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RapidLab 348

1. pressionar para cancelar auto rein cio 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 1 3 Manuten o do sistema O analisador 348 foi concebido de modo a reduzir a necessidade de manuten o ao m nimo absoluto Contudo essencial tomar aten o s poucas rotinas de manuten o regulares necess rias o que ser compensado por um desempenho fi vel e sem problemas A frequ ncia de manuten o foi calculada com base numa utiliza o equivalente an lise de 20 30 amostras por dia Aumente a frequ ncia da manuten o no caso de o seu laborat rio analisar mais do que 30 amostras por dia Recomendamos a utiliza o da rotina Desinfectar p gina 3 9 antes de prosseguir com as seguintes rotinas de manuten o e substituir os tubos da bomba e limpar e lubrificar os roletes e substituir a cassete do el ctrodo de refer ncia e encher substituir o el ctrodo de pH Na K Ca ou Ch e substituir os el ctrodos de pCO e pO e substituir o el ctrodo de Het e substituir a sonda e os tubos a arma o da sonda e o protector da sonda e substituir o tubo de pr aquecimento A manuten o deve ser levada a cabo com as fun es do instrumento interrompidas utilizando a rotina Parar o Analisador NOTA Se a manuten o for efectuada atrav s da Lista de Ac es consulte a p gina 3 3 o 348 suspende automaticamente as fun es do instrumento Quando substituir a tubagem das bombas e das garraf
2. sua discri o reparar ou substituir o instrumento Este o nico e exclusivo recurso do cliente por incumprimento da garantia Al m das acima descritas n o existem outras garantias expl citas ou impl citas que acompanhem o leasing do equipamento ou a sua venda ao cliente depois de este contrato expirar ou ser resolvido Adicionalmente excluem se as garantias de comercializa o e adequa o a um objectivo particular Adicionalmente a Bayer HealthCare n o se responsabiliza por quaisquer danos causados pelo atraso da execu o da repara o qualquer que seja a causa As obriga es da Bayer HealthCare pela quebra desta garantia limitam se repara o ou substitui o do equipamento defeituoso e n o incluem danos acidentais eventuais ou consequentes P gina A 1 Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Este ap ndice resume as directrizes vigentes para os procedimentos a ter com riscos biol gicos nos laborat rios O resumo baseia se nas normas desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Sa de National Institute of Health NIH e pelos Centros de Controlo de Doen as Centers for Disease Control CDC nas normas do Documento M29 Protection of Laboratory Workers from Infectious Disease Transmitted by Blood and Tissue Protec o dos Trabalhadores de Laborat rios contra Doen as Infecciosas Transmiss veis pelo Sangue e Tecidos e do Documento 117 Protection of Laboratory Workers from Instrument
3. 594 132251 Rev A 2003 05 P gina C 2 Manual do operador do sistema 348 Ap ndice C Bibliografia 132251 Rev A 2003 05 18 19 20 21 22 28 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Severinghaus JW Bradley AF Electrodes for blood pO and pCO determination J Appl Physiol 1968 13 515 520 Clark LC Jr Monitor and control of blood and tissue oxygen tensions Trans Am Soc Artif Intern Organs 1956 2 41 56 Shapiro BA Harrison RA Cane RD Templin R Clinical application of blood gases 4th ed Chicago Year Book Medical Publishers 1989 270 272 Fricke H Phys Rev 1924 24 575 587 Barth E et al Eur J Clin Chem Clin Biochem 1991 29 4 281 292 Moran R Cormier A The blood gases pH pO pCO Clin Chem News 1988 14 4 5 10 12 Pagana KD Pagana TJ Diagnostic testing and nursing implications 3rd ed St Louis CV Mosby 1990 448 449 Mundy GR Calcium homeostasis the new horizons In Moran RF editor Ionized calcium its determination and clinical usefulness Proceedings of an international symposium Galveston TX The Electrolyte Blood Gas Division of the American Association for Clinical Chemistry 1986 1 4 Ladenson JH Clinical utility of ionized calcium In Moran RF editor Ionized calcium its determination and clinical usefulness Proceedings of an international symposium Galveston TX The Electrolyte Blood Gas Division of the American Associ
4. pressionar para menu 2 LA O visor est dividido em 3 partes e estado A linha superior mostra o estado do analisador 348 Neste ecr a linha de estado indica que o 348 est pronto para analisar uma amostra e informa o Esta rea fornece informa es mais detalhadas lista op es e selec es e apresenta campos para a introdu o de dados e instru es Esta linha apresenta instru es ou ac es alternativas tecla inicia o processo de aspira o durante a an lise da amostra em capilar Abandona procedimentos quando tal poss vel Regressa ao ecr anterior durante a navega o no menu defini o de op es etc tecla selecciona a ac o alternativa quando apresentada uma Permite a desloca o entre ecr s de introdu o de dados Escolher op es A linha inferior de instru es do ecr Dispon vel indica pressionar para menu Em Dispon vel pressione O Menu Principal tem 8 submenus Menu Principal 1 Calibra o Config do Programa 5 2 Manuten o 6 Config do Analisador 7 3 Resolu o Problemas Standby 4 Dados em Mem ria 8 Config Serv T cnico pressionar 1 8 ou X para sair A linha de estado indica qual o ecr actual Menu Principal a rea informativa apresenta os submenus e a linha de instru es indica como seleccionar a op o desejada e oferece uma ac o alternativa pressionar para sair Qualq
5. 4 12 mmol l pCO T 35 8 mmHg Ca 1 27 mmol l pO T 62 2 mmHg Hct 46 pressionar para ver ecr 2 ou para sair 7 Pressione para ver os par metros calculados S o mostrados at 8 par metros no ecr 2 todos os par metros seleccionados ser o impressos Resultados Ecr 2 HCO act 24 8 mmol l O SAT 95 5 BE ecf 0 1 mmol O CT 20 2 mi dl ctcO 26 1 mmol PO A a T 42 8 mmHg Ca 7 4 1 26 mmol l PO a A T 0 59 pressionar para ver ecr 1 ou para sair NOTA Uma vez que as determina es de Hct dependem das concentra es de electr litos o valor de Hct marcado com um v n o corrigido durante a medi o O valor de Hct actualizado quando os valores dos electr litos s o conhecidos Se o valor de Na n o estiver dispon vel no final da medi o o resultado de Hct ser marcado como n o corrigido no ecr e na impress o Operar o sistema P gina 2 5 Analisar amostras em seringa Exemplo da impress o Resultados 348 9265 10 56 10 Jan 1996 ID hora e data do instrumento Amostra N 5060 Seringa ID do operador e do paciente ID Operador 46 ID Paciente 9012 Corrigida 33 5 C e tipo e n mero da amostra pH T 7 444 pCOzCT 35 8 mmHg Valores corrigidos pOz T 62 2 mmHg 1 4 fora do val de refer ncia Medida 37 C pH 7 392 pC0z 41 7 mmHg p02 78 4 mmHg Valores medidos Na 138 mmol l K 4 12 mmol l Ca 1 27 mmol l Hct 46 Val Refer ncia
6. 4 garrafas de Wash e 4 pacotes de interven o User Action excepto no Jap o Embalagem de Wash cont m 4 garrafas de Wash apenas no Jap o Hct declive 10 x 2 ml ampolas Desproteinizador embalagem de 10 Condicionador embalagem de 5 Solu o de glutaralde do activada embalagem de 5 Solu o de enchimento do el ctrodo de pH embalagem de 3 e O ring Solu o de enchimento dos el ctrodos de Na K Ca CI1 embalagem de 3 e O ring Solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia embalagem de 4 e O ring RapidQC Plus N vel 1 30 x ampolas 2 5 ml RapidQC Plus N vel 2 30 x ampolas 2 5 ml RapidQC Plus N vel 3 30 x ampolas 2 5 ml Material de verifica o da calibra o Calibration Verification Material CVM 4 x ampolas 2 5 ml para cada n vel C Q RapidQC Hct N vel A 30 x ampolas 2 5 ml C Q RapidQC Hct Nivel B 30 x ampolas 2 5 ml Material de Verifica o de Calibra o Hct Calibration Verification Material CVM 4 x ampolas 2 5 ml para cada n vel Quantidade 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem 1 embalagem N mero Cat logo 104227 104226 106370 105670 105610 478701 673390 478533 478535 478822 478941 478942 478943
7. p Lista de Ac es gt 1 El ctrodos p 5 G s pb 2 Desproteinizar 6 Impressora 3 Condicionar 7 CO 4 Hct Declive 8 Esgoto pressionar 1 8 ou para sair Pressione o n mero correspondente ac o necess ria O 348 apresentar uma mensagem com os detalhes da ac o ou quando aplic vel conduzi lo atrav s dos passos de menu at rotina apropriada Por exemplo se pressionar 2 Desproteinizar o 348 avan a ao longo dos passos do Menu Principal e do Menu de Manuten o at rotina Desproteinizar e apresenta Manuten o Desproteinizar Levantar sonda de aspira o pressionar 1 8 ou X para sair ou se pressionar 5 G s o 348 apresenta Lista de Ac es D1 E p20 Pressao gases reduzida 3 O Substitua as garrafas de gas 4 H pressionar 1 8 ou X para sair O s mbolo gt desaparece medida que feita a interven o sobre cada item da lista Depois de ter sido efectuada uma interven o em todos os itens da lista de ac es o 348 volta ao ecr Dispon vel e o aviso de interven o desaparece NOTA O 348 interrompe as fun es do instrumento enquanto a Lista de Ac es est activa de modo que poss vel substituir os cartuchos de g s e esvaziar o esgoto sem utilizar a rotina Parar o Analisador 132251 Rev A 2003 05 Manuten o do sistema P gina 3 5 Esvaziar o esgoto AN RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A
8. Elimine o frasco de res duos e o respectivo conte do de acordo com o protocolo do seu laborat rio A publica o GP5 da NCCLS fornece directrizes detalhadas Gases para calibra o S o utilizados dois padr es de g s para calibrar os sensores de pCO e pO G s 1 cal fornece o ponto de calibra o para as calibra es de pCO e pO a 1 e 2 pontos O cartucho do g s Cal cont m 5 00 0 05 de di xido de carbono e 12 00 0 05 de oxig nio equilibrado com azoto e pode ser detect vel de acordo com o NBS G s 2 fornece o ponto de declive para as calibra es de declive pCO e pO a 2 pontos O cartucho de g s Declive cont m 10 00 0 05 de di xido de carbono equilibrado com azoto e pode ser detect vel de acordo com o NBS IURIS Os cartuchos de g s comprimido exigem um manuseamento cuidadoso Para evitar danos e potenciais les es de pessoas respeite as seguintes precau es e N o permita que os cartuchos caiam batam uns nos outros ou sejam sujeitos a outro tipo de embates fortes e Nunca interfira com as v lvulas dos cartuchos e Estes gases devem ser utilizados exclusivamente para a calibra o dos instrumentos cl nicos e de pesquisa As leis dos EUA pro bem a distribui o destes gases para utiliza o como medicamento e O conte do encontra se sob press o n o furar e N o utilize nem guarde perto de fontes de calor ou chamas vivas e N o exponha as garrafas a temperaturas aci
9. o a 2 pontos e foi desseleccionado Fim do Sum rio Passar ao modo Standby Esta rotina poupa os reagentes Durante o modo Standby os sensores s o mantidos molhados e os tubos da bomba s o activados de tempos a tempos para se manterem em boas condi es O sistema 348 n o calibrado enquanto se encontra em modo standby mas automaticamente recalibrado conforme necess rio ao retomar o funcionamento antes de permitir a an lise de amostras 1 Em Dispon vel pressione para menu e 7 para Standby Standby Pressionar para reiniciar de imediato pressionar para programar auto rein cio 132251 Rev A 2003 05 Pagina 2 20 Manual do operador do sistema 348 Passar ao modo Standby 2 O 348 pode ser reiniciado a partir do modo standby de duas formas a pressione para reiniciar o 348 imediatamente ou b defina uma hora para a reinicializa o auto programada Se for definida uma hora o 348 reiniciado automaticamente hora definida Reinicializa o auto programada 1 Para definir a hora do rein cio autom tico pressione Reinicializa o auto programada Auto rein cio s 08 30 pressionar para sair 2 Introduza a hora pretendida e pressione para sair Se a hora mostrada for a hora pretendida para a reinicializa o auto programada pressione Standby Auto rein cio s 08 30 pressionar para reiniciar de imediato
10. o de Problemas pressione 2 para Circuito Amostra Resolu o de Problemas Circuito Amostra Levantar sonda para verificar fluxo pressionar para sair 132251 Rev B 2004 06 P gina 4 16 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Rotina do circuito da amostra 2 Levante a alavanca da sonda 3 Posicione uma amostra de teste por exemplo uma amostra de C Q Para come ar a recolha mantenha pressionado 4 Observe a amostra enquanto esta atravessa o pr aquecimento Quando a amostra chega ao primeiro detector de fluidos verifique se a caixa DF1 no visor muda de vazia para s lida Figura 4 4 Posi o dos detectores de fluidos LI DF 1 a JETTENT i 5 Observe a amostra enquanto esta atravessa o bloco de el ctrodos Quando a amostra chega ao segundo detector de fluidos verifique se a caixa DF2 no visor muda de vazia para s lida 6 Continue a pressionar e retire a amostra da sonda Observe o fim da amostra enquanto esta atravessa o pr aquecimento 7 Quando o fim da amostra chega ao primeiro detector de fluidos verifique se a caixa DF1 no visor muda de s lida para vazia 8 Observe o fim da amostra enquanto esta atravessa o bloco de el ctrodos Quando chega ao segundo detector de fluidos verifique se a caixa DF2 no visor muda de s lida para vazia 9 O teste pode ser repetido voltando a apresentar e a retirar a amostra 10 Pressione p
11. 0 1 mmol l ctC02 26 1 mmol l Ca 7 4 1 26 mmol l Par metros calculados O2SAT 95 5 O2CT 20 2 ml dl pOzCA a CT 42 8 mmHg pOzCa A CT 0 59 Entrada de Dados Temp 33 5 C ctHb 15 0 g dl Temperatura do paciente ctHb e F109 FIO 20 9 Enquanto os resultados s o apresentados e impressos o 348 lava o bloco de el ctrodos Quando a lavagem termina a luz do bloco de el ctrodos apaga se Pressione para regressar ao ecr Dispon vel 132251 Rev B 2004 06 Pagina 2 10 Manual do operador do sistema 348 Analisar uma amostra no modo Micro amostra 132251 Rev A 2003 05 O 348 detecta amostras reduzidas Se existir um volume suficiente de amostra m nimo de 50 ul o 348 analisa automaticamente a amostra no modo de micro amostra caso contr rio apresentar a mensagem Bolhas na amostra ou Amostra reduzida consulte a p gina 2 11 para os detalhes 1 A amostra posicionada por baixo dos tr s primeiros el ctrodos e analisada O 348 apresenta Micro amostra em progresso pressionar para cancelar pressionar para introduzir dados do paciente NOTA A op o cancelar est dispon vel durante 10 segundos 2 O 348 apresenta a mensagem Por favor aguarde e em seguida a amostra deslocada para os el ctrodos restantes e analisada O 348 apresenta Analisando Medido a 37 C Nat 138 mmol l pH 7 392 K 4 12 mmol pCO mmHg Ca 1 27 mmol l pO mmHg Het Yo pressionar para i
12. 02578644 e Het Declive Cat 105670 Art 06990590 Efectue a manuten o di ria e semanal e 1 Desproteinize e condicione os el ctrodos A desproteiniza o e condicionamento podem ser solicitados com uma frequ ncia superior quinzenal consulte a p gina 5 6 Definir os avisos de manuten o 2 Verifique o declive Hct p gina 2 13 A verifica o do declive Hct ser solicitada sempre que seja utilizada a rotina Desproteinizar Manuten o trimestral Equipamento Igual manuten o di ria semanal e quinzenal mais kits de tubos das bombas Cat 105673 Art 04814094 ou Cat 105674 Art 00782481 e Cat 105675 Art 04376879 chave de fendas fornecida com o Kit de Pe as Sobresselentes detergente suave tabuleiro de protec o anti pingos Cat 673255 Art 03521867 conforme necess rio Efectue a manuten o di ria semanal e quinzenal e 1 Substitua os tubos da bomba e os perfis do rotor da bomba e limpe e lubrifique o conjunto de roletes da bomba Marque a data nos r tulos dos tubos da bomba com um prazo m ximo de tr s meses NOTA No caso de uma carga de trabalho mais pesada pode ser necess rio substituir os tubos da bomba com mais frequ ncia 2 Substitua o tabuleiro de protec o anti pingos se come ar a ser dif cil limp lo p gina 3 25 Manuten o semestral Equipamento Igual manuten o di ria semanal quinzenal e trimestral mais kits de tubos das garrafas Cat 105672 Art 0686
13. 2003 05 vi ndice 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Operar o sistema Verificar o declive Hct Calibrar o bar metro Solicitar dados da amostra em mem ria Analisar amostras de C Q Solicitar dados de C Q em mem ria Solicitar dados de calibra o em mem ria Passar ao modo Standby Manuten o do sistema Manuten o di ria Manuten o semanal Manuten o quinzenal ou conforme solicitada pela Lista de Ac es Manuten o trimestral Manuten o semestral Utilizar a lista de ac es Esvaziar o esgoto Substituir os reagentes Desproteinizar os el ctrodos Condicionar os el ctrodos Utilizar a rotina de desinfec o Parar o analisador 348 Utilizar a rotina de enchimento do circuito Substituir os cartuchos de g s Verificar o d bito de g s Substituir os tubos da bomba e limpar e lubrificar os roletes Encher ou substituir os el ctrodos de medi o 2 13 2 13 2 14 2 15 2 18 2 19 2 19 3 1 3 2 3 3 3 3 3 3 3 5 3 6 3 8 3 9 3 9 3 10 3 17 3 12 3 14 3 15 3 19 ndice ndice 3 Manuten o do sistema Substituir a cassete do el ctrodo de refer ncia ou o p lo interno Substituir os tubos das garrafas Limpar ou substituir o tabuleiro de protec o anti pingos Substituir o papel da impressora Substituir a sonda e os tubos e a arma o da sonda Substituir o protector da sonda Substituir o tub
14. Biohazards Protec o dos Trabalhadores de Laborat rios contra Riscos Biol gicos Relacionados com Instrumentos da NCCLS 5 Utilize este resumo apenas como informa o geral Ele n o pretende substituir nem complementar os procedimentos de controlo de riscos biol gicos do seu laborat rio ou hospital Por defini o uma condi o que constitui risco biol gico uma situa o que envolva agentes infecciosos de natureza biol gica como o v rus da hepatite B VHB o v rus da imunodefici ncia humana VIH ou a bact ria da tuberculose Estes agentes infecciosos podem estar presentes no sangue humano e em produtos derivados do sangue e outros fluidos corporais As principais fontes de contamina o ao manusear potenciais agentes infecciosos s o e contacto m o boca e contacto m o olhos e contacto directo com cortes superficiais feridas abertas e outros problemas de pele que possam permitir a absor o para camadas de pele subcut neas e contacto de salpicos ou aerossol com a pele e olhos Para evitar uma contamina o acidental num laborat rio cl nico respeite rigorosamente os seguintes procedimentos e Use luvas enquanto opera partes do instrumento que estejam em contacto com fluidos corporais como o sangue total e Lave as m os antes de sair de uma rea contaminada para uma rea n o contaminada ou sempre que tira ou troca de luvas e Efectue os procedimentos cuidadosamente de modo a minimizar a form
15. O sistema 348 tem duas portas de dados Porta 1 e Porta 2 Figura D 1 Porta 1 F mea Figura D 2 Porta 2 Macho 5 1 1 5 9 6 eee Pino 1 N o utilizado Pino 1 N o utilizado Pino 2 Dados Tx transmitidos Pino 2 Dados Tx transmitidos Pino 3 Dados Rx recebidos Pino 3 Dados Rx recebidos Pino 4 DTR Pino 4 DTR terminal de dados pronto terminal de dados pronto Pino 5 OV digital Pino 5 OV digital Pino 6 N o utilizado Pino 6 N o utilizado Pino 7 N o utilizado Pino 7 N o utilizado Pino 8 CTS livre para enviar Pino 8 CTS livre para enviar Pino 9 N o utilizado Pino 9 5V digital Para os detalhes completos sobre a interface com dispositivos externos consulte o Manual de Interface do 348 Cat 105293 Art 04358005 O 348 suporta quatro protocolos de comunica o de dados em ambas as portas O protocolo LIS 1 permite a comunica o com impressoras externas por exemplo a impressora de etiquetas da s rie 800 ou com sistemas de recolha de dados que aceitem transmiss o de dados ass ncrona unidireccional Formato dos dados predefinido Velocidade de transmiss o 9600 Bit de in cio 1 Bit de paragem 1 Bits de dados 8 Paridade OFF Os dados transmitidos ter o o mesmo formato que os dados enviados para a impressora interna O protocolo LIS 2 permite a comunica o com sistemas externos de recolha de dados que aceitem transmiss o de dados ass ncrona unidireccional no formato LIS 2 Formato dos dados p
16. Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento Desinfectante ou hipoclorito de s dio O 348 solicita o esvaziamento do esgoto via Lista de Ac es O operador pode escolher a frequ ncia com que esta mensagem apresentada consulte a p gina 5 6 Definir os avisos de manuten o Lista de Ac es 1 El ctrodos 5 G s 2 Desproteinizar 6 Impressora 3 Condicionar 7 CO 4 Hct Declive gt 8 Esgoto pressionar 1 8 ou para sair 1 Pressione 8 Lista de Ac es El Des Esvaziar esgoto e ps Con pressionar gt Hct to pressionar 1 8 ou X para sair 2 Retire a garrafa do esgoto a Levante a tampa frontal b Puxe cuidadosamente a garrafa para a frente afastando ligeiramente de si a parte de cima 3 Tape a garrafa do esgoto e elimine a de acordo com as normas do seu laborat rio 4 As garrafas de Wash e da solu o tamp o 7 3 do Pacote de tamp o podem ser utilizadas como novas garrafas de esgoto depois de vazias a Tire o r tulo de cima do canto superior direito de modo a expor o r tulo de esgoto Para utilizar a garrafa do tamp o 7 3 corte o r tulo pelo picotado Fa a deslizar a garrafa de tamp o 6 8 para a desencaixar e elimine a Figura 3 1 Separar as garrafas de solu o tamp o 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 6 Manual do operador do sistema 348 Esvaziar o esgoto NOTA A Bayer HealthCare recomenda que sejam colocados cerca de 10 ml d
17. aquecimento sistema electr nico impressora el ctrodos Utilizar os indicadores de estado Outros problemas Se a impressora de rolo estiver desactivada seleccione Activado e Calibra es p gina 5 4 uma vez que a impress o pode oferecer mais detalhes sobre o problema Falhas de calibra o As causas poss veis de falha de calibra o foram agrupadas sob os seguintes t tulos desvio da calibra o ou do declive 7 no visor e na impress o calibra o ou declive sem ponto final no visor e na impress o calibra o ou declive fora dos limites no visor e na impress o falha nas tubagens A impress o do sum rio de calibra o em Dispon vel ou Indispon vel pressione para menu 4 para Dados em Mem ria e 3 para Imprimir Sum rio Cal pode fornecer mais detalhes sobre o problema Desvio da calibra o ou do declive Novos el ctrodos instalados Se tiver sido instalado um novo el ctrodo este pode demorar at 90 minutos a estabilizar O 348 desselecciona o el ctrodo caso este falhe a calibra o mas monitoriza o e volta a seleccion lo automaticamente assim que este voltar a corresponder s especifica es de calibra o 132251 Rev A 2003 05 P gina 4 2 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 El ctrodo de refer ncia desvio de pH electrolito Bolha no el ctrodo de refer ncia Desaloje a bolha do el ctrodo O p lo interno de Nafion est seco devido a uma bo
18. m depende do n vel de mon xido de carbono e de 2 3 difosfoglicerato 2 3 DPG no sangue o valor calculado para a satura o de oxig nio pode n o ser igual ao valor realmente medido em pacientes que demonstrem n veis anormais de 2 3 DPG ou de mon xido de carbono A equa o n o leva em conta estas varia es por isso a satura o de oxig nio registada s deve ser utilizada como uma estimativa do valor real Di xido de carbono total ctCO O di xido de carbono total ctCO combinado com o pH e o pCO2 til para distinguir entre os desequil brios cido base metab licos e respirat rios O di xido de carbono existe sob diversas formas no plasma sangu neo mas apenas duas formas o CO dissolvido e o HCO s o significativas do ponto de vista quantitativo Com base nas recomenda es do NCCLS utilizada a seguinte equa o ctCO g cHCOs ac 0 0307 x pCOs Correc o para a temperatura do paciente Todas as medi es e c lculos s o baseados numa temperatura standard de 37 C Os valores reais de temperatura do paciente podem ser introduzidos durante a an lise da amostra permitindo que o 348 forne a resultados corrigidos para a temperatura Com base nas recomenda es do NCCLS s o utilizadas as seguintes equa es pH T pH 0 0147 0 0065 x 7 4 pH x T 37 pCO T pCO x 10 0 019 x T 37 pOT pOox 106 x T 37 em que A 5 49 x 10 11 x pO 3 88
19. nio Os pulm es rins e sangue trabalham para manter o estado cido base dentro dos limites rigorosos necess rios A equa o de Henderson Hasselbalch descreve a forma como o pH traduz a interac o do cido e da base no sangue base pH pK log z cido em que K a constante de dissocia o que descreve a capacidade de uma solu o em libertar i es de hidrog nio Uma vez que K e como consequ ncia pK constante esta equa o pode ser utilizada para demonstrar que o pH proporcional s concentra es cido base no sangue O pH tem significado cl nico como forma de detectar determinados desequil brios cido base Os desequil brios cido base podem resultar em diversas condi es patol gicas Um desequil brio cido base causado inicialmente por uma insufici ncia ventilat ria denominado acidose ou alcalose respirat ria prim ria enquanto o causado por doen a renal ou gastrintestinal denominado acidose ou alcalose metab lica Utilizando limites terap uticos aceit veis um pH inferior a 7 8 indica acidose e um pH superior a 7 5 indica alcalose plo O di xido de carbono CO produzido durante o metabolismo normal da c lula e libertado no fluxo sangu neo onde transportado para os rins e pulm es para ser excretado O CO transportado pelo sangue sob a forma de bicarbonato HCO CO dissolvido e cido carb nico H CO Os n veis de HCO H CO e CO dissolvid
20. onde comparado com o potencial constante do el ctrodo de refer ncia O potencial final medido proporcional concentra o do i o cloreto na amostra Os componentes do el ctrodo de Cl s o muito semelhantes aos do el ctrodo de pH mostrados na figura G 2 132251 Rev A 2003 05 P gina G 6 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Sensor de pCO O sensor de pCO baseado no el ctrodo descrito por Severinghaus e Bradley e composto por um el ctrodo de medi o e por um el ctrodo de refer ncia interno O el ctrodo de medi o que um el ctrodo de pH envolto por uma solu o de bicarbonato de cloro Uma membrana perme vel ao CO gasoso separa esta solu o da amostra O el ctrodo de refer ncia interno cont m um p lo de prata cloreto de prata envolto pela solu o de bicarbonato de cloro e fornece um potencial constante Quando a amostra entra em contacto com a membrana o CO difunde se para dentro da solu o de bicarbonato de cloro dando origem a uma altera o na concentra o de i es de hidrog nio O el ctrodo interno de pH gera um potencial que comparado com o potencial constante do el ctrodo de refer ncia interno Isto resulta numa medi o que reflecte a altera o do pH na solu o de bicarbonato de cloro A altera o do pH proporcional ao logaritmo da press o parcial de pCO Figura G 3 Sensor de pCO vista em corte Contacto do el ctrodo
21. veis que lhe permitem personalizar o 348 para o seu laborat rio Quando aplic vel fornecemos os valores recomendados Instru es completas sobre como seleccionar op es e introduzir dados s o descritas na Sec o 1 Descri o do sistema Se forem introduzidos dados que se encontrem fora dos limites permitidos ou que estejam incorrectos no que respeita aos valores j introduzidos o campo de introdu o de dados pisca e o valor reposto no valor anterior de modo a permitir a reintrodu o dos dados As op es de configura o est o dispon veis em 3 menus e Config do Programa e Config do Analisador e Config Serv T cnico Depois de ter configurado o 348 imprima o relat rio de configura o p gina 5 8 para ficar com um registo das op es seleccionadas Configura o do programa Em Dispon vel pressione para menu e 5 para Config do Programa Menu Principal Config do Programa 1 Configura o C Q 5 Impressora Op es 2 Valores de refer ncia 6 Correla o 3 Unidades 4 Calibra o pressionar 1 6 ou para sair Configura o C Q Os intervalos de C Q podem ser definidos para tr s n veis de C Q e dois n veis de C Q de Het O n vel X n o apresenta limites Se uma medi o de C Q se encontrar fora destes limites o resultado marcado no visor e na impress o O 348 pode ser definido para o avisar via Lista de Ac es para analisar amostras de C Q Os aviso
22. 0 071 9 72 x 10 9 x p053 88 2 3 e em que T 37 C se n o for introduzido um valor diferente Princ pios de funcionamento P gina G 15 ctHbfest ctHb utilizado nos par metros calculados O 348 utiliza os valores de ctHb pela seguinte ordem introduzido obtido a partir de um m todo de doseamento directo estimado a partir do valor de Hct do 348 ou o valor predefinido de 15 g dl NOTA O 348 n o calcula o O CT se n o existir um valor de ctHb ou ctHb est introduzido O 348 estima o ctHb recorrendo seguinte equa o Het 2 941 ctHb est Indices de trocas gasosas Os ndices de trocas gasosas s o uma forma r pida de estimar a rela o entre a disfun o pulmonar e a hipoxia e de determinar do ponto de vista quantitativo o grau de deriva o pulmonar Contudo n o t m um alto n vel de correla o com a medi o real do sangue arterial e venoso misturado e devem ser utilizados com prud ncia Os ndices de troca gasosa s o fornecidos para comodidade A decis o final sobre se devem ser utilizados fica nas m os do m dico Os ndices de troca gasosa necessitam de uma amostra arterial e utilizam os valores medidos temperatura do paciente 0 Alveolar O O alveolar referido como pO A ou p O a press o parcial do oxig nio no g s alveolar E um componente principal na detec o dos ndices de troca gasosa A seguinte equa o utilizada para calcular o O alveolar
23. 101 4 0 59 Nat mmol l 30 0 257 150 148 98 7 0 17 K mmol l 30 0 048 7 77 7 85 101 0 0 61 Ca mmol l 15 0 006 1 11 1 06 95 5 0 57 Cl mmol 15 0 865 89 89 100 0 0 41 Het 30 0 430 41 40 97 6 1 07 N vel 3 pH 18 0 003 7 269 7 269 100 0 0 04 H nmol 18 0 299 53 8 53 8 100 0 0 56 pCO mmHg 18 0 613 49 6 50 1 101 0 1 22 pCO kPa 18 0 079 6 61 6 68 101 0 1 22 pO mmHg 18 0 767 49 6 50 9 102 6 1 51 pO kPa 18 0 115 6 61 6 79 102 6 1 51 Nat mmol l 30 0 433 157 157 100 0 0 28 K mmol l 30 0 035 5 55 5 60 100 9 0 63 Ca mmol l 15 0 007 1 58 1 49 94 3 0 47 Cl mmoll 15 0 630 117 118 100 9 0 53 Het 30 0 834 46 45 97 8 0 74 Nivel 4 pH 18 0 003 7 426 7 427 100 0 0 04 H nmol 18 0 292 37 5 37 5 100 0 0 78 pCO mmHg 18 0 190 14 4 13 6 94 4 1 40 pCO kPa 18 0 029 1 92 1 81 94 4 1 40 pO mmHg 18 0 266 28 8 29 3 101 7 0 91 pO kPa 18 0 039 3 84 3 91 101 7 0 91 Nat mmol l 30 0 091 132 132 100 0 0 07 Kt mmol l 30 0 015 3 18 3 19 100 3 0 47 Ca mmol l 15 0 005 0 95 0 87 91 6 0 57 Cl mmol l 15 0 183 101 100 99 0 0 18 Hct 30 0 824 60 60 100 0 1 38 Especifica es P gina E 5 Precis o e recupera o em sangue total Analito n DPIA Esperado Observado Recu CV pera o N vel 5 pH 18 0 002 7 125 7 119 99 9 0 03 H nmol l 18 0 301 75 0 76 0 101 3 0 40 pCO mmHg 18 0 786 100 2 98 8 98 6 0 80 pCO kPa 18 0 103 13 36 13 17 98 6 0 80 pO mmHg 18 1 485 150 4 152 6 101 5 0 97 pO kPa 18 0 183 20 05 20 34 101 5 0 97 Nat mmol l 30 0 240 142 142 100 0 0
24. 131 mmol l Equa o M348 M925 x 1 037 3 749 Het n 156 Limite 12 60 Equa o M348 microcentr fuga x 1 036 1 672 Precis o e recupera o em sangue total C de C 0 991 C de C 0 995 C de C 0 993 C de C 0 978 C de C 0 999 O sangue total foi medido por ton metro a 37 C para a an lise de pH pCO e pO em 6 n veis foi adicionado dilu do para as an lises de Na K Ca Cl e Hct em 5 n veis e foi analisado em seis Analisadores de pH gases sangu neos 348 Analito Nivel 1 pH H nmol l pCO mmHg pCO kPa pO mmHg pO kPa Na mmol l K mmol l Ca mmol l Cl mmol l Het n 18 18 18 18 18 18 30 30 15 15 30 DPIA Esperado Observado Recu CV pera o 0 004 7 339 7 335 99 9 0 05 0 384 45 8 46 2 100 9 0 83 0 271 21 6 21 4 99 1 1 27 0 048 2 88 2 85 99 1 1 27 3 916 382 1 389 0 101 8 1 01 0 518 50 94 51 86 101 8 1 01 0 423 105 107 101 9 0 40 0 022 2 64 2 65 100 4 0 83 0 016 0 79 0 75 94 9 2 13 0 442 73 72 98 6 0 61 0 242 19 19 100 0 1 30 132251 Rev A 2003 05 P gina E 4 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Precis o e recupera o em sangue total Analito n DPIA Esperado Observado Recu CV pera o N vel 2 pH 18 0 002 7 304 7 298 99 9 0 03 H nmol 18 0 230 49 7 50 4 101 4 0 46 pCO mmHg 18 0 268 36 1 34 5 95 6 0 78 pCO kPa 18 0 029 4 81 4 60 95 6 0 78 pO mmHg 18 0 517 86 5 87 7 101 4 0 59 pO kPa 18 0 062 11 53 11 69
25. 17 K mmol l 30 0 008 4 02 4 04 100 5 0 20 Ca mmol l 15 0 006 1 25 1 18 94 4 0 51 Cl mmol l 15 0 462 107 108 100 9 0 43 Het 30 0 643 69 66 95 7 0 97 N vel 6 pH 18 0 004 6 996 6 983 99 8 0 06 H nmol l 18 0 791 100 9 103 9 103 0 0 76 pCO mmHg 18 1 262 149 3 150 0 100 5 0 84 pCO kPa 18 0 168 19 90 20 00 100 5 0 84 pO mmHg 18 0 400 99 5 101 1 101 6 0 40 pO kPa 18 0 048 13 27 13 48 101 6 0 40 DPIA desvio padr o intra an lise Modo Micro Amostra O sangue total foi medido por ton metro a 37 C para a an lise de pH pCO e pO em 6 n veis foi adicionado diluido para as an lises de Na K Ca t Cl e Hct em 5 n veis e foi analisado em pelo menos cinco Analisadores de pH gases sangu neos 348 Analito n DPIA Esperado Observado Recu CV pera o N vel 1 pH 15 0 005 1 482 7 497 100 2 0 07 H nmol l 15 0 320 32 9 31 9 97 0 1 00 pCO mmHg 15 0 822 21 3 20 6 96 7 1 56 pCO kPa 15 0 035 2 84 2 75 96 7 1 56 pO mmHg 18 6 520 493 5 492 3 99 8 1 32 pO kPa 18 0 869 65 79 65 63 99 8 1 32 Nat mmol l 30 0 447 105 108 102 9 0 41 Kt mmol l 30 0 025 2 64 2 66 100 8 0 94 Ca mmol l 15 0 008 0 79 0 70 88 6 1 14 Cl mmol l 15 0 837 73 72 98 6 1 16 Hct 30 0 278 22 22 100 0 1 26 132251 Rev A 2003 05 P gina E 6 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Precis o e Recupera o Modo de Micro Amostra Analito n DPIA Esperado Observado Recu CV pera o N vel 2 pH 15 0 004 7 461 7 465 100 1 0 0
26. 54 8 97 8 147 6 7 31 13 04 19 68 118 2 139 2 163 0 3 01 5 02 6 97 1 63 1 24 0 77 83 9 104 8 126 0 DPIA 0 062 0 032 0 029 1 57 2 03 1 22 0 209 0 271 0 163 0 23 0 24 1 17 0 007 0 007 0 018 0 007 0 002 0 009 0 22 0 13 0 22 DPTo 0 175 0 092 0 077 2 51 3 27 2 74 0 335 0 436 0 365 1 71 1 60 0 24 0 018 0 027 0 059 0 015 0 010 0 016 0 51 0 20 0 68 Manual do operador do sistema 348 CV 1 93 1 57 2 49 4 58 3 94 1 86 4 58 3 34 1 86 1 45 1 15 0 15 0 60 0 54 0 85 0 92 0 81 2 08 0 61 0 19 0 54 Foram recolhidos dados de cinco testes efectuados em seis Analisadores de pH gases sanguineos 348 ao longo de catorze dias Nivel n Het 1 141 2 142 3 143 4 144 M dia 18 2 27 9 48 3 66 2 DPIA 0 46 0 13 0 23 0 95 DPTo 0 68 0 39 0 64 1 25 CV 3 74 1 40 1 33 1 89 NOTA Os n veis 1 e 4 de Hct foram analisados em modo de seringa como CVM DPIA desvio padr o intra an lise DPTo desvio padr o total Especifica es P gina E 9 Tempo de medi o Os resultados s o apresentados ao fim de 45 a 90 segundos depois de retirar a sonda o valor t pico de menos de 60 segundos Sistema de aquecimento A temperatura de funcionamento dos el ctrodos de 37 0 C 0 15 C A temperatura de pr aquecimento de 37 C 1 C Amostras Amostras de sangue total colhidas de f
27. 7 Pressione para ver os par metros calculados S o mostrados at 8 par metros no ecr 2 todos os par metros seleccionados ser o impressos Resultados Ecr 2 HCO act 24 8 mmol l O SAT 95 5 0 1 mmol l O CT 20 2 ml dl 26 1 mmol l pO A a T 42 8 mmHg Ca 7 4 1 26 mmol l PO a A T 0 59 pressionar para ver ecr 1 ou para sair NOTA Uma vez que as determina es de Hct dependem das concentra es de electr litos o valor de Hct marcado com um w n o corrigido durante a medi o O valor de Hct actualizado quando os valores dos electr litos s o conhecidos Se o valor de Na n o estiver dispon vel no final da medi o o resultado de Hct ser marcado como n o corrigido no ecr e na impress o Operar o sistema P gina 2 9 Analisar amostras em capilar Exemplo da impress o Resultados 348 9265 11 05 10 Jan 1996 ID hora e data do instrumento Amostra N 5061 Capilar ID do operador e do paciente ID Operador 46 e tipo e n mero da amostra ID Paciente 9012 Corrigida 33 5 C pH T 7 444 pCOzCT 35 8 mmHg Valores corrigidos pOz T 62 2 mmHg 1 4 fora do val de refer ncia Medida 37 C pH 7 392 pC0z 41 7 mmHg p02 78 4 mmHg Valores medidos Na 138 mmol l K 4 12 mmol l Ca 1 27 mmol l Hct 46 Val Refer ncia 100 0 p02 75 0 Val Calculados Intervalos de refer ncia apresentados para par metros fora dos limites HCO3 act 24 8 mmol l BECecf
28. Desenrosque os cartuchos de g s no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio usando a ferramenta de desmontagem se necess rio e fa a os deslizar para fora do compartimento dos cartuchos de g s 132251 Rev B 2004 06 Manuten o do sistema P gina 3 13 Substituir os cartuchos de g s NOTA Quando a mensagem Press o gases reduzida apresentada resta menos de 5 do g s e os cartuchos podem ser eliminados em seguran a 3 Se necess rio areje o g s restante utilizando o dispositivo de arejamento a Leve o cartucho para uma zona bem ventilada b Aponte o cartucho para longe de si e de outras pessoas c Introduza o dispositivo de arejamento de acordo com a figura Ouvir um ligeiro silvo enquanto o g s libertado Figura 3 6 Arejar os cartuchos de g s SS 4 Elimine os cartuchos de g s vazios de acordo com o protocolo do seu laborat rio 5 Coloque os novos cartuchos A CUIDADO Os cartuchos e o compartimento dos cartuchos est o claramente identificados e seguem o seguinte c digo de cores g s 1 azul e g s 2 preto Certifique se de que os cartuchos s o instalados na posi o correcta a Retire a tampa de seguran a de pl stico da v lvula do cartucho b Fa a deslizar o cartucho para dentro do compartimento e em seguida empurre e rode suavemente o cartucho no sentido do ponteiro dos rel gios para que este encaixe no regulador Enrosque o cartucho m o at ficar seguro
29. GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos CUIDADO O desinfectante deve ser utilizado de acordo com as instru es do fabricante As nossas equipas testaram a compatibilidade dos seguintes desinfectantes com os nossos el ctrodos e solu o a 2 de glutaralde do activada e Virkon a 1 ou 2 e lix via a 10 v v A solu o a 2 de glutaralde do activada n o tem efeitos negativos sobre os el ctrodos e est dispon vel nos cat logos da Bayer HealthCare com a refer ncia Cat 673390 Art 03027315 CUIDADO Tanto o Virkon como a lix via a 10 v v afectam o el ctrodo de refer ncia Para evitar danos no el ctrodo de refer ncia no caso de utilizar um destes desinfectantes remova o e substitua o por um el ctrodo antigo Como alternativa pode usar um el ctrodo de teste ref TB5 Cat 673396000 Art 08053446 Equipamento lix via ou Virkon ou solu o de glutaralde do activada Cat 673390 Art 03027315 el ctrodo de teste Cat 673396000 Art 08053446 conforme necess rio A rotina Desinfectar bombeia desinfectante atrav s da sonda e do circuito da amostra mantendo o no circuito durante 10 minutos Esta rotina deve ser executada antes de substituir os tubos da bomba os el ctrodos ou a sonda e os tubos Tamb m deve ser executada depois da an lise de amostras com suspeita ou confirma o de conter agentes patog nicos perigosos 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 10 Manual do
30. Manual do operador do sistema 348 Introdu o do ID do operador Se optou por Selec o ID Operador consulte a Sec o 5 Configurar o sistema para os detalhes o 348 solicitar a introdu o do ID do operador quando a sonda levantada e n o permite a an lise da amostra ou do C Q at o ID ter sido introduzido Podem ser introduzidos at 12 d gitos e a tecla do ponto decimal pode ser utilizada para inserir travess es em seguida pressione para prosseguir com a an lise da amostra O ID do operador ser impresso no relat rio da amostra ou de C Q Analisar amostras em seringa AN RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos A biol gicos 1 Se a mensagem principal indicar uma amostra em capilar ou de C Q pressione 1 para seleccionar a seringa 11 03 48 Dispon vel Levantar sonda para analisar amostra em seringa ou pressionar 1 capilar 2 C Q pressionar para menu 2 Levante a alavanca da sonda para a segunda posi o A luz do bloco de el ctrodos acende se Sondalevantada Posicionar amostra baixar sonda de aspira o para cancelar 3 Fa a deslizar a amostra em seringa at sonda e fa a recuar suavemente a manga da sonda O 348 emite um sinal sonoro quando a manga da sonda se encontra na posi o correcta e come a a aspira o A CUIDADO Tente posicionar a sonda de modo a obter a amostra mais representativa na
31. O ecr Dispon vel apresenta seringa capilar ou C Q como mensagem principal dependendo da ltima amostra analisada Para medir outro tipo de amostra pressione 1 ou 2 para seleccionar o tipo de amostra apropriado Por exemplo no ecr seguinte para analisar uma amostra em seringa levante a sonda para analisar uma amostra em capilar pressione 1 para analisar uma amostra de C Q pressione 2 Dispon vel ee Levantar sonda para analisar 1 capilar 2 C Q pressionar para menu Posi o da alavanca da sonda A alavanca da sonda pode ser colocada em duas posi es para a recolha de amostras Para uma utiliza o f cil e desempenho optimizado importante utilizar o seu dispositivo de recolha de amostras na posi o correcta A primeira posi o destina se recolha a partir de ampolas e outros recipientes abertos Nesta posi o a sonda penetra mais profundamente na solu o o que permite a recolha de uma amostra mais representativa A segunda posi o destina se recolha a partir de seringas e capilares Nesta posi o a sonda n o avan a tanto reduzindo a possibilidade de tocar no mbolo da seringa Figura 2 1 Posi es da alavanca da sonda AS Fechado Primeira posi o Segunda posi o Ampolas Seringas Capilares Se utilizar uma posi o diferente da recomendada o 348 apresenta a mensagem Confirmar o tipo de amostra 132251 Rev A 2003 05 P gina 2 2
32. a forma de HCO Os rins s o o principal controlador do i o bicarbonato Os n veis de bicarbonato s o significativos ao n vel cl nico para ajudar a determinar a componente renal metab lica n o respirat ria nos desequil brios cido base As altera es dos n veis de HCO juntamente com os valores de pH podem ajudar a determinar se os desequil brios de acidose ou alcalose s o de origem metab lica Na acidose metab lica os n veis de HCO diminuem originando um aumento do H o que leva diminui o do pH Pelo contr rio na alcalose metab lica os n veis de HCO aumentam causando a diminui o do H o que leva ao aumento do pH No menu Config do Analisador existem duas vers es de bicarbonato o valor real e o valor standard Bicarbonato real HCO act Baseado nas recomenda es do National Committee for Clinical Laboratory Standards NCCLS cHCOs ct 0 0307 x pCO x 10 PH 6 105 Princ pios de funcionamento P gina G 13 Bicarbonato standard HCO std A equa o descrita por VanSlyke e Cullin utilizada para calcular o bicarbonato standard cHCOs sa 24 5 0 9A A 2 9 2 2 65 0 31ctHb 1000 em que BE B 0 2ctHb 100 0 SAT 100 Se n o tiver sido introduzido um valor de ctHb assumido o valor de 15g dl Excesso de base O excesso de base uma express o emp rica que aproxima a quantidade de cido ou base necess ria para titular um lit
33. a membrana do el ctrodo de pH criado um potencial devido troca de i es de hidrog nio na membrana O fio de prata cloreto de prata conduz o potencial at um volt metro onde comparado com o potencial constante do el ctrodo de refer ncia O potencial final medido reflecte a concentra o de i es de hidrog nio presentes na amostra e utilizado para calcular o valor de pH Figura G 2 El ctrodo de pH vista em corte 7 Contacto do el ctrodo P lo interno fio de Ag AgCl Solugao de enchimento Circuito da amostra Electrodo de Na O el ctrodo de Na baseado em tecnologia ISE e uma meia c lula que forma uma c lula completa em conjunto com o el ctrodo de refer ncia externo Cont m um fio de prata cloreto de prata Ag AgCl envolto por uma solu o de electr lito com uma concentra o constante dos i es de s dio e de cloro Uma membrana de vidro altamente sens vel e espec fica para i es de s dio separa a amostra da solu o Quando a amostra entra em contacto com a membrana do el ctrodo de Na criado um potencial devido troca de i es de s dio na membrana O fio de prata cloreto de prata conduz o potencial at um volt metro onde comparado com o potencial constante do el ctrodo de refer ncia O potencial final medido proporcional concentra o do i o s dio na amostra Os componentes do el ctrodo de Na s o muito semelhantes aos do el ctrodo de pH mostrados na figura
34. ac o pH Tamp o 7 3 mV 300 0 194 0 a 406 0 lt 270 0 ou gt 330 0 Tamp o 7 3 Na mV 80 0 29 0 a 126 0 lt 50 0 ou gt 90 0 Tamp o 7 3 K mV 80 0 29 0 a 126 0 lt 50 0 ou gt 90 0 pH Tamp o 6 8 mV 330 0 23 1 a 38 0 acima do valor em mV do tamp o 7 3 lt 27 ou gt 35 acima do valor em mV do tamp o 7 3 Tampao 6 8 Na mV 74 0 4 4 a 7 2 abaixo do valor em mV do tamp o 7 3 lt 4 8 ou gt 6 8 acima do valor em mV do tamp o 7 3 Tampao 6 8 K mV 97 0 12 8 a 21 0 acima do valor em mV do tamp o 7 3 lt 16 0 ou gt 19 5 acima do valor em mV do tamp o 7 3 132251 Rev A 2003 05 P gina 4 14 132251 Rev A 2003 05 Rotina do bloco de el ctrodos Catt Nominal mV Pull total no intervalo Limites de ac o Cl Nominal mV Pull total no intervalo Limites de ac o Hct Nominal mV Pull total no intervalo pCO Nominal mV Pull total no intervalo Limites de ac o po Nominal pA Pull total no intervalo Limites de ac o Tamp o 7 3 Ca mV 80 0 29 0 a 126 0 lt 55 0 ou gt 105 0 Tamp o 7 3 CI mV 80 0 29 0 a 126 0 lt 70 0 ou gt 110 0 Tamp o 7 3 Het mV 3 50 1 05 a 7 35 Gas Cal pCO mV 170 0 300 0 a 100 0 lt 270 0 ou gt 80 0 G s Cal pO pA 764 0 171 a 1711 acima do valor em pA do g s declive lt 300 ou gt 1400 acima do valor em pA
35. com que o i o interage com outros i es em solu o O coeficiente de actividade depende da for a i nica da solu o diminuindo geralmente com o aumento da for a i nica Recorrendo a uma conven o estabelecida a actividade dos i es medida pelos el ctrodos pode ser expressa sob a forma de concentra o A for a i nica a vari vel principal que afecta o coeficiente de actividade dos i es em solu o for a i nica normal da gua do plasma sangu neo de 160 mmol kg Controlar a for a i nica das solu es de calibra o para 160 mmol kg permite colocar os coeficientes de actividade da esp cie i nica das calibra es iguais aos da gua do plasma sangu neo com for as i nicas pr ximas do normal Tanto as calibra es como as medi es podem assim ser expressas em unidades de concentra o em vez de actividade A amperometria uma t cnica electroqu mica utilizada para dosear a quantidade de analito em solu o atrav s da aplica o de uma tens o fixa entre dois p los numa c lula electroqu mica e em seguida medindo a corrente que a atravessa O p lo de medi o tem carga negativa e serve de c todo no sistema el ctrico O p lo de refer ncia tem carga positiva e serve de nodo Ambos os p los est o ligados a uma fonte de tens o externa Quando a amostra entra em contacto com os dois p los aplicada uma tens o conhecida ao c todo Essa tens o faz com que as mol culas do anali
36. ctrodos 132251 Rev A 2003 05 Equipamento embalagem de Interven o User Action ou Desproteinizador Cat 105610 Art 08915030 O 348 solicita uma desproteiniza o via Lista de Ac es O operador pode escolher a frequ ncia com que esta mensagem apresentada consulte a p gina 5 6 Definir os avisos de manuten o Tamb m poss vel desproteinizar em qualquer momento atrav s do menu Manuten o 1 Active o desproteinizador misturando Dla e D1b a Bata o frasco D1b antes de o abrir para que todo o p de pepsina fique no fundo do frasco b Adicione cuidadosamente a solu o Dla c Tape e agite o frasco at o p estar dissolvido isso demora alguns segundos O p deve estar completamente dissolvido antes da utiliza o da solu o Figura 3 5 Activar o desproteinizador 5 end Y f gt 2 Na Lista de Ac es pressione 2 ou no ecr Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 1 para Desproteinizar 3 Seguindo as instru es no ecr levante a sonda para a primeira posi o e posicione a solu o desproteinizadora Mantenha a solu o no lugar at o analisador solicitar a sua remo o em seguida baixe a sonda 4 O desproteinizador deixado em contacto com os el ctrodos durante 5 minutos e o ecr mostra o tempo que falta Quando a desproteiniza o estiver conclu da o 348 lava o circuito e calibrado ao regressar ao ecr Dispon vel O 348 solici
37. ctrodos Os avisos aparecem aproximadamente s 6 00 a intervalos seleccionados pelo operador Para definir os avisos em Dispon vel pressione para de manuten o menu 6 para Config do Analisador e 2 para Aviso de Manuten o O aviso do esgoto pode ser definido para entre O e 9 dias O aviso de desproteinizar condicionar pode ser definido para entre 0 e 21 dias Para cancelar os avisos pressione C para eliminar o valor ou introduza 0 Predefini o esvaziar o esgoto diariamente desproteinize e condicione os el ctrodos cada 14 dias Seleccionar par metros Os par metros de medi o e de c lculo podem ser escolhidos Para seleccionar em Dispon vel pressione para menu 6 para par metros Config do Analisador e 3 para Par metros Para seleccionar par metros medidos pressione 1 Escolha entre e pH e K e pCO Ca E seleccionado e pO Cl n o seleccionado e Nat Het CUIDADO N o seleccione Ca ou Cl se o el ctrodo apropriado n o estiver instalado Se instalar um el ctrodo de Ca ou de CH certifique se de que selecciona o par metro de medi o correcto NOTA O 348 n o permite a desactiva o dos tr s canais em simult neo Para seleccionar par metros calculados em cido base pressione 2 Escolha entre e HCO act ctCO HCO std Cant M seleccionado e BE ecf anteriomente BE vv AnGap n o seleccionado e BE B anteriormente BE vt Para sele
38. d bito do g s correctas p ginas 3 12 e 3 14 Falha nas tubagens 7 3 6 8 Wash insuficiente Analise o tamp o 7 3 ou 6 8 com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 para ajudar a diagnosticar a falha Reagentes As garrafas de tamp o ou de Wash est o vazias Substitua as solu es tamp o ou Wash Os tubos das garrafas n o chegam solu o Introduza os tubos atrav s das tampas conectoras at s solu es Consulte a p gina 3 6 Analisador Entupimento no circuito da amostra Elimine o entupimento p gina 3 34 Fugas no circuito da amostra Repare as fugas Verifique os O rings de veda o dos el ctrodos e certifique se de que os el ctrodos est o correctamente instalados p gina 3 19 A linha de calibra o est a puxar ar Repare a fuga Sonda nova oleosa Levante a alavanca da sonda e mergulhe a ponta da sonda numa solu o forte de sab o durante 10 a 15 segundos Baixe a alavanca da sonda e encha o circuito do analisador 348 p gina 3 11 Veda o danificada na manga da sonda causada por uma sonda dobrada Substitua a sonda e a arma o p gina 3 27 132251 Rev A 2003 05 P gina 4 8 Manual do operador do sistema 348 Falha nas tubagens 7 3 6 8 Wash insuficiente Tubagem da bomba For a de suc o insuficiente na linha de calibra o Verifique se a tubagem da bomba de reagente se encontra sob tens o Verifique se o conector de borracha ficou
39. da amostra O valor do c lcio ajustado a pH 7 40 reflecte a verdadeira concentra o de c lcio ionizado do sangue normalizada para pH 7 40 O valor de c lcio ajustado de acordo com a seguinte equa o Ca ajustado Ca t medido x 10 9178 7 40 pH pH medido O valor de c lcio ajustado apenas quando o pH medido se encontra entre 7 2 e 7 7 a 37 C uma vez que fora desse intervalo n o est o dispon veis dados cl nicos fi veis publicados Intervalo ani nico O intervalo ani nico AnGap uma aproxima o da diferen a entre cati es n o doseados e ani es n o doseados Historicamente t m sido utilizadas diversas f rmulas para a aproxima o matem tica do equil brio desses ides n o doseados Um valor de intervalo ani nico duplamente valioso do ponto de vista da qu mica cl nica Em primeiro lugar um resultado anormal de intervalo ani nico indica um desequil brio dos electr litos ou outras condi es em que a neutralidade el ctrica quebrada como acontece na diabetes ingest o de toxinas acidose l ctica ou desidrata o Em segundo lugar o resultado do intervalo ani nico til para o controlo de qualidade dos resultados laboratoriais Se for calculado um resultado aumentado ou reduzido para o intervalo ani nico num indiv duo sem doen a este facto indica a possibilidade de um ou mais resultados de electr litos incorrectos O 348 calcula o intervalo ani nico atrav s da seguinte equa
40. da bomba dos reagentes bomba direita puxando os grampos dos tubos para baixo dos trav es Ligue o conector de borracha da tampa do esgoto ao repartidor Certifique se de que n o existem dobras na tubagem da bomba Marque a data nos r tulos dos tubos da bomba com um prazo m ximo de tr s meses Instala o dos reagentes 1 2 Retire as tampas das garrafas de solu o tamp o 6 8 e 7 3 Insira os conectores da tubagem nas garrafas e coloque as tampas nas garrafas Coloque o conjunto das garrafas no lado esquerdo do compartimento dos reagentes fazendo passar os tubos atrav s das tampas at s solu es Date o r tulo da embalagem de tamp o com um prazo m ximo de 21 dias Retire a embalagem de Interven o User Action do gargalo de uma garrafa de Wash Retire a tampa da garrafa Insira os conectores da tubagem na garrafa e coloque a tampa na garrafa Instala o P gina F 5 Instala o dos reagentes 7 Coloque a garrafa do lado direito das garrafas de tamp o fazendo passar o tubo atrav s da tampa at solu o 8 Verifique se a garrafa de esgoto est bem colocada 9 Verifique se o gargalo da garrafa de esgoto se encontra por baixo da tampa de borracha A boca da tampa do esgoto deve ficar dentro do gargalo da garrafa de esgoto Instalar os cartuchos de g s CUIDADO Utilize apenas os cartuchos de g s da Bayer HealthCare fornecidos especificamente para o 348 pois foram conceb
41. de servi os t cnicos Servi o de garantia durante o hor rio de expediente normal O cliente pode obter os servi os de garantia para os instrumentos durante o hor rio de expediente normal contactando a Bayer HealthCare local ou o distribuidor autorizado Consulte a lista de localiza es da Bayer HealthCare nesta sec o Extens o de um pedido de servi o englobado na garantia Durante o per odo de garantia a Bayer HealthCare ou um seu distribuidor autorizado reparar o instrumento durante o hor rio de expediente normal gratuitamente estando o servi o sujeito s exclus es abaixo indicadas A Bayer HealthCare ou um seu distribuidor autorizado levar a cabo uma visita de servi o t cnico de garantia quando notificada O servi o t cnico ser considerado conclu do quando o instrumento estiver de novo operacional de acordo com as especifica es publicadas e o cliente ou o representante do cliente tiver concordado com o resultado assinando o correspondente Relat rio de servi o t cnico no local Depois de conclu do o servi o o cliente receber uma c pia do Relat rio de servi o t cnico no local com os detalhes de todos os trabalhos efectuados pelo representante da Bayer HealthCare Servi o de garantia fora do hor rio de expediente normal Os clientes com algumas excep es tamb m podem solicitar um servi o de garantia fora do hor rio de expediente normal incluindo o fim da tarde fins de semana ou feri
42. de tens o Pot ncia nominal 80VA Temperatura ambiente de funcionamento 15 32 C Humidade ambiente relativa de funcionamento 5 85 sem condensa o Luz ambiente 8000 lux m ximo Press o atmosf rica de funcionamento 400 825 mmHg O 348 deve ser colocado sobre uma superf cie plana e longe da luz directa do sol O conector de alimenta o el ctrica no painel traseiro deve ter acesso livre 132251 Rev B 2004 06 P gina F 2 Manual do operador do sistema 348 Procedimento de instala o Utilize o seguinte procedimento para instalar o 348 apenas no caso de as suas instala es estarem localizadas numa regi o onde os T cnicos da Bayer HealthCare n o efectuem instala es Para obter informa es detalhadas sobre o sistema operativo consulte a Sec o 1 Descri o do sistema e a Sec o 2 Operar o sistema Consulte a Sec o 3 Manuten o do sistema para obter os valores 1 Verifique a embalagem e informe o expedidor de quaisquer danos Notifique o representante da Bayer HealthCare durante a instala o 2 Desembale os acess rios e compare com a seguinte lista Descri o Qtd Cat logo Artigo Cat logo Artigo Papel da impressora 5 rolos 2 embalagens 673252 01150195 Embalagem de tamp o 1 104227 01410308 Embalagem de Wash 1 104226 02490356 OU Embalagem de Wash apenas Jap o 1 106370 09349799 El ctrodo de pH 1 476267 07173251 El ctrodo de pCO 1 476247 02671199 El ctro
43. deslizar o cartucho para dentro do compartimento e em seguida empurre e rode suavemente o cartucho no sentido do ponteiro dos rel gios para que este encaixe no regulador Enrosque o cartucho m o at ficar seguro NOTA O conjunto de regula o de sa da do g s foi concebido para ficar bem vedado quando fechado apenas com a m o N o aperte demasiado os cartuchos quer usando ferramentas quer aplicando for a excessiva 3 Baixe a tampa frontal 132251 Rev B 2004 06 P gina F 6 Manual do operador do sistema 348 Arranque do 348 132251 Rev A 2003 05 1 Ligue o cabo de alimenta o corrente el ctrica O 348 inicia a sequ ncia de arranque a O 348 verifica RAM CAD tamp o da tens o de refer ncia convers o A D da tens o de offset CAD do motor porta do comparador RTC RAM apoiada por bateria sonda hardware da impressora e detectores de fluidos e em seguida apresenta a mensagem Aquecendo Enquanto o 348 aquece o operador pode a Encher o circuito do 348 para eliminar bolhas das linhas de calibrador 1 Pressione para menu 2 para Manuten o e 3 para Enchimento Circuito 2 Se necess rio repita a rotina para encher completamente o circuito do sistema b Condicionar os el ctrodos 1 Em Manuten o pressione 2 para Condicionar c Iniciar uma calibra o a 2 pontos 1 Em Manuten o pressione 1 para Calibra o e 2 para Completa 2 Pontos Os dados desta calibra o n o s
44. dif cil limp lo 7 Volte a colocar o tabuleiro de protec o anti pingos Certifique se de que o conector fica ligado ao repartidor O tabuleiro de protec o anti pingos foi concebido para conter gotas de sangue e manter a sonda limpa sua n o instala o poderia resultar na forma o de dep sitos de sangue e na cria o de uma situa o de potencial risco biol gico N o opere o analisador 348 sem o tabuleiro de protec o anti pingos instalado 8 Baixe a tampa frontal e reinicie o analisador 348 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 26 Manual do operador do sistema 348 Substituir o papel da impressora Equipamento papel da impressora Cat 673252 Art 01150195 A CUIDADO Utilize apenas papel de impressora da Bayer HealthCare Outros pap is poder o afectar a qualidade da impress o ou danificar a impressora Substitua o papel da impressora quando a fita vermelha ficar vis vel ou quando solicitado pelo 348 via Lista de Ac es 1 Incline a tampa do papel para tr s 2 Rasgue o excesso de papel existente e retire o rolo de papel antigo 3 Certifique se de que a ponta do novo rolo de papel est direita Segure o novo rolo de papel numa m o com o papel a sair da parte de baixo do rolo virado para si Dobre a ponta do papel ligeiramente para tr s CUIDADO Certifique se de que introduz o papel correctamente Se o A papel for introduzido de forma incorrecta a impressora n o imprime e o papel pode fica
45. do equipamento do pr aquecimento Substitua o equipamento de pr aquecimento p gina 3 32 Lavagem insuficiente do bloco de el ctrodos pull inexistente ou fraco na linha da amostra Verifique se a tubagem da bomba se encontra sob tens o Verifique se o tubo do bloco de el ctrodos est ligado tubagem da bomba Substitua a tubagem da bomba p gina 3 15 O el ctrodo tem de ser desproteinizado Desproteinize o el ctrodo p gina 3 8 Declive sem sucesso Execute a rotina e declive de calibra o usando uma ampola para declive nova Repita a rotina de calibra o e a determina o do declive pelo menos mais duas vezes usando uma ampola para declive nova de cada vez Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Substitua o el ctrodo Resolu o de problemas no sistema P gina 4 7 Calibra o ou declive fora dos limites Analisador O conjunto do bloco de el ctrodos e os el ctrodos est o molhados Seque o conjunto do bloco de el ctrodos e os el ctrodos Verifique os O rings de veda o dos el ctrodos e substitua os se necess rio Verifique se os el ctrodos est o bem colocados e o trav o est bem encaixado Consulte as p ginas 3 19 e 3 21 Tubagem da bomba desgastada Substitua a tubagem p gina 3 15 Cartuchos de g s ligados incorrectamente d bito de g s incorrecto Verifique se os cartuchos est o colocados correctamente e instalados com a posi o taxa de
46. embates fortes e Nunca interfira com as v lvulas dos cartuchos e Estes gases devem ser utilizados exclusivamente para a calibra o dos instrumentos cl nicos e de pesquisa As leis dos EUA pro bem a distribui o destes gases para utiliza o como medicamento e O conte do encontra se sob press o n o furar e N o utilize nem guarde perto de fontes de calor ou chamas vivas e N o exponha os cartuchos a temperaturas acima dos 54 C 130 F pois isso pode provocar fugas ou a explos o do conte do e Nunca elimine os cartuchos no fogo ou em incineradoras Elimine os cartuchos vazios de acordo com o protocolo do seu laborat rio Equipamento necess rio embalagem de cartuchos de g s Cat 105070 Art 00384192 ferramenta de desmontagem de cartuchos de g s Cat 107679 Art 09171841 e dispositivo de arejamento de cartuchos de g s Cat 107678 Art 01255779 fornecidos com o Kit de Pe as Sobresselentes O 348 detecta quando a press o de g s est baixa e solicita a substitui o dos cartuchos de g s via Lista de Ac es Lista de Ac es 1 El ctrodos gt 5 G s 2 Desproteinizar 6 Impressora 3 Condicionar 7 CO 4 Hct Declive 8 Esgoto pressionar 1 8 ou para sair 1 Pressione 5 Lista de Ac es 1 El 2 D Press o gases reduzida 3 Cq 4 Ha Substitua as garrafas de gas pressionar 1 8 ou para sair NOTA Substitua sempre ambos os cartuchos de g s 2
47. encontra na posi o correcta e come a a aspira o Em aspira o Manter amostra no lugar baixar sonda de aspira o para cancelar 4 Mantenha a amostra no lugar O 348 emite um sinal sonoro quando a aspira o estiver conclu da Aspira o completa Retire a amostra e baixe a sonda 132251 Rev B 2004 06 P gina 2 16 Manual do operador do sistema 348 Analisar amostras de C Q 5 Retire a amostra e baixe a sonda anda Seleccione Nivel de C Q Nivel 1 4 Hct Nivel A mmol l N vel 2 5 Hct N vel B mmol l N vel 3 6 N vel X mmol l pressionar 1 6 Yo TT para Carvera 6 Pressione 1 6 para seleccionar o nivel de C Q Isso assegura que o resultado comparado com o intervalo de refer ncia de C Q adequado atribu do ao ficheiro de C Q apropriado e transmitido correctamente para os sistemas de impress o e DMS Se o n vel de C Q n o for seleccionado o 348 assume o Nivel X que n o efectua a verifica o do limite Resultados C Q N vel 1 Ecr 1 Medido Limites pH 7 143 7 127 7 167 pCO mmHg 69 4 65 1 75 1 pO mmHg 65 5 54 1 66 1 Pressionar para ver ecra 2 7 Pressione para ver o ecra 2 Resultados C Q N vel 1 Ecra 2 Medido Limites Na mmol l 118 113 123 Kt mmol l 2 90 2 40 3 40 Catt mmol l 1 61 1 51 1 71 pressionar para ver ecr 1 ou para sair Exemplo de resultado Se os valores medidos
48. especificamente por baixo do el ctrodo de refer ncia Repita a an lise e observe a aspira o da solu o para determinar a origem da bolha Muito raramente uma tubagem desgastada na bomba pode provocar instabilidade em um ou mais canais Substitua a tubagem p gina 3 15 Muito raramente a humidade junto do pr aquecimento ou nas anilhas de isolamento em qualquer dos lados do circuito da amostra pode causar instabilidade Limpe seque cuidadosamente as reas Calibra o ou declive fora dos limites El ctrodo de refer ncia pH electr litos fora dos limites Bolha no el ctrodo de refer ncia Desaloje a bolha do el ctrodo O p lo interno de Nafion est seco devido a uma bolha grande ou n o est bem enroscado ou est mal instalado Substitua o p lo interno de Nafion se este estiver seco ou ajuste o correctamente O el ctrodo est entupido com cristais causados por um mau enchimento ou por bolhas que deram origem a um crescimento de cristais Esvazie a cassete do el ctrodo e volte a ench la cuidadosamente com solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Respiradouro entupido Desentupa a v lvula na tampa do reservat rio Membrana defeituosa Substitua a cassete do el ctrodo Consulte a p gina 3 21 132251 Rev A 2003 05 P gina 4 6 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Calibra o ou declive fora dos limites El ctrodo de pH Na K Ca ou Cr El ctrodos montados incorre
49. l H para pH pH 9 0 log nmol l H Para converter em mmHg de kPa mmHg kPa x 7 50062 Para ajustar a correla o em Dispon vel pressione para menu 5 para Config do Programa e 6 para Correla o O intervalo m ximo que pode ser introduzido declive 0 5 1 5 intercep o 5 000 Predefini o declive pH pCO pO Nat Kt Ca Cl Het 1 000 intercep o pH pCO pO Na K Cat Cl Hct 0 000 Configura o do analisador Em Dispon vel pressione para menu e 6 para Config do Analisador Menu Principal Config do Analisador 1 Datae Hora 5 Comunica es 2 Aviso de Manuten o 6 Seguran a 3 Par metros 7 Relat rio Configura o 4 Alarme Sonoro pressionar 1 7 ou X para sair Alterar a data e hora O 348 indica a hora e a data das calibra es e an lises na impress o Para alterar a data e a hora em Dispon vel pressione para menu 6 para Config do Analisador e 1 para Data e Hora NOTA Alterar a data e a hora elimina os dados guardados no sum rio de calibra o Se pretende manter um registo de todas as calibra es imprima o sum rio cal p gina 2 19 antes de alterar a data e a hora Predefini o Data e hora definidos 132251 Rev A 2003 05 P gina 5 6 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Definir os avisos de manuten o O 348 solicita via Lista de Ac es que esvazie o esgoto e desproteinize e condicione os el
50. lai reagentes Manga da sonda m wS Tubos da bomba da amostra Sonda Tampa do esgoto Tabuleiro de protec o anti pingos Bot o de bloqueio do trav o l Tamp o 6 8 7 3 Reagente Esgoto Wash Painel frontal Figura 1 2 Painel frontal Visor fluorescente em v cuo Avan ar o papel Teclado num rico Teclas de opera o Alavanca da sonda levantar para a primeira posi o para aspira o de ampolas Vacutainers frascos e outros recipientes abertos Levantar para a segunda posi o para aspira o de seringas e capilares 132251 Rev A 2003 05 P gina 1 2 Painel traseiro 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Figura 1 3 Painel traseiro Compartimento do cartucho de g s Ranhura para o cart o de mem ria Conector de alimenta o selector de tens o e fus veis Estes s mbolos aparecem na parte de tr s do instrumento S mbolo Port 1 Port 2 Status Indicators gt Descri o Porta de dados 1 linha D de 9 vias Porta de dados 2 linha D de 9 vias Indicadores de estado Adverte o utilizador do risco de exposi o a potenciais perigos el ctricos Alerta o utilizador para informa es importantes acerca dos fus veis Indica que a electricidade de alimenta o corrente alterna Alerta o utilizador para informa es importantes sobre a press o da garrafa de g s Indica o ponto de teste da liga o t
51. localizados por tr s da grelha no painel traseiro Estes LED ajudam a diagnosticar as falhas Da esquerda para a direita vistos de tr s os LED correspondem a LED Verifica o microprocessador 12V 12V 5V anal gico 5V anal gico 5V digital aOorkwWN HH Verifique se 1 Os LED 2 a 6 est o acesos Se algum destes LED estiver apagado contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare 2 O LED 1 est intermitente Se n o estiver intermitente a desligue e volte a ligar o cabo de alimenta o b verifique se o cart o de mem ria est instalado correctamente consulte as instru es de instala o Se o LED 1 continuar a n o piscar contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare Resolu o de problemas no sistema Pagina 4 19 Outros problemas O rel gio aparece com tra os Falha no rel gio Contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare Os avisos de manuten o ou de C Q n o s o apresentados Avisos n o definidos p ginas 5 6 e 5 2 Falha no rel gio N o s o apresentados dados relativos aos par metros analisados quer no visor quer na impress o O par metro n o foi seleccionado p gina 5 6 O par metro foi seleccionado mas a calibra o falhou e o par metro n o est dispon vel para a an lise da amostra C Q N o s o apresentados dados relativos aos par metros calculados quer no visor quer na impress o No visor s o apresentados no m ximo 8 par metros m
52. microcapilares Multicap 500 x 140 nl Tampas para os tubos capilares de 140 pl embalagem de 100 Kit de colheita de sangue Multicap contendo 100 x 60 pl capilares e 200 tampas Tubos capilares MultiCap 50 x 100 ul Tubos capilares MultiCap 500 x 100 ul Tubos capilares para colheita de sangue para pH gases sangu neos 100 x 100 ul capilares Tampas para tubos capilares de 100 pl embalagem de 200 Adaptadores para capilares embalagem de 100 Cabo de interface 348 para impressora de etiquetas 800 para impressora de etiquetas 201 e para CO ox metro 270 Cabo de interface 348 para CO ox metro 2500 Cabo de interface 348 para DataMate Complement 2 e Sistemas DMS Expert Datacare Quantidade Anna N mero Cat logo 109043 109044 109046 109655 105293 1 embalagem 473193 1 embalagem 473646 1 embalagem 478605 1 kit 473823 1 embalagem 673394 1 embalagem 108758 1 embalagem 471836 1 embalagem 478601 1 embalagem 478647 673365 570011 673379 Pagina 6 3 Refer ncia Artigo 09797317 01312152 04919929 05642165 05039817 09334821 04921036 04358005 01198961 06493996 01158100 00855578 05974729 05614986 08851318 01687040 09851273 04993010 02376472 05047747 132251 Rev A 2003 05 P gina 6 4 132251 Rev A 2003 05 Reagentes Descri o Embalagem de Tamp o 6 8 7 3 cont m 4 embalagens de tamp o Embalagem de Wash cont m
53. minutos O tempo entre as calibra es a 1 ponto variar entre 10 minutos e o intervalo de tempo m ximo seleccionado Uma calibra o completa a 2 pontos sem Hct efectuada a cada quarto intervalo A verifica o do declive de Hct solicitada pelo menos cada 25 dias Por exemplo Se o intervalo for definido para 30 minutos o 348 executa automaticamente uma calibra o a 1 ponto pelo menos uma vez em cada 30 minutos e uma calibra o a 2 pontos pelo menos em cada 2 horas Geral Em ambos os m todos de tempo fixo e flex vel o sistema 348 calibrado automaticamente no seguimento de determinadas rotinas por exemplo as rotinas Desinfectar Desproteinizar e Condicionar O analisador tamb m calibrado se a porta do bloco de el ctrodos for aberta e fechada ou se ocorrer uma falha de aspira o da amostra por exemplo Amostra n o detectada Desselec o do el ctrodo Se um el ctrodo falhar a calibra o desseleccionado pelo 348 e deixa de estar dispon vel para a an lise de amostras ou de C Q A desselec o indicada no ecr Dispon vel e quando desseleccionado pela primeira vez na impress o da calibra o O 348 monitoriza os el ctrodos desseleccionados e se posteriormente preencherem as especifica es de calibra o voltam a ser seleccionados automaticamente Descri o do sistema P gina 1 15 Controlo de qualidade A Bayer HealthCare recomenda a implementa o de um progr
54. o anti pingos repartidor tubagem da bomba p gina 3 34 Fugas no circuito da amostra Verifique os O rings do el ctrodo e substitua os se necess rio p ginas 3 19 e 3 21 Verifique se os el ctrodos est o bem colocados e o trav o est bem encaixado p gina 3 20 Verifique os O rings do conector da sonda e substitua os se necess rio A linha da amostra est a puxar ar Repare a fuga Detector de fluidos A tampa do detector de amostras n o est montada Coloque a tampa p gina 3 32 A luz ambiente afecta o detector de fluidos Coloque o 348 longe da luz directa do sol Falha do detector confirme com a rotina do circuito da amostra p gina 4 15 Substitua o detector Consulte as instru es na embalagem do detector Tubo sujo Substitua a tubagem da sonda e o tubo do bloco de el ctrodos Problemas com a impressora N o imprime Impressora activada ou op es de impress o n o seleccionadas Seleccione Impressora activada e verifique se os resultados ou cals est o seleccionados com a rotina das op es da impressora p gina 5 4 132251 Rev A 2003 05 Resolu o de problemas no sistema Pagina 4 11 Problemas com a impressora Nao imprime Papel colocado incorrectamente Coloque o papel correctamente pagina 3 26 Falha da impressora confirme com a rotina da impressora pagina 4 17 Contacte a Bayer HealthCare Papel encravado Equipamento Chave de fendas fornecida com a caixa de pecas
55. op es Se seleccionar sum rio cal o 348 imprime o sum rio cal aproximadamente s 6 00 da manh todos os dias A impressora tamb m pode ser configurada para imprimir 1 2 ou 3 c pias do mesmo relat rio NOTA A op o do n mero de c pias refere se apenas aos resultados todos os outros dados ser o impressos apenas uma vez Para definir as op es da impressora em Dispon vel pressione para menu 5 para Config do Programa e 5 para Impressora Op es E seleccionado n o seleccionado Predefini o impressora activa imprimir s resultados 1 c pia Ajustar a correla o O 348 configurado durante o fabrico de modo a fornecer resultados correlacionados com pH sistema de pH de alta precis o Modelo R pCO epO sangue medido com o ton metro Nate K fotometria de chama 480 Ca ISE 634 Cl colometria 925 Het microcentrifuga CUIDADO Se pretender alterar os valores de modo a que os resultados se correlacionem com outro analisador obrigat rio seguir o seguinte procedimento 1 Os factores de correla o do 348 devem ser repostos para declive de pH pCO pO Na K Ca CI e Het 1 000 intercep o de pH pCO pO Nat K Ca Cl e Het 0 000 2 Utilize uma popula o de amostras grande que cubra a gama fisiol gica no m nimo 50 amostras de prefer ncia 100 para gerar uma distribui o aleat ria de valores n o apenas valores norma
56. p gina 3 5 Limpe a manga da sonda a rea de recolha de amostras o compartimento dos reagentes e as superf cies exteriores com panos limpos humedecidos com lix via a 10 v v N o pulverize o bloco de el ctrodos NOTA N o utilize produtos de limpeza com lcool visto que tal poder provocar a quebra de determinados componentes Limpe o tabuleiro de protec o anti pingos Verifique se est montado correctamente e se o conector est ligado p gina 3 25 Verifique se existe papel suficiente na impressora se a fita vermelha estiver vis vel substitua o papel p gina 3 26 Manuten o semanal Equipamento Igual manuten o di ria mais desinfectante conforme necess rio solu o de enchimento do el ctrodo de pH Cat 478533 132251 Rev B 2004 06 Art 06386650 solu o de enchimento dos el ctrodos de Na K Ca Cl Cat 478535 Art 08999595 e solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Cat 478822 Art 02563698 conforme necess rio Efectue a manuten o di ria e use a rotina Desinfectar p gina 3 9 e 1 Verifique o n vel da solu o de enchimento dos el ctrodos O el ctrodo de refer ncia deve ser cheio at linha os el ctrodos de pH K Ca ou Cl devem ficar quase completamente cheios apenas com uma pequena bolha de ar no topo e o el ctrodo de Na deve ficar completamente cheio Encha os el ctrodos se necess rio p ginas 3 19 e 3 21 NOTA O el ctrodo de Hct
57. sa rem dos intervalos definidos para o C Q consulte a p gina 5 1 Configura o C Q uma seta indica se estes se encontram acima ou abaixo dos limites 132251 Rev A 2003 05 Operar o sistema P gina 2 17 Analisar amostras de C Q Exemplo da impress o Relat rio de C Q 348 9265 11 15 10 Jan 1996 ID hora e data do instrumento C Q N 5062 en da amostra de C Q N vel 1 Lote 745324 pH 7 143 pCOz 69 4 mmHg Valores medidos p02 65 5 mmHg Na 118 mmol L K 2 90 mmol l Ca 1 61 mmol l Limites do C Q pH 7 127 7 167 pC02 65 1 75 1 Limites de C Q p02 54 1 66 1 Na 113 123 K 2 40 3 40 Cam 1 51 1 71 Enquanto os resultados s o apresentados e impressos o 348 lava a sonda e o circuito da amostra Quando a lavagem termina a luz do bloco de el ctrodos apaga se e o 348 regressa ao ecr Dispon vel A mensagem principal do ecr Dispon vel apresentar Controlo de Qualidade durante 60 segundos Depois disso o ecr regressa ao ltimo tipo de amostra analisado antes da selec o do C Q NOTA Se os Avisos de C Q foram definidos consulte a p gina 5 1 Configura o C Q a Lista de Ac es ser apagada pela an lise de Controlo de Qualidade Se tiver sido atingido o prazo de mais de um aviso de C Q todas as impress es ser o marcadas com C Q atrasado Tratamento de C Q Erros significativos nas medi es de C Q podem ser causados por e armazenamento e equil brio da te
58. sobresselentes 1 Incline a tampa do papel para tras 2 Seo papel ficou encravado no fim do rolo segure numa extremidade do papel e rode o rolo de modo a soltar a outra extremidade Se esta ac o n o for suficiente para soltar o papel prossiga com o passo 3 3 Levante o rolo e corte o papel Tente puxar cuidadosamente a extremidade de papel atrav s da ranhura de corte Se esta ac o n o for suficiente para soltar o papel prossiga com o passo 5 5 Utilize a chave de fendas para soltar o bloco de suporte do papel do painel frontal Figura 4 1 Separar o bloco de suporte do papel do painel frontal ES a 6 Levante o bloco de suporte do papel para fora do painel frontal Figura 4 2 Retirar o bloco de suporte do papel 7 Cuidadosamente solte o papel Pode rodar a roda do mecanismo da impressora com a chave de fendas para fazer avan ar manualmente o papel atrav s do mecanismo 132251 Rev B 2004 06 P gina 4 12 Manual do operador do sistema 348 Papel encravado Figura 4 3 Rodar a roda do mecanismo da impressora 8 Volte a carregar o rolo de papel segundo as instru es da p gina 3 26 Problemas hidr ulicos Existem seis v lvulas solen ides no analisador 348 A falha de qualquer um dos solen ides afecta o desempenho do sistema Solen ide do Wash Uma falha originar problemas com a solu o Wash durante o ciclo de lavagem Solen ide do respiradouro Uma falha originar pr
59. sonda Certifique se de que ela est correctamente posicionada Figura 3 35 Orif cio da manga da sonda 11 Ligue o tubo da sonda arma o 12 Levante a alavanca da sonda para al m da segunda posi o e mantenha a nessa posi o 13 Segure na manga da sonda e fa a deslizar a arma o da sonda para cima ao longo das guias da alavanca at posi o final na alavanca Solte a alavanca da sonda 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 30 Manual do operador do sistema 348 Substituir a sonda e os tubos e a arma o da sonda Figura 3 36 Substituir a arma o da sonda 14 Se necess rio coloque O rings no conector da sonda H O rings sobresselentes na caixa de pe as sobresselentes 15 Fa a deslizar o conector da sonda para tr s para dentro do conector de entrada de reagente 16 Baixe a alavanca da sonda 17 Retire o el ctrodo de refer ncia p gina 3 21 passos 3 e 4 18 Desligue o tubo do bloco de el ctrodos da tubagem da bomba da amostra Figura 3 37 Desligar o tubo do bloco de el ctrodos 19 Retire o bloco de el ctrodos e elimine o Figura 3 38 Retirar o tubo do bloco de el ctrodos 132251 Rev A 2003 05 Manuten o do sistema P gina 3 31 Substituir a sonda e os tubos e a arma o da sonda CUIDADO Tenha cuidado ao manusear o tubo do bloco de el ctrodos pois o res duo de algumas luvas de protec o pode aderir ao tubo e afectar o detector de flui
60. suavemente at a amostra estar homog nea As amostras em capilar devem ser bem misturadas rolando at estarem homog neas A forma o de co gulos pode provocar bloqueios do percurso da amostra 132251 Rev B 2004 06 P gina 1 12 Reagentes 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 ENS Utilize culos de protec o luvas e uma bata para manusear os reagentes Os reagentes descritos nesta sec o destinam se apenas utiliza o em diagn sticos in vitro A Bayer HealthCare n o oferece garantia do desempenho do analisador nas seguintes situa es e Utiliza o de reagentes n o recomendados e Utiliza o de reagentes depois da expira o do prazo de validade e Data de mudan a dos reagentes ultrapassada e Reagentes n o utilizados ou armazenados de acordo com as recomenda es da Bayer HealthCare e Desrespeito pelas pr ticas laboratoriais padr o e N o utiliza o dos procedimentos descritos neste manual Subst ncias activas As Fichas de dados de seguran a de materiais dos reagentes do modelo 348 s o fornecidas pelo distribuidor local Utiliza o prevista Tamp o 7 382 fornece o ponto de calibra o para as calibra es de pH electr litos e hemat crito A solu o tamp o 7 382 tamponada a um pH de 7 382 a 37 C que pode ser detectavel de acordo com o NIST Tamp o 6 838 fornece o ponto de declive para as calibra es de pH e electr litos a 2 pontos
61. um ion foro sobre uma matriz de PVC polivinilcloreto plastificado e separa a amostra da solu o O ion foro um composto altamente sens vel e espec fico para i es de c lcio Quando a amostra entra em contacto com a membrana do el ctrodo de pot ssio criado um potencial devido troca de i es de c lcio com a membrana O fio de prata cloreto de prata conduz o potencial at um volt metro onde comparado com o potencial constante do el ctrodo de refer ncia O potencial final medido proporcional concentra o do i o de c lcio na amostra Os componentes do el ctrodo de Ca s o muito semelhantes aos do el ctrodo de pH mostrados na figura G 2 El ctrodo de Cl O el ctrodo de Cl baseado em tecnologia ISE e uma meia c lula que forma uma c lula completa em conjunto com o el ctrodo de refer ncia externo Cont m um fio de prata cloreto de prata Ag AgCl envolto por uma solu o de electr lito com uma concentra o constante do i o de cloro A membrana composta por um composto derivado de uma am nia quatern ria imobilizado sobre uma matriz de pol mero e separa a amostra da solu o A membrana age como um substrato de troca i nica altamente sens vel e espec fico para i es de cloro Quando a amostra entra em contacto com a membrana do el ctrodo de cloro criado um potencial devido troca de i es cloreto na membrana O fio de prata cloreto de prata conduz o potencial at um volt metro
62. 0 0 43 9 C e ctHb 2 0 25 0 g dl 20 250 g l ou 1 2 15 5 mmol e F O 15 0 100 0 132251 Rev A 2003 05 P gina 2 4 Manual do operador do sistema 348 Analisar amostras em seringa 132251 Rev A 2003 05 O 348 utilizar os valores introduzidos de temperatura do paciente ctHb e F O para o c lculo dos resultados NOTA Se os dados do paciente n o forem introduzidos o 348 utiliza os valores normais predefinidos de temperatura 37 C e de F O 20 9 nos c lculos Se o Hct tiver sido medido ser utilizado o valor de ctHb calculado caso contr rio o 348 utilizar 15 g dl 150 g l 9 3 mmol l Contudo e O CT n o ser registado a menos que seja introduzido o ctHb ou o ctHb est estiver dispon vel e e pO A a pO a A e pO F O n o ser o registados a menos que seja introduzido o F O Os resultados tamb m podem ser corrigidos para os valores de temperatura ctHb e FO do paciente ap s a medi o consulte Solicitar dados da amostra em mem ria p gina 2 14 Exemplo de resultado Se os valores medidos sa rem dos intervalos de refer ncia uma seta indica se estes se encontram acima ou abaixo dos limites Se tiverem sido seleccionados par metros calculados estes s o mostrados no ecr 2 Consulte a Sec o 5 Configurar o sistema para detalhes sobre os intervalos de refer ncia e par metros calculados Resultados Ecr 1 T Corrigida a 33 5 C Na 138 mmol l pH T 7 444 K
63. 0 0 nmol l Equa o M348 M248 x 0 999 0 007 plo n 180 Limite 14 2 149 3 mmHg 1 89 19 91 kPa Equa o M348 tonometria x 0 999 0 356 po n 180 Limite 28 3 372 6 mmHg 3 77 49 68 kPa Equa o M348 tonometria x 0 986 1 731 Na n 180 Limite 85 172 mmol l Equa o M348 M480 x 0 996 1 070 Kt n 180 Limite 2 42 7 05 mmol l Equa o M348 M480 x 1 013 0 086 Cat n 90 Limite 0 69 3 10 mmol l Equa o M348 M634 x 0 982 0 001 Cr n 90 Limite 57 130 mmol l Equa o M348 M925 x 1 045 4 602 Het n 136 Limite 12 60 Equa o M348 microcentrifuga x 1 008 0 331 Modo Micro Amostra pH n 270 Limite 6 986 7 707 H 19 6 103 3 nmol l Equa o M348 M248 x 1 021 0 129 plo n 270 Limite 14 1 150 4 mmHg 1 88 20 05 kPa Equa o M348 tonometria x 1 014 2 564 po n 270 Limite 28 3 493 5 mmHg 3 77 65 79 kPa Equa o M348 tonometria x 1 022 8 451 C de C 1 000 C de C 0 999 C de C 0 999 C de C 0 998 C de C 0 999 C de C 0 999 C de C 0 988 C de C 0 994 C de C 0 998 C de C 0 998 C de C 0 998 Especifica es P gina E 3 Compara o de M todos Modo de Micro Amostra Nat n 360 Limite 122 172 mmol l Equa o M348 M480 x 1 044 7 485 Kt n 360 Limite 2 31 7 64 mmol l Equa o M348 M480 x 0 997 0 026 Ca n 180 Limite 0 24 4 04 mmol l Equa o M348 M634 x 0 978 0 017 n 180 Limite 83
64. 1 63 pCO mmHg 15 1 232 100 3 99 3 99 0 1 24 pCO kPa 15 0 157 13 37 13 24 99 0 1 24 pO mmHg 18 0 050 50 1 52 3 104 4 0 10 pO kPa 18 0 007 6 69 6 98 104 4 0 10 Nat mmol l 30 0 000 142 143 100 7 0 00 Kt mmol l 30 0 008 4 02 4 05 100 7 0 20 Ca mmol l 15 0 015 1 25 1 13 90 4 1 33 Cl mmol l 15 0 447 107 107 100 0 0 42 Het 30 1 222 64 61 95 3 1 99 Nivel 6 pH 15 0 004 6 991 7 000 100 1 0 06 H nmol 15 1 040 102 1 100 1 98 0 1 04 pCO mmHg 15 2 186 150 4 146 6 97 5 1 49 pCO kPa 15 0 293 20 05 19 54 97 5 1 49 pO mmHg 18 0 572 28 5 29 2 102 4 1 96 pO kPa 18 0 076 3 80 3 90 102 4 1 96 DPIA desvio padr o intra an lise Precis o dos controlos Foram recolhidos dados em cinco testes efectuados em sete Analisadores de pH gases sangu neos 348 ao longo de catorze dias N vel n M dia DPIA DPTo CV pH 1 175 7 161 0 0007 0 0021 0 03 2 175 7 417 0 0011 0 0026 0 04 3 175 7 609 0 0014 0 0035 0 05 H nmol l 1 175 69 0 0 14 0 41 0 59 2 175 38 3 0 10 0 23 0 60 3 175 246 0 08 0 20 0 81 pCO mmHg 1 175 67 8 0 47 1 31 1 93 2 175 43 9 0 24 0 69 1 57 3 175 24 0 0 22 0 58 2 42 132251 Rev A 2003 05 P gina E 8 Precis o dos controlos 132251 Rev A 2003 05 N vel n pCo kPa 1 175 2 175 3 175 pO mmHg 1 175 2 175 3 175 pO kPa 1 175 2 175 3 175 Na mmol l 1 175 2 175 3 175 K mmol l 1 175 2 175 3 175 Ca mmol l 1 100 2 100 3 100 CF mmol l 1 75 2 75 3 75 M dia 9 04 5 85 3 20
65. 4 4 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Calibra o ou declive sem ponto final El ctrodo de pH Na K Ca ou Cr O el ctrodo tem de ser desproteinizado condicionado Desproteinize condicione o el ctrodo paginas 3 8 e 3 9 Bolhas na solu o de enchimento ou solu o de enchimento insuficiente ou concentrada Elimine as bolhas do el ctrodo ou esvazie e volte a encher p gina 3 19 O problema tamb m pode ser causado pelo el ctrodo de refer ncia El ctrodo de pCO p0 O el ctrodo tem de ser desproteinizado Desproteinize o el ctrodo p gina 3 8 Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Substitua o el ctrodo El ctrodo de Hct O el ctrodo de Hct n o tem camadas membranas activas por isso muito fi vel Verifique se existem os seguintes problemas e leve a cabo as ac es indicadas Se estas n o tiverem sucesso substitua o el ctrodo Humidade em volta do el ctrodo Seque o bloco de el ctrodos os contactos e o el ctrodo Verifique o O ring de veda o do el ctrodo e substitua o se necess rio Fornecimento de reagente wash insuficiente Verifique se existe reagente wash suficiente nas garrafas Bolhas no el ctrodo ou no circuito da amostra Verifique se a tubagem da bomba de reagente se encontra sob tens o Substitua a tubagem da bomba p gina 3 15 Verifique os tubos do equipamento do pr aquecimento Substitua o
66. 473959000 570405 570406 570407 Manual do operador do sistema 348 Refer ncia Artigo 01410308 02490356 09349799 06990590 08915030 02578644 03027315 06386650 08999595 02563698 05977442 07185624 01241743 09985563 04116087 06081574 09445216 Assist ncia t cnica e consum veis Endere os P gina 6 5 Para obter assist ncia t cnica contacte o representante local autorizado Para servi o de assist ncia ao cliente ou informa es adicionais contacte o distribuidor local autorizado Representante autorizado Bayer Diagnostics Mfg Sudbury Ltd Sudbury CO10 2XQ UK Fabricado por Bayer Healthcare LLC 333 Coney Street East Walpole MA 02032 1597 USA 508 668 5000 Bayer S A Divisi n Diagn sticos Ricardo Guti rrez 3652 B1605EHD Munro Buenos Aires Argentina 54 0 11 4762 7000 Bayer Australia Limited ABN 22 000 138 714 Diagnostics Business Group 2 Keith Campbell Court Scoresby Victoria 3179 Australia 61 0 3 9212 8444 Bayer Austria GesmbH Gesch ftsbereich Diagnostika Lerchenfelder G rtel 9 11 A 1164 Wien Austria 43 0 1 711 46 2424 Bayer s a n v Division Diagnostics Avenue Louise 143 Louizalaan 1050 Bruxelles Brussel Belgium 32 0 2 535 66 81 Bayer S A Produtos Diagn sticos Rua Domingos Jorge 1100 04779 900 S o Paulo SP Brazil 55 11 5694 5166 Bayer Inc Bayer Diagnostics Healthcare Division 77 Belfield Ro
67. 5 Manuten o do sistema Pagina 3 19 Encher ou substituir os el ctrodos de medi o RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento solu o de enchimento do el ctrodo de pH Cat 478533 Art 06386650 conforme necess rio solu o de enchimento dos el ctrodos de Na K Ca CI Cat 478535 Art 08999595 conforme necess rio el ctrodo de refer ncia conforme necess rio desinfectante por exemplo Cat 673390 Art 03027315 NOTA Apesar de os el ctrodos de pCO e pO conterem solu o de enchimento n o podem ser enchidos de novo Para substituir os el ctrodos de pCO e pO ou o el ctrodo de Het siga as instru es descritas nos passos 1 5 e 8 10 1 Utilize a rotina Desinfectar e em seguida pare o analisador 348 p ginas 3 9 e 3 10 2 Levante a tampa frontal 3 Fa a deslizar para baixo o fecho do bloco de el ctrodos e levante a tampa do bloco Figura 3 16 Abrir a tampa do bloco de el ctrodos 4 Desvie o trav o para a direita e pressione o bot o de bloqueio do trav o de modo a mant lo aberto 5 Retire o el ctrodo apropriado Figura 3 17 Retirar um el ctrodo 6 Encha o el ctrodo de pH Na K Ca ou CL 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 20 Manual do operador do sistema 348 Encher ou substituir os el ctrodos de medi o CUIDADO 132251 Rev B 2004 06 Certifique se de que usa a solu o de enchimento corr
68. 5 H nmol l 15 0 355 34 6 34 3 99 1 1 03 pCO mmHg 15 0 447 35 4 33 7 95 2 1 33 pCO kPa 15 0 066 4 72 4 49 95 2 1 33 pO mmHg 18 0 242 376 8 382 1 101 4 0 06 pO kPa 18 0 032 50 24 50 94 101 4 0 06 Nat mmol l 30 0 447 150 147 98 0 0 30 Kt mmol l 30 0 045 7 77 7 65 98 5 0 59 Ca mmol l 15 0 009 1 11 1 03 92 8 0 87 Cl mmol l 15 0 447 89 90 101 1 0 50 Het 30 0 681 39 38 97 4 1 77 Nivel 3 pH 15 0 003 7 337 7 336 100 0 0 04 H nmol l 15 0 298 46 0 46 2 100 4 0 65 pCO mmHg 15 0 960 50 1 49 9 99 6 1 92 pCO kPa 15 0 131 6 68 6 65 99 6 1 92 pO mmHg 18 0 252 150 4 152 9 101 6 0 17 pO kPa 18 0 034 20 06 20 39 101 6 0 17 Nat mmol l 30 0 000 157 156 99 4 0 00 K mmol l 30 0 030 5 55 5 52 99 5 0 54 Ca mmol l 15 0 012 1 58 1 37 86 7 0 88 Cl mmoll 15 0 447 117 117 100 0 0 38 Het 30 0 953 46 45 97 8 2 14 Nivel 4 pH 15 0 005 7 706 7 718 100 2 0 06 H nmol l 15 0 236 19 7 19 1 97 0 1 24 pCO mmHg 15 0 217 14 1 13 3 94 3 1 63 pCO kPa 15 0 046 1 88 1 77 94 3 1 63 pO mmHg 18 1 483 100 3 102 1 101 8 1 45 pO kPa 18 0 198 13 37 13 61 101 8 1 45 Nat mmol l 30 0 000 132 133 100 8 0 00 Kt mmol l 30 0 019 3 18 3 20 100 6 0 59 Ca mmol l 15 0 005 0 95 0 85 89 5 0 59 Cl mmol l 15 0 000 101 100 99 0 0 00 Het 30 0 990 53 53 100 0 1 87 Especifica es P gina E 7 Precis o e Recupera o Modo de Micro Amostra Analito n DPIA Esperado Observado Recu CV pera o N vel 5 pH 15 0 007 7 128 7 134 100 1 0 10 H nmol l 15 1 200 74 5 73 4 98 5
69. 5362 Efectue a manuten o di ria semanal quinzenal e trimestral e 1 Substitua os tubos das garrafas p gina 3 24 Utilizar a lista de ac es O 348 solicita ao operador que execute diversas tarefas via Lista de Ac es E poss vel escolher a frequ ncia com que aparecem alguns dos avisos Desproteinizar Condicionar Controlo de Qualidade e Esgoto consulte a p gina 5 6 Definir os avisos de manuten o Outros avisos El ctrodos Hct Declive G s e Impressora s o apresentados quando o 348 detecta a necessidade de uma interven o do utilizador O aviso da interven o necess ria mostrado por cima do ecr Dispon vel Dispon vel ss Levi Necess rio interven o bressionar pressionar para lista bilar z v pressionar para menu 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 4 Manual do operador do sistema 348 Utilizar a lista de ac es Se o 348 desseleccionar um el ctrodo por este n o ter passado uma calibra o o visor indica que o sensor n o est dispon vel A Lista de Ac es apresentar a ac o necess ria para os El ctrodos Por exemplo Dispon vel ie Na Li Desactivado s pressionar para lista de A pressionar ac es do operador apilar pressionar para menu 2 CQ Pressione para ver a Lista de Acgoes Itens que necessitem da gt interven o do utilizador s o indicados por
70. 6 O instrumento tenha sido danificado durante o transporte at s instala es do cliente ou pelo cliente ao ser movido ou deslocado para uma nova localiza o sem a supervis o de um representante da Bayer HealthCare 7 Danos causados por cheias terramotos tornados furac es ou outras cat strofes naturais ou provocadas pelo homem 8 Danos causados por Actos de Guerra vandalismo sabotagem fogo posto ou tumultos 9 Danos causados por picos de corrente el ctrica ou de tens o que excedam os limites de toler ncia indicados no manual do operador do instrumento 10 Danos causados por gua proveniente de fontes externas ao instrumento 11 O cliente tenha subscrito um contrato de servi o alternativo cujos termos de garantia substituam este contrato A Bayer HealthCare ou os seus distribuidores autorizados facturar aos clientes s tarifas normais de m o de obra e de pe as em vigor a repara o de instrumentos com o objectivo de corrigir danos ou falhas devidas a qualquer das raz es descritas na lista acima 132251 Rev B 2004 06 P gina 6 10 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Limita es garantia original da Bayer HealthCare A Bayer HealthCare garante a todos os clientes que o servi o t cnico ser levado a cabo de uma forma profissional consistente com os padr es do sector Se o instrumento n o estiver a funcionar de acordo com as especifica es a Bayer HealthCare poder
71. 8 7 Kangdong Ku Seoul 134070 Korea 82 0 2 428 5987 Bayer Malaysia Sdn Bhd 19th and 20th Floor Wisma MPSA P O Box 7252 40708 Shah Alam Selangor Darul Ehsan Malaysia 603 0 551 02818 Bayer de M xico S A de C V Divisi n Diagn sticos Avenida Coyocac n No 1553 Colonia del Valle C digo Postal 03100 Delegaci n Benito Juarez M xico D F Centro de Atenci n Telef nica CAT 52 55 57 28 33 12 52 55 57 28 33 06 Bayer B V Health Care Division Diagnostics Energieweg 1 3641 RT Mijdrecht The Netherlands 31 0 297 280666 Bayer New Zealand Ltd Diagnostics Business Group 3 Argus Place Glenfield Auckland New Zealand 64 800 724 269 Bayer As Brennaveien 18 N 1483 Skytta Norway 47 67 06 86 00 Manual do operador do sistema 348 Bayer Sp Z 0 0 Al Jerozolimskie 158 02 326 Warszawa Polska 48 0 22 572 3500 Bayer Diagnostics Europe Ltd sucursal em Portugal Rua Quinta do Pinheiro 5 2795 653 Carnaxide Portugal 351 21 416 4227 Bayer Puerto Rico Inc Diagnostics Division Victoria Industrial Park Building 1 Carolina Puerto Rico 787 752 8989 Bayer South East Asia Pte Ltd No 9 Benoi Sector Singapore 629844 65 261 3389 Bayer Pty Ltd Healthcare Division 27 Wrench Road Isando 1600 South Africa 27 0 11 921 5048 Quimica Farmac utica Bayer S A Divisi n Diagn sticos c Pau Claris 196 08037 Barcelona Espana 34 93 4956500 Bayer A
72. A solu o tamp o 6 838 tamponada a um pH de 6 838 a 37 C que pode ser detect vel de acordo com o NIST Hct declive fornece o ponto de declive para as calibra es de Hct 47 a 2 pontos A solu o Hct declive utiliza sais detect veis de acordo com o NIST Wash lava a sonda e o circuito da amostra Desproteini remove acumula es de prote nas do circuito da zador amostra E utilizado regularmente como manuten o preventiva do 348 Condicionador limpa e condiciona os el ctrodos de pH e de s dio E utilizado regularmente como manuten o preventiva do 348 Armazenamento Conserve todos os reagentes ao abrigo da luz directa do sol entre 4 25 C Elimine as solu es tamp o 7 382 e 6 838 ao fim de 21 dias ap s a sua abertura N o utilize reagentes ap s o fim da respectiva data de validade Elimine as solu es Desproteinizador Condicionador e Hct declive ap s cada utiliza o Descri o do sistema P gina 1 13 Manuseamento e prepara o As solu es tamp o 7 382 e 6 838 Hct declive Wash e o Condicionador n o necessitam de prepara o antes da respectiva utiliza o Prepare o Desproteinizador de acordo com as instru es da respectiva embalagem Elimina o de res duos RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Consulte a p gina 3 5 Esvaziar o esgoto para instru es detalhadas sobre como tratar o frasco de res duos
73. B Drakegatan 1 S 402 24 G teborg Sweden 46 31 83 98 00 Bayer Schweiz AG GB DS Grubenstrasse 6 CH 8045 Ziirich 41 0 1 465 81 11 Bayer Taiwan Co Ltd Diagnostics Division 11 F 237 Sung Chiang Road Taipei 104 Taiwan 886 2 2 5039123 Bayer ple Diagnostics Division Bayer House Strawberry Hill Newbury RG14 1JA United Kingdom 44 0 1635 566222 Assist ncia t cnica e consum veis P gina 6 7 Garantia standard e pol tica de presta o de servi os t cnicos A Bayer HealthCare e os seus distribuidores autorizados oferecem aos clientes que adquirem instrumentos novos da Bayer HealthCare uma garantia de um ano abrangente mas limitada Esta garantia limitada foi concebida para proteger os clientes dos custos associados repara o de instrumentos que apresentem anomalias devidas a defeitos de materiais e ou de fabrico durante o per odo de garantia Periodo de garantia O per odo de garantia come a com a instala o do equipamento nas instala es do cliente e estende se pelo per odo de um ano O cliente com algumas excep es pode adquirir uma cobertura adicional de servi os t cnicos que vai al m do per odo de garantia de um ano como parte da aquisi o original do instrumento para o segundo ano ou anos subsequentes para al m da data de instala o original A Factura de compra original do cliente ou uma Adenda ao contrato adequada devem indicar o termo em meses da cobertura adicional
74. Care recomenda que sejam colocados aproximadamente 10 ml de desinfectante ou de hipoclorito de s dio na garrafa vazia antes de a colocar no lugar como nova garrafa de esgoto Quando analisar amostras em seringa posicione a sonda de modo a obter uma amostra representativa n o deixe que a ponta da sonda toque no mbolo da seringa A obstru o da ponta da sonda pode causar falhas de aspira o e em casos extremos instabilidade na calibra o Se suspeitar que a ponta da sonda ficou obstru da durante a aspira o recomenda se que cancele a an lise da amostra e calibre o 348 p gina 2 12 N o liberte o fecho do bloco de el ctrodos sem que o instrumento tenha sido parado com a rotina PARAR O ANALISADOR Certifique se de que a rotina de manuten o levada a cabo com a frequ ncia descrita na Sec o 3 Certifique se de que o tabuleiro de protec o anti pingos est sempre montado e correctamente ligado tens o m xima n o destrutiva que pode ser aplicada s portas de dados 12V CC aos pinos 3 e 8 liga es recep o de dados e livre para enviar p gina D 1 132251 Rev B 2004 06 P gina B 2 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Perigos Os cartuchos de g s comprimido exigem um manuseamento cuidadoso Para evitar danos e potenciais les es de pessoas respeite as seguintes precau es e N o permita que os cartuchos caiam batam uns nos outros ou sejam sujeitos a outro
75. Circuito da amostra O Ring Sensor de pO O sensor de pO baseado no el ctrodo descrito por Clark e utiliza tecnologia de amperometria O el ctrodo composto por um c todo de platina Pt um nodo de prata Ag uma solu o de electr lito e uma membrana perme vel ao g s mantida uma tens o constante denominada tens o de polariza o entre o nodo e o c todo Quando o oxig nio dissolvido na amostra passa atrav s da membrana entrando na solu o de electr lito reduzido no c todo O circuito completado no nodo onde a Ag oxidada A quantidade de oxig nio reduzido directamente proporcional ao n mero de electr es ganhos no c todo Por isso medindo a altera o da corrente fluxo de electr es entre o nodo e o c todo poss vel determinar se a quantidade de oxig nio presente na amostra Princ pios de funcionamento P gina G 7 Sensor de pO Figura G 4 Sensor de pO2 vista em corte Contacto do el ctrodo Circuito da amostra O Ring Electrodo de Hct O el ctrodo de Hct composto por duas c lulas de 4 p los ligados em paralelo O terminal de transmiss o comum a ambas as c lulas O el ctrodo de Hct tamb m funciona como bloco de liga o terra do circuito de medi o As medi es baseadas na condutividade dependem da observa o de que na presen a de correntes de relativamente baixa frequ ncia os gl bulos vermelhos actuam como isoladores perfei
76. G 2 Princ pios de funcionamento P gina G 5 El ctrodo de K O el ctrodo de K baseado em tecnologia ISE e uma meia c lula que forma uma c lula completa em conjunto com o el ctrodo de refer ncia externo Cont m um fio de prata cloreto de prata Ag AgCl envolto por uma solu o de electr lito com uma concentra o constante do i o de pot ssio A membrana composta por valinomicina um ion foro sobre uma matriz de PVC polivinilcloreto plastificado e separa a amostra da solu o A valinomicina um transportador de i es neutro altamente sens vel e espec fico para 10es de pot ssio Quando a amostra entra em contacto com a membrana do el ctrodo de pot ssio criado um potencial devido troca de i es de pot ssio com a membrana O fio de prata cloreto de prata conduz o potencial at um volt metro onde comparado com o potencial constante do el ctrodo de refer ncia O potencial final medido proporcional concentra o do i o de pot ssio na amostra Os componentes do el ctrodo de K s o muito semelhantes aos do el ctrodo de pH mostrados na figura G 2 El ctrodo de Ca O el ctrodo de Ca baseado em tecnologia ISE e uma meia c lula que forma uma c lula completa em conjunto com o el ctrodo de refer ncia externo Cont m um fio de prata cloreto de prata Ag AgCl envolto por uma solu o de electr lito com uma concentra o constante do i o de c lcio A membrana composta por
77. NOTA O conjunto de regula o de sa da do g s foi concebido para ficar bem vedado quando fechado apenas com a m o N o aperte demasiado os cartuchos quer usando ferramentas quer aplicando for a excessiva Figura 3 7 Substituir os cartuchos de g s C2 C 6 Encha o circuito do 348 consulte a p gina 3 11 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 14 Manual do operador do sistema 348 Verificar o d bito de g s 132251 Rev B 2004 06 1 Inicie uma calibra o completa a 2 pontos Em Dispon vel pressione para menu 1 para Calibra o e 2 para Completa 2 Pontos A taxa de d bito do g s verificada enquanto os gases est o a ser analisados a Quando os valores do g s de calibra o aparecerem no visor levante a alavanca da sonda para a primeira posi o b Coloque um adaptador de capilar ponta da sonda isso torna a contagem das bolhas mais f cil c Posicione um pequeno copo de gua desionizada na sonda e conte as bolhas durante pelo menos 15 segundos d A velocidade de d bito de bolhas deve ser superior a 5 bolhas 15 segundos 20 bolhas minuto e Retire o adaptador de capilar e baixe a sonda Repita o procedimento para o g s de declive a Quando os valores do g s de declive aparecerem no visor levante a sonda e repita os passos 2b a 2e Se os valores de d bito de ambos os gases estiverem incorrectos contacte o seu distribuidor Bayer HealthCare Manuten o do sistema P gi
78. Pulmonary response to major injury Arch Surg 1974 108 349 355 Cane R et al The unreliability of oxygen tension based indices in reflecting intrapulmonary shunting in the critically ill Crit Care Med 1988 12 1243 1245 Ciba Corning CBA focus discussions with intensive care specialists Moran RF Bradley F Blood gas systems major determinants of performance Laboratory Medicine 1981 12 6 353 358 Beetham R A review of blood pH and blood gas analysis Ann Clin Biochem 1982 19 198 213 Vedda GL Holbeck CC Properties of commercially available control materials for pH pCO and pO Clin Chem 1980 26 1366 7 Weisberg HF Acid Base pathophysiology in the neonate and infant Annals of Clinical and Laboratory Science 1982 12 4 249 Kirchoff JR Wheeler JF Lunte CE Heineman WR Electrochemistry principles and measurements In Kaplan LA Pesce AJ editors Clinical Chemistry theory analysis and correlation 2nd ed St Louis CV Mosby 1989 213 227 Thomas LJ Algorithms for selected blood acid base and blood gas calculations J Appl Physiol 1972 33 154 158 Stott RAW et al Clin Chem 1995 41 2 306 311 Bakerman S in ABCs of interpretive laboratory data 1984 2nd Ed 225 Davis RE Laboratory Practice 1983 15 12 1376 1378 132251 Rev A 2003 05 P gina C 4 Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05 P gina D 1 Ap ndice D Liga es a dispositivos externos LIS 1 LIS 2
79. Rapidiab Analisador de pH gases sangu neos 348 Manual do operador B Bayer HealthCare R 132251 Rev B 2004 06 132251 Rev B 2004 06 O 2008 Bayer HealthCare LLC Todos os direitos reservados Nenhuma parte deste manual ou dos produtos nele descritos pode ser reproduzida por qualquer meio ou sob qualquer forma sem o consentimento pr vio por escrito da Bayer HealthCare LLC O analisador de pH gases sangu neos 348 destina se utiliza o em diagn sticos in vitro Complement Mate Rapidlab e RapidQC s o marcas comerciais da Bayer HealthCare LLC Vacutainer uma marca comercial da Becton Dickinson Nafion uma marca comercial da Dupont Virkon uma marca comercial da Antec International Limited Origem RU Bayer HealthCare LLC Subsidiary of Bayer Corporation East Walpole MA 02032 1597 USA Bayer Diagnostics Mfg Sudbury Ltd ec REP Sudbury C010 2XQ UK Este manual do operador cont m as instru es completas para configurar e utilizar o analisador 348 Tamb m s o disponibilizadas informa es de servi o t cnico para pessoal qualificado O 348 deve ser utilizado por pessoas com os conhecimentos adequados de pr ticas laboratoriais seguras Se o 348 n o for utilizado de acordo com estas instru es de utiliza o a protec o proporcionada pelo equipamento poder ficar comprometida As informa es contidas neste manual estavam correctas data da impress o Contudo a Bayer H
80. a es do analisador As informa es do analisador mant m um registo do n mero de s rie do 348 da revis o do software e do n mero de telefone de contacto do servi o t cnico Para introduzir informa es em Dispon vel pressione para menu do sistema 8 para Config Serv T cnico e 1 para Informa o Analisador S poss vel introduzir o n mero de s rie do 348 4 d gitos e o n mero de telefone do servi o t cnico at 12 d gitos A tecla do ponto decimal pode ser utilizada para inserir um travess o O 348 regista automaticamente a revis o do software Predefini o n mero de s rie introduzido n mero de telefone de contacto do servi o t cnico n o introduzido Alterar o idioma poss vel alterar o idioma do visor e da impressora do 348 A lista de idiomas dispon veis inclui e Alem o e Espanhol e Franc s e Ingl s e Italiano e Japon s e Polaco e Russo Para alterar o idioma em Dispon vel pressione para menu 8 para Config Serv T cnico e 2 para Seleccionar Idioma NOTA Alterar o idioma elimina os dados guardados no sum rio de calibra o Se pretende manter um registo de todas as calibra es imprima o sum rio cal p gina 2 19 antes de alterar o idioma Predefini o Ingl s 132251 Rev A 2003 05 P gina 5 10 Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05 P gina 6 1 6 Assist ncia t cnica e consum veis Esta sec o fornece u
81. a o de aeross is e Use protec o facial sempre que exista a possibilidade de forma o de salpicos ou aeross is e Use vestu rio protector como batas ou aventais enquanto trabalha com potenciais contaminantes biol gicos e Mantenha as m os longe da cara e Cubra todos os cortes e feridas superficiais antes de come ar a trabalhar 132251 Rev A 2003 05 P gina A 2 Manual do operador do sistema 348 Ap ndice A Protec o contra os riscos 132251 Rev A 2003 05 PA a biologicos e Elimine os materiais contaminados de acordo com os procedimentos de controlo de riscos biol gicos estabelecidos pelo seu laborat rio e Mantenha a sua rea de trabalho desinfectada e Desinfecte as ferramentas e os outros itens que tenham estado perto de qualquer parte do circuito da amostra ou rea de esgoto do instrumento com lix via a 10 v v e N o coma beba fume ou coloque cosm ticos dentro do laborat rio e N o pipete com a boca nenhum l quido incluindo a gua e N o coloque ferramentas ou outros objectos na boca e N o utilize o esgoto de res duos biol gicos para limpeza pessoal como lavar ch venas de caf ou lavar as m os Para evitar les es por picadas de agulha as agulhas n o devem voltar a ser tapadas propositadamente dobradas cortadas partidas ou manipuladas de qualquer outro modo com as m os P gina B 1 Ap ndice B Precau es e perigos Precau es de opera o O 348 foi
82. a regula o do equil brio cido base Os rins s o o principal regulador do cloro no corpo Os n veis s ricos do cloro correspondem normalmente a aumentos e diminui es do s dio Clinicamente o n vel s rico de cloro isolado n o tem grande significado Uma altera o do n vel de cloro n o revela muito acerca da condi o do paciente este valor deve ser observado como parte do estado electrol tico e l quido global Habitualmente a hipocloremia encontrada em estados de hiponatremia Contudo na estenose pil rica os n veis de cloro s o habitualmente proporcionalmente inferiores aos n veis de s dio A hipercloremia observada em casos de administra o excessiva de cloro e de fal ncia renal Adicionalmente uma vez que o n vel de cloro se mant m relativamente constante valioso para o c lculo do intervalo ani nico Par metros calculados 132251 Rev A 2003 05 O 348 calcula outros par metros de interesse para os m dicos e utiliza diversas equa es para comunicar esses par metros Salvo quando indicado em contr rio todos os valores medidos utilizados nas equa es s o os valores a 37 C l es bicarbonato HCO O bicarbonato HCO a principal subst ncia com poder tamponizante presente no corpo e tem um papel principal na manuten o do n vel de pH no sangue Encontra se em grande quantidade no sangue como resultado do estado din mico do CO no sangue A maioria do CO transportado sob
83. aceder ao menu dos dados da amostra s o apresentados na caixa os dados da ltima amostra analisada 3 Pressione 4 para recuar atrav s dos 30 resultados guardados at que os dados de identifica o da amostra que pretende solicitar sejam apresentados na caixa e em seguida e Pressione 1 para solicitar a apresenta o do ecr Resultados 1 Os par metros calculados tamb m s o recuperados pressione para ver o ecr 2 e Pressione 2 para introduzir ou alterar os dados do paciente Pode introduzir o ID do paciente ID do operador temperatura do paciente ctHb e FO Podem ser introduzidos at 12 d gitos como ID do operador e do paciente A tecla do ponto decimal pode ser utilizada para inserir travess es Outros valores que podem ser introduzidos s o e temperatura do paciente 10 0 43 9 C e ctHb 2 0 25 0 g dl 20 250 g l ou 1 2 15 5 mmol l e F O 15 0 100 0 O 348 utilizar os valores introduzidos de temperatura do paciente ctHb e FO para o c lculo dos resultados NOTA Se os dados do paciente n o forem introduzidos o 348 utiliza os valores normais predefinidos de temperatura 37 C e de F O 20 9 nos c lculos Se o Hct tiver sido medido ser utilizado o valor de ctHb calculado caso contr rio o 348 utilizar 15 g dl 150 g l 9 3 mmol l Contudo e O CT n o ser registado a menos que seja introduzido o ctHb ou o ctHb est esteja dispon vel e e pO A a pO a A e pO F O n o
84. ad Toronto Ontario Canada M9W 1G6 416 248 0771 Bayer S R O Litvinovska 609 3 CZ 190 21 Prague 9 Prosek 420 0 2 66101463 Bayer S A Divisi n Diagn stica A A 80387 Av de las Am ricas No 57 52 Santaf de Bogot D C Colombia 571 09 423 4199 Bayer A S N rgaardsvej 32 DK 2800 Lyngby Denmark 45 45 23 50 00 Bayer OY Suomalaistentie 7 FIN 02270 Espoo Finland 358 9 887 887 Bayer Diagnostics Tour Horizon 52 quai de Dion Bouton 92807 Puteaux Cedex France 33 0 1 49 06 56 00 Bayer Vital GmbH Gesch ftsbereich Diagnostics Siemensstra e 3 D 35463 Fernwald Germany 49 0 641 40 03 170 Bayer Hellas AG 18 22 Sorou str GR 151 25 Maroussi Athens Greece 30 210 6187 500 Bayer HealthCare Co Ltd 20 F Gee Chang Hong Centre 65 Wong Chuk Hang Road Hong Kong 852 28147337 Bayer Hungaria Kft H 1012 Budapest Hungary P lya u 4 6 36 06 1 212 1540 Bayer Diagnostics India Limited 589 Sayajipura Ajwa Road Baroda 390 019 Gujarat India 91 0 26 5562720 132251 Rev B 2004 06 P gina 6 6 Endere os 132251 Rev B 2004 06 Bayer S p A Divisione Diagnostici Via Grosio 10 4 20151 Milano Italia 39 2 3978 1 Bi Bayer HealthCare LLC BHAT ISTIL APIA RRI Bayer Medical Ltd PRR EBA K BLES 1 19 15 1 19 15 Ebisu Shibuya Ku Tokyo 150 0013 Japan 81 0 3 440 2411 Bayer Diagnostics Korea Limited Kye Myung Bldg 4F Myungil Don 4
85. ada com frequ ncia neste tipo de cirurgia O hemat crito de grande valor na gest o de pacientes com queimaduras e na monitoriza o de pacientes com hemoconcentra es associadas a traumatismos e cirurgias As determina es do hemat crito ajudam a avaliar o estado do volume sangu neo do lactente na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal Tipicamente Hct e Hb em conjunto com a tens o arterial e o historial materno ajudam a avaliar se deve ser feita uma transfus o O Hct e Hb s o monitorizados para detectar descidas repentinas que podem indicar hemorragias intracranianas Nat O s dio Na o cati o mais abundante no espa o extracelular do corpo E o principal factor de regula o osm tica extracelular e tem um papel central na determina o do volume do fluido corporal Os rins s o o principal regulador de s dio e consequentemente do volume de gua a quantidade de s dio perdida atrav s da pele e outras zonas insens veis m nima Duas hormonas reguladoras a aldosterona e a hormona anti diur tica ADH afectam o funcionamento dos rins e por conseguinte o equil brio do s dio A aldosterona estimula a reabsor o do s dio pelos rins a ADH estimula a reabsor o da gua pelos rins A manuten o da homeostase do s dio essencial para a regula o dos fluidos corporais a manuten o do potencial el ctrico nas c lulas musculares e o controlo da permeabilidade da membrana celular Clinicamente o
86. ado conforme necess rio Se a op o de seguran a do menu for utilizada aparece uma caixa sobre o ecr do Menu Principal solicitando a introdu o da palavra passe O acesso ao menu impedido at que a palavra passe tenha sido introduzida correctamente E poss vel voltar ao ecr Dispon vel sem introduzir a palavra passe Para definir a palavra passe em Dispon vel pressione para menu 6 para Config do Analisador e 6 para Seguran a Para introduzir uma palavra passe para o menu pressione 1 Introduza a palavra passe A palavra passe pode ter at oito d gitos a tecla do ponto decimal pode ser utilizada para introduzir travess es NOTA Se se esquecer da palavra passe pode utilizar a palavra passe universal 0066838 Para seleccionar ID obrigat rio pressione 2 E seleccionado n o seleccionado Predefini o palavra passe desactivada Imprimir relat rio de configura o Se seleccionar esta op o o 348 imprime todas as op es de configura o Para imprimir o relat rio em Dispon vel pressione para menu de configura o 6 para Config do Analisador e 7 para Relat rio Configura o Configurar o sistema P gina 5 9 Configura o do servi o t cnico Em Dispon vel pressione para menu e 8 para Config Serv T cnico Menu Principal Config Serv T cnico 1 Informa o Analisador 2 Seleccionar Idioma pressionar 1 2 ou para sair Introduzir inform
87. ados nacionais contactando a Bayer HealthCare local ou um seu distribuidor autorizado Os servi os de garantia levados a cabo durante esse hor rio est o sujeitos a uma taxa adicional a menos que o cliente tenha adquirido uma op o de servi o que ofere a servi os t cnicos de garantia fora do hor rio de expediente normal 132251 Rev B 2004 06 P gina 6 8 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Substitui o de pe as Ao efectuar um servi o de garantia coberto por este contrato a Bayer HealthCare ou os seus distribuidores autorizados fornecer o as pe as adequadas para a repara o do instrumento sem custos adicionais excep o de determinadas pe as ou m dulos considerados Itens de manuten o do cliente Os Itens de manuten o do cliente incluem mas de forma n o limitada os itens seguintes l mpadas el ctrodos ou sensores que s o cobertos por uma garantia separada os reagentes e calibradores da Bayer HealthCare controlos kits de tubagens das bombas papel e canetas Consulte o manual do operador adequado para obter uma lista completa dos itens de manuten o para qualquer modelo espec fico do instrumento Modifica es de concep o e readapta o de instrumentos Durante o per odo de garantia a Bayer HealthCare reserva se o direito de modificar a concep o ou a constru o de modelos espec ficos dos instrumentos sem ficar sujeita a qualquer obriga o para disponibi
88. alores de refer ncia individuais podem variar de acordo com uma s rie de factores como a idade condi o dieta h bitos de exerc cio e local da colheita do sangue N s tom mos esses factores em considera o ao estabelecermos os valores predefinidos para o 348 Predefini o pH 7 350 7 450 35 5 44 7 H nmol 1 9 1 pCO 32 0 45 0 mmHg 4 27 6 00 kPa 1 pO 75 100 mmHg 10 00 13 33 kPa 8 1 Nat 134 146 mmol amp 7 9 11 Kt 3 40 4 50 mmol 1 Ca 1 15 1 32 mmol l 2 13 Cl 96 108 mmol s 11 Het 34 52 67 Cada laborat rio deve estabelecer os seus pr prios intervalos de refer ncia Para definir os intervalos de refer ncia em Dispon vel pressione para menu 5 para Config do Programa e 2 para Valores de refer ncia O intervalo m ximo que pode ser introduzido o limite de medi o do instrumento p gina E 1 Defina os intervalos para os limites m ximos de medi o do instrumento se n o quiser utilizar a fun o de limites de refer ncia Configurar o sistema P gina 5 3 Escolher as unidades poss vel escolher as unidades de medida dos par metros As op es s o e unidades de pH ou nmol l H e mmHg ou kPa para os gases e g dl g l ou mmol l para a ctHb introduzido e estimado Para escolher as unidades em Disponivel pressione para menu 5 para Config do Programa e 3 para Unidades E seleccionado n o seleccionado Predefini o uni
89. altera na solu o o el ctrodo de refer ncia mant m um potencial el ctrico constante E adicionado KCI c mara da solu o do el ctrodo de refer ncia para manter a solu o saturada de KCl a 37 C Uma membrana de celulose perme vel separa a solu o de KCl da amostra Durante a an lise um potencial de difus o criado entre a amostra e a solu o de KCl fornece o potencial normal constante do el ctrodo necess rio para a medi o O fio de Ag conduz o potencial at ao dispositivo de medi o onde este comparado com o potencial do el ctrodo de medi o A diferen a de potenciais medida reflecte a concentra o do analito na amostra Figura G 1 El ctrodo de refer ncia vista em corte Respiradouro Contacto do Reservat rio el ctrodo P lo interno O Rings Circuito da amostra 132251 Rev A 2003 05 P gina G 4 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 El ctrodo de pH O el ctrodo de pH baseado em tecnologia de p lo selectivo para ides Ton Selective Electrode ISE e uma meia c lula que forma uma c lula completa em conjunto com o el ctrodo de refer ncia externo Cont m um fio de prata cloreto de prata Ag AgCl envolto por uma solu o tamp o com uma concentra o constante de i es de hidrog nio Uma membrana de vidro altamente sens vel e espec fica para i es de hidrog nio separa a amostra da solu o Quando a amostra entra em contacto com
90. ama de Controlo de Qualidade para monitorizar o desempenho do instrumento e do operador Uma vez que as necessidades de cada laborat rio s o diferentes dada a carga de trabalho o n mero de horas de funcionamento as normas legais etc n o foi feita uma tentativa de formular um programa r gido Os utilizadores devem seguir linhas de orienta o regulamentares de forma a estabelecer um programa de CQ Utilize apenas materiais de C Q aprovados pela Bayer HealthCare Se os resultados forem transmitidos a um programa estat stico de controlo de qualidade assegure se de que este est informado do analisador Analisador de pH gases sangu neos 348 da Bayer HealthCare Tratamento de C Q Erros significativos nas medi es de C Q podem ser causados por e armazenamento e equil brio da temperatura incorrectos da amostra de C Q e mistura incorrecta da amostra de C Q e contamina o da amostra de C Q por ar da sala Respeite sempre cuidadosamente as instru es de utiliza o do fabricante especialmente no que respeita temperatura da amostra de C Q antes da recolha Misture bem a ampola e ensaie a amostra de C Q imediatamente ap s a abertura N o reutilize uma ampola aberta Posicione a sonda pr ximo do fundo da ampola para obter uma amostra representativa 132251 Rev B 2004 06 P gina 1 16 Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05 P gina 2 1 2 Operar o sistema Ecr Dispon vel
91. ar Config do Programa e 3 para seleccionar Unidades Config do Programa Unidades Gases pH 1 unidades de pH E 2 H nmol l 3 mmHg 4 kPa ctHb 5 g dl 6 g l 7 mmol l pressionar 1 7 ou para sair E indica que a op o est seleccionada indica que a op o n o est seleccionada Pressione o n mero correspondente no teclado para seleccionar op es alternativas Pressione 3 vezes para recuar ao longo dos ecr s dos menus at ao ecr Dispon vel Os principais pontos a ter em mente s o e Uma op o apresentada numa lista seleccionada pressionando o n mero correspondente no teclado e E poss vel regressar ao ecr Dispon vel pressionando para recuar ao longo dos ecr s 132251 Rev A 2003 05 P gina 1 6 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Introdu o de dados Se seleccionar uma op o onde seja poss vel introduzir dados a rea ou campo para os dados fica destacada Para ver um exemplo de campos de introdu o de dados Em Dispon vel pressione para menu 6 para seleccionar Config do Analisador e 2 para seleccionar Aviso de Manuten o Config do Analisador Aviso de Manuten o Esvaziar esgoto cada dia s Desproteinizar Condicionar cada 14 dia s pressionar para continuar ou para sair O campo Esvaziar esgoto fica desta
92. ara cancelar o teste 11 Se algum dos detectores de fluidos falhar o teste substitua o segundo as instru es na embalagem Rotina do aquecedor A rotina do aquecedor indica a temperatura do sistema a temperatura do pr aquecimento e a temperatura dos el ctrodos 1 Em Dispon vel ou Indispon vel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Em Resolu o de Problemas pressione 3 para Sistema Aquecimento Se a temperatura se encontrar fora dos valores especificados o 348 apresentar Aquecendo ou Falha no sistema aquecimento Se a mensagem Aquecendo ou Falha no sistema aquecimento for apresentada permanentemente contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare Resolu o de problemas no sistema P gina 4 17 Rotina do sistema electr nico A rotina do sistema electr nico verifica as fun es do instrumento Os testes s o Electr nica 1 testes RAM do sistema Electr nica 2 conversor A D tamp o da tens o de refer ncia conversor D A da tens o de offset CDA do motor porta do comparador Electr nica 3 RAM do visor Sistema Aquecimento Sensor de PB Sonda Rel gio Detectores de fluidos 1 Em Dispon vel ou Indispon vel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Em Resolu o de Problemas pressione 4 para Sistema Electr nico Quando o 348 termina esta rotina confirma que o teste foi conclu do com sucesso Se algum dos testes falha
93. ara utiliza o no sistema 348 A seringa deve ser completamente cheia uma vez que um enchimento incompleto aumentar o n vel de heparina relativamente amostra A contamina o por ar da sala uma preocupa o nos doseamentos de pO pode ser minimizada evitando a entrada de ar na amostra Imediatamente a seguir a colher a amostra expulse o ar da seringa tape e misture bem a amostra para minimizar a probabilidade de forma o de co gulos Descri o do sistema P gina 1 11 Tubos capilares O sangue capilar deve ser colhido em tubos capilares da Bayer HealthCare O volume nominal de 95 ul mas poss vel analisar o volume m nimo de 50 ul no modo Micro amostra O tubo capilar deve estar completamente cheio e as extremidades bem tapadas A amostra deve ser bem misturada para minimizar a probabilidade de forma o de co gulos CUIDADO Se utilizar uma pastilha de agita o retire a pastilha antes da aspira o da amostra para evitar danos ao 348 Sistemas de colheita com tubos de v cuo Sistemas de tubos com v cuo contendo heparina de l tio podem ser utilizados para amostras venosas Certifique se de que o tubo fica completamente cheio e que as amostras est o bem misturadas invertendo cuidadosamente os tubos para minimizar a probabilidade de forma o de co gulos Manuseamento da amostra Erros significativos nas medi es em amostras de sangue total colhidas correctamente podem ser causados por e a
94. arrafas nos gargalos das respectivas garrafas e mergulhe os na solu o b Afaste ligeiramente de si a parte de cima da garrafa e fa a a deslizar para a posi o correcta c Pressione a tampa com firmeza contra o gargalo da garrafa Baixe a tampa frontal e pressione para reiniciar o 348 Encha o circuito do 348 p gina 3 11 Manuten o do sistema Pagina 3 25 Limpar ou substituir o tabuleiro de protec o anti pingos EN RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento tabuleiro de protec o anti pingos Cat 673255 Art 03521867 desinfectante 1 Pare o sistema 348 p gina 3 10 2 Levante a tampa frontal 3 Levante a alavanca da sonda para a segunda posi o 4 Solte o conector do tabuleiro de protec o anti pingos do repartidor 5 O tabuleiro mantido no lugar por um man por isso sentir alguma resist ncia ao remov lo Segure na parte de baixo do tabuleiro de protec o anti pingos e puxe para cima e para fora Figura 3 26 Retirar o tabuleiro de protec o anti pingos Conector do tabuleiro de protec o anti pingos CUIDADO O tabuleiro de protec o anti pingos n o foi concebido para ser autoclavado e reutilizado 6 Limpe o tabuleiro de protec o anti pingos com desinfectante Existem tabuleiros de protec o anti pingos sobresselentes consulte a Sec o 6 Assist ncia t cnica e consum veis para o caso de se tornar
95. as esvazie o 348 utilizando a rotina Enchimento Circuito As tarefas de manuten o s o registadas na impress o Estas incluem as rotinas Desproteinizar Condicionar Enchimento Circuito Desinfectar e Parar o Analisador A impress o tamb m indicar se a porta do bloco de el ctrodos foi aberta durante a calibra o ou durante as an lises da amostra ou de C Q ou se a alimenta o el ctrica foi desligada e ligada de novo Menu de Manuten o Menu Principal Manuten o 1 Desproteinizar 5 Parar o Analisador 2 Condicionar 3 Enchimento Circuito 4 Desinfectar pressionar 1 5 ou para sair Manuten o di ria Equipamento embalagem de solu es tamp o Cat 104227 Art 01410308 conforme necess rio embalagem de Wash Cat 104226 Art 02490356 excepto no Jap o ou Cat 106370 Art 09349799 apenas no Jap o conforme necess rio lix via a 10 v v panos limpos 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 2 Manual do operador do sistema 348 Manuten o di ria 1 Verifique os n veis dos reagentes e substitua se necess rio p gina 3 6 Considerando uma utiliza o t pica os reagentes ter o de ser substitu dos cada 10 a 14 dias Substitua os reagentes se for excedido um per odo de utiliza o de 21 dias Agite a embalagem de solu es tamp o diariamente para incorporar a solu o que possa ter ficado condensada no interior das garrafas Verifique o esgoto e esvazie o se necess rio
96. as s devem ser utilizadas para registar os valores de pH e de electr litos 1 2 Desseleccione os el ctrodos de pCO pO e Hct consulte a p gina 5 6 Seleccionar par metros Analise a amostra como uma amostra em seringa consulte a p gina 2 2 Depois da an lise volte a seleccionar os el ctrodos de pCO pO e Hct O 348 ser calibrado se o sistema tiver sido calibrado durante o per odo em que os el ctrodos estiveram desseleccionados Registe os resultados da amostra como valores s ricos ou plasm ticos Solicitar uma calibra o adicional O 348 calibrado automaticamente atrav s de um dos modos seleccion veis pelo utilizador consulte a p gina 1 14 Calibra o para os detalhes O menu Calibra o permite a execu o de calibra es adicionais solicitadas pelo operador 132251 Rev A 2003 05 1 Em Disponivel pressione para menu e 1 para Calibragao Menu Principal Calibragao 1 Completa 1 Ponto 5 pH Electrdlitos 1 Ponto 2 Completa 2 Pontos 6 pH Electr litos 2 Pontos 3 Gases 1 Ponto 7 Hct Declive 4 Gases 2 Pontos 8 Bar metro pressionar 1 8 ou X para sair Pressione 1 6 para seleccionar o tipo de calibra o que pretende O 348 mostra cada etapa da calibra o na linha de estado Os resultados da calibra o s o apresentados e o 348 confirma que a calibra o foi conclu da com sucesso Uma calibra o com sucesso solicitada pelo operador reinicializa o cron me
97. as todos os par metros seleccionados s o impressos O par metro n o foi seleccionado p gina 5 6 O par metro foi seleccionado mas os canais de medi o adequados n o foram seleccionados ou n o est o dispon veis ou os valores de ctHb e F O n o est o dispon veis Modo autom tico de micro amostra indispon vel Amostra insuficiente m nimo 50 pl impresso Hct Declive atrasado O aviso de Hct declive esteve vis vel durante mais de 24 horas impresso C Q atrasado Passou a data de mais de um aviso de C Q O alarme soa durante a introdu o de dados O campo de introdu o de dados est cheio e foi pressionada uma tecla num rica O campo de introdu o de dados est vazio e foi pressionada a tecla C Os dados introduzidos n o s o v lidos O alarme soa durante a solicita o de dados de amostra ou de C Q em memoria Est no in cio dos registos e pressionou a tecla 4 Est no fim dos registos e pressionou a tecla 5 N o poss vel alterar a press o atmosf rica O valor introduzido diferente do valor visualizado em mais de 20 mmHg Falha no sensor de PB contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare 132251 Rev B 2004 06 P gina 4 20 Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05 Pagina 5 1 5 Configurar o sistema O 348 pode ser utilizado com as op es e valores predefinidos defini o de origem mas existem diversas op es de configura o dispon
98. ation for Clinical Chemistry 1986 5 11 National Committee for Clinical Laboratory Standards Definitions of quantities and conventions related to blood pH and gas analysis NCCLS Document C12 A Villanova PA NCCLS 1994 VanSlyke DD Cullen GE Studies of acidosis 1 The bicarbonate concentration of blood plasma its significance and its determination as a measure of acidosis J Biol Chem 1917 30 289 346 National Committee for Clinical Laboratory Standards Fractional oxyhemoglobin oxygen content and saturation and related quantities in blood terminology measurement and reporting tentative standard NCCLS Document C25 T Villanova PA NCCLS 1992 Martin L Abbreviating the alveolar gas equation an argument for simplicity Respir Care 1985 30 11 964 967 Peris LV Boix JH Salom JV Valentin V et al Clinical use of the arterial alveolar oxygen tension ratio Crit Care Med 1983 11 11 888 891 Burrit MF Cormier AD Maas AHJ Moran RF O Connell KM Methodology and clinical applications of ion selective electrodes Proceedings of an international symposium Danvers MA The Electrolyte Blood Gas Division of the American Association of Clinical Chemistry 1987 Bibliografia Ap ndice C 38 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 P gina C 3 Bibliografia Lecky JH Ominsky AJ Postoperative respiratory management Chest 1972 62 50S 57S Horovitz JH et al
99. bem pressionado contra o repartidor Substitua a tubagem p gina 3 15 Tubagem entupida Elimine o entupimento p gina 3 34 Se a falha persistir substitua a tubagem Mec nica Os roletes da bomba est o sujos Retire os roletes da bomba limpe lubrifique e volte a mont los p gina 3 16 A sonda est desalinhada Realinhe ou substitua a sonda Solen ide s fora de servi o Contacte a Bayer HealthCare Detector de fluidos A tampa do detector de amostras n o est montada Coloque a tampa p gina 3 32 A luz ambiente afecta o detector de fluidos Coloque o 348 longe da luz directa do sol Tubagem suja Substitua a tubagem da sonda e o tubo do bloco de el ctrodos p gina 3 27 Falha do detector confirme com a rotina do circuito da amostra p gina 4 15 Substitua o detector Consulte as instru es na embalagem do detector Resultados suspeitos 132251 Rev B 2004 06 Resultados de pacientes Os Resultados suspeitos podem ser causados por um el ctrodo de refer ncia em m s condi es por exemplo por acumula o de prote nas na membrana do el ctrodo de refer ncia bolhas na solu o de enchimento ou crescimento de cristais Nestas condi es solu es aquosas por exemplo material de C Q difundem se atrav s da membrana do el ctrodo de refer ncia a uma velocidade diferente de solu es n o aquosas por exemplo amostras dos pacientes pelo que os resultados do C Q podem n o ser afectado
100. bombas a Date o r tulo com um prazo m ximo de 3 meses Figura 3 13 Datar o r tulo da tubagem da bomba Bomba da amostra 2 Instale a nova tubagem na bomba da amostra a Ligue o conector da tampa do esgoto ao repartidor Empurre com firmeza para ficar na posi o correcta b Passe os tubos por cima do rotor o tubo com o conector cinzento fica na posi o de tr s c Ligue o tubo de tr s ao repartidor e o tubo da frente ao tubo do bloco de el ctrodos d Puxe os grampos dos tubos para baixo dos trav es e Substitua o esgoto 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 18 Manual do operador do sistema 348 Instalar novos tubos nas bombas Bomba dos reagentes 3 Instale a nova tubagem na bomba dos reagentes a Enlace os tubos da bomba em volta do rotor O tubo mais grosso fica na posi o de tr s b Puxe os grampos dos tubos para baixo dos trav es c Ligue o conector de borracha ao repartidor Empurre com firmeza para ficar na posi o correcta d Consulte a figura 3 14 para verificar se os tubos est o correctamente instalados Figura 3 14 Tubagem da bomba de reagentes correctamente instalada 4 Certifique se de que nenhum dos tubos das bombas est o dobrados ou torcidos consulte a figura 3 15 Figura 3 15 Exemplo de tubo torcido 5 Substitua as garrafas dos reagentes baixe a tampa frontal e reinicie o analisador 348 6 Encha o circuito do 348 p gina 3 11 132251 Rev A 2003 0
101. bstitua os se necess rio Verifique se os el ctrodos est o bem colocados e o trav o est bem encaixado Consulte as p ginas 3 19 e 3 21 Entupimento parcial nos el ctrodos Elimine o entupimento p gina 3 34 Cartuchos de g s ligados incorrectamente d bito de g s incorrecto Verifique se os cartuchos est o colocados correctamente e instalados com a posi o taxa de d bito do g s correctas p ginas 3 12 e 3 14 A press o no bar metro est incorrecta ou alterou se Introduza a press o barom trica correcta p gina 2 13 Calibra o ou declive sem ponto final Todas as calibra es e an lises de amostras devem ser levadas a cabo com a tampa frontal fechada El ctrodo de refer ncia pH electr litos sem ponto final Bolha no el ctrodo de refer ncia Desaloje a bolha do el ctrodo O p lo interno de Nafion est seco devido a uma bolha grande ou n o est bem enroscado ou est mal instalado Substitua o p lo interno de Nafion se este estiver seco ou ajuste o correctamente O el ctrodo est entupido com cristais causados por um mau enchimento ou por bolhas que deram origem a um crescimento de cristais Esvazie a cassete do el ctrodo e volte a ench la cuidadosamente com solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Respiradouro entupido Desentupa a v lvula na tampa do reservat rio Membrana defeituosa Substitua a cassete do el ctrodo Consulte a p gina 3 21 132251 Rev A 2003 05 P gina
102. cado Utilize o teclado num rico para introduzir um n mero Para confirmar o n mero e continuar para o campo seguinte pressione Para confirmar o n mero e sair do ecr pressione X Introdu o de dados Tamb m se pode utilizar para navegar entre os campos de um ecr de introdu o de dados sem alterar os n meros j introduzidos Assim se n o pretender alterar o n mero de dias at ao aviso para esvaziar o esgoto pressione para continuar para o campo seguinte O campo Desproteinizar Condicionar fica destacado Pressione 3 vezes para recuar ao longo dos ecr s dos menus at ao ecr Dispon vel Os principais pontos a ter em mente s o e N o poss vel introduzir ou alterar um n mero a menos que o campo esteja destacado e Um n mero n o fica registado at que seja confirmado pressionando ou X Pressione para confirmar e continuar para o campo seguinte ou para confirmar e sair do ecr e E poss vel navegar entre campos de um ecr de introdu o de dados com a tecla Qualquer n mero j introduzido nos campos n o ser alterado e E poss vel regressar ao ecr Dispon vel pressionando X para recuar ao longo dos ecr s e poss vel introduzir um n mero negativo apenas para a intercep o de correla o pressionando a tecla C com o campo de introdu o de dados vazio em branco Pressione de novo a tecla C para cancelar o sinal de menos Descri o do sistema Op es
103. ccionar par metros calculados com base no estado de oxigena o pressione 3 Escolha entre e O SAT e pO A a anteriormente A aDO e OCT e pO a A anteriormente raz o a A ctHb est BH seleccionado pOJF O n o seleccionado NOTAS Os par metros calculados s ser o apresentados se os canais de medi o apropriados estiverem seleccionados O CT s ser apresentado se ctHb tiver sido introduzido ou ctHb est estiver dispon vel pO A a pO a A e pO F O s ser o apresentados se F O tiver sido introduzido Predefini o canais de medi o de pH pCO pO Nat K e Het seleccionados Ca e Cl n o seleccionados Nenhum par metro calculado seleccionado Configurar o sistema P gina 5 7 Alterar a op o de alarme sonoro O alarme sonoro do analisador pode ser activado e desactivado Para alterar a defini o em Dispon vel pressione do alarme sonoro para menu 6 para Config do Analisador e 4 para Alarme Sonoro Activar ou desactivar o alarme sonoro E seleccionado n o seleccionado Predefini o alarme activado Alterar as op es de comunica o O 348 tem duas portas de dados Ambas as portas podem ser configuradas para as suas necessidades A porta 2 s suporta o protocolo LIS 1 Consultar Ap ndice D Liga es a dispositivos externos para informa es detalhadas Para configurar as portas em Dispon vel pressionar de sa da de dados
104. concebido para estar permanentemente ligado a uma fonte de alimenta o CA Para evitar danos no instrumento n o o mantenha desligado sem que tenha sido efectuado o procedimento para parar o analisador Sec o 3 Nunca rode os rotores das bombas no sentido contr rio ao dos ponteiros do rel gio No caso de ser detectada uma bolha as amostras devem ser deslocadas para a frente at que n o existam bolhas de ar por baixo dos el ctrodos Utilize os instrumentos de colheita da Bayer HealthCare uma vez que o revestimento de heparina foi formulado especialmente para o efeito Utilize apenas materiais de C Q aprovados pela Bayer HealthCare Com o 348 s devem ser utilizados reagentes e pe as da Bayer HealthCare N o utilize os reagentes depois da data de validade indicada no respectivo r tulo N o utilize as solu es tamp o 7 382 e 6 838 durante mais de 21 dias ap s a abertura N o decante solu es de uma garrafa para outra pois isso pode dar origem a contamina es Agite o pacote das solu es tamp o diariamente para incorporar a solu o que possa ter se condensado nas paredes do interior das garrafas E aconselh vel esvaziar a garrafa de esgoto diariamente e adicionar aproximadamente 10 ml de desinfectante ou de hipoclorito de s dio garrafa Sempre que substituir a embalagem de tamp o ou a garrafa de Wash retire a garrafa de esgoto e substitua a pela garrafa de tamp o 7 3 ou de Wash A Bayer Health
105. contactos do el ctrodo Pressione o fundo do el ctrodo para o posicionar Segure no trav o e pressione o bot o de bloqueio do trav o Solte cuidadosamente o trav o e empurre o com firmeza para assegurar que fica bem fechado Baixe a tampa do bloco repondo a no lugar com um estalido Baixe a tampa frontal Pressione X para reiniciar o analisador 348 O 348 calibrado e regressa ao ecr Dispon vel NOTAS A Bayer HealthCare recomenda a utiliza o da rotina de condicionamento depois de encher ou substituir um el ctrodo de pH ou de Nat Um el ctrodo novo pode demorar at 90 minutos a estabilizar O 348 desselecciona o el ctrodo caso este falhe a calibra o mas monitoriza o e volta a seleccion lo automaticamente assim que este voltar a corresponder s especifica es de calibra o Manuten o do sistema P gina 3 21 Substituir a cassete do el ctrodo de refer ncia ou o p lo interno EN A RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento cassete do el ctrodo de refer ncia cat 478498 Art 04273425 conforme necess rio el ctrodo interno de refer ncia Cat 478509 Art 09388182 conforme necess rio desinfectante por exemplo Cat 673390 Art 03027315 linha de remo o de co gulos Cat 478645 Art 07110136 1 Utilize a rotina Desinfectar e em seguida pare o analisador 348 p ginas 3 9 e 3 10 2 Levante a tampa frontal 3 Fa a deslizar
106. ctHb x O SAT 100 0 00314p0 em que ctHb expresso em g dl Se n o tiver sido introduzido um valor de ctHb ou se o ctHb est n o estiver dispon vel o O CT n o calculado Clinicamente o oxig nio dissolvido n o importante do ponto de vista anal tico na maioria das situa es Contudo para n veis muito baixos de hemoglobina ou em pacientes sujeitos a terapias hiperb ricas de oxig nio o oxig nio dissolvido pode ter um contributo significativo no transporte do oxig nio 132251 Rev A 2003 05 P gina G 14 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Satura o de oxig nio estimada A satura o de oxig nio O SAT a raz o expressa como uma percentagem do volume de oxig nio transportado em rela o ao volume m ximo que pode ser transportado O conhecimento da satura o de oxig nio til para prever a quantidade de oxig nio dispon vel de facto nos tecidos e pode ser utilizada para determinar a efici ncia da terapia de oxig nio NOTA Podem resultar erros significativos do ponto de vista cl nico devido incorpora o de um valor estimado de O SAT noutros c lculos como a frac o de shunt Qsp Qt ou por assumir que o valor obtido equivalente oxihemoglobina fraccionada N4 15N3 2045N2 2000N OSAT x 100 N4 15N3 2400N2 31 100N 2 4 x 108 em que N pO x 10 10 48 H 7 4 0 0013 BE B Uma vez que a satura o de oxig nio tamb
107. ctamente verifique se os el ctrodos se encontram na posi o correcta Bolhas na solu o de enchimento ou solu o de enchimento insuficiente ou concentrada Elimine as bolhas do el ctrodo ou esvazie e volte a encher p gina 3 19 Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Esvazie e volte a encher o el ctrodo Se o problema n o ficar resolvido substitua o el ctrodo El ctrodo precisa de ser condicionado apenas para os el ctrodos de pH e Na Condicione o el ctrodo p gina 3 9 El ctrodo de pCO p0 O el ctrodo tem de ser desproteinizado Desproteinize o el ctrodo p gina 3 8 Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Substitua o el ctrodo El ctrodo de Hct O el ctrodo de Hct n o tem camadas membranas activas por isso muito fi vel Verifique se existem os seguintes problemas e leve a cabo as ac es indicadas Se estas n o tiverem sucesso substitua o el ctrodo Humidade em volta do el ctrodo Seque o bloco de el ctrodos os contactos e o el ctrodo Verifique o O ring de veda o do el ctrodo e substitua o se necess rio Fornecimento de reagente wash insuficiente Verifique se existe reagente wash suficiente nas garrafas Bolhas no el ctrodo ou no circuito da amostra Verifique se a tubagem da bomba de reagente se encontra sob tens o Substitua a tubagem da bomba p gina 3 15 Verifique os tubos
108. dades de pH mmHg e g dl Seleccionar o m todo de calibra o e introduzir valores para o g s A op o de calibra o permite lhe e escolher a forma como o 348 calibrado e seleccionar o intervalo de tempo m ximo entre calibra es consulte a p gina 1 11 A Bayer HealthCare recomenda que o intervalo de calibra o seja definido para 30 minutos e introduzir valores de gases que n o sejam da Bayer HealthCare Para seleccionar a op o de calibra o em Dispon vel pressione para menu 5 para Config do Programa e 4 para Calibra o Para escolher o m todo de calibra o e o intervalo pressione 1 BE seleccionado n o seleccionado Para introduzir valores dos gases pressione 2 CUIDADO N o altere os valores predefinidos para os gases se utiliza as embalagens de g s da Bayer HealthCare Cat 105070 Art 00384192 Os limites m ximos dispon veis para os valores dos gases s o g s cal 4 00 6 00 CO 10 00 14 00 O g s declive 8 00 12 00 CO 0 00 2 00 O Valores predefinidos tempo vari vel intervalo 30 minutos Valores g s Cal 5 CO 12 O Declive 10 CO 0 O 132251 Rev B 2004 06 P gina 5 4 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Definir as op es da impressora impressora pode ser activada ou desactivada e pode ser definida para imprimir resultados calibra es ou o sum rio de calibra o ou qualquer combina o destas
109. de configura o P gina 1 7 O 348 pode ser configurado seleccionando as unidades de medida definindo intervalos de refer ncia etc Este assunto desenvolvido na Sec o 5 Configurar o sistema A sec o 5 tamb m fornece os valores recomendados quando aplic veis Naturalmente o 348 pode ser utilizado com as op es e valores predefinidos defini o de origem Estes s o apresentados em baixo Configura o do programa valores predefinidos Configura o C Q pH 6 001 8 000 10 0 997 7 nmol l H pCO 5 0 250 0 mmHg 0 67 33 33 kPa pO 0 0 749 0 mmHg 0 00 99 86 kPa Na 80 200 mmol l K 0 50 9 99 mmol l Cat 0 20 5 00 mmol l CI 40 160 mmol l Hct 12 75 Avisos C Q nao definido Intervalos de refer ncia pH 7 350 7 450 35 5 44 7 H nmol l pCO 32 0 45 0mmHg 4 27 6 00 kPa pO 75 0 100 0 mmHg 10 00 13 33 kPa Nat 134 146 mmol l K 3 40 4 50 mmol l Cat 1 15 1 82 mmol l Cl 96 108 mmol l Het 34 52 Unidades pH unidades de pH Gases mmHg ctHb g dl Calibra o m todo e intervalo tempo vari vel 30 minutos Valores dos gases cal 5 CO 12 0 declive 10 CO 0 0 Op es da impressora impressora activada imprimir s resultados relat rio da amostra uma c pia 132251 Rev A 2003 05 P gina 1 8 132251 Rev A 2003 05 Correla o declive pH intercep o pH declive pCO intercep o pCO declive pO intercep o pO declive Nat int
110. do de pO 1 476246 06462640 El ctrodo de Na 1 476266 09463893 El ctrodo de K 1 476270 09792935 El ctrodo de Het 1 106042 06553743 El ctrodo de refer ncia 1 476273 05719400 Embalagem de cartuchos de g s 1 105070 00384192 Cabo de alimenta o el ctrica 1 Mais El ctrodo de teste para Ca CI TB3 1 673702 00768594 Ou sujeito a encomenda El ctrodo de Ca 1 476268 00061776 OU El ctrodo de Cl 1 476279 00183065 3 A caixa de pe as sobresselentes cont m os seguintes itens Descri o Qtd Linha de remo o de co gulos 1 Embalagem Fus vel 1A ac o retardada 2 OU Fus vel 1A disparo lento 2 O rings 2 Sonda e tubagem 1 Chave de fendas 1 Bobina de selec o de tens o 1 Protectores de sonda 3 Rolete da bomba 1 Pino de transmiss o do rolete da bomba 1 Massa lubrificante 1 frasco Tampa do detector de amostras 1 Parafuso da tampa do detector de amostras 1 Conector dos tubos da garrafa 1 Dispositivo de arejamento dos cartuchos de g s 1 132251 Rev B 2004 06 Instala o P gina F 3 Procedimento de instala o PARIS O 348 pesa aproximadamente 11 kg 24 lb Respeite os procedimentos de eleva o em seguran a 4 Retire o 348 da embalagem e coloque o sobre a superf cie de trabalho com o painel traseiro acess vel 5 Seleccione a tens o instalada para a rede el ctrica local e introduza a bobina de selec o da tens o na caixa de pe as sobresselentes no selector de tens o de
111. do g s declive Manual do operador do sistema 348 Tamp o 6 8 Ca mV 89 3 5 7 a 11 1 acima do valor em mV do tamp o 7 3 lt 6 6 ou gt 10 2 acima do valor em mV do tamp o 7 3 Tampao 6 8 CI mV 89 5 6 6 a 10 6 acima do valor em mV do tamp o 7 8 lt 8 0 ou gt 9 5 acima do valor em mV do tamp o 7 8 Hct Declive mV 6 15 4 96 a 7 07 acima do valor em mV do tamp o 7 8 G s Declive pCO mV 151 0 12 8 a 20 6 acima do valor em mV do g s cal lt 13 5 ou gt 20 2 acima do valor em mV do g s cal G s Declive pO pA 10 0 100 0 a 200 0 lt 50 ou gt 150 Ac o pH Na K Ca Cl pode ser causado pelo el ctrodo de refer ncia consulte as p ginas 4 1 a 4 5 Se o problema persistir desproteinize condicione ou volte a encher o el ctrodo de pH Se o problema ainda for aparente substitua o el ctrodo pCO pO substitua o el ctrodo a uma press o atmosf rica de 760 mmHg 4 Estabilidade para o tamp o 7 3 e o g s Cal um el ctrodo t pico apresentar o seguinte desempenho pH Na Kr Ru do ap s 15 segundos o valor apresentado no visor n o se altera em mais de 0 12 mV 10 seg 0 18 mV 10 seg 0 13 mV 10 seg Desvio ap s 15 segundos o valor apresentado no visor n o se altera numa direc o mais de 0 13 mV durante o tempo restante da an lise 0 18 mV 0 13 mV Resolu o de problemas no sistema P gina 4 15 Rotina do bloco de el ct
112. dos DF 2 20 Instale o novo tubo do bloco de el ctrodos e volte a ligar a tubagem da bomba da amostra 21 Volte a colocar o el ctrodo de refer ncia p gina 3 23 passo 7 22 Baixe a tampa frontal e reinicie o analisador 348 23 Para favorecer boas caracter sticas de fluxo a Levante a alavanca da sonda para a primeira posi o b Mergulhe a ponta da sonda num pequeno copo com uma solu o forte de sab o durante 10 a 15 segundos c Baixe a alavanca da sonda e encha o circuito do analisador 348 p gina 3 11 Substituir o protector da sonda AN RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento protector da sonda fornecido com a caixa de pe as sobresselentes kit da sonda e tubagem kit da sonda e arma o e conforme Cat 673373 Art 06565849 1 Retire a arma o da sonda e a sonda p gina 3 27 passos 1 a 6 N o elimine a sonda nem a arma o 2 Retire o protector da sonda da arma o da sonda Figura 3 39 Retirar o protector da sonda 3 Coloque um novo protector de sonda 4 Volte a montar a sonda e a arma o p gina 3 29 passos 12 a 16 5 Baixe a tampa frontal e reinicie o analisador 348 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 32 Manual do operador do sistema 348 Substituir o tubo de pr aquecimento EN A 132251 Rev B 2004 06 RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento ki
113. e de que e O tubo de pr aquecimento se encontra no sulco do pr aquecimento e que o conector do bloco se encontra no lugar e O conector de entrada de reagente se encontra instalado e A tampa do pr aquecimento e a tampa do detector de amostras voltaram a ser colocadas e O conector do repartidor de reagentes est ligado e Os el ctrodos de pO e pCO s o substitu dos e colocados correctamente e a porta do bloco fechada 11 Substitua a sonda e a arma o da sonda p gina 3 29 passos 12 16 12 Baixe a tampa frontal e reinicie o analisador 348 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 34 Manual do operador do sistema 348 Eliminar entupimentos 132251 Rev B 2004 06 RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Utilize sempre luvas de protec o durante este procedimento e evite a contamina o por salpicos ao eliminar entupimentos com gua Equipamento linha de remo o de co gulos Cat 478645 Art 07110136 seringa de 1 ml conforme necess rio CUIDADO Utilize apenas as linhas de remo o de co gulos da Bayer HealthCare pois outros materiais poder o danificar o analisador 348 1 Pare o sistema 348 p gina 3 10 Eliminar um entupimento na sonda 2 Retire a sonda e a arma o p gina 3 27 passos 2 a 6 3 Fa a avan ar cuidadosamente a linha de remo o de co gulos ao longo da sonda at esta aparecer atrav s do conector da sonda e em segu
114. e desinfectante ou de hipoclorito de s dio na garrafa de esgoto antes de a colocar no lugar 5 Substitua a garrafa de esgoto a Afaste de si a parte de cima da garrafa e fa a deslizar a garrafa para a posi o correcta b Verifique se o gargalo da garrafa de esgoto se encontra por baixo da tampa de borracha A boca da tampa do esgoto deve ficar dentro do gargalo da garrafa de esgoto Figura 3 2 Substituir o esgoto Boca da tampa do esgoto k 6 Baixe a tampa 7 Pressione X para apagar o aviso de Esgoto Prossiga com outras interven es ou pressione para regressar ao ecr Dispon vel Substituir os reagentes 132251 Rev B 2004 06 Equipamento Pacote de tamp o 6 8 7 3 Cat 104227 Art 01410308 embalagem de Wash Cat 104226 Art 02490356 excepto no Jap o ou Cat 106370 Art 09349799 apenas no Jap o conforme necess rio Verifique os n veis dos reagentes e a data de mudan a regularmente Se alguma das garrafas de tamp o ou a garrafa de Wash estiver vazia ou se o Pacote de tamp o tiver ultrapassado a data de mudanca substitua as do seguinte modo 1 Pare o analisador 348 Em Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 5 para Parar o Analisador 2 Levante a tampa frontal e retire a garrafa vazia As garrafas de Wash e da solu o tamp o 7 3 do pacote de tamp o podem ser utilizadas como novas garrafas de esgoto a Tire o r tulo de cima do canto s
115. eagentes Retire os tubos a Desligue o conector de borracha do repartidor b Solte os tubos puxando cada tubo para baixo e para o lado at o grampo se soltar do trav o c Retire os tubos da bomba 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 16 Manual do operador do sistema 348 Bomba dos reagentes Figura 3 9 Retirar os tubos da bomba dos reagentes Conector de borracha Limpar e lubrificar os roletes 1 Retire o parafuso de aperto normal que segura o rotor da bomba no lugar e fa a deslizar o rotor para fora do perfil NOTA O pino de transmiss o pode cair se o perder h um de substitui o na caixa de pe as sobresselentes Figura 3 10 Retirar o rotor da bomba Pino de transmiss o 2 Retire os perfis do rotor da bomba a Desmonte o rotor da bomba puxando as extremidades e lave os roletes numa solu o de detergente suave enxag e e seque com panos Figura 3 11 Retirar os perfis do rotor da bomba P Ss Ce 132251 Rev A 2003 05 Manuten o do sistema Pagina 3 17 Limpar e lubrificar os roletes 3 Com a massa lubrificante fornecida lubrifique ligeiramente cada rolete nos pontos indicados Volte a montar o rotor utilizando os novos perfis do rotor da bomba Figura 3 12 Lubrificar os roletes Cassete nova 4 Volte a colocar o rotor da bomba Certifique se de que o pino de transmiss o est correctamente colocado Instalar novos tubos nas bombas 1 Instale a nova tubagem das
116. ealthCare segue uma pol tica de melhoramento cont nuo dos seus produtos pelo que se reserva o direito de alterar especifica es equipamentos e procedimentos de manuten o em qualquer altura sem aviso pr vio Utiliza o prevista O analisador 348 foi concebido para a medi o do pH pCO pO Na K Ca ou Cl e Hct em amostras de sangue total heparinizado O volume m nimo da amostra de 50 pl amostras em microcapilar Os resultados s o apresentados no visor gr fico alfanum rico em unidades de pH ou H nmol l mmHg ou kPa para pCO e pO mmol l para Na K Ca ou CI e para Hct O 348 tamb m calcula os seguintes par metros e bicarbonato padr o e real HCO std e HCO act e di xido de carbono total ctCO e excesso de base no sangue e no fluido extracelular BE B ou BE ecf e satura o de oxig nio estimada O SAT e quantidade de oxig nio estimada O CT e diferen a de press o arterial alveolar do oxig nio pO A a e gradiente de oxig nio arterial alveolar pO a A e intervalo ani nico AnGap e hemoglobina total estimada ctHb est e concentra o i nica de c lcio ajustada a pH 7 4 Ca 7 4 e gradiente de oxig nio arterial frac o de oxig nio inspirado pO F O O modelo 348 foi concebido para ter uma liga o terra atrav s da fonte de alimenta o el ctrica cabo de alimenta o para uma utiliza o segura Para seguran a do pessoal de opera o e um desem
117. ecta solu o de enchimento de pH para o el ctrodo de pH e solu o de enchimento de Na K Ca Cl para os el ctrodos de Na K Ca t ou CL N o utilize solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia N o toque no p lo interno do el ctrodo pois fr gil e pode ser facilmente danificado a Desaperte o p lo interno e guarde o sobre um pano que n o liberte fibras b Esvazie a solu o de enchimento do el ctrodo c Coloque uma agulha no recipiente da solu o de enchimento lave o corpo do el ctrodo com algumas gotas de solu o de enchimento e volte a encher o el ctrodo at este ficar quase cheio deixando uma pequena bolha no topo Bata suavemente no el ctrodo durante o enchimento para desalojar bolhas de ar NOTA Se estiver a encher o el ctrodo de Na encha o completamente sem deixar qualquer bolha de ar d Substitua o el ctrodo interno aperte bem Cuidado para n o trocar os p los do el ctrodo Sacuda o el ctrodo como se fosse um term metro para desalojar bolhas de ar do capilar do el ctrodo Figura 3 18 Encher o el ctrodo de pH Na K Ca CI 10 Limpe o el ctrodo com um papel seco que n o liberte fibras e verifique se o O ring se encontra na posi o correcta no lado esquerdo e se se encontra em boas condi es Bata suavemente no el ctrodo para desalojar bolhas de ar presas excepto no el ctrodo de Het Instale o el ctrodo com o topo primeiro alinhando os
118. ectuada com sucesso NOTA Se o declive de Hct n o for analisado no prazo de 24 horas a partir da apresenta o da Lista de Ac es todas as impress es s o marcadas com Hct declive atraso Calibrar o bar metro O menu Calibra o tamb m permite verificar a press o atmosf rica e recalibrar o bar metro interno 1 Em Dispon vel pressione para menu 1 para Calibra o e 8 para Bar metro Calibra o Bar metro Introduzir press o atmosf rica mm pressionar para sair O limite de ajuste do bar metro o valor apresentado 20 mmHg 132251 Rev A 2003 05 P gina 2 14 Manual do operador do sistema 348 Solicitar dados da amostra em mem ria 132251 Rev A 2003 05 O 348 guarda os dados das ltimas 30 amostras analisadas O menu Dados em Mem ria permite e solicitar os dados de cada amostra e introduzir ou alterar dados do paciente para cada amostra e imprimir os resultados de cada amostra 1 Em Dispon vel pressione para menu 4 para Dados em Mem ria e 1 para Resultados da Amostra gt Dados em Memoria Resultados da Amostra 1 Ver Resultados 14 05 10Jan 005061 2 Introd Dados Paciente ID Pac 9012 ID Op 46 44 5 gt pressionar 1 5 ou para sair 3 Imprimir Resultados 2 Dados de identifica o da amostra hora e data da an lise n mero da amostra ID do paciente e do operador se introduzidos mostrados na caixa Ao
119. el que o original do 348 consulte o painel traseiro do instrumento 1 Retire o cabo de alimenta o el ctrica 2 Abra a tampa do selector de tens o com a chave de fendas fornecida no kit de pe as sobresselentes Figura 3 51 Abrir a tampa do selector de tens o y 3 Retire os suportes dos fus veis e substitua os fus veis 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 38 Manual do operador do sistema 348 Substituir um fus vel Figura 3 52 Substituir fus veis 4 Feche a tampa do selector de tens o Certifique se de que a bobina do selector de tens o est na tens o correcta para a rede el ctrica local NOTA Se a corrente de alimenta o for de 230V utilize a posi o dos 240V na bobina selectora de tens o CUIDADO N o rode a bobina do selector de tens o quando este est montado pois isso danificar os contactos Figura 3 53 Verificar o valor da tens o Valor da tens o 5 Volte a ligar o cabo de alimenta o el ctrica Desligar o analisador 348 EN 132251 Rev B 2004 06 RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Use luvas durante os procedimentos a seguir A Bayer HealthCare recomenda que o analisador 348 fique permanentemente ligado a uma fonte de alimenta o CA de modo a estar sempre pronto para uso imediato Contudo se for preciso desligar o dispositivo da corrente CA este procedimento deve ser respeitado para evitar danos no ins
120. ente alterna Alerta o utilizador para informa es importantes sobre a press o da garrafa de g s Indica o ponto de teste da liga o terra do instrumento borne de liga o terra Aconselha o utilizador a consultar as instru es de utiliza o para obter informa es relacionadas com a seguran a Indica que o analisador classificado segundo as normas IEC como equipamento tipo B equipamento Classe 1 com um grau adequado de protec o contra choques el ctricos em particular no que respeita a correntes de fuga permitidas e fiabilidade da liga o de seguran a terra Indica que o sistema referido pelos Underwriters Laboratories como respeitando as normas de seguran a dos EUA e do Canad Indica que o sistema respeita as normas da Uni o Europeia Indica um dispositivo de diagn stico in vitro Fabricante Data de fabrico Representante autorizado Refer ncia no cat logo Adverte o utilizador do risco de exposi o a riscos biol gicos Aconselha o utilizador a consultar as instru es de opera o para obter as informa es necess rias utiliza o correcta do instrumento Mostra a rea onde se pode escrever a data com um l pis Fr gil manusear com cuidado Limites de temperatura 4 25 C 132251 Rev A 2003 05 Legenda dos s mbolos S mbolo x E ss JM LN iih a A i NE GRUNE a gy 2 PO E 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do s
121. ento do el ctrodo Elimine as bolhas dos el ctrodos p ginas 3 19 e 3 21 Amostra Amostra incorrectamente colhida ou conservada Siga as instru es na sec o Informa es sobre a amostra p gina 1 7 Controlo de qualidade O problema pode ser causado por pH anormal i es interferentes matriz incorrecta valores atribu dos incorrectos utiliza o de outros padr es aquosos manuseamento inadequado Utilize apenas os materiais de C Q recomendados e siga as instru es descritas em Tratamento de C Q p gina 1 13 Se o problema persistir leve a cabo os procedimentos de manuten o Amostras em capilar Pequenas bolhas que n o s o detectadas Precau o durante a aspira o das amostras 132251 Rev A 2003 05 P gina 4 10 Manual do operador do sistema 348 Amostra n o detectada ou falhas na aspira o Tubagem da bomba A linha da amostra n o tem for a de trac o Verifique se a tubagem da bomba se encontra sob tens o Verifique se o tubo do bloco de el ctrodos est ligado tubagem da bomba Substitua a tubagem da bomba Consulte a p gina 3 15 Analisador N o existe amostra no bloco de el ctrodos Repita a an lise da amostra Entupimento no circuito da amostra Elimine o entupimento p gina 3 34 Segmentos de solu o Wash no circuito da amostra d o origem a falsas indica es de Aspira o completa ou Micro amostra Elimine os entupimentos no tabuleiro de protec
122. equipamento de pr aquecimento p gina 3 32 Lavagem insuficiente do bloco de el ctrodos pull inexistente ou fraco na linha da amostra Verifique se a tubagem da bomba se encontra sob tens o Verifique se o tubo do bloco de el ctrodos est ligado tubagem da bomba Substitua a tubagem da bomba p gina 3 15 O el ctrodo tem de ser desproteinizado Desproteinize o el ctrodo p gina 3 8 Declive sem sucesso Execute a rotina e declive de calibra o usando uma ampola para declive nova Repita a rotina de calibra o e a determina o do declive pelo menos mais duas vezes usando uma ampola para declive nova de cada vez Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Substitua o el ctrodo Resolu o de problemas no sistema P gina 4 5 Calibra o ou declive sem ponto final Analisador Humidade junto dos el ctrodos Seque o bloco de el ctrodos e os el ctrodos Verifique os O rings de veda o dos el ctrodos e substitua os se necess rio Verifique se os el ctrodos est o bem colocados e o trav o est bem encaixado Consulte as p ginas 3 19 e 3 21 Entupimento parcial nos el ctrodos Elimine o entupimento p gina 3 34 Cartuchos de g s ligados incorrectamente d bito de g s incorrecto Verifique se os cartuchos est o colocados correctamente e instalados com a posi o taxa de d bito do g s correctas p ginas 3 12 e 3 14 Bolha no circuito da amostra
123. er o usados d Configurar o 348 1 Consulte a Sec o 5 Configurar o sistema Quando o 348 atinge a temperatura de funcionamento executar duas calibra es completas a 2 pontos com 10 minutos de intervalo Quando o 348 indicar Dispon vel execute os procedimentos de controlo de qualidade adequados A instala o do 348 est conclu da P gina G 1 Ap ndice G Princ pios de funcionamento A tecnologia de medi o do analisador 348 baseia se na electroqu mica A electroqu mica a determina o da corrente ou tens o presente numa c lula electroqu mica entre um sistema qu mico e um sistema el ctrico Cada el ctrodo ou sensor foi concebido para medir de forma selectiva a concentra o de uma subst ncia espec fica Diversos elementos de uma amostra podem interagir com um el ctrodo mas este altamente selectivo para uma subst ncia relativamente s outras O el ctrodo do hemat crito mede a condut ncia da amostra e a de Hct calculada a partir desse valor O potencial gerado no el ctrodo convertido num sinal electr nico por um mecanismo transdutor O 348 utiliza a potenciometria a amperometria e a condutividade A potenciometria mede a diferen a de potencial criada no el ctrodo A amperometria e a condutividade envolvem a aplica o de uma tens o ao el ctrodo e em seguida a medi o da corrente gerada O sinal electr nico filtrado e suavizado e depois convertido num valor de c
124. ercep o Na declive K intercep o K declive Ca intercep o Ca declive Cl intercep o Cl declive Hct intercep o Het Manual do operador do sistema 348 ATEN O A Estes valores n o 1 000 devem ser 0 000 alterados sem 1 000 consultar 0 000 primeiro a 1 000 Sec o 5 0 000 Configurar o 1 000 sistema 0 000 1 000 0 000 1 000 0 000 1 000 0 000 1 000 0 000 Configura o do analisador valores predefinidos Data Hora Aviso de manuten o esvaziar esgoto desproteinizar condicionar Par metros medidos calculado Alarme sonoro alarme Comunica es Porta 1 Protocolo Porta 1 Op es Porta 2 Protocolo Porta 2 Op es Palavra passe palavra passe do menu ID Operador definir todos os dias cada 14 dias pH pCO pO Nat K e Het seleccionados Ca e CF n o seleccionados nenhum seleccionado activado LIS 1 9600 baud um bit de paragem paridade desactivada LIS 1 9600 baud um bit de paragem paridade desactivada n o definida n o definido Descri o do sistema P gina 1 9 Configura o do servi o t cnico valores predefinidos Informa o do analisador n mero de s rie definido n mero de assist ncia t cnica n o definido Selec o de idioma Ingl s Informa es sobre a amostra Uma vez que os gases sangu neos s o habitualmente os mais sens veis dos par metros analisados pelo 348 os requisitos e procedimentos descrit
125. erra do instrumento borne de liga o terra Aconselha o utilizador a consultar as instru es de utiliza o para obter informa es relacionadas com a seguran a Indica que o analisador classificado segundo as normas IEC como equipamento tipo B equipamento Classe 1 com um grau adequado de protec o contra choques el ctricos em particular no que respeita a correntes de fuga permitidas e fiabilidade da liga o de seguran a terra Indica que o sistema referido pelos Underwriters Laboratories como respeitando as normas de seguran a dos EUA e do Canad Descri o do sistema P gina 1 3 Painel traseiro S mbolo Descri o Indica que o sistema respeita as normas da Uni o Europeia Indica um dispositivo de diagn stico in vitro ttal Fabricante Ec rer Representante autorizado SN N mero de s rie 132251 Rev A 2003 05 P gina 1 4 Manual do operador do sistema 348 O software do 348 132251 Rev A 2003 05 Estado O sistema 348 muito f cil de utilizar e o visor conduz o utilizador atrav s dos passos necess rios para analisar amostras ou para utilizar qualquer outra fun o O 348 apresenta normalmente o ecr Dispon vel Os detalhes completos sobre como analisar amostras encontram se na Sec o 2 Operar o sistema fa 10 55 12 Dispon vel E Levantar sonda para analisar Informa o amostra em seringa ou pressionar 1 capilar Instru o
126. gina E 1 Ap ndice E Especifica es Limite de medi o Par metros medidos pH 6 001 8 000 10 0 997 7 nmol l H pCO 5 0 250 0 mmHg 0 67 33 33 kPa pO 0 0 749 0 mmHg 0 00 99 86 kPa Nat 80 200 mmol l K 0 50 9 99 mmol l Ca 0 20 5 00 mmol l Cl 40 160 mmol l Het 12 75 pAtm 400 825 mmHg 53 3 110 0 kPa Parametros calculados HCO act e std 0 0 60 0 mmol l BE ecf e B 29 9 mmol l ctCO 0 0 60 0 mmol l O SAT 0 0 100 0 O CT 0 0 40 0 ml dl pO A a 0 0 749 0 mmHg 0 00 99 86 kPa pO a A 0 00 1 00 AnGap 60 0 mmol l ctHb est 2 0 25 0 g dl 20 250 g l 1 2 15 5 mmol l Car 7 4 0 20 5 00 mmol l pO F O 0 00 5 00 Compara o de m todos Foi efectuada uma compara o de amostras de sangue total analisadas em seis analisadores 348 Os resultados foram comparados com os do analisador 248 para o pH com os do sangue medido com ton metro para pCO e pO com os do fot metro de chama 480 para Na e K com os do analisador 634 ISE para Ca com os do doseador de cloro 925 para Cl e com os da microcentr fuga Hawksley para Hct A compara o foi repetida no modo de micro amostra A equa o de an lise da regress o linear y mx b C de C o coeficiente de correla o 132251 Rev A 2003 05 P gina E 2 Manual do operador do sistema 348 Compara o de m todos 132251 Rev A 2003 05 pH n 180 Limite 7 000 7 680 H 15 8 10
127. ida puxe a linha atrav s do mesmo Figura 3 43 Eliminar um entupimento na sonda Eliminar um entupimento no pr aquecimento 4 Retire o conjunto do tubo de pr aquecimento p gina 3 32 passos 3 a 9 5 Fa a a linha de remo o de co gulos atravessar o tubo de pr aquecimento e em seguida puxe a linha atrav s do conector de entrada de reagente Figura 3 44 Eliminar um entupimento no pr aquecimento EP A Manuten o do sistema P gina 3 35 Eliminar entupimentos Eliminar um entupimento nos el ctrodos 6 Retire os el ctrodos p gina 3 19 passos 3 a 5 7 Utilize a seringa cheia de gua desionizada para injectar cuidadosamente gua atrav s dos el ctrodos mas aplicando apenas uma press o muito suave Figura 3 45 Eliminar um entupimento nos el ctrodos Eliminar um entupimento no furo de escoamento do conector do tabuleiro de protec o anti pingos 8 Retire o tabuleiro de protec o anti pingos p gina 3 25 passos 3 a 5 9 Injecte cuidadosamente gua nas portas na parte de tr s do conector do tabuleiro de protec o anti pingos MEANA Aponte o tabuleiro para longe de si enquanto faz isso Figura 3 46 Eliminar um entupimento no furo de escoamento do conector do tabuleiro de protec o anti pingos 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 36 Manual do operador do sistema 348 Eliminar entupimentos Eliminar um entupimento no tubo do bloco de el ctrodos 10 Desligue o tubo do b
128. idos para uma f cil utiliza o e desempenho ptimo e A Bayer HealthCare n o se responsabiliza pelo desempenho de cartuchos que n o os especificados para uso com o sistema 348 Wikio Os cartuchos de g s comprimido exigem um manuseamento cuidadoso Para evitar danos e potenciais les es de pessoas respeite as seguintes precau es e Nunca instale outros gases por exemplo garrafas de propano e N o permita que os cartuchos caiam batam uns nos outros ou sejam sujeitos a outro tipo de embates fortes e Nunca interfira com as v lvulas dos cartuchos e Estes gases devem ser utilizados exclusivamente para a calibra o dos instrumentos cl nicos e de pesquisa As leis dos EUA pro bem a distribui o destes gases para utiliza o como medicamento e O conte do encontra se sob press o n o furar e Nao utilize nem guarde perto de fontes de calor ou chamas vivas e N o exponha os cartuchos a temperaturas acima dos 54 C 130 F pois isso pode provocar fugas ou a explos o do conte do e Nunca elimine os cartuchos no fogo ou em incineradoras Elimine os cartuchos de acordo com o protocolo do seu laborat rio CUIDADO Os cartuchos e o compartimento dos cartuchos est o claramente identificados e seguem o seguinte c digo de cores g s 1 azul e g s 2 preto Certifique se de que os cartuchos s o instalados na posi o correcta 1 Retire a tampa de seguran a de pl stico da v lvula do cartucho 2 Fa a
129. ilat rio e do estado cido base essencial para interpretar correctamente o significado cl nico do estado de oxigena o arterial Contudo muitos pacientes podem ser diagnosticados e tratados com sucesso simplesmente com base nas an lises dos gases sangu neos tomando em considera o as observa es cl nicas e o historial do paciente A medi o do pO significativa na avalia o do grau de hipoxemia uma defici ncia de O no sangue arterial existente no paciente 132251 Rev A 2003 05 P gina G 10 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Het O hemat crito Hct definido como o volume ocupado pelos gl bulos vermelhos num determinado volume de sangue total e representado por volume ocupado pelos gl bulos vermelhos Het x 100 volume da amostra O principal papel da determina o do hemat crito nos cuidados intensivos para avaliar a perda de sangue e para monitorizar a recupera o depois da perda de sangue Os valores do Hct s o frequentemente usados como crit rio para terapias de transfus o S o recomendadas determina es de hemat critos sequenciais nos casos de hemorragia do tracto GI superior que se apresentem como emerg ncia cl nica ou nos casos de ruptura do ba o em crian as No seguimento de cirurgias de bypass cardiopulmonar a hemodilui o significativa resultante provoca um decr scimo no hemat crito o que correlacion vel com a hipotens o encontr
130. io heparina e reduzem os n veis de Car e Os resultados do Hct de pacientes com suporte cardio pulmonar ou a receberem transfus es aut logas devem ser interpretados com cuidado pois o valor de Hct pode ser mais baixo nesses casos e Grandes altera es proteicas podem afectar os valores de Hct registados entre 1 1 35 por g dl e contagens de leuc citos altas nas amostras de sangue tamb m podem aumentar os valores de Hct medidos RISCO BIOL GICO Todas as amostras devem ser tratadas com os cuidados estabelecidos para amostras contendo agentes patog nicos 132251 Rev B 2004 06 P gina 1 10 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Tipos de amostra O sangue arterial tem sido largamente recomendado para ser utilizado em estudos de gases sangu neos porque reflecte com precis o a fisiologia cido base e o estado de oxigena o Por rotina o sangue arterial pode ser obtido nas art rias radial femoral ou braquial Podem ser utilizados outros locais por cateteriza o ou no seguimento de procedimentos cir rgicos O sangue venoso pode fornecer valores satisfat rios de pH e pCO contudo as amostras de pO venoso podem n o ser significativas em estudos cl nicos de rotina sem um estudo simult neo de pO arterial As amostras venosas podem ser obtidas com sistemas de colheita com tubos em v cuo a partir de uma veia antecubital Podem ser utilizados outros sistemas conforme necess rio Os valore
131. ipercalcemia que ocorre com maior frequ ncia que a hipocalcemia tem como causa comum o hiperparatiroidismo prim rio e doen a maligna A elevada concentra o de c lcio que resulta de ambas estas condi es pode produzir ritmos cardiovasculares anormais Em situa es de cuidados cr ticos especialmente quando s o feitas transfus es de grandes quantidades de sangue os n veis de c lcio ionizado devem ser cuidadosamente monitorizados O sangue transferido cont m tipicamente citrato como anticoagulante i o que pode ligar se ao c lcio ionizado e afectar o respectivo n vel no sangue Apesar de os n veis de c lcio total poderem aumentar o c lcio ionizado pode diminuir e conduzir a dist rbios card acos e neuromusculares Durante o doseamento do c lcio ionizado deve medir se tamb m o pH Uma vez que os i es de hidrog nio competem com o c lcio para os locais de liga o do c lcio uma altera o do pH da amostra pode ter um efeito directo nos n veis de c lcio Por exemplo uma altera o do pH de 0 1 pode provocar uma altera o de 0 2 mg dl no c lcio o que excede o alcance dos limites normais Se n o forem levados em considera o os efeitos s o claramente significativos 2 132251 Rev A 2003 05 P gina G 12 Manual do operador do sistema 348 Cr O cloro Cl o principal ani o extracelular do corpo Tem um papel importante na manuten o da neutralidade el ctrica e osmolalidade normal e participa n
132. is 3 Certifique se de que o 348 e os analisadores de refer ncia est o calibrados de acordo com as instru es do fabricante e a funcionar de acordo com as especifica es 4 As amostras devem ser conservadas em gelo e analisadas num prazo de 30 minutos a partir do momento da colheita As amostras devem ser analisadas em duplicado em ambos os analisadores com um intervalo m ximo de 5 minutos entre as an lises no 348 e as an lises nos analisadores de refer ncia 5 Elimine os valores exteriores dos dados m dia dos valores duplicados fora do limite de 8DP ou duplicados divergentes Configurar o sistema P gina 5 5 Ajustar a correla o 6 Fa a uma an lise de regress o linear Recomenda se o m todo de Deming que toma em considera o os erros em ambos os eixos A regress o linear deve ser efectuada numa calculadora ou num computador com recurso a um programa de regress o O 348 deve ser tratado como a vari vel dependente eixo dos Y ou como a vari vel do lado esquerdo da equa o NOTA A vari vel X deve ser o analisador de refer ncia 7 Os valores de intercep o e do declive obtidos podem ent o ser introduzidos com a rotina de correla o NOTA Os valores s podem ser introduzidos na rotina de correla o em unidades de pH e mmHg Se utilizar nmol l H ou kPa para as medi es esses valores t m de ser convertidos em unidades de pH e de mmHg antes de serem introduzidos Para converter de nmol
133. istema O analisador 348 efectua de modo cont nuo testes de auto diagn stico a fim de manter a integridade dos resultados Se o instrumento detectar uma anomalia as op es de configura o poder o ser reinicializadas para os valores predefinidos e o 348 apresentar a mensagem Verificar o programa O 348 pode continuar a ser utilizado mas os dados referentes ao resultado ser o os valores predefinidos defini o de origem Se a mensagem Verificar o programa for apresentada verifique as op es de configura o em Configura o do programa p gina 5 1 Configura o do analisador p gina 5 5 e Configura o do servi o t cnico p gina 5 9 Tamb m ser necess rio verificar o valor da calibra o do bar metro p gina 2 13 Depois de verificar todas as op es de configura o saia do ecr Dispon vel e pressione para apagar a mensagem Verificar o programa Se o 348 n o responder a nenhum dos comandos do operador consulte a p gina 4 18 Utilizar os indicadores de estado e verifique o indicador de estado 1 microprocessador Esta sec o est dividida de acordo com os t picos seguintes Falhas de calibra o desvio sem ponto final fora dos limites falha nas tubagens Resultados suspeitos Amostra n o detectada ou falha na aspira o Problemas com a impressora Problemas hidr ulicos Problemas com o aquecimento Utilizar as rotinas de resolu o de problemas bloco de el ctrodos circuito da amostra
134. istema 348 Descri o Nocivo Conservar ao abrigo da humidade Conservar longe da luz directa do sol e do calor Est ril Refer ncia do lote N mero de s rie Data de validade Controlo Indica o n vel m ximo de enchimento N o reutilizar N o empilhar N o utilizar se a embalagem estiver danificada Este lado para cima Embalagem recicl vel Impresso em materiais recicl veis Indica conformidade com as normas de embalagens do sistema Ponto Verde Indica conformidade com as normas de embalagens do sistema RESY ndice Utiliza o prevista Conven es utilizadas neste manual Legenda dos simbolos 1 Descri o do sistema Analisador de pH gases sangu neos 348 Painel frontal Painel traseiro O software do 348 Op es de configura o Informa es sobre a amostra Reagentes Elimina o de res duos Gases para calibra o Calibra o Controlo de qualidade 2 Operar o sistema Ecr Dispon vel Posi o da alavanca da sonda Introdu o do ID do operador Analisar amostras em seringa Analisar amostras em capilar Analisar uma amostra no modo Micro amostra Analisar uma amostra reduzida ou uma amostra com uma bolha Analisar os electr litos em amostras s ricas ou plasm ticas Solicitar uma calibra o adicional 1 1 1 2 1 4 1 7 1 9 1 12 1 13 1 13 1 14 1 15 2 1 2 1 2 2 2 2 2 6 2 10 2 11 2 12 2 12 1322551 Rev A
135. lha grande ou n o est bem enroscado ou est mal instalado Substitua o p lo interno de Nafion se este estiver seco ou ajuste o correctamente O el ctrodo est entupido com cristais causados por um mau enchimento ou por bolhas que deram origem a um crescimento de cristais Esvazie a cassete do el ctrodo e volte a ench la cuidadosamente com solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Respiradouro entupido Desentupa a v lvula na tampa do reservat rio Membrana defeituosa Substitua a cassete do el ctrodo Consulte a p gina 3 21 El ctrodo de pH Na K Ca ou Cr O el ctrodo tem de ser desproteinizado condicionado Desproteinizar condicionar o el ctrodo paginas 3 8 e 3 9 Bolhas na solu o de enchimento ou solu o de enchimento insuficiente ou concentrada Elimine as bolhas do el ctrodo ou esvazie e volte a encher p gina 3 19 O problema tamb m pode ser causado pelo el ctrodo de refer ncia El ctrodo de pCO p0 O el ctrodo tem de ser desproteinizado Desproteinizar o el ctrodo p gina 3 8 Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Substitua o el ctrodo El ctrodo de Hct O el ctrodo de Hct n o tem camadas membranas activas por isso muito fi vel Verifique se existem os seguintes problemas e leve a cabo as ac es indicadas Se estas n o tiverem sucesso substitua o el ctrodo Humidade em volta do el ctrodo Seque o bloco de el ctrodos os con
136. lizar essas altera es a um instrumento individual Se a Bayer HealthCare notificar um cliente de uma modifica o que melhore o desempenho ou fiabilidade do seu instrumento e solicitar a readapta o do instrumento os clientes devem concordar em autorizar a Bayer HealthCare ou um seu distribuidor autorizado a com as despesas suportadas pela Bayer HealthCare readaptar componentes ou fazer modifica es de concep o que n o afectem adversamente as caracter sticas de desempenho do instrumento Designa o do operador principal Os clientes designar o um operador principal que se disponibilizar para descrever as falhas do instrumento aos representantes da Bayer HealthCare por telefone e ou para executar ajustes e correc es simples quando solicitado a tal Se n o for designado um operador principal ou se este n o estiver dispon vel quando o cliente solicitar o servi o t cnico a execu o do servi o de garantia poder ser adiada Requisitos OSHA apenas EUA Se o servi o for necess rio nas instala es de um cliente o cliente deve disponibilizar ao representante da Bayer HealthCare as instala es adequadas que estejam de acordo com os regulamentos do Departamento do Trabalho Secretary of Labour no que respeita Lei da Sa de e Seguran a Ocupacional Occupational Safety and Health Act OSHA de 1970 modificada e adaptada Assist ncia t cnica e consum veis P gina 6 9 Exclus es da garantia A Bayer Hea
137. loco de el ctrodos do conector da tubagem da bomba da amostra Figura 3 47 Desligar o tubo do bloco de el ctrodos 11 Fa a a linha de remo o de co gulos atravessar o tubo do bloco de el ctrodos at aparecer no bloco de el ctrodos Puxe a linha atrav s do mesmo Figura 3 48 Eliminar um entupimento no tubo do bloco de el ctrodos 12 Injecte cuidadosamente gua na tubagem da bomba da amostra at aparecer gua na tampa do esgoto Figura 3 49 Eliminar um entupimento na tubagem da bomba da amostra 13 Volte a ligar a tubagem da bomba da amostra ao tubo do bloco de el ctrodos 132251 Rev A 2003 05 Manuten o do sistema Eliminar entupimentos Eliminar um entupimento no repartidor 14 Desligue o tubo de esgoto do repartidor Figura 3 50 Eliminar um entupimento no repartidor Furo de escoamento do tabuleiro de protec o anti pingos Pagina 3 37 15 Injecte cuidadosamente gua na porta do tubo de esgoto at que esta apare a no furo de escoamento do tabuleiro de protec o anti pingos Segure papel absorvente contra o furo de escoamento para absorver os pingos 16 Volte a montar o 348 reinicie o analisador e desproteinize os el ctrodos p gina 3 8 Substituir um fus vel A Equipamento fusiveis Cat 478648 Art 03934185 ou Cat 478916 Art 09991431 CUIDADO Para uma protec o continuada contra perigo de inc ndio utilize apenas o mesmo tipo e classe de fus v
138. ltera es metab licas na amostra durante o per odo entre a colheita e a an lise e contamina o da amostra por ar da sala e mistura inadequada da amostra antes da an lise Minimize erros devidos a altera es metab licas analisando as amostras o mais rapidamente poss vel ap s a colheita Isso particularmente importante nas amostras para determina o de pO uma vez que o oxig nio consumido durante o armazenamento A velocidade de consumo do oxig nio depende de diversos factores o pO inicial a temperatura de armazenamento a contagem de gl bulos brancos e a contagem de reticul citos Se as amostras n o v o ser analisadas num per odo de dez minutos a partir da colheita coloque as em gua gelada As amostras conservadas deste modo podem ser mantidas at 2 horas sem uma altera o significativa dos valores de pH e pCO mas os valores de K ser o afectados Amostras com contagens altas de gl bulos brancos ou contagens altas de reticul citos deterioram se mais rapidamente devendo ser analisadas imediatamente A mistura inadequada das amostras antes da an lise pode conduzir a resultados incorrectos As c lulas sangu neas sedimentam durante o armazenamento e se a amostra n o for bem misturada antes da recolha os resultados obtidos podem ser superiores ou inferiores aos valores reais As seringas devem ser roladas entre as m os e invertidas suavemente v rias vezes Os tubos de v cuo devem ser invertidos
139. lterar as op es de comunica o Definir a palavra passe Imprimir relat rio de configura o Configura o do servi o t cnico Introduzir informa es do analisador Alterar o idioma 4 17 4 17 4 18 4 18 4 19 5 1 5 1 5 2 5 3 5 3 5 4 5 4 5 5 5 5 5 6 5 6 5 7 5 7 5 8 5 8 5 9 5 9 5 9 ndice ndice 6 Assist ncia t cnica e consum veis Dados de encomenda Pe as sobresselentes Reagentes Endere os Garantia standard e pol tica de presta o de servi os t cnicos 6 1 6 1 6 4 6 5 6 7 A 1 Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Ap ndice B Precau es e perigos Ap ndice C Bibliografia Ap ndice D Liga es a dispositivos externos Ap ndice E Especifica es Ap ndice F Instala o B 1 C 1 D 1 E 1 Ap ndice G Princ pios de funcionamento 132251 Rev A 2003 05 x Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05 P gina 1 1 1 Descri o do sistema Analisador de pH gases sangu neos 348 Figura 1 1 Descri o geral do analisador de pH gases sangu neos 348 Tampa frontal levantada Papel da impressora E Eee Avan ar o papel E LA Teclas de opera o a 1 F Porta do bloco de N ooo0oo0oo0oo0ow ea Fecho e travao do bloco de el ctrodos Pr aquecimento Alavanca da sonda TZ levantada Mala Fe ze Tubos da bomba de
140. lthCare ou os seus distribuidores autorizados fornecer o servi os de garantia aos clientes durante o per odo de garantia incluindo as pe as adequadas desloca o at ao local onde se encontra o instrumento e m o de obra no local durante o hor rio de expediente normal Adicionalmente a Bayer HealthCare ou os seus distribuidores autorizados fornecer o servi os de garantia exclusivamente durante o per odo de garantia e as repara es do instrumento m o de obra ou pe as de substitui o conforme fornecidas durante o per odo original da garantia n o prolongar o o per odo original da garantia Esta garantia n o se aplica caso ocorra uma das seguintes situa es 1 Tiverem sido feitas repara es ou modifica es ao instrumento por pessoal que n o seja um representante autorizado da Bayer HealthCare 2 O instrumento tenha sido utilizado com acess rios de marcas diferentes da Bayer HealthCare ou consum veis e ou reagentes que n o tenham o mesmo grau qualidade e composi o que os definidos pela Bayer HealthCare 3 O instrumento n o tenha sido instalado num prazo de 90 dias a contar a partir da entrega nas instala es do cliente salvo se especificado em contr rio 4 O cliente n o tenha levado a cabo os procedimentos de manuten o adequados conforme descritos no manual do operador do instrumento 5 O instrumento tenha sido mal utilizado ou utilizado para fins diferentes daqueles a que se destina
141. m nio que t xico quando engolido e provoca queimaduras em contacto com a pele No caso de contacto com os olhos lave imediatamente com gua abundante e procure assist ncia m dica Limpe derramamentos imediatamente e lave abundantemente com gua e Certifique se de que as instru es de utiliza o do fabricante s o respeitadas na utiliza o do desinfectante e O 348 pesa aproximadamente 11 kg 24 lb Respeite os procedimentos de eleva o em seguran a e N o desloque o 348 com as garrafas de reagentes e de esgoto instaladas Ap ndice C 1 10 11 12 13 14 15 16 17 P gina C 1 Bibliografia National Committee for Clinical Laboratory Standards Blood gas preanalytical considerations specimen collection calibration and controls NCCLS Document C27 A Villanova PA NCCLS 1993 Douglas IHS McKenzie PJ Leadingham I Smith G Effect of halothane h on pO electrode Lancet 1978 Dec 23 and 30 National Committee for Clinical Laboratory Standards Clinical laboratory waste management NCCLS Document GP5 T Villanova PA NCCLS 1991 U S Dept of Health and Human Services Health Care Financing Administration Public Health Service 42 CFR Part 405 Subpart K et al Federal Register Clinical Improvement Amendments of 1988 Final Rule Washington D C GPO 1992 National Committee for Clinical Laboratory Standards Internal quality control testing principles and definiti
142. ma dos 54 C 130 F pois isso pode provocar fugas ou a explos o do conte do e Nunca elimine as garrafas no fogo ou em incineradoras Elimine os cartuchos vazios de acordo com o protocolo do seu laborat rio 132251 Rev B 2004 06 P gina 1 14 Calibra o 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 O sistema 348 calibrado automaticamente por um dos seguintes m todos que podem ser seleccionados pelo utilizador Cinco minutos antes do in cio de uma calibra o apresentada uma mensagem de contagem decrescente no ecr Dispon vel E poss vel analisar amostras durante esse per odo Tempo fixo O sistema 348 calibrado automaticamente a intervalos de tempo especificados O intervalo pode ser seleccionado pelo operador podendo ser de 30 ou 60 minutos A calibra o a 1 ponto ocorre a cada intervalo Uma calibra o completa a 2 pontos sem Hct efectuada a cada quarto intervalo A verifica o do declive de Hct solicitada pelo menos cada 25 dias Por exemplo Se o intervalo for definido para 30 minutos o 348 executa automaticamente uma calibra o a 1 ponto em cada 30 minutos e uma calibra o a 2 pontos em cada 2 horas Tempo vari vel O sistema 348 calibrado automaticamente conforme o necess rio e calcula o tempo entre as calibra es de modo a optimizar o desempenho O intervalo de tempo m ximo entre calibra es pode ser seleccionado pelo operador podendo ser de 30 ou 60
143. ma lista de consum veis para 0 348 os endere os da Bayer HealthCare para obter informa es e assist ncia t cnica e as informa es de garantia Dados de encomenda Forne a os seguintes dados ao seu distribuidor da Bayer HealthCare quando encomendar consum veis 1 n mero de s rie do 348 2 refer ncia da pe a 3 descri o 4 quantidade necess ria Deste modo garante que a sua encomenda processada com rapidez e efici ncia O n mero indicado na coluna da Quantidade o n mero de itens fornecidos para o respectivo n mero de cat logo Se a quantidade for superior a 1 s ser poss vel fornecer m ltiplos desse n mero Para uma lista completa de pe as de servi o sobresselentes consulte o Manual de Servi o T cnico Pe as sobresselentes Descri o Quantidade N mero Refer ncia Cat logo Artigo P lo interno do el ctrodo de refer ncia com solu o de enchimento 1 478509 09388182 Conjunto de reposi o do el ctrodo de refer ncia cont m cassete do el ctrodo de refer ncia solu o de enchimento de KCl e O rings 1 kit 478498 04273425 Kit de sonda e tubagem 1 kit 107275 01880878 Kit de sonda e arma o 1 kit 673253 06152072 Protectores de sonda embalagem de 10 1 embalagem 673373 06565849 Kit de tubagem das garrafas 1 kit 105672 06865362 Kit de tubagem da bomba da amostra 1 105674 00782481 Kit de tubagem da bomba de reagentes 1 105675 043876879 Kit de tubagem da bomba da amos
144. modo a que a tens o seleccionada fique vis vel quando a tampa do selector de tens o estiver fechada 6 Se necess rio ligue uma ficha adequada ao cabo de alimenta o el ctrica Siga as instru es do fabricante da ficha 7 Insira o cabo de alimenta o no conector de alimenta o do painel traseiro A CUIDADO N o ligue o cabo de alimenta o corrente el ctrica Instalar os el ctrodos de medi o 1 Verifique o n vel da solu o nos el ctrodos de pH Na e K e Ca ou CH caso sejam instalados Este deve estar cheio com um pequeno volume de ar no topo NOTA O el ctrodo de Na deve ficar completamente cheio sem ar Se necess rio esvazie e volte a encher os el ctrodos assegurando que est a usar a solu o de enchimento correcta Siga as instru es da embalagem de solu o de enchimento Certifique se de que n o existem bolhas de ar presas no fundo do el ctrodo NOTAS Os el ctrodos de g s est o selados e n o podem ser enchidos Bata suavemente para desalojar quaisquer bolhas de ar antes da instala o e O electrodo de Hct n o utiliza solu o de enchimento 2 Levante a tampa frontal Fa a deslizar para baixo o fecho do bloco de el ctrodos e levante a tampa do bloco 3 Insira os el ctrodos pela seguinte ordem pO pCO Hct Nat K Ca ou Cl pH ou teste A CUIDADO Se instalar um el ctrodo de Ca ou Cl preciso seleccionar o par metro de medi o apropriado consulte a p gi
145. mperatura incorrectos da amostra de C Q e mistura incorrecta da amostra de C Q e contamina o da amostra de C Q por ar da sala Respeite sempre cuidadosamente as instru es de utiliza o do fabricante especialmente no que respeita temperatura da amostra de C Q antes da recolha Misture bem a ampola e ensaie a amostra de C Q imediatamente ap s a abertura N o reutilize uma ampola aberta Posicione a sonda pr ximo do fundo da ampola para obter uma amostra representativa 132251 Rev B 2004 06 P gina 2 18 Manual do operador do sistema 348 Solicitar dados de C Q em memoria 132251 Rev A 2003 05 O 348 guarda os dados das ltimas 30 amostras de C Q analisadas para cada nivel de C Q S o calculadas estat sticas para os n veis 1 3 e para os n veis de Hct A e B N o existem dados estat sticos para o n vel X uma vez que n o feita a verifica o dos limites O menu Dados em Mem ria permite e imprimir dados estat sticos para os n veis 1 3 e para os n veis de Het A amp B e solicitar os dados de cada amostra de C Q e atribuir os dados de C Q a outro nivel e imprimir os resultados de cada amostra de C Q 1 Em Dispon vel pressione para menu 4 para Dados em Mem ria e 2 para Resultados do C Q Dados em Mem ria Resultados do C Q 1 C Q Nivel 1 5 Hct Nivel B 2 C Q Nivel 2 6 C Q Nivel X 3 C Q Nivel 3 7 Imprimir Estatisticas 4 Hct N vel A pressionar 1 7 o
146. n o utiliza solu o de enchimento Os el ctrodos de pCO e pO cont m solu o de enchimento mas n o podem ser enchidos de novo E normal uma ligeira descolora o da solu o de enchimento destes el ctrodos Verifique se existem bolhas de ar na solu o de enchimento dos el ctrodos Retire os el ctrodos e bata cuidadosamente para desalojar as bolhas de ar p ginas 3 19 e 3 21 Verifique se existe crescimento de cristais ou bolhas de ar na solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Se existirem bolhas de ar retire o el ctrodo e bata cuidadosamente para desalojar as bolhas de ar Se houver crescimento de cristais retire o el ctrodo esvazie a solu o de enchimento e lave com gua desionizada Em seguida volte a encher o el ctrodo com solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Cat 478822 Art 02563698 Limpe o excesso de solu o de enchimento com um pano que n o liberte fibras e gua desionizada Introduza uma linha de remo o de co gulos na v lvula para eliminar poss veis cristais da solu o de enchimento Consulte a p gina 3 21 Substituir a cassete do el ctrodo de refer ncia para saber os detalhes Manuten o do sistema P gina 3 3 Manuten o quinzenal ou conforme solicitada pela Lista de Ac es Equipamento Igual manuten o di ria e semanal mais embalagem de Interven o User Action ou Desproteinizador Cat 105610 Art 08915030 Condicionador Cat 478701 Art
147. na 3 15 Substituir os tubos da bomba e limpar e lubrificar os roletes EN RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento kits de tubos das bombas Cat 105673 Art 04814094 ou Cat 105674 Art 00782481 e Cat 105675 Art 04376879 chave de fendas fornecida com a caixa de pe as sobresselentes detergente suave desinfectante por exemplo Cat 673390 Art 03027315 O 348 tem dois conjuntos de tubos para as bombas O conjunto do lado esquerdo a tubagem da bomba da amostra e tem dois tubos O conjunto do lado direito a tubagem dos reagentes e tem tr s tubos Para um desempenho ptimo ambos os kits de tubos das bombas devem ser substitu dos ao mesmo tempo Substitua as tubagens das bombas nas ou antes das datas indicadas nos r tulos Substituir os tubos da bomba 1 Utilize a rotina Desinfectar e em seguida esvazie o 348 p ginas 3 9 e 3 11 2 Pare o sistema 348 p gina 3 10 Bomba da amostra Retire os tubos a Retire a garrafa do esgoto b Desligue o conector da tampa do esgoto do repartidor c Desligue o tubo da amostra do tubo do bloco de el ctrodos e o tubo do esgoto do repartidor d Solte os tubos puxando cada tubo para baixo e para o lado at o grampo se soltar do trav o e Retire os tubos da bomba Figura 3 8 Retirar os tubos da bomba da amostra Trav o Trav o Tubo de esgoto Conector da tampa do esgoto Bomba dos r
148. na 5 6 Seleccionar par metros Fa a deslizar os el ctrodos para o lugar certificando se de que os contactos do el ctrodo ficam alinhados com os contactos do bloco 132251 Rev A 2003 05 P gina F 4 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Instalar o el ctrodo de refer ncia 1 Consulte a literatura inclusa no pacote do el ctrodo de refer ncia para as instru es de enchimento especialmente importante assegurar que n o existem bolhas de ar presas na c mara esquerda da cassete do el ctrodo imediatamente acima do circuito da amostra N o encha demasiado a c mara do reservat rio do lado direito Desvie o trav o para a direita e pressione o bot o de bloqueio do trav o de modo a mant lo aberto Introduza o el ctrodo de refer ncia e empurre o fundo do el ctrodo at o encaixar no lugar com um clique Certifique se de que todos os el ctrodos est o correctamente colocados e em seguida segure no trav o e pressione o bot o de bloqueio do trav o Solte cuidadosamente o trav o e empurre o com firmeza para assegurar que fica bem fechado Baixe a tampa do bloco repondo a no lugar com um estalido Ligar a tubagem da bomba 1 Estique os tubos da bomba da amostra bomba esquerda puxando os grampos dos tubos para baixo do trav o Ligue o tubo da amostra ao tubo do bloco de el ctrodos e o tubo do esgoto ao repartidor Ligue o conector de borracha ao repartidor Estique os tubos
149. nalisador respeita a norma IEC 601 de seguran a el ctrica e operacional N o foi concebido para ser utilizado em ambientes contendo misturas inflam veis de anest sicos com ar oxig nio ou xido nitroso e n o foi concebido para oferecer protec o contra a infiltra o de l quidos O modelo 348 referido pelos Underwriters Laboratories como respeitando os requisitos das seguintes Normas de seguran a UL 61010A 1 Electrical Equipment for Laboratory Use Part 1 General Requirements Equipamento el ctrico para uso laboratorial Parte 1 Requisitos gerais CSA C22 2 No 1010 1 Safety Requirements for Electrical Equipment for Measurement Control and Laboratory Use Part 1 General Requirements Normas de seguran a para equipamentos el ctricos de medi o controlo e uso laboratorial Parte 1 Requisitos gerais 1322551 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Conven es utilizadas neste manual Este manual utiliza as seguintes conven es de texto e de s mbolos Conven o Negrito A Legenda dos s mbolos Descri o As sec es a negrito no texto indicam 1 Um nome de ecr Por exemplo se a palavra Dispon ve aparecer como Dispon vel indica que Dispon vel apresentado no canto superior esquerdo do ecr como nome do ecr ou 2 Uma tecla no instrumento Por exemplo se o n mero 1 aparecer como 1 refere se tecla 1 do instrumento Os aviso
150. ne a amostra e pressione para medir pressionar para cancelar Esta mensagem mostrada durante 1 minuto Se n o for tomada nenhuma ac o o 348 expulsa a amostra para fora do bloco de el ctrodos Continuar com a an lise da amostra 1 Para analisar a amostra levante a tampa frontal e observe o bloco de el ctrodos Rode o rotor da bomba da amostra a bomba da amostra a que se encontra do lado esquerdo na direc o indicada de modo a que a amostra fique por baixo dos oito el ctrodos e n o existam bolhas de ar Figura 2 2 Reposicionar amostra A CUIDADO N o mova as amostras para tr s pois o KCl do el ctrodo de refer ncia pode contaminar os outros 132251 Rev A 2003 05 Pagina 2 12 Manual do operador do sistema 348 Analisar uma amostra reduzida ou uma amostra com uma bolha 3 Quando estiver seguro de que a amostra esta bem reposicionada pressione A an lise da amostra prossegue A impress o indica Amostra reduzida ou Bolhas na amostra Cancelar a an lise da amostra 1 2 Se restar um volume suficiente de amostra para repetir a an lise pressione A amostra expulsa do bloco de el ctrodos e o visor volta ao ecr Dispon vel Analisar os electr litos em amostras s ricas ou plasm ticas O 348 pode ser utilizado para analisar o pH Na K e Ca ou Cl em amostras s ricas ou plasm ticas A CUIDADO Amostras s ricas ou plasm tic
151. nsequ ncias significativas Por isso a monitoriza o dos n veis de pot ssio importante especialmente em pacientes submetidos a cirurgias ou com arritmias card acas ou fal ncia renal aguda e que estejam a ser submetidos a tratamento com diur ticos Adicionalmente a regula o do pot ssio s rico importante em pacientes com doen as card acas que sigam terapias digit licas uma vez que a hipocaliemia pode aumentar a sensibilidade card aca digoxina Ca O c lcio ionizado Ca a forma fisiologicamente activa do c lcio e engloba aproximadamente 45 do c lcio total no plasma E essencial para a contractibilidade do m sculo liso vascular e tem um papel vital na fun o cardiovascular Tamb m importante para as fun es musculares e nervosas na forma o ssea e um cofactor em diversas reac es enzim ticas e hormonas celulares A ac o da paratormona PTH 1 25 dihidroxivitamina D 1 25D e da calcitonina controla de perto a concentra o do c lcio no l quido extracelular e regula o transporte de c lcio atrav s do tracto gastrintestinal rins e ossos O c lcio um dos analitos mais rigorosamente controlados no corpo com flutua es inferiores a 5 em torno da m dia num per odo de 24 horas Clinicamente a hipocalcemia pode resultar de uma defici ncia da PTH ou 1 25 D que pode ser causada por uma malabsor o da vitamina D hipoparatiroidismo ou fal ncia renal cr nica A h
152. ntroduzir dados do paciente 3 Quando a an lise estiver completa o 348 apresenta os resultados do modo habitual e a impress o indica Micro amostra Se o 348 n o puder ser utilizado para posicionar a amostra para a segunda parte da an lise a amostra expulsa do bloco de el ctrodos e o visor volta ao ecr Dispon vel Os par metros medidos com sucesso s o registados Cancelar a an lise da amostra 1 A mensagem Cancelar apresentada durante 10 segundos na primeira parte da an lise Se restar um volume suficiente de amostra para repetir a an lise pressione quando a mensagem Cancelar for apresentada 2 A amostra expulsa do bloco de el ctrodos e o visor volta ao ecr Dispon vel NOTA Se pressionar para introduzir dados do paciente enquanto a mensagem Cancelar mostrada deixar de poder cancelar a medi o Operar o sistema Pagina 2 11 Analisar uma amostra reduzida ou uma amostra com uma bolha O sistema 348 detecta amostras reduzidas ou com bolhas e oferece lhe 2 op es reposicionar manualmente a amostra de modo a n o existirem bolhas de ar sob os el ctrodos e em seguida continuar com a an lise ou expulsar a amostra para fora do bloco de el ctrodos pronto para repetir a an lise O 348 emite um sinal sonoro e indica Amostra reduzida Reposicione a amostra e pressione para medir pressionar para cancelar Bolhas na amostra Reposicio
153. o AnGap Nat K Cl HCO act Raz o pO FO A raz o entre a press o de oxig nio arterial pO e a concentra o de oxig nio inspirado F O foi introduzida na d cada de 1970 para evitar o c lculo do pO alveolar Este valor conseguiu alguma utilidade como ndice de oxigena o no caso de os par metros de shunt n o estarem dispon veis A exactid o com que esta raz o reflecte os par metros de shunt varia na literatura Num grupo heterog neo de pacientes em estado cr tico Cane et al determinaram a raz o em termos de efeito sobre a frac o de shunt como sendo razoavelmente compar vel ao ndice Respirat rio e raz o arterial alveolar 3 Contudo alguns m dicos dos cuidados intensivos preferem a utiliza o da raz o pO F O como ndice da oxigena o O 348 calcula a raz o p0 F O recorrendo seguinte equa o pO F O pO mmHg FO NOTA Se o valor de FO n o for introduzido os indices de troca gasosa n o ser o calculados Princ pios de funcionamento P gina G 17 Os algoritmos utilizados para os Par metros calculados s o os actualmente recomendados pelo NCCLS Os algoritmos utilizados nos nossos instrumentos mais antigos s o aqui fornecidos como refer ncia Bicarbonato real HCO act HCOs act 0 031 x pCO x 10H 6 1 Bicarbonato standard HCO std Sem alteracao Excesso de base no l quido extracelular BE ecf Anteriormen
154. o de pr aquecimento Eliminar entupimentos Substituir um fus vel Desligar o analisador 348 4 Resolu o de problemas no sistema Falhas de calibra o Desvio da calibra o ou do declive Calibra o ou declive sem ponto final Calibra o ou declive fora dos limites Falha nas tubagens 7 3 6 8 Wash insuficiente Resultados suspeitos Amostra n o detectada ou falhas na aspira o Problemas com a impressora Problemas hidr ulicos Problemas com o aquecimento Utilizar as rotinas de resolu o de problemas Rotina do bloco de el ctrodos Rotina do circuito da amostra Rotina do aquecedor vil 3 21 3 24 3 25 3 26 3 27 3 31 3 32 3 34 3 37 3 38 4 1 4 1 4 1 43 4 5 4 7 4 8 4 10 4 10 4 12 4 12 4 13 4 13 4 15 4 16 132251 Rev A 2003 05 Vill ndice 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Resolu o de problemas no sistema Rotina do sistema electr nico Rotina da impressora Rotina dos el ctrodos Utilizar os indicadores de estado Outros problemas Configurar o sistema Configura o do programa Configura o C Q Definir intervalos de refer ncia Escolher as unidades Seleccionar o m todo de calibra o e introduzir valores para o g s Definir as op es da impressora Ajustar a correla o Configura o do analisador Alterar a data e hora Definir os avisos de manuten o Seleccionar par metros Alterar a op o de alarme sonoro A
155. o deixe que a ponta da sonda toque no mbolo da seringa NOTA Se a amostra em seringa for muito pequena posicione a amostra e pressione em seguida confirme que uma amostra em seringa quando solicitado Em aspira o Manter amostra no lugar baixar sonda de aspira o para cancelar 132251 Rev B 2004 06 Operar o sistema P gina 2 3 Analisar amostras em seringa 4 Mantenha a amostra no lugar O 348 emite um sinal sonoro quando a aspira o estiver conclu da Aspira o completa Retire a amostra e baixe a sonda 5 Retire a amostra e baixe a sonda Posicionamento amostra Por favor aguarde pressionar para cancelar Se for detectada uma bolha ou uma amostra reduzida o 348 emite um alerta Consulte as p ginas 2 10 e 2 11 para saber os detalhes Analisando Medido a 37 C Nat pH 7 392 K pCo 41 7 mmHg Ca 1 27 mmol l pO 78 4 mmHg Hct 47 U Pressionar H para introduzir dados do paciente 138 mmol l 4 12 mmol l 6 Pressione para introduzir dados do paciente Introd Dados Paciente pressionar para continuar ou para sair NOTA Se o ID do operador j tiver sido introduzido o n mero introduzido mostrado Podem ser introduzidos at 12 d gitos como ID do operador e do paciente A tecla do ponto decimal pode ser utilizada para inserir travess es Outros valores que podem ser introduzidos s o e temperatura do paciente 1
156. o el ctrica Retire a sonda e a arma o e mergulhe as numa solu o de lix via a 10 v v durante 10 minutos p gina 3 27 Lave com gua desionizada e em seguida seque com cuidado Se necess rio lubrifique ligeiramente o veio da sonda com a massa lubrificante fornecida na caixa de pe as sobresselentes Retire os el ctrodos de medi o p gina 3 19 Retire o el ctrodo de refer ncia p gina 3 21 Se for retirar o el ctrodo de refer ncia do 348 durante mais de 12 horas siga este procedimento para evitar danos no p lo interno de Nafion a Retire o p lo interno do el ctrodo e guarde o no respectivo recipiente numa solu o saturada de KCl N o deixe o p lo interno fora da solu o durante mais de 10 minutos b Sacuda o resto da solu o de KCl da cassete do el ctrodo e lave a com gua desionizada Lave o circuito da amostra do el ctrodo de refer ncia com gua desionizada e deixe a cassete secar Para reactivar o el ctrodo de refer ncia siga o procedimento para instalar uma nova cassete de el ctrodo Limpe o bloco de el ctrodos para eliminar os restos da solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia 10 Solte os tubos da bomba 11 Limpe o tabuleiro de protec o anti pingos 12 Limpe as superf cies externas com panos e lix via a 10 v v 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 40 Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05 P gina 4 1 4 Resolu o de problemas no s
157. o o resultado Pressione 1 6 para mover o resultado ou para sair sem mover o resultado e Pressione 3 para imprimir o resultado A impress o mostra a data e hora em que a amostra de C Q foi analisada e n o o momento da recupera o dos dados Operar o sistema Pagina 2 19 Solicitar dados de calibra o em memoria O 348 guarda um sum rio de todas as calibra es durante um per odo de 24 horas Se Sum rio Cal foi seleccionado consulte a p gina 5 4 Definir as op es da impressora o 348 imprime automaticamente o sum rio todos os dias depois da primeira calibra o s 6 00 da manh O menu Dados em Mem ria permite iniciar manualmente uma impress o do sum rio de calibra o 1 Em Dispon vel pressione para menu 4 para Dados em Mem ria e 3 para Imprimir Sum rio Cal Exemplo da impress o Sum rio Cal 348 9265 06 08 10 Jan 1996 ID do instrumento hora e data De 06 02 9 Jan 1996 e intervalo do sum rio de calibra o a 06 05 10 Jan 1996 48 Cals todas OK excepto 1 N mero de cals incluindo calibra es manuais e estado da calibra o Todas as calibra es falhadas s o detalhadas Relat rio Cal 2pt 348 9265 02 08 10 Jan 1996 Hora data nr cal e relat rio de cal para N 108 Med Novo calibra o falhada pH Cal 7 379 7 382 pH Cal 7 380 7 382 pH Cal 7 379 7 382 pAtm 761 sem ponto final Neste exemplo o pH falhou a primeira parte pH desseleccionado de uma calibra
158. o t m um papel importante na manuten o do pH do sangue O pH proporcional rela o cido base Apesar de estarem presentes outros cidos e bases no sangue a rela o H CO HCO sens vel e din mica e reflecte tipicamente outras altera es cido base Princ pios de funcionamento P gina G 9 plo Quando a medi o da press o parcial de di xido de carbono pCO no sangue combinada com o pH medido os valores podem ser incorporados na equa o de Henderson Hasselbalch para determinar o HCO em adi o ao ctO Uma vez que o valor de pCO proporcional ao conte do de CO HCO dissolvido o valor de pCO pode ser utilizado juntamente com o pH n o s para calcular o HCO mas tamb m para ajudar a diferenciar as anomalias cido base O doseamento de pCO essencial para a determina o do estado da ventila o Uma vez que os pulm es s o os principais respons veis por controlar os n veis de pCO as altera es no pCO reflectem o estado respirat rio Por exemplo um aumento do CO indica uma ventila o diminu da na medida em que o CO retido e uma diminui o do CO indica uma ventila o acrescida hiperventila o em que o CO expirado dos pulm es Em conjunto o pH e o pCO constituem uma ferramenta de diagn stico mais segura na avalia o da fun o respirat ria Um aumento do valor do pCO e uma diminui o do pH indicam acidose respirat ria uma condi o em q
159. oblemas de calibra o dos canais de pCO e pO Solen ide de selec o de g s calibrante Selecciona o g s ou o calibrante Uma falha originar problemas durante o ciclo de calibra o Solen ide de selec o de g s Selecciona o g s de calibra o ou de declive Uma falha originar problemas de calibra o dos canais de pCO e pO Solen ide Cal pH Fornece tamp o 7 382 aos el ctrodos Uma falha provoca problemas de calibra o nos canais de pH Na K Ca t ou Cl e Het Solen ide Declive pH Fornece tamp o 6 838 aos el ctrodos Uma falha provoca problemas de declive nos canais de pH Nat K e Ca ou CI Problemas com o aquecimento 132251 Rev B 2004 06 O 348 tem dois sistemas de aquecimento um para manter o bloco de el ctrodos a 37 C e outro para pr aquecer as amostras e reagentes a 37 C Aquecimento do bloco de el ctrodos Se a temperatura do bloco de el ctrodos estiver fora dos limites correctos durante a an lise da amostra a temperatura impressa como parte do resultado da amostra Se o aquecimento falhar o visor apresenta a mensagem Falha no sistema aquecimento e o 348 n o permite calibra es nem an lises de amostras Pr aquecimento Se o pr aquecimento falhar o visor apresenta a mensagem Falha no sistema aquecimento e o 348 n o permite calibra es nem an lises de amostras Utilize a rotina do aquecedor p gina 4 16 para determinar que aquecimento falhou e c
160. oncentra o expresso em unidades standard Potenciometria Durante a an lise da amostra criado um potencial no el ctrodo como resultado da interac o com o analito i o Esse potencial est relacionado com a quantidade de analito presente na amostra O el ctrodo de refer ncia fornece um valor de potencial fixo independente da actividade dos analitos sendo por isso utilizado como compara o para o potencial medido O potencial do el ctrodo corresponde actividade do analito e est directamente relacionado com a concentra o do analito na solu o O potencial expresso pela equa o de Nernst Eceluta K 2 3RT ZF log a em que E potencial electroqu mico da c lula K constante derivada de v rias fontes como a jun o l quida R constante dos gases ideais T temperatura absoluta Z carga i nica F constante de Faraday a actividade do i o na amostra Esta equa o mostra que o potencial est relacionado logaritmicamente com a actividade do analito na amostra 132251 Rev A 2003 05 P gina G 2 Amperometria 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Contudo na realidade o el ctrodo mede a actividade do analito na solu o Na qu mica cl nica os resultados s o geralmente expressos como concentra o e n o como actividade A actividade de um i o equivalente sua concentra o mol l multiplicada pelo coeficiente de actividade o grau
161. ons NCCLS Document C24 A Villanova PA NCCLS 1991 Tietz NW ed Fundamentals of clinical chemistry 3rd ed Philadelphia WB Saunders 1987 864 891 Eastham RD Biochemical values in clinical medicine John Wright Ltd Richterich R Colombo JP Clinical chemistry theory practice and interpretation John Wiley and sons Borow M Fundamentals of homeostasis 2nd ed Medical Examination Publishing Co 1977 Bold AM Wilding P Clinical chemistry SI units with adult normal reference values Blackwell Scientific Publications Lentner C ed Geigy scientific tables Vol 3 8th ed Basle Ciba Geigy Ltd 1984 82 83 Mayne PD et al J Clin Pathol 1984 37 859 861 Urban P et al Clin Chem 1985 31 2 264 266 National Committee for Clinical Laboratory Standards Protection of laboratory workers from infectious disease transmitted by blood and tissue tentative guideline 2nd ed NCCLS Document M29 T2 Villanova PA NCCLS 1991 National Committee for Clinical Laboratory Standards Protection of laboratory workers from instrument biohazards NCCLS Document 117 Villanova PA NCCLS 1991 Siggaard Anderson O Electrochemistry In Tietz NW editor Fundamentals of clinical chemistry 3rd ed Philadelphia WB Saunders 1987 87 100 Siggaard Anderson O Durst RA Maas AHJ Physicochemical quantities and units in clinical chemistry with special emphasis on activities and activity coefficients Pure Appl Chem 1984 56 567
162. ontacte o distribuidor local da Bayer HealthCare Resolu o de problemas no sistema Pagina 4 13 Utilizar as rotinas de resolu o de problemas Em Dispon vel ou Indispon vel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Menu Principal Resolu o de Problemas 1 Bloco El ctrodos 5 Impressora 2 Circuito Amostra 6 El ctrodos 3 Sistema Aquecimento 4 Sistema Electr nico pressionar 1 6 ou para sair Rotina do bloco de el ctrodos Esta rotina mede e apresenta a corrente de sa da do el ctrodo em mV ou pA Comparando as medi es com os valores fornecidos pode verificar se os el ctrodos necessitam de manuten o ou se devem ser substitu dos Esta rotina tamb m pode ser utilizada com a solu o tamp o 7 3 ou 6 8 para ajudar a diagnosticar falhas nas tubagens NOTA Canais automaticamente desseleccionados continuam a ser medidos e os resultados apresentados nesta rotina 1 Em Dispon vel ou Indispon vel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Em Resolu o de Problemas pressione 1 para Bloco El ctrodos 2 Seleccione a solu o tamp o ou g s que pretende analisar O 348 apresenta o valor em mV pA 3 Compare os valores em mV pA com os seguintes valores pH Nominal mV Pull total no intervalo Limites de ac o Na Nominal mV Pull total no intervalo Limites de ac o K Nominal mV Pull total no intervalo Limites de
163. operador do sistema 348 Utilizar a rotina de desinfec o A NOTA Para evitar a fixa o de prote nas recomenda se a desproteiniza o do analisador p gina 3 8 antes de utilizar a rotina Desinfectar 1 Em Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 4 para Desinfectar 2 Seguindo as instru es no ecr levante a sonda para a primeira posi o e posicione o desinfectante Mantenha a solu o no lugar at o analisador solicitar a sua remo o em seguida baixe a sonda 3 O desinfectante mantido no bloco de el ctrodos durante 10 minutos e o ecr mostra o tempo que falta Quando a rotina estiver conclu da o 348 lava o circuito e calibrado ao regressar ao ecr Dispon vel A rotina Desinfectar pode ser cancelada para analisar uma amostra pressionando O 348 lava o circuito e calibrado ao regressar ao ecr Dispon vel 4 poss vel remover a sonda e a tubagem p gina 3 27 a tubagem do bloco de el ctrodos p gina 3 30 e a tubagem da bomba de aspira o p gina 3 15 e mergulh las durante 10 minutos em lix via a 10 v v CUIDADO Respeite sempre as boas pr ticas laboratoriais ao manusear qualquer dos componentes do analisador 348 sob condi es de risco biol gico A Bayer HealthCare n o se responsabiliza pela efic cia do desinfectante utilizado nem da rotina Desinfectar Parar o analisador 348 132251 Rev B 2004 06 Esta rotina suspende as fun es do instrumento
164. orma correcta consulte a p gina 1 7 Sem apresentar hem lise e se n o analisadas de imediato conservadas de acordo com o descrito na p gina 1 9 Amostras frescas podem ser analisadas a uma temperatura de at 40 C Apenas para a an lise de pH e electr litos soro e plasma colhidas correctamente consulte a Sec o 1 Sem apresentar hem lise e se n o analisadas de imediato conservadas de acordo com o descrito na p gina 1 9 Material de C Q recomendado pela Bayer HealthCare Material de verifica o da calibra o recomendado pela Bayer HealthCare Volume da amostra 95 ul seringa capilar nominal 40 ul amostra micro capilar Visor e impressora Visor Visor fluorescente em v cuo de 256 x 64 pixel Impressora Impressora t rmica de 32 caracteres Aquecimento O 348 foi concebido para estar permanentemente ligado a uma fonte de alimenta o el ctrica CA e se utilizado de acordo com as recomenda es n o necessita de um per odo de aquecimento Contudo se o analisador tiver de ser desligado da fonte de alimenta o el ctrica CA siga o procedimento para parar o analisador como descrito na p gina 3 38 132251 Rev B 2004 06 P gina E 10 Manual do operador do sistema 348 Condi es ambientais Opera o Limites de temperatura 15 C a 82 C Humidade relativa maxima 85 a 32 C sem condensa o Limites de press o atmosf rica 400 a 825 mmHg Luz ambiente m xima 8000 lux Transporte Limites de
165. os baseiam se em t cnicas apropriadas para a an lise do pH e dos gases sangu neos As directrizes fornecidas tamb m s o adequadas para a an lise dos electr litos A amostra de sangue deve ser obtida sob supervis o m dica apropriada incluindo a selec o do local os procedimentos espec ficos utilizados e a documenta o do manuseamento da amostra E obrigat rio utilizar t cnicas est reis em todos os momentos para evitar a infec o do local da pun o Os detalhes espec ficos de todas as colheitas devem ser aprovados pelo m dico respons vel CUIDADO e Os resultados de pacientes anestesiados com halotano ou xido nitroso devem ser interpretados com cuidado uma vez que os valores de pO podem n o ser fi veis devido redu o do halotano ou do xido nitroso pelo el ctrodo de pO e Evite utilizar instrumentos para a colheita de amostras contendo anticoagulantes com EDTA citrato oxalato e fluoretos pois estes t m um efeito significativo sobre o pH Na K Ca Cl e Het do sangue e Evite amostras hemolisadas pois a hem lise origina leituras elevadas de K e Amostras com n veis elevados de salicilatos derivados de salicilatos como o ibuprofeno e o bromo Br podem elevar as leituras do cloro tal como as amostras contaminadas por percloratos CIO tiocianatos SCN_ iodo I e nitratos NO e Evite utilizar n veis excessivos de anticoagulantes com heparina pois provocam a quela o c lc
166. p02 75 0 100 0 Intervalos de refer ncia apresentados para par metros fora dos limites Val Calculados HCO3 act 24 8 mmol l BECecf 0 1 mmol l ctC02 26 1 mmol l Ca 7 4 1 26 mmol l Par metros calculados O2SAT 95 5 02CT 20 2 ml dl pOzCA a T 42 8 mmHg pOzCa A CT 0 59 Entrada de Dados Temp 33 5 C ctHb 15 0 g dl Temperatura do paciente ctHb e F109 FIO 20 9 Enquanto os resultados s o apresentados e impressos o 348 lava a sonda e o circuito da amostra Quando a lavagem termina a luz do bloco de el ctrodos apaga se Pressione para regressar ao ecr Dispon vel 132251 Rev B 2004 06 P gina 2 6 Manual do operador do sistema 348 Analisar amostras em capilar AN RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos 1 Se a mensagem principal indicar uma amostra em seringa pressione 1 para seleccionar o capilar se a mensagem principal indicar uma amostra de C Q pressione 2 para seleccionar o capilar Dispon vel 11 03 48 Levantar sonda para analisar amostra em capilar ou pressionar 1 seringa pressionar para menu 2 C Q 2 Levante a alavanca da sonda para a segunda posi o A luz do bloco de el ctrodos acende se Sondalevantada Posicionar amostra e pressionar gt baixar sonda de aspira o para cancelar 3 Retire as tampas da extremidade do capilar e coloque cuidadosamente um adaptador de capilar Fa a de
167. pOXAXT F 05 100 x pAtm pH 0 pCO T x 1 25 0 25 x F 05 100 em que T temperatura do paciente C pH O 100 0244xT 0 7655 0 4 Diferen a da tens o de oxig nio arterial alveolar A diferen a de tens o do oxig nio arterial alveolar pO A a ou A aDO til como um ndice de troca gasosa no interior dos pulm es quando n o est o dispon veis medi es de ctO E utilizada a seguinte equa o 30 pO A aXT pO AXT pO2 a T em que pO AXT a tens o de oxig nio corrigida para a temperatura no g s alveolar e pO a T a tens o de oxig nio corrigida para a temperatura do sangue arterial Raz o da tens o de oxig nio arterial alveolar A raz o da tens o de oxig nio arterial alveolar pO a A ou raz o a A fornece um indice de oxigena o que se mant m relativamente est vel quando o FO se altera E util para a previs o da tens o do oxig nio no g s alveolar E utilizada a seguinte equa o pOxaXT pOa T em que pO A T a tens o de oxig nio corrigida para a temperatura no g s alveolar e pO a T a tens o de oxig nio corrigida para a temperatura do sangue arterial NOTA Se o valor de F O n o for introduzido os indices de troca gasosa n o ser o calculados pO2 a A T 132251 Rev A 2003 05 P gina G 16 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Ajuste de c lcio para o pH Os valores do c lcio ionizado dependem do pH
168. para baixo o fecho do bloco de el ctrodos e levante a tampa do bloco Figura 3 19 Abrir a tampa do bloco de el ctrodos 4 Desvie o trav o para a direita e pressione o bot o de bloqueio do trav o de modo a mant lo aberto Retire o el ctrodo de refer ncia Figura 3 20 Retirar o el ctrodo de refer ncia 5 Substitua a cassete do el ctrodo de refer ncia CUIDADO Certifique se de que est a utilizar solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia N o utilize solu o de enchimento dos el ctrodos de pH nem de Na K Ca CI a Quebre a ponta do contentor da solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia e coloque a agulha b Injecte lentamente a solu o no compartimento da refer ncia interna da nova cassete Continue a encher at que o l quido atinja o n vel do reservat rio do el ctrodo 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 22 Manual do operador do sistema 348 Substituir a cassete do el ctrodo de refer ncia Figura 3 21 Encher o compartimento da refer ncia interna Cassete nova NOTA Utilize a chave hexagonal fornecida para retirar o p lo interno do el ctrodo e a tampa do reservat rio CUIDADO N o toque no p lo interno do el ctrodo de refer ncia pois A fr gil e pode ser facilmente danificado c Retire o p lo interno do el ctrodo da cassete velha ou se estiver a instalar um novo p lo interno do el ctrodo de refer ncia retire o do contentor e enrosque o no no
169. para menu 6 para Config do Analisador e 5 para Comunica es Porta 1 Seleccione a porta e em seguida escolha entre e LIS1 e LIS2 e LIS3 e 270 201 Porta 2 S pode ser seleccionado LIS Cada porta pode ser personalizada atrav s da rotina Op es Isso permite lhe definir a velocidade de transmiss o o n mero de bits de paragem e a paridade NOTA Seleccionar outro protocolo para a porta substitui estas op es E seleccionado n o seleccionado Predefini o LIS 1 9600 baud 1 bit de in cio 8 bits de dados 1 bit de paragem paridade desactivada 132251 Rev A 2003 05 P gina 5 8 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Definir a palavra passe poss vel seleccionar ID operador obrigat rio para proteger a sequ ncia de medi o e a protec o por palavra passe do Menu Principal O ID operador obrigat rio protege a an lise de amostras e de C Q Se a op o ID operador obrigat rio estiver seleccionada sempre que feita uma an lise de uma amostra ou de C Q ser solicitada a introdu o do n mero de ID O n mero de ID impresso nos relat rios da amostra e de C Q A an lise n o prossegue at que seja introduzido um n mero de ID A palavra passe do menu protege o Menu Principal e evita altera es acidentais ou n o autorizadas das op es de configura o O 348 continuar a permitir a an lise de amostras e o controlo de qualidade e recalibr
170. penho ptimo assegure se de que o instrumento s ligado a uma tomada de 3 entradas tomada el ctrica com liga o terra em boas condi es Se existirem d vidas quanto seguran a do sistema de alimenta o el ctrica recorra aos servi os de um electricista qualificado competente O instrumento n o cont m pe as que possam ser substitu das pelo utilizador N o retire a tampa traseira do 348 A Bayer HealthCare e os seus Agentes e Distribuidores autorizados consideram se respons veis pela seguran a fiabilidade e desempenho do modelo 348 apenas se e as opera es de montagem amplia es reajustes modifica es e repara es forem levadas a cabo por pessoal autorizado pelos mesmos e ainstala o el ctrica da sala onde est instalado o equipamento respeitar as normas IEC ou os regulamentos locais e o equipamento for utilizado de acordo com as instru es de utiliza o e por pessoas com os conhecimentos adequados de pr ticas laboratoriais seguras O Analisador de pH gases sangu neos 348 classificado segundo as normas IEC como equipamento tipo B equipamento Classe 1 com um grau adequado de protec o contra choques el ctricos em particular no que respeita a correntes de fuga permitidas e fiabilidade da liga o de seguran a terra O modelo 348 foi concebido para funcionar em modo cont nuo e deve estar permanentemente ligado corrente el ctrica de forma a estar sempre pronto a utilizar O a
171. polas embalagem de 1000 Manual de Servi o T cnico Manual do Operador Ingl s Guia do Operador Ingl s Manual do Operador Franc s Guia do Operador Franc s Manual do Operador Italiano Guia do Operador Italiano Guia do Operador Japon s Quantidade E e 1 kit 1 embalagem 1 BPE rRPNNFP HP RP Hee pa pa pa 1 5 rolos 1 embalagem DR e e nn e e Manual do operador do sistema 348 N mero Cat logo 476247 476246 476266 476270 476268 476279 106042 476273 105070 107678 107679 673702 673396000 105671 673266 673359 478648 478916 478937 478936 Refer ncia Artigo 02671199 06462640 09463893 09792935 00061776 00183065 06553743 05719400 00384192 01255779 09171841 00768594 08053446 01109527 00659477 06864900 03934185 09991431 01652336 00119979 001 42 498X 05357096 858 040 001 03628246 001 71 415A 06048720 001 71 416X 06139440 673252 47860900L 106122 106388 106387 109040 109041 109042 01150195 09894142 05796510 06326941 00584949 04920838 06287407 04920188 09741230 08258706 Assist ncia t cnica e consum veis Pe as sobresselentes Descri o Guia do Operador Polaco Guia do Operador Russo Manual do Operador Espanhol Guia do Operador Espanhol Manual do Operador Portugu s Guia do Operador Portugu s Manual do Operador Alem o Manual da interface 348 Tubos microcapilares Multicap 50 x 140 pl Tubos
172. por exemplo calibra es enquanto s o levadas a cabo as opera es de manuten o de rotina como a substitui o de reagentes el ctrodos tubagens das garrafas e das bombas ou durante a elimina o de entupimentos Se for seleccionada a op o Alarme Activado consulte p gina 5 7 Alterar a op o de alarme sonoro o 348 emitir um sinal sonoro ao fim de 30 minutos no modo Parar o Analisador Pressione para cancelar o alarme N o mantenha o analisador 348 parado durante mais tempo do que o necess rio pois isso poder danificar os el ctrodos e os tubos das bombas 1 Em Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 5 para Parar o Analisador Analisador parado Pressionar para reiniciar 2 Execute as tarefas de manuten o 3 Pressione X para reiniciar o analisador 348 O 348 calibrado e regressa ao ecr Dispon vel Manuten o do sistema P gina 3 11 Utilizar a rotina de enchimento do circuito Esta rotina esvazia e bombeia solu o e gases atrav s do analisador 348 e deve ser utilizada ao substituir os tubos da bomba substituir os reagentes mudar as garrafas de g s ou bombear desinfectante atrav s do repartidor NOTA Se estiver a trocar as garrafas de g s n o necess rio esvaziar o 348 Esvaziar o analisador 348 1 Levante a tampa frontal e retire a embalagem de tamp o e a garrafa de Wash N o retire a garrafa do esgoto Coloque papel absorven
173. r o teste p ra e o nome do teste apresentado com uma mensagem de falha Contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare Rotina da impressora A rotina da impressora verifica a impressora interna 1 Em Dispon vel ou Indispon vel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Em Resolu o de Problemas pressione 5 para Impressora 2 A impressora imprime o seguinte conjunto de teste 12345678901234567890123456789012 34567890123456789012345678901234 56789012345678901234567890123456 78901234567890123456789012345678 90123456789012345678901234567890 3 Seo 348 n o imprimir o teste verifique se o papel est colocado correctamente p gina 3 26 Se o 348 continuar a n o imprimir contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare 132251 Rev B 2004 06 P gina 4 18 132251 Rev B 2004 06 Manual do operador do sistema 348 Rotina dos el ctrodos A rotina dos el ctrodos regista problemas de calibra o S o registadas at 4 falhas de calibra o de acordo com a seguinte prioridade El ctrodos pH pCO pO Nat K Car Cl Het Falhas sem ponto final desvio fora dos limites 1 Em Disponivel ou Indisponivel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Em Resolu o de Problemas pressione 6 para El ctrodos 2 Siga as rotinas de resolu o de problemas apropriadas p ginas 4 1 a 4 7 Utilizar os indicadores de estado Existem seis LED d odo emissor de luz
174. r encravado Figura 3 27 Carregar o papel da impressora 4 Introduza o papel na ranhura para o papel e pressione a tecla E at que o mecanismo de alimenta o agarre o papel e o puxe Figura 3 28 Introduzir o papel da impressora no 348 5 Coloque o rolo de papel no suporte Feche a tampa do papel 6 Pressione a tecla amp de novo at o papel aparecer atrav s da ranhura de corte na parte da frente do 348 7 Teste a impressora para verificar se a impress o n tida p gina 4 17 132251 Rev B 2004 06 Manuten o do sistema P gina 3 27 Substituir a sonda e os tubos e a arma o da sonda RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Equipamento kit da sonda e tubagem Cat 107275 Art 01880878 ou kit da sonda e arma o Cat 673253 06152072 conforme necess rio desinfectante por exemplo Cat 673390 Art 03027315 1 Utilize a rotina Desinfectar e em seguida pare o analisador 348 p ginas 3 9 e 3 10 2 Levante a tampa frontal 3 Levante a alavanca da sonda para a segunda posi o 4 Empurre o conector da sonda para a esquerda e puxe o para fora do conector de entrada de reagente Figura 3 29 Desligar o conector da sonda Conector da sonda 5 Levante a alavanca da sonda para al m da segunda posi o e mantenha a nessa posi o Figura 3 30 Posi es da alavanca da sonda o Fechado Primeira posi o Segunda posi o Segurar pa
175. ra al m da segunda posi o 132251 Rev B 2004 06 P gina 3 28 Manual do operador do sistema 348 Substituir a sonda e os tubos e a arma o da sonda 6 Segure cuidadosamente na manga da sonda e puxe com firmeza para retirar a arma o da sonda Solte a alavanca da sonda Figura 3 31 Retirar a arma o da sonda 7 Se estiver a substituir a sonda e a arma o simultaneamente siga para o passo 12 Caso contr rio continue com o passo 8 8 Se quiser limpar a sonda e a arma o e Mergulhe o conjunto durante 10 minutos numa solu o de lix via a 10 v v e Lave com gua desionizada e seque suavemente com papel absorvente e Lubrifique ligeiramente o mecanismo do veio da sonda utilize a massa lubrificante fornecida na caixa de pe as sobresselentes Figura 3 32 Lubrificar o mecanismo do veio da sonda Mecanismo do veio da sonda 9 Desligue os tubos da sonda da arma o Puxe a sonda para fora da arma o Elimine a pe a antiga LUISA Certifique se de que a sonda antiga eliminada de forma segura de acordo com as normas do seu laborat rio 132251 Rev A 2003 05 Manuten o do sistema P gina 3 29 Substituir a sonda e os tubos e a arma o da sonda Figura 3 33 Desligue os tubos da sonda da arma o da sonda gt Figura 3 34 Retirar a sonda da arma o da sonda 10 Recorrendo s pe as sobresselentes conforme necess rio introduza a sonda atrav s do orif cio na manga da
176. redefinido Velocidade de transmiss o 9600 Bit de in cio 1 Bit de paragem 1 Bits de dados 8 Paridade OFF Os dados transmitidos ter o o formato e o protocolo definidos no Manual de Interface do 348 132251 Rev A 2003 05 P gina D 2 LIS 3 270 201 Manual do operador do sistema 348 O protocolo LIS 3 permite a comunica o com o Complement 2 e com os sistemas HIS e LIS Formato dos dados predefinido Velocidade de transmiss o 9600 Bit de in cio 1 Bit de paragem 1 Bits de dados 8 Paridade OFF Os dados transmitidos ter o o formato e o protocolo definidos no Manual de Interface do 348 O protocolo 270 201 permite a comunica o com o CO ox metro 270 e com a impressora 201 Formato dos dados predefinido Velocidade de transmiss o 9600 Bit de in cio 1 Bit de paragem 1 Bits de dados 8 Paridade PAR Liga o com um 270 Equipamento cabo de interface para 270 Cat 673365 Art 04993010 Seleccione 270 201 no 348 Seguindo as instru es do Manual do Operador do 270 seleccione S rie 200 no 270 e ligue o 348 como um instrumento da s rie 200 ao 270 NOTA Se seleccionar 270 201 o 348 utiliza os algoritmos dos par metros calculados apresentados na p gina G 17 Liga o ao Complement 2 132251 Rev A 2003 05 Equipamento cabo de interface para Complement 2 Cat 673379 Art 05047747 Seleccione LIS 3 no 348 Seguindo as instru es do Manual do Complement 2 ligue o 348 P
177. ressione X para reiniciar o analisador 348 O 348 calibrado e regressa ao ecr Dispon vel NOTA Depois de uma troca de cassete do el ctrodo de refer ncia ou do p lo interno normal que o analisador 348 necessite de um per odo de estabiliza o de 30 minutos at se obter um desempenho ptimo Se se apresentar uma condi o acima ou abaixo do limite nos canais de pH e dos electr litos prov vel que exista uma bolha de ar presa no el ctrodo de refer ncia Retire o el ctrodo e bata suavemente at que a bolha se tenha desalojado Reinstale o el ctrodo Figura 3 24 Bolha de ar presa no el ctrodo de refer ncia Respiradouro Bolha de ar presa 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 24 Manual do operador do sistema 348 Substituir os tubos das garrafas Equipamento kit de tubos das garrafas Cat 105672 Art 06865362 132251 Rev A 2003 05 1 2 3 4 Esvazie o circuito do 348 p gina 3 11 Pare o sistema 348 p gina 3 10 Desligue os tr s conjuntos de tubos das garrafas do repartidor Instale a nova tubagem das garrafas Certifique se de que os tubos da garrafa de tamp o 6 8 est o colocados na posi o correcta NOTA Se partir ou perder um conector dos tubos das garrafas h um de reserva na caixa das pe as sobresselentes Figura 3 25 Substituir a tubagem das garrafas y Tubagem da garrafa de 6 8 Substitua a embalagem de tamp o e a garrafa de Wash a Introduza os tubos das g
178. ro de sangue at um valor normal de pH de 7 4 O excesso de base no sangue com um pH de 7 4 pCO de 40 mm Hg 5 33 kPa hemoglobina total de 15 g dl e temperatura de 37 C zero O excesso de base um dado til na gest o de pacientes com desequil brios cido base pois permite estimar o n mero de equivalentes de bicarbonato de s dio ou de cloreto de am nio necess rios para corrigir o pH do paciente para o normal No menu Config do Analisador existem duas vers es de excesso de base Excesso de base no l quido extracelular BE ecf O excesso de base no l quido extracelular anteriormente denominado excesso de base in vivo reflecte apenas a componente n o respirat ria dos desequil brios de pH BE ecf cHCOs 4 24 8 16 2 pH 7 4 Excesso de base no sangue BE B O excesso de base no sangue anteriormente denominado excesso de base in vitro calculado a partir da seguinte equa o BE B 1 0 014ctHb CHCOs c 24 8 1 43ctHb 7 7 pH 7 4 Se n o tiver sido introduzido um valor de ctHb assumido o valor de 15g dl Quantidade de oxig nio 0 CT A quantidade de oxig nio no sangue a concentra o de oxig nio total transportado pelo sangue incluindo o oxig nio ligado hemoglobina e o oxig nio dissolvido no plasma e no l quido dentro dos gl bulos vermelhos A quantidade de oxig nio calculada usando as recomenda es do NCCLS do seguinte modo O CT 1 39
179. rodos Ca Cl Het Ru do ap s 15 segundos o valor apresentado no visor n o se altera em mais de 0 1 mV 10 seg 0 25 mV 10 seg 0 95 mV 10 seg Desvio ap s 15 segundos o valor apresentado no visor n o se altera numa direc o mais de 0 1 mV 0 25 mV 0 05 mV durante o tempo restante da an lise pCo pO Ru do ap s 15 segundos o valor apresentado no visor n o se altera em mais de 0 14 mV 10 seg 1 1 pA 10 seg Desvio ap s 15 segundos o valor apresentado no visor n o se altera numa direc o mais de 0 14 mV 3 4 pA durante o tempo restante da an lise A instabilidade no canal de pH Na K Ca C1 pode ser causada pelo el ctrodo de refer ncia Elimine as bolhas no el ctrodo de refer ncia e repita o teste 5 Pressione para cancelar o teste NOTA Se for impressa a mensagem de erro necess rio offset de cal pO contacte o distribuidor local da Bayer HealthCare Testar Amostra 1 A op o Testar Amostra pode ser utilizada para a Analisar uma amostra com um valor de mV conhecido por exemplo analisar o tamp o 7 3 ou 6 8 como amostra b Testar Hct declive NOTA N o podem ser utilizadas amostras em capilar com a rotina Testar Amostra Rotina do circuito da amostra Esta rotina verifica o circuito da amostra desde a sonda at ao esgoto Tamb m verifica os detectores de fluidos 1 Em Dispon vel ou Indispon vel pressione para Menu e 3 para Resolu o de Problemas Em Resolu
180. s Se o sistema indicar resultados de pacientes que sejam suspeitos leve a cabo os seguintes passos para a resolu o de problemas Desproteinize o circuito da amostra Verifique se existem bolhas de ar no el ctrodo de refer ncia e desaloje as Verifique se existem cristais no el ctrodo de refer ncia e elimine os Se o problema persistir depois destas ac es substitua a cassete do el ctrodo de refer ncia Resolu o de problemas no sistema P gina 4 9 Resultados suspeitos El ctrodo de refer ncia Cristais no fundo do el ctrodo Esvazie a cassete do el ctrodo remova os cristais e volte a encher com solu o de enchimento do el ctrodo de refer ncia Membrana com fugas Substitua a cassete do el ctrodo Consulte a p gina 3 21 Analisador El ctrodo de Ca ou Cl instalado el ctrodo incorrecto seleccionado Seleccione os par metros da an lise correctos p gina 5 6 Os factores de correla o alteraram se Reponha para os factores correctos p gina 5 4 As solu es de calibra o foram usadas durante mais de 21 dias Substitua o pacote de tamp o D bito de g s incorrecto Verifique a taxa de d bito p gina 3 14 Press o barom trica incorrecta alterada Introduza a press o barom trica correcta p gina 2 13 As amostras deslocam se mais lentamente devido a entupimento p ex co gulo de fibrina no circuito da amostra Elimine o entupimento p gina 3 34 Bolhas na solu o de enchim
181. s de C Q aparecem s horas seleccionadas Podem ser definidos at tr s avisos Se for solicitada uma amostra de C Q e esta n o for analisada antes da solicita o seguinte os resultados de amostras subsequentes ser o marcados na impress o Para definir intervalos de C Q Em Dispon vel pressione para menu 5 para Configura o do Programa e 1 para Configura o C Q Seleccione o nivel de C Q e em seguida introduza o n mero do lote e os limites indicados na literatura inclusa do produto de C Q 132251 Rev A 2003 05 P gina 5 2 132251 Rev A 2003 05 Manual do operador do sistema 348 Configura o C Q CUIDADO A altera o do n mero do lote de C Q elimina o ficheiro de dados do respectivo n vel de C Q Recomenda se que imprima as estat sticas de C Q consulte a p gina 2 18 antes de alterar o n mero do lote O intervalo m ximo de C Q que pode ser introduzido o limite de medi o do instrumento Para definir os avisos de C Q pressione 6 em Configura o C Q Podem ser definidos um dois ou tr s avisos Para cancelar os avisos pressione C para eliminar o valor Predefini o limite de medi o do instrumento nenhum aviso de C Q definido Definir intervalos de refer ncia Podem ser definidos intervalos de refer ncia para todos os par metros analisados Se a an lise de uma amostra se encontrar fora destes limites o resultado marcado no visor e na impress o Os v
182. s de Cuidado fornecem informa es sobre condi es que possam provocar danos no produto Os avisos de Risco biol gico alertam o utilizador para condi es que representam potenciais riscos biol gicos Esta sec o descreve os s mbolos que podem aparecer no exterior do sistema ou na embalagem Os s mbolos no sistema indicam a localiza o de determinados componentes e fornecem avisos para uma opera o correcta Os s mbolos no sistema ou na embalagem fornecem outras informa es importantes S mbolo Port 1 Port 2 Status Indicators lt LL Z 132251 Rev A 2003 05 Descri o Porta de dados 1 linha D de 9 vias Porta de dados 2 linha D de 9 vias Indicadores de estado Mostra a posi o da alavanca da sonda para aspira o de seringas e capilares Mostra a posi o da alavanca da sonda para aspira o de ampolas e outros recipientes abertos Adverte o utilizador para n o pulverizar a rea indicada com solu es de limpeza nem com outros fluidos que possam danificar partes sens veis do sistema Mostra a direc o da rota o da bomba Adverte o utilizador do risco de exposi o a potenciais perigos el ctricos ndice Legenda dos s mbolos S mbolo gt pro lt US AN MA EEE m e JI T E B AE ai a C iii Descri o Alerta o utilizador para informa es importantes acerca dos fus veis Indica que a electricidade de alimenta o corr
183. s de satura o de oxig nio registados devem ser rotulados como tal para permitirem a interpreta o correcta dos resultados Sangue venoso misto art ria pulmonar pode ser obtido a partir de um cat ter na art ria pulmonar ap s limpar cuidadosamente o cat ter do l quido de perfus o Evite misturar o sangue capilar pulmonar com o sangue da art ria pulmonar O sangue capilar quando colhido cuidadosamente sob as condi es adequadas assemelha se muito ao sangue arterial e pode ser utilizado nos estudos de gases sangu neos A an lise capilar tem a vantagem de apenas serem necess rias pequenas quantidades de sangue para a medi o O sangue capilar pode ser obtido no calcanhar dedo ou l bulo da orelha A rea escolhida deve ser pr aquecida ou estimulada de outro modo para promover a circula o arterial antes da pun o A pun o deve ser suficientemente profunda para garantir que o fluxo de sangue livre e r pido Evite a hem lise da amostra Amostras de sangue arterial venoso venoso misto e capilar correctamente colhidas tamb m s o adequadas para determina es de electr litos Os electr litos tamb m podem ser medidos em amostras de plasma ou de soro As amostras de plasma e de soro devem ser preparadas imediatamente e conservadas refrigeradas Instrumentos para colheita de amostras Seringas Amostras de sangue colhidas em seringas heparinizadas da Bayer HealthCare ou equivalentes s o satisfat rias p
184. s n veis plasm ticos de s dio s o significativos no diagn stico e tratamento de condi es relacionadas com o desequil brio dos n veis de s dio como sejam gastrenterite v mitos diarreia doen a de Addison e fal ncia renal aguda K O pot ssio K o principal cati o intracelular Tem um papel importante na manuten o do potencial membranar da c lula no tecido neuromuscular O n vel normal no interior das c lulas de 150 mmol l enquanto o n vel extracelular normal de pot ssio de apenas 4 mmol l O esgotamento do pot ssio extracelular leva a um aumento do gradiente de potencial el ctrico transmembranar o que impede a forma o e propaga o de impulsos envolvidos na contrac o muscular Princ pios de funcionamento P gina G 11 K A maior parte do pot ssio excretada atrav s dos rins o principal regulador da sa da de pot ssio do corpo Na realidade os rins s o melhores a conservar o s dio e a excretar o pot ssio por isso nos casos em que o consumo de pot ssio interrompido o rim precisa de tempo para se ajustar e parar de excretar pot ssio Duas hormonas a insulina e a aldosterona podem afectar o n vel extracelular do pot ssio Tanto a insulina como a aldosterona influenciam a absor o intercelular do pot ssio enquanto a aldosterona provoca o aumento da excre o de pot ssio pelo rim Uma vez que o n vel s rico de pot ssio t o baixo pequenas altera es podem ter co
185. ser o registados a menos que seja introduzido o F O e Pressione 3 para imprimir o resultado A impress o mostra a data e hora em que a amostra foi analisada n o o momento da recupera o dos dados S impressa 1 c pia independentemente do n mero de c pias seleccionado em Impressora Op es Operar o sistema P gina 2 15 Analisar amostras de C Q RISCO BIOL GICO Consulte o Ap ndice A Protec o contra os riscos biol gicos Se foram definidos Avisos de C Q consulte a p gina 5 1 Configura o C Q o analisador 348 solicitar uma an lise de Controlo de Qualidade atrav s da Lista de Ac es Um Controlo de Qualidade tamb m pode ser efectuado em qualquer momento a partir do ecr Dispon vel 1 Se a mensagem principal indicar amostra em seringa ou em capilar pressione 2 para seleccionar C Q 11 03 48 Dispon vel Levantar sonda para analisar Controlo de Qualidade ou pressionar 1 seringa 2 capilar pressionar para menu 2 Levante a alavanca da sonda para a primeira posi o A luz do bloco de el ctrodos acende se Sondalevantada Posicionar amostra baixar sonda de aspira o para cancelar Abra as ampolas com cuidado Utilize abridores de ampolas Cat 47860900L Art 09894142 para proteger os dedos 3 Coloque a amostra de C Q na sonda e fa a recuar suavemente a manga da sonda O 348 emite um sinal sonoro quando a manga da sonda se
186. slizar o adaptador at sonda e em seguida pressione O 348 emite um sinal sonoro quando se pressiona Em aspira o Manter amostra no lugar baixar sonda de aspira o para cancelar 4 Mantenha o capilar no lugar O 348 emite um sinal sonoro quando a aspira o estiver conclu da Aspira o completa Retire a amostra e baixe a sonda 132251 Rev B 2004 06 Operar o sistema P gina 2 7 Analisar amostras em capilar 5 Retire o capilar e o adaptador e baixe a sonda Posicionamento amostra Por favor aguarde pressionar para cancelar Se for detectada uma bolha ou uma amostra reduzida o 348 emite um alerta Consulte as p ginas 2 10 e 2 11 para os detalhes Analisando Medido a 37 C Nat H 7 392 K 41 7 mmHg Car 1 27 mmol l 78 4 mmHg Hct 47 U pressionar para introduzir dados do paciente 138 mmol l 4 12 mmol l Introd Dados Paciente ID Operador ID Paciente pressionar para continuar ou para sair NOTA Se o ID do operador j tiver sido introduzido o n mero introduzido mostrado Podem ser introduzidos at 12 d gitos como ID do operador e do paciente A tecla do ponto decimal pode ser utilizada para inserir travess es Outros valores que podem ser introduzidos s o e temperatura do paciente 10 0 43 9 C e ctHb 2 0 25 0 g dl 20 250 g l ou 1 2 15 5 mmol l e FO 15 0 100 0 O 348 utilizar os valores introd
187. t de tubos do pr aquecimento Cat 105671 Art 01109527 chave Philips desinfectante por exemplo Cat 673390 Art 03027315 1 Utilize a rotina Desinfectar e em seguida pare o analisador 348 p ginas 3 9 e 3 10 Retire a sonda e a arma o da sonda p gina 3 27 passos 2 a 6 Retire os el ctrodos de pO e pCO p gina 3 19 passos 3 a 5 4 Desligue o conector do repartidor de reagentes Figura 3 40 Componentes do pr aquecimento Tampa do detector de Tampa do pr amostras aquecimento Conector repartidor de reagentes 5 Retire a tampa do detector de amostras 6 Retire o parafuso da tampa do pr aquecimento e retire a tampa Figura 3 41 Retirar a tampa do detector de amostras CUIDADO O tubo do pr aquecimento deve ser manuseado com cuidado pois bastante fr gil e pode ser facilmente dobrado 7 Fa a deslizar o conector de entrada do reagente em direc o a si Solte o tubo do pr aquecimento do sulco no pr aquecimento 8 Empurre cuidadosamente o tubo em direc o ao bloco de el ctrodos para libertar o conector do bloco Manuten o do sistema P gina 3 33 Substituir o tubo de pr aquecimento Figura 3 42 Retirar o tubo de pr aquecimento Tubo de pr aquecimento Perfil de pl stico Conector de Conector do entrada de bloco reagentes 9 Solte o tubo do pr aquecimento sob o perfil de pl stico 10 Volte a montar o novo tubo de pr aquecimento Certifique s
188. ta o declive Hct depois da rotina de desproteiniza o A rotina Desproteinizar pode ser cancelada para analisar uma amostra pressionando O 348 lava o circuito e calibrado ao regressar ao ecr Dispon vel Manuten o do sistema P gina 3 9 Condicionar os el ctrodos Equipamento embalagem de Interven o User Action ou Desproteinizador Cat 478701 Art 02578644 O 348 solicita um condicionamento via Lista de Ac es O operador pode escolher a frequ ncia com que esta mensagem apresentada consulte a p gina 5 6 Definir os avisos de manuten o Tamb m poss vel condicionar em qualquer momento atrav s do menu Manuten o 1 Na Lista de Ac es pressione 3 ou no ecr Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 2 para Condicionar 2 Seguindo as instru es no ecr levante a sonda para a primeira posi o e posicione a solu o condicionadora Mantenha a solu o no lugar at o analisador solicitar a sua remo o em seguida baixe a sonda 3 O condicionador deixado em contacto com os el ctrodos durante 5 minutos e o ecr mostra o tempo que falta Quando o condicionamento estiver conclu do o 348 lava o circuito e calibrado ao regressar ao ecr Dispon vel A rotina Condicionar pode ser cancelada para analisar uma amostra pressionando O 348 lava o circuito e calibrado ao regressar ao ecr Dispon vel Utilizar a rotina de desinfec o A RISCO BIOL
189. tactos e o el ctrodo Verifique o O ring de veda o do el ctrodo e substitua o se necess rio Fornecimento de reagente wash insuficiente Verifique se existe reagente wash suficiente nas garrafas Bolhas no el ctrodo ou no circuito da amostra Verifique se a tubagem da bomba de reagente se encontra sob tens o Substitua a tubagem da bomba p gina 3 15 Verifique os tubos do equipamento de pr aquecimento Substitua o equipamento de pr aquecimento p gina 3 32 Lavagem insuficiente do bloco de el ctrodos pull inexistente ou fraco na linha da amostra Verifique se a tubagem da bomba se encontra sob tens o Verifique se o tubo do bloco de el ctrodos est ligado tubagem da bomba Substitua a tubagem da bomba p gina 3 15 Resolu o de problemas no sistema P gina 4 3 Desvio da calibra o ou do declive El ctrodo de Het O el ctrodo tem de ser desproteinizado Desproteinize o el ctrodo pagina 3 8 Declive sem sucesso Execute a rotina e declive de calibra o usando uma ampola para declive nova Repita a rotina de calibra o e a determina o do declive pelo menos mais duas vezes usando uma ampola para declive nova de cada vez Falha do el ctrodo confirme com a rotina do bloco de el ctrodos p gina 4 13 Substitua o el ctrodo Analisador Humidade junto dos el ctrodos Seque o bloco de el ctrodos e os el ctrodos Verifique os O rings de veda o dos el ctrodos e su
190. te BE vv BE ecf 1 0 004ctHb x HCO3 a 24 9 0 3ctHb x pH 7 4 0 3ctHb x 100 O2SAT 100 Excesso de base no sangue BE B Anteriormente BE vt BE B 1 0 014ctHb x HCOs e 24 9 5 1 63ctHb x pH 7 4 Quantidade de oxig nio 0 CT OCT 1 39ctHb x O SAT 100 0 003 pO Satura o de oxig nio estimada Sem altera o Di xido de carbono total ctCO ctCOs 0 031pC05 HCOs act Correc o para a temperatura do paciente pH T pH 0 015 x T 37 pCO sem altera o pOT pO x 10Ax T 37 em que A 0 0052 0 027 x 1 10 0 13x 100 0 SAT Diferen a da tens o de oxig nio arterial alveolar Sem altera o Raz o da tens o de oxig nio arterial alveolar Sem altera o 132251 Rev A 2003 05 P gina G 18 Manual do operador do sistema 348 132251 Rev A 2003 05
191. te sob os tubos das garrafas para absorver qualquer l quido derramado 2 Em Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 3 para Enchimento Circuito gt Manuten o Enchimento Circuito Enchimento circuito Por favor aguarde 3 O analisador 348 activa as bombas e esvazia o sistema Encher o circuito do analisador 348 1 Siga os procedimentos de manuten o adequados e em seguida em Dispon vel pressione para menu 2 para Manuten o e 3 para Enchimento Circuito 2 O analisador 348 enche o circuito do sistema Manuten o Enchimento Circuito Enchimento circuito Por favor aguarde 3 Pressione duas vezes para regressar ao ecr Dispon vel 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 12 Manual do operador do sistema 348 Substituir os cartuchos de g s A CUIDADO Utilize apenas os cartuchos de g s da Bayer HealthCare fornecidos especificamente para o 348 pois foram concebidos para uma f cil utiliza o e desempenho ptimo e A Bayer HealthCare n o se responsabiliza pelo desempenho de cartuchos que n o os especificados para uso com o sistema 348 LAKO Os cartuchos de g s comprimido exigem um manuseamento cuidadoso Para evitar danos e potenciais les es de pessoas respeite as seguintes precau es e Nunca instale outros gases por exemplo garrafas de propano e N o permita que os cartuchos caiam batam uns nos outros ou sejam sujeitos a outro tipo de
192. temperatura 4 C a 37 C Humidade relativa maxima 95 a 37 C Armazenamento Limites de temperatura 4 C a 25 C Humidade relativa maxima 95 a 25 C Pot ncia instalada Dimensoes Reagentes 132251 Rev A 2003 05 Classe de fus veis Dois fus veis de 1A ac o retardada ou disparo lento Pot ncia nominal 80VA Tens o 100V 85 a 110V 120V 102 a 132V 50 60Hz 220V 187 a 242V 240V 204 a 264V Corrente de fuga lt 0 5 mA Largura 386 mm 15 1 4 polegadas Profundidade 380 mm 15 polegadas Altura 371 mm 14 5 8 polegadas Peso 10 7 kg 23 1 2 lb apenas 348 13 1 kg 28 3 4 lb 348 reagentes e g s Consulte a Sec o 6 para obter uma lista completa dos reagentes a serem utilizados com o 348 As solu es devem ser conservadas entre 4 e 25 C e ao abrigo da luz directa do sol P gina F 1 Ap ndice F Instala o O analisador de pH gases sangu neos 348 deve ser instalado por um representante autorizado da Bayer HealthCare Especifica es de condi es ambientais Caracter sticas do local de instala o do 348 Dimens es do 348 Largura 386 mm 15 1 4 polegadas Profundidade 380 mm 15 polegadas Altura 371 mm 14 5 8 polegadas Peso 13 1 kg 28 3 4 lb incluindo reagentes e g s Pot ncia instalada 100V 85 a 110V 120V 102 a 132V 50 60Hz 220V 187 a 242V 240V 204 a 264V NOTA Se a corrente de alimenta o for de 230V utilize a posi o dos 240V na bobina selectora
193. tipo de embates fortes e Nunca interfira com as v lvulas dos cartuchos e Estes gases devem ser utilizados exclusivamente para a calibra o dos instrumentos cl nicos e de pesquisa As leis dos EUA pro bem a distribui o destes gases para utiliza o como medicamento e O conte do encontra se sob press o n o furar e N o utilize nem guarde perto de fontes de calor ou chamas vivas e N o exponha os cartuchos a temperaturas acima dos 54 C 130 F pois isso pode provocar fugas ou a explos o do conte do e Nunca elimine os cartuchos no fogo ou em incineradoras Elimine os cartuchos de acordo com o protocolo do seu laborat rio e Tenha cuidado ao abrir ampolas Utilize abridores de ampolas para proteger os dedos e N o retire a tampa traseira do 348 O instrumento n o cont m pe as que possam ser substitu das pelo utilizador e Todas as amostras devem ser tratadas com os cuidados estabelecidos para amostras contendo agentes patog nicos Deve utilizar se sempre luvas ao manusear as amostras e res duos e Certifique se de que antes de manusear componentes do 348 como a sonda el ctrodos bloco de el ctrodos tubagem da bomba e garrafa de esgoto a rotina Desinfectar foi utilizada consulte a Sec o 3 Manuten o do sistema Deve utilizar se sempre luvas durante os procedimentos de manuten o do 348 e O condicionador da Bayer HealthCare cont m bifluoreto de am nio 0 1M difluoreto de hidrog nio a
194. to em solu o sejam atra das para o c todo dando origem a uma reac o qu mica redu o que consome electr es Os electr es s o imediatamente substitu dos na solu o da amostra por uma reac o distinta oxida o que ocorre no nodo As duas reac es resultam numa corrente que pode ser medida A corrente medida directamente proporcional concentra o do analito que reage no c todo presente na amostra Princ pios de funcionamento P gina G 3 Condutividade A condutividade uma medi o n o espec fica da capacidade da solu o para deixar passar corrente el ctrica Uma tens o alterna fixa aplicada atrav s de uma resist ncia conhecida aos terminais exteriores de um el ctrodo de 4 p los E medida a diferen a de tens o entre os dois p los internos e os dois p los externos A condut ncia o inverso da resist ncia e a Lei de Ohm diz que resist ncia tens o aplicada fluxo da corrente logo condut ncia fluxo da corrente tens o aplicada A condutividade C de uma c lula dada por C A em que A rea da sec o da c lula L dist ncia entre os p los da c lula e G condut ncia medida El ctrodos El ctrodo de refer ncia O el ctrodo de refer ncia cont m um fio de prata Ag coberto por uma camada de cloreto de prata AgCl e envolto por uma solu o saturada de cloreto de pot ssio KCl Garantindo que a concentra o de i es de cloreto Cl n o se
195. tos A condutividade desses gl bulos vermelhos fun o da condutividade do meio de suspens o do volume das c lulas suspensas e da forma das c lulas Fricke desenvolveu uma equa o matem tica que descreve a condutividade de uma suspens o de esfer ides homog neos Os hemat critos baseados na condutividade s o actualmente utilizados numa s rie de sistemas multi analito de gases sanguineos Uma vez que o 348 tamb m doseia a concentra o dos i es Na e K que contribuem para a condutividade da amostra a Hct pode ser determinada com exactid o Figura G 5 El ctrodo de Hct vista em corte Contacto do el ctrodo Circuito da amostra O Ring 132251 Rev A 2003 05 P gina G 8 Manual do operador do sistema 348 Medi o do pH gases sangu neos electr litos e Hct 132251 Rev A 2003 05 pH O pH exprime a actividade dos i es de hidrog nio numa solu o sob a forma do logaritmo negativo da concentra o de i es de hidrog nio pH og cH em que cH a concentra o molar de i es de hidrog nio O i o de hidrog nio o factor determinante da acidez do sangue ou do plasma O metabolismo celular normal precisa de um ambiente exigente em que a concentra o dos i es de hidrog nio tem de ser mantida dentro de limites rigorosos A actividade dos i es de hidrog nio reflecte o equil brio cido base no sangue Os cidos fornecem i es de hidrog nio as bases retiram i es de hidrog
196. tra e de reagentes 1 105673 04814094 Linha de remo o de co gulos 0 5 m 19 1 2 polegadas 1 embalagem 478645 07110136 Tabuleiro de protec o anti pingos 1 673255 03521867 El ctrodo de pH e O ring 1 476267 07173251 132251 Rev B 2004 06 P gina 6 2 132251 Rev A 2003 05 Pe as sobresselentes Descri o El ctrodo de pCO e O ring El ctrodo de pO e O ring El ctrodo de Na e O ring El ctrodo de K e O ring El ctrodo de Ca e O ring El ctrodo de Cl e O ring El ctrodo de Het El ctrodo de refer ncia cont m cassete do el ctrodo de refer ncia polo interno do el ctrodo de refer ncia solu o de enchimento de KCl e O rings Embalagem de cartuchos de g s contendo g s 1 cal e g s 2 declive 1 cartucho de cada Dispositivo de arejamento dos cartuchos de g s Ferramenta de desmontagem de cartuchos de g s El ctrodo de teste para Ca CI TB3 El ctrodo de teste ref TB5 Kit de tubos do pr aquecimento Detector de fluidos 1 Detector de fluidos 2 Fus vel 1A disparo lento Fus vel 1A ac o retardada Bobina do selector de tens o Conjunto portador dos fus veis Cabo de alimenta o sem ficha Cabo de alimenta o el ctrica com ficha do sistema americano Cabo de alimenta o el ctrica com ficha do sistema europeu Cabo de alimenta o com ficha do sistema ingl s Papel da impressora Abridores de am
197. tro de calibra o autom tica O 348 n o permite uma calibra o parcial no caso de estar prevista uma calibra o completa Por exemplo se pressionar 1 quando est prevista uma calibra o a 2 pontos o 348 indica Cal completa a 2 pontos necess ria Operar o sistema Pagina 2 13 Verificar o declive Hct O 348 efectua automaticamente as calibra es a 1 ponto no el ctrodo de Hct consulte a p gina 1 14 Calibra o e solicita ao utilizador uma medi o para o declive atrav s da Lista de Ac es consulte a p gina 3 3 Utilizar a lista de ac es O menu Calibra o permite a execu o de verifica es adicionais de declive de Hct 1 Em Dispon vel pressione para menu 1 para Calibra o e 7 para Hct Declive 2 Seguindo as instru es no ecr levante a sonda para a primeira posi o A luz do bloco de el ctrodos acende se ELES Abra as ampolas com cuidado Utilize abridores de ampolas Cat 47860900L Art 09894142 para proteger os dedos 3 Coloque a solu o Hct declive na sonda e fa a recuar suavemente a manga da sonda O 348 emite um sinal sonoro quando a manga da sonda se encontra na posi o correcta e come a a aspira o 4 Mantenha a solu o Hct declive no lugar at o analisador solicitar a sua remo o em seguida baixe a sonda O 348 posiciona a solu o Hct declive 5 O resultado para o declive de Hct apresentado e o 348 confirma que a medi o do declive foi ef
198. trumento Equipamento desinfectante por exemplo Cat 673390 Art 03027315 lix via papel absorvente 1 Imprima o relat rio de configura o e guarde o para ficar com um registo de todas as defini es p gina 5 8 2 Utilize a rotina Desinfectar p gina 3 9 Manuten o do sistema P gina 3 39 Desligar o analisador 348 A 3 Desinfecte a tubagem do repartidor e das garrafas e esvazie o sistema CUIDADO Para evitar danificar o el ctrodo de refer ncia no caso de utilizar Virkon ou lix via a 10 v v retire o el ctrodo e substitua o por um el ctrodo antigo ou por um el ctrodo de teste ref TB5 Cat 673396000 Art 08053446 a Retire o pacote de tamp o e a garrafa de Wash e substitua os por um copo com desinfectante N o retire a garrafa do esgoto b No menu Manuten o pressione 3 para Enchimento Circuito c Quando a rotina de Enchimento Circuito terminar retire o desinfectante e substitua o por um copo com gua desionizada d Pressione 3 para encher de novo o circuito do 348 Isto enche o circuito com gua e Quando a rotina Enchimento Circuito terminar retire o copo de gua Coloque papel absorvente sob os tubos das garrafas para absorver eventuais pingos f Pressione 3 para encher de novo o circuito do 348 Isto esvazia o sistema g Retire a garrafa de esgoto e tape a Desenrosque e retire os cartuchos de g s Desligue o cabo de alimenta o da tomada de alimenta
199. u para sair 2 Pressione 1 6 para seleccionar o nivel de C Q ou 7 para imprimir as estat sticas n mero m dia DP e CV para todos os n veis excepto o n vel X Se seleccionar Imprimir Estat sticas o 348 apresenta a mensagem Por favor aguarde enquanto calcula as estat sticas antes de imprimir Por exemplo pressione 1 Resultados do C Q C Q N vel 1 1 Ver Resultados 2 Transferir Resultados 14 05 10 Jan 005062 N mero do lote 745324 44 5 gt pressionar 1 5 ou para sair 3 Imprimir Resultados 3 Dados de identifica o do C Q hora e data da an lise n mero do C Q e n mero de lote do C Q s o apresentados na caixa Ao aceder ao menu dos dados de C Q s o apresentados na caixa os dados da ltima amostra de C Q analisada 4 Pressione 4 para recuar atrav s dos 30 resultados guardados at que os dados de identifica o da amostra de C Q que pretende solicitar sejam apresentados na caixa e Pressione 1 para solicitar a apresenta o do resultado no ecr e Pressione 2 para mover o resultado para outro nivel de C Q por exemplo se este estava incorrectamente atribu do a um n vel durante a an lise Se mover o resultado para o n vel X os dados s o exclu dos de qualquer estat stica Se pressionar 2 para mover um resultado apresentada uma segunda camada no ecr onde solicitada a indica o do n vel para o qual deve ser movid
200. ue o CO retido pelos pulm es Uma diminui o do valor de pCO e um aumento do pH indicam alcalose respirat ria uma condi o em que os pulm es expiram demasiado CO quando comparado com a quantidade produzida pO O oxig nio O essencial para o metabolismo das c lulas e dos tecidos no corpo O sistema cardiopulmonar respons vel pelo transporte de oxig nio para as c lulas O transporte de oxig nio envolve quatro etapas principais convex o e difus o do ar na circula o pulmonar combina o do O nos pulm es com a hemoglobina nos gl bulos vermelhos do sangue o transporte do O atrav s das art rias at c lula e finalmente a sua liberta o nos tecidos e utiliza o do O ao n vel celular Uma vez que n o poss vel medir a press o intracelular de oxig nio o pO arterial tornou se um padr o para a avalia o cl nica do estado de oxigena o arterial A medi o do pO A que indica a press o de oxig nio no sangue arterial reflecte a tens o ou for a motriz necess ria para deslocar o oxig nio de um local para o seguinte devido ao diferencial de press es Apesar de n o ser uma medida do conte do de O este valor fornece uma ferramenta de medi o que permite avaliar a efici ncia da troca de gases nos pulm es a partir de uma amostra de sangue arterial A avalia o laboratorial completa da oxigena o requer mais do que a simples gasimetria arterial A avalia o do sistema vent
201. uer um dos submenus pode ser seleccionado pressionando o n mero correspondente no teclado num rico para voltar ao ecr Dispon vel pressione Descri o do sistema P gina 1 5 Escolher op es Pressione 1 O menu seleccionado Calibra o fica destacado durante um momento confirmando a op o seleccionada O visor apresenta o menu Calibra o Menu Principal Calibra o 1 Completa 1 Ponto 5 pH Electrdlitos 1 Ponto 2 Completa 2 Pontos 6 pH Electr litos 2 Pontos 7 Hct Declive 8 Bar metro 3 Gases 1 Ponto 4 Gases 2 Pontos pressionar 1 8 ou para sair Tal como anteriormente a linha de estado indica qual o ecra actual Menu Principal Calibra o a rea informativa apresenta as op es dispon veis no menu de calibra o e a linha de instru es indica como seleccionar a op o desejada e oferece uma ac o alternativa pressionar X para sair Para voltar ao ecr Dispon vel a partir de qualquer ponto dos menus pressione para recuar ao longo dos ecr s Em Menu Principal Calibra o pressione O 348 volta ao ecr Menu Principal Pressione de novo X e o 348 volta ao ecr Dispon vel Caixas de verifica o Algumas op es s o apresentadas como caixas de verifica o Estas op es tamb m s o seleccionadas pressionando o n mero correspondente no teclado Para ver um exemplo das caixas de verifica o Em Dispon vel pressione para menu 5 para seleccion
202. uperior direito de modo a expor o r tulo de esgoto Para utilizar a garrafa do tamp o 7 3 corte o r tulo pelo picotado Fa a deslizar a garrafa de tamp o 6 8 para a desencaixar e elimine a 3 Retire a tampa da garrafa de substitui o Guarde a tampa para ser utilizada quando substituir o esgoto 4 Introduza o tubo da garrafa no gargalo da garrafa e mergulhe o na solu o Manuten o do sistema P gina 3 7 Substituir os reagentes 5 Afaste ligeiramente de si a parte de cima da garrafa e fa a a deslizar para a posi o correcta Figura 3 3 Coloca o dos reagentes 6 Pressione a tampa com firmeza contra o gargalo da garrafa 7 Se estiver a substituir as garrafas de solu o tamp o date o r tulo com um prazo de 21 dias Figura 3 4 Datar o r tulo do tamp o Change by A remplacer avant Wechseln am Cambiare il Cambiar el Trocar at Skiftet af Byt senast FRC k YORE amp 8 Baixe a tampa frontal e pressione X para reiniciar o 348 9 Em Manuten o pressione 3 para Enchimento Circuito A rotina Enchimento Circuito bombeia o novo reagente atrav s do sistema 10 Depois de a rotina Enchimento Circuito terminar pressione duas vezes para sair O 348 calibrado e regressa ao ecr Dispon vel 132251 Rev A 2003 05 P gina 3 8 Manual do operador do sistema 348 Desproteinizar os el
203. uzidos de temperatura do paciente ctHb e FO para o c lculo dos resultados NOTA Se os dados do paciente n o forem introduzidos o 348 utiliza os valores normais predefinidos de temperatura 37 C e de FO 20 9 nos c lculos Se o Hct tiver sido medido ser utilizado o valor de ctHb calculado caso contr rio o 348 utilizar 15 g dl 150 g l 9 3 mmol l Contudo e O CT n o ser registado a menos que seja introduzido o ctHb ou o ctHb est estiver dispon vel e e pO A a pO a A e pO F O n o ser o registados a menos que seja introduzido o F O 132251 Rev A 2003 05 P gina 2 8 Manual do operador do sistema 348 Analisar amostras em capilar 132251 Rev A 2003 05 Os resultados tamb m podem ser corrigidos para os valores de temperatura ctHb e FO do paciente ap s a medi o consulte Solicitar dados da amostra em mem ria p gina 2 14 Exemplo de resultado Se os valores medidos sa rem dos intervalos de refer ncia uma seta indica se estes se encontram acima ou abaixo dos limites Se tiverem sido seleccionados par metros calculados estes s o mostrados no ecr 2 Consulte a Sec o 5 Configurar o sistema para detalhes sobre os intervalos de refer ncia e par metros calculados Resultados Ecr 1 T Corrigido a 33 5 C Na 138 mmol l pH T 7 444 K 4 12 mmol l pCO T 35 8 mmHg Cat 1 27 mmol l pO T 62 2 mmHg Hct 46 pressionar para ver ecr 2 ou para sair
204. vo compartimento da refer ncia interna N o cruze os fios do p lo interno Figura 3 22 Trocar o p lo interno do el ctrodo de refer ncia Cassete nova d Injecte a solu o restante no reservat rio at marca de enchimento e reponha a tampa do reservat rio at estar segura ao fechar com a m o Figura 3 23 Encher o reservat rio de refer ncia e repor a tampa 132251 Rev A 2003 05 Manuten o do sistema P gina 3 23 Substituir a cassete do el ctrodo de refer ncia e Incline a cassete de refer ncia e bata na parte da frente com o n do dedo para eliminar bolhas de ar f Limpe cuidadosamente o excesso de solu o de enchimento com um pano limpo que n o liberte fibras e gua desionizada Fa a passar a linha de remo o de co gulos atrav s da v lvula para eliminar poss veis cristais da solu o de enchimento 6 Verifique se os O rings est o colocados de ambos os lados do el ctrodo e se se encontram em boas condi es 7 Volte a colocar o el ctrodo de refer ncia com o topo primeiro alinhando os contactos do el ctrodo Pressione o fundo do el ctrodo para o posicionar Certifique se de que todos os el ctrodos est o correctamente colocados Segure no trav o e pressione o bot o de bloqueio do trav o Solte cuidadosamente o trav o e empurre o com firmeza para assegurar que fica bem fechado Baixe a tampa do bloco repondo a no lugar com um estalido Baixe a tampa frontal 8 P

RapidLab 348

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