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Relatório e Contas

1. lenin 163 4 3 Empresas consolidadas pelo m todo de consolida o 164 5 ALTERA ES NO PERIMETRO DE 165 6 RR A di 167 7 SEGMENTOS GEOGRAFICOS E DE 168 9 OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS duo GOU iria 170 5 CUSTODAS VENDAS sanscrito arta 171 10 GUSTOS COM O PESSOAL bis ias 171 11 OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS escotes aa aa aa ae aa piano 172 12 RESULTADOS 173 13 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO o ccooccccocooconcncoocncconoconconcoonncncconanonncnnnnnrccnonnnn cono nnceninon 174 14 DIVIDENDOS RR Sn PO RR RR 176 15 RESULTADOS POR AC O crecido 177 TO GOODWIL counter da 178 7 ACUIVOSINTANGIVE E 180 18 ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS asustada rara 181 19 INVESTIMENTOS EM 55 182 20 OUTROS INVESTIMENTOS a 183 21 OUTRAS D VIDAS DE TERCEIROS es 184 Ajustamentos a outras d vidas de terceiros a a aa REED DER RAR 184 130 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GR
2. RELAT RIO E CONTAS 08 Os efeitos cambiais derivados da integra o das demonstra es financeiras locais nas contas consolidadas do Grupo podem ser acautelados atrav s da cobertura do valor dos investimentos l quidos realizados naqueles pa ses No entanto a CIMPOR s o tem feito de forma espor dica por considerar que o custo de tais opera es diferen a entre as taxas de juro locais e as da moeda de refer ncia do Grupo em regra excessivo face ao n vel dos riscos envolvidos Quando efectuada a cobertura do risco de taxa de c mbio o normalmente atrav s da contrata o de forwards e op es cambiais standard com maturidades em princ pio inferiores a um ano O Grupo n o efectua opera es sobre taxas de c mbio que n o se adeq em cobertura de posi es j existentes ou contratadas Com excep o da d vida directamente contratada pelas diferentes reas de Neg cios para fazer face s suas necessidades correntes o Grupo privilegia o financiamento na moeda de consolida o Sempre que se financia numa moeda que n o o euro procede respectiva cobertura via Cross Currency Swaps de modo a n o assumir qualquer risco cambial a menos que da resulte uma situa o de equil brio com activos denominados nessa outra moeda No caso particular dos US Private Placements emitidos em 2003 quando o Grupo decidiu recorrer ao mercado norte americano para diversificar as suas fontes de financ
3. esoo 143 2 14 Classifica o de 143 2 19 Resultado operacional sacacasa E A EE Sa 143 2 O TONIS E UA eS E ER O E as nadas 143 e as Te dna nic 144 2 18 Benef cios com pens es de reforma ccooncccccoconococonocononoconnnnonnnnnonanononannnononnnononnnnnnnnanonanens 147 2 19 Beneficios de sa de sionista notorio drena rotor 148 2 20 Pagamentos baseados em 148 2 21 Activos e passivos 148 2 22 R dito e especializa o dOS 149 2 23 Imparidade e ajustamentos de activos 149 2 24 Imposto sobre o 150 E 2 SC OUINACOS DOR 150 2 26 Eventos 150 2 27 de emiss o de Mercado de 151 3 ALTERA ES DE POL TICAS ESTIMATIVAS E ERROS 151 4 EMPRESAS INCLU DAS NA CONSOLIDA O 152 4 1 Empresas consolidadas pelo m todo integral 152 4 2 Empresas associadas
4. remunera o vari vel incluindo a atribui o de op es de compra de ac es est reservada aos membros da Comiss o Executiva sendo determinada anualmente e a n vel individual pela Comiss o de Fixa o de Remunera es em fun o dos resultados do Grupo no respeito pelas limita es estatut rias supra referidas do grau de prossecu o dos objectivos estrat gicos definidos e da avalia o do desempenho de cada administrador nas suas reas espec ficas de actua o Em 2008 a referida Comiss o seguindo estes crit rios atribuiu aos membros da Comiss o Executiva a t tulo de pr mios um total de 2 035 000 euros correspondentes a cerca de 0 67 do resultado l quido do Grupo ap s interesses minorit rios e a 0 81 do lucro l quido da Sociedade determinado em base individual Quanto atribui o de op es de compra de ac es efectuada no mbito do programa global descrito no ponto 111 5 2 infra pelo que obedece exactamente s mesmas regras As quais ao repartirem no tempo ao longo de quatro anos a possibilidade de exerc cio das op es n o s diferem grande parte do benef cio correspondente como o fazem implicitamente depender do desempenho de m dio e longo prazo do Grupo e da sustentabilidade dos respectivos resultados Deste modo a remunera o dos membros do rg o de administra o da CIMPOR encontra se estruturada de forma a permitir o alinhamento dos interesses daqueles com
5. 1 4 2 Pol tica Remunerat ria e Divulga o de Remunera es remunera o dos membros do Conselho de Administra o da Sociedade bem como as CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 43 RELAT RIO E CONTAS 08 modalidades e presta es do respectivo esquema complementar de reforma ou de invalidez s o determinadas pela Comiss o de Fixa o de Remunera es composta por accionistas eleitos em Assembleia Geral podendo tal remunera o incluir uma componente vari vel estabelecida em fun o dos lucros do exerc cio que nos termos do n 6 do artigo 16 9 dos estatutos n o poder globalmente exceder 5 dos referidos lucros O estabelecimento pela referida Comiss o da remunera o fixa anual dos membros do Conselho de Administra o obedece aos seguintes princ pios a Adequa o das remunera es s exig ncias do mercado b Valoriza o da relev ncia dos servi os prestados do grau de responsabilidades assumido e do n vel de dedica o esperado c Atribui o aos administradores com fun es executivas de um esquema complementar de reforma PPR para o qual s o efectuadas dota es mensais correspondentes a 12 5 da respectiva remunera o fixa Por outro lado todos os administradores por decis o da Comiss o de Fixa o de Remunera es beneficiam do Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores descrito no ponto Il1 5 1 infra nos termos a enunciados
6. Accionistas E 1 1 2 E 1 1 Aquisi es Aliena es e Data Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Prof 104 360 2 190 4 565 13 Mai pose cecsscsscccsccssesecececesesses 1 0 6 5 5 0 A Luis Eduardo da Silva Barbosa Dr 3 440 380 4 565 13 Mai Jacques Lef vre Dr 2 940 380 4 565 13 Mai A 3 3 2 0 A Jean Carlos Angulo Eng 3 490 1 090 4 565 13 Mai 2 500 4 250 27 Mai 7 080 o Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng 156 780 40 000 3 300 17 40 000 4 050 17 40 000 4 900 17 8 590 5 620 26 1 126 5 615 26 10 284 5 600 26 20 000 5 750 01 Abr 1 970 4 565 13 Mai 40 000 4 250 27 Mai 278 500 3 340 17 Dez 250 Lu s Filipe Sequeira Martins Eng 80 000 31 000 3 300 17 Mar 20 000 4 050 17 Mar 20 000 4 900 17 Mar 1 860 4 565 13 Mai 20 000 4 250 27 Mai 172 860 Manuel Luis Barata de Faria Blanc Dr 330 600 31 000 3 300 17 Mar 25 000 4 050 17 Mar 25 000 4 900 17 Mar 17 600 5 990 07 Mai 15 000 6 040 07 Mai 9 000 6 150 12 Mai 1 860 4 565 13 Mai 25 000 4 250 27 Mai 396 860 Pedro Maria Calainho Teixeira Duarte Dr 554 970 44 000 3 300 17 Mar 40 000 4 050 17 Mar 50 000 4 900 17 Mar 2 020 4 565 13 Mai 50 000 4 250 27 Mai 2 775 5 665 29 Mai 3 804 5 670 29 Mai 3 421 5 670 29 Mai 10 000 5 700 02 Jun 30 000 5 705 02 Jun 10 000 5 350 11 Jun 5 633 4 000 21 Ago 1 485 4 010 21 Ago 26 322 4 020 21 Ago 3 506 4 075 22 Ago 23 054 4 080 22
7. Empresas participadas e participantes Outros accionistas Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Outros devedores Ajustamentos acumulados a outras d vidas de terceiros 2008 Corrente 622 843 32 30 169 31 666 2 034 29 633 N o corrente 10 299 10 883 875 389 11 563 680 2007 Corrente 622 713 38 22 934 24 307 1 507 22 800 N o corrente 2 000 283 12 244 14 527 2 646 11 880 Em 31 de Dezembro de 2008 os saldos a receber apresentavam as seguintes antiguidades 2008 Corrente N o corrente Saldos n o vencidos 26 420 10 916 Saldos vencidos At 180 dias 2 055 De 180 a 360 dias 127 Mais de 360 dias 3 063 647 21566 115087 Ajustamentos a outras d vidas de terceiros Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os movimentos ocorridos foram os seguintes Saldo em 1 de Janeiro de 2007 9 613 Efeito da convers o cambial 34 Refor os 1 574 Revers es Nota 12 7 000 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 4 154 Altera es de per metro 38 Efeito da convers o cambial 289 Refor os 886 Revers es 2 599 Utiliza es 53 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 2 114 184 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 2007 Corrente N o corrente 21 125 10 486 1 031 500 233 1 000 1 918 2 541 24 307 14 527 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 22 ESTADO E OUTROS ENTES P BLICOS Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os sa
8. 5 600 2 500 25 5 600 120 25 5 600 39 25 5 600 9 841 25 5 600 10 000 25 5 600 10 000 25 5 600 45 25 5 600 30 000 25 5 600 18 200 13 Jun 5 450 26 270 13 Jun 5 450 400 13 Jun 5 450 4 582 23 Dez 3 443 24 342 23 Dez 3 443 629 23 Dez 3 443 1 000 23 Dez 3 443 539 23 Dez 3 443 8 30 Dez 6 080 33 042 230 30 Dez 6 080 2 800 000 Pasim Sociedade Imobili ria S A Aquisi es Data Pre o Quantidade Unit rio 20 Jun 5 000 500 000 29 Jul 4 250 630 373 30 Jul 4 250 1 000 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 227 DR RELAT RIO E CONTAS 08 Pacim S G P S S A Aquisi es Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 30 Jul 4 120 500 000 8 Out 3 367 174 31 Jul 4 180 216 000 8 Out 3 370 5 997 1 Ago 4 200 284 000 8 Out 3 375 6 716 6 Ago 4 040 50 000 8 Out 3 399 198 21 Ago 4 040 450 000 8 Out 3 440 4 195 6 Out 4 039 700 8 Out 3 500 37 759 6 Out 4 040 199 300 8 Out 3 240 37 459 7 Out 3 986 8 900 9 Out 3 450 56 539 7 Out 3 969 6 000 9 Out 3 334 10 000 7 Out 3 999 1 000 7 Out 4 000 23 060 7 Out 4 017 2 132 7 Out 4 018 1 991 7 Out 4 019 600 7 Out 4 020 10 409 7 Out 4 002 24 088 7 Out 4 034 3 000 7 Out 4 036 3 000 7 Out 4 005 15 820 7 Out 3 960 3 214 7 Out 3 962 3 730 7 Out 3 950 10 790 7 Out 3 910 5 700 7 Out 3 940 17 021 7 Out 3 930 12 335 7 Out 3 916 24 000 7 Out 3 850 59 132 7 Out 3 849 11 081 7 Out 3
9. ES NO PER METRO DE CONSOLIDA O As principais altera es ocorridas no per metro de consolida o no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 respeitaram essencialmente a Aquisi es Portugal aquisi o empresa C PA Cimentos e Produtos Associados S A de 50 do capital da Teporset Terminal Portu rio de Set bal S A e a aquisi o de 95 do capital da Sogral Sociedade de Granitos S A India Conclus o do processo de aquisi o pela Cimpor Inversiones S A de um conjunto de participa es representativas de cerca de 73 63 do capital da empresa indiana Shree Digvijay Cement Company Limited cotada na Bolsa de Bombaim Espanha No decurso do 1 semestre de 2008 a aquisi o atrav s de subsidi rias da rea de Neg cios de Espanha de 1 uma participa o de 75 no capital da Arenor Aridos S L U tendo os restantes 25 sido objecto de um contrato promessa compra e venda a executar no prazo de 3 anos pelo valor de 8 15 milh es de euros ii tr s centrais de bet o e a totalidade das ac es representativas do capital da Arenor Hormigones S L U iii a totalidade das quotas representativas do capital da Urg n y Trituraci n S L iv a totalidade das ac es representativas do capital da Urg n S A as duas primeiras foram adquiridas empresa associada Arenor S L 2 semestre de 2008 a aquisi o de 1 todas as opera es desenvolvidas pelo Grupo Cemex nas Ilhas Can
10. Nesta conjuntura os movimentos de fus es e aquisi es ocorridos em 2008 acabaram por ser pouco significativos sendo apenas de real ar a finaliza o da compra dos activos cimenteiros do grupo Orascom pela Lafarge a venda por esta ltima da participa o de 50 que detinha numa joint venture no Egipto com a Titan pr pria CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 75 RELAT RIO E CONTAS 08 Titan e algumas outras aquisi es pontuais de parte do capital da empresa argelina Meftah pela Lafarge de 50 da companhia indiana Myhome pela CRH de uma participa o na empresa chinesa Huaxin pela Holcim de uma posi o maiorit ria no capital da empresa indiana Shree Digvijay pela CIMPOR e dos activos cimenteiros detidos pela Cemex nas Ilhas Can rias igualmente pela CIMPOR Por outro lado grande parte dos investimentos de crescimento org nico em diversos mercados emergentes cujo in cio estava previsto para 2008 ou foram abandonados ou sofreram importantes adiamentos 76 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 2 Internacionaliza o e Crescimento Org nico Em 2008 o grupo CIMPOR continuou a dar importantes passos no desenvolvimento da sua estrat gia de crescimento e internacionaliza o 2 1 ndia Ap s o lan amento de uma oferta p blica de aquisi o sobre 20 do capital social da empresa indiana Shree Digvijay Cement Company Limite
11. Quantidade 6 933 10 861 10 000 5 000 24 681 5 319 3 000 26 500 18 000 30 000 7 500 5 000 5 000 5 000 10 000 5 000 5 000 37 500 37 500 5 000 5 000 12 033 2 967 10 000 20 000 15 000 10 000 10 000 15 000 10 000 15 000 5 000 150 4 850 30 000 5 000 10 000 5 000 5 000 5 000 10 000 10 000 6 500 15 000 5 000 5 000 15 000 5 000 5 000 26 000 Data 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 14 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar 17 Mar Preco Unit rio 5 380 5 400 5 360 5 395 5 345 5 365 5 375 5 390 5 350 5 330 5 360 5 335 5 340 5 330 5 315 5 300 5 250 5 270 5 355 5 370 5 375 5 365 5 320 5 325 5 290 5 275 5 280 5 285 5 265 5 260 5 200 5 100 5 175 5 140 5 150 5 180 5 170 5 160 5 145 5 230 5 155 5 190 5 195 5 205 5 210 5 215 5 220 5 245 5 165 5 135 NDICE Quantidade 15 000 2 000 3 500 12 000 2 000 5 000 7 500 10 000 2 500 8 000 20 000 10 000 15 000 12 500
12. RESERVAS DE REAVALIA O No exerc cio em an lise e em conformidade com o crit rio definido procedeu se transfer ncia para a rubrica Resultados transitados de 42 milhares de euros correspondente aos bens alienados ou amortizados no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DE CAPITAL PR PRIO Os movimentos ocorridos nas rubricas de capital pr prio no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 foram os seguintes Aplica o Saldo dos Saldo inicial resultados Aumentos Transfer ncias Diminui es final Capital 672 000 672 000 Ac es pr prias 19 927 3 872 25 586 41 640 Ajustamentos de partes de capital em empresas do grupo 310 142 86 622 248 809 147 954 Reservas de reavalia o Notas 13 e 39 1 811 42 1 769 Reserva legal 106 900 12 565 119 465 Outras reservas 174 650 722 175 372 Resultados transitados 160 015 82 484 86 580 164 111 Resultado l quido do exerc cio 251 284 251 284 153 979 153 979 1 336 845 156 235 158 573 274 395 1 064 788 Reserva de reavalia o Esta rubrica resulta da reavalia o do imobilizado corp reo efectuada nos termos da legislac o aplic vel Nota 12 De acordo com a legislac o vigente estas reservas apenas podem ser utilizadas na cobertura de preju zos ou para aumento do capital CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE 43 RELAT RIO E CONTAS 08 Reserva legal De aco
13. Saldo em 1 de Janeiro de 2008 601 765 24 031 25 397 Refor os E Abates 765 765 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 601 24 031 24 632 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2007 21 947 71 008 571 738 71 081 71 546 3 223 103 275 9 003 350 127 4 747 3 524 2523 1 283 741 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2008 28 862 140914 494 301 74 979 71 546 3 223 79 272 9 136 283 286 20 726 62 890 5 203 2668 1 277 008 Os valores de Goodwill s o sujeitos a testes de imparidade anualmente ou sempre que existam ind cios de eventual perda de valor As an lises de imparidade s o efectuadas por refer ncia aos valores recuper veis de cada uma das reas de neg cios a que se encontram afectos Nota 2 3 Em 31 de Dezembro de 2008 o processo de afectac o do valor de compra aos activos l quidos das empresas adquiridas no exerc cio findo nessa data ainda n o se encontra conclu do Decorrente desse processo o valor do goodwill acima indicado poder ainda estar sujeito a altera es Para efeitos de teste de imparidade e atendendo estrutura de relato financeiro adoptada para efeitos de gest o os valores de Goodwill s o distribu dos por grupos de unidades geradoras de caixa correspondentes a cada um dos segmentos geogr ficos considerando se existirem sinergias entre as diversas unidades de cada segmento Nos testes realizados o valor recuper vel de cada
14. distribu vel aos accionistas podendo contudo ser utilizada para absorver preju zos depois de esgotadas todas as outras reservas ou incorporada no capital 31 RESULTADOS TRANSITADOS Os movimentos ocorridos nesta rubrica nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram como segue Saldo em 1 de Janeiro de 2007 248 177 Aplicac o do resultado consolidado 136 264 Ajustamentos de partes de capital em associadas e outros 610 Planos de atribui o de op es de compra de ac es Nota 34 678 Outros 40 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 384470 Aplica o do resultado consolidado 138 273 Planos de atribui o de op es de compra de ac es Nota 34 450 Ganhos e perdas actuariais em planos de benef cios aos empregados Nota 33 294 Outros 141 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 521 858 190 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 32 INTERESSES MINORIT RIOS Os movimentos desta rubrica durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram os seguintes Saldo em 1 de Janeiro de 2007 74 059 Altera es de per metro 26 622 Variac o resultante da convers o cambial 1 619 Dividendos 3 206 Aumento de participacdes financeiras 9 999 Benef cios aos empregados 1 Outras varia es 295 Resultado do exerc cio atribu vel aos interesses minorit rios 16 729 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 102 880 Altera es de per metro Nota 5 8
15. es de per metro 19 3 405 3 000 326 6 750 Efeito da convers o cambial 831 1 299 205 520 1 192 Refor os 4 062 2 843 1 911 14 396 23 213 Revers es 86 1 5 647 5 025 10 759 Utiliza es 30 616 6 088 2 219 8 953 Transfer ncias 92 18 15 818 15 891 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 102 947 45 239 26 946 38 061 213 192 Altera es de per metro Nota 5 144 131 4 523 4 799 Efeito da convers o cambial 581 5 112 1 446 4 989 10 965 Reforcos 6 196 6 448 11 985 9 976 34 605 Revers es 49 877 6 3 929 3 636 57 448 Utiliza es 5 577 5 496 3 137 9 215 Transfer ncias 15 548 312 874 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 59 842 46 151 28 738 41 110 175 841 Das revers es nas provis es para riscos fiscais 49 574 milhares de euros respeita anula o da provis o que estava constitu da na Empresa para fazer face s liquida es adicionais de IRC dos exerc cios de 1997 e 1998 a qual decorre de um Ac rd o da 1 Sec o do Supremo Tribunal Administrativo proferido no primeiro semestre de 2008 entretanto confirmado pelo Pleno da Sec o dando provimento ao recurso interposto pela Empresa em oposi o aos despachos proferidos pelo Secret rio de Estado do Tesouro e das Finan as que indeferem os pedidos de pagamento do IRC adicionalmente liquidado desses exerc cios As provis es para recupera o paisag stica representam a obriga o legal ou impl cita do Grupo na reabilita o das div
16. o os resultados parciais j registados t m vindo a servir de base ao estabelecimento de benchmarks nacionais e regionais nos contactos estabelecidos com os diferentes stakeholders Ainda em 2008 registaram se desenvolvimentos significativos no lan amento das bases 106 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 para a obten o de um Acordo Sectorial Sectoral Approach da ind stria cimenteira mundial com vista redu o a m dio longo prazo das respectivas emiss es de Assim encontra se actualmente em elabora o um modelo destinado a quantificar e tipificar as redu es de emiss es que se poder o vir a alcan ar tendo em conta a evolu o prevista das diversas vari veis de que dependem tais emiss es Na rea da Seguran a e Sa de dos Trabalhadores foi realizada uma importante revis o do documento Safety in the Cement Industry Guidelines for Monitoring and Reporting o que permitiu clarificar conceitos e harmonizar os crit rios de monitoriza o utilizados Ap s a realiza o em 2007 do primeiro CS Forum destinado ao aprofundamento da discuss o e partilha do conhecimento em mat ria de desenvolvimento sustent vel foi publicado em 2008 o CSI Full Report anunciando os resultados alcan ados nos primeiros cinco anos de aplica o do plano Our Agenda for Action O ano de 2008 marcou tamb m o in
17. o da procura tanto a n vel interno dada a falta de dinamismo do investimento e do consumo privado como externo por for a do abrandamento do com rcio internacional A extrema volatilidade que caracterizou todos os mercados foi particularmente not ria ao n vel das commodities com o pre o do petr leo a subir na primeira metade do ano at quase aos USD 150 barril pressionado pela forte procura oriunda dos mercados emergentes e por um acentuado clima especulativo para no segundo semestre descer at perto dos USD 40 barril com o avolumar dos receios associados a um cen rio de recess o global e prolongada A deteriora o progressiva dos ndices de confian a dos agentes econ micos reflexo deste clima de incerteza acabaria por alimentar o processo de r pida desacelera o em que entraram as principais economias desenvolvidas propagando os seus efeitos aos mercados emergentes mais dependentes das exporta es Os EUA apesar de no conjunto de 2008 haverem registado um crescimento positivo 1 4 acusaram uma importante contrac o da actividade nos ltimos dois trimestres com particular impacto nos mercados de trabalho a taxa de desemprego subiu de 4 9 para mais de 7 e da habita o onde os pre os recuaram perto de 25 Na Zona Euro a taxa de crescimento do PIB 1 0 foi ainda menos expressiva dado o forte abrandamento da procura interna em consequ ncia do qual apenas no primeiro trimestre s
18. 112 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Neste per odo os pa ses mais atingidos foram claramente Mo ambique Brasil e Egipto com oito sete e seis acidentes respectivamente 5 do total J outro importante indicador conhecido por ndice de Frequ ncia n mero de novos casos de acidentes de trabalho com aus ncia superior a um dia por cada milh o de horas trabalhadas tem revelado uma tend ncia progressiva de queda ndice de Frequ ncia Colaboradores Directos 2006 2008 10 47 2006 2007 2008 Tend ncia esta que comum a todas os sectores de actividade do Grupo excep o dos bet es ndice de Frequ ncia Actividade Colaboradores Directos 2006 2008 35 30 25 20 15 10 GRUPO CIMENTO BET O AGREGADOS OUTRAS ACTIVIDADES E 2006 2007 2008 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 113 RELAT RIO E CONTAS 08 8 Pol tica Financeira e de Gest o de Riscos 8 1 Gest o da Divida Financeira O elevado volume de investimentos realizados pelo Grupo CIMPOR em 2008 conduziu a um aumento da sua D vida Financeira L quida em cerca de 500 milh es de euros fixando a em aproximadamente 1 86 mil milh es de euros As necessidades de financiamento decorrentes n o s dos investimentos efectuados mas tamb m do vencimento de alguns instrumentos de d vida levaram contrata o em 2008 de tr s no
19. 56 36204 Vigo CIMPOR HORMIG N CANARIAS S L Calle Brasil n 56 36204 Vigo CIMPOR CANARIAS 5 1 Calle Brasil n 56 36204 Vigo ASMENT DE TEMARA S A Ain Attig Route de Casablanca T mara BETOCIM S A Ain Attig Route de Casablanca T mara ASMENT DU CENTRE S A Ain Attig Route de Casablanca T mara GRABEMA S A Ain Attig Route de Casablanca T mara SOCI T DES CIMENTS DE JBEL OUST 9 Rue de Touraine Cit Jardins 1082 Tunis Belv d re Tunisie CIMPOR EGYPT FOR CEMENT COMPANY S A E El Gharb aneyat Borg El Arab City P O Box 21511 Alexandria CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 40 77 87 78 83 52 99 54 99 54 62 62 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 157 NDICE SIGLA AMREYAH CIMPOR 5 CIMPSAC AMREYAH DEKHEILA AMREYAH CIMPOR READY MIX TURQUIA CIMPOR YIBITAS YOZGAT BEYNAK NAKLIYECILIK BRASIL C C B RELAT RIO E CONTAS 08 FIRMA SEDE AMREYAH CEMENT COMPANY S A E El Gharb aneyat Borg El Arab City P O Box 21511 Alexandria AMREYAH CIMPOR CEMENT COMPANY S A E El Gharbaneyat Borg El Arab City P O Box 21511 Alexandria CEMENT SERVICES COMPANY S A E El Gharb aneyat Borg El Arab City P O Box 21511 Alexandria CIMPOR SACS MANUFACTURE COMPANY S A E El Gharbaneyat Borg El Arab City P O Box 21511 Alexandria
20. 675 67 247 1 005 190 815 Empr stimos 4 148 3 059 3 138 10 346 10 346 Loca es financeiras 323 323 323 Outros passivos correntes 51 547 40 1 077 1 714 32 1 683 Total de passivos correntes 7 679 7 120 14 959 9 860 39 619 2 146 37 473 Total do passivo 7 979 30 095 26 777 9 860 74 712 2 246 72 466 Interesses minorit rios Nota 32 25 1 845 6 653 8 473 8 473 Valor l quido 676 2 634 157 338 772 1 621 8 904 170 593 348 170 941 Goodwill Nota 16 3 103 68 374 68 736 991 2 335 13 284 156 823 156 823 Investimentos em associadas 307 307 Badwill Nota 12 21 21 21 Mais Menos valia obtida 532 532 Outras d vidas de a terceiros 7 143 3 785 10 928 63 10 865 Outros investimentos Nota 20 250 250 250 Valor l quido pago recebido 2 178 71 008 218 910 1 763 3 956 18 403 316 218 429 315 789 Caixa e equivalentes 359 2 518 5 610 99 8 586 109 8 478 Valor de aquisi o aliena o 2 787 73 527 231 663 1 763 3 956 22 287 335 982 600 335 382 166 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 As entradas no per metro de consolida o tiveram os seguintes impactos na demonstra o consolidada dos resultados do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 Rubricas Portugal ndia Espanha Total Proveitos operacionais 32 398 7 559 39 957
21. Brasil 56 36 204 Vigo CEMENTOS COSMOS S A Brasil 56 36 204 Vigo PREBETONG GALICIA S A Brasil 56 36 204 Vigo CANTERAS PREBETONG S L Brasil 56 36 204 Vigo BOMBEO Y TRANSPORTE DE HORMIGON S A Brasil 56 36 204 Vigo PREBETONG LUGO S A Av Benigno Rivera s n Pol gono Industrial del Ceao 27 003 Lugo PREBETONG LUGO HORMIGONES S A Av Benigno Rivera s n Pol gono Industrial del Ceao 27 003 Lugo FIRMES Y HORMIGONES SANI S L CARRETERA NACIONAL 630 Gij n Sevilla Km 308 06200 ALMENDRALEJO BADAJOZ MATERIALES DEL ATL NTICO S A Pol gono Industrial As Lagoas Carretera Cedeira Km 1 5 15570 Nar n La Coru a HORMIGONES Y RIDOS LA BARCA S A Lugar de Lanta n Vilanovi a Meis Pontevedra RIDOS DE LA CORU A S A Canda me 15 142 Arteixo La Coru a 156 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 99 54 99 54 99 52 99 30 98 41 98 41 92 80 81 57 81 57 83 52 99 46 49 77 49 21 NDICE SIGLA CANPESA OCCIDENTAL DE ARIDOS RIDOS COSMOS CIMPOR HORMIG N CANARIAS CIMPOR CANARIAS MARROCOS ASMENT DE TEMARA BETOCIM ASMENT DU CENTRE GRABEMA TUN SIA EGIPTO CEC RELAT RIO E CONTAS 08 FIRMA SEDE CANTEIRA DO PENEDO S A Reina 1 3 27 001 Lugo OCCIDENTAL DE ARIDOS S L Calle Brasil n 56 36204 Vigo ARIDOS COSMOS S L Calle Brasil n
22. CABO VERDE BET ES E INERTES ITP RELAT RIO E CONTAS 08 PERCENTAGEM FIRMA SEDE PARTICIPA O EFECTIVA CIMPOR CHENGTONG SHANGHAI ENTERPRISES 49 60 MANAGEMENT CONSULTING COMPANY LIMITED 222 Huaihai Zhong Lu Lippo Plaza Floor 25 Room 2505 07 ZIP Code 200021 Shanghai R P China LIYANG DONGFANG CEMENT COMPANY LIMITED 49 60 Shanghuang Town Liyang Jiangsu Province ZIP Code 213314 R P China CIMPOR CHENGTONG HUAIN AN CEMENT PRODUCTS 49 60 COMPANY LIMITED Wangying Town Huaiyin district Huai An City R P China CIMPOR MACAU INVESTMENT COMPANY S A 62 00 Av da Praia Grande 693 Edif cio Tai Wash 15 andar MACAU R P China EAST ADVANTAGE INTERNACIONAL LIMITED 49 60 OMC Chambers P O Box 3152 Road Town Tortola British Virgin Islands SHREE DIJIVAY CEMENT CO LTD 73 63 P O Digvijaygram 361140 Jamnagar Estado de Gujarat ndia NORDICAVE TRADING INDUSTRIAL LIMITADA 100 00 Estrada de Tira Chap u Praia Santiago 14 A Cabo Verde CIMPOR CABO VERDE S A 98 65 Estrada de Tira Chap u Praia Santiago 14 A Cabo Verde CABO VERDE BET ES E INERTES S A 75 96 Estrada de Tira Chap u Praia Santiago 14 A Cabo Verde IND STRIA DE TRANSFORMA O DE PEDRAS LDA 98 65 Estrada de Tira Chap u Praia Santiago 14 A Cabo Verde CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 161 RELAT RIO E CONTAS 08 PERCENTAGEM SIGLA FIRMA SEDE PA
23. RELAT RIO E CONTAS 08 NDICE RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADOS DO EXERC CIO DE 2008 Perfil do Grupo CIMPOR S ntese de Indicadores Acontecimentos Societ rios Mais Relevantes rg os Sociais DECLARA O DE CONFORMIDADE al nea c do n 1 do artigo 245 do CVM RELAT RIO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE O Declara o de Cumprimento 0 1 Declara es Adoptadas e N o Adoptadas 0 2 Comply or Explain 0 2 1 Bloqueio das Ac es em Caso de Suspens o da A Geral 0 2 2 Independ ncia do Presidente do Conselho Fiscal 0 2 3 Declara o Sobre a Pol tica de Remunera es 0 2 4 Presen a de um Representante da Comiss o de Fixa o de Remunera es na Assembleia Geral Anual 0 2 5 Divulga o Individualizada das Remunera es 0 2 6 Exist ncia de Comiss es de Avalia o de Desempenho e de Reflex o sobre o Sistema de Governo Adoptado 0 2 7 Independ ncia dos Membros da Comiss o de Fixa o de Remunera es Assembleia Geral 1 Mesa da Assembleia Geral 1 2 Participa o na Assembleia Geral e Exerc cio de Direito de Voto 3 Pol tica de Remunera o da Sociedade e Avalia o da Administra o 4 Medidas Relativas ao Controlo da Sociedade II rg os de Administra o e Fiscaliza o 11 1 rg os Sociais 1 1 1 Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas 1 1 2 Conselho de Administra o 1 1 2 1 Caracteriza o do Conselho de Administra o 1 1 2 2 Modo de Funcionamento do rg o de
24. Refor os Diminui es Provis es 2 408 Imposto sobre o rendimento Nota 6 3 788 49 574 6 196 49 574 COMPOSI O DO CAPITAL Em 31 de Dezembro de 2008 o capital da Empresa totalmente subscrito e realizado estava representado por 672 000 000 ac es com o valor nominal de um euro cada CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 26 37 39 40 268 RELAT RIO E CONTAS 08 IDENTIFICA O DAS PESSOAS COLECTIVAS COM MAIS DE 20 DO CAPITAL SUBSCRITO Em 31 de Dezembro de 2008 a Teixeira Duarte SGPS S A e Manuel Fino SGPS S A nos termos apresentados a seguir constituem se como as nicas entidades com mais de 20 do capital subscrito Titulares de Participa es Sociais Qualificadas 1 Percentagem do a Accionistas N de Ac es Capital Social 2 Teixeira Duarte SGPS S A 153 884 443 22 90 Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o 251 000 0 04 Atrav s da sociedade por si dominada Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A 153 469 370 22 84 Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o 4 495 140 0 67 Directamente 885 140 0 13 Atrav s da sociedade Pasim S A 1 000 000 0 15 Atrav s da sociedade Pacim S A 2 610 000 0 39 Atrav s da sociedade por si integralmente dominada Teixeira Duarte Sociedade Gestora de Participa es e Investimentos Imobili rios S A 148 974 230 22 17 Atrav s da soc
25. e Presidente Executivo do Grupo Megasa Bipadosa com actividade nos sectores sider rgico Portugal e Espanha imobili rio e dos transportes e energia el ctrica e Membro dos Conselhos de Administrac o e de Ger ncia de diversas empresas do Grupo Megasa Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o Bipadosa S A Espanha Metal rgica Galaica S A Espanha Gesti n Proinmega S L Espanha LAF 98 S L Espanha Siderurgia Nacional Empresa de Produtos Longos S A Portugal Inver Seixal Industrial S A Portugal e Administrador Delegado e Atlansider SGPS S A e Transportes Almacenes Transit rios S A Espanha e Multimodal de Transportes Agrupados S L Espanha 66 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 e Administrador Freire Hermanos S A Espanha Freire Productos Sider rgicos S A Espanha Bipadosa Distribuci n y Transformaci n S L Espanha Mega o Productos Sider rgicos S A Espanha Feragueda Productos Sider rgicos S A Espanha Comercial Galaica de Metales S L Espanha LAF 2000 S L Espanha e Gerente da Megasa Com rcio de Produtos Sider rgicos Lda Portugal e Secret rio da Lesir S A Espanha N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 1 130 Conselho Fiscal Eng Ricardo J
26. e Presidente do Conselho de Administra o da PASIM Sociedade Imobili ria S A e Presidente do Conselho de Administra o da PACIM SGPS S A Em 31 de Dezembro de 2008 era titular directa e indirectamente de 4 470 990 ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Dr Vicente rias Mosquera Vogal do Conselho de Administra o desde Agosto de 2003 Nasceu em Santiago de Compostela Espanha em 11 de Fevereiro de 1947 Licenciado em Direito pela Universidade de Santiago de Compostela Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Presidente de la Toja S A e Administrador e Hullas del Coto Cort s S A e Uni n Fenosa S A e Soluziona S A e Inveralia S L e As seguidamente referidas Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o de Inversiones lbersuizas S A e Presidente e Centro Galego de Arte Contempor nea e Patronato de la Escuela de Ense anza Social de Galicia Vice Presidente do Conselho de Administra o do Banco Pastor S A Vice Presidente e Patronato de la Fundaci n Juana de Veja e Fundaci n Galicia Europa e Junta Territorial del Instituto de Estudios Superiores de Empresa IESE en Galicia e Administrador do Patronato de la Fundaci n Uni n Espa ola de Explosivos e Secret rio Geral da Fundaci n Pedro Barri de la Maza Conde de Fenosa CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 65 NDIC
27. es de per metro Nota 5 7 892 4 286 E 12 178 Efeito da convers o cambial 12 3 041 7 174 9 1 790 12 026 Imposto s rendimento Nota 13 137 2 586 3 228 262 11 539 2 577 9 479 Capital pr prio Nota 13 28 93 65 Transfer ncias 8 400 8 400 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 7 878 38 646 138 525 4 423 106 7 809 197 388 Impostos diferidos l quidos a 2007 1 081 9 921 122 239 9 798 16 731 2 185 2 187 10 682 13 15 968 75 064 Impostos diferidos l quidos a 2008 7 348 6 420 129 157 17 711 16 139 1 590 1 567 774 106 10 902 94 348 Os impostos diferidos s o registados directamente em capital pr prio sempre que as situa es que os originam t m id ntico impacto nomeadamente Os activos e passivos por impostos diferidos registados em reservas relativos a provis es respeitam ao efeito fiscal associado aos ganhos e perdas actuariais registados directamente em reservas Nota 2 19 Os passivos por impostos diferidos relativos aos activos financeiros dispon veis para venda decorrem das respectivas valoriza es a valores de mercado as quais s o registadas em reservas de justo valor Os outros activos por impostos diferidos incluem essencialmente o efeito do registo dos instrumentos financeiros derivados Nota 38 Nos outros passivos por impostos diferidos est o inclu dos os efeitos das diferen as tempor rias com a
28. euros 105 79 Margem EBITDA 9 5 7 7 Margem EBIT 3 3 1 1 1 2 Semestre 2 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 3 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer As vendas de cimento e cl nquer do Grupo CIMPOR atingiram em 2008 um total de de 3 milh es de toneladas o que corresponde a mais do dobro das vendas realizadas em todo o segundo semestre do ano anterior O Volume de Neg cios das empresas em causa adquiridas no final de Junho de 2007 ultrapassou os 65 milh es de euros gerando um EBITDA de 6 3 milh es A respectiva margem situou se por conseguinte em cerca de 9 5 o que embora revelando alguma melhoria continua a reflectir o n vel extremamente baixo dos pre os praticados na China Para al m da compra nos ltimos dias do ano da totalidade do capital de uma empresa Liyang com uma capacidade de produ o de cl nquer de 900 mil toneladas ano os principais investimentos realizados em 2008 traduziram se no arranque da constru o de uma nova f brica em Shanting Zaozhuang de uma nova moagem em Huaian e de um projecto de recupera o de calor para produ o de energia el ctrica na f brica da NLG CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 101 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 3 13 ndia A economia indiana registou igualmente uma certa desacelera o fruto sobretudo do abrandamento das exporta es e
29. inclui essencialmente direitos de superf cie e de explora o sobre terrenos e licen as de utiliza o de software O incremento face a 2007 prende se essencialmente com direitos de superf cie e explora o nas reas de neg cio de Espanha e China nos montantes de 22 166 e 4 923 milhares de euros respectivamente 180 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A RELAT RIO E CONTAS 08 Propriedade industrial e outros direitos 15 765 9 091 694 1 665 173 756 27 796 22 839 2 466 10 175 89 58 255 Propriedade industrial e outros direitos 9 695 6 400 989 2 069 170 14 578 28 2 079 3 506 22 16 055 13 219 42 201 Activos intang veis em curso 650 11 24 229 782 84 176 4 69 330 Activos intang veis em curso 84 330 GRUPO Total 16 415 9 102 671 1 894 173 27 27 880 23 016 2 466 10 244 89 58 585 Total 9 695 6 400 989 2 069 170 14 578 28 2 079 3 506 22 16 055 13 303 42 531 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 18 ACTIVOS FIXOS TANG VEIS Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os movimentos ocorridos no valor dos activos fixos tang veis bem como nas respectivas deprecia es foram os seguintes Terrenos Edif cbs e Activo s Adian ta me nt os e recurs os outras Equipa mento E qu ipa me nto Equipamento Ferramentas Outros activos tang
30. ltima Fus o das sociedades Arenor Hormigones S L U Urg n S A e Occidental de Hormigones S L mediante a absor o das duas primeiras pela ltima Constituic o das sociedades Cimpor Can rias S L e Cimpor Hormig n Can rias S L e aquisi o por estas ltimas pelo valor de cerca de EUR 64 milh es da totalidade dos activos nas reas do cimento e bet o pronto respectivamente detidos pelo Grupo Cemex na ilha de Tenerife Aquisi o de 50 do capital social das empresas Cementos Especiales de las Islas S A e Insular de Productos para la Construcci n y la Industria S L pelo valor total de aproximadamente EUR 90 milh es Aumento do capital social da empresa Canteras Prebetong S L Subscri o do aumento de capital realizado pela empresa Cementos del Marquesado S A na qual a Corporaci n Noroeste S A passou a deter uma participa o de 24 pelo valor de cerca de EUR 11 milh es CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Marrocos e Celebra o entre a Asment du Centre S A e o Estado de Marrocos de um Protocolo de Investimento relativo constru o de uma nova f brica de produ o de cl nquer 1 500 ton dia na regi o de Meknes e Adjudica o da compra de um terceiro moinho de cimento para a f brica da Asment de T mara o que permitir aumentar a respectiva capacidade de moagem para cerca de 1 6 milh es ton
31. o comercial relativa a ac es pr prias obriga exist ncia de uma reserva livre de montante igual ao pre o de aquisi o dessas ac es a qual se torna indispon vel enquanto essas ac es n o forem alienadas Adicionalmente as regras contabil sticas aplic veis determinam que os ganhos ou perdas na aliena o de ac es pr prias sejam registados em reservas O movimento de ac es pr prias ocorrido no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 compreende i a aliena o de 1 168 620 ac es a diversos colaboradores do Grupo Nota 52 pelo montante global de 4 855 milhares de euros de que resultou um ganho l quido de imposto registado em Outras reservas de 722 milhares de euros li a aquisi o de 5 643 243 ac es em diversas opera es de Bolsa realizadas durante o exerc cio de 2008 pelo montante global de 25 586 milhares de euros Em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa detinha um total de 8 476 832 ac es pr prias Nota 52 Outras reservas As outras reservas s o dispon veis para distribui o excepto no que respeita reserva tornada indispon vel nos termos da legisla o comercial aplic vel s ac es pr prias no montante de 41 640 milhares de euros RG OS SOCIAIS REMUNERA ES As remunera es atribu das aos membros dos rg os sociais no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 foram como segue Remunera es Remunera es Remunera es fixas vari veis totais
32. o consumo de cimento dever manter a sua tend ncia de crescimento ainda que a um ritmo mais moderado que nos anos anteriores Sendo expect vel alguma actualiza o de pre os principalmente na Tun sia e dada a descida do custo dos combust veis ambas as reas de Neg cios dever o ver aumentados os seus resultados operacionais No Egipto o mercado do cimento continua a revelar uma enorme robustez traduzida em taxas de crescimento que pelo menos no primeiro semestre ser o provavelmente da ordem dos dois d gitos A manterem se os actuais n veis de pre os e de taxa de c mbio da moeda local o EBITDA gerado nesta rea de Neg cios poder registar um incremento superior a 20 milh es de euros Na Turquia pelo contr rio as ltimas estimativas apontam para uma varia o negativa do PIB de entre 1 a 2 um decl nio do consumo de cimento pr ximo dos 10 e face ao excesso de capacidade instalada e dificuldade em o absorver via exporta es dado o abrandamento da procura nos pa ses vizinhos uma continuada press o sobre os pre os de venda Nesta conjuntura a conclus o do investimento em Hasanoglan prevista para o final do terceiro trimestre poder n o ser suficiente para evitar nova queda do Cash Flow Operacional No Brasil ainda que a contrac o da procura externa conduza a uma quase estagna o do crescimento econ mico o sector da constru o e obras p blicas dever continuar a beneficiar do actual
33. o das op es j atribu das Em 2008 no mbito deste Plano com um per odo de exerc cio que decorreu entre os dias 15 e 20 de Maio foram atribu das 278 100 op es iniciais contemplando 206 administradores e quadros do Grupo Destes 185 exerceram parte ou a totalidade dos seus direitos de op o ao pre o unit rio de 4 25 euros adquirindo um total de 264 490 ac es Assim nos anos de 2009 a 2011 inclusive e relativamente a esta s rie poder o vir a ser exercidas aquele mesmo pre o unit rio um m ximo de 792 270 op es derivadas ap s dedu o de 1 200 op es de que era titular um colaborador que entretanto cessou o respectivo contrato de trabalho por iniciativa pr pria 1 5 3 Op es Atribu das Exercit veis e Extintas Relativamente s S ries 2005 2006 e 2007 das 767 100 op es derivadas exercit veis em 2008 foram exercidas um total de 746 750 op es extinguindo se as restantes 20 350 Das CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 55 RELAT RIO E CONTAS 08 S ries 2006 e 2007 foram ainda extintas 1 000 op es derivadas vincendas em 2009 e 2010 de que era titular o colaborador supra referido Em resumo e com refer ncia ao ano de 2008 S rie Total 2005 2006 2007 2008 Pre o de Exerc cio euros 3 30 4 05 4 90 4 25 Op es Atribu das Op es Iniciais 278 100 278 100 Op es Derivadas 334 300 334 300 Total 1 112 400 1 112 400 Op es Ex
34. sua adop o e a preocupa o da Sociedade em conformar se com as modernas orienta es internacionais sobre corporate governance 1 1 2 2 Modo de Funcionamento do rg o de Administra o O Conselho de Administra o reune obrigatoriamente uma vez por trimestre sem preju zo quando necess rio da realiza o de outras reuni es intercalares N o pode deliberar sem que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros n o sendo para esse CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 29 NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 efeito permitido que um administrador represente mais do que um membro do Conselho de Administra o Durante o ano de 2008 o Conselho reuniu por 9 vezes tendo lavrado actas das respectivas reuni es Em 26 de Mar o de 2008 o Conselho de Administra o aprovou um regulamento de funcionamento que pode ser consultado no site da CIMPOR em www cimpor pt o qual estabelece inter alia regras sobre os deveres dos administradores situa es de conflito de interesses e as rela es com os accionistas e o mercado Os poderes do Conselho de Administra o s o aqueles que lhe s o conferidos pelo C digo das Sociedades Comerciais a que acrescem nos termos dos artigos 4 e 5 dos estatutos os poderes para aumentar o capital social por entradas em dinheiro at o mesmo perfazer o montante de mil milh es de euros i emitir warrants aut nomos sobre valores
35. 1 000 ac es Em valor 10 euros Quota de mercado Valoriza o anual Euronext 100 PSI 20 Ac o CIMPOR 1 Em 31 de Dezembro 2008 672 000 672 000 000 8 476 832 6 16 3 20 3 48 2 338 560 0 185 5 32 219 441 56 7 283 461 1 404 2 7 45 2 51 3 42 7 2 Em 2008 conforme proposta a apresentar em Assembleia Geral 3 Relativamente cota o de final de ano 2007 672 000 672 000 000 4 002 209 7 72 5 58 6 00 4 032 000 0 230 3 83 304 073 50 8 429 264 2 802 2 8 3 4 16 3 4 6 111 4 Pol tica de Distribui o de Dividendos O Conselho de Administra o da CIMPOR pretende manter uma pol tica de distribui o de dividendos que designadamente tenha em aten o e a desej vel estabilidade do payout ratio e a competitividade do dividend yield no contexto do mercado portugu s e do sector cimenteiro internacional e e as perspectivas de investimento futuro do Grupo analisadas luz das respectivas necessidades de financiamento por capitais pr prios e da capacidade de liberta o de meios das diferentes actividades desenvolvidas A proposta de aplica o de resultados constante do relat rio de gest o referente actividade individual da CIMPOR segue as linhas de orienta o da pol tica acima descrita correspondendo o dividendo proposto no valor unit rio de 0 185 euros a cerca de 56 do resultado l quido do Grupo 52 CIMPOR CIMENTO
36. 1 Ago 4 125 1 000 11 Ago 4 140 10 000 21 Ago 4 075 2 500 29 Ago 4 170 2 622 1 Ago 4 135 1 000 11 Ago 4 135 12 000 21 Ago 4 045 33 000 29 Ago 4 190 870 1 Ago 4 185 18 296 11 Ago 4 180 6 446 22 Ago 4 050 515 29 Ago 4 200 5 000 1 Ago 4 175 578 11 Ago 4 190 5 000 22 Ago 4 085 13 242 1 Set 4 180 25 000 1 Ago 4 230 100 11 Ago 4 200 2 000 22 Ago 4 080 3 243 1 Set 4 195 4 500 1 Ago 4 240 9 864 14 Ago 4 200 21 622 22 Ago 4 095 5 000 1 Set 4 200 7 000 1 Ago 4 250 136 14 Ago 4 195 43 378 22 Ago 4 170 8 000 1 Set 4 185 2 500 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 281 RELAT RIO E CONTAS 08 Caxalp S G P S Lda Aquisi es Pre o Data Unit rio Quantidade 16 Jan 5 400 100 000 23 Jan 5 310 100 000 22 Fev 5 700 30 100 25 Fev 5 685 500 25 Fev 5 695 6 945 25 Fev 5 700 92 555 26 Fev 5 700 40 312 27 Fev 5 685 7 409 27 Fev 5 690 18 163 27 Fev 5 695 17 418 27 Fev 5 700 55 598 28 Fev 5 510 5 000 30 Jun 4 300 10 000 30 Jun 4 295 24 000 30 Jun 4 290 24 000 30 Jun 4 280 12 000 30 Jun 4 270 31 532 30 Jun 4 255 12 000 1 Jul 4 270 6 468 17 Dez 3 340 278 500 Caxalp S G P S Lda Aliena es Pre o Data Unit rio Quantidade 13 Out 3 731 8 951 13 Out 3 726 2 000 13 Out 3 733 2 651 13 Out 3 732 3 956 13 Out 3 730 1 407 13 Out 3 700 94 402 13 Out 3 734 5 000 13 Out 3 750 9 500 13 Out 3 749 8 500 13 Out 3 720 2 500 13 Out 3 686 1 422 13 Out 3 685 3 578 282 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOL
37. 16 GOODWILL Durante os exerc cios findos em 31 Dezembro de 2008 e 2007 os movimentos ocorridos nos valores de Goodwill bem como nas respectivas perdas de imparidade acumuladas foram os seguintes frica Cabo Portugal Espanha Brasil Egipto Tun sia Marrocos do Sul Verde Turquia China India Per Mocambique Total Activo bruto Saldo em 1 de Janeiro de 2007 22 325 74 427 540 613 76 614 71 546 27 254 112 438 8 742 1 409 935 368 261 321 748 4 072 2 626 37 330 725 Altera es de per metro 1 054 Efeito da convers o cambial 30 071 5 533 9 163 26 119 185 102 321 40 885 Adi es 223 2 260 860 1 471 4 814 Transfer ncias 2 654 2 654 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 22 548 71 773 571 738 71 081 71 546 27 254 103 275 9 003 350 127 4 747 3 524 2 523 1 309 139 Altera es de per metro Nota 5 3 103 68 736 991 2 335 13 284 68 374 156 823 Efeito da convers o cambial 78428 3 898 24 003 70 503 785 5 484 218 146 173 371 Adi es 7 855 133 638 1 757 10 383 Abates 765 765 Transfer ncias 3 812 6 684 689 1 911 296 569 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 29 463 140 914 494301 74 979 71 546 27 254 79 272 9 136 283 286 20 726 62 890 5 203 2 668 1 301 640 Perdas de imparidade acumuladas Saldo em 1 de Janeiro de 2007 601 765 24 031 25 397 Refor os
38. 16 30 004 6 479 36 499 Resultado operacional 16 2 394 1 080 3 458 Resultado financeiro 74 1 643 1 568 Resultado antes de impostos 58 752 1 080 1 889 Impostos sobre o rendimento 20 237 324 582 Resultado l quido do exerc cio 38 514 756 1 308 Atribu vel a Detentores de capital 38 379 752 1 168 Interesses minorit rios 136 3 139 6 COTACOES As cota es utilizadas na convers o para euros dos activos e passivos expressos em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 bem como dos resultados dos exerc cios findos naquelas datas foram as seguintes C mbio fecho C mbio m dio Segmento Divisa geogr fico 2008 2007 Var 2008 2007 Var USD Outros 1 3917 1 4721 5 5 1 47134 1 37074 7 3 MAD Marrocos 11 2665 11 4042 1 2 11 43104 11 30842 1 1 BRL Brasil 3 2436 2 5963 24 9 2 68231 2 66901 0 5 TND Tun sia 1 8318 1 803 1 6 1 83041 1 7726 9 3 MZM Mo ambique 35 250 0 34 830 0 1 2 35 654 3 35 156 3 1 4 CVE Outros Cabo Verde 110 265 110 265 0 0 110 265 110 265 0 0 EGP Egipto 7 6857 8 1072 5 2 8 07765 7 83675 3 1 ZAR frica do Sul 13 0667 10 0298 30 3 12 0776 9 67099 24 9 TRY Turquia 2 1488 1 717 25 1 1 90964 1 8257 7 1 HKD China 10 7858 11 48 6 0 11 46236 10 69488 7 2 CNY China 9 4956 10 7524 11 7 10 24795 10 59077 3 2 MOP China 11 1094 11 8244 6 0 12 01416 11 2599 6 7 PEN Outros Peru 4 3713 4 4862 2 6 4 34771 4 40802 1 4 INR India 67 3931 65 61679 1 1 C mbio m dio de 1 de Abril a
39. 16 Jan 5 370 25 000 23 Jan 5 310 5 000 29 Jan 5 285 2 500 1 Fev 5 345 9 000 7 Fev 5 430 11 000 16 Jan 5 380 5 000 23 Jan 5 200 19 259 29 Jan 5 320 10 000 1 Fev 5 360 3 000 7 Fev 5 425 9 209 16 Jan 5 350 5 000 23 Jan 5 150 10 000 29 Jan 5 330 5 000 1 Fev 5 355 11 800 7 Fev 5 410 14 000 16 Jan 5 360 5 000 23 Jan 5 180 5 000 29 Jan 5 340 5 000 1 Fev 5 350 7 000 7 Fev 5 400 8 000 17 Jan 5 440 58 983 23 Jan 5 490 2 500 29 Jan 5 360 5 000 1 Fev 5 480 5 000 8 Fev 5 445 10 000 17 Jan 5 470 20 631 23 Jan 5 420 2 500 29 Jan 5 380 14 000 1 Fev 5 495 14 081 8 Fev 5 400 17 323 17 Jan 5 460 15 660 23 Jan 5 410 5 000 29 Jan 5 315 3 000 1 Fev 5 460 8 621 8 Fev 5 405 1 050 17 Jan 5 420 8 949 23 Jan 5 360 2 500 29 Jan 5 345 15 674 1 Fev 5 485 7 000 8 Fev 5 420 2 480 17 Jan 5 430 16 051 23 Jan 5 260 2 500 29 Jan 5 365 4 349 4 Fev 5 650 5 000 8 Fev 5 410 26 000 17 Jan 5 450 19 726 23 Jan 5 330 14 345 29 Jan 5 370 2 000 4 Fev 5 605 22 500 8 Fev 5 380 2 247 17 Jan 5 480 10 000 23 Jan 5 270 35 813 29 Jan 5 375 11 533 4 Fev 5 610 7 500 8 Fev 5 395 3 784 18 Jan 5 500 39 539 23 Jan 5 210 19 362 29 Jan 5 385 1 400 4 Fev 5 615 5 000 8 Fev 5 385 10 000 18 Jan 5 490 14 907 23 Jan 5 220 10 008 29 Jan 5 390 2 544 4 Fev 5 625 10 000 8 Fev 5 450 37 500 18 Jan 5 480 10 000 23 Jan 5 190 463 29 Jan 5 395 11 508 5 Fev 5 585 5 000 8 Fev 5 475 5 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 277 RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit
40. 20 26 20 26 0 00 17 28 17 28 12 11 12 11 5 16 10 04 0 04 0 00 0 04 0 00 10 00 6 68 6 68 6 68 6 67 0 02 6 68 6 67 0 02 2 09 2 09 2 09 2 08 0 01 0 00 221 RELAT RIO E CONTAS 08 1 Conforme Comunicados de Participa es Qualificadas e informa es recebidas pela sociedade relativas s posi es a 31 12 2008 2 Com direito de voto 3 Participa o Social Qualificada apresentada conforme comunicada oficialmente sociedade inclui ac es dos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o da Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A e TDG SGPS S A conforme entendimento da Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios 4 A sociedade integralmente dominada pela Manuel Fino SGPS S A 5 Conforme previsto no artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rios 6 Ac es s imputadas uma vez no apuramento da posi o da Metal rgica Galaica S A 222 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 INFORMA ES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS De acordo com o prescrito no art 447 do C digo das Sociedades Comerciais e no regulamento n 5 2008 da CMVM a seguir se indica o movimento havido durante o ano de 2008 das ac es CIMPOR pertencentes a Membros dos Org os de Administra o e Fiscaliza o Movimentos em 2008 T tul T tul 5
41. 216 PARTES RELACIONADAS iio 216 Benef cios atribu dos aos membros do Conselho de Administra o e da Alta Direc o 217 PASSIVOS CONTINGENTES GARANTIAS E 50 5 218 EVENTOS SUBSEQUENTES pr ra DAS 219 APROVA O DAS DEMONSTRA ES 220 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 131 NDICE DR RELAT RIO E CONTAS 08 ANEXO AS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Montantes expressos em milhares de euros 1 NOTA INTRODUT RIA A Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A Empresa constitu da em 26 de Mar o de 1976 com a designa o social de Cimpor Cimentos de Portugal E P tem sofrido diversas altera es estruturais e jur dicas que a conduziram lideran a de um Grupo Empresarial com actividades em Portugal Espanha Marrocos Tun sia Egipto Turquia Brasil Peru Mo ambique frica do Sul China ndia e Cabo Verde Grupo O fabrico e comercializa o do cimento constitui o core business do Grupo CIMPOR agregados e argamassas s o produzidos e comercializados numa ptica de integra o vertical dos neg cios O Grupo CIMPOR det m as suas participa es distribu das essencialmente por duas Sub Holdings i a Cimpor Portugal SGPS S A q
42. 7 Out 4 020 10 409 7 Out 4 002 24 088 7 Out 4 034 3 000 7 Out 4 036 3 000 7 Out 4 005 15 820 7 Out 3 960 3 214 7 Out 3 962 3 730 7 Out 3 950 10 790 7 Out 3 910 5 700 7 Out 3 940 17 021 7 Out 3 930 12 335 7 Out 3 916 24 000 7 Out 3 850 59 132 7 Out 3 849 11 081 7 Out 3 810 6 398 7 Out 3 834 11 779 7 Out 3 835 1 602 7 Out 3 830 221 7 Out 3 848 1 787 7 Out 3 840 8 000 7 Out 3 854 9 544 7 Out 3 860 3 436 7 Out 3 870 104 7 Out 3 900 126 7 Out 3 917 10 000 7 Out 3 650 100 000 7 Out 3 450 22 187 8 Out 3 450 166 056 8 Out 3 400 25 802 8 Out 3 410 65 000 8 Out 3 420 3 000 8 Out 3 430 25 459 8 Out 3 429 14 541 8 Out 3 362 9 400 8 Out 3 366 15 600 8 Out 3 360 3 918 276 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Atlansider S G P S S A Aquisi es Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 8 Jan 5 990 25 478 18 Jan 5 530 1 224 24 Jan 5 300 22 500 30 Jan 5 300 25 000 5 Fev 5 590 5 000 8 Jan 5 980 24 522 18 Jan 5 540 21 626 24 Jan 5 320 47 500 30 Jan 5 310 23 000 5 Fev 5 575 7 563 9 Jan 5 970 5 000 18 Jan 5 550 20 000 24 Jan 5 280 23 577 30 Jan 5 290 9 500 5 Fev 5 570 12 437 9 Jan 5 960 5 000 18 Jan 5 570 7 150 24 Jan 5 290 22 887 30 Jan 5 260 30 000 5 Fev 5 365 945 9 Jan 5 950 8 109 18 Jan 5 560 5 000 24 Jan 5 270 1 036 30 Jan 5 250 17 500 5 Fev 5 400 2
43. 71 546 8 2 2 7 Portugal EUR 28 862 7 0 1 4 21 947 7 7 2 3 Cabo Verde CVE 9 136 10 6 1 1 9 003 10 4 3 0 Mocambique MZM 2 668 10 5 5 0 2 523 10 8 8 7 Turquia TRY 283 286 10 4 3 9 350 127 10 2 4 1 China CNY 20 726 7 4 3 7 4 747 7 7 3 8 Per PEN 5 203 8 0 2 0 3 524 India INR 62 890 8 7 4 7 1 277 008 1 283 741 a Em euros b Na moeda local CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 179 17 ACTIVOS INTANG VEIS Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os movimentos ocorridos nos activos intang veis bem como nas respectivas amortiza es e perdas de imparidade acumuladas foram os seguintes Activo bruto Saldo em 1 de Janeiro de 2007 Altera es de per metro Efeito da convers o cambial Adi es Abates Transfer ncias Saldo em 1 de Janeiro de 2008 Altera es de per metro Nota 5 Efeito da convers o cambial Adi es Abates aliena es e transfer ncias Saldo em 31 de Dezembro de 2008 Amortiza es e perdas de imparidade acumuladas Saldo em 1 de Janeiro de 2007 Altera es de per metro Efeito da convers o cambial Refor os Abates Saldo em 1 de Janeiro de 2008 Altera es de per metro Nota 5 Efeito da convers o cambial Refor os Abates e transfer ncias Saldo em 31 de Dezembro de 2008 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2007 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2008 A rubrica Propriedade industrial e outros direitos
44. AMREYAH DEKHEILA TERMINAL COMPANY S A E Trade City Center Down Town Desert Road International Garden Alexandria AMREYAH CIMPOR READY MIX COMPANY S A E Trade City Center Down Town Desert Road International Garden Land Alexandria CIMPOR YIBITAS CIMENTO SANAYI VE TICARET A S Portakal Cicegi Sokak n 33 06540 06540 Cankaya Ankara TURKIYE YIBITAS YOZGAT ISCI BIRLIGI INSAAT MALZEMELERI TICARET VE SANAYI 5 66920 Sarayk y Yozgat TURKIYE CIMPOR YIBITAS NAKLIYECILIK TICARET VE SANAYI A S Portakal Cicegi Sokak n 33 06540 06540 Cankaya Ankara TURKIYE CIMPOR YIBITAS NAKLIY ECILIK LTD STI Portakal Cicegi Sokak n 33 06540 06540 Cankaya Ankara TURKIYE CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA Av Maria Coelho Aguiar 215 Bloco E 8 Jardim S o Lu z S o Paulo 158 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 96 39 97 29 98 39 99 59 97 35 96 86 99 4 79 50 99 74 99 74 100 00 NDICE SIGLA MO AMBIQUE CIM MO AMBIQUE CIMBET O IMOPAR FRICA DO SUL SRT NPC CELL CONCRETE S STONE S C MINING RELAT RIO E CONTAS 08 FIRMA SEDE CIMENTOS DE MO AMBIQUE S A Av Fern o de Magalh es 34 2 n 1 Maputo Caixa Postal 270 CIMPOR BET O MO AMBIQUE S A Estrada de Lingamo Matola IMOPAR IMOBILI RIA DE MO AMBIQUE S
45. Controlo de empresas participadas ooocccccncccccooncconnncconononnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnnanncnnnnnnnonenanennnns 201 12 6 fo noes 201 Es A 202 mn 202 OBRIGA ES DECORRENTES DE CONTRATOS DE 202 LOCACAO MANCO A assenta ei SS ES eo OOO 202 EGCACAD riores 202 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS 202 Justo valor dos Instrumentos financeiros 204 GEST O DE RISCOS FINANCEIRO Sist 206 OUTRAS DIVIDAS A TERGEIRO rra coins 213 OUTROS PASSIVOS CORRENTES NAO CORRENTES 213 FORNECEDORES E ADIANTAMENTOS DE 214 LICEN AS DE EMISS O DE CO aerea 214 ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS NO MBITO DA 1 939 215 NOTAS S DEMONSTRA ES DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADAS 215 Caixa e equivalentes de Caixa ade ie di abas candido 215 Recebimentos pagamentos de 216 Pagamentos provenientes de investimentos
46. GRUPO 21 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 2 1 a Assembleia Geral composta pelos accionistas com direito de voto Nestes termos s t m legitimidade para participar nas reuni es da Assembleia Geral os accionistas que detenham pelo menos uma ac o inscrita em seu nome at o quinto dia til anterior data da realiza o da Assembleia Geral em que o accionista pretende participar e desde que esta se mantenha inscrita em seu nome at ao encerramento da mesma Para este efeito os accionistas dever o fazer chegar ao Presidente da Mesa at o terceiro dia til anterior data de realiza o da Assembleia Geral a declara o emitida pelo respectivo intermedi rio financeiro comprovativa de que pelo menos no quinto dia til anterior data marcada para a realiza o da Assembleia Geral tais ac es se encontram inscritas em nome dos mesmos e bem assim de que as mesmas se encontram bloqueadas e n o podem ser transaccionadas at ao encerramento da Assembleia Geral Tal como acima referido e com o objectivo de incentivar o exerc cio activo dos direitos de voto a CIMPOR consagrou j nos seus estatutos artigo 7 n 2 princ pio uma ac o um voto passando a conformar se com a recomenda o 1 3 3 da CMVM De acordo com o n 5 do artigo 7 dos estatutos no caso de contitularidade de ac es s representante comum ou um representante deste poder participar nas reuni es da Assem
47. IFRS 7 Incrementos qualitativos s divulga es relativas aos Instrumentos Financeiros Revista Jan 09 IFRIC 15 Contratos relativos a constru o imobili ria Jan 09 IFRIC 16 Cobertura de investimento l quido em opera es no exterior Out 08 IFRIC 17 Distribui o aos accionistas de activos n o monet rios Jul 09 IFRIC 18 Transfer ncia de activos de clientes Jul 09 N o se estima que da futura adop o das normas acima decorram impactos significativos para as demonstra es financeiras anexas 2 3 Julgamentos cr ticos estimativas A prepara o das demonstra es financeiras em conformidade com os princ pios de reconhecimento e mensura o das IFRS requer que o Conselho de Administra o formule julgamentos estimativas e pressupostos que poder o afectar o valor dos activos e passivos reconhecidos e as divulga es de activos e passivos contingentes data das demonstra es financeiras bem como os proveitos e custos Essas estimativas s o baseadas no melhor conhecimento existente em cada momento e nas ac es que se planeiam realizar sendo periodicamente revistas com base na informa o dispon vel Altera es nos factos e circunst ncias podem conduzir revis o das estimativas pelo que os resultados reais futuros poder o diferir daquelas estimativas As estimativas e pressupostos significativos formulados pelo Conselho de Administra o na prepara o destas demonstra es financeiras incluem n
48. NDICE Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente Arias Mosquera Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A DEMONSTRACOES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Montantes expressos em milhares de euros Notas 2008 2007 Actividades operacionais Recebimentos de clientes 2 447 674 2 278 931 Pagamentos a fornecedores 1 535 342 1 312 633 Pagamentos ao pessoal 223 001 204 186 Fluxos gerados pelas opera es 689 331 762 112 Recebimentos pagamentos do imposto sobre o rendimento 63 144 66 902 Outros recebimentos pagamentos relativos actividade operacional 196 820 202 898 Fluxos das actividades operacionais 1 429 367 492 313 Actividades de investimento Recebimentos provenientes de Varia es de per metro de consolida o por aliena es 5 429 6 464 Investimentos financeiros 9 018 1 509 Activos fixos tang veis 6 335 5 493 Subs dios de investimento 868 2 281 Juros e proveitos similares 34 683 27 556 Dividendos 1 513 2 570 Outros 137 9 146 52 983 55 018 Pagamentos respeitantes a Varia es de per metro de consolida o por aquisi es 5 316 218 522 466 Investimentos financeiros 45 36 295 22 999 Activos fixos tang veis 3
49. Os ajustamentos de convers o cambial resultam da convers o para euros das demonstra es financeiras das empresas participadas inclu das na consolida o e denominadas em moeda estrangeira Adicionalmente s o inclu dos nesta rubrica os efeitos dos instrumentos financeiros derivados contratados com a finalidade de efectuar cobertura dos investimentos em entidades estrangeiras Nota 38 na medida em que cumpram com os crit rios definidos na IAS 39 relativamente respectiva formaliza o e efici ncia da cobertura Os movimentos ocorridos nesta rubrica nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram como segue Saldo em 1 de Janeiro de 2007 121 274 Varia o nos ajustamentos de convers o cambial 62 561 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 183 834 Varia o nos ajustamentos de convers o cambial 333 541 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 149 706 Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 n o foram contratados quaisquer instrumentos financeiros derivados com a finalidade de efectuar coberturas de investimentos em entidades estrangeiras CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 189 RELAT RIO E CONTAS 08 30 RESERVAS Os movimentos ocorridos nestas rubricas nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram como segue Reserva Reserva Reservas de justo Opera es legal livres valor de cobertura Total Saldo em 1 de Janeiro de 2007 95 200 159 555 851 255 606
50. SGPS S A BALAN OS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Montantes expressos em milhares de euros 2008 2007 Amortiza es Activo Activo e ajustamentos l quido l quido Capital pr prio e passivo CAPITAL PR PRIO Capital 360 540 720 Ac es pr prias Valor nominal Descontos e pr mios Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 2 409 2 409 Reservas de reavalia o 5 522 3 428 3 606 Reserva legal 3 068 26 31 Outras reservas 226 152 121 Resultados transitados 5 031 316 319 Resultado l quido do exerc cio 13 847 6 331 6 487 TOTAL DO CAPITAL PR PRIO PASSIVO 1 096 967 1 407 145 PROVIS ES 4 051 73 73 Provis es para impostos 4 051 1 097 041 1 407 219 Outras provis es 3 143 2 3 D VIDAS A TERCEIROS CURTO PRAZO 283 D vidas a institui es de cr dito 328 4 Fornecedores conta corrente 3 754 2 7_ Empresas do grupo Outros accionistas Fornecedores de imobilizado conta corrente Estado e outros entes p blicos 11 462 22 342 Outros credores 21 21 3 3 1 363 1 365 ACR SCIMOS E DIFERIMENTOS 114 122 de custos 12 962 23 852 Passivos por impostos diferidos 616 857 2 3 323 497 292 304 617 804 14 207 7 804 TOTAL DO PASSIVO 22 011 1 118 109 1 439 944 TOTAL DO CAPITAL PR PRIO E DO PASSIVO O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras em 31 de Dezembro de 2008 Eng Jean Carlos Angulo O Conselho de Administrac o Prof Ric
51. apresentaram crescimentos da ordem dos 6 0 e 3 4 respectivamente Vendas de Bet o Agregados e Argamassas Produtos reas de Neg cios 2008 2007 Varia o 2006 Bet o 1 000 m3 Portugal 2 88 3 195 9 6 3 137 Espanha 2 382 2 965 19 6 2 798 Turquia 1 360 983 38 4 Brasil 1 241 996 24 6 698 Out reas de Neg cios 696 525 32 5 309 Total 8 567 8 664 1 1 6 943 Agregados 1 000 ton Portugal 7 399 6 904 7 2 7 607 Espanha 5 260 5 296 0 7 4 491 Turquia 2 293 1 946 17 8 Out reas de Neg cios 1 157 1 051 10 0 889 Total 16 109 15 196 6 0 12 987 Argamassas 1 000 ton 562 543 3 4 485 Mar o Dezembro Em 2008 o Volume de Neg cios da CIMPOR atingiu em termos consolidados perto de 2 1 mil milh es de euros registando um aumento superior a 6 Na origem deste 82 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 crescimento estiveram sobretudo as novas reas de Neg cios da China e ndia bem como os incrementos significativos deste indicador no Brasil 24 e Egipto 37 5 que S por si quase que compensaram as quedas verificadas em Portugal e Espanha na sequ ncia das quais o peso relativo destes dois pa ses no total do Grupo excluindo transac es internas baixou para menos de 40 Contributos para o Volume de Neg cios valores em milh es de euros reas de 2008 2007 Varia o Neg cios Valor Yo Valor Yo Valor Yo Portug
52. das foram os seguintes 2008 2007 Pre o por ac o 6 00 6 88 Pre o de exerc cio 4 25 4 90 Volatilidade 30 2 21 0 Dividend yield 3 83 3 12 3 67 35 PROVIS ES Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 a classifica o das provis es entre correntes e n o correntes a seguinte Provis es n o correntes Provis es para riscos legais e fiscais Provis es para recupera o paisag stica Provis es para benef cios aos empregados e outras para o pessoal Outras provis es para riscos e encargos Provis es correntes Provis es para recupera o paisag stica Provis es para benef cios aos empregados e outras para o pessoal Outras provis es para riscos e encargos 196 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 2008 1 091 673 239 2 003 2008 59 842 45 901 23 101 40 172 169 017 250 9 637 938 6 824 175 841 2007 1 096 415 215 1 726 nos anos de 2008 e 2007 2007 102 947 44 989 23 277 36 781 207 993 250 3 668 1 280 5 199 213 192 NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O movimento ocorrido nas provis es durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foi o seguinte Provis es para Outras Provis es para benef cios aos provis es para Provis es para recupera o empregados e outras riscos e riscos fiscais paisag stica para o pessoal encargos Total Saldo em 1 de Janeiro de 2007 99 22 38 327 33 564 14 245 185 858 Altera
53. de activos e passivos financeiros quer tenham sido contratados a taxa fixa ou a taxa vari vel No primeiro caso o Grupo enfrenta um risco de varia o do justo valor desses activos ou passivos na medida em que qualquer altera o das taxas de mercado envolve um custo de oportunidade positivo ou negativo No segundo caso tal altera o tem um impacto directo no valor dos juros recebidos pagos provocando consequentemente varia es de caixa Para cobertura deste tipo de riscos e de acordo com as expectativas do Grupo quanto evolu o das taxas de mercado s o normalmente contratados swaps de taxa de juro Em 2008 o mercado de taxa de juro revelou se particularmente vol til assistindo se a fortes subidas de taxas at meio do ano tend ncia esta que se inverteu no segundo semestre com as taxas para os diferentes prazos a corrigirem em baixa fechando o ano abaixo dos n veis a que se encontravam em Dezembro de 2007 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 207 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Evolu o das taxas de juro na zona Euro Dezembro Junho Dezembro 2007 2008 2008 Taxa Euro Swap 2Y 4 54 5 34 2 69 Taxa Euro Swap 5Y 4 56 5 12 3 24 Taxa Euro Swap 10Y 4 72 5 05 3 74 Taxa Euro Swap 30Y 4 89 4 97 3 54 Fonte Bloomberg Na previs o de que este movimento de redu o de taxas se iria prolongar em 2009 toda a nova divida emitida pelo Grupo foi contratada a taxa vari vel sem que l
54. dos pelas empresas que desenvolvem a sua actividade fora da zona euro sempre que as condi es dos mercados locais o permitem Em mat ria de risco de taxa de juro deu se continuidade gest o din mica da carteira de instrumentos derivados n o qualificados como de cobertura visando a minimiza o do seu custo global e o equil brio do bin mio cash flow market value Na carteira de hedging e de forma a tirar partido da redu o das taxas de mercado ocorrida no final do ano refor ou se de 25 para 50 a parcela do Eurobond emitido a taxa fixa em 2004 coberta por opera es de swap para taxa vari vel 8 2 2 Gest o dos Riscos Patrimoniais A pol tica de gest o dos riscos operacionais do Grupo n o sofreu em 2008 qualquer altera o substancial mantendo se o mesmo n vel de auto seguro de anos anteriores com a coloca o dos grandes riscos junto de seguradoras internacionais Na renegocia o das respectivas ap lices integradas nos programas globais do Grupo CIMPOR e apesar de as principais companhias envolvidas continuarem a apresentar condi es bastante exigentes para a sua renova o foi poss vel uma vez mais obter redu es significativas dos pr mios correspondentes s ap lices de danos materiais e de responsabilidade civil A cativa de resseguro do Grupo a CIMPOR Reinsurance com sede no Luxemburgo continuou a assumir directamente os riscos de danos materiais e de avaria d
55. foram como segue 2008 2007 Movimentos no exerc cio Em aberto no in cio do exerc cio 1 491 250 1 583 050 Emitidas no exerc cio 1 112 400 1 000 000 Exercidas no exerc cio 1 011 240 976 050 Vencidas no exerc cio mas n o exercidas 76 990 115 750 Em aberto no final do exerc cio 1 515 420 1 491 250 Detalhe das op es emitidas no exerc cio B ta de v rcimente Maio de 2008 Maio de 2007 Marco de 2009 2010 Marco de 2008 2009 2011 2010 Pre o de exerc cio euros 4 25 4 90 Valor total de exerc cio milhares de euros 4728 4 900 Custo do exerc cio inclu do em custos com pessoal 1 091 1 096 Detalhe das op es exercidas no exerc cio Pre o m dio de exerc cio euros 4 09 3 83 Valor total de exerc cio milhares de euros 4 136 3 739 O justo valor das op es sobre ac es atribu das registado em Custos com pessoal foi calculado com base no Modelo Black Scholes Merton tendo o Grupo reconhecido como custos um montante de 2 003 mil euros em 2008 1 726 mil euros em 2007 relativos a planos de pagamento baseados em ac es do tipo Equity Settled cujo detalhe o seguinte CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 195 RELAT RIO E CONTAS 08 Planos de op es de compra de ac es Emiss es do ano Emiss es de exerc cios anteriores Aquisi o de ac es pelos colaboradores Custo do exerc cio Notas 10 30 e 31 Os pressupostos utilizados na valoriza o das op es atribu
56. o Contabilidade de cobertura A possibilidade de designa o de um instrumento financeiro derivado como sendo um instrumento de cobertura obedece s disposi es da IAS 39 nomeadamente quanto respectiva documenta o e efectividade As varia es no justo valor dos instrumentos derivados designados como cobertura de justo valor bem como as altera es no justo valor do activo ou passivo sujeito aquele risco s o reconhecidas como resultado financeiro do per odo As varia es no justo valor dos instrumentos derivados designados como cobertura de cash flow s o registadas em Reservas de opera es de cobertura na sua componente efectiva e em resultados financeiros na sua componente n o efectiva Os valores registados em Reservas de opera es de cobertura s o transferidos para resultados financeiros no per odo em que o item coberto tem igualmente efeito em resultados Relativamente aos instrumentos derivados de cobertura de um investimento l quido numa entidade estrangeira as respectivas varia es s o registadas como Ajustamentos de convers o cambial na sua componente efectiva A componente n o efectiva daquelas varia es reconhecida de imediato como resultado financeiro do per odo Caso o instrumento de cobertura n o seja um derivado as respectivas varia es decorrentes das varia es de taxa de c mbio s o registadas como Ajustamentos de convers o cambial A contabili
57. rias um conjunto de activos situados na ilha de Tenerife afectos produ o e comercializa o de cimento e bet o pronto e duas participa es de 50 cada no capital das empresas Cementos Especiales de las Islas S A CEISA e Insular de CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 165 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Productos para la Construcci n y la Industria S L INPROCOI ii aquisi o de 24 do capital da Cementos del Marquesado S A Brasil aquisi o de 48 no capital da Companhia de Minera o Candiota e a compra de activos de uma central de bet o pronto Turquia aquisi o de activos de duas centrais de bet o pronto China aquisi o pela participada Cimpor Chengtong Cement Corporation Ltd de 100 do capital da Liyang Dongfang Cement Co LIYANG Aliena es No que respeita a aliena es na rea de neg cios de Portugal a aliena o da totalidade da participa o no capital da Beta or Fabrico de Bet o e Artefactos de Cimento S A O impacto das altera es ocorridas no per metro de consolida o no balan o em 31 de Dezembro de 2008 o seguinte Aquisi es Alienacdes Subtotal Rubricas Portugal India Espanha Brasil Turquia China aquisi es Portugal Total Activos n o correntes Activos intang veis Nota 17 176 22 166 644 22 987 22 987 Activos fixos tang veis Nota 18 4 964 15 836 98 614 757 1 621 14 685 136 477 352 136 125 Investimentos e
58. rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 8 Fev 5 435 7 000 13 Fev 5 410 4 767 3 Mar 5 465 990 7 Mar 5 420 6 933 13 Mar 5 380 15 000 8 Fev 5 425 2 000 13 Fev 5 455 3 250 3 Mar 5 495 10 000 7 Mar 5 430 10 861 13 Mar 5 400 2 000 8 Fev 5 415 5 000 13 Fev 5 475 99 3 Mar 5 490 5 000 7 Mar 5 445 10 000 13 Mar 5 360 3 500 8 Fev 5 390 10 616 13 Fev 5 480 24 901 4 Mar 5 500 54 994 10 Mar 5 400 5 000 13 Mar 5 395 12 000 8 Fev 5 360 10 000 13 Fev 5 495 7 626 4 Mar 5 460 80 10 Mar 5 455 24 681 13 Mar 5 345 2 000 11 Fev 5 395 5 000 13 Fev 5 470 5 120 4 Mar 5 495 12 016 10 Mar 5 420 5 319 13 Mar 5 365 5 000 11 Fev 5 390 5 291 13 Fev 5 490 4 278 4 Mar 5 485 6 635 10 Mar 5 430 3 000 13 Mar 5 375 7 500 11 Fev 5 400 13 837 14 Fev 5 480 9 225 4 Mar 5 490 40 000 10 Mar 5 460 26 500 13 Mar 5 390 10 000 11 Fev 5 405 671 14 Fev 5 470 30 455 4 Mar 5 475 20 052 10 Mar 5 470 18 000 13 Mar 5 350 2 500 11 Fev 5 385 5 000 14 Fev 5 445 2 500 4 Mar 5 480 16 223 10 Mar 5 450 30 000 13 Mar 5 330 8 000 11 Fev 5 375 22 989 14 Fev 5 450 19 500 5 Mar 5 470 5 000 10 Mar 5 440 7 500 14 Mar 5 360 20 000 11 Fev 5 380 5 000 14 Fev 5 465 5 000 5 Mar 5 500 65 000 10 Mar 5 500 5 000 14 Mar 5 335 10 000 11 Fev 5 370 24 500 14 Fev 5 495 10 000 5 Mar 5 485 10 000 10 Mar 5 410 5 000 14 Mar 5 340 15 000 11 Fev 5 345 1 000 14 Fev 5 490 15 000 5 Mar 5 480 10 000 10 Mar 5 490 5 000 14 Mar 5 330 12 500 11 Fev 5 350 3 000 1
59. s da e Presen a ass dua nas reuni es do Conselho de Administra o e Aprecia o atempada das mat rias submetidas Conselho de Administra o e An lise das actas das delibera es da Comiss o Executiva e CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 31 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 e Apresenta o de pedidos de esclarecimento Comiss o Executiva sobre quest es que foram sendo suscitadas De forma a assegurar que todos os membros do rg o de administra o conhe am as decis es tomadas pela Comiss o Executiva e designadamente que os administradores n o executivos tomem as suas decis es de forma independente e informada encontram se criados os seguintes procedimentos previstos no artigo 18 do Regulamento do Conselho de Administra o e Distribui o aos membros do Conselho de Administra o das actas das reuni es da Comiss o Executiva e Nas reuni es do Conselho de Administra o a Comiss o Executiva faz regularmente um sum rio dos aspectos considerados relevantes da actividade desenvolvida desde a ltima reuni o facultando aos administradores os esclarecimentos e informa es adicionais ou complementares que forem solicitados e Os membros do Conselho de Administra o podem ainda solicitar elementos ou informa es Comiss o Executiva fora das reuni es do Conselho 11 1 3 Modelo de Governo Na sequ ncia das altera es ao C digo das Soc
60. 000 Jun 2015 Swaps Diversos Dez 2009 39 GEST O DE RISCOS FINANCEIROS Princ pios gerais O Grupo CIMPOR no desenvolvimento normal das suas actividades est exposto a uma variedade de riscos financeiros suscept veis de alterarem o seu valor patrimonial os quais de acordo com a sua natureza se podem agrupar nas seguintes categorias Risco de taxa de juro Risco de taxa de c mbio Risco de liquidez Risco de cr dito Risco de contraparte Por risco entende se justamente a probabilidade de se obterem resultados diferentes do esperado sejam estes positivos ou negativos alterando de forma material e inesperada o valor patrimonial do Grupo A gest o dos riscos supra referidos decorrentes em larga medida da imprevisibilidade dos mercados financeiros exige a aplica o criteriosa de um conjunto de regras e metodologias aprovadas pela Comiss o Executiva cujo objectivo ltimo a minimiza o do seu potencial impacto negativo no desempenho do Grupo 206 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Com este objectivo toda a gest o orientada em fun o de duas preocupa es essenciais e Reduzir sempre que poss vel flutua es nos resultados e cash flows sujeitos a situa es de risco e Limitar os desvios face aos resultados previsionais atrav s de um planeamento financeiro rigoroso assente em or amentos plurianuais Numa outra vertente tam
61. 08 Pedro Manuel de Freitas Pires Marques Eng 11 010 2 100 3 300 17 Mar 1 900 4 050 17 Mar 1 600 4 900 17 Mar 3 800 5 200 17 Mar 890 4 565 13 Mai 2 000 4 250 27 Mai mo 15 700 S rgio Jos Alves de Almeida Dr 15 141 1 500 4 900 17 Mar 1 800 3 300 17 Mar 1 600 4 050 17 Mar 820 4 565 13 Mai 1 800 4 250 27 Mai 2 000 3 338 04 Dez AS 24 661 Valter Garbinatto de Albuquerque Eng 3 230 1 000 5 750 01 Abr 500 6 055 21 Abr 1 270 4 565 13 Mai 1 270 4 250 27 Mai 4 270 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 225 RELAT RIO E CONTAS 08 Sociedades al nea d do n 2 do art 447 do C digo das Sociedades Comerciais Aquisi es e Aliena es de T tulos Movimentos em 2008 4 Accionistas E o 2 Aquisi es Aliena es Data Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A 1 35 988 245 35 988 245 6 076 Entre 18 Mar e 30 Dez 7 0 Pacim SGPS SA 2 0 2 610 000 3 935 Entre 30 Jul e 09 Out 7 2 610 000 Pasim Sociedade Imobili ria S A 2 0 1 000 000 4 625 Entre 20 Jun e 30 Jul 7 1 000 000 Investifino Investimentos Participa es SGPS S A 3 136 140 000 136 140 000 Atlansider SGPS S A 4 31 453 576 13 350 968 4 890 Entre 08 Jan e 10 Out 7 44 804 844 Megasa Com rcio de Produtos Sider rgicos Lda 5 312 300 312 300 3 200 10 Out 0 Caxalp SGPS Lda 6 526 000 872 500 4 671 Entre 143 867 3 711 16 Jan
62. 10 Jan 5 940 5 000 21 Jan 5 280 5 000 24 Jan 5 250 5 000 30 Jan 5 330 5 000 5 Fev 5 405 6 000 10 Jan 5 930 15 000 21 Jan 5 300 15 000 24 Jan 5 240 10 000 30 Jan 5 320 3 000 5 Fev 5 440 1 000 10 Jan 5 900 10 000 21 Jan 5 290 60 000 25 Jan 5 350 5 000 30 Jan 5 295 6 000 5 Fev 5 420 600 10 Jan 5 880 5 000 21 Jan 5 270 5 000 25 Jan 5 300 53 000 30 Jan 5 235 10 000 5 Fev 5 395 2 000 10 Jan 5 830 5 000 21 Jan 5 250 5 000 25 Jan 5 280 18 500 30 Jan 5 275 8 833 6 Fev 5 360 9 079 10 Jan 5 800 15 000 21 Jan 5 410 12 759 25 Jan 5 270 7 500 30 Jan 5 265 5 000 6 Fev 5 410 46 160 10 Jan 5 790 5 000 21 Jan 5 220 7 241 25 Jan 5 290 17 000 30 Jan 5 255 10 000 6 Fev 5 370 21 705 10 Jan 5 750 10 000 21 Jan 5 330 15 000 25 Jan 5 340 5 000 31 Jan 5 300 36 500 6 Fev 5 365 2 500 10 Jan 5 760 4 428 21 Jan 5 370 10 000 25 Jan 5 320 8 000 31 Jan 5 285 8 113 6 Fev 5 350 11 365 10 Jan 5 780 572 21 Jan 5 340 10 000 25 Jan 5 310 12 000 31 Jan 5 290 5 000 6 Fev 5 385 13 421 11 Jan 5 670 5 000 21 Jan 5 230 5 000 25 Jan 5 330 9 000 31 Jan 5 270 16 000 6 Fev 5 375 10 298 11 Jan 5 650 5 000 22 Jan 4 750 2 500 25 Jan 5 250 15 000 31 Jan 5 250 13 000 6 Fev 5 395 182 11 Jan 5 600 10 000 22 Jan 4 830 2 500 28 Jan 5 235 14 822 31 Jan 5 255 15 000 6 Fev 5 390 12 813 11 Jan 5 500 5 000 22 Jan 4 810 1 000 28 Jan 5 290 9 966 31 Jan 5 275 2 500 6 Fev 5 380 13 986 11 Jan 5 680 25 000 22 Jan 4 900 5 000 28 Jan 5 265 15 000 31 Jan 5 280 2 500 6 Fev 5 420 1 886 14 Jan 5 640 5 000 22 Jan 5 030 5 503 28 Jan 5
63. 16 Jul 4 320 15 813 28 Jul 4 380 4 000 27 Jun 4 515 4 500 2 Jul 4 000 5 000 8 Jul 4 425 5 000 16 Jul 4 300 3 000 28 Jul 4 390 1 000 27 Jun 4 540 7 095 2 Jul 4 020 5 000 8 Jul 4 395 7 486 16 Jul 4 315 7 809 29 Jul 4 275 2 000 27 Jun 4 530 16 889 2 Jul 4 050 10 000 8 Jul 4 400 22 595 16 Jul 4 325 15 263 29 Jul 4 260 26 000 27 Jun 4 505 1 843 2 Jul 4 025 3 002 8 Jul 4 375 51 983 16 Jul 4 310 4 191 29 Jul 4 220 6 816 27 Jun 4 535 1 063 2 Jul 4 070 7 500 8 Jul 4 355 5 000 16 Jul 4 335 4 000 29 Jul 4 210 1 184 27 Jun 4 550 5 000 2 Jul 4 065 2 500 8 Jul 4 340 15 000 16 Jul 4 360 16 000 29 Jul 4 230 8 000 27 Jun 4 490 18 809 2 Jul 4 040 6 748 8 Jul 4 385 25 000 17 Jul 4 450 4 000 29 Jul 4 245 2 000 27 Jun 4 400 5 000 2 Jul 4 075 15 000 8 Jul 4 370 7 442 17 Jul 4 410 1 000 29 Jul 4 270 10 000 27 Jun 4 435 5 205 3 Jul 4 120 10 000 8 Jul 4 390 10 000 17 Jul 4 460 3 000 29 Jul 4 255 24 000 27 Jun 4 440 5 000 3 Jul 4 175 5 000 8 Jul 4 365 10 000 17 Jul 4 470 3 000 29 Jul 4 300 4 000 27 Jun 4 470 65 000 3 Jul 4 195 13 300 8 Jul 4 360 5 000 17 Jul 4 465 3 000 29 Jul 4 295 6 000 27 Jun 4 460 10 000 3 Jul 4 210 5 000 9 Jul 4 430 5 000 17 Jul 4 455 1 000 29 Jul 4 305 5 000 30 Jun 4 400 6 000 3 Jul 4 160 2 500 9 Jul 4 415 8 277 17 Jul 4 495 1 391 29 Jul 4 330 5 000 30 Jun 4 380 8 000 3 Jul 4 200 5 000 9 Jul 4 490 5 000 17 Jul 4 500 3 609 30 Jul 4 330 1 000 232 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre
64. 2 1 Esq 2790 237 Carnaxide AGREPOR AGREPOR AGREGADOS EXTRAC O DE 100 00 INERTES S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa BET O LIZ BET O LIZ S A 100 00 Rua Quinta do Paizinho Edif cio Bepor Bloco 2 1 Esa 2790 237 Carnaxide VERMOFEIRA VERMOFEIRA EXTRAC O E COM RCIO DE 100 00 AREIAS LDA Rua Quinta do Paizinho Edif cio Bepor Bloco 2 1 Esa 2790 237 Carnaxide FORNECEDORA FORNECEDORA DE BRITAS DO CARREGADO S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa M C D M C D MATERIAIS DE CONSTRU O DRAGADOS E 100 00 BET O PRONTO S A Rua Quinta do Paizinho Edif cio Bepor Bloco 2 1 Esq 2790 237 Carnaxide SOGRAL SOGRAL SOCIEDADE DE GRANITOS S A 95 00 Lugar de Fojo Freguesia e Concelho de Mangualde 3530 110 Mangualde CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 153 RELAT RIO E CONTAS 08 PERCENTAGEM SIGLA FIRMA SEDE PARTICIPA O EFECTIVA JOMATEL JOMATEL EMPRESA DE MATERIAIS DE 90 00 CONSTRU O S A Rua Quinta do Paizinho Edif cio Bepor Bloco 2 1 Esa 2790 237 Carnaxide IBERA IBERA IND STRIA DE BET O S A 50 00 Qt da Madeira Estrada Nac 114 km 85 7002 505 vora REA DE PR FABRICADOS Portugal PREDIANA PREDIANA SOCIEDADE DE PR ESFORCADOS S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa GEOFER GEOFER PRODU O E COMERCIALIZA O DE BENS 100 00 E EQUIPAMENTOS S A Rua Alexandre Herc
65. 20 000 9 000 20 000 11 000 2 600 27 369 23 428 155 454 15 000 10 000 4 129 8 071 145 2 000 10 000 28 838 78 374 16 000 7 652 2 348 5 000 4 119 18 112 18 574 7 369 81 149 2 000 4 481 9 418 500 1 716 25 000 1 605 3 029 6 708 25 000 Preco EUR 5 300 5 310 5 320 5 330 5 340 5 350 5 340 5 390 5 400 5 300 5 350 5 380 3 980 3 990 3 990 4 000 3 940 3 950 3 970 3 980 3 990 4 010 4 030 4 040 4 050 4 040 3 180 3 200 3 220 3 230 3 240 3 250 3 260 3 270 3 290 3 310 3 320 3 330 3 340 3 380 3 510 3 530 3 540 3 550 RELAT RIO E CONTAS 08 Data 13 Outubro 14 Outubro 15 Outubro N mero Ac es CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A Pre o EUR 3 560 3 580 3 640 3 660 3 700 3 710 3 740 3 760 4 000 4 010 4 040 4 050 4 060 4 070 4 080 4 090 4 100 4 110 4 120 4 130 4 140 4 150 4 160 4 170 4 180 4 190 3 820 3 830 3 840 3 850 3 860 3 870 3 880 3 890 3 900 3 910 3 920 3 940 3 950 3 980 3 990 4 000 4 020 4 030 GRUPO Data 15 Outubro 16 Outubro 17 Outubro N mero Ac es 13 132 19 721 5 778 12 688 6 911 13 089 4 269 1 348 3 446 2 500 2 500 5 875 6 200 5 000 13 832 14 834 9 855 21 327 22 486 11 000 5 340 5 000 11 625 23 154 10 500 19 608 1 500 1 500 6 697 4 257 18 325 3 150 4 305 22 712 15 500 1 355 2 500 22 743 23 004 6 382 13 356 9 187 3 249 18 381
66. 2007 Montantes expressos em milhares de euros Notas 2008 2007 Proveitos operacionais Vendas 7 1 981 645 1 806 747 Presta es de servi os 7 107 217 159 310 Outros proveitos operacionais 8 65 601 47 519 Total de proveitos operacionais 2 154 464 2 013 577 Custos operacionais Custo das vendas 9 630 936 539 317 Varia o da produ o 26 954 6 620 Fornecimentos e servi os externos 708 514 641 657 Custos com o pessoal 10 224 875 207 070 Amortiza es e deprecia es 7 17e 18 184 573 165 052 Provis es e perdas de imparidade 7 18 35 9 129 3 808 Outros custos operacionais 11 30 749 25 163 Total de custos operacionais 1 761 822 1 575 447 Resultado operacional 7 392 642 438 130 Custos e perdas financeiros 7e12 187 816 158 794 Proveitos e ganhos financeiros 7e12 138 627 100 490 Resultados relativos a empresas associadas 7 12e 19 86 735 8 025 Resultados relativos a investimentos 7e12 1 537 2 291 Resultado antes de impostos 258 255 390 142 Impostos sobre o rendimento 7 13 24 949 69 341 Resultado l quido do exerc cio 7 233 306 320 802 Atribu vel a Detentores do capital 219 441 304 073 Interesses minorit rios 7 32 13 865 16 729 233 306 320 802 Resultado por ac o B sico 15 0 33 0 45 Dilu do 15 0 33 0 45 O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2008 O Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu
67. 2007 s o como segue 2008 frica Cu N o afectos Portugal Espanha Marrocos Tun sia Egipto Turquia Brasil Mo ambique doSul China ndia segmentos a segmentos Elimina es Consolidado Activo Activos relativos aos segmentos 796 430 838 277 121 836 145 997 390 315 593 498 1 030 166 86 389 231 482 162 226 97 752 47132 719 784 88 743 693 4 517 592 hvestimentos em associadas 97 663 Total doactivo consolidado 4 615 255 Passivo Passivos relativos aos segmentos 316 096 550 718 29 304 14 799 50 003 103 648 262 391 28 499 60 377 130 690 28 221 18 947 2 149 473 743 693 2 999 470 Total do passivo consolidado 2 999 470 frica Outros N o afectos Portugal Espanha Marrocos Tun sia Egipto Turquia Brasil Mo ambique doSu China segmentos asegmentos Elimina es Consolidado Activo Activos relativos aos segmentos 773 578 609 813 132 615 150 787 301 719 688 862 1 221 136 69 618 259 425 67 476 54 141 768 532 427 267 4 670 435 Investimentos em associadas 163 533 Total do activo consolidado 4 833 968 Passivo Passivos relativos aos seg mentos 472 549 362 502 33 710 16 348 39 749 73 763 320 162 24 085 69 712 42 472 27 105 1 879 846 427 267 2934 687 Total do passivo consolidado 2 934 687 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 169 RELAT RIO E CONTAS 08 informa o por segmentos de neg cio relativa ao exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 a seguinte 20
68. 31 de Dezembro de 2008 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 167 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 7 SEGMENTOS GEOGR FICOS E DE NEG CIO A principal informa o relativa aos resultados dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 dos diversos segmentos sendo estes correspondentes a cada uma das reas geogr ficas onde o Grupo opera a seguinte 2008 frica do Outros N o afectos a Portugal Espanha Marrocos Tunisia Egipto Turquia Brasil Mo ambique Sul China ndia segmentos segmentos Elimina es Consolidado Vendas e presta es de servi os Proveitos clientes externos 461 420 357 751 88 849 64 021 161 226 156 128 401 271 77 361 136 018 64 266 32 263 42 712 45 577 2 088 862 Proveitos intragrupo 85 173 1 037 2 E 2 211 1 351 E 96 385 186 157 Total 546 594 358 788 88 849 64 021 161 226 156 128 401 271 77 361 138 228 65 617 32 263 42 712 141 963 186 157 2 088 862 Resultado operacional 117 270 47 594 30 543 9 344 58 873 810 70 093 8 796 38 910 2194 2 394 2 042 5 400 392 642 Custos e perdas financeiros 187 816 Proveitos e ganhos financeiros 138 627 Resultado relativos a empresas associadas 86 735 Resultados relativos a investimentos 1 537 Resultado antes de impostos 258 255 Impostos sobre o rendimento 24 949 Resultado l quido do per odo 233 306 frica do Outros afectos a Portugal Tunisia Egipto Tuquia Brasil
69. 32 5 30 0 35 0 Tunisia 30 0 30 0 Egipto 20 0 20 0 Brasil 34 0 34 0 Mo ambique 32 0 32 0 frica do Sul 28 0 29 0 Cabo Verde 25 5 30 6 Turquia 20 0 20 0 China 25 0 33 0 Per 30 0 30 0 India 34 0 As diferen as tempor rias entre o valor contabil stico dos activos e passivos e a correspondente base fiscal foram registadas conforme disposto na IAS 12 Imposto sobre o rendimento A reconcilia o entre a taxa de imposto aplic vel em Portugal e a taxa de imposto efectiva no Grupo pode ser apresentada do seguinte modo 2008 2007 Taxa de imposto aplic vel em Portugal 26 50 26 50 Resultados operacionais n o tributados a 2 78 2 52 Resultados financeiros n o tributados b 6 47 2 06 Benef cios por deduc o ao lucro tribut vele a colecta 3 85 1 42 Refor os Revers es de provis es para impostos c 17 3 1 22 Ajustes a impostos diferidos d 0 21 5 66 Diferen as de taxas de tributa o 1 26 1 26 Outros 0 42 0 45 Taxa efectiva no Grupo 9 66 17 77 a Inclu dos nesta rubrica est o os resultados de empresas com regimes de isen o de imposto bem como transac es sem relev ncia no apuramento do imposto b Esta rubrica composta por resultados financeiros sem relev ncia no apuramento do imposto sendo os mais significativos os resultados apropriados em associadas decorrentes da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial e o ganho com o act
70. 35 000 10 Jun 5 380 30 551 17 Jun 5 395 4 500 23 Jun 4 955 2 000 24 Jun 4 750 7 000 19 Mar 5 290 15 000 10 Jun 5 375 15 912 17 Jun 5 375 3 000 23 Jun 4 945 2 000 24 Jun 4 820 6 000 19 Mar 5 280 6 000 10 Jun 5 370 4 303 17 Jun 5 390 7 500 23 Jun 4 940 2 000 25 Jun 4 805 9 846 19 Mar 5 300 22 946 10 Jun 5 365 2 775 17 Jun 5 385 33 640 23 Jun 4 935 2 000 25 Jun 4 800 3 000 19 Mar 5 270 10 000 10 Jun 5 360 1 000 17 Jun 5 400 48 860 23 Jun 4 925 2 000 25 Jun 4 815 32 000 19 Mar 5 215 2 000 10 Jun 5 355 1 000 18 Jun 5 355 27 000 23 Jun 4 915 2 000 25 Jun 4 810 16 878 19 Mar 5 225 3 500 10 Jun 5 350 6 000 18 Jun 5 360 19 070 23 Jun 4 910 14 000 25 Jun 4 780 1 345 19 Mar 5 240 5 000 11 Jun 5 360 38 000 18 Jun 5 350 3 910 23 Jun 4 900 28 363 25 Jun 4 820 44 931 19 Mar 5 295 702 11 Jun 5 375 2 000 18 Jun 5 345 6 000 23 Jun 4 890 23 625 25 Jun 4 830 2 000 19 Mar 5 275 2 815 11 Jun 5 370 4 926 18 Jun 5 320 930 23 Jun 4 880 17 238 25 Jun 4 840 8 545 19 Mar 5 315 2 185 11 Jun 5 355 21 448 18 Jun 5 370 8 090 23 Jun 4 860 3 000 25 Jun 4 835 5 901 19 Mar 5 320 8 798 11 Jun 5 350 6 000 18 Jun 5 375 10 000 23 Jun 4 840 6 000 25 Jun 4 850 14 000 19 Mar 5 310 3 000 11 Jun 5 345 4 445 18 Jun 5 325 5 000 23 Jun 4 850 3 000 25 Jun 4 855 2 000 19 Mar 5 330 15 000 11 Jun 5 365 3 181 18 Jun 5 280 5 000 23 Jun 4 845 1 150 25 Jun 4 875 10 676 19 Mar 5 340 17 500 11 Jun 5 335 5 000 18 Jun 5 275 5 000 23 Jun 4 855 2 371 25 Jun 4 880 17 000 19 Mar 5 335 10 000 11 Jun 5 315 15 000 18 Jun 5 31
71. 4 660 5 000 30 Jun 4 305 7 000 7 Jul 4 275 636 15 Jul 4 400 10 000 25 Jul 4 470 2 898 26 Jun 4 640 17 305 30 Jun 4 275 11 040 7 Jul 4 295 19 924 15 Jul 4 405 5 000 25 Jul 4 480 4 102 26 Jun 4 645 5 000 30 Jun 4 270 5 000 7 Jul 4 300 10 000 15 Jul 4 415 6 453 25 Jul 4 490 8 000 26 Jun 4 635 11 946 30 Jun 4 250 15 000 7 Jul 4 370 5 000 15 Jul 4 410 5 000 25 Jul 4 500 6 000 26 Jun 4 620 13 261 30 Jun 4 240 3 679 7 Jul 4 340 76 15 Jul 4 375 5 000 28 Jul 4 500 5 000 26 Jun 4 600 25 000 30 Jun 4 265 10 000 7 Jul 4 420 5 000 15 Jul 4 380 13 000 28 Jul 4 450 5 000 26 Jun 4 585 500 30 Jun 4 260 8 960 7 Jul 4 445 41 15 Jul 4 390 5 000 28 Jul 4 440 15 854 26 Jun 4 595 5 000 30 Jun 4 255 1 321 7 Jul 4 450 9 323 15 Jul 4 355 5 000 28 Jul 4 480 10 000 26 Jun 4 615 4 911 1 Jul 4 180 1 000 7 Jul 4 430 15 000 15 Jul 4 350 10 000 28 Jul 4 470 5 000 26 Jun 4 630 4 872 1 Jul 4 150 5 000 7 Jul 4 435 7 446 15 Jul 4 345 5 547 28 Jul 4 460 5 000 26 Jun 4 625 205 1 Jul 4 125 2 500 7 Jul 4 455 2 554 15 Jul 4 330 240 28 Jul 4 455 3 146 27 Jun 4 585 2 500 1 Jul 4 075 2 500 7 Jul 4 465 5 000 15 Jul 4 325 5 000 28 Jul 4 445 6 000 27 Jun 4 570 5 000 1 Jul 4 050 5 000 7 Jul 4 460 10 000 15 Jul 4 320 2 000 28 Jul 4 430 14 370 27 Jun 4 500 35 559 1 Jul 3 990 2 500 7 Jul 4 470 5 000 15 Jul 4 285 22 760 28 Jul 4 425 630 27 Jun 4 480 10 000 1 Jul 4 010 1 000 7 Jul 4 425 5 000 16 Jul 4 350 1 000 28 Jul 4 420 8 000 27 Jun 4 510 33 405 1 Jul 4 000 2 500 8 Jul 4 380 70 494 16 Jul 4 345 9 737 28 Jul 4
72. 410 7 000 27 Jun 4 495 3 132 1 Jul 3 980 403 000 8 Jul 4 440 5 000 16 Jul 4 340 3 000 28 Jul 4 400 9 000 27 Jun 4 520 7 000 2 Jul 3 915 250 8 Jul 4 500 5 000 16 Jul 4 330 20 187 28 Jul 4 375 1 000 27 Jun 4 525 8 000 2 Jul 3 925 5 000 8 Jul 4 485 5 000 16 Jul 4 320 15 813 28 Jul 4 380 4 000 27 Jun 4 515 4 500 2 Jul 4 000 5 000 8 Jul 4 425 5 000 16 Jul 4 300 3 000 28 Jul 4 390 1 000 27 Jun 4 540 7 095 2 Jul 4 020 5 000 8 Jul 4 395 7 486 16 Jul 4 315 7 809 29 Jul 4 275 2 000 27 Jun 4 530 16 889 2 Jul 4 050 10 000 8 Jul 4 400 22 595 16 Jul 4 325 15 263 29 Jul 4 260 26 000 27 Jun 4 505 1 843 2 Jul 4 025 3 002 8 Jul 4 375 51 983 16 Jul 4 310 4 191 29 Jul 4 220 6 816 27 Jun 4 535 1 063 2 Jul 4 070 7 500 8 Jul 4 355 5 000 16 Jul 4 335 4 000 29 Jul 4 210 1 184 27 Jun 4 550 5 000 2 Jul 4 065 2 500 8 Jul 4 340 15 000 16 Jul 4 360 16 000 29 Jul 4 230 8 000 27 Jun 4 490 18 809 2 Jul 4 040 6 748 8 Jul 4 385 25 000 17 Jul 4 450 4 000 29 Jul 4 245 2 000 27 Jun 4 400 5 000 2 Jul 4 075 15 000 8 Jul 4 370 7 442 17 Jul 4 410 1 000 29 Jul 4 270 10 000 27 Jun 4 435 5 205 3 Jul 4 120 10 000 8 Jul 4 390 10 000 17 Jul 4 460 3 000 29 Jul 4 255 24 000 27 Jun 4 440 5 000 3 Jul 4 175 5 000 8 Jul 4 365 10 000 17 Jul 4 470 3 000 29 Jul 4 300 4 000 27 Jun 4 470 65 000 3 Jul 4 195 13 300 8 Jul 4 360 5 000 17 Jul 4 465 3 000 29 Jul 4 295 6 000 27 Jun 4 460 10 000 3 Jul 4 210 5 000 9 Jul 4 430 5 000 17 Jul 4 455 1 000 29 Jul 4 305 5 000 30 Jun 4 400 6 000 3 Jul 4 160 2 500 9 Jul 4 415 8 277 17
73. 465 5 480 5 495 5 485 5 490 5 430 5 415 5 425 5 440 5 450 5 435 5 490 5 495 5 500 5 400 Quantidade 990 10 000 5 000 54 994 80 12 016 6 635 40 000 20 052 16 223 5 000 65 000 10 000 10 000 21 743 5 010 792 5 015 5 000 5 000 2 500 10 10 000 4 927 4 091 7 500 5 000 13 000 23 972 12 997 11 022 3 290 3 000 17 743 12 824 15 000 304 5 000 10 000 5 257 975 3 314 15 000 5 000 15 191 7 622 11 256 62 500 1 348 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO Data 7 Mar 7 Mar 7 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 10 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 11 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 12 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar 13 Mar Preco Unit rio 5 420 5 430 5 445 5 400 5 455 5 420 5 430 5 460 5 470 5 450 5 440 5 500 5 410 5 490 5 480 5 465 5 440 5 470 5 475 5 495 5 455 5 465 5 460 5 450 5 500 5 480 5 480 5 490 5 460 5 455 5 475 5 425 5 400 5 410 5 500 5 495 5 485 5 465 5 445 5 450 5 415 5 420 5 340 5 385 5 370 5 355 5 320 5 305 5 315 5 300
74. 5 sobre o lucro tribut vel atingindo neste caso uma taxa agregada de 26 5 Empresa e s suas participadas detidas em pelo menos 90 sedeadas em Portugal e sujeitas ao regime geral de tributa o em IRC taxa normal mais elevada aplica se desde o exerc cio de 2001 o regime especial de tributa o dos grupos de sociedades RETGS Este regime consiste na agrega o dos resultados tribut veis de todas as sociedades inclu das no per metro de tributa o deduzidos dos dividendos distribu dos conforme estabelecido no artigo 63 do C digo do IRC aplicando se ao resultado global assim obtido a taxa de IRC acrescida da respectiva derrama Nos termos do artigo 81 do C digo do IRC a Empresa encontra se ainda sujeita a tributa o aut noma sobre um conjunto de encargos s taxas previstas no artigo mencionado CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 299 NDICE 260 RELAT RIO E CONTAS 08 De acordo com a legisla o fiscal em vigor as declara es fiscais da Empresa est o sujeitas a revis o e correc o por parte das autoridades fiscais durante um per odo de quatro anos dez anos para a Seguran a Social at 2000 inclusiv e cinco anos a partir de 2001 excepto quando tenham havido preju zos fiscais tenham sido concedidos benef cios fiscais ou estejam em curso inspec es reclama es ou impugna es casos em que dependendo das circunst ncias os prazos ser o prolongados
75. 5 000 13 644 5 000 10 000 2 500 15 000 5 000 7 500 5 000 2 500 1 456 7 477 562 3 961 5 000 2 900 16 000 5 239 5 000 15 000 8 138 21 237 9 362 7 500 17 000 2 500 5 000 6 000 3 000 3 474 6 550 2 500 3 000 1 000 2 000 5 500 RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 17 Mar 5 130 2 500 20 Mar 5 400 10 000 12 Jun 5 275 1 925 19 Jun 5 240 2 000 24 Jun 4 870 6 000 17 Mar 5 070 2 500 20 Mar 5 385 5 000 12 Jun 5 270 1 000 19 Jun 5 210 5 000 24 Jun 4 875 9 000 18 Mar 5 160 12 500 20 Mar 5 495 4 000 12 Jun 5 330 11 075 19 Jun 5 205 4 000 24 Jun 4 865 5 000 18 Mar 5 180 10 031 20 Mar 5 500 10 000 12 Jun 5 325 2 000 19 Jun 5 200 3 000 24 Jun 4 860 4 000 18 Mar 5 175 2 006 20 Mar 5 570 5 000 13 Jun 5 315 300 19 Jun 5 195 4 000 24 Jun 4 850 4 000 18 Mar 5 190 3 359 20 Mar 5 270 4 000 13 Jun 5 320 766 19 Jun 5 180 18 000 24 Jun 4 855 12 500 18 Mar 5 185 13 604 20 Mar 5 415 21 000 13 Jun 5 335 500 19 Jun 5 175 2 000 24 Jun 4 845 8 000 18 Mar 5 210 10 000 20 Mar 5 460 15 000 13 Jun 5 340 2 083 19 Jun 5 155 1 430 24 Jun 4 840 8 000 18 Mar 5 200 21 528 20 Mar 5 390 5 000 13 Jun 5 345 500 19 Jun 5 160 16 570 24 Jun 4 830 3 000 18 Mar 5 220 9 841 20 Mar 5 380 2 500 13 Jun 5 350 12 678 19 Jun 5 260 234 000 24 Jun 4 835 4 000 18 Mar 5 235 11 606 20 Mar 5 450 5 000 13 Jun 5 330 16 15
76. 5 500 5 460 5 455 5 485 5 460 5 480 5 465 5 470 5 455 5 490 5 495 5 500 5 475 5 450 5 500 5 490 5 500 5 490 5 500 5 470 5 485 5 490 5 500 5 490 5 495 5 480 5 485 5 430 5 440 5 480 5 500 5 470 5 485 5 450 5 460 5 475 Quantidade 4 767 3 250 99 24 901 7 626 5 120 4 278 9 225 30 455 2 500 19 500 5 000 10 000 15 000 27 500 8 000 3 320 19 500 20 000 16 000 15 000 15 033 17 967 8 574 7 362 30 000 15 064 5 000 26 970 4 244 10 000 4 006 116 946 2 017 15 537 15 500 101 103 30 000 4 282 4 916 6 152 5 000 5 000 25 000 59 296 10 500 5 000 11 714 2 500 10 000 RELAT RIO E CONTAS 08 Data 3 Mar 3 Mar 3 Mar 4 Mar 4 Mar 4 Mar 4 Mar 4 Mar 4 Mar 4 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 5 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 6 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar 7 Mar Pre o Unit rio 5 465 5 495 5 490 5 500 5 460 5 495 5 485 5 490 5 475 5 480 5 470 5 500 5 485 5 480 5 450 5 430 5 415 5 420 5 475 5 465 5 455 5 445 5 460 5 410 5 440 5 420 5 455 5 460 5 500 5 470 5 450 5 425 5 400 5 475 5 440 5
77. 50 Espanha 3 50 3 50 India 7 00 n a T buas de mortalidade Portugal 1V88 90 17 88 90 Espanha PERMF 2000 PERMF 2000 Africa do Sul SA 85 90 SA 85 90 ndia LIC n a Marrocos TV 88 90 TV 88 90 T bua de invalidez Portugal EKV 80 EKV 80 Taxa de crescimento nominal dos custos m dicos Portugal Taxa global de crescimentos dos custos N A N A Taxa de infla o m dica 2 50 2 50 Taxa de crescimento de custos por idade frica do Sul Marrocos 1 5 at aos 60 2 entre 60 85 1 5 ap s os 85 anos 6 40 3 00 192 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 1 5 at aos 60 2 entre 60 e 85 1 5 ap s os 85 anos 7 25 3 00 RELAT RIO E CONTAS 08 De acordo com os referidos estudos actuariais os custos com complementos de pens es de reforma e de sa de dos ltimos quatro exerc cios findos em 31 de Dezembro podem ser detalhados como segue Planos de pens es 2 2008 2007 2006 2005 Custo dos servi os correntes 1 069 1 335 1 763 1 471 Custo dos juros 3 918 3 772 3 914 3 710 Cortes liquida es constitui es 2 601 3 386 1 937 Rendimento esperado dos activos do fundo 3 531 3 667 4 330 3 58 Total de custos proveitos com planos de pens es 2 1 146 1440 2 040 513 Planos de sa de 2008 2007 _ 2006 2005 Custo dos servicos correntes 435 352 459 316 Custo dos juros 812 1 002 927 748 Cortes liquida es constitui es 2 042 4 469 Rendimento espe
78. 559 20 Jun 4 950 20 000 24 Jun 4 775 12 000 18 Mar 5 275 2 517 10 Jun 5 390 23 051 17 Jun 5 340 144 23 Jun 4 970 4 000 24 Jun 4 765 5 000 19 Mar 5 250 15 000 10 Jun 5 395 1 008 17 Jun 5 345 2 356 23 Jun 4 960 2 000 24 Jun 4 740 3 000 19 Mar 5 200 35 000 10 Jun 5 380 30 551 17 Jun 5 395 4 500 23 Jun 4 955 2 000 24 Jun 4 750 7 000 19 Mar 5 290 15 000 10 Jun 5 375 15 912 17 Jun 5 375 3 000 23 Jun 4 945 2 000 24 Jun 4 820 6 000 19 Mar 5 280 6 000 10 Jun 5 370 4 303 17 Jun 5 390 7 500 23 Jun 4 940 2 000 25 Jun 4 805 9 846 19 Mar 5 300 22 946 10 Jun 5 365 2 775 17 Jun 5 385 33 640 23 Jun 4 935 2 000 25 Jun 4 800 3 000 19 Mar 5 270 10 000 10 Jun 5 360 1 000 17 Jun 5 400 48 860 23 Jun 4 925 2 000 25 Jun 4 815 32 000 19 Mar 5 215 2 000 10 Jun 5 355 1 000 18 Jun 5 355 27 000 23 Jun 4 915 2 000 25 Jun 4 810 16 878 19 Mar 5 225 3 500 10 Jun 5 350 6 000 18 Jun 5 360 19 070 23 Jun 4 910 14 000 25 Jun 4 780 1 345 19 Mar 5 240 5 000 11 Jun 5 360 38 000 18 Jun 5 350 3 910 23 Jun 4 900 28 363 25 Jun 4 820 44 931 19 Mar 5 295 702 11 Jun 5 375 2 000 18 Jun 5 345 6 000 23 Jun 4 890 23 625 25 Jun 4 830 2 000 19 Mar 5 275 2 815 11 Jun 5 370 4 926 18 Jun 5 320 930 23 Jun 4 880 17 238 25 Jun 4 840 8 545 19 Mar 5 315 2 185 11 Jun 5 355 21 448 18 Jun 5 370 8 090 23 Jun 4 860 3 000 25 Jun 4 835 5 901 19 Mar 5 320 8 798 11 Jun 5 350 6 000 18 Jun 5 375 10 000 23 Jun 4 840 6 000 25 Jun 4 850 14 000 19 Mar 5 310 3 000 11 Jun 5 345 4 445 18 Jun 5 325 5 000 23 Jun 4 850 3 000 25 Jun 4 855 2 00
79. 6 453 25 Jul 4 490 8 000 26 Jun 4 635 11 946 30 Jun 4 250 15 000 7 Jul 4 370 5 000 15 Jul 4 410 5 000 25 Jul 4 500 6 000 26 Jun 4 620 13 261 30 Jun 4 240 3 679 7 Jul 4 340 76 15 Jul 4 375 5 000 28 Jul 4 500 5 000 26 Jun 4 600 25 000 30 Jun 4 265 10 000 7 Jul 4 420 5 000 15 Jul 4 380 13 000 28 Jul 4 450 5 000 26 Jun 4 585 500 30 Jun 4 260 8 960 7 Jul 4 445 41 15 Jul 4 390 5 000 28 Jul 4 440 15 854 26 Jun 4 595 5 000 30 Jun 4 255 1 321 7 Jul 4 450 9 323 15 Jul 4 355 5 000 28 Jul 4 480 10 000 26 Jun 4 615 4 911 1 Jul 4 180 1 000 7 Jul 4 430 15 000 15 Jul 4 350 10 000 28 Jul 4 470 5 000 26 Jun 4 630 4 872 1 Jul 4 150 5 000 7 Jul 4 435 7 446 15 Jul 4 345 5 547 28 Jul 4 460 5 000 26 Jun 4 625 205 1 Jul 4 125 2 500 7 Jul 4 455 2 554 15 Jul 4 330 240 28 Jul 4 455 3 146 27 Jun 4 585 2 500 1 Jul 4 075 2 500 7 Jul 4 465 5 000 15 Jul 4 325 5 000 28 Jul 4 445 6 000 27 Jun 4 570 5 000 1 Jul 4 050 5 000 7 Jul 4 460 10 000 15 Jul 4 320 2 000 28 Jul 4 430 14 370 27 Jun 4 500 35 559 1 Jul 3 990 2 500 7 Jul 4 470 5 000 15 Jul 4 285 22 760 28 Jul 4 425 630 27 Jun 4 480 10 000 1 Jul 4 010 1 000 7 Jul 4 425 5 000 16 Jul 4 350 1 000 28 Jul 4 420 8 000 27 Jun 4 510 33 405 1 Jul 4 000 2 500 8 Jul 4 380 70 494 16 Jul 4 345 9 737 28 Jul 4 410 7 000 27 Jun 4 495 3 132 1 Jul 3 980 403 000 8 Jul 4 440 5 000 16 Jul 4 340 3 000 28 Jul 4 400 9 000 27 Jun 4 520 7 000 2 Jul 3 915 250 8 Jul 4 500 5 000 16 Jul 4 330 20 187 28 Jul 4 375 1 000 27 Jun 4 525 8 000 2 Jul 3 925 5 000 8 Jul 4 485 5 000
80. 7 24 1 Quadro de Pessoal 31 Dez unidades 991 998 0 7 1 011 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 350 469 25 3 429 Margem EBITDA 23 1 29 3 33 4 Margem EBIT 13 3 20 0 25 4 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer A contrac o da procura provocou igualmente uma redu o quase generalizada dos pre os de venda o que em conjunto com esta queda do n vel de actividade conduziu a um decr scimo no Volume de Neg cios de aproximadamente 112 milh es de euros N o s por este facto mas tamb m por for a do agravamento dos custos de energia e combust veis e do irregular funcionamento das f bricas de C rdoba e Niebla depois das importantes interven es a que foram sujeitas em 2007 o Cash Flow Operacional gerado na rea de Neg cios de Espanha caiu cerca de 55 milh es de euros quase 40 com as margens EBITDA e EBIT a baixarem mais de 6 p p De entre os diversos investimentos efectuados destacam se a conclus o dos projectos de amplia o em 400 mil toneladas ano da capacidade de produ o de cl nquer das duas f bricas da Andalucia e a realiza o de importantes aquisi es na rea dos agregados 90 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 3 4 Marrocos A economia marroquina pela sua grande depend ncia da procura interna e em partic
81. 700 9 Jul 4 495 5 000 17 Jul 4 490 4 000 26 Jun 4 770 1 000 30 Jun 4 370 12 000 4 Jul 4 250 23 000 9 Jul 4 485 5 000 24 Jul 4 500 19 113 26 Jun 4 760 1 000 30 Jun 4 365 5 000 4 Jul 4 200 5 000 10 Jul 4 400 5 000 25 Jul 4 340 1 016 26 Jun 4 745 1 000 30 Jun 4 350 2 015 4 Jul 4 230 5 000 10 Jul 4 485 10 25 Jul 4 360 6 984 26 Jun 4 735 1 000 30 Jun 4 355 1 100 4 Jul 4 260 84 279 10 Jul 4 500 139 559 25 Jul 4 385 5 000 26 Jun 4 725 10 000 30 Jun 4 345 2 985 4 Jul 4 245 22 000 10 Jul 4 490 61 108 25 Jul 4 390 16 079 26 Jun 4 720 5 000 30 Jun 4 335 2 000 4 Jul 4 290 15 000 10 Jul 4 495 35 935 25 Jul 4 380 2 921 26 Jun 4 700 28 149 30 Jun 4 330 3 000 4 Jul 4 300 15 000 10 Jul 4 480 5 000 25 Jul 4 330 1 000 26 Jun 4 650 44 285 30 Jun 4 320 6 900 4 Jul 4 285 15 000 10 Jul 4 475 3 388 25 Jul 4 370 5 000 26 Jun 4 665 10 000 30 Jun 4 325 2 000 4 Jul 4 270 5 432 11 Jul 4 500 155 127 25 Jul 4 355 5 000 26 Jun 4 690 16 580 30 Jun 4 315 5 000 4 Jul 4 255 6 876 11 Jul 4 490 10 000 25 Jul 4 350 4 000 26 Jun 4 680 6 295 30 Jun 4 290 41 400 4 Jul 4 280 10 000 11 Jul 4 495 24 873 25 Jul 4 375 3 000 26 Jun 4 670 8 972 30 Jun 4 295 24 600 4 Jul 4 265 28 413 11 Jul 4 485 5 000 25 Jul 4 425 1 000 26 Jun 4 675 3 000 30 Jun 4 285 5 375 4 Jul 4 310 5 000 11 Jul 4 480 5 000 25 Jul 4 430 5 420 26 Jun 4 655 13 147 30 Jun 4 280 21 000 4 Jul 4 315 8 222 11 Jul 4 470 5 000 25 Jul 4 445 2 173 26 Jun 4 685 1 572 30 Jun 4 300 25 625 4 Jul 4 320 1 778 14 Jul 4 500 25 000 25 Jul 4 450 6 407 26 Jun
82. 748 29 407 45 155 2 286 32 320 34 606 7 846 42 452 729 12 154 100 490 242 8 025 7 782 242 8 025 557 1 734 2 291 173 RELAT RIO E CONTAS 08 a Estas rubricas s o compostas por i os efeitos das varia es de justo valor dos US Private Placements Nota 36 os quais foram designados como passivos financeiros ao justo valor atrav s de resultados li as varia es de justo valor dos instrumentos financeiros derivados de negociac o entre os quais se incluem dois instrumentos que apesar de contratados com a finalidade de cobrirem os riscos de taxa de juro e taxa de c mbio associados aos US Private Placements Nota 38 n o s o qualificados pelo Grupo para efeitos de contabilidade de cobertura b Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 esta rubrica inclu a actualiza es financeiras de passivos e provis es no montante de 6 502 e 8 666 milhares de euros dos quais 1 971 e 2 409 milhares de euros s o relativos a actualiza o financeira de provis es para recupera o paisag stica de pedreiras Nota 35 c No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 os Outros proveitos financeiros incluem a actualiza o financeira de impostos a pagar at ao ano 2015 no montante de 5 538 milhares de euros Em 31 de Dezembro de 2007 inclu am a revers o de ajustamentos por cr ditos concedidos a empresas participadas no montante de 7 000 milhares de euros Nota 21 d
83. Ago 860 990 Vicente Arias Mosquera Dr 1 820 380 4 565 13 Mai 2 2 0 0 A Jos Manuel Baptista Fino Sr 670 380 4 565 13 Mai 1 050 rr Jos Enrique Freire Arteta Dr 750 380 4 565 13 Mai A 1 130 A Jaime de Macedo Santos Bastos Dr 26 650 26 650 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 223 NDICE DR RELAT RIO E CONTAS 08 Quadros Dirigentes Movimentos em 2008 N T tulos N T tulos Accionistas 31 12 07 31 12 08 Aquisi es Aliena es no Data Alexandre Roncon Garcez de Lencastre Eng 44 590 2 400 3 300 17 Mar 4 000 4 050 17 Mar 3 300 4 900 17 Mar 990 4 565 13 Mai 4 200 4 250 27 Mai 59 480 lvaro Jo o Serra Nazar Eng 9 840 1 900 4 900 17 Mar 2 400 3 300 17 Mar 2 200 4 050 17 Mar 1 130 4 565 13 Mai 2 400 4 250 27 Mai 19 870 lvaro Nunes Gomes Eng 10 850 1 100 4 900 07 Mar 350 3 300 17 Mar 1 200 4 050 17 Mar 650 4 565 13 Mai 1 500 4 250 27 Mai 15 650 Angel Longarela Pena Don 15 760 1 100 3 300 17 Mar 1 200 4 050 17 Mar 1 300 4 90
84. Ago 4 060 5 000 18 Ago 4 170 46 000 27 Ago 4 175 6 500 10 Set 4 192 5 000 31 Jul 4 135 866 5 Ago 4 065 5 000 18 Ago 4 165 4 000 27 Ago 4 165 22 000 10 Set 4 180 8 000 31 Jul 4 130 6 000 5 Ago 4 050 10 000 18 Ago 4 200 2 000 27 Ago 4 160 5 000 10 Set 4 176 5 000 31 Jul 4 125 3 165 5 Ago 4 055 15 000 19 Ago 4 170 10 000 27 Ago 4 150 12 500 11 Set 4 190 3 500 31 Jul 4 145 2 274 6 Ago 4 100 10 000 19 Ago 4 165 5 620 27 Ago 4 155 12 500 11 Set 4 184 671 31 Jul 4 150 3 561 6 Ago 4 075 20 000 19 Ago 4 160 31 101 27 Ago 4 140 2 500 11 Set 4 185 5 829 31 Jul 4 160 1 000 6 Ago 4 080 10 000 19 Ago 4 155 18 271 27 Ago 4 135 7 500 11 Set 4 200 2 500 31 Jul 4 155 10 000 6 Ago 4 065 15 000 19 Ago 4 150 10 000 27 Ago 4 130 10 500 11 Set 4 195 2 500 31 Jul 4 140 1 000 6 Ago 4 055 5 000 19 Ago 4 145 5 000 27 Ago 4 125 19 500 11 Set 4 180 7 500 31 Jul 4 220 6 983 6 Ago 4 060 4 217 19 Ago 4 135 2 508 27 Ago 4 120 2 500 11 Set 4 178 2 500 31 Jul 4 230 3 265 6 Ago 4 090 783 19 Ago 4 110 2 500 27 Ago 4 115 5 000 11 Set 4 175 7 500 31 Jul 4 235 8 279 6 Ago 4 070 33 980 19 Ago 4 080 5 000 28 Ago 4 045 2 500 11 Set 4 170 2 500 31 Jul 4 240 14 447 6 Ago 4 040 1 020 19 Ago 4 055 10 000 28 Ago 4 050 2 500 11 Set 4 160 5 000 31 Jul 4 245 4 907 7 Ago 4 1115 45 095 20 Ago 4 090 5 000 28 Ago 4 040 2 500 11 Set 4 150 5 000 31 Jul 4 250 15 119 7 Ago 4 120 24 905 20 Ago 4 070 4 000 28 Ago 4 090 679 11 Set 4 120 10 000 31 Jul 4 205 4 672 7 Ago 4 130 6 000 20 Ago 4 075 2 500 28 Ago 4 095 1 821 11
85. Aplica o do resultado consolidado 11 700 11 700 Aquisi o Aliena o de ac es pr prias 476 476 Gratifica o a empregados e planos de atribui o de op es de compra de ac es Nota 34 1 047 1 047 Ganhos e perdas actuariais em planos de benef cios aos empregados 6 570 6 570 Ajustamentos de partes de capital e outros 4 047 4 047 Varia o do justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura 9 593 9 593 Aliena o dos investimentos financeiros dispon veis para venda 2 098 2 098 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 106 900 171 695 2 098 8 742 271 950 Aplicac o do resultado consolidado 12 565 12 565 Aquisi o Aliena o de ac es pr prias 722 722 Gratifica o a empregados e planos de atribui o de op es de compra de ac es Nota 34 2 453 2 453 Ganhos e perdas actuariais em planos de benef cios aos empregados Nota 33 2 811 2 811 Ajustamentos de partes de capital Nota 19 3 296 3 296 Variac o do justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura 3 265 3 265 Variac o do justo valor dos investimentos financeiros dispon veis para venda 1 736 1 736 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 119 465 168 762 362 5 477 283 112 De acordo com a legislac o em vigor a Empresa obrigada a transferir para reserva legal pelo menos 5 do resultado l quido anual at que a mesma atinja no m nimo 20 do capital Esta reserva n o
86. Atribui o de Op es de Compra de Ac es S rie 2008 teve como destinat rios os administradores da holding que a Comiss o de Fixa o de Remunera es entendeu designar como benefici rios bem como os membros dos Conselhos de Administra o das sociedades participadas e outros quadros do Grupo que para o mesmo efeito foram designados pela Comiss o Executiva Tal como referido na delibera o da Assembleia Geral de 9 de Maio de 2008 as caracter sticas essenciais deste Plano com as altera es que lhe foram introduzidas pela Comiss o de Fixa o de Remunera es em Mar o de 2004 s o as seguintes e Anualmente atribu da a cada benefici rio a faculdade de adquirir um certo n mero de ac es da CIMPOR op es iniciais a um pre o pr definido pela Comiss o de Fixa o de Remunera es dentro dos trinta dias seguintes data da reuni o da 54 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Assembleia Geral Anual de aprovac o das contas o qual n o dever ser inferior a setenta e cinco por cento da m dia da cota o de fecho das sessenta sess es de Bolsa imediatamente anteriores aquela data e Por cada op o inicial efectivamente exercida atribu da ao benefici rio a faculdade de adquirir ao mesmo pre o unit rio e em cada um dos tr s anos subsequentes uma nova ac o op es derivadas o conjunto formado pelas ac es adqui
87. CVE 100 109 908 72 637 659 TRY 65 074 30 283 1 112 648 INR 1 000 000 14 838 CNY 29 800 3 138 233 176 21 686 PEN 5 855 1 339 35 131 7 831 2 112 631 1 947 729 Os empr stimos denominados em moeda externa vencem juros as taxas de mercado e foram convertidos para euros a taxa de c mbio a data de balanco Nota es de rating Os empr stimos bilaterais de maior dimens o Euribor spread prev em a indexac o dos respectivos spreads evolu o da nota o de rating atribu da pela Standard amp Poor s reflectindo assim a valoriza o do risco desta opera o para as contrapartes Controlo de empresas participadas A maior parte das opera es de financiamento contratadas directamente por empresas operacionais ou por sub holdings n o prev nos seus contratos a manuten o do controlo da maioria do seu capital por parte da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A Todavia as cartas de conforto que s o solicitadas Empresa m e para efeitos de contrata o destas opera es cont m habitualmente o compromisso de n o aliena o do controlo directo e ou indirecto dessas filiais Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 as cartas de conforio prestadas pela Empresa m e e outras filiais ascendiam a 140 700 milhares de euros e 331 753 milhares de euros respectivamente Financial covenants Nas opera es de financiamento de maior dimens o existem compromissos de manter determinados r cios financeiros em limites contratual
88. Cementos Otorongo S A C e pelo valor de USD 3 milh es dos restantes 50 do capital social da empresa Agregados Comercializados S A C e posterior aumento do capital social desta ltima em PEN 3 milh es Mocambique e Arranque do projecto de instalac o de uma nova moagem de cimento 500 mil ton ano na f brica da Matola e An ncio da futura constru o de uma linha de produ o de cl nquer de 1 500 ton dia complementada com novas instala es de moagem e ensacagem na unidade do Dondo Beira frica do Sul e Entrada em explora o na f brica de Simuma de uma nova linha de produ o de cl nquer de 1 500 ton dia e in cio da constru o no mesmo local de um novo silo de cl nquer com uma capacidade aproximada de 40 mil toneladas 4 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Transfer ncia da totalidade dos activos operacionais da empresa Sterkspruit Quarries Pty Ltd para a empresa Sterkspruit Investments Pty Ltd altera o da designa o social desta ltima para Sterkspruit Aggregates Pty Ltd e posterior aliena o de 26 do respectivo capital social em conformidade com a legisla o da frica do Sul em mat ria de Black Economic Empowerment BEE Transfer ncia da totalidade dos activos operacionais da empresa Sterkspruit Concrete Pty Ltd para a empresa Concrete Mix Pty Ltd e altera o da designa o social desta ltima para NPC Concrete Pty Lt
89. Comiss o de Fixa o de Remunera es relativamente aos membros do rg o de administra o o facto de a mesma n o ser integralmente respeitada dado que um dos seus membros luz do n 1 19 do Cap tulo do Anexo ao Regulamento da CMVM n 1 2007 tido como n o independente relativamente a um dos administradores explica se pela considera o de que estando o mesmo em minoria no seio da referida Comiss o eventuais problemas de conflito de interesses se encontram suficientemente salvaguardados 20 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 ASSEMBLEIA GERAL 1 1 Mesa da Assembleia Geral A Mesa da Assembleia Geral da CIMPOR actualmente composta pelos seguintes membros Data de Mandato designa o em curso Presidente Dr Miguel Ant nio Monteiro Galv o Teles 20 02 2001 2005 2008 Vice Presidente Lu s Manuel Faria Neiva dos Santos 11 05 2007 2005 2008 Nenhum dos referidos membros se encontra em qualquer das situa es de incompatibilidade constantes do n 1 do artigo 414 A do C digo das Sociedades Comerciais sendo ambos considerados independentes luz dos requisitos previstos no n 5 do artigo 414 do mesmo C digo No exerc cio das suas fun es em sede de convoca o e condu o das Assembleias Gerais o Presidente da Mesa da Assembleia Geral conta com o apoio do Vice Presidente da Mesa bem como do Secret rio da Sociedade
90. DAS CONTAS CONSOLIDADAS e Demonstra es Consolidadas dos Resultados dos Exerc cios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Balan os Consolidados em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Demonstra es Consolidadas dos Fluxos de Caixa dos Exerc cios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Demonstra es Consolidadas de Rendimentos e Gastos Reconhecidos dos Exerc cios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Anexo s Demonstra es Financeiras Consolidadas em 31 de Dezembro de 2008 e Titulares de Participa es Sociais Qualificadas e Participa es Sociais dos Membros dos rg os de Administra o e Fiscaliza o e Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal e Declara o de Conformidade al nea c do n 1 do artigo 245 do CVM e Certifica o Legal das Contas e relat rio de Auditoria RELAT RIO E CONTAS INDIVIDUAIS DO EXERC CIO DE 2008 RELAT RIO DE GEST O S ntese da Actividade Informa es Legais Eventos Subsequentes Perspectivas para 2009 Proposta de Aplica o de Resultados HA IS CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 104 106 106 108 109 112 114 114 117 117 118 119 119 119 122 125 126 127 128 129 130 221 223 235 239 241 243 245 246 246 247 247 247 NDICE 10 RELAT RIO E CONTAS 08 DOCUMENTOS DE PRESTA O DAS CONTAS DA HOLDING e Balan os em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Demonstra e
91. EUR 4 040 4 050 4 080 4 090 3 600 3 610 3 620 3 630 3 640 3 650 3 660 3 670 3 680 3 690 3 700 3 710 3 720 3 740 3 750 3 760 3 770 3 780 3 790 3 800 3 810 3 820 3 830 3 840 3 850 3 860 3 870 3 880 3 890 3 900 3 920 3 930 3 880 3 900 3 910 3 920 3 930 3 950 3 960 3 970 NDICE Data 17 Outubro 21 Outubro 22 Outubro 23 Outubro 24 Outubro 27 Outubro N mero Ac es 498 80 620 18 800 5 189 5 511 450 449 500 17 052 15 002 3 760 500 1 705 2 115 3 017 11 066 934 1 100 1 000 17 274 2 542 84 5 121 1 311 2 500 3 000 1 568 500 2 195 5 000 12 417 90 175 8 423 64 867 19 102 11 851 8 050 19 17 901 5 000 3 579 3 940 10 000 20 312 EUR 3 980 3 990 4 000 3 960 3 970 3 980 3 990 3 810 3 820 3 830 3 840 3 850 3 860 3 870 3 880 3 890 3 940 3 950 3 750 3 760 3 780 3 790 3 800 3 810 3 820 3 840 3 850 3 860 3 870 3 550 3 560 3 570 3 580 3 590 3 600 3 610 3 620 3 630 3 650 3 660 3 250 3 260 3 280 3 290 3 300 RELAT RIO E CONTAS 08 Data 27 Outubro 28 Outubro 29 Outubro 30 Outubro 31 Outubro 6 Novembro 13 Novembro 14 Novembro 17 Novembro 18 Novembro N mero Ac es 5 241 20 868 5 000 9 712 49 383 1 064 20 000 1 000 500 3 406 8 594 3 000 8 000 10 000 10 000 2 652 920 2 059 986 8 000 5 766 6 594 7 000 1 038 36 8 4 99 025 28 990 6 386 9 207
92. Fiscal desde Maio de 2007 como vogal suplente tendo passado a vogal efectivo em Janeiro de 2008 Nasceu em Lisboa Portugal em 26 de Novembro de 1956 Licenciado em Administra o e Gest o CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 67 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 de Empresas pela Faculdade de Ci ncias Humanas da Universidade Cat lica Portuguesa 1980 e Revisor Oficial de Contas 1987 Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Revisor Oficial de Contas de v rias sociedades em representa o da J Bastos C Sousa G is amp Associados SROC Lda N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 26 650 68 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 ANEXO II Compra de Ac es Pr prias Data N mero Pre o Data N mero Pre o Data N mero Pre o Ac es EUR Ac es EUR Ac es EUR 16 Janeiro 20 000 5 350 22 Janeiro 5 000 5 260 24 Janeiro 10 000 5 320 30 000 5 360 6 300 5 270 10 000 5 340 59 821 5 370 3 121 5 280 15 000 5 350 39 000 5 380 55 916 5 290 10 000 5 360 50 000 5 390 25 000 5 300 10 000 5 370 80 722 4 400 2 500 5 330 5 000 5 390 21 Janeiro 2 000 5 230 20 000 5 340 25 Janeiro 20 000 5 250 10 000 5 270 58 000 5 350 45 000 5 260 15 000 5 280 10 000 5 360 30 000 5 270 20 000 5 290
93. Ganho actuarial no rendimento dos activos do fundo 6 11 036 2 629 11 036 2 629 Valor fundo de pens es 31 de Dezembro 69 807 79 300 S 22 69807 79 300 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 193 RELAT RIO E CONTAS 08 a Refere se altera o das estruturas dos benef cios de longo prazo que afectou a avalia o actuarial das responsabilidades futuras por servi os passados b partir da data de transi o para os IFRS o Grupo aplicou as novas disposi es da IAS 19 Benef cios aos empregados reconhecendo directamente em reservas os ganhos e perdas actuariais Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 o diferencial entre o valor actual das responsabilidades dos planos de benef cios e o valor de mercado dos activos dos fundos era o seguinte Planos de pens es Planos de sa de Total 2008 2007 2008 2007 2008 2007 Valor das responsabilidades 73 181 81 645 17 726 16 096 90 907 97 741 Valor dos fundos 69 807 79 300 69 807 79 300 D fice 3 374 2 345 17 726 16 096 21 100 18 441 Responsabilidades por benef cios aos empregados Passivo corrente 3 847 1 220 838 841 4 685 2 060 Passivo n o corrente 246 1 773 16 888 15 255 16 642 17 028 3 601 2 993 17 726 16 096 21 327 19 088 Excesso do fundo Nota 23 227 647 227 647 3 374 2 345 17 726 16 096 21 100 18 441 O detalhe dos principais activos dos fundos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 como segue 2008 2007 Ac
94. Jul 4 495 1 391 29 Jul 4 330 5 000 30 Jun 4 380 8 000 3 Jul 4 200 5 000 9 Jul 4 490 5 000 17 Jul 4 500 3 609 30 Jul 4 330 1 000 280 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 30 Jul 4 310 5 000 1 Ago 4 215 4 659 14 Ago 4 190 5 000 25 Ago 4 140 3 972 1 Set 4 170 2 500 30 Jul 4 300 6 500 1 Ago 4 225 1 629 14 Ago 4 185 1 000 25 Ago 4 120 2 028 1 Set 4 175 7 500 30 Jul 4 290 5 795 4 Ago 4 170 10 000 14 Ago 4 180 14 000 25 Ago 4 150 31 423 1 Set 4 182 5 500 30 Jul 4 280 5 000 4 Ago 4 165 38 019 14 Ago 4 175 5 000 25 Ago 4 145 15 500 1 Set 4 181 3 000 30 Jul 4 285 18 205 4 Ago 4 160 23 771 14 Ago 4 170 10 000 25 Ago 4 160 4 000 1 Set 4 184 3 000 30 Jul 4 295 3 500 4 Ago 4 180 17 812 15 Ago 4 175 23 996 25 Ago 4 165 2 500 1 Set 4 176 10 000 30 Jul 4 250 5 000 4 Ago 4 155 284 15 Ago 4 185 22 019 26 Ago 4 135 2 000 1 Set 4 179 2 500 30 Jul 4 200 10 000 4 Ago 4 175 114 15 Ago 4 190 31 241 26 Ago 4 130 2 500 1 Set 4 199 1 500 30 Jul 4 160 10 000 4 Ago 4 195 10 000 15 Ago 4 180 5 000 26 Ago 4 160 4 000 1 Set 4 188 406 30 Jul 4 130 10 000 5 Ago 4 165 96 15 Ago 4 195 444 26 Ago 4 155 2 194 5 Set 4 200 12 084 30 Jul 4 120 10 000 5 Ago 4 200 49 904 15 Ago 4 200 140 26 Ago 4 200 30 000 10 Set 4 200 59 898 30 Jul 4 100 10 000 5 Ago 4 075 3 682 18 Ago 4
95. Justo valor Valor facial Tipo de opera o Maturidade Objectivo econ mico 2008 2007 Cobertura de 100 de capital e juros USD 150 000 000 Cross Currency Swap Jun 2013 referentes tranche de 10 dos US 13 158 30 146 Private Placements Cobertura de 100 de capital e juros USD 254 000 000 Swap Jun 2015 referentes tranche de 12Y dos US 26 612 63 101 Private Placements IRS com perna Swap com op es vendidas na taxa recebedora condicionada Euribor 6M US Libor 6 1 53 5 Swap com op es vendidas EUR 30 000 000 e pagadora Jun 2015 curva swap Europeia e compradas 442 condicionada na inclina o da curva europeia EUR 280 000 000 Basis Swap EUR Mai 2009 Cobertura Juros Club Deal 280M 2 881 EUR 200 000 000 Basis Swap EUR Ago 2009 Cobertura Juros Club Deal 200M 4 746 EUR 50 000 000 IRS apenas com perna Dez 2009 Swap com op o vendida na taxa 6 208 7 pagadora condicionada US Libor 6M EUR 216 723 549 IRS com perna Jun 2015 Swaps com um conjunto de op es recebedora condicionada vendidas cujo maior risco a exposi o inclina o da curva IRS apenas com perna Swap europeia pagadora condicionada Conjunto de Posi es j fechadas ou totalmente Swaps sim tricos cobertas em 31 Dez n o tendo por com Valor Facial isso qualquer risco econ mico para nulo o Grupo 113 299 157 493 EUR 300 000
96. Mar 5 200 21 528 20 Mar 5 390 5 000 13 Jun 5 345 500 19 Jun 5 160 16 570 24 Jun 4 830 3 000 18 Mar 5 220 9 841 20 Mar 5 380 2 500 13 Jun 5 350 12 678 19 Jun 5 260 234 000 24 Jun 4 835 4 000 18 Mar 5 235 11 606 20 Mar 5 450 5 000 13 Jun 5 330 16 150 20 Jun 5 060 4 000 24 Jun 4 815 15 000 18 Mar 5 240 13 000 20 Mar 5 490 10 000 13 Jun 5 325 2 023 20 Jun 5 070 5 000 24 Jun 4 825 3 000 18 Mar 5 250 58 818 28 Mai 5 960 150 000 13 Jun 5 365 5 136 20 Jun 5 080 1 000 24 Jun 4 810 7 000 18 Mar 5 265 9 000 9 Jun 5 400 32 000 13 Jun 5 370 1 425 20 Jun 5 075 3 000 24 Jun 4 790 7 000 18 Mar 5 260 5 122 9 Jun 5 395 10 000 13 Jun 5 375 3 439 20 Jun 5 065 2 000 24 Jun 4 795 7 500 18 Mar 5 280 6 800 9 Jun 5 390 9 000 13 Jun 5 400 5 000 20 Jun 5 055 2 000 24 Jun 4 785 7 000 18 Mar 5 270 4 828 9 Jun 5 385 14 000 16 Jun 5 380 15 000 20 Jun 5 050 3 000 24 Jun 4 780 6 000 18 Mar 5 255 4 493 9 Jun 5 380 14 000 16 Jun 5 400 10 000 20 Jun 5 030 1 000 24 Jun 4 800 30 713 18 Mar 5 295 30 000 9 Jun 5 375 6 000 16 Jun 5 395 5 000 20 Jun 5 015 3 000 24 Jun 4 805 8 287 18 Mar 5 150 2 500 9 Jun 5 365 5 000 16 Jun 5 375 38 807 20 Jun 5 005 36 611 24 Jun 4 770 9 000 18 Mar 5 170 9 099 9 Jun 5 360 5 000 16 Jun 5 360 5 000 20 Jun 5 010 8 000 24 Jun 4 760 7 973 18 Mar 5 165 848 9 Jun 5 370 5 000 16 Jun 5 370 7 500 20 Jun 5 000 9 889 24 Jun 4 755 6 027 18 Mar 5 245 3 500 10 Jun 5 400 9 000 16 Jun 5 355 4 941 20 Jun 4 980 1 500 24 Jun 4 745 5 000 18 Mar 5 230 5 000 10 Jun 5 385 5 400 16 Jun 5 365 2
97. Mo ambique Sul China segmentos segmentos Elimna es Consdidado Vendas e presta es de servi os Proveitos clientes externos 475 947 469 649 80 478 59732 117 272 163053 321 760 60 078 128 119 23 939 30522 35509 1 966 058 Proveitos intragrupo 86 626 1 280 3 328 207 1 658 98054 191 153 Total 562573 470 929 80 478 59732 120 600 163053 321 67 60 078 129 778 23 939 30522 133562 191 153 1 966 058 Resultado operacional 117 660 94 045 28 409 10826 46 017 23 286 37 745 28305 38051 260 2129 113 438 130 Custos e perdas financeiros 158 794 Proveitos e gamos financeiros 100 490 Resultado relativos a empres as associadas 8 025 Resultados relativos a investimentos 2 291 Resultado antes de impostos 390 142 Impostos sobre o rendimento 69 341 Resultado l quido do exerc cio 320 802 As transac es inter segmento s o realizadas a pre os de mercado O resultado l quido evidenciado corresponde totalidade do resultado dos segmentos sem considera o da parte imput vel a accionistas minorit rios a qual ascende aos seguintes valores 2008 frica Outros N o afecbs a Portugal Espanha Marrocos Tunisia Egipto Turquia Brasil Mo ambique do Sul China India segmentos segmentos Consolidado Resultado imput vel aos minorit rios do segmento 99 634 7 058 1 677 2 207 1 830 1 245 136 487 466 13 865 frica Outros N o afectos Portugal Espama Marrocos Tunisia Egipto Turquia Brasil Mo ambique do Sul China segme
98. Outros activos correntes 23 10 751 6 474 Total de activos correntes 894 589 1 153 813 Total do activo 7 4 615 255 4 833 968 Capital pr prio Capital 27 672 000 672 000 Ac es pr prias 28 41 640 19 927 Ajustamentos de convers o cambial 29 149 706 183 834 Reservas 30 283 112 271 950 Resultados transitados 31 521 858 384 470 Resultado l quido do exerc cio 15 219 441 304 073 Capital pr prio atribu vel a accionistas 1 505 065 1 796 401 Interesses minorit rios 32 110 720 102 880 Total de capital pr prio 1 615 786 1 899 281 Passivos n o correntes Passivos por impostos diferidos 24 197 388 198 249 Benef cios aos empregados 33e 35 16 642 17 028 Provis es 35 152 374 190 965 Empr stimos 36 1 911 130 1 324 247 Loca es financeiras 37 4 670 6 305 Outras d vidas a terceiros 40 19 515 20 814 Estado e outros entes p blicos 22 1 499 1 817 Outros passivos n o correntes 41 115 193 169 147 Total de passivos n o correntes 2 418 411 1 928 574 Passivos correntes Benef cios aos empregados 33e 35 4 685 2 060 Provis es 35 2 140 3 139 Fornecedores e adiantamentos de clientes 42 207 187 196 243 Outras d vidas a terceiros 40 58 986 73 336 Estado e outros entes p blicos 22 41 135 44 967 Empr stimos 36 201 501 623 481 Locac es financeiras 37 2 102 1 946 Outros passivos correntes 41 63 325 60 942 Total de passivos correntes 581 059 1 006 113 Total do passivo 7 2 999 470 2 934 687 Total do passivo e capital pr prio 4 615 255 4 833 968
99. Propriedade industrial e outros direitos 3 ALTERA ES DE POL TICAS ESTIMATIVAS E ERROS Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 as altera es de maior significado em termos de estimativas prendem se com as ocorridas nos pressupostos actuariais para a determina o das responsabilidades por benef cios aos empregados evidenciadas na Nota 33 No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 decorrente das altera es intoduzidas a IAS23 o Grupo passou a imputar ao custo dos seus activos qualific veis Nota 2 11 os custos com empr stimos directamente relacionados com a sua aquisi o constru o ou produ o at ao momento em que estejam dispon veis para o uso pretendido ou venda Durante os referidos exerc cios n o ocorreram quaisquer outras altera es de pol ticas contabil sticas nem foram identificados erros que devessem ser corrigidos CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 151 RELAT RIO E CONTAS 08 4 EMPRESAS INCLU DAS NA CONSOLIDA O 4 1 Empresas consolidadas pelo m todo integral Foram inclu das na consolida o pelo m todo integral Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A e as seguintes filiais nas quais se det m a maioria dos direitos de voto controlo PERCENTAGEM SIGLA FIRMA SEDE PARTICIPA O EFECTIVA HOLDING E SUB HOLDINGS CIMPOR SGPS CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A Rua Alexandre Herculano 35
100. Road Bellair 4094 Durban South Africa DURBAN QUARRIES PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa CIMPOR CHENGTONG CEMENT CORPORATION LIMITED Suite 6404 64th floor Central Plaza 18 Harbour Road Wanchai Hong Kong R China SEA LAND MINING LIMITED Suite 6404 64th floor Central Plaza 18 Harbour Road Wanchai Hong Kong R China SHANGDONG LIUYUAN NEW TYPE CEMENT DEVELOPMENT COMPANY LIMITED Kuangsi Village Liuyuan Town Yicheng District Zaozhuang City Shangdong Province ZIP code 277300 R P China SUZHOU NANDA CEMENT COMPANY LIMITED N 1 WenDu Road Wang Ting Town Xiang Cheng District Suzhou City Jiangu Province ZIP code 215155 R P China HUAI AN LIUYUAN CEMENT COMPANY LIMITED Huai an city Huaiyin district WangYing town former Huayin district Building materials plant site ZIP code 223300 R P China SUZHOU LIUYUAN NEW TYPE CEMENT DEVELOPMENT CO LTD Suzhou Wuzh ong economic development zone DongWu industrial park second term Yinzhong south road ZIP code 215000 R P China CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 100 00 74 00 100 00 100 00 49 60 49 60 48 41 35 23 48 41 48 41 SIGLA CIMPOR SHANGHAI LIYANG NEW HLG CIMPOR MACAU INVESTMENT EAST ADVANTAGE INDIA SHREE DIJIVAY CEMENT CO LTD CABO VERDE NORDICAVE TRADING CIMPOR CABO VERDE
101. actividades necess rias ao cumprimento do seu dever geral de vigil ncia da actua o da Comiss o Executiva Com efeito ao abrigo daquelas regras a delega o da gest o corrente n o exclui a compet ncia do Conselho para tomar resolu es sobre os mesmos assuntos uma vez que os administradores n o executivos s o respons veis nos termos da lei pela vigil ncia geral da actua o do administrador ou dos administradores delegados ou ainda da comiss o executiva e bem assim pelos preju zos causados por actos ou omiss es destes quando tendo conhecimento de tais actos ou omiss es ou do prop sito de os praticar n o provoquem a interven o do Conselho para que este tome as medidas adequadas O desempenho das fun es dos administradores n o executivos ainda facilitado pela circunst ncia de o Presidente do Conselho de Administra o n o exercer fun es executivas e pelo facto de se tratar de um membro independente o que propicia a coordena o dos trabalhos dos membros n o executivos n o se aplicando assim Sociedade a recomenda o 11 2 3 da CMVM A actividade dos administradores n o executivos durante o ano de 2008 centrou se essencialmente nos seguintes dois aspectos e A actividade espec fica desenvolvida pela Comiss o Consultiva Interna para Governo Societ rio e Responsabilidade Social vide ponto 11 1 4 2 infra e e actividade de supervis o da gest o executiva em particular atrav
102. activos imobilizados corp reos s o amortizados pelo m todo das quotas constantes de acordo com a sua vida til estimada As taxas anuais de amortiza o praticadas correspondem em m dia s seguintes vidas teis estimadas Anos de vida til Edif cios e outras constru es 10 50 Equipamento b sico 7 16 Equipamento de transporte 4 5 Equipamento administrativo 3 14 Investimentos financeiros Participa es financeiras em empresas do grupo e associadas As participa es financeiras em empresas do grupo e associadas s o registadas pelo m todo da equival ncia patrimonial De acordo com este m todo as participa es s o inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisi o o qual ajustado ao valor proporcional da participa o nos capitais pr prios dessas empresas reportados data de aquisi o ou da primeira aplica o deste m todo as participa es s o ajustadas periodicamente pelo valor correspondente a participa o nos resultados l quidos das empresas participadas por contrapartida de ganhos ou perdas financeiros Nota 45 e por outras varia es ocorridas nos seus capitais pr prios por contrapartida da rubrica de Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Nota 40 OS dividendos recebidos destas empresas s o registados como uma diminui o do valor dos investimentos financeiros Dado que as politicas contabil sticas e os crit rios valorim tricos das filiais e as
103. actualiza o financeira de contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2008 o Grupo tem por utilizar preju zos fiscais de 118 311 milhares euros 98 119 milhares de euros em 31 de Dezembro de 2007 dedut veis em lucros futuros tendo sido registados activos por impostos diferidos de 17 711 milhares de euros 9 798 milhares de euros em 31 de Dezembro de 2007 N o foi reconhecido activo por imposto diferido em rela o a preju zos no montante de 58 439 milhares de euros 65 353 milhares de euros em 31 de Dezembro de 2007 devido imprevisibilidade da sua recupera o dos quais 52 826 milhares de euros 58 613 milhares de euros em 31 de Dezembro de 2007 s o report veis at 2010 Os activos por impostos diferidos foram reconhecidos na medida em que prov vel que ocorram lucros tribut veis no futuro que possam ser utilizados para recuperar as perdas 186 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 NDICE fiscais e as diferen as tempor rias Esta avalia o teve por base os planos de neg cios das empresas do Grupo periodicamente revistos e actualizados 25 EXIST NCIAS Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 esta rubrica tinha a seguinte composi o Mat rias primas subsidi rias e de consumo Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados e interm dios Mercadorias Adiantamentos por conta de compras 2008 336 778 Ajustamentos acumulados para deprecia o de exist ncias 327
104. ano e Aquisi o de um terreno em Kenitra e obten o do direito de arrendamento de um outro terreno em Tanger para instala o pela Betocim S A de novas centrais de bet o pronto Tun sia e An ncio da constru o em duas fases de uma nova linha de produ o de cl nquer com uma capacidade nominal de 2 000 ton dia na f brica da Ciments de Jbel Oust e Redu o do capital social da Soci t Les Ciments de Jbel Oust de TND 87 423 000 para TND 81 572 500 mediante a amortiza o de 58 505 ac es detidas pela Cimpor Inversiones S A e seu posterior aumento para TND 84 059 500 por incorpora o da reserva especial de investimento e Obten o da certifica o integrada dos Sistemas de Gest o Ambiental e de Sa de e Seguran a no Trabalho segundo as normas ISO 14001 2004 e OHSAS 18001 2007 respectivamente Egipto e Aliena o da participa o minorit ria detida pela Cimpor Egypt for Cement Co S A E no capital da empresa Misr Cement Co S A E cotada na Bolsa de Valores do Cairo e Aprova o da opera o da fus o entre a Cimpor Egypt for Cement Co S A E e a Amreyah Cement Company S A E Turquia e Continua o da constru o em Hasanoglan Ankara de uma nova linha de produ o de cl nquer de 2 500 toneladas dia e in cio da montagem no mesmo local de um novo silo de cimento com uma capacidade de 7 000 toneladas e Renova o da certifica o do Sistema de Sa de e Seguran
105. aos recursos financeiros necess rios expans o do Grupo e ao seu funcionamento corrente A Direc o de Rela es Externas e Comunica o garante a execu o das pol ticas de comunica o e imagem do Grupo Quanto ao Gabinete de Auditoria Interna respons vel em todo o Grupo pela realiza o e coordena o da actividade de auditoria das reas financeira patrimonial e operacional mediante o exame e avalia o dos n veis de adequa o e efic cia dos sistemas de controlo interno e da qualidade do seu desempenho Assembleia Geral Comiss o de Conselho Fiscal Fixa o de Remunera es Conselho de Administra o Comiss o Consultiva Para o Governo Societ rio e Responsabilidade Social Comiss o Executiva Rela es Externas e Comunica o Centro Corporativo Dr Ra l Caldeira Dr Jo o Salgado Auditoria Interna Opera es Financeiras Dr Pascoal Machado Dr Jorge Saraiva Sa de e Seguran a Rela es com Investidores Dr Teixeira de Freitas Dra Filipa Mendes Criada na sequ ncia da assump o da Sa de Ocupacional e Seguran a como um dos valores fundamentais da cultura empresarial do Grupo CIMPOR e um dos alvos priorit rios da sua estrat gia de actua o a Assessoria Sa de e Seguran a tem por miss o relativamente a este tema 1 propor as linhas de orienta o que devem nortear a pol tica a seguir os objectivos a atingir e o sistema de gest o a utilizar i dinamizar a sua imp
106. artigo 6 e regras quanto substitui o por falta definitiva vide artigo 11 De acordo com o n 6 do artigo 11 dos estatutos em caso de tr s faltas seguidas ou de cinco faltas interpoladas no decurso de um mandato a reuni es do Conselho de Administra o por parte de qualquer dos seus membros sem justifica o aceite pelo pr prio Conselho verificar se uma falta definitiva do administrador em causa a qual dever ser declarada por aquele rg o Em acr scimo nos termos do artigo 13 do Regulamento do Conselho de Administra o em caso de falta definitiva de um administrador procede se sua substitui o nos termos seguintes e Por coopta o salvo se os administradores em exerc cio n o forem em n mero suficiente para o Conselho poder funcionar e N o tendo havido coopta o dentro de sessenta dias a contar da falta o Conselho Fiscal pode designar o substituto sujeito a ratifica o da Assembleia Geral e Por elei o de novo administrador De acordo com a mesma disposi o em caso de impedimento definitivo do Presidente o Conselho de Administra o prosseguir nos seus plenos poderes de representa o e de gest o da Sociedade designando de entre os seus membros aquele que assumir temporariamente as fun es do Presidente at que na reuni o de accionistas subsequente seja designado o novo Presidente do Conselho de Administra o Ocorrendo uma elei o suplementar o
107. benef cios atribu dos aos membros do Conselho de Administra o da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A e aos membros da Alta Direc o do Grupo nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram os seguintes 2008 2007 Conselho de Administra o 4 944 4 772 Alta Direc o 6 958 6 433 11 902 11 205 Benef cios de curto prazo 10 376 9 795 Benef cios p s emprego 252 215 Pagamentos com base em ac es 1 274 1 135 11 902 11 205 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 217 RELAT RIO E CONTAS 08 47 PASSIVOS CONTINGENTES GARANTIAS E COMPROMISSOS Passivos contingentes No decurso normal da sua actividade o Grupo encontra se envolvido em diversos processos judiciais e reclama es quer relacionadas com produtos e servi os quer de natureza ambiental laboral e regulat rio Face s naturezas dos mesmos e provis es constitu das a expectativa existente de que do respectivo desfecho n o resultem quaisquer efeitos materiais em termos da actividade desenvolvida situa o patrimonial e resultados das opera es De referir em particular que no mbito das inspec es tribut rias aos exerc cios de 2002 a 2004 a empresas do Grupo em Espanha foram efectuadas liquida es de imposto no montante aproximado de cinco milh es de euros e em rela o a inspec es ainda n o finalizadas apresentados relat rios que apontam para potenciais ajustes ao resultado tribut vel de ap
108. cerca de 586 milh es de euros acusando uma diminui o de apenas 3 4 a qualidade e o grau de diversifica o geogr fica do portfolio da CIMPOR associados ao excelente desempenho de algumas reas de Neg cios permitiram anular grande parte da queda pr xima dos 78 milh es de euros observada nesses dois mercados De entre as referidas reas de Neg cios Brasil e Egipto registaram uma evolu o particularmente favor vel com aumentos de EBITDA de 38 5 24 9 respectivamente totalizando no seu conjunto perio de 43 milh es de euros De salientar tamb m o desempenho recente da rea de Neg cios da frica do Sul onde nos ltimos seis meses ap s o arranque de uma nova linha de produ o de cl nquer o 80 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 respectivo Cash Flow Operacional em compara o com o valor obtido no primeiro semestre de 2008 quase duplicou A forte deprecia o do rand ditou no entanto que no total do ano o EBITDA desta rea de Neg cios n o haja aumentado mais que 7 3 quando em moeda local cresceu cerca de 34 Cash Flow Operacional EBITDA valores em milh es de euros reas de 2008 2007 Varia o Neg cios Valor Margem Valor Margem Valor Yo Portugal 171 9 31 4 172 7 30 7 0 8 0 9 Espanha 82 9 23 1 137 8 293 54 8 39 8 Marrocos 41 0 46 1 35 2 43 8 5 7 16 3 Tun sia 17 0 26 6 18 9 31 7 1 9 10 1 Egipto 73
109. ciclo de redu o das taxas de juro e dos est mulos previstos no Programa de Acelera o do Crescimento PAC Mantendo se a tend ncia de recupera o dos pre os de venda e dada a queda do custo dos combust veis expect vel que o EBITDA da Cimpor Brasil registe uma melhoria sens vel em moeda local No entanto perante a recente deprecia o desta ltima o seu valor em euros poder n o aumentar significativamente Em Mo ambique o conjunto de obras p blicas em carteira e o prosseguimento de alguns projectos privados actualmente em curso dever o continuar a sustentar crescimento do sector da constru o e por conseguinte do consumo de cimento No entanto a recente decis o governamental de acabar com a sobretaxa que era imposta a importa o de cimento poder conduzir a alguma perda de quota de mercado e a uma maior press o sobre os pre os de venda com reflexos inevit veis ao n vel das margens de explora o 120 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Na frica do Sul as ltimas estimativas apontam para um crescimento do PIB pr ximo de zero antevendo se uma quebra do consumo de cimento que poder atingir os 10 No entanto com a nova linha de produ o de cl nquer em pleno funcionamento quando em 2008 tal s aconteceu em menos de metade do ano o contributo desta rea de Neg cios para o aumento do EBITDA do Grupo ser provavelmente dos mais
110. cio ou opera o com membros dos seus rg os de administra o e fiscaliza o titulares de participa es 56 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 qualificadas ou sociedades que com estes se encontrem em rela o de dom nio ou de grupo excep o de algumas transac es sem especial significado econ mico para qualquer das partes envolvidas realizadas em condi es normais de mercado para opera es similares e executadas no mbito da actividade corrente do Grupo CIMPOR 111 7 Gabinete de Rela es com Investidores Procurando assegurar um relacionamento estreito com o mercado de capitais a CIMPOR disp e desde o primeiro ano da sua admiss o cota o 1994 de um Gabinete de Rela es com Investidores ao qual compete manter a comunidade financeira informada sobre a evolu o da actividade do Grupo e apoiar os accionistas da CIMPOR tanto actuais como potenciais na sua rela o com a Sociedade em pleno cumprimento do princ pio do tratamento igualit rio dos accionistas da recomenda o 1 1 2 da CMVM Para al m da informa o suscept vel de influenciar a cota o do t tulo disponibilizada atrav s do site da CMVM www cmvm pt o contacto deste Gabinete com investidores particulares e institucionais gestores de fundos e outros organismos de investimento colectivo analistas e demais intervenientes no mercado de capitais mantido atrav s de a
111. como adequada a atribui o aquela Comiss o ou a qualquer outra que viesse a ser criada no seio do rg o de administra o de fun es espec ficas em sede de avalia o dos rg os sociais Com efeito os accionistas da CIMPOR optaram por criar uma Comiss o de Fixa o de Remunera es que no mbito do processo de determina o das mesmas assegura uma competente e independente avalia o do desempenho dos administradores executivos e do pr prio desempenho global do Conselho de Administra o e das suas comiss es internas Em face das particularidades da Sociedade e tendo em conta esta op o dos accionistas n o parece fazer sentido proceder a uma sobreposi o de fun es como aquela que resultaria da cria o de uma comiss o no seio do rg o de administra o para desempenhar um papel equivalente De referir ainda que a CIMPOR proporciona Comiss o de Fixa o de Remunera es a expensas da Sociedade acesso permanente a consultores externos especializados em diversas reas Esta Comiss o disp e assim dos meios necess rios ao competente exerc cio das referidas fun es de avalia o 0 2 7 Independ ncia dos Membros da Comiss o de Fixa o de Remunera es Recomenda o 11 5 2 Os membros da comiss o de remunera es ou equivalente devem ser independentes relativamente aos membros do rg o de administra o No tocante a esta recomenda o sobre a independ ncia dos membros da
112. data s o reflectidos nas demonstra es financeiras consolidadas 150 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Os eventos ocorridos ap s a data do balan o que proporcionem informa o sobre situa es ocorridas ap s essa data se significativas s o divulgados no anexo s demonstra es financeiras consolidadas 2 27 Licen as de emiss o de CO Mercado de emiss es Algumas das unidades produtivas do Grupo em Portugal e Espanha encontram se abrangidas pelo mercado europeu de emiss es de gases com efeito de estufa Enquanto n o definida pelo IASB uma pol tica contabil stica que enquadre o mecanismo de atribui o e transac o de licen as de emiss o o Grupo adopta a seguinte pol tica s licen as de emiss o atribu das a t tulo gratuito bem como as correspondentes emiss es enquadr veis naquelas licen as n o d o origem a qualquer reconhecimento de activo ou passivo Os ganhos decorrentes da venda de direitos de emiss o s o registados como redu o de outros custos operacionais Quando se estima que as emiss es anuais de excedem as licen as anualmente atribu das relevado um passivo por contrapartida de Outros custos operacionais qual mensurado de acordo com a cota o do final do exerc cio s licen as adquiridas s o relevadas ao seu custo de aquisi o numa conta espec fica de activos intang veis
113. de 2007 tem sido conseguida de modo a evitar a verifica o de quaisquer constrangimentos ao seu funcionamento pelo que n o se justifica que o Conselho de Administra o venha a propor quaisquer medidas no sentido de 32 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 alterar o seu modus operandi 1 1 4 Comiss es com Compet ncias em Mat ria de Administra o e Fiscaliza o 1 1 4 1 Comiss o Executiva Na sua reuni o de 27 de Abril de 2005 o Conselho de Administra o deliberou conforme previsto no n 1 do artigo 13 dos estatutos a cria o de uma Comiss o Executiva composta por cinco dos seus membros na qual foram delegados todos os poderes relativos a gest o corrente da Sociedade com excep o apenas das mat rias legalmente definidas como n o pass veis de delega o A referida Comiss o Executiva manteve a mesma composi o do mandato anterior tal como descrita em 11 1 2 supra Presidida pelo Dr Pedro Maria Teixeira Duarte substitu do quando necess rio pelo Eng Jorge Salavessa Moura a Comiss o Executiva delibera pela maioria dos votos presentes ou representados n o podendo deliberar sem que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros Durante o ano de 2008 a Comiss o Executiva reuniu por 45 vezes lavrando actas das respectivas reuni es vide recomenda o 11 5 3 da CMVM Sem preju zo do exerc cio colegial das fun es que est o delegad
114. de 2008 e Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Patronato de Cristo Rel e Presidente da Direcc o do Ponto de Apoio a Vida Associac o de Solidariedade Social N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de 64 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Dezembro de 2008 396 860 Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Vogal do Conselho de Administra o e Presidente da Comiss o Executiva desde Agosto de 2001 Nasceu em Lisboa Portugal em 6 de Maio de 1954 Licenciado em Administra o e Gest o de Empresas pela Faculdade de Ci ncias Humanas da Universidade Cat lica Portuguesa 1977 Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Administrador e Teixeira Duarte Gest o de Participa es e Investimentos Imobili rios S A e Teixeira Duarte Engenharia e Constru es Macau Lda e Vice Presidente do Conselho Superior do Banco Comercial Portugu s S A e Vogal do Conselho de Remunera es e Previd ncia do Banco Comercial Portugu s S A e Membro do Supervisory Board do Millennium Bank S A Pol nia e Membro do Conselho Geral da EIA Ensino Investiga o e Administra o S A e Gerente da F P Imobili ria Lda e As seguidamente referidas Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Administrador Delegado da Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A
115. de Atribui o de Op es de Compra de Ac es e a respectiva cota o data da compra foi no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 o seguinte Remunera es Remunera es Remunera es valores em euros Fixas Vari veis Totais Administradores Executivos 1 291 615 57 2 696 675 00 3 988 290 57 Administradores N o Executivos 536 841 80 536 841 80 Total 1 828 457 37 2 696 675 00 4 525 132 37 Os membros do Conselho de Administra o n o auferem qualquer remunera o seja a que t tulo for de outras sociedades em rela o de dom nio ou de grupo com CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A nem quaisquer benef cios n o pecuni rios relevantes considerados como remunera o O mesmo se aplica aos membros do Conselho Fiscal cuja remunera o igualmente determinada pela Comiss o de Fixa o de Remunera es incluindo apenas uma componente fixa a qual no ano de 2008 totalizou 98 805 00 euros 1 5 Pol tica de Comunica es de Irregularidades O Conselho de Administra o aprovou e divulgou em 2006 um conjunto de regras e procedimentos internos destinados recep o registo e tratamento de comunica es de irregularidades alegadamente ocorridas no mbito das sociedades do Grupo CIMPOR de acordo com as disposi es legais e regulamentares as recomenda es aplic veis em cada momento designadamente a recomenda o 11 1 4 1 da CMVM e os princ pios e regras constantes do C digo de
116. de caixa descontados tendo em considera o pre os observ veis em transac es correntes no mercado O justo valor de instrumentos financeiros derivados determinado com refer ncia a valores de cota es No caso destas n o estarem dispon veis o justo valor determinado com base em an lise de fluxos de caixa descontados os quais incluem pressupostos suportados em pre os ou taxas observ veis no mercado 2 18 Benef cios com pens es de reforma As responsabilidades pelo pagamento de pens es de reforma invalidez e sobreviv ncia s o registadas de acordo com os crit rios consagrados na IAS 19 Benef cios dos empregados Planos de benef cio definido Os custos com a atribui o destes benef cios s o reconhecidos medida que os servi os s o prestados pelos empregados benefici rios Deste modo no final de cada per odo contabil stico s o obtidos estudos actuariais elaborados por entidades independentes no sentido de determinar o valor das responsabilidades a essa data e o custo com pens es a registar nesse per odo de acordo com o m todo das unidades de cr dito projectadas As responsabilidades assim estimadas s o comparadas com os valores de mercado do fundo de pens es de forma a determinar o montante das diferen as a registar no balan o Os custos com pens es s o registados na rubrica Custos com o pessoal conforme previsto pela referida norma com base nos valores determinados por
117. de capital e juros referentes ao Intercompany Loan concedido pela Inversiones Natal Portland Cement Cobertura de capital e juros referentes ao Intercompany Loan concedido pela C Finance Natal Portland Cement Cobertura de capital e juros referentes ao Intercompany Loan concedido pela C Finance Natal Portland Cement Cobertura de 12 5 dos juros do Intercompany Loan entre a Cimpor Inversiones e a Cimpor BV para pagamento do Eurobond Cobertura de 12 5 dos juros do Intercompany Loan entre a Cimpor Inversiones e a Cimpor BV para pagamento do Eurobond Cobertura de 8 33 dos juros do Intercompany Loan entre a Cimpor Inversiones e a Cimpor BV para pagamento do Eurobond Cobertura de 8 33 dos juros do Intercompany Loan entre a Cimpor Inversiones e a Cimpor BV para pagamento do Eurobond Cobertura de 8 33 dos juros do Intercompany Loan entre a Cimpor Inversiones e a Cimpor BV para pagamento do Eurobond Cobertura cambial Cobertura de 100 dos juros da Nota do emitente Rep blica da Austria detida na Cimpor Cimentos do Brasil GRUPO Justo valor 2008 2007 8 126 4 418 1 877 151 1 323 86 1 226 570 2 057 149 1 128 1 355 1 403 103 6 455 13 564 11 935 9 628 205 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Adicionalmente a carteira de instrumentos financeiros derivados n o qualificados como cobertura em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 tinham a seguinte composi o
118. de euros registando um crescimento de 24 6 O que pese embora o agravamento dos custos energ ticos e os encargos suportados com demurrages na importa o de coque permitiu o aumento do seu Cash Flow Operacional em 38 5 para um pouco mais de 100 milh es de euros e a subida da respectiva margem em 2 6 p p O contributo da rea do bet o acima dos 10 milh es de euros correspondentes a uma margem EBITDA de 11 4 para esta acentuada melhoria do desempenho operacional da Cimpor Brasil merece particular destaque em 2008 j que nos anos anteriores o mesmo era praticamente nulo ou mesmo negativo Entre os principais investimentos efectuados num total de cerca de 43 milh es de euros salientam se a conclus o dos trabalhos de amplia o da capacidade de produ o de cl nquer da f brica de Cezarina em 450 toneladas dia a continua o do investimento numa das moagens de cru da f brica de Cajati visando o aumento da sua capacidade a compra de uma central de bet o na regi o metropolitana de S o Paulo e a aquisi o de uma pedreira no Estado da Para ba 3 9 Mo ambique economia mo ambicana dever ter registado em 2008 uma taxa de crescimento pr xima dos 6 um pouco abaixo do ano anterior beneficiando do dinamismo evidenciado pelo sector da constru o e em particular do arranque de alguns projectos de dimens o assinal vel nas regi es centro e norte e do elevado volume de obras p blicas na constru o
119. descontinuada quando o instrumento de cobertura atinge a maturidade o mesmo vendido ou exercido ou quando a rela o de cobertura deixa de cumprir os requisitos exigidos na IAS 39 Instrumentos de negocia o Relativamente aos instrumentos financeiros derivados que embora contratados com o objectivo de efectuar cobertura econ mica de acordo com as pol ticas de gest o de risco do Grupo n o cumpram todas as disposi es da IAS 39 no que respeita possibilidade de qualifica o como contabilidade de cobertura as respectivas varia es no justo valor s o registadas na demonstra o de resultados do per odo em que ocorrem Os efeitos patrimoniais da contabiliza o destes instrumentos nas empresas do Grupo que os contratam encontram se reflectidos na rubrica de Investimentos financeiros Partes de capital em empresas do grupo por via da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial C MBIOS As cota es utilizadas para actualiza o das d vidas activas e passivas em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram as seguintes Divisa 2008 2007 USD 1 3917 1 4721 BRL 3 2436 2 5963 MZN 35 25 34 83 EGP 7 6857 8 1072 CHF a 1 6547 a N o aplic vel ao exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A Empresa encontra se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC actualmente taxa de 25 acrescida de Derrama at taxa m xima de 1
120. destes programas dois em Portugal e um em Espanha Tun sia e Marrocos Na rea da Forma o e Desenvolvimento actualmente uma rea chave na Gest o de Recursos Humanos do Grupo cada rea de Neg cios desenvolveu processos espec ficos de forma o e qualifica o dos respectivos colaboradores destacando se as ac es orientadas para a Seguran a Qualidade e Ambiente Simultaneamente foi dada continuidade atrav s da CIMPOR TEC ao habitual programa de forma o dirigido a todos os Quadros T cnicos do Grupo De entre outras m ltiplas actividades desenvolvidas em 2008 ao n vel das diferentes reas de Neg cios s o ainda de salientar a defini o e divulga o da Vis o Miss o e Valores da Cimpor Egipto a consolida o da identidade da Cimpor Brasil programa Ser Cimpor o desenho e implementa o de um novo sistema de avalia o de desempenho e recompensas na ndia e Turquia a abertura de uma Col nia de F rias para os filhos dos colaboradores da Asment de T mara Marrocos e a prepara o de um Manual do Colaborador para a rea de Neg cios da China No final de 2008 o Grupo CIMPOR empregava um total de 8 369 colaboradores sem considera o ainda do quadro de pessoal afecto s opera es adquiridas nas Ilhas Can rias distribu dos por 13 pa ses conforme o quadro abaixo CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 109 NDICE DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 N
121. e reabilita o de infraestruturas A taxa de infla o sob o efeito do aumento dos pre os dos combust veis fretes mar timos e bens alimentares ter subido mais de 6 p p atingindo em termos de m dia anual perto de 14 5 O consumo de cimento aumentou quase 6 situando se em aproximadamente 900 mil toneladas das quais cerca de 744 mil mais 11 8 que em 2007 correspondentes a vendas da Cimentos de Mo ambique o que elevou a respectiva quota de mercado acima dos 80 Em termos relativos o crescimento da actividade de produ o e comercializa o de bet o pronto 21 8 foi ainda mais significativo com as vendas a atingirem perto de 80 mil metros c bicos Fruto deste incremento do n vel de actividade e da repercuss o nos pre os de venda do aumento dos custos de produ o e importa o de cl nquer o Volume de Neg cios consolidado cifrou se em 77 4 milh es de euros registando um crescimento pr ximo dos 30 A subida de pre os n o foi no entanto suficiente para compensar o referido agravamento de custos o que conduziu a uma queda de na margem EBITDA e a um aumento de apenas 1 3 milh es de euros 10 4 do Cash Flow Operacional O que em conjunto com o incremento das amortiza es determinou uma diminui o dos Resultados Operacionais em cerca de 19 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 97 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 rea de Neg cios de Mo ambique NDICE Unidade
122. es 15 8 21 Obriga es taxa fixa 42 4 38 2 Obriga es taxa vari vel 19 8 32 3 Fundos de investimento imobili rio hedge funds liquidez e seguros 22 1 7 7 100 0 100 0 Planos de contribui o definida Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 o Grupo incorreu em custos com planos de contribui o definida de 1 672 milhares de euros e 1 168 milhares de euros respectivamente Nota 10 34 PLANO DE OP ES DE COMPRA DE AC ES Na Assembleia Geral Anual realizada em 9 de Maio de 2008 foram aprovados um Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores e um Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac es da Cimpor A atribui o da qualidade de benefici rio destes Planos efectuada pelo Conselho de Administra o da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A excep o dos respectivos membros em que a atribui o determinada pela Comiss o de Fixa o de Remunera es Aos colaboradores benefici rios do Plano de Aquisi o de Ac es concedido o direito de adquirirem ac es a um pre o igual a setenta e cinco por cento do valor da cota o de 194 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 fecho do dia em que se efectuar a transac o at um montante global que n o ultrapasse metade da sua remunera o base mensal il quida Aos benefici rios do Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac
123. es da Cimpor concedido o direito de adquirirem ac es da Cimpor op es iniciais a um pre o que n o dever ser inferior a setenta e cinco por cento da m dia da cota o de fecho das sessenta sess es de Bolsa imediatamente anteriores aquela data sendo que por cada op o exercida atribu da ao benefici rio a faculdade de adquirir uma ac o em cada um dos tr s anos seguintes op es derivadas ao mesmo pre o As op es exercidas e as ac es adquiridas durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 relativamente aos Planos de incentivos bem como as Op es derivadas exercidas dos Planos anteriores foram as seguintes 2008 2007 0 A o E ac es y Unit rio Data N ac es y Unit rio exercidas exercidas PLANO Op es de comprade ac es op es derivadas S rie 2004 249 500 3 20 14 de Mar o S rie 2005 276 700 3 30 17 de Mar o 272 970 3 30 14 de Mar o S rie 2006 240 440 4 05 17 de Marco 214 830 4 05 14 de Mar o S rie 2007 229 610 4 90 17e 28 de Mar o Atribui o de op es de compra de ac es 264 490 4 25 27 de Maio 238 750 4 90 25 de Maio 1 011 240 976 050 Aquisi o de ac es pelos colaboradores 157 380 4 565 13 de Maio 128 650 5 03 17 de Maio 1 168 620 1 104 700 Os movimentos ocorridos durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 relativos s responsabilidades associadas ao plano de op es sobre ac es
124. es financeiras de cobertura de risco cambial de investimentos financeiros expressos em moeda estrangeira tal como preconizado na IAS 21 Efeitos de Altera es em Taxas de C mbio e desde que cumpram o crit rio de efic cia estabelecido na IAS 39 A convers o das demonstra es financeiras de empresas subsidi rias e associadas expressas em moeda estrangeira efectuada considerando a taxa de c mbio vigente data do balan o para convers o de activos e passivos a taxa de c mbio hist rica para a convers o dos saldos das rubricas de capital pr prio e a taxa de c mbio m dia do per odo para a convers o das rubricas da demonstra o de resultados e dos fluxos de caixa Os efeitos cambiais dessa convers o posteriores a 1 de Janeiro de 2004 s o registados no capital pr prio na rubrica Ajustamentos de convers o cambial para as empresas subsidi rias e em rubrica espec fica de Reservas livres Ajustamentos de partes de capital em associadas para as empresas associadas sendo transferidos para resultados financeiros aquando da aliena o dos correspondentes investimentos De acordo com a IAS 21 o Goodwill e as correc es de justo valor apurados na aquisi o de entidades estrangeiras consideram se denominados na moeda de reporte dessas entidades sendo convertidos para euros taxa de c mbio em vigor na data do balan o As diferen as cambiais assim geradas s o registadas na rubrica Ajustamentos de con
125. euros Consequentemente a respectiva margem subiu de 43 8 em 2007 para 46 1 em 2008 Em mat ria de investimentos salientam se o in cio da instala o de um terceiro moinho de cimento a arrancar na segunda metade de 2009 a moderniza o das linhas de ensacagem e a constru o de um novo parque de estacionamento de apoio expedi o de cimento 3 5 Tun sia A relativa robustez da economia da Tun sia refor ada ao longo da ltima d cada e a fraca exposi o internacional do seu sector financeiro permitiram que em 2008 o crescimento do PIB atingisse 4 7 estimulado pela procura interna e em particular pelo investimento A taxa de infla o que no ano anterior havia baixado para 3 1 voltou a subir para cerca de 5 contribuindo para a manuten o da tend ncia de desvaloriza o da moeda local relativamente ao euro O consumo de ligantes cimento e cal hidr ulica totalizou aproximadamente 6 3 milh es de toneladas correspondentes a um incremento de 3 2 o que em termos per capita significa j mais de 600 kg habitante A n vel regional cada vez maior a diferen a entre o litoral leste e o resto do pa s com a regi o da grande Tunis onde o consumo aumentou cerca de 7 e perto da qual se situa a f brica da Ciments de Jbel Oust a representar perto de 37 do mercado De destacar tamb m em 2008 o forte crescimento superior a 30 das exporta es a que n o ser alheio o facto d
126. financiados por fundos de pens es constitu dos para o efeito As responsabilidades n o financiadas no montante de 21 100 milhares de euros encontram se registadas no passivo das respectivas empresas Decorrente da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial todos estes efeitos est o reflectidos nos resultados financeiros da Empresa e no valor dos seus investimentos financeiros Conforme referido na Nota 3 e a Empresa suportou adicionalmente 564 milhares de euros relativos a benef cios de reforma e sa de atribu dos a trabalhadores em regime de ced ncia pela Cimpor Ind stria Adicionalmente a Empresa assumiu o compromisso de estabelecer um plano de benef cios p s emprego aos seus funcion rios com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 Este plano caracteriza se por atribuir um benef cio de reforma de contribui o definida sendo a contribui o anual de 4 do valor da retribui o base acrescida das diuturnidades CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 265 NDICE 32 266 RELAT RIO E CONTAS 08 S o benefici rios deste plano de contribui o definida todos os funcion rios ao servi o da Empresa em 1 de Janeiro de 2008 ou admitidos a partir desta data desde que detenham ou venham a deter com a Empresa um v nculo laboral igual ou superior a cinco anos ou os que detendo um v nculo laboral com dura o inferior atinjam a idade legal de reforma por velhice ao servi o da Empre
127. inerentes posse A classifica o das loca es em financeiras ou operacionais feita em fun o da subst ncia e n o da forma do contrato Os activos fixos tang veis adquiridos mediante contratos de loca o financeira bem como as correspondentes responsabilidades s o contabilizados pelo m todo financeiro De acordo com este m todo o custo do activo registado como activo fixo tang vel a correspondente responsabilidade registada no passivo e os juros inclu dos no valor das rendas e a deprecia o do activo calculada conforme descrito acima s o registados como custos na demonstra o de resultados do per odo a que respeitam Nas loca es consideradas como operacionais as rendas devidas s o reconhecidas como custo na demonstra o de resultados numa base linear durante o per odo do contrato de loca o 2 8 de activos n o correntes excluindo Goodwill efectuada uma avalia o de imparidade sempre que seja identificado um evento ou altera o nas circunst ncias que indiquem que o montante pelo qual o activo se encontra registado possa n o ser recuperado Em caso de exist ncia de ind cios o Grupo procede determina o do valor recuper vel do activo de modo a determinar a eventual extens o da perda de imparidade Nas situa es em que o activo individualmente n o gera fluxos de caixa de forma independente de outros activos a estimativa do valor recuper vel efectuada
128. na prov ncia de Jiangsu Ap s a respectiva conclus o ainda em 2009 a capacidade total de produ o de cimento com cl nquer pr prio do Grupo CIMPOR nesta rea de Neg cios atingir cerca de 6 milh es de toneladas ano 2 3 Espanha Em Mar o de 2008 o Grupo CIMPOR no prosseguimento da sua pol tica de integra o vertical adquiriu por um total de perto de EUR 46 milh es tr s centrais de bet o e a CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 77 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 totalidade do capital social de quatro empresas de bet es e agregados a operarem nas regi es de Sevilha C rdoba e Huelva o que veio refor ar consideravelmente a sua presen a na prov ncia espanhola da Andalucia J no final do ano a CIMPOR viria tamb m a adquirir por cerca de 154 milh es de euros um importante conjunto de activos detidos pela empresa Cemex Espa a S A nas Ilhas Can rias e Uma moagem de cimento localizada na ilha de Tenerife com uma capacidade de produ o de 800 mil toneladas ano e Sete centrais de bet o pronto igualmente em Tenerife com um volume de produ o em 2007 de cerca de 550 mil metros c bicos e Uma pedreira de pozolanas um terminal mar timo e tr s centros de distribui o todos em Tenerife e Uma participa o de 50 no capital da empresa Insular de Productos para la Construcci n y la Industria S L INPROCO detentora em Tenerife de uma f brica de a
129. nas reas de produ o e comercializa o de cimento bet o artefactos de bet o e actividades conexas A Empresa det m as suas participa es financeiras distribu das essencialmente por duas sub holdings 1 a Cimpor Portugal SGPS S A que concentra basicamente as participa es nas sociedades da rea de neg cios de Portugal e a Cimpor Inversiones S A que det m as participa es nas sociedades sedeadas no estrangeiro As notas que se seguem respeitam a numera o sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade para apresenta o de demonstra es financeiras individuais As notas cuja numera o se encontra ausente deste anexo n o s o aplic veis Empresa ou a sua apresenta o n o relevante para a leitura destas demonstra es financeiras 3 PRINCIPAIS CRIT RIOS CONTABIL STICOS E VALORIM TRICOS UTILIZADOS As demonstra es financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das opera es a partir dos livros e registos contabil sticos mantidos de acordo com os princ pios de contabilidade geralmente aceites em Portugal Estas demonstra es financeiras reflectem apenas as contas individuais da Empresa preparadas nos termos legais Embora os investimentos financeiros tenham sido registados pelo m todo da equival ncia patrimonial o que est de acordo com os princ pios de contabilidade geralmente aceites em Portugal estas demonstra es financeiras somente incluem
130. no mbito das respectivas compet ncias legais Disp e ainda do apoio log stico e dos recursos humanos indispens veis ao bom desempenho das suas fun es designadamente no tocante ao contacto com os accionistas e garantia do bom funcionamento das Assembleias Gerais Desta forma a Sociedade entende cumprir plenamente a recomenda o 1 1 1 remunera o do Presidente da Mesa da Assembleia Geral reveste a forma de senha de presen a actualmente no valor de 1 000 euros Em linha com a recomenda o 1 5 1 a Sociedade disponibiliza no seu site as actas das reuni es da Assembleia Geral relativas aos ltimos tr s anos em conjunto com as respectivas ordens de trabalho e estat sticas simples de presen as Em acr scimo tem sido pr tica da CIMPOR a divulga o imediata de informa o sum ria sobre as delibera es adoptadas nas respectivas Assembleias Gerais 1 2 Participa o na Assembleia Geral e Exerc cio de Direito de Voto A CIMPOR tem seguido uma pol tica continuada de incentivo ao exerc cio activo dos direitos de voto quer facilitando a participa o e o exerc cio do direito de voto em Assembleia Geral em particular o voto por correspond ncia quer reduzindo o n mero de ac es necess rias para que um accionista possa participar e votar nas reuni es da Assembleia Geral De acordo com o estabelecido no artigo 7 dos estatutos e em linha com a recomenda o CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A
131. nquer pr prio desta rea de Neg cios CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 95 RELAT RIO E CONTAS 08 3 8 Brasil A economia brasileira depois de um per odo de forte crescimento nos primeiros nove meses do ano favorecido pelo dinamismo da procura interna o aumento do rendimento das fam lias e a expans o do cr dito ter registado no ltimo trimestre um ligeiro recuo o que fez baixar para perto de 5 3 a taxa de crescimento do PIB em 2008 A taxa de infla o ter se agravado em mais de 2 p p para cerca de 5 8 enquanto a moeda local ap s uma valoriza o de Janeiro a Agosto pr xima dos 14 face ao d lar norte americano sofreu at ao final do ano e em consequ ncia de um clima generalizado de avers o ao risco uma deprecia o superior a 30 Apesar de uma clara desacelera o no ltimo trimestre o consumo de cimento no mercado brasileiro registou em 2008 um crescimento acima dos 14 ultrapassando as 51 milh es de toneladas As vendas da CIMPOR limitadas em algumas regi es pela capacidade de produ o dispon vel aumentaram globalmente cerca de 7 8 8 8 no mercado interno o que a n vel nacional originou uma ligeira perda de quota de mercado rea de Neg cios do Brasil Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 10 ton 6 070 6 025 0 7 6 015 Utiliza o da Capacidade Instalada 78 5 73 6 63 9 Vendas de Cimento 10 ton 4 652 4 316 7
132. o crit rio de perman ncia no cargo deveria ser meramente indicativo a apreciar casuisticamente tal como proposto ali s no ponto 13 sob a ep grafe Independ ncia da Recomenda o da Comiss o Europeia de 15 de Fevereiro de 2005 relativa ao papel dos administradores n o executivos ou membros do conselho de supervis o de sociedades cotadas e dos comit s do conselho de administra o ou de supervis o Com efeito admite se nesse ponto que em face das circunst ncias espec ficas da pessoa ou da sociedade o rg o competente entenda que determinado membro seja considerado independente ainda que permane a ligado sociedade por mais de 3 mandatos ou 12 anos Em segundo lugar para uma empresa do sector industrial como o caso da CIMPOR particularmente importante que o Conselho Fiscal integre um membro conhecedor dos neg cios e da realidade da Empresa Considerando que este rg o j integra uma maioria de membros independentes dos quais um com compet ncias em mat ria de auditoria e contabilidade entende se que o respectivo Presidente dever ser algu m com s lidos conhecimentos dos neg cios da Sociedade O que na opini o da CIMPOR deve prevalecer sobre o crit rio antiguidade vertido na recomenda o em causa 0 2 3 Declara o sobre a Pol tica de Remunera es Recomenda o 11 1 5 2 A comiss o de remunera es e o rg o de administra o devem submeter aprecia o pela assembleia ge
133. o das empresas cliente bem como prestar o apoio necess rio designadamente em assuntos de natureza jur dica aos respectivos rg os sociais 1 2 4 Cimpor Tec necessidade de refor o da cultura do Grupo nas suas vertentes t cnica e tecnol gica levou o Conselho de Administra o a decidir no final de 2004 a integra o de uma das estruturas funcionais da holding o Centro T cnico e de Desenvolvimento Industrial bem como do Laborat rio Central da CIMPOR Ind stria de Cimentos S A numa nova empresa ent o criada a CIMPOR TEC Engenharia e Servi os T cnicos de Apoio ao Grupo S A respectiva actividade iniciada em 1 de Janeiro de 2005 consiste essencialmente em e Prestar servi os de assist ncia t cnica e tecnol gica s diferentes empresas do Grupo sobretudo s do sector cimenteiro visando no respeito pelos princ pios do Desenvolvimento Sustent vel a melhoria do desempenho das suas unidades operacionais e Assegurar a excel ncia t cnica e econ mica dos investimentos industriais do Grupo naquele sector 40 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 e Promover o lan amento de iniciativas comuns a todas as empresas do Grupo designadamente ac es de forma o dos respectivos quadros com vista ao progresso t cnico da actividade de produ o e comercializa o de cimento e Prestar assessoria t cnica na avalia o econ mica de eventuais opor
134. o efeito da consolida o dos resultados e capitais pr prios das empresas participadas n o reflectindo o efeito da consolida o integral ao n vel de activos passivos proveitos e custos Nos termos do 4 do Regulamento n 1606 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de Julho a Empresa apresenta demonstra es financeiras consolidadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro Na Nota 16 apresentada informa o financeira relativa s empresas do grupo e associadas Os principais crit rios valorim tricos utilizados na prepara o das demonstra es financeiras anexas foram os seguintes a Imobiliza es incorp reas Esta rubrica compreende o direito adquirido relativo a uma frac o de uma aeronave que se encontra registada ao custo e amortizada pelo m todo das quotas constantes durante um per odo de cinco anos b Imobiliza es corp reas As imobiliza es corp reas est o registadas ao custo de aquisi o incluindo as despesas imput veis compra Os valores de custo e de amortiza es acumuladas de certos bens existentes em 31 de Dezembro de 1992 foram reavaliados conforme permitido pela legisla o em Portugal J os efeitos de todas as reavalia es efectuadas para fins fiscais CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 255 256 RELAT RIO E CONTAS 08 posteriormente quela data encontram se expurgados nestas demonstra es financeiras Os
135. o seja exercida venham a resultar impactos materiais nas demonstra es financeiras da Empresa De referir ainda a exist ncia em 31 de Dezembro de 2008 de compromissos referentes a contratos para aquisi o de imobiliza es corp reas e exist ncias bem como para a opera o de instala es localizadas em propriedade alheia de 54 721 milhares de euros sendo os mais relevantes os oriundos das Areas de Neg cios de Portugal 20 981 milhares de euros Espanha 15 822 milhares de euros e Egipto 12 513 milhares de euros Adicionalmente o Grupo contratou com o BNP Paribas a troca a prazo de 405 289 licen as de emiss es de gases com efeito de estufa European Emission Allowances EUA pelo mesmo n mero de licen as Certified Emission Reduction por pre os previamente acordados Este contrato vencer se a em Dezembro de 2009 As CER podem ser utilizadas para fazer face aos compromissos assumidos no mbito do Plano Nacional de Atribuic o de Licencas de Emiss o contudo a sua emiss o est limitada a 10 do total das licencas entregues De acordo com o C digo das Sociedades Comerciais a Empresa m e Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A responde solidariamente pelas obriga es das suas associadas com as quais mant m uma rela o de dom nio 48 EVENTOS SUBSEQUENTES Os eventos mais relevantes ocorridos ap s 31 de Dezembro de 2008 s o os seguintes Aquisi o pela Cimpor Portugal SGPS S
136. os efeitos decorrentes da aplica o do IAS 39 De salientar tamb m que n o obstante o incremento da d vida e a ligeira degrada o dos resultados operacionais do Grupo a CIMPOR continuou a cumprir todos os covenants financeiros previstos nos contratos em vigor ainda que com uma margem inferior dos anos anteriores Este estreitamento do diferencial entre os r cios apresentados e os respectivos limites contratuais aliado aos receios de uma maior degrada o dos resultados operacionais do Grupo dada a deteriora o da conjuntura econ mica internacional levaram a Standard amp Poor s perto do final do ano a colocar o rating da CIMPOR em situa o de Credit Watch com implica es negativas e j no in cio de 2009 a baixar a correspondente nota o de BBB para BBB mantendo a em Credit Watch com outlook negativo Segue se um quadro resumo os dados relativos s principais opera es financeiras registadas no passivo consolidado do Grupo Divida Financeira em 31 de Dezembro de 2008 Financiamento Moeda Valor 10 In cio Maturidade Taxa de Juro CIMPOR Inversiones Empr stimo Bilateral EUR 280 000 Nov 2007 Nov 2012 Euribor 0 275 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 115 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Empr stimo Bilateral EUR 200 000 Jan 2008 Jan 2013 Euribor 0 275 Empr stimo Bilateral EUR 225 000 Jun 2008 Mar 2011 Euribor 0 750 Empr stimo Bilateral EUR 300 0
137. os interesses da Sociedade nos termos da recomenda o 11 1 5 1 da CMVM Em rela o ao conjunto dos administradores executivos e com refer ncia ao ano de 2008 o n mero de op es atribu das exercit veis exercidas e extintas foi o seguinte 44 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 S rie Total 2005 2006 2007 2008 Pre o de Exerc cio euros 3 30 4 05 4 90 4 25 Op es Atribu das Op es Iniciais 137 500 137 500 Op es Derivadas 412 500 412 500 Op es Exercit veis 146 000 125 000 135 000 137 500 543 500 Op es Exercidas 146 000 125 000 135 000 137 500 543 500 Op es Extintas Para al m das op es extintas por for a do respectivo exerc cio No final do ano estavam por exercer um total de 807 500 op es assim distribu das Op es Exercit veis em S rie Total 2009 2010 2011 2006 125 000 125 000 2007 135 000 135 000 270 000 2008 137 500 137 500 137 500 412 500 Total 397 500 272 500 137 500 807 500 NDICE De acordo com o n 3 do artigo 16 dos estatutos poder ainda ser atribu da uma pens o de reforma vital cia aos administradores que cessarem fun es sempre que esteja preenchido um dos seguintes requisitos a Terem exercido o cargo de administrador com fun es executivas por per odo superior a dez anos seguidos ou interpolados b Terem mantido v nculo laboral com ou exercido f
138. para a unidade geradora de caixa a que o activo pertence Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado superior sua quantia recuper vel reconhecida uma perda de imparidade registada na demonstra o de resultados na rubrica Provis es e perdas de imparidade A quantia recuper vel a mais alta de entre o pre o de venda l quido valor de venda deduzido dos custos de venda e o valor de uso O pre o de venda l quido o montante que se obteria com a aliena o do activo numa transac o entre entidades independentes e conhecedoras deduzido dos custos directamente atribu veis aliena o O valor de uso O valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados decorrentes do uso continuado do activo e da sua aliena o no final da sua vida til A quantia recuper vel estimada para cada activo individualmente ou no caso de n o ser poss vel para a unidade geradora de fluxos de caixa qual o activo pertence 140 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 A revers o de perdas de imparidade reconhecidas em per odos anteriores registada quando existem evid ncias de que estas j n o existem ou diminu ram A revers o das perdas de imparidade reconhecida na demonstra o de resultados na rubrica Provis es e perdas de imparidade Contudo a revers o da perda de imparidade efectuada at ao limite da quantia que estaria re
139. princ pios contabil sticos geralmente aceites em Portugal nos termos da legisla o em vigor Na Nota 16 do anexo s demonstra es financeiras em 31 de Dezembro de 2008 apresentada informa o relativa s suas empresas participadas Nas demonstra es financeiras anexas os Investimentos financeiros nas empresas participadas foram registados pelo m todo de equival ncia patrimonial tal como disposto na Directriz Contabil stica n 9 pelo que foram considerados no resultado l quido e no capital pr prio em 31 de Dezembro de 2008 o efeito da consolida o dos resultados e capitais pr prios das empresas participadas com base nas respectivas demonstra es financeiras mas n o o efeito da consolida o integral a n vel de activos passivos custos e proveitos tal como anteriormente referido A Empresa preparou nos termos da legisla o em vigor demonstra es financeiras consolidadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na Uni o Europeia Lisboa 24 de Abril de 2009 Assinatura leg vel DELOITTE amp ASSOCIADOS SROC S A Representada por Jo o Lu s Falua Costa da Silva
140. se estruturado por reas de Neg cios correspondentes aos diferentes pa ses onde o Grupo desenvolve a sua actividade As referidas reas de Neg cios agrupam se por seu turno em grandes regi es a saber actualmente i Pen nsula Ib rica ii Bacia do Mediterr neo iii Am rica Latina iv Sul de frica e v sia Dentro de cada rea de Neg cios as diversas actividades desenvolvidas est o organizadas por produto sendo a actividade principal a produc o e comercializac o de cimento Enquanto holding do Grupo a CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A respons vel pelo seu desenvolvimento estrat gico designadamente no que respeita a todo o seu processo de internacionalizac o e pela gest o global do conjunto das diferentes reas de Neg cios garantindo a respectiva coordena o em mat ria de recursos financeiros t cnicos humanos e outros segundo os crit rios e orienta es que de acordo com os grandes objectivos do Grupo emanam do seu Plano Estrat gico revisto e aprovado anualmente pelo Conselho de Administrac o O acompanhamento em maior profundidade da gest o das diversas reas de Neg cios assegurado no que respeita s actividades desenvolvidas em Portugal pela CIMPOR Portugal SGPS S A e nos restantes casos pela CIMPOR Inversiones S A uma sub holding com sede em Espanha constitu da em 2002 para servir de plataforma a expans o do Grupo na rea internacional Cada uma d
141. sendo um deles Presidente e os restantes vogais O Conselho de Administra o eleito pela Assembleia Geral que designa tamb m o seu Presidente ao qual nos termos do n 3 do artigo 11 dos estatutos atribu do voto de qualidade O Conselho de Administra o actualmente composto pelos seguintes onze membros Data de Mandato designa o em curso Presidente Prof Eng Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta 31 07 2001 2005 2008 Vogais Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa 31 07 2001 2005 2008 Dr Jacques Lefevre 31 07 2001 2005 2008 Eng Jo o Carlos Angulo 31 07 2001 2005 2008 Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura 4 31 07 2001 2005 2008 Eng Lu s Filipe Sequeira Martins 12 02 1987 2005 2008 Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc 31 07 2001 2005 2008 Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte 31 07 2001 2005 2008 Dr Vicente rias Mosquera 31 07 2003 2005 2008 Sr Jos Manuel Baptista Fino 27 04 2005 2005 2008 Dr Jos Enrique Freire Arteta 27 04 2005 2005 2008 1 Membro da Comiss o Consultiva Interna para o Governo Societ rio e Responsabilidade Social 2 Vogal da Comiss o Executiva 3 Presidente da Comiss o Executiva 4 Data da nomea o como membro do Conselho de Ger ncia da CIMPOR Cimentos de Portugal A elei o do Conselho de Administra o efectuada por listas incidindo o voto exclusivamente sobre estas podendo um dos seus membros ser elei
142. seu n vel de actividade reduzindo o consumo de cimento em perto de 4 5 Simultaneamente verificou se um importante aumento da capacidade instalada da ordem das 11 milh es de toneladas ano o que apesar do incremento estimado em 59 das exporta es provocou uma situa o de forte concorr ncia no mercado interno traduzida numa descida significativa dos pre os 94 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 de venda A Cimpor Yibitas cujo mercado de influ ncia Anat lia Central e Mar Negro registou uma contrac o ainda mais acentuada que a m dia nacional viu as suas vendas de cimento 2 25 milh es de toneladas ca rem em base compar vel cerca de 8 4 enquanto as vendas de bet o pronto fruto de algumas obras lan adas em 2007 e da abertura de cinco novas centrais aumentaram relativamente a todo o ano anterior perto de 27 atingindo 1 36 milh es de metros c bicos Tamb m as vendas de agregados n o obstante uma maior concorr ncia registaram um crescimento assinal vel totalizando quase 2 3 milh es de toneladas rea de Neg cios da Turquia Unidade 2008 2007 Var Capacidade Instalada 10 ton 2 000 1 680 19 0 Utiliza o da Capacidade Instalada 3 101 1 98 9 Vendas de Cimento 10 ton 2 250 2 308 2 5 Quota de Mercado 5 2 5 4 Vendas de Bet o 10 1 360 983 38 4 Vendas de Agregados 10 ton 2 293 1 946 17 8 Volume de Neg cios 10 eur
143. significativos Em Cabo Verde o investimento p blico muito centrado nas obras de expans o e melhoramento das infraestruturas portu rias n o ser certamente suficiente para contrabalan ar a forte retrac o do investimento privado pelo que de esperar uma quebra acentuada das vendas principalmente na rea do bet o Tanto na China como na ndia o abrandamento das respectivas economias n o deixar de ter reflexos no sector da constru o e consequentemente no consumo de cimento prevendo se que o mesmo sofra alguma desacelera o aumentando em ambos os casos n o mais do que 4 O EBITDA destas duas reas de Neg cios dever no entanto registar um forte crescimento no caso da ndia pela melhoria j vis vel do seu desempenho operacional aliada ao facto de 2009 ser o primeiro ano completo da sua integra o no Grupo no caso da China pelo efeito da recente compra de uma nova empresa e da pr xima entrada em explora o das unidades actualmente em fase final de constru o CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 121 RELAT RIO E CONTAS 08 10 Eventos Posteriores Merecem relevo os seguintes factos ocorridos ap s o termo do exerc cio de 2008 Aquisi o pela Cimpor Portugal SGPS S A de 10 do capital social da Jomatel Empresa de Materiais de Constru o S A passando esta sociedade a ser integralmente detida pela primeira Aquisi o pela Agrepor Agregados Extr
144. um or amento de tesouraria revisto periodicamente Dispondo de linhas de cr dito de curto prazo em montante confort vel e mantendo actualizados os seus programas de MTN e de Papel Comercial o Grupo est apto a aceder ao mercado de capitais de uma forma expedita Sempre que poss vel os excessos de tesouraria das diferentes reas de Neg cios s o canalizados para a casa m e atrav s do pagamento de dividendos ou circulados para outras reas com car ncias de fundos via Intercompany Loans Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 as linhas de cr dito obtidas e n o utilizadas sem considera o do Papel Comercial que n o foi objecto de tomada firme ascendiam a cerca de 498 milh es de euros e 285 milh es de euros respectivamente Risco de cr dito A percep o do risco de cr dito que o mercado tem relativamente CIMPOR no tocante a opera es de financiamento reflecte se naturalmente no n vel dos custos financeiros associados a tais opera es A influ ncia do Grupo nesta mat ria apenas subsidi ria consubstanciando se na pr tica de uma gest o prudente e equilibrada de forma a minimizar a probabilidade de incumprimento das suas responsabilidades Desde a segunda metade de 2007 que se vem assistindo a uma degrada o acentuada dos spreads de cr dito independentemente do n vel de risco dos emitentes Evolu o dos Spreads de cr dito por n vel de risco ndice JP Morgan Maggie Dezembro Mar o Junho Setembro
145. 0 19 Mar 5 330 15 000 11 Jun 5 365 3 181 18 Jun 5 280 5 000 23 Jun 4 845 1 150 25 Jun 4 875 10 676 19 Mar 5 340 17 500 11 Jun 5 335 5 000 18 Jun 5 275 5 000 23 Jun 4 855 2 371 25 Jun 4 880 17 000 19 Mar 5 335 10 000 11 Jun 5 315 15 000 18 Jun 5 315 3 872 23 Jun 4 870 17 702 25 Jun 4 885 16 324 19 Mar 5 305 2 500 12 Jun 5 320 1 000 18 Jun 5 330 6 128 23 Jun 4 865 1 300 25 Jun 4 890 7 559 19 Mar 5 325 5 000 12 Jun 5 315 3 000 19 Jun 5 250 11 000 23 Jun 4 875 8 000 25 Jun 4 895 12 080 20 Mar 5 265 5 000 12 Jun 5 300 38 000 19 Jun 5 235 3 900 23 Jun 4 885 5 909 25 Jun 4 870 1 915 20 Mar 5 280 6 500 12 Jun 5 310 2 000 19 Jun 5 230 7 100 23 Jun 4 895 4 892 25 Jun 4 845 14 000 20 Mar 5 275 3 500 12 Jun 5 305 2 000 19 Jun 5 225 6 000 24 Jun 4 895 10 000 26 Jun 4 810 1 000 20 Mar 5 295 4 000 12 Jun 5 295 26 000 19 Jun 5 265 1 000 24 Jun 4 890 6 000 26 Jun 4 790 1 000 20 Mar 5 340 2 000 12 Jun 5 290 11 000 19 Jun 5 255 13 000 24 Jun 4 885 7 000 26 Jun 4 800 1 000 20 Mar 5 470 10 000 12 Jun 5 285 1 000 19 Jun 5 245 2 000 24 Jun 4 880 11 000 26 Jun 4 795 1 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 279 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 26 Jun 4 765 1 000 30 Jun 4 390 8 866 3 Jul 4 225 12 500 9 Jul 4 480 5 000 17 Jul 4 475 4 000 26 Jun 4 780 1 000 30 Jun 4 375 5 134 3 Jul 4 180 1
146. 0 Out Activos liq Out Passivos 3 2 58 1 S S 42 0 Capitais Empregues 3 382 5 3 214 6 52 2 547 1 Investimentos em Curso 302 9 213 1 42 1 120 1 Investimentos Financeiros 105 2 168 4 37 6 171 1 Out Activos liq n o Operacionais 87 5 97 7 S S 75 3 Capital Investido 3 703 2 3 498 4 59 2 763 0 D vida Financeira L quida 1 862 6 1 359 3 37 0 865 6 Activos Financ Dispon veis p Venda 4 1 9 8 S S 0 0 Provis es 74 7 71 5 4 4 71 4 D vida Financeira e Equivalentes 1 933 2 1 421 1 36 0 937 0 Capital Pr prio Atribu vel a Accionistas 1 505 1 1 796 4 16 2 1 579 7 S cios Minorit rios 110 7 102 9 7 6 74 1 Impostos Diferidos 94 3 75 1 25 7 Yo 54 9 Provis es p Impostos e Outros 59 8 102 9 41 9 117 4 Capital Pr prio e Equivalentes 1 770 0 2 077 3 148 1 826 0 Capital Investido 3 703 2 3 498 4 59 2 763 0 Rentabilidade dos Capitais Empregues 10 4 11 6 13 1 Rentabilidade dos Capitais Pr prios 13 3 18 1 18 9 Em consequ ncia da redu o dos Resultados Operacionais e perante um volume total de investimentos em activos fixos que ultrapassou os 590 milh es de euros a Rentabilidade dos Capitais Empregues l quida de impostos baixou de 11 6 em 2007 para 10 4 em 2008 A D vida Financeira L quida que incluindo items equivalentes ascendia 1 421 milh es de euros no final de 2007 subiu em Dezembro de 2008 para 1 933 milh es de euros um crescimento de cerca de 36 totalmente exp
147. 0 17 Mar 1 420 4 565 13 Mai 1 900 4 250 27 Mai 22 680 Duarte Nuno Ferreira Marques da Silva Dr 2450 5 050 5 660 21 Fev 2 500 5 725 25 2 500 5 610 27 2 500 5 580 27 5 000 5 500 28 1 500 3 300 17 1 400 4 050 17 1 300 4 900 17 2 755 5 695 26 1 445 5 695 27 1 360 4 565 13 Mai 1 800 4 250 27 Mai 23 160 _ Eduardo Guedes Duarte Eng 21 770 3 800 4 250 27 Mai 25 570 Fernando Santos Plaza Eng 22 900 1 900 4 900 17 Mar 2 100 4 050 17 Mar 3 900 3 300 17 Mar 1 050 4 565 13 Mai 2 300 4 250 27 Mai 34 150 Jo o Sande e Castro Salgado Dr 18 020 2 700 3 300 17 Mar 2 300 4 050 17 Mar 2 000 4 900 17 Mar 5 700 5 900 17 Abr 430 4 565 13 Mai 2 500 4 250 27 Mai 1 000 4 052 14 Out 21 250 Jorge Manuel Afonso Esteves dos Reis Eng 13 550 2 900 3 300 17 Mar 2 500 4 050 17 Mar 2 200 4 900 17 Mar 990 4 565 13 Mai 2 700 4 250 27 Mai 24 840 Jos Augusto Bras Chaves Dr 75 000 5 000 5 462 10 Mar 4 400 4 900 17 Mar 4 900 4 050 17 Mar 5 200 3 300 17 Mar 1 410 4 565 13 Mai 4 390 5 920 26 Mai 5 200 4 250 27 Mai 95 500 224 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS
148. 0 20 Jun 5 060 4 000 24 Jun 4 815 15 000 18 Mar 5 240 13 000 20 Mar 5 490 10 000 13 Jun 5 325 2 023 20 Jun 5 070 5 000 24 Jun 4 825 3 000 18 Mar 5 250 58 818 28 Mai 5 960 150 000 13 Jun 5 365 5 136 20 Jun 5 080 1 000 24 Jun 4 810 7 000 18 Mar 5 265 9 000 9 Jun 5 400 32 000 13 Jun 5 370 1 425 20 Jun 5 075 3 000 24 Jun 4 790 7 000 18 Mar 5 260 5 122 9 Jun 5 395 10 000 13 Jun 5 375 3 439 20 Jun 5 065 2 000 24 Jun 4 795 7 500 18 Mar 5 280 6 800 9 Jun 5 390 9 000 13 Jun 5 400 5 000 20 Jun 5 055 2 000 24 Jun 4 785 7 000 18 Mar 5 270 4 828 9 Jun 5 385 14 000 16 Jun 5 380 15 000 20 Jun 5 050 3 000 24 Jun 4 780 6 000 18 Mar 5 255 4 493 9 Jun 5 380 14 000 16 Jun 5 400 10 000 20 Jun 5 030 1 000 24 Jun 4 800 30 713 18 Mar 5 295 30 000 9 Jun 5 375 6 000 16 Jun 5 395 5 000 20 Jun 5 015 3 000 24 Jun 4 805 8 287 18 Mar 5 150 2 500 9 Jun 5 365 5 000 16 Jun 5 375 38 807 20 Jun 5 005 36 611 24 Jun 4 770 9 000 18 Mar 5 170 9 099 9 Jun 5 360 5 000 16 Jun 5 360 5 000 20 Jun 5 010 8 000 24 Jun 4 760 7 973 18 Mar 5 165 848 9 Jun 5 370 5 000 16 Jun 5 370 7 500 20 Jun 5 000 9 889 24 Jun 4 755 6 027 18 Mar 5 245 3 500 10 Jun 5 400 9 000 16 Jun 5 355 4 941 20 Jun 4 980 1 500 24 Jun 4 745 5 000 18 Mar 5 230 5 000 10 Jun 5 385 5 400 16 Jun 5 365 2 559 20 Jun 4 950 20 000 24 Jun 4 775 12 000 18 Mar 5 275 2 517 10 Jun 5 390 23 051 17 Jun 5 340 144 23 Jun 4 970 4 000 24 Jun 4 765 5 000 19 Mar 5 250 15 000 10 Jun 5 395 1 008 17 Jun 5 345 2 356 23 Jun 4 960 2 000 24 Jun 4 740 3 000 19 Mar 5 200
149. 0 Jun 4 350 2 015 4 Jul 4 230 5 000 10 Jul 4 485 10 25 Jul 4 360 6 984 26 Jun 4 735 1 000 30 Jun 4 355 1 100 4 Jul 4 260 84 279 10 Jul 4 500 139 559 25 Jul 4 385 5 000 26 Jun 4 725 10 000 30 Jun 4 345 2 985 4 Jul 4 245 22 000 10 Jul 4 490 61 108 25 Jul 4 390 16 079 26 Jun 4 720 5 000 30 Jun 4 335 2 000 4 Jul 4 290 15 000 10 Jul 4 495 35 935 25 Jul 4 380 2 921 26 Jun 4 700 28 149 30 Jun 4 330 3 000 4 Jul 4 300 15 000 10 Jul 4 480 5 000 25 Jul 4 330 1 000 26 Jun 4 650 44 285 30 Jun 4 320 6 900 4 Jul 4 285 15 000 10 Jul 4 475 3 388 25 Jul 4 370 5 000 26 Jun 4 665 10 000 30 Jun 4 325 2 000 4 Jul 4 270 5 432 11 Jul 4 500 155 127 25 Jul 4 355 5 000 26 Jun 4 690 16 580 30 Jun 4 315 5 000 4 Jul 4 255 6 876 11 Jul 4 490 10 000 25 Jul 4 350 4 000 26 Jun 4 680 6 295 30 Jun 4 290 41 400 4 Jul 4 280 10 000 11 Jul 4 495 24 873 25 Jul 4 375 3 000 26 Jun 4 670 8 972 30 Jun 4 295 24 600 4 Jul 4 265 28 413 11 Jul 4 485 5 000 25 Jul 4 425 1 000 26 Jun 4 675 3 000 30 Jun 4 285 5 375 4 Jul 4 310 5 000 11 Jul 4 480 5 000 25 Jul 4 430 5 420 26 Jun 4 655 13 147 30 Jun 4 280 21 000 4 Jul 4 315 8 222 11 Jul 4 470 5 000 25 Jul 4 445 2 173 26 Jun 4 685 1 572 30 Jun 4 300 25 625 4 Jul 4 320 1 778 14 Jul 4 500 25 000 25 Jul 4 450 6 407 26 Jun 4 660 5 000 30 Jun 4 305 7 000 7 Jul 4 275 636 15 Jul 4 400 10 000 25 Jul 4 470 2 898 26 Jun 4 640 17 305 30 Jun 4 275 11 040 7 Jul 4 295 19 924 15 Jul 4 405 5 000 25 Jul 4 480 4 102 26 Jun 4 645 5 000 30 Jun 4 270 5 000 7 Jul 4 300 10 000 15 Jul 4 415
150. 00 Ago 2008 Jun 2010 Euribor 0 550 Financiam Diversos EUR 571 E E Efeito IAS 39 EUR 1 441 E Total EUR 1 004 130 CIMPOR B V Eurobonds EUR 600 000 Mai 2004 Mai 2011 4 500 US 10 USD 150 000 Jun 2003 Jun 2013 4 750 US PP 12y USD 254 000 Jun 2003 Jun 2015 4 900 Efeito IAS 39 EUR 29 054 Total EUR 915 656 Portugal Financiamento BEI EUR 46 667 Set 2003 Set 2015 EIB Basic Rate Papel Comercial EUR 25 000 Dez 2008 Jan 2009 3 290 Financiam Diversos EUR 5 572 E Descobertos EUR 3 488 E Total EUR 80 726 Espanha Financiam Diversos EUR 73 578 Descobertos EUR 29 E Total EUR 73 607 Marrocos Financiam Diversos MAD 23 127 E Financiam Diversos MAD 38 809 Total EUR 5 586 Turquia Descobertos EUR 4 800 E Descobertos TRY 65 074 Total EUR 35 084 Brasil Financiam Diversos BRL 32 131 Total EUR 9 906 frica do Sul Descobertos ZAR 952 E E Total EUR 73 China Financiam Diversos CNY 29 800 Total EUR 3 138 ndia Empr stimo Bilateral INR 1 000 000 Mar 2008 Mar 2011 10 500 Total EUR 14 838 Peru Financiam Diversos PEN 5 855 Total EUR 1 340 Cabo Verde Financiam Diversos EUR 239 E Financiam Diversos CVE 3 300 Descobertos CVE 96 809 Total EUR 1 147 V rios Loca es Financeiras EUR 6 771 Total Grupo EUR 2 152 002 116 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 8 2 Pol tica de Gest o d
151. 000 9 Jan 5 940 5 267 18 Jan 5 520 10 000 24 Jan 5 310 13 000 30 Jan 5 270 14 167 5 Fev 5 425 3 455 9 Jan 5 930 40 000 18 Jan 5 510 15 000 24 Jan 5 330 2 000 30 Jan 5 360 3 000 5 Fev 5 410 1 909 9 Jan 5 920 6 624 18 Jan 5 470 5 554 24 Jan 5 260 2 500 30 Jan 5 350 5 000 5 Fev 5 415 2 091 10 Jan 5 940 5 000 21 Jan 5 280 5 000 24 Jan 5 250 5 000 30 Jan 5 330 5 000 5 Fev 5 405 6 000 10 Jan 5 930 15 000 21 Jan 5 300 15 000 24 Jan 5 240 10 000 30 Jan 5 320 3 000 5 Fev 5 440 1 000 10 Jan 5 900 10 000 21 Jan 5 290 60 000 25 Jan 5 350 5 000 30 Jan 5 295 6 000 5 Fev 5 420 600 10 Jan 5 880 5 000 21 Jan 5 270 5 000 25 Jan 5 300 53 000 30 Jan 5 235 10 000 5 Fev 5 395 2 000 10 Jan 5 830 5 000 21 Jan 5 250 5 000 25 Jan 5 280 18 500 30 Jan 5 275 8 833 6 Fev 5 360 9 079 10 Jan 5 800 15 000 21 Jan 5 410 12 759 25 Jan 5 270 7 500 30 Jan 5 265 5 000 6 Fev 5 410 46 160 10 Jan 5 790 5 000 21 Jan 5 220 7 241 25 Jan 5 290 17 000 30 Jan 5 255 10 000 6 Fev 5 370 21 705 10 Jan 5 750 10 000 21 Jan 5 330 15 000 25 Jan 5 340 5 000 31 Jan 5 300 36 500 6 Fev 5 365 2 500 10 Jan 5 760 4 428 21 Jan 5 370 10 000 25 Jan 5 320 8 000 31 Jan 5 285 8 113 6 Fev 5 350 11 365 10 Jan 5 780 572 21 Jan 5 340 10 000 25 Jan 5 310 12 000 31 Jan 5 290 5 000 6 Fev 5 385 13 421 11 Jan 5 670 5 000 21 Jan 5 230 5 000 25 Jan 5 330 9 000 31 Jan 5 270 16 000 6 Fev 5 375 10 298 11 Jan 5 650 5 000 22 Jan 4 750 2 500 25 Jan 5 250 15 000 31 Jan 5 250 13 000 6 Fev 5 395 182 11 Jan 5 600 10 000 22 Jan 4 830 2 500 28 Jan 5
152. 008 cifrou se em termos individuais em 153 978 720 99 euros No respeito dos par metros definidos pelo Contrato de Sociedade e de acordo com a pol tica de distribui o de dividendos enunciada no Relat rio sobre o Governo da Sociedade prop e se a seguinte aplica o para o valor dos resultados l quidos Afecta o da import ncia de 7 700 000 00 euros correspondente a 5 do resultado l quido ao refor o da Reserva Legal e Atribui o de gratifica es aos administradores e restantes colaboradores que no final de Dezembro de 2008 se encontravam ao servi o da CIMPOR CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 247 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Cimentos de Portugal SGPS S A no montante m ximo de 3 000 000 euros Distribui o aos accionistas de um dividendo bruto de 0 185 euros por ac o Transfer ncia da import ncia sobrante para Resultados Transitados Lisboa 24 de Abril de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRA O Prof Eng Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques Lefevre Eng Jean Carlos ngulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente rias Mosquera Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta 248 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING DR NDICE CINNPOR DOCUMENTOS D
153. 05 887 214 578 Activos intang veis 6 127 1 834 Outros 323 1 825 664 850 763 703 Fluxos das actividades de investimento 2 611 867 708 684 Actividades de financiamento Recebimentos provenientes de Empr stimos obtidos 45 1 156 341 819 333 Venda de ac es pr prias 4 856 4 227 1 161 197 823 560 Pagamentos respeitantes a Empr stimos obtidos 45 1 066 468 290 904 Juros e custos similares 114 691 93 845 Dividendos 14 153 151 143 951 Compra de ac es pr prias 25 586 14 371 Outros 16 858 3 741 1 376 754 546 812 Fluxos das actividades de financiamento 3 215 557 276 748 Varia o de caixa e seus equivalentes 4 1 2 3 398 057 60 377 Efeito das diferen as de c mbio e de outras transac es n o monet rias 5 255 5 583 Caixa e seus equivalentes no in cio do exerc cio 45 519 280 464 486 Caixa e seus equivalentes no fim do exerc cio 45 126 479 519 280 O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2008 O Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques Lef vre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente Arias Mosquera Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta CI
154. 07 36 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Julho de 2007 relativa ao exerc cio de certos direitos dos accionistas de sociedades cotadas cujo prazo de transposi o finda a 3 de Agosto de 2009 Nesta sede o m todo do bloqueio ser substitu do pelo m todo da data de registo previsto na referida Directiva 0 2 2 Independ ncia do Presidente do Conselho Fiscal Recomenda o 11 1 3 1 Consoante o modelo aplic vel o presidente do conselho fiscal da comiss o de auditoria ou da comiss o para as mat rias financeiras deve ser independente e possuir as compet ncias adequadas ao exerc cio das respectivas fun es O Presidente do Conselho Fiscal possui as compet ncias adequadas ao exerc cio das respectivas fun es atentas as suas qualifica es e a sua perman ncia na Sociedade CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 17 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 nessa qualidade desde Mar o de 1992 A CIMPOR n o cumpre plenamente esta recomenda o pelo facto de o Presidente do Conselho Fiscal n o ser considerado independente luz da al nea b do n 5 do artigo 414 do C digo das Sociedades Comerciais A decis o de n o acomoda o desta recomenda o funda se essencialmente em duas raz es Em primeiro lugar entende se que no caso em apre o o desempenho de fun es desde aquela data n o prejudica a capacidade de isen o de quem as exerce opini o da CIMPOR que
155. 08 Volume de Disp ndios de neg cios Activo l quido capital fixo Cimento 1 517 530 3 767 339 348 505 Bei es e agregados 498 538 540 109 75 109 Outros 72 794 307 807 33 512 2 088 862 4 615 255 457 126 2007 Volume de Disp ndios de neg cios Activo l quido capital fixo Cimento 1 360 307 3 541 286 461 309 Bei es e agregados 521 518 493 435 29 994 Outros 84 232 799 247 9 180 1 966 058 4 833 968 500 483 8 OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os outros proveitos operacionais tinham a seguinte composi o 2008 2007 Proveitos suplementares 20 331 19 693 Ganhos obtidos na alienac o de activos a 20 112 5 399 Revers o de ajustamentos de saldos a receber de clientes Nota 26 5 120 4 179 Trabalhos para a pr pria empresa 4 606 2 098 Subs dios b 3 806 7 196 Revers o de ajustamentos as exist ncias Nota 25 2 339 274 Outros 9 287 8 681 170 65 601 47 519 No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 estes ganhos incluiam ganhos com aliena o de licen as de emiss o de e troca de licen as de emiss o de por Certificados de redu o de emiss es CER no montante de 11 467 milhares de euros No exerc cio findo em Dezembro de 2007 respeitavam essencialmente a ganhos com a aliena o de activos fixos tang veis No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2007 os Subs dios para investimentos inclu am o proveito relativo ao pr mio de realiza o e ad
156. 1 080 1 080 Transfer ncias 7 846 7 846 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 9 914 9 914 Efeito cambial 35 35 Transfer ncias 2 695 2 695 Aliena es 1 301 1 301 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 5 882 5 882 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2007 4 890 9 754 149 669 164 314 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2008 4 470 4 096 3 029 119 801 131 395 Nesta rubrica est o inclu dos 1 os activos financeiros dispon veis para venda mensurados quer ao justo valor quer ao custo de aquisi o ajustado face s perdas de imparidade estimadas quando n o tenham pre o de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor n o possa ser mensurado com fiabilidade ii os activos financeiros ao justo valor por resultados que respeitam essencialmente a uma carteira de fundos de investimento 111 os activos financeiros detidos at maturidade que incluem um instrumento de d vida de taxa vari vel emitido pela Rep blica da Austria No decurso do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 o Grupo alienou a participa o na Misr Cement Qena S A E valorizada por 8 382 milhares de euros Adicionalmente o valor acumulado em reservas foi transferido para resultados de que resultou reconhecimento de um ganho de 2 086 milhares de euros CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 183 21 OUTRAS D VIDAS DE TERCEIROS RELAT RIO E CONTAS 08 Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 esta rubrica tinha a seguinte composi o
157. 1 251 386 102 716 243 468 102 612 247 356 153 979 251 284 Dr Jacques Lef vre Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Jos Enrique Freire Arteta CIMPOR 5 DE PORTUGAL SGPS S A DEMONSTRA ES DOS RESULTADOS POR FUN ES DOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Montantes expressos em milhares de euros Notas 2008 2007 Vendas e presta es de servi os 16 e 44 4 600 4 894 Resultados brutos 4 600 4 894 Outros proveitos e ganhos operacionais 751 5 333 Custos administrativos 12 577 12 659 Outros custos e perdas operacionais 2 658 2 024 Resultados operacionais 9 883 4 456 Custo l quido de financiamento 293 507 Ganhos perdas em filiais e associadas 45 111 801 250 054 Ganhos perdas em outros investimentos 955 1 856 Resultados n o frequentes 33 409 Resultados correntes 102 612 247 356 Impostos sobre os resultados correntes 6 51 366 3 928 Resultados l quidos 153 979 251 284 Resultados por acc o euros 0 23 0 37 O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras em 31 de Dezembro de 2008 O Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques L fevre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Pedro Maria Calainho Teixeira Duarte Dr Vicente Arias Mosquera Sr Jos
158. 1 5 116 8 1 9 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 221 226 2 2 231 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 290 262 10 7 253 Margem EBITDA 26 6 31 29 4 Margem EBIT 14 6 18 1 16 2 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer O volume de investimentos realizados 3 2 milh es de euros mais do que duplicou em rela o ao ano anterior devido sobretudo instala o de uma nova paletizadora e aos trabalhos de liga o dos silos ensacagem 3 6 Egipto Mantendo uma taxa de crescimento do PIB pr xima dos 7 a economia eg pcia voltou a revelar em 2008 um ritmo de expans o assinal vel sustentado pelo aumento da procura interna e pelo incremento das receitas do sector do turismo A taxa de infla o pressionada pela subida dos pre os dos bens alimentares nos mercados internacionais e pela redu o de alguns subs dios estatais ter se agravado significativamente ultrapassando os 18 Depois de em 2007 j haver registado um forte crescimento 14 4 o consumo de cimento tornou a aumentar em 2008 na casa dos dois d gitos 11 5 atingindo cerca de 38 4 milh es de toneladas Apesar disso n o foi um ano particularmente f cil para a ind stria cimenteira dadas as dificuldades que lhe foram criadas por um conjunto de decis es governamentais algumas de dif cil compreens o outras de todo injustificad
159. 10 500 7 Mar 5 435 15 191 13 Mar 5 355 5 000 17 Mar 5 215 2 500 13 Fev 5 425 2 733 3 Mar 5 485 5 000 7 Mar 5 490 7 622 13 Mar 5 320 15 000 17 Mar 5 220 3 000 13 Fev 5 440 7 500 3 Mar 5 450 11 714 7 Mar 5 495 11 256 13 Mar 5 305 5 000 17 Mar 5 245 1 000 13 Fev 5 380 3 000 3 Mar 5 460 2 500 7 Mar 5 500 62 500 13 Mar 5 315 5 000 17 Mar 5 165 2 000 13 Fev 5 400 10 000 3 Mar 5 475 10 000 7 Mar 5 400 1 348 13 Mar 5 300 26 000 17 Mar 5 135 5 500 278 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 17 Mar 5 130 2 500 20 Mar 5 400 10 000 12 Jun 5 275 1 925 19 Jun 5 240 2 000 24 Jun 4 870 6 000 17 Mar 5 070 2 500 20 Mar 5 385 5 000 12 Jun 5 270 1 000 19 Jun 5 210 5 000 24 Jun 4 875 9 000 18 Mar 5 160 12 500 20 Mar 5 495 4 000 12 Jun 5 330 11 075 19 Jun 5 205 4 000 24 Jun 4 865 5 000 18 Mar 5 180 10 031 20 Mar 5 500 10 000 12 Jun 5 325 2 000 19 Jun 5 200 3 000 24 Jun 4 860 4 000 18 Mar 5 175 2 006 20 Mar 5 570 5 000 13 Jun 5 315 300 19 Jun 5 195 4 000 24 Jun 4 850 4 000 18 Mar 5 190 3 359 20 Mar 5 270 4 000 13 Jun 5 320 766 19 Jun 5 180 18 000 24 Jun 4 855 12 500 18 Mar 5 185 13 604 20 Mar 5 415 21 000 13 Jun 5 335 500 19 Jun 5 175 2 000 24 Jun 4 845 8 000 18 Mar 5 210 10 000 20 Mar 5 460 15 000 13 Jun 5 340 2 083 19 Jun 5 155 1 430 24 Jun 4 840 8 000 18
160. 12 000 5 370 70 000 5 280 20 000 5 300 18 735 5 380 150 000 5 290 49 868 5 320 7 656 5 400 171 000 5 300 20 000 5 330 23 Janeiro 13 778 5 160 60 000 5 310 10 000 5 340 8 433 5 170 5 000 5 320 22 Janeiro 1 000 4 800 28 000 5 180 10 000 5 350 5 000 4 810 10 000 5 190 28 Janeiro 2 000 5 160 5 000 4 820 55 295 5 200 4 134 5 190 15 000 4 830 50 000 5 210 300 5 210 5 000 4 840 10 000 5 240 18 000 5 220 4 000 4 890 22 000 5 250 25 000 5 230 9 000 4 900 10 000 5 270 27 748 5 260 12 775 4 980 15 000 5 280 60 000 5 270 10 000 4 990 47 000 5 290 15 000 5 280 10 000 5 000 14 000 5 300 29 Janeiro 9 053 5 280 20 000 5 010 20 000 5 310 70 000 5 290 5 000 5 030 5 000 5 320 20 000 5 300 10 000 5 040 10 580 5 330 8 432 5 300 18 000 5 050 30 000 5 340 35 000 5 310 5 000 5 140 40 920 5 350 25 568 5 320 15 000 5 150 24 Janeiro 15 000 5 220 5 000 5 330 15 000 5 160 3 000 5 230 2 820 5 340 5 000 5 170 15 000 5 240 10 000 5 350 5 000 5 180 44 668 5 250 30 000 5 360 5 000 5 190 20 000 5 260 20 000 5 400 10 000 5 200 51 973 5 270 31 Janeiro 32 000 5 240 12 230 5 220 20 000 5 280 24 895 5 250 994 5 230 25 000 5 290 7 136 5 260 10 000 5 240 71 300 5 300 53 000 5 280 38 126 5 250 15 000 5 310 50 567 5 290 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 69 Data 31 Janeiro 1 Fevereiro 5 Fevereiro 6 Fevereiro 1 Julho 2 Julho 3 Julho 10 Outubro 13 Outubro 70 N mero Ac es 36 000 15 000 9 697 1 014 10 000 20 000 5 242 20 000
161. 1250 009 Lisboa CIMPOR PORTUGAL CIMPOR PORTUGAL SGPS S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIMPOR INTERNACIONAL CIMPOR INTERNACIONAL SGPS S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIMPOR INVERSIONES CIMPOR INVERSIONES S A 100 00 Calle Brasil 56 36204 Vigo REA DE CIMENTO Portugal CIMPOR IND STRIA CIMPOR IND STRIA DE CIMENTOS S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa SCIAL ESTABELECIMENTOS SCIAL DO NORTE S A 100 00 Av Am rico Duarte S Pedro Fins Maia 4425 504 Maia CECISA CECISA COM RCIO INTERNACIONAL S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa 152 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 PERCENTAGEM SIGLA FIRMA SEDE PARTICIPA O EFECTIVA CTA CEMENT TRADING ACTIVITIES COM RCIO 100 00 INTERNACIONAL S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa MOSSINES MOSSINES CIMENTOS DE SINES S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIMENTA OR CIMENTA OR CIMENTOS DOS A ORES LDA 100 00 Rua Bento Dias Carreiro 6 9600 050 Pico da Pedra Ribeira Grande A ores CECIME CIMENTOS S A 100 00 Rua Cintura do Porto de Lisboa Armaz m 21 Topo Norte 1900 649 Lisboa REA DE BET O PREPARADO E AGREGADOS Portugal CIMPOR BET O CIMPOR BET O IND STRIA DE BET O PRONTO S A 100 00 Rua Quinta do Paizinho Edif cio Bepor Bloco
162. 14 Mar 5 260 2 900 12 Fev 5 345 7 500 19 Fev 5 500 10 000 6 Mar 5 450 12 997 12 Mar 5 475 15 000 17 Mar 5 200 16 000 12 Fev 5 410 2 500 19 Fev 5 490 4 006 6 Mar 5 425 11 022 12 Mar 5 425 5 000 17 Mar 5 100 5 239 12 Fev 5 400 12 168 28 Fev 5 500 116 946 6 Mar 5 400 3 290 12 Mar 5 400 150 17 Mar 5 175 5 000 12 Fev 5 405 5 000 28 Fev 5 470 2 017 6 Mar 5 475 3 000 12 Mar 5 410 4 850 17 Mar 5 140 15 000 12 Fev 5 420 13 500 28 Fev 5 485 15 537 6 Mar 5 440 17 743 12 Mar 5 500 30 000 17 Mar 5 150 8 138 12 Fev 5 450 2 000 28 Fev 5 490 15 500 6 Mar 5 465 12 824 12 Mar 5 495 5 000 17 Mar 5 180 21 237 12 Fev 5 380 4 000 29 Fev 5 500 101 103 6 Mar 5 480 15 000 12 Mar 5 485 10 000 17 Mar 5 170 9 362 12 Fev 5 360 18 500 29 Fev 5 490 30 000 6 Mar 5 495 304 12 Mar 5 465 5 000 17 Mar 5 160 7 500 12 Fev 5 350 13 054 29 Fev 5 495 4 282 6 Mar 5 485 5 000 12 Mar 5 445 5 000 17 Mar 5 145 17 000 12 Fev 5 370 8 500 29 Fev 5 480 4 916 6 Mar 5 490 10 000 12 Mar 5 450 5 000 17 Mar 5 230 2 500 12 Fev 5 390 2 130 29 Fev 5 485 6 152 6 Mar 5 430 5 257 12 Mar 5 415 10 000 17 Mar 5 155 5 000 12 Fev 5 430 3 000 3 Mar 5 430 5 000 7 Mar 5 415 975 12 Mar 5 420 10 000 17 Mar 5 190 6 000 13 Fev 5 465 12 500 3 Mar 5 440 5 000 7 Mar 5 425 3 314 13 Mar 5 340 6 500 17 Mar 5 195 3 000 13 Fev 5 450 27 000 3 Mar 5 480 25 000 7 Mar 5 440 15 000 13 Mar 5 385 15 000 17 Mar 5 205 3 474 13 Fev 5 435 20 000 3 Mar 5 500 59 296 7 Mar 5 450 5 000 13 Mar 5 370 5 000 17 Mar 5 210 6 550 13 Fev 5 430 9 726 3 Mar 5 470
163. 16 Jan 5 360 5 000 23 Jan 5 180 5 000 29 Jan 5 340 5 000 1 Fev 5 350 7 000 7 Fev 5 400 8 000 17 Jan 5 440 58 983 23 Jan 5 490 2 500 29 Jan 5 360 5 000 1 Fev 5 480 5 000 8 Fev 5 445 10 000 17 Jan 5 470 20 631 23 Jan 5 420 2 500 29 Jan 5 380 14 000 1 Fev 5 495 14 081 8 Fev 5 400 17 323 17 Jan 5 460 15 660 23 Jan 5 410 5 000 29 Jan 5 315 3 000 1 Fev 5 460 8 621 8 Fev 5 405 1 050 17 Jan 5 420 8 949 23 Jan 5 360 2 500 29 Jan 5 345 15 674 1 Fev 5 485 7 000 8 Fev 5 420 2 480 17 Jan 5 430 16 051 23 Jan 5 260 2 500 29 Jan 5 365 4 349 4 Fev 5 650 5 000 8 Fev 5 410 26 000 17 Jan 5 450 19 726 23 Jan 5 330 14 345 29 Jan 5 370 2 000 4 Fev 5 605 22 500 8 Fev 5 380 2 247 17 Jan 5 480 10 000 23 Jan 5 270 35 813 29 Jan 5 375 11 533 4 Fev 5 610 7 500 8 Fev 5 395 3 784 18 Jan 5 500 39 539 23 Jan 5 210 19 362 29 Jan 5 385 1 400 4 Fev 5 615 5 000 8 Fev 5 385 10 000 18 Jan 5 490 14 907 23 Jan 5 220 10 008 29 Jan 5 390 2 544 4 Fev 5 625 10 000 8 Fev 5 450 37 500 18 Jan 5 480 10 000 23 Jan 5 190 463 29 Jan 5 395 11 508 5 Fev 5 585 5 000 8 Fev 5 475 5 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 229 Data 8 Fev 8 Fev 8 Fev 8 Fev 8 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 11 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 12 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13
164. 190 2 000 27 Ago 4 170 11 500 10 Set 4 190 9 102 31 Jul 4 120 2 000 5 Ago 4 080 6 318 18 Ago 4 180 16 000 27 Ago 4 190 2 500 10 Set 4 197 5 000 31 Jul 4 115 1 000 5 Ago 4 090 5 000 18 Ago 4 175 30 000 27 Ago 4 180 5 000 10 Set 4 195 5 000 31 Jul 4 110 134 5 Ago 4 060 5 000 18 Ago 4 170 46 000 27 Ago 4 175 6 500 10 Set 4 192 5 000 31 Jul 4 135 866 5 Ago 4 065 5 000 18 Ago 4 165 4 000 27 Ago 4 165 22 000 10 Set 4 180 8 000 31 Jul 4 130 6 000 5 Ago 4 050 10 000 18 Ago 4 200 2 000 27 Ago 4 160 5 000 10 Set 4 176 5 000 31 Jul 4 125 3 165 5 Ago 4 055 15 000 19 Ago 4 170 10 000 27 Ago 4 150 12 500 11 Set 4 190 3 500 31 Jul 4 145 2 274 6 Ago 4 100 10 000 19 Ago 4 165 5 620 27 Ago 4 155 12 500 11 Set 4 184 671 31 Jul 4 150 3 561 6 Ago 4 075 20 000 19 Ago 4 160 31 101 27 Ago 4 140 2 500 11 Set 4 185 5 829 31 Jul 4 160 1 000 6 Ago 4 080 10 000 19 Ago 4 155 18 271 27 Ago 4 135 7 500 11 Set 4 200 2 500 31 Jul 4 155 10 000 6 Ago 4 065 15 000 19 Ago 4 150 10 000 27 Ago 4 130 10 500 11 Set 4 195 2 500 31 Jul 4 140 1 000 6 Ago 4 055 5 000 19 Ago 4 145 5 000 27 Ago 4 125 19 500 11 Set 4 180 7 500 31 Jul 4 220 6 983 6 Ago 4 060 4 217 19 Ago 4 135 2 508 27 Ago 4 120 2 500 11 Set 4 178 2 500 31 Jul 4 230 3 265 6 Ago 4 090 783 19 Ago 4 110 2 500 27 Ago 4 115 5 000 11 Set 4 175 7 500 31 Jul 4 235 8 279 6 Ago 4 070 33 980 19 Ago 4 080 5 000 28 Ago 4 045 2 500 11 Set 4 170 2 500 31 Jul 4 240 14 447 6 Ago 4 040 1 020 19 Ago 4 055 10 000 28 Ago 4 050 2 500 11 Set 4 160 5 000 31 Jul 4 24
165. 2 45 4 58 6 48 6 14 6 24 9 Turquia 15 6 10 0 38 6 23 6 229 59 5 Brasil 102 3 25 5 73 9 22 9 28 4 38 5 Mo ambique 13 6 17 6 12 3 20 6 1 3 10 4 frica do Sul 46 2 33 4 43 0 33 1 3 2 7 3 China 6 3 9 5 1 8 7 7 44 238 7 ndia 3 1 9 7 3 1 Verde 4 2 10 0 3 0 9 7 1 3 42 2 Trading Shipping 7 5 6 6 6 3 6 0 1 2 18 2 Out Actividades 1 5 4 8 3 3 68 3 Total 586 3 28 1 607 0 30 9 20 6 3 4 1 2007 Mar o Dezembro 2 Em 2007 Julho Dezembro 3 Abril Dezembro Por for a do agravamento significativo e generalizado dos custos energ ticos da queda do volume de actividade na Area de Neg cios de Espanha e da descida dos pre os de venda no mercado turco a margem EBITDA baixou 2 8 p p fixando se em 28 1 Para al m das melhorias verificadas sobretudo em Marrocos 2 3 p p Brasil 2 6 p p e China 1 8 p p h a destacar o aumento significativo do primeiro para o segundo semestre da margem gerada na rea de Neg cios da frica do Sul em consequ ncia do j referido arranque da nova linha de produ o de cl nquer de apenas 24 7 nos primeiros seis meses para 41 3 na segunda metade do ano N o obstante a queda do consumo nos mercados de Portugal 8 9 e principalmente Espanha 23 6 as vendas de cimento e cl nquer do Grupo CIMPOR beneficiando do alargamento do respectivo per metro de consolida o totalizaram em 2008 cerca de 26 8 m
166. 2 537 107 147 59 010 12 281 11 094 185 973 116 642 4 50 8 895 Amortiza es e perdas de imparidade acumuladas S aldoem 1 de Janeiro de 2007 37 460 285 301 1 672 817 59 456 42 240 6 7 86 6 7 78 2 110 837 Altera es de per metro 176 28 35 1 206 016 8 686 3 618 649 44 247 540 E feitoda convers o cambial 155 5 097 9 166 663 326 110 5 9 1 5 2 38 Refor os 4 150 26 946 118 773 8 232 3 360 482 1 040 16 2 9 83 R edu e s 29 420 10 158 4 039 38 5 210 177 15 418 A bates 7 881 10 454 5 20 4 78 2 22 17 24 360 Transfer ncias 386 9 180 7 408 35 29 0 70 2 152 S aldoem 1 de Janeiro de 2008 42 2 98 346 575 1 978 753 67 8 28 48 406 7575 7 539 2 498 974 Altera esde per metro Nota 5 77 1 240 23 343 1 605 617 189 4 4 27 028 E feitoda convers o cambial 1 792 16 171 1 43 188 5 750 2 636 47 23 169 4 67 Refor os 11 881 30 811 124 558 9 314 3 332 632 538 181 067 Redu es 1 1 672 11 272 2 445 263 35 185 15 873 A bates 113 17 625 290 499 43 4 0 18 611 Transfer ncias 525 463 2 442 53 727 1 1 08 1 655 2 147 S 31de Dezembro de 2008 5 2 9 89 360 206 1 952 127 70 315 49 68 3 9 4 73 6 177 2 50 0 9 69 Valor l quido a 31 de Dezembro de 2007 30 2 8 27 366 457 955 482 40 722 10 658 1 684 4 189 188 200 24 836 1 895 055 II e e e e Valor l quido a 31 de Dezembro de 2008 296 671 384 346 970 410 36 83
167. 2 9 327 2 808 4 917 185 973 116 642 2 007 926 Os terrenos de explora o incluem o valor estimado das despesas futuras com sua recupera o e reconstitui o ambiental as quais na medida em que ainda n o tenham sido incorridas se encontram reflectidas no passivo As adi es ocorridas no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 incluem 8 352 milhares de euros de encargos financeiros relativos a empr stimos obtidos para financiar a constru o de activos qualific veis No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 os abates incluem um montante de 17 150 milhares de euros correspondente ao efeito da substitui o de um forno numa f brica em Espanha Symca decorrente da obsolesc ncia de equipamentos por for a de investimentos realizados No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 os activos tang veis em curso incluem os valores incorridos com a constru o e melhoria de instala es e equipamentos afectos ao neg cio de cimento em v rias unidades produtivas essencialmente nas Areas de Neg cios da Turquia Espanha Brasil e China Nos adiantamentos por conta de activos tang veis est o inclu dos os activos afectos produ o e comercializa o de cimento e bet o pronto na Ilha de Tenerife Nota 5 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 181 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 19 INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS As partes de capital detidas em empresas associadas tiveram os seguintes movimento
168. 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 10 ton 710 735 3 4 745 Utiliza o da Capacidade Instalada 2 45 0 41 2 20 9 Vendas de Cimento 10 ton 744 665 11 8 605 Quota de Mercado 82 6 78 3 78 1 Vendas de Bet o 10 m 78 5 64 4 21 8 52 8 Volume de Neg cios 10 euros 77 4 60 1 28 8 54 5 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 13 6 12 3 10 4 8 4 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 8 8 10 9 19 2 7 5 Capitais Empregues 10 euros 51 8 40 8 27 1 40 6 Investimentos Industriais 10 euros 9 0 4 1 118 2 4 8 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 451 408 10 5 497 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 177 141 25 0 113 Margem EBITDA 17 6 20 6 15 4 Margem EBIT 11 4 18 1 13 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Os investimentos realizados grande parte dos quais de natureza ambiental totalizaram aproximadamente 9 milh es de euros destacando se a interven o efectuada no electrofiltro da f brica da Matola e a montagem nesta ltima dos equipamentos necess rios queima de g s natural de um filtro de despoeiramento em um dos moinhos e de um filtro de mangas no arrefecedor de cl nquer De salientar tamb m o arranque da instala o de uma nova moagem na Matola e o in cio dos trabalhos de reabilita o da moagem do Dondo 3 10 frica do Sul Na frica do Sul a taxa de crescime
169. 235 14 822 31 Jan 5 255 15 000 6 Fev 5 390 12 813 11 Jan 5 500 5 000 22 Jan 4 810 1 000 28 Jan 5 290 9 966 31 Jan 5 275 2 500 6 Fev 5 380 13 986 11 Jan 5 680 25 000 22 Jan 4 900 5 000 28 Jan 5 265 15 000 31 Jan 5 280 2 500 6 Fev 5 420 1 886 14 Jan 5 640 5 000 22 Jan 5 030 5 503 28 Jan 5 260 10 000 31 Jan 5 320 12 000 6 Fev 5 405 5 000 14 Jan 5 660 5 000 22 Jan 5 100 6 000 28 Jan 5 200 2 500 31 Jan 5 295 13 500 6 Fev 5 355 1 605 14 Jan 5 650 15 000 22 Jan 5 260 13 000 28 Jan 5 215 2 500 31 Jan 5 260 21 927 7 Fev 5 415 6 000 14 Jan 5 620 10 000 22 Jan 5 250 10 090 28 Jan 5 230 6 544 31 Jan 5 265 3 960 7 Fev 5 405 5 000 14 Jan 5 610 10 000 22 Jan 5 220 9 500 28 Jan 5 240 19 978 1 Fev 5 340 5 000 7 Fev 5 385 2 500 14 Jan 5 600 5 000 22 Jan 5 170 5 000 28 Jan 5 280 14 052 1 Fev 5 475 10 000 7 Fev 5 380 13 500 15 Jan 5 580 10 000 22 Jan 5 290 10 859 28 Jan 5 285 4 858 1 Fev 5 450 5 000 7 Fev 5 370 28 648 15 Jan 5 570 5 000 22 Jan 5 370 16 554 28 Jan 5 275 10 000 1 Fev 5 490 5 000 7 Fev 5 350 5 000 15 Jan 5 560 20 000 22 Jan 5 360 12 494 28 Jan 5 270 11 379 1 Fev 5 505 5 000 7 Fev 5 355 13 500 15 Jan 5 540 5 000 23 Jan 5 400 5 000 28 Jan 5 295 3 401 1 Fev 5 510 5 000 7 Fev 5 375 12 289 15 Jan 5 530 10 000 23 Jan 5 350 10 000 29 Jan 5 300 33 492 1 Fev 5 500 25 119 7 Fev 5 390 9 211 16 Jan 5 400 5 000 23 Jan 5 300 10 000 29 Jan 5 295 20 500 1 Fev 5 470 12 957 7 Fev 5 365 8 500 16 Jan 5 390 5 000 23 Jan 5 250 10 750 29 Jan 5 290 2 500 1 Fev 5 530 14 306 7 Fev 5 360 3 643
170. 260 10 000 31 Jan 5 320 12 000 6 Fev 5 405 5 000 14 Jan 5 660 5 000 22 Jan 5 100 6 000 28 Jan 5 200 2 500 31 Jan 5 295 13 500 6 Fev 5 355 1 605 14 Jan 5 650 15 000 22 Jan 5 260 13 000 28 Jan 5 215 2 500 31 Jan 5 260 21 927 7 Fev 5 415 6 000 14 Jan 5 620 10 000 22 Jan 5 250 10 090 28 Jan 5 230 6 544 31 Jan 5 265 3 960 7 Fev 5 405 5 000 14 Jan 5 610 10 000 22 Jan 5 220 9 500 28 Jan 5 240 19 978 1 Fev 5 340 5 000 7 Fev 5 385 2 500 14 Jan 5 600 5 000 22 Jan 5 170 5 000 28 Jan 5 280 14 052 1 Fev 5 475 10 000 7 Fev 5 380 13 500 15 Jan 5 580 10 000 22 Jan 5 290 10 859 28 Jan 5 285 4 858 1 Fev 5 450 5 000 7 Fev 5 370 28 648 15 Jan 5 570 5 000 22 Jan 5 370 16 554 28 Jan 5 275 10 000 1 Fev 5 490 5 000 7 Fev 5 350 5 000 15 Jan 5 560 20 000 22 Jan 5 360 12 494 28 Jan 5 270 11 379 1 Fev 5 505 5 000 7 Fev 5 355 13 500 15 Jan 5 540 5 000 23 Jan 5 400 5 000 28 Jan 5 295 3 401 1 Fev 5 510 5 000 7 Fev 5 375 12 289 15 Jan 5 530 10 000 23 Jan 5 350 10 000 29 Jan 5 300 33 492 1 Fev 5 500 25 119 7 Fev 5 390 9 211 16 Jan 5 400 5 000 23 Jan 5 300 10 000 29 Jan 5 295 20 500 1 Fev 5 470 12 957 7 Fev 5 365 8 500 16 Jan 5 390 5 000 23 Jan 5 250 10 750 29 Jan 5 290 2 500 1 Fev 5 530 14 306 7 Fev 5 360 3 643 16 Jan 5 370 25 000 23 Jan 5 310 5 000 29 Jan 5 285 2 500 1 Fev 5 345 9 000 7 Fev 5 430 11 000 16 Jan 5 380 5 000 23 Jan 5 200 19 259 29 Jan 5 320 10 000 1 Fev 5 360 3 000 7 Fev 5 425 9 209 16 Jan 5 350 5 000 23 Jan 5 150 10 000 29 Jan 5 330 5 000 1 Fev 5 355 11 800 7 Fev 5 410 14 000
171. 366 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A RELAT RIO E CONTAS 08 Data 4 Dezembro 5 Dezembro N mero Ac es Pre o EUR 3 369 3 370 3 916 3 310 3 340 3 341 3 345 3 348 GRUPO Data 5 Dezembro N mero Ac es 4 500 3 000 4 519 481 1 000 2 000 1 000 1 000 3 350 3 360 3 370 3 371 3 375 3 770 3 380 3 390 NDICE DR NDICE CINNPOR RELAT RIO DE ACTIVIDADE DO GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 1 Enquadramento Macroecon mico e Sectorial 1 1 Evolu o da Economia Mundial O ano de 2008 ficou essencialmente marcado pelos efeitos sobre todo o sistema financeiro e a actividade econ mica em geral dos problemas associados ao cr dito hipotec rio de alto risco subprime nos EUA As sucessivas perdas que grandes institui es financeiras foram registando ao longo do ano em consequ ncia da desvaloriza o abrupta de parte dos seus activos conduziram a uma grave crise de confian a nos mercados monet rio e de cr dito com impacto significativo nos respectivos n veis de liquidez Apesar das interven es das autoridades no sentido de tentar assegurar o normal funcionamento dos mercados o crescente clima de avers o ao risco gerou perto do final do ano uma subida acentuada dos spreads de cr dito contribuindo para agravamento da situa o das empresas do sector produtivo j de si fortemente afectada pela contrac
172. 4 Fev 5 500 27 500 5 Mar 5 450 21 743 10 Mar 5 480 10 000 14 Mar 5 315 5 000 11 Fev 5 360 5 349 14 Fev 5 460 8 000 5 Mar 5 430 5 010 10 Mar 5 465 5 000 14 Mar 5 300 13 644 11 Fev 5 355 6 000 14 Fev 5 455 3 320 5 Mar 5 415 792 11 Mar 5 440 5 000 14 Mar 5 250 5 000 11 Fev 5 430 17 000 14 Fev 5 485 19 500 5 Mar 5 420 5 015 11 Mar 5 470 37 500 14 Mar 5 270 10 000 11 Fev 5 445 20 000 15 Fev 5 460 20 000 5 Mar 5 475 5 000 11 Mar 5 475 37 500 14 Mar 5 355 2 500 11 Fev 5 435 5 000 15 Fev 5 480 16 000 5 Mar 5 465 5 000 11 Mar 5 495 5 000 14 Mar 5 370 15 000 11 Fev 5 440 363 15 Fev 5 465 15 000 5 Mar 5 455 2 500 11 Mar 5 455 5 000 14 Mar 5 375 5 000 11 Fev 5 425 10 000 15 Fev 5 470 15 033 5 Mar 5 445 10 11 Mar 5 465 12 033 14 Mar 5 365 7 500 12 Fev 5 395 6 500 15 Fev 5 455 17 967 5 Mar 5 460 10 000 11 Mar 5 460 2 967 14 Mar 5 320 5 000 12 Fev 5 375 4 500 15 Fev 5 490 8 574 5 Mar 5 410 3 11 Mar 5 450 10 000 14 Mar 5 325 2 500 12 Fev 5 365 11 500 15 Fev 5 495 7 362 5 Mar 5 440 4 927 11 Mar 5 500 20 000 14 Mar 5 290 1 456 12 Fev 5 355 17 500 15 Fev 5 500 30 000 6 Mar 5 420 4 091 11 Mar 5 480 15 000 14 Mar 5 275 7 477 12 Fev 5 340 4 446 15 Fev 5 475 15 064 6 Mar 5 455 7 500 12 Mar 5 480 10 000 14 Mar 5 280 562 12 Fev 5 325 3 702 15 Fev 5 450 5 000 6 Mar 5 460 5 000 12 Mar 5 490 10 000 14 Mar 5 285 3 961 12 Fev 5 330 5 000 18 Fev 5 500 26 970 6 Mar 5 500 13 000 12 Mar 5 460 15 000 14 Mar 5 265 5 000 12 Fev 5 335 5 000 18 Fev 5 490 4 244 6 Mar 5 470 23 972 12 Mar 5 455 10 000
173. 473 Varia o resultante da convers o cambial 2 185 Dividendos 13 508 Aumento de participa es financeiras 2 936 Benef cios aos empregados 62 Outras varia es 776 Resultado do exerc cio atribu vel aos interesses minorit rios 13 865 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 110 720 33 BENEF CIOS AOS EMPREGADOS Planos de benef cio definido Existem no Grupo planos de benef cio definido com pens es de reforma e planos de sa de cujas responsabilidades s o anualmente determinadas com base em estudos actuariais efectuados por entidades independentes sendo reconhecido no exerc cio o custo determinado por esses estudos A generalidade das responsabilidades decorrentes dos planos de benef cios de reforma foi transferida para fundos de pens es geridos por entidades independentes e especializadas CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 191 RELAT RIO E CONTAS 08 Os estudos reporiados a 31 de Dezembro de 2008 e 2007 utilizaram a metodologia denominada por Unidades de Cr dito Projectadas e assentaram nos seguintes pressupostos e bases t cnicas actuariais 2008 2007 Taxa t cnica actuarial Portugal 6 00 5 00 Espanha 5 00 5 40 frica do Sul 8 40 9 25 India 5 75 n a Marrocos 5 55 5 05 Taxa de crescimento das pens es Portugal 2 50 2 25 Espanha 2 50 2 50 de rendibilidade do fundo Portugal 6 00 5 00 Espanha 5 90 5 90 Taxa de crescimento salarial Portugal 2 50 2
174. 5 000 22 Ago 4 085 13 242 1 Set 4 180 25 000 1 Ago 4 230 100 11 Ago 4 200 2 000 22 Ago 4 080 3 243 1 Set 4 195 4 500 1 Ago 4 240 9 864 14 Ago 4 200 21 622 22 Ago 4 095 5 000 1 Set 4 200 7 000 1 Ago 4 250 136 14 Ago 4 195 43 378 22 Ago 4 170 8 000 1 Set 4 185 2 500 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 233 DR RELAT RIO E CONTAS 08 Caxalp S G P S Lda Aquisi es Pre o Data Unit rio Quantidade 16 Jan 5 400 100 000 23 Jan 5 310 100 000 22 Fev 5 700 30 100 25 Fev 5 685 500 25 Fev 5 695 6 945 25 Fev 5 700 92 555 26 Fev 5 700 40 312 27 Fev 5 685 7 409 27 Fev 5 690 18 163 27 Fev 5 695 17 418 27 Fev 5 700 55 598 28 Fev 5 510 5 000 30 Jun 4 300 10 000 30 Jun 4 295 24 000 30 Jun 4 290 24 000 30 Jun 4 280 12 000 30 Jun 4 270 31 532 30 Jun 4 255 12 000 1 Jul 4 270 6 468 17 Dez 3 340 278 500 Caxalp S G P S Lda Aliena es Preco Data Unit rio Quantidade 13 Out 3 731 8 951 13 Out 3 726 2 000 13 Out 3 733 2 651 13 Out 3 732 3 956 13 Out 3 730 1 407 13 Out 3 700 94 402 13 Out 3 734 5 000 13 Out 3 750 9 500 13 Out 3 749 8 500 13 Out 3 720 2 500 13 Out 3 686 1 422 13 Out 3 685 3 578 234 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE AS CONTAS CONSOLIDADAS DO EXERC CIO DE 2008 Senhores Accionistas Em conformidade com a legisla o em vigor no cumprimento do disposto nos estatutos da CIMPOR Cimentos de Portugal SG
175. 5 3 872 23 Jun 4 870 17 702 25 Jun 4 885 16 324 19 Mar 5 305 2 500 12 Jun 5 320 1 000 18 Jun 5 330 6 128 23 Jun 4 865 1 300 25 Jun 4 890 7 559 19 Mar 5 325 5 000 12 Jun 5 315 3 000 19 Jun 5 250 11 000 23 Jun 4 875 8 000 25 Jun 4 895 12 080 20 Mar 5 265 5 000 12 Jun 5 300 38 000 19 Jun 5 235 3 900 23 Jun 4 885 5 909 25 Jun 4 870 1 915 20 Mar 5 280 6 500 12 Jun 5 310 2 000 19 Jun 5 230 7 100 23 Jun 4 895 4 892 25 Jun 4 845 14 000 20 Mar 5 275 3 500 12 Jun 5 305 2 000 19 Jun 5 225 6 000 24 Jun 4 895 10 000 26 Jun 4 810 1 000 20 Mar 5 295 4 000 12 Jun 5 295 26 000 19 Jun 5 265 1 000 24 Jun 4 890 6 000 26 Jun 4 790 1 000 20 Mar 5 340 2 000 12 Jun 5 290 11 000 19 Jun 5 255 13 000 24 Jun 4 885 7 000 26 Jun 4 800 1 000 20 Mar 5 470 10 000 12 Jun 5 285 1 000 19 Jun 5 245 2 000 24 Jun 4 880 11 000 26 Jun 4 795 1 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 231 RELAT RIO E CONTAS 08 Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 26 Jun 4 765 1 000 30 Jun 4 390 8 866 3 Jul 4 225 12 500 9 Jul 4 480 5 000 17 Jul 4 475 4 000 26 Jun 4 780 1 000 30 Jun 4 375 5 134 3 Jul 4 180 1 700 9 Jul 4 495 5 000 17 Jul 4 490 4 000 26 Jun 4 770 1 000 30 Jun 4 370 12 000 4 Jul 4 250 23 000 9 Jul 4 485 5 000 24 Jul 4 500 19 113 26 Jun 4 760 1 000 30 Jun 4 365 5 000 4 Jul 4 200 5 000 10 Jul 4 400 5 000 25 Jul 4 340 1 016 26 Jun 4 745 1 000 3
176. 5 4 907 7 Ago 4 115 45 095 20 Ago 4 090 5 000 28 Ago 4 040 2 500 11 Set 4 150 5 000 31 Jul 4 250 15 119 7 Ago 4 120 24 905 20 Ago 4 070 4 000 28 Ago 4 090 679 11 Set 4 120 10 000 31 Jul 4 205 4 672 7 Ago 4 130 6 000 20 Ago 4 075 2 500 28 Ago 4 095 1 821 11 Set 4 135 8 403 31 Jul 4 210 10 174 7 Ago 4 110 24 000 20 Ago 4 055 31 845 28 Ago 4 125 35 000 11 Set 4 140 12 500 31 Jul 4 215 1 154 8 Ago 4 140 24 920 20 Ago 4 050 10 000 28 Ago 4 100 35 025 11 Set 4 151 5 000 1 Ago 4 210 2 712 8 Ago 4 165 10 500 20 Ago 4 060 10 500 28 Ago 4 105 10 000 11 Set 4 142 2 500 1 Ago 4 180 5 611 8 Ago 4 145 9 908 20 Ago 4 045 36 155 28 Ago 4 110 2 975 11 Set 4 134 2 500 1 Ago 4 190 12 281 8 Ago 4 150 172 21 Ago 4 040 15 000 28 Ago 4 085 7 000 11 Set 4 131 4 097 1 Ago 4 195 1 448 8 Ago 4 160 4 500 21 Ago 4 035 25 000 29 Ago 4 110 1 619 11 Set 4 125 2 500 1 Ago 4 200 15 900 8 Ago 4 135 5 000 21 Ago 4 005 2 500 29 Ago 4 130 7 000 11 Set 4 136 7 500 1 Ago 4 170 7 558 8 Ago 4 120 5 000 21 Ago 4 000 2 500 29 Ago 4 175 1 627 12 Set 4 200 14 177 1 Ago 4 160 1 228 8 Ago 4 125 10 000 21 Ago 4 030 10 000 29 Ago 4 195 5 000 10 Out 3 161 2 000 1 Ago 4 150 7 801 8 Ago 4 100 10 000 21 Ago 4 090 2 500 29 Ago 4 165 15 000 10 Out 3 160 2 000 1 Ago 4 145 6 199 8 Ago 4 085 8 924 21 Ago 4 095 2 000 29 Ago 4 160 2 791 10 Out 3 171 3 274 1 Ago 4 140 1 000 8 Ago 4 110 11 076 21 Ago 4 120 2 500 29 Ago 4 185 209 10 Out 3 200 332 374 1 Ago 4 130 1 000 11 Ago 4 130 1 554 21 Ago 4 070 2 500 29 Ago 4 155 1 508
177. 6 2008 4 150 5 900 150 1 936 7 986 441 2 408 2 849 30 55 84 15 069 64 436 500 15 568 166 15 734 51 366 35 632 153 979 118 346 O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras em 31 de Dezembro de 2008 Eng Jean Carlos Angulo CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A 5 781 133 418 34 46 2 015 Montantes expressos em milhares de euros 2007 1 914 1 700 6 878 4 413 7 828 2 118 81 14 440 8 893 23 333 443 23 776 3 928 19 848 251 284 271 132 PROVEITOS E GANHOS Presta es de servi os Proveitos suplementares Revers es de amortiza es e ajustamentos B Ganhos em empresas do grupo e associadas Outros juros e proveitos similares Relativos a empresas do grupo Outros D Proveitos e ganhos extraordin rios F Resultados operacionais B A Resultados financeiros D B C A Resultados correntes D C Resultados antes de impostos F E Resultado l quido do exerc cio F G O Conselho de Administrac o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Dr Vicente Arias Mosquera Notas 16e 44 16 21 45 16e 45 45 46 2008 665 48 111 801 848 322 2007 4 600 4 894 1 330 714 298 1 628 5 314 6 522 250 054 3 642 112 971 6 583 260 279 118 285 266 800 62 4 331 118 346 271 132 9 755 7 918 112 47
178. 69 2 86 YZZ 9 Z 191 0 9 888 87866 9 9 6 sono OL 0 eq0 9 0 10 9 28 7 8 999 E 8 G S 0 8 4 6 6 EONO 286 v99 686 6 Ly9 L 9 09 00 6 LoS 06 6 96976 uo OL Jenbu O Sepusa SOLE GeL 014 0919 0002 0066 00971 G6c 00086 0069 uo OL EPETEISUI epepioedeo O BIPUI eulyo 115 y seig einbin o1d1B3 SOJO JJE IN W eyuedsy 1 epepiun 8005 INI OIDODIN SVI4V SIWAlONI4d 85 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Contribui es e Posi o Relativa das Diferentes reas de Neg cios 2008 Reparti o da Capacidade Contribui es para o Volume de Instalada de Cimento Neg cios ndia Cabo coro cana 3 7 Verde Outros 7 8 0 0 2 2 Portugal Portugal 22 1 A Sul 22 2 5 6 Mo ambique Mo ambique 3 7 2 3 Brasil 19 2 Brasil 2 19 8 Espanha 17 1 Turquia ni Marrocos 7 5 Egipto Tun sia 4 3 7 7 3 1 Excluindo transac es intra grupo 10 ton Vendas de Cimento e Clinquer Quota de Mercado de Cimento 7 000 6 000 71 2 5 000 4 000 3 000 2 000 23 5 12 2 1 000 86 CIMPOR CIMENTOS DE PORT
179. 700 19 186 2 000 1 000 2 000 12 000 100 4 504 926 7 074 5 597 5 348 15 551 3 821 8 479 2 000 EUR 3 310 3 320 3 350 3 410 3 420 3 300 3 320 3 350 3 360 3 370 3 380 3 410 3 420 3 440 3 450 3 470 3 490 3 430 3 460 3 490 3 500 3 630 3 640 3 650 3 660 3 670 3 680 3 690 3 720 3 730 3 740 3 460 3 480 3 500 3 490 3 500 3 450 3 460 3 470 3 480 3 490 3 500 3 450 3 460 3 470 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO Data 18 Novembro 19 Novembro 20 Novembro 21 Novembro 25 Novembro 26 Novembro 28 Novembro 4 Dezembro N mero Ac es 1 000 2 000 2 400 500 1 935 7 226 939 101 8 392 10 507 2 609 5 000 5 700 12 491 200 5 000 5 000 7 500 4 176 18 324 2 500 2 500 5 000 2 500 2 500 5 000 1 778 4 500 2 500 2 500 10 000 1 000 2 000 1 500 1 000 1 000 2 000 2 000 1 500 1 500 2 000 1 500 2 000 1 000 237 3 480 3 290 3 300 3 330 3 360 3 370 3 380 3 130 3 140 3 150 3 160 3 170 3 190 3 200 3 210 3 230 3 290 3 130 3 140 3 150 3 160 3 180 3 190 3 200 3 220 3 250 3 450 3 460 3 470 3 500 3 470 3 480 3 485 3 480 3 485 3 010 3 310 3 316 3 319 3 320 3 325 3 328 3 331 3 332 3 335 71 NDICE Data 4 Dezembro 72 N mero Ac es 1 000 1 042 2 954 1 000 3 618 1 500 2 000 1 000 Pre o EUR 3 339 3 342 3 345 3 350 3 354 3 355 3 360 3
180. 750 1 000 500 900 250 0 0 Rentabilidade dos Capitais Empregues Rentabilidade dos Capitais Pr prios ROE CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 ACONTECIMENTOS SOCIET RIOS MAIS RELEVANTES e Realiza o em 9 de Maio de 2008 da Assembleia Geral Anual da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A a qual para al m de aprovar todas as propostas apresentadas pelo Conselho de Administra o elegeu um novo vogal suplente do Conselho Fiscal at ao final do presente mandato 2005 2008 e Entrada do Grupo CIMPOR no mercado da ndia mediante a compra atrav s da Cimpor Inversiones S A de uma participa o de cerca de 73 6 no capital social da empresa Shree Digvijay Cement Company Limited cotada na Bolsa de Bombaim pelo valor total de aproximadamente EUR 73 5 milh es Portugal Aliena o pela Cimenta or Cimentos dos A ores Lda da totalidade das ac es representativas do capital social da Beta or Fabrico de Bet o e Artefactos de Cimento S A Exerc cio da op o de compra detida pela Cecisa Com rcio Internacional S A sobre 80 do capital social da Cecime Cimentos S A e posterior aumento deste ltimo de EUR 1 247 mil para EUR 6 300 mil Aquisi o pela Cimpor Ind stria de Cimentos S A de 50 do capital social da Teporset Terminal Portu rio de Set bal S A Aquisi o pela Agrepor Agregados Extrac o d
181. 8 3 974 Quota de Mercado 8 9 1 9 3 Vendas de Bet o 10 m 1 241 996 24 6 698 Vendas de Argamassas 10 ton 192 163 17 8 134 Volume de Neg cios 10 euros 401 3 322 0 24 6 270 3 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 102 3 73 9 38 5 60 6 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 70 1 37 7 85 7 35 1 Capitais Empregues 10 euros 740 7 842 4 12 1 797 9 Investimentos Industriais 10 euros 43 1 35 5 21 4 31 4 Quadro de Pessoal 31 Dez unidades 1 501 1 395 7 6 1 272 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 280 243 15 5 224 Margem EBITDA 25 5 22 9 22 4 Margem EBIT 17 5 11 7 13 0 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Na rea do bet o pronto os fortes investimentos realizados nos ltimos anos e a profunda reestrutura o a que a mesma foi sujeita conduziram tal como no ano anterior a um incremento assinal vel 24 6 das respectivas vendas elevando as para cerca de 1 24 milh es de metros c bicos Quanto s vendas de argamassas aumentaram perto de 18 superando as 190 mil toneladas 96 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Fruto n o s desta evolu o como tamb m de uma importante recupera o de pre os que no caso do cimento foi em m dia da ordem dos 13 em moeda local o Volume de Neg cios da Cimpor Brasil ultrapassou os 400 milh es
182. 810 6 398 7 Out 3 834 11 779 7 Out 3 835 1 602 7 Out 3 830 221 7 Out 3 848 1 787 7 Out 3 840 8 000 7 Out 3 854 9 544 7 Out 3 860 3 436 7 Out 3 870 104 7 Out 3 900 126 7 Out 3 917 10 000 7 Out 3 650 100 000 7 Out 3 450 22 187 8 Out 3 450 166 056 8 Out 3 400 25 802 8 Out 3 410 65 000 8 Out 3 420 3 000 8 Out 3 430 25 459 8 Out 3 429 14 541 8 Out 3 362 9 400 8 Out 3 366 15 600 8 Out 3 360 3 918 228 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Atlansider S G P S S A Aquisi es Pre o Pre o Pre o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 8 Jan 5 990 25 478 18 Jan 5 530 1 224 24 Jan 5 300 22 500 30 Jan 5 300 25 000 5 Fev 5 590 5 000 8 Jan 5 980 24 522 18 Jan 5 540 21 626 24 Jan 5 320 47 500 30 Jan 5 310 23 000 5 Fev 5 575 7 563 9 Jan 5 970 5 000 18 Jan 5 550 20 000 24 Jan 5 280 23 577 30 Jan 5 290 9 500 5 Fev 5 570 12 437 9 Jan 5 960 5 000 18 Jan 5 570 7 150 24 Jan 5 290 22 887 30 Jan 5 260 30 000 5 Fev 5 365 945 9 Jan 5 950 8 109 18 Jan 5 560 5 000 24 Jan 5 270 1 036 30 Jan 5 250 17 500 5 Fev 5 400 2 000 9 Jan 5 940 5 267 18 Jan 5 520 10 000 24 Jan 5 310 13 000 30 Jan 5 270 14 167 5 Fev 5 425 3 455 9 Jan 5 930 40 000 18 Jan 5 510 15 000 24 Jan 5 330 2 000 30 Jan 5 360 3 000 5 Fev 5 410 1 909 9 Jan 5 920 6 624 18 Jan 5 470 5 554 24 Jan 5 260 2 500 30 Jan 5 350 5 000 5 Fev 5 415 2 091
183. 849 227 136 56 155 35 754 10 369 7 364 8 929 2007 174 036 40 473 19 326 6 896 725 241 455 10 886 _ 280 569 Ajustamentos para deprecia o de exist ncias Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os movimentos ocorridos nos ajustamentos para deprecia o de exist ncias foram os seguintes Saldo em 1 de Janeiro de 2007 Altera es de per metro Efeito da convers o cambial Refor os Nota 11 Revers es Nota 8 Utiliza es Transfer ncias Saldo em 1 de Janeiro de 2008 Efeito da convers o cambial Refor os Nota 11 Revers es Nota 8 Utiliza es Saldo em 31 de Dezembro de 2008 11 979 208 419 1 058 274 1 468 199 10 886 218 699 2 339 99 8 929 26 CLIENTES E ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 a rubrica Clientes e adiantamentos a fornecedores tinha a seguinte composi o Clientes conta corrente Clientes t tulos a receber Clientes de cobran a duvidosa Adiantamentos a fornecedores Ajustamentos acumulados a clientes CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL 2008 7 253 313 443 265 697 51 737 48 710 373 397 59 954 SGPS S A GRUPO 276 949 57 120 46 188 385 460 61 599 2007 5 203 323 86 1 187 RELAT RIO E CONTAS 08 Ajustamentos acumulados a clientes Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os movimentos oco
184. A Av 24 de Julho n 7 10 piso direito Maputo Mo ambique NPC CIMPOR PTY LIMITED 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa NATAL PORTLAND CEMENT COMPANY PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa DURBAN CEMENT LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa SIMUMA REHABILITATION TRUST 1 Wedgelink Road Bryanston South Africa NATAL PORTLAND CEMENT CO PTY LTD CELL 7 5th Floor SA Eagle House 70 Fox Street Johannesburg South Africa NPC CONCRETE PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa SOUTH COAST STONE CRUSHERS PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa SOUTH COAST MINING PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 82 46 82 46 100 00 74 00 100 00 100 00 37 00 74 00 100 00 74 00 100 00 159 NDICE SIGLA EEDESWOLD STERKSPRUIT AGGREGATES STERKSPRUIT CONCRETE DURBAN QUARRIES CHINA CIMPOR CHENGTONG SEA LAND MINING NEW LIUYUAN NANDA HUAI AN LIUYUAN SUZHOU LIUYUAN 160 RELAT RIO E CONTAS 08 FIRMA SEDE EEDESWOLD HIGHLANDS PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa STERKSPRUIT AGGREGATES PTY LTD 199 Coedmore Road Bellair 4094 Durban South Africa STERKSPRUIT CONCRETE PTY LTD 199 Coedmore
185. A de 10 do capital social da Jomatel Empresa de Materiais de Constru o S A passando esta sociedade a ser integralmente detida pela primeira Aquisi o pela Agrepor Agregados Extrac o de Inertes S A que no final de 2008 havia j adquirido 95 do capital social da Sogral Sociedade de Granitos S A das ac es correspondentes aos restantes 5 do referido capital Aquisi o pela Corporaci n Noroeste de Hormigones y ridos S L de 10 do capital social da empresa Firmes y Hormigones Sani S L onde a primeira j detinha uma participa o de 80 Aquisi o pela Corporaci n Noroeste S A e pelo valor de EUR 8 15 milh es de 25 do capital social da empresa Occidental de ridos S L passando esta sociedade a ser integralmente detida pela primeira CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 219 RELAT RIO E CONTAS 08 Redu o do capital social da Soci t Les Cimenis de Jbel Oust Tun sia de TND 84 059 500 para TND 75 214 500 mediante a amortiza o de 88 450 ac es detidas pela Cimpor Inversiones S A Realiza o pela Soci t Les Ciments de Jbel Oust Tun sia da totalidade do capital social de duas novas empresas Granulats Jbel Oust e B ton Jbel Oust constitu das com o objectivo de dar in cio naquele pa s ao desenvolvimento das actividades de produ o e comercializa o de agregados e bet o pronto respectivamente Renova o das c
186. AT RIO E CONTAS 08 ac es pertencentes aos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o Movimentos em 2008 N T tulos N T tulos Accionistas 31 12 07 31 12 08 Aquisi es Unit Data Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Prof 104 360 2 190 4 565 13 Mai RR _ 2 Luis Eduardo da Silva Barbosa Dr 3 440 380 4 565 13 Mai AAA Ar Jacques Lef vre Dr 2 940 380 4 565 13 Mai A A _ _ AS Jean Carlos Angulo Eng 3 490 1 090 4 565 13 Mai 2 500 4 250 27 Mai A O aa E ie ci pa _ Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng 156 780 j 40 000 3 300 17 Mar 40 000 4 050 17 Mar 40 000 4 900 17 Mar 8 590 5 620 26 Mar 1 126 5 615 26 Mar 10 284 5 600 26 Mar 20 000 5 750 01 Abr 1 970 4 565 13 Mai 40 000 4 250 27 Mai 278 500 3 340 17 Dez gt gt gt _ Lu s Filipe Sequeira Martins Eng 80 000 31 000 3 300 17 Mar 20 000 4 050 17 Mar 20 000 4 900 17 Mar 1 860 4 565 13 Mai 20 000 4 250 27 Mai ia iii rei ei O a ri ii iii teme nin Manuel Luis Barata de Faria Blanc Dr 330 600 31 000 3 300 17 Mar 25 000 4 050 17 Mar 25 000 4 900 17 Mar 17 600 5 990 07 Mai 15 000 6 040 07 Mai 9 000 6 150 12 Mai 1 860 4 565 13 Mai 25 000 4 250 27 Mai AA 396860_ A Pedro Maria Calainho Teixeira Duarte Dr 554 970 44 000 3 300 17 Mar 40 000 4 050 17 Mar 50 000 4 900 17 Ma
187. Administra o 1 1 3 Modelo de Governo 1 1 4 Comiss es com Compet ncias em Mat ria de Administra o e Fiscaliza o 1 1 4 1 Comiss o Executiva 1 1 4 2 Comiss o Consultiva Interna para o Governo Societ rio e Responsabilidade Social 11 2 Estrutura Organizativa 1 2 1 Grupo CIMPOR 1 2 2 CIMPOR Holding 1 2 3 Servi os Partilhados 1 2 4 Cimpor Tec 11 3 Controlo Interno e Gest o de Riscos CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE 1 4 1 5 11 6 RELAT RIO E CONTAS 08 Remunera es 1 4 1 Comiss o de Fixa o de Remunera es 1 4 2 Pol tica Remunerat ria e Divulga o de Remunera es Pol tica de Comunica es de Irregularidades C digos de Conduta dos rg os Sociais IIl Informa o 11 1 11 2 111 4 1 5 11 6 7 111 8 Capital Social e Estrutura Accionista Alterac o dos Estatutos da Sociedade Comportamento das Ac es CIMPOR na Bolsa de Valores Pol tica de Distribui o de Dividendos Planos de Atribui o de Ac es e de Op es de Compra de Ac es 11 5 1 Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores para Ano de 2008 11 5 2 Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac es para Administradores e Quadros do Grupo S rie 2008 11 5 3 Op es Atribu das Exercit veis e Extintas Neg cios e Opera es entre a Sociedade e os Membros dos seus rg os de Administra o e Fiscaliza o Titulares de Participa e
188. Administradores executivos 1 292 2 697 3 988 Administradores n o executivos 537 537 1 828 2 697 4 525 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 269 NDICE 44 45 46 270 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING RELAT RIO E CONTAS 08 PRESTA ES DE SERVI OS As presta es de servi os no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 decorrem na totalidade dos contratos de presta o de servi os de administra o e gest o celebrados com empresas participadas Nota 16 DEMONSTRA ES DOS RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 tinham a seguinte composi o Custos e perdas Juros suportados Diferen as de c mbio desfavor veis Outros custos e perdas financeiros Resultados financeiros Proveitos e ganhos Juros obtidos Ganhos em empresas do grupo e associadas Nota 10 Diferen as de c mbio favor veis DEMONSTRA ES DOS RESULTADOS EXTRAORDIN RIOS Os resultados extraordin rios dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 tinham a seguinte composi o Custos e perdas Donativos Correc es de exerc cios anteriores D vidas incobr veis clientes Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordin rios Resultados extraordin rios Proveitos e ganhos Ganhos em imobiliza es Recupera o de d vidas Redu o provis es Nota 34 Correc es exerc cios ante
189. Bipadosa S A Atrav s da sociedade Metal rgica Galaica S A integralmente por si detida Atrav s da sociedade Atlansider SGPS S A detida a 50 pela sociedade LAF 98 S L integralmente por 51 detida Por si Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o Atrav s da sociedade por si detida a 50 Atlansider SGPS S A Por si Atrav s dos membros dos seus org os de administrac o e fiscalizac o Sr Ten Cor Lu s Augusto da Silva Atrav s da sociedade por si dominada LSMS Investimentos SGPS S A Atrav s da sociedade por si dominada Cinveste SGPS S A Por si Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o Atrav s da sociedade por si dominada Cinveste Finance Gest o de Valores Mobili rios Lda CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO N de Ac es 153 884 443 251 000 153 469 370 4 495 140 885 140 1 000 000 2 610 000 148 974 230 67 205 000 81 769 230 164 073 136 141 960 500 136 141 460 136 141 460 136 140 000 1 460 116 089 705 116 089 705 81 407 705 81 407 705 34 682 000 67 474 186 274 186 500 261 586 12 100 67 200 000 44 912 524 44 912 524 44 912 524 44 804 844 107 680 44 912 524 44 804 844 107 680 14 049 090 14 049 090 14 049 090 13 983 000 36 090 30 000 NDICE do Capital Social 22 90 0 04 22 84 0 67 0 13 0 15 0 39 22 17 10 00 12 17 0 02 20 26 0 00 20 26
190. Caixa e equivalentes de caixa compreende os valores de caixa dep sitos imediatamente mobiliz veis aplica es de tesouraria e dep sitos a prazo com vencimento a menos de tr s meses e para os quais o risco de altera o de valor insignificante Em descobertos banc rios est o registados os valores sacados de contas correntes com institui es financeiras Recebimentos pagamentos de empr stimos Os fluxos mais significativos ocorridos no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 respeitam emiss o e ao reembolso de papel comercial nos montantes de 284 milh es de euros e 419 milh es de euros respectivamente contrata o de dois empr stimos bilaterais no montante global de 425 milh es de euros e ao reembolso de um outro empr stimo bilateral no montante de 392 5 milh es de euros sendo os remanescentes de recebimentos e pagamentos essencialmente constitu dos pela utiliza o e reembolso de v rias linhas de cr dito de curto prazo Pagamentos provenientes de investimentos financeiros Os pagamentos relativos a investimentos financeiros realizados no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 respeitam essencialmente aquisi o de participa es minorit rias no capital de filiais e ao aumento de investimentos em associadas 46 PARTES RELACIONADAS As transac es e saldos entre as empresas consolidadas pelo m todo integral e proporcional foram eliminados no processo de consolida o n o sendo alvo de d
191. DING O NDICE RELAT RIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE AS CONTAS INDIVIDUAIS DO EXERC CIO DE 2008 Senhores Accionistas Em conformidade com a legisla o em vigor no cumprimento do disposto nos estatutos da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Empresa o mandato que nos fol conferido vem o Conselho Fiscal apresentar o seu relat rio sobre a ac o desenvolvida e emitir o seu parecer sobre os documentos de presta o de contas referentes ao exerc cio de 2008 que lhe foram apresentados para aprecia o pelo Conselho de Administra o O Conselho Fiscal acompanhou a actividade e os neg cios da Empresa especialmente atrav s da aprecia o dos documentos registos contabil sticos documenta o de suporte e aprecia o das actas do Conselho de Administra o e da Comiss o Executiva e da consulta e an lise de outra documenta o no sentido de apreciar o cumprimento do normativo legal e estatut rio em vigor O Conselho Fiscal procedeu ainda realiza o de testes e outros procedimentos com a profundidade julgada necess ria nas circunst ncias tendo mantido contactos com o Conselho de Administra o e com os demais respons veis pela gest o tendo solicitado e obtido todos os esclarecimentos e informa es considerados necess rios No ambito das nossas fun es analis mos o Relat rio de Gest o do Conselho de Administra o concluindo que o mesmo satisfaz os requisitos legais De igual
192. DR NDICE CINNPOR RELAT RIO E CONTAS DO EXERC CIO DE 2008 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 PERFIL DO GRUPO CIMPOR A CIMPOR um Grupo cimenteiro internacional um dos dez maiores a n vel mundial com sede e centro de decis o em Portugal cuja actividade no final de 2008 se estendia a treze pa ses de quatro continentes com uma capacidade instalada de produ o de cimento com cl nquer pr prio de 31 1 milh es de toneladas ano O core business do Grupo reside na actividade de produ o e comercializa o de Cimento onde nos mercados de Portugal Cabo Verde e Mo ambique det m uma posi o de lideran a a n vel nacional Bet es Agregados e Argamassas s o produzidos e comercializados numa ptica de integra o vertical dos neg cios os quais em termos consolidados atingiram em 2008 o valor de 2 089 milh es de euros VIS O ESTRAT GICA Pioneiro na adop o do conceito de Desenvolvimento Sustent vel e assumindo se como um dos principais protagonistas a n vel mundial do movimento de consolida o do sector o Grupo CIMPOR pretende prosseguir no caminho do crescimento e da internacionaliza o mantendo se fiel aquele conceito preservando a sua independ ncia face aos outros grandes grupos cimenteiros e conservando o seu centro de decis o em Portugal VALORES e n vel dos Accionistas Defesa dos seus leg timos interesse
193. Dezembro 2007 2008 2008 2008 2008 JP Morgan Maggie AAA 11 5 3 7 34 JP Morgan Maggie AA 29 58 51 107 138 JP Morgan Maggie A 58 86 74 125 209 JP Morgan Maggie BBB 100 166 136 204 374 Fonte Bloomberg Muito por forca do sector em que opera e da dificil envolvente econ mico financeira o Grupo CIMPOR n o escapou aos downgrades que afectaram praticamente todas as empresas de produ o de cimento e materiais de constru o Ainda assim manteve uma nota o de Investment Grade o que n o aconteceu com muitos dos seus peers A elevada solvabilidade do Grupo encontra se reflectida nos r cios de Leverage Net Debt EBITDA e de Interest Coverage EBITDA Net Financial Charges satisfa o dos n veis pr estabelecidos para estes dois indicadores fundamental para o cumprimento n o s dos dois instrumentos de d vida que o prev em mas tamb m por ac o das cl usulas de cross default para o cumprimento de toda a d vida restante 210 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Apesar da degrada o sofrida em 2008 ambos os r cios no final do ano estavam longe dos limites estabelecidos Dezembro Dezembro R cio 2007 2008 Limite Leverage 2 07 2 97 lt 3 5 Interest 9 60 6 89 gt 5 Risco de Contraparte No estabelecimento de rela es contratuais de diversa ordem com entidades terceiras o Grupo CIMPOR assume riscos que decorrem da probabilidade d
194. E RELAT RIO E CONTAS 08 N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 2 200 Sr Jos Manuel Baptista Fino Vogal do Conselho de Administra o desde Abril de 2005 Nasceu em Portalegre em 10 de Janeiro de 1954 Curso Complementar dos Liceus 1971 e Frequ ncia do North East London Polytechnic Business Studies em Londres 1972 1974 Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o e SGFI Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobili rio S A e Ramada Holdings SGPS S A e rea Infinitas Design de Interiores S A e JM Fino S A e Administrador Grupo Soares da Costa SGPS S A Investifino Investimento e Participa es SGPS S A Manuel Fino SGPS S A Carfino SGPS S A Block Imobili ria S A Ethnica SGPS S A Specialty Minerals Portugal Especialidades Minerais S A e Gerente da Dorfino Imobili rio Lda N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 1 050 Dr Jos Enrique Freire Arteta Vogal do Conselho de Administra o desde Abril de 2005 Nasceu em La Coru a Espanha em 15 de Julho de 1948 Licenciado em Ci ncias Econ micas pela Faculdade de Barcelona Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos
195. E PRESTA O DAS CONTAS INDIVIDUAIS CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 249 Activo IMOBILIZADO IMOBILIZA ES INCORP REAS Propriedade industrial e outros direitos IMOBILIZA ES CORP REAS Terrenos e recursos naturais Edificios e outras constru es Equipamento b sico Equipamento de transporte Equipamento administrativo INVESTIMENTOS FINANCEIROS Partes de capital em empresas do grupo Titulos e outras aplica es financeiras D VIDAS DE TERCEIROS M DIO E LONGO PRAZO Clientes de cobran a duvidosa Outros accionistas Outros devedores CIRCULANTE D VIDAS DE TERCEIROS CURTO PRAZO Empresas do grupo Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes p blicos Outros devedores DEP SITOS BANC RIOS E CAIXA Dep sitos banc rios ACR SCIMOS E DIFERIMENTOS Acr scimos de proveitos Custos diferidos Activos por impostos diferidos TOTAL DE AMORTIZA ES TOTAL DE AJUSTAMENTOS TOTAL DO ACTIVO Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Sr Jos Manuel Baptista Fino Notas 10 13 10 13 10 13 10 13 10 13 10 16 10 16 21 23 21 23 21 23 48 25 49 49 Activo bruto 900 2 409 8 950 3 095 378 5 346 20 178 1 096 967 4 124 1 101 092 3 145 283 328 3 756 11 462 21 1 363 114 12 962 616 323 292 617 1 140 120 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL
196. EDE PARTICIPA O EFECTIVA CIMPOR REINSURANCE CIMPOR REINSURANCE S A 100 00 74 Rue de Merl L 2146 1611 Luxemburgo CIMPSHIP CIMPSHIP TRANSPORTES MAR TIMOS S A 60 00 Rua Ivens n 3 Edif cio Dona M cia 2 L Freguesia da S Conselho do Funchal 9000 039 Funchal CIMPOR DEL ECUADOR CIMPOR DEL ECUADOR S A 49 00 Distrito Metropolitano de Quito Prov ncia de Pichincha 4 2 Empresas associadas As empresas associadas que em 31 de Dezembro de 2008 foram registadas pelo m todo de equival ncia patrimonial Nota 19 s o as seguintes PERCENTAGEM SIGLA FIRMA SEDE PARTICIPA O EFECTIVA REA DE CIMENTO Portugal CIMENTO E PRODUTOS ASSOCIADOS S A 48 00 Edif cio 1 do Lagoas Park 2740 265 Porto Salvo REA DE OUTRAS ACTIVIDADES RELACIONADAS Portugal SOGESSO SOGESSO SOCIEDADE DE GESSOS DE SOURE S A 40 00 Lugar de S o Jos do Pinheiro 3130 544 Soure SETEFRETE SETEFRETE SGPS S A 25 00 Av Lu sa Todi 1 1 2900 459 Set bal CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 163 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 SIGLA FIRMA SEDE REA INTERNACIONAL ESPANHA CEMENTOS ANTEQUERA CEMENTOS ANTEQUERA S A Calle Atarazanas n 2 1 29005 M laga ARENOR ARENOR S L Calle Monte Carmelo 1 5 C 41011 Sevila CEMENTOS DEL MARQUESADO CEMENTOS DEL MARQUESADO S A Calle Atarazanas n 2 12 29 005 M laga REA INTERNACIONAL BRA
197. ENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 6 Recursos Humanos Consciente dos grandes desafios que em mat ria de Gest o de Recursos Humanos lhe s o colocados pelo seu processo de internacionaliza o o Grupo CIMPOR apostou em 2008 no desenvolvimento e consolida o de uma estrat gia corporativa assente num projecto que designou por CHESS Cimpor Human Environment Structures amp Systems O projecto foi coordenado pelas Direc es de Pessoal e de Planeamento Controlo e Sistemas de Informa o da Cimpor Servi os tendo contado com a colabora o e participa o de todas as reas de Neg cios do Grupo Consiste essencialmente na cria o de uma base de dados global que permita melhorar a qualidade da gest o dos recursos humanos atrav s de e Uma maior visibilidade e controlo dos dados dos colaboradores Maximiza o das sinergias entre as reas de Neg cios e Refor o da comunica o e do esp rito de Grupo e Alinhamento dos sistemas locais de RH com a estrat gia do Grupo Para al m deste projecto h a destacar nos dom nios do Recrutamento e Integra o os esfor os desenvolvidos na dinamiza o do programa Bolsa de Jovens Engenheiros consubstanciado no recrutamento de jovens rec m licenciados e no desenvolvimento das suas compet ncias t cnicas e comportamentais atrav s da sua participa o em ac es de forma o pr tica e te rica Em 2008 iniciaram se cinco
198. F Operacional Vol Neg cios Margem EBITDA 28 1 30 9 34 4 Result Operacionais Vol Neg cios Margem EBIT 18 8 22 3 24 9 Rentabilidade dos Capitais Pr prios 13 3 18 1 18 9 Rentabilidade dos Capitais Empregues ROCE 10 4 11 6 13 1 D vida Financeira Liquida Capital Investido 50 3 38 9 31 3 Capitaliza o Bolsista 31 Dez 10 euros 2 339 4 032 42 0 4 227 Resultado L quido por Acc o EPS euros 0 33 0 45 27 4 0 44 Cotac o 31 Dez Resultados por Acc o PER 10 6 13 2 14 4 1 Capacidade anual de produc o de cimento com clinquer pr prio 31 Dez 2 Empr stimos Obtidos incluindo Leasings e Acr scimos de Custos coma natureza de D vida Financeira Disponibilidades T tulos Negoci veis e outras Aplica es Financeiras 3 Resultados Operacionais Ajustados L quidos de Cash Taxes Capitais Empregues CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Volume de Neg cios EBITDA Margem EBITDA 106 erros 1 000 900 000 FOD GOO 500 400 300 00 100 1 966 Resultados Operacionais EBIT Resultados Liquidos ap s Int Minorit riaos Margem EBIT 10 euros g 700 Gon 500 400 300 200 100 0 0 euros 350 300 250 200 150 ADS euros Capitais Empragues Divida Financeira Liquida 4 000 10 euros 2 000 3 500 1 750 3 000 1 500 2 500 1250 2 000 1 000 1 500
199. Fev 13 Fev 13 Fev 230 Preco Unit rio 5 435 5 425 5 415 5 390 5 360 5 395 5 390 5 400 5 405 5 385 5 375 5 380 5 370 5 345 5 350 5 360 5 355 5 430 5 445 5 435 5 440 5 425 5 395 5 375 5 365 5 355 5 340 5 325 5 330 5 335 5 345 5 410 5 400 5 405 5 420 5 450 5 380 5 360 5 350 5 370 5 390 5 430 5 465 5 450 5 435 5 430 5 425 5 440 5 380 5 400 Quantidade 7 000 2 000 5 000 10 616 10 000 5 000 5 291 13 837 671 5 000 22 989 5 000 24 500 1 000 3 000 5 349 6 000 17 000 20 000 5 000 363 10 000 6 500 4 500 11 500 17 500 4 446 3 702 5 000 5 000 7 500 2 500 12 168 5 000 13 500 2 000 4 000 18 500 13 054 8 500 2 130 3 000 12 500 27 000 20 000 9 726 2 733 7 500 3 000 10 000 Data 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 13 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 14 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 15 Fev 18 Fev 18 Fev 19 Fev 19 Fev 28 Fev 28 Fev 28 Fev 28 Fev 29 Fev 29 Fev 29 Fev 29 Fev 29 Fev 3 Mar 3 Mar 3 Mar 3 Mar 3 Mar 3 Mar 3 Mar 3 Mar 3 Mar Preco Unit rio 5 410 5 455 5 475 5 480 5 495 5 470 5 490 5 480 5 470 5 445 5 450 5 465 5 495 5 490
200. IMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 243 DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 ESTA P GINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE 244 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING DR NDICE CINNPOR RELAT RIO DE GEST O CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 245 RELAT RIO E CONTAS 08 O Relat rio de Gest o correspondente a actividade consolidada da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A faz ampla refer ncia a todos os aspectos relativos n o s ao Governo da Sociedade como tamb m evolu o dos v rios neg cios desenvolvidos pelas diferentes empresas do Grupo pelo que sobre essas mat rias nos permitimos remeter os Senhores Accionistas para a leitura do mesmo 1 S ntese da Actividade O Volume de Neg cios da Sociedade em termos individuais adv m exclusivamente da presta o de servi os de gest o s empresas do Grupo tendo se cifrado em 2008 em 4 6 milh es de euros 6 abaixo do ano anterior Os custos operacionais antes de amortiza es e provis es registaram tamb m um ligeiro decr scimo fixando se em cerca de 12 2 milh es de euros De acordo com a natureza da sua actividade a principal fonte de resultados da Sociedade reside nos ganhos obtidos em empresas do Grupo e associadas registados por aplica o do m todo da equival ncia patrimonial os quais em 2008 atingiram o valor de 111 8 milh es de euros menos 55 que no ano an
201. IMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A as decis es mais importantes por exemplo as que ultrapassam determinados valores ou com maior impacto nos resultados ou no desenvolvimento estrat gico do Grupo dependem da aprova o ou ratifica o da Administra o da holding O mesmo acontece relativamente a decis es ou actua es que quando tratadas a n vel de Grupo permitem a obten o de sinergias relevantes 1 2 2 CIMPOR Holding Para o correcto exerc cio das suas fun es a CIMPOR disp e de um conjunto de estruturas funcionais de apoio gest o do Grupo e de cada uma das suas reas de Neg cios identificadas no diagrama junto O Centro Corporativo tem por fun es essenciais contribuir para a concretiza o da estrat gia de desenvolvimento internacional do Grupo assegurando os processos tendentes aquisi o de empresas nos diferentes mercados para onde o Grupo pretende expandir a sua actividade assegurar por interm dio do Gabinete de Rela es com Investidores a comunica o regular com os diversos intervenientes no mercado de capitais designadamente os accionistas supervisores e demais organismos p blicos analistas financeiros e gestores de fundos e outros organismos de investimento colectivo iii garantir no mbito da rea de Opera es Financeiras o acesso nas melhores condi es CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 37 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08
202. Independ ncia do Presidente do Conselho Fiscal Pol tica de Comunicac o de Irregularidades 4 1 Adop o de pol tica de comunica o de irregularidades 4 2 Divulga o das linhas gerais Remunera o 5 1 Alinhamento com os interesses da Sociedade 5 2 Declara o sobre a pol tica de remunera es 5 3 Presen a de pelo menos um representante da comiss o de remunera es na assembleia geral anual 5 4 Planos de atribui o de ac es e ou de op es 5 5 Divulga o da remunera o em termos individuais Conselho de Administra o Delega o da administra o corrente da Sociedade Prossecu o dos objectivos da Sociedade e limites delega o de compet ncias Coordena o dos trabalhos dos administradores n o executivos Divulga o da actividade dos administradores n o executivos Rotatividade do administrador com o pelouro financeiro Comiss o Executiva Presta o de informa o aos outros membros dos rg os sociais Envio de convocat rias e actas aos Presidentes do Conselho de Administra o e do Conselho Fiscal Envio de convocat rias e actas aos Presidentes do Conselho Geral e de Supervis o e da Comiss o para Mat rias Financeiras Conselho Fiscal Fun es do Conselho Geral e de Supervis o Divulga o do relat rio anual de actividade no site da Sociedade Descri o da actividade de fiscaliza o no relat rio anual Representa o da Sociedade perante o auditor externo Avalia o e proposta de
203. Juros saldos Fornecedores saldos e servi os suportados de servi os Proveitos obtidos devedores conta corrente diferimentos credores externos Nota 45 Nota 44 suplementares Nota 45 Agrepor Agregados S A 5 10 4 4 Bet o Liz S A 9 2 Com rcio Internacional S A 1 2 2 1 Cimpor Ind stria Cimentos S A 2 487 12 280 11 a 4 515 E 848 Cimpor Bet o Ind stria Bet o Pronto S A 150 9 150 Imobili ria S A 9 E 18 2 2 1 Cimpor Internacional SGPS S A 24 z E 60 Cimpor Investimentos SGPS S A E 64 25 Cimpor Portugal SGPS S A 8 579 100 E Cimpor Servi os Apoio Gest o Empresas S A 154 503 10 1 686 E E 506 Cimpor Tec S A 3 a 1 z 3 Imopar SARL 9 Jomatel Emp Mat Constru o S A 40 11 462 503 30 418 1 702 64 4 600 665 848 O saldo a receber da Cimpor Portugal SGPS S A corresponde ao IRG estimado a receber no mbito do regime especial de tributa o dos grupos de sociedades Nota 6 O saldo a receber da Cimpor Ind stria de Cimentos S A inclui um valor de 2 000 milhares de euros correspondente a apoio de tesouraria o qual vence juros a taxas normais de mercado 264 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 21 23 25 31 RELAT RIO E CONTAS 08 AJUSTAMENTOS AOS VALORES DAS D VIDAS DE TERCEIROS Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro
204. MPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A DEMONSTRA ES CONSOLIDADAS DE RENDIMENTOS E GASTOS RECONHECIDOS DOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Montantes expressos em milhares de euros Notas 2008 2007 Instrumentos financeiros de cobertura Ganhos Perdas de valoriza o inclu dos no capital pr prio 30 3 265 8 709 Activos financeiros dispon veis para venda Ganhos Perdas de valoriza o inclu dos no capital pr prio 30 258 2 098 Ganhos e perdas actuariais em planos de benef cios a empregados 30 31 e 32 3 167 6 568 Varia o nos ajustamentos de convers o cambial 29 e 32 330 755 60 942 Ajustamentos de partes de capital em associadas e outros 30 e 31 3 296 3 212 Ganhos e perdas reconhecidos directamente em capital pr prio 333 695 64 111 Transfer ncias Transfer ncia de capital pr prio para ganhos e perdas dos instrumentos financeiros de cobertura 30 884 Transfer ncia de capital pr prio para ganhos e perdas dos activos financeiros dispon veis para venda 30 1 994 Resultado consolidado l quido do exerc cio 233 306 320 802 Total dos rendimentos e gastos reconhecidos do exerc cio 102 383 384 028 Atribu vel a Detentores do capital 118 972 368 920 Interesses minorit rios 16 589 15 108 102 383 384 028 O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas em 31 de Dezembro 2008 O Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Hort
205. MPOR entendeu tais recomenda es n o como um modelo r gido numa l gica one size fits all mas antes como um conjunto de pr ticas a ponderar luz das particularidades da Sociedade taylor made e perme veis a uma composi o equilibrada dos interesses dos seus accionistas e restantes stakeholders Por motivos diversos algumas dessas recomenda es n o est o ainda a ser cumpridas ou n o s o seguidas na integra 0 2 1 Bloqueio das Ac es em Caso de Suspens o da Assembleia Geral Recomenda o 1 2 2 Em caso de suspens o da reuni o da assembleia geral a sociedade n o deve obrigar ao bloqueio durante todo o per odo at que a sess o seja retomada devendo bastar se com a anteced ncia ordin ria exigida na primeira sess o Os estatutos da CIMPOR n o incluem qualquer disposi o expressa relativa ao bloqueio das suas ac es em caso de suspens o da reuni o da Assembleia Geral No entanto a circunst ncia de os n s 3 e 4 do seu artigo 7 estabelecerem que os accionistas que pretendam participar na Assembleia Geral ter o de manter as respectivas ac es inscritas em seu nome at ao encerramento da mesma e bem assim que as mesmas devem permanecer bloqueadas e n o podem ser transaccionadas at aquele momento impede que se considere esta recomenda o como cumprida Ademais trata se de uma mat ria que durante o ano de 2009 ser objecto de discuss o no contexto da transposi o da Directiva 20
206. Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta NDICE CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A DEMONSTRA ES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Montantes expressos em milhares de euros Notas 2008 2007 ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes 69 117 Pagamentos a fornecedores 4 456 4 631 Pagamentos ao pessoal 9 751 10 505 Fluxos gerados pelas opera es 14 139 15 020 Movimento l quido do imposto sobre o rendimento 6 339 6 475 Outros recebimentos pagamentos relativos actividade operacional 5 461 7 215 Fluxos gerados antes das rubricas extraordin rias 2 338 1 330 Recebimentos relacionados com rubricas extraordin rias 2 Pagamentos relacionados com rubricas extraordin rias 56 56 Fluxos das actividades operacionais 1 2 392 1 386 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de Investimentos financeiros 7 900 Imobiliza es corp reas 27 Juros e proveitos similares 1 239 2 990 Dividendos 1 173 170 145 248 Empr stimos relativos a empresas do grupo 2 65 500 112 000 239 935 268 138 Pagamentos respeitantes a Imobiliza es corp reas 108 964 Empr stimos relativos a empresas do grupo 2 58 500 109 500 58 608 110 464 Fluxos das actividades de investimento 2 181 327 157 673 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de Venda de ac es pr prias 4 856 4 227 Empr stimos relativos a empresas
207. Maroc N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 3 320 Eng Jean Carlos Angulo Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva desde Agosto de 2001 Nasceu em Bayonne Fran a em 13 de Abril de 1949 Licenciado pela Escola de Engenharia Civil de Minas Nancy International Executive Program do INSEAD Fontainebleau Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Diversos cargos de Direc o e Administra o no Grupo Lafarge em empresas sedeadas em Fran a Inglaterra Espanha Marrocos e EUA CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 61 RELAT RIO E CONTAS 08 e Administrador da CEMBUREAU Associa o Europeia do Cimento Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Director Geral Adjunto do Grupo Lafarge e Administrador da Lafarge North Ameria EUA N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 7 080 Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva desde Agosto de 2001 Nasceu em Lisboa Portugal em 4 de Dezembro 1950 Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior T cnico da Universidade T cnica de Lisboa Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Administrador Executivo da CIMPOR e membro do Conselho
208. Neg cios 10 euros 88 8 80 5 10 4 72 0 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 41 0 35 2 16 3 33 5 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 30 5 28 4 7 5 25 9 Capitais Empregues 10 euros 75 6 65 1 16 0 62 2 Investimentos Industriais 10 euros 9 3 8 2 13 2 4 7 Quadro de Pessoal 31 Dez unidades 207 206 0 5 208 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 437 398 9 8 346 Margem EBITDA 46 1 43 8 46 5 Margem EBIT 34 4 35 3 35 9 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer A Betocim beneficiando do grande dinamismo do mercado alcan ou em 2008 um n vel recorde de vendas de bet o 371 mil metros c bicos correspondente a um aumento superior a 20 Quanto s vendas de agregados destinadas exclusivamente CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 91 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 a produ o de cimento subiram cerca de 7 2 para perto de 118 mil toneladas Em termos consolidados o Volume de Neg cios de Marrocos que em moeda local ultrapassou pela primeira vez os dois mil milh es de dirhams cifrou se em quase 90 milh es de euros reflectindo um crescimento de 10 4 Perante um incremento dos Cash Costs Operacionais que apesar do forte agravamento do custo dos combust veis n o chegou a 6 o EBITDA gerado em 2008 registou um aumento de 16 3 atingindo o valor de 41 milh es de
209. No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 esta rubrica respeita ao ganho obtido na aliena o da participa o de 2 82 na sociedade eg pcia Misr Cement Qena S A E no montante de 2 086 milhares de euros e desvaloriza o de uma carteira de fundos de investimento classificada como activo financeiro ao justo valor por resultados no montante de 1 091 milhares de euros Nota 20 No exerc cio anterior inclu a o ganho obtido na aliena o da participa o financeira na Cimentos Madeira S A no montante de 1 425 milhares de euros 13 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO O imposto sobre o rendimento reconhecido nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 como segue 2008 2007 Imposto corrente 68 471 68 180 Imposto diferido Nota 24 2 264 3 599 Refor os Revers es de provis es para impostos Nota 35 45 786 4 760 Encargo do exerc cio 24 949 69 341 A Empresa e a generalidade das suas participadas em Portugal encontram se sujeitas a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC actualmente a taxa de 25 acrescida de Derrama at a taxa m xima de 1 5 sobre o lucro tribut vel atingindo uma taxa agregada m xima de 26 5 174 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O imposto sobre o rendimento relativo aos restantes segmentos geogr ficos calculado s respectivas taxas em vigor conforme segue 2008 2007 Espanha 30 0
210. Nota 41 Correntes N o correntes Correntes N o correntes 2008 2007 2008 2007 2008 2007 2008 2007 Coberturas de justo valor Swaps de taxa de c mbio e taxa de juro 11 326 4 655 365 354 Swaps de taxa de juro 2 281 4 888 Forwards cambiais 7 110 Coberturas de cash flow Swaps de taxa de juro 2 365 2 610 4 092 10 954 Trading Derivados de taxa de c mbio e taxa de juro 219 1 447 6 833 38 542 86 414 Derivados de taxa de juro 1 985 840 313 10 042 715 65 785 64 371 4 492 840 16 527 4 655 13 964 10 523 108 419 162 093 Alguns instrumentos derivados embora se adequem pol tica de gest o de riscos financeiros do Grupo no que respeita gest o dos riscos de volatilidade dos mercados financeiros n o podem ser qualificados para contabilidade de cobertura e assim s o classificados de trading 204 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO No quadro abaixo detalham se as opera es contratadas pass veis de serem qualificadas como de cobertura de justo valor e de cash flow em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 Tipo de cobertura Justo Valor Valor facial EUR 22 325 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A Tipo de opera o Cross Currency Swap Cross Currency Swap Cross Currency Swap Interest Rate Swap Interest Rate Swap Interest Rate Swap Interest Rate Swap Swap Maturidade RELAT RIO E CONTAS 08 Objectivo econ mico Cobertura
211. O MBITO DA IAS39 As pol ticas contabil sticas previstas na IAS 39 para os instrumentos financeiros foram aplicadas aos seguintes itens 2008 Activos Caixa e equivalentes de caixa Clientes e adiantamentos a fornecedores Outros investimentos Outras d vidas de terceiros n o correntes Outras d vidas de terceiros correntes Outros activos n o correntes Outros activos correntes Acr scimos de proveitos correntes Total de activos financeiros Passivos Empr stimos n o correntes Empr stimos correntes Fornecedores e adiantamentos a clientes Outras d vidas a terceiros n o correntes Outras d vidas a terceiros correntes Outros passivos n o correntes Outros passivos correntes Acr scimos de custos correntes Total de passivos financeiros 2007 Activos Caixa e equivalentes de caixa Clientes e adiantamentos a fornecedores Outros investimentos Outras d vidas de terceiros n o correntes Outras d vidas de terceiros correntes Outros activos n o correntes Outros activos correntes Acr scimos de proveitos correntes Total de activos financeiros Passivos Empr stimos n o correntes Empr stimos correntes Fornecedores e adiantamentos a clientes Outras d vidas a terceiros n o correntes Outras d vidas a terceiros correntes Outros passivos n o correntes Outros passivos correntes Acr scimos de custos correntes Total de passivos financeiros 45 NOTAS S DEMONSTRA ES DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADAS Empr s
212. O E CONTAS 08 2 4 Outras reas de Neg cios Para al m das aquisi es e investimentos supra referidos outros importantes projectos de crescimento org nico arrancaram prosseguiram ou foram conclu dos em 2008 Em Simuma frica do Sul terminou no final do primeiro semestre a instala o de uma nova linha de produ o de cl nquer 1 500 toneladas dia e Na Turquia continuaram as obras de constru o da nova f brica de Hasanoglan a qual dever estar operacional no ltimo trimestre de 2009 aumentando em perio de 1 milh o de toneladas ano a capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio desta rea de Neg cios e No Brasil conclu ram se os trabalhos de ampliac o da f brica de Cezarina cuja capacidade de produc o de cl nquer aumentou em cerca de 450 toneladas dia e arrancaram os projectos tamb m de aumento de capacidade das f bricas de Cajati Jo o Pessoa e Campo Formoso todos eles a terminar ainda em 2009 No final do corrente ano em resultado de todo este esfor o de investimento a capacidade de produc o de cimento com cl nquer pr prio do Grupo CIMPOR mesmo na aus ncia de novas aquisi es dever registar um crescimento da ordem dos 16 ultrapassando as 36 milh es de toneladas ano CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 79 NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 3 An lise dos Resultados do Grupo 3 1 Sintese da Actividade Global Em 2008 os Re
213. O Relat rio de Sustentabilidade da CIMPOR e e Informa o sobre as pol ticas do Grupo em mat ria ambiental e de I amp D O mesmo site permite tamb m a inscri o de todos os interessados em receber de imediato a informa o tornada p blica pela CIMPOR numa mailing list criada especialmente para esse efeito O Representante para as Rela es com o Mercado de Capitais e com a CMVM designadamente nos termos e para os efeitos do C digo dos Valores Mobili rios desde 1 de Outubro de 2004 a Dra Filipa Saraiva Mendes 111 8 Auditor Externo Em 2008 o custo global dos servi os prestados ao Grupo CIMPOR pelo seu auditor externo Deloitte amp Touche incluindo todas as pessoas singulares ou colectivas pertencentes respectiva rede tal como previsto na Recomenda o da Comiss o Europeia n 2002 1873 de 16 de Maio foi de 1 442 326 euros com a seguinte distribui o percentual a servi os de revis o legal de contas 91 70 b outros servicos de garantia de fiabilidade 2 95 servicos de consultoria fiscal 3 36 d outros servicos que n o de revis o legal de contas 1 99 De forma a salvaguardar a independ ncia das referidas entidades expressamente proibida a aquisi o as mesmas de todo o tipo de servicos suscept vel de p r em causa tal independ ncia Designadamente e Servi os de contabilidade e administrativos como sejam a manuten o de registos contabil sticos a prepara o de
214. Oficial de Contas ou Sociedade de Revisores Oficiais de Contas fiscaliza e avalia a sua independ ncia o mbito dos respectivos servi os e a revis o de contas aos documentos de presta o de contas da Sociedade e O Conselho Fiscal prepara e divulga no site da Sociedade o respectivo relat rio anual de actividades em conjunto com os documentos de presta o de contas no qual descreve as actividades de fiscaliza o desenvolvidas no exerc cio em causa referindo se aplic vel eventuais constrangimentos deparados e O Conselho Fiscal representa a Sociedade para todos os efeitos junto do seu 26 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Auditor Externo competindo lhe designadamente e Propor a sua contrata o renova o do respectivo contrato e remunera o e Zelar para que dentro da Sociedade e das sociedades em rela o de dom nio ou de grupo o Auditor Externo disponha de condi es adequadas respectiva presta o de servi os e Apreciar o conte do dos relat rios de auditoria avaliar anualmente o Auditor Externo e propor a respectiva destitui o Assembleia Geral sempre que se verifique justa causa para o efeito Durante o ano de 2008 o Conselho Fiscal realizou 13 reuni es das quais lavrou actas 1 1 2 Conselho de Administra o Nos termos do artigo 11 dos estatutos o Conselho de Administra o composto por cinco a quinze administradores
215. Operacional n o foi al m de 7 3 com a margem EBITDA a manter se sensivelmente ao mesmo n vel do ano anterior Ainda assim verificou se uma profunda diferen a entre o primeiro e o segundo semestres enquanto at Junho houve necessidade de importar quantidades significativas de cl nquer o que limitou o Cash Flow Operacional obtido nesse per odo a cerca de 16 milh es de euros correspondentes a uma margem EBITDA de apenas 24 7 na segunda metade do ano com o arranque de uma nova linha de produ o de cl nquer aquele indicador atingiu os 30 milh es de euros elevando a referida margem acima dos 40 Em mat ria de investimentos h sobretudo a assinalar a conclus o daquela nova linha de produ o com uma capacidade nominal de 1 500 toneladas dia e a constru o de um novo silo de cl nquer CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 99 RELAT RIO E CONTAS 08 3 11 Cabo Verde Segundo as ltimas estimativas o PIB cabo verdiano ter crescido em 2008 a uma taxa 6 0 ligeiramente abaixo da do ano anterior devido essencialmente a algum abrandamento do investimento privado e a um menor fluxo de entradas de capitais estrangeiros Ainda assim o consumo de cimento impulsionado pelo investimento p blico em infraestruturas e pela realiza o de importantes projectos no sector tur stico ter aumentado cerca de 12 ultrapassando as 400 mil toneladas As vendas do Grupo de ciment
216. PS S A e o mandato que nos foi conferido vem o Conselho Fiscal apresentar o seu relat rio sobre a ac o desenvolvida e emitir o seu parecer sobre os documentos de presta o de contas consolidadas referentes ao exerc cio de 2008 que lhe foram apresentados para aprecia o pelo Conselho de Administra o 1 Actua o do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal acompanhou a actividade e os neg cios da Empresa e das suas principais participadas especialmente atrav s da aprecia o dos documentos e registos contabil sticos da leitura das actas do Conselho de Administra o e da sua Comiss o Executiva e da consulta e an lise de outra documenta o conexa no sentido de apreciar o cumprimento do normativo legal e estatut rio em vigor O Conselho Fiscal procedeu ainda a realiza o de testes e outros procedimentos de valida o e verifica o com a profundidade que julgou adequada nas circunst ncias No mbito da sua ac o o Conselho Fiscal manteve contactos regulares com a Comiss o Executiva do Conselho de Administra o bem como os diversos servi os da Empresa em particular com a Auditoria Interna apreciando a actividade desta e as melhorias introduzidas tendo obtido as informa es e esclarecimentos considerados necess rios De acordo com as disposi es estatut rias o Conselho Fiscal procedeu a reuni es mensais tendo ainda mantido outros encontros pontuais sempre que as circunst ncias justificaram independent
217. RTICIPA O EFECTIVA BET ES DE CABO VERDE BET ES DE CABO VERDE S A 54 32 Estrada de Tira Chap u Praia Santiago 14 A Cabo Verde PER CEMENTOS OTORONGO CEMENTOS OTORONGO S A C 80 00 Calle Siglo XXI n 120 Centro Comercial La Gran V a Of 549 551 Cercado Arequipa Per Ciudade de Arequipa Provincia y Departamento de Arequipa Per AGRECOM AGREGADOS COMERCIAIZADOS S A C 80 00 Av N stor Gambetta s n Base Naval Del Callao Puerta 6 Callao Per REA DE OUTRAS ACTIVIDADES CIMPOR SERVI OS CIMPOR SERVI OS DE APOIO GEST O DE 100 00 EMPRESAS S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIMPOR SAGESA CIMPOR SAGESA S A 100 00 Brasil 56 36 204 Vigo CIMPOR FINANCE CIMPOR FINANCE LIMITED 100 00 2 Harbourmaster Place Custom House Dock Dublin 1 CIMPOR B V CIMPOR FINANCIAL OPERATIONS B V 100 00 Teleportboulevard 140 1043 EJ Amesterdam SCANANG SGPS SCANANG SGPS UNIPESSOAL LDA 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIMPOR IMOBILI RIA CIMPOR IMOBILI RIA S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa MECAN MECAN MANUFACTURA DE ELEMENTOS DE CASAS DE 100 00 CONSTRU O NORMALIZADA LDA Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa SCANANG TRADING SCANANG TRADING ACTIVITIES ESPANA S A 100 00 Brasil 56 36 204 Vigo 162 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 PERCENTAGEM SIGLA F IR MA S
218. S DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Dividendo Bruto Ac o euros 0 230 0 215 2004 2005 2006 2007 2008 11 Conforme propostaa apresentar em Assembleia Geral 111 5 Planos de Atribui o de Ac es de Op es de Compra de Ac es No mbito da pol tica de remunera es e incentivos aos colaboradores do Grupo e visando um maior alinhamento dos respectivos interesses com o objectivo ltimo de cria o de valor para o accionista a Assembleia Geral Anual da CIMPOR realizada a 9 de Maio de 2008 decidiu semelhan a de anos anteriores e por proposta do Conselho de Administra o voltar a proporcionar aos referidos colaboradores a possibilidade de em condi es favor veis efectuarem um investimento suscept vel de contribuir para uma maior identifica o dos mesmos com os objectivos de longo prazo da Sociedade e dos seus accionistas Nesse sentido foi aprovada a venda de ac es pr prias a trabalhadores e membros dos rg os de administra o da Sociedade ou de sociedades participadas no mbito da execu o de um novo Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores e da S rie 2008 do Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac es dirigido a administradores e quadros do Grupo regulamentado em 2002 com a introdu o de ligeiras altera es em Mar o de 2004 pela Comiss o de Fixa o de Remunera es Tal como nos anos anteriores e
219. S E N O CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 estas rubricas tinham a seguinte composi o 2008 2007 Corrente N o corrente Corrente N o corrente Juros a pagar 18 573 18 855 s Acr scimo de custos fiscais 425 Remunera es a liquidar 19 856 18 339 Instrumentos financeiros derivados Nota 38 13 964 108 419 10 523 162 093 Subs dios ao investimento 6 746 7 054 Outros acr scimos de custos e proveitos diferidos 10 507 28 13 225 63 325 115 193 60 942 169 147 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 213 RELAT RIO E CONTAS 08 42 FORNECEDORES E ADIANTAMENTOS DE CLIENTES Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 estas rubricas tinham a seguinte composi o 2008 2007 Fornecedores conta corrente 147 036 145 371 Fornecedores facturas em recep o e confer ncia 13 535 11 422 Fornecedores t tulos a pagar 30 352 36 297 Adiantamentos de clientes 16 264 3 153 207 187 196 243 43 LICEN AS DE EMISS O DE CO No mbito da transposi o da Directiva n 2003 87 CE do Parlamento Europeu e do Conselho para as ordens jur dicas internas foram aprovadas pelos governos de Portugal e de Espanha as listas de instala es existentes participantes no com rcio de emiss es e as respectivas atribui es de licen as de emiss o para os per odos de 2005 a 2007 e 2008 a 2012 Relativamente s empresas do Grupo foram consideradas oito instala es quatro em Portugal F brica de Cal Hi
220. SIL COMICAN COMPANHIA DE MINERA O CANDIOTA Av Maria Coelho Aguiar 215 Bloco E 8 Andar Sala A Jardim S o Luiz S o Paulo PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 21 29 51 74 27 64 48 00 4 3 Empresas consolidadas pelo m todo de consolida o proporcional As seguintes empresas participadas foram consolidadas pelo m todo proporcional dado que a gest o e controlo das mesmas definido contratualmente exercida conjuntamente com outro accionista SIGLA FIRMA SEDE REA DE CIMENTO Portugal TEPORSET TEPORSET TERMINAL PORTU RIO DE SET BAL S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa REA INTERNACIONAL ESPANHA CEISA CEMENTOS ESPECIALES DE LAS ISLAS S A Calle Secretario Artiles n 36 35007 Las Palmas de Gran Canaria 164 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 50 00 50 00 RELAT RIO E CONTAS 08 PERCENTAGEM SIGLA FIRMA SEDE PARTICIPA O E FECTIVA INPROCOI INSULAR DE PRODUCTOS PARA LA CONSTRUCCI N 50 00 Y LA INDUSTRIA S L Explanada Muelle Dique del Este s n 38180 Puerto de Santa Cruz de Tenerife REA INTERNACIONAL TUNISIA TCG TERMINAL CIMENTIER DE GABES G I E 33 33 Port de Gabes Gabes Tunisie REA INTERNACIONAL BRASIL ECO PROCESSA ECO PROCESSA TRATAMENTO DE RES DUOS LTDA 49 99 Av Rio Branco 110 39 parte Cidade do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro 5 ALTERA
221. Set 4 135 8 403 31 Jul 4 210 10 174 7 Ago 4 110 24 000 20 Ago 4 055 31 845 28 Ago 4 125 35 000 11 Set 4 140 12 500 31 Jul 4 215 1 154 8 Ago 4 140 24 920 20 Ago 4 050 10 000 28 Ago 4 100 35 025 11 Set 4 151 5 000 1 Ago 4 210 2 712 8 Ago 4 165 10 500 20 Ago 4 060 10 500 28 Ago 4 105 10 000 11 Set 4 142 2 500 1 Ago 4 180 5 611 8 Ago 4 145 9 908 20 Ago 4 045 36 155 28 Ago 4 110 2 975 11 Set 4 134 2 500 1 Ago 4 190 12 281 8 Ago 4 150 172 21 Ago 4 040 15 000 28 Ago 4 085 7 000 11 Set 4 131 4 097 1 Ago 4 195 1 448 8 Ago 4 160 4 500 21 Ago 4 035 25 000 29 Ago 4 110 1 619 11 Set 4 125 2 500 1 Ago 4 200 15 900 8 Ago 4 135 5 000 21 Ago 4 005 2 500 29 Ago 4 130 7 000 11 Set 4 136 7 500 1 Ago 4 170 7 558 8 Ago 4 120 5 000 21 Ago 4 000 2 500 29 Ago 4 175 1 627 12 Set 4 200 14 177 1 Ago 4 160 1 228 8 Ago 4 125 10 000 21 Ago 4 030 10 000 29 Ago 4 195 5 000 10 Out 3 161 2 000 1 Ago 4 150 7 801 8 Ago 4 100 10 000 21 Ago 4 090 2 500 29 Ago 4 165 15 000 10 Out 3 160 2 000 1 Ago 4 145 6 199 8 Ago 4 085 8 924 21 Ago 4 095 2 000 29 Ago 4 160 2 791 10 Out 3 171 3 274 1 Ago 4 140 1 000 8 Ago 4 110 11 076 21 Ago 4 120 2 500 29 Ago 4 185 209 10 Out 3 200 332 374 1 Ago 4 130 1 000 11 Ago 4 130 1 554 21 Ago 4 070 2 500 29 Ago 4 155 1 508 1 Ago 4 125 1 000 11 Ago 4 140 10 000 21 Ago 4 075 2 500 29 Ago 4 170 2 622 1 Ago 4 135 1 000 11 Ago 4 135 12 000 21 Ago 4 045 33 000 29 Ago 4 190 870 1 Ago 4 185 18 296 11 Ago 4 180 6 446 22 Ago 4 050 515 29 Ago 4 200 5 000 1 Ago 4 175 578 11 Ago 4 190
222. UGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Valor Acrescentado Colaborador Contribui es para o Cash Flow Operacional 103 euros ndia 0 5 China 1 1 Cabo Verde 0 7 7 9 Outros 1 6 Mo ambique VE Portugal 2 3 E 29 3 Brasil 17 4 Turquia 2 7 Egipto 12 5 Tun sia 2 9 Marrocos 7 0 Margem EBITDA Margem EBIT 33 4 28 1 26 2 74 7 7 9 5 9 7 10 0 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 87 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 3 2 Portugal Em 2008 a economia portuguesa n o ter crescido mais que 0 4 registando mesmo nos ltimos seis meses duas quedas trimestrais consecutivas A estagna o do investimento e a forte desacelera o das exporta es com uma varia o positiva de apenas 0 8 em contraste com os 7 5 alcan ados em 2007 foram os factores que mais contribu ram para este arrefecimento algo atenuado pelo aumento do consumo privado em cerca de 1 3 taxa de infla o m dia anual 2 6 sofreu um ligeiro agravamento enquanto o d fice das contas p blicas voltou a reduzir se de 2 6 para 2 2 do PIB ao contr rio do saldo negativo das contas com o exterior o qual passou de 8 2 para 8 9 do referido agregado Apesar dos crescimentos atingidos pelos segmentos da engenharia civil 2 1 e da constru o de edif cios n o residenciais 4 4 ndice de produ o global do sector da constru o acus
223. UPO NDICE 46 47 49 RELAT RIO E CONTAS 08 ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS tosca 185 OUTROS ACTIVOS CORRENTES E NAO 5 185 NIPOS TO nn and E np 186 gt cesar ie na di creia a des dons Stott dora 187 Ajustamentos para deprecia o de exist ncias 2001 187 CLIENTES E ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 187 Ajustamentos acumulados a RAR 188 CAPITAL TUA Ta A o ninar IND DATA cisne tan dia 188 AC ES PROPRIAS PP OOOO gt gt 189 AJUSTAMENTOS DE CONVERSAO CAMBIAL E 189 RESERVAS oie deb 190 RESULTADOS TRANSITADO Soneto poo S R 190 INTERESSES MINORITARIOS iscccbeispinsesiosenlcnsicanicomoitiaeteti e crics sientes coat 191 BENEF CIOS AOS EMPREGADOS area 191 PLANO DE OP ES DE COMPRA DE AC ES 194 PROVIS ES E 196 EMPRESTIMO O A aa E 198 Empr stimos por obriga es die 199 Empr stimos DAncaMOS 199 Nod 4 201
224. a Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques Lef vre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente Arias Mosquera Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta N RELAT RIO E CONTAS 08 ANEXO AS DEMONSTRAC ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NDICE 1 INTRODUT RIA A ada 132 2 PRINCIPAIS POL TICAS 8 5 2 132 2 1 Bases de 132 2 2 Novas normas contabil sticas e seu impacto nas demonstra es financeiras 132 2 3 Julgamentos cr ticos estimativas escindida saida nba dad audio 134 2 4 Princ pios de ddr 136 225 ACUVOS IN ANG IVOIS nella dead ano de idea ei 138 20 ACIUVOS IXOS TANQIVO Siena 139 A nn 140 2 8 Imparidade de activos n o correntes excluindo 140 2 9 Activos passivos e transac es em moeda estrangeira 141 2 10 GUStOs de financia Mentos stereo ias 142 SUI nto ciao aba e 142 2 12 E ISON I ienen AAE colina elote ciao sede pegasse dot Hi pi 142 E IS
225. a Geral de accionistas a ser realizada em 13 de Maio de 2009 176 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 15 RESULTADOS POR AC O O resultado por ac o b sico e dilu do dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foi calculado tendo em considera o os seguintes montantes Resultado por ac o b sico Resultado para efeito de c lculo do resultado l quido por ac o b sico resultado l quido do exerc cio N mero m dio ponderado de ac es para efeito de c lculo do resultado l quido por ac o b sico milhares Resultado l quido por ac o b sico Resultado por ac o dilu do Resultado para efeito de c lculo do resultado l quido por ac o b sico resultado l quido do exerc cio N mero m dio ponderado de ac es para efeito de c lculo do resultado l quido por ac o b sico milhares Efeito das op es atribu das no mbito do Plano de atribui o de op es de compra de ac es milhares Nota 34 N mero m dio ponderado de ac es para efeito de c lculo do resultado l quido por ac o dilu do Resultado l quido por ac o dilu do CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A 666 818 GRUPO 2008 219 441 665 303 0 33 219 441 665 303 1 515 0 33 2007 304 073 669 095 0 45 304 073 669 095 1 491 670 586 0 45 177 NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08
226. a no Trabalho da f brica de Yozgat segundo a norma OHSAS 18001 2007 e Entrada em explora o de cinco novas centrais de bet o pronto CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 3 DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 e Conclus o do processo de fus o por incorpora o na Cimpor Yibita Cimento Sanayi ve Ticaret A S das empresas Yibitas Holding A S e Cimpor Yibitas Muhendislik Makina Sanayi ve Ticaret A S Brasil e Conclus o do projecto de amplia o de uma das linhas da f brica de Cezarina cuja capacidade total de produ o de cl nquer passou para 2 750 ton dia e Aumento da capacidade de produ o de bet o pronto centrais fixas de cerca de 1 2 milh es de metros c bicos no final de 2007 para perto de 1 4 milh es de metros c bicos em Dezembro de 2008 e Compra de uma pedreira no Estado da Para ba e Obten o das certifica es de Gest o Ambiental ISO 14001 2004 e de Sa de e Seguran a no Trabalho OHSAS 18001 2007 nas unidades de S o Miguel dos Campos Candiota e Nova Santa Rita e manuten o das mesmas nas unidades de Jo o Pessoa Cajati e Brumado e Obten o da certifica o de Gest o da Qualidade ISO 9001 2000 em oito centrais de bet o pronto e manuten o da mesma em outras nove centrais bem como em todas as unidades de produ o de cimento e nos escrit rios de Recife e S o Paulo Peru e Aumento do capital social da Cementos Otorongo S A C e Aquisi o pela
227. a ou entidade conjuntamente controlada na respectiva data de aquisi o O Goodwill registado como activo n o sujeito a amortiza o sendo apresentado autonomamente no balan o ou na rubrica de Investimentos em associadas Notas 16 e 19 Periodicamente ou sempre que existam ind cios de eventual perda de valor os valores de Goodwill s o sujeitos a testes de imparidade Qualquer perda de imparidade registada de imediato como custo na demonstra o de resultados do per odo e n o pode ser suscept vel de revers o posterior Na aliena o de uma subsidi ria associada ou entidade conjuntamente controlada o correspondente Goodwill inclu do na determina o da mais ou menos valia Decorrente da excep o prevista na IFRS 1 o Grupo adoptou as disposi es da IFRS 3 Concentra o de Actividades Empresariais as aquisi es ocorridas posteriormente a 31 de Dezembro de 1998 Os valores de Goodwill correspondentes a aquisi es posteriores essa data foram reexpressos na moeda da subsidi ria sendo convertidos para a moeda de reporte do Grupo euros taxa de c mbio em vigor na data de balan o As diferen as de c mbio geradas nessa convers o s o registadas na rubrica de Ajustamentos de convers o cambial As diferen as de c mbio geradas antes de 1 de Janeiro de 2004 foram registadas directamente em Resultados transitados de acordo com o disposto pela IFRS 1 Os valores de Goodwill co
228. ac o de Inertes S A que no final de 2008 havia j adquirido 95 do capital social da Sogral Sociedade de Granitos S A das ac es correspondentes aos restantes 5 do referido capital Aquisi o pela Corporaci n Noroeste de Hormigones y ridos S L de 10 do capital social da empresa Firmes y Hormigones Sani S L onde a primeira j detinha uma participa o de 80 Aquisi o pela Corporaci n Noroeste S A e pelo valor de EUR 8 15 milh es de 25 do capital social da empresa Occidental de ridos S L passando esta sociedade a ser integralmente detida pela primeira Redu o do capital social da Soci t Les Ciments de Jbel Oust Tun sia de TND 84 059 500 para TND 75 214 500 mediante a amortiza o de 88 450 ac es detidas pela Cimpor Inversiones S A Realiza o pela Soci t Les Ciments de Jbel Oust Tun sia da totalidade do capital social de duas novas empresas Granulats Jbel Oust e B ton Jbel Oust constitu das com o objectivo de dar in cio naquele pa s ao desenvolvimento das actividades de produ o e comercializa o de agregados e bet o pronto respectivamente Renova o das certifica es dos Sistemas de Gest o da Qualidade ISO 9001 2000 e de Gest o do Ambiente ISO 14001 2004 tanto na AMCC como na ACCC Egipto Constitui o da empresa Cimpor Zaozhuang Cement Corporation Ltd China destinada a operar a nova f brica de Shanting Aquisi o pela Soci
229. ais EBIT 10 euros 58 9 46 0 27 9 50 6 Capitais Empregues 109 euros 256 5 238 9 7 4 225 3 Investimentos Industriais 10 euros 5 1 19 2 73 6 19 0 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 488 491 0 6 491 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 331 246 34 6 265 Margem EBITDA 45 4 48 6 49 6 Margem EBIT 36 5 38 2 39 6 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Conclu do o revamping de uma das duas linhas mais antigas de produ o de cl nquer investimentos efectuados em 2008 n o foram al m de 5 1 milh es de euros traduzidos num conjunto de trabalhos destinados essencialmente a garantir a continuidade operacional dos equipamentos e a aumentar a respectiva fiabilidade 3 7 Turquia economia turca depois de em 2007 j haver dados sinais claros de abrandamento n o ter crescido em 2008 mais do que 1 o que corresponde ao seu pior registo desde a crise interna de 2001 Tanto a taxa de desemprego como a taxa de infla o ultrapassaram os 10 o que em conjunto com o clima de instabilidade pol tica vivido no pa s contribuiu decisivamente para a forte desacelera o da procura interna Esse mesmo clima de instabilidade foi altamente desencorajador para o lan amento de novos projectos nas reas residencial e de infraestruturas o que conduziu o sector da constru o a uma quebra de cerca de 1 1 no
230. al 461 4 22 1 475 9 24 2 14 5 3 1 Espanha 357 8 17 1 469 6 23 9 111 9 23 8 Marrocos 88 8 4 3 80 5 4 1 8 4 10 4 Tun sia 64 0 3 1 59 7 3 0 4 3 7 2 Egipto 161 2 7 7 117 3 6 0 44 0 37 5 Turquia 156 1 7 5 163 1 8 3 6 9 4 2 Brasil 401 3 19 2 321 8 16 4 79 5 24 7 Mocambique 77 4 3 7 60 1 3 1 17 3 28 8 frica do Sul 136 0 6 5 128 1 6 5 7 9 6 2 China 64 3 3 1 23 9 1 2 40 3 168 5 ndia 32 3 1 5 32 3 Cabo Verde 42 1 2 0 30 5 1 5 11 6 38 1 Trading Shipping 45 6 2 2 34 1 1 7 11 5 33 8 Out Actividades 0 7 0 0 1 5 0 1 1 4 99 2 Total Consolidado 2 088 9 100 0 1 966 1 100 0 122 8 6 2 1 Excluindo as transac es intragrupo 3 Em 2007 Julho Dezembro 2 Em 2007 Mar o Dezembro 4 Abril Dezembro As Amortiza es e Provis es dados os investimentos realizados pelo Grupo nos ltimos dois anos registaram um aumento de quase 25 milh es de euros 14 conduzindo a uma redu o de 10 4 nos Resultados Operacionais Os Resultados Financeiros afectados pelo reconhecimento de uma perda de cerca de 77 milh es de euros no valor das ac es do Banco Comercial Portugu s detidas directa e indirectamente por uma associada do Grupo situaram se em de 134 milh es de euros negativos Sem considera o desta perda excepcional e n o recorrente o agravamento dos referidos resultados n o ultrapassou os 9 milh es de euros Os encargos l quidos com juros em particular registaram um aumento de apenas 3 3 m
231. almente anuladas Sempre que necess rio s o efectuados ajustamentos s demonstra es financeiras das empresas controladas e participadas tendo em vista a uniformiza o das respectivas pol ticas contabil sticas com as do Grupo Nas situa es em que o Grupo detenha em subst ncia o controlo de outras entidades criadas com um fim espec fico ainda que n o possua participa es de capital directamente nessas entidades as mesmas s o consolidadas pelo m todo de integra o global b Empresas controladas conjuntamente As participa es financeiras em empresas controladas conjuntamente foram consolidadas pelo m todo de consolidac o proporcional desde a data em que o controlo adquirido De acordo com este m todo os activos passivos proveitos e custos destas empresas foram integrados nas demonstra es financeiras consolidadas anexas rubrica a rubrica na propor o do controlo atribu vel ao Grupo O excesso do custo de aquisi o face ao justo valor de activos e passivos identific veis da empresa controlada conjuntamente na data de aquisi o reconhecido como Goodwill Caso o diferencial entre o custo de aquisi o e o justo valor dos activos e passivos l quidos adquiridos seja negativo o mesmo reconhecido como um proveito do per odo As transac es os saldos e os dividendos distribu dos entre empresas s o eliminados na propor o do controlo atribu vel ao Grupo A classifica o dos investim
232. anceiros O registo dos instrumentos financeiros derivados e a qualifica o dos mesmos enquanto instrumentos de cobertura ou instrumentos detidos para negocia o efectuado em observ ncia s disposi es do IAS 39 A contabilidade de cobertura aplic vel aos instrumentos financeiros derivados que s o efectivos no que respeita ao efeito de anula o das varia es de justo valor ou cash flows dos activos passivos subjacentes A efectividade de tais opera es verificada regularmente numa base trimestral A contabilidade de cobertura abrange tr s tipos de opera es Coberturas de justo valor Coberturas de cash flow Coberturas de investimento l quido numa entidade estrangeira Instrumentos de cobertura de justo valor s o instrumentos financeiros derivados que cobrem os riscos de taxa de c mbio e ou taxa de juro As varia es no justo valor destes instrumentos s o registadas na demonstra o de resultados O activo passivo subjacente opera o de cobertura tamb m valorizado ao justo valor na parte correspondente ao risco que se est a cobrir sendo as respectivas varia es registadas na demonstra o de resultados Instrumentos de cobertura de cash flows s o instrumentos financeiros derivados que cobrem o risco de taxa de c mbio de compras ou vendas futuras de determinados activos e tamb m os cash flows associados ao risco de taxa de juro A parcela efectiva das varia es de
233. anto respectiva documenta o e efectividade As varia es no justo valor dos instrumentos financeiros derivados designados como cobertura de justo valor s o reconhecidas como resultado financeiro do per odo bem como as altera es no justo valor do activo ou passivo sujeito aquele risco As varia es no justo valor dos instrumentos derivados designados como cobertura de cash flow s o registadas em Outras reservas na sua componente efectiva e em resultados financeiros na sua componente n o efectiva Os valores registados em Outras reservas s o transferidos para resultados financeiros no per odo em que o item coberto tem igualmente efeito em resultados CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Relativamente aos instrumentos financeiros derivados de cobertura de um investimento l quido numa entidade estrangeira as respectivas varia es semelhan a das coberturas de cash flow s o inclu das na rubrica Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas na sua componente efectiva A componente n o efectiva daquelas varia es reconhecida de imediato como resultado financeiro do per odo Caso o instrumento de cobertura n o seja um derivado as respectivas varia es decorrentes das varia es de taxa de c mbio s o inclu das na rubrica Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas A contabiliza o de cobertura
234. ar 18 Mar 18 Mar 18 Mar 18 Mar 25 Mar 25 Mar 25 Mar 25 Mar 25 Mar 25 Mar 25 Mar 25 Mar 13 Jun 13 Jun 13 Jun 23 Dez 23 Dez 23 Dez 23 Dez 23 Dez 30 Dez 30 Dez Pre o Unit rio 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 600 5 450 5 450 5 450 3 443 3 443 3 443 3 443 3 443 6 080 6 080 Quantidade 4 076 924 771 1 589 140 2 500 120 39 9 841 10 000 10 000 45 30 000 18 200 26 270 400 4 582 24 342 629 1 000 539 8 33 042 230 2 800 000 Pasim Sociedade Imobili ria S A Aquisi es Data 20 Jun 29 Jul 30 Jul Pre o Unit rio 5 000 4 250 4 250 Quantidade 500 000 630 373 1 000 000 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING ro NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Pacim S G P S S A Aquisi es Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 30 Jul 4 120 500 000 8 Out 3 367 174 31 Jul 4 180 216 000 8 Out 3 370 5 997 1 Ago 4 200 284 000 8 Out 3 375 6 716 6 4 040 50 000 8 Out 3 399 198 21 Ago 4 040 450 000 8 Out 3 440 4 195 6 Out 4 039 700 8 Out 3 500 37 759 6 Out 4 040 199 300 8 Out 3 240 37 459 7 Out 3 986 8 900 9 Out 3 450 56 539 7 Out 3 969 6 000 9 Out 3 334 10 000 7 Out 3 999 1 000 7 Out 4 000 23 060 7 Out 4 017 2 132 7 Out 4 018 1 991 7 Out 4 019 600
235. ardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Dr Vicente Arias Mosquera Notas 36 37 e 40 40 e 52 40 e 52 40 39e 40 40 40 40 40 6e 34 34 50 16 48 49 6e 13 2008 672 000 8 477 33 163 147 954 1 769 119 465 175 372 164 111 153 979 1 064 788 48 553 31 48 584 749 418 84 2 003 42 3 296 1 166 274 1 440 53 320 1 118 109 2007 672 000 4 002 15 924 310 142 1 811 106 900 174 650 160 015 251 284 1 336 845 91 930 31 91 961 5 000 692 296 3 522 28 9 541 1 309 287 1 596 103 098 1 439 944 Dr Jacques Lef vre Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Jos Enrique Freire Arteta CUSTOS E PERDAS Fornecimentos e servi os externos Custos com o pessoal Remunera es Encargos sociais Pens es Outros Amortiza es do imobilizado corp reo e incorp reo Provis es Impostos Outros custos e perdas operacionais A Juros e custos similares Relativos a empresas do grupo Outros Custos e perdas extraordin rios E Imposto sobre o rendimento do exerc cio G Resultado l quido do exerc cio Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Sr Jos Manuel Baptista Fino DEMONSTRA ES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Notas 31 10 34 16e 45 45 4
236. as o agravamento em 100 logo em Janeiro do custo do mazot combust vel ainda utilizado por muitas f bricas a proibi o das exporta es de cimento e cl nquer vigente entre Abril e Setembro a imposi o de uma taxa sobre a argila consumida no fabrico de cimento os aumentos em Julho dos pre os da electricidade e do g s natural em 50 e 75 respectivamente e a aplica o de pesadas multas a todo o sector por alegada viola o da lei da concorr ncia As vendas do Grupo CIMPOR totalizaram 3 2 milh es de toneladas mais 13 4 que no CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 93 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 ano anterior o que a par da subida dos pre os de venda proporcionou um incremento do Volume de Neg cios superior a 40 milh es de euros e um aumento do Cash Flow Operacional pr ximo dos 25 Ainda assim por for a dos referidos agravamentos de custos e apesar de uma maior utiliza o da capacidade instalada a margem EBITDA baixou mais de 3 p p de 48 6 em 2007 para 45 4 em 2008 rea de Neg cios do Egipto Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 10 ton 3 900 3 900 0 0 3 900 Utiliza o da Capacidade Instalada 84 0 72 7 78 2 Vendas de Cimento e Cl nquer 10 ton 3 200 2 822 13 4 3 090 Quota de Mercado 8 3 7 9 8 9 Volume de Neg cios 10 euros 161 2 120 6 33 7 127 8 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 73 2 58 6 24 9 63 3 Resultados Operacion
237. as geogr ficas e a prossecu o de uma pol tica activa de desenvolvimento sustent vel cada vez mais apropriada continuando o Grupo Cimpor a caracterizar se por um harmonioso crescimento empresarial num entendimento correcto do que elobaliza o deve significar Saliente se por fim o desenvolvimento dado no Relat rio ao cap tulo sobre o Governo da Sociedade 3 Demonstra es Financeiras Consolidadas No mbito das suas fun es o Conselho Fiscal procedeu an lise das demonstra es financeiras consolidadas que compreendem o balan o consolidado em 31 de Dezembro de 2008 as demonstra es consolidadas dos resultados a demonstra o consolidada dos rendimentos e gastos reconhecidos a demonstra o consolidada dos fluxos de caixa e os correspondentes anexos elaborados pelo Conselho de Administra o Nesta an lise notou se a ader ncia dos princ pios contabil sticos usados na sua prepara o e apresenta o com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia bem como a observ ncia dos preceitos legais e estatut rios em vigor 4 Conclus es O Conselho Fiscal tomou conhecimento da Certifica o Legal das Contas e Relat rio de Auditoria sobre as Contas Consolidadas emitido pelo Revisor Oficial de Contas com o qual manifesta a sua concord ncia e que n o apresenta qualquer reserva ou nfase No desempenho das nossas fun es n o nos depar mos com aspectos que
238. as na Comiss o Executiva a cada um dos seus membros foi especialmente cometida a responsabilidade pelo acompanhamento de determinadas reas Funcionais vide ponto 11 2 1 infra No que respeita liga o s entidades externas abaixo indicadas foi definida a seguinte distribui o e Associa o T cnica da Ind stria do Cimento ATIC e outras Associa es Sectoriais Eng Jorge Salavessa Moura substitu do quando necess rio pelo Eng Lu s Filipe Sequeira Martins e CEMBUREAU World Business Council for Sustainable Development WBCSD e Associa o Portuguesa das Empresas de Bet o Pronto APEB Eng Lu s Filipe Sequeira Martins substitu do quando necess rio pelo Eng Jorge Salavessa Moura e Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios CMVM Euronext Lisboa e Conselho Fiscal Dr Manuel de Faria Blanc substitu do quando necess rio pelo Eng Jorge Salavessa Moura O pelouro financeiro encontra se atribu do ao Dr Manuel de Faria Blanc o qual exerce estas fun es h dois mandatos conformando se assim com a recomenda o 11 2 5 da CMVM De acordo com as recomenda es 11 3 1 e 3 2 pr tica da Comiss o Executiva cumprir os procedimentos necess rios garantia da plena transpar ncia no seu relacionamento com os demais rg os sociais Neste contexto CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 33 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 e Os administ
239. as regi es supra referidas excep o da Pen nsula Ib rica onde pela dimens o e diversidade das suas opera es n o existe tal figura coordenada por um respons vel de zona presente nos rg os de administra o das empresas localizadas nas respectivas reas de Neg cios o qual reporta directamente ao Conselho de Administra o da CIMPOR Inversiones S A Este ltimo composto por tr s dos cinco membros da Comiss o Executiva do Conselho de Administra o da holding Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins e Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc os quais integram igualmente os rg os de administra o das sub holdings respons veis pela coordena o das actividades do Grupo em Portugal e Espanha a CIMPOR Portugal SGPS S A e a Corporaci n Noroeste S A respectivamente tamb m a estes tr s administradores que sem preju zo do exerc cio colegial das fun es delegadas na referida Comiss o Executiva est o especialmente cometidas as responsabilidades pelo acompanhamento das diferentes reas Funcionais do Grupo e Rela es Externas e Comunica o Assuntos Jur dicos Recursos Humanos e 36 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Auditoria Interna Eng Jorge Salavessa Moura substitu do quando necess rio pelo Eng Lu s Filipe Sequeira Martins e Engenharia e Servi os T
240. asa Com rcio de Produtos Sider rgicos Lda 5 312 300 312 300 3 200 10 Out 0 Caxalp SGPS Lda 6 526 000 872 500 4 671 Entre 143 867 3 711 16 Jane 17 Dez 7 1 254 633 Onera es e Desonera es de T tulos Movimentos em 2008 N T tulos N T tulos Accionistas 31 12 07 31 12 08 Onera es Desonera es Data Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A 1 33 042 230 1 900 000 27 Jul 900 000 10 Out 35 842 230 30 Dez 0 Investifino Investimentos e Participa es S G P S 3 136 140 000 136 140 000 Notas Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr como membro do Conselho de Administrac o Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr como Presidente do Conselho de Administrac o e accionista maiorit rio Jos Manuel Baptista Fino como membro do Conselho de Administrac o Ricardo Bay o Horta Prof e Jos Enrique Freire Arteta Dr como membros do Conselho de Administrac o Jos Enrique Freire Arteta Dr como Gerente Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng como S cio Gerente O detalhe das transac es efectuadas em 2008 encontra se publicado em anexo a este relat rio IDUBLVZ 2 4 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING ANEXO Transac es de Ac es CIMPOR conforme previsto na al nea do n 2 do art 447 RELAT RIO E CONTAS 08 do C digo das Sociedades Comerciais Teixeira Duarte S G P S S A Aquisi es Data 18 Mar 18 M
241. b m preocupa o do Grupo que os processos de gest o dos referidos riscos d em resposta n o s s necessidades de informa o internas como tamb m s exig ncias externas entidades reguladoras auditores mercados financeiros e demais stakeholders Por regra o Grupo n o assume posi es especulativas pelo que todas as opera es efectuadas no mbito da gest o dos riscos financeiros t m por nica finalidade o controlo de riscos j existentes e aos quais o Grupo se encontra inevitavelmente exposto respectiva cobertura no caso dos riscos de taxa de juro e de taxa de c mbio implica normalmente a contrata o no mercado over the counter por raz es de flexibilidade de instrumentos financeiros derivados envolvendo um n mero limitado de contrapartes com elevadas nota es de rating Todas estas opera es s o realizadas com entidades financeiras com as quais se assinaram previamente contratos ISDA em conformidade com as normas internacionais A gest o dos riscos financeiros incluindo a sua identifica o avalia o e cobertura conduzida pela Area de Opera es Financeiras AOF rg o integrado no Centro Corporativo da holding sob a orienta o da Comiss o Executiva e em particular do Administrador do pelouro cujo acordo pr vio necess rio realiza o de qualquer opera o Risco de taxa de juro A exposi o do Grupo ao risco de taxa de juro adv m da exist ncia no seu balan o
242. bleia Geral Os estatutos da CIMPOR n o estabelecem quora constitutivos nem deliberativos agravados n o prevendo igualmente qualquer sistema de destaque de direitos de conte do patrimonial Desta forma a Sociedade cumpre plenamente a recomenda o 1 4 1 A CIMPOR n o consagra nos seus estatutos qualquer restri o ao exerc cio do direito de voto por correspond ncia em linha com a recomenda o 1 3 1 Os procedimentos a adoptar e os prazos aplic veis constam do n 6 do artigo 7 dos estatutos segundo o qual o accionista que queira votar por correspond ncia dever fazer chegar ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade at o segundo dia til anterior data marcada para a realiza o da Assembleia declara o de voto sobre cada um dos pontos da ordem de trabalhos em conformidade com a recomenda o 1 3 2 Os accionistas devem utilizar boletins de voto que de forma clara e inequ voca expressem o seu sentido de voto podendo utilizar o modelo de boletim dispon vel no site da Sociedade ou solicit lo atrav s de pedido escrito dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral devendo este pedido ser recebido at o oitavo dia anterior data marcada para a realiza o da Assembleia Geral A CIMPOR tem vindo a disponibilizar atrav s da Internet um modelo para o exerc cio dos referidos direitos aceitando no entanto qualquer declara o de voto que manifeste clara e inequivocamente a vontade do acci
243. c cio findo e completando ainda essa informa o com os factos mais relevantes ulteriormente ocorridos Ainda que o volume de neg cios em termos consolidados do Grupo Cimpor tenha sido o mais alto de sempre bem como as vendas em unidades f sicas os Resultados Operacionais do Grupo recuaram 10 4 e os Resultados L quidos 27 8 reflectindo como n o podia deixar de ser a crise financeira e econ mica que profundamente afecta a conjuntura mundial Saliente se no entanto que o Cash Flow Operacional acusa apenas uma diminui o de 3 4 que se deve essencialmente ao desenvolvimento da estrat gia expansionista da Cimpor e sua equilibrada e crescente internacionaliza o com aumentos importantes no Brasil no Egipto e em Mo ambique e agora tamb m com presen a muito promissora na China na ndia e tamb m na frica do Sul embora nesta parcialmente contrariada pela desvaloriza o monet ria Conseguiu assim a Cimpor com os aumentos de EBITDA naqueles pa ses minorar a acentuada quebra dos mercados de Portugal e em particular de Espanha Tamb m a Turquia pelas raz es detalhadamente desenvolvidas no Relat rio de Gest o se manteve sem atingir as potencialidades esperadas Os mapas que individualizam os segmentos geogr ficos do neg cio mostram claramente estas evolu es expans o do Grupo em particular com a entrada no mercado da ndia e das Can rias e com importantes investimentos em Marrocos na Turquia e na China
244. c ficas para a substitu o dos membros do Conselho Fiscal prevendo se apenas no n 4 do artigo 6 dos estatutos que no decurso de um mandato o seu n mero possa ser alterado dentro dos limites estatut rios Ocorrendo uma elei o suplementar o termo do mandato do s membro s assim eleito s coincidir com o dos demais membros O Conselho Fiscal rege se por um regulamento de funcionamento que pode ser consultado CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 25 RELAT RIO E CONTAS 08 no site da CIMPOR em www cimpor pt o qual estabelece inter alia o regime aplic vel a incompatibilidades dos seus membros remetendo apenas para os requisitos previstos no n 1 do artigo 414 A do C digo das Sociedades Comerciais segundo o qual os membros deste rg o social n o poder o exercer fun es de administra o ou fiscaliza o em cinco sociedades Todos os membros do Conselho Fiscal cumprem as regras de incompatibilidade previstas no n 1 do artigo 414 A do C digo das Sociedades Comerciais Tal como acima referido o Conselho Fiscal integra uma maioria de membros independentes luz do disposto no n 5 do artigo 414 do C digo das Sociedades Comerciais sendo que Vogal Dr Jaime Macedo Santos Bastos tem qualifica es espec ficas em mat ria de auditoria e contabilidade Para efeitos do ponto 0 4 do Regulamento da CMVM n 1 2007 declara se que o Conselho Fiscal da CIMPOR estabeleceu no res
245. cio quer de um novo per odo de cumprimento do mecanismo CELE Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o de quer do Protocolo de Quioto 2008 2012 O quadro seguinte faz o balan o da sua aplica o neste primeiro ano ao n vel das diferentes unidades fabris do Grupo CIMPOR Portugal e Espanha Licen as de Emiss o de Licen as F brica Ton ne Diferen a Registadas Atribu das Portugal Souselas 1 665 408 1 750 901 85 493 Alhandra 1 619 196 1 748 681 129 485 Loul 476 804 503 429 26 625 Cabo Mondego 33 904 50 886 16 982 Total Portugal 3 795 312 4 053 897 258 585 Espanha Toral de los Vados 721 165 695 311 25 854 Oural 376 336 363 244 13 092 C rdoba 320 224 590 748 270 524 Niebla 222 619 376 466 153 847 Total Espanha 1 640 344 2 025 769 385 425 Total Geral 5 435 656 6 079 666 644 010 A queda do mercado em ambos os pa ses constituiu a principal causa do n mero de licen as sobrantes o que no caso espec fico das f bricas de C rdoba e Niebla foi ainda agravado pelas paragens prolongadas a que ambas estiveram sujeitas em consequ ncia dos importantes trabalhos de moderniza o nelas realizados Da que em Espanha se tenham vendido um total de 285 000 licen as de emiss o CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 107 RELAT RIO E CONTAS 08 Em Portugal na f brica de Alhandra o crescente consumo de combust veis alternativos neut
246. cnicos de Apoio ao Grupo Eng Lu s Filipe Sequeira Martins substitu do quando necess rio pelo Eng Jorge Salavessa Moura e Centro Corporativo Contabilidade Consolida o e Fiscalidade e Planeamento Controlo e Sistemas de Informa o Dr Manuel de Faria Blanc substitu do quando necess rio pelo Eng Jorge Salavessa Moura Quanto organiza o societ ria de cada rea de Neg cios corresponde ao modelo que em cada caso considerado mais conforme s caracter sticas e condi es de exerc cio da respectiva actividade bem como ao sistema legal vigente no pa s visando o aproveitamento de eventuais sinergias e a capta o dos benef cios decorrentes de um enquadramento financeiro e fiscal mais favor vel Cada uma das reas de Neg cios funciona segundo princ pios de autonomia de gest o nomeadamente para os assuntos de gest o corrente e operacional no quadro de um sistema de planeamento e controlo conduzido pela holding no mbito do qual se definem de forma participada e interactiva as orienta es estrat gicas os planos de neg cio e de investimento e os objectivos e or amentos anuais e se procede periodicamente sua revis o e controlo Procura se que a administra o de cada uma das diferentes reas de Neg cios seja garantida tanto por quadros de nacionalidade local como por outros quadros do Grupo visando uma gest o multicultural Nas sociedades dependentes directa ou indirectamente da C
247. com a atribui o destes benef cios medida que os servi os s o prestados pelos empregados benefici rios Deste modo no final de cada per odo contabil stico s o obtidos estudos actuariais elaborados por entidades independentes no sentido de determinar o valor das responsabilidades a essa data e o custo a registar nesse per odo Os efeitos dos registos contabil sticos dessas responsabilidades e dos correspondentes custos nas referidas empresas participadas encontram se reflectidos nas demonstra es financeiras da Empresa por via da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial A Empresa tem ao seu servi o empregados com v nculo contratual Cimpor Ind stria de Cimentos S A Cimpor Ind stria os quais beneficiam do sistema de complementos de pens es de reforma e de sobreviv ncia e plano de assist ncia na doen a em vigor naquela empresa participada Os respectivos custos s o suportados pela Empresa e registados como Custos com o pessoal Adicionalmente a Empresa assumiu o compromisso de estabelecer um plano de benef cios p s emprego aos seus funcion rios de contribui o definida com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2008 Nota 31 Imposto sobre o rendimento O montante a liquidar de imposto sobre o rendimento do exerc cio determinado com base nos resultados contabil sticos ajustados em conformidade com a legisla o fiscal Os impostos diferidos referem se s diferen as tempor rias e
248. com as normas contabil sticas aplic veis dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo da situa o financeira e dos resultados da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A e das empresas inclu das no per metro de consolida o Grupo CIMPOR e o relat rio de gest o exp e fielmente a evolu o dos neg cios do desempenho e da posi o do Grupo CIMPOR e cont m uma descri o dos principais riscos e incertezas com que o mesmo se defronta Lisboa 27 de Abril de 2009 O Conselho Fiscal Assinatura leg vel Ricardo Jos Minotti da Cruz Filipe Presidente Assinatura leg vel Lu s Black Freire d Andrade Vogal Assinatura leg vel Jaime de Macedo Santos Bastos Vogal DR NDICE ESTA P GINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE DR NDICE CERTIFICA O LEGAL DAS CONTAS E RELAT RIO DE AUDITORIA CONTAS CONSOLIDADAS Introduc o 1 Nos termos da legisla o aplic vel apresentamos Certifica o Legal das Contas e Relat rio de Auditoria sobre a informa o financeira consolidada contida no Relat rio de Gest o e as demonstra es financeiras consolidadas anexas do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A as quais compreendem o balan o consolidado em 31 de Dezembro de 2008 que evidencia um total de 4 615 255 milhares de Euros e capitais pr prios de 1 615 786 milhares de Euros incluindo um resultado consolidado l q
249. conhecida l quida de amortiza o ou deprecia o caso a perda de imparidade n o se tivesse registado em per odos anteriores 2 9 Activos passivos e transac es em moeda estrangeira As transac es em outras divisas que n o o euro s o registadas s taxas em vigor na data da transac o Em cada data de balan o os activos e passivos monet rios expressos em moeda estrangeira s o convertidos para euros utilizando as taxas de c mbio vigentes naquela data Activos e passivos n o monet rios registados de acordo com o seu justo valor denominado em moeda estrangeira s o transpostos para euros utilizando a taxa de c mbio em vigor na data em que o justo valor foi determinado As diferen as de c mbio favor veis e desfavor veis originadas pelas diferen as entre as taxas de c mbio em vigor na data das transac es e as vigentes na data das cobrancas pagamentos ou data do balan o s o registadas como proveitos e custos na demonstra o consolidada de resultados do exerc cio excepto aquelas relativas a itens n o monet rios cuja varia o de justo valor seja registada directamente em capital pr prio Ajustamentos de convers o cambial em particular e As diferen as de c mbio provenientes da convers o cambial de saldos intra grupo de m dio e longo prazo em moeda estrangeira que na pr tica se constituam como uma extens o dos investimentos financeiros e As diferen as de c mbio provenientes de opera
250. conomia chinesa abrandou ligeiramente em 2008 com as ltimas projec es 100 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 a apontarem para um incremento real do PIB em torno dos 9 As exporta es e sobretudo investimento com um aumento da ordem dos 25 mantiveram se como 5 principais motores da actividade econ mica ainda que no ltimo trimestre tenham sofrido uma forte desacelera o O crescimento da popula o urbana continuou a impulsionar o sector da constru o e em particular o segmento residencial elevando o consumo de cimento acima das 1 400 milh es de toneladas Por outro lado muitas das f bricas tecnologicamente obsoletas foram encerradas representando uma capacidade de produ o de cerca de 60 milh es de toneladas ano o que a par da entrada em explora o de novas unidades aumentou para mais de 60 o peso das capacidades instaladas de nova gera o rea de Neg cios da China Unidade 2008 2007 Capacidade Instalada 10 ton 2 425 1 210 Utiliza o da Capacidade Instalada e 103 1 103 1 Vendas de Cimento e Cl nquer 10 ton 2 989 1 442 Volume de Neg cios 10 euros 65 6 23 9 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 6 3 1 8 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 2 2 0 3 Capitais Empregues 10 euros 72 0 45 9 Investimentos Industriais 10 euros 37 9 0 4 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 648 623 Volume de Neg cios Colaborador 10
251. ctivo subjacente tendo por base as conclus es de estudos de recupera o paisag stica sendo reconhecidas em resultados na medida da deprecia o dos activos Adicionalmente o Grupo tem como pr tica proceder reconstitui o progressiva dos espa os libertos pelas pedreiras procedendo utiliza o das provis es que se encontrem constitu das 2 17 Instrumentos financeiros Activos financeiros e passivos financeiros s o reconhecidos quando o Grupo se torna parte na respectiva rela o contratual a Caixa e equivalentes de caixa Os montantes inclu dos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa dep sitos banc rios dep sitos a prazo e outras aplica es de tesouraria venc veis a menos de tr s meses e que possam ser imediatamente mobiliz veis com risco insignificante de altera o de valor Para efeitos da demonstra o dos fluxos de caixa a rubrica de Caixa e equivalentes de caixa compreende tamb m os descobertos banc rios inclu dos no balan o na rubrica de Outros empr stimos b Contas a receber As contas a receber s o mensuradas quando reconhecidas inicialmente pelo respectivo justo valor e subsequentemente pelo respectivo custo amortizado de acordo com o m todo da taxa de juro efectiva Quando existe evid ncia de que as mesmas se encontram em imparidade procede se ao registo do correspondente ajustamento em resultados O ajustamento reconheci
252. culados e periodicamente avaliados utilizando as taxas de tributa o que se espera estarem em vigor data de revers o das diferen as tempor rias n o se procedendo ao respectivo desconto Os activos por impostos diferidos s o registados unicamente quando existem expectativas razo veis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar Na data de cada balan o efectuada uma reaprecia o das diferen as tempor rias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de as reconhecer ou ajustar em fun o da expectativa actual da sua recupera o futura 2 25 Resultados por ac o O resultado b sico por ac o calculado dividindo o resultado atribu vel aos detentores de capital ordin rio da Empresa m e pelo n mero m dio ponderado de ac es ordin rias em circula o durante o per odo O resultado dilu do por ac o calculado dividindo o resultado ajustado atribu vel aos detentores do capital ordin rio da Empresa m e pelo n mero m dio ponderado de ac es ordin rias em circula o durante o per odo ajustado pelas potenciais ac es ordin rias diluidoras As potenciais ac es ordin rias diluidoras podem resultar de op es sobre ac es e outros instrumentos financeiros emitidos pelo Grupo convert veis em ac es da Empresa m e 2 26 Eventos subsequentes Os eventos ocorridos ap s a data do balan o que proporcionem informa o adicional sobre situa es existentes a essa
253. d Manuten o nas tr s unidades fabris da NPC Durban Simuma e Newcastle da classifica o 5 estrelas atribu da pela National Occupational Safety Association NOSA em mat ria de Higiene e Seguran a no Trabalho Cabo Verde Altera o da designa o social da Cimentos de Cabo Verde S A para Cimpor Cabo Verde S A CCV Aumento de 54 para 77 da participa o da CCV no capital social da empresa Cabo Verde Bet es e Inertes S A China In cio da construc o de uma nova f brica de cimento em Shanting Zaozhuang com uma capacidade de produ o de cl nquer de 5 500 ton dia e de cimento de 2 milh es ton ano In cio da constru o de uma nova moagem em Huaian com uma capacidade de produ o de cimento de 1 2 milh es ton ano Arranque na Shandong Liuyuan New Type Cement Development Co Ltd NLG de um projecto de recupera o do calor liberto no processo de fabrico de cl nquer para produ o de energia el ctrica Aumento do capital social da NLG de CNY 300 milh es para CNY 500 milh es Aumento do capital social da empresa que det m actualmente a futura moagem de Huaian HLG de CNY 10 milh es para CNY 50 milh es Altera o da designa o social da NLG para Cimpor Shandong Cement Co Ltd Aquisi o pelo valor de cerca de EUR 22 milh es da totalidade do capital social da empresa Liyang Dongfang Cement Co Ltd detentora de uma f brica de cl nquer com uma capacidade d
254. d cotada na Bolsa de Valores de Bombaim e a subsequente aquisi o da participa o detida naquela empresa pelo Grupo Grasim a CIMPOR passou a controlar cerca de 73 6 do respectivo capital por um pre o total de aproximadamente EUR 73 5 milh es Com sede em Jamnagar no Estado de Gujarat a empresa em causa det m uma f brica integrada de cl nquer e cimento com uma capacidade de produ o de perto de 1 1 milh es de toneladas ano localizada em Sikka junto ao Golfo de Kutch onde beneficia de um importante conjunto de infraestruturas portu rias 2 2 China Prosseguindo a sua estrat gia de expans o na China o Grupo CIMPOR atrav s da sua subsidi ria Cimpor Chengtong Cement Corporation Limited CCCC adquiriu no final de 2008 por cerca de EUR 22 milh es a totalidade do capital social da empresa Liyang Oriental Cement Co Constitu da em finais de 2003 esta empresa disp e de uma linha de produ o de cl nquer com uma capacidade de 900 000 toneladas ano localizada perto da cidade de Changzhou na Prov ncia de Jiangsu O seu mercado natural abrange igualmente as cidades de Wuxi e Suzhou numa das reas de maior desenvolvimento do delta do rio Yangtze Entretanto arrancaram os trabalhos de constru o de uma nova f brica integrada de cl nquer 5 000 toneladas dia e cimento 2 4 milh es de toneladas ano em Shanting na prov ncia de Shandong bem como de uma nova moagem 1 2 milh es de toneladas ano em Huaian
255. de 2008 realizaram se os seguintes movimentos nestas rubricas Saldo Saldo Rubricas inicial Utiliza o Revers o final D vidas de terceiros Clientes de cobran a duvidosa 3 212 20 48 3 143 Outros devedores accionistas 611 611 3 822 20 48 3 754 D VIDAS DE COBRAN A DUVIDOSA Em 31 de Dezembro de 2008 existiam d vidas de cobran a duvidosa de clientes e outros devedores de 3 756 milhares de euros as quais se encontravam ajustadas em 3 754 milhares de euros Nota 21 D VIDAS ACTIVAS E PASSIVAS RESPEITANTES AO PESSOAL Em 31 de Dezembro de 2008 o valor dos cr ditos sobre o pessoal ascendia a 72 milhares de euros relativos a abonos a regularizar que incluem 43 milhares de euros de empr stimos concedidos Os valores a pagar naquela data totalizavam 5 milhares de euros COMPROMISSOS FINANCEIROS Pens es de reforma e assist ncia na doen a Conforme mencionado na Nota 3 e algumas das empresas participadas mant m com os seus empregados regimes complementares de reforma e de assist ncia na doen a As responsabilidades inerentes aos mesmos encontram se devidamente reflectidas nas respectivas demonstra es financeiras em 31 de Dezembro de 2008 atrav s da aplica o dos correspondentes normativos contabil sticos Em 31 de Dezembro de 2008 as responsabilidades do Grupo com servi os passados perante empregados no activo e reformados ascendem a 90 907 milhares de euros dos quais 69 807 milhares de euros est o
256. de Administra o de diversas empresas do Grupo a n vel nacional e internacional e Presidente do Conselho Executivo da ATIC Associa o T cnica da Ind stria do Cimento Fun es exercidas noutras sociedades do Grupo CIMPOR a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o e Cimpor Portugal SGPS S A Portugal Cimpor Internacional SGPS S A Portugal Cimpor Ind stria de Cimentos S A Portugal Cimpor Imobili ria S A Portugal Cimpor Servi os de Apoio Gest o de Empresas S A Portugal Cimpship Transportes Mar timos S A Portugal CTA Cement Trading Activities Com rcio Internacional S A Portugal Sacopor Sociedade de Embalagens de Sacos de Papel S A Portugal Geofer Produ o e Comercializa o de Bens e Equipamentos S A Portugal Prediana Sociedade de Pr Esfor ados S A Portugal Estabelecimentos Scial do Norte S A Portugal Cimpor Inversiones S L Espanha Scanang Trading Activities Espa a S A Espanha Asment de T mara S A Marrocos Asment du Centre S A Marrocos Cimpor Yibitas Cimento Sanayi ve Ticaret A S Turquia Yibitas Yozgat Isci Birli i Insaat Malzemeleri Ticaret ve Sanayi A S Turquia Sociedade de Investimento Cimpor Macau S A China Cimpor Chengtong Cement Corporation Limited China e Administrador Corporaci n Noroeste S A Espanha Soci t les Ciments de Jbel Oust S A Tun sia Cimpor Egypt f
257. demonstra es financeiras ou relat rios de reporte de informa o financeira o processamento de sal rios e a elabora o de declara es fiscais e concep o desenho e execu o de sistemas de informa o de gest o e Servi os de avalia o de elementos activos ou passivos suscept veis de virem a ser inscritos nas demonstra es financeiras do Grupo e Servi os prestados no mbito das fun es atribu das auditoria interna e Servi os de consultoria legal que impliquem que as entidades em quest o representem qualquer das empresas do Grupo na resolu o de lit gios e diferendos com terceiros 58 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO O RELAT RIO E CONTAS 08 e Servi os de recrutamento e selec o de quadros t cnicos superiores Al m disso a aquisic o de servicos ao auditor externo ou a entidades pertencentes a respectiva rede tanto em Portugal como nos diferentes pa ses em que o Grupo opera est sujeita a um conjunto de regras estabelecidas ao n vel da holding e comunicadas a todas as empresas do Grupo Assim para al m da proibi o de contrata o dos servi os supra referidos importa realcar que e As entidades em causa dever o sempre demonstrar habilita es credenciais recursos e vantagens comparativas face a terceiros no que toca presta o dos servi os em quest o e As propostas de presta o de servi os apresentadas por aquelas entidades
258. destitui o do auditor externo Comiss es Especializadas Exist ncia de comiss es de avalia o de desempenho e de reflex o sobre o sistema de governo adoptado Independ ncia dos membros da comiss o de remunera es Actas Informa o e Auditoria Deveres Gerais de Informa o Gabinete de apoio ao investidor Divulga o no site da Sociedade da informa o em ingl s governo societ rio 16 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO Cumprimento CUMPRE CUMPRE N O CUMPRE CUMPRE CUMPRE CUMPRE N O CUMPRE N O CUMPRE CUMPRE N O CUMPRE CUMPRE CUMPRE N A CUMPRE CUMPRE CUMPRE CUMPRE N A N A CUMPRE CUMPRE CUMPRE CUMPRE N O CUMPRE N O CUMPRE CUMPRE CUMPRE CUMPRE Ref 1 1 2 1 1 1 2 1 0 2 2 1 1 1 1 5 1 5 1 4 2 0 2 3 0 2 4 11 5 0 2 5 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 1 1 1 2 2 1 1 4 1 1 1 2 2 1 1 4 1 1 1 4 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 2 6 1 1 4 2 0 2 7 1 1 4 1 1 1 4 2 1 4 1 7 11 7 NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 0 2 Comply or Explain Ap s a aprova o em Setembro de 2007 do C digo de Governo das Sociedades da CMVM a CIMPOR tem vindo a analisar as recomenda es nele vertidas no sentido de acomodar as melhores pr ticas capazes de fomentar a transpar ncia e accountability do seu modelo e pr ticas de governo No mbito desta aprecia o a CI
259. do mensurado pela diferen a entre o valor pelo qual as contas a receber se encontram reconhecidas e o valor actual dos fluxos de caixa descontados taxa de juro efectiva determinada aquando do reconhecimento inicial c Investimentos Os investimentos s o reconhecidos e desreconhecidos na data em que s o transferidos substancialmente os riscos e vantagens inerentes sua posse independentemente da data de liquida o financeira Os investimentos s o inicialmente mensurados pelo seu valor de aquisi o que o justo valor do pre o pago incluindo despesas de transac o Os investimentos classificam se como segue Investimentos detidos at maturidade Activos mensurados ao justo valor atrav s de resultados Activos financeiros dispon veis para venda Os investimentos detidos at a maturidade s o investimentos com maturidade definida e para os quais o Grupo tem intenc o e capacidade de os manter at essa data sendo 144 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 classificados como investimentos n o correntes excepto se o seu vencimento for inferior a doze meses da data do balan o Estes investimentos s o registados ao custo amortizado atrav s da taxa de juro efectiva l quido de amortiza es de capital e juros recebidos S o reconhecidas perdas de imparidade em resultados quando o valor reconhecido do investimento inferior ao valor estimado dos flux
260. do rg o de administra o assim se aderindo s recomenda es da CMVM 1 6 1 e 1 6 3 Designadamente nenhum accionista det m direitos especiais e os estatutos n o prev em CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 23 RELAT RIO E CONTAS 08 qualquer limita o ao numero de votos que podem ser detidos ou exercidos por um nico accionista pelo que a recomenda o 1 6 2 n o aplic vel CIMPOR N o h igualmente qualquer acordo significativo de que a Sociedade seja parte e que por for a de uma eventual mudan a de controlo da Sociedade entre em vigor seja alterado ou cesse os seus efeitos N o existem tamb m quaisquer acordos entre a Sociedade e os titulares do rg o de administra o ou dirigentes da CIMPOR na acep o do n 3 do artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios que prevejam o pagamento de indemniza es em caso de demiss o despedimento sem justa causa ou cessa o da sua rela o contratual com a Sociedade na sequ ncia de uma mudan a de controlo da Sociedade 24 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 II RG OS DE ADMINISTRA O E FISCALIZA O 1 1 Org os Sociais S o rg os sociais da CIMPOR a Assembleia Geral o Conselho de Administra o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas Nos termos do n 2 do artigo 6 dos estatutos os membros dos rg os sociais
261. do Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques Lefevre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente rias Mosquera Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 11 DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 ESTA P GINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE 12 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO DR CINNPOR RELAT RIO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O tratamento adequado das quest es relativas ao sistema de governo das sociedades emitentes de ac es admitidas negocia o em mercado regulamentado bem como a divulga o peri dica junto dos seus stakeholders da comunidade financeira das autoridades e do mercado em geral das posi es e solu es adoptadas pelo Grupo nesta mat ria constituem desde h muito uma preocupa o essencial da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A CIMPOR ou Sociedade O Conselho de Administra o em linha com essa preocupa o e semelhan a de anos anteriores apresenta neste cap tulo do seu relat rio anual de gest o os aspectos mais relevantes que se prendem com o Governo da Sociedade e do Grupo dando cumprimento aos deveres de informa o det
262. do grupo 3 7 488 12 344 4 227 Pagamentos respeitantes a Empr stimos 5 000 21 782 Juros e custos similares 304 1 892 Dividendos 153 151 143 951 Aquisi o de ac es pr prias 25 586 14 371 Empr stimos relativos a empresas do grupo 3 7 488 107 900 191 528 289 895 Fluxos das actividades de financiamento 3 179 184 285 668 Varia o de caixa e seus equivalentes 4 1 2 3 250 129 381 Caixa e seus equivalentes no in cio do exerc cio 857 130 252 Efeito das diferen as de c mbio 9 14 Caixa e seus equivalentes no fim do exerc cio 616 857 O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras em 31 de Dezembro de 2008 O Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques L f vre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente Arias Mosquera Sr Jos Manuel Bantista Fina Dr Jos Enrinue Freire Arteta RELAT RIO E CONTAS 08 Anexo demonstra o dos fluxos de caixa do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 Valores expressos em milhares de euros 1 Dividendos recebidos Valores recebidos no exerc cio Cimpor Portugal SGPS S A 92 840 Cimpor Inversiones S A 80 317 Cement Services Company S A E 13 173 170 2 Empr stimos concedidos
263. do na IAS 39 sobre contabilidade de cobertura cujo justo valor naquela data era negativo em 6 milhares de euros Nota 49 PLANO DE OP ES DE COMPRA DE AC ES Na Assembleia Geral Anual realizada em 9 de Maio de 2008 foram aprovados pelos accionistas um Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores e um Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac es da Cimpor A atribui o da qualidade de benefici rios deste Planos efectuada pelo Conselho de Administra o da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A excep o dos respectivos membros em que a atribui o determinada pela Comiss o de Fixa o de Remunera es Aos benefici rios do Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores concedido o direito de adquirirem ac es a um pre o igual a setenta e cinco por cento do valor da cota o de fecho do dia em que se efectuar a transac o at um montante global que n o ultrapasse a metade da sua remunera o base mensal il quida Aos benefici rios do Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac es da Cimpor concedido o direito de adquirirem ac es da Cimpor op es iniciais a um pre o que n o dever ser inferior a setenta e cinco por cento da m dia da cota o de fecho das sessenta sess es de Bolsa imediatamente anteriores aquela data sendo que por cada op o exercida tamb m atribu da ao benefici rio a faculdade de adquirir uma ac o em cada um dos tr s anos
264. do pela acentuada redu o do custo dos combust veis 9 2 Grupo CIMPOR No Grupo CIMPOR os esperados aumentos de EBITDA no Egipto frica do Sul China e ndia dever o ser suficientes para anular as prov veis quedas de Portugal e Espanha permitindo que o Cash Flow Operacional do Grupo se situe pelo menos ao mesmo n vel do alcan ado em 2007 acima dos 600 milh es de euros O per odo de recess o que os dois pa ses ib ricos actualmente atravessam aponta para uma diminui o do consumo de cimento da ordem dos 6 em Portugal e de mais de 20 em Espanha o que a par das dificuldades colocadas exporta o dada a contrac o da procura permite antecipar uma redu o do EBITDA conjunto destas CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 119 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 duas reas de Neg cios em perto de 40 milh es de euros Redu o esta que seria ainda mais significativa caso a CIMPOR n o houvesse recentemente adquirido a totalidade das opera es desenvolvidas pelo Grupo Cemex nas Ilhas Can rias as quais para al m da sua rentabilidade pr pria garantem s f bricas da Pen nsula a coloca o de quantidades significativas de cl nquer permitindo lhes uma maior utiliza o da sua capacidade instalada Em Marrocos e na Tun sia apesar da conjuntura econ mica internacional com impacto sobretudo ao n vel das exporta es das receitas do turismo e das remessas de emigrantes
265. dr ulica do Cabo Mondego e Centros de Produ o de Alhandra Loul e Souselas e quatro em Espanha Centros de Produ o de Oural Toral de los Vados C rdoba e Niebla tendo lhes sido atribu das anualmente licen as de emiss o correspondentes a 4 015 279 toneladas de CO e 1 773 890 toneladas de para per odo de 2005 e 2007 e 4 053 897 e 2 025 769 toneladas para o per odo de 2008 a 2012 respectivamente No decurso do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 foram estimadas emiss es nestas instala es de 5 510 755 toneladas de Do total de licen as atribu das correspondentes a 6 079 666 toneladas de 2 foram alienadas 360 000 toneladas que geraram um ganho de 8 188 milhares de euros registados em Outros proveitos operacionais Nota 8 Ainda assim o Grupo possui licen as de emiss o em carteira que excedem com uma razo vel margem de seguran a as referidas estimativas Adicionalmente no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 o Grupo efectou uma opera o de troca de 565 423 licen as European Emission Allowances EUA por Certified Emission Reduction das quais resultaram ganhos no montante de 3 881 milhares de euros Nota 8 Em 31 de Dezembro de 2008 encontravam se assumidos compromissos financeiros envolvendo licen as de CO2 conforme descrito na Nota 47 214 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 44 ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS N
266. e m quinas com limites de indemniza o at dois milh es de euros bem como os riscos de responsabilidade civil geral e de produtos com limites de indemniza o at duzentos e cinquenta mil euros Acima destes montantes as coberturas respectivas mantiveram se colocadas no mercado internacional de resseguro Em 2008 procedeu se igualmente renegocia o do seguro global de responsabilidade civil de administradores e directores da CIMPOR tendo sido poss vel apesar das dif ceis condi es do mercado manter as mesmas coberturas de anos anteriores e simultaneamente obter uma redu o do respectivo pr mio Os seguros de natureza pessoal os seguros de viaturas e outros de natureza diversa continuaram a ser colocados pelas diferentes reas de Neg cios em companhias locais dada a especificidade da legisla o de cada pa s e das condi es contratuais dos respectivos trabalhadores 118 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 9 Perspectivas para 2009 9 1 Perspectivas Globais O ano de 2009 afigura se bastante sombrio com a economia mundial a enfrentar s rios riscos de recess o e embora com menor probabilidade de defla o A menos que as actuais tens es sobre os mercados financeiros sejam substancialmente atenuadas a conjuntura econ mica internacional ficar assinalada pela retrac o do crescimento diminui o do com rcio mundial e as dificuldades de ace
267. e um Gabinete de Auditoria Interna incumbido de zelar n o s pela adequa o e efic cia dos sistemas de controlo interno em todas as reas do Grupo como tamb m pelo bom desempenho dos referidos sistemas S o fun es deste Gabinete designadamente e Realizar os trabalhos de auditoria financeira administrativa e patrimonial CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 41 RELAT RIO E CONTAS 08 e certificando os resultados em fun o da estrat gia e dos objectivos fixados e examinando e assegurando o cumprimento das pol ticas definidas dos planos estabelecidos e dos procedimentos leis e regulamentos aplic veis e verificando os poderes e responsabilidades estabelecidos no Grupo e o respectivo grau de formaliza o e acompanhando o desenvolvimento ou altera o de opera es programas sistemas e controlos e e verificando a cust dia exist ncia f sica e valorimetria dos activos e Executar as tarefas de auditoria operacional em particular nas reas de comercializa o produ o investimentos conserva o e pessoal e avaliando o n vel do respectivo controlo de gest o e recomendando as medidas de correc o julgadas convenientes e e verificando se as defici ncias reportadas foram devidamente corrigidas e Efectuar os trabalhos de auditoria inform tica e avaliando a fiabilidade e integridade da informa o e os diversos meios utilizados para a identificar tra
268. e 17 Dez 7 1 254 633 Onera es e Desonera es de T tulos Movimentos em 2008 N T tulos N T tulos Accionistas 31 12 07 31 12 08 Desonera es Data Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A 1 33 042 230 1 900 000 27 Jul 900 000 10 Out 35 842 230 30 Dez 0 Investifino Investimentos e Participa es S G P S 3 136 140 000 136 140 000 Notas 1 Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr como membro do Conselho de Administra o 2 Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr como Presidente do Conselho de Administra o e accionista maiorit rio 3 Jos Manuel Baptista Fino como membro do Conselho de Administra o 4 Ricardo Bay o Horta Prof e Jos Enrique Freire Arteta Dr como membros do Conselho de Administra o 5 Jos Enrique Freire Arteta Dr como Gerente 6 Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng como S cio Gerente 7 O detalhe das transac es efectuadas em 2008 encontra se publicado em anexo a este relat rio 226 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO DR RELAT RIO E CONTAS 08 ANEXO Transac es de Ac es CIMPOR conforme previsto na al nea do n 2 do art 447 do C digo das Sociedades Comerciais Teixeira Duarte S G P S S A Aquisi es Pre o Data Unit rio Quantidade 18 Mar 5 600 4 076 18 Mar 5 600 924 18 Mar 5 600 771 18 5 600 1 589 18 5 600 140 18
269. e Inertes S A de 95 do capital social da Sogral Sociedade de Granitos S A Dissolu o e liquida o da Cimpor Investimentos SGPS S A da Inergranitos S A e da Betrans Sociedade Produtora e Distribuidora de Bet o Transmontano S A Fus o por incorpora o da Cimpor Bet o SGPS S A na Cimpor Portugal SGPS S A Aumento do capital social da Mossines Cimentos de Sines S A em EUR 10 milh es Aumento do capital social da Cimpor Imobili ria S A em EUR 15 5 milh es Refor o em cerca de EUR 2 2 milh es da participa o da Cimpor Ind stria de Cimentos S A no Fundo Especial de Investimento Fechado Luso Carbon Fund In cio do processo de valoriza o de res duos industriais perigosos na f brica de Souselas e obten o da licen a de constru o necess ria realiza o do projecto de valoriza o de res duos industriais banais na f brica de Loul Obten o pela Cimpor Ind stria de Cimentos S A da certifica o do seu Sistema de Gest o de Sa de e Seguran a no Trabalho segundo a norma OHSAS 18001 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 1 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Manuten o do registo da Cimpor Ind stria de Cimentos S A no EMAS Eco Management and Audit Scheme e valida o da respectiva Declara o Ambiental Intercalar 2007 Obten o pela Transvi ria Gest o de Transportes S A da certifica o do Siste
270. e Mello Consultor do Grupo Somelos Ind strias T xteis Membro do Conselho Consultivo do Instituto de Seguros de Portugal Representante dos Detentores de T tulos de Participa o do Banco Portugu s de Investimentos e Presidente da Comiss o de Fixa o de Vencimentos do Montepio Geral N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 3 820 Dr Jacques Lefevre Vogal do Conselho de Administra o desde Agosto de 2001 Nasceu em Paris Fran a em 15 de Abril de 1938 Diplomado pelo Instituto de Estudos Pol ticos de Paris 1958 e Licenciado em Direito 1959 Diploma de Estudos Superiores em Direito P blico 1961 Escola Nacional de Administra o 1962 64 Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Presidente da Lafarge Ciments e Presidente do Conselho de Supervis o da Consolis Fran a e Vice Presidente n o executivo do Grupo Lafarge e Administrador Grupo Lafarge Lafarge North Am rica EUA Cementia Holding A G Sui a Lafarge Asland S A Espanha e Cementos Molins S A Espanha e Petrokazakhstan Inc Canad e As seguidamente referidas Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Supervis o da Compagnie de Fives Fran a e Co Presidente e France Philippines Business Council e France Morocco Business Council e Administrador da Soci t Nationale d Investissements
271. e Riscos 8 2 1 Gest o dos Riscos Financeiros No decurso da sua actividade normal o Grupo CIMPOR confrontado com diversos riscos de car cter financeiro em consequ ncia da exposi o do respectivo balan o evolu o das taxas de c mbio das moedas dos pa ses onde o Grupo est presente bem como s varia es das taxas de juro do euro e do d lar norte americano principais moedas em que se encontra denominada a sua d vida financeira De forma a mitigar o impacto potencial de eventuais varia es desfavor veis de alguns destes factores prosseguida uma pol tica de gest o assente nos seguintes princ pios b sicos e Centraliza o ao n vel da holding de toda a actividade de controlo deste tipo de riscos tanto no que respeita an lise e aprova o das opera es Comiss o Executiva como sua execu o e acompanhamento rea de Opera es Financeiras do Centro Corporativo An lise da exposi o global do Grupo s diferentes naturezas de riscos financeiros incluindo a identifica o de poss veis novas fontes de incerteza decorrentes do seu processo normal de crescimento e internacionaliza o e Procura e desenvolvimento de solu es para cobertura dos riscos identificados e nunca por norma com o mero objectivo de trading sem a exist ncia de activos ou passivos subjacentes e Escolha dos instrumentos de cobertura com base numa an lise e avalia o cuidadas do bin mio risco retorno das di
272. e ambiental No final da d cada de noventa ap s haver aderido ao WBCSD World Business Council for Sustainable Development Conselho Mundial de Empresas para Desenvolvimento Sustent vel a CIMPOR integrou o grupo das dez de entre as principais empresas cimenteiras mundiais que lan ou o projecto designado por CSI Cement Sustainability Initiative Iniciativa para a Sustentabilidade do Cimento Desde ent o tem vindo a participar activamente no desenvolvimento do mesmo e em particular num plano de ac o a cinco anos Our Agenda for Action lan ado em Julho de 2002 onde se identificavam para este sector de actividade seis grandes reas chave no progresso rumo a uma sociedade mais sustent vel e Protec o clim tica e gest o das emiss es de e Utiliza o respons vel de mat rias primas e combust veis e Seguran a e sa de dos trabalhadores e Monitoriza o e divulga o das emiss es e Impactos em termos do uso da terra e ao n vel das comunidades locais e Reporting e comunica o Em 2008 na primeira das referidas reas de destacar a prepara o de um relat rio designado por Getting the Numbers Right visando a inventaria o das emiss es de CO da ind stria cimenteira mundial de modo a permitir uma correcta avalia o do peso real desta ind stria nas emiss es globais de GEE Gases com Efeito de Estufa Embora o relat rio se encontre ainda em fase final de elabora
273. e incumprimento ou num cen rio extremo de default de uma contraparte O Grupo procura limitar a sua exposi o a este risco tanto na realiza o de dep sitos banc rios e outras aplica es de tesouraria como na contrata o de instrumentos derivados mediante uma selec o rigorosa das contrapartes baseada nas respectivas nota es de rating e tomando em considera o a natureza maturidade e dimens o das opera es Com a informa o actualmente dispon vel e apesar da degrada o das nota es de rating das diversas contrapartes com as quais o Grupo se relaciona n o s o expect veis quaisquer preju zos por incumprimento das mesmas No mbito da gest o da sua carteira de derivados o Grupo procura seguir uma politica de diversifica o de contrapartes embora se deva reconhecer que no caso da carteira de derivados de taxa de juro que n o qualificam como de cobertura por raz es de facilidade operativa existe uma contraparte com uma posi o dominante De qualquer modo sendo esta carteira constitu da essencialmente por swaps com op es vendidas quem est verdadeiramente sujeito a este risco a referida institui o e n o o Grupo Na componente da carteira de derivados de taxa de juro classificados como hedge accounting os tr s swaps contratados t m contrapartes distintas tendo havido o cuidado de n o aumentar o envolvimento comercial com aquela institui o Na carteira de swaps de taxa de c mb
274. e os pre os de venda a n vel interno continuarem a ser fixados administrativamente mantendo se muito abaixo dos pre os praticados nos pa ses vizinhos As vendas da CJO 1 52 milh es de toneladas incluindo 48 mil toneladas exportadas aumentaram cerca de 4 1 relativamente ao ano anterior enquanto o Volume de Neg cios atingindo perto de 64 milh es de euros registou um incremento de 7 2 Em termos de m dia anual e em moeda local os pre os l quidos de venda n o subiram mais que 4 3 o que contrasta fortemente com o agravamento superior a 20 sofrido pelos custos de energia e combust veis Da que o EBITDA gerado nesta rea de Neg cios tenha acusado uma redu o pr xima dos 2 milh es de euros provocando uma queda de 5 p p na respectiva margem de 31 7 em 2007 para 26 6 em 2008 92 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 rea de Neg cios da Tun sia Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 10 ton 1 600 1 560 26 1 560 Utiliza o da Capacidade Instalada 88 7 89 5 92 8 Vendas de Cimento 10 ton 1 521 1 461 41 1 485 Quota de Mercado 23 5 24 0 24 7 Volume de Neg cios 10 euros 64 0 59 7 7 2 59 6 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 17 0 18 9 10 1 17 5 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 9 3 10 8 13 7 9 7 Capitais Empregues 10 euros 126 4 121 5 40 131 8 Investimentos Industriais 10 euros 3 2
275. e outras garantias 27 CAPITAL Em 31 de Dezembro de 2008 o capital totalmente subscrito e realizado estava representado por 672 000 000 ac es com o valor nominal de um euro cada cotadas na Euronext Lisboa Os titulares de participa es sociais qualificadas encontram se evidenciados em mapa anexo 188 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 28 AC ES PR PRIAS A legisla o comercial relativa a ac es pr prias obriga exist ncia de uma reserva livre de montante igual ao pre o de aquisi o dessas ac es a qual se torna indispon vel enquanto essas ac es n o forem alienadas Adicionalmente as regras contabil sticas aplic veis determinam que os ganhos ou perdas na aliena o de ac es pr prias sejam registados em reservas Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 existiam 8 476 832 e 4 002 209 ac es pr prias respectivamente Os movimentos ocorridos nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 com ac es pr prias foram como segue Saldo em 1 de Janeiro de 2007 2 766 810 9 294 Aliena o de ac es pr prias 1 104 700 3 739 Aquisi o de ac es pr prias 2 340 099 14 371 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 4 002 209 19 927 Aliena o de ac es pr prias 1 168 620 3 872 Aquisi o de ac es pr prias 5 643 243 25 586 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 8 476 832 41 640 29 AJUSTAMENTOS DE CONVERS O CAMBIAL E COBERTURAS
276. e produ o de aproximadamente 900 mil ton ano Constitui o da sociedade Cimpor Huaian Cement Products Co Ltd detida a 100 pela Cimpor Chengtong Cement Corporation Ltd CCCC CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 5 NDICE DR NDICE Conselho de Administrac o Presidente Vogais Conselho Fiscal Presidente Vogais Efectivos Vogal Suplente Revisor Oficial de Contas Assembleia Geral Presidente Vice Presidente RELAT RIO E CONTAS 08 RG OS SOCIAIS Prof Eng Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques Lef vre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente rias Mosquera Sr Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta Comiss o Executiva Eng Ricardo Jos Minotti da Cruz Filipe Dr Lu s Black Freire d Andrade Dr Jaime de Macedo Santos Bastos Dr Jo o Jos Lopes da Silva Deloitte 8 Associados SROC S A representado por Dr Jo o Luis Falua Costa da Silva Dr Miguel Ant nio Monteiro Galv o Teles Dr Lu s Manuel de Faria Neiva dos Santos SECRET RIO DA SOCIEDADE Secret rio Efectivo Secret rio Suplente Dr Jorge Manuel da Costa F lix Oom Dr Armindo Oliveira das Neves 6 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO
277. e verificou uma varia o positiva do n vel de actividade A taxa de infla o embora tenha aumentado em termos m dios de 2 1 para 3 4 registava em Dezembro de 2008 uma varia o hom loga de apenas 1 6 As economias emergentes ou em desenvolvimento n o obstante o seu arrefecimento 74 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 na parte final do ano continuaram a apresentar taxas de crescimento significativas com particular destaque para os pa ses do continente asi tico onde o aumento do PIB ter atingido globalmente excluindo o Jap o perto de 7 frica e Am rica Latina com varia es positivas da ordem dos 5 e 4 3 respectivamente registaram tamb m importantes crescimentos embora menos acentuados que no ano anterior 1 2 Evolu o do Sector Cimenteiro De acordo com as estimativas mais recentes as quais n o incorporam totalmente os efeitos da queda do volume de actividade no ltimo trimestre do ano o consumo mundial de cimento ter atingido em 2008 aproximadamente 2 9 mil milh es de toneladas mais 5 que no ano anterior Em contraste com a maior parte dos pa ses desenvolvidos onde o sector cimenteiro foi fortemente afectado pelos impactos da crise financeira internacional os principais mercados emergentes continuaram a registar taxas de crescimento significativas China e ndia em particular embora acusando algum abrandamento aumentara
278. econhecimento de activos por impostos diferidos S o reconhecidos activos por impostos diferidos apenas quando existe forte seguran a de que existir o lucros tribut veis futuros dispon veis para a utiliza o das diferen as tempor rias ou quando existam passivos por impostos diferidos cuja revers o seja expect vel no mesmo per odo em que os activos por impostos diferidos sejam revertidos A avalia o dos activos por impostos diferidos efectuada pela gest o no final de cada exerc cio tendo em aten o a expectativa de performance da empresa no futuro e Ajustamento das contas a receber O risco de cr dito dos saldos de contas a receber avaliado a cada data de reporte tendo em conta a informa o hist rica do devedor e o seu perfil de risco As contas a receber s o ajustadas pela avalia o efectuada aos riscos estimados de cobran a existentes data do balan o os quais poder o divergir do risco efectivo a incorrer e Benef cios de reforma e sa de A avalia o das responsabilidades por benef cios de reforma e sa de atribu das aos colaboradores do Grupo efectuada anualmente com recurso a estudos actuariais elaborados por peritos independentes baseados em pressupostos actuariais associados a indicadores econ micos e demogr ficos CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 135 RELAT RIO E CONTAS 08 2 4 Princ pios de consolida o a Empresas controladas A consolida o da
279. edade de Investimento Cimpor Macau S A e pelo valor de HKD 58 milh es da participa o 20 detida pelo Chengtong Group na Cimpor Chengtong Cement Corporation Ltd Emiss o pela Shree Digvijay Cement Company Limited ndia de ac es preferenciais convert veis no prazo de 18 meses e vencendo um dividendo priorit rio de 6 ano no valor total de INR 870 milh es totalmente subscritas pela Cimpor Inversiones 5 Lisboa 24 de Abril de 2009 122 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O CONSELHO DE ADMINISTRA O Prof Eng Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Eng Jean Carlos Angulo Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Jos Manuel Baptista Fino Dr Jacques Lefevre Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Vicente rias Mosquera Dr Jos Enrique Freire Arteta CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 123 DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 ESTA P GINA FOI DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE 124 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO DR NDICE CINNPOR DOCUMENTOS DE PRESTA O DAS CONTAS CONSOLIDADAS 2 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A DEMONSTRACOES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS DOS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E
280. el Jaime de Macedo Santos Bastos Vogal DR NDICE CERTIFICACAO LEGAL DAS CONTAS E RELAT RIO DE AUDITORIA Introduc o 1 Nos termos da legisla o aplic vel apresentamos a Certifica o Legal das Contas Relat rio de Auditoria sobre a informa o financeira contida no Relat rio de Gest o e as demonstra es financeiras anexas do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A Empresa as quais compreendem o balan o em 31 de Dezembro de 2008 que evidencia um total de 1 118 109 milhares de Euros e capitais pr prios de 1 064 788 milhares de Euros incluindo um resultado l quido de 153 979 milhares de Euros as demonstra es dos resultados por naturezas e por fun es e a demonstra o dos fluxos de caixa do exerc cio findo naquela data e os correspondentes anexos Responsabilidades e da responsabilidade do Conselho de Administra o 1 a prepara o de demonstra es financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira da Empresa o resultado das suas opera es os seus fluxos de caixa 11 que a informa o financeira hist rica seja preparada de acordo com os princ pios contabil sticos geralmente aceites e que seja completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios 111 a adop o de pol ticas e crit rios contabil sticos adequados e a manuten o de u
281. em caso de suspens o da Assembleia Geral N O CUMPRE 0 2 1 Voto Exerc cio do Direito de Voto Inexist ncia de restri es estatut rias ao voto por correspond ncia CUMPRE 2 Prazo para a recep o de declara es de voto por correspond ncia CUMPRE 2 Princ pio uma ac o um voto CUMPRE 2 1 4 Qu rum e Delibera es Inexist ncia de quora agravados CUMPRE 2 15 Actas e Informa o sobre Delibera es Adoptadas Disponibiliza o no site da Sociedade CUMPRE 1 1 6 Medidas Relativas ao Controlo das Sociedades Inexist ncia de medidas impeditivas do xito de OPA CUMPRE 1 4 Inexist ncia de limita es ao n mero de votos N A 1 4 Inexist ncia de medidas defensivas CUMPRE 1 4 Il rg os de Administra o e Fiscaliza o 1 1 Temas Gerais Estrutura e Compet ncia 1 1 Avalia o pelo rg o de administra o do modelo de governo CUMPRE 1 1 3 1 2 Sistemas internos de controlo para a detec o de riscos CUMPRE 1 3 1 3 Regulamentos de funcionamento CUMPRE 1 6 CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 15 11 2 1 3 1 4 1 5 11 1 CIMPOR est sujeita nem aderiu voluntariamente quaisquer outros c digos de AS N RELAT RIO E CONTAS 08 Recomendac o Incompatibilidades e Independ ncia 2 1 N mero de administradores n o executivos 2 2 N mero de administradores n o executivos independentes Elegibilidade e Nomeac o 3 1
282. emente do trabalho realizado por cada um dos seus membros no ambito da an lise da documenta o disponibilizada e do acompanhamento da evolu o da Empresa e suas participadas quer no tocante sua situa o financeira quer ao desenrolar das opera es por mercado geogr fico e por reas de neg cio cotejando os instrumentos previsionais de gest o com a execu o alcan ada Manteve tamb m durante todo exerc cio um di logo sempre esclarecedor com o Revisor Oficial de Contas simultaneamente Auditor Externo O Conselho Fiscal acompanhou ainda o processo de prepara o de demonstra es financeiras consolidadas tendo sido verificado o respectivo per metro de consolida o Relativamente s empresas que integram o per metro de consolida o localizadas em Portugal foram apreciados os respectivos relat rios e pareceres emitidos pelos seus rg os de fiscaliza o em conformidade com as disposi es legais e estatut rias que lhe s o aplic veis Em rela o s empresas sediadas no estrangeiro foram apreciados os relat rios emitidos pelos seus auditores descrevendo quer a forma como foram efectuados os respectivos trabalhos de auditoria quer as respectivas conclus es 2 Relat rio Consolidado de Gest o O Conselho de Administra o desenvolve no seu Relat rio de Gest o a evolu o do Grupo Cimpor no ano de 2008 evidenciando bem aqueles que constitu ram os principais marcos societ rios do exer
283. enef cio econ mico futuro 148 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 2 22 R dito e especializa o dos exerc cios Os proveitos decorrentes de vendas s o reconhecidos na demonstra o de resultados quando os riscos e benef cios inerentes posse dos activos s o transferidos para comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado As vendas s o reconhecidas l quidas de impostos descontos e outros custos inerentes sua concretiza o pelo justo valor do montante recebido ou a receber Os proveitos decorrentes da presta o de servi os s o reconhecidos na demonstra o de resultados no per odo em que s o prestados Os juros e proveitos financeiros s o reconhecidos de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios e de acordo com a taxa de juro efectiva aplic vel Os custos e proveitos s o contabilizados no per odo a que dizem respeito independentemente da data do seu pagamento ou recebimento Os custos e proveitos cujo valor real n o seja conhecido s o estimados Os custos e os proveitos imput veis ao per odo corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrer o em per odos futuros bem como as despesas e as receitas que j ocorreram mas que respeitam a per odos futuros e que ser o imputadas aos resultados de cada um desses per odos pelo valor que lhes corresponde s o registados nas rubricas de Outros activos c
284. ente conforme o diagrama junto A Direc o de Planeamento Controlo e Sistemas de Informa o assegura a coordena o e execu o de todo o processo de elabora o e controlo dos planos e or amentos das diferentes reas de Neg cios e das empresas sedeadas em Portugal bem como a gest o e desenvolvimento dos sistemas e tecnologias de informa o utilizados pelo Grupo Direc o de Contabilidade Consolida o e Fiscalidade compete promover e executar todo o processo de consolida o financeira i definir os princ pios e pol ticas contabil sticos do Grupo al m de coordenar e apoiar a respectiva implementa o preparar e executar contabilidade das diferentes empresas sedeadas em Portugal e iv assegurar planeamento fiscal do Grupo bem como o correcto cumprimento das obriga es fiscais das referidas empresas CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 39 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 A Direc o de Pessoal al m de apoiar as diferentes reas de Neg cios do Grupo na implementa o da sua pol tica de Recursos Humanos respons vel em Portugal pela respectiva execu o procurando assegurar o melhor aproveitamento das compet ncias dispon veis bem como o desenvolvimento dos referidos recursos de forma a maximizar o empenhamento dos colaboradores e a contribuir para a sua realiza o pessoal e profissional Cabe lhe tamb m no quadro dos contratos de presta o de ser
285. entes nalgumas reas de Neg cios canalizando os directa ou indirectamente para aquelas onde por for a dos investimentos em curso se verifica alguma escassez de tesouraria Trata se de um processo nem sempre f cil dadas as limita es de car cter financeiro administrativo e fiscal que ainda subsistem em muitos dos pa ses onde o Grupo est presente No final de 2008 o valor da d vida financeira num total em termos brutos de cerca de 2 152 milh es de euros distribu a se essencialmente por quatro tipos de instrumentos uma emiss o de Eurobonds EUR 600 lan ada em 2004 duas emiss es de US 114 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE O NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Private Placements USD 404 colocadas em 2003 Empr stimos Banc rios diversos EUR 1 230 milh es e Papel Comercial emitido em 2008 EUR 25 M E Eurobond USPP E Papel Comercial E Financ Banc rio Apesar do referido aumento da Divida Financeira L quida pr ximo dos 18 em termos de m dia anual e da forte subida das taxas Euribor ocorrida entre o in cio do ano quando a taxa a 6 meses era de 4 65 e meados de Outubro quando a mesma atingiu o m ximo de 5 40 as condi es de cr dito subjacentes s novas opera es contratadas e uma gest o cuidada da d vida contra da em anos anteriores permitiram conter o aumento dos respectivos encargos em pouco mais de 3 milh es de euros incluindo
286. entos financeiros em empresas controladas conjuntamente determinada com base em acordos parassociais que regulam o controlo conjunto 136 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Concentra o de actividades empresariais A concentra o de actividades empresariais nomeadamente a aquisi o de empresas controladas e participadas registada pelo m todo de compra O custo de aquisi o corresponde ao agregado dos justos valores data da transac o dos activos cedidos dos passivos incorridos ou assumidos e dos instrumentos de capital pr prio emitidos em troca do controlo da adquirida adicionado de quaisquer custos directamente atribu veis ao processo de compra Os activos identific veis passivos e passivos contingentes de uma subsidi ria que cumpram com os crit rios de reconhecimento de acordo com a IFRS 3 Concentra o de Actividades Empresariais s o mensurados pelo respectivo justo valor na data de aquisi o excepto os activos n o correntes ou grupo de activos que sejam classificados como detidos para venda de acordo com a IFRS 5 Activos n o correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas os quais s o reconhecidos e mensurados pelo respectivo justo valor deduzido dos custos a suportar na futura venda Qualquer excesso do custo de aquisi o sobre o justo valor dos activos l quidos identific veis registado como Goodwill N
287. ercit veis 281 700 246 650 238 750 278 100 1 045 200 Op es Exercidas 276 700 240 440 229 610 264 490 1 011 240 Op es Extintas Exercit veis em 2008 P n o exerc cio das Op Iniciais 13 610 13 610 P n o exerc cio das Op Derivadas 5 000 6 210 9 140 20 350 Exercit veis de 2009 a 2011 P n o exerc cio das Op Iniciais 40 830 40 830 P outros motivos 400 600 1 200 2 200 Total 5 000 6 610 9 740 55 640 76 990 Assim enquanto o n mero total de ac es necess rias no in cio do ano para fazer face ao exerc cio das op es atribu das at 2007 inclusive ascendia a 1 491 250 o n mero de ac es necess rias no final do ano para fazer face ao exerc cio de todas as op es entretanto atribu das era de 1 515 420 assim distribu das Sa Op es Exercit veis em S rie gt gt gt Total 2009 2010 2011 2006 246 250 246 250 2007 238 450 238 450 476 900 2008 264 090 264 090 264 090 792 270 Total 748 790 902 540 264 090 1 515 420 1 6 Neg cios e Opera es entre a Sociedade e os Membros dos seus rg os de Administra o e Fiscaliza o Titulares de Participa es Qualificadas ou Sociedades que se Encontrem em Rela o de Dom nio ou de Grupo Para al m da aliena o de ac es pr prias ao abrigo dos planos de aquisi o e atribui o de op es de compra de ac es referidos nos pontos 11 4 2 Ill 5 supra a Sociedade ou qualquer das empresas por si controladas n o realizaram qualquer neg
288. erminados quer pelo C digo dos Valores Mobili rios quer pelo Regulamento da Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios CMVM n 1 2007 14 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 0 DECLARA O DE CUMPRIMENTO A CIMPOR sempre conferiu especial import ncia adop o dos melhores modelos organizativos e das pr ticas e orienta es mais adequadas em mat ria de Governo da Sociedade procurando acompanhar a evolu o das principais tend ncias internacionais e promovendo internamente uma reflex o cr tica sobre as mesmas Consequ ncia da import ncia que atribui a estas mat rias a CIMPOR para al m do respeito pelas regras de governo das sociedades vertidas no C digo das Sociedades Comerciais apresenta hoje em dia um grau de cumprimento significativo das recomenda es previstas no recentemente aprovado C digo de Governo das Sociedades da CMVM dispon vel no site desta entidade em www cmvm pt 0 1 Recomenda es Adoptadas e n o Adoptadas O cumprimento pela CIMPOR das referidas recomenda es pode sintetizar se do seguinte modo Recomenda o Cumprimento Ref Assembleia Geral 1 1 Mesa da Assembleia Geral 1 Adequa o de recursos do Presidente da Mesa CUMPRE 1 1 2 Divulga o da remunera o do Presidente da Mesa CUMPRE 1 1 1 2 Participa o na Assembleia Geral 1 Anteced ncia do dep sito ou bloqueio das ac es CUMPRE 2 2 Bloqueio
289. ersas reas de explora o A exigibilidade deste passivo depende do per odo de explora o e do in cio estabelecido para o come o dos respectivos trabalhos As outras provis es para riscos e encargos destinam se a fazer face a riscos espec ficos do neg cio decorrentes da actividade normal do Grupo No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2007 esta provis o foi refor ada em 5 762 milhares de euros 15 milh es de reais correspondente contribui o que o Grupo aceitou realizar no mbito de um eventual acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econ mica decorrente do processo administrativo instaurado pela Secretaria de Direito Econ mico do Minist rio da Justi a do Brasil por pr tica de eventuais infrac es ordem econ mica nos mercados do cimento e bet o pronto A eventual celebra o desse acordo n o significaria qualquer admiss o de culpa ou reconhecimento de conduta il cita CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 197 RELAT RIO E CONTAS 08 Os refor os e as revers es de provis es ocorridas nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram efectuados por contrapartida de 2008 2007 Activos tang veis Terrenos e recursos naturais 4 425 406 Resultados do exerc cio Fornecimentos e servi os externos 9 171 Custos com pessoal 606 2 449 Provis es 9 129 10 432 Custos e perdas financeiros 5 568 2 409 Proveitos e ganhos financeiros 716 Resultados relativos a empre
290. ertifica es dos Sistemas de Gest o da Qualidade ISO 9001 2000 e de Gest o do Ambiente ISO 14001 2004 tanto na AMCC como na ACCC Egipto Constitui o da empresa Cimpor Zaozhuang Cement Corporation Ltd China destinada a operar a nova f brica de Shanting Aquisi o pela Sociedade de Investimento Cimpor Macau S A e pelo valor de HKD 58 milh es da participa o 20 detida pelo Chengtong Group na Cimpor Chengtong Cement Corporation Emiss o pela Shree Digvijay Cement Company Limited ndia de ac es preferenciais convert veis no prazo de 18 meses e vencendo um dividendo priorit rio de 6 ano no valor total de INR 870 milh es totalmente subscritas pela Cimpor Inversiones S A 49 APROVA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS As demonstra es financeiras foram aprovadas e autorizada a sua emiss o pelo Conselho de Administra o em 24 de Abril de 2009 e ser o sujeitas a aprova o em Assembleia Geral de Accionistas agendada para 13 de Maio de 2009 220 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 LISTA DOS TITULARES DE PARTICIPA ES SOCIAIS QUALIFICADAS Accionistas Teixeira Duarte SGPS S A Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o Atrav s da sociedade por 51 dominada Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o D
291. ertura de justo valor os quais s o mensurados pelo respectivo justo valor na parcela atribu da ao risco coberto As varia es no justo valor s o reconhecidas na demonstra o de resultados do per odo e compensadas pela varia o no justo valor do instrumento de cobertura no que respeita correspondente componente efectiva CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 145 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 e Empr stimos designados como passivos financeiros mensurados ao justo valor atrav s de resultados f Contas a pagar As contas a pagar s o registadas inicialmente pelo respectivo justo valor e subsequentemente mensuradas pelo custo amortizado de acordo com o m todo da taxa de juro efectiva 0 Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura O Grupo tem como pol tica recorrer a instrumentos financeiros derivados com o objectivo de efectuar cobertura dos riscos financeiros a que se encontra exposto os quais decorrem essencialmente de varia es nas taxas de juro e taxas de c mbio Neste sentido o Grupo n o recorre contrata o de instrumentos financeiros derivados com objectivos especulativos O recurso a instrumentos financeiros obedece s pol ticas internas definidas e aprovadas pelo Conselho de Administra o Os instrumentos financeiros derivados s o mensurados pelo respectivo justo valor O m todo de reconhecimento depende da natureza e objectivo da sua contrata
292. estudos actuariais e incluem o custo dos servi os correntes acr scimo de responsabilidade o qual corresponde aos benef cios adicionais obtidos pelos empregados no per odo e o custo dos juros o qual CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 147 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 resulta da actualiza o das responsabilidades passadas Os valores descritos s o diminu dos pelo valor correspondente ao retorno esperado dos activos afectos ao plano Os ganhos e perdas actuariais s o registados directamente em Reservas Os custos com servi os passados s o reconhecidos de imediato na medida em que os benef cios associados foram j reconhecidos ou de outro modo reconhecidos de forma linear no per odo em que se estima que os mesmos sejam obtidos Planos de contribui o definida As contribui es efectuadas pelo Grupo para planos de contribui o definida s o registadas como custo na data em que s o devidas 2 19 Benef cios de sa de Algumas das empresas do Grupo mant m com os seus empregados um regime de assist ncia na doen a de natureza supletiva relativamente aos servi os oficiais de Sa de e Seguran a Social extensivo a familiares pr reformados e reformados As responsabilidades decorrentes do referido regime s o registadas conforme indicado para os planos de benef cio definido na rubrica de Custos com pessoal benef cios de sa de excepto na parte respeitante aos ganhos e pe
293. exercem as suas fun es por per odos de quatro anos podendo ser reeleitos 11 1 1 Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas De acordo com o artigo 17 dos estatutos a fiscaliza o da Sociedade cabe a um Conselho Fiscal e a um Revisor Oficial de Contas ou Sociedade de Revisores Oficiais de Contas eleitos em Assembleia Geral O Conselho Fiscal composto por tr s membros efectivos e um suplente Se a Assembleia Geral n o designar o Presidente do Conselho Fiscal tal compet ncia caber ao pr prio Conselho Por sua vez o Revisor Oficial de Contas ou Sociedade de Revisores Oficiais de Contas eleito sob proposta do Conselho Fiscal A actual composi o do Conselho Fiscal a seguinte Data de Mandato designa o em curso Presidente Eng Ricardo Jos Minotti da Cruz Filipe 31 03 1992 2005 2008 Vogais Dr Lu s Black Freire d Andrade 11 05 2007 2005 2008 Dr Jaime Macedo Santos Bastos 11 05 2007 2005 2008 Suplente Jo o Jos Lopes da Silva 09 05 2008 2005 2008 1 Membro independente 2 Passou de Vogal Suplente a Vogal Efectivo em 28 01 2008 3 O Presidente do Conselho Fiscal j exercia fun es como Presidente da Comiss o de Fiscaliza o da CIMPOR Cimentos de Portugal E P desde 12 02 1987 O Revisor Oficial de Contas da CIMPOR actualmente a Deloitte amp Associados SROC S A representada pelo Dr Jo o Lu s Falua Costa da Silva N o existem quaisquer regras espe
294. ferentes alternativas dispon veis no mercado para o tipo de risco em quest o e Procura sempre que poss vel de situa es de hedging natural atrav s da contrata o nos diversos pa ses onde o Grupo desenvolve a sua actividade de financiamentos em moeda local e Monitoriza o regular dos riscos e respectivos custos associados s diferentes opera es contratadas atrav s designadamente do c lculo do seu valor de mercado e de an lises de sensibilidade do referido valor face a altera es das vari veis principais A prop sito deste ltimo ponto importa salientar a utiliza o no mbito da gest o da carteira de derivados de uma medida estat stica particularmente relevante conhecida por Earnings at Risk Indicando com 95 de probabilidade para um horizonte temporal de tr s meses qual o impacto negativo m ximo em termos de resultados induzido pela referida carteira esta medida permite n o s uma an lise cont nua da mesma como tamb m avaliar em que medida esse impacto pode ou n o ser minorado com a contrata o de determinadas opera es CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 117 RELAT RIO E CONTAS 08 No mbito da gest o do risco cambial mantiveram se os dois cross currency swaps USD EUR associados aos Private Placements emitidos em Junho de 2003 no mercado norte americano assim como a pol tica de cobertura do risco inerente aos empr stimos intra grupo contra
295. ficados como detidos para venda Os terrenos afectos explora o de pedreiras s o depreciados no per odo previsto de explora o As benfeitorias e beneficia es apenas s o registadas como activo nos casos em que comprovadamente aumentem a sua vida til ou aumentem a sua efici ncia traduzindo se num acr scimo dos benef cios econ micos futuros Os activos fixos tang veis em curso representam activos tang veis ainda em fase de constru o produ o encontrando se registados ao custo de aquisi o ou produ o CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 139 RELAT RIO E CONTAS 08 deduzido de eventuais perdas de imparidade Estes activos s o depreciados a partir do momento em que se encontram em condi es de ser utilizados para os fins pretendidos As mais ou menos valias resultantes da venda de activos fixos tang veis s o determinadas pela diferen a entre o pre o de venda e o valor l quido contabil stico na data de aliena o sendo registadas pelo valor l quido na demonstra o de resultados como Outros proveitos operacionais ou Outros custos operacionais 2 7 Loca es Os contratos de loca o s o classificados como 1 loca es financeiras se atrav s deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes posse e ii loca es operacionais se atrav s deles n o forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens
296. financeiros derivados de negocia o a Activos passivos financeiros ao justo valor a Outros Descontos de pronto pagamento concedidos Outros custos financeiros b Proveitos financeiros Juros obtidos Varia o de justo valor Instrumentos financeiros derivados de cobertura Instrumentos financeiros derivados de negocia o a Activos passivos financeiros ao justo valor a Outros Diferen as de c mbio favor veis Varia o de justo valor Instrumentos financeiros derivados de cobertura Instrumentos financeiros derivados de negocia o a Activos passivos financeiros ao justo valor a Outros Descontos de pronto pagamento obtidos Outros proveitos financeiros c Resultados relativos a empresas associadas De equival ncia patrimonial Perdas em empresas associadas Nota 19 Ganhos em empresas associadas Nota 19 Outros Resultados relativos a investimentos Rendimentos de participa o de capital Ganhos perdas obtidos em investimentos d CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A 2008 9 295 13 566 367 23 227 114 614 137 841 7 700 110 15 855 23 664 12 716 36 380 3 401 10 194 187 816 9 295 41 920 44 51 259 32 093 83 352 7 700 15 862 23 562 24 622 48 183 716 6 375 138 627 87 609 853 86 755 21 86 735 542 995 1 537 GRUPO 2007 7 793 2 128 9 880 86 492 96 372 2 286 32 320 34 606 8 757 43 364 3 327 15 730 158 794 15 531 217 15
297. gem actual CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Nasceu em Lisboa Portugal em 4 de Junho de 1947 Licenciado em Engenharia Qu mica pelo Instituto Superior T cnico da Universidade T cnica de Lisboa Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Administrador Executivo da CIMPOR e membro do Conselho de Administra o de diversas empresas do Grupo a n vel nacional e internacional e Vice Presidente do Comit de Liaison da CEMBUREAU Associa o Europeia do Cimento Fun es exercidas noutras sociedades do Grupo CIMPOR a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o e Cimpor Tec Engenharia e Servi os T cnicos de Apoio ao Grupo S A Portugal Cimpor Egypt for Cement Company S A E Egipto Amreyah Cement Company S A E Egipto Amreyah Cimpor Cement Company S A E Egipto Amreyah Dekheila Terminal Company S A E Egipto Amreyah Cimpor Ready Mix Company S A E Egipto Cement Services Company S A E Egipto e Cimpor Sacs Manufacture Company S A E Egipto e Vice Presidente do Conselho de Administra o da Cimpor Inversiones S A Espanha e Administrador e Presidente da Comiss o Executiva da Corporaci n Noroeste S A Espanha e Administrador e Cimpor Portugal SGPS S A Portugal Cimpor Internacional SGPS S A Portugal Cimpor Ind stria de Cimentos S A Portugal Asment de T mara S A Marrocos Asment du Centre S A Marrocos Soci te Le
298. gentes 0 2 4 Presen a de um Representante da Comiss o de Fixa o de Remunera es na Assembleia Geral Anual Pelos motivos referidos no ponto anterior n o se justificou at agora a presen a de um membro da Comiss o de Fixa o de Remunera es na Assembleia Geral Anual da Sociedade 0 2 5 Divulga o Individualizada das Remunera es Recomenda o 11 1 5 5 A remunera o dos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o deve ser objecto de divulga o anual em termos individuais distinguindo se sempre que for caso disso as diferentes componentes recebidas em termos de remunera o fixa e de remunera o vari vel bem como a remunera o recebida em outras empresas do grupo ou em empresas controladas por accionistas titulares de participa es qualificadas n o adop o desta recomenda o baseia se antes do mais no entendimento de que os accionistas ao optarem nos termos do n 1 do artigo 399 do C digo das Sociedades Comerciais e do n 2 do artigo 16 dos estatutos por nomear uma comiss o destinada precisamente fixa o das remunera es dos administradores em alternativa sua defini o pela Assembleia Geral o fizeram com um objectivo que implicando por natureza alguma reserva se afigura incompat vel com uma eventual divulga o p blica em termos individuais das referidas remunera es Acresce que tratando se de uma mat ria em que segundo lei Portu
299. grupo de unidades geradoras de caixa comparado com o respectivo valor contabil stico Uma perda de imparidade apenas reconhecida no caso do valor contabil stico exceder o maior valor de entre o valor de uso e o de transacc o No valor de uso os cash flows futuros s o descontados com base no custo m dio ponderado do capital WACC ajustado pelos riscos espec ficos de cada mercado No valor de transac ao s o usados m ltiplos com base em indicadores de neg cio essencialmente EBITDA e capacidade de produ o que s o comparados com os apurados nas unidades geradoras de caixa sujeitos a estes testes As projec es de cash flow baseiam se nos planos de neg cio a m dio e longo prazo aprovados pelo Conselho de Administra o adicionadas de uma perpetuidade 178 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Os principais pressupostos considerados na determina o do valor de uso foram os seguintes 2008 2007 Valor Taxa de Valor Taxa de contabil stico Taxa de crescimento contabil stico Taxa de crescimento rea geogr fica Moeda do goodwill a desconto b longo prazo b do goodwil a desconto b longo prazo b Brasil BRL 494 301 8 0 3 3 571 738 8 9 3 6 Egipto EGP 74 979 8 8 5 9 11 081 8 7 4 7 Espanha EUR 140 914 6 7 1 5 71 008 7 1 2 0 Africa do Sul ZAR 79 272 7 4 4 4 103 275 7 9 4 5 Marrocos MAD 3 223 8 3 2 1 3 223 8 9 2 3 Tunisia TND 71 546 1 1 1 9
300. guesa os accionistas s o soberanos os mesmos poder o sempre na eventualidade de considerarem insuficiente a informa o disponibilizada com a discrimina o imposta pelo n 11 20 do cap tulo do Anexo ao Regulamento da CMVM n 1 2007 decidir em sentido diverso 0 2 6 Exist ncia de Comiss es de Avalia o de Desempenho e de Reflex o sobre o Sistema de Governo Adoptado Recomenda o 1 5 1 Salvo por for a da reduzida dimens o da sociedade o conselho de administra o e o conselho geral e de supervis o consoante o modelo adoptado devem criar as comiss es que se mostrem necess rias para i assegurar uma competente e independente avalia o do desempenho dos administradores executivos e para a avalia o do seu pr prio desempenho global bem assim como das diversas comiss es existentes ii reflectir sobre o sistema de governo adoptado verificar a sua efic cia e propor aos rg os competentes as medidas a executar tendo em vista a sua melhoria A Sociedade cumpre plenamente o ponto ii da recomenda o 11 5 1 j que tem em pleno CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 19 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 funcionamento desde 2002 uma Comiss o Consultiva Interna do Conselho de Administra o para o Governo Societ rio e Responsabilidade Social que desempenha entre outras as fun es a previstas Quanto primeira parte desta recomenda o a Sociedade n o entende
301. guran a a exemplo do que vem sendo feito desde h quatro anos com as emiss es de de todas as f bricas do Grupo Entre as m ltiplas actividades desenvolvidas anualmente pela Direc o do Programa de Performance CIMPOR salienta se a elabora o do chamado Programa Anual de Benchmarking no mbito do qual s o sistematicamente comparados cerca de duas centenas de indicadores chave destinados a medir o n vel de desempenho operacional das diferentes unidades produtoras de cimento Este trabalho que antecede elabora o do Or amento Anual e a actualiza o do Plano de Neg cios permite aos respons veis das referidas unidades com o apoio da CIMPOR TEC identificar para cada uma delas quais os vectores priorit rios de actua o e as consequentes medidas a adoptar consagrando as num Plano de Melhoria de Performance a executar nos tr s anos subsequentes Atrav s das suas reas de Engenharia de Processo e Ambiente e Geologia e Mat rias Primas esta Direc o realizou ainda em 2008 diversos trabalhos de avalia o das condi es de processo de diversas unidades fabris visando a identifica o das melhores alternativas para implementa o de ac es de melhoria de desempenho aumentos de capacidade ou novos investimentos bem como trabalhos de pesquisa planeamento da explora o e controlo de reservas de mat rias primas Foram tamb m lan adas algumas iniciativas relevantes com
302. he tenha sido associada qualquer opera o de swap O que com a convers o de metade do valor do Eurobond emitido a taxa fixa em 2004 para taxa vari vel conduziu a uma situa o menos balanceada que o habitual em favor da exposi o a esta ltima no final de 2008 a mesma correspondia a cerca de 84 da d vida total do Grupo quando em Dezembro de 2007 representava apenas 57 Por outro lado e ao contr rio do ano anterior em que toda a d vida a taxa vari vel estava indexada Euribor a 6 meses o Grupo passou a privilegiar nos empr stimos banc rios que o permitiam a utiliza o de prazos mais curtos 3 meses e 1 m s procurando tirar partido da referida tend ncia de descida das taxas de juro na Europa Risco de taxa de c mbio A internacionaliza o do Grupo obriga o a estar exposto ao risco de taxa de c mbio das moedas de diferentes pa ses entre os quais se salientam pelo valor dos capitais neles investidos o Brasil Egipto Africa do Sul e Turquia Varia o das taxas de c mbio face ao Euro das principais moedas do Grupo Dezembro Dezembro Pa s Divisa 2007 2008 Varia o frica do Sul ZAR 10 0298 13 0667 30 Turquia TRY 1 7170 2 1488 25 Brasil BRL 2 5963 3 2436 25 ndia INR 58 03 67 3931 16 Tun sia TND 1 8030 1 8318 2 Mocambique MZM 34830 35250 1 Marrocos MAD 11 4042 11 2665 1 Egipto EGP 8 1072 7 6857 5 China CNY 10 75 9 4956 12 208 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO
303. hecimento tal como a CIMPOR sempre defendeu de que o pagamento do imposto decorrente das liquida es adicionais relativas a esses anos a ser devido da responsabilidade do Fundo de Regulariza o da D vida P blica Decorrente do exposto as provis es para riscos legais e fiscais anteriormente constitu das para fazer face s liquida es adicionais de IRC desses exerc cios foram anuladas Nota 34 O Conselho de Administra o entende que as provis es constitu das Nota 34 reflectem de forma prudente os riscos associados probabilidade das correc es virem a resultar em desembolsos futuros estando nelas j inclu do uma estimativa para os exerc cios ainda n o revistos No apuramento da mat ria colect vel qual aplicada a referida taxa de imposto s o adicionados e subtra dos aos resultados contabil sticos montantes n o aceites fiscalmente Estas diferen as entre os resultados contabil sticos e fiscais podem ser de natureza tempor ria ou permanente CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O imposto registado no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 corresponde essencialmente a Resultados antes de impostos Diferen as tempor rias Diferen as permanentes Encargo normal de imposto Benif cios fiscais Nota 48 Correc o de imposto Tributa es aut nomas Imposto diferido por revers o de diferen as tempor rias no exerc cio Provi
304. ho de Administra o sempre tenha velado pela aplica o destes princ pios em todas as sociedades do Grupo entendeu ser conveniente codificar um conjunto de regras relativas a estas mat rias e a outras que pela sua natureza dizem particularmente respeito s actividades desenvolvidas pelo Grupo Assim em 2006 foi aprovado e divulgado internamente um C digo de tica dispon vel para consulta no site www cimpor pt com o objectivo de tornando expl cita a disciplina de tais mat rias formalizar a ades o de todos os colaboradores do Grupo a elevados padr es de conduta no exerc cio das respectivas fun es O referido C digo de tica satisfaz plenamente a norma portuguesa NP 4460 1 2007 sobre tica nas Organiza es 48 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 INFORMA O 111 1 Capital Social e Estrutura Accionista O capital social da CIMPOR actualmente de 672 milh es de euros encontrando se totalmente realizado As ac es nominativas e ordin rias que o representam em n mero de 672 milh es cada uma com o valor nominal de um euro est o admitidas negocia o na Euronext Lisbon Caracteriza o dos T tulos CIMPOR T tulo CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Negocia o de ac es Euronext Lisbon Negocia o de futuros Euronext Lisbon C digos LISBON TRADING CPR REUTERS CMPR IN BLOOMBERG CIMP PL N mero de ac e
305. iamento e beneficiar das melhores condi es ent o oferecidas nesse mercado contratou dois Cross Currency Swaps que converteram os empr stimos contra dos em USD em empr stimos em EUR Tanto os empr stimos contra dos como os derivados contratados s o contabilizados ao seu justo valor com impacto directo na conta de resultados Nota 38 Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 n o considerando o efeito dos referidos Cross Currency Swaps os principais instrumentos de d vida estavam denominados nas seguintes moedas Dezembro Dezembro 2008 2007 EUR 83 84 USD 14 13 Outras 3 3 Considerando aquele efeito e em ambas as datas cerca de 97 da d vida encontrava se denominada em euros Risco de liquidez A gest o do risco de liquidez assenta na manuten o de um n vel adequado de disponibilidades e na contrata o de limites de cr dito que permitam n o s assegurar o desenvolvimento normal das actividades do Grupo como tamb m fazer face a eventuais opera es de car cter extraordin rio Em particular o Grupo mant m com alguns bancos linhas de backup committed as quais podem ser utilizadas para colmatar necessidades pontuais de tesouraria contribuindo assim para diminuir o risco de liquidez e simultaneamente satisfazer os r cios requeridos pelas ag ncias de rating CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 209 RELAT RIO E CONTAS 08 A monitoriza o deste risco efectuada atrav s de
306. icional de cerca de 5 400 milhares de euros por investimentos realizados pela Cimpor Ind stria CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 9 CUSTO DAS VENDAS O custo das vendas dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foi como segue 2008 Mercadorias vendidas 67 166 Mat rias consumidas 563 603 Perdas Ganhos em exist ncias 167 630 936 10 CUSTOS COM O PESSOAL 109 429 2007 932 178 212 31 539 O n mero m dio de empregados nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 por segmento de neg cio e geogr fico foi o seguinte 2008 2007 Cimento 5 266 4 378 Portugal 682 694 Espanha 495 501 Brasil 725 707 Egipto 458 462 Tun sia 221 228 Marrocos 179 182 frica do Sul 356 278 Turquia 631 527 China 625 303 India 414 Outros 481 496 Bet es e agregados 2 149 1 881 Portugal 583 591 Espanha 452 430 Brasil 583 500 Marrocos 29 23 frica do Sul 185 144 Turquia 167 95 Outros 155 98 Outros neg cios 194 189 Fun es comuns 534 509 8 143 6 957 a Segmento geogr fico n o existente no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2007 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 171 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Os custos com o pessoal nos exerc cios findos naquelas datas foram como segue 2008 2007 Remunera es 161 263 145 384 Encargos com remunera es 34 307 29 665 Custos de ac
307. idadas e a aprecia o para os aspectos materialmente relevantes se a informa o financeira completa verdadeira actual clara objectiva e l cita O nosso exame abrangeu tamb m a verifica o da concord ncia da informa o financeira consolidada constante do Relat rio Consolidado de Gest o com os restantes documentos de presta o de contas consolidadas Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o Opini o 5 nossa opini o as demonstra es financeiras consolidadas referidas no par grafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira consolidada da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A em 31 de Dezembro de 2008 o resultado consolidado das suas opera es e os seus fluxos consolidados de caixa no exerc cio findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia e a informa o nelas constante nos termos das defini es inclu das nas directrizes mencionadas no par grafo 4 acima completa verdadeira actual clara objectiva e l cita Lisboa 24 de Abril de 2009 Assinatura leg vel DELOITTE amp ASSOCIADOS SROC S A Representada por Jo o Lu s Falua Costa da Silva DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 CINNPOR RELAT RIO E CONTAS INDIVIDUAIS DO EXERC CIO DE 2008 CIMPOR C
308. idade destinada a determinar um indicador conhecido por Earnings at Risk uma medida estat stica que indica com 95 de probabilidade e para um horizonte temporal de tr s meses qual a perda m xima em termos de resultados que a referida carteira poder gerar Os pressupostos utilizados na an lise s o os seguintes Horizonte temporal 3 meses M todo de simula o Monte Carlo mil cen rios Taxas forward para toda a estrutura temporal da curva de taxas de juro Volatilidade e correla es constantes com base em valores hist ricos mensais dos ltimos dez anos e Intervalo de confian a a 95 Este indicador permitindo n o s uma an lise cont nua dos riscos da carteira como tamb m avaliar em que medida os mesmos podem ser minorados atrav s da contrata o de determinadas opera es produziu em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os seguintes resultados Earnings at Risk Trimestral 2008 2007 Eamings at Risk Earnings at Risk Valores em EUR in mmEUR in mmEUR EaR n o considerando diversificac o 26 24 25 75 Benef cios da diversifica o 5 33 2 17 Earnings at Risk 20 91 23 58 A redu o em 2008 e em cerca de 2 7 milh es de euros do Earnings at Risk reflecte essencialmente os ganhos derivados da introdu o de algumas posi es que diversificando a carteira mais do que compensaram o risco adicional derivado dessas novas posi es b Taxas de c mbio Na componente de d vida e de instrumentos financeir
309. iedade por si integralmente dominada Tedal SGPS S A 67 205 000 10 00 Atrav s da sociedade por si integralmente dominada TDCIM SGPS S A 81 769 230 12 17 Atrav s dos membros dos org os de administrac o e fiscalizac o da sociedade por si directamente participada TDG SGPS S A 164 073 0 02 Manuel Fino SGPS S A 136 141 960 20 26 Por si 500 0 00 Atrav s das sociedades por si integralmente dominadas Limar Limited e Jevon Limited 136 141 460 20 26 Atrav s da sociedade Investifino Investimentos e Participa es SGPS S A dominada pela Limar Limited e participada pela Jevon Limited 136 141 460 20 26 Por si 136 140 000 20 26 Atrav s dos membros dos seus org os de administrac o e fiscalizac o 1 460 0 00 1 Conforme Comunicados de Participa es Qualificadas e informa es recebidas pela sociedade relativas s posi es a 31 12 2008 2 Com direito de voto 3 Participa o Social Qualificada apresentada conforme comunicada oficialmente sociedade inclui ac es dos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o da Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A e TDG SGPS S A conforme entendimento da Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios 4 A sociedade integralmente dominada pela Manuel Fino SGPS S A 5 Conforme previsto no artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rios 6 Ac es s imputadas uma vez no apuramento da posi o da Metal rgica Galaica S A
310. iedades Comerciais decorrentes do Decreto Lei n 76 2006 de 29 de Mar o a Assembleia Geral de accionistas na sua reuni o de 11 de Maio de 2007 deliberou a adop o do modelo monista previsto na al nea a do n 1 do artigo 278 do C digo das Sociedades Comerciais Nestes termos a administra o da Sociedade cabe ao Conselho de Administra o e a sua fiscaliza o compete ao Conselho Fiscal e ao Revisor Oficial de Contas Volvidos cerca de dois anos o Conselho de Administra o considera que o modelo de governo adoptado se adequa s particularidades da Sociedade e tem vindo a assegurar um correcto desempenho de fun es pelos rg os sociais da CIMPOR n o s em pleno cumprimento das regras legais aplic veis como tamb m em linha com as best practices nacionais e internacionais em mat ria de governo societ rio transpar ncia e accountability da gest o perante os accionistas o mercado e os demais stakeholders da Sociedade Esta tem sido ali s a preocupa o do Conselho de Administra o nas suas rela es com os accionistas e o mercado tal como vertida no artigo 25 do Regulamento do Conselho de Administra o Por conseguinte e em conformidade com a avalia o empreendida pelo Conselho de Administra o para efeitos do cumprimento da recomenda o 11 1 1 1 da CMVM entendimento deste rg o que a implementa o do modelo de governo societ rio adoptado na Assembleia Geral de accionistas de 11 de Maio
311. iedades em que a holding ou alguma sociedade dominada por esta participe no respectivo capital o Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores Ano de 2008 consistiu na atribui o cada benefici rio conforme delibera o da Comiss o de Fixa o de Remunera es no respeitante aos administradores da holding e da Comiss o Executiva nos restantes casos do direito a adquirir a um pre o correspondente a 75 do valor da cota o de fecho do dia da transac o com arredondamento por excesso um determinado n mero de ac es da pr pria CIMPOR definido de acordo com a seguinte regra Remunera o base mensal il quida 2 Quantidade m xima de ac es a adquirir E 75 da cota o de fecho do dia da transac o com arredondamento por defeito para um m ltiplo de cinco ou de dez ac es consoante a aplica o da referida f rmula resultasse num valor inferior ou superior a 100 respectivamente De um conjunto de 2 408 colaboradores a quem de acordo com aquela regra foi dada a possibilidade de adquirirem ac es CIMPOR responderam afirmativamente durante o prazo concedido para o efeito de 17 a 24 de Abril um total de 491 colaboradores 432 em Portugal e 59 em Espanha os quais viriam a adquirir globalmente 157 380 ac es ao pre o unit rio de 4 565 euros 1 5 2 Plano de Atribui o de Op es de Compra de Ac es para Administradores e Quadros do Grupo S rie 2008 O Plano de
312. igo CORPORACI N NOROESTE DE HORMIGONES Y RIDOS S L Brasil 56 36 204 Vigo SOCIEDAD DE CEMENTOS Y MATERIALES DE CONSTRUCCI N DE ANDALUC A S A Av de la Agrupac on de C rdoba 15 14 014 C rdoba CEMENTOS DE ANDALUC A S L Av de la Agrupaci n de C rdoba 15 14014 C rdoba OCCIDENTAL DE HORMIGONES S L Calle la Biela s n Pol gono Industrial el Nevero 06006 Badajoz CEMENTOS EL MONTE S A 21810 Palos de la Frontera Huelva Puerto Exterior de Huelva Muelle Ingeniero Juan Gonzalo s n CEMENTOS NOROESTE S L Brasil 56 36 204 Vigo SERVICIOS Y MATERIALES PARA LA CONSTRUCCI N S A Brasil 56 36 204 Vigo MORTEROS DE GALICIA S L Brasil 56 36 204 Vigo HORMIGONES H RCULES S L Pol gono Industrial El Prado 40 M rida 06800 M rida Badajoz CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO PERCENTAGEM PARTICIPA O EFECTIVA 100 00 99 54 99 54 99 54 99 54 99 54 99 54 99 54 99 54 99 54 99 54 155 NDICE SIGLA S l F GALLEGA TABANQUE S L HORMIGONES MINO CEMENTOS COSMOS PREBETONG GALICIA CANTERAS PREBETONG BOMTRAHOR PREBETONG LUGO PREBETONG LUGO HORMIGONES F Y H SANI MATERIALES ATL NTICO HORMIGONES LA BARCA ARICOSA RELAT RIO E CONTAS 08 FIRMA SEDE SOCIEDAD INDUSTRIAL Y FINANCIERA GALLEGA S L Brasil 56 36 204 Vigo TABANQUE S L Brasil 56 36 204 Vigo HORMIGONES MINO S L
313. ilh es de euros 6 4 o que compara muito favoravelmente num ano de subida acentuada das taxas de juro com o incremento pr ximo dos 18 em termos de saldo m dio anual da D vida Financeira L quida n vel do Imposto sobre o Rendimento verificou se uma diminui o de cerca de 44 milh es de euros justificada essencialmente pela anula o em perto de 50 milh es de euros de parte de uma provis o para riscos fiscais Esta anula o teve por base um Ac rd o da 1 Sec o do Supremo Tribunal Administrativo confirmado ainda em CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 83 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 2008 pelo Pleno da Sec o cujas consequ ncias s o o reconhecimento tal como a CIMPOR sempre defendeu de que o pagamento do imposto decorrente das liquida es adicionais relativas aos anos de 1997 e 1998 a ser devido da responsabilidade do Fundo de Regulariza o da Divida P blica Apesar das fortes desvaloriza es sofridas pelas moedas do Brasil Turquia e frica do Sul o montante dos Capitais Empregues descontados os investimentos em curso aumentou cerca de 168 milh es de euros 5 2 relativamente ao final de 2007 aproximando se dos 3 4 mil milh es de euros Capital Investido milh es de euros 2008 2007 Var 2006 Fundo de Maneio da Explora o 403 4 307 0 31 4 256 9 Activos Fixos Tang veis 1 705 3 1 682 0 1 4 1 422 33 Goodwill 1 277 0 1 283 7 0 5 910
314. ilh es de toneladas aumentando 9 2 relativamente ao ano anterior Para al m do contributo das novas reas de Neg cios da China integrada em Julho de 2007 e ndia consolidada a partir de Abril de 2008 h a salientar os importantes incrementos de vendas registados no Brasil 7 8 Mo ambique 11 8 frica do Sul 13 2 Egipto 13 4 e Cabo Verde 18 num total de mais de um milh o de toneladas CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 81 DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Vendas de Cimento e Clinquer em milhares de toneladas reas de Neg cios 2008 2007 Varia o 2006 Portugal 5 636 6 133 6 1 5 849 Espanha 3 190 4 055 21 3 4 235 1 154 1 130 2 1 1 152 Tun sia 1 521 1 461 4 1 1 485 Egipto 3 200 2 822 13 4 3 090 Turquia 2 250 2 308 2 5 Brasil 4 652 4 316 7 8 3 974 Mocambique 744 665 11 8 605 frica do Sul 1 641 1 450 13 2 1 292 China 2 989 1 442 02 107 3 ndia 664 Cabo Verde 287 242 18 7 178 Subtotal 27 929 26 025 7 3 21 860 Vendas Intragrupo 1 122 1 479 S S 1 415 Total Consolidado 26 807 24 547 9 2 20 445 1 Marco Dezembro 2 Julho Dezembro 3 Abril Dezembro As vendas de bet o pronto fortemente prejudicadas pela crise do mercado ib rico acabaram por se situar apenas 1 1 abaixo do ano anterior fruto de uma evolu o claramente positiva dos restantes mercados Quanto s vendas de agregados e argamassas
315. imento sustentado e responsabilidade social incluindo no que respeita ao funcionamento e relacionamento internos do pr prio Conselho e preven o de conflitos de interesses e disciplina de informa o Esta Comiss o especializada disp e assim de todas as compet ncias necess rias ao desempenho das fun es preconizadas na segunda parte da recomenda o 11 5 1 da CMVM A Comiss o composta por um m nimo de tr s administradores maioritariamente n o executivos e independentes sendo a sua composi o actualmente a seguinte e Prof Eng Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta e Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa e Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Destes os dois primeiros s o administradores n o executivos independentes A Comiss o re ne sempre que se justifique e em princ pio pelo menos uma vez em cada semestre sendo lhe proporcionado a expensas da Sociedade acesso permanente a consultores externos especializados em diversas reas Durante o ano de 2008 esta Comiss o reuniu por 4 vezes tendo lavrado actas das suas reuni es vide recomenda o 1 5 3 34 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO Na Pen nsula Ib rica n o existe um respons vel nico 35 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 1 2 Estrutura Organizativa 1 2 1 Grupo CIMPOR Em termos organizacionais o Grupo CIMPOR encontra
316. incorp reas e corp reas e dos investimentos financeiros bem como nas respectivas amortiza es acumuladas e ajustamentos foi o seguinte Activo bruto Saldo Reavalia es Saldo Rubricas inicial e ajustamentos Aumentos Diminui es final Imobiliza es incorp reas Propriedade ind strial e outros direitos 900 900 Imobiliza es corp reas Terrenos e recursos naturais 2 409 2 409 Edif cios e outras constru es 8 947 3 8 950 Equipamento b sico 3 095 3 095 Equipamento de transporte 383 102 107 378 Equipamento administrativo 5 346 1 1 5 346 20 181 105 108 20 178 Investimentos financeiros Partes de capital em empresas do grupo Nota 16 1 407 145 310 178 1 096 967 T tulos e outras aplica es financeiras 4 124 4 124 1 411 269 310 178 1 101 092 Amortiza es e ajustamentos Saldo Anula o Saldo Rubricas inicial Refor o Revers o final Imobiliza es incorp reas Propriedade ind strial e outros direitos 180 180 360 Imobiliza es corp reas Edif cios e outras constru es 5 341 181 5 522 Equipamento b sico 3 064 4 3 068 Equipamento de transporte 262 72 107 226 Equipamento administrativo 5 027 4 1 5 031 13 694 261 108 13 847 Investimentos financeiros T tulos e outras aplica es financeiras 4 051 4 051 A aplica o do m todo da equival ncia patrimonial em 31 de Dezembro de 2008 aos investimentos financeiros em empresas do grupo teve o seguin
317. interno para 3 95 milh es de toneladas Por outro lado devido sobretudo contrac o do mercado espanhol as exporta es de cimento e cl nquer diminu ram aproximadamente 5 4 totalizando perto 88 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 de 1 7 milh es de toneladas As vendas de bet o pronto depois de uma pequena recupera o em 2007 voltaram a cair em 2008 n o indo al m de 2 9 milh es de metros c bicos menos 9 6 que no ano anterior As vendas de agregados e argamassas pelo contr rio registaram aumentos de 7 2 e 16 2 respectivamente Beneficiando da subida dos pre os de venda tornada inevit vel pelo agravamento dos custos energ ticos tanto o Volume de Neg cios 547 milh es de euros como o EBITDA 172 milh es de euros sofreram apenas ligeiras redu es com a respectiva margem 31 4 a evidenciar mesmo uma pequena melhoria Os investimentos efectuados totalizaram cerca de 32 milh es de euros com particular destaque para a instala o de uma linha autom tica de produ o de travessas com uma capacidade de produ o de 700 mil unidades ano na f brica da Geofer e para a conclus o de alguns investimentos iniciados em 2007 Designadamente a montagem na f brica de Alhandra dos sistemas de recep o armazenagem e alimenta o para carv o e para combust veis alternativos e farinhas animais e na f brica de Souselas do sistema de queima de res duos indus
318. io as opera es vivas est o repartidas por duas contrapartes os swaps de cobertura do risco cambial inerente ao financiamento no mercado norte americano est o contratados com o banco que liderou toda a opera o os Cross Currency Swaps destinados a cobrir o risco financeiro dos empr stimos concedidos pela Cimpor Inversiones NPC Africa do Sul foram negociados com um banco local An lises de sensibilidade a Taxa de juro exposi o ao risco de taxa de juro tem como consequ ncia a variabilidade dos resultados financeiros do Grupo Os resultados da an lise de sensibilidade efectuada com base na exposi o existente em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram os seguintes uma desloca o paralela de 1 na curva de taxa de juro com todos os outros pressupostos constantes representaria para os CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 211 RELAT RIO E CONTAS 08 exerc cios findos naquelas datas um aumento diminui o de custos financeiros antes de impostos de cerca de 17 milh es de euros e 10 milh es de euros respectivamente Este aumento do impacto nos resultados do Grupo de uma poss vel varia o das taxas de juro decorre n o s do crescimento da d vida como tamb m da altera o do respectivo perfil dado o maior peso dos instrumentos de taxa vari vel no final de 2008 A carteira de derivados n o qualificados como de cobertura ainda sujeita a uma outra an lise de sensibil
319. ir s o realizadas incorporando pr mios de risco adequados situa o particular de cada neg cio e de cada pa s A CIMPOR entende que disp e de um sistema de controlo interno para detec o eficaz dos riscos ligados sua actividade em salvaguarda do seu patrim nio e em benef cio da transpar ncia do seu governo societ rio actuando em plena conformidade com a recomenda o 11 1 1 2 da CMVM 11 4 Remunera es 1 4 1 Comiss o de Fixa o de Remunera es A Assembleia Geral realizada em 27 de Abril de 2005 elegeu por unanimidade para o quadri nio 2005 2008 e conforme previsto no artigo 16 dos estatutos uma Comiss o de Fixa o de Remunera es constitu da pelos seguintes membros e Eng Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte e Banco Comercial Portugu s representado pelo Dr Filipe de Jesus Pinhal e Eng Ant nio Carlos Cala nho de Azevedo Teixeira Duarte Destes apenas o primeiro tido como membro n o independente luz dos crit rios referidos no ponto 11 19 do Anexo ao Regulamento n 1 2007 da CMVM dado ser parente em 1 grau do administrador Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte N o obstante considera se que estando o mesmo em minoria no seio da referida Comiss o eventuais problemas de conflito de interesses se encontram suficientemente salvaguardados Durante o ano de 2008 esta Comiss o reuniu por 3 vezes tendo lavrado actas das suas reuni es vide recomenda o 11 5 3 da CMVM
320. irectamente Atrav s da sociedade Pasim S A Atrav s da sociedade Pacim S A Atrav s da sociedade por 51 integralmente dominada Teixeira Duarte Sociedade Gestora de Participa es e Investimentos Imobili rios S A Atrav s da sociedade por si integralmente dominada Tedal SGPS S A Atrav s da sociedade por 51 integralmente dominada TDCIM SGPS S A Atrav s dos membros dos org os de administra o e fiscaliza o da sociedade por si directamente participada SGPS S A Manuel Fino SGPS S A Por si Atrav s das sociedades por si integralmente dominadas Limar Limited e Jevon Limited Atrav s da sociedade Investifino Investimentos e Participa es SGPS S A dominada pela Limar Limited e participada pela Jevon Limited Por si Atrav s dos membros dos seus org os de administra o e fiscaliza o Lafarge S A Atrav s da sociedade Soci t Financi re Immobili re et Mobili re SAS Sofimo por si controlada Atrav s da sociedade por si controlada Lafarge Cementos S A Atrav s da sociedade Ladelis SGPS Lda por si controlada Atrav s da sociedade Financi re Lafarge SAS por si controlada Banco Comercial Portugu s S A BCP e Fundo de Pens es do BCP Banco Comercial Portugu s S A e entidades consigo relacionadas O Banco Comercial Portugu s S A Banco Millennium BCP Investimento S A Funda o Banco Comercial Portugu s Fundo de Pens es do Banco Comercial Portugu s S A
321. is Investiga o e Desenvolvimento SIFIDE Atendendo aos gastos com aquele protocolo no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa reconheceu um cr dito fiscal de 63 milhares de euros Nota 6 Assim o saldo devedor de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas inclui um benef cio fiscal estimado no mbito do SIFIDE no montante de 63 milhares de euros o qual poder vir a ser alterado no decurso da apresenta o da respectiva candidatura prevista at Maio de 2009 ACR SCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2008 os saldos destas rubricas apresentavam a seguinte composi o Acr scimos de proveitos Juros a receber 2 Custos diferidos Instrumentos financeiros derivados Nota 51 6 Seguros 33 Outros 284 323 Acr scimos de custos Remunera es a liquidar 995 Servi os externos pendentes de factura o 148 Instrumentos financeiros derivados Nota 51 6 Plano de contribui o definida Nota 31 17 1 166 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 271 NDICE 50 51 52 54 272 RELAT RIO E CONTAS 08 D VIDAS A INSTITUI ES DE CR DITO O financiamento que a Empresa detinha foi completamente reembolsado durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa mantem se como contraparte num derivado de taxa de juro qualificado como de negocia o por n o cumprir com o estabeleci
322. is es s o reconhecidas quando i existe uma obriga o presente legal ou impl cita resultante de um evento passado il seja prov vel que para a liquida o dessa obriga o ocorra uma sa da de recursos e o montante da obriga o possa ser razoavelmente estimado As provis es s o revistas na data de cada balan o e s o ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data Quando uma das condi es descritas n o preenchida o Grupo procede divulga o dos eventos em causa como passivos contingentes a menos que a possibilidade de sa da de fundos seja remota caso em que os mesmos n o s o objecto de divulga o a Provis es para reestrutura o As provis es para custos de reestrutura o s o reconhecidas sempre que exista um plano formal e detalhado de reestrutura o e que o mesmo tenha sido comunicado s partes envolvidas b Reconstitui o ambiental Face s disposi es legais e s pr ticas em vigor em v rias reas de Neg cio os terrenos utilizados em explora o de pedreiras t m de ser sujeitos a reconstitui o ambiental CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 143 RELAT RIO E CONTAS 08 Neste contexto sempre que determin vel s o constitu das provis es para fazer face aos custos estimados com a recupera o e reconstitui o ambiental das reas em explora o Estas provis es s o registadas em simult neo com um acr scimo ao valor do a
323. is de Relato Financeiro 2007 Jan 09 IFRS 1 5 27 Custo de um investimento numa subsidi ria entidade conjuntamente controlada ou associada Jan 09 IFRIC 12 Contratos relativos a concess o de servi os p blicos Jan 10 A entrada em vigor da IFRIC 14 e IFRIC 13 em 2008 n o teve quaisquer impactos nas demonstra es financeiras anexas Com excep o da IAS 23 a qual o Grupo decidiu passar a adoptar antecipada e prospectivamente a partir do exerc cio de 2008 as restantes normas aprovadas endorsed pela Uni o Europeia mencionadas acima n o foram adoptadas pelo Grupo em 2008 em virtude de a sua aplica o n o ser obrigat ria para este exerc cio econ mico e o Grupo ter decidido n o as adoptar antecipadamente N o s o estimados impactos significativos nas demonstra es financeiras do Grupo decorrentes da adop o dessas normas As seguintes normas contabil sticas e interpreta es foram j emitidas a esta data embora n o se encontrem ainda aprovadas endorsed pela Uni o Europeia CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 133 RELAT RIO E CONTAS 08 Data de efic cia IFRS 3 Concentra es empresariais Revista Jul 09 IFRS 1 Adop o pela primeira vez dos IFRS Revista Jul 09 IAS 27 Demonstra es financeiras consolidadas e individuais Revista Jul 09 IAS 39 Itens eleg veis de cobertura Revista Jul 09 IAS 39 Reclassifica es de activos financeiros Revista Jul 09
324. ivo financeiro detido at maturidade referido na Nota 20 c No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 inclui a anula o da provis o que estava constituida na empresa para fazer face as liquida es adicionais de IRC dos exerc cios de 1997 e 1998 Nota 35 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 175 RELAT RIO E CONTAS 08 d Inclu dos nesta rubrica est o essencialmente os ajustes a impostos diferidos decorrentes de altera es das taxas a que se estima que os impostos venham ser recuperados e de altera es nas expectativas quanto capacidade de recupera o de diferen as tempor rias de exerc cios anteriores Adicionalmente ao encargo de imposto nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foi registado um imposto diferido directamente em reservas de 230 milhares de euros e de 2 430 milhares de euros respectivamente Nota 24 14 DIVIDENDOS Conforme delibera o da Assembleia Geral de Accionistas realizada em 9 de Maio de 2008 no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 foram pagos dividendos de 0 23 euros por ac o 0 215 euros por ac o em 2007 no valor global de 153 151 milhares de euros 143 951 milhares de euros em 2007 referentes ao exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2007 Relativamente ao exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 o Conselho de Administra o prop e um dividendo de 0 185 euros por ac o sujeito a aprova o em Assemblei
325. ivulga o na presente nota Os termos ou condi es praticados entre as empresas do Grupo e as partes relacionadas s o substancialmente id nticos aos que normalmente seriam contratados aceites e praticados entre entidades independentes em opera es compar veis Os saldos e transac es entre o Grupo e as empresas associadas e outras partes relacionadas est o detalhados abaixo 2008 Saldos devedores Saldos credores Transac es Clientes Fornecedores Fornecimentos Vendas e Outros Fornecedores Fornecimentos Compras e presta o mercadorias conta conta a e servi os devedores de imobilizado de imobilizado corrente corrente externos de servi os Partes relacionadas Empresas associadas 3 407 20 156 807 10 10 3 670 1 622 8 299 Outras partes relacionadas Lafarge S A e relacionadas 3 997 591 16 059 366 1 268 2 186 37 884 Teixeira Duarte SGPS S A e relacionadas 6 315 9 30 697 40 11 376 Manuel Fino SGPS S A e relacionadas 1 364 1 975 216 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Saldos devedores Saldos credores Transac es Clientes Fornecedores Fornecimentos Vendas e i Outros Fornecedores Fomecimentos A Compras devedores a de imobilizado de imobilizado mercadorias Eres corrente corrente externos de servi os Partes relacionadas Empresas associadas 1 623 83 213 2 350 1 266 7 430 Outras partes
326. izados 2 11 Subs dios Os subs dios s o reconhecidos de acordo com o seu justo valor quando existe uma garantia razo vel que ir o ser recebidos e que se ir o cumprir as condi es exigidas para a sua concess o Os subs dios explora o nomeadamente para forma o de colaboradores s o reconhecidos na demonstra o de resultados de acordo com os custos incorridos Os subs dios ao investimento relacionados com a aquisi o de activos fixos tang veis s o inclu dos na rubrica Outros passivos n o correntes e s o registados na demonstra o de resultados em quotas constantes de forma consistente e proporcional com as deprecia es dos bens a cuja aquisi o se destinaram 2 12 Existencias As mercadorias e as mat rias primas subsidi rias e de consumo encontram se valorizadas ao custo m dio de aquisi o utilizando se o custo m dio como m todo de custeio Os produtos e trabalhos em curso e os produtos acabados e interm dios s o valorizados ao custo de produ o que inclui o custo das mat rias primas incorporadas m o de obra e gastos gerais de fabrico Sempre que o pre o de mercado inferior ao custo de aquisi o ou de produ o procede se redu o de valor das exist ncias o qual reposto quando deixam de existir os motivos que a originaram 142 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 2 13 Relato por segmentos Um seg
327. justo valor das coberturas de cash flows reconhecida em capitais pr prios na rubrica Ajustamentos de convers o cambial e coberturas enquanto a parte n o efectiva imediatamente registada na demonstra o de resultados Instrumentos de cobertura de investimento l quido numa entidade estrangeira s o instrumentos financeiros derivados de taxa de c mbio que cobrem o risco associado aos efeitos patrimoniais resultantes da convers o das demonstra es financeiras das entidades estrangeiras As varia es no justo valor destas opera es de cobertura s o registadas na rubrica Ajustamentos de convers o cambial e coberturas nos capitais pr prios at que o investimento objecto da cobertura seja vendido ou liquidado Instrumentos detidos para negocia o trading s o instrumentos financeiros derivados que embora contratados no mbito da pol tica de gest o de riscos do Grupo n o s o enquadrados em termos de contabilidade de cobertura quer porque n o foram designados formalmente para o efeito ou simplesmente porque n o s o efectivos do ponto de vista da cobertura de acordo com o estabelecido no IAS 39 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 203 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Justo valor dos instrumentos financeiros Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007 o justo valor dos instrumentos financeiros derivados o seguinte Outros activos Nota 23 Outros passivos
328. l tica de apoio social atenta as car ncias estruturais e de suporte a actividades sociais e culturais e n vel da Sociedade em Geral Prossecuc o de pol ticas de Comunica o e de Responsabilidade Social que assegurem completa transpar ncia acerca das realiza es do Grupo e demonstrem a assump o dos deveres de cidadania que proactivamente acata ESTRAT GIA e Consolida o das posi es actuais mediante crescimento org nico aumentos de efici ncia e capacidade e uma maior penetra o nos diferentes mercados onde o Grupo j opera atrav s da expans o para neg cios relacionados com a fileira do cimento e Realiza o de novas aquisi es dentro dos limites ditados pela capacidade financeira do Grupo e pelo desej vel equil brio entre uma actua o centrada em mercados emergentes e a presen a em mercados consolidados e maduros cujo menor potencial de crescimento compensado por inferiores n veis de risco e Optimiza o das opera es atrav s do aproveitamento de sinergias da redu o de custos designadamente energ ticos do aumento da produtividade do pessoal e de investimentos em I amp D e Desenvolvimento da actividade de trading entre as empresas do Grupo de forma a equilibrar os picos da procura em certos mercados com os excessos de oferta noutras reas CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 S NTESE DE INDICADORES Dados Consolidados U
329. ladas rea de Neg cios da frica do Sul Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 10 ton 1 340 1 025 30 7 1 055 Utiliza o da Capacidade Instalada 84 6 85 5 98 7 Vendas de Cimento 10 ton 1 641 1 450 13 2 1 292 Quota de Mercado 12 2 10 2 10 2 Vendas de Bet o 10 180 93 93 5 79 8 Vendas de Agregados 10 ton 740 811 8 8 723 Volume de Neg cios 10 euros 138 2 129 8 6 5 119 5 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 46 2 43 0 7 3 47 9 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 38 9 38 1 2 3 39 6 Capitais Empregues 10 euros 175 2 156 3 121 164 6 Investimentos Industriais 10 euros 21 8 37 5 41 9 49 4 Quadro de Pessoal 31 Dez unidades 638 580 10 0 467 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 225 218 3 2 260 Margem EBITDA 33 4 33 1 40 1 Margem EBIT 28 1 29 3 33 1 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Com o fornecimento de bet o ao novo aeroporto de Durban as vendas deste produto quase duplicaram atingindo 180 mil metros c bicos J as vendas de agregados foram seriamente prejudicadas pelos problemas de abastecimento de energia el ctrica registados no in cio do ano tendo diminu do perto de 9 A referida desvaloriza o da moeda sul africana impediu o Volume de Neg cios quando medido em euros de crescer mais de 6 5 Pela mesma raz o o aumento do Cash Flow
330. lan amento de um Concurso de Ideias para a escolha de um slogan e log tipo ao qual se apresentaram 97 candidaturas e O alargamento do mbito da recolha de dados SOS para fins estat sticos de benchmarking e de comunica o a entidades internas e externas s reas da Sa de Absentismo Forma o e Participa o dos Colaboradores e integra o de novos Indicadores de Performance SOS para Colaboradores Indirectos e Terceiros e e participa o em diversas iniciativas institucionais designadamente na Task Force da Cement Sustainability Initiative CS A par destas ac es a rea de SOS desenvolveu ao longo de todo o ano um importante esfor o de comunica o atrav s da divulga o constante de informa o n o s do Grupo CIMPOR como tamb m de empresas cong neres abrangendo dados estat sticos boas pr ticas relat rios de acidentes de trabalho mortais e respectivos ensinamentos Apesar de toda a aten o que o tema tem merecido o n mero de v timas de acidentes de trabalho mortais ocasionados na sua maioria 54 pelo tr fego de ve culos pesados manteve se est vel nos ltimos tr s anos Acidentes de Trabalho Mortais 2006 2008 12 10 A O 2 terceiros 4 6 Dr m indirectos E directos 2 Nas instala es Fora das Nas instala es Fora das Nas instala es Fora das Instala es Instala es Instala es 2006 2007 2008
331. ldos com estas entidades eram como segue Saldos devedores Imposto sobre o rendimento das sociedades Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares Imposto sobre o valor acrescentado Contribui es para a Seguran a Social Outros Saldos credores Imposto sobre o rendimento das sociedades Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares Imposto sobre o valor acrescentado Contribui es para a Seguran a Social Outros 41 135 2008 Corrente N o corrente 7 504 4 365 28 802 2 678 16 349 43 349 16 349 2008 Corrente N o corrente 14 513 3 846 13 971 1 499 4 530 4 275 1 499 Corrente 12 575 2 851 12 350 172 1 912 29 860 Corrente 18 033 4 463 14 498 4 599 3 373 44 967 2007 N o corrente 2007 N o corrente 1 817 1 817 NDICE Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os outros saldos a receber n o correntes incluem um dep sito judicial nos montantes de 15 620 e 15 891 milhares de euros respectivamente efectuado por uma empresa da rea de neg cios do Brasil decorrente de um diferendo judicial com as autoridades acerca da taxa a aplicar no apuramento de impostos A Administra o com base no desfecho de processos semelhantes e no parecer dos seus advogados entende que a resolu o do mesmo lhe poder ser favor vel 23 OUTROS ACTIVOS CORRENTES E N O CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 estas rubricas tinham a seguinte composi o Jur
332. lementa o coordenar em termos funcionais e ao n vel de todo o Grupo as 38 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 actividades em causa e iv controlar a sua execu o avaliando os respectivos resultados 1 2 3 Servi os Partilhados uniformiza o e estandardiza o de processos e pr ticas que permitam assegurar um incremento da cultura de Grupo e uma melhoria da qualidade fluxo e fiabilidade da informa o de suporte decis o constituem desde h muito um importante pilar da pol tica global do Grupo CIMPOR No in cio de 2004 na sequ ncia da constitui o de uma empresa de Servi os Partilhados CIMPOR Servi os de Apoio Gest o de Empresas S A CIMPOR Servi os foram transferidos para esta ltima um conjunto de processos fun es non core business at ent o dispersos pela holding do Grupo pela sub holding CIMPOR Portugal e pelas pr prias empresas operacionais Conselho de Administra o Finan as Apoio a Clientes Dr Luiz Pessoa Dr Jorge C sar Contabilidade Consolida o e Planeamento Controlo e Fiscalidade Sistemas de Informa o Dr S rgio Almeida Eng Eug nio Paup rio Pessoal Log stica Dra Manuela Machado Dr Caldas Oliveira Prestando servi os de gest o consultoria e assessoria a todas as empresas do Grupo especialmente s sedeadas em Portugal a CIMPOR Servi os est organizada actualm
333. licado pelo referido esfor o de investimento Consequentemente o peso da mesma no total do Capital Investido aumentou entre aquelas duas datas de perto de 41 para um pouco mais de 52 84 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO LU O Z z RELATORIO E CONTAS 08 oue jeu ou oudoJd oe npold osqw zaq uqy 2 odn19 sea se 1 Sol 2 OE 8 LL VVAA 60 696 9 v 1 ob YE E El 646 1 93 WOBIEIN 0 0L 6 66 y E 971 6 6 0 1 Gb 9 92 9 EZ LE VALIgI WOBIen 9 el EL 66 Lp 66 Ev 691 66 9 061 LGL sono OL OPEJUGIS9IVY JOJEN 9 82 901 221 085 881 Les 06 267 096 YSE sono OL SOINOBON 851 44 8 9 869 LGV LOS 8v8 887 Loc 206 L66 Oy sopepiun 2 L eossad 0 9 676 812 06 0 LS 26 6 6 L sono OL sIe111snpu SOJUSUIS9AU 61 cal 02 2621 816 20 98v 5962 7921 9 GZ e 299 8919 sono Ol sedeo 02 0 22 072 9 284 07 0 69 01 L OZ 261 ez sono OL sajue sopinbI7 sopeynsey SE 6 8 8 8 L OZ 8 0 686 6 S 0 97 sono OL 1 93 sopeynsey cv Le 9 cor 9 L 6201 991 Zez O Z1 01 628 61 1 sono OL vaLIg3 USED E ZE 9
334. lidade do princ pio da continuidade das opera es a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras e a aprecia o para os aspectos materialmente relevantes se a informa o financeira completa verdadeira actual clara objectiva e l cita O nosso exame abrangeu tamb m a verifica o da concord ncia da informa o financeira constante do Relat rio de Gest o com os restantes documentos de presta o de contas Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o Opini o Em nossa opini o as demonstra es financeiras referidas no par grafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada para os fins indicados no par grafo 6 abaixo em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira da Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A em 31 de Dezembro de 2008 o resultado das suas opera es e os seus fluxos de caixa no exerc cio findo naquela data em conformidade com os princ pios contabil sticos geralmente aceites em Portugal e a informa o financeira nelas constante nos termos das defini es inclu das nas directrizes mencionadas no par grafo 4 acima completa verdadeira actual clara objectiva e l cita nfase 6 As demonstra es financeiras mencionadas no par grafo 1 acima referem se actividade da Empresa a n vel individual e foram preparadas de acordo com os
335. m associadas Nota 19 11 076 15 11 091 11 091 Outros investimentos Nota 20 9 109 536 654 654 Outras d vidas de terceiros 2 2 2 Outros activos n o correntes 17 540 361 17 901 17 901 Activos por impostos diferidos Nota 24 27 8 913 8 940 40 8 899 Total de activos n o correntes 5177 24 860 149 933 772 1 621 15 690 198 053 392 197 660 Activos correntes Exist ncias 227 6 281 16 232 1 762 24 502 30 24 472 Clientes e adiantamentos a fornecedores 1 370 2 466 19 687 989 24 512 1 445 23 067 Outras d vidas de terceiros 370 264 1 038 110 1 781 1 1 780 Estado e outros entes p blicos 132 648 2 961 3 741 30 3 711 Outros activos correntes 3 56 916 213 1 188 1 188 Total de activos correntes 2 101 9 715 40 835 3 074 55 725 1 506 54 219 Total do activo 7 278 34 575 190 768 772 1 621 18 764 253 778 1 898 251 879 Passivos n o correntes Passivos por impostos diferidos Nota 24 2 673 9 506 12 179 1 12 178 Provis es Nota 35 300 4 170 328 4 799 4 799 Empr stimos 16 132 30 16 162 16 162 Locac es financeiras 716 716 716 Outras d vidas a terceiros 1 238 1 238 100 1 138 Total de passivos n o correntes 300 22 975 11 818 35 094 101 34 993 Passivos correntes Fornecedores e adiantamentos a clientes 1 477 3 805 6 557 3 001 14 840 965 13 875 Outras d vidas a terceiros 1 986 2 094 4 914 2 397 11 391 959 10 432 Estado e outros entes p blicos 17
336. m linha com a recomenda o 11 1 5 4 da CMVM esta aprova o pela Assembleia Geral fez expressa refer ncia justifica o para a adop o dos planos estando contida na delibera o tomada uma s ntese das caracter sticas essenciais dos planos aprovados entre as quais as condi es de atribui o os crit rios relativos aos pre os das ac es ou de exerc cio das op es definidos em rela o s cota es de bolsa em momentos determinados os per odos durante os quais as op es poder o ser exercidas e a atribui o de compet ncias ao rg o de administra o para a respectiva execu o ou modifica o As propostas apresentadas pelo Conselho de Administra o inclu am assim todos os elementos necess rios para uma avalia o correcta dos planos tendo sido acompanhadas dos respectivos regulamentos CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 53 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 1 5 1 Plano de Aquisi o de Ac es pelos Colaboradores para o Ano de 2008 Destinado aos administradores e generalidade dos colaboradores com v nculo est vel CIMPOR ou s sociedades com sede em qualquer dos pa ses da Pen nsula Ib rica dominadas directa ou indirectamente por aquela a administradores e quadros dirigentes das restantes sociedades do Grupo propostos para tal pelos gestores das reas respectivas e a outros colaboradores designados para o efeito pela Comiss o Executiva vinculados a soc
337. m os seus n veis de consumo em perto de 8 refor ando as suas posi es como os dois maiores mercados a n vel mundial Nos Estados Unidos o agravamento da crise do sector imobili rio iniciada com os problemas criados pelo cr dito hipotec rio de alto risco subprime conduziu a um decr scimo do consumo de cimento da ordem dos 12 reduzindo o para cerca de 100 milh es de toneladas o valor mais baixo dos ltimos seis anos Na Europa Ocidental a quebra do mercado afectando sobretudo a Espanha Irlanda e Reino Unido ter sido de aproximadamente 6 J na Europa de Leste em frica e na Am rica Latina apesar de algumas situa es de abrandamento significativo do consumo nos ltimos meses do ano ter se o verificado no conjunto de cada uma das zonas taxas de crescimento ao n vel dos 7 8 De uma forma geral os pre os de venda do cimento revelaram uma certa tend ncia de estabiliza o excep o principalmente daqueles pa ses em que a recess o foi mais not ria casos de Espanha Estados Unidos e Reino Unido onde sobretudo na segunda metade do ano se registaram importantes descidas de pre os A actividade de trading por seu turno viria a ser seriamente prejudicada tanto nos primeiros meses de 2008 por for a da escalada dos pre os do petr leo e consequente aumento dos fretes mar timos como na parte final do ano em consequ ncia da redu o da procura nos principais mercados importadores
338. m sistema de controlo interno apropriado e iv a informa o de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade posi o financeira ou resultados nossa responsabilidade consiste em examinar a informa o financeira contida nos documentos de presta o de contas acima referidos incluindo a verifica o se para os aspectos materialmente relevantes completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios competindo nos emitir um relat rio profissional e independente baseado no nosso exame DR NDICE P gina 2 de 2 mbito 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras est o isentas de distor es materialmente relevantes Este exame incluiu a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e informa es divulgadas nas demonstra es financeiras e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utilizadas na sua prepara o Este exame incluiu igualmente a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabil sticas adoptadas e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias a verifica o da aplicabi
339. ma de Gest o da Qualidade segundo a norma ISO 9001 2000 Espanha Constitui o das sociedades Occidental de ridos S L e ridos Cosmos S L mediante cis o parcial dos activos das empresas Hormigones H rcules S L e Firmes y Hormigones Sani S L respectivamente Participac o das sociedades Cementos Cosmos S A e Sociedad de Cementos y Materiales de Construcci n de Andaluc a S A no capital inicial da empresa Energ a para Grandes Consumidores Industriales S L Alienac o pela Corporaci n Noroeste de Hormigones y ridos S L de uma participac o de 10 no capital social da empresa Firmes y Hormigones Sani S L Aquisic o pela Occidental de Hormigones S L da totalidade do capital social das empresas Arenor Hormigones S L U e Urg n S A pelos valores de EUR 14 milh es e cerca de EUR 1 7 milh es respectivamente Aquisic o pela Occidental de ridos S L de 75 do capital social da empresa Arenor ridos S L U e da totalidade do capital da empresa Urg n y Trituraci n S L pelos valores de EUR 24 450 mil e cerca de EUR 4 269 mil respectivamente Aquisic o pela Hormigones H rcules S L de tr s novas centrais de bet o Aumento para 99 68 da participac o da Cementos Cosmos S A no capital social da Materiales del Atl ntico S A Fus o das sociedades Arenor ridos S L U Urg n y Trituraci n S L e Occidental de ridos S L mediante a absorc o das duas primeiras pela
340. mente na rea de neg cios da China um dos empr stimos contra dos est garantido com a constitui o de uma hipoteca sobre activos fixos no montante de 5 457 milhares de euros Compromissos No decurso normal da sua actividade o Grupo assume compromissos relacionados essencialmente com a aquisi o de equipamentos no mbito das opera es de investimento em curso e com a compra e venda de participa es financeiras 218 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 as vendas das participa es correspondentes a 26 do capital das empresas sul africanas S Stone e Sterkpruit Aggregates Nota 4 efectuadas em cumprimento da legisla o da Africa do Sul em mat ria de Black Economic Empowerment BEE n o foram ainda reconhecidas pelo facto dos riscos e vantagens significativos inerentes quelas participa es n o terem sido transferidos para os compradores De acordo com os termos acordados decorrente daquelas transac es n o resultar o quaisquer perdas a serem reconhecidas Nos termos e condi es contratuais estabelecidos foi concedido ao accionista minorit rio da Shandong Liuyuan New type Cement Development Co Ltd a possibilidade de at 15 de Outubro de 2012 incrementar a sua participa o no capital daquela sociedade at ao limite m ximo de 40 O Conselho de Administra o n o estima que caso aquela op
341. mente negociados financial covenants Os r cios financeiros s o e D vida financeira l quida EBITDA EBITDA Encargos financeiros Proveitos financeiros CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 201 RELAT RIO E CONTAS 08 Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os referidos r cios respeitavam os limites estabelecidos Nota 39 Negative pledge A maior parte dos instrumentos de financiamento prev cl usulas de Negative pledge Os financiamentos de maior dimens o superiores a 50 milh es de euros prev em normalmente um n vel de conting ncias sobre activos que n o deve ser ultrapassado sem pr via comunica o as institui es financeiras Cross default A exist ncia de cl usulas de cross default corrente nos contratos de financiamento estando presente tamb m na grande maioria dos instrumentos de financiamento referidos 37 OBRIGA ES DECORRENTES DE CONTRATOS DE LOCA O Loca o financeira Os pagamentos m nimos associados a contratos de loca o financeira em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 s o como segue 2008 2007 Valor actual Valor futuro Valor actual Valor futuro At 1 ano 2 102 2 111 1 946 1 987 Entre 1 e5 anos 4 670 4 979 6 305 6 543 Loca o operacional Os contratos de loca o operacional em vigor respeitam essencialmente a equipamentos de transporte e escrit rio O detalhe dos compromissos a pagar em anos futuros pagamentos m nimos de locac o decor
342. mento de neg cio um grupo de activos e opera es envolvidos no fornecimento de produtos ou servi os sujeitos a riscos e benef cios que s o diferentes de outros segmentos de neg cio Um segmento geogr fico um grupo de activos e opera es envolvidos no fornecimento de produtos ou servi os num ambiente econ mico particular que est sujeito a riscos e benef cios diferentes daqueles a que est o sujeitos segmentos que operam em outros ambientes econ micos O Grupo Cimpor apresenta como segmentos principais os segmentos geogr ficos de forma coincidente com aquela que a gest o conduz os neg cios 2 14 Classifica o de balan o Os activos realiz veis e os passivos exig veis a menos de um ano da data do balan o s o classificados respectivamente no activo e no passivo como correntes 2 15 Resultado operacional O resultado das opera es inclui a totalidade dos custos e proveitos das opera es quer sejam recorrentes ou n o recorrentes incluindo os relacionados com reestrutura es e com activos fixos tang veis e intang veis Inclui ainda as mais ou menos valias apuradas na venda de empresas inclu das na consolida o pelo m todo de consolida o integral ou proporcional Assim excluem se dos resultados operacionais os custos l quidos de financiamento os resultados apurados com associadas e outros investimentos financeiros Notas 12 19 e 20 e os impostos sobre o rendimento 2 16 Provis es As prov
343. mero de Colaboradores por reas de Neg cios 31 Dez 2008 Contratados Colaboradores Permanentes Total a Termo Cedidos Servi os Centrais 94 4 3 101 Portugal 1 348 189 3 1 540 Espanha 875 116 0 991 Marrocos 193 12 2 207 Tun sia 214 7 0 221 Egipto 270 209 9 488 Turquia 841 5 2 848 Brasil 1 501 0 0 1 501 Peru 1 40 0 41 Mocambique 376 62 13 451 frica do Sul 515 123 0 638 China 50 598 0 648 ndia 551 0 1 552 Cabo Verde 0 137 1 138 Trading 4 0 0 4 Total 6 833 1 502 34 8 369 1 De empresas inclu das na consolida o 2 Holding CIMPOR Inversiones CIMPOR Investimentos e Cimpor Tec Relativamente ao final de 2007 constata se um aumento de 761 colaboradores explicado essencialmente pela integra o da nova rea de Neg cios da ndia e pela expans o da actividade de produ o e comercializa o de bet o pronto no Brasil e Turquia Distribui o dos Colaboradores por reas de Neg cios 31 Dez 2008 India 6 6 Servi os Centrais 1 7 China 7 7 Portugal 18 4 Brasil 17 9 Espanha 11 8 Cabo Verde 1 6 Marrocos 2 5 frica do Sul 7 6 Tun sia 2 6 Egipto 5 8 Mo ambique 5 4 Turquia 10 1 O cimento mant m se claramente como a actividade principal do Grupo empregando 5 456 colaboradores quase dois ter os do total 110 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Distribui o dos Colaboradores por Ac
344. mobili rios pr prios podendo aqueles conferir o direito subscri o ou aquisi o de ac es da Sociedade at ao referido limite de mil milh es de euros e iii emitir obriga es ou outros t tulos de d vida de qualquer das esp cies ou sob qualquer das modalidades permitidas por lei Conforme anteriormente referido na esteira da recomenda o 11 2 1 da CMVM o Conselho de Administra o delegou todos os poderes relativos gest o corrente da Sociedade numa Comiss o Executiva composta por cinco dos seus membros qual apenas est o vedadas as mat rias qualificadas por lei como n o deleg veis A saber nos termos do n 4 do artigo 407 do C digo das Sociedades Comerciais e Escolha do Presidente do Conselho de Administra o quando aplic vel e Cooptac o de administradores e Pedido de convoca o de Assembleias Gerais e Relat rios e contas anuais e Presta o de cau es e garantias pessoais ou reais pela Sociedade e Mudan a de sede e aumentos de capital e Projectos de fus o de cis o e de transforma o da Sociedade Em acr scimo e em linha com a recomenda o 11 2 2 n o podem igualmente ser delegadas na Comiss o Executiva nos termos do n 3 do artigo 16 do Regulamento do Conselho de Administra o as seguintes mat rias e Defini o das estrat gias e pr ticas gerais da Sociedade e Defini o da estrutura empresarial do Grupo e Decis es que devam ser consideradas es
345. modo analis mos as contas do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 as quais compreendem o balan o as demonstra es dos resultados por naturezas e fun es a demonstra o dos fluxos de caixa e o correspondente anexo elaboradas pelo Conselho de Administra o nomeadamente quanto aos princ pios contabil sticos usados na sua prepara o e respectiva ader ncia aos geralmente aceites em Portugal bem como observ ncia dos preceitos legais e estatut rios A proposta de aplica o de resultados apresentada pelo Conselho de Administra o enquadra se nas disposi es legais e estatut rias aplic veis O Conselho Fiscal tomou conhecimento da Certifica o Legal das Contas emitido pelo Revisor Oficial de Contas com o qual manifesta a sua concord ncia Nesta conformidade somos do parecer que os supra citados documentos de presta o de contas bem como a proposta de aplica o de resultados est o de acordo com as disposi es contabil sticas legais e estatut rias reunindo as condi es para serem aprovados pelos Accionistas O Conselho Fiscal expressa o seu reconhecimento ao Conselho de Administra o e demais colaboradores da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A pela disponibilidade manifestada Lisboa 27 de Abril de 2009 Assinatura leg vel Ricardo Jos Minotti da Cruz Filipe Presidente Assinatura leg vel Lu s Black Freire Andrade Vogal Assinatura leg v
346. mposto s rendimento Nota 13 183 24 450 1 888 4 432 4 649 484 252 959 762 34 251 Capital pr prio Nota 13 2 003 4 585 2 582 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 1 215 49 021 14 003 9 798 20 929 2 185 2 187 856 22 990 123 185 Altera es de per metro Nota 5 12 7 239 1 482 191 8 899 Efeito da convers o cambial 77 8 315 1 591 2 445 2 756 77 21 5 1 744 16 989 Imposto s rendimento Nota 13 609 8 479 3 032 3 256 333 698 642 78 1 128 11 742 Capital pr prio Nota 13 1 240 1 406 165 Transfer ncias 1 137 11 5 1 148 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 530 32 226 9 368 17 711 20 563 1 590 1 567 774 18 711 103 039 Activos Preju zos Provis es D vidas de financeiros Activos Activos fiscais para riscos e Caixa e cobran a Investimentos dispon veis intang veis Goodwill tang veis report veis encargos equivalentes duvidosa Exist ncias financeiros para venda Outros Total Passivos por impostos diferidos Saldo em 1 de Janeiro de 2007 12 250 100 877 3 606 233 12 500 6 589 136 055 Altera es de per metro 29 816 128 29 945 Efeito da convers o cambial 5 359 760 3 326 1 447 Imposto s rendimento Nota 13 130 26 492 4 789 67 233 962 369 30 652 Capital pr prio Nota 13 529 13 390 152 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 134 30100 162 ADO BRO 13 70227 198249 Altera
347. mpra de ac es referidos no ponto 111 5 infra Data N Ac es Pre o EUR Nota 17 Mar o 276 700 3 300 1 17 Mar o 240 440 4 050 1 17 Mar o 229 360 4 900 1 28 Mar o 250 4 900 1 13 Maio 157 380 4 565 2 27 Maio 264 490 4 250 3 1 Planos de Atribui o de Op es 2005 2006 e 2007 2 Plano de Aquisi o de Ac es 2008 3 Plano de Atribui o de Op es 2008 Com o intuito de dar continuidade a pol tica de incentivos adoptada pelo Grupo e visando a satisfa o dos compromissos decorrentes dos referidos planos de atribui o de op es de compra de ac es foram entretanto adquiridas ao longo de 2008 um total de 5 643 243 ac es a um pre o m dio unit rio de 4 503 euros por ac o vide Anexo 11 Por conseguinte o n mero de ac es pr prias em carteira no final de 2008 era de 8 476 832 correspondentes a 1 26 do capital social 111 2 Altera o dos Estatutos da Sociedade Os estatutos podem ser alterados nos termos estabelecidos na lei e de acordo com as regras definidas nos pr prios estatutos artigo 8 e Para que a Assembleia Geral possa deliberar em primeira convoca o sobre a altera o dos estatutos devem estar presentes ou representados accionistas que detenham pelo menos ac es correspondentes a um ter o do capital social e e As delibera es respeitantes altera o dos estatutos t m de ser aprovadas por um m nimo de dois ter os dos votos emitidos que
348. ncumprimento e dificuldades financeiras do devedor e probabilidade de fal ncia do devedor CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 149 RELAT RIO E CONTAS 08 Os ajustamentos s o determinados pela diferen a entre o valor recuper vel e o valor de balan o do activo financeiro e s o registados por contrapartida de resultados do exerc cio O valor de balan o destes activos reduzido para o valor recuper vel atrav s da utiliza o de uma conta de ajustamentos Quando um montante a receber de clientes e devedores considerado irrecuper vel abatido por utiliza o da respectiva conta de ajustamentos As recupera es subsequentes de montantes que tenham sido abatidos s o registadas em resultados 2 24 Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do per odo calculado com base nos resultados tribut veis das empresas inclu das na consolida o e considera a tributa o diferida O imposto corrente sobre o rendimento calculado com base nos resultados tribut veis os quais diferem dos resultados contabil sticos das empresas inclu das na consolida o de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sede de cada empresa do Grupo Os impostos diferidos referem se a diferen as tempor rias entre os montantes dos activos e passivos relevados contabilisticamente e os respectivos montantes para efeitos de tributa o Os activos e passivos por impostos diferidos s o cal
349. nidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada Cimento 10 ton 31 070 28 360 96 24 115 Vendas do Grupo Cimento e Cl nquer 10 ton 26 807 24 547 9 2 20 445 Bet o 10 m 8 567 8 664 1 1 6 943 Agregados 10 ton 16 109 15 196 6 0 12 987 Argamassas 10 ton 562 543 3 4 485 Volume de Neg cios 10 euros 2 0889 1 966 1 6 2 1 638 9 Custos com Pessoal 10 euros 224 9 207 1 8 6 173 2 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 586 3 607 0 3 4 563 0 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 392 6 438 1 10 4 408 1 Resultados Financeiros liq 10 euros 134 4 48 0 S S 42 3 Resultados Antes de Impostos 10 euros 258 3 390 1 33 8 365 8 Resultados L quidos ap s Int Minorit rios 10 euros 219 4 304 1 27 8 291 9 Activo Total 10 euros 4 615 3 4 834 0 45 3 857 8 Capital Pr prio Atribu vel a Accionistas 10 euros 1 505 1 1 796 4 16 2 1 579 7 Interesses Minorit rios 10 euros 110 7 102 9 7 6 74 1 D vida Financeira L quida 10 euros 1 862 66 1 359 3 37 0 865 6 Capitais Empregues 108 euros 3 3825 3 214 6 5 2 2 547 1 Capital Investido 10 euros 3 703 2 3 498 4 59 2 763 0 Quadro de Pessoal 31 Dez unidades 8 369 7 608 10 0 5 950 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 256 5 279 5 8 2 279 3 Valor Acrescentado Colaborador 10 euros 99 6 115 7 13 9 125 5 Investimento L quido Goodwill Filiais 10 euros 166 6 332 9 49 9 14 5 Activos Fixos Tang veis 10 euros 423 7 498 8 15 1 166 1 C
350. no capital pr prio na rubrica de Reserva de justo valor at o investimento ser vendido recebido ou de qualquer forma alienado ou nas situa es em que se entende existir perda de imparidade momento em que o ganho ou perda acumulada registado a na demonstra o de resultados Os que n o tenham cota o num mercado activo e cujo justo valor n o possa ser mensurado com fiabilidade s o mantidos ao custo de aquisi o ajustado face s perdas de imparidade estimadas Passivos financeiros e instrumentos de capital Os passivos financeiros e os instrumentos de capital pr prio emitidos pelo Grupo s o classificados de acordo com a subst ncia contratual independentemente da forma legal que assumam Os instrumentos de capital pr prio s o contratos que evidenciam um interesse residual nos activos do Grupo ap s dedu o dos passivos Os instrumentos de capital pr prio emitidos s o registados pelo valor recebido l quido de custos suportados com a sua emiss o e Empr stimos banc rios Os empr stimos s o inicialmente reconhecidos no passivo pelo valor nominal recebido liquido de despesas com a emiss o o qual corresponde ao respectivo justo valor nessa data Subsequentemente s o mensurados pelo m todo do custo amortizado sendo os correspondentes encargos financeiros calculados de acordo com a taxa de juro efectiva excepto nos casos de e Empr stimos que constituem parte de uma rela o qualificada como de cob
351. nto das empresas do Grupo s o as seguintes Corporacion Noroeste S A 49 898 Cimpor Cimentos do Brasil LTDA 2 056 Cimentos de Mo ambique S A R L 1 352 53 305 GARANTIAS PRESTADAS Em 31 de Dezembro de 2008 a responsabilidade da Empresa por garantias banc rias prestadas totaliza 75 686 milhares de euros as quais respeitam a garantias prestadas as autoridades fiscais para fazer face s liquida es adicionais de impostos cuja responsabilidade est provisionada na rubrica de Provis es para impostos Nota 34 e a uma garantia prestada perante um sindicato banc rio CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE NDICE 34 36 RELAT RIO E CONTAS 08 MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS PROVIS ES Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 realizaram se os seguintes movimentos nas rubricas de provis es Saldo Saldo inicial Refor o Diminui o final Provis o para impostos Nota 6 91 930 6 196 49 574 48 553 Outros riscos e encargos 31 31 91 961 6 196 49 574 48 584 Conforme referido em maior detalhe na Nota 6 no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa procedeu anula o da provis o para impostos constitu da em exerc cios anteriores decorrente de liquida es adicionais de IRC relativos aos exerc cios 1997 e 1998 Os refor os e as diminui es das provis es para impostos cuja natureza explicada na Nota 6 foram efectuados por contrapartida de
352. nto do PIB ter sido apenas marginalmente positiva em consequ ncia da forte desacelera o verificada no segundo semestre semelhan a do ano anterior a subida dos pre os dos combust veis e dos bens alimentares voltou a determinar um aumento significativo da taxa de infla o fixando a em perto de 11 5 O que a par de alguma instabilidade pol tica e de um clima global de maior avers o ao risco contribuiu para uma desvaloriza o adicional do rand em cerca de 14 6 face ao d lar norte americano e de 20 4 relativamente ao euro em termos de c mbio m dio do ano O investimento na constru o ter aumentado 9 8 muito abaixo dos 19 3 registados em 2007 com o segmento residencial a revelar inclusive um ligeiro decr scimo O consumo de cimento a n vel nacional n o foi al m das 13 5 milh es de toneladas acusando uma redu o pr xima dos 5 Ao contr rio dos anos anteriores a evolu o do mercado correspondente prov ncia de KwaZulu Natal onde atrav s da NPC 98 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Cimpor se concentra a actividade do Grupo foi mais favor vel que a m dia nacional traduzindo se num crescimento de 1 6 N o s por este facto mas tamb m devido a alguns problemas operacionais e log sticos dos seus principais concorrentes a NPC Cimpor logrou aumentar as suas vendas de cimento em mais de 13 para cerca de 1 64 milh es de tone
353. ntos asegmentos Consolidado Resulta do imput vel a os minorit rios do segmento 423 1 663 7 494 1 201 2 462 3 445 170 117 328 16 729 168 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Outras informa es 2008 frica do Outros N o afectos a Portugal Espanha Marrocos Tunisia Egipto Turquia Brasil Mo ambique Sul China India segmentos segmentos Consolidado Disp ndios de capital fixo 43 554 161 747 9 935 3 437 5 904 72 826 52 037 9 025 25 043 53 347 17 742 2 006 524 457 126 Amortiza es e deprecia es em resultados 54 357 36 365 8 015 7 701 10 850 16 233 30 817 4 662 7 254 3 726 742 1 366 2484 184 573 Provis es e perdas de imparidade reconhecidas em resultados 261 1 042 2 404 18 3 497 201 1 390 178 1 332 1 925 9 129 frica Outros N o afectos Portugal Espama Marrocos Tunisia Egpto Turquia Brasil Mo ambique do Sul China segmentos asegmentos Consolidado Disp rdios de capital fixo 32548 42 7 01 8 925 1 637 18 385 253623 39 145 3 908 39 861 44 470 13 800 1 484 500 483 Amortiza es e deprecia es em resultados 51496 33272 6 775 7 773 11 114 13964 29 430 1 461 4 957 1 586 824 2 401 165 052 Provis es e perdas de imparidade reconhecidas em resultados 3574 10437 46 345 1 474 1306 6 691 17 417 42 2 691 3 808 Adicionalmente os activos e passivos por segmento geogr fico e a respectiva reconcilia o com o total consolidado em 31 de Dezembro de 2008 e
354. ntre os montantes dos activos e passivos relevados contabilisticamente e os respectivos montantes para efeitos de tributa o Os activos e passivos por impostos diferidos s o calculados e periodicamente avaliados utilizando se as taxas de tributa o que se espera estarem em vigor data de revers o das diferen as tempor rias subjacentes dedut veis ou tribut veis CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 25 NDICE 258 9 j RELAT RIO E CONTAS 08 Os activos por impostos diferidos s o registados unicamente quando existem expectativas razo veis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar Na data de cada balan o efectuada uma reaprecia o das diferen as tempor rias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de os reconhecer ou ajustar em fun o da expectativa actual da sua recupera o futura Reservas de reavalia o Os montantes registados nesta rubrica correspondem aos acr scimos l quidos de valor do imobilizado gerados pelas reavalia es efectuadas ao abrigo das disposi es aplic veis Estes valores s o transferidos para resultados transitados medida em que os activos imobilizados s o realizados atrav s de venda abate ou amortiza o Em geral os montantes registados n o est o livres para distribui o podendo apenas ser utilizados na cobertura de preju zos verificados at data de refer ncia da respectiva reavalia o o
355. o rg o de administra o nomeadamente no que toca preven o da utiliza o indevida de bens societ rios e de oportunidades de neg cio Esta cultura encontra se desde logo plasmada no artigo 4 do Regulamento do Conselho de Administra o dispon vel no site da CIMPOR em www cimpor pt seguindo a recomenda o 11 1 1 3 da CMVM segundo o qual crit rio transversal actua o dos membros do Conselho a maximiza o do valor da Sociedade e do Grupo CIMPOR adoptando o conceito b sico de desenvolvimento sustent vel e as melhores pr ticas conhecidas nas suas vertentes econ mica social e ambiental no estrito respeito pelo Direito pelos princ pios da boa f e por elevados padr es ticos de integridade lealdade honestidade e responsabilidade Em particular tal Regulamento consagra os seguintes deveres fundamentais dos membros do Conselho de Administra o e Deveres de cuidado compet ncia t cnica e conhecimento da actividade da Sociedade e do Grupo e Deveres de dilig ncia lealdade e confidencialidade Tamb m o Regulamento do Conselho Fiscal da Sociedade dispon vel no site da CIMPOR em www cimpor pt seguindo a recomenda o 11 1 1 3 da CMVM consagra um conjunto de CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 47 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 deveres de conduta a considerar por este rg o no desempenho das suas compet ncias de supervis o Muito embora o Consel
356. o relativamente evolu o futura da actividade e taxas de desconto consideradas e Vidas teis dos activos fixos intang veis e tang veis A vida til de um activo o per odo durante o qual uma entidade espera que um activo esteja dispon vel para seu uso e deve ser revista pelo menos no final de cada exerc cio econ mico A determina o das vidas teis dos activos do m todo de amortiza o deprecia o a aplicar e das perdas estimadas decorrentes da substitui o de equipamentos antes do fim da sua vida til por motivos de obsolesc ncia tecnol gica essencial para determinar o montante das amortiza es deprecia es a reconhecer na demonstra o dos resultados consolidados de cada exerc cio Estes par metros s o definidos de acordo com a melhor estimativa da gest o para os activos e neg cios em quest o considerando tamb m as pr ticas adoptadas por empresas dos sectores em que o Grupo opera e Registo de provis es O Grupo Cimpor analisa de forma peri dica eventuais obriga es que resultem de eventos passados e que devam ser objecto de reconhecimento ou divulga o A subjectividade inerente determina o da probabilidade e montante de recursos internos necess rios para liquida o das obriga es poder conduzir a ajustamentos significativos quer por varia o dos pressupostos utilizados quer pelo futuro reconhecimento de provis es anteriormente divulgadas como passivos contingentes e R
357. o sistema em particular dos respectivos n veis de adequa o e efic cia Refira se ainda a garantia expl cita no Regulamento de que toda e qualquer comunica o efectuada por um colaborador nos termos e condi es a previstos ser tratada com car cter confidencial e an nimo designadamente no que respeita identidade do declarante salvo a solicita o em contr rio expressa e inequ voca deste ltimo Ao declarante desde que agindo de boa f e com veracidade ainda assegurado que n o poder ser sujeito a qualquer forma de tratamento prejudicial de retalia o discrimina o amea a ou san o por parte da CIMPOR No entanto se a sua conduta desrespeitar tais princ pios a mesma poder constituir uma infrac o suscept vel de ser objecto de san o disciplinar adequada e proporcional infrac o sem preju zo da responsabilidade civil e ou criminal que possa advir de tal comportamento 11 6 C digos de Conduta dos rg os Sociais Al m das disposi es legais aplic veis s sociedades comerciais s sociedades com o capital aberto ao investimento p blico e aos mercados de valores mobili rios existe uma cultura e pr tica da Empresa que d nfase s regras de boa conduta nas situa es de conflito de interesses entre os membros dos rg os de administra o e a Sociedade e s principais obriga es resultantes dos deveres de dilig ncia lealdade e confidencialidade dos membros d
358. o Pre o Pre o Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade Data Unit rio Quantidade 30 Jul 4 310 5 000 1 Ago 4 215 4 659 14 Ago 4 190 5 000 25 Ago 4 140 3 972 1 Set 4 170 2 500 30 Jul 4 300 6 500 1 Ago 4 225 1 629 14 Ago 4 185 1 000 25 Ago 4 120 2 028 1 Set 4 175 7 500 30 Jul 4 290 5 795 4 Ago 4 170 10 000 14 Ago 4 180 14 000 25 Ago 4 150 31 423 1 Set 4 182 5 500 30 Jul 4 280 5 000 4 Ago 4 165 38 019 14 Ago 4 175 5 000 25 Ago 4 145 15 500 1 Set 4 181 3 000 30 Jul 4 285 18 205 4 Ago 4 160 23 771 14 Ago 4 170 10 000 25 Ago 4 160 4 000 1 Set 4 184 3 000 30 Jul 4 295 3 500 4 Ago 4 180 17 812 15 Ago 4 175 23 996 25 Ago 4 165 2 500 1 Set 4 176 10 000 30 Jul 4 250 5 000 4 Ago 4 155 284 15 Ago 4 185 22 019 26 Ago 4 135 2 000 1 Set 4 179 2 500 30 Jul 4 200 10 000 4 Ago 4 175 114 15 Ago 4 190 31 241 26 Ago 4 130 2 500 1 Set 4 199 1 500 30 Jul 4 160 10 000 4 Ago 4 195 10 000 15 Ago 4 180 5 000 26 Ago 4 160 4 000 1 Set 4 188 406 30 Jul 4 130 10 000 5 Ago 4 165 96 15 Ago 4 195 444 26 Ago 4 155 2 194 5 Set 4 200 12 084 30 Jul 4 120 10 000 5 Ago 4 200 49 904 15 Ago 4 200 140 26 Ago 4 200 30 000 10 Set 4 200 59 898 30 Jul 4 100 10 000 5 Ago 4 075 3 682 18 Ago 4 190 2 000 27 Ago 4 170 11 500 10 Set 4 190 9 102 31 Jul 4 120 2 000 5 Ago 4 080 6 318 18 Ago 4 180 16 000 27 Ago 4 190 2 500 10 Set 4 197 5 000 31 Jul 4 115 1 000 5 Ago 4 090 5 000 18 Ago 4 175 30 000 27 Ago 4 180 5 000 10 Set 4 195 5 000 31 Jul 4 110 134 5
359. o mercado na regi o sul e fruto da concorr ncia de dois novos operadores aproximadamente 15 na CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 89 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 zona de Galiza Ainda assim a n vel nacional a quota de mercado do Grupo aumentou 0 2 p p fixando se em cerca de 7 4 As vendas de bet o sofreram igualmente uma forte redu o da ordem dos 20 ficando abaixo dos 2 4 milh es de metros c bicos As vendas de agregados beneficiando de algumas aquisi es efectuadas na Extremadura e Andalucia situaram se praticamente ao mesmo n vel do ano anterior perto das 5 3 milh es de toneladas Quanto s vendas de argamassas diminu ram cerca de 15 n o chegando a atingir as 200 mil toneladas rea de Neg cios de Espanha Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 2 10 ton 3 200 2 675 19 6 2 700 Utiliza o da Capacidade Instalada 76 7 89 3 100 5 Vendas de Cimento 10 ton 3 190 4 055 21 3 4 235 Quota de Mercado 7 4 7 2 7 6 Vendas de Bet o 10 2 382 2 965 19 6 2 798 Vendas de Agregados 10 ton 5 260 5 303 0 8 4 491 Vendas de Argamassas 10 ton 196 230 15 0 195 Volume de Neg cios 10 euros 358 8 470 9 238 430 5 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 82 9 137 8 39 8 143 7 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 47 6 94 0 49 4 109 5 Capitais Empregues 109 euros 652 2 449 4 45 1 486 5 Investimentos Industriais 10 euros 35 4 45 1 21
360. o sejam a implementa o de um Manual de Monitoriza o e Reporte de Emiss es o Estudo do Ciclo do Merc rio no Fabrico do Cimento o desenvolvimento de uma Base de Dados de Emiss es Atmosf ricas e a cria o de um grupo de trabalho para a elabora o de um conjunto de Directrizes para a Reabilita o Ambiental de reas Degradadas Quanto Direc o de Investimentos Engenharia Equipamentos e Seguran a continuou a prestar ao longo de 2008 importantes servi os de coordena o e assist ncia t cnica aos diversos projectos de investimento e manuten o desenvolvidos pelo Grupo a maior parte dos quais referidos no ponto anterior 104 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 No mbito da Direc o de Produtos Qualidade e Forma o T cnica de Quadros s o de destacar entre m ltiplas outras actividades a assinatura de um contrato de parceria com o Instituto Eduardo Torroja Espanha para o desenvolvimento de cimentos bel ticos a realiza o de 12 ac es de forma o num total de 473 horas abrangendo 83 t cnicos de diferentes pa ses e a organizac o do 2 Semin rio de Produc o do Grupo CIMPOR dedicado ao tema Processo e Qualidade no qual participaram um total de 59 colaboradores entre directores de f brica e respons veis daquela rea oriundos de quase todos os pa ses onde o Grupo est presente Sendo uma das suas
361. o social e outros 21 580 23 152 Indemniza es por rescis o de contrato 3 324 2 450 Planos de op es Nota 34 2 003 1 726 Benef cios de sa de Nota 33 1 136 1 354 Seguros 737 732 Benef cios de reforma Nota 33 526 2 608 224 875 207 070 Os custos de ac o social e outros incluem custos com medicina no trabalho e assist ncia na doen a forma o profissional e subs dio de alimenta o 11 OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS Os outros custos operacionais nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram como segue 2008 2007 Ajustamentos de saldos a receber de clientes Nota 26 9 330 7 652 Impostos 9 913 6 586 Quotiza es 3 289 3 064 Multas e penalidades 2 490 382 Donativos 1 296 2170 Ajustamentos s exist ncias Nota 25 699 1 058 Div das incobr veis 390 445 Perdas incorridas na alienac o de activos 568 1 161 Outros 2 775 2 645 30 749 25 163 172 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 12 RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 tinham a seguinte composi o Custos financeiros Juros suportados Varia o de justo valor Activos passivos financeiros cobertos Instrumentos financeiros derivados de negocia o a Activos passivos financeiros ao justo valor a Outros Diferen as de c mbio desfavor veis Varia o de justo valor Activos passivos financeiros cobertos Instrumentos
362. o totalmente importado de Portugal registaram um crescimento ainda mais expressivo 18 atingindo as 287 mil toneladas mais de 70 do mercado total rea de Neg cios de Cabo Verde Unidade 2008 2007 2006 Vendas de Cimento 10 ton 287 242 18 7 178 Quota de Mercado 71 2 67 2 69 2 Vendas de Bet o 10 m 66 0 60 7 8 8 Vendas de Agregados 10 ton 74 0 109 9 32 7 20 0 Volume de Neg cios 10 euros 42 1 30 5 38 1 18 0 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 4 2 3 0 42 2 2 3 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 3 2 2 2 46 3 1 3 Capitais Empregues 10 euros 19 1 18 3 4 7 11 6 Investimentos Industriais 10 euros 1 0 3 9 75 4 0 4 Quadro de Pessoal 31 Dez unidades 138 169 18 3 88 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 264 223 18 2 340 Margem EBITDA 10 0 9 7 12 9 Margem EBIT 7 7 7 3 7 4 Com a conclus o de algumas obras angariadas 2007 e a interrup o ou diferimento de outras as vendas de bet o aumentaram apenas 8 8 enquanto as vendas de agregados prejudicadas por alguns problemas tanto de natureza operacional como burocr tica regrediram mais de 30 O Volume de Neg cios consolidado ultrapassou os 42 milh es de euros e o Cash Flow Operacional cifrou se em 4 2 milh es proporcionando um ligeiro aumento da margem EBITDA de 9 7 em 2007 para 10 0 em 2008 3 12 China Depois de cinco anos consecutivos a registar taxas de crescimento na casa dos dois d gitos a e
363. objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios competindo nos emitir um relat rio profissional e independente baseado no nosso exame NDICE P gina 2 de 2 mbito 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras consolidadas est o isentas de distor es materialmente relevantes Este exame incluiu a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e informa es divulgadas nas demonstra es financeiras e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utilizadas na sua prepara o Este exame incluiu igualmente a verifica o das opera es de consolida o a aplica o do m todo da equival ncia patrimonial e de terem sido apropriadamente examinadas as demonstra es financeiras das empresas inclu das na consolida o a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabil sticas adoptadas a sua aplica o uniforme e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias a verifica o da aplicabilidade do princ pio da continuidade das opera es a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras consol
364. obrigou a um acr scimo da D vida Financeira L quida cuidadosamente gerida de modo a conter o respectivo aumento de encargos mau grado a forte subida das taxas Euribor No entanto o estreitamento da diferen a entre os r cios apresentados e os limites financeiros contratuais nas perspectivas vigentes da conjuntura econ mica internacional levaram a Standard amp Poor a baixar no in cio do corrente ano a nota o da Cimpor mas mantendo uma solidez ainda adequada capitaliza o bolsista sofreu durante o ano de 2008 os efeitos da enorme instabilidade financeira mundial repercutida numa forte contrac o econ mica situa o que continua muito preocupante e perspectiva um cen rio de recess o global prolongada tendo registado no c mputo do ano um decr scimo de 42 Naturalmente que as perspectivas do Conselho de Administra o para o ano de 2009 n o podem ser pelas raz es atr s aludidas optimistas O esfor o de investimento feito no ano transacto e continuado este ano mesmo na aus ncia de novas aquisi es permitir ao Grupo ultrapassar uma capacidade de produ o de cimento de 36 milh es de toneladas ano No entanto as dificuldades que pesam praticamente em quase toda a economia mundial levam a que lucidamente a Cimpor aponte para 2009 um n vel de proveitos da ordem do que alcan ou em 2007 Sublinhamos o continuado aperfei oamento da org nica da Empresa a sua crescente racionaliza o por re
365. omeadamente os pressupostos utilizados no tratamento das seguintes aspecios e Imparidade dos activos n o correntes A determina o de uma eventual perda por imparidade pode ser despoletada pela ocorr ncia de diversos eventos muitos dos quais fora da esfera de influ ncia do Grupo Cimpor tais como a disponibilidade futura de financiamento o custo de capital ou quaisquer outras altera es quer internas quer externas ao Grupo Cimpor A identifica o dos indicadores de imparidade e a determina o do valor recuper vel dos activos implicam um elevado grau de julgamento por parte da Administra o no que respeita a identifica o e avalia o dos diferentes indicadores de imparidade fluxos de caixa esperados taxas de desconto aplic veis vidas teis e valores de transac es e Imparidade do Goodwill O goodwill sujeito a teste de imparidade anualmente ou sempre que existam ind cios de uma eventual perda de valor de acordo com a pol tica indicada na Nota 16 Os valores recuper veis das unidades geradoras de fluxos de caixa s quais o goodwill afecto s o determinados com base no maior de entre o valor de uso apurado de acordo com os fluxos 134 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 de caixa esperados e o valor de venda de acordo com m ltiplos de transac es recentes Na determina o do valor de uso s o utilizadas estimativas por parte da gest
366. onista Ainda de acordo com o n 6 do artigo 7 dos estatutos os votos emitidos por correspond ncia valem como votos negativos em rela o a propostas de delibera o apresentadas ulteriormente data em que esses mesmos votos tenham sido emitidos Com vista a estimular a participa o dos accionistas nas reuni es da Assembleia Geral s o 22 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 igualmente inseridas no texto das respectivas convocat rias as diversas regras constantes da lei ou dos estatutos relativas a tal participa o e ao exerc cio do direito de voto em particular e Os accionistas podem fazer se representar devendo para o efeito fazer chegar ao Presidente da Mesa at s 17 horas do terceiro dia til anterior data da realiza o da Assembleia Geral os necess rios instrumentos de representa o e Durante os quinze dias anteriores data da Assembleia Geral s o colocadas disposi o dos accionistas para consulta na sede social e durante as horas de expediente as informa es referidas no artigo 289 do C digo das Sociedades Comerciais facto que tem sido igualmente mencionado na respectiva convocat ria e O exerc cio do voto por correspond ncia dever cumprir os procedimentos previstos no artigo 7 dos estatutos tal como acima descritos Dado a actual situa o de concentra o da estrutura accionista da CIMPOR n o se tem most
367. or Cement Company S A E Egipto Amreyah Cement Company S A E Egipto Amreyah Cimpor Cement Company S A E Egipto Cement Services Company S A E Egipto Cimpor Sacs Manufacture Company S A E Egipto Amreyah Dekheila Terminal Company S A E Egipto Amreyah Cimpor Ready Mix Company S A E Egipto Cimpor Pty Limited frica do Sul Natal Portland Cement Company Proprietary Limited frica do Sul Shree Digvijay Cement Company Limited ndia e Gerente 62 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 e Mecan Manufactura de Elementos de Casas de Constru o Normalizada Lda Portugal e Kandmad SGPS S A Portugal e Scanang SGPS Unipessoal Lda Portugal e Nordicave Trading Industrial Sociedade Unipessoal Lda Cabo Verde Outros Cargos Sociais exercidos fora do Grupo CIMPOR em 31 de Dezembro de 2008 e Gerente da Caxalp SGPS Lda e Presidente do Conselho Executivo da ATIC Associa o T cnica da Ind stria do Cimento N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 250 Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A desde Janeiro de 1997 Foi ainda entre Fevereiro de 1987 e aquela data administrador das sociedades que por transforma es sucessivas deram ori
368. orrentes e Outros passivos correntes Notas 23 e 41 2 23 Imparidade e ajustamentos de activos financeiros O Grupo analisa a cada data de balan o se existe evid ncia objectiva que um activo financeiro ou um grupo de activos financeiros se encontra em imparidade Activos financeiros dispon veis para venda No caso de activos financeiros classificados como dispon veis para venda um decl nio prolongado ou significativo no justo valor do instrumento abaixo do seu custo considerado como um indicador que os instrumentos se encontram em imparidade Se alguma evid ncia semelhante existir para activos financeiros classificados como dispon veis para venda a perda acumulada mensurada como a diferen a entre o custo de aquisi o e o justo valor actual menos qualquer perda de imparidade do activo financeiro que j tenha sido reconhecida em resultados removida de capitais pr prios e reconhecida na demonstra o de resultados Perdas de imparidade de instrumentos de capital reconhecidas em resultados n o s o revertidas atrav s da demonstra o de resultados Clientes devedores e outros activos financeiros S o registados ajustamentos para perdas de valor quando existem indicadores objectivos que o Grupo n o ir receber todos os montantes a que tinha direito de acordo com os termos originais dos contratos estabelecidos Na identifica o destes s o utilizados diversos indicadores tais como e antiguidade do i
369. os Minotti da Cruz Filipe Presidente do Conselho Fiscal desde Mar o de 1992 j exercendo fun es como Presidente da Comiss o de Fiscaliza o da Cimentos de Portugal E P desde Fevereiro de 1987 Nasceu em Lisboa Portugal em 19 de Fevereiro de 1934 Engenheiro Civil pelo Instituto Superior T cnico IST Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Presidente do Conselho Fiscal da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A e Presidente da Sec o Especializada para as Reprivatiza es do Minist rio das Finan as Em 31 de Dezembro de 2008 n o detinha quaisquer ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Dr Luis Black Freire d Andrade Vogal do Conselho Fiscal desde Maio de 2007 Nasceu em Beja Portugal em 4 de Outubro de 1954 Licenciado em Administra o e Gest o de Empresas pela Faculdade de Ci ncias Humanas da Universidade Cat lica Portuguesa 1977 Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Administrador da A Black Com rcio e Ind stria S A e As seguidamente referidas Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o da A Black Com rcio e Ind stria S A e Vogal do Conselho Fiscal da Efacec Capital SGPS S A Em 31 de Dezembro de 2008 n o detinha quaisquer ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Dr Jaime de Macedo Santos Bastos Vogal do Conselho
370. os 156 1 163 1 4 2 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 15 6 38 6 59 5 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 0 8 23 3 103 5 Capitais Empregues 10 euros 486 7 596 1 18 4 Investimentos Industriais 10 euros 70 4 185 281 4 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 848 803 5 6 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 188 255 26 2 Margem EBITDA 10 0 23 6 Margem EBIT 14 3 1 Mar o Dezembro 2 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 3 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Por for a da diminui o das vendas de cimento da queda generalizada dos pre os e da desvaloriza o da moeda local o Volume de Neg cios caiu para cerca de 156 milh es de euros o que em conjunto com o agravamento dos custos dos principais factores de produ o provocou um decr scimo do Cash Flow Operacional pr ximo dos 60 e uma redu o substancial da respectiva margem de 23 6 nos ltimos dez meses de 2007 para n o mais do que 10 0 em 2008 Para al m de diversos investimentos de sustentabilidade e de protec o do ambiente os trabalhos correspondentes instala o de uma nova linha de produ o de cl nquer em Hasanoglan na regi o de Ankara prosseguiram a bom ritmo prevendo se que estejam conclu dos no final do pr ximo m s de Setembro o que aumentar em cerca de um milh o de toneladas ano a capacidade de produ o de cimento com cl
371. os Arenor S L a empresa namibiana Karibib Portland Cement Limited titular de um conjunto de licen as que lhe permitem iniciar desde j a constru o de uma f brica de cimento a holding do Grupo CIMPOR para o mercado da China Sociedade de Investimento Cimpor Macau S A na qual det m 25 e empresa ucraniana Cement Ltd participada a 100 detentora de uma f brica de cimento em Odessa com uma capacidade de produ o de cerca de 450 mil toneladas ano CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 103 RELAT RIO E CONTAS 08 4 Actividade da CIMPOR TEC No seu quarto ano de actividade a CIMPOR TEC Engenharia e Servi os T cnicos de Apoio ao Grupo S A procurou consolidar internamente o respectivo processo de certifica o segundo a norma ISO 9001 2000 a qual depois da necess ria Auditoria Final por parte da APCER Associa o Portuguesa de Certifica o viria a ser obtida j em 2009 Tamb m em 2008 foi decidido criar uma nova estrutura a Assessoria para o Desenvolvimento Sustent vel com o objectivo de coordenar toda as actividades do Grupo relacionadas com este tema proporcionando s diversas reas de Neg cios e respectivas Unidades Operacionais uma orienta o clara quanto s ac es a desenvolver Neste contexto de assinalar que em 2008 e pela primeira vez se procedeu verifica o por uma entidade externa dos dados dispon veis em mat ria de Sa de Ocupacional e Se
372. os a receber Instrumentos financeiros derivados Nota 38 Rendas e alugueres a Benef cios aos empregados Nota 33 Seguros Outros custos diferidos e acr scimos de proveitos 2008 Corrente N o corrente 1 360 4492 16 527 1 227 16 987 227 591 2 855 361 10 751 33 874 Corrente 2007 1 669 840 609 647 630 2 078 6 474 N o corrente 4 655 a Em 2008 no mbito da aquisi o da Arenor ridos S L Nota 5 foi estabelecido um contrato de aluguer de um terreno de explora o de inertes e o seu direito de explora o com uma dura o de 57 meses no montante de 18 440 milhares de euros CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 185 RELAT RIO E CONTAS 08 24 IMPOSTOS DIFERIDOS Os movimentos ocorridos nos activos e passivos por impostos diferidos nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 foram os seguintes Activos Preju zos Provis es D vidas de financeiros Activos Activos fiscais para riscos e Caixa e cobran a Investimentos dispon veis intang veis Goodwill tang veis report veis encargos equivalentes duvidosa Exist ncias financeiros para venda Outros Total Activos por impostos diferidos Saldo em 1 de Janeiro de 2007 1 359 22 056 11 803 4 881 16 607 1 702 1 986 1 815 18 950 81 159 Altera es de per metro 206 1 170 27 146 1 549 Efeito da convers o cambial 39 2 515 312 278 507 29 51 1 70 3 644 I
373. os casos em que o custo de aquisi o seja inferior ao justo valor dos activos l quidos identificados a diferen a apurada registada como ganho na demonstra o de resultados do per odo em que ocorre a aquisi o Os interesses de accionistas minorit rios s o apresentados pela respectiva propor o do justo valor dos activos e passivos identificados d Investimentos em associadas Uma associada uma entidade na qual o Grupo exerce influ ncia significativa mas n o det m controlo ou controlo conjunto atrav s da participa o nas decis es relativas s suas pol ticas financeiras e operacionais Os investimentos financeiros na generalidade das empresas associadas Nota 19 encontram se registados pelo m todo da equival ncia patrimonial excepto quando s o classificados como detidos para venda sendo as participa es inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisi o o qual acrescido ou reduzido da diferen a entre esse custo valor proporcional participa o nos capitais pr prios dessas empresas reportados data de aquisi o ou da primeira aplica o do referido m todo De acordo com o m todo da equival ncia patrimonial as participa es financeiras s o ajustadas periodicamente pelo valor correspondente participa o nos resultados l quidos das empresas associadas por contrapartida de Ganhos ou perdas em empresas associadas Nota 12 e por outras varia es ocorridas nos seus capitai
374. os de caixa descontados taxa de juro efectiva determinada no momento do reconhecimento inicial A revers o de perdas de imparidade em per odos subsequentes apenas poder ocorrer quando um aumento no valor recuper vel do investimento estiver relacionado com eventos ocorridos ap s a data em que a perda por imparidade foi reconhecida Em qualquer circunst ncia decorrente da revers o da perda por imparidade o valor reconhecido do investimento n o poder ultrapassar o valor correspondente ao respectivo custo amortizado caso a perda por imparidade n o tivesse sido reconhecida Ap s o reconhecimento inicial os activos mensurados ao justo valor atrav s de resultados e os activos financeiros dispon veis para venda s o reavaliados pelos seus justos valores por refer ncia ao seu valor de mercado data do balan o sem qualquer dedu o relativa a custos da transac o que possam vir a ocorrer at sua venda Nas situa es em que os investimentos sejam em instrumentos de capital pr prio n o admitidos cota o em mercados regulamentados e para os quais n o poss vel estimar com fiabilidade o seu justo valor os mesmos s o mantidos ao seu custo de aquisi o deduzido de eventuais perdas de imparidade Os activos financeiros dispon veis para venda s o classificados como activos n o correntes Os ganhos ou perdas provenientes de uma altera o no justo valor dos activos financeiros dispon veis para venda s o registados
375. os derivados os riscos de taxa de c mbio existentes encontram se substancialmente cobertos por posi es sim tricas pelo que a variabilidade potencial dos resultados muito reduzida O mesmo acontece com as exposi es cambiais noutros instrumentos financeiros decorrentes da actividade normal do Grupo A 31 de Dezembro de 2008 a exposi o em resultados s flutua es das taxas de c mbio decorre essencialmente dos empr stimos intra grupo entre as reas de neg cio que 212 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 operam com diferentes moedas Considerando uma altera o de 10 no c mbio do euro em rela o s moedas onde essa exposi o mais significativa os impactos em resultados em milhares de euros seriam os seguintes 10 10 EGP 8 889 7 273 TRY 2 222 1 818 CNY 4 556 3 727 2 111 1 727 40 OUTRAS D VIDAS A TERCEIROS Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 estas rubricas tinham a seguinte composic o 2008 2007 Corrente N o corrente Corrente N o corrente Empresas participadas e participantes 12 500 Outros accionistas 1 866 787 7 708 519 Fornecedores de imobilizado 28 533 18 228 42 486 18 997 Outros credores 28 575 23 142 1 299 58 986 19 515 73 336 20 814 Em Outros credores encontram se relevados saldos a pagar a diversas entidades por transac es n o relacionadas com as actividades principais do Grupo 41 OUTROS PASSIVOS CORRENTE
376. os econ micos futuros Nestas situa es estes custos s o classificados como activos intang veis As amortiza es s o calculadas ap s o in cio de utiliza o dos bens pelo m todo das quotas constantes em conformidade com o seu per odo de vida til estimado 2 6 Activos fixos tang veis Os activos fixos tang veis utilizados na produ o presta o de servi os ou para uso administrativo s o registados ao custo de aquisi o ou produ o incluindo as despesas imput veis compra deduzido da deprecia o acumulada e perdas de imparidade quando aplic vel Os activos ligados actividade cimenteira existentes em 1 de Janeiro de 2004 foram reavaliados conforme permitido pelas disposi es transit rias do IFRS 1 assumindo se o valor resultante como novo valor de custo Os activos fixos tang veis s o depreciados pelo m todo das quotas constantes a partir da data em que se encontram dispon veis para ser utilizados no uso pretendido de acordo com as seguintes vidas teis estimadas Anos de vida til Edif cios e outras constru es 10 50 Equipamento b sico 7 30 Equipamento de transporte 4 8 Ferramentas e utens lios 2 8 Equipamento administrativo 2 14 Outros activos fixos tang veis 2 10 A quantia depreci vel dos activos fixos tang veis n o inclui o valor residual que se estima no final das respectivas vidas teis Adicionalmente a deprecia o cessa quando os activos passam a ser classi
377. otal dos activos 391 806 474 748 Total dos passivos 152 239 123 516 Total do capital pr prio 239 567 351 232 Quota parte do Grupo nos capitais pr prios 97 663 163 533 Vendas e prestac o de servicos 42 065 98 994 Resultados do exerc cio 189 758 22 809 Quota parte do Grupo nos resultados do exerc cio 86 755 7 782 182 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO O RELAT RIO E CONTAS 08 20 OUTROS INVESTIMENTOS Os Outros investimentos tiveram os seguintes movimentos nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 Activos financeiros dispon veis Activos financeiros Activos financeiros para venda ao justo valor por detidos at Custo Justo valor resultados maturidade Total Investimento bruto Saldo em 1 de Janeiro de 2007 169 933 169 933 Efeito cambial 42 618 11 471 10 811 Reavalia es ajustamentos 2 111 2 111 Aumentos 2 921 2 921 Transfer ncias 158 008 8 261 138 199 11 548 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 14 804 9 754 149 669 174 227 Altera es de per metro Nota 5 298 106 404 Efeito cambial 353 30 9 29 869 30 200 Reavalia es ajustamentos 499 1 091 592 Aumentos 314 2 195 4 022 6 531 Transfer ncias 2 806 2 806 Aliena es 1 872 8 382 10 254 Abates 34 34 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 10 352 4 096 3 029 119 801 137 277 Imparidade dos investimentos Saldo em 1 de Janeiro de 2007 16 595 16 595 Efeito cambial 85 85 Aumentos
378. ou suspensos A data deste relat rio foram revistas as declara es fiscais da Empresa relativas a IRC at ao exerc cio de 2005 tendo se iniciado a revis o do exerc cio de 2006 Em resultado da revis o efectuada pelas autoridades fiscais s declara es de IRC dos exerc cios de 1996 a 2005 surgiram correc es mat ria tribut vel e imposto apuradas ao abrigo do regime de tributa o pelo lucro consolidado vigente at 2000 e posteriormente ao abrigo do RETGS sendo as correc es mais significativas relativas ao acr scimo das amortiza es derivadas das reavalia es do activo imobilizado corp reo O Conselho de Administra o com base nos pareceres t cnicos dos seus consultores entende que as referidas correc es n o t m provimento pelo que as mesmas foram objecto de reclama es graciosas e ou impugna es judiciais Adicionalmente entendimento do Conselho de Administra o que o pagamento do imposto por liquida es adicionais relativas a exerc cios at ao ano 2001 ou por factos tribut rios influenciados por opera es ocorridas at aquela data e que possam vir a originar liquida es em exerc cios futuros a ser devido da responsabilidade do Fundo de Regulariza o da D vida P blica Para os anos de 1997 e 1998 este entendimento foi sancionado pelo Ac rd o da 1 Sec o do Supremo Tribunal Administrativo entretanto confirmado pelo Pleno da Sec o cujas consequ ncias s o o recon
379. ou uma diminui o de 1 1 por efeito da quebra acentuada do segmento habitacional da ordem dos 8 o que corresponde ao seu segundo pior registo desde o in cio da crise do sector em 2002 rea de Neg cios de Portugal Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 7 10 ton 6 900 6 820 1 2 6 850 Utiliza o da Capacidade Instalada 87 8 93 2 89 8 Vendas de Cimento e Cl nquer 10 ton 5 636 6 133 8 1 5 849 Quota de Mercado 54 9 55 1 53 8 Vendas de Bet o 10 2 887 3 195 9 6 3 137 Vendas de Agregados 10 ton 7 399 6 904 7 2 7 607 Vendas de Argamassas 10 ton 175 150 16 2 156 Volume de Neg cios 10 euros 546 6 562 6 2 8 531 6 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 171 9 172 7 0 5 173 9 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 117 3 117 7 0 3 122 2 Capitais Empregues 10 euros 616 8 595 6 3 6 605 8 Investimentos Industriais 10 euros 31 9 28 5 11 9 28 2 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 1 540 1 559 1 2 1 572 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 354 360 1 5 328 Margem EBITDA 31 4 30 32 7 Margem EBIT 21 5 20 9 23 0 1 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 2 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Esta quebra da constru o residencial ditou um decr scimo de quase 9 no consumo de cimento para cerca de 7 2 milh es de toneladas e uma redu o sensivelmente id ntica das vendas do Grupo CIMPOR no mercado
380. participa o superior a 2 no capital social da CIMPOR Grupo Lafarge Investifino Investimentos e Participa es SGPS S A e Bipadosa S A respectivamente Para efeitos do ponto 0 4 do Anexo ao Regulamento da CMVM n 1 2007 a aferi o da independ ncia dos administradores da Sociedade que subjaz informa o contida no presente Relat rio baseia se nos elementos facultados pelos pr prios tendo por refer ncia o elenco de situa es previstas na disposi o legal supra citada Por conseguinte mais de um quarto dos membros do Conselho de Administra o tr s num total de onze s o administradores n o executivos independentes o que se considera ser um n mero adequado tendo em conta a dimens o da CIMPOR e a sua estrutura accionista e est em conformidade com o estabelecido na recomenda o 11 1 2 2 da CMVM Al m disso nenhum dos administradores n o executivos se encontra nas situa es previstas n 1 do artigo 414 A do C digo das Sociedades Comerciais com excep o das respectivas al neas b e h enquanto administradores da pr pria CIMPOR e membros de rg os de administra o ou de fiscaliza o de cinco sociedades vide Anexo ao presente Relat rio O facto de as referidas recomenda es sobre a composi o qualitativa do Conselho de Administra o se encontrarem expressamente previstas no artigo 7 do Regulamento deste rg o ilustra bem a import ncia que a CIMPOR atribui
381. pectivo regulamento interno mecanismos que lhe permitem ajuizar da independ ncia dos seus membros e do cumprimento pelos mesmos das regras previstas na lei em mat ria de incompatibilidades quer aquando da sua designa o quer em momento subsequente Em virtude destes mecanismos a aferi o por aquele rg o da independ ncia e incompatibilidades dos seus membros que subjaz informa o contida no presente relat rio tem por base a informa o facultada pelos pr prios tendo por refer ncia o elenco de situa es previstas no n 5 do artigo 414 e no artigo 414 A ambos do C digo das Sociedades Comerciais Em linha com a recomenda o 11 1 3 1 da CMVM o Presidente do Conselho Fiscal possui as compet ncias adequadas ao exerc cio das respectivas fun es N o obstante tal como acima explicitado a CIMPOR n o concorda com o conte do daquela recomenda o relativamente sua qualifica o como n o independente luz da al nea b do n 5 do artigo 414 do C digo das Sociedades Comerciais dado exercer fun es h mais de 3 mandatos De acordo com o artigo 6 do Regulamento do Conselho Fiscal e em conformidade com as regras legais aplic veis e as recomenda es 11 4 2 11 4 3 1 4 4 e 11 4 5 o Conselho Fiscal desempenha inter alia as seguintes fun es relativamente revis o oficial de contas e auditoria da Sociedade e O Conselho Fiscal prop e Assembleia Geral a nomea o do Revisor
382. por Financial Operations B V US Private Placement 12Y 27 Jun 03 4 90 27 Jun 15 172 186 161 989 883 055 855 939 Os US Private Placements encontram se designados como passivos financeiros registados ao justo valor atrav s de resultados decorrente da adop o no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2005 das disposi es transit rias estabelecidas na revis o da IAS 39 Em 31 de Dezembro de 2008 as varia es no justo valor incorporadas nos valores reconhecidos dos US Private Placements ascendem a 70 605 milhares de euros 86 783 milhares de euros em 31 de Dezembro de 2007 Empr stimos banc rios Em 31 de Dezembro 2008 e 2007 as d vidas a institui es de cr dito apresentavam a seguinte composi o N o corrente Tipo de financiamento Moeda Taxa de juro 2008 2007 Empr stimo bilateral EUR Euribor 0 275 199 627 Empr stimo bilateral EUR Euribor 0 550 299 526 Empr stimo bilateral EUR Euribor 0 750 111 997 Empr stimo bilateral EUR Euribor 0 275 280 000 280 000 Financiamento BEI EUR Taxa b sica BEI 40 000 46 667 Bilaterais BRL V rias 7 280 13 043 Bilaterais EUR V rias 72 022 126 676 Bilaterais CVE V rias 11 49 Bilaterais CNY V rias 930 Bilateral INR 10 50 14 838 Bilateral MAD V rias 1 667 Bilaterais PEN V rias 1 107 628 1 028 075 467 993 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 199 Tipo de financiamento Empr stimo Bilateral Financiamento BEI Bila
383. presenta es reuni es e respostas a solicita es de informa o atrav s de contactos telef nicos e mail ou correio tradicional Vias de acesso ao Gabinete de Rela es com Investidores Morada Contactos Pessoais Gabinete de Rela es com Investidores Dra Filipa S Mendes CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa PORTUGAL Telefones Fax E Mail Internet 21 311 81 00 21 311 88 89 21 311 88 67 gri Dcimpor pt www cimpor pt Paralelamente os comunicados de informa o privilegiada e outras informa es de interesse relacionadas com a actividade do Grupo as convocat rias e os mecanismos para participa o nas Assembleias Gerais os Relat rios e Contas uma descri o sum ria da estrutura accionista e a evolu o da cota o das ac es CIMPOR s o igualmente divulgados atrav s do site www cimpor pt Este ltimo para al m dos referidos conte dos e da informa o obrigat ria prevista no artigo 4 do Regulamento da CMVM n 1 2007 divulgada em Portugu s e Ingl s tamb m em linha com a recomenda o 11 1 3 da CMVM inclui ainda entre outros elementos e Um relat rio detalhado sobre a estrutura e as pr ticas de governo societ rio CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 57 RELAT RIO E CONTAS 08 e O C digo de tica do Grupo e O Regulamento do Conselho de Administra o e O Regulamento do Conselho Fiscal e
384. principais atribui es estimular a difus o do conhecimento no seio do Grupo a CIMPOR TEC mant m a publica o mensal de um Boletim T cnico onde designadamente se analisam temas de actualidade relacionados com a actividade cimenteira se d o a conhecer as preocupa es e pol ticas da CIMPOR em mat ria de Desenvolvimento Sustent vel e se apresentam estudos de casos com o objectivo de partilhar e disseminar internamente aquilo que s o consideradas as melhores pr ticas do Grupo CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 105 RELAT RIO E CONTAS 08 5 Sustentabilidade e Responsabilidade Social O Relat rio de Sustentabilidade do Grupo CIMPOR relativo ao ano de 2008 elaborado de acordo com as directrizes da GRI Global Reporting Initiative e a publicar em simult neo com o presente faz ampla refer ncia a estas mat rias nomeadamente ao desempenho ambiental e social do Grupo pelo que para um maior detalhe sobre as mesmas nos permitimos remeter os Senhores Accionistas para a leitura do referido Relat rio igualmente dispon vel no site www cimpor pt 5 1 Desenvolvimento Sustent vel Conforme sublinhado em Relat rios de anos anteriores a CIMPOR apoia firmemente o conceito de Desenvolvimento Sustent vel procurando compatibilizar a excel ncia dos desempenhos t cnico econ mico e financeiro factores decisivos no processo de cria o de valor com uma postura efectiva de responsabilidade social
385. r 2 020 4 565 13 Mai 50 000 4 250 27 Mai 2 775 5 665 29 Mai 3 804 5 670 29 Mai 3 421 5 670 29 Mai 10 000 5 700 02 Jun 30 000 5 705 02 Jun 10 000 5 350 11 Jun 5 633 4 000 21 Ago 1 485 4 010 21 Ago 26 322 4 020 21 Ago 3 506 4 075 22 Ago 23 054 4 080 22 Ago _ 860 990 _ Vicente Arias Mosquera Dr 1 820 380 4 565 13 Mai AAA a a a Jos Manuel Baptista Fino Sr 670 380 4 565 13 Mai E e O _ _ _ _ _ Jos Enrique Freire Arteta Dr 750 380 4 565 13 Mai AAA E AR Jaime de Macedo Santos Bastos Dr 26 650 26 650 Notas 1 Posi o inalterada desde a data de in cio do seu mandato a 11 de Maio de 2007 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 273 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Art 447 n 2 al nea d do C digo das Sociedades Comerciais Aquisi es e Aliena es de T tulos Movimentos em 2008 Accionistas OS Titulos Aquisi es Aliena es Praco Data 31 12 07 31 12 08 M dio Teixeira Duarte Engenharia e Constru es S A 1 35 988 245 35 988 245 6 076 Entre 18 Mar e 30 Dez 7 0 Pacim SGPS SA 2 0 2 610 000 3 935 Entre 30 Jul e 09 Out 7 2 610 000 Pasim Sociedade Imobili ria S A 2 0 1 000 000 4 625 Entre 20 Jun e 30 Jul 7 1 000 000 Investifino Investimentos e Participa es SGPS S A 3 136 140 000 136 140 000 Atlansider SGPS S A 4 31 453 576 13 350 968 4 890 Entre 08 Jan e 10 Out 7 44 804 844 Meg
386. r a Assembleia Geral re na em primeira quer em segunda convoca o a menos que neste ltimo caso estejam presentes ou representados accionistas detentores de pelo menos metade do capital social podendo ent o tais delibera es ser tomadas pela maioria dos votos expressos 111 3 Comportamento das Ac es CIMPOR na Bolsa de Valores Em 2008 o mercado de ac es sofreu a n vel mundial uma das suas maiores 50 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 desvaloriza es de sempre na sequ ncia da crise do mercado de cr dito de alto risco norte americano subprime e dos seus efeitos devastadores na actividade banc ria e sobretudo a partir do terceiro trimestre do ano na chamada economia real A bolsa de valores de Lisboa n o escapou a esta conjuntura acusando uma queda 5120 de 51 3 com um volume de neg cios de apenas 52 mil milh es de euros inferior em 45 ao registado em 2007 e um n vel de volatilidade que atingiu um m ximo de 32 6 A evoluc o do t tulo CIMPOR acompanhou esta tend ncia tendo movimentado um total de cerca de 283 milh es de ac es menos 34 que no ano anterior no valor de perto de 1 4 mil milh es de euros metade do montante transaccionado em 2007 Evolu o da Cota o das Ac es CIMPOR 6 4 Pagamento de Dd oros Dividendos iN y 2007 5S8 E hiy O 22 lt lt lt lt lt lt lt l
387. rado dos activos do fundo Total de custos proveitos com planos de sa de 3289 1 354 _ 3 084 21 065 Total de custos proveitos com planos de benef cio definido Notas 10 35 2144 2795 5 123 55H O movimento ocorrido nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 nos valores das responsabilidades por benef cios definidos e dos correspondentes activos dos fundos pode ser detalhado como segue Planos de pens es Planos de sa de Total 2008 2007 2008 2007 2008 2007 Responsabilidade por benef cios definidos 1 de Janeiro 81 645 88 592 16 096 20 833 97 741 109 425 Variac o de per metro 1 203 1 203 Benef cios e pr mios pagos 5 944 5 528 782 841 6 726 6 369 Custo dos servicos correntes 1 069 1 335 435 352 1 504 1 687 Cortes liquida es constitui es a 2 601 2 042 559 Custo dos juros 3 918 3 772 812 1 002 4 730 4 774 Ganhos e perdas actuariais b 5 999 6 526 636 5 152 6 635 11 678 Diferencas de c mbio 109 241 99 350 99 Responsabilidade por benef cios definidos 31 de Dezembro 73 181 81 645 17 726 16 096 90 907 97 741 Valor fundo de pens es 1 de Janeiro 79 300 81 781 79 300 81 781 Varia o de per metro 940 940 Transfer ncias 874 874 Contribui es para o fundo 3 899 2 019 3 899 2 019 Benef cios e pr mios pagos pelo fundo 5 952 5 538 5 952 5 538 Rendimento esperado dos activos do fundo 3 531 3 667 3 531 3 667
388. rado necess rio o recurso utiliza o de outros meios electr nicos para al m dos mecanismos disponibilizados via Internet para vota o nas Assembleias Gerais Em s ntese com a consagra o do princ pio uma ac o um voto o cumprimento dos prazos para demonstrar o direito a participar e votar em Assembleia Geral passou a constituir a nica limita o imposta pelos estatutos ao exerc cio do direito de voto 1 3 Pol tica de Remunera o da Sociedade e Avalia o da Administra o At data a Assembleia Geral n o tem tido interven o em mat ria de pol tica de remunera o da Sociedade desde logo por haver nomeado uma comiss o destinada fixa o das remunera es dos rg os sociais a quem compete implicitamente a respectiva avalia o No entanto os accionistas sempre t m procedido nas sucessivas Assembleias Gerais Anuais aprecia o geral da administra o da Sociedade nos termos definidos no artigo 376 do C digo das Sociedades Comerciais o que pressup e igualmente a avalia o dos membros do Conselho de Administra o 1 4 Medidas Relativas ao Controlo da Sociedade N o existem quaisquer medidas estatut rias ou outras suscept veis de interferir no xito de uma eventual Oferta P blica de Aquisi o ou quaisquer medidas defensivas que tenham por efeito provocar uma eros o grave no patrim nio da Sociedade em caso de transi o de controlo ou de mudan a da composi o
389. radores executivos da CIMPOR quando solicitados por outros membros dos rg os sociais prestam em tempo til e de forma adequada ao pedido as informa es por eles requeridas e O Presidente da Comiss o Executiva remete ao Presidente do Conselho de Administra o e ao Presidente do Conselho Fiscal as actas das respectivas reuni es sendo certo que a respectiva convocat ria antecipadamente conhecida por todos j que estas reuni es t m uma periodicidade semanal em dia fixo 1 1 4 2 Comiss o Consultiva Interna para o Governo Societ rio e Responsabilidade Social No in cio de 2002 e tendo em conta as melhores pr ticas internacionais de corporate governance foi constitu da no seio do Conselho de Administra o uma Comiss o Consultiva sobre Governo da Sociedade Em 2005 o Conselho de Administra o entendeu alargar o mbito destas mat rias as quest es relativas responsabilidade social do Grupo passando aquela Comiss o a designar se por Comiss o Consultiva Interna do Conselho de Administra o para o Governo Societ rio e Responsabilidade Social Presentemente compete a esta Comiss o tal como previsto no artigo 20 do Regulamento do Conselho de Administra o estudar preparar e aconselhar aquele rg o no que concerne s normas e procedimentos internos a adoptar pelo mesmo em mat ria de desenvolvimento e aperfei oamento de princ pios e pr ticas de conduta de governo societ rio de desenvolv
390. ral anual de accionistas uma declara o sobre a pol tica de remunera es respectivamente dos rg os de administra o e fiscaliza o e dos demais dirigentes na acep o do n 3 do artigo 248 do C digo dos Valores Mobili rios Neste contexto devem nomeadamente ser explicitados aos accionistas os crit rios e os principais par metros propostos para a avalia o do desempenho para determina o da componente vari vel quer se trate de pr mios em ac es op es de aquisi o de ac es b nus anuais ou de outras componentes A CIMPOR tem entendido n o submeter Assembleia Geral Anual uma declara o sobre a pol tica de remunera es dos rg os sociais seja para efeitos da anterior Recomenda o n 8 A da CMVM seja para efeitos da actual Recomenda o 11 1 5 2 tendo em conta que os accionistas ao haverem depositado numa Comiss o de Fixa o de Remunera es devidamente mandatada a responsabilidade de definir tal pol tica lhe conferiram total autonomia nessa mat ria Relativamente aos demais dirigentes entendimento do actual Conselho de Administra o que encontrando se em final de mandato n o dever submeter pr xima Assembleia Geral 18 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Anual onde ser eleito um novo rg o de administra o uma declara o sobre a futura pol tica de remunera es dos referidos diri
391. rdas actuariais os quais s o registados em Reservas semelhan a do tratamento dado aos benef cios de reforma no final de cada per odo contabil stico s o obtidos estudos actuariais elaborados por entidades independentes de forma a determinar as responsabilidades a essa data 2 20 Pagamentos baseados em ac es Os benef cios concedidos a colaboradores ao abrigo de Planos de incentivos de aquisi o de ac es ou de op es sobre ac es s o registados de acordo com as disposi es da IFRS 2 Pagamento com base em ac es De acordo com a IFRS 2 os benef cios concedidos e liquidados em ac es pr prias instrumentos de capital pr prio s o reconhecidos pelo respectivo justo valor na data de atribui o O justo valor determinado na data de atribui o do benef cio reconhecido como custo de forma linear ao longo do per odo em que o mesmo adquirido pelos benefici rios decorrente da presta o de servi os 2 21 Activos e passivos contingentes Os passivos contingentes n o s o reconhecidos nas demonstra es financeiras consolidadas sendo divulgados no anexo s demonstra es financeiras a menos que a possibilidade de uma sa da de fundos afectando benef cios econ micos futuros seja remota caso em que n o s o objecto de divulga o Os activos contingentes n o s o reconhecidos nas demonstra es financeiras consolidadas mas divulgados no anexo quando prov vel a exist ncia de um b
392. rdo com a legisla o vigente a Empresa obrigada a transferir para reserva legal pelo menos 5 do resultado l quido anual at que a mesma atinja no m nimo 20 do capital Esta reserva n o pode ser distribu da aos accionistas podendo contudo ser utilizada para absorver preju zos depois de esgotadas todas as outras reservas ou ser incorporada no capital Ajustamentos de partes de capital Os movimentos ocorridos no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 correspondem a i transfer ncia de Resultados transitados para Ajustamentos de partes de capital dos resultados obtidos e n o distribu dos pelas empresas participadas cujos investimentos financeiros est o registados pelo m todo da equival ncia patrimonial ii ajustamentos ao valor dos investimentos financeiros decorrentes de varia es patrimoniais nas empresas participadas n o justificadas pelos respectivos resultados Nota 10 Aplica o dos resultados De acordo com a delibera o da Assembleia Geral de Accionistas de 9 de Maio de 2008 o resultado l quido do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2007 foi aplicado da seguinte forma Dividendos 154 560 Gratifica es a empregados 3 000 Resultados transitados 81 159 Reserva legal 12 565 251 284 Os dividendos atribu dos s ac es pr prias n o distribu dos no montante de 1 325 milhares de euros est o inclu dos na rubrica de Resultados transitados Ac es pr prias A legisla
393. relacionadas Lafarge S A e relacionadas 7 189 58 806 18 760 9 1 386 2 012 51 927 Teixeira Duarte SGPS S A relacionadas 2 434 9 11 123 599 3 7 629 Manuel Fino SGPS S A e relacionadas 151 353 11 396 150 1 029 18 883 608 3 740 3 279 67 339 Na rubrica de Fornecimentos e servi os externos est o inclu dos os custos com o Contrato de Coopera o Industrial e T cnica assinado com a Lafarge S A cujas factura es nos anos de 2008 e 2007 ascenderam a 1 150 milhares de euros por ano Este contrato que foi assinado em 12 de Julho de 2002 e teve dois aditamentos o ltimo dos quais em Abril de 2005 terminando em 31 de Mar o de 2009 As transac es entre partes relacionadas incluem ainda opera es de aquisi o de participa es sociais nomeadamente No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 as aquisi es a empresas associadas C PA e Arenor de participa es financeiras e outros activos em Portugal e Espanha no valor global aproximado de 62 milh es de euros Nota 5 No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2007 a aquisi o ao Grupo Lafarge de 50 das participa es na rea de neg cio da Turquia por 266 5 milh es de euros e o contrato promessa celebrado entre a Cimpor Ind stria e a C PA para a aquisi o pela primeira da totalidade das ac es representativas do capital da Teporset por 500 milhares de euros Benef cios atribu dos aos membros do Conselho de Administra o e da Alta Direc o Os
394. relativos a empresas do grupo Valores pagos Valores recebidos no exerc cio no exerc cio Cimpor Ind stria de Cimentos S A 58 500 65 500 3 Empr stimos obtidos relativos a empresas do grupo Valores pagos Valores recebidos no exerc cio no exerc cio Cimpor Investimentos SGPS S A 7 488 7 488 4 Outras informa es a Considerou se no movimento l quido de Imposto sobre o Rendimento a totalidade dos pagamentos efectuados por conta do grupo fiscal b Para a necess ria compreens o da demonstra o dos fluxos de caixa acrescenta se que a Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A tem como pol tica apoiar financeiramente as empresas suas participadas estando os respectivos movimentos devidamente reflectidos nas demonstra es financeiras da Empresa 254 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 ANEXO S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Valores expressos em milhares de euros NOTA INTRODUT RIA A Cimpor Cimentos de Portugal SGPS S A Empresa constitu da em 26 de Mar o de 1976 com a designa o social de Cimpor Cimentos de Portugal E P tem sofrido diversas altera es estruturais e jur dicas que a conduziram lideran a de um Grupo Empresarial com actividades em Portugal Espanha Marrocos Tun sia Egipto Turquia Brasil Peru Mo ambique Africa do Sul China India e Cabo Verde Grupo Cimpor
395. rentes dos contratos em vigor como segue Valor futuro 2008 2007 At 1 ano 4 959 4 481 Entre 1 e 5 anos 8 997 6 276 A mais de 5 anos 10 61 O total de custos com contratos de locac o operacional reconhecidos na demonstrac o consolidada dos resultados ascendeu a 5 085 milhares de euros em 2008 4 891 milhares de euros em 2007 38 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS No mbito da pol tica de gest o de riscos do Grupo CIMPOR em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007 estavam contratados um conjunto de instrumentos financeiros derivados destinados a minimizar os riscos de exposi o a varia es de taxa de juro e de taxa de c mbio 202 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O Grupo procede contrata o deste tipo de instrumentos ap s analisar os riscos que afectam a sua carteira de activos e passivos e verificar quais os instrumentos existentes no mercado que se revelam mais adequados cobertura desses riscos Estas opera es s o sujeitas a aprova o pr via por parte da Comiss o Executiva e acompanhadas permanentemente pela Area de Opera es Financeiras S o apurados periodicamente diversos indicadores relativos a estes instrumentos nomeadamente o seu valor de mercado e a sensibilidade dos cash flows previsionais e do pr prio valor de mercado a altera es nas vari veis chave que os condicionam com o objectivo de avaliar os seus efeitos fin
396. rgamassas com uma capacidade de produ o de 80 mil toneladas ano e e Uma participa o de 50 no capital da empresa Cementos Especiales de las Islas S A CEISA Esta ltima conjuntamente com as suas subsidi rias det m entre outros activos e Uma moagem de cimento localizada na ilha de Gran Can ria com uma capacidade de produ o de 1 5 milh es de toneladas ano e Cinco centrais de bet o pronto duas em La Palma e tr s na Gran Can ria com um volume de produc o em 2007 de cerca de 220 mil metros c bicos e Tr s f bricas de argamassas em Fuerteventura Lanzarote e Gran Can ria com uma capacidade total de produ o de 400 mil toneladas ano e Sete terminais portu rios nas ilhas de La Palma Tenerife Lanzarote Fuerteventura dois e Gran Can ria dois e Uma pedreira de pozolanas na Gran Can ria e Quatro instala es de prefabricados sendo uma na Gran Can ria e tr s em La Palma e e Dois barcos de 5 200 toneladas cada No contexto da forte crise que o mercado ib rico actualmente atravessa estes novos activos para al m da sua rentabilidade pr pria constituem ainda uma importante fonte de sinergias na medida em que garantem s f bricas do Grupo localizadas na Pen nsula a coloca o de uma quantidade significativa de cl nquer contribuindo decisivamente para uma maior utiliza o da sua capacidade instalada 78 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RI
397. ridas no exerc cio das op es iniciais e pelas correspondentes op es derivadas constitui uma s rie e O n mero de op es iniciais atribu das a cada benefici rio definido pela Comiss o de Fixa o de Remunera es no caso dos membros do Conselho de Administra o da holding e pela Comiss o Executiva nos restantes casos e O n mero de op es derivadas a exercer anualmente por cada benefici rio n o poder exceder no seu conjunto o n mero de ac es por ele detidas em 28 de Fevereiro do ano em causa independentemente de as mesmas terem sido ou n o adquiridas ao abrigo do Plano e O per odo durante o qual podem ser exercidas as op es iniciais fixado pela Comiss o Executiva enquanto o per odo para o exerc cio das op es derivadas sempre o m s de Mar o de cada ano e As ac es assim adquiridas n o est o sujeitas a qualquer cl usula de inalienabilidade ao contr rio das op es as quais n o podem ser transmitidas por neg cio entre vivos em caso de morte do benefici rio apenas transmitido aos herdeiros o direito de libera o das respectivas op es o qual se traduz no direito ao recebimento do valor da diferen a entre o pre o de exerc cio das mesmas e o pre o de mercado das ac es data do bito e O Plano e respectivo Regulamento podem ser revogados ou alterados a qualquer momento por decis o da Comiss o de Fixa o de Remunera es sem preju zo da manuten
398. riores Outros proveitos e ganhos extraordin rios 2008 391 4 104 900 112 471 112 971 1 157 111 801 13 112 971 2008 60 86 14 166 104 62 23 38 62 2007 8 780 21 92 8 893 251 386 _ 260 279 10 221 250 054 4 _ 260 279 2007 62 199 182 443 3 888 4 331 609 16 3 041 35 31 4 331 NDICE 48 49 RELAT RIO E CONTAS 08 ESTADO E OUTROS ENTES P BLICOS Em 31 de Dezembro de 2008 os saldos com estas entidades eram como segue Saldos Saldos devedores credores Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 1 333 1 698 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 29 111 Imposto sobre o Valor Acrescentado 91 Contribui es para a Seguran a Social 103 1 363 2 003 Em 31 de Dezembro de 2008 o saldo credor de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas colectivas resulta do apuramento do imposto no mbito do regime especial de tributa o dos grupos de sociedades Nota 6 Tendo em vista o desenvolvimento sustent vel de novos materiais com base no cimento a serem produzidos pelo Grupo a Empresa celebrou com o Massachusetts Institute of Technology um protocolo na rea da Investiga o amp Desenvolvimento cujo encargo no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 ascendeu ao valor de aproximadamente 90 milhares de euros A Empresa tem em curso a prepara o da candidatura a apresentar no mbito do Sistema de Incentivos Fisca
399. ro Decreto Lei n 22 92 de 14 de Fevereiro Decreto Lei n 264 92 de 24 de Novembro QUADRO DISCRIMINATIVO DAS REAVALIA ES O detalhe dos custos hist ricos de aquisi o das imobiliza es corp reas e da correspondente reavalia o l quidos de amortiza es acumuladas em 31 de Dezembro de 2008 o seguinte Valores Custos Reavalia es contabil sticos Rubricas hist ricos Nota 40 reavaliados Terrenos e recursos naturais 359 2 050 2 409 Edif cios e outras constru es 862 2 566 3 428 Equipamento b sico 26 26 Equipamento de transporte 152 152 Equipamento administrativo 296 20 316 1 695 4 636 6 331 De acordo com a legisla o portuguesa em vigor uma parte 40 do aumento das amortiza es resultante das reavalia es n o aceite como custo para efeitos de determina o da mat ria colect vel em sede de IRC originando um imposto diferido passivo de 274 milhares de euros Nota 6 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 263 16 RELAT RIO E CONTAS 08 EMPRESAS DO GRUPO ASSOCIADAS E PARTICIPADAS Em 31 de Dezembro de 2008 os investimentos financeiros tinham a seguinte composi o Capital Percentagem Capital Resultado Valor de Empresas do grupo social de participa o pr prio l quido balan o Partes de capital em empresas do grupo Cimpor Inversiones S A 522 700 000 100 657 437 32 744 641 444 Cimpor Portugal SGPS S A 125 000 000 100 391 041 11 885 438 480 Cimpor Rein
400. ros ou parcialmente neutros em termos de emiss o de pneus farinhas animais e biomassa vegetal permitiu atingir uma taxa de substitui o t rmica da ordem dos 14 e a consequente poupan a e venda de 75 000 licen as Ainda que sem influ ncia na contabilidade global das emiss es de CO mas com importante contributo para a resolu o do grave problema ambiental criado pela gera o e acumula o de res duos industriais perigosos a f brica de Souselas iniciou em 2008 a valoriza o daquele tipo de res duos 5 2 Responsabilidade Social O Grupo CIMPOR no mbito da sua pol tica de desenvolvimento sustent vel e consciente da necessidade de liga o ao meio social em que se insere e das suas responsabilidades para com as popula es com que diariamente se relaciona tem vindo a intensificar ao longo dos anos uma rela o privilegiada com as comunidades envolventes das suas instala es desenvolvendo um conjunto de ac es de significativa import ncia nos campos social educativo cultural e desportivo para al m daquelas que desenvolve no dom nio ambiental Embora a iniciativa parta em geral das empresas do Grupo ou dos seus colaboradores caso do programa Connosco frequente receberem se solicita es de apoio das mais variadas entidades colectivas e individuais desde institui es de car cter social e g escolas lares de idosos hospitais igrejas e bombeiros a associa es culturais as
401. roximadamente cento e um milh es de euros sem que at ao momento se tenham efectuado as liquida es correspondentes As correc es em causa incidem essencialmente sobre resultados financeiros decorrentes sobretudo de interpreta es n o ajustadas natureza de determinadas transac es sendo convic o do Conselho de Administra o que da conclus o dos recursos administrativos e ac es judiciais que as empresas ir o interpor contestando as referidas correc es n o resultar o encargos relevantes para o Grupo Esta convic o corroborada pelo entendimento e parecer dos seus consultores jur dicos e fiscais os quais qualificam maioritariamente como remotas as probabilidades de se virem a perder tais ac es Garantias Em 31 de Dezembro de 2008 as empresas do Grupo tinham prestado a terceiros garantias de 126 604 milhares de euros Destas 28 409 milhares de euros respeitam a garantias prestadas s autoridades fiscais para fazer face s liquida es adicionais de impostos dos exerc cios de 1990 a 2003 cuja responsabilidade estimada est provisionada na rubrica de Provis es para riscos legais e fiscais Nota 35 Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 o detalhe das garantias prestadas a terceiros como segue 2008 2007 Garantias prestadas Por processos fiscais em curso 28 409 28 319 Sindicato banc rio 47 317 54 214 A fornecedores 30 820 41 593 Outros 20 058 14 349 126 604 138 475 Adicional
402. rrespondentes a aquisi es anteriores a 1 de Janeiro de 1999 foram mantidos de acordo com os valores anteriores sendo sujeitos a testes de imparidade anuais desde aquela data Nos casos em que o custo de aquisi o inferior ao justo valor dos activos l quidos identificados a diferen a apurada registada como ganho na demonstra o de resultados do per odo em que ocorre a aquisi o 2 5 Activos intang veis Os activos intang veis compreendem essencialmente as despesas incorridas em projectos espec ficos com valor econ mico futuro e encontram se registados ao custo de aquisi o deduzido das amortiza es acumuladas e perdas de imparidade Os activos intang veis 138 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 apenas s o reconhecidos se for prov vel que dos mesmos advenham benef cios econ micos futuros para o Grupo sejam por este control veis e o respectivo valor possa ser medido com fiabilidade Os activos intang veis gerados internamente nomeadamente as despesas com investiga o e desenvolvimento corrente s o registados como custo quando aquelas s o incorridas Os custos internos associados manuten o e ao desenvolvimento de software s o registados como custos na demonstra o de resultados quando incorridos excepto na situa o em que estes custos estejam directamente associados a projectos para os quais seja prov vel a gera o de benef ci
403. rridos nesta rubrica foram os seguintes Saldo em 1 de Janeiro de 2007 58 683 Altera es de per meiro 1 903 Efeito da convers o cambial 206 Reforcos Nota 11 7 652 Revers es Nota 8 4 179 Utiliza es 2 254 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 61 599 Altera es de per meiro 8 9 Efeito da convers o cambial 1 451 Refor os Nota 11 9 330 Revers es Nota 8 5 076 Utiliza es 5 327 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 59 954 Os aumentos e as revers es a ajustamentos de saldos a receber de clientes encontram se reconhecidos na demonstra o de resultados nas rubricas de Outros custos operacionais e Outros proveitos operacionais respectivamente Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 o detalhe por antiguidade de vencimentos da rubrica Clientes e adiantamentos a fornecedores era o seguinte 2008 2007 Saldos n o vencidos 245 972 255 907 Saldos vencidos At 180 dias 77 557 69 485 De 180 a 360 dias 3 777 8 220 Mais de 360 dias 46 090 51 849 373 397 385 460 O valor contabil stico das contas a receber pr ximo do seu justo valor O Grupo n o tem uma concentrac o significativa de riscos de cr dito dado que o risco se encontra dilu do por um vasto conjunto de clientes e outros devedores Os ajustamentos constitu dos representam a estimativa da perda de valor dos saldos a receber decorrente da an lise ao risco efectivo de incobrabilidade ap s dedu o dos montantes cobertos por seguros de cr dito
404. s Qualificadas ou Sociedades que se Encontrem em Rela o de Dom nio ou de Grupo Gabinete de Rela es com Investidores Auditor Externo Anexo Membros dos rg os de Administra o e Fiscaliza o Anexo Compra de Ac es Pr prias RELAT RIO DE ACTIVIDADE DO GRUPO 1 Enquadramento Macroecon mico e Sectorial 1 1 Vaz 2 Intern 2 1 2 2 2 3 2 4 Evolu o da Economia Mundial Evolu o do Sector Cimenteiro acionaliza o e Crescimento Org nico ndia China Espanha Outras reas de Neg cios 3 An lise dos Resultados do Grupo 3 9 3 10 3 11 3 12 3 13 3 14 S ntese da Actividade Global Portugal Espanha Marrocos Tun sia Egipto Turquia Brasil Mocambique frica do Sul Cabo Verde China ndia Outras reas CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 56 58 60 69 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 4 Actividade da CIMPOR TEC 5 Sustentabilidade e Responsabilidade Social 5 1 Desenvolvimento Sustent vel 5 2 Responsabilidade Social 6 Recursos Humanos 7 Sa de Ocupacional e Seguran a 8 Pol tica Financeira e de Gest o de Riscos 8 1 Gest o da D vida Financeira 8 2 Pol tica de Gest o de Riscos 8 2 1 Gest o dos Riscos Financeiros 8 2 2 Gest o dos Riscos Patrimoniais 9 Perspectivas para 2009 9 1 Perspectivas Globais 9 2 Grupo CIMPOR 10 Eventos Posteriores DOCUMENTOS DE PRESTA O
405. s atrav s da valoriza o intr nseca dos capitais investidos na Empresa e da sua correcta remunera o e n vel dos Clientes Focaliza o na plena satisfa o das suas expectativas dentro dos princ pios ticos de integridade e de cumprimento das normas aplic veis e n vel dos Colaboradores Remunera o adequada ao seu trabalho cria o de condi es de valoriza o profissional e equidade no tratamento e promo o de uma pol tica activa de respeito pelas normas de higiene sa de e seguran a no trabalho e n vel da Organiza o Busca constante da Excel ncia atrav s do estabelecimento de objectivos ambiciosos e da escolha a todos os n veis de lideran as com capacidade de assump o de responsabilidades e de cumprimento dos objectivos e n vel da Qualidade Respeito pelos normativos nacional e internacional designadamente no tocante Certifica o de Produtos e ao bom funcionamento do Sistema de Gest o da Qualidade e n vel do Ambiente Integra o harmoniosa no meio social cultural envolvente com base numa pol tica activa de requalifica o ambiental e de coopera o com as comunidades locais e n vel da Inova o Prossecu o de uma pol tica de inova o e desenvolvimento de tecnologias produtos e servi os em colabora o com o meio acad mico e cient fico clientes e fornecedores e n vel das Comunidades Locais Implementa o de uma po
406. s com o valor nominal de 1 euro Total 672 000 000 Admitidas negocia o 672 000 000 Conforme Comunicados de Participa es Qualificadas recebidos pela Sociedade at 31 de Dezembro de 2008 e de acordo com as regras de imputa o de direitos de voto estabelecidas no C digo de Valores Mobili rios os titulares das referidas participa es eram aquela data os seguintes N mero Em do Accionistas de Capital Ac es Social Teixeira Duarte SGPS S A 153 884 443 22 90 Manuel Fino SGPS S A 136 141 960 20 26 Grupo Lafarge 116 089 705 17 28 Banco Comercial Portugu s S A 67 474 186 10 04 Bipadosa S A 44 912 524 6 68 Ten Coronel Lu s Augusto da Silva 14 049 090 2 09 1 Incluindo Fundo de Pens es Nenhum accionista da CIMPOR det m direitos especiais e todas as ac es representativas do capital da Sociedade s o livremente transmiss veis em mercado regulamentado N o se conhecem quaisquer acordos parassociais e n o est previsto qualquer sistema de participa o dos trabalhadores no capital social CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 49 RELAT RIO E CONTAS 08 Em 31 de Dezembro de 2007 a CIMPOR detinha em carteira 4 002 209 ac es pr prias tendo alienado aos seus colaboradores no decurso do primeiro semestre de 2008 um total de 1 168 620 ac es a um pre o m dio de cerca de 4 154 euros ao abrigo dos planos de aquisi o e atribui o de op es de co
407. s es para impostos Nota 34 Correc o de exerc cios anteriores Ajustamento do imposto do grupo fiscal e outros Base fiscal Imposto 102 612 37 111 308 8 659 2 165 63 1 36 2 190 2 45 786 331 3 720 51 366 As diferen as permanentes incluem essencialmente os efeitos da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial Notas 10 e 45 Todas as situa es que possam vir a afectar significativamente os impostos futuros encontram se relevadas por via da aplica o do normativo dos impostos diferidos Os movimentos ocorridos no exerc cio em resultado da adop o deste normativo foram quanto sua natureza e impacto os seguintes Saldo inicial Activos por impostos diferidos Ajustamento de d vidas a receber 293 Provis es Nota 34 11 304 Passivos por impostos diferidos Reavalia es de imobiliza es corp reas Nota 13 287 N MERO M DIO DE PESSOAL Revers o Saldo final 9 284 3 8 11 292 13 274 Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa teve ao seu servi o m dia 60 empregados dos quais 51 em regime de ced ncia pela Cimpor Ind stria de Cimentos S A CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 261 NDICE NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 10 MOVIMENTOS OCORRIDOS NO ACTIVO IMOBILIZADO Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 o movimento ocorrido no valor das imobiliza es
408. s o analisadas e avaliadas e sempre que poss vel aferidas com o mercado pelo respons vel da rea ou empresa que deles necessita e subsequentemente dependendo do valor da proposta pelo administrador do pelouro ou pela Comiss o Executiva a quem cabe decidir sobre a respectiva adjudica o CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 59 RELAT RIO E CONTAS 08 ANEXO Membros dos rg os de Administrac o e Fiscalizac o Termo do Mandato 2008 Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Presidente do Conselho de Administra o desde Agosto de 2001 Nasceu em Lisboa Portugal em 19 de Novembro de 1936 Engenheiro Qu mico Industrial pelo Instituto Superior T cnico IST 1959 Master of Science 1966 e Philosophy Doctor 1968 pela Universidade de Birmingham Doutor em Engenharia 1973 pelo IST e Professor Catedr tico 1979 do IST Jubilado Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Membro do Conselho Superior do Banco Comercial Portugu s S A e Vice Presidente do Conselho Geral e de Supervis o do Banco Comercial Portugu s S A e Presidente do Conselho Fiscal do Banco Comercial Portugu s S A e Presidente do Conselho Fiscal do Banco Millennium BCP Investimento S A e As seguidamente referidas Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o e Companhia Indus
409. s Ciments de Jbel Oust S A Tun sia Natal Portland Cement Company Pty Limited frica do Sul Cimpor Pty Limited frica do Sul Cimpor Yibitas Cimento Sanayi ve Ticaret A S Turquia Shree Digvijay Cement Company Limited ndia e Gerente e Kandmad SGPS Lda Portugal e Scanang SGPS Unipessoal Lda Portugal e Nordicave Trading Industrial Sociedade Unipessoal Lda Cabo Verde CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 63 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Outras fun es exercidas fora do Grupo CIMPOR em 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Comit de Liaison da CEMBUREAU Associa o Europeia do Cimento e Membro do Conselho Consultivo do Luso Carbon Fund e Membro do Conselho Directivo do BSCD Portugal e Membro do Conselho Executivo da ATIC Associa o T cnica da Ind stria do Cimento N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 172 660 Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva desde Agosto de 2001 Nasceu em Lisboa Portugal em 24 de Fevereiro de 1955 Licenciado em Administra o e Gest o de Empresas pela Faculdade de Ci ncias Humanas da Universidade Cat lica Portuguesa 1977 Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Administrador Executivo da CIMPOR e membro do Conselho de Administra o de diversas empresa
410. s Eduardo da Silva Barbosa Dr Jacques Lef vre Eng Jean Carlos Angulo Eng Jorge Manuel Tavares Salavessa Moura Eng Lu s Filipe Sequeira Martins Dr Manuel Lu s Barata de Faria Blanc Dr Pedro Maria Cala nho Teixeira Duarte Dr Vicente Arias Mosquera Jos Manuel Baptista Fino Dr Jos Enrique Freire Arteta CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A BALAN OS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 Montantes expressos em milhares de euros O anexo faz parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2008 Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa O Conselho de Administra o Prof Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta Dr Jacques Lef vre Notas 2008 2007 Activos n o correntes Goodwill 16 1 277 008 1 283 741 Activos intang veis 17 42 530 13 302 Activos fixos tang veis 18 2 007 926 1 895 055 Investimentos em associadas 7e19 97 663 163 533 Outros investimentos 20 131 395 164 314 Outras d vidas de terceiros 21 10 883 11 880 Estado e outros entes p blicos 22 16 349 20 488 Outros activos n o correntes 23 33 874 4 655 Activos por impostos diferidos 24 103 039 123 185 Total de activos n o correntes 3 720 666 3 680 155 Activos correntes Exist ncias 25 327 849 230 569 Clientes e adiantamentos a fornecedores 26 313 443 323 861 Outras d vidas de terceiros 21 29 633 22 800 Estado e outros entes p blicos 22 43 349 29 860 Caixa e equivalentes de caixa 45 169 564 540 250
411. s do Grupo a n vel nacional e internacional Fun es exercidas noutras sociedades do Grupo CIMPOR a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente do Conselho de Administra o e Soci t Les Ciments de Jbel Oust S A Tun sia e Imopar Imobili ria de Mo ambique S A R L Mo ambique Natal Portland Cement Company Pty Limited frica do Sul Cimpor Pty Limited frica do Sul e Cimpor Reinsurance S A Luxemburgo e Vice Presidente do Conselho de Administra o da Cimpor Inversiones S A Espanha e Administrador e Cimpor Portugal SGPS S A Portugal Cimpor Internacional SGPS S A Portugal Cimpor Servi os de Apoio Gest o de Empresas S A Portugal Corporaci n Noroeste S A Espanha Asment de T mara S A Marrocos Asment du Centre S A Marrocos Cimpor Egypt for Cement Company S A E Egipto Amreyah Cement Company S A E Egipto Amreyah Cimpor Cement Company S A E Egipto Amreyah Dekheila Terminal Company S A E Egipto Amreyah Cimpor Ready Mix Company S A E Egipto Cement Services Company S A E Egipto Cimpor Sacs Manufacture Company S A E Egipto Cimpor Yibitas Cimento Sanayi ve Ticaret A S Turquia Cimpor Finance Ltd Irlanda e Gerente e Kandmad SGPS Lda Portugal e Scanang SGPS Unipessoal Lda Portugal e Nordicave Trading Industrial Sociedade Unipessoal Lda Cabo Verde Outras fun es exercidas fora do Grupo CIMPOR em 31 de Dezembro
412. s dos Resultados por Naturezas dos Exerc cios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Demonstra es dos Resultados por Fun es dos Exerc cios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Demonstra es dos Fluxos de Caixa dos Exerc cios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 e Anexo s Demonstra es Financeiras em 31 de Dezembro de 2008 e Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal e Certifica o Legal das Contas e Relat rio de Auditoria CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 249 250 251 252 253 255 283 285 NDICE DR NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 DECLARA O DE CONFORMIDADE nos termos da al nea c do n 1 do artigo 245 do C digo dos Valores Mobili rios Tanto quanto do nosso conhecimento a informa o prevista na al nea a do n 1 do artigo 245 do C digo dos Valores Mobili rios foi elaborada em conformidade com as normas contabil sticas aplic veis dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo da situa o financeira e dos resultados da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A e das empresas inclu das no per metro de consolida o Grupo e o relat rio de gest o exp e fielmente a evolu o dos neg cios do desempenho e da posi o do Grupo CIMPOR e cont m uma descri o dos principais riscos e incertezas com que o mesmo se defronta Lisboa 24 de Abril de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRA O Prof Eng Ricar
413. s empresas controladas em cada per odo contabil stico efectuou se pelo m todo de integra o global Considera se existir controlo quando o Grupo det m directa ou indirectamente a maioria dos direitos de voto em Assembleia Geral ou tem o poder de determinar as pol ticas financeiras e operacionais A participa o de terceiros no capital pr prio e no resultado l quido daquelas empresas apresentada separadamente no balan o consolidado e na demonstra o consolidada dos resultados respectivamente na rubrica de Interesses minorit rios Quando os preju zos atribu veis aos accionistas minorit rios excedem o interesse minorit rio no capital pr prio da controlada o Grupo absorve esse excesso e quaisquer preju zos adicionais excepto quando os minorit rios tenham a obriga o e sejam capazes de cobrir esses preju zos Se a controlada subsequentemente reportar lucros o Grupo apropria todos os lucros at que a parte minorit ria dos preju zos absorvidos pelo Grupo tenha sido recuperada Os resultados das controladas adquiridas ou vendidas durante o per odo est o inclu dos nas demonstra es de resultados respectivamente desde a data em que o Grupo passa a deter controlo ou o mesmo deixa de existir As transac es e saldos significativos entre as empresas controladas foram eliminados no processo de consolida o As mais valias decorrentes da aliena o de empresas participadas efectuadas dentro do Grupo s o igu
414. s nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 Partes de capital Goodwill Total Saldo em 1 de Janeiro de 2007 142 139 14 816 156 955 Altera es de per metro 3 874 205 3 669 Efeitos aplica o de equival ncia patrimonial Efeito em resultados Nota 12 8 025 8 025 Efeito em capital pr prio 3 216 3 216 Dividendos recebidos 1 295 1 295 Aquisi es e aumentos 302 302 Saldo em 1 de Janeiro de 2008 148 512 715021 163 533 Altera es de per metro Nota 5 11 091 11 091 Efeitos aplica o de equival ncia patrimonial Efeito em resultados Nota 12 86 755 86 755 Efeito em capital pr prio Nota 30 3 296 3 296 Dividendos recebidos 1 175 1 175 Aquisi es e aumentos 15 988 15 988 Aliena es e abates 307 307 Transfer ncias 1 416 1 416 Saldo em 31 de Dezembro de 2008 84 057 13 606 97 663 No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 os resultados relativos a empresas associadas incluem a participa o do Grupo nos resultados negativos da C PA e Arenor nos montantes de 78 4 e 7 3 milh es de euros respectivamente os quais est o negativamente influenciados em aproximadamente 77 milh es de euros pelo reconhecimento de perdas de imparidade em activos financeiros dispon veis para venda ac es do Banco Comercial Portugu s S A A principal informa o econ mica e financeira das empresas associadas em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 como segue 2008 2007 T
415. s pr prios por contrapartida da rubrica de Ajustamento de partes de capital em empresas associadas inclu da em Reservas livres bem como pelo reconhecimento de perdas de imparidade As perdas em associadas em excesso ao investimento efectuado nessas entidades n o s o reconhecidas excepto quando o Grupo tenha assumido compromissos para com essa associada Qualquer excesso do custo de aquisi o sobre o justo valor dos activos l quidos identific veis registado como Goodwill Nos casos em que o custo de aquisi o seja CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 137 RELAT RIO E CONTAS 08 inferior ao justo valor dos activos l quidos identificados a diferen a apurada registada como ganho na demonstra o de resultados do per odo em que ocorre a aquisi o Adicionalmente os dividendos recebidos destas empresas s o registados como uma diminui o do valor dos investimentos financeiros Os ganhos n o realizados em transac es com associadas s o eliminados proporcionalmente ao interesse do Grupo na associada por contrapartida do investimento nessa mesma associada As perdas n o realizadas s o similarmente eliminadas mas somente at ao ponto em que a perda n o evidencie que o activo transferido esteja em situa o de imparidade e Goodwill O Goodwill representa o excesso do custo de aquisi o sobre o justo valor dos activos e passivos identific veis de uma controlada associad
416. sa Em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa registou um acr scimo de custos de 17 milhares de euros Nota 49 referente responsabilidade do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 decorrente da contribui o a efectuar para o fundo a ser constitu do Outros compromissos investimentos e servi os De referir ainda a exist ncia em 31 de Dezembro de 2008 de compromissos referentes a contratos para aquisi o de imobiliza es corp reas e exist ncias bem como para a opera o de instala es localizadas em propriedade alheia de 54 721 milhares de euros sendo os mais relevantes os oriundos das Areas de Neg cios de Portugal 20 981 milhares de euros Espanha 15 822 milhares de euros Egipto 12 513 milhares de euros India 2 151 milhares de euros e Marrocos 1 935 milhares de euros Em 1 de Fevereiro de 2005 foi celebrado um contrato de presta o de servi os entre a Empresa e a Cimpor Servi os de Apoio Gest o de Empresas S A que tem por objecto a presta o de servi os nas reas administrativa financeira contabil stica e dos recursos humanos Este contrato implica um compromisso anual de 1 678 milhares de euros De acordo com o C digo das Sociedades Comerciais a Empresa responde solidariamente pelas obriga es das suas associadas com as quais mant m uma rela o de dom nio total Outros compromissos cartas de conforto As cartas de conforto prestadas relativamente a opera es de financiame
417. sas associadas 242 Imposto sobre o rendimento Nota 13 45 786 4 760 Capital pr prio Ajustamentos partes de capital 4 Reservas livres 4 421 7 362 22 843 12 454 NDICE Os custos e perdas financeiras incluem as actualiza es financeiras das provis es para recupera o paisag stica Nota 12 Os valores registados em reservas livres respeitam ao valor dos ganhos e perdas actuariais relacionados com os benef cios atribu dos aos empregados 36 EMPR STIMOS Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 os empr stimos obtidos eram como segue 2008 Passivos n o correntes Empr stimos por obriga es 883 055 Empr stimos banc rios 1 028 075 Outros empr stimos obtidos 1 911 130 Passivos correntes Empr stimos banc rios 201 177 Outros empr stimos obtidos 324 201 501 2 112 631 198 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A 2007 855 939 467 993 315 1 324 24 623 142 340 623 481 1 947 729 GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Empr stimos por obriga es O detalhe das emiss es de empr stimos por obriga es n o convert veis em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 era o seguinte 2008 2007 Data Taxa Condi es N o N o Emitente Emissor Instrumento emiss o juro reembolso corrente corrente Cimpor Financial Operations B V Eurobonds 27 Mai 04 4 50 27 Mai 11 608 107 597 598 Cimpor Financial Operations US Private Placement 10Y 27 Jun 03 4 75 27 Jun 13 102 762 96 352 Cim
418. seguintes op es derivadas ao mesmo pre o As op es exercidas e as ac es adquiridas durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 foram as seguintes N ac es PLANO Nota 40 Unit rio Data Atribui o de op es de compra de ac es Op es derivadas s rie 2005 276 700 3 3 17 de Mar o Atribui o de op es de compra de ac es Op es derivadas s rie 2006 240 440 4 05 17 de Mar o Atribui o de op es de compra de ac es Op es derivadas s rie 2007 229 610 4 9 17 de Mar o Atribui o de op es de compra de ac es Op es iniciais s rie 2008 264 490 4 25 27 de Maio Aquisi o de ac es pelos colaboradores ano 2008 157 380 4 565 13 de Maio 1 168 620 Em 31 de Dezembro de 2008 a Empresa possui em carteira ac es pr prias suficientes para fazer face s responsabilidades inerentes aos referidos planos de incentivos Nota 40 EVENTOS SUBSEQUENTES Os eventos mais relevantes ocorridos ap s 31 de Dezembro de 2008 encontram se detalhadamente descritos no Relat rio de Gest o sobre a Actividade Consolidada CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE 55 INFORMA ES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS 55 1 Art 447 do C digo das Sociedades Comerciais De acordo com o prescrito no n 5 do Art 447 do C digo das Sociedades Comerciais a seguir se indica o movimento havido durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2008 com as REL
419. ser dada a sua estrutura de capital um n vel de riscos aceit vel Ou seja conforme pol tica definida pelo Conselho de Administra o conciliar a procura constante de oportunidades de neg cio suscept veis de contribuir positivamente para processo de cria o de valor com um n vel de riscos que em termos de rating de longo prazo da CIMPOR n o ponha em causa a sua actual classifica o de investment grade 42 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 O relat rio de gest o detalha em cap tulo pr prio as pol ticas seguidas em mat ria de gest o de riscos de natureza financeira e patrimonial assegurada no mbito da holding pelo Centro Corporativo e ao n vel da CIMPOR Servi os pela Direc o de Log stica Quanto aos riscos de car cter mais gen rico de natureza econ mica e n o suscept veis de cobertura espec fica a pol tica do Grupo orienta se no sentido de uma diversifica o geogr fica dos seus investimentos de expans o de forma a equilibrar a presenca da CIMPOR em mercados maduros e emergentes e a possibilitar a exist ncia de neg cios em diferentes est dios de desenvolvimento Nesse sentido n o apenas os alvos para poss veis aquisi es s o definidos tendo em aten o a n vel do conjunto a necessidade de manuten o de uma carteira de neg cios equilibrada e geograficamente diversificada como caso a caso as avalia es dos activos a adquir
420. socia es de deficientes pequenas empresas em fase de arranque universidades solicitando apoio a projectos cient ficos e muitas outras entidades Desde que tais solicita es se inscrevam na tipologia definida pelo Grupo a qual tem sobretudo a ver para al m da valia sociocultural dos projectos e do respectivo impacto na comunidade em geral com crit rios de proximidade geogr fica s suas unidades operacionais a CIMPOR procura corresponder lhes de acordo com uma pol tica que n o se resume ao simples apoio financeiro ou ao fornecimento gratuito dos produtos que fabrica Com efeito cada vez mais o apoio prestado pelo Grupo tende a valorizar o envolvimento real com as comunidades em causa bem como as parcerias com organiza es governamentais e n o governamentais de forma a assegurar a exist ncia das compet ncias necess rias ao bom desenvolvimento dos projectos e a garantir a viabilidade dos mesmos no longo prazo Da que se atribua particular import ncia ao sentido de responsabilidade demonstrado pela entidade benefici ria do apoio na forma como o projecto gerido sendo lhe por isso solicitados relat rios regulares de progresso Estes relat rios devem justificar o modo como e a medida em que os fundos est o a ser aplicados e encorajar as empresas doadoras n o s a efectuarem inspec es regulares aos trabalhos em curso como tamb m a apresentarem a respectiva aprecia o global sobre os mesmos 108 CIMPOR CIM
421. sociadas n o s o necessariamente iguais aos utilizados pela Empresa sempre que da resultem diferen as significativas s o efectuados os necess rios ajustamentos de uniformiza o Trespasses Goodwill de aquisi o De acordo com os princ pios e crit rios contabil sticos aplic veis as aquisi es de partes de capital os trespasses representam as diferen as entre o pre o de aquisi o dessas partes de capital e a propor o dos capitais pr prios adquiridos ap s terem sido considerados os justos valores dos activos e passivos das empresas adquiridas Os trespasses apurados na aquisi o de acr scimos de participa o em filiais s o amortizados durante o per odo de vida til remanescente definido data de aquisi o inicial Os trespasses s o amortizados no per odo estimado de recupera o dos investimentos o qual varia entre cinco e vinte anos Outros investimentos financeiros Os restantes investimentos financeiros s o relevados ao custo de aquisi o deduzido de um ajustamento para perdas estimadas na sua realiza o quando aplic vel excepto os t tulos cotados em bolsa os quais s o valorizados ao justo valor conforme as disposi es da IAS 39 Instrumentos financeiros reconhecimento e mensura o IAS 39 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 d Activos e passivos em moeda estrangeira f Os activos e passivos expressos em moeda e
422. sso ao cr dito com o aumento do desemprego a induzir uma contrac o acentuada do consumo privado Nos pa ses mais desenvolvidos fortemente afectados pela grave crise do sistema financeiro esperada uma redu o do PIB que de acordo com as ltimas projec es da OCDE poder atingir os 4 nos EUA e na Zona Euro e cerca de 6 5 no Jap o As principais economias emergentes ainda que sofrendo inevitavelmente o impacto desta contrac o sobretudo aquelas que mais dependem das exporta es e dos fluxos de financiamento externo dever o manter taxas de crescimento relativamente robustas casos designadamente da ndia e da China para os quais se estimam aumentos do PIB de 4 3 e 6 3 respectivamente Neste contexto o sector da constru o registar provavelmente o seu pior ano desde 1991 assistindo se pela primeira vez a um crescimento nulo ou quase nulo do consumo mundial de cimento a progress o esperada para os mercados de frica acima dos 10 e sia 6 5 excluindo o Jap o n o dever ser suficiente para anular a queda da ordem dos 9 a 12 dos mercados dos EUA Reino Unido e Zona Euro Nestes ltimos natural que tanto a sub utiliza o da capacidade instalada recente descida dos fretes mar timos favorecendo as importa es exer am alguma press o sobre os pre os de venda e consequentemente sobre as margens de explora o o que no entanto dever ser mais do que compensa
423. st rico excepto no que respeita aos instrumentos financeiros As principais pol ticas contabil sticas adoptadas s o apresentadas a seguir 2 2 Novas normas contabil sticas e seu impacto nas demonstra es financeiras Em 2007 foi aprovada endorsed pela Uni o Europeia a IFRS 8 Segmentos operacionais a qual efectiva para exerc cios econ micos iniciados ap s 1 de Janeiro de 132 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 2009 Durante 2008 e at data de aprova o destas demonstra es financeiras foram aprovadas endorsed pela Uni o Europeia as seguintes normas contabil sticas e interpreta es que produzir o efic cia em exerc cios iniciados em ou ap s as seguintes datas de efic cia Data de efic cia IAS 39 IFRS 7 Reclassifica o de activos financeiros Revista Jul 08 IFRIC 13 Programas de fideliza o de clientes Jul 08 IFRIC 14 5 19 O Limite sobre um activo de benef cios definidos requisitos de financiamento m nimo e respectiva interac o Jan 08 IFRS 8 Segmentos operacionais Jan 09 IFRS 2 Pagamentos baseados em ac es Revista Jan 09 IAS 1 Apresenta o das demonstra es financeiras Revista Jan 09 IAS 23 Custos de empr stimos obtidos Revista Jan 09 IAS 32 1AS 1 Instrumentos Financeiros com uma Op o Put e Obriga es Decorrentes de uma Liquida o Revista Jan 09 Melhoramentos das Normas Internaciona
424. stimando se que n o haja crescido mais do que 6 em contraste com os n veis pr ximos dos 10 alcan ados nos tr s anos anteriores O sector da constru o manteve no entanto um forte dinamismo prevendo se que o consumo de cimento tenha aumentado cerca de 9 atingindo perto de 174 milh es de toneladas Ap s a respectiva aquisi o pelo Grupo CIMPOR no final do primeiro trimestre a Shree Digvijay para al m de ter exportado aproximadamente 49 mil toneladas de cl nquer vendeu no mercado interno um total de 615 mil toneladas de cimento realizando assim um Volume de Neg cios de cerca de 32 3 milh es de euros rea de Neg cios da ndia Unidade _ 2008 Capacidade Instalada 2 10 ton 875 Utiliza o da Capacidade Instalada 9 81 8 Vendas de Cimento e Cl nquer 10 ton 664 Quota de Mercado 0 4 Volume de Neg cios 10 euros 32 3 Cash Flow Operacional EBITDA 10 euros 3 1 Resultados Operacionais EBIT 10 euros 2 4 Capitais Empregues 10 euros 72 2 Investimentos Industriais 10 euros 1 6 Quadro de Pessoal 31 Dez Unidades 552 Volume de Neg cios Colaborador 10 euros 78 Margem EBITDA 9 Margem EBIT 7 4 1 Abril Dezembro 2 Capacidade de produ o de cimento com cl nquer pr prio m dia ao longo do ano 3 Produ o de cl nquer Capacidade instalada cl nquer Os pre os de venda sob controlo governamental estiveram longe de acompanhar os aumentos significativos dos custos dos principais fac
425. strangeira para os quais n o h acordo de fixac o de c mbio s o convertidos para euros utilizando se as taxas de c mbio vigentes na data do balanco As diferencas de c mbio ocorridas no exerc cio s o registadas como ganhos ou perdas financeiros excepto as seguintes que s o registadas na rubrica Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas diferencas de c mbio provenientes da convers o cambial de saldos intragrupo de m dio e longo prazo em moeda estrangeira que na pr tica se constituam como uma extens o dos investimentos financeiros diferen as de c mbio provenientes de opera es financeiras de cobertura de risco cambial de investimentos financeiros expressos em moeda estrangeira tal como preconizado na IAS 21 Efeitos de altera o em taxas de c mbio e desde que cumpram o crit rio de efici ncia estabelecido na IAS 39 Responsabilidades por complementos de pens es de reforma e assist ncia na doen a Algumas das empresas do grupo assumiram responsabilidades pelo pagamento de pens es de reforma invalidez e sobreviv ncia e responsabilidades decorrentes de regimes de assist ncia na doen a de natureza suplectiva relativamente aos servi os oficiais de sa de e de seguran a social Estas responsabilidades s o registadas nessas empresas de acordo com os crit rios consagrados na Directriz Contabil stica n 19 Esta directriz estabelece a obrigatoriedade das empresas reconhecerem os custos
426. sultados L quidos do Grupo CIMPOR ap s Interesses Minorit rios cifraram se em 219 4 milh es de euros registando um decr scimo de cerca de 28 relativamente ao ano anterior Tr s factores essenciais estiveram na base deste decr scimo a queda acentuada do consumo de cimento no mercado espanhol perto de 24 a deteriora o dos pre os de venda na rea de Neg cios da Turquia e a contabiliza o de uma perda por imparidade no montante l quido de 77 milh es de euros no valor da carteira de participa es de uma associada do Grupo Demonstra o de Resultados do Grupo EUR M 2008 2007 2006 Volume de Neg cios 2 088 9 1 966 1 6 2 1 638 9 Cash Costs Operacionais 1 5025 1 359 1 10 6 1 075 8 Cash Flow Operacional EBITDA 586 3 607 0 3 4 563 0 Amortiza es e Provis es 193 7 168 9 14 7 155 0 Resultados Operacionais EBIT 392 6 438 1 10 4 408 1 Resultados Financeiros 134 4 48 0 S S 42 3 Resultados antes de Impostos 258 3 390 1 33 8 365 8 Impostos sobre o Rendimento 24 9 69 3 64 0 60 1 Resultado L quido 233 3 320 8 27 3 305 6 Atribu vel a Detentores do Capital 219 4 304 1 27 8 291 9 S cios Minorit rios 13 9 16 7 17 1 13 7 Resultado L quido Ac o euros 0 330 0 454 27 4 0 436 n vel operacional e apesar da conjuntura fortemente negativa que caracterizou sobretudo aqueles dois mercados o EBITDA do Grupo ap s a recupera o verificada no ltimo trimestre atingiu
427. surance S A 1 225 000 95 14 174 313 10 855 Cimpor Financial Operations B V 18 500 100 4 473 683 4 473 Cimpor Tec Eng e Servicos T c de Apoio ao Grupo S A 50 000 100 1 425 304 1 573 Cement Services Company S A E 250 000 45 309 66 137 Cimpor Egypt For Cement Company S A E 2 468 919 536 0 00187894 337 800 10 132 6 Cimpor Ybitas Cimento A S 56 595 120 0 0000000004 177 827 5 895 Cimpor Yibitas Beynelmilel Nakliyecilik A S 100 000 0 00000010 387 99 1 096 967 T tulos e outras aplica es financeiras l quidos de ajustamentos Companhia Cimentos de Mo ambique S A R L ICDS Ind Con Services 41 Ambelis S A 20 APOR Ag ncia para a Moderniza o do Porto S A 12 Nefele C Ind Sienitos Nefel nicos S A Sociedade Algodoeira do Ambriz S A 73 Total de investimentos financeiros Nota O capital social das empresas participadas est expresso nas moedas dos pa ses respectivos 1 097 041 O valor de balan o das partes de capital em empresas do Grupo corresponde participa o nos patrim nios das empresas indicadas ap s os ajustamentos de uniformiza o de crit rios valorim tricos Os principais saldos com empresas do grupo em 31 de Dezembro de 2008 bem como as transac es efectuadas com as referidas empresas no exerc cio findo naquela data podem ser resumidos como segue NDICE Saldos Transac es Empresas Empresas Cm do grupo do grupo Fornecimentos Juros Presta es
428. t lt lt a y Resultados 12 0 ld A E ROMEO E A A A y Semestre 00 AB podio 4 6 ho E TT TA A 3 7 3 4 3 1 Resultados 1 Trimestre Resultados 3 POL el E Pv Trimestre PNM IN Y wI 00 A cota o atingiu o seu m ximo anual 6 16 euros em 15 de Maio tendo ca do para um m nimo de 3 20 euros no dia 10 de Outubro O t tulo beneficiou depois de uma ligeira recupera o terminando o ano a 3 48 euros 42 abaixo da cota o de fecho de 2007 ainda assim uma desvaloriza o menos acentuada que a sofrida tanto pelo ndice PSI20 como pelo ndice Euronext 100 No dia 6 de Junho foram postos a pagamento os dividendos relativos ao exerc cio de 2007 O valor bruto do dividendo distribu do 0 23 euros ac o em termos l quidos 0 184 euros traduziu se num aumento de cerca de 7 relativamente ao dividendo atribu do no ano anterior e na obten o por parte dos accionistas de um rendimento bruto por ac o data CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 51 RELAT RIO E CONTAS 08 do pagamento dos dividendos de cerca de 4 3 Capital Social 10 euros N mero de ac es Total Ac es Pr prias Cota o euros M xima M nima Fecho do ano Capitaliza o bolsista 10 euros a Dividendo bruto ac o euros Dividend yield Resultados l quidos ap s 10 euros Payout ratio Transac es Em volume
429. t rio de 4 503 euros por ac o vide Anexo Il ao Relat rio sobre o Governo da Sociedade Por conseguinte o n mero de ac es pr prias em carteira no final de 2008 era de 8 476 832 correspondentes a 1 26 do capital social e Para al m da aliena o de ac es pr prias ao abrigo dos planos de aquisi o e atribui o de op es de compra de ac es referidos nos pontos 11 4 2 e 111 5 do Relat rio sobre o Governo da Sociedade n o se verificaram quaisquer outros neg cios entre a Sociedade e os seus administradores 3 Eventos Subsequentes Para al m dos factos referidos no Relat rio de Gest o correspondente actividade consolidada do Grupo CIMPOR n o se verificaram ap s o termo do exerc cio de 2008 quaisquer outros eventos que justifiquem especial men o 4 Perspectivas para 2009 Apesar da crise econ mica internacional a prov vel evolu o do consumo de cimento em alguns dos diferentes mercados onde o Grupo est presente a par da redu o dos custos dos combust veis e dos aumentos de capacidade de produ o que ir o acontecendo ao longo do ano nas reas de Neg cios da China Brasil e Turquia permitem encarar o ano de 2009 com um ligeiro optimismo Sobretudo em compara o com o exerc cio de 2008 cujos resultados foram fortemente afectados por perdas n o recorrentes 5 Proposta de Aplica o de Resultados Tal como expresso nas demonstra es financeiras o lucro l quido do exerc cio de 2
430. tar e divulgar e e analisando os sistemas de informa o existentes designadamente nos aspectos de seguran a controlos b sicos programados e actualidade dos manuais dos utilizadores A gest o de riscos no Grupo CIMPOR come a por ser assegurada ao n vel das principais empresas operacionais com a identifica o medida e an lise dos diferentes riscos a que as mesmas est o sujeitas com particular destaque para os riscos de natureza operacional e de mercado business volume risk procurando estimar se a probabilidade de ocorr ncia dos diversos factores que os determinam e o seu impacto potencial nos neg cios da empresa ou actividade em causa Os diferentes respons veis operacionais s o igualmente respons veis pela concep o e implementa o dos mecanismos de controlo de risco considerados mais adequados sendo a efici ncia destes ltimos periodicamente avaliada pela holding atrav s do respectivo Gabinete de Auditoria Interna no cumprimento de um plano preparado e desenvolvido anualmente de auditorias financeiras e aos sistemas de informa o de processo e de conformidade com os procedimentos aprovados n vel da holding o objectivo essencial obter uma vis o integrada dos riscos em que o Grupo incorre em cada uma das suas diferentes actividades ou reas de Neg cios e assegurar a consist ncia do perfil de risco da resultante com a estrat gia global do Grupo e em particular aquilo que considera
431. te impacto Ajustamentos Ganhos em de partes de empresas do grupo capital Dividendos Nota 45 Nota 40 recebidos Total Cement Services Company 29 7 13 23 Cimpor Egypt for Cement 1 1 Cimpor Financial Operations B V 748 748 Cimpor Inversiones S A 101 672 200 442 80 317 179 086 Cimpor Portugal SGPS S A 8 281 48 374 92 840 132 933 Cimpor Reinsurance S A 717 717 Cimpor Tec Engenharia e Servi os T cnicos de apoio ao Grupo S A 353 353 111 801 248 809 173 170 310 178 Os ajustamentos de partes de capital relativos Inversiones incorporam indirectamente i efeito da adop o das disposi es da IAS 39 relativamente a contabilidade de cobertura e registo de instrumentos financeiros derivados e li efeito da convers o das demonstra es financeiras de empresas participadas denominadas em moeda estrangeira 262 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING 12 13 RELAT RIO E CONTAS 08 REAVALIA O DO ACTIVO IMOBILIZADO CORP REO A Empresa procedeu em anos anteriores reavalia o das suas imobiliza es corp reas ao abrigo da legisla o aplic vel nomeadamente Decreto Lei n 126 77 de 2 de Abril Decreto Lei n 219 82 de 2 de Junho Decreto Lei n 399 G 84 de 28 de Dezembro Decreto Lei n 118 B 86 de 27 de Maio Decreto Lei n 111 88 de 2 de Abril Lei n 36 91 de 27 de Julho Decreto Lei n 49 91 de 25 de Janei
432. teral Bilaterais Bilaterais Bilaterais Bilaterais Bilateral Bilaterais Bilaterais Papel Comercial Descobertos Descobertos Descobertos Descobertos Descobertos Descobertos Outros RELAT RIO E CONTAS 08 Moeda Taxa de juro EUR Euribor 0 50 EUR Taxa b sica BEI EUR V rias BRL V rias EUR Euribor 0 275 CVE V rias MAD V rias ZAR V rias CNY V rias PEN V rias EUR V rias TRY V rias MAD V rias ZAR V rias EUR V rias CVE V rias MZM V rias EUR V rias 201 177 Corrente 112 409 6 667 7 616 2 626 19 385 3 138 232 25 000 30 283 3 533 73 8 318 8 8 3 215 392 500 6 458 43 20 756 7 203 160 000 648 667 18 875 611 169 5 331 623 142 A d vida financeira n o corrente apresenta os seguintes prazos de reembolso em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 200 Ano 2009 2010 2011 2012 Ap s 2012 2008 569 883 839 304 172 614 329 330 1 911 130 CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A 200 74 902 166 028 700 263 103 666 279 388 1 324 247 GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Em 31 de Dezembro 2008 e 2007 os financiamentos encontravam se expressos nas seguintes moedas 2008 2007 Valor em Valores em Valor em Valores em Divisa divisa euros divisa euros EUR 1 756 268 1 618 871 USD 404 000 290 292 404 000 274 438 MZM 5 888 169 BRL 32 131 9 906 42 213 16 259 ZAR 952 73 7 125 710 MAD 62 936 5 586 73 654 6 458
433. terior Por for a essencialmente desta redu o os Resultados L quidos do exerc cio ca ram perto de 39 cifrando se em cerca de 154 0 milh es de euros 2 Informa es Legais De acordo com as disposi es legais em vigor informa se que e N o existem quaisquer d vidas em mora Seguran a Social e No in cio de 2008 a CIMPOR detinha em carteira 4 002 209 ac es pr prias tendo alienado aos seus colaboradores no decurso do primeiro semestre um total de 1 168 620 ac es a um pre o m dio de cerca de 4 154 euros ao abrigo dos planos de aquisi o e atribui o de op es de compra de ac es referidos no ponto 111 5 do Relat rio sobre o Governo da Sociedade Data N Ac es Pre o EUR Nota 17 Mar o 276 700 3 300 1 17 Mar o 240 440 4 050 1 17 Mar o 229 360 4 900 1 28 Mar o 250 4 900 1 13 Maio 157 380 4 565 2 27 Maio 264 490 4 250 3 1 Planos de Atribui o de Op es 2005 2006 e 2007 2 Plano de Aquisi o de Ac es 2008 3 Plano de Atribui o de Op es 2008 246 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A HOLDING NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 Com o intuito de dar continuidade pol tica de incentivos adoptada pelo Grupo e visando a satisfa o dos compromissos decorrentes dos referidos planos de atribui o de op es de compra de ac es foram entretanto adquiridas ao longo de 2008 um total de 5 643 243 ac es a um pre o m dio uni
434. tica adoptado pelo Grupo O novo Regulamento veio dotar as referidas comunica es de um sistema que se pretende eficaz c lere e id neo quanto detec o investiga o e resolu o das mesmas no respeito dos mais elevados princ pios ticos em particular dos princ pios de integridade e responsabilidade e bem assim das regras de confidencialidade e n o retalia o a salvaguardar nas rela es com os intervenientes Cumpre clarificar para efeitos da recomenda o 1 1 4 2 da CMVM que nos termos deste Regulamento entende se por irregularidade de acordo com o n 2 do seu artigo 2 qualquer acto ou omiss o doloso ou negligente contr rio s disposi es legais ou regulamentares s disposi es estatut rias ou s regras ou princ pios ticos do Grupo imput vel a membros dos rg os sociais ou a quaisquer outros colaboradores que desempenhem fun es no Grupo CIMPOR Os meios atrav s dos quais as comunica es s o efectuadas os respectivos destinat rios e a forma de tratamento que lhes dada encontram se devidamente previstos no referido 46 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Regulamento cabendo ao Gabinete de Auditoria Interna da holding sem preju zo das compet ncias da Comiss o Consultiva Interna do Conselho de Administra o para Governo Societ rio e Responsabilidade Social proceder vigil ncia e supervis o de todo
435. timos e contas a receber Activos financeiros dispon veis para venda Activos financeiros detidos at maturidade Outros passivos e empr stimos financeiros Activos passivos financeiros ao justo valor por contrapartida de resultados 169 564 313 443 10 883 29 633 22 235 6 644 169 564 313 443 131 395 10 883 29 633 33 874 8 855 1 636 182 201 501 207 187 19 515 58 986 6 774 1 821 274 948 108 419 13 964 1 911 130 201 501 207 187 19 515 58 986 115 193 15 785 Empr stimos e contas a receber Activos financeiros dispon veis para venda Activos financeiros detidos at maturidade Outros passivos financeiros Activos passivos financeiros ao justo valor por contrapartida de resultados 540 250 323 861 11 880 22 800 3 916 540 250 323 861 164 314 11 880 22 800 4 655 4 756 1 065 906 623 481 196 243 20 814 73 336 7 409 3 971 258 341 161 739 10 158 1 324 247 623 481 196 243 20 814 73 336 169 147 14 129 Caixa e equivalentes de caixa Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 esta rubrica tem a seguinte composi o NDICE 2008 2007 Numer rio 285 444 Dep sitos banc rios 136 431 392 022 T tulos negoci veis 32 848 147 783 169 564 540 250 Descobertos banc rios Nota 36 43 085 20 970 126 479 519 280 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 215 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 A rubrica de
436. tividade 31 Dez 2008 Outras Actividades 2 3 Serv Comuns 6 5 Agregados 6 6 Bet es 19 4 Cimento 65 2 Cerca de 89 do universo global do Grupo do sexo masculino sendo os escal es et rios mais representativos os correspondentes aos intervalos de idade 40 44 anos 15 5 45 49 anos 14 7 e 30 34 anos 14 4 Distribui o Et ria S informa o 0 3 60 64 anos 2 5 gt 65 anos lt 18 anos 0 2 0 2 18 24 anos 4 6 55 59 anos 8 7 25 29 anos 12 1 50 54 anos 13 3 30 34 anos 14 4 45 49 anos 14 7 35 39 anos 40 44 anos 13 6 15 5 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 111 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 7 Sa de Ocupacional e Seguran a O Grupo CIMPOR tem vindo a atribuir uma import ncia crescente rea da Sa de Ocupacional e Seguran a SOS procurando implementar em todos os locais onde o Grupo desenvolve a sua actividade um conjunto de regras e pr ticas tendentes a assegurar o cumprimento do seu objectivo ltimo de Zero Acidentes Ambiente de Trabalho Saud vel e Seguro De entre as diversas ac es empreendidas em 2008 real am se e realiza o do 1 Encontro de Coordenadores SOS com a participa o de 13 especialistas nesta rea e tendo por principal finalidade a elabora o de um conjunto de instru es de opera o aplic veis s actividades de maior risco e O
437. to entre pessoas propostas em listas contendo pelo menos a identifica o de duas pessoas eleg veis para o cargo que sejam subscritas e apresentadas por grupos de accionistas desde que estes n o representem menos de 10 e mais de 20 do capital social e n o podendo o mesmo accionista subscrever mais de uma lista Existindo uma proposta nesse sentido a elei o do referido administrador efectuada isoladamente e antes da elei o dos demais Sendo apresentadas listas por mais do que um grupo a vota o incide sobre o conjunto das CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 27 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 mesmas Nos termos do Regulamento do Conselho de Administra o da CIMPOR o qual pode ser consultado no site da CIMPOR em www cimpor pt apenas se estabelece no respectivo artigo 14 em mat ria de incompatibilidades dos seus membros que caso se verifique posteriormente designa o do administrador alguma incapacidade ou incompatibilidade que constitu sse impedimento sua designa o e o administrador n o deixe de exercer o cargo ou n o remova a incompatibilidade superveniente no prazo de trinta dias o Conselho Fiscal deve declarar o termo das suas fun es Os estatutos n o prev em regras espec ficas para a substitui o dos membros do Conselho de Administra o prevendo se apenas que no decurso de um mandato o seu n mero possa ser alterado dentro dos limites estatut rios vide
438. tores de produ o o que aliado s consequ ncias de uma grave avaria el ctrica ocorrida ainda em 2007 conduziu obten o de um Cash Flow Operacional pouco acima dos 3 milh es de euros correspondentes a uma margem EBITDA de somente 9 102 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 3 14 Outras reas No Peru a actividade da empresa Cementos Otorongo cujo capital social detido em 80 pelo Grupo CIMPOR continuou a centrar se no desenvolvimento do projecto constru o de uma f brica integrada de cl nquer e cimento na regi o de Arequipa onde titular de um conjunto de concess es mineiras com mat rias primas suficientes e adequadas aquele objectivo O Grupo CIMPOR det m tamb m uma importante participa o ainda que minorit ria na sociedade C PA Cimento e Produtos Associadas S A cuja actividade tem consistido na gest o de um conjunto de participa es sociais em empresas que operam nas reas do cimento bet es e agregados bem como de alguns investimentos de natureza financeira Entre estes avulta a titularidade de cerca de 100 milh es de ac es do Banco Comercial Portugu s S A correspondentes a 2 18 do respectivo capital social as quais em 2008 geraram uma perda por imparidade nas contas da C PA de perto de 115 milh es de euros Entre as diversas sociedades suas participadas destacam se a empresa espanhola de bet es e agregad
439. trat gicas devido ao seu montante risco ou as suas caracter sticas especiais e Designa o do Secret rio da Sociedade e respectivo suplente e Emiss o de ac es preferenciais sem voto emiss o de warrants aut nomos sobre 30 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 valores mobili rios pr prios e emiss o de obriga es ou outros t tulos de d vida nos termos previstos nos estatutos Ao abrigo do n 7 do artigo 17 2 daquele Regulamento a Comiss o Executiva dever ainda levar ao plen rio do Conselho de Administra o assuntos que versem sobre quaisquer neg cios compromissos contratos acordos e conven es a celebrar com accionistas detentores de 2 ou mais do capital da CIMPOR sempre que pela sua natureza ou montantes envolvidos os mesmos n o sejam considerados assuntos correntes Em cumprimento das compet ncias que lhes s o legal e regulamentarmente atribu das os administradores n o executivos da Sociedade t m desenvolvido a sua fun o de supervis o fiscaliza o e avalia o da actividade dos membros executivos de forma efectiva e sem que se tenham deparado com constrangimentos de qualquer ndole vide recomenda o 11 2 4 da CMVM Nos termos do disposto no n 8 do artigo 407 do C digo das Sociedades Comerciais e no n 4 de artigo 16 do Regulamento do Conselho de Administra o os administradores n o executivos da CIMPOR t m desempenhado as
440. triais perigosos 3 3 Espanha economia espanhola sofreu um forte abrandamento em 2008 registando uma taxa de crescimento de apenas 1 2 em contraste com os 3 8 do ano anterior e uma clara situa o de recess o t cnica nos dois ltimos trimestres O aumento da procura interna n o foi al m de 0 7 4 1 em 2007 devido sobretudo a queda do investimento a qual no sector da constru o atingiu os 4 3 10 na constru o residencial A procura externa pela primeira vez nos ltimos doze anos contribuiu positivamente para o crescimento do produto enquanto as contas p blicas com um excedente hist rico no ano anterior registaram um d fice equivalente a 1 6 do PIB A taxa de desemprego aumentou de 8 3 para 11 2 da popula o activa e a taxa de infla o em termos de m dia anual passou de 2 8 em 2007 para 4 1 em 2008 Reflectindo a s bita contrac o do mercado imobili rio o consumo de cimento n o ter ultrapassado as 43 milh es de toneladas acusando uma forte retrac o da ordem dos 24 em particular nas regi es de Madrid 33 e da Catalunha 28 Nos mercados onde o Grupo est presente a evolu o foi bastante d spar enquanto na Galiza consumo de cimento ter ca do cerca de 8 5 no conjunto da Andaluc a e Extremadura baixou perto de 25 Neste contexto as vendas do Grupo CIMPOR atingiram somente 3 19 milh es de toneladas menos 21 3 que no ano anterior diminuindo em linha com
441. trial de Resinas Sint ticas CIRES S A e Atlansider SGPS S A N mero de ac es da CIMPOR Cimentos de Portugal SGPS S A de que era titular em 31 de Dezembro de 2008 106 550 Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa Vogal do Conselho de Administra o desde Agosto de 2001 Nasceu em Lisboa Portugal em 7 de Julho de 1933 Licenciado em Finan as pelo Instituto Superior de Ci ncias Econ micas e Financeiras Actividades profissionais exercidas nos ltimos 5 anos e Membro da Direc o da APA Associa o Parque Atl ntico e Mandat rio Geral da Ag ncia em Portugal da Aviva Vie Soci t Anonyme d Assurances Vie et Capitalisation e As seguidamente referidas Fun es exercidas noutras sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Bayer Portugal S A e APA Associa o Parque Atl ntico e Presidente do Conselho de Administra o e Eurovida Companhia de Seguros de Vida S A e ADI Administra o de Investimentos S A e Popular Seguros Companhia de Seguros S A e Presidente do Instituto Humanismo e Desenvolvimento 60 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 e Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa Administrador e Funda o Oliveira Martins Funda o Portugal frica Gerente da Silva amp Barbosa Consultores Internacionais de Gest o Lda Director da Funda o Am lia da Silva d
442. tunidades de aquisi o de activos cimenteiros e na defini o dos objectivos a atingir e Proporcionar o conhecimento e utiliza o por todas as empresas do Grupo do know how existente em cada uma delas ou a que seja poss vel aceder externamente A organiza o da empresa contempla tr s grandes reas de actividade conforme o diagrama junto e Programa de Performance CIMPOR correspondente ao desenvolvimento e implementa o de ferramentas de gest o de desempenho nos dom nios operacional da engenharia de processo e ambiente e da geologia e mat rias primas e Investimentos Engenharia Equipamentos e Seguran a abrangendo os campos da gest o de investimentos e projectos da automa o e controlo dos equipamentos e gest o da manuten o e da seguran a e sa de ocupacional e e Produtos amp Qualidade Forma o T cnica onde al m destes dom nios de actua o se incluem o Laborat rio Central e a fun o de I amp D Conselho de Administra o Administrador Delegado Eng Valter Albuquerque Programa de Investimentos Engenharia Produtos amp Qualidade Performance CIMPOR Equipamentos e Seguran a Forma o T cnica Eng Nunes Pereira Eng Neto Cordeiro Eng Sandra Lebreiro 11 3 Controlo Interno e Gest o de Riscos n vel da holding e para al m do Centro Corporativo respons vel entre outras atribui es pela gest o dos riscos de natureza financeira o Grupo disp e igualmente d
443. u para aumento do capital Provis es e ajustamentos As provis es e os ajustamentos s o constitu dos pelos valores efectivamente necess rios para fazer face a perdas econ micas estimadas Especializa o de exerc cios Os proveitos e custos s o registados de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios pelo qual estes s o reconhecidos medida em que s o gerados independentemente do momento em que s o recebidos ou pagos As diferen as entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes proveitos e custos s o registados nas rubricas de acr scimos e diferimentos Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura O Grupo tem como pol tica recorrer a instrumentos financeiros derivados com o objectivo de efectuar cobertura dos riscos financeiros a que se encontra exposto decorrentes de varia es nas taxas de juro e taxas de c mbio O recurso a instrumentos financeiros obedece s pol ticas internas definidas pelo Conselho de Administra o sendo que n o s o contratados instrumentos financeiros derivados com objectivos especulativos Os instrumentos financeiros derivados s o mensurados pelo respectivo justo valor O m todo de reconhecimento depende da natureza e objectivo da sua contrata o Contabilidade de cobertura A possibilidade de designa o de um instrumento financeiro derivado como sendo um instrumento de cobertura obedece s disposi es da IAS 39 nomeadamente qu
444. u substitui o o termo do mandato do s membro s assim eleito s coincidir com o dos demais administradores 1 1 2 1 Caracteriza o do Conselho de Administra o Em linha com a recomenda o 11 1 2 1 da CMVM o Conselho de Administra o inclui um n mero de membros n o executivos que garante a efectiva capacidade de supervis o fiscaliza o e avalia o da actividade dos membros executivos Assim a maioria dos actuais 28 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 membros do Conselho de Administra o da CIMPOR seis num total de onze incluindo o respectivo Presidente s o administradores n o executivos De entre os administradores n o executivos incluem se tr s administradores independentes a luz dos crit rios previstos no n 5 do artigo 414 do C digo das Sociedades Comerciais a saber e Prof Eng Ricardo Manuel Sim es Bay o Horta e Dr Lu s Eduardo da Silva Barbosa e Dr Vicente rias Mosquera Os administradores Dr Jacques Lefevre Sr Jos Manuel Baptista Fino e Dr Jos Enrique Freire Arteta apesar de terem sido propostos e eleitos em Assembleia Geral a t tulo individual n o exercendo os respectivos cargos em representa o de qualquer accionista particular n o s o considerados administradores n o executivos independentes dado exercerem ou haverem recentemente exercido fun es de administra o em sociedades titulares de uma
445. ue concentra as participa es nas sociedades que se dedicam produ o de cimento bet o artefactos de bet o e actividades conexas em Portugal e li a Cimpor Inversiones S A que det m as participa es nas sociedades sedeadas no estrangeiro 2 PRINCIPAIS POL TICAS CONTABIL STICAS 2 1 Bases de apresenta o As demonstra es financeiras consolidadas foram preparadas no pressuposto da continuidade das opera es a partir dos livros e registos contabil sticos das empresas inclu das na consolida o Nota 4 ajustados no processo de consolida o de modo a estarem de acordo com as disposi es das Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia efectivas para os exerc cios iniciados em 1 de Janeiro de 2008 Devem entender se como fazendo parte daquelas normas quer as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB quer as Normas Internacionais de Contabilidade IAS emitidas pelo International Accounting Standards Committee IASC e respectivas interpreta es IFRIC e SIC emitidas pelo International Financial Reporting Interpretation Committee IFRIC e Standing Interpretation Committee SIC De ora em diante o conjunto daquelas normas e interpreta es ser o designadas genericamente por IFRS As demonstra es financeiras foram preparadas segundo a conven o do custo hi
446. uido atribu vel aos detentores do capital de 219 441 milhares de Euros as demonstra es consolidadas dos resultados dos rendimentos e gastos reconhecidos e dos fluxos de caixa do exerc cio findo naquela data e os correspondentes anexos Responsabilidades PA da responsabilidade do Conselho de Administra o i a prepara o de demonstra es financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira do conjunto das empresas inclu das na consolida o o resultado consolidado das suas opera es os seus fluxos consolidados de caixa 11 que a informa o financeira hist rica seja preparada de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia IAS IFRS e que seja completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios 111 adop o de pol ticas e crit rios contabil sticos adequados e a manuten o de sistemas de controlo interno apropriados e 1v a informa o de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividade do conjunto das empresas inclu das na consolida o a sua posi o financeira ou os seus resultados nossa responsabilidade consiste em examinar a informa o financeira contida nos documentos de presta o de contas acima referidos incluindo a verifica o se para os aspectos materialmente relevantes completa verdadeira actual clara
447. ulano 35 1250 009 Lisboa REA DE OUTRAS ACTIVIDADES RELACIONADAS Portugal SACOPOR SACOPOR SOCIEDADE DE EMBALAGENS E SACOS 100 00 DE PAPEL S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIMPOR TEC CIMPOR TEC ENGENHARIA E SERVI OS T NICOS 100 00 DE APOIO AO GRUPO S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa CIARGA CIARGA ARGAMASSAS SECAS S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa TRANSVI RIA TRANSVI RIA GEST O DE TRANSPORTES S A 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa ALEMPEDRAS ALEMPEDRAS SOCIEDADE DE BRITAS LDA 100 00 Casal da Luz Santa Maria 2510 086 bidos CELFA CELFA SOCIEDADE INDUSTRIAL DE 100 00 TRANSFORMA O DE GESSOS S A Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa SCORECO SCORECO VALORIZA O DE RES DUOS LDA 100 00 Rua Alexandre Herculano 35 1250 009 Lisboa 154 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO SIGLA KANDMAD REA INTERNACIONAL ESPANHA CORPORACI N NOROESTE C N HORMIGONES Y RIDOS S C M C ANDALUC A CEMENTOS ANDALUC A OCCIDENTAL HORMIGONES CEMENTOS EL MONTE CEMENTOS NOROESTE SERMACONSA MORTEROS GALICIA HORMIGONES H RCULES RELAT RIO E CONTAS 08 FIRMA SEDE KANDMAD SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPA ES SOCIAIS LDA Av Arriaga 77 Edif cio Marina F rum 1 sala 103 S 9000 060 Funchal Madeira CORPORACI N NOROESTE S A Brasil 56 36 204 V
448. ular do bom ou mau desempenho do sector prim rio tem escapado relativamente imune aos efeitos da crise financeira internacional registando em 2008 uma taxa de crescimento pr xima dos 6 A diferen a relativamente ao ano anterior em que o PIB aumentou apenas 2 explica se essencialmente por um melhor ano agr cola e pela evolu o favor vel de algumas actividades industriais casos da explora o de fosfatos de que Marrocos o principal produtor mundial e da constru o e obras p blicas Esta ltima sobretudo no segmento residencial continuou a revelar um enorme dinamismo claramente reflectido no aumento do consumo de cimento para perio de 14 1 milh es de toneladas mais 9 9 que no ano anterior As vendas de cimento da Asment de T mara ainda que prejudicadas por uma paragem imprevista durante quase um m s de um dos seus moinhos atingiram 1 12 milh es de toneladas aumentando 6 6 relativamente a 2007 No entanto dada a redu o em quase 60 das vendas de cl nquer o incremento global das quantidades vendidas n o foi al m de 2 1 rea de Neg cios de Marrocos Unidade 2008 2007 Var 2006 Capacidade Instalada 10 ton 1 295 1 295 0 0 1 290 Utiliza o da Capacidade Instalada 2 100 0 82 2 97 2 Vendas de Cimento e Cl nquer 10 ton 1 154 1 130 2 1 1 152 Quota de Mercado 8 0 8 2 8 6 Vendas de Bet o 107 371 3 307 0 20 9 176 6 Vendas de Agregados 10 ton 117 8 109 8 7 2 145 7 Volume de
449. un es de administra o na Sociedade ou sociedades dependentes por per odo total superior a vinte e cinco anos seguidos ou interpolados O quantitativo desta pens o ser determinado tendo em considera o o tempo ou a relev ncia dos servi os prestados e a situa o do benefici rio podendo ser anualmente revisto A fixa o de acordo com estes crit rios do referido quantitativo que nunca poder ultrapassar o valor da mais elevada das remunera es fixas auferidas em cada momento pelos administradores em exerc cio bem como a defini o dos demais termos e condi es da sua atribui o a qual poder ser titulada por contrato competem Assembleia Geral ou a Comiss o de Fixa o de Remunera es a existir A referida disposi o estatut ria n o foi ainda aplicada Al m disso n o est o previstas nem foram pagas quaisquer compensa es independentemente da sua natureza em caso de destitui o de um administrador ou de cessa o antecipada das respectivas fun es O montante total de remunera es presta es para o esquema complementar de reforma ou de invalidez e outros incentivos auferidos pelo conjunto dos membros do rg o de CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 45 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 administra o da Sociedade incluindo o diferencial entre o pre o de compra das ac es adquiridas ao abrigo do Plano de Aquisi o de Ac es e do Plano
450. vas importantes opera es e Um empr stimo banc rio Club Deal a cinco anos contra do junto de duas institui es financeiras internacionais no montante de 200 milh es de euros e Um outro Club Deal envolvendo tr s entidades com maturidade em 2011 no valor de 225 milh es de euros e e Um financiamento bilateral a dois anos no montante de 300 milh es de euros Qualquer destas opera es as duas primeiras em regime amortizing e a ltima bullet foi negociada antes do enorme agravamento de spreads ocorrido no ltimo trimestre o que permitiu CIMPOR a obten o de condi es de cr dito extremamente favor veis luz da conjuntura actual No que respeita gest o da d vida de curto prazo a CIMPOR continuou a privilegiar uma utiliza o din mica das linhas dispon veis visando facilitar os movimentos de fundos associados ao refinanciamento dos empr stimos vincendos assegurar necess rio suporte financeiro a algumas aquisi es e sustentar as opera es de apoio de tesouraria intra grupo realizadas pela Cimpor Inversiones Neste mbito de destacar a contrata o em Espanha de novas linhas de back up o que permitiu elevar o plafond global disposi o da Cimpor Inversiones e da Corporaci n Noroeste de 380 milh es de euros no final de 2007 para 487 milh es de euros em Dezembro de 2008 Paralelamente procurou se conferir maior efic cia gest o dos excessos de disponibilidades exist
451. veis conta de naturais co ns tru es b sico de transporte administratv o e utens lios tang veis em curso activos ta ng is Total Activo bruto S aldoem 1 de Janeiro de 2007 292 696 5 86 68 1 2491 266 90 707 52 47 6 7 787 11 516 111 924 7 557 3 65 2 6 11 per metro 40 2 89 77 015 35 311 13 674 2 178 746 99 19 096 4 313 511 720 E feitoda convers o cambial 5 624 6 422 13 653 1 350 147 139 7 5 1 844 905 26 0 44 es 1 878 13 313 54 212 5 837 4 942 424 352 131 237 19 513 23 1 7 08 lien ac e s 420 861 11 620 4 830 424 213 237 44 769 19 418 A bates 1 311 12 228 5 24 0 83 7 22 17 5 18 661 Tran sfe r n cias 5 0 58 30 77 4 44 641 7 052 58 1 676 90 72 164 6 68 4 10 024 S aldoem 1 de Janeiro de 2008 34 5 1 25 713 032 2 9 34 2 34 108 550 59 063 9 2 60 11 728 188 200 24 836 4 394 029 Altera esde per metro Nota 5 6 6 65 10 240 67 858 4 928 870 647 31 8 000 63 976 163 153 E feitoda con vers o cambial 21 331 32 392 200 118 9 20 9 3 39 4 2 22 29 057 2 771 298 247 dic es 11 382 37 949 93 0 88 3 635 2 330 491 1 286 102 664 34 944 287 7 70 lien a e s 1 560 3 954 12 763 2 637 48 4 35 145 23 4111 25 713 A bates 36 159 17 876 411 51 3 43 163 442 3 19 648 Transfer ncias 9 414 19 838 58 113 2 292 1 138 1 959 1 603 83 369 229 7 552 Saldoem 31de Dezembro de 2008 34 9 6 59 744 553 2 92
452. vers o cambial Quando pretende diminuir a exposi o ao risco de taxa de c mbio o Grupo contrata instrumentos financeiros derivados de cobertura CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO 141 NDICE RELAT RIO E CONTAS 08 2 10 Custos de financiamentos Os custos de empr stimos directamente atribu veis aquisi o constru o ou produ o de activos que requerem um per odo substancial de tempo para atingir a sua condi o de uso ou venda activos qualific veis s o acrescidos ao custo desses activos durante aquele per odo de tempo Na medida em que empr stimos taxa de juro vari vel destinados a financiar a aquisi o constru o ou produ o de activos qualific veis estejam a ser cobertos por interm dio de uma rela o de cobertura de cash flow a parcela efectiva do justo valor do instrumento financeiro derivado reconhecida em reservas e transferida para resultados quando o activo qualific vel tem impacto em resultados Adicionalmente na medida em que os empr stimos taxa de juro fixa usada para financiar um activo qualific vel estejam a ser cobertos mediante uma rela o de cobertura de justo valor os encargos financeiros a acrescer ao custo do activo devem reflectir a taxa de juro coberia Os rendimentos obtidos com a aplica o tempor ria dos empr stimos contra dos para financiamento de activos qualific veis s o deduzidos aos encargos a serem capital
453. vi os celebrados com as empresas do Grupo sedeadas em Portugal assegurar a gest o da fun o pessoal nas referidas empresas A Direc o Financeira igualmente ao abrigo daqueles contratos garante s empresas em causa a execu o dos respectivos processos de contas a receber contas a pagar e tesouraria ao mesmo tempo que acompanha e controla a sua gest o financeira A Direc o de Log stica assegura a gest o dos espa os f sicos afectos s empresas do Grupo sedeadas em Lisboa Rua Alexandre Herculano e Prior Velho e presta servi os de apoio administrativo a essas mesmas empresas nas reas de compras e economato viagens e desloca es comunica es e arquivo Ao conjunto de todas as empresas integradas na rea de Neg cios de Portugal presta igualmente servi os de assessoria em mat ria de desenvolvimento organizacional bem como de apoio administrativo na rea de gest o de viaturas e na contrata o de seguros de acidentes de trabalho Assegura ainda a gest o e controlo dos riscos patrimoniais do Grupo garantindo que os mesmos est o devidamente cobertos por ap lices de seguro adequadas ao n vel dos riscos subjacentes sua actividade Quanto Direc o de Apoio a Clientes tem por miss o assegurar a liga o entre estes diferentes rg os do Centro de Servi os Partilhados e as empresas por ele servidas promovendo a melhoria continua da qualidade dos servi os prestados e o aumento dos n veis de satisfa
454. violem as normas legais e estatut rias nem que afectem materialmente a imagem verdadeira e apropriada da situa o financeira dos resultados e dos fluxos de caixa do conjunto das empresas compreendidas na consolida o O Conselho Fiscal expressa o seu agradecimento ao Conselho de Administra o em particular sua Comiss o Executiva e aos diversos respons veis e demais colaboradores da Empresa com quem teve a oportunidade de contactar Face ao exposto o Conselho Fiscal emite o seguinte 5 Parecer O Relat rio Consolidado de Gest o o Balan o Consolidado as Demonstra es dos Resultados por natureza e por fun es a Demonstra o Consolidada dos Fluxos de Caixa e o correspondente Anexo relativos ao exerc cio de 2008 est o de acordo com as disposi es contabil sticas legais e estatut rias aplic veis reunindo as condi es para serem aprovados em Assembleia Geral de Accionistas Lisboa 27 de Abril de 2009 NDICE Assinatura leg vel Ricardo Jos Minotti da Cruz Filipe Presidente Assinatura leg vel Lu s Black Freire d Andrade Vogal Assinatura leg vel Jaime de Macedo Santos Bastos Vogal NDICE 2 DECLARA O nos termos da al nea c do n 1 do artigo 245 do C digo dos Valores Mobili rios Tanto quanto do nosso conhecimento a informa o prevista na al nea a do n 1 do artigo 245 do C digo dos Valores Mobili rios foi elaborada em conformidade
455. za o de cobertura descontinuada quando o instrumento de cobertura atinge a maturidade o mesmo vendido ou exercido ou quando a rela o de cobertura deixa de cumprir os requisitos exigidos na IAS 39 146 CIMPOR CIMENTOS DE PORTUGAL SGPS S A GRUPO RELAT RIO E CONTAS 08 Instrumentos de negocia o Relativamente aos instrumentos financeiros derivados que embora contratados com o objectivo de efectuar cobertura econ mica de acordo com as pol ticas de gest o de risco do Grupo n o cumpram todas as disposi es da IAS 39 no que respeita possibilidade de qualifica o como contabilidade de cobertura as respectivas varia es no justo valor s o registadas na demonstra o de resultados do per odo em que ocorrem h Ac es pr prias As ac es pr prias s o contabilizadas pelo seu valor de aquisi o como um abatimento ao capital pr prio Os ganhos ou perdas inerentes aliena o das ac es pr prias s o registados em Reservas 1 Justo valor dos instrumentos financeiros O justo valor dos activos e passivos financeiros determinado da seguinte forma e O justo valor de activos e passivos financeiros com condi es padronizadas e transaccionados em mercados activos determinado com refer ncia aos valores de cota o e O justo valor de outros activos e passivos financeiros determinado de acordo com modelos de avalia o geralmente aceites com base em an lise de fluxos

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