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1. 24 Indica es para a Terapia por O C Pulsadas 29 Contra Indica es ao Uso da Diatermia 30 Manuten o Garantia 32 Termo de Garantia 34 THERMOPULSE Compact Caracter sticas T cnicas 36 Refer ncias Bibliogr ficas 37 Localiza o de Defeitos 39 Pontos de Venda 41 Contrato de Assist ncia T cnica Gratuita 43 ATEN O RISCO DE CHOQUE EL TRICO N O ABRIR O s mbolo de um raio dentro de um tri ngulo um aviso ao usu rio sobre a presen a de tens es perigosas sem isola o na parte interna do apa relho que pode ser forte o suficiente a ponto de constituir um risco de choque el trico Um ponto de exclama o dentro de um tri ngu lo alerta o usu rio sobre a exist ncia de impor tantes instru es de opera o e de manuten o servi o t cnico no manual de instru es que acompanha o aparelho ATEN O Para prevenir choques el tricos n o utilizar o plugue do aparelho com um cabo de extens o ou outros tipos de tomada a n o ser que os terminais se encaixem completamente no recept culo Desconecte o p
2. e uma necessidade de dormir Esta claro que estes efeitos ocorrem quando grandes propor es corp reas s o aquecidas Thom contudo destaca com firmeza o efeito cumulativo de in meras pequenas dosagens que pode ocorrer nos terapeutas que trabalham muito com equipamento de ondas curtas Particularmente nos primeiros anos depois da introdu o do equipamento de ondas curtas os operadores apresentavam os mesmos sintomas dos que o peravam r dio transmissor potentes de ondas curtas Eles se queixa vam de ansiedade cansa o depress o dores de cabe a e ins nia Embora os equipamentos atuais de ondas curtas produzam efeitos de radia o menores uma precau o parece ser apropriada e aconse lh vel colocar os aparelhos o mais longe poss vel dos lugares onde as pessoas permanecem com fregii ncia ou por longos per odos de tempo 24 TERAPIA COM O C PULSADA Na terapia por ondas curtas gera se calor no tecido tratado Como mostrado resumidamente nos cap tulos anteriores este calor pode produzir efeitos terap uticos Ffeitos fisiol gicos ocorrem com a terapia de ondas curtas mas as opini es dos pesquisadores quanto a ocorrerem por causa do calor diferem consideravelmente Esta dis cuss o importante no presente cap tulo visto que dificilmente qual quer ou nenhum calor percept vel gerado durante a aplica o da e nergia com ondas curtas pulsadas O CALOR NA TERAPIA COM ONDAS CURTAS Por muitos anos
3. 6 Scott B O Effects of Contact Lenses On Shortwave Field Dis tribution Brit J Ophttal 40 pp696 1956 7 Thom H Einfuhrung in die Kurzwellen und Mikrowellntherapie Urban amp Schuwarzenberg Munchen Berlin 1963 8 Barth G and W Kern Experimentelle Untersuchungen zur Frage der Durchstromungsanderung im Muskel unter dem Einfluss der Kurzwellenbehandlung im Spulenfeld Elektromedizin 5 1969 3 p 121 136 38 9 Scott P M Clayton s electrtherapy and actinotherapy Bailliere Tindall London seventh edition 1975 10 Low J L The Nature and Effects of Pulsed Electromagnetic Radiations N Z Journal of Physiotherapy november 1978 11 Valtonen F J Observations on the use of pulsed short wave in psysical medicine Fysitherapeuten 21 1975 8 p 11 and follow ing 12 v Stralen C and H v Zutphen Pulserende hoogfrequentthera pie Ned Tijdschrift voor Fysiotherapie 83 1973 3 p 84 and following 13 Mason M and H L Currey Intrduction to clinical Rheumatol ogy Pitman Medical Tunbridge Wells second edition 1975 p 220 14 Pulsed and Continuous Short Wave Therapy Enraf Nonius 0 E agora 39 LOCALIZA O DE DEFEITOS O que pode inicialmente parecer um problema nem sempre realmente um defeito Portanto an tes de pedir assist ncia t cnica deve se verificar os itens descritos na tabela abaixo Problemas Solu o O aparelho n o liga 1
4. o listada acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada atrav s da equa o aplic vel para a freq ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 Em 80 MHz at 800 MHz aplica se a distancia de separa o para a faixa de freq ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e refle x o de estruturas objetos e pessoas 10 11 Observa es Preliminares O THERMOPULSE Compact um moderno equipamento destinado a todos os tipos de terapia por alta freq ncia ondas curtas O equipamento corresponde a CLASSE I tipo BF de seguran a e prote o Deve ser ope rado somente por profissionais qualificados e dentro dos departamentos m dicos devidamente credenciados N o est previsto o uso desta unidade em locais onde exista risco de explos o tais como departamentos de anestesia ou na pre sen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xi do nitroso INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA Quanto aos limites pa ra perturba o eletromagn tica o THERMOPULSE Compact um equipamento eletro m dico que pertence ao Grupo 2 Classe A O uso simult neo de outro equipamento m dico com aparelhos de dia termia pode ser perigoso para o paciente Para prevenir interfer n cias e
5. A Peso aprox sem acess rios 21 Kg Empilhamento m ximo n o empilhar caixas Temperatura p transporte 5a50 C Temperatura ambiente de trabalho 5a45 C 37 Nota 1 O Thermopulse Compact n o protegido contra entrada de gua Cuidado ao utilizar l quidos perto do aparelho 2 Os dados t cnicos aqui apresentados poder o apresentar erro de at 20 3 O aparelho e suas caracter sticas poder o sofrer altera es sem pr vio aviso 4 Para um funcionamento sempre perfeito e seguro de seu equipa mento usar somente v lvulas fornecidas pela IBRAMED REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Guy W Arthur Biophysics of High Frequency Currents and Ele tromagnetic Radiation in Therapeutic Heat and Cold J F Lehmann 3a ed Ed Willians amp Wilkins Balt London 1984 2 Konermann e colaboradores Cl nica e Policl nica Ortop dica da Univ de Essen in Fisioterapia Demonstracion de su Eficacia Inf Liter rio 3 Bluestein M Harvey R J and Robinson T C Heat Transfer Studies of Blood Cooled Heat Exchanges In Thermal Problems in Biotechnology ASME New York pp 46 81 1968 4 Forster and Palastanga Clayton s Electrotheraphy 9a Ed cap 4 1985 5 Kraut R M Anderson T P Trochanteric Bursitis Manage ment Arch Phys Med 40 pp 8 14 1959
6. O cabo de alimenta o esta devidamente conectado Caso n o esteja preciso conect lo Ve rifique tamb m a tomada de for a na pa rede O aparelho n o liga 2 Voc verificou o fus vel de prote o Alguns modelos de equipamentos I BRAMED utilizam fus veis externos ou tros n o Se externo verifique se n o h mal contato Verifique tamb m se o valor esta correto como indicado no manual de opera o O aparelho esta ligado mas n o emite corrente para o paciente 1 Voc seguiu corretamente as recomenda es e instru es do manual de opera o Verifique e refa a os passos indicados no item sobre controles indicadores e ope ra o O aparelho esta ligado mas n o emite corrente para o paciente 2 Voc verificou eletrodos e cabos de co nex o ao paciente Verifique se o plug do cabo esta devida mente colocado ao aparelho Verifique se os eletrodos est o devida mente colocados ao corpo do paciente O aparelho n o liga e ou esta fun cionando mas parece que esta fraco A chave de comuta o 110 220v esta cor retamente ajustada para a rede local Alguns equipamentos IBRAMED utili zam esta chave outros n o Verifique e se necess rio ajuste adequadamente esta chave
7. a dor e a necrose ape lt 0 LIMPEZA DOS ELETRODOS Depois de usar os eletrodos antes de guard los fa a uma inspe o visual verificando ra chaduras pinos de conex o e cabo Limpe os somente com pano macio e seco MANUTEN O amp rd Sugerimos que o usu rio fa a uma inspe ES o e manuten o preventiva na IBRA JA MED ou nos pontos de venda a cada 12 C meses de utiliza o do equipamento Como fabricante a IBRAMED se res x ponsabiliza pelas caracter sticas t cnicas e lt e seguran a do equipamento somente nos A casos onde a unidade foi utilizada de a cordo com as instru es de uso contidas no manual do propriet rio onde manuten o reparos e modifica es tenham sido efetuados pela fabrica ou agentes expressamente autori zados e onde os componentes que possam ocasionar riscos de segu ran a e funcionamento do aparelho tenham sido substitu dos em caso de avaria por pe as de reposi o originais Se solicitado a IBRAMED poder colocar disposi o a documenta o t cnica esquemas dos circuitos lista de pe as e com ponentes etc necess ria para eventuais repara es do equipamento Isto no entanto n o implica numa autoriza o de repara o N o as sumimos nenhuma responsabilidade por repara es efetuadas sem nossa expl cita autoriza o por escrito 33 GARANTIA A IBRAMED Ind stria Brasileira de Equipamentos M dicos Ltda aqui identific
8. desej vel uma gera o de calor limitada como resultado do for necimento de energia Na terapia por ondas curtas pulsadas a dosagem geralmente a submitis pois particularmente indicado onde o calor n o de sej vel A intensidade quando utilizada ondas curtas pulsadas ser sempre nos n veis m ximos No THERMOPULSE AUTOMATIC quando utilizado os modos pulsado ou auto pulsado a intensidade es tar automaticamente no n vel 7 m ximo FREQU NCIA DE REPETI O DE PULSO A quantia de energia aplicada pode ser influenciada com a frequ ncia de repeti o de pulso Em casos de problemas recentes uma frequ ncia de pulso baixa lt 80 Hz escolhida visto que a re gi o a ser tratada esta muito sens vel Num est gio posterior o trata mento pode ser mudado para uma freq ncia de repeti o de pulso mais alta A dura o do tratamento de problemas recentes com tera pia por ondas curtas pulsadas ser relativamente curto Tempos de tratamento de 10 a 15 minutos s o comuns Exemplo de Tratamento um paciente com uma les o traum tica de um ligamento colateral medial do joelho O tratamento feito duas vezes ao dia Dose submitis 10 minutos com fregii ncia de repeti o do pulso de aproximadamente 60 Hz Em sequ ncia um tratamento de 15 minutos feito diaria mente com uma fregii ncia de repeti o do pulso de aproximadamen te 100 Hz OBS No modo auto pulsado voc n o precisa se pre
9. o desenvolvimento do calor no tecido du rante o tratamento com ondas curtas foi um dos mais importantes O paciente tinha que sentir calor Pesquisadores como Nicola Tesla e Schliephake por exemplo achavam que o calor produz os efeitos mais importantes durante o tratamento com ondas curtas Recentemente tem havido uma redu o percept vel no uso de qualquer forma de tratamento fisioter pico onde o calor seja o agente ativo A raz o disso que o tecido tratado tem com fregii ncia pouca circula o e n o propriamente capaz de se livrar do calor produzido durante o tratamento Sendo assim a temperatura poder atingir n veis elevados no local Portanto a dosagem ao se usar a terapia por ondas curtas foi reduzida de normal para mitis ou submitis isto de prontamente percept vel para pouco percept vel ou apenas pouco impercept vel Terapia com Ondas Curtas Pulsadas A primeira utiliza o de ondas curtas pulsadas aconteceu mais ou menos em 1940 Muita pesquisa foi feita sobre os efeitos so bre o corpo Liebesny e outros investigaram os efeitos de ondas curtas cont nua e pulsada em leite dilu do mostrando que as mol culas de gordura se formam em cadeias Estas forma es como colar de p rolas ocorreram em especial quando exposto s ondas pulsadas Du rante a exposi o ondas cont nuas este fen meno ocorreu apenas 25 em dosagem muito baixa dosagem mais alta ocorreu uma coagula o q
10. quando d Arsonval m di co fisiologista observou que freq ncias de 10 KHz ou mais tinham a habilidade de produzir aquecimento nos tecidos sem causar contra es musculares dolorosas ou outras conseq ncias danosas que po dem ocorrer em freq ncias menores Este tipo de aquecimento tera p utico tornou se popular porque as correntes de alta freq ncia po dem penetrar mais profundamente nos tecidos apresentando superior vantagem quando comparada com outros m todos que aquecem os tecidos de maneira superficial O THERMOPULSE Compact n o possui timer e permite a emiss o das ondas curtas somente no modo cont nuo A intensidade de pot ncia de r dio freq ncia necess ria ao tratamento depende da sensa o do paciente Sendo assim a intensi dade dever gerar um aquecimento de prontamente percept vel para pouco percept vel ou apenas pouco impercept vel THERMOPULSE Compact ALIMENTA O EL TRICA O Thermopulse Compact um equipamento monof sico de CLASSE I com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o O Thermopulse Compact um equipamento bi volt ou seja a comuta o 110 220 volts autom tica N o necess rio se preocupar com a tens o da rede local Basta ligar o aparelho na tomada de for a que o equipamento far a sele o 110Volts ou 220Volts automaticamen te O cabo de liga o rede el trica destac vel Possui plug tripolar com terminal especial de liga o a t
11. M S Data de fabrica o Prazo de validade 5 anos Engenheiro respons vel CREA 36 Acess rios que acompanham o aparelho Manual de Opera o Par de eletrodos Male veis 2 fus veis sobressalentes 5 A Cabo de for a destac vel O uso de cabos eletrodos e outros acess rios diferentes daqueles es pecificados acima pode resultar em aumento das emiss es ou dimi nui o da imunidade do equipamento Caracter sticas T cnicas do THERMOPULSE Compact O Thermopulse Compact foi projetado para modo de opera o cont nua E um equipamento monof sico de CLASSE I com parte aplica da de tipo BF de seguran a e prote o contra choque el trico N o protegido contra penetra o nociva de gua IPX0 Quanto aos limi tes para perturba o eletromagn tica um equipamento eletro m dico que pertence ao Grupo 2 Classe A Alimenta o 110 220 vca 60 Hz COnsuUmo 400VA m x Freqgii ncia da O C 27 12 MHz Intensidade m xima de pot ncia aproximada com carga resistiva de 50 ohms a uma dist ncia eletrodo pele de 1 5 cm modo cont nuo 100 W V lvulas 2x811 ou 812 Dimens o aprox mm 265 X 450 X 435 Lx Px
12. V A ATE Este manual de instru es faz men o ao equipamento THERMOPULSE Compact fa bricado pela IBRAMED SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUIDADOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRU ES ANTES DE UTI LIZAR O APARELHO E QUE SE FA A REFER N CIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFI CULDADES MANTENHA O SEMPRE AO SEU AL CANCE Manual de Opera o THERMOPULSE Compact 1 edi o 11 2006 NDICE Cuidados gerais com o equipamento 2 Explica o dos s mbolos utilizados 3 Compatibilidade Eletromagn tica 5 Observa es Preliminares 11 Descri o do THERMOPULSE Compact 12 Performance Essencial 12 Compatibilidade dos cabos de radiofreq ncia 13 Eletrodos Recomenda es 14 THERMOPULSE Compact Controles indicadores e instru es de uso 15 Diatermia por Ondas Curtas Introdu o 17 Caracter sticas de Aquecimento 18 Usos Terap uticos da Diatermia 19 Efeitos Fisiol gicos Terapia por O C Cont nua 21 Terapia com O C Pulsada
13. a es deste Manual Acidentes ou agentes da natureza liga o a sistema el trico com voltagem impr pria e ou sujeitas a flutua es excessivas ou so brecargas O aparelho tiver recebido maus tratos descuido ou ainda so frer altera es modifica es ou consertos feitos por pessoas ou enti dades n o credenciadas pela IBRAMED Houver remo o ou adulte ra o do n mero de s rie do aparelho Acidentes de transporte 35 5 A garantia legal n o cobre despesas com a instala o do produto transporte do produto at a f brica ou ponto de venda des pesas com m o de obra materiais pe as e adapta es necess rias prepara o do local para instala o do aparelho tais como rede el tri ca alvenaria rede hidr ulica aterramento bem como suas adapta es A garantia n o cobre tamb m pe as sujeitas desgaste natural tais como bot es de comando teclas de controle puxadores e pe as m veis cabo de for a cabos de conex o ao paciente cabo do trans dutor eletrodos de borracha de silicone condutivo eletrodos para dia termia eletrodos de vidro para microdermoabras o pilhas e baterias de 9 volts transdutor ultra s nico quando constatado o uso indevido ou queda do mesmo gabinetes dos aparelhos 6 Nenhum ponto de venda ou oficina tem autoriza o para alterar as condi es aqui mencionadas ou assumir compromissos em nome da IBRAMED Aparelho N mero de s rie Registro ANVISA
14. ada perante o consumidor pelo endere o e telefo ne rua Mil o 50 Jd It lia fone 19 38179633 garante este produto pelo per odo de dezoito 18 meses exceto v lvulas cuja garantia de 6 meses observadas as condi es do termo de garantia anexo a documenta o deste aparelho Droga de equi pamento ASSIST NCIA T CNICA N o espere chegar a este ponto Ligue 19 38179633 Qualquer d vida ou problema de funcionamento com o seu equipamento entre em contato com nosso departa mento t cnico 34 T Termo de Garantia 1 O seu produto IBRAMED garantido contra defeitos de fabrica o se consideradas as condi es estabelecidas por este ma nual por 18 meses corridos exceto v lvulas 811 ou 812 que t m 6 meses de garantia 2 O per odo de garantia contar a partir da data da compra ao primeiro adquirente consumidor mesmo que o produto venha a ser transferido a terceiros Compreender a substitui o de pe as e m o de obra no reparo de defeitos devidamente constatados como sendo de fabrica o 3 O atendimento em garantia ser feito por pontos de venda IBRAMED pela pr pria IBRAMED ou outro especificamente desig nado por escrito pelo fabricante 4 A GARANTIA N O ABRANGER OS DANOS QUE O PRODUTO VENHA A SOFRER EM DECORR NCIA DE O produto n o for utilizado exclusivamente para uso m dico Na instala o ou uso n o forem observadas as especifica es e recomend
15. aixo dos limites especificados na norma IEC CISPR 11 grupo 2 classe A Emiss o radiada garantir a imunidade do equipamento s descargas eletrost ticas por contato e pelo ar provenientes do ac mulo de cargas el tricas est ticas adquiridas pelo corpo Descarga Eletrost tica TEC 61000 4 2 g garantir a imunidade do equipamento quando submetido a um campo eletromagn tico incidente a partir de fontes externas Imunidade a RF Irradiado TEC 61000 4 3 Precau es opera o a curta dist ncia 1 metro por exemplo de um equipamento de terapia por ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na sa da de outros aparelhos Equipamentos de comunica o por radio fregii ncia m veis ou port teis podem causar interfer ncia e afetar o funcionamento do Thermopulse Compact Sempre instale este equipamento de acordo com o descrito neste manual de instru es Aten o O Thermopulse Compact atende s normas t cnicas de compatibilidade eletromagn tica se utilizado com os cabos eletrodos e outros acess rios fornecidos pela IBRAMED descritos neste manual cap tulo Acess rios e caracter sticas t cnicas O uso de cabos eletrodos e outros acess rios de outros fabricantes e ou diferentes daqueles especificados neste manual bem como a substitui o de com ponentes internos do Thermopulse Compact pode resultar em aumento das emiss es ou diminui o da imunidade do equipamento O Thermopulse Com
16. ca ESD TEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos trem de pulsos Burst TEC 61000 4 4 Surtos IEC 61000 4 5 N vel de Ensaio IEC 60601 6 kV por contato 8 kV pelo ar 2 kV nas linhas de alimenta o 1 kV nas linhas de entrada sa da 1 kV modo diferen cial 2 kV modo comum N vel de Conformidade 6 kV por contato 8 kV pelo ar 2 kV nas linhas de alimenta o 1 kV nas linhas de entrada sa da 1 kV modo diferen cial 2 kV modo comum Ambiente eletromagn tico orienta es Pisos deveriam ser de madeira concre to ou cer mica Se os pisos forem co bertos com material sint tico a umida de relativa deveria ser de pelo menos 30 Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial t pico N vel de Ensaio Ensaio de imunidade Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada de alimenta o TEC 61000 4 11 TEC 60601 lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 0 5 ciclo 40 U 60 de queda de tens o em U por 5 ciclos 70 U 30 de queda de tens o em U por 25 ciclos lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 5 segundos Campo magn tico na fre qu ncia de 50 60 Hz IEC 61000 4 8 alimenta
17. com que o paciente tenha uma sen sa o de calor dosagem mitis para normal figura 4 gt a cinco pulsos de certa intensidad EPRA brta dura o t e intervalo muito pequeno entre os pulsos b efeito termal crescente c efeito n o termal crescente Na maioria dos tratamentos com ondas curtas pulsadas a situa o i lustrada na figura 3 quase ideal nenhum aumento de temperatura e um efeito somat rio n o termal Por causa disso um n mero de indi ca es para terapia por ondas curtas pulsadas maior e o n mero de contra indica es menor do que na terapia por ondas curtas cont nuas 12 DOSAGEM A dose a energia total de ondas curtas administrada a um paciente durante um nico tratamento Pode ser menor ou maior dependendo da intensidade colocada no aparelho da dura o do tra tamento e se for com ondas curtas pulsadas da freq ncia de repe ti o do pulso selecionado 28 Na terapia por ondas curtas cont nua o operador guiado em sua es colha da intensidade apropriada pela sensa o subjetiva do paciente ao calor Como j foi afirmado a intensidade ser s um pouco per cept vel Dose mitis ou s um pouco impercept vel dose sub mitis Ao tratar dores muito fortes a melhor escolha a dose sub mitis porque a gera o de calor indesej vel na maioria dos casos No caso de dores subagudas a dose mitis ser escolhida visto que ser
18. da natureza e gravidade do problema selecione uma do sagem baixa Com aplica es t rmicas locais h o perigo de que as bact rias sejam arrastadas e espalhadas pelo sangue Contra Indica es N o Provadas mas Particularmente tradicionais OSTEOPOROSE terapia com ondas curtas considerada como es timuladora deste processo TECIDOS QUE SE DIVIDEM RAPIDAMENTE a divis o de c lulas dos tecidos como por exemplo gl ndulas do sexo podem possivel mente ser estimuladas pelo efeito das ondas curtas HEMOFILIA n o esta claro que efeitos adversos as ondas curtas podem ter sobre esta doen a USO DE DROGAS ANTICOAGULANTES n o sabido que o uso da terapia por ondas curtas tenha qualquer consequ ncia adversa para pacientes que usam estas drogas Lembrete geral A diatermia de ondas curtas deve ser usada com precau o sobre zonas de afeta o sensorial Necessita se de especial cuidado tamb m para pacientes debilitados uma vez que a dosimetria depende em grande parte da sensa o de calor sentida por parte do paciente A dor um indicativo de que se est produzindo calor ex 32 cessivo H ind cios de que pode aparecer um aquecimento localiza do se o olho dotado de lentes de contato for exposto diatermia Deve se evitar o tratamento sobre tecidos isqu micos pois o aumento da demanda metab lica n o pode ser satisfeito com uma resposta vascular correspondente podendo aparecer como conse q ncia
19. da se uma inspe o eletromagn tica no local Se a medida de intensidade de campo no local em que o Thermopulse Compact usado excede o n vel de conformidade utilizado acima o aparelho deve ser observado para se verificar se a opera o est normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do equipamento gt Acima da faixa de fregii ncia de 150 KHz at 80 MHz a intensidade do campo deve ser menor que 3 V m Distancias de separa o recomendadas entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel e o Thermopulse Compact O Thermopulse Compact destinado para uso em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF s o controladas O usu rio do eletro estimulador pode ajudar a prevenir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma distancia m nima entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel transmissores e o Thermopulse Compact como recomendado abaixo de acordo com a po t ncia m xima dos equipamentos de comunica o Distancia de separa o de acordo com a fregii ncia do transmissor m Pot ncia m xima no minal de sa da do transmissor W d 12NP d 12NP d 24VP 150 KHz at 80 MHz 80 MHz at 800 MHz 800 MHz at 2 5 GHz 0 01 0 12 0 12 0 24 0 1 0 38 0 38 0 76 1 1 2 1 2 2 4 10 3 8 3 8 7 6 100 12 12 24 Para transmissores com uma pot ncia m xima nominal de sa da n
20. diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas Ambiente eletromagn tico orienta es Equipamentos de comunica o de RF port til e m vel n o devem ser utili zados pr ximos a qualquer parte do Thermopulse Compact incluindo cabos com distancia de separa o menor que a recomendada calculada a partir da equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Distancia de separa o recomendada d 124 P d 1 2 4P 80 MHz at 800 MHz d 2 4n P 800 MHz at 2 5 GHz Onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a distancia de separa o re comendada em metros m E recomendada que a intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de RF como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local seja menor que o n vel de conformidade em cada faixa de fregii ncia Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o seguinte s mbolo t3 As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos tais como esta es de r dio base telefone celular sem fio e r dios m veis terrestres r dio a mador transmiss o r dio AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomen
21. do intracelular composto por v rios sais i nicos mol culas de prote na polar e mol culas de gua polar O fluido extra celular possui concentra es similares de ons e mol cu las polares embora alguns dos elementos sejam diferentes 18 Existem basicamente dois efeitos provocados pelas correntes de alta fregii ncia que controlam o comportamento diel trico dos te cidos um a oscila o das cargas el tricas livres ou ons enquanto que a outra a rota o dos dip los das mol culas que acompanham a mesma frequ ncia do campo eletromagn tico aplicado S o estes os efeitos respons veis pelo surgimento de correntes el tricas e portanto do aquecimento dos tecidos CARACTER STICAS DE AQUECIMENTO No sentido de avaliarmos e entendermos a efic cia terap uti ca da energia proveniente das correntes de alta fregii ncia apresenta mos o gr fico da figura 1 no qual a vasculariza o sangii nea e a condi o t rmica tornam se fatores importantes na dissipa o da e nergia aplicada Condi o Estacionaria Sem fluxo sangu neo Vasodilata o l r Com fluxo sangu neo Cond 5 Estac VARIA O DE TEMPERATURA 0 C Transiente Linear 0 TEMPO MINUTO Figura 1 Em tecidos com pequeno ou insuficiente fluxo sangii neo a temperatura atinge mono tonicamente uma condi o estacion ria En tretanto para tecidos vascularizados h um acentuado aumento no flux
22. e de as ondas curtas aumentarem a atividade das c lulas do tumor ocasio nando sua divis o DISPOSITIVO ELETR NICO IMPLANTADO recomenda se que um paciente com um dispositivo eletr nico implantado por exemplo um marca passo card aco n o seja sujeito diatermia por ondas cur 30 tas a menos que uma opini o medica especializada tenha sido anteri ormente obtida MARCAPASSOS se submetidos a ondas curtas os marca passos po dem desenvolver irregularidades do r tmo As pessoas portadoras de marca passo portanto n o devem permanecer nas vizinhan as do equipamento de ondas curtas quando ligados GRAVIDEZ em vista da r pida divis o do tecido embri nico e do fornecimento de sangue placente n o aconselh vel tratar mulhe res gr vidas com ondas curtas E tamb m aconselh vel reduzir ao m ximo a influ ncia do funcionamento do equipamento de ondas curtas n o s em pacientes gr vidas como nos terapeutas TUBERCULOSE com certas formas de tuberculose o aquecimento no tecido profundo pode causar uma grande diminui o no n mero de leucocitos FEBRE ondas curtas com febre pode ter o efeito de aumentar mais ainda o metabolismo Isto causaria um aumento ainda maior da tem peratura levando hipertermia ARTRITE REUMAT IDE v rios pesquisadores relatam que aque cimento profundo nas juntas aumenta muito a atividade da colagena se uma cartilagem que pode destruir enzimas nas juntas Mason e Curre
23. ente no tratamento por diatermia e colocar toalhas entre a pele e o eletrodo evitando se desta maneira a concentra o de energia devido transpira o ou utiliza o de roupas sint ticas Nunca utilize o eletrodo de bor racha diretamente sobre a pele Sempre utilizar toalhas de pano entre o eletrodo e a pele do paciente 15 16 1 Chave LIGA DESLIGA O desligado I ligado 2 Led ON Indica que o equipamento est ligado pronto para opera o 3 Controle INTENSITY Intensidade de pot ncia necess ria para o tratamento Permite a sele o da intensidade de pot ncia a ser apli cada no paciente S o 7 n veis de pot ncia que regulam de forma a propriada o fornecimento de energia mesmo a uma dist ncia eletrodo pele pequena sem aquecimento excessivo da pele Na posi o Stand By o equipamento permanecer em repouso Se acontecer de em de terminada aplica o o n vel 1 ainda for demasiadamente forte voc poder neste caso tirar um pouco fora de sintonia diminuindo desta maneira a pot ncia transferida para o paciente 4 Controle TUNING Comando de sintonia do aparelho Este controle est acoplado a um conjunto de LEDs indicadores 5 e permite que se ajuste o circuito do paciente ao circuito eletr nico do aparelho Gire este controle at obter o m ximo de luzes indicado THERMO EEE 2E ras de sintonia acesas Esta condi o indicadora de perfeita sintonia e transfer ncia de energia a
24. erra Sendo assim o lo cal de instala o do aparelho deve possuir tomada de for a com terminal terra de prote o O equipamento utiliza o plugue de rede como recurso para separar eletricamente seus circuitos em rela o rede el trica em to dos os p los 13 Lembre se A liga o do fio terra estar garantindo perfeito fun cionamento dos equipamentos e principalmente a seguran a do paci ente e do operador ATEN O Tampas de acesso ao interior do equipamento n o de vem ser abertas por pessoas n o autorizadas podendo ocasionar altera o no funcionamento do aparelho e riscos de seguran a Na parte traseira do THERMOPULSE Compact encontra se os fus veis de prote o Para troc los desligue o aparelho da toma da de rede remova as tampas protetoras desconecte o fus vel fa a a substitui o e recoloque as tampas no lugar Colocar os fus veis adequados modelo 20AG de 5A RISCOS DE SEGURAN A PODER O OCORRER SE O EQUI PAMENTO N O FOR DEVIDAMENTE INSTALADO COMPATIBILIDADE dos CABOS de RADIOFREQU NCIA Os cabos usados nos eletrodos de radiofregii ncia deste equi pamento s o de silicone de alta isola o S o especialmente fabrica dos para a IBRAMED Referencia CS 2 50 IB Argensil NA 200 C Sendo assim para prevenir riscos ao paciente nunca substituir este cabo por outro inadequado N o utilizar ca bos e ou eletrodos de radiofrequ ncia de outros fabricantes no equ
25. i pamento Thermopulse Compact Utilize sempre os cabos fornecidos pela IBRAMED BIOCOMPATIBILIDADE dos materiais em contato com o pacien te ISO 10993 1 A IBRAMED declara que os eletrodos fornecidos com o equipamento n o ocasionam rea es al rgicas ou irrita o po tencial na pele 14 Devem ser somente colocados em contato com a superf cie intacta da pele respeitando se um tempo limite de dura o deste contato de 24 horas N o existe risco de efeitos danosos s c lulas nem rea es a l rgicas ou de sensibilidade Prote o ambiental A IBRAMED declara que n o existem riscos ou t cnicas especiais associados com a elimina o deste equipamento e acess rios ao final de suas vidas teis ELETRODOS RECOMENDA ES Como j visto os eletrodos fornecidos com o Thermopulse Compact s o de borracha de silicone especial O tamanho rea em cm dos eletrodos utilizados na dia termia por ondas curtas muito importante Recomendamos usar somente os eletrodos que s o fornecidos como acess rios do Thermopulse Compact no tamanho aproxi mado de 180 X 140 mm Apesar de contra indicado se o usu rio quiser utilizar outro tipo de eletrodo recomendamos sempre os de tamanho maior que os fornecidos como acess rio Eletrodos de tamanho menor que os fornecidos como acess rio concentrar o a radiofrequ ncia numa rea menor e podem causar queimaduras no paciente Lembre se aconselh vel despir o paci
26. io do tratamento pode ocorrer uma diminu i o na resolu o da inflama o atrav s da forma o de pus At que n o ocorra drenagem livre o tratamento deve ser cauteloso Ap s o abcesso iniciar a drenagem doses maiores devem ser aplicadas para que ocorra uma maior vasculariza o sangii nea e a consegiiente cica triza o Se entretanto houver persist ncia no agravamento signifi cando que os mecanismos de defesa do organismo j atingiram seu limite de a o o tratamento por diatermia n o ser eficaz pois n o conseguir refor ar os citados mecanismos Efeitos nas Les es Traum ticas Os efeitos ben ficos da diatermia por ondas curtas nos trau mas associados a les es s o similares queles produzidos nas infla ma es Traumas recentes devem ser tratados em condi es id nticas aos casos de inflama o aguda onde o aquecimento contribui para aumentar a transpira o de fluidos dos vasos traumatizados Juntas enrijecidas e outros p s efeitos do trauma requerem doses maiores as quais servem de tratamento preliminar aos exerc cios que normal mente s o parte importante do tratamento 21 Al vio das Dores A pr tica terap utica mostra que um m dio grau de aqueci mento bastante eficaz no al vio da dor presumivelmente como re sultado de um efeito sedativo sugerido por diversos autores que a dor pode ser devido ao ac mulo de res duos de produtos do metabo lismo e que o calor pode cont
27. letromagn ticas sugerimos que se utilize um grupo da rede el trica para outros equipamentos m dicos e um outro grupo sepa rado para os equipamentos de ondas curtas Sugerimos ainda que o paciente e cabos de conex o sejam instalados a pelo menos 3 metros dos equipamentos de terapia por ondas curtas Equipamentos de co munica o por radio fregii ncia m veis ou port teis podem causar interfer ncia e afetar o funcionamento do Thermopulse Compact No interesse da seguran a do paciente operador e terceiros a IBRAMED sugere a comprova o a intervalos de tempo regulares da seguran a do servi o e a capacidade de funcionamento do aparelho de acordo com as indica es que constam na documenta o t cnica fornecida pelo fabricante IBRAMED 12 Descri o do Thermopulse Compact e design moderno o gabinete do THERMOPULSE Com pact foi projetado seguindo normas existentes de constru o de apa relhos m dicos NBR IEC 60601 1 e NBR IEC 60601 2 3 Possui painel frontal que possibilita ao terapeuta ajustar facilmente o apare lho Performance Essencial O Thermopulse Compact um equipamen to m dico de diatermia por ondas curtas que gera energia de r dio freq ncia alta freq ncia em 27 12 Mhz sob a forma de radia o eletromagn tica intencional para tratamento de v rias patologias O interesse no uso da r dio freq ncia de alta freq ncia ondas curtas para prop sitos terap uticos data de 1892
28. lugue de alimenta o da tomada quando n o utilizar o aparelho por longos per odos Cuidados Gerais com o Equipamento 4 Instale o aparelho sobre uma superf cie firme e horizon tal em local com perfeita ventila o Mantenha uma dist ncia aproximada de 30 cm da traseira do aparelho at a parede para que n o seja obstru da a sa da de ar quente 4 Durante o tratamento os cabos dos eletrodos devem es tar sempre afastados um do outro e n o devem encostar no pacien te ou qualquer superf cie met lica aconselh vel a utiliza o de mob lias de madeira sem partes met licas O paciente em tratamento n o deve tocar no gabinete do equipa mento ou em objetos met licos como mob lias janelas etc Antes de iniciar um tratamento certifique se de que o paciente n o esta utilizando pulseiras an is rel gios ou qualquer adorno met lico aconselh vel despir o paciente no tratamento por diatermia e co locar toalhas entre a pele e o eletrodo evitando se desta maneira a concentra o de energia devido transpira o ou utiliza o de roupas sint ticas Em caso de arm rio embutido certifique se de que n o haja im pedimento livre circula o de ar na parte traseira do aparelho Evite locais midos quentes e com poeira Posicione o cabo de rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer m vel sobre ele N o introduza objetos nos orif cios d
29. o 3 A m N vel de Conformidade lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 0 5 ciclo 40 U 60 de queda de tens o em U por 5 ciclos 70 U 30 de queda de tens o em U por 25 ciclos lt 5 U gt 95 de queda de tens o em U por 5 segundos 3 A m NOTA U a tens o de alimenta o c a antes da aplica o do n vel de ensaio Ambiente eletromagn tico orienta es Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hos pitalar ou comercial t pico Se o usu rio do equipamento exige opera o conti nuada durante interrup o de energia recomendado que o equipamento seja alimentado por uma fonte de alimenta o ininterrupta ou uma bateria Campos magn ticos na frequ ncia da a limenta o deveriam estar em n veis ca racter sticos de um local t pico num ambiente hospitalar ou comercial t pico E 9 Orienta o e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O Thermopulse Compact destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utili zado em tal ambiente N vel de Ensaio IEC 60601 Ensaio de imunidade RF Conduzida 3 Vrms IEC 61000 4 6 150 kHz at 80 MHz RF Radiada 3 V m IEC 61000 4 3 80 MHz at 2 5 GHz N vel de Conformidade 3V 3 V m NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz aplica se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas
30. o aparelho e n o ap ie reci pientes com l quido N o use subst ncias vol teis benzina lcool thinner e solventes em geral para limpar o gabinete pois elas podem danificar o aca bamento Use apenas um pano macio seco e limpo Explica o dos s mbolos utilizados pes o ATEN O Consultar e observar exatamente as insru es de uso contidas no manual de opera o Class I Equipamento classe 1 de prote o contra choque el trico Equipamento com parte aplicada de tipo BF AN Risco de choque el trico IPXO Equipamento n o protegido contra penetra o nociva de gua a Radia o n o ionizante E Na Caixa de Transporte FR GIL O conte do nesta embalagem fragil e deve ser transportado com cuidado o ESTE LADO PARA CIMA Indica a correta posi o para tranporte da embalagem MANTENHA LONGE DA CHUVA A embalagem n o deve ser transportada na chuva 0 C LIMITES DE TEMPERATURA Indica as 5 temperaturas limites para transporte e armazenagem da embalagem 1 pe Sr N O EMPILHAR Este equipamento n o pode ser E empilhado uns sobre os outros Compatibilidade Eletromagn tica O Thermopulse Compact foi desenvolvido de forma a cumprir os requisitos exigidos na norma IEC 60601 1 2 de compatibilidade eletromagn tica O objeti vo desta norma garantir que o n vel dos sinais esp rios gerados pelo equipamento e irradiados ao meio ambiente est o ab
31. o corpo do paciente 5 Conjunto de Leds indicadores da sintonia RF OUTPUT Como mencionado acima indica o ponto ideal de sintonia Estar tamb m nos dizendo aproximadamente a porcentagem de RF trans mitida para o paciente Exemplo Supondo que o ponto de sintonia foi no LED indicador 70 O equipamento fornece no m ximo 100 watts de potencia com carga resistiva de 50 ohms Ent o neste mo mento estar passando para o paciente 70 destes 100 watts ou seja 70 watts 6 Chave comutadora de tens o de alimenta o 110 220 volts Leia neste manual o item Alimenta o El trica 7 Fus veis de prote o Nunca utilize fus veis de valores diferentes dos originais Leia neste manual o item Alimenta o El trica THERMOPULSE Compact Controles indicadores e instru es de uso LATERAL TRASEIRA 9 8 Conex o do cabo de for a a ser conectado na rede el trica 8 9 Placa de caracter sticas 10 10 Placa de pot ncia e tens o de rede 11 Conex o de sa da output dos eletrodos 17 DIATERMIA POR ONDAS CURTAS INTRODU O A terapia por Ondas Curtas uma modalidade de tratamento conhecida a mais de 50 anos Originalmente utilizada em condi es musculo esqueletais e juntas que requeriam aumento da circula o e outros benef cios do aumento da temperatura atualmente a Diatermia utilizada para o tratamento de uma ampla gama de patologias que tamb m requerem estes benef cios As q
32. o sangii neo devido a vaso dilata o quando a temperatura pas sar de 42 para 44 C 19 Como resultado o calor retirado e a temperatura cai para um valor estacion rio Para uma a o terap utica correta e segura necess rio aumentar se a temperatura suficientemente nos tecidos vasculariza dos profundos para dar in cio vaso dilata o sem exceder se os li mites seguros para os tecidos de pobre irriga o sangii nea As experi ncias cl nicas mostram que quando os tecidos normalmente vascularizados s o expostos diatermia uma sensa o dolorosa percebida pelo paciente a qual serve de indicador de que a temperatura atingiu os valores requeridos para a vaso dilata o 42 para 44 C sem que haja danos aos tecidos e trazendo os efeitos te rap uticos associados Al m dos efeitos descritos acima as caracter sticas diel tri cas dos tecidos tamb m podem provocar diferentes varia es da tem peratura nos mesmos pois oferecem resist ncia vari vel passagem da corrente Assim tecidos como a gordura oferecem grande resist ncia passagem da corrente e apresentam um aquecimento superior quando comparado com o tecido muscular o qual devido sua maior quanti dade de eletr litos apresenta menor resist ncia s correntes de radio frequ ncia USOS TERAP UTICOS DA DIATERMIA Efeitos nas Inflama es A diatermia produz calor que gera dilata o de art rias e ca pilares resultando no aumen
33. ocupar com estas fregii ncias pois tudo feito automaticamente 29 Indica es para a Terapia por Ondas Curtas Pulsadas A Enfermidades P s Traum ticas como por exemplo tor cedura contus o ruptura fratura hematoma lacera es E muito importante que o tratamento destes ferimentos e enfermidades come ce logo que poss vel B Enfermidades P s Operat rias como por exemplo ap s as opera es da mand bula maxilar do p e da coxa Deve se mencionar aqui o valor preventivo da terapia em conex o com poss veis inflama es p s operat rias C Inflama es tais como osteite cr nica bursite sinusite D Enfermidades Circulat rias Perif ricas E Enfermidades dos Org os Internos CONTRA INDICA ES AO USO DA DIATERMIA Em todos estes anos um grande n mero de contra indica es para a terapia com ondas curtas foi identificado Alguns est o clara mente documentados outros s o baseados em suposi es Outros de pendem da dosagem ou da localiza o Por esta raz es as contra in dica es s o divididas em Contra Indica es Absolutas TUMORES MAL GNOS embora algumas publica es mencionem a possibilidade do uso de ondas curtas deve se destacar que estas teo rias foram baseadas em experi ncias co animais e que at que sejam provadas ao contr rio os tumores mal gnos devem ser considerados como contra indica o absoluta Isto devido possibilidad
34. pact n o deve ser utilizado adjacente ou empilhado a outro equipamento Orienta o e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O Thermopulse Compact destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O u su rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Ambiente eletromagn tico orienta es Ensaio de emiss o Conformidade Emiss es de RF O Thermopulse Compact pode emitir energia eletromagn tica para desempenhar suas fun es destinadas Equipamentos eletr nicos pr ximos podem ser afetados NBR IEC CISPR 11 Grupos IEC CISPR 11 Emiss es de RF Classe A O Thermopulse Compact adequado pa ra utiliza o em todos os estabeleci mentos que n o sejam residenciais e que n o estejam diretamente conecta dos rede p blica de distribui o de energia el trica de baixa tens o que a j limente edifica es para utiliza o do Classe A m stica NBR IEC CISPR 11 IEC CISPR 11 Emiss es de Harm nicos Classe A IEC 61000 3 2 Emiss es devido flutua o de tens o cintila o IEC 61000 3 3 Orienta o e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O Thermopulse Compact destinado para uso em ambiente eletromagn tico especificado abaixo O usu rio do equipamento deve assegurar que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaio de imunidade Descarga eletrost ti
35. ribuir para aumentar a vasculariza o sangii nea e portanto remover estes produtos Quando a dor acompanha processos inflamat rios a solu o da inflama o normalmente acompanhada pelo al vio da dor Neste sentido quando o tratamento por diatermia usado pa ra os processos inflamat rios e les es p s traum ticas de se esperar que haja um al vio da dor al m dos outros efeitos ben ficos Efeitos nos M sculos O efeito de aquecimento dos tecidos induz a uma relaxa o muscular desta forma a diatermia de ondas curtas pode ser usada para aliviar os espasmos musculares associados inflama es e traumas ou a dores musculares secund rias que aparecem em conse qu ncia de h rnia de disco intervertebral das afec es articulares de generativas de bursites de espondilite reumat ide ou outros proces sos onde haja uma rea o inflamat ria sub aguda ou cr nica EFEITOS FISIOL GICOS TERAPIA POR O C CONT NUA Thom 7 observa que toda pesquisa com respeito aos efei tos da terapia por ondas curtas mostra que a dosagem de import n cia vital In meras experi ncias com plantas e animais revelam que um aumento de temperatura dentro de certos limites tem um efeito ben fico sobre os processos do corpo Por outro lado um forneci mento excessivo de calor causa grandes danos 22 Efeitos Sobre o Sangue e Vasos Linf ticos Quase todos os autores que pesquisaram o efeito da terapia cont nua de onda
36. s curtas enfatizam seu efeito de estimular a circula o De acordo com Thom experi ncias com animais mostram que depois de uma constri o inicial ocorre uma dilata o marcada de to dos os vasos inclusive das veias Ele tamb m observa que a dilata o ocorre principalmente nos vasos arteriais e que isto distingue o tratamento de ondas curtas das formas superficiais de aquecimento Barth e Kem 8 enfatizam a conex o entre dosagem e efeitos sobre os vasos sangii neos Sua pesquisa mostrou que a administra o de uma baixa intensidade dose variando de submitis para mitis por at 10 minutos estimula muito o fluxo sangii neo e que ao con tr rio uma intensidade mais alta por um tempo de tratamento mais longo produz os efeitos opostos a saber o de vaso constritor e dimi nui o do fluxo do sangue at mesmo o ponto de estase Scott 9 observou um fornecimento aumentado de sangue no tecido mas des taca que o calor local direto n o deveria ser aplicado no caso de cir cula o arterial deficiente A atividade metab lica aumentada causa da pelo calor requer mais oxig nio e nutriente enquanto que a defi ci ncia arterial torna imposs vel o fornecimento extra destes elemen tos Scott da prefer ncia ao tratamento do abdomen vasos abdomi nais O centro vaso motor ele diz seria ativado pelo aquecimento do sangue levando a uma dilata o geral dos vasos da superf cie Resumindo pode se estabelecer q
37. s persistem por mais tempo que o calor que ocorre no tecido mas visto que a frequ ncia de repeti o de pulso baixa e o intervalo entre os pulsos consequentemente longos ambas as rea es foram reduzidas a zero antes da chegada do pulso seguinte A tempe ratura no tecido portanto n o aumenta e o paciente n o sentir ne nhum calor 26 non Pica no effect f FIGURA 2 a tr s pulsos de certa intensidade i certa dura o t e um relativo lon go intervalo entre os pulsos b efeito termal c efeito n o termal Se a freq ncia de repeti o do pulso aumentada e o inter valo entre os pulsos consequentemente encurtado o calor gerado no tecido cair a zero mas os efeitos fisiol gicos mais persistentes n o cair o Por conseguinte quando o pr ximo pulso chega h ainda um efeito residual n o termal ao qual o efeito do segundo pulso soma do Como no caso de uma freq ncia mais baixa de repeti o do pul so o calor gerado n o se acumular n o ocorre nenhum aumento de temperatura no tecido dosagem submitis ver figura 3 tip FIGURA 3 27 a quatro pulsos de certa intensidade i certa dura o t e relativo inter valo pequeno entre os pulsos b efeito termal c efeito n o termal Quando a fregii ncia de repeti o do pulso aumentada ainda mais o calor gerado tamb m se somar O aumento resultante de tempera tura no tecido agora de fato far
38. to do fluxo sangii neo para a rea afeta da Em conseqgii ncia h um maior suprimento de oxig nio bem co mo anticorpos e c lulas sangii neas brancas Adicionalmente h um aumento na absor o de fluidos pelos teci dos o que causa uma esp cie de remo o dos produtos indesej veis do local da inflama o A diatermia de ondas curtas particularmente valiosa para les es em estruturas profundas tal como a articula o do quadril a qual n o pode ser facilmente atingida por outras formas de eletrote rapia e radia o Ela tamb m de grande utilidade quando aplicada em conjunto com outras formas de Fisioterapia para a solu o de v rios processos inflamat rios tais como tendinites e capsulites bem como os problemas de inflama o que ocorrem fregiientemente asso ciados aos ligamentos das juntas 20 Efeitos nas Infe es por Bact rias A inflama o a resposta normal dos tecidos na presen a de bact rias onde as principais caracter sticas s o a vaso dilata o ab sor o de fluidos pelos tecidos e um aumento na concentra o de c lulas sangii neas brancas e anticorpos na rea O aquecimento dos tecidos atrav s da diatermia aumenta es tas atividades e refor a a disposi o dos mecanismos normais do cor po para combater os organismos infecciosos Neste sentido utiliza se a diatermia para tratar com sucesso infec es como fur nculos car b nculos e abcessos No primeiro est g
39. ualidades analg sicas do calor a habilidade para relaxar a musculatura esqueletal e a capacidade de aumento de drenagem cir culat ria coloca a Diatermia como uma modalidade segura confort vel e efetiva de tratamento USO DE CORRENTES DE ALTA FREQU NCIA PARA FINS TERAP EUTICOS O interesse no uso de correntes de alta frequ ncia ondas cur tas para prop sitos terap uticos data de 1892 quando d Arsonval m dico fisiologista observou que correntes aplicadas em fregii n cias de 10 KHz ou mais tinham a habilidade de produzir aquecimento nos tecidos sem causar contra es musculares dolorosas ou outras consegii ncias danosas que podem ocorrer em frequ ncias menores Este tipo de aquecimento terap utico tornou se popular por que as correntes de alta fregii ncia podem penetrar mais profunda mente nos tecidos apresentando superior vantagem quando compa rada com outros m todos que aquecem os tecidos de maneira superfi cial Enquanto que atrav s de um banho de luz observa se um decl nio acentuado na temperatura ap s 15 minutos do final do tratamen to com o uso das correntes de alta fregii ncia ondas curtas obser va se aumento inicial na temperatura a qual mant m se at 90 minu tos ap s o final do tratamento Esta interessante compara o ressalta o efeito t rmico consideravelmente mais duradouro da terapia por ondas curtas Os tecidos s o compostos de c lulas encapsuladas por finas membranas contendo um flui
40. ue diferente do fen meno como colar de p rolas foi irrever s vel Testes com o sangue linfa e prote nas tamb m mostram que as forma es como colar de p rolas ocorrem quando ondas curtas pulsadas utilizada Pode ser que com ondas pulsadas para as quais dificilmente ocorre qualquer mudan a palp vel na temperatura o efeito terap uti co b sico causado por m nimas eleva es de temperatura no tecido N o foi provado nenhum efeito fisiol gico espec fico Sendo assim como na maioria da literatura consultada feito uma distin o entre aumento de temperatura efeito termal e outros efeitos fisiol gicos n o termais EFEITOS TERAP UTICOS Foram registrados timos resultados com ondas curtas pulsa das As pesquisas mostram que os seguintes efeitos ocorreram r pida cura de machucados 10 r pida redu o da dor 11 r pida reabsor o de hematomas e edemas r pida recupera o de fraturas grande estimula o da circula o perif rica TEORIA DA ADI O Uma teoria aceit vel para o efeito da ondas curtas pulsada a teoria da adi o que tamb m usada para ultra som pulsado Con forme citado anteriormente o calor e outros efeitos fisiol gicos no tecido tratado se originam como resultado das ondas curtas pulsadas O modelo da figura 2 ilustra o comportamento destes efeitos para uma baixa fregii ncia de repeti o de pulso de se notar que os efei tos n o termai
41. ue um tratamento termal moderado de ondas curtas tem um efeito claro de promover a circula o o que refletido numa dilata o de todos os vasos sangii neos particularmente os vasos arteriais e acompanhado por uma remo o amplificada da linfa Um fornecimento em excesso de calor pode produzir efeitos opostos tais como vaso constri o ou estase do san gue 23 Efeitos sobre o Metabolismo Em concord ncia com as proposi es de Thom que dizem respeito estimula o de todos os processos do corpo com tratamen to por ondas curtas moderadamente dosado Rentsch relata uma ati va o dos processos metab licos A vasodilata o local resulta num fornecimento aumentado de nutriente e de oxig nio e numa remo o acelerada de produtos metab licos Efeitos no Sistema Nervoso Sistema nervoso perif rico embora outra pesquisa o contra diga Thom afirma que a irritabilidade dos nervos motores aumenta em resposta ao tratamento com ondas curtas Um efeito inibidor dire to sobre as fibras sensoriais da dor defendido por alguns mas muito combatido por outros De acordo com Scott a dor tamb m aliviada pela circula o sangii nea amplificada produtos metab licos que causam dor podem dessa forma serem removidos com mais rapidez Efeitos Gerais Aumento de temperatura e redu o da press o do sangue s o chamados por Scott de efeitos gerais Thom relata efeitos tais como cansa o fora do normal
42. y 13 tamb m afirmam que a artrite deformante n o deve ser tratada com ondas curtas Embora outros pesquisadores contestem os valores cl nicos das teorias acima desaconselh vel tratar artrite reumat ide cr nica termicamente com ondas curtas Contra Indica es Relativas METAIS IMPLANTADOS os metais concentram energia eletromag n tica Para impedir poss veis concentra es de energia ao redor do implante e os perigos da resultantes queimaduras a terapia com on das curtas cont nuas deveria ser usada somente se as indica es fo rem mais importantes que poss veis efeitos adversos Ex tratamento depois de uma opera o completa da bacia n o aconselh vel embo ra o tratamento de um maxilar com obtura es de metal no dente possa ser permitida Contudo quando ondas curtas pulsadas s o apli 31 cadas nenhum calor gerado no tecido tornando assim poss vel esta forma de terapia em tais casos PROBLEMAS DE SENSIBILIDADE AO CALOR a dosagem correta extremamente dif cil nestes casos A intensidade pode ser derivada da parte contra lateral aplicando esta intensidade reduzida 1 3 ao la do afetado PROBLEMAS GRAVES CIRCULAT RIOS ARTERIAIS e VENOSOS tais como ART RIO ESCLEROSE TROMBOSE ETC n o aplique localmente com exce o de dose submitis visto que dif cil pa ra o tecido em quest o se adaptar ao calor fornecido DOEN AS INFECCIOSAS AGUDAS INFLAMA ES AGUDAS dependendo

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