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Projeto básico - especificações técnicas-q20

1. Execu o das juntas a Juntas de Movimenta o As juntas de movimenta o dever o ter largura de 8 a 12 mm devendo se estender desde a superf cie da base alvenaria concreto armado at a face externa do revestimento cer mico Devem ser executadas da seguinte forma Previamente execu o do chapisco e embo o a posi o das juntas deve ser marcada sobre a base com o aux lio de linhas de n ilon prumo e trena Sobre as marca es feitas posicionam se r guas de madeira ou de alum nio com a menor dimens o no plano vertical As r guas dever o ter largura uniforme em todo o seu comprimento de 8 a 12 mm conforme o dimensionamento das juntas Estas r guas dever o ser retiradas somente ap s o endurecimento da argamassa de embo o no momento do acabamento superficial desempeno deixando a reentr ncia formada isenta de argamassa cer mica de fachada Kn selante flex vel ali2mm E argamassa colante material compress vel As juntas devem ser respeitadas quanto sua posi o e largura Para o seu preenchimento deve se proceder como a seguir O preenchimento da junta se inicia ap s o endurecimento da argamassa colante e a limpeza das juntas O material de enchimento introduzido no fundo da junta a uma profundidade m nima de 6 mm no centro da junta e de 10 mm nas laterais da mesma Este material deve ser altamente compress vel podendo ser usado isopor mangueira pl stica corda betumada e
2. Dispositivos para retirada das formas e do escoramento A constru o das formas e do escoramento dever ser executada de modo a facilitar a retirada de seus diversos elementos separadamente se necess rio Para que se possa fazer esta retirada sem choque o escoramento dever ser apoiado sobre cunhas caixas de areia ou outros dispositivos apropriados a esse fim Dever o ser utilizados produtos que facilitem a retirada das formas ap s a concretagem sem contudo deixar manchas ou bolhas sobre a superf cie dos concretos No ato de desforma das pe as obrigat ria a arma o pr via das formas a serem retiradas como forma de evitar a sua queda e por consequ ncia riscos de acidente e danos s futuras reutiliza es importante que em todo sistema de forma sejam previstas faixas de reescoramento cujas escoras n o ser o removidas no ato da desforma ali permanecendo como forma de se evitar a deforma o pl stica imediata e instant nea das pe as de concreto Precau es anteriores ao lan amento do concreto Antes do lan amento do concreto dever o ser conferidas as medidas e a posi o das formas a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto Procede se a limpeza do interior das formas e a veda o das juntas de modo a evitar a fuga de pasta Nas formas de paredes pilares e vigas estreitas e altas devem se deixar aberturas pr ximas ao fundo para limpeza As formas absorventes dever o ser m
3. Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 9 RE 4 P 01 4 PAVTO unidade remota 9 RE 4 P 01 receber e enviar os seguintes sinais QDC 4 P 01 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente freequ nciafator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 10 RE 5 P 01 5 PAVTO A unidade remota 10 RE 5 P 01 receber e enviar os seguintes sinais QDC 5 P 01 Status do disjuntor geral ligado desligado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 192 de 250 Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 11 RE CO 01 COBERTURA A unidade remota 11 RE CO 01 receber e enviar os seguintes si
4. c Com seu topo abaixo da cota de arrasamento prevista em projeto ou fixada pela Fiscaliza o Nos casos acima descritos a Executante sem nus para o TRT e com autoriza o da Fiscaliza o e do projetista de estrutura deve adotar um dos seguintes procedimentos a Remo o da estaca defeituosa e crava o no mesmo lugar de uma nova estaca b Crava o de outra estaca junto estaca defeituosa c Corte e substitui o por emenda da parte defeituosa O furo deixado por uma estaca ao ser arrancada deve ser preenchido com areia mesmo que uma nova estaca seja cravada no mesmo local Quando a crava o das estacas for executada com martelo de queda livre a altura de queda n o pode exceder a 2 40m ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 29 de 250 Quando necess rio a Executante deve usar guias que assegurem o correto posicionamento da estaca cravada Todas as estacas que sofrerem deslocamentos devidos crava o de estacas adjacentes ou por outras causas devem ser recravados A Executante deve tomar precau es no sentido de evitar ruptura da estaca ao atingir o horizonte rochoso ou outro qualquer material ou obst culo que torne dif cil sua penetra o As emendas devem ser feitas com talas de a o e solda Devem ser utilizados eletrodos compat veis com o servi o de modo que os filetes de solda da emenda resistam s vibra es produzidas pelo equip
5. NOV 2012 ds FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 46 de 250 Precau es contra inc ndio Dever o ser tomadas nas obras as devidas precau es para proteger as formas e o escoramento contra os riscos de inc ndio tais como cuidados nas instala es el tricas provis rias remo o de res duos combust veis e limita o no emprego de fontes de calor Execu o de formas para concreto armado Montagem Montagem de forma de lajes Na montagem das formas das lajes devem ser observados os seguintes procedimentos Verificar a fixa o e o posicionamento dos sarrafos guia para apoio das longarinas Checar o posicionamento das longarinas e das escoras bem como o seu travamento Ser obrigat ria a verifica o do nivelamento das formas de laje com aparelho de n vel a laser pela parte superior das formas O aparelho ser instalado em um local onde o tr nsito de pessoas e a possibilidade de deslocamento do mesmo seja menor devendo a base ser o mais firme poss vel Define se ent o a refer ncia de n vel segundo a qual ser verificado o n vel da laje Posiciona se o sensor eletr nico do aparelho preso a uma r gua de alum nio em diversos pontos procedendo em cada um os ajustes necess rios at que se tenha uma condi o de nivelamento perfeita Deve se atentar para as lajes com previs o de contra flecha Observar se o assoalho est todo pregado nas longarinas e com desmoldante aplicado
6. es el tricas Projeto de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Projeto de cabeamento estruturado Projeto de automa o controle de acesso e supervis o predial Projeto de automa o CFTV CATV SOM Todos os componentes a serem utilizados nas instala es prediais dever o obedecer s prescri es das normas respectivas da ABNT Os materiais para instala es de cabeamento estruturado voz dados dever o obedecer tamb m s normas EIA TIA As instala es prediais dever o ser executadas obedecendo ao projeto caderno de encargos e listas de materiais em conformidade com as prescri es da Norma NBR 5410 e demais normas vinculadas Para quaisquer diverg ncias dever ser observado o descrito neste caderno de encargos As instala es do sistema de preven o contra descargas atmosf ricas SPDA dever o obedecer ao projeto caderno de encargos e listas de materiais em conformidade com as prescri es da Norma NBR 5419 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 As instala es de cabeamento estruturado voz dados dever o ser executadas obedecendo ao projeto caderno de encargo e listas de materiais em conformidade com as prescri es das normas EIA TIA 568 A e a norma brasileira NBR 14 565 N o ser permitida altera o em projetos e especifica es a menos que tenha sido previamente proposta pela contratada e aprovada pelo TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3 REGI O com registro no
7. o O desmanche a modifica o do processo construtivo Dentre eles enquadram se ensaios de prova de carga realizada diretamente na estrutura Qualquer nus deste tipo de trabalho de responsabilidade da CONTRATADA Os custos dos referidos ensaios est o inclu dos no BDI Considera es gerais A FISCALIZA O dever realizar ainda as seguintes atividades espec ficas Atender s solicita es efetuadas pela CONTRATADA atrav s do di rio de obra para libera o da concretagem de partes ou pe as da estrutura Tal libera o se dar se for solicitada em tempo h bil para que sejam executadas as eventuais corre es necess rias Liberar a execu o da concretagem da pe a ap s conferir as dimens es os alinhamentos os prumos as condi es de travamento veda o e limpeza das formas e do cimbramento al m do posicionamento e bitolas das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instala es Tratando se de uma pe a ou componente de uma estrutura em concreto aparente comprovar que as condi es das formas s o suficientes para garantir a textura do concreto indicada no projeto de arquitetura Acompanhar a execu o de concretagem observando se s o obedecidas s recomenda es sobre o preparo o transporte o lan amento a vibra o a desforma e a ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 cura do concreto Especial cuidado dever ser observado para o caso de pe as em
8. o da camada de revestimento quanto especifica o for o piso cimentado quanto da camada de regulariza o contra piso quando for especificado outro tipo de acabamento gerando portanto substancial economia no custo da obra 4 2 BLOCOS 4 2 1 FORMA DE MADEIRA PARA FUNDA O COM T BUA DE 3 FABRICA O MONTAGEM ESCORAMENTO E DESMONTAGEM 5 APROVEITAMENTOS Local conforme projeto estrutural inclusive muros de arrimos e cortinas do subsolo ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 43 de 250 4 2 2 ARMA O PARA CORTE DOBRA E COLOCA O NA PE A Local conforme projeto estrutural 4 2 2 CONCRETO JUSINADO BRITA 1 FCK 30MPA LAN ADO E ADENSADO EM FUNDA ES Local conforme projeto estrutural ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 44 de 250 5 Servi os de Superestrutura em Concreto Como alguns pr dios do conjunto s o existentes a CONTRATADA dever apresentar um laudo retratando situa o atual dos pr dios No caso de qualquer patologia detectada ser o de responsabilidade da mesma todas as a es no sentido de garantir a integridade da estrutura sanando as patologias Os pilares met licos existentes nas Oficinas Christiano Otoni ser o conservados ap s receberem tratamento anti ferrugem e nova pintura 5 1 ESTRUTURA DE CONCRETO EXECU O Metodologia de exec
9. Cabina Dimens es nominais LxPxH Pain is Subteto Piso 1 75 m 27 m 3 95 m 1 5m Frequencedyne Acionamento em corrente alternada com varia o de voltagem e varia o de frequ ncia V V V F Autom tico Coletivo Seletivo na Subida e Descida Export Pain is em chapa de a o inoxid vel escovado 1 1x1 4x2 2m Com acabamento em a o inoxid vel escovado Subteto New Export com LED Rebaixado em 30mm para acabamento por conta do a Comprador a ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 233 de 250 Porta de Cabina Tipo Abertura Lateral Direito Operador de Porta Corrente alternada com varia o de voltagem e varia o de frequencia V V V F Pavimento Porta de Pavimento Dimens es LxH 0 80 x 2 00 m Tipo Abertura Lateral Direito Acabamento Pintado Bege Marco Largo Caracter sticas Gerais do Grupo 1 Elevador Synergy Synergy Elevador sem casa de M quinas Comando Sistema de Controle L gico ThyssenKrupp Elevadores Comando Ascensorista Comando duplo autom tico ou comandado por ascensorista Comando em Grupo TK 52 Controlador para gerenciamento em grupo Comando Duplex com duas colunas de botoeiras Controlador de Tr fego TK 16 TKVISION Controlador de tr fego dedicado ao gerenciamento do grupo de elevadores Estacionamento Preferencial Ap s t rmino do tempo programado o elevador se desloc
10. O EE 72 MATERIAIS EE 72 PROCESSO EXECUTIVO EE 73 RECEBIMENTO EE 79 CRITERIOS DE MEDI O VE 79 MOMRREMESTIMENTOSIDERBAREDESINTERNAS eessen 80 GENERALIDADES ss neu ossec geed ua e asia MEDIO a aeb na ada eege pda E Naai qua ada qu asd aaa aa duas geada 80 ETAPAS PARA CONSTRU O DE MESTRAS cciieerereseeseeneaea aeee aereas na aaaa aa aereas na nana aeee essas na nana aeasesana 81 101 CHAPISCO WE 82 CRIT RIOS DE MEDI O s gs e E 82 10 2 REBOCO EMBO O asse assistia AAE AAE Santa E AAEREN E E Adao ARENE ARRE 83 CRIT RIOS DE MEDICA r its e NEERA 83 10 3 REVESTIMENTO CER MICO EE 83 CONSIDERA ES IMPORTANTES seis ereererareserese ae neaa an aeas esse na nana aa aeas ease nana aa an aeee esse ae nana an aeas sa enanna 83 METODO EXECUTIVO EE 84 TPO ea DDR RD TEE 89 10 3 1 CER MICA 20N20OCN nana nana nana nana aa aaa aaa aaa nana nana nana nana nana nana nana aaa 89 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 5 de 250 CRIT RIOS DE MEDI O EE 89 TOA LAMBRIDE MADEIRA eisor ee eege a eege ees aaa Na deeg pia aa 89 METODO EXECUTIVO EE 89 CRIT RIOS DE MEDI O EE 89 IAE REVESTIMENTOSIDEIRAREDES EXTERNAS MR 90 GENERALIDADES 2 ss5an2acoiodopesdbssadasa edu Zegeseeg Seed ZeedeSbee egen AE edd d ser Ea E aa a E Lai A aa a a dass assalto tais 90 11 1 CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR nssssnnssssinssrnnesrrnnssrrnnnsrrnnssrrnnssrrrnnesrrnn
11. O PISOS ALVENARIAS CONCRETO TELHADO De acordo com projeto nas oficinas Christiano Otoni e Edif cio M rio Werneck Por se tratarem de edif cios protegidos TODA demoli o dever estar autorizada pelos rg os municipais estaduais competentes 3 1 3 BOTA FORA DO MATERIAL DEMOLIDO Refere se aos materiais acima 3 2 MOVIMENTA ES DE TERRA Preparo do terreno A Contratada executar todo o movimento de terra necess rio e indispens vel para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo projeto arquitet nico As reas externas quando n o perfeitamente caracterizadas em plantas ser o regularizadas de forma a permitir sempre f cil acesso e perfeito escoamento das guas superficiais Escava o Manual As cavas de funda es reservat rio de gua enterrado e outras partes previstas abaixo do n vel do terreno ser o executadas de acordo com as indica es constantes do projeto de funda es demais projetos da obra e com a natureza do terreno encontrado As escava es caso necess rio ser o convenientemente isoladas escoradas e esgotadas adotando se todas as provid ncias e cautelas aconselh veis para seguran a dos oper rios garantia das constru es vizinhas e integridade dos logradouros e redes ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 24 de 250 A execu o dos trabalhos de escava o dever obedecer naquilo que for
12. O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 99 de 250 Aplica o Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 19 paredes Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA 11 5 LIMPEZA EM REVESTIMENTO DE P DE PEDRA FULGET EXISTENTE Executar limpeza com removedores apropriados sem danificar o revestimento existente Caso haja qualquer dano no revestimento o mesmo dever ser recomposto com as mesmas caracter sticas Aplica o Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 20 paredes Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA 11 6 TELA DE A O ATIRANTADA Descri o t cnica Tela 100 em a o inoxid vel tramada com cabos flex veis em forma de espiral tran adas em barra r gida formando uma malha met lica Material A o Inoxid vel liga 316 L e Superf cie aberta rea de 44 na fachada norte e 50 na fachada sul e Cabos Flex veis tran ados 4x1 mm de di metro e Cabos r gidos horizontais 2 mm de di metro Passo da trama cabos flex veis 36 mm e Espessura do conjunto da tela 3 5 mm ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 100 de 250 e Peso da tela 6 8 kg m2 e Comprimento da tela sem emendas segundo projeto e Largura m xim
13. Premissas de C lculo O C lculo da Carga T rmica foi apropriado atrav s do M todo de Fatores de Transfer ncia T F M preconizado pelo ASHRAE e ratificada pelo Software HAP 4 80 desenvolvido pelo Carrier Para essa metodologia e algoritmo foram adotadas as seguintes premissas BASES DE C LCULO LOCAL ESTADO ALTITUDE O empreendimento localiza se pr ximo a cidade de Belo Horizonte MG a uma altitude de 915m ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 205 de 250 CONDI ES EXTERNAS VER O Temperatura de bulbo seco 290C Temperatura de bulbo mido 240C B 2 3 CONDI ES INTERNAS Temperatura de bulbo seco 24 C 2 C Umidade Relativa 55 Sem controle CARGA DE ILUMINA O Conforme projeto el trico CARGA DE PESSOAS Carga sens vel 71 8 W pessoa Carga latente 60 1 W pessoa OCUPA O Conforme Leiaute TAXA DE AR EXTERNO Adotado os par metros do N vel 2 da Tabela 01 item 5 1 da NBR 16401 Nos desenhos est o indicadas as vaz es de ar para cada ambiente FATOR DE SEGURAN A Fator de seguran a aplicado para c lculo de carga t rmica 10 dez por cento PROTE O CONTRA INFILTRA ES SOMBREAMENTO Todos os v os de comunica o dos recintos condicionados com o exterior foram considerados normalmente fechados Todas as janelas envidra adas foram consideradas protegidas contra insola o direta atrav s de persianas de cor clara ESPE
14. o de terra e da ao barramento de terra do QGBT A partir do barramento de terra do QGBT ser a interliga o aos barramentos de terra de cada quadro conforme projeto DISJUNTORES Disjuntores de baixa tens o Todos os disjuntores dever o ser novos e com certificado do Inmetro ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 172 de 250 Os disjuntores mini disjuntores instalados nos QDC s dever o obedecer aos padr es da norma IEC 60898 com capacidade m nima de interrup o nominal de curto circuito de 5 0 KA em 220V com sistema de fixa o de trilhos DIN 35mm Capacidades de interrup o de curto circuito diferentes dessas s o indicadas em projeto O disjuntores caixa moldada do QUADRO GERAL DE BAIXA TENS O dever o obedecer aos padr es da norma IEC 60947 2 com capacidade limite de interrup o de curto circuito m nima de 10KA em 220V Capacidades de interrup o de curto circuito diferentes dessas s o indicadas em projeto Os disjuntores que atendem a norma IEC 60898 dever o possuir faixa de atua o instant nea tipo C Os disjuntores que atendem a norma IEC 60947 2 dever o possuir a faixa de atua o instant nea de An a 10ln inclusive Faixas de atua o diferentes dessas s o indicadas em projeto INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL DR O interruptor diferencial residual DR ser padr o europeu tipo G instant neo e ser instalado em quadros de
15. o final e tem a finalidade de eliminar res duos de argamassas ou outros materiais usados no processo de assentamento A limpeza de revestimentos com cido contra indicada pois pode prejudicar tanto a superf cie da pe a cer mica como o rejunte Entretanto quando for necess ria a limpeza com cido deve se usar uma parte de cido para dez partes de gua Neste caso deve se proteger previamente com vaselina os componentes suscept veis ao ataque pelo cido Ap s a limpeza que deve ser feita com gua em abund ncia utiliza se uma solu o neutralizante de am nia uma parte de am nia para cinco partes de gua e se enx gua com gua em abund ncia Finalmente enxuga se com um pano para remover a gua presente nas juntas Cura Ap s a limpeza as opera es para o revestimento da parede est o completas muito embora a parede ainda n o esteja adequada para uso necess rio esperar aproximadamente 15 dias para que as rea es f sicas e qu micas que ocorrem com as argamassas possam acontecer Estas rea es s o fundamentais para qualidade da ader ncia entre as diversas camadas que comp e a parede revestida com placas cer micas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 89 de 250 Tipo 10 3 1 CER MICA 20x20CM CARACTER STICAS T CNICAS MATERIAL Classe AAA QUALIDADE PADR O extra COR branca DIMENS ES 20x20cm ACABAMENTO brilhante
16. s 00i dis ias senenias desse see dedidesa EEN EES EE eege deed ege deeg 64 PROCEDIMENTOS ANTERIORES AOS SERVI OS DE IMPERMEABILIZA O ci ini ieiseseeeeeeeeerereeeereeeneaeerenaaa 65 SUPORTE DA IMPERMEABILIZACAO iii siri eeererareseeee aaa nana aa aeas ease na nana anae essas na nana araras ease ne nana enares se naana 65 PREPARA O DA SUPERFICIE sso eis A EEA A AAA A A EAEEREN EA 66 REGULARIZA O DA SUPERF CIE sassosenesssasidisaeconmesas a juealinant nica padece dna d e Sieg d e Aa AAEE See eege 66 IMPRIMA O ASF LTICA ies aE EE EE EE EEA E ee 66 8 1 IMPERMEABILIZA O COM MANTAASEAUTICHA nnne 66 TESTE DE ESTANOUEIDADE crannan a A A EAEN ad A ETANTE ado ia a 67 PROTE O MECANICA cmni nn a AS ATO EA gue rat dn an 67 CLASSIFICA O DAS PROTE ES iscas innaru eege dE eege NEE 67 PROTE O R GIDA PISO FINAL ET 67 PROTE O DO TIPO MATERIAL Gong 68 8 2 IMPERMEABILIZA O DE CINTAS BLOCOS MUROS DE ARRIMO CAIXAS DE PASSAGEM E ALVENARIAS 68 CONSIDERA ES GERAIS aris a uefa id areist ita Leoa ada do Riad TE La CUL Ena dn Taca SODA NR E PAUSE O ensina nda 68 PROCEDIMENTOS ee EE Sa GE Ba ta aa 68 CRIT RIOS DE MEDI O geed Eege 69 E Ee EEN EE 70 GENERALIDADES st eege 70 9 14 BLOCO CERAMICO FURADO DEE 70 dag EE 70 PROCESSO EXECUTIVO E 71 RECEBIMENTO E 71 9 2 DIVIS RIAS EM CHAPA DE GESSO ACARTONADO ii ieeeeeeerareeeeaee aeee rena aeee neaa aeee aaaasenaneess 72 INTRODU
17. MEDIDAS DAS REAS DE APROXIMA O ciicieatesteereaaeaanaaeaeerereaaeananaaeaaceareaaa na naaeaa crer ea ENAERE EEEREN EEEE EEEE Enna 227 ADAPTA ES E MEDIDAS raca naa aaa care ra ra na nana aa Eaa EE EE Ea 228 ACESS RIOS SANIT RIOS MEDIDAS NECESS RIAS eeeeemee eee eee eeeeeteeeereeeererereremeeeeeos 230 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 10 de 250 CONSIDERA ES FINAIS ees besst es deeg ces Seege det gegege Pres diga eengg det aa nia S ee geed a aaaea e Seee ige eege eege dada desista en 230 26 ELEVADORES PLATAFORMAS E 231 27 SERVI OS DE RESTAURA O 28 SERVI OS COMPLEMENTARES cce dart da dr a a neea E a 243 28 1 PAISAGISMO EE 243 OBJETIVO EE 243 EXECU O DOS e 243 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES ciiistieseeeeeeeeeeeeeeee aaa aeeeae aeee ease ne aeee sena aeee sena aa ese nesena annen nnn 247 CRIT RIOS DE MEDI O sssqanusiradinass antenas Age SE Ra La 247 29 LIMPEZA Ee 248 CONSIDERA ES GERAIS egegch esge t eegen lada n Een a Seed ged SE EE bas EEN 248 LIMPEZA DE REVESTIMENTOS E PISOS tie eee aeee aeee aeee aaa aaa ANANA ERAEN KARRAS EARRA NAIARA ARNASA AKRAN 248 LIMPEZA DE APARELHOS SANIT RIOS METAIS E FERRAGENS icciisiiseeeeeeeeeeeeseeeeeeesee e eeeseeeaeees acena 249 LIMPEZA DE VIDROS sorsien dans ian ires neaidam belas NAERA AAA dada aa anna a AE ARAA a ada Tan n ada ssa aaa da aaa 249
18. O ESPECIFICA O EXECU O e rereeeeeeeneaanararaeas eee ne nana an aeas aa A ARAE anaa 214 FILTROS DE AR ocon naa E eA A a 215 DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O c e srireeeeeeeeneaaaaaaraeae acena naaaan tensas ane nana anaeas essa EEE aeaa 215 SISTEMAS ERES OB Seign e aeai e otsaa aeaee t Soe E a eaS eaaet E a Ai KE EAAS OEGE EOE SEE 216 DESCRI AO WEE 216 TESTES AJUSTES E BALANCEAMENTO DE 217 TESTESEMEARBRICA af er dd 217 TESTES OPERACIONAIS DAINGTALACACO ri ereeeearareeeeeee eae na eaeeereeararaeasanereranos 217 OBJETIVO DEE 217 KEE Eege Ee dada EE AE e ce sa US a e E qu 217 PROCEDIMENTOS GERAIS eee cerne ES EANNA sena arena aerea nana ANEA EKANA ANNEE EASE ENNE nada 218 DOCUMENTA O AS BUT 218 ITENS ADICIONAIS QUE CORRER O POR CONTA DO INSTALADOR sicciieeseeeeeeeseeeeeeseeeeeeesaeeeeeseeaeerenanea 219 25 CONDI ES DE ACESSIBILIDADE INTRODU O EG 223 S MBOLO INTERNACIONAL DE ACESsO aaa aaa aaa nana arara narrar 223 S MBOLO INTERNACIONAL DE SANIT RIOS ACESS VEIS aaa aaa EnEn nn nannan annan nna 224 SINALIZA O T TIL NO PISO aa ae raca ana nana ea ce eae na nana ca EEEREN AEREE EAER ARAE EE EEEE 224 SINALIZA O T TIL DE ALERTA iii tteeeeeeeeeeeeaa aeee aeee aee nana aeee na aeee AE ana na arena aa NE aa aAA i 224 DETALHAMENTO DE PORTAS EN 226 VASO SANIT RIO E LAVATORIO aaa ana aaa na aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa aaa na nana nana na narrar na nana na nana 227
19. Os motores el tricos instalados ao tempo dever o ser a prova de pingos Devem ser evitados quadros el tricos instalados ao tempo Caso seja necess rio os mesmos dever o ser devidamente preparados para tal TESTES E BALANCEAMENTO DO SISTEMA Dever o ser testados regulados e balanceados devidamente os seguintes itens E rede de distribui o de ar vaz es de projeto registros reas para retorno ar externo temperaturas de insuflamento e ambientais E controles dever o ser testados e regulados de acordo com as necessidades de projeto ou valores indicados pelo propriet rio E liga es el tricas dever o ser testadas todas as liga es el tricas em equipamentos quadros el tricos e controles Todos os testes regulagens e balanceamentos dever o ser acompanhados por fiscal designado pelo propriet rio O instalador dever efetuar relat rios de testes medi es regulagens e balanceamentos para aprova o do fiscal designado Todos os equipamentos dever o ser entregues limpos testados e balanceados prontos para efetivo funcionamento Quaisquer materiais ou elementos defeituosos dever o ser substitu dos pelo instalador antes da entrega oficial dos servi os GARANTIA Todos os materiais dever o possuir garantia de f brica por per odo nunca inferior a 12 doze meses a contar da opera o partida oficial dos mesmos ou 18 dezoito meses a partir da data da entrega dos sistemas em condi es de opera
20. REJUNTE FLEX VEL cor branca Ref CECRISA INCEPA ELIANE ou similar Aplica o Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 3 paredes Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA 10 4 LAMBRI DE MADEIRA M todo Executivo Lambri frezado de Teca escurecida Thermoteak forro de OSB oriented strand board Decowall Produzido em madeira de reflorestamento que passa por um processo de secagem e escurecimento em autoclave As paredes dever o ser preparadas com embo o de areia m dia peneirada no tra o 3 sem cal e muito bem desempenado livre de qualquer imegularidade Esperar secagem do revestimento da parede para aplica o do lambri Aplica o Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 4 paredes Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 90 de 250 11 Revestimentos de Paredes Externas GENERALIDADES Os revestimentos dever o apresentar paramentos perfeitamente desempenados aprumados alinhados e nivelados e planos perfeitos Devem ser mantidas refer ncias de prumo e n vel em todas as alvenarias existentes Todo o revestimento existente que estiver danificado dever ser recomposto Por se tratar de rea existente a recupera o de fachada deve
21. REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS FORROS E DIVIS RIAS ESQUADRIAS DE MADEIRA ESQUADRIAS MET LICAS ESQUADRIAS DE VIDRO LAMINADO TEMPERADO CORRIM O E GUARDA CORPO PISOS RODAP S SOLEIRAS E PEITORIS BANCADAS E BALC ES LOU AS METAIS EQUIPAMENTOS SANIT RIOS VIDROS E SIMILARES PINTURA INSTALA ES EL TRICAS SPDA ATERRAMENTO VOZ E DADOS INSTALA ES HIDR ULICAS SANIT RIAS ESGOTO PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS INSTALA ES DE AR CONDICIONADO CONDI ES DE ACESSIBILIDADE SERVI OS COMPLEMENTARES LIMPEZA DA OBRA Do UN Ee Eeer e M h hh h h h MM amp a a A cb cb bh A A Ah O SEELEN ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 13 de 250 CONTROLES TECNOL GICOS A CONTRATADA se obrigar a efetuar um rigoroso controle tecnol gico dos materiais antes do emprego de tais elementos na obra ou servi o VERIFICA ES E ENSAIOS A CONTRATADA se obrigar a verificar e ensaiar os elementos da obra referentes aos servi os a fim de garantir a adequada execu o dos mesmos AMOSTRAS A CONTRATADA dever submeter aprecia o da Fiscaliza o amostras dos materiais e ou acabamentos a serem utilizados na obra em prazo m nimo de 15 quinze dias antes da aquisi o dos mesmos podendo ser danificadas no processo de verifica o As despesas decorrentes de tal pro
22. Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 105 de 250 12 3 RECUPERA O DE FORRO EXISTENTE Nos locais indicados em projeto dever ser feita a recupera o de forro de gesso existente recompondo todas as reas que porventura estejam danificadas APLICA O Nas reas indicadas no projeto de arquitetura pela Legenda 4 Tetos Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 106 de 250 13 Esquadrias de Madeira GENERALIDADES Todos os servi os de marcenaria e carpintaria ser o executados segundo t cnica para trabalhos deste g nero e obedecer o rigorosamente as indica es constantes nos projetos detalhes especiais e especifica es gerais Os tipos e dimens es b sicas obedecer o rigorosamente o projeto de arquitetura devendo todos os v os serem confirmados na obra antes da fabrica o A madeira dever ser de lei bem seca isenta de partes brancas carunchos e brocas sem n s ou fendas que comprometam a sua durabilidade e apar ncia S ser o aceitas as pe as bem aparelhadas rigorosamente planas lixadas e com arestas vivas Ser o sumariamente recusadas todas as pe as que apresentam sinais de empenamento ou outros defeitos O revestimento das portas est especificado nos quadros de esquadrias constantes dos desenhos Os marcos
23. TRABALHO DE BH Q20 P gina 129 de 250 Resist ncia ao Desbotamento Conforme normas AATCC 16E Colorfastness to light grau de altera o m nimo 4 Ligeira modifica o AATCC 165 Crockfastness AATCC 129 Ozone grau de altera o m nimo 5 Insignificante e AATCC 164 Oxides of Nitrogen grau de altera o m nimo 5 Insignificante Prote o Antimicrobial SIM Efici ncia comprovada pelos testes AATCC 138 Washed e AATCC 174 partes 2 e 3 Prote o Antimanchas SIM Qualidade Interna do Ar Ter o prefer ncia produtos com certificado CRI Green Label Plus emitido pela Carpet and Rugs Institute Prote o ao Meio Ambiente Ter o prefer ncia produtos com alto conte do de mat ria prima reciclada em sua composi o superior a 40 O carpete deve ser recicl vel Os testes relacionados acima dever o ser apresentados na fase de avalia o das propostas Os certificados devem ser emitidos por laborat rios de dom nio p blico e apresentados em l ngua portuguesa ou se traduzidos por tradutor juramentado Caso sejam apresentados testes baseados em normas distintas das relacionadas acima dever ser apresentados concomitantemente aos testes uma justificativa na qual seja mostrada a equival ncia entre as normas que fundamentaram os testes e as normas solicitadas nesta especifica o t cnica O TRT reserva se o direito de a qualquer momento durante a execu o dos servi os submeter amostra dos produtos forn
24. amento estimativa de demanda de energia el trica consumo de gua rea para instala o do canteiro de obras espa o para carga e descarga de materiais e equipamentos etc ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 o FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 12 de 250 MANUAL DE MANUTEN O E CONSERVA O E INSTRU ES DE OPERA O DE USO Ao final de cada etapa da obra antes da sua entrega provis ria a CONTRATADA dever apresentar o Manual de Manuten o e Conserva o e as Instru es de Opera o e Uso sendo que a sua apresenta o dever obedecer ao roteiro abaixo a O Manual de Manuten o e Conserva o dever reunir as especifica es dos fabricantes de todos os equipamentos as normas t cnicas pertinentes os termos de garantia e a rede nacional de assist ncia t cnica bem como as recomenda es de manuten o e conserva o de tais equipamentos b As instru es de Opera o e Uso dever o reunir todas as recomenda es fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos a cerca de seu funcionamento e opera o a fim de permitir sua adequada utiliza o ESCOPO DOS SERVI OS A SEREM REALIZADOS SERVI OS INICIAIS INSTALA ES DO CANTEIRO DE OBRAS DEMOLI ES E MOVIMENTA O DE TERRA SERVI OS DE INFRA ESTRUTRA EM CONCRETO ARMADO SERVI OS DE SUPERESTRUTRA EM CONCRETO COBERTURA CALHAS E RUFOS TELHADO VERDE IMPERMEABILIZA ES PAREDES E PAIN IS
25. cobre e Quando de metais dissimilares ou tubos ser o de cobre e as aletas de alum nio tratadas contra corros o galv nica Obs O tratamento anticorrosivo das aletas dos condensadores s se Aplica a condicionadores do tipo modular DISPOSITIVO DE EXPANS O Poder ser tubo capilar dispositivo com orif cio s calibrado s v lvula de expans o termost tica ou v lvula de expans o eletr nica FILTRO DE AR Fixos planos com meio filtrante viscoso ou seco constitu dos de fibras sint ticas fibras de vidro celulose ou feltros Efici ncia m nima 30 gravim trico conforme normas ASHRAE 52 gravim trico classifica o GO segundo ABNT COMPRESSOR Herm tico ou orbital do tipo espiral comercialmente conhecido como Scroll DC Inverter com dispositivo que proteja o motor el trico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 210 de 250 REFRIGERANTE R 410A4 ou R 417 M DULO DE OPERA O E CONTROLE Totalmente eletr nico acionado p r controle remoto sem fio com as seguintes fun es todas manuais e program veis liga desliga manual ou via programa o hor ria di ria sele o de modo ventila o refrigera o sele o de velocidade do ar sele o de temperatura o equipamento n o poder perder a programa o nem parar o rel gio interno no ca
26. com ou sem tampa grelha situadas nos locais a indicados em projeto que se interligam fazendo o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 198 de 250 lan amento final na caixa coletora de gua de chuva instalada no subsolo conforme indicado em projeto As tubula es caixas de passagem canaletas e sarjetas t m declividade definida na dire o de seus lan amentos Todas as tubula es internas at o di metro de 200mm ser o executadas em PVC r gido tipo ponta e bolsa sendo as prumadas verticais sempre que poss vel embutidas sendo que os drenos de ar condicionados foram executados em PVC SOLDAVEL marrom Tubula es enterradas em rea de tr fego com recobrimento inferior a 1 0m dever o ser envoltas em envelope de concreto magro 23 4 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS A escolha e dimensionamento das instala es de combate a inc ndio foram realizadas seguindo se as orienta es da Legisla o do Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais EXTINTORES MANUAIS O local de instala o a quantidade de unidades extintoras e a escolha da subst ncia gua g s g s carb nico ou p qu mico seco foi feita de acordo com a classe de risco da rea a ser protegida HIDRANTES INTERNOS A alimenta o do sistema de combate a inc ndios da edifica o feita atrav s de dois reservat rios superiores com capacidade de 50 0m cada
27. gica e comando dos equipamentos instalados Diagramas el tricos complementares de interliga o Manuais de opera o e manuten o Cat logos completos de todos os equipamentos instalados Lista de desvios e exce es da presente especifica o com a correspondente justificativa observando que eventuais desvios dever o ser apresentados formalmente antes da execu o e somente poder o ser implementados ap s autoriza o do contratante e Certificado de balanceamento da instala o e Certificado de Garantia nos termos definidos no item GARANTIA deste memorial e Lista de pe as sobressalentes com pre os e recomenda es detalhadas para dois anos de opera o normal A determina o destes sobressalentes dever levar em conta otimiza es tendo em vista o fornecimento de mais de um equipamento AS BUILT O Contratado dever apresentar os desenhos COMO FABRICADOS AS BUILT por ocasi o do Recebimento Provis rio da obra ITENS ADICIONAIS QUE CORRER O POR CONTA DO INSTALADOR LICEN AS REGULAMENTOS C DIGOS E ENCARGOS O instalador dever providenciar todas as licen as e taxas municipais estaduais e ou federais necess rias incidentes sobre os servi os materiais e m o de obra utilizados nos servi os Dever prover tamb m seguro sobre materiais e equipamentos utilizados e seguro de acidentes de trabalho para todos os funcion rios sob sua supervis o Todos os documentos e
28. gina 189 de 250 UNIDADE REMOTA 3 RE 1 P 03 1 PAVTO A unidade remota 3 RE 1 P 03 receber e enviar os seguintes sinais QF 01 QDC 1 P 04 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente freequ nciafator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 4 RE 2 P 01 2 PAVTO unidade remota 4 RE 2 P 01 receber e enviar os seguintes sinais QDC 2 P 01 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 5 RE 2 P 02 2 PAVTO A unidade remota 5 RE 2 P 02 receber e enviar os seguintes sinais QDC 2 P 02 Status do disjuntor geral ligado desligado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 190 de 250 Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais
29. limpeza por jateamento comercial O jato deve remover praticamente toda a casca de lamina o e outras impurezas como ferrugem e incrusta es Caso a superf cie possua cavidades dos graus C e D descritas anteriormente pelo menos 65 de cada rea de 6 45 cm dever o estar livres de res duos vis veis no fundo das cavidades Ap s o tratamento a superf cie dever apresentar uma colora o acinzentada Grau Sa 2 1 limpeza por jateamento ao metal quase branco O jato deve remover toda casca de lamina o ou outras impurezas de modo que possam aparecer apenas leves manchas na superf cie Ap s a limpeza 95 de cada rea de 6 45 cm dever o estar livres de res duos vis veis Ap s a limpeza a superf cie devera apresentar colora o cinza clara Uniforme Grau Sa 3 limpeza por jateamento ao metal branco O jato dever remover toda a casca de lamina o e outras impurezas de modo que a superf cie fique totalmente livre de res duos vis veis Ap s a limpeza a superf cie dever apresentar colora o cinza clara e uniforme Observa o os padr es St 2 St 3 Sa 1 e Sa 2 n o se aplicam em superf cies com Grau A de corros o Perfil de rugosidade Entre os aspectos relativos a padr es de preparo para superf cie dos metais ferrosos destaca se com grande import ncia o perfil de rugosidade obtido pelo jateamento Define se como perfil de rugosidade a altura m xima de rugosidade produzida pelo abrasivo na superf cie
30. medindo desde os vales ate os picos mais altos A profundidade ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 159 de 250 obtida controlada pelo tamanho do gr o do abrasivo utilizado recomend vel que o perfil de rugosidade tenha um valor equivalente a 1 3 da espessura total da pintura a ser aplicada Os seguintes perfis de rugosidade s o recomendados em fun o de camada seca do filme a Perfil de 15 20 micr metros esse padr o n o recomendado para tintas protetivas O padr o de ancoragem inadequado boa ader ncia mec nica b Perfil de 30 40 micr metros apropriados para tintas de manuten o A espessura total do sistema de pintura n o deve exceder 200 micr metros Esse perfil recomendado para etil silicato de zinco imers o e n o imers o e para ep xis ou poliuretanos c Perfil de 50 micr metros a mesma recomenda o do perfil de 30 micr metros em que a espessura total do sistema de pintura em m dia 150 a 300 micr metros d Perfil de 70 85 micr metros recomendado para manuten o de servi o pesado revestimento de tanques e revestimento ep xi para servi o pesado e Perfil de 100 micr metros esse perfil profundo usado para revestimento de servi o pesado em que a espessura total do sistema de pintura exceda 500 micr metros Com rela o prepara o das superf cies met licas para pintura ainda importante v
31. nima de 0 40 m na base da folha da porta e dever ser em a o galvanizado com espessura m nima da chapa de 0 90 mm chapa n 20 ou alum nio na espessura equivalente PO4a Batentes fechaduras dobradi as e cores das portas devem estar em conformidade com o projeto e Caderno de Encargos Lake FERRAGENS Dobradi as Para portas e janelas de abrir externas e internos ser o de metal cromado com pino bolas e an is de lat o no 1300 x 3 1 2 em n mero de 3 por folha Para portas de sanit rio dobradi as com mola em lat o fundido cromado tamanho de 3 x 2 em n mero de 3 por folha Fechaduras Ser o empregadas as ferragens obedecendo rigorosamente s especifica es do projeto instaladas de forma que os encaixes tenham as mesmas dimens es das pe as n o sendo permitidas folgas ou emendas Dever o ser observadas as perfeitas condi es de funcionamento e acabamento Dobradi as em a o laminado com eixo de lat o cromado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 109 de 250 Para porta de madeira interna dever ser empregada fechadura mec nica de embutir aplica o em portas externas e internas com espessura de 30 a 40 mm dist ncia entre o eixo do cilindro e a face externa da falsa testa de no m nimo 55mm dist ncia m nima entre o eixo do cilindro e o eixo da alavanca de 70mm para ambiente de tr fego intenso cil ndrico oval em lat o com sei
32. o gasosos em geral Verde gua exceto a destinada a combater inc ndio Materiais fragmentados min rios petr leo bruto Cinza 7 Eletrodutos Inflam veis e combust veis de alta viscosidade leo Frera combust vel leo lubrificante asfalto alcatr o piche etc lcalis As refinarias de petr leo podem usar para identifica o de lubrificantes usual mas n o consta na norma da ABNT P rpura NORMATIZA O DE CORES DE SEGURAN A As cores das tintas a serem adotadas com o objetivo de advert ncia devem estar de acordo com a norma da ABNT NBR 7195 95 conforme se segue ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 162 de 250 COR INDICA O Para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de prote o Vermelho RR SE contra inc ndio e combate a inc ndio Indica o de Cuidado Aten o Para assinalar partes baixas de escadas port teis corrim os parapeitos piso partes inferiores de escadas que apresentam perigo equipamentos suspensos que ofere am perigo etc Indica o de uma a o obrigat ria Por exemplo o uso de EPI ou o impedimento de movimenta o ou energiza o de equipamentos n o ligue esta chave Identifica o de coletores de res duos exceto os de origem de MeO servi os de sa de Indica o de partes m veis e perigosas de m quinas e Laranja equipamentos faces externas de polias e engrenagen
33. o m dio do seu comprimento Nas emendas os topos das duas pe as a emendar dever o ser planos e normais ao eixo comum Dever o ser pregadas cobre juntas em toda a volta das emendas Precau es contra inc ndio Dever o ser tomadas nas obras as devidas precau es para proteger as formas e o escoramento contra os riscos de inc ndio tais como cuidados nas instala es el tricas provis rias remo o de res duos combust veis e limita o no emprego de fontes de calor Execu o de formas para concreto armado Montagem Montagem de forma de lajes Na montagem das formas das lajes devem ser observados os seguintes procedimentos Verificar a fixa o e o posicionamento dos sarrafos guia para apoio das longarinas Checar o posicionamento das longarinas e das escoras bem como o seu travamento Ser obrigat ria a verifica o do nivelamento das formas de laje com aparelho de n vel a laser pela parte superior das formas O aparelho ser instalado em um local onde o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO a tr nsito de pessoas e a possibilidade de deslocamento do mesmo seja menor devendo a base ser o mais firme poss vel Define se ent o a refer ncia de n vel segundo a qual ser verificado o n vel da laje Posiciona se o sensor eletr nico do aparelho preso a uma r gua de alum nio em diversos pontos procedendo em cada um os ajustes necess rios at qu
34. rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 178 de 250 opera o dos sistemas Este acesso remoto dever ser efetuado sem que se tenha que parar as grava es em curso Adicionalmente a central de controle de acesso dever poder reprogramar e reconfigurar os sistemas de cada unidade controladora Possibilidade de regrava o repetida das informa es com durabilidade sem perda de qualidade e com um alto grau de confiabilidade Capacidade m nima do disco r gido 2 dois Gigabites Possibilidade de exporta o das informa es gravadas no disco r gido Esta exporta o dever poder ser feita atrav s de qualquer m dia digital especificada neste caderno de encargos e ou que vierem a ser ligadas futuramente no equipamento tais como fitas dat e HDs remov veis Em se tratando de exporta o de blocos de informa es o software dever fazer a devida compress o sendo que no caso de exporta o para DVD A exporta o dever ser feita em formatos JPEG AVI ou equivalentes Dever ser poss vel tamb m a exporta o de imagem para CD compact disck com no m nimo 3000 frames seguidos Exist ncia de dispositivo s que reset automaticamente o sistema em caso de parada total de sua opera o ou de falha erro de processamento dos softwares exemplos congelamento travamento e ou execu o de opera o ilegal Este dispositiv
35. 30 NORMAS PARA RECEBIMENTO DOS SERVI OS CONSIDERA ES GERAIS eenet gi atezpnisnaeab ege ele degen deed 250 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 11 de 250 1 Considera es Iniciais A presente Especifica o T cnica objetiva definir os materiais e fixar as condi es para a execu o dos servi os a serem contratados pelo TRT para a execu o de Servi os destinados OBRA DE DEMOLI O AMPLIA O CONSTRU O REFORMA E RESTAURA O DE IM VEIS DO ANTIGO COMPLEXO DA EEUFMG PARA TRANSFORMA O NA SEDE DO F RUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE MG QUARTEIR O 20 Rua Esp rito Santo n 35 e Avenida do Contorno n 842 integrados com acesso principal agora pela Rua Guaicurus s n4 centro Belo Horizonte Projetos Os projetos foram executados de acordo com as normas da ABNT pertinentes Qualquer altera o dever ser analisada e aprovada pela FISCALIZA O Como alguns pr dios do conjunto s o tombados pelos rg os municipais e estaduais os projetos aprovados nas diversas diretorias dever o ser rigorosamente seguidos e eventuais mudan as dever o ser aprovadas nos rg os pertinentes PLANEJAMENTO DE OBRAS Para as obras e servi os que ser o executadas por empresa CONTRATADA estas dever o apresentar Fiscaliza o o planejamento das obras de acordo com o cronograma f sico financeiro dos servi os entregue juntamente com o or
36. A E E E E E AR Sege pad See 21 PROTE O E SEGURAN A COLETIVAS sasciioiiistrnseianinnnicnan daina innia naina aia Aa i Eaa Kanna aaia aR AKEE Aaanika AERES 21 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL nnsssssiniassnnininnnnsakkanNnAnnAS ANEAN ANARA ANRA HNA ANAS EN ANAA NANANA SENA NR AS PAR SNANAR N RAREN 21 ESTOCAGEM DE MATERIAL INST VEL sccsrasor sonarins npa er aD Enan AARAA pA RAAE AA AAAA SESAR EAEAN ERAADA EEOAE EA EEA ANANS 21 REFEIT RIO S a a E T a E a T 21 ISOLAMENTO DO CANTEIRO EE 21 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 3 de 250 Sl DEMOQUICOES eege eege ege 22 3 1 1 DEMOLI O DO PAVILH O JOS BENAULT e ieseeeereseeeeaearese rena aeee aaa ease nene aeee aeaaareraaeerenaneess 22 3 1 2 DEMOLI O PISOS ALVENARIAS CONCRETO TELHADO eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeaeaeeeneaeaseeeeaearenaneeas 23 3 1 3 BOTA FORA DO MATERIAL DEMOLIDO cci ist eeereeeeeearere aaa ae e aaaa aee aaaa aee strn aeee eaa as sreaaareenaaeos 23 3 2 MOVIMENTA ES DE TEnpa is iiieeeerereeeaeaeee nana NAANA NANANA NENE NANANA EENEN aa nene 23 PREPARO DO TERRENO 4 crasos nois cual nto o eo adloD boa aaa dot ad on aba EA aan E e eia ABORDA deal A a Ada 23 NET EE EE 24 4 SERVI OS DE INFRAESTRUTURA E MESOESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO 25 4 1 elle ele 25 4 2 RESPONSABILIDADE s ssssnnssesnnssitinestinnesitnnntttnnn stt knnn srta nn St1n neni nAAn SAAS SENEE SSEEAAS SEAE S SEE
37. AE A Aa AAAA A EEA 108 Melle CN 108 RS 108 deg 109 PUXADORES sssacuimnadansasaadaa ss TERES Ee SdeEEEdeddEE AE deed ee Cd Ce 109 MOLAS siian n AEE a nd SEA a da a ES da 109 aN e 109 3 2 REFORMA DE ESQUADRIAS EXISTENTES ae arena ae erra neerenana 110 JANELAS PORTAS EE 110 CRIT RIOS DE MEDI O EE 110 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 6 de 250 14 ESQUADRIAS Il Rei SC 111 er EE 111 Oe GENEE 112 PROCESSO EXECUTIVO EE 114 MII Lu GE 114 Nal 115 RECEBIMENTO ege eege Ce 116 RI e 116 CRIT RIOS DE MEDI O EE 116 14 2 ESQUADRIAS DE FERRO OU METALON ESCADA DE MADINHEIRO 116 oe GER 116 PROCESSO EXECUTIVO EE 117 RECEBIMENTO EE 118 TIPOS EE 118 EXISTENTES A RECUPERAR oenen enar ranea CERA AD geesde EA EEA ER 118 EKISTENIC S A RECUPERAR oiis E EEEE ER 118 15 ESQUADRIAS DE VIDRO TEMPERADO geesde 119 CONSIDERA ES Ile 119 15 1 ESQUADRIAS DE VIDROS TEMPERADOS LISOS TRANSPARENTES E INCOLORES iteesseeeenens 119 CRIT RIO DE MEDICO DEET 120 16 CORRIM O GUARDA CORPO MATERIAIS sacia tes feio a r COS cdi aaa asa 121 PROCESSO EXECUTIVO ed eeeedgeedee eege SARA S SEC ELRA eege ees e EN CESAR SU E PER 122 RECEBIMENTO E 122 16 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CORRIM O EM A O INOX DE ACORDO COM DETALHE EM PROJETO INCLUSIVE ESCADAS E RAMPAS suas szisandassaioscasaasdseno Ze E aa Seid ee Seege Seege 122 CRIT RIOS DE IMEDI O zsquzzacessasgaiciace s
38. BH Q20 P gina 97 de 250 Remo o da Fita Crepe ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 98 de 250 VANTAGENS DO SISTEMA DE INSERT MET LICO Nesse sistema afasta se o revestimento da estrutura cria se um espa o que evitar o contato direto com a pedra A placa pode molhar durante a chuva mas a ventila o permite que seque mais rapidamente n o apresentando aspecto de mida Tamb m n o apresenta efloresc ncias pois n o h contato com argamassas Al m disso o espa o entre o revestimento e a alvenaria forma um colch o de ar que colabora com isolamento termo ac stico da edifica o melhorando consideravelmente o conforto interno No sistema de fixa o com inserts met licos a calafetagem el stica feita com mastique que permite movimenta o de at 50 da abertura da junta Absorvem as tens es provenientes da dilata o t rmica pois a estrutura e placa trabalham de forma independente CARACTER STICAS T CNICAS MATERIAL Classe AAA QUALIDADE PADR O extra COR natural clara DIMENS ES Conforme pagina o ACABAMENTO apicoado Aplica o Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 14 paredes Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA 11 4 RECUPERA O DE BARRADO EM ARD SIA EXISTENTE Executar limpeza em barrado existente ESPECIFICA
39. CNICA rg o PN SB NOV 2012 ao FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 33 de 250 Formas e escoramentos determina es da NBR 6118 Dimensionamento As formas e os escoramentos dever o ser dimensionados e constru dos obedecendo s prescri es da norma brasileira NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira Formas As formas dever o ser dimensionadas de modo que n o possuam deforma es prejudiciais quer sob a a o dos fatores ambientes quer sob a carga especialmente a do concreto fresco considerando nesta o efeito do adensamento sobre o empuxo do concreto Escoramento O escoramento dever ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o de seu peso do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execu o da obra deforma es prejudiciais forma da estrutura ou que possam causar esfor os no concreto na fase de endurecimento N o se admitem pontaletes de madeira com di metro ou menor lado da se o retangular inferior a Sem para madeiras duras e 7cm para madeiras moles Os pontaletes com mais de 3 00m de comprimento dever o ser contraventados Dever o ser tomadas as precau es necess rias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento pelas cargas por eles transmitidas Madeiras Emendas nos pontaletes Cada pontalete de madeira s poder ter uma emenda que n o dever ser executada no ter
40. Medidas das reas de aproxima o D Tamanho de da bacia Vista Superior ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 228 de 250 O lavat rio deve possuir a rea inferior livre para que a pessoa possa se aproximar ao m ximo Adapta es e medidas 0 30 0 80 min Dm j fixa o na Se q arede EE c p E Se gt es 0 50 m n Vista superior 0 80 m n _ 0 80 min 0 50 min o A 3 Vista lateral Vista frontal rg o PN SB Revis o NOV 2012 aa Elas TRABALHO DE BH Q20 P gina 229 de 250 150 1 10 Tamanho da Basis rea a ser protegida Esta uma forma de banheiro adaptado onde uma pessoa usu ria de cadeira de rodas poder circular livremente com espa os para transfer ncia para o vaso aproxima o do ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 230 de 250 lavat rio e entrada e sa da do Box sem obst culos como degrau trilho de porta de Box e outros Para isolar o Box poder ser usada uma cortina Esta vista mostra as medidas das alturas e profundidades de v rios objetos A angula o de 10 do espelho permitir uma vis o mais abrangente da pessoa Existem dois detalhes muito importantes abaixo do lavat rio n o h arm rio ou outros obst culos permitindo uma maior aproxima o e a torneira se assemelha a uma alavanca propor
41. PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 73 de 250 A CONTRATADA dever verificar os locais onde houver necessidade de exig ncias especiais de resist ncia ao fogo e executar os servi os necess rios com o fornecimento de todos os materiais necess rios Guias e Montantes Met licos Galvanizados Dever o ser empregados perfis met licos galvanizados com espessura m nima da chapa de 0 50 mm A largura nominal dos montantes e guias dever ser de 75 mm A prote o de zinco dever atender ao revestimento tipo B m nimo em ambas as faces conforme NBR 7008 Principais Acess rios Dentre os acess rios os principais empregados na execu o de divis rias de chapas de gesso acartonado s o e Parafusos auto atarrachantes utilizados para fixa o das chapas de gesso acartonadas a estrutura e Fita refor ada empregada nas juntas entre chapas ou em refor os ou em acabamento de cantos e Massa para rejuntamento massa especial base de gesso e aditivos inclusive resinas que conferem maior trabalhabilidade e plasticidade e Cantoneiras met licas utilizadas para acabamento e prote o de cantos e em bordas cortadas e L de vidro utilizadas para enchimento das paredes visando melhor desempenho ac stico Todos os materiais empregados na execu o dever o atender s normas t cnicas da ABNT e ser o utilizados conforme recomenda es do fabricante Processo Executivo Co
42. T CNICA rg o PN SB Revis o A C amp F NOV 2012 FORUM DA JUSTI A DO Nove A E Arquitetura TRABALHO DE BH Q20 P gina 60 de 250 Bocais dos drenos com prote o para passagem livre da gua DESCRI O DO SISTEMA PE AS Sistema Modular Integrado Sistema Modular Integrado todos os componentes estruturais integrados em uma nica pe a com encaixe lateral ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 5 TRABALHO DE BH Q20 P gina 61 de 250 M dulo Dimens es do m dulo 0 40 x 0 50 x 0 08m Peso seco 0 6 kg Recipiente de cultivo 12 litros de substrato Armazenamento de gua 6 6 litros Piso Drenante Dimens es 0 40 x 0 50 x 0 08m Peso seco 24 kg Capacidade de drenagem permeabilidade acima de 91 Armazenamento de gua 3 4 litros Composi o Concreto composto de CP V40 areia de cimento CP V40 areia composto de basalto m rmore e granito e aditivos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 5 TRABALHO DE BH Q20 P gina 62 de 250 M dulo Pr Cultivado Dimens es do m dulo 0 40 x 0 50 x 0 08m Altura das plantas 0 30m na FLORA O 0 20m na FASE VEGETATIVA Peso saturado de gua 16 kg Armazenamento de gua 6 6 litros Nome Sedum acre Nome popular Estrelinha dourada Altura 25cm 12 mudas m dulo H bito Forra o Densa Irriga o a cada 20 dias Consumo de gua baixo Luminosidade Pleno sol Manuten o 1 a
43. acompanhamento do n vel de acabamento durante todo o processo A ado o deste sistema dispensar tanto a realiza o da camada de revestimento quanto especifica o for o piso cimentado quanto da camada de regulariza o contra piso quando for especificado outro tipo de acabamento gerando portanto substancial economia no custo da obra A parte inferior das lajes dever ficar aparente Concreto Aparente O concreto a ser utilizado dever satisfazer s condi es previstas em projeto Na execu o de concreto aparente ser levado em conta que o mesmo dever satisfazer n o somente aos requisitos normalmente exigidos para os elementos de concreto armado como tamb m s condi es inerentes a um material de acabamento Essas condi es tomam essencialmente em rigoroso controle para assegurar se uniformidade de colora o homogeneidade de textura regularidade das superf cies e resist ncia ao p e s intemp ries em geral A execu o de elementos de concreto aparente com cimento branco importar em cuidados ainda mais severos sobretudo as concernentes uniformidade de colora o As formas e escoramentos dever o apresentar resist ncia suficiente para n o se deformarem sensivelmente sob a a o das cargas e das varia es de temperatura e umidade As formas ser o de chapas de madeira compensada plastificada S o vedados a untagem com leo queimado ou materiais outros que posteriormente v
44. ar tipo split verticais novos ESPECIFICA O S o os seguintes os fabricantes de equipamentos aceitos para este Empreendimento TRANE HITACHI CARRIER Defini o Equipamento de condicionamento do ar acionado eletricamente alimenta o trif sico consistindo em uma ou mais partes que incluem uma serpentina de ar interna um compressor um condensador e dispositivo de expans o Estas partes estabelecem que sozinhas ou em combina o com outros equipamentos as fun es de circula o e ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 207 de 250 limpeza desumidifica o resfriamento do ar sobre condi es controladas que para conforto humano O condensador ser dotado de compressor tipo scroll com tecnologia de vaz o de refrigerante vari vel conhecido no mercado como Inverter Normas Aplic veis Os condicionadores devem atender as seguintes normas NBR 10142 Condicionador do tipo compacto Ensaios de aceita o em f brica NBR 11215 Equipamentos unit rios de ar condicionado e bomba de calor Determina o da capacidade de resfriamento e aquecimento ANSI S 12 32 90 precision methods for the determination of sound power levels of discrete frequency and narrow ban spources in reverberation rooms ISO 3741 99 Determination of sound power levels of noise sources using sopund pressure Precision methods for rever
45. as ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 114 de 250 aplica es t picas deste caso s o as juntas de aqu rios e a colagem de vidros do tipo Structural Glazing Processo Executivo O in cio dos trabalhos de instala o das esquadrias dever ser precedido por uma inspe o conjunta com o fabricante contratado visando verificar e Condi es de dimens es prumo n vel e taliscas dos v os e N o ocorr ncia de trabalhos adjacentes que possam prejudicar a qualidade das esquadrias principalmente jato de areia lavagens com produtos cidos ou b sicos fatores que prejudicar o o acabamento e o desempenho estrutural e Na ocorr ncia de deflex es nas vigas e lajes devidas a cargas acidentais durante a constru o principalmente por material estocado e equipamentos de obra e Presen a de vigas ou lajes ainda descimbradas e que poder o gerar deflex es posteriores e Acabamentos perimetrais soleiras peitoris rejuntamentos etc quanto sua forma interface com o alum nio e qualidade da impermeabiliza o Durante O chumbamento do contramarco o processo do qual depender o bom desempenho da esquadria em rela o estanqueidade gua e seguran a estrutural do conjunto Toda superf cie do perfil deve ser preenchida com argamassa de areia e cimento tra o em volume de 3 1 qualquer fresta ou falha ser ponto de infiltra o A folga razo ve
46. as influ ncias externas previstas Todos os componentes de um conjunto de prote o manobra e comando devem ser identificados e de tal forma que a correspond ncia entre componente e respectivo circuito possa ser prontamente reconhecida Essa identifica o deve ser leg vel indel vel posicionada de forma a evitar qualquer risco de confus o e al m disso corresponder anota o adotada no projeto esquemas e demais documentos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 195 de 250 Todos os dispositivos de prote o est o dimensionados com a instala o el trica e n o devem de forma alguma serem removidos ou substitu dos por outros antes da verifica o de um profissional qualificado Os dispositivos de manobra de circuitos el tricos disjuntores interruptores diferenciais e outros dever o possuir indica o quanto condi o de opera o Verde D desligado e Vermelho L ligado Todos os tipos de materiais a serem adquiridos dever o ser apresentados fiscaliza o para aprova o O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3 REGI O pode exigir o certificado de conformidade do INMETRO UL e CSA dos materiais a serem instalados Caso houver altera es nos projetos a crit rio da Fiscaliza o do TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3 REGI O ser exigido o as built como constru do As corre es dever o ser providenciadas pela Contra
47. caixas com dimens es de at 4x4 dever o ser fabricadas em PVC refor ado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 167 de 250 As caixas maiores de embutir dever o ser em chapa dobrada 18MSG e dever o ser fornecidas com tampa met lica de bom acabamento Dever o possuir furos para eletrodutos do tipo vint m As tomadas comuns dever o ser fabricadas com material n o propagante chama possu rem bornes enclausurados e contatos em cobre ou liga de cobre de alta durabilidade 2P T e universal para 15 A em 125 250 V fornecidas com placa de poliestireno na cor cinza claro com parafusos de fixa o niquelados Altura das tomadas conforme indicado em projeto As tomadas especiais para copiadoras ar condicionado etc dever o possuir uma etiqueta acr lica fixada na placa identificando o nome do equipamento Todas as tomadas dever o ser identificadas externamente no espelho atrav s de etiquetas pl sticas indicando o circuito e quadro a que pertencem Os interruptores dever o possuir teclas fosforescentes serem fabricados com material n o propagante a chama possu rem bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade para correntes de 10 A em 250 V e serem fornecidos com placa de poliestireno com parafuso de fixa o Os interruptores bipolares simples dever o ser para correntes de 25A em 250V e serem fornecidos com placa de poliestireno na cor branc
48. cio telhas tubula es rufos etc dever o estar eletricamente ligados aos condutores do SPDA Esta conex o dever ser realizada atrav s de elementos fabricados em material estanhado para se evitar corros o por par eletrol tico Todos os furos para conex es das malhas de capta o dever o ser vedados com material tipo poliuretano para se evitar infiltra o de gua 22 2 2 EQUALIZA O DE POTENCIAL A equaliza o de potencial ser realizada em caixa padronizada dimens es m nimas 38x38x17cm Esta caixa dever conter placa de cobre e terminais onde ser o conectados os aterramentos dos sistemas el trico DG telef nico SPDA do edif cio QGBT e neutro do sistema de energia Todas as interliga es de aterramentos dever o ser feitas caixa de equaliza o de potencial atrav s de condutores de cobre bitola conforme projeto com isola o para 750V embutido em eletroduto de PVC r gido Dever o ser fornecidos e instalados todos os acess rios e materiais necess rios perfeita instala o de todo o sistema de prote o contra a descargas atmosf rica bem como a equaliza o do sistema de aterramento 22 3 INSTALA ES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO As instala es do cabeamento estruturado dever o estar rigorosamente de acordo com o projeto e as seguintes normas e Manual Tecnico Redes de Telecomunica es em Edifica es 2 Edi o SINDUSCON MG e NBR 14 565 Cabeamento Estrutur
49. como suportes isoladores e ancoragens necess rias montagem dos sistemas de condicionamento de ar Quando solicitado o instalador dever fornecer desenhos dos itens acima relacionados para aprova o do propriet rio INTERLIGA ES EL TRICAS O instalador receber do Contratista de instala es el tricas os pontos de for a necess rios onde indicado nos desenhos Todas as interliga es desde os pontos de for a at os quadros el tricos dos equipamentos ser o por conta do instalador O instalador dever fornecer instalar e regular todos os sistemas de controle de temperatura bem como toda a fia o e caminhamento entre os elementos de controle e os respectivos equipamentos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 222 de 250 Todos os encaminhamentos el tricos entre os pontos de for a e equipamentos bem como para controles incluindo disjuntores de prote o eletrodutos cabos e demais materiais necess rios dever o ser fornecidos pelo instalador do ar condicionado PROTE O CONTRA INTEMP RIES Todos os materiais e equipamentos instalados ao tempo dever o ser protegidos contra intemp ries pelo instalador Para tubula es n o isoladas instaladas em reas externas as mesmas dever o ser submetidas a tratamento anti corrosivo composto de lixamento duas camadas de zarc o anti corrosivo e duas dem os de tinta na cor correspondente a sua utiliza o
50. concreto Dosagem experimental Especifica o Tanto a dosagem para o preparo do concreto em obra quanto encomenda e o fornecimento de concreto pr misturado dever o ter por base a resist ncia caracter sticas Fck nos termos da norma NBR 6118 da ABNT Concreto produzido na obra A medida dos materiais No caso de concretos produzidos nos canteiros dever o ser obedecidas as seguintes condi es Quando o aglomerante for usado a granel dever ser medido em peso com toler ncia de 3 no caso de cimento ensacado pode ser considerado o peso nominal do saco atendidas as exig ncias das Especifica es Brasileiras Os agregados mi do e gra do dever o ser medidos em peso ou volume com toler ncia de 3 devendo se sempre levar em conta a influ ncia da umidade gua poder ser medida em volume ou peso com toler ncia de 3 O aditivo poder ser medido em volume ou peso com toler ncia de 5 O amassamento mec nico O amassamento mec nico em canteiro dever durar sem interrup o o tempo necess rio para permitir a homogeneiza o da mistura de todos os elementos inclusive eventuais aditivos a dura o necess ria aumenta com o volume da amassada e ser tanto maior quanto mais seco o concreto O tempo m nimo de amassamento em segundos ser de 120 Va 60 Va ou 30Na conforme o eixo da misturadora seja inclinado horizontal ou vertical sendo d o di metro m ximo da misturadora em metros N
51. d aa Eed ee dees eege bet 136 b BEE 136 AIS oldlle e 136 SOLEIRAS DE GRANITO BEE 136 IAA ME 136 PEITORIS DE GRANITO messiin naaa Fonda Dara dano d aid a da NENE ada aU dada O dada dido ENE AS ava ad a Nisa dan nE NE 136 CRIT RIOS DE MEDI O EE 137 18 Lernen 138 18 1 BANCADAS E BALC ES EM GRANITO E COMPACTO DE OUART ZO 138 CONSIDERA ES Ile 138 EXECU O DAS BANCADAS E BAL ES irei a KNAAR REKKAA RAKKE AAAA ARTANA nana araaaa near aaa REKANAN ERa 138 18 2 ARM RIO SOB E SOBRE BANCADA COPAS itiiiieeeteeereeeeaeeeeeeaneaareeae ae aeee ane rena stnn areas ne nrun nn ne arenas 139 CONSIDERA ES INICIAIS PARANA RS a DORSO 139 CARACTER STICA T CNICAS ee eege gege dE adia A DO amada dei E ec 139 SS PRATELEIRAS sao utero e RAD a EO VE a A 139 CONSIDERA ES INICIAIS sc dessa eee eege 139 18 4 DIVIS RIAS DE VESTI RIOS E SANIT RIOS iesseeeeeeeee trees aaearesaa ae aeea sena reea nene area sena eeesneneerenana 140 19 LOU AS METAIS EQUIPAMENTOS E ACESS RIOS DEFINI O EE 142 METODO EXECUTIV ereunna a a a 142 Reiler 142 METAIS E AGESS RIOS isentos ines eebe EE eebe Ee e dE deit deerEeEeg od 143 CRIT RIOS DE CONTROLE EE 143 CRIT RIO DE MEDI O E PAGAMENTO ane iian Ninn arena aa aeee nana arena aa arena aa assa NAKANE ERAN 143 ESPECIFICA ES DOS MATERIAIS 4 saszsiigedesiassai dando Ee pussdadod ad adds ada ed eege ege ere e 144 SEENEN 148 CONSIDERA ES GERAIS stasio Dei ti ara da sap EE ga STO
52. de analogia a que se refere al nea bi retro ser estabelecido em cada caso pela FISCALIZA O sendo objeto de registro no Di rio de Obras e A consulta sobre analogia envolvendo equival ncia ou semelhan a ser efetuada em tempo oportuno pela CONTRATADA n o admitindo ao TRT em nenhuma hip tese que tal consulta sirva para justificar o n o cumprimento dos prazos estabelecidos na documenta o contratual f Na presente Especifica o a identifica o de materiais ou equipamentos por determinada marca implica apenas a caracteriza o de uma analogia ficando a defini o de equival ncia subordinada al nea c retro APRESENTA O DO OR AMENTO As empresas dever o apresentar or amento anal tico detalhado indicando quantitativos discriminados por servi os A planilha de quantitativos apresentada pelo TRT apenas informativa devendo a mesma ser revista e ampliada se necess rio N o caber o a CONTRATADA solicita es de corre o posteriores Para elabora o da estimativa or ament ria a LICITANTE dever analisar os Projetos Executivos fornecidos pelo TRT bem como as condi es presentes no local de realiza o dos servi os ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 19 de 250 EXECU O DOS SERVI OS a Ser de responsabilidade da empresa CONTRATADA a execu o dos servi os inclusive todo e qualquer acabament
53. de camada de material solto argila expandida brita seixos etc e 5al0cm Locais a impermeabilizar Cobertura reas sob telhado verde e jardins internos e todo piso Do n vel 475 89 8 2 IMPERMEABILIZA O DE CINTAS BLOCOS MUROS DE ARRIMO CAIXAS DE PASSAGEM E ALVENARIAS Considera es Gerais Nos embasamentos de constru es ao n vel do solo as paredes perimetrais e internas ser o impermeabilzadas desde as funda es at as alturas a seguir referidas conforme disposto na NB 279 75 Execu o de Impermeabilza o na Constru o Civil Procedimentos A parte superior dos baldrames em contato com a base das paredes e cortinas dos audit rios ser o sempre impermeabilizadas com argamassa polim rica imperme vel A alvenaria de tijolos ser executada com argamassa imperme vel at a altura de 30 trinta cm acima do piso externo acabado A argamassa imperme vel para assentamento dos tijolos ser em areia e cimento tra o volum trico 1 2 com hidr fugo de massa O revestimento imperme vel interno nas paredes dos sanit rios e cantina ser executado com e Chapisco em argamassa de cimento e areia no tra o volum trico de 1 2 preparada com aditivo promotor de ades o cimento CPIIE 32 e areia grossa e Ap s 24 horas aplica o de argamassa de cimento e areia no tra o volum trico 1 3 preparada com hidr fugo de massa espessura m nima de 3 cm em duas camadas de 1 5 cm O preparo da argamassa col
54. de data e hor rio As opera es que n o impliquem em reprograma o da grava o das unidades controladoras dever o poder ser feitas sem interromper o funcionamento das controladoras que estiver sendo feita em cada local Atrav s da central de controle de acesso dever ser poss vel solicitar e receber remotamente o back up das grava es armazenadas nas unidades controladoras fazer download das imagens gravadas Adicionalmente a central de controle de acesso dever poder acessar visualizar e gravar remotamente tamb m on line as informa es que estiverem sendo geradas ao vivo nos locais devendo ser capaz de administrar e trabalhar as mesmas Ambas as opera es dever o poder ser feitas individualmente por sensor central de controle de acesso dever poder ser operada manualmente por funcion rios 24 horas por dia No entanto se a equipe de opera o do TRT julgar que do seu interesse alternativamente a central de controle de acesso dever permitir ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 177 de 250 algumas opera es com as unidades controladoras de forma autom tica e passiva sem a necessidade de operadores tamb m 24 horas por dia devendo poder efetuar a grava o dos eventos de alarme a central de controle de acesso dever poder operar em stand by para recebimento das unidades controladora
55. desn vel m nimo entre o trilho inferior e o piso interno do ambiente para se obter o desempenho de estanqueidade ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 115 de 250 necess rio O desn vel resultante das caracter sticas clim ticas da localiza o da edifica o Depois Terminada a instala o e revis o das esquadrias pelo fabricante contratado recomenda se uma inspe o conjunta observando bem As condi es de aperto dos parafusamentos e rebitagens aparentes das esquadrias e dos acess rios de movimenta o e seguran a Em todos os contornos a aplica o e poss vel falta ou falhas de coloca o de gaxetas de elast meros fitas vedantes silicones ou escovas de polipropileno conforme o caso A aplica o correta de silicones nas juntas e interfaces com as paredes ou outros elementos construtivos Que as partes em alum nio n o possuam mossas manchas ou riscos e que as partes em alum nio ou vidro n o tenham manchas de silicone Os cantos dos vidros n o devem ter trincas ou defeitos conforme defini es da NBR7210 principalmente fissuras nascentes trincas ou defeitos de borda Com exce o de janelas de folhas fixas em todos os outros casos a execu o dos furos OU rasgos de drenagem de gua conforme detalhes do projeto Se a abertura e fechamento se fazem suavemente sem solavancos atrito ou ru dos exagerados N
56. dimens es de projeto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 137 de 250 Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 138 de 250 18 Bancadas e Balc es 18 1 BANCADAS E BALC ES EM GRANITO E COMPACTO DE QUARTZO Considera es Iniciais Os materiais dever o satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto Ser o executados rigorosamente conforme especifica es dimens es e detalhes constantes do projeto de arquitetura em granito e compacto de quarizo As placas dever o ser protegidas durante a fase da obra contra avarias e manchas Sob as bancadas dever o ser instalados tubos de metalon de dimens es 40x30mm Chapa 18 conforme detalhes no projeto de arquitetura Execu o das Bancadas e Balc es As bancadas e balc es dever o ser executadas conforme projeto de detalhamento tomando os devidos cuidados com rela o ao acabamento das quinas e arremates Dever o ser empregados metalon chapa 18 m nimo para refor o das bancadas Durante a execu o das bancadas deve ser verificado o nivelamento das placas de granito e o prumo das paredes de sustenta o das mesmas Ap s a execu o dever ser aplicado rejunte imperme vel em todos os locais sujeitos infiltra o de guas As bancada
57. disco r gido Possibilidade de telecontrole de acesso e acesso remoto s imagens geradas gravadas via protocolo TCP IP no m nimo atrav s de uma central de controle de acesso Possibilidade de acesso r pido e direto ao dia e hor rio da grava o desejada sem ter que assistir a todas as imagens gravadas Grava o das imagens por per odos de tempo v deoclips defin veis pelo usu rio ou de forma agrupada em arquivos ou pastas seja em quantidade de quadros frames ou em kbites Possibilidade de regrava o repetida das imagens com durabilidade sem perda de qualidade e com um alto grau de confiabilidade Grava o das imagens geradas por todas as c meras de forma simult nea e ininterrupta os sistemas dever o fazer a multiplexa o das imagens Per odo m nimo de grava o 30 trinta dias seguidos com regrava o autom tica das imagens mais novas sobre as mais antigas por esgotamento da capacidade do Disco R gido cada novo dia a ser gravado dever apagar apenas o dia mais antigo A capacidade do Disco R gido dever ser dimensionada para permitir este tempo de grava o independentemente do n mero de c meras do sistema Capacidade m nima do Disco R gido 120 cento e vinte Gigabites Velocidade m nima de grava o 01 um frame por segundo para cada grupo de 08 c meras Possibilidade de ajuste na velocidade da grava o podendo esta chegar pelo menos a
58. do propriet rio para modifica es no projeto b sico dever o ser devidamente aprovados pelo propriet rio antes de sua execu o Tais modifica es n o poder o influir no prazo final de entrega dos servi os O instalador dever ter total entrosamento com as demais firmas envolvidas nas demais instala es el trica hidrossanit rias etc devendo apoi las em benef cio comum Qualquer problema existente dever ser comunicado de imediato ao propriet rio principalmente no caso de problemas n o relacionados s instala es de condicionamento de ar mas que interfiram diretamente na continuidade destes servi os TRANSPORTE E PROTE O A guarda dos materiais equipamentos e feramental a serem utilizados na obra ser de integral responsabilidade da firma instaladora contratada O instalador dever proteger todos os equipamentos e materiais existentes nos locais das instala es sendo de sua responsabilidade quaisquer danos a eles causados durante seus servi os Em caso de necessidade de remanejamento de equipamentos e ou materiais de ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 terceiros ou do propriet rio que venham a interferir no andamento dos servi os o instalador dever solicitar sua remo o a quem de direito Todos os materiais e equipamentos fornecidos pelo instalador dever o ser devidamente embalados e protegidos contra danos causados por terceiros Os materiais e equipamentos dever o se
59. do concreto e pelas cargas resultantes dos trabalhos de execu o Cura retiradas das formas e do escoramento determina es da NBR 6118 Cura e outros cuidados Enquanto n o atingir endurecimento satisfat rio o concreto dever ser protegido contra agentes prejudiciais tais como mudan as bruscas de temperatura secagem chuva forte gua torrencial agente qu mico bem como choques e vibra es de intensidade tal que possa produzir fissura o na massa do concreto ou prejudicar a sua ader ncia armadura A prote o contra a secagem prematura pelo menos durante os 7 primeiros dias ap s o lan amento do concreto aumentado este m nimo quando da natureza do cimento o exigir poder ser efetuada mantendo se umedecida a superf cie ou protegendo com uma pel cula imperme vel ou cura qu mica O endurecimento do concreto poder ser antecipado por meio de tratamento t rmico adequado e devidamente controlado n o se dispensando as medidas de prote o contra a secagem Retirada das formas e do escoramento Prazos A retirada das formas e do escoramento s poder ser efetuada quando o concreto se achar suficientemente endurecido para resistir s a es que sobre ele atuarem e n o conduzir a deforma es inaceit veis tendo em vista o valor baixo de Ec a maior probabilidade de grande deforma o lenta quando o concreto solicitado com pouca idade Se n o for demonstrado o atendimento das condi es acima e n o se
60. do desenho certificado do diagrama vunifilar e do esquema funcional colocados em porta desenhos instalado internamente ao quadro O quadro ter placa de identifica o do painel fabricada em acr lico aplicada sobre a face anterior do mesmo Dever o possuir r gua de bornes numerada por fia o Toda a fia o interna dever ser anilhada Dever o ser utilizados terminais prensados e do tipo espec fico para cada conex o Os quadros dever o ser montados com espa os de reserva para eventuais expans es Dever ser previsto tamb m um espa o para eventual condensa o de umidade Os quadros ser o fornecidos com uma barra interna para aterramento adequado para cabos de cobre As liga es el tricas dos equipamentos do sistema de ar condicionado obedecer o s prescri es da ABNT e aos regulamentos das empresas concession rias de fornecimento de energia el trica As liga es ser o feitas entre os pain is el tricos e os respectivos motores controles e demais equipamentos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 217 de 250 Toda a fia o dever ser feita com condutores de cobre com encapamento termopl stico devendo ser utilizados cabos com encapamento nas cores normalizadas pelo ABNT e anilhas numeradas nos circuitos de comando e controle para melhor identifica o A liga o final entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever ser execut
61. e asperezas da solda As superf cies das chapas ou perfis de ferro destinados aos corrim os dever o ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado O projeto dos corrim os dever prever a absor o de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura e da utiliza o usual a fim de assegurar a indeformabilidade ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 122 de 250 O transporte armazenamento e manuseio dos corrim os ser o realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos speros ou contato com metais pesados como o a o zinco e cobre ou subst ncias cidas ou alcalinas PROCESSO EXECUTIVO A instala o dos corrim os dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicados no projeto Na coloca o n o ser o for adas a se acomodarem em v os fora de esquadro ou dimens es diferentes das indicadas no projeto Os corrim os ser o rigidamente fixados na alvenaria concreto ou elemento met lico por processo adequado a cada caso particular como grapas buchas e pinos de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto As arma es n o dever o ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores Ap s a execu o as esquadrias ser o cuidadosamente limpas removendo se manchas e quaisquer res duos de tintas argamassas e gorduras RECEBIMENTO Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pel
62. ee estgeeeeeee spas ao casdinta escadas iatna aa EENEG E aea eE Eai NEA a eeg da 205 E 205 OCUPA O EE 205 TAXA DE AR EXTERNO EE 205 FATOR DE SEGURAN A engate tod E E Kaea N RAEE AERAR EAK EAS EAA RE a KAE EEE EREE AEREE RAEES RA Ra E 205 PROTE O CONTRA INFILTRA ES SOMBREAMENTO nne 205 SISTEMA DE AR CONDICIONADO Beete See eeng 206 FUNCIONAMENTO DAS INSTALA ES DE CLIMATIZA AO eeieeeeeererreereertanernes 206 CONDICIONADORES NEE 206 CONDENSADORES TIPO SPLIT eegene Eet 206 DESCRI AO ncia a aaee a ea eE e A E aa eae E ET e a E E E ee 206 EE Ee 206 CONDENSADORES TIPO SPLIT DE AMBIENTE EVAPORADORAS iscsnsneonsusrsmsnisisoasamnsesacoiiarisasuesnsncadanenesa 208 DEFINI O ong a a e e S 208 EE REES e 208 LINHAS DE REFRIGERANTE ss cossaiienadosiicaasiai nino afasta iba rata 210 ENEE Eeer e 211 SISTEMAS DE VENTILA O stutrdtesitaistinionaiednssotadivietibodns nana nei daft piada naiiai saaneina 211 ESPECIFICA O EE 212 SISTEMAS DE VENTILA O MECANICA eege Eeer 212 DESCRI O GERAL aasssnsnnsneneseaaeeea EE ege 212 DUTOS DO SISTEMA DE CLIMATIZA AO VEN ILA AO e rreereeeeeeieeeeeeerarraraanernea 212 DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O ii ataei aaaea AAEE ae nana antena ease ne nana an EEA ERRARE EE aeai 212 EISE e 214 DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O ii erereeaseeseneaaaanar tens ease nana an aans aaa ON ARAE ERa 214 VENEZIANA Ginosa Topa dan AER NEEN ATERRO GG 214 DESCRI
63. eletrodutos possu rem roscas nas extremidades e serem fornecidas com ngulos de 90 graus ou 45 graus conforme solicita o As luvas dever o ser fabricadas com os mesmos materiais dos eletrodutos possu rem rosca interna total e fornecidas nos di metros indicados nas listas de materiais As abra adeiras para eletrodutos dever o ser fabricadas em chapa de a o galvanizada nas espessuras m nimas recomendadas pelos fabricantes de maior conceito no mercado devendo esta espessura variar em fun o dos di metros dos eletrodutos As abra adeiras dever o ser galvanizadas do tipo D com cunha ou mega conforme especifica o na lista de materiais 22 1 1 2 CAIXAS TOMADAS INTERRUPTORES PLACAS ELETROCALHAS E LEITO DE CABOS As caixas dever o ser montadas de acordo com as Normas obedecendo se ainda instru es pr ticas dos fabricantes As caixas de passagem dever o ser firmemente embutidas ou fixadas nas paredes niveladas na altura indicada no projeto As caixas de tomadas e interruptores quando pr ximas dos batentes das portas ter o 50mm de afastamento destes As diferentes caixas embutidas em paredes de um mesmo compartimento ser o perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a n o apresentarem conjunto desordenado Durante os trabalhos de acabamento pintura etc as caixas devem estar devidamente protegidas com papel As caixas devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas As
64. es de conforto t rmico a um ambiente fechado Comp e se de um sistema de refrigera o com condensa o a ar dotado de elementos que executam a circula o e limpeza do ar Podem ser do tipo monobloco ou modular sendo concebidos para instala o aparente sem dutos Os condicionadores modulares comercialmente conhecidos como minisplit ou split s o constitu dos de uma ou mais unidade interna evaporadora interligada a uma unidade externa condensadora A interliga o se d atrav s de tubos de cobre p r onde circula o flu do frigor fero refrigerante ESPECIFICA O Normas Aplic veis Os condicionadores devem atender as seguintes normas brasileiras ou a normas estrangeiras comprovadamente equivalentes ou superiores e NBR 5858 Condicionador de ar dom stico Especifica o NBR 5882 Condicionador de ar dom stico Determina o das caracter sticas M todo de Ensaio NBR 6675 Instala o de condicionadores de ar de uso dom stico tipo monobloco ou modular NBR 9318 Condicionadores de ar dom sticos Requisitos de seguran a el trica Especifica o NBR 9327 Condicionador de ar dom sticos Ensaios de seguran a el trica M todo de ensaio NBR 12010 Condicionador de ar dom stico Determina o de coeficiente de efici ncia energ tica M todo de ensaio Alimenta o El trica At a capacidade de 36 000 Btu h 3 TR ser monof sica bif sica A
65. esp cies diversas seguir as propor es indicadas nas especifica es do projeto e poca de plantio A poca mais apropriada para o plantio o per odo das chuvas O plantio ser realizado de prefer ncia em dias encobertos e nas horas de temperatura mais amena at s 10 horas manh ou ap s as 17 horas da tarde e Cuidados Preliminares Na v spera do plantio as mudas receber o rega abundante Durante o plantio as embalagens e acondicionantes como latas sacos de papel ou pl sticos ser o cuidadosamente removidos de modo a afetar o raizame das mudas e Assentamento nas Covas O colo da planta situado no limite entre as ra zes e o tronco ser ajustado de forma a ficar localizado ao n vel do terreno O tutor ser assentado antes do preenchimento total da cova de modo a evitar danos no torr o durante o assentamento Completado o preenchimento da cova a terra ser compactada com cuidado a fim de n o afetar o torr o Ap s o plantio das mudas dever ser formada ao redor das covas uma bacia ou coroa destinada a reter a gua das chuvas ou regas As covas ser o localizadas a uma dist ncia m nima de 2 m entre si e Tutores ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Cada rvore ser fixada a um tutor de madeira ou bambu de 2 m de altura de modo a evitar abalos pelo vento O amarrilho ser efetuado com fios de r fia ou barbante jamais de arame interligando a planta e o tut
66. especificado ou em rela o ao material j aplicado o mesmo dever ser substitu do N o ser o aceitas misturas ou dilui es no intuito de se adequar cores exceto quando especificado em projeto Controle da aplica o dos primers e as pinturas de revestimento Dever o ser observados com rigor os cuidados com rela o ao preparo das superf cies antes da aplica o dos primers e das tintas bem como os intervalos m nimos entre dem os Dever o ser evitadas dilui es em excesso em desacordo com o recomendado nos latas pelos fabricantes o que torna a espessura do filme inferior ao ideal al m de causar problemas de escorrimentos A dilui o quando ocorrer dever ser feita com solventes adequados ao tipo de tinta utilizada A homogeneiza o do material antes da aplica o dever ser feita com cuidado para que n o venham a ocorrer problemas de cobertura deficiente devido m distribui o do pigmento A superf cie met lica limpa dever antes que ocorra qualquer in cio de oxida o ser revestida com a primeira dem o do primer O tempo m ximo decorrido entre a limpeza e a aplica o da primeira dem o n o dever ultrapassar 4 horas sendo conveniente abrevi lo o m ximo poss vel N o dever o ser executadas pinturas principalmente externas sob condi es clim ticas adversas como em dia chuvosos excessivamente midos quentes a excessiva rapidez de evapora o dos solventes n o permite
67. gesso e cart o comuns para emprego em divis rias sem exig ncias espec ficas de desempenho e Chapa hidr fuga chapa verde para emprego em paredes internas da edifica o sujeitas a o de umidade reas molh veis Gesso com adi o de pol meros A chapa recebe ainda um tratamento base de silicone na superf cie do papel cart o e na parte interna do gesso e Chapa resistente ao fogo chapa rosa para divis rias com exig ncias especiais de resist ncia ao fogo o gesso das chapas recebe adi o de fibras minerais incombust veis As dimens es t picas das chapas de gesso acartonado s o 120 cm de largura por comprimento de 260 a 300 cm As caracter sticas gerais exigidas e as toler ncias aceit veis para as chapas de gesso acartonado de espessura 12 5 mm s o apresentadas no quadro a seguir Propriedades Exig ncias Toler ncia na espessura 0 4 mm Toler ncia na largura 0 5 mm Toler ncia no comprimento 0 5 mm Densidade superficial 8 5 a 12 0 kg m Resist ncia a flex o 0 21 kN transversal Resist ncia a flex o 0 60 kN longitudinal Materiais Chapa de Gesso Acartonado Dever o ser empregadas chapas normais de espessura m nima de 12 5 mm em todos os ambientes sem exig ncia espec fica de desempenho Em ambientes lav veis devem se empregar placas hidr fugas de espessura m nima 12 5 mm e impermeabilizar a regi o de contato entre o piso e a divis ria ESPECIFICA O T CNICA rg o
68. junto s emendas com soldas Emendas As emendas das barras de a o poder o ser executadas por trespasse ou por solda Os trespasses dever o respeitar rigorosamente os detalhes e orienta es do projeto estrutural A solda quando especificada no projeto s poder ser Por press o caldeamento Com eletrodo As m quinas soldadoras dever o ter caracter sticas el tricas e mec nicas apropriadas qualidade do a o e bitola da barra e ser de regulagem autom tica Nas emendas por press o as extremidades das barras dever o ser planas e normais aos eixos e nas com eletrodos as extremidades ser o chanfradas devendo se limpar perfeitamente as superf cies As barras de a o classe B s poder o ser soldadas com eletrodo executando se a solda por etapas e com aquecimento controlado de modo a n o prejudicar a qualidade do a o A solda de barras de a o CA 50A dever ser executada com eletrodos adequados pr aquecimento e resfriamento gradual Dever o ser realizados ensaios pr vios da solda na forma e com o equipamento e o pessoal a serem empregados na obra assim como ensaios posteriores para controle de acordo com o NBR 11919 Verifica o de emendas met licas de barras de concreto armado Montagem A armadura dever ser colocada no interior das formas de modo que durante o lan amento do concreto se mantenha na posi o indicada no projeto conservando se inalteradas as dist ncias das barras ent
69. legenda 11 PISOS ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 17 6 RECUPERA O DE PISO EM PARQUET Nos locais indicados no M rio Werneck os pisos em parquet dever o ser conservados Nas reas muito danificadas substituir por novo em peroba mica Executar lixamento calafetamento e aplica o de sinteco fosco APLICA O locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 10 PISOS 17 7 PEDRA PORTUGUESA O terreno dever ser nivelado e apiloado compactado removendo tocos e ra zes Assentar as pe as sobre farofa argamassa seca de tra o 1 3 1 parte de cimento e 3 partes de areia mida com espessura de 8 0 a 10 0cm As pe as devem ficar travadas umas contra as outras com o menor v o poss vel entre elas Ap s o assentamento dever ser espalhada e varrida sobre o mosaico outra farofa de tra o 1 2 1 parte de cimento e 2 partes de areia preenchendo todos os v os entre as pedras Apiloar as pe as com soquete leve de t bua larga para nivelar o piso Regar a superf cie com pouca gua utilizando vassoura sem remover a argamassa do rejunte No dia seguinte jogar gua abundantemente Manter o piso mido por 5 dias evitando o tr nsito sobre a cal ada Caso haja necessidade de remover manchas ou crostas de argamassa sobre as pedras o piso poder ser lavado com cido muri tico ap s 7 dias da conclus o da cal ada APLICA O locais indica
70. o de responsabilidade da CONTRATADA DESPACHANTES Toda e qualquer despesa referente a despachantes ser por conta da CONTRATADA C PIAS As despesas referentes a c pias e outras correr o por conta da CONTRATADA ARREMATES FINAIS Ap s a conclus o dos servi os de limpeza a CONTRATADA se obrigar a executar todos os retoques e arremates necess rios apontados pela Fiscaliza o ESTADIA E ALIMENTA O DE PESSOAL As despesas decorrentes de estadia e alimenta o de pessoal no local de realiza o das obras ou servi os ser o de responsabilidade da CONTRATADA N o ser permitido o pernoite de qualquer funcion rio da CONTRATADA nas depend ncias da OBRA EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA EPC Em todos os itens da obra dever o ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Prote o Coletiva que se fizerem necess rios no decorrer das diversas etapas da obra de acordo com o previsto na NR 18 da Portaria n 3214 do Minist rio do Trabalho bem como nos demais dispositivos de seguran a DETALHAMENTO COMPLEMENTAR Por solicita o da Fiscaliza o os detalhamentos complementares referentes a servi os que demandarem aten o especial ser o elaborados pela CONTRATADA com o acompanhamento do respectivo projetista e aprovado pelo TRT ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 15 de 250 PLACAS DE OBRAS Ser de re
71. o inoxid vel com Aro Diam 25cm H 60cm 28 17L Ref 3033 204 Brinox Cesto de Lixo em a o inoxid vel com Aro Diam 18 5cm H 29cm 7 8L Ref 3033 206 Brinox Dispenser para papel higi nico Rol o Kimberly clark ref 30180235 linha lalekla ou similar Ducha higi nica com registro de deriva o com acabamento C 40 cromado acabamento superficial cromado DN 1 2 comprimento flex vel de 120 cm REF LINHA TARGA CODIGO 1984 C40 Espelho de cristal nacional esp 4MM Dimens es dadas em projeto fixado com parafusos do tipo finesson Lavat rio de canto em lou a branca REF L101 IZY DECA Devem estar inclusos v lvula em lat o com acabamento cromado REF V LVULA DE ESCOAMENTO UNIFICADO PARA LAVAT RIO C DIGO 1602C DECAJ sif o tipo copo em lat o acabamento cromado REF SIF O PARA LAVAT RIO C DIGO 1680C 1 X1 1 2 DECA OU SIMILAR engates flex vel de malha de a o REF LIGA O FLEXIVEL DE MALHA DE A O C DIGO 4607C 040 DECA OU SIMILAR CAPA DE PROTE O DE SIF O CROMADA C DIGO 1683 C e todos os elementos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a Lavat rio de embutir em lou a cor branco polar elipse 33x44cm REF L37 DECA Devem estar inclusos v lvula em lat o com acabamento cromado REF V LVULA DE ESCOAMENTO UNIFICADO PARA LAVAT RIO C DIGO 1602C DECAJ sif o tipo copo em lat o acabamento cromado REF SIFF O PARA LAVAT RIO C DIGO 1680C 1 X1 1 2 DECA OU SIMIL
72. observar eventuais falhas no sistema Ap s conclus o dos testes na horizontal se poss vel na vertical jatear gua com equipamento de press o para verifica o da ader ncia da impermeabiliza o no substrato A ader ncia do material regulariza o evita a percola o da gua sob a manta facilitando em caso de infiltra o uma eventual localiza o e reparo PROTE O MEC NICA Classifica o das Prote es Prote o de mantas asf ltica auto protegidas alum nio ard sia Prote o mec nica r gida argamassas concretos revestimentos nobres reas acess veis Prote o mec nica de material solto brita argila expandida dolomita etc reas inacess veis e de pequena inclina o Prote o mec nica por sombreamento placas apoiadas para forma o de colch o de ar OBS A prote o mec nica aplicada sobre uma camada de transi o constitu da de argamassa fraca sobre papel kraft embreado ou feltro asf ltico Prote o R gida Piso Final Argamassa de cimento cal e areia 1 3 min 3 cm de espessura Desempenho Juntas de movimenta o placas de 1 5 mx 1 5m Juntas perimetrais ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 68 de 250 Superf cies verticais ou com grande inclina o argamassa armada Prote o do tipo Material Solto Camada monol tica de argamassa protetora r gida sobre a impermeabiliza o Aplica o
73. ou por firma devidamente qualificada capacitada e de reconhecida idoneidade a crit rio exclusivo do TRT b A firma CONTRATADA se obrigar a facilitar a a o da Fiscaliza o prestando esclarecimentos sobre a execu o dos servi os e compra de materiais e equipamentos oferecendo livre acesso documenta o e depend ncias da obra c No decorrer da obra caso seja detectada a necessidade de testes e provas ficar sob a responsabilidade da CONTRATADA providenci los a partir de amostragens colhidas pela Fiscaliza o Os custos relativos a estes testes ser o arcados pela CONTRATADA GARANTIA A empresa CONTRATADA dever garantir os servi os pelo prazo estipulado no manual de garantias do Sinduscon MG a contar do recebimento definitivo dos mesmos pelo TRT devendo tal compromisso ser constitu do formalmente na proposta Esta garantia e compromissos n o isentam a CONTRATADA do per odo de responsabilidade t cnica e civil definidos na legisla o vigente LAY OUT DO CANTEIRO DE OBRAS A CONTRATADA dever submeter aprova o da Fiscaliza o o layout do canteiro de obras indicando a localiza o de suas instala es provis rias fluxos internos sinaliza es distribui o e pontos de gua e energia el trica locais de estocagem de materiais com as previs es planejamento de sua modifica o no decorrer dos trabalhos INFRAESTRUTURA NO CANTEIRO DE OBRAS Tr nsito Horizontal e Vertica
74. p Comprimento real da estaca abaixo do arrasamento As estacas que n o tenham tido este registro feito n o devem ser recebidas pela Fiscaliza o Em cada estaqueamento deve se tirar o diagrama de crava o em pelo menos 10 das estacas sendo obrigatoriamente inclu das as estacas mais pr ximas aos furos de sondagem Sempre que houver d vidas sobre uma estaca a Fiscaliza o deve exigir comprova o de seu comportamento satisfat rio Se essa comprova o n o for julgada suficiente e dependendo da natureza da d vida a estaca deve ser substitu da ou seu comportamento comprovado por prova de carga Todos estes procedimentos n o incorrer o em nus para O TRT Em obras com grande n mero de estacas deve ser feita uma prova de carga em no m nimo uma estaca para cada grupo de 200 As provas de carga devem ter in cio juntamente com o in cio da crava o das primeiras estacas de forma a permitir provid ncias cab veis em tempo h bil Deve ser evitada a paralisa o dos servi os de crava o de uma estaca principalmente quando ela estiver pr xima do final Antes de dar por conclu da uma crava o a nega deve ser obtida no m nimo tr s vezes Deve ser constante a compara o dos comprimentos encontrados na obra com os previstos em projeto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 31 de 250 ACEITA O a Deve ser aceita estaca cravada com exce
75. partes soltas ou mal aderidas dever o ser raspadas e ou escovadas e Nos casos em que for especificado aplicar a massa acr lica massa corrida e A tinta deve ser dilu da com gua pot vel de acordo com recomenda es dos fabricantes e Ap s secagem do fundo aplicar 2 a 3 dem os com intervalo m nimo de 4 horas e Quando o ambiente a ser pintado n o estiver vazio cobrir os objetos com jornais e sacos pl sticos para evitar danos com respingos e Evitar pintura em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou part culas suspensas no ar e N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 e A aplica o pode ser feita com pincel rolo ou rev lver verificar instru es do fabricante ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 c Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolora o A Fiscaliza o poder a seu crit rio solicitar a execu o de 3 dem o de pintura caso n o considere suficiente a cobertura depois da 2 dem o d Prot tipo comercial e SUVINIL ACR LICO SUVINIL rendimento m dio 13m litro dem o ou similar 21 2 PINTURA ESMALTE SINT TICO SEMIBRILHANTE SOBRE MADEIRA e lLixamento com lixas sucessivamente mai
76. pregos devem ser do tipo sem cabe a convenientemente espa ados Nas esquadrias internas dos sanit rios as folhas batentes e guarni es n o devem ter contato com o piso lav vel A coloca o das folhas deve ser sempre posterior execu o dos pisos n o podendo as mesmas serem for adas no quadro formado pelo batente Devem ser previstas folgas suficientes para livre movimenta o das folhas no batente As folgas devem ser m nimas e constantes na sua uniformidade dentro do conjunto As varia es das folgas devem ser impercept veis no conjunto As ferragens devem ser colocadas de prefer ncia pelo fabricante das esquadrias de forma cuidadosa n o sendo admitidas folgas ou remendos Para as ferragens n o destinadas pintura devem ser adotadas precau es tais como isolamento com tiras de papel ou fita de celulose para evitar escorrimento ou salpicos de tinta e verniz As dobradi as em n mero m nimo de tr s por folha devem ser encaixadas em rebaixos feitos nos batentes e no enquadramento das folhas Devem ser fixadas ao batente e folha em perfeita conex o de modo a evitar folgas ou apertos que exijam posterior corre o As dist ncias entre as dobradi as devem ser adequadas para perfeito desempenho da esquadria e est tica do conjunto As dist ncias das dobradi as externas aos limites superior e inferior das folhas devem ser iguais A rela o entre essas dist ncias deve ser mantida invari vel no co
77. se segue Graus de corros o Grau A substrato de a o sem corros o com casca de lamina o ainda intacta ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 158 de 250 Grau B substrato de a o com inicio de corros o e destacamento da casca de lamina o Grau C substrato de a o onde a casca de lamina o foi eliminada pelo corros o ou que possa ser removida por raspagem com pouca forma o de cavidades vis veis Grau D substrato de a o onde a casca de lamina o foi eliminada pelo corros o e com forma o de cavidades vis veis Graus de prepara o com ferramentas manuais ou mec nicas Grau St 2 limpeza minuciosa por raspagem escovamento ou lixamento para remo o de toda a casca de lamina o e outras impurezas Em seguida a superf cie limpa com ar comprimido limpo e seco devendo se obter leve brilho met lico Grau St 3 limpeza minuciosa por raspagem escovamento ou lixamento mec nico ou manual para remo o de toda casca de lamina o solta e outras impurezas por m mais rigorosa que a feita em St 2 Em seguida a superf cie deve ser limpa com ar comprimido limpo e seco devendo se obter intenso brilho met lico Graus de prepara o com jato abrasivo Grau Sa 1 limpeza por jateamento ligeiro brush off O jato deve ser aplicado rapidamente e remover a casca de lamina o solta e outras impurezas Grau Sa 2
78. significa que a cada metro de cal ada constru da em dire o rua deve haver declividade de 2 0cm de acordo com a norma t cnica de acessibilidade NBR 9050 94 da ABNT Durante a execu o desse caimento utilize r guas de madeira e linhas esticadas para auxiliar no controle dos n veis do piso gabarito O lan amento de gua da chuva deve ser feito por meio de tubula o passando por baixo da cal ada contrapiso e conduzido at a sarjeta Dever o ser observadas todas as prescri es referentes acessibilidade aos portadores de necessidades especiais conforme NBR 9050 94 e Leis pertinentes ao assunto Execu o de Passeio em Concreto com Acabamento Penteado camur ado Este tipo de cal ada feito por uma base de concreto que recebe acabamento de argamassa penteada O terreno dever ser nivelado e apiloado compactado removendo tocos e ra zes Fazer lastro de brita com espessura m nima de 3 0cm Dividir a rea em placas de no m ximo 2 0m2 com juntas de dilata o feitas com isopor de espessura m nima 10mm Montar tela armada com vergalh o CA 60 4 2mm malha 10x10cm no trajeto de entrada da ve culos para aumentar a resist ncia no caso de sobrecarga de tr fego Executar o concreto com tra o 1 4 8 1 parte de cimento 4 partes de areia e 8 partes de brita e espessura m nima de 5 0cm Aten o misturar os materiais at obter uma massa de aspecto homog neo acrescentando gua aos poucos mas
79. tempo compat vel e o meio utilizado n o dever acarretar desagrega o ou segrega o de seus elementos ou perda sens vel de qualquer deles por vazamento ou evapora o No caso de transporte por bombas o di metro interno do tubo dever ser no m nimo tr s vezes o di metro m ximo do agregado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO a TRABALHO DE BH Q20 P gina 39 de 250 O sistema de transporte dever sempre que poss vel permitir o lan amento direto nas formas evitando se dep sito intermedi rio se este for necess rio no manuseio do concreto dever o ser tomadas preocupa es para evitar desagrega o Lan amento O concreto dever ser lan ado logo ap s o amassamento n o sendo permitido intervalo superior uma hora entre estas duas etapas se for utilizada agita o mec nica esse prazo ser contado a partir do fim da agita o Com o uso de retardadores de pega o prazo poder ser aumentado de acordo com os caracter sticos do aditivo Em nenhuma hip tese se far lan amento ap s o in cio da pega Para os lan amentos a serem executados a seco em recintos sujeitos penetra o de gua dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o haja gua no local em que se lan a o concreto nem possa o concreto fresco vir a ser por ela lavado O concreto dever ser lan ado o mais pr ximo poss vel de sua posi o final evitando se incr
80. tica para o caso de falhas nas conex es controladoras realizadas com uma Central de Controle de Acesso queda da liga o Possibilidade de visualiza o simult nea na tela do monitor de v deo de no m nimo 08 c meras Os sistemas que forem fornecidos com um maior n mero de c meras dever o possuir dispositivo para alternar a visualiza o das c meras faltantes em grupos de 08 c meras Exist ncia de dispositivos de bloqueio para evitar o acesso n o autorizado aos sistemas operacionais dos equipamentos DOS Windows etc e programa o da sua CPU bios bem como s imagens gravadas Exist ncia senhas com n veis de prioridade autoriza o para acesso ao sistema no m nimo 03 n veis de senhas Local de instala o da CPU princ pio a CPU dever ficar na sala cont gua Sala de Equipamentos conforme mostrado em planta Especifica es acess rios m nimos da CPU Processador de ltima gera o m nimo Intel Core i7 ou equivalente Placa s de captura de v deo o n mero de canais dever ser dimensionado de acordo com a quantidade de c meras do sistema Dever o ser totalmente compat vel is com o software de captura de imagens e gerenciamento opera o do sistema Mem ria RAM de 1 GB Placa de v deo no m nimo com 64 MB n o compartilhada com a RAM com resolu o m nima de 1280 X 1024 dpi e dotada de sa da alternativa anal gica em S V deo ou RCA nos si
81. 20 uma folha de abrir P25 350X220 duas folhas de abrir ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 119 de 250 15 Esquadrias de Vidro Temperado CONSIDERA ES INICIAIS Todos os cortes das chapas de vidro e perfura es necess rias instala o ser o definidos e executados na f brica em conformidade com os as dimens es dos v os obtidas atrav s de medidas realizadas pelo fabricante Dever o ser definidos pelo fabricante todos os detalhes de fixa o tratamento nas bordas e assentamento da esquadia Os vidros planos temperados e laminados atender o s normas da ABNT NBR 7334 NBR 9492 NBR 9493 NBR 9494 NBR 9497 NBR 9498 NBR 9499 NBR 9501 NBR 9502 NBR 9503 e NBR 9504 A esquadria dever ser executada em conformidade com os projetos espec ficos 15 1ESQUADRIAS DE VIDROS TEMPERADOS LISOS TRANSPARENTES E INCOLORES Ter o superf cies perfeitamente polidas apresentando alta resist ncia conferida por processo t rmico de t mpera A espessura m nima dever ser 8 mm Tipos Janelas J64 224x723 0 fixo guarda corpos de rampas e escadas conforme detalhe ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 120 de 250 CRIT RIO DE MEDI O A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o
82. 250 acess rios instalados no console de opera o com as devidas identifica es e n meros seriais Monitor de v deo O console de opera o dever ser dotado de um monitor de v deo colorido SVGA Super VGA NE N o Entrela ado bivolt autom tico de 100 a 240 V de no m nimo 21 dezenove polegadas com resolu o m nima de 1280 X 1024 dpi o qual dever ser conectado ao respectivo equipamento 22 5 INSTALA ES DE AUTOMA O CFTV CATV SOM As instala es de Automa o CFTV CATV SOM dever o estar rigorosamente de acordo com o projeto caderno de encargos e lista de materiais Os sinais de TV e FM podem vir via sat lite captado por antena instalada no teto da caixa d gua superior conforme mostrado em projeto ou via a cabo subterr neo em caixa tipo Riiinstalada no passeio desta caixa sai um eletroduto de 9100mm at a caixa de passagem instalada na sala de controle que interliga por eletroduto de 100mm as eletrocalhas para sistemas eletr nicos instaladas no teto do 1 pavto que interligam as eletrocalhas dos outros pavtos via shaft s Foram previstos pontos de antenas de TV e FM em todos pavtos Tv Comercial Institucional e FM Dever o ser fornecidos e instalados as tubula es e o cabeamento do sinal de v deo O ponto central da instala o ser a sala de controle no 1 Pavto concentrando ali toda a distribui o de pontos de TV Institucional TV Comercial e FM Daquela sala partir o c
83. 5 f mea na parte frontal separados em 4 conjuntos de 6 conectores Deve atender totalmente aos requisitos de categoria 5E obedecendo ao esquema de pinagem e suportar taxas de transmiss o de at 155Mbps e ainda deve atender a norma ANSI EIA TIA 568A em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc e Guia de cabos horizontal dever ser do tipo fechada em chapa de a o padr o 19 e Patch Cords A Contratada dever fornecer patch cords para dados cord es de conex o em cabo UTP extraflex vel categoria 6A isolamento na cor cinza path cords para fonia cord es de conex o em cabo UTP extraflexivel categoria 6A isolamento na cor amarela ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 175 de 250 e O comprimento dos patch cords utilizados nos Rack s de comunica o dever o ser de 2 5m Nas extremidades de cada patch cord dever ter um conector tipo RJ 45 macho com capa protetora Todos os patch cords devem ser certificados de f brica ou se montados em obra dever ser fornecido o relat rio de certifica o categoria 6A Tomadas de l gica Ser o utilizadas tomadas modulares Tipo RJ 45 categoria 6 4 pares sem blindagem com janela protetora incorporada ao conector e espelhos pr prios Os pontos de sa da junto aos postos de trabalho ter o uma tomada modular de 8 oito vias com contatos banhados a ouro padr o RJ 45 A tomada RJ45 ser conect
84. 5 0m de superf cie de concreto liso e a longa dura o de seu efeito tornam a prote o do silicone muito econ mica Como alternativa pode se tamb m aplicar um hidrofugante base de composto de alum nio ou de silano que oferece maior dura o e excelente prote o Estes repelentes n o alteram nem a cor nem a textura da superf cie do concreto que pode ser mantida como nova por muitos anos livre de fungos e efloresc ncias importante seguir as instru es de aplica o contidas na pr pria embalagem dos produtos Conforme o uso mais ou menos agressivo que venha a ter o espa o da edifica o as faces dos pilares internos podem ser protegidos at uma altura adequada 2 50m com a aplica o de verniz acr lico fosco ou acetinado Todos os pilares do edif cio de acesso ser o em concreto aparente Juntas de Dilata o Todas as juntas de dilata o indicadas no projeto dever o ser executadas e devidamente vedadas para impedir a infiltra o de gua As superf cies das juntas dever o ser limpas de nata de cimento leo graxa ou qualquer outro elemento estranho As juntas ser o preenchidas com mastique por meio de m todo apropriado 5 2 1 LAJES ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 5 2 1 1 FORMA DE CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA FABRICA O MONTAGEM E DESMONTAGEM 5 REAPROVEITAMENTOS Local Conforme projeto estrutural 5 2 1 2 ARMA O PARA CORTE DOBRA E COLOCA
85. 6 meses Resist ncia ao vento alta Caixa de prote o para drenos Dimens es do m dulo 0 20 x 0 02 x 0 10m Espessura da chapa 1 00 mm Acabamento alum nio natural branco rg o PN SB Revis o NOV 2012 A fa TRABALHO DE BH Q20 P gina 63 de 250 Tampa remov vel Argila expandida seixo pedrisco brita ou outro material drenante Wb Ak Do Ab Ab Ah A ek eh ii ESEC F EF S EE d d g t MAN ESTA Cantoneiras met licas Dimens es do m dulo 0 20 x 0 02 x 0 10m outras medidas sob consulta Espessura da chapa 1 00 mm Acabamento alum nio natural branco ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 64 de 250 8 Impermeabiliza es INTRODU O Esta especifica o t cnica tem por objetivo fornecer subs dios na metodologia adequada de impermeabilza o Em cada caso dever o ser analisadas todas as interfer ncias construtivas tais como tipo de edifica o movimenta es estruturais finalidades de cada rea e seguran a dos trabalhadores PROJETO DE IMPERMEABILIZA O Dever o fazer parte integrante deste trabalho as seguintes Normas T cnicas NBR 9575 Elabora o de Projetos de Impermeabiliza o NBR 9686 Solu o Asf ltica Empregada como Imprima o da Impermeabiliza o NBR 9952 Mantas Asf lticas com Armadura para Impermeabiliza o NBR 279 9574 Execu o de Impermeabiliza o NBR 9689 Materi
86. A ES INICIAIS deet dees iedinesssssiaaden sea Ze eg sansdnda geesde ege eege d eek Seefe dps aa aaraa a aiaiai 163 22 1 INSTALACOES le 164 22 11 INSTALA ES PREDIAIS erreia aaia aE a aa AE aaa a G aR aE Eaa 164 CNN D ELETRODUTOS E ACESS RIOS EE 164 22 1 1 2 CAIXAS TOMADAS INTERRUPTORES PLACAS ELETROCALHAS E LEITO DE CABOS 166 22 1 2 RE SOS a qa E E PR AE q CoD ONDE 167 22 1 2 1 REATORES PARA L MPADAS FELUORESCENTE css sseeeseeeeeeeeeaeeeenananeaeenneneaeenneaearenneaearenanta 168 22 1 2 2 L MPADAS FLUORESCENTES sis eteeeeeeeeaeeeeeaaearereaaaaeeena ae aeee nana aeee EANNAN AEAEE AEAEE 168 22 1 23 ee ie ageet 168 22 1 3 QUADROS E EQUIPAMENTOS ccci ie ertreresee re naae nar araresea sena ne aeee ares ease nana aereas essas na ne naararesa na 170 22 2 SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS GPDA 172 22 2 1 CABOS EE 172 2222 EQUALIZA O DE POTENCIAL userei N E E EAN R 173 22 3 INSTALA ES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO sssskisssiissriinssrirnssiinnssrrnnssiinnnssrinnssrinnnsrrnnnnrrnnnnrnnne 173 CH D WEN e de le EE 174 22 4 INSTALA ES DE AUTOMA O CONTROLE DE ACESsOh erre earaaceeenarea aaa nana 175 22 5 INSTALA ES DE AUTOMA O ICETVCATV SOM reeraeeeeeerere ease aeeraaneee 180 22 6 INSTALA ES DE AUTOMA O SUPERVIS O DEA 187 CRIT RIOS DE MEDICA as sai ini a ato E a a Eh 195 23 1 INSTALACOES DE AGUA POT VEL ido dg aea EE EES aaa 196 ALIMENTA O E DISTRIBUI O
87. AL As grelhas dever o ser de alum nio anodizado As grelhas de insufla o e exaust o dever o ter dupla deflex o e registro As grelhas dever o ter todos os acess rios instalados de f brica As grelhas dever o ser instaladas conforme as recomenda es dos fabricantes e todas as conex es dutos grelhas dever o estar livres de vazamento de ar VENEZIANAS DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O Os modelos dimens es e caracter sticas funcionais est o indicados nos desenhos S o os seguintes os fabricantes aceitos para este Empreendimento TROX TROPICAL As venezianas dever o ser de alum nio anodizado As venezianas dever o ter tela protetora interna de arame ondulado prova de p ssaros galvanizado e com pingadeira ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 215 de 250 As venezianas completas dever o ter damper e filtro classe G1 de efici ncia em teste gravim trico As venezianas dever o ter todos os acess rios instalados de f brica As venezianas dever o ser instaladas conforme as recomenda es do fabricante e todos as conex es dutos venezianas dever o estar livres de vazamento de ar Quando instaladas ao tempo dever o prever prote o contra a a o dos ventos e chuva As venezianas instaladas na fachada do pr dio interface com o ambiente externo para tomada de ar exterior est o especificadas detalhadas e cotadas no pr
88. ALEKLA OU SIMILAR Sif o met lico cromado 100x1 2 Ref Deca 1680 C Torneira para uso geral para utiliza o com mangueira fabricada em lat o acabamento superficial cromado DN 1 2 tipo parede volante em lat o modelo C39 com acabamento cromado primeira linha canopla em lat o com acabamento cromado REF TORNEIRA PARA USO GERAL J NIOR REF STANDARD 1152 C39 DECA Torneira para pia fabricada em lat o acabamento superficial cromado DN 1 2 com bica m vel longa e bico arejador acionamento de 1 2 volta tipo mesa bica articulada de comprimento 227 mm arejador articulado sem dispersores de vaz o fornecido com bucha de redu o de 3 4 para 1 2 volante em lat o modelo C40 com acabamento cromado primeira linha canopla em lat o com acabamento cromado REF TORNEIRA LINHA TARGA DECA C DIGO 1167 Torneira temporizadora para lavat rio tipo mesa acabamento cromado de acordo com a NBR 13713 totalmente anti vandalismo grande durabilidade pre o de trabalho de 2 a 40m c a vaz o constante de 8 litros por minuto acionamento suave primeira linha tempo e volume constante ao longo da vida til do produto Garantia de 10 anos sobre pe as com defeito de f brica REF TORNEIRA DECAMATIC ECI MESA CR C DIGO 1173C Torneira para Lavat rio de Mesa Pressmatic Benefit C d 00490706 Bitola de 1 2 Acionamento hidromec nico com press o na alavanca fechamento autom tico ESPECIFICA O T CNICA
89. AR engates flex vel de malha de a o REF LIGA O FLEXIVEL DE MALHA DE A O C DIGO 4607C 040 DECA OU SIMILAR e todos os elementos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a Mict rio individual de lou a na cor branco gelo com sif o integrado dimens es 380x290 mm 525 mm de altura REF MICT RIO COM SIF O INTEGRADO DECA C DIGO M714 OU SIMILAR incluindo v lvula para mict rio com temporizador de acabamento cromado REF V LVULA PARA MICT RIO PRESMATIC COMPACTA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 C DIGO 17010306 DOCOL e todos os elementos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a Porta objetos prateleira izy c digo 2030 C37 H 90cm Porta vassouras com fixador acabamento cromado largura 325mm REF Reval Dispenser para sabonete l quido altura 19 cm largura 9 50 cm profundidade 12 50 cm peso 0 448 Kg frente de cor branca com sistema de abertura por travas laterais acionadas por press o fabricado em pl stico ABS de baixa densidade e alta resist ncia REF DISPENSER PARA SABONETE L QUIDO COR BRANCA C DIGO 30152702 LALEKLA LINHA EVOLUTION OU SIMILAR Dispenser para coloca o de papel toalha interfolhado de duas dobras altura 35cm largura 25cm profundidade 8 5 cm cor branca com sistema de abertura por chave fabricado em pl stico ABS de baixa densidade e alta resist ncia REF DISPENSER PARA TOALHA INTERFOLHADA COR BRANCA 30180225 L
90. AS FLUORESCENTE Os Reatores para l mpadas fluorescente ser o eletr nicos de partida instant nea 127V 60 Hz fator de pot ncia maior ou igual a 0 92 fator de fluxo maior ou igual a 0 90 e distor o harm nica menor ou igual a 20 para 2 l mpadas fluorescentes de 16W e ou 32W fornecidos com fia o no comprimento ideal para serem ligados aos soquetes das lumin rias com garantia m nima de 2 dois anos A vida til dos reatores dever ser superior a 50 000 horas Dever o ser fornecidos com fia o no comprimento ideal para serem ligados aos soquetes das lumin rias e alojamento no interior do espa o reservado na lumin ria correspondente 22 1 2 2 L MPADAS FLUORESCENTES As l mpadas fluorescentes dever o ser tubulares com IRC m nimo igual a 85 temperatura de cor de 4000 a 4100K e fluxo luminoso maior ou igual a 2900 lumens 22 1 2 3 CONDUTORES EL TRICOS Todos os condutores el tricos dever o ser novos sendo fornecidos e instalados pelo contratada Dever o ser utilizados cabos em cobre t mpera mole classe 5 com isola o em PVC 750V 70 C conforme NBR NM 247 3 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 169 de 250 Quando em instala es sujeitas umidade ou quando especificados em projeto dever o ser utilizados cabos flex veis em cobre t mpera mole classe 5 com dupla isola o em PVC 0 6 1KV conforme NBR 13 248 Toda
91. CADA FABRICA O MONTAGEM E DESMONTAGEM 5 REAPROVEITAMENTOS sa sueca sisesntigis a a d adia rata d i e bet ga a Seed RETA pa A 54 5 2 1 2 ARMA O PARA CORTE DOBRA E COLOCA O NA PECH 54 5 2 1 3 CONCRETO USINADO BRITA 1 FCK 30 MPA FORNECIMENTO LAN AMENTO E ADENSAMENTO EM ESTRUTURAD4 5 2 1 4 CONCRETO ESTRUTURAL CONTROLE A CONSIST NCIA PARA VIBRA O BRITA E 2 FCK 30MPA 54 5 2 1 5 ESCORAMENTO MET LICO MONTAGEM E DESMONTAGEM PARA LAJES ESCADA sssnnsssnnssnnnssirnnssinnssrrnnnent 54 6 TELHAS CALHAS E RUFOS EICHER 55 6 1 1 TELHA MET LICA TIPO SANDUICHE COM FORNECIMENTO E COLOCACAO 57 6 2 CALHAS E RUFOS neira na dog rea da TE dg a STA dp Ed a a a aaa 57 6 2 1 RUFOS DE CHAPA DE A O GALVANIZADO NO 24 COM FORNECIMENTO E COLOCA O is 58 6 2 2 CALHA DE CHAPA DE A O GALVANIZADO NO 25 COM FORNECIMENTO E COLOCA O ssssnnsssrnnssinnsrrnnneni 58 CRIT RIOS DE MEDI O eege eeh dee 58 Co MELHADO VERDE e E E E 59 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 4 de 250 Oe ee EEN 59 PR REQUISITOS PARA INSTALA O DO SISTEMA nenen nn 59 DESCRI O DO SISTEMA Te 60 el EE A ET EE 64 INTRODU O sssazsseaios deeg ee ies deet Eeer nette ee deeg ehn 64 PROJETO DE IMPERMEABILIZA O ici si tteeereeeeeeeeaeaeeeeaaaaeenaae aerea na aeea nana ae eae aa aeeana ne arena ne AA NAANA RA ARATA 64 ELABORA O DE PROJETOS
92. CIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 206 de 250 SISTEMA DE AR CONDICIONADO FUNCIONAMENTO DAS INSTALA ES DE CLIMATIZA O Este sistema funciona da seguinte forma A unidade interna evaporadora instalada dentro do ambiente ser ligada no ciclo refrigerar Neste ciclo a evaporadora circular o ar por todo o ambiente e quando a temperatura estiver acima do set point que de 24 C acionar a refrigera o fazendo a temperatura abaixar Quando a temperatura atingir 24 C menos o diferencial do termostato o ciclo refrigerar ser desligado Para a renova o de ar nestes ambientes a instala o dever ser dotada de pequenos gabinetes de ventila o que captar o ar externo nos corredores e insuflar diretamente nos ambientes Nos desenhos est o indicadas as capacidades de refrigera o de cada unidade bem como as vaz es de ar a ser insuflada Devido s caracter sticas arquitet nicas do edif cio e a impossibilidade de se instalar equipamentos condensadoras pr ximo ao ambientes atendidos foi necess rio utilizar o sistema de climatiza o de ar com tecnologia de vaz o de refrigerante vari vel uma vez que este sistema possibilita linhas de refrigerante com dist ncia entre evaporador condensador maiores CONDICIONADORES DE AR CONDENSADORES TIPO SPLIT DESCRI O O condicionamento de ar dos diversos ambientes ser obtido a partir de condicionadores de
93. CRIT RIOS DE MEDI O A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 80 de 250 10 Revestimentos de Paredes Internas GENERALIDADES A argamassa para chapisco reboco e embo o dever ser pr fabricada sendo o chapisco para alvenaria e chapisco estrutural para os elementos da estrutura de concreto armado Os revestimentos dever o apresentar paramentos perfeitamente desempenados aprumados alinhados e nivelados e planos perfeitos Devem ser mantidas refer ncias de prumo e n vel em todas as alvenarias principalmente nas de grande altura A mescla da argamassa para revestimento ser particularmente cuidada e ser o adotadas argamassas industriais para reboco e assentamento de cer mica e azulejos recomendada pelo fabricante As superf cies de paredes ser o limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do in cio dos revestimentos Quando a superf cie a revestir for pouco rugosa ser aplicada antes do embo o uma camada irregular e descont nua de argamassa forte o chapisco Os elementos met licos a serem revestidos dever o receber previamente um recobrimento de tela para estuque tipo metal deploy para a perfeita ader ncia do revestimento desde a base em chapisco Ser obrigat rio o emprego de mestras para execu o dos revestimentos As mestras faixas verti
94. DE GUA POT VEL 196 23 2 INSTALA ES DE ESGOTOS NET AIRIO sei a e aeien 197 23 8 INSTALA ES DE AGUA PLUVIAL ciezs as exis za k nnna NEAN NERAKA RAS atas Ee aa ab aaa ta 197 23 4 INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS nn si iseeeeeereeeeeeeeneaeeeennaeeeaana 198 EXTINTORES MANUAIS iesnas ain AREARE A RN CD AAAA A rea Ce eee dead 198 HIDRAN TES INTERINO ge he anean anA EEAS EENES EEA Sa NEEE aE n 198 ILUMINA O DE EMERGENCIA gbesugesgn ainan aiaa naaa SNARE ANENE Ea EARR Eaa aAA a inan dee 198 ALARME MANUAL osaera a ARAA GE sed AE ENESA AAAA EA E AARNA ata 199 CRIT RIOS DE ME DICAO EE 199 24 INSTALA ES DE AR CONDICIONADO ssssseseseeeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerereeeeeeeeeeeeerereeeeeee 200 ENEE EE 200 INTRODU O WEE 200 We EE Me 202 MATERIAIS DE COMPLEMENTA O iieereeeeree arara ne eae neeeaearea ne araa ne eaneraraeneassaneranarera 202 OBRIGA ES PRELIMINARES E 203 OBIE Me DEE 203 LEES 203 SISTEMAS PROPOSTOS eee eae E ENE EEEE REE AAE SE EENE EN ESAE 204 PAR METRO DE PROJETO sssarensestaoiassceniinririue tens veidaasadafiadina naea id raid ii id iai 204 DESCRI O rsussinias ionoaaniraniadorsisinad inha dad sine reta nica da da dubai ida 204 BASES DE CALCULO EE 204 LOCAL ESTADO BN HUE 204 CONDI ES a 205 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 9 de 250 ES CONDICOES INTERNAS sutis atra r N 205 CARGA DE ILUMINA O
95. E AS nEn ASSE nn nenen n anena 25 4 3 IN CIO TAA E S AN A E AAT AA A A A A 26 4 4 ALTERA O E ACR SCIMO iene eeeee eae aeae aaa aeee ea ae aeee aaa aan Sr aaa Srna sena Eann senama sennae ennn 26 4 4 1 FUNDA O EM ESTACA METAUCHA nennen nnne nn ne 26 ACEITA O eege e ee ee eech 31 CRIT RIOS DE MEDI O E 31 4 1 2 BOTA FORA DE MATERIAL ESCAVADO eee eaa arena aa aee aaaa arena na aeee eae ae er nnen nn nesenas 31 AD PE O st Nise E Ceuta Dub oia as Dado Ceu o E CRE aa lo co ancas SO Pub ico ue dao co dia a 31 FORMA ARMA O E CONCRETO NEE 31 4 2 Ef ee 42 4 2 1 FORMA DE MADEIRA PARA FUNDA O COM T BUA DE 3 FABRICA O MONTAGEM ESCORAMENTE E DESMONTAGEM 5 APROVEITAMENTOS sus srrcosasnnannnn rrenan EAn A NANNAN An ARAKAN AARTEN A nana aeea nana aeee nana aeea sanear AE RAAE AARRE ARANA 42 4 2 2 ARMA O PARA CORTE DOBRA E COLOCA O NA PECH 43 4 2 2 CONCRETO USINADO BRITA 1 FCK 30MPA LAN ADO E ADENSADO EM FUNDA ES cscittes 43 SANSERVICOSIDESURERESTMRUMVRMEMICONCRELORM TM 44 5 1 ESTRUTURA DE CGOoMCRETO ExECucCAoO eeereeeseene eae aaaeaaareses sena aa aa aaae essas na nene eneees ee nannaa 44 CONCRETO APARENTE seess segegekeGeege ee genge goste cad iai dada a TERA Ena AAR eege Eaa a EE EEan Les Naas aaia 51 JUNTAS DE DILATA O ees ederse aoaia aaa da See gostaste d se Seege eege dese Pes aaa AE EEEa asia ada Enaa esa 53 Eeer eege ee ee eege 53 5 2 1 1 FORMA DE CHAPA COMPENSADA PLASTIFI
96. ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 EEN LOUD TRABALHO DE BH Q20 P gina 1 de 250 F RUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE CONSTRU O E REFORMA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3 REGI O QUARTEIR O 20 DEMOLI O AMPLIA O CONSTRU O REFORMA E RESTAURA O DE IM VEIS DO ANTIGO COMPLEXO DA EEUFMG PARA TRANSFORMA O NA SEDE DO F RUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE MG Rua Esp rito Santo S N integrados com acesso principal agora pela Rua Guaicurus s n centro Belo Horizonte ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 2 de 250 MEF EN lee NEE 11 PLANEJAMENTO DE OBRAS arenneren A a E E A A N able asa LU a aa as 11 MANUAL DE MANUTEN O E CONSERVA O E INSTRU ES DE OPERA O DE UO 12 ESCOPO DOS SERVI OS A SEREM REALIZADOS iiiiteeeeeeeeeeeneneaeeraeaeaeeenaaaaeeanaaa arena na aeee nene aeenneataeanaaa 12 CONTROLES TECNOLOGICOS aeiaai E ED GUE GO eaUA nda eae dda Dad N dedique uai adia se EE a n aio 13 VERIFIGA ES E ENSAIOS set Ee eege Eed dee 13 ANO TEE 13 ASSISTENCIA T CNICA EE 13 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA DO CHEA nene aeeeeeaeeee nana eeeranaees 13 SEGUROS EEN 13 CONSUMO DE GUA ENERGIA TELEFONE ETC 13 MATERIAIS DE lge e DEE 14 TRANSPORTE PESSOAL EE 14 DESPACHANTE S EE 14 C PIAS EE 14 ARREMATES FINAIS soian ainsana NAERAA AKNA RA aAA LES EAE R E 14 ESTADIA E ALIME
97. ICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 116 de 250 Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo as dimens es e o formato das esquadrias a veda o e o acabamento de conformidade com o projeto Ser o verificados igualmente o funcionamento das partes m veis e a coloca o das ferragens As esquadrias de v os envidra ados sujeitos a o de intemp ries ser o submetidas a testes espec ficos de estanqueidade utilizando se jato de mangueira d gua sob press o de conformidade com as especifica es de projeto Tipos Janelas J51 90x90 120 m ximo ar J65 120X120 90 duas folhas correr Portas P04b 90x210 veneziana uma folhas de abrir Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA 14 2 ESQUADRIAS DE FERRO OU METALON ESCADA DE MARINHEIRO Materiais Todos os materiais utilizados nas esquadrias e guarda corpo e escada de marinheiro de ferro ou metalon dever o respeitar as indica es e detalhes do projeto isentos de falhas de lamina o e defeitos de fabrica o Os perfis barras e chapas de ferro e metalon utilizados na fabrica o das esquadrias e guarda corpos ser o isentos de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura As dimens es dev
98. ICO FURADO Materiais Os blocos ser o de proced ncia conhecida e id nea bem cozidos textura homog nea compactos suficientemente duros para o fim a que se destinam isentos de fragmentos calc rios ou outro qualquer material estranho Dever o apresentar arestas vivas faces planas sem fendas e dimens es perfeitamente regulares Dever o ser seguidas as orienta es do fabricante quanto argamassa de assentamento cunhamento e demais orienta es para uma boa aplica o do material ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO a Suas caracter sticas t cnicas ser o enquadradas nas especifica es das Normas NBR 7170 e NBR 8041 para tijolos maci os e NBR 7171 para tijolos furados Se necess rio especialmente nas alvenarias com fun o estrutural os tijolos ser o ensaiados de conformidade com os m todos indicados nas normas O armazenamento e o transporte dos tijolos ser o realizados de modo a evitar quebras trincas umidade contato com subst ncias nocivas e outras condi es prejudiciais Processo Executivo As alvenarias de blocos de cer micos ser o executadas em obedi ncia s dimens es e alinhamentos indicados no projeto Ser o aprumadas e niveladas com juntas uniformes cuja espessura n o dever ultrapassar 10 mm As juntas ser o rebaixadas a ponta de colher e no caso de alvenaria aparente abauladas com ferramenta provida de ferro redondo Os bloc
99. IFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 110 de 250 P15 180x210cm de abrir duas folhas revestimento pintura P31 100X210cm de abrir uma folha revestimento pintura 3 2 REFORMA DE ESQUADRIAS EXISTENTES Janelas e Portas As esquadrias existentes nas fachadas das Oficinas Christiano Ottoni e M rio Werneck dever o se reformadas observando o padr o das janelas existentes e o recomendado no projeto de Restaura o J35 135x225 90 duas folhas de abrir J36 150x225 105 guilhotina tr s folhas J37 105x225 165 uma folha fixa J38 125x225 165 duas folhas m ximo ar J41 180x225 165 duas folhas m ximo ar J44 95x225 165 duas folhas m ximo ar J45 130x225 90 duas folhas de abrir J46 400x70 1 50 duas folhas m ximo ar J47 90x80 160 uma folha m ximo ar J48 265x225 165 quatro folhas m ximo ar Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 14 Esquadrias Met licas 14 1 ESQUADRIAS DE ALUM NIO As esquadrias ser o do tipo especificado em projeto As esquadrias ser o equipadas com guias de alum nio extrudado anodizado onde correr o patins de n ilon dotados de dispositivos que regula seu atrito contra as ranhuras das guias Os rebites das articula
100. Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o Unidade Remota 6 RE 2 P 03 2 PAVTO A unidade remota 6 RE 2 P 03 receber e enviar os seguintes sinais QDC 2 P 03 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente freequ nciafator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 7 RE 3 P 01 3 PAVTO unidade remota 7 RE 3 P 01 receber e enviar os seguintes sinais QDC 3 P 01 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 191 de 250 UNIDADE REMOTA 8 RE 3 P 02 3 PAVTO Unidade remota 8 RE 3 P 02 receber e enviar os seguintes sinais QDC 3 P 02 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral
101. NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 121 de 250 16 Corrim o Guarda Corpo MATERIAIS Todos os materiais utilizados nos corrim os dever o respeitar as indica es e detalhes do projeto O a o inox utilizado na fabrica o dos corrim os e guarda corpo ser no m nimo AISI 304 e ser o isentos de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura As dimens es dever o atender s exig ncias de resist ncia pertinentes ao uso bem como aos requisitos est ticos indicados no projeto Sempre que poss vel a jun o dos elementos do corrim o ser realizada por solda evitando se rebites e parafusos Todas as juntas aparentes ser o esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina Se a sua utiliza o for estritamente necess ria a disposi o dos rebites ou parafusos dever torn los t o invis veis quanto poss vel Os cortes fura es e ajustes ser o realizados com a m xima precis o Os furos para rebites OU parafusos com porcas dever o liberar folgas suficientes para o ajuste das pe as de jun o a fim de n o serem introduzidos esfor os n o previstos no projeto Estes furos ser o escariados e as asperezas limadas ou esmerilhadas Se executados no canteiro de servi o ser o realizados com brocas ou furadeiras mec nicas vedado a utiliza o de furador manual pun o Todos os ngulos ou linhas de emenda ser o esmerilhados ou limados de modo a serem removidas as sali ncias
102. NTA O DE PESSOAL 2esngeeeeses dsEn Sege SEENEN AAN AN AARAA ANARA ARA AAAA ANA RAELA ANAE 14 EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA ERC 14 DETALHAMENTO COMPLEMENTAR casas essgasaa sto cusoa ade Goasa AREA AANTAS AAAA rA EEN 14 PLACAS DE e TEE 15 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ER 15 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT 15 2 INSTALA ES DO CANTEIRO DE OBRAS DISPOSI ES GERAIS 16 Beie Te Hee 16 CONDICOES GERAIS EE 16 PREVAL NCIA DE DADOS EE 17 FORNECIMENTO E EMPREGO DE MATERIAL E M O DE OBRA ssssnnsseinssrnnssrrnnssrrnnnsrinnssrinnnssrinnssrinnnsrinnnsrnnnsrnnnne 17 CRITERIO dee 18 APRESENTA O DO OBCGAMENTO siste ee aeeeerese ana aaaa ares essa nana aeee arrasa ana aa aeee aeee sena naae ea arase e nanea 18 EXECU O DOS GERVICOS cteteeeaeaeeaenaa aee aaaa area naaa arena aero eae nara eae aa arena nata ANENE AASEN EE KA 19 RESPONSABILIDADE E OBRIGA ES DA CONTRATADA nana nearasasenea 19 FISCALIZA O ee le e 20 EL E 20 LAY OUT DO CANTEIRO DE OBR S iii rtreeeeeereeeaeaeeeesa ne aeea sena EEA AEE nana aeee nana SAREATNA SAKANARA E 20 INFRAESTRUTURA NO CANTEIRO DE OBRAS aeee nana aeennanaaeenneaeareanada 20 TR NSITO HORIZONTAL E VERTICAL rnunana inaianei narn dnan NEENA NEMAN aa aeee ana NAAA NATAN ENE AAEN aa 20 ANDAIMES E EQUIPAMENTOS csrroszesrrr Eniron ana AAEE AAKA n PAEA ENAA PAARA OSAR AAAA ANANA SEAE ETAN 21 HIMPE ZADO CANTEIRO re a
103. O NA PE A Local Conforme projeto estrutural 5 2 1 3 CONCRETO USINADO BRITA 1 FCK 30 MPA FORNECIMENTO LAN AMENTO E ADENSAMENTO EM ESTRUTURA Local Conforme projeto estrutural 5 2 1 4 CONCRETO ESTRUTURAL CONTROLE A CONSIST NCIA PARA VIBRA O BRITA E 2 FCK 30MPA Local Conforme projeto estrutural 5 2 1 5 ESCORAMENTO MET LICO MONTAGEM E DESMONTAGEM PARA LAJES ESCADA Local Conforme projeto estrutural ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 55 de 250 6 Telhas Calhas e Rufos 6 1 TELHAS MET LICAS Recebimento verifica o armazenamento e montagem Quando do recebimento das telhas na obra deve se proceder a uma cuidadosa inspe o nas mesmas As embalagens n o devem estar danificadas e as telhas devem estar secos Ao descarregar deve se utilizar um n mero conveniente de homens em cima do caminh o e embaixo no solo de modo a n o arrastar as telhas Antes do armazenamento as telhas devem ser completamente secas pois a falta de ventila o combinada com a umidade acelera o aparecimento de mofo As telhas devem ser estocadas em local plano coberto e ventilado apoiadas em cal os convenientemente espa ados e assegurando espa o para ventila o por baixo de no m nimo 15cm As telhas devem ser mantidas estocadas pelo menor tempo poss vel e inspecionadas frequentemente para prever qualquer processo d
104. ONE 18 4 DIVIS RIAS DE VESTI RIOS E SANIT RIOS Divis rias em Granito Ser o em Placas de granito polido na espessura m nima de 30 mm Dever o ser executadas conforme dimens es e detalhes constantes do projeto arquitet nico O assentamento das placas ser feito perfeitamente adaptado ao revestimento das paredes e do piso de modo a garantir o melhor acabamento no arremate As placas dever o ser protegidas durante a fase da obra contra avarias e manchas Processo Executivo Ser o utilizadas placas divis rias de granito espessura 3 cm de qualidade extra polido em todas as faces aparentes embutidas no m nimo 3 cm na alvenaria e ou piso conforme detalhes constantes do projeto de detalhamento chumbadas com argamassa do tipo A 3 ou coladas entre as placas com massa pl stica ou equivalente para colagem de granito Dever o ser tomados cuidados especiais quanto ao nivelamento alinhamento e prumo das pe as para que se mantenham as dimens es dos projetos Para isto dever ser conferido previamente o esquadro alinhamento prumo nivelamento dos pisos alvenaria e placas de granito bem como a dimens o dos v os para se poder caso haja necessidade redividir as diferen as antes do in cio do assentamento das pe as junto s alvenarias e pisos bem como para a fixa o das ferragens pois as pr prias divis rias servir o de marcos e batentes para assentamento de ferragens e suportes das portas dos boxes Na
105. PVC marrom do tipo sold vel sendo que nos terminais de liga o dos equipamentos foram utilizadas conex es refor adas com bucha de lat o conex o azul excetuando se a tubula o de suc o e recalque que ser em cobre A distribui o interna dos sanit rios copas e D M L ser feita sempre embutidas nas paredes dos mesmos que atender o individualmente aos pontos de consumo Para alimenta o destes pontos dever ser seguido o isom trico constante do projeto Para cada instala o sanit ria dever ser instalado um registro de gaveta independente para facilitar futuras manuten es conforme isom tricos Tubula es enterradas em rea de tr fego com recobrimento inferior a 1 0m dever o ser envoltas em envelope de concreto magro ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 197 de 250 23 2 INSTALA ES DE ESGOTO SANIT RIO O projeto abrange a instala o de toda a rede de capta o de esgotos sanit rios desde os pontos de contribui o a serem constru dos at o lan amento rede coletora de esgotos sanit rios da Copasa em local indicado pelo projeto incluindo ainda o sistema de ventila o conforme indicado em projeto O esgotamento das instala es sanit rias dever ser independente das demais tais como drenagem de ar condicionado e guas pluviais desde 1 ponto de contribui o at seu lan amento final conforme nota constante do pro
106. S DE GESSO ACARTONADO GYPSUM Condi es Gerais Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com o projeto desenhos e demais elementos neles referidos Condi es Espec ficas Forro constitu do por placas de gesso acartonado lisas sustentadas por perfis met licos atirantados estrutura conforme recomenda es do fabricante JUNTAS de dilata o em alum nio com fornecimento e coloca o As placas ser o rejuntadas nas jun es e dotadas de juntas de dilata o em todo o contorno do forro com as paredes capazes de absorver as movimenta es do gesso ou da pr pria estrutura ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 102 de 250 Instru es de Instala o de Forro de gesso acartonado Processo Executivo Os perfis de forro de gesso acartonado s o fixados por meio de uma estrutura de sustenta o suspensa fixada previamente ao teto APLICA O Nas reas indicadas no projeto de arquitetura pela Legenda 1 Tetos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 103 de 250 12 2 FORRO EM FIBRA MINERAL Descri es Gerais Forro ac stico em fibra mineral modelada mida em perfil em a o tipo beleved tegualar 15MM Dados T cnicos Dimens es Cada painel ac stico deve obedecer s modula es de 625 x 625 x 16 mm Caracter sticas ac sticas Os pain is ac stico
107. STI A DO Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 176 de 250 Tipo 1 Leitora de biometria digital com controle de entrada Fechadura eletromagn tica Contatos de porta Bot o de destrave Tipo 2 Leitora de biometria digital com controle de entrada Leitora de biometria digital com controle de sa da Fechadura eletromagn tica Contatos de porta Nas plantas est indicados o tipo a ser utilizado em cada pavto e todas as sala e escadas Todas as informa es destes sinais v o para uma controladora instalada nas salas el tricas de cada pavto Destas controladoras os sinais v o para a central de controle de acesso instalada na sala de controle predial do 1 Pavto esta central deve ser interligada ao sistema de supervis o e automa o predial Central de Controle de Acesso Os sistemas a serem instalados poder o ser monitorados remotamente a partir de uma central de controle de acesso a qual dever possuir os equipamentos acess rios perif ricos e caracter sticas descritas abaixo Caracter sticas Gerais A central de controle de acesso atrav s de seu software dever permitir a conex o on line dependendo do meio de transmiss o com os equipamentos instalados nas unidades controladoras de forma a poder verificar remotamente a qualquer momento as suas condi es operacionais devendo tamb m poder gerenci las administr las oper las e reprogram las dist ncia inclusive com possibilidade de ajustes
108. Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 165 de 250 imers o a quente em zinco fundido conforme normas ABNT EB 344 90 NBR 6223 Produtos de a o ou ferro fundido revestimento de zinco por imers o a quente Na coloca o de eletrodutos embutidos nas paredes o enchimento da alvenaria ser com argamassa N o ser o permitidas curvas com ngulos maiores que 90 graus Onde houver necessidade de curvas ou grupos paralelos de eletrodutos estes dever o ser curvados de modo a formarem arcos conc ntricos mesmo que sejam de di metros diferentes O n mero m ximo de curvas entre duas caixas dever ser de duas Dever o ser obrigatoriamente usadas curvas pr fabricadas em todas as mudan as de dire o N o ser permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento sendo que este dever ser executado ainda sem enrugamento amassaduras ou avarias no revestimento As emendas de eletrodutos dever o ser realizadas mediante luvas apropriadas Os eletrodutos roscados no campo dever o ter rosca em concord ncia com as normas devendo permitir o roscamento de no m nimo 5 cinco fios de rosca As roscas que contiverem uma volta ou mais de fios cortados dever o ser rejeitadas mesmo que a falha n o fique na faixa de aperto As se es externas dever o ser perpendiculares ao eixo longitudinal do eletroduto devendo ter a sua parte interna devidamente escariada para remo o de rebarbos a fim de impedir danos aos condutores e
109. a es constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais a Proponente se obriga a seguir as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais consagradas para uma perfeita execu o dos servi os ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 202 de 250 O Proponente dever se necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe o Os servi os dever o ser executados em perfeito sincronismo com o andamento das obras de implanta o da Edifica o devendo ser observadas as seguintes condi es o Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os dutos tubos e equipamentos sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados estrutura com suportes antivibrat rios formando um conjunto mec nico e el trico satisfat rio e de boa apar ncia o Dever o ser empregadas ferramentas fornecidas pelo Proponente apropriadas a cada uso MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Todos os materiais a empregar na obra ser o novos comprovadamente de primeira qualidade Cada lote ou partida de material dever al m de outras averigua es ser confrontado com a respectiva amostra previamente aprovada As amostras de materiais aprovadas pela Fiscaliza o depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo Prop
110. a ao pavimento pr definido para estacionamento ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Detec o de Excesso de Carga Dispositivo de excesso de carga e despacho para carro lotado TK 31V Sistema de voz digitalizada para anuncio de andar e sentido da cabina Digitalizador de Voz Indicador de Posi o TK 300 IND DIG TRIDIM C SINAL SONORO PRETO 0 1 2 3 4 Indicador localizado na parede sobre a porta 0 1 2 3 4 Indicador de Cabina Espelho da Cabina Ventilador Sinalizador sonoro Sinalizador sonoro Central Telef nica Seguran a Resgate autom tico Resgate autom tico TK 99 Plus Indicador matricial alfanum rico Na metade superior do painel de fundo Guarda corpo lateral fundo inox polido Sistema de ventila o inteligente com vaz o auto ajust vel de acordo com a temperatura ambiente Sinalizador sonoro para contagem de pavimentos Sistema de comunica o interligando cabina casa de m quinas e portaria viva voz R gua de Seguran a Eletr nica O Resgate Autom tico um dispositivo que impede que pessoas fiquem presas na cabina quando ocorre falta de energia ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 235 de 250 Na aus ncia de energia el trica na rede de alimenta o o sistema de resgate executar automaticamente procedimento seguro que deslocar o elevador at o pavimento mais p
111. a cesaas ad iadoREECosaa E A Seed eet ee Seege ees 122 17 PISOS SOLEIRAS PEITORIS E RODAPE S CONSIDERA ES GERAIS ie eesse geess Ee danca Gees a d eE drop anda Seed deenen da panda Ansa dia deeg 123 KOR PISO MONOE TICO EE 123 DESCRI O TEE 123 17 2 PISO EMIGRANITO deed gege agride danada picadas AA seda Sege dotadas Zeene eene ah edad 125 TIPO GRANITO POLIDO E LEVIGADO PADR O TRT ceccereeecerererereeeeracenerereeneeaeeeenatanea 125 17 3 Piso EM TABUADO DE MADEIRA in iitreseeeteeseeaeeeeesee ne KAASA nana EAEAN nana AAEE ne arenas 126 174 PISO EM CARPETE EE 126 17 5 POLIMENTO GRANILITE EXISTENTES si iii TAAA N A EA AAAA TKANE PAARE sena AKKA KARAN ARRA EA ARAA SEATO SAA AEA NKA ANA 130 17 6 RECUPERA O DE PISO EM DApOUET ss iieeeeseeereeaateareeesesea e neaaanaens ee ne nana ante es ea neaanaantes 131 17 7 PEDRA PORTUGUESA eege Seeerei 131 17 8 PASSEIOS E PISOS EXTERNOS CIMENTADO ae aeae aa aresesseaneaeaaaras ease aneaaaaness 132 CONSIDERA ES GERAIS gedeien tee ed EE era biaau eege all ediia eso gas nad dida e qe ela 132 EXECU O DE PASSEIO EM CONCRETO COM ACABAMENTO PENTEADO CAMUR ADO s ssssssinnnsnssssirinnnsnnserinnnna 133 17 9 LAJE N VEL EE 134 CONCRETO EEN 135 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 7 de 250 17 10 eet 135 DANU e 135 CONSIDERA ES GERAIS szassstrssoSzaliidisas cosas aiad a ai ae naaa niaka aaia aa
112. a da tela m ximo standard 6 m seguir conforme projeto e Tipo de Fixa o Fusiomesh NG em a o inox Estas caracter sticas s o necess rias para conferir tela a maleabilidade necess ria devido a aplica o espessura e aberturas para conferirem o conforto t rmico e redu o energ tica entre outras vantagens como peso da estrutura resist ncia mec nica e qualidade dos componentes em a o inox com liga 31 6 L assegurando durabilidade e longevidade a todo o sistema da trama e fixa o evitando corros o e manchas na superf cie da tela Ref tela GKD Lago em A o Inox Hunter Douglas Aplica o Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 12 paredes Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 12 Forros GENERALIDADES Para a utiliza o de qualquer tipo de forro dever o ser observadas as seguintes diretrizes gerais Nivelamento dos forros e alinhamento das respectivas juntas Teste de todas as instala es antes do fechamento do forro Verifica o das interfer ncias do forro com as divis rias m veis de modo que um sistema n o prejudique o outro em eventuais modifica es Loca o das lumin rias difusores de ar condicionado ou outros sistemas e S ser permitido o uso de ferramentas e acess rios indicados pelo fabricante 12 1 FORRO EM PLACA
113. a perfeita execu o dos servi os dever o ser comunicadas ao Arquiteto ou respons vel pelo Obra antes do prosseguimento dos servi os As corre es necess rias dever o ser executadas sem custos adicionais para o propriet rio O instalador dever verificar se existem interfer ncias com outros tipos de instala es el trica hidrossanit rias inc ndio etc Quaisquer interfer ncias detectada dever o ser corrigidas sem nus adicionais para o propriet rio O instalador dever notificar o propriet rio caso alguma modifica o de posi o de equipamentos resulte em dificuldade de acesso para manuten o do mesmo O instalador quando solicitado sendo vi vel tecnicamente dever executar pequenas altera es das instala es quando requisitadas pelo propriet rio em fun o de modifica o de layout para adapta es a novas necessidades Salvo acordo pr vio nenhum material ou equipamento dever ser entregue no local dos servi os sem inspe o pr via pelo respons vel da obra Caso seja solicitado o instalador dever apresentar desenhos cat logos e ou certificados dos equipamentos e materiais utilizados para aprova o pr via do propriet rio A entrega da documenta o requerida dever ser efetuada com tempo suficiente para julgamento do propriet rio e em hip tese alguma poder influir no prazo final de entrega dos servi os Todos os desenhos entregues pelo instalador sugerindo ou atendendo solicita o
114. a reposi o M nima de 05 anos ESPECIFICA O T CNICA CARPETE PARA DE RETEN O Carpete tipo capacho para reten o de sujeira em placas quadradas auto adesivas ou fixadas com adesivo base de gua sobre placas de piso elevado contrapiso de concreto e ou outros pisos devidamente nivelados O produto dever constar do cat logo do fabricante o qual dever ser apresentado ao TRT Caracter sticas t cnicas Filamento 100 Poliamida nylon 6 0 ou 6 6 Filamento cont nuo BCF conforme C RI M nimo de 4 cores ou matizes m dios e escuros a serem definidas pela contratante de acordo com o cat logo do fornecedor Para a defini o deste padr o a contratada dever apresentar cat logo do produto com pelo menos 5 op es diferentes O padr o pode ser direcional ou n o direcional Textura Tufado em loop boucl Constru o Tufting tingimento 100 Solution Dyed fio tinto em massa pigmentado Densidade m nima da fibra gt 6600 g m3 Agulhadas por polegada 47 2 ends 10em 1 12 in Classifica o de resist ncia tr fego severo ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 128 de 250 Altura m nima da fibra acima da base 3 8 mm Dimens es Placas quadradas 50 x 50 cm Material das bases Prim ria 100 TNT tecido n o tecido em poli ster Secund ria termopl stica Livre de betumen e polivretano Com refor o de manta de vidro em sua estr
115. a uniformidade do acabamento e nem de espessura da camada ou ventosos as tintas tendem a uma secagem demasiadamente r pida e os acabamentos podem desfigurar pela fixa o nas superf cies de ciscos e poeiras em suspens o nas correntes de ar Temperaturas abaixo de 10 C podem ser inconvenientes para pinturas com certos tipos de tintas pois ter o sua secagem e tempo de cura retardados ocasionando defeitos de escorrimento PROT TIPO COMERCIAL Aplica o de Fundos Metais ferrosos ZARCORAL CORAL e ZARC O UNIVERSAL SUVINIL e ZARC O FUNDO XIDO SHERWIN WILLIANS Metais Galvanizados e GALVOPRIMER G YPIRANGA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 e SUPER GALVITE GALVANIZADOS SHERWIN WILLIANS Aplica o de Esmalte Sint tico e METALATEX ESMALTE SINT TICO SHERWIN WILLIAMS e CORALIT ESMALTE SINT TICO CORAL DULUX e SUVINIL ESMALTE SINT TICO SUVINIL NORMATIZA O DE CORES PARA TUBULA ES As cores das tintas a serem adotadas em tubula es devem estar de acordo com a norma da ABNT NBR 6493 94 conforme se segue COR INDICA O Vermelho gua e outras subst ncias destinadas a combater inc ndios Gases n o liquefeitos Azul Ar comprimido V cuo Branco Vapor Gases liquefeitos inflam veis e combust veis de baixa Alum nio viscosidade leo diesel gasolina querosene leo lubrificante varsol solventes etc Laranja Produtos qu micos n
116. abos para a conex o com as antenas que est o sobre o telhado A Contratada dever emitir ART referente execu o dos servi os acima antes do in cio das obras Projeto A contratada dever instalar todo o sistema de TV Comercial Institucional e FM de acordo com estas especifica es e projetos Interliga o dos Equipamentos A contratada dever interligar todos os equipamentos conforme mostrado em projeto Ajustes do sistema Dever a contratada proceder aos testes dos sistema e todos os ajustes necess rios para utiliza o plena dos seus recursos em diversas situa es de luminosidade e de grava o de imagens conforme orienta es constantes nos manuais dos equipamentos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 CARACTERISTICAS DA CENTRAL DE CFTV As instala es de CFTV dever o estar rigorosamente de acordo com o projeto caderno de encargos e lista de material Foi previsto a instala o de c meras de v deo nas reas externas salas de equipamentos escadas e corredores internos conforme mostrado em projeto Estas c meras est o interligadas a central de CFTV instalada na sala de controle predial no 1 Pavto em rack especifico Sistema de grava o opera o transmiss o remota e Controle de Acesso de imagens CPU Caracter sticas t cnicas m nimas Equipamento microprocessado padr o PC Personal Computer Grava o e armazenamento de imagens de forma DIGITAL em
117. acas s o partes integrantes de uma instala o com gesso acartonado e o tratamento feito utilizando massas fitas e cantoneiras especiais Devem ser executadas de forma consistente para assegurar ao longo da vida til do edif cio a continuidade mec nica entre as placas garantindo uma superf cie nica e sem fissuras Elas contribuem para a performance da obra resist ncia mec nica prote o ao fogo e isolamento ac stico ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 79 de 250 Antes de iniciar a execu o de juntas deve ser verificado o bom estado da superf cie a tratar assegurando principalmente que as cabe as dos parafusos estejam corretamente niveladas Todo elemento que possa trazer uma m ader ncia da massa deve ser eliminado Nos encontros com parede de outra natureza assegure se que a superf cie esteja seca e sem p As juntas devem ser feitas antes da aplica o das massas de pintura Em caso contr rio ser necess rio raspar essa massa ao longo da junta As juntas dever o ser executas de acordo com as normas t cnicas da ABNT pertinentes ao assunto e recomenda es do fabricante Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das paredes bem como os arremates e a regularidade das juntas de conformidade com o projeto
118. ada com eletrodutos flex veis fixados por meio de buchas e bornes apropriados Caber Proponente o fornecimento e a execu o das liga es de todas as chaves motores e aparelhos de controle dos sistemas a partir dos pontos de for a a serem fornecidos dentro das salas de m quinas ou nas proximidades dos equipamentos Igualmente caber Proponente o fornecimento e a liga o dos quadros el tricos necess rios s liga es de todos os equipamentos e demais componentes dos sistemas de condicionamento TESTES AJUSTES E BALANCEAMENTO DESCRI O Este item tem por objetivo estabelecer crit rios que dever o ser seguidos para teste ajuste e balanceamento do sistema de ar condicionado TESTES EM F BRICA Todos os equipamentos ser o fornecidos pr testados em f brica TESTES OPERACIONAIS DA INSTALA O OBJETIVO Os testes e balanceamento t m por objetivo estabelecer as bases fundamentais m nimas para aceita o dos sistemas de condicionamento de ar APARELHAGEM Para efetiva o dos testes a Instaladora dever utilizar se dos seguintes instrumentos devidamente aferidos Psicr metro Anem metro ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 218 de 250 Volt metro Ampermetro Man metros para flu dos refrigerantes Decibel metro em casos especiais Term metros PROCEDIMENTOS GERAIS Os testes ser o realizados em conformi
119. ada com ferramentas adequadas conforme o padr o 568 A prevendo se assim quaisquer protocolos de transmiss o atuais e futuros Dever o obedecer s caracter sticas t cnicas estabelecidas pelo norma EIA TIA 568A e SP 2840A para categoria 6 Todas as tomadas e cabos dever o ser identificadas por etiquetas adequadas com prote o pl stica para n o permitir seu descoramento e descolamento em coer ncia com sua liga o e conforme numera o em projeto Dever ser obedecida a seguinte conectoriza o para as tomadas RJ 45 Pino 01 Verde Branco Pino 02 Verde Pino 03 Laranja Branco Pino 04 Azul Pino 05 Azul Branco Pino 06 Laranja Pino 07 Marrom Branco Pino 08 Marrom Os pontos de l gica dever o ser instalados sempre ao lado dos respectivos pontos el tricos mesmo que haja pequenas diferen as de escala em desenho Fornecer e instalar toda a infra estrutura necess ria instala o de todo o sistema l gico e de telefonia 22 4 INSTALA ES DE AUTOMA O CONTROLE DE ACESSO As instala es de automa o controle de acesso dever o estar rigorosamente de acordo com o projeto caderno de encargos e lista de materiais Foi previsto a instala o de controle de acesso sensores de presen a e sirene nas portas das salas de equipamentos distribu das por todos os andares Foram utilizados dois tipos controle de portas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JU
120. ada de regulariza o contra piso quando for especificado outro tipo de acabamento gerando portanto substancial economia no custo da obra A parte inferior das lajes dever ficar aparente ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 135 de 250 Concreto Aparente Na execu o de concreto aparente ser levado em conta que o mesmo dever satisfazer n o somente aos requisitos normalmente exigidos para os elementos de concreto armado como tamb m s condi es inerentes a um material de acabamento Essas condi es tornam essencialmente em rigoroso controle para assegurar se uniformidade de colora o homogeneidade de textura regularidade das superf cies e resist ncia ao p e s intemp ries em geral A execu o de elementos de concreto aparente com cimento branco importar em cuidados ainda mais severos sobretudo as concernentes uniformidade de colora o As formas e escoramentos dever o apresentar resist ncia suficiente para n o se deformarem sensivelmente sob a a o das cargas e das varia es de temperatura e umidade As formas ser o de chapas de madeira compensada plastificada S o vedados a untagem com leo queimado ou materiais outros que posteriormente venham a prejudicar a uniformidade de colora o As formas ser o praticamente estanques de maneira a impedir as fugas da nata de cimento Para paredes ar
121. ado e posterior pintura d Prot tipo comercial e SUVINIL MASSA ACR LICA SUVINIL e MASSA ACR LICA CORAL DULUX e METALATEX MASSA ACR LICA SHERWIN WILLIANS ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 153 de 250 Aplica o de Selador Acr lico a Finalidade O selador acr lico dever ser empregado em superf cies externas e internas de alvenaria gesso concreto aparente reboco argamassas antes da pintura definitiva b Execu o e A superf cie deve estar lixada e isenta de p partes soltas gorduras mofo etc preparada para receber uma dem o de fundo e Aplicar o fundo espec fico para cada material a ser pintado obedecendo s instru es e dilui es fornecidas pelo fabricante e Aplica o com pincel rolo de l ou trincha verificar instru es do fabricante c Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a superf cie pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos e boa cobertura d Prot tipo comercial e SELADOR ACR LICO SUVINIL Aplica o de Tinta Acr lica a Finalidade A tinta acr lica dever ser empregada em superf cies externas e internas ap s conclus o das etapas anteriores b Execu o e A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura ou graxa sab o ou mofo e ferrugem Deve receber uma dem o prim ria de fundo de acordo com o material a ser pintado As
122. ado para Edificios Comerciais e Data Centers ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 CABOS PARA REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Ser o utilizados cabos de pares de cobre tran ados n o blindados fios s lidos Categoria 6 para frequ ncia de opera o igual ou superior a 1000 MHz imped ncia caracter stica de 100 Ohms taxas e transmiss o de 622 Mbps com 4 pares ou 25 pares conforme projeto capa externa em PVC n o propagante a chama cor azul Deve ser observada a folga necess ria m nima de 2 metros no comprimento dos cabos de l gica no rack Dever o ser colocadas etiquetas pl sticas espec ficas para identifica o em todas as extremidades de cabos l gicos e em caixas de passagem CABOS TELEF NICOS Os cabos telef nicos internos Cl 50 dever o ser utilizados para liga o do DG ao RACK Dever ser fornecido e instalado todos os cabos telef nicos indicados em projeto 22 3 1 RACK E ACESS RIOS Fornecer e instalar Racks fechados padr o 19 x 44U com porta em acr lico e fechadura uma r gua com oito tomadas el tricas 2P T Patch Painel de 24 ou 48 portas para distribui o dos cabos das tomadas e 1 Bloco Cook de 100 portas para distribui o do cabo CI 50 100 que vem do DG 4 m dulos de bandeja m dulo de ventila o 2 guias de cabo de 2U cada 1 guia de cabo de 1U e Patch Panel Painel distribuidor de 24 portas 19 com conectores modulares de 8 posi es do tipo RJ4
123. ados e constru dos obedecendo s prescri es da norma brasileira NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira Formas As formas dever o ser dimensionadas de modo que n o possuam deforma es prejudiciais quer sob a a o dos fatores ambientes quer sob a carga especialmente a do concreto fresco considerando nesta o efeito do adensamento sobre o empuxo do concreto Escoramento O escoramento dever ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o de seu peso do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execu o da obra deforma es prejudiciais forma da estrutura ou que possam causar esfor os no concreto na fase de endurecimento N o se admitem pontaletes de madeira com di metro ou menor lado da se o retangular inferior a Sem para madeiras duras e 7cm para madeiras moles Os pontaletes com mais de 3 00m de comprimento dever o ser contraventados Dever o ser tomadas as precau es necess rias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento pelos cargas por eles transmitidas Madeiras Emendas nos pontaletes Cada pontalete de madeira s poder ter uma emenda que n o dever ser executada no ter o m dio do seu comprimento Nas emendas os topos das duas pe as a emendar dever o ser planos e normais ao eixo comum Dever o ser pregadas cobre juntas em toda a volta das emendas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB
124. ais e Sistemas para Impermeabiliza o Elabora o de Projetos A contratada dever apresentar um projeto de impermeabiliza o para aprova o da fiscaliza o Partes de um projeto de impermeabiliza o Memorial descritivo e justificativo Desenhos e detalhes espec ficos Especifica es dos materiais a serem empregados e dos servi os a serem executados ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 65 de 250 PROCEDIMENTOS ANTERIORES AOS SERVI OS DE IMPERMEABILIZA O Observar atentamente o projeto de impermeabiliza o antes do in cio dos servi os em cada rea Verificar o projeto de hidr ulica el trica e as instala es antes dos servi os de impermeabiliza o tais como coletores de gua pluviais tubos emergentes hidrantes caixas de passagem p ra raios sinaleiros etc Todos os coletores de guas pluviais tubos emergentes etc dever o estar bem chumbados no local para proporcionar bom arremate do imperme vel nos mesmos Na regi o dos ralos deixar rebaixo para evitar ac mulo de gua Fixar todas as esperas de ancoragem de guarda corpos bancos torres etc antes de executar a impermeabilza o para correta execu o e arremate da impermeabiliza o nos mesmos As cotas de arremate da impermeabilza o quando interno ou externo em batentes contramarco dever o ser observadas no projeto de impermeabilza o Durante a exe
125. ajes dever ser efetuada a amarra o das barras de modo que em cada uma destas o afastamento entre duas amarra es n o exceda 35cm Prote o Antes e durante o lan amento do concreto as plataformas de servi os dever o estar dispostas de modo a n o acarretarem deslocamento das armaduras As barras de espera dever o ser devidamente protegidas contra a oxida o ao ser retomada a concretagem elas dever o ser perfeitamente limpas de modo a permitir boa ader ncia Recobrimento Qualquer barra da armadura inclusive de distribui o de montagem e estribos deve ter cobrimento pelo menos igual ao seu di metro mas n o menor que Para concreto aparente O OM VTE eege 2 5cm Para concreto em contato com o solo WE 3 0cm Seo solo n o for rochoso sob a estrutura dever ser interposta uma camada de concreto simples n o considerada no c lculo com o consumo m nimo de 250kg de cimento por metro c bico e espessura de pelo menos 5 0cm Para concreto em meio fortemente agressivo E 4 0cm Para cobrimento maior que 6 0cm devemos se colocar uma armadura de pele complementar em rede cujo cobrimento n o deve ser inferior aos limites especificados neste item Medidas especiais Al m do cobrimento m nimo dever o ser tomadas medidas especiais para aumento da prote o da armadura se o concreto for sujeito abras o a altas temperaturas a correntes el tricas ou a agentes fortemente agressivos tais como ambie
126. ala es el tricas ALARME MANUAL A instala o de sistema de alarme de inc ndios foi feita de acordo com as exig ncias da legisla o local do Corpo de Bombeiros e ABNT Este sistema composto de alarmes sonoros instalados pr ximos de cada hidrante interno e em reas consideradas essenciais acionados por botoeiras do tipo quebra vidro interligados a uma central com painel luminoso localizada em rea administrativa Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 200 de 250 24 Instala es de Ar condicionado GENERALIDADES INTRODU O As especifica es do projeto de ar condicionado s o compostas por este memorial e pelos desenhos objetos das plantas de AR CONDICIONADO E VENTILA O MECANICA folhas 01 06 06 06 Com vistas a evitar a redund ncia de informa es e condensar o volume do edital muitos detalhes e normas deixaram de ser apresentadas neste encarte Destacamos todavia que o atendimento das normas t cnicas ser exigido na ntegra As especifica es e os desenhos destinam se a descri o e a execu o de uma obra completamente acabada com todos os sistemas operando segundo suas perfeitas condi es No caso de erros ou discord ncias s especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo o fato de qualquer for
127. aliza o e ou a grava o das imagens em outros equipamentos externos tais como televisores ou videocassetes VHS anal gicos imagens captadas ao vivo e ou imagens armazenadas no Disco R gido Estes equipamentos de visualiza o e grava o opcionais poder o vir a ser adquiridos n o necessariamente da empresa fornecedora dos presentes sistemas No entanto o custo dos acess rios placas e ou pe as destinados a realizar esta deriva o dos sinais de v deo com m o de obra de instala o dever estar incluso nos valores cotados para os equipamentos Possibilidade de visualiza o de frames das imagens gravadas quadros ou fotos em tela cheia no monitor de v deo do sistema Possibilidade de impress o de frames das imagens gravadas quadros ou fotos em formato de fotografia no m nimo em tamanho 10 X 15 cm Possibilidade de reprograma o dos sistemas atrav s da Central de Controle de Acesso mediante o uso de senhas com n veis de prioridade Exist ncia de dispositivo s que resete m automaticamente o sistema em caso de parada total de sua opera o ou de falha erro de processamento dos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 softwares exemplos congelamento travamento e ou execu o de opera o ilegal Este dispositivo dever ser temporizado com checagem no m nimo a cada 2 dois minutos Exist ncia de dispositivo ou programa de rediscagem autom
128. amento de crava o MANEJO AMBIENTAL Observar os cuidados visando a preserva o do meio ambiente no decorrer das opera es destinadas execu o de estacas met licas relacionados a seguir vedado o lan amento do refugo de materiais no leito dos rios e em qualquer outro lugar onde possam causar preju zos ambientais A rea afetada pelas opera es de constru o e execu o deve ser recuperada mediante a limpeza do canteiro de obras devendo tamb m ser efetuada a recomposi o ambiental CONTROLE E ACEITA O A Fiscaliza o deve manter um registro completo da crava o de cada estaca em duas vias sendo uma destinada a Executante Anotar neste registro os seguintes elementos a O n mero e a localiza o da estaca b Dimens es da estaca c Cota do terreno no local da crava o d N vel d gua se existir e Caracter sticas do equipamento de crava o f Diagrama de crava o g Dura o de qualquer interrup o na crava o e hora em que ela ocorreu ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 30 de 250 h Cota final da ponta da estaca cravada i Cota da cabe a da estaca antes do arrasamento j Comprimento do peda o cortado da estaca ap s o arrasamento na cota de projeto Penetra o em mil metros nos dez ltimos golpes m Desaprumo e desvio de loca o n Suplemento utilizado o Anormalidade de execu o
129. apa AEE E I E E a QD a ea 148 20 1 VIDROS LISOS INSULADOS E IMPRESSOS COLORIDOS aerea eaeeserareaea 149 20 2 ESPELHOS sata tais comi USERS GA EAR da ROD PA Da 149 CRIT RIOS DE MEDI O EE 149 ENEE 150 21 1 PINTURA EM PAREDES E FORROS EMPREGANDO TINTA PVA ACR LICA ss nssssnnssennnssrinnssrrnnssrrnnnsrrnnssrnnn 150 CONSIDERA ES GERAIS segu saeioneonido quo aiae nae aaae ta aa aa aana aaa aha arana e a aa aaa a aaa 150 METODOS DE APLICACAO EE 151 ETAPAS DOS SERVI OS oeeie anainua eanna eaaa aaa SEA a AAEE EREE aE EAEE ON AEREE aR 152 21 2 PINTURA ESMALTE SINT TICO SEMIBRILHANTE SOBRE MADEIRA 154 21 3 PINTURA EM ESTRUTURA E ELEMENTOS MET LICOS DE FERRO OU GALVANIDZADCS 154 DEFINI O EE 154 METODO E KECUTIVO NEE 154 CRIT RIOS DE CONTROLE EE 157 PROTOTIPO CONERC TEE EE 160 APLICA O DE lee 160 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 8 de 250 APLICA O DE ESMALTE SINTETICO EE 161 NORMATIZA O DE CORES PARA TUBULA ES sena ae aa araras see naae aa ares esse enaaeaneess 161 NORMATIZA O DE CORES DE SEGUpDANCA titres eeneeea aee aaee sena aa aeee aeee ease ae anea sena an nnna nenn nnne neaneaa 161 PINTURAS ESPECIAIS NOS PR DIOS TOMBADOS ciciiiiiiteeeeteeseeeeeereaeearesee ne aeeaaa ne aeeaaa ne arena ae arenaenearenana 162 CRIT RIOS DE MEDI O E 162 22 INSTALA ES EL TRICAS SPDA CABEAMENTO ESTRUTURADO E AUTOMA O 163 CONSIDER
130. aplic vel as normas da ABNT atinentes ao assunto Aterro Manual Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de funda es subsolo reservat rios de gua enterrados camada impermeabilizadora passeios etc ser o executados com material escolhido de prefer ncia argila em camadas sucessivas de altura m xima de 20 cm umedecidas e energicamente apiloadas mecanicamente de modo a serem evitadas ulteriores fendas trincas e desn veis por recalque das camadas aterradas Transporte A execu o dos trabalhos de escava o dever obedecer naquilo que for aplic vel as normas da ABNT atinentes ao assunto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 25 de 250 4 Servi os de Infraestrutura e Mesoestrutura em Concreto Armado 4 1 CONDI ES GERAIS A execu o das funda es dever satisfazer as normas da ABNT atinentes ao assunto especialmente a NBR 6122 em suas ltimas vers es Correr por conta da Contratada a Execu o de todos os escoramentos julgados necess rios Ser obrigat rio o emprego de espa adores para garantir o cobrimento m nimo das armaduras Caber Contratada investigar a ocorr ncia de guas agressivas no subsolo o que caso constatado ser imediatamente comunicado ao TRT A prote o das armaduras e do pr prio concreto contra a agressividade de guas subterr neas ser objeto de estudos especiais da Contratada bem como de
131. as misturadoras de produ o cont nua dever o ser descartadas as primeiras amassadas at se alcan ar a homogeneiza o necess ria No caso de concreto pr misturado aplica se a NBR 7212 Execu o de concreto dosado em central A produ o do concreto na pr pria obra ser sempre realizada por interm dio de betoneiras de eixo inclinado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 38 de 250 Para obterem se obras de grande durabilidade no que tange especificamente ao concreto necess rio a vutiliza o de fatores gua cimento inferior a 0 60 e preferencialmente em torno de 0 55 Tal ado o ter efeito na permeabilidade do concreto produzido que no caso de fatores gua cimento mais baixos implicam em concretos menos porosos e portanto com suas armaduras menos sujeitas ao ataque do oxig nio do ar e da gua O concreto adequado dever ser produzido criteriosamente de modo a modificar o menos poss vel as suas propriedades As condi es de estocagem do cimento segundo item 8 1 1 3 da NBR 6118 e dos agregados segundo item 8 1 2 1 da NBR 6118 Com a utiliza o de um umidimetro preciso fazer um m nimo de 3 medi es di rias da umidade da areia e com ajuda de um balde graduado previamente aferido em laborat rio completar a gua necess ria para conferir ao concreto a trabalhabilidade necess ria mantendo inalterado o fator gua cimento A de
132. as posi es de m xima abertura o funcionamento da trava de seguran a e a aus ncia de vibra es Na posi o fechada o ajuste e funcionamento do trinco ou fechadura bem como a ocorr ncia de movimento ou vibra o e se foram instalados batedores de borracha nos montantes A instala o das esquadrias dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicados no projeto Na coloca o n o ser o for adas a se acomodarem em v os fora de esquadro ou dimens es diferentes das indicadas no projeto As esquadrias ser o instaladas atrav s de contramarcos ou chumbadores de a o rigidamente fixados na alvenaria ou concreto de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto e adequadamente isolados do contato direto com as pe as de alum nio por metaliza o ou pintura conforme especifica o para cada caso particular As arma es n o dever o ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto desde que a abertura do v o n o seja superior a 5 mm dever ser utilizado um calafetador de composi o adequada que lhe assegure plasticidade permanente Ap s a instala o as esquadrias de alum nio dever o ser protegidas com aplica o de vaselina industrial ou leo que ser removido ao final da execu o dos servi os e obras por ocasi o da limpeza final e recebimento ESPECIF
133. beration rooms e ARI 270 95 Sound rating of outdoor unitary equipment e ARI 275 97 Aplication ou sound rating levels of outdoor unitary equipament Gabinete Confeccionados em perfis e pain is de fechamento ou totalmente em chapas de a o preto ou galvanizado refor adas nas dobras ou ainda em pl stico de engenharia de alta resist ncia As chapas de a o ser o tratadas contra corros o Dever possuir isolamento t rmico para impedir a condensa o e ganhos de calor A parte isolada do gabinete exposta ao ar que insuflado no ambiente condicionado dever ser revestido internamente com material liso e lav vel e que construtivamente n o permita que se danifique o isolamento com umidade ou pelo a o mec nica da limpeza diminui o da se o arrancamento etc As juntas e partes remov veis para acesso de manuten o dever o ser providas de guarni es devidamente coladas para evitar infiltra es e vazamentos de ar Refrigerante R 407C R 4104 R417A Ventiladores de Condensador Axial confeccionado em chapa de alum nio rotor apoiado no eixo do motor acionamento direto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 208 de 250 CONDENSADORES TIPO SPLIT DE AMBIENTE evaporadoras S o os seguintes fabricantes aceitos para este empreendimento TRANE HITACHI SPRINGER CARRIER DEFINI O Aparelho projetado para proporcionar condi
134. cais e cont nuas de argamassa servir o de apoio para aprumar o revestimento Dever o ser feitas um dia antes para estarem totalmente secas quando o servi o de revestimento for iniciado rg o PN SB Revis o NOV 2012 FORUM DA JUSTI A DO mme 7 TRABALHO DE BH Q20 Etapas para Constru o de Mestras Etapa 01 Assentamento das taliscas superiores 1 500 2 00m 30 cm i d A RE SSES T ech E E TA NI N ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 82 de 250 r guo 10 1 CHAPISCO Toda a alvenaria a ser revestida ser chapiscada depois de convenientemente limpa Os chapiscos ser o executados com argamassa de cimento e areia grossa no tra o volum trico 1 3 e dever o ter espessura m xima de 5 mm Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 83 de 250 10 2 REBOCO EMBO O Todas as alvenarias revestidas com acabamento final em pintura acr lica receber o reboco camur ado reboco paulista O reboco camur ado o revestimento executado com argamassa industrial constitu do por uma s camada de argamassa devidamente sarrafeada desempenada e acabada com desempenadeira de feltro ou espuma de bor
135. cante O laminado melam nico deve ser limpo com pano umedecido em detergente dom stico ou em gua e sab o de prefer ncia ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 LIMPEZA DE APARELHOS SANIT RIOS METAIS E FERRAGENS Os aparelhos sanit rios devem ser limpos com palha de a o fina sab o e gua sendo proibido o emprego de cido em qualquer dilui o Nos aparelhos de ilumina o devem ser usada palha de a o fina e gua com sab o neutro observando o tipo de acabamento Os metais e ferragens devem ser limpos com removedor adequado assegurando se de que n o contenha qualquer subst ncia capaz de provocar altera o na superf cie cromada O polimento deve ser executado com flanela seca LIMPEZA DE VIDROS Os vidros devem ser limpos de manchas e respingos de tinta com removedor adequado e palha de a o fina com o cuidado de evitar danos aos vidros e esquadra Ap s a remo o de manchas deve se utilizar gua e sab o neutro para completar a limpeza ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 250 de 250 30 Normas para Recebimento dos Servi os CONSIDERA ES GERAIS Ap s a conclus o de todas as etapas do servi o ser emitido o Termo de Recebimento Definitivo que ser assinado pelos partes configurando o encerramento do contrato
136. cargas resultantes dos trabalhos de execu o Cura retiradas das formas e do escoramento determina es da NBR 6118 Cura e outros cuidados Enquanto n o atingir endurecimento satisfat rio o concreto dever ser protegido contra agentes prejudiciais tais como mudan as bruscas de temperatura secagem chuva forte gua torrencial agente qu mico bem como choques e vibra es de intensidade tal que possa produzir fissura o na massa do concreto ou prejudicar a sua ader ncia armadura A prote o contra a secagem prematura pelo menos durante os 7 primeiros dias ap s o lan amento do concreto aumentado este m nimo quando da natureza do cimento o exigir poder ser efetuada mantendo se umedecida a superf cie ou protegendo com uma pel cula imperme vel ou cura qu mica O endurecimento do concreto poder ser antecipado por meio de tratamento t rmico adequado e devidamente controlado n o se dispensando as medidas de prote o contra a secagem Retirada das formas e do escoramento Prazos A retirada das formas e do escoramento s poder ser efetuada quando o concreto se achar suficientemente endurecido para resistir s a es que sobre ele atuarem e n o conduzir a deforma es inaceit veis tendo em vista o valor baixo de Ec a maior probabilidade de grande deforma o lenta quando o concreto solicitado com pouca idade Se n o for demonstrado o atendimento das condi es acima e n o se tendo usado cimento
137. cas dispensam tratamento especial Havendo por m trecho desenterrado ou imerso em aterro com materiais capazes de atacar o a o obrigat ria a prote o desse trecho com um encamisamento de concreto ou outro recurso adequado As estacas de a o podem ser constitu das por perfis laminados ou soldados simples ou m ltiplos e trilhos O projeto deve indicar os seguintes elementos de estaca ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 28 de 250 a Capacidade de carga b Comprimento previsto c Se o transversal A Executante deve fornecer o c lculo da nega necess ria para a obten o da capacidade de carga requerida coerente com o equipamento que deve ser utilizado para a crava o para aprova o da Fiscaliza o N o deve ser permitida a crava o com aux lio de jato de gua Em caso de diverg ncia sens vel entre os elementos de projeto e os obtidos na crava o a Fiscaliza o pode exigir a realiza o da prova de carga De qualquer maneira quando este fato ocorrer os servi os devem ser paralisados para consulta ao projetista N o deve ser aceita em qualquer caso penetra o superior a 20 mm nos dez ltimos golpes N o devem ser recebidas as estacas a Danificadas nas opera es de crava o em virtude de defeito da pr pria estaca ou do processo de crava o b Cravadas fora de posi o ou dela afastadas durante a crava o
138. cel rolo manual conforme o tipo de tinta e o local Para aplica o a pincel e a rolo manual essencial que a pel cula n o endure a antes que a opera o esteja completada isto a tinta dever permanecer mida o tempo suficiente para permitir a liga o das reas separadas sem deixar marcas ou manchas que indiquem a descontinuidade ou interrup o da opera o de aplica o da tinta A tinta ser considerada boa para ser aplicada a pincel ou rolo manual quando obedecer aos seguintes requisitos Espalhamento efetuado com pequeno esfor o tinta n o excessivamente viscosa ou espessa Perman ncia da fluidez o tempo suficiente para que as marcas do pincel ou rolo manual desapare am e evitem o escorrimento pelas superf cies verticais Para reduzir a porosidade uniformizar as superf cies e melhorar a textura facilitando a ades o da tinta de acabamento deve se fazer uso de fundos conforme recomendado a seguir a Para paredes e tetos com gesso usar fundo selador apropriado base composi o l quida que visa a reduzir e uniformizar a absor o in til e excessiva da superf cie ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 152 de 250 Etapas de Aplica o Preparo do revestimento pela limpeza do p gorduras etc Aplica o de fundo selador selador acr lico ou produto apropriado diretamente sobre o revestimento ap s 30 dias da execu o Aplica
139. cima dessa capacidade at o limite de 60 000 Btu h 5 TR ser trif sica com dispositivo de prote o contra falta e invers o de fases quando de compressores rotativos ou orbitais do tipo espiral scroll Nota Preferencialmente os componentes respons veis pelo opera o e prote o dos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 209 de 250 condicionadores ser o fornecidos montados em f brica Admitir se montagens em campo somente se constar no Manual de Instala o e opera o do fabricante instru es detalhadas com desenhos esquemas etc em portugu s GABINETE CHASSIS Confeccionados em chapa de a o galvanizado tratada contra corros o ou em pl stico de engenharia de alta resist ncia Ser o dotados de meios para escoamento ou remo o autom tica de condensado Dever o possuir aletas para direcionamento do ar de insuflamento No caso de condicionadores do tipo monobloco o chassis dever ser deslizante SERPENTINAS EVAPORADORAS CONDENSADORAS Cada serpentina dever ser testada em f brica contra vazamentos Evaporadoras Tubos de cobre sem costura mecanicamente expandidos contra aletas de alum nio Condensadoras Possuir o subresfriador incorporado Admitir se dois tipos de serpentinas ambas confeccionada de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas e Quando de metais similares ser o do tipo alum nio alum nio ou cobre
140. cionando um f cil abrir e fechar mesmo sem os movimentos das m os e dedos ACESS RIOS SANIT RIOS medidas necess rias Saboneteira Toalheiro A V lvula de DEZ A a Barra de apoio 0 15 Papeleira 0 15 q 8 Le A ke A S rea a ser 8 e mg rotegida proteg t Y Esta imagem sugere locais e posi es de alguns acess rios de banheiro Todos dever o ser adequados sob todos os aspectos de acordo com a limita o f sica de cada pessoa CONSIDERA ES FINAIS Demais instru es dever o ser verificadas na NBR 9050 94 da ABNT que disp e sobre a acessibilidade a edifica es mobili rios espa os e equipamentos urbanos e leis pertinentes ao assunto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 231 de 250 26 Elevadores Plataformas 26 1 ELEVADORES ESTACIONAMENTO Grupo 1 SOCIAL 5 PARADAS Subgrupo 1 1 Quantidade 2 Capacidade 600 kg ou 8 Pessoas Velocidade Nominal 60 m min ou 1 00 m s N mero de Paradas 5 N mero de Entradas 5 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 232 de 250 Pavimentos Destina o Percurso total 0 1 2 3 4 Comercial Deficientes F sicos 10 4m Dimens es B sicas da Caixa de Corrida Dimens es Internas Largura Profundidade ltima Altura Profundidade de Po o Linha Estrat gia de Atendimento
141. cm em local pr ximo rea de utiliza o no m ximo com um dia de anteced ncia Ervas Arbustos e rvores Dever ser verificado o estado das mudas respectivos torres e embalagens para maior garantia do plantio Todas as mudas com m forma o as atacadas por pragas e doen as bem como aquelas com raizame abalado pelo quebra de torr es ser o rejeitadas Se o per odo de espera das mudas for maior que 2 ou 3 dias ser ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 providenciada uma cobertura ripada ou tela 50 de sombra impedindo a incid ncia direta do sol nas mudos gua para Irriga o A gua utilizada na irriga o ser limpa isenta de subst ncias nocivas e prejudiciais terra e s plantas Processo Executivo Preparo do Terreno para Plantio Limpeza O terreno destinado ao plantio ser inicialmente limpo de todo o material prejudicial ao desenvolvimento e manuten o da vegeta o removendo se tocos materiais n o biodegrad veis materiais ferruginosos e outros Os entulhos e pedras ser o removidos ou cobertos por uma camada de aterro ou areia de no m nimo 30 cm de espessura No caso de se utilizar o processo de aterro dos entulhos o n vel final do terreno dever coincidir com o indicado no projeto considerando o acr scimo da terra de plantio na espessura especificada A vegeta o daninha ser totalmente erradicada das reas de plantio As reas de demoli o o
142. concreto aparente evitando durante a opera o de adensamento a ocorr ncia de falhas que possam comprometer a textura final Controlar com o aux lio de laborat rio a resist ncia do concreto utilizado e a qualidade do a o empregado programando a realiza o dos ensaios necess rios comprova o das exig ncias do projeto cujos relat rios de resultados dever o ser catalogados e arquivados Solicitar da CONTRATADA sempre que necess rio o plano de descimbramento das pe as aprovando o e acompanhando sua execu o Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra como por exemplo cantos externos e outros A concretagem das lajes poder ser realizada mediante o emprego de t cnicas e equipamentos espec ficos possibilitando ao t rmino do servi o a obten o de uma superf cie com acabamento final que poder ser acamur ado liso ou vitrificado correspondendo respectivamente aos acabamentos sarrafeado feltrado e nadado do sistema convencional Esta metodologia conhecida como sistema de laje n vel zero e consistem em incluir no processo de concretagem equipamentos como a r gua vibrat ria desempenadeiras mec nicas e o n vel a laser Os dois primeiros equipamentos atuam no adensamento nivelamento e acabamento da superf cie e o segundo permite a determina o e acompanhamento do n vel de acabamento durante todo o processo A ado o deste sistema dispensar tanto a realiza
143. contra a umidade durante o armazenamento e a instala o Enfia o Nenhum cabo dever ser instalado at que a rede de eletrodutos que o protege esteja completa e que todos os demais servi os de constru o que possam danific lo estejam conclu dos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 170 de 250 O lubrificante para a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos ou seja de acordo com as recomenda es dos fabricantes dos mesmos Emendas e termina es N o ser o permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hip tese alguma Dever o ser deixados em todos os pontos de liga es comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necess rias As emendas dos cabos devem ser mecanicamente resistentes gerando uma perfeita condu o el trica As emendas em condutores isolados devem ser recobertas com isola o equivalente em propriedades de isolamento id nticas quelas dos pr prios condutores A termina o de condutores de baixa tens o deve ser feita atrav s de terminais de press o ou compress o A aplica o correta do terminal ao condutor dever ser feita de modo a n o deixar mostra nenhum trecho de condutor nu havendo pois um faceamento da isola o do condutor com o terminal Quando n o se conseguir esse resultado deve se completar o interst cio com
144. cos de imagens com no m nimo 80 frames seguidos de uma mesma c mera ou de mais de uma c mera e no caso de m dia para zip drive com no m nimo 3000 frames seguidos A exporta o dever ser feita em formatos JPEG AVI ou equivalentes Dever ser poss vel tamb m a exporta o de imagem para CD compact disck com no m nimo 3000 frames seguidos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 183 de 250 Exist ncia de software espec fico para visualizar as imagens a serem exportadas e tamb m as j gravadas player com controles do tipo play stop pause rewind e fast forward softwares propriet rios ou n o Caso este player espec fico n o puder ser exportado juntamente com as imagens dever ser poss vel visualizar estas imagens atrav s do aplicativo m dia player do sistema operacional Windows o sistema dever permitir a convers o Quando as imagens estiverem sendo visualizadas atrav s destes players a velocidade de reprodu o dever ser a mesma da grava o original a velocidade de reprodu o das imagens n o dever ser baseada na velocidade do processador Conex o autom tica com uma central de controle de acesso no caso de ocorr ncia de eventos de alarme com transmiss o ao vivo das imagen
145. cronograma acertado d Em todos os itens das especifica es e planilhas em que foi especificado um material pelo sua marca refer ncia ou denomina o do fabricante ficar subentendido o termo rigorosamente equivalente ficando a crit rio da Fiscaliza o tomar a necess ria decis o quanto equival ncia conforme Crit rio de Analogia apresentado neste documento e Em todos os itens da especifica o or amento em que foi indicada a refer ncia dever ser informado pela CONTRATADA a marca do produto ofertado ficando a crit rio da Fiscaliza o a aceita o dentro do Crit rio de Analogia a seguir ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 18 de 250 CRIT RIO DE ANALOGIA a Se as circunst ncias ou as condi es locais tornarem aconselh vel substitui o de alguns dos materiais especificados essa substitui o obedecer ao disposto nas al neas subsequentes e s poder ser efetuada mediante expressa autoriza o por escrito da Fiscaliza o para cada caso particular b A substitui o referida na al nea precedente ser regulada pelo crit rio de analogia conforme a seguir definido c Diz se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equival ncia se desempenham id ntica fun o construtiva e apresentam as mesmas caracter sticas exigidas na Especifica o ou no Procedimento que a eles se refiram d O crit rio
146. cu o dos servi os de impermeabiliza o impedir o acesso de pessoas n o qualificadas ou materiais por meio de barreiras para n o comprometer o sistema de impermeabilza o aplicado Ap s a remo o do entulho acabamento prote o impermeabiliza o e regulariza o existente proteger a rea exposta com lona pl stica para evitar poss veis infiltra es da gua nos per odos de chuvas durante execu o dos novos servi os SUPORTE DA IMPERMEABILIZA O O suporte da impermeabilza o estrutura portante camada de regulariza o e isolamento t rmico deveram apresentar as seguintes caracter sticas Textura Resist ncia ao puncionamento Resist ncia compress o Estabilidade dimensional Caracter sticas higrot rmico Caracter sticas t rmicas Comportamento ao fogo Compatibilidade qu mica com a impermeabiliza o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 66 de 250 PREPARA O DA SUPERF CIE Para obter se um bom desempenho na aplica o dos sistemas de impermeabiliza o dever se tomar alguns cuidados na prepara o da superf cie A superf cie deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabiliza o Localizar eventuais falhas de concretagem removendo as partes soltas e preparar a superf cie com argamassa espec fica Providenciar limpeza en rgica da superf cie removendo excesso de concreto madeira ferro p
147. cuidados no sentido de assegurar se a integridade e durabilidade da obra As conclus es dos estudos referidos no tem anterior bem como os processos e cuidados a serem adotados pela Contratada na execu o dos trabalhos ser o submetidos pr via aprova o do TRT sem que tal aprova o prejudique de qualquer forma o disposto nos itens a seguir 4 2 RESPONSABILIDADE A execu o das funda es implicar na responsabilidade integral da Contratada pela resist ncia das mesmas e pela estabilidade da obra ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 26 de 250 4 3 IN CIO Os servi os somente poder o ser iniciados ap s a aprova o da loca o pelo TRT 4 4 ALTERA O E ACR SCIMO Qualquer modifica o que no decorrer dos trabalhos se fa a necess ria nas funda es s poder ser executada depois de aprovada pelo TRT 4 4 1 FUNDA O EM ESTACA MET LICA GENERALIDADES S o elementos de funda o constitu dos por laminados ou soldados simples ou m ltiplos tubos de chapa dobrada se o quadrada circular ou retangular apresentando elevada resist ncia de ponta bem como carga de trabalho em torno de 800 kg cm Deve ser admitido o emprego de perfis H perfis perfis tubulares e perfis soldados EQUIPAMENTOS A execu o de estacas pode ser feito por meio de crava o por percuss o prensagem ou vibra o ainda por me
148. dade com as normas t cnicas pertinentes Ser verificado se a instala o foi executada rigorosamente de acordo com as especifica es e projetos BALANCEAMENTO DE VAZ O DE AR Medi o de vaz o de ar por equipamento atrav s de medida de velocidade do ar na entrada do mesmo por exemplo nos filtros de ar no caso de climatizadores atrav s de anem metro Uma primeira medi o dever ser efetuada com todos os dampers ou registros abertos A medi o de ar dever ser efetuada em cada boca A partir da primeira boca dever o ser feitos ajustes de vaz o atrav s de registros e captores de forma a serem obtidas as vaz es do projeto ou que a diferen a existente seja distribu da de maneira uniforme Se no t rmino do balanceamento a vaz o total for menor ou maior do que a do projeto dever se proceder ao ajuste de rota o do ventilador VERIFICA O EL TRICA Com todos os equipamentos funcionando e ap s os balanceamentos de ar e de gua deve se proceder verifica o das correntes em cada motor para ajuste dos rel s que dever o estar 10 maior que a corrente de opera o DOCUMENTA O AS BUILT DOCUMENTA O A documenta o a ser apresentada em tr s vias dever incluir ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 219 de 250 Desenhos de dimens es externas principais e disposi es dos equipamentos Diagrama unifilar de prote o l
149. damente habilitados de forma que as imagens que estiverem sendo geradas e ou gravadas possam ser visualizadas e recuperadas on line bem como possa ser checada a opera o dos sistemas Possibilidade de conex o on line de acordo com o meio de transmiss o com uma central de controle de acesso a qual remotamente dever poder operar reprogramar reconfigurar visualizar e capturar as imagens que estiverem sendo geradas e gravadas O sistema dever permitir a visualiza o das imagens que estiverem sendo captadas pelas c meras sem que se tenha que parar uma grava o em curso Possibilidade de acionamento ou reprograma o da grava o das imagens de cada c mera no pr prio local ou ent o remotamente atrav s da central de controle de acesso Possibilidade de exporta o digital das imagens gravadas de forma individualizada por quadros por frames em blocos por per odos de tempo em formato de v deoclips por c mera e ou por grupo de c meras Esta exporta o dever poder ser feita atrav s de qualquer m dia digital especificada neste Documento T cnico e ou que vierem a ser ligadas futuramente nos equipamentos tais como zip drives e HDs remov veis Em se tratando de exporta o de blocos de imagens o software dever fazer a devida compress o sendo que no caso de exporta o para disquete de 3 1 44 MB dever ser poss vel exportar blo
150. de alta resist ncia inicial ou processo que acelere o endurecimento a retirada das f rmas e do escoramento n o dever ser efetuada antes dos seguintes prazos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Faces laterais 3dias Faces inferiores deixando se pontaletes bem encunhados e convenientemente espa ados 14 dias entretanto permanecendo no local as faixas de reescoramentos Faces inferiores sem pontaletes 21 dias Precau es A retirada do escoramento e das formas dever ser efetuada sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo da estrutura Controle tecnol gico O controle tecnol gico dever ser realizado segundo as prescri es contidas na NBR 6118 controlando todos os materiais a serem utilizados e atrav s de laborat rio id neo e certificado em padr o de refer ncia ISO Enfatiza se a necessidade da realiza o de uma inspe o visual detalhada por parte da FISCALIZA O buscando se detectar nichos brocas e vazios na estrutura e s ap s este controle ser definida a metodologia de recupera o a ser adotada se for o caso Em caso de d vidas ou na presen a de pequenas e precoces deteriora es nas estruturas que possam vir a comprometer a qualidade e durabilidade das mesmas ser a crit rio da FISCALIZA O recomendada a realiza o de ensaios especiais preferencialmente n o destrutivos como forma de melhor balizar decis es sobre a recupera
151. de madeira ser o de madeira de lei com aduelas de largura id ntica as espessuras das paredes acabadas com jabres de 3 5 cm com espessuras condizentes com os v os As aduelas verticais dos marcos ter o chumbadores met licos r gidos executados com ferro chato de 1 x 1 4 tipo rabo de andorinha e solidamente ligados s aduelas por parafusos resistentes As faces das aduelas em contato com as alvenarias ser o providas de pregos de taco 15 x 1 para a ader ncia da argamassa de chumba o na propor o de 30 pregos por metro linear de aduela ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 107 de 250 Durante os servi os de acabamento as arestas dos marcos dever o ser protegidas contra colis es de ferramentas e equipamentos de modo a se apresentarem perfeitamente vivas no t rmino da obra Os marcos dever o ser instalados em perfeito esquadro no prumo e no alinhamento das paredes N o ser o tolerados desvios nos respectivos planos que prejudiquem o enquadramento ajustado da folha da porta Em batentes os parafusos devem ter cabe as embutidas na madeira Os furos de embutimento devem ser tapados com tarugos da mesma madeira do batente A continuidade da superf cie da madeira dever ser restabelecida por m todo adequado As guarni es ser o da mesma qualidade da madeira dos marcos e pregadas aos batentes de madeira ao longo e pr ximo da junta destes com as paredes Os
152. derais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos e Instru es e Resolu es dos rg os do Sistema CREA CONFEA Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 248 de 250 29 Limpeza da Obra CONSIDERA ES GERAIS Os servi os de limpeza geral dever o ser executados da seguinte forma e Ser removido todo o entulho do terreno sendo cuidadosamente limpos e varridos OS acessos e Todas as pavimenta es revestimentos cimentados cer micas azulejos vidros aparelhos sanit rios etc ser o limpos e cuidadosamente lavados de modo a n o serem danificadas outras partes da obra por estes servi os de limpeza e Haver particular cuidado em remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida nas superf cies dos azulejos e de outros materiais e Todas as manchas e salpicos de tinta ser o cuidadosamente removidos dando se especial aten o perfeita execu o dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias LIMPEZA DE REVESTIMENTOS E PISOS Os revestimentos e pisos devem ser lavados para se remover qualquer vest gio de tintas manchas e argamassa A limpeza de revestimentos cer micos azulejos e granito devem ser executados com gua e sab o Sendo insuficiente dever ser consultado o fabri
153. di rio de obras Caso ocorram estas altera es devem ser anotadas em projeto durante todo o decorrer da obra Para isso o TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3 REGI O fornecer um jogo completo de projetos para este fim que ser devolvido no final da obra Dever ser prevista a recomposi o de todos os acabamentos que vierem a sofrer danifica o devido aos servi os de instala o tais como cortes de fachadas e alvenarias perfura o nas paredes quebras de pisos e forros escova o de terra etc N o ser o admitidas marcas diferentes para um mesmo tipo de material Ex Os condutores dever o ser de apenas um fabricante os eletrodutos e acess rios dever o ser de um mesmo fabricante etc 22 1 INSTALA ES EL TRICAS 22 1 1 INSTALA ES PREDIAIS 22 1 1 1 ELETRODUTOS E ACESS RIOS Os eletrodutos dever o ser novos com bitolas indicadas no projeto Os eletrodutos de PVC r gido dever o ser do tipo pesado n o propagante chama com rosca nas extremidades fabricados e testados de acordo com as normas da ABNT NBR 6150 e fornecidos em pe as no comprimento de 3000mm na cor preta e nos di metros indicados nas listas de materiais Os eletrodutos de a o carbono dever o ser do tipo r gido com rosca nas extremidades fornecidos em pe as de 3000 mm de comprimento A galvaniza o ser pelo processo de ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO
154. distribui o conforme indica o em projeto A sensibilidade ser de 30mA e a corrente nominal conforme indica o em projeto O DR ser instalado em trilhos de 35mm fixados no quadro de distribui o DISPOSITIVO DE PROTE O CONTRA SOBRETENS ES TRANSIT RIAS SUPRESSOR DPS Dever ser instalados no interior de todos os quadros QGBT QDC s atrav s de trilho DIN 35mm conforme indica o em projeto com as seguintes caracter sticas Tens o nominal de funcionamento 127V 220V Corrente m xima de surto com curva 8x20micros para Im x x t 16KA Tens o de opera o cont nua m xima 275V 60Hz 22 2 SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SPDA 22 2 1 CABOS O sistema do tipo gaiola de faraday Ser composto por malha de capta o na cobertura descidas por cabos de cobre nu 435 0mm A malha de terra dever ser constru da com utiliza o de cabos de cobre nu 470 0mm ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 173 de 250 O condutor de capta o das descargas atmosf ricas a ser instalado na platibanda dever ser de cobre nu com se o determinada pelo projeto O cabo na cobertura dever ser fixado na platibanda com presilhas e espa amento m ximo de 1 0 metro entre elas Todos os parafusos de fixa o porcas e arruelas dever o ser em a o inoxid vel Todos os elementos met licos localizados na cobertura do edif
155. dores observado o espa amento m ximo de 1 50 m um metro e meio entre os suportes Todos os pendurais bra adeiras e suportes dever o ser confeccionados com o mesmo material do duto e pintados com tinta protetora anticorrosiva As cantoneiras e barras de sustenta o e fixa o dos dutos ser o de a o SAE 1020 pintados com tinta protetora anticorrosiva Ser o instalados registros com os respectivos quadrantes em locais acess veis para regulagem da distribui o de ar pelos diversos ramais Dever ser obtido o perfeito alinhamento de eixo e veda o contra vazamentos de ar Todas as superf cies internas dos dutos vis veis atrav s das bocas de insuflamento ou retorno ser o pintadas com tinta preta fosca Todas as deriva es dever o ter splits regul veis para controle de ar Os dutos do sistema de exaust o da coifa da cozinha dever o ser confeccionados em chapa de a o inoxid vel AISI 305 Dever o ser isolados externamente com manta de fibra de rocha com espessura de 25 mm e peso de 32 kg m3 O isolamento dever ser externamente protegido com chapa met lica em a o galvanizado 26 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 GRELHAS DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O Os modelos e dimens es a serem usados est o indicados no desenho sendo as caracter sticas t cnicas descritas a seguir S o os seguintes os fabricantes aceitos para este Empreendimento TROX TROPIC
156. dos inserts O projeto de pagina o refere se ao desenvolvimento das plantas cortes e eleva es com cotas para execu o e fabrica o das placas de rochas ornamentais detalhamento das jun es de granito com granito granito com caixilho etc O projeto de pagina o o in cio do processo fixa o das placas de m rmore e granito com inserts met licos e objetiva a defini o do tamanho das placas e tamb m o tipo e tamanho dos inserts met licos necess rios a sua fixa o na fachada DESCRI O DO M TODO DE EXECU O INFORMA ES IMPORTANTES Os inserts s o fixados estrutura atrav s de parabolt de a o inoxid vel As porcas e arruelas tamb m devem ser de a o inoxid vel O sistema de fixa o por inserts met licos dever vencer um afastamento ideal de 8 cm podendo corrigir um desaprumo estimado de mais ou menos 3 cm isto o afastamento poder variar de 5 a 11 cm da parede da fachada Para in cio dos servi os ser necess ria a fura o pr via das pedras a ser realizada com furadeira apropriada As fura es ser o executadas com broca diamantada de 5 mm nas laterais das placas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 93 de 250 SISTEMA DE COLOCA O Furo no concreto antes de iniciar a montagem verificar o alinhamento da estrutura com o n vel e fio de prumo ou equipamento topogr fico Kee FEST Coloca o do chumbador a ma
157. dos no projeto de arquitetura pela legenda 18 PISOS ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 132 de 250 PEDRA PORTUGUESA REJUNTE DE CIMENTO E AREIA 10 TERRA COMPACTADA 17 8 PASSEIOS E PISOS EXTERNOS CIMENTADO Considera es Gerais A cal ada deve ser constru da a partir do meio fio guia de concreto pr moldado que faz parte do acabamento com 15 cm de altura entre o passeio e a rua Os passeios devem ter superf cie regular cont nua firme e antiderrapante em qualquer condi o clim tica executados sem mudan as abruptas de n vel ou inclina es que dificultem a circula o dos pedestres Devem ser observados os n veis adjacentes para que haja concord ncia entre os n veis das cal adas j executadas desde que estas tamb m estejam em conformidade com a inclina o descrita acima As tampas das concession rias rede de gua esgoto e telefonia devem ficar livres para visita e manuten o O piso constru do na cal ada n o poder obstruir estas tampas nem formar degraus ou ressaltos com elas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 133 de 250 PISO DA CAL ADA MEIO FIO INCLINA O M XIMA 2 a 15 cm SOLO COMPACTADO Todas as cal adas devem apresentar inclina o de 2 no sentido transversal em dire o ao meio fio e sarjeta para escoamento de guas pluviais Isso
158. e altura com tampa Ref BACIA CONVENCIONAL MARCA DECAE LINHA VOGUE PLUS REF P510 OU SIMILAR incluindo tubo de liga o anel expansor para bacia sanit ria tipo pl stico cromado Ref AKROS OU SIMILAR bolsa de borracha e todos os elementos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a e assento branco Ref 90961 PP Bacia sanit ria acess vel cor branco gelo REF DECA P51 linha conforto incluindo assento original conforto AP 52 cor branco Cuba retangular de embutir em a o inox AISI 304 m nimo com acabamento interno liso em alto brilho espessura m nima da chapa 0 6 mm dimens es internas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 de acordo com projeto de arquitetura sendo dimens o m nima de 300x340 e profundidade de 140mm na cozinha e 300x220x120mm nas copas largura das abas de 15 mm REF TRAMONTINA LINHA STANDARD C DIGO 94052 e 310 da strake OU SIMILAR Devem estar inclusos v lvula tipo americana 3 1 2 em a o inox AIS 304 acabamento liso e brilhante REF TRAMONTINA C DIGO 94510 002 OU SIMILAR sif o tipo copo em lat o com acabamento cromado REF TRAMONTINA C DIGO 94525 002 engates flex vel de malha de a o REF LIGA O FLEXIVEL DE MALHA DE A O C DIGO 4607C 040 DECA e todos os elementos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a Cabide met lico acabamento cromado instalado conforme projeto Ref 2060c 40 linha targa Deca Cesto de Lixo em a
159. e de acordo com o projeto de execu o das esquadrias elaborado pelo fabricante das mesmas Entre a chapa de vidro e o baguete ter um leito el stico para assentamento garantidas as folgas necess rias para que os vidros n o sofram com as contra es e ou dilata es t rmicas de outros materiais caixilhos e estrutura Os vidros ser o fornecidos nas dimens es respectivas evitando se cortes e perfura es na obra As bordas de corte ser o esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas sem polimento ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 20 1 VIDROS LISOS INSULADOS E IMPRESSOS COLORIDOS Ser o empregados em conformidade com o quadro de esquadrias constante do projeto arquitet nico obedecendo s condi es gerais deste item 20 2 ESPELHOS Espelho de vidro 4 mm selecionado e polido a gris bisotado fixado com no m nimo 4 parafusos cromados espec ficos tipo Finesson ou conforme indicado em projeto com as dimens es indicados em projeto Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 150 de 250 21 Pintura 21 1 PINTURA EM PAREDES E FORROS EMPREGANDO TINTA PVA ACR LICA Considera es Gerais Al m de seg
160. e se tenha uma condi o de nivelamento perfeita Deve se atentar para as lajes com previs o de contra flecha Dispositivos para retirada das formas e do escoramento A constru o das formas e do escoramento dever ser executada de modo a facilitar a retirada de seus diversos elementos separadamente se necess rio Para que se possa fazer esta retirada sem choque o escoramento dever ser apoiado sobre cunhas caixas de areia ou outros dispositivos apropriados a esse fim Dever o ser utilizados produtos que facilitem a retirada das formas ap s a concretagem sem contudo deixar manchas ou bolhas sobre a superf cie dos concretos No ato de desforma das pe as obrigat ria a arma o pr via das formas a serem retiradas como forma de evitar a sua queda e por consequ ncia riscos de acidente e danos s futuras reutiliza es importante que em todo sistema de forma sejam previstas faixas de reescoramento cujas escoras n o ser o removidas no ato da desforma ali permanecendo como forma de se evitar a deforma o pl stica imediata e instant nea das pe as de concreto Precau es anteriores ao lan amento do concreto Antes do lan amento do concreto dever o ser conferidas as medidas e a posi o das formas a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto Procede se a limpeza do interior das formas e a veda o das juntas de modo a evitar a fuga de pasta Nas formas de paredes pilares e vigas estre
161. e Esta o Remota 8 RE 3 P 02 3 Pavto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 188 de 250 e Esta o Remota 9 RE 4 P 01 4 Pavto e Esta o Remota 10 RE 5 P 01 5 Pavto e Esta o Remota 37 RE CO 01 Cobertura 22 6 2 CARACTER STICAS T CNICAS ESPEC FICAS DE CADA UNIDADE REMOTA UNIDADE REMOTA 1 RE 1 P 01 1 PAVTO A unidade remota 1 RE 1 P 01 receber e enviar os seguintes sinais QF 03 QGBT QDC 1 P 01 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o UNIDADE REMOTA 2 RE 1 P 02 1 PAVTO A unidade remota 2 RE 1 P 02 receber e enviar os seguintes sinais QF 02 QDC 1 P 02 QDC 1 P 03 Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Status dos disjuntores parciais ligado desligado Liga disjuntores parciais Desliga disjuntores parciais Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corente frequ nciafator de potencia etc do rele multifun o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P
162. e a reserva de inc ndio de 20 0m a press o de entrada de gua para os hidrantes dever ser igual ou superior a indicada em projeto As tubula es das redes internas e prumadas de alimenta o dos hidrantes foram de ferro galvanizado classe 10 DIN 2440 As tubula es externas enterradas foram de galvanizado classe 10 DIN 2440 revestidas com primer e fita anti corrosiva conforme legisla o local do Corpo de Bombeiros A disposi o dos hidrantes foi feita de forma a garantir que cada unidade proteja uma rea espec fica com raio de 30 0m sendo dois lances de mangueira de 15 0m cada ILUMINA O DE EMERG NCIA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 199 de 250 A instala o de sistema de ilumina o de emerg ncia foi feita de acordo com as exig ncias da Legisla o local do Corpo de Bombeiros e ABNT dependendo da classe de risco a ser considerada para a edifica o Toda ilumina o de emerg ncia da edifica o constitu da de m dulos aut nomos de ilumina o de emerg ncia com bateria selada 12v 7 0ah para 02 l mpadas de led normal e emerg ncia com autonomia de 01 hora instalados no corpo da lumin ria de teto nos locais indicados em projeto A loca o das lumin rias e suas caracter sticas dever o seguir as especifica es de projeto A alimenta o do sistema de ilumina o de emerg ncia est indicada no projeto de inst
163. e corros o A utiliza o de cal os intermedi rios nas pilhas de modo a melhorar as condi es de ventila o sempre recomend vel Antes do in cio da montagem do telhado deve se proceder verifica o do comprimento largura esquadro e n vel da rea a ser coberta As telhas dever o ser dimensionadas de modo a se obter o menor n mero poss vel de juntas transversais Elas dever o ser elevadas cobertura atrav s de cordas convenientemente amarradas de modo a n o lhes provocar quaisquer danos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 56 de 250 A coloca o das telhas deve ser feita no sentido contr rio dire o dos ventos dominantes alinhando as do beiral para a cumeeira A sobreposi o longitudinal das telhas dever ser de no m nimo 200mm para telhados com inclina o inferior a 10 de no m nimo 150mm para telhados com inclina o superior a 10 Em telhados com inclina o inferior a 5 deve se aumentar a sobreposi o ou usar massa ou fita vedadora para assegurar uma veda o satisfat ria A sobreposi o transversal deve ser de uma onda para telhados com inclina o maior de 5 e de duas ondas para telhados com inclina o menor que 5 Devem se usar parafusos de costura espa ados de no m ximo 500mm para travar as laterais das telhas Para trabalho sobre as telhas devem se utilizar t buas de 1 de espessura isentas de n s apoiadas s
164. e espessura m nima com acabamento uniforme e perfeitamente polido e levigado dotadas de pequeno bisote nas arestas quebra canto de Imm de maneira a se obter assentamento isento de imperfei es Esse material dever ser pr via e convenientemente impermeabilizado no verso superf cie a ficar em contato com o piso e nos topos com emuls o do tipo Sikatop ou similar de forma que o piso n o fique manchado ap s ser lavado Ap s completamente seca a impermeabilza o as placas ser o assentadas com argamassa no tra o 1 4 de cimento e areia tomando se cuidado para que se obtenha perfeito nivelamento entre as mesmas As juntas dever o ser limpas da argamassa de assentamento devendo ter uma largura m xima de 2mm A pavimenta o ser convenientemente protegida com camadas de papel e gesso ou outro processo previamente aprovado tamb m pelo Fiscaliza o N o ser tolerado o assentamento de pe as rachadas emendadas com retoques de massa com veios ou qualquer outro defeito capaz de comprometer o aspecto durabilidade ou resist ncia da pe a As pe as dever o se apresentar com faces rigorosamente planas arestas retas ou linearmente uniformes As faces de contato das juntas dever o ter suas superf cies perfeitamente esquadrejadas em rela o superf cie do plano do piso acabado a fim de se obter juntas absolutamente regulares e alinhadas Nos pisos em n vel n o ser o toleradas diferen as de n vel superiore
165. e giro para acoplamento Nas conex es de esgoto dever ser utilizado o anel de borracha fornecido pelo fabricante das pe a visando a estanqueidade da liga o CRIT RIOS DE CONTROLE Antes de iniciar os servi os de instala o das lou as e metais a CONTRATADA devera submeter aprova o de fiscaliza o a serem utilizados Todos os aparelhos ser o instalados de forma a permitir a sua f cil limpeza e ou substitui o O perfeito estado de cada aparelho ser cuidadosamente verificado antes de sua loca o devendo ser ele novo sem manchas e n o se permitindo quaisquer defeito decorrentes de fabrica o transporte ou manuseio inadequado Todos os acess rios de liga o de gua dos aparelhos sanit rios ser o arematados com canopla no acabamento indicado e todos os metais desses aparelhos bem como os de sua liga o ter o o acabamento especificado em projeto Nenhuma pe a dever estar conectada tubula o de maneira for ada N o ser aceita a utiliza o de aderente tipo ep xi ou silicone nas chumba es e conex es CRIT RIO DE MEDI O E PAGAMENTO A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 ESPECIFICA ES DOS MATERIAIS Alarme Campainha sem fio com indicador de bateria pilha com carga Ref Forceline Barra de apoio em a o inox resist ncia a um esfor o m ni
166. ecidos aos testes acima especificados a serem feitos em laborat rio de sua confian a e s suas expensas para comprova o da qualidade do material fornecido Caso haja diverg ncia entre os laudos e o produto em utiliza o na obra o fornecedor ser notificado e far a troca de todo o lote por material com a especifica o correta sem que isto acarrete nenhum nus ou motivo para cobran a extra ao TRT Instala o Os carpetes ofertados dever o permitir a instala o flutuante das placas ou seja sem a fixa o das placas ao contra piso As placas de carpete dever o ser unidas em suas quinas por acess rio de instala o de composto acr lico prova de gua e solu es alcalinas fabricado em poli ster PET com adesivo inodoro aplicado em apenas uma das faces do acess rio Dimens es aproximadas com varia o de 2 cm para mais ou para menos 3 x 3 ou 7 6 cm x 7 6 Cm Garantia O proponente vencedor dever oferecer diretamente ou atrav s do fabricante garantia integral sem nus para a contratante de no m nimo 15 Anos que cubra qualquer defeito ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 130 de 250 de projeto ou fabrica o quando em condi es normais de uso e manuten o referente ao desgaste de superf cie excessivo desfiamento da borda delamina o da base estabilidade dimensional e eletricidade est tica Obs 1 As licitantes convocadas de
167. eitar as indica es e detalhes do projeto isentos de defeitos de fabrica o Os perfis barras e chapas de alum nio utilizados na fabrica o das esquadrias ser o isentos de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura ser o no m nimo da linha 25 com anodiza o Classe A13 camada an dica de 11 a 15 micras As dimens es dever o atender s exig ncias de resist ncia pertinentes ao uso bem como aos requisitos est ticos indicados no projeto Ser vedado o contato direto de pe as de alum nio com metais pesados ou ligas met licas com predom nio destes elementos bem como com qualquer componente de alvenaria O isolamento entre as pe as poder ser executado por meio de pintura de cromato de zinco borracha clorada elast mero pl stico betume asf ltico ou outro processo adequado como metaliza o a zinco O projeto das esquadrias dever prever a absor o de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes m veis das esquadrias Todas as partes m veis ser o providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto impedindo a penetra o de guas pluviais Todas as liga es de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de assentamento ser o realizadas por soldagem aut gena encaixe ou auto rebitagem Na zona de solda n o ser tolerada qualquer
168. enham a prejudicar a uniformidade de colora o As formas ser o praticamente estanques de maneira a impedir as fugas da nata de cimento Para paredes armados a liga o das formas internas e externas ser efetuada por meio de elementos r gidos parafusos ou outros atravessando a espessura de concreto no interior dos tubos de passagem para tais preparados Esses tubos servir o tamb m de cal o entre as formas garantindo se a invariabilidade de espa amento entre elas Ser objeto de particular cuidado a execu o das formas de superf cies curvas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ao FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 52 de 250 Os andaimes dever o ser perfeitamente r gidos impedindo desse modo qualquer movimento das formas no momento da concretagem sendo prefer vel emprego de andaimes mec nicos A retirada do escoramento de tetos dever ser feita de maneira progressiva particularmente para pe as em balan o o que impedir o aparecimento de fissuras em decorr ncia de cargos diferenciais A armadura dever ser mantida dist ncia igual recomendada pelas normas para cada caso por meio de cubos de argamassas pr fabricados Os cubos de argamassa referidos no item precedente ser o solidamente fixados armadura Al m das caracter sticas de dosagem e resist ncia anteriormente especificadas o concreto aparente ser sujeito a rigoroso controle no sentido de
169. entos ser o apoiados sobre contrabases atrav s de amortecedores de vibra o do tipo mola ou de borracha elastom rica dimensionados para isolar 90 das vibra es de excita o Os sensores de temperatura de retorno dever o ser instalados nos ambientes cuidando se para a facilidade de acesso regulagem e evitar interfer ncia com a capta o de ar exterior SISTEMAS DE VENTILA O ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 212 de 250 DESCRI O A renova o do ar nos diversos ambientes ser atrav s de caixas de ventila o compostas de ventilador centrifugo venezianas de capta o e filtros classe F 5 ABNT ESPECIFICA O S o os seguintes os fabricantes de equipamentos aceitos para este Empreendimento MONITRON WESTAFLEX PROJELMEC BERLINERLUFT SICFLUX O conjunto moto ventilador dever ser constitu do por ventilador centrifugo constru do conforme norma AMCA com rotor acionado por motores el tricos atendendo as especifica es do sistema A velocidade m xima de descarga do ar ser de 8 m s O rotor dever ser balanceado est tica e dinamicamente e os mancais dever o ser auto lubrificantes e blindados SISTEMAS DE VENTILA O MEC NICA DESCRI O GERAL Ventila o mec nica for ada atrav s de rede de dutos instalados de modo a proporcionar a renova o do ar do ManejofFiltros O ventilador dever ser instalado e
170. er o atender s exig ncias de resist ncia pertinentes ao uso bem como aos requisitos est ticos indicados no projeto A associa o entre os perfis bem como com outros elementos da edifica o dever garantir uma perfeita estanqueidade s esquadrias e v os a que forem aplicadas Sempre que poss vel a jun o dos elementos das esquadrias e grades ser realizada por solda evitando se rebites e parafusos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 117 de 250 Todas as juntas aparentes ser o esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina Se a sua utiliza o for estritamente necess ria a disposi o dos rebites ou parafusos dever torn los t o invis vel quanto poss vel As se es dos perfilados das esquadrias ser o projetadas e executadas de forma que ap s a coloca o sejam os contramarcos integralmente recobertos Os cortes fura es e ajustes das esquadrias ser o realizados com a m xima precis o Os furos para rebites ou parafusos com porcas dever o liberar folgas suficientes para o ajuste das pe as de jun o a fim de n o serem introduzidos esfor os n o previstos no projeto Estes furos ser o escariados e as asperezas limadas ou esmerilhadas Se executados no canteiro de servi o ser o realizados com brocas ou furadeiras mec nicas vedado a utiliza o de furador manual pun o Os perfilados dever o ser perfe
171. erificar se N o se deve jatear quando a umidade relativa do ar estiver maior que 85 Superf cies jateadas que sofrerem condensa o de umidade ou apresentarem qualquer deteoriza o ou oxida o visual ou que n o receberem a primeira dem o de pintura no mesmo dia de trabalho dever o ser rejeitadas Pontos cr ticos como cantos arestas fendas parafusos porcas e cord es de solda dever o ser cuidadosamente limpos principalmente os respingos de solda que dever o ser completamente retirados As pe as de a o carbono jateadas somente poder o ser manipuladas com as m os protegidas por luvas limpas Durante o jateamento o operador dever estar adequadamente protegido do jato de abrasivo e da poeira resultante Controle dos materiais N o ser o aceitas bases ou tintas que apresentem na abertura da lata problemas de sedimenta o ou de varia o de cor acentuada em rela o ao especificado A sedimenta o ocorre quando a parte s lida da tinta se acumula no fundo da lata devido a um longo tempo de armazenamento ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 160 de 250 Caso o material apresente essa caracter stica no ato da abertura da lata o mesmo dever ser convenientemente homogeneizado N o sendo poss vel tal homogeneiza o o material dever ser rejeitado e substitu do Caso algum lote de tinta apresente altera es de cor acentuadas em rela o ao
172. es ser o de a o inoxid vel Dever o ser considerados no pre o das esquadrias o fornecimento e assentamento de vidro liso transparente bem como baguetes e assess rios de fixa o Haver particular aten o para o disposto na NBR 7199 com rela o ao c lculo da espessura do vidro As esquadrias dever o ser fornecidas com roldanas deslizantes pinos freios etc fabricados em derlim ou nylon escovas com felpas de polipropileno gaxetas de veda o em neoprene EPDM ou outro m todo de mesma efic cia desde que aprovado pela Fiscaliza o Os fechos comandos puxadores etc ser o do mesmo material das esquadrias Os perfis de alum nio ser o dimensionados adequadamente de forma a resistir s cargas verticais resultantes de seu pr prio peso e do peso dos vidros bem como de maneira a suportar cargas equivalentes press o de ventos para a regi o As esquadrias ser o assentadas com a maior perfei o em contra marcos de alum nio extrudado anodizado e com caracter sticas id nticas das esquadrias de forma a garantir a fixa o eficiente das mesmas Todas as medidas dos v os para fabrica o das esquadrias dever o ser tomadas na obra ficando o licitante inteiramente respons vel pelo sua exatid o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 112 de 250 Materiais Perfis Barras e Chapas Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alum nio dever o resp
173. este espa o um limitador de profundidade na junta mangueiras de pl stico ou borracha isopor corda betumada etc para que n o haja consumo excessivo de selante A veda o da junta deve ser feita com selante flex vel com caracter sticas adequadas s condi es de exposi o e s deforma es esperadas Devem se proteger as pe as cer micas com fita crepe para n o impregn las com o selante Posicionar a fita crepe tamb m sobre o limitador de profundidade para que somente haja ader ncia entre o selante e as pe as cer micas Aplicado o selante pression lo contra as bordas laterais da junta e alis lo com o dedo ou ferramenta arredondada midos O selante empregado tanto para a veda o das juntas de movimenta o quanto para as juntas estruturais devem ser base de elast meros como poliuretano polissulfeto silicone etc c Juntas de assentamento O preenchimento das juntas de assentamento pode ser iniciado no m nimo 3 dias ap s conclu do o assentamento das pe as Verifique primeiramente se existe alguma pe a ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO a TRABALHO DE BH Q20 P gina 88 de 250 cer mica onde n o h argamassa embaixo Para isto d leves pancadas com os dedos sobre a superf cie das placas se alguma delas apresentar som cavo barulho oco esta deve ser removida e imediatamente assentada A seguir limpar as juntas eliminando toda a s
174. eta e alguma poss vel anormalidade A limpeza dos equipamentos dever ser feita por meio de exaustor ou sopro de ar comprimido isento de leo Disjuntores chaves medidores etc dever o estar completamente limpos e secos e com seus mecanismos de opera o do fabricante E importante que todos os equipamentos sejam verificados minuciosa e individualmente Somente ap s esta verifica o que dever o ser feitas as liga es aos equipamentos Dever ser realizado testes de isolamento dos cabos para certificar se algum cabo n o foi danificado durante a enfia o e se est de acordo com o projeto Disjuntores Os disjuntores de baixa tens o dever o ser testados na sua sequencia de abertura Depois de feitos os testes o painel dever ser energizado e os disjuntores e chaves dever o ser operados com tens o por m sem carga para teste Cabos de For a e Controle Executar os seguintes testes Verifica o dos terminais e conex es Identifica o das fases nos terminais dos cabos de for a em acordo com as fases do sistema principal de alimenta o Teste de continuidade e isolamento Barramento de Baixa Tens o Executar os seguintes testes Inspe o das conex es estado de isoladores e conex es entre barras na baixa tens o Identifica o das fases neutro e terra ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Malha de Terra Executar os seguintes testes Medi o da resist ncia do so
175. eto ou pictograma preto sobre fundo branco A figura deve estar sempre voltada para o lado direito Nenhuma modifica o estiliza o ou adi o deve ser feita a este s mbolo ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 a Branco sobre b Branco sobre c Preto sobre fundo azul fundo preto fundo branco utilizado para indicar locais que possuam acessibilidade banheiros rampas elevadores outros identificar vagas de estacionamento para deficientes ve culo dirigido ou que transporta deficientes particular ou p blico outros S MBOLO INTERNACIONAL DE SANIT RIOS ACESS VEIS Para os sanit rios acess veis deve ser acrescido para cada situa o o s mbolo internacional de acesso conforme figura abaixo t t Sanit rio acess vel feminino Sanit rio acess vel masculino SINALIZA O T TIL NO PISO A sinaliza o t til no piso pode ser do tipo de alerta ou direcional Ambas devem ter cor contrastante com a do piso adjacente e podem ser sobrepostas ou integradas ao piso existente atendendo s seguintes condi es a Quando sobrepostas o desn vel entre a superf cie do piso existente e a superf cie do piso implantado deve ser chanfrado e n o exceder 2 mm b Quando integradas n o deve haver desn vel Sinaliza o T til de Alerta A textura da sinaliza o t til de alerta consiste em um conjunto de relevos tronco c nicos conforme tabela e figura abaixo A modula
176. fiscaliza o dos materiais a serem utilizados O encanador devera proceder loca o das lou as de acordo com pontos de tomada de gua e esgoto Nessa atividade dever ser garantido que nenhuma tubula o se conecte a pe a de maneira for ada visando impedir futuros rompimentos e vazamentos Ap s a loca o devera ser executada a fixa o da pe a Todas as lou as dever o ser fixadas utilizando parafusos n o ferrosos S10 acabamento cromado com buchas A seguir dever ser efetuado o rejuntamento entre a pe a e a superf cie qual foi fixada com a utiliza o de argamassa pr fabricada Todos os aparelhos ser o instalados de forma a permitir a sua f cil limpeza e ou substitui o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Metais e Acess rios Os Metais e acess rios dever o para sua coloca o obedecer s especifica es do projeto O encanador dever proceder remo o de todos os res duos de argamassa concreto ou outros materiais que porventura estejam presentes nas roscas e conex es das tubula es s quais ser o conectadas os metais sanit rios Dever tamb m proceder a uma verifica o visual quanto a poss veis obstru es nas tubula es e remov las quando for o acaso Nas conex es de gua dever ser utilizada a fita veda rosca Sua aplica o dever ser efetuada com no m nimo de 2 voltas na conex o que possuir a rosca externa sempre no mesmo sentido d
177. fita isolante Identifica o dos condutores A identifica o dos condutores ser atrav s da cor de seu isolamento Condutor terra isolado Cor verde Condutor neutro Cor azul claro Condutor fase A Cor preta Condutor fase B Cor vermelha Condutor fase C Cor branca Condutor retorno Cor amarela 22 1 3 QUADROS E EQUIPAMENTOS O n vel da caixa dos quadros ser regulado por suas dimens es e pelo comodidade de opera o dos disjuntores de alimenta o dos equipamentos n o devendo de qualquer ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 modo ter bordo inferior a menos de 0 50 metros do piso acabado Normalmente estar a 1 30 do centro ao piso acabado S ter o os furos necess rios a receber os eletrodutos Todos os quadros dever o ter barramentos trif sicos para as fases com capacidade compat vel conforme projeto Todos os circuitos dever o ser identificados com placas acr licas ou de poli ster e anilhas nos condutores Os quadros dever o possuir grau de prote o m nimo IP 54 compostos de moldura e espelho met lico pintura eletrost tica ep xi p com regulagem de profundidade ajust vel por meio de porca e arruela caixa em chapa de a o espessura m nima de 1 5mm com parafusos para fixa o de placa de montagem Espa o para disjuntores tripolares disjuntor geral e supressores de surtos e transit rios Fornecido com barramentos trif sico neutro terra dimensionados con
178. forme indica o em projeto e normas DIN 43671 ABNT NBR 6808 198L Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico 100 IACS montados sobre isoladores de material n o higrosc pio capaz de suportar as eleva es de temperatura prescrita pelos normas ABNT IEC bem como a esfor os din micos de curto circuito Devem ser observadas as dist ncias m nimas ditadas pelos normas ABNT quanto fase fase fase neutro e fase terra Os quadros dever o ser fornecidos totalmente montados e testados em perfeitas condi es de funcionamento com todas as liga es el tricas efetivadas identifica o de todos os circuitos nos disjuntores condutores e identifica o externa QGBT QDC S QDTE S Os quadros dever o conter ainda etiqueta com nome do fabricante e data de fabrica o Os disjuntores dever o ser identificados atrav s de placas acr licas As portas dever o ser providas de fechaduras tipo Yale Dever ser afixado no interior do quadro em papel contact a correspond ncia entre os disjuntores e os circuitos e ou quadros A carca a do quadro dever ser aterrada Os quadros dever o possuir barramento de terra de cobre estanhado instalado sobre espa adores met licos com rosca total com conectores para o aterramento individualizados por circuito Esse dever estar eletricamente ligado sem resist ncia hmica apreci vel estrutura do quadro OBSERVA O A malha de aterramento dever ser conectada a caixa de equaliza
179. gumas propriedades do concreto fresco e endurecimento a ser fornecido Tal procedimento e seus custos correr o por conta da CONTRATADA O Concreto dever satisfazer s condi es previstas em projeto Metodologia de execu o de obras de concreto armado Introdu o O objetivo deste item expor de forma comentada as determina es da NBR 6118 J h muitos anos vem sendo dada nfase especial quest o qualidade durabilidade ultrapassando em import ncia e preocupa o outra quest o ligada s estruturas de concreto armado a resist ncia mec nica Procurar se a enfatizar os aspectos ligados a execu o de uma obra de concreto armado para lhe garantir uma vida com qualidade superior a 50 anos A passagem de tubula es ou qualquer outro elemento atrav s de pe as estruturais lajes ser executada na pe a devidamente curada utilizando se perfuratrizes especiais Vale ressaltar que tal procedimento s ser aceito com a exist ncia de detalhamento no projeto estrutural especificando o di metro e posi o relativa dos furos salientando ainda os cuidados estruturais a serem tomados Os n veis definidos no projeto estrutural ser o marcados e transferidos obrigatoriamente com o uso de equipamento a laser Desta forma ser o descritos neste item normas e procedimentos voltados para a execu o de obras relacionando posturas de controle inspe o e aceita o das suas estruturas ESPECIFICA O T
180. ho e instala o telef nica na cabina para comodidade e seguran a do usu rio cabendo ao CLIENTE disponibilizar linha ramal e infraestrutura Sensor de Carga dispositivo limitador de partida no caso de supera o da capacidade de carga m xima do elevador garantindo maior seguran a e evitando desgaste prematuro por uso indevido ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 27 Servi os de Restaura o Este item ser objeto de especifica o espec fica ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 28 Servi os Complementares 28 1 PAISAGISMO Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a execu o de servi os de Paisagismo para as reas externas Execu o dos Servi os Materiais Terra de Plantio e Adubos A terra de plantio ser de boa qualidade destorroada e armazenada em local designado pela Fiscaliza o no local de execu o dos servi os e obras Os adubos org nicos ou qu micos entregues a granel ou ensacados ser o depositados em local pr ximo terra de plantio sendo prevista uma rea para a mistura desses componentes Grama A grama ser fornecida em placas retangulares ou quadradas com 30 a 40cm de largura OU comprimento e espessura de no m ximo 5 cm A terra que a acompanha dever ter as mesmas caracter sticas da de plantio As placas dever o chegar obra podadas retificadas compactadas e empilhadas com altura m xima de 50
181. idade do conjunto As arma es n o dever o ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto desde que a abertura do v o n o seja superior a 5 mm dever ser utilizado um calafetador de composi o adequada que lhe assegure plasticidade permanente Ap s a execu o as esquadrias ser o cuidadosamente limpas removendo se manchas e quaisquer res duos de tintas argamassas e gorduras Todas as esquadrias em ferro existentes que estiverem danificadas dever o ser restauradas respeitando as premissas do projeto de restauro ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 118 de 250 Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo as dimens es e o formato das esquadrias e grades a veda o e o acabamento de conformidade com o projeto Ser o verificados igualmente o funcionamento das partes m veis e a coloca o das ferragens Tipos Existentes a recuperar janelas J49 174x395 120 J52 50x225 0 J68 135x200 90 portas P16 135x355 uma folha abrir P17 295x391 duas folhas de abrir P23 135X310 duas folhas de abrir Existentes a recuperar Portas P15 300X280 duas folhas de abrir P24 90x2
182. idade suficiente no local dos servi os e obras a terra vegetal poder compor at 95 do volume da terra de plantio O erriquecimento com adubos qu micos da terra de plantio de grandes reas ser realizado atrav s de an lise que determinar o balanceamento da f rmula deste adubo N o havendo possibilidade de se proceder an lise poder ser utilizada a seguinte composi o e Canteiros de Ervas e Gramados Quantidade de adubos qu micos por m3 de terra de plantio o Farinha de ossos ou fosfato de rochas 2009 o Superfosfato simples 100g o Cloreto de pot ssio 50g e Covas para rvores e Arbustos Quantidade de adubos qu micos por m3 de terra de plantio Salitre do Chile ou adubo nitrogenado 509 Farinha de ossos ou fosfato de rochas 2009 Superfosfato simples 2009 Cloreto de pot ssio 50g o ooo Os adubos qu micos dever o ser devidamente misturados terra de plantio A acidez do solo ser corrigida com a aplica o de calc rio dolom tico no terreno segundo as seguintes indica es o poca 20 dias antes da aplica o de adubos a fim de evitar a inibi o da a o dos adubos o forma de aplica o diretamente sobre as superf cies que requeiram este cuidado inclusive taludes o quantidades 300 g m2 de rea Plantio Canteiros de Ervas e Jardineiras Canteiros sobre Lajes Os canteiros de ervas e jardineiras receber o a terra de plantio na espessura indicada no projeto sobre las
183. ig utilizando nitrog nio l quido bem como submet los a um v cuo de 250 microns de Hg Seguir as recomenda es do fabricante com rela o ao processo de limpeza e secagem ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 211 de 250 6 N o existindo umidade e impurezas nas linhas completar ou recarregar o sistema com g s refrigerante usado pelo equipamento 7 Dever o ser previstos os seguintes cuidados na constru o das linhas de descarga de g s Sif o simples na sa da do evaporador Sif o duplo nos trechos verticais a cada 3 m de desn vel Sif o invertido com dimens o superior altura do condensador na entrada do mesmo Inclina o de 10 mm a cada 2 m no trechos horizontais em dire o aos sif es de entrada do condensador e sa da do evaporador Dever o ser utilizadas curvas de raio longo D Ho execu o dos servi os dever ser utilizada solda apropriada e fluxo de nitrog nio 2 O v cuo dever ser medido com vacu metro eletr nico n o sendo aceita a utiliza o do manifold para este fim 10 O filtro secador n o dever ficar exposto atmosfera mais que 15 minutos caso isto ocorra o mesmo dever ser descartado 11 A carga adicional de g s e leo dever ser de acordo com o recomendado pelo fabricante Nota Observar todas as recomenda es fornecidas pelo fabricante do equipamento em seu manual de instala o EXECU O Todos os equipam
184. ilamento 100 Poliamida nylon 6 0 ou 6 6 Filamento cont nuo BCF conforme C RI Padr o Mescla das cores ou matizes M nimo de 4 cores ou matizes m dios e escuros serem definidas pela contratante de acordo com o cat logo do fornecedor Para a defini o deste padr o a contratada dever apresentar cat logo do produto com pelo menos 5 op es diferentes O padr o n o direcional A tecelagem do carpete deve permitir a instala o das placas no modo rand mico aleat rio Textura Tufado em loop boucl Constru o Tufting tingimento 100 Solution Dyed fio tinto em massa pigmentado Densidade m nima da fibra gt 6600 g m3 Agulhadas por polegada 47 2 ends 10em 1 12 in Classifica o de resist ncia tr fego severo Altura m nima da fibra acima da base 1 8 mm Dimens es Placas quadradas 50 x 50 cm ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 127 de 250 Material das bases Prim ria 100 TNT tecido n o tecido em poli ster Secund ria termopl stica Livre de betumen e polivretano Com refor o de manta de vidro em sua estrutura 100 recicl vel Conte do m nimo de 40 de material reciclado na composi o da fabrica o do produto Tratamento Anti microbial e anti fungo Garantia do produto M nima de 15 anos incluindo defeitos do produto desbotamento e levantamento das bordas delamina o Garantia de pe as par
185. ileiro Dever ser observada toda a legisla o pertinente inclusive com rela o s Normas de Seguran a e Medicina do Trabalho b A CONTRATADA assumir a responsabilidade sobre quaisquer danos ocorridos em equipamentos ou instala es existentes no im vel e adjac ncias durante a execu o da obra A laje n vel zero dever ser protegida evitando danos mesma durante a execu o das obras de fechamento c N o ser permitida a sub empreitada global podendo a firma CONTRATADA entretanto faz la parcialmente em servi os de menor vulto ou servi os especializados ficando mantida por m sua responsabilidade junto ao TRT ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 20 de 250 d Quando houver al m da CONTRATADA mais de um empreiteiro realizando servi os haver necessidade de entendimentos preliminares entre as partes a fim de se obter um bom entrosamento e compatibilidade no andamento dos trabalhos sem prejudicar ou danificar os servi os conclu dos e ou a concluir pertinentes a qualquer uma das firmas envolvidas O TRT estar isento de qualquer responsabilidade t cnica financeira e ou jur dica caso ocorram os problemas acima abordados FISCALIZA O DOS SERVI OS a Os servi os realizados caso n o satisfa am os projetos e ou especifica es ser o impugnados pela Fiscaliza o cabendo CONTRATADA assumir todo o nus da sua repara o direta
186. incipal uma excelente resist ncia a o das intemp ries ao oz nio e altas e baixas temperaturas o nico produto que est normatizado pelo ABNT e possui uma performance superior ao PVC SBR e outros que s o incompat veis com as grandes varia es t rmicas de nosso Pa s Produtos como vaselina combust veis em geral solventes querosene tiner gasolina lubrificantes tolueno toluol atacam as caracter sticas f sico qu micas do EPDM Caracter sticas F sico Qu micas Condi es espec ficas Guarni es para esquadrias Material EDPM de acordo com a Norma NBR 13 756 Tipos de Selantes Em cada aplica o os selantes devem atender satisfatoriamente s solicita es de dilata o e contra o dos materiais suportes sem romper ou descolar As garantias de ades o e de dilata o compat veis com os suportes determinam o tipo de selante ideal em cada caso Ambas as caracter sticas dependem do m dulo de deforma o do selante M dulos de deforma o correspondem tens o necess ria para provocar uma deforma o permanente ou n o de 100 num corpo de prova de selante Juntas de muita movimenta o requerem selantes de baixo m dulo para reduzir o n vel de tens o nos materiais e nas superf cies de contato devido aos deslocamentos dos suportes Assim evita se a fadiga precoce na rea de ades o O caso inverso ou seja juntas de pouca movimenta o pedem selantes de m dio ou alto m dulos e
187. io de perfura o A escolha do equipamento deve ser feita de acordo com o tipo e dimens o da estaca caracter sticas do solo e peculiaridades do local Quando empregado martelo de queda livre a rela o entre o peso do pil o e o peso da estaca deve ser a maior poss vel obedecendo no m nimo para carga admiss vel de at 1 meganewton o valor de 1 0 PRESCRI ES GERAIS Na execu o das estacas o operador n o deve cingir se rigorosamente a profundidade prevista no projeto realizando por m a crava o at onde a nega da estaca e o material extra do da sondagem indicarem a presen a de camada suficientemente resistente para suportar a obra a ser executada O conceito de nega a ser aplicado deve ser empregado para o controle de crava o da estaca n o sendo recomend vel seu uso para determina o da capacidade de carga de estaca Quando n o definido no projeto ou especifica es a nega admitida pela Fiscaliza o deve ser de 20 mm para 10 golpes do martelo obtida na terceira tentativa consecutiva ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 o FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 27 de 250 No caso de estacas parcialmente cravadas no solo deve ser apresentada justificativa de seguran a das mesmas quanto flambagem As estacas devem ter o comprimento necess rio evitando se tanto quanto poss vel soldas ou emendas As cabe as das estacas caso seja necess ri
188. irregularidade no aspecto da superf cie ou altera o das caracter sticas qu micas e de resist ncia mec nica das pe as A costura de solda n o dever apresentar poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superf cie mesmo no caso de anterior processo de anodiza o Sempre que poss vel dever ser evitada a utiliza o de parafusos nas liga es de pe as de alum nio Se a sua utiliza o for estritamente necess ria os parafusos ser o da mesma liga met lica das pe as de alum nio endurecidos a alta temperatura Os parafusos ou rebites para liga es de pe as de alum nio e a o ser o de a o cadmiado cromado Antes da liga o as pe as de a o ser o pintadas com tinta base de cromato de zinco As emendas realizadas atrav s de rebites ou parafusos dever o ser perfeitamente ajustadas sem folgas diferen as de n vel ou rebarbas Todas as juntas ser o vedadas com material pl stico antivibrat rio e contra penetra o de guas pluviais O transporte armazenamento e manuseio das esquadrias ser o realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos speros ou contato com metais pesados como o a o zinco ou cobre ou subst ncias cidas ou alcalinas Ap s a fabrica o e at o momento de montagem as esquadrias de alum nio ser o recobertas com papel crepe a fim de evitar danos nas superf cies das pe as especialmente na fase de montagem Fita Vedadora Deve atender Nor
189. is o predial vai supervisionar controlar atuar e medir as seguintes vari veis Medi o das vari veis el tricas em alta tens o Medi o das vari veis el tricas em baixa tens o Controle de demanda el trica Medi o dos n veis dos reservat rios inferiores e superiores de gua pot vel Medi o de temperatura dos ambientes refrigerados Supervis o dos elevadores Acionamento e supervis o da sala de controle de todos os quadros el tricos circuitos el tricos ilumina o etc Supervis o do sistema de controle de acesso 22 6 1 CARACTER STICAS T CNICAS GERAIS Conforme arquitetura a ser implantada de Automa o definimos as seguintes codifica es de reas e equipamentos Ser instalado um controlador l gico program vel CLP mestre com CPU s redundantes operando em Hot Stand By na sala do CPD no 1 Pavto Para configura o do sistema de automa o e especifica o das remotas ver diagrama de blocos de automa o Este CLP receber informa es pertinentes das Unidades Remotas REM distribu das pelas diversas reas da edifica o assim divididas e Esta o Remota 1 RE 1 P 01 1 Pavto e Esta o Remota 2 RE 1 P 02 1 Pavto e Esta o Remota 3 RE 1 P 03 1 Pavto e Esta o Remota 4 RE 2 P 01 2 Pavto e Esta o Remota 5 RE 2 P 02 2 Pavto e Esta o Remota 6 RE 2 P 03 2 Pavto e Esta o Remota 7 RE 3 P 01 3 Pavto
190. ita sem n vel de bolhas de ar rastros de rolo de aplica o ou quaisquer outras imperfei es Ser o adotadas precau es especiais no sentido de evitar salpicos de tinta em superf cies n o destinadas pintura vidros ferragens de esquadrias pisos lou as etc devido dificuldade de posterior remo o de tinta aderida a superf cies rugosas OU porosas Com a finalidade de proteger as superf cies acima referidas ser o tomadas precau es especiais tais como o isolamento das guarni es das esquadrias com tiras de papel cartolina pano etc e a separa o com tapumes Os salpicos que n o puderem ser evitados dever o ser removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando se removedor adequado sempre que necess rio Antes da execu o de qualquer pintura ser submetida aprova o da Fiscaliza o uma amostra com dimens es m nimas de 0 50 x 1 00 m sob ilumina o equivalente e em superf cie id ntica do local a que se destina A indica o exata dos locais a receber os diversos tipos de pintura e respectivas cores est determinada no projeto arquitet nico e especifica es Salvo autoriza o expressa da Fiscaliza o ser o empregadas exclusivamente tintas j preparadas em f brica entregues na obra com sua embalagem original intacta A pintura em superf cies externas n o poder ser realizada em dias chuvosos M todos de Aplica o Para aplica o das tintas ser utilizado pin
191. itamente esquadriados Todos os ngulos ou linhas de emenda ser o esmerilhados ou limados de modo a serem removidas as sali ncias e asperezas da solda As superf cies das chapas ou perfis de ferro destinados s esquadrias e grades dever o ser submetidos a um tratamento preliminar antioxidante adequado O projeto das esquadrias guarda corpos e escada de marinheiro dever prever a absor o de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes m veis das esquadrias Todas as partes m veis ser o providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto impedindo a penetra o de guas pluviais O transporte armazenamento e manuseio das esquadrias e grades ser o realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos speros ou contato com metais pesados como o a o zinco e cobre ou subst ncias cidas ou alcalinas Processo Executivo A instala o das esquadrias e guarda corpos dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicados no projeto Na coloca o n o ser o for adas a se acomodarem em v os fora de esquadro ou dimens es diferentes das indicadas no projeto As esquadrias ser o instaladas atrav s de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria concreto ou elemento met lico por processo adequado a cada caso particular como grapas buchas e pinos de modo a assegurar a rigidez e estabil
192. itas e altas devem se deixar aberturas pr ximas ao fundo para limpeza As formas absorventes dever o ser molhadas at a satura o fazendo se furos para escoamento da gua em excesso No caso em que as superf cies das formas sejam tratadas com produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmontagem esse tratamento dever ser executado antes da coloca o da armadura Os produtos empregados n o dever o deixar na superf cie do concreto res duos que sejam prejudiciais ou possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplica o de revestimento Armadura determina es da NBR 6118 Emprego de diferentes classes e categorias de a o N o poder o ser empregados na obra a os de qualidades diferentes das especificadas no projeto sem aprova o pr via do projetista Quando previsto o emprego de a os de qualidades diversas dever o ser tomadas as necess rias precau es para evitar a troca involunt ria ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ds FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 35 de 250 Limpeza As barras de a o dever o ser convenientemente limpas de qualquer subst ncia prejudicial ader ncia retirando se as escamas eventualmente destacadas por oxida o Dobramento O dobramento das barras inclusive para os ganchos dever ser feito com os raios de curvatura previstos no projeto As barras de a o dever o ser sempre dobradas a frio As barras n o podem ser dobradas
193. jeto A coleta do esgoto dos diversos pontos de contribui o foram executadas sempre pelo piso atrav s de ramais e sub ramais devidamente dimensionados e exclusivos para cada instala o sanit ria A interliga o dos ramais internos rede externa de esgotos ser feita por interm dio de caixas de gordura de inspe o e de passagem situadas na rea externa da implanta o que se interligar o e lan ar o os efluentes em rede externa de esgotos sanit rios existente Todas as tubula es de esgoto dever o ser dotadas de sistema de ventila o a fim de se preservar seus fechos h dricos conforme indicado em projeto Ramais provenientes de cozinhas e reas de limpeza foram lan ados em caixas providas de sif o antes de seguirem para a rede externa Todas as tubula es a serem instaladas a partir dos sanit rios at a caixa de inspe o existente dever o ser de PVC sold vel para di metros de 100mm e PVC junta el stica com junta soldada para os demais di metros Tubula es aparentes em locais sujeitos a choque dever o ser protegidas por boneca em alvenaria ou concreto Tubula es enterradas em rea de tr fego com recobrimento inferior a 1 0m dever o ser protegidas por envelope de concreto 23 3 INSTALA ES DE GUA PLUVIAL O recolhimento da gua pluvial feito por interm dio de calhas instaladas na cobertura do pr dio por canaletas de piso ou sarjetas e por caixas de passagem areia
194. l vedada a utiliza o inadequada de meios e equipamentos para os fins a que n o se destinam ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Deve se preservar a condi o de tr nsito com seguran a e fluidez suficiente e necess ria Andaimes e Equipamentos vedada a utiliza o de andaimes e ou equipamentos para os fins a que n o se destinam Os mesmos dever o sempre estar em perfeito estado de funcionamento ter manuten o peri dica e serem instalados adequadamente n o podendo oferecer risco integridade f sica das pessoas e do patrim nio Limpeza do Canteiro Preserva o das boas condi es de higiene no canteiro com locais apropriados para dep sito tempor rio de lixo e entulhos Todo entulho ou material a ser descartado dever ser periodicamente retirado do canteiro para local previamente determinado pela Fiscaliza o Prote o e Seguran a Coletivas Deve se assegurar a prote o f sica das pessoas e patrim nios prevenindo acidentes atrav s de barreiras f sicas e localiza o adequada de equipamentos Equipamentos de Prote o Individual vedada a n o utiliza o de E P I ao pessoal afeto ao trabalho Estes equipamentos s o de uso constante e devem estar em perfeito estado de conserva o e funcionamento N o permitida a perman ncia no canteiro de quem n o estiver devidamente paramentado Estocagem de Material Inst vel Materiais inst veis inflam vei
195. l tricos A conex o de eletrodutos s caixas dever ser por meio de buchas e arruelas apropriadas N o ser permitido o uso de solda no caso dos met licos e de cola no caso dos de PVC Durante a sua instala o e antes da enfia o os eletrodutos dever o ter as suas extremidades fechadas a fim de evitar a entrada de corpos estranhos Antes da enfia o dever o ser instaladas nas extremidades dos eletrodutos buchas adequadas a fim de evitar danos no isolamento dos condutores Os eletrodutos dever o ser submetidos cuidadosa limpeza antes da enfia o verificando se o total desimpedimento no interior dos mesmos Onde houver possibilidade de infiltra o de gua ou condensa o na montagem dos lances horizontais de eletrodutos dever se dar o caimento m nimo nos mesmos a fim de evitar ac mulo de umidade ou gua no seu interior N o deve haver pontos altos ou baixos que provoquem o ac mulo de gua nos dutos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 166 de 250 Em cada eletroduto vazio reserva dever ser colocado um fio guia de arame galvanizado n mero 14BWG ou similar para facilitar a enfia o As buchas e arruelas dever o ser fabricadas em liga de alum nio ter o mesmo tipo de rosca dos eletrodutos e serem fornecidas nos di metros indicados nas listas de materiais As curvas para eletrodutos dever o ser pr fabricadas com os mesmos materiais dos
196. l que permite chapar a argamassa de 30mm entre o contramarco e a alvenaria ou seja o v o deve estar mm maior que as dimens es do contramarco A folga poder variar conforme a necessidade e a conveni ncia da obra sendo importante apenas manter a boa qualidade do chumbamento Devido forma de fabrica o do contra marco de alum nio necess ria no momento da instala o do caixilho propriamente dito a veda o com mastigue nestes cantos inferiores impedindo assim qualquer possibilidade de infiltra o por estes pontos A patologia de maior ocorr ncia a da infiltra o pelo parte inferior do contramarco causada pelo falha no cnumbamento resultando em contramarco oco no peitoril O embarrigamento pode se manifestar como ondula es ao longo dos perfis ou como tor o no eixo transversal de cada perfil do conjunto do contramarco A pr pria atividade de chumbamento do contramarco chapando a argamassa entre o perfil de alum nio e a alvenaria uma situa o prop cia para o embarrigamento dos perfis perimetrais do contramarco Esta patologia a princ pio dificulta a instala o do caixilho no contramarco e por consegu ncia prejudica o funcionamento e o desempenho quanto estanqueidade Para evitar este problema devemos utilizar r guas de alum nio ou gabarito amarrados nos perfis do contramarco refor ando a pe a para a execu o do chumbamento Nas portas de correr de sacada importante manter o
197. lho na ind stria da constru o 18 18 Servi os em telhados 6 2 2 CALHA DE CHAPA DE A O GALVANIZADO NO 25 COM FORNECIMENTO E COLOCA O Instalar calha de chapa galvanizada n 19 conforme projeto arquitet nico NR 18 Condi es e meio do trabalho na ind stria da constru o 18 18 Servi os em telhados CRIT RIOS DE MEDI O A Medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 59 de 250 7 Telhado Verde INTRODU O Sistema composto por m dulos j vegetados colocados lado a lado sobre uma membrana anti ra zes e uma membrana para a reten o de nutrientes M todo de r pida instala o e excelente conforto t rmico O telhado vivo deve se constituir preferencialmente de plantas adaptadas a solos rasos resistente a estiagem de baixa manuten o como os seduns e outras suculentas Peso m dio do sistema 50kg m2 j saturado PR REQUISITOS PARA INSTALA O DO SISTEMA Pr requisitos para instala o em coberturas Superf cie impermeabilizada estanque NBR 15352 NBR 9952 ou norma vigente Inclina o m n 2 e m x 35 at 75 com travamento e Estrutura que suporte sobrecarga est tica de 150 kg m2 Drenagem dimensionada em fun o da rea de capta o e condi es clim ticas do local NBR 10844 ou norma vigente ESPECIFICA O
198. lo Inspe o das conex es de terra em todos os pain is carca a de equipamentos terminais de cabos e demais elementos met licos Testes para Instala o de Ilumina o Dever o ser feitas as seguintes verifica es e testes Antes de a instala o ser entregue opera o normal Verificar se as liga es nas caixas de deriva o e nos pontos de luz foram executadas de acordo com as normas e o projeto Verificar a exist ncia de eventuais pontos quentes nas caixas de conex es deriva o quando a instala o entrar em servi o Testes de Aceita o do Sistema de Cabeamento Estruturado Voz Dados Ap s o t rmino das instala es a contratada dever realizar testes de confirma o de categoria 6 para todos os cabos l gicos instalados inclusive nos patch cords caso sejam montados em obra Os laudos do teste dever o ser assinados pelo respons vel t cnico pelas medi es e dever ser entregue ao TRT o certificado de garantia da transmiss o categoria 6 Os instrumentos necess rios execu o dos testes ser o de responsabilidade da contratada Os testes dever o ser realizados com equipamento compat vel com a categoria 6 e de acordo com o boletim t cnico EIA TIA Caso sejam realizados testes adicionais estes dever o possuir os seus par metros definidos exatamente de acordo com o boletim EIA TIA OBSERVA ES FINAIS O grau de prote o dos quadros e equipamentos el tricos est o compat veis com
199. longas Quando aplicada com rev lver a tinta dever ser pulverizada sobre a superf cie devendo o mesmo ficar a uma distancia entre 50 mm e 300 mm A segunda dem o dever ser aplicada ap s a secagem da primeira com intervalo de tempo de no m nimo 10 horas para esmaltes sint ticos e de 24 horas para tintas a base de borracha clorada salvo recomenda es do fabricante O per odo m ximo entre dem os para tintas a base de borracha clorada ser de 15 dias Dever ser evitada a forma o de sulcos na pel cula da pintura Aplica o de tinta ep xi em estrutura ou pe a de a o carbono A aplica o dever ser feita sobre primer ep xi A pintura dever ser executada em duas dem os com pincel ou rev lver Cada dem o dever criar uma pel cula com espessura de 35 microns quando seca A tinta dever ser espalhada uniformemente sobre a superf cie com uma trincha de cerdas longas passando a no sentido da parte n o pintada para a parte pintada sempre na mesma dire o executando pouca press o A segunda dem o dever ser aplicada ap s a secagem da primeira com intervalo de tempo entre 16 e 72 horas salvo recomenda es do fabricante Crit rios de Controle Controle da prepara o das superf cies met licas Um dos padr es mais usuais de prepara o de superf cies de metais ferrosos segue a norma sueca SIS 05 59 00 1984 da Swedish Standards Instituition Esta norma define alguns par metros conforme
200. m local apropriado conforme mostrado no desenho DUTOS DO SISTEMA DE CLIMATIZA O VENTILA O DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O Os dutos r gidos dever o ser instalados aparentes embutidos xizado confeccionados em chapas de a o galvanizadas designa o B conforme NBR 7008 pintados na cor determinada pelo fiscaliza o somente no caso de aparentes ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 213 de 250 Os dutos dever o ter sua espessura conforme recomenda o das normas ABNT ASHARAE SMACNA conforme abaixo Lado maior Chapa At 30 CM saidas HH 26 de 31 da 75 CM 24 de 76 da 140 cm 22 Os joelhos e curvas dever o ser dotados de veias defletoras segundo a boa t cnica de coloca o das mesmas para atenuar as perdas de carga Dever o obedecer aos padr es normais de servi o descritos nos manuais especializados para o caso As interliga es dos dutos ovais espiralados dever o ser por meio de rebites do mesmo material e as dos dutos convencionais por meio de chave tas S ou barras especiais conforme largura dos mesmos As liga es dos dutos s unidades condicionadoras ser o feitas com conex es flex veis a fim de eliminar vibra es Os dutos ter o fixa o pr pria estrutura independente das sustenta es de forros falsos e aparelhos de ilumina o etc por meio de suportes em ferro cantoneira 1 x 1 x W e chumba
201. m nimo e 10 como valor m ximo de tens o nominal IPE IPE Espessura da Laje 3 Casa de m quinas de 1 n vel Altura nivel 1 0 Pavto Piso a Piso Pavto Atendido 4 02 500 Sim ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 237 de 250 3 0 02 800 Sim Normas Fabricado segundo norma NBR NM 207 com padr o ISO 9001 Teto Teto Em a o inoxid vel escovado 26 2 ELEVADOR M RIO WERNECK ESPECIFICA ES T CNICAS Equipamento Elevador EL 2000 Norma vigente Equipamento projetado e fabricado de acordo com a ABNT NBR 12 892 2009 Aplica o Elevador de uso restrito para acessibilidade O ACESSO AO ELEVADOR DEVE SER SINALIZADO COM INSTRU ES ESPEC FICAS PARA ESSA APLICA O Velocidade 21 m min Capacidade 225 kg 3 passageiros N mero de n veis atendidos paradas 3 N mero de acessos 3 CARACTER STICAS GERAIS Modelo 2913 Cabina com dimens es ideais para o uso unifamiliar e de acessibilidade conforme norma ABNT NBR 12 892 2009 Possui painel tipo totem em a o inox bot es eletr nicos iluminados do tipo micro contato com identifica o de pavimento em Braille display digital indicador de pavimento bot o de alarme e intercomunicador Ilumina o interna por feixes de LED dotado de sistema de emerg ncia em caso de queda de energia Dimens es 0 90 x 1 30 x 2 00 m Lx Px A Orienta o de acesso da cabina Mesmo lado Acaba
202. ma ser comunicado Propriet ria O projeto descrito no presente documento poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo da Propriet ria que de comum acordo com a Proponente fixar as implica es e acertos decorrentes visando boa continuidade da obra A Fiscaliza o designada pelo obra poder rejeitar a qualquer tempo qualquer parte da instala o que n o atenda ao presente memorial A Proponente ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si a Aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementados em todos os seus detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado o N o poder prevalecer se de qualquer erro eventualmente existente manifestamente involunt rio ou de qualquer omiss o para eximir se de suas responsabilidades a Obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou das especifica es o Ser respons vel pela pintura de todas as tubula es expostas quadros equipamentos etc nas cores recomendadas pelas normas t cnicas e na aus ncia de normaliza o pela propriet ria o Ser respons vel pela total quantifica o dos materiais e servi os o Dever emitir sua proposta ciente de que ser respons vel por todas as adequa es do projeto na obra sendo assim n o poder apresentar custos adicionais de eve
203. ma AAMA 701 1992 Para cumprir realmente a sua fun o a Fita Vedadora deve ter os fios semiflex veis com hidrorrepel ncia comprovada ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 113 de 250 Sua composi o 100 de polipropileno com fios semiflex veis estabilizados contra raios ultra violeta que permitem total resist ncia s intemp ries gua maresias e p Por possuir baixo coeficiente de atrito sua base r gida desliza suavemente no encaixe do perfil de alum nio O conceito de veda o utilizado mundialmente duplo e cont nuo para que n o ocorra infiltra o de gua no interior do caixilho As Fitas Vedadoras Poly Bond s o formadas exclusivamente por fios de polipropileno e o grau de compress o recomendado de 20 a 25 As Fitas Vedadoras Fin Seal s o formadas por fios e uma s lida barreira de polipropileno e o grau de veda o recomendado de 15 Ambos possuem alturas que variam de 2 a 12mm bases convencionais e especiais e cores de acordo com as exig ncias de cada projeto Perfis de Veda o Os Elast meros de EPDM devem atender s especifica es da Norma NBR 13756 e ser do modelo abaixo Guarni o para vidros de 4mm e 6mm Linha Suprema da ALCOA ou similar executados na montagem da esquadria de alum nio O EPDM um pol mero sint tico constitu do por Etileno Propileno Dieno Monomero material que apresenta como caracter stica pr
204. mados a liga o das formas internas e externas ser efetuada por meio de elementos r gidos parafusos ou outros atravessando a espessura de concreto no interior dos tubos de passagem para tal preparados Esses tubos servir o tamb m de cal o entre as formas garantindo se a invariabilidade de espa amento entre elas Ser objeto de particular cuidado a execu o das formas de superf cies curvas Os andaimes dever o ser perfeitamente r gidos impedindo desse modo qualquer movimento das formas no momento da concretagem sendo prefer vel emprego de andaimes mec nicos A retirada do escoramento de tetos dever ser feita de maneira progressiva particularmente para pe as em balan o o que impedir o aparecimento de fissuras em decorr ncia de cargos diferenciais APLICA O locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 8 PISOS 17 10 RODAP S Defini es Os rodap s s o elementos de acabamento e prote o de transi o das paredes com os pisos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 136 de 250 Considera es gerais Os rodap s ser o executados ap s a confec o do revestimento da alvenaria e em paralelo com o piso de modo a garantir o perfeito acabamento entre os mesmos obedecendo aos detalhes de projeto Ser o obedecidas as especifica es e dimens es constantes do projeto arquitet nico Todos os rodap s ser o em granito p
205. matada que ser manual ou mec nico obedecer aos seguintes requisitos e Cimento CPIIE 32 e Areia m dia e Fator gua cimento 0 4 e gua de emassamento com hidr fugo na propor o 1 10 e Consumo m dio de hidr fugo por m e por cent metro de espessura 0 220 kg ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 69 de 250 CRIT RIOS DE MEDI O A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 70 de 250 9 Paredes e Pain is As alvenarias ser o executadas com os materiais espessuras e acabamentos definidos em projetos GENERALIDADES As alvenarias internas ser o de veda o e respeitar o as fun es posi es especifica es e dimens es determinadas pelo projeto de arquitetura A parte superior dos baldrames em contato com a base das paredes ser sempre impermeabilizada com pintura de emuls o asf ltica modificada sol vel em gua Cuidados especiais dever o ser tomados na eleva o das paredes de alvenaria quanto ao seu alinhamento e prumo Na execu o dos v os dever o ser observadas as folgas necess rias ao assentamento das esquadrias Antes da aplica o do revestimento nas paredes revestidas ser examinada a possibilidade de embutir dutos de instala o el trica e hidrossanit ria 9 1 BLoco CER M
206. mento interno Pain is estruturais em a o INOX especifica o AISI 304 padr o escovado Faces panor micas 0 ATEN O o fornecimento do revestimento das faces panor micas N O faz parte do escopo deste contrato e dever ser adquirido e instalado separadamente pelo CLIENTE podendo ser em vidro gesso OU ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 238 de 250 outro material admitido pela ABNT NBR 12 892 Piso Piso da cabina rebaixado em 20mm para receber acabamento pelo CLIENTE Porta s de cabina autom tica s de abertura lateral com 2 folhas dotada s de sistema antiesmagamento conforme normas vigentes e fabricada s no mesmo padr o dos pain is estruturais da cabina Portas de pavimento autom ticas de abertura lateral com 2 folhas dotadas de sistema antiesmagamento conforme normas vigentes fabricadas em a o INOX especifica o AISI 304 padr o escovado Inclui botoeira de pavimento em a o INOX e bot o eletr nico tipo micro contato iluminado com identifica o em Braile Quadro de Comando quadro microprocessado autom tico coletivo seletivo na subida e na descida com mem ria para m ltiplas chamadas compat vel com moderniza o e inclus o de opcionais Inclui dispositivo el trico de controle de varia o de voltagem e frequ ncia VVVF que confere suavidade nas partidas e paradas redu o do consumo e exig ncias de corrente el trica Sinaliza o So
207. mergentes Estes dever o ser perfeitamente isolados com manta Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar novamente Queimar com o ma arico o polietileno protetor de alta densidade e tamb m a tinta de imprima o para promover uma perfeita ader ncia Recomenda se que a manta seja totalmente aderida j que se ela soldada somente nas juntas manta flutuante se aparecer qualquer vazamento muito dif cil achar o ponto ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 67 de 250 exato j que a gua pode correr entre o concreto e a argamassa de regulariza o aparecendo o vazamento em outro ponto completamente diferente ao da infiltra o na manta A manta dever ser colocada no sentido contr rio ao caimento come ando da parte mais baixa para a mais alta at cobrir toda a rea Entre uma manta e outra dever ter um sobreposi o de no m nimo 10 cm Completar a aplica o at cobrir com a manta toda a rea a impermeabilizar Depois de coberta toda a superf cie dever ser realizado o arremate de todas as juntas passando uma colher de pedreiro As juntas dever o ser pintadas com tinta alum nio de base asf ltica para prote o do asfalto dos raios U V dando um acabamento perfeito TESTE DE ESTANQUEIDADE Ap s o t rmino da impermeabilza o iniciar os seguintes testes Proceder na horizontal teste de l mina da gua de 72 horas em etapas para
208. minu dos O final do tempo em aberto da argamassa indicado pela forma o de uma pel cula esbranqui ada sobre os cord es de cola A partir deste momento as condi es de assentamento ficam prejudicadas podendo favorecer o descolamento precoce da pe a cer mica ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ee FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 86 de 250 Periodicamente durante o assentamento devem se arrancar pe as aleatoriamente 1 das pe as verificando se est o com o verso totalmente preenchido com argamassa Este procedimento denominado de Teste de Arrancamento e se destina a avaliar a qualidade do assentamento e fazer ajustes caso seja necess rio c Coloca o das pe as cer micas O tardoz das placas cer micas a serem assentadas deve estar limpo isento de p gorduras ou part culas secas e n o deve ser molhado antes do assentamento As placas cer micas devem ser colocadas ligeiramente fora de posi o sobre os cord es de cola O posicionamento da pe a ent o ajustado e o revestimento cer mico fixado atrav s de um ligeiro movimento de rota o Para a retirada do excesso de argamassa devem ser dadas leves batidas com um martelo de borracha sobre a face da cer mica ou mesmo batidas com cabos de madeira de martelos comuns e colher de pedreiro A argamassa que escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento evitando que esta prejudique a junta de assentamento rejunte
209. mo de 1 5 KN di metro entre 3 e 4 5 cm fixadas a uma dist ncia m nima de 4cm da face interna da barra dimens es dadas em projeto Ref TB100 Tuboinox Barra de apoio horizontal para lavat rio em a o inoxid vel escovado soldada em chapa de a o 3mm diam 32mm furos para passagem dos parafusos diam 7mm fixado na alvenaria com parafusos diam 10mm fixa o com parabolt no sentido perpendicular da extens o da barra ref TB105 da tuboinox ou similar Bebedouro de press o G s R 134a inofensivo camada de oz nio Gabinete em chapa eletrozincada pr pintada com estrutura pr pria para fixa o em parede Tampo em a o inox com acabamento escovado e ralo sifonado Dep sito de gua em a o inox com serpentina com dreno de limpeza Torneira de jato em pl stico injetado com protetor bocal p gua gelada natural e mista Acionamento el trico da torneira atrav s de bot es alojados em painel de pl stico e com sistema braille Regulador de press o do jato d gua Termostato fixo para controle autom tico da temperatura da gua Baixo consumo de energia sistema de refrigera o atrav s de moto compressor econ mico e silencioso Filtro e pr filtro internos de f cil acesso permitem conex o com rede hidr ulica n o aparente Medidas e Largura 460 mm e Altura 570 mm e Profundidade 480 mm Ref IBBL BDF 300 Bacia sanit ria com caixa acoplada de lou a na cor branca gelo com 390 mm d
210. na 76 de 250 Fita micro perfurada Massa de rejuntamento Jun o em L com placas simples Jun o em T com placas simples Passo 12 Execu o de jun es em paredes lateral fixado com parafuso Passo 13 Fixa o de batentes de madeira ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 77 de 250 Junta de rebaixo Junta de topo Passo 14 Execu o de juntas e Passo 01 Loca o e Fixa o de Guias Marcar no piso a espessura da parede destacando a localiza o dos v os de porta Fixar as guias superior e inferior a cada 0 60m no m ximo com pistola e pino de a o parafuso e bucha prego de a o ou cola Na jun o das paredes em T ou L deixar entre as guias um intervalo para a passagem das placas de fechamento de uma das paredes no piso e no teto e Passo 02 Loca o e Fixa o de Montantes Fixar os montantes de partida nas paredes laterais a cada 0 60m no m ximo Os montantes s o cortados com 8 a 10 mm a menos que o p direito medido e s o encaixados nas guias O espa amento entre os montantes deve ser 0 60 m ou 0 40 m respeitados os valores limites de altura e Passos 03 04 05 e 06 Execu o de Refor os Dever o ser executados refor os em todos os locais necess rios principalmente nos locais onde ser o instaladas as esquadrias No caso de altura das paredes acima do comprimento dos montante
211. na espessura total de 30 mm sendo os 8 mm finais em argamassa de cimento natural e grana de m rmore ou granito de acordo com o padr o existente Os trabalhos dever o ser realizados por empresa especializada OU por t cnicos no assunto e constar o do seguinte ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Apicoamento e lavagem da laje de contrapiso Aplica o de chapisco com argamassa A 2 de cimento e areia lavada m dia tra o 1 2 espessura 5 mm Aplica o das juntas de lat o se o 15x4 mm formando modula o conforme pagina o detalhada no projeto arquitet nico Lan amento do contrapiso de regulariza o em argamassa A 3 de cimento e areia lavada tra o A 3 1 3 em volume e 18 litros de gua por saco de cimento espessura 17 a 22 mm Lan amento de argamassa de cimento natural cor clara com pigmento tipo Ciminas ou equivalente e grana de m rmore ou granito de acordo com o existente tra o A 3 1 3 em peso Sarrafeamento da superf cie acompanhando o filete Espalhamento de colch o de areia molhada e cura durante 4 dias Efetuar a limpeza e o polimento inicial com lixadeiras e esmeril 36 1 lixada depois lixar com esmeril 120 e finalmente com esmeril 220 para o polimento final aplicar pasta de cimento estuque para o fechamento dos poros Os rodap s ser o executados de acordo com os existentes no local Observar os caimentos do piso para n o haver empossamentos fu
212. nais QFC das condesadoras A B C D E F G Status do disjuntor geral ligado desligado Liga disjuntor geral Desliga disjuntor geral Medi o el trica em baixa tens o Recebe sinais el tricos de tens o corrente frequ ncia fator de potencia etc do rele multifun o RELA O DE INSTRUMENTOS DE CAMPO Transmissor eletr nico de temperatura com elemento prim rio faixa de atua o 0 C a 50 C 6 unidades COMISSIONAMENTO E TESTES Instala es Prediais Geral O objetivo principal da fase de comissionamento e testes assegurar a qualidade das instala es prediais da do F rum da Justi a do Trabalho de BH de forma ordenada e segura garantindo sua operabildade em termos de desempenho confiabilidade e rastreabilidade de informa es Esta fase de comissionamento e testes se inicia somente ap s a conclus o de todos os trabalhos de constru o montagem e limpeza inclusive pintura e compreender o testes dos equipamentos ajustes e verifica o dos sistemas de instala es prediais ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 193 de 250 Uma verifica o geral e a limpeza dos equipamentos inclusive refletores das lumin rias dever o ser feitos antes que sejam iniciados testes de funcionamento Todos os testes dever o ser feitos na presen a da fiscaliza o Todos os barramentos e isoladores dever o ser verificados quanto sua localiza o corr
213. necess ria ser feita por firma especializada Ficar a crit rio da Fiscaliza o determinar a limpeza de parte ou de todas as superf cies de concreto aparente por um dos seguintes processos aplica o de lixa fina lavagem com gua e escova de cerdas duras ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 53 de 250 Todas as superf cies de concreto aparente ser o submetidas a um tratamento final de prote o contra a a o das intemp ries de p e bem como assegurar uma melhor apar ncia Cuidados de manuten o prote o para o concreto aparente Para preservar a textura e a cor deste acabamento aparente natural o primeiro cuidado n o usar em sua limpeza solu es cidas que reagem com o cimento e a brita corroendo a superf cie Nas superf cies externas a a o da poeira e das chuvas pode acarretar o aparecimento de fungos que se tornam vis veis como manchas pretas e a efloresc ncia dos sais do concreto que se cristalzam na superf cie como manchas brancas dando prematuramente obra um aspecto envelhecido Para evitar que isso aconte a aplicar nas superf cies externas depois de removida com jato d gua sob press o toda a poeira depositada uma 1 dem o de Repelente gua a base de Silicone de primeira linha A aplica o feita com pulverizador de baixa press o rolo ou brocha O alto rendimento do material 1 litro cobre aproximadamente
214. njunto arquitet nico Os parafusos das dobradi as devem ser de lat o e acompanhar o acabamento das mesmas O armazenamento manuseio e aplica o da pintura dever o seguir estritamente as recomenda es do fabricante ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 108 de 250 3 1 PORTAS DE MADEIRA Portas Tipo Prancheta Folha tipo prancheta composta de compensado com estrutura interna em montantes de cedro de v rias larguras x 35 mm e revestida em ambos os lados de folheado de madeira de lei especificada em projeto para receber acabamento em pintura na cor branco gelo Os montantes do enquadramento do n cleo ter o largura que permita a fixa o de dobradi as e embutimento de fechaduras Aduelas de 35 mm de espessura e dos dois lados ambos maci os em madeira de lei especificada em projeto nas dimens es constantes do projeto Batentes fechaduras dobradi as e cores das portas devem estar em conformidade com o projeto e Caderno de Encargos Portas de Banheiros Acesso de Deficientes As portas devem ter um m nimo de 0 80 m de v o livre ser de f cil abertura e as ma anetas devem ser do tipo alavanca As portas dos sanit rios devem ter barra horizontal acoplada de acabamento superficial liso de forma a facilitar seu fechamento Deve existir uma rea resistente ao impacto eventualmente provocado por bengalas e cadeiras de roda Esta rea deve ter uma altura m
215. nora Sinaliza o digital tipo VOICE personaliz vel com mensagem de voz programada para identifica o de presen a da cabina no pavimento OPCIONAIS Sinaliza o visual no pavimento 3 placas de display digital instaladas nas botoeiras de pavimento que informam o andar em que a cabina est ou seu sentido de deslocamento Controle de acesso de pavimento 3 sistemas de chave de botoeira e cabina Dispositivo que restringe ao portador da chave o acesso ao respectivo pavimento atrav s da ativa o desativa o el trica dos comandos Dever ser adquirido um sistema de chave para cada pavimento Ventilador sistema de ventila o auxiliar embutido no teto com chave de acionamento na botoeira interna Ponto para instala o de Telefone aparelho e instala o telef nica na cabina para comodidade e seguran a do usu rio cabendo ao CLIENTE disponibilizar linha ramal e infraestrutura Sensor de Carga dispositivo limitador de partida no caso de supera o da capacidade de carga m xima do elevador garantindo maior seguran a e evitando desgaste prematuro por uso indevido ESPECIFICA ES PARA OBRA CIVIL Percurso total 750 00 cm Largura da caixa de corrida 150 00 cm Profundidade da caixa de corrida 160 00 cm Po o 100 cm ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 239 de 250 P direito da ltima parada 420 00 cm Dimens es da casa de m quina 200 00 cm alt
216. nsidera es Iniciais Devido sensibilidade dos pain is de gesso acartonado gua as chapas dever o ser fixadas com pelo menos um cent metro acima do piso acabado Dever o ser previstos juntas de movimenta o para evitar fissura o decorrente de movimenta o higrot rmica em paredes com grande rea de superf cie Recomenda se uma junta de movimenta o a cada 50 m em faces com chapas simples Em nenhum caso a dist ncia entre juntas deve ser superior a 15 metros Processo de Montagem A figura abaixo ilustra a sequ ncia t pica de montagem de divis rias em chapas de gesso acartonado rg o PN SB Revis o NOV 2012 FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 74 de 250 Passo 01 Loca o e fixa o de guias Passo 02 Loca o e fixa o de montantes Montante Passo 03 Refor o de montantes Passo 04 Refor o para fixa o de prateleiras ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o A C amp F NOV 2012 FORUM DA JUSTI A DO Ems A s Arquitetura TRABALHO DE BH Q20 P gina 75 de 250 Montante lateral Corte com Corte Intermedi rio BR de guias esquadria Passo 06 Refor o no p do montante Passo 07 Posicionamento das chapas Mm Passo 09 Execu o de Instala es Passo 10 Coloca o de manta de l mineral ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gi
217. nte marinho e agentes qu micos Qualquer armadura ter cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na norma NBR 6118 Para garantia do cobrimento m nimo preconizado em projeto ser o utilizados distanciadores de pl stico ou pastilhas de concreto e mesmo at outro dispositivo aprovado pela FISCALIZA O com espessuras iguais ao cobrimento previsto A resist ncia do concreto das pastilhas dever ser igual ou superior do concreto das pe as s quais ser o incorporadas As pastilhas ser o providas de arames de fixa o nas armaduras ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 49 de 250 Dobramento fixa o das barras e barras curvadas Dever ser realizado respeitando se as prescri es contidas na NBR 6118 bem como no projeto executivo Toler ncias determina es da NBR 6118 A execu o das obras dever ser a mais cuidadosa poss vel a fim de que as dimens es a forma e a posi o das pe as obede am s indica es do projeto bem como da NBR 6118 da ABNT Programa de lan amento Quando da sequencia das fases de lan amento do concreto possam resultar efeitos prejudiciais resist ncia e deforma o ou fissura o da estrutura o lan amento dever obedecer a programa que leve em conta a retra o e seja organizado tendo em vista o projeto do escoramento e as deforma es que ser o nele provocadas pelo peso pr prio
218. ntes fabricadas em a o INOX especifica o AIS 304 padr o escovado Inclui botoeira de pavimento em a o INOX e bot o eletr nico tipo micro contato iluminado com identifica o em Braile Quadro de Comando quadro microprocessado autom tico coletivo seletivo na subida e na descida com mem ria para m ltiplas chamadas compat vel com moderniza o e inclus o de opcionais Inclui dispositivo el trico de controle de varia o de voltagem e frequ ncia VVVF que confere suavidade nas partidas e paradas redu o do consumo e exig ncias de corrente el trica Sinaliza o Sonora Sinaliza o digital tipo VOICE personaliz vel com mensagem de voz programada para identifica o de presen a da cabina no pavimento OPCIONAIS Sinaliza o visual no pavimento 3 placas de display digital instaladas nas botoeiras de pavimento que informam o andar em que a cabina est ou seu sentido de deslocamento Controle de acesso de pavimento 3 sistemas de chave de botoeira e cabina Dispositivo que restringe ao portador da chave o acesso ao respectivo pavimento atrav s da ativa o desativa o el trica dos comandos Dever ser adquirido um sistema de chave para cada pavimento Ventilador sistema de ventila o auxiliar embutido no teto com chave de acionamento na botoeira interna ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 241 de 250 Ponto para instala o de Telefone aparel
219. nto Quando aplicado com revolver dever ser pulverizado sobre a superf cie devendo o mesmo ficar a uma distancia entre 50 mm e 300 mm Dever se tomar o cuidado para que n o haja escorrimento da tinta na sua pulveriza o O n mero e as espessuras das dem os dever o estar de acordo com as defini es do projeto Em geral cada camada aplicada deve produzir uma pel cula seca uniforme com espessura de 35 micros No caso do primer ep xi a segunda dem o poder ser aplicada ap s a secagem da primeira com intervalo de tempo entre 18 e 72 horas conforme recomenda o do fabricante Nos cord es de solda das pe as a aplica o dever ser feita obrigatoriamente com trincha O operador dever estar protegido com m scara apropriada e culos protetores durante a aplica o Dever ser evitada a forma o de sulcos pois dificultam o acabamento da pintura Aplica o de Pinturas de Revestimento Consiste no revestimento final da superf cie protegendo a da a o das intemp ries evitando sua degrada o ou mesmo altera o e promovendo um acabamento est tico agrad vel A tinta utilizada dever ter perfeita ader ncia ao primer que dever apresentar sua superf cie preparada retocada limpa seca e livre de graxa A tinta de acabamento dever ser aplicada em um per odo entra 10 e 24 horas ap s a aplica o do primer salvo recomenda o do fabricante Caso o tempo determinado seja ultrapassado a s
220. nto por unidade de rea NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 57 de 250 destrutivo e NBR 7400 Produto de a o ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersa a quente Verifica o da uniformidade do revestimento e devem ter di metro m nimo de 1 4 O gancho deve ser acompanhado de uma arruela met lica do mesmo material e uma arruela de neoprene formando um conjunto de fixa o A quantidade de ganchos a serem utilizados devem ser de 4 quatro pe as por telha e por apoio para apoios extremos e recobrimentos longitudinais e 3 tr s pe as para os apoios intermedi rios Aten o especial deve ser dada fixa o das telhas visto que a maioria dos problemas ocorre por fixa o inadequada A fura o deve ser feita utilizando se brocas de di metro 1 32 ou 0 8mm maior que o di metro do gancho os furos devem ficar 25mm afastados das bordas nas telhas galvanizadas e devem ser executados sempre n parte superior da onda GE TELHA MET LICA TIPO SANDUICHE COM FORNECIMENTO E COLOCA O Substituir telhas existentes nas Oficinas Christiano Otoni por telhas me
221. ntricidade em rela o ao projeto de at 10 do di metro do circulo que a inscreva b Quanto ao desaprumo deve ser aceita estaca com at 1 de inclina o c N o deve ser aceita estaca cujo raio de curvatura seja menor do que 400 metros d Valores diferentes a estes devem ser informados ao projetista para verifica o das novas condi es CRIT RIOS DE MEDI O As medi es ser o por etapas de acordo com o cronograma apresentado pela contratada 4 1 2 BOTA FORA DE MATERIAL ESCAVADO Todo o material excedente resultado de escava o dever ser removido para Bota Fora indicado pelos rg os municipais 4 2 BLOCOS Forma Arma o e Concreto Normas e pr ticas complementares Para melhor orienta o dever se obrigatoriamente consultar as seguintes normas NBR 6118 projeto e execu o de obras de concreto armado NBR 11919 verifica o de emendas met licas de barras de concreto armado Considera es preliminares necess rio consolidar um novo conceito na execu o de estruturas de concreto armado em obras cuja principal caracter stica deve ser a durabilidade Todas as vezes que for mencionado o termo controle tecnol gico da execu o da referida estrutura subentende se a exist ncia de um processo mais amplo e abrangente que se inicia na contrata o do projeto estrutural Tal como se controla a qualidade dos materiais inerentes estrutura fundamental
222. ntuais modifica es o Dever garantir que a m o de obra ser executada por pessoas qualificadas a cada de v rias disciplinas e que a supervis o estar a cargo de engenheiro habilitado o Dever prever o fornecimento completo de todo o projeto compatibilizado incluindo material m o de obra e supervis o para fabrica o instala o testes e regulagem de todos os equipamentos fornecidos e da instala o como um todo o Ap s o t rmino dos servi os dever fornecer instru es necess rias ao pessoal designado para operar e manter a instala o o Dever tamb m fornecer um manual de opera o e manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o com As Built o Dever garantir a instala o pelo prazo m nimo de 1 um ano contra quaisquer defeitos de fabrica o ou instala o exclu dos no entanto aqueles que se originam pelo inobedi ncia s recomenda es da Proponente o Dever dar todas as informa es e coopera o solicitadas pela coordena o Todos os itens de fornecimento descritos dever o estar previstos no or amento inicial da Proponente As cotas que constam dos desenhos dever o predominar caso houver desacordos entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria Para os servi os de execu o das instal
223. o com parafuso de fixa o niquelados A altura dos interruptores ser 1 10m do eixo central ao piso acabado com exce o dos interruptores do l S para deficientes onde a altura dever ser de 1 00m As placas ser o em material n o propagante a chama e seguiram a mesma linha das tomados e interruptores As eletrocalhas e leito para cabos dever o ser galvaniza o a fogo NBR 6323 pe as de 3 00m A fixa o dos mesmos ser atrav s de acess rios da mesma linha de fabrica o das eletrocalhas e leito de cabos 22 1 2 LUMIN RIAS Todas as lumin rias dever o ser novas e dever o ter suas carca as aterradas No caso de lumin rias a serem montadas na obra deve se verificar antes da instala o e fixa o se todas as liga es foram feitas corretamente ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 168 de 250 As lumin rias n o dever o ser instaladas com l mpadas colocadas A coloca o de lumin rias dever ser feita utilizando se m todo adequado sem causar danos mec nicos lumin ria e seus acess rios e sem esfor os excessivos a fim de que sua remo o em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldade No caso de lumin rias embutidas em forro a sua fixa o ser por meio de vergalh es com rosca total Uma vez fixadas as lumin rias deve se verificar o seu alinhamento com as demais e ou vigas paredes etc 22 1 2 1 REATORES PARA L MPAD
224. o devem ser cortadas at que se atinja a cota de arrasamento prevista O plano de corte deve ser normal ao eixo da estaca As estacas devem penetrar no bloco de coroamento pelo menos 20 cm Na se o transversal dos perfis de a o deve ser desprezada a rea ao longo da periferia em contato com o solo no valor de 1 5mm da sua espessura Havendo por m trecho desenterrado imerso em aterro com materiais capazes de atacar o a o ou a exist ncia de qualquer outro meio agressivo deve ser obrigat ria a prote o desse trecho As estacas met licas devem ser retilineas admitindo se como tais as que apresentem raio de curvatura maior que 400 metros As estacas devem ser emendadas por solda de maneira que a emenda tenha resist ncia maior ou igual s partes emendadas Blocos de Coroamento a Em todos os blocos de coroamento devem ser utilizadas formas de madeira b Como o fundo da cava deve ser recoberto com concreto magro deve ser evitado que ele cubra a cabe as das estacas Para tanto recomendar se que a cabe a da estaca fique em cota mais alta que o fundo da escava o A cota definitiva s deve ser atingida ap s o lan amento do concreto magro PRESCRI ES PARTICULARES As estacas de a o devem ser praticamente retilineas e resistir corros o pela pr pria natureza do a o ou por tratamento adequado Quando inteiramente enterradas em terreno natural independentemente da situa o do len ol d gua as estacas met li
225. o no caso dos mesmos n o entrarem em opera o imediatamente ap s a entrega dos servi os O instalador dever responder com empenho e presteza a quaisquer solicita es efetuadas durante o per odo de garantia ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 223 de 250 25 Condi es de Acessibilidade INTRODU O Acessibilidade s o as condi es e possibilidades de alcance para utiliza o com seguran a e autonomia de edifica es p blicas privadas e particulares seus espa os mobili rios e equipamentos urbanos proporcionando a maior independ ncia poss vel e dando ao cidad o deficiente ou a aqueles com dificuldade de locomo o o direito de ir e vir a todos os lugares que necessitar seja no trabalho estudo ou lazer o que ajudar e levar reinser o na sociedade Nos t picos abaixo abordaremos os assuntos mais relevantes para usu rios de cadeira de rodas e usu rios de pr teses para locomo o S MBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO A indica o de acessibilidade das edifica es do mobili rio dos espa os e dos equipamentos urbanos deve ser feita por meio do s mbolo internacional de acesso A representa o do s mbolo internacional de acesso consiste em pictograma branco sobre fundo azul refer ncia Museu 10B5 10 ou Panetone 2925 C Este s mbolo pode opcionalmente ser representado em branco e preto pictograma branco sobre fundo pr
226. o Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo as dimens es e o formato dos corrim os a veda o e o acabamento de conformidade com o projeto 16 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CORRIM O EM A O INOX DE ACORDO COM DETALHE EM PROJETO INCLUSIVE ESCADAS E RAMPAS CRIT RIOS DE MEDI O A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 123 de 250 17 Pisos Soleiras Peitoris e Rodap s CONSIDERA ES GERAIS As pavimenta es s poder o ser executadas ap s o assentamento de todas as canaliza es que devam passar sob elas depois de completado o sistema de drenagem e as canaliza es Os pisos de granito soleiras pingadeiras dever o ter espessura m nima de 2 em As pavimenta es de reas destinadas lavagem ou sujeitas a chuvas ter o caimento necess rio para perfeito e r pido escoamento da gua para os ralos A declividade n o ser inferior a 0 5 Esse caimento deve ser executado desde o subpiso contrapiso ou camada niveladora As reas molh veis receber o tratamento impermeabilizante N o haver reaterro interno o n vel necess rio para cada tipo de piso ser atingido adotando se o lastro com espessuras vari veis 17 1 Piso MONOL TICO Descri o Ser executado o piso em granitina granilite
227. o cobrimento n o deve ser inferior aos limites especificados neste item Medidas especiais Al m do cobrimento m nimo dever o ser tomadas medidas especiais para aumento da prote o da armadura se o concreto for sujeito abras o a altas temperaturas a correntes el tricas ou a agentes fortemente agressivos tais como ambiente marinho e agentes qu micos Qualquer armadura ter cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na norma NBR 6118 Para garantia do cobrimento m nimo preconizado em projeto ser utilizado distanciadores de pl stico ou pastilhas de concreto e mesmo at outro dispositivo aprovado pela FISCALIZA O com espessuras iguais ao cobrimento previsto A resist ncia do concreto das pastilhas dever ser igual ou superior do concreto das pe as s quais ser o incorporadas As pastilhas ser o providas de arames de fixa o nas armaduras Dobramento fixa o das barras e barras curvadas Dever ser realizado respeitando se as prescri es contidas na NBR 6118 bem como no projeto executivo Toler ncias determina es da NBR 6118 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO 2 TRABALHO DE BH Q20 P gina 37 de 250 A execu o das obras dever ser a mais cuidadosa poss vel a fim de que as dimens es a forma e a posi o das pe as obede am s indica es do projeto bem como da NBR 6118 da ABNT Preparo do
228. o de massa PVA acr lica a esp tula larga e lixa n 40 adaptada desempenadeira nas reas rebocadoas Aplica o de lixa n 120 nos pontos onde se fizer necess rio uma terceira dem o de massa aplicar lavando todo o p Aplicar tinta m nimo duas dem os e Refer ncia de tinta e cor constante da especifica o b sica Etapas dos Servi os Aplica o de Massa Acr lica a Finalidade A massa acr lica dever ser empregada em superf cies externas e internas com a finalidade de nivelar e corrigir imperfei es rasas do embo o obtendo se acabamento liso para pintura b Execu o e A superf cie deve estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura sab o mofo e etc e Aplicar em camadas finas com esp tula ou desempenadeira at obter o nivelamento final e Aplicar 2 ou 3 dem os com intervalo de 1 hora no m nimo entre elas e Para a aplica o em embo o ou concreto novo aguardar cura e secagem 28 dias no m nimo e lLixare remover o p antes de aplicar o fundo adequado a cada superf cie e pintura e N o aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 e A aplica o pode ser feita com esp tula e desempenadeira e Se necess rio diluir a massa com pouca gua c Recebimento Atendidas as condi es de fornecimento e execu o a superf cie deve estar bem nivelada lisa sem ondula es lixada e pronta para recebimento do fundo adequ
229. o dever ser temporizado com checagem no m nimo a cada 2 dois minutos Exist ncia de dispositivos de bloqueio para evitar o acesso n o autorizado aos sistemas operacionais do equipamento Windows e programa o da sua CPU bios bem como s informa es gravadas Exist ncia senhas com n veis de prioridade autoriza o para acesso ao sistema no m nimo 03 n veis de senhas Especifica es acess rios m nimos da CPU Processador de ltima gera o m nimo Intel Core i7 ou equivalente Mem ria RAM de 1 GB Placa de v deo no m nimo com 64 MB n o compartilhada com a RAM com resolu o m nima de 1280 X 1024 dpi e dotada de sa da alternativa anal gica em S V deo ou RCA nos sistemas Pal M e NTSC vide item 2 2 10 No caso de sa das S V deo dever o acompanhar a placa os cabos para conex o S V deo S V deo e S V deo RCA No caso de sa das RCA dever o acompanhar a placa os cabos para conex o RCA RCA e RCA S V deo Placa de rede 10 100 Teclado padr o ABNT Mouse tipo PS 2 Unidade gravadora e regravadora de CDs CD RW e de DVDs DVD RW com velocidades m nimas de 24x para grava o 10x para regrava o e 40x para reprodu o leitura para a unidade de CD e de 8x para grava o 8x para regrava o e 8x para reprodu o e leitura ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 179 de 250 Disk drive para dis
230. o do piso deve garantir a continuidade de textura e o padr o de informa o Descri o Valores m nimo Valores m ximos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 225 de 250 mm mm Di metro da base do relevo 22 30 Dist ncia horizontal entre centros de relevo 42 53 Dist ncia diagonal entre centros de relevo 60 75 Altura do relevo entre 3e 5 e Dist ncia do eixo da primeira linha de relevo at a borda do piso dist ncia horizontal entre centros e Di metro do topo a 2 3 do di metro da base O0000 00000 00000 11a20 _22a30 A sinaliza o t til de alerta deve ser instalada perpendicularmente ao sentido de deslocamento nas seguintes situa es a D c d e Obst culos suspensos entre 0 60 m e 2 10 m de altura do piso acabado que tenham o volume maior na parte superior do que na base devem ser sinalizados com piso t til de alerta A superf cie a ser sinalizada deve exceder em 0 60 m a proje o do obst culo em toda a superf cie ou somente no per metro desta Nos rebaixamentos de cal adas em cor contrastante com a do piso No in cio e t rmino de escadas fixas escadas rolantes e rampas em cor contrastante com a do piso com largura entre 0 25 m a 0 60 m afastada de 0 32 m no m ximo do ponto onde ocorre a mudan a do plano Junto s portas dos ele
231. o e de outras impurezas atrav s da utiliza o de ferramentas manuais ou mec nicas de raspagem escovamento e lixamento Jateamento consiste na proje o de um abrasivo sobre a superf cie met lica propelido pela a o de ar comprimido para a remo o das cascas de lamina o e de outras impurezas Antes de preparar a superf cie por qualquer m todo de jateamento dever o ser removidas todas as sujeiras leos ou graxas utilizando se pano limpo embebecido em solventes apropriados As rebarbas e res duos de solda devem ser tirados com talhadeira Conclu do o jateamento toda a poeira da superf cie dever ser eliminada com aspirador de p ar comprimido ou escovamento sendo protegida at quatro horas ap s com a primeira dem o do sistema de pintura indicado Aplica o de Primers Os primers correspondem a primeira dem o da pintura formando uma capa dura e resistente que serve de base para a pintura definitiva Devem ser aplicados sobre a superf cie isenta de ferrugem e cascas de lamina o limpa seca e livre de graxa O primer a ser aplicado dever ter perfeita ader ncia superf cie que vai cobrir e compatibilidade com o material desta e com a tinta do revestimento Os primers mais utilizados s o Sint ticos preparados base de resinas sint ticas apresentam grande poder de cobertura secagem r pida e f cil enchimento Podem ser dilu dos com uma pequena quantidade de solvente apropriado de m
232. o e recomposi o que se fizerem necess rios perfeita realiza o dos mesmos bem como o transporte interno e externo dos equipamentos e materiais b Eventuais modifica es dos tens especificados poder o ocorrer em face de problemas de obra a crit rio exclusivo do TRT e sob aconselhamento t cnico da CONTRATADA sendo que a execu o de quaisquer servi os que venham imputar despesas ou nus adicionais para ao TRT s poder ser feita com a pr via autoriza o da rea Administrativa desta Institui o apoiada em parecer t cnico da Fiscaliza o sob pena de n o aceita o de servi os executados extra contratualmente c Todos os materiais e entulhos relativos aos servi os n o poder o ser guardados em locais de uso do TRT a n o ser que haja libera o por escrito da Fiscaliza o Quando utilizado temporariamente ap s sua remo o haver necessidade imediata de sua limpeza d Os tens especificados dever o ser instalados tomando o devido cuidado para n o danificar ou sujar o material e as instala es e Qualquer dano nas instala es a CONTRATADA dever substituir ou consertar sem nus para a CONTRATANTE RESPONSABILIDADE E OBRIGA ES DA CONTRATADA a A firma CONTRATADA assumir toda a responsabilidade pela execu o das obras servi os e instala es realizadas respondendo pelo sua perfei o solidez e seguran a em rela o ao TRT e a terceiros nos termos do C digo Civil Bras
233. o especificado pelo projeto ou Fiscaliza o A crit rio da Fiscaliza o poder o ser utilizadas cunhas pr moldadas de concreto em substitui o aos blocos Em qualquer caso o encunhamento somente poder ser executado quarenta e oito horas ap s a conclus o do pano de alvenaria Os v os de esquadrias ser o providos de vergas Sobre os parapeitos guarda corpos platibandas e paredes baixas de alvenarias de blocos n o encunhadas na estrutura dever o ser executadas cintas de concreto armado conforme indica o do projeto Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 72 de 250 paredes bem como os arremates e a regularidade das juntas de conformidade com o projeto 9 2 DIVIS RIAS EM CHAPA DE GESSO ACARTONADO Introdu o A divis ria de chapas de gesso acartonado um sistema de veda es internas compostas por chapas leves em gesso montado sobre cart o acartonado estruturadas por perfis met licos ou de madeira fixas ou desmont veis e geralmente monol ticas De acordo coma as necessidades espec ficas de aplica o existem tr s categorias de chapas acartonadas diferenciadas visualmente pela colora o do cart o e Chapa normal padr o ou standard s o chapas de
234. o reiniciar se O lan amento a suficiente liga o do concreto j endurecido com o do novo trecho Antes de reiniciar se o lan amento dever ser removida a nata e feita a limpeza da superf cie da junta ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ee FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 40 de 250 Dever o ser tomadas precau es para garantir a resist ncia aos esfor os que podem agir na superf cie da junta que poder o consistir na crava o de barras no concreto mais velho As juntas dever o ser localizadas nas reas de menores os esfor os de cisalhamento preferencialmente em posi o normal aos de compress o O concreto dever ser perfeitamente adensado at a superf cie da junta Especial cuidado dever ser tomado quando ao adensamento junto interface entre o concreto j endurecido e o rec m lan ado a fim de se garantir a perfeita liga o das partes No lan amento de concreto novo sobre superf cie antiga poder ser exigida a crit rio da FISCALIZA O o emprego de adesivos estruturais Programa de lan amento Quando da sequ ncia das fases de lan amento do concreto possam resultar efeitos prejudiciais resist ncia e deforma o ou fissura o da estrutura o lan amento dever obedecer a programa que leve em conta a retra o e seja organizado tendo em vista o projeto do escoramento e as deforma es que ser o nele provocadas pelo peso pr prio do concreto e pelas
235. obre 3 tr s ter as no m nimo e providas de sarrafos que impe am o seu escorregamento e de oper rios que trabalhem no telhado As limalhas provenientes de fura o das telhas devem ser removidas logo ap s a fura o pois podem causar danos pintura ou anodiza o das telhas Aten o especial deve ser dada aos arremates de cano rufos pingadeiras e s calhas e complemento das testeiras O telhado de telhas met licas ser aceito se atender a todos os itens desta Especifica o Qualquer detalhe construtivo incorreto ou mal executado deve ser corrigido A FISCALIZA O poder a seu crit rio exigir testes de estanqueidade Em caso contr rio o telhado ser rejeitado Sistemas de fixa o Existem dois tipos de fixa o para telhas de fibrocimento ganchos galvanizados ou parafusos auto atarrachantes A fixa o de telhas com parafusos auto atarrachantes feita normalmente na parte baixa da onda enquanto que a fixa o com ganchos feita na parte alta da onda A experi ncia em obras tem demonstrado dois inconvenientes na fixa o de telhas com parafusos auto atarrachantes n o raramente ocorre a ruptura da cabe a do parafuso e a fixa o na parte baixa da onda costuma gerar ao longo do tempo vazamentos Os ganchos para fixa o das telhas devem ser galvanizadas a fogo conforme NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Determina o da massa do revestime
236. odo a se obter uma consist ncia adequada para seu espalhamento uniforme em toda a superf cie base de borracha clorada preparados base de borracha clorada apresentam grande poder de cobertura e f cil enchimento Tamb m podem ser dilu dos com uma pequena quantidade de solvente apropriado base ep xi formulados a base de resinas ep xi apresentam grande resist ncia abras o e aos agentes corrosivos como derivados de petr leo cidos org nicos e inorg nicos dilu dos N o recomend vel aplicar o primer em pe as expostas em dias de chuva Aplica o de primer sint tico de primer a base de borracha clorada ou de primer ep xi em estrutura ou pe a de a o carbono A superf cie met lica a receber o primer dever ser limpa atrav s de limpeza manual mec nica ou jato abrasivo Poder ser aplicado em uma ou duas dem os com trincha rolo revolver ou airless ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 156 de 250 Quando aplicado com trincha o primer dever ser espalhado passando se a trincha no sentido da parte n o pintada para a parte pintada sempre na mesma dire o exercendo pouca press o Dever ser utilizada trincha com cerdas longas Sempre que poss vel dever o ser aplicadas pinceladas verticais n o devendo repassar a tincha na parte rec m pintada a fim de n o prejudicar o folheamento e consequentemente a apar ncia do acabame
237. oeira etc quando houver leo graxas desmoldantes ou hidrofugantes no concreto utilizar jateamento com gua sob press o para total limpeza Umedecer a superf cie com gua em abund ncia antes da regulariza o para melhor ader ncia no substrato REGULARIZA O DA SUPERF CIE a camada que preparar a superf cie para o recebimento do sistema de impermeabilza o executado com cimento e areia isenta de produtos como aditivos hidrofugantes plastificantes Nesta camada dever ser formado o diagrama de escoamento da gua caimentos de no m nimo 1 ver projeto de impermeabiliza o conforme NBR 9574 Nos rodap s e paredes a argamassa de regulariza o deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado com os cantos arredondados IMPRIMA O ASF LTICA A imprima o asf ltica o elemento de liga o entre o substrato e as mantas pr fabricadas de asfalto Ele composto por asfalto oxidado pelos suas caracter sticas adesivas dilu dos em solventes org nicos Depois de regularizada a superf cie aplica se com rolo de l de carneiro ou trincha em temperatura ambiente entre 10 e 50 C Manter o ambiente ventilado durante a aplica o e a secagem de 3 a 6 horas dependendo das condi es ambientais Consumo 0 4 a 0 6 kg por m 8 1 IMPERMEABILIZA O COM MANTA ASF LTICA Depois de finalizados os trabalhos pr vios de aplica o da manta iniciar o pr tratamento dos ralos e pontos e
238. ojeto de arquitetura FILTROS DE AR DESCRI O ESPECIFICA O EXECU O Os filtros a serem utilizados nos equipamentos de ventila o e ar condicionado dever o seguir as caracter sticas t cnicas descritas a seguir N O dever o ser dimensionados no limite m ximo de perda e velocidade S o os seguintes os fabricantes aceitos para este Empreendimento TROX VECO Todos os filtros das tomadas de ar exterior dever o ser F 5 Os filtros dever o ter elementos de fixa o e acess rios originais do mesmo fabricante dos filtros ou ter elementos de fixa o e acess rios aprovados pelo fabricante do filtro Os filtros dever o ser instalados conforme recomenda es dos fabricantes ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 216 de 250 SISTEMAS EL TRICOS DESCRI O Esta se o define os crit rios b sicos que dever o nortear a montagem e instala o dos itens de maior relev ncia quais sejam Quadros el tricos e interliga es el tricas Os demais elementos que comp em a instala o el trica tais como materiais e procedimentos de execu o dever o seguir as mesmas prescri es definidas no projeto el trico Os quadros el tricos ser o montados tendo por base o diagrama e esquema funcional apresentados nos respectivos desenhos de ar condicionado atendendo norma NBR 6808 Os quadros el tricos ser o fornecidos com 1 uma via
239. olhadas at a satura o fazendo se furos para escoamento da gua em excesso No caso em que as superf cies das formas sejam ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 tratadas com produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmontagem esse tratamento dever ser executado antes da coloca o da armadura Os produtos empregados n o dever o deixar na superf cie do concreto res duos que sejam prejudiciais ou possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplica o de revestimento Armadura determina es da NBR 6118 Emprego de diferentes classes e categorias de a o N o poder o ser empregados na obra a os de qualidades diferentes das especificadas no projeto sem aprova o pr via do projetista Quando previsto o emprego de a os de qualidades diversas dever o ser tomadas as necess rias precau es para evitar a troca involunt ria Limpeza As barras de a o dever o ser convenientemente limpas de qualquer subst ncia prejudicial ader ncia retirando se as escamas eventualmente destacadas por oxida o Dobramento O dobramento das barras inclusive para os ganchos dever ser feito com os raios de curvatura previstos no projeto As barras de a o dever o ser sempre dobradas a frio As barras n o podem ser dobradas junto s emendas com soldas Emendas As emendas das barras de a o poder o ser executadas por trespasse ou por solda Os trespasses dever o respeitar rigorosamen
240. olido 17 11 SOLEIRAS Defini es As soleiras constituem o elemento da pavimenta o utilizado como transi o entre um piso de uma rea interna e outro de uma rea externa ou entre pisos de caracter sticas diferentes Soleiras de Granito Considera es gerais Os materiais dever o satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto As soleiras ser o executadas ap s a confec o do revestimento da alvenaria al m disso as soleiras devem ser assentadas em paralelo com o piso de modo a garantir o perfeito acabamento entre os mesmos obedecendo aos detalhes de projeto Ser o obedecidas as especifica es e dimens es constantes do projeto arquitet nico Todas as soleiras ser o em granito polido nas dimens es de projeto 17 12 PEITORIS Peitoris de Granito Os materiais dever o satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto Os peitoris ser o executados ap s a confec o do revestimento da alvenaria e antes da execu o das janelas al m disso os peitoris devem ser assentados em paralelo com as esquadrias de modo a garantir o perfeito acabamento entre os mesmos obedecendo aos detalhes de projeto Quando houver jun o de pe as quer seja por superposi o ou justaposi o estas dever o ser realizadas com a aplica o de massa pl stica apropriada Ser o obedecidas as especifica es e dimens es constantes do projeto arquitet nico Todos os peitoris ser o em granito polido nas
241. onente ser o cuidadosamente conservadas no canteiro da obra at o fim dos trabalhos de forma a facilitar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia aos materiais fornecidos ou j empregados Obrigar se o Proponente a retirar do recinto das obras os materiais e equipamentos porventura impugnados pela Fiscaliza o dentro de 72 horas a contar do recebimento da comunica o Ser expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que n o satisfa am a estas especifica es Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da Proponente de acordo com as especifica es e indica es do projeto a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato Ser de responsabilidade da Proponente o transporte horizontal e vertical de material e equipamentos seu manuseio e sua total integridade at a entrega e recebimento final da instala o pelo Fiscaliza o a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato MATERIAIS DE COMPLEMENTA O Ser o tamb m de fornecimento da Proponente quer constem ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os os seguintes materiais o materiais para complementa o de tubula es tais como bra adeiras chumbadores parafusos porcas e arruelas arames galvanizados para isolamento v u de vidro frio asfalto fita de veda o cambota de madeira ESPECIFICA O T CNICA
242. or por uma la ada folgada em forma de 8 Recebimento Todos os fornecimentos estar o sujeitos ao exame da Fiscaliza o a fim de verificar se todos os requisitos estabelecidos no projeto foram cumpridos pelo Contratada A prote o e manuten o das reas de plantio ser o de responsabilidade da Contratada por um per odo de tempo de no m nimo de tr s meses ap s o recebimento Ap s esse per odo ser verificado o estado geral das reas plantadas quanto necessidade de substitui o de mudas n o vingadas e de restaura o de reas danificadas os servi os poder o ser aceitos Cuidados ap s o Plantio Logo ap s o plantio tanto no caso de ervas como no de rvores as mudas dever o ser submetidas rega abundante As regas posteriores efetuadas at a pega das plantas ser o sempre abundantes para assegurar a umidifica o das camadas de solo inferiores ao raizame e evitar a sua m forma o originada de desvios do raizame em busca de umidade A rega das rvores caso o plantio n o tenha sido efetuado em poca de chuva ser di ria por um per odo m nimo de dois meses ap s o plantio Normas e Pr ticas Complementares A execu o de servi os de Paisagismo dever atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares e Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais e Normas da ABNT e do INMETRO e C digos Leis Decretos Portarias e Normas Fe
243. os ser o umedecidos antes do assentamento e aplica o das camadas de argamassa O assentamento dos blocos ser executado com juntas intertravadas empregando se argamassa de cimento cal hidratada e areia no tra o volum trico 1 2 9 quando n o especificado pelo projeto ou Fiscaliza o A crit rio da Fiscaliza o poder ser utilizada argamassa pr misturada As sali ncias superiores a 3 cm s poder o ser executadas com a pr pria alvenaria ou em concreto Para a perfeita ader ncia das alvenarias de blocos s superf cies de concreto ser aplicado chapisco de argamassa de cimento e areia no tra o volum trico de 1 3 com adi o de adesivo quando especificado pelo projeto ou Fiscaliza o Neste caso dever se cuidar para que as superf cies de concreto aparente n o apresentem manchas borrifos ou quaisquer vest gios de argamassa utilizada no chapisco Dever ser prevista ferragem de amarra o da alvenaria nos pilares de conformidade com as especifica es de projeto As alvenarias n o ser o arematadas junto s faces inferiores das vigas ou lajes Posteriormente ser o encunhadas com argamassa de cimento e areia no tra o volum trico 1 3 e aditivo expansor se indicado pelo projeto ou Fiscaliza o Se especificado no projeto ou a crit rio da Fiscaliza o o encunhamento ser realizado com blocos recortados e dispostos obliquamente com argamassa de cimento e areia no tra o volum trico 1 3 quando n
244. processos legais pertinentes aos servi os dever o ser fornecidos ao propriet rio e far o parte da documenta o necess ria para aprova o aceita o e pagamento final dos trabalhos realizados Dever incluir no seu trabalho sem nus adicionais para o propriet rio quaisquer materiais feramental m o de obra desenhos servi os ou quaisquer provid ncias necess rias legaliza o e complementa o de seus servi os estando ou n o indicados nesta especifica o ou desenhos de projeto Todos os equipamentos e materiais dever o estar coerentes com a legisla o local de prote o contra inc ndio Detalhes equipamentos e materiais que normalmente n o s o especificados ou mostrados em desenho apesar de necess rios aos servi os dever o ser inclu dos no fornecimento do instalador para perfeita execu o dos servi os ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 220 de 250 Obs Todas as refer ncias em especifica es e desenhos a palavra fornecer dever o ser entendidas pelo instalador como FORNECER E INSTALAR MEDIDAS LEVANTAMENTOS E DESENHOS O instalador dever realizar todos os servi os baseando se nas medidas feitas em campo a partir de elementos chaves da estrutura tais como pilares Estas medidas dever o ser conferidas com os desenhos fornecidos antes da execu o das instala es Quaisquer medidas diferentes ou cotas incompat veis com
245. que esse controle de qualidade passe tamb m pela concep o de um projeto estrutural bem elaborado e compat vel com os ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 32 de 250 outros projetos complementares necess rios s constru es mediante a utiliza o de t cnicas gerenciais de compatibiliza o de projetos Isso significa que j na fase de concep o da estrutura todas as diretrizes da NBR 6118 devam ser perseguidas e atendidas Quest es afetas a um rigoroso detalhamento tais como o espa amento recobrimento e emendas das barras da armadura etc devem ser cuidadosamente referenciadas e estudadas como forma de melhor viabilizar a execu o das constru es minimizando custos adicionais e sobretudo o retrabalho Concreto usinado ou pr misturado Todo e qualquer concreto utilizado na obra em volumes acima de 6 metros c bicos m dever ser usinado gerado em centrais dosadoras com o perfeito controle de qualidade dos materiais utilizados e do processo Ele pode ser fornecido CONTRATADA para um sistema de lan amento dito convencional ou bombeado e dever respeitar todas as prescri es contidas na norma NBR 6118 da ABNT A CONTRATADA dever indicar um laborat rio de concreto id neo onde com os agregados e cimento utilizados pela concreteira licitante ser reproduzido o concreto a ser fornecido O objetivo desse procedimento verificar em laborat rio al
246. quetes de 3 1 44 MB Modem interno de 56 Kbps Portas USB m nimo 6 porta Dispositivo para detec o de travamento do cooler do processador ou de eleva o da temperatura do processador com aviso sonoro Possibilidade de acr scimo de novas placas de componentes ou acess rios Para tanto dever o existir pelo menos 02 slots livres na motherboard N o ser aceito o fornecimento de equipamentos com arquitetura do tipo on board nos quais os componentes anteriormente descritos estejam incorporados na placa b sica n o podendo ser substitu dos ou atualizados individualmente No caso dos equipamentos a serem fornecidos em caixas fechadas os mesmos dever o permitir a f cil instala o de novas placas componentes e acess rios sem que se tenha que recortar perfurar ou trocar o seu gabinete OBS Independentemente de serem fornecido em formato de PC convencional ou em caixa fechada todos os principais componentes do equipamento modem placa de v deo placa de rede etc dever o ser fornecidos em placas independentes a serem instaladas em slots na placa b sica motherboard Estas placas dever o poder ser substitu das no momento em que for desejo do usu rio sem que se tenha que substituir tamb m a motherboard Software O console de opera o dever ser fornecido com o software sistema operacional Windows XP P
247. r seguir o mesmo acabamento das alvenarias externas existentes 11 1 CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR Nas novas alvenarias 11 2 REBOCO Nas alvenarias que receber o revestimento pintura ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 11 3 GRANITO APICOADO Dispositivos de Fixa o Os dispositivos de fixa o devem ser constitu dos por metais inalter veis que n o sejam atacados por subst ncias presentes na atmosfera Os principais metais que podem ser utilizados s o A o inoxid vel tipo ABNT 304 para atmosferas urbanas e industriais isentas de cloretos Cobre e suas ligas cobre recomendado para uso somente em grampos n o deve ser usado em ambientes que contenham H2S e am nia Lat o devem ser usadas somente ligas com teor de zinco inferior a 15 Bronze alum nio recomendado para atmosferas mar timas A o carbono Pode ser usado desde que galvanizado conforme a NBR 6323 nas pe as intermedi rias OU junto ao suporte nunca deve ser usado em contato com a rocha Deve se preferencialmente utilizar a o inoxid vel devido sua grande inalterabilidade e resist ncia mec nica RECEBIMENTO DOS MATERIAIS Para n o incorrer no risco de utilizar placas fora de especifica o ou danificadas ideal adotar um roteiro de procedimentos para recep o dos materiais antes que sejam aplicados na obra Os principais itens que devem ser ve
248. r o permitir a f cil instala o de novas placas componentes e acess rios sem que se tenha que recortar perfurar ou trocar o seu gabinete OBS Independentemente de serem fornecidos em formato de PCs convencionais ou em caixas fechadas todos os principais componentes do equipamento modem placa de v deo placas de captura de v deo placas de rede etc dever o ser fornecidos em placas independentes a serem instaladas em slots na placa b sica motherboard Estas placas dever o poder ser substitu das no momento em que for desejo do usu rio sem que se tenha que substituir tamb m a motherboard C meras Caracter sticas t cnicas m nimas Coloridas CCD de 1 3 Resolu o m nima de 330 trezentas e trinta linhas horizontais Luminosidade m nima de 2 0 lux Sistema de compensa o para as varia es da luz de fundo back light compensation Dotadas de fontes de alimenta o bivolt 110 220V selecion veis manualmente ou automaticamente de acordo com o local de instala o Dotadas de caixa de prote o met lica Dotodos de suportes articulados tanto na vertical como na horizontal confeccionados em material n o ferroso que assegure boa fixa o da c mera e que suporte pelo menos o dobro do seu peso Possibilidade de conex o de lentes varifocais e com auto iris Todas as c meras de um mesmo sistema de uma mesma unidade
249. r ximo Chegando ao piso mais pr ximo o elevador ficar parado de porta aberta e com a cabina nivelada com o pavimento A partir da estar inoperante at o retorno da energia O sistema composto por banco de baterias e inversor de frequ ncia para fornecer energia suficiente e adequada ao motor do elevador e por um comando computadorizado incorporado ao quadro de comando que faz todo procedimento de resgate de forma integrada respeitando todos os algoritmos de seguran a do elevador Apoio de Soleira Apoio met lico de soleira Contrapeso Localizado na lateral da caixa de corrida Botoeira de pavimento New Soft Press para deficiente f sico Botoeira localizada na parede do hall 0 1 2 3 4 Botoeira de Cabina Botoeira de Cabina Botoeira de Cabina Soft Press New Chave Preferencial Localizada no painel de opera o da cabina uma vez acionada prioriza a chamada efetuada na cabina ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 236 de 250 Servi o de Bombeiro Sistema de opera o em emerg ncia no caso de p nico e inc ndio Etiqueta em Braile Etiqueta em Braile Etiqueta em Braile Autotransformador Alimenta o Trif sica 220 volts Frequ ncia 60 hertz Tens o de Luz 127 v O funcionamento normal do s equipamento s assegurado entre os seguintes limites de tens o da rede medidas na casa de m quinas e sob corrente de arranque 10 como valor
250. r armazenados em local a ser definido pelo respons vel pela obra sendo retirados somente quando da sua efetiva necessidade de instala o O instalador ser respons vel por todo o transporte horizontal e vertical dos equipamentos e materiais desde o fornecimento dentro e fora dos locais de servi o at os locais devidos para sua utiliza o e montagem FUROS FORROS E ESCAVA ES Os trabalhos de fura o para passagem de dutos eletrodutos etc dever o ser executados pelo instalador Todos os servi os de retirada de tetos ou forros dever o ser executados pelo instalador A recomposi o dos itens acima ap s a instala o dos materiais e equipamentos dever ser executada em materiais id nticos pelo instalador EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Salvo por motivos estritamente impeditivos todos os materiais e equipamentos dever o ser instalados de acordo com as instru es dos fabricantes Em casos de impossibilidade t cnica a montagem proposta dever ter aprova o devidamente documentada do fabricante Todos os equipamentos que demandem drenagem de gua quer em funcionamento normal ou para limpeza dever o ser devidamente conectados aos respectivos pontos de escoamento fornecidos pelo instalador hidr ulico Estas interiga es dever o ser fornecidas pelo instalador de ar condicionado Bases e suportes O instalador se necess rio dever fornecer todas as bases de a o necess rias montagem dos equipamentos bem
251. racha A espessura de argamassa para este tipo de revestimento dever ficar entre 2e 2 5 cm O reboco s ser iniciado depois da completa pega da argamassa das alvenarias e do embutimento das canaliza es bem como ap s a coloca o de marcos de esquadrias e antes da coloca o de peitoris alisares e rodap s Ap s a aplica o a feltro do revestimento e imediatamente ap s os sinais de in cio de endurecimento da argamassa toda a superf cie revestida dever ser escovada com escova de pelo macio para retirada dos gr os de areia soltos Todas as alvenarias revestidas com acabamento final em cer mica ser o embo adas Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA 10 3 REVESTIMENTO CER MICO Considera es Importantes Antes de iniciar o assentamento propriamente dito os seguintes servi os devem ser realizados Verificar o esquadro e as dimens es da base a ser revestida para defini o da largura das juntas entre as pe as respeitando as especifica es do fabricante buscando reduzir o n mero de recortes e o melhor posicionamento destes Locar sobre a superf cie a ser revestida as juntas horizontais e verticais entre as pe as cer micas Marcar os alinhamentos das primeiras fiadas nos dois sentidos com linhas de n ilon servindo ent o de refer ncia para as demais fiadas ou ent o a partir da fixa o de uma r gua de alum nio jun
252. re si e s faces internas das formas Para isso dever o ser adotados os procedimentos descritos no item Dobramento fixa o das barras e barras curvadas Nas lajes dever ser efetuada a amarra o das barras de modo que em cada uma destas o afastamento entre duas amarra es n o exceda 35cm Prote o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ee FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 36 de 250 Antes e durante o lan amento do concreto as plataformas de servi os dever o estar dispostas de modo a n o acarretarem deslocamento das armaduras As barras de espera dever o ser devidamente protegidas contra a oxida o ao ser retomada a concretagem elas dever o ser perfeitamente limpas de modo a permitir boa ader ncia Recobrimento Qualquer barra da armadura inclusive de distribui o de montagem e estribos deve ter cobrimento pelo menos igual ao seu di metro mas n o menor que Para concreto aparente EO ON INES EE ER rE 2 5cm Para concreto em contato com o solo seesssssssssesssssssereresssssseseeeesssssseees 3 0cm Seo solo n o for rochoso sob a estrutura dever ser interposta uma camada de concreto simples n o considerada no c lculo com o consumo m nimo de 250kg de cimento por metro c bico e espessura de pelo menos 5 0cm Para concreto em meio fortemente agressivo EE 4 0cm Para cobrimento maior que 6 0cm deve se colocar uma armadura de pele complementar em rede cuj
253. reas maiores do que 400 cm a argamassa deve ser aplicada tanto na parede quanto na pr pria pe a m todo da dupla colagem Os cord es formados nessas duas superf cies devem se cruzar em ngulo de 90 e a cer mica deve ser assentada de tal forma que os cord es estejam perpendiculares entre si Se for usada desempenadeira met lica com dentes semicirculares o assentamento pode ser feito pelo m todo convencional A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira comprimindo a contra a parede num ngulo de 450 formando uma camada uniforme A seguir utilizar o lado dentado da desempenadeira sobre a camada de argamassa para formar cord es que facilitar o o nivelamento e a fixa o das pe as cer micas Durante a coloca o das pe as os cord es de cola devem ser totalmente esmagados formando uma camada uniforme e garantindo o contato pleno da argamassa com todo o verso da pe a A espessura da camada final de argamassa colante deve ser de 5 a mm podendo chegar a 12 mm em pequenas reas isoladas onde existam irregularidades superficiais na base As reentr ncias de altura maior que 1 mm eventualmente presentes no tardoz das pe as cer micas devem ser preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento Devem sempre ser respeitados os tempos de uso tempo em aberto e tempo de ajuste indicados na embalagem do produto levando se em conta que em dias secos quentes e com muito vento estes tempos s o di
254. remota dever o possuir dispositivo que permita a sincroniza o interna entre elas Possibilidade de conex o futura de lentes com zoom Possibilidade de instala o em panoramizadores horizontais e verticais ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 186 de 250 Lentes uma unidade para cada c mera Caracter sticas t cnicas m nimas Ajuste de ris autom tico auto ris Intercambi veis Varifocais com foco entre 3 5 e 8 0 mm Lentes de cristal Software Todos os sistemas dever o ser fornecidos com o software sistema operacional Windows XP Professional da Microsoft ou vers o superior podendo serem utilizadas tamb m vers es NT Estes softwares dever o ser fornecidos mesmo que os softwares de captura gerenciamento opera o de imagens n o necessitem dos mesmos Os softwares de captura gerenciamento opera o de imagens dever o ser totalmente compat veis com os sistemas operacionais descritos no item anterior Cada software de captura gerenciamento opera o de imagens dever ser dotado de algoritmo de compress o de dados que permita a grava o da maior quantidade poss vel de informa o sem perda vis vel da qualidade das imagens Cada software de captura gerenciamento opera o de imagens dever ser capaz de gerar arquivos de auditoria logs onde fiquem registrados todo
255. rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 147 de 250 Tanque em louca branca REF DECA CELITE 51263 OU SIMILAR Devem estar inclusos v lvula em lat o com acabamento cromado REF V LVULA DE ESCOAMENTO UNIFICADO PARA LAVAT RIO C DIGO 1602C DECA OU SIMILAR sif o tipo copo em lat o acabamento cromado REF SIF O PARA LAVAT RIO C DIGO 1680C 1 X1 1 2 DECA OU SIMILAR e todos os elementos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a V lvula de descarga com acabamento cromado Ref iDOCOL BENEFIT C D 00184906 para i s acess vel V lvula para mict rio REF Docol presmatic compacta c digo 17010306 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 20 Vidros e Similares CONSIDERA ES GERAIS A coloca o dos vidros ser executada de acordo com as especifica es e os desenhos de detalhes das esquadrias constantes do Projeto de Arquitetura seguindo os detalhes de fabrica o das esquadrias Os vidros a serem empregados n o poder o apresentar bolhas lentes ondula es ranhuras de vitrifica o empenos ou quaisquer outros defeitos As espessuras dos vidros ser o em fun o das reas das aberturas n veis das mesmas em rela o ao solo exposi o a ventos fortes tipos de esquadrias m veis ou fixas atendendo NBR 7199 82 A fixa o das chapas de vidro ser sempre efetuada com o emprego de baguetes e guarni es de neoprene ou equivalent
256. rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 203 de 250 recozida em leo neoprene ferro cantoneira viga U alum nio corrugado ou liso com barreira de vapor fita de alum nio selo isolamento etc o materiais para complementa o de fia o tais como conectores terminais fitas isolantes e de veda o materiais para emendas e deriva es etc o materiais para complementa o de dutos tais como dobradi as vergalh es porcas parafusos rebites cnumbadores bra adeiras ferro chato e cantoneira cola massa para calafetar fita de arquear selo pl stico frio asfalto isolamento etc o materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio e acetileno estopa folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc OBRIGA ES PRELIMINARES Compete a Proponente fazer pr via visita ao pr dio e bem assim minucioso estudo e verifica o da adequa o do projeto Dos resultados dessa verifica o preliminar a qual ser feita antes da apresenta o da proposta dever a Proponente dar imediata comunica o escrita ao PROPRIET RIO apontando desacordos omiss es ou erros que tenha observado inclusive sobre qualquer transgress o a normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor de forma a serem sanados os erros omiss es ou discrep ncias que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento das obras Sem o que carecer de base apropriada qualquer rei
257. rificados s o Altura largura e espessura das placas que devem estar de acordo com o projeto Quando os furos para fixa o dos inserts forem feitos pelo fornecedor as dimens es devem ser conferidas A tonalidade e a textura das placas t m que seguir padr es devendo o material ser procedente da mesma pedreira e sempre que poss vel do mesmo lote A exist ncia de fissuras trincas e outras patologias outro motivo para rejei o do material Para recebimento dos inserts de a o inoxid vel quanto sua composi o qu mica utiliza se de teste pr tico verificando a n o ader ncia com m ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 92 de 250 T CNICAS DE EXECU O PR REQUISITOS Defini o de pagina o cortes com cotas para execu o e fabrica o das placas de granito observar placas com tamanho m ximo 1 m2 para espessura m nima 2 em indica o usual de fornecedores elaborando planilhas de coloca o das placas com as partidas do servi o por letras ou n meros numera o das placas quantidade dimens es detalhamento do corte fura es e ou rasgos das placas de granito ou m rmore Estrutura da obra executada e livre de pregos madeiras e arames Andaimes montados fachadeiro ou suspenso com prote o de acordo com NR18 Linhas de prumo na fachada Com base nos afastamentos da estrutura at a linha de prumo montar planilha para pedido
258. rofessional da Microsoft ou vers o superior podendo ser utilizadas tamb m vers es NT O software de administra o remota dos sistemas dever ser capaz de gerar arquivos de auditoria logs onde fiquem registrados todos os eventos ocorridos no console de opera o indexados por dia e hora tais como data e hor rio das conex es com as Unidades Controladoras digita o incorreta de senhas identifica o do usu rio que acessou o sistema ou que tentaram acessar o console de opera o altera es de configura es efetuadas no console no sistema ou nas Unidades Controladoras etc Todos os softwares que forem instalados no console de opera o dever o ser devidamente legalizados As respectivas licen as de uso dever o ser entregues ao Delegado respons vel pela Delegacia da Receita Federal juntamente com as Notas Fiscais do equipamento Dever o ser entregues ao Delegado respons vel pela Delegacia da Receita Federal para arquivo as m dias com os originais de todos os programas instalados no equipamento sistemas operacionais software de administra o remota etc com as devidas identifica es e n meros seriais Dever o ser entregues ao Delegado respons vel pela Delegacia da Receita Federal para arquivo as m dias com os originais de todos os drivers dos equipamentos ou ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 180 de
259. rrer do prazo de execu o da reforma di ria remo o dos entulhos e detritos que se venham a acumular no pr dio ao final de cada jornada de trabalho Os materiais resultantes das demoli es ser o de propriedade do CONSTRUTOR exceto aqueles que a crit rio da FISCALIZA O s o de propriedade do TRT a quem competir as provid ncias de sua remo o do local para n o prejudicar o andamento dos servi os Como no conjunto existem pr dios tombados TODA demoli o dever estar autorizada pelos rg os municipais competentes 3 1 1 DEMOLI O DO PAVILH O JOS RENAULT Demoli o de toda a constru o inclusive cobertura funda o e retirada de instala es hidr ulicas e met licas Local rea onde ser constru do o estacionamento ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 23 de 250 Execu o Inicialmente ser o demarcados os locais ou segmentos a serem demolidos de maneira vis vel Com tinta ou qualquer outro dispositivo a crit rio da fiscaliza o Os elementos dever o ser removidos dentro da rea delimitada tra ada sobre ele usando ferramentas adequadas para a agilidade do processo O material removido dever ser destinado a bota fora Controle O controle dos servi os ser apenas visual tanto na demarca o dos locais e segmentos cujos revestimentos ser o removidos quanto no respeito s linhas de demarca o 3 1 2 DEMOLI
260. rreta usada apenas para que o chumbador entre at o fim do furo garantindo a ancoragem rg o PN SB Revis o NOV 2012 FORUM DA JUSTI A DO noventa Foro Fixa o do insert com chumbador de concreto para fixa o em concreto deve se usar O chumbador de expans o que ganha em resist ncia ao arrancamento conforme feito o aperto da rosca Coloca o da placa com os inserts j posicionados no local correto basta encaixar a placa nos furos OU rasgos Revis o Now2012 2 3 FORUM DA JUSTI A DO 1 TRABALHO DE BH Q20 P gina 95 de 250 Ajuste fino caso a placa esteja fora do alinhamento ou prumo do restante da fachada poss vel fazer o ajuste final por meio das regulagens dos furos oblongos Os espa os entre as placas devem estar preenchidos com selante normalmente mastique a fim de se evitar a vibra o em consequ ncia do vento e a corros o e ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 96 de 250 expans o higrosc pica decorrentes da penetra o de gua de chuva ou mesmo da limpeza do revestimento d f D Ka a bc ti WT e f pee GE Cl 7 eg CH Na Va w A as s SE e WA es A S dr e at F w 4 i aN LW OK EN T J gt e A 2 s Ze Zeng x h AN A d RA KS 2 4 H p ett CA KSE E Lt ae m La S i Aplica o de Mastique na Junta ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 y TRABALHO DE
261. s Para opera o da central de controle de acesso dever o existir senhas de acesso com diferentes n veis de prioridade ou de autoriza o para opera o Estes n veis dever o ser no m nimo tr s administrador operador e supervisor Para visualizar as informa es importadas das unidades controladoras downloads e tamb m as j gravadas em seu disco r gido a central de controle de acesso dever possuir programa espec fico software propriet rio ou n o com capacidade de reproduzir as mesmas player com controles do tipo play stop pause rewind e fast forward Al m deste player espec fico dever ser poss vel visualizar estas imagens atrav s do aplicativo m dia player do sistema operacional Windows o sistema dever permitir a convers o Quando as informa es estiverem sendo visualizadas atrav s deste player a velocidade de reprodu o dever ser a mesma da grava o original a velocidade de reprodu o das imagens n o dever ser baseada na velocidade do processador Se a central de controle de acesso possuir condi es de operar remotamente on line de acordo com o meio de transmiss o com 02 duas unidades controladoras ao mesmo tempo duas conex es simult neas esta opera o dever ser feita de forma alternada de maneira que se a central de controle de acesso estiver conectada a uma unidade remota e hou
262. s N mero de n veis atendidos paradas 3 N mero de acessos 3 CARACTER STICAS GERAIS Modelo 2913 Cabina com dimens es ideais para o uso unifamiliar e de acessibilidade conforme norma ABNT NBR 12 892 2009 Possui painel tipo totem em a o inox bot es eletr nicos iluminados do tipo micro contato com ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 identifica o de pavimento em Braille display digital indicador de pavimento bot o de alarme e intercomunicador Ilumina o interna por feixes de LED dotado de sistema de emerg ncia em caso de queda de energia Dimens es 0 90 x 1 30 x 2 00 m Lx Px A Orienta o de acesso da cabina Mesmo lado Acabamento interno Pain is estruturais em a o INOX especifica o AISI 304 padr o escovado Faces panor micas 0 ATEN O o fornecimento do revestimento das faces panor micas N O faz parte do escopo deste contrato e dever ser adquirido e instalado separadamente pelo CLIENTE podendo ser em vidro gesso OU outro material admitido pela ABNT NBR 12 892 Piso Piso da cabina rebaixado em 20mm para receber acabamento pelo CLIENTE Porta s de cabina autom tica s de abertura lateral com 2 folhas dotada s de sistema antiesmagamento conforme normas vigentes e fabricada s no mesmo padr o dos pain is estruturais da cabina Portas de pavimento autom ticas de abertura lateral com 2 folhas dotadas de sistema antiesmagamento conforme normas vige
263. s faces internas de caixas protetoras de dispositivos el tricos dentre outras Indica o de Seguran a Identifica o de caixas de equipamentos de socorro de urg ncia chuveiros de seguran a macas quadros para exposi o de cartazes e avisos de seguran a etc Indica o de perigos provenientes de radia es eletromagn ticas penetrantes e part culas nucleares recipientes de materiais radioativos ou de refugos de materiais e equipamentos contaminados etc P rpura Indica o de passadi os e corredores de circula o por meio de Branco faixas localiza o de coletores de res duos e de bebedouros localiza o de reas destinadas e armazenagens etc PINTURAS ESPECIAIS NOS PR DIOS TOMBADOS As pinturas nos pr dios tombados dever o seguir as indica es das especifica es aprovadas nas diretorias do patrim nio do munic pio e estado Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 163 de 250 22 INSTALA ES EL TRICAS SPDA CABEAMENTO ESTRUTURADO E AUTOMA O CONSIDERA ES INICIAIS Vamos adotar a terminologia de Instala es Prediais para as especialidades que fazem parte dos projetos de instala es el tricas spda cabeamento estruturado e automa o Os projetos que fazem parte deste item s o e Projeto de instala
264. s a Imm em 2m nem desnivelamentos vis veis referidos sempre ao n vel acabado do piso estabelecido no projeto de arquitetura Toda a rea a ser pavimentada com granito flameado receber rodap s de o mesmo material mas com acabamento polido com 10cm de altura 1 5cm de espessura nas paredes e demais interfer ncias verticais cujo assentamento acompanhar as mesmas juntas existentes no piso Nas dimens es 120x120cm 55x55cm APLICA O locais indicados no projeto de arquitetura pelas legendas 1 2 e 5 PISOS ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 126 de 250 17 3 Piso EM TABUADO DE MADEIRA Todo o piso dever ser executado em madeira de lei Pregado em barrotes em sarrafos de eucalipto contraventado r gua 8 2cm esp 19mm Os barrotes ser o chumbados no contrapiso S depois as t buas ser o pregadas com os pregos embutidos no encaixe macho das t buas A dire o das t buas ser a indicada na pagina o de piso do projeto de arquitetura APLICA O Nos locais indicados no projeto de arquitetura pelo legenda 14 PISOS 17 4 Piso EM CARPETE Carpete boucl em placas quadradas auto adesivas ou fixadas com adesivo base de gua sobre placas de piso elevado contrapiso de concreto e ou outros pisos devidamente nivelados O produto dever constar do cat logo do fabricante o qual dever ser apresentado ao TRT Caracter sticas t cnicas F
265. s de no m ximo 30 cm e dispostos no m nimo a 1 cm da borda da placa Quando empregar montantes duplos parafusar alternadamente sobre cada montante Dever o ser empregados pain is de l mineral antes de colocar a segunda placa Nos locais de jun o entre paredes dever o ser observados os detalhes presentes neste Caderno de Encargos e recomenda es do fabricante e Passo 13 Fixa o de Batentes de Madeira Os montantes laterais que v o receber os batentes devem estar bem fixados nas guias superior e inferior Recomenda se a coloca o de madeira dentro dos montantes laterais com as dimens es adequadas largura dos montantes usados e comprimento m nimo de 30 cm como refor o para a parafusagem dos batentes Os batentes devem ser fixados aos montantes laterais no m nimo por tr s pontos A travessa da bandeira da porta feita com uma guia previamente cortada e dobrada que parafusada nos montantes laterais com dois parafusos cada Em fun o da largura da porta prever um ou mais montantes intermedi rios para estruturar a bandeira Nunca cortar a placa no alinhamento do batente chegar sempre at um dos montantes intermedi rios evitando poss veis fissuras no canto da abertura As guias inferiores e superiores devem estar bem fixadas ao piso e estrutura laje ou viga de forma a evitar movimenta o em raz o de fechamentos bruscos da folha da porta e Passo 14 Execu o de Juntas As juntas entre pl
266. s dever o apresentar pelo menos um NRC Coeficiente de Redu o do Ru do de 0 55 para as duas dimens es e um CAC Classe de Atenua o do Forro de 35 na dimens o de 625 x 625 x 16mm Acabamento das superf cies Placas ac sticas Apresentam textura m dia devido s pequenas perfura es ao longo de sua superf cie acabada onde aplicada em f brica tinta vin lica base de l tex Sistema de Suspens o O perfil de assentamento das placas ac sticas tipo T em a o galvanizado com pintura a base de poli ster Resist ncia ao fogo As placas ac sticas devem apresentar pelo menos a classifica o Classe A com um ndice de propaga o de chama de 25 ou inferior certificado pelo UL e tamb m pelo IPT alem do laudo de densidade ptica especifica de fuma a quando Dm dever ser lt 450 certificado pelo IPT Cor branca Ref Armstrong fine fissured RH 95 beveled tegular 15mm Coeficiente t rmico O ndice de coeficiente t rmico para as placas ac sticas m nimo dek 0 053 w m e Sistema de sustenta o Os perfis TT s o montados formando m dulos quadrados ou retangulares fixados ao teto por meio de tirantes Os arremates s o feitos com cantoneiras met licas tipo L com 19 mm de base ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Caracter sticas dos Materiais Forros abertos e modulares fabricados com alum nio especial de maior planicidade com duas camada
267. s dispon veis dever ser executado o transpasse de no m nimo de 30 cm fixados com dois parafusos de cada lado Outra forma de aumento dos montantes feita com pe as auxiliares guias abra adas a estes O transpasse deve ser no m nimo de 30 cm para cada lado da emenda e fixado com quatro parafusos de cada lado e Passos 07 08 09 10 11 e 12 Coloca o de Placas e Servi os Intermedi rios Antes do in cio da coloca o das placas dever ser verificada a necessidade da passagem de instala es el tricas telecomunica es hidr ulicas ou refor os para fixa o de pe as bancadas arm rios etc elas devem ser executadas antes do in cio dos fechamentos com placas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ao FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 78 de 250 As placas dever o ser cortadas na altura do p direito menos 1 cm Dever o se realizadas aberturas para instala es el tricas de telecomunica o e outras instala es necess rias As placas ser o montadas encostadas no teto para facilitar o tratamento posterior da junta A folga necess ria para montagem ser deixada na parte inferior As placas dever o ser dispostas de forma que as juntas de um lado da estrutura sejam alternadas com as juntas do outro lado A jun o entre placas ser sempre feita sobre um montante Parafusar as placas nos montantes e nas guias inferior e superior com espa amento entre parafuso
268. s do local envolvido program vel por c meras dias e hor rios Ao mesmo tempo em que as imagens estiverem sendo enviadas para uma central de controle de acesso as mesmas dever o estar sendo gravadas no local No m nimo os sistemas dever o se conectar com uma central de controle de acesso e transmitir as imagens se ocorrerem os seguintes eventos desde que programados aviso de travamento do cooler do processador detec o de movimento pelas c meras fora do hor rio de expediente detec o de perda total do sinal de v deo de qualquer das c meras a c mera deixar de captar imagens viola o de sensores infravermelhos e acionamento manual de controles remotos sem fio p nico silencioso pelos funcion rios opcional Nestas conex es controladoras as imagens dos eventos dever o ser enviadas somente enquanto os mesmos estiverem ocorrendo Quando cessar o evento o sistema dever desfazer a conex o e reativar se Dever ser poss vel definir o tempo de transmiss o do evento Outras alternativas poder o ser estudadas desde que compat veis em caracter sticas Caixa de prote o para instala o da CPU a qual dever possuir rigidez e resist ncia suficientes para impedir a sua viola o ou remo o atrav s da utiliza o de armas de fogo ferramentas ou instrumentos de uso manual Possibilidade de deriva o dos sinais de v deo em NTSC e ou Pal M Esta deriva o poder ser utilizada para efetuar a visu
269. s e os balc es ser o em Granito polido com testeira e rodapia conforme detalhes Compacto de Quartzo e Cristais com testeira e rodapia conforme detalhes ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 139 de 250 18 2 ARM RIO SOB E SOBRE BANCADA COPAS Considera es Iniciais Os materiais dever o satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto Ser o executados rigorosamente conforme especifica es dimens es e detalhes constantes do projeto de arquitetura Os arm rios s dever o ser montados no final da obra Caracter stica T cnicas PORTA N cleo compensado naval esp 15mm REVESTIMENTO ACABAMENTO Interno laminado fen lico cinza claro Ref Platina TX Externo laminado fen lico cinza claro Ref Platina TX ENQUADRAMENTO cedro mogno etc PRATELEIRAS 1 Material compensado 2 Espessura 18 mm 3 Revestimento acabamento laminado fen lico Platina TX 4 Quantidade 01 uma FERRAGENS conforme detalhe 18 3 PRATELEIRAS Considera es Iniciais Os materiais dever o satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto Ser o executados rigorosamente conforme especifica es dimens es e detalhes constantes do projeto de arquitetura ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Material MDF Espessura 18 mm Revestimento acalbamento laminado fen lico texturizado Platina TX Quantidade 03 tr s K
270. s especifica es obedecer s recomenda es dos fabricantes PREVAL NCIA DE DADOS a Cotas escritas sobre medidas em escala b Quanto forma e disposi es projetos e detalhes sobre especifica es c Quando denomina o e m todos especifica es sobre projeto d Projeto e especifica es sobre planilha e or amento e As medidas tomadas em projeto prevalecem sobre as indica es em or amento f Nenhuma medida tomada por escala nos desenhos poder ser considerada como precisa Em caso de diverg ncia entre suas dimens es medidas no local e as cotas assinaladas no projeto prevalecer o em princ pio as primeiras 9 Em caso de diverg ncia entre desenhos de escalas diferentes prevalecer o sempre as de maior escala h Em caso de ambiguidade ou incompatibilidade de dados a Fiscaliza o dever ser consultada FORNECIMENTO E EMPREGO DE MATERIAL E M O DE OBRA a Todos os materiais a serem empregados na obra dever o ser comprovadamente de primeira qualidade atendendo s normas t cnicas da ABNT b A m o de obra empregada dever ser especializada sempre que o servi o assim o exigir c A CONTRATADA dever verificar junto s empresas fornecedoras dos materiais especificados sobre a disponibilidade e prazos de entrega dos mesmos n o podendo alegar a posteriori problemas de fornecimento e ou impossibilidade de aquisi o e aplica o bem como motivos que justifiguem atrasos no
271. s finas at a obten o de superf cies planas e lisas e Aplica o de 2 dem os de cupinicida e Aplica o de 3 dem os de 30 u dem o de esmalte sint tico e Observar um intervalo m nimo de 6 horas para aplica o do acabamento e Observar um intervalo 18 horas m nimo a 48 horas m ximo entre as dem os e Utilizar solvente indicado pelo fabricante da tinta e Observar as recomenda es do fabricante para aplica o da pintura e Refer ncia de cor e tinta constante do projeto arquitet nico Aplica o todas as aduelas de porta na cor gelo 21 3 PINTURA EM ESTRUTURA E ELEMENTOS MET LICOS DE FERRO OU GALVANIZADOS Defini o Compreende a execu o de pinturas em estruturas ou elementos met licos que requeiram tratamento especial M todo Executivo Prepara o de Superf cie Uma vez que alguns ambientes apresentam caracter sticas agressivas torna se necess ria uma prepara o adequada das superf cies a serem pintadas A efici ncia dos revestimentos depende principalmente desta prepara o Uma superf cie limpa livre de ferrugem graxa sujeira e umidade o melhor substrato para um bom revestimento protetor A prepara o para a pintura poder ser feita atrav s de um dos seguintes m todos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si TRABALHO DE BH Q20 P gina 155 de 250 Limpeza Mec nica consiste na remo o das cascas de lamina
272. s instala es hidrossanit rias ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO a TRABALHO DE BH Q20 P gina 85 de 250 Aplica o da Argamassa colante a Preparando a Argamassa Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mec nico limpo adicionando se a gua na quantidade recomendada na embalagem do produto at que seja verificada homogeneidade da mistura A quantidade a ser preparada deve ser suficiente para um per odo de trabalho m ximo exigido pelo fabricante levando se em considera o a habilidade do assentador e as condi es clim ticas Ap s a mistura a argamassa deve ficar em repouso pelo per odo de tempo indicado na embalagem para que ocorram as rea es dos aditivos sendo a seguir reamassada No caso de preparo manual utilizar um recipiente pl stico ou met lico limpo para fazer a mistura Durante a aplica o do revestimento nunca se deve adicionar gua argamassa j preparada b Aplicando a Argamassa O m todo de aplica o da argamassa colante depende da rea da placa cer mica a ser assentada Para pe as cer micas com rea igual ou menor do que 400 cm a aplica o da argamassa pode ser feita pelo m todo convencional ou seja a aplica o da argamassa somente na parede estando a pe a cer mica limpa e seca para o assentamento O posicionamento da pe a deve ser tal que garanta contato pleno entre seu tardoz e a argamassa Para
273. s juntas entre as divis rias de granito ou entre divis rias e bancadas a fixa o ou rejuntamento entre elas dever ser feito com massa pl stica com adi o de corante para ficar da cor da divis ria e ou bancada n o se deixando gretas Ser o obedecidas as especifica es e dimens es constantes do projeto arquitet nico ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 141 de 250 Ser o em vidro temperado laminado opacado 5 5 cm na cor Branca e laqueado na cor marrom Dever o ser executadas conforme dimens es e detalhes constantes do projeto arquitet nico e de acordo com o recomendado no item 19 desta especifica o ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 142 de 250 19 Lou as Metais Equipamentos e Acess rios DEFINI O Compreende os aparelhos sanit rios e seus respectivos pertences e acess rios a serem instalados em observ ncia s indica es do projeto aprovado e s recomenda es do fabricante M TODO EXECUTIVO Todos os aparelhos sanit rios e seus respectivos pertences e acess rios ser o instalados com maior esmero e em restrita observ ncia s indica es do projeto aprovado s especifica es do memorial descritivo dos servi os e s recomenda es do fabricante Lou as Antes de iniciar os servi os de instala o das lou as a CONTRATADA dever submeter aprova o da
274. s os cabos dever o ser instalados de maneira que formem uma apar ncia limpa e ordenada Fabrica o e qualidade dos condutores el tricos Condutores El tricos Isolados Cabos Os condutores dever o ser de cobre isolamento n o propagante chama para 750 V com capa de PVC classe 5 conforme NBR NM 247 3 e como solicitado em projeto fornecidos em rolos ou bobinas conforme o caso nas se es em mil metros quadrados indicados com certifica o pelo Inmetro com qualidade certificada ISO 9001 n o propagantes a chama Cabos Unipolares Os cabos de alimenta o geral e dos quadros de distribui o da edifica o dever o ser de cobre flex veis classe 5 com dupla camada de isola o para 0 6 1KV em PVC n o propagante chama conforme NBR 13 248 Condutores Nus Dever o ser de cobre encordoamento classe 2 7 fios fornecidos nas se es em mil metros quadrados indicados nas listas de materiais e fabricados dentro das normas ABNT ou normas internacionais Transporte e acondicionamento Os cabos dever o ser desenrolados e cortados nos lances necess rios e previamente verificados efetuando se uma medida real do trajeto e n o por escala no desenho O transporte dos lances e a sua coloca o dever o ser feitos sem arrast los a fim de n o danificar a capa protetora ou de isola o devendo ser observados os raios m nimos de curvatura permiss veis Os cabos dever o ter as pontas vedadas para proteg los
275. s os eventos ocorridos na sua opera o indexados por dia e hora tais como data e hor rio das conex es com uma Central de Controle de Acesso digita o incorreta de senhas identifica o do usu rio que acessou o sistema ou que tentou acess lo altera es de configura es efetuadas no sistema etc Todos os softwares que forem instalados nos equipamentos dever o ser devidamente legalizados As respectivas licen as de uso dever o ser entregues ao TRT juntamente com as notas fiscais dos equipamentos Dever o ser entregues ao TRT para arquivo as m dias com os originais de todos os drivers dos equipamentos ou acess rios instalados nos sistemas com as devidas identifica es e n meros seriais Monitor de v deo Na sala de controle dever ser dotada de dois monitores de v deo colorido SVGA Super VGA NE N o Entrela ado bivolt autom tico de 100 a 240 V de no m nimo 21 quinze polegadas o qual dever ser conectado ao respectivo equipamento Os monitores a serem fornecidos 02 unidades dever o possuir a resolu o m nima de 1280 X 1024 dpi ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 187 de 250 22 6 INSTALA ES DE AUTOMA O SUPERVIS O PREDIAL As instala es de automa o supervis o predial dever o estar rigorosamente de acordo com o projeto caderno de encargos e lista de material O projeto automa o superv
276. s ou perigosos sa de dever o ser estocados em local apropriado com acesso restrito e controlados Refeit rio As refei es dever o ser feitas em local apropriado de uso exclusivo com a adequada ventila o ilumina o e prote o contra sol chuvas e ventos Dever ser previsto equipamento para o aquecimento de marmitas sendo vedado o uso de madeira ou carv o para este fim local para limpeza de utens lios e o atendimento s exig ncias do Minist rio do Trabalho ISOLAMENTO DO CANTEIRO O canteiro dever permanecer constantemente fechado em condi es suficientes para isol lo com entrada sa da de pessoal afeto aos trabalhos m quinas equipamentos e materiais de forma ordenada e controlada mantendo restri es visita o de pessoal estranho sendo de inteira responsabilidade da contratada a guarda e seguran a dos mesmos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 22 de 250 3 Demoli es e Movimenta es de Terra 3 1 DEMOLI ES As demoli es s o regidas sob o aspecto de seguran a e medicina do trabalho pela Norma Regulamentadora NR 18 aprovada pela Portaria 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no D O U de 06 07 78 Suplemento Sob o aspecto t cnico as demoli es s o reguladas pela norma NB 598 77 Contrata o execu o e supervis o de demoli es NBR 5682 Dever ser efetuada no deco
277. s pinos em lat o lingueta em lat o trinco revers vel em lat o mola do pino refor ada fabricada em a o inox Ma anetas MC1 Ma aneta tipo alavanca em zamak com fechadura completa 1252 linha 1000 para porta interna Imab ou similar Ref Ma aneta 987 066C A MC2 Ma aneta tipo alavanca em zamak com fechadura completa 1252 linha 1000 Com chave para banheiro Imab ou similar Ref Ma aneta 987 066C A Puxadores PX Puxador para porta diam 32mm em a o inoxid vel escovado C 45cm h 90cm soldada em chapa de a o E 1 5mm e diam 70mm fixa o com parafusos autoatendimento em a o TB100 PX2 Puxador para porta em alum nio escovado retangular 30x4xl cm Ref Favorita 450 Devem estar inclusos todos os acess rios e acabamentos necess rios ao perfeito funcionamento da pe a Primeira linha Ref marca IMAB ou similar linha 1000 A substitui o por similares s ser admitida sob aprova o do interessado Molas Nas portas de l S inclusive LSA copas e cozinhas dever o ser instaladas molas a reas Ref MA200 DORMA ou similar Tipos PO 60x210cm de abrir uma folha revestimento laminado melam nico PO4 90x210cm de abrir uma folha revestimento pintura PO4a 90X210cm de abrir uma folha revestimento pintura P12 180x210cm de abrir duas folhas revestimento pintura P14 140x210cm de abrir duas folha revestimento pintura ESPEC
278. s protetoras primer e pintura a base de poli ster Processo Executivo Os perfis de forro de alum nio s o fixados por meio de uma estrutura de sustenta o suspensa fixada previamente ao teto Esta estrutura formada por pendurais estrutura de fixa o estrutura auxiliar e acess rios de fixa o A CONTRATADA dever montar a estrutura de sustenta o do forro trama de sustenta o atentando para o n vel Essa trama dever ser executada com perfis met licos de chapa 18 m nimo com pintura de prote o Inspe o Controle do Material Os materiais aplicados dever o atender s exig ncias recomendadas nos cat logos dos fabricantes Verifica o Final da Qualidade Dever o ser observadas as cotas e alinhamentos indicados no projeto Aceita o e Rejei o A aceita o dos servi os estar condicionada ao atendimento s exig ncias contidas nesta Especifica o Ser o rejeitados todos os trabalhos que n o satisfa am s condi es contratuais Ficar a Construtora obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados logo ap s o recebimento da Ordem de Servi o correspondente ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas provid ncias APLICA O Nas reas indicadas no projeto de arquitetura pela Legenda 3 Tetos Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB
279. sem que fique encharcada Sobre o concreto nivelado e ainda mido lan ar uma camada com espessura m nima de 1 5cm de argamassa com tra o 1 3 1 parte de cimento e 3 partes de areia dando acabamento final com o uso de desempenadeira de madeira ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Manter o piso mido por 4 dias evitando o tr nsito sobre a cal ada CONCRETO ALISADO JUNTA DE DILATA O TERRA COMPACTADA APLICA O locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 19 PISOS 17 9 LAJE N VEL O A concretagem das lajes dever ser realizada mediante o emprego de t cnicas e equipamentos espec ficos possibiltando ao t rmino do servi o a obten o de uma superf cie com acabamento final que poder ser acamur ado liso ou vitrificado correspondendo respectivamente aos acabamentos sarrafeado feltrado e natado do sistema convencional Esta metodologia conhecida como sistema de laje n vel zero e consiste em incluir no processo de concretagem equipamentos como a r gua vibrat ria desempenadeiras mec nicas e o n vel a laser Os dois primeiros equipamentos atuam no adensamento nivelamento e acabamento da superf cie e o segundo permite a determina o e acompanhamento do n vel de acabamento durante todo o processo A ado o deste sistema dispensar tanto a realiza o da camada de revestimento quanto especifica o for o piso cimentado quanto da cam
280. ser obtido material de qualidade invari vel A fim de evitarem se quaisquer varia es de colora o ou textura ser o empregados materiais de qualidade rigorosamente uniforme Todo cimento ser de uma s marca quando o tempo de dura o da obra permitir de uma s partida de fornecimento Os agregados ser o igualmente de colora o uniforme de uma nica proced ncia e fornecidos de uma s vez sendo indispens vel lavagem completa dos mesmos O concreto aparente deve ser lan ado paulatinamente O adensamento ser de acordo com a ABNT As interrup es de lan amento dever o ser judiciosamente previstas de modo que sejam praticamente invis veis as linhas ou emendas decorrentes dessas interrup es A contratada dever antes da concretagem definitiva executar corpos de prova experimentais para exame e aprova o da Fiscaliza o As pequenas cavidades falhas ou trincas que porventura resultarem nas superf cies ser o tomadas com argamassa de cimento e areia no mesmo tra o daquela usada no concreto e que confira estanqueidade e resist ncia bem como colora o semelhante a do concreto circundante As rebarbas e sali ncias maiores que acaso ocorram ser o eliminadas ou reduzidas com cinzel ou por outro processo aprovado pela Fiscaliza o A execu o dos servi os de reparo e corre o ficar na depend ncia da pr via inspe o e orienta o da Fiscaliza o e o tratamento da estrutura quando
281. so de falta de energia el trica p r um per odo ininterrupto de at 12 doze horas Opcionalmente o condicionador poder possuir as seguintes fun es indica o do n vel de carga da bateria do m dulo de opera o e controle LINHAS DE REFRIGERANTE 1 A interliga o entre os compressores e a serpentina do condensador ou serpentina do evaporador split dever ser atrav s de tubos de cobre male vel sendo uma linha de descarga ou suc o e outra de l quido com di metros nominais conforme desenho Devido press o de trabalho do sistema Inverter ser maior que o sistema convencional o instalador dever seguir as orienta es do fabricante com rela o espessura da parede dos tubos de cobre que ser o usados 2 Por medida de seguran a toda a tubula o dever ser isolada com Isolante Elastom rico Especial Blindado ref TUBEX AC EPEX 2 Oisolamento dever ser em todas as linhas de liquido suc o e descarga externas e internas 4 Para fixa o dos tubos de cobre dever o ser usadas bra adeiras galvanizadas Walsywa do tipo B com bitola de acordo com o di metro dos mesmos mantendo um espa amento m nimo de 5 cm entre os tubos Entre as bra adeiras e os tubos dever ser utilizada juntas de borracha 2 mm de espessura com o objetivo de reduzir as vibra es transmitidas estrutura 5 Ap s a conclus o dos servi os os sistemas dever o ser limpos e testados a uma press o m nima de 400 ps
282. sponsabilidade da CONTRATADA providenciar a afixa o das placas de obra dos RT S dos projetistas e dos respons veis t cnicos pela execu o em local vis vel de acordo com as exig ncias do CREA EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL EPI Dever o ser fornecidos todos os Equipamentos de Prote o Individual necess rios e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra conforme previsto na NR 06 e NR 18 da Portaria n 3214 do Minist rio do Trabalho bem como nos demais dispositivos de seguran a PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT Ser o de responsabilidade da CONTRATADA a elabora o e implementa o do PCMAT nas obras com 20 vinte trabalhadores ou mais contemplando os aspectos da NR 18 e os demais dispositivos complementares de seguran a O PCMAT dever ser elaborado por Engenheiro de Seguran a e executado por profissional legalmente habilitado na rea de Seguran a do Trabalho O PCMAT deve ser mantido na obra disposi o da Fiscaliza o e do rg o regional do Minist rio do Trabalho ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 16 de 250 2 Instala es do Canteiro de Obras Disposi es Gerais Os termos e condi es seguintes complementam os projetos executivos constituindo no todo parte integrante do Contrato LOCAL DA OBRA a obrigat ria a
283. ssrnnne 90 2 REBOCO EE 90 TU 3 GRANITO APIGOADO ME 91 CRIT RIOS DE MEDICA O EE 98 11 4 RECUPERA O DE BARRADO EM ARD SIA EXISTENTE ssssnnsserinssitnnsstinnssrinnssirnnssrirnnsntrnnesrrnnnsrrnnesrrnnsrnn nne 98 CRIT RIOS DE MEDI O EE 99 11 5 LIMPEZA EM REVESTIMENTO DE P DE PEDRA FULGET ESISTENTE nnee enne 99 CRITERIOS DE MEDIE eebe A ET ASA E AS 99 11 6 TELA DE A O ATIRANTADA acanna a ANE a ANE Edge 99 CRIT RIOS DE MEDI O EE 100 12E ORROS EE EE 101 GENERALIDADE Sorian a EE ERETT TA 101 12 1 FORRO EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO GPSUM 101 CONDI ES GERAIS nanei R E ET RE A 101 CONDI ES ere 101 INSTRU ES DE INSTALA O DE FORRO DE GESSO ACARTONADO 102 12 2 FORRO EM FIBRA MINERAL ss sissanito coisriaiaaaadostbeaass duaada a gel eege dee eersten 103 DESCRI ES GERAIS EE 103 DADOS Ne dee 103 INSPE O 104 VERIFICA O FINAL DA QUALIDADE aerea na aeea aaa aeen aaa aees nene arena aeareanada 104 ACEITA O E REJEI O VE 104 CRIT RIOS DE MEDI O EE 104 12 3 RECUPERA O DE FORRO EXISTENTE ie ARKAN ERANA ae area sena area nene rena nene arena A EURA RAAN NR EAAS 105 CRIT RIOS DE MEDICA VE 105 13 ESQUADRIAS DE MADEIRA Ra 106 GENERALIDADES yang ree dennie lan do inss ae fuCa Dao aaa raa a aE ee gedeien eege Meadd na 106 3 1 ele e 108 PORTAS TIPO e TEE 108 PORTAS DE BANHEIROS ACESSO DE DEFICIENTES treeeeeereeeeaae aeee sena aeeaae ne areas ne arenseneerenana 108 3 1 1 FERRAGENS rorot anran
284. stemas Pal M e NTSC No caso de sa das S V deo dever o acompanhar a placa os cabos para conex o S V deo S V deo e S V deo RCA No caso de sa das RCA dever o acompanhar a placa os cabos para conex o RCA RCA e RCA S V deo Placa de rede 10 100 Teclado padr o ABNT Mouse tipo PS 2 Unidade gravadora e regravadora de CDs CD RW e de DVDs DVD RW com velocidades m nimas de 24x para grava o 10x para regrava o e 40x para reprodu o leitura para a unidade de CD e de 8x para grava o 8x para regrava o e 8x para reprodu o e leitura Disk drive para disquetes de 3 1 44 MB Modem interno de 56 Kbps Portas USB m nimo 6 porta ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 185 de 250 Dispositivo para detec o de travamento do cooler do processador ou de eleva o da temperatura do processador com aviso para a Central de Controle de Acesso Possibilidade de acr scimo de novas placas de componentes ou acess rios Para tanto dever o existir pelo menos 02 slots livres na motherboard N o ser aceito o fornecimento de equipamentos com arquitetura do tipo on board nos quais os componentes anteriormente descritos estejam incorporados na placa b sica n o podendo ser substitu dos ou atualizados individualmente No caso dos equipamentos a serem fornecidos em caixas fechadas os mesmos deve
285. t 15 frames por segundo por c mera os sistemas dever o permitir que a velocidade de grava o de cada c mera possa ser ajustada entre 1 e 15 frames por segundo no m nimo de acordo com a conveni ncia do Banco ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 182 de 250 Possibilidade de acionamento da grava o de imagens por detec o de movimento nas c meras altera o de pixels Possibilidade de acionamento da grava o de imagens atrav s de sensores de presen a sensores infravermelhos Possibilidade de acionamento da grava o de imagens atrav s de controles remotos sem fio p nico silencioso Possibilidade de grava o de pr eventos utilizar a mem ria RAM para esta opera o Estes pr eventos dever o ser transferidos automaticamente para o Disco R gido no caso de ocorrer algum evento Grava o em cores com identifica o de c mera local data dia m s ano e hor rio hora minuto segundo Recupera o das imagens gravadas com possibilidade de sele o por c mera data dia m s ano e hor rio hora minuto segundo Rotinas de grava o das c meras independentes ou seja a grava o e a recupera o das imagens de cada c mera dever poder ser feita de forma seletiva individual e cont nua Possibilidade de acesso s Unidades Controladoras a qualquer momento nos pr prios locais por funcion rios devi
286. t licas tipo sanduiche NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais 6 2 CALHAS E RUFOS Todas as concord ncias de telhados com paredes ser o guarnecida por rufos tipo pingadeira de chapa galvanizada e as platibandas ser o recobertas por cobre muro formando pingadeiras em ambos os lados Nos dois casos um dos bordos do rufo ficar embutido na parede e o outro recobrir com bastante folga m nimo de 30 cm a interse o das telhas com a parede As calhas dever o apresentar declividade uniforme m nima de 1 orientadas para os tubos de queda tanto de chapas galvanizada como de concreto impermeabilizada Antes da execu o das calhas a CONTRATADA dever apresentar o dimensionamento das se es da mesma As dimens es da calha a ser executada dever o ser de no m nimo 1 5 vezes o valor apresentado no dimensionamento Devem ser previstos tubos extravasores para sa da d gua com di metro m nimo de 100mm As chapas galvanizadas ser o sempre de no m nimo 22 com galvaniza o tipo Bi m nimo A CONTRATADA dever fornecer a certifica o do tipo de galvaniza o apresentada na chapa ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 58 de 250 6 2 1 RUFOS DE CHAPA DE A O GALVANIZADO NO 24 COM FORNECIMENTO E COLOCA O Instalar rufos de chapa galvanizada n 24 nos locais indicados no projeto arquitet nico NR 18 Condi es e meio do traba
287. tada em m dia eletr nica CD em AutoCad atualizando os originais que ser o entregues pelo TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3 REGI O Os termos de garantia dos materiais dever o ser entregues fiscaliza o juntamente com a nota fiscal ou c pia de compra antes da ltima medi o As instala es prediais devem ser entregues para o TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3 REGI O testada e em pleno funcionamento todas as instala es prediais devem estar ligadas no momento de entrega para a FISCALIZA O Junto a este processo deve ser entregue toda a documenta o da obra Crit rios de medi o A medi o ser por etapas de acordo com o cronograma fornecido pela CONTRATADA ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 196 de 250 23 INSTALA ES HIDR ULICAS ESGOTO GUAS PLUVIAIS PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS 23 1 INSTALA ES DE GUA POT VEL ALIMENTA O E DISTRIBUI O DE GUA POT VEL O projeto abrange a instala o de toda a distribui o interna de gua fria para o pr dio desde entrada da Copasa at os diversos pontos de consumo A altura de tomada e o volume de consumo de gua pot vel para alimenta o dos pontos de consumo foram definidos pelo projeto em fun o das vaz es e press es necess rias ao funcionamento dos diversos equipamentos Todas as tubula es a serem instaladas partir da rede p blica dever o ser de
288. tc ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 87 de 250 A junta dever ser vedada com um selante flex vel com caracter sticas adequadas s condi es de exposi o e s deforma es esperadas Deve se proteger a face externa das pe as cer micas com fita crepe para n o impregn las com o selante Esta fita crepe dever tamb m ser posicionada sobre o material de enchimento para que somente haja ader ncia entre o selante e a lateral das pe as cer micas Ap s a aplica o o selante dever ser pressionado contra as bordas laterais da junta e alisado com o dedo ou ferramenta arredondada midos b Juntas Estruturais As juntas estruturais devem ser localizadas na estrutura conforme o projeto estrutural e devem ser preenchidas como segue As r guas de madeira de largura id ntica da junta estrutural s o posicionadas exatamente sobre as juntas j existentes na estrutura Da mesma forma que para as juntas de movimenta o estas r guas s o retiradas ap s a aplica o da camada de embo o no momento do desempeno cer mica S selante flex vel embo o aL argamassa Ny iri colante chapisco e limitador de profundidade pilar de concreto gt material para preenchimento isopor corti a Ap s a aplica o e o endurecimento da argamassa colante a junta deve ser feita a limpeza do espa o reservado para a junta A seguir introduzido n
289. te os detalhes e orienta es do projeto estrutural A solda quando especificada no projeto s poder ser Por press o caldeamento Com eletrodo As m quinas soldadoras dever o ter caracter sticas el tricas e mec nicas apropriadas qualidade do a o e bitola da barra e ser de regulagem autom tica Nas emendas por press o as extremidades das barras dever o ser planas e normais aos eixos e nas com eletrodos as extremidades ser o chanfradas devendo se limpar perfeitamente as superf cies As barras de a o classe B s poder o ser soldadas com eletrodo executando se a solda por etapas e com aquecimento controlado de modo a n o prejudicar a qualidade do a o A solda de barras de a o CA 50A dever ser executada com eletrodos adequados pr aquecimento e resfriamento gradual Dever o ser realizados ensaios pr vios da solda na forma e com o equipamento e o pessoal a serem empregados na obra assim como ensaios posteriores para controle de acordo com o NBR 11919 Verifica o de emendas met licas de barras de concreto armado ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ao FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 48 de 250 Montagem A armadura dever ser colocada no interior das formas de modo que durante o lan amento do concreto se mantenha na posi o indicada no projeto conservando se inalteradas as dist ncias das barras entre si e s faces internas das formas Nas l
290. te quanto ao preparo da superf cie manuseio das pe as aplica o e rejuntamento As juntas verticais dever o ser perfeitamente aprumadas e as horizontais perfeitamente niveladas para que haja coincid ncia de n veis em todas as paredes do per metro da depend ncia O assentamento dever ser feito considerando o arremate final junto ao rodap com altura de 10 cm ou seguindo o detalhamento constante do projeto arquitet nico Para o revestimento cer mico a superf cie dos mesmos dever estar no mesmo plano ou alinhamento dos marcos de madeira para permitir um perfeito assentamento dos alisares Na aplica o do revestimento cer mico dever o ser obedecidas as seguintes prescri es O revestimento cer mico ser assentado sobre a superf cie perfeitamente embo ada com argamassa pr fabricada flex vel espec fica para o servi o seguindo as recomenda es do fabricante O revestimento cer mico receber acabamento em rejunte el stico imperme vel lav vel e anti mofo e selador O revestimento cer mico para o arremate em pe as de instala es sanit rias ou el tricas dever ser cortado com equipamento adequado As bordas dos cortes ou furos devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas sem irregularidades e com arestas vivas N o ser o aceitas emendas ou ranhuras O assentamento do revestimento cer mico nas paredes s poder ser iniciado depois de efetuados todos os testes de vazamentos da
291. tendo usado cimento de alta resist ncia inicial ou processo que acelere o endurecimento a retirada das f rmas e do escoramento n o dever ser efetuada antes dos seguintes prazos ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 50 de 250 Faces laterais 3dias Faces inferiores deixando se pontaletes bem encunhados e convenientemente espa ados 14 dias entretanto permanecendo no local as faixas de reescoramentos Faces inferiores sem pontaletes 21 dias Precau es A retirada do escoramento e das formas dever ser efetuada sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo da estrutura Controle tecnol gico O controle tecnol gico dever ser realizado segundo as prescri es contidas na NBR 6118 controlando todos os materiais a serem utilizados e atrav s de laborat rio id neo e certificado em padr o de refer ncia ISO Enfatiza se a necessidade da realiza o de uma inspe o visual detalhada por parte da FISCALIZA O buscando se detectar nichos brocas e vazios na estrutura e s ap s este controle ser definida a metodologia de recupera o a ser adotada se for o caso Em caso de d vidas ou na presen a de pequenas e precoces deteriora es nas estruturas que possam vir a comprometer a qualidade e durabilidade das mesmas ser a crit rio da FISCALIZA O recomendada a realiza o de ensaios especiais preferencialmente n o destr
292. termina o constante da umidade da areia sempre que iniciada a produ o do concreto e quando for utilizado novo carregamento junto com um cuidadoso lan amento da gua necess ria na betoneira s o os dois fatores principais que garantir o a uniformidade do concreto produzido Esse controle ser facilitado com o treinamento do mestre de obras ou encarregado de concreto na determina o da umidade da areia e no uso de tabela que relaciona umidade da areia e gua a adicionar betoneira para 1 ou 2 sacos de cimento Ap s o operador da betoneira estar devidamente orientado sobre a quantidade de gua a ser adicionada sua fun o ser controlar o tempo da mistura de acordo com 12 4 da NBR 6118 o n mero de carrinhos padiolas de agregados e sacos de cimento lan ados no carregador da betoneira Uma verifica o da consist ncia do concreto no in cio da produ o do dia ou per odo completa o rol de controles da produ o Sem esses cuidados n o ser poss vel obter concreto de qualidade e uniformidade desej veis Para efeito de controle da produ o ser o retirados pares de corpos de prova cil ndricos de concretos para ensaios compress o de acordo com o item 15 1 1 da NBR 6118 os custos dos ensaios ser o contemplados pelo BDI Bonifica o e Despesas Indiretas da obra Concretagem determina es da NBR 6118 Transporte O concreto dever ser transportado do local do amassamento para o lan amento num
293. to base Arranjar as pe as de forma que sejam feitos cortes iguais nos lados opostos superf cie a ser revestida Planejar a coloca o das pe as com rela o ao encaixe preciso dos desenhos coloca o em diagonais e perpendiculares ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO a Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos desenhar com giz as figuras a serem formadas colocando entre as linhas desenhadas o formato e a cor das pe as que fazem parte do desenho Em todas as quinas aparentes dever o ser instalados perfis de alum nio anodizado para canto de azulejo apropriado espessura da pe a cer mica M todo Executivo Ser o utilizados revestimentos cer micos em conformidade com as especifica es e detalhamentos constantes no projeto arquitet nico O revestimento cer mico dever ser perfeitamente plano de cor uniforme sem nenhuma irregularidade na sua superf cie e com dimens es padronizadas Para tanto dever o passar por uma triagem de aferi o de dimens es e qualidade no canteiro de obra N o ser o aceitas pe as que apresentarem defeitos de superf cie discrep ncia de bitola ou empeno O sistema de aplica o dever ser verificado no projeto arquitet nico mantendo a espessura m nima constante conforme recomendada pelo fabricante No assentamento dever o ser empregados os espa adores e seguidas todas as recomenda es do fabrican
294. tro de brita e areia para drenagem Antes de se proceder ao plantio das esp cies a terra ser destorroada e a superf cie nivelada O espa amento e loca o das esp cies obedecer o s especifica es do projeto O plantio de gramado pode ser realizado por tr s processos usuais o placas ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si o estol es grama repicada o hidrossemeaduras e Plantio por Placas Ap s a coloca o da terra de plantio normalmente uma camada de 5 a 10 cm de espessura as placas ser o assentadas por justaposi o No caso de serem aplicadas em taludes de inclina o acentuada cada placa ser piqueteada a fim de evitar o seu deslizamento e Plantio por Estol es O plantio de estol es obedecer aos espa amentos indicados nas especifica es do projeto No caso de plantio por estol es ou por placas os gramados receber o ap s o plantio uma camada de terra de cobertura de espessura aproximada de 2 cm a fim de regularizar preencher os interst cios entre as placas ou estol es Colocada a terra de cobertura proceder se sua compacta o No caso de taludes de grande declive n o ser utilizada a camada de cobertura Neste caso recomenda se a aplica o de adubo base de NPK l quido e Plantio por Hidrossemeadura Neste caso n o ser necess ria a aplica o da terra de plantio A composi o de adubos e mesmo o consorciamento de
295. turos Proceder impermeabiliza o com aplica o de base seladora semi permanente Jonsyl Technique brilho claro ou outra indicada pela Johnson em duas aplica es e sobre este se aplica o impermeabilizante auto brilhante com brilho de molhado Reflet em duas dem os todos da marca Jonhson a ser executada por firma especializada no ramo e de acordo com as recomenda es do fabricante Poder o ser utilizados ainda produtos equivalentes de primeira linha da Start Qu mica como seladores ceras acr licas etc APLICA O Nos locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 9 pisos Recuperar de acordo com o existente ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 125 de 250 17 2 Piso EM GRANITO TIPO GRANITO POLIDO E LEVIGADO PADR O TRT Os materiais dever o satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto Ser o executados rigorosamente conforme especifica es dimens es e detalhes constantes do projeto de arquitetura As placas dever o ser protegidas durante a fase da obra contra avarias e manchas Amostras da pedra especificada dever o ser previamente submetidas aprova o da Fiscaliza o e servir o como refer ncia para aceita o do material durante todo o per odo de execu o da obra As placas de granito ter o dimens o de acordo com a pagina o de piso indicada no projeto sendo que os degraus da escada ter o pe a nica e 2cm d
296. u o de obras de concreto armado Introdu o O objetivo deste item expor de forma comentada as determina es da NBR 6118 J h muitos anos vem sendo dada nfase especial quest o qualidade durabilidade ultrapassando em import ncia e preocupa o outra quest o ligada s estruturas de concreto armado a resist ncia mec nica Procurar se a enfatizar os aspectos ligados a execu o de uma obra de concreto armado para lhe garantir uma vida com qualidade superior a 50 anos A passagem de tubula es ou qualquer outro elemento atrav s de pe as estruturais lajes ser executada na pe a devidamente curada utilizando se perfuratrizes especiais Vale ressaltar que tal procedimento s ser aceito com a exist ncia de detalhamento no projeto estrutural especificando o di metro e posi o relativa dos furos salientando ainda os cuidados estruturais a serem tomados ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 ao FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 P gina 45 de 250 Os n veis definidos no projeto estrutural ser o marcados e transferidos obrigatoriamente com o uso de equipamento a laser Desta forma ser o descritos neste item normas e procedimentos voltados para a execu o de obras relacionando posturas de controle inspe o e aceita o das suas estruturas Formas e escoramentos determina es da NBR 6118 Dimensionamento As formas e os escoramentos dever o ser dimension
297. u as reas de plantio que tenham sido eventualmente compactadas durante a execu o dos servi os e obras dever o ser submetidas a uma aragem profunda Os taludes resultantes de cortes ser o levemente escarificados de modo a evitar a eros o antes da coloca o da terra de plantio Para assegurar uma boa drenagem os canteiros receber o antes da terra de plantio um lastro de brita de 10 cm de espessura e uma camada de 5 cm de espessura de areia grossa As covas para rvores e arbustos ser o abertas nas dimens es indicadas no projeto De conformidade com a escala dos servi os a abertura ser realizada por meio de opera es manuais ou atrav s de utiliza o de trados No caso de utiliza o de trados o espelhamento das covas ser desfeito com ferramentas manuais de modo a permitir o livre movimento da gua entre a terra de preenchimento e o solo original A abertura das covas dever ser realizada alguns dias antes do plantio a fim de permitir a sua inocula o por microorganismos Preparo da Terra de Plantio A terra de plantio utilizada no preenchimento das jardineiras e das covas das rvores ser enriquecida com adubos org nicos na seguinte composi o o 75 do volume terra vegetal de superf cie o 20 do volume terra neutra de subsolo o 5 do volume esterco de curral curtido ou composto org nico ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 Desde que tenha sido reservada em quant
298. uir as normas da ABNT e as prescri es do fabricante da tinta quanto ao preparo das superf cies e aplica o o processo de pintura dever se realizar nas seguintes etapas e Prepara o das superf cies e Aplica o eventual de fundos e Aplica o da tinta de acabamento Toda superf cie a ser pintada dever estar seca limpa lisa e isenta de impurezas que possam danificar a pintura leos ceras resinas sais sol veis etc Dever o ser corrigidos quaisquer defeitos presentes no revestimento Devem ser usados somente tintas selantes massas e outros coadjuvantes de qualidade comprovada indicada para a base a ser pintada No preparo da superf cie ser feita aplica o pr via de selantes vedante de poros e fissuras e outros produtos quando indicado no projeto ou especificado pela Fiscaliza o A elimina o da poeira dever ser completa tomando se precau es especiais durante os trabalhos at que as tintas sequem inteiramente Ser o dadas tantas dem os quanto forem necess rias obten o de colora o uniforme para as tonalidades especificadas no projeto n o devendo nunca ser inferior a duas A segunda dem o e as subsequentes s poder o ser aplicadas quando a precedente estiver inteiramente seca observando se um intervalo especificado pelo fabricante ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB nov 2012 Revis o FORUM DA JUSTI A DO Si A apar ncia da pintura acabada dever ser perfe
299. ujeira existente nelas e umedec las previamente somente em locais sob forte insola o incid ncia de ventos ou umidade relativa do ar baixa Utilizar somente argamassas de rejunte industrializadas ou dosadas na obra desde que sejam aditivadas com produtos qu micos que garantam elasticidade e impermeabilidade s mesmas A argamassa de rejunte deve ser misturada em um recipiente met lico ou de pl stico limpo obedecendo s recomenda es do fabricante quanto quantidade de gua at a obten o de uma mistura homog nea No caso de argamassas industrializadas a mistura deve permanecer em repouso por 15 minutos ap s o amassamento Ap s o per odo de repouso a argamassa deve ser remisturada e espalhada nas juntas com aux lio de uma desempenadeira com base de borracha flex vel em movimentos alternados de modo que ela penetre uniformemente no espa o deixado entre as placas cer micas Ap s secagem inicial da argamassa remover o excesso com pano esponja ou estopa mido Depois de transcorrido mais algum tempo que garanta princ pio de endurecimento da argamassa frisar as juntas obtendo assim acabamento liso e regular Esta opera o pode ser feita com instrumentos de madeira desenhados especialmente para esse fim ou com aux lio de cabos el tricos dobrados Limpar novamente com estopa OU pano secos para remo o de quaisquer res duos de argamassa aderidos sobre o revestimento cer mico Limpeza Esta a opera
300. uperf cie dever ser lixada para receber a pintura definitiva Dentre as tintas de revestimento para pinturas industriais utilizam se Esmaltes sint ticos s o fabricados a base de resinas alqu micas obtidas pela rea o de poli steres e leos secantes formando pel culas de acabamento coloridas relativamente flex veis e de secagem ao ar Tintas a base de borracha clorada formuladas a base de borracha clorada proporcionam prote o contra solu es acidas e outros corrosivos s guas marinhas e oferecem excelente resist ncia ao desgaste mec nico ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 157 de 250 Tintas a base de ep xi formuladas a base de resinas ep xi apresentam grande resist ncia abras o e aos agentes corrosivos como derivado de petr leo cidos org nicos e inorg nicos dilu dos Aplica o de esmalte sint tico ou de tinta a base de borracha clorada em estrutura ou pe a de a o carbono A aplica o dever ser feita sobre primer adequado A pintura dever ser executada em duas dem os com pincel ou rev lver Cada dem o dever criar uma pel cula com espessura de 35 micros quando seca Quando aplicada com trincha a tinta dever ser espalhada uniformemente sobre a superf cie passando a no sentido da parte n o pintada para a parte pintada sempre na mesma dire o exercendo pouca press o Dever ser utilizada uma trincha de cerdas
301. ura x 150 00 cm largura x 160 00 cm profundidade Caso seja indispens vel ser admitida altura livre reduzida para a casa de m quina at o limite de 150 00 cm Energia el trica dispon vel informada 220v trif sico Casa de M quina Vigamento met lico em a o carbono com acabamento em pintura eletrost tica na cor cinza fornecido pela Montele para apoio da maquina alternativo laje de alvenaria Cabe ao CLIENTE providenciar cintas de apoio ao vigamento na alvenaria da casa de m quinas com v o livre superior maior que 350 cm Caixa de corrida Estrutura em alvenaria concreto armado ou perfis met licos constru da pelo CLIENTE seguindo as orienta es do projeto de instala o e cargas fornecido pela Montele ORIENTA O CIVIL INFORMA ES IMPORTANTES a O equipamento inclusive suas portas de pavimento deve ser protegido da a o do tempo intemp ries de chuva maresia e umidade tanto durante o processo de instala o quanto durante a utiliza o cabendo ao CLIENTE proporcionar estas condi es 26 3 PLATAFORMA OFICINAS CHRISTIANO OTONI ESPECIFICA ES T CNICAS Equipamento Elevador EL 2000 Norma vigente Equipamento projetado e fabricado de acordo com a ABNT NBR 12 892 2009 Aplica o Elevador de uso restrito para acessibilidade O ACESSO AO ELEVADOR DEVE SER SINALIZADO COM INSTRU ES ESPEC FICAS PARA ESSA APLICA O Velocidade 21 m min Capacidade 225 kg 3 passageiro
302. usta o de argamassas nas paredes das formas e nas armaduras Dever o ser tomadas precau es para manter a homogeneidade do concreto A altura de queda livre n o poder ultrapassar 2 00m Para pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas Cuidados especiais dever o ser tomados quando o lan amento se der em ambiente com temperatura inferior a 10 C ou superior a 40 C Adensamento Durante e imediatamente ap s o lan amento o concreto dever ser vibrado ou socado cont nua e energicamente com equipamento adequado trabalhabilidade do concreto O adensamento dever ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o se formem ninhos ou haja segrega o dos materiais deve se evitar a vibra o da armadura para que n o se formem vazios a seu redor com preju zo da ader ncia Quando se utilizarem vibradores de imers o a espessura da camada dever ser aproximadamente igual a 3 4 do comprimento da agulha se n o puder atender a esta exig ncia n o dever ser empregado vibrador de imers o O vibrador nunca dever ser desligado com a agulha introduzida no concreto Juntas de concretagem Quando o lan amento do concreto for interrompido e assim formar se uma junta de concretagem dever o ser tomadas as precau es necess rias para garantir a
303. utivos como forma de melhor balizar decis es sobre a recupera o O desmanche a modifica o do processo construtivo Dentre eles enquadram se ensaios de prova de carga realizada diretamente na estrutura Qualquer nus deste tipo de trabalho de responsabilidade da CONTRATADA Os custos dos referidos ensaios est o inclu dos no BDI Considera es gerais A FISCALIZA O dever realizar ainda as seguintes atividades espec ficas Solicitar da CONTRATADA sempre que necess rio o plano de descimbramento das pe as aprovando o e acompanhando sua execu o Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra como por exemplo cantos externos e outros A concretagem das lajes dever ser realizada mediante o emprego de t cnicas e equipamentos espec ficos possibilitando ao t rmino do servi o a obten o de uma superf cie com acabamento final que poder ser acamur ado liso ou vitrificado correspondendo respectivamente aos acabamentos sarrafeado feltrado e natado do sistema convencional ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB NOV 2012 da FORUM DA JUSTI A DO Esta metodologia conhecida como sistema de laje n vel zero e consiste em incluir no processo de concretagem equipamentos como a r gua vibrat ria desempenadeiras mec nicas e o n vel a laser Os dois primeiros equipamentos atuam no adensamento nivelamento e acabamento da superf cie e o segundo permite a determina o e
304. utura 100 recicl vel Conte do m nimo de 40 de material reciclado na composi o da fabrica o do produto Tratamento Anti microbial e anti fungo Garantia do produto M nima de 15 anos incluindo defeitos do produto desbotamento e levantamento das bordas delamina o Garantia de pe as para reposi o M nima de 05 anos Performances F sicas Requeridas Reten o de Apar ncia TARR Classifica o de Tr fego conforme CRI TM 101 escala de refer ncia 3 O carpete deve obter nota gt 3 5 ARR ap s 12 000 ciclos no teste conforme norma ASTM D5252 Hexapod Drum Tester de acordo com esta norma com esta nota ser classificado como Tr fego Comercial Severo Estabilidade Dimensional Conforme norma AACHEN ou ISO 2551 com varia o m xima de 0 15 Resist ncia a Delamina o da Base Secund ria Conforme norma ASTM D3936 Resist ncia m nima de 3 0 Ibs inch ou com resultado N O SEPARA O Propens o Eletrost tica em Baixa Umidade Conforme norma AATCC 134 Step Test lt 3 0 KV teste feito temperatura de 70 F 1 20 UR 3 Propriedades de Flamabilidade e Conforme normas ASTM D2859 ou FF 1 70 Teste da Pastilha de Methanamina pelo menos 7 amostras devem passar e NBR8660 ou ASTM E648 Teste do Painel Radiante Classe m nimo de 0 45 watis cm2 e ASTM E662 densidade de fuma a com resultado lt 450 ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012
305. vadores em cor contrastante com a do piso com largura entre 0 25 m a 0 60 m afastada de 0 32 m no m ximo da alvenaria Junto a desn veis tais como plataformas de embarque e desembarque palcos v os entre outros em cor contrastante com a do piso Deve ter uma largura entre 0 25 m e 0 60 m instalada ao longo de toda a extens o onde houver risco de queda e estar a uma dist ncia da borda de no m nimo 0 50 m ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 226 de 250 DETALHAMENTO DE PORTAS Todas as portas devem ter um v o livre de no m nimo 0 80 m As ma anetas devem ser do tipo alavanca com apenas um movimento para abertura Desta forma pessoas que n o possuem os movimentos dos dedos poder o acionar a ma aneta A parte inferior deve ser confeccionada com material resistente para resistir a impactos provocados por cadeiras de rodas bengalas muletas e andadores As portas de banheiros e sanit rios dever o ter uma barra horizontal a fim de facilitar o fechamento A figura abaixo ilustra um detalhe t pico de uma porta A CONTRATADA dever observar o detalhamento especifico de esquadria presente no projeto arquitet nico Barra Ma aneta eH 3 e V q H ii ii e Material resistente D a impactos ESPECIFICA O T CNICA FORUM DA JUSTI A DO TRABALHO DE BH Q20 rg o PN SB P gina 227 de 250 VASO SANIT RIO E LAVAT RIO
306. ver o apresentar amostra de no m nimo Im com m todo de instala o a ser aplicado nas reas de circula o A n o apresenta o acarretar na desclassifica o da empresa Obs 2 As empresas participantes quando convocadas dever o apresentar atestado de capacidade t cnica emitido por pessoa jur dica de direito p blico ou privado tanto do carpete como dos sistemas de instala es exigidos Espessura 7 mm Refer ncia Cubic 6369 Fabricante Interfacefloor Cor movement Arremates Conforme detalhado em projeto arquitet nico Onde houver encontro de porta com o carpete arrematar com cantoneira em L frisada APLICA O locais indicados no projeto de arquitetura pela legenda 6 PISOS 17 5 POLIMENTO GRANILITE EXISTENTES Executar polimento em toda a rea de m rmore e granilite existentes e que dever o ser preservados Remo o de toda e qualquer sujeira e ou ceras cidos detergentes etc incrustados no granito Ap s a limpeza de superf cie processa se a restaura o com uma s rie de finos abrasivos diamantados aplicados com o aux lio de uma m quina com rota o e peso adequados restaura o de pedras Ap s o processo de restaura o procedemos ao polimento do m rmore com um produto composto de xido de alum nio mistura de duas resinas naturais pot ssio 5 e oxalato extra formulado e balanceado especificamente para m rmores APLICA O locais indicados no projeto de arquitetura pela
307. ver uma ocorr ncia em outra unidade remota esta outra unidade remota possa acess la e enviar com prioridade as informa es da sua ocorr ncia dever haver aviso na tela do monitor de segunda conex o entrante ou ent o a segunda conex o dever entrar diretamente na tela mantendo suspensa a primeira conex o Neste caso o console dever ser dotado de dois modens cada um operando atrav s de uma linha de dados empresa contratada dever fornecer uma vers o mais simples do software de controle de acesso a qual ser instalada em um microcomputador j existente no TRT Este usu rio dever poder acessar as unidades controladoras A equipe t cnica do TRT definir o tipo de acesso e de prerrogativa que este usu rio poder ter Console de Opera o Caracter sticas t cnicas m nimas Equipamento microprocessado padr o PC Personal Computer dotado de disco r gido que permita a grava o e armazenamento digital das informa es capturadas remotamente das unidades controladoras Possibilidade de acesso s unidades controladoras a qualquer momento e mediante o uso de senhas telecontrole de acesso dist ncia de forma que as informa es que estiverem sendo geradas e ou gravadas nas unidades controladoras possam ser visualizadas e recuperadas capturadas on line na central de controle de acesso de acordo com o meio de transmiss o bem como possa ser checada a ESPECIFICA O T CNICA
308. vid ncia correr o por conta da CONTRATADA ASSIST NCIA T CNICA Ap s o recebimento provis rio da obra ou servi o e at o seu recebimento definitivo a CONTRATADA dever fornecer toda a assist ncia t cnica necess ria solu o das imperfei es detectadas na vistoria final bem como as surgidas neste per odo independentemente de sua responsabilidade civil ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA DO CREA A CONTRATADA dever apresentar ART do CREA referente execu o da obra ou servi o com a respectiva taxa recolhida no in cio da obra SEGUROS A CONTRATADA dever providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o per odo de dura o da obra Compete CONTRATADA providenciar tamb m seguro contra acidentes contra terceiros e outros mantendo em dia os respectivos pr mios CONSUMO DE GUA ENERGIA TELEFONE ETC As despesas referentes ao consumo de gua energia el trica telefone etc correr o por conta da CONTRATADA que dever providencias s suas custas os medidores respectivos nos pontos de consumo indicados pelo TRT ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 14 de 250 MATERIAIS DE ESCRIT RIO As despesas referentes a materiais de escrit rio ser o por conta da CONTRATADA TRANSPORTE PESSOAL As despesas decorrentes do transporte de pessoal administrativo e t cnico bem como de oper rios ser
309. vindica o a assinatura do contrato OBJETIVO Este memorial descritivo tem como finalidade fixar as condi es t cnicas necess rias a serem observadas no fornecimento e instala o dos sistemas de climatiza o para atender a v rios ambientes dos Edif cio do F rum da Justi a do Trabalho de Belo Horizonte Q20 antiga escola de engenharia da UFMG localizado na cidade de Belo Horizonte MG NORMAS O projeto foi elaborado baseado nas seguintes normas t cnicas e recomenda es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 16401 01 02 e 03 Instala es Centrais de Ar Condicionado para Conforto ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ASTM American Society for Testing and Materials ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 204 de 250 AMCA Air Movement amp Control Association International ANSI American National Standards Institute SMACNA Sheet Metal Association of Contractors National Association BSI British Standards Institution BS5588 Parte 4 1986 MINIST RIO DA SA DE Portaria 3523 28 08 1998 AG NCIA NACIONAL DE Resolu o 176 24 10 2000 VIGIL NCIA SANIT RIA SISTEMAS PROPOSTOS Sistema de Ar Condicionado Sistemas de Ventila o e Exaust o Mec nica PAR METRO DE PROJETO DESCRI O Os projetos foram desenvolvidos considerando os par metros de projeto a seguir
310. visita ao local para averigua es e melhor compreens o dos servi os inclusive casos omissos em projeto e planilha de especifica es e quantitativos Todas as medidas dever o ser conferidas no local b A CONTRATADA n o poder alegar sob qualquer pretexto de que desconhecia as condi es f sicas bem como o regime de trabalho do local em que a obra ser executada c Quaisquer d vidas de ordem t cnica porventura observada no local dever o ser dirimidas diretamente junto FISCALIZA O CONDI ES GERAIS a As especifica es t cnicas e a planilhas far o juntamente com todas as pe as gr ficas do projeto parte integrante do Contrato de Constru o valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste b Todos os documentos s o complementares entre si constituindo juntamente com os projetos e detalhes pe a nica Assim qualquer men o formulada em um documento e omitida nos outros ser considerada como especificada e v lida para efeito da composi o do pre o final do servi o c Nenhuma altera o se far em qualquer especifica o ou projetos sem autoriza o da Fiscaliza o caso haja necessidade de altera o da proposta A autoriza o s ter validade quando confirmado por escrito ESPECIFICA O T CNICA rg o PN SB Revis o NOV 2012 TRABALHO DE BH Q20 P gina 17 de 250 d Materiais de fabrica o exclusiva ser o aplicados conforme especificado e quando omisso nessa

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