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Parte I – Disposições Preliminares Parte II

1. Gii todos os avi es com motores de turbina com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou autorizados a transportar mais de 19 passageiros Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equipamento obrigat rio D Reservado m Reservado n Reservado o em voos de longo curso sobre gua quando GD a 50 milhas n uticas de terra adequada a uma aterragem de emerg ncia distante de terra adequada a uma aterragem de emerg ncia a uma dist ncia superior a 185 km 100 milhas n uticas no caso de avi es de motor nico e superior a 370 km 200 milhas n uticas no caso de avi es com v rios motores capazes de prosseguir o voo com um motor inoperante H J p quando as limita es de velocidade estiverem expressas em termos de n meros de Mach Requisitos apenas para helic pteros que n o da categoria de transporte a reo comercial q todos os helic pteros L AA r Reservado s Reservado t Reservado u todos os helic pteros obrigados a operar com pelo menos um FF 1 e v membro de tripula o de cabina depois de 18 de Novembro de 2010 2 Aeronave em voo para fins de transporte a reo comercial a requisitos m nimos todas as aeronaves com uma massa m xima certificada descolagem inferior a 1 150 kg em todos os voos A B i a vii B ix
2. 2 3 4 c as mensagens forem transmitidas apenas para fins de instru o seguran a operacional ou navega o da aeronave d as mensagens forem apenas transmitidas numa frequ ncia atribu da pela Autoridade de Avia o Civil e o transmissor estiver predefinido para uma ou mais frequ ncias atribu das dessa forma e n o puder ser ajustado em voo para qualquer outra frequ ncia f a opera o do transmissor requerer apenas a utiliza o de comutadores externos e g a estabilidade da frequ ncia irradiada for automaticamente mantida pelo transmissor Nos termos deste par grafo uma pessoa n o dever desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave salvo se for titular de uma licen a v lida que demonstre estar conforme com o presente Regulamento e seja adequada s fun es a desempenhar por essa pessoa numa aeronave registada fora de Macau salvo se a no caso de uma aeronave que voe para fins de transporte a reo comercial ou trabalho a reo for titular de uma licen a adequada emitida ou validada sob a legisla o do Estado Contratante onde a aeronave esteja registada e b no caso de qualquer outra aeronave for titular de uma licen a adequada emitida ou validada ao abrigo da legisla o do Estado Contratante onde a aeronave esteja registada ou ao abrigo do presente Regulamento e a Autoridade de Avia o Civil n o der no caso particular instru es em contr rio P
3. 2 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve garantir que um voo a n o iniciado se qualquer um dos membros da tripula o de voo estiver por qualquer causa incapacitado de exercer as suas fun es designadamente por les o doen a fatiga efeitos de subst ncias psicoactivas e b n o continuado para al m do aer dromo adequado mais pr ximo quando a capacidade dos membros da tripula o de voo para desempenhar fun es se encontrar significativamente reduzida devido diminui o das suas faculdades em resultado de causas como fadiga doen a ou falta de oxig nio 3 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau respons vel por notificar a autoridade competente mais pr xima atrav s dos meios mais r pidos que tiver disposi o qualquer acidente que envolva a aeronave e do qual resultem ferimentos graves ou a morte de alguma pessoa ou danos substanciais aeronave ou bens im veis 4 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau que seja operada em voos prolongados sobre a gua deve determinar os riscos para a sobreviv ncia dos ocupantes da aeronave no caso de uma amaragem O piloto no comando deve ter em considera o o ambiente e condi es operacionais tais como mas n o limitados a o estado do mar e temperaturas do mar e do ar a dist ncia da costa adequada para efectuar uma aterragem de emerg ncia e a exist ncia de servi os de busca e salvamento Com base na
4. 5 Qualquer despesa incorrida em virtude e durante investiga es procedimentos de aprova o supervis o certifica o inspec es ou por qualquer outra raz o que requeira a interven o da Autoridade de Avia o Civil junto do Aeroporto Internacional de Macau ou o Heliporto de Macau do respectivo pessoal ou equipamento ou quaisquer servi os a prestados dever ser paga ou posteriormente ressarcido pelo titular do certificado de aprova o do respectivo aer dromo Taxas em aer dromos certificados 70 1 2 3 A Autoridade de Avia o Civil poder relativamente a aer dromos em Macau aprovar as taxas ou taxas m ximas que poder o ser cobradas pela utiliza o dos aer dromos e por quaisquer servi os prestados nos aer dromos a aeronaves ou relacionados com elas e poder ainda determinar as condi es a observar em rela o a esses custos e presta o desses servi os Os aer dromos em Macau cujas taxas ou condi es tenham sido aprovadas nos termos do sub par grafo 1 acima n o dever o permitir nem fazer com que sejam cobradas taxas em contraven es s aprovadas e dever garantir que s o expostos os pormenores dessas taxas no aer dromo respectivo num local e de maneira a que estejam prontamente dispon veis para informa o de qualquer pessoa afectada por eles Os aer dromos em Macau dever o quando solicitado pela Autoridade de Avia o Civil disponibilizar lhe as informa
5. Uma aeronave registada em Macau n o pode ser operada na rea de movimenta es de um aer dromo a menos que ao comando esteja um piloto devidamente qualificado ou uma pessoa que a tenha sido devidamente autorizada pelo operador b seja absolutamente competente para conduzir a aeronave c esteja qualificada para utilizar o r dio caso a radiocomunica o seja necess ria e d tenha recebido instru es de pessoa competente para o efeito relativamente configura o do aer dromo e quando aplic vel informa es sobre rotas sinaliza o balizas luzes sinaliza o e instru es do controle de tr fego a reo fraseologia e procedimentos e cumpra todas as normas operacionais indispens veis opera o segura da aeronave dentro do aer dromo M nimos de opera o de aer dromo 96 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau n o deve operar para ou a partir de um aer dromo utilizando m nimos de opera o inferiores aos que possam ter sido estabelecidos para esse aer dromo pelo Estado ou Regi o onde se localiza excepto com a aprova o especifica desse Estado ou Regi o Quando o avi o estiver equipado com um colimador de pilotagem frontal HUD e ou um sistema de visibilidade melhorada EVS o uso de tais sistemas para obter benef cios operacionais deve ser aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Passageiros 97 1 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve ass
6. c outra pessoa se tornar o operador da aeronave e esta permanecer registada em Macau o operador ou o seu representante pessoal legal dever o entregar a essa pessoa a pedido desta os Certificados de revis o de manuten o e os Certificados de aptid o para servi o as Cadernetas e a Tabela de peso e qualquer registo efectuado por um registador de par metros de voo e mantido em conformidade com este Regulamento que estejam em vigor ou cuja conserva o seja obrigat ria para essa aeronave for removido da aeronave um motor ou h lice de passo vari vel e for instalado noutra aeronave operada por outra pessoa e registada em Macau o operador ou o representante pessoal legal dever o entregar a essa outra pessoa a pedido desta a Caderneta relativa a esse motor ou h lice e uma pessoa a respeito de quem um registo tenha sido mantido pelo operador em conformidade com o par grafo 52 3 deste Regulamento se tornar membro da tripula o de voo de uma aeronave de transporte a reo comercial registada em Macau operada por outra pessoa o operador ou o seu representante pessoal legal dever o entregar a essa outra pessoa a pedido desta esses registos e dever dessa outra pessoa tratar esse documento ou registo que lhe for entregue como se fosse o operador mencionado em primeiro lugar Revoga o suspens o e altera o de certificados licen as e outros documentos 59 1 A Autoridade de Avia o Civil poder se enten
7. CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas 32 Sempre que um titular de uma licen a de operador de radiotelefonia de voo emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da licen a caduguem e pretenda requerer a renova o da licen a dever preencher as seguintes condi es a b c d ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM possuir a experi ncia recente m nima requerida nos termos do par grafo 31 a do presente Ap ndice demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa licen a Para preencher este requisito o requerente dever obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente cumpre os requisitos referidos no par grafo 17 4 deste Ap ndice e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 31 a deste Ap ndice e pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Qualifica o de instrutor de voo Avi es e ou helic pteros 35 Os titulares de qualifica es em instrutor de voo avi es e ou helic pteros v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser concedida desde que sejam preenchida
8. Nota A t cnica de aterragem especificada no Manual de voo da aeronave subsequente a uma falha no sistema de controlo poder obstar designa o de determinadas plataformas para aterragem de helic pteros como heliportos alternantes O operador de uma aeronave registada em Macau n o dever permitir que qualquer pessoa seja membro da respectiva tripula o durante qualquer voo para fins de transporte a reo comercial excepto um voo com a nica finalidade de formar pessoas para o desempenho de fun es em aeronaves a menos que essa pessoa j tenha tido forma o experi ncia pr tica e efectuado os testes peri dicos especificados na Parte B do Ap ndice Nono no que respeita s fun es a desempenhar e a menos que o operador considere que essa pessoa competente para desempenhar as respectivas fun es e em particular para utilizar o equipamento fornecido na aeronave para esse fim O operador dever manter preservar apresentar e fornecer informa es no que respeita a registos relacionados com as precedentes mat rias em conformidade com o par grafo 2 1 da Parte B do Ap ndice Nono O operador de uma aeronave registada em Macau n o dever permitir que qualquer membro da respectiva tripula o de voo durante qualquer voo para fins de transporte a reo comercial de passageiros ou carga simule emerg ncias ou situa es anormais que poder o afectar adversamente as caracter sticas de voo da aeronave O operador de uma
9. Nota As zonas de uma rea congestionada que satisfazem os requisitos acima referidos s o consideradas ambiente n o hostil Amea a significa um acontecimento ou erro que ocorre fora do controlo de um membro do pessoal operacional aumentando a complexidade da opera o e que deve ser gerido a fim de que a margem de seguran a operacional seja mantida An lise de dados de voo significa o processo para analisar os dados de voo gravados a fim de melhorar a seguran a das opera es de voo Aprovado em rela o ao Manual de opera es significa aceite pela Autoridade de Avia o Civil depois de terem sido introduzidos os aditamentos ou as altera es exigidos pela Autoridade de Avia o Civil Aproxima o por instrumentos e opera es de aterragem significa aproxima o por instrumentos e opera es de aterragem utilizando procedimentos de aproxima o por instrumentos com a seguinte classifica o Aproxima o de n o precis o e opera es de aterragem Uma aproxima o por instrumentos e aterragem que utiliza orienta o lateral mas n o utiliza orienta o vertical Aproxima o e opera es de aterragem com orienta o vertical Uma aproxima o por instrumentos e aterragem que utiliza orienta o lateral e vertical mas n o cumpre os requisitos estabelecidos para uma aproxima o de precis o e opera es de aterragem Aproxima o de precis o e opera es de aterragem Uma aproxima o por instrumen
10. Os termos utilizados na presente disposi o t m o significado que lhes atribu do no Ap ndice Vig simo Este par grafo adicional e n o em derroga o ao par grafo 40 M todo de transporte de pessoas 42 Ningu m poder estar dentro ou sobre qualquer parte de uma aeronave em voo que n o seja uma parte designada para acomoda o de pessoas e em particular ningu m dever estar sobre as asas ou trem de aterragem de uma aeronave Contudo uma pessoa pode ter acesso tempor rio a a qualquer parte de uma aeronave a fim de realizar as ac es necess rias para a seguran a operacional da aeronave ou de qualquer pessoa ou carga nela transportadas ou b qualquer parte de uma aeronave onde se transporte carga ou provis es sendo esta uma parte designada para permitir o acesso de uma pessoa mesma enquanto a aeronave est em voo Marca es de sa das e entradas de emerg ncia 43 1 2 Este par grafo aplicar se a aeronaves de transporte a reo comercial registadas em Macau Sempre que uma aeronave a que este par grafo se aplique transporte passageiros todas as sa das e portas interiores na aeronave dever o estar operacionais e durante a descolagem aterragem e qualquer emerg ncia todas essas sa das e portas dever o ser mantidas desobstru das e n o poder o 3 4 5 6 7 estar bloqueadas ou trancadas de modo a impedir estorvar ou atrasar a sua utiliza o pelos pa
11. es de emerg ncia tripula o e tarefas de emerg ncia atribu das a cada membro da tripula o Procedimentos normais anormais e de emerg ncia a serem seguidos pela tripula o de cabina listas de confirma o relativas aos mesmos e informa o relativa aos sistemas da aeronave conforme apropriado incluindo uma declara o relativa aos procedimentos necess rios coordena o entre tripula o de voo e tripula o de cabina Equipamento de emerg ncia e de sobreviv ncia para as diferentes rotas e procedimentos necess rios para a verifica o do seu normal funcionamento antes da descolagem incluindo procedimentos para determina o da quantidade de oxig nio necess ria e da quantidade de oxig nio dispon vel C digo de sinaliza o visual terra ar para utiliza o por sobreviventes inclu do no Anexo 12 da OACI 3 Rotas e aer dromos a b c Um guia de rota para assegurar que a tripula o de voo tem para cada voo informa es relativas a infra estruturas de comunica o ajudas navega o aer dromos aproxima o por instrumentos chegadas por instrumentos e partidas por instrumentos conforme aplic vel a cada opera o e outras informa es que o operador considere necess rias para a condu o adequada de opera es de voo Altitudes m nimas de voo para cada rota a ser percorrida M nimos de opera o de aer dromo para cada um dos aer dromos com probabilidade de serem u
12. es de ordem geogr fica e ambiental 4 Para calcular o combust vel e leo exigidos pelo par grafo 162 1 do presente par grafo devem ser considerados pelo menos os seguintes aspectos a Previs o das condi es meteorol gicas b Rotas do controlo do tr fego a reo esperadas e atrasos no tr fego c No caso de voos IFR uma aproxima o por instrumentos no heliporto de destino incluindo uma aproxima o abortada d Procedimentos de perda de pressuriza o quando aplic vel ou falha de um motor durante o voo e e Quaisquer outras condi es que possam atrasar a aterragem do helic ptero ou aumentar o consumo de combust vel e ou leo Reabastecimento de oxig nio 163 1 Um voo a altitudes em que a press o atmosf rica nos compartimentos ocupados por passageiros e tripula o seja inferior a 700hPa s deve ser iniciado se se transportar uma reserva de oxig nio suficiente para administrar a a todos os membros da tripula o e a 10 dos passageiros durante todo o per odo de tempo que exceda os 30 minutos em que a press o nas cabinas que ocupam se mantenha entre 700 hPa e 620 hPa e b tripula o e aos passageiros durante todo o per odo de tempo em que a press o atmosf rica nas cabinas que ocupam seja inferior a 620 hPa 2 Um voo a ser operado num helic ptero pressurizado s deve ser iniciado se se transportar uma reserva de oxig nio suficiente para administrar a todos os membro
13. ii r Os requisitos da documenta o relativa aos par metros FDR e ADRS fornecidos pelos operadores s autoridades de investiga o de acidentes devem estar em forma electr nica e ter em conta as especifica es da ind stria Nota As especifica es da ind stria para a documenta o relativa aos par metros dos registadores de voo podem ser encontradas no ARINC 647A Flight Recorder Electronic Documentation ou documento equivalente Um sistema de ilumina o de emerg ncia para fornecer ilumina o nos compartimentos dos passageiros suficiente para facilitar a evacua o da aeronave n o obstante uma avaria dos sistemas de ilumina o especificados no par grafo ii da Escala G Um sistema de ilumina o de emerg ncia para fornecer ilumina o suficiente fora da aeronave para facilitar a evacua o da mesma Uma m scara de oxig nio de accionamento r pido que fornecer oxig nio prontamente quando necess rio no local de opera o de cada membro da tripula o de voo Um emissor de localiza o de emerg ncia ELT significa um termo gen rico para descrever equipamento que transmite sinais distintos em frequ ncias designadas e dependendo da aplica o pode ser manual ou automaticamente activado por um impacto Um ETL pode ser a Um ETL autom tico fixo ELT AF um ELT automaticamente activado que est permanentemente fixo aeronave b Um ETL autom tico port vel ELT AP um ELT
14. o do operador deve prever forma o cont nua para a execu o de tais fun es e deve incluir a necessidade de instru o sobre o uso de todo o equipamento de emerg ncia e equipamento salva vidas que deva ser transportado a bordo bem como simula es de evacua o da aeronave em caso de emerg ncia Programas de forma o da tripula o de voo 146 1 2 O operador de uma aeronave registada em Macau deve estabelecer e manter um programa de forma o concebido para garantir que a pessoa que recebe forma o adquire e mant m a compet ncia para desempenhar as tarefas que lhe sejam atribu das incluindo compet ncias relativas ao desempenho humano Os programas de forma o em terra e em voo devem ser estabelecidos internamente ou atrav s do recurso a um prestador de servi os e devem incluir ou fazer refer ncia a um programa de estudos para os programas de forma o contidos no manual de opera es O programa de forma o deve incluir a aquisi o de compet ncias relativamente ao funcionamento de todo o equipamento instalado Tanto quanto poss vel devem utilizar se simuladores de voo tanto na forma o inicial como na forma o anual recorrente Qualifica es membros da tripula o de voo 147 1 2 3 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar a que cada membro da tripula o de voo possui uma licen a v lida emitida pela Autoridade de Avia o Civil ou se
15. pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Operador de radiotelefonia de voo 31 Os titulares de licen as de operador de radiotelefonia de voo v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser emitida desde que sejam preenchidas as seguintes condi es a b c d o requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil gios da licen a Para o fim de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 6 meses de exerc cio dos privil gios e um m nimo de 70 horas de servi o como oficial de radiotelefonia de voo nos 12 meses que antecederem a data da apresenta o do requerimento o requerente ter de apresentar Autoridade de Avia o Civil um certificado m dico em conformidade com os termos e condi es especificadas no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM A renova o da licen a do requerente est sujeita ao preenchimento dos requisitos m dicos descritos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra
16. realizado O per odo de validade de uma avalia o m dica pode ser estendido por um per odo at 45 dias por decis o da Autoridade de Avia o Civil Exceptuando o disposto nos sub par grafos 2 3 e 4 deste par grafo as avalia es m dicas emitidas ao abrigo do par grafo 4 devem ser v lidas a partir da data do exame m dico e por um per odo n o superior a Licen a de piloto estudante avi es e helic pteros 60 meses Licen a de piloto particular avi es e helic pteros 60 meses Licen a de piloto comercial avi es e helic pteros 12 meses Licen a de piloto de linha a rea avi es e helic pteros 12 meses Licen a de navegador de voo 12 meses Licen a de engenheiro de voo eea 12 meses Licen a de operador de radiotelefonia de voo 12 meses Licen a de controlador de tr fego a reo i 48 meses Licen a de controlador de tr fego a reo estudante 48 meses O per odo de validade de uma avalia o m dica pode ser reduzido quando clinicamente indicado 2 3 4 1 Nota O dia do calend rio em que a avalia o m dica expira deve ser o mesmo todos os anos permitindo assim que a data em que expira a actual avalia o m dica corresponda ao primeiro dia do novo per odo de validade dando assim cobertura disposi o segundo a q
17. 6 7 8 9 d informar o piloto no comando da aeronave por escrito logo que poss vel e antes do in cio do voo da identidade das mercadorias perigosas a bordo da aeronave dos perigos que possam causar e do peso ou quantidade das mercadorias E ilegal levar ou fazer com que outrem leve para dentro da aeronave ou entregar ou fazer com que outrem entregue para carregamento numa aeronaves quaisquer mercadorias que saiba ou deva saber ou suspeite serem mercadorias perigosas O operador de qualquer aeronave dever notificar a Autoridade de Avia o Civil logo que poss vel da ocorr ncia de quaisquer acidentes ou incidentes com mercadorias perigosas Sempre que ocorra qualquer acidente ou incidente com mercadorias perigosas a Autoridade de Avia o Civil dever ordenar que se fa a uma investiga o do modo que entender necess rio Para os fins de qualquer investiga o nos termos do sub par grafo 6 acima qualquer pessoa autorizada pela Autoridade de Avia o Civil a realizar a investiga o poder a solicitar s pessoas que entender necess rias que respondam a qualquer quest o ou que forne am qualquer informa o ou que entreguem qualquer documento papel ou objecto e reter qualquer desses documentos pap is e objectos at ao t rmino da investiga o b ter acesso e examinar qualquer remessa de mercadorias e c entrar e inspeccionar qualquer local cujo acesso ou inspec o considere necess rio
18. LUZES E OUTROS SINAIS A SEREM EXIBIDOS PELA AERONAVE Considera es gerais 8 1 2 3 Para efeitos da presente Parte por plano horizontal de uma luz mostrada por uma aeronave entende se o plano que seria o plano horizontal passando pela origem dessa luz se a aeronave estivesse em voo nivelado Onde por raz es da configura o f sica de uma aeronave for necess rio instalar mais de uma l mpada para mostrar a luz exigida pela presente Parte destas Regras as l mpadas dever o ser instaladas e constru das de modo que tanto quanto razoavelmente exequ vel n o fique mais do que uma vis vel a partir de qualquer ponto exterior da aeronave Onde nos termos destas Regras se requeira a exibi o de uma luz atrav s de ngulos especificados no plano horizontal as l mpadas que fornecem essa luz dever o ser constru das e instaladas de modo a que a luz fique vis vel de qualquer ponto em qualquer plano vertical nesses ngulos ao longo de ngulos de 90 acima e abaixo do plano horizontal por m sempre que razoavelmente exequ vel atrav s de ngulos n o maiores que esse quer no plano horizontal quer no plano vertical 4 Onde nos termos destas Regras se exija que uma luz seja exibida em todas as direc es as l mpadas que emitem essa luz dever o ser constru das e instaladas de modo a que tanto quanto razoavelmente exequ vel a luz fique vis vel de qualquer ponto no plano horizontal e em qualquer pl
19. Os m todos para determinar os m nimos de opera o de aer dromos Precau es de seguran a durante o abastecimento de combust vel com passageiros a bordo Provid ncias e procedimentos de assist ncia em escala Procedimentos prescritos no Anexo 12 da OACI para pilotos no comando que testemunham um acidente k 1 m n 0 p q A tripula o de voo para cada tipo de opera o incluindo a designa o da sucess o no comando Instru es espec ficas para o c lculo das quantidades de combust vel e leo a transportar tendo em conta todas as circunst ncias da opera o incluindo as possibilidades de perda de pressuriza o ou de avaria de um ou mais motores em rota As circunst ncias em que o oxig nio deve ser utilizado e a quantidade de oxig nio determinada de acordo com a regulamenta o Instru es para controlo de massa e equil brio Instru es para a condu o e controlo de opera es de degelo e anti gelo no solo As especifica es para o plano de voo operacional Procedimentos padr o de opera o SOP para cada fase do voo Nota Material de apoio para o desenho e uso de SOPs est contido no PANS OPS OACI Doc 8168 Parte III Sec o 5 r s t u v w x y z aa bb cc dd ee Instru es sobre a utiliza o de listas de verifica o normais e o momento da sua utiliza o Procedimentos de conting ncia de partida
20. de tripula o de voo de aeronaves A Autoridade de Avia o Civil pode emitir validar ou renovar uma licen a a qualquer pessoa que desempenhe ou pretenda desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de aeronaves em Macau na condi o de esta requerer uma das seguintes licen as a b c d e P 8 h i j Licen a de piloto estudante avi es ou helic pteros Licen a de piloto particular avi es Licen a de piloto particular helic pteros Licen a de piloto comercial avi es Licen a de piloto comercial helic pteros Licen a de piloto de linha a rea avi es Licen a de piloto de linha a rea helic pteros Licen a de navegador de voo Licen a de engenheiro de voo ou Licen a de operador de radiotelefonia de voo geral ou limitada Ao requerente em Macau para a emiss o ou renova o de qualquer das licen as descritas no par grafo 1 do presente Ap ndice ser exigida a aprova o numa s rie de exames realizados sob supervis o da Autoridade de Avia o Civil de modo a averiguar se a idade conhecimentos experi ncia instru o de voo compet ncia eventualmente o estado de sa de ou quaisquer outras caracter sticas individuais est o conforme as condi es impostas no presente Ap ndice Contudo a b um requerente que n o preencha um ou v rios dos requisitos previstos neste Ap ndice em parte ou na totalidade pode ser considerado favoravelmen
21. es a que a licen a o habilita b sofra de qualquer doen a que implique a incapacidade para desempenhar essas fun es por um per odo igual ou superior a 20 dias ou c no caso do sexo feminino tenha raz es para crer estar gr vida dever informar a Autoridade de Avia o Civil por escrito sobre esse ferimento doen a ou gravidez logo que poss vel no caso do ferimento ou gravidez e logo que o per odo de 20 dias tenha decorrido no caso de doen a Uma licen a de membro de tripula o de voo emitida nos termos do Ap ndice Oitavo ao presente Regulamento dever ser considerada suspensa ap s a ocorr ncia de um ferimento ou ap s decorrido o per odo de doen a conforme referido no sub par grafo 7 acima A suspens o da licen a cessar a ap s o titular ter sido submetido a exames m dicos conforme determinado pela Autoridade de Avia o Civil e ter sido declarado apto a retomar as suas fun es ao abrigo da licen a ou b ap s a Autoridade de Avia o Civil ter dispensado o titular do requisito de exames m dicos nas condi es que a mesma Autoridade considerar adequadas Uma licen a emitida nos termos deste par grafo dever ser considerada suspensa em caso de diagn stico de gravidez da titular e dever manter se suspensa at que a titular seja clinicamente examinada ap s o t rmino da gravidez e seja declarada apta a retomar as suas fun es ao abrigo da licen a 10 Nada neste Regulamen
22. es metereol gicas Aer dromos alternantes Reabastecimento de combust vel e de leo Reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 Parte 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 Reabastecimento de oxig nio Procedimentos de voo Comunica o das condi es meteorol gicas pelos pilotos Condi es de voo perigosas Deveres dos membros da tripula o de voo Uso de oxig nio Protec o da tripula o de cabina e passageiros em aeronaves pressurizadas em caso de despressuriza o Procedimentos de aproxima o por instrumentos Deveres do piloto no comando Bagagem de cabina descolagem e aterragem Limita es operacionais de performance de avi es Marca o de entradas de emerg ncia Qualifica es membros da tripula o de voo Seguran a da aeronave Notifica o de actos de interfer ncia il cita XIIIA Requisitos adicionais para opera es com aeronaves de grandes dimens es e turbo jactos em voo para outros fins que n o os de transporte a reo comercial ou trabalho a reo Aplicabilidade Cumprimento das leis regulamentos e procedimentos Sistema de gest o de seguran a operacional Infra estruturas operacionais Notifica o do operador Manual de opera es
23. o de voo para instru o o qual foi aprovado pela mesma aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 200 ou de 150 horas consoante seja o caso Os cr ditos obtidos dessa experi ncia dever o limitar se a um m ximo de 10 horas b o requerente dever ter conclu do em avi es um m nimo de 1 100 horas como piloto no comando ou no caso de um curso de forma o aprovado 70 horas como piloto no comando ii 20 horas de voo cross country como piloto no comando incluindo um voo cross P country com um total superior a 540 km 300 milhas n uticas que inclua duas aterragens completas em dois aer dromos diferentes iii 10 horas de instru o de voo por instrumentos das quais n o mais de 5 horas poder o consistir em instru o no solo com instrumentos e c iv se os privil gios da licen a deverem ser exercidos noite 5 horas de voo nocturno incluindo 5 descolagens e 5 aterragens como piloto no comando sempre que o requerente possua tempo de voo como piloto de avi o noutras categorias a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a Instru o de voo d e o requerente dever ter recebido instru o dupla em avi es dada por um instrutor de voo autorizado O instrutor dever certificar se de que o requerente possui experi ncia ope
24. tomada de ref ns a bordo de uma aeronave ou em aer dromos entrada for ada numa aeronave num aeroporto ou nas instala es de uma infra estrutura aeron utica introdu o de armas ou de dispositivos ou materiais perigosos a bordo de uma aeronave ou num aeroporto com inten o criminosa comunica o de informa o falsa num aeroporto ou nas instala es de uma infra estrutura de avia o civil colocando em risco a seguran a de uma aeronave em voo ou no solo dos passageiros da tripula o do pessoal de terra ou do p blico em geral Aer dromo significa uma rea definida em terra ou na gua incluindo quaisquer edif cios instala es e equipamento destinada a ser utilizada no todo ou em parte para a chegada partida e movimentos superf cie de aeronaves Aer dromo heliporto alternante significa um aer dromo ou heliporto para o qual a aeronave se pode dirigir quando seja imposs vel ou desaconselh vel dirigir se ou aterrar no aer dromo ou heliporto de destino previsto onde os servi os e instala es necess rios est o dispon veis que tem capacidade de satisfazer os requisitos de performance da aeronave e que esteja operacional no momento previsto de utiliza o Os aer dromos ou heliportos alternantes incluem os seguintes Alternante de descolagem significa o aer dromo ou heliporto no qual uma aeronave seja capaz de aterrar caso isso se torne necess rio imediatamente ap s a descolagem
25. 1 500 ft sobre o aer dromo de destino em condi es padr o ou iv Quando o aer dromo de aterragem previsto um aer dromo isolado A Para um avi o com motor reciprocante o montante de combust vel necess rio para voar durante 45 minutos mais 15 do tempo de voo planeado em n vel de cruzeiro incluindo a reserva final de combust vel ou duas horas conforme o que for menor ou B Para um avi o com motor de turbina a quantidade de combust vel necess ria para voar duas horas em consumo normal de cruzeiro sobre o aer dromo de destino incluindo a reserva final de combust vel e Reserva final de combust vel que deve ser a quantidade de combust vel calculada usando a 1 massa estimada chegada ao aer dromo de destino alternante ou ao aer dromo de destino quando n o for exigido um aer dromo alternante 1 Para um avi o com motor reciprocante o montante de combust vel necess rio para voar durante 45 minutos em condi es de velocidade e altitude especificadas pela autoridade de Avia o Civil ou Gii Para um avi o com motor de turbina a quantidade de combust vel necess ria para voar durante 30 minutos a velocidade de sustenta o a 450 m 1 500 ft acima da eleva o do aer dromo em condi es padr o Combust vel adicional que deve ser a quantidade suplementar de combust vel necess ria se o combust vel m nimo calculado nos termos dos sub par grafos 1 1 b a 1 1 e acima n o for
26. Combust vel para descolagem e subida a partir da eleva o do heliporto at n vel altitude inicial de cruzeiro tendo em conta a rota de partida prevista Gi Combust vel desde o in cio da subida at ao in cio da descida incluindo qualquer subida descida escalonada Gii Combust vel desde o in cio da descida at ao ponto onde o procedimento de aproxima o iniciado tendo em conta o procedimento de chegada previsto e iv Combust vel para aproxima o e aterragem no heliporto de destino c Combust vel de conting ncia que deve ser i Para voos IFR ou para voos VFR num ambiente hostil 10 do combust vel de viagem planeado ou Gii Para voos VFR num ambiente n o hostil 5 do combust vel de viagem planeado d Combust vel alternante de destino que deve ser suficiente para 1 Uma aproxima o falhada a partir da MDA DH aplic vel no heliporto de destino at altitude de aproxima o falhada tendo em conta o procedimento completo de aproxima o falhada Gi Uma subida a partir da aproxima o falhada altitude at n vel altitude de cruzeiro Gii O cruzeiro desde o in cio da subida at ao in cio da descida iv Descida desde o in cio da descida at ao ponto onde a aproxima o iniciada tendo em conta o procedimento de chegada previsto e v Executar uma aproxima o e aterragem no heliporto alternante de destino e Combust vel final de reserva que deve ser i Para voos VF
27. O requerente n o dever ter menos de 21 anos de idade 2 Conhecimentos O requerente dever ter demonstrado Autoridade de Avia o Civil a um n vel adequado aos privil gios a conceder os seus conhecimentos em mat ria de Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para um titular de uma licen a de oficial de opera es de voo pr ticas e procedimentos adequados em servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b princ pios de opera o dos motores sistemas e instrumentos de avi es c limita es de opera o de avi es e motores d lista de equipamento m nimo C lculo de performance de voo procedimentos de planeamento e carregamento e efeitos da carga e distribui o da massa na performance e caracter sticas de voo da aeronave c lculos de massa e equil brio f planeamento operacional de voo c lculos de resist ncia e consumo de combust vel procedimentos de selec o de aeroporto alternante controlo autom tico da velocidade em rota opera o de grande dist ncia g prepara o e registo de planos de voo de servi os de tr fego a reo h princ pios b sicos de sistemas de planeamento assistido por computador Desempenho humano i desempenho humano relevante aos deveres de despacho incluindo princ pios de gest o de amea a e de erro Nota Orienta es relativas ao desenho de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest
28. Parte B MARCAS DE NACIONALIDADE E DE MATR CULA DE AERONAVES REGISTADAS EM MACAU 1 A marca de nacionalidade de aeronave registada em Macau dever ser constitu da pelo car cter romano mai sculo B e a marca de matr cula dever ser constitu da por um grupo de 3 caracteres romanos mai sculos grupo esse atribu do pela Autoridade de Avia o Civil aquando do registo da aeronave Dever colocar se um h fen entre a marca de nacionalidade e a marca de matr cula 2 As marcas de nacionalidade e de matr cula dever o ser pintadas na aeronave ou nela afixadas por qualquer outra forma que garanta um n vel semelhante de perman ncia da seguinte maneira 1 Localiza o das marcas a Todas as aeronaves 1 GD Asas Em avi es as marcas devem aparecer uma vez na parte inferior da estrutura da asa Devem localizar se na metade esquerda da superf cie inferior da estrutura da asa a menos que se prolonguem por toda a superf cie inferior da estrutura da asa Na medida do poss vel as marcas dever o localizar se de modo equidistante das extremidades de ataque e de fuga das asas A parte de cima das letras e algarismos deve estar orientada para a extremidade de ataque da asa Fuselagem ou estrutura equivalente e superf cie vertical da cauda Em todas as aeronaves as marcas dever o estar em ambos os lados da fuselagem ou estrutura equivalente entre as superf cies das asas e da cauda ou nas metades superiores das
29. Prosseguir at ao sinaleiro seguinte ou de acordo com as instru es da torre de controle ou do controle de terra Apontar ambos os bra os para cima movimentar e esticar os bra os para os lados e apontar com as varas na direc o do pr ximo sinaleiro ou da pr xima rea de circula o taxi Prosseguir em frente Dobrar os bra os esticados ao n vel dos cotovelos e mover as varas para cima e para baixo desde a altura do peito at cabe a 5 a Virar para a esquerda na perspectiva do piloto Com o bra o direito e a vara esticados formando um ngulo de 90 em rela o ao corpo fazer um sinal de avan ar para a frente com a m o esquerda A velocidade movimento bra o indica ao piloto a velocidade a que deve curvar a aeronave 5 b Virar para a direita na perspectiva do piloto Com o bra o esquerdo e a vara esticados formando um ngulo de 90 em rela o ao corpo fazer um sinal de avan ar para a frente com a m o direita A velocidade do movimento do bra o indica ao piloto a velocidade a que deve curvar a aeronave 6 a Paragem normal Bra os completamente esticados com as varas formando um ngulo de 90 para os lados Devagar levantar os bra os acima da cabe a at as varas se cruzarem 6 b Paragem de emerg ncia Levantar abruptamente os bra os e as varas acima da cabe a cruzando as varas Te a Engrenar trav es Levantar a m
30. acima 4 Para efeitos do presente par grafo por Alcance visual da pista em rela o a uma pista de descolagem ou aterragem entende se a dist ncia ao longo da qual na linha central de uma pista o piloto de uma aeronave pode ver as marca es da superf cie da pista ou as luzes que a delimitam ou identificam a sua linha central ou no caso de um aer dromo de Macau a dist ncia se existir comunicada ao piloto no comando da aeronave pela pessoa respons vel pelo aer dromo ou por algu m em seu nome como sendo o Alcance visual da pista Medidas a serem tomadas pelo piloto no comando da aeronave antes do voo 30 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau antes de a aeronave descolar dever assegurar se que b c d e 1 8 a o voo pode ser efectuado em seguran a tendo em conta as informa es mais recentes dispon veis relativas rota e aos aer dromos ou heliportos a utilizar as previs es e boletins meteorol gicos dispon veis e quaisquer medidas alternativas que possam ter de ser adoptadas caso o voo n o possa ser conclu do conforme planeado i o equipamento incluindo o equipamento de r dio e de navega o cujo transporte seja exigido pelo presente Regulamento nas circunst ncias do voo planeado efectivamente transportado e se encontra em condi es adequadas suficientes e legais para ser utilizado em conformidade com o Ap ndice Nono Parte F ou ii o voo pode c
31. b alcance visual da pista inferior a 175 metros mas n o inferior a 50 metros Opera es de categoria IIIC CAT IIC Uma aproxima o e aterragem de precis o por instrumentos sem altura de decis o e sem limita es no alcance visual de pista Nota Se a altura de decis o DH e o alcance visual de pista RVR corresponderem a diferentes categorias de opera o a aproxima o por instrumentos e a opera o de aterragem devem ser conduzidas nos termos dos requisitos definidos para as categorias mais exigentes por exemplo uma opera o com uma altura de decis o de CAT IIA mas com um alcance visual de pista de CAT IIIB seria considerada uma opera o de CAT IIIB ou uma opera o com uma altura de decis o de CAT II mas com um alcance visual de pista de CAT I seria considerada uma opera o de CAT II Area congestionada relativamente a uma cidade vila ou povoa o significa qualquer rea utilizada principalmente para fins residenciais industriais comerciais ou recreativos rea de aproxima o final e de descolagem FATO significa uma rea definida para opera es de helic ptero sobre a qual se completa a fase final da manobra de aproxima o at ao voo estacion rio ou aterragem e a partir da qual se inicia a manobra de descolagem Quando a FATO utilizada por helic pteros de Classe de performance 1 a rea definida inclui a rea dispon vel para a descolagem abortada rea de controlo significa o espa o
32. cnica de descolagem pretendida Esta informa o deve ser inclu da no manual de opera es Simula o de situa es de emerg ncia durante o voo 126 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que enquanto estiverem a ser transportados passageiros n o ser o simuladas situa es de emerg ncia ou outras situa es fora da normalidade Listas de verifica o checklists 127 O operador de uma aeronave registada em Macau deve disponibilizar listas de verifica o checklists para serem utilizadas pelos membros da tripula o antes durante e depois de todas as fases operacionais e em situa es de emerg ncia para garantir o cumprimento dos procedimentos operacionais constantes do manual de opera es da aeronave e do manual de voo da aeronave ou de outros documentos relativos certifica o de aeronavegabilidade e ao manual de opera es A concep o e a utiliza o das listas de verifica o checklists devem respeitar os princ pios relativos a factores humanos Altitude m nima de voo 128 O operador de uma aeronave registada em Macau deve especificar o m todo para o estabelecimento de altitudes de desobstru o do terreno relativamente aos voos operados ao abrigo das regras de voo por instrumentos M nimos de opera o de aer dromo 129 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que nenhum piloto no comando opera para ou a partir de um aer dromo utilizando m nimos de
33. envolvem les es de qualquer rg o interno ou e envolvem queimaduras de segundo ou terceiro grau ou quaisquer queimaduras que afectem mais de 5 da superf cie do corpo ou f envolvem uma exposi o confirmada a subst ncias infecciosas ou les es causadas por radia o Estado de Origem significa Estado ou Regi o em cujo territ rio ou rea a remessa foi pela primeira vez carregada numa aeronave Estado do Operador significa Estado ou Regi o no qual o operador tem o seu principal lugar de neg cios ou se tal lugar de neg cios n o existe em que o operador tem a sua resid ncia permanente Reservas provis es incluem reservas provis es para consumo e reservas provis es para serem retiradas A Reservas provis es para consumo significa mercadorias vendidas ou n o destinadas a consumo pelos passageiros e pela tripula o a bordo da aeronave e mercadorias necess rias opera o e manuten o da aeronave incluindo combust vel e lubrificantes B Reservas provis es para serem retiradas significa mercadorias para venda aos passageiros e tripula o da aeronave com vista a serem desembarcadas N mero UN significa o n mero de quatro d gitos atribu do pelo Comit de Peritos no Transporte de Mercadorias Perigosas das Na es Unidas para identifica o de uma subst ncia ou de um determinado grupo de subst ncias Dispositivo de carregamento de unidades significa qualquer tipo de conten
34. es aprovadas homologadas MAR 145 3 esse contrato pormenoriza as fun es especificadas na OPSM 890 a 2 3 5 e 6 e define a assist ncia das fun es de qualidade da OPSM 900 4 o contrato com todas as altera es seja considerado aceit vel pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil n o requer os elementos comerciais de um contrato de manuten o N o obstante o disposto no par grafo d acima no caso de uma aeronave que necessite de manuten o ocasional de linha o contrato poder assumir a forma de ordens de trabalhos individualizadas dirigidas Organiza o de Manuten o N o obstante o disposto no par grafo d acima no caso de manuten o de componentes de aeronaves incluindo a manuten o de motores o contrato poder ser em forma de ordens de trabalhos individualizadas dirigidas Organiza o de Manuten o Um operador ter de proporcionar instala es adequadas nos locais devidos para o pessoal especificado no sub par grafo b acima OPSM 900 Sistema de Qualidade a b Para fins de manuten o o operador dever estabelecer um sistema de qualidade considerado aceit vel pela Autoridade de Avia o Civil para execu o das seguintes fun es no m nimo 1 Controlar se as actividades da OPSM 890 est o a ser executadas em conformidade com os procedimentos aceites 2 Controlar se todos os trabalhos de manuten o contratados est o a
35. es pormenorizadas que possam ser solicitadas acerca das taxas estabelecidas pelo certificado para utiliza o dos aer dromos ou de quaisquer instala es ou servi os prestados nesses aer dromos ou heliportos para seguran a operacional efici ncia ou regularidade da navega o a rea Utiliza o de aer dromos por aeronaves de Estados Contratantes 71 A pessoa ou entidade respons vel por um aer dromo em Macau aberto ao uso p blico dever garantir a disponibilidade do aer dromo ou heliporto e das respectivas infra estruturas de navega o a rea para utiliza o por aeronaves registadas em qualquer Estado ou Regi o nos mesmos termos e condi es dos estipulados para a utiliza o por aeronaves registadas em Macau Ru do e vibra o provocados por aeronaves em aer dromos 72 1 As aeronaves poder o causar ru do e vibra o em aer dromo de Macau nas seguintes condi es a a aeronave esteja a descolar ou a aterrar ou b a aeronave esteja a circular no solo ou c os motores estejam a ser operados na aeronave i para garantir o seu desempenho satisfat rio ii para os colocar na temperatura adequada em prepara o para um voo ou no final de um voo ou iii para garantir que os instrumentos acess rios ou outros componentes da aeronave se encontram em condi es satisfat rias Luzes aeron uticas 73 1 2 3 Ningu m dever instalar nem manter uma luz aeron utica em Macau
36. excepto em voos com partida e chegada em Macau e que n o se afastem mais de 25 milhas n uticas de Macau d desempenhar as fun es de co piloto em avi es ou helic pteros de transporte a reo comercial consoante seja o caso da respectiva licen a que requeiram ser operados com co piloto Antes de exercer os privil gios de uma licen a de piloto comercial durante a noite a Autoridade de Avia o Civil exige que o titular da licen a tenha conclu do nos 90 dias imediatamente anteriores os requisitos especificados nos par grafos 11 3 b iv ou 12 3 b iv deste Ap ndice consoante o caso aplic vel e nos par grafos 11 3 e ou 12 3 e deste Ap ndice consoante o caso aplic vel como piloto no comando Licen a de piloto de linha a rea Avi es e helic pteros 54 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 25 e 26 do presente Ap ndice os privil gios do titular de uma licen a de piloto de linha a rea avi es ou helic pteros emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o consistir em a exercitar todos os privil gios do titular de uma licen a de piloto particular e comercial avi es ou helic pteros consoante seja o caso da respectiva licen a e de uma qualifica o em instrumentos no caso de uma licen a para avi es quando a aeronave est envolvida em voos para fins comerciais desde que b o requerente n o desempenhe as
37. experi ncia operacional pelo menos nas seguintes reas ao n vel do desempenho exigido ao titular de uma qualifica o em instrumentos 1 ii iii procedimentos pr voo incluindo utiliza o do manual de voo ou documento equivalente e documentos de servi os de tr fego a reo adequados na prepara o de um plano de voo segundo as Regras de Voo por Instrumentos inspec es pr voo utiliza o de listas de verifica o verifica es de rodagem e pr descolagem procedimentos e manobras de opera o segundo as Regras de Voo por Instrumentos em condi es normais anormais e de emerg ncia abrangendo no m nimo e transi o para voo por instrumentos na descolagem e partidas e chegadas padr o com instrumentos e procedimentos em rota segundo as Regras de Voo por Instrumentos e procedimentos de sustenta o e aproxima es por instrumentos a m nimos especificados e procedimentos de aproxima o abortada e e aterragens a partir de aproxima es por instrumentos d manobras durante o voo e caracter sticas de voos particulares e se os privil gios da qualifica o em instrumentos tiverem de ser exercidos em avi es de v rios motores o requerente dever ter recebido instru o dupla em voo por instrumentos num avi o desse tipo e com um instrutor de voo autorizado O instrutor dever garantir que o requerente tem experi ncia na opera o de um avi o apenas por refer ncia a inst
38. meteorol gicas estejam no momento de utiliza o ao n vel ou acima dos M nimos de opera o do aer dromo estabelecidos pelo operador para tal opera o e ii n o deve descolar ou continuar para al m ponto de replaneamento em voo a n o ser que no aer dromo de aterragem planeada ou em cada aer dromo alternante a ser seleccionado nos termos do par grafo 26 1 do presente Regulamento os relat rios meteorol gicos actualizados ou uma combina o dos relat rios actualizados e as previs es indicarem que as condi es meteorol gicas estar o no momento previsto de utiliza o ao n vel ou acima dos M nimos de opera o do aer dromo estabelecidos pelo operador para tal opera o Aplic vel apenas a helic pteros iii n o deve iniciar se a n o ser que haja informa o dispon vel que indique que as condi es no heliporto de aterragem planeada ou quando um alternante seja necess rio pelo menos um heliporto alternate estejam no momento previsto de chegada ao n vel ou acima dos m nimos de opera o do heliporto 5 Relativamente ao par grafo 28 3 do presente Regulamento um voo n o deve a b continuar em direc o ao aer dromo heliporto de aterragem planeada a n o ser que a ltima informa o dispon vel indique que no momento previsto de chegada uma aterragem possa ser efectuada no aer dromo heliporto ou em pelo menos num aer dromo heliporto de destino alternante em cumprimento dos
39. o precis o a visibilidade notificada ou o RVR de controle descer abaixo dos m nimos de opera o a aproxima o pode ser prosseguida at DA H Altitude Altura de Decis o ou MDA H Altitude Altura M nima de Descida Um helic ptero registado em Macau n o deve em situa o alguma prosseguir a aproxima o ao solo para al m do ponto em que os m nimos de opera o do heliporto seriam violados Heliportos alternantes 161 1 Para que um voo seja efectuado em conformidade com as Regras de Voo por Instrumentos IFR deve ser especificado no Plano de voo operacional e no plano de voo dos Servi os de Tr fego A reo ATS pelo menos um heliporto alternante salvo se a as condi es meteorol gicas constantes do par grafo 159 3 do presente Regulamento prevalecerem ou b i o heliporto de aterragem previsto estiver isolado e n o houver alternante adequado dispon vel e ii se se encontrar previsto um procedimento de aproxima o por instrumentos para o heliporto isolado de aterragem previsto e iii no caso de destino off shore for determinado um ponto de n o retorno PNR 2 Devem ser especificados alternantes adequados off shore nos seguintes termos a os alternantes off shore ser o utilizados apenas ap s um ponto de n o retorno PNR Antes do PNR dever o ser utilizados alternantes em terra b a fiabilidade mec nica dos sistemas de controlo cr ticos e dos componentes cr ticos dever ser tida
40. o Civil OPSM 890 Responsabilidade pela Manuten o a b c Qualquer operador dever garantir a aeronavegabilidade da aeronave bem como a operacionalidade do equipamento operacional e de emerg ncia atrav s de 1 Realiza o das inspec es pr voo 2 Rectifica o para um standard aprovado de qualquer defeito e avaria que perturbe a opera o tendo em considera o a lista de equipamento m nimo e a lista de desvios da configura o se existir para o tipo de aeronave em quest o 3 Realiza o de toda a manuten o em conformidade com o programa de manuten o de aeronaves do operador aprovado e especificado em OPSM 910 4 An lise da efic cia do programa de manuten o de aeronaves do operador aprovado 5 Cumprimento de qualquer directiva operacional directiva de aeronavegabilidade e de qualquer outro requisito de aeronavegabilidade continuada considerado obrigat rio pela Autoridade de Avia o Civil e 6 Realiza o de modifica es em conformidade com um standard aprovado e no caso de modifica es n o obrigat rias cria o de uma pol tica de incorpora o Qualquer operador dever garantir que o Certificado de Aeronavegabilidade de cada aeronave operada se mant m v lido no que respeita 1 Aos requisitos do sub par grafo a em cima 2 A qualquer data de validade especificada no Certificado e 3 A qualquer outra condi o de manuten o especificada no Certi
41. o de r dio dever transportar um operador de radiotelefonia de voo como membro da tripula o de voo o qual se for obrigado a operar aparelhos radiotelegr ficos dever ser transportado para al m de qualquer outra pessoa que seja transportada em conformidade com este par grafo para desempenhar outras fun es Se parecer vantajoso do ponto de vista da seguran a operacional a Autoridade de Avia o Civil poder determinara um qualquer operador de qualquer aeronave registada em Macau que a aeronave operada pelo operador ou qualquer aeronave similar n o dever voar nas circunst ncias que a Autoridade de Avia o Civil especifique a menos que transportem para al m da tripula o de voo exigida pelos sub par grafos 1 a 6 acima todas as pessoas adicionais como membros da tripula o de voo que possam estar especificadas nessa determina o 8 a b c Este par grafo aplic vel a qualquer voo de transporte a reo comercial por aeronaves registadas em Macau Gi no qual sejam transportados 20 ou mais passageiros ou ii que possa em conformidade com o Certificado de aeronavegabilidade transportar mais de 35 passageiros e no qual seja transportado no m nimo um passageiro A tripula o de uma aeronave num voo a que se aplique este par grafo dever incluir tripula o de cabina transportada para desempenho no interesse da preserva o da seguran a operacional dos passageiros fun es atribu d
42. o do Certificado de operador de transporte a reo s o devidamente estabelecidas e mantidas pelo operador Parte XII CONSIDERA ES GERAIS Poder para impedir o voo de aeronaves 76 1 Se a Autoridade de Avia o Civil ou uma entidade autorizada considerar que h a inten o ou a possibilidade de uma aeronave voar a b c em circunst ncias tais que qualquer disposi o dos par grafos 3 5 6 18 19 27 38 ou 40 deste Regulamento seria violada em rela o a esse voo em circunst ncias tais que o voo violaria qualquer outra disposi o do presente Regulamento ou de qualquer regulamenta o derivada do mesmo e seria causa de perigo para qualquer pessoa ou propriedade dentro ou fora da aeronave ou em condi es impr prias para o voo independentemente de o voo violar ou n o de outra forma qualquer disposi o deste Regulamento ou de qualquer regulamenta o derivada do mesmo a Autoridade de Avia o Civil ou essa entidade autorizada poder o ordenar ao operador ou ao piloto no comando da aeronave que n o deve permitir que a aeronave realize esse voo espec fico ou qualquer outro voo de semelhante descri o conforme possa ser especificado na ordem dada at que essa ordem seja revogada pela Autoridade de Avia o Civil ou por uma entidade autorizada e a Autoridade de Avia o Civil ou aquela entidade autorizada podem tomar as medidas necess rias para deter a aeronave 2 Para os fins do sub par g
43. o ou de tal forma que possa ser prontamente identificado com a indica o do defeito a que diz respeito 10 A Caderneta t cnica referida nos sub par grafos 7 8 e 9 acima dever ser transportada na aeronave quando o par grafo 55 do presente Regulamento assim o exija e dever o ser mantidas c pias das indica es referidas nesses sub par grafos em terra firme 11 Nos termos do par grafo 58 do presente Regulamento todos os Certificados de revis o de manuten o dever o ser guardados pelo operador da aeronave por um per odo de dois anos a seguir ao t rmino da validade do certificado e pelo per odo adicional que a Autoridade de Avia o Civil possa exigir em cada caso particular Inspec o vistoria repara o substitui o e modifica o 10 1 Uma aeronave registada em Macau sendo uma aeronave em rela o qual vigore um Certificado de aeronavegabilidade emitido ou validado ao abrigo deste Regulamento n o dever voar se qualquer pe a da aeronave ou do respectivo equipamento considerada necess ria para a aeronavegabilidade da aeronave tiver sido vistoriada reparada substitu da modificada ou sujeita a manuten o ou se tiver sido inspeccionada a menos que esteja em vigor um Certificado de aptid o para servi o emitido em conformidade com este par grafo em rela o vistoria repara o substitui o modifica o manuten o ou inspec o consoante possa ser o caso Contudo se
44. o por r dio normais para a rota em quest o c A instala o do equipamento dever ser de modo a que a falha de qualquer unidade isolada necess ria comunica o n o resulte na falha de outra unidade igualmente necess ria comunica o Escala B Equipamento de r dio capaz de permitir que a aeronave seja navegada a Em conformidade com o respectivo plano operacional de voo b Em conformidade com as especifica es de navega o prescritas e c Em conformidade com os requisitos dos servi os de tr fego a reo excepto quando se n o tiver sido exclu do pela autoridade competente a navega o de voos segundo as regras de voo visual for conseguida atrav s da refer ncia visual a marcas em terra d A aeronave dever estar suficientemente apetrechada com equipamento de navega o de modo a garantir que em caso de falha de um item do equipamento em qualquer est gio do voo o restante equipamento permita a navega o da aeronave em conformidade com os sub par grafos a b e c e A instala o do equipamento dever ser de modo a que a falha de qualquer unidade isolada necess ria navega o n o resulte na falha de outra unidade igualmente necess ria navega o F O titular de um AOC emitido em Macau n o deve utilizar produtos de dados de navega o electr nicos que tiverem sido processados para aplica o no ar ou em terra a n o ser que o titular do AOC tenha procedimentos escritos
45. o que necess rio levar a cabo O programa ter de incluir um programa de fiabilidade quando a Autoridade de Avia o Civil determine a necessidade desse programa de fiabilidade Todos os programas de manuten o de aeronaves do operador e quaisquer altera es subsequentes ter o de ser aprovados pela Autoridade de Avia o Civil OPSM 915 Caderneta T cnica da Aeronave do Operador a b Um operador dever utilizar um sistema de caderneta t cnica da aeronave contendo as seguintes informa es para cada aeronave 1 Informa es acerca de cada voo necess rias para garantir a seguran a permanente do voo 2 Certificado mais recente de aptid o para o servi o da aeronave 3 Declara o actual de manuten o indicando o estado de manuten o da aeronave no que respeita a trabalhos de manuten o agendados e extraordin rios a realizar salvo se a Autoridade de Avia o Civil tiver acordado que a declara o de manuten o seja conservada noutro local 4 Todas as avarias cuja repara o tenha sido adiada e que afectem a opera o da aeronave e 5 Quaisquer instru es de orienta o necess rias sobre acordos de apoio manuten o O sistema de caderneta t cnica da aeronave e qualquer altera o subsequente ter o de ser aprovados pela Autoridade de Avia o Civil OPSM 920 Registos de Manuten o a Um operador dever garantir que a caderneta t cnica da aeronave conservada
46. odo precedente tenha exercido os privil gios da respectiva licen a ou qualifica o de modo a preencher pelo menos os requisitos m nimos concernentes experi ncia recente especificada na Parte B deste Ap ndice b n o sofra de qualquer incapacidade pass vel de prejudicar o seu discernimento ou compet ncia t cnica e tenha satisfatoriamente preenchido os requisitos dos exames m dicos conforme os padr es requisitos e prazos previstos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM e c n o tenha mais de 65 anos de idade No processo de renova o das licen as e qualifica es da tripula o de voo emitidas ou validadas em Macau pela Autoridade de Avia o Civil o requerente dever considerar as seguintes condi es a os requerentes dever o estar cientes de que a renova o de uma licen a cuja validade tenha expirado n o pode ser emitida com uma data anterior pelo que todo o exerc cio de privil gios no per odo interm dio ser considerado ilegal b uma licen a caducada por um per odo n o superior a um ano ser renovada por um per odo especificado no par grafo 18 do presente Ap ndice c imprescind vel que o requerimento de renova o seja recebida pela Autoridade de Avia o Civil aproximadamente um m s antes da data em que caduque a licen a e d uma licen a caducada por um per odo superior a um ano apenas ser renovada com um n mero e tipo de exames que a Autoridade de Avia o Civil conside
47. ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente cumpre os requisitos referidos no par grafo 48 3 ou 49 3 deste Ap ndice e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 35 c deste Ap ndice e e pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Parte C Categorias e qualifica es de licen a 37 1 As seguintes qualifica es poder o ser inclu das numa licen a de piloto desde que n o seja de piloto estudante em Macau emitida ao abrigo da presente Parte deste Ap ndice e nos termos das disposi es do RNAM e da pr pria licen a a inclus o de uma qualifica o numa licen a resultar respectivamente nas seguintes consequ ncias Qualifica o em Aeronaves a licen a habilita o titular a pilotar apenas aeronaves dos tipos especificados na qualifica o em aeronaves e poder o estar especificados diferentes tipos de aeronaves no que respeita a diferentes privil gios de uma licen a Qualifica o em instrumentos Aeronaves habilita o titular da licen a a pilotar aeronaves em espa o a reo controlado segundo as Regras de Voo por Instrumentos No entanto o titular da licen a n o ficar assim habilitado se a licen a n o possuir um certificado assinado por uma pessoa autorizada pela Autoridade de Avia o Civil a faz lo indicando que o titular teve aprova o num teste de voo por instrumentos nos 6 meses antecedentes Qualifica o
48. que an ncios avisando os passageiros quanto ao tipo de mercadorias perigosas que estes se encontram proibidos de transportar a bordo est o proeminentemente expostos em n mero suficiente em todos os lugares do aeroporto em que s o emitidos bilhetes se processa ao check in dos passageiros e se processa ao embarque numa aeronave Estes an ncios devem incluir exemplos visuais de mercadorias perigosas que proibido transportar a bordo c Operadores despachantes de carga e outras organiza es envolvidas no transporte de mercadorias perigosas por via a rea devem providenciar informa o ao seu pessoal de forma a permitir que este possa desempenhar as respectivas responsabilidades no que respeita ao transporte de mercadorias perigosas e deve providenciar instru es relativamente s ac es a tomar no caso de situa es de emerg ncia que envolvam mercadorias perigosas Informa es aos membros da tripula o O operador deve garantir a disponibiliza o de informa o no Manual de Opera es de forma a permitir que os membros da tripula o desempenhem as suas responsabilidades no que respeita ao transporte de mercadorias perigosas incluindo as medidas a tomar em caso de situa es de emerg ncia que envolvam mercadorias perigosas Informa es ao piloto no comando O operador deve garantir que o piloto no comando recebe informa es escritas nos termos do disposto nas Instru es T cnicas Informa es s autoridades do
49. s poder operar segundo as Regras de Voo Visual com uma visibilidade de voo m nima de 5 quil metros Em ambos os casos a aeronave dever permanecer fora das nuvens e vista do solo ou da gua c Um helic ptero poder operar com uma visibilidade de voo inferior a 1 5 quil metros se manobrado a uma velocidade que permita a oportunidade adequada para observar o restante tr fego ou todos os obst culos a tempo de evitar uma colis o PARTE VI REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTOS As Regras de Voo por Instrumentos ser o as seguintes a fora do espa o a reo controlado em rela o aos voos fora do espa o a reo controlado aplicar se o as Regras 25 e 26 e b no espa o a reo controlado em rela o aos voos no espa o a reo controlado aplicar se o as Regras 25 27 28 e 29 Altitude m nima 25 Sem preju zo do disposto na Regra 5 com vista a cumprir as Regras de Voo por Instrumentos uma aeronave n o dever voar a uma altitude inferior a 1 000 p s acima do obst culo mais elevado dentro de numa dist ncia de 5 milhas n uticas de uma aeronave a menos que de outra forma permitido pela autoridade competente ou a menos que tal seja necess rio com vista a descolar ou a aterrar R gua quandrantal 26 Para cumprimento das Regras de Voo por Instrumentos uma aeronave em voo nivelado a uma altitude notificada ou acima desta fora do espa o a reo controlado dever voar a um n vel adequado respectiva ro
50. sendo que cada algarismo ou sinal de pontua o conta como dois caracteres e a linguagem simples apresenta uma m dia de cinco caracteres por palavra Cada teste ter uma dura o m nima de cinco minutos e manuseio e ajuste dos controlos operacionais dos aparelhos habituais de radiotelegrafia de uma esta o aeron utica Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de operador de radiotelefonia de voo especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Parte B Requisitos para valida o e renova o de licen as e qualifica es 18 19 20 As licen as e qualifica es da tripula o de voo emitidas ou validadas em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permanecer o em vigor pelo per odo de cinco anos excepto as licen as referidas no par grafo 1 h i e j do presente Ap ndice que permanecer o em vigor pelo per odo nelas especificado nunca excedendo os per odos estabelecidos no par grafo 3 do Ap ndice D cimo Quarto do RNAM no que respeita frequ ncia dos exames m dicos de rotina Antes do termo desse per odo dever ser apresentado Autoridade de Avia o Civil um requerimento de renova o caso o titular pretenda continuar a usufruir dos privil gios da respectiva licen a ou qualifica o e a licen a ou a qualifica o poder o ser renovadas desde que o requerente a no per
51. uma esta o aeron utica Controlador de tr fego a reo o A Autoridade de Avia o Civil exige para a emiss o ou renova o de uma licen a de controlador de tr fego a reo que o requerente cumpra os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica e tamb m os requisitos para a qualifica o de controlador previstos no par grafo 17 deste Ap ndice 1 Idade O requerente n o dever ter menos de 21 anos de idade 2 Conhecimentos O requerente dever ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado a um titular de licen a de controlador de tr fego a reo pelo menos nas seguintes mat rias 3 Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para controladores de tr fego a reo Equipamento de controlo de tr fego a reo b princ pios utiliza o e restri es do equipamento utilizado no controlo do tr fego a reo Conhecimentos gerais c princ pios de voo princ pios de opera o e funcionamento de aeronaves motores e sistemas performances das aeronaves relevantes para opera es de controlo do tr fego a reo Desempenho humano d desempenho humano relevante para o controlo do tr fego a reo Nota Orienta es relativas ao desenho de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o do erro e amea as podem ser encontradas no Human Factors Training Manual ICAO DOC 9683 L ngua e sem preju zo do disposto
52. 56 e 57 do RNAM dever o ser observadas no que respeita aeronave como se esta estivesse registada em Macau na medida em que essas disposi es se apliquem aeronave nas circunst ncias em quest o 3 A aeronave apenas dever voar para a experimentar ou testar a aeronave incluindo em particular os respectivos motores e o respectivo equipamento ou b permitir que a aeronave se qualifique para a emiss o ou valida o de um Certificado de aeronavegabilidade ou aprova o de uma modifica o na aeronave ou c se deslocar de ou para um local onde decorra qualquer experi ncia teste inspec o ou pesagem da aeronave para algum dos fins referidos no sub par grafo a ou b 4 A aeronave apenas dever transportar a tripula o de voo estritamente necess ria garantia da seguran a da referida aeronave 5 A aeronave n o dever transportar qualquer carga ou pessoa para al m da tripula o de voo com excep o dos seguintes casos a pessoas ao servi o do operador que durante o voo desempenhem fun es relacionadas com os fins especificados no par grafo 3 b pessoas ao servi o de fabricantes de partes componentes da aeronave incluindo os motores que durante o voo desempenhem fun es relacionadas com os fins especificados no referido par grafo c pessoas aprovadas pela Autoridade de Avia o Civil ao abrigo do par grafo 7 10 do RNAM enquanto pessoas qualificadas para elaborar relat
53. Ar e do Controlo de Tr fego A reo at onde necess rio a para evitar um perigo imediato ou b para cumprimento da legisla o de qualquer Estado ou Regi o em que a aeronave se encontre Numa situa o de emerg ncia que coloque em perigo a seguran a operacional da aeronave ou de pessoas em que seja necess rio tomar medidas que impliquem a viola o de regulamentos ou procedimentos locais ou o incumprimento de Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo o piloto no comando da aeronave dever disponibilizar no prazo de 10 dias autoridade competente do Estado ou Regi o onde se efectuou a viola o ou Autoridade de Avia o Civil os pormenores escritos dessa viola o e das circunst ncias que lhe deram azo Nada do disposto nas Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo ilibar qualquer pessoa das consequ ncias de neglig ncia na utiliza o de luzes ou sinais ou da n o tomada em considera o de quaisquer precau es exigidas pela pr tica normal de avia o ou por circunst ncias especiais do caso Para promo o da seguran a operacional das aeronaves a Autoridade de Avia o Civil poder emitir a regulamenta o que entender necess ria relativa a sinaliza o especial e outras comunica es a estabelecer por ou numa aeronave quanto ao curso e altitude a que uma aeronave dever voar e quanto a quaisquer outras precau es a observar no que respeita navega o e controlo de aeronaves e ne
54. Instru es operacionais disposi es gerais Simula o de situa es de emerg ncia durante o voo Listas de verifica o checklists Altitude m nima de voo M nimos de opera o de aer dromo Programa de gest o de fadiga Passageiros Prepara o do voo Planeamento operacional do voo Aer dromos alternantes Reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo Reabastecimento de oxig nio Procedimentos de aproxima o por instrumentos Uso de oxig nio Procedimentos operacionais de redu o de ru do Procedimentos operacionais para velocidades verticais de subida e descida Deveres do piloto no comando Bagagem de cabina descolagem e aterragem Lista Mestra de Equipamentos M nimos Designa o do piloto no comando Fun es da tripula o de voo em caso de emerg ncia Programas de forma o da tripula o de voo Qualifica es membros da tripula o de voo Oficiais de opera es de voo e despachantes de voo Membros da tripula o de cabina Parte XIV Requisitos para opera es com helic pteros em voo para outros fins que n o os de transporte a reo comercial ou trabalho a reo 150 Aplicabilidade 151 Cumprimento das leis regulamentos e procedimentos 152 Transporte a reo de mercadorias perigosas 153 Utiliza o de subst ncias psicoactivas 154 Infra estruturas operacionais 155 M nimos de opera o de heliportos 156 Briefing 157 Prepara o do voo 158 Planeamento do vo
55. Macau deve assegurar que todos os seus empregados sabem que t m que cumprir as leis os regulamentos e os procedimentos dos Estados ou Regi es onde s o conduzidas opera es 2 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que todos os pilotos conhecem as leis regulamentos e procedimentos das reas a sobrevoar dos aer dromos a utilizar e das respectivas infra estruturas de navega o a rea pertinentes ao desempenho das suas fun es O operador deve assegurar que os restantes membros da tripula o conhecem tais leis regulamentos e procedimentos relevantes para o desempenho das suas fun es na opera o da aeronave 3 O piloto ao comando de uma aeronave registada em Macau respons vel pelo controlo operacional da aeronave O operador de uma aeronave registada em Macau deve descrever o sistema de controlo operacional no manual de opera es e identificar as tarefas e responsabilidades de quem se encontra envolvido no sistema 4 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que o piloto no comando tem dispon vel a bordo da aeronave toda a informa o essencial respeitante aos servi os de busca e salvamento na rea sobre a qual a aeronave ser operada 5 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que os membros da tripula o de voo demonstram a capacidade de falar e compreender a l ngua utilizada nas comunica es por radiofonia aeron utica nos termos do disposto no An
56. O crep sculo civil acaba ao anoitecer quando o centro do sol se encontra 6 graus abaixo da linha do horizonte e come a de manh quando o centro do sol se encontra 6 graus abaixo da linha do horizonte Notificado significa que consta de publica es emitidas em Macau intituladas NOTAM Notices to Airmen Circulares de Informa o Aeron utica AIC Publica o de Informa o Aeron utica AIP Circulares Aeron uticas AC Publica es de Seguran a A rea de Macau MASP e Requisitos de Aeronavegabilidade de Macau MAR ou quaisquer outras publica es oficiais emitidas com a finalidade de possibilitar o cumprimento das disposi es do presente Regulamento OACI significa Organiza o da Avia o Civil Internacional Oficial de opera es de vooldespachante de voo pessoa designada pelo operador para efectuar o controlo e supervis o das opera es de voo com ou sem licen a e adequadamente qualificada de acordo com o Ap ndice Quarto que apoia d informa o e ou assiste o piloto no comando na realiza o do voo em seguran a Opera o de grande dist ncia significa qualquer voo efectuado por um avi o com dois grupos motopropulsores de turbina sempre que o tempo de voo velocidade de cruzeiro de um grupo motopropulsor inoperativo em ISA e condi es de ar calmo de um ponto na rota para um aer dromo alternante adequado seja superior ao per odo de tempo de 60 minutos aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Op
57. O requerente n o pode ter menos de 18 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto comercial avi es pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para os titulares de licen as de piloto comercial avi es regras do ar pr ticas e procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b princ pios de opera o e funcionamento de motores sistemas e instrumentos de avi es c restri es de opera o de avi es e motores adequados informa es operacionais relevantes do manual de voo ou de outros documentos adequados d verifica es de uso e operacionalidade de equipamento e sistemas dos avi es apropriados e procedimentos de manuten o da fuselagem airframes sistemas e motores dos avi es apropriados Planeamento desempenho de voo e carregamento f efeitos da carga e distribui o da massa na manobra do avi o desempenho e caracter sticas de voo c lculos de massa e equil brio g utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho h planeamento pr voo e em rota adequado a opera es comerciais segundo as Regras
58. a a massa m xima certificada descolagem da aeronave n o exceder os 1 150 kg ou b a massa m xima certificada descolagem da aeronave n o exceder os 2 730 kg e n o se prever que o voo exceda 60 minutos de dura o e se tratar de Gi um voo apenas para forma o de pessoas para o desempenho de fun es numa aeronave ou ii um voo que se planeie come ar e terminar no mesmo aer dromo O operador de uma aeronave n o dever causar nem permitir que a aeronave seja carregada infringindo as instru es referidas no sub par grafo 1 acima A pessoa que supervisiona o carregamento da aeronave antes do in cio do voo dever preparar e assinar uma folha de carregamento em duplicado nos termos do sub par grafo 6 abaixo e excepto se essa pessoa for o pr prio piloto no comando da aeronave dever submeter a folha de carregamento ao exame do piloto no comando da aeronave que ap s considerar que a aeronave est carregada de acordo com o disposto no sub par grafo 1 acima dever assin la Contudo os requisitos impostas pelo presente par grafo n o se aplicam se a o carregamento e a respectiva distribui o e fixa o para o voo seguinte planeado se mantiverem inalteradas em rela o ao voo anterior e o piloto no comando da aeronave fizer e assinar um averbamento para esse efeito na folha de carregamento do voo anterior indicando a data do averbamento o local de partida para o voo seguinte planeado e o local
59. a localiza o de s tios operacionais interm dios adequados e a dura o total do voo sejam tais que tenha de se admitir a probabilidade de um segundo motor se tornar inoperante se o n vel geral de seguran a implicado pelas especifica es m nimas deste Ap ndice for mantido o helic ptero dever ser capaz no caso de quaisquer dois motores se tornarem inoperantes de continuar o voo at um local operacional adequado e nele aterrar Helic pteros de Classe de performance 3 O helic ptero com todas os motores em funcionamento dever ser capaz de prosseguir pela rota pretendida ou desvios planeados sem nunca ter de voar abaixo da altitude m nima de voo adequada A falha de um motor em qualquer ponto da traject ria de voo causar a aterragem for ada do helic ptero pelo que as condi es expostas no par grafo 2 1 deste Ap ndice aplicar se o 7 Fase de aproxima o e aterragem a b Helic pteros de Classe de performance 1 Em caso do motor cr tico ficar inoperante em qualquer ponto durante a fase de aproxima o e aterragem antes do ponto de decis o da aterragem o helic ptero dever ser capaz de aterrar e parar no destino ou em qualquer local alternante depois de ultrapassar todos os obst culos na aproxima o numa margem adequada na dist ncia dispon vel para aterragem ou de efectuar uma aterragem for ada e ultrapassar todos os obst culos na traject ria de voo numa margem adequada equivalente ao e
60. aer dromo O operador deve garantir que se ocorrer uma situa o de emerg ncia em voo o piloto no comando informa assim que a situa o o permita a unidade de tr fego a reo apropriada para informa o das autoridades do aer dromo de quaisquer mercadorias perigosas que se encontram a bordo da aeronave nos termos do disposto nas Instru es T cnicas Informa es em caso de acidente ou incidente de aeronaves a Em caso de G acidente de aeronave ou ii incidente grave em que mercadorias perigosas transportadas como carga podem estar envolvidas o operador da aeronave que transporte mercadorias perigosas como carga deve disponibilizar informa es sem demora aos servi os de emerg ncia que respondem ao acidente ou incidente grave envolvendo as mercadorias perigosas a bordo de acordo com as informa es escritas fornecidas ao piloto no comando Logo que poss vel o operador deve tamb m disponibilizar estas informa es s autoridades apropriadas do Estado do Operador e do Estado ou Regi o onde ocorreu o acidente b No caso de um incidente com uma aeronave o operador da aeronave que transporte mercadorias perigosas como carga deve se tal lhe for solicitado disponibilizar informa es sem demora aos servi os de emerg ncia que respondem ao incidente e s autoridades apropriadas do Estado ou Regi o onde ocorreu o incidente cerca das mercadorias perigosas a bordo de acordo com as informa es escritas forn
61. aeronave e iii equipamento de navega o utilizado na aeronave c demonstrou ao operador conhecimentos dos seguintes pormenores no que respeita a opera es pelas quais o oficial seja respons vel e reas nas quais o indiv duo esteja autorizado a exercer supervis o de voos 1 condi es meteorol gicas sazonais e fontes de informa es meteorol gicas Gi efeitos das condi es meteorol gicas na recep o do r dio utilizado na aeronave Gii peculiaridades e limita es de cada sistema de navega o utilizado pela opera o e iv instru es de carregamento de aeronaves e d demonstrou ao operador conhecimentos e compet ncias relacionadas com o desempenho humano em tarefas de despacho e demonstrou ao operador uma completa familiariza o com todas as caracter sticas da opera o pertinentes para os deveres especificados no par grafo 34 deste Regulamento e f n o ter entrado ao servi o ap s 12 meses consecutivos de aus ncia desse servi o a menos que sejam satisfeitas as disposi es dos sub par grafos 12 a a e Operador de esta o aeron utica 13 As licen as de operador de esta o aeron utica emitidas pela Autoridade de Avia o Civil poder o em princ pio ser renovadas por per odos de 24 meses no m ximo Se o titular da licen a requerer a renova o a Autoridade de Avia o Civil dever considerar como requisito m nimo que o titular exerceu os privil gios adequados
62. aeronave registada em Macau para transporte a reo comercial de passageiros dever adoptar um programa de seguran a compat vel com qualquer programa de seguran a de aer dromo para garantir que todos os seguintes elementos ser o considerados a Seguran a do compartimento da tripula o de voo Gi Em todos os avi es equipados com uma porta de compartimento de tripula o de voo esta porta dever poder ser trancada e dever o ser fornecidos meios pelos quais a tripula o de b c cabina possa avisar discretamente a tripula o de voo em caso de uma actividade suspeita ou viola es de seguran a na cabina Gi Todos os avi es com um peso total m ximo acima de 45 500 kg ou autorizados a transportar mais de 60 passageiros dever o estar equipados com uma porta de compartimento da tripula o de voo aprovada concebida para resistir a penetra o por pequenas armas de fogo e granadas e para resistir a intrus es violentas por pessoas n o autorizadas Dever ser poss vel trancar e destrancar esta porta a partir de qualquer uma das esta es de pilotagem Gii Em todos os avi es equipados com uma porta do compartimento da tripula o de voo em conformidade com 4 a ii A Esta porta dever ser fechada e trancada desde o momento em que s o fechadas todas as portas do exterior ap s o embarque at que seja aberta para o desembarque salvo quando for necess rio permitir a entrada e sa da de pessoas autorizadas
63. aeronave utiliza oxig nio e a tripula o de cabina dever ser salvaguardada de modo a garantir se uma probabilidade razo vel de os seus membros se manterem conscientes durante qualquer descida de emerg ncia que possa ser necess ria em caso de perda de pressuriza o e para al m disso dever o dispor de meios de protec o que lhes permitam administrar primeiros socorros a passageiros durante um voo estabilizado ap s uma emerg ncia Os passageiros dever o ser protegidos por dispositivos ou procedimentos operacionais de modo a garantir se a probabilidade m xima da sua sobreviv ncia aos efeitos da hipoxia em caso de perda de pressuriza o enquanto a aeronave estiver em VOO ii iii n o continuar para al m do ponto de replaneamento em voo se o combust vel utiliz vel a bordo n o estiver conforme os requisitos estabelecidos na Parte E do Ap ndice Nono garantir continuamente que a quantidade de combust vel utiliz vel a permanecer a bordo n o inferior ao combust vel necess rio para prosseguir at um aer dromo onde uma aterragem segura possa ser efectuada com o combust vel de reserva final ainda a bordo depois da aterragem pedir informa o sobre atrasos ao Controlo de Tr fego A reo quando circunst ncias imprevistas podem resultar numa aterragem no aer dromo de destino com menos do que o combust vel de reserva final mais o combust vel necess rio para prosseguir para um aer dromo alternante
64. algum deve ser inferior quantidade necess ria para voar cinco minutos a velocidade de sustenta o a 450 m 1 500 p s sobre o aer dromo de destino em condi es padr o Nota Factores imprevistos s o aqueles que podem ter influ ncia no consumo de combust vel at ao aer dromo de destino tais como desvios de um avi o concreto em rela o ao consumo de combust vel esperado desvios das condi es meteorol gicas previstas tempo alargado de rolagem antes da descolagem e desvios das rotas planeadas e ou dos n veis de cruzeiro d Combust vel alternante de destino que deve ser 1 Quando exigido um aer dromo de destino alternante a quantidade de combust vel necess ria para possibilitar ao avi o A Realizar uma aproxima o falhada ao aer dromo de destino B Subir esperada altitude de cruzeiro C Voar a rota esperada D Descer ao ponto onde se deve iniciar a aproxima o esperada e E Realizar a aproxima o e aterragem no aer dromo de destino alternante ou ii Quando s o exigidos dois aer dromos de destino alternantes a quantidade de combust vel necess ria para possibilitar ao avi o prosseguir para o aer dromo de destino alternante que requer a maior quantidade de combust vel alternante ou iii Quando um voo operado sem um aer dromo de destino alternante a quantidade de combust vel necess ria para possibilitar ao avi o voar 15 minutos a velocidade de sustenta o a 450 m
65. aprovados pela Autoridade de Avia o Civil para assegurar 1 que o processamento aplicado e os produtos resultantes t m padr es de integridade aceit veis Gi que os produtos s o compat veis com a fun o dos equipamentos que os ir o utilizar Gii a distribui o atempada e a inser o de dados de navega o electr nicos actuais e inalterados para todas as aeronaves que deles necessitam iv a continua monotoriza o do processamento e dos produtos em servi o Nota Orienta es relativas aos processamentos que os fornecedores de dados podem seguir est o contidas no RTCA DO 2004 EUROCAE ED 76 e RTCA DO 201A EUROCAE ED 77 Escala C Equipamento de r dio capaz de captar transmiss es das esta es de r dio aeron uticas adequadas sobre informa es meteorol gicas relevantes para o voo previsto Escala D Equipamento de r dio capaz de receber sinais de uma ou v rias esta es de r dio aeron uticas na rea para permitir que a aeronave seja orientada at um ponto a partir do qual possa ser efectuada uma aterragem visual no aer dromo ou heliporto onde se possa fazer uma aterragem visual Este equipamento dever ser capaz de fornecer essas orienta es em cada aer dromo ou heliporto no qual seja suposto aterrar em condi es meteorol gicas por instrumento e em qualquer aer dromo ou heliporto alternante designado Escala E Equipamento de navega o de r dio capaz de fornecer uma indica o co
66. aproxima o por instrumentos g os meios utilizados para determinar e comunicar condi es meteorol gicas h os obst culos nas reas de subida e as margens de ultrapassagem necess rias i i Opera es de aproxima o e aterragem por instrumentos da Categoria II e Categoria III n o ser o autorizadas salvo se forem fornecidas informa es sobre RVR Para opera es de aproxima o e aterragem por instrumentos n o ser o autorizados m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto abaixo de 800 m de visibilidade salvo se forem fornecidas informa es RVR e procedimentos operacionais concebidos para assegurar que uma aeronave utilizada para condu o de aproxima es de precis o cruze o limiar com uma margem segura com uma aeronave na configura o e atitude de aterragem 4 Relativamente ao par grafo 28 3 do presente Regulamento um voo a b a ser realizado segundo as regras de voo visual VFR n o deve ser iniciado a n o ser que os relat rios meteorol gicos actualizados ou uma combina o dos relat rios actualizados e as previs es indicarem que as condi es meteorol gicas ao longo da rota a ser voada segundo as regras de voo visual ser o tais no momento adequado que permitam o cumprimento destas regras a ser realizado segundo as regras de voo por instrumentos IFR Aplic vel apenas a avi es Gi n o deve descolar do aer dromo de descolagem a n o ser que as condi es
67. avalia o dos riscos referidos o piloto no comando deve adicionalmente ao equipamento exigido para voos prolongados sobre a gua assegurar que a aeronave se encontra equipada com a balsas salva vidas em n mero suficiente para transportar todas as pessoas a bordo guardadas de forma a facilitar a sua utiliza o numa emerg ncia adestradas com equipamento de salvamento incluindo meios de sobreviv ncia conforme apropriado ao voo a ser empreendido e b equipamento para efectuar os sinais de socorro nos termos descritos no Anexo 2 da OACI Bagagem de cabina descolagem e aterragem 113 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que todas as bagagens transportadas para uma aeronave e levadas para a cabina de passageiros se encontram bem acondicionadas Limita es operacionais de performance de avi es 114 1 Uma aeronave registada em Macau deve ser operada a em conformidade com os termos do certificado de aeronavegabilidade ou documento equivalente aprovado b dentro dos limites operacionais previstos pela Autoridade de Avia o Civil e c se aplic vel dentro das limita es de massa impostas pela necessidade de dar cumprimento s normas de certifica o de ru do constantes do Anexo 16 da OACI Volume I excepto se forem autorizadas circunst ncias excepcionais para um aer dromo espec fico ou para uma pista onde n o existam problemas de perturba es por ru do pela autoridade com
68. avi es ou helic pteros emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da licen a caduquem e pretenda requerer a renova o da licen a dever preencher as seguintes condi es a ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM b possuir a experi ncia recente m nima exigida nos termos do par grafo 25 a ou b do presente Ap ndice consoante seja o caso e se aplic vel cumprir tamb m a disposi o c do mesmo par grafo c demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa licen a Para preencher este requisito o requerente dever obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente cumpre os requisitos referidos no par grafo 13 4 ou 14 4 deste Ap ndice e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 25 a do presente Ap ndice e se aplic vel na disposi o b do mesmo par grafo e d pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Licen a de navegador de voo 27 28 Os titulares de licen as de navegador de voo v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser emitida desde que sejam preenchidas as seguintes condi es a o
69. conformidade com o par grafo 7 Emiss o renova o etc de certificados de aeronavegabilidade 7 1 2 3 4 5 A Autoridade de Avia o Civil pode emitir um Certificado de aeronavegabilidade para qualquer aeronave se considerar que a aeronave est apta a voar no que respeita a a projecto design constru o m o de obra e materiais da aeronave incluindo em particular os motores nela incorporados e de qualquer equipamento transportado na aeronave que seja considerado necess rio para a aeronavegabilidade da aeronave e b resultados de testes de voo e outros testes similares da aeronave que considere necess rios Contudo se a Autoridade de Avia o Civil tiver emitido um Certificado de aeronavegabilidade relativamente a uma aeronave que considere ser uma aeronave prot tipo ou uma modifica o de uma aeronave prot tipo poder dispensar os voos de teste de qualquer outra aeronave que considere estar em conformidade com esse prot tipo ou modifica o Cada Certificado de aeronavegabilidade dever especificar as categorias que a Autoridade de Avia o Civil considere serem as adequadas para a aeronave nos termos do Ap ndice Terceiro e o Certificado de aeronavegabilidade dever ser emitido sob a condi o de a aeronave apenas voar para os fins indicados no referido Ap ndice no que respeita a essas categorias Sempre que uma aeronave estiver classificada no respectivo Certificado de aeronavegabilid
70. cteis lan ados a partir do solo a intervalos de 10 segundos sendo que cada um apresenta ao rebentar luzes vermelhas ou verdes ou estrelas indicam a uma aeronave n o autorizada que est a voar ou prestes a voar numa zona restrita proibida ou perigosa e que esta aeronave deve tomar as medidas necess rias para remediar essa situa o AP NDICE D CIMO SEGUNDO Par grafo 80 TAXAS O conte do deste Ap ndice ser publicado em regulamenta o separada AP NDICE D CIMO TERCEIRO Par grafo 83 SAN ES Nos termos do n 1 do artigo 20 do Regulamento Administrativo n 10 2004 alterado pelo Regulamento Administrativo n 18 2008 a inobserv ncia das normas contidas nesse regulamento administrativo e demais legisla o ou regulamenta o complementar constitui infrac o pun vel com as seguintes san es a advert ncia escrita b multa de 1000 patacas a 1 000 000 de patacas c suspens o ou cancelamento do certificado ou licen a de que o infractor seja titular Considerando a acima exposto se uma pessoa infringir o disposto no RNAM a decis o em rela o ao montante da multa a aplicar deve ter em considera o o seguinte 1 Se uma pessoa infringir qualquer disposi o deste Regulamento ou de regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo n o sendo uma disposi o referida nos sub par grafos 2 e 3 deste par grafo a multa n o deve ser superior a 50 000 patacas ou no caso de uma segunda ou sub
71. cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de piloto comercial especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de piloto de linha a rea Avi es 13 1 2 A Autoridade de Avia o Civil requer que os requerentes de licen as de piloto de linha a rea em Macau para avi es preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 21 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto de linha a rea avi es pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para os titulares de licen as de piloto de linha a rea avi es regras do ar pr ticas e procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b limites e caracter sticas gerais dos sistemas el ctrico hidr ulico de pressuriza o e outros sistemas do avi o sistemas de controlo de voo incluindo piloto autom tico e aumento de estabilidade c princ pios de opera o procedimentos de condu o e limites operacionais dos motores do avi o efeitos das condi es atmosf ricas no desempenho do motor informa es operacionais relevantes do manual de voo ou outro documento adequado d limites e pro
72. da tripula o de voo de aeronaves pressurizadas que voem a uma altitude superior quela em que a press o atmosf rica seja inferior a 376 hPa devem ter sua disposi o no respectivo posto uma m scara de oxig nio de coloca o r pida que forne a oxig nio imediatamente ap s activa o Procedimentos operacionais de redu o de ru do 139 Os procedimentos operacionais de redu o de ru do especificados pelo operador para qualquer tipo de aeronave registada em Macau devem ser os mesmos para todos os aer dromos utilizados por aquele operador Os procedimentos operacionais de redu o de ru do devem cumprir as disposi es do PANS OPS OACI doc 8168 Volume I Procedimentos operacionais para velocidades verticais de subida e descida 140 A menos que as instru es emitidas pelo controle de tr fego a reo disponham em sentido contr rio para evitar avisos de resolu o desnecess rios do sistema anti colis o de bordo ACAS II em aeronaves que se encontrem ou se aproximem de altitudes ou n veis de voo adjacentes os pilotos devem considerar a utiliza o de procedimentos apropriados que garantam que se alcance a velocidade vertical de subida ou de descida de menos de 8m sec ou 1 500ft min dependendo dos instrumentos dispon veis nos ltimos 300 metros 1 000 p s de subida ou descida altitude ou ao n vel de voo designados em causa quando o piloto tenha conhecimento de que uma outra aeronave voa ou se aprox
73. de Avia o Civil s autorizar um piloto estudante a voar quando forem satisfeitas os standards m dicos aplic veis licen a de piloto particular especificadas no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de piloto particular Avi es 9 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes a licen as de piloto particular de avi es em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 18 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto particular avi es pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para os titulares de licen as de piloto particular avi es regras do ar procedimentos de estabelecimento de altimetria pr ticas e procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b princ pios de opera o e funcionamento de motores sistemas e instrumentos de avi es c restri es de opera o de avi es e motores informa es operacionais relevantes do manual de voo ou de outros documentos adequados Planeamento desempenho de voo e carregamento d efeitos da carga e distribui o do volume nas caracter sticas de voo c lculo de volume e equil brio e
74. de categoria na licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves emitida em Macau consoante o caso que se aplique a Categoria A Mec nico certificador de manuten o de linha b Categoria Bl T cnico certificador de manuten o de linha mec nica c Categoria B2 T cnico certificador de manuten o de linha avi nica d Categoria C Engenheiro certificador de manuten o de base As categorias A e Bl devem incluir as seguintes subcategorias 2 3 a Subcategorias Al e B1 1 Turbina de Avi es b Subcategorias A2 e B1 2 Pist o de Avi es c Subcategorias A3 e B1 3 Turbina de helic pteros d Subcategorias A4 e B1 4 Pist o de helic pteros e Subcategorias A5 e B1 5 Reservada As restri es de cada licen a encontram se especificadas por uma qualifica o inserida no documento da licen a e que especifica o grupo tipo ou s rie aplic vel de aeronave ou sistema Normalmente as licen as ser o emitidas com uma qualifica o para tipos espec ficos de aeronaves motores ou sistemas Poder ser emitida uma qualifica o de grupo de modo a incluir todas as aeronaves motores ou sistemas inclu dos num mesmo grupo aqui especificado ou poder ser emitida uma qualifica o de s rie que limite a licen a a determinado sistema ou s rie de aeronaves ou motores Todas essas restri es ser o averbadas na licen a Para que todos os privil gios da licen a sejam correctamente exercidos
75. de controlo de tr fego a reo procedimentos de comunica o e fraseologia e reconhecimento e gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 se os privil gios da licen a tiverem de ser exercidos noite o requerente dever ter recebido instru o dupla de voo nocturno em avi es incluindo descolagens aterragens e navega o 4 5 Nota A experi ncia de instrumentos especificada na disposi o b iii e na disposi o d xi e a experi ncia de voo nocturno especificada na disposi o b iv e na disposi o e deste sub par grafo n o conferem ao titular da licen a de piloto comercial avi es o direito de pilotar avi es segundo as Regras de Voo por Instrumentos Compet ncia O requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar como piloto no comando de um avi o as manobras e procedimentos descritos no sub par grafo 3 para a instru o de voo com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto comercial avi es e de a operar o avi o nas respectivas limita es b concluir todas as manobras com suavidade e precis o c usar de discernimento e da arte da avia o d aplicar os conhecimentos aeron uticos e manter sempre o controlo do avi o de modo a garantir o bom
76. de investiga o de acidentes devem estar em forma electr nica e ter em conta as especifica es da ind stria Nota As especifica es da ind stria para a documenta o relativa aos par metros dos registadores de voo podem ser encontradas no ARINC 647A Flight Recorder Electronic Documentation ou documento equivalente Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg obrigados a estarem equipados com um FDR e ou um CVR podem em alternativa ser equipados com dois registadores combinados FDR CVR Se a massa m xima certificada descolagem do avi o exceder os 5 700 kg dever ser instalada uma porta no compartimento da tripula o de voo Em todos os avi es equipados com uma porta no compartimento de tripula o de voo esta porta dever poder ser trancada e dever o ser instalados meios pelos quais a tripula o de cabina possa notificar discretamente a tripula o de voo de qualquer actividade suspeita ou viola es da seguran a na cabina A partir de 1 de Novembro de 2003 todos os avi es com uma mass m xima certificada superior a 45 500 kg ou autorizados a transportar mais de 60 passageiros dever o estar equipados com uma porta no compartimento da tripula o de voo aprovada concebida para resistir a penetra o por pequenas armas de fogo e estilha os de granada e para resistir a intrus es violentas por pessoas n o autorizadas Dever ser poss vel trancar e destrancar
77. de passageiros ou com passageiros a bordo excepto se tais opera es se desenrolarem na presen a do piloto no comando ou de outro pessoal qualificado que esteja preparado para iniciar e dirigir da forma mais r pida e expedita poss vel a evacua o da aeronave 2 Quando o reabastecimento da aeronave for efectuado durante o embarque ou desembarque de passageiros ou com passageiros a bordo devem ser mantidas as comunica es bilaterais atrav s do sistema de intercomunica o da aeronave ou de outro meio adequado entre a equipa de terra que supervisiona o reabastecimento e o piloto no comando ou outro pessoal qualificado Reabastecimento de oxig nio 104 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que existe a bordo da aeronave e que est dispon vel uma quantidade suficiente de oxig nio para os membros da tripula o e para os passageiros em todos os voos operados a altitudes em que a falta de oxig nio possa afectar as faculdades dos membros da tripula o ou afectar negativamente os passageiros Procedimentos de voo 105 1 2 3 Um voo s deve prosseguir para o aer dromo de aterragem previsto se a informa o mais recente dispon vel indicar que na hora estimada de chegada a aterragem poder ser efectuada nesse aer dromo ou pelo menos no aer dromo de destino alternante em cumprimento dos m nimos de opera o estabelecidos no par grafo 96 do presente Regulamento No caso de uma a
78. de qualquer regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo se deveu a uma causa que n o poderia ser evitada por uma pessoa razoavelmente diligente considerar se n o haver infrac o dessa disposi o por parte dessa pessoa Sempre que algu m for acusado de infringir uma disposi o deste Regulamento ou de quaisquer regras derivadas do mesmo por ter sido membro da tripula o de voo de uma aeronave num voo para transporte a reo comercial ou trabalho a reo sem preju zo da responsabilidade de qualquer outra pessoa segundo o presente Regulamento o voo ser considerado como n o tendo sido realizado para esse fim se a pessoa provar que n o sabia nem podia saber que era esse o fim daquele voo 4 Se alguma pessoa infringir qualquer disposi o deste Regulamento ou uma ordem procedimento requisito ou qualquer outro tipo de regulamenta o ou circular emitida pela Autoridade de Avia o Civil e notificada nos termos do par grafo 89 deste Regulamento ficar sujeita a ser condenada ao pagamento de uma coima Essa coima encontra se descrita no Ap ndice D cimo Terceiro deste Regulamento Efic cia extra territorial do presente regulamento 84 Excepto nos casos em que o contexto o exija de outra forma as disposi es deste Regulamento a tanto quanto se apliquem por refer ncia expressa ou de outra forma a aeronaves registadas em Macau dever o aplicar se a essas aeronaves onde quer que se encontrem b tanto quanto se ap
79. de uma aeronave registada em Macau para qualquer um dos fins especificados no sub par grafo 1 acima o piloto no comando da aeronave dever introduzir na Caderneta t cnica a as horas a que a aeronave descolou e aterrou b os pormenores de quaisquer defeitos que sejam do seu conhecimento ou que suspeite existirem e que afectem a aeronavegabilidade ou a opera o em seguran a da aeronave ou a refer ncia de que n o tem conhecimento de qualquer defeito e c outros pormenores acerca da aeronavegabilidade ou da opera o da aeronave conforme a Autoridade de Avia o Civil possa exigir 8 9 Sem preju zo do disposto no sub par grafo 7 acima no caso de um n mero de voos consecutivos em que cada um deles comece a acabe a no mesmo dia b no mesmo aer dromo e c com a mesma pessoa como piloto no comando da aeronave salvo se o piloto no comando da aeronave se aperceber de um defeito durante um voo anterior ele poder introduzir os dados referidos no sub par grafo 7 acima na caderneta t cnica no final do ltimo desses voos consecutivos Ap s a rectifica o de qualquer defeito que tenha sido introduzido numa Caderneta t cnica em conformidade com os sub par grafos 7 e 8 acima dever inserir se uma c pia do Certificado de aptid o para servi o requerido pelo par grafo 10 deste Regulamento no que respeita ao trabalho efectuado para rectifica o do defeito na Caderneta t cnica em tal posi
80. de uma licen a de controlador de tr fego a reo emitida nos termos do par grafo 62 deste Regulamento que a sofra qualquer ferimento pessoal ou doen a que implique a incapacidade de desempenhar as fun es a que a licen a se refere por um per odo de 20 dias consecutivos ou b no caso do sexo feminino tiver raz es para crer que est gr vida dever informar a Autoridade de Avia o Civil por escrito sobre esse ferimento doen a ou gravidez logo que poss vel 2 Uma licen a de controlador de tr fego a reo dever ser considerada suspensa ap s decorrido o per odo de ferimento ou doen a conforme referido no par grafo 1 a deste par grafo A suspens o da licen a cessar a ap s o titular ter sido submetido a exames m dicos conforme determinado pela Autoridade de Avia o Civil e ter sido declarado apto a retomar as fun es ao abrigo da licen a ou b ap s a Autoridade de Avia o Civil ter dispensado o titular do requisito de exames m dicos nas condi es que a mesma Autoridade considerar adequadas 3 Depois de confirmada a gravidez da titular de uma licen a de controlador de tr fego a reo a licen a dever ser considerada suspensa e essa suspens o poder ser revogada pela Autoridade de Avia o Civil sob as condi es que considere adequadas e dever cessar depois de a titular ser medicamente examinada conforme determinado pela Autoridade de Avia o Civil ap s t rmino da gravid
81. desempenhar as fun es de piloto de i uma aeronave com v rios motores ou ii uma aeronave de qualquer classe da Tabela da Parte A do Ap ndice Primeiro se n o tiver sido previamente habilitado segundo a legisla o vigente para desempenhar as fun es de piloto de uma aeronave com v rios motores ou de uma aeronave dessa classe consoante o caso ou c a inclus o ou altera o de qualquer qualifica o que n o em aeronaves numa licen a de piloto a menos que i a pessoa que d a instru o detenha uma licen a emitida ou validada nos termos do presente Regulamento habilitando a a agir como piloto no comando da aeronave para os fins e nas circunst ncias em que a instru o deva decorrer ii essa licen a inclua uma qualifica o em instrutor de voo habilitando o titular em conformidade com os privil gios especificados no Ap ndice Oitavo no que respeita a essa qualifica o a dar a instru o e iii essa licen a habilite o titular a desempenhar as fun es de piloto no comando de uma aeronave que voe para os fins do transporte a reo comercial se a instru o for paga Contudo o sub par grafo 1 c iii acima n o se aplica se a aeronave for propriedade ou for operada sob acordos celebrados por um clube de aeron utica do qual tanto membro a pessoa que d a instru o como quem a recebe 2 Para os fins deste par grafo considera se que a instru o foi paga se for dada ou prometida qu
82. designada pela marca o especificada na disposi o 41 6 20cm T k im Figura 9 amp RED 11 Uma cruz branca dupla conforme ilustrada neste par grafo significa que est em curso o voo de um planador 40cm 25m Pie Marca es para pistas de rodagem e de descolagem pavimentadas 40 1 Duas ou mais cruzes brancas conforme ilustradas neste par grafo apresentadas numa pista de descolagem ou num taxiway cujos bra os formem um ngulo de 45 com a linha central da pista de descolagem em intervalos inferiores a 300 metros significa que a sec o do taxiway ou da pista marcada com essas cruzes inadequada para o movimento de aeronaves At least im At least 6m Figura 11 2 Uma linha branca descont nua e uma linha cont nua conforme ilustradas neste par grafo significam uma posi o de espera para al m da qual nenhuma parte de aeronave ou ve culo dever projectar se na direc o da pista sem autoriza o de uma unidade de controlo do tr fego a reo 15cm TAXIWAY RUNWAY RUNWAY CENTRE LINE Figura 12 3 Marcos cor de laranja e brancos conforme ilustrados neste par grafo com um espa amento m ximo de 15 metros entre si indicam o limite dessa parte da placa do taxiway ou da pista pavimentada que inadequada para a circula o de aeronaves ORANGE a Figura 13 Marca es em reas de manobra n o pavimentadas 41 1 Marcos com r
83. dio ajudas navega o via r dio e radar sistemas de gest o de voo monitores e avi nica j limita es das aeronaves adequadas k sistemas de protec o detec o supress o e extin o de inc ndios Il verifica es de utiliza o e operacionalidade de equipamento e sistemas de aeronaves adequadas Planeamento desempenho de voo e carregamento m efeitos da carga e distribui o da massa na manobra da aeronave desempenho e caracter sticas de voo c lculos de massa e equil brio n utiliza o e aplica o pr tica de informa es de desempenho incluindo procedimentos de controlo autom tico da velocidade Desempenho humano o desempenho humano relevante para o engenheiro de voo incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Procedimentos operacionais p princ pios de manuten o procedimentos para manuten o da aeronavegabilidade informa o de defeitos inspec es pr voo procedimentos de precau o relativos ao abastecimento de combust vel e utiliza o de energia externa equipamento instalado e sistemas de cabina q procedimentos normais anormais e de emerg ncia r procedimentos operacionais para transporte de carga e mercadorias perigosas Princ pio
84. do operador a voar ao n vel de voo 250 ou abaixo e capaz de descer conforme especificado no sub par grafo A abaixo bastar que proteja os olhos a No que respeita a avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg obrigat rio existir equipamento port til para proteger os olhos nariz e boca de todos os membros da tripula o da cabina que t m obrigatoriamente que ser transportados a bordo por for a do par grafo 18 por um per odo n o inferior a 15 minutos b No que respeita a avi es com uma massa m xima certificada descolagem inferior a 5 700 kg o equipamento especificado em i a da Escala R excepto no caso dos avi es restringidos pelo Manual de opera es do operador a voar ao n vel de voo 250 ou abaixo e capaz de descer conforme especificado no sub par grafo A abaixo bastar que proteja os olhos A O avi o consegue descer em conformidade com o procedimento de descida de emerg ncia especificado no manual de voo relevante e sem voar abaixo das altitudes m nimas para voo em seguran a especificadas no Manual de opera es do avi o at ao n vel de voo 100 em 4 minutos e de continuar a esse n vel de voo ou abaixo para o local de destino pretendido ou em qualquer outro local onde consiga efectuar uma aterragem de emerg ncia Escala S 1 Dispositivos de sinaliza o ii Equipamento salva vidas incluindo meios de manuten o de vida conforme seja adequado na rea
85. do terreno n o estando na configura o de aterragem 1 trem de aterragem n o est bloqueado 2 flaps n o est o na posi o de aterragem e E descida excessiva abaixo da traject ria de planeio por instrumentos Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou estejam autorizados a transportar mais de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo d e f 8 h Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem superior 15 000 kg ou estejam autorizados a transportar mais de 30 passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou estejam autorizados a transportar mais de nove passageiros para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2004 devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function A partir de 1 de Janeiro de 2007 todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima cer
86. durante o qual t m ser efectuadas duas aterragens completas em dois pontos diferentes Instru o de voo d e P o requerente dever ter recebido um m nimo de 20 horas de instru o dupla em helic pteros com um instrutor de voo autorizado O instrutor dever certificar se de que o requerente possui experi ncia operacional pelo menos nas seguintes reas ao n vel do desempenho exigido a pilotos particulares G opera es pr voo incluindo determina o de massa e equil brio inspec o e assist ncia a helic pteros ii opera es de padr o de tr fego e de aer dromo precau es e procedimentos para prevenir colis es Gii controlo do helic ptero por refer ncia visual externa iv recupera o no est gio incipiente de settling with power t cnicas de recupera o de situa es de rotor com rpm baixas dentro do mbito normal de rpm do motor v manobras e ensaios no solo voo estacion rio descolagens e aterragens normais com vento lateral e terreno inclinado vi descolagens e aterragens com a m nima energia necess ria t cnicas de descolagem e aterragem com performance m xima opera es em reas limitadas paragens r pidas vii voos cross country utilizando a refer ncia visual c lculo de posi o e ajudas navega o via r dio se existente incluindo um voo com uma dura o m nima de uma hora viii opera es de emerg ncia incluindo avarias sim
87. e B dever o ser disponibilizados meios para controlar visualmente toda a rea da porta do compartimento da tripula o de voo a partir de qualquer uma das esta es de pilotagem para identificar as pessoas que solicitem a entrada e para detectar comportamentos suspeitos ou potenciais amea as iv A instala o referida em 4 a ii e 4 a iii B acima dever ser aprovada pelo Estado de design do avi o Lista de verifica o de procedimentos de revista do avi o Qualquer operador dever garantir a exist ncia a bordo de uma lista de verifica o dos procedimentos a seguir numa revista ao avi o em procura de uma bomba em caso de suspeita de sabotagem e na inspec o de avi es em busca de armas explosivos ou outros dispositivos perigosos dissimulados quando exista uma suspeita bem fundamentada de que o avi o possa ser objecto de um acto de interfer ncia ilegal A lista de verifica o dever ser acompanhada por orienta es relativamente s ac es adequadas a exercer no caso de se encontrar uma bomba ou um objecto suspeito e informa es sobre os locais de menor risco espec ficos ao avi o Programa de Forma o de Seguran a G Um operador dever estabelecer e manter um programa de forma o de seguran a aprovado que garanta que os membros da tripula o actuem do modo mais adequado para minimizar as consequ ncias de actos de interfer ncias ilegais que dever incluir os seguintes elementos A determ
88. e a vara acima do ombro esquerdo e levar a vara acima do ombro direito num movimento de corte atravessando a garganta 11 Abrandar Mover os bra os estendidos para baixo em gestos de pequenas palmadas movendo as varas para cima e para baixo da cintura at aos joelhos 12 Abrandar motores no lado indicado Com os bra os para baixo e as varas viradas para o ch o acenar para baixo e para cima movendo a vara esquerda ou direita conforme seja o motor esquerdo ou direito que deva ser abrandado EE gt 13 Recuar Com os bra os em frente ao corpo altura da cintura rodar os bra os para a frente Para parar a marcha atr s utilizar os sinais 6a ou 6b 14 a Virar ao recuar cauda para estibordo Bra o esquerdo com a vara a apontar para baixo e bra o direito movimentando se da posi o vertical acima da cabe a para a posi o horizontal em frente repetindo o movimento do bra o direito 14 b Virar ao recuar cauda para bombordo Bra o direito com a vara a apontar para baixo e bra o esquerdo movimentando se da posi o vertical acima da cabe a para a posi o horizontal em frente repetindo o movimento do bra o esquerdo 15 Afirmativo sem obst culos Levantar o bra o direito altura da cabe a com a vara a apontar para cima ou mostrar a m o com o polegar para cima o bra o esquerdo permanece de lado ao p do joelho Nota Este sinal t
89. em conta na determina o da conveni ncia dos alternantes c a capacidade de performance com um motor inoperante deve poder ser atingida antes da chegada ao alternante d na medida do poss vel deve garantir se a disponibilidade da plataforma e as informa es meteorol gicas devem ser fi veis e precisas 3 Os alternantes off shore n o poder o ser usados quando for poss vel transportar combust vel suficiente para ter um alternante em terra e n o podem ser usados num ambiente hostil Reabastecimento de combust vel e de leo 162 1 Um voo n o deve ser iniciado sem que o helic ptero transporte combust vel e leo suficientes para garantir a conclus o do voo em seguran a tendo em aten o as condi es meteorol gicas e os atrasos previstos Deve ainda ser transportada uma reserva para conting ncias 2 No caso de opera es de regras de voo visual VFR deve transportar se combust vel e leo suficientes para permitir ao helic ptero a voar at ao heliporto para onde o voo est planeado b voar a partir da por um per odo de 20 minutos velocidade de alcance m ximo e c Ter uma quantidade adicional de combust vel suficiente para cobrir o consumo acrescido no caso de ocorr ncia de potenciais conting ncias conforme determinado pelo piloto no comando 3 No caso de opera es de regras de voo por instrumentos IFR deve transportar se combust vel e leo suficientes para permitir ao heli
90. em voo nocturno Licen a de piloto particular Avi es habilita o titular de uma licen a de piloto particular avi es a ser piloto no comando de um avi o que transporte passageiros durante a noite Qualifica o em voo nocturno Licen a de piloto particular Helic pteros habilita o titular de uma licen a de piloto particular helic pteros a ser piloto no comando de um helic ptero que transporte passageiros durante a noite Qualifica o em instrutor de voo habilita o titular da licen a a dar instru o de voo de aeronaves dos tipos especificados na qualifica o para esse fim contanto que 38 39 40 2 A instru o apenas ser dada sob supervis o de uma pessoa presente durante a descolagem e a aterragem no aer dromo onde a instru o deva come ar e terminar e que seja titular de uma licen a de piloto averbada com uma qualifica o em instrutor de voo Qualifica o de piloto de cruzeiro substituto habilita o titular da licen a a desempenhar as fun es de piloto apenas na fase de voo em velocidade cruzeiro Poder incluir se uma qualifica o em aeronaves em qualquer licen a de engenheiro de voo A licen a habilita o titular a desempenhar as fun es de engenheiro de voo apenas em aeronaves do tipo especificado na qualifica o em aeronaves Ningu m dever desempenhar as fun es de piloto no comando ou de co piloto de uma aeronave registada em Macau excepto se for ti
91. emitida por outro Estado Contratante validada pela Autoridade de Avia o Civil b que os membros da tripula o de voo s o titulares de qualifica es adequadas e c que os membros da tripula o de voo mantiveram as suas profici ncias O operador de uma aeronave registada em Macau equipada com o sistema anti colis o de bordo ACAS II deve assegurar que todos os membros da tripula o de voo foram treinados adequadamente a n vel de profici ncia na utiliza o de equipamento ACAS II e no evitamento de colis es O operador de uma aeronave registada em Macau s deve designar um piloto para exercer as fun es de piloto no comando de uma aeronave se nos 90 dias anteriores ele tiver feito pelo menos 4 5 tr s descolagens e aterragens no mesmo tipo de aeronave ou num simulador de voo aprovado para o efeito O operador de uma aeronave registada em Macau s deve designar um co piloto para operar os comandos de uma aeronave nos momentos de descolagem e aterragem se nos 90 dias anteriores ele tiver feito pelo menos tr s descolagens e aterragens no mesmo tipo de aeronave ou num simulador de voo aprovado para o efeito O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que a t cnica de pilotagem e a capacidade para executar procedimentos de emerg ncia s o periodicamente verificados por forma a que fiquem demonstradas as compet ncias do piloto Quando as opera es tenham que ser efectuadas ao abrigo das re
92. emitido ou solicitado ao abrigo deste Regulamento que tenha sido falsificado alterado revogado ou suspenso ou ao qual n o tenha direito b emprestar qualquer certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento emitido ou solicitado ao abrigo deste Regulamento nem permitir que seja utilizado por outrem ou c efectuar qualquer falsa representa o para fins de obter para si ou para outrem a concess o emiss o renova o ou altera o de um certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento similar e neste sub par grafo uma refer ncia a um certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento similar inclui uma c pia ou transcri o do mesmo Ningu m dever propositadamente truncar alterar ou tornar ileg vel qualquer caderneta ou outro registo cuja manuten o seja exigida por ou ao abrigo deste Regulamento ou qualquer entrada feita nos mesmos nem tendo consci ncia fazer obter ou assistir realiza o de qualquer entrada falsa ou omiss o material numa dessas cadernetas ou registos nem destruir essas cadernetas ou registos no per odo durante o qual o presente Regulamento obrigue respectiva conserva o Todos os registos efectuados por escrito em qualquer caderneta e registo referidos no sub par grafo 2 acima dever o ser feitos a tinta Uma pessoa n o dever efectuar intencional ou ne
93. emitido por qualquer outro Estado Contratante como sendo o equivalente do seu pr prio Certificado de aeronavegabilidade Valida o de uma licen a significa a ac o tomada pela Autoridade de Avia o Civil como alternativa emiss o da sua pr pria licen a de aceita o de uma licen a emitida por qualquer outro Estado Contratante como sendo a equivalente da sua pr pria licen a Viagem regular significa uma de entre uma s rie de viagens entre os mesmos dois pontos e que juntas constituem um servi o sistem tico Visibilidade significa a capacidade expressa em unidades de dist ncia para ver e identificar objectos proeminentes n o iluminados durante o dia e objectos proeminentes iluminados durante a noite e no caso de um aer dromo ou heliporto em Macau a dist ncia se existir comunicada ao piloto no comando da aeronave por ou em nome da pessoa respons vel pelo aer dromo ou heliporto como sendo a visibilidade deve ser considerada no momento Visibilidade de voo significa a visibilidade em frente da cabina de pilotagem de uma aeronave em voo Voo e Voar t m os significados respectivamente atribu dos aos termos pelo sub par grafo 2 Voo cross country significa qualquer voo durante o qual a aeronave se situa a mais de 4 8 km do aer dromo de partida Voo VFR especial significa um voo VFR ao qual os servi os de tr fego a reo tenham dado autoriza o para operar dentro de uma zona de controlo em co
94. es enquanto tal incluindo em particular informa es e instru es relativas a mat rias especificadas na Parte C do Ap ndice Nono 3 a Uma aeronave a que este par grafo se aplique n o dever voar a menos que num espa o de b c d tempo n o superior a 30 dias que anteceda o voo o operador da aeronave tenha fornecido Autoridade de Avia o Civil uma c pia do respectivo Manual de forma o relativa tripula o dessa aeronave Nos termos do sub par grafo 3 c abaixo qualquer altera o ou aditamento ao Manual de forma o dever ser fornecida Autoridade de Avia o Civil pelo operador antes de entrar em vigor Uma altera o ou aditamento no que respeita a forma o experi ncia pr tica ou testes peri dicos numa aeronave n o entrar em vigor at que a altera o ou aditamento seja fornecida Autoridade de Avia o Civil Sem preju zo do disposto nos sub par grafos 1 e 2 acima o operador dever fazer todas as altera es e aditamentos ao Manual de forma o que a Autoridade de Avia o Civil possa exigir para garantia da seguran a operacional da aeronave ou das pessoas ou bens nela transportados ou da seguran a operacional efic cia ou regularidade da navega o a rea Transporte a reo comercial responsabilidades do operador 26 1 O operador de uma aeronave registada em Macau n o dever permitir que a aeronave voe para fins de transporte a reo comercial se
95. es que possam ser necess rias para a realiza o do voo em seguran a e 2 3 4 5 6 7 8 d em caso de emerg ncia dar in cio aos procedimentos delineados no Manual de opera es evitando realizar qualquer ac o que conflitue com os procedimentos do Controlo de Tr fego A reo e transmitir ao piloto no comando informa es relacionadas com a seguran a operacional que possam ser necess rias para a condu o do voo em seguran a incluindo informa o relacionada com altera es ao plano de voo que se tornem necess rias durante o seu decurso A Autoridade de Avia o Civil poder emitir uma licen a nas condi es que considere adequadas para uma pessoa exercer as fun es de oficial de opera es de voo ap s ter a garantia de que o requerente uma pessoa apta de idade adequada com conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid es para tal e para essa finalidade o requerente dever fornecer as provas e submeter se aos exames e testes que a Autoridade de Avia o Civil lhe possa solicitar a Desde que a Autoridade de Avia o Civil n o conceda uma licen a de oficial de opera es de voo a menores de 21 anos de idade b Desde que o requerente preencha os requisitos estipulados no Ap ndice Quarto do presente Regulamento Todas as licen as emitidas pela Autoridade de Avia o Civil que autorizem algu m a EXERCER fun es de Oficial de opera es de voo dever o ser v lida
96. esta porta a partir de qualquer uma das esta es de pilotagem Em todos os avi es equipados com uma porta no compartimento da tripula o de voo em conformidade com iii acima dever o ser fornecidos meios para monitorizar a partir de qualquer uma das esta es de pilotagem toda a rea exterior da porta do compartimento da tripula o de voo de modo a identificar pessoas que queriam entrar e para detectar comportamentos suspeitos ou potenciais amea as a No que respeita a avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg obrigat rio existir a bordo equipamento suficiente para proteger os olhos nariz e boca de todos os membros da tripula o de voo que tem obrigatoriamente de ser transportada a bordo por for a do par grafo 18 por um per odo n o inferior a 15 minutos e al m disso quando a tripula o m nima de voo obrigat ria a bordo conforme supramencionado consistir em mais de uma pessoa e nenhum membro da tripula o de cabina obrigatoriamente transportado a bordo por for a do par grafo 18 ainda obrigat rio existir a bordo equipamento port til suficiente para proteger olhos nariz e boca de um membro da tripula o de voo por um per odo n o inferior a 15 minutos b No que respeita a avi es com uma massa m xima certificada descolagem inferior a 5 700 kg o equipamento especificado em i a da Escala R excepto no caso dos avi es restringidos pelo Manual de opera es
97. f Todos os avi es que necessitam de gravar a actua o do piloto e ou a posi o em rela o superf cie de controlo dos controlos prim rios longitudinal em volta rota o em torno do eixo horizontal para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 e que necessitem de estar equipados com um FDR devem gravar esses par metros por amostragem m xima e a intervalos de registo de 0 125 segundos Nota Aplica se o ou no caso de avi es com sistemas de controlo nos quais o movimento das superf cies de controlo faz mudar a posi o dos comandos no posto de pilotagem back drive Aplica se o e no caso dos avi es com sistemas de controlo nos quais o movimento das superf cies de controlo n o provoca uma mudan a na posi o dos comandos Nos avi es com superf cies m veis independentes cada superf cie deve ser registada separadamente Em avi es em que os pilotos podem accionar os controlos prim rios de forma independente deve ser registada separadamente cada uma das ac es dos pilotos nos controlos prim rios g Orienta es detalhadas sobre registadores de voo e os par metros que devem ser gravados est o enumerados no Ap ndice 9 Parte I do Anexo 6 da OACI h A utiliza o do seguinte equipamento de aeronaves deve ser descontinuada A Registadores de par metros de voo em folha met lica de grava o B Gravadores ana
98. for realizada uma repara o ou substitui o de uma pe a duma aeronave ou do respectivo equipamento quando a aeronave se encontrar num local onde n o seja exequ vel em termos razo veis a realizar a repara o ou substitui o de modo a poder ser emitido um Certificado de aptid o para servi o ao abrigo deste par grafo a respeito da s mesma s ou b emitir esse Certificado de aptid o para servi o enquanto a aeronave est nesse local a aeronave poder voar at um local onde um Certificado de aptid o para servi o desse tipo possa ser emitido sendo o local mais pr ximo i para onde a aeronave possa na opini o razo vel do respectivo piloto no comando voar em seguran a por uma rota para a qual esteja devidamente equipada e ii para onde seja razo vel voar considerando qualquer risco para a liberdade ou sa de de qualquer pessoa a bordo 2 3 4 e em qualquer dos casos o piloto no comando da aeronave dever fazer com que no espa o dos 10 dias subsequentes seja entregue uma descri o escrita desse voo bem como as raz es para o empreender Autoridade de Avia o Civil N o dever ser instalado nem colocado a bordo para utiliza o a qualquer equipamento fornecido em conformidade com o Ap ndice Quinto excepto o par grafo 3 do Ap ndice Quinto nem b em caso de uma aeronave para transporte a reo comercial equipamento de r dio fornecido para utiliza o nessa aeronave
99. fornecer automaticamente um aviso atempado e distintivo tripula o de voo quando o avi o est numa proximidade potencialmente perigosa da superf cie da terra Excepto quando aqui se preveja de outro modo um sistema de aviso de proximidade do solo dever fornecer avisos nas seguintes circunst ncias A velocidade de descida excessiva B perda de altitude excessiva ap s descolagem ou invers o de marcha para retomar C desobstru o insegura do terreno Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou estejam autorizados a transportar mais de nove passageiros para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez ap s 1 de Janeiro de 2011 devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que forne a no m nimo pelo menos aviso nas seguintes circunst ncias A velocidade de descida excessiva B velocidade de aproxima o ao terreno excessiva C perda de altitude excessiva ap s descolagem ou invers o de marcha para retomar D desobstru o insegura do terreno n o estando na configura o de aterragem 1 trem de aterragem n o est bloqueado 2 flaps n o est o na posi o de aterragem e E descida excessiva abaixo da traject ria de planeio por instrumentos Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou estejam a
100. fun es de piloto no comando num voo nocturno com passageiros a menos que disponha de uma qualifica o em instrumentos emitida ou renovada pela Autoridade de Avia o Civil e c desempenhar as fun es de piloto no comando e co piloto em avi es ou helic pteros consoante seja o caso da respectiva licen a que requeiram dois pilotos e de um tipo especificado na respectiva qualifica o de aeronave para os fins de transporte a reo comercial ou trabalho a reo em transporte a reo Qualifica o em instrumentos Avi es e ou helic pteros 55 56 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 35 e 36 do presente Ap ndice os privil gios do titular de uma qualifica o em instrumentos avi es e ou helic pteros emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o consistir em pilotar a relevante aeronave segundo as Regras de Voo por Instrumentos Antes de exercer esses privil gios em avi es com v rios motores o titular da qualifica o dever ter cumprido os requisitos do par grafo 48 3 b deste Ap ndice Os privil gios concedidos no par grafo 55 deste Ap ndice poder o ser concedidos pela Autoridade de Avia o Civil numa qualifica o em um nico instrumento em vez da emiss o de diferentes qualifica es em instrumentos de avi es e helic pteros em separado contanto que tenham sido preenchidos os requisitos para a emiss o de ambas as qualif
101. gicas pertinentes para o transporte a reo com especial refer ncia a destinos e alternantes determinar a traject ria de voo ptima para um determinado segmento e criar planos de voo exactos concebidos manual e ou electronicamente fornecer supervis o operacional e toda a outra assist ncia a um voo em condi es meteorol gicas adversas reais ou simuladas na medida em que tal seja adequado aos deveres do titular de uma licen a de oficial de opera es de voo e reconhecer e gerir amea as e erros Nota Orienta es relativas aplica o de gest o de amea a e de erro podem ser encontradas no Procedures for Air Navigation Services Training Doc 9868 PANS TRG Cap tulo 3 Anexo C e na Parte II Cap tulo 2 do Human Factors Training Manual ICAO DOC 9683 Operador de esta o aeron utica 8 A Autoridade de Avia o Civil exige para a emiss o ou renova o de uma licen a de operador de esta o aeron utica que um requerente cumpra os seguintes requisitos no que respeita idade conhecimentos experi ncia e compet ncia 1 2 3 Idade O requerente n o dever ter menos de 18 anos de idade Conhecimentos O requerente dever ter demonstrado Autoridade de Avia o Civil um n vel de conhecimentos apropriado a um titular de uma licen a de operador de esta o aeron utica pelo menos nas seguintes mat rias Conhecimentos gerais a servi os de tr fego a reo prestados em Mac
102. gios da licen a Para o fim de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 12 horas de voo nos 6 meses anteriores e 10 aterragens nos 90 dias anteriores data da apresenta o do requerimento c no caso de uma licen a para helic ptero e sempre que o requerente pretenda continuar a exercer os privil gios da licen a relativamente a voos nocturnos em conformidade com o par grafo 14 3 c ou do presente Ap ndice dever provar que possui experi ncia recente sob a forma de 5 aterragens completas de noite durante os 90 dias imediatamente anteriores data da apresenta o do requerimento Estas aterragens poder o contar para os requisitos referidos na disposi o b d o requerente ter de submeter Autoridade de Avia o Civil um certificado m dico em conformidade com os termos e condi es especificadas no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM A renova o da licen a do requerente est sujeita ao preenchimento dos requisitos m dicos descritos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM e o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e f caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas Sempre que um titular de uma licen a de piloto de linha a rea
103. horas de voo por instrumentos em helic pteros ou avi es das quais um m ximo de 20 horas ou 30 horas caso se utilize um dispositivo de simula o de voo para instru o poder ser tempo no solo com instrumentos O tempo no solo dever ser cumprido sob supervis o de um instrutor autorizado Instru o de voo c o requerente dever ter obtido um m nimo de 10 horas de voo por instrumentos exigido ao abrigo da disposi o b ii ao receber instru o dupla de voo por instrumentos em helic pteros de um instrutor de voo autorizado O instrutor dever certificar se de que o requerente possui experi ncia operacional pelo menos nas seguintes reas e ao n vel do desempenho exigido ao titular de uma qualifica o em instrumentos GD Gii procedimentos pr voo incluindo utiliza o do manual de voo ou documentos equivalentes e documentos de servi os de tr fego a reo adequados na prepara o de um plano de voo segundo as Regras de Voo por Instrumentos inspec es pr voo utiliza o de listas de verifica o verifica es de rodagem e pr descolagem procedimentos e manobras de opera o segundo as Regras de Voo por Instrumentos em condi es normais anormais e de emerg ncia abrangendo no m nimo e transi o para voo por instrumentos na descolagem e partidas e chegadas padr o com instrumentos e procedimentos em rota segundo as Regras de Voo por Instrumentos e procedimentos de sustenta
104. i e ii supra ou se alguma das partes for demasiado pequena para acomodar as marcas a descritas as dimens es das marcas dever o ser determinadas pela Autoridade de Avia o Civil tendo em conta a necessidade da aeronave ser prontamente identificada 3 Forma largura e espa amento das marcas ii iii iv As letras dever o ser caracteres romanos mai sculos sem ornamenta es Os n meros dever o ser algarismos rabes sem ornamenta es A largura de cada car cter excepto da letra I e do n mero 1 e o comprimento dos h fenes dever ser de dois ter os da altura de um car cter Os caracteres e os h fenes dever o ser formados por linhas s lidas e numa cor que contraste claramente com o fundo As linhas dever o ter uma espessura de um sexto da altura de um car cter Cada car cter dever ser separado do imediatamente precedente ou seguinte por um espa o igual a metade da largura de um car cter O h fen dever ser considerado um car cter para este fim As marcas de nacionalidade e de matr cula dever o ser apresentadas da melhor forma poss vel tendo em linha de conta as caracter sticas estruturais da aeronave e dever o ser mantidas sempre limpas e vis veis Para al m dos par grafos 1 a 3 as marcas de nacionalidade e de matr cula dever o ser tamb m inscritas numa placa met lica prova de fogo juntamente com o nome e endere o do propriet rio registado da aeronave sendo essa pla
105. m nimos de opera o estabelecidos de acordo com o sub par grafo 4 acima iniciar se ou continuar uma aproxima o por instrumentos para al m do ponto de baliza exterior em caso de aproxima o de precis o ou abaixo de 300 m 1000 p s acima do aer dromo ou heliporto no caso de aproxima o de n o precis o salvo se a visibilidade comunicada ou RVR de controlo se encontrar acima dos m nimos especificados ou c iniciar se ou continuar uma aproxima o por instrumentos se ap s passar o ponto de baliza exterior no caso de aproxima o de precis o ou ap s descer abaixo de 300 m 1000 p s acima do aer dromo ou heliporto no caso de aproxima o de n o precis o a visibilidade comunicada ou RVR de controlo cair abaixo dos m nimos especificados a aproxima o poder ser continuada para a DA H ou MDA H Em qualquer caso uma aeronave n o continuar a sua aproxima o de aterragem em qualquer aer dromo ou heliporto para al m de um ponto no qual os limites dos m nimos de opera o especificados para esse aer dromo ou heliporto sejam infringidos 6 Qualquer aeronave registada em Macau operada de acordo com as Regras de Voo por Instrumentos IFR deve cumprir os procedimentos de voo por instrumentos aprovados e promulgados pelo Estado ou Regi o no qual o aer dromo ou heliporto se encontra localizado 7 Procedimentos de redu o de ru do especificados por um operador para qualquer tipo de aeronave re
106. no par grafo 2 c deste Ap ndice o requerente dever demonstrar um abrangente conhecimento da l ngua inglesa para utilizar no controlo do tr fego a reo e capacidade para falar nessa l ngua sem sotaque ou qualquer outra imperfei o que possa afectar negativamente a comunica o por r dio Meteorologia f meteorologia aeron utica utiliza o e avalia o de documenta o e informa es meteorol gicas origem e caracter sticas de fen menos meteorol gicos pass veis de afectar a seguran a e opera es de voo altimetria Navega o g princ pios de navega o a rea princ pio restri o e precis o de sistemas de navega o e meios visuais auxiliares e Procedimentos operacionais h controlo de tr fego a reo procedimentos de comunica o radiotelefonia e fraseologia rotina n o rotina e emerg ncia utiliza o de documenta o aeron utica relevante pr ticas de seguran a associadas a voos Experi ncia O requerente dever ter conclu do um curso de forma o homologado e um m nimo de tr s meses de trabalho satisfat rio em fun es de controlo efectivo do tr fego a reo sob supervis o de um controlador de tr fego a reo devidamente qualificado Os requisitos relativos experi ncia especificados no par grafo 17 deste Ap ndice para a qualifica o de controlador de tr fego a reo poder o ser considerados parte da experi ncia especificada neste par grafo 4 Aptid o f s
107. o Gi continuar a voar em conformidade com o plano de voo actual at ao ponto de espera no aer dromo de destino mantendo os ltimos n veis de cruzeiro declarados para a parte da rota cujos n veis estejam especificados na autoriza o e depois disso os n veis de cruzeiro indicados no plano de voo ii fazer com que o voo chegue ao ponto de espera o mais pr ximo poss vel da ltima hora declarada como hora de chegada prevista iii come ar a descer para o ponto de espera na ltima hora prevista de aproxima o declarada ou se esta n o existir a ltima declarada como hora de chegada prevista iv aterrar no espa o de 30 minutos da hora a que a descida deveria ter come ado ou c se n o conseguir cumprir as disposi es do par grafo a ou b abandonar ou evitar o espa o a reo controlado e i voar para uma rea onde o voo possa continuar nas Condi es Meteorol gicas Visuais e aterrar a num aer dromo ou ii seleccionar uma rea adequada onde possa descer atrav s das nuvens e aterrar a num aer dromo PARTE VII REGRAS DE TR FEGO NO AER DROMO Aplica o das regras de tr fego no aer dromo 30 As Regras previstas na presente sec o expressas para se aplicarem a m quinas voadoras dever o ser observadas sempre que poss vel por todas as outras aeronaves Sinais visuais 31 O piloto no comando de um avi o num aer dromo ou na zona de tr fego do mesmo dever observar os sinai
108. o data de certifica o de variantes ou modelos derivados de um helic ptero em particular f A utiliza o do seguinte equipamento de aeronaves deve ser descontinuada A Registadores de par metros de voo em folha met lica de grava o B Gravadores anal gicos de dados com frequ ncia modulada FM C Registadores de par metros de voo em pel cula fotogr fica D Registadores de par metros de voo em fita magn tica e Os FDR de Tipos IV IVA e V devem ser capazes de reter as informa es registadas durante pelo menos as ltimas dez horas de opera o Gravadores de voz da cabina de pilotagem Cockpit Voice Recorder CVR A Todos os helic pteros com uma massa m xima certificada descolagem superior a 3 175 kg devem estar equipados com um CVR Nos helic pteros n o equipados com um FDR pelo menos a velocidade do rotor principal deve ser registada no CVR i A utiliza o de CVR de fita magn tica e fios deve ser descontinuada j Todos os CVR devem ser capazes de reter as informa es gravadas durante pelo menos os ltimas 30 minutos de opera o k A partir de 1 de Janeiro de 2016 todos os CVR devem ser capazes de reter as informa es gravadas durante pelo menos as ltimas 2 horas de opera o 1 Todos os helic pteros para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1990 e que devam estar equipados com um VCR devem es
109. o ao n vel da altura do ombro com a palma da m o aberta Garantir o contacto visual com a tripula o de voo Cerrar o punho N o fazer qualquer movimento at receber sinal de polegar para cima por parte da tripula o de voo confirmando a tomada de conhecimento 7 b Libertar trav es Levantar a m o com o punho cerrado ao n vel da altura do ombro Garantir o contacto visual com a tripula o de voo Abrir a palma da m o N o fazer qualquer movimento at receber sinal de polegar para cima por parte da tripula o de voo confirmando a tomada de conhecimento 8 a Cal os inseridos Com os bra os e as varas totalmente esticados acima da cabe a mover as varas para dentro num movimento contundente at que as varas se toquem Garantir que a tripula o de voo toma conhecimento 8 b Cal os removidos Com os bra os e as varas totalmente esticados acima da cabe a mover as varas para fora num movimento contundente N o remover os cal os at autoriza o da tripula o de voo 9 Ligar o s motor es Levantar o bra o direito at altura da cabe a com a vara a apontar para cima e come ar um movimento circular com a m o Ao mesmo tempo com o bra o esquerdo levantado acima da altura da cabe a apontar para o motor a ser ligado 10 Desligar o s motor es Esticar o bra o com a vara frente do corpo at altura do ombro mover a m o
110. o arn s de seguran a apertado durante as fases de descolagem e aterragem Os restantes membros da tripula o de voo devem manter os respectivos arneses de seguran a apertados durante as fases de descolagem e aterragem excepto se as al as colocadas nas costas interferirem no desempenho das suas fun es Nesses casos as al as poder o ser desapertadas embora o cinto de seguran a deva permanecer apertado Procedimentos de aproxima o por instrumentos 170 Os helic pteros registados em Macau operados nos termos das regras de voo por instrumentos devem cumprir os procedimentos de aproxima o por instrumentos aprovados e promulgados pelo Estado ou Regi o em que o heliporto est localizado ou pelo Estado ou Regi o que seja respons vel pelo heliporto quando este se localize fora do territ rio de qualquer Estado ou Regi o Instru es operacionais Disposi es gerais 171 O rotor de um helic ptero s pode ser posto em funcionamento para que seja realizado um voo se ao comando estiver algu m devidamente qualificado Reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo ou com os rotores em funcionamento 172 0 Um helic ptero registado em Macau n o deve ser reabastecido no momento do embarque ou do desembarque de passageiros ou com passageiros a bordo ou quando o rotor esteja em funcionamento excepto se tais opera es se desenrolarem na presen a do piloto no comando ou de outro pessoal qualificado que es
111. o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos utiliza o de e procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas antes e durante o voo altimetria meteorologia aeron utica climatologia de reas relevantes no que respeita s for as da natureza que podem afectar a avia o movimento dos sistemas de press o estrutura das frentes e origem e caracter sticas de fen menos meteorol gicos significativos pass veis de afectar as condi es de descolagem em rota e aterragem causas reconhecimento e efeitos da forma o de gelo procedimentos de penetra o da zona frontal medidas para evitar condi es atmosf ricas perigosas Navega o 3 n navega o a rea incluindo a utiliza o de mapas aeron uticos instrumentos e ajudas navega o entendimento dos princ pios e caracter sticas dos sistemas de navega o adequados opera o de equipamento a bordo Procedimentos operacionais o aplica o de princ pios de gest o de amea as e erro ao desempenho operacional Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 p utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen c digos e abreviaturas aeron uticas q procedimentos de estabelecimento de altimetria r
112. o esquema esteja inclu do num documento tendo sido disponibilizada uma c pia a todas as pessoas que voem nessa aeronave como membro da respectiva tripula o e 2 3 4 d tenha tomado todas as medidas razoavelmente exequ veis para garantir que as disposi es do esquema ser o cumpridas em rela o a todas pessoas que voem nessa aeronave como membro da respectiva tripula o O operador de uma aeronave a que este par grafo se aplica n o dever ordenar nem permitir que qualquer pessoa voe nela como membro da tripula o se souber ou tiver raz es para crer que essa pessoa sofre ou atendendo s circunst ncias em que o voo deve ser empreendido possa vir a sofrer de tal fadiga durante o voo que possa colocar em perigo a seguran a operacional da aeronave ou dos respectivos ocupantes O operador de uma aeronave a que este par grafo se aplique n o dever ordenar nem permitir que qualquer pessoa voe nela como membro da tripula o de voo a menos que tenha em sua posse um registo preciso e actualizado no que respeita a essa pessoa e aos 28 dias imediatamente anteriores ao voo demonstrando a todos os tempos de voo e b descri o sucinta da natureza das fun es desempenhadas por essa pessoa no curso dos tempos de voo Nos termos do par grafo 58 deste Regulamento o registo referido no sub par grafo 3 acima dever ser conservado pelo operador da aeronave at uma data 12 meses posterior do voo referi
113. opera o combina o de press o altitude adequada eleva o do aer dromo temperatura vento inclina o e estado da pista de descolagem ou seja presen a de lama gua e ou gelo no caso de avi es terrestres e estado da superf cie aqu tica no caso de hidroavi es Esses factores dever o ser considerados directamente como par metros operacionais ou indirectamente como meios de toler ncias ou margens que poder o ser fornecidos no planeamento dos dados de performance contidos no Manual de Voo da Aeronave de acordo com o qual o avi o operado Restri es de massa 1 A massa do avi o ao in cio da descolagem n o dever exceder a massa que permita cumprir o disposto no par grafo 7 nem a massa que permita cumprir o disposto nos par grafos 8 9 e 10 permitindo as esperadas redu es de massa medida que o voo prossegue e o alijamento de combust vel conforme considerado para aplica o dos par grafos 8 e 9 e no que respeita a aer dromos alternantes dos sub par grafos 6 3 e 10 2 Em caso algum a massa ao in cio da descolagem dever exceder a massa m xima certificada descolagem especificada no Manual de voo da aeronave para a press o altitude adequada eleva o do aer dromo e se utilizada como par metro na determina o da massa m xima certificada descolagem qualquer outra condi o atmosf rica local 10 11 3 Em caso algum a massa estimada para o momento previsto de a
114. ou ii o per odo ou per odos durante os quais a aeronave voa efectivamente nas circunst ncias especificadas nas Partes I e II dependendo do que for mais prolongado PARTE I Aeronave despressurizada 1 Ao voar ao n vel de voo 100 ou abaixo Sem requisitos espec ficos Gi Ao voar acima do n vel de voo 100 mas sem exceder o n vel de voo 130 Provis es para Dura o a Membros da tripula o de voo Qualquer per odo durante o qual a aeronave voe acima do n vel de voo 100 b Membros da tripula o de cabina e Em qualquer per odo cont nuo superior a 30 minutos durante o 10 dos passageiros qual a aeronave voe acima do n vel de voo 100 mas inferior ao 130 a dura o dever consistir no per odo em que se excedam os 30 minutos iii Ao voar acima do n vel de voo 130 Provis es para Dura o a Membros da tripula o de voo Qualquer per odo durante o qual a aeronave voe acima do n vel de voo 130 b Membros da tripula o de cabina e todos os passageiros Qualquer per odo durante o qual a aeronave voe acima do n vel de voo 130 PARTE II Aeronave pressurizada GD Ao voar ao n vel de voo 100 ou abaixo Sem requisitos espec ficos Ao voar acima do n vel de voo 100 mas sem exceder o n vel de voo 250 Provis es para Dura o a Membros da tripula o de voo Quantidade suficient
115. ou em qualquer embarca o de sobreviv ncia transportada na mesma independentemente de esse equipamento ser fornecido em conformidade com o presente Regulamento ou com regulamenta o efectuada ou requisitos notificados ao abrigo do mesmo numa aeronave ap s ter sido vistoriada reparada ou inspeccionada a menos que esteja em vigor um Certificado de aptid o para servi o a esse respeito na altura em que estes forem instalados ou colocados a bordo emitido em conformidade com este par grafo e relativo vistoria repara o modifica o ou inspec o consoante possa ser o caso Nos termos do presente Regulamento por Certificado de aptid o para servi o entende se um certificado que atesta que a pe a ou equipamento da aeronave foi vistoriada reparada substitu da modificada ou sujeita a manuten o consoante o caso de forma e com material de um tipo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou em rela o a uma classe de aeronaves ou de uma aeronave em particular e que identifique a vistoria repara o substitui o modifica o ou manuten o a que se refere e inclua pormenores do trabalho efectuado e no que respeita a uma inspec o requerida pela Autoridade de Avia o Civil que a inspec o foi realizada em conformidade com os requisitos da Autoridade de Avia o Civil e que qualquer consequente repara o substitui o ou modifica o foi realizada conforme acima mencionado Para efeitos
116. p s da aeronave consoante o que seja mais alto um helic ptero n o dever voar abaixo de uma altitude que lhe permita pousar sem perigo para pessoas ou bens em caso de falha de um motor excepto se dispuser da autoriza o escrita da Autoridade de Avia o Civil e em conformidade com quaisquer condi es a especificadas o helic ptero n o dever voar i sobre uma rea congestionada de uma cidade vila ou povoa o abaixo de uma altitude de 1 500 p s acima do objecto fixo mais elevado no raio de 2 000 p s do helic ptero ou ii sobre qualquer rea notificada para o fim deste sub par grafo abaixo de uma altitude que lhe permita pousar em seguran a uma aeronave n o dever voar i por cima ou a menos de 3 000 p s de qualquer grupo de mais de 1 000 pessoas reunidas ao ar livre para o fim de testemunhar ou participar em qualquer evento organizado excepto com permiss o escrita da Autoridade de Avia o Civil e em conformidade com quaisquer condi es especificadas e com o consentimento escrito dos organizadores do evento ou ii abaixo de uma altitude que lhe permita pousar a uma dist ncia segura da reuni o de pessoas em caso de uma falha do motor Contudo se uma pessoa for acusada de infringir o Regulamento atrav s de uma viola o deste sub par grafo deve ser considerada defesa suficiente a prova de que o voo da aeronave por cima ou a menos de 3 000 p s do grupo de pessoas reunidas foi realizad
117. pelo aer dromo N o obstante qualquer autoriza o do controlo do tr fego a reo constituir sempre um dever do piloto no comando de uma aeronave tomar todas as medidas poss veis para garantir que a aeronave n o colide com quaisquer outras aeronaves ou com qualquer ve culo a As m quinas voadoras e os ve culos dever o dar prioridade a aeronaves a aterrar ou a descolar b Os ve culos e as m quinas voadoras que n o estejam a descolar nem a aterrar dever o dar prioridade a ve culos que reboquem aeronaves c Os ve culos que n o estejam a rebocar aeronaves dever o dar prioridade a aeronaves Nos termos do par grafo 3 e disposi o 35 3 b em caso de perigo de colis o entre duas m quinas voadoras a sempre que as duas se aproximem frontalmente ou quase frontalmente cada uma delas dever alterar o seu curso para a direita b sempre que duas m quinas voadoras estejam em cursos convergentes a que tiver a outra sua direita dever dar lhe prioridade e dever evitar cruzar se no seu caminho excepto se o fizer a muita dist ncia e c uma m quina voadora que esteja a ser ultrapassada dever ter prioridade e o avi o a ultrapassar dever manter se fora do curso do outro avi o alterando o seu curso para a esquerda at que o outro avi o tenha passado e o curso esteja desimpedido n o obstante qualquer altera o nas posi es relativas dos dois Nos termos do par grafo 3 b um ve culo
118. por r dio destinada principalmente troca de informa es por meio da fala Regras de Voo por Instrumentos significa as Regras de Voo por Instrumentos IFR constantes da Parte VI do Ap ndice D cimo Primeiro Regras de Voo Visual significa as Regras de Voo Visual VFR constantes da Parte V do Ap ndice D cimo Primeiro Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo significa as Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo constantes do Ap ndice D cimo Primeiro Repara o significa a restaura o de um produto aeron utico condi o de aeronaveg vel nos termos definidos pelos requisitos de aeronavegabilidade apropriados Representante legal pessoal significa um testamenteiro um administrador ou qualquer outro representante de uma pessoa falecida Rota significa a projec o superf cie da terra da traject ria de uma aeronave cuja direc o em qualquer ponto se expressa geralmente em graus a partir do Norte geogr fico magn tico ou da grelha Servi o significa qualquer tarefa que o operador imponha aos membros da tripula o de voo ou de cabina incluindo por exemplo o servi o de voo o trabalho administrativo a instru o as desloca es necess ria para apresenta o no seu posto e o standby quando seja suscept vel de causar fadiga Sistema de gest o de seguran a operacional significa uma abordagem sistem tica gest o da seguran a operacional incluindo as necess rias estruturas organizacion
119. programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia I interpreta o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos c digos e abreviaturas utiliza o e procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas antes e durante o voo altimetria m meteorologia aeron utica climatologia de reas relevantes no que respeita s for as da natureza que podem afectar a avia o movimento dos sistemas de press o estrutura das frentes e origem e caracter sticas de fen menos meteorol gicos significativos pass veis de afectar as condi es de descolagem em rota e aterragem n causas reconhecimento e efeitos da forma o de gelo procedimentos de penetra o da zona frontal medidas para evitar condi es atmosf ricas perigosas o meteorologia pr tica de altitude elevada incluindo interpreta o e utiliza o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos jetstreams Navega o p navega o a rea incluindo utiliza o de mapas aeron uticos ajudas navega o via r dio e sistemas de navega o a rea requisitos de navega o estipulados para voos de longo curso q utiliza o restri es e operacionalidade da avi nica e dos instrumentos necess rios ao controlo e navega o de avi es r utiliza o precis o e fiabilidade dos sistemas
120. proposta sendo estes relat rios e previs es que lhe seja razoavelmente poss vel obter para determinar se as Condi es Meteorol gicas de voo por Instrumentos prevalecem ou prov vel que prevale am durante qualquer parte do voo Uma aeronave que esteja incapaz de comunicar por r dio com uma unidade de controlo do tr fego a reo no aer dromo de destino n o dever dar in cio ao voo para um aer dromo dentro de uma zona de controlo se as informa es cuja obten o pelo piloto no comando da aeronave seja razoavelmente exequ vel indicarem que ir chegar a um aer dromo quando a visibilidade do solo for inferior a 8 km ou se o tecto de nuvens for inferior a 1 500 p s a n o ser que o piloto no comando da aeronave tenha obtido permiss o de uma unidade de controlo do tr fego a reo desse aer dromo para entrar na zona de tr fego do aer dromo Regras para evitar colis es a reas 17 Considera es gerais 1 a b c d e 1 N o obstante o voo ser realizado com autoriza o do controlo do tr fego a reo constituir sempre um dever do piloto no comando da aeronave tomar todas as medidas poss veis para garantir que a aeronave n o colida com quaisquer outras aeronaves Uma aeronave n o dever voar na proximidade de outras aeronaves de forma a criar perigo de colis o As aeronaves n o dever o voar em forma o excepto por acordo pr vio entre os pilotos no comando das aeronaves que pa
121. provavelmente entende se com uma probabilidade de ocorr ncia que inaceit vel para o M dico Assessor Por Avalia o m dica entende se a prova emitida pela Autoridade de Avia o Civil de que o titular da licen a re ne as condi es espec ficas necess rias da aptid o m dica Por M dico assessor entende se um cl nico nomeado pela Autoridade de Avia o civil qualificado e experiente na pr tica de medicina aeron utica e competente para detectar e avaliar condi es m dicas que possam por em causa a seguran a do voo Nota 1 Os m dicos assessores avaliam os relat rios m dicos submetidos Autoridade de Avia o Civil por examinadores m dicos Nota 2 Os m dicos assessores devem manter os seus conhecimentos profissionais actualizados Por Examinador m dico entende se um cl nico com forma o em medicina aeron utica e conhecimento pr tico e experi ncia no ambiente da avia o designado pela Autoridade de Avia o Civil para conduzir exames m dicos de aptid o dos requerentes de licen as ou qualifica es para as quais sejam impostos requisitos m dicos Por significativo entende se com um grau ou de uma natureza que provavelmente colocar em risco a seguran a da avia o Os exames m dicos devem ser realizados numa base temporal de rotina com vista renova o dos atestados m dicos do titular da licen a O per odo de validade de uma avalia o m dica tem in cio no dia em que o exame m dico
122. qualificada para tal ou o titular data de qualquer cargo para exercer esse poder ou desempenhar essa fun o Poder regulamentar A Autoridade de Avia o Civil poder emitir regulamenta o para regulamentar o que quer que deva ser regulamentado de acordo com o presente Regulamento e a express o regulamentar dever ser constru da em conformidade 82 San es 83 1 2 3 Se for infringida qualquer disposi o do presente Regulamento ou de alguma regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo no que respeita a uma aeronave dever considerar se para os fins das seguintes disposi es deste par grafo que o operador e o piloto no comando dessa aeronave se o operador ou o piloto no comando consoante o caso n o for a pessoa que cometeu essa infrac o sem preju zo da responsabilidade de qualquer outra pessoa segundo o presente Regulamento relativamente a essa infrac o infringiram essa disposi o salvo se provarem que a infrac o ocorreu sem o seu consentimento ou coniv ncia e que desenvolveram todas as dilig ncias ao seu alcance para evitar a infrac o Sempre que estejam previstas san es pela utiliza o incorrecta ou incumprimento das disposi es deste Regulamento essas san es s o publicadas no Ap ndice D cimo Terceiro deste Regulamento Quando se prove que um acto ou omiss o de qualquer pessoa que de outra forma constituiria uma infrac o de uma disposi o deste Regulamento ou
123. que coloque a aeronave ou os seus ocupantes em risco s rio tamb m deve ser considerada como incidente envolvendo mercadorias perigosas Autoriza o de mercadorias perigosas significa uma autoriza o escrita dada pela Autoridade de Avia o Civil para o transporte de mercadorias perigosas por via a rea de para ou via Macau Documento de transporte de mercadorias perigosas significa um documento especificado nas Instru es T cnicas que cont m informa o acerca das mercadorias perigosas relacionadas Excep o significa uma disposi o do Anexo 18 da OACI e ou das Instru es T cnicas que exclui um item espec fico de mercadorias perigosas dos requisitos normalmente aplic veis a esse item Agente de assist ncia em escala significa um agente que em nome do operador desempenha parte ou a totalidade das suas fun es incluindo aceita o recep o carregamento descarregamento transfer ncia ou outro processamento de passageiros ou de carga Anexo 18 da OACI significa a ltima edi o em vigor do Anexo 18 Conven o da Organiza o da Avia o Civil Internacional Incompat vel significa descrevendo mercadorias perigosas que se misturadas podem causar uma evolu o perigosa de calor ou g s ou produzir uma subst ncia corrosiva Embalagem exterior significa o recept culo utilizado por um nico expedidor para coloca o de uma ou mais embalagens formando uma nica unidade de embarque para efeitos d
124. reo o Certificado de aptid o de servi o dever ser guardado pelo operador da aeronave pelo per odo de tempo durante o qual o operador obrigado a guardar a Caderneta relacionada com essa pe a da aeronave ou com o respectivo equipamento ou aparelho consoante o caso No caso de qualquer outra aeronave o Certificado de aptid o para servi o dever ser guardado pelo operador da aeronave por um per odo de dois anos Um Certificado de aptid o para servi o dever conter uma certifica o incluindo a pormenores b sicos da manuten o realizada incluindo refer ncias pormenorizadas dos dados aprovados utilizados b data em que essa manuten o foi conclu da c quando aplic vel a identidade da organiza o de manuten o aprovada e d identidade da pessoa ou pessoas que assina m o Certificado de aptid o para servi o Licenciamento de engenheiros de manuten o 11 1 2 3 4 5 A Autoridade de Avia o Civil poder emitir licen as de engenheiro de manuten o com sujei o s condi es que considere apropriadas uma vez obtida a garantia de que o requerente uma pessoa apta para ser titular de licen a e que forneceu provas que o demonstrem e obteve aprova o nos exames e testes que a Autoridade de Avia o Civil possa requerer com o objectivo de assegurar que tem conhecimento experi ncia compet ncia e pr tica suficientes em engenharia aeron utica Uma licen a emitida
125. reo seja respons vel pela gest o da aeronave por um per odo n o superior a 14 dias os sub par grafos 1 e 2 produzir o efeitos como se esse acordo n o tivesse sido celebrado a Nos termos do presente par grafo uma aeronave em voo ser considerada para efeitos do presente Regulamento como voando com a finalidade de transporte a reo comercial i sempre que seja pago ou prometido um aluguer ou uma remunera o pelo transporte de passageiros ou carga na aeronave no voo em quest o ou ii sempre que passageiros e carga sejam transportados gratuitamente na aeronave no voo em quest o por uma empresa de transporte a reo n o se tratando de empregados da empresa incluindo os seus directores no caso de uma sociedade membros da Autoridade de Avia o Civil para fins de inspec o ou de presenciar qualquer tipo de forma o pr tica ou teste para efeitos do presente Regulamento ou carga destinada ao uso pelos referidos passageiros ou pela empresa ou iii para efeitos da Parte III sempre que seja pago ou prometido um aluguer ou uma remunera o relativamente ao direito de utiliza o da aeronave no voo em quest o sem sujei o a um acordo de loca o venda b Sempre que nos termos de uma transac o efectuada por ou em nome de um membro de uma associa o de pessoas sem personalidade jur dica pr pria por um lado e uma associa o de pessoas ou qualquer membro desta por outro uma pessoa seja transportad
126. rio de voo pessoal b particularidades da licen a do titular se existirem para desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave c nome e endere o da entidade patronal se existir d particularidades de todos os voos realizados como membro da tripula o de voo de uma aeronave ou para os fins de emiss o ou renova o de uma licen a nos termos deste Regulamento incluindo i adata a hora a dura o e os locais de chegada e partida de cada voo ii o tipo e as marcas de matr cula da aeronave iii a capacidade em que actuou em voo iv as particularidades de quaisquer condi es especiais em que o voo tenha sido realizado incluindo voo nocturno e voo por instrumentos e v as particularidades de quaisquer testes ou exames realizados durante o voo e e as particularidades de quaisquer testes ou exames realizados num dispositivo de simula o de voo para instru o incluindo i adata do teste ou do exame ii o tipo de dispositivo de simula o de voo para instru o iii a capacidade em que actuou e iv a natureza do teste ou do exame Instru o de voo 23 1 Uma pessoa n o poder dar instru o em voo a qualquer pessoa que pilote ou que esteja prestes a pilotar uma aeronave a fim de se para se qualificar para a a emiss o de uma licen a de piloto b a inclus o de uma qualifica o em aeronaves numa licen a de piloto que habilite o titular da licen a a
127. rios para efeitos do RNAM e d pessoas para al m das transportadas ao abrigo das anteriores disposi es do presente par grafo que sejam transportadas na aeronave com vista a levar a cabo qualquer avalia o t cnica da aeronave ou da opera o da mesma 6 A aeronave n o poder voar sobre qualquer rea congestionada de uma cidade vila ou povoa o excepto se em conformidade com os procedimentos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil em rela o a esse voo Condi es C 1 O operador da aeronave dever ser o propriet rio registado da aeronave e detentor de um certificado de comerciante de aeronaves emitido nos termos do RNAM 2 A aeronave dever voar apenas para efeitos de a realiza o de testes aeronave b demonstra o da aeronave com vista venda da mesma ou de outra id ntica c desloca o de e para um local onde a aeronave deva ser testada ou demonstrada como atr s referido ou vistoriada reparada ou modificada ou d entrega da aeronave a uma pessoa que tenha contratado a compra ou a loca o da mesma AP NDICE TERCEIRO Par grafo 7 CATEGORIAS DE AERONAVES Categorias de aeronaves e Categoria de Transporte A reo Comercial Passageiros e Categoria de Transporte A reo Comercial Carga e Categoria de Trabalho A reo e Categoria Privado e Categoria Especial A aeronave poder voar para prossecu o dos seguintes fins e Categoria de transporte a reo com
128. salvamento e publicidade a rea Transporte a reo comercial tem o significado atribu do ao termo pelo sub par grafo 4 infra Transporte a reo comercial de passageiros significa transporte de passageiros que constitui transporte a reo comercial em virtude do sub par grafo 4 a 1 ou ii infra Unidade de controlo de tr fego a reo apropriada significa relativamente a aeronaves a unidade de controlo de tr fego a reo que serve a rea na qual a aeronave se encontra naquele momento Unidade de controlo de tr fego a reo significa uma entidade designada pela Autoridade de Avia o Civil ou por qualquer entidade de gest o de aer dromos para dar instru es ou indica es ou ambos atrav s de sinais de r dio e visuais s aeronaves no interesse da seguran a operacional servi o de controlo de tr fego a reo ser utilizado em conformidade 2 Uso problem tico de subst ncias significa o uso por pessoal aeron utico de subst ncias psicoactivas de forma que a constitui um risco directo para quem as usa ou compromete as vidas a sa de e o bem estar de outros e ou b provoque ou piore um problema ou desordem de car cter ocupacional social mental ou f sico Valida o de um Certificado de aeronavegabilidade significa a ac o tomada pela Autoridade de Avia o Civil como alternativa emiss o do seu pr prio Certificado de aeronavegabilidade de aceita o de um Certificado de aeronavegabilidade
129. se para a rea de manobras e placa Para um ve culo Pode dirigir se para a rea de manobras e Luz verde cont nua Pode aterrar Pode descolar n o se aplica a ve culos f Luz verde cont nua ou sinais intermitentes verdes ou luz pirot cnica verde De noite Posso aterrar De dia Posso aterrar numa direc o diferente da indicada pelo T de aterragem g Sinais intermitentes brancos Aterrar neste aer dromo Voltar ao ponto de Sou for ado a aterrar ap s receber luz verde partida no aer dromo imediatamente continua e em seguida ap s receber luz verde intermitente continuar para a placa h Luzes pirot cnicas brancas a Sou for ado a aterrar acender e a apagar as luzes imediatamente de navega o ou a acendere 00000 o o a apagar as luzes de aterragem Sinais de manobra do sinaleiro para a aeronave 44 1 Os sinais de manobra s o os sinais a ser utilizados pelo sinaleiro com as m os iluminadas se necess rio para facilitar a sua observa o pelo piloto e virado de frente para a aeronave numa posi o a do lado esquerdo da aeronave onde o piloto o conseguir ver melhor no caso de aeronaves de asas fixas e b Onde o piloto o conseguir ver melhor no caso de helic pteros 2 O sinaleiro respons vel por efectuar sinais de manobra standard a aeronaves duma forma clara e precisa usando os sinais mostrados na ta
130. segundo assento de controlo da aeronave para prestar a assist ncia que se revele necess ria ao piloto aos comandos da aeronave e c se o campo de vis o do piloto de seguran a em frente e para ambos os lados da aeronave n o for adequado dever uma terceira pessoa sendo esta um observador aprovado pela Autoridade de Avia o Civil ocupar uma posi o na aeronave a partir da qual o seu campo de vis o compense as defici ncias do campo de vis o do piloto de seguran a e a partir da qual ele possa facilmente comunicar com o piloto de seguran a Para os fins da presente Regra a express o voo simulado por instrumentos significa um voo durante o qual se utilizem dispositivos mec nicos ou pticos para reduzir o campo de vis o ou a dist ncia da visibilidade do cockpit da aeronave Treino de aproxima es por instrumentos Em Macau uma aeronave n o dever efectuar aproxima es por instrumentos ao voar em Condi es Meteorol gicas Visuais a menos que a a unidade de controlo do tr fego a reo apropriada tenha previamente sido informada que o voo ser feito para fins de treino da aproxima o por instrumentos e b se o voo n o for efectuado em condi es de voo simulado por instrumentos dever transportar se um observador aprovado pela Autoridade de Avia o Civil num lugar da aeronave no qual disponha de um campo de vis o adequado e possa comunicar prontamente com o piloto aos comandos da aeronave PARTE III
131. sendo imposs vel utilizar o aer dromo ou heliporto de partida Alternante em rota significa o aer dromo ou heliporto em que uma aeronave seja capaz de aterrar no caso de se tornar necess rio desviar a aeronave em rota Alternante de destino significa um aer dromo ou heliporto alternante em que uma aeronave seja capaz de aterrar caso se torne imposs vel ou desaconselh vel aterrar no aer dromo ou heliporto de destino previsto Nota O aer dromo ou heliporto de partida pode tamb m ser aer dromo alternante em rota ou aer dromo ou heliporto alternante de destino para esse voo Aer dromo isolado significa um aer dromo de destino relativamente ao qual n o existe aer dromo alternante adequado para determinado tipo de aeronave Aeronave significa qualquer m quina que consiga uma sustenta o na atmosfera devido s reac es do ar que n o as do ar sobre a superf cie terrestre Aeronave categoria significa a classifica o das aeronaves de acordo com as suas caracter sticas b sicas especificadas por exemplo avi o helic ptero planador bal o livre Aeronave de trabalho a reo significa uma aeronave que n o uma aeronave de transporte a reo comercial que voa ou cujo operador pretende que voe para fins de trabalho a reo Aeronave de Transporte a reo comercial significa uma aeronave que voa ou cujo operador pretende que voe para fins de transporte a reo comercial Aeronave de Estado significa uma ae
132. ser realizados em conformidade com o contrato e 3 Controlar o cumprimento continuado dos requisitos deste Ap ndice Nos casos em que o operador seja aprovado em conformidade com MAR 145 o sistema de qualidade pode ser combinado com o exigido pelas normas MAR 145 OPSM 905 Declara o de Gest o de Manuten o do Operador a b Um operador ter de fornecer uma Declara o de Gest o de Manuten o do operador contendo os pormenores da estrutura da organiza o incluindo 1 A pessoa nomeada para o cargo de respons vel pelo sistema de manuten o e a pessoa ou grupo de pessoas referidos na OPSM 895 b 2 Os procedimentos que t m de ser seguidos para satisfazer a responsabilidade de manuten o da OPSM 890 e as fun es de qualidade da OPSM 900 com excep o das situa es em que o operador seja devidamente aprovado como organiza o de manuten o aprovada em conformidade com MAR 145 esses pormenores poder o estar inclu dos na declara o MAR 145 As declara es de gest o de manuten o do operador e quaisquer altera es subsequentes ter o de ser aprovadas pela Autoridade de Avia o Civil OPSM 910 Programa de Manuten o de Aeronaves do Operador a b Um operador tem de garantir que efectuada a manuten o da aeronave em conformidade com o programa de manuten o de aeronaves do operador O programa ter de conter pormenores incluindo a regularidade de toda a manuten
133. sobre obst culos 1 Dever o ser disponibilizadas informa es sobre obst culos de modo a permitir que o operador desenvolva procedimentos com vista ao cumprimento das disposi es do par grafo 7 2 O operador dever considerar a exactid o dos mapas ao avaliar o cumprimento das disposi es do par grafo 7 AP NDICE D CIMO OITAVO Par grafo 26 1 g LIMITA ES OPERA O DE PERFORMANCE DE HELIC PTEROS Para efeitos do presente Ap ndice as seguintes defini es s o aplicadas Por Helic ptero de Classe de performance 1 entende se um helic ptero com uma performance tal que em caso de uma falha num motor cr tico consegue aterrar na rea de descolagem ou continuar o voo em seguran a at uma rea adequada de aterragem dependendo de onde a falha ocorra Por Helic ptero de Classe de performance 2 entende se um helic ptero com uma performance tal que em caso de uma falha num motor cr tico consegue continuar o voo em seguran a excepto quando a falha ocorra antes de um ponto definido ap s a descolagem ou ap s um ponto definido antes da aterragem casos em que ser necess ria uma aterragem for ada Por Helic ptero de Classe de performance 3 entende se um helic ptero com uma performance tal que em caso de falha num motor em qualquer ponto do perfil de voo tenha de efectuar uma aterragem for ada O operador de um helic ptero registado em Macau n o permitir a opera o de um helic ptero sem info
134. suficiente para 1 Permitir ao avi o descer conforme necess rio e prosseguir para um aer dromo alternante no caso de falha de um motor ou despressuriza o conforme o que exigir uma quantidade de combust vel superior baseada na premissa que tal falha ocorre no ponto mais cr tico ao longo da rota A Voar durante 15 minutos a velocidade de sustenta o a 450 m 1 500 ft acima da eleva o do aer dromo em condi es padr o e B Fazer uma aproxima o e aterragem Gi Permitir a um avi o que se encontre a realizar uma opera o de longa dist ncia por avi es com dois motores de turbina ETOPS cumprir os cen rios cr ticos ETOPS conforme o estabelecido pela Autoridade de Avia o civil Gii Cumprir requisitos adicionais n o especificados acima 1 e Combust vel discricion rio que deve ser a quantidade de combust vel extra transportada por decis o discricion ria do piloto no comando Pol tica de Combust vel Transporte a reo comercial Helic pteros 2 Um operador deve basear a pol tica de combust vel da empresa incluindo o c lculo da quantidade de combust vel a ser transportado nos crit rios de planeamento seguintes 1 A quantidade de a Combust vel de rolagem a qual n o deve ser inferior quantidade prevista para ser utilizada antes da descolagem Condi es locais no heliporto de partida e consumo da APU devem ser tidos em conta b Combust vel de viagem que deve incluir 1
135. ter feito uma aproxima o efectiva a cada aer dromo ou heliporto de aterragem na rota acompanhado por um piloto qualificado para o aer dromo ou heliporto como um membro da tripula o de voo ou como um observador no cockpit a n o ser que a a aproxima o ao aer dromo ou heliporto n o seja sobre terreno dif cil e os procedimentos e ajudas dispon veis para aproxima o por instrumentos sejam semelhantes queles com os quais o piloto est habituado e seja adicionada aos m nimos de opera o normais uma margem a ser 2 7 aprovada pela Autoridade de Avia o Civil ou exista uma certeza razo vel de que a aproxima o e aterragem podem ser efectuadas em condi es meteorol gicas visuais ou b a descida a partir da altitude de aproxima o inicial possa ser feita de dia em condi es meteorol gicas visuais ou c o operador qualifique o piloto no comando para aterrar no aer dromo ou heliporto em causa atrav s de uma representa o gr fica adequada ou d o aer dromo ou heliporto em causa seja adjacente a outro aer dromo ou heliporto no qual o piloto no comando se encontre actualmente qualificado para aterrar Para efeitos do presente par grafo Condi es de voo por instrumentos significa condi es meteorol gicas nas quais o piloto n o consegue voar por refer ncia a objectos situados fora da aeronave Per odo relevante significa o per odo imediatamente antecedente ao in cio do vo
136. ter menos de 18 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto particular helic pteros pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para os titulares de licen as de piloto particular helic pteros regras do ar procedimentos de estabelecimento de altimetria pr ticas e procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b princ pios de opera o e funcionamento de motores de helic pteros transmiss o power trains sistemas e instrumentos c limites da opera o de helic pteros e motores informa es operacionais relevantes do manual de voo Planeamento desempenho de voo e carregamento d efeitos da carga e distribui o da massa nas caracter sticas de voo c lculos de massa e equil brio e utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho f planeamento pr voo e em rota adequado para opera es particulares segundo as Regras de Voo Visual prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de comunica o da posi o procedimentos de fixa o do alt metro opera es em reas de elevada densidade de tr fego a reo Desempenh
137. termos especificados no par grafo 10 deste Ap ndice Os standards estabelecidos neste Ap ndice e noutra regulamenta o emitida pela Autoridade de Avia o Civil n o podem ser por si s suficientemente abrangentes para cobrir todas as situa es particulares poss veis Por necessidade muitas decis es relacionadas com a avalia o da aptid o m dica ter o de ser deixadas ao crit rio e discernimento de cada examinador m dico Assim a avalia o tem de se basear num exame m dico conduzido em conformidade com os elevados padr es da pr tica cl nica O exame ser baseado nos requisitos especificados pela Autoridade de Avia o Civil desde que 1 um requerente que n o satisfa a os requisitos m dicos adequados possa se a Autoridade de Avia o Civil assim o entender ser considerado apto para a emiss o ou renova o de uma licen a em termos m dicos e que qualquer licen a emitida ou renovada ao abrigo desta disposi o possa estar sujeita s condi es e restri es que a Autoridade de Avia o Civil considere adequadas ao caso concreto 2 O re exame m dico necess rio do titular de uma licen a que opere numa regi o distante dos centros m dicos oficiais possa ser adiado se a Autoridade de Avia o Civil assim o permitir desde que esse adiamento revista um car cter de excep o e n o ultrapasse a um per odo nico de 6 meses no caso de um membro da tripula o de uma aeronave que opera voos n o come
138. transporte a reo comercial nem sejam operadas por uma companhia de transporte a reo se o tempo total de voo dessa pessoa quando o voo se inicia n o exceda 25 horas desde que foi examinada medicamente e declarada apta pela ltima vez para efeitos de renova o da licen a de membro da tripula o de voo Parte VIH DOCUMENTOS E REGISTOS Documentos a transportar 55 1 2 Uma aeronave n o dever voar se n o transportar os documentos que obrigada a transportar segundo a legisla o do Estado ou Regi o onde est registada Uma aeronave registada em Macau quando em voo dever transportar todos os documentos exigidos pelo Ap ndice D cimo Conserva o dos registos de exposi o a radia es c smicas 56 O operador de aeronaves de transporte a reo comercial registadas em Macau dever relativamente a cada voo em que uma aeronave possa voar a uma altitude superior a 49 000 p s conservar um registo do modo prescrito da dose total de radia es c smicas ao qual a aeronave fique exposta durante o voo Juntamente com a dose total de radia es c smicas recebido por cada membro da tripula o durante um per odo de 12 meses consecutivos Disponibiliza o de documentos e registos 57 1 O piloto no comando de uma aeronave dever dentro de um per odo de tempo razo vel ap s a solicita o por uma entidade autorizada disponibilizar 2 a b c d e o Certificado de matr cula e Cer
139. uma pessoa para realizar os exames ou testes que possa especificar e c aprovar uma pessoa para ministrar qualquer curso de forma o ou instru o 14 As licen as de pessoal emitidas pela Autoridade de Avia o Civil nos termos das disposi es relevantes deste Regulamento dever o estar em conformidade com as seguintes especifica es e pormenores que constar o da licen a emitida 1 Regi o Administrativa Especial de Macau da Rep blica Popular da China a negrito ii Designa o da licen a a negrito muito carregado iii N mero de s rie da licen a em numera o rabe atribu do pela Autoridade de Avia o Civil iv Nome completo do titular tamb m em caracteres romanos caso a escrita do idioma nacional n o seja em caracteres romanos v Data de nascimento vi Endere o do titular vii Nacionalidade do titular viii Assinatura do titular ix Autoridade e se necess rio as condi es sob as quais a licen a emitida x Certifica o no que concerne validade e autoriza o para o titular exercer os privil gios adequados licen a xi Assinatura do oficial que emitiu a licen a e data da emiss o xii Selo ou carimbo da Autoridade de Avia o Civil xiii Qualifica es por ex categoria classe tipo de aeronave c lula controlo de aer dromo etc xiv Observa es ou seja averbamentos especiais relacionados com restri es e averbamentos de privil g
140. utiliza o e aplica o pr tica de informa o de descolagem aterragem e outras informa es de desempenho f planeamento pr voo e em rota adequados para opera es particulares segundo as Regras de Voo Visual prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de comunica o da posi o procedimentos de fixa o do alt metro opera es em reas de elevada densidade de tr fego a reo Desempenho humano g desempenho humano relevante para o piloto particular avi es incluindo princ pios de gest o de situa es de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia h aplica o de meteorologia aeron utica elementar utiliza o e procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas altimetria condi es atmosf ricas perigosas Navega o i aspectos pr ticos da navega o a rea e t cnicas de c lculo de posi o dead reckoning utiliza o de mapas aeron uticos Procedimentos operacionais j aplica o de princ pios de gest o de amea as e erro ao desempenho operacional Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do M
141. vel e adequado para a corrida no solo de uma aeronave em aterragem Empresa de trabalho a reo significa uma empresa cuja actividade inclui a realiza o de trabalho a reo Empresa de transporte a reo significa uma empresa cuja actividade inclui o transporte a reo de passageiros ou carga por aluguer ou remunera o Entidade autorizada significa qualquer entidade autorizada pela Autoridade de Avia o Civil em geral ou relativamente a uma situa o espec fica ou a uma categoria de situa es e as refer ncias a uma entidade autorizada incluem refer ncias ao actual titular de qualquer cargo designado pela Autoridade de Avia o Civil Erro significa uma ac o ou omiss o por parte de um membro do pessoal operacional que conduz a desvios em rela o s inten es ou expectativas da organiza o ou do membro do pessoal operacional Espa o a reo controlado significa reas e zonas de controlo Especifica es de opera o significa as autoriza es condi es e limita es associadas ao certificado de operador a reo e sujeitas s condi es constantes do manual de opera es Especificado em rela o a uma aeronave significa especificado em ou determin vel por refer ncia ao Manual de opera es relativo quela aeronave Esta o de r dio aeron utica apropriada significa relativamente a uma aeronave uma esta o de r dio aeron utica que serve a rea na qual a aeronave se encontra naquele momento
142. visual e verifica o operacional di ria do equipamento de r dio utilizado por ele com o pormenor necess rio para detectar os defeitos que se revelariam nesse tipo de inspec o e para corrigir os defeitos que n o requeiram a utiliza o de ferramentas ou instrumentos especiais c transmiss o de mensagens por radiotelefonia com efici ncia e precis o incluindo uma correcta t cnica de utiliza o do microfone articula o e qualidade do discurso d recep o de mensagens de radiotelefonia com efici ncia e precis o e quando aplic vel capacidade para copiar sinais e mensagens de r dio directamente para uma m quina de escrever Caso pretenda uma extens o de privil gios de modo a incluir a opera o de equipamento de radiotelegrafia o requerente dever demonstrar ou ter demonstrado compet ncia em e transmiss o e recep o auricular de C digo Morse Internacional em grupos letras algarismos e sinais de pontua o a uma velocidade n o inferior a 16 grupos por minuto e de linguagem simples a uma velocidade n o inferior a 20 palavras por minuto Os grupos de c digo em m dia s o compostos por cinco caracteres sendo que cada algarismo ou sinal de pontua o conta como dois caracteres e a linguagem simples apresenta uma m dia de cinco caracteres por palavra Cada teste ter uma dura o m nima de cinco minutos e f manuseio e ajuste dos controlos operacionais dos aparelhos habituais de radiotelegrafia de
143. voo e vi reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 b a utiliza o de um dispositivo de simula o de voo para instru o para a execu o de quaisquer dos procedimentos exigidos durante a demonstra o da compet ncia descrita neste sub par grafo dever ser aprovada pela Autoridade de Avia o Civil que assegurar que o simulador adequado tarefa Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de engenheiro de voo especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de operador de radiotelefonia de voo geral ou limitada 17 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes a licen as de operador de radiotelefonia de voo geral ou limitada em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 18 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de apresentar provas Autoridade de Avia o Civil de que disp e de conhecimentos de a organiza o b sica de um sistema de rede de radiotelefonia aeron utica b caracter sticas da transmiss o de alta frequ ncia e utiliza o de fam lias de fre
144. voo em quest o e para a opera o em seguran a do helic ptero incluindo as infra estruturas de comunica o e as ajudas navega o s o adequadas tendo em considera o as condi es em que o voo ser operado M nimos de opera o de heliportos 155 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau n o deve operar para ou a partir de um heliporto utilizando m nimos de opera o inferiores aos que possam ter sido estabelecidos para esse heliporto pelo Estado ou Regi o onde se localiza excepto com a aprova o espec fica desse Estado ou Regi o Quando o helic ptero estiver equipado com um colimador de pilotagem frontal HUD e ou um sistema de visibilidade melhorada EVS o uso de tais sistemas para obter benef cios operacionais deve ser aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Briefing 156 1 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve assegurar que os membros da tripula o est o familiarizados atrav s de um briefing oral ou de qualquer outra forma com a localiza o e com a forma de utiliza o a dos cintos ou arneses de seguran a e conforme adequado b das sa das de emerg ncia c dos coletes salva vidas d do equipamento de oxig nio e e de outros equipamentos de emerg ncia para uso individual incluindo os folhetos de briefing de emerg ncia dos passageiros 2 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve assegurar que todas as pesso
145. 00 000 patacas Par grafo 6 Par grafo 9 1 Par grafo 10 Excepto 5 Par grafo 12 Par grafo 13 Par grafo 16 Excepto 3 Par grafo 18 Par grafo 26 Par grafo 27 Excepto 5 Par grafo 28 Par grafo 29 Par grafo 37 Par grafo 38 Par grafo 39 Par grafo 40 Par grafo 41 Par grafo 42 Par grafo 43 Par grafo 52 1 Voo sem Certificado de aeronavegabilidade Programa de manuten o e certificado de revis o de manuten o Inspec o vistoria repara o substitui o e modifica o Equipamento da aeronave Equipamento de r dio da aeronave Tabela do peso da aeronave Composi o da tripula o da aeronave Transporte a reo comercial responsabilidades do operador Requisitos quanto carga da aeronave Transporte a reo comercial condi es de opera o M nimos de Opera o do Aer dromo Performance de navega o m nima Utiliza o de sistemas de grava o de voo e conserva o de registos Lan amento de pessoas animais e objectos da aeronave Transporte de armas ou muni es de guerra Transporte de mercadorias perigosas Transporte de pessoas numa aeronave ou em qualquer parte da mesma inadequada para esse fim Requisitos para marcas de sa da e entradas de emerg ncia Obrigatoriedade de o operador regular os hor rios de voo da tripula o Par grafo 52 2 Par grafo 68 Par grafo 69 3 Par grafo 78 Par grafo 79 Obrig
146. 00 17 500 180 18 000 18 500 190 19 000 19 500 200 20 000 20 500 210 21 000 21 500 220 22 000 22 500 230 23 000 23 500 240 24 000 24 500 250 25 000 25 500 260 26 000 26 500 270 27 000 27 500 280 28 000 28 500 290 29 000 30 000 310 31 000 32 000 330 33 000 34 000 350 35 000 36 000 370 37 000 38 000 390 39 000 40 000 410 41 000 42 000 430 43 000 44 000 450 45 000 46 000 470 47 000 48 000 490 49 000 50 000 510 51 000 52 000 etc etc etc etc etc etc Plano de voo e autoriza o do controlo do tr fego a reo 27 1 2 3 4 5 Com vista ao cumprimento das Regras de Voo por Instrumentos antes de uma aeronave descolar de um ponto num espa o a reo controlado ou entrar em qualquer espa o a reo controlado o piloto no comando da mesma dever mandar comunicar o plano de voo unidade de controlo do tr fego a reo adequada e dever obter uma autoriza o de controlo do tr fego a reo para esse plano de voo O plano de voo dever conter os pormenores do voo pretendido conforme seja necess rio para permitir unidade de controlo do tr fego a reo emitir uma autoriza o de controlo do tr fego a reo ou para fins de busca e salvamento O piloto no comando da aeronave dever voar em conformidade com a autoriza o do controlo do tr fego a reo emitida para o voo conforme corrigida por eventuais instru es dadas por uma unidade de controlo do tr fego a reo e com os procedimentos de espera e aproxi
147. 90 dias anteriores data de apresenta o do requerimento e ter completado satisfatoriamente uma ronda de verifica o de instrumentos d o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e e caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas 36 Sempre que um titular de uma qualifica o em instrumentos avi es e ou helic pteros emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da qualifica o da licen a caduquem e pretenda requerer a renova o da qualifica o dever cumprir as seguintes condi es a o requerente dever ser titular de uma licen a v lida de piloto emitida ou renovada pela Autoridade de Avia o Civil em conformidade com os requisitos estabelecidos no presente Ap ndice b ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM c possuir a experi ncia recente m nima requerida nos termos do par grafo 35 c do presente Ap ndice e d demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa qualifica o Para preencher este requisito o requerente dever obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado
148. Aer dromos luzes aeron uticas e luzes perigosas Aer dromo transporte a reo comercial de passageiros e instru o de voo Certifica o de aer dromos Taxas em aer dromos certificados Utiliza o de aer dromos por aeronaves de Estados Contratantes Ru do e vibra es provocados por aeronaves em aer dromos Luzes aeron uticas Luzes perigosas Luzes laser e luzes de busca sky tracer Combust vel para a avia o nos aer dromos Parte XI Certificado de operador de transporte a reo 75 Emiss o de certificados de operador de transporte a reo Parte XII Considera es gerais Poder para impedir o voo de aeronaves Direito de acesso a aer dromos e a outros locais Obstru o Cumprimento de ordens ou instru es Taxas Delega o de poderes Poder regulamentar San es Efic cia extraterritorial do presente regulamento Determina o Isen es Ressalva Comunica es obrigat rias Notifica o ao p blico Parte XIII Requisitos para opera es com aeronaves em voo para outros 90 91 fins que n o os de transporte a reo comercial ou trabalho a reo Aplicabilidade Cumprimentos das leis regulamentos e procedimentos Transporte a reo de mercadorias perigosas Utiliza o de subst ncias psicoactivas Infra estruturas operacionais Instru es operacionais Disposi es gerais M nimos de opera o de aer dromo Passageiros Prepara o do voo Planeamento do voo Condi
149. Aplica o e interpreta o Fadiga da tripula o responsabilidades do operador Fadiga da tripula o responsabilidades da tripula o Tempos de voo responsabilidades da tripula o de voo Parte VIII Documentos e registos 55 56 57 58 59 60 Documentos a transportar Conserva o dos registos de exposi o a radia es c smicas Disponibiliza o de documentos e registos Conserva o de documentos Revoga o suspens o e altera o de certificados licen as e outros documentos Infrac es relacionadas com documentos e registos Parte IX Controlo de tr fego a reo 61 6lA 61B 62 63 63A 63B Regras do Ar e de Controlo de Tr fego A reo Sistema de Gest o de Seguran a Operacional Necessidade de aprova o do controlo de tr fego a reo Licenciamento de controladores de tr fego a reo e de controladores de tr fego a reo estudantes Interdi o de controladores de tr fego a reo e de controladores de tr fego a reo estudantes n o licenciados Fadiga dos controladores de tr fego a reo responsabilidades do fornecedor de servi os de tr fego a reo Fadiga dos controladores de tr fego a reo responsabilidades dos controladores de tr fego a reo Manual de servi os de tr fego a reo Incapacidade dos controladores de tr fego a reo Poder para proibir ou restringir voos Restri es de voo na zona de controlo de tr fego a reo de Macau Parte X
150. CAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 3 Os requisitos de performance do ADRS s o os determinados no EUROCAE ED 155 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Leihhtweight Flight Recording Systems ou documento equivalente b Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2005 devem estar equipados com um FDR de Tipo IA c Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 27 000 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1989 devem estar equipados com um FDR de Tipo I d Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg at e incluindo 27 000 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1989 devem estar equipados com um FDR de Tipo II e Todos os avi es para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 e que devam estar equipados com um FDR devem gravar os seguintes per metros a um intervalo m ximo de grava o de 0 125 segundos A Actua o do piloto e o
151. Certificado de revis o de manuten o s poder ser emitido por a um engenheiro de manuten o da aeronaves titular de uma licen a emitida ao abrigo deste regulamento que o habilita a emitir o referido certificado b um titular de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves emitido ao abrigo da legisla o de um Estado Contratante e validada segundo este Regulamento em conformidade com os privil gios averbados na licen a 4 5 6 7 c um titular de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves emitida ao abrigo da legisla o de um qualquer Estado Contratante conforme possa ser prescrito em conformidade com os privil gios averbados na licen a e sujeitos s condi es que possam ser impostas d uma pessoa ou entidade a que a Autoridade de Avia o Civil tenha autorizado a emiss o de um Certificado de revis o de manuten o num caso particular e em conformidade com essa autoriza o ou e uma pessoa ou entidade aprovada pela Autoridade de Avia o Civil como tendo compet ncia para emitir esses Certificados de revis o de manuten o e em conformidade com essa aprova o Contudo ap s aprovar um Programa de manuten o a Autoridade de Avia o Civil pode determinar que os Certificados de revis o de manuten o relacionados com esse Programa de manuten o ou com qualquer parte do mesmo especificada nessa determina o apenas poder o ser emitidos pelo titular de
152. Esta o de r dio aeron utica significa uma esta o de r dio superf cie a qual transmite ou recebe sinais com a finalidade de prestar assist ncia a aeronaves Estado Contratante significa qualquer Estado signat rio da Conven o sobre a Avia o Civil Internacional conhecida como Conven o de Chicago Estado de projecto design significa o Estado ou Regi o que det m a jurisdi o sobre a organiza o respons vel pelo projecto design do tipo de aeronave Estado de matr cula significa o Estado ou Regi o em cujo registo a aeronave est matriculada Fadiga significa um estado fisiol gico que se caracteriza por uma diminui o das capacidades de desempenho mental ou f sico devido falta de sono ou a per odos de vig lia fase circadiana ou carga de trabalho actividade mental e ou f sica prolongados que pode reduzir o estado de alerta de um membro da tripula o e a sua capacidade para operar com seguran a uma aeronave ou executar as suas fun es relacionadas com a seguran a operacional Fase de aproxima o e aterragem helic pteros significa a parte do voo a partir dos 300 m 1 000 p s acima da eleva o da rea de aproxima o final e descolagem se esperado que o voo exceda esta altitude ou nos restantes casos a partir do in cio da descida at aterragem ou at ao ponto de aterragem abortada Fase em rota significa a parte do voo a partir do final da descolagem e fase de subida inic
153. GIOS DO PESSOAL NAO MEMBRO DA TRIPULA O DE VOO EQUIPAMENTO DAS AERONAVES EQUIPAMENTO DE R DIO E DE NAVEGA O A TRANSPORTAR NA AERONAVE CADERNETAS DE AERONAVE DE MOTOR E DE H LICES LICEN AS QUALIFICA ES E PRIVIL GIOS DOS MEMBROS DA TRIPULA O DE VOO TRANSPORTE A REO COMERCIAL REQUISITOS OPERACIONAIS DOCUMENTOS A TRANSPORTAR EM AERONAVES REGISTADAS EM MACAU REGRAS DO AR E DE CONTROLO DE TR FEGO A REO TAXAS SAN ES REQUISITOS M DICOS PARA A EMISS O E RENOVA O DE LICEN AS DE MEMBROS DA TRIPULA O DE VOO E DE CONTROLADORES DE TR FEGO A REO EM MACAU REAS DESIGNADAS ESPECIFICA ES DE PERFORMANCE DE NAVEGA O MINIMA ESPA O AEREO ESPECIFICADO E CAPACIDADE DE PERFORMANCE DE NAVEGA O LIMITA ES OPERA O DE PERFORMANCE DE AVI ES LIMITA ES OPERA O DE PERFORMANCE DE HELIC PTEROS RESPONSABILIDADE DE MANUTEN O DO OPERADOR TRANSPORTE A REO DE MERCADORIAS PERIGOSAS Designa o Parte I DISPOSI ES PRELIMINARES 1 O presente Regulamento poder ser designado por Regulamento de Navega o A rea de Macau RNAM Defini es 2 1 No presente Regulamento salvo se diversamente exigido pelo contexto Actos de interfer ncia il cita significa actos ou tentativa de actos que ponham em risco a seguran a da avia o civil e do transporte a reo isto captura ou desvio il cito de uma aeronave em voo captura il cita de uma aeronave no solo
154. II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 ii controlar o helic ptero a todo o tempo com suavidade e precis o dentro das respectivas limita es de modo a garantir o sucesso de um procedimento ou manobra iii operar o helic ptero em modo autom tico apropriada fase do voo e manter se atento ao modo activo de automatiza o iv executar com precis o em todas as fases do voo procedimentos normais anormais e de emerg ncia v usar discernimento e arte da avia o de forma a incluir um processo estruturado de tomada de decis es e a manuten o de aten o constante situa o vi comunicar eficazmente com os outros membros da tripula o de voo e demonstrar capacidade para aplicar os procedimentos de coordena o e incapacita o da tripula o incluindo atribui o de tarefas de pilotos coopera o da tripula o ades o a procedimentos operacionais padr o SOPs e utiliza o de listas de confirma o 5 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de piloto de companhia de transporte a reo especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de navegador de voo 15 A Autoridade de Avia o Civil requer que os requerentes de licen as de navegador de voo em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi n
155. Instru es sobre a manuten o de consci ncia relativamente altitude e a utiliza o de avisos de altitude autom ticos ou atrav s da tripula o de voo Instru es sobre a utiliza o de pilotos autom ticos e manetas autom ticas de pot ncia em IMC Instru es sobre a clarifica o e aceita o de autoriza es do controlo de tr fego a reo particularmente quando estiver envolvida autoriza o de terreno Briefings de partida e aproxima o Procedimentos de familiariza o com reas rotas e aer dromos Procedimento de aproxima o estabilizada n o aplic vel a opera es com helic ptero Limita es relativas a elevadas taxas de descida pr xima da superf cie n o aplic vel a opera es com helic ptero Condi es exigidas para iniciar ou para continuar uma aproxima o por instrumentos Instru es para a condu o de procedimentos de aproxima o por instrumentos de precis o e de n o precis o Distribui o de fun es tripula o de voo e procedimentos para a gest o da carga de trabalho da tripula o durante a noite e opera es de aproxima o e aterragem IMC por instrumentos Instru es e requisitos de forma o para evitar situa es de voo controlado em terreno e pol tica de utiliza o de sistemas de aviso de proximidade do solo GPWS n o aplic vel a opera es com helic ptero Pol ticas instru es procedimentos e requisitos de forma o para evitar col
156. R navegando de dia com refer ncia a refer ncias visuais 20 minutos de combust vel velocidade de alcance m ximo ou ii Para voos IFR ou ao voar em VFR e navegando por outros meios que n o por refer ncia a refer ncias visuais ou noite combust vel para voar durante 30 minutos velocidade de sustenta o a 1500 p s 450 m acima do heliporto de destino em condi es padr o calculado com a massa prevista chegada ao alternante ou de destino quando n o exigido nenhum alternante f Combust vel adicional se necess rio pelo tipo de opera o g Combust vel discricion rio que deve ser ficar discri o do piloto no comando 2 Procedimento IFR de aer dromo isolado Se a pol tica de combust vel de um operador inclui planeamento para um heliporto isolado a voar em IFR ou em VFR e navegando por outros meios que n o por refer ncia a refer ncias visuais para o qual n o existe um destino alternante a quantidade de combust vel partida dever incluir a Combust vel de rolagem b Combust vel de viagem c Combust vel de conting ncia calculado de acordo com sub par grafo 2 1 c supra d Combust vel adicional para voar durante duas horas velocidade de sustenta o incluindo combust vel final de reserva e e Combust vel discricion rio discri o do piloto no comando PARTE F LISTA DE EQUIPAMENTO M NIMO Par grafos 14 2 b e 30 b GJ 1 Para afeitos da present
157. REGULAMENTO DE NAVEGA O A REA DE MACAU NDICE ANAL TICO PARTES Parte I Disposi es Preliminares 1 2 Designa o Defini es Parte II Registo e marcas das aeronaves 3 4 5 Aeronaves a registar Registo de aeronaves em Macau Marcas de nacionalidade e de matr cula Parte III Aeronavegabilidade e equipamento da aeronave 6 T 8 Certificado de aeronavegabilidade em vigor Emiss o renova o etc de certificados de aeronavegabilidade Certificado de aprova o Programa de manuten o e Certificado de revis o de manuten o Inspec o vistoria repara o substitui o e modifica o Licenciamento de engenheiros de manuten o Equipamento da aeronave Equipamento de r dio da aeronave Requisitos m nimos de equipamento Cadernetas da aeronave de motor e de h lices Tabela de peso das aeronaves Acesso e inspec es para efeitos de aeronavegabilidade Parte IV Tripula o da aeronave e licenciamento 18 19 20 20A 21 22 23 Composi o da tripula o da aeronave Membros da tripula o de voo requisitos de licenciamento Emiss o renova o e efeitos das licen as da tripula o de voo Restri es aos privil gios dos pilotos com idade igual ou superior a 60 anos Valida o de licen as Di rio de voo pessoal Instru o de voo Parte V Opera o da aeronave Manual de opera es Manual de forma o Transporte a reo comercial r
158. a es dos gravadores de liga o de dados deve ser igual dura o do CVR q As grava es de liga o de dados devem ser pass veis de ser correlacionadas com as grava es de udio da cabina de pilotagem Registadores de Voo Geral r Os registadores de voo dever o ser constru dos localizados e instalados de modo a fornecer uma protec o pr tica m xima s grava es de modo a que as informa es gravadas possam ser preservadas recuperadas e transcritas Os registadores de voo dever o estar em conformidade com as especifica es recomendadas de protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque crashworthiness Nota 1 As especifica es da ind stria para a protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque para FDR CVR AIR e DLR est o contidas no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 2 As especifica es da ind stria para a protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque para ADRS e CARS est o contidas no EUROCAE ED 155 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Leihhtweight Flight Recording Systems ou documento equivalente t Escala Q GD iii iv Escala R GD s Os requisitos da documenta o relativa aos par metros FDR e ADRS fornecidos pelos operadores s autoridades
159. a o salvo se as fun es associadas a essa esta o puderem ser satisfatoriamente desempenhadas por outro membro da tripula o de voo titular de uma licen a de engenheiro de voo sem interferir com as fun es habituais 11 A tripula o de voo dever incluir pelo menos um membro titular de uma licen a de navegador de voo em todas as opera es em que conforme determinado pela Autoridade de Avia o Civil os pilotos da esta o de pilotagem n o consigam executar adequadamente a navega o necess ria opera o do voo em seguran a Membros da tripula o de voo requisitos de licenciamento 19 1 Nos termos deste par grafo ningu m dever desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave registada em Macau salvo se for titular de uma licen a emitida ou validada pela Autoridade de Avia o Civil que demonstre a conformidade com as especifica es deste Regulamento e adequada s fun es a desempenhar por essa pessoa Contudo uma pessoa poder desempenhar as fun es de operador de radiotelefonia de voo em Macau n o sendo titular de uma licen a para o efeito se a b o fizer na qualidade de pessoa a receber forma o numa aeronave registada em Macau para desempenhar fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave estiver autorizada a operar a esta o de radiotelefonia pelo titular da licen a emitida para essa esta o pela Autoridade de Avia o Civil
160. a o Civil de que de acordo com as provas fornecidas o requerente est ou estar apto a desempenhar as actividades a que o requerimento respeite de um modo considerado satisfat rio e pagar as taxas adequadas mencionadas no Ap ndice D cimo Segundo a Autoridade de Avia o Civil poder emitir ao requerente um Certificado de aprova o relativo s actividades em causa sob as condi es que considere adequadas Em qualquer altura e com o objectivo de determinar se as actividades a que o Certificado de aprova o respeita est o a ser desempenhadas de um modo satisfat rio ou para qualquer outro fim uma entidade autorizada poder a b c d e inspeccionar qualquer aeronave componente de aeronave material de aeronave instala es licen as pessoal ou registos inspeccionar qualquer processo ou sistema realizado quaisquer registos mantidos ou documentos na posse do titular do certificado de aprova o relacionados com as actividades a que o Certificado de aprova o respeite realizar investiga es sobre qualquer membro da organiza o realizar quaisquer testes ou investiga es que a entidade autorizada considere necess rios e requerer que o titular do Certificado de aprova o forne a entidade autorizada as provas que a entidade autorizada possa exigir 1 das qualifica es e compet ncia do titular ou das qualifica es e compet ncia dos empregados do titular ii d
161. a pessoa a quem se destina Helic pteros de Classes de Performance 3 quando em opera o para al m da dist ncia especificada no sub par grafo ii b devem estar equipados de acordo com o sup paragrafo ii a Ao descolar ou pousar num heliporto onde segundo a Autoridade de Avia o Civil a descolagem ou aproxima o esteja t o inclinada sobre a gua que em caso de uma avaria haveria a probabilidade de uma aterragem sobre a gua descri o da Autoridade de Avia o civil a aeronave deve transportar o equipamento mencionado nos sub par grafos i a e ii a A XB e C Cada colete salva vidas e dispositivo de flutua o individual equivalente dever o estar equipados com um meio de ilumina o el ctrico para facilitar a localiza o de pessoas Cintos de seguran a para todos os assentos ocupados Escala N Um sistema de intercomunica o para todos os membros da tripula o de voo e incluindo microfones girafa ou de garganta n o de tipo manual para utiliza o pelos pilotos e engenheiro de voo se aplic vel Abaixo do n vel altitude de transi o todos os membros da tripula o de voo cujas fun es obriguem presen a na cabina de pilotagem dever o comunicar atrav s de microfones girafa ou de garganta Escala O Os helic pteros ou avi es pressurizados ao transportar passageiros dever o estar equipados com um radar atmosf rico operativo sempre que esses aparelhos sejam operados em
162. a reo notificado como tal e que se estende acima de uma altitude notificada Aterragem for ada em seguran a significa uma aterragem ou amaragem inevit vel com uma expectativa razo vel de n o causar ferimentos a pessoas dentro da aeronave ou no solo Aterrar relativamente a aeronaves inclui amarar Autoridade competente significa em rela o a Macau a Autoridade de Avia o Civil e em rela o a qualquer outro Estado ou Regi o a autoridade respons vel nos termos da lei desse Estado ou Regi o pela promo o da seguran a da avia o civil Autoridade de Avia o Civil ou AACM significa Autoridade de Avia o Civil Macau China Avi o significa uma aeronave mais pesada do que o ar com propuls o pr pria cuja sustenta o em voo obtida principalmente atrav s de reac es aerodin micas em superf cies que permanecem fixas em certas condi es de voo Avi nica de bordo significa todo o dispositivo electr nico incluindo a sua parte el ctrica utilizado a bardo de uma aeronave incluindo as esta es de r dio os comandos autom ticos de voo e os sistemas de instrumentos Assist ncia em escala significa os servi os necess rios chegada de uma aeronave a um aeroporto e partida desta com exclus o dos servi os de tr fego a reo Base operacional significa o local a partir do qual o controlo operacional exercido Bal o significa uma aeronave mais leve do que o ar n o propulsionada por mot
163. a Autoridade de Avia o Civil ii 200 horas de tempo de voo cross country das quais um m nimo de 100 horas dever o ser como piloto no comando ou como piloto no comando sob supervis o desde que o m todo de supervis o adoptado seja aceite pela Autoridade de Avia o Civil iii 75 horas de instru o por instrumentos das quais n o mais de 30 horas poder o consistir em instru o no solo com instrumentos e iv 100 horas de voo nocturno como piloto no comando ou como co piloto sempre que requerente possua tempo de voo como piloto de aeronave noutras categorias a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a Instru o de voo d o requerente dever ter recebido a instru o dupla exigida para a emiss o da licen a de piloto comercial avi es conforme especificado no par grafo 11 3 d do presente Ap ndice relativamente instru o de voo e no par grafo 48 2 c do presente Ap ndice relativamente qualifica o em instrumentos avi es Compet ncia a O requerente dever ter demonstrado capacidade para executar como piloto no comando de um avi o com mais de um motor de opera o obrigat ria com um co piloto os seguintes procedimentos e manobras i procedimentos pr voo incluindo prepara o do plano de voo operacional e registo de planos de
164. a Autoridade de Avia o Civil sempre que o considere adequado ou necess rio dever notificar o p blico em geral e em particular as pessoas envolvidas no campo da aeron utica das informa es relativas aos procedimentos aprovados requisitos e condi es directivas circulares ou qualquer outro tipo de documento ou publica o emitido pela Autoridade de Avia o Civil sobre assuntos aeron uticos relacionados com a aplica o deste Regulamento para permitir o cumprimento das disposi es do mesmo Parte XII REQUISITOS PARA OPERA ES COM AERONAVES EM VOO PARA OUTROS FINS QUE NAO OS DE TRANSPORTE AEREO COMERCIAL OU TRABALHO AEREO Aplicabilidade 90 Esta Parte aplic vel a aeronaves registadas em Macau que voem para outros fins que n o os de transporte a reo comercial ou trabalho a reo sendo necess ria a observa o de requisitos que n o se encontravam previamente consagrados nas Partes I a XII deste Regulamento quando aplic veis Cumprimento das leis regulamentos e procedimentos 91 1 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve cumprir as leis regulamentos e procedimentos relevantes dos Estados ou Regi es onde as opera es s o conduzidas 2 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve conhecer as leis regulamentos e procedimentos pertinentes ao desempenho das suas fun es relativos s reas que vai sobrevoar aos aer dromos a ser utilizados e aos meios de navega o a
165. a aeron utica conforme o disposto no Anexo 1 da OACI Transporte a reo de mercadorias perigosas 92 O transporte a reo de mercadorias perigosas numa aeronave registada em Macau dever ser efectuado nos termos do par grafo 41 do presente Regulamento Utiliza o de subst ncias psicoactivas 93 1 Os membros da tripula o de voo n o podem exercer as actividades tituladas pelas respectivas licen as quando se encontrem sob a influ ncia de quaisquer subst ncias psicoactivas que possam afectar a sua capacidade de as exercer de forma segura e adequada 2 O pessoal que desempenha fun es sens veis do ponto de vista de seguran a operacional n o pode executar as suas fun es quando se encontrar sob a influ ncia de uma qualquer subst ncia psicoactiva que prejudique o desempenho humano O referido pessoal n o pode envolver se numa utiliza o problem tica de tais subst ncias Infra estruturas operacionais 94 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve garantir que um voo n o iniciado sem antes se ter certificado por todas as formas poss veis que as instala es em terra e ou gua dispon veis e directamente necess rias para o voo em quest o e para a opera o em seguran a do avi o incluindo as infra estruturas de comunica o e as ajudas navega o s o adequadas tendo em considera o as condi es em que o voo ser operado Instru es operacionais Disposi es Gerais 95
166. a aeronave pode descolar em qualquer parte do mundo nas circunst ncias mais favor veis de acordo com o certificado de aeronavegabilidade em vigor para a aeronave Membro da tripula o significa uma pessoa designada por um operador para desempenhar fun es numa aeronave durante o per odo de servi o de voo Membro da tripula o de cabina significa um membro da tripula o que exerce no interesse da seguran a dos passageiros fun es atribu das pelo operador ou pelo piloto no comando da aeronave mas que n o actua como membro da tripula o de voo Membro da tripula o de voo significa um membro da tripula o titular de uma licen a e respons vel pelas tarefas essenciais condu o de uma aeronave durante o per odo de servi o de voo Mercadorias perigosas significa os artigos ou subst ncias pass veis de constituir um risco para a sa de a seguran a operacional a propriedade ou o ambiente e que se encontram descritos na lista de mercadorias perigosas constante das Instru es T cnicas ou que se encontram classificadas nos termos dessas Instru es Milha n utica significa a Milha N utica Internacional equivalente a 1 852 metros M nimos de opera o do aer dromo ou heliporto significa os limites de utiliza o de um aer dromo ou de um heliporto para a Descolagem expressos em termos de alcance visual de pista e ou visibilidade e se necess rio condi es das nuvens b Aterragem com ap
167. a de piloto particular Avi es e helic pteros 51 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 21 e 22 do presente Ap ndice os privil gios do titular de uma licen a de piloto particular avi es ou helic pteros emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil a b c dever o habilitar o titular a voar como piloto no comando ou co piloto de um avi o ou helic ptero de qualquer um dos tipos especificados na qualifica o em aeronaves inclu da na licen a quando a aeronave voe para qualquer fim que n o o transporte a reo comercial ou trabalho a reo implicando isso que n o permitida qualquer interven o em voos que envolvam qualquer tipo de remunera o ou receita n o dever o habilitar o titular a desempenhar as fun es de piloto no comando durante a noite a menos que esteja inclu da uma qualifica o v lida para voos nocturnos ou em instrumentos na licen a ou seja que preencha os requisitos especificados nos par grafos 48 e ou 49 deste Ap ndice consoante o caso aplic vel ou dever o habilitar o titular a agir na qualidade de titular de uma licen a limitada de operador de radiotelefonia de voo Licen a de piloto comercial Avi es e helic pteros 92 53 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 23 e 24 do presente Ap ndice os privil gios do titular de uma licen a de piloto comer
168. a e alimentos referidos nas Escalas J Te W x Foguetes luminosos referidos na Escala I xi Fornos utens lios de cozinha p s para neve serras para gelo sacos de dormir e fatos rcticos referidos na Escala T xii Equipamento de Primeiros Socorros referido nas Escalas J T e W xiii Megafones referidos na Escala V 4 TABELA DE EQUIPAMENTO DE AERONAVES Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equipamento obrigat rio 1 Aeronave em voo para outros fins que n o os de transporte a reo comercial a Requisitos m nimos em todos os voos A B 1 a vii ix xiv C D N e DD b ao voar conforme as Regras de Voo Visual VFR em espa o E a reo controlado c ao voar conforme as Regras de Voo por Instrumentos IFR E d ao voar durante a noite E G e ao sobrevoar gua 1 Avi es H ii Helic pteros E f ao sobrevoar reas terrestres designadas S W g ao voar em condi es de gelo F h ao voar a alta altitude K i ao executar manobras acrob ticas a reas M Requisitos apenas para avi es que n o da categoria de transporte a reo comercial j todos os hidroavi es todos os avi es kW Gi todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou equipados com um ou mais motores de turbina ou autorizados a transportar mais de 9 passageiros P ii e U Gi B xi e xii e O
169. a homologada nos termos do MAR 145 e contratada pelo Operador excepto se assim tiver sido especificamente acordado com a Autoridade de Avia o Civil d e 1 8 h Quando um operador n o for devidamente aprovado em conformidade com MAR 145 dever acordar se com uma organiza o desse tipo o preenchimento dos requisitos especificados na OPSM 890 a 2 3 5 e 6 Salvo se especificado de outra forma nos par grafos e f e g abaixo esse acordo dever assumir a forma de um contrato de manuten o por escrito celebrado entre o operador e a organiza o de manuten o aprovada homologada nos termos do MAR 145 pormenorizando as fun es especificadas na OPSM 890 a 2 3 5 e 6 e definindo a assist ncia das fun es de qualidade da OPSM 900 Os contratos de manuten o de base e de linha agendada de aeronaves e de motores juntamente com todas as altera es t m de ser considerados aceit veis pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil n o exige os elementos comerciais de um contrato de manuten o N o obstante o par grafo d acima o operador poder ter um contrato com uma organiza o que n o seja aprovada homologada nos termos do MAR 145 contanto que 1 no caso de contratos de manuten o de aeronaves ou motores a organiza o contratada seja um Operador do mesmo tipo de aeronave 2 toda a manuten o seja executada em ltimo caso por organiza
170. a numa aeronave ou lhe seja concedido o direito de voar numa aeronave em circunst ncias nas quais se a transac o tivesse sido efectuada de maneira diferente daquela mencionada um aluguer ou uma remunera o teria sido considerado como tendo sido pago ou prometido o aluguer ou a remunera o ser o para efeitos do presente Regulamento considerados como tendo sido efectuados Os termos constantes do Quadro de classifica o geral de aeronaves estabelecido na Parte A do Ap ndice Primeiro ter o o significado que lhes atribu do pelo mesmo O Regulamento de Navega o A rea de Macau aplica se a todas as aeronaves tal como s o definidas na presente Parte registadas em Macau ou aeronaves registadas em outros Estado ou Regi o que sobrevoem ou operem em ou a partir de Macau No entanto sempre que um requisito ou uma disposi o constante do Regulamento de Navega o A rea de Macau fa a refer ncia a um avi o ou a um helic ptero o requisito ou a disposi o aplica se apenas a um avi o ou a um helic ptero tal como s o definidos na presente Parte Parte II REGISTO E MARCAS DAS AERONAVES Aeronaves a registar 3 1 2 3 4 Uma aeronave n o poder voar em Macau se n o estiver registada a em Macau ou b num Estado Contratante ou c em qualquer outro Estado ou Regi o quando esteja em vigor um acordo entre o Governo de Macau e o Governo desse Estado ou Regi o regulamentando os voos em M
171. acau de aeronaves registadas no Estado ou Regi o em quest o Qualquer aeronave poder efectuar sem registo qualquer voo que a comece e termine em Macau e b preencha as Condi es B estabelecidas no Ap ndice Segundo A Autoridade de Avia o Civil poder em circunst ncias especiais e nos termos das condi es ou limita es que considere adequadas isentar temporariamente das disposi es do sub par grafo 1 uma aeronave registada noutro local Se uma aeronave voar em Macau em viola o do sub par grafo 1 de maneira ou em circunst ncias que se a aeronave tivesse sido registada em Macau constituiriam uma viola o ao presente Regulamento ou de qualquer outra legisla o ou regulamento a mesma viola o ser considerada como tendo sido cometida pela referida aeronave Registo de aeronaves em Macau 4 1 2 3 A Autoridade de Avia o Civil ser a autoridade respons vel pelo registo de aeronaves em Macau Nos termos do presente par grafo uma aeronave n o ser ou n o permanecer registada em Macau se a Autoridade de Avia o Civil considerar que a a aeronave se encontra registada fora de Macau e tal registo n o cessa de produzir efeitos por for a da lei no acto de registo da aeronave em Macau b uma pessoa n o habilitada tem direito como propriet ria a quaisquer interesses legais ou pecuni rios relativamente aeronave ou participa es nos mesmos ou c n o a
172. ade como integrando a Categoria especial a finalidade para a qual a aeronave utilizada tamb m dever estar especificada no respectivo Certificado de aeronavegabilidade A Autoridade de Avia o Civil pode emitir o Certificado de aeronavegabilidade sujeito a outras condi es relacionadas com a aeronavegabilidade da aeronave que considere adequadas 6 7 8 9 O Certificado de aeronavegabilidade poder designar o grupo de performance a que a aeronave pertence para fins dos requisitos referidos no par grafo 28 1 Para os fins de presente Regulamento a Autoridade de Avia o Civil poder emitir um Certificado de valida o sujeito s condi es que considere adequadas validando um Certificado de aeronavegabilidade que tenha sido emitido para qualquer aeronave ao abrigo da legisla o de qualquer Estado ou Regi o Nos termos deste par grafo e do par grafo 59 um Certificado de aeronavegabilidade ou um Certificado de valida o emitido ao abrigo deste par grafo dever manter se em vigor pelo per odo especificado no mesmo e poder ser renovado periodicamente pela Autoridade de Avia o Civil pelo per odo subsequente que esta considere adequado Um Certificado de aeronavegabilidade ou um Certificado de valida o emitidos para uma aeronave dever o deixar de vigorar a quando a aeronave ou o respectivo equipamento necess rio para a aeronavegabilidade da aeronave sejam vistoriados reparados ou modifi
173. ade de Avia o Civil Sempre que solicitado estes registos dever o ser disponibilizados a uma pessoa autorizada dentro de um per odo de tempo razo vel A pessoa ou pessoas respons veis pela administra o de uma instala o de combust vel para a avia o num aer dromo dever o igualmente cumprir toda a regulamenta o relacionada ou circulares emitidas pela Autoridade de Avia o Civil Parte XI CERTIFICADO DE OPERADOR DE TRANSPORTE A REO Emiss o de certificados de operador de transporte a reo 75 1 2 3 4 5 6 Uma aeronave registada em Macau s poder empreender um voo para transporte a reo comercial se estiver em conformidade com os termos de um Certificado de operador de transporte a reo concedido ao operador da aeronave conforme o sub par grafo 2 certificando que o titular do certificado competente para garantir que a aeronave operada em seguran a nesses voos A Autoridade de Avia o Civil dever emitir um Certificado de operador de transporte a reo se estiver convencida que essa pessoa competente no que respeita em particular experi ncia e conduta pr via ao equipamento que possui organiza o recursos humanos m todo de controlo e supervis o sistema de gest o da seguran a operacional sistema de qualidade programa de forma o acordos de manuten o e quaisquer outros acordos para garantir a opera o em seguran a de aeronaves do tipo especificado
174. ado Parte D Privil gios dos titulares de licen as e qualifica es Licen a de piloto estudante Avi es e helic pteros 50 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados no par grafo 8 do presente Ap ndice os privil gios do titular de uma licen a de piloto estudante avi es ou helic pteros emitida em Macau pela Autoridade de Avia o Civil a b c d dever o habilitar o titular a voar como piloto no comando de uma aeronave para fins de se qualificar para a emiss o ou renova o de uma licen a de piloto dever o ser v lidos apenas para voos em Macau e em qualquer pa s especificado na licen a n o dever o habilitar o titular a voar como piloto no comando de uma aeronave onde se transportem pessoas dever o ser v lidos apenas para voos levados a cabo em conformidade com instru es dadas por algu m com uma licen a de piloto v lida emitida ao abrigo do presente Ap ndice sendo uma licen a que inclui uma qualifica o de instrutor de voo habilitando o a dar instru o de voo no tipo de aeronave a pilotar Desde que e f um piloto estudante n o voe sozinho a n o ser sob supervis o de um instrutor de voo autorizado ou com a autoridade do mesmo com uma licen a v lida e um piloto estudante n o voe sozinho numa aeronave num voo internacional a n o ser por acordo especial ou geral celebrado entre a RAEM e qualquer Estados Contratante interessado Licen
175. ado e acess vel incluindo o seguinte iii v vi a Um ou mais kits de primeiros socorros b quando o avi o estiver autorizado a transportar mais de 100 passageiros ou a dura o do sector for superior a duas horas um kit m dico para uso por m dicos ou outro pessoal qualificado no tratamento de emerg ncias m dicas durante o voo a ii Um helic ptero deve estar equipado com um kit de primeiros socorros adequado e acess vel O n mero de kits de primeiros socorros deve ser adequado ao n mero de passageiros que o avi o est autorizado a transportar Passageiros Kits de primeiros socorros 0 100 1 101 200 2 201 300 3 301 400 4 401 500 5 Mais de 500 6 a iv essencial que os kits de primeiros socorros estejam distribu dos na cabina de passageiros da forma mais equilibrada poss vel Devem estar acess veis tripula o de cabina e tendo em vista a poss vel utiliza o dos equipamentos m dicos fora do avi o em caso de emerg ncia devem estar localizados perto de uma sa da O kit m dico quando transportado deve ser armazenado num local seguro e adequado O kit de primeiros socorros necess rio nos termos dos sub par grafos i a e ii a acima deve incluir o seguinte a Lista do conte do do kit de primeiros socorros b Cotonetes anti s pticas c Ligaduras faixas adesivas d Ligaduras gaze com 7 5 cm x 4 5 m e Ligaduras triangulares com alfinetes d
176. ador cont m todas as informa es e instru es que possam ser necess rias para permitir a cont nua aeronavegabilidade incluindo em particular as informa es e instru es relacionadas com as mat rias especificadas na Parte E do Ap ndice Nono d Cada Declara o de gest o de manuten o do operador dever conter todas as informa es e instru es que possam ser necess rias para permitir que o pessoal operacional desempenhe as respectivas fun es e responsabilidades O operador da aeronave dever fornecer Autoridade de Avia o Civil uma c pia completa do Manual de opera es e da Declara o de gest o de manuten o do operador em vigor na altura juntamente com todas as altera es e ou revis es para que seja revista e aceite e se necess rio homologada O operador dever introduzir altera es ou aditamentos aos referidos manuais de modo a integrar qualquer material obrigat rio que a Autoridade de Avia o Civil possa exigir para garantir a seguran a da aeronave ou de quaisquer pessoas ou bens transportados na mesma ou a seguran a efic cia ou regularidade da navega o a rea Para efeitos do presente par grafo e do Ap ndice Nono por Pessoal operacional entende se os empregados e agentes ao servi o do operador que desempenhem ou n o fun es de membros da tripula o da aeronave os quais assegurar o que os voos da aeronave s o realizados de forma segura incluindo um operador que desempenhe po
177. aer dromo desses dever a actuar em conformidade com o padr o de tr fego formado por outras aeronaves ou manter se afastado do espa o a reo no qual formado esse padr o b virar sempre esquerda excepto onde os sinais do solo o indiquem de outra forma e c descolar e aterrar na direc o indicada pelos sinais do solo ou se nenhum desses sinais for apresentado na direc o do vento excepto nos casos em que as boas pr ticas da avia o o requeiram de outro modo 3 a Uma m quina voadora ou um planador n o dever o aterrar numa pista de um aer dromo destes a menos que a pista esteja desimpedida de outras aeronaves b Quando as descolagens e aterragens n o estiverem limitadas a uma pista G uma m quina voadora ou planador ao aterrar n o dever obstruir qualquer aeronave sua esquerda que j tenha aterrado ou esteja a aterrar ou que esteja prestes a descolar sempre que seja necess rio uma m quina voadora ou planador virar dever virar para a esquerda depois de o piloto no comando da aeronave se ter certificado de que essa ac o n o interferir com outros movimentos de tr fego e ii uma m quina voadora prestes a descolar dever posicionar se e manobrar de modo a deixar desimpedida qualquer aeronave j em processo de descolagem ou prestes a faz lo 4 Depois de aterrar uma m quina voadora dever sair da rea de aterragem em utiliza o o mais depressa poss vel Aer dromos
178. aer dromo emitida pela Autoridade de Avia o Civil dever ter o efeito de habilitar o titular da licen a a prestar ou a supervisionar a presta o de servi os de controlo de tr fego a reo no Aeroporto Internacional de Macau com excep o de qualquer tipo de equipamento de radar para os quais seja exigido uma qualifica o de controlo por radar para qualquer aeronave situada na rea de manobras ou na plataforma do Aeroporto Internacional de Macau ou que sobrevoe os arredores da zona de tr fego deste aer dromo por refer ncia visual superf cie O titular de uma licen a de controlador de tr fego a reo n o est autorizado a realizar instru o em ambiente operacional a menos que tenha recebido autoriza o adequada da Autoridade de Avia o Civil O titular de uma licen a de controlador de tr fego a reo deve estar familiarizado com todas as informa es pertinentes e actualizadas AP NDICE QUINTO Par grafos 10 2 e 12 2 EQUIPAMENTO DAS AERONAVES Qualquer aeronave registada em Macau sempre que voe nas circunst ncias especificadas na primeira coluna da Tabela de equipamento de aeronaves apresentada no par grafo 4 dever conter o equipamento adequado sendo que para os fins do presente par grafo a express o equipamento adequado significa as escalas de equipamento respectivamente indicadas naquela Tabela 1 Contudo se a aeronave estiver a voar numa combina o dessas circunst ncias as escalas de equipa
179. aeronave ao executar manobras e procedimentos normais e 3 4 5 ii relativamente sua t cnica de pilotagem capacidade e compet ncia para desempenhar fun es de piloto da aeronave ao executar manobras e procedimentos de emerg ncia e Cada piloto inclu do na tripula o de voo que se encontre aos comandos durante a descolagem ou a aterragem dever no per odo relevante i ter sido testado relativamente sua compet ncia t cnica na utiliza o de sistemas de aproxima o de aterragem por instrumentos do tipo utilizado no aer dromo ou heliporto de aterragem previsto e em quaisquer aer dromos ou heliportos alternantes sendo esse teste realizado em voo em condi es de voo por instrumentos ou em condi es de simula o de voo por instrumentos aprovadas ou sob a supervis o de uma pessoa aprovada pela Autoridade de Avia o Civil para esse fim atrav s de um dispositivo de simula o de voo para instru o aprovado e ii ter executado aos comandos pelo menos 3 descolagens e 3 aterragens em aeronaves do tipo a ser utilizado no voo nos 90 dias anteriores f O piloto que actue na qualidade de piloto de cruzeiro substituto deve nos 90 dias anteriores i ter operado como piloto no comando co piloto ou piloto de cruzeiro substituto no mesmo tipo de aeronave ou ii ter recebido treino de actualiza o de compet ncia de voo incluindo procedimentos normais anormais e de emerg ncia espec f
180. aeronave seja mais prontamente detectada por pilotos de aeronaves distantes Placa significa uma rea definida num aer dromo terrestre destinada a acomodar aeronaves para o embarque e desembarque de passageiros carregamento e descarregamento de carga ou correio abastecimento de combust vel estacionamento ou manuten o Vigil ncia Dependente autom tica transmiss o ADS B significa um meio pelo qual uma aeronave ve culos do aer dromo e outros objectos podem automaticamente transmitir e ou receber informa o tais como identifica o posi o e informa o adicional conforme apropriado num modo de transmiss o via data link Vigil ncia Dependente autom tica contrato ADS C significa um meio pelo qual os termos de um acordo ADS C trocado entre o sistema no solo e a aeronave via data link especificando sob que condi es os relat rios ADS C se iniciar o e que informa o estar contida nesses relat rios Tecto significa a altura acima do solo ou gua da base da camada mais baixa de nuvens abaixo dos 6 000 metros 20 000 p s cobrindo mais de metade do c u Aer dromo controlado significa um aer dromo no qual servi os de controlo de tr fego a reo s o prestados ao tr fego do aer dromo N vel de cruzeiro significa um n vel mantido durante uma parte significativa de um voo Plano de voo actual significa o plano de voo incluindo altera es se existirem efectivado por sucessivas autori
181. ais responsabilidades pol ticas e procedimentos Sistema de qualidade significa procedimentos e pol ticas organizacionais documentados auditorias internas desses mesmos procedimentos e pol ticas recomenda es e revis es de gest o para aperfei oamento da qualidade Sistema de registo de voo significa um sistema compreendendo um registador de par metros de voo ou um gravador de comunica es da cabina de pilotagem ou ambos Sistema de documentos de seguran a operacional em voo significa um conjunto de documenta o interrelacionada entre si que estabelecida pelo operador e que compila e organiza informa o necess ria para o voo e para as opera es em terra e que compreende no m nimo o manual de opera es e o manual de controlo de manuten o do operador Sistema de visibilidade melhorada EVS significa um equipamento electr nico que visualiza uma imagem em tempo real do ambiente externo mediante utiliza o de sensores de imagem Subst ncias psicoactivas significa lcool opi ceos canabin ides sedativos e hipn ticos coca na outros psico estimulantes alucinog nios e solventes vol teis estando o caf e tabaco exclu dos Substitui o em rela o a qualquer pe a de uma qualquer aeronave ou do seu equipamento inclui a remo o e a substitui o dessa pe a pela mesma pe a ou por outra independentemente de ter sido ou n o reparada mas n o inclui a remo o e a substitui o de uma pe a qu
182. al pela manuten o desse programa O programa de an lise de informa o de voo instalado por um operador de um avi o registado em Macau dever ser n o punitivo e conter salvaguardas adequadas para proteger a s origem ns das informa es Conte do do kit universal de precau o a P seco que permite converter pequenas quantidades de l quido vertido em gel granulado esterilizado b Germicida desinfectante para limpeza de superf cies c Toalhetes para limpeza de pele a M scara para a face olhos separada ou combinada b Luvas descart veis c Avental protector d Toalha grande e absorvente e P para o lixo e raspadeira f Saco para lixo contaminado g Instru es Para avi es em opera es de transporte a reo comercial ii iii iv Os avi es obrigados a transportar tripula o de cabina como parte da tripula o operacional devem estar equipados com pelo menos um kit universal de precau o dois para avi es autorizados a transportar mais de 250 passageiros para uso dos membros da tripula o em situa o de incidentes ou problemas de sa de associados a casos de suspeita de doen as transmiss veis ou em caso de doen a envolvendo contacto com flu dos do corpo Kits adicionais devem ser providenciados em alturas de riscos acrescidos de sa de p blica tais como durante surtos de doen as transmiss veis graves com potencial de pandemia Estes kits podem se
183. alquer aeronave de a b c descolar aterrar ou treinar aproxima es para aterragem ou voar para fins de verifica o de ajudas navega o ou procedimentos conforme as pr ticas normais da avia o num aer dromo governamental ou licenciado em Macau ou em qualquer outro aer dromo de um Estado Contratante ou voar de qualquer forma que seja necess ria para salvar vidas Contudo no caso de treino de aproxima es para aterragem conforme acima referido esse treino se limite ao espa o a reo habitualmente utilizado por aeronaves para aterrar ou descolar conforme as pr ticas normais da avia o no aer dromo em quest o 4 O disposto na presente Regra n o se aplicar a papagaios de papel ou bal es presos N veis de cruzeiro 5A Os n veis de cruzeiro aos quais um voo ou parte de um voo s o conduzidos devem ser em termos de 1 2 n veis de voo para voos a ou acima do n vel de voo mais baixo utiliz vel ou quando aplic vel acima da altitude de transi o altitude para voos abaixo do n vel de voo mais baixo utiliz vel ou quando aplic vel a ou abaixo da altitude de transi o Voo simulado por instrumentos 6 N o se dever voar uma aeronave em condi es de voo simulado por instrumentos a menos que a a aeronave esteja equipada com controlos duplos a funcionar correctamente b seja transportado piloto adicional referido na presente Regra como piloto de seguran a num
184. alquer recompensa por algu m a outrem relativa ao voo empreendido ou instru o dada ou no caso de a instru o ser dada por uma pessoa empregada e remunerada principalmente para dar esse tipo de instru o Parte V OPERA O DA AERONAVE Manual de opera es 24 1 Este par grafo aplic vel a aeronaves de transporte a reo comercial registadas em Macau com excep o daquelas que em cada momento se encontrem exclusivamente afectas aos voos cuja dura o planeada seja inferior a 60 minutos que sejam a voos apenas para forma o de pessoas para o desempenho de fun es numa aeronave ou b voos que se planeie come arem e terminarem no mesmo aer dromo 2 a O operador de todas as aeronaves s quais este par grafo se aplique dever 1 disponibilizar um Manual de opera es para utiliza o e orienta o de cada membro do Pessoal operacional ii garantir que as c pias do Manual de opera es sejam mantidas actualizadas e iii garantir que em cada voo todos os membros da tripula o tenham acesso a uma c pia de cada parte do Manual de opera es que seja relevante s fun es a desempenhar em voo b Cada Manual de opera es dever conter todas as informa es e instru es de opera o necess rias para permitir ao Pessoal operacional o desempenho das suas fun es e responsabilidades e a rela o dessas fun es com a opera o na totalidade incluindo em particular informa es
185. alquer um dos respectivos acess rios 3 Caderneta de h lice de passo vari vel Os seguintes registos dever o constar da caderneta de h lice de passo vari vel a b c d e 1 8 nome do construtor tipo de h lice n mero atribu do h lice pelo construtor e data da constru o da h lice marcas de nacionalidade e matr cula de cada aeronave e tipo e n mero de cada motor no qual a h lice est montada nome e endere o do operador de cada uma dessas aeronaves detalhes da data e dura o de cada ocasi o em que a h lice seja utilizada em voo ou caso seja utilizada em mais de uma ocasi o num s dia n mero de ocasi es e dura o total da utiliza o da h lice nesse s dia s detalhes de todos os trabalhos de manuten o realizados na h lice detalhes de quaisquer defeitos que ocorram na h lice e da rectifica o desses defeitos incluindo uma refer ncia aos registos relevantes da Caderneta t cnica exigidos pelo par grafo 9 7 e 9 8 do RNAM detalhes de quaisquer vistorias repara es substitui es e modifica es relacionadas com a h lice AP NDICE OITAVO Par grafo 20 LICEN AS QUALIFICA ES E PRIVIL GIOS DOS MEMBROS DA TRIPULA O DE 1 VOO Este Ap ndice estabelece as condi es categorias qualifica es e os privil gios determinados pela Autoridade de Avia o Civil para emiss o valida o renova o e utiliza o de licen as em Macau
186. am a embarcar a bordo ou a desembarcar Reabastecimento de combust vel com os rotores a rodar s pode ser efectuado de acordo com um procedimento aceit vel para a Autoridade de Avia o Civil Carregamento aeronave de transporte a reo comercial e cargas suspensas 27 1 2 3 4 O operador de uma aeronave registada em Macau n o dever causar nem permitir que a aeronave seja carregada nem que qualquer carga seja suspensa da aeronave em voo de transporte a reo comercial salvo se sob a supervis o de algu m que tenha recebido instru es escritas relativas distribui o e seguran a da carga para garantir que a o carregamento pode ser transportado em seguran a no voo e b que s o cumpridas todas as condi es relacionadas com o carregamento da aeronave condi es essas sob as quais tenha sido emitido ou validado o Certificado de aeronavegabilidade vigente As instru es dever o indicar o peso da aeronave preparada para servi o ou seja o peso total b sico apresentado na Tabela de peso referida no par grafo 16 do presente Regulamento e o peso dos itens adicionais dentro ou sobre a aeronave cuja inclus o o operador considere adequada e as instru es dever o indicar os itens adicionais inclu dos no peso da aeronave preparada para servi o e dever o mostrar a posi o do centro de gravidade da aeronave com esse peso Contudo este sub par grafo n o se aplica em rela o a um voo se
187. amb m utilizado como um sinal de comunica o servicing t cnico kd e gisi 16 Ficar em voo estacion rio Bra os e varas totalmente esticados a formar um ngulo de 90 para os lados 17 Subir Bra os e varas totalmente esticados a formar um ngulo de 90 para os lados e com as palmas das m os voltadas para cima mover as m os para cima A velocidade do movimento indica a velocidade da subida 18 Descer Bra os e varas totalmente esticados a formar um ngulo de 90 para os lados e com as palmas das m os voltadas para baixo mover as m os para baixo A velocidade do movimento indica a velocidade da descida 19 a Mover se horizontalmente para a esquerda da perspectiva do piloto Esticar o bra o na horizontal para o lado direito do corpo a formar um ngulo de 90 Mover o outro bra o na mesma direc o num movimento brusco 19 b Mover se horizontalmente para a direita da perspectiva do piloto Esticar o bra o na horizontal para o lado esquerdo do corpo a formar um ngulo de 90 Mover o outro bra o na mesma direc o num movimento brusco 20 Aterrar Bra os cruzados com as varas para baixo em frente do corpo 21 Manter a posi o esperar Bra os totalmente esticados e varas apontando para baixo a formar um ngulo de 45 para os lados Manter a posi o at a aeronave ter autoriza o para a manobra seguint
188. amento r dio do tipo instalado na aeronave a ser utilizado no voo e incluindo um teste relativo sua capacidade de executar procedimentos de emerg ncia Pilotos no comando da Aeronave a O piloto designado como piloto no comando da aeronave para o voo em quest o dever ter demonstrado de forma satisfat ria para o operador que possui conhecimentos adequados sobre a rota a percorrer os aer dromos ou heliportos de descolagem e aterragem e quaisquer aer dromos ou heliportos alternantes incluindo nomeadamente conhecimento do terreno das condi es meteorol gicas em cada esta o do ano das comunica es meteorol gicas e infra estruturas servi os e procedimentos de tr fego a reo dos procedimentos de busca e salvamento e de infra estruturas de navega o relevantes para a rota b Ao determinar se os conhecimentos de um piloto relativamente s quest es referidas no sub par grafo 5 a s o suficientes para habilit lo a desempenhar as fun es de piloto no comando da aeronave no voo o operador ter em conta a experi ncia de voo do piloto Juntamente com os aspectos seguintes 1 a experi ncia dos outros membros da tripula o de voo prevista ii a influ ncia do terreno e dos obst culos sobre os procedimentos de partida e aproxima o nos aer dromos ou heliportos de descolagem e de aterragem previstos e nos aer dromos ou heliportos alternantes Gii a semelhan a entre os procedimentos de apr
189. amentos relevantes para os titulares de licen as de piloto de linha a rea helic pteros regras do ar pr ticas e procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b limites e caracter sticas gerais dos sistemas el ctrico hidr ulico de pressuriza o e de outros sistemas do helic ptero sistemas de controlo de voo incluindo piloto autom tico e aumento de estabilidade c princ pios de opera o procedimentos de condu o e limites operacionais dos motores do helic ptero transmiss o power trains efeitos das condi es atmosf ricas no desempenho do motor informa es operacionais relevantes do manual de voo ou outros documentos apropriados d limites e procedimentos operacionais de helic pteros adequados efeitos das condi es atmosf ricas no desempenho do helic ptero em conformidade com as informa es operacionais relevantes do manual de voo e verifica es de utiliza o e operacionalidade de equipamento e sistemas de helic pteros adequados f instrumentos de voo b ssolas erros de volta e acelera o instrumentos girosc picos limites operacionais e efeitos de precess o pr ticas e procedimentos em caso de avaria em v rios instrumentos de voo e aparelhos electr nicos de visualiza o g procedimentos de manuten o da fuselagem sistemas e motores dos helic pteros apropriados transmiss o powe trains quando apropriado Planeamento de
190. ando da aeronave dever a i se a aeronave n o for um hidroavi o mas dever no curso do voo atingir um ponto a mais de 30 minutos de tempo de voo voando em ar sem turbul ncia velocidade especificada no respectivo Certificado de aeronavegabilidade como a velocidade conforme com a regulamenta o que regula os voos sobre gua do ponto mais pr ximo em terra firme tomar todas as medidas razo veis para garantir que antes do voo todos os passageiros recebem uma demonstra o acerca do m todo de utiliza o dos coletes salva vidas exigidos por ou de acordo com este Regulamento para utiliza o dos passageiros ii se a aeronave n o for um hidroavi o mas por for a do par grafo 18 8 deste Regulamento for obrigada a transportar tripula o de voo tomar todas as medidas razo veis para garantir que antes de a aeronave descolar num voo A que deva continuar para l da dist ncia de planagem de terra ou B durante o qual em caso de emerg ncia durante a descolagem ou durante a aterragem no destino pretendido ou em qualquer destino alternante similar se verifiquem possibilidades razo veis de a aeronave ser for ada a aterrar sobre a gua todos os passageiros recebem uma demonstra o do m todo de utiliza o dos coletes salva vidas para utiliza o pelos passageiros exigidos por ou de acordo com este Regulamento excepto quando a exig ncia relativa a essa demonstra o resulte do facto de ser razoavelment
191. ano vertical passando atrav s da fonte da referida luz Exibi o de luzes pela aeronave 9 1 2 3 a De noite as aeronaves dever o exibir as luzes especificadas nestas Regras consoante sejam adequadas s circunst ncias em quest o e n o dever o exibir quaisquer outras luzes que possam perturbar ou de qualquer outro modo impedir a visibilidade dessas luzes ou que possam ser confundidas com as primeiras b De dia uma aeronave que esteja equipada com uma luz anti colis o deve exibir essa luz em voo Uma m quina voadora que se encontre num aer dromo de Macau deve a exibir de noite ou as luzes que estaria obrigada a exibir em voo ou as luzes especificadas na Regra 11 2 c destas Regras excepto se estiver parada na placa ou numa parte do aer dromo reservada manuten o de aeronaves b exibir quando parada na placa com os motores em funcionamento de dia ou de noite uma luz anti colis o vermelha se estiver equipada com essa luz N o obstante o estabelecido nesta disposi o o piloto no comando de uma aeronave pode desligar ou reduzir a intensidade de qualquer luz intermitente que esteja equipada na aeronave se essa luz a Afecte ou prov vel que afecte adversamente o desempenho das fun es de qualquer membro da tripula o de voo b submeta ou prov vel que submeta um observador fora da aeronave a encandeamento desproporcional Avaria das luzes de navega o 10 Em Macau e
192. anta a opera o da aeronave por um per odo indeterminado com sistemas ou equipamento inoperativos O objectivo essencial da MEL o de permitir a opera o segura de uma aeronave com sistemas ou equipamento inoperativos dentro do enquadramento de um programa controlado e completo de repara es e substitui o de pe as Os operadores devem assegurar que nenhum voo se inicia com m ltiplos itens da MEL inoperativos sem determina o de que qualquer interrela o entre sistemas ou componentes inoperativos n o resulta numa degrada o inaceit vel do n vel de seguran a e ou num aumento indevido na carga de trabalho da tripula o de voo A exposi o a avarias adicionais durante uma opera o continuada com sistemas ou equipamento inoperativos tamb m deve ser considerada na determina o de que um n vel aceit vel de seguran a se mant m A MEL n o pode desviar se dos requisitos previstos na sec o das limita es do Manual de voo da Aeronave procedimentos de emerg ncia ou outras condi es de aeronavegabilidade impostas pela Autoridade de Avia o Civil ou pelo Estado ou Regi o para uma aeronave n o registada em Macau ou salvo se a autoridade de aeronavegabilidade adequada ou o Manual de voo da Aeronave dispuserem diversamente Sistemas ou equipamento aceites como inoperativos para um voo devem ser anunciados por cartaz em locais apropriados e todos esses itens devem ser anotados na Caderneta t cnica da aeronave para infor
193. anual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 k procedimentos de estabelecimento de altimetria 3 1 m utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen c digos e abreviaturas aeron uticas procedimentos de precau o e emerg ncia adequados incluindo as medidas a tomar para evitar condi es atmosf ricas perigosas esteiras de turbul ncia e outros riscos operacionais Princ pios de voo n princ pios de voo relacionados com avi es Radiotelefonia 0 procedimentos de comunica o e fraseologia aplic veis a opera es segundo as Regras de Voo Visual medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o Experi ncia a b c o requerente dever ter conclu do um m nimo de 40 horas de voo como piloto de avi es ou 35 horas se completadas durante um curso de treino aprovado apropriadas classe de qualifica o requerida A Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como piloto em instru o num dispositivo de simula o de voo para instru o o qual tem de ser aprovado aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 40 horas ou 35 horas conforme o caso Os cr ditos obtidos dessa experi ncia dever o limitar se a um m ximo de 5 horas sempre que requerente possua tempo de voo como piloto de aeronave noutras categorias a Autoridade de Avia o Civil dev
194. ar e a dose cumulativa em cada voo O monitor do equipamento dever ser prontamente vis vel por um membro da tripula o de voo Contudo n o ser exigido que a aeronave transporte o referido equipamento se antes da descolagem se descobrir que o equipamento se encontra inoperante e a respectiva repara o ou substitui o no aer dromo de partida n o forem razoavelmente exequ veis e se a previs o da radia o dispon vel ao piloto no comando da aeronave indica a improbabilidade de a aeronave encontrar condi es de radia o perigosas na rota prevista ou em qualquer desvio planeado da mesma Nota O equipamento est calibrado com base em suposi es aceit veis para as autoridades nacionais competentes Escala Z GD Gii Escala AA Se as restri es de velocidade do avi o estiverem expressas em termos de n meros de Mach um indicador de n mero de Mach Nota Isto n o exclui a utiliza o do indicador de velocidade do ar para calcular o n mero de Mach para fins de ATS Todos os avi es que sejam multimotor de turbina e tenham uma massa m xima certificada descolagem superior a 15 000 kg ou autorizados a transportar mais de 30 passageiros dever o estar equipados com um sistema de bordo de preven o de colis es ACAS IN A partir de 1 de Janeiro de 2005 todos os avi es com motores de turbina com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou autorizados a transportar mais d
195. ar grafos 3 e 4 uma aeronave no ar dever dar prioridade a outras aeronaves convergentes da seguinte forma i as m quinas voadoras dever o dar prioridade a dirig veis planadores e bal es ii os dirig veis dever o dar prioridade a planadores e bal es e iii os planadores dever o dar prioridade aos bal es b Nos termos do sub par grafo a quando duas aeronaves convergirem no ar a aproximadamente a mesma altitude a aeronave que tenha a outra pela direita dever dar lhe prioridade Contudo as aeronaves de propuls o mec nica devem dar prioridade a aeronaves que reboquem outras aeronaves ou objectos Aproxima o frontal 3 Quando duas aeronaves estiverem em aproxima o frontal ou aproximadamente desta forma no ar e exista o perigo de colis o cada uma delas dever alterar o seu curso para a direita Ultrapassagem 4 Uma aeronave que ultrapasse outra aproxima se por tr s numa linha formando um ngulo inferior a 70 graus com a aeronave em simetria com o primeiro i e encontra se numa posi o por refer ncia outra aeronave de forma a que noite seja imposs vel ver as luzes de navega o de esquerda ou da direita da aeronave Uma aeronave que esteja a ser ultrapassada ter prioridade e a aeronave em ultrapassagem esteja em subida descida ou em voo horizontal dever manter se fora da rota da outra aeronave alterando a direc o para a direita e nenhuma altera o subsequente nas po
196. ar a vara para o ch o ou exibir a m o com o polegar para baixo A m o esquerda permanece de lado ao p do joelho 27 Estabelecer comunica o via intercomunicador sinal de comunica o servicing t cnico Esticar ambos os bra os a formar um ngulo de 90 a partir do corpo e mover as m os de forma a cobrir ambos os ouvidos 28 Abrir fechar escadas sinal de comunica o servicing t cnico Com o bra o direito de lado e o bra o esquerdo levantado acima da cabe a formando um ngulo de 45 mover o bra o direito num movimento brusco em direc o ao topo do ombro esquerdo Nota Este sinal sobretudo para aeronaves com escadas fixas na parte da frente Nota Os sinais marcados com um asterisco s o uso em rela o a helic pteros em voo estacion rio Sinais de manobra de um piloto de uma aeronave para um sinaleiro 45 Os seguintes sinais feitos por um piloto numa aeronave para um sinaleiro no solo ter o respectivamente os seguintes significados Significado do sinal Descri o do sinal Trav es engrenados Levantar o bra o e a m o com os dedos esticados horizontalmente em frente do rosto e em seguida cerrar o punho Trav es libertados Levantar o bra o de punho cerrado horizontalmente em frente ao rosto e em seguida esticar os dedos Inserir cal os Bra os esticados palmas das m os para fora movimentar as m os para dentr
197. ar no aer dromo adequado mais pr ximo ou se operado dentro de uma zona de controlo requerer autoriza o para operar um voo VFR especial ou requerer autoriza o para operar de acordo com as regras de voo por instrumentos Comunica es de posi o 28 Com vista ao cumprimento das Regras de Voo por Instrumentos o piloto no comando de uma aeronave em voo segundo as Regras de Voo por Instrumentos que voe ou tencione voar em espa o a reo controlado dever informar a unidade de controlo do tr fego a reo adequada sobre a hora e a posi o e altitude da aeronave nos pontos de comunica o ou nos intervalos de tempo que possam ser notificados para este fim ou que possam ter sido estipulados pela unidade de controlo do tr fego a reo Falha nas comunica es 29 Com vista ao cumprimento das Regras de Voo por Instrumentos o piloto no comando de uma aeronave que voe no espa o a reo controlado e que n o consiga estabelecer ou manter comunica o bidireccional com a unidade de controlo do tr fego a reo dever a b continuar a voar at ao destino se for poss vel faz lo em condi es n o inferiores s especificadas na disposi o 23 b se recebeu e confirmou uma autoriza o do controlo do tr fego a reo para voar at ao destino ou para entrar no espa o a reo controlado onde se encontra e se for obten vel suficiente assist ncia navega o que lhe permita agir em conformidade com essa autoriza
198. ara efeitos do presente par grafo uma licen a emitida ao abrigo da lei de um Estado Contratante que autorize o respectivo titular a desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave n o sendo uma licen a que o autorize a desempenhar as fun es de piloto estudante ser a menos que a Autoridade de Avia o Civil d instru es em contr rio para o caso particular considerada uma licen a v lida ao abrigo deste Regulamento mas n o habilitar o titular a desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de qualquer aeronave que voe para fins de transporte a reo comercial ou trabalho a reo ou em qualquer voo para o qual receba remunera o por servi os prestados como membro da tripula o desse voo Sem preju zo do disposto no sub par grafo 1 acima e salvo se o Certificado de aeronavegabilidade em vigor para essa aeronave dispuser de forma diferente uma pessoa poder desempenhar as fun es de piloto de uma aeronave registada em Macau para fins de forma o ou testes para emiss o ou renova o de uma licen a de piloto ou para inclus o renova o ou prolongamento de uma qualifica o da mesma n o sendo titular de uma licen a adequada se a seguinte condi o se encontrar verificada a nenhuma outra pessoa dever ser transportada na aeronave ou numa aeronave rebocada excepto se 1 for uma pessoa transportada como membro da tripula o de voo em conformidade com este Regulament
199. as a bordo est o informadas sobre a localiza o e utiliza o do equipamento de emerg ncia colectivo Prepara o do voo 157 1 Um voo n o deve ser iniciado at que o piloto no comando de um helic ptero registado em Macau tenha verificado que a o helic ptero re ne as condi es de aeronavegabilidade est devidamente registado e que os certificados requeridos ao abrigo do presente Regulamento se encontram a bordo b os instrumentos e equipamentos instalados no helic ptero s o adequados tendo em considera o as condi es de voo previstas c toda a manuten o necess ria foi realizada d a massa da aeronave e a localiza o do centro de gravidade permitem realizar o voo em seguran a tendo em considera o as condi es de voo previstas e a carga transportada se encontra devidamente distribu da e acondicionada em condi es de seguran a e f as limita es operacionais do helic ptero constantes do manual de voo ou de documento equivalente n o ser o ultrapassadas Planeamento do voo 158 Antes iniciar um voo o piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve conhecer todas as informa es meteorol gicas dispon veis pertinentes para o voo planeado A prepara o de um voo fora da proximidade do local de partida e por cada voo operado ao abrigo das regras de voo por instrumentos dever incluir a o estudo dos relat rios dispon veis sobre as condi es meteorol
200. as a cabo para rectifica o desses defeitos incluindo uma refer ncia aos dados relevantes da Caderneta t cnica exigidos pelo par grafo 9 7 e 8 de RNAM detalhes de quaisquer vistorias repara es substitui es e modifica es relacionadas com a aeronave e qualquer equipamento da mesma conforme supramencionado Contudo ao abrigo dos sub par grafos e f e g n o s o exigidos registos em rela o a motores ou h lices de passo vari vel Caderneta do motor Os seguintes registos dever o constar da caderneta do motor a b c d e nome do construtor tipo de motor n mero atribu do ao motor pelo construtor e data da constru o do motor marcas de nacionalidade e matr cula de cada aeronave onde o motor est montado nome e endere o do operador de cada uma dessas aeronaves detalhes da data e dura o de cada ocasi o em que o motor seja utilizado em voo ou caso seja utilizado em mais de uma ocasi o num s dia n mero de ocasi es e dura o total da utiliza o do motor nesse s dia s detalhes de todos os trabalhos de manuten o realizados no motor 1 detalhes de quaisquer defeitos que ocorram no motor e da rectifica o desses defeitos incluindo uma refer ncia aos registos relevantes da Caderneta t cnica exigidos pelo par grafo 9 7 e 9 8 do RNAM e g detalhes de quaisquer vistorias repara es substitui es e modifica es relacionadas com o motor e qu
201. as ao piloto no comando de uma aeronave em voo basta incluir no Manual de opera es aprovado directivas gerais para os pilotos relativas aos m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto que permitam uma opera o segura Os m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto especificados n o ser o relativamente a quaisquer aer dromos ou heliportos menos favor veis do que aqueles declarados pela Autoridade de Avia o Civil para os aer dromos ou heliportos em quest o salvo se a Autoridade de Avia o Civil o autorizar por escrito Ao estabelecer os m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto para efeitos da presente Parte o operador da aeronave registada em Macau ter em conta o seguinte a o tipo a performance e as caracter sticas de manuseamento da aeronave b a composi o da tripula o de voo a sua compet ncia e experi ncia c as dimens es e as caracter sticas das pistas que possam vir a ser seleccionadas para utiliza o por avi es ou as dist ncias declaradas para helic pteros d a adequa o e a performance das ajudas visuais e n o visuais de solo dispon veis e o equipamento dispon vel na aeronave para fins de navega o e ou controlo da traject ria de voo durante a aproxima o para aterragem e a aproxima o falhada f os obst culos nas reas de aproxima o e de aproxima o falhada e a altitude altura de ultrapassagem de obst culos para os procedimentos de
202. as condi es disposi o do titular iii dos meios aceit veis dispon veis para o desempenho das suas fun es e 4 5 iv dos procedimentos seguidos Qualquer despesa em que se incorra devido a algo realizado no curso da investiga o mencionada no sub par grafo 3 na pr pria investiga o ou dela indirectamente resultante dever ser suportada pelo titular do Certificado de aprova o ou haver direito de regresso Para efeitos do presente par grafo Por Componente de aeronave entende se qualquer pe a ou equipamento de uma aeronave sendo uma pe a ou equipamento que quando instalada ou fornecida numa aeronave se n o estiver em bom estado ou n o funcionar correctamente poder afectar a seguran a da aeronave ou fazer com que a aeronave se torne um perigo para pessoas ou bens mas n o inclui uma pe a ou equipamento que a Autoridade de Avia o Civil indique como n o sendo um componente de aeronave no mbito do presente par grafo Por Material de aeronave entende se um material incluindo um fluido para utiliza o no fabrico manuten o repara o ou opera o de uma aeronave ou de componente de aeronave mas n o inclui componentes de aeronaves Programa de manuten o e Certificado de revis o de manuten o 9 1 2 3 Uma aeronave registada em Macau n o dever voar salvo se a for efectuada a devida manuten o aeronave incluindo em especial aos respectivos
203. as de navega o adequados opera o de equipamento a bordo Procedimentos operacionais n aplica o de princ pios de gest o de amea as e erro ao desempenho operacional Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 o utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen c digos e abreviaturas aeron uticas p procedimentos de estabelecimento de altimetria q procedimentos de precau o e emerg ncia adequados r procedimentos operacionais para transporte de carga potenciais riscos associados ao transporte de mercadorias perigosas s requisitos e pr ticas para dar instru es de seguran a aos passageiros incluindo precau es a observar ao embarcar e desembarcar de avi es Princ pios de voo t princ pios de voo relacionados com avi es Radiotelefonia u procedimentos de comunica o e fraseologia aplic veis a opera es segundo as Regras de Voo Visual medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o Experi ncia a o requerente dever ter cumprido um m nimo de 200 horas de voo ou 150 horas se conclu das durante um curso de forma o aprovado como piloto de avi es A Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como piloto em instru o num dispositivo de simula
204. as no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM A renova o da licen a do requerente est sujeita ao preenchimento dos requisitos m dicos descritos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas Sempre que um titular de uma licen a de engenheiro de voo emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da licen a caduquem e pretenda requerer a renova o da licen a dever preencher as seguintes condi es a b c d ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM possuir a experi ncia recente m nima requerida nos termos do par grafo 29 a do presente Ap ndice demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa licen a Para preencher este requisito o requerente dever obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente cumpre os requisitos referidos no par grafo 16 4 deste Ap ndice e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 29 a deste Ap ndice e
205. as nos termos dos sub par grafos 4 ou 5 supra uma indica o de que se encontra registada nesses termos devida uma taxa Autoridade de Avia o Civil nos termos do Ap ndice D cimo Segundo do presente Regulamento aplic vel emiss o altera o ou renova o de Certificados de matr cula relativos ao registo de aeronaves em Macau 9 A Autoridade de Avia o Civil emitir pessoa ou pessoas em cujo nome a aeronave se encontra registada referidas no presente Regulamento como propriet rio registado um Certificado de matr cula de aeronave que incluir os dados mencionados e a data de emiss o do certificado Contudo a Autoridade de Avia o Civil n o ser obrigada a emitir um Certificado de matr cula de aeronave se o propriet rio registado a for titular de um certificado de comerciante de aeronaves emitido nos termos do sub par grafo 10 b tiver submetido Autoridade de Avia o Civil uma declara o da sua inten o de que a aeronave voe unicamente nos termos das Condi es C estabelecidas no Ap ndice Segundo e n o a tenha cancelado e c utilizar a aeronave unicamente nos termos das Condi es C estabelecidas no Ap ndice Segundo 10 A Autoridade de Avia o Civil poder emitir a qualquer pessoa um certificado de comerciante de aeronaves se considerar que a pessoa em quest o exerce actividades de compra e venda de aeronaves em Macau 11 Nos termos dos sub par grafo
206. as pelo operador ou pelo piloto no comando da aeronave mas que n o dever desempenhar fun es de membros da tripula o de voo Um voo a que se aplique este par grafo dever transportar no m nimo um membro da tripula o de cabina para cada 50 ou frac o de 50 lugares para passageiros instalados na aeronave O n mero de tripulantes de cabina calculado em conformidade com este sub par grafo n o ter de ser transportado quando a Autoridade de Avia o Civil tenha concedido autoriza o escrita ao operador para transportar um n mero inferior nesse voo e o operador transportar o n mero especificado nessa autoriza o e cumprir quaisquer outros termos e condi es sob os quais a autoriza o seja concedida 9 Se parecer vantajoso do ponto de vista da seguran a a Autoridade de Avia o Civil poder determinara um qualquer operador de qualquer aeronave registada em Macau que a aeronave operada pelo operador ou qualquer aeronave similar n o dever voar nas circunst ncias que a Autoridade de Avia o Civil possa especificar a menos que a aeronave transporte para al m da tripula o de cabina exigida pelo sub par grafo 8 acima toda a tripula o de cabina suplementar que possa estar especificada nessa determina o 10 Quando for incorporada uma esta o de engenharia de voo separada no design de uma aeronave a tripula o de voo dever incluir pelo menos um engenheiro de voo especialmente encarregue dessa est
207. as qualifica es em classe ou tipo na respectiva licen a em Macau dever demonstrar Autoridade de Avia o Civil um grau de compet ncia adequado licen a de uma aeronave da classe para a qual pretende a qualifica o Os requisitos estabelecidos pela Autoridade de Avia o Civil para emiss o valida o ou renova o das qualifica es de tipo para licen as de piloto em Macau s o os seguintes Qualifica o de tipo conforme requerida pelo par grafo 42 a 45 46 2 3 a o requerente dever ter obtido sob adequada supervis o experi ncia do tipo aplic vel na aeronave e ou dispositivo de simula o de voo para instru o em i procedimentos normais de voo durante todas as fases do voo ii procedimentos e manobras anormais e de emerg ncia em caso de falhas e avarias de equipamento como motores sistemas e fuselagem iii onde aplic vel procedimentos por instrumentos incluindo aproxima o por instrumentos procedimentos de aterragem e aproxima o abortada em condi es normais anormais e de emerg ncia incluindo simula o de falha do motor iv procedimentos relativos incapacita o e coordena o da tripula o incluindo a atribui o de tarefas de piloto e v coopera o da tripula o e utiliza o de listas de verifica o b o requerente dever ter demonstrado a compet ncia e conhecimentos necess rios opera o em seguran a do tipo de aeronave a
208. assa m xima certificada descolagem exceda os 3 600 kg dever o estar marcadas na superf cie exterior da fuselagem com marca es que indiquem as reas referidas neste sub par grafo como reas de entrada de emerg ncia que possam para fins de resgate numa emerg ncia ser mais pronta e eficazmente penetradas por pessoas do lado de fora da aeronave As reas de entrada de emerg ncia dever o ter a forma rectangular e ter marca es em ngulo recto de canto tipo espinha sendo que cada bra o dever ter 9 cm de comprimento ao longo da face exterior e 3 cm de largura Se as marca es de canto tiverem mais de 2 m de espa amento entre si dever o inserir se linhas interm dias de 9 cm x 3 cm para que n o fiquem mais de 2 m entre as marca es adjacentes As palavras CUT HERE IN EMERGENCY dever o estar marcadas em l ngua inglesa e chinesa no centro de cada rea de entrada de emerg ncia Em todos os voos de uma aeronave a que se aplique este par grafo sendo uma aeronave com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg todas as sa das destinadas utiliza o por passageiros numa emerg ncia dever o estar marcadas no exterior da aeronave por uma faixa com uma largura superior a 5 cm a contornar a sa da As marca es exigidas por este par grafo dever o a ser pintadas ou afixadas por outros meios de car cter igualmente permanente 8 b ser vermelhas com excep o das marca e
209. atoriedade de o operador n o permitir que a tripula o voe em estados de fadiga perigosa Obrigatoriedade de um aer dromo certificado Infrac o das condi es do certificado do aer dromo Impedimento de pessoas no desempenho de fun es ao abrigo do RNAM Infrac o de ordens ou instru es da Autoridade de Avia o Civil N o obstante as san es supramencionadas se qualquer titular de uma licen a aeron utica infringir qualquer disposi o deste Regulamento ou de qualquer regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo a sua licen a poder ser adicionalmente suspensa ou revogada AP NDICE D CIMO QUARTO Par grafos 20 62 7 e 8 REQUISITOS M DICOS PARA A EMISS O E RENOVA O DE LICEN AS DE MEMBROS DA TRIPULA O DE VOO E DE CONTROLADORES DE TRAFEGO AEREO EM MACAU O presente Ap ndice cont m os requisitos m dicos definidos pela Autoridade de Avia o Civil necess rios para a emiss o e renova o de licen as a membros da tripula o de voo e a controladores de tr fego a reo em Macau Ser solicitado ao requerente em Macau da emiss o ou renova o de uma licen a de membro da tripula o de opera o de uma aeronave ou de controlador de tr fego a reo que se submeta a um exame m dico para avaliar se o seu estado de sa de corresponde aos standards de aptid o ou seja de capacidade f sica mental e visual de aptid o preceptiva para cores e de percep o auditiva conforme aplic vel ao caso nos
210. atrasos previstos e v As consequ ncias de itens de manuten o adiados e ou desvios de configura o O operador de uma aeronave registada em Macau dever certificar se de que os c lculos pr voo do combust vel utiliz vel necess rio para um voo incluem a Combust vel de circula o em terra b Combust vel de viagem c Combust vel de conting ncia d Combust vel alternante de destino se for exigido um alternante de destino e Combust vel final de reserva f Combust vel adicional se exigido para o tipo de opera o g Combust vel discricion rio se exigido pelo piloto no comando O operador de uma aeronave registada em Macau dever garantir que os procedimentos de replancamento em voo para calcular o combust vel utiliz vel necess rio quando um voo tiver de continuar por uma rota ou para um destino diferente dos originalmente planeados incluem a Combust vel de viagem para o resto do voo b Combust vel de conting ncia c Combust vel alternante de destino se for exigido um alternante de destino d Combust vel final de reserva e Combust vel adicional se necess rio para o tipo de opera o e f Combust vel discricion rio se exigido pelo piloto no comando O operador de uma aeronave registada em Macau dever determinar uma quantidade de combust vel final para cada tipo e variante de aeronave na sua frota arredondado para um n mero facilmente memoriz vel O operador d
211. au L ngua b conhecimento abrangente de l ngua inglesa para comunica es ar terra e capacidade para falar nessa l ngua sem sotaque ou qualquer outra imperfei o que possa afectar negativamente a comunica o por r dio Procedimentos operacionais c procedimentos de radiotelefonia fraseologia rede de telecomunica es Regras e regulamentos d Regras e regulamentos aplic veis ao operador de esta o aeron utica e Equipamento de telecomunica es e princ pios utiliza o e restri es do equipamento de telecomunica es numa esta o aeron utica Experi ncia O requerente dever ter a conclu do satisfatoriamente um curso de forma o homologado no per odo de 12 meses imediatamente anteriores apresenta o do requerimento e ter prestado servi o satisfatoriamente sob supervis o de um operador de esta o aeron utica qualificado durante um per odo n o inferior a dois meses ou b ter prestado servi o satisfatoriamente sob supervis o de um operador de esta o aeron utica qualificado durante um per odo n o inferior a seis meses nos 12 meses imediatamente anteriores apresenta o do requerimento 4 Compet ncia O requerente dever demonstrar ou ter demonstrado a sua compet ncia em a manuseio e opera o do equipamento e controlos t picos de transmiss o recep o incluindo instala es auxiliares e aparelhos de radiogoniometria em utiliza o b inspec o
212. au ser solicitado que apresentem ao examinador m dico uma declara o assinada pelos pr prios que indique se anteriormente se submeteram a um exame m dico desse mesmo tipo e em caso afirmativo onde quando e com que resultado O requerente deve indicar ao examinador se j lhe foi recusada revogada ou suspensa uma avalia o m dica e em caso afirmativo as raz es que determinaram tal recusa revoga o ou suspens o As falsas declara es poder o implicar o cancelamento de qualquer licen a emitida ou renovada em resultado do exame Se o titular de uma licen a estiver ciente ou tiver raz es fundamentadas para suspeitar que a sua condi o f sica auditiva ou visual piorou de qualquer forma ainda que apenas temporariamente como resultado de um simples doen a comum de modo a que possa ficar aqu m do standard de aptid o m dica requerido para a emiss o da licen a n o dever exercer as fun es para que est licenciado at se certificar de que a sua condi o est novamente ao n vel dos standards exigidos 1 Se o titular de uma licen a a sofrer qualquer les o pessoal em resultado de um acidente ocorrido enquanto estiver a actuar no exerc cio de qualquer fun o para a qual a licen a o habilite ou b sofrer qualquer les o pessoal que envolva incapacidade para trabalhar em resultado de um acidente ocorrido no decurso de uma actividade n o abrangida pela licen a ou c sofrer de qualquer doen a que
213. au a emiss o ou renova o de qualquer uma das licen as descritas no par grafo 1 deste Ap ndice a realiza o de uma entrevista pela 1 2 Autoridade de Avia o Civil a fim de determinar se nos termos do presente Regulamento o requerente uma pessoa apta e capaz para deter uma licen a A emiss o ou renova o de quaisquer das licen as referidas no par grafo 1 do presente Ap ndice em Macau deve decorrer da seguinte forma a b c d e um requerente deve submeter o requerimento Autoridade de Avia o Civil em conformidade com os termos e procedimentos definidos para este fim pela Autoridade de Avia o Civil ser o exigidos exames m dicos ao requerente para a emiss o ou renova o de uma licen a de controlador de tr fego a reo em conformidade com os termos normas e prazos estabelecidos no Ap ndice D cimo Quarto do presente Regulamento cada requerente ter de se submeter ao n mero e tipo de exames escritos ou orais que a Autoridade de Avia o Civil considere necess rios e suficientes para avaliar os conhecimentos do requerente nas v rias mat rias relacionadas com o exerc cio dos privil gios concedidos pela licen a Os exames escritos ou orais dever o ser realizados da seguinte forma 1 ocorrer na hora local e com os meios e modo determinado pela Autoridade de Avia o Civil ii todos os exames s o realizados em l ngua inglesa pela Autoridade de Avia o Ci
214. au devem estar de acordo com a Parte B do Ap ndice Primeiro 3 Uma aeronave n o poder exibir marcas que pretendam indicar a que a aeronave se encontra registada num Estado ou Regi o no qual n o se encontra de facto registada ou b que a aeronave uma aeronave de Estado de um determinado Estado quando na verdade n o o caso salvo se a autoridade competente daquele Estado tiver autorizado a utiliza o das marcas Parte HI AERONAVEGABILIDADE E EQUIPAMENTO DA AERONAVE Certificado de aeronavegabilidade em vigor 6 1 2 Nenhuma aeronave dever voar se n o possuir um Certificado de aeronavegabilidade v lido devidamente emitido ou validado segundo a legisla o do Estado ou Regi o onde a aeronave esteja registada e se n o se encontrarem cumpridas todas as condi es sob as quais o Certificado de aeronavegabilidade tenha sido emitido ou validado Contudo a disposi o anterior n o se aplica a voos que comecem e terminem em Macau a de uma aeronave que voe em conformidade com as Condi es A ou as Condi es B estipuladas no Ap ndice Segundo e b de uma aeronave que voe em conformidade com as condi es de uma autoriza o de voo emitida pela Autoridade de Avia o Civil respeitante a essa aeronave No caso de uma aeronave registada em Macau o Certificado de aeronavegabilidade referido no sub par grafo 1 dever ser um Certificado de aeronavegabilidade emitido ou validado em
215. automaticamente activado que est fixo aeronave mas pode ser removido facilmente da aeronave c Um ETL autom tico desplot vel ELT AD um ELT que est fixo aeronave e que automaticamente desplotado e activado por um impacto e em alguns casos tamb m por sensores hidrostaticos Tamb m pode ser desplotado manualmente d Um ETL de sobreviv ncia ELT S um ELT que pode ser removido da aeronave guardado de modo acess vel para uso numa emerg ncia e manualmente activado pelos sobreviventes Todos os ETLs capazes de transmitir na frequ ncia de 406MHz instalados ou a instalar numa aeronave registada em Macau devem ser registados junto da AACM Para avi es em opera es de transporte a reo comercial Gii Com excep o do disposto em iv abaixo todos os avi es autorizados a transportar mais de 19 passageiros dever o estar equipados com pelo menos um emissor de localiza o de emerg ncia ELT autom tico ou dois ETLs de qualquer tipo iv v vi vii Todos os avi es autorizados a transportar mais de 19 passageiros cujos certificados de aeronavegabilidade individuais sejam emitidos pela primeira vez ap s 1 de Julho de 2008 dever o estar equipados com pelo menos dois emissores de localiza o de emerg ncia ELT um dos quais deve ser autom tico Com excep o do disposto em vi abaixo todos os avi es autorizados a transportar 19 passageiros ou menos dever o estar equipados co
216. ave em conformidade com o respectivo Certificado de aeronavegabilidade transportar mais de 99 e menos de 200 passageiros dever o existir dois megafones port teis a pilhas capazes de veicular em conjunto instru es a todas as pessoas no compartimento dos passageiros e cada um deles estar facilmente acess vel para uso por um membro da tripula o Se a aeronave em conformidade com o respectivo Certificado de aeronavegabilidade transportar mais de 199 passageiros dever o existir 3 megafones port teis a pilhas capazes de veicular em conjunto instru es a todas as pessoas no compartimento dos passageiros e cada um deles estar facilmente acess vel para uso por um membro da tripula o Se o avi o puder transportar mais de 19 pessoas conforme o respectivo Certificado de aeronavegabilidade a um sistema para se dirigir ao p blico e b um sistema de interfone para comunica o entre membros da tripula o de voo e os membros da tripula o de cabina Sinais pirot cnicos de socorro do tipo mar timo Para cada quatro ou frac o de quatro pessoas a bordo 100 gramas de pastilhas mastig veis de glucose Para cada quatro ou frac o de quatro pessoas a bordo 1 litro de gua doce em recipientes dur veis Equipamento de primeiros socorros Equipamento para medir e indicar continuamente a taxa de radia o c smica total recebida ou seja o total da radia o de ioniza o e de neutr es de origem gal ctica e sol
217. b par grafo 1 supra como respons vel pelo carregamento da aeronave confirmando que a aeronave foi carregada segundo as instru es escritas que lhe foram fornecidas pelo operador da aeronave para cumprimento da disposi o desse sub par grafo Para calcular o peso total da aeronave dever o calcular se os respectivos pesos totais dos passageiros e tripula o inseridos na folha de carregamento a partir do peso real de cada pessoa e para esse fim cada pessoa dever ser pesada em separado Contudo no caso de uma aeronave com uma capacidade total de 12 ou mais lugares sentados e nos termos do sub par grafo 8 os pesos podem ser calculados conforme a tabela inclu da e a folha de carga contenha uma men o para esse efeito 8 9 TABELA a Homens 75 kg b Mulheres 65kg c Crian as com idade igual ou superior a dois anos e inferior a 12 40 kg anos d Beb s com menos de 2 anos de idade 10 kg O piloto no comando da aeronave dever se assim o entender necess rio para a seguran a operacional da aeronave solicitar que qualquer passageiro ou membro da tripula o ou todos sejam efectivamente pesados para registo na folha de carregamento O operador de uma aeronave registada em Macau que voe para fins de transporte a reo comercial de passageiros n o dever causar nem permitir que seja transportada bagagem no compartimento de passageiros da aeronave salvo se essa bagagem pude
218. bandeira ou quadro axadrezado de 1 2 metros por 90 cent metros com 12 quadrados iguais 4 na horizontal e 3 na vertical alternadamente vermelhos e amarelos significa que o tr fego na rea de manobras do aer dromo est sujeito a controlo atrav s de luzes e sinais pirot cnicos referidos na Regra 43 Duas bolas vermelhas com di metros de 60 cent metros dispostas verticalmente uma sobre a outra em intervalos de 60 cent metros e suspensas de um mastro significa que est o a decorrer voos de planador no aer dromo Algarismos rabes em grupos de dois a preto e onde existam pistas paralelas a s letra s L Left esquerda LC Left Centre centro esquerda C Centre centro RC Right Centre centro direita e R Right direita sobre um fundo amarelo indicam a direc o da descolagem ou a pista de descolagem a ser utilizada Uma letra C preta sobre fundo amarelo conforme ilustrada neste par grafo indica a posi o na qual o piloto se pode anunciar unidade de controlo do tr fego a reo ou pessoa respons vel pelo aer dromo Figura 19 Uma bandeira verde rectangular com um m nimo de 60 cent metros quadrados pendurada num mastro indica que vigora a circula o pela direita Sinais pirot cnicos e luminosos para controlo do tr fego do aer dromo 43 1 2 Cada sinal descrito na primeira coluna da Tabela A quando dirigido de um aer dromo para uma aeronave ou um ve culo ou de uma aeronav
219. bela B 3 Ningu m deve orientar uma aeronave a n o ser que tenha sido treinada qualificada e aprovada pela Autoridade de Avia o Civil para desempenhar as fun es de sinaleiro 4 O sinaleiro deve usar um colete de identifica o florescente distinto a fim de permitir tripula o de voo identificar que ele ou ela a pessoa respons vel pela opera o de manobra 5 Varas florescentes de dia raquetes de t nis de mesa ou luvas devem ser usadas para a realiza o de sinais por todo o pessoal de terra participante durante o dia Varas iluminadas devem ser usadas noite ou em caso de pouca visibilidade 6 Antes de utilizar os sinais da Tabela B o sinaleiro deve certificar se de que a rea dentro da qual a aeronave vai ser orientada se encontra livre de objectos que representem risco de colis o TABELA B SIGNIFICADO DOS SINAIS DEORIENTA O Sinal Wingwalker guia Levantar a m o direita acima do n vel da cabe a com a vara a apontar para cima Mover a vara da m o esquerda apontando para baixo em direc o ao corpo RE gt Nota Atrav s deste sinal a pessoa posicionada na ponta da asa da aeronave indica ao piloto sinaleiro operador push back que o movimento de entrada ou sa da da aeronave de A uma posi o de estacionamento se encontra desobstru do Identifica o da Porta Levantar os bra os em posi o totalmente esticada acima do n vel da cabe a com as varas apontadas para cima
220. bina o das mesmas especificadas em i a iv inclusive desde que qualquer que seja a combina o de experi ncia o per odo de actividade em cada uma dessas capacidades n o seja inferior a um ano G membro da tripula o de voo em transporte a reo ou Gi meteorologista numa organiza o de despacho de aeronaves em transporte a reo ou Gii controlador de tr fego a reo ou iv supervisor t cnico de oficiais de opera es de voo ou de sistemas de opera o de voo em transporte a reo ou O requerente dever ter prestado servi o como assistente no despacho de transporte a reo durante um per odo n o inferior a um ano nos dois imediatamente anteriores data da apresenta o do respectivo requerimento ou O requerente dever ter conclu do satisfatoriamente um curso de forma o homologado O requerente dever ter trabalhado sob supervis o de um oficial de opera es de voo durante 90 dias teis no m nimo nos seis meses imediatamente anteriores apresenta o do requerimento Compet ncias O requerente dever ter demonstrado a sua capacidade para a b c d fazer uma an lise climat rica precisa e operacionalmente aceit vel a partir de uma s rie de mapas e relat rios meteorol gicos fornecer um briefing operacionalmente v lido relativo s condi es meteorol gicas predominantes na vizinhan a em geral de uma determinada rota a rea espec fica prever tend ncias meteorol
221. brang ncia dos privil gios do titular de licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves nos termos da complexidade das tarefas a que a certifica o se aplica Oficial de opera es de voo 22 Os privil gios de um titular de licen a de Oficial de opera es de voo dever o consistir em servir nessa capacidade com responsabilidade em qualquer rea em que possa exercer as suas fun es e satisfazer a Autoridade de Avia o Civil quanto aos requisitos para a emiss o ou manuten o da licen a Operador de esta o aeron utica 23 Os privil gios do titular de uma licen a de operador de esta o aeron utica dever o consistir no desempenho de fun es de operador numa esta o aeron utica desde que esteja familiarizado com todas as informa es pertinentes e actualizadas relativas aos tipos de equipamento e procedimentos operacionais utilizados nessa esta o aeron utica Se os conhecimentos e compet ncia do requerente tamb m tiverem sido comprovados no que respeita a radiotelegrafia a Autoridade de Avia o Civil de Macau deve averbar a licen a para opera o do equipamento de radiotelegrafia O titular da licen a com um averbamento deste tipo poder operar equipamentos de radiotelegrafia e de radiotelefonia numa esta o aeron utica Controlador de tr fego a reo 24 Os privil gios do titular de uma licen a de controlador de tr fego a reo com inclus o da respectiva qualifica o de controlo de
222. bst culos Nota 1 Para a altitude de franqgueamento de obst culos toma se como refer ncia o n vel m dio do mar e para a altura de franqueamento de obst culos toma se como refer ncia a eleva o do limiar ou no caso de aproxima es de n o precis o a eleva o do aer dromo ou a eleva o do limiar se este estiver a mais de 2 metros 7 p s abaixo da eleva o do aer dromo Para a altura de franqueamento de obst culos em aproxima es em circuito toma se como refer ncia a eleva o do aer dromo Nota 2 Por raz es de conveni ncia quando ambas as express es s o utilizadas podem ser escritas na forma altitude altura de franqueamento de obst culos e abreviadas OCA H Altitude m nima de descida MDA ou altura m nima de descida MDH significa uma altitude ou altura espec ficada numa aproxima o de n o precis o ou em circuito abaixo da qual a descida n o deve ser realizada sem as refer ncias visuais necess rias Nota 1 Para a altitude m nima de descida MDA toma se como refer ncia o n vel m dio do mar e para a altura m nima de descida MDH toma se como refer ncia a eleva o do aer dromo ou a eleva o do limiar se este estiver a mais de 2 metros 7 p s abaixo da eleva o do aer dromo Para a altura m nima de descida em aproxima es em circuito toma se como refer ncia a eleva o do aer dromo Nota 2 A refer ncia visual necess ria significa que a sec o das ajudas visuais o
223. c ptero a quando n o for necess rio um alternante nos termos do par grafo 159 3 do presente regulamento voar at ao heliporto para onde o voo est planeado e a partir da i voar 30 minutos velocidade de sustenta o a 450 m 1500 p s acima do heliporto de destino em condi es de temperatura padr o e executar a aproxima o e aterragem e ii dispor de uma quantidade adicional de combust vel suficiente para cobrir o consumo acrescido no caso de ocorr ncia de potenciais conting ncias b quando for necess rio um alternante nos termos do par grafo 159 2 do presente regulamento voar at ao heliporto para onde o voo est planeado efectuar a uma aproxima o e uma aproxima o abortada e a partir da i voar at ao alternante especificado no plano de voo e em seguida ii voar 30 minutos velocidade de sustenta o a 450 m 1500 p s acima do alternante em condi es de temperatura padr o e executar a aproxima o e aterragem e Gii dispor de uma quantidade adicional de combust vel suficiente para cobrir o consumo acrescido no caso de ocorr ncia de potenciais conting ncias c Quando n o exista um alternante adequado dispon vel isto quando o heliporto de aterragem previsto se encontra isolado e n o existe alternante adequado voar at ao heliporto para o qual o voo est planeado e depois durante um per odo que permita a aterragem segura determinado com base em considera
224. ca afixada numa localiza o proeminente da aeronave perto da entrada principal AP NDICE SEGUNDO Par grafos 3 1 4 9 6 1 e 50 2 CONDI ES AP BESC As Condi es A as Condi es B e as Condi es C referidas nos par grafos 3 1 4 9 6 1 e 50 2 do RNAM s o as seguintes Condi es A 1 A aeronave dever ser ou uma aeronave para a qual um Certificado de aeronavegabilidade ou uma valida o tenha previamente vigorado ao abrigo das disposi es do RNAM ou uma aeronave de design id ntico ao de uma aeronave para a qual esteja ou tenha estado em vigor um certificado desse tipo 2 A aeronave dever voar apenas com o objectivo de permitir a a qualifica o para emiss o ou renova o de um Certificado de aeronavegabilidade ou da respectiva valida o ou aprova o de uma modifica o na aeronave depois de apresentado um requerimento para tal emiss o renova o valida o ou aprova o conforme o caso ou b a desloca o de ou para um local onde decorra qualquer inspec o teste ou pesagem da aeronave para um fim referido no sub par grafo a 3 A aeronave e os respectivos motores ser o certificados como aptos para voo pelo detentor de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves emitida ao abrigo do RNAM que o habilite a emitir o referido certificado ou por algu m aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para emiss o desses certificados n
225. cado no Plano de voo operacional se as condi es meteorol gicas no heliporto de partida est o ao n vel ou abaixo dos m nimos de opera o de heliporto aplic veis Contudo as informa es dispon veis acerca do heliporto a seleccionar como alternante para a descolagem devem indicar que no momento estimado de utiliza o as condi es estar o ao n vel ou acima dos m nimos de opera o do heliporto para essa opera o seleccionar pelo menos um heliporto alternante para ser especificado no Plano de voo operacional e no plano de voo dos Servi os de Tr fego A reo ATS para um voo a realizar em conformidade com as Regras de Voo por Instrumentos IFR salvo se 1 a dura o do voo e as condi es meteorol gicas predominantes forem de tal ordem que exista uma razo vel certeza de que na hora prevista de chegada ao heliporto de aterragem planeado e por um per odo razo vel antes e depois dessa hora a aproxima o e aterragem poder o ser feitas em condi es meteorol gicas visuais conforme prescrito pela Autoridade de Avia o Civil ou Gi o heliporto de aterragem previsto estiver isolado e n o houver alternante adequado dispon vel Dever determinar se o ponto de n o retorno PNR Contudo as informa es dispon veis acerca do heliporto a seleccionar como alternante para a descolagem devem indicar que no momento estimado de utiliza o as condi es estar o ao n vel ou acima dos m nimos de opera o do he
226. cados ou se qualquer parte da aeronave ou do respectivo equipamento seja retirada ou substitu da de outra forma que n o com material de um tipo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou relativamente a uma classe de aeronaves ou quela aeronave espec fica b quando a aeronave tenha sofrido um acidente que tenha afectado a sua condi o de aeronaveg vel c quando por alguma raz o a aeronave ou algum dos seus componentes sejam considerados aptos para o servi o numa condi o diferente da que conduziu emiss o de um Certificado de aeronavegabilidade pela Autoridade de Avia o Civil d quando as restri es e condi es explicitamente mencionadas no Certificado de aeronavegabilidade da aeronave n o sejam totalmente cumpridas e desde o momento em que seja exigida uma inspec o pela Autoridade de Avia o Civil para determinar se a aeronave mant m a aeronavegabilidade at conclus o dessa inspec o na aeronave ou em qualquer equipamento relacionado ou f desde o momento em que seja exigida uma modifica o pela Autoridade de Avia o Civil para garantir que a aeronave mant m a aeronavegabilidade at conclus o de forma satisfat ria para a Autoridade de Avia o Civil dessa modifica o da aeronave ou de qualquer equipamento relacionado 10 Sem preju zo do disposto em qualquer outra cl usula do presente Regulamento e para efeitos do disposto no presente par grafo a Aut
227. ce consoante o caso aplic vel e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 21 a deste Ap ndice e se aplic vel na disposi o b do mesmo par grafo e d pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Licen a de piloto comercial Avi es e helic pteros 23 24 Os titulares de licen as de piloto comercial avi es ou helic pteros v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser emitida desde que sejam preenchidas as seguintes condi es a b c d e o requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil gios da licen a Para o fim de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 6 horas de voo nos 6 meses anteriores e 5 aterragens nos 90 dias anteriores data da apresenta o do requerimento sempre que o requerente pretenda continuar a exercer os privil gios da licen a relativamente a voos nocturnos em conformidade com o par grafo 11 3 e ou 12 3 e do presente Ap ndice conforme o caso aplic vel dever provar que possui experi ncia recente sob a forma de 5 aterragens completas de noite durante os 90 dias imediatamente anteriores data da apresenta o do requerimento Estas aterragens poder o con
228. cebido instru es dessa unidade para proceder de outra forma 3 Sem preju zo do disposto nas Regras 20 e 27 o piloto no comando de uma aeronave dever garantir imediatamente ap s chegada ou antes da partida de um aer dromo em Macau com uma unidade de controlo do tr fego a reo que essa unidade informada do voo foi conclu do ou que est prestes a iniciar se Regras especiais para determinados aer dromos 37 A Autoridade de Avia o Civil poder preparar regulamenta o especial para a opera o de aeronaves na proximidade de aer dromos notificados Essa regulamenta o especial excepto se expressamente disposto de outra forma dever aplicar se adicionalmente s restantes Regras contidas desta Parte PARTE VIII SINAIS E MARCA ES DO AER DROMO SINAIS VISUAIS E AUDITIVOS Considera es gerais 38 1 Sempre que seja transmitido ou exibido qualquer sinal especificado nesta sec o ou sempre que uma marca o assim especificada seja exibida por qualquer pessoa a bordo de uma aeronave ou num aer dromo ou em qualquer outro local utilizado por aeronaves para aterragem ou descolagem quando transmitido ou exibido em Macau o sinal ou marca o ter o significado atribu do nesta sec o 2 Todas as dimens es especificadas nesta sec o ser o sujeitas a uma toler ncia de 10 para mais ou para menos Sinais na rea de sinaliza o 39 1 Sempre que qualquer sinal especificado nos par grafos segu
229. cedimentos operacionais de avi es apropriados efeitos das condi es atmosf ricas no desempenho do avi o em conformidade com a informa o operacional relevante do manual de voo e verifica es de uso e operacionalidade de equipamento e sistemas dos avi es apropriados f instrumentos de voo b ssolas erros de volta e acelera o instrumentos girosc picos limites operacionais e efeitos de precess o pr ticas e procedimentos em caso de avaria em v rios instrumentos de voo e aparelhos electr nicos de visualiza o g procedimentos de manuten o de fuselagem sistemas e motores dos avi es apropriados Planeamento desempenho de voo e carregamento h efeitos da carga e distribui o da massa na manobra do avi o desempenho e caracter sticas de voo c lculos de massa e equil brio i utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho incluindo procedimentos de controlo autom tico da velocidade de cruzeiro j planeamento operacional pr voo e em rota prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo adequados procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de fixa o do alt metro Desempenho humano k desempenho humano relevante para o piloto de linha a rea avi es incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de
230. cedimentos operacionais encontra se no PANS OPS volume 1 Procedimentos de Voo OACI DOC 8168 Procedimentos usados em certos Estados ou Regi es podem diferir do PANS OPS e conhecimento destas diferen as importante por raz es de seguran a operacional Radiotelefonia n procedimentos de comunica o e fraseologia conforme aplic veis opera o de aeronaves segundo as Regras de Voo por Instrumentos medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o Experi ncia a o requerente dever ter uma licen a de piloto particular ou comercial avi es b o requerente dever ter conclu do um m nimo de 3 ii 50 horas de voo cross country como piloto no comando de aeronaves em categorias reconhecidas pela Autoridade de Avia o Civil das quais um m nimo de 10 horas dever ser em avi es e 40 horas de voo por instrumentos em avi es ou helic pteros das quais um m ximo de 20 horas ou 30 horas caso se utilize um dispositivo de simula o de voo para instru o poder ser tempo no solo com instrumentos O tempo no solo dever ser cumprido sob supervis o de um instrutor no solo autorizado Instru o de voo c o requerente dever ter obtido um m nimo de 10 horas de voo por instrumentos exigido ao abrigo da disposi o b ii ao receber instru o dupla de voo por instrumentos em avi es de um instrutor de voo autorizado O instrutor dever certificar se de que o requerente possui
231. cia compet ncia e aptid o m dica 1 2 Idade O requerente n o pode ter menos de 21 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de navegador de voo pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para o titular de uma licen a de navegador de voo pr ticas e procedimentos adequados em servi os de tr fego a reo Planeamento desempenho de voo e carregamento b efeitos da carga e distribui o da massa no desempenho da aeronave c utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho incluindo procedimentos de controlo autom tico da velocidade de cruzeiro d planeamento operacional pr voo e em rota prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo adequados procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de fixa o do alt metro Desempenho humano e desempenho humano relevante para o navegador de voo incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia f interpreta o e aplica o pr tica de relat rios pre
232. cial avi es ou helic pteros emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o consistir em a exercer todos os privil gios do titular de uma licen a de piloto particular avi es ou helic pteros consoante o caso aplic vel b desempenhar as fun es de piloto no comando em qualquer avi o ou helic ptero consoante seja o caso da licen a em quest o envolvido em opera es que n o o transporte a reo comercial c desempenhar as fun es de piloto no comando em qualquer avi o ou helic ptero consoante seja o caso da licen a em quest o certificado para opera o por um piloto nico cujo volume m ximo certificado de descolagem n o exceda por m os 5 700 kg e que seja de um tipo especificado na sec o da qualifica o em aeronaves inclu da na licen a quando o avi o esteja envolvido em voos para fins de transporte a reo comercial e Desde que i o requerente n o pilote tal aeronave numa viagem planeada excepto se a respectiva licen a incluir uma qualifica o em instrumentos ii o requerente n o pilote tal aeronave num voo com passageiros durante a noite excepto se a respectiva licen a incluir uma qualifica o em instrumentos e iii o requerente n o pilote tal aeronave excepto se a respectiva licen a incluir uma qualifica o em instrumentos cujo volume m ximo certificado de descolagem exceda os 2 300 kg em qualquer voo para fins de transporte a reo comercial
233. cida de pessoas com p ra quedas de uma aeronave em caso de emerg ncia ou ao lan amento de objectos pelo ou com a autoridade do piloto no comando da aeronave nas seguintes circunst ncias a lan amento de objectos com o fim de salvar vidas b descarga em voo de combust veis ou outros artigos da aeronave em caso de emerg ncia c lan amento de objectos apenas para efeitos de navega o da aeronave em conformidade com a pr tica normal ou com este Regulamento d lan amento de objectos para fins de agricultura horticultura ou sa de p blica ou como medida contra condi es meteorol gicas ou polui o por leo ou para forma o no lan amento de objectos para qualquer um desses fins se os objectos forem lan ados com a permiss o da Autoridade de Avia o Civil e em conformidade com quaisquer condi es sob as quais essa permiss o tenha sido emitida Para os fins deste par grafo lan amento inclui arremesso e descida Nada neste par grafo pro be a descida de qualquer pessoa ou animal de um helic ptero para a superf cie se o Certificado de aeronavegabilidade emitido ou validado para o helic ptero em quest o ao abrigo da lei do Estado Contratante onde est registado incluir uma disposi o expressa determinando que este poder ser utilizado para esse fim Transporte de armas ou muni es de guerra 40 1 Uma aeronave n o dever transportar quaisquer muni es de guerra 2 3 E ilegal le
234. cional A responsabilidade pelo controlo operacional pode ser delegada apenas no piloto no comando e num oficial de opera es de voo licenciado se o m todo de controlo e surpervis o das opera es de voo do operador exigir a utiliza o de oficiais de opera es de voo O operador de uma aeronave registada em Macau dever garantir que o piloto no comando tem dispon vel a bordo da aeronave todas as informa es essenciais acerca dos servi os de busca e salvamento na rea que a aeronave sobrevoar Sistema de Gest o de Seguran a operacional a b c Os Operadores dever o implementar um sistema de gest o de seguran a operacional que a Autoridade de Avia o Civil considere aceit vel e que no m nimo 1 identifique os riscos de seguran a operacional Gi garanta a implementa o de ac es correctivas necess rias para a manuten o de um n vel de seguran a operacional aceit vel iii providencie um monitoriza o constante e uma avalia o regular do n vel de seguran a operacional atingido e iv tenha por objectivo o melhoramento cont nuo do n vel global da seguran a operacional O sistema de gest o de seguran a operacional dever definir claramente linhas de responsabilidade pela seguran a operacional por toda a organiza o do operador incluindo uma responsabilidade directa pela seguran a operacional por parte do topo da administra o Nota Orienta es relativas aos Programas d
235. com unidade de controlo do tr fego a reo 36 1 Uma aeronave n o dever voar numa zona que o piloto no comando da aeronave conhe a ou devesse conhecer dentro dos limites razo veis como zona de tr fego de um aer dromo que disponha de uma unidade de controlo do tr fego a reo excepto para fins de descolagem aterragem ou observa o dos sinais da rea de sinaliza o com vista aterragem a menos que tenha autoriza o da respectiva unidade de controlo do tr fego a reo adequada 2 O piloto no comando de uma aeronave a voar na zona de tr fego de um aer dromo com unidade de controlo do tr fego a reo ou em circula o na rea de manobras de um aer dromo desse tipo a dever fazer com que seja mantida uma vigil ncia cont nua via r dio na frequ ncia de r dio adequada notificada para comunica es do controlo do tr fego a reo no aer dromo ou caso tal n o seja poss vel dever fazer com que seja mantida uma vigil ncia relativamente s instru es eventualmente emitidas por meios visuais b n o dever deslizar pela pista antes de descolar ou de aterrar n o dever descolar nem aterrar excepto se tiver autoriza o da unidade de controlo do tr fego a reo e c dever cumprir o disposto na Regra 35 1 b 2 3 e 4 tal como se o aer dromo n o tivesse uma unidade de controlo do tr fego a reo a menos que tenha autoriza o da unidade de controlo do tr fego a reo no aer dromo ou tenha re
236. condi es de voo por instrumentos e avaria do motor na aeronave em voo f a medida em que permitido realizar forma o e testes durante voos para fins de transporte a reo comercial e g a utiliza o de equipamento aprovado para esse fim pela Autoridade de Avia o Civil na forma o e nos testes PARTE D M NIMOS DE OPERA O DE AER DROMO OU HELIPORTO Par grafos 28 3 1 M nimos de opera o de aer dromo ou heliporto para descolagem aproxima o para aterragem e aterragem de aeronaves de transporte a reo comercial registadas em Macau 1 2 3 Em cumprimento do par grafo 24 2 do presente Regulamento o operador de qualquer aeronave qual se aplica o presente Ap ndice deve estabelece e incluir no Manual de Opera es relativo aeronave os pormenores dos m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto adequados para cada aer dromo ou heliporto de partida ou aterragem previstos e cada aer dromo ou heliporto alternante Desde que a relativamente a aer dromos ou heliportos a utilizar apenas em voos que n o constituem viagens regulares ou parte destas seja suficiente incluir no Manual de opera es dados e instru es atrav s dos quais os m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto adequados possam ser calculados pelo piloto no comando da aeronave e b relativamente a aer dromos ou heliportos nos quais observa es meteorol gicas n o possam ser comunicad
237. condi es meteorol gicas actuais e as previs es e b o planeamento de uma rota alternativa na eventualidade do voo n o poder ser concluido como planeado devido s condi es meteorol gicas Condi es meteorol gicas 100 1 2 3 4 Um voo que deve ser efectuado de acordo com as regras de voo visual VFR n o deve ser iniciado a menos que os boletins meteorol gicos actuais ou uma combina o dos boletins actuais e das previs es indicarem que as condi es meteorol gicas ao longo da rota ou na parte da rota a ser percorrida em voo segundo as regras de voo visual ser o tais no momento adequado que possibilitem o cumprimento destas regras Um voo que deva ser efectuado de acordo com as regras de voo por instrumentos n o deve ser iniciado sem que exista informa o de que as condi es no aer dromo de destino ou quando seja obrigat rio indicar um aer dromo de destino alternante em pelo menos num dos aer dromos alternantes na hora de chegada prevista est o dentro ou acima dos m nimos de opera o do aer dromo Um voo n o deve ser iniciado sob condi es conhecidas ou esperadas de ocorr ncia de gelo se a aeronave n o estiver certificada e devidamente equipada para enfrentar tais condi es Um voo n o deve ser iniciado sob previs o ou conhecimento de condi es de gelo em terra a menos que a aeronave tenha sido inspeccionada e se necess rio tenha sido submetida a um tratamento apropriad
238. conselh vel no interesse p blico que a aeronave seja ou permane a registada em Macau Apenas as seguintes entidades estar o habilitadas a possuir interesses legais ou pecuni rios em aeronaves registadas em Macau ou uma participa o nos mesmos a o Governo de Macau 4 5 6 7 8 b residentes de Macau e c companhias registadas em Macau a sempre que uma pessoa n o habilitada residente em Macau ou a tendo o seu estabelecimento principal tenha direito enquanto propriet rio a interesses legais ou pecuni rios numa aeronave ou uma participa o nos mesmos a Autoridade de Avia o Civil poder registar a aeronave em Macau se estiver convencida de que esta pode ser devidamente registada b Enquanto a aeronave se encontrar registada nos termos do presente sub par grafo a pessoa em quest o n o utilizar nem permitir que a aeronave seja utilizada para fins de transporte a reo comercial ou de trabalho a reo Sempre que uma aeronave seja fretada em regime de loca o a uma pessoa habilitada nos termos anteriores a Autoridade de Avia o Civil poder independentemente de uma pessoa n o habilitada ter ou n o direito enquanto propriet ria a benef cios legais ou pecuni rios relativamente aeronave registar a aeronave em Macau em nome do fretador se considerar que a aeronave pode ser devidamente registada e nos termos do presente par grafo a aeronave poder permanecer registada
239. corro realizado por radiotelefonia consistindo na verbaliza o da palavra Mayday c Uma mensagem de socorro enviada atrav s de data link que transmita a inten o da palavra Mayday d Foguetes ou projecteis com luz vermelha disparados um de cada vez em intervalos curtos e um p ra quedas luminoso com uma luz vermelha 2 Os seguintes sinais realizados em conjunto ou separadamente significam que uma aeronave pretende comunicar dificuldades que a obrigam a aterrar mas n o requer assist ncia imediata a o acender e apagar repetido das luzes de aterragem da aeronave b o acender e apagar repetido das luzes de navega o de um modo claramente distingu vel das luzes intermitentes de navega o 3 Os seguintes sinais realizados em conjunto ou separadamente significam que uma aeronave tem uma mensagem muito urgente a transmitir relativa seguran a operacional de um navio aeronave ou outro ve culo ou de qualquer pessoa a bordo ou vista a um sinal realizado por radiotelefonia ou por qualquer outro m todo de sinaliza o consistindo no grupo XXX b um sinal de emerg ncia realizado por radiotelefonia consistindo na palavra PAN PAN verbalizada c Uma mensagem de emerg ncia enviada atrav s de data link que transmita a inten o da palavra PAN PAN Sinais de aviso a aeronaves em voo 47 Em Macau os seguintes sinais ter o os seguintes significados De dia e de noite uma s rie de proj
240. d gitos Modo C significa o modo no qual o equipamento capaz de responder a uma interroga o de um radar de vigil ncia secund rio na superf cie para extrair resposta do transponder para transmiss o e vigil ncia autom tica da press o altitude radar de vigil ncia secund rio significa um tipo de equipamento de r dio que seja notificado com sendo capaz de 1 responder a uma interroga o de uma unidade de radar de vigil ncia secund rio superf cie e Gi ser operado de acordo com as instru es que possam ser dadas aeronave pela unidade de Controlo de tr fego a reo apropriada R AP NDICE S TIMO Par grafo 15 CADERNETAS DE AERONAVE DE MOTOR E DE H LICES Caderneta de Aeronave Os seguintes registos dever o constar da caderneta da aeronave a b c d e P 8 nome do construtor tipo de aeronave n mero atribu do aeronave pelo construtor e data de constru o da aeronave marcas de nacionalidade e de matr cula da aeronave nome e endere o do operador da aeronave detalhes acerca da data e dura o de cada voo ou em caso de mais de um voo por dia o n mero de voos e dura o total dos voos nesse s dia s detalhes de todos os trabalhos de manuten o executados na aeronave ou no respectivo equipamento detalhes de quaisquer defeitos que ocorram na aeronave ou em qualquer equipamento transportado na mesma por for a do RNAM e das ac es levad
241. d veis e g o fabricante da aeronave c Instru es de opera o e informa es acerca da performance de subida com todos os motores a funcionar d e P 8 h i j k 1 m n Informa es de planeamento de voo para planeamento pr voo e em voo com defini es for a impulso e velocidade diferentes Os componentes m ximos de vento lateral e vento de cauda para cada tipo de avi o operado e as redu es a serem aplicadas a esses valores tendo em considera o as rajadas de vento a baixa visibilidade as condi es de superf cie da pista a experi ncia da tripula o a utiliza o de piloto autom tico circunst ncias as anormais ou de emerg ncia ou quaisquer outros factores operacionais relevantes Instru es e informa es para c lculos de massa e equil brio Instru es para carregamento da aeronave e seguran a da carga Sistemas de aeronave controlos associados e instru es de utiliza o Lista de equipamento m nimo e lista de desvios de configura o para os tipos de aeronave operados e opera es espec ficas autorizadas incluindo requisitos relativos a opera es que exijam navega o baseada em performance Lista de confirma o de equipamento de emerg ncia e seguran a e respectivas instru es de utiliza o Procedimentos de evacua o de emerg ncia incluindo procedimentos espec ficos de tipo coordena o de tripula o distribui o de posi
242. da com equipamento de comunica o por r dio dever ser mantida uma vigil ncia de r dio permanente por um membro da tripula o de voo ouvindo os sinais transmitidos na frequ ncia notificada ou designada por uma mensagem recebida de uma esta o de r dio adequada ou aeron utica para utiliza o por essa aeronave Contudo a a vigil ncia de r dio pode ser descontinuada ou continuada noutra frequ ncia desde que uma mensagem recebida nos termos acima mencionados o permita ou por raz es de seguran a operacional e b a vigil ncia possa ser mantida por um dispositivo instalado na aeronave se i a esta o de r dio aeron utica adequada tiver sido informada para esse efeito e n o tiver levantado qualquer objec o e ii a esta o tiver sido notificada ou no caso de uma esta o situada fora de Macau designada como transmitindo um sinal adequado para esse fim A esta o de r dio numa aeronave n o dever ser operada de modo a causar interfer ncias que possam prejudicar a efici ncia das telecomunica es aeron uticas ou dos servi os de navega o e em particular apenas poder o ser realizadas emiss es nos seguintes casos a emiss es de classe e frequ ncia utilizadas no momento em conformidade com a pr tica aeron utica internacional geral no espa o a reo onde a aeronave voe b mensagens e sinais de perigo urg ncia e seguran a operacional em conformidade com a pr tica aeron utica inte
243. danificada ou que esteja a derramar l quido deve ser retirada ou devem ser desenvolvidas as dilig ncias necess rias para que a autoridade ou organiza o competente a remova Neste caso a restante remessa deve ser inspeccionada para garantir que se encontra em condi es apropriadas para ser transportada e que a aeronave e a restante carga n o sofreram quaisquer danos ou contamina o e Na sequ ncia do desembarque de uma aeronave ou do descarregamento de um dispositivo de carregamento de unidades as embalagens as embalagens exteriores e os contentores de carga contendo mercadorias perigosas devem ser inspeccionados para efeitos de controle de sinais de danos ou derramamentos Se forem encontradas sinais de danos ou derramamentos a rea onde as mercadorias perigosas se encontravam acomodadas deve ser inspeccionada para efeitos de verifica o de danos ou contamina o Remo o de contamina o 12 O operador deve garantir que 1 2 Qualquer contamina o perigosa encontrada em resultado de derramamento ou danifica o de mercadorias perigosas deve ser imediatamente removida e Uma aeronave que tenha sido contaminada por materiais radioactivos deve ser imediatamente retirada de servi o e n o deve retornar at que os n veis de radia o em qualquer superf cie acess vel e a contamina o n o fixa atinjam valores n o superiores aos especificados nas Instru es T cnicas Restri es ao embarque de mercado
244. das no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM A renova o da licen a do requerente est sujeita ao preenchimento dos requisitos m dicos descritos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e caso o requerente n o cumpra as condi es previstas no presente par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas Sempre que um titular de uma licen a de piloto particular avi es ou helic pteros emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da licen a caduquem e pretenda requerer a renova o da licen a dever preencher as seguintes condi es a b c ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM possuir a experi ncia recente m nima requerida no par grafo 21 a deste Ap ndice e se aplic vel cumprir tamb m a cl usula b do mesmo par grafo demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa licen a Para preencher esta condi o o requerente dever obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente preenche os requisitos estipulados no par grafo 9 4 ou 10 4 deste Ap ndi
245. de Voo Visual prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de fixa o do alt metro Desempenho humano i desempenho humano relevante para o piloto comercial avi es incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia j interpreta o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos utiliza o de e procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas antes e durante o voo altimetria k meteorologia aeron utica climatologia de reas relevantes no que respeita s for as da natureza que afectam a avia o movimento dos sistemas de press o estrutura das frentes e origem e caracter sticas de fen menos meteorol gicos significativos pass veis de afectar as condi es de descolagem em rota e aterragem I causas reconhecimento e efeitos de forma o de gelo procedimentos de penetra o da zona frontal medidas para evitar condi es atmosf ricas perigosas Navega o 3 m Navega o a rea incluindo a utiliza o de mapas aeron uticos instrumentos e ajudas navega o entendimento dos princ pios e caracter sticas dos sistem
246. de destino para o voo planeado ou 5 6 7 b seo sub par grafo 2 n o se aplicar a esse voo Dever ser transportada uma c pia da folha de carregamento na aeronave se o par grafo 55 deste Regulamento assim o exigir at que os voos a que se refere tenham sido conclu dos e dever ser guardada uma c pia dessa folha de carregamento e das instru es referidas neste par grafo pelo operador at ter decorrido um per odo de 6 meses c pias essas que n o dever o ser transportadas na aeronave Todas as folhas de carregamento exigidas pelo sub par grafo 4 acima dever o conter os seguintes elementos a marca de nacionalidade da aeronave a que a folha de carregamento se refere e a marca de matr cula atribu da a essa aeronave pela Autoridade de Avia o Civil b pormenores do voo a que a folha de carregamento se refere c peso total da aeronave carregada para o voo em quest o d peso dos v rios itens a partir dos quais se calculou o peso total da aeronave carregada incluindo em particular o peso da aeronave preparada para servi o e os respectivos pesos totais de passageiros tripula o bagagem e carga previstos para transporte no voo e modo como o carregamento est distribu da e a posi o resultante do centro de gravidade da aeronave que poder ser dado aproximadamente se e na extens o que o Certificado de aeronavegabilidade relevante o permitir e f a assinatura da pessoa referida no su
247. de licen as de controlador de tr fego a reo ou de controlador de tr fego a reo estudante dever o sempre que a Autoridade de Avia o Civil o solicite a submeter se a exames m dicos realizados por pessoa s aprovada s pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou num determinado caso particular que posteriormente dever o apresentar um relat rio Autoridade de Avia o Civil nos termos especificados no Ap ndice D cimo Quarto deste Regulamento e b submeter se aos exames e testes e prestar as provas relativas aos seus conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid es que a Autoridade de Avia o Civil possa requerer 7 Com base nos exames m dicos referidos no sub par grafo 6 deste par grafo a Autoridade de Avia o Civil ou qualquer pessoa autorizada pela Autoridade de Avia o Civil competente para tal poder emitir um atestado m dico nas condi es que considere adequadas para o efeito certificando que o titular da licen a foi considerado apto para desempenhar as fun es a que a licen a se refere Sem preju zo do disposto no par grafo 65 deste Regulamento o certificado dever ser v lido pelo per odo de tempo especificado no mesmo e ser considerado parte integrante da licen a 8 Um titular de uma licen a de controlador de tr fego a reo ou de controlador de tr fego a reo estudante n o dever prestar qualquer tipo de servi o de controlo do tr fego a reo em qualquer aer drom
248. de manuten o de aeronaves especificada no sub par grafo 1 deste par grafo dever o ser exercidos apenas a b c no que respeita a i aeronaves conforme constar da licen a na sua totalidade especificamente ou em categorias abrangentes ou ii estrutura da aeronave e motores e sistemas ou componentes de aeronaves constantes da licen a especificamente ou em categorias abrangentes e ou iii sistemas ou componentes de avi nica das aeronaves constantes da licen a especificamente ou em categorias abrangentes desde que o titular da licen a esteja familiarizado com todas as informa es relevantes relacionadas com a manuten o e aeronavegabilidade da aeronave espec fica para a qual o titular da licen a assina um Certificado de aptid o para servi o ou da estrutura da aeronave e motores sistemas ou componentes de aeronaves e sistemas ou componentes de avi nica das aeronaves que o titular da licen a certifica como aptos a navegar com seguran a e na condi o de nos 24 meses anteriores o titular da licen a ter tido experi ncia na inspec o assist ncia ou manuten o de aeronaves ou componentes em conformidade com os privil gios concedidos pela licen a detida por um per odo superior a seis meses ou de ter cumprido a disposi o para emiss o de uma licen a com os privil gios adequados conforme exigido pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil pode determinar a a
249. de navega o utilizados nas fases do voo de partida em rota aproxima o e aterragem identifica o de ajudas navega o via r dio s princ pios e caracter sticas de sistemas de navega o de controlo autom tico ou por refer ncia externa opera o de equipamento de bordo Procedimentos operacionais t aplica o da gest o amea as e erro ao desempenho operacional Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 u interpreta o e utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen abreviaturas e c digos aeron uticos e mapas de procedimentos por instrumentos para partida em rota descida e aproxima o v procedimentos de precau o e emerg ncia pr ticas de seguran a associadas a voos segundo as Regras de Voo por Instrumentos w procedimentos operacionais para transporte de carga e mercadorias perigosas x requisitos e pr ticas para dar instru es de seguran a aos passageiros incluindo precau es a observar ao embarcar e desembarcar de avi es Princ pios de voo y princ pios de voo relacionados com avi es aerodin mica subs nica efeitos de compressibilidade limites extremos de manobras caracter sticas de design das asas efeitos de dispositivos suplementares de eleva o e arrasto
250. de outra forma pelo contexto Servi os de controlo do aer dromo significa os servi os de controlo de tr fego a reo para o tr fego do aer dromo Torre de controlo do aer dromo significa a unidade estabelecida para prestar servi os de controlo de tr fego a reo ao tr fego do aer dromo Tr fego do aer dromo significa todo o tr fego na rea de manobras de um aer dromo e todas as aeronaves em voo na vizinhan a de um aer dromo Ponto de refer ncia do aer dromo significa a localiza o geogr fica designada de um aer dromo Tr fego a reo significa todas as aeronaves em voo ou em opera o na rea de manobras de um aer dromo Autoriza o de voo da unidade de controlo do tr fego a reo significa uma autoriza o para uma aeronave prosseguir dentro das condi es especificadas pela unidade de controlo de tr fego a reo Servi os de controlo do tr fego a reo significa um servi o prestado com a finalidade de a Evitar colis es 1 entre aeronaves e 2 na rea de manobras entre aeronaves e obst culos e b Expeditar e manter um fluxo de tr fego ordenado Servi o de alerta significa um servi o prestado para notificar as organiza es apropriadas cerca de aeronaves que necessitem de ajuda de busca e salvamento e assistir estas organiza es conforme necess rio Luz anti colis o significa uma luz intermitente vermelha ou branca vis vel a partir de todas as direc es para permitir que a
251. de precis o ou na aproxima o com orienta o vertical a partir da qual deve ser iniciada uma aproxima o abortada se n o tiver sido estabelecida a refer ncia visual exigida continua o da aproxima o Nota 1 Altitude de decis o DA referenciada para significar n vel do mar e altura de decis o DH referenciada para o limiar da eleva o Nota 2 A refer ncia visual exigida significa que a sec o das ajudas visuais ou da rea de aproxima o deveria ter estado vis vel o tempo suficiente para o piloto ter feito uma avalia o da posi o da aeronave e do grau de mudan a de posi o em rela o rota de voo pretendida Nas opera es Categoria HI com uma altura de decis o a refer ncia visual necess ria a que se encontra especificada para o procedimento e opera o espec ficos Nota 3 Por raz es de conveni ncia quando ambas as express es s o utilizadas podem ser escritas na forma altitude altura de decis o e abreviadas DA H Altitude de transi o significa a altitude qual ou abaixo da qual a posi o vertical de uma aeronave controlada por refer ncia a altitudes Altitude de franqueamento de obst culos OCA ou altura de frangueamento de obst culos OCH significa a altitude ou altura mais baixa acima da eleva o do limiar da pista relevante ou da eleva o do aer dromo conforme aplic vel utilizada para estabelecer o cumprimento dos crit rios de franqueamento de o
252. der que adequado suspender temporariamente qualquer certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento emitido ou concedido ao abrigo deste Regulamento durante a investiga o do caso 2 A Autoridade de Avia o Civil poder se ap s a devida investiga o considerar que h raz es suficientes revogar suspender ou alterar qualquer certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento similar 3 4 O titular ou qualquer pessoa que esteja na posse ou tenha a cust dia de qualquer certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento que tenha sido revogado suspenso ou alterado ao abrigo deste Regulamento dever entreg lo Autoridade de Avia o Civil num per odo de tempo razo vel ap s tal lhe ter sido solicitado A viola o de qualquer condi o sob a qual um certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento que n o seja um certificado emitido em rela o a um aer dromo tenha sido concedido ou emitido ao abrigo deste Regulamento torna o documento inv lido enquanto se mantiver essa viola o Infrac es relacionadas com documentos e registos 60 1 2 3 4 5 6 Ningu m dever com a inten o de enganar a utilizar qualquer certificado licen a aprova o permiss o autoriza o isen o ou outro documento
253. determinada para cada exame em particular e v se um requerente reprovar num exame ser aconselhado a realizar um determinado per odo necess rio adicional de forma o e experi ncia pr tica antes de se verificar a sua elegibilidade para realizar novo exame na mesma disciplina cada requerente ter de se submeter ao n mero e tipo de exames pr ticos que a Autoridade de Avia o Civil considere necess rios e suficientes para avaliar as aptid es conhecimentos experi ncia e compet ncia do requerente nas v rias mat rias relacionadas com o exerc cio pr tico dos privil gios concedidos pela licen a Os exames pr ticos ser o realizados conforme descrito na disposi o c deste par grafo e 2 e o pagamento das taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM da responsabilidade do requerente Uma licen a poder ser emitida validada ou renovada tendo por base os resultados e o adequado preenchimento dos requisitos estabelecidas na disposi o 1 e quando a Autoridade de Avia o Civil tiver satisfeita de que se encontram verificadas as condi es impostas pelo presente Ap ndice A Autoridade de Avia o Civil pode emitir qualquer uma das licen as descritas no par grafo 1 deste Ap ndice ou um certificado de valida o a um requerente que detenha uma licen a similar v lida emitida por outros pa ses desde que o requerente a demonstre Autoridade de Avia o Civil que preenche o
254. dever a ultrapassar outro ve culo de modo a que este fique esquerda do ve culo que ultrapassa e b manter se esquerda ao ultrapassar outro ve culo que se esteja a aproximar frontalmente ou quase frontalmente Lan amento de cabos de reboque etc 34 Os cabos de reboque faixas ou outros artigos semelhantes rebocados por aeronaves n o ser o lan ados de aeronaves excepto num aer dromo e a em conformidade com o acordado com uma unidade de controlo do tr fego a reo no aer dromo ou se tal unidade n o existir com a pessoa respons vel pelo aer dromo ou b na rea designada pela marca o descrita na Regra 41 7 e os cabos faixas ou outros artigos semelhantes dever o ser lan ados quando a aeronave estiver a voar na direc o adequada aterragem Aer dromos sem unidade de controlo do tr fego a reo 35 1 Uma aeronave n o dever voar numa zona que o piloto no comando conhe a ou devesse conhecer dentro dos limites razo veis como zona de tr fego de um aer dromo que n o disponha de uma unidade de controlo do tr fego a reo excepto para fins de descolagem aterragem ou observa o dos sinais da rea de sinaliza o com vista aterragem Uma aeronave que voe numa zona para fins de observa o de sinais dever permanecer fora das nuvens e a um m nimo de 500 p s de altitude acima do n vel do aer dromo 2 O piloto no comando de uma aeronave que voe numa zona dessas ou que circule num
255. dimentos de precau o e emerg ncia adequados procedimentos operacionais para transporte de carga incluindo cargas externas e mercadorias perigosas requisitos e pr ticas para dar instru es de seguran a aos passageiros incluindo precau es a observar ao embarcar e desembarcar de helic pteros settling with power resson ncia do solo perda de velocidade da p retr ctil retreating blade stall roll over din mico e outros riscos de opera o procedimentos de seguran a relacionadas com voos VMC Princ pios de voo y princ pios de voo relacionados com helic pteros 3 4 Radiotelefonia z procedimentos de comunica o e fraseologia medidas a tomar em caso de falha de comunica o Para al m do conhecimento das mat rias acima referidas o requerente de Licen a de piloto de linha a rea helic ptero deve preencher os requisitos de conhecimento relativos qualifica o em instrumentos previstos no par grafo 49 Experi ncia a o requerente dever ter conclu do um m nimo de 1000 horas de voo como piloto de helic pteros b a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como piloto em instru o num dispositivo de simula o de voo para instru o o qual foi aprovado pela mesma aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 1000 horas O cr dito por essas experi ncias dever limitar se a um m ximo de 100 horas das quais um m nimo de 25 h
256. do interesse p blico faz lo 13 Quando a Autoridade de Avia o Civil introduzir pela primeira vez nos seus registos uma aeronave de um determinado tipo em conformidade com o par grafo 4 deste Regulamento e emitir ou validar um Certificado de aeronavegabilidade em conformidade com o par grafo 7 1 acima a informa o de que a aeronave foi introduzida nos registos de Macau dever ser transmitida ao Estado de projecto design e consequentemente o Estado de projecto design dessa aeronave dever transmitir Autoridade de Avia o Civil quaisquer informa es obrigat rias para a aeronavegabilidade coninuada que tenha sido consideradas necess rias para a aeronavegabilidade continuada da aeronave e a respectiva opera o em seguran a Nota A express o informa es obrigat rias para a aeronavegabilidade continuada inclui requisitos obrigat rios para modifica o substitui o de pe as ou inspec o de aeronaves e introdu o de correc es nos procedimentos e restri es operacionais e informa es de aeronavegabilidade incluindo directivas de aeronavegabilidade 14 A Autoridade de Avia o Civil ap s receber as informa es obrigat rias para a aeronavegabilidade continuada do Estado de projecto design no que respeita a uma aeronave registada em Macau dever adoptar as informa es obrigat rias directamente ou avaliar as informa es recebidas e tomar as medidas necess rias em conformidade com os seus p
257. do nesse par grafo Fadiga da tripula o responsabilidades da tripula o 53 1 2 Ningu m dever desempenhar as fun es de membro da tripula o de uma aeronave a que este par grafo se aplique se souber ou suspeitar que sofre ou atendendo s circunst ncias em que o voo deve ser empreendido possa vir a sofrer de tal fadiga durante o voo que possa colocar em perigo a seguran a operacional da aeronave ou dos respectivos ocupantes Ningu m dever desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave a que este par grafo se aplique salvo se tiver garantido que o operador da aeronave tem conhecimento dos seus tempos de voo nos 28 dias que precedem o voo Tempos de voo responsabilidades da tripula o de voo 54 1 2 Nos termos do sub par grafo 2 ningu m dever desempenhar fun es de membro da tripula o de voo de uma aeronave registada em Macau se ao in cio do voo o tempo pr vio total de voo a durante o per odo de 28 dias consecutivos que termina no final do dia em que o voo se inicia exceder 100 horas ou b durante o per odo de 12 meses que termine no final do m s anterior exceder 900 horas O par grafo 1 acima n o se aplica a voos realizados a em aeronaves cuja massa m xima certificada descolagem n o exceda os 1 600 kg e que n o voe para fins de transporte a reo comercial ou trabalho a reo ou e em aeronaves que n o voem para fins de
258. do presente par grafo um Certificado de aptid o para servi o s poder ser emitido por a um engenheiro de manuten o de aeronaves titular de uma licen a emitida ao abrigo deste Regulamento que o habilite a emitir o referido certificado b um titular de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves emitida ao abrigo da legisla o de um Estado Contratante e validada segundo este Regulamento em conformidade com os privil gios averbados na licen a c um titular de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves emitida ao abrigo da legisla o de um qualquer Estado Contratante conforme possa ser prescrito em conformidade com os privil gios averbados na licen a e sujeitos a quaisquer condi es que possam ser impostas d uma pessoa ou entidade aprovada pela Autoridade de Avia o Civil como tendo compet ncia para emitir esses certificados e uma pessoa ou entidade a que a Autoridade de Avia o Civil tenha autorizado a emiss o do certificado num caso particular ou f no que respeita apenas ao ajuste e compensa o de b ssolas magn ticas de leitura directa o titular de uma licen a de piloto de uma companhia de transporte a reo avi es ou de uma licen a de navegador de voo 5 6 Nos termos do par grafo 58 deste Regulamento se a aeronave qual se refere um Certificado de aptid o para servi o for uma aeronave para transporte a reo comercial ou uma aeronave de trabalho a
259. do respectivo operador ou do piloto no comando ou de qualquer outra pessoa habilitada a consentir o seu transporte na aeronave Parte VI RU DO DA AERONAVE Certificado de ru do 50 1 2 3 4 5 Nesta Parte salvo se diversamente exigido pelo contexto Por Anexo entende se o Anexo 16 Protec o ambiental Volume I Ru do da aeronave e quaisquer altera es ao mesmo Por Certificado de ru do entende se um certificado emitido ou validado ou outro documento aprovado para o efeito comprovativo de que a aeronave a que diz respeito observa as condi es de certifica o de ru do aplic veis e vigentes nesse Estado Esta Parte dever aplicar se a todas as aeronaves que descolem ou aterrem em Macau com excep o de aeronaves que voem em conformidade com as Condi es A ou B estipuladas no Ap ndice Segundo Nenhuma aeronave a que esta Parte se aplique dever descolar ou aterrar em Macau salvo se a estiver em vigor um certificado de ru do para essa aeronave que 1 se considera ter sido emitido pela Autoridade de Avia o Civil segundo o sub par grafo 4 abaixo ii tiver sido emitido ou validado por um pa s que aplique normas que na opini o da Autoridade de Avia o Civil sejam substancialmente equivalentes s do Anexo ou iii seja emitido ou validado de acordo com o Anexo e b forem cumpridas todas as condi es segundo as quais o certificado foi emitido S
260. do retirados para reposi o por aqueles identificados no par grafo 4 2 devem ser transportados na aeronave nos termos especificados nas Instru es T cnicas Artigos e subst ncias espec ficos transportados por passageiros ou membros da tripula o devem ser exclu dos do disposto neste Ap ndice na medida especificada nas Instru es T cnicas Devem ser tomadas medidas para guardar e segurar as mercadorias perigosas transportadas nos termos deste par grafo durante a descolagem aterragem e sempre que seja considerado necess rio pelo piloto no comando As mercadorias perigosas devem estar sob o controlo de pessoal treinado durante todo o tempo em que estiverem em utiliza o dentro da aeronave Limites ao transporte de mercadorias perigosas 5 1 2 Classifica o As mercadorias perigosas abaixo mencionadas n o podem ser transportadas numa aeronave excepto se se encontrarem isentas pela Autoridade de Avia o Civil e pelos Estados ou Regi es interessados ou a n o ser que as disposi es das Instru es T cnicas indiquem que as mesmas podem ser transportadas ao abrigo de uma autoriza o dada pelo Estado de Origem a Mercadorias perigosas que se encontrem identificados nas Instru es T cnicas como sendo de transporte proibido em circunst ncias normais e b Animais vivos infectados O operador deve tomar todas as medidas razo veis para garantir que os artigos e subst ncias especialmente identifica
261. dos pelo nome ou descri o gen rica nas Instru es T cnicas como sendo de transporte proibido em quaisquer circunst ncias n o s o transportados em nenhuma aeronave 6 O operador deve tomar todas as medidas razo veis para garantir que os artigos e subst ncias s o classificados como mercadorias perigosas nos termos das Instru es T cnicas Empacotamento 7 O operador deve tomar todas as medidas razo veis para garantir que as mercadorias perigosas s o embaladas nos termos especificados nas Instru es T cnicas e em conformidade com o Anexo 18 da ICAO Etiquetamento e marca o 8 1 2 O operador deve tomar todas as medidas razo veis para garantir que as embalagens embalagens exteriores e dispositivos de carregamento de unidades s o etiquetados e marcados nos termos especificados nas Instru es T cnicas O etiquetamento e a marca o devem ser feitos em l ngua inglesa para al m de qualquer outra l ngua em que devam obrigatoriamente ser feitos Documento de transporte de mercadorias perigosas 9 1 2 3 4 O operador deve garantir que as mercadorias perigosas s o acompanhadas por um documento de transporte de mercadorias perigosas completo e por outra documenta o adicional exigida nas Instru es T cnicas salvo se as Instru es T cnicas dispuserem em sentido contr rio O documento de transporte de mercadorias perigosas deve conter uma declara o assinada pela pessoa que entre
262. durante 24 meses ap s o ltimo registo na mesma b Um operador dever garantir que foi estabelecido um sistema para conservar os seguintes registos pelos per odos especificados numa forma considerada aceit vel pela Autoridade de Avia o Civil 1 2 3 4 5 6 Todos os registos de manuten o pormenorizados relativamente aeronave e a qualquer componente com que a mesma esteja equipada 24 meses ap s a aeronave ou o componente da aeronave ter sido considerada apta para o servi o Tempo total e ciclos de voo consoante o caso da aeronave e de todos os componentes da aeronave com uma vida til limitada 12 meses ap s a aeronave ter sido retirada definitivamente de servi o Tempo e ciclos de voo consoante o caso desde a ltima vistoria da aeronave ou do componente da aeronave sujeitos a inspec es peri dicas At a vistoria da aeronave ou do componente da aeronave ter sido substitu da por outra vistoria de abrang ncia e detalhe equivalentes O estado actual de inspec o da aeronave de modo a que possa determinar se a conformidade com o programa aprovado de manuten o de aeronaves do operador At a inspec o da aeronave ou do componente da aeronave ter sido substitu da por outra inspec o de abrang ncia e detalhe equivalentes Actual estado das directivas de aeronavegabilidade aplic veis aeronave e aos componentes da aeronave 12 meses ap s a aeronave ter sido r
263. durante o per odo de dura o do fretamento Pedidos de registo de aeronaves em Macau ser o submetidos por escrito Autoridade de Avia o Civil e incluir o ou ser o acompanhados de dados e provas relativos aeronave e propriedade e fretamento da mesma que possam ser exigidos pela referida Autoridade para determinar se a aeronave pode ser devidamente registada em Macau e para emitir o Certificado de matr cula referido no sub par grafo 9 Em particular o pedido incluir a descri o apropriada da aeronave de acordo com o Quadro de classifica o geral de aeronaves estabelecido na Parte A do Ap ndice Primeiro Ao receber um pedido de registo de aeronave em Macau e se considerar que a aeronave pode ser devidamente registada a Autoridade de Avia o Civil registar a aeronave independentemente de onde esta se encontrar e incluir no registo os seguintes dados a o n mero do certificado b a marca de nacionalidade da aeronave e a marca de matr cula atribu da pela Autoridade de Avia o Civil c o nome do fabricante da aeronave e a sua designa o d o n mero de s rie da aeronave e cores principais da aeronave f i nome e morada de qualquer pessoa que tenha direito enquanto propriet ria a interesses legais na aeronave ou a uma participa o nos mesmos e no caso de aeronave que constitua o objecto de um acordo de loca o venda nome e morada do locador ou ii no caso de aeronaves registad
264. e 22 Despachar a aeronave Fazer contin ncia com a m o direita e ou vara para despachar a aeronave Manter o contacto visual com a tripula o de voo at a aeronave come ar a deslizar 23 N o mexer nos comandos sinal de comunica o servicing t cnico Estender o bra o direito acima da cabe a e cerrar o punho ou segurar na vara em posi o horizontal O bra o esquerdo permanece de lado ao p do joelho 24 Ligar o motor de terra sinal de comunica o servicing t cnico Manter os bra os totalmente esticados acima da cabe a abrir a m o esquerda horizontalmente e mover as pontas dos dedos da m o direita na direc o da mesma e com eles tocar na palma aberta da m o esquerda formando um T Durante a noite podem ser utilizadas varas iluminadas para formar o T em cima da cabe a 25 Desligar o motor sinal de comunica o servicing t cnico Manter os bra os totalmente esticados acima da cabe a com as pontas dos dedos da m o direita a tocar na palma aberta na horizontal da m o esquerda formando um T Depois afastar a m o direita da m o esquerda N o desligar o motor at receber autoriza o da tripula o de voo Durante a noite podem ser utilizadas varas iluminadas para formar o T em cima da cabe a 26 Negativo sinal de comunica o servicing t cnico Manter o bra o direito esticado a formar um ngulo de 90 a partir do ombro e apont
265. e removida apenas para permitir que uma outra pe a possa ser inspeccionada reparada removida ou substitu da ou a possibilitar o carregamento de carga Tecto de nuvens em rela o a um aer dromo ou heliporto significa a dist ncia vertical desde a eleva o do aer dromo ou heliporto at base da mais baixa camada de nuvens que se encontre vis vel a partir do aer dromo ou heliporto que seja suficiente para obscurecer mais de metade do c u vis vel Tempo de instru o em comando duplo significa tempo de voo durante o qual uma pessoa recebe instru o de voo de um piloto devidamente autorizado a bordo de um avi o Tempo de instrumentos significa o tempo de voo por instrumentos ou o tempo de instrumentos no solo Tempo de instrumentos no solo significa o tempo durante o qual um piloto treina no solo um voo por instrumentos simulado num dispositivo de simula o de voo para instru o aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Tempo de voo por instrumentos significa o tempo durante o qual uma aeronave pilotada somente por meio de instrumentos sem qualquer ponto de refer ncia exterior Tempo de voo solo significa tempo de voo durante o qual um piloto estudante o nico ocupante da aeronave Trabalho a reo significa a opera o de uma aeronave utilizada em servi os especializados nomeadamente para fins agr colas constru o fotografia a rea levantamento topogr fico observa o e patrulha busca e
266. e O teste dever ser realizado em voo ou num dispositivo de simula o de voo para instru o homologado pela Autoridade de Avia o Civil onde se simulem as condi es de voo em terra Nos termos do par grafo 59 deste Regulamento uma licen a ou uma qualifica o dever o manter se em vigor pelos per odos indicados na licen a n o excedendo os especificados respectivamente no Ap ndice Oitavo e poder o ser renovadas pela Autoridade de Avia o Civil regularmente se esta considerar que o requerente uma pessoa apta adequada e qualificada conforme referido Ap s receber uma licen a emitida ao abrigo deste par grafo o titular dever assin la com o seu nome a tinta com a sua assinatura habitual Qualquer titular de uma licen a de membro da tripula o de voo emitida nos termos deste par grafo e do disposto no Ap ndice Oitavo dever ao requerer a renova o da licen a e noutras ocasi es que a Autoridade de Avia o Civil possa exigir submeter se a exames m dicos junto de um examinador m dico acreditado e aprovado pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou para um caso particular que dever elaborar um relat rio Autoridade de Avia o Civil da forma que esta o exigir Qualquer titular de uma licen a emitida ao abrigo deste par grafo ou validada ao abrigo do par grafo 21 do presente Regulamento que a sofra qualquer ferimento pessoal que implique a incapacidade para desempenhar as fun
267. e o requerente dever ter recebido instru o dupla de voo nocturno em helic pteros incluindo descolagens aterragens e navega o Nota A experi ncia de instrumentos especificada na disposi o b iii e na disposi o d viii e a experi ncia de voo nocturno especificada na disposi o b iv e na disposi o e deste sub par grafo n o conferem ao titular da licen a de piloto comercial helic pteros o direito de pilotar helic pteros segundo as Regras de Voo por Instrumentos Compet ncia O requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar como piloto no comando de um helic ptero as manobras e procedimentos descritos no sub par grafo 3 para a instru o de voo com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto comercial helic pteros e de a operar o helic ptero nas respectivas limita es b concluir todas as manobras com suavidade e precis o c usar de discernimento e da arte da avia o d aplicar os conhecimentos aeron uticos e manter sempre o controlo do helic ptero de modo a garantir o bom resultado de um procedimento ou manobra e f reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente
268. e ter os significados que aparecem respectivamente na segunda terceira e quarta colunas dessa Tabela em frente descri o do sinal Reconhecimento por uma aeronave a em voo 1 durante o dia abanando as asas do avi o ii durante a noite apagando e acendendo duas vezes as luzes de aterragem da aeronave ou se estas n o estiverem fixadas na aeronave apagando e acendendo duas vezes as luzes de navega o b no solo 1 durante o dia movimentando os ailerons ou o leme da aeronave ii durante a noite apagando e acendendo duas vezes as luzes de aterragem da aeronave ou se estas n o estiverem fixadas na aeronave apagando e acendendo duas vezes as luzes de navega o TABELA A De um aer dromo De uma aeronave em voo para um aer dromo Caracter stica e cor do sinal luminoso ou pirot cnico PATA UMA AETONAVE EM para uma aeronave voo ou ve culo no aer dromo a Luz vermelha cont nua Dar prioridade a outra s aeronave s e continuar a circular Parar b Luz pirot cnica vermelha ou foguete luminoso vermelho N o aterrar aguardar permiss o Necessita se de assist ncia imediata c Sinais intermitentes vermelhos N o aterrar aer dromo indispon vel para aterragem Desimpedir a rea de aterragem d Sinais intermitentes verdes Regressar ao aer dromo aguardar permiss o para aproximar e aterrar Para uma aeronave Pode dirigir
269. e 19 passageiros dever o estar equipados com um sistema de bordo de preven o de colis es ACAS ID Um sistema de bordo de preven o de colis es ACAS II dever operar em conformidade com as disposi es relevantes do Anexo 10 da OACI Volume IV Requisitos apenas para helic pteros Registadores de par metros de voo flight data recorder FDR e Sistemas de Registo de dados da Aeronave Aircraft Data Recording Systems ADRS a Todos os helic pteros com uma massa m xima certificada descolagem superior a 3 175 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 devem estar equipados com um FDR de Tipo IVA b Todos os helic pteros com uma massa m xima certificada descolagem superior a 7 000 kg ou que tenham uma configura o que permita transportar mais de dezanove passageiros para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1989 devem estar equipados com um FDR de Tipo IV c Todos os helic pteros com uma massa m xima certificada descolagem superior a 3 175 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1989 devem estar equipados com um FDR de Tipo V d Para fins de transporte a reo comercial todos os helic pteros de motores de turbina e com uma massa m xima certificada descolagem sup
270. e Parte Lista de equipamento m nimo de refer ncia MMEL significa uma lista estabelecida para um tipo particular de aeronave pela organiza o respons vel pelo projecto de tipo com a aprova o do Estado de Projecto contendo itens um ou mais dos quais podem estar fora de funcionamento no in cio de um voo A MMEL pode estar associada a condi es limita es ou procedimentos de opera o especiais Lista de equipamentos m nimos MEL significa uma lista que garante a opera o da aeronave sujeita a condi es especificadas com determinado equipamento inoperativo preparada por um operador em conformidade com ou mais restritiva do que a MMEL estabelecida para o tipo de aeronave O operador de uma aeronave de transporte a reo comercial registada em Macau incluir no Manual de opera es referido no par grafo 14 2 b e 30 b G Gi do presente Regulamento uma Lista de equipamentos m nimos MEL aprovada pela Autoridade de Avia o Civil a qual permitir ao piloto no comando determinar se um voo pode ser iniciado ou continuado a partir de qualquer paragem interm dia no caso de quaisquer instrumentos equipamentos ou sistemas ficarem inoperativos Quando a aeronave n o seja uma aeronave registada em Macau a Autoridade de Avia o Civil assegurar que a MEL n o afecta o cumprimento da aeronave com as condi es de aeronavegabilidade aplic veis no Estado ou Regi o em que aquela aeronave se encontra registada Os se
271. e Seguran a Operacional encontram se no ICAO Safety Management Manual DOC 9859 e a defini o de n veis aceit veis de seguran a operacional encontram se no Ap ndice E ao Anexo 11 da Conven o da Avia o Civil Internacional O operador de uma aeronave com uma massa m xima certificada descolagem superior a 27 000 kg dever criar e manter um programa de an lise de dados do voo como parte do seu sistema de gest o de seguran a operacional em conformidade com os requisitos impostas pela Escala EE do ap ndice Quinto Nota Um operador pode contratar a opera o de um programa de an lise de dados do voo a um terceiro desde que mantenha a responsabilidade global pela manuten o de tal programa 8 9 10 d O programa de an lise de dados do voo n o dever ser punitivo e dever salvaguardar a protec o da s respectiva s fonte s Nota 1 Orienta es relativas aos programas de an lise de dados do voo encontram se no ICAO Safety Management Manual DOC 9859 Nota 2 Orienta es legais relativas protec o da informa o contida em sistemas de recolha e processamento de dados de seguran a encontra se no Anexo 13 da Conven o da Avia o Civil Internacional e O operador dever estabelecer um sistema de documentos de seguran a operacional em voo para utiliza o e orienta o do pessoal operacional como parte do seu sistema de gest o de seguran a operacional O operador de um avi o regi
272. e a Autoridade de Avia o Civil lhe possa solicitar 3 a b c Desde que a Autoridade de Avia o Civil n o conceda uma licen a de operador de esta o aeron utica a menores de 18 anos de idade Os controladores de tr fego a reo devidamente qualificados para exercer essas fun es pela Autoridade de Avia o Civil podem ser considerados como tendo reunido os necess rios requisitos pelo que n o necessitam de ter uma licen a de operador de esta o aeron utica Os titulares de licen as de piloto aceites pela Autoridade de Avia o Civil podem ser considerados como tendo reunido os necess rios requisitos pelo que n o necessitam de ter uma licen a de operador de esta o aeron utica Todas as pessoas que devam desempenhar as fun es de operador de esta o aeron utica ter o de preencher as condi es estabelecidas no Ap ndice Quarto a este Regulamento que especifica os requisitos para a obten o em Macau de uma licen a de operador de esta o aeron utica Performance de navega o m nima 37 1 Uma aeronave registada em Macau n o dever voar no espa o a reo especificado no Ap ndice D cimo Sexto salvo se a b c d estiver equipada com sistemas de navega o que permitam que a aeronave mantenha a capacidade de performance de navega o especificada no Ap ndice D cimo Sexto os sistemas de navega o exigidos pelo sub par grafo 1 a acima forem aprovados
273. e a aeronave for capaz de descer em conformidade com os procedimentos de descidas de emerg ncia especificados no manual de voo relevante e sem voar abaixo das altitudes m nimas de um voo em seguran a especificadas no Manual de opera es no que respeita aeronave a 4 000 m 13 000 p s no espa o de quatro minutos e de prosseguir nesse n vel de voo ou abaixo para o destino pretendido ou para qualquer A aeronave est provida de equipamento de oxig nio que se auto acciona de modo a cumprir os requisitos da Parte II acima O n mero total de unidades de fornecimento de oxig nio dever ser superior ao n mero de passageiros e tripulantes de cabina em pelo menos 10 A aeronave est equipada com informa es para a tripula o de voo dispor de avisos positivos em iv outro local onde possa aterrar em seguran a v vi caso de uma perda perigosa de pressuriza o Escala L 1 Meios de flutua o a Todos os helic pteros destinados a sobrevoar gua dever o estar equipados com um meio de flutua o permanente ou de accionamento r pido de modo a garantir uma aterragem segura sobre a gua do helic ptero quando A B sobrevoe gua a uma dist ncia de terra correspondente a mais de 10 minutos a uma velocidade normal de cruzeiro no caso de helic pteros de Classe 1 ou 2 de performance ou que sobrevoem gua para al m da dist ncia auto rotacional ou da dist ncia para aterragem for ada em seguran a em terra
274. e aprovados pela Autoridade de Avia o Civil dirigidos ao pessoal de terra e aos membros da tripula o de voo em conformidade com o disposto nas Instru es T cnicas Um operador que transporte ou n o mercadorias perigosas como carga correio ou reservas deve assegurar que pessoal conforme especificado nas Instru es T cnicas seja formado ou a forma o seja verificada antes dessa pessoa executar qualquer fun o nos termos das Instru es T cnicas 3 Ap s a forma o deve ser feito um exame a fim de verificar a compreens o E necess ria confirma o de que o exame foi conclu do satisfatoriamente O operador deve garantir que forma o recorrente providenciada dentro de 24 meses contados a partir da forma o anterior a fim de assegurar que os conhecimentos se mant m actualizados Contudo se a forma o recorrente completada dentro dos tr s ltimos meses de validade da forma o anterior o per odo de validade estende se da data na qual a forma o recorrente foi completada at 24 meses da data em que expira a forma o anterior O operador deve garantir que registos da forma o em mercadorias perigosas s o mantidos para todo o pessoal sujeito a forma o nos termos das Instru es T cnicas O operador deve garantir que o pessoal do seu agente de assist ncia em escala se encontra treinado em conformidade com os requisitos aplic veis acima mencionados Os formadores da forma o inicial e recorrent
275. e atender a que a referida autoriza o da Autoridade de Avia o Civil para transporte a reo de mercadorias perigosas n o constitui uma autoriza o para importa o de carga para Macau Defini es 2 Para efeitos do presente Ap ndice considera se Lista de confirma o para aceita o de mercadorias significa o documento utilizado para assistir realiza o de uma verifica o apar ncia externa de embalagens de mercadorias perigosas e aos documentos associados s mesmas de forma a determinar que todos os requisitos relevantes foram cumpridos Autoridade apropriada significa qualquer autoridade designada ou por outra forma reconhecida por um Estado ou Regi o para executar fun es espec ficas relacionadas com disposi es contidas nas Instru es T cnicas Carga significa qualquer propriedade transportada numa aeronave que n o seja correio e bagagem acompanhada ou perdida Aeronave de carga significa qualquer aeronave que n o uma aeronave de passageiros que transporta mercadorias ou bens Remessa significa uma ou mais embalagens de mercadorias perigosas em lote que um operador aceitou de um expedidor num determinado momento e em determinado endere o e que se destinam a um consignat rio num endere o de destino Aprova o de mercadorias perigosas significa uma autoriza o espec fica dada pela autoridade apropriada para a O transporte de mercadorias perigosas proibidas em aeronaves d
276. e avarias dos sistemas da aeronave Experi ncia a o requerente dever ter preenchido os requisitos em termos de experi ncia para emiss o de uma licen a de piloto comercial conforme especificado nos par grafos 11 3 ou 12 3 deste Ap ndice conforme o que for apropriado 3 Instru o de voo b sob supervis o de um instrutor de voo reconhecido para esse fim pela Autoridade de Avia o Civil o requerente dever Gi ter recebido instru o em t cnicas de instru o de voo incluindo demonstra o pr ticas de aprendizagem reconhecimento e correc o dos erros frequentes dos estudantes e Gi ter praticado t cnicas de instru o nas manobras e procedimentos de voo onde se pretenda dar a instru o de voo Compet ncia O requerente dever ter demonstrado na categoria de aeronave em que se pretendem os privil gios de instrutor de voo a capacidade de dar instru o nas reas em que deva ser dada instru o de voo incluindo instru o pr voo p s voo e instru o de solo conforme seja o caso Qualifica o em instrumentos Avi es 48 1 Para inclus o de uma qualifica o em instrumentos avi es na respectiva licen a a Autoridade de Avia o Civil exige que um requerente em Macau preencha os seguintes requisitos no que respeita a conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado a
277. e de helic pteros conforme o disposto no Ap ndice D cimo Oitavo ao presente Regulamento Aplic vel apenas a avi es e 1 seleccionar um aer dromo alternante de descolagem para ser especificado no Plano de voo operacional se as condi es meteorol gicas no aer dromo de partida estiverem abaixo dos m nimos de opera o de aer dromo do operador para essa opera o ou se for imposs vel voltar ao aer dromo de partida por outras raz es O aer dromo alternante de descolagem dever localizar se dentro do seguinte tempo de voo contado a partir do aer dromo de partida i para avi es com dois motores uma hora de voo a velocidade de cruzeiro com um motor determinada de acordo com o manual de opera es do avi o calculada em ISA e em condi es de ar estagnado usando a massa de descolagem efectiva ii para avi es com tr s ou mais motores duas horas de voo a velocidade de cruzeiro com todos os motores determinadas de acordo com o manual de opera es do avi o calculadas em ISA e em condi es de ar estagnado usando a massa de descolagem efectiva Contudo as informa es dispon veis acerca do aer dromo a seleccionar como alternante para a descolagem devem indicar que no momento estimado de utiliza o as condi es estar o ao n vel ou acima dos m nimos de opera o de aer dromo do operador para essa opera o seleccionar pelo menos um aer dromo alternante de destino para ser especificado no Plano de vo
278. e de navegadores de voo como membros das tripula es de voo ou equipamento de navega o homologado em aeronaves de transporte p blico As seguintes reas s o designadas para os fins determinados pelo par grafo 18 4 do RNAM rea A rctico Toda a rea a norte dos 67 de latitude norte excluindo qualquer parte dessa rea que se situe a 300 milhas n uticas da Noruega rea B Ant rctico Toda a rea a sul dos 55 de latitude sul rea C Sara Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 32 latitude norte 03 longitude oeste 24 latitude norte 14 longitude oeste 14 latitude norte 14 longitude oeste 18 latitude norte 28 longitude este 24 latitude norte 28 longitude este 28 latitude norte 23 longitude este 32 latitude norte 03 longitude oeste rea D Deserto Ar bico Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 22 latitude norte 42 longitude este 16 latitude norte 46 longitude este 20 latitude norte 55 longitude este 24 latitude norte 48 longitude este 22 latitude norte 42 longitude este rea E Am rica do Sul Central Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 04 latitude norte 72 longitude oeste 04 latitude norte 60 longitude oeste 08 latitude sul 42 longitude oeste 18 latitude sul 54 longitude oes
279. e de oxig nio para respira o armazenado adequado s circunst ncias do voo empreendido em caso de despressuriza o sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 3 000 m 10 000 p s b Membros da tripula o de cabina e 10 dos passageiros A Quando a aeronave for capaz de descer e prosseguir at ao destino conforme especificado em iv abaixo 30 minutos ou sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 3 000 m 10 000 p s consoante o que for mais prolongado B Quando tal n o seja poss vel aeronave sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 3 000 m 10 000 p s mas n o ultrapasse os 4 000 m 13 000 p s c Membros da tripula o de cabina e todos os passageiros A Quando a aeronave for capaz de descer e prosseguir at ao destino conforme especificado em iv acima n o se requer mais do que o exposto em ii b A desta parte da presente escala B Quando tal n o seja poss vel aeronave e a altitude da press o da cabina exceda os 4 000 m 13 000 p s a dura o dever consistir no per odo em que a altitude da press o da cabina exceda os 4 000 m 13 000 p s ou 10 minutos consoante o que for mais prolongado iii Ao voar acima do n vel de voo 250 Provis es para Dura o a Membros da tripula o de voo 2 horas ou sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 3 000 m 10 000 p s con
280. e em mercadorias perigosas devem ter capacidade de instru o adequada e devem ter completado com sucesso um programa de forma o em mercadorias perigosas nos termos das Instru es T cnicas 8 Os formadores que d o programas de forma o inicial e recorrente devem pelo menos em cada 24 meses dar um desses cursos ou na aus ncia destes ter forma o recorrente Disponibiliza o de informa o 17 1 2 3 4 5 6 Informa o ao pessoal de terra O operador deve garantir a A disponibiliza o de informa o de forma a permitir que o pessoal de terra possa desempenhar as respectivas fun es no que respeita ao transporte de mercadorias perigosas incluindo as medidas a tomar no caso de incidentes e acidentes que envolvam mercadorias perigosas e b Quando aplic vel a informa o referida no sub par grafo 17 1 a igualmente disponibilizada ao seu agente de assist ncia em escala Informa o a passageiros e outras pessoas a O operador deve garantir que a informa o relativa aos tipos de mercadorias perigosas que um passageiro se encontra proibido de transportar a bordo providenciada no momento da aquisi o do bilhete Esta informa o deve igualmente ser disponibilizada em websites e nos equipamentos de check in automatizado conforme especificado nas Instru es T cnicas b Um operador o seu agente de assist ncia em escala e o operador do aeroporto devem garantir
281. e facilita o de acomoda o e manejo Nota dispositivo de carregamento de unidades n o est inclu da nesta defini o Embalagem significa o produto final da opera o de empacotamento consistindo na embalagem e seu conte do preparados para o transporte Empacotamento significa um ou mais recept culos ou outros componentes ou materiais necess rios para que os recept culos desempenhem a suas fun es de acomoda o e de seguran a Aeronave de passageiros significa uma aeronave que transporta qualquer pessoa para al m dos membros da tripula o um trabalhador do operador no desempenho das suas fun es um representante autorizado de uma autoridade apropriada ou um acompanhante de uma remessa ou de outra carga Identifica o pr pria de embarque significa o nome utilizado para descrever determinado artigo ou subst ncia em todos os documentos de embarque e notifica es e quando apropriado no material de empacotamento Les es graves significa as les es sofridas por uma pessoa em resultado de um acidente e que a requerem hospitaliza o por mais de 48 horas tendo o internamento in cio dentro dos 7 dias imediatamente a seguir data em que a les o foi causada ou b resultam na fractura de qualquer osso com excep o de fracturas simples de dedos das m os de dedos dos p s e do nariz ou c envolvem lacera es que causam hemorragias graves ou les es nos nervos m sculos ou tend es ou d
282. e instru es relativas s mat rias especificadas na Parte A do Ap ndice Nono Contudo n o obrigat rio que o Manual de opera es contenha quaisquer informa es ou instru es dispon veis no Manual de voo da aeronave acess vel s pessoas de quem se possam exigir essas informa es ou instru es c O operador de cada aeronave a que este par grafo se aplique dever fornecer ao Pessoal operacional um Manual de opera o da aeronave enquanto parte do Manual de opera es para cada tipo de aeronave operada contendo os procedimentos normais anormais e de emerg ncia relacionados com a opera o da aeronave O manual dever igualmente incluir pormenores acerca dos sistemas da aeronave e das listas de verifica o a utilizar A concep o do manual dever respeitar princ pios de factores humanos 3 O operador de todas as aeronaves s quais este par grafo se aplique dever a disponibilizar s autoridades ou a qualquer entidade autorizada uma Declara o de gest o de manuten o do operador aprovada pela Autoridade de Avia o Civil b garantir que todas as c pias da Declara o de gest o de manuten o do operador s o mantidas actualizadas e que c pias de todas as altera es s o prontamente fornecidas a todas as organiza es ou pessoas para quem o manual tenha sido emitido e 4 5 6 7 8 9 c certificar se de que cada Declara o de gest o de manuten o do oper
283. e navega o de controlo autom tico ou por refer ncia externa Compet ncia O requerente dever ter demonstrado possuir a capacidade para desempenhar as fun es de navegador de voo de uma aeronave com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de navegador de voo e de a usar de discernimento e da arte da avia o b aplicar os conhecimentos aeron uticos c desempenhar todas as fun es enquanto parte de uma tripula o integrada 5 d comunicar eficazmente com os outros membros da tripula o de voo e e reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de navegador de voo especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de engenheiro de voo 16 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes de licen as de engenheiro de voo em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 21 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gio
284. e ou por neglig ncia a seguran a operacional de uma aeronave ou pessoa a bordo por interfer ncia com qualquer membro da tripula o de voo da aeronave ou por sabotagem da aeronave ou do respectivo equipamento ou por conduta desordeira ou qualquer outra forma Coloca o em perigo da seguran a de quaisquer pessoas ou bens 45 Ningu m dever causar ou permitir que uma aeronave coloque em perigo propositadamente ou por neglig ncia qualquer pessoa ou bem Embriaguez e utiliza o de subst ncias psicoactivas numa aeronave 46 1 2 3 4 Uma pessoa n o dever entrar nem permanecer numa aeronave em estado de embriaguez Uma pessoa n o dever entrar ou permanecer numa aeronave sob a influ ncia de uma droga de tal forma que lhe prejudique os sentidos Ningu m na qualidade de membro da tripula o de qualquer aeronave ou transportado para o desempenho dessas fun es dever estar sob a influ ncia de bebidas alco licas ou drogas Os titulares das licen as reguladas por este Regulamento n o dever o ter comportamentos problem ticos relacionados com a utiliza o de subst ncias psicoactivas que possa torn los incapazes de exercer devidamente e em seguran a os privil gios das licen as e respectivas qualifica es 5 A Autoridade de Avia o Civil dever garantir tanto quanto poss vel que todos os titulares de licen as que tenham comportamentos problem ticos relacionados com a utiliza o d
285. e passageiros e ou carga quando as Especifica es T cnicas determinam que tais mercadorias podem ser transportadas com uma aprova o de mercadorias perigosas ou b Outros efeitos conforme determinado nas Especifica es T cnicas Nota Na aus ncia de uma refer ncia espec fica nas Instru es T cnicas permitindo a atribui o de uma aprova o de mercadorias perigosas pode ser pedida uma isen o de mercadorias perigosas Acidente envolvendo mercadorias perigosas significa uma ocorr ncia associada e relacionada com o transporte de mercadorias perigosas por via a rea da qual resultam les es graves ou mortais numa pessoa ou danos patrimoniais ou ambientais avultados Isen o de mercadorias perigosas significa uma autoriza o espec fica que n o seja uma aprova o de mercadorias perigosas dada pela autoridade apropriada possibilitando o n o cumprimento das disposi es das Instru es T cnicas Incidente envolvendo mercadorias perigosas significa uma ocorr ncia que n o um acidente envolvendo mercadorias perigosas associada e relacionada com o transporte a reo de mercadorias perigosas que n o ocorre necessariamente a bordo de uma aeronave da qual resultam les es a pessoas danos patrimoniais ou ambientais fogo roturas derramamentos perdas de l quido ou radia es ou outros sinais de que a integridade da embalagem n o foi mantida Qualquer ocorr ncia relacionada com o transporte de mercadorias perigosas
286. e pessoas de qualquer das disposi es deste Regulamento ou de regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo em termos absolutos ou sob as condi es que considerar adequadas Ressalva 87 Salvo o disposto nos par grafos 69 e 71 nada neste Regulamento ou na regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo conferir qualquer direito a aterrar em qualquer lugar contra a vontade o propriet rio da terra ou de outras pessoas com interesses nela Comunica es obrigat rias 88 1 Nos termos deste par grafo qualquer pessoa que a seja o operador ou o piloto no comando de uma aeronave registada em Macau ou b seja o operador ou o piloto no comando de uma aeronave operada sob a jurisdi o de um operador de Macau ou c trabalhe na concep o fabrico manuten o repara o ou vistoria dessas aeronaves ou de qualquer do respectivo equipamento ou pe a s ou d assine um Certificado de revis o de manuten o e Certificado de aptid o para o servi o no que respeita a uma dessas aeronaves pe a s ou equipamento ou e seja respons vel pelo Aeroporto Internacional de Macau pelo Heliporto de Macau ou por quaisquer outros aer dromos ou heliportos em Macau dever i comunicar Autoridade de Avia o Civil qualquer Ocorr ncia report vel de que tenha conhecimento e que seja do tipo que esteja prescrito a comunica o dever ser feita no prazo pelos meios e com as informa es que tenham sido prescritos e dever s
287. e poss vel que a aeronave seja for ada a aterrar na gua num ou mais dos destinos alternantes poss veis Neste caso a demonstra o s ter de ser feita depois de a decis o de desvio para um desses destinos ter sido tomada b se a aeronave for um hidroavi o tomar todas as medidas razo veis para garantir que antes de a aeronave descolar todos os passageiros recebem uma demonstra o do m todo de utiliza o do equipamento referido no sub par grafo 2 a acima c antes de a aeronave descolar e antes de aterrar e sempre que seja necess rio por raz es de seguran a operacional tomar todas as medidas razo veis para garantir que a tripula o da cabina da aeronave est devidamente sentada com o cinto de seguran a ou se existir o arn s de seguran a apertado e que todas as pessoas transportadas em conformidade com o par grafo 18 8 deste Regulamento est o devidamente seguras aos assentos que devem estar dispon veis no compartimento de passageiros e que devem estar situados de forma a permitir que essas pessoas possam facilmente prestar assist ncia aos passageiros d antes de a aeronave descolar e antes de aterrar e sempre que por raz es de turbul ncia ou de qualquer emerg ncia que ocorra durante o voo considere constituir uma precau o necess ria e f GD tomar todas as medidas razo veis para garantir que todos os passageiros com dois ou mais anos de idade est o devidamente seguros no
288. e seguran a f Ligaduras para queimaduras 10 cm x 10 cm g Compressas de gaze esterilizada 7 5 cm x 12 cm h Compressas de gaze esterilizada 10 4 cm x 10 4 cm i Fita adesiva 2 5 cm rolo vii j Fitas esterilizadas ou fitas adesivas esterilizadas equivalentes k Liquido para limpeza das m os ou toalhetes de limpeza 1 Pala com protec o ou adesivo para o olho m Tesoura 10 cm n Fita adesiva cir rgica 1 2 cm x 4 6 m o Pin a p Luvas descart veis m ltiplos pares q Term metros sem merc rio r M scara de ressuscita o boca a boca com v lvula de um sentido s Manual de primeiros socorros edi o actualizada t Formul rio para registo de incidentes O kit m dico necess rio nos temos do sub par grafo i b acima deve incluir o seguinte a lista do conte do do kit m dico b Estetosc pio c Esfigmoman metro electr nico de prefer ncia d C nula orofar ngea 3 tamanhos e Seringas variedade de tamanhos adequada f Agulhas variedade de tamanhos adequada g Cat teres intravenosos variedade de tamanhos adequada h Toalhetes anti s pticos i Luvas descart veis Caixa para descartar agulhas k Cat ter urin rio L1 Dispositivo para ministrar fluidos por via intravenosa m Torniquete venoso n Esponja de gaze o Fita adesiva p M scara cir rgica q Cat ter da traqueia de emerg ncia ou uma c nula in
289. e subst ncias psicoactivas sejam identificados e retirados de fun es cr ticas para a seguran a operacional Ap s um tratamento bem sucedido poder considerar se o regresso s fun es cr ticas para a seguran a operacional ou em casos em que n o seja necess rio tratamento ap s cessa o da utiliza o problem tica de subst ncias e ap s determina o de que o desempenho continuado das fun es por parte dessa pessoa n o pass vel de por em risco a seguran a operacional Fumar numa aeronave 47 1 Dever o ser exibidos avisos que indiquem quando proibido fumar em todas as aeronaves registadas em Macau de modo a que sejam vis veis a partir de todos os assentos de passageiros 2 Ningu m dever fumar em qualquer compartimento de uma aeronave registada em Macau num momento em que for proibido fumar nesse compartimento por um aviso exibido para esse efeito pelo ou em nome do piloto no comando da aeronave Autoridade do piloto no comando e dos membros da tripula o de uma aeronave 48 Todas as pessoas numa aeronave registada em Macau dever o cumprir todas as instru es legais que o piloto no comando dessa aeronave possa proferir para garantir a seguran a operacional da aeronave e das pessoas ou bens transportados na mesma ou a seguran a operacional efici ncia ou regularidade da navega o a rea Passageiros clandestinos 49 Ningu m dever ocultar se para ser transportado numa aeronave sem consentimento
290. e uma aeronave registada em Macau dever estabelecer pol ticas e procedimentos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil para garantir que verifica es e gest o do combust vel s o efectuadas durante o voo O operador de uma aeronave registada em Macau dever manter registos de combust vel e leo de modo a permitir que a Autoridade de Avia o Civil possa determinar para cada voo se as tend ncias de consumo de leo e combust vel s o de tal forma que a aeronave tem combust vel e leo suficientes para completar o voo e as condi es impostas nos sub par grafos 11 a 16 acima e na Parte E do Ap ndice Nono foram cumpridas Os registos de combust vel e leo dever o ser guardados pelo operador por um per odo de tr s meses O operador de um avi o registado em Macau n o dever permitir que os seus avi es sejam reabastecidos de combust vel quando os passageiros estejam a embarcar a bordo ou a desembarcar a n o ser que esteja presente pessoal qualificado pronto para iniciar e dirigir uma evacua o do avi o pelos meios mais pr ticos e expeditos dispon veis deve ser mantida comunica o m tua pelo sistema de intercomunica o do avi o ou outro meio adequado entre o pessoal de terra a supervisionar o reabastecimento e o pessoal qualificado a bordo 19 O operador de um helic ptero registado em Macau n o dever permitir que os seus helic pteros sejam reabastecidos de combust vel quando os passageiros estej
291. ecidas ao piloto no comando Comunica o de incidente e acidente envolvendo mercadorias perigosas 18 1 2 3 Acidente e incidente envolvendo mercadorias perigosas O operador deve comunicar quaisquer incidentes e acidentes envolvendo mercadorias perigosas que ocorram em Macau ou fora da rea de Macau que envolvam o transporte de mercadorias perigosas origin rias em ou destinadas a outro Estado ou Regi o A comunica o destes acidentes ou incidentes deve ser feita nos termos das disposi es detalhadas das Instru es T cnicas Mercadorias perigosas n o declaradas ou mal declaradas O operador deve comunicar qualquer situa o em que forem detectadas na carga mercadorias perigosas n o declaradas ou mal declaradas que ocorram em Macau ou fora da rea de Macau e que envolvam o transporte de mercadorias perigosas origin rias em ou destinadas a outro Estado ou Regi o A comunica o destas situa es deve ser feita nos termos das disposi es detalhadas das Instru es T cnicas Dentro das 72 horas que se seguem ao evento deve ser despachado um relat rio inicial para a Autoridade de Avia o Civil a n o ser que circunst ncias excepcionais o impe am Produ o de documenta o e registos 19 O operador de uma aeronave deve garantir que a Autoridade de Avia o Civil recebe dentro de um per odo de tempo razo vel a partir da respectiva solicita o aqueles dos seguintes documentos que tenham sido so
292. ecimento de combust vel e de leo 102 Um voo n o deve ser iniciado sem que a aeronave transporte combust vel e leo suficientes para garantir a conclus o do voo em seguran a tendo em aten o as condi es meteorol gicas e quaisquer atrasos esperados A quantidade de combust vel a transportar deve permitir a b c d o voo para o aer dromo de destino e depois disso pelo menos 45 minutos em altitude normal de cruzeiro quando o voo efectuado de acordo com as regras de voo por instrumentos e n o obrigat rio indicar nos termos do par grafo 101 deste Regulamento um aer dromo de destino alternante ou o voo do aer dromo de destino para o aer dromo alternante e depois disso pelo menos 45 minutos em altitude normal de cruzeiro quando o voo efectuado de acordo com as regras de voo por instrumentos e obrigat rio indicar um aer dromo de destino alternante ou o voo para o aer dromo de destino e depois disso pelo menos 30 minutos em altitude normal de cruzeiro quando o voo efectuado de acordo com as regras de voo visual durante o dia ou o voo para o aer dromo de destino e subsequentemente durante pelo menos 45 minutos a altitude normal de cruzeiro quando o voo efectuado de acordo com as regras de voo visual de noite Reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo 103 1 Uma aeronave registada em Macau n o deve ser reabastecida no momento do embarque ou do desembarque
293. eguran a operacional de outras aeronaves Aptid o dos membros da tripula o de voo 168 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve garantir que um voo a n o iniciado se qualquer dos membros da tripula o de voo estiver por qualquer causa incapacitado de exercer as suas fun es designadamente por les o doen a fatiga efeitos de subst ncias psicoactivas e b n o continuado para al m do heliporto adequado mais pr ximo quando a capacidade dos membros da tripula o de voo para desempenhar fun es se encontrar significativamente reduzida devido diminui o das suas faculdades em resultado de causas como fadiga doen a ou falta de oxig nio Deveres dos membros da tripula o de voo 169 1 2 3 4 Durante a descolagem e aterragem todos os membros da tripula o de voo em servi o dever o permanecer nos seus postos Em rota Todos os membros da tripula o de voo em servi o devem permanecer nos seus postos excepto nos casos em que a aus ncia seja necess ria para a realiza o de fun es relacionadas com a opera o do helic ptero ou de necessidades fisiol gicas Cintos de seguran a Todos os membros da tripula o de voo devem manter os cintos de seguran a apertados quando se encontrarem nos seus postos Arneses de seguran a Quando forem disponibilizados arneses de seguran a o membro da tripula o de voo que ocupe o lugar de piloto deve manter
294. egurar que os passageiros est o familiarizados com a localiza o e com a forma de utiliza o a dos cintos de seguran a 2 3 4 b das sa das de emerg ncia c dos coletes salva vidas se o transporte de coletes salva vidas for obrigat rio d do equipamento de oxig nio e e de outros equipamentos de emerg ncia para uso individual incluindo os folhetos de briefing de emerg ncia dos passageiros O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que todas as pessoas a bordo est o informadas sobre a localiza o e utiliza o do equipamento de emerg ncia colectivo Em caso de emerg ncia durante o voo o piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que os passageiros obt m informa es e instru es adequadas concreta situa o de emerg ncia O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que durante a descolagem e aterragem e sempre que considere necess rio designadamente em caso de turbul ncia ou de emerg ncia que ocorra durante o voo todos os passageiros a bordo da aeronave se encontram sentados nos seus lugares com os cintos de seguran a ou arneses de seguran a disponibilizados devidamente apertados Prepara o do voo 98 1 2 Um voo n o deve ser iniciado at que o piloto no comando de uma aeronave registada em Macau tenha verificado que a a aeronave re ne as condi es de aeronavegabilidade e
295. em adequada at c que fique em posi o de cumprir com o disposto no sub par grafo 6 a abaixo Antes do ponto definido a falha de um motor cr tico poder obrigar o helic ptero a uma aterragem for ada pelo que as condi es expostas no par grafo 2 1 do presente Ap ndice dever o aplicar se antes do ponto definido Helic pteros de Classe de performance 3 O helic ptero com todos os motores em funcionamento dever ser capaz de ultrapassar todos os obst culos ao longo da respectiva traject ria de voo numa margem adequada at que fique em posi o de cumprir com o disposto no sub par grafo 6 b abaixo A falha de um motor em qualquer ponto da traject ria de voo causar a aterragem for ada do helic ptero pelo que as condi es expostas no par grafo 2 1 deste Ap ndice aplicar se o 6 Fase em rota a b Helic pteros de Classe de performance 1 e 2 Em caso de motor cr tico ficar inoperante em qualquer ponto ao longo da rota o helic ptero dever ser capaz de continuar o voo at um local de opera es onde as especifica es m nimas inclu das no sub par grafo 7 a abaixo para helic pteros de Classe 1 ou as especifica es m nimas contidas nos sub par grafos 7 b abaixo para helic pteros de Classe 2 possam ser cumpridas sem ter de voar abaixo da altitude m nima de voo em qualquer altura Em caso de helic pteros com tr s ou mais motores em qualquer parte de uma rota em que
296. em num aer dromo notificado para os fins deste sub par grafo G F Gi apenas e ao voar noite G G GD apenas P em voos extensos sobre gua ou em voos sobre reas em terra designadas G G Gi apenas 2 Todas as aeronaves registadas em Macau a ao voar para fins de transporte a reo comercial segundo as Regras de Voo de Instrumentos IFR i ao efectuar uma aproxima o para aterragem Gi em todas as outras ocasi es b mais de 2 300 kg de massa m xima certificada descolagem ao voar para fins de transporte a reo comercial segundo as Regras de Voo Visual VFR c menos de 2 300 kg de massa m xima certificada descolagem ao voar para fins de transporte a reo comercial segundo as Regras de Voo Visual VFR i numa rota onde a navega o n o seja efectuada apenas com base em pontos de refer ncia visuais ii sobre gua para al m da dist ncia de planagem de terra d para voos em partes definidas do espa o a reo onde nos termos do Acordo Regional de Navega o A rea s o prescritos requisitos m nimos de navega o MNPS Minimum Navigation Performance Specifications Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equipamento obrigat rio e para voos em partes definidas do espa o a reo onde n
297. em quest o contendo sob a forma de figuras a instru es sobre a posi o a adoptar em caso de uma aterragem de emerg ncia b instru es sobre o m todo de utiliza o dos cintos e arneses de seguran a consoante o caso 6 7 8 c informa es acerca de onde se encontram as sa das de emerg ncia e instru es acerca da respectiva utiliza o e d informa es fornecidas nos cart es de informa es de emerg ncia dos passageiros acerca da localiza o dos coletes salva vidas vias de evacua o jangadas salva vidas e m scaras de oxig nio se necess rias segundo o sub par grafo 2 acima e instru es acerca de como devem ser utilizadas incluindo quaisquer instru es especiais para os passageiros sentados perto de uma sa da de emerg ncia de porta ou janela Todo o equipamento instalado ou transportado numa aeronave em conformidade ou n o com este par grafo dever estar instalado ou guardado e mantido guardado e feita a respectiva manuten o e ajustes de modo a n o ser em si um foco de perigo ou a prejudicar a aeronavegabilidade da aeronave ou o correcto funcionamento de qualquer equipamento ou servi os necess rios seguran a da aeronave Sem preju zo do disposto no sub par grafo 2 acima todo o equipamento de navega o al m do equipamento de r dio de qualquer um dos seguintes tipos a equipamento capaz de determinar a posi o da aeronave em rela o posi o ante
298. embros da tripula o de voo em servi o na cabina de pilotagem devem permanecer nos seus postos excepto quando a sua aus ncia se torna necess ria para a realiza o de deveres relacionados com a opera o da aeronave ou necessidades fisiol gicas Cintos de seguran a Todos os membros da tripula o de voo devem manter os cintos de seguran a apertados quando se encontrem nos seus postos Arn s de seguran a Qualquer membro da tripula o de voo que ocupe o assento de piloto deve manter o arn s de seguran a apertado durante as fases de descolagem e aterragem todos os outros membros da tripula o de voo dever o manter os arneses de seguran a apertados durante as fases de descolagem e aterragem salvo se as tiras sobre os ombros interferirem com o desempenho das fun es sendo que nesse caso as tiras poder o estar desapertadas mas o cinto dever manter se apertado 5 Uso de oxig nio Todos os membros da tripula o de voo no desempenho de fun es essenciais opera o segura da aeronave em voo devem utilizar constantemente oxig nio respir vel sempre que se verifiquem as circunst ncias para as quais o seu fornecimento exigido pela Escala K do par grafo 5 do Ap ndice Quinto Deveres adicionais do piloto no comando 33 1 Este par grafo aplicar se a voos de transporte a reo comercial por uma aeronave registada em Macau 2 Em rela o a todos os voos a que este par grafo se aplica o piloto no com
299. empre o controlo do avi o de modo a garantir o sucesso de um procedimento ou manobra b o requerente dever ter demonstrado a capacidade para operar helic pteros de v rios motores apenas por refer ncia a instrumentos com um motor inoperante ou simuladamente inoperante se os privil gios da qualifica o em instrumentos tiverem de ser exercidos em helic pteros desse tipo Nota Deve prestar se aten o ao par grafo 6 deste Ap ndice sobre a utiliza o de dispositivos de simula o de voo para instru o para demonstra es de compet ncia Aptid o m dica Os requerentes que sejam titulares de uma licen a de piloto particular dever o cumprir os termos da Avalia o M dica da Classe 1 conforme o Ap ndice D cimo Quarto Qualifica o de piloto de cruzeiro substituto 49A 1 2 3 Para o averbamento da qualifica o de piloto de cruzeiro substituto na respectiva licen a de piloto a Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente em Macau seja submetido a treinos de tipo abrangente que incluem treinos e exames de tipo normal de bases t cnicas e treino e testes de voo num dispositivo de simula o de voo para instru o aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para esses efeitos O titular de uma qualifica o de piloto de cruzeiro substituto est limitado a opera es acima dos 20 000 p s A qualifica o de piloto de cruzeiro substituto s estar dispon vel para aeronaves de tipo aprov
300. empre que o fabricante de uma aeronave para navega o a rea tenha inclu do no Manual de voo da aeronave uma declara o para efeitos de provar que a aeronave a est conforme as normas relevantes no que respeita ao ru do da aeronave contidas no Anexo ou b observa as condi es padr o relativas ao controlo do ru do da aeronave que na opini o da Autoridade de Avia o Civil sejam substancialmente equivalentes s do Anexo considera se ter sido emitido um certificado de ru do para essa aeronave nos termos deste sub par grafo A Autoridade de Avia o Civil poder dispensar totalmente ou segundo as condi es que considere adequadas qualquer aeronave ou pessoa de todas ou algumas das disposi es consagradas nesta Parte Parte VII FADIGA DA TRIPULA O Aplica o e interpreta o 51 1 2 3 4 Nos termos do sub par grafo 2 abaixo os par grafos 52 e 53 deste Regulamento dever o aplicar se a qualquer aeronave registada em Macau que seja a destinada a voos de transporte a reo comercial ou b operada por companhias de transporte a reo Os par grafos 52 e 53 deste Regulamento n o se aplicar o em rela o a um voo realizado apenas para instru o de voo ministrada por ou em nome de um clube de aeron utica ou escola de voo ou por algu m que n o seja uma companhia de transporte a reo Nesta Parte salvo se diversamente exigido pelo contexto Por Tempo de voo no que
301. ena o de salvamentos Essas informa es dever o incluir se aplic vel o n mero cor e tipo das jangadas salva vidas e do material pirot cnico pormenores de provis es m dicas de emerg ncia provis es de gua e tipo e frequ ncias do equipamento de r dio port til de emerg ncia 3 O titular de uma licen a emitida ou validada ao abrigo do presente Regulamento ou de um certificado m dico necess rio nos termos dos par grafos 20 6 dever dentro de um per odo de tempo razo vel ap s a solicita o por uma entidade autorizada disponibilizar a respectiva licen a incluindo qualquer Certificado de valida o 4 Todas as pessoas que devam manter um di rio de voo pessoal nos termos do par grafo 22 deste Regulamento dever o apresent lo dentro de um per odo de tempo razo vel ap s a solicita o a uma entidade autorizada desde que a solicita o seja feita dentro do per odo de dois anos ap s a data da ltima entrada nesse di rio Conserva o de documentos 58 Qualquer pessoa que se encontre obrigada pelo presente regulamento a conservar determinado documento ou registo devido ao facto de ser o operador de uma aeronave dever caso deixe de o ser continuar a conservar os referidos documentos e registos como se n o tivesse deixado de ser o operador e em caso de falecimento o dever de conserva o dos documentos ou registos recair sobre o seu representante pessoal legal Contudo se a b
302. endagem os cartazes as marcas de instrumentos ou a sua combina o que contenham limita es operacionais impostas pela Autoridade de Avia o Civil devem estar em local vis vel no helic ptero Marca o de entradas de emerg ncia 175 1 Se as reas de fuselagem adequadas para entrada em caso de emerg ncia de equipas de salvamento estiverem marcadas as marca es dever o ser de cor vermelha ou amarela e se necess rio dever o ser contornadas a branco para contrastar com o fundo 2 Se as marca es de canto estiverem separadas por mais de 2 m entre si dever o inserir se linhas interm dias de 9 cm x 3 cm de modo a que n o haja mais de 2 m entre marca es adjacentes Qualifica es membros da tripula o de voo 176 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve assegurar que cada membro da tripula o de voo possui uma licen a emitida ou validada pela Autoridade de Avia o Civil e tem as qualifica es adequadas e que estas est o v lidas e deve certificar se que os membros da tripula o de voo mantiveram as suas profici ncias AP NDICE PRIMEIRO Par grafos 2 5 e 4 6 CLASSIFICA O E MARCAS DE MATR CULA DE AERONAVES Parte A TABELA DE CLASSIFICA O GERAL DE AERONAVES Avi o terrestre Avi o hidroavi o Avi o anf bio Aeronaves m quinas voadoras de accionamento mec nico Helic ptero terrestre Helic ptero aqu tico Helic ptero anf bio
303. endida pode descolar em seguran a alcan ar e manter posteriormente uma altitude de seguran a e efectuar uma aterragem em seguran a no local de destino pretendido qualquer sistema de verifica o pr voo estabelecido pelo operador e apresentado no Manual de opera es ou em qualquer outro local foi respeitado por cada membro da tripula o da aeronave h i no caso de uma aeronave de transporte a reo comercial o operador dever concluir um Plano de voo operacional cujo conte do e utiliza o dever o estar descritos no Manual de opera es n o dever dar se in cio ao voo excepto se a aeronave transportar suficiente combust vel utiliz vel e leo para garantir a conclus o do voo em seguran a tendo sido tidos em conta quaisquer atrasos previstos para o voo e as condi es meteorol gicas Al m disso deve transportar se uma reserva para eventuais conting ncias Responsabilidade do piloto no comando e Instru es aos passageiros 31 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau dever responsabilizar se pela seguran a operacional de todos os membros da tripula o passageiros e carga a bordo quando se fecharem as portas O piloto no comando ser igualmente respons vel pela opera o e seguran a operacional da aeronave desde o momento em que a aeronave est pronta a mover se para fins de descolagem at quando p ra por completo no final do voo e o s motor es utilizados como unidades de p
304. eo do n vel de voo 285 ao n vel de voo 420 na rea definida por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos N3410 00 W01748 00 N8200 00 E03000 00 N4500 00 W05300 00 N3630 00 W01500 00 P lo Norte N4336 00 W06000 00 N4200 00 W01500 00 N8200 00 W06000 00 N4152 00 W06700 00 N4300 00 W01300 00 N7800 00 W07500 00 N3900 00 W06700 00 N4500 00 W01300 00 N7600 00 W07600 00 N3835 00 W06853 00 N4500 00 W00800 00 N6500 00 W05745 00 N3830 00 W06915 00 N5100 00 W00800 00 N6500 00 W06000 00 N3830 00 W06000 00 N5100 00 W01500 00 N6400 00 W06300 00 N2700 00 W06000 00 N5400 00 W01500 00 N6100 00 W06300 00 N2700 00 W02500 00 N5434 00 W01000 00 N5700 00 W05900 00 N3000 00 W02500 00 N6100 00 W01000 00 N5300 00 W05400 00 N3000 00 W02000 00 N6100 00 00000 00 N4900 00 W05100 00 N3139 00 W01725 00 N8200 00 00000 00 N4500 00 W05100 00 por conseguinte pela parte do segmento do c rculo com um raio de 100 milhas n uticas centrado entre N3304 00 W01621 00 e N3410 00 W01748 00 AP NDICE D CIMO S TIMO Par grafo 26 1 g LIMITA ES OPERA O DE PERFORMANCE DE AVI ES O operador de um avi o registado em Macau n o deve permitir que um avi o seja operado sem informa o de performance da aeronave pormenorizada especificada no Manual de Voo da Aeronave aprovado pela Autoridade de Avia o Civil no cumprimento das disposi es aplic veis deste Ap ndice Os avi es de motor nico apenas dever o ser operados em condi es me
305. er determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo especificadas na disposi o a o requerente dever de ter conclu do um m nimo de 10 horas de voo solo em avi es sob supervis o de um instrutor de voo autorizado incluindo 5 horas de voo solo cross country com um voo cross country no m nimo totalizando 270 km 150 milhas n uticas durante o qual t m ser efectuadas duas aterragens completas em dois aer dromos diferentes Instru o de voo d o requerente dever ter recebido instru o dupla em avi es ministrada por um instrutor de voo autorizado O instrutor dever certificar se de que o requerente possui experi ncia operacional pelo menos nas seguintes reas ao n vel do desempenho exigido a pilotos particulares 1 opera es pr voo incluindo determina o de massa e equil brio inspec o e assist ncia a avi es ii opera es de padr o de tr fego e de aer dromo precau es e procedimentos para prevenir colis es iii controlo do avi o por refer ncia visual externa iv voo em velocidades do ar criticamente lentas reconhecimento e recupera o de perdas de velocidade incipientes e totais v voo em velocidades do ar criticamente elevadas reconhecimento e recupera o de spiral dives e vi descolagens e aterragens normais e com ventos cruzados vii descolagens em per
306. er apresentado da forma que a Autoridade de Avia o Civil aprove em cada caso particular e ii comunicar Autoridade de Avia o Civil no prazo pelos meios e com as informa es que tenham sido determinadas pela Autoridade de Avia o Civil num aviso por escrito entregue a essa pessoa consistindo em informa es que estejam na sua posse ou sob o seu controlo e que se refiram a uma Ocorr ncia report vel a qual j tenha sido comunicada por si ou por outrem Autoridade de Avia o Civil em conformidade com este par grafo 2 Neste par grafo por Ocorr ncia report vel entende se 3 a b c qualquer incidente relacionado com uma aeronave ou qualquer defeito ou avaria de uma aeronave ou pe a ou equipamento de aeronave consistindo num incidente falha avaria defeito e outras ocorr ncias que prejudiquem ou possam prejudicar a continuada aeronavegabilidade da aeronave ou que se n o forem corrigidas colocar o em perigo a aeronave os seus ocupantes ou qualquer outra pessoa qualquer defeito ou avaria de quaisquer instala es no solo utilizadas ou planeadas para serem utilizadas para fins ou em conex o com a opera o de aeronaves sendo um defeito ou avaria que coloque em perigo ou que n o sendo corrigido colocar em perigo a aeronave ou os respectivos ocupantes qualquer incidente relacionado com uma viola o de qualquer regulamento ou procedimentos de qualquer Estado ou Regi o em que essa ae
307. er din mico e riscos operacionais procedimentos de seguran a operacional associados a voos VMC Princ pios de voo n princ pios de voo relacionados com helic pteros Radiotelefonia o procedimentos de comunica o e fraseologia conforme aplicados a opera es segundo as Regras de Voo Visual medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o Experi ncia a o requerente dever ter conclu do um m nimo de 40 horas de voo como piloto de helic pteros ou 35 horas se completadas durante um curso de treino aprovado A Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como piloto em instru o num dispositivo de simula o de voo para instru o o qual foi aprovado pela mesma aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 40 horas ou 35 horas conforme o caso Os cr ditos obtidos dessa experi ncia dever o limitar se a um m ximo de 5 horas b sempre que o requerente possua tempo de voo como piloto de aeronave noutras categorias a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a c o requerente dever ter conclu do um m nimo de 10 horas de voo solo em helic pteros sob supervis o de um instrutor de voo autorizado incluindo 5 horas de voo solo cross country com um voo cross country no m nimo totalizando 180 km 100 milhas n uticas
308. er dispon vel para descolagens ou aterragens de aeronaves estar dispon vel para todas as pessoas em iguais termos e condi es e qualquer certificado emitido segundo uma condi o desse g nero dever ser conhecido como um certificado para utiliza o p blica Um manual do aer dromo que deve incluir toda a informa o permanente sobre a localiza o do aer dromo infra estruturas servi os equipamentos procedimentos operacionais organiza o e gest o incluindo sistema de gest o de seguran a deve ser submetido pelo requerente a aprova o aceita o como parte do processo de certifica o 2 O Aeroporto Internacional de Macau e o Heliporto de Macau dever o expor num lugar de destaque no aer dromo uma c pia do certificado e dever o fornecer informa es acerca dos termos do certificado a qualquer pessoa que as solicite 3 O Aeroporto Internacional de Macau e o Heliporto de Macau n o dever o permitir nem causar a viola o de qualquer condi o do certificado no que respeita a aeronaves para voos de transporte a reo comercial de passageiros ou para instru o de voo Contudo o certificado n o perder a respectiva validade por uma infrac o desse tipo 4 A Autoridade de Avia o Civil cobrar ao Aeroporto Internacional de Macau e ao Heliporto de Macau as taxas descritas no Ap ndice D cimo Segundo para a emiss o renova o ou altera o dos certificados mencionados no sub par grafo 1 acima
309. er respeitada em todos os momentos Todos os relat rios e registos m dicos devem ser guardados de forma segura com acessibilidade restrita a pessoas autorizadas Quando considera es operacionais o justifiquem o assessor m dico deve decidir at que ponto informa o m dica pertinente deve ser apresentada a trabalhadores da Autoridade de Avia o Civil relevantes 2 Quando a Autoridade de Avia o Civil tiver a garantia com base nos relat rios m dicos de que os requisitos prescritos neste Ap ndice e noutra regulamenta o emitida pela Autoridade de Avia o Civil foram cumpridos ser emitido um atestado m dico ao requerente espec fico A todos os requerentes que se apresentem para exames m dicos com vista emiss o ou renova o de uma licen a de tripula o de voo ou de controlador de tr fego a reo em Macau ser solicitado que apresentem ao examinador m dico uma declara o certificada dos factos m dicos acerca do respectivo historial pessoal familiar e heredit rio O requerente dever ser elucidado acerca da necessidade de prestar uma declara o t o completa e precisa quanto o conhecimento do requerente o permita e que qualquer falsa declara o pode implicar o cancelamento da licen a emitida ou renovada em resultado do exame A todos os requerentes que se apresentem para exames m dicos com vista emiss o ou renova o de uma licen a de tripula o de voo ou de controlador de tr fego a reo em Mac
310. erador significa uma pessoa organiza o ou empresa que exerce ou se prop e exercer opera es com aeronaves nos termos do sub par grafo 3 infra Per odo de servi o significa o per odo que se inicia quando o operador exige que um membro da tripula o de voo ou de cabina se apresente ou comece um servi o e que termina quando essa pessoa se encontra livre de qualquer servi o Pessoal operacional significa os empregados e agentes ao servi o do operador actuando ou n o como membros da tripula o que asseguram que todos os voos s o realizados de uma forma segura e eficiente Piloto no comando significa o piloto designado pelo operador ou pelo propriet rio no caso da avia o geral como estando no comando e encarregue da realiza o de um voo em seguran a Piloto no comando sob supervis o significa o co piloto que desempenha sob supervis o de um piloto no comando os deveres e as fun es de um piloto no comando de acordo com um m todo de supervis o aceit vel para a Autoridade de Avia o Civil Piloto de cruzeiro substituto significa um membro da tripula o de voo encarregado de desempenhar as fun es de piloto durante a fase de voo em velocidade cruzeiro por forma a permitir que o piloto no comando ou o co piloto obtenham o descanso previsto Planador significa uma aeronave sem motor mais pesada do que o ar cuja sustenta o em voo se obt m principalmente devido a reac es aerodin micas do ar contra super
311. ercial Passageiros qualquer fim e Categoria de transporte a reo comercial Carga qualquer fim que n o o transporte a reo comercial de passageiros e Categoria de trabalho a reo trabalho a reo que n o o transporte a reo comercial e Categoria privado qualquer fim que n o o transporte a reo comercial ou o trabalho a reo e Categoria especial qualquer outro fim especificado no Certificado de Aeronavegabilidade AP NDICE QUARTO Par grafo 11 LICEN AS QUALIFICA ES E PRIVIL GIOS DO PESSOAL N O MEMBRO DA TRIPULA O DE VOO Este Ap ndice estabelece os diversos requisitos categorias qualifica es e privil gios determinados pela Autoridade de Avia o Civil para a emiss o renova o e utiliza o de licen as em Macau de pessoal n o membro da tripula o de voo A Autoridade de Avia o Civil pode emitir ou renovar uma licen a a qualquer pessoa desde que n o seja uma licen a das atribu das aos membros de tripula o de voo contanto que essa pessoa apresente um requerimento para um dos seguintes casos 1 2 a b c d Licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves Licen a de oficial de opera es de voo Licen a de operador de esta o aeron utica ou Licen a de controlador de tr fego a reo A uma pessoa que requeira em Macau a emiss o ou renova o de qualquer das licen as descritas no par grafo 1 do presente Ap ndice ser exigida a aprova o numa s
312. erior a 2 250 kg at e incluindo 3 175 kg para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2018 devem estar equipados com A Um FDR de Tipo IV ou B Gravadores de Imagem em Voo Airborne Image Recorder AIR de Classe C capazes de gravar os par metros da traject ria de voo e de velocidade mostrados ao s piloto s ou C um ADRS capaz de gravar os par metros essenciais definidos no Ap ndice 5 Parte HI do Anexo 6 da OACI e Orienta es detalhadas sobre registadores de voo e os par metros que devem ser gravados est o enumeradas no Ap ndice 5 Parte III do Anexo 6 da OACI Note 1 Podem ser utilizados registadores combinados FDR CVR para cumprir os requisitos de equipamento de registadores de voo neste Ap ndice Nota 2 Os requisitos de performance dos FDR e AIR s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 3 Os requisitos de performance do ADRS s o os determinados no EUROCAE ED 155 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Leihhtweight Flight Recording Systems ou documento equivalente Nota 4 Requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante refere se data do requerimento original de Certificado de Tipo para o tipo de helic ptero n
313. erragem e sempre que o piloto no comando ordenar todos os membros da tripula o de cabina devem permanecer sentados com os cintos de seguran a ou quando disponibilizados os arneses de seguran a devidamente apertados O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que antes de serem designadas membros de tripula o de cabina as pessoas em causa completaram o programa de forma o O operador de uma aeronave registada em Macau deve estabelecer e manter um programa de forma o da tripula o de cabina concebido para garantir que as pessoas que o recebem adquirem as compet ncias para desempenhar as tarefas que lhes sejam atribu das e que inclui ou faz refer ncia a um programa de estudos para os programa de forma o contido no manual de opera es O programa de forma o deve incluir forma o em factores humanos Parte XIV REQUISITOS PARA OPERA ES COM HELIC PTEROS EM VOO PARA OUTROS FINS QUE NAO OS DE TRANSPORTE AEREO COMERCIAL OU TRABALHO AEREO Aplicabilidade 150 Esta Parte aplic vel a helic pteros registados em Macau que voem para outros fins que n o os de transporte a reo comercial ou trabalho a reo sendo necess ria a observa o de requisitos que n o se encontravam previamente consagrados nas Partes I a XII deste Regulamento quando aplic veis Cumprimento das leis regulamentos e procedimentos 151 1 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve respeitar as leis re
314. es de voo esses registadores ou gravadores de voo FDR e CVR dever o ser desactivados ap s o t rmino do tempo de voo na sequ ncia de um acidente ou incidente Os registadores ou gravadores de voo n o dever o ser reactivados antes da respectiva disposi o como determinado em conformidade com o Anexo 13 com as devidas altera es O piloto no comando e ou o propriet rio operador devem garantir tanto quanto poss vel que quando uma aeronave estiver envolvida num acidente ou incidente os registos e grava es de voo e se necess rios os registos e grava es associados sejam preservados e retidos em seguran a at que seja decidida o seu destino nos termos do Anexo n 13 Dever o realizar se verifica es operacionais e avalia es de grava es dos sistemas de grava o de par metros de voo ou de conversa o na cabina de pilotagem para garantir a sua continuada operacionalidade Lan amento de pessoas animais e objectos 39 1 2 3 4 Os objectos e animais presos ou n o a um p ra quedas n o dever o ser lan ados nem o respectiva lan amento dever ser permitido de uma aeronave em voo de modo que possa colocar pessoas ou bens em perigo Os objectos animais e pessoas presos ou n o a um p ra quedas n o dever o ser lan ados nem o respectivo lan amento dever ser permitido para a superf cie a partir de uma aeronave em voo em Macau Contudo este sub par grafo n o se aplica des
315. es do voo procedimentos normais anormais e de emerg ncia usar discernimento e arte da avia o de forma a incluir um processo estruturado de tomada de decis es e a manuten o de aten o constante situa o comunicar eficazmente com os outros membros da tripula o de voo e demonstrar capacidade para aplicar os procedimentos de coordena o e incapacita o da tripula o incluindo atribui o de tarefas de piloto coopera o da tripula o ades o a procedimentos operacionais standard SOPs e utiliza o de listas de confirma o 5 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de piloto de companhia de transporte a reo especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de piloto de linha a rea Helic pteros 14 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes de licen as de piloto de linha a rea para helic pteros em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 21 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto de linha a rea helic pteros pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regul
316. eses apenas ser renovada por um per odo n o superior a 24 meses a contar da data apresenta o do requerimento de renova o mas aplicar se uma taxa de renova o por 24 meses imprescind vel que o requerimento para a renova o seja recebida pela Autoridade de Avia o Civil aproximadamente um m s antes da data em que caduque a licen a e uma licen a que tenha caducado h mais de 24 meses n o ser renovada sem que o titular se submeta a exames para determinar a respectiva aptid o A abrang ncia do exame depende da natureza do servi o prestado pelo titular desde que a licen a caducou Oficial de opera es de voo 12 As licen as de oficial de opera es de voo emitidas pela Autoridade de Avia o Civil poder o em princ pio ser renovadas por per odos n o superiores a 24 meses Se o titular da licen a apresentar um requerimento para a renova o a Autoridade de Avia o Civil dever considerar que o titular exerceu os privil gios adequados da licen a da seguinte forma a nos 12 meses anteriores efectuou no m nimo um voo de qualifica o de um sentido na cabina de voo de uma aeronave sobre qualquer rea na qual o indiv duo esteja autorizado a exercer supervis o de voo O voo deve incluir aterragens em tantos aer dromos quanto poss vel b demonstrou ao operador conhecimentos do 1 conte do do manual de opera es descrito na Parte A do Ap ndice Nono ii equipamento de r dio utilizado na
317. esponsabilidades do operador Carregamento aeronave de transporte a reo comercial e cargas suspensas Transporte a reo comercial condi es de opera o 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 M nimos de opera o do Aer dromo Heliporto aeronaves n o registadas em Maau Medidas a serem tomadas pelo piloto no comando da aeronave antes do voo Responsabilidade do piloto no comando e instru es aos passageiros Deveres dos membros da tripula o de voo Deveres adicionais do piloto no comando Oficiais de opera es de voo e despachantes de voo Opera o de r dio na aeronave Operador de esta o aeron utica Performance de navega o m nima Utiliza o de sistemas de registo de voo e conserva o de registos Lan amento de pessoas animais e objectos Transporte de armas ou muni es de guerra Transporte de mercadorias perigosas M todo de transporte de pessoas Marca o de sa das e entradas de emerg ncia Coloca o em perigo da seguran a operacional de uma aeronave Coloca o em perigo da seguran a de quaisquer pessoas ou bens Embriaguez e utiliza o de subst ncias psicoactivas numa aeronave Fumar numa aeronave Autoridade do piloto no comando e dos membros da tripula o de uma aeronave Passageiros clandestinos Parte VI Ru do da aeronave 50 Certificado de ru do Parte VII Fadiga da tripula o 51 52 53 54
318. eterminado as qualifica es dever o aplicar se s categorias de aeronaves listadas no par grafo 38 deste Ap ndice b as qualifica es em categoria n o ser o averbadas numa licen a se a categoria estiver inclu da na designa o da pr pria licen a c qualquer categoria adicional averbada numa licen a de piloto dever indicar o grau dos privil gios de licenciamento em que a qualifica o em categoria concedida e d o titular de uma licen a de piloto que pretenda qualifica es em categoria adicionais dever cumprir os requisitos especificados no presente Ap ndice adequados aos privil gios para os quais pretende a qualifica o em categoria 41 42 43 44 1 A Autoridade de Avia o Civil estabelece as seguintes qualifica es em classe para avi es e helic pteros para os membros da tripula o de voo com licen a de piloto emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil a b c d motor nico terra motor nico mar multimotores terra ou multimotores mar As disposi es do presente par grafo n o excluem a determina o de outras qualifica es em classe no mbito desta estrutura b sica A Autoridade de Avia o Civil dever estabelecer qualifica es de tipo a incorporar nas licen as de piloto emitidas ou validadas em Macau para a b c cada tipo de aeronave certificada para opera o com uma tripula o m nima de dois pilo
319. etirada definitivamente de servi o e Pormenores das modifica es e repara es recentes efectuadas aeronave ao s motor es s h lice s e a qualquer outro componente da aeronave vitais para a seguran a de voo 12 meses ap s a aeronave ter sido retirada definitivamente de servi o c Um operador dever garantir que quando uma aeronave definitivamente transferida para outro operador os registos especificados no s par grafos a e b ser o igualmente transferidos e os per odos de tempo prescritos continuar o a aplicar se ao novo operador OPSM 930 Validade continuada do Certificado de Operador de Transporte A reo no que respeita ao Sistema de Manuten o Um operador dever cumprir com o disposto no presente Ap ndice para garantir a validade continuada do certificado de operador de transporte a reo no que respeita ao sistema de manuten o OPSM 935 Plano de Seguran a Equivalente Um operador n o dever introduzir procedimentos alternativos aos prescritos neste Ap ndice excepto se tal for necess rio e se um plano de seguran a equivalente tiver sido previamente aprovado pela Autoridade de Avia o Civil AP NDICE VIG SIMO Par grafo 41 TRANSPORTE A REO DE MERCADORIAS PERIGOSAS Introdu o 1 1 Mercadorias perigosas n o devem ser transportadas ou carregadas numa aeronave de para ou via Macau sem autoriza o escrita da Autoridade de Avia o Civil 2 O operador dev
320. ever o cumprir os termos da Avalia o M dica da Classe 1 conforme o Ap ndice D cimo Quarto Qualifica o em instrumentos Helic pteros 49 1 Para inclus o de uma qualifica o em instrumentos helic pteros na respectiva licen a a Autoridade de Avia o Civil exige que um requerente em Macau preencha os seguintes requisitos no que respeita a conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma qualifica o em instrumentos helic pteros pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para o voo segundo as Regras de Voo por Instrumentos pr ticas e procedimentos relacionados com servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b utiliza o restri o e operacionalidade de avi nica aparelhos electr nicos e instrumentos necess rios ao controlo e navega o de helic pteros segundo as Regras de Voo por Instrumentos e nas condi es meteorol gicas de instrumentos utiliza o e restri es do piloto autom tico c b ssolas erros de volta e acelera o instrumentos girosc picos limites operacionais e efeitos de precess o pr ticas e procedimentos em caso de avaria em v rios instrumentos de voo Planeamento e desempenho de voo d prepara es e verifica es pr voo adequadas aos vo
321. exo 1 da OACI Sistema de gest o de seguran a operacional 121 1 O operador de uma aeronave registada em Macau deve estabelecer e manter um sistema de gest o de seguran a operacional adequado dimens o e complexidade das opera es 2 O sistema de gest o de seguran a operacional deve incluir pelo menos a um procedimento para identifica o de perigos efectivos ou potenciais para a seguran a operacional e avalia o dos riscos que lhes est o associados b um procedimento para desenvolvimento e implementa o das medidas correctivas necess rias manuten o de um n vel de seguran a operacional aceit vel e c disposi es que garantam uma monitoriza o constante e uma avalia o regular da adequa o e efic cia das actividades de gest o de seguran a operacional Infra estruturas operacionais 122 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que um voo n o iniciado sem que antes se tenha certificado atrav s de todos os meios dispon veis que todas as infra estruturas terrestres ou na gua indispens veis opera o segura da aeronave incluindo as comunica es e ajudas navega o dispon veis e exigidas para o voo em causa s o adequadas para o tipo de opera o em que o voo se vai realizar Notifica o do operador 123 Se o operador de uma aeronave registada em Macau tiver uma base operacional noutro Estado ou Regi o para al m de Macau deve notificar o Estad
322. ez e ser declarada apta a retomar as fun es conferidas pela licen a Poder para proibir ou restringir voos 66 Quando a Autoridade de Avia o Civil considere necess rio por raz es de interesse p blico restringir ou proibir voos sobre qualquer rea de Macau devido a a estar planeada a reuni o ou movimento de um grande n mero de pessoas ou b estar planeada a realiza o de um concurso ou corrida de aeronaves ou de uma exibi o de voo ou c qualquer outra raz o que afecte o interesse p blico a Autoridade de Avia o Civil poder emitir regulamenta o proibindo restringindo ou impondo condi es a voos em termos gerais ou em rela o a qualquer classe de aeronaves na zona de controlo do tr fego a reo de Macau e nenhuma aeronave dever efectuar voos em viola o da referida regulamenta o Restri es de voo na zona de controlo de tr fego a reo de Macau 67 Dentro da zona de controlo de tr fego a reo de Macau a um bal o cativo um papagaio de papel um bal o com mais de dois metros em qualquer dimens o linear um bal o de ar quente um dirig vel um planador e uma aeronave pass vel de voar sem piloto incluindo aeromodelos pesando mais de 7 kg e ve culos a reos n o tripulados UA Vs n o dever o voar b festivais a reos lan amento de p ra quedistas ou manobras acrob ticas n o dever o ser realizadas c artigos pirot cnicos tais como fogo de artif cio e foguetes n
323. f cies que permanecem fixas sob determinadas condi es de voo Plataforma de aterragem de helic pteros significa um heliporto localizado numa estrutura flutuante ou numa estrutura fixa off shore Plano de voo significa o conjunto de informa es especificadas transmitidas s unidades de servi os de tr fego a reo relativas a um voo projectado ou a parte de um voo de uma aeronave Plano de voo operacional significa o plano elaborado pelo operador para a realiza o segura do voo em fun o da performance da aeronaves outras limita es de opera o e condi es relevantes previstas para a rota a seguir e para os aer dromos com ela relacionados Ponto de decis o de aterragem LDP significa o ponto durante a fase de aterragem em que no caso de ser detectada a falha de um motor decidido se a aterragem pode ser efectuada com seguran a ou se deve ser iniciada uma aterragem abortada Nota O LDP s se aplica a helic pteros a operar em Classe de performance I Ponto de decis o de descolagem TDP significa o ponto durante a fase de descolagem em que no caso de ser detectada a falha de um motor decidido se a manobra de descolagem pode ser continuada com seguran a ou se deve ser iniciada uma descolagem abortada Nota O TDP s se aplica a helic pteros a operar em Classe de performance I Ponto de n o retorno significa o ltimo ponto geograficamente poss vel em que uma aeronave pode seguir para o aer dromo de dest
324. ferior a seis meses nos 12 meses imediatamente anteriores data de apresenta o do requerimento Compet ncia a o requerente ter de demonstrar ou ter demonstrado compet ncia em b 1 GD Gii iv manuseio e opera o do equipamento e controlos t picos de transmiss o recep o incluindo instala es auxiliares e aparelhos de radiogoniometria em utiliza o inspec o visual e verifica o operacional di ria do equipamento de r dio utilizado ao pormenor necess rio para detectar os defeitos que se revelariam nesse tipo de inspec o e para corrigir esses defeitos desde que n o seja necess ria a utiliza o de ferramentas ou instrumentos especiais transmiss o de mensagens de telefonia incluindo uma t cnica correcta de microfone enuncia o e qualidade de pron ncia e recep o de mensagens de telefonia e quando relevante a capacidade de copiar sinais e mensagens de r dio directamente caso pretenda uma extens o de privil gios de modo a incluir a opera o de equipamento de radiotelegrafia o requerente tem de demonstrar ou ter demonstrado compet ncia em 1 GD transmiss o e recep o auricular de C digo Morse Internacional em grupos letras algarismos e sinais de pontua o a uma velocidade n o inferior a 16 grupos por minuto e de linguagem simples a uma velocidade n o inferior a 20 palavras por minuto Os grupos de c digo em m dia s o compostos por cinco caracteres
325. ficado Os requisitos especificados no sub par grafo a acima ter o de ser efectuados em conformidade com os procedimentos considerados aceit veis pela Autoridade de Avia o Civil OPSM 895 Gest o de Manuten o a b c Qualquer operador dever estar devidamente aprovado em conformidade com o MAR 145 para levar a cabo os requisitos especificados na OPSM 890 a 2 3 5 e 6 exceptuando os casos em que a Autoridade de Avia o Civil tenha a garantia de que a manuten o possa ser contratada a uma organiza o adequadamente aprovada homologada nos termos do MAR 145 Qualquer operador tem de empregar uma pessoa ou grupo de pessoas aceit veis segundo os crit rios da Autoridade de Avia o Civil para garantir que todos os trabalhos de manuten o s o executados a tempo e segundo um standard aprovado de modo a que os requisitos da responsabilidade de manuten o prescritos na OPSM 890 sejam satisfeitos O operador dever nomear uma pessoa ou uma pessoa de categoria superior consoante seja adequado aceit vel para a Autoridade de Avia o Civil respons vel pela gest o e supervis o do sistema de manuten o A pessoa nomeada para o cargo de respons vel pela manuten o tamb m respons vel por qualquer ac o de correc o resultante da monitoriza o de qualidade da OPSM 900 a A pessoa nomeada para o cargo de respons vel pela manuten o n o dever ser empregada de uma organiza o aprovad
326. ficado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 que utilizem qualquer uma das aplica es de liga o de dados de comunica es enumeradas no par grafo 5 1 2 do Ap ndice 23 Parte II do Anexo 6 da OACI e que necessitem de transportar um CVR devem gravar num registador de voo as mensagem de liga o de dados de comunica es o Todos os avi es que sejam modificados em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 para instalar e utilizar qualquer uma das aplica es de liga o de dados de comunica es enumeradas no par grafo 5 1 2 do Ap ndice 23 Parte II do Anexo 6 da OACI e que necessitem de transportar um CVR devem gravar num registador de voo as mensagem de liga o de dados de comunica es Nota 1 Os requisitos de performance dos gravadores de liga o de dados s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 2 As comunica es de liga o de dados s o actualmente realizadas por ATN based ou aeronaves equipadas com FANS 1 A Nota 3 Um AIR de Classe B pode ser um meio para gravar as mensagens das aplica es de comunica es de liga o de dados de e para o avi o quando n o seja pr tico ou seja proibitivamente caro gravar essas mensagens das aplica es de comunica es de liga o de dados no FDR ou CVR p A dura o m nima das grav
327. formance m xima pista curta e ultrapassagem de obst culos aterragens em pista curta viii voo apenas por refer ncia a instrumentos incluindo a realiza o de uma volta de 180 ix voo cross country com refer ncia visual c lculo de posi o e ajudas navega o via r dio caso existam x opera es de emerg ncia incluindo avarias simuladas em equipamentos de avi es xi opera es para de e atrav s de aer dromos controlados cumprimento dos procedimentos dos servi os de controlo de tr fego a reo xii procedimentos de comunica o e fraseologia e xiii reconhecimento e gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 se os privil gios da licen a tiverem de ser exercidos noite o requerente dever ter recebido instru o dupla de voo nocturno em avi es incluindo descolagens aterragens e navega o Nota A experi ncia de instrumentos especificada na disposi o d viii e a experi ncia de voo nocturno especificada na disposi o e n o conferem ao titular da licen a de piloto particular avi es o direito de pilotar avi es segundo as Regras de Voo por Instrumentos 4 Compet ncias O requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar como piloto no comando de um avi o as manobras e procedimentos requeridos pel
328. ga as mercadorias perigosas para transporte indicando que as mercadorias se encontram descritas com precis o pela respectiva identifica o pr pria de embarque e que se encontram correctamente classificados embalados marcados etiquetados e em condi es apropriadas para transporte por via a rea nos termos previstos nas Instru es T cnicas O documento de transporte de mercadorias perigosas deve ser em l ngua inglesa para al m de qualquer outra l ngua em que deva igualmente ser redigido O operador deve garantir que pelo menos uma c pia da documenta o necess ria ao transporte a reo de uma remessa de mercadorias perigosas por via a rea conservada por um per odo m nimo de seis meses ap s o voo onde as mercadorias perigosas foram transportadas No m nimo devem ser conservados os documentos de transporte de mercadorias perigosas a lista de confirma o para aceita o de mercadorias e a informa o escrita fornecida ao piloto no comando Aceita o de mercadorias perigosas 10 1 2 3 O Operador n o deve aceitar transportar mercadorias perigosas at que a embalagem a embalagem exterior ou o contentor de carga contendo mercadorias perigosas tenham sido inspeccionados em conformidade com os procedimentos de aceita o contemplados nas Instru es T cnicas O operador ou o agente de assist ncia em escala devem utilizar uma lista de confirma o para aceita o de mercadorias Esta lista deve permiti
329. gada prevista ou desde a hora efectiva de partida at duas horas depois da hora de chegada prevista conforme o que for mais curto a uma base de nuvens no m nimo a 120 m 400 p s acima do m nimo necess rio para o procedimento de aproxima o por instrumentos e b visibilidade m nima de pelo menos 1 5 km a mais do que o m nimo associado ao procedimento 4 Um voo n o deve ser iniciado sob condi es conhecidas ou esperadas de ocorr ncia de gelo se o helic ptero n o estiver certificado e devidamente equipado para enfrentar tais condi es Procedimentos de voo 160 1 Um voo s dever prosseguir para o heliporto de aterragem previsto se a informa o meteorol gica mais recente dispon vel indicar que as condi es no heliporto de aterragem previsto ou em pelo menos um heliporto de destino alternante est o na hora de chegada prevista dentro ou acima dos m nimos de opera o do heliporto 2 Uma aproxima o por instrumentos n o dever prosseguir para al m do marcador externo no caso de uma aprovima o de precis o ou abaixo dos 300 m 1 000 p s sobre o heliporto no caso de uma aproxima o de n o precis o a menos que a visibilidade notificada ou o RVR de controle se encontrem acima dos m nimos especificados 3 Se depois de ter passado o marcador externo no caso de uma aproxima o de precis o ou depois de descer abaixo dos 300 m 1 000 p s sobre o heliporto no caso de uma aproxima o de n
330. gicas actuais e as previs es e b o planeamento de uma rota alternativa na eventualidade do voo n o poder ser conclu do como planeado devido s condi es meteorol gicas Condi es meteorol gicas 159 1 2 3 Um voo que deve ser efectuado de acordo com as regras de voo visual VFR excepto um voo de car cter puramente local em condi es meteorol gicas visuais n o deve ser iniciado a menos que os boletins meteorol gicos actuais ou uma combina o dos boletins actuais e das previs es indicarem que as condi es meteorol gicas ao longo da rota ou na parte da rota a ser percorrida em voo segundo as regras de voo visual ser o tais no momento adequado que possibilitem o cumprimento destas regras Quando for necess rio um alternante Um voo que deva ser efectuado de acordo com as regras de voo por instrumentos IFR n o dever ser iniciado sem que a informa o dispon vel indique que as condi es no heliporto de aterragem planeado e pelo menos num heliporto alternante se encontram na hora de chegada prevista dentro ou acima dos m nimos operacionais do heliporto Quando n o for necess rio um alternante Um voo a ser realizado em conformidade com as regras de voo por instrumentos IFR s dever ser iniciado se a informa o meteorol gica actual dispon vel indicar que as seguintes condi es meteorol gicas ir o verificar se entre as duas horas anteriores e as duas horas seguintes hora de che
331. gistada em Macau deverm ser os mesmos para todos os aer dromos ou heliportos utilizados por esse operador Nota Procedimentos de opera o de avi es para redu o de ru do devem cumprir as disposi es constantes do PANS OPS OACI Doc 8168 Volume 1 Parte V PARTE E REQUISITOS DE POL TICA DE COMBUST VEL Par grafo 26 11 Pol tica de Combust vel Transporte a reo comercial Avi es I Um operador deve basear a pol tica de combust vel da empresa incluindo o c lculo da quantidade de combust vel a ser transportado nos crit rios de planeamento seguintes 1 A quantidade de a c Combust vel de rolagem o qual deve ser a quantidade de combust vel prevista para ser consumida antes da descolagem Condi es locais no aer dromo de partida e consumo da APU devem ser tidos em conta 1 b Combust vel de viagem que deve ser a quantidade de combust vel necess ria para possibilitar ao avi o voar desde a descolagem ou do ponto de replaneamento em voo at aterragem no aer dromo de destino tendo em conta as condi es de opera o referidas no par grafo 26 12 do presente Regulamento Combust vel de conting ncia que deve ser a quantidade de combust vel necess ria para compensar factores imprevistos Deve ser 5 do combust vel da viagem planeada ou do combust vel necess rio a partir do ponto de replaneamento em voo baseado na taxa de consumo usada para o planeamento da viagem mas em caso
332. gligentemente numa folha de carga uma entrada que incorrecta em qualquer pormenor material ou causar uma omiss o material nessa folha de carga Uma pessoa n o dever alegar poder emitir qualquer certificado para os fins deste Regulamento ou quaisquer regulamentos ou requisitos notificados sob os mesmos salvo se estiver autorizado a faz lo pelo presente Regulamento Uma pessoa n o dever emitir qualquer certificado acima referido salvo se estiver convencido de que todas as declara es no certificado est o correctas Parte IX CONTROLO DE TR FEGO A REO Nota A Parte IX deste Regulamento bem como o Ap ndice D cimo Primeiro s o apenas aplic veis a aeronaves que voem na rea pela qual Macau seja respons vel Fora dessa rea as aeronaves registadas em Macau dever o cumprir o Anexo 2 Regras do ar salvo se especificado de outra forma pelas autoridades competentes Regras do Ar e de Controlo de Tr fego A reo 61 1 2 3 4 5 6 Todas as pessoas e todas as aeronaves dever o cumprir as Regras do Ar e do Controlo do Tr fego A reo contidas no Ap ndice D cimo Primeiro que possam ser aplic veis a essa pessoa ou aeronave nas circunst ncias do caso espec fico Nos termos do sub par grafo 3 abaixo a transgress o a permiss o da transgress o ou o incumprimento das Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo constituir infrac o Ser l cito o incumprimento das Regras do
333. go a reo em quest o no s aer dromo s em Macau O titular de uma licen a de controlador do tr fego a reo n o estar habilitado a desempenhar nenhuma das fun es especificadas no Ap ndice Quarto deste Regulamento no que respeita a uma qualifica o em Macau salvo se a a licen a incluir essa qualifica o e a qualifica o for v lida para o Aeroporto Internacional de Macau ou b for supervisionado por algu m que esteja presente na altura e que seja titular de uma licen a v lida de controlador de tr fego a reo ao abrigo deste Regulamento que o autoriza a prestar o tipo de servi o de controlo do tr fego a reo em quest o no Aeroporto Internacional de Macau Uma pessoa n o dever prestar qualquer tipo de servi o de controlo do tr fego a reo sem se identificar do modo que lhe for notificado Nada numa licen a emitida nos termos do par grafo 62 deste Regulamento permitir que uma pessoa opere manualmente qualquer equipamento de radiogoniometria para presta o de servi o de controlo do tr fego a reo a uma aeronave quando se encontre a prestar servi os de controlo de tr fego a reo ou a fazer sinais para essa ou outra aeronave Nada neste par grafo proibir o titular de uma licen a v lida de controlador do tr fego a reo de fornecer informa es a aeronaves em voo para fins de seguran a operacional no s aer dromo s em Macau para o qual a licen a inclua uma qualifica o v lida Fadiga d
334. gra de circula o pela direita 19 Qualquer aeronave que voe em Macau vista do solo e seguindo uma estrada caminho de ferro canal ou linha costeira ou quaisquer outros marcos dever mant los sua esquerda Verifica o de voo e chegada 20 1 2 3 4 5 6 Antes de dar in cio a um voo para fins de transporte a reo comercial sobre uma rea notificada para os fins desta Regra como sendo uma rea onde seriam dif ceis opera es de busca e salvamento o piloto no comando de uma aeronave dever enviar ou mandar enviar unidade de controlo do tr fego a reo uma notifica o de voo com os pormenores que possam ser especificados Antes de dar in cio a um voo para outros fins que n o o transporte a reo comercial sobre uma rea notificada em conformidade com o par grafo 1 o piloto no comando de uma aeronave dever enviar ou mandar enviar unidade de controlo do tr fego a reo uma notifica o de voo com os pormenores que possam ser especificados Quando uma notifica o de voo tiver sido enviada em conformidade com os par grafos 1 ou 2 o piloto no comando de uma aeronave com a possibilidade de comunicar via r dio com a unidade de controlo do tr fego a reo adequada ou esta o de r dio aeron utica dever tamb m cumprir a Regra 28 como se o voo fosse um voo IFR O piloto no comando de uma aeronave que cumpra os requisitos do par grafo 3 dever se entender
335. gras de voo por instrumentos o operador deve assegurar a demonstra o da compet ncia do piloto para cumprir tais regras a um piloto inspector do operador ou a um representante da Autoridade de Avia o Civil Oficiais de opera es de voo e despachantes de voo 148 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que as pessoas designadas para desempenhar as fun es de oficial de opera es de voo despachantes de voo t m a devida forma o e conhecem todas as caracter sticas da opera o que s o relevantes para o desempenho das suas fun es incluindo os necess rios conhecimentos e aptid o relacionados com os factores humanos Membros da tripula o de cabina 149 1 2 3 4 5 O operador deve estabelecer os requisitos da tripula o de cabina para cada tipo de aeronave com base no n mero de lugares sentados da aeronave ou no n mero de passageiros transportados por forma a garantir uma evacua o expedita e segura da aeronave e as fun es a serem desempenhadas numa situa o de emerg ncia ou numa situa o que requeira evacua o de emerg ncia O operador deve distribuir tais fun es para cada tipo de aeronave Durante a descolagem e aterragem e sempre que o piloto no comando ordenar os membros da tripula o de cabina designados para desempenhar fun es de evacua o de emerg ncia devem ocupar um lugar certificado equipado com arn s de seguran a Durante a descolagem e at
336. guintes informa es Gi o tempo total em servi o horas ciclos e tempo de calend rio consoante o que for adequado da aeronave e todos os componentes com vida til limitada Gi o estado actual da conformidade com todas as informa es obrigat rias de aeronavegabilidade continuada Gii os pormenores adequados das modifica es e repara es iv o tempo em servi o horas ciclos e tempo de calend rio consoante o que for adequado desde a ltima vistoria aeronave ou dos respectivos componentes sujeitos a inspec es peri dicas incluindo o tempo total em servi o a data da ltima vistoria aeronave e a data da ltima inspec o v o estado actual de conformidade da aeronave com o Programa de manuten o e vi os registos de manuten o detalhados que demonstram que foram observadas todas as condi es para a emiss o de um Certificado de aptid o para servi o Os registos do sub par grafo k al neas 1 a v dever o ser mantidos por um per odo m nimo de 90 dias ap s a unidade a que se referem ter sido permanentemente retirada de servi o e os registos do sub par grafo k vi por um per odo m nimo de um ano ap s a emiss o do Certificado de aptid o para servi o Listas contendo informa es acerca do equipamento de emerg ncia e sobreviv ncia transportado a bordo de qualquer aeronave de navega o a rea internacional dispon vel para comunica o imediata para centros de coord
337. guintes aspectos ser o tidos em conta pelo operador ao desenvolver a MEL para aprova o pela Autoridade de Avia o Civil 1 2 3 4 5 6 7 8 Se n o forem permitidas excep es aos requisitos definidos pela Autoridade de Avia o Civil para a certifica o de aeronaves uma aeronave s pode voar se todos os sistemas e equipamentos se encontrarem operacionais A experi ncia tem provado que pode ser aceite alguma falta de funcionamento no curto prazo quando os sistemas e equipamento operativos remanescentes garantam a perman ncia de opera es seguras A Autoridade de Avia o Civil indicar atrav s da aprova o de uma MEL os sistemas e itens de equipamento que podem encontrar se inoperativos para certas condi es de voo com o prop sito de nenhum voo poder ser realizado com sistemas e equipamentos inoperativos para al m daqueles especificados Uma MEL aprovada pela Autoridade de Avia o Civil portanto necess ria para cada aeronave baseada na Lista de equipamento m nimo de refer ncia MMEL estabelecida para o tipo de aeronave pela organiza o respons vel pelo projecto de tipo em conjun o com o Estado de Projecto A Autoridade de Avia o Civil dever exigir ao operador que prepare uma MEL concebida para permitir a opera o de uma aeronave com certos sistemas ou equipamento inoperativos desde que mantenha um n vel aceit vel de seguran a N o se pretende que a MEL gar
338. gulamentos e procedimentos relevantes dos Estados ou Regi es onde as opera es s o conduzidas 2 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau respons vel pela opera o em seguran a do helic ptero e pela seguran a de todos os membros da tripula o passageiros e carga a bordo desde o momento em que o s motor es s o iniciado s at ao momento em que o helic ptero se encontra parado no final do voo com o s motor es desligado s e as p s dos rotores imobilizadas 3 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve notificar de imediato a autoridade local apropriada se por raz es de emerg ncia designadamente por estar em risco a seguran a operacional ou a seguran a do helic ptero ou dos passageiros violar os regulamentos ou procedimentos locais Se o Estado ou Regi o onde ocorra o incidente assim o exigir o piloto no comando deve com a maior brevidade poss vel e normalmente dentro do per odo de dez dias apresentar s autoridades competentes um relat rio relativo viola o O piloto no comando deve ainda submeter uma c pia do relat rio Autoridade de Avia o Civil nos termos do par grafo 88 do presente Regulamento 4 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau respons vel por notificar a autoridade competente mais pr xima atrav s dos meios mais r pidos que tiver disposi o de qualquer acidente que envolva o helic ptero e do qual resultem ferime
339. ial at ao in cio da fase de aproxima o e aterragem Nota Quando o franqueamento de obst culos n o pode ser garantido visualmente os voos devem ser planeados por forma a assegurar que o franqueamento de obst culos pode ser garantido com uma margem adequada No caso de falha do motor cr tico os operadores podem necessitar de adoptar procedimentos alternativos Forma o aprovada significa a forma o desenvolvida sob curr culos e supervis o especiais aprovados pela Autoridade de Avia o Civil e que dever garantir um n vel de compet ncia pelo menos igual ao garantido pelos requisitos m nimos de experi ncia para o pessoal que n o recebe esse tipo de forma o Gest o de amea as significa o processo de detec o de amea as e a resposta a essas amea as com contramedidas destinadas a reduzir ou eliminar as suas consequ ncias e a diminuir a probabilidade de erros ou estados n o desejados Gest o do erro significa o processo detec o de erros e resposta a esses erros com contramedidas destinadas a reduzir ou eliminar as suas consequ ncias e a diminuir a probabilidade de erros ou estados n o desejados Helic ptero significa uma aeronave mais pesada do que o ar cuja sustenta o em voo obtida principalmente atrav s de reac es do ar sobre um ou mais rotores movidos a motor em eixos substancialmente verticais Heliporto significa um aer dromo ou rea definida numa estrutura com vista a ser utilizada no tod
340. ica O requerente dever ter estabelecido a sua aptid o f sica avaliada medicamente com base no cumprimento dos requisitos estipulados no Ap ndice D cimo Quarto deste Regulamento Parte B Requisitos para a valida o e renova o de licen as Engenheiro de manuten o de aeronaves 10 As licen as e qualifica es de engenheiro de manuten o de aeronaves permanecer o v lidas pelo per odo especificado nas mesmas mas nunca excedendo 5 anos ap s a data de emiss o Antes de decorrido esse per odo dever ser apresentado um pedido de renova o Autoridade de Avia o Civil e a licen a poder ser renovada se o requerente a nos 24 meses precedentes tiver exercido por um per odo m nimo de seis meses os privil gios da respectiva licen a ou tiver estado envolvido em trabalho similar e b n o sofrer de qualquer incapacidade pass vel de prejudicar o seu discernimento ou compet ncia t cnica 11 No processo de renova o de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves pela Autoridade de Avia o Civil dever o ser considerados os seguintes requisitos a b c d os engenheiros de manuten o de aeronaves devem estar cientes de que a renova o de uma licen a cuja validade tenha expirado n o pode ser emitida com uma data anterior pelo que quaisquer certifica es efectuadas no per odo interm dio ser o consideradas ilegais uma licen a que tenha caducado h menos de 24 m
341. ica es conforme especificado nos par grafos 48 e 49 deste Ap ndice Qualifica o de instrutor de voo Avi es e ou helic pteros 57 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 33 e 34 do presente Ap ndice os privil gios do titular de uma qualifica o de instrutor de voo avi es e ou helic pteros emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o consistir em a supervisionar voos solo por pilotos estudantes e b realizar instru o de voo para a emiss o de uma licen a de piloto particular de uma licen a de piloto comercial de uma qualifica o em instrumentos e uma qualifica o de instrutor de voo desde que o instrutor de voo 1 detenha no m nimo uma licen a e qualifica o v lidas para a instru o a dar na categoria adequada de aeronave Gi detenha uma licen a e qualifica o v lidas necess rias ao desempenho de fun es de piloto no comando da aeronave onde se processa a instru o e Gii possua os privil gios de instrutor de voo concedidos inclu dos na licen a Licen a de navegador de voo 58 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 27 e 28 deste Ap ndice os privil gios do titular de uma licen a de navegador de voo emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o consistir no desempenho das fun es de navegador de voo de uma aeronave
342. icen a e qualifica es v lidas e apropriadas aos privil gios a exercer Controlo operacional significa o exerc cio de autoridade sobre o in cio continua o desvio ou fim de um voo no interesse da seguran a da aeronave e a regularidade e efici ncia do voo Co piloto significa um piloto titular de uma licen a que presta servi os de pilotagem sem estar no comando da aeronave com excep o do piloto que viaja a bordo da aeronave com o fim nico de receber instru o de voo Cr dito significa o reconhecimento de meios alternativos ou de qualifica es pr vias Declara o de gest o de manuten o do operador significa um documento que descreve os procedimentos necess rios do operador para assegurar que toda a manuten o prevista e imprevista realizada na aeronave ou componente de aeronave do operador atempadamente e de uma forma controlada e satisfat ria Descolagem e fase inicial de subida significa a parte do voo desde o in cio da descolagem at 300 metros 1 000 p s acima da eleva o da rea de aproxima o final e descolagem se o voo for planeado para superar esta altura ou at ao final da subida nos restantes casos Dirig vel significa uma aeronave propulsionada por motor mais leve do que o ar Dispositivo de simula o de voo para instru o significa qualquer um dos seguintes tr s tipos de aparelhos nos quais se simulam as condi es de voo em terra Simulador de voo o qual proporciona uma re
343. icos de voo em velocidade cruzeiro no mesmo tipo de aeronave ou num dispositivo de simula o de voo para instru o aprovado para o efeito e ter praticado procedimentos de aproxima o e aterragem onde estes podem ser realizados na qualidade de piloto que n o est aos comandos da aeronave Engenheiros de voo Cada engenheiro de voo inclu do na tripula o de voo dever no prazo relevante ter sido testado por ou em nome do operador em voo ou sob a supervis o de uma pessoa aprovada pela Autoridade de Avia o Civil para esse fim atrav s de um aparelho no solo relativamente sua compet ncia para desempenhar fun es de engenheiro de voo numa aeronave do tipo a ser utilizado no voo incluindo a sua capacidade de executar procedimentos de emerg ncia durante o desempenho dessas fun es Navegadores de voo e operadores de r dio de voo Cada navegador de voo e cada operador de r dio de voo cuja inclus o na tripula o de voo seja exigida nos termos do par grafo 18 4 e 6 respectivamente do RNAM dever no prazo relevante ter sido testado por ou em nome do operador relativamente sua compet ncia para desempenhar as respectivas fun es em condi es correspondentes quelas que seriam prov veis durante o voo a no caso de um navegador de voo a utiliza o de equipamento do tipo a ser utilizado na aeronave no voo para fins de navega o e b no caso de um operador de r dio de voo a utiliza o de equip
344. idos supra a pedido da mesma ou a qualquer operador de aeronaves para fins de transporte a reo comercial para o qual essa pessoa venha a trabalhar posteriormente os dados de quaisquer qualifica es nos termos do presente Ap ndice PARTE C MANUAL DE FORMA O Par grafo 25 1 As seguintes informa es e instru es relativas a forma o experi ncia pr tica e testes peri dicos exigidos nos termos do par grafo 26 2 do RNAM ser o inclu das no manual de forma o referido no par grafo 25 2 do RNAM a o m todo de realiza o da forma o da pr tica e dos testes peri dicos exigidos nos termos do par grafo 26 2 do presente Regulamento e especificados na Parte B do presente Ap ndice b 1 as qualifica es e a experi ncia m nimas exigidas pelo operador relativamente a pessoas por este nomeadas para ministrar ou supervisionar a forma o pr tica e testes peri dicos e Gi os tipos de forma o pr tica e testes peri dicos ministrados ou supervisionados por cada uma dessas pessoas e iii o tipo de aeronave relativamente ao qual cada uma dessas pessoas ministra ou supervisiona a forma o a pr tica e os testes peri dicos c as qualifica es e experi ncia m nimas exigidas de cada membro da tripula o submetido a forma o pr tica e testes peri dicos d o calend rio e o impresso tipo para registo da forma o pr tica e testes peri dicos e o m todo de simula o de
345. igem e caracter sticas de fen menos meteorol gicos significativos pass veis de afectar as condi es de descolagem em rota e aterragem causas reconhecimento e efeitos da forma o de gelo procedimentos de penetra o na zona frontal medidas para evitar condi es meteorol gicas perigosas Navega o 0 p q r navega o a rea incluindo utiliza o de mapas aeron uticos ajudas navega o via r dio e sistemas de navega o a rea requisitos de sistemas de navega o espec ficos para voos de longo curso utiliza o restri es e operacionalidade da avi nica e dos instrumentos necess rios ao controlo e navega o de helic pteros utiliza o precis o e fiabilidade dos sistemas de navega o identifica o de ajudas navega o via r dio princ pios e caracter sticas de sistemas de navega o de controlo autom tico ou por refer ncia externa opera o de equipamento de bordo Procedimentos operacionais s aplica o da gest o de amea as e erro ao desempenho operacional Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 t u v w x interpreta o e utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen c digos e abreviaturas aeron uticas proce
346. ii x Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg que devam estar equipados com um FDR e um CVR podem em alternativa ser equipados com dois registadores combinados FDR CVR y Todos os avi es multimotores de turbina com uma massa m xima certificada descolagem de 5 700 kg ou inferior obrigados a estarem equipados com um FDR e ou um CVR podem em alternativa ser equipados com um registador combinado FDR CVR Requisitos para avi es que operam para outros fins que n o da categoria de transporte a reo comercial Registadores de par metros de voo flight data recorder FDR e Sistemas de Registo de dados da Aeronave Aircraft Data Recording Systems ADRS a Todos os avi es com motores de turbina com uma massa m xima certificada descolagem igual ou inferior a 5 700 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 devem estar equipados com A um FDR de Tipo II ou B um AIR de Classe C capaz de gravar os par metros da traject ria de voo e de velocidade mostrados ao s piloto s ou C um ADRS capaz de gravar os par metros essenciais definidos no Ap ndice 2 3 Parte II do Anexo 6 da OACI Nota 1 A classifica o dos gravadores de imagem em voo definida no Ap ndice 2 3 Parte II do Anexo 6 da OACI Nota 2 Os requisitos de performance dos FDR e AIR s o os determinados no EURO
347. ima a uma altitude ou n vel de voo adjacente Deveres do piloto no comando 141 1 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que as listas de verifica o checklists referidas no Par grafo 127 do presente Regulamento s o escrupulosamente cumpridas 2 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau respons vel por notificar a autoridade competente mais pr xima atrav s do meio mais r pido poss vel sobre qualquer acidente que envolva a aeronave do qual tenham resultado ferimentos graves ou a morte de qualquer pessoa ou dano substancial aeronave ou bens im veis Caso o piloto no comando se encontre incapacitado deve o operador proceder referida notifica o 3 No fim de cada voo efectuado o piloto no comando de uma aeronave registada em Macau respons vel por comunicar ao operador todos os defeitos que detecte ou suspeite que existem na aeronave 4 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau dever garantir que o Di rio de Viagem cont m a informa o exigida pela Autoridade de Avia o Civil Bagagem de cabina descolagem e aterragem 142 O operador de uma aeronave registada em Macau deve especificar os procedimentos necess rios a assegurar que todas as bagagens transportadas para uma aeronave e levadas para a cabina de passageiros se encontram bem condicionadas e seguras Lista Mestra de Equipamentos M nimos 143 1 Quando for estabelecida u
348. implique incapacidade para trabalhar durante 20 ou mais 10 11 2 3 dias dever enviar informa o da ocorr ncia por escrito Autoridade de Avia o Civil o mais cedo poss vel em caso de acidente ou em caso de doen a dentro do prazo de 20 dias ou no termo do per odo do tratamento hospital Ao titular de uma licen a pode ap s sofrer uma les o pessoal ou uma doen a desse tipo ser exigido que se submeta a um exame m dico completo ou parcial O titular da licen a assim n o dever exercer as fun es para as quais a licen a habilita at dispor de um relat rio m dico expondo a natureza da les o ou doen a o tratamento recebido as melhorias conseguidas com o tratamento e o estado actual a enviar Autoridade de Avia o Civil e luz desse relat rio ter sido examinado e considerado apto ou ter sido informado pela Autoridade de Avia o Civil de que n o necess rio qualquer exame A gravidez ser considerada incapacitante para a titular de uma licen a exercer as suas fun es em voo Logo que a gravidez tenha sido diagnosticada a titular da licen a dever deixar de voar e n o dever voltar a faz lo at ser a seu tempo examinada e declarada apta Contudo a em circunst ncias excepcionais os requisitos do presente sub par grafo podem ser relaxados discricionariedade da Autoridade de Avia o Civil Os exames m dicos exigidos para os fins do par grafo 8 do presente Ap
349. ina o da gravidade de qualquer ocorr ncia B comunica o e coordena o da tripula o C respostas adequadas de autodefesa D percep o do comportamento de terroristas de modo a facilitar a capacidade de os membros da tripula o fazerem frente a piratas do ar e a respostas de passageiros E exerc cios de forma o situacional ao vivo em rela o a diversas condi es de amea a F procedimentos de cabina de pilotagem para protec o do avi o e procedimentos de revista do avi o e orienta es sobre os locais de menor risco de coloca o de bombas quando exequ vel 5 6 7 d Gi Um operador dever tamb m estabelecer e manter um programa de forma o de modo a familiarizar devidamente os empregados com as medidas e t cnicas preventivas em rela o a passageiros bagagem carga correio equipamento reservas e provis es a serem transportados numa aeronave para que possam contribuir para a preven o de actos de sabotagem ou outras formas de interfer ncia ilegal Comunica o de actos de interfer ncia il cita Um operador dever garantir que na sequ ncia de um acto de interfer ncia il cita o piloto no comando submete de imediato um relat rio desse acto Autoridade de Avia o Civil e se aplic vel autoridade local designada de outro Estado ou Regi o O operador de uma aeronave registada em Macau ou um representante nomeado tem a responsabilidade do Controlo opera
350. incipal gerador de energia capaz de operar e iluminar por um per odo m nimo de 30 minutos um instrumento de indica o de posi o horizonte artificial claramente vis vel ao piloto aos comandos A fonte de alimenta o de emerg ncia dever ficar automaticamente operacional ap s uma avaria total do sistema gerador de energia principal e dever o ser dadas indica es claras no painel de instrumentos em como o s indicador es de posi o est o a ser operado s por energia de emerg ncia no que respeita a a avi es apetrechados com instrumentos el ctricos de indica o da posi o cuja massa m xima certificada descolagem seja superior a 5 700 kg e utilizados para transporte a reo comercial ix x xi xii xiii Escala F Escala G GD iii iv b avi es apetrechados com instrumentos el ctricos de indica o da posi o cuja massa m xima certificada descolagem seja superior a 5 700 kg ou equipados com um ou mais motores de turbina ou autorizados a transportar mais de 9 passageiros e que n o sejam utilizados para transporte a reo comercial c helic pteros utilizados para transporte a reo comercial Um meio de indicar se a fonte de alimenta o do instrumento girosc pico adequada Um meio de indicar a temperatura exterior do ar no compartimento da tripula o de voo Um indicador da velocidade relativa de subida e descida Os instrumentos utilizados por qua
351. ino bem como para um aer dromo alternante em rota dispon vel para determinado voo Prescrito significa prescrito pelos regulamentos elaborados pela Autoridade de Avia o Civil nos termos do presente Regulamento Press o altitude significa uma press o atmosf rica expressa em termos de altitude que corresponde a essa press o na Atmosfera Padr o Princ pios de factores humanos significa princ pios que se aplicam concep o certifica o forma o s opera es e manuten o aeron utica e que visam garantir um interface seguro entre os seres humanos e outros componentes do sistema tendo em conta de forma apropriada o desempenho humano Programa de manuten o significa o documento que descreve as tarefas concretas de manuten o programadas e a frequ ncia com que devem efectuar se bem como os procedimentos conexos como por exemplo o programa de fiabilidade necess rios para a seguran a da opera o das aeronaves a que se aplica o programa Qualifica o significa uma autoriza o inscrita ou associada a uma licen a da qual faz parte integrante especificando condi es especiais privil gios ou limita es referentes a essa licen a Qualifica o de piloto de cruzeiro substituto significa uma qualifica o que limita os privil gios de um membro da tripula o de voo para actuar como piloto apenas durante a fase de voo em velocidade cruzeiro Radiotelefonia significa uma forma de comunica o
352. intes for exibido dever ser colocado numa rea de sinaliza o que dever ser um quadrado vis vel de todas as direc es limitado por uma faixa branca de 30 cent metros de largura com os lados interiores a medir 12 metros 2 Um T branco de aterragem conforme ilustrado no presente par grafo significa que os avi es e planadores a descolar ou a aterrar dever o faz lo numa direc o paralela do eixo do T e em direc o ao travess o a menos que autorizado de outra forma pela unidade de controlo do tr fego a reo ng 40cm 4m 40cm Figura 1 3 Um disco branco com 60 cent metros de di metro apresentado ao longo do travess o do T e em linha com o eixo do T conforme ilustrado neste par grafo significa que a direc o da aterragem e da descolagem n o coincidir o necessariamente 0cm Q Dimensions of T same as Figure 1 Figura 2 4 Um haltere branco horizontal conforme ilustrado neste par grafo significa que as aeronaves dever o aterrar descolar e movimentar se taxi apenas nas pistas e taxiways Figura 3 5 Um haltere branco como o descrito no par grafo 4 mas atravessado por uma barra preta perpendicular ao eixo que atravessa cada disco do haltere conforme ilustrado neste par grafo significa que as aeronaves dever o aterrar e descolar apenas nas pistas mas outras manobras devem ser limitadas a pistas e taxiways 60cm Figura 4 6 Uma seta s riscas ver
353. ios e xv Quaisquer outros pormenores determinados pela Autoridade de Avia o Civil Restri es aos privil gios dos pilotos com idade igual ou superior a 60 anos 20A O titular de uma licen a da classe referida no par grafo 1 d e f ou g do Ap ndice Oitavo que tenha atingido os 60 anos de idade n o deve desempenhar as fun es de piloto de uma aeronave que efectua opera es de transporte a reo comercial internacional a menos que a ele ela seja membro de uma tripula o de multi pilotos e b o outro piloto tenha menos de 60 anos de idade Valida o de licen as 21 A Autoridade de Avia o Civil poder discricionariamente emitir um Certificado de valida o que valide para os fins do presente Regulamento qualquer licen a ou qualifica o como membro de tripula o de voo de aeronave emitida ao abrigo da legisla o de qualquer Estado Contratante Um Certificado de valida o pode ser emitido em conformidade com os termos do par grafo 4 do Ap ndice Oitavo e sob as condi es e pelo per odo que a Autoridade de Avia o Civil considere adequados Di rio de voo pessoal 22 Todos os membros da tripula o de voo de uma aeronave registada em Macau e todas as pessoas intervenientes no voo para fins de qualifica o para emiss o ou renova o de uma licen a nos termos deste Regulamento dever o manter um di rio de voo pessoal onde dever o registar os seguintes dados a nome e endere o do titular do di
354. ircunst ncias ou para um fim nelas especificados n o dever ser utilizada excepto com aquele significado ou para esse fim 2 Uma pessoa que se encontre numa aeronave ou num aer dromo ou em qualquer lugar onde uma aeronave esteja a descolar ou a aterrar n o far qualquer sinal que possa ser confundido com um sinal especificado nestas Regras e com excep o do caso em que possua autoridade legal n o far qualquer sinal que saiba ou que devesse saber segundo crit rios de razoabilidade ser um sinal utilizado para sinaliza o para ou de uma aeronave das For as Armadas Comunica o de condi es perigosas 4 O piloto no comando de uma aeronave ao deparar se com condi es perigosas no curso de um voo ou logo que poss vel depois disso dever enviar informa es unidade de controlo do tr fego a reo adequada pelo meio mais r pido dispon vel contendo todos os detalhes das condi es perigosas que sejam pertinentes para a seguran a de outras aeronaves Voos baixos 3 1 Nos termos dos par grafos 2 e 3 a uma aeronave que n o um helic ptero n o dever voar sobre qualquer rea congestionada de uma cidade vila ou povoa o abaixo b c d e 2 a b i da altitude que permitiria aeronave descer dessa rea e sem perigo para pessoas ou bens superf cie em caso de avaria de um motor ou ii da altitude de 1 500 p s acima do objecto fixo mais elevado no raio de 2 000
355. is es e para a utiliza o do Sistema de Evitar Colis es de Aeronaves ACAS Nota Os procedimentos para a utiliza o de ACAS est o contidos no PANS OPS OACI Doc 8168 volume I e PANS ATM OACI Doc 4444 Cap tulos 12 a 15 1 Informa es e instru es relativas intercep o de uma aeronave civil incluindo 2 1 Procedimentos prescritos no Anexo 2 da OACI para pilotos no comando de aeronaves interceptadas e ii Sinais visuais a utilizar por aeronaves interceptoras e interceptadas prescritos no Anexo 2 da OACI gg Para avi es destinados a ser operados acima de 15000 m 49000 p s n o aplic vel a opera es com helic pteros 1 Informa es que possibilitem ao piloto determinar as melhores medidas a adoptar em caso de exposi o radia o solar c smica e ii Procedimentos caso seja tomada uma decis o de descida incluindo 1 A necessidade de avisar previamente a unidade ATS apropriada da situa o e de obter uma autoriza o provis ria de descida e 2 Medidas a tomar caso essa comunica o com a unidade ATS n o possa ser estabelecida ou seja interrompida Nota Material de orienta o relativo s informa es a serem providenciadas pode ser encontrado na Circular da OACI 126 Material de orienta o para opera es de aeronaves SST hh Pormenores do sistema de gest o da seguran a operacional SMS fornecidos nos termos dos regulamentos ii Informa es e inst
356. is filamentos com alimenta o individual de energia no caso de helic pteros uma das luzes de aterragem deve ser manobr vel pelo menos no plano vertical Nos casos que n o os de transporte a reo comercial necess ria uma luz de aterragem As luzes exigidas pelas Regras do Ar e do Controlo do Tr fego A reo para aeronaves em voo ou operando na rea de movimento de um aer dromo Um sistema de ilumina o el ctrico para fornecer ilumina o em cada divis ria de passageiro a Uma lanterna el ctrica para cada membro da tripula o da aeronave ou b uma lanterna el ctrica para cada membro da tripula o de voo da aeronave e pelo menos uma lanterna el ctrica afixada ao n vel do ch o adjacentemente a cada sa da destinada ao desembarque de passageiros em circunst ncias normais ou em emerg ncia excepto que essas lanternas dever o A estar sempre prontamente acess veis para utiliza o pela tripula o da aeronave e v Escala H GD Escala I G GD iii iv Escala J B perfazer um total n o inferior ao n mero m nimo de tripulantes de cabina exigido para um voo com lota o completa de passageiros No caso de uma aeronave cuja massa m xima certificada descolagem exceda os 5 700 kg um meio para verificar a exist ncia e a forma o de gelo sobre a aeronave Um colete salva vidas para cada pessoa a bordo guardado num local facilmente acess vel a partir do a
357. iscas cor de laranja e brancas com uma largura m nima de 50 cent metros com uma risca cor de laranja em cada extremidade conforme ilustrado neste par grafo alternando com bandeiras quadradas de uma altura m nima de 60 cent metros com reas triangulares iguais cor de laranja e brancas indicam o limite de uma rea inadequada para a circula o de aeronaves e uma ou mais cruzes brancas conforme especificado na disposi o 40 1 indicam a referida rea A dist ncia entre quaisquer duas bandeiras consecutivas cor de laranja e brancas n o dever exceder os 90 metros Figura 14 2 3 4 5 Marcos s riscas conforme especificado no par grafo 1 com um espa amento m ximo entre si de 45 metros indicam os limites de um aer dromo Em estruturas os marcos com riscas verticais cor de laranja e brancas de largura igual m nima de 50 cent metros com uma risca cor de laranja em cada extremidade conforme ilustrado neste par grafo com um espa amento m nimo entre si de 45 metros indicam os limites de um aer dromo O padr o do marco dever ser vis vel a partir do interior e do exterior do aer dromo e o marco dever ser afixado a um m ximo de 15 cent metros do topo da estrutura a Figura 15 Marcos rasos rectangulares brancos com 3 metros de comprimento e um metro de largura a intervalos m ximos de 90 metros ao mesmo n vel da superf cie n o pavimentada da pista de descolagem ou da rea de parage
358. isp e de conhecimentos de a regras locais do Aeroporto Internacional de Macau b infra estruturas de navega o a rea numa rea circular com um raio de 25 milhas n uticas medidas a partir do centro do aer dromo c identifica o de abreviaturas e outros dados pertinentes acerca dos relat rios meteorol gicos e dos efeitos de caracter sticas meteorol gicas locais significativas no aer dromo e ao redor do mesmo d procedimentos de coordena o entre a unidade de controlo do aer dromo e as v rias unidades de servi os de tr fego a reo consoante o caso de marcos de relevo e geogr ficos locais e procedimentos locais de realiza o e utiliza o das observa es do alcance visual da pista consoante o caso e f procedimentos locais para alerta dos v rios servi os de emerg ncia Compet ncias O requerente dever ter demonstrado possuir a um n vel adequado ao dos privil gios a conceder a compet ncia discernimento e desempenho necess rios presta o de um servi o de controlo seguro met dico e expedito incluindo o reconhecimento e gest o de amea as e erros Nota Orienta es relativas aplica o de gest o de amea a e de erro podem ser encontradas no Procedures for Air Navigation Services Training Doc 9868 PANS TRG Cap tulo 3 Anexo C e na Parte II Cap tulo 2 do Human Factors Training Manual ICAO DOC 9683 e na Cir 314 Threat and Error Management TEM in Air Traffic Cont
359. ista calibragem de sextantes preenchimento da documenta o de navega o m defini es unidades e f rmulas utilizadas na navega o a rea Procedimentos operacionais n interpreta o e utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen abreviaturas c digos aeron uticos e mapas de procedimentos por instrumentos para partida em rota descida e aproxima o Princ pios de voo o princ pios de voo e Radiotelefonia p procedimentos de comunica o e fraseologia Experi ncia a o requerente dever ter conclu do no desempenho das fun es de navegador de voo um m nimo de 200 horas do tempo de voo aceit vel pela Autoridade de Avia o Civil numa aeronave a realizar voos cross country incluindo um m nimo de 30 horas durante a noite b sempre que o requerente possua tempo de voo como piloto a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a c o requerente dever demonstrar ter determinado satisfatoriamente a posi o da aeronave em voo e ter utilizado essa informa o para navegar a aeronave da seguinte forma 1 durante a noite um m nimo de 25 vezes por observa o celeste e Gi durante o dia um m nimo de 25 vezes por observa o celeste juntamente com sistemas d
360. itos Standard aprovado significa um standard de fabrico projecto design manuten o qualidade aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Aprovado pela Autoridade de Avia o Civil significa que tem a aprova o da Autoridade de Avia o Civil directamente ou em conformidade com um procedimento homologado pela Autoridade de Avia o Civil OPSM 885 Requerimento e Homologa o do Sistema de Manuten o do Operador a b No que respeita apenas ao sistema de manuten o do operador as seguintes informa es dever o ser inclu das no requerimento inicial de um Certificado de Operador de Transporte A reo e quando aplic vel em qualquer altera o ou renova o a que seja requerida e para cada tipo de aeronave a operar 1 Declara o de Gest o de Manuten o do operador 2 Programa s de manuten o de aeronaves do operador 3 Caderneta t cnica da aeronave 4 Onde seja adequado as especifica es t cnicas do s contrato s de manuten o entre o operador e qualquer organiza o de manuten o aprovada nos termos do MAR 145 5 N mero da aeronave Um requerente emiss o inicial altera o e renova o de um Certificado de Operador de Transporte A reo que cumpra os requisitos do presente Ap ndice juntamente com uma declara o da organiza o de manuten o aprovada homologada nos termos do MAR 145 est habilitado aprova o do sistema de manuten o pela Autoridade de Avia
361. ivamente retirada de circula o Tabela de peso das aeronaves 16 1 2 Cada aeronave para a qual um Certificado de aeronavegabilidade emitido ou validado ao abrigo do presente Regulamento esteja em vigor dever ser pesada e a posi o do seu centro de gravidade dever ser determinada todas as vezes e da forma que a Autoridade de Avia o Civil possa exigir para cada aeronave Depois de a aeronave ser pesada conforme mencionado no sub par grafo 1 acima o operador da aeronave dever preparar uma Tabela de peso que demonstre a o peso base da aeronave ou seja o peso da aeronave vazia juntamente com o peso do combust vel e leo n o utiliz veis na aeronave e dos itens de equipamento indicados na Tabela de peso ou outro peso que possa ser aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para cada aeronave e b a posi o do centro de gravidade da aeronave onde a aeronave apenas contenha os itens inclu dos no peso base ou outra posi o do centro de gravidade conforme possa ser aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para cada aeronave 3 Nos termos do par grafo 58 deste Regulamento a Tabela de peso dever ser guardada pelo operador da aeronave at expirar um per odo de 6 meses ap s a ocasi o seguinte em que a aeronave pesada para os fins deste par grafo Acesso e inspec es para efeitos de aeronavegabilidade 17 A Autoridade de Avia o Civil poder determinar a realiza o de inspec e
362. l Requisitos para renova o de uma licen a de piloto particular Avi es e helic pteros 21 22 Os titulares de licen as de piloto particular avi es ou helic pteros v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser emitida desde que sejam preenchidos os seguintes requisitos a b c d e o requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil gios da licen a Para o fim deste de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 6 horas de voo nos 12 meses anteriores e 3 aterragens nos 90 dias anteriores data da apresenta o do requerimento sempre que o requerente pretenda continuar a exercer os privil gios da licen a relativamente a voos nocturnos em conformidade com o par grafo 9 3 e ou 10 3 f do presente Ap ndice conforme o caso aplic vel dever provar que possui experi ncia recente sob a forma de 5 aterragens completas de noite durante os 90 dias imediatamente anteriores data da apresenta o do requerimento Estas aterragens poder o ser consideradas na verifica o das condi es previstas na disposi o a o requerente ter de submeter Autoridade de Avia o Civil um certificado m dico em conformidade com os termos e condi es especifica
363. l gicos de dados com frequ ncia modulada FM C Registadores de par metros de voo em pel cula fotogr fica D Registadores de par metros de voo em fita magn tica i Todos os FDR devem ser capazes de reter as informa es registadas durante pelo menos as ltimas 25 horas de opera o excepto no que respeita aos registadores de par metros de voo de Tipo HA que devem ser capazes de reter as informa es registadas durante pelo menos os ltimos 30 minutos de opera o Gravadores de voz da cabina de pilotagem Cockpit Voice Recorder CVR e Sistemas de grava o de som da Cabina de pilotagem Cockpit Audio Recording Systems CARS j Todos os avi es com motores de turbina com uma massa m xima certificada descolagem superior a 2 250 kg at e incluindo 5 700 kg para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 e que necessitam de ser operados por mais de um piloto devem estar equipados com um CVR ou um CARS k Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1990 devem estar equipados com um CVR capaz de reter a informa o gravada durante pelo menos as ltimas duas horas de opera o 1 Todos os avi es uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg devem estar eq
364. lativamente a qualquer pessoa que no per odo de dois anos imediatamente antecedente quela data tenha desempenhado fun es de membro da tripula o de qualquer aeronave de transporte a reo comercial operada pelo mesmo operador a a data e os dados relativos a cada teste exigidos pelo presente Ap ndice prestados pela pessoa em quest o durante o referido per odo incluindo o nome e as qualifica es do examinador b a ltima ocasi o em que a pessoa em quest o desempenhou as fun es referidas no par grafo 1 1 b c as conclus es do operador com base nos testes e na pr tica relativamente compet ncia da pessoa para desempenhar as respectivas fun es d a data e os pormenores de cada decis o tomada pelo operador durante o referido per odo nos termos do par grafo 1 5 a incluindo os pormenores das provas nas quais se baseia a decis o 2 Sempre que seja solicitado por uma pessoa autorizada o operador apresentar lhe todos os registos referidos no sub par grafo 1 para fins de inspec o para al m de todas as informa es exig veis em conex o com esses registos e fornecer ainda todas as cadernetas certificados pap is e outros documentos que a referida pessoa possa razoavelmente exigir com a finalidade de determinar se os registos est o completos ou de verificar a precis o do respectivo conte do 3 O operador fornecer a qualquer pessoa qual seja exigido manter os registos refer
365. lic vel nas fronteiras de regi es de informa o de voo subsequentes Mudan as de rota 1 Destino inalterado Identifica o da aeronave regras do voo descri o da nova rota de voo incluindo dados sobre o plano de voo relacionados come ando com a posi o a partir da qual a mudan a de rota requerida deve iniciar se tempos estimados revistos outras informa es pertinentes ii Destino alterado Identifica o da aeronave regras do voo descri o da rota de voo revista para o destino revisto incluindo dados sobre o plano de voo relacionados come ando com a posi o a partir da qual a mudan a de rota requerida deve iniciar se tempos estimados revistos aer dromo s alternante s outras informa es pertinentes 8 Deteriora o das condi es meteorol gicas abaixo as VMC Quando se torne evidente que um voo em VMC de acordo com o plano de voo actual n o vai ser poss vel um voo VFR operado como um voo controlado deve a b c d requerer uma autoriza o modificada permitindo aeronave continuar em VMC at ao destino ou at m aer dromo alternante ou sair do espa o a reo dentro do qual a autoriza o do controlo de tr fego a reo necess ria ou se uma autoriza o de acordo com o estabelecido em a n o pode ser obtida continuar a operar em VMC e notificar a unidade de controlo de tr fego a reo apropriada da ac o a ser tomada ou sair do espa o a reo relevante ou aterr
366. licen a por um per odo n o inferior a 6 meses e que realizou um m nimo de 70 horas de servi o enquanto operador de esta o aeron utica nos 12 meses anteriores data de caducidade da licen a Controlador de tr fego a reo 14 O per odo de validade de uma licen a de controlador de tr fego a reo o mesmo do atestado m dico de aptid o f sica correspondente Significa isto que a licen a caduca automaticamente quando expira a validade do atestado m dico Se o titular da licen a requerer a renova o a Autoridade de Avia o Civil dever considerar que o titular exerceu os privil gios adequados da licen a em conformidade com os par grafos 62 63 e 65 deste Regulamento e que cumpre as condi es impostas pelo Ap ndice D cimo Quarto deste Regulamento Parte C Licen as qualifica es e categorias 15 A Autoridade de Avia o Civil poder conceder a extens o de qualquer licen a prevista no par grafo 1 deste Ap ndice de modo a incluir outras categorias de licen as ou qualifica es adicionais numa licen a desde que o requerente tenha tido a necess ria experi ncia pr tica e tenha sido aprovado nos exames ou preenchido outros requisitos impostas pela Autoridade de Avia o Civil para a emiss o de uma licen a na categoria ou qualifica o espec ficas Engenheiro de manuten o de aeronaves 16 1 A Autoridade de Avia o Civil exige que seja inclu da uma ou mais das seguintes qualifica es
367. licitados a Autoriza o escrita para transporte a reo de mercadorias perigosas b Documento de transporte de mercadorias perigosas ou outro documento relativo a quaisquer mercadorias perigosas c A lista de confirma o para aceita o de mercadorias de forma leg vel em rela o a quaisquer mercadorias perigosas d Uma c pia da informa o escrita fornecida ao piloto no comando da aeronave Notifica o de diferen as relativamente s Instru es T cnicas 20 O operador deve assegurar que quando adopta requisitos mais restritivos do que os especificados nas Instru es T cnicas a notifica o dessas diferen as do operador feita OACI para publica o nas Instru es T cnicas
368. liporto para essa opera o 2 3 4 I seleccionar dois heliportos alternantes alternantes de destino para serem especificados no Plano de voo operacional e no plano de voo dos servi os de tr fego a reo ATS quando as condi es meteorol gicas para o aer dromo de destino est o abaixo dos m nimos de opera o do heliporto O primeiro alternate de destino deve estar ao n vel ou acima dos m nimos de opera o do heliporto pora destino e o segundo ao n vel ou acima dos m nimos de opera o do heliporto para alternante i para efeitos dos sub par grafos j e l acima alternantes adequados off shore podem ser seleccionados e especificados no plano de voo nos seguintes termos 1 os alternantes off shore n o podem ser usados quando for poss vel transportar combust vel suficiente para ter um alternante em terra e n o podem ser usados num ambiente hostil Gii os alternantes off shore ser o utilizados apenas ap s um ponto de n o retorno PNR Antes do PNR dever o ser utilizados alternantes em terra iii a fiabilidade mec nica dos sistemas de controlo cr ticos e dos componentes cr ticos dever ser tida em conta na determina o da conveni ncia dos alternantes iv a capacidade de performance com um motor inoperante dever poder ser atingida antes da chegada ao alternante v deve garantir se a disponibilidade da plataforma vi as informa es meteorol gicas dever o ser fi veis e precisas
369. liquem por refer ncia expressa ou de outra forma a outras aeronaves dever o aplicar se a essas aeronaves quando se encontrem em Macau c tanto quanto pro bam requeiram ou regulem por refer ncia expressa ou de outra forma a realiza o de algo por pessoas ou por qualquer tripula o de aeronaves registadas em Macau dever o aplicar se a essas pessoas e tripula es onde quer que se encontrem e d tanto quanto pro bam requeiram ou regulem por refer ncia expressa ou de outra forma a realiza o de algo relativo a aeronaves registadas em Macau por outras pessoas dever o aplicar se a essas pessoas onde quer que se encontrem Determina o 85 A Autoridade de Avia o Civil poder determinar que as disposi es deste Regulamento e de qualquer regulamenta o elaborada ou em vigor ao abrigo do mesmo conforme possa ser especificado na determina o produzir o efeitos como se as refer ncias nessas disposi es a aeronaves registadas em Macau inclu ssem refer ncia aeronave especificada na determina o sendo esta uma aeronave n o registada em Macau mas que data se encontra sob gest o de uma pessoa qualificada ou de um grupo de pessoas sendo cada uma delas qualificada para deter um interesse legal ou benefici rio por via do direito de propriedade sobre uma aeronave registada em Macau Isen es 86 A Autoridade de Avia o Civil poder isentar qualquer aeronave pessoa s ou classes de aeronaves ou d
370. lmente ou enviado pelo correio ou afixado num lugar vis vel perto da luz a que se refere Luzes laser e luzes de busca sky tracer 74A Ningu m dever instalar nem operar luzes laser e luzes de busca sky tracer num espa o exterior se n o tiver autoriza o escrita da Autoridade de Avia o Civil Combust vel para a avia o em aer dromos 74B 1 2 Por raz es de seguran a operacional a pessoa ou as pessoas respons veis pela administra o de instala es de combust vel para a avia o num aer dromo dever o garantir que o combust vel providenciado de grau apropriado s instala es s quais fornecido Dever o tamb m garantir que as instala es s o capazes de armazenar e distribuir combust vel num estado adequado para uso em aeronaves e que as instala es est o devidamente marcadas a fim de mostrar o grau ou graus de combust vel que cont m A pessoa respons vel dever certificar se atrav s de amostragem e exames de que o combust vel est pr prio para uso antes de este ser posto numa aeronave Registos escritos que mostrem as datas quantidades e graus de todas as entregas dever o ser mantidos juntamente com detalhes pormenorizados sobre as amostras e os resultados dos exames Detalhes pormenorizados relativamente manuten o e limpeza dever o tamb m ser registados Estes registos dever o ser preservados durante 12 meses ou por per odos mais longos se tal for requerido pela Autorid
371. lquer um dos pilotos dever o estar dispostos de modo a permitir que o piloto visualize prontamente as respectivas indica es a partir do seu lugar com um desvio m nimo pratic vel da posi o e linha de vis o normalmente assumida ao olhar em frente ao longo da traject ria de voo No caso de helic pteros um sistema de estabiliza o a menos que tenha sido satisfatoriamente demonstrado Autoridade de Avia o Civil que o helic ptero possua por natureza do respectivo design uma estabilidade adequada sem um sistema desse tipo Equipamento adequado anticongelante e ou descongelante quando operado em circunst ncias nas quais existam condi es de forma o de gelo ou seja plaus vel que venham a ser encontradas Um voo que se planeie ou se espere que opere em condi es potenciais ou conhecidas de forma o de gelo no solo n o dever descolar a menos que o avi o tenha sido inspeccionado no que respeita s respectivas condi es para situa es de forma o de gelo e se necess rio lhe tenha sido dado um tratamento apropriado descongelante anticongelante A acumula o de gelo ou outros contaminantes de ocorr ncia natural dever ser removida de modo a que a aeronave seja mantida em condi es de aeronavegabilidade antes da descolagem No caso de transporte a reo comercial duas luzes de aterragem ou no caso de aeronaves cuja massa m xima certificada descolagem n o exceda os 5 700 kg uma nica luz de aterragem com do
372. ls o e c os procedimentos de manuten o do operador as pr ticas operacionais os procedimentos de despacho de voo e os programas de forma o da tripula o providenciam o n vel global da seguran a pretendida no mbito deste Regulamento Ao efectuar esta avalia o dever ter se em conta a rota a voar as condi es de opera o previstas e a localiza o de aer dromos alternantes adequados em rota Um voo a ser realizado em conformidade com o sub par grafo 5 acima n o dever ser iniciado salvo se durante o per odo poss vel de chegada o s aer dromo s alternante s em rota necess rios estiverem dispon veis e as informa es dispon veis indicarem que as condi es nesses aer dromos estar o ao n vel ou acima dos m nimos de opera o do aer dromo aprovados para esta opera o pela Autoridade de Avia o Civil M nimos de Opera o do Aer dromo Heliporto aeronave n o registada em Macau 29 1 2 3 Uma aeronave de transporte a reo comercial n o registada em Macau n o dever voar em ou sobrevoar Macau a menos que o respectivo operador tenha fornecido Autoridade de Avia o Civil os pormenores que possam ser regularmente solicitados no que respeita aos m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto especificados pelo operador em rela o a um aer dromo ou heliporto em Macau para fins de limita o utiliza o por aeronaves para descolagem ou aterragem incluindo q
373. ltar rota logo que poss vel Varia o da verdadeira velocidade no ar se a verdadeira velocidade no ar m dia ao n vel de cruzeiro entre pontos de comunica o varia ou se espera que varie em mais ou menos 5 em rela o quela que consta do plano de voo a unidade dos servi os de tr fego a reo apropriada deve ser informada Mudan a no tempo estimado se o tempo estimado para o pr ximo ponto de comunica o fronteira da regi o de informa o de voo ou aer dromo de destino conforme o que acontecer primeiro est errado em mais de 3 minutos em rela o ao que foi notificado aos servi os de tr fego a reo ou qualquer outro per odo de tempo determinado pela autoridade de ATS adequada ou por acordos regionais de navega o a rea deve ser notificado logo que poss vel unidade de servi os de tr fego a reo adequada o tempo estimado devidamente revisto 1 adicionalmente quando exista um acordo de Vigil ncia Dependente Autom tica ADS a unidade de servi os de tr fego a reo deve ser informada automaticamente via data link sempre que ocorram mudan as para al m dos limites estabelecidos no contrato de ocorr ncias ADS 7 Mudan as intencionais Os pedidos de altera o dos planos de voo devem incluir a seguinte informa o a b Mudan a de n vel de cruzeiro identifica o da aeronave novo n vel de cruzeiro requerido e velocidade de cruzeiro a esse n vel tempos estimados revistos quando ap
374. m antes a b c designar um piloto de entre a tripula o de voo para ser o piloto no comando da aeronave naquele voo verificar atrav s de todos os meios razo veis poss veis que as esta es de r dio e ajudas navega o operacionais na rota planeada ou em qualquer desvio planeado da mesma s o adequados navega o segura da aeronave verificar atrav s de todos os meios razo veis poss veis que o aer dromo ou heliporto e respectivas infra estruturas onde se pretenda descolar ou aterrar e qualquer aer dromo ou heliporto e respectivas infra estruturas onde se possa aterrar ser o mantidos permanentemente dispon veis para opera es de voo durante as horas publicadas da opera o independentemente das condi es meteorol gicas e que s o adequados para os fins a que se d destinam e em particular que disp em dos recursos humanos e de equipamento adequados incluindo a tripula o e o equipamento que possam estar notificados para garantir a seguran a operacional da aeronave e respectivos passageiros Contudo o operador da aeronave n o se encontra obrigado a verificar a adequa o do sistema de combate a inc ndios busca salvamento ou outros servi os necess rios apenas ap s a ocorr ncia de um acidente cumprir as limita es opera o de performance de avi es conforme o disposto no Ap ndice D cimo S timo ao presente Regulamento ou as limita es opera o de performanc
375. m ap s manobra de descolagem interrompida stopway consoante seja o caso indicam os limites de uma pista de descolagem n o pavimentada ou de uma stopway Uma letra H branca conforme ilustrada neste par grafo indica uma rea que dever ser utilizada apenas para descolagem e aterragem de helic pteros dal l Figura 16 6 Uma letra L branca conforme ilustrada neste par grafo indica uma parte da rea de manobras que dever ser utilizada apenas para a descolagem e aterragem de aeronaves ligeiras L pie Figura 17 7 Uma cruz amarela com dois bra os de 6 metros de comprimento por 1 metro de largura em ngulos rectos indica que os cabos de reboque e outros artigos semelhantes rebocados por aeronaves apenas dever o ser lan ados na rea da cruz 8 Uma dupla cruz branca conforme ilustrada neste par grafo indica uma rea que apenas dever ser utilizada para aterragem e descolagem de planadores im k i aaa in 12m Figura 18 9 Um T branco de aterragem conforme especificado na Regra 30 2 colocado no lado esquerdo da pista quando visto a partir da direc o da aterragem indica a pista a utilizar e num aer dromo sem pista indica a direc o da descolagem e aterragem Sinais vis veis do solo 42 1 Uma bola preta com 60 cent metros de di metro suspensa de um mastro significa que as direc es de descolagem e de aterragem n o coincidem necessariamente 2 3 4 5 6 Uma
376. m caso de avaria de qualquer luz cuja exibi o seja obrigat ria em voo nos termos destas Regras se essa luz n o puder ser imediatamente reparada ou substitu da a aeronave dever aterrar logo que segundo a opini o do piloto no comando da aeronave seja poss vel faz lo em seguran a excepto se for autorizada a prosseguir o voo pela unidade de controlo do tr fego a reo adequada M quinas voadoras 11 1 Quando uma m quina voadora voar durante a noite dever apresentar as luzes da seguinte forma a no caso de uma m quina voadora registada em Macau com um peso m ximo total autorizado superior a 5 700 kg dever exibir o sistema de luzes especificado no par grafo 2 b b no caso de uma m quina voadora registada em Macau com um peso m ximo total autorizado igual ou inferior a 5 700 kg qualquer um dos seguintes sistemas de luzes i o especificado no par grafo 2 a ii o especificado no par grafo 2 b ou iii o especificado no par grafo 2 d excluindo o par grafo 2 d ii e c no caso de qualquer outra m quina voadora um dos sistemas de luzes especificados no par grafo 2 2 Os sistemas de luzes referidos no par grafo 1 s o compostos da seguinte forma 3 a i uma luz verde de pelo menos 5 candelas orientadas para estibordo atrav s de um ngulo de 110 directamente em frente no plano horizontal ii uma luz vermelha de pelo menos 5 candelas orientadas para bo
377. m dois motores A uma dist ncia que n o exceda a equivalente a uma hora de tempo de voo em velocidade cruzeiro com um s motor em funcionamento b aeronave com tr s ou mais motores A uma dist ncia que n o exceda a equivalente a duas horas de tempo de voo em velocidade cruzeiro com um motor inactivo Para que um aer dromo possa ser escolhido como aer dromo de descolagem alternante a informa o dispon vel deve indicar que hora de utiliza o prevista as condi es desse aer dromo est o dentro ou acima dos m nimos de opera o do aer dromo para essa opera o Reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo 135 1 2 Uma aeronave registada em Macau n o deve ser reabastecida no momento do embarque ou do desembarque de passageiros ou com passageiros a bordo excepto se tais opera es se desenrolem na presen a de pessoal qualificado que esteja preparado para iniciar e dirigir da forma mais r pida e expedita poss vel a evacua o da aeronave Quando o reabastecimento da aeronave for efectuado durante o embarque ou desembarque de passageiros ou com passageiros a bordo devem ser mantidas as comunica es bilaterais atrav s do sistema de intercomunica o da aeronave ou de outro meio adequado entre a equipa de terra que supervisiona o reabastecimento e o pessoal qualificado a bordo da aeronave Reabastecimento de oxig nio 136 1 2 Um voo a altitudes em que a press o atmosf rica no
378. m pelo menos um emissor de localiza o de emerg ncia ELT de qualquer tipo Todos os avi es autorizados a transportar 19 passageiros ou menos cujos certificados de aeronavegabilidade individuais sejam emitidos pela primeira vez ap s 1 de Julho de 2008 dever o estar equipados com pelo menos um ELT autom tico O equipamento ETL transportado para satisfazer os requisitos estabelecidos em iii iv v e vi acima dever operar de acordo com as disposi es relevantes do Anexo 10 Volume HI Para avi es em opera es que n o de transporte a reo comercial viii ix x Com excep o do disposto em ix abaixo todos os avi es dever o estar equipados com pelo menos um emissor de localiza o de emerg ncia ELT de qualquer tipo Todos os avi es cujos certificados de aeronavegabilidade individuais sejam emitidos pela primeira vez ap s 1 de Julho de 2008 dever o estar equipados com pelo menos um ELT autom tico O equipamento ETL transportado para satisfazer os requisitos estabelecidos em viii e ix acima dever operar de acordo com as disposi es relevantes do Anexo 10 Volume III Para helic pteros xi xii xiii Escala EE Todos os helic pteros que operem em Classe de performance 1 e 2 nos termos do par grafo 1 do Oitavo Ap ndice dever o estar equipados com pelo menos um emissor de localiza o de emerg ncia autom tico e quando operem voos sobre gua num ambiente hos
379. ma es e instru es s o veiculadas aos passageiros a quando se devem apertar os cintos de seguran a b quando e como se deve utilizar o equipamento de oxig nio se for obrigat rio transportar oxig nio c restri es relativas a fumar d localiza o e utiliza o de coletes salva vidas ou dispositivos de flutua o individuais equivalentes sempre que seja obrigat rio transport los e e localiza o e m todo de abertura das sa das de emerg ncia Equipamento para os sobreviventes poderem emitir sinais pirot cnicos de socorro descritos no Anexo 2 da OACI Um assento ou cama para cada pessoa com idade igual ou superior a dois anos Equipamento para mostrar as luzes exigidas segundo as Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo Equipamento el ctrico alimentado a partir da principal fonte de abastecimento de energia na aeronave para fornecer ilumina o suficiente a todos os instrumentos e equipamentos essenciais iii Escala D 1 ii iii iv v Escala E Gi Gii iv v vi vii viii opera o segura da aeronave de modo a permitir que a tripula o de voo desempenhe adequadamente as suas fun es durante o voo A menos que a aeronave esteja equipada com r dio dispositivos para efectuar os sinais visuais especificados nas Regras do Ar e do Controlo de Tr fego A reo para indicar um pedido de permiss o para aterrar Uma b ssola Um instrument
380. ma o por instrumentos notificados relativamente aos aer dromos de destino excepto se a puder voar em Condi es Meteorol gicas Visuais ininterruptas por tanto tempo quanto o de perman ncia no espa o a reo controlado e b tiver informado a unidade de controlo do tr fego a reo adequada das suas inten es de continuar a voar em conformidade com as Regras de Voo Visual e tiver solicitado a essa unidade o cancelamento do plano de voo Desde que se ocorrer uma emerg ncia que requeira um desvio imediato de uma autoriza o do controlo do tr fego a reo o piloto no comando da aeronave informe logo que poss vel a unidade de controlo do tr fego a reo desse desvio O piloto no comando da aeronave ap s ter voado em espa o a reo controlado excepto se tiver solicitado unidade de controlo do tr fego a reo o cancelamento do seu plano de voo dever informar imediatamente aquela unidade quando aterrar ou sair do espa o a reo controlado Excepto nos caso previstos nos par grafos 6 e 8 uma aeronave deve seguir o plano de voo actual ou a parte aplic vel do plano de voo actual enviado para um voo controlado a n o ser que tenha sido submetido um pedido para uma altera o e autoriza o obtida da unidade de controlo de tr fego a reo adequada ou a n o ser que surja uma situa o de emerg ncia que exige ac o imediata da aeronave sendo que neste caso logo que as circunst ncias o permitam ap s o exerc cio des
381. ma Lista Mestra de Equipamentos M nimos MMEL para o tipo de aeronave o operador de uma aeronave registada em Macau deve incluir no manual de opera es uma Lista de Equipamentos M nimos MEL aprovada pela Autoridade de Avia o Civil que permitir que o piloto no comando determine se um voo pode ser iniciado ou continuado a partir de qualquer paragem interm dia no caso de algum instrumento equipamento ou sistema se tornar inoperativo 2 O operador de uma aeronave registada em Macau deve disponibilizar ao pessoal operacional e tripula o de voo um manual de opera es da aeronave para cada tipo de aeronave operada que contenha os procedimentos normais anormais e de emerg ncia relativos opera o da aeronave O manual dever ser consistente com o manual de voo da aeronave e as listas de verifica o checklists a utilizar A concep o do manual deve respeitar os princ pios relativos a factores humanos Designa o do piloto no comando 144 O operador de uma aeronave registada em Macau deve designar para cada voo um piloto que desempenhe as fun es de piloto no comando Fun es da tripula o de voo em caso de emerg ncia 145 O operador de uma aeronave registada em Macau deve atribuir a todos os membros da tripula o de voo para cada tipo de aeronave as fun es devem necessariamente desempenhar em caso de emerg ncia ou em situa es que requeiram evacua o de emerg ncia O programa de forma
382. ma licen a ou qualifica o de qualquer classe n o pode ser emitida a uma pessoa de idade inferior idade m nima especificada no Ap ndice Oitavo para essa classe de licen a ou qualifica o e c uma licen a da classe referida no par grafo 1 do Ap ndice Oitavo n o pode ser renovada ou emitida a qualquer pessoa que tenha atingido os 65 anos de idade Dentro dos limites impostos por quaisquer condi es impostas licen a os privil gios de qualquer classe de licen a habilitam o titular a desempenhar as fun es especificadas para essa licen a na Parte D do Ap ndice Oitavo Contudo a nos termos dos sub par grafos 10 e 11 seguintes e do par grafo 19 4 deste Regulamento uma pessoa n o poder desempenhar qualquer das fun es especificadas na Parte C do Ap ndice Oitavo no que respeita a uma qualifica o salvo se a licen a incluir essa qualifica o b uma pessoa n o poder desempenhar qualquer das fun es a que a licen a diga respeito se essa pessoa tiver conhecimento ou tenha raz es para crer que a sua condi o f sica a torne tempor ria ou permanentemente inapta para desempenhar essa fun o e c uma pessoa n o poder desempenhar as fun es de uma qualifica o em instrumentos avi es e ou helic pteros ou de uma qualifica o em instrutor de voo salvo se a licen a contiver um certificado assinado por uma pessoa autorizada pela Autoridade de Avia o Civil a assinar esse ce
383. mage Recorder AIR definida no ap ndice 9 Parte I do Anexo 6 da OACI Nota 3 Os requisitos de performance dos FDR e AIR s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 4 Os requisitos de performance do ADRS s o os determinados no EUROCAE ED 155 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Leihhtweight Flight Recording Systems ou documento equivalente b Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 277 000 kg devem estar equipados com um FDR de Tipo I c Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg at e incluindo 27 000 kg devem estar equipados com um FDR de Tipo II d Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez ap s 1 de Janeiro de 2005 devem estar equipados com um FDR de Tipo IA e Todos os avi es que necessitam de gravar a acelera o normal a acelera o lateral e a acelera o longitudinal para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 e que necessitem de estar equipados com um FDR devem gravar esses par metros por amostragem m xima e a intervalos de registo de 0 0625 segundos
384. mar a tripula o de voo e o pessoal de manuten o acerca do sistema ou equipamento inoperativo 9 Para que um determinado sistema ou item de equipamento seja aceite como inoperativo pode ser necess rio estabelecer um procedimento de manuten o para completar antes do voo para desactivar ou isolar o sistema ou equipamento Pode ser necess rio de forma semelhante preparar um procedimento de opera o apropriado para a tripula o de voo 10 As responsabilidades do piloto no comando ao aceitar uma aeronave para opera o com defici ncias de acordo com a MEL encontram se especificadas no par grafo 30 b do presente Regulamento AP NDICE D CIMO Par grafos 56 e 58 DOCUMENTOS A TRANSPORTAR EM AERONAVES REGISTADAS EM MACAU Documentos a transportar a bordo Tipos de documentos 1 Num voo para transporte a reo comercial A B C D E F H Je O 2 Num voo para transporte a reo comercial se o voo for de navega o a rea internacional A B C D E F G H I J L M N e O 3 Num voo para realiza o de trabalhos a reos A B C D E F Je O 4 Num voo para realiza o de trabalhos a reos se o voo for de navega o a rea internacional A B C D E F G H 1I J M N e O 5 Num voo de navega o a rea internacional para outros fins e j A B C G H L J M Ne O que n o transporte a reo comercial nem trabalho a reo 6 Num voo efectuado em conformidade com os term
385. mbiental Volume I Ru do da aeronave a menos que autorizado de outra forma pela Autoridade de Avia o Civil em circunst ncias excepcionais para determinados locais operacionais onde n o existam problemas de perturba es causadas por ru do Fase de descolagem e levantamento inicial a Helic pteros de Classe de performance 1 Em caso de falha do motor cr tico no ponto de decis o da descolagem ou antes do mesmo o helic ptero dever ser capaz de interromper a descolagem e de parar na dist ncia dispon vel para descolagem ou no caso de a falha ocorrer no ponto de decis o da descolagem ou depois do mesmo de continuar a descolagem e ganhar altitude ultrapassando todos os obst culos ao longo da traject ria de voo numa margem adequada at que o helic ptero fique em posi o de cumprir o disposto no sub par grafo 6 a abaixo b Helic pteros de Classe de performance 2 O helic ptero com todos os motores em funcionamento dever ser capaz de ultrapassar todos os obst culos ao longo da respectiva traject ria de voo numa margem adequada at que fique em posi o de cumprir com o disposto no sub par grafo 6 a abaixo Em caso do motor cr tico ficar inoperante em qualquer ponto depois de ter atingido um ponto definido ap s a descolagem o helic ptero dever ser capaz de continuar a descolagem e de ganhar a altitude inicial e de ultrapassar todos os obst culos ao longo da respectiva traject ria de voo numa marg
386. mbordo atrav s de um ngulo de 110 directamente em frente no plano horizontal e Gii uma luz branca de pelo menos 3 candelas atrav s de ngulos de 70 directamente atr s de cada lado no plano horizontal sendo todas luzes fixas b i as luzes especificadas no sub par grafo a e Gi uma luz anti colis o c as luzes especificadas no sub par grafo a mas sendo todas luzes intermitentes a piscar em simult neo e d as luzes especificadas no sub par grafo a mas sendo todas luzes intermitentes a piscar em simult neo e alternando com uma ou ambas das seguintes G uma luz branca intermitente com um m nimo de 20 candelas vis vel de todas as direc es ii uma luz vermelha intermitente de pelo menos 20 candelas atrav s de ngulos de 70 directamente atr s de cada lado no plano horizontal Se a l mpada que apresenta a luz vermelha ou a luz verde especificada no par grafo 2 a estiver instalada a mais de dois metros da extremidade da asa uma l mpada poder n o obstante a disposi o 9 1 estar instalada na extremidade da asa para indicar a respectiva posi o mostrando uma luz fixa da mesma cor atrav s do mesmo ngulo PARTE IV REGRAS GERAIS DE VOO Previs es e relat rios meteorol gicos 16 1 2 Imediatamente antes de uma aeronave voar o piloto no comando da aeronave dever examinar as previs es e os relat rios actuais das condi es meteorol gicas na traject ria de voo
387. melhas e amarelas conforme ilustrada neste par grafo cujo eixo tem um metro de largura no m nimo colocado ao longo de toda a rea de sinaliza o ou pelo menos de um total de 11 metros de dois lados adjacentes dessa mesma rea e apontando na direc o dos ponteiros do rel gio significa que vigora a circula o pela direita prt ita Figura 5 7 Um painel vermelho quadrado de 3 metros com uma barra amarela com um m nimo de 50 cent metros de largura numa diagonal conforme ilustrado neste par grafo significa que a rea de manobras est em mau estado e que os pilotos t m de ter cuidados especiais ao aterrar Figura 6 8 Um painel vermelho quadrado de 3 metros com uma barra amarela com um m nimo de 50 cent metros de largura em cada diagonal conforme ilustrado neste par grafo significa que o aer dromo n o tem condi es para a circula o de aeronaves e que proibido aterrar nesse aer dromo YELLOW STRIPES ON RED BACKGROUND Figura 7 9 Uma letra H branca conforme ilustrada neste par grafo significa que os helic pteros dever o descolar e aterrar apenas na rea designada pela marca o especificada na disposi o 41 5 l Himn Figura 8 20cm K A 10 Uma letra L vermelha apresentada no haltere descrito nos par grafos 4 e 5 conforme ilustrado neste par grafo significa que s o permitidas aterragens e descolagens de aeronaves ligeiras quer numa pista quer na rea
388. mento de r dio adicional ou especial conforme possa especificar a fim de facilitar a navega o da aeronave a realiza o de opera es de busca e salvamento ou a sobreviv ncia das pessoas transportadas na aeronave O equipamento de r dio fornecido em conformidade com este par grafo dever ser sempre mantido em condi es de operacionalidade Todo o equipamento de r dio instalado numa aeronave registada em Macau em conformidade ou n o com este Regulamento ou com qualquer regulamenta o efectuada ou requisitos notificados ao abrigo do mesmo dever ser de um tipo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil conforme adequado para os fins a que se destina e dever estar instalado de um modo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Nem o equipamento nem o modo como se encontra instalado dever o ser modificados salvo com a aprova o da Autoridade de Avia o Civil Requisitos m nimos de equipamento 14 1 Quando uma aeronave registada em Macau sofrer um dano a Autoridade de Avia o Civil dever avaliar se a natureza do dano implica que a aeronave perca a aeronavegabilidade conforme estabelecido no presente Regulamento e de acordo com os requisitos de aeronavegabilidade estabelecidas pela Autoridade de Avia o Civil e as condi es que considere adequadas As seguintes estipula es s o aplic veis 2 a b c d e Se o dano for sofrido ou verificado quando a aeronave se encontra em ou
389. mento n o t m de estar por isso duplicadas Para al m do equipamento m nimo necess rio para emiss o de um Certificado de aeronavegabilidade os instrumentos equipamento e documentos de voo prescritos na Tabela de equipamento de aeronaves apresentada no par grafo 4 dever o ser instalados ou transportados conforme o caso na aeronave dependendo do tipo de aeronave utilizado e das circunst ncias em que o voo deva decorrer Os instrumentos e equipamento prescritos incluindo a respectiva instala o dever o ser aprovados ou aceites pela Autoridade de Avia o Civil O equipamento transportado numa aeronave considerado necess rio para a aeronavegabilidade da aeronave dever ser tido em considera o na determina o acerca do cumprimento das estipula es constantes do presente Ap ndice no que respeita a essa aeronave Os seguintes itens de equipamento n o necessitam ser de um tipo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil 1 Equipamento referido na Escala A ii ii Equipamento de primeiros socorros e manual referidos na Escala B vi iii Instrumento cronom trico preciso indicando horas minutos e segundos referido nas Escalas D e F iv Lanternas referidas nas Escalas G H e J v Apitos referidos na Escala H vi ncoras mar timas referidas nas Escalas I e J vii Equipamento para amarrar ancorar e manobrar aeronaves na gua conforme referido na Escala I viii Remos referidos na Escala J ix gu
390. motores e componentes juntamente com o respectivo equipamento e esta o de r dio em conformidade com um Programa de manuten o e todos os procedimentos e condi es aprovados pela Autoridade de Avia o Civil relativamente a essa aeronave e b existir um Certificado de revis o de manuten o em vigor emitido em conformidade com este par grafo certificando a data em que a revis o de manuten o foi realizada e a data em que a seguinte revis o deve ser feita Contudo n o obstante os sub par grafos 1 a e b n o terem sido cumpridos no que respeita esta o de r dio uma aeronave pode voar com a finalidade exclusiva de permitir o treino de pessoas para o desempenho de fun es na aeronave O Programa de manuten o aprovado referido no sub par grafo 1 a dever especificar para uso e orienta o do pessoal operacional e de manuten o quando que dever o ser efectuadas revis es para emiss o de um Certificado de revis o de manuten o A concep o e aplica o do Programa de manuten o do operador dever o respeitar princ pios de factores humanos e dever o ser imediatamente fornecidas c pias de todas as correc es introduzidas no Programa de manuten o a todas as organiza es ou pessoas para quem o Programa de manuten o tenha sido emitido As exig ncias de conte do de um programa de manuten o encontram se descritas no Ap ndice D cimo Nono Para efeitos do presente par grafo um
391. mpridos no que respeita a todas as aeronaves a que se aplique o par grafo 24 do presente Regulamento Uma aeronave registada em Macau que sobrevoe gua para os fins de transporte a reo comercial excepto no que for necess rio para fins de descolagem e aterragem dever voar a uma altitude que permita aeronave a se tiver apenas um motor no caso de falha desse motor e b se tiver mais de um motor no caso de falha de um dos motores e com o s restante s motor es a operar nas condi es de pot ncia m xima cont nua especificadas no Manual de voo da aeronave chegar a um local onde possa aterrar em seguran a a uma altitude que assim o permita 5 Excepto quando autorizado e em conformidade com os termos de uma autoriza o escrita 6 7 concedida pela Autoridade de Avia o Civil ao operador um avi o de Macau com dois motores de turbina n o dever voar em opera es de grande dist ncia para fins de transporte a reo comercial salvo se nas condi es meteorol gicas esperadas para o voo em qualquer ponto ao longo da rota ou de qualquer desvio planeado da mesma n o esteja a mais de 60 minutos em voo a velocidade de cruzeiro com um nico motor de um aer dromo adequado Ao conceder a autoriza o escrita supramencionada para este tipo de opera o a Autoridade de Avia o Civil dever garantir que a a certifica o de aeronavegabilidade do tipo de aeroplano b a fiabilidade do sistema de propu
392. navegabilidade emitido ou validado ao abrigo do presente Regulamento ou se n o for exigida a vig ncia de um Certificado de aeronavegabilidade por este Regulamento o ltimo Certificado de aeronavegabilidade a vigorar ao abrigo do presente Regulamento se existir para a aeronave em quest o Uma aeronave registada em Macau que voe para fins de transporte a reo comercial com um massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg dever incluir na respectiva tripula o de voo pelo menos dois pilotos Uma aeronave registada em Macau que voe para fins de transporte a reo comercial dever transportar a um navegador de voo como membro da tripula o de voo ou b equipamento de navega o homologado pela Autoridade de Avia o Civil e utilizado em conformidade com quaisquer condi es sob as quais essa aprova o poder ter sido dada se na rota ou em qualquer desvio sendo a rota ou desvio planeado antes da descolagem a aeronave deva estar a mais de 500 milhas n uticas do ponto de descolagem medido ao longo da rota a voar e passar por parte de uma rea especificada no Ap ndice D cimo Quinto O navegador de voo referido no sub par grafo 4 acima dever ser transportado para al m de qualquer pessoa transportada em conformidade com este par grafo para desempenhar outras fun es Uma aeronave registada em Macau que ao abrigo do par grafo 13 deste Regulamento deve estar equipada com equipamento de comunica
393. navegabilidade e dentro das restri es de opera o aprovadas contidas no respectivo manual de voo da aeronave 3 O n vel geral de seguran a contemplado por estas especifica es m nimas dever ser mantido em todas as condi es operativas esperadas incluindo as que n o constituem objecto espec fico deste Ap ndice 4 5 N o dever dar se in cio a um voo a menos que as informa es de performance fornecidas no Manual de voo da aeronave indiquem que as especifica es m nimas contidas nos sub par grafos 5 e nos sub par grafos 4 1 2 3 e 4 abaixo podem ser cumpridas no voo a empreender Ao aplicar as especifica es m nimas deste Ap ndice dever o ter se em linha de conta todos os factores que afectem significativamente a performance do helic ptero tais como a massa procedimentos de opera o combina o de press o altitude adequada eleva o do local operacional temperatura vento e estado da superf cie Esses factores dever o ser considerados directamente como par metros operacionais ou indirectamente como meios de toler ncias ou margens que poder o constar do planeamento dos dados de performance ou no c digo abrangente e pormenorizado de performance em conformidade com o qual o helic ptero operado Restri es de massa 1 2 3 4 5 A massa do helic ptero ao in cio da descolagem n o dever exceder a massa que permita cumprir o disposto no sub par g
394. ncipiente de settling with power t cnicas de recupera o de situa es de rotor com rpm baixas dentro do mbito normal de rpm do motor manobras e ensaios no solo voo estacion rio descolagens e aterragens normais com vento lateral e terreno inclinado aproxima es ngremes descolagens e aterragens com a m nima energia necess ria t cnicas de descolagem e aterragem com performance m xima opera es em reas limitadas paragens r pidas voo estacion rio fora do efeito do solo opera es com carga externa se aplic vel voo a grande altitude manobras b sicas de voo e recupera o de posi es invulgares apenas por refer ncia a instrumentos b sicos de voo voo cross country com refer ncia visual c lculo de posi o e ajudas navega o via r dio procedimentos de desvio procedimentos invulgares e de emerg ncia incluindo avarias simuladas no equipamento do helic ptero aproxima o e aterragem auto rotativas opera es para de e atrav s de aer dromos controlados cumprimento dos procedimentos dos servi os de controlo de tr fego a reo procedimentos de comunica o e fraseologia e reconhecimento e gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 4 5 e se os privil gios da licen a tiverem de ser exercidos noit
395. ndi es meteorol gicas inferiores s VMC Zona de controlo significa o espa o a reo notificado como tal e que se estende para cima a partir da superf cie Zona de tr fego de um aer dromo em rela o a qualquer aer dromo significa o espa o a reo que notificado definido em redor de um aer dromo para a protec o do tr fego desse aer dromo Uma aeronave considerada em voo a no caso de um avi o pilotado a partir do momento em que ap s o embarque da sua tripula o se move pela primeira vez para fins de descolagem at ao momento em que finalmente se imobiliza no final do voo e b Um helic ptero considerado em voo no caso de um helic ptero pilotado a partir do momento em que ap s o embarque da sua tripula o as p s do rotor do helic ptero 3 4 5 6 come am a rodar at ao momento em que o helic ptero finalmente se imobiliza no final do voo e as p s do rotor param Refer ncias no presente Regulamento ao operador de uma aeronave para fins de aplica o de qualquer disposi o do presente Regulamento relativamente a uma determinada aeronave s o refer ncias pessoa que no momento relevante gere a aeronave Contudo para fins de aplica o de qualquer disposi o na Parte III sempre que em virtude de um acordo de fretamento ou outro acordo de aluguer ou empr stimo de uma aeronave uma pessoa que n o uma empresa de transporte a reo ou uma empresa de trabalho a
396. ndice dever o obedecer s mesmas condi es e standards como para a emiss o e renova o de uma licen a exceptuando o disposto no sub par grafo 2 do par grafo 1 deste Ap ndice O requerente da Avalia o M dica emitida em conformidade com os termos especificados neste Ap ndice dever submeter se a um exame m dico com base nos seguintes requisitos a f sicos e mentais b visuais c de aptid o perceptiva para cores e d auditivos Os standards de aptid o m dica adequados s v rias classes de licen as s o os seguintes a Classe 1 de Requisitos M dicos Licen as de piloto comercial avi es e helic pteros e Licen as de piloto de companhia a rea de transporte avi es e helic pteros b Classe 2 de Requisitos M dicos Licen a de piloto estudante Licen as de piloto particular avi es e helic pteros Licen as de navegador de voo Licen as de engenheiro de voo Licen as de operador de radiotelefonia de voo c Classe 3 de Requisitos M dicos e Licen as de controlador de tr fego a reo e Licen as de controlador de tr fego a reo estudante 12 O titular de uma licen a de piloto particular avi es helic pteros e autogiros a quem tenha sido emitida ou que tenha requerido uma qualifica o em instrumentos deve preencher os requisitos de audi o da Classe 1 AP NDICE D CIMO QUINTO Par grafo 18 4 REAS DESIGNADAS reas designadas em conex o com o transport
397. ndo num ou mais dispositivos que permitir o que os passageiros atinjam o solo em seguran a numa emerg ncia estando a aeronave em terra e que possa ser facilmente colocado em posi o para utiliza o Para todas as aeronaves em todos os voos um arn s de seguran a para cada assento dos membros da tripula o de voo em substitui o do cinto de seguran a referido na Escala A O arn s de seguran a deve incorporar um dispositivo que automaticamente restrinja o torso do ocupante em caso de r pida acelera o ou incapacita o do ocupante Nota O arn s de seguran a inclui tiras que passam sobre os ombros e cinto de seguran a que podem ser utilizados separadamente Se o piloto no comando n o conseguir visualizar do seu assento todos os assentos dos passageiros na aeronave dever existir um meio de indicar aos passageiros que os cintos de seguran a devem ser apertados Para todas as aeronaves em todos os voos um assento virado para a frente ou para tr s a 15 do eixo longitudinal da aeronave equipado com um arn s de seguran a para ser utilizado pela tripula o de cada cabina especificada no par grafo 18 8 do RNAM no que respeita a uma evacua o de emerg ncia Os assentos da tripula o de cabina dever o estar localizados pr ximos do n vel do solo e de outras sa das de emerg ncia conforme exigido pela Autoridade de Avia o Civil para as evacua es de emerg ncia Meios de garantir que as seguintes infor
398. necess rio desviar se de qualquer rota particular especificada na notifica o de voo informar via r dio a unidade de controlo do tr fego a reo adequada ou esta o de r dio aeron utica da natureza do desvio O piloto no comando de uma aeronave relativamente qual tenha sido enviada uma notifica o de voo em conformidade com os par grafos 1 ou 2 ou um plano de voo nos termos da Regra 27 1 dever tomar todas as medidas razo veis em conformidade com os procedimentos de notifica o de modo a garantir que ap s a aterragem a informa o da chegada da aeronave dada unidade de controlo do tr fego a reo notificada para esse fim O piloto no comando de uma aeronave a quem se exija o cumprimento do estipulado no par grafo 5 ou que tenha feito comunicar unidade de controlo do tr fego a reo ou uma outra autoridade do aer dromo de chegada a sua chegada prevista assegurar que a unidade de controlo do tr fego a reo notificada para efeitos do par grafo 5 ou a unidade de controlo do tr fego a reo ou a outra autoridade no aer dromo sejam informadas o mais rapidamente poss vel de qualquer mudan a no destino previsto e de qualquer atraso previsto igual ou superior a 30 minutos 7 Nada na presente disposi o isentar o piloto no comando de uma aeronave das obriga es que lhe s o impostas por for a da Regra 35 3 Voos em espa o a reo notificado 21 No que respeita a voos em Condi es Me
399. nhuma aeronave dever efectuar voos em viola o da referida regulamenta o Sistema de Gest o de Seguran a Operacional 61A 1 Os prestadores de servi os de tr fego a reo dever o implementar um sistema de gest o de seguran a operacional que a Autoridade de Avia o Civil considere aceit vel e que no m nimo a identifique os riscos de seguran a operacional b garanta a implementa o de ac es correctivas necess rias para a manuten o de um n vel de seguran a operacional aceit vel c providencie um monitoriza o constante e uma avalia o regular do n vel de seguran a operacional atingido e d tenha por objectivo o melhoramento cont nuo do n vel global da seguran a operacional 2 O sistema de gest o de seguran a operacional dever definir claramente linhas de responsabilidade 3 pela seguran a operacional por toda a organiza o do prestador de servi os de tr fego a reo incluindo uma responsabilidade directa pela seguran a operacional por parte do topo da administra o Uma qualquer altera o relevante do sistema ATS que esteja relacionada com a seguran a operacional apenas deve ser efectivada depois de uma avalia o da seguran a operacional ter demonstrado que um n vel de seguran a operacional aceit vel vai ser atingido e que os utilizadores foram consultados Quando for apropriado o fornecedor de servi os de tr fego a reo deve garantir que foram desenvolvida
400. njunto com um m todo de supervis o de voo PARTE B FORMA O E TESTES DA TRIPULA O Par grafo 26 2 L A forma o a experi ncia a pr tica e os testes peri dicos exigidos nos termos do par grafo 26 2 do presente Regulamento relativamente aos membros da tripula o de uma aeronave que realiza um voo para fins de transporte a reo comercial ser o os seguintes 1 Tripula o Cada membro da tripula o dever a ter sido testado durante o per odo relevante por ou em nome do operador relativamente aos conhecimentos sobre a utiliza o dos equipamentos de emerg ncia e salva vidas cujo transporte na aeronave exigido no voo em quest o incluindo conhecimento sobre os efeitos da falta de oxig nio e no caso de aeronave pressurizada no que diz respeito a fen menos fisiol gicos que acompanham uma perda de pressuriza o b c d e ter praticado no per odo relevante sob a supervis o do operador ou de uma pessoa ou organiza o por ele indicada para fins de desempenho das tarefas necess rias que tenha de realizar numa emerg ncia ou numa situa o que requeira evacua o de emerg ncia numa aeronave do tipo a ser utilizado no voo ou num aparelho aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para esse fim e controlado por pessoas aprovadas pela mesma O programa de forma o do operador incluir forma o anual sobre o cumprimento destas tarefas e incluir tamb m instru es sobre a
401. no caso de helic pteros de performance Classe 3 ii Equipamento de emerg ncia a b c d e Escala M Helic pteros de Classes de Performance 1 e 2 e que operem de acordo com as disposi es do sup par grafo i devem estar equipados com A B C Um colete salva vidas ou dispositivo de flutua o equivalente para cada pessoa a bordo guardado num local facilmente acess vel a partir do assento ou cama da pessoa a quem se destina barcos salva vidas em n mero suficiente para transportar todas as pessoas a bordo guardadas de forma a facilitar a sua pronta utiliza o em caso de emerg ncia contendo equipamento salva vidas incluindo meios de manuten o de vida conforme adequado ao voo a empreender Quando dois barcos salva vidas est o presentes cada um deve ser adequado a transportar todos os ocupantes em estado de sobrelota o e Nota o estado de sobrelota o uma margem de seguran a do design de 1 5 vezes a capacidade m xima equipamento para emitir sinais pirot cnicos de socorro Helic pteros de Classes de Performance 3 quando em opera o para al m da dist ncia auto rotacional de terra mas numa dist ncia de terra especificada pela Autoridade de Avia o Civil dever o estar equipados pelo menos com um colete salva vidas ou um dispositivo de flutua o individual equivalente por cada pessoa a bordo guardado num local facilmente acess vel a partir do assento ou cama d
402. no certificado em voos da descri o e para os fins especificados O Certificado de operador de transporte a reo poder ser concedido sob as condi es e restri es que a Autoridade de Avia o Civil considere adequadas e dever manter se em vigor pelo per odo especificado no mesmo A validade continuada de um Certificado de operador de transporte a reo depender da manuten o por parte do operador dos requisitos do sub par grafo 2 acima O Certificado de operador de transporte a reo dever conter no m nimo o seguinte a o Estado do Operador e a entidade emissora b o n mero do certificado de operador de transporte a reo e a sua data de validade c o nome do operador marca se for diferente e endere o do principal local de neg cios d a data de emiss o e o nome assinatura e cargo do representante da autoridade e e a localiza o num documento controlado transportado a bordo onde podem ser encontrados os contactos dos gestores operacionais A Autoridade de Avia o Civil cobrar as taxas referidas no Ap ndice D cimo Segundo deste Regulamento para a emiss o altera o ou renova o de um Certificado de operador de transporte a reo O sistema estabelecido pela Autoridade de Avia o Civil tanto para a certifica o como para a vigil ncia continuada do operador dever garantir que os standards exigidas para as opera es estabelecidos no sub par grafo 2 acima para a emiss o ou renova
403. normas actuais aplic veis a pilotos ou Gii o requerente tenha conclu do nos 90 dias que antecedem a apresenta o do requerimento de renova o da qualifica o um curso de reciclagem homologado em instru o de voo consistindo num m nimo de 24 horas de instru o de voo no solo o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e 34 e caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas Sempre que um titular de uma qualifica o em instrutor de voo avi es e ou helic pteros emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da qualifica o da licen a caduguem e pretenda requerer a renova o da qualifica o dever preencher as seguintes condi es a o requerente dever ser titular de uma licen a v lida de piloto emitida ou renovada pela Autoridade de Avia o Civil em conformidade com os requisitos estabelecidos no presente Ap ndice b ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM c possuir a experi ncia recente m nima requerida nos termos do par grafo 33 c do presente Ap ndice d ser aprovado no n mero e tipo de testes que a Au
404. nstituir perigo e afectar a seguran a operacional de outras aeronaves Neste tipo de comunica es devem ser transmitidos todos os pormenores que possam ser pertinentes para a seguran a operacional de outras aeronaves Deveres dos membros da tripula o de voo 108 1 2 3 4 Descolagem e aterragem Todos os membros da tripula o de voo em servi o devem permanecer nos seus postos Em rota Todos os membros da tripula o de voo em servi o devem permanecer nos seus postos excepto nos casos em que a aus ncia seja necess ria para a realiza o de fun es relacionadas com a opera o da aeronave ou de necessidades fisiol gicas Cintos de seguran a Todos os membros da tripula o de voo devem manter os cintos de seguran a apertados quando se encontrarem nos seus postos Arneses de seguran a Quando forem disponibilizados arneses de seguran a o membro da tripula o voo que ocupe o lugar de piloto deve manter o am s de seguran a apertado durante as fases de descolagem e aterragem Os restantes membros da tripula o de voo devem manter os respectivos arneses de seguran a apertados durante as fases de descolagem e aterragem excepto se as al as colocadas nas costas interferirem no desempenho das suas fun es Nesses casos as al as poder o ser desapertadas embora o cinto de seguran a deva permanecer apertado Uso de oxig nio 109 Todos os membros da tripula o de cabina no desempenho de fun e
405. nt nua da dist ncia da aeronave relativamente s esta es de r dio aeron uticas adequadas Escala F Equipamento de r dio que permita uma aproxima o de aterragem da aeronave com o Sistema de Aterragem por Instrumentos ILS Instrument Landing System Escala G a b c Escala H O transmissor receptor de press o altitude dever operar em conformidade com as disposi es relevantes do Anexo 10 Volume IV Um equipamento de radar de vigil ncia secund rio que inclua um transmissor receptor de press o altitude capaz de operar em Modo A e em Modo C e de ser operado de acordo com quaisquer instru es que possam ser dadas aeronave pela unidade de controlo de tr fego a reo apropriada Um equipamento de radar de vigil ncia secund rio que inclua um transmissor receptor de press o altitude capaz de operar em Modo S e com uma fonte de dados que fornece informa o de press o altitude com uma resolu o de 7 62 m 25 p s ou melhor e de ser operado de acordo com quaisquer instru es que possam ser dadas aeronave pela unidade de controlo de tr fego a reo apropriada O Transponder de Modo S deve estar equipado com o indicador no ar em terra se o avi o estiver equipado com um meio autom tico para detectar esse indicador Equipamento de radionavega o capaz de a b Escala I Fornecer indica es cont nuas tripula o do voo acerca da ader ncia ou do afastamento em rela o r
406. ntar um requerimento Autoridade de Avia o Civil em conformidade com os termos e procedimentos definidos para este fim pela Autoridade de Avia o Civil ser o exigidos exames m dicos ao requerente em conformidade com os termos normas e prazos estabelecidos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM cada requerente ter de se submeter ao n mero e tipo de exames escritos ou orais que a Autoridade de Avia o Civil considere necess rios e suficientes para avaliar os seus conhecimentos nas v rias mat rias relacionadas com o exerc cio dos privil gios concedidos pela licen a Os exames escritos ou orais dever o ser realizados da seguinte forma 1 ocorrer na hora local e com os meios e modo determinado pela Autoridade de Avia o Civil ii todos os exames s o orientados em l ngua inglesa pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil discricionariamente pode avaliar os conhecimentos e dom nio da l ngua chinesa por parte do requerente iii os exames s o orientados e supervisionados pela Autoridade de Avia o de Civil A Autoridade de Avia o Civil pode discricionariamente autorizar uma pessoa ou organiza o a desempenhar essas fun es iv os requerentes ser o informados pela Autoridade de Avia o Civil sobre os resultados de cada exame numa escala aprovado reprovado Poder ter de se realizar um exame suplementar caso as notas obtidas se encontrem dentro de uma margem de transi o
407. nte dever fornecer as provas e submeter se aos exames e testes incluindo exames m dicos e frequentar os cursos de treino que a Autoridade de Avia o Civil lhe possa exigir Contudo a Autoridade de Avia o Civil n o dever emitir a uma licen a de controlador de tr fego a reo estudante a uma pessoa com idade inferior a 18 anos ou b uma licen a de controlador de tr fego a reo a uma pessoa com idade inferior a 21 anos Todas as licen as para desempenhar as fun es de controlador de tr fego a reo dever o incluir a qualifica es da classe estabelecidas no Ap ndice Quarto deste Regulamento especificando o tipo de servi o de controlo do tr fego a reo que o titular da licen a tem compet ncia para prestar e b o nome do s aer dromo s onde os privil gios da licen a podem ser exercidos Se durante um qualquer per odo de 90 dias o titular da licen a n o tiver prestado num determinado local o tipo de servi o de controlo do tr fego a reo especificado na qualifica o esta dever perder a validade para esse local no final desse per odo sem preju zo da compet ncia da Autoridade de Avia o Civil nos termos dispostos no par grafo 59 deste Regulamento Quando uma qualifica o deixar de ser v lida para um local o titular da licen a dever prontamente informar a Autoridade de Avia o Civil desse facto e dever enviar a licen a mesma Autoridade para que esta seja devidamente averbada 3 T
408. nto 14 1 2 3 As embalagens contendo mercadorias perigosas que possam reagir de forma perigosa ao contacto umas com as outras n o devem ser acomodadas dentro da aeronave ao lado umas das outras ou numa posi o que permitiria interac o entre elas em caso de derramamento As embalagens de subst ncias t xicas ou infecciosas devem ser acomodadas numa aeronave nos termos do disposto nas Instru es T cnicas As embalagens de material radioactivo devem ser acomodadas numa aeronave de forma a ficarem separadas de pessoas animais vivos ou pel culas n o reveladas nos termos do disposto nas Instru es T cnicas Seguran a de carregamentos de mercadorias perigosas 15 Ao embarcar as mercadorias perigosas numa aeronave o operador deve proteg las de danos e deve fix las dentro da aeronave de forma a evitar qualquer movimento durante o voo que possa alterar a orienta o em que foram colocadas Relativamente s embalagens contendo material radioactivo a respectiva fixa o deve ser adequada a garantir a verifica o dos requisitos de separa o e isolamento contidos no sub par grafo 14 3 Programas de forma o 16 0 2 4 5 6 7 Um operador que seja titular de uma autoriza o de transporte de mercadorias perigosas ou um operador que decida n o transportar mercadorias perigosas deve estabelecer e actualizar programas de forma o sobre mercadorias perigosas que devem ser revistos
409. ntos graves ou a morte de alguma pessoa ou danos substanciais ao helic ptero ou bens im veis 5 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve ter dispon veis a bordo do helic ptero informa es essenciais relativas aos servi os de busca e salvamento nas reas sobre as quais o helic ptero ir voar Transporte a reo de mercadorias perigosas 152 O transporte a reo de mercadorias perigosos num helic ptero registado em Macau deve ser efectuado nos termos do par grafo 41 do presente Regulamento Utiliza o de subst ncias psicoactivas 153 1 Os membros da tripula o de voo n o podem exercer as actividades tituladas pelas respectivas licen as quando se encontrem sob a influ ncia de quaisquer subst ncias psicoactivas que possam afectar a sua capacidade de as exercer de forma segura e adequada 2 O pessoal que desempenha fun es sens veis do ponto de vista de seguran a operacional n o pode executar as suas fun es quando se encontrar sob a influ ncia de uma qualquer subst ncia psicoactiva que prejudique o desempenho humano O referido pessoal n o pode envolver se numa utiliza o problem tica de tais subst ncias Infra estruturas operacionais 154 O piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve garantir que um voo n o iniciado sem antes se ter certificado por todas as formas poss veis de que as instala es em terra e ou gua dispon veis e directamente necess rias para o
410. ntry como piloto no comando incluindo um voo cross country que inclua duas aterragens completas em dois pontos diferentes ii 10 horas de instru o de voo por instrumentos das quais n o mais de 5 horas poder o consistir em instru o no solo com instrumentos e c iv se os privil gios da licen a tiverem de ser exercidos noite 5 horas de voo nocturno incluindo 5 descolagens e 5 aterragens exemplares como piloto no comando sempre que requerente possua tempo de voo como piloto de aeronave noutras categorias a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a Instru o de voo d o requerente dever ter recebido instru o dupla em helic pteros ministrada por um instrutor de voo autorizado O instrutor dever certificar se de que o requerente possui experi ncia operacional pelo menos nas seguintes reas ao n vel do desempenho exigido a pilotos comerciais 1 GD iii iv v vi vil viii ix x xi xii xiii opera es pr voo incluindo determina o da massa e equil brio inspec o e assist ncia a helic pteros opera es de padr o de tr fego e de aer dromo precau es e procedimentos para prevenir colis es controlo do helic ptero por refer ncia visual externa recupera o no est gio i
411. o ii for uma pessoa autorizada pela Autoridade de Avia o Civil a testemunhar a forma o ou testes acima referidos ou a realiz los ou iii for uma pessoa transportada para ser treinada ou testada como membro da tripula o de voo de uma aeronave e o piloto no comando da aeronave for titular de uma licen a adequada Emiss o renova o e efeitos das licen as da tripula o de voo 20 1 2 A Autoridade de Avia o Civil a nica entidade que poder emitir validar ou revalidar licen as e qualifica es a membros da tripula o de voo que operem ou pretendam operar aeronaves registadas em Macau Quem desempenhe ou pretenda desempenhar as fun es de membro da tripula o de voo de aeronaves registadas em Macau dever cumprir os v rios requisitos definidas pela Autoridade de Avia o Civil no Ap ndice Oitavo A Autoridade de Avia o Civil poder emitir validar ou renovar essas licen as a se considerar que o requerente uma pessoa apta e capaz de ser titular da licen a e qualificado por for a dos seus conhecimentos experi ncia compet ncia per cia e aptid o f sica para actuar na capacidade a que a licen a se refere Para esse fim poder ser requerido ao requerente que se submeta aos exames m dicos adequados estipulados no Ap ndice D cimo Quarto e a quaisquer outros exames e testes ou que forne a quaisquer outras provas que a Autoridade de Avia o Civil determine b contudo u
412. o e aproxima es por instrumentos a m nimos especificados e procedimentos de aproxima o abortada e e aterragens a partir de aproxima es por instrumentos d manobras durante o voo e caracter sticas de voos particulares e 3 4 e se os privil gios da qualifica o em instrumentos tiverem de ser exercidos em helic pteros de v rios motores o requerente dever ter recebido instru o dupla em voo por instrumentos num helic ptero desse tipo e com um instrutor de voo autorizado O instrutor dever garantir que o requerente tem experi ncia na opera o de um helic ptero apenas por refer ncia a instrumentos com um motor inoperante ou simuladamente inoperante Compet ncia a O requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar as manobras e procedimentos especificados no sub par grafo 2 a com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma qualifica o em instrumentos helic pteros e de i reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 ii operar o helic ptero nas respectivas limita es iii concluir todas as manobras com suavidade e precis o iv usar de discernimento e arte da avia o v aplicar os conhecimentos aeron uticos vi manter s
413. o 159 Condi es metereol gicas 160 Procedimentos de voo 161 Heliportos alternantes 162 Reabastecimento de combust vel e de leo 163 Reabastecimento de oxig nio 164 Uso de oxig nio 165 Instru es de emerg ncia em voo 166 Comunica o das condi es meteorol gicas pelos pilotos 167 Condi es de voo perigosas 168 Aptid o dos membros da tripula o de voo 169 Deveres dos membros da tripula o de voo 170 Procedimentos de aproxima o por instrumentos 171 Instru es operacionais Disposi es gerais 172 Reabastecimento de combust vel com passageiros a bordo ou com os rotores em funcionamento 173 Voos sobre a gua 174 Limita es operacionais de performance de helic pteros 175 Marca o de entradas de emerg ncia 176 Qualifica es membros da tripula o de voo AP NDICE PRIMEIRO AP NDICE SEGUNDO AP NDICE TERCEIRO AP NDICE QUARTO AP NDICE QUINTO AP NDICE SEXTO AP NDICE S TIMO AP NDICE OITAVO AP NDICE NONO AP NDICE D CIMO AP NDICE D CIMO PRIMEIRO AP NDICE D CIMO SEGUNDO AP NDICE D CIMO TERCEIRO AP NDICE D CIMO QUARTO AP NDICE D CIMO QUINTO AP NDICE D CIMO SEXTO AP NDICE D CIMO S TIMO AP NDICE D CIMO OITAVO AP NDICE D CIMO NONO AP NDICE VIG SIMO AP NDICES CLASSIFICA O E MARCAS DE MATR CULA DE AERONAVES CONDI ES EAn B E c CATEGORIAS DE AERONAVES LICEN AS QUALIFICA ES E PRIVIL
414. o operacional e no plano de voo dos servi os de tr fego a reo ATS para um voo a realizar de acordo com as Regras de Voo por Instrumentos IFR salvo se 1 a dura o do voo desde o aer dromo de partida ou desde o ponto de replaneamento em voo at ao aer dromo de destino tal que tendo em conta as condi es meteorol gicas e as informa es operacionais relevantes para o voo no momento estimado de utiliza o existe uma razo vel certeza de que A a aproxima o e aterragem poder o ser feitas em condi es meteorol gicas visuais e B pistas de aterragem separadas podem ser usadas no momento estimado de uso no aer dromo de destino tendo pelo menos uma pista de aterragem procedimentos de aproxima o por instrumentos ou Nota Pistas de aterragem separadas s o duas ou mais pistas de aterragem no mesmo aer dromo configuradas de modo a que se uma pista de aterragem se encontra fechada opera es podem ser realizadas na s outra s pista s de aterragem Gi o aer dromo encontra se isolado Opera es para aer dromos isolados n o requerem a selec o de um aer dromo de destino alternante e devem ser planeadas de acordo com a Parte E do Ap ndice Nono 8 h i A para cada voo para um aer dromo isolado deve ser determinado um ponto de n o retorno e B um voo a realizar para um aer dromo isolado n o deve ser continuado para al m do ponto de n o retorno a n o ser que a avalia o corren
415. o ou seja a relativamente ao sub par grafo 2 e ii 90 dias b relativamente aos sub par grafos 2 a ii 2 d ii 2 e 1 e 3 6 meses c relativamente aos sub par grafos 1 2 a 1 2 d 1 4 e 5 a 13 meses Contudo i para efeitos do voo em quest o considera se que o piloto da aeronave ao qual se aplicam os sub par grafos 2 a ii ou 2 d ii ou 2 e i e o engenheiro de voo da aeronave ao qual se aplica o sub par grafo 3 cumprem os requisitos dentro do per odo se se tiverem qualificado para desempenhar as respectivas fun es nos termos desses sub par grafos em duas ocasi es no per odo de 13 meses imediatamente antecedente ao voo sendo essas ocasi es separadas por um intervalo de pelo menos 4 meses 1i considera se que um piloto designado como piloto no comando da aeronave para o voo cumpre os requisitos do sub par grafo 5 a quanto ao per odo relevante sempre que ap s ter se qualificado para desempenhar essas fun es em voos entre os mesmos pontos na mesma rota num per odo superior a 13 meses antes do in cio do voo tenha no per odo de 13 meses imediatamente antecedente ao voo desempenhado fun es de piloto de uma aeronave entre esses pontos naquela rota 1 Os registos cuja manuten o exigida ao operador nos termos do par grafo 26 2 do presente Regulamento ser o precisos e actualizados e mantidos de modo a indicar a qualquer momento e re
416. o a uma altitude razo vel e por uma raz o n o relacionada com essa reuni o ou com o evento que ocasionou a reuni o de pessoas uma aeronave n o voar a uma dist ncia inferior a 500 p s de qualquer pessoa embarca o ve culo ou estrutura o sub par grafo 1 d e e n o se aplicar a aeronaves utilizadas para fins policiais o sub par grafo 1 d e e n o se aplicar a voos de uma aeronave por cima ou a menos de 3 000 p s de um grupo de pessoas reunidas para testemunhar um evento que consista apenas ou sobretudo numa corrida de aeronaves concurso ou exibi o de voo se a aeronave estiver a participar nessa corrida concurso ou exibi o ou estiver envolvida num voo organizado ou realizado com o consentimento por escrito dos organizadores do evento e a corrida concurso ou exibi o tenham sido aprovados pela Autoridade de Avia o Civil c d o sub par grafo 1 e n o se aplicar a i qualquer aeronave durante a aterragem ou descolagem conforme as pr ticas normais da avia o e ii qualquer planador em voo planado As alternativas dos sub par grafos 1 a ii e 1 c i n o se aplicar o a aeronaves que voem i numa rota notificada para os fins desta Regra ou ii em voo especial VFR conforme definido na Regra 23 em conformidade com as instru es dadas para os fins dessa Regra pela unidade de controlo do tr fego a reo adequada 3 Nada na presente Regra proibir qu
417. o at se cruzarem em frente ao rosto Remover cal os M os cruzadas em frente ao rosto palmas para fora movimentar bra os para fora Pronto para ligar o motor Levantar o n mero apropriado de dedos de uma m o indicando o n mero de motor es a ligar Sinais de comunica o servicing t cnico 45A Em rela o aos sinais de comunica o servicing t cnico sinais manuais s devem ser utilizados quando a comunica o verbal n o poss vel O sinaleiro deve assegurar que a tripula o de voo tomou conhecimento dos sinais de comunica o servicing t cnico Sinais manuais standard de emerg ncia 45B Os seguintes sinais manuais s o estabelecidos como os requisitos m nimos para comunica o de emerg ncias entre o piloto no comando de uma aeronave envolvida num incidente de salvamento devido a um inc ndio bombeiros envolvidos na opera o de salvamento a inc ndio e da tripula o de cockpit e ou tripula o de cabina da aeronave acidentada Os sinais manuais de salvamento de uma aeronave envolvida num incidente de inc ndio devem ser dados da parte frontal esquerda da aeronave para a tripula o de cockpit 1 EVACUA O RECOMENDADA Evacua o recomendada baseada no salvamento e combate ao fogo da aeronave e no ju zo do piloto no comando da situa o externa Bra o estendido em frente do corpo e mantido na horizontal com a m o levantada ao n vel dos olhos Executar movimentes de c
418. o conte do e utiliza o do Plano de voo operacional As instru es operacionais que envolvam uma altera o no plano de voo ATS dever o quando exequ vel ser coordenadas com a unidade de ATS adequada antes de serem transmitidas aeronave Quando a referida coordena o n o tiver sido poss vel as instru es operacionais n o desobrigam o piloto no comando da responsabilidade de obten o da autoriza o adequada de uma unidade de ATS se aplic vel antes de efectuar altera es ao plano de voo Se uma situa o de emerg ncia que ponha em perigo a seguran a da aeronave ou pessoas se tornar primeiro conhecida pelo oficial de opera es de voo as ac es realizadas por essa pessoa nos termos do sub par grafo 1 d acima devem incluir quando necess rio a notifica o sem demora das autoridades adequadas natureza da situa o e o pedido de assist ncia se necess rio Opera o de r dio na aeronave 35 1 2 3 4 A esta o de r dio de uma aeronave s poder ser operada esteja a aeronave em voo ou n o em conformidade com as condi es da licen a emitida para essa esta o de acordo com a lei do Estado ou Regi o onde a aeronave esteja registada e por uma pessoa devidamente licenciada ou de outra forma autorizada a operar a esta o de r dio de acordo com a lei Sempre que uma aeronave efectue um voo em circunst ncias tais que seja requerido pelo presente Regulamento que esteja equipa
419. o cronom trico preciso indicando horas minutos e segundos Um alt metro de press o sens vel Um indicador da velocidade do ar e Os voos segundo as Regras de Voo Visual VRF operados como voos controlados dever o estar equipados em conformidade com a Escala E Uma b ssola magn tica Um instrumento cronom trico preciso indicando horas minutos e segundos Dois alt metros de press o sens veis com contador de ponteiro ou de apresenta o equivalente para avi es ou helic pteros e um alt metro de press o sens vel com contador de ponteiro ou apresenta o equivalente para helic pteros que voem para outros fins que n o a categoria de transporte a reo comercial ou trabalhos a reos Um sistema de indica o da velocidade do ar com meios de preven o de avarias devidas a condensa o ou a forma o de gelo Um indicador girosc pico Um indicador de posi o horizonte artificial para avi es Tr s indicadores de posi o horizonte artificial um dos quais pode ser substitu do por um indicador de mudan a de direc o para helic pteros e apenas dois indicadores de posi o horizonte artificial um dos quais pode ser substitu do por um indicador de mudan a de direc o para helic pteros que voem para outros fins al m da categoria de transporte a reo comercial ou trabalhos a reos Um indicador de direc o girosc pio direccional Uma fonte de energia de emerg ncia independente do sistema pr
420. o de amea a e de erro podem ser encontradas no Human Factors Training Manual ICAO DOC 9683 Meteorologia j meteorologia aeron utica movimento dos sistemas de press o estrutura de frentes e origem e caracter sticas de fen menos climat ricos significativos que afectam as condi es de descolagem voo e aterragem k interpreta o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos c digos e abreviaturas utiliza o de informa es meteorol gicas e procedimentos para as obter Navega o I princ pios de navega o a rea com particular refer ncia opera o de voos por instrumentos Procedimentos operacionais m utiliza o de documenta o aeron utica n procedimentos operacionais para transporte de carga e mercadorias perigosas o procedimentos relacionados com acidentes e incidentes de aeronaves procedimentos de voo de emerg ncia 3 4 p procedimentos relacionados com interfer ncia ilegal e sabotagem de aeronaves Princ pios de voo q princ pios de voo relacionados com a categoria de aeronave adequada e Comunica o por r dio r procedimentos para comunicar com aeronaves e esta es de terra relevantes Experi ncia a b c d O requerente nos tr s anos imediatamente anteriores data da apresenta o do requerimento dever ter completado dois anos de servi o em qualquer uma das capacidades ou em qualquer com
421. o de degelo antigelo A acumula o de gelo ou de outros contaminantes de origem natural dever ser removida de modo a que a aeronave mantenha a sua condi o de aeronavegabilidade antes da descolagem Aer dromos alternantes 101 Um voo que deva ser efectuado de acordo com as regras de voo por instrumentos n o deve ser iniciado sem que seja escolhido e indicado no plano de voo pelo menos um aer dromo de destino alternante a menos que a a dura o do voo e as condi es meteorol gicas prevalecentes sejam tais que haja uma certeza razo vel de que hora prevista de chegada ao aer dromo de destino e por um per odo razo vel antes e depois desse momento a aproxima o e a aterragem possam vir a ser feitas sob condi es meteorol gicas visuais ou b o aer dromo de destino seja isolado e n o exista nehum aer dromo de destino alternante adequado e i um procedimento padr o de aproxima o por instrumentos se encontre recomendado para o aer dromo de destino previsto e ii a informa o meteorol gica dispon vel mais recente indique que as seguintes condi es atmosf ricas se ir o manter pelo menos duas horas antes da hora prevista de chegada A a base das nuvens a pelo menos 300 metros 1 000 p s acima dos m nimos especificados no procedimento de aproxima o por instrumentos e B uma visibilidade de pelo menos 5 5 km ou de 4 km a mais do que o m nimo especificado no procedimento Reabast
422. o de uma aeronave registada em Macau equipada com o sistema anti colis o de bordo ACAS II deve assegurar que todos os membros da tripula o de voo foram treinados adequadamente a n vel de profici ncia na utiliza o de equipamento ACAS II e no evitamento de colis es Seguran a da aeronave 117 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau respons vel pela seguran a da aeronave durante a sua opera o Notifica o de actos de interfer ncia il cita 118 No seguimento de um acto de interfer ncia il cita o piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve submeter um relat rio sobre esse acto autoridade local competente Parte XIHA REQUISITOS ADICIONAIS PARA OPERA ES COM AERONAVES DE GRANDES DIMENS ES E TURBO JACTOS EM VOO PARA OUTROS FINS QUE N O OS DE TRANSPORTE A REO COMERCIAL OU TRABALHO A REO Aplicabilidade 119 Sem preju zo do par grafo 90 do presente Regulamento esta parte determina requisitos adicionais para a opera o de aeronaves registadas em Macau para efeitos que n o sejam o transporte a reo comercial ou o trabalho a reo aplic veis em rela o a a avi es com uma massa m xima descolagem certificada superior a 5 700kg ou b avi es equipadas com um ou mais motores turbo ou c avi es com uma configura o de mais de 9 lugares sentados para passageiros Cumprimento das leis regulamentos e procedimentos 120 1 O operador de uma aeronave registada em
423. o de voo para instru o para realiza o das manobras exigida durante a demonstra o de per cia para emiss o valida o ou renova o de uma licen a ou qualifica o em Macau deve ser previamente aprovada pela referida Autoridade de Avia o Civil O dispositivo de simula o de voo para instru o deve ser do tipo e ter as especifica es t cnicas consideradas adequadas para a tarefa A Autoridade de Avia o Civil pro be os titulares de qualquer uma das licen as especificadas no par grafo 1 do presente Ap ndice de exercerem os privil gios das respectivas licen as e qualifica es associadas sempre que estejam cientes de uma redu o da sua aptid o m dica pass vel de os tornar incapazes de exercer os referidos privil gios em seguran a Os privil gios conferidos pelas licen as e quaisquer qualifica es emitidas em qualquer licen a s devem ser exercidos quando a licen a a qualifica o relevante e o certificado m dico forem v lidos e estiver cumprido o requisito de compet ncia lingu stica referido no par grafo 2 1 c do presente Ap ndice Parte A Requisitos para emiss o de uma licen a Licen a de piloto estudante 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes a licen as de piloto estudante em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade e a aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 18 anos de idade Aptid o m dica A Autoridade
424. o dever o ser lan ados e d uma largada organizada de bal es de l tex n o dever ter lugar a n o ser com autoriza o escrita da Autoridade de Avia o Civil e de acordo com quaisquer condi es impostas por essa autoriza o Parte X AER DROMOS LUZES AERON UTICAS E LUZES PERIGOSAS Aer dromo transporte a reo comercial de passageiros e instru o de voo 68 1 Uma aeronave que voe para transporte a reo comercial de passageiros carga ou correio ou para instru o de voo ou para qualquer outro fim n o dever descolar ou aterrar num local em Macau que n o num aer dromo certificado ao abrigo do presente Regulamento para descolagem e aterragem desse tipo de aeronaves 2 As aeronaves a que se refere o sub par grafo 1 dever o descolar ou aterrar em conformidade com quaisquer condi es sob as quais o aer dromo possa ter sido certificado ou notificado ou sob as quais essa permiss o possa ter sido dada Certifica o de aer dromos 69 1 A Autoridade de Avia o Civil poder certificar qualquer aer dromo ou heliporto em Macau para a descolagem e a aterragem de aeronaves envolvidas em voos para transporte a reo comercial de passageiros carga ou correio ou para instru o em voo ou de qualquer classe dessas aeronaves e poder emitir esse certificado sob as condi es que considere necess rias no interesse p blico incluindo a condi o de que o aer dromo dever sempre que estiv
425. o dos privil gios concedidos ao titular de uma qualifica o em instrumentos avi es pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para o voo segundo as Regras de Voo por Instrumentos pr ticas e procedimentos relacionados com servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b utiliza o restri o e operacionalidade de avi nica e instrumentos necess rios ao controlo e navega o de avi es segundo as Regras de Voo por Instrumentos e nas condi es meteorol gicas de instrumentos utiliza o e restri es do piloto autom tico c b ssolas erros de volta e acelera o instrumentos girosc picos limites operacionais e efeitos de precess o pr ticas e procedimentos em caso de avaria em v rios instrumentos de voo Planeamento e desempenho de voo d prepara es e verifica es pr voo adequadas aos voos segundo as Regras de Voo por Instrumentos e planeamento operacional de voo prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo segundo as Regras de Voo por Instrumentos procedimentos de fixa o do alt metro Desempenho humano 2 f desempenho humano relevante para o voo por instrumentos em avi es incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de F
426. o humano 3 g desempenho humano relevante para o piloto particular helic pteros incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia h aplica o de meteorologia aeron utica elementar utiliza o de procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas altimetria condi es atmosf ricas perigosas Navega o i aspectos pr ticos da navega o a rea e t cnicas de c lculo de posi o dead reckoning utiliza o de mapas aeron uticos Procedimentos operacionais j aplica o de princ pios de gest o de amea as e erro ao desempenho operacional Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 k procedimentos de estabelecimento de altimetria 1 utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen c digos e abreviaturas aeron uticas m procedimentos de precau o e emerg ncia adequados incluindo as medidas a tomar para evitar condi es atmosf ricas perigosas e esteiras de turbul ncia settling with power resson ncia do solo retreating blade stall roll ov
427. o ou Regi o onde a base operacional de encontra localizada Ap s essa notifica o a supervis o da seguran a operacional e da seguran a deve ser coordenada entre o Estado ou Regi o onde a base operacional se encontra localizada e a Autoridade de Avia o Civil Manual de opera es 124 O operador de uma aeronave registada em Macau deve disponibilizar um manual de opera es para ser utilizado por e servir de orienta o do pessoal relevante com as instru es e informa es necess rias ao desempenho de fun es por parte do pessoal de opera es O manual de opera es deve ser alterado ou revisto com a frequ ncia necess ria a garantir a actualiza o da respectiva informa o Todas as altera es ou revis es devem ser transmitidas ao pessoal a quem exigida a utiliza o deste manual Instru es operacionais Disposi es gerais 125 1 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que o pessoal operacional est devidamente instru do relativamente s suas fun es e responsabilidades espec ficas e rela o entre tais fun es e a opera o como um todo 2 O operador de uma aeronave registada em Macau deve emitir instru es operacionais e disponibilizar informa o acerca da performance de subida da aeronave para permitir que o piloto da aeronave determine o n vel de inclina o que pode ser atingido na fase de descolagem considerando as condi es de descolagem verificadas e a t
428. o ou em parte para a chegada partida e movimento superf cie de helic pteros Informa o meteorol gica significa relat rios meteorol gicos an lises previs es e quaisquer outras declara es relacionadas com condi es meteorol gicas existentes ou esperadas Instru es T cnicas significa a edi o em vigor mais recente das Instru es T cnicas para o Transporte A reo Seguro de Mercadorias Perigosas Doc 9284 AN 905 incluindo o Suplemento e quaisquer Adendas aprovadas e publicadas por decis o do Conselho da Organiza o da Avia o Civil Internacional Licen a inclui quaisquer certificados de compet ncia ou certificados de validade emitidos conjuntamente com a licen a ou exigidos em conex o com a licen a nos termos da lei do Estado ou da Regi o onde a licen a emitida Lista de desvios de configura o CDL significa a lista estabelecida pela organiza o respons vel pelo projecto design do tipo de aeronave com a aprova o do Estado do projecto design da qual constam as partes exteriores de um tipo de aeronave de que poderia prescindir se no in cio de um voo e que inclui sempre que necess rio toda informa o relativa s consequentes limita es na opera o e correc es da performance da aeronave Luz aeron utica significa qualquer luz instalada para efeitos de ajuda navega o a rea Macau significa a Regi o Administrativa Especial de Macau da Rep blica Popular da China Manob
429. o ou local conforme referido no par grafo 63 1 deste Regulamento se a respectiva licen a n o incluir um atestado m dico emitido e v lido ao abrigo do sub par grafo 7 deste par grafo Interdi o de controladores de tr fego a reo e de controladores de tr fego a reo estudantes n o licenciados 63 1 2 3 4 5 Ningu m em Macau dever prestar qualquer tipo de servi o de controlo do tr fego a reo ou fazer se passar atrav s da utiliza o de um sinal de chamada por r dio ou de qualquer outra forma por algu m que possa prestar qualquer tipo de servi o de controlo do tr fego a reo se n o for titular e cumprir os termos de a uma licen a v lida de controlador de tr fego a reo estudante emitida ao abrigo do presente Regulamento e n o for supervisionado em conformidade com o par grafo 62 3 deste Regulamento ou b uma licen a v lida de controlador do tr fego a reo emitida nos termos acima mencionados autorizando o a prestar desse tipo de servi os no s aer dromo s em Macau ou c uma licen a v lida de controlador do tr fego a reo emitida nos mesmos termos que n o o autorize a presta o desse tipo de servi os no s aer dromo s em Macau mas sendo supervisionado por algu m que esteja presente na altura e que seja titular de uma licen a v lida de controlador de tr fego a reo emitida nos mesmos termos que autoriza a presta o do tipo de servi o de controlo do tr fe
430. o par grafo 8 Em rota um motor inoperante Em caso de um motor cr tico ficar inoperante em qualquer ponto ao longo da rota ou de desvios planeados da mesma o avi o dever ser capaz de continuar o voo at um aer dromo onde as disposi es do par grafo 10 possam ser cumpridas sem ter de voar abaixo da altitude m nima de voo em qualquer altura Em rota dois motores inoperantes Em caso de avi es com tr s ou mais motores em qualquer parte de uma rota em que a localiza o de aer dromos alternantes em rota e a dura o total do voo sejam tais que tenha de se admitir a probabilidade de um segundo motor se tornar inoperante se o n vel geral de seguran a operacionalimplicado pelas disposi es deste Ap ndice for mantido o avi o dever ser capaz no caso de quaisquer dois motores se tornarem inoperantes de continuar o voo at um aer dromo alternante em rota e aterrar Aterragem No aer dromo previsto para aterragem e em qualquer aer dromo alternante ap s ultrapassar todos os obst culos na aproxima o pista numa margem de seguran a o avi o dever ser capaz de aterrar com a garantia de que poder imobilizar se ou no caso de hidravi es abrandar satisfatoriamente a velocidade na dist ncia de aterragem dispon vel Dever o considerar se varia es esperadas nas t cnicas de aproxima o e aterragem se n o se tiverem j considerado essas varia es no planeamento dos dados de performance Informa es
431. o significa um documento emitido por um Estado Contratante que define o projecto design de um tipo de aeronave e certifica que este projecto design cumpre as condi es de aeronavegabilidade impostas por esse Estado Certificar como aeronaveg vel significa certificar que uma aeronave ou partes da mesma cumprem os requisitos de aeronavegabilidade em vigor depois de ter sido efectuada a manuten o da aeronave ou das suas partes Circula o superf cie taxiing significa o movimento da aeronave superf cie de um aer dromo pelos seus pr prios meios excluindo a descolagem e a aterragem Colete salva vidas inclui qualquer equipamento destinado a sustentar uma pessoa individualmente na gua ou sobre a gua Compet ncia significa a combina o de per cias conhecimento e atitudes requeridas para o desempenho de uma tarefa de acordo com a norma prescrita Condi es meteorol gicas de voo por instrumentos IMC significa as condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade dist ncia s nuvens e tecto inferiores aos m nimos especificadas para condi es meteorol gicas de voo visual Condi es meteorol gicas de voo visual VMC significa condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade dist ncia s nuvens e tecto iguais ou superiores aos m nimos especificados para este tipo de voo Controlador de tr fego a reo qualificado significa um controlador de tr fego a reo titular de uma l
432. o sub par grafo 3 para a instru o de voo com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto particular avi es e de a b c d e P operar o avi o nas respectivas limita es concluir todas as manobras com suavidade e precis o usar de discernimento e da arte da avia o aplicar os conhecimentos aeron uticos manter sempre o controlo do avi o de modo a garantir o sucesso de um procedimento ou manobra e reconhecimento e gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 5 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os standards m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de piloto particular especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Nota Se pretender uma qualifica o por instrumentos o requerente dever preencher os requisitos m dicos adicionais aplic veis prescritos pela Autoridade de Avia o Civil Licen a de piloto particular Helic pteros 10 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes de licen as de piloto particular de helic pteros em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode
433. obras e procedimentos requeridos pelo sub par grafo 3 para a instru o de voo com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto particular helic pteros e de a operar o helic ptero nas respectivas limita es b concluir todas as manobras com suavidade e precis o c usar de discernimento e da arte da avia o d aplicar os conhecimentos aeron uticos e manter sempre o controlo do helic ptero de modo a garantir o bom resultado de um procedimento ou manobra e f reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de piloto particular especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Nota Se pretender uma qualifica o por instrumentos o requerente dever preencher os requisitos m dicos adicionais aplic veis prescritos pela Autoridade de Avia o Civil Licen a de piloto comercial Avi es 11 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes de licen as de piloto comercial de avi es em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade
434. obter o tempo exigido para a primeira emiss o de uma licen a de piloto ou de uma licen a de piloto de uma categoria superior e b os titulares de licen as de piloto ao desempenharem fun es de co piloto numa esta o de piloto de uma aeronave certificada para opera es por um nico piloto mas que a Autoridade de Avia o Civil exija que seja operada com um co piloto ter o direito ao cr dito de n o mais do que 50 do tempo de voo do co piloto para obterem o tempo de voo total exigido para uma licen a de piloto de uma categoria superior A Autoridade de Avia o Civil pode autorizar que esse tempo de voo seja creditado na totalidade para efeitos do tempo de voo total exigido se a aeronave estiver equipada por forma a ser operada por um co piloto e se for operada numa opera o multi tripula o c os titulares de licen as de piloto ao desempenharem fun es de co piloto numa esta o de piloto de uma aeronave certificada para ser operada com um co piloto t m direito ao cr dito total tempo de voo para obterem o tempo de voo total exigido para uma licen a de piloto de uma categoria superior e d os titulares de licen as de piloto ao desempenharem fun es de piloto no comando sob supervis o t m direito ao cr dito total tempo de voo para obterem o tempo de voo total exigido para uma licen a de piloto de uma categoria superior A Autoridade de Avia o Civil requer que a utiliza o de um dispositivo de simula
435. odas as licen as para desempenho de fun es de controlador de tr fego a reo estudante dever o ser v lidas apenas para autorizar o titular a prestar servi o de controlo de tr fego a reo sob a supervis o de outra pessoa que esteja presente na altura e que seja titular de uma licen a v lida de controlador de tr fego a reo que inclua uma qualifica o que especifique o tipo de servi o de controlo do tr fego a reo que est a ser prestado pelo controlador de tr fego a reo estudante e que seja v lida para o local em quest o Devem ser tomadas medidas apropriadas a fim de assegurar que os controladores de tr fego a reo estudantes n o constituem um risco para a navega o a rea 4 Uma licen a para desempenho de fun es de controlador de tr fego a reo ou de controlador de tr fego a reo estudante n o ser v lida a n o ser que o respectivo titular tenha assinado nessa licen a o seu nome a tinta com a sua assinatura habitual 5 Nos termos do disposto no par grafo 59 deste Regulamento e das condi es estipuladas no Ap ndice Quarto uma licen a para desempenho de fun es de controlador de tr fego a reo ou de controlador de tr fego a reo estudante dever manter se em vigor pelo per odo indicado na mesma e poder ser renovada pela Autoridade de Avia o Civil de tempos a tempos ap s ter a garantia de que o requerente uma pessoa apta e qualificada como atr s referido 6 Todos os requerentes e titulares
436. odr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 67 latitude norte 130 longitude oeste 55 latitude norte 115 longitude oeste 55 latitude norte 70 longitude oeste 67 latitude norte 60 longitude oeste 67 latitude norte 130 longitude oeste AP NDICE D CIMO SEXTO Par grafo 37 ESPECIFICA ES DE PERFORMANCE DE NAVEGA O M NIMA ESPA O A REO ESPECIFICADO E CAPACIDADE DE PERFORMANCE DE NAVEGA O Para os fins do par grafo 37 do presente Regulamento especifica se a seguinte capacidade de performance de navega o ou seja uma capacidade para garantir que a o desvio padr o de erros laterais na traject ria da aeronave n o excede as 6 3 milhas n uticas b a propor o do tempo de voo da aeronave durante a qual a traject ria efectiva da aeronave se desvia 30 ou mais milhas n uticas da traject ria na qual tenha recebido uma autoriza o de voo do controlo de tr fego a reo inferior a 5 3 x 10 e c a propor o do tempo de voo da aeronave durante a qual a traject ria efectiva da aeronave se desvia entre 50 a 70 milhas n uticas da traject ria na qual tenha recebido uma autoriza o de voo do controlo de tr fego a reo inferior a 13 x 107 Para os fins do par grafo 37 deste Regulamento o espa o a reo a seguir discriminado pelo presente prescrito como espa o a reo de Especifica es de Performance de Navega o M nima do Atl ntico Norte ou seja o espa o a r
437. ogr fica especificada em rela o qual a posi o da aeronave pode ser notificada Area restrita significa um espa o a reo de dimens es definidas acima das reas terrestre ou guas territoriais de um Estado ou Regi o dentro da qual o voo de aeronaves restringido de acordo com certas condi es especificadas Pista significa uma rea definida rectangular num aer dromo terrestre preparada para a aterragem e descolagem de aeronaves Voo segundo as Regras de Voo Visual Visual Flight Rules VFR entende se um voo realizado em conformidade com essas Regras de Voo Visual Visibilidade significa que a visibilidade para fins aeron uticos a maior de entre as seguintes a a maior dist ncia qual um objecto de cor preta de dimens es apropriadas situado perto do solo vis vel e reconhecido quando observado contra um fundo claro b a maior dist ncia qual luzes de cerca de 1 000 candelas podem s o vis veis e identificadas contra um fundo n o iluminado PARTE II CONSIDERA ES GERAIS Aplica o das presentes Regras a aeronaves 2 Onde estas Regras se apliquem a aeronave dever o nos termos da Regra 30 ser aplic veis a a todas as aeronaves enquanto se encontrem em Macau e b todas as aeronaves de Macau onde quer que se encontrem Utiliza o incorrecta de sinais e marca es 3 1 Uma marca o qual as presentes Regras atribuam um significado ou que requeiram que seja utilizada nas c
438. ome ar segundo e conforme os termos de uma autoriza o concedida ao operador no cumprimento do par grafo 14 deste Regulamento ii as listas de verifica o referidas no sub par grafo 1 b da Parte A do Ap ndice Nono s o escrupulosamente cumpridas a aeronave est apta em todos os aspectos para o voo planeado e det m um Certificado de aptid o para servi o conforme exigido pelo par grafo 10 deste Regulamento e quando seja exigida a vig ncia de um Certificado de revis o de manuten o pelo par grafo 9 1 deste Regulamento que este esteja dentro da validade e que n o caduque durante o voo planeado a massa da aeronave e a localiza o do centro de gravidade s o de tal forma que o voo pode ser realizado em seguran a e a carga transportada pela aeronave tem um tal peso e est distribu da e segura de tal forma que pode ser transportada em seguran a no voo pretendido as instru es do Manual de Opera es relativas ao combust vel e leo foram cumpridas nos termos do sub par grafo 30 i abaixo no caso de uma aeronave no que respeita performance para uma aeronave de transporte a reo comercial as restri es operativas de avi es conforme referido no Ap ndice D cimo S timo ou as restri es operativas de helic pteros conforme referido no Ap ndice D cimo Oitavo consoante o caso nas condi es previstas para o voo planeado e em eventuais impedimentos nos locais de partida e destino pretendido e rota pret
439. ondi es e pelo per odo que a Autoridade de Avia o Civil considere adequados Ap s receber uma licen a emitida ao abrigo deste par grafo o titular dever assinar o seu nome a tinta com a sua assinatura habitual Sem preju zo de quaisquer outras disposi es deste Regulamento e para efeitos do presente artigo a Autoridade de Avia o Civil pode de forma absoluta ou com sujei o s condi es que considere adequadas a aprovar qualquer curso de treino ou instru o b autorizar uma pessoa a conduzir quaisquer exames e testes especificados c autorizar uma pessoa a disponibilizar ou conduzir qualquer curso de treino ou instru o e d aprovar uma pessoa como qualificada para lhe fornecer relat rios e aceitar tais relat rios Equipamento da aeronave 12 1 2 3 4 5 Nenhuma aeronave dever voar a menos que esteja suficientemente equipada para cumprir a legisla o do Estado ou Regi o onde esteja registada e para permitir a apresenta o de luzes e marca es e a realiza o de sinais em conformidade com o presente Regulamento e com qualquer regulamenta o efectuada ou requisitos notificadas ao abrigo do mesmo No caso de uma aeronave registada em Macau o equipamento necess rio incluindo o equipamento de r dio e navega o para al m de qualquer outro equipamento exigido por ou ao abrigo deste Regulamento dever ser o especificado numa das partes do Ap ndice Quinto consoan
440. onvite para tr s O outro bra o deve estar junto ao corpo noite o mesmo com varas 2 PARAGEM RECOMENDADA A evacua o recomendada em execu o deve ser interrompida Parar o movimento da aeronave ou outra actividade em execu o A Bra os em frente da cabe a cruzados ao n vel dos pulsos noite o mesmo com varas 3 EMERG NCIA CONTROLADA N o evid ncias exteriores de condi es perigosas ou tudo sob controlo all clear Bra os estendidos para fora e para baixo a um ngulo de 45 Os bra os movem se para dentro simultaneamente abaixo da linha de cintura at os pulsos se cruzarem depois esticam se para fora para a posi o inicial umpire s safe signal A noite o mesmo com varas 4 FOGO N o evid ncias exteriores de condi es perigosas ou tudo sob controlo all clear Mover a m o direita num movimento tipo ventoinha desde o ombro at ao joelho apontando ao mesmo tempo com a m o esquerda para a rea incendiada noite o mesmo com varas Sinais de perigo urg ncia e seguran a 46 1 Os seguintes sinais realizados em conjunto ou separadamente significam que existe uma amea a de um perigo grave e iminente e necess ria assist ncia imediata a um sinal realizado por radiotelefonia ou por qualquer outro m todo de sinaliza o consistindo no grupo SOS no C digo de Morse b o sinal de so
441. opera o inferiores aos que possam ter sido estabelecidos para esse aer dromo pelo Estado ou Regi o onde se localiza excepto com a aprova o especifica desse Estado ou Regi o Quando o avi o estiver equipado com um colimador de pilotagem frontal HUD e ou um sistema de visibilidade melhorada EVS o uso de tais sistemas para obter benef cios operacionais deve ser aprovado pela Autoridade de Avia o Civil Programa de gest o de fadiga 130 O operador de uma aeronave registada em Macau deve estabelecer e implementar um programa de gest o de fadiga que garanta que o pessoal envolvido na opera o e manuten o da aeronave n o assume as respectivas fun es quando se encontre em estado de fadiga O programa deve estabelecer per odos de voo e tempos de servi o e deve ser inclu do no manual de opera es Passageiros 131 1 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que os passageiros est o familiarizados com a localiza o e com a forma de utiliza o a dos cintos de seguran a b das sa das de emerg ncia c dos coletes salva vidas se o transporte de coletes salva vidas for obrigat rio d do equipamento de oxig nio se for obrigat ria a disponibiliza o de oxig nio aos passageiros e e de outros equipamentos de emerg ncia para uso individual incluindo os folhetos de briefing de emerg ncia dos passageiros 2 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que
442. or Caderneta Di rio logbook no caso de cadernetas de aeronaves cadernetas de motor ou de h lices de passo vari vel ou di rios de voo pessoais inclui o registo efectuado em livro ou por qualquer outra forma aprovada pela Autoridade de Avia o Civil em qualquer caso espec fico Carga inclui correio e animais Certificado de aer dromo significa um certificado emitido pela autoridade competente ao abrigo da regulamenta o aplic vel opera o de um aer dromo Certificado de aeronavegabilidade inclui qualquer valida o do mesmo e qualquer Manual de voo de Aeronave ou tabela de performance relacionados com o certificado de aeronavegabilidade Certificado de aprova o significa um certificado de aprova o emitido ao abrigo do par grafo 8 1 do presente Regulamento Certificado de aptid o para o servi o significa um certificado de aptid o para o servi o emitido ao abrigo do par grafo 10 do presente Regulamento Certificado de matr cula significa um certificado de matr cula emitido ao abrigo do par grafo 4 8 e 9 do presente Regulamento Certificado de operador de transporte a reo AOC significa um certificado que autoriza um operador a desenvolver opera es especificadas de transporte a reo comercial para transporte a reo comercial Certificado de revis o de manuten o significa um certificado de revis o de manuten o emitido ao abrigo do par grafo 9 do presente Regulamento Certificado de Tip
443. oras dever ter sido obtido com um instrutor de procedimentos de voo ou um instrutor de voo b sico por instrumentos c o requerente dever ter conclu do em helic pteros um m nimo de G 250 horas como piloto no comando ou constitu das por um m nimo de 70 horas como piloto no comando acrescido do tempo de voo adicional necess rio como piloto no comando sob supervis o desde que o m todo de supervis o adoptado seja aceite pela Autoridade de Avia o Civil Gi 200 horas de tempo de voo cross country das quais um m nimo de 100 horas dever o ser como piloto no comando ou como piloto no comando sob supervis o desde que o m todo de supervis o adoptado seja aceite pela Autoridade de Avia o Civil iii 30 horas de instru o por instrumentos das quais n o mais de 10 horas poder o consistir em instru o no solo com instrumentos e iv 50 horas de voo nocturno como piloto no comando ou como co piloto d sempre que o requerente possua tempo de voo como piloto de aeronave noutras categorias a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a e Instru o de voo e o requerente dever ter recebido a instru o de voo exigida para a emiss o da licen a de piloto comercial helic pteros conforme especificado no par grafo 12 3 d Nota O tempo de instru o em mat
444. oridade de Avia o Civil poder aceitar relat rios que lhe sejam fornecidos por uma pessoa que tenha sido considerada qualificada de modo absoluto ou sujeita a algumas condi es para fornecer esses relat rios 11 A Autoridade de Avia o Civil dever providenciar para que seja preparado e conservado um registo para cada aeronave registada em Macau permitindo assim que ao emitir alterar ou validar um Certificado de aeronavegabilidade a aeronave incluindo em especial os respectivos motores e o equipamento que tenha sido considerado necess rio para a aeronavegabilidade da aeronave sejam identificados com os desenhos e outros documentos com base nos quais o Certificado de aeronavegabilidade foi emitido pela primeira vez alterado ou validado consoante seja o caso Todo o equipamento identificado dessa forma dever ser considerado para os fins do presente Regulamento equipamento necess rio para a aeronavegabilidade da aeronave A Autoridade de Avia o Civil dever providenciar para que esse registo seja analisado mediante solicita o nesse sentido e num espa o de tempo razo vel de qualquer pessoa que na opini o da Autoridade de Avia o Civil tenha raz es fundamentadas para requerer essa an lise 12 Nada do disposto no presente par grafo impedir a Autoridade de Avia o Civil de cancelar suspender revogar ou n o renovar o Certificado de aeronavegabilidade de uma aeronave registada em Macau se entender que
445. oriza o que lhe permita dar in cio a um voo em circunst ncias espec ficas n o obstante algum item especificado do equipamento incluindo equipamento de r dio e navega o que nos termos do presente Regulamento seja obrigatoriamente transportado a bordo nas circunst ncias do voo planeado n o ser transportado ou n o estar em boas condi es de utiliza o Qualquer falha em manter uma aeronave em condi o de aeronaveg vel conforme definido pelos requisitos adequados de aeronavegabilidade definidos pela Autoridade de Avia o Civil tornar a aeronave inaceit vel para ser operada at que seja restaurado condi o de aeronaveg vel Nenhuma aeronave registada em Macau poder dar in cio a um voo se algum do respectivo equipamento incluindo equipamento de r dio e de navega o cujo transporte seja exigido pelo presente Regulamento ou ao abrigo do mesmo nas circunst ncias do voo planeado n o for transportado ou n o se encontrar em boas condi es de utiliza o a de outra forma que n o ao abrigo e em conformidade com os termos de uma autoriza o que tenha sido concedida ao operador segundo o presente par grafo e b a menos que no caso de uma aeronave a que se aplique o par grafo 24 deste Regulamento o Manual de opera es exigido no mesmo contenha os pormenores especificados na Parte F do Ap ndice Nono Cadernetas da aeronave de motor e de h lices 15 1 2 3 4 5 Pa
446. orma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia g aplica o de meteorologia aeron utica interpreta o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos c digos e abreviaturas utiliza o de informa es meteorol gicas e procedimentos para as obter altimetria h causa reconhecimento e efeitos da forma o de gelo no motor e na fuselagem procedimentos de penetra o da zona frontal medidas para evitar condi es atmosf ricas perigosas Navega o i navega o a rea pr tica com ajudas navega o via r dio j utiliza o precis o e fiabilidade dos sistemas de navega o utilizados nas fases de partida em rota aproxima o e aterragem do voo identifica o de ajudas navega o via r dio Procedimentos operacionais k aplica o da gest o de amea as e erro ao desempenho operacional L1 interpreta o e utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen abreviaturas e c digos aeron uticos e mapas de procedimentos por instrumentos para partida em rota descida e aproxima o m procedimentos de precau o e emerg ncia pr ticas de seguran a associadas a voos segundo as Regras de Voo por Instrumentos crit rios para evitar obst culos e Nota Informa o para pilotos e pessoal de opera es de voo relativa a par metros de procedimentos de voo e pro
447. os controladores de tr fego a reo responsabilidades do prestador de servi os de tr fego a reo 63A O prestador de servi os de tr fego a reo a que o presente par grafo se aplica n o deve permitir que um controlador de tr fego a reo desempenhe as suas fun es a n o ser que a tenha estabelecido um esquema para a regula o da horas de trabalho na torre de controle de tr fego a reo b o esquema seja aprovado pela Autoridade de Avia o Civil sob as condi es que aquela Autoridade considere adequadas Fadiga dos controladores de tr fego a reo responsabilidades dos controladores de tr fego a reo 63B Uma pessoa n o deve desempenhar as fun es de controlador de tr fego a reo se souber ou suspeitar que se encontra num estado de fadiga que possa colocar em risco a seguran a operacional do tr fego a reo Manual de servi os de tr fego a reo 64 1 Ningu m dever prestar um servi o de tr fego a reo no s aer dromo s em Macau salvo se a o servi o for prestado em conformidade com as normas e procedimentos especificados no manual do servi o de tr fego a reo desse aer dromo b o manual for apresentado Autoridade de Avia o Civil conforme os respectivos pedido e condi es c tiverem sido efectuadas as altera es ou aditamentos que a Autoridade de Avia o Civil possa exigir de tempos a tempos Incapacidade dos controladores de tr fego a reo 65 1 Qualquer titular
448. os de uma autoriza o concedida ao operador nos termos do Keo par grafo 14 1 ou 2 do RNAM conforme o que se aplique No mbito deste Ap ndice Por Documento A entende se a licen a em vigor emitida pela autoridade de Macau competente no que respeita esta o de r dio instalada na aeronave Por Documento B entende se o Certificado de aeronavegabilidade da aeronave em vigor exigido pelo par grafo 6 1 do RNAM Por Documento C entendem se as licen as dos membros da tripula o de voo da aeronave exigidas pelo par grafo 19 1 do RNAM Por Documento D entende se uma c pia da folha de carregamento se existir exigida pelo par grafo 27 do RNAM no que respeita ao voo Por Documento E entende se uma c pia de cada Certificado de revis o de manuten o em vigor para a aeronave se existir exigido pelo par grafo 9 2 do RNAM e ou um Certificado de aptid o para servi o exigido pelo par grafo 10 1 do RNAM Por Documento F entende se a Caderneta t cnica referida no par grafo 9 7 do RNAM Por Documento G entende se o Certificado de matr cula em vigor para a aeronave exigido pelo par grafo 4 9 do RNAM Por Documento H entende se o Manual de opera es se existir exigido pelo par grafo 24 2 a do RNAM a transportar no voo ou o Manual de voo da aeronave quando ao abrigo do RNAM n o for obrigat rio transportar o Manual de opera es Por Documento I entende se uma c pia d
449. os procedimentos anunciados conforme determinado no Anexo 2 da OACI a seguir pelo piloto no comando de uma aeronave interceptada e os sinais visuais notificados conforme as disposi es contidas no Anexo 2 da OACI para uso pelas aeronaves interceptadas e interceptoras Por Documento J entende se o certificado de ru do prescrito na Parte VI do RNAM Por Documento K entende se a autoriza o se existir concedida aeronave nos termos do disposto no par grafo 14 1 ou uma Lista de equipamento m nimo aprovada pela Autoridade de Avia o Civil se existir concedida aeronave nos termos do disposto nos par grafos 14 2 e 30 b 1 do RNAM Por documento L entende se uma c pia autenticada do certificado de operador de transporte a reo AOC e das especifica es das opera es Por documento M entende se a lista dos nomes dos passageiros e lugares de embarque e destino no caso de a aeronave transportar passageiros Por documento N entende se um manifesto e declara o detalhada da carga no caso da aeronave transportar carga Por documento O entende se um Di rio de Viagem aceite pela Autoridade de Avia o Civil Nota Por Navega o a rea internacional entende se qualquer voo que inclua a passagem pelo territ rio de qualquer outro Estado ou Regi o fora de Macau AP NDICE D CIMO PRIMEIRO Par grafo 62 REGRAS DO AR E DE CONTROLO DE TR FEGO A REO PARTE I INTERPRETA O Nestas Regras salvo se exigido
450. os segundo as Regras de Voo por Instrumentos e planeamento operacional de voo prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo segundo as Regras de Voo por Instrumentos procedimentos de fixa o do alt metro Desempenho humano f desempenho humano relevante para o voo por instrumentos em helic pteros incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia g aplica o de meteorologia aeron utica interpreta o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos c digos e abreviaturas utiliza o de informa es meteorol gicas e procedimentos para as obter altimetria h causas reconhecimento e efeitos da forma o de gelo no motor na fuselagem e no rotor procedimentos de penetra o da zona frontal medidas para evitar condi es atmosf ricas perigosas Navega o i navega o a rea pr tica com utiliza o de ajudas navega o via r dio j utiliza o precis o e fiabilidade dos sistemas de navega o utilizados nas fases de partida em rota aproxima o e aterragem do voo identifica o de ajudas navega o via r dio Procedimentos operacionais k aplica o da gest o de amea as e erro ao desempenho ope
451. os termos desta Condi o e em conformidade com tal aprova o 4 A aeronave dever transportar um m nimo de tripula o de voo especificado no Certificado de aeronavegabilidade ou de valida o que tenha previamente vigorado ao abrigo do RNAM no que respeita aeronave ou esteja ou tenha estado em vigor no que respeita a qualquer outra aeronave de design id ntico 5 A aeronave n o dever transportar qualquer passageiro ou carga com excep o dos passageiros que desempenhem fun es na aeronave relacionadas com o voo 6 A aeronave n o poder voar sobre qualquer rea congestionada de uma cidade vila ou povoa o excepto se em conformidade com os procedimentos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil em rela o a esse voo 7 Sem preju zo do disposto no par grafo 18 2 do RNAM a aeronave poder transportar a tripula o de voo necess ria para garantir a seguran a da aeronave Condi es B 1 O voo decorrer sob a supervis o de algu m aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para os fins das presentes Condi es e sujeito a eventuais condi es adicionais especificadas nessa aprova o 2 Se n o estiver registada em Macau ou de acordo com a lei de qualquer Estado ou Regi o referido no par grafo 3 do RNAM a aeronave dever ser marcada de um modo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil para os fins das presentes Condi es e as disposi es dos par grafos 13 15 19 30 35 55
452. os termos do Acordo Regional de Navega o A rea se aplica um m nimo reduzido de separa o vertical em voo RVSM de 300 m 1 000 p s entre a FL linha de voo 290 e a FL 410 inclusiv 3 Com respeito a E G a todos os helic pteros A B c E ii apenas b todos os avi es que voem para fins G que n o de transporte a reo A B E 1 Gi comercial apenas a i G c todos os avi es que voem para fins A B c E ii de transporte a reo comercial e Excepto se a unidade de controlo de tr fego a reo adequada o permitir no que respeita a um determinado voo e desde que a aeronave cumpra quaisquer instru es que a unidade de controlo de tr fego a reo possa emitir para uma determinada situa o concreta e pontual 3 ESCALAS As escalas de equipamento de r dio indicadas na anterior Tabela de equipamento de r dio e navega o a transportar na aeronave ser o as seguintes Escala A a Equipamento de r dio capaz de manter comunica o em duas vias com a esta o de r dio aeron utica apropriada b O equipamento de comunica o por r dio exigido pelo sub par grafo a supra dever assegurar comunica es na frequ ncia de emerg ncia aeron utica 121 5 MHz Nota Os requisitos da Escala A ser o considerados como cumpridos se a capacidade de realizar as comunica es especificadas na mesma for estabelecida nas condi es de transmiss
453. os titulares de licen as t m de garantir que est o cientes de todas as informa es pertinentes e actualizadas acerca da aeronavegabilidade da aeronave motor ou sistema nos quais ser o executados os trabalhos de manuten o ou outros trabalhos 4 O programa aprovado pela Autoridade de Avia o Civil aplic vel a cada uma das categorias objecto deste par grafo ser especificado em separado enquanto parte dos requisitos de aeronavegabilidade de Macau Controlador de tr fego a reo 17 A Autoridade de Avia o Civil exige que a seguinte qualifica o possa ser inclu da numa licen a de controlador de tr fego a reo emitida em Macau emitida ao abrigo do par grafo 63 deste Regulamento e nos termos das disposi es do presente Regulamento e da licen a 1 Qualifica o de controlo de aer dromo a Conhecimentos O requerente dever ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado aos privil gios concedidos no m nimo nas seguintes mat rias e na medida em que afectem a rea de responsabilidade 1 estrutura do aer dromo caracter sticas f sicas e ajudas visuais ii estrutura do espa o a reo iii fontes de informa o procedimentos e regras aplic veis iv infra estruturas de navega o a rea v equipamento de controlo de tr fego a reo e respectiva utiliza o vi marcos de relevo e geogr ficos vil caracter sticas do tr fego a reo viii fen menos meteorol gicos e ix planos de eme
454. ota no grau de precis o exigido em qualquer ponto ao longo da rota e Ter sido autorizado pela Autoridade de Avia o Civil para opera es de especifica es da performance m nima de navega o MNPS Equipamento de radionavega o capaz de a Indicar tripula o de voo o n vel de voo em curso G mantendo automaticamente um n vel de voo seleccionado b d e Gi fornecendo um alerta tripula o de voo quando ocorrer um desvio do n vel de voo seleccionado O limiar para o alerta n o poder exceder os 90 m 300 p s e ii indicando automaticamente a press o altitude Ter sido autorizado pela Autoridade de Avia o Civil para operar no espa o a reo em causa Demonstrar uma performance de navega o vertical nos termos do Ap ndice 4 da Parte I do Anexo 6 da OACI ou do Ap ndice 2 da Parte II conforme seja aplic vel e Estar suficientemente equipado com equipamento de navega o para assegurar que na eventualidade de falha de um elemento do equipamento em qualquer fase do voo o equipamento remanescente permitir aeronave navegar nos termos das al neas a b e c acima No presente Ap ndice Modo A significa o modo no qual o equipamento capaz de responder a uma interroga o de um radar de vigil ncia secund rio na superf cie para extrair resposta do transponder para identifica o e vigil ncia com identifica o na forma de um c digo de identifica o com 4
455. ou o combust vel necess rio para operar para um aer dromo isolado iv informar o Controlo de Tr fego A reo do estado de combust vel m nimo fazendo a declara o MINIMUM FUEL quando tendo decidido aterrar num aer dromo espec fico o piloto calcula que qualquer altera o autoriza o existente para aquele aer dromo pode resultar numa aterragem com menos combust vel do que o combust vel de reserva final planeado v declarar uma situa o de emerg ncia de combust vel pela transmiss o MAYDAY MAYDAY MAYDAY FUEL quando o combust vel utiliz vel calculado que previs vel estar dispon vel na aterragem no aer dromo mais perto onde uma aterragem segura pode ser efectuada inferior reserva de combust vel final planeada Nota A declara o MINIMUM FUEL informa o Controlo de Tr fego A reo que todas as op es de aer dromo planeadas foram reduzidas a um aer dromo espec fico de aterragem prevista e qualquer altera o autoriza o existente pode resultar numa aterragem com menos do que a reserva de combust vel final planeada Isto n o uma situa o de emerg ncia mas uma indica o de que uma situa o de emerg ncia poss vel se ocorrer qualquer atraso adicional 3 Todos os helic pteros em voo sobre gua dever o estar certificados para amaragem de emerg ncia nas condi es aprovadas pela Autoridade de Avia o Civil para cumprimento dos seguintes requisitos a b estarem equipado
456. oxima o por instrumentos e ajudas de descida e aqueles a que o piloto est habituado iv as dimens es das pistas que possam ser utilizadas durante o voo em rela o aos limites de performance de aeronaves do tipo a ser utilizado nos voos v a fiabilidade das previs es meteorol gicas e a probabilidade de serem encontradas condi es meteorol gicas dif ceis nas reas a serem atravessadas vi a adequa o das informa es dispon veis relativas ao aer dromo ou heliporto de aterragem previsto e quaisquer aer dromos ou heliportos alternantes vii a natureza dos procedimentos de controlo de tr fego a reo e a familiariza o do piloto com esses procedimentos viii a influ ncia do terreno sobre as condi es da rota e o tipo de ajuda que pode ser obtida em rota a partir de ajudas de navega o e infra estruturas de comunica o ar terra ix a medida em que poss vel ao piloto familiarizar se com procedimentos de aer dromo ou heliporto invulgares e caracter sticas de rota atrav s da instru o no solo e mecanismos de forma o e x procedimentos aplic veis a traject rias de voo sobre reas de elevada densidade populacional e reas de elevada densidade de tr fego a reo obstru es disposi o f sica ilumina o ajudas aproxima o e procedimentos de chegada partida sustenta o e aproxima o por instrumentos e m nimos de opera o aplic veis 6 Um piloto no comando dever
457. pamento obrigat rio I todos os avi es com uma massa m xima certificada P U descolagem superior a 5 700 kg at 27 000 kg inclusive m todos os avi es com uma massa m xima certificada EE descolagem superior a 27 000 kg n Reservado o Reservado p todos os avi es com motores de turbina com uma massa Z m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou autorizados a transportar mais de 19 passageiros q em voos de longo curso sobre gua quando J DD i a120 minutos a velocidade de cruzeiro ou a 400 milhas n uticas dependendo da que for inferior no caso de avi es capazes de prosseguir em voo at um aer dromo com a s unidade s motriz es cr tica s a ficar em inoperante s em qualquer ponto ao longo da rota ou desvios planeados ou Gii a30 minutos a velocidade de cruzeiro ou a 100 milhas n uticas dependo da que for inferior no caso de todos os outros avi es r quando as limita es de velocidade estiverem expressas em Y termos de n meros de Mach Requisitos apenas para helic pteros categoria de transporte a reo comercial s todos os helic pteros L 0 AA t Reservado u Reservado v Reservado w todos os helic pteros obrigados a operar com pelo menos um FF i e v membro de tripula o de cabina depois de 18 de Novembro de 2010 5 ESCALAS As escalas de equipamento indicadas na Tabela de equipamento de aeronaves ap
458. pela Autoridade de Avia o Civil se tiverem sido instalados e forem mantidos de uma forma aprovada pela Autoridade de Avia o Civil os procedimentos operacionais para os sistemas de navega o exigidos pelo sub par grafo 1 a acima forem aprovados pela Autoridade de Avia o Civil e o equipamento for operado em conformidade com os procedimentos aprovados quando uma aeronave se encontra a voar no espa o a reo especificado no Ap ndice Sexto Utiliza o de sistemas de registo de voo e conserva o de registos 38 1 Nos termos do par grafo 58 deste Regulamento o operador da aeronave ou a pessoa qualificada referida no par grafo 4 3 deste Regulamento dever a todo o tempo preservar 2 a b a grava o exigida pelo par grafo 4 2 1 m n e o e pela Escala P do Ap ndice Quinto efectuada por um registador de par metros de voo a transportar num avi o ou a grava o exigida pelo par grafo 4 2 t u e v e pela Escala AA do Ap ndice Quinto efectuada por um registador de par metros de voo a transportar num helic ptero O operador da aeronave dever guardar as grava es referidas no sub par grafo 1 acima pelo per odo de tempo que a Autoridade de Avia o Civil possa ordenar num determinado caso particular 3 Os registadores ou gravadores de voo n o podem ser desligados durante o tempo de voo 4 5 6 Para conservar os registos dos registadores ou gravador
459. pela Autoridade de Avia o Civil a uma pessoa que deva desempenhar tarefas que n o as atribu das a membros da tripula o de voo habilita o titular a exercer os deveres e privil gios da respectiva licen a aeron utica A licen a de um engenheiro de manuten o de aeronaves autoriza o respectivo titular a emitir os seguintes certificados com sujei o s condi es nela especificadas a certificados de revis o de manuten o relativamente s aeronaves especificadas b certificados de aptid o para servi o relativamente manuten o de aeronaves e equipamento especificados c certificados de aptid o para voo ao abrigo de condi es A relativamente s aeronaves especificadas Uma licen a emitida a pessoal aeron utico que n o membros da tripula o de voo e respectiva s qualifica o es nos termos do par grafo 59 deste Regulamento poder permanecer em vigor pelo per odo especificado no mesmo mas poder ser renovada pela Autoridade de Avia o Civil de tempos a tempos se considerar que o requerente uma pessoa apta adequada e qualificada conforme referido A Autoridade de Avia o Civil poder discricionariamente emitir um certificado que valide para os fins do presente Regulamento qualquer licen a de um t cnico aeron utico que n o de membro de tripula o de voo emitida ao abrigo da legisla o de qualquer Estado Contratante O certificado 6 7 poder ser emitido nas c
460. petente do Estado ou Regi o onde o aer dromo est situado 2 A legendagem os cartazes as marcas de instrumentos ou a sua combina o que contenham limita es operacionais impostas pela Autoridade de Avia o Civil dever o estar em local vis vel na aeronave 3 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau determina a performance da aeronave que permitir que a partida e descolagem sejam efectuadas em seguran a Marca o de entradas de emerg ncia 115 1 Seas reas de fuselagem adequadas para entrada em caso de emerg ncia de equipas de salvamento estiverem marcadas as marca es dever o ser de cor vermelha ou amarela e se necess rio dever o ser contornadas a branco para contrastar com o fundo 2 Se as marca es de canto estiverem separadas por mais de 2 m entre si dever o inserir se linhas interm dias de 9 cm x 3 cm de modo a que n o haja mais de 2 m entre marca es adjacentes Qualifica es membros da tripula o de voo 116 1 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar a que cada membro da tripula o de voo possui uma licen a v lida emitida pela Autoridade de Avia o Civil ou se emitida por outro Estado Contratante validada pela Autoridade de Avia o Civil b que os membros da tripula o de voo s o titulares de qualifica es adequadas e c que os membros da tripula o de voo mantiveram as suas profici ncias 2 O piloto no comand
461. plic vel relevantes para as fun es de um piloto no comando ou co piloto consoante seja o caso e c o requerente dever ter demonstrado ao n vel da licen a de piloto de companhia a rea de transporte uma amplitude de conhecimentos determinados pela Autoridade de Avia o Civil com base nos requisitos especificados nos par grafos 13 2 ou 14 2 deste Ap ndice consoante se aplique Qualifica o de tipo conforme requerida pelo par grafo 42 b e c O requerente dever ter demonstrado a compet ncia e conhecimentos necess rios opera o em seguran a do tipo de aeronave aplic vel relevantes para os requisitos de licenciamento e fun es de pilotagem do requerente Utiliza o de dispositivo de simula o de voo para instru o em demonstra es de compet ncia A utiliza o de um dispositivo de simula o de voo para instru o para a execu o de quaisquer das manobras exigidas durante a demonstra o da compet ncia para emiss o de uma licen a ou qualifica o dever ser aprovada pela Autoridade de Avia o Civil que assegurar que o dispositivo adequado tarefa A Autoridade de Avia o Civil tendo emitido validado ou renovado uma licen a de piloto em Macau n o permitir que o respectivo titular desempenhe as fun es de piloto no comando ou de co piloto de uma aeronave segundo as Regras de Voo por Instrumentos excepto nos casos em que o titular tenha recebido a devida autoriza o da A
462. po ao servi o e em descanso cuja conserva o exigida pelo par grafo 52 4 deste Regulamento e quaisquer outros documentos e informa es na posse ou sob o controlo do operador que a entidade autorizada possa exigir para determinar se esses registos s o precisos e completos quaisquer Manuais de opera es cuja disponibiliza o possa ser exigida pelo par grafo 24 2 a 1 deste Regulamento as grava es efectuadas por qualquer registador de par metros de voo cuja conserva o seja exigida por ou ao abrigo deste Regulamento o registo efectuado por qualquer equipamento de detec o de radia es c smicas juntamente com o registo dos nomes dos membros da tripula o da aeronave cuja conserva o seja exigida nos termos do par grafo 56 deste Regulamento no caso de aeronaves de transporte a reo comercial o operador dever manter registos de combust vel e leo por um per odo de tr s meses para permitir que a Autoridade de Avia o Civil verifique que para cada voo foram transportadas a bordo da aeronave as quantidades m nimas de combust vel e leo estabelecidas por este Regulamento no caso de aeronaves de transporte a reo comercial o operador dever conservar os formul rios de prepara o de voo por um per odo de tr s meses e os registos de manuten o relacionados com os Programas de manuten o realizados em conformidade com o par grafo 9 1 e 2 deste Regulamento que dever o conter as se
463. poder ser substitu da pela maior quantidade poss vel de gua doce nas circunst ncias Todavia a quantidade de gua transportada nunca dever ser inferior suficiente para quando acrescentada quantidade de gua doce pass vel de ser produzida com o equipamento especificado no item h do presente sub par grafo perfazer um litro de gua para cada quatro ou frac o de quatro pessoas que o barco salva vidas pode transportar e equipamento de primeiros socorros Nota Os itens f a j inclusive dever o estar num pacote guardado no barco salva vidas Escala K Uma provis o de oxig nio e respectivo equipamento necess rios para cumprir os requisitos estipulados nas Partes I e II desta Escala A dura o para fins desta Escala dever ser 1 a calculada em conformidade com o Manual de Opera es antes de se dar in cio ao voo sendo o per odo ou per odos de tempo em que segundo previs es razo veis a aeronave voar nas circunst ncias do voo previsto a uma altitude qual se apliquem esses requisitos e ao calcular a dura o dever o ter se em considera o os seguintes aspectos a no caso de uma aeronave pressurizada a possibilidade de despressuriza o ao voar acima do n vel de voo 100 b a possibilidade de avaria de um ou mais dos motores da aeronave c as restri es devidas a uma altitude m nima de seguran a exigida d as necessidades de combust vel e e o desempenho da aeronave
464. presenta o exacta de uma cabina de pilotagem de um tipo de aeronave espec fico a ponto de simular de forma real stica as fun es de controlo dos sistemas mec nicos el ctricos electr nicos etc da aeronave o ambiente normal dos membros da tripula o de voo e a performance e as caracter sticas de voo desse tipo de aeronave Um Instrutor de procedimentos de voo que fornece com toda a fidelidade o meio ambiente da cabina de pilotagem e que simula respostas dos instrumentos fun es simples de controlo dos sistemas mec nico el ctrico electr nico etc da aeronave e as caracter sticas de performance e de voo de uma aeronave de uma classe espec fica Um instrutor de voo b sico por instrumentos que est equipado com instrumentos adequados e que simula o ambiente de cabina de pilotagem de uma aeronave em voo em condi es de voo por instrumentos Colimador de pilotagem frontal HUD significa um sistema de visualiza o que apresenta informa es de voo no campo de vis o externo frente do piloto Desempenho humano significa as capacidades e limita es humanas que t m impacto sobre a seguran a e efici ncia das opera es aeron uticas Dist ncia dispon vel para acelera o paragem ASDA significa o comprimento dispon vel da pista para a corrida de descolagem acrescido da rea de paragem se fornecida Dist ncia dispon vel para aterragem LDA significa o cumprimento de pista que declarado dispon
465. procedimentos adequados de precau o e emerg ncia settling with power resson ncia do solo roll over e outros riscos operacionais procedimentos de seguran a operacional associados a voos em VMC s procedimentos operacionais para transporte de cargas incluindo cargas externas potenciais riscos associados a mercadorias perigosas t requisitos e pr ticas para dar instru es de seguran a aos passageiros incluindo precau es a observar ao embarcar e desembarcar de helic pteros Princ pios de voo u princ pios de voo relacionados com helic pteros Radiotelefonia v procedimentos de comunica o e fraseologia aplic veis a opera es segundo as Regras de Voo Visual medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o Experi ncia a o requerente dever ter cumprido um m nimo de 150 horas de voo ou 100 horas se conclu das durante um curso de forma o aprovado como piloto de helic pteros A Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como piloto em instru o num dispositivo de simula o de voo para instru o o qual foi aprovado pela mesma aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 150 ou de 100 horas consoante seja o caso Os cr ditos obtidos dessa experi ncia dever o limitar se a um m ximo de 10 horas b o requerente dever ter conclu do em helic pteros um m nimo de 1 35 horas como piloto no comando ii 10 horas de voo cross cou
466. proxima o de precis o ou numa aproxima o ou abaixo dos 300 metros 1 000 p s sobre o aer dromo no caso de uma aproxima o de n o precis o uma aproxima o por instrumentos n o dever prosseguir para al m do marcador externo a menos que a visibilidade notificada ou o alcance visual de pista RVR de controle se encontrem acima dos m nimos especificados Se depois de ter passado o marcador externo no caso de uma aproxima o de precis o ou depois de descer abaixo dos 300 m 1 000 p s sobre o aer dromo no caso de uma aproxima o de n o precis o a visibilidade notificada ou o RVR de controle descer abaixo dos m nimos de opera o a aproxima o pode ser prosseguida at DA H Altitude Altura de Decis o ou MDA H Altitude Altura M nima de Descida Uma aeronave registada em Macau n o deve em situa o alguma prosseguir a aproxima o ao solo para al m do ponto de viola o dos limites dos m nimos de opera o do aer dromo Comunica o das condi es meteorol gicas pelos pilotos 106 Os pilotos devem comunicar o mais rapidamente poss vel as condi es meteorol gicas suscept veis de afectar a seguran a operacional de outras aeronaves Condi es de voo perigosas 107 Para al m do relat rio das condi es meteorol gicas previsto no par grafo anterior os pilotos devem comunicar o mais rapidamente poss vel esta o aeron utica apropriada quaisquer outras condi es que possam co
467. qu ncias c termos utilizados no servi o m vel aeron utico palavras e frases de procedimentos alfabeto ortogr fico d v rias abreviaturas e c digos de comunica o utilizados e organiza o dos servi os aeron uticos fixos relevantes associados s rea s local ais de rede de radiotelefonia com especial nfase na necessidade da r pida transmiss o de mensagens de e para aeronaves f procedimentos operacionais de radiotelefonia da OACI incluindo a respectiva aplica o com especial refer ncia ao tr fego em situa es de perigo urg ncia e seguran a 3 4 5 8 h um conhecimento abrangente das l nguas chinesa e inglesa para utilizar em comunica es ar terra e capacidade de falar esses idiomas sem sotaque ou qualquer outra imperfei o que possa afectar negativamente a comunica o por r dio e um entendimento geral dos servi os de tr fego a reo prestados em Macau Experi ncia O requerente dever ter a conclu do satisfatoriamente um curso de forma o homologado no per odo de 12 meses imediatamente anteriores apresenta o do requerimento e ter prestado servi o com xito sob supervis o de um operador de esta o aeron utica qualificado ou de um operador de radiotelefonia de voo durante um per odo m nimo de dois meses ou b ter prestado servi o com xito sob supervis o de um operador qualificado de radiotelefonia de voo durante um per odo n o in
468. que a licen a apresentada do tipo das licen as da ICAO Parte A Requisitos para emiss o de uma licen a Engenheiro de manuten o de aeronaves 6 A Autoridade de Avia o Civil exige para a emiss o ou renova o de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves que o requerente cumpra os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia e compet ncia 1 Idade O requerente n o dever ter menos de 21 anos de idade 2 Conhecimentos O requerente dever ter demonstrado um n vel adequado de conhecimentos apropriados aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo e condi es de aeronavegabilidade a regras e regulamentos relevantes para um titular de licen a de manuten o de aeronaves incluindo os requisitos de aeronavegabilidade aplic veis que regulam a certifica o e a continuada aeronavegabilidade de aeronaves e os procedimentos e organiza o de manuten o de aeronaves aprovados Ci ncias naturais e conhecimentos gerais de aeronaves b matem tica b sica unidades de medida teoria e princ pios fundamentais de f sica e qu mica aplic veis manuten o de aeronaves Engenharia aeron utica c caracter sticas e aplica es dos materiais de constru o de aeronaves incluindo princ pios de constru o e funcionamento de estruturas de aeronaves
469. r prios requisitos Quaisquer informa es obrigat rias para a aeronavegabilidade continuada emitidas para uma aeronave registada em Macau fornecidas por um operador e ou uma organiza o de manuten o ser o transmitidas pela Autoridade de Avia o Civil ao Estado de projecto design 15 O operador dever controlar e avaliar a experi ncia operacional e a manuten o no que respeita aeronavegabilidade continuada e fornecer informa es da forma prescrita pela Autoridade de Avia o Civil e fazer as necess rias comunica es nos termos do par grafo 88 16 O operador dever obter e avaliar as informa es de aeronavegabilidade continuada e as recomenda es disponibilizadas pela organiza o respons vel pelo projecto design do tipo e dever implementar as ac es necess rias em conformidade com um procedimento considerado aceit vel pela Autoridade de Avia o Civil 17 A Autoridade de Avia o Civil no que respeita a avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg e a helic pteros com uma massa m xima certificada descolagem superior a 3 175 kg dever disponibilizar organiza o respons vel pelo projecto design do tipo dessa aeronave todas as informa es relativas a falhas avarias defeitos e outras ocorr ncias que causem ou possam causar efeitos adversos na aeronavegabilidade continuada de uma aeronave registada em Macau Quando o problema de aeronavegabilidade contin
470. r que todos os detalhes relevantes sejam verificados e deve estar feita de tal forma que permita o registo manual mec nico ou inform tico dos resultados do controle de aceita o de mercadorias Quando um operador aceita um dispositivo de carregamento de unidades ou outro tipo de paleta contendo bens de consumo gelo seco ou material magn tico deve colocar uma etiqueta de identifica o nesse dispositivo de carregamento de unidades Inspec o de danos derramamentos ou contamina es 11 O operador deve garantir que 1 2 As embalagens as embalagens exteriores e os contentores de carga contendo mercadorias perigosas s o inspeccionados para efeitos de controle de derramamentos ou danos imediatamente antes do embarque na aeronave ou da coloca o num dispositivo de carregamento de unidades nos termos do disposto nas Instru es T cnicas Um dispositivo de carregamento de unidades n o deve ser carregado numa aeronave a n o ser que tenha sido inspeccionado nos termos do disposto nas Instru es T cnicas e se tenha conclu do pela 3 4 5 inexist ncia de quaisquer sinais de derramamento ou danos nas mercadorias perigosas nele contidos As embalagens as embalagens exteriores e os contentores de carga que se encontrem danificados ou que derramem l quido n o podem ser embarcadas numa aeronave Qualquer embalagem de mercadorias perigosas que seja encontrada numa aeronave e que aparentemente se encontre
471. r ser devidamente segura e no caso de uma aeronave com capacidade para transportar mais de 30 passageiros sentados essa bagagem n o dever exceder a capacidade dos espa os para acondicionamento de bagagens dispon veis no compartimento de passageiros aprovados pela Autoridade de Avia o Civil Transporte a reo comercial condi es de opera o 28 1 2 3 4 Uma aeronave registada em Macau apenas poder voar para fins de transporte a reo comercial se os requisitos relativos ao peso e equil brio e respectiva performance e voo em condi es meteorol gicas especificadas ou de noite se encontrarem preenchidos Nenhuma aeronave registada em Macau poder ser operada para fins de transporte a reo comercial sob as Regras de Voo por Instrumentos ou de noite por um s piloto A avalia o da possibilidade de uma aeronave cumprir com o disposto no sub par grafo 1 acima dever basear se nas informa es acerca da performance contidas no Certificado de aeronavegabilidade relacionadas com essa aeronave No caso de as informa es a veiculadas serem insuficientes para essa finalidade a avalia o dever basear se nas melhores informa es dispon veis para o piloto no comando da aeronave Os requisitos m nimos de opera o do aer dromo ou heliporto e as condi es meteorol gicas necess rias para a descolagem aproxima o aterragem e aterragem definidas na Parte D do Ap ndice Nono dever o ser cu
472. r si mesmo essas fun es O operador dever garantir que o pessoal operacional quando no estrangeiro tem conhecimento de que tem de cumprir as leis regulamentos e procedimentos dos Estados ou Regi es onde as opera es sejam realizadas O operador da aeronave dever garantir que todos os pilotos est o familiarizados com as leis regulamentos e procedimentos relevantes para o desempenho das suas fun es prescritos para as reas a atravessar os aer dromos a utilizar e as infra estruturas de navega o a rea relacionadas com os mesmos O operador dever garantir que outros membros da tripula o de voo est o familiarizados com as leis regulamentos e procedimentos que sejam relevantes para o desempenho das respectivas fun es na opera o da aeronave Se no decurso de um voo for necess rio disponibilizar numa aeronave o equipamento especificado na Escala O no par grafo 5 do Ap ndice Quinto e esse equipamento se tornar inoperacional a aeronave dever ser operada no resto do voo em conformidade com quaisquer instru es relevantes do Manual de opera es do operador Em conformidade com os procedimentos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil ou aceit veis para o Estado de matr cula caso se trate de uma aeronave n o registada em Macau o operador da aeronave dever garantir que a cada aeronave que opera mantida em estado de aeronavegabilidade b o equipamento operacional e de emerg ncia necess rio para
473. r usados para limpar qualquer conte do do corpo potencialmente infeccioso como sangue urina v mito e fezes e para proteger a tripula o de cabina que presta assist ncia a casos suspeitos de doen as transmiss veis potencialmente infecciosos Os kist universais de precau o devem ser distribu dos t o equilibradamente quanto poss vel atrav s da cabina de passageiros Devem estar facilmente acess veis aos membros da tripula o de cabina Para helic pteros v Escala GG Um kit universal de precau o deve ser transportado num helic ptero que seja obrigado a operar com pelo menos um membro de tripula o de cabina Este kit pode ser usado para limpar qualquer conte do do corpo potencialmente infeccioso como sangue urina v mito e fezes e para proteger a tripula o de cabina que presta assist ncia a casos suspeitos de doen as transmiss veis potencialmente infecciosos A partir de 1 de Janeiro de 2018 todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 27 000 kg devem estar equipados com um dispositivo de localiza o subaqu tica que opere na frequ ncia de 8 8 kHz instalado de forma segura Este dispositivo de localiza o automaticamente activado debaixo de gua deve operar no m nimo durante 30 dias e n o deve estar instalado nas asas ou na empenagem f EQUIPAMENTO DE R DIO E DE NAVEGA O A TRANSPORTAR NA AERONAVE Ao voar nas circunst ncias especificadas na primeira col
474. ra a protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque para FDR CVR AIR e DLR est o contidas no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 2 As especifica es da ind stria para a protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque para ADRS e CARS est o contidas no EUROCAE ED 155 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Leihhtweight Flight Recording Systems ou documento equivalente v Os requisitos da documenta o relativa aos par metros FDR e ADRS fornecidos pelos operadores s autoridades de investiga o de acidentes devem estar em forma electr nica e ter em conta as especifica es da ind stria Nota As especifica es da ind stria para a documenta o relativa aos par metros dos registadores de voo podem ser encontradas no ARINC 647A Flight Recorder Electronic Documentation ou documento equivalente w Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 15 000 kg para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 e que devam estar equipados um CVR e um FDR devem estar equipados com dois registadores combinados FDR CVR Um registador deve estar localizado o mais perto poss vel da cabina de pilotagem e o outro registador o mais longe poss vel
475. ra al m de qualquer outra caderneta exigida por ou ao abrigo deste Regulamento as seguintes Cadernetas dever o ser mantidas para todas as aeronaves de transporte a reo comercial e de trabalho a reo registadas em Macau a uma Caderneta da aeronave e b uma Caderneta diferente para cada motor instalado na aeronave e c uma Caderneta diferente para cada h lice de passo vari vel instalada na aeronave As Cadernetas dever o incluir os pormenores respectivamente especificados no Ap ndice D cimo S timo Cada registo na Caderneta dever ser efectuado o mais rapidamente poss vel ap s a ocorr ncia a que se refere embora nunca excedendo os 7 dias ap s o t rmino da validade do Certificado de revis o de manuten o se existir em vigor para essa aeronave no momento da ocorr ncia Os registos numa Caderneta poder o remeter para outros documentos que dever o ser claramente identificados e quaisquer outros documentos assim referidos ser o considerados para os fins deste Regulamento como parte da Caderneta Competir ao operador de cada aeronave cujas Cadernetas seja obrigat rio guardar guard las ou mand las guardar em conformidade com os sub par grafos 1 a 3 acima Nos termos do par grafo 58 deste Regulamento cada Caderneta dever ser conservada pelo operador da aeronave at uma data dois anos depois de a aeronave o motor ou a h lice de passo vari vel conforme o caso ter sido destru da ou ter sido definit
476. ra esse fim no m nimo nas seguintes reas 1 Procedimentos normais e inspec es pr voo e procedimentos de abastecimento de combust vel gest o de combust vel e inspec o de documentos de manuten o e procedimentos normais da cabina de pilotagem durante todas as fases do voo coordena o da tripula o e procedimentos em caso de incapacita o da tripula o e informa o sobre defeitos Gi Procedimentos anormais e alternativos stand by e reconhecimento de um eventual funcionamento anormal dos sistemas da aeronave e e utiliza o de procedimentos anormais e alternativos stand by Gii Procedimentos de emerg ncia e reconhecimento de condi es de emerg ncia e e utiliza o dos procedimentos de emerg ncia adequados 5 Compet ncia a o requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar como engenheiro de voo de uma aeronave as fun es e manobras descritas no sub par grafo 3 c com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de engenheiro de voo e de 1 utilizar sistemas da aeronave dentro das capacidades e limita es da mesma ii usar de discernimento e da arte da avia o 6 iii aplicar os conhecimentos aeron uticos iv desempenhar todas as fun es enquanto parte de uma tripula o integrada com a garantia de um resultado de sucesso v comunicar eficazmente com os outros membros da tripula o de
477. racional L1 interpreta o e utiliza o de documenta o aeron utica como as Publica es de Informa o Aeron utica AIP NOTAM Notices to Airmen abreviaturas e c digos aeron uticos e mapas de procedimentos por instrumentos para partida em rota descida e aproxima o m procedimentos de precau o e emerg ncia pr ticas de seguran a associadas a voos segundo as Regras de Voo por Instrumentos IFR crit rios para evitar obst culos e Nota Informa o para pilotos e pessoal de opera es de voo relativa a par metros de procedimentos de voo e procedimentos operacionais encontra se no PANS OPS volume 1 Procedimentos de Voo OACI DOC 8168 Procedimentos usados em certos Estados ou Regi es podem diferir do PANS OPS e conhecimento destas diferen as importante por raz es de seguran a operacional Radiotelefonia 2 x n procedimentos de comunica o e fraseologia conforme aplic veis opera o de aeronaves segundo as Regras de Voo Visual medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o Experi ncia a o requerente dever ter uma licen a de piloto particular comercial ou de linha a rea helic pteros b o requerente dever ter conclu do um m nimo de GD 50 horas de voo cross country como piloto no comando de aeronaves em categorias reconhecidas pela Autoridade de Avia o Civil das quais um m nimo de 10 horas dever ser em helic pteros e 40
478. racional pelo menos nas seguintes reas ao n vel do desempenho exigido a pilotos comerciais GD iii iv v vi vii viii ix x xi xii xiii xiv opera es pr voo incluindo determina o de massa e equil brio inspec o e assist ncia a avi es opera es de padr o de tr fego e de aer dromo precau es e procedimentos para prevenir colis es controlo do avi o por refer ncia visual externa voo em velocidades do ar criticamente lentas preven o de parafusos spins reconhecimento e recupera o de perdas de velocidade incipientes e totais voo com pot ncia assim trica para a classe multimotor ou para qualifica es em tipo voo em velocidades do ar criticamente elevadas reconhecimento e recupera o de spiral dives descolagens e aterragens normais e com ventos cruzados descolagens em performance m xima pista curta e ultrapassagem de obst culos aterragens em pista curta manobras b sicas de voo e recupera o de posi es anormais apenas por refer ncia a instrumentos b sicos de voo voo cross country com refer ncia visual c lculo de posi o e ajudas navega o via r dio procedimentos de desvio procedimentos e manobras anormais e de emerg ncia incluindo simula o de mau funcionamento do equipamento do avi o opera es para de e atrav s de aer dromos controlados cumprimento dos procedimentos dos servi os
479. rafo 1 a Autoridade de Avia o Civil ou qualquer entidade autorizada podem entrar e inspeccionar qualquer aeronave ou componente de aeronave Direito de acesso a aer dromos e a outros locais TT A Autoridade de Avia o Civil e qualquer entidade autorizada ter o o direito de acesso em todos os momentos razo veis a b Obstru o ao Aeroporto Internacional de Macau e ao Heliporto de Macau ou qualquer outro aer dromo ou heliporto em Macau para inspeccionar estes aer dromos ou heliportos ou quaisquer instala es relacionadas ou a qualquer lugar onde uma aeronave tenha aterrado para inspeccionar a aeronave ou qualquer documento que tenha poder para exigir ao abrigo deste Regulamento e para deter a aeronave segundo as disposi es deste Regulamento 78 Ningu m poder obstruir ou impedir propositadamente qualquer entidade de actuar no exerc cio dos seus poderes ou no desempenho das suas fun es ao abrigo deste Regulamento Cumprimento de ordens ou instru es 79 Qualquer pessoa que n o cumpra as ordens ou instru es que lhe tenham sido dadas pela Autoridade de Avia o Civil ou por qualquer entidade autorizada nos termos de qualquer disposi o deste 80 Regulamento ou de regulamenta o feita ou requisitos notificados ao abrigo do mesmo considerar se para efeitos do presente Regulamento como tendo violado essa disposi o Taxas 1 2 As disposi es do Ap ndice D cimo Segundo
480. rafo 5 a seguir nem a massa que permita cumprir o disposto nos sub par grafos 6 e 7 abaixo permitindo as esperadas redu es de massa medida que o voo prossegue e o alijamento de combust vel conforme considerado para aplica o do sub par grafo 6 a seguir e no que respeita a aer dromos alternantes dos sub par grafos 4 3 e 7 abaixo Em caso algum a massa ao in cio da descolagem dever exceder a massa m xima descolagem certificada especificada no Manual de voo da aeronave para a press o altitude e temperatura adequada eleva o do local operacional e se utilizado como par metro na determina o da massa m xima certificada descolagem qualquer outra condi o atmosf rica local Em caso alguma massa estimada para o momento previsto de aterragem no destino e em qualquer local alternante dever exceder a massa m xima descolagem especificada no Manual de voo da aeronave no que respeita press o altitude adequada eleva o desses locais operacionais e se utilizado como par metro na determina o da massa m xima certificada descolagem qualquer outra condi o atmosf rica local Em caso algum a massa ao in cio da descolagem ou no momento previsto de aterragem no destino e em qualquer local alternante dever exceder as massas m ximas relevantes onde se tenha demonstrado conformidade com as normas de certifica o relacionadas com o ru do contidas no Anexo 16 da OAC Protec o a
481. ras acrob ticas incluem loops spins rolls bunts stall turns inverted flying e quaisquer outras manobras similares Manual de opera es significa um manual contendo procedimentos instru es e orienta es para utiliza o pelo pessoal operacional na execu o das respectivas fun es Manual de opera o da aeronave significa um manual admiss vel para a Autoridade de Avia o Civil contendo procedimentos normais anormais e de emerg ncia checklists limita es informa o relativa a performance detalhes dos sistemas da aeronave e outro material relevante para a opera o da aeronave O manual de opera o da aeronave parte integrante do manual de opera es Manual de voo significa um manual associado ao certificado de aeronavegabilidade contendo limita es dentro das quais a aeronave deve considerar se apta a voar e instru es e informa es necess rias aos membros da tripula o de voo para a opera o segura da aeronave Manuten o significa a realiza o de tarefas exigidas para assegurar a aeronavegabilidade continuada de uma aeronave ou componente de aeronave incluindo uma ou uma combina o de revis es inspec es substitui es rectifica es de defeitos e a incorpora o de modifica es ou repara es Massa m xima certificada descolagem relativamente a uma aeronave significa a massa m xima total da aeronave e do seu conte do com a qual
482. rciais ou b dois per odos consecutivos de 3 meses cada no caso de um membro da tripula o de uma aeronave que opera voos de transporte a reo comercial na condi o de o requerente obter em cada ocasi o um relat rio m dico satisfat rio ap s ter sido examinado por um examinador m dico designado da regi o ou nos casos em que n o exista um examinador m dico dispon vel por um cl nico legalmente qualificado para a pr tica da medicina naquela regi o Deve ser enviado um relat rio do exame m dico Autoridade de Avia o Civil do local onde a licen a foi emitida c um per odo nico n o superior a 24 meses no caso de um piloto particular quando o exame m dico for realizado por um examinador m dico designado ao abrigo do par grafo 4 1 a deste Ap ndice onde o requerente estiver temporariamente colocado O relat rio do exame m dico dever ser enviado Autoridade de Avia o Civil O n vel de aptid o m dica exigido para a renova o de uma Avalia o M dica deve ser o mesmo da avalia o inicial excepto onde especificamente determinado de outra forma Para efeitos do presente Ap ndice aplicam se as seguintes defini es 1 Por Conclus o m dica acreditada entende se a conclus o a que tenham chegado um ou mais m dicos aceites pela Autoridade de Avia o Civil para os fins do caso em quest o em consulta com as opera es de voo ou outros especialistas consoante necess rio Por prov vel
483. re necess rio e suficiente para determinar a compet ncia do titular O n mero e o tipo de exames dependem da natureza da rela o de trabalho do titular e do tempo decorrido desde que a licen a caducou A Autoridade de Avia o Civil tendo emitido validado ou renovado uma licen a ou qualifica o de tripula o de voo em Macau poder cancelar revogar ou restringir os privil gios concedidos por essa licen a ou por qualifica es relacionadas a todo o momento a n o ser que o titular demonstre satisfatoriamente uma compet ncia continuada e cumprir os requisitos de experi ncia recente definidos pela Autoridade de Avia o Civil e desde que a a manuten o da compet ncia dos membros da tripula o de voo afectos a opera es de transporte a reo comercial possa ser satisfatoriamente determinada por demonstra es de per cia durante as verifica es de compet ncia de voo realizadas sob supervis o da Autoridade de Avia o Civil ou de outra pessoa autorizada b c a manuten o da compet ncia possa ser satisfatoriamente registada nos relat rios do operador ou nos di rios de voo pessoais logbook do membro da tripula o de voo ou na licen a e os membros da tripula o de voo possam tanto quanto seja considerado exequ vel pela Autoridade de Avia o Civil demonstrar a continuidade da sua compet ncia em Dispositivo de simula o de voo para instru o homologados pela Autoridade de Avia o Civi
484. rea correspondentes O piloto no comando deve assegurar que os restantes membros da tripula o conhecem tais leis regulamentos e procedimentos relevantes para o desempenho das suas fun es na opera o da aeronave 3 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve ser respons vel pelo controlo operacional da aeronave 4 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve notificar de imediato a autoridade local apropriada se por raz es de emerg ncia designadamente por estar em risco a seguran a operacional ou a seguran a da aeronave ou dos passageiros violar os regulamentos ou procedimentos locais Se o Estado ou Regi o onde ocorra o incidente assim o exigir o piloto no comando deve com a maior brevidade poss vel e normalmente dentro do per odo de dez dias apresentar s autoridades competentes um relat rio relativo viola o O piloto no comando deve ainda submeter uma c pia do relat rio Autoridade de Avia o Civil nos termos do par grafo 88 do presente Regulamento 5 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve ter dispon veis a bordo da aeronave informa es essenciais relativas aos servi os de busca e salvamento nas reas sobre as quais a aeronave ir voar 6 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que os membros da tripula o de voo demontram a capacidade de falar e compreender a l ngua usada para as comunica es por radiotelefoni
485. reas onde seja plaus vel a ocorr ncia de tempestades ou outras condi es atmosf ricas potencialmente perigosas consideradas detect veis com um radar atmosf rico em voo ao longa da rota de noite ou sob condi es meteorol gicas por instrumento Escala P 1 Requisitos para avi es que operam para fins da categoria de transporte a reo comercial Registadores de par metros de voo flight data recorder FDR e Sistemas de Registo de dados da Aeronave Aircraft Data Recording Systems ADRS a Todos os avi es com motores de turbina com uma massa m xima certificada descolagem igual ou inferior a 5 700 kg para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 devem estar equipados com A um FDR de Tipo II ou B Gravadores de Imagem em Voo Airborne Image Recorder AIR de Classe C capazes de gravar os par metros da traject ria de voo e de velocidade mostrados ao s piloto s ou C um ADRS capaz de gravar os par metros essenciais definidos no Ap ndice 9 Parte I do Anexo 6 da OACI Nota 1 Requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante refere se data do requerimento original de Certificado de Tipo para o tipo de avi o n o data de certifica o de variantes ou modelos derivados de um avi o em particular Nota 2 A classifica o dos Gravadores de Imagem em Voo Airborne I
486. registada em Macau Licen a de engenheiro de voo 59 Com sujei o ao preenchimento dos requisitos estipulados nos par grafos 7 18 20 29 e 30 os privil gios do titular de uma licen a de engenheiro de voo emitida ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o consistir no desempenho das fun es de engenheiro de voo de qualquer tipo de aeronave registada em Macau onde o titular tenha demonstrado um n vel de conhecimento e compet ncia conforme determinado pela Autoridade de Avia o Civil com base nos requisitos especificados nos par grafos 16 2 e 16 4 deste Ap ndice consoante o que se aplique opera o em seguran a desse tipo de aeronave Licen a de operador de radiotelefonia de voo 60 Os privil gios do titular de uma licen a de operador de radiotelefonia de voo dever o consistir no desempenho das fun es de operador de radiotelefonia a bordo de uma aeronave registada em Macau contanto que o requerente se tenha familiarizado com todas as informa es pertinentes e actuais concernentes aos tipos de equipamento e procedimentos operacionais utilizados nessa esta o aeron utica Onde os conhecimentos e compet ncia da aplica o tamb m tenham sido estabelecidos no que respeita radiotelegrafia a Autoridade de Avia o Civil dever averbar a licen a para opera o do equipamento de radiotelegrafia O titular de uma licen a com esse averbamento poder operar tanto equipamento de radio
487. rela o entre a eleva o arrasto e propuls o a v rias velocidades do ar e sob diferentes configura es de voo Radiotelefonia z procedimentos de comunica o e fraseologia medidas a tomar em caso de incapacidade de comunica o 3 4 Para al m do conhecimento das mat rias acima referidas o requerente de Licen a de piloto de linha a rea avi o deve preencher os requisitos de conhecimento relativos qualifica o em instrumentos previstos no par grafo 48 Experi ncia a b c o requerente dever ter conclu do um m nimo de 1500 horas de voo como piloto de avi es A Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como piloto em instru o num dispositivo de simula o de voo para instru o o qual foi aprovado pela mesma aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 1500 horas O cr dito por essas experi ncias dever limitar se a um m ximo de 100 horas das quais um m nimo de 25 horas dever ter sido obtido com um instrutor de procedimentos de voo ou um instrutor de voo b sico por instrumentos o requerente dever ter conclu do em avi es um m nimo de 1 500 horas como piloto no comando sob supervis o ou 250 horas como piloto no comando ou constitu das por um m nimo de 70 horas como piloto no comando acrescidas do tempo de voo adicional necess rio como piloto no comando sob supervis o desde que o m todo de supervis o adoptado seja aceite pel
488. requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil gios da licen a Para o fim de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 6 horas de voo exercendo os privil gios concedidos pela licen a nos 6 meses anteriores data da apresenta o do requerimento b o requerente ter de apresentar Autoridade de Avia o Civil um certificado m dico em conformidade com os termos e condi es especificadas no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM A renova o da licen a do requerente est sujeita ao preenchimento dos requisitos m dicos descritos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM d o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do RNAM e e caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas Sempre que um titular de uma licen a de navegador de voo emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da licen a caduquem e pretenda requerer a renova o da licen a dever preencher as seguintes condi es a ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM b possuir a expe
489. resentada no par grafo 4 dever o ser as seguintes Escala A i Fus veis sobressalentes de qualifica es adequadas para todos os circuitos el ctricos cujos fus veis possam ser substitu dos durante o voo consistindo em 10 da quantidade de cada qualifica o ou 3 de cada qualifica o dependendo da quantidade que for superior ii Mapas cartas c digos e outros documentos e equipamento de navega o actuais e adequados necess rios cobertura da rota do voo proposto al m de qualquer outro equipamento exigido nos termos do RNAM para o voo pretendido da aeronave incluindo qualquer desvio razoavelmente previs vel Gi a b c Gv a Nos termos da Escala B ix em todos os avi es helic pteros e autogiros um cinto de seguran a com uma tira diagonal que passa sobre o ombro ou um arn s de seguran a para o assento do piloto e para qualquer assento situado ao lado do assento do piloto Nos termos da Escala B xi um cinto de seguran a com ou sem uma tira diagonal que passa sobre o ombro ou um arn s de seguran a para cada assento em utiliza o n o sendo um assento referido no sub par grafo a acima e Para al m do equipamento exigido no sub par grafo b acima e para utilizar em combina o com o mesmo um dispositivo de fixa o para crian as com menos de dois anos de idade Um extintor de inc ndio port til de um tipo que quando usado n o cause uma contamina o perigosa do ar den
490. respeita a pessoas entende se todo o tempo dispendido por uma pessoa numa aeronave excluindo as aeronaves cuja massa m xima certificada descolagem n o exceda os 1 600 kg e que n o voem para fins de transporte a reo comercial ou trabalho a reo registada ou n o em Macau enquanto a aeronave estiver em voo e a pessoa for nela transportada como membro da respectiva tripula o Por Dia entende se um per odo cont nuo de 24 horas que se inicia meia noite Para os fins desta Parte um helic ptero ser considerado como estando em voo a partir do momento em que ap s o embarque da tripula o as p s do respectivo rotor come am a rodar at ao momento em que o helic ptero finalmente se imobiliza no final do voo e as p s do rotor param Fadiga da tripula o responsabilidades do operador 52 1 O operador de uma aeronave a que este par grafo se aplica n o dever ordenar nem permitir que a aeronave voe salvo se a tiver estabelecido um esquema para regula o do tempo de voo para todas as pessoas que voem nessa aeronave enquanto membros da respectiva tripula o b o esquema for aprovado pela Autoridade de Avia o Civil sob as condi es que considere adequadas c e i o esquema estiver inclu do no Manual de opera es conforme exigido pelo par grafo 24 deste Regulamento ou ii nos casos em que um Manual de opera es n o seja obrigat rio segundo o par grafo 24 do presente Regulamento
491. resultado de um procedimento ou manobra e f reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Aptid o m dica A Autoridade de Avia o Civil exige que o requerente cumpra os padr es m dicos aplic veis emiss o ou renova o de licen as de piloto comercial especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM Licen a de piloto comercial Helic pteros 12 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que os requerentes de licen as de piloto comercial de helic pteros em Macau preencham os seguintes requisitos no que respeita a idade conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o m dica Idade O requerente n o pode ter menos de 18 anos de idade Conhecimentos O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto comercial helic pteros pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para os titulares de licen as de piloto comercial helic pteros regras do ar pr ticas e procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo Conhecimentos gerais de aeronaves b c d e princ pios de opera o e funcionamento de motores de helic pteros transmiss o power trains sistemas e instrumento
492. rg ncia busca e salvamento b Experi ncia O requerente dever ter 1 conclu do satisfatoriamente um curso de forma o homologado ii prestado servi o de controlo de aer dromo satisfatoriamente sob supervis o de um controlador de tr fego a reo devidamente qualificado com a qualifica o de controlo de aer dromo por um per odo n o inferior a 90 horas ou um m s dependendo do que for mais prolongado na unidade para a qual pretende obter a qualifica o iii a experi ncia especificada no sub par grafo 1 b ii dever ter sido conclu da nos 6 meses imediatamente anteriores apresenta o do requerimento c Se o requerente j for titular de uma qualifica o de controlador de tr fego a reo noutra categoria ou na mesma categoria para outra unidade a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se o requisito de experi ncia do sub par grafo 1 b pode ser reduzido e em caso afirmativo em que medida 18 19 A Autoridade de Avia o Civil exige que o titular de uma licen a de controlador de tr fego a reo em Macau para que lhe seja emitida a qualifica o referida no par grafo 17 1 deste Ap ndice tenha de cumprir perante a Autoridade de Avia o Civil n o s os requisitos impostos pelo par grafo 9 2 deste Ap ndice mas tamb m os seguintes no que respeita a conhecimentos 1 2 Conhecimentos O requerente ter de satisfazer a Autoridade de Avia o Civil de que d
493. ri ncia recente m nima requerida nos termos do par grafo 27 a do presente Ap ndice c demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa licen a Para preencher este requisito o requerente dever obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente cumpre os requisitos referidos no par grafo 15 4 deste Ap ndice e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 27 a deste Ap ndice e d pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Licen a de engenheiro de voo 29 Os titulares de licen as de engenheiro de voo v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser concedida desde que sejam preenchidas as seguintes condi es a o requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil gios da licen a Para o fim de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 6 horas de voo exercendo os privil gios concedidos pela licen a nos 6 meses anteriores data da apresenta o do requerimento 30 b c d o requerente ter de submeter Autoridade de Avia o Civil um certificado m dico em conformidade com os termos e condi es especificad
494. ria de instrumentos especificado na disposi o c iii e o tempo de voo nocturno especificado na disposi o c iv deste sub par grafo n o conferem ao titular da licen a de piloto de linha a rea helic pteros o direito de pilotar helic pteros segundo as Regras de Voo por Instrumentos Compet ncia a o requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar como piloto no comando de um helic ptero de opera o obrigat ria com um co piloto os seguintes procedimentos e manobras G procedimentos pr voo incluindo prepara o do plano de voo operacional e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo ii procedimentos normais de voo durante todas as fases do voo Gii procedimentos e manobras anormais e de emerg ncia relacionados com falhas e avarias de equipamento como motores sistemas e fuselagem e iv procedimentos relativos incapacita o e coordena o da tripula o incluindo a atribui o de tarefas de piloto coopera o da tripula o e utiliza o de listas de verifica o b o requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar os procedimentos e manobras descritos na disposi o a com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto de linha a rea helic pteros e de G reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte
495. rias perigosas 13 1 2 3 4 O operador deve garantir que as embalagens e embalagens exteriores que cont m mercadorias perigosas e os contentores de carga que cont m material radioactivo s o embarcados e acomodados numa aeronave nos termos do disposto nas Instru es T cnicas O operador deve garantir que as embalagens ou embalagens exteriores de mercadorias perigosas que se encontrem identificadas com a etiqueta Transporte Exclusivo em Aeronave de Carga Cargo Aircraft Only s o transportadas numa aeronave de carga e embarcadas nos termos do disposto nas Instru es T cnicas No caso de opera es em avi es a Cabina de passageiros e cabina de pilotagem O operador deve garantir que as mercadorias perigosas n o s o transportadas numa cabina de um avi o ocupada por passageiros nem na cabina de pilotagem salvo se as Instru es T cnicas dispuserem em sentido contr rio b Compartimentos de carga O operador deve garantir que as mercadorias perigosas s o embarcadas isoladas acomodadas protegidas e seguras num avi o conforme especificado nas Instru es T cnicas No caso de opera es em helic pteros Cabina de passageiros cabina de pilotagem e compartimentos de carga O operador deve garantir que as mercadorias perigosas s o embarcadas isoladas acomodadas protegidas seguras e transportadas num helic ptero conforme especificado nas Instru es T cnicas Separa o e isolame
496. rie de exames realizados sob supervis o da Autoridade de Avia o Civil de modo a averiguar se a idade conhecimentos experi ncia compet ncia eventualmente o estado de sa de ou quaisquer outras caracter sticas individuais est o conforme as condi es estabelecidas no presente Ap ndice Contudo a b c d e um requerente que n o preencha um ou v rios dos requisitos previstos neste Ap ndice em parte ou na totalidade pode ser considerado eleg vel para a emiss o ou renova o de qualquer uma das licen as referidas no par grafo 1 se a Autoridade de Avia o Civil assim o entender e qualquer licen a emitida ou renovada nos termos desta disposi o pode ser sujeita a quaisquer condi es e restri es que a Autoridade de Avia o Civil considere adequadas em cada caso concreto o requerente para a emiss o ou renova o de uma licen a de controlador de tr fego a reo em Macau deve preencher os requisitos m dicos necess rios estabelecidos no Ap ndice D cimo Quarto ao presente Regulamento o requerente deve preencher os requisitos de compet ncia lingu stica definidos pela Autoridade de Avia o Civil o requerente deve ser empregado por uma organiza o que opere ou preste servi os a aeronaves registadas em Macau e o requerente n o deve sofrer de qualquer incapacidade pass vel de prejudicar o seu discernimento ou compet ncia t cnica Poder ser exigido a uma pessoa que requeira em Mac
497. rior calculando e aplicando lhe o resultado das for as de acelera o e gravita o e b equipamento capaz de determinar automaticamente a altitude e a orienta o relativa de corpos celestes seleccionados quando transportado numa aeronave registada em Macau em conformidade ou n o com o presente Regulamento ou qualquer regulamenta o efectuada ao abrigo do mesmo dever ser de um tipo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou em rela o a uma classe de aeronaves ou em rela o a uma aeronave em particular e dever estar instalado de uma forma igualmente aprovada O presente par grafo n o dever aplicar se em rela o ao equipamento de r dio com excep o do disposto no Ap ndice Quinto Equipamento de r dio da aeronave 13 1 2 3 4 5 Nenhuma aeronave dever voar a menos que esteja equipada com um equipamento de r dio suficiente para cumprir a legisla o do Estado ou Regi o onde a aeronave esteja registada e para permitir a realiza o de comunica es e a navega o da aeronave em conformidade com as cl usulas do presente Regulamento e com qualquer regulamenta o efectuada ao abrigo do mesmo No caso de uma aeronave registada em Macau a aeronave dever estar equipada com o equipamento de r dio especificado no Ap ndice Sexto Em qualquer caso particular a Autoridade de Avia o Civil poder ordenar que uma aeronave registada em Macau transporte equipa
498. rios requisitos previstos na disposi o 1 e quando a Autoridade de Avia o Civil considerar que se encontram preenchidos os diversos requisitos da licen a poder ser emitida ou renovada uma licen a ao respectivo requerente 4 A Autoridade de Avia o Civil pode emitir qualquer uma das licen as descritas no par grafo 1 deste Ap ndice ou um certificado de valida o a um requerente que detenha uma licen a similar v lida emitida por um outro Estado ou Regi o 5 O requerente deve a b c d e demonstrar Autoridade de Avia o Civil que cumpre os requisitos para emiss o de uma das licen a previstas neste Ap ndice e que a categoria da sua licen a a sua experi ncia pr tica recente e os requisitos observados para a emiss o inicial da sua licen a s o compat veis com este Regulamento por decis o e sob supervis o da Autoridade de Avia o Civil o requerente poder ter de realizar todos os exames considerados necess rios para determinar se competente e eleg vel para a emiss o de uma licen a em Macau apresentar provas de que tem experi ncia adequada recente suficiente para entender as pr ticas e procedimentos locais necess rios ao exerc cio dos privil gios da licen a apresentar provas de que se encontra empregado ou prestes a ser empregado por uma pessoa ou organiza o que opere com aeronaves registadas em Macau ou que preste servi os s mesmas e apresentar provas de
499. rizados qualificados e licenciados na pr tica cl nica que tenham tido forma o em medicina aeron utica e que recebam forma o para actualiza o a intervalos regulares Antes de serem nomeados ou actuarem sob a autoridade da Autoridade de Avia o Civil os examinadores m dicos devem demonstrar as compet ncias adequadas na rea da medicina aeron utica b o s examinador es m dico s nomeados pela Autoridade de Avia o Civil ap s terem completado as v rias avalia es conforme os standards e per odos especificados neste Ap ndice e noutra regulamenta o emitida pela Autoridade de Avia o Civil dever o coordenar os resultados dos exames e emitir relat rios confidenciais individuais assinados ou outro documento equivalente que dever o incluir os resultados dos v rios testes e avaliar esses resultados no que respeita a aptid o m dica Estes relat rios devem ser submetidos Autoridade de Avia o Civil Se o relat rio m dico estiver em formato electr nico deve ser estabelecida uma adequada identifica o do examinador c o s examinador es m dico s dever o comunicar Autoridade de Avia o Civil qualquer caso individual onde segundo a opini o do examinador a impossibilidade de um requerente cumprir algum requisito quantitativamente ou de outra forma tal que o exerc cio dos privil gios da licen a requerida ou detida n o prov vel que coloque em risco a seguran a do voo Nesses ca
500. rma o de performance da aeronave pormenorizada especificada no Manual de Voo da Aeronave aprovado pela Autoridade de Avia o Civil no cumprimento das disposi es aplic veis deste Ap ndice 1 Os helic pteros de Classe de performance 3 dever o ser operados apenas em condi es meteorol gicas e de luz e em rotas e respectivos desvios que permitam a realiza o de uma aterragem for ada em seguran a em caso de falha do motor As condi es do presente par grafo aplicam se igualmente aos Helic pteros de Classe de performance 2 antes do ponto definido ap s descolagem e ap s o ponto definido antes da aterragem 2 Apenas os helic pteros de Classe de performance 1 ter o permiss o para operar a partir de heliportos elevados em reas congestionadas 3 Os helic pteros de Classe de performance 3 n o ter o permiss o para operar a partir de heliportos elevados nem de plataformas elevadas para aterragem de helic pteros Aplic vel a helic pteros registados em Macau com Certificado de aeronavegabilidade em conformidade com o par grafo 7 deste Regulamento 1 O n vel de performance definido pelas partes apropriadas do Manual de Voo da Aeronave referido no par grafo 2 acima para helic pteros dever ser no m nimo essencialmente equivalente ao n vel global inclu do nas especifica es m nimas deste Ap ndice 2 Qualquer helic ptero dever ser operado em conformidade com os termos do respectivo Certificado de aero
501. rnacional geral c mensagens e sinais relacionados com o voo da aeronave em conformidade com a pr tica aeron utica internacional geral d mensagens de correspond ncia p blica que possam ser permitidas por ou sob a licen a da esta o de r dio da aeronave referida no sub par grafo 1 acima Todas as aeronaves registadas em Macau a voar para fins de transporte a reo comercial dever o ter um sistema de intercomunica es para utiliza o por todos os membros da tripula o de voo incluindo microfones de girafa ou de garganta n o de tipo manual para pilotos e engenheiros de voo se os houver Abaixo do n vel altitude de transi o todos os membros da tripula o de voo cujas fun es obriguem presen a na cabina de pilotagem dever o comunicar atrav s de microfones de girafa ou de garganta Operador de esta o aeron utica 36 1 Nos termos do disposto neste par grafo uma esta o de r dio aeron utica apenas pode ser operada por um operador de esta o aeron utica devidamente licenciado 2 A Autoridade de Avia o Civil poder emitir uma licen a nas condi es que considere adequadas para que uma pessoa exer a as fun es de operador de esta o aeron utica se considerar que o requerente uma pessoa apta de idade adequada com conhecimentos experi ncia compet ncia e aptid o para tal e para essa finalidade o requerente dever fornecer as provas e submeter se aos exames e testes qu
502. rol A qualifica o de controlo de aer dromo respeitante s licen as de controlador de tr fego a reo emitidas pela Autoridade de Avia o Civil cessar quando o controlador de tr fego a reo deixar de exercer os privil gios da qualifica o por um per odo de seis meses A qualifica o permanecer inv lida at ao restabelecimento da capacidade do controlador para exercer os privil gios da qualifica o em quest o Parte D Privil gios dos titulares de licen as Engenheiro de Manuten o de Aeronaves 20 Um engenheiro de manuten o de aeronaves licenciado em Macau dependendo das condi es da respectiva licen a tem os seguintes privil gios 1 Sujeito ao cumprimento dos requisitos previstos nos sub par grafos 2 e 3 deste par grafo os privil gios do titular de uma licen a de engenheiro de manuten o de aeronaves consistem na certifica o da aeronavegabilidade da aeronave ou de partes da aeronave ap s uma repara o modifica o ou instala o de um motor acess rio instrumento e ou item de equipamento autorizadas e na assinatura do Certificado de aptid o para servi o ou do Certificado de aptid o para 21 2 voo ap s uma inspec o opera es de manuten o assist ncia de rotina e ou na assinatura do Certificado de revis o de manuten o em conformidade com o programa de manuten o aprovado de acordo com o presente regulamento Os privil gios do titular de uma licen a
503. ronave opere Nota Qualquer acidente notificado Autoridade de Avia o Civil n o dever constituir uma ocorr ncia report vel para fins deste par grafo Nos termos do sub par grafo 1 ii acima nada neste par grafo obriga que algu m fa a uma comunica o relativamente a uma qualquer ocorr ncia sempre que tenha raz es para crer que tal 4 5 ocorr ncia foi ou ser objecto de comunica o por outrem Autoridade de Avia o Civil em conformidade com este par grafo Ningu m dever fazer uma comunica o ao abrigo deste par grafo se souber ou tiver raz es para crer que a comunica o falsa em qualquer detalhe Sem preju zo do disposto no par grafo 38 2 deste Regulamento e nos termos do par grafo 58 do mesmo se o operador de uma aeronave tiver raz es para crer que foi ou ser feita uma comunica o nos termos deste par grafo dever preservar todas as informa es de um registador de par metros de voo relevantes para a ocorr ncia report vel durante 14 dias a partir da data em que foi comunicada essa ocorr ncia Autoridade de Avia o Civil ou pelo per odo mais prolongado que a Autoridade de Avia o Civil possa determinar num caso espec fico Contudo a grava o pode ser apagado se a aeronave estiver fora de Macau e n o for razoavelmente exequ vel guardar o registo at a aeronave chegar a Macau Notifica o do p blico 89 Sem preju zo do conte do do presente Regulamento
504. ronave utilizada em servi os militares alfandeg rios e policiais Aeronave militar inclui aeronaves da Marinha de Guerra do Ex rcito ou da For a A rea de qualquer Estado Aeronave pressurizada significa uma aeronave equipada com meios de manuten o em qualquer dos seus compartimentos de uma press o superior da atmosfera envolvente Aeronave registada em Macau significa uma aeronave que se encontre registada em Macau Aeronave tipo de significa o conjunto de aeronaves com um mesmo desenho b sico incluindo todas as suas modifica es excepto as que alteram a sua opera o ou as suas caracter sticas de voo Aeronavegabilidade continuada significa o conjunto de processos atrav s dos quais uma aeronave um motor uma h lice ou uma parte cumpre os requisitos de aeronavegabilidade aplic veis e mant m as condi es para uma opera o em seguran a durante o respectivo per odo de vida operacional Aeronaveg vel significa o estado da aeronave do motor da h lice ou da parte quando se encontram de acordo com o respectivo design aprovado e em condi es de operar em seguran a Alcance visual de pista RVR significa a dist ncia ao longo da qual na linha central de uma pista o piloto de uma aeronave pode ver as marcas de superf cie da pista ou as luzes que a delimitam ou identificam a sua linha central Altitude de decis o DA Altura de decis o DH significa uma altitude ou altura especificada na aproxima o
505. ropuls o prim rias s o desligados ou as p s do rotor de helic pteros param e dever tomar todas as medidas razo veis para garantir que a b c antes de a aeronave descolar para qualquer voo todos os passageiros est o familiarizados com a posi o e m todo de utiliza o das sa das de emerg ncia cintos de seguran a com tira diagonal sobre o ombro quando seja obrigat rio arneses de seguran a e quando necess rio equipamento de oxig nio e coletes salva vidas e todo o equipamento de emerg ncia incluindo cart es de informa es de emerg ncia dos passageiros exigido por ou ao abrigo do presente Regulamento e previstos para utiliza o individual dos passageiros em caso de uma emerg ncia que ocorra na aeronave antes de a aeronave descolar para qualquer voo todos os passageiros recebem avisos espec ficos e tomam as medidas adequadas para garantir que durante determinadas etapas do voo n o seja poss vel utilizar certos dispositivos electr nicos ou quaisquer outros objectos de uso pessoal de passageiros que possam colocar em risco a seguran a do voo ou dos respectivos ocupantes e numa emerg ncia todos os passageiros s o instru dos acerca das ac es de emerg ncia a tomar Deveres dos membros da tripula o de voo 32 1 Descolagem e aterragem Todos os membros da tripula o de voo em servi o na cabina de 2 3 4 pilotagem devem estar nos seus postos Em rota Todos os m
506. roxima o de precis o e em opera es de aterragem expressos em termos de visibilidade e ou alcance visual de pista e altitude altura de decis o DA H conforme seja mais adequado categoria da opera o c Aterragem com aproxima o e em opera es de aterragem com orienta o vertical expressos em termos de visibilidade e ou alcance visual de pista e altitude altura de decis o DA H e d Aterragem com aproxima o de n o precis o e em opera es de aterragem expressos em termos de visibilidade e ou alcance visual de pista altitude altura m nima de descida MDA H e se necess rio condi es das nuvens Motor significa uma unidade utilizada ou destinada a ser utilizada para a propuls o de aeronaves Inclui pelo menos os componentes e equipamento necess rios ao funcionamento e controle mas exclui a h lice rotores se aplic vel N vel de voo significa um de entre uma s rie de n veis de press o atmosf rica igual separados por intervalos notificados e referidos cada um pelo n mero de centenas de p s que seriam indicados quele n vel num alt metro de press o calibrado de acordo com a Atmosfera Padr o Internacional fixada em 1013 2 milibares Noite significa o per odo de tempo que decorre desde o fim do crep sculo civil vespertino at ao princ pio do crep sculo civil matutino ou qualquer outro per odo entre o p r e o nascer do sol que possa ser estabelecido pela Autoridade de Avia o Civil
507. rte 86 longitude este 00 latitude norte 80 longitude este 20 latitude norte 67 longitude este 20 latitude norte 62 longitude este 05 latitude sul 43 longitude este 20 latitude sul 60 longitude este 25 latitude sul 60 longitude este 40 latitude sul 10 longitude este 55 latitude sul 10 longitude este 55 latitude sul 180 longitude este 35 latitude sul 110 longitude este rea I Oceano Atl ntico Norte Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 55 latitude norte 15 longitude oeste 67 latitude norte 40 longitude oeste 67 latitude norte 60 longitude oeste 45 latitude norte 45 longitude oeste 40 latitude norte 63 longitude oeste 40 latitude norte 19 longitude oeste 55 latitude norte 15 longitude oeste rea J Oceano Atl ntico Sul Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 40 latitude norte 63 longitude oeste 19 latitude norte 63 longitude oeste 05 latitude sul 30 longitude oeste 55 latitude sul 55 longitude oeste 55 latitude sul 10 longitude este 05 latitude sul 10 longitude este 02 latitude norte 05 longitude este 02 latitude norte 10 longitude oeste 15 latitude norte 25 longitude oeste 40 latitude norte 19 longitude oeste 40 latitude norte 63 longitude oeste rea K Norte do Canad Toda a rea delimitada por linhas lox
508. rticipem no voo e para voos em forma o dentro de espa o a reo controlado nos termos das condi es determinadas pela Autoridade de Avia o Civil Estas condi es devem incluir as seguintes i A forma o opera como uma nica aeronave no que se refere navega o e comunica o de posi o ii Separa o entre aeronaves em voo deve ser responsabilidade do l der do voo e dos pilotos no comando das outras aeronaves no voo e deve incluir per odos de transi o quando as aeronaves est o a realizar manobras para a atingir a sua pr pria separa o dentro da forma o e durante a jun o e a separa o e iii Uma dist ncia n o excedendo 1 km 0 5 MN lateral e longitudinalmente e 30 m 100 p s verticalmente do l der do voo deve ser mantida por cada aeronave Uma aeronave obrigada por estas Regras a manter se fora da rota de outra aeronave dever evitar passar por cima ou por baixo da outra aeronave ou passar lhe frente excepto se passar a uma grande dist ncia da mesma e tomar em considera o os efeitos da turbul ncia causados pela passagem de uma aeronave Uma aeronave que tenha a prioridade ao abrigo desta disposi o dever manter o respectivo curso e velocidade Para os efeitos desta Regra um planador e uma m quina voadora que o reboque dever o ser considerados uma nica aeronave sob o comando do piloto no comando da m quina voadora que reboca Converg ncia 2 a Sem preju zo dos p
509. rtificado indicando que o titular da licen a no per odo de 6 meses no caso de uma qualifica o em instrumentos avi es e de 24 meses no caso de uma qualifica o em instrutor de voo precedendo o dia em que desempenhar essas fun es foi aprovado num teste sua capacidade para desempenhar as fun es a que a qualifica o se refere sendo esse teste realizado em voo no caso da qualifica o em instrutor de voo e no caso da qualifica o em instrumentos em voo ou num dispositivo de simula o de voo para instru o homologado pela Autoridade de Avia o Civil onde as condi es de voo sejam simuladas em terra 3 4 5 6 7 8 9 A Autoridade de Avia o Civil poder se considerar que o requerente est qualificado como supra referido para agir na capacidade a que a qualifica o se refere incluir uma qualifica o numa licen a de qualquer das classes especificadas na Parte C do Ap ndice Oitavo que dever ser considerada como parte da licen a e habilitar o respectivo titular a desempenhar as fun es especificadas na Parte D desse Ap ndice no que respeita a essa qualifica o Uma qualifica o em instrumentos referida nesse Ap ndice poder ser renovada por qualquer pessoa nomeada pela Autoridade de Avia o Civil para esse fim se essa pessoa considerar atrav s de um teste que o requerente continua a ser competente para desempenhar as fun es a que a qualifica o se refer
510. ru es acerca do transporte de mercadorias perigosas incluindo medidas a tomar em caso de emerg ncia Nota Material de orienta o relativo ao desenvolvimento de pol ticas e procedimentos para lidar com incidentes a bordo de uma aeronave que envolvam mercadorias perigosas pode ser encontrado no guia de resposta de emerg ncia para incidentes em aeronaves que envolvem mercadorias perigosas OACI Doc 9481 jj Orienta o e instru es de seguran a kk A lista de confirma o de procedimentos de busca Nota Um operador deve assegurar que existe a bordo uma lista de confirma o para os procedimentos a seguir na busca de bombas no caso de suspeita de sabotagem A lista de confirma o deve ser suportada por orienta es relativas s medidas a tomar caso seja encontrada uma bomba ou um objecto suspeito e informa o quanto aos locais de menor risco de bomba espec ficos para aquele avi o Il Instru es e requisitos de treino para o uso de colimadores de pilotagem frontal HUD e sistemas de visibilidade melhorada EVS conforme aplic vel Informa es de opera o da aeronave a Limites certifica o e limites de opera o b Os procedimentos normais anormais e de emerg ncia a serem utilizados pela tripula o de voo as listas de confirma o relacionadas com os mesmos e informa es acerca dos sistemas da aeronave conforme exigido Nota a AACM geralmente aceita listas de confirma o de fontes cre
511. rumentos com um motor inoperante ou simuladamente inoperante Compet ncia a o requerente dever ter demonstrado a capacidade de executar as manobras e procedimentos descritos no sub par grafo 2 a com um grau de compet ncia adequado aos privil gios concedidos ao titular de uma qualifica o em instrumentos avi es e de 4 1 reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Gi operar o avi o nas respectivas limita es Gii concluir todas as manobras com suavidade e precis o iv usar discernimento e arte da avia o v aplicar os conhecimentos aeron uticos vi manter sempre o controlo do avi o de modo a garantir o sucesso de um procedimento ou manobra e b o requerente dever ter demonstrado a capacidade para operar avi es de v rios motores apenas por refer ncia a instrumentos com um motor inoperante ou simuladamente inoperante se os privil gios da qualifica o em instrumentos tiverem de ser exercidos em avi es desse tipo Nota Deve prestar se aten o ao par grafo 6 deste Ap ndice sobre a utiliza o de dispositivos de simula o de voo para instru o para demonstra es de compet ncia Aptid o m dica Os requerentes que sejam titulares de uma licen a de piloto particular d
512. s limita es de opera o de helic pteros e motores adequados informa es operacionais relevantes do manual de voo ou de outros documentos apropriados verifica es de uso e operacionalidade de equipamento e sistemas dos helic pteros apropriados procedimentos de manuten o de fuselagem sistemas e motores de helic pteros apropriados assim como da transmiss o quando aplic vel Planeamento desempenho de voo e carregamento P 8 h i efeitos da carga e distribui o da massa na manobra do helic ptero desempenho e caracter sticas de voo c lculos de massa e equil brio utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho planeamento pr voo e em rota adequado a opera es comerciais segundo as Regras de Voo Visual prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de fixa o do alt metro efeitos da carga externa nas manobras Desempenho humano j desempenho humano relevante para o piloto comercial helic pteros incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia k 1 m interpreta
513. s sento ou cama da pessoa que suposto utiliz lo equipado com um apito e uma lanterna prova de gua N o necessitam de apito os coletes salva vidas constru dos e transportados exclusivamente para uso de crian as com menos de 3 anos de idade um colete salva vidas ou dispositivo de flutua o equivalente para cada pessoa a bordo guardado num local facilmente acess vel a partir do assento ou cama equipamento para emitir os sinais sonoros prescritos no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar quando aplic vel uma ncora mar tima drogue quando necess ria para assist ncia em manobras uma ncora Barcos salva vidas em n mero suficiente para acomodar todas as pessoas a bordo da aeronave com o seguinte equipamento a b c d e P 8 h meios para manter a flutua o uma ncora mar tima cabos salva vidas e meios para ligar barcos salva vidas entre si remos ou outros meios de propuls o meios de protec o dos ocupantes das for as da natureza uma lanterna prova de gua sinais pirot cnicos de socorro do tipo mar timo meios para tornar pot vel a gua do mar para cada quatro ou frac o de quatro pessoas que o barco salva vidas pode transportar A 100 gramas de pastilhas mastig veis de glucose e B um litro de gua doce em recipientes dur veis quando o transporte da quantidade de gua acima especificada n o for razoavelmente exequ vel
514. s 4 e 5 sempre que ap s a aeronave ter sido registada em Macau uma pessoa n o habilitada adquira o direito enquanto propriet ria a interesses legais ou pecuni rios numa aeronave ou a uma participa o nos mesmos o registo da aeronave ser considerado nulo e o Certificado de matr cula de aeronave ser imediatamente devolvido pelo propriet rio registado Autoridade de Avia o Civil para fins de cancelamento 12 Qualquer pessoa constante do registo como propriet ria de uma aeronave registada em Macau informar imediatamente a Autoridade de Avia o Civil por escrito sobre a quaisquer altera es nos dados fornecidos Autoridade de Avia o Civil por ocasi o do pedido de registo da aeronave b a destrui o da aeronave ou o seu abate permanente ou a sua exporta o ou c no caso de uma aeronave registada nos termos do sub par grafo 5 o termo do per odo de loca o 13 Qualquer pessoa ou entidade que se torne propriet ria de uma aeronave registada em Macau informar imediatamente a Autoridade de Avia o Civil por escrito do facto 14 A Autoridade de Avia o Civil poder sempre que se revele necess rio ou apropriado faz lo para efeitos de aplica o do presente Regulamento ou para efeitos de actualiza o ou correc o dos dados do registo modificar o registo ou se considerar necess rio cancelar o registo da aeronave e cancelar esse registo sempre que esteja convencida que hou
515. s auditorias investiga es testes ensaios e experi ncias de voo que considere necess rias para lhe permitir desempenhar as fun es que lhe competem segundo este Regulamento e qualquer pessoa autorizada por escrito pela Autoridade de Avia o Civil dever ter direito de acesso em todas as alturas razo veis a qualquer local em qualquer estrutura onde seja necess rio aceder para inspeccionar o fabrico ou a montagem de qualquer pe a da aeronave ou do respectivo equipamento ou a qualquer desenho ou outros documentos relacionados com qualquer pe a da aeronave Parte IV TRIPULA O DA AERONAVE E LICENCIAMENTO Composi o da tripula o da aeronave 18 1 2 3 4 5 6 7 Nenhuma aeronave dever voar se n o transportar tripula o de voo conforme o n mero e descri o exigidos pela legisla o do Estado ou Regi o onde est registada Uma aeronave registada em Macau dever transportar a tripula o de voo em n mero e composi o n o inferior especificada no Manual de voo da aeronave ou no Manual de opera es As tripula es de voo dever o incluir membros de tripula o de voo quando necess rios por considera es relacionadas com o tipo de aeronave utilizada o tipo de opera o envolvida e a dura o do voo entre os pontos onde mudam as tripula es de voo para al m dos m nimos especificados no Manual de voo da aeronave ou outros documentos associados ao Certificado de aero
516. s concedidos ao titular de uma licen a de engenheiro de voo pelo menos nas seguintes mat rias Direito a reo a regras e regulamentos relevantes para os titulares de licen as de engenheiro de voo regras e regulamentos para a opera o de aeronaves civis pertinentes para as fun es de um engenheiro de voo Conhecimentos gerais de aeronaves b princ pios b sicos de motores turbinas de g s e ou motores de pist o caracter sticas de combust veis sistemas de combust vel incluindo controlo de combust vel lubrificantes e sistemas de lubrifica o sistemas de p s combust o e de injec o fun o e opera o dos sistemas de igni o e de arranque de motores c princ pios de opera o procedimentos de condu o e limites operacionais dos motores de aeronaves efeitos das condi es atmosf ricas no desempenho do motor d fuselagem controlos de voo estruturas conjuntos de rodas trav es e unidades anti derrapagem corros o e desgaste identifica o de danos e defeitos estruturais e sistemas de protec o contra gelo e chuva f sistemas de pressuriza o e de ar condicionado sistemas de oxig nio g sistemas hidr ulicos e pneum ticos 3 h teoria el ctrica b sica sistemas el ctricos AC e DC sistemas de instala o el ctrica da aeronave isolamento e blindagem i princ pios de opera o de instrumentos b ssolas pilotos autom ticos equipamento de comunica o de r
517. s as dilig ncias necess rias para a monitoriza o p s implementa o a fim de verificar que o n vel de seguran a operacional definido permanece assegurado Necessidade de aprova o do controlo de tr fego a reo 61B 1 2 A pessoa respons vel pela presta o de servi os de controlo de tr fego a reo n o deve prestar esses servi os no espa o a reo de Macau a n o ser que essa pessoa tenha recebido e cumpra os termos de uma aprova o de servi os de tr fego a reo concedida pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil pode conceder uma aprova o de controlo de tr fego a reo se estiver satisfeita que o requerente competente para prestar um servi o que seguro para utiliza o por aeronaves no que diz respeito organiza o pessoal equipamento manuten o e outros arranjos do requerente Licenciamento de controladores de tr fego a reo e de controladores de tr fego a reo estudantes 62 1 2 A Autoridade de Avia o Civil poder emitir a qualquer pessoa e segundo as condi es que considere adequadas uma licen a para desempenhar as fun es de controlador de tr fego a reo ou de controlador de tr fego a reo estudante se considerar que o requerente uma pessoa apta para deter a licen a e qualificada por for a dos seus conhecimentos experi ncia compet ncia capacidade e aptid o f sica e mental para desempenhar essas fun es Para tal o requere
518. s as seguintes condi es a b c d o requerente dever ser titular de uma licen a v lida de piloto emitida ou renovada pela Autoridade de Avia o Civil em conformidade com os requisitos estabelecidos no presente Ap ndice a qualifica o em instrutor de voo avi es e ou helic pteros poder ser em princ pio renovada por um per odo m ximo de 24 meses o requerente ter de apresentar provas do seu trabalho recente em instru o de voo adequado s qualifica o es em instrutor de voo avi es e ou helic pteros detida como parte dos privil gios da respectiva licen a Para o fim de renova o deste tipo de qualifica o dever ser verificada a experi ncia recente a cada 12 meses com base num teste pr tico ou nas partes do teste que a Autoridade de Avia o Civil considere necess rias para determinar a compet ncia do requerente como instrutor de voo A Autoridade de Avia o Civil poder dispensar o requerente do teste pr tico desde que G o registo de instru o do requerente demonstre que um instrutor de voo competente e diligente ou Gi o requerente tenha um registo satisfat rio como piloto verificador de companhia instrutor chefe de voo ou qualquer outra actividade que envolva a avalia o regular de pilotos e seja aprovado em qualquer teste oral que a Autoridade de Avia o Civil considere necess rio para determinar os conhecimentos do instrutor em termos de forma o e
519. s com o nico prop sito de habilitar o respectivo titular a desempenhar tarefas de despacho em opera es de voo e de supervis o de voos Depois de um requerente ter conclu do com xito um curso de forma o homologado ou ter cumprido quaisquer outros requisitos relativos experi ncia necess ria referida no Ap ndice Quarto deste Regulamento ter de trabalhar sob a supervis o de um oficial de opera es de voo licenciado durante um per odo experimental n o inferior a 90 dias nos seis meses imediatamente anteriores apresenta o do requerimento Nos termos do disposto no par grafo 59 deste Regulamento uma licen a de oficial de opera es de voo dever manter se em vigor pelo per odo indicado na mesma e poder ser renovada pela Autoridade de Avia o Civil conforme o per odo de renova o determinado no Ap ndice Quarto deste Regulamento se considerar que o requerente uma pessoa capaz e qualificada conforme acima referido Dever concluir se um Plano de voo operacional para cada voo planeado de transporte a reo comercial O plano de voo operacional dever ser aprovado e assinado pelo piloto no comando e assinado pelo Oficial de opera es de voo uma c pia dever ser guardada pelo operador ou um agente designado ou se estes procedimentos forem imposs veis dever ficar com a autoridade do aer dromo ou heliporto ou arquivada num local adequado do ponto de partida O Manual de opera es deve descrever
520. s com um meio de flutua o permanente ou de accionamento r pido de modo a garantir que os helic pteros possam pousar com seguran a sobre a gua ao 1 sobrevoar gua a uma dist ncia de terra correspondente a mais de 10 minutos a uma velocidade normal de cruzeiro no caso de helic pteros de performance Classe 1 ou 2 ou Gi sobrevoar gua para al m da dist ncia auto rotacional ou da dist ncia para aterragem for ada em seguran a em terra no caso de helic pteros de performance Classe 3 e o estado do mar dever constituir parte integrante das informa es de amaragem de emerg ncia Oficiais de opera es de voo e despachantes de voo 34 1 Nos termos das disposi es do presente par grafo o operador de uma aeronave registada em Macau que possa exigir um m todo aprovado de supervis o de voo dever recorrer aos servi os de titulares de licen as de oficial de opera es de voo Um oficial de opera es de voo quando empregado em conjun o com um m todo aprovado de supervis o de voo dever a b c prestar assist ncia ao piloto no comando na prepara o do voo e prestar as informa es relevantes necess rias prestar assist ncia ao piloto no comando na prepara o do Plano de voo operacional e do plano de voo ATS assinar se necess rio e depositar o plano de voo ATS junto da unidade de ATS apropriada fornecer ao piloto no comando durante o voo pelos meios adequados as informa
521. s compartimentos que ocupam os passageiros e a tripula o seja inferior a 700hPa s deve ser inciado se se transportar uma reserva de oxig nio suficiente para administrar a atodos os membros da tripula o e a 10 dos passageiros durante todo o per odo de tempo que exceda os 30 minutos em que a press o nas cabinas que ocupam se mantenha entre 700 hPa e 620 hPa e b tripula o e aos passageiros durante todo o per odo de tempo em que a press o atmosf rica nas cabinas que ocupam seja inferior a 620 hPa Um voo a ser operado numa aeronave pressurizada s deve ser iniciado se se transportar uma reserva de oxig nio suficiente para administrar a todos os membros da tripula o e a uma propor o de passageiros que seja apropriada s condi es do voo em causa em caso de depressuriza o durante todo o per odo de tempo em que a press o atmosf rica em qualquer cabina por eles ocupada seja inferior a 700hPa Procedimentos de aproxima o por instrumentos 137 O operador de uma aeronave registada em Macau deve incluir no manual de opera es da aeronave os procedimentos operacionais de aproxima o por instrumentos Uso de oxig nio 138 1 2 Todos os membros da tripula o de voo no desempenho de fun es essenciais opera o segura da aeronave em voo devem utilizar oxig nio sempre que se verifiquem as circunst ncias previstas nos par grafos 136 1 e 2 do presente Regulamento Todos os membros
522. s comunica es de liga o de dados s o actualmente realizadas por ATN based ou aeronaves equipadas com FANS J A Nota 3 Um AIR de Classe B pode ser um meio para gravar as mensagens das aplica es de comunica es de liga o de dados de e para o avi o quando n o seja pr tico ou seja proibitivamente caro gravar essas mensagens das aplica es de comunica es de liga o de dados no FDR ou CVR o A dura o m nima das grava es dos gravadores de liga o de dados deve ser igual dura o do CVR p As grava es de liga o de dados devem ser pass veis de ser correlacionadas com as grava es de udio da cabina de pilotagem Registadores de Voo Geral q Os registadores de voo dever o ser constru dos localizados e instalados de modo a fornecer uma protec o pr tica m xima s grava es de modo a que as informa es gravadas possam ser preservadas recuperadas e transcritas Os registadores de voo dever o estar em conformidade com as especifica es recomendadas de protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque crashworthiness Nota As especifica es da ind stria para a protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque est o contidas no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Escala BB D GD Escala CC Escala DD
523. s da tripula o e a uma propor o de passageiros que seja apropriada s condi es do voo em causa em caso de depressuriza o durante todo o per odo de tempo em que a press o atmosf rica em qualquer cabina por eles ocupada seja inferior a 700 hPa Uso de oxig nio 164 Todos os membros da tripula o de cabina no desempenho de fun es essenciais opera o segura de um helic ptero em voo devem utilizar oxig nio sempre que se verifiquem as circunst ncias previstas nos par grafos 163 1 ou 2 do presente Regulamento Instru es de emerg ncia em voo 165 Em caso de emerg ncia durante o voo o piloto no comando de um helic ptero registado em Macau deve assegurar que os passageiros obt m informa es e instru es adequadas concreta situa o de emerg ncia Comunica o das condi es meteorol gicas pelos pilotos 166 Os pilotos devem comunicar o mais rapidamente poss vel as condi es meteorol gicas suscept veis de afectar a seguran a operacional de outras aeronaves Condi es de voo perigosas 167 Para al m do relat rio das condi es atmosf ricas previsto no n mero anterior os pilotos devem comunicar o mais rapidamente poss vel esta o aeron utica apropriada quaisquer outras condi es que possam constituir perigo e afectar a seguran a operacional de outras aeronaves Neste tipo de comunica es devem ser transmitidos todos os pormenores que possam ser pertinentes para a s
524. s de liga o de dados de comunica es Nota 1 Os requisitos de performance dos gravadores de liga o de dados s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 2 As comunica es de liga o de dados s o actualmente realizadas por ATN based ou aeronaves equipadas com FANS J A Nota 3 Um AIR de Classe B pode ser um meio para gravar as mensagens das aplica es de comunica es de liga o de dados de e para o avi o quando n o seja pr tico ou seja proibitivamente caro gravar essas mensagens das aplica es de comunica es de liga o de dados no FDR ou CVR s A dura o m nima das grava es dos gravadores de liga o de dados deve ser igual dura o do CVR t As grava es de liga o de dados devem ser pass veis de ser correlacionadas com as grava es de udio da cabina de pilotagem Registadores de Voo Geral u Os registadores de voo dever o ser constru dos localizados e instalados de modo a fornecer uma protec o pr tica m xima s grava es de modo a que as informa es gravadas possam ser preservadas recuperadas e transcritas Os registadores de voo dever o estar em conformidade com as especifica es recomendadas de protec o contra inc ndio e de capacidade de resist ncia ao choque crashworthiness Nota 1 As especifica es da ind stria pa
525. s de voo s fundamentos de aerodin mica e Radiotelefonia t procedimentos de comunica o e fraseologia O requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de engenheiro de voo pelo menos nas seguintes mat rias a fundamentos de navega o princ pios e opera o de sistemas de controlo autom tico e b aspectos operacionais de meteorologia 4 Experi ncia a b c o requerente dever ter conclu do sob supervis o de uma pessoa reconhecida pela Autoridade de Avia o Civil para esse fim um m nimo de 100 horas de voo no desempenho das fun es de um engenheiro de voo A Autoridade de Avia o Civil dever determinar se a experi ncia como engenheiro de voo num dispositivo de simula o de voo para instru o o qual foi aprovado pela mesma aceit vel enquanto parte do tempo total de voo de 100 horas Os cr ditos obtidos dessa experi ncia dever o limitar se a um m ximo de 50 horas sempre que o requerente possua tempo de voo como piloto a Autoridade de Avia o Civil dever determinar se essa experi ncia aceit vel e em caso afirmativo em que medida poder reduzir as exig ncias de tempo de voo da disposi o a o requerente dever ter experi ncia operacional no desempenho das fun es de um engenheiro de voo sob supervis o de um engenheiro de voo reconhecido pela Autoridade de Avia o Civil pa
526. s essenciais opera o segura da aeronave em voo devem utilizar oxig nio sempre que se verifiquem as circunst ncias previstas no par grafo 104 do presente Regulamento Protec o da tripula o de cabina e passageiros em aeronaves pressurizadas em caso de despressuriza o 110 A tripula o de cabina deve ser salvaguardada por forma a garantir com um grau razo vel de probabilidade a preserva o de consci ncia durante uma descida de emerg ncia que possa ser necess ria em caso de perda de pressuriza o A tripula o de cabina deve ainda dispor dos meios de protec o que lhe permita administrar os primeiros socorros aos passageiros durante o voo j estabilizado ap s a emerg ncia Os passageiros devem encontrar se protegidos por dispositivos ou procedimentos operacionais que garantam com um grau razo vel de probabilidade a sua sobreviv ncia aos efeitos da hip xia no caso de perda de pressuriza o Procedimentos de aproxima o por instrumentos 111 As aeronaves registadas em Macau operadas nos termos das regras de voo por instrumentos devem cumprir os procedimentos de aproxima o por instrumentos aprovados e promulgados pelo Estado ou Regi o em que o aer dromo est localizado Deveres do piloto no comando 112 1 O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau respons vel pela opera o em seguran a da aeronave e pela seguran a de todos os membros da tripula o passageiros e carga a bordo
527. s exigidas pelo sub par grafo 6 acima e se a cor do fundo impedir a perceptibilidade das marca es vermelhas estas dever o ser contornadas a branco ou com qualquer outra cor contrastante de modo a torn las prontamente vis veis c no caso das marca es exigidas pelo sub par grafo 6 acima ser de uma cor claramente contrastante com o fundo onde aparecem d ser mantidas sempre limpas e n o obscurecidas Se uma das sa das mas n o mais que uma da aeronave se tornar inoperante num local onde n o seja razoavelmente exequ vel a sua repara o ou substitui o nada neste par grafo impedir essa aeronave de transportar passageiros at aterrar num local onde a sa da possa ser reparada ou substitu da Desde que a o n mero de passageiros transportados e a posi o dos assentos que ocupam estejam em conformidade com os acordos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil em rela o a essa aeronave em particular ou a uma classe de aeronaves e b em conformidade com acordos aprovados dessa forma a sa da esteja trancada ou bloqueada as palavras EXIT ou EMERGENCY EXIT estejam cobertas e a sa da esteja marcada por um disco vermelho com um m nimo de 23 cent metros de di metro atravessado por uma barra branca horizontal com as palavras NO EXIT em letras vermelhas em l ngua inglesa e chinesa Coloca o em perigo da seguran a operacional de uma aeronave 44 Ningu m dever colocar em perigo propositadament
528. s requisitos para emiss o de uma das licen a previstas no presente Ap ndice e que a categoria da licen a que possui a experi ncia pr tica recente e os requisitos observados para a emiss o inicial da licen a est o em conformidade com o RNAM b por decis o e sob supervis o da Autoridade de Avia o Civil o requerente realize todos os exames considerados necess rios para determinar se competente e eleg vel para que lhe seja emitida uma licen a em Macau c apresente provas de que tem experi ncia adequada recente suficiente para entender as pr ticas e procedimentos locais necess rios ao exerc cio dos privil gios da licen a d apresente provas de que est ao servi o ou de que est prestes a estar ao servi o de uma pessoa ou organiza o que opere com aeronaves registadas em Macau ou que desempenhe servi os de assist ncia s mesmas e e apresente provas de que a licen a apresentada do tipo das licen as da OACI Para que o titular de uma licen a de piloto emitida validada ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil possa acumular tempo de voo para fins de demonstrar experi ncia e preencher os requisitos estabelecidos pela Autoridade de Avia o Civil dever o ter se em conta as seguintes condi es a os pilotos estudantes ou os titulares de licen as de piloto ter o direito ao cr dito total de todo o tempo de voo de instru o sozinho ou acompanhado ou como piloto no comando para
529. s seus assentos com cintos de seguran a com tira diagonal sobre o ombro quando seja obrigat ria ou arneses de seguran a e que todos os passageiros com menos de dois anos de idade est o devidamente seguros com um dispositivo de restri o de movimentos para crian as e tomar todas as medidas razo veis para garantir que os itens de bagagem do compartimento de passageiros que em virtude da dimens o peso e natureza considere necess rio serem devidamente seguros se encontram seguros dentro dos limites da razoabilidade e no caso de uma aeronave com capacidade para transportar mais de 30 passageiros sentados que essas bagagens se encontram acondicionados em espa os dispon veis para o efeito no compartimento de passageiros aprovados pela Autoridade de Avia o Civil excepto num caso onde mantida uma press o superior a 700 milibares em todos os compartimentos de passageiros e tripula o ao longo do voo tomar todas as medidas razo veis para garantir que ii iii iv antes de a aeronave atingir o n vel de voo 100 demonstrado a todos os passageiros o m todo de utiliza o do oxig nio fornecido na aeronave em conformidade com o estipulado no par grafo 12 do presente Regulamento ao voar acima do n vel de voo 130 todos os passageiros e tripula o de cabina s o aconselhados a utilizar oxig nio durante qualquer per odo em que a aeronave voe acima do n vel de voo 100 toda a tripula o de voo da
530. s visuais exibidos no ou que lhe s o transmitidos a partir do aer dromo pela autoridade ou pessoa respons vel e dever obedecer s instru es que lhe possam ser transmitidas atrav s desses sinais Desde que n o seja obrigado a obedecer aos sinais referidos na Regra 44 se na sua opini o ser desaconselh vel faz lo por raz es de seguran a Acesso e circula o na rea de manobras e outras partes do aer dromo 32 1 Uma pessoa ou ve culo n o dever entrar em qualquer parte de um aer dromo destinada a ser utilizada por aeronaves e controlada pela pessoa respons vel pelo aer dromo sem autoriza o da mesma a n o ser nos termos de quaisquer condi es sob as quais essa autoriza o tenha sido concedida 2 Um ve culo n o poder circular na rea de manobras de um aer dromo com uma unidade de controlo do tr fego a reo sem a autoriza o dessa unidade a n o ser nos termos de quaisquer condi es sob as quais essa autoriza o tenha sido concedida 3 Qualquer autoriza o concedida para os fins desta disposi o poder ser concedida a pessoas e ve culos na generalidade ou a qualquer pessoa ou ve culo ou classe de pessoas ou ve culos em particular Prioridade no solo 33 1 Esta disposi o aplicar se a 2 3 4 5 a m quinas voadoras e b ve culos em qualquer parte de um aer dromo terrestre para utiliza o por aeronaves e sob o controlo da pessoa respons vel
531. sa autoridade de emerg ncia a unidade de controlo de tr fego a reo apropriada deve ser notificada da ac o tomada e de que esta ac o foi tomada sob autoridade de emerg ncia a Excepto quando autorizado pela autoridade ATS adequada ou ordenada pela unidade de tr fego a reo apropriada voos controlados devem na medido do poss vel 1 quando numa rota ATS estabelecida operar ao longo da linha central dessa rota ou ii quando noutra rota operar directamente entre as instala es de navega o e ou pontos definidores dessa rota b Sem preju zo do requisito estabelecido no par grafo 5 a uma aeronave operando ao longo de um segmento de uma rota ATS definido por refer ncia a frequ ncias de r dio omnidireccional muito elevadas deve mudar o seu guia de navega o prim rio das c instala es que deixou para tr s para as que est o sua frente no porto de mudan a ou o mais pr ximo poss vel desse ponto permitido operacionalmente quando este estiver estabelecido Desvios dos requisitos estabelecidos no par grafo 5 a devem ser notificados unidade de controlo de tr fego a reo apropriada 6 Mudan as inadvertidas No caso de um voo controlado inadvertidamente se desviar do seu plano de voo actual as seguintes medidas devem ser tomadas a b c Desvios da rota se a aeronave est fora da sua rota devem ser tomadas medidas imediatamente para ajustar a direc o da aeronave para vo
532. se existir um acordo em vigor para esse Estado ou Regi o celebrado entre a Regi o Administrativa Especial de Macau e o governo desse Estado ou Regi o permitindo o transporte de mercadorias perigosas para Macau em aeronaves registadas nesse Estado ou Regi o As mercadorias perigosas cujo transporte numa aeronave permitido pelo presente Regulamento n o dever o ser carregadas na aeronave como carga salvo se a o expedidor das mercadorias tiver fornecido pormenores por escrito ao operador da aeronave acerca da natureza das mercadorias e do perigo que possam causar e b as mercadorias foram devidamente embaladas e o contentor onde est o embaladas est devida e claramente marcado e etiquetado de modo a indicar esse perigo pessoa que carrega as mercadorias na aeronave O operador de qualquer aeronave dever a garantir que os passageiros s o avisados acerca do tipo de mercadorias que proibido transportar a bordo de uma aeronave quer como bagagem despachada quer como bagagem de m o b garantir que a tripula o de voo e outros empregados incluindo os seus agentes recebem informa es e forma o que lhes permitam desempenhar as suas fun es no que respeita ao transporte de mercadorias perigosas c submeter aprova o da Autoridade de Avia o Civil antes do in cio de qualquer forma o relativa ao transporte de mercadorias perigosas os programas e sum rios das ac es de forma o e 4 5
533. se n o tiver autoriza o da Autoridade de Avia o Civil e n o estiver em conformidade com quaisquer condi es sob as quais a autoriza o possa ter sido concedida Ningu m dever modificar o car cter de uma luz aeron utica em Macau se n o tiver autoriza o da Autoridade de Avia o Civil e n o estiver em conformidade com quaisquer condi es sob as quais a autoriza o possa ter sido concedida Ningu m dever culposa ou negligentemente danificar ou interferir com qualquer luz aeron utica instalada e mantida pela Autoridade de Avia o Civil ou com autoriza o dessa Autoridade Luzes perigosas 74 1 2 3 Em Macau ningu m dever exibir qualquer luz que a devido ao respectivo brilho intenso seja pass vel de colocar em perigo as aeronaves a descolar ou a aterrar num aer dromo ou b devido possibilidade de ser confundida com uma luz aeron utica seja pass vel de colocar em perigo aeronaves Se for exibida alguma luz que pare a Autoridade de Avia o Civil ser uma luz das acima referidas a Autoridade de Avia o Civil poder emitir um aviso ao propriet rio do local que a exibe ou o respons vel pela luz para que num prazo razo vel a especificar no aviso tome as medidas que forem determinadas no aviso para apagar ou blindar a luz e impedir a exibi o futura de quaisquer outras luzes que possam colocar aeronaves em perigo de modo similar O aviso pode ser entregue pessoa
534. sempenho de voo e carregamento h efeitos da carga e distribui o da massa incluindo cargas externas na manobra do helic ptero desempenho e caracter sticas de voo c lculos de massa e equil brio i utiliza o e aplica o pr tica de informa o da descolagem aterragem e outras informa es de desempenho incluindo procedimentos de controlo autom tico da velocidade de cruzeiro j planeamento operacional pr voo e em rota prepara o e registo de planos de voo dos servi os de tr fego a reo adequados procedimentos adequados dos servi os de tr fego a reo procedimentos de fixa o do alt metro Desempenho humano k desempenho humano relevante para o piloto de linha a rea helic pteros incluindo princ pios de gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 Meteorologia 1 m n interpreta o e aplica o de relat rios previs es e mapas meteorol gicos aeron uticos c digos e abreviaturas utiliza o e procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas antes e durante o voo altimetria meteorologia aeron utica climatologia de reas relevantes no que respeita s for as da natureza que podem afectar a avia o movimento dos sistemas de press o estrutura das frentes e or
535. sequente infrac o a multa n o deve ser superior a 100 000 patacas 2 Se uma pessoa infringir qualquer disposi o deste Regulamento especificada neste sub par grafo a multa n o deve ser superior a 100 000 patacas ou no caso de uma segunda ou subsequente infrac o a multa n o deve ser superior a 200 000 patacas Disposi o Assunto Par grafo 3 Aeronave voar sem estar registada Par grafo 5 Aeronave voar sem marcas ou com marcas incorrectas Par grafo 10 5 Manuten o do certificado de aptid o para servi o Par grafo 15 Obrigatoriedade de manuten o de cadernetas di rios de bordo Par grafo 16 3 Obrigatoriedade de manuten o da tabela do peso Par grafo 24 Requisitos do manual de opera es Par grafo 27 5 Manuten o das folhas de carga Par grafo 35 Excepto 2 Obrigatoriedade de licenciamento da esta o de r dio na aeronave e para opera o do r dio na aeronave Par grafo 50 Par grafo 52 3 Par grafo 58 Par grafo 71 Requisitos quanto ao ru do da aeronave Obrigatoriedade de o operador recolher os registos do tempo de voo da tripula o Manuten o de documentos Utiliza o de aer dromos por aeronaves de Estados Contratantes 3 Se uma pessoa infringir qualquer disposi o deste Regulamento especificada neste par grafo a multa n o deve ser superior a 500 000 patacas ou no caso de uma segunda ou subsequente infrac o a multa n o deve ser superior a 1 0
536. si es relativas das duas aeronaves absolve a aeronave em ultrapassagem desta obriga o at que a outra aeronave tenha sido ultrapassada e esteja a rota desimpedida Aterragem 5 Ao efectuar uma aproxima o final a terra para aterragem uma aeronave ter prioridade sobre outra aeronave em voo no solo ou na gua Aterragem de duas ou mais aeronaves 6 No caso de dois avi es ou planadores em aproxima o a qualquer lugar para aterrar a aeronave altitude mais baixa dever ter prioridade mas n o se dever atravessar frente da outra aeronave que esteja na fase final da aproxima o para aterragem nem ultrapassar essa aeronave Desde que a quando uma unidade de controlo do tr fego a reo tenha comunicado a qualquer aeronave uma ordem de prioridade de aterragem a aeronave fa a a aproxima o para aterragem por essa ordem e b quando o piloto no comando de uma aeronave estiver ciente de que outra aeronave est a realizar uma aterragem de emerg ncia d prioridade a essa aeronave e durante a noite n o obstante poder ter recebido permiss o para aterrar n o tente aterrar at ter recebido nova permiss o para o fazer Manobras acrob ticas 18 Nenhuma aeronave dever realizar manobras acrob ticas a sobre uma rea congestionada de qualquer cidade vila ou povoa o ou b no espa o a reo controlado excepto com o consentimento da unidade de controlo do tr fego a reo adequada Re
537. soante o que for de maior dura o na Provis es para Dura o aeronave a tripula o de voo dever dispor de uma m scara de oxig nio de accionamento r pido que fornecer oxig nio prontamente quando necess rio b Membros da tripula o da cabina Sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 3 000 m 10 000 p s e um abastecimento port til para 15 minutos c 10 dos passageiros Sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 3 000 m 10 000 p s mas n o exceda os 4 000 m 13 000 p s d 30 dos passageiros Sempre que a altitude da press o da cabina exceda os 4 000 m 13 000 p s mas n o exceda os 5 000 m 15 000 p s e Todos os passageiros Se a altitude da press o da cabina exceder os 5 000 m 15 000 p s a dura o consistir no per odo em que a altitude da press o da cabina exceda os 5 000 m 15 000 p s ou 10 minutos consoante o que for mais prolongado f 2 dos passageiros ou dois Sempre que depois da descompress o a altitude da press o da passageiros consoante o n mero que cabina exceda os 2 400 m 8 000 p s seja maior sendo que uma provis o de oxig nio de primeiros socorros tem de estar dispon vel simultaneamente para tratamentos de primeiros socorros a 2 ou a dois passageiros qualquer que seja o seu lugar na aeronave Em caso de falha de manuten o da pressuriza o da cabina s
538. sobrevoada Escala T 1 Sinais pirot cnicos de socorro do tipo mar timo ii Para cada quatro ou frac o de quatro pessoas a bordo 100 gramas de pastilhas mastig veis de glucose iii Para cada quatro ou frac o de quatro pessoas a bordo 1 litro de gua doce em recipientes dur veis iv Equipamento de primeiros socorros v Por cada 75 ou frac o de 75 pessoas a bordo 1 fog o adequado para utiliza o com combust vel da aeronave vi Um utens lio de cozinha onde se possa derreter neve ou gelo vii Duas p s para neve viii Duas serras para gelo ix Sacos cama individuais ou m ltiplos suficientes para utiliza o por um ter o de todas as pessoas a bordo x Um fato rctico para cada membro da tripula o da aeronave Escala U i Requisitos para avi es que operam para fins da categoria de transporte a reo comercial a b c Um sistema de aviso de proximidade do solo deve fornecer automaticamente um aviso atempado e distintivo tripula o de voo quando o avi o est numa proximidade potencialmente perigosa da superf cie da terra Excepto quando aqui se preveja de outro modo um sistema de aviso de proximidade do solo dever fornecer avisos nas seguintes circunst ncias A velocidade de descida excessiva B velocidade de aproxima o ao terreno excessiva C perda de altitude excessiva ap s descolagem ou invers o de marcha para retomar D desobstru o insegura
539. sos foram tidas em devida considera o a capacidade compet ncia e experi ncia do requerente bem com as condi es operacionais sendo a licen a aprovada com a s limita o es especiais necess rias quando o desempenho seguro das fun es do titular da licen a dependa do cumprimento dessa s limita o es d quando o exame m dico for realizado por uma junta de examinador es m dico s a Autoridade de Avia o Civil nomear um deles como pessoa respons vel pela coordena o dos resultados do exame pela respectiva avalia o no que respeita a aptid o m dica e pela assinatura do relat rio A Autoridade de Avia o Civil far uso dos servi os de assessores m dicos para avaliar os relat rios submetidos Autoridade de Avia o Civil por examinadores m dicos O examinador m dico deve submeter Autoridade de Avia o Civil informa o suficiente que permita a esta Autoridade realizar auditorias s Avalia es M dica Estas auditorias visam garantir que os examinadores m dicos cumprem standards de boa pr tica aplic veis e avaliam o risco aeron utico e os examinadores m dicos nomeados pela Autoridade de Avia o Civil dever o ter experi ncia e conhecimentos pr ticos das condi es em que os titulares de licen as e qualifica es desempenham as suas fun es A compet ncia dos examinadores m dicos deve ser avaliada periodicamente pelo m dico assessor e f A confidencialidade m dica deve s
540. specificado no sub par grafo 5 a acima No caso de a falha ocorrer ap s o ponto de decis o de aterragem o helic ptero dever ser capaz de aterrar e parar na dist ncia dispon vel para aterragem Helic pteros de Classe de performance 2 Com todos os motores em funcionamento o helic ptero dever ser capaz de aterrar e parar no destino ou em qualquer local alternante depois de ultrapassar todos os obst culos na traject ria de aproxima o numa margem segura de aterrar e parar na dist ncia dispon vel para aterragem ou de efectuar uma aterragem for ada e ultrapassar todos os obst culos na traject ria de voo numa margem adequada equivalente ao especificado no sub par grafo 5 b No caso do motor cr tico ficar inoperante antes do ponto definido antes da aterragem aplicam se as mesmas especifica es Depois do ponto definido a falha de um motor pode fazer com que o helic ptero tenha de fazer uma aterragem for ada pelo que se aplicar o as condi es expostas no par grafo 2 1 deste Ap ndice c Helic pteros de Classe de performance 3 Com todos os motores em funcionamento o helic ptero dever ser capaz no destino ou em qualquer local alternante depois de ultrapassar todos os obst culos na traject ria de aproxima o numa margem segura de aterrar e parar na dist ncia dispon vel para aterragem ou de efectuar uma aterragem for ada e ultrapassar todos os obst culos na traject ria de voo numa margem adequada eq
541. ssageiros Contudo a b c uma sa da pode estar obstru da por carga caso se trate de uma sa da que em conformidade com acordos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou em rela o a uma classe de aeronaves ou a uma aeronave em particular n o seja necess ria para utiliza o por passageiros uma porta entre o compartimento da tripula o de voo e qualquer compartimento adjacente a que os passageiros tenham acesso esteja bloqueada ou trancada se o piloto no comando da aeronave assim o determinar a fim impedir o acesso dos passageiros ao compartimento da tripula o de voo e este par grafo n o deve aplicar se a qualquer porta interior que esteja colocada de tal forma que n o impe a estorve ou atrase a sa da de passageiros da aeronave numa emerg ncia se n o estiver a funcionar devidamente Todas as sa das da aeronave dever o estar marcadas com as palavras EXIT ou EMERGENCY EXIT em l ngua inglesa e chinesa a b a b c d Todas as sa das da aeronave dever o estar marcadas com instru es em l ngua inglesa e chinesa e com diagramas para indicar a maneira correcta de abrir a sa da As marca es dever o estar colocadas perto ou na superf cie interior da porta ou outra cobertura da sa da e se puder ser aberta do exterior da aeronave na superf cie exterior ou perto dela Todas as aeronaves a que este par grafo se aplique sendo aeronaves em que a m
542. st devidamente registada e que os certificados requeridos ao abrigo do presente Regulamento se encontram a bordo b os instrumentos e equipamentos instalados na aeronave s o adequados tendo em considera o as condi es de voo previstas c toda a manuten o necess ria foi realizada d tendo em considera o as condi es de voo previstas a massa da aeronave e a localiza o do centro de gravidade permitem realizar o voo em seguran a e a carga transportada se encontra devidamente distribu da e acondicionada em condi es de seguran a e f as limita es operacionais da aeronave constantes do manual de voo ou de documento equivalente n o ser o ultrapassadas O piloto no comando de uma aeronave registada em Macau dever ter informa o suficiente sobre a performance de subida com todos os motores em funcionamento por forma a permitir a determina o do ngulo de subida que pode ser alcan ado durante a fase de descolagem nas condi es de descolagem existentes e com os procedimentos de descolagem previstos Planeamento do voo 99 Antes iniciar um voo o piloto no comando de uma aeronave registada em Macau deve conhecer todas as informa es meteorol gicas dispon veis e pertinentes para o voo planeado A prepara o de um voo fora da proximidade do local de partida e por cada voo operado ao abrigo das regras de voo por instrumentos deve incluir a o estudo dos relat rios dispon veis sobre as
543. stado em Macau n o dever permitir que os respectivos avi es circulem pela rea de movimento de um aer dromo salvo se a pessoa aos comandos a tiver sido devidamente autorizada por um operador ou um agente designado b for suficientemente competente para circular com a aeronave c for qualificada para utilizar o radiotelefone e d tiver recebido instru es de uma pessoa competente relativas estrutura do aer dromo a rotas sinais marca es luzes sinais e instru es do controlo do tr fego a reo fraseologia e procedimentos e for capaz de observar as normas de opera o necess rias para o movimento da aeronave em seguran a no aer dromo O operador de um helic ptero registado em Macau n o dever permitir que os helic pteros possam dar a volta a menor pot ncia sem um piloto qualificado aos comandos O operador de uma aeronave registada em Macau dever emitir instru es operacionais e fornecer informa es sobre a performance da aeronave na subida com todos os motores em funcionamento para permitir ao piloto no comando determinar a inclina o de subida que pode ser atingida durante a fase de partida nas condi es existentes de descolagem t cnica de descolagem pretendida e restri es operativas performance conforme referido no Ap ndice D cimo S timo para avi es e Ap ndice D cimo Oitavo para helic pteros para fins de transporte a reo comercial As informa es das condi es de descolagem da
544. stadores de par metros de voo em pel cula fotogr fica D Registadores de par metros de voo em fita magn tica h Todos os FDR devem ser capazes de reter as informa es registadas durante pelo menos as ltimas 25 horas de opera o Gravadores de voz da cabina de pilotagem Cockpit Voice Recorder CVR i Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 1990 devem estar equipados com um CVR capaz de reter a informa o gravada durante pelo menos as ltimas duas horas de opera o j Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg devem estar equipados com um CVR k A utiliza o de CVR de fita magn tica e fios deve ser descontinuada 1 Todos os CVR devem ser capazes de reter as informa es gravadas durante pelo menos os ltimos 30 minutos de opera o m A partir de 1 de Janeiro de 2016 todos os CVR devem ser capazes de reter as informa es gravadas durante pelo menos as ltimas 2 horas de opera o Nota Os requisitos de performance dos CVR s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Gravadores de liga o de dados Data Link Recorders DLR n Todos os avi es para os quais o certi
545. superf cies verticais da cauda Quando localizadas numa nica superf cie vertical da cauda as marcas dever o ser inscritas em ambos os lados da cauda Quando existir mais do que uma superf cie vertical da cauda as marcas dever o constar dos lados externos da superf cie exterior Gii Se uma aeronave n o possuir partes correspondentes s mencionadas nas al neas i e ii supra as marcas dever o estar vis veis de modo a que a aeronave possa ser imediatamente identificada 2 Dimens o das marcas a Todas as aeronaves G Asas As marcas nas asas dever o ter todas a mesma altura sendo esta de um m nimo ii Gii de 50 cm Fuselagem ou estrutura equivalente e superf cie vertical da cauda As marcas na fuselagem ou estrutura equivalente n o poder o interferir com os perfis vis veis da fuselagem ou estrutura equivalente As marcas nas superf cies verticais da cauda dever o deixar uma margem de pelo menos 5 cm ao longo de cada lado da superf cie vertical da cauda As letras e algarismos de cada grupo dever o ter a mesma altura A altura das marcas dever ser no m nimo de 30 cm Contudo quando devido estrutura da aeronave n o for razoavelmente exequ vel a altura de 30 cm as marcas dever o ter a altura m xima poss vel nas circunst ncias que todavia nunca dever ser inferior a 15 cm Casos especiais Se uma aeronave n o possuir partes correspondentes s mencionadas nas al neas
546. t cnica planeada para descolagem e das restri es operativas performance dever o constar do Manual de opera es 11 O operador de uma aeronave registada em Macau dever estabelecer uma pol tica de combust vel para planeamento de voo e replaneamento em voo para garantir que todos os voos transportam combust vel suficiente para a opera o planeada e reservas para cobrir eventuais desvios da opera o planeada A quantidade de combust vel utiliz vel a ser transportado deve no m nimo ser baseado em A Informa es actuais espec ficas da aeronave provenientes do sistema de monitoriza o do consumo de combust vel se dispon vel ou B Se informa es actuais espec ficas da aeronave n o est o dispon veis informa es providenciadas pelo fabricante da aeronave 12 O operador de uma aeronave registada em Macau dever garantir que o planeamento combust vel dos voos se baseia apenas a Em procedimentos e informa es contidos ou depreendidos do Manual de Opera es ou das informa es actuais espec ficas da aeronave e 13 4 5 16 47 18 b Nas condi es de opera o em que o voo deva ser realizado incluindo 1 Massa da aeronave prevista ii Avisos aos navegadores Notices to Airman iii Condi es meteorol gicas actuais ou uma combina o de condi es meteorol gicas actuais e previstas iv Procedimentos e restri es dos Servi os de Tr fego A reo e
547. t cnicas de fixa o motores e respectivos sistemas associados fontes de energia mec nica l quida el ctrica e electr nica sistemas de instrumentos e monitoriza o de aeronaves sistemas de controlo de aeronaves e sistemas de comunica o e navega o a rea Manuten o de aeronaves d tarefas necess rias para garantir a aeronavegabilidade continuada de uma aeronave incluindo m todos e procedimentos de vistoria repara o inspec o substitui o modifica o ou repara o de defeitos em estruturas componentes e sistemas de aeronaves em conformidade com os m todos prescritos nos Manuais de Manuten o relevantes e as Normas de aeronavegabilidade aplic veis e Desempenho humano e desempenho humano relevante aos deveres de um titular de licen a de manuten o de aeronaves 3 Experi ncia O requerente dever possuir a experi ncia adequada apropriada aos privil gios a conceder 4 Forma o O requerente dever ter conclu do um curso de forma o adequado aos privil gios a conceder 5 Compet ncia O requerente dever ter demonstrado a capacidade de desempenhar as fun es aplic veis aos privil gios a conceder Oficial de opera es de voo FA A Autoridade de Avia o Civil exige para a emiss o ou renova o de uma licen a de Oficial de opera es de voo que um requerente cumpra os seguintes requisitos no que respeita idade conhecimentos experi ncia e compet ncia 1 Idade
548. ta magn tica em conformidade com a tabela adequada apresentada nesta r gua O n vel dos voos dever ser medido por um alt metro fixado de acordo com o sistema notificado ou no caso de voos sobre outras reas que n o Macau da forma publicada pela autoridade competente no que respeita rea sobre a qual a aeronave voa Tabela I Voos a n veis inferiores a 29 000 p s Rota magn tica N vel de cruzeiro Inferior a 90 Milhares mpares de p s 90 mas inferior a 180 Milhares mpares de p s 500 p s 180 mas inferior a 270 Milhares pares de p s 270 mas inferior a 360 Milhares pares de p s 500 p s Nota A r gua quandrantal apenas se aplica abaixo do n vel de voo 250 Acima disso aplicam se a r gua semicircular Nos espa os a reos controlados a todos os n veis e fora dos espa os a reos controlados acima do n vel de voo Tabela II 250 aplica se a r gua semicircular em conformidade com o seguinte ROTA Magn tica Nodevas fito Alinde nrgovoo Alidede Ainda 179 p s p s 359 p s p s 10 1 000 20 2 000 30 3 000 3 500 40 4 000 4 500 50 5 000 5 500 60 6 000 6 500 70 7 000 7 500 80 8 000 8 500 90 9 000 9 500 100 10 000 10 500 110 11 000 11 500 120 12 000 12 500 130 13 000 13 500 140 14 000 14 500 150 15 000 15 500 160 16 000 16 500 170 17 0
549. tada se encontra devidamente distribu da e acondicionada em condi es de seguran a e f as limita es operacionais da aeronave constantes do manual de voo ou de documento equivalente n o ser o ultrapassadas O operador de uma aeronave registada em Macau deve disponibilizar informa o suficiente sobre a performance de subida com todos os motores em funcionamento por forma a permitir a determina o do ngulo de subida que pode ser alcan ado durante a fase de descolagem nas condi es de descolagem existentes e com os procedimentos de descolagem previstos Planeamento operacional do voo 133 O operador de uma aeronave registada em Macau deve especificar procedimentos de planeamento de voo para a opera o segura do voo tendo em considera o a performance da aeronave outras limita es operacionais e condi es relevantes previstas na rota a ser seguida e nos aer dromos relevantes Estes procedimentos devem ser inclu dos no manual de opera es Aer dromos alternantes 134 1 2 Se as condi es meteorol gicas do aer dromo de partida estiverem dentro ou abaixo dos m nimos de opera o do aer dromo ou se por outras raz es n o for poss vel regressar ao aer dromo de partida dever seleccionar se e indicar se no plano de voo um aer dromo de descolagem alternante O aer dromo de descolagem alternante deve encontrar se dentro das seguintes dist ncias do aer dromo de partida 3 a aeronave co
550. tar equipados com um VCR capaz de reter as informa es gravadas durante pelo menos as ltimas 2 horas de opera o Nota Os requisitos de performance dos CVR s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Gravadores de liga o de dados Data Link Recorders DLR m Todos os helic pteros para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 que utilizem qualquer uma das aplica es de liga o de dados de comunica es enumeradas no par grafo 5 1 2 do Ap ndice 5 Parte II do Anexo 6 da OACI e que necessitem de transportar um CVR devem gravar num registador de voo as mensagem de liga o de dados de comunica es n Todos os helic pteros que sejam modificados em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 para instalar e utilizar qualquer uma das aplica es de liga o de dados de comunica es enumeradas no par grafo 5 1 2 do Ap ndice 5 Parte II do Anexo 6 da OACI e que necessitem de transportar um CVR devem gravar num registador de voo as mensagem de liga o de dados de comunica es Nota 1 Os requisitos de performance dos gravadores de liga o de dados s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 2 A
551. tar para os requisitos referidos na disposi o a o requerente ter de apresentar Autoridade de Avia o Civil um certificado m dico em conformidade com os termos e condi es especificadas no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM A renova o da licen a do requerente est sujeita ao preenchimento dos requisitos m dicos descritos no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM e caso o requerente n o cumpra os requisitos especificados neste par grafo a Autoridade de Avia o Civil dever carimbar a palavra CANCELLED cancelado em todas as qualifica es n o renovadas Sempre que um titular de uma licen a de piloto comercial avi es ou helic pteros emitida ou validada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil permita que os privil gios da licen a caduquem e pretenda requerer a renova o da licen a dever preencher as seguintes condi es a b c d ter um certificado m dico v lido obtido em conformidade com os termos e condi es especificados no Ap ndice D cimo Quarto do RNAM possuir a experi ncia recente m nima requerida no par grafo 23 a deste Ap ndice e se aplic vel cumprir tamb m a cl usula b do mesmo par grafo demonstrar que possui os conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa licen a Para preencher este requisito o requerente de
552. te sua t cnica de pilotagem capacidade e compet ncia para desempenhar as respectivas fun es em condi es de voo por instrumentos ao executar manobras e procedimentos de emerg ncia em voo numa aeronave do tipo a ser utilizado no voo incluindo a utiliza o dos instrumentos e equipamento existentes na aeronave A capacidade do piloto para executar manobras e procedimentos normais ser testada na aeronave em voo Os outros testes exigidos pelo presente sub par grafo podem ser realizados na aeronave em voo ou sob a supervis o de uma pessoa aprovada pela Autoridade de Avia o Civil para esse fim atrav s de um dispositivo de simula o de voo para instru o aprovado Os testes especificados no sub par grafo 2 a ii quando realizados na aeronave em voo ser o realizados em condi es efectivas de voo por instrumentos ou condi es de simula o de voo por instrumentos aprovadas Cada piloto inclu do na tripula o de voo cuja licen a n o inclui uma qualifica o em instrumentos ou que o operador n o obstante a inclus o da referida qualifica o na respectiva licen a n o pretende que voe em circunst ncias que exigem o cumprimento das Regras de Voo por Instrumentos ser testado em voo no per odo relevante por ou em nome do operador numa aeronave pertencente aos tipos a serem utilizados no voo G relativamente sua t cnica de pilotagem capacidade e compet ncia para desempenhar fun es de piloto na
553. te 18 latitude sul 60 longitude oeste 14 latitude sul 72 longitude oeste 05 latitude sul 76 longitude oeste 04 latitude norte 72 longitude oeste rea F Oceano Pac fico Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 55 latitude sul 75 longitude oeste 20 latitude sul 73 longitude oeste 05 latitude sul 85 longitude oeste 05 latitude norte 80 longitude oeste 15 latitude norte 105 longitude oeste 30 latitude norte 125 longitude oeste 55 latitude norte 140 longitude oeste 67 latitude norte 180 longitude oeste 60 latitude norte 180 longitude oeste 20 latitude norte 128 longitude este 04 latitude norte 128 longitude este 00 latitude norte 165 longitude oeste 55 latitude sul 180 longitude oeste 55 latitude sul 75 longitude oeste rea G Austr lia Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 18 latitude sul 123 longitude este 30 latitude sul 118 longitude este 30 latitude sul 135 longitude este 18 latitude sul 123 longitude este rea H Oceano ndico Toda a rea delimitada por linhas loxodr micas que unem sucessivamente os seguintes pontos 35 latitude sul 110 longitude este 20 latitude sul 110 longitude este 13 latitude sul 120 longitude este 10 latitude sul 100 longitude este 13 latitude norte 91 longitude este 13 latitude no
554. te as circunst ncias e dever cumprir o disposto nesse ap ndice O equipamento com excep o do especificado no par grafo 3 do Ap ndice Quinto dever ser de um tipo aprovado pela Autoridade de Avia o Civil em termos gerais ou em rela o a uma classe de aeronaves ou em rela o a uma aeronave em particular e dever estar instalado de um modo igualmente aprovado Em qualquer caso particular a Autoridade de Avia o Civil poder ordenar que uma aeronave registada em Macau transporte equipamento ou provis es adicionais ou especiais conforme especificado a fim de facilitar a navega o da aeronave a realiza o de opera es de busca e salvamento ou a sobreviv ncia das pessoas transportadas na aeronave O equipamento transportado em conformidade com este par grafo dever estar instalado ou guardado e mantido guardado e feita a respectiva manuten o e ajustes de modo a estar prontamente acess vel e capaz de ser utilizado pela pessoa que seja suposto utiliz lo A posi o do equipamento fornecido para utiliza o de emerg ncia dever estar indicada por marca es claras no interior ou no exterior da aeronave Em particular em qualquer aeronave de transporte a reo comercial registado em Macau deve estar dispon vel individualmente para cada passageiro ou se a Autoridade de Avia o Civil assim o permitir por escrito exposta num local de relevo em cada compartimento de passageiros uma nota relevante para a aeronave
555. te das condi o meteorol gicas tr fego e outras condi es operacionais indiquem que uma aterragem segura pode ser efectuada no momento estimado de utiliza o seleccionar dois aer dromos alternantes de destino para serem especificados no Plano de voo operacional e no plano de voo dos servi os de tr fego a reo ATS quando para o aer dromo de destino G as condi es meteorol gicas no momento estimado de utiliza o estar o abaixo dos m nimos de opera o de aer dromo do operador para essa opera o ou Gi informa o meteorol gica n o est dispon vel seleccionar aer dromos alternantes em rota necess rios para opera es de grande dist ncia de avi es com dois motores de turbina ETOPS que dever o ser especificados no Plano de voo operacional e no plano de voo ATS estabelecer uma margem de tempo aprovada pela Autoridade de Avia o Civil para o momento de utiliza o estimada de um aer dromo e especificar valores incrementais adequados aceit veis para a Autoridade de Avia o Civil para a altura da base das nuvens e visibilidade a serem adicionados aos m nimos de opera o de aer dromo do operador por forma a assegurar que uma margem adequada de seguran a observada ao determinar se uma aproxima o e aterragem pode ser realizada em seguran a em cada aer dromo alternante Aplic vel apenas a helic pteros i k seleccionar um heliporto de descolagem alternante para ser especifi
556. te para a emiss o ou renova o de qualquer uma das licen as referidas no par grafo 1 se a Autoridade de Avia o Civil assim o entender e a emiss o ou renova o de qualquer licen a nos termos da presente disposi o pode ser sujeita a quaisquer condi es e restri es que a Autoridade de Avia o Civil considere adequadas em cada caso concreto o requerente para a emiss o ou renova o de qualquer das licen as especificadas no par grafo 1 do presente Ap ndice deve cumprir os requisitos m dicos estipulados pelo Ap ndice D cimo Quarto do RNAM 2 1 c d e o requerente deve preencher os requisitos de compet ncia lingu stica exigidos pela Autoridade de Avia o Civil o requerente deve ser trabalhador de uma organiza o que opere ou preste assist ncia a aeronaves registadas em Macau e o requerente n o deve sofrer de qualquer incapacidade pass vel de prejudicar o seu discernimento ou compet ncia t cnica Poder ser exigido que o requerente em Macau para a emiss o ou renova o de qualquer das licen as descritas no par grafo 1 deste Ap ndice seja entrevistado pela Autoridade de Avia o Civil para determinar se nos termos do RNAM est apto e capaz de ser titular de uma licen a A emiss o ou renova o de quaisquer das licen as referidas no par grafo 1 do presente Ap ndice em Macau deve decorrer da seguinte forma a b c d x o requerente deve aprese
557. teja preparado para iniciar e dirigir da forma mais r pida e expedita poss vel a evacua o do helic ptero 2 Quando o reabastecimento do helic ptero for efectuado durante o embarque ou desembarque de passageiros ou com passageiros a bordo devem ser mantidas as comunica es bilaterais atrav s do sistema de intercomunica o do helic ptero ou de outro meio adequado entre a equipa de terra que supervisiona o reabastecimento e o piloto no comando ou outro pessoal qualificado nos termos previstos no par grafo 1 acima Voos sobre a gua 173 Os helic pteros registados em Macau que operam voos sobre a gua em ambiente hostil devem estar certificados para amaragem A informa o sobre amaragem dever incluir o estado do mar Limita es operacionais de performance de helic pteros 174 1 Um helic ptero registado em Macau deve ser operado a em conformidade com os termos do certificado de aeronavegabilidade ou documento equivalente aprovado b dentro dos limites operacionais previstos pela Autoridade de Avia o Civil e c dentro das limita es de massa impostas pela necessidade de dar cumprimento s normas de certifica o de ru do constantes do Anexo 16 da OACI Volume I excepto se forem autorizadas circunst ncias excepcionais para um heliporto espec fico onde n o existam problemas de perturba es por ru do pela autoridade competente do Estado ou Regi o em que o heliporto est situado 2 A leg
558. telegrafia como de radiotelefonia numa esta o aeron utica a bordo de uma aeronave registada em Macau AP NDICE NONO Par grafo 24 TRANSPORTE A REO COMERCIAL REQUISITOS OPERACIONAIS PARTE A MANUAL DE OPERA ES Organiza o 1 O manual de opera es que pode ser emitido em partes separadas correspondendo a aspectos espec ficos das opera es deve ser organizado de acordo com a seguinte estrutura 1 Parte geral 2 Informa es de opera o da aeronave 3 reas rotas e aer dromos e 4 Forma o Conte do 2 O manual de opera es deve conter no m nimo o seguinte 1 Parte geral a b c d e P 8 h j Instru es contendo as responsabilidades do pessoal de opera es relativas condu o de opera es de voo Limita es ao tempo de voo e ao tempo de servi o e planos de descanso para os membros da tripula o de voo e de cabina exigidas pelos regulamentos Uma lista do equipamento de navega o a ser transportado incluindo quaisquer requisitos relativos a opera es que exijam navega o baseada em performance Sempre que seja relevante para as opera es os procedimentos de navega o de longa dist ncia os procedimentos de falha de motor para ETOPS e a designa o e utiliza o de aer dromos de divers o As circunst ncias em que uma vigia de r dio deve ser mantida Os m todos para determinar altitudes m nimas de voo
559. teorol gicas de luz e em rotas e respectivos desvios que permitam a realiza o em seguran a de uma aterragem for ada em caso de falha do motor Avi es com um s motor de turbina n o dever o ser operados de noite e ou em condi es meteorol gicas de voo por instrumentos IMC Aplic vel a avi es registados em Macau com Certificado de aeronavegabilidade em conformidade com o par grafo 7 do RANM O n vel de performance para avi es definido pelas partes apropriados do Manual de Voo da Aeronave dever ser no m nimo substancialmente equivalente ao n vel global inclu do nas especifica es m nimas deste Ap ndice O n vel geral de seguran a contemplado por estas especifica es m nimas dever ser mantido em todas as condi es operativas esperadas incluindo as n o abordadas especificamente pelas disposi es deste Ap ndice Um avi o dever ser operado em conformidade com os termos do respectivo Certificado de aeronavegabilidade e dentro das restri es operativas aprovadas contidas no respectivo Manual de voo da aeronave N o dever dar se in cio a um voo a menos que as informa es de performance fornecidas no Manual de voo da aeronave indiquem que as disposi es dos par grafos 5 a 10 poder o ser cumpridas no voo a empreender Ao aplicar as disposi es deste Ap ndice dever o ter se em linha de conta todos os factores que afectem significativamente a performance do avi o tais como a massa procedimentos de
560. teorol gicas Visuais no espa o a reo controlado notificado para os fins desta Regra o piloto no comando de uma aeronave dever cumprir as Regras 27 28 e 29 como se os voos realizados fossem voos IFR Desde que o piloto no comando da aeronave n o opte por prosseguir o voo segundo as Regras de Voo Visual para os efeitos da Regra 27 3 Escolha entre voo VFR ou voo IFR 22 23 24 Nos termos da Regra 21 uma aeronave dever voar sempre em conformidade com as Regras de Voo Visual ou com as Regras de Voo por Instrumentos Desde que em Macau uma aeronave que voe de noite o fa a em conformidade com as Regras de Voo por Instrumentos ou numa zona de controlo com as Regras de Voo por Instrumentos ou com o disposto na Regra 23 b PARTE V REGRAS DE VOO VISUAL As Regras de Voo Visual ser o as seguintes a Uma aeronave que pretenda operar segundo as Regras de Voo Visual dever manter uma visibilidade de voo de no m nimo 8 quil metros e permanecer pelo menos a 1 5 quil metros na horizontal e 1 000 p s na vertical livre de nuvens na seguinte rea 1 no espa o a reo controlado e ii fora do espa o a reo controlado acima dos 3 000 p s b Uma aeronave que voe a velocidades de 140 n s ou inferior poder operar segundo as Regras de Voo Visual abaixo dos 3 000 p s fora do espa o a reo controlado com uma visibilidade de voo de no m nimo 1 5 quil metros Uma aeronave que voe a velocidades acima dos 140 n
561. ter o efeito no que respeita s taxas a cobrar relativamente emiss o valida o renova o extens o ou altera o de qualquer certificado licen a ou qualquer outro documento incluindo o requerimento de algum documento desse tipo ou a emiss o de uma c pia do mesmo ou a submiss o para realiza o de qualquer exame teste inspec o ou investiga o ou a emiss o de qualquer autoriza o ou aprova o exigida por ou para efeitos do presente Regulamento ou de qualquer regulamenta o emitida ao abrigo do mesmo Ap s ter sido apresentado um requerimento que seja objecto de pagamento de qualquer taxa em conformidade com o sub par grafo 1 acima o requerente ser obrigado a pagar essa s taxa s devida antes de o requerimento ser despachado Se ap s realiza o desse pagamento o requerimento for retirado pelo requerente ou perder a validade por qualquer outra raz o ou for recusado a Autoridade de Avia o Civil poder se assim o entender reembolsar a totalidade ou parte desse pagamento Delega o de poderes 81 Tanto quanto o exerc cio de qualquer poder ou o desempenho de qualquer fun o da Autoridade de Avia o Civil ao abrigo do presente Regulamento possa ser exigido fora de Macau onde n o exista um representante da Autoridade de Avia o Civil competente para exercer esse poder ou desempenhar essa fun o a Autoridade de Avia o Civil poder autorizar qualquer pessoa por escrito que considere ser
562. terragem no aer dromo onde se pretende aterrar e em qualquer aer dromo alternante de destino dever exceder a massa m xima certificada descolagem especificada no Manual de voo da aeronave no que respeita press o altitude adequada eleva o desses aer dromos e se utilizada como par metro na determina o da massa m xima certificada descolagem qualquer outra condi o atmosf rica local 4 Em caso algum a massa ao in cio da descolagem ou no momento previsto de aterragem no aer dromo onde se pretende aterrar e em qualquer aer dromo alternante de destino dever exceder as massas m ximas relevantes onde se tenha demonstrado conformidade com as disposi es aplic veis de certifica o relacionadas com ru do contidas no Anexo 16 da OACI Protec o ambiental Volume I Ru do da aeronave a menos que autorizado de outra forma em circunst ncias excepcionais para um determinado aer dromo ou pista de descolagem onde n o existam problemas de perturba es causadas por ru do pela autoridade competente do Estado ou Territ rio onde se situe o aer dromo Descolagem Em caso de falha de um motor cr tico em qualquer ponto da descolagem o avi o dever ser capaz de interromper a descolagem e de parar na dist ncia de acelera o paragem dispon vel ou de continuar a descolagem e ultrapassar todos os obst culos ao longo da traject ria de voo numa margem adequada at que o avi o fique em posi o de cumprir
563. tificada descolagem superior a 5 700 kg e estejam autorizados a transportar mais de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem de 5 700 kg ou menos e estejam autorizados a transportar mais de cinco mas menos de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que fornece os avisos em b A e C avisando de desobstru es inseguras do terreno e que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function A partir de 1 de Janeiro de 2007 todos os avi es que tenham motores de pist es e uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou estejam autorizados a transportar mais de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que fornece os avisos em b A e C avisando de desobstru es inseguras do terreno e ii que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function Requisitos para avi es que operam para outros fins que n o da categoria de transporte a reo comercial a b c d e f Um sistema de aviso de proximidade do solo deve
564. tificado de aeronavegabilidade vigentes para a aeronave as licen as da respectiva tripula o de voo o Certificado de ru do conforme exigido pelo par grafo 50 deste Regulamento outros documentos cujo transporte em voo na aeronave exigido por for a do par grafo 55 deste Regulamento e o Manual de voo da aeronave que deve ser actualizado atrav s da implementa o das altera es exigidas pela Autoridade da Avia o Civil a aeronaves registadas em Macau ou pelo Estado ou Regi o onde a aeronave esteja registada O operador de aeronaves registadas em Macau dever dentro de um per odo de tempo razo vel ap s a solicita o por a uma entidade autorizada disponibilizar os documentos seguintes conforme tiver sido solicitados por essa pessoa que devam estar em vigor ou que devam ser transportados ou guardados por for a deste Regulamento a b c d os documentos referidos no Ap ndice D cimo como Documentos A Be G a Caderneta da aeronave as Cadernetas do motor e as Cadernetas de h lice de passo vari vel cuja conserva o exigida por este Regulamento a Tabela de peso se existir cuja conserva o exigida pelo par grafo 16 deste Regulamento no caso de uma aeronave de transporte a reo comercial ou de trabalho a reo os documentos referidos no Ap ndice D cimo como Documentos D E Fe H e P 8 h j k 1 m quaisquer registos de tempos de voo per odos de tem
565. til a uma dist ncia de terra correspondente a mais de 10 minutos de voo velocidade de cruzeiro normal quando estiver a operar em Classe de performance 1 e 2 dever o estar equipados com pelo menos um ELT autom tico e um ETL num barco ou num colete salva vidas Todos os helic pteros que operem em Classe de performance 3 nos termos do par grafo 1 do Oitavo Ap ndice dever o estar equipados com pelo menos um emissor de localiza o de emerg ncia autom tico e quando operem voos sobre gua a uma dist ncia de terra para al m da dist ncia de auto rota o ou de aterragem for ada segura quando estiver a operar em Classe de performance 3 dever o estar equipados com pelo menos um ELT autom tico e um ETL num barco ou num colete salva vidas O equipamento ETL transportado para satisfazer os requisitos estabelecidos em xi e xii acima dever operar de acordo com as disposi es relevantes do Anexo 10 Volume III Desde 1 de Janeiro de 2005 o operador de um avi o registado em Macau com uma massa m xima certificada descolagem superior a 27 000 kg dever instalar e manter um programa de an lise de GD Escala FF 1 informa es de voo enquanto parte da preven o de acidentes e um programa de seguran a em voo conforme exigido pelo par grafo 26 7 do ANRM Nota Um operador poder contratar a opera o de um programa de an lise de informa es de voo a um terceiro desde que mantenha a responsabilidade ger
566. tilizados como aer dromo de aterragem previsto ou como aer dromo alternante d Aumento dos m nimos de opera o de aer dromo em caso de degrada o das infra estruturas de aproxima o ou do aer dromo e Instru es para determinar os m nimos de opera o do aer dromo para aproxima es por instrumentos usando HUD e EVS f A informa o necess ria ao cumprimento de todos os perfis de voo previstos em regulamenta o incluindo mas n o limitado determina o de 1 requisitos de comprimento da pista para descolagem em condi es seca molhada e contaminada incluindo as determinadas por falhas do sistema que afectem a dist ncia de descolagem ii restri es de subida na descolagem iii restri es de subida em rota iv restri es de subida na aproxima o e restri es de subida na aterragem v requisitos de comprimento da pista para aterragem em condi es seca molhada e contaminada incluindo as determinadas por falhas do sistema que afectem a dist ncia de aterragem e vi Informa o suplementar tal como limita es velocidade dos pneus 4 Forma o a Detalhes do programa e requisitos de forma o da tripula o de voo b Detalhes do programa de forma o da tripula o de cabina para o exerc cio das suas fun es conforme exigido por regulamenta o c Detalhes do programa de forma o de oficial de opera es de voo despachante de voo quando utilizado em co
567. to dever ser interpretado como proibindo o titular de uma licen a de piloto comercial ou de uma licen a de piloto de uma companhia de transporte a rea avi es ou helic pteros de desempenhar as fun es de piloto no comando de uma aeronave de transporte de passageiros durante a noite por falta de uma qualifica o em voo nocturno na respectiva licen a 11 Nada neste Regulamento pro be o titular de uma licen a de piloto de desempenhar as fun es de piloto de uma aeronave que n o exceda os 5 700 kg de massa m xima certificada descolagem quando com a autoridade conferida pela Autoridade de Avia o Civil esteja a testar qualquer pessoa no cumprimento do sub par grafo 1 ou 3 acima n o obstante o tipo de aeronave em que o teste realizado n o estar especificado na qualifica o em aeronaves inclu da na licen a 12 Quando qualquer disposi o da Parte B do Ap ndice Nono permitir que seja realizado um teste num dispositivo de simula o de voo para instru o aprovado pela Autoridade de Avia o Civil essa aprova o poder ser concedida com sujei o s condi es que a Autoridade de Avia o Civil considere adequadas 13 Sem preju zo de qualquer outra disposi o deste Regulamento a Autoridade de Avia o Civil poder para os fins deste par grafo de modo absoluto ou com sujei o s condi es que considere adequadas a aprovar qualquer curso de forma o ou instru o b autorizar
568. todas as pessoas a bordo est o informadas sobre a localiza o e utiliza o do equipamento de emerg ncia colectivo 3 Em caso de emerg ncia durante o voo o operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que os passageiros obt m informa es e instru es adequadas concreta situa o de emerg ncia 4 O operador de uma aeronave registada em Macau deve assegurar que durante a descolagem e aterragem e sempre que considere necess rio designadamente em caso de turbul ncia ou de emerg ncia que ocorra durante o voo todos os passageiros a bordo do avi o se encontram sentados nos seus lugares com os cintos de seguran a ou arneses de seguran a disponibilizados devidamente apertados Prepara o do voo 132 1 2 Um operador de uma aeronave registada em Macau deve preparar procedimentos de forma a assegurar que um voo n o iniciado at que tenha sido verificado que a a aeronave re ne as condi es de aeronavegabilidade est devidamente registada e que os certificados requeridos ao abrigo do presente Regulamento se encontram a bordo b os instrumentos e equipamentos instalados na aeronave s o adequados tendo em considera o as condi es de voo previstas c toda a manuten o necess ria foi realizada d tendo em considera o as condi es de voo previstas a massa da aeronave e a localiza o do centro de gravidade permitem realizar o voo em seguran a e a carga transpor
569. tor de carga contentor de aeronave paleta de aeronave com rede ou paleta de aeronave com rede sobre um igl Nota 1 Esta defini o n o inclui embalagens exteriores Nota 2 Esta defini o n o inclui um contentor para transporte de materiais radioactivos Autoriza o para transporte de mercadorias perigosas 3 1 Qualquer autoriza o dada para transporte a reo de mercadorias perigosas deve especificar que as mercadorias perigosas devem ser transportadas em conformidade com as disposi es das Instru es T cnicas e com o Anexo 18 da ICAO 2 Qualquer autoriza o dada para transporte a reo de mercadorias perigosas de para ou via a rea de Macau n o inclui autoriza o para transporte a bordo de muni es de guerra mbito 4 1 2 3 4 5 6 Em todas as ocasi es em que s o transportadas mercadorias perigosas o operador fica obrigado a cumprir as disposi es das Instru es T cnicas independentemente de ser um voo total ou parcialmente dentro ou totalmente fora da rea de Macau Os artigos e subst ncias que de outra forma seriam classificados como mercadorias perigosas que devam estar a bordo da aeronave ao abrigo dos pertinentes requisitos de aeronavegabilidade e regulamenta o das opera es ou para fins especializados identificados nas Instru es T cnicas encontram se exclu dos do disposto no presente Ap ndice Os artigos e subst ncias de reposi o ou que tenham si
570. toridade de Avia o Civil considere necess rios para demonstrar que o requerente possui as aptid es compet ncia e conhecimentos aeron uticos necess rios emiss o dessa qualifica o e e o requerente dever pagar as taxas aplic veis em conformidade com as especifica es do Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Qualifica o em instrumentos Avi es e ou helic pteros 35 Os titulares de qualifica es em instrumentos avi es e ou helic pteros v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser concedida desde que sejam preenchidas as seguintes condi es a o requerente dever ser titular de uma licen a v lida de piloto emitida ou renovada pela Autoridade de Avia o Civil em conformidade com os requisitos estabelecidos no presente Ap ndice b a qualifica o em instrumentos avi es e ou helic pteros poder ser em princ pio renovada por per odos m ximos de 6 meses c o requerente ter de apresentar provas de experi ncia recentemente adquirida em voo por instrumentos adequada qualifica o em instrumentos avi es e ou helic pteros detida como parte dos privil gios da respectiva licen a Para o fim de renova o deste tipo de qualifica o a experi ncia do requerente dever ser verificada de 6 em 6 meses e dever ser uma experi ncia no m nimo de 6 horas de voo por instrumentos nos
571. tos pelo menos cada tipo de helic ptero certificado para opera o por um s piloto e qualquer tipo de aeronave sempre que considerado necess rio pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil tendo emitido validado ou renovado uma licen a de piloto em Macau n o permitir que o titular dessa licen a desempenhe as fun es de piloto no comando ou de co piloto de um avi o ou helic ptero excepto se o titular tiver recebido autoriza o da seguinte forma a b c d qualifica o adequada em classe especificada no par grafo 41 deste Ap ndice uma qualifica o de tipo quando requerida em conformidade com as disposi es do par grafo 42 do presente Ap ndice ou para efeitos de forma o teste ou para voos especiais espec ficos sem fins lucrativos sem transporte de passageiros poder ser concedida ao titular da licen a uma autoriza o especial escrita pela Autoridade de Avia o Civil em vez da emiss o da qualifica o em classe ou tipo em conformidade com o presente par grafo Esta autoriza o dever limitar se em termos de validade ao tempo necess rio conclus o desse voo espec fico Quando uma qualifica o de tipo emitida com restri es aos privil gios de co piloto ou limitando os privil gios para actuar como piloto fase de voo em velocidade de cruzeiro essas restri es dever o estar averbadas na qualifica o O requerente inclus o d
572. tos e aterragem que utiliza orienta o de precis o lateral e vertical com os m nimos de opera o determinados para a categoria de opera o Nota Orienta o lateral e vertical refere se orienta o disponibilizada por a ajudas navega o a rea em terra ou b informa o de navega o a rea gerada informaticamente Categorias de aproxima o de precis o e opera es de aterragem Opera es de categoria I CAT I Uma aproxima o e aterragem de precis o por instrumentos com a altura de decis o n o inferior a 60 metros 200 p s quadrados e b visibilidade n o inferior a 800 metros ou alcance visual da pista n o inferior a 550 metros Opera es de categoria II CAT II Uma aproxima o e aterragem de precis o por instrumentos com a altura de decis o inferior a 60 metros 200 p s quadrados mas n o inferior a 30 metros 100 p s quadrados e b alcance visual da pista n o inferior a 300 metros Opera es de categoria IIIA CAT IIIA Uma aproxima o e aterragem de precis o por instrumentos com a altura de decis o inferior a 30 metros 100 p s quadrados ou inexist ncia de altura de decis o e b alcance visual da pista n o inferior a 175 metros Opera es de categoria IIIB CAT IIIB Uma aproxima o e aterragem de precis o por instrumentos com a altura de decis o inferior a 15 metros 50 p s quadrados ou inexist ncia de altura de decis o e
573. travenosa larga r Mola para o cord o umbilical s Term metro sem merc rio t Cart es de suporte b sico de vida u M scara da v lvula do saco v Lanterna e pilhas w Medicamentos e Adrenalina e Anti histam nico inject vel e Destrose 50 ou equivalente inject vel 50 ml e Nitroglicerina em comprimidos ou spray e Analg sico forte e Sedativo anticonvulsionante inject vel e Antiem tico inject vel e Broncodilatador inalador e Atropina inject vel e Ester ides adrenocorticais inject vel e Diur tico inject vel e Medicamentos para hemorregia p s parto e Clor drico de s dio 0 9 250ml no m nimo e cido acetilsalic lico aspirina para uso oral e Bloqueador beta oral viii No caso de aeronaves utilizadas para o transporte a reo comercial de passageiros em que enquanto a aeronave repousa em terra o limiar de qualquer porta de exterior destinada ao desembarque de passageiros em circunst ncias normais ou de emerg ncia a se situe a mais de 1 82 metros do solo quando o trem de aterragem da aeronave estiver em posi o normal de deslize ao longo da pista antes ou depois do voo ou ix x xi xii xiii xiv Escala C GD b fique a mais de 1 82 metros do solo se o trem de aterragem ou qualquer parte do mesmo desabar se partir ou n o funcionar equipamento prontamente dispon vel para ser utilizado em cada uma dessas portas consisti
574. trica para cargas essenciais e criticas n o seja afectada Nota 2 Quando a fun o do CVR se encontra combinada com outra fun o de grava o numa mesma unidade permitido alimentar a outra fun o Nota 3 Os requisitos de performance dos CVR s o os determinados no EUROCAE ED 112 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Crash Protected Airborne Recorded Systems ou documento equivalente Nota 4 Os requisitos de performance do CARS s o os determinados no EUROCAE ED 155 Minimum Operational Performance Specifications MOPS for Leihhtweight Flight Recording Systems ou documento equivalente Gravadores de liga o de dados Data Link Recorder DLR q Todos os avi es para os quais o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 que utilizem qualquer uma das aplica es de liga o de dados de comunica es enumeradas no par grafo 5 1 2 do Ap ndice 9 Parte I do Anexo 6 da OACI e que necessitem de transportar um CVR devem gravar num registador de voo as mensagens de liga o de dados de comunica es r Todos os avi es que sejam modificados em ou ap s 1 de Janeiro de 2016 para instalar e utilizar qualquer uma das aplica es de liga o de dados de comunica es enumeradas no par grafo 5 1 2 do Ap ndice 9 Parte I do Anexo 6 da OACI e que necessitem de transportar um CVR devem gravar num registador de voo as mensagen
575. tro Estado ou Regi o as autoridades desse outro Estado ou Regi o poder o impedir que essa aeronave retome o seu voo na condi o de que a Autoridade de Avia o Civil seja avisada atrav s de uma comunica o do piloto no comando da aeronave ou da autoridade desse Estado ou Regi o sobre todos os pormenores necess rios para que possa formular a sua pr pria avalia o Se a Autoridade de Avia o Civil considerar que o dano sofrido de uma natureza tal que implique a perca de aeronavegabilidade dever proibir essa aeronave de retomar o voo at a condi o de aeronaveg vel seja restaurada Todavia em circunst ncias excepcionais a Autoridade de Avia o Civil poder determinar condi es restritivas particulares para permitir que a aeronave voe numa opera o de transporte a reo n o comercial para um aer dromo ou heliporto onde seja restaurada condi o de aeronaveg vel Ao estabelecer particulares condi es limitativas a Autoridade de Avia o Civil deve considerar todas as limita es propostas pelas autoridades do Estado ou Regi o que originalmente nos termos do sub par grafo a acima impediu a aeronave de retomar O voo Se a Autoridade de Avia o Civil considerar que o dano sofrido de uma natureza tal que n o implique a perda de aeronavegabilidade a aeronave dever ser autorizada a retomar o voo nas condi es que a Autoridade de Avia o Civil considerar adequadas sendo lhe emitida uma aut
576. tro da aeronave Pelo menos um dever estar localizado no compartimento do piloto e em cada compartimento de passageiros separado do compartimento do piloto e que n o seja facilmente acess vel tripula o de voo Nota Um extintor de inc ndios port til necess rio em conformidade com o Certificado de aeronavegabilidade do avi o poder contar como um dos prescritos b Qualquer agente utilizado nos extintores de inc ndio incorporados nos recept culos para toalhas papel ou lixo nos lavabos de um avi o para o qual o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 31 de Dezembro de 2011 e qualquer agente extintor utilizado num extintor de inc ndio port til num avi o para o qual o certificado de aeronavegabilidade individual seja emitido pela primeira vez em ou ap s 31 de Dezembro de 2016 n o deve ser de um tipo enumerado no Grupo II do Anexo A do Protocolo de Montreal sobre as Subst ncias que Empobrecem a Camada de Ozono 8 Edi o 2009 Nota Informa o relativa aos agentes extintores pode ser encontrada no UNEP Halons Technical Options Committee Technical Note no 1 New Technology Halon Alternatives e no FAA Report no DOT FAA AR 99 63 Options to the Use of Halons for Aircraft Fire Suppression Systems v Pelo menos um machado de arrombamento facilmente acess vel a um membro da tripula o de voo Escala B 1 Um avi o deve estar equipado com equipamento m dico adequ
577. tular de uma licen a de piloto emitida validada ou renovada pela Autoridade de Avia o Civil em conformidade com as disposi es deste Ap ndice e em qualquer uma das seguintes categorias a avi es b helic pteros Desde que a categoria da aeronave esteja averbada na designa o da pr pria licen a ou inclu da como qualifica o em categoria na licen a O titular de uma licen a de piloto v lida emitida validada ou renovada em Macau pela Autoridade de Avia o Civil que pretenda uma licen a para uma categoria adicional de aeronaves dever requerer junto da Autoridade de Avia o Civil a a emiss o ao titular da licen a de uma licen a de piloto adicional para essa categoria de aeronaves ou b o averbamento na licen a original da qualifica o na nova categoria sujeita s condi es estabelecidas pela Autoridade de Avia o Civil para emiss o das qualifica es na categoria Para esses efeitos o requerente dever preencher os requisitos da Autoridade de Avia o Civil relacionados com as qualifica es de categoria em termos de especifica es de licenciamento para pilotos e a n veis adequados aos dos privil gios a conceder ao titular da licen a No processo de emiss o ou valida o de qualifica es em categoria para licen as de piloto emitidas validadas ou renovadas em Macau pela Autoridade de Avia o Civil dever o ser consideradas as seguintes condi es a sempre que assim esteja d
578. u a posi o em rela o superf cie de controlo controlos prim rios longitudinal em volta rota o em torno do eixo horizontal Nota 1 Requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante refere se data do requerimento original de Certificado de Tipo para o tipo de aeronave n o data de certifica o de variantes ou modelos derivados de um avi o em particular Nota 2 Aplica se o ou no caso de avi es com sistemas de controlo nos quais o movimento das superf cies de controlo faz mudar a posi o dos comandos no posto de pilotagem back drive Aplica se o e no caso dos avi es com sistemas de controlo nos quais o movimento das superf cies de controlo n o provoca uma mudan a na posi o dos comandos Nos avi es com superf cies m veis independentes cada superf cie deve ser registada separadamente Em avi es em que os pilotos podem accionar os controlos prim rios de forma independente deve ser registada separadamente cada uma das ac es dos pilotos nos controlos prim rios f Orienta es detalhadas sobre registadores de voo e os par metros que devem ser gravados est o enumerados no Ap ndice 2 3 Parte II do Anexo 6 da OACI g A utiliza o do seguinte equipamento de aeronaves deve ser descontinuada A Registadores de par metros de voo em folha met lica de grava o B Gravadores anal gicos de dados com frequ ncia modulada FM C Regi
579. u da rea de aproxima o que deveria ter estado vis vel durante o tempo suficiente para que o piloto pudesse fazer uma avalia o da posi o da aeronave e da rapidez da mudan a de posi o em rela o rota de voo pretendida No caso de aproxima es em circuito a refer ncia visual necess ria o ambiente da pista Nota 3 Por raz es de conveni ncia quando ambas as express es s o utilizadas podem ser escritas na forma altitude altura m nima de descida e abreviadas MDA H Ambiente hostil significa um ambiente em que a n o poss vel efectuar uma aterragem for ada em seguran a devido s condi es desadequadas da superf cie e do ambiente circundante ou b os ocupantes do helic ptero n o podem ser devidamente protegidos dos elementos da natureza ou c aresposta capacidade de busca e salvamento n o s o adequadas exposi o prevista ou d o n vel de risco de coloca o em perigo de pessoas ou bens no solo inaceit vel Ambiente n o hostil significa um ambiente em que a poss vel efectuar uma aterragem for ada em seguran a porque as condi es da superf cie e do ambiente circundante s o adequadas b os ocupantes do helic ptero podem ser devidamente protegidos dos elementos da natureza ou c aresposta capacidade de busca e salvamento s o adequadas exposi o prevista ou d o n vel de risco de coloca o em perigo de pessoas ou bens no solo aceit vel
580. uada est associado a uma modifica o a Autoridade de Avia o Civil dever tamb m disponibilizar organiza o respons vel pelo projecto design da modifica o as informa es acima referidas Certificado de aprova o 8 1 Uma entidade que esteja envolvida ou que pretenda envolver se em qualquer etapa do projecto design fabrico manuten o ou distribui o de aeronave de componentes de aeronave ou de materiais de aeronave em Macau poder requerer junto da Autoridade de Avia o Civil um Certificado de aprova o para essas actividades 2 Quando um requerente nos termos deste par grafo 3 a b c fornecer Autoridade de Avia o Civil as provas que esta possa requerer sem todavia serem menos do que i as qualifica es e compet ncia do requerente e as qualifica es e compet ncia dos empregados do requerente 1i uma declara o que designa um gestor respons vel Gii mbito do trabalho a desenvolver iv a defini o inequ voca das v rias fun es deveres e responsabilidades de gest o bem como um organograma v as condi es disposi o do requerente vi os procedimentos de trabalho propostos pelo requerente e vii todas as condi es e meios necess rios que permitem ao requerente o exerc cio dos respectivos deveres e privil gios para desempenhar todas as actividades a que o requerimento respeite oferecer garantias Autoridade de Avi
581. uaisquer instru es dadas pelo operador em rela o a essas condi es meteorol gicas A aeronave n o dever voar em nem sobrevoar Macau excepto se o operador tiver feito as correc es ou aditamentos aos m nimos de opera o de aer dromo ou heliporto especificados e respeitar quaisquer instru es dadas pela Autoridade de Avia o Civil para garantir a seguran a operacional da aeronave ou a seguran a operacional efici ncia ou regularidade da navega o a rea Uma aeronave de transporte a reo comercial n o registada em Macau n o dever iniciar ou terminar um voo num aer dromo ou heliporto em Macau a operar em m nimos de opera o do aer dromo ou heliporto menos favor veis do que os especificados no Ap ndice Nono em rela o a esse aer dromo ou heliporto ou infringindo as instru es referidas no sub par grafo 1 acima Todas as aeronaves operadas de acordo com as regras de voo por instrumentos devem cumprir os procedimentos de voo por instrumentos aprovados e promulgados pela Autoridade de Avia o Civil para opera es de voo por instrumentos Sem preju zo do disposto no sub par grafo 2 acima uma aeronave de transporte a reo comercial n o registada em Macau n o dever iniciar ou continuar uma aproxima o para aterragem num aer dromo em Macau se o Alcance visual da pista nesse aer dromo nessa altura for inferior ao m nimo relevante para aterragem estabelecido em conformidade com o sub par grafo 1
582. ual todo o processo de exanima o m dica deve ter lugar durante o per odo de validade da actual avalia o m dica mas n o depois dos 45 dias imediatamente anteriores ao termo da respectiva validade Quando os titulares de licen as de piloto de linha a rea avi es ou helic pteros ou de licen as de piloto comercial avi es ou helic pteros que operem opera es de transporte a reo comercial de passageiros com tripula o nica tenham completado 40 anos de idade o per odo de validade especificado no sub par grafo 1 ser reduzido para 6 meses Quando os titulares de licen as de piloto de linha a rea avi es ou helic pteros ou de licen as de piloto comercial avi es ou helic pteros que operem opera es de transporte a reo comercial tenham completado 60 anos de idade o per odo de validade especificado no sub par grafo 1 ser reduzido para 6 meses Quando os titulares de licen as de piloto particular avi es helic pteros ou de controlador de tr fego a reo tenham completado 40 anos de idade o per odo de validade especificado no sub par grafo 1 ser reduzido para 24 meses Quando esses mesmos titulares tenham completado 50 anos de idade o per odo de validade ser reduzido para 12 meses Os exames m dicos com excep o dos referidos no par grafo 1 1 deste Ap ndice dever o ser realizados da seguinte forma a o exame m dico dever ser realizado por um ou mais examinadores m dicos auto
583. uipados com um CVR m A utiliza o de CVR de fita magn tica e fios deve ser descontinuada n Todos os CVR devem ser capazes de reter as informa es gravadas durante pelo menos os ltimas 30 minutos de opera o 0 A partir de 1 de Janeiro de 2016 todos os CVR devem ser capazes de reter as informa es gravadas durante pelo menos as ltimas 2 horas de opera o p Todos os avi es com uma massa m xima certificada descolagem superior a 27 000 kg para os quais o requerimento para a certifica o de tipo seja submetido a um Estado Contratante em ou ap s 1 de Janeiro de 2018 devem estar equipados com uma fonte de energia alternativa que alimente o CVR da frente em caso de gravadores combinados Todas as fontes de energia alternativas devem automaticamente entrar em funcionamento e alimentar a opera o durante 10 minutos mais ou menos um minuto sempre que a fonte de energia do avi o ao gravador cesse devido a uma paraliza o normal ou por causa de outra perda de energia A fonte de energia alternativa deve alimentar o CVR e os componentes dos microfones da rea da cabina de pilotagem associados O CVR deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da fonte de energia alternativa Nota 1 Alternativa significa separada da fonte de energia que normalmente alimenta o CVR A utiliza o de pilhas de avi o ou outras fontes de energia aceit vel desde que os requisitos acima estejam preenchidos e a energia el c
584. uivalente ao especificado no sub par grafo 5 c A falha de um motor em qualquer ponto da traject ria de voo causar a aterragem for ada do helic ptero pelo que as condi es expostas no par grafo 2 1 deste Ap ndice aplicar se o Informa es sobre obst culos 1 2 Dever o ser disponibilizadas informa es sobre obst culos de modo a permitir que o operador desenvolva procedimentos com vista ao cumprimento das disposi es dos sub par grafos 5 e 7 acima O operador dever considerar a exactid o dos mapas ao avaliar o cumprimento das disposi es dos sub par grafos 5 e 7 acima AP NDICE D CIMO NONO RESPONSABILIDADE DE MANUTEN O DO OPERADOR OPSM 875 Considera es gerais a b Nenhuma aeronave dever ser operada sem a devida manuten o e sem ter sido considerada apta para o servi o por uma organiza o devidamente aprovada homologada em conformidade com o MAR 145 com a excep o de que as inspec es pr voo n o t m necessariamente de ser efectuadas por uma organiza o MAR 145 Este Ap ndice prescreve os requisitos de manuten o de aeronaves que necess rio cumprir com os requisitos de certifica o do operador OPSM 880 Terminologia As seguintes defini es aplicam se ao presente Ap ndice Inspec o pr voo significa a inspec o efectuada antes do voo para garantir que a aeronave est apta para o voo planeado N o inclui a repara o de defe
585. uladas dos equipamentos do helic ptero aproxima o auto rotativas ix opera es para de e atrav s de aer dromos controlados cumprimento dos procedimentos dos servi os de controlo de tr fego a reo x procedimentos de comunica o e fraseologia e xi reconhecimento e gest o de amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte IH Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 o requerente dever ter recebido instru o dupla em voo por instrumentos dada por um instrutor de voo autorizado O instrutor dever garantir que o requerente possui experi ncia operacional de voo apenas por refer ncia a instrumentos incluindo a realiza o de uma volta de 180 num helic ptero devidamente equipado com instrumentos e se os privil gios da licen a tiverem de ser exercidos noite o requerente dever ter recebido instru o dupla de voo nocturno em helic pteros incluindo descolagens aterragens e navega o 4 5 Nota A experi ncia de instrumentos especificada na disposi o e e a experi ncia de voo nocturno especificada na disposi o f n o conferem ao titular da licen a de piloto particular helic pteros o direito de pilotar helic pteros segundo as Regras de Voo por Instrumentos Compet ncia O requerente dever ter demonstrado a capacidade para executar como piloto no comando de um helic ptero as man
586. um voo planeado est operacional e c o Certificado de Aeronavegabilidade de cada aeronave operada se mant m v lido O operador n o dever operar uma aeronave que n o tenha a manuten o efectuada e que n o tenha sido considerada apta para servi o por uma organiza o de manuten o aprovada pela Autoridade de Avia o Civil em conformidade com as disposi es aplic veis ou aceit veis para o Estado de matr cula caso de trate de uma aeronave n o registada em Macau 10 O operador dever empregar uma pessoa ou grupo de pessoas para garantir que toda a manuten o efectuada em conformidade com a Declara o de gest o de manuten o do operador Manual de forma o 25 1 O operador de cada aeronave registada em Macau e que voe para fins de transporte a reo comercial dever a b disponibilizar um Manual de forma o a todas as pessoas nomeadas pelo operador para ministrarem ou supervisionarem a forma o experi ncia pr tica ou teste peri dico exigido pelo par grafo 26 2 deste Regulamento e garantir que as c pias desse manual de forma o sejam mantidas actualizadas 2 Cada Manual de forma o dever conter todas as informa es e instru es que possam ser necess rias para permitir que uma pessoa nomeada pelo operador ministre ou supervisione a forma o experi ncia pr tica e testes peri dicos exigidos pelo par grafo 26 2 deste Regulamento para desempenhar as respectivas fun
587. uma licen a em particular conforme especificado As pessoas ou entidades referidas no sub par grafo 3 n o dever o emitir um Certificado de revis o de manuten o se n o tiverem antes verificado que a foi realizada a manuten o na aeronave em conformidade com o Programa de manuten o aprovado para essa aeronave b foram conclu das as inspec es e modifica es requeridas pela Autoridade de Avia o Civil conforme o disposto no par grafo 7 do presente Regulamento conforme atestado no Certificado de aptid o para servi o relevante c foram rectificados os defeitos introduzidos na Caderneta t cnica da aeronave nos termos dos sub par grafos 7 e 8 ou a rectifica o dos mesmos foi adiada em conformidade com procedimentos aprovados pela Autoridade de Avia o Civil e d foram emitidos Certificados de aptid o para servi o em conformidade com o par grafo 10 O operador da aeronave dever fornecer s pessoas ou entidades referidas no sub par grafo 4 todas as informa es relacionadas com as mat rias ali indicadas e que possam ser necess rios para efeitos do referido sub par grafo Os Certificados de revis o de manuten o dever o ser emitidos em duplicado Durante o per odo de validade um dos duplicados dever ser transportado na aeronave sempre que o par grafo 55 do presente Regulamento o exija e o outro dever ser guardado pelo operador noutro lugar fora da aeronave No final de cada voo
588. una da Tabela de equipamento de r dio e de navega o a transportar na aeronave apresentada no par grafo 2 todas as aeronaves dever o transportar as AP NDICE SEXTO Par grafo 13 escalas de equipamento indicadas nessa mesma Tabela respectivamente 2 a Contudo se a aeronave estiver a voar numa combina o dessas circunst ncias as escalas de TABELA DE EQUIPAMENTO DE R DIO E DE NAVEGA O A TRANSPORTAR NA equipamento n o t m de estar por isso duplicadas AERONAVE Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equipamento obrigat rio B CID E F G 1 Todas as aeronaves em Macau a ao voar segundo as Regras de Voo por Instrumentos IFR Instrument Flight Rules em espa o a reo controlado ii apenas b onde as Regras do Ar e do Controlo do Tr fego A reo exijam o cumprimento total ou parcial das Regras de Voo por Instrumentos em Condi es Meteorol gicas Visuais VMC Visual Meteorological Conditions B G Gii E 1 ii apenas apenas c ao voar num espa o a reo espec fico a que se apliquem regras especiais relacionadas com um determinado aer dromo quanto obrigatoriedade de comunica o por r dio em duas vias com esse aer dromo AX 1 Gi apenas Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equipamento obrigat rio d ao efectuar uma aproxima o para aterrag
589. utiliza o de todos os equipamentos de emerg ncia e salva vidas cujo transporte exigido e exerc cios sobre evacua o de emerg ncia da aeronave ter recebido forma o relativa ao transporte de mercadorias perigosas conforme referido no par grafo 41 ter recebido forma o relativa a coordena o de tripula o em todos os tipos de emerg ncia ou situa es ou procedimentos anormais incluindo forma o em conhecimento e compet ncias relacionados com performance humana para assegurar que todos os membros da tripula o conhecem as tarefas pelas quais s o respons veis e a rela o destas tarefas com as tarefas dos outros membros da tripula o e o programa de forma o referido supra ser ministrado com uma periodicidade determinada pela Autoridade de Avia o Civil e incluir um teste para determinar compet ncia 2 Pilotos a b c d Cada piloto inclu do na tripula o de voo que o operador pretenda que conduza como piloto a aeronave em circunst ncias que exigem o cumprimento das Regras de Voo por Instrumentos dever no per odo relevante ter sido testado por ou em nome do operador G relativamente sua t cnica de pilotagem capacidade e compet ncia para desempenhar as respectivas fun es ao executar manobras e procedimentos normais em voo numa aeronave do tipo a ser utilizado no voo incluindo a utiliza o dos instrumentos e equipamento existentes na aeronave e Gi relativamen
590. utoridade de Avia o Civil Essa autoriza o dever incluir uma qualifica o em instrumentos adequada categoria da aeronave No caso de uma licen a de piloto de linha a rea avi es a qualifica o em instrumentos dever ser automaticamente concedida como parte dos requisitos para obten o da licen a A Autoridade de Avia o Civil tendo emitido validado ou renovado uma licen a de piloto n o permitir que o respectivo titular d a instru o de voo necess ria emiss o de uma licen a de piloto particular avi es ou helic pteros licen a de piloto comercial avi es ou helic pteros ou uma qualifica o de instrutor de voo adequada para avi es e helic pteros excepto nos casos em que o titular tenha recebido a devida autoriza o da Autoridade de Avia o Civil Essa devida autoriza o dever incluir a uma qualifica o em instrutor de voo na licen a do titular ou b a autoridade para actuar na qualidade de agente de uma organiza o homologada e autorizada pela Autoridade de Avia o Civil para desempenhar fun es de instrutor de voo ou c uma autoriza o espec fica concedida pela Autoridade de Avia o Civil Qualifica o em instrutor de voo Avi es e helic pteros 47 1 2 A Autoridade de Avia o Civil exige que um requerente de uma qualifica o em instrutor de voo em avi es ou em helic pteros em Macau preencha os seguintes requisitos em termos de conhecimentos e
591. utorizados a transportar mais de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function Todos os avi es que tenham motores de turbina e uma massa m xima certificada descolagem de 5 700 kg ou menos e estejam autorizados a transportar mais de cinco mas menos de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function Todos os avi es que tenham todos motores de pist es e uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg ou estejam autorizados a transportar mais de nove passageiros devem estar equipados com um sistema de aviso de proximidade do solo que inclua uma fun o prospectiva capaz de evitar a colis o com o terreno forward looking terrain avoidance function Escala V GD Gii iv Escala W GD Gii iv Escala X 1 GD Escala Y Se a aeronave em conformidade com o respectivo Certificado de aeronavegabilidade transportar mais de 19 e menos de 100 passageiros dever existir um megafone port til a pilhas capaz de veicular instru es a todas as pessoas no compartimento dos passageiros e estar facilmente acess vel para uso por um membro da tripula o Se a aeron
592. var ou fazer com que outrem leve para dentro do de uma aeronave ou entregar ou fazer com que outrem entregue para transporte a bordo de uma aeronave quaisquer mercadorias que saiba ou tenha raz es para crer ou suspeite serem muni es de guerra Para efeitos do presente par grafo por muni es de guerra entendem se quaisquer armas e muni es incluindo respectivas partes concebidas para serem usados em guerras ou contra pessoas Transporte de mercadorias perigosas 41 1 2 3 N o dever o ser transportadas mercadorias perigosas numa aeronave excepto em conformidade com o disposto no Ap ndice Vig simo e nas seguintes situa es a mercadorias transportadas em conformidade com qualquer regulamenta o que a Autoridade de Avia o Civil possa emitir para permitir o transporte de mercadorias perigosas em aeronaves em termos gerais ou em aeronaves de qualquer classe especificada nessa regulamenta o b mercadorias transportadas com autoriza o escrita da Autoridade de Avia o Civil e em conformidade com quaisquer condi es sob as quais essa autoriza o possa ter sido emitida c mercadorias transportadas numa aeronave com o consentimento do operador da mesma com o fim de garantir a navega o adequada ou a seguran a operacional da aeronave ou o bem estar de qualquer pessoa a bordo e d mercadorias cujo transporte permitido nos termos da lei do Estado ou Regi o onde a aeronave esteja registada
593. ve alguma altera o na propriedade da aeronave 15 A Autoridade de Avia o Civil poder atrav s de regulamenta o adaptar ou modificar os sub par grafos 1 a 14 como considerar necess rio ou aconselh vel a fim de possibilitar a transfer ncia tempor ria de aeronaves de e para o registo de Macau em geral ou relativamente a um caso espec fico ou a uma categoria de casos 16 As refer ncias no presente par grafo a interesses numa aeronave n o incluem refer ncias a interesses numa aeronave aos quais uma pessoa tenha direito unicamente por ser membro de um aeroclube e a refer ncia no sub par grafo 12 ao propriet rio constante do registo de uma aeronave inclui no caso de uma pessoa falecida o seu representante pessoal legal e no caso de sociedades dissolvidas o seu sucessor 17 Nada do disposto no presente par grafo impedir a Autoridade de Avia o Civil de cancelar revogar ou suspender o Certificado de matr cula de uma aeronave se entender que tal aconselh vel no interesse p blico Marcas de nacionalidade e de matr cula 5 1 Uma aeronave que n o as aeronaves autorizadas nos termos do presente Regulamento a voar sem estarem registadas n o poder voar se n o exibir pintadas ou coladas nos termos exigidos pela lei do Estado ou Regi o em que se encontra registada as marcas de nacionalidade e de matr cula exigidas por essa lei 2 As marcas exibidas por aeronaves registadas em Mac
594. ver obter o averbamento de um instrutor de voo autorizado ou de uma escola de voo homologada atestando que o requerente preenche as condi es previstas no par grafo 11 4 ou 12 4 deste Ap ndice consoante o caso aplic vel e que cumpriu a experi ncia m nima requerida no par grafo 23 a deste Ap ndice e se aplic vel na disposi o b do mesmo par grafo e pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do RNAM Licen a de piloto de linha a rea Avi es e helic pteros 25 26 Os titulares de licen as de piloto de linha a rea avi es ou helic pteros v lidas emitidas ou validadas em Macau poder o requerer a respectiva renova o Autoridade de Avia o Civil e essa renova o poder ser emitida desde que sejam preenchidas as seguintes condi es a no caso de uma licen a para avi o o requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil gios da licen a Para o fim de renova o deste tipo de licen a ser considerada experi ncia recente um m nimo de 12 horas de voo nos 6 meses anteriores e 6 horas de voo por instrumentos nos 90 dias anteriores data da apresenta o do requerimento b no caso de uma licen a para helic ptero o requerente dever apresentar provas de experi ncia de voo recentemente adquirida e adequada s qualifica es detidas enquanto parte dos privil
595. vil A Autoridade de Avia o Civil pode de modo discricion rio avaliar os conhecimentos e dom nio da l ngua chinesa por parte do requerente iii os exames s o realizados e supervisionados pela Autoridade de Avia o Civil A Autoridade de Avia o Civil pode de modo discricion rio autorizar uma pessoa ou organiza o a desempenhar essas fun es iv os requerentes ser o informados pela Autoridade de Avia o Civil sobre a aprova o ou reprova o em cada exame Poder ser realizado um exame suplementar caso as notas obtidas se encontrem dentro de uma margem de transi o determinada para cada exame em particular e v se um requerente reprovar num exame dever ser aconselhado sobre o per odo e a forma o adicional e experi ncia pr tica necess rios antes de ser eleg vel para ser reexaminado na mesma disciplina cada requerente ter de se submeter ao n mero e tipo de exames pr ticos que a Autoridade de Avia o Civil considere necess rios e suficientes para avaliar as aptid es conhecimentos experi ncia e compet ncia do requerente nas v rias mat rias relacionadas com o exerc cio pr tico dos privil gios concedidos pela licen a Os exames pr ticos ser o realizados conforme descrito na disposi o c deste par grafo e o requerente dever pagar as taxas aplic veis especificadas no Ap ndice D cimo Segundo do presente Regulamento Tendo por base os resultados e o adequado cumprimento dos v
596. vis es e mapas meteorol gicos aeron uticos c digos e abreviaturas utiliza o e procedimentos para obten o de informa es meteorol gicas antes e durante o voo altimetria g meteorologia aeron utica climatologia de reas relevantes no que respeita s for as da natureza que podem afectar a avia o movimento dos sistemas de press o estrutura das frentes e origem e caracter sticas de fen menos meteorol gicos significativos pass veis de afectar as condi es de descolagem em rota e aterragem Navega o h c lculo de posi o configura o das press es e procedimentos de navega o celestial utiliza o de mapas aeron uticos ajudas navega o via r dio e sistemas de navega o a rea requisitos de sistemas de navega o espec ficos para voos de longo curso i utiliza o restri es e operacionalidade da avi nica e dos instrumentos necess rios navega o da aeronave 3 4 j utiliza o precis o e fiabilidade dos sistemas de navega o utilizados nas fases do voo de partida em rota e aproxima o identifica o de ajudas navega o via r dio k princ pios caracter sticas e utiliza o de sistemas de navega o de controlo autom tico ou por refer ncia externa opera o de equipamento de bordo lI a esfera celeste incluindo o movimento dos corpos celestes e a respectiva selec o e identifica o para fins de observa o e redu o do alcance de v
597. voo dos servi os de tr fego a reo ii procedimentos normais de voo durante todas as fases do voo iii procedimentos e manobras anormais e de emerg ncia relacionados com avarias e falhas e mau funcionamento de equipamento como motores sistemas e fuselagem iv procedimentos para incapacita o da tripula o e coordena o da tripula o incluindo atribui o de tarefas de piloto coopera o de tripula o e utiliza o de listas de confirma o e v procedimentos e manobras para voo por instrumentos conforme descrito no par grafo 48 2 c a d incluindo simula o de falha de motor b o requerente dever ter demonstrado capacidade para executar os procedimentos e manobras descritos na disposi o a com um grau de compet ncia apropriado aos privil gios concedidos ao titular de uma licen a de piloto de linha a rea avi o e de 1 reconhecer e gerir amea as e erro Nota Pode encontrar se material acerca da aplica o de gest o de amea as e erro na Parte II Cap tulo 2 do Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 GD iii iv v vi controlar manualmente o avi o a todo o tempo com suavidade e precis o dentro das respectivas limita es de modo a garantir o sucesso de um procedimento ou manobra operar o avi o em modo autom tico apropriado fase do voo e manter se atento ao modo activo de automatiza o executar com precis o em todas as fas
598. xii xiv C D N e DD Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equipamento obrigat rio ii todas as aeronaves com uma massa m xima certificada descolagem superior a 1 150 kg at 5 700 kg inclusive em todos os voos iii todas as aeronaves com uma massa m xima certificada descolagem superior a 5 700 kg em todos os voos iv todas as aeronaves obrigadas a transportar tripula o de cabina como parte da tripula o operacional depois de 18 de Novembro de 2010 A B i a vii B ix xii xiv xv C D N V e DD A B C D N V e DD FF i ii Gii e iv e DD b ao voar conforme as Regras de Voo Visual VFR em espa o E a reo controlado c ao voar conforme as Regras de Voo por Instrumentos IFR E d ao voar durante a noite E G BB e ao sobrevoar gua i Avi es H GG 11 Helic pteros L f ao sobrevoar reas terrestres designadas T g ao voar em condi es de gelo F h ao voar a alta altitude i aeronave n o pressurizada K Parte I ii aeronave pressurizada R K Parte II i ao operar acima dos 15 000 m 49 000 p s X Requisitos apenas para avi es categoria de transporte a reo comercial j todos os hidravi es I k todos os avi es com uma massa m xima certificada O Q descolagem superior a 5 700 kg Aeronave e circunst ncias de voo Escala de equi
599. xperi ncia e compet ncia Conhecimentos O requerente dever ter preenchido os requisitos em termos de conhecimentos para emiss o de uma licen a de piloto comercial conforme especificado nos par grafos 11 2 ou 12 2 deste Ap ndice conforme o que for apropriado Para al m disso o requerente ter de ter demonstrado um n vel de conhecimentos adequado ao dos privil gios concedidos ao titular de uma qualifica o de instrutor de voo pelo menos nas seguintes mat rias a t cnicas da instru o aplicada b avalia o do desempenho do estudante nas mat rias em que seja dada instru o no solo c processo de aprendizagem d elementos de ensino eficaz e avalia o e realiza o de testes aos estudantes filosofias da forma o f desenvolvimento do programa de forma o g planeamento das aulas h t cnicas de instru o na sala de aula i utiliza o de meios auxiliares de forma o incluindo dispositivos de simula o de voo para instru o conforme for apropriado j an lise e correc o dos erros dos estudantes k desempenho humano relevante para a instru o de voo incluindo princ pios de gest o de amea as e erro e Nota Pode encontrar se material de orienta o para prepara o de programas de forma o em desempenho humano incluindo gest o de amea as e erro no Manual de Forma o de Factores Humanos OACI Doc 9683 LI perigos resultantes da simula o de falhas
600. za es Hora de aproxima o esperada significa a hora a que o controlo de tr fego a reo espera que um avi o que est a chegar ap s um atraso deixar o espa o a reo de espera para completar a aproxima o para aterragem Visibilidade de voo significa a visibilidade em frente da cabina de pilotagem de uma aeronave em voo Visibilidade do solo significa a visibilidade num aer dromo como comunicada por um observador acreditado ou por sistemas autom ticos Altura significa a dist ncia vertical de um n vel um ponto ou um objecto considerado como um ponto medida a partir de um datum especificado Voo segundo as Regras de Voo por Instrumentos Instrument Flight Rules IFR significa um voo realizado em conformidade com essas Regras de Voo por Instrumentos Area de aterragem significa a parte da rea de movimento destinada aterragem ou descolagem de aeronaves Area de manobras significa a parte de um aer dromo destinada descolagem aterragem e movimento taxiing da aeronave com excep o das placas Area de movimento significa a parte de um aer dromo destinada descolagem aterragem e movimento taxiing de aeronaves consistindo na rea de manobras e placa s Area proibida significa um espa o a reo de dimens es definidas acima das reas terrestre ou guas territoriais de um Estado ou Regi o dentro da qual o voo de aeronaves proibido Ponto de notifica o significa uma localiza o ge

Parte I – Disposições Preliminares Parte II

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