintos de Seguran a tipo paraquedistas capacetes com jugular botinas de couro com solado PU luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas E proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados em local com prote o contra intemp ries e revisados antes do in cio de cada jornada de trabalho Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do colaborador sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida o colaborador deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos
205. rovisadas Todas as carca as de m quina e equipamentos dever o ser solidamente aterradas N o dever ser permitido coleta ou drenagem dos esgotos em valetas a c u aberto ou caixas de passagens fossa etc sem tampas convenientes 23 PROGRAMA EDUCATIVO CONTEMPLANDO A TEMATICA DE PREVENCAO DE ACIDENTES E DOENCAS DO TRABALHO COM SUA CARGA HORARIA 1 TREINAMENTOS Todo trabalhador ao ser admitido deve ser verificado a sua experi ncia Caso seja adequada fazer a sua integra o e encaminh lo a obra Se n o for adequada a atividade a ser desenvolvida dever receber um treinamento visando execu o de sua nova atividade com seguran a E importante que se fa a o registro de todas as atividades de treinamentos para fins de fiscaliza o Pessoas que exercem v rias atividades devem ser treinadas em todas as fun es que forem exercer 2 TREINAMENTO ADMISSIONAL Todos os novos trabalhadores logo ap s aprovados no exame m dico dever o passar pelo treinamento admissional Este treinamento dever ser realizado no hor rio de expediente normal de trabalho antes do in cio das atividades dos trabalhadores onde receber o informa es dos riscos de acidentes inerentes s suas fun es e instru es de objetivos e medidas de seguran a a serem adotadas assim como ser o informados sobre os diversos EPC e EPI necess rios fun o com carga hor ria m nima de 6 horas 3 TREINAMENTO PERI DICO Todos os tr
206. rvi o ser realizado Placas de Sinaliza o e Advert ncia APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas Port teis Corda de polipropileno lll CANALETAS CAIXAS PARA CABOS RISCOS IDENTIFICADOS Dermatite causada por cimento Choque el trico Queda de ferramentas equipamentos Queda de oper rio Ru do Corte pancada ferimentos Contamina o por gua Intoxica o por alimentos Soterramentos MEDIDAS DE SEGURAN A Dermatite causada por cimento Os colaboradores que manipulam cimento em p dever o utilizar m scara de prote o respirat ria bem como cremes especiais contra agentes abrasivos Os colaboradores que manipulam cimento misturado dever o utilizar botas de borracha imperme vel luva de PVC creme protetor e prote o visual Choque el trico As conex es dos cabos ao gerador el trico dos vibradores betoneiras e circuitos de ilumina o devem estar em boas condi es de isolamento e serem executadas por oper rio especializado A alimenta o el trica dos vibradores dever ser de cabos com dupla isola o cabos PP Manter pessoas ociosas fora do local de trabalho n o permitir funcion rios na escava o durante a concretagem Orientar os funcion rios ao uso correto dos equipamentos de prote o individual Ao termino da concretagem isolar o local Cortes e ferimentos As ferramentas devem ser transportadas em ve culos em caixas de madeira fechadas com cadeados ou P gina
207. s Divulga o dos acidentes Caixa de sugest o Reuni es de Seguran a 7 PROCEDIMENTOSEM CASO DE OCORR NCIA DE ACIDENTES Os funcion rios treinados em no es b sicas de Primeiros Socorros prestar o os primeiros atendimentos e ap s identificar a gravidade do acidente dever o tomar os seguintes procedimentos Se o acidente resultar em contus es leves e escoria es encaminhar o acidentado ao Departamento de seguran a ambulat rio que tomara as medidas cab veis Se o acidente resultar em sangramento extenso deformidade dos membros mal s bito ou desmaio porem o acidentado responda as solicita es verbais dever ser encaminhado o acidentado ao t cnico de seguran a ambulat rio que tomara as medidas cab veis avisando de imediato o hospital conveniado Se o acidente resultar em les es que coloca em risco a vida do funcion rio fratura exposta quedas de alturas choques el tricos e sangramento abundante diante da impossibilidade de solicitar ajuda de pessoal especializado em regaste de acidentados dever ser removido v tima somente ap s imobiliza o das partes do corpo com suspeita de les o fazendo uso de maca ou outros meios equivalentes evitando ao m ximo a movimenta o do corpo da v tima seguindo sempre aos procedimentos seguros de movimenta o das v timas de acidentes conforme ensinado nos treinamentos b sicos sobre Primeiros Socorros Ap s prestar os primeiros socorros o t cnico de
208. s Levantamento Topogr fico e Loca o da Obra Estudo do Solo para LT Limpeza de Faixa de Servid o Estradas de Acesso Escava o para Funda o INSTALA ES PARA LT Funda es Especiais F rma e Desforma Arma o Concretagem Reaterro e Compacta o para Funda o Pr Montagem e Montagem de Estrutura Met lica ESTRUTURA Revis o de Montagem Instala o de Contrapeso Cavaletes de Prote o I amento de Cadeia de Isoladores INSTALA ES E EQUIPAMENTOS Lan amento de Cabos Para raios e Condutores Nivelamento de Para raios e Condutores Emendas de Cabos Para raios e Condutores P gina 14 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT DESCRI O Grampea o de Cabos Para raios e Condutores Instala o de Espa adores Amortecedores e Esferas de Sina liza o Revis o Final dos Trabalhos Atividades Administrativas P tio de Ferragens Transporte de Pessoal e Materiais ATIVIDADES DE APOIO Alimenta o reas de Viv ncia Armazenamento de Explosivos e Materiais Inflam veis Carpintaria 12 PROCEDIMENTOS DE CONTRATACAO 1 SETOR DE PESSOAL O
209. s dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o
210. s de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio Depois da estiagem a nova escalada somente deve ser realizada depois de garantido a condi o segura para realiza o da atividade sobre a estrutura Queimaduras isola o e desidrata o Usar diariamente o protetor solar durante as atividades em ar livre Consumir gua regularmente durante a jornada de trabalho Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Intoxica o alimentar Fazer as refei es em tempo h bil evitando assim sua deteriora o Recolher as embalagens de mamites e os restos de alimentos mantendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra Soterramentos A estabilidade das paredes das escava es deve ser garantida por meio de escoramentos e inclina o do talude conforme determina a NR 18 EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou
211. s nas reas adjacentes PTA antes de baixar a esta o de trabalho 3 17 Quando fora de servi o a PTA deve permanecer recolhida em sua base desligada e protegida contra acionamento n o autorizado 3 18 As baterias devem ser recarregadas em rea ventilada onde n o haja risco de fogo ou explos o 4 Manuten o 4 1 responsabilidade do propriet rio manter um programa de manuten o preventiva de acordo com as recomenda es do fabricante e com o ambiente de uso do equipamento contemplando no m nimo a verifica o de a1 Fun es e controles de velocidade descanso e limites de funcionamento a2 Controles inferiores e superiores a3 Rede e mecanismos de cabos a4 Dispositivos de seguran a e emerg ncia a5 Placas sinais de aviso e controles b Ajuste e substitui o de pe as gastas ou danificadas c Lubrifica o de partes m veis d Inspe o dos elementos do filtro leo hidr ulico leo do motor e de refrigera o e Inspe o visual dos componentes estruturais e de outros componentes cr ticos tais como elementos de fixa o e dispositivos de travamento 4 1 1 O programa deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado 4 2 A manuten o deve ser efetuada por pessoa com qualifica o espec fica para a marca e modelo do equipamento 4 3 Os equipamentos que n o forem utilizados por um per odo superior a tr s meses devem ser submetidos manuten o a
212. s oper rios para n o beber gua de fontes duvidosas Doen as infectocontagiosas Os banheiros em uso nas frentes de servi o devem ter sua higieniza o mantida realizada periodicamente Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas padr o Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso de Primeiros socorros Caixa com medicamentos para primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente avisados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros e disponibilidade de Soro antiof dico SINALIZA
213. s para n o haver problemas ergon micos N o permitir a presen a de estranhos no local N o transportar peso individual excessivo Manter aten o no servi o evitando brincadeiras Sinalizar o local de trabalho Treinamento NR 35 Uso Constante dos EPI especificados Planejar as atividades para n o haver problemas ergon micos Posicionar se corretamente ao fazer as soldas isot rmicas N o permitir a presen a de estranhos no local Manter aten o no servi o evitando brincadeiras Sinalizar o local de trabalho No In cio das Atividades No In cio das Atividades No In cio das Atividades No In cio das Atividades P gina 120 de 138 SOLUX RASIL w x C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU AO PCMAT 21 CRONOGRAMA DE ACOES DO PCMAT CRONOGRAMA 2014 2015 2014 2015 ITEM A O PLANEJADA Data de Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar execu o e respons vel Fornecer os EPI conforme cada 01 risco fun o e etapas da obra e de X x X x x x x X x X x X x Data acordo com as exig ncias m nimas Resp da contratante Realizar treinamento sob forma Data 02 correta de uso e conserva o dos X X X X X X X X X X X X X Res E EPI P 03 Realizar nova elei o da CIPA x Data conforme item 5 14 do PPRA Resp 04 Reali
214. seguran a dever tomar as medidas cab veis quanto a providencias de documenta es aos rg os previdenci rios e investiga o detalhada do acidente Caber ao Coordenador da obra a comunica o oficial sobre o acidente ao cliente Em caso de ocorr ncia de acidente fatal obrigat ria a ado o das seguintes medidas P gina 127 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT a comunicar o acidente fatal de imediato a autoridade policial competente e ao rg o regional do Minist rio do Trabalho que repassar imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra b isolar o local diretamente relacionado ao acidente mantendo suas caracter sticas at sua libera o pela autoridade policial competente ou pelo rg o regional do Minist rio do Trabalho 8 INFORMA ES COMPLEMENTARES A atividade da empresa ISOLUX consiste na constru o e Montagem Eletromec nica da SE Candiota e SE Presidente M dici 9 OBSERVA ES GERAIS DE MEIO AMBIENTE NA OBRA Responsabilidades Ambientais e Evitar impactos ao meio ambiente e comunidade durante e ap s as obras e Cumprir a legisla o ambiental e estas Diretrizes e Disponibilizar um profissional capacitado para zelar
215. ser autorizados a pessoas treinadas para tal fun o P gina 77 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Resfriados les es por quedas e ou acidentes Orientar os colaboradores para que durante tempo chuvoso ou tempestuoso abrigar se em local seguro distante das reas de risco rvores de grande porte e linhas el tricas a reas Exigir maior aten o dos funcion rios na limpeza de faixas quando em locais pr ximos de linhas energizadas e cercas de arame farpado Os funcion rios devem se proteger nas reas de vivencia durante o per odo de chuvas Com o piso molhado sempre andar e n o correr evitando assim quedas As atividades em altura devem ser paralisadas de imediato em casos de chuva e a descida da mesma deve ser realizada de maneira calma evitando assim a queda do funcion rio depois da estiagem
216. st o em uso Se as cordas ficarem sujas com oleosidade lave as e seque as em seguida Ap s a utiliza o da corda deve ser observado se n o houve forma o de n s ou la os Caso tenha havido os mesmos devem ser desfeitos ao ser enrolada a corda Cordas com defeito devem ser tiradas de servi o imediatamente As cordas n o devem ser guardadas em lugares expostos em contato com cido solu es cidas ou outras subst ncias qu micas destrutivas Devem ser empilhadas ou suspensas longe de roedores Quando as cordas n o estiverem sendo usadas devem ser enroladas e armazenadas a uma altura m nima de 15 cm do solo em lugar ventilado e sem umidade Evitar arrastar as cordas sobre Ro RE ou areias As cordas de servi o n o devem ser utilizadas em trava quedas 20 CRONOGRAMA DE IMPLANTACAO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS Instala es Levantamento topogr fico estudo do solo limpeza de faixa de servid o e estradas de acesso Uso constante de todos os EPI especificados Isolamento com fitas das reas de trabalho Sinaliza o com cones ou cavaletes Perman ncia na rea isolada somente executantes das atividades Uso constante de todos os EPI especificados Isolamento com fitas das reas de trabalho Sinaliza o com cones ou cavaletes Perman ncia na rea isolada somente executantes das atividades Escoramentos No In cio das Escadas rampas e passarelas Atividades Guarda
217. stos neste anexo sem preju zo do disposto nas demais Normas Regulamentadoras e normas t cnicas oficiais vigentes pertinentes a tarefa 4 2 A inviabilidade t cnica deve ser comprovada por laudo t cnico elaborado por profissional legalmente habilitado e mediante emiss o de respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART 4 3 proibida a movimenta o de pessoas simultaneamente com carga exceto as ferramentas equipamentos e materiais para a execu o da tarefa acondicionados de forma segura 4 4 As ferramentas equipamentos e materiais a serem transportados n o devem ter dimens es que possam trazer riscos ou desconforto aos trabalhadores 4 5 O peso total dos trabalhadores ferramentas equipamentos e materiais n o pode exceder em nenhum momento a capacidade de carga nominal da ca amba 4 6 Para os cestos suspensos o peso total da carga i ada incluindo o moit o conjunto de cabos ca amba trabalhadores ferramentas e material n o deve exceder 50 da capacidade de carga nominal do equipamento de guindar P gina 104 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 4 7 A utiliza o de cesto suspenso dever ser objeto de planejamento formal contemplando as seguintes etapas a realiza
218. te e ferimentos Os colaboradores devem fazer uso dos EPI capacetes de seguran a com jugular luvas de raspa de couro botina de seguran a dom biqueira de polipropileno cinto de seguran a tipo paraquedista etc Queda de pessoal Os montadores devem usar cintos de Seguran a tipo paraquedistas capacetes com jugular botinas de Botina de seguran a com biqueira de polipropileno luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa P gina 68 de 138 S w SOLUX RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT evitando roupas largas e soltas nos trabalhos em alturas elevadas proibido o uso de botas de borracha para este trabalho Os cintos de seguran a devem ser sempre guardados em local com prote o contra intemp ries e revisados antes do in cio de cada jornada de trabalho Os talabartes devem ser fixados em local seguro que sustente com seguran a o peso do colaborador sendo tomada precau o de n o ser preso em pe as fr geis ou soltas Quando em deslocamento subida ou descida o colaborador deve ter as suas m os inteiramente voltadas aos mosquet es do talabarte de seguran a para conex o dos mesmos nas estruturas Sistema 100 Conectado respeitando sempre o fator de queda ou seja sempre um talabarte fix
219. te nos ambientes de trabalho nos quais devemos desempenhar nossas tarefas contra exposi es agentes qu micos e biol gicos com concentra es prejudiciais a sa de do trabalhador de acordo com os limites estabelecidos na NR 15 Cintos de Seguran a Trava Quedas de Seguran a Creme de Prote o para Pele O Cinto de Seguran a deve ser utilizado em atividades acima de 2 mts dois metros de altura do piso nas quais haja risco de queda Os cintos de seguran a devem possuir argolas e mosquet es de a o forjado ilhoses de materiais n o ferrosos e fivela de a o forjado ou material de resist ncia e durabilidade O Cinto de Seguran a deve ser usado com o Talabarte de Servi o correia de corda para trabalho parado Talabarte Y correia com dois ganchos que pode ser de 55 60 mm ou 110m com amortecedor de queda Para ser acopladas ao Cinto de Seguran a ligado a um Cabo de Seguran a independente Linha de Vida Cabo de A o ou Corda nos trabalhos realizados com movimenta o vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo torres de transmiss o etc Para prote o dos membros e face com exposi o ao trabalho por produtos qu micos corrosivos c usticos t xicos alerg nicos oleosos graxas solventes org nicos e derivados do petr leo Capacete completo com protetor facial e abafador de ru do Prote o contra impactos de objetos volantes e dentre outras atividades que necessite de prote o n
220. tege do peito seu uso do p at logo abaixo do joelho Bota de PVC S o confeccionadas em Usada em atividades com umidade Evitar contato com PVC injetado com solado e em locais alagados gua leos graxas e antiderrapante e forrada outros produtos qu com malha de nylon micos que restringir o seu uso Talabarte E composto de corda de usado em conjunto com o cinto Evitar contato com poliamida reguladores de comprimento da corda e mosquet o nas duas ex tremidades O regulador composto de partes met licas e pl sticas com ten s o de ruptura de 1 500 kgf A corda possui di me tro de 14mm em poliami da com tens o de ruptura de 2 500 kgf Sendo a mesma torcida e coberta por uma mangueira pl sti ca que protege a corda contra desgaste e abras o Paraquedista a pe a que segura o eletricista quando ele est traba lhando no poste O eletricista prende o mosquet o em uma das argolas do cinto passa o talabarte por tr s do poste e prende o outro mosquet o na outra argola gua leos graxas e outros produtos quimi cos que restringir o seu uso Fazer inspe o visual periodicamente obser vando seu desgaste P gina 19 de 138 A w SOLUX RASIL PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo PP SMSQ 03 T tulo PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
221. tendo limpo o meio ambiente e armazenar provisoriamente nos recipientes de lixo dispon veis nos ve culos Realizar a segrega o dos materiais alimentos marmita OBS Caso a alimenta o seja executada no canteiro de obra EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas padr o Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Primeiros socorros Caixa com medicamentos de primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista disposi o nas frentes de servi os Afixar no interior dos ve culos instru es em caso de atendimento de Primeiros Socorros e de disponibilidade imediata de soro antiof dico P gina 62 de 138 SOLUX RASIL A w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o e isolamento das r
222. tos MEDIDAS DE SEGURAN A Dermatite causada por cimento Os colaboradores que manipulam cimento em p dever o utilizar m scara de prote o respirat ria bem como cremes especiais contra agentes abrasivos Os colaboradores que manipulam cimento misturado dever o utilizar botas de borracha imperme vel luva de PVC creme protetor e prote o visual Choque el trico As conex es dos cabos ao gerador el trico dos vibradores betoneiras e circuitos de ilumina o devem estar em boas condi es de isolamento e serem executadas por oper rio especializado A alimenta o el trica dos vibradores dever ser de cabos com dupla isola o cabos PP Manter pessoas ociosas fora do local de trabalho n o permitir funcion rios na escava o durante a P gina 83 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT concretagem Orientar os funcion rios ao uso correto dos equipamentos de prote o individual Ao termino da concretagem isolar o local Cortes e ferimentos As ferramentas devem ser transportadas em ve culos em caixas de madeira fechadas com cadeados ou outros dispositivos e fixadas na carroceria As ferramentas de corte devem possuir bainhas ou qualquer tipo de prote o Queda de ferram
223. trabalhadores a manterem uma dist ncia de seguran a dos equipamentos quando em opera o N o dever ser permitido estacionar e operar equipamento de guindar em terrenos que n o apresentem estabilidade suficiente Permitir somente a perman ncia de pessoas indispens veis na rea de a o dos equipamentos de guindar Dever ser realizada manuten o peri dica nos equipamentos de guindar Dever ser verificada frequentemente a presen a de abras o quebra ou amassados nas bitolas dos cabos de a o estropos e cordas Na execu o dos servi os de lan amento de cabos os Supervisores e Encarregados respons veis dever o orientar a todos os colaboradores envolvidos na quanto aos riscos de indu o el trica a que estar o expostos quando trabalhando sob ou paralelo a Linhas de Transmiss o ou distribui o energizadas As ordens de opera o dos equipamentos m quinas e ve culos dever o ser feitas somente pelo Supervisor e Encarregado todos ligados pelo mesmo sistema de comunica o r pida r dio para n o ocorrer duplicidade de informa o e consequentemente equ vocos por parte do Operador Dever ser realizada inspe o rotineira nas ferramentas e equipamentos a fim de certificar se das condi es de seguran a dos mesmos N o permitir a presen a de trabalhadores que tenham ingerido bebidas alco licas ou feito uso de drogas momentos antes e ou apresentarem estado de embriaguez ou sobre o efeito de drogas no local de
224. trabalhos em interiores a SUBESTA ES j energizadas e paralelas aquelas em montagem os equipamentos de guindar devem ser aterrados eletricamente atrav s de fio condutor flex vel e encapado de prefer ncia o fio AWG 4 0 As pe as se es pr montadas ou pain is completos devem ser depositados ao lado das funda es e o mais afastado poss vel das reas energizadas Nenhuma montagem deve ser iniciada antes da certeza que o sistema de aterramento esteja pronto e seguro EPI Uniforme padr o Bota de Seguran a com Biqueira de polipropileno Capacete com jugular culos de Prote o Incolor ou Cinza Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta ou raspa Protetor solar Obs Acima de 2mis usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI P gina 55 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas padr o Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso de Primeiros socorros Caixa com medicamentos para primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente conveniados Ve culo com motorista
225. tro de montagem o mesmo deve ser deslocado lentamente e estar adequadamente fixado utilizando o estaiamento quando necess rio Os conjuntos e pe as devem ser i ados lentamente de forma a logo de in cio determinar se sua melhor condi o de equil brio Instalar rabicho para facilitar o i amento dos conjuntos de pe as Os conjuntos e pe as n o devem ser movimentados sobre os colaboradores que estiverem trabalhando ao n vel do solo nem estes devem transitar sob as cargas suspensas As pe as devem ser organizadas escaladas no solo a partir da base e afastando desta de forma que na opera o de i amento os trabalhadores n o fiquem expostos ao risco de queda de pe as j i adas ou em i amento Antes do in cio de montagem dever ser efetuado teste de ensaio dos mastros auxiliares de montagens fac o caso seja necess rio o seu uso Antes de operar guindaste guinchos ou outros equipamentos de i amento de cargas o operador deve emitir sinais sonoros de advert ncia outrossim s deve aceitar indica es e orienta es de uma nica pessoa ao efetuar o i amento abaixamento transla o enfim qualquer movimenta o de cargas As ferramentas utilizadas pelos montadores devem ser acondicionadas em capangas de couro espinas chaves N o permitido o estacionamento ou perman ncia de ve culos nas proximidades onde a atividade de montagem esteja acorrendo Os mesmos devem situar se a uma dist ncia segura Durante
226. va o Auditiva Resp 13 Elaborar PPR Programa de X Data Prote o Respirat ria Resp 14 Realizar DDSIG xIx Data Resp E Data 15 Realizar programa de ergonomia Resp Providenciar manual com FISPQ s Data 16 dos produtos qu micos utilizados na X X Res a p obra 17 Revisar plano de treinamento pata Resp Simulados de Atendimento a Data 18 Emerg ncia de Acidentes e Resp Ambiental P gina 122 de 138 SOLUX RASIL w x PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT 22 LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS ANEXO Il Ainda em Fase de Analise P gina 123 de 138 SOLUX RASIL H w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 1 INSTALA ES PROVIS RIAS CANTEIRO DE OBRA Devido temporalidade do empreendimento as instala es ser o sempre provis rias sendo que as mesmas surgir o durante a evolu o da obra e sempre que poss vel ser utilizada a infraestrutura local O canteiro inicial ser instalado nas Cidades de Vitoria do Xingu Altamira e Anapu na qual ser composta da seguinte infra
227. w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Queda de oper rio Queda de ferramentas e pe as Indu o el trica Choque el trico Les es picadas Mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados dermatites e les es por quedas e ou acidentes Queimaduras isola o e desidrata o Intoxica o alimentar Doen as infectocontagiosas MEDIDAS DE SEGURAN A Picadas de insetos e animais pe onhentos Prestar atendimentos de primeiros socorros e levar o ferido para o hospital ou pronto socorro mais pr ximo Orientar os colaboradores para redobrar a aten o ao andarem por locais de dif cil acesso e pouca visibilidade observando atentamente o solo pisado Procurar identificar o tipo de animal pe onhento que o picar Cortes e ferimentos As ferramentas devem ser transportadas em ve culos em caixas de madeira fechadas com cadeados ou outros dispositivos e fixadas na carroceria As ferramentas de corte devem possuir bainhas ou qualquer tipo de prote o Queda de pessoas com diferen a de n vel Os montadores devem usar cintos de Seguran a tipo paraquedistas capacetes com jugular botinas de couro com sola de borracha antiderrapante e sem pregos luvas de vaquetas ou raspa de couro cal a camisa
228. za Protetor Auricular Tipo Plug Luva de Seguran a de Vaqueta Protetor solar Obs Acima de 2mts usar Cinto de Seguran a Paraquedista Talabarte de Servi o Talabarte Y de 55 mm ou 110 mm e Uso obrigat rio dos EPI APLICA O DE EQUIPAMENTOS Escadas padr o Corda de polipropileno MEDIDAS DE SEGURAN A COLETIVA Palestras de seguran a no trabalho Curso de Primeiros socorros Extintor de inc ndio Guarda corpo Escadas passarelas Caixa de medicamentos para primeiros socorros Manter hospitais e prontos socorros previamente convencionados Afixar no interior Dos ve culos endere os dos locais de atendimento a Primeiros Socorros e de disponibilidade de Soro Antiof dico SINALIZA O DO LOCAL DE TRABALHO Demarca o da rea onde o trabalho est sendo desenvolvido Instala o de tampas e cercas Instalar sinaliza o s torres informando os acessos e os riscos aos trabalhadores P gina 46 de 138 SOLUX RASIL w S PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT VII INSTALA O DE CONTRAPESO E ATERRAMENTO RISCOS IDENTIFICADOS Les es contuso cortantes Les es Perda auditiva Choques queimaduras Les es Picadas mordeduras de insetos e animais pe onhentos Resfriados derm
229. zar treinamento para CIPA da X Data obra Resp 05 Realizar a divulga o da revis o do X PCMAT na Reuni o da CIPA 06 Realizar a SIPAT x Realizar avalia es quantitativas PPRA necess rias ap s Data 07 reconhecimento dos riscos X X R aa esp inicialmente previsto de acordo com as etapas da obra servi os Revis o das medidas propostas ap s reconhecimento dos riscos e Data 08 realiza o de avalia es X X X X Resp qualitativas quantitativas de acordo i com as etapas da obra servi os P gina 121 de 138 SOLUX RASIL H w x PROGRAMA Isolux Projetos e Instala es Ltda Projeto Belo Monte Constru o de Linhas Restritas da UHE C digo T tulo PP SMSQ 03 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O PCMAT Realiza o de integra o para todo 09 efetivo do contrato sobre os x X Data riscos da planta da contratante com Resp os T cnicos de SMSQ da Isolux Elabora o das An lises Preliminar de Risco APR das atividades a serem desenvolvidas na obra e Data 10 solicita o das respectivas X X Resp Permiss es de Trabalho PT sempre que necess rio e exigido pela fiscaliza o A Data 11 Revisar PCMAT da obra X Resp 12 Elaborar PCA Programa de X Data Conser

4 PCMAT ISOLUX

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