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Ministério do Trabalho e do Emprego Lucas Neto

1. Aplic vel somente categori a A curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Legenda 1 A ou Aplic vel Requisito obrigat rio e aplic vel 2 N o Aplic vel Requisito n o aplic vel 3 Constitui risco grave e iminente o n o atendimento do requisito na categoria da caldeira indicada E G I 3 Projeto alternativo de instala o de caldeiras i Quando n o for poss vel atender os requisitos para a instala o de caldeiras segundo as especifica es da NR 13 o propriet rio deve elaborar e apresentar projeto alternativo acordado com o Sindicato da categoria e caso n o haja acordo deve se recorrer a media o da SRTE 13 2 6 13 2 6 1 13 2 6 2 V SEGURAN A NA OPERA O DE CALDEIRAS 13 3 1 Quanto caldeira i Toda caldeira deve possuir manual de opera o escrito na l ngua portuguesa e de f cil acesso aos operadores contemplando 13 3 1 Procedimentos de partidas e paradas 13 3 1 9 Procedimentos e par metros operacionais de rotina 13 3 1 b Procedimentos para situa es de emerg ncia 13 3 1 c Procedimentos gerais de seguran a sa de e de preserva o do meio ambiente 13 3 1 d ii Os instrumentos e controles de caldeiras devem ser mantidos calibrados e em boas condi es operacionais 13 3 2 ii A gua deve ser tratada e controlada as suas propriedades f sico qu micas de acordo com os par metros de opera o da caldeira 13 3 3
2. observar as normas de seguran a e medicina do trabalho inclusive as instru es de que trata o item Il do artigo anterior Il colaborar com a empresa na aplica o dos dispositivos deste Cap tulo Par grafo nico Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada a observ ncia das instru es expedidas pelo empregador na forma do item Il do artigo anterior b ao uso dos equipamentos de prote o individual fornecidos pela empresa Art 159 Mediante conv nio autorizado pelo Minist rio do Trabalho poder o ser delegadas a outros rg os federais estaduais ou municipais atribui es de fiscaliza o ou orienta o s empresas quanto ao cumprimento das disposi es constantes deste Cap tulo SE O II DA INSPE O PR VIA E DO EMBARGO OU INTERDI O Art 160 Nenhum estabelecimento poder iniciar suas atividades sem pr via inspe o e aprova o das respectivas instala es pela autoridade regional competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho 8 1 Nova inspe o dever ser feita quando ocorrer modifica o substancial nas instala es inclusive equipamentos que a empresa fica obrigada a comunicar prontamente Delegacia Regional do Trabalho 2 facultado s empresas solicitar pr via aprova o pela Delegacia Regional do Trabalho dos projetos de constru o e respectivas instala es Art 161 O Delegado Regional do Trabalho vista do laudo
3. 2 Antecipa o dos riscos i Deve ser contemplada por ocasi o da an lise de projetos de novas instala es m todos ou processos de trabalho ou modifica es destes com o objetivo de reduzir ou eliminar os riscos 9 3 2 3 Reconhecimento dos riscos i Para o reconhecimento dos riscos o PPRA deve conter 9 3 3 sua identifica o 9 3 3 a determina o e localiza o das poss veis fontes geradoras 9 3 3 b identifica o das trajet rias e dos meios de propaga o dos agentes 9 3 3 C identifica o das fun es e n de trabalhadores expostos 9 3 3 d caracteriza o das atividades e tipo de exposi o 9 3 3 e curso Seguran a do Trabalho agora passo com br dados indicativos de poss vel comprometimento da sa de decorrente do trabalho 9 3 3 1 danos sa de na literatura t cnica relacionados aos riscos identificados 9 3 3 9 descri o das medidas de controle j existentes 9 3 3 h 4 Avalia o dos riscos i A avalia o quantitativa dever ser realizada para 9 3 4 comprovar o controle da exposi o ou a inexist ncia dos riscos identificados 9 3 4 0 dimensionar a exposi o dos trabalhadores 9 3 4 b subsidiar o equacionamento das medidas de controle 9 3 4 c ii obrigat ria a implanta o de controle sistem tico as situa es que apresentem exposi o ocupacional acima dos n veis de a o com os seguintes crit rios 9 3 6 2
4. O DE VASOS DE PRESS O 13 8 i Todo vaso de press o enquadrado nas categorias e Il deve possuir manual de opera o pr prio ou instru es de opera o em l ngua portuguesa de f cil acesso aos operadores contendo no m nimo 13 8 1 procedimentos de partidas e paradas 13 8 1 0 procedimentos e par metros operacionais de rotina 13 8 1 b procedimentos para situa es de emerg ncia 13 8 1 c procedimentos gerais de seguran a sa de e de preserva o do meio ambiente 13 8 1 d ii Os instrumentos e controle de vasos de press o devem ser mantidos calibrados e em boas condi es operacionais 13 8 2 iii Constitui condi o de risco grave e iminente o emprego de artif cios que neutralizem seus sistemas de controle e seguran a 13 8 2 1 iv A opera o de unidade com vaso de press o de categorias e Il deve ser efetuada por profissional com Treinamento de Seguran a na opera o de 5a curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br unidades de processo e o n o atendimento desta exig ncia constitui condi o de risco grave e iminente 13 8 3 XII PROFISSIONAL COM TREINAMENTO DE SEGURAN A NA OPERA O DE VASO DE PRESS O i considerado profissional com treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo o profissional que atender as seguintes condi es 13 8 4 Possuir certificado de treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo expedido p
5. Para ao agentes qu micos a metade dos limites de exposi o previstos nos anexos da NR 15 9 3 6 2 a Para o ru do a dose de 0 5 superior a 50 conforme anexo 1 da NR 15 item 6 9 3 6 2 b 5 Medidas de controle dos riscos 9 3 5 5 1 Considera es gerais i Devem ser adotadas medidas de controle visando elimina o minimiza o ou controle dos riscos ambientais sempre que 9 3 5 1 Identificado risco potencial sa de nas fases de antecipa o e reconhecimento 9 3 5 1 0 9 3 5 1 5 As avalia es quantitativas excedam os limites de exposi o previstos 9 3 5 1 C Pelo controle m dico ficar constatado o nexo causal entre os dados de sa de do trabalhador e a situa o do ambiente de trabalho 9 3 5 1 d ii Para as medidas de controle implantadas o PPRA deve estabelecer crit rios e mecanismos de avalia o para auferir a efic cia destes 9 3 5 6 5 2 Medidas de prote o coletiva o A implanta o de medidas de prote o coletiva deve obedecer a seguinte hierarquia 9 3 5 2 Medidas que eliminam ou reduzam a forma o dos agentes ambientais 9 3 5 2 0 Medidas que previnam a libera o destes agentes no ambiente de trabalho 9 3 5 2 b curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Medidas que reduzam os n veis de concentra o destes agentes no ambiente de trabalho 9 3 5 2 c o A implanta o de medidas de prote o coletiva dever ser acompanhada de tre
6. a crit rio m dico 6 Servi os de Prote o Radiol gica 6 1 Requisitos administrativos do SPR i Toda instala o radiativa deve ter um Servi o de Prote o Radiol gica ii Deve estar localizado no mesmo ambiente da instala o radiativa iii Ter condi es t cnicas com a plena observ ncia das Normas do CNEN e ANVISA 6 2 Pessoal T cnico do SPR i Deve estar diretamente subordinado ao titular da instala o radiativa ii Ter um respons vel t cnico e quando a instala o possuir mais de um servi o este deve promover a integra o dos mesmos ii O m dico coordenador do PCMSO deve estar familiarizado com os efeitos e terap utica associado exposi o de radia o ionizante E Seguran a do Trabalho agora s passo 6 3 Equipamentos do SPR i O SPR deve ter equipamentos para Monitora o individual dos trabalhadores e da rea Prote o individual Medi es ambientais de radia o ionizantes espec ficas para pr ticas de trabalho 7 reas da Instala o Radiativa 7 1 Requisitos t cnicos e legais i Devem ser classificados e ter controle de acesso definido pelo respons vel pela prote o radiol gica ii Devem ser sinalizadas conforme legisla o em vigor com os seguintes aspectos Utilizar o s mbolo internacional da radia o Res duos radioativos colocados em embalagem ou recipientes ou blindagens identificadas Valores de taxa de dose escritos em pontos sign
7. circula o N o estarem N o estarem situados em situados em subsolos e por es das edifica es subbsolos e por es das edifica es Ter instala es Ter instala es el tricas el tricas adequadamente adequadamente protegidas protegidas Ter arm rios individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado Ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no hor rio das refei es Ter lavat rio Ter pia para lavar instalado em suas os alimentos e proximidades ou utens lios no interior Ter mesas com tampos lisos e lav veis Ter dep sito com Ter dep sito com tampa para tampa para detritos coleta de lixo VESTI RIO ALOJAMENTO LOCAL PARA COZINHA REFEI O N o ter Uso exclusivo de comunica o direta com as sanit rios para os trabalhadores da instala es cozinha sem sanit rias comunica o direta com a mesma Possuir equipamentos de refrigera o para preserva o dos alimentos E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Ficar adjacente ao local para refei es Quando utilizado GLP os botij es devem ser instalados fora do ambiente de utiliza o em rea permanentemente ventilada e coberta 1 Outros requisitos para vesti rios i Todo canteiro de obra deve possuir vesti rio para troca de roupas dos trabalhadores que n o residem no local i
8. curso Seguran a do Trabalho agora passo com br v Dever o ser considerados para fins de planejamento e execu o do PPRA 9 6 2 O conhecimento e a percep o dos trabalhadores sobre o processo de trabalho e dos riscos ambientais os dados consignados no Mapa de Riscos previstos na NR 5 VII DESENVOLVIMENTO DO PPRA 9 3 1 Considera es gerais i O PPRA deve incluir em seu bojo as seguintes etapas 9 3 1 antecipa o e reconhecimento dos riscos 9 3 1 a estabelecimento de prioridades e metas de avalia o e controle 9 3 1 b avalia o dos riscos e da exposi o dos trabalhadores 9 3 1 c implanta o de medidas de controle e avalia o de sua efic cia 13d monitoramento da exposi o aos riscos 9 3 1 e registro e divulga o de dados 9 3 1 1 ii Quando n o forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipa o ou reconhecimento dos riscos o PPRA se resumir no seu desenvolvimento a 9 1 2 1 antecipa o e reconhecimento dos riscos registro e divulga o de dados iii A elabora o implementa o acompanhamento e avalia o do PPRA pode ser feita pelo SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas capazes indicadas pelo empregador desde que atenda o que estar disposto na NR 9 3 1 1 iv Deve ser considerado na elabora o e consecu o do PPRA o conhecimento dos trabalhadores sobre os riscos ambientais presentes e os consignados no mapa de risco
9. informado vi A vacina o deve ser registrada em prontu rio cl nico individual do trabalhador vii Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas vii Qualquer mudan a de posto de trabalho permanente ou ocasional do trabalhador o fato deve ser comunicado ao coordenador do PCMSO IV Riscos Qu micos 1 Quanto embalagem e rotulagem dos produtos qu micos i Manter a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos qu micos ii N o reutilizar sob qualquer hip tese embalagens de produtos qu micos iii Recipiente com produtos qu micos manipulados ou fracionados deve ter identifica o leg vel por etiqueta contendo O nome do produto Composi o qu mica concentra o data de envase e validade nome do respons vel pela manipula o ou fracionamento E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 2 Quanto ao PPRA com rela o aos produtos qu micos i Deve constar invent rio de todos os produtos qu micos com indica o daqueles que oferecem riscos ao trabalhador ii Possuir uma ficha descritiva para cada produto qu mico presente no ambiente de trabalho que ofere a risco ao trabalhador contendo caracter sticas e as formas de utiliza o do produto riscos a seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente medidas de prote o coletiva individual e controle m dico da sa de dos trabalhadores condi es e local de estocagem proc
10. o e medidas de primeiros SOCOITOS c rotulagem e sinaliza o de seguran a d medidas higi nicas durante e ap s o trabalho e uso de vestimentas e equipamentos de prote o pessoal f limpeza e manuten o das roupas vestimentas e equipamentos de prote o pessoal XIV M quinas e Equipamentos 1 Quanto aos equipamentos de aplica o dos agrot xicos adjuvantes e produtos afins a devem ser mantidos em perfeito estado de conserva o e funcionamento inspecionados antes de cada aplica o utilizados para a finalidade Sz Seguran a do Trabalho agora passo com br indicada e operados dentro dos limites especifica es e orienta es t cnicas b A conserva o manuten o limpeza e utiliza o dos equipamentos s poder o ser realizadas por pessoas previamente treinadas e protegidas c A limpeza dos equipamentos ser executada de forma a n o contaminar PO OS rios c rregos e quaisquer outras cole es de gua 2 Quanto as Ferramentas Manuais a Devem ser disponibilizadas gratuitamente e adequadas ao trabalho e s caracter sticas f sicas do trabalhador substituindo as sempre que necess rio b Devem ser seguras e eficientes utilizadas exclusivamente para os fins a que se destinam e mantidas em perfeito estado de uso c Os cabos das ferramentas devem ter boa ader ncia e possuir formato que favore a a adapta o m o do trabalhador e ser fixados de forma a n o se solt
11. 12 49 9 ix proporcionar condi es de higiene e limpeza 12 49 h x impedir o acesso zona de perigo 12 49 i xi ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade poeiras e corros o se necess rio 12 49 xii ter a o positiva ou seja atua o de modo positivo 12 49 k xiii n o acarretar riscos adicionais 12 49 1 5 8 Outros Requisitos e Medidas de Prote o de M quinas i Quando a prote o for confeccionada com material descontinuo devem ser observadas as dist ncias de seguran a para impedir o acesso s zonas de perigo conforme previsto no Anexo item A da Norma Regulamentadora 12 12 50 ii Durante a utiliza o de prote es distantes da m quina ou equipamento com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo devem ser adotadas medidas adicionais de prote o coletiva para impedir a partida da m quina enquanto houver pessoas nessa zona 12 51 iii As prote es tamb m utilizadas como meio de acesso por exig ncia das caracter sticas da m quina ou do equipamento devem atender aos requisitos de resist ncia e seguran a adequados a ambas as finalidades 12 52 iv Deve haver prote o no fundo dos degraus da escada ou seja nos espelhos sempre que uma parte saliente do p ou da m o possa contatar uma zona perigosa 12 53 curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br v As prote es dispositivos e sistemas de seguran a de
12. com br vi Programa educativo e de treinamento contemplando sua carga hor ria 18 3 4 1 V REAS DE VIV NCIA 18 4 i Os canteiros de obras devem dispor de instala es sanit rias vesti rios alojamentos local de refei es cozinha quando houver preparo de refei es lavanderia rea de lazer e ambulat rio obrigatoriedade de ambulat rio quando se tratar de frente de trabalho com n igual ou superior a 50 trabalhadores 18 4 1 18 4 1 a at 18 4 1 h ii Alojamentos lavanderias e rea de lazer s o obrigat rios nos casos onde houver trabalhadores alojados 18 4 1 1 iii As reas de viv ncia devem ser mantidas em perfeito estado de conserva o higiene e limpeza 18 4 1 2 VI INSTALA ES M VEIS 1 Ser o aceitas instala es m veis inclusive cont ineres em rea de viv ncia de canteiro de obras e frentes de trabalho com os seguintes requisitos 18 4 1 3 rea de ventila o natural e efetiva de no m nimo 15 da rea do piso com duas aberturas dispostas de forma adequada para ventila o interna eficaz 18 4 1 3 0 Garantia das condi es de conforto t rmico 18 4 1 3 b P direito m nimo de 2 40 m 18 4 1 3 c Garanta os demais requisitos m nimos de conforto e higiene estabelecidos na NR 18 18 4 1 3 d Aterramento el trico e outras prote es contra choques el tricos 18 4 1 3 e 2 Nas instala es m veis inclusive cont ineres destinados a alojamentos com camas du
13. curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i Possuir chave geral do tipo blindada de acordo com aprova o da concession ria local localizada no quadro principal de distribui o ii Possuir chave individual para cada circuito de deriva o iii Possuir chave faca blindada em quadro de tomadas iv Possuir chaves magn ticas e disjuntores para os equipamentos XXVII M QUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS 1 M quinas e Equipamentos a Seguran a em m quinas e equipamentos i Devem ser protegidas todas as partes m veis dos motores transmiss es e partes perigosas das m quinas ao alcance dos trabalhadores ii M quinas que ofere am riscos de ruptura de suas partes m veis proje o de pe as ou part culas de materiais devem ser providos de prote o adequada iii Devem ter dispositivo de acionamento e parada localizado de modo que Seja acionado ou desligado pelo operador na sua posi o de trabalho N o se localize na zona perigosa da m quina ou equipamento Possa ser desligado em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador N o possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou por qualquer outra forma acidental N o acarrete riscos adicionais iv Toda m quina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir o seu acionamento por pessoa n o autorizada v Devem estar localizados em ambiente com ilumina o natural e ou artificia
14. iii do item 2 3 Medidas preventivas para manuten o das m quinas e equipamentos i Devem ser submetidos pr via descontamina o para realiza o de manuten o ii Caso a descontinuidade de uso do equipamento acarrete risco vida do paciente devem ser adotados procedimentos de seguran a visando preserva o da sa de do trabalhador iii Devem ser submetidos insoe o pr via e s manuten es preventivas de acordo com as instru es dos fabricantes com a norma t cnica oficial e legisla o vigente iv Insoe es e manuten es devem ser registradas e estarem dispon veis aos trabalhadores envolvidos e fiscaliza o do trabalho v Os equipamentos e meios mec nicos utilizados para transporte devem ser submetidos periodicamente manuten o de forma a conservar os sistemas de rod zio em perfeito estado de funcionamento vi Os dispositivos de ajuste dos leitos devem ser submetidos manuten o preventiva assegurando a lubrifica o permanente de forma a garantir sua opera o sem sobrecarga para os trabalhadores 4 Responsabilidades dos Empregadores curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i Estabelecer um cronograma de manuten o preventiva do sistema de abastecimento de gases e das capelas devendo manter um registro individual da mesma assinado pelo profissional que a realizou 5 Medidas preventivas para manuten o de aparelhos de climatiza o i D
15. o coletiva e individual 10 2 5 b vi Empresas que realizam trabalhos em proximidades do sistema el trico de pot ncia devem constituir prontu rio com 10 2 5 1 Conjunto de procedimentos instru es t cnicas e administrativas de seguran a do trabalho Especifica o dos equipamentos de prote o coletiva individual e o ferramental Documenta o comprobat ria da qualifica o habilita o capacita o e autoriza o dos trabalhadores e treinamentos realizados Resultados dos testes de isola o el tricas dos EPIs e EPCs Descri o dos procedimentos para emerg ncia Certifica es dos equipamentos de prote o coletiva e individual vi O prontu rio das instala es el tricas deve ser mantido organizado e atualizado pelo empregador ou pessoa designada pela empresa devendo permanecer disposi o dos trabalhadores 10 2 6 viii Os documentos t cnicos do prontu rio das instala es el tricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado 10 2 7 IV MEDIDAS DE PROTE O COLETIVA 10 2 8 i Em todas os servi os executados em instala es el tricas devem ser previstas e adotadas prioritariamente medidas de prote o coletiva 10 2 8 1 ii As medidas de prote o coletiva compreendem a desenergiza o el trica e na sua impossibilidade o emprego de tens o de seguran a 10 2 8 2 iii Em caso da impossibilidade de desenergiza o ou emprego de tens o de seguran a
16. o de medidas de prote o coletiva dever obedecer a seguinte hierarquia a Medidas que eliminam a utiliza o ou a forma o de agentes prejudiciais sa de b Medidas que previnam a libera o ou dissemina o desses agentes no ambiente de trabalho c Medidas que reduzam os n veis ou a concentra o desses agentes no ambiente de trabalho is curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Quando comprovado que as medidas de engenharia equipamentos de prote o coletiva EPC n o podem ser implementados por inviabilidade t cnica dever o ser adotadas outras medidas tais como Medidas de car ter administrativo e utiliza o de equipamento de prote o individual EPI 3 4 1 Defini o EPCs Equipamento de prote o coletiva EPC toda medida ou dispositivo sinal imagem som instrumento ou equipamento destinado prote o de uma ou mais pessoas S o exemplos de EPCs a Limpeza e organiza o dos locais de trabalho b Sistema de exaust o colocado em um ambiente de trabalho onde h polui o c Isolamento ou afastamento de m quina muito ruidosa d Coloca o de aterramento el trico nas m quinas e equipamentos e Prote o nas escadas atrav s de corrim o rodap e pastilha antiderrapante f Instala o de avisos alarmes sensores nas m quinas nos equipamentos e elevadores Instala o de p ra raios 9 3 4 2 Defini o de EPIs Equipamento de
17. o e o bloqueio dos movimentos de risco conforme o disposto no item 12 113 e subitem 12 113 1 da Norma Regulamentadora 12 12 90 1 iii A perman ncia e a circula o de pessoas sobre os transportadores cont nuos devem ser realizadas por meio de passarelas com sistema de prote o contra quedas conforme item 12 70 da Norma Regulamentadora 12 12 90 2 iv permitida a perman ncia e a circula o de pessoas sob os transportadores cont nuos somente em locais protegidos que ofere am resist ncia e dimens es adequadas contra quedas de materiais 12 90 3 10 Projetos Constru o e Manuten o de M quinas e Equipamentos 10 1 Requisitos M nimos de Projeto Constru o e Manuten o de M quinas e Equipamentos 12 94 i atendimento da variabilidade das caracter sticas antropom tricas dos operadores 12 94 a ii respeito s exig ncias posturais cognitivas movimentos e esfor os f sicos demandados pelos operadores 12 94 b iii os componentes como monitores de v deo sinais e comandos devem possibilitar a intera o clara e precisa com o operador de forma a reduzir possibilidades de eros de interpreta o ou retorno de informa o 12 94 c iv os comandos e indicadores devem representar sempre que poss vel a dire o do movimento e demais efeitos correspondentes 12 94 d v os sistemas interativos como cones s mbolos e instru es devem ser coerentes em sua apar ncia e fun o 12 94 e vi fa
18. o nociva de agentes patog nicos v ser dotadas de sistema de saneamento b sico destinado coleta das guas servidas na limpeza e na desinfec o para que se evite a contamina o do meio ambiente XXV Instala es El tricas B Seguran a do Trabalho agora passo com br i Todas as partes das instala es el tricas devem ser projetadas executadas e mantidas de modo que seja poss vel prevenir por meios seguros os perigos de choque el trico e outros tipos de acidentes ii Os componentes das instala es el tricas devem ser protegidos por material isolante iii Toda instala o ou pe a condutora que esteja em local acess vel a contatos e que n o fa a parte dos circuitos el tricos deve ser aterrada iv As instala es el tricas que estejam em contato com a gua devem ser blindadas estanques e aterradas v As ferramentas utilizadas em trabalhos em redes energizadas devem ser isoladas vi As edifica es devem ser protegidas contra descargas el tricas atmosf ricas As cercas el tricos devem ser instaladas de acordo com as instru es fornecidas pelo fabricante XXVI reas de Viv ncia 1 Composi o da rea de viv ncia i instala es sanit rias ii locais para refei o iii alojamentos quando houver perman ncia de trabalhadores no estabelecimento nos per odos entre as jornadas de trabalho iv local adequado para preparo de alimentos v lavanderias vi o cumpriment
19. o ou ao completar 21 vinte e um anos de idade salvo se for inv lido Inclu do pela Lei n 9 032 de 1995 III para o pensionista inv lido pela cessa o da invalidez Inclu do pela Lei n 9 032 de 1995 E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br 8 3 Com a extin o da parte do ltimo pensionista a pens o extinguir se Inclu do pela Lei n 9 032 de 1995 Art 78 Por morte presumida do segurado declarada pela autoridade judicial competente depois de 6 seis meses de aus ncia ser concedida pens o provis ria na forma desta Subse o 8 1 Mediante prova do desaparecimento do segurado em consequ ncia de acidente desastre ou cat strofe seus dependentes far o jus pens o provis ria independentemente da declara o e do prazo deste artigo 8 2 Verificado o reaparecimento do segurado o pagamento da pens o cessar imediatamente desobrigados os dependentes da reposi o dos valores recebidos salvo m f Art 79 N o se aplica o disposto no art 103 desta Lei ao pensionista menor incapaz ou ausente na forma da lei Subse o IX Do Auxilio Reclus o Art 80 O aux lio reclus o ser devido nas mesmas condi es da pens o por morte aos dependentes do segurado recolhido pris o que n o receber remunera o da empresa nem estiver em gozo de aux lio doen a de aposentadoria ou de abono de perman ncia em servi o Par grafo nico O requerimento do
20. obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente equipamento de prote o individual adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes e danos sa de dos empregados Art 167 O equipamento de prote o s poder ser posto venda ou utilizado com a indica o do Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho SE O V DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DE MEDICINA DO TRABALHO Art 168 Ser obrigat rio exame m dico por conta do empregador nas condi es estabelecidas neste artigo e nas instru es complementares a serem expedidas pelo Minist rio do Trabalho a admiss o Il na demiss o lll periodicamente curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 8 1 O Minist rio do Trabalho baixar instru es relativas aos casos em que ser o exig veis exames a por ocasi o da demiss o b complementares 8 2 Outros exames complementares poder o ser exigidos a crit rio m dico para apura o da capacidade ou aptid o f sica e mental do empregado para a fun o que deva exercer 8 3 O Minist rio do Trabalho estabelecer de acordo com o risco da atividade e o tempo de exposi o a periodicidade dos exames m dicos 8 4 O empregador manter no estabelecimento o material necess rio presta o de primeiros socorros m dicos de acor
21. 1 Somente poder o beneficiar se do aux lio acidente os segurados inclu dos nos incisos VI e VII do art 11 desta Lei Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 8 2 O aposentado pelo Regime Geral de Previd ncia Social RGPS que permanecer em atividade sujeita a este Regime ou a ele retornar n o far jus a presta o alguma da Previd ncia Social em decorr ncia do exerc cio dessa atividade exceto ao sal rio fam lia e reabilita o profissional quando empregado Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 8 30 O segurado contribuinte individual que trabalhe por conta pr pria sem rela o de trabalho com empresa ou equiparado e o segurado facultativo que contribuam na forma do 8 20 do art 21 da Lei no 8 212 de 24 de julho de 1991 n o far o jus aposentadoria por tempo de contribui o Inclu do pela Lei Complementar n 123 de 2006 Art 19 Acidente do trabalho o que ocorre pelo exerc cio do trabalho a servi o da empresa ou pelo exerc cio do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art 11 desta Lei provocando les o corporal ou perturba o funcional que cause a morte ou a perda ou redu o permanente ou tempor ria da capacidade para o trabalho 1 A empresa respons vel pela ado o e uso das medidas coletivas e individuais de prote o e seguran a da sa de do trabalhador 8 2 Constitui contraven o penal pun vel com multa deixar a empresa de cumprir as normas de se
22. 10 Desobrigados de indicar 7 3 1 1 le2 Mais de 25 e com at 50 Poder o estar desobrigados mediante negocia o coletiva 7 3 1 1 1 3e4 Mais de 10 e com at 20 Poder o estar desobrigados mediante negocia o coletiva assistida por profissional da SRTE competente em SST 7 3 1 1 2 Observa o Para todos os casos acima as empresas ficam obrigadas a indicar o coordenador do PCMSO quando suas condi es representarem potencial de risco grave aos trabalhadores Esta obrigatoriedade ser determinada pelo Superintendente Regional do Trabalho com base em parecer t cnico conclusivo ou negocia o coletiva 7 3 1 1 3 Seguran a do Trabalho VIII DESENVOLVIMENTO DO PCMSO 7 4 1 Exames m dicos obrigat rios 7 4 1 i Admissional 7 4 1 a ii Peri dico 7 4 1 b iii Retorno ao trabalho 7 4 1 c iv Mudan a de fun o 7 4 1 d v Demissional 7 4 1 e 2 Composi o dos exames 7 4 2 i Avalia o cl nica Anamnese ocupacional e exame f sico e mental 7 4 2 4 ii Exames complementares previstos na NR 7 7 4 2 b 3 Periodicidade dos exames 7 4 3 curso agora EXAMES DESCRI O PERIODICIDADE OBSERVA O Admission Ocasi o em Antes de o trabalhador al que O assumir suas atividades trabalhador 7 4 3 1 admitido na empresa 7 4 3 1 Peri dico Trabalhadores Anual OU intervalos expostos a menores a crit rio do riscos que m d
23. 7 4 4 3 a Riscos ocupacionais existentes ou ausentes na atividade do trabalhador 7 4 4 3 b Indica o dos procedimentos m dicos a que o trabalhador foi submetido 7 4 4 3 C Nome do m dico coordenador e respectivo CRM 7 4 4 3 d Defini o se o trabalhador est apto ou inapto para fun o 7 4 4 3 e Nome do m dico encarregado do exame e endere o ou forma de contato 7 4 4 3 1 Data e assinatura do m dico encarregado dos exames com o seu CRM 7 4 4 3 9 iii Todos os dados do exame m dico e conclus es dever o ser registrados em prontu rio cl nico individual do trabalhador ficando sob a responsabilidade do m dico coordenador do PCMSO 7 4 5 iv Todos os registros do prontu rio cl nico individual do trabalhador dever o ser mantidos por per odo m nimo de 20 anos ap s o desligamento do trabalhador 7 4 5 1 v Havendo substitui o do m dico coordenador os arquivos dever o ser transferidos para o seu sucessor 7 4 5 2 pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br X RELAT RIO ANUAL i No PCMSO devem ser previstas as a es de sa de a serem executadas durante o ano 7 4 6 ii Na composi o do relat rio anual dever ser discriminado 7 4 6 1 Por setores da empresa O n mero e a natureza dos exames m dicos Avalia es cl nicas e exames complementares Estat sticas de resultados considerados anormais Planejamento para o pr ximo ano iii O relat rio
24. b A primeira via do ASO fica arquivada no estabelecimento disposi o da fiscaliza o e a segunda ser obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo na primeira via 7 Material de primeiros socorros a Para a implementa o de medidas corretivas devem ser consideradas as necessidades e peculiaridades da organiza o b Todo estabelecimento rural dever estar equipado com material necess rio presta o de primeiros socorros c Estabelecimento rural com dez ou mais trabalhadores deve o material de primeiros socorros ficar sob o cuidado de pessoa treinada para esse fim E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 8 Acidentes de Trabalho a O empregador deve garantir remo o do acidentado em caso de urg ncia sem nus para o trabalhador b Deve ser possibilitado o acesso dos trabalhadores aos rg os de sa de com fins a preven o e a profilaxia de doen as end micas aplica o de vacina antitet nica c Acidentes com animais pe onhentos realizados os primeiros socorros o trabalhador acidentado deve ser encaminhado imediatamente unidade de sa de mais pr xima do local d Constatada por meio de exames m dicos ocorr ncia ou agravamento de doen as ocupacionais ou altera es de indicador biol gico com significado cl nico mesmo sem sintomatologia cabe ao empregador rural ou equiparado emitir a Comunica o de Acidentes do Trabalho CAT afastar
25. de no trabalho rural no mbito de cada Delegacia Regional do Trabalho a Comiss o Permanente Regional Rural CPRR 2 Atribui es da CPRR a Estudar e propor medidas para o controle e a melhoria das condi es e dos ambientes de trabalho rural b Realizar estudos para o aperfei oamento t cnico de processos de concep o e produ o de m quinas equipamentos e ferramentas c Propor e participar de Campanhas de Preven o de Acidentes no Trabalho Rural d Incentivar estudos e debates para o aperfei oamento da NR 31 E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br e Encaminhar as suas propostas a CPNR com rela o adequa o do texto da NR 31 bem como cronograma de aplica o do preceitos delineados nas modifica es textuais da NR 3 Composi o da CPRR a tr s representantes do governo b tr s representantes dos trabalhadores c tr s representantes dos empregadores 4 Organiza o da CPRR a Representantes dos trabalhadores e dos empregadores e seus suplentes s o indicados por suas entidades representativas b Representantes titulares e suplentes ser o designados pela autoridade regional competente do Minist rio do Trabalho e Emprego c A coordena o da CPRR ser exercida por um dos representantes titulares da Delegacia Regional do Trabalho VIII Gest o de Seguran a Sa de e Meio Ambiente de Trabalho Rural 1 Hierarquia de aplica o das medidas de controle e prot
26. de ou integridade f sica ser somado ap s a respectiva convers o ao tempo de trabalho exercido em atividade comum segundo crit rios estabelecidos pelo Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social para efeito de concess o de qualquer benef cio Inclu do pela Lei n 9 032 de 1995 Nota Par grafo tacitamente revogado pelo Art 28 da Lei n 9 711 de 20 11 98 que estabelece Art 28 O Poder Executivo estabelecer crit rios para a convers o do tempo de trabalho exercido at 28 de maio de 1998 sob condi es especiais que sejam E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br prejudiciais sa de ou integridade f sica nos termos dos arts 57 e 58 da Lei n 8 213 de 1991 na reda o dada pelas Lei n 9 032 de 28 4 95 e Lei n 9 528 de 10 12 97 e de seu regulamento em tempo de trabalho exercido em atividade comum desde que o segurado tenha implementado percentual do tempo necess rio para a obten o da respectiva aposentadoria especial conforme estabelecido em regulamento 8 6 O benef cio previsto neste artigo ser financiado com os recursos provenientes da contribui o de que trata o inciso Il do art 22 da Lei no 8 212 de 24 de julho de 1991 cujas al quotas ser o acrescidas de doze nove ou seis pontos percentuais conforme a atividade exercida pelo segurado a servi o da empresa permita a concess o de aposentadoria especial ap s quinze vinte ou vinte e cinco anos de c
27. em desacordo com a receita e as indica es do r tulo e bula previstos em legisla o vigente 3 Outros requisitos proibitivos p curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i o trabalho em reas rec m tratadas antes do t rmino do intervalo de reentrada estabelecido nos r tulos dos produtos salvo com o uso de equipamento de prote o recomendado ii a entrada e perman ncia de qualquer pessoa na rea a ser tratada durante a pulveriza o da rea XII Responsabilidades do empregador rural ou equiparado 1 Quanto s medidas de ordem geral a afastar a gestante das atividades com exposi o direta ou indireta a agrot xicos imediatamente ap s ser informado da gesta o b fornecer instru es suficientes aos que manipulam agrot xicos adjuvantes e afins e aos que desenvolvam qualquer atividade em reas onde possa haver exposi o direta ou indireta a esses produtos garantindo os requisitos de seguran a previstos nesta norma Cc proporcionar capacita o sobre preven o de acidentes com agrot xicos a todos os trabalhadores expostos diretamente d complementar ou realizar novo programa quando comprovada a insufici ncia da capacita o proporcionada ao trabalhador e sinalizar as reas tratadas informando o per odo de reentrada f afastar o trabalhador que apresentar sintomas de intoxica o e transport lo para atendimento m dico junto com as informa es contidas nos r tu
28. estrutura com di metro m nimo de 18 mm largura m nima de 0 90 m e ter prote o contra quedas ii Em locais onde n o for poss vel empregar os andaimes citados em i devem ser utilizados plataformas com tirantes de a o ou vergalh es de ferro com di metro m nimo de 12 mm devidamente fixados a suporte resistentes XXXIX DISPOSI ES FINAIS 1 Sinaliza o do canteiro de obras i Devem ser colocados em lugar vis vel para os trabalhadores cartazes alusivos preven o de acidentes e doen as de trabalho SE curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 2 gua Pot vel no canteiro de obras i Obrigat rio o fornecimento de gua pot vel para o trabalhador na propor o de um bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores de modo que n o haja deslocamento deste trabalhador do seu posto de trabalho ao bebedouro por uma dist ncia maior que 100 m no plano horizontal e 15 m no plano vertical ii Na impossibilidade da instala o de bebedouros deve ser fornecida ao trabalhador gua filtrada e fresca em recipientes hermeticamente fechados sendo proibido o uso de copos coletivos iii Em regi es muito quentes deve ser fornecido ao trabalhado gua refrigerada 3 Infra estrutura do canteiro de obras i O canteiro de obras deve ser dotado de ilumina o externa ii Deve ser provido de sistemas de escoamento de guas pluviais iii Na rea de viv ncia que tiver alojamento deve ser instalado
29. iv A caldeira n o poder ser operada fora das condi es previstas no projeto original grave e iminente risco sem que 13 3 12 Seja reprojetada observando se todas as vari veis na nova condi o 13 3 12 0 Sejam adotados todos os procedimentos de seguran a 13 3 12 b 2 Quanto ao operador de caldeira i Toda caldeira deve obrigatoriamente estar sob opera o e controle de um operador de caldeiras 13 3 4 ii Ser operador de caldeira aquele que satisfzer uma das seguintes condi es 13 3 5 B curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Possuir certificado de seguran a na opera o de caldeiras e comprova o de est gio pr tico na opera o da caldeira 13 3 5 a Possuir certificado de treinamento de seguran a na opera o de caldeiras prevista na NR 13 13 3 5 b Possuir pelo menos 3 anos de experi ncia nessa atividade at 8 de maio de 1984 13 3 5 C 3 Quanto ao treinamento de seguran a na opera o de caldeira 13 3 7 i O pr requisito para a participa o no treinamento possuir o 1 grau 13 3 6 ii Deve obrigatoriamente ser supervisionado tecnicamente por profissional habilitado ser ministrado por profissionais capacitados para esse fim e obedecer ao curr culo m nimo previsto no anexo l A da NR 13 13 3 7 a at 13 3 7 c iii Os respons veis pela promo o do treinamento estar o sujeitos as san es cab veis se n o observarem o que cont m o curr cu
30. lav vel material liso imperme vel e lav vel Seguran a do Trabalho Espa amento m nimo entre as torneiras de 0 60 m quando coletivo Dispor de recipiente para coleta de pap is usados Ter recipiente com tampa para dep sito de pap is sendo obrigat rio o fornecimento de papel higi nico Ser provido de descarga provocada ou autom tica Ser provido de descarga provocada ou autom tica Um mict rio tipo cuba corresponde a um segmento de 0 60 m do mict rio tipo calha rea de 1 00 m rea de 0 80 m Ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no m ximo 0 15 m de altura Ter divis ria com altura m nima de 1 80 m Ter suporte para sabonete e cabide para toalha Equipamentos el tricos devem ser aterrados eletricamente Pisos antiderrapantes e providos com estrado de madeira E Seguran a do Trabalho IX REQUISITOS VESTI RIO ALOJAMENTO REFEIT RIO COZINHA VESTI RIO ALOJAMENTO LOCAL PARA COZINHA REFEI ES Ter paredes de Ter paredes de Ter parede que Ter paredes de alvenaria alvenaria permitam o alvenaria madeira ou madeira ou isolamento concreto madeira material material durante as OU material equivalente equivalente refei es equivalente Ter pisos de Ter piso de Ter piso de Ter piso de concreto concreto concreto concreto cimentado cimentado cimentado cimen
31. o Previd ncia Social com no m nimo 1 3 um ter o do n mero de contribui es exigidas para o cumprimento da car ncia definida para o benef cio a ser requerido Vide Medida Provis ria n 242 de 2005 Nota E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br O Art 3 da Medida Provis ria n 83 de 12 de dezembro de 2002 convertida na Lei n 10 666 de 8 de maio de 2003 com inclus o do 2 disp e Art 3 A perda da qualidade de segurado n o ser considerada para a concess o das aposentadorias por tempo de contribui o e especial 8 1 Na hip tese de aposentadoria por idade a perda da qualidade de segurado n o ser considerada para a concess o desse benef cio desde que o segurado conte com no m nimo o tempo de contribui o correspondente ao exigido para efeito de car ncia na data do requerimento do benef cio 8 2 A concess o do benef cio de aposentadoria por idade nos termos do 8 1 observar para os fins de c lculo do valor do benef cio o disposto no Art 3 caput e 8 2 da Lei no 9 876 de 26 de novembro de 1999 ou n o havendo sal rios de contribui o recolhidos no per odo a partir da compet ncia julho de 1994 o disposto no Art 35 da Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 Art 25 A concess o das presta es pecuni rias do Regime Geral de Previd ncia Social depende dos seguintes per odos de car ncia ressalvado o disposto no art 26
32. o deve conter no m nimo dados constantes na placa de identifica o categoria da caldeira tipo de caldeira tipo de inspe o executada data de in cio e t rmino da inspe o descri o das inspe es e testes executados resultados das inspe es e provid ncias rela o dos itens da NR 13 ou outra legisla o que n o est sendo atendida conclus es recomenda es e provid ncias necess rias data prevista para nova inspe o nome leg vel assinatura e n mero de registro do profissional habilitado nome e assinatura dos t cnicos que participaram da inspe o 13 5 13 e suas al neas ii C pia do relat rio de inspe o deve ser encaminhada para a representa o sindical dos trabalhadores pelo profissional habilitado num prazo m ximo de 30 dias 13 5 12 3 Tipos de inspe o de caldeiras 3 1 Inspe o de seguran a inicial 13 5 2 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i Deve ser feita em caldeiras novas antes da entrada em funcionamento no local de opera o devendo compreender exame interno e externo teste hidrost tico e de acumula o 3 2 Inspe o de seguran a peri dica 13 5 3 i Deve ser constitu da de exame interno e externo 3 3 Inspe o de seguran a extraordin ria 13 5 9 Deve ser feita nas seguintes oportunidades i Sempre que a caldeira for danificada por acidente ou ocorrer evento que comprometa sua seguran a 13 5 9 0 ii Quando a caldeira
33. o estiver em uso ii Antes da fixa o de pinos por ferramenta de fixa o p lvora devem ser verificado o tipo e a espessura da parede ou laje o tipo de pino e finca pino mais adequados e a regi o oposta superficie de aplica o deve ser previamente inspecionada iii O operador n o deve apontar a ferramenta de fixa o p lvora para si ou para terceiros 2 Quanto a escava o funda o e desmonte de rochas 2 1 Canaliza es e tubula es i Antes de qualquer trabalho de escava o o respons vel deve se informar a respeito da exist ncia de galerias canaliza es e cabos na rea onde v o ser executados os servi os bem como estudar o risco de impregna o do subsolo por emana es ou produtos nocivos ii A localiza o das tubula es deve ter sinaliza o adequada E Seguran a do Trabalho agora passo com br iii As escava es devem ser realizadas por pessoal qualificado que orientar os oper rios quando se aproximarem das tubula es at a dist ncia m nima de 1 50 m 2 2 Escoramentos i Escoramentos devem ser inspecionados diariamente ii Cargas e sobrecargas ocasionais bem como poss veis vibra es devem ser levadas em considera o para determinar a inclina o das paredes do talude a constru o dos escoramentos e o c lculo dos elementos necess rios iii Para o rebaixamento do len ol fre tico os servi os devem ser executados por pessoas ou empresas qualif
34. o no registro de seguran a pelo profissional habilitado 13 10 3 4 vi S o raz es t cnicas que inviabilizam o teste hidrost tico 13 10 3 5 Resist ncia estrutural gua 13 10 3 5 a Efeito prejudicial do fluido de teste a elementos internos do vaso 13 10 3 5 b Impossibilidade t cnica de purga e secagem do sistema 13 10 3 5 c do vaso incompat vel com o peso da 53 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Exist ncia de revestimento interno 13 10 3 5 d Influ ncia prejudicial do teste sobre defeitos subcr ticos 13 10 3 5 e vii Vasos com temperatura de opera o inferior a 0 C que operam em condi es em que n o h deteriora o ficam dispensados de teste hidrost tico sendo obrigat rio exame interno a cada 20 anos e exame externo a cada dois anos 13 10 3 6 viii Quando n o houver outra alternativa o teste pneum tico pode ser realizado desde que supervisionado por profissional habilitado 13 10 3 7 ix V lvulas de seguran a dos vasos de press o devem ser desmontadas inspecionadas e recalibradas por ocasi o do exame interno peri dico 13 10 4 3 Inspe o de seguran a extraordin ria dos vasos de press o i Deve ser realizada nas seguintes oportunidades 13 10 5 sempre que o vaso for danificado por acidente ou outra ocorr ncia 13 10 5 0 quando for submetido a reparos OU altera es importantes 13 10 5 b antes de o vaso ser recolocado em funcion
35. passo com br v Prote o dos elementos energizados existentes na zona controlada 10 5 1 e vi Instala o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o 10 5 1 f 2 Reenergiza o de instala es el tricas O estado da instala o desenergizada deve ser mantido at a autoriza o para reenergiza o devendo ser reenergizada na seguinte sequ ncia 10 5 2 i Retirada das ferramentas utens lios e equipamentos 10 5 2 a ii Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores n o envolvidos no processo de reenergiza o 10 5 2 b iii Remo o do aterramento tempor rio da equipotencializa o e das prote es adicionais 10 5 2 c iv Remo o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o 10 5 2 d v Destravamento se houver e religa o dos dispositivos de seccionamento 10 5 2 e 3 Procedimentos de desenergiza o e reenergiza o i Os procedimentos de desenergiza o e reenergiza o podem ser modificados por profissional habilitado desde que justifique tecnicamente a mudan a e que preserve o mesmo n vel de seguran a do sistema escrito na NR 10 10 5 3 ii Os servi os executados em instala es el tricas desligadas mas que podem vir a ser energizadas por qualquer meio devem atender o estabelecido no item IX 10 5 4 IX SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICAS ENERGIZADAS 10 6 i As interven es em instala es el tricas com tens o igual ou superior a 5
36. 1 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a n o prejudicar i O tr nsito de pessoas e de trabalhadores ii A circula o de moteriais iii O acesso aos equipamentos de combate a inc ndio iv N o obstruir portas ou sa das de emerg ncia v N o provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes lajes ou estruturas de sustenta o al m do previsto em seu dimensionamento a Os materiais devem ser armazenados de modo a permitir que a sequ ncia de retirada seja a de utiliza o n o prejudicando a estabilidade das pilhas b N o pode m ser empilhados diretamente sobre piso inst vel mido ou desnivelado c Os materiais a granel ou embalados devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio d Em piso elevados os materiais n o podem ser empilhados a uma dist ncia de suas bordas menor que a equivalente altura da pilha a n o ser que exista elementos protetores dimensionados para tal fim 1 2 Cuidados gerais para armazenamento de materiais de grande comprimento e dimens es i Tubos vergalh es perfis barras e pranchas devem ser arrumados em camadas com espa adores e pe as de reten o separados de acordo com o tipo de material e bitola das pe as ii As madeiras retiradas de andaimes tapumes f rmas e escoramentos devem ser empilhadas depois de retiradas ou rebatidos os pregos arames e fitas de amarra o 13 Cuidados gerais para armazenamento de mat
37. 12 39 b iii possuir conformidade t cnica com o sistema de comando a que s o integrados 12 39 c iv instala o de modo que n o possam ser neutralizados ou burlados 12 39 d v manterem se sob vigil ncia autom tica ou seja monitoramento de acordo com a categoria de seguran a requerida exceto para dispositivos de seguran a exclusivamente mec nicos 12 39 e vi paralisa o dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situa es anormais de trabalho 12 39 f 5 3 Conceito de Prote o por Barreira F sica 12 41 i prote o fixa que deve ser mantida em sua posi o de maneira permanente ou por meio de elementos de fixa o que s permitam sua remo o ou abertura com o uso de ferramentas espec ficas 12 41 a ii prote o m vel que pode ser aberta sem o uso de ferramentas geralmente ligada por elementos mec nicos estrutura da m quina ou a um elemento fixo pr ximo e deve se associar a dispositivos de intertravamento 12 41 b 5 4 Classifica o dos dispositivos de seguran a componentes interligados ou associados as prote es de m quinas 12 42 i comandos el tricos ou interfaces de seguran a dispositivos respons veis por realizar o monitoramento que verificam a interliga o posi o e funcionamento de outros dispositivos do sistema e impedem a ocorr ncia de falha que provoque a perda da fun o de seguran a como rel s de seguran a controladores c
38. 8 3 1 4 Autoriza o de trabalhadores i S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados com anu ncia formal da empresa 10 8 4 ii A empresa deve estabelecer sistema de identifica o do trabalhador autorizado com a data de validade e a abrang ncia da autoriza o 10 8 5 iii Esta condi o de autoriza o deve ser consignada no sistema de registro do empregado 10 8 6 iv Trabalhadores autorizados a intervir em instala es el tricas devem ser submetidos a exames m dicos conforme a NR 7 e todos os exames devem ser registrados em seu prontu rio m dico 10 8 7 v Trabalhadores autorizados a intervir em instala es el tricas devem possuir treinamento espec fico sobre os riscos do emprego da energia el trica e as principais medidas de preven o de acidentes em instala es el tricas de acordo com anexo Il da NR 10 10 8 8 vi A empresa conceder autoriza o na forma da NR 10 aos trabalhadores qualificados ou capacitados e aos profissionais habilitados que tenham participado dos cursos constantes no anexo Il da NR 10 com aproveitamento satisfat rio 10 8 8 1 B curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 5 Treinamento dos trabalhadores i Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal sempre que ocorrer algumas das situa es a seguir 10 8 8 2 Troca de fun o ou mudan a de empresa 10 8 8 2 a Retorno
39. 876 de 26 11 99 Art 68 As cotas do sal rio fam lia ser o pagas pela empresa mensalmente junto com o sal rio efetivando se a compensa o quando do recolhimento das contribui es conforme dispuser o Regulamento 8 1 A empresa conservar durante 10 dez anos os comprovantes dos pagamentos e as c pias das certid es correspondentes para exame pela fiscaliza o da Previd ncia Social 8 2 Quando o pagamento do sal rio n o for mensal o sal rio fam lia ser pago juntamente com o ltimo pagamento relativo ao m s Art 69 O sal rio fam lia devido ao trabalhador avulso poder ser recebido pelo sindicato de classe respectivo que se incumbir de elaborar as folhas correspondentes e de distribu lo Art 70 A cota do sal rio fam lia n o ser incorporada para qualquer efeito ao sal rio ou ao benef cio Subse o VII Do Sal rio Maternidade Art 71 O sal rio maternidade devido segurada da Previd ncia Social durante 120 cento e vinte dias com in cio no per odo entre 28 vinte e oito dias antes do parto e a data de ocorr ncia deste observadas as situa es e condi es E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br previstas na legisla o no que concerne prote o maternidade Reda o dada pela Lei n 10 710 de 5 8 2003 Par grafo nico Revogado pela Lei n 9 528 de 1997 Art 71 A segurada da Previd ncia Social que adotar ou obtiver gua
40. ABNT e ter respons vel t cnico legalmente habilitado 18 6 3 iv Cabos el tricos subterr neos devem ser desligados ou na impossibilidade de desligamento devem ser adotadas medidas especiais junto a concession ria 18 6 4 18 6 4 1 v As escava es realizadas em vias p blicas ou canteiro de obras devem ter sinaliza o de advert ncia em todo o seu per metro 18 6 11 2 Durante as escava es i Os acessos de trabalhadores ve culos e equipamentos s reas de escava o devem ter sinaliza o de advert ncia permanente 18 6 12 ii proibido o acesso de pessoas n o autorizadas s reas de escava o e bate estacas 18 6 13 iii Os taludes inst veis das escava es com profundidade superior a 1 25 m devem ter sua estabilidade garantida por estruturas bem dimensionadas para este objetivo 18 6 5 iv Escava es com mais de 1 25 m de profundidade devem dispor de escadas ou rampas pr ximas aos postos de trabalho para permitir a evacua o dos trabalhadores em caso de emerg ncia 18 6 7 v Taludes com altura superior a 1 75 m devem ter estabilidade garantidas 18 6 9 vi Em caso da possibilidade de infiltra o ou vazamento de g s o local deve ser monitorado e devidamente ventilado sendo que o monitoramento deve ser realizado enquanto prosseguir os trabalhos e em caso de vazamento deve ser acionado sistema de alarme sonoro e visual 18 6 10 18 6 10 1 3 Ap s as escava es i Os materiais
41. APLICA O Aplica se a 17 1 1 i Levantamento transporte e descarga de materiais ii Mobili rio iii Equipamentos iv Condi es ambientais de trabalho v Organiza o do trabalho Ill DESENVOLVIMENTO i cabe ao empregador realizar a an lise ergon mica do trabalho com os requisitos m nimos da NR 17 laudo ergon mico 17 1 2 IV LEVANTAMENTO TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS 17 2 17 2 1 i Transporte manual de cargas aquele no qual o peso da carga suportado internamente por um s trabalhador compreendendo o levantamento e a deposi o da carga 17 2 1 1 ii Transporte manual regular de carga aquela realizada de maneira cont nua ou descont nua que inclua o transporte manual de carga 17 2 1 2 iii Trabalhador jovem aquele maior de 14 anos e menor que 18 anos 17 2 1 3 iv N o poder ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por trabalhador cujo peso seja suscet vel de comprometer sua sa de ou sua seguran a 17 2 2 v Todo e qualquer trabalhador deve receber treinamento de transporte manual regular de cargas com exce o de cargas leves 17 2 3 vi Para facilitar ou limitar o transporte manual de cargas dever o ser usados meios t cnicos apropriados 17 2 4 vi O peso de cargas designadas para jovens e mulheres deve ser inferior aos admitidos para homens 17 2 5 vii O Transporte e as descargas de materiais feitos por impuls o tra o de va
42. Cansa o dores musculares fraqueza hipertens o arterial lcera g strica doen as do sistema nervoso altera es do ritmo normal de sono acidentes problemas de coluna etc LER Les o por esfor o repetitivo DORT Dist rbios osteomusculares relacionados ao trabalho Causados por repeti o de movimentos posturas excesso de for a aus ncia de pausas equipamentos e mobili rios incompat veis 7 RISCOS DE ACIDENTES qualquer circunst ncia ou comportamento que provoque altera o da rotina normal de trabalho com potencial de causar acidente As condi es ambientais relativas ao processo operacional como por exemplo procedimentos inadequados que envolvam a manipula o de materiais perfurocortantes cilindros de gases comprimidos soltos e sem a prote o da v lvula m quinas desprotegidas ferramentas inadequadas e outras s o chamadas de riscos de acidente curso Seguran a do Trabalho agora passo com br MEDIDAS DE PROTE O DOS RISCOS AMBIENTAIS 1 INTRODU O Os ambientes de trabalho podem conter dependendo da atividade que neles desenvolvida um ou mais fatores ou agentes que dentro de certas condi es ir o causar danos sa de do pessoal Chamam se esses fatores riscos ambientais Os riscos ambientais exigem a observa o de certos cuidados e a tomadas de medidas preventivas e corretivas nos ambientes de forma a evitarmos o aparecimento de doen as ou dano
43. E VASOS DE PRESS O OBJETIVO Determinar os requisitos legais para identifica o instala o opera o manuten o reparos e inspe o de caldeiras e vasos de press o de modo a garantir a seguran a e integridade f sica dos trabalhadores e comunidade onde os equipamentos est o instalados curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Il DEFINI ES GERAIS 13 1 i CALDEIRAS A VAPOR S o equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob press o superior a atmosf rica utilizando se qualquer fonte de energia 13 1 1 ii PROFISSIONAL HABILITADO Aquele que tem compet ncia legal para o exerc cio da profiss o de engenheiro nas atividades referentes a caldeiras a vapor 13 1 2 iii VASOS DE PRESS O S o equipamentos que cont m fluidos sob press o interna ou externa iv PRESS O M XIMA DE TRABALHO PERMITIDA PMTP OU PRESS O M XIMA DE TRABALHO ADMISS VEL PMTA o maior valor de press o compat vel com o c digo de projeto a resist ncia dos materiais utilizados as dimens es do equipamento e seus par metros operacionais 13 1 3 Ill DISPOSI ES GERAIS 1 Caracteriza grave e iminente risco a falta de qualquer destes itens no funcionamento da caldeira 13 1 4 i V lvula de seguran a ajustada a valor igual ou menor que a PMTP 13 1 4 a ii Instrumento que indique a press o de vapor acumulado 13 1 4 b iii Injetor ou outro meio de alimenta o de gua em cal
44. V o tempo de contribui o efetuado por segurado depois de ter deixado de exercer atividade remunerada que o enquadrava no art 11 desta Lei VI o tempo de contribui o efetuado com base nos artigos 8 e 9 da Lei n 8 162 de 8 de janeiro de 1991 pelo segurado definido no artigo 11 inciso al nea g desta Lei sendo tais contribui es computadas para efeito de car ncia Inclu do pela Lei n 8 647 de 1993 8 1 A averba o de tempo de servi o durante o qual o exerc cio da atividade n o determinava filia o obrigat ria ao anterior Regime de Previd ncia Social Urbana s ser admitida mediante o recolhimento das contribui es correspondentes conforme dispuser o Regulamento observado o disposto no 2 8 2 O tempo de servi o do segurado trabalhador rural anterior data de in cio de vig ncia desta Lei ser computado independentemente do recolhimento das contribui es a ele correspondentes exceto para efeito de car ncia conforme dispuser o Regulamento 8 3 A comprova o do tempo de servi o para os efeitos desta Lei inclusive mediante justifica o administrativa ou judicial conforme o disposto no art 108 s produzir efeito quando baseada em in cio de prova material n o sendo admitida prova exclusivamente testemunhal salvo na ocorr ncia de motivo de for a maior ou caso fortuito conforme disposto no Regulamento 8 40 N o ser computado como tempo de contribui o para efeito de
45. abandonados em posi o de poss vel desabamento 18 5 11 iii Os materiais a serem demolidos devem ser previamente umedecidos 18 5 12 iv As paredes s poder o ser demolidas antes da estrutura quando as ltimas forem met licas ou de concreto 18 5 13 3 Ap s a demoli o i Escadas devem ser mantidas desimpedidas e livres para circula o de emerg ncia e s podem ser demolidas medida que forem retirados os materiais dos pavimentos superiores 18 5 6 ii Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos por emprego de dispositivos mec nicos para i amento transporte e deposi o ficando proibido o lan amento de qualquer material em queda livre 18 5 7 iii A remo o dos entulhos quando executada por gravidade deve ser feita por calhas resistentes e inclinadas a 45 fixadas edifica o em todos pavimentos 18 5 8 iv No ponto de descarga da calha deve existir dispositivo de fechamento 18 5 9 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br XI ESCAVA ES FUNDA ES E DESMONTE DE ROCHAS 18 6 1 Antes das escava es i A rea deve ser previamente limpa e escoradas ou retiradas rvores rochas equipamentos materiais e outros objetos que possam comprometer a estabilidade do terreno 18 6 1 ii Muros edifica es e qualquer estrutura deve ser escorada 18 6 2 iii O projeto e a execu o das escava es deve obedecer a NBR 9061 85 seguran a de escava o a c u aberto da
46. advertir os trabalhadores sobre os poss veis perigos devem ser instalados se necess rios dispositivos indicadores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de controle de seguran a 12 124 iii Os indicadores devem ser de f cil leitura e distingu veis uns dos outros 12 124 1 13 4 Quanto as cores para a sinaliza o de seguran a das m quinas e equipamentos 12 122 a amarelo 12 122 0 1 prote es fixas e m veis exceto quando os movimentos perigosos estiverem enclausurados na pr pria carenagem ou estrutura da m quina ou equipamento ou quando tecnicamente invi vel 5a curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 2 componentes mec nicos de reten o dispositivos e outras partes destinadas seguran a e 3 gaiolas das escadas corrim os e sistemas de guarda corpo e rodap b azul comunica o de paralisa o e bloqueio de seguran a para manuten o 12 122 b 13 5 Quanto as informa es t cnicas das m quinas e equipamentos i As m quinas e equipamentos fabricados a partir da vig ncia desta Norma devem possuir em local vis vel as informa es indel veis contendo no m nimo 12 123 a raz o social CNPJ e endere o do fabricante ou importador 12 123 0 b informa o sobre tipo modelo e capacidade 12 123 b c n mero de s rie ou identifica o e ano de fabrica o 12 123 c d n mero de registro do fabricante ou importador no CREA 12 123 d e peso da
47. anual dever ser apresentado e discutido na CIPA e anexado no livro das atas da comiss o 7 4 6 2 iv O relat rio anual do PCMSO poder ser armazenado na forma de arquivo informatizado 7 4 6 3 v Empresas desobrigadas de indicarem m dico coordenador ficam dispensadas de elaborar o relat rio anual 7 4 6 4 XI MEDIDAS PREVENTIVAS i Sendo verificada atrav s da avalia o cl nica do trabalhador ou exames apenas exposi o excessiva EE ou SG mesmo sem qualquer sintomatologia o trabalhador deve ser afastado do local de trabalho at que o indicador biol gico de exposi o esteja normalizado e as medidas de controle do meio ambiente tenham sido adotadas 7 4 7 ii Sendo constatadas a ocorr ncia ou agravamento de doen as profissionais atrav s de exames m dicos ou altera es que revelem qualquer tipo de disfun o de rg o ou sistema biol gico com interpreta o SC mesmo sem a presen a de sintomatologia caber ao m dico coordenador 7 4 8 Solicitar da empresa a emiss o da CAT 7 4 8 0 Indicar quando necess rio o afastamento do trabalhador 7 4 8 b Encaminhar o trabalhador Previd ncia Social para estabelecimento de nexo causal avalia o de incapacidade e defini o da conduta previdenci ria em rela o ao trabalho 7 4 8 C Orientar o empregador da necessidade de medidas de controle no ambiente de trabalho 7 4 8 d curso Seguran a do Trabalho agora passo com br XII PRI
48. aplicar a isola o das partes vivas obst culos barreiras sinaliza o sistema de seccionamento autom tico de alimenta o e bloqueio do religamento autom tico 10 2 8 2 1 iv O aterramento das instala es el tricas deve ser executado conforme regulamenta o espec fica vigente 10 2 8 3 V MEDIDAS DE PROTE O INDIVIDUAL 10 2 9 i Sendo invi vel a aplica o de medidas de prote o coletiva devem ser adotados equipamentos de prote o individual espec ficos e adequados s atividades 10 2 9 1 ii As vestimentas de trabalho devem ser adequadas devendo contemplar condutibilidade inflamabilidade e influ ncias eletromagn ticas 10 2 9 2 iii vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos em instala es el tricas ou em suas proximidades 10 2 9 3 curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br VI SEGURAN A EM PROJETOS 10 3 1 Conte do do memorial descritivo do projeto de instala es el tricas 10 3 9 i Especifica o das caracter sticas relativas prote o de choques queimaduras e outros riscos adicionais 10 3 9 a ii Indica o de posi o dos dispositivos de manobra dos circuitos el tricos OS iii Descri o do sistema de identifica o de circuitos el tricos e equipamentos 10 3 9 c iv Recomenda es de restri es e advert ncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes da instala o 10 3 9 d v Precau es aplic veis em face das influ ncias
49. cinco anos 7 3 3 Outros requisitos normativos para situa es de anula o e nova elei o da CIPATR i Havendo participa o inferior a cinquenta por cento dos empregados na vota o n o haver a apura o dos votos e dever ser organizada outra vota o que ocorrer no prazo m ximo de dez dias ii As den ncias sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas Delegacia Regional do Trabalho at trinta dias ap s a divulga o do resultado da elei o iii O processo eleitoral pass vel de anula o quando do descumprimento de qualquer dos subitens iv Compete Delegacia Regional do Trabalho confirmadas irregularidades no processo eleitoral determinar sua corre o ou proceder anula o quando for o caso pa curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br v Em caso de anula o o empregador rural ou equiparado deve iniciar novo processo eleitoral no prazo de quinze dias a contar da data de ci ncia da decis o da Delegacia Regional do Trabalho garantidas as inscri es anteriores vi Sempre que houver denuncia formal de irregularidades no processo eleitoral deve ser mantida a CIPATR anterior quando houver at a decis o da Delegacia Regional do Trabalho vii Cabe Delegacia Regional do Trabalho informar ao empregador rural ou equiparado sobre a exist ncia de denuncia de irregularidade na elei o da CIPATR viii Em caso de anula o da elei o deve ser mantida a CIPA
50. concess o do benef cio de que trata esta subse o o per odo em que o segurado contribuinte individual ou facultativo tiver contribu do na forma do 8 20 do art 21 da Lei no 8 212 de 24 de julho de 1991 salvo se tiver complementado as contribui es na forma do 8 30 do mesmo artigo Inclu do pela Lei Complementar n 123 de 2006 Nota Em face da nova reda o dada ao 8 7 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 deve se entender tempo de contribui o em substitui o ao tempo de servi o Art 56 O professor ap s 30 trinta anos e a professora ap s 25 vinte e cinco anos de efetivo exerc cio em fun es de magist rio poder o aposentar se por tempo de servi o com renda mensal correspondente a 100 cem por cento do sal rio de benef cio observado o disposto na Se o Ill deste Cap tulo E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Nota Em face da nova reda o dada ao 8 8 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 devida aposentadoria por tempo de contribui o para o professor aos trinta anos de contribui o e para a professora aos vinte e cinco anos de contribui o desde que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exerc cio das fun es de magist rio na educa o infantil e no ensino fundamental e m dio Subse o IV Da Aposentadoria Especial Art 57 A aposen
51. da CIPATR Tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as relacionados ao trabalho de modo a tornar E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida do trabalhador 2 Organiza o da CIPATR i Os membros da representa o dos empregados na CIPATR ser o eleitos em escrut nio secreto ii Os candidatos votados e n o eleitos dever o ser relacionados na ata de elei o em ordem decrescente de votos possibilitando a posse como membros da CIPATR em caso de vac ncia iii O coordenador da CIPATR ser escolhido pela representa o do empregador no primeiro ano do mandato e pela representa o dos trabalhadores no segundo ano do mandato dentre seus membros iv O mandato dos membros da CIPATR ter dura o de dois anos permitida uma recondu o v Organizada a CIPATR as atas de elei o e posse e o calend rio das reuni es devem ser mantidas no estabelecimento disposi o da fiscaliza o do trabalho vi A CIPATR n o poder ter seu n mero de representantes reduzido bem como n o poder ser desativada pelo empregador antes do t rmino do mandato de seus membros ainda que haja redu o do n mero de empregados exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento vii Os casos em que ocorra redu o do n mero de empregados por mudan as na atividade econ mica devem ser encaminhados Delegacia Reg
52. de Trabalho E Seguran a do Trabalho ii curso agorajatipasso Anexo da NR 18 em at 10 dias ap s a ocorr ncia do acidente mantendo em arquivo c pia e protocolo de encaminhamento por um per odo de tr s anos A Ficha de Acidente de Trabalho deve ser preenchida pelo empregador no estabelecimento da empresa onde ocorrer o acidente ou doen a do trabalho O empregador deve encaminhar FUNDACENTRO por meio de servi o de postagem Resumo Estat stico Anual Anexo Il da NR 18 at o ltimo dia til de Fevereiro do ano subsequente mantendo em arquivo c pia e protocolo de encaminhamento por um per odo de tr s anos XXXVI COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES NAS EMPRESAS DA IND STRIA DA CONSTRU O N SITUA O ORGANIZA O DA COMPOSI O DA CIPA CIPA 1 Possuir na mesma cidade CIPA centralizada representante um ou mais canteiros de titular e 1 suplente obras ou frentes de trabalho por grupo de at com menos de 70 50 empregados em empregados cada canteiro de obras ou frente de trabalho respeitando a paridade da NR 5 2 Possuir um ou mais canteiros Organizar CIPA por Conforme NR 5 de obras ou frente de estabelecimento trabalho com 70 ou mais empregados em cada estabelecimento 3 Canteiros de obra cuja Desobrigadas de 1 membro efetivo e dura o da constru o n o constituir CIPA 1 suplente para exceda 180 dias por m obrigada a cada gru
53. de afastamento ao trabalho ou inatividade por per odo superior a tr s meses 10 8 8 3 b Modifica es significativas nas instala es el tricas ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 10 8 8 3 c ii A carga hor ria do treinamento deve ser definida de acordo com as condi es t cnicas e operacionais que a motivou 10 8 8 3 iii Trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento espec fico de acordo com o risco envolvido 10 8 8 4 iv Trabalhadores com atividades n o relacionadas s instala es el tricas desenvolvidas em zona livre e circunvizinha zona controlada devem receber orienta o formal sobre os riscos inerentes aquela atividade e suas respectivas medidas de prote o cab veis 10 8 9 XII PROTE O CONTRA INC NDIO E EXPLOS O 10 9 i reas onde existirem instala es ou equipamentos el tricos deve ser dotado de prote o contra inc ndio e explos o conforme prescri es da NR 23 10 9 1 ii Materiais pe as dispositivos equipamentos e sistemas destinados aplica o em instala es el tricas de ambientes com atmosferas explosivas devem ser avaliados a sua conformidade no mbito do Sistema Brasileiro de certifica o 10 9 2 iii Processos ou equipamentos suscet veis a ac mulo de eletricidade est tica deve dispor de prote o espec fica e dispositivo de descargas el tricas 10 9 3 iv Nas instala es el tricas de reas classifica
54. de e meio ambiente do trabalho rural b A composi o deve obedecer configura o do quadro abaixo N de Trabalhadores Profissionais Legalmente Habilitados Eng M d T c Enf AUX Seg Trab Seg Trab Enf 51a 150 151 a 300 301 a 500 2 501 a 1000 2 Acima de 1000 3 2 5 3 Composi o do SESTR Externo N de Trabalhadores Profissionais Legalmente Habilitados Eng M d T c Enf AUX Seg Trab Seg Trab Enf At 500 2 500 a 1000 3 2 Acima de 1000 2 2 4 2 3 6 Requisitos SESTR Externo 6 1 Requisitos para credenciamento do SESTR Externo no rg o regional do MTE i ser organizado por institui o ou possuir personalidade jur dica pr pria i exercer exclusivamente atividades de presta o de servi os em SST ii apresentar a rela o dos profissionais que comp em o SESTR iii Comunicar ao rg o regional do MTE no prazo de quinze dias da data da efetiva o do contrato a identifica o dos empregadores rurais ou equiparados para os quais prestar servi os E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 6 2 Responsabilidades do rg o regional do MTE quanto ao credenciamento de SESTR Externo a Avaliar no prazo de trinta dias ouvida a CPRR a compatibilidade entre a capacidade instalada e o n mero de contratados b Sempre que os servi o
55. de incapacidade total e definitiva para o trabalho a aposentadoria por invalidez ser devida Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 a ao segurado empregado a contar do d cimo sexto dia do afastamento da atividade ou a partir da entrada do requerimento se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de trinta dias Reda o Dada pela Lei n 9 876 de 26 11 99 b ao segurado empregado dom stico trabalhador avulso contribuinte individual especial e facultativo a contar da data do in cio da incapacidade ou da data da entrada do requerimento se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias Reda o Dada pela Lei n 9 876 de 26 11 99 8 20 Durante os primeiros quinze dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez caber empresa pagar ao segurado empregado o sal rio Reda o Dada pela Lei n 9 876 de 26 11 99 8 3 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 Art 44 A aposentadoria por invalidez inclusive a decorrente de acidente do trabalho consistir numa renda mensal correspondente a 100 cem por cento do sal rio de benef cio observado o disposto na Se o Ill especialmente no art 33 desta Lei Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 I Revogado pela Lei n 9 528 de 1997 8 2 Quando o acidentado do trabalho estiver em gozo de aux lio doen a o valor da aposentadoria por invalidez ser igual ao do aux lio doen a se este por for a de reajustamento for
56. de incid ncia far se a medi o no plano horizontal a 0 75 m do piso 17 5 3 5 X ORGANIZA O DO TRABALHO 17 6 i Deve ser adequada as condi es psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado 17 6 1 ii Deve se considerar como requisito m nimo para organiza o do trabalho 17 6 2 p curso Seguran a do Trabalho agora passo com br As normas de produ o 17 6 2 0 Modo operat rio 17 6 2 b Exig ncia de tempo 17 6 2 c Determina o do conte do de tempo 17 6 2 d Ritmo de trabalho 17 6 2 e Conte do de tarefas 17 6 2 1 iii Para a atividade que exijam sobrecarga muscular est tica ou din mica de pesco o ombros dorso e membros superiores e inferiores deve ser observado o seguinte 17 6 3 Avalia o do desempenho para efeito de remunera o deve ser considerada as repercuss es sobre a sa de dos trabalhadores 17 6 3 0 Devem ser inclu das pausas para descanso 17 6 3 b Para retorno ao trabalho com afastamento igual ou superior a 15 dias a exig ncia de produ o aos n veis anteriores ao acidente deve ser gradativo 17 6 3 C iv Para atividade de processamento eletr nico salvo o disposto em acordos coletivos deve se observar o seguinte 17 6 4 N o deve promover qualquer sistema de avalia o dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digita o baseado no n mero de toques 17 6 4 a O n mero reais de toques a
57. de servi o ser fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade conforme o disposto no art 49 Nota Em face da nova reda o dada ao 8 7 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 Emenda Constitucional n 20 de 1998 deve se entender aposentadoria por tempo de contribui o em substitui o aposentadoria por tempo de servi o Art 55 O tempo de servi o ser comprovado na forma estabelecida no Regulamento compreendendo al m do correspondente s atividades de qualquer das categorias de segurados de que trata o art 11 desta Lei mesmo que anterior perda da qualidade de segurado o tempo de servi o militar inclusive o volunt rio e o previsto no 8 1 do art 143 da Constitui o Federal ainda que anterior filia o ao Regime Geral de E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Previd ncia Social desde que n o tenha sido contado para inatividade remunerada nas For as Armadas ou aposentadoria no servi o p blico Il o tempo intercalado em que esteve em gozo de aux lio doen a ou aposentadoria por invalidez Il o tempo de contribui o efetuada como segurado facultativo Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 IV o tempo de servi o referente ao exerc cio de mandato eletivo federal estadual ou municipal desde que n o tenha sido contado para efeito de aposentadoria por outro regime de previd ncia social Reda o dada pela Lei n 9 506 de 1997
58. e em outras situa es que impliquem a redu o do n vel de seguran a das m quinas e equipamentos e houver necessidade de acesso s zonas de perigo deve ser poss vel selecionar um modo de opera o que 12 113 1 curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i torne inoperante o modo de comando autom tico 12 113 1 a ii permita a realiza o dos servi os com o uso de dispositivo de acionamento de a o continuada associado redu o da velocidade ou dispositivos de comando por movimento limitado 12 113 1 b iii impe a a mudan a por trabalhadores n o autorizados 12 113 1 c iv a sele o corresponda a um nico modo de comando ou de funcionamento 12 113 1 d v quando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da parada de emerg ncia 12 113 1 e vi torne a sele o vis vel clara e facilmente identific vel 12 113 1 f 12 5 Outras Medidas Preventivas de Seguran a de M quinas e Equipamentos i A manuten o de m quinas e equipamentos contemplar dentre outros itens a realiza o de ensaios n o destrutivos END nas estruturas e componentes submetidos a solicita es de for a e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes 12 114 ii Os ensaios n o destrutivos END quando realizados devem atender s normas t cnicas oficiais nacionais vigentes e na falta destas normas t cnicas internacionais 12 114 1 iii Na
59. es de entrega dos Epis para os trabalhadores a sempre que as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente comprovadas invi veis ou quando n o oferecerem completa prote o contra os riscos decorrentes do trabalho b enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas c para atender situa es de emerg ncia d Os EPls devem ser adequados aos riscos e mantidos em perfeito estado de conserva o e funcionamento E Seguran a do Trabalho agora 3 Classifica o e tipos de EPIs a serem fornecidos para os empregados 3 1 prote o da cabe a olhos e face i capacete contra impactos provenientes de queda ou proje o de objetos ii chap u ou outra prote o contra o sol chuva e salpicos iii protetores imperme veis e resistentes para trabalhos com produtos qu micos iv protetores faciais contra les es ocasionadas por part culas respingos vapores de produtos qu micos e radia es luminosas intensas v culos contra les es provenientes do impacto de part culas ou de objetos pontiagudos ou cortantes e de respingos 3 2 culos contra irrita o e outras les es i culos de prote o contra radia es n o ionizantes ii culos contra a a o da poeira e do p len iii culos contra a a o de l quidos agressivos 3 3 prote o auditiva i protetores auriculares para as atividades com n veis de prejudiciais sa de 3 4 prote o das vias
60. estaiados a cada 6 00 m por meio de cabo de a o Sendo a estrutura da torre tubular ou r gida a fixa o por meio de cabo de a o indispens vel vii O trecho da torre acima da ltima laje deve ser mantido estaiado pelos montantes posteriores para evitar o tombamento da torre no sentido contr rio edifica o viii A dist ncia entre a viga superior da cabina e o topo da torre ap s a ltima parada deve ser de 4 00 m ix Em todos os acessos de entrada torre do elevador deve ser instalada uma barreira que tenha no m nimo 1 80 m de altura de modo a impedir a exposi o de qualquer parte do corpo no interior da mesma E Seguran a do Trabalho x As torres de elevadores de materiais devem ter suas faces revestidas com tela de arame galvanizado ou material de resist ncia e durabilidade equivalentes Nos elevadores de materiais onde a cabina for fechada por pain is fixos de no m nimo 2 metros de altura e dotada de um nico acesso o entelamento da torre dispens vel 7 3 Quanto s medidas e dispositivos de prote o das torres i ii iii iv As torres para elevadores de ca amba devem ser dotadas de dispositivos que mantenham a ca amba em equil brio Devem ser aterradas eletricamente Devem ser dotadas de prote o e sinaliza o de modo a proibir a circula o de trabalhadores atrav s da mesma Devem ser equipadas com dispositivo de seguran a que impe a a abertura da barreira q
61. for submetida a reparo ou altera es que modifiquem suas condi es de seguran a 13 5 9 b ii Quando permanecer inativa por mais de 6 meses 13 5 9 C iv Quando houver mudan a do local de instala o da caldeira 13 5 9 d 3 4 Inspe o peri dica das v lvulas de seguran a 13 5 7 i As v lvulas de seguran a das caldeiras categorias B e C devem ser acionadas manualmente uma vez por m s em opera o 13 5 7 a ii As v lvulas de seguran a devem ser desmontadas inspecionadas testadas e calibradas em uma frequ ncia de acordo com os prazos determinados na NR 13 ver item 3 5 deste documento 13 5 7 b ii As v lvulas de seguran a dever o ser submetidas a teste de acumula o nas seguintes oportunidades 13 5 8 Na inspe o de seguran a inicial da caldeira 13 5 8 a Quando forem modificadas ou tiverem sofrido reformas significativas 13 5 8 b Quando houver modifica o nos par metros operacionais da caldeira ou varia o na PMTA 13 5 8 C Quando houver modifica o na sua tubula o de admiss o e descarga 13 5 8 d 3 5 Prazos de inspe o de seguran a de caldeiras 13 5 3 13 5 4 e suas al neas CATEGORIA SEM SERVI O PR PRIO COM SERVI O PR PRIO DE INSPE O DE INSPE O A 12 meses 30 meses 24 meses Seguran a do Trabalho curso Eu 7 passo B 12 meses 18 meses C 12 meses 18 meses ESPECIAIS 40 meses A B C RECUPERA O
62. geralmente met licos As part culas geradas tem em geral di metros maiores que um micron Fumos de solda S o part culas s lidas produzidas por condensa o de vapores met licos tais como fumos de ferro nas opera es de soldagem chumbo em trabalhos com metal temperatura acima de 500 C e de outros metais produzidos em opera es de fus o Seus principais efeitos no organismo s o doen a pulmonar obstrutiva cr nica enfisema pulmonar febre dos fumos met licos intoxica o espec fica de acordo com o metal 4 3 N voas Aeross is constitu dos por part culas l quidas independente da natureza e do di metro das part culas formadas por desagrega o mec nica de corpos l quidos N voa de tinta Seus principais efeitos no organismo s o Irrita o das vias respirat rias dor de cabe a a o depressiva sobre o sistema nervoso etc 4 4 Neblina Aeross is l quidos formados por condensa o de vapores S o part culas l quidas produzidas por condensa o de vapores Seus principais efeitos no organismo s o Irrita o das vias respirat rias dor de cabe a a o depressiva sobre o sistema nervoso etc pa Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 4 5 Vapores S o subst ncias que se encontram no estado gasoso como resultado de algum tipo de altera o no seu estado normal e temperatura ambiente S o dispers es e mol culas no ar que podem cond
63. hor rios n o coincidentes com a distribui o de roupas alimentos e medicamentos per odos de visita ou de maior fluxo de pessoas 2 6 Quanto s caracter sticas do local de armazenamento tempor rio para os recipientes e res duos i Deve ser dotado de pisos e paredes lav veis ralo sifonado ponto de gua ponto de luz ventila o adequada e abertura dimensionada de forma a permitir a entrada dos recipientes de transporte ii Mantido limpo e com controle de vetores iii Conter somente os recipientes de coleta armazenamento ou transporte iv Ser utilizado apenas para os fins a que se destina v Estar devidamente sinalizado e identificado vi Deve ser dimensionado de forma a permitir a separa o dos recipientes conforme o tipo de res duo VI Refeit rios 1 Condi es para instala o do refeit rio i Devem atender ao disposto na NR 24 ii Os lavat rios para higiene das m os devem ser providos de papel toalha sabonete l quido e lixeira com tampa de acionamento por pedal 2 Requisitos m nimos do refeit rio para estabelecimentos com at 300 trabalhadores i localiza o fora da rea do posto de trabalho ii piso lav vel iii limpeza arejamento e boa ilumina o iv mesas e assentos dimensionados de acordo com o n mero de trabalhadores por intervalo de descanso e refei o v lavat rios instalados nas proximidades ou no pr prio local vi fornecimento de gua pot vel vii
64. i Os EPIs descart veis ou n o dever o est a disposi o e em n mero suficiente nos postos de trabalho tendo a garantia de fornecimento e reposi o imediata ii Todo trabalhador com possibilidade de exposi o a agente biol gicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condi es de conforto iii A vestimenta deve ser fornecida sem nus para o empregado iv Os trabalhadores n o devem deixar o local de trabalho com os EPIs e as vestimentas utilizadas no local de trabalho v O empregador deve providenciar local adequado para fornecimento de vestimentas limpas e deposi o das usadas vi A higieniza o das vestimentas utilizadas pelo trabalhador de responsabilidade do empregador 4 5 Materiais utilizados no local de trabalho i O empregador deve garantira conserva o e a higieniza o dos materiais e instrumentos de trabalho i O empregador deve providenciar recipientes e meios de transporte adequados para materiais infectantes fluidos e tecidos org nicos ii Colch es colchonetes e demais almofadados devem ser revestidos de material lav vel e imperme vel que permita sua higieniza o e desinfec o O revestimento n o pode apresentar sulcos rasgos e reentr ncias 4 6 Capacita o dos trabalhadores i O empregador deve assegurar capacita o aos trabalhadores antes do in cio das atividades e de forma continuada e sempre que houver modifica es nas condi es de exposi o ao agen
65. inapropriados v Ferramentas que possuam gumes ou ponta devem ser protegidas com bainha de couro ou outro material de resist ncia e durabilidades equivalentes vi Os trabalhadores devem ser treinados e instru dos para a correta utiliza o de ferramentas vii Na movimenta o de superestruturas por meio de ferramentas hidr ulicas medidas adicionais de prote o devem ser tomadas para a preven o de riscos de rompimento dos macacos hidr ulicos XXVIII EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 1 Cintos de seguran a i A empresa obrigada a fornecer gratuitamente aos trabalhadores o EPI indicado e o mais adequado ao risco e em perfeito estado de funcionamento e conserva o E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii Para os servi os com eletricidade e em situa es que funcione com limitador de movimenta o deve ser utilizado o cinto de seguran a tipo abdominal iii Para trabalhos a mais de 2 00 m de altura deve ser utilizado o cinto de seguran a tipo p ra quedista dotado de dispositivo trava queda e deve estar ligado a cabo de seguran a independente da estrutura do andaime iv Tanto o cinto abdominal com o tipo p ra quedista devem possuir argolas e mosquet es de a o forjado ilhoses de material n o ferroso e fivela de a o forjado ou material de resist ncia e durabilidade equivalente XXIX ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS 1 Cuidados gerais para armazenamento de materiais 1
66. indicada pelo fabricante do equipamento 7 Andaimes suspensos motorizados 7 1 Quanto aos dispositivos de seguran a i Devem ser instalados nos andaimes suspensos motorizados os seguintes dispositivos Cabos de alimenta o de dupla isola o E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Plugs tomadas blindadas Aterramento el trico Dispositivo diferencial residual DR Fim de curso superior e batente ii O conjunto motor deve possuir um dispositivo mec nico de emerg ncia que acionar automaticamente em caso de pane el trica de forma a manter a plataforma de trabalho parada em altura e quando acionado permitir a descida segura at o ponto de apoio inferior iii Devem ser dotados de dispositivos que impe am sua movimenta o quando sua inclina o for superior a 15 devendo permanecer nivelados no ponto de trabalho 7 2 Medidas de preven o e seguran a i O equipamento deve ser desligado e protegido quando fora de servi o 8 Plataforma de trabalho com sistema de movimenta o vertical em pinh o e cremalheira e plataformas hidr ulicas 8 1 Quanto montagem instala o e inspe es peri dicas das plataformas verticais em pinh o e cremalheira e plataformas hidr ulicas i Para a montagem opera o manuten o desmontagem e inspe es peri dicas das plataformas devem ser obedecidas as especifica es t cnicas do fabricante sob responsabilidade t cnica de profis
67. luvas os profissionais envolvidos com as atividades devem lavar as m os adequadamente V Radia es lonizantes 1 Requisitos Legais i Observ ncia das disposi es e normas estabelecidas pela CNEN e ANVISA ii Manter a disposi o da insoe o o plano de prote o radiol gica aprovado pela CNEN e ou Anvisa 2 Plano de Prote o Radiol gica 2 1 Requisitos do Plano de Prote o Radiol gica i Estar dentro do prazo de vig ncia ii Identifica o do supervisor de radioprote o iii Ser considerado na elabora o e implementa o do PPRA e PCMSO iv Ser apresentado na CIPA e anexado na ata do mesmo 3 Responsabilidades do Empregador i Implementar medidas de prote o coletivas relacionados aos riscos biol gicos ii Ter em seu estabelecimento um supervisor de radioprote o com v nculo formal iii Capacitar os trabalhadores em prote o radiol gica e manter os registros de capacita o iv Fornecer aos trabalhadores mediante recibo instru es e procedimentos de trabalho v Dar ci ncia aos trabalhadores mediante os resultados das doses aos quais foram submetidos E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 4 Prote o Radiol gica dos Trabalhadores 4 1 Recomenda es pr ticas para os trabalhadores i Permanecer o menor tempo poss vel em reas expostas radia o ionizantes ii Ter conhecimento dos riscos radiol gicos associados ao seu trabalho iii
68. monitoramento autom tico por interface de seguran a 12 26 b iv ter rela o entre os sinais de entrada e sa da de modo que os sinais de entrada aplicados a cada um dos dois dispositivos de atua o do comando devem juntos se iniciar e manter o sinal de sa da do dispositivo de comando bimanual somente durante a aplica o dos dois sinais 12 26 c v o sinal de sa da deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos dispositivos de atua o de comando 12 26 d vi possuir dispositivos de comando que exijam uma atua o intencional a fim de minimizar a probabilidade de comando acidental 12 26 e vii possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de atua o de comando para dificultar a burla do efeito de prote o do dispositivo de comando bimanual 12 26 viii tornar poss vel o rein cio do sinal de sa da somente ap s a desativa o dos dois dispositivos de atua o do comando 12 26 9 4 4 Atua o S ncrona para m quinas operadas por dois ou mais comandos Bimanuais i a atua o s ncrona requerida somente para cada um dos dispositivos de comando bimanuais e n o entre dispositivos diferentes que devem manter simultaneidade entre si 12 27 4 5 Posicionamento a uma dist ncia segura da zona de perigo considerando 12 28 a forma a disposi o e o tempo de resposta do dispositivo de comando bimanual 12 28 0 O tempo m ximo necess rio para a paralisa o da m qui
69. movimenta o da lan a quando a grua n o estiver em funcionamento Nos casos especiais deve ser apresentado projeto espec fico conforme recomenda es do fabricante com a ART v Todas as reas de carga e descargas de materiais devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso de pessoas envolvidas na opera o vi A implanta o instala o manuten o e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado vinculado a empresa devendo ser emitida ART vii Toda empresa fornecedora locadora ou de manuten o de gruas deve ser registrada no CREA vii N o permitida a coloca o de placas de publicidade na estrutura da grua salvo quando especificado pelo fabricante do equipamento 10 4 Quanto aos dispositivos de seguran a da grua i A grua deve obrigatoriamente dispor dos seguintes elementos de seguran a Limitador de momento m ximo Limitador de carga m xima para bloqueio do dispositivo de eleva o Limitador de fim de curso para o carro da lan a nas duas extremidades Limitador de altura que permita frenagem segura para o moit o Alarme sonoro para situa es de alerta e risco inclusive quando o limitador de carga ou momento estiver atuando Placas indicativas de carga admiss vel ao longo da lan a Luz de obst culo l mpada piloto Trava de seguran a no gancho do moit o Cabos guia para fixa o do cabo de seguran a para acesso torre lan a
70. nacionais vigentes e na falta destas as normas t cnicas internacionais 12 111 ii As manuten es preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado 12 111 1 iii As manuten es preventivas e corretivas devem ser registradas em livro pr prio ficha ou sistema informatizado 12 112 iv O registro das manuten es deve ficar dispon vel aos trabalhadores envolvidos na opera o manuten o e reparos bem como Comiss o 5o curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Interna de Preven o de Acidentes CIPA ao Servi o de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 112 1 v A manuten o insoe o reparos limpeza ajuste e outras interven es que se fizerem necess rias devem ser executadas por profissionais capacitados qualificados ou legalmente habilitados formalmente autorizados pelo empregador com as m quinas e equipamentos parados 12 113 12 2 Dados M nimos Obrigat rios para Registro em Livro Pr prio das manuten es de m quinas e equipamentos realizadas i cronograma de manuten o 12 112 a ii interven es realizadas 12 112 b iii data da realiza o de cada interven o 12 112 c iv servi o realizado 12 112 d v pe as reparadas ou substitu das 12 112 e vi condi es de seguran a do equ
71. nociva sa de das subst ncias em movimenta o ou em dep sito bem como das recomenda es de primeiros socorros e de atendimento m dico e s mbolo de perigo segundo padroniza o internacional nos r tulos dos materiais ou subst ncias armazenados ou transportados Par grafo nico As disposi es relativas ao transporte de materiais aplicam se tamb m no que couber ao transporte de pessoas nos locais de trabalho Art 183 As pessoas que trabalharem na movimenta o de materiais dever o estar familiarizadas com os m todos racionais de levantamento de cargas SE O XI DAS M QUINAS E EQUIPAMENTOS Art 184 As m quinas e os equipamentos dever o ser dotados de dispositivos de partida e parada e outros que se fizerem necess rios para a preven o de acidentes do trabalho especialmente quanto ao risco de acionamento acidental Par grafo nico proibida a fabrica o a importa o a venda a loca o e o uso de m quinas e equipamentos que n o atendam ao disposto neste artigo Art 185 Os reparos limpeza e ajustes somente poder o ser executados com as m quinas paradas salvo se o movimento for indispens vel a realiza o do ajuste E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Art 186 O Minist rio do Trabalho estabelecer normas adicionais sobre prote o e medidas de seguran a na opera o de m quinas e equipamentos especialmente quanto prote o das partes m
72. o adicional de doze nove ou seis pontos percentuais a cargo da cooperativa de produ o incidente sobre a remunera o paga devida ou creditada ao cooperado filiado na hip tese de exerc cio de atividade que autorize a concess o de aposentadoria especial ap s quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribui o respectivamente Art 58 A rela o dos agentes nocivos qu micos f sicos e biol gicos ou associa o de agentes prejudiciais sa de ou integridade f sica considerados para fins de E curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br concess o da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior ser definida pelo Poder Executivo Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 1 A comprova o da efetiva exposi o do segurado aos agentes nocivos ser feita mediante formul rio na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS emitido pela empresa ou seu preposto com base em laudo t cnico de condi es ambientais do trabalho expedido por m dico do trabalho ou engenheiro de seguran a do trabalho nos termos da legisla o trabalhista Reda o dada pela Lei n 9 732 de 11 12 98 8 2 Do laudo t cnico referido no par grafo anterior dever o constar informa o sobre a exist ncia de tecnologia de prote o coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de toler ncia e recomenda o sobre a sua ado o pelo estabelecimento resp
73. o de direitos deveres e obriga es que os trabalhadores devam conhecer em mat ria de seguran a e sa de no trabalho vii Adotar os procedimentos necess rios quando da ocorr ncia de acidentes e doen as do trabalho viii Assegurar que se forne a aos trabalhadores instru es compreens veis em mat ria de SST ix Garantir participa o dos trabalhadores na CIPATR para discuss o sobre o controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho x Informar aos trabalhadores os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de prote o implantadas os resultados dos exames m dicos e complementares a que foram submetidos Os resultados das avalia es ambientais realizadas nos locais de trabalho xi Permitir que representante dos trabalhadores acompanhe a fiscaliza o dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e sa de no trabalho xii Adotar medidas de avalia o e gest o dos riscos com a seguinte ordem de prioridade elimina o dos riscos controle de riscos na fonte redu o do risco ao m nimo poss vel no ambiente de trabalho e ado o de equipamentos de prote o individual EPIs xiii Responder o solidariamente pela aplica o desta NR as empresas empregadores cooperativas de produ o ou parceiros rurais que se congreguem para desenvolver tarefas ou que constituam grupo econ mico E curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br xiv Sempre que haja dois ou
74. o ou libera o de agentes qu micos f sicos e biol gicos pelas m quinas e equipamentos com prioridade sua elimina o redu o de sua emiss o ou libera o e redu o da exposi o dos trabalhadores nessa ordem 12 107 ii As m quinas e equipamentos que utilizem processem ou produzam combust veis inflam veis explosivos ou subst ncias que reagem perigosamente devem oferecer medidas de prote o contra sua emiss o libera o combust o explos o e rea o acidentais bem como a ocorr ncia de inc ndio 12 108 iii Devem ser adotadas medidas de prote o contra queimaduras causadas pelo contato da pele com superficies aquecidas de m quinas e equipamentos tais como a redu o da temperatura superficial isola o com materiais apropriados e barreiras sempre que a temperatura da superf cie for maior do que o limiar de queimaduras do material do qual constitu da para um determinado per odo de contato 12 109 iv Devem ser elaborados e aplicados procedimentos de seguran a e permiss o de trabalho para garantir a utiliza o segura de m quinas e equipamentos em trabalhos em espa os confinados 12 110 12 Manuten o Inspe o Prepara o Ajustes e Reparos em M quinas e Equipamentos 12 1 Considera es Gerais i As m quinas e equipamentos devem ser submetidos manuten o preventiva e corretiva na forma e periodicidade determinada pelo fabricante conforme as normas t cnicas oficiais
75. os entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura 18 13 5 c 3 2 Plataformas de prote o i Em todo per metro da constru o de edif cios com mais de 4 andares obrigat rio a instala o de uma plataforma principal de prote o na altura da primeira laje 18 13 6 ii As dimens es da plataforma principal devem ser de 18 13 6 1 2 50 m de proje o horizontal da face externa da constru o Um complemento de 0 80 m de extens o da plataforma com inclina o de 45 a partir de sua extremidade iii Cada plataforma deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e s retirada somente quando o revestimento do pr dio estiver conclu do acima desta plataforma 18 13 6 2 iv De tr s em tr s lajes acima da plataforma principal devem ser instaladas plataformas secund rias em balan o 18 13 7 v Estas plataformas secund rias devem ter as seguintes dimens es 18 13 7 1 1 40 m de proje o horizontal da face externa da constru o Um complemento de 0 80 m de extens o da plataforma com inclina o de 45 a partir de sua extremidade vi Cada plataforma secund ria deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e s retirada somente quando o revestimento do pr dio estiver conclu do acima desta plataforma 18 13 7 2 vii Nos edif cios com pavimentos no subsolo devem ser instaladas plataformas terci
76. ou conven o coletiva de trabalho resguardado o crit rio m dico Exame m dico de retorno ao trabalho que deve ser realizado no primeiro dia do retorno atividade do trabalhador ausente por per odo superior a trinta dias devido a qualquer doen a ou acidente Exame m dico de mudan a de fun o que deve ser realizado antes da data do in cio do exerc cio na nova fun o desde que haja a exposi o do trabalhador a risco espec fico diferente daquele a que estava exposto Exame m dico demissional que deve ser realizado at a data da homologa o desde que O ltimo exame m dico ocupacional tenha sido realizado h mais de noventa dias salvo o disposto em acordo OU conven o coletiva de trabalho resguardado o crit rio m dico b Os exames m dicos compreendem a avalia o cl nica e exames complementares quando necess rios em fun o dos riscos a que o trabalhador estiver exposto 6 Atestado de Sa de Ocupacional ASO a Deve ser emitido em duas vias contendo no m nimo nome completo do trabalhador o n mero de sua identidade e sua fun o OS riscos ocupacionais a que est exposto indica o dos procedimentos m dicos a que foi submetido e a data em que foram realizados defini o de apto ou inapto para a fun o espec fica que o trabalhador vai exercer exerce OU exerceu data nome n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina e assinatura do m dico que realizou o exame
77. pelo fabricante ou importador a identifica o do EPI devendo constar o C A 6 9 3 1 2 rg o Regional 6 11 2 i Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI 6 11 2 0 ii Recolher amostras do EPI 6 11 2 b iii Aplicar as penalidades previstas pelo descumprimento da NR 6 6 11 2 c IX ATRIBUI ES COMISS O TRIPARTITE i Avaliar as solicita es para que sejam consideradas EPIs os produtos que n o est o relacionados no anexo da NR 6 ou o reexame dos EPIs elencados neste mesmo anexo 6 4 1 X CARACTER STICAS OBRIGAT RIAS DO EPI i Apresentar em caracteres indel veis e bem vis veis o nome comercial da empresa fabricante ou o nome do importador n do lote de fabrica o e n do C A 6 9 3 XI CLASSIFICA O DO EPI Anexo A Prote o do EPI para cabe a B Prote o dos olhos e face C Prote o auditiva D Prote o respirat ria E Prote o do tronco F Prote o dos membros superiores G Prote o dos membros inferiores H Prote o do corpo inteiro Prote o contra quedas com diferen a de n vel curso Seguran a do Trabalho agora passo com br XII VALIDADE DO CERTIFICADO DE APROVA O C A DO EPI 6 9 i Para fins de comercializa o o C A concedido aos EPI ter validade de 6 9 1 VALIDAD REQUISITO E 5 anos Possu rem laudos de ensaio que n o tenham sua conformida
78. plataformas m veis ou elevat rias 12 66 1 viii As plataformas m veis devem ser est veis de modo a n o permitir sua movimenta o ou tombamento durante a realiza o do trabalho 12 67 7 2 Requisitos Gerais para as passarelas plataformas rampas e escadas de degraus i devem propiciar condi es seguras de trabalho circula o movimenta o e manuseio de materiais 12 68 ii ser dimensionadas constru das e fixadas de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes e movimenta o segura do trabalhador 12 68 0 iii ter pisos e degraus constitu dos de materiais ou revestimentos antiderrapantes 12 68 b iv ser mantidas desobstru das 12 68 C v ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda escorregamento trope amento e disp ndio excessivo de esfor os f sicos pelos trabalhadores ao utiliz las 12 68 d vi Havendo risco de queda de objetos e materiais o v o entre o rodap e o travess o superior do guarda corpo deve receber prote o fixa integral e resistente 12 71 vii A prote o mencionada no item vi pode ser constitu da de tela resistente desde que sua E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br vii malha n o permita a passagem de qualquer objeto ou material que possa causar les es aos trabalhadores 12 71 1 ix Para o sistema de prote o contra quedas em plataformas utilizadas em opera es de abastecimento ou qu
79. possuir equipamento apropriado e seguro para aquecimento de refei es VIII Das Lavanderias 1 Condi es para instala o da lavanderia Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i Deve possuir duas reas sendo uma para recebimento classifica o pesagem e lavagem de roupas sujas e a segunda para a manipula o das roupas lavadas 2 Requisitos das m quinas de lavar i Independente do porte da lavanderia as m quinas de lavar devem ser de porta dupla ou de barreira em que a roupa utilizada inserida pela porta situada na rea suja por um operador e ap s lavada retirada na rea limpa por outro operador ii A comunica o entre as duas reas somente permitida por meio de visores OU intercomunicadores 3 Requisitos das m quinas de calandra Devem ter i term metro para cada c mara de aquecimento indicando a temperatura das calhas ou do cilindro aquecido ii termostato iii dispositivo de prote o que impe a a inser o de segmentos corporais dos trabalhadores junto aos cilindros ou partes m veis da m quina 4 Requisitos para todos os tipos de m quinas instaladas na lavanderia i Devem ser dotadas de dispositivos eletromec nicos que interrompam seu funcionamento quando da abertura de seus compartimentos IX Da limpeza e conserva o nos Servi os de Sa de 1 Capacita o inicial e continuada dos trabalhadores i Devem ser capacitados inicialmente e de forma continua
80. prote o individual EPI S o equipamentos de uso pessoal cuja finalidade neutralizar ou atenuar a a o de agentes agressivos que poderiam causar les es ao trabalhador O EPI n o evita a ocorr ncia de acidente mas sim atenua a a o do agente agressivo contra o corpo de quem o usa 3 4 2 1 Utiliza o de EPIs Os EPIs devem ser aplicados nas seguintes situa es a Quando n o for poss vel eliminar o risco por outras medidas ou equipamentos de prote o coletiva b Quando for necess rio complementar a prote o coletiva c Em trabalhos eventuais ou emergenciais d Em exposi o de curto per odo 3 4 2 2 Como escolher o EPI Deve ser feita por pessoal especializado conhecedor n o s do equipamento como tamb m das condi es em que o trabalho executado preciso conhecer tamb m o tipo de risco a parte do corpo atingida as caracter sticas e qualidades t cnicas do EPI se possui Certificado de Aprova o CA do Minist rio do Trabalho e emprego curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br O EPI de fabrica o nacional ou importado s poder ser posto venda ou utilizado com a indica o do CA expedido pelo MTE 3 4 2 3 Classifica o dos EPIs Os equipamentos de prote o individual s o classificados de conformidade com a parte do corpo que deve ser protegida a Para o cr nio usam se diversos tipos de capacetes ou chap us e para o rosto utilizam se protetore
81. que devem ser adotados em caso de acidente ou doen a relacionada ao trabalho 1 7 e vi O n o cumprimento das disposi es legais regulamentares sobre SST acarretar ao empregador penalidades previstas na legisla o pertinente 1 9 VI ATRIBUI ES DO EMPREGADO 1 8 i Cumprir as disposi es legais e regulamentares de SST 1 8 a ii Usar o EPI fornecido pelo empregador 1 8 0 iii Submeter se aos exames m dicos previstos nas NRs 1 8 C iv Colaborar com a empresa na aplica o e implementa o das NRs 1 8 d 2 curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br v Constitui se ato faltoso por parte do empregado a recusa em cumprir os itens i a iv deste item VI Atribui es do Empregado 1 8 1 VII OUTRAS DISPOSI ES i Obra de engenharia compreendendo ou n o canteiro de obra ou frente de trabalho ser considerada como um estabelecimento a menos que haja disposi o diferente em NR espec fica 1 6 2 ii Empresas com personalidade jur dica pr pria componente de um grupo industrial comercial ou de qualquer atividade econ mica ser o para efeito da aplica o da norma solidariamente respons veis com a empresa principal e cada uma das subordinados 1 6 1 iii Podem ser delegadas a outros rg os federais estaduais e municipais mediante autoriza o do Ministro do Trabalho atribui es de fiscaliza o e ou orienta o s empresas quanto aos preceitos legais
82. que estar o submetidas 18 12 6 6 ii N o devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno 18 12 6 5 XVIII MEDIDAS DE PROTE O CONTRA QUEDAS 18 13 1 Considera es gerais i Onde houver riscos de quedas de trabalhadores ou proje es de materiais obrigat rio a instala o de prote o coletiva 18 13 1 ii As aberturas de piso devem ter fechamento provis rio resistente e no caso de serem utilizados para o transporte vertical de materiais ou equipamentos devem ser protegidos por guarda corpo fixo no ponto de entrada e sa da de material e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar 18 13 2 18 12 2 1 2 Elevadores i Os v os de acesso s caixas dos elevadores devem ter fechamento provis rio de material resistente e seguramente fixado a estrutura com no m nimo 1 20 de altura at a coloca o das portas definitivas 18 13 3 3 Edifica es 3 1 Considera es gerais i obrigat ria na periferia da edifica o a instala o de prote o contra quedas a partir do in cio da concretagem da primeira laje 18 13 4 ii Quando a prote o contra quedas for constitu da do sistema de guarda corpo e rodap deve atender os seguintes requisitos 18 13 5 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Ter altura do travess o superior de 1 20 m e um travess o intermedi rio de 0 70 m 18 13 5 0 Ter rodap com altura de 0 20 m 18 13 5 b Ter os v
83. quinas e equipamentos devem permanecer em perfeito estado de conserva o e funcionamento e ser armazenados em dep sitos bem ventilados protegidos contra quedas calor e impactos acidentais 12 82 8 4 Requisitos de Seguran a para Sistemas Pneum ticos i Nas atividades de montagem e desmontagem de pneum ticos das rodas das m quinas e equipamentos n o estacion rios que ofere am riscos de acidentes devem ser observados que 12 83 Os pneum ticos sejam completamente despressurizados removendo o n cleo da v lvula de calibragem antes da desmontagem e de qualquer interven o que possa acarretar acidentes e 12 83 a O enchimento de pneum ticos s poder ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequadamente dimensionada at que seja alcan ada uma press o suficiente para for ar o tal o sobre o aro e criar uma veda o pneum tica 12 83 b ii Em sistemas pneum ticos e hidr ulicos que utilizam dois ou mais est gios com diferentes press es como medida de prote o a for a exercida no percurso ou circuito de seguran a aproxima o n o pode ser suficiente para provocar danos integridade f sica dos trabalhadores 12 84 iii Para o atendimento ao disposto no item ii a for a exercida no percurso ou circuito de seguran a deve estar limitada a 150 N cento e cinquenta Newtons e a press o de contato limitada a 50 N cm2 cinquenta Newtons por cent metro quadrado exceto nos casos
84. rochas a fogo fogacho ou mista deve haver um blaster respons vel pelo 18 6 17 Armazenamento e prepara o de cargas Carregamento de minas Ordem de fogo detona o e retiradas das que n o explodiram Destina o adequada das sobras de explosivos Dispositivos el tricos necess rios a explos o ii A rea de fogo deve ser protegida contra proje o de part culas contra trabalhadores e terceiros e obrigat ria a exist ncia de alarme sonoro antes de qualquer detona o 18 6 18 18 6 19 curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br XII CARPINTARIA 1 Quanto ao local de trabalho i Deve ter piso resistente nivelado e antiderrapante com cobertura de forma a proteger o trabalhador contra quedas de materiais e intemp ries 18 7 5 ii As l mpadas de ilumina o da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes de proje o de part culas 18 7 4 2 Quanto opera o i As opera es na carpintaria s podem ser realizadas por operador qualificado 18 7 1 ii No corte de madeira devem ser utilizados dispositivos empurrador e guia de alinhamento 18 7 3 3 Quanto ao maquin rio serra circular i Possuir mesa est vel com fechamento nas faces inferiores anterior e posterior e constru da em madeira ou material met lico resistente 18 7 2 0 ii Ser aterrada eletricamente 18 7 2 iii Manuten o do disco afiado e travado quando fora de uso 18 7 2 c i
85. se previnem com a aplica o de medidas espec ficas de seguran a selecionadas de forma a estabelecer maior efic cia na pr tica Como primeira op o devemos analisar a viabilidade t cnica da elimina o do risco Ex Uma escada com piso escorregadio apresenta um s rio risco de acidente Este risco poder ser eliminado com a troca do material do piso antes escorregadio por outro emborrachado e antiderrapante Com essa medida o risco foi definitivamente eliminado e os trabalhadores protegidos 2 1 2 Neutraliza o do risco Existem problemas que impedem a elimina o do risco existente Como por exemplo podemos citar as partes m veis de uma m quina polias engrenagens etc N o poss vel suprimir tais partes do equipamento o que poss vel fazer neutralizar o risco com uma prote o coletiva prote es 2 1 3 Redu o do risco Caso as duas possibilidades descritas acima n o sejam aplic veis devemos buscar a redu o do risco Geralmente isso feito com elementos de conten o Ex Uma m quina enclausurada impede que o ru do da mesma alcance o meio ambiente 2 2 MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS Toda e qualquer medida para a elimina o neutraliza o ou redu o do agente no ambiente de trabalho deve ser tomada prioritariamente na fonte em seguida no meio de propaga o e em seguida no receptor Estas medidas passam obrigatoriamente pela seguinte ordem de aplica o 2 2 1 Me
86. ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem estanqueidade isolamento e aterramento de modo a prevenir a ocorr ncia de acidentes 12 16 iv As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que utilizem energia el trica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito 12 20 v Devem possuir dispositivo protetor contra sobretens o quando a eleva o da tens o puder ocasionar risco de acidentes 12 20 1 vi Quando a alimenta o el trica possibilitar a invers o de fases de m quina que possa provocar acidentes de trabalho deve haver dispositivo monitorado de detec o de sequ ncia de fases ou outra medida de prote o de mesma efic cia 12 20 2 vii S o proibidas nas m quinas e equipamentos 12 21 a utiliza o de chave geral como dispositivo de partida e parada 12 21 09 a utiliza o de chaves tipo faca nos circuitos el tricos e 12 21 b a exist ncia de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia el trica 12 21 c 32 Condutores de Alimenta o El trica Requisitos de seguran a 12 17 i oferecer resist ncia mec nica compat vel com a sua utiliza o 12 17 a ii possuir prote o contra a possibilidade de rompimento mec nico de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes combust veis e calor 12 17 b iii localiza o de forma que nenhu
87. socorros e no es de preven o de DST AIDS e depend ncias qu micas f no es sobre legisla o trabalhista e previdenci ria relativa Seguran a e Sa de no Trabalho 9 no es sobre preven o e combate a inc ndios h princ pios gerais de higiene no trabalho i rela es humanas no trabalho j prote o de m quinas equipamentos k no es de ergonomia 7 2 Outros requisitos para o treinamento a O empregador rural ou equiparado deve promover o treinamento previsto na NR 31 para os empregados mais votados e n o eleitos limitado ao n mero de membros eleitos da CIPATR b O treinamento para os membros da CIPATR ter carga hor ria m nima de vinte horas distribu das em no m ximo oito horas di rias e ser realizado durante o expediente normal abordando os principais riscos a que est o expostos os trabalhadores em cada atividade que desenvolver 7 3 Processo eleitoral 7 3 1 Considera es Gerais a A elei o para o novo mandato da CIPATR dever ser convocada pelo empregador pelo menos quarenta e cinco dias antes do t rmino do mandato e realizada com anteced ncia m nima de 30 dias do t rmino do mandato b A posse dos membros da CIPATR se dar no primeiro dia til ap s o t rmino do mandato anterior E Seguran a do Trabalho agora passo com br c Em caso de primeiro mandato a posse ser realizada no prazo m ximo de quarenta e cinco dias ap s a elei o d Assum
88. solicita es da CIPATR 9 h lt E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br j Manter registros atualizados das avalia es das condi es de trabalho indicadores de sa de dos trabalhadores acidentes e doen as do trabalho e a es desenvolvidas pelo SESTR 3 Responsabilidade do empregador rural com rela o ao SESTR a Proporcionar os meios e recursos necess rios para o cumprimento dos objetivos e atribui es dos SESTR b Constituir uma das seguintes modalidades de SESTR Pr prio quando os profissionais especializados mantiverem v nculo empregat cio Externo quando o empregador rural ou equiparado contratar consultoria externa Coletivo quando um segmento empresarial ou econ mico colefivizar a contrata o dos profissionais especializados 4 Composi o do SESTR a Engenheiro de Seguran a do Trabalho b M dico do Trabalho c Enfermeiro do Trabalho d T cnico de Seguran a do Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho f A inclus o de outros profissionais especializados ser estabelecida em acordo ou conven o coletiva 5 Dimensionamento do SESTR 5 1 Considera es Gerais a Vincula se ao n mero de empregados contratados por prazo indeterminado b Realizada contrata o de trabalhadores por prazo determinado que atinja o n mero m nimo exigido na NR 31 para a constitui o de SESTR deve ser contratado SESTR Pr prio Extern
89. t cnico do servi o competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador poder interditar estabelecimento setor de servi o m quina ou equipamento ou embargar obra indicando na decis o tomada com a brevidade que a ocorr ncia exigir as provid ncias que dever o ser adotadas para preven o de infort nios de trabalho 8 1 As autoridades federais estaduais e municipais dar o imediato apoio s medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 8 2 A interdi o ou embargo poder o ser requeridos pelo servi o competente da Delegacia Regional do Trabalho e ainda por agente da inspe o do trabalho ou por entidade sindical 8 3 Da decis o do Delegado Regional do Trabalho poder o os interessados recorrer no prazo de 10 dez dias para o rg o de mbito nacional competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho ao qual ser facultado dar efeito suspensivo ao recurso 8 4 Responder por desobedi ncia al m das medidas penais cab veis quem ap s determinada a interdi o ou embargo ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores a utiliza o de m quina ou equipamento ou o prosseguimento de obra se em consequ ncia resultarem danos a terceiros 8 5 O Delegado Regional do Trabalho independente de recurso e ap s laudo t cnico do servi o competente poder levant
90. treinamento espec fico em Seguran a no Sistema El trico de Pot ncia com curr culo m nimo do que estabelece o anexo ll da NR 10 10 7 2 iii Servi os em instala es el tricas energizadas em alta tens o bem como os executados no SEP n o podem ser realizados individualmente 10 7 3 iv Qualquer trabalho em instala es el tricas energizadas em alta tens o bem como aquelas em SEP somente pode ser realizado mediante ordem espec fica para data e local assinado por superior respons vel pela rea 10 7 4 v Antes de iniciar o trabalho em circuitos energizados em alta tens o o superior imediato e a equipe devem realizar um planejamento pr vio do servi o de forma a resguardar a melhor t cnica de atua o e a seguran a do trabalho 10 7 5 vi Os servi os em instala es el tricas de alta tens o somente podem ser realizados se houver procedimentos t cnicos e espec ficos elaborado por profissional habilitado 10 7 6 vii A interven o em instala es el tricas energizadas em alta tens o dentro dos limites da zona de risco s pode ser efetuada mediante a desativa o ou seja bloqueio dos conjuntos de dispositivos de religa o autom tica do circuito sistema ou equipamento 10 7 7 vii Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identifica o da condi o de desativa o conforme procedimentos de trabalho espec fico 10 7 7 1 ix Equipamentos ferramentas e dispositivo
91. veis dist ncia entre estas vias de acesso s m quinas e equipamentos de grandes dimens es emprego de ferramentas sua adequa o e medidas de prote o exigidas quando motorizadas ou el tricas SE O XII DAS CALDEIRAS FORNOS E RECIPIENTES SOB PRESS O Art 187 As caldeiras equipamentos e recipientes em geral que operam sob press o dever o dispor de v lvulas e outros dispositivos de seguran a que evitem seja ultrapassada a press o interna de trabalho compat vel com a sua resist ncia Par grafo nico O Minist rio do Trabalho expedir normas complementares quanto seguran a das caldeiras fornos e recipientes sob press o especialmente quanto ao revestimento interno localiza o ventila o dos locais e outros meios de elimina o de gases ou vapores prejudiciais sa de e demais instala es ou equipamentos necess rios execu o segura das tarefas de cada empregado Art 188 As caldeiras ser o periodicamente submetidas a inspe es de seguran a por engenheiro ou empresa especializada inscritos no Minist rio do Trabalho de conformidade com as instru es que para esse fim forem expedidas 8 1 Toda caldeira ser acompanhada de Prontu rio com documenta o original do fabricante abrangendo no m nimo especifica o t cnica desenhos detalhes provas e testes realizados durante a fabrica o e a montagem caracter sticas funcionais e a press o m xima de trabalh
92. xima de 6 00 m seis metros entre duas plataformas de descanso se for de m ltiplos lances constru das em lances consecutivos com eixos paralelos distanciados no m nimo em 0 70 m setenta sa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br cent metros conforme Figura 3 do Anexo Ill da norma regulamentadora 12 12 76 9 viii espa amento entre barras de 0 25 m vinte e cinco cent metros a 0 30 m trinta centimetros conforme Figura 3 do Anexo Ill da NR 12 12 76 h ix espa amento entre o piso da m quina ou da edifica o e a primeira barra n o superior a 0 55 m cinquenta e cinco cent metros conforme Figura 3 do Anexo Ill da NR 12 12 76 i x dist ncia em rela o estrutura em que fixada de no m nimo 0 15 m quinze cent metros conforme Figura 4 do Anexo Ill da NR 12 12 76 j xi barras de 0 025m vinte e cinco mil metros a 0 038 m trinta e oito mil metros de di metro ou espessura 12 76 k xi barras com superf cies formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos 12 76 7 9 caracter sticas para as gaiolas de prote o das escadas fixas do tipo marinheiro 12 76 1 i di metro de 0 65m sessenta e cinco cent metros a 0 80 m oitenta cent metros conforme Figura 4 do Anexo Ill da norma regulamentadora 12 12 76 1 a ii v os entre grades protetoras de no m ximo 0 30 m trinta cent metros conforme Figura 3 do Anexo Ill da norma regulamentadora 12 12 7
93. 0 45 com dist ncia entre n s de 0 04 m a 0 06 m e altura m nima de 10 m 18 13 12 15 viii Deve ser armazenada em local apropriado seco e acondicionada em recipientes adequados 18 13 12 18 ix facultado a coloca o de tecidos sobre a rede que impe am quedas de pequenos objetos 18 13 1 x Deve atender os requisitos das normas EN 1263 1 e EN 1263 2 quanto a confec o montagem testes e ensaios previstos 18 13 12 26 xi Devem apresentar uma malha uniforme em toda a sua extens o 18 13 12 9 xii Necessitando as redes de emendas devem ser garantidas as caracter sticas originais quanto resist ncia tra o deforma o durabilidade sendo proibida emendas com sobreposi es realizadas as emendas por profissionais especializados e qualificados sob supervis o de profissional legalmente habilitado 18 13 12 10 18 13 12 10 1 XIX MOVIMENTA O E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS 1 Medidas gerais de preven o de seguran a com equipamentos de transporte de materiais e pessoas i Devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado ii A montagem e desmontagem devem ser realizadas por trabalhador qualificado iii A manuten o deve ser realizada por trabalhador qualificado sob supervis o de profissional legalmente habilitado iv S devem ser operados por trabalhador qualificado tendo anotado a sua fun o em carteira de trabalho v vedada a circula o ou perman ncia
94. 0 V em corrente alternada ou superior a 120 V em corrente cont nua somente pode ser realizado por trabalhadores que atendam os requisitos do item 10 8 da NR 10 10 6 1 ii Todos os trabalhadores devem receber treinamento com curr culo m nimo estabelecido na NR 10 10 6 1 1 iii Opera es elementares como ligar e desligar em circuitos com baixa tens o podem ser realizadas por pessoas n o advertidas 10 6 1 2 iv Trabalhos realizados em zona controlada devem obedecer aos procedimentos de seguran a e respeitar as dist ncias previstas no anexo Ida NR 10 10 6 2 v Os servi os em instala es energizadas ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato se colocar trabalhadores em perigo 10 6 3 vi Toda e qualquer inova o tecnol gica equipamento que for implementado antes da implementa o deve ser elaborado uma an lise de risco 10 6 4 s curso Seguran a do Trabalho agora passo com br vii Ao verificar qualquer situa o ou condi o de risco n o prevista o respons vel deve elimin la ou neutraliz la e n o sendo poss vel suspender as atividades de imediato 10 6 5 X TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENS O 10 7 i Trabalhadores que exer am atividades em instala es el tricas de alta tens o devem atender a qualifica o e habilita o preconizada no item 10 8 da NR 10 10 7 1 ii Os trabalhadores que exer am atividades em instala es el tricas de alta tens o devem receber
95. 0 dias reunindo com o quorum m nimo de pelo menos metade dos membros Representantes do grupo de apoio t cnico cient fico do CPN n o ter o direito de voto sendo garantido o direito de voz O CPN funcionar na forma que dispuser o seu regulamento interno 2 Atribui es do Coordenador do CPN i Convocar pelo menos uma reuni o semestral destinada a analisar o trabalho desenvolvido no per odo anterior e tra ar diretrizes para o ano seguinte 3 Atribui es do CPN Deliberar a respeito das propostas apresentadas pelos CPR ouvidos os demais CPR Encaminhar ao MTE as propostas aprovadas Justificar aos CPR a n o aprova o das propostas apresentadas Elaborar propostas encaminhando c pia aos CPR Aprovar as RTP Recomenda es T cnicas de Procedimentos a serem publicadas pelo MTE atrav s da Funda o Jorge Duprat Figueiredo de Seguran a e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO 4 Composi o mandato e funcionamento do CPR Comit Permanente Regional E agorajatipasso curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i Ser composto de 3 a 5 representantes titulares e suplentes do governo dos empregadores e dos empregados e dos profissionais de entidades especializadas em seguran a e sa de do trabalho que ser o um apoio t cnico cient fica ii No primeiro mandato o coordenador do CPR ser indicado pela secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho No segundo mandato pela FUND
96. 2 Na falta de comunica o por parte da empresa podem formaliz la o pr prio acidentado seus dependentes a entidade sindical competente o m dico que o assistiu ou qualquer autoridade p blica n o prevalecendo nestes casos o prazo previsto neste artigo 8 3 A comunica o a que se refere o 8 2 n o exime a empresa de responsabilidade pela falta do cumprimento do disposto neste artigo 8 4 Os sindicatos e entidades representativas de classe poder o acompanhar a cobran a pela Previd ncia Social das multas previstas neste artigo 8 5o A multa de que trata este artigo n o se aplica na hip tese do caput do art 21 A Inclu do pela Lei n 11 430 de 2006 Art 23 Considera se como dia do acidente no caso de doen a profissional ou do trabalho a data do in cio da incapacidade laborativa para o exerc cio da atividade habitual ou o dia da segrega o compuls ria ou o dia em que for realizado o diagn stico valendo para este efeito o que ocorrer primeiro Se o ll Dos Per odos de Car ncia Art 24 Per odo de car ncia o n mero m nimo de contribui es mensais indispens veis para que o benefici rio fa a jus ao benef cio consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas compet ncias Par grafo nico Havendo perda da qualidade de segurado as contribui es anteriores a essa data s ser o computadas para efeito de car ncia depois que o segurado contar a partir da nova filia
97. 2 Requisitos T cnicos Espec ficos para os dispositivos de parada de emerg ncia 12 58 i ser selecionados montados e interconectados de forma a suportar as condi es de opera o previstas bem como as influ ncias do meio 12 58 0 ii ser usados como medida auxiliar n o podendo ser alternativa a medidas adequadas de prote o ou a sistemas autom ticos de seguran a 12 58 b iii possuir acionadores projetados para f cil atua o do operador ou outros que possam necessitar da sua utiliza o 12 58 c iv prevalecer sobre todos os outros comandos 12 58 d v provocar a parada da opera o ou processo perigoso em perodo de tempo t o reduzido quanto tecnicamente poss vel sem provocar riscos suplementares 12 58 e curso Seguran a do Trabalho agora passo com br vi ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de seguran a e 12 58 1 vii ser mantidos em perfeito estado de funcionamento 12 58 9 vii n o deve prejudicar a efici ncia de sistemas de seguran a ou dispositivos com fun es relacionadas com a seguran a 12 59 a ix n o deve prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas 12 59 b x n o deve gerar risco adicional 12 59 c 6 3 Quanto as caracter sticas funcionais de acionamento e desacionamento das m quinas e equipamentos i O acionamento do dispositivo de parada de emerg ncia deve tamb m resultar na reten o do acionador de tal forma
98. 2 3 iv Deve ser planejado e implementado com base nos riscos a sa de dos trabalhadores 7 2 4 pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br IV RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 7 3 7 3 1 i Garantir a elabora o e efetiva implementa o do PCMSO e sua efic cia 7 3 1 a ii Custear sem nus para o empregado todos os procedimentos do PCMSO 7 3 1 0 iii Indicar um coordenador respons vel pela execu o do PCMSO 7 3 1 c iv Estando desobrigada de manter m dico do trabalho deve indicar m dico do trabalho empregado ou n o da empresa para coordenar o PCMSO 7 3 1 d v Caso n o exista m dico do trabalho na localidade deve o empregador contratar m dico de outra especialidade para coordenar o PCMSO 7 3 1 e V RESPONSABILIDADES DO M DICO COORDENADOR DO PCMSO 7 3 2 i Realizar os exames admissional peri dico retorno ao trabalho mudan a de fun o e demissional dos trabalhadores ou encaminhar os exames para serem realizados por profissional habilitado 7 3 2 a ii Encarregar aos profissionais habilitados e ou entidades devidamente capacitadas equipadas e qualificadas a realza o de exames complementares previstos na NR 7 3 2 0 VII CONDI ES DE DESOBRIGA O DA INDICA O DE M DICO COORDENADOR POR PARTE DAS EMPRESAS PARA COORDENA O DO PCMSO GRAU DE RISCO N DE EMPREGADOS M DICO CCORDENADOR le2 At 25 Desobrigados de indicar 7 3 1 1 3e4 At
99. 6 1 b 8 Componentes pressurizados 8 1 Requisitos de seguran a para mangueiras e tubula es i Devem ser adotadas medidas adicionais de prote o das mangueiras tubula es e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mec nicos e outros agentes agressivos quando houver risco 12 77 ii As mangueiras tubula es e demais componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal forma que uma situa o de ruptura destes componentes e vazamentos de fluidos n o possa ocasionar acidentes de trabalho 12 78 iii As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indica o da press o m xima de trabalho admiss vel especificada pelo fabricante 12 79 8 2 Quanto as caracter sticas funcionais dos Sistemas Pressurizados de M quinas 12 80 i devem possuir meios ou dispositivos destinados a garantir que a press o m xima de trabalho admiss vel nos circuitos n o possa ser excedida e que as quedas de press o progressivas ou bruscas e perdas de v cuo n o possam gerar perigo 12 80 a 12 80 b pa Seguran a do Trabalho agora passo com br 8 3 Requisitos de Seguran a para Recipientes e Reservat rios i Quando as fontes de energia da m quina forem isoladas a press o residual dos reservat rios e de dep sitos similares como os acumuladores hidropneum ticos n o pode gerar risco de acidentes 12 81 ii Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em m
100. 8 4 2 10 7 i 1 20 m x 0 30 m x 0 40 m altura x largura x comprimento onde um compartimento de 0 80 m de altura se destina a abrigar roupa de uso comum e outro compartimento de 0 40 m se destine a brigar roupa de trabalho 18 4 2 10 7 a ii 0 80 m x 0 50 m x 0 40 m altura x largura x comprimento onde a divis o na vertical de 0 25 m estabele a o isolamento de roupas comuns ao uso de roupas de trabalho 18 4 2 7 b 3 Outros requisitos para local de refei es i independentemente do n de trabalhadores e da exist ncia ou n o de cozinha deve haver um local exclusivo para o aquecimento de refei es 18 4 2 11 3 ii proibido preparar aquecer e tomar refei es fora dos locais estabelecidos 18 4 2 11 3 1 iii obrigat rio o fornecimento de gua pot vel filtrada e fresca para os trabalhadores por meio de bebedovro 18 4 2 11 4 4 Outros requisitos para cozinha 18 4 2 12 i obrigat rio o uso de aventais e gorros para os que trabalham na cozinha 18 4 2 12 2 5 Requisitos Lavanderia 18 4 2 13 i As reas de viv ncia devem possuir local pr prio coberto ventilado e iluminado para que o trabalhador alojado possa lavar secar e passar suas roupas de uso pessoal 18 4 2 13 1 ii Este local deve ser dotado de tanques individuais ou coletivos em n mero adequado 18 4 2 13 2 iii A empresa poder contratar servi os de terceiros para lavar secar e passar roupas de uso pessoal sem nus para o traba
101. A ES EL TRICAS Art 179 O Minist rio do Trabalho dispor sobre as condi es de seguran a e as medidas especiais a serem observadas relativamente a instala es el tricas em qualquer das fases de produ o transmiss o distribui o ou consumo de energia Art 180 Somente profissional qualificado poder instalar operar inspecionar ou reparar instala es el tricas E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Art 181 Os que trabalharem em servi os de eletricidade ou instala es el tricas devem estar familiarizados com os m todos de socorro a acidentados por choque el trico SE O X DA MOVIMENTA O ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS Art 182 O Minist rio do Trabalho estabelecer normas sobre as precau es de seguran a na movimenta o de materiais nos locais de trabalho os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condi es especiais a que est o sujeitas a opera o e a manuten o desses equipamentos inclusive exig ncias de pessoal habilitado Il as exig ncias similares relativas ao manuseio e armazenagem de materiais inclusive quanto s condi es de seguran a e higiene relativas aos recipientes e locais de armazenagem e os equipamentos de prote o individual Il a obrigatoriedade de indica o de carga m xima permitida nos equipamentos de transporte dos avisos de proibi o de fumar e de advert ncia quanto natureza perigosa ou
102. ACENTRO e nos mandatos subsequentes pelos membros da comiss o iii O CPR pode ser convocado por qualquer de seus membros atrav s da coordena o com anteced ncia m nima de 30 dias reunindo com o quorum m nimo de pelo menos metade dos membros iv Representantes do grupo de apoio t cnico cient fico do CPR n o ter o direito de voto sendo garantido o direito de voz v As propostas resultantes dos trabalhos do CPR ser o encaminhadas ao CPN e uma vez aprovada ser o encaminhadas ao MTE que realizar as mudan as num prazo m ximo de 90 dias vi Nos estados que funcionarem comiss es tripartites estes assumir o as atribui es e substituir o os CPRs vii O CPR funcionar na forma que dispuser o seu regulamento interno 5 Atribui es do Coordenador do CPR i Convocar pelo menos uma reuni o semestral destinada a analisar o trabalho desenvolvido no per odo anterior e tra ar diretrizes para o ano seguinte 6 Atribui es do CPR i Estudar e propor medidas para o controle e melhoria das condi es e dos ambientes de trabalho na ind stria da constru o ii Implementar a coleta de dados sobre acidentes do trabalho e doen as ocupacionais na ind stria da constru o iii Participar e propor campanhas de preven o de acidentes na ind stria da constru o iv Incentivar estudos e debates visando o aperfei oamento permanente das normas t cnicas regulamentadoras e de procedimentos na ind stria d
103. DE 12 meses ALCALIS 18 meses A B C Aos 24 meses para caldeiras da categoria A desde que aos 12 meses sejam testadas as press es de abertura das v lvulas de seguran a i Ao completar 25 anos de uso a inspe o subsequente da caldeira deve 13 5 6 avaliar rigorosamente sua integridade para determinar sua vida remanescente prazos m ximos para inspe o ii Nos estabelecimentos com servi o pr prio de inspe o o limite de 25 anos pode ser alterado em fun o do acompanhamento t cnico das condi es da caldeira 13 5 6 1 VIII CARACTERIZA O DE CALDEIRAS ESPECIAIS S o caldeiras que operam de forma continua e que utilizam os gases ou res duos das unidades de processo como combust vel principal para aproveitamento de calor ou para fins de controle ambiental e devem atender simultaneamente as seguintes condi es 13 5 5 i Estiverem instaladas em estabelecimento que possuam servi o pr prio de inspe o de equipamentos 13 5 5 a ii Tenham sido testados a cada 12 meses o sistema de intertravamento e a press o de abertura de cada v lvula de seguran a 13 5 5 b iii N o apresentem varia es inesperadas na temperatura de sa da dos gases e do vapor durante a opera o 13 5 5 C iv Exista an lise e controle peri dico da qualidade da gua 13 5 5 d v Exista controle de deteriora o dos materiais que comp em as principais partes da caldeira 13 5 5 e vi Seja homologada com
104. Deve possuir em local vis vel e em seu acesso externo indicadores luminosos que indiquem equipamento em opera o 8 3 Braquiterapia i Quanto ao armazenamento e transporte Qualquer pr tica n o relacionada com a prepara o das fontes seladas na sala de preparo e armazenamento vedada Recipientes para o transporte de fontes deve estar identificado com s mbolo para radia o e o valor da atividade do radionucl deo Seguran a do Trabalho agora s passo com br Deve ser observado o princ pio da otimiza o ou seja a exposi o do menor n de pessoas quando houver deslocamento de fontes ii Quanto ao preparo e manuseio das fontes O preparo manual de fontes de baixa dose deve ser realizado em sala espec fica e com acesso controlado O manuseio de fontes deve ser realizado com instrumentos adequados e com a prote o de anteparo plumb fero iii Quanto prote o e capacita o dos trabalhadores Vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas para verifica o da presen a de fontes seladas ap s cada aplica o Simuladores de fontes devem ser empregados para manipula o de fontes quando da capacita o dos trabalhadores 8 4 Dos Servi os de radiodiagn stico i Quanto aos documentos administrativos obrigat rio manter no local de trabalho o Alvar de funcionamento e o Programa de garantia da qualidade a disposi o da inspe o do trabalho ii Requisito da ca
105. Devem ser previstos meios seguros para as atividades de instala o remo o desmonte ou v transporte mesmo que em partes de m quinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vig ncia desta Norma 12 133 3 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br vi proibida a fabrica o importa o comercializa o leil o loca o cess o a qualquer t tulo exposi o e utiliza o de m quinas e equipamentos que n o atendam ao disposto na NR 12 12 134 17 Qualifica o Habilita o Capacita o e Autoriza o de Trabalhadores para Manuten o de m quinas e equipamentos i A opera o manuten o inspe o e demais interven es em m quinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados qualificados capacitados ou autorizados para este fim 12 135 ii Os trabalhadores envolvidos na opera o manuten o inspe o e demais interven es em m quinas e equipamentos devem receber capacita o providenciada pelo empregador e compat vel com suas fun es que aborde os riscos a que est o expostos e as medidas de prote o existentes e necess rias nos termos desta Norma para a preven o de acidentes e doen as 12 136 iii Os operadores de m quinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos salvo na condi o de aprendiz nos termos da legisla o vigente 12 137 iv A capacita o deve 12 138 ocorrer antes que o trabalhador assu
106. Estar capacitado de forma continuada em prote o radiol gica iv Usar os EPIs adequados para a atividade a executar v Ser individualmente monitorado por dosimetro vi Ser afastado das atividades de radia o ionizantes quando se confirmar gravidez 4 2 Registro Individual do Trabalhador i Cada trabalhador deve ter um registro individual o qual deve ser conservado por 30 anos ap s o t rmino de sua ocupa o contendo os seguintes dados Nome RG endere o e n vel de instru o do trabalhador Data de admiss o e sa da do emprego Nome e endere o do Supervisor de Radio Prote o Fun es que exercem riscos associados e a que esteve exposto datas de in cio e t rmino da atividade com radia o hor rios e per odos de ocupa o Tipos de dos metros utilizados Registros de doses mensais e anuais recebidas Capacita es realizadas Estimativas de incorpora es Relat rios sobre exposi es de emerg ncia e acidente Exposi o ocupacionais anteriores fonte de radia o ii Registro individual deve ser mantido no local de trabalho a disposi o da inspe o do trabalho 4 3 Prontu rio Cl nico Individual do trabalhador i Conforme exigido na NR 7 o trabalhador que for submetido radia o ionizante deve ter um prontu rio cl nico mantido atualizado e conservado por 30 anos ap s o t rmino de sua capacita o 5 Monitora o de instala o radiativa 5 1 Monitor
107. MEIROS SOCORROS 7 5 i Todo estabelecimento dever estar equipado com material necess rio presta o de primeiros socorros guardado em local adequado e aos cuidados de pessoas treinadas para esse fim 7 5 1 NR 9 PROGRAMA PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS I OBJETIVO 9 1 i Estabelecer a obrigatoriedade da elabora o e implementa o do programa de preven o de riscos ambientais PPRA para todos empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados visando a preserva o da sa de e da integridade dos trabalhadores 9 1 1 ii Estabelecer par metros m nimos e diretrizes gerais para a execu o do PPRA 9 1 4 Il CAMPO DE APLICA O DO PPRA i Todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregado devem elaborar e implementar o PPRA 9 1 1 ii As a es do PPRA devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa sob a responsabilidade do empregador 9 1 2 iii O PPRA parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa na rea de preserva o da sa de e integridade dos trabalhadores devendo se articular com as demais NRs e de forma especial com a NR 7 Programa de controle m dico e sa de ocupacional 9 1 3 iv Para a elabora o do PPRA s se consideram conforme prescreve a pr pria NR os riscos f sicos riscos qu micos e os riscos biol gicos 9 1 5 Ill DEFINI ES i Agentes f sicos S o os agentes ru
108. NSTALA O DE VASOS DE PRESS O 13 7 i Requisitos para instala o de vasos de press o em ambiente fechados 13 7 2 Dispor de pelo menos duas sa das amplas permanentemente desobstru das eem dire es distintas 13 7 2 a Dispor de acesso f cil e seguro para as atividades de manuten o opera o e inspe o 13 72 b Dispor de ventila o permanente com entradas de ar que n o possam ser bloqueadas 13 7 2 C Dispor de ilumina o conforme normas oficiais vigentes 13 7 2 d Possuir sistema de ilumina o de emerg ncia 13 7 e 2 Requisitos para instala o de vasos de press o em ambiente aberto 13 7 3 i Dispor de pelo menos duas sa das amplas permanentemente desobstru das e em dire es distintas ii Dispor de acesso f cil e seguro para as atividades de manuten o opera o e inspe o iii Dispor de ilumina o conforme normas oficiais vigentes iv Possuir sitema de ilumina o de emerg ncia 3 Risco grave e iminente em vasos instalados em ambientes fechados Constitui risco grave e iminente o n o atendimento dos seguintes itens na instala o do vaso de press o em ambientes fechados 13 7 4 Dispor de pelo menos duas sa das amplas permanentemente desobstru das e em dire es distintas Dispor de ventila o permanente com entradas de ar que n o possam ser bloqueadas Dispor de ilumina o conforme normas oficiais vigentes E curso Seguran a do Trabalho ago
109. TR anterior quando houver at a complementa o do processo eleitoral 7 3 4 Das Contratantes e contratadas a Quando o empregador rural ou equiparado contratar empreiteiras a CIPATR da empresa contratante deve em conjunto com a contratada definir mecanismos de integra o e participa o de todos os trabalhadores em rela o s decis es da referida comiss o XI Agrot xicos Adjuvantes e Produtos Afins 1 Defini es a trabalhadores em exposi o direta S o os que manipulam os agrot xicos adjuvantes e produtos afins em qualquer uma das etapas de armazenamento transporte preparo aplica o descarte e descontamina o de equipamentos e vestimentas trabalhadores em exposi o indireta S o os que n o manipulam diretamente os agrot xicos adjuvantes e produtos afins mas circulam e desempenham suas atividade de trabalho em reas vizinhas aos locais onde se faz manipula o dos agrot xicos em qualquer uma das etapas de armazenamento transporte preparo aplica o e descarte e descontamina o de equipamentos e vestimentas e ou ainda os que desempenham atividades de trabalho em reas rec m tratadas b lt 2 Condi es de proibi o da manipula o de agrot xicos adjuvantes e produtos afins a que n o estejam registrados e autorizados pelos rg os governamentais competentes b por menores de dezoito anos maiores de sessenta anos e por gestantes c nos ambientes de trabalho
110. Trabalho agora passo com br ii iii iv v Poder o ter at 7 00 m de extens o com espa amento entre os degraus variando de 0 25 a 0 30 m 18 2 5 3 proibido o uso de escada de m o com montante nico 18 12 5 4 proibido colocar escada de m o 18 12 5 5 Nas proximidades de portas ou reas de circula o 18 12 5 5 a Onde houver risco de queda de objetos ou materiais 18 12 5 5 b Nas proximidades de aberturas de v os 18 12 5 5 C Junto a redes e equipamentos el tricos desprotegidos 18 12 5 7 A escada de m o deve 18 12 5 6 Ultrapassar em 1 00 m o piso superior quando apoiada sobre este 18 12 5 6 0 Ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impe a o seu escorregamento 18 12 5 6 b Ser dotada de degraus antiderrapantes 18 12 5 6 C Ser apoiada em piso resistente 18 12 5 6 d 2 2 Escada de abrir i ii Deve ser r gida est vel e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante 18 12 5 8 Ter comprimento m ximo de 6 00 m quando fechada 18 12 5 8 2 3 Escada extens vel i ii Ser dotada de dispositivo limitador de curso colocado no quarto v o a contar da catraca 18 12 5 9 Caso n o haja limitador de curso quando estendida deve permitir uma sobreposi o de no m nimo 1 00 m 18 12 5 9 2 4 Escada fixa tipo marinheiro i ii Quando tiver 6 00 m ou mais de altura deve ser provida de gaiola pro
111. a o individual i obrigat rio em toda instala o radiativa ter monitora o individual ii A monitora o individual externa de corpo inteiro ou de extremidade deve ser feita com dosimetria de periodicidade mensal E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 5 2 Monitora o de rea i Deve ser elaborado e implementado um programa de monitora o peri dica de todas as reas da instala o radiativa que deve constar no Plano de Prote o Radiol gica ii obrigat rio em toda instala o radiativa ter monitora o de rea 5 3 Dosimetria i Todos os dos metros utilizados para monitora o individual devem ser obtidos caliorados e avaliados em laborat rios acreditados pelo CNEN 5 4 Procedimentos de emerg ncia i Exposi o acidental Os dos metros devem ser encaminhados para leitura num prazo m ximo de 24 horas ii Exposi o acidental a fonte seladas Ado o de procedimentos adicionais de monitora o individual Avalia o cl nica e realiza o de exames complementares Realiza o de dosimetria citogen tica a crit rio m dico iii Exposi o acidental a fontes n o seladas exposi o externa ou contamina o interna Ado o de procedimentos adicionais de monitora o individual Avalia o cl nica e a realiza o de exames complementares Realiza o de dosimetria citogen tica a crit rio m dico An lise in vivo e in vitro
112. a a instala o de cabo guia ou cabo de seguran a para fixa o de mecanismo de liga o por talabarte acoplado ao cinto de seguran a tipo p ra quedista devendo o cabo de seguran a ter as suas extremidades fixadas estrutura definitiva da edifica o iv Todos os dispositivos utilizados para trabalho em telhados e coberturas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado 2 Condi es proibitivas de realiza o de trabalhos em telhados e coberturas i Sobre fornos ou qualquer equipamento que emane gases provenientes de processos industriais Caso haja equipamentos que emane gases o mesmo deve ser desligado previamente a realiza o dos servi os ii Em caso de chuvas ventos fortes ou superf cies escorregadias E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br iii Concentra o de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura XXIV SERVI OS EM FLUTUANTES 1 Plataformas de trabalho i Em trabalhos noturnos sobre a gua a sinaliza o de seguran a da plataforma e o equipamento de salvamento devem ser iluminados com l mpadas a prova d gua devendo o sistema de ilumina o ser estanque ii As superf cies de sustenta o da plataforma devem ser antiderrapantes iii Devem ser instalados guarda corpos fixos ao redor das plataformas iv Devem ser providas de linhas de seguran a ancoradas em terra firme que possam ser usadas quando as condi es metereol gicas n o permi
113. a constru o v Encaminhar resultados de suas propostas ao CPN vi Apreciar as propostas encaminhadas pelo CPN ou pelo pr prio CPR vi Negociar cronograma de implementa o dos itens da norma que n o impliquem em grave e iminente risco Seguran a do Trabalho agora j i passo com br XXXVIII DISPOSI ES GERAIS 1 Quanto s m quinas equipamentos e ferramentas diversas 1 1 M quinas i Os protetores remov veis s podem ser retirados para limpeza lubrifica o reparo e ajuste e ap s devem ser obrigatoriamente recolocados ii Nas paradas tempor rias ou prolongadas os operadores de m quinas e equipamentos devem colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar medidas de impedimento de acionamento acidental da m quina ou equipamento iii inspe o ajuste limpeza e reparo somente devem ser executados com a m quina desligada salvo se o movimento for indispens vel realiza o do ajuste ou inspe o 1 2 Opera o de m quinas i Os operadores n o podem se afastar da rea de controle das m quinas ou equipamentos sob sua responsabilidade ii Quando a vis o do operador de m quinas tiver sua vis o dificultada por obst culos deve ser exigida a presen a de um sinaleiro 1 3 Ferramentas i Ferramentas manuais n o devem ser deixadas sobre passagens escadas andaimes e outras superf cies de trabalho ou de circula o devendo ser guardadas em locais apropriados quando n
114. a de raios solares e intemp ries c Treinamento dos operadores e inspe o de m quinas i Abastecimento de m quinas e equipamentos deve ser feito por operador qualificado realizado com t cnica e equipamentos que garantam a seguran a da opera o ii A opera o de m quinas que exponham o trabalhador e terceiros a riscos s deve ser realizada por pessoa qualificada e identificado com crach iii A opera o de m quinas com tecnologia ou procedimento diferente ao qual o operador estava habituado s pode ser realizada ap s novo treinamento do operador de modo a qualific lo nesta nova tecnologia ou procedimento de opera o iv A inspe o de m quina e equipamento deve ser registrada em documento espec fico com as seguintes indica es Datas e falhas observadas Medidas corretivas adotadas e respons vel pela implementa o destas medidas Ferramentas diversas s e emo a Medidas de preven o com ferramentas de acionamento pneum tico i Devem possuir dispositivo de partida instalado de modo a reduzir ao m nimo a possibilidade de funcionamento acidental ii A v lvula de ar deve fechar se automaticamente quando cessar a press o da m o do operador sobre os dispositivos de partida iii Mangueiras e conex es de alimenta o devem resistir as press es de servi o permanecendo firmemente presas aos tubos de sa da e afastadas das vias de circula o iv N o estando a ferramenta em uso o su
115. a do Trabalho agora j i passo com br for acometido de alguma das doen as e afec es especificadas em lista elaborada pelos Minist rios da Sa de e do Trabalho e da Previd ncia Social a cada tr s anos de acordo com os crit rios de estigma deforma o mutila o defici ncia ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mere am tratamento particularizado Nota Atualmente Minist rios da Sa de e da Previd ncia Social Denomina o institu da pelo Art 25 Incisos XX e XVII da Medida Provis ria n 103 de 1 1 2003 posteriormente convertida na Lei n 10 683 de 28 5 2003 Il os benef cios concedidos na forma do inciso do art 39 aos segurados especiais referidos no inciso VII do art 11 desta Lei IV servi o social V reabilita o profissional VI sal rio maternidade para as seguradas empregada trabalhadora avulsa e empregada dom stica Inclu do pela Lei n 9 876 de 26 11 99 Art 27 Para c mputo do per odo de car ncia ser o consideradas as contribui es referentes ao per odo a partir da data da filia o ao Regime Geral de Previd ncia Social no caso dos segurados empregados e trabalhadores avulsos referidos nos incisos e Vi do art 11 Il realizadas a contar da data do efetivo pagamento da primeira contribui o sem atraso n o sendo consideradas para este fim as contribui es recolhidas com atraso referentes a compet ncias anteriores no caso dos s
116. a implementa o e execu o do PPRA 9 4 2 1 ii Seguir as orienta es recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA 9 4 2 11 iii Informar ao superior hier rquico s ocorr ncias que impliquem riscos a sua sa de 9 4 2 II iv Apresentar propostas e receber informa es e orienta es a fim de assegurar a prote o aos riscos ambientais identificados na execu o do PPRA 9 5 9 5 1 VI ESTRUTURA DO PPRA 9 2 i O PPRA dever conter a seguinte estrutura 9 2 1 Planejamento anual com estabelecimento de metas prioridades e cronograma 9 2 1 a Estrat gia e metodologia de a o 9 2 1 b Forma de registro manuten o e divulga o de dados 9 2 1 c Periodicidade e forma de avalia o do desenvolvimento do PPRA 9 2 1 d ii Sempre que necess rio e pelo menos uma vez no ano o PPRA deve ser revisado para a avalia o do seu desenvolvimento e realiza o dos ajustes necess rios bem como o estabelecimento de novas metas e prioridades 9 2 1 1 iii O PPRA dever estar escrito em um documento base com a estrutura prescrita na norma devendo ainda ser apresentado e discutido na CIPA anexado a ata de reuni o da comiss o e ficar dispon vel para acesso imediato por parte do rg o fiscalizador atrav s de seus agentes 9 2 2 9 2 2 1 9 2 2 2 iv O cronograma do PPRA deve estabelecer claramente os prazos para desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA 9 2 3 fos
117. a quedas ai Elevadores de Cremalheira i Para montagem opera o manuten o e desmontagem dos elevadores de cremalheira para transporte de materiais e pessoas devem ser obedecidas as recomenda es e orienta es do fabricante e estar sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado ii Os manuais de orienta o do fabricante dever o ficar dispon veis no canteiro de obras XX ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO 1 Medidas gerais de preven o de seguran a para andaimes i Os andaimes devem ser constru dos de modo a suportar com seguran a a carga de trabalho a que estar o sujeitas e dimensionado em sua estrutura de sustenta o e fixa o por profissional legalmente habilitado ii Para montagem desmontagem e movimenta o de andaimes pr ximos s redes el tricas precau es especiais devem ser tomadas iii Os andaimes devem dispor de sistema guarda corpo e rodap em todo o seu per metro com exce o da face onde s o realizados os trabalhos iv proibido retirar ou anular qualquer dispositivo de seguran a dos andaimes v O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura vi A madeira para confec o de andaimes deve ser de boa qualidade seca sem apresentar n s e rachaduras que comprometam a sua resist ncia sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfei es e qa utiliza o de paras de madeira na confec o de andaimes vi O piso de trabalho dos andaime
118. acada na m quina ou equipamento ficar em localiza o claramente vis vel e ser de f cil compreens o 12 117 a 12 117 b 12 117 0 vi Os s mbolos inscri es e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padr es estabelecidos pelas normas t cnicas nacionais vigentes e na falta dessas pelas normas t cnicas internacionais 12 118 13 2 Quantas as inscri es das m quinas e equipamentos 12 119 i Devem ser escritas na l ngua portuguesa Brasi e ser leg veis 912 119 0 12 119 b ii Devem indicar claramente o risco e a parte da m quina ou equipamento a que se referem e n o deve ser utilizada somente a inscri o de perigo 12 119 1 iii As inscri es e s mbolos devem ser utilizados nas m quinas e equipamentos para indicar as suas especifica es e limita es t cnicas 12 120 13 3 Quanto aos sinais ativos de aviso ou de alerta em m quinas e equipamentos i Devem ser adotados sempre que necess rio sinais ativos de aviso ou de alerta tais como sinais luminosos e sonoros intermitentes que indiquem a imin ncia de um acontecimento perigoso como a partida ou a velocidade excessiva de uma m quina de modo que 12 121 sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso 12 121 a n o sejam amb guos 12 121 b sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados e 12 12 1 c possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores 12 121 d ii Para
119. acterizada a natureza acident ria da incapacidade quando constatar ocorr ncia de nexo t cnico epidemiol gico entre o trabalho e o agravo decorrente da rela o entre a atividade da empresa e a entidade m rbida motivadora da incapacidade elencada na Classifica o Internacional de Doen as CID em conformidade com o que dispuser o regulamento Inclu do pela Lei n 11 430 de 2006 Er curso Seguran a do Trabalho agora passo com br lo A per cia m dica do INSS deixar de aplicar o disposto neste artigo quando demonstrada a inexist ncia do nexo de que trata o caput deste artigo Inclu do pela Lei n 11 430 de 2006 8 20 A empresa poder requerer a n o aplica o do nexo t cnico epidemiol gico de cuja decis o caber recurso com efeito suspensivo da empresa ou do segurado ao Conselho de Recursos da Previd ncia Social Inclu do pela Lei n 11 430 de 2006 Art 22 A empresa dever comunicar o acidente do trabalho Previd ncia Social at o 1 primeiro dia til seguinte ao da ocorr ncia e em caso de morte de imediato autoridade competente sob pena de multa vari vel entre o limite m nimo e o limite m ximo do sal rio de contribui o sucessivamente aumentada nas reincid ncias aplicada e cobrada pela Previd ncia Social 8 1 Da comunica o a que se refere este artigo receber o c pia fiel o acidentado ou seus dependentes bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria 8
120. adas dimensionadas e mantidas de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais mecanizados e manuais movimentem se com seguran a 12 8 2 2 4 Ferramentas i Devem ser organizadas e armazenadas ou dispostas em locais espec ficos para essa finalidade 12 10 2 5 Pisos dos Locais de Trabalho 12 9 i Devem ser mantidos limpos e livres de objetos ferramentas e quaisquer materiais que ofere am riscos de acidentes 12 9 a ii Ter caracter sticas de modo a prevenir riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias e materiais que os tornem escorregadios 12 9 b iii Devem ser nivelados e resistentes s cargas a que est o sujeitos 12 9 c 3 Instala es e Dispositivos El tricos 3l Instala es El tricas de M quinas e Equipamentos s curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i Devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir por meios seguros os perigos de choque el trico inc ndio explos o e outros tipos de acidentes conforme previsto na NR 10 12 14 ii Devem ser aterrados conforme as normas t cnicas oficiais vigentes as instala es carca as inv lucros blindagens ou partes condutoras das m quinas e equipamentos que n o fa am parte dos circuitos el tricos mas que possam ficar sob tens o 12 15 iii As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com gua ou agentes corrosivos devem
121. adas executadas e mantidas para suportar as cargas permanentes e m veis a que se destinam ii As coberturas dos locais de trabalho devem assegurar prote o contra as intemp ries iii Os galp es e demais edifica es destinados ao beneficiamento ao armazenamento de gr os e cria o de animais devem possuir sistema de ventila o iv As edifica es rurais devem garantir permanentemente seguran a e sa de dos que nela trabalham ou residem 2 Quanto aos pisos i Os pisos dos locais de trabalho internos s edifica es n o devem apresentar defeitos que prejudiquem a circula o de trabalhadores ou a movimenta o de materiais ii As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impe am a queda de trabalhadores ou de materiais 3 Quanto s escadas e rampas i Se oferecerem risco de escorregamento devem ser empregados materiais OU processos antiderrapantes ii devem dispor de prote o contra o risco de queda iii As que forem dotadas de paredes laterais devem dispor de corrim o em toda a extens o 4 Quanto s edifica es rurais as mesmas devem i proporcionar prote o contra a umidade ii ser projetadas e constru das de modo a evitar insola o excessiva ou falta de insola o iii possuir ventila o e ilumina o adequadas s atividades laborais a que se destinam iv ser submetidas a processo constante de limpeza e desinfec o para que se neutralize a a
122. ador da empresa 7 4 3 5 homologa o desde que o ltimo exame m dico ocupacional tenha sido realizado h mais de 135 dias para o grau de risco 1 e 2 90 dias para o grau de risco 3e 4 realizado no prazo de 135 dias anterior a data da demiss o para dispensa do exame demissional as empresas com grau de risco 1 e 2 poder ampliar em at mais 135 dias o prazo de dispensa da realiza o de exame demissional se decorrente de negocia o coletiva desde que assistida por profissional habilitado em SST 7 4 3 5 1 Seguran a do Trabalho curso agorajatipasso Se o ltimo exame m dico ocupacional foi realizado no prazo de 90 dias anterior a data da demiss o para dispensa do exame demissional as empresas com grau de risco 3 e 4 poder ampliar em at mais 90 dias o prazo de dispensa da realiza o de exame demissional se decorrente de negocia o coletiva desde que assistida por profissional habilitado em SST 7 4 3 5 2 Por determina o do Superintendente Regional do Trabalho com base em parecer t cnico conclusivo OU em decorr ncia de negocia o coletiva as empresas poder o ser obrigadas a realizar exame m dico demissional independentemente da realiza o de qualquer outro exame se as condi es de trabalho representarem potencial de risco grave aos trabalhadores 7 4 5 3 4 Periodicidade dos exames para trabalhadores nas ativ
123. agora passo com br rea de atua o compat vel com o curso a ser ministrado com registro no competente conselho de classe 12 141 viii A capacita o s ter validade para o empregador que a realizou e nas condi es estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado respons vel pela supervis o da capacita o 12 142 ix Fica dispensada a exig ncia do item 12 142 DA nr 12 para os operadores de injetoras com curso de capacita o conforme o previsto no item 12 147 e seus subitens da Norma Regulamentadora 12 12 142 1 x S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados capacitados ou profissionais legalmente habilitados com autoriza o dada por meio de documento formal do empregador 12 143 xi At a data da vig ncia desta Norma ser considerado capacitado o trabalhador que possuir comprova o por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experi ncia na atividade e que receba reciclagem conforme o previsto no item 12 144 da Norma Regulamentadora 12 12 143 1 xii Deve ser realizada capacita o para reciclagem do trabalhador sempre que ocorrerem modifica es significativas nas instala es e na opera o de m quinas ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 12 144 xiii O conte do program tico da capacita o para reciclagem deve atender s necessidades da situa o que a motivou com car
124. aixa elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado 12 153 v As informa es do invent rio devem subsidiar as a es de gest o para aplica o desta Norma 12 153 1 vi Toda a documenta o referida nesta norma inclusive o invent rio previsto no item 12 153 deve ficar dispon vel para o SESMT CIPA ou Comiss o Interna de Preven o de Acidentes na Minera o CIPAMIN sindicatos representantes da categoria profissional e fiscaliza o do Minist rio do Trabalho e Emprego 12 154 vii As m quinas autopropelidas agr colas florestais e de constru o em aplica es agroflorestais e respectivos implementos devem atender ao disposto no Anexo XI desta Norma 12 155 viii As m quinas autopropelidas n o contempladas no item 12 155 da Norma regulamentadora 12 devem atender ao disposto nos itens e subitens 12 1 12 1 1 12 2 12 3 12 4 12 5 12 22 12 23 12 38 12 881 1247 12 47 2 12 48 12 49 12 52 12 53 12 54 12 64 12 64 3 12 66 12 77 12 78 12 94 12 95 12 96 12 101 12 105 12 107 12 108 12 111 12 112 12 115 12 116 12 116 3 12 117 12 118 12 121 12 130 12 130 1 12 131 12 132 12 132 1 12 133 12 133 1 12 133 2 12 133 3 12 134 12 135 12 136 12 137 12 138 12 139 12 140 12 141 12 142 12 143 12 144 12 144 1 12 145 12 146 12 151 12 151 1 12 151 2 12 151 3 desta mesma norma e tamb m os itens e subitens 14 14 1 e 14 2 do Anexo XI desta Norma 12 156 NR 13 CALDEIRAS
125. alho ii vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscet vel de comprometer a sa de do trabalhador iii Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas deve receber treinamento ou instru es quanto aos m todos de trabalho que dever utilizar com vistas a salvaguardar sua sa de e prevenir acidentes iv O transporte e a descarga de materiais feitos por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos carros de m o ou qualquer outro aparelho mec nico dever o ser executados de forma que o esfor o f sico realizado pelo trabalhador seja compat vel com sua sa de seguran a e capacidade de for a v Todas as m quinas equipamentos implementos mobili rios e ferramentas devem proporcionar ao trabalhador condi es de boa postura visualiza o movimenta o e opera o vi Nas opera es que necessitem tamb m da utiliza o dos p s os pedais e outros comandos devem ter posicionamento e dimens es que possibilitem f cil alcance e ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador em fun o das caracter sticas e peculiaridades do trabalho a ser executado vii Para as atividades que forem realizadas necessariamente em p devem ser garantidas pausas para descanso viii A organiza o do trabalho deve ser adequada s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado ix Nas atividades que exijam sobrecar
126. aliza Os EPI s n o evitam o acidente como acontece de forma eficaz com a prote o coletiva apenas minimizam ou evitam as les es f sicas decorrentes do mesmo Quanto maior o n mero de barreiras interpostas entre a fonte e o receptor maior o grau de prote o do trabalhador pois a inoper ncia de uma barreira ensejar a que outra imediatamente aplicada mantenha o receptor separado da fonte Todas as medidas devem ser aplicadas concomitantemente conferindo ao trabalhador um maior grau de prote o preservando a qualidade e produtividade do trabalho 3 METODOLOGIA DE TRABALHO PARA PREVEN O DOS RISCOS AMBIENTAIS A metodologia de trabalho base de aplica o para preven o dos riscos ambientais nos ambientes de trabalho obedecem a seguinte sequ ncia 3 1 ANTECIPA O DOS RISCOS Permite a elabora o de estrat gias para garantir a seguran a do trabalho em qualquer atividade Quatro perguntas s o importantes nesta an lise a O trabalhador est exposto fonte de perigo b O trabalhador est em contato com a fonte de perigo c Qual o tempo e a frequ ncia do contato entre o trabalhador e a fonte de perigo d Qual a dist ncia entre o trabalhador e a fonte de perigo A fonte de perigo pode ser um equipamento uma m quina um instrumento ou qualquer condi o de trabalho perigosa o curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 3 2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS Os locais de trabalho pela pr p
127. altera o ou reparo devem ser concebidos quando 13 9 2 as condi es de projeto forem modificadas 13 9 2 0 forem executados reparos que possam comprometer a seguran a 13 9 2 b v O projeto de altera o ou reparo deve 13 9 3 ser concebido ou aprovado por profissional habilitado 13 9 3 a determinar materiais procedimentos de execu o controle de qualidade e qualifica o de pessoal 13 9 3 b ser divulgado para as pessoas envolvidas no projeto de altera o 13 9 3 C vi O teste hidrost tico deve ser realizado sempre que as partes do vaso que operam sob press o sejam reparadas ou soldadas 13 9 4 vii Para pequenas interven es o teste hidrost tico pode ser dispensado a crit rio de profissional habilitado 13 9 4 1 vii Os sistemas de controle e seguran a dos vasos de press o devem ser submetidos manuten o preventiva ou preditiva 13 9 5 XIV INSPE O DE SEGURAN A DE VASOS DE PRESS O 13 10 Os vasos de press o devem ser submetidos a inspe es de seguran a inicial peri dica e extraordin ria 13 10 1 1 Inspe o de seguran a inicial de vasos de press o i Vasos novos compreendendo os exames externo interno e teste hidrost tico 13 10 2 2 Inspe o de seguran a peri dica de vasos de press o i Constitu da por exame externo interno e teste hidrost tico devendo obedecer aos prazos previamente estabelecidos na NR 13 13 10 3 E curso agorajatipasso Segur
128. amento quando permanecer inativo por mais de 12 meses 13 10 5 c quando houver altera o de local de instala o do vaso 13 10 5 d ii A inspe o deve ser realizada por profissional habilitado ou servi o pr prio de inspe o 13 10 6 iii Ap s inspe o deve ser emitido o relat rio de inspe o de seguran a 13 10 7 XV RELAT RIO DE INSPE O DE SEGURAN A 13 10 8 i Deve conter no m nimo Identifica o do vaso de press o 13 10 8 a Fluidos de servi os e categoria do vaso 13 10 8 b Tipo de vaso de press o 13 10 8 c Data de in cio e t rmino da inspe o 13 10 8 d Tipo de inspe o executada 13 10 8 e Descri o dos exames e teste executados 13 10 8 1 Resultados das inspe es e interven es executadas 13 10 8 9 Conclus es 13 10 8 h Recomenda es e provid ncias necess rias 13 10 8 i Data prevista para pr xima inspe o 13 10 8 Nome leg vel e assinatura do profissional habilitado 13 10 8 k ii Se os resultados da insoe o determinar altera ej dos dados da placa de identifica o a mesma deve ser atualizada 13 10 9 5a curso Seguran a do Trabalho agora passo com br NR 17 ERGONOMIA OBJETIVO i Estabelecer par metros que permitam a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente 17 1 Il
129. an a do Trabalho Estabelecimentos n o Inspe o 13 10 3 0 que possuam Servi o Pr prio de Categoria do Exame externo Exame Interno Teste hidrost tico Vaso l 1 ano 3 anos 6 anos II 2 anos 4 anos 8 anos Il 3 anos 6 anos 12 anos IV 4 anos 8 anos 16 anos V 5 anos 10 anos 20 anos Estabelecimentos que possuam Servi o Pr prio de Inspe o 13 10 3 b Categoria do Exame externo Exame Interno Teste hidrost tico Vaso 3 anos 6 anos 12 anos II 4 anos 8 anos 16 anos II 5 anos 10 anos A crit rio IV 6 anos 12 anos A crit rio V 7 anos A crit rio A crit rio ii Vasos de press o que n o permita o exame interno ou externo por impossibilidade f sica devem ser alternativamente submetidos teste hidrost tico 13 10 3 1 iii Vasos com enchimento interno ou catalisador podem ter a periodicidade de exame interno ou de teste hidrost tico ampliada de modo a coincidir com a poca de substitui o do enchimento interno ou catalisador desde que a amplia o n o ultrapasse 20 do tempo previsto na NR 13 13 10 3 2 com iv Vasos revestimento higrosc pico devem ser testados hidrostaticamente antes da aplica o do mesmo 13 10 3 3 v Quando tecnicamente invi vel o teste hidrost tico este pode ser substitu do por outra t cnica de ensaio n o destrutiva ou inspe o que permita seguran a equivalente mediante anota
130. ar o in cio de surdez profissional e menor ser o tempo em que este e outros problemas se manifestar o aceito ainda que o ru do elevado influi negativamente na produtividade al m de ser frequentemente o causador indireto de acidentes do trabalho quer por causar distra o ou mau entendimento de instru es quer por mascarar avisos OU sinais de alarme As m quinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ru dos que podem atingir n veis excessivos podendo a curto m dio e longo prazos provocar s rios preju zos a sa de Os efeitos mais conhecidos no organismo s o Cansa o irrita o dores de cabe a diminui o da audi o aumento da press o arterial problemas do aparelho digestivo taquicardia perigo de infarto A vibra o qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo Esse movimento pode ser regular do tipo senoidal ou irregular quando n o segue um padr o determinado 3 2 Vibra es As vibra es podem ser divididas em duas categorias vibra es localizadas e vibra es generalizadas ou de corpo inteiro Ex trabalho com britadeira etc E Seguran a do Trabalho agora passo com br Na ind stria comum o uso de m quinas e equipamentos que produzem vibra es as quais podem ser nocivas ao trabalhador 3 2 1 Vibra es Localizadas S o provocadas por ferramentas manuais el tricas e pneum ticas Seus principais efeitos no organismo
131. ar a interdi o 8 6 Durante a paralisa o dos servi os em decorr ncia da interdi o ou embargo os empregados receber o os sal rios como se estivessem em efetivo exerc cio SE O III DOS RG OS DE SEGURAN A E DE MEDICINA DO TRABALHO NAS EMPRESAS Art 162 As empresas de acordo com normas a serem expedidas pelo Minist rio do Trabalho estar o obrigadas a manter servi os especializados em seguran a e em medicina do trabalho Par grafo nico As normas a que se refere este artigo estabelecer o a classifica o das empresas segundo o n mero m nimo de empregados e a natureza do risco de suas atividades b o n mero m nimo de profissionais especializados exigido de cada empresa segundo o grupo em que se classifique na forma da al nea anterior c a qualifica o exigida para os profissionais em quest o e o seu regime de trabalho d as demais caracter sticas e atribui es dos servi os especializados em seguran a e em medicina do trabalho nas empresas Art 163 Ser obrigat ria a constitui o de Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA de conformidade com instru es expedidas pelo Minist rio do Trabalho nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas Par grafo nico O Minist rio do Trabalho regulamentar as atribui es a composi o e o funcionamento das CIPAs Art 164 Cada CIPA ser composta de representantes da empresa e dos empregados d
132. ar acidentalmente da l mina d Ferramentas de corte devem ser guardadas e transportadas em bainha mantidas afiadas 3 Quanto aos requisitos das m quinas equipamentos e implementos a utilizados unicamente para os fins concebidos segundo as especifica es t cnicas do fabricante b operados somente por trabalhadores capacitados e qualificados para tais fun es c utilizados dentro dos limites operacionais e restri es indicados pelos fabricantes d as transmiss es de for a e partes m veis devem ter prote es instaladas e protetores remov veis s podem ser retirados para execu o de limpeza lubrifica o reparo e ajuste ao fim dos quais devem ser obrigatoriamente recolocados f m quinas e equipamentos m veis motorizados devem ter estrutura de prote o do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de seguran a 9 m quinas e equipamentos com plataformas de trabalho s devem ser utilizadas quando dotadas escadas de acesso e dispositivos de prote o contra quedas h m quinas de cortar picar triturar moer desfibrar e similares s podem ser usadas se possu rem dispositivos de prote o que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas com suas partes m veis i As aberturas para alimenta o de m quinas que estiverem situadas ao n vel do solo ou abaixo deste devem ter prote o que impe a a queda de pessoas no interior das mesmas ij S poder o ser utilizadas ro ade
133. ar situadas em locais de f cil e seguro acesso n o sendo permitido um deslocamento superior a 150 m entre o posto de trabalho e os gabinetes sanit rios 18 4 2 3 iii Deve ser constitu da de lavat rio vaso sanit rio e mict rio na propor o de 18 4 2 4 1 conjunto lavat rio vaso sanit rio e mict rio para cada 20 trabalhadores 1 Chuveiro para cada 10 trabalhadores VIII REQUISITOS LAVAT RIO VASOS SANIT RIOS MICT RIOS E CHUVEIROS LAVAT RIOS MICT RIOS VASOS CHUVEIROS 18 4 2 5 18 4 2 7 SANIT RIOS 18 4 2 8 1 2 3 4 5 18 4 2 5 1 a 9 18 4 2 7 1 2 18 4 2 6 18 4 2 6 1 2 Ser individual ou coletivo tipo calha Ser individual ou coletivo tipo calha Ser do tipo bacia turca ou sifonado Individuais OU coletivos com gua quente Possuir torneira de metal ou de pl stico Ser de metal ou de pl stico Ficar a uma altura de 0 90 m do piso Ficar a uma altura m xima de 0 50 m Ficar a uma altura de 2 10 m do piso Ser ligado diretamente a rede de esgoto quando houver Ser ligado diretamente a rede de esgoto ou a fossa s ptica com interposi o de sif es Ser ligado diretamente rede de esgoto ou a fossa s ptica com interposi o de sif es Quando tiver rede de esgoto o piso deve ter caimento para escoamento pleno de gua hidr ulicos hidr ulicos Revestimento Ter revestimento interno de material interno de liso imperme vel e
134. ara o segurado com remunera o mensal n o superior a Cr 51 000 00 cinquenta e um mil cruzeiros JNota Valores atualizados pela Portaria MPAS n 4 479 de 4 6 98 a partir de 1 6 98 para respectivamente R 8 65 oito reais e sessenta e cinco centavos e R 324 45 trezentos e vinte e quatro reais e quarenta e cinco centavos Il Cr 170 00 cento e setenta cruzeiros para o segurado com remunera o mensal superior a Cr 51 000 00 cinquenta e um mil cruzeiros JNota Valores atualizados pela Portaria MPAS n 4 479 de 4 6 98 a partir de 1 6 98 para respectivamente R 1 07 um real e sete centavos e R 324 45 trezentos e vinte e quatro reais e quarenta e cinco centavos Nota Em face do Art 13 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 o sal rio fam lia devido apenas para o segurado que tiver sal rio de contribui o inferior ou igual a R 560 81 quinhentos e sessenta reais e oitenta e um centavos correspondendo R 13 48 treze reais e quarenta e oito centavos Valores atualizados a partir de 1 de junho de 2003 pela Portaria MPS n 727 de 30 5 2008 Art 67 O pagamento do sal rio fam lia condicionado apresenta o da certid o de nascimento do filho ou da documenta o relativa ao equiparado ou ao inv lido e apresenta o anual de atestado de vacina o obrigat ria e de comprova o de frequ ncia escola do filho ou equiparado nos termos do regulamento Reda o dada pela Lei n 9
135. aracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores e natureza dos trabalhos a executar oferecendo condi es de conforto e seguran a no trabalho observado o disposto na NR 17 12 96 ii Os assentos utilizados na opera o de m quinas devem possuir estofamento e ser ajust veis natureza do trabalho executado al m do previsto no subitem 17 3 3 da NR 17 12 97 iii Os postos de trabalho devem ser projetados para permitir a altern ncia de postura e a movimenta o adequada dos segmentos corporais garantindo espa o suficiente para opera o dos controles nele instalados 12 98 iv As superf cies dos postos de trabalho n o devem possuir cantos vivos superf cies speras cortantes e quinas em ngulos agudos ou rebarbas nos pontos de contato com segmentos do corpo do operador e os elementos de fixa o como pregos rebites e parafusos devem ser mantidos de forma a n o acrescentar riscos opera o 12 99 v Os postos de trabalho das m quinas e equipamentos devem permitir o apoio integral das plantas dos p s no piso 12 100 vi Deve ser fornecido apoio para os p s quando os p s do operador n o alcan arem o piso mesmo ap s a regulagem do assento 12 100 1 10 4 Requisitos M nimos quanto as dimens es dos postos de trabalho das m quinas e equipamentos 12 101 sa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i atender s caracter sticas antropom tricas e biomec nicas do operador c
136. as condi es desfavor veis que exponham os trabalhadores a riscos 8 5 Quanto s especifica es t cnicas espec ficas para montagem da plataforma i A capacidade de carga m nima no piso de trabalho dever ser de 150 kgf m ii As extens es telesc picas das plataformas devem ter a mesma resist ncia do piso 150 kgf m iii Fabricante ou locador das plataformas devem indicar quais os esfor os na estrutura e apoios da plataforma bem como quais s o os pontos que resistem a estes esfor os iv proibida a improvisa o na montagem de trechos em balan o e interliga o das plataformas E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br v O ltimo elemento superior da torre dever ser cego n o podendo ter engrenagens de cremalheira de modo que os roletes permane am em contato com as guias vi Os elementos de fixa o utilizados no travamento das plataformas devem ser devidamente dimensionados para suportar os esfor os indicados vi O espa amento entre as ancoragens ou estroncamentos devem obedecer s especifica es do fabricante e do projeto vii obrigat ria a ancoragem da torre quando a altura desta for superior a 9 00 m ix A utiliza o das plataformas sem ancoragem ou estroncamento deve seguir rigorosamente as condi es de cada modelo indicado pelo fabricante x Plataformas que utilizam chassi m vel devem estar devidamente niveladas patolados e ou travados nos per
137. as devem ser precedidos de ordem de servi o aprovada por trabalhador autorizado 10 11 2 iii Os procedimentos devem abranger objetivo campo de aplica o base t cnica compet ncia responsabilidades disposi es gerais medidas de controle e orienta es finais 10 11 3 iv A elabora o dos procedimentos treinamento e a autoriza o deve ter a participa o do SESMT 10 11 4 v A autoriza o de trabalhadores deve est de acordo com o treinamento previsto no anexo ll da NR 10 10 11 5 vi Toda equipe deve ter um de seus trabalhadores em condi es de exercer a supervis o e condu o dos trabalhos 10 11 6 vii Antes de iniciar qualquer trabalho a equipe junto com o respons vel pela execu o do servi o devem realizar uma avalia o pr via do servi o estudando e planejando as a es a serem desenvolvidas no local 10 11 7 viii Altern ncia de atividades deve considerar a an lise dos riscos 10 11 8 XV SITUA O DE EMERG NCIA 10 12 i Devem constar o plano de emerg ncia da empresa as a es de emerg ncia que envolvam as instala es ou servi os com eletricidade 10 12 1 ii Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados 10 12 2 iii A empresa deve possuir m todos de resgate padronizados e adequados s suas atividades disponibilizando os meios para sua aplica o 10 12 3 iv Os trabalhadores autorizados
138. as dos processos de trabalhos com animais devem ser disponibilizadas aos trabalhadores informa es sobre formas corretas e locais adequados de aproxima o contato e imobiliza o maneiras de higieniza o pessoal e do ambiente reconhecimento e precau es relativas a doen as transmiss veis ii proibida a reutiliza o de guas utilizadas no trato com animais para uso humano iii No transporte com tra o animal devem ser utilizados animais adestrados e treinados por trabalhador preparado para este fim XXII Fatores Clim ticos e Topogr ficos 1 Responsabilidades do Empregador a orientar os seus empregados quanto aos procedimentos a serem adotados na ocorr ncia de condi es clim ticas desfavor veis b interromper as atividades na ocorr ncia de condi es clim ticas que comprometam a seguran a do trabalhador c organizar o trabalho de forma que as atividades que exijam maior esfor o f sico quando poss vel sejam desenvolvidas no per odo da manh ou no final da tarde d deve adotar medidas de prote o para minimizar os impactos sobre a seguran a e sa de do trabalhador nas atividades em terrenos acidentados XXIII Medidas de Prote o Pessoal 1 Responsabilidades do Empregador i Fornecer aos trabalhadores gratuitamente os equipamentos de prote o individual EPI ii Deve exigir que os trabalhadores utilizem os EPIs iii Orientar o empregado sobre o uso do EPI 2 Condi
139. as em cabo guia independente XXI CABOS DE A O E CABOS DE FIBRA SINT TICA 1 Cabos de a o a Especifica es t cnicas i Devem ter carga de ruptura no m nimo equivalente a no m nimo 5 vezes a carga m xima de trabalho a que estiverem sujeitos e resist ncia a tra o de seus fios de no m nimo 160 kgf mm ii E obrigat ria a observ ncia dos requisitos da norma ABNT NBR 6327283 Cabo de A o uso gerais da ABNT quanto as condi es de utiliza o dimensionamento e conserva o dos cabos de a o utilizados em obra de constru o curso Seguran a do Trabalho agora passo com br b Medidas de preven o e seguran a i Os cabos de a o de tra o n o podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua seguran a ii Os cabos de a o devem ser fixados por meio de dispositivos que impe am seu deslizamento e desgaste iii Os cabos de a o devem ser substitu dos quando apresentarem condi es que comprometem sua integridade em face da utiliza o e aos esfor os submetidos 2 Cabos de fibra sint tica utilizados na sustenta o de cadeira suspensa a Especifica es t cnicas i Prescri es de identifica o Ter uma marca o com fita no interior do tran ado interno gravado NR 18 6 5 ISO 1140 1990 e fabricante e CNPJ R tulo fixado firmemente ao cabo contendo o tipo de material constituinte poliamida n mero de refer ncia dia de 2 mm e comprimento em metr
140. aux lio doen a e aposentadoria por invalidez 12 doze contribui es mensais II aposentadoria por idade aposentadoria por tempo de servi o e aposentadoria especial 180 contribui es mensais Reda o dada pela Lei n 8 870 de 1994 Nota Em face da nova reda o dada ao 8 7 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 deve se entender aposentadoria por tempo de contribui o em substitui o aposentadoria por tempo de servi o III sal rio maternidade para as seguradas de que tratam os incisos V e VII do art 11 e o art 13 dez contribui es mensais respeitado o disposto no par grafo nico do art 39 desta Lei Inclu do pela Lei n 9 876 de 26 11 99 Par grafo nico Em caso de parto antecipado o per odo de car ncia a que se refere o inciso Ill ser reduzido em n mero de contribui es equivalente ao n mero de meses em que o parto foi antecipado Inclu do pela Lei n 9 876 de 26 11 99 Art 26 Independe de car ncia a concess o das seguintes presta es pens o por morte aux lio reclus o sal rio fam lia e aux lio acidente Reda o dada pela Lein 9 876 de 26 11 99 Il aux lio doen a e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doen a profissional ou do trabalho bem como nos casos de segurado que ap s filiar se ao Regime Geral de Previd ncia Social E curso Seguran
141. aux lio reclus o dever ser instru do com certid o do efetivo recolhimento pris o sendo obrigat ria para a manuten o do benef cio a apresenta o de declara o de perman ncia na condi o de presidi rio Nota 1 O Art 13 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 disp e que o aux lio reclus o devido apenas quando o ltimo sal rio de contribui o do segurado for igual ou inferior a 560 81 quinhentos e sessenta reais e oitenta e um centavos Valor atualizado a partir 1 de junho de 2003 pela Portaria MPS n 727 de 30 5 2003 2 O Art 2 da Medida Provis ria n 83 de 12 de dezembro de 2002 convertida na Lei n 10 666 de 8 de maio de 2003 disp e Art 2 O exerc cio de atividade remunerada do segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou semi aberto que contribuir na condi o de contribuinte individual ou facultativo n o acarreta a perda do direito ao recebimento do aux lio reclus o para seus dependentes 8 1 O segurado recluso n o ter direito aos benef cios de aux lio doen a e de aposentadoria durante a percep o pelos dependentes do aux lio reclus o ainda que nessa condi o contribua como contribuinte individual ou facultativo E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br permitida a op o desde que manifestada tamb m pelos dependentes ao benef cio mais vantajoso 8 2 Em caso de morte do segurado recluso que contribuir na for
142. bine de comando Deve permitir comunica o e observa o visual entre o operador e o paciente Deve permitir que o operador visualize a entrada de qualquer pessoa durante o procedimento radiol gico iii Requisitos da sala de raios X Deve ter sinaliza o vis vel nas portas de acesso com o s mbolo internacional da radia o e inscri o com uma das seguintes frases Raios X entrada restrita ou Raios X entrada proibida a pessoas n o autorizadas Deve ter sinaliza o luminosa acima da porta de acesso com a inscri o de aviso Quando a luz vermelha estiver acesa a entrada proibida No acionamento dos procedimentos radiol gicos a luz deve acender As portas de acesso da sala devem ser mantidas fechadas durante a Exposi o N o permitido a instala o de mais de um equipamento de raios X por sala iv Requisitos da c mara escura Deve dispor de sistema de exaust o de ar localizado e pia com torneira v Requisitos dos equipamentos de fluoroscopia Devem possuir sistema de intensifica o de imagem com monitor de v deo acoplado cortina ou saiote plumb fero inferior e lateral para prote o do operador contra radia o espalhada E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br sistema para garantir que o feixe de radia o seja completamente restrito rea do receptor de imagem sistema de alarme indicador de um determinado n vel de dose ou expos
143. brica o Este laudo dever ser revalidado a cada 2 anos E Seguran a do Trabalho agora j i passo 10 2 Medidas gerais de preven o para opera o da grua i ii iii iv vi vii viii ix x xi xii A opera o da grua deve se desenvolver de conformidade com as recomenda es e instru es do fabricante Toda grua deve ser operada atrav s de cabine acoplada parte girat ria do equipamento exceto em caso de gruas automontantes ou de projetos espec ficos ou de opera o assistida proibido qualquer trabalho sob intemp ries ou outras condi es desfavor veis que exponham os trabalhadores a risco Deve ser interrompida a opera o com grua quando ocorrerem ventos com velocidade superior a 42 km h A opera o da grua com ventos com velocidades superiores a 42 Km h somente poder ser realizada mediante opera o assistida Sob nenhuma condi o permitido a opera o de gruas com ventos com velocidade superior a 72 km h proibida a utiliza o da grua para arrastar pe as i ar cargas inclinadas ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pr moldados Para os elementos ancorados a movimenta o s pode ser realizada ap s o total desprendimento de qualquer ponto da estrutura ou do solo proibida a utiliza o da grua para o transporte de pessoas Nas opera es de telescopagem montagem e desmontagem de gruas ascensionais o sistema hidr ul
144. bus i Carroceria em todo per metro do ve culo com guardas altas e cobertura de altura livre de 2 10 m em rela o ao piso da carroceria ii Tanto as guardas como a cobertura devem ter material de boa qualidade resist ncia estrutural que evite o esmagamento ou proje o de pessoas em qualquer ocorr ncia de acidentes iii Assentos de esouma com 45 cm de largura 35 cm de profundidade e 45 cm de altura com encosto e cinto de seguran a com tr s pontos iv Barras de apoio para as m os a 10 cm da cobertura e para os bra os e m os entre os assentos v Corredor de passagem com 80 cm de largura sendo a capacidade de transporte de trabalhadores dimensionada em fun o da rea dos assentos e da largura do corredor vi Ferramentas e equipamentos devem ser guardados e transportados em lugar reservado separados dos trabalhadores vii Devem ter escadas com corrim o para acesso pela traseira da carroceria ter tamb m sistema de ventila o e comunica o entre a cobertura e cabine do ve culo viii S permitido o transporte de passageiros nos assentos XXXI PROTE O CONTRA INC NDIO E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 1 Medidas preventivas de seguran a gerais de prote o contra inc ndio no canteiro de obras i Deve haver um sistema de alarme capaz de dar sinais percept veis em todos os locais da constru o ii proibida a execu o de servi os de soldagem a quente nos lo
145. cais onde estejam depositadas subst ncias combust veis inflam veis e explosivas 2 Medidas preventivas de seguran a gerais de prote o contra inc ndio em locais confinados e com uso de produtos qu micos combust veis e inflam veis i Proibir fumar ou portar cigarros ou qualquer material que possa produzir fa scas ii Evitar qualquer tipo de opera o que possa produzir centelhas iii Utilizar l mpadas e lumin rias a prova de explos es iv Instalar sistema de ventila o adequado para retirada de mistura de gases vapores inflam veis ou explosivos do ambiente v Colocar placas com a inscri o risco de inc ndio ou risco de explos o vi Manter todo e qualquer produto qu mico em recipientes fechados e seguros vii Todo e qualquer equipamento que possa produzir chamas fa scas ou calor deve ser mantido afastado dos materiais combust veis 3 Treinamento de pessoal i Todo canteiro de obra deve ter pessoal organizado e devidamente treinado para o uso de equipamentos de combate a inc ndios XXXII SINALIZA O DE SEGURAN A 1 Objetivos da Sinaliza o de Seguran a em canteiros de obra i Identificar locais de apoio que comp em o canteiro de obras ii Indicar as sa das de emerg ncia iii Manter comunica o atrav s de avisos cartazes e similares iv Advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes m veis das m quinas e equipamentos v Advertir quanto a
146. cas de fabrica o ou de concep o criar um banco de dados com base nas informa es dispon veis sobre acidentes doen as e meio ambiente de trabalho dentre outros E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii Coordenar orientar e supervisionar as atividades preventivas desenvolvidas pelos rg os regionais do MTE e realizar com a participa o dos trabalhadores e empregadores a Campanha Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho Rural CANPATR e implementar o Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT iii Executar atrav s das Delegacias Regionais do Trabalho DRT as atividades definidas na pol tica nacional de seguran a e sa de no trabalho bem como as a es de fiscaliza o IV Responsabilidades do Empregador Rural i Garantir adequadas condi es de trabalho higiene e conforto definidas para todos os trabalhadores ii Realizar avalia es dos riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores e adotar medidas de preven o e prote o para garantia da seguran a conforme preceitos da Nrs iii Promover melhorias nos ambientes e nas condi es de trabalho iv Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre seguran a e sa de no trabalho v Analisar com a participa o da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes no Trabalho Rural CIPATR as causas dos acidentes e das doen as decorrentes do trabalho vi Assegurar a divulga
147. cedimentos e opera es a serem realizadas com seguran a XXXIII ORDEM E LIMPEZA 1 Medidas gerais de armazenamento manuseio e transporte de entulhos i Devem ser regularmente coletados e removidos evitando se a excessiva gera o de poeira e eventuais riscos ii proibida a queima de lixo ou materiais nos entulhos no interior do canteiro de obras iii proibido manter lixo ou entulho armazenado em local inadequado no interior do canteiro de obras iv Para retirada de entulhos ou sobra de materiais quando houver diferen as de n vel deve ser realizada por meio de equipamentos mec nicos ou calhas fechadas 2 Apresenta o do canteiro de obras i Deve apresentar se organizado limpo e desimpedido notadamente nas vias de circula o passagens e escadarias E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br XXXIV TAPUMES E GALERIAS 1 Medidas preventivas de seguran a para a utiliza o de tapumes i obrigat rio o uso de tapumes para a execu o dos servi os em constru o de modo a impedir o acesso de pessoas estranhas ao servi o ii Os tapumes devem ser constru dos com material resistente bem fixados e ter altura no m nimo de 2 20 m em rela o ao piso iii Quando a dist ncia entre o local de demoli o e o alinhamento do terreno for menor que 300 m o tapume deve ser instalado no alinhamento do terreno 2 Medidas preventivas de seguran a para galerias i Em constru es com
148. ces uniformes nivelados e sem sali ncias 12 75 c iv altura entre os degraus de 0 20 m vinte cent metros a 0 25 m vinte e cinco cent metros 12 75 d v plataforma de descanso de 0 60m sessenta cent metros a 0 80m oitenta cent metros de largura e comprimento a intervalos de no m ximo 3 00 m tr s metros de altura 12 75 e 7 8 Caracter sticas m nimas para as escadas fixas do tipo marinheiro 12 76 i dimens o constru o e fixa o seguras e resistentes de forma a suportar os esfor os solicitantes 12 76 a ii constitui o de materiais ou revestimentos resistentes a intemp ries e corros o caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo 12 76 b iii gaiolas de prote o caso possuam altura superior a 3 50 m tr s metros e meio instaladas a partir de 2 0 m dois metros do piso ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos de 1 10 m um metro e dez cent metros a 1 20 m um metro e vinte cent metros 12 76 c iv corrim o ou continua o dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior de 1 10 m um metro e dez cent metros a 1 20 m um metro e vinte cent metros 12 76 d v largura de 0 40 m quarenta cent metros a 0 60 m sessenta cent metros conforme Figura 3 do Anexo Ill da Norma regulamentadora 12 12 76 e vi altura total m xima de 10 00 m dez metros se for de um nico lance 12 76 f vii altura m
149. cial Inclu do pela Lei n 10 710 de 5 8 2003 Art 73 Assegurado o valor de um sal rio m nimo o sal rio maternidade para as demais seguradas pago diretamente pela Previd ncia Social consistir Reda o dada pela Lei n 10 710 de 5 8 2003 em um valor correspondente ao do seu ltimo sal rio de contribui o para a segurada empregada dom stica Inclu do pela lei n 9 876 de 26 11 99 II em um doze avos do valor sobre o qual incidiu sua ltima contribui o anual para a segurada especial Inclu do pela lei n 9 876 de 26 11 99 III em um doze avos da soma dos doze ltimos sal rios de contribui o apurados em um per odo n o superior a quinze meses para as demais seguradas Inclu do pela lei n 9 876 de 26 11 99 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Subse o VIII Da Pens o por Morte Art 74 A pens o por morte ser devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer aposentado ou n o a contar da data Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 do bito quando requerida at trinta dias depois deste Inclu do pela Lei n 9 528 de 1997 Il do requerimento quando requerida ap s o prazo previsto no inciso anterior Inclu do pela Lei n 9 528 de 1997 III da decis o judicial no caso de morte presumida Inclu do pela Lei n 9 528 de 1997 Art 75 O valor mensal da pens o por morte ser de cem por cento do valor da aposentado
150. cionamento e outros controles que comp em a interface de opera o das m quinas devem 12 36 su curso Seguran a do Trabalho agora passo com br operar em extrabaixa tens o de at 25V vinte e cinco volts em corrente alternada ou de at 60V sessenta volts em corrente cont nua e 12 36 90 possibilitar a instala o e funcionamento do sistema de parada de emerg ncia conforme itens 12 56 a 12 63 da NR 12 e seus subitens 12 36 b vi O circuito el trico do comando da partida e parada do motor el trico de m quinas deve possuir no m nimo dois contatores com contatos positivamente guiados ligados em s rie monitorados por interface de seguran a ou de acordo com os padr es estabelecidos pelas normas t cnicas nacionais vigentes e na falta destas pelas normas t cnicas internacionais se assim for indicado pela an lise de risco em fun o da severidade de danos e frequ ncia ou tempo de exposi o ao risco 12 37 5 Sistemas de Seguran a 5 1 Considera es gerais i As zonas de perigo das m quinas e equipamentos devem possuir sistemas de seguran a caracterizados por prote es fixas prote es m veis e dispositivos de seguran a interligados que garantam prote o sa de e integridade f sica dos trabalhadores 12 38 ii A ado o de sistemas de seguran a em especial nas zonas de opera o que apresentem perigo deve considerar as caracter sticas t cnicas da m qui
151. cionamento que apresentem n veis de seguran a diferentes devem possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos 12 31 bloqueio em cada posi o impedindo a sua mudan a por pessoas n o autorizadas 12 31 0 correspond ncia de cada posi o a um nico modo de comando ou de funcionamento 12 31 b modo de comando selecionado com prioridade sobre todos os outros sistemas de comando com exce o da parada de emerg ncia e 12 31 c a sele o deve ser vis vel clara e facilmente identific vel 12 31 d 4 8 Medidas preventivas para Seguran a de M quinas i As m quinas e equipamentos cujo acionamento por pessoas n o autorizadas possam oferecer risco sa de ou integridade f sica de qualquer pessoa devem possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento 12 32 ii O acionamento e o desligamento simult neo por um nico comando de um conjunto de m quinas e equipamentos ou de m quinas e equipamentos de grande dimens o devem ser precedidos de sinal sonoro de alarme 12 33 iii Devem ser adotadas quando necess rias medidas adicionais de alerta como sinal visual e dispositivos de telecomunica o considerando as caracter sticas do processo produtivo e dos trabalhadores 12 34 iv As m quinas e equipamentos comandados por radiofrequ ncia devem possuir prote o contra interfer ncias eletromagn ticas acidentais 12 35 v Os componentes de partida parada a
152. com br 3 2 Vergalh es i Durante a descarga de vergalh es de a o a rea deve ser isolada para evitar a circula o de pessoas estranhas ao servi o ii Os feixes de vergalh es de a o que foram deslocados por guinchos guindastes ou gruas devem ser amarrados de modo a evitar escorregamento 4 Escadas i As escadas de m o port teis e corrim o de madeira n o devem apresentar farpas sali ncias ou emendas ii As escadas de m o somente pode ser usada quando apoiadas no ch o iii As escadas fixas tipo marinheiro devem ser presas no topo e na base sendo que as de alturas superior a 5 metros devem ser fixadas a cada 3 00 m 5 Movimenta o e Transporte de materiais i Deve ser utilizado um c digo de sinais padr o para orientar o operador de m quinas quanto as manobras a realizar Elevar carga abaixar carga parar parada de emerg ncia suspender a lan a abaixar a lan a Girar a lan a mover devagar elevar a lan a e baixar a carga abaixar lan a e elevar a carga ii Pe as ou materiais com mais de 2 00 m de comprimento devem ser amarrados na estrutura do elevador iii As ca ambas que armazenam moteriais devem ser constru das de chapas de a o e providas de corrente de seguran a ou outro dispositivo que limite sua inclina o por ocasi o de descarga 6 Estruturas met licas i Andaimes utilizados na montagem de estruturas met licas devem ser suportados por meio de vergalh es de ferro fixados
153. comprometer a seguran a estrutural e estabilidade do andaime Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base s lida capaz de resistir aos esfor os solicitantes e s cargas transmitidas 3 Andaimes fachadeiros 3 1 Quanto montagem dos andaimes fachadeiros i ii iii Os montantes dos andaimes devem ter seus encaixes travados com parafusos contrapinos bra adeiras ou similar As pe as de contraventamento devem ser fixadas aos montantes por meio de parafusos bra adeiras ou por encaixe em pinos travados ou contrapinados de modo a assegurar estabilidade e rigidez do andaime fachadeiro Devem dispor de tela de arame galvanizado ou material resistente a partir da primeira plataforma de trabalho at pelo menos 2 00 m acima da ltima plataforma de trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br iv Os pain is dos andaimes destinados a suportar os piso e ou funcionar como travamento ap s encaixados nos montantes devem ser contrapinados ou travados com parafusos bra adeiras ou similar 3 2 Quanto s medidas de preven o de seguran a dos andaimes fachadeiros i N o devem receber cargas superiores as especificadas pelo fabricante ii O acesso vertical ao andaime deve ser por escada fixada a sua estrutura ou por meio de torre de acesso iii A movimenta o vertical de componentes e acess rios para a montagem e ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita p
154. corrente usada com o objetivo de se evitar a forma o do arco el trico ou choques no operador 18 11 3 ii Fios condutores pin as alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com leo graxa ou umidade e devem ser deixados em descanso sobre superf cies isolantes 18 11 9 iii proibida a presen a de subst ncias inflam veis e ou explosivas pr ximo s garrafas de O2 Oxig nio 18 11 7 iv As mangueiras devem possuir v lvulas contra o retrocesso das chamas na sa da do cilindro e chegada do ma arico 18 11 6 XVII ESCADAS RAMPAS E PASSARELAS 18 12 1 Considera es gerais i A madeira a ser usada na constru o de escadas rampas e passarelas devem ter as seguintes caracter sticas 18 12 1 Deve ser de boa qualidade N o apresentar n s ou rachaduras Estar seca N o deve utilizar pinturas que encubra imperfei es ii As rampas escadas e passarelas devem ser de constru o s lida e dotadas de corrim o e rodap 18 12 2 iii Transposi o de pisos com diferen a de n vel de 0 40 m deve ser feito por meio de escadas ou rampas 18 12 3 iv obrigat ria a instala o de rampa ou escada provis ria de uso coletivo para transposi o de n veis como meio de circula o de trabalhadores 18 12 4 2 Escadas 18 2 5 2 1 Escadas de m o i Deve ter seu uso restrito sendo apenas para acessos provis rios e servi os de pequeno porte 18 12 5 2 curso Seguran a do
155. croondas etc Seus principais efeitos no organismo s o Queimaduras les es nos olhos na pele e em outros rg os 3 5 Temperaturas Extremas As temperaturas extremas calor e frio s o as condi es t rmicas rigorosas em que s o realizadas diversas atividades profissionais Ex trabalho de abastecimento de forno a lenha As temperaturas extremas s o classificadas em duas sendo o frio caracterizado por baixas temperaturas de congelamento e o calor que se caracteriza por altas temperaturas que provocam queimaduras em n veis de gradua o do 1 ao 3 grau 3 5 1 FRIO As baixas temperaturas s o nocivas sa de podendo provocar v rios tipos de doen as Seus principais efeitos no organismo s o Feridas rachaduras e necroses da pele enregelamento congelamento podendo causar gangrena e amputa o do membro lesado 3 5 2 CALOR Altas temperaturas s o nocivas sa de do trabalhador podendo provocar v rios tipos de doen as Seus principais efeitos no organismo s o Taquicardia aumento da pulsa o cansa o irrita o prostra o t rmica choque t rmico fadiga digestivas e hipertens o Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 3 6 Press es Anormais O ar atmosf rico exerce press o sobre todos os campos na superf cie da terra As atividades exercidas em locais de press es anormais altas e baixas requerem equipamentos especiais e profissionais treinados Seus
156. cros da empresa 8 2 O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido Art 194 O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessar com a elimina o do risco sua sa de ou integridade f sica nos termos desta Se o e das normas expedidas pelo Minist rio do Trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Art 195 A caracteriza o e a classifica o da insalubridade e da periculosidade segundo as normas do Minist rio do Trabalho far se o atrav s de per cia a cargo de M dico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho registrados no Minist rio do Trabalho 1 facultado s empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Minist rio do Trabalho a realiza o de perecia em estabelecimento ou setor deste com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas 8 2 Arg ida em ju zo insalubridade ou periculosidade seja por empregado seja por sindicato em favor de grupo de associados o juiz designar perito habilitado na forma deste artigo e onde n o houver requisitar per cia ao rg o competente do Minist rio do Trabalho 8 3 O disposto nos par grafos anteriores n o prejudica a a o fiscalizadora do Minist rio do Trabalho nem a realiza o ex officio da per cia Art 196 Os efeitos pecuni rios decorrentes do traba
157. curso agora passo com br Fiscal Seguran a do Trabalho Normas Regulamentadoras Minist rio do Trabalho e do Emprego Lucas Neto 2012 Copyright Curso Agora eu Passo Todos os direitos reservados ao autor Seguran a do Trabalho NR 10 NR 12 NR 13 NR 17 NR 18 NR 31 NR 32 NDICE RISCOS AMOINA S sprite a E Ee a Medidas de Prote o dos Riscos alga Bis aj ie ERR RR ED DN Disposi es ES pe SARRO RR RR SPREAD ARS IR RIR SERIA Equipamento de Prote o Individual Seguran a em Instala es e Servi os em Ele MEINA Eininn Re Seguran a no Trabalho em M quinas e Equipamentos Caldeiras e Vasos de Press 8 naar SER a A AR ERR IM RN Condi es e meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da CONSIU O seese Seguran a e Sa de no Trabalho na Agricultura Pecu ria Silvicultura Explora o Florestal e AGUGUO O eae a RN E A E AEE curso agoraj ijpasso com br 20 23 28 32 39 6 73 76 116 138 curso com br Seguran a do Trabalho agora passo LEI N 8213 DE 24 DE JULHO DE 156 122 E E EET sais aoRogdaNGSU had CLT LEI 6514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 169 VOZI castas dano bipsa seisseen iana RISCOS AMBIENTAIS 1 CONSIDERA ES PRELIMINARES No ambiente laboral por ocasi o da realiza o das tarefas inerentes ao trabalho identificaremos sempre uma fonte de riscos o meio de propaga o do agente emitido pela fonte e
158. da quanto aos princ pios de higiene pessoal risco biol gico risco qu mico sinaliza o rotulagem EPI EPC e procedimentos em situa es de emerg ncia ii A comprova o da capacita o deve ser mantida no local de trabalho disposi o da inspe o do trabalho 2 Responsabilidade do empregador i providenciar carro funcional destinado guarda e transporte dos materiais e produtos de limpeza indispens veis realiza o das atividades ii providenciar materiais e utens lios de limpeza que preservem a integridade f sica do trabalhador iii proibir a varri o seca nas reas internas iv proibir o uso de adornos E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 3 Responsabildades da empresas prestadoras de servi o de limpeza e conserva o i Empresas que atuam nos servi os de sa de devem cumprir o que est prescrito nos itens 1 e 2 X Manuten o de M quinas e Equipamentos 1 Capacita o dos trabalhadores i A capacita o inicial e de forma continuada dos trabalhadores deve ter o seguinte conte do higiene pessoal riscos biol gico precau es universais f sico e qu mico sinaliza o rotulagem preventiva tipos de EPC e EPI acessibilidade e seu uso correto 2 Responsabilidades das empresas prestadoras de servi os de manuten o em m quinas e equipamentos i Cumprir o disposto no subitem i do item 1 ii Cumprir o disposto no subitem
159. da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2 70 m dois metros e setenta cent metros do piso devem possuir em toda a sua extens o passarelas em ambos os lados atendidos os requisitos do item 12 66 da norma regulamentadora 12 12 86 v Os transportadores cuja correia tenha largura de at 762 mm setecentos e sessenta e dois mil metros ou 30 trinta polegadas podem possuir passarela em apenas um dos lados devendo se adotar o uso de plataformas m veis ou elevat rias para quaisquer interven es e inspe es 12 86 1 vi Os transportadores m veis articulados em que haja possibilidade de realiza o de quaisquer interven es e inspe es a partir do solo ficam dispensados da exig ncia do item 12 86 da norma regulamentadora 12 12 86 2 vii Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais foram projetados 12 87 vii Os cabos de a o correntes eslingas ganchos e outros elementos de suspens o ou tra o e suas conex es devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esfor os solicitantes 12 88 ix Nos transportadores cont nuos de materiais que necessitem de parada durante o processo proibida a revers o de movimento para esta finalidade 12 89 x Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores devem dispor ao longo de sua extens o de dispositivos de parada de emerg ncia de modo que possam s
160. da obra 18 2 1 a ii Endere o coreto e qualifica o do contratante empregador condom nio 18 2 1 b iii Tipo da obra 18 2 1 c iv Datas previstas de in cio e t rmino da obra 18 2 1 d v N m ximo de trabalhadores previstos na obra 18 2 1 e IV PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 18 3 1 Disposi es gerais i obrigat ria a elabora o do PCMAT nos estabelecimentos com 20 ou mais trabalhadores 18 3 1 ii O PCMAT deve contemplar as exig ncias da NR 9 PPRA 18 3 1 1 iii O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento disposi o da SRT 18 3 1 2 iv O PCMAT deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado na rea de seguran a do trabalho 18 3 2 v A implementa o do PCMAT de responsabilidade do empregador ou condom nio 18 3 3 2 Documentos que integram o PCMAT 18 3 4 S o documentos obrigat rios contidos no PCMAT i Memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho riscos de acidentes e doen as X medidas preventivas 18 3 4 0 ii Projeto de execu o dos EPC de acordo com cronograma da obra 18 3 4 b iii Especifica es t cnicas dos EPIs e EPCs a serem utilizados 18 3 4 c iv Cronograma de implanta o das medidas preventivas do PCMAT 18 3 4 d v Lay out inicial do canteiro de obras com dimensionamento da rea de viv ncia 18 3 4 e E curso Seguran a do Trabalho agora passo
161. dade N o cessar o benef cio at que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsist ncia ou quando considerado n o recuper vel for aposentado por invalidez Art 63 O segurado empregado em gozo de aux lio doen a ser considerado pela empresa como licenciado Par grafo nico A empresa que garantir ao segurado licen a remunerada ficar obrigada a pagar lhe durante o per odo de aux lio doen a a eventual diferen a entre o valor deste e a import ncia garantida pela licen a Art 64 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 Subse o VI Do Sal rio Fami lia Art 65 O sal rio fam lia ser devido mensalmente ao segurado empregado exceto ao dom stico e ao segurado trabalhador avulso na propor o do respectivo n mero de filhos ou equiparados nos termos do 8 2 do art 16 desta Lei observado o disposto no art 66 Par grafo nico O aposentado por invalidez ou por idade e os demais aposentados com 65 sessenta e cinco anos ou mais de idade se do sexo masculino ou 60 sessenta anos ou mais se do feminino ter o direito ao sal rio fam lia pago juntamente com a aposentadoria Art 66 O valor da cota do sal rio fam lia por filho ou equiparado de qualquer condi o at 14 quatorze anos de idade ou inv lido de qualquer idade de 2 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Cr 1 360 00 um mil trezentos e sessenta cruzeiros p
162. das ou sujeitas a risco acentuado de inc ndio ou explos es devem ser adotados dispositivos de prote o tais como alarmes e seccionamento autom tico para prevenir sobretens es sobrecorrentes falhas de isolamento aquecimento ou outras condi es anormais de opera o 10 9 4 v Os servi os em instala es el tricas nas reas classificadas somente poder o ser realizadas mediante permiss o para o trabalho 10 9 5 XIII SINALIZA O DE SEGURAN A 10 10 i Nas instala es e servi os em eletricidade deve ser adotada sinaliza o adequada de seguran a destinada advert ncia e identifica o dos seguintes pontos 10 10 1 Identifica o de circuitos el tricos 10 10 1 a Travamento e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos 10 10 1 b curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Restri es e impedimentos de acesso 10 10 1 c Delimita o de reas 10 10 1 d Sinaliza o de reas de circula o de vias p blicas de ve culos e de movimenta o de cargas 10 10 1 e Sinaliza o de impedimento de energiza o 10 10 1 f Identifica o de equipamento ou circuito impedido 10 10 1 9 XIV PROCEDIMENTOS DE TRABALHO 10 11 i Os servi os em instala es el tricas devem ser planejados e realizados conforme procedimentos de trabalho padronizados e descritos por profissional habilitado 10 11 1 ii Servi os em instala es el tric
163. de avaliada no mbito do SINMETRO 6 9 1 9 Prazo Conforme avalia o do SINMETRO quando for o caso 6 9 1 b vinculad O Prazos O rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de diversos do trabalho poder estabelecer prazos diversos quando for necess rio mediante justificativas 6 9 2 ii O EPI de fabrica o nacional ou importado s poder ser posto a venda ou utilizado com a indica o do Certificado de Aprova o C A expedido pelo rg o nacional competente em mat ria SST do MTE 6 2 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE M DICO DE SA DE OCUPACIONAL PCMSO I OBJETIVO 7 1 Estabelecer os par metros m nimos e diretrizes gerais a serem observados na execu o do PCMSO visando a promo o e preserva o da sa de dos trabalhadores 7 1 2 Il GENERALIDADES i obrigat ria a elabora o e a implementa o do PCMSO por parte dos empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados 7 1 1 ii Cabe a contratante informar a contratada os riscos existentes em sua planta e auxiliar a contratada quanto elabora o do PCMSO 7 1 3 Ill DIRETRIZES 7 2 i O PCMSO deve estar articulado com as outras NRs 7 2 1 ii Deve privilegiar o instrumental cl nico patol gico na abordagem da rela o sa de e trabalho 7 2 2 iii Deve ter o car ter de preven o rastreamento e diagn stico precoce dos agravos sa de relacionados ao trabalho 7
164. de pessoas sob a rea de movimenta o da carga sendo a mesma isolada e sinalizada vi Medidas preventivas especiais devem ser tomadas na movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximos a redes el tricas vii Para os equipamentos de transporte os mesmos devem ter dispositivos que impe am a descarga acidental do material transportado viii Para o levantamento manual ou semimecanizado de cargas o esfor o f sico despendido pelo trabalhador deve ser compat vel com a sua capacidade de for a obedecendo aos requisitos da NR 17 curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 2 Medidas de preven o no transporte de concreto i N o sendo vis vel o local de lan amento do concreto por parte do operador do equipamento deve ser utilizado um sistema de sinaliza o de prefer ncia sonoro ou visual e quando n o for poss vel deve haver um processo de comunica o por r dio ou telefone para orienta o do in cio e fim do processo ii vedada a circula o ou perman ncia de pessoas sob a rea de movimenta o de carga devendo a mesma ser isolada e sinalizada 3 Medidas de preven o no transporte de perfis vigas e elementos estruturais i Devem ser adotadas medidas quanto sinaliza o e isolamento da rea ii Devem ser i ados com toda precau o contra rajadas de vento iii Toda e qualquer movimenta o de material deve ser executada por trabalhador qualificado e por meio de c di
165. de t cnica de profissional habilitado 13 1 6 1 3 2 Registro de seguran a 13 1 6 b Deve ser constitu do de livro pr prio com p ginas numeradas onde s o registrados 13 1 7 Ocorr ncias capazes de influir nas condi es de seguran a da caldeira 13 1 7 0 Ocorr ncias de todas inspe es realizadas constando as assinaturas do profissional que realizou a inspe o e do operador da caldeira que participou ativamente da inspe o 13 1 7 b Caso a caldeira venha a ser considerada inadequada para uso o registro de seguran a deve conter tal informa o e receber encerramento formal 13 1 7 1 3 3 Projeto de instala o ver item instala o de caldeiras 13 1 6 c 3 4 Projeto de altera o ou reparos 13 1 6 d i Devem ser realizadas sempre que as condi es de projeto da caldeira forme modificadas ou forem realizadas reparos que possam comprometer a seguran a ii Deve ser elaborado por profissional habilitado e devem conter a determina o de materiais procedimentos de execu o controle da qualidade e qualifica o de pessoal 5a curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 3 5 Relat rio de inspe o ver item inspe o de caldeiras 13 1 6 e 3 6 Controle da documenta o de caldeiras a Quando a caldeira for vendida ou transferida para outro estabelecimento deve acompanh la os seguintes documentos 13 1 6 2 Prontu rio da caldeira Projeto de altera o e repar
166. deiras a combust vel s lido 13 1 4 c iv Sistema de drenagem r pida de gua em caldeiras de recupera o de lcalis 13 1 d v Sistema de indica o para controle do n vel da gua 13 1 4 e 2 Identifica o de caldeiras Toda caldeira deve ter afixada em seu corpo placa bem vis vel e indel vel com as seguintes informa es Dados t cnicos 13 1 5 i Fabricante 13 1 5 a ii N de ordem do fabricante 13 1 5 b iii Ano de fabrica o 13 1 5 c iv PMTP ou PMTA 13 1 5 d v Press o de teste hidrost tico 13 1 5 e vi Capacidade de produ o de vapor 13 1 5 f vii rea de superf cie de aquecimento 13 1 5 9 vii C digo de projeto e ano de edi o 13 1 5 h ix Categoria conforme NR 13 e c digo de identifica o da caldeira 13 1 5 1 E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br 3 Documenta o da caldeira 13 1 6 3 1 Prontu rio da caldeira 13 1 6 0 i C digo de projeto e ano de edi o ii Especifica o dos materiais iii Caracter sticas funcionais iv Procedimentos utilizados na fabrica o montagem insoe o final e determina o da PMTA v Dados dos dispositivos de seguran a vi Ano de fabrica o vii Categoria da caldeira viii Conjunto de desenhos e dados para monitoramento da vida til da caldeira Caso o prontu rio da caldeira seja inexistente ou tenha sido extraviado deve ser reconstitu do pelo propriet rio com responsabilida
167. devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de preven o e combate a inc ndio 10 12 4 XVI RESPONSABILIDADES DA EMPRESA 10 13 i As responsabilidades quanto ao cumprimento da NR 10 s o solid rias as contratantes e contratados 10 13 1 pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii de responsabilidade das contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que est o expostos instruindo sobre as medidas de controle preven o dos riscos e procedimentos 10 13 2 iii Cabe empresa na ocorr ncia de acidentes de trabalho propor e adotar medidas preventivas e corretivas 10 13 3 XVII RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES 10 13 4 i Zelar pela sua seguran a e sa de e tamb m e a de outras pessoas 10 13 4 a ii Responsabilizar se junto com a empresa pelo cumprimento das disposi es legais e procedimentos de seguran a 10 13 4 b iii Comunicar de imediato ao respons vel pelo servi o as situa es de riscos para seguran a e sa de dos trabalhadores e outras pessoas 10 13 4 Cc XVIII DISPOSI ES FINAIS 10 14 i Os trabalhadores devem interromper suas atividades em caso de constata o de grave risco a seguran a e a sa de 10 14 1 ii As empresas devem promover a es de controle de risco originadas por outrem em suas instala es el tricas 10 14 2 iii O n o cumprimento dos requisitos da NR 10 pode ter como consequ ncia a aplica o dos
168. dica de acordo com procedimento escrito segundo recomenda es do fabricante e deve ficar a disposi o dos agentes de inspe o iii Possuir relat rio de manuten es e ficar a disposi o dos agentes de inspe o iv Ter etiquetas com o registro das da ltima e das pr ximas manuten es E Seguran a do Trabalho agora j i passo com br v Antes do in cio das atividades ser submetido a processo de limpeza descontamina o e desinfec o das paredes laterais internas e superf cies de trabalho vi Ter as superf cies de trabalho submetidas aos procedimentos de limpeza ao final das atividades e no caso de ocorr ncia de acidentes com derramamentos e respingos 5 6 5 Quanto aos manuais de procedimentos i Devem ser elaborados manuais relativos aos procedimentos de limpeza descontamina o e desinfec o de todas as reas e superf cies instala es equipamentos mobili rio vestimentas EPI materiais e emerg ncias em caso de acidentes ii Os manuais devem estar disposi o de todos os trabalhadores e da fiscaliza o do trabalho 5 6 6 Quanto ao que compete ao empregador i Proibir fumar comer ou beber bem como portar adornos ou maqguiar se ii Afastar das atividades as trabalhadoras gestantes e nuftrizes iii Proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades com exposi o a agentes ionizantes iv Fornecer aos trabalhadores avental imperme vel frente resistente fechado nas cos
169. didas de Engenharia de Seguran a do Trabalho S o medidas que contemplam sempre a prote o coletiva dos trabalhadores naquele ambiente de trabalho a qual est o inseridos Normalmente sua aplica o ocorre com maior incid ncia nas fontes de perigo S o exemplos de medidas de engenharia Enclausurar m quinas com objetivo de conter o ru do substitui o de produtos t xicos por n o t xicos instala o de barreiras f sicas etc E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 2 2 2 Medidas Administrativas S o medidas de ordem administrativa que reduz sobremaneira o tempo de exposi o do receptor ao agente S o medidas de ordem administrativa Rod zio de trabalhadores no posto de trabalho redu o da jornada de trabalho estabelecimentos de turnos de trabalho etc 2 2 3 Medidas de Prote o Individual S o medidas cujo foco principal atua o no receptor atrav s do uso de Equipamentos de Prote o Individual S o exemplos de medidas de prote o individual uso de capacete luvas botas culos e prote o etc Quando as medidas de seguran a de ordem geral Medidas de Engenharia Equipamentos de Prote o Coletiva Medidas Administrativas n o s o eficientes para garantir a prote o contra os riscos de acidentes e doen as profissionais deve se utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI O uso dos EPI s isola o risco ao contr rio da Prote o Coletiva que o neutr
170. dispositivos previstos na NR 3 Embargo oU interdi o 10 14 3 iv A documenta o prevista na NR 10 deve estar disposi o de trabalhadores e autoridades competentes 10 14 4 10 14 5 v A NR 10 n o se aplica s instala es alimentadas por extra baixa tens o 10 14 6 NR 12 SEGURAN A NO TRABALHO EM M QUINAS E EQUIPAMENTOS I OBJETIVOS a Definir refer ncias t cnicas princ pios fundamentais e medidas de prote o para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores 12 1 b Estabelecer os requisitos m nimos para a preven o de acidentes e doen as do trabalho nas fases de projeto e de utiliza o de m quinas e equipamentos de todos os tipos e ainda sua fabrica o importa o comercializa o exposi o e cess o a qualquer t tulo 12 1 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Il RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR i Deve adotar medidas de prote o para o trabalho em m quinas e equipamentos capazes de garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores e 12 3 ii Implementar medidas apropriadas sempre que houver pessoas com defici ncia envolvidas direta ou indiretamente no trabalho 12 3 IIl MEDIDAS PREVENTIVAS PARA M QUINAS E EQUIPAMENTOS 1 M quinas e Equipamentos i S o consideradas medidas de prote o de m quinas segundo ordem de prioridade 12 4 as medidas de prote o coletiva 12 4 a as medidas administrativas
171. do profissional legalmente habilitado ou trabalhador qualificado vii A execu o e manuten o das instala es el tricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervis o por profissional legalmente habilitado viii Os trabalhos nas instala es el tricas devem ser realizados quando o circuito el trico n o estiver energizado No caso da impossibilidade do desligamento os servi os s podem ser executados a p s terem sido adotadas as medidas complementares sendo obrigat rio o uso de ferramentas apropriadas e o uso de equipamentos de prote o individual 3 Quanto s medidas de seguran a dos condutores el tricos das instala es i proibida a exist ncia de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos el tricos Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada deve ser adotado isolamento adequado ii As emendas e deriva es dos condutores devem ser executados de modo que assegurem a resist ncia mec nica e contato el trico adequado iii O isolamento de emendas e deriva es devem ter as mesmas caracter sticas dos condutores utilizados iv Os condutores devem ter isolamento adequado n o sendo permitido obstruir circula o de materiais e pessoas v Quando a fia o se tornar inoperante deve ser retirado pelo eletricista respons vel 4 Requisitos para constitui o de instala es el tricas provis rias de um canteiro de obras E
172. do vibra es press es anormais temperaturas extremas radia es ionizantes radia es n o ionizantes infra som e ultra som 9 1 5 1 ii Agentes qu micos S o os agentes poeiras fumos n voas neblinas gases e vapores 9 1 5 2 iii Agentes biol gicos S o os agentes bact rias fungos bacilos parasitas protozo rios v rus entre outros 9 1 5 3 iv N VEL DE A O 9 3 6 o valor acima do qual devem ser iniciadas a es preventivas de forma a minimizar a probabilidade das exposi es a agentes ambientais ultrapassarem os limites de exposi o 9 3 6 1 IV RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 9 4 p curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i Estabelecer implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou institui o 9 4 1 1 ii Garantir que os trabalhadores possam interromper de imediato as suas atividades comunicando ao superior hier rquico quando ocorrer uma situa o de grave e iminente risco 9 6 3 iii Contratante e contratadas devem executar a es integradas para aplicar s medidas de prote o e controle previstas no PPRA 9 6 9 6 1 iv Manter os registros de dados hist rico t cnico e administrativo do PPRA por um per odo de 20 anos 9 3 8 3 v Informar aos trabalhadores os riscos e suas respectivas medidas de prote o 9 5 9 5 2 V RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS 9 4 2 i Colaborar e participar n
173. do com o risco da atividade 8 5 O resultado dos exames m dicos inclusive o exame complementar ser comunicado ao trabalhador observados os preceitos da tica m dica Art 169 Ser obrigat ria a notifica o das doen as profissionais e das produzidas em virtude de condi es especiais de trabalho comprovadas ou objeto de suspeita de conformidade com as instru es expedidas pelo Minist rio do Trabalho SE O VI DAS EDIFICA ES Art 170 As edifica es dever o obedecer aos requisitas t cnicos que garantam perfeita seguran a aos que nelas trabalhem Art 171 Os locais de trabalho dever o ter no m nimo 3 tr s metros de p direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Par grafo nico Poder ser reduzido esse m nimo desde que atendidas as condi es de ilumina o e conforto t rmico compat veis com a natureza do trabalho sujeitando se tal redu o ao controle do rg o competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho Art 172 Os pisos dos locais de trabalho n o dever o apresentar sali ncias nem depress es que prejudiquem a circula o de pessoas ou a movimenta o de materiais Art 173 As aberturas nos pisos e paredes ser o protegidas de forma que impe am a queda de pessoas ou de objetos curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Art 174 As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passage
174. doen a independentemente de qualquer remunera o ou rendimento auferido pelo acidentado vedada sua acumula o com qualquer aposentadoria Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 8 3 O recebimento de sal rio ou concess o de outro benef cio exceto de aposentadoria observado o disposto no 5 n o prejudicar a continuidade do recebimento do auxilio acidente Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 8 4 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 8 5 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO CLT LEI 6514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 T TULO Il DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAP TULO V DA SEGURAN A E DA MEDICINA DO TRABALHO SE O DISPOSI ES GERAIS Art 154 A observ ncia em todos os locais de trabalho do disposto neste Cap tulo n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos de obras ou regulamentos sanit rios dos Estados ou Munic pios em que se situem os respectivos estabelecimentos bem como daquelas oriundas de conven es coletivas de trabalho Art 155 Incumbe ao rg o de mbito nacional competente em mat ria de seguran a e medicina do trabalho estabelecer nos limites de sua compet ncia normas sobre a aplica o dos preceitos deste Cap tulo especialmente os referidos no art 200 Il c
175. dronizado mencionados no item 12 151 da NR 12 deve ficar em local de f cil visualiza o e afixada em local pr ximo da conex o 12 151 1 iii Os equipamentos tracionados caso o peso da barra do reboque assim o exija devem possuir dispositivo de apoio que possibilite a redu o do esfor o e a conex o segura ao sistema de tra o 12 151 2 iv A opera o de engate deve ser feita em local apropriado e com o equipamento tracionado imobilizado de forma segura com cal o ou similar 12 151 3 20 Disposi es Finais i Entende se como fase de utiliza o de m quinas e equipamentos a constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o inspe o desativa o e desmonte da m quina ou equipamento 12 1 1 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii As disposi es desta Norma referem se a m quinas e equipamentos novos e usados exceto nos itens em que houver men o especifica quanto sua aplicabilidade 12 2 iii Para fins de aplica o desta Norma os anexos s o obriga es complementares com disposi es especiais ou exce es a um tipo espec fico de m quina ou equipamento al m das j estabelecidas nesta Norma sem preju zo ao disposto em Norma Regulamentadora espec fica 12 152 iv O empregador deve manter invent rio atualizado das m quinas e equipamentos com identifica o por tipo capacidade sistemas de seguran a e localiza o em planta b
176. e E Seguran a do Trabalho viii Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos durante o per odo de sua utiliza o atrav s de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos espec ficos para tal fim 6 2 Quanto ao sistema de sustenta o dos andaimes suspensos i ii ii iv Deve ser feita por meio de vigas afastadores ou outras estruturas met licas de resist ncia equivalente a no m nimo 3 vezes o maior esfor o solicitante Somente poder ser apoiada ou fixada em elemento estrutural Quando a sustenta o for executada em platibandas ou beiral da edifica o deve atender os seguintes requisitos t cnicos Ser precedida de estudos t cnicos de verifica o estrutural sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado Os estudos t cnicos de verifica o estrutural do andaime devem ficar no local de realiza o dos servi os extremidade do dispositivo de sustenta o voltada para o interior da constru o deve ser adequadamente fixada constando essa especifica o do projeto emitido proibida a fixa o de sistemas de sustenta o dos andaimes por meio de sacos de areia pedras ou qualquer outro meio similar Se for utilizado sistema de contrapeso como forma de fixa o da estrutura de sustenta o dos andaimes suspensos este dever atender as seguintes especifica es m nimas Ter forma e peso especificados no projeto ser invari vel S
177. e o dos Trabalhadores i Elimina o de riscos atrav s da substitui o ou adequa o dos processos produtivos m quinas e equipamentos ii Ado o de medidas de prote o coletiva para controle dos riscos na fonte iii Ado o de medidas de prote o pessoal 2 Objetivos das medidas de controle e prote o dos trabalhadores a Melhoria das condi es e do meio ambiente de trabalho b Promo o da sa de e da integridade f sica dos trabalhadores rurais c Campanhas educativas de preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho 3 Abrang ncia das medidas de controle e prote o dos trabalhadores a Contemplar os riscos qu micos f sicos mec nicos e biol gicos b Investiga o e an lise dos acidentes e das situa es de trabalho que os geraram c Organiza o do trabalho 4 Custos e base para a implementa o das medidas de controle e prote o dos trabalhadores a Devem ser planejadas e implementadas com base na identifica o dos riscos e custeadas pelo empregador rural ou equiparado 5 Exames m dicos dos trabalhadores E Seguran a do Trabalho agora passo com br a O empregador rural ou equiparado deve garantir a realiza o de exames m dicos obedecendo aos prazos e periodicidade Exame m dico admissional que deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades Exame m dico peri dico que deve ser realizado anualmente salvo o disposto em acordo
178. e no caso dos demais segurados a contar da data do in cio da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz Reda o dada pela Lei n 9 876 de 26 11 99 1 Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 trinta dias o aux lio doen a ser devido a contar da data da entrada do requerimento 8 2 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 8 30 Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doen a incumbir empresa pagar ao segurado empregado o seu sal rio integral Reda o dada pela Lei n 9 876 de 26 11 99 8 4 A empresa que dispuser de servi o m dico pr prio ou em conv nio ter a seu cargo o exame m dico e o abono das faltas correpondentes ao per odo referido no 8 3 somente devendo encaminhar o segurado per cia m dica da Previd ncia Social quando a incapacidade ultrapassar 15 quinze dias Art 61 O aux lio doen a inclusive o decorrente de acidente do trabalho consistir numa renda mensal correspondente a 91 noventa e um por cento do sal rio de benef cio observado o disposto na Se o Ill especialmente no art 33 desta Lei Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 Art 62 O segurado em gozo de aux lio doen a insuscept vel de recupera o para sua atividade habitual dever submeter se a processo de reabilita o profissional para o exerc cio de outra ativi
179. e regulamentares de SST 1 5 iv A aplica o das NRs n o desobriga as empresas do cumprimento em mat ria de SST de leis estaduais e ou municipais bem como de conven o e acordo coletivos de trabalho 1 2 v Aplicam se as disposi es das NRs ao que couber a 1 1 1 Trabalhadores avulsos Entidades ou empresas que tomem servi o de trabalhadores avulsos Sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais vi As NRs s o de observ ncia obrigat ria das seguintes institui es que mantenham empregados regidos pela CLT 1 1 Empresas privadas e p blicas rg os p blicos de administra o direta e indireta rg os dos poderes legislativos e judici rios NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI OBJETIVO Estabelecer as normas necess rias para a aprova o uso manuten o guarda conserva o dos EPIs visando a prote o do trabalhador contra os riscos ambientais de cada atividade Il DEFINI ES i EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e sa de no trabalho 6 1 ii EQUIPAMENTO CONJUGADO DE PROTE O INDIVIDUAL todo aquele composto por v rios dispositivos que o fabricante tenha associado 5 curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscet veis de am
180. e veis 12 42 f 5 5 Requisitos Prote es m veis i a prote o deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura n o possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco e 12 44 90 ii a prote o deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso zona de perigo antes da elimina o do risco 12 44 b 5 5 1 Requisitos prote es m veis associados a dispositivos de intertravamento 12 45 i operar somente quando as prote es estiverem fechadas 12 45 a ii paralisar suas fun es perigosas quando as prote es forem abertas durante a opera o e 12 45 b iii garantir que o fechamento das prote es por si s n o possa dar in cio s fun es perigosas 12 45 c 5 5 2 Requisitos dispositivos de intertravamento com bloqueio associados s prote es m veis 12 46 i permitir a opera o somente enquanto a prote o estiver fechada e bloqueada 12 46 a ii manter a prote o fechada e bloqueada at que tenha sido eliminado o risco de les o devido s fun es perigosas da m quina ou do equipamento e 12 46 b iii garantir que o fechamento e bloqueio da prote o por si s n o possa dar in cio s fun es perigosas da m quina ou do equipamento 12 46 c 5 6 Requisitos Transmiss es de For a i As transmiss es de for a e os componentes m veis a elas interligados acess veis ou e
181. e Acidentes de Trabalho 1 3 xii PAT Programa de Alimenta o do Trabalhador 1 3 Ill ATRIBUI ES DA SSST 1 3 i Coordenar orientar controlar e supervisionar as atividades relacionadas a seguran a e medicina do trabalho CANPAT e PAT 1 3 ii Fiscaliza o do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho em todo territ rio nacional 1 3 iii Conhecer as decis es dos Delegados Regionais do Trabalho em mat ria de SST e dos recursos volunt rios ou de of cio em ltima inst ncia 1 3 1 iv D vidas e ou casos omissos verificados nas NRs ser o decididos pela SSST 1 10 IV ATRIBUI ES DA SRTE 1 4 i A n vel regional executar as atividades relacionadas com a seguran a e medicina do trabalho CANPAT PAT 1 4 ii Fiscalizar o cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre SST 1 4 iii Adotar medidas necess rias a fiel observ ncia dos preceitos legais sobre SST 1 4 1 a iv Impor penalidades pela n o observ ncia dos preceitos legais sobre SST 1 4 1 0 v Embargar obra Interditar estabelecimento setor de servi o frente de trabalho locais de trabalho m quinas e equipamentos 1 4 1 c E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br vi Notificar as empresas e estabelecer prazos para elimina o e ou neutraliza o de insalubridade 1 4 1 d vii Atender requisitos judiciais para realiza o de pe
182. e acordo com os crit rios que vierem a ser adotados na regulamenta o de que trata o par grafo nico do artigo anterior E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 1 Os representantes dos empregados titulares e suplentes ser o por eles designados 2 Os representantes dos empregados titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto do qual participem independentemente de filia o sindical exclusivamente os empregados interessados 8 3 O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a dura o de 1 um ano permitida uma reelei o 8 4 O disposto no par grafo anterior n o se aplicar ao membro suplente que durante o seu mandato tenha participado de menos da metade do n mero da reuni es da CIPA 8 5 O empregador designar anualmente dentre os seus representantes o Presidente da CIPA e os empregados eleger o dentre eles o Vice Presidente Art 165 Os titulares da representa o dos empregados nas CIPAs n o poder o sofrer despedida arbitr ria entendendo se como tal a que n o se fundar em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro Par grafo nico Ocorrendo a despedida caber ao empregador em caso de reclama o Justi a do Trabalho comprovar a exist ncia de qualquer dos motivos mencionados neste artigo sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado SE O IV DO EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL Art 166 A empresa
183. e acumulam sujidades permitida a ado o das dimens es da Figura 5 do Anexo Il da Norma Regulamentadora 12 12 72 VASA Requisitos para inclina o de rampas i As rampas com inclina o entre 10 dez e 20 vinte graus em rela o ao plano horizontal devem possuir pe as transversais horizontais fixadas de modo seguro para impedir escorregamento distanciadas entre si 0 40 m quarenta cent metros em toda sua extens o quando o piso n o for antiderrapante 12 69 ii proibida a constru o de rampas com inclina o superior a 20 vinte graus em rela o ao piso 12 69 1 7 4 Caracter sticas m nimas para os meios de acesso exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador 12 70 i ser dimensionados constru dos e fixados de modo seguro e resistente de forma a suportar os esfor os solicitantes 12 70 0 ii ser constitu dos de material resistente a intemp ries e corros o 12 70 b iii possuir travess o superior de 1 10 m um metro e dez cent metros a 1 20 m um metro e vinte cent metros de altura em rela o ao piso ao longo de toda a extens o em ambos os lados 12 70 c iv o travess o superior n o deve possuir superf cie plana a fim de evitar a coloca o de objetos 12 70 d v possuir rodap de no m nimo 0 20 m vinte cent metros de altura e travess o intermedi rio a 0 70 m setenta cent metros de altura em rela o ao piso localizado entre o rodap e o travess o superio
184. e carga ou de materiais v Deve existir um livro pr prio de inspe o para que sejam comunicadas por escrito as condi es de funcionamento e manuten o do elevador ao respons vel da obra que dever semanalmente verificar as anota es do livro e assinar vi A cabina do elevador de passageiros deve ter ilumina o e ventila o natural ou artificial e placa com indica o do n m ximo de passageiros e o peso m ximo equivalente E 9 2 Requisitos legais para instala o dos elevadores de passageiros i Quando for utilizado para transporte de passageiros e de cargas ou materiais n o simult neo o mesmo deve ser instalado a partir do pavimento t rreo Seguran a do Trabalho agora j i passo com br ii Para os edif cios em constru o com 12 ou mais pavimentos ou altura equivalente obrigat ria a instala o de pelo menos um elevador de passageiros devendo o seu percurso alcan ar toda a extens o vertical da obra iii Para os edif cios em constru o com 8 ou mais pavimentos ou altura equivalente cujo canteiro possua pelo menos 30 trabalhadores o elevador de passageiros deve ser instalado ainda a partir da execu o da 7 laje 9 3 Quanto aos dispositivos de seguran a para os elevadores de passageiros i Deve dispor de um sistema de frenagem autom tica que atue com efetividade em qualquer situa o tendente a ocasionar a queda livre da cabina ii Deve existir um sistema de seguran a e
185. e comportamento 8 Quanto aos lavat rios e pias i Devem possuir torneiras ou comandos que dispensem o contato das m os quando do fechamento da gua ii Devem ser providos de sab o l quido e toalhas descart veis para secagem das m os 9 Quanto s edifica es i devem atender ao disposto na RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA 10 Outras medidas preventivas a Em todo servi o de sa de deve existir um programa de controle de animais sinantr picos o qual deve ser comprovado sempre que exigido pela inspe o do trabalho Er curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br XII Das Disposi es Finais 1 Medidas administrativas a A observ ncia das disposi es regulamentares constantes dessa Norma Regulamentadora NR n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos ou regulamentos sanit rios dos Estados Munic pios e do Distrito Federal e outras oriundas de conven es e acordos coletivos de trabalho ou constantes nas demais NR e legisla o federal pertinente mat ria b Todos os atos normativos mencionados nesta NR quando substitu dos ou atualizados por novos atos ter o a refer ncia automaticamente atualizada em rela o ao ato de origem Ficam criadas a Comiss o Tripartite Permanente Nacional da NR 32 denominada CTPN da NR 32 e as Comiss es Tripartites Permanentes Regionais da NR 32 no mb
186. e contra lan a Limitador de giro quando a grua n o dispuser de coletor el trico Anem metro Dispositivo instalado nas polias que impe a o escape acidental do cabo de a o Prote o contra a incid ncia de raios solares para a cabine do operador Limitador de curso para o movimento de transla o de gruas instaladas sobre trilhos Instala o de Guarda corpo corrim o e rodap nas transposi es de superf cie Instala o de escadas fixas conforme requisitos da NR 18 Limitadores de curso para o movimento da lan a no caso de gruas com lan a m velou retr til ii Para os dispositivos auxiliares de i amento caixas garfos dispositivos mec nicos e outros independentemente da forma de contrata o ou de fornecimento deve atender aos seguintes requisitos curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Dispor claramente dos dados do fabricante e do respons vel pelo projeto Antes do uso ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas ii Dispor de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado com emiss o de ARR especificando ainda no projeto as especifica es do dispositivo e descri o das caracter sticas mec nicas do equipamento iv A grua deve dispor de dispositivo autom tico com alarme sonoro que indique a ocorr ncia de ventos com velocidade superior a 42 Km h v Para movimenta o vertical da torre da grua obrigat rio o uso de dispositivo trav
187. e desgaste ii Os cabos de a o devem ser substitu dos quando apresentarem condi es que comprometem sua integridade em face da utiliza o e aos esfor os submetidos iii Os cabos de fibra sint tica utilizados para sustenta o de cadeira suspensa ou como cabo guia para fixa o do trava quedas do cinto de seguran a tipo p ra quedista dever ser dotado de alerta visual amarelo iv Os cabos de fibra sint tica dever o atender as especifica es constantes no anexo da NR 18 XXII ALVENARIA REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS 1 Medidas gerais de seguran a i A estabilidade das paredes de alvenaria da periferia deve ser garantida por t cnicas espec ficas ii Quadros fixos de tomadas energizadas devem ser protegidas sempre que no local forem executados servi os de revestimento e acabamento iii Os locais baixo das reas de coloca o do vidro devem ser interditados ou protegidos contra queda de material iv Ap s coloca o dos vidros os mesmos devem ser demarcados XXIII TELHADOS E COBERTURAS 1 Medidas gerais de seguran a i Os servi os de execu o manuten o amplia o e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspe o pr via elabora o de Ordens de Servi os ou Permiss es para trabalho contendo os procedimentos a serem adotados ii obrigat ria a exist ncia de sinaliza o de advert ncia e de isolamento da rea de trabalho em telhados e coberturas iii obrigat ri
188. e diretamente constante da rela o mencionada no inciso 8 1 N o s o consideradas como doen a do trabalho a a doen a degenerativa b a inerente a grupo et rio c a que n o produza incapacidade laborativa d a doen a end mica adquirida por segurado habitante de regi o em que ela se desenvolva salvo comprova o de que resultante de exposi o ou contato direto determinado pela natureza do trabalho 8 2 Em caso excepcional constatando se que a doen a n o inclu da na rela o prevista nos inciso e Il deste artigo resultou das condi es especiais em que o trabalho executado e com ele se relaciona diretamente a Previd ncia Social deve consider la acidente do trabalho Art 21 Equiparam se tamb m ao acidente do trabalho para efeitos desta Lei o acidente ligado ao trabalho que embora n o tenha sido a causa nica haja contribu do diretamente para a morte do segurado para redu o ou perda da sua capacidade para o trabalho ou produzido les o que exija aten o m dica E Seguran a do Trabalho agora j i passo com br para a sua recupera o Il o acidente sofrido pelo segurado no local e no hor rio do trabalho em consequ ncia de a ato de agress o sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho b ofensa f sica intencional inclusive de terceiro por motivo de disputa relacionada ao trabalho c ato de imprud ncia de nedlig ncia ou de i
189. e para coleta de lixo 3 Outros requisitos i A gua para banho deve ser disponibilizada em conformidade com os usos e costumes da regi o ou na forma estabelecida em conven o ou acordo coletivo ii Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizadas instala es sanit rias fixas ou m veis compostas de vasos sanit rios e lavat rios na propor o de um conjunto para cada grupo de quarenta trabalhadores ou fra o atendidos os requisitos do item 27 2 sendo permitida a utiliza o de fossa seca iii No mict rio tipo calha cada segmento de sessenta cent metros deve corresponder a um mict rio tipo cuba XXVIII Locais para refei o 1 Requisitos dos locais para refei o i boas condi es de higiene e conforto ii capacidade para atender a todos os trabalhadores iii gua limpa para higieniza o iv mesas com tampos lisos e lav veis v assentos em n mero suficiente vi gua pot vel em condi es higi nicas vii dep sitos de lixo com tampas 2 Outros requisitos Seguran a do Trabalho agora passo com br i Em todo estabelecimento rural deve haver local ou recipiente para a guarda e conserva o de refei es em condi es higi nicas independentemente do n mero de trabalhadores ii Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizados abrigos fixos ou moveis que protejam os trabalhadores contra as intemp ries durante as refei es XXIX Alojamentos 1 Requisitos al
190. ea ar a seguran a e sa de no trabalho 6 1 1 iii C A Certificado de aprova o do EPI 6 9 Ill ATRIBUI ES DA EMPRESA EMPREGADOR 6 6 obrigada a fornecer aos empregados EPI gratuitamente adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento 6 3 1 Condi es de entrega do EPI i Sempre que as medidas de ordem geral n o oferecerem completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doen as profissionais do trabalho 6 3 a ii Enquanto estiverem sendo implantadas s medidas de prote o coletiva 6 3 b iii Em atendimento as situa es de emerg ncia 6 3 c 2 Quanto ao EPI 6 6 1 i Adquirir o adequado ao risco de cada atividade 6 6 1 a ii Exigir o seu uso 6 6 1 b iii Fornecer ao trabalhador somente EPI aprovado pelo MTE com C A 6 6 1 C iv Treinar o trabalhador quanto ao uso guarda e conserva o 6 6 1 d v Substituir quando danificado ou extraviado 6 6 1 e vi Responsabilizar se pela higieniza o e manuten o peri dica 6 6 1 f vii Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada 6 6 1 9g viii Registrar o seu fornecimento ao trabalhador em livros fichas ou meios eletr nicos 6 6 1 h ix Fornecer aos trabalhadores os EPIs adequados de acordo com o disposto no anexo da NR 6 6 4 IV ATRIBUI ES DO EMPREGADO TRABALHADOR 6 7 1 Quanto ao EPI 6 7 1 i Utilizar o EPI apenas para a finalidade que se desti
191. ectivo Reda o dada pela Lei n 9 732 de 11 12 98 8 3 A empresa que n o mantiver laudo t cnico atualizado com refer ncia aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprova o de efetiva exposi o em desacordo com o respectivo laudo estar sujeita penalidade prevista no art 133 desta Lei Inclu do pela Lei n 9 528 de 1997 8 4 A empresa dever elaborar e manter atualizado perfil profissiogr fico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este quando da rescis o do contrato de trabalho c pia aut ntica desse documento Inclu do pela Lei n 9 528 de 1997 Subse o V Do Aux lio Doen a Art 59 O aux lio doen a ser devido ao segurado que havendo cumprido quando for o caso o per odo de car ncia exigido nesta Lei ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 quinze dias consecutivos Par grafo nico N o ser devido aux lio doen a ao segurado que se filiar ao Regime Geral de Previd ncia Social j portador da doen a ou da les o invocada como causa para o benef cio salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progress o ou agravamento dessa doen a ou les o Convalidado pelo Ato Declarat rio n 1 do Senado Federal de 20 7 2005 Art 60 O aux lio doen a ser devido ao segurado empregado a contar do d cimo sexto dia do afastamento da atividade
192. edimentos em situa es de emerg ncia ii C pia da ficha descritiva do produto qu mico deve ser mantido no local de trabalho 3 Quanto ao PCMSO com rela o aos produtos qu micos i Na elabora o e implementa o deve ser levado em considera o as informa es das fichas descritivas dos produtos qu micos 4 Quanto capacita o e treinamento dos trabalhadores O empregador deve capacitar e treinar o trabalhador inicialmente e de forma continuada na utiliza o segura dos produtos qu micos A capacita o deve conter a apresenta o das fichas descritivas dos produtos qu micos Procedimentos de seguran a com rela o utiliza o dos produtos qu micos Procedimentos em caso de acidentes incidentes e situa o de emerg ncia A manipula o e fracionamento dos produtos qu micos deve ser feito por trabalhadores qualificados 5 Quanto s medidas de preven o e prote o 5 1 Quanto ao local de manipula o e fracionamento dos produtos qu micos i O empregador deve dispor de local apropriado para essa finalidade ii vedada manipula o ou fracionamento de produtos qu micos em local n o destinado para esta finalidade Excetuam se a prepara o e associa o de jmedicamentos para administra o imediata aos pacientes iii O local deve dispor de sinaliza o e identifica o do ambiente respeitando se a NR 26 equipamentos que garantam a concentra o dos produtos abaixo do lim
193. egurados empregado dom stico contribuinte individual especial e facultativo referidos respectivamente nos incisos Il V e VII do art 11 e no art 13 Reda o dada pela Lei n 9 876 de 26 11 99 Se o V Dos Benef cios Subse o Da Aposentadoria por Invalidez Art 42 A aposentadoria por invalidez uma vez cumprida quando for o caso a car ncia exigida ser devida ao segurado que estando ou n o em gozo de aux lio doen a for considerado incapaz e insuscept vel de reabilita o para o exerc cio de atividade que lhe garanta a subsist ncia e ser lhe paga enquanto permanecer nesta condi o 8 1 A concess o de aposentadoria por invalidez depender da verifica o da condi o de incapacidade mediante exame m dico pericial a cargo da E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Previd ncia Social podendo o segurado s suas expensas fazer se acompanhar de m dico de sua confian a 8 2 A doen a ou les o de que o segurado j era portador ao filiar se ao Regime Geral de Previd ncia Social n o lhe conferir direito aposentadoria por invalidez salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progress o ou agravamento dessa doen a ou les o Art 43 A aposentadoria por invalidez ser devida a partir do dia imediato ao da cessa o do aux lio doen a ressalvado o disposto nos 88 1 2 e 3 deste artigo 8 1 Concluindo a per cia m dica inicial pela exist ncia
194. em que haja previs o de outros valores em normas t cnicas oficiais vigentes especificas 12 84 1 9 Transportadores de materiais 9 1 Requisitos m nimos para Transportadores cont nuos de Correia i Os movimentos perigosos dos transportadores cont nuos de materiais devem ser protegidos especialmente nos pontos de esmagamento agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras correias roletes acoplamentos freios roldanas amostradores volantes tambores engrenagens cremalheiras correntes guias alinhadores regi o do esticamento e contrapeso e outras partes m veis acess veis durante a opera o normal 12 85 B curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii Os transportadores cont nuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2 70 m dois metros e setenta cent metros do piso est o dispensados da observ ncia do item i desde que n o haja circula o nem perman ncia de pessoas nas zonas de perigo 12 85 1 iii Os transportadores cont nuos de correia em que haja prote o fixa distante associada a prote o m vel intertravada que restrinja o acesso a pessoal especializado para a realiza o de inspe es manuten es e outras interven es necess rias est o dispensados da observ ncia do item 12 85 desde que atendido o disposto no item 12 51 da norma regulamentadora 12 12 85 2 iv Os transportadores cont nuos de correia cuja altura
195. ensar se para formar l quidos ou s lidos em condi es normais de temperatura e press o Seus principais efeitos no organismo s o Irrita o das vias respirat rias dor de cabe a a o depressiva sobre o sistema nervoso etc 4 6 Gases N o possuem formas e volumes pr prios e tendem a se expandir indefinidamente temperatura ordin ria os gases mesmo sujeitos press es fortes n o podem ser total ou parcialmente reduzidos ao estado l quido GLP oxig nio S o dispers es de mol culas no ar misturando se com o oxig nio tais como GLP g s liquefeito de petr leo Seus principais efeitos no organismo s o Irrita o das vias respirat rias dor de cabe a a o depressiva sobre o sistema nervoso etc Seguran a do Trabalho agora passo r Com 5 RISCOS BIOL GICOS Como o pr prio nome sugere s o microorganismos que podem contaminar o trabalhador e s o basicamente as bact rias os fungos os bacilos os parasitas os protozo rios Os v rus entre outros mais Geralmente s o avaliados biologicamente e em laborat rios apropriados atrav s da coleta de sangue fezes urina ou outro meio de pesquisa nos empregados S o microorganismos causadores de doen as com os quais pode o trabalhador entrar em contato no exerc cio de diversas atividades profissionais V rus bact rias parasitas fungos e bacilos s o exemplos de microorganismos aos quais frequentemente ficam e
196. equipotencialza o e aterramento do circuito seccionado 10 3 5 vi Todo projeto deve prever condi es para ado o de aterramento tempor rio 10 3 6 vii O projeto el trico deve ficar a disposi o dos trabalhadores autorizados e autoridades competentes 10 3 7 ix O projeto el trico deve atender o que prescreve as NRs e regulamenta es t cnicas e ser assinado por profissional tecnicamente habilitado 10 3 8 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br x O projeto el trico deve assegurar aos trabalhadores que as instala es proporcionem ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura 10 3 10 VII SEGURAN A NA CONSTRU O MONTAGEM OPERA O E MANUTEN O DE INSTALA ES EL TRICAS 10 4 i No processo de constru o montagem opera o e manuten o das instala es el tricas devem ser garantidas a seguran a e a sa de dos trabalhadores e usu rios e devem ser supervisionadas por profissional autorizado 10 4 1 ii Nestas atividades devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle de riscos adicionais 10 4 2 iii Nos locais de trabalho s podem ser utilizados equipamentos dispositivos e ferramentas el tricas compat veis com a instala o existente 10 4 3 iv Os equipamentos dispositivos e ferramentas que possuam isolamento el trico devem estar adequadas s tens es envolvidas e serem inspecionadas e testadas de acordo com regulamenta o existen
197. er acionados em todas as posi es de trabalho 12 91 xi Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores ficam dispensados do cumprimento da exig ncia do item 12 91 da NR 12 se a an lise de risco assim indicar 12 91 1 xii Os transportadores cont nuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a seguran a em caso de falha durante sua opera o normal e interompam seu funcionamento quando forem atingidos os limites de seguran a conforme especificado em projeto e devem contemplar no m nimo as seguintes condi es 12 92 a desalinhamento anormal da correia 12 92 9 b sobrecarga de materiais 12 92 b pa curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br xiii Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de seguran a visando a garantir que n o haja pessoas sob a carga 12 93 xiv As medidas de seguran a previstas no item 12 93 da NR 12 devem priorizar a exist ncia de reas exclusivas para a circula o de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadoas 12 93 1 9 2 Requisitos circula o de pessoas i proibida a perman ncia e a circula o de pessoas sobre partes em movimento ou que possam ficar em movimento dos transportadores de materiais quando n o projetadas para essas finalidades 12 90 ii Nas situa es em que haja inviabilidade t cnica do cumprimento do disposto no item i devem ser adotadas medidas que garantam a paralisa
198. er fixado a estrutura de sustenta o dos andaimes Ser de concreto a o ou outro s lido n o granulado com seu peso conhecido e marcado de forma indel vel em cada pe a Ter contraventamento que impe am seu deslocamento horizontal 6 3 Medidas de preven o para seguran a em andaimes suspensos i ii iii iv vi Devem ter placa de identifica o colocada em local vis vel onde conste a carga m xima de trabalho permitida O trabalhador deve usar cinto de seguran a tipo p ra quedista ligado ao trava quedas e este ligado a um cabo de a o fixado a uma estrutura independente da estrutura de fixa o do andaime suspenso proibido acrescentar trechos em balan o ao estrado de andaimes suspensos proibida a interliga o de andaimes suspensos para a circula o de pessoas ou execu o de tarefas Somente permitido depositar material nos andaimes suspensos para uso imediato proibida a utiliza o de andaimes suspensos para transporte de pessoas ou materiais que n o estejam vinculados aos servi os em Execu o E Seguran a do Trabalho agora passo com br 6 4 Quanto aos elementos de suspens o dos andaimes suspensos 6 4 1 Cabos de a o i Devem ser diariamente verificados pelos usu rios e pelo respons vel da obra antes de se iniciar os trabalhos devendo estes receberem treinamento t cnico e manual de procedimentos para a rotina de verifica o di ria ii proibido o us
199. er mantido piso provis rio abrangendo toda a rea de trabalho situado no piso imediatamente inferior 18 10 2 ii O piso provis rio deve ser montado sem frestas de modo a evitar se queda de componentes materiais etc 18 10 3 iii Quando necess rio para complementar o piso provis rio devem ser instalados redes de prote o junto s colunas 18 10 4 XVI OPERA ES DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE 18 11 1 Quanto aos procedimentos de seguran a na opera o i Somente podem ser realizados por trabalhadores qualificados 18 11 1 ii E obrigado a ado o de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explos o e intoxica o do trabalhador nas opera es que geram gases na soldagem ou corte a quente de tanques recipientes ou similares 18 11 5 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 2 Quanto aos equipamentos de prote o coletiva i obrigat rio o uso de ventila o local exaustora para remo o dos fumos originados no processo de solda e corte a quente em chumbo zinco materiais revestidos de c dmio e eletrodos revestidos 18 11 2 ii obrigat rio o uso de anteparo eficaz para a prote o dos trabalhadores circunvizinhos Este anteparo deve ser incombust vel 18 11 4 iii Os equipamentos de soldagem el trica devem ser aterrados 18 11 8 3 Quanto as prote es das m quinas e equipamentos i O dispositivo para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado a
200. eriais t xicos corrosivos inflam veis explosivos gases e qu micos E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br i Devem ser armazenados em locais isolados apropriados sinalizados e de acesso permitido somente as pessoas devidamente autorizadas ii A cal virgem deve ser armazenado em local seco e arejado iii Todo o pessoal envolvido no armazenamento destes materiais devem ter conhecimento pr vio do procedimento a ser adotado em caso de emerg ncia iv Os recipientes de gases e inflam veis deve ser realizado de forma adequada e de acordo com as prescri es quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflam veis XXX TRANSPORTE DE TRABALHADORES EM VE CULOS AUTOMOTORES 1 Medidas preventivas para seguran a em transportes coletivos i Devem ser observadas as normas de seguran a vigentes ii Devem ser feitos atrav s de meios de transporte normalizados pelas entidades competentes e adequadas as caracter sticas do percurso iii Devem ter autoriza o pr via da autoridade competente para o tr nsito e transporte de trabalhadores devendo a mesma ser mantida pelo condutor no ve culo durante todo o percurso iv A condu o do ve culo deve ser feita por condutor habilitado para o transporte coletivo de passageiros 2 Pr requisitos de seguran a para os ve culos a t tulo prec rio para transporte de passageiros permitido somente em vias que n o apresentem condi es de tr fego para ni
201. erior NR 31 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO NA AGRICULTURA PECU RIA SILVICULTURA EXPLORA O FLORESTAL E AQ ICULTURA Objetivo i Estabelecer os preceitos a serem observados na organiza o e no ambiente de trabalho de forma a tornar compat vel o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura pecu ria silvicultura explora o florestal e aq icultura com a seguran a e sa de e meio ambiente do trabalho I Campo de Aplica o Aplica se a i Quaisquer atividades da agricultura pecu ria silvicultura explora o florestal e aq icultura verificadas as formas de rela es de trabalho e emprego e o local das atividades ii s atividades de explora o industriais desenvolvidas em estabelecimentos agr rios II Responsabilidades da SIT Secretaria de Inspe o do Trabalho i Definir coordenar orientar e implementar a pol tica nacional em seguran a e sa de no trabalho rural para identificar os principais problemas de seguran a e sa de do setor avaliar periodicamente os resultados da a o prescrever medidas de preven o dos riscos no setor avaliar permanentemente os impactos das atividades rurais no meio ambiente de trabalho elaborar recomenda es t cnicas para os empregadores empregados e para trabalhadores aut nomos definir m quinas e equipamentos cujos riscos de opera o justifiquem estudos e procedimentos para altera o de suas caracter sti
202. erodispers ides t xicos irritantes alerg nicos ou inc modos Art 191 A elimina o ou a neutraliza o da insalubridade ocorrer com a ado o de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de toler ncia II com a utiliza o de equipamentos de prote o individual ao trabalhador que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de toler ncia Par grafo nico Caber s Delegacias Regionais do Trabalho comprovada a insalubridade notificar as empresas estipulando prazos para sua elimina o ou neutraliza o na forma deste artigo Art 192 O exerc cio de trabalho em condi es insalubres acima dos limites de toler ncia estabelecidos pelo Minist rio do Trabalho assegura a percep o de adicional respectivamente de 40 quarenta por cento 20 vinte por cento e 10 dez por cento do sal rio m nimo da regi o segundo se classifiquem nos graus m ximo m dio e m nimo Art 193 S o consideradas atividades ou opera es perigosas na forma da regulamenta o aprovada pelo Minist rio do Trabalho aquelas que por sua natureza ou m todos de trabalho impliquem o contato permanente com inflam veis ou explosivos em condi es de risco acentuado 1 O trabalho em condi es de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30 trinta por cento sobre o sal rio sem os acr scimos resultantes de gratifica es pr mios ou participa es nos lu
203. es ao tombamento v identificados e sinalizados segundo as normas da ABNT vi Os recipientes de transporte com mais de 400 litros de capacidade devem possuir v lvula de dreno no fundo 2 4 Quanto s caracter sticas dos recipientes para res duos perfurocortantes e das salas de cirurgia e parto i Recipientes das salas de cirurgia e de parto n o necessitam de tampa para veda o ii Recipientes destinados a res duos perfurocortantes o limite m ximo de enchimento deve estar localizado 5 cm abaixo do bocal iii Recipientes destinados a res duos perfurocortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em altura que permita a visualiza o da abertura para descarte 2 5 Quanto ao transporte dos recipientes para res duos i Para o transporte manual do recipiente deve ser evitado o contato do mesmo com outras partes do corpo sendo vedado o arrasto ii Caso o transporte comprometa a seguran a e a sa de do trabalhador devem ser utilizados meios t cnicos apropriados de modo a preservar a sua sa de e integridade f sica E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br iii O transporte dos res duos para a rea de armazenamento externo deve atender aos seguintes requisitos ser feito atrav s de carros constitu dos de material r gido lav vel imperme vel providos de tampo articulado ao pr prio corpo do equipamento e cantos arredondados ser realizado em sentido nico com roteiro definido em
204. esmagamento e a proje o de pessoas em caso de acidente com o ve culo cabina e carroceria com sistemas de ventila o garantida a comunica o entre o motorista e os passageiros assentos revestidos de espuma com encosto e cinto de seguran a compartimento para materiais e ferramentas mantido fechado e separado dos passageiros 2 Transporte de cargas a O m todo de carregamento e descarregamento de caminh es deve ser compat vel com o tipo de carroceria utilizado devendo ser observadas condi es de seguran a durante toda a opera o b As escadas ou rampas utilizadas pelos trabalhadores para carregamento e descarregamento de caminh es devem garantir condi es de seguran a e evitar esfor os f sicos excessivos c Nos caminh es graneleiros abertos deve ser proibido que os trabalhadores subam sobre a carga em descarregamento XXI Trabalho com Animais 1 Responsabilidades do empregador a realizar a imuniza o quando necess ria dos trabalhadores em contato com os animais b garantir a implementa o das medidas de seguran a quanto manipula o e elimina o de secre es excre es e restos de animais incluindo a limpeza e desinfec o das instala es contaminadas c fornecer desinfetantes e gua suficientes para a adequada higieniza o dos locais de trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 2 Capacita o dos trabalhadores i Em todas as etap
205. estabelecimento rural treinamento sobre preven o de acidentes de trabalho de acordo com curr culo prescrito na NR 31 5 Atribui es dos empregados a Cabe aos trabalhadores indicar a CIPATR situa es de risco e apresentar sugest es para a melhoria das condi es de trabalho 6 Funcionamento da CIPATR a A CIPATR reunir se uma vez por m s ordinariamente em local apropriado e em hor rio normal de expediente obedecendo ao calend rio anual b Em caso de acidentes com consequ ncias de maior gravidade ou preju zo de grande monta a CIPATR se reunir em car ter extraordin rio com a E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br presen a do respons vel pelo setor em que ocorreu o acidente no m ximo at cinco dias ap s a ocorr ncia 7 Treinamento 7 1 Curr culo m nimo para treinamento a no es de organiza o funcionamento import ncia e atua o da CIPATR b estudo das condi es de trabalho com an lise dos riscos originados do processo produtivo no campo bem como medidas de controle por exemplo nos temas agrot xicos maquinas e equipamentos riscos com eletricidade animais pe onhentos ferramentas silos e armaz ns transporte de trabalhadores fatores clim ticos e topogr ficos reas de viv ncia ergonomia e organiza o do trabalho c caracteriza o e estudo de acidentes ou doen as do trabalho metodologia de investiga o e an lise d no es de primeiros
206. eto e constru o da m quina ou equipamento 12 128 d descri o detalhada da m quina ou equipamento e seus acess rios 12 128 e diagramas inclusive circuitos el tricos em especial a representa o esquem tica das fun es de seguran a 12 128 defini o da utiliza o prevista para a m quina ou equipamento 12 128 9 riscos a que est o expostos os usu rios com as respectivas avalia es quantitativas de emiss es geradas pela m quina ou equipamento em sua capacidade m xima de utiliza o 12 128 h defini o das medidas de seguran a existentes e daquelas a serem adotadas pelos usu rios 12 128 i especifica es e limita es t cnicas para a sua utiliza o com seguran a 12 128 fiscos que podem resultar de adultera o ou supress o de prote es e dispositivos de seguran a 12 128 k fiscos que podem resultar de utiliza es diferentes daquelas previstas no projeto 12 128 1 procedimentos para utiliza o da m quina ou equipamento com seguran a 12 128 m procedimentos e periodicidade para inspe es e manuten o 12 128 n procedimentos a serem adotados em situa es de emerg ncia 12 128 0 indica o da vida til da m quina ou equipamento e dos componentes relacionados com a seguran a 12 128 p vi No caso de m quinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vig ncia desta Norma os manuais devem conter no m nimo as informa e
207. evem ser submetidos a procedimentos de manuten o preventiva e corretiva para preserva o da integridade e efici ncia de todos os seus componentes ii Cumprir os requisitos da Portaria GM MS n 3 523 de 28 08 98 e demais dispositivos legais pertinentes XI Das Disposi es Gerais 1 Quanto ao ambiente de trabalho devem i atender as condi es de conforto relativas aos n veis de ru do previstas na NB 95 da ABNT ii atender as condi es de ilumina o conforme NB 57 da ABNT iii atender as condi es de conforto t rmico previstas na RDC 50 02 da ANVISA iv manter os ambientes de trabalho em condi es de limpeza e conserva o 2 Quanto ao PPRA e PCMSO i Na elabora o e implementa o devem ser consideradas as atividades desenvolvidas pela Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH do estabelecimento ou comiss o equivalente 3 Quanto capacita o dos operadores de equipamentos i Antes da utiliza o de qualquer equipamento os operadores devem ser capacitados quanto ao modo de opera o e seus riscos ii Os manuais do fabricante de todos os equipamentos e m quinas impressos em l ngua portuguesa devem estar dispon veis aos trabalhadores envolvidos 4 Quanto aos materiais m quinas e equipamentos i proibido o uso de material m dico hospitalar em desacordo com as recomenda es de uso e especifica es t cnicas descritas em seu manual ou em sua embalagem ii E vedado a
208. externas 10 3 9 e vi Princ pio funcional dos dispositivos de prote o constantes do projeto destinado seguran a das pessoas 10 3 9 1 vii Descri o da compatibilidade dos dispositivos de prote o com a instala o el trica 10 3 9 9 2 Disposi es t cnicas do projeto de instala es el tricas i obrigat rio que os projetos de instala es el tricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam curso para impedimento de reenergiza o e tamb m para sinaliza o de advert ncia com indica o da condi o operativa 10 3 1 ii O projeto el trico deve prever instala o de dispositivos de seccionamento de a o simult nea que permita a aplica o de impedimento de reenergiza o do circuito 10 3 2 iii O projeto el trico deve considerar espa o seguro quanto ao dimensionamento e a localiza o dos componentes e as influ ncias externas com rela o aos servi os de constru o e manuten o 10 3 3 iv Circuitos el tricos com finalidades diferentes tais como comunica o e sinaliza o devem ser instalados separadamente e perfeitamente identificados 10 3 3 1 v O projeto deve definir a configura o do esquema de aterramento a obrigatoriedade ou n o da interliga o entre o condutor neutro e o de prote o e a conex o terra das partes condutoras 10 3 4 vi Sendo vi vel devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de
209. ga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo oito horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho 12 144 1 xiv A fun o do trabalhador que opera e realiza interven es em m quinas deve ser anotada no registro de empregado consignado em livro ficha ou sistema eletr nico e em sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS 12 145 xv Os operadores de m quinas autopropelidas devem portar cart o de identifica o com nome fun o e fotografia em local vis vel renovado com periodicidade m xima de um ano mediante exame m dico conforme disposi es constantes das NR 7 e NR 11 12 146 xvi O curso de capacita o para operadores de m quinas injetoras deve possuir carga hor ria m nima de oito horas por tipo de m quina citada no Anexo IX desta Norma 12 147 xvii O curso de capacita o deve ser espec fico para o tipo m quina em que o operador ir exercer suas fun es e atender ao seguinte conte do program tico 12 147 1 hist rico da regulamenta o de seguran a sobre a m quina especificada 12 147 1 a descri o e funcionamento 12 147 1 a riscos na opera o 12 147 1 a principais reas de perigo 12 147 1 b medidas e dispositivos de seguran a para evitar acidentes 12 147 1 0 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br prote es portas e dist ncias de se
210. ga muscular est tica ou din mica devem ser inclu das pausas para descanso e outras medidas que preservem a sa de do trabalhador XIX Acessos e vias de circula o i Devem ser garantidos todas as vias de acesso e de circula o internos do estabelecimento em condi es adequadas para os trabalhadores e ve culos ii Medidas especiais de prote o da circula o de ve culos e trabalhadores nas vias devem ser tomadas nas circunst ncias de chuvas que gerem alagamento e escorregamento iii As vias de acesso e de circula o internos do estabelecimento devem ser sinalizadas de forma vis vel durante o dia e a noite iv As laterais das vias de acesso e de circula o internos do estabelecimento devem ser protegidas com barreiras que impe am a queda de ve culos E Seguran a do Trabalho agora passo com br XX Transporte 1 Transporte de trabalhadores i O transporte de trabalhadores em ve culos adaptados somente ocorrer em situa es excepcionais mediante autoriza o pr via da autoridade competente em mat ria de tr nsito devendo o ve culo apresentar as seguintes condi es m nimas de seguran a escada para acesso com corrim o posicionada em local de f cil visualiza o pelo motorista carroceria com cobertura barras de apoio para as m os prote o lateral r gida com dois metros e dez cent metros de altura livre de material de boa qualidade e resist ncia estrutural que evite o
211. go de sinais convencionados 4 Medidas de preven o para equipamentos de guindar e transportar i Antes do in cio dos servi os os locais de trabalho devem ser vistoriados por trabalhador qualificado visando os seguintes pontos capacidade de carga Altura de eleva o Estado geral do equipamento ii Todos os acessos a obra devem estar desimpedidos possibilitando a movimenta o livre dos equipamentos iii proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar 5 Medidas de preven o para guinchos i Guinchos de coluna ou tipo velox devem ser providos de dispositivos para sua fixa o O guincho do elevador deve ser dotado de chave de partida e bloqueio que impe a o seu acionamento por pessoa n o autorizada ii O tambor do guincho deve est nivelado para garantir o enrolamento adequado do cabo iii A dist ncia entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador deve ser entre 2 50 m e 3 00 m de eixo a eixo iv O cabo de a o situado entre o tambor de rolamento e a roldana livre deve ser isolado por barreira segura de forma que se evitem a circula o e o contato acidental de trabalhadores com o mesmo e em qualquer posi o da cabina do elevador o cabo de a o de tra o deve dispor de no m nimo de 6 voltas enroladas no tambor Seguran a do Trabalho agora passo 6 Medidas de preven o para elevadores de ca amba i Elevadores de ca amba devem ser utilizados apenas para o transpor
212. gonetes sobre trilhos carros de m o ou qualquer outro aparelho 5a curso Seguran a do Trabalho agora passo com br mec nico dever o ser executados com espa o f sico compat vel com a capacidade do trabalhador 17 2 6 V MOBILI RIO DOS POSTOS DE TRABALHO 17 3 i Em trabalho que possa ser realizado sentado o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posi o 17 3 1 ii Para trabalho manual sentado ou em p mesas escrivaninhas bancadas pain is devem proporcionar ao trabalho boa postura visualiza o e opera o com os seguintes requisitos m nimos 17 3 2 altura e caracter sticas da superf cie de trabalho compat vel com o tipo de atividade com a dist ncia requerida dos olhos ao campo de trabalho e com altura do assento 17 3 2 a ter rea de trabalho de f cil visualiza o e alcance por parte do trabalhador 17 3 2 b dimensionamento que possibilitem posicionamento e movimenta o adequados 17 3 2 C iii Requisitos dos assentos de trabalho 17 3 3 altura ajust vel estatura do trabalhador e a natureza da fun o exercida 17 3 3 0 caracter sticas de pouca ou nenhuma conforma o na base do assento 17 3 3 b borda frontal arredondada 17 3 3 c encosto com forma levemente adaptada ao corpo para prote o da regi o lombar 17 3 3 d iv Para atividade a ser realizada na posi o sentado poder ser exigido suporte para os p s que se adapte ao c
213. gurados Il quando a recupera o for parcial ou ocorrer ap s o per odo do inciso ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exerc cio de trabalho diverso do qual habitualmente exercia a aposentadoria ser mantida sem preju zo da volta atividade a no seu valor integral durante 6 seis meses contados da data em que for verificada a recupera o da capacidade b com redu o de 50 cinquenta por cento no per odo seguinte de 6 seis meses c com redu o de 75 setenta e cinco por cento tamb m por igual per odo de 6 seis meses ao t rmino do qual cessar definitivamente Subse o Il Da Aposentadoria por Idade Art 48 A aposentadoria por idade ser devida ao segurado que cumprida a car ncia exigida nesta Lei completar 65 sessenta e cinco anos de idade se homem e 60 sessenta se mulher Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 8 lo Os limites fixados no caput s o reduzidos para sessenta e cinquenta e cinco anos no caso de trabalhadores rurais respectivamente homens e mulheres referidos na al nea a do inciso l na al nea g do inciso V e nos incisos Vl e VII do art 11 Reda o dada pela Lei n 9 876 de 1999 8 20 Para os efeitos do disposto no 8 To deste artigo o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exerc cio de atividade rural ainda que de forma descont nua no per odo imediatamente anterior ao requerimento do benef cio E curso Seguran a do Trabalh
214. guran a 12 147 1 d exig ncias m nimas de seguran a previstas nesta Norma e na NR 10 12 147 1 e medidas de seguran a para injetoras el tricas e hidr ulicas de comando manual e 12 147 1 1 demonstra o pr tica dos perigos e dispositivos de seguran a 12 147 1 9 xviii O instrutor do curso de capacita o para operadores de injetora deve no m nimo possuir 12 147 2 forma o t cnica em n vel m dio 12 147 2 a conhecimento t cnico de m quinas utilizadas na transforma o de material pl stico 12 147 2 b conhecimento da normatiza o t cnica de seguran a e 12 147 2 c capacita o espec fica de forma o 12 147 2 d 18 Ferramentas i As ferramentas e materiais utilizados nas interven es em m quinas e equipamentos devem ser adequados s opera es realizadas 12 148 ii Os acess rios e ferramental utilizados pelas m quinas e equipamentos devem ser adequados s opera es realizadas 12 149 iii proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais n o apropriados a essa finalidade 12 150 19 Medidas de seguran a para Equipamentos Tracionados i As m quinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate padronizado para reboque pelo sistema de tra o de modo a assegurar o acoplamento e desacoplamento f cil e seguro bem como a impedir o desacoplamento acidental durante a utiliza o 12 151 ii A indica o de uso dos sistemas de engate pa
215. guran a e higiene do trabalho curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 3 dever da empresa prestar informa es pormenorizadas sobre os riscos da opera o a executar e do produto a manipular 8 4 O Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social fiscalizar e os sindicatos e entidades representativas de classe acompanhar o o fiel cumprimento do disposto nos par grafos anteriores conforme dispuser o Regulamento Nota Atualmente Minist rio do Trabalho e Emprego Denomina o institu da pela Medida Provis ria n 1 795 de 1 1 1999 reeditada at a de n 2 216 37 de 31 8 2001 posteriormente transformada na Medida Provis ria n 103 de 1 1 2008 convertida na Lei n 10 683 de 28 5 2003 Art 20 Consideram se acidente do trabalho nos termos do artigo anterior as seguintes entidades m rbidas doen a profissional assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerc cio do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva rela o elaborada pelo Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social Nota Atualmente Minist rio da Previd ncia Social MPS Denomina o institu da pelo Art 25 inciso XVII da Medida Provis ria n 103 de 1 1 2003 posteriormente convertida na Lei n 10683 de 28 5 2003 Il doen a do trabalho assim entendida a adquirida ou desencadeada em fun o de condi es especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacion
216. hadores e agente de inspe o 4 Medidas de prote o dos riscos biol gicos 4 1 Quanto aos acidentes i Em toda ocorr ncia de acidente envolvendo riscos biol gicos deve ser emitida a comunica o de acidente do Trabalho CAT ii No caso de exposi o acidental ou incidental medidas de prote o devem ser adotadas imediatamente mesmo que n o seja previsto no PPRA iii O empregador deve informar imediatamente aos trabalhadores e seus representantes qualquer acidente ou incidente grave que provoque a dissemina o de agentes biol gicos que possam causar doen as aos trabalhadores informando tamb m as medidas a serem adotadas para prote o dos trabalhadores iv O trabalhador deve comunicar imediatamente ao seu superior hier rquico ao SESMT e a CIPA qualquer acidente com agentes biol gicos 4 2 Procedimentos de trabalho i Manipula o em ambientes laboratoriais deve seguir o que prescreve a publica o do Minist rio da Sa de Diretrizes gerais para o trabalho em conten o com material biol gico ii O uso de luvas n o substitui o processo de lavagem das m os o que deve ocorrer antes e depois do uso de luvas iii Trabalhadores com feridas ou les es nos membros superiores s podem iniciar suas atividades ap s avalia o m dica obrigat ria com emiss o de documento deliberativo para trabalhar iv Em todo local onde exista a possibilidade de exposi o a gentes biol gicos devem ser fornecidos aos
217. i es inc modas ou for adas sempre que a execu o da tarefa exija que trabalhe sentado Seguran a do Trabalho agora passo com br Par grafo nico Quando o trabalho deva ser executado de p os empregados ter o sua disposi o assentos para serem utilizados nas pausas que o servi o permitir SE O XV DAS OUTRAS MEDIDAS ESPECIAIS DE PROTE O Art 200 Cabe ao Minist rio do Trabalho estabelecer disposi es complementares s normas de que trata este Cap tulo tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho especialmente sobre medidas de preven o de acidentes e os equipamentos de prote o individual em obras de constru o demoli o ou reparos Il dep sitos armazenagem e manuseio de combust veis inflam veis e explosivos bem como tr nsito e perman ncia nas reas respectivas II trabalho em escava es t neis galerias minas e pedreiras sobretudo quanto preven o de explos es inc ndios desmoronamentos e soterramentos elimina o de poeiras gases etc e facilidades de r pida sa da dos empregados IV prote o contra inc ndio em geral e as medidas preventivas adequadas com exig ncias ao especial revestimento de portas e paredes constru o de paredes contra fogo diques e outros anteparos assim como garantia geral de f cil circula o corredores de acesso e sa das amplas e protegidas com suficiente sinaliza o V prote
218. i o Caso o equipamento de fluoroscopia n o possua o sistema de alarme citado o mesmo deve ser instalado no ambiente vi Outros requisitos Todo equipamento de radiodiagn stico m dico deve possuir diafragma e colimador em condi es de funcionamento para tomada radiogr fica Os equipamentos m veis devem ter um cabo disparador com um comprimento m nimo de 2 metros Dever o permanecer no local do procedimento radiol gico somente o paciente e a equipe necess ria vii Dos Servi os de Radiodiagn stico Odontol gico i Na radiologia intra oral todos os trabalhadores devem manter se afastados do cabe ote e do paciente a uma dist ncia m nima de 2 metros nenhum trabalhador deve segurar o filme durante a exposi o caso seja necess ria presen a de trabalhador para assistir ao paciente esse deve utilizar os EPIs ii Para os procedimentos com equipamentos de radiografia extra oral dever o ser seguidos os mesmos requisitos do radiodiagn stico m dico VI Dos Res duos 1 Conte do da capacita o inicial e continuada dos trabalhadores i segrega o acondicionamento e transporte dos res duos ii defini es classifica o e potencial de risco dos res duos iii sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento iv formas de reduzir a gera o de res duos v conhecimento das responsabilidades e de tarefas vi reconhecimento dos s mbolos de identifica o das clas
219. i A localiza o do vesti rio deve ser pr xima aos alojamentos e ou entrada da obra sem liga o direta com o local destinado s refei es 2 Outros requisitos para alojamentos 2 1 Considera es gerais i proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refei o dentro do alojamento 18 4 2 10 8 ii O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conserva o higiene e limpeza 18 4 2 10 9 iii obrigado no alojamento o fornecimento de gua pot vel filtrada e fresca por meio de bebedouros na propor o de 1 para 25 trabalhadores 18 4 2 10 10 iv E vedada a perman ncia de pessoa com mol stia infecto contagiosa nos alojamentos 18 4 2 10 11 2 2 Instala o de camas no alojamento i proibido o uso de 3 ou mais camas na mesma vertical 18 4 2 10 2 ii A altura livre entre uma cama e outra e entre a ltima cama e o teto de no m nimo 1 20 m 18 4 2 10 3 iii A cama superior do beliche deve ter prote o lateral e escada 18 4 2 10 4 iv Dimens es m nimas das camas 18 4 2 10 5 0 80 m x 1 90 m largura e altura dist ncia entre o ripamento do estrado de 0 05 m colch o com densidade 26 e espessura m nima de 0 10 m E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br v As camas devem dispor de len ol fronha travesseiro e cobertor 18 4 2 10 6 2 3 Instala o dos arm rios do alojamento Devem ter arm rios duplos individuais com as seguintes dimens es m nimos 1
220. i os i Os servi os em m quinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser precedidos de ordens de servi o OS espec ficas contendo no m nimo 12 132 1 a descri o do servi o 12 132 1 a a data e o local de realiza o 12 132 1 b O nome e a fun o dos trabalhadores e 12 132 1 c OS respons veis pelo servi o e pela emiss o da OS de acordo com os procedimentos de trabalho e seguran a 12 132 1 d 16 Projeto fabrica o importa o venda loca o leil o cess o a qualquer t tulo exposi o e utiliza o i O projeto deve levar em conta a seguran a intr nseca da m quina ou equipamento durante as fases de constru o transporte montagem instala o ajuste opera o limpeza manuten o inspe o desativa o desmonte e sucateamento por meio das refer ncias t cnicas indicadas nesta Norma a serem observadas para garantir a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores 12 133 ii O projeto da m quina ou equipamento n o deve permitir erros na montagem ou remontagem de determinadas pe as ou elementos que possam gerar riscos durante seu funcionamento especialmente quanto ao sentido de rota o ou deslocamento 12 133 1 iii O projeto das m quinas ou equipamentos fabricados ou importados ap s a vig ncia desta Norma deve prever meios adequados para o seu levantamento carregamento instala o remo o e transporte 12 133 2 iv
221. icadas 2 3 Outras medidas preventivas de seguran a em escava es funda es e desmonte de rochas i O tr fego pr ximo as escava es deve ser desviado e na sua impossibilidade reduzida a velocidade do ve culo ii Devem se constru das passarelas de largura m nima de 0 60 m protegidos por guarda corpos quando for necess rio tr nsito sobre a escava o iii Para a prote o contra proje o de pedras deve ser coberto todo o setor rea entre as minas carregadas com malha de ferro de ww a 3216 de 0 15 m e ponteada de solda devendo ser arrumada sobre a malha pneus para formar uma camada amortecedora 2 4 Bate estacas i Quando o bate estacas n o estiver em opera o o pil o deve permanecer em repouso sobre o solo ou no fim da guia de seu curso ii Para pil es a vapor cuidados especiais devem ser reservados as mangueiras e conex es e controle de manobras das v lvulas sempre deve est ao alcance do operador iii A dist ncia m nima entre o bate estacas e a rede el trica exigida pela concession ria deve ser respeitada 3 Estrutura de concreto 3 1 F rmas i Antes do in cio dos trabalhos deve ser designado um encarregado para acompanhar e orientar os servi os de retiradas das f rmas ii Durante os trabalhos de lan amento e vibra o do concreto o escoramento e a resist ncia das f rmas devem ser inspecionados por profissional qualificado E Seguran a do Trabalho agora passo
222. ico dever ser operado fora da torre As gruas ascensionais s poder o ser utilizadas quando suas escadas de sustenta o dispuserem de sistema de fixa o ou quadro guia que garantam seu paralelismo N o permitida a presen a de pessoas no interior da torre da grua durante o acionamento do sistema hidr ulico 10 3 Quanto a montagem e instala o da grua i ii iii A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a NBR 5410 e NBR 5419 A ponta da lan a e o cabo de a o de levantamento da carga devem ficar no m nimo a 3 m de qualquer obst culo e ter afastamento da rede el trica que atenda orienta o da concession ria local Nos casos do distanciamento e afastamento destes elementos inferiores a 3 m a interfer ncia deve ser objeto de an lise t cnica por profissional habilitado segundo o que determina o plano de cargas Deve estar previsto no plano de cargas da grua a rea de cobertura da grua bem como interfer ncias com reas do limite da obra O posicionamento da primeira ancoragem bem como o intervalo entre ancoragens posteriores deve seguir as especifica es do fabricante fornecedor ou empresa respons vel pela montagem do equipamento mantendo no local as especifica es atinentes aos esfor os atuantes na estrutura da ancoragem do edif cio E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br iv proibida a utiliza o de travas de seguran a para bloqueio de
223. ico encarregado ou impliquem se notificado pelo m dico desencadea AFT ou como resultado de mento ou negocia o coletiva agravamento 7 4 3 2 a 1 de doen a ocupacional ou portadores de doen as cr nicas 7 4 3 2 a Trabalhadores expostos s condi es hiperb ricas 7 4 3 2 4 Conforme anexo 6 da NR 15 7 4 3 2 a 2 Demais trabalhadores menores que Anual 7 4 3 2 0 1 Seguran a do Trabalho curso agora com br passo 18 anos e maiores que 45 anos n o expostos a riscos 7 4 3 2 b Demais trabalhadores entre 18 e 45 2 anos 7 4 3 2 b 2 anos n o expostos a riscos 7 4 3 2 b Retorno Ocasi o em 1 dia da volta ao trabalho ao que o de trabalhador ausente trabalho trabalhador por per odo igual ou retorna ao superior a 30 dias por trabalho 7 4 3 motivo de doen a ou 3 acidente de natureza ocupacional ou n o OU parto Mudan a Ocasi o em Obrigatoriamente antes Entende se por mudan a de que o data da mudan a de fun o toda e fun o trabalhador qualquer altera o de muda de atividade posto de fun o 7 4 3 trabalho ou de setor que 4 implique na exposi o do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudan a 7 4 3 4 1 Demission Ocasi o do Ser obrigatoriamente Se o ltimo exame al desligamento realizado at a data da m dico ocupacional foi do trabalh
224. idade de exposi o iv A descri o das atividades e fun es de cada local de trabalho v As medidas preventivas aplic veis e seu acompanhamento 2 3 Avalia o do PPRA i Deve ser revalidado uma vez por ano ii Qualquer mudan a nas condi es de trabalho que altere a exposi o aos agentes biol gicos iii Quando a an lise de acidentes e incidentes determinar que seja executada a avalia o 2 4 Disponibilidades dos documentos i Todos os documentos componentes do PPRA devem estar disposi o dos trabalhadores 2 5 Controle dos produtos qu micos no PPRA curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i Devem constar no PPRA dos servi os de sa de um invent rio de todos os produtos qu micos inclusive intermedi rios e res duos que impliquem riscos ii Cada produto qu mico que implicar em riscos ao trabalhador deve ter uma ficha descritiva contendo As caracter sticas e as formas de utiliza o do produto Os riscos seguran a e sa de do trabalho e ao meio ambiente As medidas de prote o coletiva individual e controle m dico Condi es e local de estocagem Procedimentos em situa es de emerg ncia iii Uma c pia da ficha deve ser mantida no local de trabalho iv No PPRA deve constar a descri o dos riscos relativos s atividades de recebimento armazenamento preparo distribui o administra o dos medicamentos e das drogas de risco 3 PCMSO Prog
225. idades e riscos indicados nos quadros le Ilda NR 7 EXAMES DESCRI O PERIODICIDADE OBSERVA O Avalia o Trabalhadores Semestral podendo ser Outros exames indicadores expostos aos reduzida a crit rio do complementares para biol gicos riSCOS m dico coordenador avaliar O exames m dicos agentes do PCMSO AFT ou funcionamento de p curso Seguran a do Trabalho agora passo com br complementares previstos no negocia o coletiva rg os e sistemas 7 4 2 1 quadro e ll org nicos podem ser da NR 7 realizados a crit rio do m dico coordenador AFT ou decorrente de negocia o coletiva 7 4 2 3 Avalia o Trabalhadores Prazo n o indicado indicadores expostos aos podendo ser utilizado biol gicos fiSCOS outros indicadores exames agentes n o biol gicos com complementares previstos no depend ncia de sua 7 4 2 2 quadro e Il validade toxicol gica da NR 7 anal tica e de interpreta o destes indicadores IX ATESTADO DE SA DE OCUPACIONAL i Para qualquer exame admissional peri dico retorno ao trabalho mudan a de fun o e demissional o m dico emitir o ASO em 2 vias 7 4 4 1 Via arquivada no local de trabalho do trabalhador 7 4 4 1 2 Via deve ser entregue para o trabalhador 7 4 4 2 ii Dados obrigat rios do ASO 7 4 4 3 Nome completo n de registro e fun o do trabalhador
226. iedade de terceiros e do limite com as vias p blicas Constitu do de pr dio 2 separado de material resistente ao fogo podendo ter apenas uma parede adjacente a outras instala es do estabelecimento N o Aplic vel Aplic vel N de sa das amplas 3 permanentemente desobstru das e dispostas em dire es distintas 7 7 7 Dispor de acesso f cil e 4 seguro para a opera o e manuten o da caldeira Aplic vel Aplic vel Ter sistema de capta o e 5 lan amento de gases e material particulado provenientes da combust o para fora da rea de opera o atendendo as normas ambientes vigentes Aplic vel QO 70 Aplic vel 70 Dispor de ilumina o 6 conforme normas oficiais vigentes e ter sistema de ilumina o de emerg ncia Aplic vel 7 7 7 Aplic vel 7 Dispor de ventila o 7 permanente com entradas de ar que n o possam ser bloqueadas N o Aplic vel Aplic vel QO Dispor de sensor para 8 detec o de vazamento de g s quando se tratar de caldeira combust vel gasoso N o Aplic vel Aplic vel QDO 9 N o ser utilizada para qualquer outra finalidade N o Aplic vel Aplic vel QO Possuir painel de 1 instrumentos instalados em O sala de controle constru da de acordo com o que estabelece as NRs 13 2 7 Aplic vel somente categori a A
227. ificativos pr ximos fonte de radia o Identifica o clara das vias de circula o entrada e sa das de emerg ncias Localiza o dos equipamentos de seguran a Identifica o e localiza o dos sistemas de alarme Sinaliza o para os procedimentos em situa o de emerg ncia 8 Servi os espec ficos com atividade radiol gica 8 1 Servi os de medicina nuclear i Requisitos das reas supervisionadas e controladas Devem ter pisos e paredes imperme veis que permitam sua contamina o ii Requisitos da sala de armazenamento e manipula o de fontes radioativas Revestida com material imperme vel que possibilite sua descontamina o sendo os pisos e paredes providos de canto arredondados Possuir bancadas constitu das de material liso de f cil descontamina o recobertas com pl stico e papel absorventes Dispor de pia com cuba de no m nimo 40 cm de profundidade sendo as torneiras abertas sem controle manual ii Requisitos dos locais de armazenamento e manipula o de materiais radioativos ou rejeitos N o permitido aplicar cosm ticos alimentar se beber fumar e repousar no local N o permitido guardar alimentos bebidas e bens pessoais E Seguran a do Trabalho agora passo com br iv Requisitos dos locais de decaimento de rejeitos radioativos Ser localizado em rea de acesso controlado Ser sinalizado Possuir blindagem adequada Ser constitu d
228. inamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua efici ncia e de informa o sobre as eventuais limita es de prote o que ofere am 9 3 5 3 o Caracterizada a inviabilidade t cnica da implanta o de medidas de prote o coletiva ou as mesmas se encontrem em fase de estudo planejamento ou implanta o devem ser adotadas as seguintes medidas obedecendo ao grau hier rquico 9 3 5 4 Medidas de car ter administrativo ou de organiza o do trabalho 9 3 5 4 a Utiliza o de equipamento de prote o individual EPI 9 3 5 b 5 3 Medidas de prote o individual i Quanto ao uso dos meios de prote o individual as normas legais e administrativas devem ser obedecidas envolvendo no m nimo as seguintes a es 9 3 5 5 Sele o do EPI adequado ao risco que o trabalhador est exposto 9 3 5 5 a Treinamento dos trabalhadores para correta utilza o 9 3 5 5 b Gerenciamento do EPI normas para entrega uso guarda higieniza o etc 9 3 5 5 C Elabora o da matriz Fun o x EPI adequado 9 3 5 5 d 6 Monitoramento dos riscos 9 3 7 i Deve ser realizada uma avalia o sistem tica e repetitiva da exposi o a um dado risco visando introdu o ou modifica o das medidas de controle 9 3 7 1 7 Registro de dados 9 3 8 i O empregador deve manter um registro de dados estruturado de forma a constituir um hist rico t cnico e administrativo do PPRA
229. ional do Trabalho que decidir sobre a redu o ou n o da quantidade de membros da CIPATR vii Nas Unidades da Federa o com Comiss o Permanente Regional Rural CPRR em funcionamento esta ser ouvida antes da decis o referida no subitem vii ix Os membros da CIPATR n o poder o sofrer despedida arbitr ria entendendo se como tal a que n o se fundar em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro 3 Atribui es da CIPATR a acompanhar a implementa o das medidas de preven o e avaliar as prioridades de a o nos locais de trabalho b identificar as situa es de riscos para a seguran a e sa de dos trabalhadores comunicando as ao empregador para as devidas provid ncias c divulgar aos trabalhadores informa es relativas seguran a e sa de no trabalho d participar com o SESTR das discuss es promovidas pelo empregador para avaliar os impactos de altera es nos ambientes e processos de trabalho relacionados seguran a e sa de dos trabalhadores E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br e interromper informando ao SESTR ou ao empregador rural ou equiparado o funcionamento de m quina ou setor onde considere haver risco grave e iminente seguran a e sa de dos trabalhadores f colaborar no desenvolvimento e implementa o das a es da Gest o de Seguran a Sa de e Meio Ambiente de Trabalho Rural participar em conjunto com o SESTR ou com o emp
230. ipal e fixada em cada plataforma secund ria consecutiva 18 13 1 ii A tela deve ser instalada entre as extremidades de duas plataformas de prote o consecutivas s podendo ser retirada quando a veda o da periferia at a plataforma imediatamente superior estiver concluida 18 13 9 2 iii O objetivo prim rio da tela de ser uma barreira protetora contra proje o de materiais e ferramentas 18 13 9 1 4 Redes de seguran a 18 13 12 i Alternativamente ao uso de plataformas secund rias de prote o podem ser usados sistemas limitadores de quedas de altura com a utiliza o de redes de seguran a 18 13 12 1 4 1 Projeto do sistema limitador de quedas 18 13 12 2 i Os empregadores devem providenciar projeto do sistema limitador de quedas em altura que atenda todas as especifica es t cnicas de dimensionamento prevista na NR 18 e ser integrado ao PCMAT 18 13 12 21 ii O projeto deve obrigatoriamente conter 18 13 12 21 1 Detalhamento t cnico descritivo das fases de montagem Deslocamento do sistema durante a evolu o da obra e desmontagem Assinatura no projeto por profissional legalmente habilitado respons vel pelo mesmo 18 13 12 21 2 4 2 Quanto opera o e uso do sistema limitador de queda i Deve ser utilizado at a conclus o dos servi os de estrutura e veda o perif rica do edif cio 18 13 1 ii Em todas as fases de montagem deslocamento e desmontagem do sistema deve ser
231. ipamento 12 112 f vii indica o conclusiva quanto s condi es de seguran a da m quina 12 112 9 viii nome do respons vel pela execu o das interven es 12 112 h 12 3 Procedimentos para Manuten o de M quinas e Equipamentos i isolamento e descarga de todas as fontes de energia das m quinas e equipamentos de modo vis vel ou facilmente identific vel por meio dos dispositivos de comando 12 113 a ii bloqueio mec nico e el trico na posi o desligado ou fechado de todos os dispositivos de corte de fontes de energia a fim de impedir a reenergiza o e sinaliza o com cart o ou etiqueta de bloqueio contendo o hor rio e a data do bloqueio o motivo da manuten o e o nome do respons vel 12 113 b iii medidas que garantam que jusante dos pontos de corte de energia n o exista possibilidade de gerar risco de acidentes 12 113 c iv medidas adicionais de seguran a quando for realizada manuten o inspe o e reparos de equipamentos ou m quinas sustentados somente por sistemas hidr ulicos e pneum ticos 12 113 d v sistemas de reten o com trava mec nica para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das m quinas e equipamentos 12 113 e 12 4 Para situa es especiais de regulagem ajuste limpeza pesquisa de defeitos e inconformidades em que n o seja poss vel o cumprimento das condi es estabelecidas no item 12 3
232. ir o a condi o de membros os candidatos mais votados e Em caso de empate assumir aquele que tiver maior tempo de servi o no estabelecimento 7 3 2 Requisitos do processo eleitoral i divulga o de edital em locais de f cil acesso e visualiza o por todos os empregados do estabelecimento no prazo m nimo de quarenta e cinco dias antes do t rmino do mandato em curso ii comunica o do in cio do processo eleitoral ao sindicato dos empregados e dos empregadores por meio do envio de c pia do edital de convoca o iii inscri o e elei o individual sendo que o per odo m nimo para inscri o ser de quinze dias iv liberdade de inscri o para todos os empregados do estabelecimento independentemente de setores ou locais de trabalho com fornecimento de comprovante v garantia de emprego para todos os inscritos at a elei o vi realiza o da elei o no prazo m nimo de trinta dias antes do t rmino do mandato da CIPATR quando houver vii realiza o de elei o em dia normal de trabalho respeitando os hor rios de turnos e em hor rio que possibilite a participa o da maioria dos empregados viii voto secreto ix apura o dos votos imediatamente ap s o t rmino da elei o em hor rio normal de trabalho com acompanhamento de um representante dos empregados e um do empregador x guarda pelo empregador de todos os documentos relativos elei o por um per odo m nimo de
233. iras fumos n voas neblinas gases ou vapores ou que pela natureza da atividade de exposi o possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo atrav s da pele ou por ingest o A exemplo dos agentes f sicos estes agentes tamb m necessitam de instrumentos espec ficos para que sejam avaliados embora em alguns casos a atividade de campo restringe se a coletar o agente para que seja enviado a um laborat rio especializado que determinar a concentra o do mesmo Aeross is podem ser encontrados na forma de gases e vapores ou na forma de part culas As part culas quando dispersas na atmosfera possuem estabilidade de suspens o e divide se em Poeiras fumos n voas e neblinas 4 1 Poeiras Aeross is s lidos formados por desagrega o mec nica de corpos s lidos As part culas geradas tem em geral di metros maiores que um micron S o produzidas mecanicamente por ruptura de part culas maiores sendo classificadas em Poeiras Minerais Silicose quartzo Asbestose amianto PrReumoconiose dos min rios de carv o mineral Poeiras Vegetais Algod o bissinose Cana de A ucar baga ose Poeiras Alcalinas Doen a pulmonar obstrutiva cr nica enfisema pulmonar Poeiras Inc modas Podem interagir com outros agentes prejudiciais presentes no ambiente de trabalho aumentando sua nocividade Seguran a do Trabalho agora passo 4 2 Fumos Aeross is s lidos formados por condensa o de vapores
234. iras que possuam dispositivos de prote o que impossibilitem o arremesso de materiais s lidos k Os operadores de m quinas e equipamentos devem ser capacitados sob a responsabilidade do empregador rural ou equiparado Seguran a do Trabalho agora passo com br S devem ser utilizados m quinas e equipamentos motorizados m veis que possuam far is luzes e sinais sonoros de r acoplados ao sistema de c mbio de marchas buzina e espelho retrovisor m S devem ser utilizados m quinas e equipamentos que apresentem dispositivos de acionamento e parada localizados de modo que 3 1 Quanto aos requisitos de seguran a os dispositivos de acionamentos e paradas das m quinas devem i ser acionados ou desligados pelo operador na sua posi o de trabalho ii n o se localizarem na zona perigosa da m quina ou equipamento iii ser acionados ou desligados em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador iv n o ser acionados ou desligados involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental v n o acarretar riscos adicionais 3 2 Quantos aos requisitos de seguran a as correias transportadoras devem possuir a sistema de frenagem ao longo dos trechos onde possa haver acesso de trabalhadores b dispositivo que interrompa seu acionamento quando necess rio c partida precedida de sinal sonoro aud vel que indique seu acionamento d transmiss es de for a protegidas com grade co
235. itar agravos sa de 12 104 v O bocal de abastecimento do tanque de combust vel e de outros materiais deve ser localizado no m ximo a 1 50 m um metro e cinquenta cent metros acima do piso ou de uma plataforma de apoio para execu o da tarefa 12 105 Riscos adicionais 1 Riscos Adicionais a considerar 12 106 i subst ncias perigosas quaisquer sejam agentes biol gicos ou agentes qu micos em estado s lido l quido ou gasoso que apresentem riscos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores por meio de inala o ingest o ou contato com a pele olhos ou mucosas 12 106 a ii radia es ionizantes geradas pelas m quinas e equipamentos ou provenientes de subst ncias radiativas por eles utilizadas processadas ou produzidas 12 106 b iii radia es n o ionizantes com potencial de causar danos sa de ou integridade f sica dos trabalhadores 12 106 c iv vibra es 12 106 d np curso Seguran a do Trabalho agora passo com br v ru do 12 106 e vi calor 12 106 f vii combust veis inflam veis explosivos e subst ncias que reagem perigosamente e 12 106 9 viii superf cies aquecidas acess veis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele 12 106 h 11 2 Medidas de Seguran a para Prote o contra Riscos Adicionais em M quinas e Equipamentos i Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emiss
236. ite de toler ncia E Seguran a do Trabalho agora passo com br equipamentos que garantam a exaust o dos produtos qu micos do ambiente de trabalho chuveiros e lava olhos com higieniza o semanal Epis e sistema adequado de descarte 5 2 Quanto ao armazenamento e transporte de produtos qu micos i As reas de armazenamento devem ser ventiladas e sinalizadas ii Devem ser previstas as reas adequadas e pr prias para produtos qu micos incompat veis iii O sistema de preven o de inc ndios deve ser provido de medidas especiais de seguran a e procedimentos de emerg ncia nos locais onde se utilizam e armazenam produtos inflam veis iv Atender na ntegra o que prescreve a portaria N 482 MS TEM de 16 04 1999 quanto realiza o de esteriliza o reesteriliza o ou reprocessamento por g s xido etileno v O transporte deve ser realizado levando se em considera o os riscos a seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente 5 3 Quanto aos gases medicinais 5 3 1 Medidas preventivas de seguran a i Na movimenta o transporte armazenamento manuseio utiliza o dos gasesbem como na manuten o dos equipamentos devem ser observados as recomenda es do fabricante ii As recomenda es do fabricante devem est escrito no idioma portugu s e a disposi o dos trabalhadores e agentes da fiscaliza o do MTE iii Cilindros contendo gases inflam veis devem est armazenad
237. itivos de seguran a que garantam o perfeito nivelamento da plataforma no ponto de trabalho n o podendo exceder a inclina o m xima indicada pelo fabricante iii Devem ser dotadas de dispositivos mec nicos de emerg ncia na qual em caso de pane el trica mantenham a plataforma parada permitindo o al vio manual por parte do operador para descida segura da mesma at sua base iv Devem ser dotadas de dispositivos eletroeletr nicos nos pontos de acesso da plataforma de modo que impe am a sua movimenta o quando abertos 8 4 Quanto s medidas de preven o e seguran a das plataformas i Todos os trabalhadores dever o utilizar cintos de seguran a tipo p ra quedista ligado a um cabo guia fixado em estrutura independente do equipamento ii Devem ficar afastadas das redes el tricas ou isoladas conforme as normas da concession ria local iii As reas sob a plataforma devem ser devidamente delimitadas e sinalizadas sendo proibida a circula o dos trabalhadores naquelas reas iv Devem dispor de sistema de sinaliza o sonora acionado automaticamente na subida e descida da plataforma v Quando fora de servi o a plataforma deve estar no n vel da base desligado e protegido contra acionamento n o autorizado vi proibida a utiliza o das plataformas para o transporte de pessoas e materiais n o relacionados aos servi os em execu o vii proibida a utiliza o de plataformas sob intemp ries ou outr
238. ito das Unidades da Federa o denominadas CTPR da NR 32 A responsabilidade solid ria entre contratantes e contratados quanto ao cumprimento desta NR C d LEI N 8213 DE 24 DE JULHO DE 1991 T TULO III DO REGIME GERAL DE PREVID NCIA SOCIAL CAP TULO Il DAS PRESTA ES EM GERAL Se o Das Esp cies de Presta es Ar 18 O Regime Geral de Previd ncia Social compreende as seguintes presta es devidas inclusive em raz o de eventos decorrentes de acidente do trabalho expressas em benef cios e servi os quanto ao segurado a aposentadoria por invalidez b aposentadoria por idade c aposentadoria por tempo de contribui o Reda o dada pela Lei Complementar n 123 de 2006 E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Nota Em face da nova reda o dada ao 7 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 deve se entender aposentadoria por tempo de contribui o em substitui o aposentadoria por tempo de servi o d aposentadoria especial e aux lio doen a f sal rio fam lia 9 sal rio maternidade h aux lio acidente i Revogada pela Lei n 8 870 de 1994 Il quanto ao dependente a pens o por morte b aux lio reclus o III quanto ao segurado e dependente a Revogada pela Lei n 9 032 de 1995 b servi o social c reabilita o profissional
239. itude e etapas do trabalho visando preserva o da integridade f sica e sa de do trabalhador Os agentes de riscos ambientais s o divididos em cinco grupos apresentados a seguir TABELA DE CLASSIFICA O DOS RISCOS AMBIENTAIS GRUPO I GRUPO Il GRUPO IIl VERDE VERMELHO MARROM compas Ci prosutos guiniz em geral 3 RISCOS F SICOS S o as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores podendo a depender da natureza e intensidade provocar danos f sicos nestes S o considerados agentes f sicos ru do vibra es radia es ionizantes radia es n o ionizantes temperaturas extremas press es anormais umidade Para avaliar estes agentes s o necess rios instrumentos espec ficos todos fabricados obedecendo a crit rios m nimos de normas internacionais E Seguran a do Trabalho agora j i passo r Com 3 1 Ru do O ru do definido como um som indesej vel produto das atividades di rias da comunidade O som representa as vibra es mec nicas da mat ria atrav s do qual ocorre o fluxo de energia na forma de ondas sonoras O ru do reduz a capacidade auditiva do trabalhador A exposi o intensa e prolongada ao ru do atua desfavoravelmente sobre o estado emocional do indiv duo com consequ ncias imprevis veis sobre o equil brio psicossom tico De um modo geral quanto mais elevados os n veis de ru do encontrados maior o n mero de trabalhadores que apresent
240. itui es sem fins lucrativos que admitam trabalhadores empregados 1 6 a E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii Empregado Pessoa f sica que presta servi o de natureza n o eventual a empregador sob a depend ncia deste e mediante sal rio 1 6 b iii Empresa Estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos canteiros de obra frente de trabalho locais de trabalho que constitui a organiza o com finalidade de atingir seus objetivos 1 6 c iv Estabelecimento Cada uma das unidades da empresa funcionando em lugares diferentes f brica refinaria escrit rio etc 1 6 d v Setor de servi o Menor unidade administrativa ou operacional de um estabelecimento 1 6 e vi Canteiro de Obra rea de trabalho fixa ou tempor ria onde se desenvolvem opera es de apoio execu o de constru o demoli o e reparo de uma obra 1 6 1 vii Frente de Trabalho rea de trabalho m vel ou tempor ria onde se desenvolvem opera es de apoio execu o de constru o demoli o OU reparo de uma obra 6 9 vii Local de Trabalho Area onde s o executados os trabalhos 1 6 h ix SSST Secretaria de Seguran a e Sa de do Trabalho rg o de mbito nacional do Minist rio de Trabalho e Emprego 1 3 x SRTE Superintend ncia Regional do trabalho e emprego rg o de mbito regional do Minist rio do Trabalho e Emprego 1 4 xi CANPAT Campanha Nacional de Preven o d
241. l adequados segundo a norma 5413 91 b Medidas de seguran a para a opera o com equipamentos pesados i Para encher e esvaziar pneus n o se posicionar na frente deles mas atr s da banda de rodagem usando sempre conex o de autofixa o para encher o pneu devendo o enchimento ser feito por trabalhador qualificado ii Caso haja superaquecimento de pneus ou sistema de freios medidas especiais de seguran a devem ser tomadas para a preven o de inc ndios e explos es iii Para dar partida no motor ou realizar qualquer movimenta o da m quina o operador deve se certificar de que n o existe nenhuma pessoa trabalhando sobre debaixo ou perto do equipamento Seguran a do Trabalho agora passo com br iv M quinas que operam com o recurso de marcha r devem possuir sinais sonoros acoplados ao sistema de c mbio e retrovisores em bom estado v Qualquer transporte de materiais e acess rios deve ser realizado o mais pr ximo poss vel do solo isolando se a rea de circula o transporte de materiais e pessoas vi As m quinas n o devem ser operadas em posi o que comprometa a sua estabilidade vii Na manuten o de equipamentos proibido manter sua sustenta o feita pelos seus cilindros hidr ulicos vii Qualquer movimenta o de m quinas pr ximas as redes el tricas devem ser tomadas precau es especiais ix M quinas de grande porte devem proteger o operador adequadamente contra a incid nci
242. letromec nico no limite superior instalado a 2 00 m abaixo da viga superior da torre ou qualquer outro sistema que impe a o choque da cabina com a viga iii Possuir uma cabina met lica com porta iv Ter um interruptor de corrente para que s se movimente com portas fechadas v Dispor de freio manual situado na cabia interligado ao interruptor de corrente que quando acionado desligue o motor vi Ter interruptor nos fins de curso superior e inferior conjugado com freio autom tico eletromec nico Gruas 1 Documenta o de seguran a da grua i Antes da entrega ou libera o para in cio de trabalho com utiliza o da grua deve ser elaborado um termo de entrega t cnica que contemple a operacionaliza o e a seguran a bem como o teste de carga observando se os par metros indicados pelo fabricante ii A implanta o e a operacionaliza o de equipamentos de guindar devem estar previstas em um documento denominado Plano de Cargas constando as informa es previstas no anexo Ill Plano de cargas para gruas da NR 18 iii Dever possuir laudo t cnico estrutural e operacional com ART assinada por engenheiro legalmente habilitado certificando o atendimento dos requisitos legais da NR 18 bem como integridade estrutural e eletromec nica a grua que n o dispuser de identifica o do fabricante n o possuir fabricante ou importador estabelecido ou ainda que j tenha mais de 20 anos da data de sua fa
243. lhador 18 4 2 13 3 6 Requisitos rea de lazer 18 4 2 14 i Nas reas de viv ncia devem ser previstos locais para recrea o dos trabalhadores alojados podendo ser utilizado o local de refei es para este fim 18 4 2 14 1 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br X DEMOLI O 18 5 1 Antes de iniciar a demoli o i Devem ser desligados retiradas protegidas ou isoladas as linhas de fornecimento de energia el trica gua inflam veis l quidos e gasosos liquefeitos subst ncias t xicas canaliza es de esgoto e escoamento de gua 18 5 1 ii Todas as constru es vizinhas devem ser examinadas pr via e periodicamente com objetivo de verificar e preservar sua estabilidade e a integridade f sica de terceiros 18 5 2 iii Todo o cronograma de demoli o deve ser programado e dirigido por profissional habilitado 18 5 3 iv Remover vidros ripados estuques e outros elementos fr geis da edifica o 18 5 4 v Antes da iniciar a demoli o de um pavimento devem ser fechadas todas as aberturas existentes nos pisos com exce o das aberturas para escoamento de materiais 18 5 5 2 Durante a demoli o i Devem ser instalados no m ximo a 2 pavimentos abaixo do que ser demolido plataformas de reten o de entulhos com 2 50 m de comprimento no m nimo com inclina o de 45 em todo o per metro da obra 18 5 10 ii Os elementos da constru o em demoli o n o devem ser
244. lho em condi es de insalubridade ou periculosidade ser o devidos a contar da data da inclus o da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Minist rio do Trabalho respeitadas as normas do art 11 Art 197 Os materiais e subst ncias empregados manipulados ou transportados nos locais de trabalho quando perigosos ou nocivos sa de devem conter no r tulo sua composi o recomenda es de socorro imediato e o s mbolo de perigo correspondente segundo a padroniza o internacional Par grafo nico Os estabelecimentos que mantenham as atividades previstas neste artigo afixar o nos setores de trabalho atingidos avisos ou cartazes com advert ncia quanto aos materiais e subst ncias perigosos ou nocivos sa de SE O XIV DA PREVEN O DA FADIGA Art 198 de 60 sessenta quilogramas o peso m ximo que um empregado pode remover individualmente ressalvadas as disposi es especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher Par grafo nico N o est compreendida na proibi o deste artigo a remo o de material feita por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos carros de m o OU quaisquer outros aparelhos mec nicos podendo o Minist rio do Trabalho em tais casos fixar limites diversos que evitem sejam exigidos do empregado servi os superiores s suas for as Art 199 Ser obrigat ria a coloca o de assentos que assegurem postura correta ao trabalhador capazes de evitar pos
245. lo de reentrada vi intervalo de seguran a per odo de car ncia vii medidas de prote o necess rias aos trabalhadores em exposi o direta e indireta viii medidas a serem adotadas em caso de intoxica o XII Capacita o do trabalhador rural 1 Quanto carga hor ria material did tico e reconhecimento da capacita o a A capacita o prevista na NR 32 deve ter carga hor ria m nima de vinte horas distribu das em no m ximo oito horas di rias durante o expediente normal de trabalho O programa de capacita o deve ser desenvolvido a partir de materiais escritos ou audiovisuais e apresentado em linguagem adequada aos trabalhadores e assegurada a atualiza o de conhecimentos para os trabalhadores j capacitados c S o considerados v lidos os programas de capacita o desenvolvidos por rg os e servi os oficiais de extens o rural institui es de ensino de n vel m dio e superior em ci ncias agr rias e Servi o Nacional de Aprendizagem Rural SENAR entidades sindicais associa es de produtores rurais cooperativas de produ o agropecu ria ou florestal e associa es de profissionais desde que obedecidos os crit rios estabelecidos por esta norma garantindo se a livre escolha de quaisquer destes pelo empregador b lt 2 Quanto ao conte do da capacita o a conhecimento das formas de exposi o direta e indireta aos agrot xicos b conhecimento de sinais e sintomas de intoxica
246. lo m nimo do anexo l A da NR 13 13 3 8 iv Todo operador dever cumprir est gio pr tico na pr pria caldeira que ir operar devendo ser supervisionado e ter dura o m nima de 13 3 9 Categoria A 80 horas 13 3 9 9 Categoria B 60 horas 13 3 9 b Categoria C 40 horas 13 3 9 C v Deve ser informado para a representa o sindical dos trabalhadores a realiza o do est gio pr tico supervisionado com os seguintes dados 13 3 10 Per odo da realiza o do est gio 13 3 10 a Entidade empresa OU profissional respons vel pelo treinamento 13 3 10 b Rela o dos participantes do est gio 13 3 10 C vi A reciclagem dos operadores deve ser permanente em todas os aspectos relacionados a caldeira 13 3 11 VI SEGURAN A NA MANUTEN O DE CALDEIRAS 13 4 1 Quanto ao c digo de projeto e constru o das caldeiras i Nos reparos ou altera es nas caldeiras devem ser respeitados o c digo de projeto de constru o e as prescri es do fabricante relacionadas aos materiais procedimentos de execu o controle de qualidade bem como qualifica o e certifica o de pessoal 13 4 1 e suas al neas ii Desconhecido o c digo de projeto de constru o da caldeira deve se adotar c digos mais rigorosos respeitando se a concep o original da caldeira 13 4 1 1 ii Nas caldeiras de categoria A e B pode se adotar tecnologias de c lculo ou procedimentos mais avan ados em substitui o a
247. los e bulas dos agrot xicos aos quais tenha sido exposto 2 Quanto s medidas preventivas a fornecer equipamentos de prote o individual e vestimentas adequadas aos riscos que n o propiciem desconforto t rmico prejudicial ao trabalhador fornecer os equipamentos de prote o individual e vestimentas de trabalho em perfeitas condi es de uso e devidamente higienizados responsabilizando se pela descontamina o dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho e substituindo os sempre que necess rio c orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de prote o d disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal e fornecer gua sab o e toalhas para higiene pessoal f garantir que nenhum dispositivo de prote o ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de prote o seja reutilizado antes da devida descontamina o h vedar o uso de roupas pessoais quando da aplica o de agrot xicos b lt 9 3 Quanto s informa es sobre o uso de agrot xicos no estabelecimento i descri o das caracter sticas gerais da rea da localiza o e do tipo de aplica o a ser feita incluindo o equipamento a ser utilizado curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br ii nome comercial do produto utilizado iii classifica o toxicol gica iv data e hora da aplica o v interva
248. m quina ou equipamento 12 123 e 14 Manual de Instru es de M quinas e Equipamentos 14 1 Requisitos gerais i As m quinas e equipamentos devem possuir manual de instru es fornecido pelo fabricante ou importador com informa es relativas seguran a em todas as fases de utiliza o 12 125 ii Quando inexistente ou extraviado o manual de m quinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstitu do pelo empregador sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado 12 126 14 2 Quanto ao idioma os manuais devem 12 127 i ser escritos na l ngua portuguesa Brasil com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade poss vel acompanhado das ilustra es explicativas 12 127 a ii ser objetivos claros sem ambiguidades e em linguagem de f cil compreens o 12 127 b iii ter sinais ou avisos referentes seguran a real ados 12 127 c iv permanecer dispon veis a todos os usu rios nos locais de trabalho 12 127 d v Os manuais das m quinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vig ncia desta Norma devem conter no m nimo as seguintes informa es 12 128 raz o social CNPJ e endere o do fabricante ou importador 12 128 9 tipo modelo e capacidade 12 128 b E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br n mero de s re ou n mero de identifica o e ano de fabrica o 12 128 c normas observadas para o proj
249. m segmento fique em contato com as partes m veis ou cantos vivos 12 17 c iv facilitar e n o impedir o tr nsito de pessoas e materiais ou a opera o das m quinas 12 17 d v n o oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localiza o 12 17 e vi ser constitu dos de materiais que n o propaguem o fogo ou seja autoextingu veis e n o emitirem subst ncias t xicas em caso de aquecimento 12 17 1 vii As liga es e deriva es dos condutores el tricos das m quinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas t cnicas oficiais vigentes de modo a assegurar p curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br resist ncia mec nica e contato el trico adequado com caracter sticas equivalentes aos condutores el tricos utilizados e prote o contra riscos 12 19 3 3 Quadros de Energia Requisitos de Seguran a 12 18 i possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada 12 18 a ii possuir sinaliza o quanto ao perigo de choque el trico e restri o de acesso por pessoas n o autorizadas 12 18 b iii ser mantidos em bom estado de conserva o limpos e livres de objetos e ferramentas 12 18 c iv possuir prote o e identifica o dos circuitos 12 18 d v atender ao grau de prote o adequado em fun o do ambiente de uso 12 18 e 3 4 Baterias Requisitos de Seguran a 12 22 i Devem ter sua localiza
250. ma a sua fun o 12 138 0 ser realizada pelo empregador sem nus para o trabalhador 12 138 b ter carga hor ria m nima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com seguran a sendo distribu da em no m ximo oito horas di rias e realizada durante o hor rio normal de trabalho 12 138 c ter conte do program tico conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma e 12 138 d ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim com supervis o de profissional legalmente habilitado que se responsabilizar pela adequa o do conte do forma carga hor ria qualifica o dos instrutores e avalia o dos capacitados 12 138 e v O material did tico escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos participantes devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores e ser mantidos disposi o da fiscaliza o assim como a lista de presen a dos participantes ou certificado curr culo dos ministrantes e avalia o dos capacitados 12 139 vi Considera se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea de atua o reconhecido pelo sistema oficial de ensino compat vel com o curso a ser ministrado 12 140 vii Considera se profissional legalmente habilitado para a supervis o da capacita o aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na 5a curso Seguran a do Trabalho
251. ma do 8 1 o valor da pens o por morte devida a seus dependentes ser obtido mediante a realiza o de c lculo com base nos novos tempos de contribui o e sal rio de contribui o correspondentes neles inclu das as contribui es recolhidas enquanto recluso facultada a op o pelo valor do aux lio reclus o Subse o X Dos Pec lios Art 81 Revogado dada pela Lei n 9 129 de 1995 Revogado dada pela Lei n 9 129 de 1995 Il Revogado pela Lei n 8 870 de 1994 III Revogado dada pela Lei n 9 129 de 1995 Art 82 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 Art 83 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 Art 84 Revogado pela Lei n 8 870 de 1994 Art 85 Revogado pela Lei n 9 032 de 1995 Subse o XI Do Auxilio Acidente Art 86 O aux lio acidente ser concedido como indeniza o ao segurado quando ap s consolida o das les es decorrentes de acidente de qualquer natureza resultarem sequelas que impliquem redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 8 1 O aux lio acidente mensal corresponder a cinquenta por cento do sal rio de benef cio e ser devido observado o disposto no 8 5 at a v spera do in cio de qualquer aposentadoria ou at a data do bito do segurado Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 8 2 O aux lio acidente ser devido a partir do dia seguinte ao da cessa o do aux lio
252. mais de dois pavimentos obrigat rio a constru o de galerias com altura interna livre de no m nimo 3 00 m a partir do n vel do meio fio ii Caso seja necess rio a realiza o de servi os sobre o passeio a galeria pode ser constru da em via p blica por m deve ser sinalizada em suas extremidades e possuir ilumina o durante a noite de modo a alertar os motoristas iii As bordas da cobertura das galerias devem possuir tapumes com altura m nima de 1 m com inclina o de 45 iv As galerias devem ser mantidas livres de sobrecarga que possam prejudicar a sua estabilidade 3 Medidas preventivas de seguran a gerais na constru o de tapumes e galerias i Existindo riscos de quedas de materiais nas edifica es vizinhas estas devem ser protegidas ii Pr dios constru dos no alinhamento do terreno este deve ser protegido em toda a sua extens o com fechamento por meio de tela XXXV ACIDENTE FATAL 1 Medidas Gerais a serem tomadas na ocorr ncia de acidentes fatais i Comunicar o fato imediatamente a autoridade policial e ao rg o regional do Minist rio do Trabalho ii Isolar o local at sua libera o pela autoridade policial e pelo rg o regional do MTE que no caso do MTE poder ocorrer em at 72h 2 Dados estat sticos de acidentes i O empregador deve encaminhar FUNDACENTRO por meio de servi o de postagem para cada acidente ocorrido fatal com e sem afastamento doen a do trabalho Ficha de Acidente
253. mais empregadores rurais ou trabalhadores aut nomos que exer am suas atividades em um mesmo local estes dever o colaborar na aplica o das prescri es sobre seguran a e sa de V Responsabilidades dos Trabalhadores i Cumprir as determina es contidas nas Ordens de Servi o expedidas pelo empregador ii Adotar as medidas de prote o determinadas pelo empregador iii Submeter se aos exames m dicos previstos na NR iv Colaborar com a empresa na aplica o da NR VI Direitos dos Trabalhadores i Ter ambientes de trabalho seguros e saud veis ii Ser consultados atrav s de seus representantes na CIPATR sobre as medidas de preven o que ser o adotadas pelo empregador iii Escolher sua representa o em mat ria de seguran a e sa de no trabalho iv Quando existir grave e iminente risco para sua seguran a e sa de ou de terceiros informar imediatamente ao seu superior hier rquico OU membro da CIPATR ou ao empregador v Receber instru es em mat ria de SST e orienta o para atuar no processo de implementa o das medidas de preven o que ser o adotadas pelo empregador VII Comiss es Permanentes de Seguran a e Sa de no Trabalho Rural 1 Compet ncias i A inst ncia nacional encarregada das quest es de seguran a e sa de no trabalho rural estabelecidas na NR 31 a Comiss o Permanente Nacional Rural CPNR ii A inst ncia regional encarregada das quest es de seguran a e sa
254. medidas de SST dos Servi os de Sa de e daqueles que promovem a assist ncia sa de em geral I Campo de Aplica o Servi os de Sa de s o servi os destinados presta o de assist ncia a sa de da popula o e todas a es destinadas promo o recupera o assist ncia pesquisa e ensino em sa de para qualquer n vel de complexidade III Riscos Biol gicos curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 1 Defini o S o agentes biol gicos os microorganismos geneticamente modificados ou n o as culturas de c lulas os parasitas as toxinas e os prions Considera se risco biol gico a probabilidade da exposi o ocupacional a agentes biol gicos 2 PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais 2 1 Identifica o dos riscos biol gicos deve conter i A identifica o dos riscos biol gicos mais prov veis em fun o da localiza o geogr fica caracter sticas do servi o de sa de e seus servi os ii A fonte de exposi o e reservat rios iii Vias de transmiss o e entrada iv Transmissibilidade patogenicidade e virul ncia do agente v Persist ncia do agente biol gico no ambiente vi Estudos epidemiol gicos ou dados estat sticos vii Outras informa es cient ficas 2 2 Avalia o do local de trabalho e do trabalhador deve conter i A finalidade e descri o do local de trabalho ii A organiza o e procedimento do trabalho iii A possibil
255. mper cia de terceiro ou de companheiro de trabalho d ato de pessoa privada do uso da raz o e desabamento inunda o inc ndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de for a maior Il a doen a proveniente de contamina o acidental do empregado no exerc cio de sua atividade IV o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e hor rio de trabalho a na execu o de ordem ou na realiza o de servi o sob a autoridade da empresa b na presta o espont nea de qualquer servi o empresa para lhe evitar preju zo ou proporcionar proveito c em viagem a servi o da empresa inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacita o da m o de obra independentemente do meio de locomo o utilizado inclusive ve culo de propriedade do segurado d no percurso da resid ncia para o local de trabalho ou deste para aquela qualquer que seja o meio de locomo o inclusive ve culo de propriedade do segurado 1 Nos per odos destinados a refei o ou descanso ou por ocasi o da satisfa o de outras necessidades fisiol gicas no local do trabalho ou durante este O empregado considerado no exerc cio do trabalho 8 2 N o considerada agrava o ou complica o de acidente do trabalho a les o que resultante de acidente de outra origem se associe ou se superponha s consequ ncias do anterior Art 21 A A per cia m dica do INSS considerar car
256. n a e cabo vida i Devem ser previstos e controlados os riscos de combust o espont nea e explos es no projeto construtivo na opera o e manuten o E Seguran a do Trabalho agora s passo com br j O empregador rural ou equiparado deve manter a disposi o da fiscaliza o do trabalho a comprova o dos monitoramentos e controles relativos opera o dos silos k Os elevadores e sistemas de alimenta o dos silos devem ser projetados e operados de forma a evitar o ac mulo de poeiras em especial nos pontos onde seja poss vel a gera o de centelhas por eletricidade est tica Todas as instala es el tricas e de ilumina o no interior dos silos devem ser apropriados rea classificada m Servi os de manuten o por processos de soldagem opera es de corte OU que gerem eletricidade est tica devem ser precedidas de uma permiss o especial onde ser o analisados os riscos e os controles necess rios n Nos intervalos de opera o dos silos o empregador rural ou equiparado deve providenciar a sua adequada limpeza para remo o de poeiras o As pilhas de materiais armazenados dever o ser dispostas de forma que n o ofere am riscos de acidentes XVI Transporte de agrot xicos adjuvantes e produtos afins a devem ser transportados em recipientes rotulados resistentes e hermeticamente fechados b N o deve ser transportado em um mesmo compartimento que contenha alimentos ra es forragen
257. na 6 7 1 a ii Responsabilizar se pela guarda e conserva o 6 7 1 b iii Comunicar ao empregador qualquer altera o que o tome impr prio 6 7 1 C iv Cumprir as determina es do empregador sobre o uso adequado do EPI 6 7 1 d s curso Seguran a do Trabalho agora passo com br V ATRIBUI ES DO SESMT CIPA PROFISSIONAL TECNICAMENTE HABILITADO E DESIGNADO i Recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco em cada atividade ouvida a CIPA e os trabalhadores usu rios visando prote o do trabalhador 6 5 ii Nas empresas desobrigadas da constitui o do SESMT cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco sob a orienta o de profissional tecnicamente habilitado ouvida a CIPA ou na falta desta o designado e trabalhadores usu rios 6 5 1 VI ATRIBUI ES DO FABRICANTE E IMPORTADOR DO EPI 6 8 6 8 1 i Cadastrar se junto ao rg o nacional em mat ria de SST 6 8 1 a ii Solicitar emiss o de C A 6 8 1 b iii Solicitar a renova o da emiss o do C A vencido o prazo de validade do EPI 6 8 1 c iv Requerer novo C A caso haja altera es nas especifica es do EPI 6 8 1 d v Responsabilizar se pela manuten o da qualidade do EPI que deu origem ao C A 6 8 1 e vi Comercializar somente o EPI portador de C A com instru es t cnicas no idioma nacional com orienta es quanto a sua utiliza o manuten o restri o e demais refer ncias ao
258. na e do processo de trabalho e as medidas e alternativas t cnicas existentes de modo a atingir o n vel necess rio de seguran a previsto na NR 12 12 38 1 iii Os sistemas de seguran a de acordo com a categoria de seguran a requerida devem exigir rearme ou reset manual ap s a corre o da falha ou situa o anormal de trabalho que provocou a paralisa o da m quina 12 40 iv Os componentes relacionados aos sistemas de seguran a e comandos de acionamento e parada das m quinas inclusive de emerg ncia devem garantir a manuten o do estado seguro da m quina ou equipamento quando ocorrerem flutua es no n vel de energia al m dos limites considerados no projeto incluindo o corte e restabelecimento do fornecimento de energia 12 43 v A prote o deve ser m vel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por turno de trabalho 12 44 vi As m quinas e equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de materiais part culas ou subst ncias devem possuir prote es que garantam a sa de e a seguran a dos trabalhadores 12 48 5 2 Requisitos T cnicos dos Sistemas de seguran a de M quinas 12 39 B curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i ter categoria de seguran a conforme pr via an lise de riscos prevista nas normas t cnicas oficiais vigentes 12 39 a ii estar sob a responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado
259. na ou para a remo o do perigo ap s o t rmino do sinal de sa da do dispositivo de comando bimanual 12 28 b a utiliza o projetada para a m guina 12 28 c 4 6 Requisitos dos comandos bimanuais m veis instalados em pedestais 12 29 i Devem manter se est veis em sua posi o de trabalho 12 29 a ii Devem possuir altura compat vel com o posto de trabalho para ficar ao alcance do operador em sua posi o de trabalho 12 29 b 4 7 Requisitos dispositivos de acionamento simult neo B curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i Caso a opera o da m quina requeira a participa o de mais de uma pessoa o n mero de dispositivos de acionamento simult neos deve corresponder ao n mero de operadores de modo que o n vel de prote o seja o mesmo para cada trabalhador 12 30 ii Deve haver seletor do n mero de dispositivos de acionamento em utiliza o com bloqueio que impe a a sua sele o por pessoas n o autorizadas 12 30 1 iii O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos comandos habilitados pelo seletor enquanto OS demais comandos n o habilitados n o forem desconectados 12 30 2 iv Os dispositivos de acionamento simult neos quando utilizados dois OU mais devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento 12 30 3 v As m quinas ou equipamentos concebidos e fabricados para permitir a utiliza o de v rios modos de comando ou de fun
260. ndo proibido o seu uso como dispositivo de partida e para de m quinas iv Fus veis das chaves blindadas devem ter capacidade compat vel com o Circuito a proteger n o sendo permitida sua substitui o por dispositivos improvisados ou por outros fus veis de capacidade superior sem a correspondente troca da fia o v Os porta fus veis n o devem ficar sob tens o quando as chaves blindadas estiverem na posi o aberta vi Devem ser instalados disjuntores ou chaves magn ticas independentes em todos os ramais destinados liga o de equipamentos el tricos E Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 2 Quanto s medidas de seguran a das instala es el tricas i As estruturas e carca as dos equipamentos el tricos devem ser eletricamente aterradas ii Os quadros gerais de distribui o devem ser mantidos trancados sendo seus circuitos identificados iii Para a religa o das chaves blindadas no quadro geral de distribui o todos os equipamentos devem estar desligados iv M quinas ou equipamentos el tricos m veis s podem ser ligados por interm dio de conjunto plugue e tomada v Redes de alta tens o devem ser instalados de modo a evitar contatos acidentais com ve culos equipamentos e trabalhadores em circula o s podendo ser instalada pela concession ria vi Os transformadores e esta es abaixadoras de tens o devem ser instaladas em local isolado sendo permitido somente acesso
261. nea a Il para os demais segurados da data da entrada do requerimento Art 50 A aposentadoria por idade observado o disposto na Se o Ill deste Cap tulo especialmente no art 33 consistir numa renda mensal de 70 setenta por cento do sal rio de benef cio mais 1 um por cento deste por grupo de 12 doze contribui es n o podendo ultrapassar 100 cem por cento do sal rio de benef cio Art 51 A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa desde que o segurado empregado tenha cumprido o per odo de car ncia e completado 70 setenta anos de idade se do sexo masculino ou 65 sessenta e cinco anos se do sexo feminino sendo compuls ria caso em que ser garantida ao empregado a indeniza o prevista na legisla o trabalhista considerada como data da rescis o do contrato de trabalho a imediatamente anterior do in cio da aposentadoria Nota Em face da nova reda o dada ao 8 7 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 deve se entender aposentadoria por tempo de contribui o em substitui o aposentadoria por tempo de servi o E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Subse o III Da Aposentadoria por Tempo de Servi o Art 52 A aposentadoria por tempo de servi o ser devida cumprida a car ncia exigida nesta Lei ao segurado que completar 25 vinte e cinco anos de servi o se do sexo feminino
262. ns dos locais de trabalho dever o obedecer s condi es de seguran a e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Minist rio do Trabalho e manter se em perfeito estado de conserva o e limpeza SE O VII DA ILUMINA O Art 175 Em todos os locais de trabalho dever haver ilumina o adequada natural ou artificial apropriada natureza da atividade 8 1 A ilumina o dever ser uniformemente distribu da geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos 8 2 O Minist rio do Trabalho estabelecer os n veis m nimos de iluminamento a serem observados SE O VIII DO CONFORTO TERMICO Art 176 Os locais de trabalho dever o ter ventila o natural compat vel com o servi o realizado Par grafo nico A ventila o artificial ser obrigat ria sempre que a natural n o preencha as condi es de conforto t rmico Art 177 Se as condi es de ambiente se tornarem desconfort veis em virtude de instala es geradoras de frio ou de calor ser obrigat rio o uso de vestimenta adequada para o trabalho em tais condi es ou de capelas anteparos paredes duplas isolamento t rmico e recursos similares de forma que os empregados fiquem protegidos contra as radia es t rmicas Art 178 As condi es de conforto t rmico dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites fixados pelo Minist rio do Trabalho SE O IX DAS INSTAL
263. ntra contato acidental e sistema de prote o contra quedas de materiais quando instaladas em altura superior a dois metros f sistemas e passarelas que permitam que os trabalhos de manuten o sejam desenvolvidos de forma segura 9 passarelas com guarda corpo e rodap ao longo de toda a extens o elevada onde possa haver circula o de trabalhadores h sistema de travamento para ser utilizado quando dos servi os de manuten o 3 3 Quanto aos requisitos de seguran a as motosserras devem ter os seguintes dispositivos a freio manual de corrente b pino pega corrente c protetor da m o direita e protetor da m o esquerda f trava de seguran a do acelerador 3 4 Quanto aos requisitos de seguran a os secadores devem i ser revestidos com material refrat rio e anteparos adequados z Seguran a do Trabalho agora passo com br i ser limpos os condutos de inje o as colunas e a tomada de ar quente ii ter a verifica o peri dica da regulagem do queimador iii ter a verifica o peri dica do funcionamento do sistema el trico de aquecimento iv ser mantidos limpos os filtros de ar v ter sistema de prote o para evitar retrocesso de chama e explos es para os secadores alimentados por combust veis gasosos ou l quidos 3 5 Outras medidas preventivas para m quinas a O empregador rural ou equiparado deve promover a todos os operadores de motosserra treinamento para utiliza o seg
264. o Relat rio de inspe o b Toda documenta o deve estar a disposi o e com livre acesso para consulta de operadores pessoal de manuten o pessoal de insoe o componentes da CIPA e agentes fiscais 13 1 8 13 1 6 3 4 Classifica o da categoria das caldeiras 13 1 9 13 1 9 a at 13 1 9 c CATEGORI PRESS O DE OPERA O PO VOLUME INTERNO A VI A PO gt 1960 Kpa 19 98 Kaf cm B 588 Kpa 5 99 Kgf cm lt PO lt 1960 Kpa 19 98 Kgf cm C PO lt 588 Kpa 5 99 Kgf cm VI lt 100 litros IV INSTALA O DE CALDEIRAS A VAPOR 13 2 1 Disposi es gerais a A autoria do projeto de instala o de caldeiras s deve ser realizada por profissional habilitado tendo este a responsabilidade total sob o projeto sendo obrigado a observar os preceitos de seguran a e medicina do trabalho 13 2 1 b As caldeiras podem ser instaladas em 13 2 2 Casa de caldeiras ambiente fechado rea de caldeiras ambiente aberto 2 Requisitos para instala o de caldeiras 13 2 3 at 13 2 5 e respectivas al neas N REQUISITOS REA DE CATEGORI CASA DE CATEGORI gt CALDEIR A CALDEIR A A A A B C ABI C Afastamento de outras 1 instala es do estabelecimento de dep sitos de combust veis exceto reservat rios para partida com at 2000 Its de IV w 3 IV w 3 Seguran a do Trabalho capacidade do limite de propr
265. o completa da rea protegida pelo cabo 12 63 1 7 Meios de Acesso Permanentes p curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Tal Requisitos Gerais i As m quinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus pontos de opera o abastecimento inser o de mat rias primas e retirada de produtos trabalhados prepara o manuten o e interven o constante 12 64 ii Consideram se meios de acesso elevadores rampas passarelas plataformas ou escadas de degraus 12 64 1 iii Na impossibilidade t cnica de ado o dos meios previstos no subitem ii poder ser utilizada escada fixa tipo marinheiro 12 64 2 iv Nas m quinas e equipamentos os meios de acesso permanentes devem ser localizados e instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso e utiliza o pelos trabalhadores 12 64 3 v O emprego dos meios de acesso deve considerar o ngulo de lance conforme Figura 1 do Anexo Ill da Norma regulamentadora 12 12 65 vi Os locais ou postos de trabalho acima do n vel do solo em que haja acesso de trabalhadores para comando ou quaisquer outras interven es habituais nas m quinas e equipamentos como opera o abastecimento manuten o prepara o e inspe o devem possuir plataformas de trabalho est veis e seguras 12 66 vii Na impossibilidade t cnica de aplica o do previsto no item vi poder ser adotado o uso de
266. o agora j i passo com br por tempo igual ao n mero de meses de contribui o correspondente car ncia do benef cio pretendido computado o per odo a que se referem os incisos Ill a VIII do 8 90 do art 11 desta Lei Alterado pela LEI N 11 718 DE 20 JUNHO DE 2008 DOU DE 23 6 2008 8 30 Os trabalhadores rurais de que trata o 8 lo deste artigo que n o atendam ao disposto no 8 20o deste artigo mas que satisfa am essa condi o se forem considerados per odos de contribui o sob outras categorias do segurado far o jus ao benef cio ao completarem 65 sessenta e cinco anos de idade se homem e 60 sessenta anos se mulher Inclu do pela LEI N 11 718 DE 20 JUNHO DE 2008 DOU DE 23 6 2008 8 40 Para efeito do 8 30 deste artigo o c lculo da renda mensal do benef cio ser apurado de acordo com o disposto no inciso Il do caput do art 29 desta Lei considerando se como sal rio de contribui o mensal do per odo como segurado especial o limite m nimo de sal rio de contribui o da Previd ncia Social Inclu do pela LEI N 11 718 DE 20 JUNHO DE 2008 DOU DE 23 6 2008 Art 49 A aposentadoria por idade ser devida ao segurado empregado inclusive o dom stico a partir a da data do desligamento do emprego quando requerida at essa data ou at 90 noventa dias depois dela ou b da data do requerimento quando n o houver desligamento do emprego ou quando for requerida ap s o prazo previsto na al
267. o classe especial por 13 5 5 f Acordo entre a representa o sindical dos empregados e empregador Indetermina o do rg o regional do MTE Decis o do rg o regional do MTE quando houver impasse po curso Seguran a do Trabalho agora passo com br IX VASOS DE PRESS O 13 6 1 Generalidades i S o equipamentos que cont m fluidos sob press o interna e externa 13 6 1 ii O campo de aplica o o do anexo ll da NR 13 13 6 1 1 ii Esta NR abrange os vasos classificados segundo o anexo IV desta NR 13 13 6 1 2 iv Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens no vaso de press o 13 6 2 V lvula ou outro dispositivo de seguran a com abertura ajustada em valor igual ou inferior ao PMTA instalada diretamente no vaso de press o 13 6 2 0 Dispositivo de seguran a contra bloqueio inadvertido da v lvula quando este n o estiver instalado no vaso 13 6 2 b Instrumento que indique a press o de opera o 13 6 2 c 2 Identifica o do vaso i Todo vaso deve ter afixado em seu corpo em local de f cil acesso e bem vis vel placa de identifica o indel vel com no m nimo os seguintes dados 13 6 3 Fabricante 13 6 3 0 N de identifica o 13 6 3 b Ano de fabrica o 13 6 3 C Press o m xima de trabalho admiss vel 13 6 3 d Press o de teste hidrost tico 13 6 3 e C digo de projeto e ano de edi o 13 6 3 Catego
268. o contra insola o calor frio umidade e ventos sobretudo no trabalho a c u aberto com provis o quanto a este de gua pot vel alojamento e profilaxia de endemias VI prote o do trabalhador exposto a subst ncias qu micas nocivas radia es ionizantes e n o ionizantes ru dos vibra es e trepida es ou press es anormais ao ambiente de trabalho com especifica o das medidas cab veis para elimina o ou atenua o desses efeitos limites m ximos quanto ao tempo de exposi o intensidade da a o ou de seus efeitos sobre o organismo do trabalhador exames m dicos obrigat rios limites de idade controle permanente dos locais de trabalho e das demais exig ncias que se fa am necess rias VII higiene nos locais de trabalho com discrimina o das exig ncias instala es sanit rias com separa o de sexos chuveiros lavat rios vesti rios e arm rios individuais refeit rios ou condi es de conforto por ocasi o das refei es fornecimento de gua pot vel condi es de limpeza dos locais de trabalho e modo de sua execu o tratamento de res duos industriais VII emprego das cores nos locais de trabalho inclusive nas sinaliza es de perigo Par grafo nico Tratando se de radia es ionizantes e explosivos as normas a que se refere este artigo ser o expedidas de acordo com as resolu es a respeito adotadas pelo rg o t cnico E curso Seguran a do Trabalho agora
269. o de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustenta o dos andaimes suspensos iii Os cabos de suspens o devem trabalhar na vertical e o estrado na horizontal iv Os cabos de a o utilizados nos guinchos tipo catraca dos andaimes suspensos devem ter Comprimento suficiente de modo que na posi o mais baixa do estrado restem pelo menos 6 voltas do cabo sobre o tambor Passar livremente na roldana devendo o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conserva o 6 4 2 Guinchos i Devem ser diariamente verificados pelos usu rios e pelo respons vel da obra antes de se iniciar os trabalhos devendo estes receberem treinamento t cnico e manual de procedimentos para a rotina de verifica o di ria ii Os quadros dos guinchos de eleva o devem ser providos de dispositivos para fixa o do sistema guarda corpo e rodap iii Os seguintes requisitos devem ser observados para acionamento manual dos guinchos de eleva o Ter dispositivo que impe a o retrocesso do tambor para catraca Ser acionado por meio de alavancas manivelas ou automaticamente na subida e na descida do andaime Possuir segunda trava de seguran a para catraca Ser dotado da capa de prote o da catraca iv Quando utilizado apenas um guincho de sustenta o por arma o obrigat rio o uso de um cabo de seguran a adicional de a o ligado a dispositivo de bloqueio mec nico autom tico observando se a sobrecarga
270. o de compartimentos que possibilite a segrega o dos rejeitos por grupo de radionucl deos com meia vida f sica pr xima e por estado f sico v Requisitos do quarto de interna o dos pacientes para administra o de radiof rmacos Blindagem Paredes e pisos com cantos arredondados revestidos de materiais imperme veis que permitam na descontamina o Sanit rio privativo Biombo blindado junto ao leito Sinaliza o externa da presen a de radia o ionizante Acesso controlado vi Prote o dos trabalhadores obrigat rio o uso do EPI para os trabalhadores envolvidos com manipula o de materiais radioativos e marca o de f rmacos No final da jornada de trabalho deve ser realizada a monitora o das superf cies utilizando se monitor de contamina o monitora o das extremidades e de corpo inteiro dos trabalhadores que manipulam radiof rmacos deve ser feita sempre que for interrompida a atividade de trabalho obrigat ria a instala o de sistemas exclusivos de exaust o local para manipula o de fontes n o seladas vol teis obrigat ria a instala o de sistemas exclusivos de exaust o de rea para os servi os que realizem estudos de ventila o pulmonar 8 2 Dos servi os de radioterapia i Dispositivos de seguran a na sala de tratamento Deve possuir portas com sistema de interiravamento que impe am o acesso de pessoas por ocasi o do uso do equipamento
271. o de modo que sua manuten o e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio sendo ainda sua constitui o e fixa o de forma a n o haver deslocamento acidental e ter prote o do terminal positivo a fim de prevenir contato acidental e curto circuito 12 22 a 12 22 b 12 22 c ii Os servi os e substitui es de baterias devem ser realizados conforme indica o constante do manual de opera o 12 23 4 Dispositivos de Partida Acionamento e Parada 4 1 Quanto ao Projeto e Instala o 12 24 i n o se localizem em suas zonas perigosas 12 24 a ii possam ser acionados ou desligados em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador 12 24 b iii impe am acionamento ou desligamento involunt rio pelo operador ou por qualquer outra forma acidental 12 24 c iv n o acarretem riscos adicionais 12 24 d v n o possam ser burlados 12 24 e 4 2 Comandos de Partida e Acionamento i devem possuir dispositivos que impe am seu funcionamento autom tico ao serem energizadas 12 25 4 3 Comandos Bimanuais 4 3 1 M nimos Requisitos T cnicos do comando 12 26 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii possuir atua o s ncrona ou seja um sinal de sa da deve ser gerado somente quando os dois dispositivos de atua o do comando bot es forem atuados com um retardo de tempo menor ou igual a 0 5 s cinco segundos 12 26 a iii estar sob
272. o dos subitens iv e v somente obrigat rio nos casos onde houver trabalhadores alojados 2 Requisitos da rea de viv ncia i condi es adequadas de conserva o asseio e higiene ii paredes de alvenaria madeira ou material equivalente iii piso cimentado de madeira ou de material equivalente iv cobertura que proteja contra as intemp ries v ilumina o e ventila o adequadas 3 Outros requisitos i vedada a utiliza o das reas de viv ncia para fins diversos daqueles a que se destinam XXVII Instala es Sanit rias 1 Constitui o das instala es sanit rias curso Seguran a do Trabalho agora passo com br i lavat rio na propor o de uma unidade para cada grupo de vinte trabalhadores ou fra o ii vaso sanit rio na propor o de uma unidade para cada grupo de vinte trabalhadores ou fra o iii mict rio na propor o de uma unidade para cada grupo de dez trabalhadores ou fra o iv chuveiro na propor o de uma unidade para cada grupo de dez trabalhadores ou fra o 2 Requisitos das instala es sanit rias i ter portas de acesso que impe am o devassamento e ser constru das de modo a manter o resguardo conveniente ii ser separadas por sexo iii estar situadas em locais de f cil e seguro acesso iv dispor de gua limpa e papel higi nico v estar ligadas a sistema de esgoto fossa s ptica ou sistema equivalente vi possuir recipient
273. o ou Coletivo durante o per odo de vig ncia da contrata o Estabelecimento com mais de dez at cinquenta empregados est dispensado de constituir SESTR desde que o empregador rural ou preposto tenha forma o sobre preven o de acidentes e doen as relacionadas ao trabalho Caso o empregador rural ou equiparado n o tenha a forma o preconizada no item ii fica obrigado a contratar um t cnico de seguran a do trabalho ou SESTR Externo O conte do da forma o sobre preven o de acidentes e doen as relacionadas ao trabalho do empregador rural ou equiparado deve atender o conte do estabelecido na NR 31 item 31 7 20 1 C d e E curso agorajatipasso f Para os estabelecimentos com mais de 50 empregados obrigat ria a constitui o SESTR Pr prio ou Externo 9 As empresas que mantiverem atividades agr colas e industriais interligadas no mesmo espa o f sico e obrigados a constituir SESTR e servi o equivalente previsto na Consolida o das Leis do Trabalho CLT poder o constituir apenas um desses Servi os considerando o somat rio do n mero de empregados desde que estabelecido em conven o ou acordo coletivo Seguran a do Trabalho 5 2 Composi o do SESTR pr prio ou coletivo a Os profissionais a serem contratados dever o ter a jornada de trabalho compat vel com a necessidade de elabora o e implementa o das a es de gest o em seguran a sa
274. o permitida PMTP esta ltima indicada em local vis vel na pr pria caldeira 8 2 O propriet rio da caldeira dever organizar manter atualizado e apresentar quando exigido pela autoridade competente o Registro de Seguran a no qual ser o anotadas sistematicamente as indica es das provas efetuadas inspe es reparos e quaisquer outras ocorr ncias 8 3 Os projetos de instala o de caldeiras fornos e recipientes sob press o dever o ser submetidos aprova o pr via do rg o regional competente em mat ria de seguran a do trabalho SE O XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS Art 189 Ser o consideradas atividades ou opera es insalubres aquelas que por sua natureza condi es ou m todos de trabalho exponham os empregados a E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br agentes nocivos sa de acima dos limites de toler ncia fixados em raz o da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposi o aos seus efeitos Art 190 O Minist rio do Trabalho aprovar o quadro das atividades e opera es insalubres e adotar normas sobre os crit rios de caracteriza o da insalubridade os limites de toler ncia aos agentes agressivos meios de prote o e o tempo m ximo de exposi o do empregado a esses agentes Par grafo nico As normas referidas neste artigo incluir o medidas de prote o do organismo do trabalhador nas opera es que produzem a
275. o receptor Fonte Meio de Propaga o Receptor ar imo 5 Barreiras de Prote o Toda e qualquer medida para a elimina o neutraliza o ou redu o do agente no ambiente de trabalho deve ser tomada prioritariamente na fonte em seguida no meio de propaga o e em seguida no receptor Quanto maior o n mero de barreiras interpostas entre a fonte e o receptor maior o grau de prote o do trabalhador pois a inoper ncia de uma barreira ensejar a que outra imediatamente aplicada mantenha o receptor separado da fonte No t pico Medidas de Prote o dos Riscos Ambientais abordaremos o assunto com rela o a metodologia de aplica o dessas barreiras 2 DEFINI O DE RISCOS AMBIENTAIS Os riscos ambientais s o os que decorrem das condi es prec rias inerentes ao ambiente ou ao pr prio processo operacional das diversas atividades profissionais S o portanto as condi es ambientais de seguran a do trabalho capazes de afetar a sa de a seguran a e o bem estar do trabalhador Es curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Os t cnicos que atuam na rea de seguran a do trabalho devem estar habilitados e tamb m devem ser capazes de desenvolver in meros servi os de antecipa o reconhecimento avalia o e controle dos riscos ambientais existentes nos locais de trabalho Uma das atividades nobres da Higiene Industrial desenvolver T CNICAS DE PREVEN O nas empresas em toda sua ampl
276. o risco de queda vi Obrigatoriedade do uso de EPIs vii Alertar quanto ao isolamento das reas de transporte e circula o de materiais por grua guincho e guindastes viii Identificar acessos circula o de ve culos e equipamentos na obra ix Advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o p direito for inferior a 1 80 m E Seguran a do Trabalho agora j i passo com br x Identificar locais com subst ncias t xicas corrosivas inflam veis explosivas e radioativas 2 Medidas preventivas de seguran a de sinaliza o em vias p blicas i obrigat rio o uso de colete e tiras refletivas na regi o do t rax e costas quando o trabalhador estiver a servi o sinalizando acessos ao canteiro de obras e movimenta o e transporte vertical de materiais em vias p blicas ii Deve ser dirigida para alertar motoristas pedestres e em conformidade com as determina es do rg o competente XXXII TREINAMENTO 1 Todo trabalhador deve receber treinamento admissional e peri dico com carga hor ria de 6 horas dentro do hor rio de trabalho com o seguinte curr culo m nimo i Informa es sobre as condi es de meio ambiente ii Riscos inerentes a sua fun o iii Uso adequado dos EPIs iv Informa es sobre os EPCs 2 O treinamento peri dico deve ser ministrado sempre que for julgado necess rio e no in cio de cada fase da obra 3 Nos treinamentos os trabalhadores devem receber c pias dos pro
277. o trabalhador da exposi o ao risco ou do trabalho encaminhar o trabalhador previd ncia social para estabelecimento de nexo causal avalia o de incapacidade e defini o da conduta previdenci ria em rela o ao trabalho IX Servi o Especializado em Seguran a e Sa de no Trabalho Rural SESTR 1 Finalidade do SESTR a Desenvolver as a es t cnicas integradas s pr ticas de gest o de seguran a sa de e meio ambiente de trabalho para tornar o ambiente de trabalho compat vel com a promo o da seguran a e sa de e a preserva o da integridade f sica do trabalhador rural 2 S o atribui es do SESTR a Assessorar tecnicamente os empregadores e trabalhadores b Promover e desenvolver atividades educativas em SST para os trabalhadores c Identificar e avaliar os riscos nos ambientes de trabalho suscet veis de riscos d Indicar medidas para elimina o controle ou redu o dos riscos e Monitorar periodicamente a efic cia das medidas adotadas f Analisar as causas dos agravos relacionados ao trabalho e indicar as medidas corretivas e preventivas pertinentes Participar dos processos de concep o e altera es dos postos de trabalho escolha de equipamentos tecnologias m todos de produ o e organiza o do trabalho para promover a adapta o do trabalho ao homem Intervir imediatamente nos ambientes de trabalho com graves e iminentes riscos para os trabalhadores i Atender as
278. odos da montagem utiliza o e desmontagem xi A instala o de guarda corpo deve obedecer as especifica es previstas no item 18 3 5 da NR 18 sendo terminantemente proibido o uso de cordas cabos correntes ou qualquer outro material flex vel para constru o de guarda corpo 9 Plataformas por cremalheira 9 1 Quanto aos dispositivos de seguran a i Possuir cabos de alimenta o de dupla isola o ii Ter plugs tomadas blindadas iii Ser dotada de aterramento el trico iv Ter dispositivo diferencial residual DR v Possuir limites el tricos de percurso superior e inferior vi Deve ter motofreio e freio autom tico de seguran a vii Possuir botoeira de comando de opera o com atua o por press o cont nua Cadeira suspensa 1 Quanto aos dispositivos de seguran a para a cadeira suspensa i Deve dispor de dispositivo de subida e descida com dupla trava de seguran a quando a sustenta o for atrav s de cabo de a o ii Deve dispor de dispositivo de descida com dupla trava de seguran a quando a sustenta o for por meio de cabo de fibra sint tica iii Deve contemplar os requisitos m nimos de conforto previstos na NR 17 Ergonomia iv Deve possuir sistema de fixa o do trabalhador por meio de cinto E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br 10 2 Quanto a ancoragem i Edifica es com no m nimo 4 pavimentos ou 12 m de altura devem possuir previs o de in
279. ojamentos i ter camas com colch o separadas por no m nimo um metro sendo permitido o uso de beliches limitados a duas camas na mesma vertical com espa o livre m nimo de cento e dez cent metros acima do colch o ii ter arm rios individuais para guarda de objetos pessoais iii ter portas e janelas capazes de oferecer boas condi es de veda o e seguran a iv ter recipientes para coleta de lixo v ser separados por sexo 2 Responsabilidades do empregador I Deve proibir a utiliza o de fog es fogareiros ou similares no interior dos alojamentos ii Deve fornecer roupas de cama adequadas s condi es clim ticas locais 3 Outros requisitos alojamentos i As camas poder o ser substitu das por redes de acordo com o costume local obedecendo o espa amento m nimo de um metro entre as mesmas ii vedada a perman ncia de pessoas com doen as infectocontagiosas no interior do alojamento XXX Locais para preparo de refei es i Os locais para preparo de refei es devem ser dotados de lavat rios sistema de coleta de lixo e instala es sanit rias exclusivas para o pessoal que manipula alimentos ii Os locais para preparo de refei es n o podem ter liga o direta com os alojamentos XXXI Lavanderias i Devem ser instaladas em local coberto ventilado e adequado para que os trabalhadores alojados possam cuidar das roupas de uso pessoal E curso Seguran a do Trabalho agora pa
280. om respeito aos alcances dos segmentos corporais e da vis o 12 101 a ii assegurar a postura adequada de forma a garantir posi es confort veis dos segmentos corporais na posi o de trabalho 12 101 b iii evitar a flex o e a tor o do tronco de forma a respeitar os ngulos e trajet rias naturais dos movimentos corp reos durante a execu o das tarefas 12 101 c 10 5 Outras Medidas Preventivas de Seguran a de M quinas e Equipamentos a a i Os locais destinados ao manuseio de materiais em processos nas m quinas e equipamentos devem ter altura e ser posicionados de forma a garantir boas condi es de postura visualiza o movimenta o e opera o 12 102 ii Os locais de trabalho das m quinas e equipamentos devem possuir sistema de ilumina o permanente que possibilite boa visibilidade dos detalhes do trabalho para evitar zonas de sombra ou de penumbra e efeito estrobosc pico 12 103 iii A ilumina o das partes internas das m quinas e equipamentos que requeiram opera es de ajustes insoe o manuten o ou outras interven es peri dicas deve ser adequada e estar dispon vel em situa es de emerg ncia quando for exigido o ingresso de pessoas com observ ncia ainda das exig ncias espec ficas para reas classificadas 12 103 1 iv O ritmo de trabalho e a velocidade das m quinas e equipamentos devem ser compat veis com a capacidade f sica dos operadores de modo a ev
281. omprimento da perna do trabalhador 17 3 4 v Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizadas de p devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas 17 3 5 VI EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO 17 4 i Todos os equipamentos que comp em um posto de trabalho devem estar adequados S caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores 17 4 1 ii Para atividades de leitura digita o datilografia ou mecanografia deve ser 17 4 2 fornecido suporte adequado para documentos para proporcionar boa postura visualiza o e opera o 17 4 2 a Utilizado documento de f cil legibilidade sem ofuscamento 17 4 2 iii Equipamentos de dados com terminais 17 4 3 Condi es de mobilidade da tela do equipamento ilumina o ambiente 17 4 3 a curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Teclado deve ser independente e ter mobilidade 17 4 3 b Dist ncia olho tela olho teclado e olho documento sejam aproximadamente iguais 17 4 3 C Posicionados em superf cies de trabalho com altura ajust vel 17 4 3 d iv Para uso eventual do equipamento as exig ncias prescritas no item iii podem ser dispensados 17 4 3 1 VII CONDI ES AMBIENTAIS DE TRABALHO 17 5 i Devem estar adequados as caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores 17 5 1 ii Requisitos gerais para condi es de confor
282. onfigur veis de seguran a e controlador l gico program vel CLP de seguran a 12 42 a ii dispositivos de intertravamento chaves de seguran a eletromec nicas com a o e ruptura positiva magn ticas e eletr nicas codificadas optoeletr nicas sensores indutivos de seguran a e outros dispositivos de seguran a que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da m quina sob condi es espec ficas 12 42 b iii sensores de seguran a dispositivos detectores de presen a mec nicos e n o mec nicos que atuam quando uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma m quina ou equipamento enviando um sinal para interromper ou impedir o in cio de fun es perigosas como cortinas de luz detectores de presen a optoeletr nicos laser de m ltiplos feixes barreiras ticas monitores de rea ou scanners batentes tapetes e sensores de posi o 12 42 c pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br iv v lvulas e blocos de seguran a ou sistemas pneum ticos e hidr ulicos de mesma efic cia 12 42 d v dispositivos mec nicos como dispositivos de reten o limitadores separadores empurradores inibidores defletores e retr teis 12 42 e vi dispositivos de valida o dispositivos suplementares de comando operados manualmente que quando aplicados de modo permanente habilitam o dispositivo de acionamento como chaves seletoras bloque veis e dispositivos bloqu
283. ontribui o respectivamente Reda o dada pela Lei n 9 732 de 11 12 98 8 7 O acr scimo de que trata o par grafo anterior incide exclusivamente sobre a remunera o do segurado sujeito s condi es especiais referidas no caput Inclu do pela Lei n 9 732 de 11 12 98 8 8 Aplica se o disposto no art 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que continuar no exerc cio de atividade ou opera o que o sujeite aos agentes nocivos constantes da rela o referida no art 58 desta Lei Inclu do pela Lei n 9 732 de 11 12 98 Nota O Art 1 da Medida Provis ria n 83 de 12 de dezembro de 2002 convertida na Lei n 10 666 de 8 de maio de 2003 disp e Art 1 As disposi es legais sobre aposentadoria especial do segurado filiado ao Regime Geral de Previd ncia Social aplicam se tamb m ao cooperado filiado cooperativa de trabalho e de produ o que trabalha sujeito a condi es especiais que prejudiquem a sua sa de ou a sua integridade f sica 8 1 Ser devida contribui o adicional de nove sete ou cinco pontos percentuais a cargo da empresa tomadora de servi os de cooperado filiado a cooperativa de trabalho incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os conforme atividade exercida pelo cooperado permita a concess o de aposentadoria especial ap s quinze vinte ou vinte e cinco anos de contribui o respectivamente 8 2 Ser devida contribui
284. oordenar orientar controlar e supervisionar a fiscaliza o e as demais atividades relacionadas com a seguran a e a medicina do trabalho em todo o territ rio nacional inclusive a Campanha Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho Il conhecer em ltima inst ncia dos recursos volunt rios ou de of cio das decis es proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho em mat ria de seguran a e medicina do trabalho Art 156 Compete especialmente s Delegacias Regionais do Trabalho nos limites de sua jurisdi o promover a fiscaliza o do cumprimento das normas de seguran a e medicina do trabalho Il adotar as medidas que se tornem exig veis em virtude das disposi es deste Cap tulo determinando as obras e reparos que em qualquer local de trabalho se fa am necess rias Il impor as penalidades cab veis por descumprimento das normas constantes deste Cap tulo nos termos do art 201 Art 157 Cabe s empresas E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br cumprir e fazer cumprir as normas de seguran a e medicina do trabalho II instruir os empregados atrav s de ordens de servi o quanto s precau es a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doen as ocupacionais Il adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo rg o regional competente IV facilitar o exerc cio da fiscaliza o pela autoridade competente Art 158 Cabe aos empregados
285. or institui o competente para o treinamento 13 8 4 0 Possuir experi ncia comprovada na opera o de vasos de press o das categorias e Il de pelo menos dois anos antes da vig ncia da NR 13 13 8 4 b ii O pr requisito para participa o no treinamento ter conclu do o 1 grau 13 8 5 iii O treinamento de seguran a na opera o de unidade de processo deve obrigatoriamente 13 8 6 Ser supervisionado tecnicamente por profissional habilitado 13 8 6 0 Ser ministrado por profissional capacitado 13 8 6 b Obedecer no m nimo ao curr culo proposto no anexo l B da NR 13 13 8 6 C iv Os respons veis pela promo o do Treinamento de Seguran a na Opera o de Unidades de processo estar o sujeitos ao impedimento de ministrar novos cursos bem como a outras san es legais cab veis no caso de inobserv ncia do disposto no subitem 13 8 6 da NR13 13 8 7 v Todo profissional com treinamento de seguran a na opera o de unidade de processo deve cumprir est gio pr tico supervisionado por profissional habilitado na opera o de vasos d press o com as seguintes dura es m nimas em horas 13 8 8 300 horas para vasos de press o categorias e 11 13 8 8 0 100 horas para vasos de press o categoria Ill IV e V 13 8 8 b vi Este est gio deve ser informado a representa o sindical com as seguintes informa es 13 8 9 per odo de realiza o do est gio 13 8 9 a entidade empresa ou
286. or meio por meio de cordas ou por sistema pr prio de i amento 4 Andaimes m veis i Somente poder o ser usados em superf cies planas ii Os rod zios dos andaimes devem ser providos de travas de modo a evitar deslocamentos verticais 5 Andaimes em balan o i O sistema de fixa o estrutura da edifica o deve ser capaz de suportar 3 vezes os esfor os solicitantes ii A estrutura do andaime deve ser convenientemente contraventada e ancorada de tal forma a eliminar quaisquer oscila es 6 Andaimes suspensos 6 1 Quanto montagem e instala o dos andaimes suspensos i Os sistemas de fixa o sustenta o e as estruturas de apoio dos andaimes suspensos devem ser precedidos de projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado ii A instala o e a manuten o dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador qualificado sob supervis o e responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado iii Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados edifica o na posi o de trabalho iv A largura m nima til da plataforma de trabalho deve ser de 0 65 m v A largura m xima til da plataforma de trabalho deve ser 0 90 m quando utilizado um guincho em cada arma o vi A plataforma de trabalho deve resistir em qualquer ponto a uma carga pontual de 200 Kgf vii O estrado do andaime deve estar fixado aos estribos de apoio e o guarda corpo ao seu suport
287. ormando tomos em ons uma forma de energia que se transmite pelo espa o como ondas eletromagn ticas onde os operadores de raio X e de radioterapia est o frequentemente expostos a este tipo de radia o Seus principais efeitos no organismo s o Altera es celulares c ncer fadiga problemas visuais etc 3 4 Radia es n o ionizantes Ao contr rio da anterior as radia es n o ionizantes n o tem poder de ioniza o Apenas podem ativar todo o conjunto de tomos que recebem esta carga de energia S o classificadas pelo comprimento de onda de nan metros a quil metros Conforme a sua frequ ncia podem ser apenas refletidas absorvidas sem consequ ncias medida que aumentam fazem contra es card acas debilita o do sistema nervoso central e como efeitos agudos causam catarata e at mesmo a morte Fator determinante o tempo de exposi o S o de natureza eletromagn tica e seus efeitos depender o de fatores como dura o e intensidade da exposi o comprimento de onda de radia o regi o do espectro em que se situam etc ex solda el trica etc uma forma de energia que se transmite pelo espa o como ondas eletromagn ticas AS radia es infravermelhas s o provenientes das opera es em fornos ou de solda oxi acetil ncia As radia es ultravioletas s o geradas por Seguran a do Trabalho agora j i passo com br opera es em solda el trica raios laser mi
288. os Incluir o seguinte aviso CUIDADO CABO PARA USO ESPEC FICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO GUIA DE SEGURAN A PARA FIXA O DE TRAVA QUEDAS ii Prescri es de ensaio O cabo de fibra sint tica dever ser submetido a ensaio conforme nota t cnica ISSO 2307 1990 com avalia o de carga de ruptura e material por laborat rio credenciado pela RBC Rede Brasileira de laborat rios de ensaios e calbra o do Sistema Brasileiro de Metrologia e Qualidade Industrial iii Prescri es t cnicas Deve ser constitu do em tran ado triplo e alma central Deve ter o tran ado externo em multifilamento de poliamida Deve possuir o tran ado intermedi rio e o alerta visual de cor amarela em multifiamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela com o m nimo de 50 de identifica o n o podendo ultrapassar 10 da densidade linear Deve ter tran ado interno em multifilamento de poliamida Ter alma central torcida em multifilamento de poliamida Constru o dos tran ados em m quina com 16 24 32 ou 36 fusos N de refer ncia 12 di metro nominal em mm Densidade linear 95 5 KTEK igual a 95 5 g m Carga de ruptura m nima de 20 KN Carga de ruptura m nima de seguran a sem o tran ado externo de 15 KN c Medidas de preven o e seguran a E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i Os cabos de a o devem ser fixados por meio de dispositivos que impe am seu deslizamento
289. os a uma dist ncia m nima de 8 metros de cilindros contendo gases oxidantes ou separados por barreiras vedadas e resistentes ao fogo iv No sistema centralizado de gases medicinais devem ser fixadas placas em local vis vel com as seguintes informa es Nomes das pessoas com autoriza o de acesso ao local devidamente treinadas Procedimentos a serem adotados em casos de emerg ncia N de telefone para uso em caso de emerg ncia sinaliza o alusiva a perigo 5 3 2 Outras medidas preventivas de seguran a vedado i A utiliza o de equipamento em que se constate vazamentos de g s ii Submeter equipamentos a press es superiores as quais foram projetadas E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br iii Utiliza o de cilindros que n o tenham a identifica o do g s e a v lvula de seguran a iv N o utiliza o de EPIs na movimenta o de cilindros v Submiss o dos cilindros a temperaturas extremas vi Utiliza o do oxig nio e do ar comprimido para fins diversos aos que se destinam vii Contato de leo graxas hidrocarbonetos ou materiais org nicos similares com gases oxidantes viii Utiliza o de cilindros de oxig nio sem a v lvula de reten o ou o dispositivo apropriado para impedir o fluxo reverso ix Transfer ncia de gases de um cilindro para o outro x Transporte de cilindros soltos em posi o horizontal e sem capacete 5 4 Quanto aos medicamentos e a
290. os previstos 13 4 1 2 pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 2 Quantos aos projetos de altera o e reparos de caldeiras 13 4 2 i Devem ser realizados sempre que as condi es de projeto da caldeira forem modificadas ou forem realzados reparos que possam comprometer a seguran a 13 4 2 a 13 4 2 b ii Deve ser elaborado por profissional habilitado e deve conter a determina o de materiais procedimentos de execu o controle de qualidade e qualifica o de pessodl 13 4 3 13 4 3 0 13 4 3 b 3 Quanto a manuten o da caldeira a Quando houver mandrilamento ou soldagem nas partes que operem sob press o deve ser realizado o teste hidrost tico 13 4 4 b Sistemas de controle e seguran a da caldeira devem ser submetidos a manuten o preventiva ou preditiva 13 4 5 VII INSPE O DE SEGURAN A NAS CALDEIRAS 13 5 1 Disposi es gerais a As caldeiras devem ser submetidas a inspe o de seguran a inicial peri dica e extraordin ria 13 5 1 b Sempre que os resultados da insoe o determinarem altera es dos dados da placa de identifica o a mesma deve ser atualizada 13 5 14 c A inspe o de seguran a deve ser realizada por profissional habilitado ou por servi o pr prio de inspe o de equipamentos 13 5 10 d Inspecionada a caldeira deve ser emitido Relat rio de inspe o 13 5 11 2 Relat rios de inspe o das caldeiras i O relat rio de insoe
291. os que impe am a opera o de forma segura devem ser substitu dos XV Armazenagem dos agrot xicos adjuvantes e produtos afins 1 Medidas preventivas de ordem geral a devem ser mantidos em suas embalagens originais com seus r tulos e bulas b proibido a reutiliza o para qualquer fim das embalagens vazias de agrot xicos adjuvantes e produtos afins cuja destina o final deve atender legisla o vigente c proibido a armazenagem de agrot xicos adjuvantes e produtos afins a c u aberto E Seguran a do Trabalho agora passo com br d O armazenamento deve obedecer as normas da legisla o vigente as especifica es do fabricante constantes dos r tulos e bulas e as embalagens devem ser colocadas sobre estrados evitando contato com o piso com as pilhas est veis e afastadas das paredes e do teto f produtos inflam veis ser o mantidos em local ventilado protegido contra centelhas e outras fontes de combust o 2 Caracter sticas m nimas exigidas para armazenagem dos agrot xicos adjuvantes e produtos afins a ter paredes e cobertura resistentes b ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados a manusear os referidos produtos c possuir ventila o comunicando se exclusivamente com o exterior e dotada de prote o que n o permita o acesso de animais d ter afixadas placas ou cartazes com s mbolos de perigo e estar situadas a mais de trinta metros das habita e
292. os trabalhadores pipetar com a boca 5 Quanto aos locais ambientes e postos de trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br i As cozinhas devem ser dotadas de sistemas de exaust o e outros equipamentos que reduzam a dispers o de gorduras e vapores conforme estabelecido na NBR 14518 ii Os postos de trabalho devem ser organizados de forma a evitar deslocamentos e esfor os adicionais iii Em todos os postos de trabalho devem ser previstos dispositivos seguros e com estabilidade que permitam aos trabalhadores acessar locais altos sem esfor o adicional iv O ambiente onde s o realizados procedimentos que provoquem odores f tidos deve ser provido de sistema de exaust o ou outro dispositivo que os minimizem 6 Quanto movimenta o e transporte de pacientes e materiais i Nos procedimentos de movimenta o e transporte de pacientes deve ser privilegiado o uso de dispositivos que minimizem o esfor o realizado pelos trabalhadores ii O transporte de materiais que possa comprometer a seguran a e a sa de do trabalhador deve ser efetuado com aux lio de meios mec nicos ou eletromec nicos 7 Quanto capacita o dos trabalhadores dos servi os de sa de i capacitados para adotar mec nica corporal correta na movimenta o de pacientes ou de materiais de forma a preservar a sua sa de e integridade f sica ii orientados nas medidas a serem tomadas diante de pacientes com dist rbios d
293. ou 30 trinta anos se do sexo masculino Nota Artigo sem efeito em face da nova reda o dada ao 8 7 do Art 201 da Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 que exige para a aposentadoria por tempo de contribui o trinta anos de contribui o se mulher e trinta e cinco se homem Art 53 A aposentadoria por tempo de servi o observado o disposto na Se o II deste Cap tulo especialmente no art 33 consistir numa renda mensal de para a mulher 70 setenta por cento do sal rio de benef cio aos 25 vinte e cinco anos de servi o mais 6 seis por cento deste para cada novo ano completo de atividade at o m ximo de 100 cem por cento do sal rio de benef cio aos 30 trinta anos de servi o Il para o homem 70 setenta por cento do sal rio de benef cio aos 30 trinta anos de servi o mais 6 seis por cento deste para cada novo ano completo de atividade at o m ximo de 100 cem por cento do sal rio de benef cio aos 35 trinta e cinco anos de servi o Nota A renda mensal da aposentadoria por tempo de contribui o de cem por cento do sal rio de benef cio aos trinta anos de contribui o para a mulher e aos trinta e cinco anos de contribui o para o homem em face da nova reda o dada ao 8 7 do Art 201 Constitui o Federal pelo Art 1 da Emenda Constitucional n 20 de 1998 Art 54 A data do in cio da aposentadoria por tempo
294. ou de organiza o do trabalho 12 4 b as medidas de prote o individual 12 4 c ii O princ pio da falha segura deve ser considerada na concep o de m quinas 12 5 iii A dist ncia m nima entre m quinas em conformidade com suas caracter sticas e aplica es deve garantir a seguran a dos trabalhadores durante sua opera o manuten o ajuste limpeza e insoe o e permitir a movimenta o dos segmentos corporais em face da natureza da tarefa 12 8 1 iv As m quinas estacion rias devem possuir medidas preventivas quanto sua estabilidade de modo que n o basculem e n o se desloquem intempestivamente por vibra es choques for as externas previs veis for as din micas internas ou qualquer outro motivo acidental 12 11 v A instala o das m quinas estacion rias deve respeitar os requisitos necess rios fornecidos pelos fabricantes ou na falta desses o projeto elaborado por profissional legalmente habilitado em especial quanto funda o fixa o amortecimento nivelamento ventila o alimenta o el trica pneum tica e hidr ulica aterramento e sistemas de refrigera o 12 11 1 vi Nas m quinas m veis que possuem rod zios pelo menos dois deles devem possuir travas 12 12 vii As m quinas onde possa haver trabalhadores devem ficar posicionadas de modo que n o ocorra transporte e movimenta o a rea de materiais sobre os trabalhadores 12 13 2 Arranjo F sico e ins
295. passo com br SE O XVI DAS PENALIDADES Art 201 As infra es ao disposto neste Cap tulo relativas medicina do trabalho ser o punidas com multa de 30 trinta a 300 trezentas vezes o valor de refer ncia previsto no art 2 par grafo nico da Lei n 6 205 de 29 de abril de 1975 e as concernentes seguran a do trabalho com multa de 50 cinquenta a 500 quinhentas vezes o mesmo valor Par grafo nico Em caso de reincid ncia embara o ou resist ncia fiscaliza o emprego de artif cio ou simula o com o objetivo de fraudar a lei a multa ser aplicada em seu valor m ximo B
296. plas tipo beliche a altura livre entre uma cama e outra de no m nimo de 0 90 m 18 4 1 3 1 3 Para cont ineres adaptados que foram utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas deve ser elaborado laudo t cnico que ateste a aus ncia de riscos qu micos biol gicos f sicos no cont iner devendo o referido laudo ficar a disposi o do agente fiscalizador 18 4 1 3 2 VII INSTALA ES SANIT RIAS 18 4 2 i Entende se como instala o sanit ria o local destinado ao asseio corporal e ou atendimento das necessidades fisiol gicas de excre o sendo proibida qualquer utiliza o das instala es sanit rias para outros fins 18 4 2 1 18 4 2 2 ii Os requisitos b sicos para a instala o sanit ria s o 18 4 2 3 Ser mantidas em perfeito estado de conserva o e higiene 18 4 2 3 0 Ter portas de acesso que impe am o devassamento 18 4 2 3 b Ter paredes de material resistente e lav vel 18 4 2 3 C Seguran a do Trabalho curso agorajaripasso Ter pisos imperme veis lav veis e de acabamento antiderrapante 18 4 2 3 d N o se ligar diretamente com os locais destinados s refei es 18 4 2 3 Ser independentes para homens e mulheres 18 4 2 3 Ter ventila o e ilumina o adequados 18 4 2 3 9 Ter instala es el tricas adequadamente protegidas 18 4 2 3 h Ter p direito m nimo de 2 50 m ou o que determina o c digo de obras local 18 4 2 3 i Est
297. po de at constituir comiss o 50 empregados R 5 provis ria de preven o de acidentes 4 Sub empreiteiras que n o Desobrigadas de Participar o com possuir um ou mais canteiros constituir CIAP no m nimo de obras ou frente de representante das trabalho com 70 ou mais reuni es do curso empregados em cada da CIPA e das estabelecimento inspe es realizadas pela CIPA da contratante 5 Empresas que possuam Considerar como E Seguran a do Trabalho curso equipes de trabalho estabelecimento a itinerantes sede da equipe Aplicam se s empresas da ind stria da constru o as demais disposi es previstas na NR 5 naquilo em que n o conflitar com o disposto na tabela acima XXXVII COMIT S PERMANENTES SOBRE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O 1 Composi o mandato e funcionamento do CPN Comit Permanente Nacional i ii ii iv v Ser composto de 3 a 5 representantes titulares do governo dos empregadores e dos empregados podendo ser convocado de forma facultativa representantes de entidade t cnico cient fica No primeiro mandato o coordenador do CPN ser indicado pela secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho No segundo mandato pela FUNDACENTRO e nos mandatos subsequentes pelos membros da comiss o O CPN pode ser convocado por qualquer de seus membros atrav s da coordena o com anteced ncia m nima de 3
298. por trabalhador qualificado antes e durante a concretagem 18 9 1 iii Para impedir a queda livre de se es de f rma e escoramentos durante a desf rma obrigat rio a arruma o das pe as o isolamento e sinaliza o ao n vel do terreno 18 9 1 2 Quanto a protens o i As arma es de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes do cimbramento 18 9 1 ii Na opera o de protens o dos cabos de a o 18 9 6 proibida a perman ncia de trabalhadores atr s dos macacos ou sobre eles ou outros dispositivos de protens o Deve ser isolada e sializada a rea onde realizada a protens o iii Todos equipamentos usados em protens o devem ser inspecionados antes e durante os servi os por um profissional legalmente habilitado 18 9 7 3 Quanto aos equipamentos de concretagem i As conex es dos dutos transportadores de concreto devem possuir dispositivos de seguran a para impedir a separa o das partes quando o sistema estiver sob press o 18 9 8 ii Pe as e m quinas do sistema transportador de concreto deve ser insoecionado por profissional qualificado 18 9 9 iii No local onde se executa a concretagem somente deve permanecer a equipe indispens vel para a execu o dessa tarefa 18 9 10 iv Vibradores de imers o e de placas devem ter cabos de liga o projetados e protegidos contra choques mec nicos cortes pela ferragem e ainda ter isola o dupla devendo ser inspecionados antes e durante a
299. primento de ar para as mangueiras da mesma deve ser desligado e aliviado a press o curso Seguran a do Trabalho agora passo com br v Ferramenta de equipamentos pneum ticos deve ser retirada manualmente e nunca pela press o do ar comprimido b Medidas de preven o com ferramentas de fixa o a p lvora i Devem ser obrigatoriamente operados por trabalhadores qualificados e devidamente autorizados ii E proibido o uso de ferramentas a fixa o de p lvora por menores de 18 anos iii proibido o uso de ferramentas a fixa o de p lvora em ambientes contendo subst ncia inflam veis e explosivas iv E proibida a presen a de pessoas nas proximidades do local do disparo inclusive o ajudante v Sempre que forem guardadas ou transportadas as ferramentas a fixa o de p lvora devem estar descarregadas sem o pino e o finca pino c Medidas de preven o com ferramentas el tricas i Os condutores devem ser manuseados de forma que n o sofram tor o ruptura ou abras o nem obstruam o tr nsito de trabalhadores e equipamentos ii proibido o uso de ferramentas el tricas manuais sem duplo isolamento d Medidas de preven o gerais com o uso de ferramentas i Devem ser apropriadas ao uso que se destinam ii E proibido o uso de ferramentas defeituosas danificadas ou improvisadas iii Devem ser substitu das quando inutilizadas iv proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais
300. principais efeitos no organismo s o dores em todo corpo inconsci ncia choque vertigens tonteiras n useas v mitos dorm ncia fraqueza etc 3 6 1 Hipob rica quando o homem est sujeito a press es menores que a press o atmosf rica Estas situa es ocorrem a elevadas altitudes 3 6 2 Hiperb rica quando o homem fica sujeito a press es maiores que a atmosf rica mergulho e uso de ar comprimido As press es anormais s o encontradas principalmente em trabalhos submersos ex mergulho para manuten o de plataformas de petr leo etc 3 7 Umidade As atividades ou opera es executadas em locais alagados ou encharcados s o estabelecidas como locais com umidade excessiva capazes de produzir danos sa de dos trabalhadores Seus principais efeitos no organismo s o doen as do aparelho respirat rio quedas doen as da pele e doen as circulat rias A faixa de conforto que corresponde umidade relativa do ar ideal para o trabalho a temperatura de 26 C e entre 45 e 50 E Seguran a do Trabalho agora passo r Com 4 RISCOS QU MICOS S o os agentes ambientais causadores em potencial de doen as profissionais devido sua a o qu mica sobre o organismo dos trabalhadores Podem ser encontrados tanto na forma s lida como l quida ou gasosa S o as diversas subst ncias compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respirat ria nas formas de poe
301. profissionais diretamente envolvidos ii Deve possuir vesti rio de barreira com dupla c mara iii Deve ter sala de preparo dos quimioter picos com cabine de seguran a biol gica iv Deve possuir local destinado as atividades administrativas v Deve ter local exclusivo para armazenamento e estocagem 5 6 2 Quantos aos vesti rios Devem ter i Pia e material para lavar e secar m os ii lava olhos ou uma ducha tipo higi nica iii Chuveiro de emerg ncia iv Equipamentos de prote o individual e vestimentas para uso e reposi o v Arm rios para guarda de pertences vi Recipientes para descarte de vestimentas usadas 5 6 3 Quanto sala de preparo Deve ter i Suprimento de ar para seu funcionamento ii Local e posicionamento que n o ocasione a forma o de turbul ncias iii Possuir kit de derramamento identificado e dispon vel com luvas de procedimento avental imperme vel compressas absorventes prote o respirat ria prote o ocular sab o recipiente identificado para recolhimento de res duos e descri o dos procedimentos Deve ser providenciado Kits para as reas de armazenamento e administra o 5 6 4 Quanto cabine de Seguran a Biol gica Classe Il B2 Deve i Estar em funcionamento no m nimo por 30 minutos antes do in cio do trabalho de manipula o e permanecer ligada por 30 minutos ap s conclus o do trabalho ii Ser submetida manuten o peri
302. profissional respons vel pelo treinamento de seguran a na opera o de unidade de processo 13 8 9 b rela o dos participantes do est gio 13 8 9 C vii Deve haver sempre por meio de palestras cursos de reciclagem dos operadores de vaso de press o 13 8 10 vii Constitui grave risco e iminente a opera o de vasos de press o em condi es diferentes das previstas em projeto original sem que 13 8 11 sejam reprojetados levando em considera o todas as vari veis envolvidas na nova condi o de opera o 13 8 11 a 53 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br sejam adotados todos os procedimentos de seguran a decorrentes de sua nova classifica o no que se refere instala o opera o manuten o e inspe o 13 8 11 b XIII SEGURAN A NA MANUTEN O DE VASOS DE PRESS O 13 9 i Todos os reparos ou altera es dos vasos de press o devem respeitar o c digo de projeto de constru o e as prescri es do fabricante 13 9 1 materiais 13 9 1 a procedimentos de execu o 13 9 1 b procedimentos de controle da qualidade 13 9 1 c qualifica o e certifica o de pessodal 13 9 1 d ii N o sendo conhecido o c digo de projeto de constru o deve ser respeitada a concep o original do vaso 13 9 1 1 iii Tecnologias mais avan adas a crit rio do profissional habilitado podem ser usadas em substitui o aos c digos de projeto originais 13 9 1 2 iv Projetos de
303. quados iii Para recintos fechados realiza o do trabalho deve ser precedida de inspe o pr via e elabora o de ordem de servi o iv Monitoramento permanente de subst ncia que cause asfixia explos o e intoxica o realizado por profissional qualificado sob supervis o de respons vel t cnico v proibido o uso de oxig nio para ventila o de local confinado vi Instala o de ventila o local exaustora para extra o dos contaminantes e ventila o geral para a insufla o do ar no interior do ambiente para renova o cont nua do ar vii Uso de sinaliza o clara e permanente para orienta o do trabalhador vii Uso de cordas e de cabos de seguran a com meios seguros de resgate ix Acondicionamento seguro de subst ncias t xicas ou inflam veis x Treinamento de um trabalhador para resgate a cada grupo de vinte xi Manuten o ao alcance dos trabalhadores de ar mandado ou aut nomo para resgate xii Providenciar a desgaseifica o pr via de tanques antes da execu o do trabalho XXVI INSTALA ES EL TRICAS 1 Quanto aos dispositivos de seguran a dos circuitos el tricos i Devem ser protegidos contra impactos mec nicos umidade e agentes corrosivos ii Chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intemp ries e instaladas em posi o que impe a o fechamento acidental do circuito iii Chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribui o se
304. que quando a a o no acionador for descontinuada este se mantenha retido at que seja desacionado 12 60 ii O desacionamento deve ser poss vel apenas como resultado de uma a o manual intencionada sobre o acionador por meio de manobra apropriada 12 60 1 6 4 Requisitos T cnicos para Acionadores do Tipo cabo 12 61 i utilizar chaves de parada de emerg ncia que trabalhem tracionadas de modo a cessarem automaticamente as fun es perigosas da m quina em caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos 12 61 a ii considerar o deslocamento e a for a aplicada nos acionadores necess rios para a atua o das chaves de parada de emerg ncia e 12 61 1 b iii obedecer dist ncia m xima entre as chaves de parada de emerg ncia recomendada pelo fabricante 12 61 1 c iv As chaves de parada de emerg ncia devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja vis vel a partir da posi o de desacionamento da parada de emerg ncia 12 62 v Se n o for poss vel o cumprimento da exig ncia do item iv deve se garantir que ap s a atua o e antes do desacionamento a m quina ou equipamento seja inspecionado em toda a extens o do cabo 12 62 1 vi A parada de emerg ncia deve exigir rearme ou reset manual a ser realizado somente ap s a corre o do evento que motivou o acionamento da parada de emerg ncia 12 63 vii A localiza o dos acionadores de rearme deve permitir uma visualiza
305. r 12 70 e 7 5 Caracter sticas m nimas para as passarelas plataformas e rampas 12 73 i largura til m nima de 0 60 m sessenta cent metros 12 73 a ii meios de drenagem se necess rio e 12 73 b iii n o possuir rodap no v o de acesso 12 73 c 7 6 Caracter sticas m nimas para as escadas de degraus sem espelho 12 74 i largura de 0 60 m sessenta cent metros a 0 80 m oitenta cent metros 12 74 a ii degraus com profundidade m nima de 0 15 m quinze cent metros 12 74 b iii degraus e lances uniformes nivelados e sem sali ncias 12 74 c pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br iv altura m xima entre os degraus de 0 25 m vinte e cinco cent metros 12 74 d v plataforma de descanso com 0 60m sessenta cent metros a 0 80 m oitenta cent metros de largura e comprimento a intervalos de no m ximo 3 00 m tr s metros de altura 12 74 e vi proje o m nima de 0 01 m dez mil metros de um degrau sobre o outro e 12 741 vii degraus com profundidade que atendam f rmula 600 lt g 2h lt 660 dimens es em mil metros conforme Figura 2 do Anexo Ill da Norma regulamentadora 12 12 74 9 7 7 Caracter sticas m nimas para as escadas de degraus com espelho 12 75 i largura de 0 60 m sessenta cent metros a 0 80 m oitenta cent metros 12 75 a ii degraus com profundidade m nima de 0 20 m vinte cent metros 12 75 b iii degraus e lan
306. r cias sobre SST onde n o houver m dico do trabalho e engenheiro de seguran a do trabalho 1 4 1 e V ATRIBUI ES DO EMPREGADOR 1 7 i Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares de SST 1 7 a ii Elaborar as ordens de servi o sobre SST dando ci ncia aos empregados com os seguintes objetivos 1 7 b Preven o de atos inseguros no desempenho do trabalho 1 7 1 Divulgar as obriga es e proibi es que os empregados devam conhecer e cumprir 1 7 b 1 Dar conhecimento aos empregados de puni es a que est o pass veis pelo descumprimento das ordens de servi o 1 7 b II Determinar os procedimentos que dever o ser adotados em caso de acidente do trabalho e doen as profissionais 1 7 b IV Adotar medidas determinadas pelo MTE 1 7 b V Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condi es inseguras 1 7 b V iii Informar aos trabalhadores 1 7 c Riscos profissionais que possam originar se nos locais de trabalho 1 7 c I Meios para preservar e limitar tais riscos e as medidas adotadas 1 7 0 1 Resultados dos exames m dicos e complementares aos quais os trabalhadores foram submetidos 1 7 c Ill Resultados das avalia es ambientais realizadas nos locais de trabalho 1 7 c IV iv Permitir que os representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscaliza o dos preceitos legais e regulamentares sobre SST 1 7 d v Determinar os procedimentos
307. ra passo com br Possuir sistema de ilumina o de emerg ncia 4 Risco grave e iminente em vasos instalados em ambiente aberto 13 7 4 i Dispor de pelo menos duas sa das amplas permanentemente desobstru das e em dire es distintas 5 Risco grave e iminente em vaso instalados em ambiente aberto que opera noite 13 7 4 i Possuir sistema de ilumina o de emerg ncia 6 Projeto de instala o do vaso de press o i Todo vaso de press o deve ser instalado de modo que todos os drenos respiros bocas de visita e indicadores de n vel press o e temperatura sejam acess veis 13 7 1 ii Quando o estabelecimento n o puder atender os requisitos para a instala o do vaso de press o poder ser apresentado pelo propriet rio do mesmo projeto de instala o alternativo desde que seja acordado com a representa o sindical e caso n o haja acordo sobre a viabilidade do projeto o MTE intermediar o impasse e caso este persista caber a este rg o a decis o final sobre a prova o do projeto 17 5 17 5 1 17 5 2 ii A autoria do projeto de instala o dos vasos de press o enquadrados nas categorias Il e Il conforme anexo IV da NR 13 de responsabilidade de profissional habilitado 13 7 6 iv O projeto de instala o deve conter pelo menos a planta baixa do estabelecimento com o posicionamento e a categoria de cada vaso de press o e das instala es de seguran a 13 7 7 XI SEGURAN A NA OPERA
308. rama de Controle M dico e Sa de Ocupacional a Composi o do PCMSO i O reconhecimento e avalia o dos riscos biol gicos ii A localiza o das reas de risco segundo par metros do PPRA iii Rela o contendo a identifica o nominal dos trabalhadores sua fun o o local em que desempenham suas atividades e o risco a que est o expostos iv A vigil ncia m dica dos trabalhadores potencialmente expostos v O programa de vacina o b Exposi o acidental aos agentes biol gicos deve conter no PCMSO i Os procedimentos a serem adotados para diagn sticos acompanhamento e preven o da soro convers o e das doen as ii As medidas para descontamina o do local de trabalho iii O tratamento m dico de emerg ncia para os trabalhadores iv A identifica o dos respons veis pela aplica o das medidas pertinentes v A rela o dos estabelecimentos de sa de que podem prestar assist ncia aos trabalhadores vi As formas de remo o para atendimento dos trabalhadores vii A rela o dos estabelecimentos de assist ncia sa de deposit rios de imunoglobulinas vacinas medicamentos necess rios materiais e insumos especiais c Controle de produtos qu micos no PCMSO E curso Seguran a do Trabalho agora s passo com br i Na elabora o do PCMSO devem ser considerados os dados que comp e a ficha descritiva de cada produto qu mico ii O PCMSO deve estar disposi o dos trabal
309. rda judicial para fins de ado o de crian a devido sal rio maternidade pelo per odo de 120 cento e vinte dias se a crian a tiver at 1 um ano de idade de 60 sessenta dias se a crian a tiver entre 1 um e 4 quatro anos de idade e de 30 trinta dias se a crian a tiver de 4 quatro a 8 oito anos de idade Inclu do pela Lei n 10 421 de 15 4 2002 Par grafo nico O sal rio maternidade de que trata este artigo ser pago diretamente pela Previd ncia Social Inclu do pela Lei n 10 710 de 5 8 2003 Art 72 O sal rio maternidade para a segurada empregada ou trabalhadora avulsa consistir numa renda mensal igual a sua remunera o integral Reda o dada pela lein 9 876 de 26 11 99 8 lo Cabe empresa pagar o sal rio matermidade devido respectiva empregada gestante efetivando se a compensa o observado o disposto no art 248 da Constitui o Federal quando do recolhimento das contribui es incidentes sobre a folha de sal rios e demais rendimentos pagos ou creditados a qualquer t tulo pessoa f sica que lhe preste servi o Reda o dada pela Lei n 10 710 de 5 8 2003 8 20 A empresa dever conservar durante 10 dez anos os comprovantes dos pagamentos e os atestados correspondentes para exame pela fiscaliza o da Previd ncia Social Inclu do pela Lei n 10 710 de 5 8 2003 8 30 O sal rio maternidade devido trabalhadora avulsa ser pago diretamente pela Previd ncia So
310. regador da an lise das causas das doen as e acidentes de trabalho e propor medidas de solu o dos problemas encontrados h requisitar empresa c pia das CAT emitidas i divulgar e zelar pela observ ncia da NR 31 j propor atividades que visem despertar o interesse dos trabalhadores pelos assuntos de preven o de acidentes de trabalho inclusive a semana interna de preven o de acidentes no trabalho rural k propor ao empregador a realiza o de cursos e treinamentos que julgar necess rios para os trabalhadores visando melhoria das condi es de seguran a e sa de no trabalho elaborar o calend rio anual de reuni es ordin rias m convocar com conhecimento do empregador trabalhadores para prestar informa es por ocasi o dos estudos dos acidentes de trabalho n encaminhar ao empregador ao SESTR e s entidades de classe as recomenda es aprovadas bem como acompanhar as respectivas execu es o constituir grupos de trabalho para o estudo das causas dos acidentes de trabalho rural 9 4 Atribui es do empregador rural ou equiparado a convocar as reuni es ordin rias e extraordin rias da CIPATR b conceder aos componentes da CIPATR os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es c estudar as recomenda es e determinar a ado o das medidas necess rias mantendo a CIPATR informada d promover para todos os membros da CIPATR em hor rio de expediente normal do
311. respirat rias ru do i respiradores com filtros mec nicos para trabalhos com exposi o poeira org nica ii respiradores com filtros qu micos para trabalhos com produtos qu micos iii respiradores com filtros combinados qu micos e mec nicos para atividades em que haja emana o de gases e poeiras t xicas iv aparelhos de isolamento aut nomos ou de adu o de ar para locais de trabalho onde haja redu o do teor de oxig nio 3 5 prote o dos membros superiores 3 5 1 luvas e mangas de prote o contra les es ou doen as provocadas por i materiais ou objetos escoriantes ou vegetais abrasivos cortantes ou perfurantes ii produtos qu micos t xicos irritantes alerg nicos corrosivos c usticos ou solventes iii materiais ou objetos aquecidos iv opera es com equipamentos el tricos E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br v tratos com animais suas v sceras e de detritos e na possibilidade de transmiss o de doen as decorrentes de produtos infecciosos OU parasit rios vi picadas de animais pe onhentos 3 5 2 prote o dos membros inferiores i botas imperme veis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos midos lamacentos encharcados ou com dejetos de animais ii botas com biqueira refor ada para trabalhos em que haja perigo de queda de materiais objetos pesados e pis es de animais iii botas com solado refor ado onde haja
312. retirados da escava o devem ser depositados a uma dist ncia superior metade da profundidade medida a partir da borda do talude 18 6 8 4 Opera es com bate estacas i O operador de bate estacas deve ser qualificado e ter equipe treinada 18 6 14 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii Os cabos de sustenta o do pil o do bate estacas devem ter comprimento suficiente para que em qualquer posi o de trabalho haja um m nimo de 6 voltas no tambor 18 6 15 5 Opera es sob ar comprimido i Deve ser obedecido o disposto no anexo n 6 da NR 15 Atividades e opera es insalubres 18 6 16 6 Opera es na execu o de tubul es a c u aberto i O escoramento encamisamento fica a crit rio do engenheiro especialista em funda es ou solo 18 6 21 ii A escava o de tubul es a c u aberto alargamento ou abertura manual de base e execu o de taludes deve ser precedida de sondagem ou de estudo geot cnico do local 18 6 23 iii Nos casos espec ficos de tubul es a c u aberto e abertura de base o estudo geot cnico ser obrigat rio para profundidade superior a 3 m 18 6 23 1 iv Na execu o de tubul es aplica se os requisitos de seguran a para espa o confinado 18 6 20 v O equipamento de descida i amento de trabalhadores e materiais deve ser dotado de sistema de seguran a com travamento 18 6 22 7 Desmonte de rochas i na opera o de desmonte de
313. ria do vaso e c digo de identifica o afixado no corpo do vaso 1136 93 09 ii Al m da placa de identifica o dever o constar em local vis vel a categoria do vaso conforme Anexo IV e seu n mero ou c digo de identifica o 13 6 3 1 3 Documenta o do vaso de press o i Todo vaso de press o deve possuir de forma organizada e atualizada os seguinte documentos 13 6 4 Prontu rio do vaso de press o 13 6 4 a Registro de seguran a 13 6 4 b Projeto de instala o 13 6 4 c Projeto de altera o ou reparo 13 6 4 d Relat rios de inspe o 13 6 4 e curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br ii Quando inexistente o prontu rio do vaso de press o deve ser reconstitu do pelo propriet rio com responsabilidade t cnica do fabricante ou por profissional habilitado 13 6 4 1 iii O propriet rio do vaso de press o deve apresentar quando exigido toda a documenta o do vaso de press o ao MTE 13 6 4 2 iv O registro de seguran a deve ser constitu do por p ginas numeradas onde ser o registradas 13 6 5 Todas as ocorr ncias importantes capazes de influir nas condi es de seguran a dos vasos 13 6 5 0 Ocorr ncias de inspe o de seguran a 13 6 5 b v A documenta o deve sempre estar dispon vel para consultas de operadores pessoal de manuten o de insoe o e das representa es dos trabalhadores e empregador na CIPA e representa o sindical 13 6 6 X I
314. ria natureza da atividade e pelas caracter sticas de organiza o rela es interpessoais manipula o ou exposi o a agentes f sicos qu micos biol gicos situa es de defici ncia ergon mica ou riscos de acidentes podem comprometer a sa de e aqa seguran a do trabalhador em curto m dio e longo prazo provocando les es imediatas doen as ou a morte al m de preju zos de ordem legal e patrimonial para a empresa Assim faz se necess rio que todos os riscos do ambiente de trabalho atrav s de estudos sejam reconhecidos ou seja devidamente identificados segundo a classifica o estabelecida como agentes de riscos f sicos qu micos biol gicos ergon micos e acidentes 3 3 AVALIA O DOS RISCOS o processo de estimar a magnitude dos riscos existentes no ambiente e decidir se um risco ou n o toler vel 3 3 1 Formas de avalia o dos riscos Para investigar os locais de trabalho na busca de eliminar ou neutralizar os riscos ambientais existem duas modalidades b sicas de avalia o a Avalia o qualitativa Conhecida tamb m como avalia o preliminar n o implica em realizar medi es dos agentes no ambiente mas t o somente reconhecer sua presen a e suas consequ ncias b Avalia o quantitativa Implica na medi o da intensidade e ou concentra es de todos os agentes de riscos presentes no ambiente 3 4 CONTROLE DOS RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS O estudo desenvolvimento e implanta
315. ria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento observado o disposto no art 33 desta lei Reda o dada pela Lei n 9 528 de 1997 Art 76 A concess o da pens o por morte n o ser protelada pela falta de habilita o de outro poss vel dependente e qualquer inscri o ou habilita o posterior que importe em exclus o ou inclus o de dependente s produzir efeito a contar da data da inscri o ou habilita o 8 1 O c njuge ausente n o exclui do direito pens o por morte o companheiro OU a companheira que somente far jus ao benef cio a partir da data de sua habilita o e mediante prova de depend ncia econ mica 8 2 O c njuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pens o de alimentos concorrer em igualdade de condi es com os dependentes referidos no inciso do art 16 desta Lei Art 77 A pens o por morte havendo mais de um pensionista ser rateada entre todos em parte iguais Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 8 1 Reverter em favor dos demais a parte daquele cujo direito pens o cessar Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 2 A parte individual da pens o extingue se Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 pela morte do pensionista Inclu do pela Lei n 9 032 de 1995 Il para o filho a pessoa a ele equiparada ou o irm o de ambos os sexos pela emancipa
316. rias de prote o de 2 em 2 lajes contadas em dire o ao subsolo e a partir da laje referente instala o da plataforma principal de prote o 18 13 8 viii Estas plataformas terci rias devem ter as seguintes dimens es 18 13 8 1 2 20 m de proje o horizontal da face externa da constru o Um complemento de 0 80 m de extens o com inclina o de 45 a partir de sua extremidade ix Cada plataforma terci ria deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e s retirada somente quando o revestimento do pr dio estiver conclu do acima desta plataforma 18 13 1 x As plataformas de prote o devem ser constru das de materiais resistentes e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura 18 13 11 xi Nas constru es onde os pavimentos mais altos s o recuados ser considerada a primeira laje onde deve ser instalada a plataforma principal a primeira laje do corpo recuado aplicando ent o o que prescreve as mesmas condi es de instala o para plataformas E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br secund rias terci rias e telas de prote o nos edif cios que n o possuem corpo recuado 18 13 10 3 3 Telas de prote o i Toda edifica o com mais de quatro andares al m de ser obrigat rio o uso de plataformas de prote o devem ter em todo o seu per metro telas de prote o efetuando o seu fechamento a partir da plataforma princ
317. risco de perfura o iv botas com cano longo ou botina com perneira onde exista a presen a de animais pe onhentos v perneiras em atividades onde haja perigo de les es provocadas por materiais ou objetos cortantes escoriantes ou perfurantes vi cal ados imperme veis e resistentes em trabalhos com produtos qu micos vii cal ados fechados para as demais atividades 3 5 3 prote o do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de les es provocadas por agentes de origem t rmica biol gica mec nica meteorol gica e qu mica i aventais ii jaquetas e capas iii macac es iv coletes ou faixas de sinaliza o v roupas especiais para atividades espec ficas apicultura e outras 3 5 4 prote o contra quedas com diferen a de n vel i cintos de seguran a para trabalhos acima de dois metros quando houver risco de queda 4 Responsabilidades do empregador i Cabe ao trabalhador usar os equipamentos de prote o individual indicados para as finalidades a que se destinarem e zelar pela sua conserva o 5 Responsabilidades do MTE i O Minist rio do Trabalho e Emprego poder determinar o uso de outros equipamentos de prote o individual quando julgar necess rio XXIV Edifica es Rurais E Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 1 Requisitos para Edifica es Rurais i As estruturas das edifica es rurais tais como armaz ns silos e dep sitos devem ser projet
318. s sa de dos trabalhadores Nem todo produto ou agente presente no ambiente de trabalho ir causar obrigatoriamente um dano sa de Para que isso ocorra preciso que haja uma inter rela o entre os seguintes elementos 1 1 O Tempo de exposi o Quanto maior o tempo de exposi o contato com o agente maiores s o as possibilidades de se desenvolver o dano a sa de 1 2 A concentra o ou intensidade do agente Quantos maiores as concentra es ou intensidades dos agentes maiores as possibilidades de ocorrerem danos a sa de 1 3 A natureza do agente A forma ou estado que o agente se apresenta determinante para identificar seu modo de entrada inala o ingest o pele etc no organismo humano e o seu grau de agressividade e nocividade 2 METODOLOGIA PARA APLICA O DAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS 2 1 CONSIDERA ES PRELIMINARES Deve se identificar os riscos por meio de pesquisas e estudo principalmente por interm dio de inspe es de seguran a investiga o an lise dos acidentes e an lise de risco realizadas pelo SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho Segue se necessidade de se investir no controle dos mesmos considerando tr s alternativas b sicas de controle curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br a Elimina o do risco b Neutraliza o do risco c Redu o do risco 2 1 1 Elimina o do risco Os acidentes
319. s o Altera es neurovasculares nas m os problemas nas articula es de m os e bra os osteoporose perda de subst ncia ssea 3 2 2 Vibra es Generalizadas corpo inteiro S o provocadas por grandes m quinas Seus principais efeitos no organismo s o les es na coluna vertebral e dores lombares Xy ddy 3 3 Radia es lonizantes As radia es ionizantes s o emiss es de energia em diversos n veis passando pelos raios X raios gama e part culas alfa e beta que s o capazes de em contato com os el trons de um tomo retira los de sua rbita provocando a ioniza o dos mesmos Oferecem s rio risco sa de dos indiv duos expostos S o assim chamadas pois produzem uma ioniza o nos materiais sobre os quais incidem isto produzem a subdivis o de part culas inicialmente neutras em part culas eletricamente carregadas Seguran a do Trabalho agora passo com br As radia es ionizantes s o provenientes de materiais radioativos como o caso do raio gama g ou s o produzidas artificialmente em equipamentos como o caso dos raios X Radia o lonizantes part cula ou onda eletromagn tica que ao interagir com a mat ria ioniza direta ou indiretamente seus tomos ou mol culas A ioniza o ocorre quando existe um desequil brio eletr nico dentro do tomo Esse desequil brio originado quando o n de pr tons se torna diferente do n mero de el trons transf
320. s utens lios de uso pessoal e dom stico c Os ve culos transportadores devem ser higienizados e descontaminados sempre que forem destinados para outros fins d vedada a lavagem de ve culos transportadores de agrot xicos em cole es de gua e vedado transportar simultaneamente trabalhadores e agrot xicos em ve culos que n o possuam compartimentos estanques projetados para tal fim XVII Meio Ambiente e Res duos a Os res duos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho segundo m todos e procedimentos adequados que n o provoquem contamina o ambiental b As emiss es de res duos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legisla o em vigor sobre a mat ria c Os res duos s lidos ou l quidos de alta toxicidade periculosidade alto risco biol gico e os res duos radioativos dever o ser dispostos com o conhecimento e a orienta o dos rg os competentes e mantidos sob monitoramento d Nos processos de compostagem de dejetos de origem animal deve se evitar que a fermenta o excessiva provoque inc ndios no local XVIII Ergonomia fs Seguran a do Trabalho agora passo com br i O empregador rural ou equiparado deve adotar princ pios ergon micos que visem adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar melhorias nas condi es de conforto e seguran a no trab
321. s deve ter forra o completa antiderrapante ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente sendo proibida sobre o piso a utiliza o de escadas e outros meios para se atingir lugares mais altos E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 2 Andaimes simplesmente apoiados 2 1 Quanto ao dimensionamento dos andaimes simplesmente apoiados i ii iii iv proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2 00 m e largura inferior a 0 90 m Andaimes cujos pisos de trabalho estejam a mais de 1 50 m de altura devem ser providos de escadas e rampas Andaimes de madeira n o podem ser utilizados em obras acima de 3 pavimentos de altura ou altura equivalente podendo o lado interno ser apoiado na pr pria estrutura As torres de andaimes n o podem exceder em altura 4 vezes a menor dimens o da base de apoio quando n o estaiadas 2 2 Quanto as medidas de preven o de seguran a dos andaimes simplesmente apoiados i ii ii iv v proibida a movimenta o de andaimes com trabalhadores sobre os mesmos proibido o trabalho em andaimes na periferia da edifica o sem que haja prote o adequada fixa a estrutura do mesmo A estrutura do andaime deve ser fixada constru o por meio de amarra o e entrocamento de modo que resista aos esfor os O ponto de instala o de qualquer equipamento de i ar materiais deve se determinado de modo a n o
322. s drogas de risco i Devem constar no PPRA descri o dos riscos inerentes s atividades de recebimento armazenamento preparo distribui o administra o dos medicamentos e das drogas de risco ii S o medicamentos e drogas de risco as que possam causar genotoxicidade 5 5 Quanto aos gases e vapores anest sicos 5 5 1 Manuten o dos equipamentos i Devem ser submetidos manuten o corretiva e preventiva com aten o especial a elimina o de vazamentos para o ambiente de trabalho ii Deve ser realizada uma verifica o minuciosa dos cilindros conectores conex es mangueiras bal es traqu ias v lvulas aparelhos de anestesia e m scaras faciais para ventila o pulmonar iii Programa e relat rio de manuten o devem ficar a disposi o dos trabalhadores e dos agentes fiscais do MTE 5 5 2 Locais de utiliza o dos gases e vapores anest sicos i Devem ter sistema de ventila o e exaust o para manuten o do controle ambiental quanto concentra o destes produtos ii Para as reas onde se utiliza gases e vapores anest sicos a trabalhadora gestante s poder ser liberada ap s autoriza o por escrito do m dico respons vel pelo PCMSO considerando se os dados registrados no PPRA curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 5 6 Quimioter picos e antineopl sicos 5 6 1 Quanto rea de prepara o i Devem ser preparados em rea exclusiva e com acesso restrito aos
323. s e locais onde s o conservados ou consumidos alimentos medicamentos ou outros materiais e de fontes de gua f possibilitar limpeza e descontamina o 3 Quanto aos Silos a Devem ser adequadamente dimensionados e constru dos em solo com resist ncia compat vel s cargas de trabalho b As escadas e as plataformas dos silos devem ser constru das de modo a garantir aos trabalhadores o desenvolvimento de suas atividades em condi es seguras c O revestimento interno dos silos deve ter caracter sticas que impe am o acumulo de gr os poeiras e a forma o de barreiras d obrigat ria a preven o dos riscos de explos es inc ndios acidentes mec nicos asfixia e dos decorrentes da exposi o a agentes qu micos f sicos e biol gicos em todas as fases da opera o do silo e N o deve ser permitida a entrada de trabalhadores no silo durante a sua opera o se n o houver meios seguros de sa da ou resgate f Nos silos hermeticamente fechados s ser permitida a entrada de trabalhadores ap s renova o do ar ou com prote o respirat ria adequada 9 Antes da entrada de trabalhadores na fase de abertura dos silos deve ser medida a concentra o de oxig nio e o limite de explosividade relacionado ao tipo de material estocado h Os trabalhos no interior dos silos devem ser realizados com no m nimo dois trabalhadores devendo um deles permanecer no exterior e tamb m devem ser utilizados cinto de segura
324. s faciais b Olhos e nariz culos e m scaras c Ouvidos protetores tipo concha ou plug de inser o d Bra os m os e dedos luvas mangotes e pomadas protetoras e Troncos aventais e vestimentas especiais f Pernas e p s pemeiras botas ou sapatos de seguran a g Corpo Inteiro Cintos de seguran a contra quedas ou impactos 3 5 MONITORAMENTO DOS RISCOS Trimestralmente a Equipe do SESMT realizar em cada posto de trabalho em cada fun o as medidas de concentra o ou intensidade dos agentes identificados e reconhecidos divulgando os dados encontrados para os trabalhadores 3 6 REGISTRO E DIVULGA O DE DADOS Os dados encontrados das medidas ambientais bem como todo o conte do do PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais ser divulgado em treinamentos t cnicos espec ficos dos trabalhadores e reuni es da CIPA NR 1 DISPOSI ES GERAIS I OBJETIVO Estabelecer os preceitos m nimos necess rios para a observ ncia das normas regulamentadoras por parte das empresas e definir as atribui es do empregador dos empregados e rg os envolvidos com a seguran a e medicina do trabalho Il DEFINI ES 1 6 i Empregador Empresa individual ou coletiva que assume riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal de servi os S o equiparados ao empregador profissionais liberais institui es de benefic ncia associa es recreativas e outras inst
325. s isolantes ou equipados com materiais isolantes destinados ao trabalho em alta tens o devem ser submetidos a testes el tricos ou ensaios de laborat rio peri dicos obedecendo s especifica es do fabricante procedimentos da empresa ou na falta destes anualmente 10 7 8 x Trabalhadores em instala es el tricas de AT e SEP devem dispor de equipamento que permita comunica o permanente com os membros da equipe 10 7 9 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br XI HABILTA O QUALIFICA O CAPACITA O E AUTORIZA O DOS TRABALHADORES 10 8 1 Qualifica o de trabalhadores i considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea el trica reconhecido pelo sistema oficial de ensino 10 8 1 2 Habilita o de trabalhadores i considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no conselho de classe 10 8 2 3 Capacita o de trabalhadores i considerado trabalhador capacitado aquele que atender as seguintes condi es simultaneamente 10 8 3 Receba capacita o orientado por profissional habilitado e autorizado 10 8 3 a Trabalhe sob a responsabiidade de profissional habilitado e autorizado 10 8 3 b ii A capacita o s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condi es estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado respons vel pela capacita o 10
326. s manuten es das m quinas e equipamentos sempre que detectado qualquer defeito em pe a ou componente que comprometa a seguran a deve ser providenciada sua repara o ou substitui o imediata por outra pe a ou componente original ou equivalente de modo a garantir as mesmas caracter sticas e condi es seguras de uso 12 115 13 Sinaliza o de M quinas e Equipamentos 13 1 Considera es Gerais i As m quinas e equipamentos bem como as instala es em que se encontram devem possuir sinaliza o de seguran a para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que est o expostos as instru es de opera o e manuten o e outras informa es necess rias para garantir a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores 12 116 ii A sinaliza o de seguran a compreende a utiliza o de cores s mbolos inscri es sinais luminosos ou sonoros entre outras formas de comunica o de mesma efic cia 12 116 1 iii A sinaliza o inclusive cores das m quinas e equipamentos utilizadas nos setores aliment cio m dico e farmac utico deve respeitar a legisla o sanit ria vigente sem preju zo da seguran a e sa de dos trabalhadores ou terceiros 12 116 2 iv A sinaliza o de seguran a deve ser adotada em todas as fases de utiliza o e vida til das m quinas e equipamentos 12 116 3 curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br v A sinaliza o de seguran a deve ficar dest
327. s n o atenderem aos crit rios estabelecidos na NR 31 o SESTR Externo poder ser descredenciado 6 3 Responsabilidades do empregador rural ou equiparado a manter a disposi o da fiscaliza o documento comprobat rio da contrata o do SESTR externo em cada estabelecimento 7 Requisitos SESTR Coletivo 7 1 Condi es para constitui o de SESTR coletivo como op o a SESTR pr prio ou externo a Pode ser constitu do SESTR Coletivo desde que estabelecido em acordos ou conven es coletivos de trabalho b V rios empregadores rurais ou equiparados instalados em um mesmo estabelecimento c Estabelecimentos que distem entre si menos de cem quil metros d V rios estabelecimentos sob controle acion rio de um mesmo grupo econ mico que distem entre si menos de cem quil metros e cons rcio de empregadores e cooperativas de produ o 7 2 Requisitos credenciamento do SESTR coletivo pela SRT Superintend ncia Regional do Trabalho a a comprova o do disposto no item 9 7 1 item 31 6 9 1 da NR 31 b a rela o dos profissionais que comp em o servi o mediante comprova o da habilita o requerida c poder ser descredenciado ouvida a CPRR sempre que n o atender aos crit rios estabelecidos na NR 31 7 3 Responsabilidade solid ria a Responder o solidariamente pelo SESTR Coletivo todos os seus integrantes X Comiss o Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho Rural CIPATR 1 Objetivo
328. s previstas nas al neas b e fr gr iP je ke P m n e o do item v 15 Procedimentos de trabalho e seguran a 15 1 Manual de procedimentos de Trabalho i Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e seguran a espec ficos padronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo a partir da an lise de risco 12 130 ii Os procedimentos de trabalho e seguran a n o podem ser as nicas medidas de prote o adotadas para se prevenir acidentes sendo considerados complementos e n o substitutos das medidas de prote o coletivas necess rias para a garantia da seguran a e sa de dos trabalhadores 12 130 1 5a curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 15 2 Procedimentos para In cios dos Trabalhos i Ao inicio de cada turno de trabalho ou ap s nova prepara o da m quina ou equipamento o operador deve efetuar inspe o rotineira das condi es de operacionalidade e seguran a e se constatadas anormalidades que afetem a seguran a as atividades devem ser interrompidas com a comunica o ao superior hier rquico 12 131 ii Os servi os em m quinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser planejados e realizados em conformidade com os procedimentos de trabalho e seguran a sob supervis o e anu ncia expressa de profissional habilitado ou qualificado desde que autorizados 12 132 15 3 Ordem de Serv
329. sendo estes dados mantidos por um per odo m nimo de 20 anos e disponibilizados para trabalhadores autoridades competentes e partes interessadas 2 3 8 1 9 3 8 2 9 3 8 3 curso Seguran a do Trabalho agora passo com br NR 10 SEGURAN A EM INSTALA ES E SERVI OS EM ELETRICIDADE OBJETIVO 10 1 Estabelecer os requisitos e condi es m nimas de forma a garantir a seguran a e sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os em eletricidade 10 1 1 Il CAMPO DE APLICA O 10 1 2 i Fases de gera o transmiss o distribui o e consumo de energia el trica ii Etapas de projeto constru o manuten o opera o trabalhos nas proximidades em todas as fases das atividades com energia el trica Ill MEDIDAS DE CONTROLE ADMINISTRATIVAS 10 2 i Devem ser implementadas t cnicas de an lise de risco para garantir a seguran a e sa de no trabalho atrav s da ado o de medidas preventivas de controle de risco el trico e demais riscos adicionais 10 2 1 ii Estas medidas devem estar integradas s demais iniciativas da empresa em mat ria de seguran a e sa de do trabalho 10 2 2 iii Devem ser elaborados esquemas unifilares das instala es el tricas do estabelecimento com as especifica es dos sistemas de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de prote o 10 2 3 iv Estabelecimentos com carga instalada superior a 75 K
330. ser realizado pelo trabalhador n o deve ser superior a 8000 toques por hora 17 6 4 b O tempo efetivo de trabalho deve ser de no m ximo 5 horas podendo no restante da jornada de trabalho o trabalhador exercer outras atividades conforme art 468 da CLT 17 6 4 c Para cada 50 minutos trabalhados deve haver uma pausa de no m nimo 10 minutos n o deduzidos da jornada de trabalho 17 6 4 d Para retorno ao trabalho com afastamento igual ou superior a 15 dias a exig ncia de produ o n mero de toques deve ser gradativo 17 6 4 e NR 18 CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DE CONSTRU O OBETIVO 18 1 Estabelecer diretrizes de ordem administrativa de planejamento de organiza o com o objetivo da implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o 18 1 1 og curso Seguran a do Trabalho agora passo com br Il CAMPO DE APLICA O 18 1 2 i Em todas as atividades previstas no quadro I letra F da NR 4 ii Nas atividades e servi os de demoli o reparos pintura limpeza e manuten o de edif cios em geral e manuten o de obras de urbaniza o e paisagismo ill COMUNICA O PR VIA DA EXECU O DA OBRA PARA DRT 18 2 obrigat ria a comunica o das seguintes informa es para a DRT antes do in cio da obra 18 2 1 i Endere o correto
331. ses de res duos vii conhecimento sobre a utiliza o dos ve culos de coleta viii orienta es quanto ao uso de Equipamentos de Prote o Individual EPIs 2 Recipientes de acolhimentos dos res duos 2 1 Quanto aos sacos pl sticos devem ser i fabricados segundo os requisitos t cnicos da NBR 9191 ii preenchidos at 2 3 de sua capacidade Seguran a do Trabalho agora j i passo com br iii fechados de tal forma que n o se permita o seu derramamento mesmo que virados com a abertura para baixo iv retirados imediatamente do local de gera o ap s o preenchimento e fechamento v mantidos ntegros at o tratamento ou a disposi o final do res duo 2 2 Quanto segrega o dos res duos i Devem ser segregados nos locais onde s o gerados ii Em todos os servi os de sa de deve existir local apropriado para o armazenamento externo dos res duos at que sejam recolhidos pelo sistema de coleta externa li Os rejeitos radioativos devem ser tratados conforme disposto na Resolu o CNEN NE 6 05 2 3 Quanto s caracter sticas dos recipientes para res duos devem ser i em n mero suficiente e devem atender os requisitos t cnicos das normas da ABNT ii localizados pr ximos da fonte geradora iii constitu dos de material lav vel resistente punctura ruptura e vazamento com tampa iv providos de sistema de abertura sem contato manual com cantos arredondados e que sejam resistent
332. seu uso 6 8 1 1 6 8 1 h vii Informar qualquer mudan a em seus dados cadastrais ao rg o nacional do MTE 6 8 1 9 viii Constar no EPI o n mero de lote de fabrica o 6 8 1 1 ix Providenciar a avalia o da conformidade do EPI no mbito do SINMETRO quando for o caso 6 8 1 x Fornecer informa es concernentes aos processos de limpeza e higieniza o dos EPIs bem como o n de higieniza es acima da qual necess rio a realiza o de uma revis o ou substitui o do EPI 6 8 1 k xi Os procedimentos de cadastramento de fabricante e ou importador de EPI e de emiss o e ou renova o de C A devem atender os requisitos estabelecidos em portaria espec fica 6 8 1 1 VIII ATRIBUI ES DO MTE 6 11 1 rg o Nacional 6 11 1 i Cadastrar o fabricante ou importador de EPI 6 11 1 a ii Receber e examinar documenta o para emitir ou renovar o C A de EPI 6 11 1 0 iii Estabelecer regulamentos t cnicos para ensaios de EPI 6 11 1 c iv Emitir ou renovar o C A e o cadastro de fabricante e importador 6 11 1 d v Fiscalizar a qualidade do EPI 6 11 1 e B curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br vi Suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora 6 11 1 f vii Cancelar o C A 6 11 1 9 viii Requisitar amostras de EPI identificadas com nome do fabricante e n de refer ncia 6 11 1 1 ix Autorizar forma alternativa de grava o proposta
333. sional legalmente habilitado ii Para os equipamentos importados os projetos especifica es t cnicas e manuais de montagem opera o manuten o desmontagem e inspe es peri dicas das plataformas devem ser revisadas e referendadas por profissional legalmente habilitado no pa s A instala o manuten o e inspe es peri dicas das plataformas devem ser feitas por trabalhador qualificado sob supervis o e responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado iv O respons vel pela inspe o di ria do equipamento deve receber manual de procedimentos para verifica o di ria da plataforma x 8 2 Quanto opera o das plataformas verticais em pinh o e cremalheira e plataformas hidr ulicas i O equipamento somente dever ser operado por trabalhador qualificado ii Todos os trabalhadores usu rios da plataforma devem receber orienta o t cnica sobre o correto carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma iii Os operadores de plataforma devem receber treinamento espec fico para opera o dos equipamentos iv Os manuais de orienta o do fabricante devem ficar a disposi o no canteiro de obras ou frentes de trabalho em idiomas da l ngua portuguesa E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 8 3 Quanto aos dispositivos de seguran a das plataformas i Devem possuir no painel de comando bot o de parada de emerg ncia ii Devem ser dotadas de dispos
334. sso com br ii iii iv v Devem ser dotadas de tanques individuais ou coletivos e gua limpa Devem ser garantidas aos trabalhadores das empresas contratadas para a presta o de servi os as mesmas condi es de higiene conforto e alimenta o oferecidas aos empregados da contratante O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar gua pot vel e fresca em quantidade suficiente nos locais de trabalho A gua pot vel deve ser disponibilizada em condi es higi nicas sendo proibida a utiliza o de copos coletivos XXXII Moradias 1 Requisitos moradias i ii ii capacidade dimensionada para uma fam lia paredes constru das em alvenaria ou madeira pisos de material resistente e lav vel iv condi es sanit rias adequadas v ventila o e ilumina o suficientes vi cobertura capaz de proporcionar prote o contra intemp ries vii po o ou caixa de gua protegido contra contamina o viii fossas s pticas quando n o houver rede de esgoto afastadas da casa e do po o de gua em lugar livre de enchentes e a jusante do po o ix As moradias familiares devem ser constru das em local arejado e afastadas no m nimo cinquenta metros de constru es destinadas a outros fins x vedada em qualquer hip tese a moradia coletiva de fam lias NR 32 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO EM SERVI O DE SA DE Objetivo Estabelecer diretrizes b sicas para implementa o das
335. stala o de dispositivos e sistemas para a ancoragem de equipamentos de sustenta o tais como andaimes e cabos de seguran a ii Os pontos de ancoragem devem Estar dispostos em todo o per metro da edifica o Suportar uma carga pontual de 1200 Kof Constar no projeto estrutural da edifica o Ser constitu dos de material resistente s intemp ries como a o inoxid vel ou material de caracter sticas diferentes iii Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de a o de seguran a devem ser independentes iv Para edifica es que constitu ram no projeto ancoragem para instala o definitiva de equipamentos para limpeza manuten o e restaura o de fachadas n o se aplica o disposto nos itens i e ii 10 3 Quanto a montagem e medidas de preven o de seguran a para cadeiras suspensas i N o sendo poss vel a instala o de andaimes permitida a utiliza o de cadeira suspensa ii A sustenta o da cadeira deve ser feita por meio de cabo de a o ou cabo de fibra sint tica iii O sistema de fixa o da cadeira susoensa deve ser independente do cabo guia do trava quedas iv proibida a improvisa o de cadeira suspensa v A cadeira suspensa deve apresentar em sua estrutura em caracteres indel veis e bem vis veis a raz o social do fabricante e o n mero de registro respectivo no CNPJ vi O trabalhador deve utilizar cinto de seguran a tipo p ra quedista ligado ao trava qued
336. superior ao previsto neste artigo Art 45 O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assist ncia permanente de outra pessoa ser acrescido de 25 vinte e cinco por cento Par grafo nico O acr scimo de que trata este artigo a ser devido ainda que o valor da aposentadoria atinja o limite m ximo legal E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br b ser recalculado quando o benef cio que lhe deu origem for reajustado c cessar com a morte do aposentado n o sendo incorpor vel ao valor da pens o Art 46 O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente atividade ter sua aposentadoria automaticamente cancelada a partir da data do retorno Art 47 Verificada a recupera o da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez ser observado o seguinte procedimento quando a recupera o ocorrer dentro de 5 cinco anos contados da data do in cio da aposentadoria por invalidez ou do aux lio doen a que a antecedeu sem interrup o o benef cio cessar a de imediato para o segurado empregado que tiver direito a retornar fun o que desempenhava na empresa quando se aposentou na forma da legisla o trabalhista valendo como documento para tal fim o certificado de capacidade fornecido pela Previd ncia Social ou b ap s tantos meses quantos forem os anos de dura o do aux lio doen a ou da aposentadoria por invalidez para os demais se
337. supervisionado pelo respons vel t cnico pela execu o da obra 18 13 1 4 3 Elementos componentes do sistema limitador de quedas 18 13 12 2 0 i rede de seguran a 18 13 12 2 a curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br ii Cordas de sustenta o ou de amarra o e perim trica da rede 18 13 12 2 a iii Conjunto de sustenta o fixa o e ancoragem e acess rios de rede composto de 18 13 12 2 c Elemento de forca 18 13 12 2 c 1 Grampos de fixa o do elemento de forca 18 13 12 2 c Il Ganchos de ancoragem da rede na parte inferior 18 13 12 2 c Ill 4 4 Quanto inspe o do sistema limitador de quedas em altura i Deve ser submetido a uma inspe o semanal para verifica o das condi es de todos os seus elementos e pontos de fixa o 18 13 1 ii Ap s a realiza o da insoe o semanal as n o conformidades devem ser corrigidas 18 13 12 17 1 iii Todos os testes e ensaios do sistema devem ser efetuados conforme normas EN 1263 1 e EN 1263 2 18 13 12 16 1 4 5 Caracter sticas t cnicas dos elementos componentes do sistema limitador de quedas 4 2 1 Elementos de sustenta o i Para os elementos de sustenta o tipo forca a dist ncia m xima entre forcas deve ser de 5 metros 18 13 12 14 ii N o podem ser confeccionados em madeira 18 13 12 3 iii Devem ser projetados de forma a evitar que as pe as trabalhem com folgas 18 13 12 13 iv A estrutura de s
338. tado ou de madeira ou madeira ou madeira ou outro material de material material material lav vel f cil limpeza equivalente equivalente Ter cobertura que proteja contra as Ter cobertura que proteja contra as Ter cobertura que proteja contra as Ter cobertura de material resistente intemp ries intemp ries intemp ries ao fogo Ter rea de Ter rea de Ter ventila o Ter ventila o ventila o ventila o de no natural e ou natural e ou correspondente a m nimo 1 10 da artificial artificial que 1 10 da rea do rea do piso permita boa piso exaust o Ter ilumina o Ter ilumina o Ter ilumina o Ter ilumina o natural e ou natural e ou natural e ou natural e ou artificial artificial artificial artificial Ter p direito Ter p direito de Ter p direito Ter p direito m nimo de 2 50m 2 50 m para m nimo de 2 80m m nimo de 2 80 m ou de acordo com o c digo de obras local cama simples Ter p direito de 3 00 m para cama dupla ou de acordo com o c digo de obras local ou de acordo com o c digo de obras local Ser mantido em perfeito estado de conserva o higiene e limpeza Ter bancos em n suficiente para atender os usu rios com largura m nima de 0 30 m Ter assento em n suficiente para atender aos usu rios Ter rea m nima de 3 00 m por m dulo cama arm rio incluindo a rea de Seguran a do Trabalho
339. tadoria especial ser devida uma vez cumprida a car ncia exigida nesta Lei ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica durante 15 quinze 20 vinte ou 25 vinte e cinco anos conforme dispuser a lei Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 1 A aposentadoria especial observado o disposto no art 33 desta Lei consistir numa renda mensal equivalente a 100 cem por cento do sal rio de benef cio Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 8 2 A data de in cio do benef cio ser fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade conforme o disposto no art 49 8 3 A concess o da aposentadoria especial depender de comprova o pelo segurado perante o Instituto Nacional do Seguro Social INSS do tempo de trabalho permanente n o ocasional nem intermitente em condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica durante o per odo m nimo fixado Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 8 4 O segurado dever comprovar al m do tempo de trabalho exposi o aos agentes nocivos qu micos f sicos biol gicos ou associa o de agentes prejudiciais sa de ou integridade f sica pelo per odo equivalente ao exigido para a concess o do benef cio Reda o dada pela Lei n 9 032 de 1995 8 5 O tempo de trabalho exercido sob condi es especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais sa
340. tala es 2 1 reas de Circula o i Devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as normas t cnicas oficiais 12 6 ii Devem ser mantidas permanentemente desobstru das 12 6 2 p curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br iii As vias principais de circula o nos locais de trabalho e as que conduzem s sa das devem ter no m nimo 1 20 m um metro e vinte cent metros de largura 12 6 1 iv Devem ser projetadas dimensionadas e mantidas de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais mecanizados e manuais movimentem se com seguran a v reas de circula o em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionadas de modo que n o ocorra transporte e movimenta o a rea de materiais sobre os trabalhadores 12 13 2 2 reas de Armazenamento i Os materiais em utiliza o no processo produtivo devem ser alocados em reas especificas de armazenamento devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas t cnicas oficiais ou sinalizadas quando se tratar de reas externas 12 7 ii Devem ser projetadas dimensionadas e mantidas de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais mecanizados e manuais movimentem se com seguran a 12 8 2 2 3 Espa os ao Redor de M quinas i Devem ser adequados ao seu tipo e ao tipo de opera o de forma a prevenir a ocorr ncia de acidentes e doen as relacionados ao trabalho 12 8 ii Devem ser projet
341. tas manga cumprida e punho justo v Fornecer dispositivos de seguran a que Minimizem a gera o de aeross is e a ocorr ncia de acidentes durante a manipula o e administra o Previnam acidentes durante o transporte 5 6 7 Quanto aos EPIs Devem i Ser avaliados diariamente quanto ao estado de conserva o e seguran a ii Armazenados em locais de f cil acesso e substitu dos por qualquer n o conformidade existente 5 6 8 Quanto capacita o e treinamento do pessoal i Devem receber capacita o inicial e continuada com os seguintes assuntos Principais vias de exposi o ocupacional Efeitos terap uticos e adversos destes medicamentos e o poss vel risco sa de a longo e curto prazo Normas e procedimentos padronizados relativo ao manuseio preparo transporte administra o distribui o e descarte dos quimioter picos antineopl sicos E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br Normas e os procedimentos em caso de ocorr ncia de acidentes ii A capacita o deve ser ministrada por profissionais da sa de familiarizados com os riscos inerentes aos quimioter picos antineopl sicos 5 6 9 Quanto s medidas preventivas de seguran a i vedado iniciar qualquer atividade na falta de EPI ii vedado dar continuidade s atividades d manipula o quando ocorrer qualquer interrup o do funcionamento da cabine de seguran a biol gica iii Ap s a retirada das
342. te 10 4 3 1 v As instala es el tricas devem ser mantidas em condi es seguras de funcionamento e seus sistemas de prote o devem ser insoecionados e controlados periodicamente de acordo com as regulamenta es existentes 10 4 4 vi Os locais de servi os el tricos compartimentos e inv lucros de equipamentos e instala es el tricas s o exclusivos para essa finalidade sendo proibido o seu uso para armazenamento ou guarda de qualquer objeto ou uso para outra finalidade 10 4 4 1 vii Deve ser garantida a ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura para o desempenho das atividades em instala es el tricas 10 4 5 vii Os ensaios e testes de laborat rios de instala es el tricas devem atender regulamenta o t cnica vigente e devem ser realizados por trabalhadores que atendam as condi es de qualifica o habilita o capacita o e autoriza o 10 4 6 VIII SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICAS DESENERGIZADAS 10 5 1 Desenergiza o de instala es el tricas Somente se consideram instala es el tricas desenergizadas as que mediante procedimentos apropriados obedecerem a seguinte sequ ncia 10 5 1 i Seccionamento 10 5 1 a ii Impedimento de reenergiza o 10 5 1 b iii Constata o da aus ncia de tens o 10 5 1 c iv Instala o de aterramento tempor rio com equipotencializa o dos condutores do circuito 10 5 1 d curso Seguran a do Trabalho agora
343. te de material a granel 7 Medidas de preven o para torres 7 1 Quanto constru o e projeto das torres i Devem ser dimensionados em fun o das cargas a que estar o sujeitas ii Para as torres fabricadas em madeira os seguintes requisitos devem ser exigidos Perman ncia na obra do projeto t cnico da torre e da Anota o de Responsabilidade T cnica ART do projeto de execu o de sua montagem Ser confeccionada em madeira de boa qualidade e tratada ii Devem ser montadas e desmontadas por trabalhadores qualificados Devem estar afastadas das redes el tricas ou isoladas conforme normas t cnicas vigentes da concession ria iv As torres devem ser montadas o mais pr ximo poss vel da edifica o v A base onde s o instaladas a torre e o guincho deve ser nica de concreto nivelada e r gida 7 2 Quanto montagem das torres i Os elementos estruturais laterais e contraventos devem estar em perfeito estado sem deforma es que possam comprometer sua estabilidade ii Os parafusos de press o dos pain is devem ser apertados e os contraventos contrapinados iii As torres montadas externamente s constru es devem ser estaiadas atrav s dos montantes posteriores iv As torres devem ser montadas o mais pr ximo poss vel da edifica o v O estaiamento ou fixa o das torres estrutura da edifica o deve ser a cada laje ou pavimento vi As torres devem ter os montantes posteriores
344. te biol gico E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br ii A capacita o deve ser ministrada durante a jornada de trabalho por profissionais de sa de familiarizados com os agentes biol gicos iii O empregador deve comprovar a capacita o dos trabalhadores para inspe o do trabalho atrav s de documentos que informem a data hor rio carga hor ria conte do ministrado nome e forma o ou capacita o profissional do instrutor iv O conte do program tico da capacita o deve incluir dados dos riscos potenciais a sa de medidas de controle que minimizem a exposi o ao agente normas e procedimentos de higiene Utiliza o de EPCs EPIs e vestimentas de trabalho medidas de preven o de acidentes e incidentes 4 7 Programa de vacina o dos trabalhadores i Todo trabalhador deve ser vacinado imunizado ativamente contra t tano difteria hepatite B e contra os agentes biol gicos estabelecidos no PCMSO ii Qualquer tipo de vacina deve ser fornecido e aplicado no trabalhador gratuitamente iii O empregador deve fazer o controle da efic cia da vacina o e providenciar o necess rio refor o iv A vacina o deve obedecer a recomenda es do Minist rio da Sa de v O empregador deve informar ao trabalhador os efeitos colaterais os riscos a que est o expostos por falta ou recusa de vacina o e nestes casos deve guardar comprova o documental de que o trabalhador foi
345. tetora a partir de 2 00 m acima da base e de 1 00 m acima da ltima superf cie de trabalho 18 12 5 10 Para cada lance de 9 00 m deve existir um patamar intermedi rio de descanso protegido por guarda corpo e rodap 18 12 5 10 1 2 5 Escada provis ria de uso coletivo i ii iii Devem ser dimensionadas em fun o do fluxo de trabalhadores respeitando se a largura m nima de 0 80 m 18 12 5 1 Pelo menos a cada 2 90 m de altura deve ter um patamar intermedi rio com largura e comprimento no m nimo iguais largura da escada 18 12 5 1 Os patamares intermedi rios devem ter largura e comprimento no m nimo iguais largura da escada 18 12 5 1 1 E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br 3 Rampas e Passarelas provis rias 18 2 6 i Devem ser constru das e mantidas em perfeitas condi es de uso e seguran a 18 12 6 1 ii Devem ser fixadas no piso inferior e superior n o ultrapassando 30 de inclina o em rela o ao piso 18 12 6 2 iii Quando tiverem inclina o superior a 18 devem ser fixadas pe as transversais esoa adas em 0 40 m no m ximo para apoio dos p s 18 12 6 3 iv As rampas provis rias usadas para tr nsito de caminh es deve 18 12 6 4 Ter largura m nima de 4 00 m Serem fixadas em suas extremidades 4 Passarelas i Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionadas em fun o do comprimento total das mesmas e das cargas a
346. tir a utiliza o de embarca es 2 Medidas gerais de seguran a para servi os em flutuantes i Devem ser usados coletes salva vidas ou outros equipamentos de flutua o Devem ser de cor laranja conter o nome da empresa e capacidade m xima em kg Devem ser em n mero id ntico ao de trabalhadores e tripulantes ii Deve haver sempre nas proximidades e em local de f cil acesso botes salva vidas iii Devem atender s disposi es constantes no regulamento para o tr fego mar timo e no regulamento internacional para evitar abalroamentos no mar RIPEAM 72 a Itens obrigat rios para servi os em flutuantes i A instala o de extintores de inc ndio em n mero e capacidade adequados ii O uso de botas com el stico lateral iii A presen a permanente de profissional em salvamento primeiros socorros e ressuscitamento cardiorespirat rio b Itens proibitivos para servi os em flutuantes i Conservar a bordo trapos embebidos em leo ou qualquer outra subst ncia vol til ii Deixar materiais e ferramentas soltos sobre as plataformas de trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br XXV LOCAIS CONFINADOS 1 Medidas gerais de seguran a e prote o para trabalhos em espa os confinados i Treinamento e orienta o para os trabalhadores quanto aos riscos preven o e procedimentos em situa o de risco ii Realizar servi os com produtos qu micos somente com os EPIs ade
347. tivos de seguran a para elevadores de transporte de materiais i Deve dispor de um sistema de frenagem autom tica que atue com efetividade em qualquer situa o tendente a ocasionar a queda livre da cabina ii Deve existir um sistema de seguran a eletromec nico no limite superior instalado a 2 00 m abaixo da viga superior da torre iii Possuir um sistema de trava de seguran a para mant lo parado em altura al m do freio do motor iv Ter um interruptor de corrente para que s se movimente com portas ou pain is fechados v Deve contar com dispositivo de tra o na subida e descida de modo a impedir a descida da cabina em queda livre vi Deve ser dotado de bot o em cada pavimento para acionar l mpada ou campainha junto ao operador do elevador a fim de garantir comunica o nica 9 Elevadores de passageiros 9 1 Medidas gerais de prote o para elevadores de passageiros i proibido o transporte simult neo de carga e passageiros no elevador de passageiros ii No caso de utiliza o do elevador de passageiros para transporte de cargas ou materiais n o simult neo dever ter em seu interior placa coma seguinte indica o permitido o uso deste elevador para transporte de material desde que n o realizado simult neo com o transporte de pessoas ii O comando do elevador deve ser externo quando ocorrer tamb m o transporte de carga O transporte de passageiros ter prioridade sobre o transporte d
348. to em salas de controle laborat rios escrit rios salas de desenvolvimento ou an lise de projetos e locais semelhantes 17 5 2 N veis de ru do de acordo com NBR 10152 17 5 2 a ndice de temperatura efetiva entre 20 e 23 C 17 5 2 b Velocidade do ar n o superior a 0 75 m s 17 2 5 C Umidade relativa doa r n o inferior a 40 17 2 5 d iii Para atividades n o correlacionadas com a NBR 10152 considerar o n vel de ru do aceit vel 65 db A e a curva de avalia o do ru do NC de valor n o superior a 60 db 17 5 2 1 iv Os n veis de ru do ndice de temperatura efetiva velocidade e umidade relativa deve ser medidos no posto de trabalho sendo o ru do pr ximo zona auditiva e os demais altura do t rax 17 5 2 2 IX ILUMINA O i Em todos os locais deve haver ilumina o adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada a natureza da atividade 17 5 3 ii A ilumina o geral deve ser uniformemente distribu da e difusa 17 5 3 1 iii N o poder causar ofuscamentos reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos 17 5 3 2 iv Os valores de ilumin ncia ser o os previstos na NBR 5413 17 5 3 3 v A medi o do n vel de iluminamento deve ser feito no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual com lux metro com fotoc lula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em fun o do ngulo de incid ncia 17 5 3 4 vi Caso n o possa ser definido o ngulo
349. trabalhadores instru es escritas das rotinas realizadas no local de trabalho e das medidas de preven o de acidentes e doen as do trabalho mediante recibo e as mesmas devem ficar a disposi o do trabalhador v Trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os respons veis pelo seu descarte vi vedado reencape e a desconex o manual de agulhas vii Deve ser assegurado o uso de materiais perfurcortantes com dispositivo de seguran a viii Medidas de prote o devem ser adotadas a partir do resultado da avalia o prevista no PPRA 4 3 Ambientes de Trabalho E curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br i Em todo local onde exista possibilidade de exposi o ao agente biol gico deve ter lavat rio exclusivo para higieniza o das m os provido de gua corrente sabonete l quido toalha descart vel e lixeira com sistema de abertura sem contato manual ii Quarto ou enfermarias destinados ao isolamento de portadores de doen as infecto contagiosas devem ter lavat rio em seu interior iii vedado no ambiente de trabalho a utiliza o de pias de trabalho para fins diversos dos previstos O ato defumar uso de adornos manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho guarda de alimentos em locais n o destinados para esse fim Consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho Uso de cal ados abertos 4 4 Equipamentos de Prote o Individual EPI
350. uando o elevador n o estiver no n vel do pavimento 7 4 Quanto s rampas de acesso torre do elevador i ii iii iv v Devem ser providas de sistema de guarda corpo e rodap Ter piso de material resistente e sem apresentar aberturas Ser fixadas estrutura do pr dio e da torre N o ter inclina o descendente no sentido da torre Deve haver altura livre de no m nimo 2 00 m sobre qualquer ponto do piso da rampa 8 Medidas de preven o para elevadores de transporte de materiais 8 1 Quanto s medidas gerais de prote o para elevadores de transporte de materiais i ii ii iv v vi proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais Deve ser fixada uma placa com indicativo de carga m xima do elevador e proibi o do transporte de pessoas O posto de trabalho do operador do elevador deve ser isolado protegido contra quedas de materiais e com assentos conforme disposi o da NR 17 Ergonomia Deve existir um livro pr prio para que sejam comunicadas por escrito quaisquer irregularidades do elevador em seu funcionamento ou manuten o ao respons vel da obra O elevador deve ser provido de cobertura fixa bascul vel ou remov vel O elevador deve ser dotado em suas laterais de pain is fixos de conten o com altura em torno de 1 00 m e nas demais faces de portas ou pain is remov veis E Seguran a do Trabalho agora j i passo com br 8 2 Quanto aos disposi
351. um telefone comunit rio iv Todo trabalhador deve receber gratuitamente a sua vestimenta de trabalho 4 Habilita o e qualifica o dos profissionais 4 1 Habilita o 4 1 1 Capacita o mediante curso espec fico do sistema oficial de ensino ou curso especializado ministrado por centro de treinamento e reconhecido pelo sistema oficial de ensino 4 1 2 Qualifica o i Capacita o mediante treinamento na empresa ii Capacita o mediante curso ministrado por institui es privadas ou p blicas desde que conduzido por profissional habilitado iii Ter experi ncia comprovada em Carteira de Trabalho de pelo menos 6 meses na fun o 4 1 3 Atribui es da Fundacentro i Aprovar solu es alternativas referentes a medidas de prote o coletiva ou outros dispositivos previstos na NR que tenham sido apresentadas a Fundacentro de forma facultativa pelos interessados ii Constituir em projeto de pesquisa a ser desenvolvido pela Fundacentro ou por outras institui es as solu es alternativas apresentadas E curso Seguran a do Trabalho agora passo com br iii Estabelecer as normas e procedimentos necess rios ao desenvolvimento e implementa o do projeto proposto iv Delegar a outros rg os competentes os projetos de pesquisa v Publicar anualmente e enviar at 30 de junho de cada ano os resultados estat sticos de acidentes de trabalho na ind stria da constru o relativo ao exerc cio ant
352. ura da m quina com carga hor ria m nima de oito horas com conte do program tico relativo utiliza o segura da motosserra constante no manual de instru o b Nas paradas tempor rias ou prolongadas o operador deve colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar todas as medidas necess rias para eliminar riscos provenientes de deslocamento ou movimenta o de implementos ou de sistemas da m quina operada c Nos locais de movimenta o de m quinas equipamentos e ve culos devem ser estabelecidas regras de prefer ncia de movimenta o dist ncia m nima entre m quinas equipamentos e ve culos e velocidades m ximas permitidas de acordo com as condi es das pistas de rolamento d Os manuais devem ser mantidos no estabelecimento devendo o empregador dar conhecimento aos operadores do seu conte do e disponibiliz los sempre que necess rio e servi os de limpeza de lubrifica o de abastecimento e de manuten o devem ser feitos com as m quinas paradas salvo se o movimento for indispens vel realiza o dessas opera es f proibido o uso de m quinas e equipamentos acionados por motores de combust o interna em locais fechados ou sem ventila o suficiente salvo quando for assegurada a elimina o de gases do ambiente g proibido o transporte de pessoas em m quinas e equipamentos motorizados e nos seus implementos acoplados h equipamentos e implementos que apresentem defeit
353. ustenta o deve ser projetada por profissional legalmente habilitado 18 13 12 16 v Devem ser armazenados em locais adequados e protegidos contra deteriora o 18 13 12 19 vi N o podem ser utilizados para outro fim 18 13 12 20 4 2 2 Cordas de sustenta o e as perim tricas i As cordas de sustenta o e as perim tricas devem ter 18 13 12 4 Di metro de no m nimo 16 mm Carga de ruptura m nima de 30 KN fator de seguran a 2 considerado no c lculo 4 2 3 Redes de seguran a i Deve ter uma proje o horizontal a partir da face externa da constru o de 2 50 m 18 13 12 5 ii Na parte inferior do sistema limitador de quedas em altura deve permanecer o mais pr ximo poss vel do plano de trabalho 18 13 12 6 E curso Seguran a do Trabalho agora j i passo com br iii Entre a parte inferior do sistema limitador de quedas em altura e a superf cie de trabalho deve ser observada uma altura m xima de 6 00 metros 18 13 12 7 iv A extremidade superior da rede de seguran a deve estar situada no m nimo 1 00 m acima da superf cie de trabalho 18 13 12 8 v A dist ncia entre os pontos de ancoragem da rede e face do edif cio deve ser de no m ximo de 0 10 m 18 13 12 11 vi A rede deve ser ancorada a estrutura da edifica o na sua parte inferior no m ximo a cada 0 50 m 18 13 12 12 vii Deve ser confeccionada na cor que proporcione contraste preferencialmente escura em cord is 3
354. utiliza o 18 9 11 v Para impedir o descarregamento acidental de concreto as ca ambas transportadoras devem ter dispositivos de seguran a 18 9 12 EE curso Seguran a do Trabalho agora passo com br XV ESTRUTURAS MET LICAS 18 10 1 Quanto as estruturas i As pe as met licas devem estar previamente fixadas antes de serem soldadas rebitadas ou parafusadas 18 10 1 ii A coloca o das pe as estruturais tais como pilares vigas deve ser feita de maneira que ainda suspensos por equipamentos apropriados se executem a prumagem marca o e fixa o das pe as 18 10 9 iii As pe as estruturais pr fabricadas devem ter dimens es compat veis com os equipamentos de transportar e guindar 18 10 6 iv Os elementos componentes das pe as estruturais n o devem possuir rebarbas 18 10 7 2 Quanto a rea de trabalho i A montagem das estruturas met licas pr ximos s linhas el tricas energizadas deve ter os seguintes procedimentos de seguran a 18 10 8 Realizar o desligamento da rede Afastar se dos locais energizados Isolamento e prote o das linhas Aterramento das estruturas e equipamentos ii No posto de trabalho deve ficar a disposi o do trabalhador recipiente adequado para depositar pinos rebites parafusos e ferramentas 18 10 5 3 Quanto ao piso provis rio i Abaixo dos servi os de rebitagem parafusagem ou soldagem na edifica o de estrutura met lica deve s
355. v Transmiss o de for a devidamente protegida 18 7 2 d v Ser provida de coifa protetora do disco cutelo divisor coletor de serragem devidamente identificado o fabricante destes dispositivos 18 7 2 e XIII ARMA ES DE A O 1 Quanto ao local de trabalho i Deve ter cobertura de forma a proteger o trabalhador contra quedas de materiais e intemp ries 18 8 3 ii Deve ter piso resistente nivelado e n o escorregadio 18 8 1 iii As l mpadas de ilumina o devem estar protegidas contra impactos provenientes da proje o de part culas ou de vergalh es 18 8 3 1 2 Quanto opera o i Todas as estruturas de arma es de a o devem ser firmemente apoiadas e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento 18 8 2 ii A dobragem das arma es de a o deve ser feita em bancadas ou plataformas apropriadas e est veis 18 8 3 JE curso Seguran a do Trabalho agora passo com br iii obrigat ria a coloca o de pranchas sobre formas das arma es de a o para circula o dos oper rios 18 8 4 iv As pontas dos vergalh es devem ser protegidas com material apropriado 18 8 5 v Para a descarga dos vergalh es a rea dever est isolada 18 8 6 XIV ESTRURAS DE CONCRETO 18 9 1 Quanto as f rmas i Devem ser projetadas e constru das de modo que resistam s cargas m ximas de servi o 18 9 1 ii Suportes e escoras de f rmas devem ser supervisionadas e inspecionadas
356. vem integrar as m quinas e equipamentos e n o podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim 12 54 59 Documenta o de M quinas e Equipamentos i Em fun o do risco poder ser exigido projeto diagrama ou representa o esquem tica dos sistemas de seguran a de m quinas com respectivas especifica es t cnicas em l ngua portuguesa 12 55 ii Quando a m quina n o possuir a documenta o t cnica exigida o seu propriet rio deve constitu la sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura ART CREA 12 55 1 6 Parada de emerg ncia 6 1 Requisitos Gerais i As m quinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emerg ncia por meio dos quais possam ser evitadas situa es de perigo latentes e existentes 12 56 ii Os dispositivos de parada de emerg ncia n o devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento 12 56 1 iii Excetuam se da obriga o do subitem ii as m quinas manuais as m quinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emerg ncia n o possibilita a redu o do risco 12 56 2 iv Os dispositivos de parada de emerg ncia devem ser posicionados em locais de f cil acesso e visualiza o pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas e mantidos permanentemente desobstru dos 12 57 6
357. vorecimento do desempenho e a confiabilidade das opera es com redu o da probabilidade de falhas na opera o 12 94 1 vii redu o da exig ncia de for a press o preens o flex o extens o ou tor o dos segmentos corporais 12 94 9 pa curso Seguran a do Trabalho agora passo com br vii a ilumina o deve ser adequada e ficar dispon vel em situa es de emerg ncia quando exigido o ingresso em seu interior 12 94 h 10 2 Requisitos M nimos de Projeto Constru o e Manuten o de Comando de M quina 12 95 i localiza o e dist ncia de forma a permitir manejo f cil e seguro 12 95 0 ii instala o dos comandos mais utilizados em posi es mais acess veis ao operador 12 95 b iii visibilidade identifica o e sinaliza o que permita serem distingu veis entre si 12 95 c iv instala o dos elementos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execu o da manobra levando em considera o as caracter sticas biomec nicas e antropom tricas dos operadores 12 95 d v garantia de manobras seguras e r pidas e prote o de forma a evitar movimentos involunt rios 12 95 e 10 3 Requisitos M nimos de Projeto Constru o e Manuten o de m quinas equipamentos considerando os fatores ergon micos i As M quinas e equipamentos devem ser projetados constru dos e operados levando em considera o a necessidade de adapta o das condi es de trabalho s c
358. w devem constituir e manter prontu rio el trico de instala es el tricas contendo 10 2 4 Esquemas unifilares das instala es el tricas do estabelecimento com as especifica es dos sistemas de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de prote o 10 2 3 Conjunto de procedimentos instru es t cnicas e administrativas de seguran a do trabalho implantadas e descri o das medidas de controle existentes 10 2 4 a Documenta o das inspe es e medi es do sistema de prote o contra descargas atmosf ricas e aterramentos el tricos 10 2 4 b Especifica o dos equipamentos de prote o coletiva individual e o feramental 10 2 4 c Documenta o comprobat ria da qualifica o habilita o capacita o e autoriza o dos trabalhadores e treinamentos realizados 10 2 4 d Resultados dos testes de isola o el tricas dos EPIs e EPCs 10 2 4 e Certifica es dos equipamentos e materiais el tricos 10 2 4 f Relat rio das inspe es atualizados com recomenda es e cronogramas 10 2 4 9 v Empresas que operam em instala es ou equipamentos integrados do sistema el trico de pot ncia SEP devem constituir prontu rio el trico p curso Seguran a do Trabalho agora passo com br com os documentos do item iv e mais os seguintes documentos 10 2 5 Descri o dos procedimentos para emerg ncia 10 2 5 a Certifica es dos equipamentos de prote
359. xpostos devem possuir prote es fixas ou m veis com dispositivos de intertravamento que impe am o acesso por todos os lados 12 47 ii Quando utilizadas prote es m veis para o enclausuramento de transmiss es de for a que possuam in rcia devem ser utilizados dispositivos de intertravamento com bloqueio 12 47 1 curso Seguran a do Trabalho agora j ijpasso com br iii O eixo card deve possuir prote o adequada em perfeito estado de conserva o em toda a sua extens o fixada na tomada de for a da m quina desde a cruzeta at o acoplamento do implemento ou equipamento 12 47 2 5 7 Requisitos de seguran a para as prote es de m quinas quanto ao projeto e constru o 12 49 i cumprir suas fun es apropriadamente durante a vida til da m quina ou possibilitar a reposi o de partes deterioradas ou danificadas 12 49 a ii ser constitu das de materiais resistentes e adequados conten o de proje o de pe as materiais e part culas 12 49 b iii fixa o firme e garantia de estabilidade e resist ncia mec nica compat veis com os esfor os iv requeridos 12 49 c v n o criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da m quina ou com outras prote es 12 49 d vi n o possuir extremidades e arestas cortantes ou outras sali ncias perigosas 12 49 e vii resistir s condi es ambientais do local onde est o instaladas 12 49 f vii impedir que possam ser burladas
360. xpostos m dicos enfermeiros funcion rios de hospitais sanat rios e laborat rios de an lises biol gicas lixeiros agougueiros lavradores tratadores de animais trabalhadores de curtume e de esta es de tratamento de esgoto etc ex tuberculose brucelose mal ria febre amarela HIV etc 6 RISCOS ERGON MICOS S o aqueles relacionados com fatores fisiol gicos e psicol gicos inerentes execu o das atividades profissionais Estes fatores podem produzir altera es no organismo e estado emocional dos trabalhadores comprometendo a sua sa de seguran a e produtividade Exemplos ilumina o inadequada levantamento e transporte manual de pesos movimentos viciosos trabalho de p esfor o f sico intenso postura inadequada controle r gido de produtividade desconforto ac stico desconforto t rmico mobili rio inadequado etc curso Seguran a do Trabalho agora passo com br S o as condi es de trabalho em desacordo com as caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores n o proporcionando um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente das tarefas dos trabalhadores Essas condi es de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento transporte e descarga de materiais ao mobili rio aos equipamentos e s condi es ambientais do posto de trabalho e pr pria organiza o do trabalho Os principais efeitos dos agentes ergon micos no organismo humano s o

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