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a resposta mundial ao rápido crescimento do suprimento de

1. ORGANIZA O UN DO DO DESENVOLVIMENTO WOY INDUSTRIAL lt lt DAS NA ES UNIDAS 15 de maio de 2007 D cima Sexta Sess o do PAINEL INDUSTRIAL DO COURO E PRODUTOS DO COURO Gramado Brasil de 20 a 23 de maio de 2007 A RESPOSTA MUNDIAL AO R PIDO CRESCIMENTO DO SUPRIMENTO DE CAL ADOS DO SUL DA SIA Preparado por Roland Steyns Consultor da UNIDO PEN AR ER ES ZA E Resposta a importa o de cal ados asi ticos D 7N 16 Painel do Couro UNIDO Do NDICE INTRODU O nas e eT n E e a ei a a AE A IND STRIA CAL ADISTA MUNDIAL eerererereaaana Dados Estat sticos de produ o secas ruunisesecessssssecrnnseeca ss susam siulgace ads spaesassusi Principais Comerciantes cc ee ice cera aieeaa od a irainei ead eiai Vis o Geral Regional assess ussssrisose denise aspa AEE EERE E E AREEN Eik Principais Pa ses Exportadores Asi ticos ccc ic eeeerreeereeerreraees PRINCIPAIS MERCADOS ATUANTES n eee Artigos de marca compradores e f brica de cal ados esportivos 19 Empresas de Cal ados de Pequeno e M dio Porte cicii 20 POTENCIAL DO FUTURO DA IND STRIA MUNDIAL ceteeeeeeeeeeeeeeeees 22 Cen rio 1 O percentual de produtividade da China continua a crescer e o mundo 22 sofre as consegii ncias mais intensamente ciiiiiiio Cen rio 2A A China partilha Neg cios com pa ses em
2. nd telefone fax celular bem como endere os do escrit rio f brica e endere o eletr nico preferencialmente no idioma original da companhia e do cliente e Desenvolver um lbum dos produtos produzidos para os clientes j existentes _ sem exagero de despesas uma vez que isto pode se tornar deveras caro N o esquecer os n meros das refer ncias e detalhes os quais possam elucidar e informar aos clientes o que os outros clientes compram de voc e Certifique se que o website da companhia seja atualizado regularmente Para assegurar seu acesso de visitas registre o aos mais proeminentes mecanismos de pesquisas sua federa o local e os sites relacionados ind stria do cal ado tais como www shoeinfonet com e Produzir um folder do material designado para modelo Triplique o principalmente o que cont m as pe as dos principais materiais assinados e aprovados pelos clientes E uma forma extremamente f cil de manter os registros devida e impecavelmente em ordem Os futuros compradores ficam impressionados quando seus fornecedores compradores em perspectiva atuam profissionalmente e Anteriormente visita do cliente treinar os membros chaves da equipe de trabalho fabrica o servi os aos clientes e de engenharia para agilizar a apresenta o de suas fun es de uma maneira acurada e r pida de suas fun es e O objetivo nico permitir que o cliente saiba que seu pedido est sendo cuidado profissionalmente a pa
3. s diferentes cole es Isto capacita o Brasil a produzir todos os tipos de cal ados suprindo a necessidade de ambos os mercados interno e internacional Distribu do pela PRNEWSWIRE em nome ASICS TIGER CORP Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO Em Anexo 2 A EXPORTA O DE ARTIGOS DE COURO DO PAQUIST O DIMINUI EM 63 Por Shahzad Anwar Karachi Em janeiro de 2007 em continua o aos meses antecedentes registrou se uma dr stica redu o de 63 34 na exporta o de artigos de vestu rio luvas e cal ados de couro O valor total das exporta es de artigos manufaturados de couro foi de cerca de US 20 697 milh es em Janeiro de 2007 contra US 40 419 milh es em dezembro de 2006 Os exportadores embarcaram cerca de 31 000 d zias de pe as de artigos de vestu rio estimados em US 16 295 milh es em Janeiro de 2007 em compara o ao que haviam exportado em dezembro de 2006 que foram 64 000 pe as de vestu rio de couro estimadas em US 33 389 milh es Considerando que em Janeiro de 2006 a exporta o de artigos de vestu rio de couro registrou um volume de 80 000 pe as estimadas em US 38 816 milh es As exporta es de luvas de couro ca ram em 70 73 em rela o quantidade e 71 77 em termos de valor De acordo com as ltimas estimativas do FEDERAL BUREAU OF STATISTIC FBS os exportadores despacharam cerca de 120 000 d zias de luvas no valor de US 3 909 milh es em
4. Para o consumidor de classe m dia e m dio alta a cota industrializada do produto tem que ser incrementada reduzindo o elemento artes o O estudo tamb m sugere antecipar a introdu o de novos materiais naturais ou n o desenvolver a cultura de multiplicidade de materiais especificamente a mistura de materiais diferentes no mesmo sapato e dominar simultaneamente o conceito de qualidade relacionado unicamente mat rias primas de calibre superior e comunicar a renova o dos materiais como um fator diretamente relacionado moda e renova o Racionalizando Recursos Humanos A automa o de um n mero de opera es de produ o tamb m considerada Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 64 til empregando menos m o de obra humana para novos materiais ou misturas de materiais Entretanto os operadores dever o ser promovidos e serem usados exclusivamente nas principais fases do ciclo semi artesanal Quando poss vel de bom alvitre n o descentralizar as principais opera es na It lia limitando os produ es de m dio m dio alta e altamente industrializadas excluindo as linhas de montagens mais qualificadas A automa o das companhias e do sistema visto como fator imprescind vel para cortar os custos gerais usando a web para troca de informa o e para otimiza o via Internet com fornecedores centros de servi os colaboradores exter
5. CEN RIO 2B China Reduz Produ o Outros Aumentam Sua Produtividade Este cen rio sugere que juntamente com a redu o da produ o da China o o restante do mundo vagarosamente come a a agir coletivamente A ind stria cal adista europ ia ainda altamente competitiva e combativa tanto no mercado interno d ni o Europ ia bem como junto aos mercados globais Anexo 11 cont m aspectos de um poss vel desenvolvimento do com rcio de cal ados italianos no mercado global e o Anexo 11 1 fala sobre as condi es de sa de da ind stria de curtumes europeus Entretanto enquanto que o mercado da Uni o Europ ia estiver aberto s importa es de um cont nuo crescente n mero de cal ados de baixo valor muitos mercados exportadores potenciais permanecem virtualmente fechados O fato de que as ind strias da Uni o Europ ia estejam ainda aptas a vender cerca de um quarto de todos os cal ados produzidos aos pa ses subdesenvolvidos deve se nica e exclusivamente por suas consider veis for as competitivas nos setores de qualidade desenho e moda Enquanto houver f bricas de ca ados proeminentes na Uni o Europ ia produzindo para lojas famosas como TODS GEOX PRADA ECCO LOBB MORESCHI BERLUTI EDWARD GREEN CROCKETT amp JONES MAGNANNI nomeando s algumas haver fortes raz es para se acreditar que algo possa ser feito para combater e competir com sucesso idealmente dentro de clusters de produ o como entre muitos
6. Desenho computadorizado Fabrica o computadorizada Confedera o Europ ia da Ind stria de Couro Rep blica do Povo da China Conselho para as Exporta es de Couro ndia Instituto de Pesquisa Central do Couro ndia Centro T cnico do Couro Chaussure Maroquinerie Uni o Europ ia Instituto de Desenvolvimento e Desenho do Cal ado ndia Produto Nacional Bruto A moeda corrente nacional de Hong Kong Tecnologia de Informa o e Comunica o Instituto Espanhol do Cal e Assoc de Investiga o e Afins Propriedade de Direitos Intelectuais Organiza o Internacional para Padroniza o Centro de Com rcio Internacional Instituto Nacional de Tecnologia de Moda ndia Organiza o para Desenv o e Coopera o Econ mica o Yuan moeda corrente nacional da China Pesquisa e Desenvolvimento Severa S ndrome Respirat ria Aguda Empresas de Pequeno e M dio Porte Reino Unido Na es Unidas Organiza o Organiza o e Desenv Industrial das Na es Unidas Estados Unidos da Am rica D lar Norte Americano Organiza o do Com rcio Mundial Men o de nomes de empresas bem como de produtos comerciais n o endossa nenhuma responsabilidade por parte da UNIDO Resposta a importa o de cal ados asi ticos SE 16 Painel do Couro UNIDO 4 RESUMO Este estudo na rea da ind stria do cal ado tem como objetivo avaliar o cont nuo crescimento da competi o entre a China Vietnam em face da ind stria
7. Painel do Couro UNIDO 41 estrat gia de marketing envolve a presen a de empres rios brasileiros nas Feiras Internacionais de maior proje o tais como GDS na Alemanha MICAN na It lia Moss Shoes na R ssia e The Las Vegas Show nos Estados Unidos A Am rica Latina tem sido o alvo de iniciativas inusitadas tais como a promo o de shows rooms nos pa ses consumidores de proje o tais como Argentina Venezuela Chile e Col mbia Devido rapidez com que se obt m informa o a respeito das tend ncias da moda mundial somado facilidade de obten o mat ria prima para desenvolvimento de modelagem adequada para o mercado comprador e sua fabrica o em s rie os fabricantes de cal ados brasileiros t m amplas condi es para suprir a demanda de importadores dos mais variados perfis Podemos exemplificar com os sapatos fabricados para marcas de proje o as quais j se tornaram comuns evidenciando a etiqueta Made in Brasil em seus sapatos Os Estados Unidos o principal comprador de cal ados brasileiros com 70 do volume total exportado Para incrementar o percentual de vendas em outros pa ses particularmente da Am rica Latina e do Meio Oriente o setor tem estado desenvolvendo um projeto de maneira que um maior n mero de companhias possam parte da balan a comercial principalmente aquelas de pequeno e m dio porte A diversifica o de produ o outro fator competitivo assim como a r pida adapta o
8. compras suprimento log stica distribui o publicidade m tua Internet etc De fato a distribui o um fator chave para ser desenvolvido e dirigido mais vigorosamente Contrariamente ao nimo deprimido da ind stria cal adista europ ia o ltimo encontro da COTANCE Federa o da Ind stria do Curtimento Europeu EUROPEAN TANNING INDUSTRY FEDERATION concluiu que para os curtumeiros europeus o ano de 2006 resultou muito melhor em compara o ao ano de 2005 A recess o que j afetou adversamente os mercados do couro num passado recente parece ter terminado definitivamente e os indicadores econ micos est o assim evidenciando constantemente e Um melhoramento no com rcio do couro com um aumento de 5 em 2006 e uma perspectiva evidentemente melhor para 2007 e O couro bovino parece estar tomando a lideran a seguido dos setores de couro de ovelha e de cabra e A estat stica dos abatedouros n o nenhuma base para um aumento de pre o nos pre os do mercado interno contrastando com o injustificado aumento repentino de pre os no setor de pele de bezerro Nota O fato dos curtumeiros europeus terem apenas 9 10 de custos de m o de obra Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 65 em sua estrutura fina s o estas as prov veis raz es e A condi o saud vel do setor produtor do couro e A oposi o da COTANCE contra as medidas expiat rias de antidumping das C
9. o s penalidades da Uni o Europ ia veja tamb m o Anexo 8 1 O QUE SIGNIFICA DUMPING E a venda de um produto para exporta o a um valor inferior ao valor normal do mesmo no mercado onde ele produzido Por qu dumping Ele pode acontecer por numerosas raz es e Ele pode ser mantido como uma estrat gia predat ria de pre os de curto prazo por exportadores designados a colocar os competidores fora dos neg cios que uma acusa o regularmente direcionada China e Ele pode ser o resultado de interven es do mercado ou condi o de subs dio da produ o de uma companhia que o permitindo a baixar o custo da exporta o dissimuladamente A Comiss o da Uni o Europ ia tem provas da alega o de uso de dumping por parte dos chineses e dos vietnamitas No caso das companhias acusadas de dumping designado pelas autoridades chinesas e investigado pela Uni o Europ ia houve segundo representantes da COMISS O clara evid ncia da interven o do estado ou condi es de pr ticas n o padronizadas Elas incluem e Empr stimos n o comerciais ou subven es de capital do estado Restri es em vender no mercado interno chin s Isen o de san o de padr es de princ pios te ricos internacionais Avalia o indevida dos bens Condi es n o lucrativas para o uso da terra n o poss vel possuir terra pr pria na China mas os investigadores da Uni o Europ ia alegam ter encontrado clara evid ncia de f
10. o Middle East o sia excluding China o China 2002 2003 2004 Figura 2 Tabela 2 Produ o Total Produ o sapatos Popula o Milh o par Milh es 11 590 14 390 15 585 Tabela 3 Mais importantes Comerciantes Unidade milh es de pares Produtores Consumidores China 8 800 China 2 925 ndia 850 EUA 2 129 Brasil 750 ndia 796 Indon sia 564 Jap o 620 Vietn 445 Brasil 547 It lia 281 Indon sia 484 Tail ndia 260 Reino Unido 376 Paquist o 250 Alemanha 347 M xico 244 Fran a 346 Turquia 224 It lia 249 Estimativa Resposta a importa o de cal ados asi ticos Il N gt oad D EA AN 16 Painel do Couro UNIDO Vis o Geral Regional Europa Ocidental A produ o caiu em 9 com rela o a 646 milh es de pares A It lia ainda estava na lideran a como o principal produtor na regi o apesar de uma queda em sua produ o de 22 milh es de pares 9 N o houve aumentos de produ o em nenhum dos pa ses da Europa Ocidental No Reino Unido houve uma queda de 16 milh es de pares O total dos produtos importados aos pa ses da Europa Ocidental elevou se para 225 milh es de pares As exporta es cresceram em 20 milh es de pares A It lia o nico pa s da Europa Ocidental a constar na lista dos 10 principais produtores de cal ados Tabela 3 A Alemanha Reino Unido Fran a It lia e os Pa ses Baixos ainda est o na lista dos 10 princ
11. 25 de subs dios de frete para os pa ses europeus Pode se perceber que em 2005 o governo estava concedendo 25 de subs dio de frete aos fabricantes de couro os quais foram removidos em 2006 De acordo com fontes do ramo cal adista a China o principal competidor dos artigos de vestu rio de couro do Paquist o devido ao seu baixo custo de produ o apesar de importar tanto couro quanta mat ria prima do Paquist o Resposta a importa o de cal ados asi ticos SE 16 Painel do Couro UNIDO s43 Anexo 3 A CHINA IND STRIA CAL ADISTA DE HONG KONG TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO por Jean Pierre Bidegain Treinamento Um grande n mero de organiza es oferece treinamentos para a ind stria cal adista chinesa incluindo institui es de propriedade estatal oferecendo gradua o em engenharia de cal ados Quase 2 000 jovens s o formados a cada ano Por cerca de 10 meses um significante esfor o tamb m produzido para treinar projetistas e designers Existem poucos esquemas de treinamentos para gerentes de produ o e diretores de unidades de fabrica o resultando em parco conhecimento de organiza es de produ o Freq entemente muitos dos gerentes n o est o nem sequer cientes dos problemas existentes Conseq entemente a fun o do supervisor desvalorizada e as pessoas interessadas tendem a trocarem de companhia a companhia gerando a cada mudan a altera es organizacionais Quanto aos opera
12. 30 acima do ano anterior A associa o atribuiu este sucesso no mercado americano eficaz coopera o entre os produtores de cal ados do mercado interno e as marcas globais famosas Os cal ados do Vietn podem ser exportados atrav s de sistemas de distribui o chaves nos Estados Unidos como investimento estrangeiro total e joint venture de companhias localizadas no Vietn Diversas companhias t m atuado como empresas terceirizadas para companhias gigantescas incluindo NIKE ADIDAS e REEBOK No ano passado o Vietn obteve 3 59 bilh es resultantes das exporta es de cal ados 20 acima do ano 2005 dos quais os sapatos esportivos foram a principal mercadoria de demanda constante das exporta es no valor de US 2 63 bilh es da quota do movimento gerado Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 49 O Vietn surgiu como o mais proeminente produtor global de sapatos s perdendo para a China e a ndia na regi o asi tica As estat sticas do ano passado evidenciaram que dois de cada dez pares de sapatos comprados em todo o mundo foram produzidos no Vietn O Vietn possui mais de 750 linhas de produ o de cal ados estendendo se em 715 milh es de pares de sapatos por ano VNS Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 50 Anexo 7 NDIA MARCAS INTERNACIONAIS PRODUZEM SEUS CAL ADOS NA INDIA A possibilidade de Roger Federe
13. A press o para uma mudan a pode induzir a China a rever tais diretrizes e desacelerar o crescimento do trabalho exaustivo das ind strias em detrimento de maior satisfa o e menos poluentes A economia chinesa tem que encarar diversos problemas e O crescimento da demanda interna para os consumidores de produtos Grande parte de seu crescimento deve se infra estrutura Muito al m de constru es de rodovias e grades para eletricidade o suporte de desenvolvimento tradicional erguendo regi es pobres agora requer encontrar melhores maneiras para financiamento de empresas rurais criando outros empregos que n o sejam relacionados lavoura e melhoria de padr es de vida sal rios Consegiientemente exatamente como o Jap o e a Cor ia do Sul no passado as autoridades econ micas da China est o cada vez mais olhando as empresas com potencial de valor agregado mais alto especialmente agora que a WTO alcan ou seu prest gio e a organiza o dos pr ximos Jogos Ol mpicos d ao pa s grande orgulho nacional e Contudo a vasta popula o mais ao interior ainda necessita impulso b sico para trabalho Os altos sal rios aumento do custo da alimenta o e acomoda o e atualmente as taxas al m dos benef cios e seguros sociais t m for ado empresas de maior proje o como PYI a se mudarem pelo menos as Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO SATa linhas de costura para reas que dist
14. Couro UNIDO 59 Anexo 10 CHINA A CAMPE MUNDIAL DA FALSIFICA O IMITA O por Jean Pierre Bidegain A falsifica o de produtos chineses tem estado progredindo por muitos anos De acordo com os peritos internacionais s o fabricados anualmente 450 bilh es de produtos falsificados A China por si s respons vel por 40 da produ o global por ano Nos Estados Unidos houve um crescimento de US 30 milh es em 1982 a US 330 bilh es em 2003 Para os chineses copiar not vel Na cultura chinesa quando algo belo fant stico obter uma c pia E por esta raz o em cada dez oficinas algumas pinturas s o reproduzidas indefinidamente para satisfazer a demanda dos clientes Da mesma forma quando um homem chin s aprecia um monumento ou uma casa ele frequentemente pede ao arquiteto para construir lhe uma c pia id ntica Para eles copiar expressar seu respeito para o trabalho original No que tange ao que chamamos de direitos de cria o ou propriedade intelectual isto certamente resulta em grandes mal entendidos popula o chinesa Inicialmente os europeus n o davam muita aten o tradi o chinesa de falsifica o Inclusive fazia os rirem Pod amos ver na televis o um bilion rio chin s que tinha constru do a c pia de um quarto de Lu s XVI do Castelo de Versailles ou de um castelo da Normandia reproduzidos ao longo da Grande Muralha Consegiientemente os consumidores quiseram obter a
15. Ele estava se referindo s decis es da Uni o Europ ia a arrecadar impostos provisionais nas importa es dos cal ados de couro chineses As medidas entraram em vigor nesta data e aumentam gradualmente de 4 8 a 19 4 l por outubro quando esperada uma decis o final A Uni o Europ ia recusou a conceder prest gio econ mico a 13 f bricas investigadas naquele mesmo local Mas todas elas eram empresas privadas com capital estrangeiro e estavam em conformidade com os crit rios de conduta de economia de mercado disse Gao tamb m representante do minist rio das negocia es internacionais Em 1988 a Uni o Europ ia come ou a dar prest gio de economia de mercado a algumas f bricas chinesas nos casos de antidumping A China n o tem sido ainda reconhecida como um mercado de economia plena pela Uni o Europ ia o prest gio ajuda as companhias particulares a ganhar acesso ao mercado europeu A Uni o Europ ia violou n o somente as regras antidumping do WORLD TRADE ORGANIZATION WTO mas tamb m suas pr prias leis e procedimentos antidumping diz Gao porque nenhum dos 160 r us tem recebido manifesta o da Uni o Europ ia de sua alega o para conduta pessoal A determina o da Uni o Europ ia quanto ao dumping e os danos no caso carece de evid ncia suficiente disse ele A fabrica o de cal ados uma ind stria exigente de m o de obra na qual a China desfruta de vantagens comparativas em termos de m o d
16. Vigevano Montebelluna Brenta S Jo o de Madeira Porto Elmansa e reas de Elche Depois de tempos deveras dif ceis resultando numa atmosfera depressiva dentro da ind stria a esperan a de uma lenta recupera o est de volta e que poderia come ar em 2008 Na sia Am rica do Sul e em pa ses subdesenvolvidos na frica temos que distinguir entre as f bricas locais lutando com grandes dificuldades e aqueles que s o afortunados para se beneficiarem de e um apoio de um comprador estrangeiro devidamente estruturado tomando conta do marketing e prote o ao precioso prest gio de prote o de regulamenta o fiscal dando acesso aos ltimos lan amentos de moda informa o t cnica materiais e componentes permitindo lhes um r pido desembara o alfandeg rio para exportar e importar Quais s o as diretrizes que possam ser colocadas adequadamente para obten o da recupera o acima mencionada Medidas em Bases Contratuais do Pa s e com o Apoio Governamental e Cotas e tarifas de importa o ou taxas antidumping se consideradas como prote o tempor ria e desacelerar as medidas Anexo 12 introduz as aspira es italianas oficiais para introduzir e ou manter medidas antidumping no com rcio Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO saje cal adista global e Manter a press o pol tica para a reavalia o da moeda nacional chinesa que poderia acontecer mais cedo
17. bricas sendo fornecidas com terreno pelo estado livres de aluguel e Outras formas de interven o do estado todas as companhias chinesas e vietnamitas n o foram capaz de mostrar que de fato e pela lei estejam livres de uma interven o estatal injusta Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO o RO Nota Anterior ao dumping algumas t ticas ilegais s o usadas para obten o de vantagem comercial inadequada por quotas malogradas Por exemplo atrav s de processo de etiquetagem em Macau ou por mudan as de categoria de outdoor para proteger o cal ado usando quepes 100 de fato os sapatos de seguran a n o s o cobertos pela normas de quotas Quais s o os impactos das massivas exporta es da China e do Vietn nos mercados a serem atingidos Desde 2001 a produ o de sapatos de couro da Uni o Europ ia tem ca do em 30 acompanhada de uma queda constante nos pre os das importa es e no mesmo per odo triplicando suas importa es de cal ados de couro para a China e o Vietn Antes de 2001 a produ o de cal ados de couro europ ia estava caindo em torno de 13 ao ano Desde 2001 as margens de lucro na ind stria cal adista europ ia tem oscilado entre 0 2 e este valor representado pelas companhias pr speras Desde 2001 mais de 40 000 empregos foram perdidos no setor cal adista europeu onde mais de 1 000 f bricas de sapatos se viram for adas a fecharem suas port
18. da mat ria prima diz Martin Reano gerente geral do comit do setor t xtil do Peru o lobby industrial o NATIONAL INDUSTRY SOCIETY em Lima Ningu m pode competir com isto As contribui es da China Os representantes Chineses rejeitam o conceito de que o sucesso de seu pa s acontece s custas de outros A China por si s uma na o subdesenvolvida diz Oin Gang porta voz da China no MINIST RIO DO EXTERIOR N s particularmente queremos pequenas na es subdesenvolvidas para desfrutar de desenvolvimento e crescimento sustent veis Oferecemos a eles apoio empr stimos e subs dios muito mais do que s na es desenvolvidas No ano passado logo ap s a na o africana Lesotho ter reclamado que os artigos de vestu rio da China estavam for ando as ind strias locais a fecharem suas portas a ZTE CORP uma das maiores produtoras de equipamentos telef nicos notoriamente comercializados da China anunciou um projeto de US 30milh es para constru o de uma rede telef nica em Lesoth e Ghana Outrossim o impacto da China na Am rica Latina n o tem sido totalmente negativo tamb m A demanda Chinesa for ou o aumento dos pre os do cobre ferro min rio soja e outras mercadorias produzidas na regi o O crescimento econ mico resultante facilitou o pagamento dos d bitos das na es ao Fundo Monet rio Internacional Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO
19. de cal ados possui grandes departamentos para desenvolvimentos de novos produtos Muitas companhias tamb m lan am m o de sistemas de desenho computadorizado para criar novos modelos e neste campo est havendo uma significativa transfer ncia de tecnologia a partir dos compradores e dos Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 44 agentes compradores internacionais especialmente os americanos e os europeus que t m sistemas de computadores altamente avan ados Alguns compradores como os americanos concentram seus pedidos em pequenas quantidades de desenhos e optam por produ o em massa e uma consider vel press o no quesito pre o Algumas grandes cadeias de distribui o pedem por pre os dentro dos par metros de um cento de d lar colocando diversos fabricantes a competirem por pedidos na casa dos milh es de pares Por outro lado muitos compradores europeus pedem grande varia o de modelos em menores quantidades As companhias chinesas calculam seus pre os nestas bases e variam de acordo com os modelos solicitados pelo comprador Conseq entemente a companhia que contar com um departamento de modelagem feito sob medida e completo faturar US 5 d lares por par enquanto que uma companhia que n o tenha um departamento de cria o nestes par metros e cujo comprador compra os modelos j em produ o faturar 50 do pre o H sete anos atr s foi iniciado um concurso anua
20. do que esperado uma vez que a China aceitou tentar reduzir este desmesurado super vit comercial e Pa ses competidores t m que se tornarem mais soci veis para desenvolvimento e fabrica o e tornar a comercializa o mais acess vel A China faz isto bem As pessoas precisam um motivo para pensar em negociar em certos lugares e Impulsionar recursos de projetos de desenho e Manter uma taxa de c mbio da moeda nacional baixa Indon sia assim procedeu por m tarde demais e somente quando for ada pelo tumulto pol tico Medidas em Bases Regionais com o Aux lio de Entidades Profissionais Locais e Centralizar a fabrica o de cal ados em regi es de baixo custo com infra estrutura ou seja suprimento de formas solado materiais e componentes adequados e Desenvolver e encorajar o apoio da ind stria local e n o contar somente com pessoas de fora para desenvolvimento da ind stria Se voc estrangeiro demasiadamente f cil sair e entrar Isto o que aconteceu na Tail ndia Indon sia na sia bem como na Tun sia e Marrocos no norte da frica Se voc habitante local ter que pensar em termos de longo prazo e querer permanecer no pa s e Olhar em termos de integra o horizontal de maneira a haver literalmente dezenas de f bricas e fornecedores em uma rea determinada ind stria Isto crucial para o desenvolvimento e rapidez de fabrica o do in cio ao fim Esta raz o porque a ndia t o limit
21. entre as f bricas Isto foi caracterizado pela estreita rela o entre produ o e distribui o bem como um profundo entendimento das necessidades dos clientes Este processo de cont nua avalia o e mudan a est conduzindo o mercado firmemente uma vez que a produ o ajustada s melhores demandas de satisfa o O custo operacional preocupante e tem com o passar do tempo gerado uma tend ncia de incremento para corporificar partes de processos de produ o inteiros para os pa ses de baixo padr o salarial a maioria na Europa Oriental enquanto mant m os produtos de desenho conceito e comercializa o em Montebelluna F bricas com Diretrizes Individuais Podem Tomar Controle Ingrediente 1 Grande Variedade de Produto e Usar produtos nacionais especializados que utilizem peles t xteis componentes Fa a com que o povo volte a pensar em seu pr prio pa s novamente Al m da moda masculina e feminina torne se o fornecedor por exemplo para neg cios de botas Wellington injetadas por alta tecnologia com relevante feitios de formas internacionais que s o poucas e long nquas entre a China e Uma vez que a China est planejada para grandes grades de numera es e quantidades onde a qualidade n o frequentemente uma quest o priorit ria uma das solu es moda r pida mudando as cole es pelo menos 4 a 5 vezes por ano com prazos de entrega r pidos grande varia o de modelos e pequenas grades exat
22. grande maioria produtos de ponta Encontrando diferentes necessidades de consumidores os dois tipos de produtos n o s o diretamente competitivos e apresentam diferen as bvias nos canais de venda e segmenta o de mercado As medidas de antidumping n o s o apenas desnecess rias mas prejudiciais aos interesses dos consumidores de baixo e m dio porte da Uni o Europ ia ele explicou De acordo com Gao as exporta es de cal ados da China geram retornos lucrativos para os importadores e varejistas da Uni o Europ ia e provendo um grande n mero de empregos no bloco econ mico O desenvolvimento da ind stria cal adista da China tamb m garante a cada ano Uni o Europ ia suas exporta es de maquin rios para a fabrica o de cal ados couro e outros materiais De acordo com as estat sticas alfandeg rias chinesas nos primeiros 11 meses de 2005 as importa es de couro da Uni o Europ ia atingiram US 570 milh es um aumento de ano a ano de 27 Em 2004 a China importou da Uni o Europ ia US 54 04 milh es em m quinas para fabrica o de cal ados at 26 em base ano Gao pede insistentemente Uni o Europ ias a tratar as f bricas chinesas razoavelmente e reavaliar o caso todo para garantir o desenvolvimento do mercado de sapatos Em julho do ano passado a Uni o Europ ia iniciou investiga es antidumping em cal ados de couro avaliado em US 730 milh es da China o maior caso de antidumping individ
23. justa mas tamb m combater comportamento d bio e n o confi vel Adotar como parte da lei internacional medidas tomadas para defender o mercado n o tomar uma postura de nacionalismo econ mico de segunda m o mas sim estabelecer passos adequados para compensa o e reavalia o tendo em mente o objetivo geral de salvaguardar o mercado e o sistem tico crescimento da economia global supervisado Em outras palavras somente se n s conseguirmos usar um vocabul rio b sico m tuo relativo a estes conceitos ser ent o poss vel come ar a pro ativar negocia es ao inv s de permanecer na selva das agress es do mercado e nas pradarias das invas es dos sem lei Tendo dito isto negar a emerg ncia e o r pido crescimento de uma China problema e de outros pa ses no Extremo Oriente num mercado de c mbio internacional significa esconder se confortavelmente sob a sombra de um liberalismo falsamente hip crita ou mais concretamente atuar num com rcio puramente vinculado fortes benef cios fomentados n o somente na Europa Setentrional do Norte mas tamb m em nosso pa s Na fachada oposta aquela de est gios estruturais no potencial de nosso com rcio exterior eu n o posso exceto lembrar lhes da posi o anti hist rica do governo japon s o qual est continuando a proteger sua pr pria pequena ind stria de cal ados com cotas e impostos Na mesma fachada o novo gigante da economia a ndia mant
24. negativo N o receie perguntar Qual o n mero da forma De quem o solado Qual o fornecedor do couro Qual o tipo de embalagem e quais as etiquetas necess rias etc Ficar inteirado a respeito das despesas em potencial Quando a amostra estiver pronta o que tem que ter e o que ser comprado Forne a uma cota o profissional os compradores respeitam e confiam muito mais em fontes fidedignas que possam cotar seus pre os baseados em condi es exatas e que mantenham tal pre o Ingrediente 3 Boa Organiza o da F brica Caracter sticas de planejamento eficiente de estrutura da f brica controle de qualidade e capacidade de alta reatividade Os procedimentos necess rios para reorganizar uma f brica a UNIDO juntamente com entidades nacionais centros de pesquisas selecionados SATRA TECHNOLOGY CENTRE do Reino Unido UK CENTRE TECHNIQUE CUIR CHAUSSURE MAROQUINERIE CTC na Fran a INSTITUTO ESPANOL DEL CALZADO Y CONEXAS ASOCIACION DE INVESTIGACION INESCOP na Espanha podem auxiliar consideravelmente as ind strias nos pa ses desenvolvidos e subdesenvolvidos atingidos pelo massacre do sudeste da sia A id ia exatamente como o INTERNATIONAL TRADE CENTRE ITC prop e um livro de marketing de exporta o para definir o que significa o supra sumo da arte da f brica em termos de efici ncia de opera es qualidade da fabrica o do produto capacidade de giro de alta produ o uma vez que h e
25. no mundo remanescente para delinear poss veis cen rios futuros bem como propor estrat gias visando otimizar a competitividade nos pa ses subdesenvolvidos O volume tradicional de produ o de cal ados tem sido deslocado do mundo industrializado para pa ses subdesenvolvidos Resultando como benefici rios deste processo a China 60 da produ o mundial outros pa ses asi ticos 20 Am rica do Sul 7 considerando que a Europa esteja ainda mantendo 6 5 Ao mesmo tempo a Europa juntamente com os Estados Unidos respondem por quase metade do consumo mundial de cal ados Os principais atuantes do mundo globalizado s o os compradores de marca os gigantes esportivos e os varejistas bem como os produtores de pequeno e m dio porte respons veis estes pelo volume de perdas nos ltimos 15 20 anos As vantagens estrat gicas da China e do Vietn incluem m o de obra barata e baixos custos de benef cios sociais uma grande capacita o operacional em larga escala densos clusters apoiados por uma eficiente log stica maquin rio incorporado e assist ncia pedidos volumosos dos Estados Unidos a cont nua presen a de compradores trazendo projetos e maquin rios inteligentes O restante do mundo est lutando com suas habilidades dispersas variadas tecnologias pedidos de menor volume da Uni o Europ ia e com severas e estritas regulamenta es de m o de obra e do meio ambiente Os prov veis cen rios fu
26. parada por problemas que retardam sua produtividade os gerentes simplesmente colocariam mais trabalhadores para resolver esta quest o Esta tend ncia era um fato encorajada pelas autoridades chinesas uma pol tica de compensa o n o tanto pela efici ncia mas pelo n mero de pessoas colocadas a trabalhar Mas houve uma tardia rea o a isto o conceito de redu o de linhas de tempo e agora a nova palavra chave EFICI NCIA devido press o de margens de lucro e uma relativa escassez de operadores habilidosos Recentemente os taiwanesas tamb m viram a luz e podem agora come ar a encontrar m quinas de corte e de costura computadorizadas para produ o mais atualizadas e Problemas de Administra o Carreiras administrativas orientadas para os estudantes s o relativamente poucas porque todos querem dinheiro e o querem AGORA e portanto h pouco empenho para um plano de carreira ou AMANH A l ngua inglesa o campo de estudo favorito uma vez que acreditam poderem obter grandes sal rios mais altos em companhias estrangeiras De acordo com um t cnico estrangeiro trabalhando na China h pouca lealdade s companhias visando somente o fator financeiro Ele reclama que h uma urgente necessidade de educa o nas escolas a n veis universit rio e administrativo no que tange ao ensino de lealdade planos de carreira profissionalismo e paci ncia Muitas companhias estrangeiras t m grandes despesas ao trazer seu pr
27. prio pessoal administrativo os quais s vezes n o conseguem se adaptar s horas de trabalho da China devido a diferen as culturais ticas e prioridades e Grandes compradores corporativos se preocupam com seu excesso de comprometimento China e As principais e mais influentes casas cuja pol tica n o pedir quantidades inferiores a 40 da totalidade de suas compras globais num nico pa s come aram a se preocuparem a respeito da consider vel dimens o de suas opera es na China Conseqientemente seus esfor os para diversificar uma produ o mais equilibrada s o novidades bem vindas em outros pa ses produtores e Um dos maiores fornecedor chin s da NIKE FENGTAY foi solicitada a iniciar uma f brica no sul da India gerenciada por gerentes chineses e O maior s cio da chin s da ADIDAS APACHE iniciou um projeto com oferta de 25 000 empregos tamb m na ndia perto de Chennai tamb m gerenciada por chineses e Para complementar podemos mencionar a decis o da ECCO da Dinamarca em parar sua expans o na China e mudar sua capacidade adicional as suas outras Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO AD f bricas na Indon sia Tail ndia etc Em 2005 a companhia faturou 13 milh es de pares bem como um milh o de pares na China e Projetos de Artigos Manufaturados China TWINKLE e YAMANI transferindo excesso de produ o India novamente perto de Chennai
28. produtos italianos tem que ser redirecionada visando um conceito de estilo eleg ncia mas tamb m com propriedade de uso muti ocasional aliado a uma boa propor o de qualidade e pre o por isto que estrat gico investir em modelos calce amp estilo para desenvolver uma marca total ou seja tanto para homens quanto para mulheres sem especializa o em certos tipos de produtos Tem que haver desenvolvimento de novas linhas todas elas caracterizadas por suas pr prias identidades para cobrir mais de um segmento do mercado satisfazendo diferentes necessidades e metas Portanto uma boa id ia seria atuar em diversas categorias de qualidade e pre o atrav s de deferentes linhas destinadas para diferentes canais e ou pontos de venda talvez com diferentes percentuais de terceiriza o e remanejamento de produ o Outro fator vital aumentar tamb m gra as s aquisi es n o somente o n mero de produtos no mercado mas tamb m as pr prias companhias para um melhor poder de negocia o com uma distribui o concentrada canais e para melhor administra o do crescimento de internacionaliza o e penetra o em novos mercados A venda de modelos inesgot veis invari veis e com larga escala de produ o tem que ser ampliada com leves varia es de cole o a cole o De fato para marcas crucial a mistura certa de personalidade e consci ncia do produto enquanto renovado a cada esta o
29. sociais US 150 mes US 0 75 hora J 60 da produtividade global em clusters concentrados ao longo da costa com uma log stica de primeira linha Tipos de maquin rios unificados e padronizados e suporte tecnol gico de Taiwan Compradores em massa para comprar seus sapatos sem custos de marketing ou R amp D Pedidos a granel sendo a maioria dos Estados Restante do Mundo Reservas de capacita o de trabalho podendo tornar se bastante dispendiosa em se acrescentando custos indiretos dos benef cios sociais ou seja Os mesmos US 150 m s US 1 35 hora Menores capacidades espalhadas ponta a ponta em numerosos e pequenos pa ses e fregiientemente com log stica desfavor vel ndia Diversos tipos de maquin rios equipamentos e tecnologias diversificadas T m que brigar para preencher seus blocos de pedidos e gastam grandes verbas em pesquisa e desenvolvimento Grades menores e mais fragmentadas Unidos Uni o Europ ia Os compradores trazem seus pr prios modelos T m que se preocuparem com suas formas etc pr prias cole es PE am N WAT 7 Resposta a importa o de cal ados asi ticos S gt A O7 UNIDC Y 16 Painel do Couro UNIDO JD Realmente n o h restri es atrav s de regras e Fregiientemente t m que seguir processos oficiais ou quest es ticas e os estritamente as regulamenta es dos benef cios de prote o pol tica regram j
30. usamos 5 anos atr s A produtividade do setor de costura se manter t o pr xima quanto poss vel a 20 pares di rios por operador que considerado como um n vel efetivo de tima produtividade Departamento de Compras tem que garantir materiais e componentes com boa qualidade com sistem tica regular ou aleatoriamente testes de conformidade Os modelos devem ser colocados em produ o somente quando tecnicamente bem concebidos e desenvolvidos e preferencialmente ap s um primeiro contato com os negociantes e focalizar grupos de clientes para sentir suas rea es A partir de ent o somente deveriam ser feitas as divis es de categorias entre cal ados masculinos femininos e infantis e defini o de processos de fabrica o Instru es de opera o e processos de produ o necessitam ser literalmente explanadas e assimiladas pelas pessoas envolvidas As etiquetas de produ o e os formul rios de desenvolvimento dever o ser claras e precisas O Investimento ser feito na melhor disponibilidade de maquin rios e equipamentos se as finan as assim permitirem satisfatoriamente mantidos com reposi o de pe as dispon veis Os departamentos ser o adequadamente carregados Ap s certificarem se da efic cia de treinamento dos operadores ser o instru dos sucintamente no dia a dia regularmente supridos com trabalho e se beneficiar o com esta supervis o rotineira Um supervisor por estei
31. 2000 2001 2002 2003 m pair million pair million pair million pair million 1 001 753 1 392 775 1 638 025 283 942 262 313 438 128 75 644 89 166 36 279 213 817 88 902 133 741 Fonte ASSOCIA O DO CAL ADO E COURO DO VIETN Principais Mercados Esperava se que os Estados Unidos que em 2002 contavam com cerca de 72 das exporta es de cal ados e couro do Vietn se mantivessem como o principal mercado exportador do pa s A exporta o de cal ados do Vietn para os Estados Unidos tem estado aumentando r pida e estavelmente tamb m a partir da vig ncia do acordo de com rcio bilateral entre os dois pa ses compensando o preju zo causado pelas medidas antidumping da Uni o Europ ia Em 2005 o Vietn exportou US 717 milh es em cal ados aos Estados Unidos Um aumento de 51 a mais se comparado ao ano anterior indo de 10 em 2002 para 22 em 2006 Entretanto os Estados Unidos ainda atualmente o maio importador de cal ados do Vietn atingindo com 55 em 2006 Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 19 Exporta o de cal ados do Vietn para os Estados Unidos no per odo de 1997 2005 Unidade US milh es 800 700 600 500 400 300 200 100 0 t og AG 132 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Fonte Servi os de Alf ndega do Estados Unidos Figura 10 Tabela 7 Os 10 principais pontos de destino das exporta es de cal ados do Vietn Rank C
32. 57 Aumentando As Exporta es De acordo com o WORLD BANK Banco Mundial entre 2000 e 2005 ap s a infla o as exporta es das na es Latinas Americanas e Caribenhas China aumentaram numa m dia anual de 35 Mesmo assim o crescimento do poder econ mico da China na regi o est criando um aumento de ansiedade No Brasil os fabricantes de cal ados est o compilando evid ncias para formalizar uma queixa diz Elisabeth Renz da BRAZILIAN ASSOCIATION OF FOOTWEAR Associa o Brasileira de Cal ados No estado de Minas Gerais os sapatos de baixo custo da China amea am o sustento de milhares de funcion rios na regi o de Nova Serrana uma cidade com 60 000 habitantes que dependem da ind stria do cal ado para 70 de seus empregos diz Junior C sar Silva presidente da associa o dos fabricantes de cal ados locais E complementa que a produ o de t nis sneakers representando o volume da produtividade das f bricas de cal ados de Nova Serrana diminuiu 5 no ultimo ano em compara o ao ano anterior De acordo com o Minist rio do Com rcio do Brasil Brazil s Trade Ministry em 2005 as importa es t xteis brasileiras da China aumentaram 5 vezes mais resultando num montante de a US 149 milh es enquanto que US 28 milh es em 2002 Em 2006 as importa es de cal ados aumentaram em 10 representando 14 6 bilh es de pares em compara o ao ano anterior Press o Competitiva Em 2005 a press
33. Janeiro de 2007 em contrapartida em dezembro de 2006 os exportadores embarcaram cerca de 151 000 d zias de luvas no valor de US 4 944 milh es a diferentes destina es e em janeiro de 2006 and 4 10 000 d zias avaliadas em US 13 848 milh es Al m disso em janeiro de 2007 as exporta es de outros fabricantes de couro tamb m ca ram em 87 02 em valor e 86 78 em termos de quantidade O total da exporta o de outros fabricantes de couro permaneceu em 0 493 milh es contra US 2 086 milh es em dezembro de 2006 e US 3 797 milh es em janeiro de 2006 2006 Igualmente as exporta es de cal ados de couro desceram vertiginosamente a 23 53 em Janeiro de 2007 considerando que o total das exporta es de cal ados de couro foi de 0 619 milh es de partes avaliados em US 6 127 milh es enquanto que em dezembro de 2006 a exporta o de cal ados de couro foi de 1 307 milh es de pares rendendo em torno de US 12 925 milh es As exporta es de artigos de couro t m estado em decl nio desde julho de 2006 devido ao alto custo de produ o mas o governo est tendo cuidados maternais com respeito ao setor manufatureiro do couro disse Fawad Ejaz um proeminente exportador de artigos de vestu rio de couro Conforme FawdEjaz o setor de fabrica o de couro solicitara medidas lenitivas incluindo 6 de recursos de Pesquisa amp Desenvolvimento Research amp Development restaura o de taxa de draw back al m de
34. OF FASHION TECHNOLOGY NIFT Vide abaixo algumas tomadas das novas f bricas da ndia N o surpreendente o fato de serem quase c pias fi is das f bricas na China Vietn Indon sia e Tail ndia Anexo 7 terceiriza o de cal ados da India para marcas globais Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 21 GRUPOS DOS PRINCIPAIS MERCADOS ATUANTES Numa economia global podemos distinguir dois tipos de setores de cal ados e Marcas not rias compradores e firmas de cal ados esportivos e companhias de pequeno e meio porte SMEs Marcas not rias compradores e empresas de cal ados esportivos Contam com a prote o de suas marcas bem como recursos gerenciais e financeiros para se defenderem contra a competi o asi tica ou relativo benef cio A maioria deles sobreviver com ocasionais altos e baixos independentemente de sua situa o econ mica global Os neg cios s o determinados pelas margens de lucro similarmente a todas as empresas e que est se tornando extremamente dif cil de obter na ind stria manufatora de cal ados Contudo as marcas de maior sucesso est o bem organizadas e sempre conseguem dar se bem na reta final De fato ao se concentrarem mais aos modelos e ao com rcio varejista que tem respectivamente em torno de 25 e 50 do total das margens de lucro e movendo sua produ o para pa ses de baixos custos se tornaram as principai
35. a mudan as devido a um sistema empresarial onde o individualismo uma tend ncia em dire o a planejamento de curto prazo e fortemente focada em aspectos de produ o e afins do que inova es de mercado t m importantes pap is Insuficiente suporte industrial e integra o horizontal coopera o entre redes de empresas homog neas em projetos espec ficos onde a aus ncia de comunica o Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 24 acontece devido extrema heterogeneidade dos agentes principais na rea Falta de Criatividade Exagerada depend ncia a um nico comprador Aus ncia de gerentes t cnicos qualificados e defici ncia de treinamento de operadores Escolha de tecnologia duvidosa e manuten o preventiva deficiente e falta de partes sobressalentes Planejamento do piso da rea industrial ineficiente bem como organiza o resultando freq entemente em baixa produtividade Falta de infra estruturas p blicas ou privadas capazes de suprir empresas com servi os genu nos tais como laborat rios de pesquisa e desenvolvimento Falta de vincula o entre a ind stria e institui es financeiras uma vez que estas nem sempre prov m servi os espec ficos e indispens veis s firmas Estrutura de servi o comercial inadequada especialmente para empresas de pequeno porte cuja depend ncia ou novos canais de distribui o est o aumentando significativamente e afetando se
36. a Saudita o importador de maior escala com 70 milh es de pares provenientes da China frica A frica do Sul continuou a presenciar um decl nio em sua produ o de cal ados e um insignificante aumento nas importa es de 41 milh es de pares A Tun sia continua a exportar It lia principalmente sapatos de seguran a Os Principais Pa ses Exportadores Asi ticos A tend ncia mais bvia desde os prim rdios de 1980 tem sido o movimento da produ o de cal ados do Jap o seguido de Taiwan e Cor ia do Sul predominantemente China bem como ao Vietn ndia Indon sia e Tail ndia Isto tem sido posto em pr tica virtualmente e exclusiva e unicamente baseados em custos Analisando as raz es mais detalhadamente pode se deduzir que esta mudan a era previs vel O Taiwan e a Cor ia do Sul respectivamente foram escolhidos na poca por seus baixos custos e se expandiram atrav s de suas bases f brica com equipamento original A NIKE estava entre as primeiras companhias que iniciaram terceiriza o na sia baseados num plano de neg cios escrito por Phil Knight na Universidade com a premissa de que todos os cal ados atl ticos seriam fabricados nas bases da economia da sia Oriental Como podemos observar atrav s do mapa abaixo evidenciado a grande maioria da China que est agora se beneficiando desta previs o baseada em seus extraordin rios progressos econ micos nos ltimos 15 anos Nos prim rdios dos a
37. ada em suas aptid es apesar de acreditar que de alguma forma as coisas est o mudando mas mesmo assim com insumos estrangeiros e dom nio que lan am d vidas no que tange as suas habilidades e imprescind veis para fabrica o de cal ados em larga escala e Algumas diretrizes p blicas e privadas t m obtido not veis resultados neste campo pensamos por exemplo no especializado distrito Elche na Espanha ou na rea da regi o italiana Marche onde TODS est crescendo prosperamente conflitando com distritos circunvizinhos penalizados por menos integra o e falta de diretrizes p blicas de apoio Anexo13 prov informa o sobre Elche a capital do cal ados da Espanha e Outro exemplo ainda na It lia o distrito Montebelluna o qual conta com 45 da produ o italiana de sapatos esportivos para basquetebol 80 de sapatos esportivos para futebol e sapatos para patinar no gelo Dentro da Europa Montebelluna produz 75 de botas para esquiar e 65 de botas apr s ski Distritos Industriais ou Clusters E o local onde a produ o o resultado de uma rede de relacionamentos entre Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO AD diferentes atores conectados por territ rio cultura e atributos existenciais comuns O desenvolvimento do sistema de produ o do distrito come ou a partir dos prim rdios dos processos de especializa o e os primeiros sinais de coopera o e organiza o
38. ade enquanto que as da extremidade inferior se mudar o para as reas rurais mais ao Ocidente com significativas reservas de for as de trabalho A ind stria cal adista est concentrada em Guangdong e Fujian caracterizadas por sapatos baratos e o maior ndice de produtividade Tianjin f bricas modernas e de qualidade Zijiang rea de Wenzhou sendo anteriormente uma rea exclusivamente de sapatos agora produz em sua grande maioria cal ados de seguran a Laoning Dalian Quindao e algumas em Harbin A Fig 6 representa o mapa das tr s regi es mais afastadas da costa que t m sido destinadas para mudar parte da ind stria cal adista em busca de m o de obra dispon vel Fig 7 evidencia a distribui o geogr fica de v rios tipos de produ o na China 16 Painel do Couro UNIDO 13 Figura 6 Specialism O Safety Shoes O High quality shoes O Men s and women s O Sports O Casual Figura 7 Porque as f bricas chinesas e taiwanesas s o t o bem sucedidas CER UNID Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 14 Baixos custos de m o de obra Figura 8 3 Tecnologia adequada Log stica excepcional boas rodovias ao sul da rea costal bem organizada eficientemente operada e portos altamente confi veis raz es primordiais para o sucesso da China Geralmente os propriet rios das f bricas chinesas e taiwanesas n o adquirem
39. ados principalmente em Ho Chi Minh City Dong Nai Binh Duong Han i e Hai Phong Anexo 5 descreve os fatores facilitadores da entrada do Vietn no mercado cal adista chin s Unidade Mil 000 pares Shoes and sandals 212 650 240 816 302 n 20 014 360 000 416 644 port shoes 02 38 2 42 Lady shoes 43 262 5 71 7 Canvas shoes 37 7 Others 4 3 370 51 582 76 42 l Bags ar sand id handbags 7 2 s5 Tanned leather 7 2 5 Fonte Associa o do Couro e Cal ado do Vietn Atua o da Exporta o Acima de 90 da produ o de cal ados do Vietn exportado Em 2005 os valores de exporta o de produtos de couro e de cal ados atingiram aproximadamente US 3 bilh es dos quais 67 eram cal ados esportivos 19 5 sapatos femininos 7 cal ados de lona e 6 chinelos e sand lias O cal ado o terceiro maior item de exporta o do Vietn ap s o leo cru vestu rio e t xteis Experimentaram uma severa perda em suas exporta es fora do prazo Uni o Europ ia mas compensadas por um incremento nos neg cios aos Estados Unidos Anexo 5 prov informa o suplementar sobre a influ ncia da queixa de dumping por parte da Uni o Europ ia aos fabricantes de cal ados vietnamitas Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO s TG Fonte Associa o do Cal ado e Couro do Vietn Figura 9 Tabela 6 Exporta es de Cal ados do Vietn por produtos
40. alificados A produ o comercializada tanto no mercado interno como no exterior O esp rito do setor empresarial levou o a exportar e atuar no melhor n vel de import ncia em mercados tais como da Uni o Europ ia dos Estados Unidos e outros mercados emergentes e consegiientemente diversificar a distribui o dos produtos O ndice das exporta es de Alicante um dos mais altos na Espanha e gra as em grande parte ao setor cal adista de Elche Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 68 Neste setor as companhias est o constantemente melhorando sua competitividade nos mercados internacionais Atualmente est o usando novas estrat gias baseadas em marcas design moda qualidade pesquisa respeito ao meio ambiente novas tecnologias e altos padr es de servi o medida que a produ o de cal ados cresceu assim tamb m cresceram as empresas de suprimento de componentes mat ria prima e acess rios Esta ind stria tem um n vel de concentra o territorial mais elevado uma vez que 75 das empresas espanholas trabalhando neste setor s o encontradas dentro dos limites da cidade de Elche e suprem tanto o mercado espanhol e como evidenciam seus crescentes registros de exporta o mercados internacionais com produtos de alta qualidade de design imbat vel ELCHE a capital mundial das f bricas de cal ados produz quase metade dos sapatos atualmente fabricados na Espa
41. am no m nimo 4 horas de Zhuhai e Zhongshan Atualmente as principais reas de desenvolvimento est o em Sechwan e Yunnan Anexo 8 1 refere se s penalidades da Uni o Europ ia aos sapatos chineses e o Anexo 9 mostra como o poder da China desgasta o apoio de livre comercializa o nos pa ses subdesenvolvidos e A economia ainda est grandemente centralizada e militarmente controlada pelo partido Positivo at um determinado ponto mas tudo pode acontecer e mudar radicalmente e A imensa rede de seguidores fam lias e investimentos governamentais locais os alcan ar o em determinado momento no futuro e Muitas companhias privatizadas ainda est o produzindo o que ningu m quer apesar deste fato estar mudando rapidamente medida que a ind stria passam a assumir o controle e A ind stria banc ria est passando por grandes dificuldades apesar de estarem tentando ajustarem se s mesmas e agora est o permitindo muitos bancos com capital estrangeiro e comprando a es de outros bancos locais A China juntamente com os pa ses asi ticos t m em torno de US 3 trilh es de reservas financeiras estrangeiras sendo grande quantidade emprestado de volta aos Estados Unidos e Europa para subsidiar d vidas impulsionadas pelo consumo mas seus respectivos governos ganhando quase ZERO de juros Devido ao controle banc rio deficit rio e suspeitas regionais nos sistemas banc rios locais a maioria do dinheiro ainda escoa atrav s dos ba
42. amente como grupos similares ZARA Inditex e HENNES amp MAURITZ est o fazendo com sucesso e lucros em vestu rio e Certifique se em ter uma cole o vend vel com a colabora o de um talentoso estilista designer Para entender a import ncia da modelagem e do desenvolvimento de um produto conveniente definir o perfil profissional da pessoa encarregada tanto do estilista bem como do modelista Ele ela desenha e produz prot tipos dos sapatos a serem oferecidos aos clientes considerando as novidades do mercado da moda exig ncias espec ficas t cnicas econ micas e de marketing da f brica de cal ados para a qual est trabalhando como empregado ou como consultor aut nomo e Suas habilidades profissionais devem incluir mas infelizmente raramente acontece aptid o para projetar e escalar os modelos para produ o com sucesso determina o de tend ncias de moda e sua adequada interpreta o para que possam ser transferidas ao contexto da companhia conhecimento da mat ria prima acess rios componentes suas caracter sticas e maneiras adequadas de aplica o s novas cole es 4 conhecimento da t cnica de corte do couro costura do cabedal procedimento da linha de montagem habilidade quanto ao uso da tecnologia CAD CAM caracter sticas econ micas da empresa de cal ados sua competitividade Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 33 no mer
43. as Naquele momento com o t rmino do sistema de cotas h uma clara evid ncia que os fabricantes europeus tem sofrido s rios danos devido s importa es ilegalmente fixadas a baixo custo Por outro lado ao pre o m dio de varejo uma taxa antidumping representa 70 do pre o m dio de venda Se o nus do peso da taxa for igualmente repartido entre todos os intermedi rios da cadeia de suprimento nada mais justo o custo de um par de sapatos a 35 o aumento seria inferior a um Euro 1 que n o significativamente alto para o bolso do consumidor Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 53 Anexo 8 1 PENALIDADES DA UNI O EUROP IA NOS SAPATOS CHINESES DECISAO PERDE PERDE Beijing 07 de abril Perdem os Exportadores Chineses Perdem os fabricantes europeus na China os exportadores europeus e os consumidores europeus As tarifas provisionais impingidas pela Uni o Europ ia EU e que atingiram de cheio os sapatos de couro da China s o uma situa o lose lose que ter o que ser revertidas conforme palavras proferidas ontem por um representante de alto escal o do COMMERCE MINISTRY Minist rio do Com rcio A Uni o Europ ia n o foi justificada ao impor as penalidades antidumping por n o haver uma evid ncia veross mil para negar a posi o da economia do mercado aos fabricantes chineses disse ao CHINA DAILY o vice ministro do com rcio Gao Hucheng
44. cado internacional NOTA Se uma empresa n o contar com um designer em tempo integral na empresa ele pode sair se bem com seu pr prio pessoal devidamente treinados que possam r pida e corretamente duplicar um prot tipo de uma amostra recebida de uma foto ou desenho extra dos de revistas internacionais renomadas tais como ARS SUTORIA entre outras Neste caso ser necess rio total desenvolvimento e escala o dos modelos por profissionais deste ramo atrav s de consultoria ou sub contratos de servi os prestados Ingrediente 2 Din mica de Marketing Adequadamente Introduzida dif cil dizer qual o mais importante dos tr s elementos mas o marketing definitivamente CRUCIAL Como exemplo podemos mencionar uma f brica ao Norte da frica que est produzindo sapatos de qualidade tipo vira Goodyear muito modernos e dentro das tend ncias da moda com materiais de primeira linha e a pre os compat veis As pessoas que viram sua cole o ficaram inclinadas a adquirirem os produtos mas devido a cruel defici ncia de vendas a f brica teve problemas de suprimento de pedidos Todos os produtos e reservas que uma companhia possa oferecer s o de pouco benef cio se n o houver uma troca de comunica o entre ambas as partes comercialmente falando Eis algumas sugest es para atingir um perfil profissional dentro das melhores possibilidades utilizando sua disponibilidade financeira real e Encontrar nichos de mercado n o dema
45. cia US 60 80 com experi ncia US 90 120 Custos de benef cios sociais 15 17 dos sal rios Custo companhia sem experi ncia US 70 100 com experi ncia US 110 140 Parque de Cal ados e Componentes de Cal ados Est sendo constru do perto de Chennai um parque de cal ados sob a Zona Econ mica Especial com capacidade para acomodar 25 unidades de produ o com uma capacidade de produ o de 250 000 pares di rios Est o surgindo dois parques de componentes para cal ados um em Chennai com capacidade para acomodar cerca de unidades cada n o foi especificado o n mero de unidades no texto original para prover as demandas de suprimento de componentes de cal ados 16 Painel do Couro UNIDO Resposta a importa o de cal ados asi ticos 20 Componentes de Cal ados Joint Ventures CONCERIA VIRGINIA MONDIAL SUOLIFICIO MALASPINA TOP FONDI It lia FAGUS LAMMERTZ INDUSTIRENADEL GMBH Alemanha TEXON LTD Reino Unido ZAHONERO VIRGILI SL OBRADOR ADHESIVES INTERNACIONAL SL Espanha XIE ZHAN MOULDS DONGGUAN China Oportunidade de Desenho A maioria dos exportadores tem seus pr prios laborat rios de desenhos Eles s o apoiados pelo Instituto de Pesquisa do Couro Central CENTRAL LEATHER RESEARCH INSTITUTE CLRI o Instituto de Desenvolvimento de Desenho de Cal ados the FOOTWEAR DESIGN DEVELOPMENT INSTITUTE FDDD e o Instituto Nacional de Tecnologia de Moda the NATIONAL INSTITUTE
46. das estrat gias de sucesso que os fabricantes italianos n o podem ignorar Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 63 Este procedimento destaca o fen meno de satura o pelo qual o t o chamado grupo super top est quase completo governado por nomes de designers internacionais e por grandes centros de luxo exclusivo para os poucos escolhidos Mesmo a grande categoria do mercado aqueles imediatamente abaixo dos super pop parece estar protegida permitindo atualmente pouca abertura pelos empres rios italianos o grupo de classe m dio alta o territ rio da marca o que parece estar prestes a forte expans o O mercado potencial para a ind tria cal adista italiana est estimado como sendo em torno de 32 do mercado global representando 19 de seu volume e de acordo com progn sticos as marcas italianas ter o as maiores possibilidades de sucesso em novos mercados A fatia mais interessante do mercado e ser a classe m dia alta feita de produtos que s o lindos e bem feitos caracter stica t pica das marcas italianas acess veis classe m dia que est aflorando em v rios pa ses Este estudo evidencia a necessidade de modificar a concep o do conceito made in Italy atual do consumidor que presentemente visto como produtos providos de um alto conte do de eleg ncia beleza e moda a pre os extremamente altos Pelo contr rio A percep o de
47. dato a quem ele planeja vender em sua rea espec fica e como ele ela podem ser assistidos concorde com uma estrutura de Z o Q o Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 35 tempo para que o a mesmo a possa come ar a apresentar resultados E quais as outras companhias representadas por ele e quais feiras que ele participa como expositor Combine de que maneira as amostras ser o conduzidas e quem pagar quando do seu embarque Cuidado para n o empregar um grande n mero de agentes at que voc atinja sucesso com um deles e a equipe de trabalho necess ria para administrar e assisti los Certifique se em ter tudo confirmado POR ESCRITO e devidamente ASSINADO e Em caso de marketing direto siga as seguintes t cnicas de venda Perspectiva para clientes em potencial em feiras e eventos de escrit rios locais de organiza es de compra via solicita es por carta organiza es de venda via an lise de cartas enviadas s companhias encontradas atrav s da Internet e v rias listas comerciais Priorize as companhias que mais se aproximam do perfil do seu produto Solicite s companhias em sua lista por qualquer meio poss vel e mail fax correspond ncia direta telefone e tente iniciar um contato com eles R pido e preciso O pre o das amostras parte integrante do custo da negocia o e portanto nunca dever ser considerado como fator
48. desenvolvimento 22 Cen rio 2B A China reduz produ o Outros aumentam sua produtividade 25 Cen rio 3 Aumento de competitividade atrav s de Inova es T cnicas 33 pa OOo NANUREUO Anexos Ind stria Cal adista Brasileira Exporta o de Artefatos de Couro do Paquist o cai em 63 Ind stria Cal adista China Hong Kong Treinamento e Desenvolvimento An lise da Cadeia de Produtos A Conec o China 5 Maneiras como o Vietn pode adentrar no Mercado Cal adista da China Dumping Suit Harms Vietnam s EU Shoe Exports ndia Marcas de Cal ados globais obt m seus sapatos da ndia Alega o de pr ticas de Dumping por parte dos chineses e vietnamitas 8 1 Penalidades da Uni o Europ ia aos Cal ados Chineses Recuo de decis o 9 O poder da China desgasta o apoio ao Mercado Livre em Na es Subdesenvolvidas 10 China o campe o mundial de falsifica o 11 O futuro da Ind stria Cal adista Italiana 11 1 A situa o da Ind stria de Curtimento na Europa 12 Classifica o Made in 13 Elche Capital Mundial do Cal ado IN AUN A Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO BPO CAD CAM CEC China CLE CLRI CTC EU FDDI GDP HK ICT INESCOP IPR ISO ITC NIFT OECD RMB R amp D SARS SME UK UN UNIDO U S A US WTO 3 LISTA DE S MBOLOS E ABREVIA ES Terceiriza o dos processos de neg cios
49. do tentam obter influ ncias para protegerem se contra a competi o chinesa Frank Vargo vice presidente dos neg cios econ micos internacionais Internacional Economic Affairs juntamente com o NATIONAL ASSOCIATION OF MANUFACTURERS a Associa o Nacional dos Fabricantes em Washington denomina o medo da competi o chinesa com um dos maiores impedimentos para um novo acordo comercial global no atual circuito de negocia es de Doha De acordo com o presidente da Associa o Industrial T xtil Chinesa Du Yuchuan grande parte deste impacto adv m das exporta es de t xteis da China que respondem por cerca 70 de seu recorde de super vit do ano passado atingindo a casa dos US 177 5 bilh es T xteis da Turquia As companhias t xteis da Turquia diminu ram abruptamente cerca de 10 por cento de seus empregados em 2005 e 2006 em conseq ncia da competi o chinesa Enquanto auxiliados por uma isen o de taxas sobre as vendas e uma lira mais fraca conseguiram se recuperar a competi o oriunda do Extremo Oriente ainda significa que somente as grandes companhias com fortes marcas est o financeiramente satisfeitas diz Yusuf Benli chefe do departamento t xtil da ASSOCIATION OF EXPORTERS IN ANTALYA Associa o de Exportadores em Antalya na costa mediterr nea na Turquia A Am rica Centra e a Am rica do Sul foram as regi es que mais sentiram o choque Os pa ses subdesenvolvidos na Am rica Latina est
50. dores de costura os mesmos n o est o sujeitos s press es resultantes do ndice de produtividade uma vez que s o razoavelmente habilidosos e n o pensam ser relevante melhorarem suas habilidades uma vez que assim que funcionam Por outro lado em outros pa ses os t cnicos se agrupam e se encontram em associa es e corpora es para falarem a respeito do desenvolvimento de seus empregos Na China eles est o isolados e n o se mant m informados ou atualizados atrav s de nenhuma revista do segmento J mencionamos anteriormente da defici ncia de habilidades na fabrica o de cal ados na ind stria cal adista chinesa mas a capacidade para fabricar cal ados de qualidade realmente um fato Dever amos ver se a administra o falha das companhias ser capaz de organizar uma produ o de qualidade respeitando ambos os objetivos de produ o em volume e prazos de entregas Em longo prazo a qualidade a compet ncia e a capacidade administrativa ser um dos principais problemas da ind stria cal adista chinesa Se estes obst culos n o forem solucionados a probabilidade que a capacidade de produtividade ser afetada muito rapidamente e a China poder perder sua posi o dominante no setor Por causa desta falta de interesse comum de treinamento as f bricas de cal ados n o parecem ter nenhum m todo espec fico de treinamento para os gerentes encarregados da produ o Desenvolvimento A maioria dos fabricantes
51. dos pelos contrabandistas e s penalidades impostas aos traficantes de drogas uma vez que a quantia de ganhos similar em todos os casos Terminou a era da habilidade profissional Bem vinda a era da m fia Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 61 ANEXO 11 O FUTURO DA IND STRIA CAL ADISTA ITALIANA Discurso de Vito Artioli Presidente da ANCI no TERCEIRO CONGRESSO MUNDIAL DE CAL ADOS em Logro o na Espanha 26 de abril de 2007 O restabelecimento do setor cal adista parece estar beira da porta e o pior da crise j passou Por m a ind stria ter que fazer escolhas estrat gicas a fim de permanecer competitiva a n vel internacional focalizada em segmenta o de mercado e qualidade de produto Em suma isto o que resultou da investiga o especialmente elaborada a ASTRA RICERCHE pela ANCI sobre o futuro em m dio prazo para a ind stria cal adista italiana apresentada na conven o anual ANCI em novembro de 2006 Este estudo delineia diversos progn sticos para um per odo de cinco anos de 2007 a 2011 descrevendo o futuro do setor e sugerindo um n mero de estrat gias viabiliza o de seu sucesso a WIF Resposta a importa o de cal ados asi ticos gt gt 16 Painel do Couro UNIDO 62 Quatro Prov veis Cen rios O estudo executado baseado em uma mostra de 50 companhias e apresentado pelo presidente da ASTRA Enrico Finzi prev quatro prov v
52. duzindo 725 000 pares com um n mero de 300 000 empregados O mercado interno consumiu 540 milh es de pares distribu dos entre 3 000 marcas Anexol prov informa o detalhada sobre o com rcio cal adista brasileiro i o WIF Resposta a importa o de cal ados asi ticos gt gt 16 Painel do Couro UNIDO Oceania A Oceania continuou a perder sua produ o no mercado interno vagarosamente em decorr ncia dos baixos custos de importa o sia As exporta es da China aumentaram acima de 17 a 5 885 milh es de pares sendo os Estados Unidos o principal ponto de destino com 1 743 milh es de pares No c mputo geral a regi o asi tica aumentou sua produ o em 3 5 e seu consumo em 0 5 A produ o e as exporta es do Vietn continuam a crescer tendo como ponto de destino principal a Europa Ocidental A ndia aumentou sua produ o em 70 milh es de pares e suas exporta es em 7 milh es de pares Por outro lado o Paquist o teve uma queda massiva em sua produtividade em torno de 63 veja Anexo 2 A Indon sia teve um incremento em sua produtividade de 50 milh es de pares e suas exporta es em 5 milh es de pares O Jap o presenciou um d ficit de produ o na casa dos 6 milh es de pares e um incremento de 25 milh es de pares em suas importa es A Turquia o maior produtor no Oriente M dio com um pequeno aumento de 6 milh es da pares tendo a Ar bia Saudita como principal destino de exporta o A Ar bi
53. e aram a oferecer servi os de frete completo particularmente nas proximidades de suas regi es direcionadas exporta o H portanto uma composi o de canais de distribui o de maior efici ncia dentro da China que ajuda a enfrentar o estrondoso aumento das exporta es Valor Agregado t pico nesta cadeia de produto que o estilista e o varejista detenham a grande maioria do valor agregado 25 a 50 respectivamente A seq ncia aqui dada focalizou mais especificamente os aspectos de transporte e distribui o da cadeia de produtos revelando uma ind stria globalizada e fragmentada buscando extrair tanto valor agregado quanto poss vel de um produto maduro sendo este o objeto de intensa competi o para sua comercializa o Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 47 Anexo 5 CINCO MANEIRAS COMO O VIETN PODE INTERROMPER O MERCADO CAL ADISTA DA CHINA Por Bill Belew 15 Fevereiro 2007 No ano passado os Estados Unidos importou 20 bilh es de d lares de produtos de cal ados e acess rios O Vietn com somente 5 da renda Mas 5 atinge 4 ou 3 ou Algu m ou algumas pessoas e certamente est o come ando a perceber que tudo sendo fabricado na China n o uma boa coisa Muitas das companhias americanas est o come ando a perceber a necessidade de diversifica o de mercado para seus fornecedores de cal ados O Vietn est na lista e portanto
54. e imbat vel sem mencionar as zonas livres de tributa o nas quais eles atuam e produzem sem restri es Anexo 3 prov informa o suplementar quanto ao treinamento e desenvolvimento na China e Hong Kong O ataque violento da China ind stria tem sido massivo e tende a continuar por mais alguns anos A previs o de que a partir de hoje quase 59 da produ o global a China atingir 65 em 2010 Mas este surto n o se limita somente aos cal ados Outras ind strias tais como as do vestu rio somente estando controladas devido aos protestos das ind strias dos Estados Unidos e apesar dos acordos da WTO Mas mesmo assim surgir novamente mobili rio artigos de papelaria porcelana cutelaria talheres artigos de uso dom stico bolsas e acess rios isqueiros a g s etc a um ponto Ui IDO WARF Resposta a importa o de cal ados asi ticos LZ 16 Painel do Couro UNIDO 11 onde o governo chin s est oferecendo incentivos s companhias produtoras de baixa tecnologia e dispostas a se mudarem para o interior a fim de ajudarem a reduzir os custos de m o de obra e de fabrica o Anexo 4 descreve a an lise da cadeia de produtos com rela o aos cal ados N N ON This is around 60 of the total world shoe manufacturing area D Figura 4 Isto cerca de 60 do total da rea de produ o mundial de cal ados LR RRRA O Vietn ainda est crescendo mas est a um segundo da China e ai
55. e Conforto focalizando no sapato ou seja em todos os aspectos da a o de caminhar correr e ficar de p e Meio ambiente Enfoque p blico 100 nos materiais n o nocivos ao meio ambiente e sustentabilidade do processo e Sob medida envolvimento dos clientes focalizados no estilo e moda Este projeto conduzido pelos parceiros industriais que querem monitorar testar validar pelo aspecto industrial as atividades de pesquisa e os resultados obtidos Este projeto dever agilizar uma pronta rea o e entrega ao mercado novo sapato produto conceitos materiais e processos e preferencialmente ambientalmente sustent vel Em adi o a isto novos conceitos de vendas treinamento e atividades de difus o e a integra o eletr nica total da cadeia de suprimento completa este quadro R amp D Paralelamente a esta mesma linha de pensamentos podemos mencionar outro consumidor e projeto n o ambientalmente nocivo e que realmente acresce credibilidade a este terceiro cen rio Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 480 NIKE S Re use a Shoe a jii Fonte Footwear Magazine 2 2007 Figura 11 Vamos encarar os fatos A NIKE o pen ltimo bode expiat rio dos direitos humanos m o de obra americana e grupo ativista do meio ambiente nos Estados Unidos e no exterior Pr vias alega es incluem condi es de trabalho num ambiente escravizante o conte do t xico e cancer geno de se
56. e obra e reservas e a Uni o Europ ia n o deveria considerar arbitrariamente a vantagem do pre o dos sapatos de couro chineses como um montante ao dumping dizendo A maioria dos fabricantes de cal ados chineses s o companhias de pequeno e m dio porte n o aptas a praticar dumping de suas mercadorias no mercado da Uni o Europ ia Ele percebeu que o requerente europeu especificou somente 6 dos 15 indicadores de avalia o de danos exigidos pelo acordo antidumping do WTO Assim sendo a Uni o Europ ia carece evid ncia suficiente para arquivar o caso disse Gao Uma vez que n o foi causado nenhum malef cio ind stria da Uni o Europ ia n o h raz o para tal neste caso e concluindo as penalidades foram tamb m Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 54 contra os interesses das companhias da Uni o Europ ia De acordo comas estat sticas chinesas os produtores de cal ados dos 15 estados membros originais da Uni o estabeleceram 478 f bricas na China com um investimento direto real de US 737 milh es e eles tamb m exportam ao mercado europeu As medidas antidumping contra os exportadores de cal ados chineses certamente debilitar os lucros dos produtores de cal ados da Uni o Europ ia e investidores na China disse Gao As exporta es de cal ados chineses s o basicamente produtos de baixo e meio termo enquanto que a Uni o Europ ia produz em sua
57. eis cen rios para o setor cal adista italiano determinados por diferentes tend ncias nas economias italiana e internacional e pela capacidade competitiva da ind stria cal adista italiana O primeiro cen rio visto como praticamente improv vel o mais negativo e prev uma longa fase de recess o com espa o para melhorias a partir de 2010 O quarto cen rio o menos prov vel de todos os propostos tamb m o mais otimista considerando uma breve recess o internacional em 2008 depois de uma fase de crescimento que voltar ainda mais forte a partir de 2010 com uma influ ncia positiva da economia e do setor italiano Considerando que o segundo e terceiro cen rios s o os mais prov veis ambos conjeturados a come ar com o mesmo ciclo de economia internacional caracterizada por uma fase moderadamente recessiva em 2008 e restabelecida bem mas n o vigorosa em 2010 Nestas Condi es h duas evolu es poss veis para a It lia e para o setor do cal ado a uma perda de dinamismo com um crescimento reduzido a zero durante todo o per odo ou b uma fase inicial ainda dif cil todavia seguida de acelerado crescimento a partir de 2009 Contudo de acordo com esta an lise o final do ano de 2006 parecia representar o fim da fase mais dif cil da crise para o setor cal adista italiano um per odo caracterizado por perda de movimento de vendas e de lucratividade com redu o de cotas de mercado uma amarga sele o Darwi
58. endo taxas que s o maiores do que a m dia europ ia enquanto sua pr pria capacidade de penetra o de com rcio est aumentando a uma propor o alarmante para o futuro Citando os princ pios de livre com rcio decididamente parece hipocrisia quando estes n o est o vinculados precis o e padroniza o das condi es b sicas Moeda corrente dumping ambiental e social alteram e drogam a concorr ncia Classificar estas reflex es conforme inspiradas por um tipo de neoprotecionismo significa mudar a realidade da situa o profundamente enraizada Estas considera es visam meramente a restabelecer parcialmente o desequil brio de uma disparidade inaceit vel nas Condi es de concorr ncia internacional e nas leis b sicas A explosiva e inquestion vel combina o chinesa tem que fazer a Europa repensar radicalmente sobre suas diretrizes de com rcio o quanto antes poss vel Continuar a especular em alternativa de oportunidade de risco parece ser um jogo para masoquistas De fato a China admitiu em palavras que atrav s de recursos de seu pr prio governo o objetivo expl cito de tornar se a nica ilha de produ o no planeta nos pr ximos 10 anos certo que este pa s gigante pode representar at mesmo para parte do nosso setor uma oportunidade de m dio longo prazo para v rios mercados de com rcio Mas se a legisla o governando os relacionamentos comerciais Europa China n o forem imediatamen
59. eus poderes de barganha buscando ATER NIDC Resposta a importa o de cal ados asi ticos LZ 16 Painel do Couro UNIDO RO Pupo melhor pre o bem como mantendo as melhores f bricas no Sudeste da sia confinadas impondo a permanente presen a de seus gerentes de produ o al m de sua confiabilidade direitos humanos regras organizacionais e de produ o S o em sua grande maioria companhias deveras rent veis e o fator das empresas render lhes fidelidade prova crucial que estes tamb m podem se beneficiar financeiramente com tal co participa o Eles vendem a maioria de seus produtos atrav s de lojas multimarcas mas t m em alguns casos pontos de revenda sendo seu produto o carro chefe Flagship e Conceito Concept o que lhes permite contatar diretamente com o cliente Companhias como NOVI BROWN SHOES DECATHLON FOOT TECH CORPORATION e outras trabalham similarmente s marcas acima mencionadas mas desenvolvendo e gerenciando produ o para diversas etiquetas privadas que n o disponham de meios para se estabelecerem internacionalmente Lojas de Desconto Atrav s de vendas massivas e gra as a pre os extremamente competitivos obtidos ap s espremerem os custos em f bricas situadas em pa ses subdesenvolvidos e implorando por pedidos vendidos posteriormente a custos extremamente baixos a hipermercados e lojas de desconto Neste caso os produtos de marcas ou de import ncia secund r
60. ia o sapato apenas um produto barato freqiientemente de baixa qualidade para clientes de baixa renda Para estes varejistas o volume compensa a pequena margem de lucro em cada par vendido Lamentavelmente estas organiza es n o se importam com a rentabilidade as condi es de trabalho e a sobreviv ncia das f bricas Sempre haver novos produtores prontos a lan arem m o de um novo desafio novamente O Outdoor e o Smart Casual Empresas como TIMBERLAND ECCO TODS MEPHISTO KELIAN ROCKPORT etc ainda produzem parte de suas produ es nos Estados Unidos parcialmente no Sudeste da sia mas t m expandido prosperamente no com rcio varejista seu pr prio ou atrav s do sistema de franquias Neg cios estes muito eficientes e rent veis prova viva de que a fabrica o de cal ados no mundo fora da China e ou Vietn ainda uma op o vi vel O Bespoke Sob Medida S para registro vamos mencionar poucas marcas exclusivas mas confidenciais BERLUTTI GREEN etc que podem ser consideradas mais como produ o artesanal do que em escala industrial F bricas de cal ados de pequeno e m dio porte A maioria dos segmentos baseados em estrutura familiar constitui o equil brio da ind stria fora do setor organizado de marcas Todo o mercado dom stico brasileiro enquadra se nesta categoria com vendas locais de 540 milh es de pares em mais de 3 000 marcas atingindo uma m dia anual de vendas de aproxi
61. ignificante no varejo a uma propor o de volume Os custos mais importantes est o efetivamente relacionados ao varejo e comercializa o dos produtos marketing salientando o n vel de amadurecimento atingido pela ind stria Unidade de Carga A produtividade t pica de uma f brica apresentar o produto completamente acabado incluindo a embalagem e o empacotamento e freq entemente incluindo a etiqueta de pre o pronto para ser colocado nas prateleiras das lojas Os pedidos s o colocados em paletas e s o ent o montadas em containeres As unidades de cargas s o containerizadas mas a montagem pode incluir uma Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 46 variedade de mercadorias destinadas ao mesmo centro de distribui o especialmente em caso de diferentes varejistas Estas cargas ser o repartidas no centro de distribui o geralmente em LTD s especificas lojas de varejo e Uso Modal e Intermodal Pelo fato do mercado de exporta o ser global a cadeia de produtos envolve uma variedade de modos de opera o Comumente o primeiro passo entregas via caminh o a um centro de distribui o onde as cargas s o agrupadas em containeres Estes containeres s o ent o entregues ao porto Considerando se que a cadeia de produtos de cal ados esteja globalmente direcionada com um vasto n mero de mercados sendo servidos por uma estrutura de produ o razoavelmente cen
62. imento de nossa pr pria marca Sr Vincent Fang membro do conselho legislativo para atacadistas e varejista acrescentou que o cal ado n o mais uma necessidade mas um item de moda Desenhar modelagem elegante o fator chave para o futuro das ind strias de Hong Kong A ind stria de cal ados de Hong Kong s poder sobreviver superar os desafios e distinguir se no mercado internacional com qualidade e modelos originais al m desenvolvimento de sua marca registrada Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO AS Anexo 4 AN LISE DA CADEIA PRODUTIVA A CONEX O CHINA Por Dr Jean Paul Rodrigue HOFSTRA UNIVERSITY Holanda 2007 A China tornou se um elemento crucial no surgimento das cadeias de produtos globais Ap s mais de 20 anos de exporta o direcionado industrializa o a China apreendeu uma grande variedade de atividades industrializadas desde a mais simples mais extensiva m o de obra chegando at n veis crescentes de sofistica o A cadeia de produto cal ado um not vel exemplo de uma ind stria amadurecida severamente dependente de custos de baixa produ o e eficientes canais de distribui o Os produtos tendem a ser relativamente simples e o sucesso comumente baseado no desenho nome da marca e custos Portanto foi o setor de fabrica o que alcan ou um alto n vel de fragmenta o devido globaliza o A partir do despretensios
63. imo passo ser elaborar uma lista de controle que instruir literalmente e precisamente todos os departamentos o que necess rio em termos de recursos humanos organiza o e equipamentos a fim de alcan ar e consequentemente superar o modelo acima mencionado Com o aux lio desta lista ser poss vel delinear um C digo de Excel ncia ou C digo da Melhor Pr tica que auxiliar o industrialista individual ou setores completos para atingir o dito modelo Passo 3 A esta altura pa ses ou entidades de cal ados podem selecionar as f bricas candidatas demonstrando suas capacidades e a maioria delas a determina o em participar deste desafio Passo 4 Quando um comprometimento alcan ado do gerenciamento destas f bricas piloto um limitado n mero para come ar dever ser assinado um contrato de excel ncia formal com MINIST RIO DA IND STRIA ou ASSOCIA O DE CAL ADOS o qual definir a estrutura de trabalho legal necess ria as pr condi es e os comprometimentos m tuos que permitiram tais companhias a alcan arem os resultados mencionados no contrato de excel ncia Por exemplo total isen o de taxas de importa o do MINIST RIO em troca de promessas de investimentos por parte dos industrialistas Passo 5 Estabelecer um mapa rodovi rio e designar as pessoas das f bricas e autoridades p blicas que ficariam encarregadas de certificarem se a intervalos regulares e de maneira formalizada quand
64. ipais importadores A It lia Espanha Portugal e os Pa ses Baixos constam da lista dos 10 principais exportadores e a Fran a Alemanha e o Reino Unido incluem se aos 10 principais consumidores A China exportou acima de 660 milh es de pares Uni o Europ ia Europa Oriental deveras dif cil obter se n meros de estat sticas para a Europa Oriental Muitos milh es de pares s o importados da China sem o devido registro ou ilegalmente mercado negro Muitos dos mais proeminentes fabricantes de cal ados est o usando os pa ses da Europa Ocidental para produ o de cal ados Pa ses como a Rom nia e a Pol nia s o as principais fontes de suprimento A It lia importou 65 milh es de pares da Europa Oriental dentro dos quais 46 3 milh es de pares eram provenientes da Rom nia Am rica Central e do Norte A produ o de cal ados baixou em 8 e as importa es aumentaram em 6 4 Os Estados Unidos lideram a tabela dos principais importadores e o 2 segundo na tabela dos principais consumidores O consumo de cal ados nos Estados Unidos aumentou para 7 3 pares de sapatos por pessoa por ano Am rica do Sul O Brasil o nico pa s na rea que aumentou sua produ o de cal ados Sua produ o total aumentou em 89 milh es de pares O Brasil exportou 189 milh es de pares de sapatos em mais de 212 pa ses no mundo atingindo um valor de US 1 414 bilh es 9 inferior ao ano de 2005 com 7 500 f bricas pro
65. iploma universit rio Em outro caso o diretor tinha qualifica es acad micas mas nenhum conhecimento t cnico e pouca experi ncia para administrar uma f brica de cal ados Um gerente geral de uma prestigiosa marca atuara como capit o na marinha mercante ou um diretor de produ o com experi ncia em agricultura Insufici ncia de Reinvestimento e a M Rentabilidade Resultante Este outro resultado da caracter stica familiar de empresas de pequeno e m dio porte Fregiientemente o propriet rio concentra todo o controle em suas pr prias m os e falha ao delegar responsabilidades a subordinados eliminando consegiientemente todas as iniciativas quando ele pr prio n o as faz resultando em companhias com administra es improdutivas A consegii ncia da falta de uma estrutura resistente sempre gera resultados desastrosos uma vez que n o permitem investimentos indispens veis em tecnologia adequada consolida o de uma estrutura de marketing organizada produ o de finan as e estoque de produtos acabados fator este primordial para atrair clientes interesse cada vez menor em manter grandes estoques Pior ainda quando em muitos casos o dinheiro obtido em tempos mais pr speros mais do que frequentemente investido em outros segmentos mais compensadores financeiramente falando tais como bens im veis aplica es banc rias seguro etc Poder amos acrescentar uma s rie de outros fatores que impedem o impulso par
66. ito da exig ncia de um conte do de um n vel superior de expertise r pida resposta exig ncias do mercado estabilidade pol tica e disponibilidade de materiais adequados suporte de infra estrutura e de marketing desenho e produtos de marca Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO A IND STRIA CAL ADISTA MUNDIAL Estat stica de Produ o Tabela 1 Produ o de Cal ados Mundial 2000 2001 2002 2003 2004 China 6 442 6 628 6 950 7 800 8 800 sia exceto China 2 639 2 644 2 645 2 123 2 833 Oriente M dio 375 369 374 378 357 Leste Europeu 278 340 309 300 278 Oeste Europeu 917 892 815 710 646 Am rica do Sul 815 831 862 892 981 Am rica do Norte e Central 407 319 278 255 302 frica 194 234 203 192 184 Oceania 12 12 12 10 9 Total 10 079 12 269 12 448 13 260 14 390 Fonte Mercados Cal adistas Mundiais 2005 Centro Tecnol gico SATRA Kettering 2006 Produ o Cal adista Mundial m Oceania o frica o North amp Central America o South America o Westem Europe o Eastem Europe o Middle East B sia excluding China o China million pair 2002 2003 Figura 1 2004 Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO atira Cotas da Produ o Global de Cal ados m Oceania o Africa m North amp Central America o South America o Westem Europe o Eastem Europe
67. l de modelos de sapatos organizado pelo TRADE DEVELOPMENT COUNCIL juntamente com FEDERATION OF HONG KONG FOOTWEAR LTD Este evento tem ajudado a estimular e desenvolver modelistas de talento locais bem como real ar a qualidade da ind stria cal adista de Hong Kong Para o concurso de 2007 que aconteceu em fevereiro houve mais 900 inscri es submetidas a 6 categorias sapatos infantis sapatos esportivos sapatos masculinos sapatos sand lias e botas femininas mais tr s categorias combinadas Al m disso houve um n mero de pr mios especiais patrocinados por corpora es dentro dos setores do cal ados e do couro O crit rio para julgamento focava a criatividade concep o art stica da moda e simplicidade de produ o Pela primeira vez em seus sete anos de hist ria o grupo de jurados concedeu dois grandes pr mios para os modelos com o tema Snow amp Ice Neve e Gelo de Ka Wai Li e Raindrop Pingo de Chuva de Shiu Ying Lui Ao anunciar os resultados do concurso Mr Yiu Tang presidente do comit de competi o de desenho al m de presidente da the FEDERATION OF HONG KONG FOOTWEAR LTD disse A ind stria cal adista de Hong Kong com produ o na China surgiu para ser um disputador global Hoje de 100 pares de sapatos produzidos 60 70 pares s o produzidos no continente chin s O futuro da ind stria de cal ados de Hong Kong conta com desenhos criativos elegantes aperfei oados e desenvolv
68. madamente 180 000 pares e uma produ o di ria em torno de 800 pares aproximadamente que est o Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO s93 definitivamente numa escala de pequeno e m dio porte Em compara o aos grandes navios anteriormente mencionados e que podem lidar melhor com as grandes ondas da competi o chinesa eles s o freq entemente barcos excessivamente pequenos e menos aptos para as batalhas mais rduas As mais recentes perdas na ind stria cal adista se deram no mbito dessa massa de produtores de pequeno e porte m dio Obviamente sem generalizar n s tendemos a encontrar tipos similares de problemas com alguns destes produtores devido a M administra o Principalmente devido a e a quase aus ncia de treinamento espec fico na administra o da f brica de cal ados e o h bito de transferir a posse das mesmas a segunda e terceira gera es a herdeiros dos fundadores os quais mais do que comumente n o t m nenhuma capacidade de administra o e t cnica para atingirem sucesso em longo prazo principalmente ao defrontar os desafios da produ o industrial de cal ados globalizada Neste contexto algumas surpreendentes escolhas de pessoal para cargos mais altos de administra o poderiam ser consideradas Por exemplo Um diretor administrativo fosse o filho do propriet rio e obtivesse o emprego por n o ter sido bem sucedido em alcan ar um d
69. mea as de anti dumping da Europa aumentando os requisitos de prote o do WTO por pa ses como Taiwan Jord nia Turquia R ssia e alguns pa ses Sul Americanos nomeando alguns Veja Anexo 8 que se refere s alega es de pr ticas anti dumping da China Vietn e Anexo 9 mostrando como o poder da China desgasta o apoio aos pa ses subdesenvolvidos e As quotas s o impostas aos produtos chineses e for ando os compradores em dire o Indochina e Quest es Ambientais importante lembrar que a maioria do espa o dispon vel pr ximo s grandes cidades nas reas costais foi transformado em novos complexos residenciais comerciais e de entretenimento bem como novos recursos de fabrica o e Infelizmente estes desenvolvimentos extraordin rios t m causado grande estresse nos servi os e infra estrutura existentes bem como severas deteriora es do ar e da qualidade da gua infectando pessimamente os rios e nascentes Os governos locais est o plenamente cientes do que est acontecendo mas a velocidade de crescimento continuar Com o bomb stico crescimento no passado da ind stria e seus efeitos t xicos nos rios a polui o migra o em massa e a s ria falta de alimenta o devido ao aquecimento global tudo faz jus ao lema cres a primeiro limpe depois o que est em completa disson ncia com a marcha dos desafios ambientais que est o encarando cada vez mais A China est na emin ncia de superar os Estad
70. ncos em Londres e Nova York preferencialmente T quio Hong Kong ou Singapura e consequentemente destituindo os bancos locais de seus fundos para expandir seus empr stimos aos comerciantes e consumidores locais Neste momento todos os pa ses asi ticos est o exportando capital aos pa ses do OECD devido falta da necess ria sofistica o que permita aos investidores locais maiores retornos de impostos em projetos de desenvolvimento local t o necess rios e Alta de pre os afetando o bolso e levando a Valoriza o da moeda nacional Agora o RMB est mais forte do que o HKS Pre os dos materiais est o subindo Custos de m o de obra est o subindo muitas cidades est o consentindo consider veis aumentos de sal rios aos trabalhadores e muitas est o pressionando as f bricas de equipamentos e de cal ados a favor de uma tecnologia de ponta O custo m dio de um oper rio na prov ncia de Guangdong est atualmente chegando a US 150 175 m s e aumentando 1 700 brasileiros est o trabalhando na Prov ncia de Guangdong como desenhistas modelistas e t cnicos devido ao fato de oferta de sal rios duas ou tr s vezes superiores aos seus sal rios no Rio Grande do Sul o ksd Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 28 As f bricas de cal ados dos Estados Unidos est o segurando temporariamente o aumento de pre os de varejo mas algo deve ser feito e logo e A
71. nd stria a companhia APACHE a maior fabricante de sapatos esportivos da ADIDAS com base na China est finalizando planos para estabelecer nos pr ximos 12 a 18 meses uma grande instala o no sul da India Sagiv Shamim diretor de marketing da REEBOK INDIA concorda e disse que a linha de classe de artigos de vestu rio para golfe mundialmente renomada Greg Norman da REEBOK j est sendo feita na ndia A magnitude da ind stria cal adista organizada na ndia cerca de Rs 3 000 crore dos quais cerca de 10 usado na fabrica o de cal ados para marcas globais 26 de fevereiro de 2007 Resposta a importa o de cal ados asi ticos SE 16 Painel do Couro UNIDO 51 Anexo 8 ALEGA ES PR TICAS DE DUMPING DOS CHINESES E VIETNAMITAS Um crescente n mero de pessoas representante da Comiss o Europ ia EUROPEAN COMMISSION entre eles aponta o uso de dumping no caso de exporta es de cal ados da China e do Vietn para explicar a tend ncia decrescente geral de fabrica o no mundo fora da China e do Vietn A reivindica o que sapatos de couro est o sendo vendidos na Europa e em todo o mundo a cerca de 80 de seu valor normal e os sapatos vietnamitas a 50 Estes dois pa ses exportadores t m agora ind strias consider veis altamente competitivas e inteiramente capazes de manter sua extraordin ria competitividade sem exportar seus produtos a um pre o abaixo do valor do mercado Com rela
72. nda tem suas limita es em compara o China com pouca infra estrutura local e ind strias de suporte uma popula o menor e m o de obra n o especializada est l e razoavelmente vi vel tamb m Entretanto a China est s engolindo tudo e n s estamos entregando tudo numa bandeja inclusive ind strias de alta tecnologia tais como as de fabrica o e manuten o de pe as de carro aeronaves computadores e eletr nica Nomes de reputa o como a IBM e a GM Rover est o agora nas m os da China E isto significa 82 do total da produ o mundial Resposta a importa o de cal ados asi ticos Sd 16 Painel do Couro UNIDO Resposta a importa o de cal ados asi ticos E A Figura 5 Tabela 4 A produ o de sapatos nas 5 mais importantes prov ncias na China 2005 Domestic Export Region Type of shoes milliar miliardpais e miliardpais e Guangdong Dress outdoor for export Dongguan Guangzhou Shenzhen Zhejiang 2 2 4 Dress shoes for domestic Wenzhou Fujian E E Sport shoes for export Xiamen Fuzhou Putian Chengdu Cheap shoes for domestic Chongquing o Cheap shoes for domestic E E OE Fonte EUROSTAT observa o Em 2005 o total de produtividade era de 7 65 bilh es de pares ou 58 8 da produ o mundial A estimativa para 2009 8 908 bilh es de pares ou o equivalente a 61 5 As cinco regi es acima mencionadas mudar o para reas de sapatos de melhor qualid
73. nha E grande propor o desta produ o exportada aos pa ses da Uni o Europ ia e aos Estados Unidos LR Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO
74. ni o Europ ia diminuiu devido ao processo do antidumping acionado pela Uni o Europ ia Como resultado do processo antidumping por Companhia de cal ados VINH parte da Uni o Europ ia atualmente os PHU oper rios conferem sapatos embarques de sapatos do Vietn Uni o Europ ia esportivos para exporta o AS representam somente metade do movimento total o a das exporta es do pa s e n o a propor o ao processo antidumping imposto anterior ao processo de 10 o e pela Uni o Europ ia VNA VNS Entretanto a associa o disse que a Uni o Foto Hong Hoa Europ ia permaneceu o mercado chave das exporta es de cal ados uma vez que as exporta es do pa s ao mercado ainda se beneficiam ininterruptamente dos incentivos fiscais do EU Generalised System of Preferences Sistema Generalizado de Prefer ncias da Uni o Europ ia Os importadores de cal ados europeus voltaram a comprar sapatos do Vietn ap s as decis es da Uni o Europ ia de arrecadar uma taxa de antidumping de 10 sobre os sapatos do Vietn taxa esta inferior aos 16 5 impostos aos produtores de cal ados da China Contudo conforme a associa o o processo tem ainda causado impactos negativos aos pa ses exportadores Uni o Europ ia Mercado dos Estdos Unidos As exporta es de cal ados do Vietn aos Estados Unidos t m continuado crescendo com um movimento de exporta o no passado atingindo a US 802 milh es
75. niana das companhias e conseq ente perda de empregos Mas o per odo dos pr ximos dois anos est ainda pintado como um tempo dif cil sem nenhuma compensa o geral de lucros at 2009 2010 Um fator chave surge claramente deste quadro O setor sente decididamente a necessidade de focalizar se na etiqueta made in Italy um fator determinante para permanecer no mercado vitoriosamente O que tamb m tem que ser considerado que muito mais importante do que os meios de prote o o conceito made in Italy antes de tudo uma marca oferecendo garantia ao consumidor final como parte de uma log stica transparente Resposta Importa o de Cal ados do Sul da sia Baseado em an lise e prov veis progn sticos para o setor o estudo prop e v rias estrat gias e diretrizes que estimulariam o sucesso do cal ado italiano em qualquer cen rio e em particular nos dois mais prov veis S o sugeridas dezoito linhas estrat gicas identificadas como fatores de sucesso absolutamente indispens veis para futuros vencedores O primeiro fator competitivo sugerido focalizar 100 no conceito de marca acima mencionado e menos enfoque s etiquetas de designers Investimento em pol tica de marca forte valoriza o de valores excedentes e redescobrimento da centralidade do produto focando em qualidade estilo pesquisa ou seja nas caracter sticas genu nas dos produtos italianos fabricados estas realmente s o to
76. no treinado e tecnologia de ponta e outras caracter sticas a saber Segundo maior produtor de cal ados depois da China Produ o anual de 2 06 bilh es de pares produzidos 15 da produ o global produzida na ndia Exportou 100 milh es de pares no ano fiscal de 2005 2006 Contrato de fabricantes de suprimentos para as mais importantes marcas globais 644 membros produtores situados como clusters em Chennai Madras Ambur Ranipet Kanpur Agra Mumbai Bombay Delhi e Karnal ndia um dos mais atraentes locais com prote o de regulamenta o fiscal no mundo Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 19 ndice FDI Os mais atraentes locais com prote o de regulamenta o fiscal india China Malaysia Czech Republic Singapor Pnltppines Brazi Canada Chile Coons M rcon M TT Ne Zezcero OOO 7777770 OOO OUO ester o M UOUS ereo M ferir OOOO O cosa 2 O cover arca M ususi M o conos M SAI E Estut financeira q mum ais eo oo mu E Disposi o e h bil o TM pessoais M o k MM ZOS Nota Os n meros nas barras correspondem aos n meros de ndices As distribui es de pesos para as tr s categorias s o 40 30 30 significando que a estrutura financeira proporcional numa escala de 1 a 4 e e os locais para neg cios bem como as habilidades e disponibilidades est o numa escala de 1 a3 Fonte A T Kerarney 012345678 Sal rios Mensais Sem experi n
77. nos distribuidores clientes consumidores finais organiza es associa es institui es etc As previs es consideram o papel desempenhado pelos novos mercados internacionais cada vez mais importantes onde se faz necess ria a presen a de companhias italianas no setor para expans o e tamb m atrav s de parcerias com operadores locais Neste contexto o desenvolvimento de tend ncias de algumas grandes reas tem que ser levado em considera o ex Uni o Sovi tica Europa Oriental Extremo Oriente Oriente M dio Am rica Central Am rica do Sul Am rica do Norte e frica do Sul Para poucos operadores o crescimento deve ser horizontal atrav s de expans o de suas variedades com produtos relacionados ao sapato artefatos de couro e vestu rio Algumas marcas podem mudar de especialistas para especialistas m ltiplos de marcas de produto marcas globais As fus es foram s o e continuar o a ser dif ceis e raras no mundo das pequenas companhias italianas caracterizado pelo individualismo dos comerciantes apesar do problema de insufici ncia de massa vital para um grande n mero de empresas de pequeno e m dio porte Contudo seria ben fico aos fabricantes identificarem parceiros talvez at concorrentes mas compat veis com os quais estabelecer e desenvolver projetos como e quando desejado ad hoc sem necessariamente estabelecer quaisquer rela es comerciais para divis o de algumas atividades chaves como
78. nos 90 seu produto nacional bruto PNB per capita era somente um Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 10 ter o do da R ssia tornando a um dos pa ses mais pobres do mundo Gra as s reformas econ micas legais e sociais introduzidas por Deng Xiaoping a economia da China est atualmente seis vezes maior da R ssia onde tem diminu do em 20 no mesmo per odo E TR f What is this yellow area on the map amp The answer around 28 of the world s total ze shoemaking capacity PS O que representa esta rea amarela no mapa A RESPOSTA Cerca de 28 do total da capacidade de fabrica o mundial de cal ados NANTE WN Figura 3 N o h como voltar condi o anterior enquanto houver baixa demanda de varejistas e de pre os mais baixos embora ainda haja excesso de capacidade por toda a parte Ningu m em nenhum lugar neste exato momento pode superar os chineses e especialmente em se considerando os recursos dos Taiwan e de Hong Kong bem como toda a infra estrutura de apoio permitindo um desenvolvimento deveras c lere variedades comercializa o para produ o flexibilidade em produ o por estilos constru es e produ es em s rie al m de prazos de entregas reduzidos Acres a tudo isto ao baixo custo de m o de obra baixo aluguel transporte tributos fiscais custos de formas moldes e de materiais e voc ter um conjunto de fabrica o quase qu
79. nova tecnologia somente a t tulo de estarem em dia com as ltimas novidades dispon veis no mercado tampouco seja a redu o de custos uma raz o popular para Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 15 comprar mas a principal motiva o para aquisi o para a maioria dos comerciantes chineses obter uma fatia maior de mercado ou assegurar seu mercado j existente Vietn Produ o Ap s atingir seu apogeu econ mico em 1995 com um ndice de produto nacional bruto PNB de 9 54 o crescimento do Vietn atingiu um d ficit de 4 77 em 1999 Mas desde 2000 a economia est de volta s pistas e a partir de 2003 a m dia de crescimento tem sido de 7 25 Este resultado mais significativo ainda dado ao fato de epis dios inesperados terem acontecido tais como a guerra do Iraque a revolta do SARS Severa S ndrome Respirat ria Aguda s rias estiagens e inunda es que causaram graves preju zos a muitas reas do pa s Os produtos industriais chaves do pa s incluem em ordem de import ncia leo cru frutos do mar industrializados vestu rio t xtil e cal ado Presentemente existem mais de 400 empresas no Vietn engajadas na fabrica o de cal ados e curtimento de couro com aproximadamente 500 000 oper rios No final de 2005 a ind stria contava com uma capacidade de produ o de aproximadamente 600 milh es de pares por ano Os fabricantes de cal ados est o localiz
80. o apavorados diz William Reinsch presidente do NATIONAL FOREIGN TRADE COUNCIL com base em Washington Conforme Ivan Amaya presidente da COLOMBIAN ASSOCIATION OF TEXTILE 16 Painel do Couro UNIDO Resposta a importa o de cal ados asi ticos 56 PRODUCERS Associa o Colombiana dos Produtores de Tecidos na Col mbia os produtos t xteis chineses est o substituindo produtos em ambos os mercados interno e externo E conforme Amaya desde 2001 as importa es de t xteis provenientes da China ascenderam um volume 5 vezes superior Eles Sempre Alcan am No que se refere aos modelos e cores voc tem que ser constantemente inovativo e frente dos chineses mas eles sempre alcan am diz Romero que agora conta com 62 oper rios ap s demitir 12 nos ltimos tr s meses O ministro do com rcio colombiano Luis Plata diz que seu escrit rio est conduzindo uma investiga o preliminar e queixas de dumping as quais dever o ser conclu das no primeiro semestre do ano Em outros lugares da Am rica Latina industriais com queixas similares est o reivindicando ajuda de seus governos Os fabricantes do Peru solicitaram investiga o por parte do governo para examinar suas queixas alegando que a China esteja dumping o ramo t xtil e do vestu rio no Peru a pre os de mercado deveras baixos Os chineses vendem seus produtos manufaturados a pre os que nem sequer cobrem os custos
81. o a realidade dos resultados n o estiver em conformidade com os objetivos que forem planejados certificados e assinados Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 38 CEN RIO 3 China Reduz Produ o Outros Aumentam Sua Produtividade Ser o descobertas novas tecnologias para produ o de sapatos de uma maneira mais automatizada com uma m o de obra menos intensa e portanto possibilitando pa ses industrializados e subdesenvolvidos fora do sudeste da sia a alcan ar e a restabelecer suas ind strias de cal ados CEC Made Shoe A promissora Uni o Europ ia projetou o denominado CEC Custom Environment and Comfort Made Shoe para maiores detalhes veja www cec made shoe com lan ado em outubro de 2004 com dura o de 4 anos apresentando uma receita 20 4 milh es de A desafiadora estrat gia de penetra o do CEC Made Shoe o desenvolvimento de radicais invoca es as quais podem constituir nos anos vindouros instrumentos para aumentar a competitividade do setor cal adistas europeu SME poss vel uma vez que pela primeira vez na hist ria um cons rcio constitu do de 52 s cios de diferentes disciplinas e de outros setores dividem suas pesquisas baseados numa nova vis o abrangente e radical do sapato R amp D O projeto almeja mudar o enfoque do setor do produto de cal ado centrado a um enfoque humano que representado por tr s dimens es do ser humano
82. o competitiva da China intensificou se com a interrup o do Acordo Multi Fibra Multi Fiber Agreement Anteriormente a China e a Am rica Latina respondiam respectivamente por cerca de um quarto do mercado vestu rio dos Estados Unidos Agora a cota da China poder dobrar e a da Am rica Latina poder diminuir em dois ter os diz Cl udio Loser ex diretor do Departamento do Hemisf rio Ocidental do FUNDO MONET RIO INTERNACIONAL De acordo com as Organiza es do Conselho Nacional T xtil em Washington a cota da China do mercado Americano j aumentou em 30 ou US 28 1 bilh es engquanto que a cota da Am rica Latina diminuiu em 18 ou US 16 8 bilh es Quando os Estados Unidos da Am rica elevar as cotas nas importa es de t xteis chinesas em 2009 a China estar propensa a terminar com a competi o diz Cass Johnson presidente do conselho t xtil Diluindo os Benef cios O surto repentino das exporta es chinesas aos Estados Unidos tem tamb m dilu do os benef cios dos acordos de mercado livre arduamente ganho no hemisf rio Em 2005 quando a administra o Bush e os importadores do setor de vestu rio instigaram uma ratifica o do Acordo de Livre Mercado Americano Central Central 16 Painel do Couro UNIDO Resposta a importa o de cal ados asi ticos 58 American Free Trade Agreement eles a negociaram uma vez que este procedimento era a melhor maneira para os pa ses na regi o com
83. o in cio nos idos de 80 a fabrica o de cal ados explodiu rapidamente estando atualmente com 50 da produ o global de cal ados Uma breve an lise da cadeia de produtos revela o seguinte para este setor Origem e destino O rio Pearl Remir Delta tornou se um dos mais intensos clusters de fabrica o no mundo resultado de mais de duas d cadas de investimentos de capital estrangeiro a partir da metade dos idos de 80 inicialmente em zonas econ micas especiais como Shenzhen Principalmente devido aos eficientes meios de transporte no interior do pa s a maioria das atividades dos fabricantes est aglomerada no delta ao longo das passagens das principais estradas e perto dos portos A produ o exportada ao restante do mundo Particularmente 95 dos sapatos vendidos nos Estados Unidos s o fabricados na China representando por si s uma cadeia de produto significante A natureza da produ o geralmente revela uma estrutura de plataforma onde grandes companhias de moda americanas europ ias e japonesas controlando nomes de marcas est o terceirizando seus produtos Em muitos casos o desenhista de uma marca est agindo diretamente com o varejista e Fun o do custo Uma estrutura de custo t pica na fabrica o do sapato revela que devido aos baixos custos da m o de obra chinesa este item tornou se um componente secund rio da produ o de custos Os custos de transporte s o baixos devido a um valor s
84. omiss es da Uni o Europ ia contra os importadores de cal ados China e Vietn e Suas insistentes demandas para desregulariza o dentro do setor da ind stria e a press o para livre exporta o de peles cruas do Brasil Marrocos e outros pa ses subdesenvolvidos Observa o Em longo prazo as quest es precisam ser elaboradas ou seja saber se uma ind stria curtumeira de sucesso num futuro pr ximo pode sobreviver sem uma transforma o substancial da ind stria do couro Anexo 12 ROTULAGEM MADE IN Discurso elaborado por Vito Artioli Presidente da ANCI quando do Terceiro Congresso Mundial do Cal ados em Logroiio na Espanha 27 04 07 Senhoras e Senhores Ilustres Convidados e Colegas Ao discutir assuntos de relevante import ncia econ mica pol tica e se assim o desejarem estrat gica tais como relacionamentos comerciais internacionais particularmente a explos o do Planeta China e em geral os pa ses do sudeste da sia primeiramente precisamos estar absolutamente esclarecidos a respeito da linguagem que temos ao nosso dispor e como us la porque o risco mais bvio que possamos sucumbir f cil e conveniente tenta o de rotular Refiro me ao raramente correto ainda que muito frequente h bito de rotular ou classificar posi es e avalia es que diferem das nossas pr prias e consegiientemente subvertendo os conte dos e falsificando seus significados Rei
85. os Unidos como o maior ofensor na quest o de mudan as clim ticas onde a propor o por cabe a para emiss o de gases das estufas de somente 1 6 da dos Estados Unidos o volume perpendicular de sua popula o que est fazendo o mundo a apontar o dedo China e acusando a de tornar se o assustador homem da capa preta global e As quest es de direito humano pressionam a for ar os fabricantes e governantes locais a respeitar os direitos dos trabalhadores sa de e bem estar mesmo que somente por algumas proeminentes marcas como NIKE ADIDAS REEBOK e outras poucas Contudo infelizmente a grande maioria dos compradores n o se importam muito com estes fatores O pre o a for a motriz que direciona os neg cios e O n mero crescente de casos de processos s infra es cometidas ao direito de propriedade intelectual IPR A China produz 40 dos 450 bilh es de produtos falsificados no mundo Na China copiar produtos n o visto como um problema uma vez que em sua cultura seja um sinal de respeito ao trabalho original O Anexo 10 cont m informa o referente China e Falsifica es Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 29 e Relativo Baixo ndice de Produtividade afetando um n mero de f bricas de cal ados Tem se tornado quase que comum dizer que a China n o se importa com a produtividade das f bricas e quando surge um problema ou uma produ o que est
86. ountry FERE 353743 2 Germany 27 208 923 39 557 213 608 249 682 qa 87 804 EI 196 55 4 Holland 25 931 29 109 157 188 Belgium 156 875 aly 87 552 Spain 39 890 78 180 Sweden 22 810 Fonte Associa o do Couro e do Cal ado do Vietn VIETNAM LEATHER AND FOOTWEAR ASSOCIATION Como nos prim rdios dos tempos 95 das exporta es de cal ados na China levam Etiqueta Privada Private Label maioria esta atrav s dos intermedi rios de Taiwan e da Cor ia do Sul O sapato carrega uma marca famosa NIKE CLARKS e o nome da marca de uma cadeia de lojas famosa NINE WEST K SHOES ou sem nome algum As implica es para isto s o 1 O comprador estrangeiro fornece o modelo e fregiientemente os componentes matrizes moldes etiquetas etc 2 Os investimentos s o feitos atrav s de uma infra estrutura e produ o de oper rios 3 Nenhum investimento quanto aos modelos marketing invent rio e comercializa o U S XY NID E sas WEB f Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 18 Inabilidade em manter contato pessoal com os clientes Falta de treinamento efic cia e qualidade Nenhuma estimativa de custos de produ o Inabilidade de mudan a produ o integral SON O grande desafio futuro ser a passagem de processamento de contratos de exporta o total produ o e marketing do cal ado Parece que o Vietn com
87. petirem com as importa es da China Entretanto n o funcionou desta maneira No ano passado na vig ncia do primeiro ano do acordo as importa es dos seis pa ses Guatemala Honduras El Salvador Nicar gua Costa Rica e a Rep blica Dominicana ca ram 7 a US 8 5 bilh es El Salvador o primeiro pa s a implementar CAFTA viu suas exporta es t xteis diminu rem em 12 6 a um valor de US 1 4 bilh es A China extremamente forte particularmente na fabrica o de produtos leves diz Juan Carlos Pereira diretor da PRONICARAGUA uma organiza o p blica de promo o de mercado privado em Man gua Eles tem uma surpreendente base forte de fornecedores Um comerciante lobista americano diz que a China est alarmando a Am rica Latina e outros pa ses subdesenvolvidos a fazerem concess es em negocia es a respeito de um novo acordo global Negociadores para os pa ses desenvolvidos dizem que se n s cortamos as tarifas os chineses v o comer nosso almo o e acrescenta Reinsch Este um argumento forte de oposi o visto ter alguma verdade Para contatar os rep rteres desta narrativa veja Helen Murphy em Bogot e mail HmurphylGbloomberg net Christopher Swann em Washington e mail cswannl bloomberg net e Mark Drajem em Washington e mail mdrajem O bloomberg net ltima data de atualiza o 01 04 2007 12 04 EDT Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do
88. r o usados para minimizar a necessidade de moldes para o procedimento do corte No final nos restar saber se esta mais inovada tentativa da NIKE seja real Mas bom assisti los a tentar Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 40 Anexo 1 A IND STRIA CAL ADISTA BRASILEIRA Nas ltimas quatro d cadas O Brasil teve um papel relevante na hist ria do cal ado O maior pa s da Am rica Latina um dos mais proeminentes fabricantes de artigos de couro ocupando a terceira posi o na classifica o dos maiores produtores globais ocupando uma importante posi o na quota de sapatos femininos combinando qualidade e pre os acess veis Os embarques ao exterior t m crescido satisfatoriamente anualmente a mais de centenas de pa ses Apesar da concentra o de companhias de larga escala no estado do Rio Grande o Sul a produ o de cal ados brasileira est sendo gradualmente distribu da a outros centros localizados nas regi es sudeste e nordeste do pa s sobressaindo se o interior do estado de S o Paulo cidades de Ja Franca e Birigui bem como os estados emergentes como o Cear e a Bahia H tamb m um crescimento na produ o de cal ados no estado de Santa Catarina regi o de S o Jo o Batista estado cont guo ao estado do Rio Grande do Sul e em Minas Gerais regi o de Nova Serrana Atualmente o Parque Brasileiro Cal adista apresenta mais de sete mil ind st
89. r ou Maria Sharapova suando proficuamente nos gramados de Wimbledon usando sapatos esportivos da ndia torna se muito real As companhias internacionais de sapatos esportivos ADIDAS REEBOK NIKE PUMA e FILA t m atualmente seus cal ados fabricados na ndia atrav s de companhias do mercado interno como LAKHANI AND M amp B FOOTWEAR Estamos usando 10 de nossa capacidade de produ o total para produzir cal ados especialmente sapatos esportivos para marcas multinacionais na ndia No ano que vem esperamos duplicar o volume de produ o para marcas globais disse Inder Dev Singh Musafir diretor administrativo da M amp B FOOTWEAR M amp B FOOTWEAR tem fabrica o exclusiva e direitos autorais de marketing para os Cal ados Lee Cooper na ndia e est planejando atingir um movimento de Rs 100 crore at o final deste ano fiscal Nos ltimos anos a Adidas despendeu um tempo consider vel com o fabricante indiano de cal ados da LAKHANI SHOES treinando e melhorando os processos de fabrica o Nos pr ximos dois anos os cal ados esportivos especializados de marcas globais fabricados na ndia muito provavelmente entrar o nos mercados internacionais espera Gunjan Lakhani diretor da LAKHANI ARMAAN O crescimento vertiginoso do varejo vai acion lo e muitas companhias de cal ados da ndia est o investindo em tecnologia e aumento de capacidade para ativar este crescimento Conforme fontes de informa o na i
90. ra ou departamento o que lhes permitir ficarem em seus trabalhos e n o os for ar a se afastarem continuamente de seus lugares As estruturas de fabrica o ser o limpas bem ventiladas e propriamente iluminadas com reas de Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 37 trabalho adequadamente organizadas Registros de consumo estritos ser o mantidos e regularmente inspecionados e em caso de consumo exagerado medidas corretivas ser o tomadas O Controle de Qualidade ser posto em pr tica severamente e em caso de m pr tica acompanhado por a es de melhoramento imediatas afim de manter refugos a 1 5 da produtividade total que o padr o geralmente aceito na ind stria bem como a m dia entre as f bricas bem organizadas Um fator crucial nesta rea inspecionar e avaliar sistematicamente as reclama es advindas dos clientes f brica juntamente com a responsabilidade do pessoal da produ o Uma disciplina r gida mas justa possivelmente aceita pelos operadores O pessoal de supervis o t cnica estar dispon vel a qualquer hora competentes e orgulhosos de seus trabalhos A Administra o manter um controle imediato perto junto s opera es di rias com relat rios de qualidade e c lculos cont beis e jamais hesitar em desafiar e melhorar o progresso dos procedimentos Passo 2 Tendo descrito o conceito de f brica modelo o pr x
91. riamente a capacidade de decis o Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO a PROV VEL FUTURO DA IND STRIA GLOBAL Baseado em fatos e avalia o da situa o atual o futuro prov vel do com rcio da ind stria cal adista global e produtos de couro pode ser delineado CEN RIOS como CENARIO 1 O percentual de produtividade da China continua a crescer e o mundo sofre mais ainda Se n o houver mudan as a futura produ o da Ind stria da China continuar a subir De 58 do total da produ o global correspondente a 7 65 bilh es de pares em 2005 dos quais 4 6 bilh es de pares foram exportados a expectativa de que em 2010 a ind stria cal adista chinesa produza 65 da produ o mundial percentual este que representar 9 5 bilh es de pares Poder aumentar muito mais e finalmente tornar se o nico supridor mundial assim como j acontece na ind stria do brinquedo O que est possibilitando este cen rio mas improv vel s o as condi es estruturais e estrat gicas ideais nas quais a ind stria na China est trabalhando presentemente em compara o s condi es em outros pa ses subdesenvolvidos e mesmo nos industrializados Algumas das diferen as de ambiente de trabalho est o listadas abaixo na Tabela 8 Tabela 8 Condi es Operacionais China Capacita o de trabalho massiva e at agora barata batendo com baixos custos de benef cios
92. rias produzindo aproximadamente 755 milh es de pares por ano dos quais 212 milh es sendo destinados exporta o O setor est entre aqueles que geram mais empregos no pa s Em 2004 cerca de 300 mil oper rios trabalharam diretamente na ind stria A grande variedade de mat ria prima maquin rio e fornecedores de componentes aliado aos produtos de tecnologia e inova o tornam o setor cal adista brasileiro um dos mais importantes no mundo H mais de 300 ind strias de componentes instalados no Brasil acima de 400 companhias especializadas em curtimento e acabamento do couro processando anualmente mais de 300 milh es de peles e cerca de 100 f bricas de m quinas e equipamentos E com esta estrutura altamente capacitada que os fabricantes de cal ados atuam na produ o de cal ados brasileiros atualmente exportada a mais de 130 pa ses com modernos conceitos de produ o gerenciamento e administra o de f brica tal como o sistema Just in Time e outros processos de qualidade internacional uma ind stria altamente especializada em todos os tipos de sapatos feminino masculino infantil al m de cal ados especiais tipo ortop dico e de seguran a do trabalho Destinos da Exporta o A estrutura do setor de exporta o de cal ados brasileiro uma das mais arrojadas globalmente falando Em 2004 foram exportados 212 milh es de pares de ca ados A Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16
93. rigat rios somente prejudicam aqueles que preferem permanecer n o se manifestarem quanto s origens dos mesmos usando este m todo como um instrumento fraudulento para criar um super vit de lucros fazendo passar como se fossem MADE IN ITALY ou em quaisquer outros pa ses europeus o que n o genuinamente italiano ou europeu e deveria portanto custar muito menos Esta atitude ludibria o consumidor e ao mesmo tempo estes grandes lobbies certamente n o garantem os mesmos empregos e tampouco difundem os n veis salariais que como uma alternativa o resultado da fabrica o tradicional Finalmente para concluir tanto o primeiro bem como o segundo objetivo ambos representam uma maneira absolutamente necess ria para defender a sobreviv ncia do setor cal adista europeu e uma maneira para combater projetos para uma desindustrializa o que infelizmente tamb m est o protegidas dentro da COMISS O EUROP IA ELCHE a capital mundial das f bricas de cal ados A ind stria produtora de cal ados e seus componentes tem sido inegavelmente a for a motriz econ mica com mais de 2 100 centros de vendas e de produ o De fato estes centros constituem 12 dos 12 400 neg cios registrados Dentro da Espanha Elche uma importante participante na ind stria cal adista Com um n mero superior a 1 100 companhias neste setor re ne 42 de todas as companhias na Espanha empregando mais de 18 000 oper rios altamente qu
94. rtir do momento de sua solicita o coloca o at o recebimento do seu embarque e Profissionalizar a comunica o Certifique se que todas as cartas mensagens de e mails faxes e liga es telef nicas sejam verificadas e respondidas prontamente e apuradamente A maneira como uma empresa se comunica diz muito a respeito de sua imagem e portanto e Exporta o deveria ser iniciada com um mercado que seja familiar e de f cil acesso geogr fico e disponibilidade de contato Descubra que tipos de sapatos est o sendo vendidos e se a variedade dispon vel est adequada Investigue a respeito de custos de transporte e de embarque prazos grades das numera es e as feiras que est o acontecendo e Ao participar de uma feira de eventos comerciais obtenha atrav s do organizador uma lista dos participantes e um m s anteriormente ao evento envie uma carta fax ou e mail s companhias detalhando o perfil da companhia e a variedade de produtos quem estar no stand e iniciar os encontros reuni es perguntar pelo interesse do visitante este mesmo procedimento dever ser seguido logo ap s o evento So So So e Antes de designar um agente verifique os candidatos DETALHADAMENTE A experi ncia mostra que um bom agente pode ser antes de tudo um investimento e n o um fator de despesa extra em se considerando os seguintes fatores adequadamente Obtenha um acordo POR ESCRITO e com EXCLUSIVIDADE Solicite ao candi
95. s necessita 1 intensificar o n mero de seus oper rios qualificados 2 lan ar atividades mais promocionais 3 intensificar investimento em equipamentos modernos 4 tornar se aceito no WTO WORLD TRADE ORGANIZATION 5 ser outorgado pelos Estados Unidos com o Permanent Normal Trade Relations Rela es Comerciais Normais Permanentes 6 estimular os importadores de cal ados dos Estados Unidos com desenhos elaborados e alta qualidade O Ministro do Com rcio do Vietn pensa que seu pa s possa este ano atingir 20 da fatia do mercado O pa s j exporta aos Estados Unidos Europa Jap o e frica Ano passado a ind stria cal adista no Vietn cresceu quase 17 com 3 6 bilh es de d lares O Vietn jamais vencer a China em fabrica o global A China com sua popula o de 1 3 bilh es supera de longe os 84 milh es do Vietn Mas se um pa s que 16 vezes menor do que a China consegue tomar apenas 10 da quota do mercado de seu gigante advers rio por si s j uma vit ria O que voc acha WERYN NIDO SUA Resposta a importa o de cal ados asi ticos S 16 Painel do Couro UNIDO 48 Anexo 6 PROCESSO DE DUMPING DA UNI O EUROP IA PREJUDICA AS EXPORTA OES DE CAL ADOS DO VIETNA Han i De acordo com as ltimas estat sticas da VIETNAM FOOTWEAR ASSOCIATION Associa o de Cal ados do Vietn a quantidade de exporta o de cal ados do Vietn U
96. s bolsas VUITTON e as canetas MONT BLANC Os industrialistas locais come aram a fazer c pias em suas f bricas com milhares de oper rios e s vezes em cadeias de terceiriza o que fabricavam produtos originais luz do dia e as falsificadas noite De acordo com os representantes franceses encarregados de lutar contra a falsifica o a ind stria emprega entre 3 e 5 milh es de chineses e o mercado avulta a 8 do PIB da China Os sapatos n o s o poupados por este fen meno e as largas avenidas das cidades chinesas mostram alguns supermercados de produtos falsificados como o New Silk em Beijing Nestes edif cios de tr s ou quatro andares assemelhando se s lojas de departamentos europeus voc poder encontrar todos os tipos de c pias roupas TVs DVDs bolsas sapatos etc Cinco empresas CHANEL VUITTON PRADA BURBERRY e GUCCI apresentaram uma queixa contra o gerente do supermercado dos produtos falsificados A diversifica o dos Produtos Falsificados falsifica o A ind stria da falsifica o diversifica se Todo o mundo conhece as bolsas falsas com luxuosos logos de famosas marcas S o comumente vendidas nas ruas pelos camel s Por m atualmente o efeito da falsifica o atinge qualquer tipo de produto rem dio falso partes automotivas telefones celulares baterias copos etc Em adi o a isto alguns hackers copiam filmes discos e programas Em breve todos os setores ser o afe
97. s fazedoras e tomadas de decis es no mundo do mercado cal adista Geralmente estes importantes jogadores est o associados com f bricas confinadas cuja produ o engrenada exporta o mundial Eles podem se beneficiar de importantes meios tecnol gicos e fregiientemente t m controle sobre um ou mais curtumes um fabricante de moldes e ou de componentes resultando em capacidade de redu o de custos controle de qualidade organizado e o benef cio de uma importante flexibilidade L deres de Moda Uma marca sofisticada com um forte apelo de moda e de marketing e por esta raz o possibilitando uma demanda de maiores pre os de seus produtos nem sempre necessariamente justific veis mas que lhes rende uma margem de lucro positivamente rent vel HUGO BOSS CHURCH CROCKETT amp JONES MORESCHI PRADA MAGNANNI etc Aqui os altos pre os s o compensados por menores grades e o baixo volume de vendas Atualmente sua produ o feita em f bricas exclusivas em pa ses asi ticos e dos Estados Unidos devidamente selecionados nomes como CHARLES JOURDAN KELIAN e outros recentemente transferidos para China Marcas Esportivas Famosas e Estabelecidas de Longa Data Nomes de marcas tais como NIKE ADIDAS REEBOK PUMA e n o t o renomadas como NEW BALANCE SKECHERS STRIDE RITE VANNS PUMA ELLESSE LOTTO FILA AMERICAN EAGLE etc j n o mais fabricam seus produtos e geralmente s o protegidas pelos s
98. seus homens de neg cios devidamente capacitados t m mostrado no passado e que far o num futuro previs vel devido aus ncia de uma ind stria de curtimento adequada tentarem gradualmente se afastarem da fabrica o de cal ados sob contrato nos mesmos padr es como a Cor ia do Sul objetivando setores industriais mais sofisticados e de maiores valores agregados ao produto India A ndia est agora sendo cada vez mais identificada pelo seu talento potencial e de tecnologia de informa o e de comunica o ICT terceiriza o de processos de neg cios BPO escolas de neg cios e de fabrica o Lideran a democr tica est vel consecutiva sob a s bia supervis o do experiente e qualificado Primeiro Ministro Manmhan Singh tem facilitado amplamente o crescimento econ mico e conferiu a ndia um pa s que quer se tornar um dos escolhidos para investidores bem como comunidade de neg cios Um pa s exportador de couro por tradi o alterando sua condi o de exportador de couro para um pa s exportador de produtos acabados como o oitavo maior provedor de capital estrangeiro para o pa s Estat sticas Gerais De acordo com o Conselho para Exporta es de Couro Council For Leather Exports CLE no per odo de 2005 2006 as exporta es chegaram a quase 3 bilh es Com mais 2 5 milh es de empregados a maioria mulheres causou um tremendo impacto social O pa s com vasto poder de mat ria prima potencial huma
99. siadamente abarrotados e Criar uma marca logo imagem claramente identific vel por seu desenho e cores e Publicidade em revistas especializadas e Usa sistema de franquias e Criar e instituir um sistema de vendas est veis atrav s de agentes independentes em mercados a serem atingidos proficuamente importador distribuidor ou agrupando os com fabricantes locais dentro de um cons rcio de nacional de vendas i e CONSORTIA TUNISIA sugerido pela UNIDO e Criar um perfil da companhia N o necessariamente um cat logo de produtos mas um resumo de uma p gina adequadamente impresso resumindo a hist ria da empresa ano de funda o da mesma loca o detalhes para contato n mero de funcion rios produ o di ria tipos e constru es dos artigos e quais os mercados a serem enviados Talvez at acrescentar se a empresa est certificada ao ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION e se poss vel os pr mios recebidos e Este perfil dever ser de f cil atualiza o em seu pr prio idioma em ingl s e o idioma falado pelo cliente e distribu do a todos clientes pessoalmente e atrav s de e mail e ou fax e Desenvolver um cart o de visitas LEG VEL Esta a pe a mais importante que algu m pode ter imprescind vel certificar se do uso de LETRAS de FORMA eliminando toda e qualquer impress o extravagante evidenciando n meros de Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO
100. tados pela falsifica o e com certeza este processo de falsifica o tem se tornado a especialidade das empresas chinesas Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 60 O aumento em opera es cambiais estimula neg cios ilegais Com o aumento das cotas nos produtos t xteis a crescente globaliza o os meios de encobrir produtos il citos ou falsificados em embarques habituais t m aumentado Esta a maneira como as m fias e os falsos comerciantes t m percebido de qu o interessante podem ser esses neg cios ilegais A quantia de dinheiro a ser investida pelos traficantes traffickers bastante baixa considerando que os produtos falsificados s o vendidos a um pre o de fabrica o consideravelmente baixo Todas as condi es ideais s o agrupadas para desenvolvimento de um neg cio ilegal e lucrativo custo de compra fraco um lucro de investimento consider vel baixo risco em caso de confisca o ou a n vel judicial Os produtos falsificados s o pagos em dinheiro quando da entrega e o n mero de controles efetuados pela alf ndega n o tem crescido em compara o multiplica o de opera es Globalmente falando o risco de ser inspecionado baixou de 1 10 000 a menos de 1 10 000 000 E al m disso o aumento das tarifas junto s barreiras estimula os a atravessaram pelas docas menos controladas E al m do mais n o h nenhuma compara o poss vel entre os riscos incorri
101. te modificados esta designa o ser uma ind stria manufatora Europ ia e Italiana cada vez mais fraca e menos competitiva Estas s o todas as raz es porque a ANCI tem decidido a agir em colabora o com o CEC encarando uma longa e cansativa batalha priorizando a obten o de tarifas antidumping sobre as mercadorias provenientes da China e Vietn Impostos que jamais consideramos solu es ou mesmo uma substitui o por reciprocidade e precis o na concorr ncia Pelo contr rio estas taxas t m que incentivar a ado o de Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 67 comportamento comercial correto Esta batalha foi ganha em 06 de outubro de 2006 e mesmo que n s n o estiv ssemos totalmente satisfeitos pelo per odo de aplica o das mesmas e n o obstante para o qual estaremos requerendo uma extens o Outro grande tema na pol tica de com rcio que influenciar os destinos de nosso setor a obrigatoriedade do certificado Made in Origin para aos produtos de cal ados n o provenientes de pa ses da Uni o Europ ia Al m de ser um instrumento para autoprote o esta a verdadeira garantia para os consumidores europeus quando da compra oferecendo lhes consci ncia e conhecimento da verdadeira harmonia existente entre a origem qualidade pre o A Europa o nico continente que n o insiste num r tulo de origem compuls rio R tulos MADE IN ob
102. thier durante a 15 sess o do Painel do Couro UNIDO em Leon M xico em agosto de 2005 O acordo final com a Ind stria Cal adista Chinesa e seu impacto na Ind stria de Cal ados e at um certo ponto junto ao setor de marketing e com rcio globais Desta vez o foco est na resposta do mundo ao massivo aumento de suprimento de cal ados do sudeste da sia predominantemente da China O termo mundial neste caso abrange as seguintes entidades e pa ses produtores de cal ados tradicionais e potenciais e seus Governos e setores industriais e suas associa es produtores individuais propriet rios de marcas e ou companhias de fabrica o Em outras palavras h quest es a serem respondidas tais como Que tipo de regras estrat gias recomenda es legais e ou medidas e a es econ micas etc est o sendo desenvolvidas fomentadas e ou implementadas para compensar o efeito de satura o da importa o criando condi es desfavor veis de competi o No caso de um produto espec fico como o sapato h aqueles que dizem o mesmo ser um produto de baixa tecnologia e como tal deveria ser deixado para ser produzido em pa ses de baixos custos de m o de obra Tal qual a gua que flui ao mais baixo n vel assim deveria a produ o de cal ados cair para produtos de menor custo de m o de obra At um determinado grau esta afirma o est teoricamente correta Entretanto este enfoque ignora o pr requis
103. tralizada um conjunto de atividades complexas executado junto ao porto Um problema em particular est associado aos desequil brios das opera es de containeriza o e de carregamento dos navios de containeres considerando que cada um presta servi os a diferentes mercados clientes al m das obriga es e tarefas junto ao porto Em 2004 cerca de 160 000 TEUs de containeres contendo sapatos foram importados aos Estados Unidos E Regulamento e Propriedade Esta cadeia de produto acontece num contexto onde a ind stria do vestu rio global opera num meio de livre comercializa o Uma vez que sapatos s o itens b sicos e a m o de obra produto forte poucos pa ses mant m impostos para este tipo de produto que pode circular com relativa facilidade a partir de uma perspectiva autorit ria A propriedade de cadeias de produtos globais est ficando cada vez mais concentrada uma vez que muitos provedores de log stica internacional t m adquirido por direito interesses em atividades de distribui o f sica notavelmente nos centros de distribui o o Canal de Distribui o No caso da fabrica o de cal ados na China como muitas atividades de fabrica o quest es locais s o simples uma vez que escolhem lugares perto dos portos O desafio reside na distribui o da produ o de cal ados a uma grande variedade de clientes em uma grande variedade de pa ses Muitas firmas de distribui o e de log stica na China 3PL com
104. turos das ind strias e mercados do setor cal adista mundial podem ser caracterizados da seguinte maneira 1 Maior crescimento da China e o restante do mundo passa a sofrer mais ainda 2 a A China limita seu crescimento atrav s de restri es dos mercados interno e externo atrav s de uma maior demanda do mercado interno diversifica o aumentando os custos de material e de m o de obra dificuldades no setor de negocia o banc ria amea as de anti dumping quest es de direitos humanos e uma maior preocupa o por parte dos mais proeminentes compradores mundiais quanto ao excesso de comprometimento etc 2 b O restante do mundo restabelece sua competitividade atrav s de melhoramento da varia o de seus produtos e uma mudan a repentina no quesito moda revendo suas novas propostas de marketing aprimorando suas f bricas na melhor qualifica o como o supra sumo da arte atrav s de uma melhor tecnologia jum or amento mais apertado e um controle de qualidade mais rigoroso 3 Novas tecnologias s o encontradas para produ o de cal ados de uma maneira mais automatizada e com menor custo de m o de obra como CEC Custom Environment and Comfort Made Shoe Nike s re use a shoe ou inova es similares Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 5 INTRODU O Este estudo uma continua o do documento oficial apresentado por Mr Anthony Clo
105. ual entre as duas economias E de acordo com as estat sticas do MINIST RIO DO COM RCIO a Uni o Europ ia n o somente a nica maior parceira mas tamb m a maior fonte de cobran as antidumping contra a China Fonte China Daily www chinaview cn 2006 04 07 06 58 38 Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 55 Anexo 9 A CHINA N O RESPEITA NADA EXCETO A LEI DO MAIS FORTE Por Helen Murphy Christopher Swann e Mark Drajem 02 de abril Bloomberg H tr s anos atr s a f brica de t xteis Freddy Romero Ramirez que atua em Bogot exportou 234 575 metros de tecido para forros para roupas material este suficiente para 156 000 cortes de roupas Este ano ap s enfrentar s ria concorr ncia das companhias chinesas ele vender ao exterior um volume inferior a 3 da quantia anterior De maneira alguma poder a ind stria local sobreviver for a do mercado chin s a n o ser que medidas vigorosas similares sejam tomadas pelo governo Romero 45 diretor executivo da TEXTILES ROMANOS S A disse quando entrevistado na f brica O surgimento da China como uma fonte de influ ncia comercial mundial culpou os Estados Unidos e a Europa Ocidental pela perda de milhares de empregos nas f bricas est tendo um impacto mais severo ainda nas na es subdesenvolvidas O apoio para um com rcio livre est diminuindo uma vez que os grupos de ind strias nos pa ses ao redor do mun
106. unto direitos humanos e as leis sociais aos trabalhadores relativamente d ceis e desacordos devido ao baixo custo de m o de obra CEN RIO 2A China Divide Neg cios com Pa ses Subdesenvolvidos A China tem que rever sua estrat gia devido s restri es internas e externas e no processo permitir que os pa ses subdesenvolvidos tenham uma fatia mais justa nas negocia es futuras Resposta Importa o de Sapatos ao Sul da ndia Os especialistas s o de opini o que os acima mencionados 9 5 bilh es de pares ano representar o o chamado ponto de equil brio da China e n o t m expectativas de crescimento de exporta es mais adiante Este cen rio depender fundamentalmente se a China desejar diversificar seus interesses industriais e econ micos sob a press o de s rios problemas que est encarando em seu pr prio pa s e no exterior e os quais n o podemos controlar suficientemente H ainda 20 do total da popula o da China e da regi o Asi tica que vive com US 1 00 dia 500 milh es de pessoas que n o se beneficiaram da explos o econ mica devido amplitude dos setores urbano rural O modelo de desenvolvimento atual tem tornado uma regi o demasiadamente dependente em produ o voltada exporta o resultando em intoler veis disparidades hiatos de sal rios e prevalente degrada o do meio ambiente efeitos colaterais de diretrizes designadas a um crescimento anual vertiginoso a qualquer custo
107. us sapatos os res duos de sua fabrica o e sua neglig ncia com rela o ao descarte dos milh es de sapatos de breve vida produzidos todos os anos Mas sempre h uma chance para algu m de comportamento impreciso mudar de atitude e surpreend lo Talvez para a NIKE a chance seja agora A nova linha de sapatos da NIKE Considered a primeira que incluiu ostensivamente a sustent vel opini o em argumenta o Estrat gias anteriores como sua tentativa de reduzir o uso de PVC em produtos e seu programa Re use a shoe Reuse um sapato visando reciclar solados em superf cies esportivas n o teve sequer o tipo de for a ou comprometimento por tr s deles para satisfazer a comunidade ambientalista Por m Considered diferente N o s faz a nova linha incluir o padr o de consci ncia ambiental enviro conscious como incorporar borracha reciclada e reduzir desperd cio de fabrica o mas desde o in cio a NIKE estabelece se com alguns alvos suplementares deveras ambiciosos Estes sapatos ser o projetos sem adesivos de qualquer esp cie para reduzir os efeitos t xicos nos oper rios das f bricas bem como ao ambiente Estes sapatos ser o projetados para total desmontagem e para f cil reciclagem Eles v o terceirizar os materiais num raio de 200 milhas das f bricas a fim de reduzir o consumo de combust vel E onde quer que seja poss vel estrat gia como atacadores de fibras naturais para cabedais se
108. vindicar um mercado n o somente livre mas tamb m justo n o neoprotecionismo Procurar por tend ncias de padroniza o em situa es b sicas e comportamento de regras governativas n o pode ser clandestinamente identificado como diretrizes tacanhas e rejei o de globaliza o Levar avante transpar ncia e pol ticas alfandeg rias baseadas em crit rios n o obstante parciais reciprocidade n o esquivar se da concorr ncia Expor a falta de respeito dos direitos humanos como o mais elementar e eficaz instrumento para limitar os custos de produ o n o atacar a autonomia de pa ses individuais mas travar uma grande batalha para liberdade e emancipa o social O pedido para uso adequado das diretrizes monet rias n o uma intrus o injustificada nas escolhas de outros pa ses isto tende por outro lado prevenir o uso da moeda corrente artificialmente como uma droga para nossas pr prias capacidades competitivas Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 66 Agiientar uma batalha para contra atacar firmemente a propaga o agressiva do fen meno da falsifica o executando uma luta leg tima para a concreta realiza o do princ pio de legalidade Esperar consumidores globais para ser colocado numa posi o em que possam avaliar a coer ncia entre qualidade pre o e origens ao fazerem suas compras significa n o somente manter as condi es para uma concorr ncia
109. xcesso de f bricas onde a conduta m dia e superior de administra o n o t m a seu dispor as refer ncias necess rias para usar os recursos humanos m quinas e equipamentos em todo seu Resposta a importa o de cal ados asi ticos 16 Painel do Couro UNIDO 36 potencial Na pr tica h v rios n veis de refer ncias que obviamente podem variar de pa s para pa s que caracterizam as f bricas As seguintes podem ser consideradas como diretrizes que explicam nos m nimos detalhes os melhores m todos indispens veis para alcan ar este modelo de unidade de fabrica o Passo 1 O primeiro e mais importante requisito Quando em qualquer f brica o tipo de produto e sua constru o tiver sido definida sua administra o tem que buscar antecipadamente uma tecnologia adequada ou seja a que tipo de organiza o de trabalho a adotar no setor de costura b Equipe ou Grupo de Trabalho c Em caso de uma esteira do tipo FOF Alimentador Operador Alimentador ou uma esteira com velocidade cont nua d Nas reas de prepara o e de montagem carrinhos com roldanas ou esteira plana ou outra de 2 ou n veis Definitivamente toda a aten o dever ser dada ao um sistema muito eficiente de deslizamento que d bons resultados sempre que corretamente introduzido Nota Quest es que deveriam ser sempre levadas em considera o Estamos usando os mesmos processos de fabrica o para 75 dos nossos sapatos que

a resposta mundial ao rápido crescimento do suprimento de

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