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Plano de Segurança 7 março 2012

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1. PERGUNTAR IMPRESS ES SOBRE O INTERLOCUTOR QUANDO SER A EXPLOS O SEXO ONDE SER A EXPLOS O IDADE ESTIMADA QUE TIPO DE BOMBA CARATER STICAS DA VOZ CALMA INCOERENTE ENFADADA S RIA OUTRAS POSS VEIS PERGUNTAS EXCITADA SARC STICA FOI VOC QUE P S A BOMBA DEPRECIATIVA TROCISTA PORQUE A P S ALCOOLIZADO ALEGRE PORQUE QUE EST A TELEFONAR AUTORIT RIA ZOMBATIVA COMO QUE NOS PODEMOS LIVRAR DA AMEA A MEDROSA DOLOROSA NERVOSA NASAL PALAVRAS EXACTAS DA AMEA A CONFUSA GAGA VACILANTE CANSADA MON TONA COM SOTAQUE QUAL SUSSURRANTE HESITANTE FAMILIAR PARECIA SE COM A DO A ENTRECORTADA CONTRA QUEM A AMEA A MODO DE FALAR EMPREGO DE MODISMOS VULGAR PALAVRAS REGIONAIS EDUCADA DURA O DA CHAMADA PALAVRAS QUE MAIS EMPREGA R PIDA BOA OU M PRONUNCIA O LENTA NOME DO RECETOR DA CHAMADA NORMAL RU DOS DE FUNDO DATA SILENCIOSO VENTILADORES HORA RUA CABINA TELEF NICA NOTAS BUZINAS APITOS CAMPAINHAS CHUVA M SICA PASSOS NORMAIS DE UMA CASA ANIMAIS DE AR CONDICIONADO VE CULOS QUAIS DE MULTID ES M QUINAS CONSTRU O PANCADAS ECOS VENTO TROVOADA OUTROS RU DOS GOVERNO DE A PORTUGAL z MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 68 IE 2 Alerta Operadores da rece o e vigilantes O alerta aos bombeiros Bombeiros Municipais
2. Cen rio de Interven o a Ref a cm Di nci Relat rio Observ Rubrica emerg ncia Entidade Resps b a Identificar as entidades externas intervenientes b Incluir a refer ncia ao relat rio de simula o Modelo a adoptar 1 Identifica o do Cen rio de Emerg ncia Inc ndio Explos o Outro 2 Breve descri o 3 O sinal de alarme foi reconhecido pelos ocupantes da Escola Sim N o L 4 A evacua o dos edif cios foi efetuada com calma e ordem Sim N o L 5 Os ocupantes reuniram se todos no Ponto de Encontro respetivo Sim N o 6 Tempo de evacua o decorrido entre o sinal de alarme e a chegada de todos os ocupantes ao Ponto de Encontro minutos 7 Houve participa o de entidades externas Sim Quais Bombeiros O PsP L Prote o Civil O N o 8 Tempo decorrido entre o sinal de alarme e a chegada Escola dos meios de socorro minutos GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 52 9 Tempo decorrido entre o sinal de alarme e o fim do simulacro minutos 10 Identifica o dos observadores 11 N o conformidades aspetos a melhorar e a es corretivas N o conformidade Aspeto a melhorar A o Corretiva Respons vel 12 Observa es O Respons vel Seguran a O Delegado Segur
3. IE 3 Evacua o Todas as equipas A evacua o dos espa os do edif cio ser orientada por pelo menos dois elementos para cada piso guia e cerra fila que cumprir o os procedimentos a seguir indicados O cerra fila ter ainda a responsabilidade de verificar da total evacua o do piso GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu O Plano de Evacua o em princ pio parcial deve ser acionado quando o Diretor MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 69 Emerg ncia ou o seu substituto na dire o das opera es constatar da sua necessidade e devem ter se em conta as seguintes recomenda es e Todas as pessoas presentes na rea afectada devem ser encaminhadas para o exterior pelas sa das mais pr ximas orientando se o tr fego segundo as vias evacua o utiliz veis corredores e escadas nunca recorrendo aos elevadores e Essa desloca o deve ser efectuada com ordem calma e rapidez e O Grupo de Evacua o tomar todas as medidas para evitar o p nico apoiando e tranquilizando as pessoas em evacua o e caso se desencadeie uma situa o de p nico acalmar os mais descontrolados e Evitar aglomera es pois aumentam o p nico Quando existam devem constituir se grupos de menos de 20 pessoas e evacua o deve ser orientada para espa os amplos ao ar livre e da para o Ponto de Encontro no exterior e
4. AVARIAS i i mangueira a pingar man metro avariado etc Frequ ncia X O qu Quem ar E JAAR Semanal Aspeto geral do carretel Limpeza do local Verifica es peri dicas pring E Mensal X Man metro e aspeto geral do carretel Anual X TODO O EQUIPAMENTO POR EMPRESA ESPECAILIZADA GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu A6 PLANO DE FORMA O 1 Introdu o Os funcion rios e colaboradores da Escola Secund ria Dr Solano de Abreu devem conhecer os riscos coletivos entender as medidas de seguran a adotadas e bem como a organiza o de seguran a estabelecida para a Escola MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 47 Por outro lado os funcion rios e colaboradores da Escola devem ser capazes de cumprir os procedimentos de natureza preventiva e os de interven o em caso de emerg ncia S com uma adequada forma o poss vel limitar os riscos coletivos em complemento s medidas de seguran a j adotadas na Escola garantindo a sua efic cia As a es de forma o em seguran a contra inc ndio a concretizar pela Escola s o as que se descrevem a seguir e Sensibiliza o para a seguran a dedicada a todos os funcion rios e colaboradores e Forma o para os funcion rios e colaboradores que pertencem s equipas de seguran a em especial aos que possuem atribui es espec ficas de interven o em caso de emerg ncia For
5. Anual geral 1 Algumas a es de verifica o limpeza e teste para certos componentes t m periodicidades mensais trimestrais ou semestrais 5 3 3 Conserva o e manuten o de equipamentos e sistemas de seguran a Os procedimentos de conserva o e manuten o dos equipamentos e sistemas de seguran a da Escola incluir o os respetivos calend rios e as correspondentes listas de testes de verifica o peri dica cobrindo nomeadamente e Fontes locais de alimenta o de energia el trica de emerg ncia e Aparelhos de ilumina o de emerg ncia e de sinaliza o ativa de seguran a e Instala es de dete o de inc ndios e de g s combust vel incluindo respetivos meios de alarme e comandos e Sistemas de controlo de fumo e Meios de 1 interven o em caso de inc ndio extintores e rede de inc ndios armada e Central de bombagem para servi o de inc ndios A conserva o e manuten o dos equipamentos e sistemas de seguran a ser regida pelos esquemas constantes na regulamenta o e normas aplic veis ou na sua falta em recomenda es dos respectivos fabricantes sendo as principais a es de controlo reproduzidas no Quadro 8 Quadro 8 A es de controlo Equipamentos e sistemas de seguran a A es de controlo para garantir a operacionalidade e Periodicidade funcionalidade em condi es de seguran a m xima Aparelhos de ilumina o de emerg ncia e de sinaliza o ativa
6. s snsessnsseseeeeessessreseesseeseesresseeseeseessee 10 2 3 6 Liquidos comMb Stiyeis sessirnir ieie E AE EEEE 10 2 4 EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURAN A INC NDIO 11 2 4 1 Sinaliza o de seguran a ssssesesessseseessesseseresressesrtssressesstssressessessresseeseesensste 11 2 4 2 Ilumina o de emerg ncia s sssesenseeseesseessesesesesstsstssessesstssresseeseeseessreseesenssee 11 2 4 3 Dete o de inc ndio alarme e alerta sn nnnnnnsnnnsoensoensnenesssensseensoessorsssreesseesseese 11 2 4 4 Dete o dev s nalhial aussspobimilinas di cadinspRii price das E AA EEEE EER 11 2 4 5 Controlo de UMA aaa C E 12 2 4 6 Meios de interven o nneseneosseesseesseessoeesssesssetsseessersssoesseessresseesserssoressseesseess 12 2 4 6 1 Extintores port teis o gpcasisasania ata SIDA 12 246 2 Rede d INCONCIO seisseen srainnsear eiser aaea N EE s ii 12 2 4 6 3 Central de Bombagem sessesseseosesseseessssessesssseessssesesossesnesseseosessesrese 12 2 4 7 Posto descgurin a nusnsrnsra rire n GAS 13 25 PLANTAS DE SEGURAN A sscnninnioiiwnrsiaiiat pian A ia 13 26 ASPETOS HUMANOS stents atastnlio paseiairanin inter iaatdaea siena na intensa 13 3 CARATERIZA O DO RISCO s ss reeerecereremeseraeesereeraneaas 14 3 1 RISCOS COLETIVOS arrra E EEEE E iai iadis 14 3 2 PONTOS PERIGOSOS a ssesessssseseseeseesesessseseeseesestestssesressestestssestesessesresssseesessesre 14 3 P
7. Para estes dois objetivos tamb m contribuem as Instru es de Seguran a constantes do ponto 6 4 2 deste Plano pag 33 No que se refere prepara o comunidade escolar para reagir adequadamente a uma situa o de emerg ncia contribuem as medidas indicadas no ponto 5 4 deste Plano Forma o em Seguran a complementadas pelas indicadas no ponto 5 5 Realiza o de simulacros 5 2 MEDIDAS DE PREVEN O A ADOTAR 5 2 1 Explora o e utiliza o de espa os Os procedimentos de explora o e utiliza o dos espa os visam a manuten o permanente das respetivas funcionalidades na rea da seguran a nomeadamente no que se refere a e Praticabilidade das vias de evacua o Os caminhos de evacua o e as sa das estar o permanentemente desobstru dos N o ser o colocados nas vias de evacua o corredores escadas trios nem nas sa das dos edif cios da Escola quaisquer objetos materiais pe as de mobili rio ou elementos de decora o que possam Favorecer a eclos o ou o desenvolvimento de um inc ndio Ser derrubados ou deslocados Dificultar a circula o das pessoas nos caminhos de evacua o Dificultar o acesso ou a abertura de portas de sa da Prejudicar a sinaliza o de seguran a confundir as pessoas em evacua o ou iludir o sentido das sa das o ooo GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu o Prejudicar o funcionamento das instala es de seguran a
8. o est a acompanhar a equipa de limpeza pela escola pelo que se aplicar o procedimento mencionado na 3 situa o No caso da 3 Situa o 01h 07h45 TDU e 00h 24 h SD Durante os per odos em que permane a algum assistente operacional na rece o este cumprir os procedimentos definidos para a 1 situa o GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Qualquer funcion rio ou colaborador que se encontre no edif cio neste per odo e que presencie um inc ndio ou outra situa o de emerg ncia deve MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 30 e Acionar o alarme recorrendo ao bot o de alarme mais pr ximo e Se existir p blico garantir a sua evacua o conforme previsto nesse Plano e Procurar solucionar a situa o atuando em conformidade nomeadamente recorrendo a um extintor no caso de inc ndio mas sem correr riscos desnecess rios e Caso n o consiga solucionar a situa o n o deve correr riscos desnecess rios efetua o alerta aos bombeiros e Em qualquer dos casos quer tenha solucionado a situa o ou n o informar o Diretor ou um dos Delegados de Seguran a informando o ponto de situa o 6 3 3 Plano de evacua o objetivo deste Plano de Evacua o proporcionar a toda a popula o Escolar a sa da dos edif cios r pida e sem atropelos no caso de ocorr ncia de uma situa o de emerg ncia que os coloque em
9. ssssesssesttttsissssssststtttttsssssssstsetttirrssssssss sentet 33 A1 BEE E Si 34 A2 EFETIVO ere 35 A3 UTILIZA ES TIPO E CATEGORIAS DE RISCO eener 38 A4 ESTRUTURA INTERNA DE SEGURAN A isseesminicteninsiisaassisnisatitascarinarstioa 40 A5 PROCEDIMENTOS DE EXPLORA O DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS 41 A6 PLANO DE FORMA O ss rseeeeeesereeeseraerseeeerseeseraaeeanta 47 A7 MODELOS PARA REGISTOS DE SEGURAN A 49 A8 ENTIDADES A CONTACTAR EM SITUA O DE EMERG NCIA 53 A9 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A 54 A10 INSTRU ES PARTICULARES DE SEGURAN A eeeeees 57 A11 INSTRU ES ESPECIAIS DE SEGURAN A ss 66 GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu A12 PLANTAS DE EMERG NCIA eternas A13 PLANTAS DE SEGURAN A c ansctasiesasonesasiossSHeCmnaniasNasLo adiedsandsisdapen s Vers o 1 DATA 2012 03 07 ndice de Figuras Figura 1 Organiza o de emerg ncia das 07h45 18h30 TDU Figura 2 Localiza o dos pontos de Encontro o ndice de Quadros Quadro 1 Revis es e Altera es eeeeeeeeerereeeos Quadro 2 Detentores de c pias em papel autorizadas do Plano Quadro 3 Ocupa o efetiva do Edif cio Principal Quadro 4 Pontos perigosos s szasadirasd56 cs Ga ndiaponEEcdanin
10. o interna ou externa b c a ie Entidade EaD Resp a Identificar os espa os ou a instala o objecto de modifica o altera o ou trabalho perigoso b Incluir a refer ncia ao documento de autoriza o da interven o c Incluir a refer ncia ao relat rio da interven o e Relat rio das ocorr ncias relacionadas com a seguran a em geral a elaborar pelo Delegado de Seguran a Modelo a adoptar A o subsequente Data Hora Ocorr ncia Local Rubrica Tipo de q Entidade Respons a o e C pias dos relat rios de interven o das for as de socorro e de seguran a a elaborar pelas respetivas entidades Modelo a adoptar Interven o a Ref a Data Hora Ocorr ncia Local Relat rio Observ Rubrica Entidade Resps b a Identificar as entidades externas intervenientes b Incluir a refer ncia ao relat rio da interven o e Relat rios das a es de forma o Modelo a adoptar T tulo da Identifica o da entidade formadora Localda N de Data a o f e f E d Rubrica Entidade Formador a ao AGU EG a GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 51 e Relat rios dos exerc cios de simula o Modelo a adoptar para o registo dos exerc cios
11. o de emerg ncia e garantir a salvaguarda da vida das pessoas presentes na escola A prontid o em situa o de emerg ncia apoia se e Na exist ncia de sistema autom tico de dete o de inc ndios SADI e Na exist ncia de locais equipados com equipamentos de extin o de inc ndios apropriados para a 1 interven o MINIST RIO DA EDUCA O ECI NCIA E GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Numa correta manuten o dos equipamentos e sistemas de seguran a existentes Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 29 e Na exist ncia de instru es de alarme para garantir uma r pida confirma o da situa o e do alerta aos bombeiros e s for as de seguran a exteriores e Na garantia de uma pronta interven o a realizar pela equipa de 1 Interven o utilizando os extintores port teis dispon veis no local e Apoio interven o dos meios de socorro externos Escola que ap s a chegada intervir o no mbito das atribui es pr prias e Pondera o e decis o sobre a extens o da evacua o 6 3 2 Plano de interven o interna No caso da 1 Situa o 07h45 18h30 TDU Se o alarme de origem autom tica na central da detec o de inc ndio o assistente operacional da rece o Posto de Seguran a contactar telefonicamente com o funcion rio ou colaborador mais pr ximo do local origem do alarme pedindo lhe para fazer o reconhecimento imediato da situ
12. de seguran a Mensal GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 22 A es de inspe o e manuten o dos sistemas de dete o inc ndios e G s Propano bem como dos respetivos meios de alarme Periodicidade m xima Verifica o r pida de que n o existem avarias ou altera es f sicas vis veis que impe am a opera o dos detetores e se Mensal necess rio sua limpeza Verifica o do estado das fontes de alimenta o de energia rga E Semanal el trica dos sistemas rede e baterias de acumuladores Verifica o integral da instala o com limpeza de todos os detetores reajustes testes central e aos meios de alarme A es de inspe o e manuten o de extintores Verifica o r pida de que cada extintor est vis vel acess vel sinalizado pronto a atuar no local pr prio devidamente carregado que o selo de seguran a n o foi violado e n o Mensal existem avarias ou altera es f sicas vis veis que impe am a sua opera o Anual Periodicidade m xima Manuten o por empresa especializada conforme NP EN 4413 destinada a dar a m xima certeza de que cada extintor Anual atuar efetivamente e em seguran a A es de inspe o e manuten o da RIA Verifica o r pida de que est o vis veis acess veis sinalizados e prontos a atuar
13. efetuadas nas instala es t cnicas relevantes para a seguran a o Relat rios de anomalias detetadas nas opera es de inspe o verifica o conserva o ou manuten o de equipamentos e sistemas de seguran a o Rela o de todas as a es de manuten o efetuadas nos equipamentos e sistemas de seguran a o Descri o sucinta das modifica es altera es e trabalhos perigosos efetuados com indica o das datas de in cio e conclus o Relat rio das ocorr ncias relacionadas com a seguran a em geral C pias dos relat rios de interven o das for as de socorro e de seguran a Relat rios sucintos das a es de forma o Relat rios sucintos dos exerc cios de simula o O O O O Os modelos a adotar nos registos de seguran a referidos constam do Anexo A7 A documenta o de seguran a deve ser mantida permanentemente atualizada sob a responsabilidade do Delegado de Seguran a Os documentos que eventualmente venham a ter que ser atualizados por exemplo este Plano de Seguran a possuir o um registo de vers es Os exemplares de um documento que vier a ser substitu do ser o imediatamente retirados de circula o e destru dos Para cada documento substitu do apenas dever subsistir um exemplar de cada uma das vers es anteriores que est em vigor que ser o mantidos em arquivo com a indica o de obsoleto GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA o A PORTUGAL tn Escola Secund
14. gs P gs Revistas Inseridas versao Obs Data Motivo GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 6 1 3 LISTA DE DISTRIBUI O Existem c pias autorizadas deste Plano em papel cujo registo dos detentores consta do Quadro 2 Quadro 2 Detentores de c pias em papel autorizadas do Plano N c pia Nome do receptor C pia total ou parcial Data 1 Comando Distrital de Opera es Total de Socorro CDOS de 2 Santar m da Autoridade Total Nacional de Prote o Civil 3 ANPC Total Servi o Municipal de Prote o E Civil de Abrantes Toa 5 Bombeiros Municipais de Total Abrantes 6 Dire o da Escola Total 7 Biblioteca de Escola Total 8 Rece o posto de seguran a Total 1 4 SIGLAS As siglas utilizadas neste plano constam do Anexo A1 oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O E PORTUGAL tonca Ha Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 7 2 CARATERIZA O DA ESCOLA 2 1 DISPOSI ES CONSTRUTIVAS 2 1 1 Localiza o Geogr fica A Escola Secund ria Dr Solano de Abreu localiza se na Rua Visconde de Abran alha n 262 em Abrantes 2 1 2 Descri o geral A Escola Secund ria Dr Solano de Abreu iniciou a sua atividade em 1953 e constitu da por dois edif cios isolados ent
15. solucionadas Caso tal n o seja poss vel ser o imediatamente comunicadas ao RS 5 3 2 Conserva o e manuten o de instala es e equipamentos t cnicos As a es de conserva o e manuten o ser o orientadas por listas de testes de verifica o peri dica alinhadas com os respetivos calend rios Estas a es cumprir o as recomenda es dos respetivos fabricantes e ou instaladores relevantes para a seguran a bem como as indica es da regulamenta o e normas que lhes s o aplic veis De entre as instala es e equipamentos abrangidos por esta atividade destacam se os seguintes e Instala es el tricas incluindo as de comunica es e de sinal e Instala es de g s combust vel e Ascensores GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Instala es de aquecimento ventila o e condicionamento de ar Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 21 As principais a es de controlo na conserva o e manuten o das instala es e equipamentos t cnicos s o reproduzidos no Quadro 7 Quadro 7 A es de controlo Instala es e equipamentos t cnicos A es de controlo para garantir a operacionalidade e Periodicidade funcionalidade em condi es de seguran a Instala o el trica geral Anual Ascensores Mensal Instala es de g s combust vel Anual Instala es de aquecimento ventila o e condicionamento de ar
16. A PORTUGAL ofna Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Pag 73 Vers o 1 DATA 2012 03 07 A12 PLANTAS DE EMERG NCIA Este Anexo cont m os modelos das plantas de emerg ncia que se encontram afixadas na Escola GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL tonoa Escola Secund ria Dr Solano de Abreu A13 PLANTAS DE SEGURAN A Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 74 Este Anexo cont m as plantas do Edif cio Principal e do Pavilh o Desportivo com a representa o recorrendo simbologia constante das normas portuguesas dos seguintes aspetos e Classifica o de risco e efetivo previsto para cada local de acordo com o disposto no Regime Jur dico de SCIE e Vias horizontais e verticais de evacua o e Localiza o de todos os dispositivos e equipamentos ligados seguran a contra inc ndio
17. EN 14470 1 localizados nas respetivas salas de prepara o Nas salas de prepara o dos laborat rios de F sico Qu mica ainda existem Hotes 2 3 6 L quidos combust veis Nos edif cios da Escola n o existem l quidos combust veis em quantidades perigosas oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O amp PORTUGAL seia Escola Secund ria Dr Solano de Abreu 2 4 EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURAN A INC NDIO 2 4 1 Sinaliza o de seguran a Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 11 Existe sinaliza o de seguran a ativa e passiva em todos os espa os dos edif cios da Escola concretizada em respeito com a regulamenta o aplic vel 2 4 2 Ilumina o de emerg ncia Existe nos edif cios da Escola ilumina o de emerg ncia de seguran a e sinaliza o de sa das de acordo com as normas regulamentares 2 4 3 Dete o de inc ndio alarme e alerta Todos os edif cios da Escola s o totalmente cobertos por sistema autom tico de dete o de inc ndios SADI endere vel A central de dete o comum a ambos os edif cios est localizada na rece o piso 2 do edif cio principal A central do SADI est configurada para dois regimes de funcionamento diurno central vigiada e noturno central n o vigiada A transi o entre o regime diurno e noturno manual Durante o regime noturno n o existir qualquer tipo de temporiza o pelo que a atua o de um bot o de alarme ou de um detetor provoca
18. Informa o e N ARR N mero de arranques efetuados at ao momento e T FUNC Tempo que a motobomba este em funcionamento Para fazer ajustes necess rio clicar na tecla lt alterar o tempo com os bot es e clicar OK introduzir a pass 1234 alterando o valor com e e os d gitos com gt finalizar com OK Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 44 3 Contactos secos de informa o dist ncia e Falta tens o de alimenta o e Motobomba pedida e Motobomba ligada e Avaria sistema e Motobomba N Autom tico Nota O contacto seco avaria sistema funciona em modo failsave ou seja em situa o normal encontra se fechado abrindo no caso de alarme GOVERNO DE A PORTUGAL z MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 45 EXTINTOR CO 2 ou 5 kg INSTRU ES DE FUNCIONAMENTO CONSULTAR O PR PRIO EQUIPAMENTO PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A gt MANTER DIST NCIA RELATIVAMENTE AO FOCO DE INC NDIO gt JAMAIS VIRAR AS COSTAS AO FOGO gt ACIONAR OS PROCEDIMENTOS INSTAURADOS DESCRI O DE EVENTUAIS ALARMES OS SELOS DE SEGURAN A S O USUALMENTO VIOLADOS PELAS PESSOAS INDICADORES DE AVARIAS SELO SEGURAN A VIOLADO E PESO DO EXTINTOR Verifica es peri dicas Frequ ncia X O qu Quem Mensal X SELO DE SEGURAN A E PESO PELO RESPONS VEL DE SEGURAN A Anual x TODO O EQUIPAMENT
19. Nomeadamente garantir que est o desligados todos os equipamentos desnecess rios e se as bombas est o em modo autom tico Proceder a repara es s por pessoal habilitado e com autoriza o do respons vel de manuten o Em caso de inc ndio Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o Posto de Seguran a telefone interno n 9 Atacar o inc ndio com extintores existentes no local de prefer ncia de CO2 sem correr riscos Nunca utilizar gua ou outros agentes base de gua espumas Se n o conseguir extinguir o inc ndio abandonar o local fechando as portas As portas s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efeito Se poss vel aguardar pelo grupo de 1 interven o junto ao compartimento da central GOVERNO DE sido vieue A PORTUGAL E CI NCIA z Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 66 A11 INSTRU ES ESPECIAIS DE SEGURAN A IE 1 Amea a de bomba Se receber uma chamada telef nica com amea a de bomba deve Manter a calma e responder ao interlocutor com a habitual cortesia que utiliza nas chamadas telef nicas Caso apare a no visor o n mero de telefone anot lo Anotar o grupo data hora da ocorr ncia Perguntar e Onde est colocada a bomba e Quando vai rebentar e Qual o aspeto exterior do volume e Que tamanho tem Qualo tipo explosiva ou incendi ria e Qual a raz
20. alarme e que possua condi es para tal 6 1 3 2 Situa o 18h30 01h TDU Na 2 situa o dias teis das 18h30 s 01 em princ pio o n mero de profissionais na escola reduzido Nesse per odo os funcion rios e colaboradores que prestem servi o na Escola assumir o as fun es de alarme 1 interven o e evacua o previstas neste Plano E GOVERNO DE siste uei o PORTUGAL seta Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Tendo em considera o os pressupostos de perman ncia de profissionais nesta situa o o Respons vel de Seguran a e os Delegados de Seguran a estar o apenas contact veis pelo telefone Recorda se que caso exista um alarme restrito na Central do SADI os membros da dire o recebem a respetiva notifica o nos seus telem veis ver ponto 2 4 3 deste Plano 6 1 4 3 Situa o 01h 07h45 TDU e 00h 24 h SDF Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 28 Na 3 situa o dias teis das 01h s 07h45 s bados domingos e feriados das 00 s 24h em princ pio n o existem profissionais no edif cio Sempre que nesta 3 situa o decorra alguma atividade eventual aluguer do audit rio atividade de forma o externa utiliza o do Pavilh o Gimnodesportivo por entidades externas ou em atividades extracurriculares estar sempre presente na Escola um funcion rio Esse funcion rio presente na Escola assumir em situa o de efetiva emerg ncia a responsabilidade pe
21. bem como que n o existem avarias ou Periodicidade m xima altera es f sicas vis veis defeitos corros o fuga etc que Mensal impe am a sua opera o Revis o e ensaio geral conforme NP EN 671 3 incluindo a Anual coloca o em funcionamento de cada carretel de inc ndio A es de controlo para garantir a operacionalidade e Periodicidade funcionalidade em condi es de seguran a m xima Central de bombagem para servi o de inc ndios Anual 5 3 4 Modifica es altera es eventos e trabalhos perigosos A realiza o de opera es de repara o manuten o ou altera o em espa os equipamentos ou instala es que possam apresentar um risco agravado de inc ndio ser permanentemente acompanhada S o exemplo de altera es e modifica es mesmo que tempor rias que afetam a seguran a as seguintes e Aumento da lota o dos espa os GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Altera o da ocupa o dos espa os que implique a sua reclassifica o luz do Decreto Lei n 220 2008 de 22 de Novembro e Altera o dos revestimentos de tetos incluindo tetos falsos paredes ou pavimentos que viole as condi es de rea o ao fogo especificadas no Regulamento T cnico de SCIE e Redu o do n mero ou da largura das vias de evacua o MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 23 e Aumento das dist nci
22. ncia de outras pessoas s poder ocorrer pontualmente mediante autoriza o casu sticas do Delegado de Seguran a ou da Dire o e sempre acompanhadas por um funcion rio ou colaborador autorizado Medidas preventivas N o ligar desligar equipamentos n o estando habilitado para tal N o armazenar produtos combust veis ou outros materiais n o relacionados com esta atividade Manter o espa o limpo Garantir o acesso a todos os equipamentos e comandos existentes testando a sua operacionalidade quando entra ao servi o de acordo com o programa elaborado Colocar a central de dete o a operar no modo diurno logo que se inicia o servi o da rece o e coloc la a operar no modo noturno antes de terminar o servi o da rece o Se detetar uma avaria comunicar de imediato esse facto ao Respons vel de Manuten o e ao Delegado de Seguran a N o abandonar a rece o no hor rio de servi o sem que exista algu m capacitado para a guarnecer Proceder a repara es s por pessoal habilitado e com autoriza o do Delegado de Seguran a 3 GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Em caso de inc ndio ou de aparecimento de fumo MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 64 e Dar de imediato o alarme e Atacar o inc ndio com os extintores existentes de prefer ncia de CO3 e Se n o conseguir extinguir o inc ndio tentar pelo menos circ
23. nomeadamente dificultando o acesso a meios de alarme ou de 1 interven o em caso de inc ndio bot es de alarme carret is de inc ndio ou extintores e Efic cia da compartimenta o e estabilidade ao fogo Ser o evitadas quaisquer interven es nos edif cios da Escola que venham a diminuir esta efic cia Caso se preveja a necessidade de obras que coloquem em risco a seguran a ser o cumpridos os procedimentos descritos no ponto 5 3 4 pag 22 MINIST RIO DA EDUCA O ECI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 18 e Seguran a na manipula o e armazenamento de mat rias perigosas A utiliza o de mat rias perigosas s poder ocorrer nos laborat rios de forma controlada e de acordo com as respetivas instru es particulares de seguran a ver ponto 6 4 2 pag 33 e Garantia das condi es particulares de seguran a dos pontos perigosos e pontos nevr lgicos Estes locais referenciados nos pontos 3 2 pag 14 e 3 3 pag 14 deste Plano ser o permanentemente mantidos em condi es de seguran a responsabilidade que ser exercida pelos funcion rios que os ocupam ou que a ir o prestar algum servi o nomeadamente atrav s do cumprimento das respetivas instru es particulares de seguran a consultar o ponto 6 4 2 pag 33 e Limpeza e arruma o adequadas seguran a Deste aspeto aplic vel a todos os espa os da Escola destaca se a necessidade de garantir permanentemente o A visua
24. o da sua coloca o e Se pode ser desativada Procurar recolher elementos que permitam posterior identifica o do seu interlocutor verificando se e Homem mulher adulto jovem idade aproximada e Voz alta baixa normal disfar ada rouca e Fala r pida lenta distinta distorcida a gaguejar nasal embriagada e Linguagem boa m abusiva obscena e Sotaque estrangeiro regional disfar ado e Estado de esp rito calmo zangado risonho racional irracional coerente incoerente emocionado embriagado Pedir para o interlocutor repetir alegando n o estar a ouvir bem Manter o interlocutor a falar o m ximo de tempo poss vel Tentar identificar ru dos e Escrit rio oficina e Ru dos de tr nsito comboios avi es e Pessoas animais e Risos festa confus o sil ncio e Quando desligar o telefone contactar de imediato a Dire o fornecendo toda a informa o de que disp e N o espalhar a not cia para n o causar p nico GOVERNO DE A PORTUGAL MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 67 Impresso para preenchimento por quem recebe a chamada com amea a de bomba PERMANE A TRANQUILO TENTE ESTIMULAR O MAIS POSS VEL A CONVERSA PARA CONSEGUIR O MAIOR N MERO DE DADOS ANOTE AS RESPOSTAS ASSIM COMO AS SUAS IMPRESS ES DE ACORDO COM A SEGUINTE FICHA
25. os alarmes e os comandos configurados no sistema No regime diurno a atua o de um bot o de alarme ou de um detetor provoca o alarme restrito apenas na central do SADI e o arranque simult neo de duas temporiza es uma temporiza o program vel de um minuto para aceita o do alarme na central A outra temporiza o fixa de 7 minutos destina se a permitir o reconhecimento confirma o do alarme Se durante esta temporiza o de 7 minutos for acionado um outro dispositivo do SADI detetor ou bot o de alarme ser o desencadeados o alarme e os comandos configurados no sistema O mesmo efeito ocorrer se se esgotar essa temporiza o sem se repor a central na situa o de vig lia comando calar sirene evacua o O alarme e os comandos desencadeados pelo SADI s o globais para cada edif cio protegido edif cio principal e pavilh o desportivo O alarme restrito na central provoca igualmente a transmiss o dist ncia para os telem veis dos membros da Dire o da Escola Alerta aos bombeiros O sistema de alerta aos bombeiros manual atrav s da rede telef nica p blica 2 4 4 Dete o de g s natural Existem sistemas de dete o de g s combust vel com cobertura dos locais de risco C onde ser utilizado g s natural casa das caldeiras e cozinha desempenhando as fun es de alarme sinaliza o e comando de equipamentos oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O amp PORTUGAL seia Escola Sec
26. para al m do refor o das condi es de seguran a nas reas afetadas Todos os trabalhos que envolvam subst ncias materiais t cnicas ou processos que agravem o risco de eclos o de inc ndios ou de ocorr ncia de explos es nomeadamente por devido exist ncia de chama nua fa scas ou elementos incandescentes associados presen a de mat rias inflam veis implicam a ado o de medidas adicionais a definir previamente pelo delegado de seguran a destinadas a refor ar a seguran a dos trabalhos que estar o ativas durante todo o per odo em que aqueles decorrerem De entre as referidas medidas de refor o de seguran a destacam se as seguintes e Completo isolamento da rea afetada e proibi o de atividades de presta o de cuidados de sa de nessa rea e Dota o suplementar de meios de 1 interven o adequados aos riscos em presen a e guarecidos por elementos do servi o de seguran a da Escola E Regime jur dico de SCIE GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Vigil ncia permanente durante os trabalhos vistoria minuciosa todos os dias ap s a sua conclus o e durante os per odos de inatividade manuten o de rondas de vigil ncia com incid ncia na rea afetada de hora a hora S ap s a obten o da aprova o destas medidas por parte do RS que dever o decorrer os referidos trabalhos Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 24 5 3 5 V
27. pequenos grupos sala de trabalho de professores instala es sanit rias circula es horizontais e verticais O pavilh o desportivo desenvolve se em dois pisos com a seguinte ocupa o Piso 0 composto por e Recinto de Jogo arrumos rea t cnica caldeiras recep o posto de socorros balne rios vesti rios do pessoal dos alunos e dos professores sala Professores rbitros instala es sanit rias circula es horizontais e vertical Piso 1 composto por oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O amp PORTUGAL seia Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Bancadas e galeria manuten o lavandaria vesti rio sala de aula circula es horizontais e vertical Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 8 Existem ainda dois pequenos edif cios Um com o posto de transforma o ao n vel do piso 4 o edif cio principal e o outro com a central de bombagem para o servi o de inc ndio ao n vel do piso 3 o edif cio principal 2 2 CARATERIZA O DO RISCO DE INC NDIO 2 2 1 Efetivo Com base no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE indicam se no Anexo A2 o efectivo n mero estimado de ocupantes dos diversos espa os dos edif cios da Escola que se sintetiza a seguir e Edif cio principal 2071 pessoas e Pavilh o desportivo 562 pessoas No entanto o n mero de ocupantes efetivamente presentes na Escola o indicado no Quadro 3 para os diversos per odos d
28. rede p blica e socorridas por UPS Para al m disso a Escola est dotada de diversas fontes locais de energia acumuladores que alimentam equipamentos individualizados nomeadamente a sinaliza o ativa de seguran a blocos aut nomos e a central do sistema autom tico de dete o de inc ndios SADI e a do sistema autom tico de dete o de g s combust vel Para as instala es que n o suportem micro cortes de energia existem unidades de alimenta o ininterrupta de energia UPS que alimentam e O pavilh o desportivo e As reas administrativas no piso 2 do edif cio principal Est o instalados quadros el tricos de distribui o de energia em baixa tens o nas diversas reas funcionais do edif cio estando dotados dos equipamentos de prote o regulamentares oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O amp PORTUGAL seia Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Na entrada do Edif cio principal existe uma botoneira de corte geral da rede p blica devidamente sinalizada Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 10 Os edif cios da Escola possuem ainda meios de corte parcial de energia rede p blica localizados nos respetivos quadros parciais de distribui o de energia devidamente acess veis e sinalizados para al m dos cortes de energia j referidos 2 3 2 Ascensores No edif cio principal existem ascensores que servem todos os pisos desse edif cio Todos os ascensores possuem dispositivo de chamada em c
29. Dr Jorge Ferreira da Costa 4 2 IDENTIFICA O DOS DELEGADOS DE SEGURAN A Os Delegado de Seguran a da Escola e Dra Maria da Concei o Matos Mar al Alves Correia e Dr lvaro de Assun o Rodrigues dos Santos e A encarregada operacional 4 3 SERVI O DE SEGURAN A 4 3 1 Fun es gerais O servi o de seguran a da Escola assumir a forma de um grupo permanente de miss o mandatado pelo RS e possuir a estrutura e a organiza o que se descreve a seguir Note se que as quest es da seguran a n o s o apenas atribui es dos componentes do servi o de seguran a pois um aspeto que diz respeito a todos a comunidade escolar com especial relev ncia para o corpo docente e os assistentes operacionais e administrativos O servi o de seguran a dividir as suas fun es em dois grandes grupos rotina e emerg ncia e ser adaptado aos dois regimes de funcionamento da Escola dentro e fora do hor rio normal ver ponto 2 6 As fun es de rotina est o descritas no Plano de Preven o ver Cap tulo 5 e as de emerg ncia no Plano de Emerg ncia ver Cap tulo 6 4 3 2 Delegado de seguran a O Delegado de Seguran a desempenhar a fun o de coordenador do Servi o de Seguran a possuindo as seguintes atribui es e Organizar e dirigir o servi o de seguran a pelo qual respons vel perante o RS e Avaliar permanentemente o funcionamento do servi o de seguran a e Dirigir as opera es em cas
30. O POR EMPRESA ESPECIALIZADA CONFORME A NP4413 2006 EXTINTOR P ABC DE 6KG press o permanente INSTRU ES DE FUNCIONAMENTO CONSULTAR O PR PRIO EQUIPAMENTO PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A gt MANTER DIST NCIA RELATIVAMENTE AO FOCO DE INC NDIO gt NUNCA VIRAR AS COSTAS AO FOGO gt CUMPRIR OS PROCEDIMENTOS DEFINIDOS DESCRI O DE EVENTUAIS ALARMES OS SELOS DE SEGURAN A S O USUALMENTE VIOLADOS INDICADORES DE AVARIAS MAN METRO DESPRESSURIZADO E SELO SEGURAN A VIOLADO Verifica es peri dicas Frequ ncia X O qu Quem Mensal X MAN METRO E SELO DE SEGURAN A PELO DELEGADO DE SEGURAN A Anual x TODO O EQUIPAMENTO POR EMPRESA ESPECIALIZADA CONFORME A NP4413 2006 MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 46 CARRETEL COM CAIXA ou SEM CAIXA UTILIZA O PRIMEIRA INTERVEN O NO COMBATE A INC NDIOS INSTRU ES DE E ENCOSTO CONSULTAR O PR PRIO EQUIPAMENTO PROCEDIMENTOS DE gt MANTER DIST NCIA RELATIVAMENTE AO FOCO DE INC NDIO SEGURAN A gt CUMPRIR OS PROCEDIMENTOS DEFINIDOS DESCRI O DOS COMANDOS Comandos Descri o Utiliza o Porta carretel aberta agulheta danificada ou destru da componentes EDS re CIDE roubados carretel danificado v lvula estragada fuga de gua ou
31. ONTOS NEVRALGICOS ais fic 14 4 ORGANIZA O DA SEGURAN A eemeeeeeeeeereeeeeereerereereeeeenss 15 4 1 IDENTIFICA O DO RESPONS VEL DE SEGURAN A 15 4 2 IDENTIFICA O DOS DELEGADOS DE SEGURAN A 15 4 3 SERVI O DE SEGURAN A vcera dadas a dica atri candida EREE 15 4 3 1 FUN OES O aaa O O CORE 15 43 2 Delegado d SESUrAn A esses so iagias itor e EK E EEEE 15 GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL Eao Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 3 4 3 3 Composi o das equipas de seguran a sssessssessessssseessessrssresstestesrtsseeseesenssee 16 5 PLANO DE PREVEN O ns eeeeeeeeeeeeeeereeeeeeerererereeeeeeeeeeners 17 5 1 OBJETIVOS asia a a R E E EEE 17 5 2 MEDIDAS DE PREVEN O A ADOTAR 17 5 2 1 Explora o e utiliza o de CSDa oS cenavasindoaigasse tina aa uasif nani sissiie sino us si iiasnadads 17 5 2 2 Explora o e utiliza o de instala es equipamentos e sistemas de seguran a 19 5 2 3 Procedimentos de preven o ss ecunnscauonininaesar pa uisas adora sura data a cer aa asas conn o 20 5 3 MANUTEN O DAS CONDI ES DE SEGURAN A 20 5 3 1 Aspetos gerais eccriene aiir Cap E E EE EAE EEAS 20 5 3 2 Conserva o e manuten o de instala es e equipamentos t cnicos 20 5 3 3 Conserva o e manuten o de equipamentos e sistemas de seguran a 21 5 3 4 Modifica es altera es eventos e
32. Uma vez no Ponto de Encontro as pessoas evacuadas devem ser acompanhadas permanentemente nesse local por pelo menos um elemento do GE que atuar como respons vel desse local e Oelemento do GE que respons vel pelo Ponto de Encontro deve 4 Certificar se da sa da de todos os ocupantes 4 N o permitir o regresso ao local sinistrado Os alunos ou outras pessoas que possuam alguma incapacidade que os impe a de evacuar o edif cio pelos seus pr prios meios ser o apoiados nessa evacua o pelos seus colegas professores ou outros funcion rios da Escola assumindo o docente tamb m nesse caso o controlo dessa evacua o No caso das condi es do inc ndio impossibilitarem a evacua o em seguran a de um dado espa o o docente deve assumir a lideran a do grupo de alunos e cumprir os procedimentos aplic veis Impossibilidade de evacua o de um grupo de pessoas Caso se verifique ser imposs vel a evacua o de um dado grupo de pessoas por as condi es do inc ndio o n o permitirem pelo menos um dos elementos do Grupo de GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Evacua o deve manter se junto desse grupo de pessoas na sala onde se encontra ou na MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 70 sua vizinhan a Esse elemento do Grupo de Evacua o deve proceder da seguinte forma e Acalmar a pessoas em causa e mant las est veis e Fechar s
33. a o Sinal de evacua o tr s toques consecutivos da campainha de alarme ou indica o verbal de pessoal qualificado da Escola O que deve fazer quando ouvir o sinal de evacua o Sair do local seguindo as instru es da equipa de evacua o N o correr N o utilizar os elevadores Auxiliar pessoas com limita es ou perturbadas N o voltar atr s para recolher objetos pessoais ou outros Dirigir se ao respetivo Ponto de Encontro atrav s da sa da para o exterior mais pr xima N o regressar ao edif cio afetado at que tal seja autorizado pelos respons veis da Escola 69 GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu E m Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 56 MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Manter sempre a calma Lembre se que a Escola tem uma estrutura de preven o e de interven o bem organizada e apta a fazer face s situa es de emerg ncia A sua sa da do local vai permitir a quem deve intervir faz lo em toda a seguran a para que a Escola ultrapasse rapidamente o incidente e retome a normalidade o mais cedo poss vel GOVERNO DE A PORTUG z UGAL MINIST RIO DA EDUCA o E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 57 A10 INSTRU ES PARTICULARES DE SEGURAN A IP 1 Cozinha e sala de prepara o Medidas preventivas N o ligar desligar equipamentos n o es
34. a o nomeadamente para confirmar a efetiva ocorr ncia de um inc ndio Se o alarme for transmitido presencialmente ou via telefone o operador da rece o considera o confirmado solicitando a identifica o da pessoa que o contactou Caso se confirme o alarme o operador cumpre os procedimentos espec ficos da situa o em causa Se n o se confirmar o alarme far o relat rio de alarme falso ou intempestivo Perante um alarme confirmado ou um acidente de dif cil solu o imediata ou a curto prazo o assistente operacional da rece o informar com car ter priorit rio o Diretor um elemento da Dire o ou um dos Delegados de Seguran a que tomar as decis es inerentes situa o em causa No caso da 2 Situa o 18h30 01h00 TDU At s 23h30 O assistente operacional da rece o Posto de Seguran a ao receber um alarme presencialmente ou via telefone considera o confirmado Caso o alarme seja de origem autom tica na central da dete o de inc ndio o assistente operacional da rece o efetuar o reconhecimento avisando previamente desse facto o assistente operacional que est no port o de entrada da escola Uma vez confirmado o alarme o assistente operacional da rece o efetua o alerta aos bombeiros ap s o que informar o Diretor um elemento da Dire o ou um dos Delegados de Seguran a informando o ponto de situa o Entre as 23h30 e as 01h00 O assistente operacional da rece
35. a Central e Os que exercem fun es de vigil ncia GOVERNO DE A PORTUGAL zi MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 48 Os das equipas de primeira interven o Os das equipas de evacua o As a es de forma o em seguran a decorrentes das atribui es de cada colaborador face sua interven o em caso de emerg ncia englobam os seguintes temas O Plano de Emerg ncia Procedimentos de alarme e alerta Procedimentos de 1 interven o Procedimentos de evacua o 5 Considera es Finais O Plano de Forma o constante do presente Anexo s ter efic cia se forem atendidos os seguintes fatores cr ticos determinantes do seu sucesso O Plano ser encarado como um todo e constitu do por a es de forma o intimamente relacionadas entre si pelo que n o ser satisfat rio o seu cumprimento parcial O Respons vel de Seguran a da Escola est empenhado na concretiza o do Plano e sobretudo na cria o de condi es que tornem atrativa a frequ ncia das a es de forma o Para concretizar as a es previstas neste Plano ser escolhida uma ou mais entidades competentes e que tenham provas dadas em forma o em seguran a Todas as a es de forma o ser o avaliadas pelo Servi o de Seguran a da Escola ao seu mais alto n vel Delegado de Seguran a para garantir o cumprimento dos respetivos objeti
36. a a realiza o imediata das repara es necess rias n o as improvisando N o utilize instala es el tricas provis rias O espa o deve estar permanentemente limpo evite a acumula o de lixo ou de desperd cios e efetue a sua remo o di ria Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a Nomeadamente garanta que est o desligados todos os equipamentos Se existirem instala es de combust veis garanta que est cortada a sua alimenta o Se ocorrer um inc ndio neste local Mantenha sempre a calma Preste aux lio r pido e eficiente em primeiro lugar s pessoas nunca se colocando em perigo Proceda imediatamente ao corte geral da alimenta o de combust veis e ao corte de energia el trica no quadro parcial mais pr ximo Se poss vel tentar extinguir o foco de inc ndio utilizando o extintor mais pr ximo ou a manta ingn fuga existente no laborat rio Tal s deve ser efetuado se souber atuar com ele e se o puder fazer de forma segura Nunca utilize gua sobre a instala o el trica mesmo com corte de energia sempre de admitir uma liga o acidental ou um erro no corte usar extintores de P Qu mico ou CO ou a manta ingn fuga Caso n o consiga extinguir o foco de inc ndio abandone a sala fechando a porta sem a trancar quando todos a tiverem abandonado Avise imediatamente as pessoas que se encontram nas prox
37. ado Medidas preventivas N o ligar desligar nem operar equipamentos se n o estiver habilitado para tal N o armazenar produtos combust veis ou outros materiais n o relacionados com esta atividade Manter o compartimento limpo e devidamente arrumado e sinalizado Tomar as precau es especiais no armazenamento e manipula o de mat rias perigosas nomeadamente no que refere s inflam veis t xicas e corrosivas e atenda tamb m incompatibilidade entre algumas delas N o manter neste local mat rias perigosas em quantidade superior ao necess rio para uma semana de atividade Transportar os produtos qu micos sempre de modo seguro Antes de manipular uma subst ncia inflam vel extinguir todas as cnamas Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a Nomeadamente garanta que est o desligados todos os equipamentos desnecess rios Proceder a altera es de armazenagem s por pessoal habilitado e com autoriza o do Respons vel pelo armaz m e do Delegado de Seguran a Se ocorrer um inc ndio Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o posto de seguran a telefone interno n 9 Atuar sobre o foco de inc ndio com o meio de extin o adequado recorrendo a um extintor sem correr riscos 6S GOVERNO DE A PORTUGAL Es
38. am se no Anexo A12 GOVERNO DE A PORTUGAL z A1 MINIST RIO DA EDUCA O Escola Secund ria Dr Solano de Vers o 1 DATA 2012 03 07 SIGLAS Pag 34 ANPC Autoridade Nacional de Prote o Civil CDOS Comando Distrital de Opera es de Socorro CNO Centro de Novas Oportunidades CODU Centro de Orienta o de Doentes Urgentes IE Instru es especiais IG Instru es gerais IP Instru es particulares INEM Instituto Nacional de Emerg ncia M dica PE Ponto de encontro PSP Pol cia de Seguran a P blica PT Posto de Transforma o RIA Rede de inc ndio armada RS Respons vel de seguran a SADI Sistema autom tico de detec o de inc ndio SASE Servi os de apoio social escolar SCIE Seguran a contra inc ndio em edif cios STP Servi os t cnicos pedag gicos TODA Todos os dias do ano TDU Todos os dias teis UPS Ra de alimenta o ininterrupta de energia el trica uninterrupted power OF GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 35 A2 EFETIVO Indicam se a seguir os valores do efetivo dos diferentes espa os da Escola calculados com base nas disposi es do Regulamento T cnico de SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Quadro A2 I C lculo do efetivo do Edif cio Principal Piso 1 7 Pis
39. an a GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O E PORTUGAL oca Escola Secund ria A nexo A 8 Dr Solano de Abreu DATA 2012 03 07 Vers o 1 Pag 53 A8 ENTIDADES A CONTACTAR EM SITUA O DE EMERG NCIA N MERO EUROPEU DE EMERG NCIA 112 BOMBEIROS MUNICIPAIS DE PETTE 241 360 670 PN SERVI O MUNICIPAL DE KAj PROTE O CIVIL DE 241 333 003 ABRANTES INEM CODU Via 112 INTOXICA ES CENTRO DE INFORMA O ANTI VENENO 808 250 143 ss PSP Esquadra de Abrantes 241 360 970 Congo Hor rio de SMA Servico 241 360 128 ad Abrantes piquete 968 049 316 ELETRICIDADE PIQUETE EMERG NCIA 800 506 506 G S PIQUETE EMERG NCIA 800 500 005 Fe oF GOVERNO DE A PORTUGAL z A9 MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 54 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A Destinam se totalidade dos professores funcion rios colaboradores e alunos da Escola e ser o afixadas na totalidade ou resumidas incorporadas nas plantas de emerg ncia por forma a assegurar a sua ampla divulga o IG 1 Inc ndio Se sentir cheiro a queimado ou qualquer outro sinal que o fa a suspeitar da exist ncia de um inc ndio mesmo que n o haja fumo nem chamas vis veis deve acionar uma botoneira de alarme ou contatar o posto de seguran a n de telefone interno 9 Se descobrir um inc ndio pro
40. arregada operacional Delegada de Seguran a 20 PM operacional Alarme Alerta 20 Portaria 42 Secretaria rea de professores o ai Secretaria rea de alunos 22 Dire o de turma 24 Biblioteca 29 Reprografia 30 CNO 31 Cozinha 35 Bar 39 Sala trabalho de professores 28 Sala de professores 40 Ser T cnico pedag gicos 46 SASE 32 Pavilh o desportivo 41 Piso 5 36 Piso 4 23 Piso 3 reprografia 30 Piso 2 rece o 20 Escola Secund ria Dr Solano de Abreu samer Plano de Seguran a Anexo A5 Procedimentos de Explora o de Sistemas e Escola Secund ria A Dr Solano de Equipamentos Abreu MINIST RIO DA EDUC a o E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 41 A5 PROCEDIMENTOS DE EXPLORA O DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS EXPLORA O DO SISTEMA AUTOM TICO DE DETE O DE INC NDIOS CONSULTA 0 m O O O O ALARME DE INC NDIO Se o LED ficar VERMELHO estamos perante uma situa o de ALARME DE FOGO A primeira ocorr ncia de alarme aparece no mostrador Em ALARMES prima o bot o FOGO para ver outros alarmes caso o LED esteja aceso Quando autorizado prima o bot o CALAR SIRENES EVACUA O para calar as sirenes Depois do alarme identificado prima o bot o REPOSI O DO SISTEMA REPOSI O DO SISTEMA Todos os alarmes devem ser silenciados antes da reposi o do sist
41. as at se atingir uma sa da e Altera o das caracter sticas ou da acessibilidade a sistemas ou equipamentos de seguran a tais como os de detec o alarme e alerta 1 interven o extintores e carret is de inc ndio de apoio interven o dos bombeiros bocas da coluna h mida comandos de seguran a ou de sinaliza o de seguran a e Abertura de v os de passagem ou cria o de novas comunica es horizontais ou verticais que interfiram com os meios de compartimenta o isolamento e prote o inicialmente implementados e Ced ncia tempor ria a terceiros Todas as altera es e modifica es referenciadas implicam a ado o de medidas de seguran a distintas das atualmente existentes no edif cio Assim essas altera es ou modifica es ser o previamente apreciadas pelo Delegado de Seguran a para se definirem as medidas de seguran a adotadas para lhes fazer face As altera es ou modifica es e as referidas medidas de seguran a devem ser previamente comunicadas ao Respons vel de Seguran a para sua aprova o Os trabalhos de conserva o manuten o beneficia o repara o ou altera o que possam prejudicar a evacua o dos ocupantes de um dado espa o da Escola ser o efetuados sempre que poss vel fora dos per odos de utiliza o dos espa os cuja evacua o poder o afetar Se tal n o for poss vel devem ser previstos meios alternativos para garantir a evacua o das pessoas
42. as compostas por um per odo de atua o e outro de descanso Para efectuar a paragem necess rio pressionar o bot o de paragem at a motobomba parar 1 2 Modo autom tico e Quando em modo autom tico se a press o descer de modo a atuar o pressostato P1 ou P2 s o iniciadas as tentativas de arranque havendo altern ncia entra a bateria 1 e bateria 2 a motobomba considerada ligada quando a velocidade programada atingida e o pressostato de impuls o fecha e A paragem da motobomba s poss vel se a press o nos pressostato P1 e P2 j estiver reposta salvo se houver uma paragem de emerg ncia ou retirada do seletor autom tico e Mesmo ap s a reposi o de press o necess ria a paragem manual bastando um impulso no bot o de press o S5 e Caso arranque seja mal sucedido esgotando as tentativas de arranque dado um alarme falha de arranque Para se desbloquear esta falha necess rio colocar o seletor S2 na posi o zero e depois novamente em autom tico MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu 2 Controlador O quadro incorpora um controlador que permite visualizar o n mero de arranques e tempo de funcionamento de cada bomba assim como programar diversos tempos Menu Inicial Este menu informa e O estado da motobomba ON OFF arranque pela bateria 1 arranque pela bateria 2 e A velocidade em rpm Ao pressionar gt tem acesso ao menu
43. aso de inc ndio com comando autom tico pelo SADI que os envia para o piso de sa da piso 2 onde se manter o imobilizados com as portas abertas e sem qualquer hip tese de ser utilizados Os elevadores disp em de chave de manobra apenas utilizados por pessoas autorizadas que permite a sua utiliza o tamb m em caso de alarme de inc ndio O ascensor comandado pelo sistema autom tico de dete o de inc ndio SADI em caso de alarme de inc ndio sendo anulados todos os comandos de cabina e de patamar e a cabina enviada para o piso de refer ncia piso 2 a permanecendo com as portas abertas 2 3 3 Ventila o e condicionamento de ar Os ventiladores e as unidades de tratamento de ar que servem o edif cio principal param por comando da central do sistema autom tico de dete o de inc ndios Os atravessamentos de condutas em elementos de constru o resistentes ao fogo s o protegidos 2 3 4 Gases combust veis Nos edif cios da Escola apenas utilizado g s combust vel G s Natural na cozinha Edif cio Principal na casa das caldeiras Pavilh o Desportivo e no compartimento do esquentador no edif cio da central de bombagem anexo cozinha 2 3 5 Equipamentos oficinais e laboratoriais Nas oficinas n o existem riscos particulares a destacar Nos laborat rios de F sico Qu mica manuseiam se l quidos perigosos que est o normalmente armazenados em arm rios apropriados resistentes ao fogo segundo a norma
44. bido e elaborado que seja perde todo o seu interesse se de acordo com ele n o forem realizados exerc cios pr ticos destinados a verificar periodicamente a sua operacionalidade e a interiorizar procedimentos Os exerc cios devem ser executados em fun o dos cen rios mais prov veis Ser realizado um exerc cio de simula o com periodicidade anual A realiza o de exerc cios de simula o de inc ndio ou outras emerg ncias vulgarmente designados por simulacros tem diversas vantagens com destaque para as seguintes e Treino do pessoal da Escola nos procedimentos de atua o em caso de emerg ncia complementando a forma o ministrada e Teste do plano de seguran a em particular dos procedimentos de atua o estabelecidos para fazer face a situa es de emerg ncia e Teste da coordena o entre a organiza o de seguran a da Escola e os bombeiros Bombeiros Municipais de Abrantes Os cen rios idealizados para a realiza o destes exerc cios de simula o ser o o mais realistas que for poss vel Os primeiros ser o simples agravando se a complexidade da situa o medida que a organiza o de seguran a da Escola for evoluindo Ser o nomeados observadores para durante a realiza o do simulacro monitorarem alguns par metros carater sticos da efic cia da atua o a definir na fase de planeamento do exerc cio Desta forma poder dispor se de uma avalia o mais objetiva sobre a forma como os pr
45. ceda como referido no ponto anterior Se souber atuar sobre o foco de inc ndio use o extintor port til que se encontrar nas imedia es e que seja adequado Se n o conseguir extinguir o fogo ou se verificar que h muito fumo acumulado abandonar o local baixando se enquanto caminha para evitar respirar o fumo Se ficar preso num compartimento com fumo deve manter se junto ao solo onde o ar mais respir vel Se poss vel abrir uma janela e assinalar a sua presen a Se tocar numa porta e estiver quente n o abrir Deve procurar outra sa da Se ocorrer uma explos o deve procurar sair sem correr pelo lado contr rio quele donde proveio o ru do Podem ocorrer a curto prazo outras explos es Dirija se para o exterior sem voltar para tr s Nunca utilize os elevadores Desloque se pelas escadas Uma vez no exterior dirija se para o respetivo Ponto de Encontro IG 2 Sismo Caso ocorra um abalo s smico deve Durante o abalo Manter a calma e acalmar as outras pessoas N o sair do local Procurar ref gio debaixo de mesas junto de um pilar ou paredes mestras no canto da sala ou no v o da porta N o se colocar sob estruturas suspensas ou junto a arm rios estantes ou outros locais onde estejam materiais produtos ou equipamentos armazenados em altura N o correr N o utilizar elevadores Apagar fontes de igni o Desligar as m quinas e outros equipamentos el tricos Afastar
46. cola Secund ria Dr Solano de Abreu Caso n o consiga dominar a situa o MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 60 e Sem correr riscos retirar os produtos mais sens veis ou de mais f cil combust o e Fechar as portas e janelas As portas s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efeito e Proceder ao corte da alimenta o de energia el trica nos quadros parciais e Abandonar o local caminhando o mais baixo poss vel se houver invas o de fumo e Contactar de imediato o posto de seguran a telefone interno n 9 e Aguardar pela equipa de seguran a em local seguro pr ximo do local sinistrado IP 4 Biblioteca Medidas preventivas e Manter este espa o limpo e devidamente arrumado e N o manter neste espa o quaisquer mat rias perigosas e Arquivar as pe as mais valiosas em locais menos expostos a danos e Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado Se ocorrer um inc ndio e Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o posto de seguran a telefone interno n 9 e Atuar sobre o foco de inc ndio com o meio de extin o adequado recorrendo a um extintor sem correr riscos Caso n o consiga dominar a situa o ou se ocorrer um inc ndio nas imedia es deste espa o que o ponha em risco e Sem correr riscos retirar as pe as mais valiosas e Fechar as portas q
47. dado que n o existem locais de risco D ou E e UT VI 2 categoria dado que a sua altura n o excede 28 m o seu efetivo 310 pessoas n o excede 1000 pessoas e n o existem pisos ocupados abaixo do n vel de refer ncia e UTIX 2 categoria dado que a sua altura n o excede 28 m o seu efetivo 562 pessoas n o excede 1000 pessoas e n o existem pisos ocupados abaixo do n vel de refer ncia e UT XI 2 categoria dado que a sua altura n o excede 9 m o seu efetivo 79 pessoas n o excede 500 pessoas a sua densidade de carga de inc ndio modificada n o excede 50000 MJ m e n o existem pisos ocupados abaixo do n vel de refer ncia Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 9 A fundamenta o das classifica es referidas consta do Anexo AS 2 3 INSTALA ES E EQUIPAMENTOS T CNICOS 2 3 1 Instala o de energia el trica As principais instala es el tricas consideradas s o as seguintes e Alimenta o em m dia tens o e Posto de Transforma o PT e Sistemas de alimenta o ininterrupta de energia el trica UPS e Redes de distribui o em baixa tens o e Quadros el tricos e Ilumina o e Tomadas de usos gerais for a motriz e alimenta es especiais e Rede estruturada de voz e dados e Prote o contra descargas atmosf ricas e sistema de terra O posto de transforma o localiza se no exterior ao n vel do piso 4 Existem instala es de distribui o de energia em baixa tens o normal
48. de Abrantes ser dado imediatamente ap s o acionamento do Plano de Emerg ncia ou por determina o do Diretor de Emerg ncia Este alerta ser simples e claro de modo a prestar o m ximo de informa es aos bombeiros Os procedimentos a cumprir s o os seguintes Identificar se de imediato Escola Secund ria Dr Solano de Abreu fala indique o seu nome Indicar a morada exata da Escola certificando se que os bombeiros conhecem perfeitamente a sua localiza o Caso n o conhe am forne a com precis o todos os detalhes sobre a localiza o e se necess rio orienta es sobre o melhor caminho para l chegar Descrever com precis o o tipo de ocorr ncia Fornecer todas as informa es sobre o tipo de acidente em especial se h v timas seu estado e n mero bem como sobre a extens o e gravidade do inc ndio Deve tamb m informar a localiza o do inc ndio no edif cio piso e tipo de local afetado e eventuais dificuldades de evacua o dos ocupantes Prestar todas as informa es que os bombeiros solicitem e esclarecer todas as suas d vidas Fornecer o n mero do telefone que est a utilizar mesmo se os bombeiros que o costumam pedir o n o fa am Manter sempre a calma e falar pausadamente durante toda a chamada Quando terminar a chamada desligar o telefone e aguardar junto a ele pois os bombeiros costumam confirmar a chamada e eventualmente solicitar mais informa es nessa altura
49. de alarmes Ao pressionar lt tem acesso ao menu de parametriza es Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 43 Menu Alarmes Este menu informa se existe algum alarme no momento Caso exista informa quais percorrendo os alarmes com a seta gt Alarmes sinalizados Motobomba N Aut Falta tens o alimenta o Falta tens o motor arranque Falha bateria 1 Falha bateria 2 Press o leo baixa Temperatura motor N vel m nimo combust vel N vel m nimo dep sito de gua Paragem de emerg ncia Baixa rota o Alta rota o Falha de arranque Falha de press o O 000 0 O O 00 0 O O 00 Ajuste de par metros e tempos Par metros e N TEN N mero de tentativas de arranque que v o ser efetuadas em modo autom tico e VEL MOT Velocidade nominal da motobomba a partir da qual a considera ligada Tempos e MA T ON tempo que o motor de arranque vai estar ligado a tentar arrancar a motobomba e MA T OFF Tempo que o motor de arranque vai estar desligado at iniciar outra tentativa de arranque e SP T ON tempo 1 que o solen ide de paragem vai estar ligado para parar a motobomba e AT B PED Atraso ao iniciar o arranque depois da press o descer e PRE LEO Atraso a sinalizar falha de press o de leo MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e AT F PRES Atraso a sinalizar falha de press o no pressostato de impuls o depois da motobomba ligada
50. de energia proceder ao corte de energia el trica e g s Evacua o controlar a evacua o e encaminhar os ocupantes para as sa das o Informa o e vigil ncia Receber os socorros externos prestar lhes esclarecimentos sobre o local do acidente e ou sinistrados e regular a circula o de pessoas e viaturas o Concentra o e controlo reunir no Ponto de Encontro a popula o Escolar e proceder sua confer ncia GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 17 5 PLANO DE PREVEN O 5 1 OBJETIVOS S o objetivos principais deste plano de preven o os seguintes e Evitar a ocorr ncia de inc ndios ou de outros acidentes decorrentes dos riscos coletivos descritos no ponto 3 1 e Garantir permanentemente a manuten o das condi es de seguran a estabelecidas para fazer face s manifesta es dos referidos riscos coletivos e Preparar toda a comunidade escolar para reagir adequadamente a uma situa o de emerg ncia No que se refere limita o dos riscos de eclos o de inc ndios e ocorr ncia de outros acidentes contribuem a generalidade das medidas de preven o a seguir indicadas ponto 5 2 incluindo os procedimentos constantes do ponto 5 2 3 deste Plano pag 20 No que se refere manuten o das condi es de seguran a contribuem a generalidade das medidas constantes do ponto 5 3 deste Plano pag 20
51. deslocar se o em grupo ocupando o docente a posi o de cerra fila para garantir que n o fica ningu m no interior do edif cio e Uma vez no exterior todo o grupo se encaminhar para o respetivo Ponto de Encontro onde se manter coeso e O docente no Ponto de Encontro apoiar os elementos do Grupo de evacua o do estabelecimento que a se encontram no cumprimento da sua miss o GI GERNE emee s Escola Secund ria Dr Solano de Abreu PORTUGAL tonoa Plano de Seguran a Ea Ed Anexo A11 Instru es Especiais de Seguran a Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 72 IE 5 Utiliza o de meios de 1 interven o Instru es de utiliza o de um extintor 1 Retirar o selo ou cavilha de seguran a 2 Aproximar se do foco de inc ndio com cautela 3 Pressione a alavanca e apontar o jato para a base das chamas e po O SD rd gt AT ea 4 Em combust veis l quidos reduza o jacto evitando que o combust vel se espalhe 5 Certifique se que tem o vento pelas costas a Ped QU go m x Q 2 Pap 4 E TA ATE 5 Se for necess rio pe a ajuda a outro s colega s Q O Q Peer o AT a HER T ed MA 7 N o abandone o local sem a certeza da extin o do foco de inc ndio Q a A OQ Ph sessao 8 N o volte a pendurar um extintor depois de utilizado Q A PAR AN ils GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O
52. dif cio GF GOVERNO DE PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Quadro A2 VI C lculo do efetivo do Pavilh o Desportivo Piso O Piso0 Gimno rea m ndice Efetivo pi E E Arrumos rea T cnica 1 24 Ico Posto de Socorros G Vesti rio Pessoal Vesti rios Prof M Sala Professores Arbitos niu Total Piso 0 Edif cio Gimnodesportivo N o contabilizado para o total do edif cio Quadro A2 VII C lculo do efetivo do Pavilh o Desportivo Piso 1 Pisot Gimno rea m ndico Efetivo Manuten o 23 1008 4 18 A T E Galeria Total Piso 1 Edif cio Gimnodesportivo N o contabilizado para o total do edif cio Consideradas 2 pessoas m de bancada Consideradas 5 pessoas m de frente Pag 37 E GOVERNO DE seo TT d o PORTUGAL seta Escola Secund ria Dr Solano de Abreu A3 UTILIZA ES TIPO E CATEGORIAS DE RISCO Com base nas disposi es do Regime Jur dico da SCIE Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro e no Regulamento T cnico de SCIE Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro atribuem se as UT a cada edif cio da Escola e respetivas categorias de risco nos termos que se passam a expor neste anexo Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 38 O Edif cio Principal com exce o dos espa os afetos sala polival
53. dimentos de explora o dos sistemas e equipamentos de seguran a 5 2 3 Procedimentos de preven o Para al m dos procedimentos de explora o dos espa os instala es sistemas e equipamentos anteriormente referidos ser o cumpridos os procedimentos de preven o relativos aos diferentes riscos nomeadamente os que constam nas instru es de seguran a ponto 6 4 2 pag 33 5 3 MANUTEN O DAS CONDI ES DE SEGURAN A 5 3 1 Aspetos gerais S o estabelecidas rotinas de inspe o de seguran a com periodicidade e objetivos bem definidos destinadas a avaliar se as condi es de seguran a s o mantidas conforme previsto no programa de seguran a da Escola Caso se verifique uma eventual falha ou degrada o das condi es de seguran a estabelecidas ser o prontamente efetuadas as necess rias corre es As a es de manuten o preventiva s o essencialmente efetuadas por pessoal t cnico de empresas especializadas contratadas para o efeito A manuten o preventiva das instala es e equipamentos t cnicos e dos equipamentos e sistemas de seguran a ser supervisionada sob a responsabilidade do Delegado de Seguran a As a es a desenvolver processar se o de forma sistem tica sendo sempre documentada qualquer interven o preventiva curativa ou evolutiva efetuada conforme referido no ponto 5 6 deste Plano registos de seguran a pag 26 As eventuais anomalias detetadas ser o imediatamente
54. dio armada RIA para garantir a primeira interven o num inc ndio por parte dos seus ocupantes e pessoal de seguran a Os carret is de inc ndio da RIA est o instalados nas comunica es horizontais junto s sa das dos pisos em locais bem vis veis convenientemente sinalizados e de f cil acesso A RIA alimentada diretamente a partir de dep sito de privativo para servi o de inc ndio e grupo hidropressor localizados na central de bombagem 2 4 6 3 Central de Bombagem O dep sito privativo e a central de bombagem para servi o de inc ndios alimentam a RIA e os hidrantes exteriores marcos de inc ndio que se encontram no interior do recinto da escola A central de bombagem possui duas bombas principais uma el trica e outra moto bomba e uma bomba equilibradora de press o jockey O arranque das bombas principais autom tico e a sua paragem manual oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O amp PORTUGAL seia Escola Secund ria Dr Solano de Abreu 2 4 7 Posto de seguran a Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 13 A rece o edif cio principal piso 2 funciona como posto de seguran a garantindo a gest o centralizada dos equipamentos e sistemas de seguran a podendo funcionar como centro de opera es em situa o de emerg ncia O posto de seguran a disp e dos seguintes meios e Central de sinaliza o e comando do SADI e Meios de comunica o interna e externa Escola Na rece o existe a p
55. durante esses realiza o ou nua outras fontes de calor ou o trabalhos acompanhamento manuseamento de mat rias perigosas desses trabalhos Conforme mencionado no ponto 5 3 4 p gina 22 GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu 5 4 FORMA O EM SEGURAN A A forma o um fator cr tico de sucesso da organiza o e gest o da seguran a pelo que abranger todos os funcion rios e colaboradores da Escola MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 25 Todo o pessoal deve ter conhecimento dos riscos de inc ndio entender as medidas preventivas e os procedimentos de interven o em caso de inc ndio ou de outra emerg ncia As a es de forma o que constam do plano de forma o apresentado no Anexo A6 do presente Plano s o dos seguintes tipos e Sensibiliza o para a seguran a geral toda a comunidade escolar e Forma o particular para os funcion rios que na sua atividade profissional normal lidam com situa es de maior risco de inc ndio e Forma o a todos os elementos que pertencem ao Servi o de Seguran a e em especial aos que possuem atribui es espec ficas de interven o em caso de emerg ncia Essas a es ser o preferencialmente realizadas por t cnicos especializados sob a supervis o do Delegado de Seguran a 5 5 REALIZA O DE EXERC CIOS DE SIMULA O O Plano de Emerg ncia por mais bem conce
56. e funcionamento Quadro 3 Ocupa o efetiva do Edif cio Principal Manh Tarde Noite Alunos 960 700 25 Funcion rios 43 46 3 Professores 90 80 10 2 2 2 Locais de risco Com base no Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE os locais dos edif cios da Escola t m a seguinte classifica o de risco e O refeit rio e a sala de alunos a sala polivalente grande audit rio e o hall de exposi es no edif cio principal bem como o recinto desportivo as bancadas e a galeria no pavilh o desportivo s o locais de Risco B e A rea t cnica piso 1 os laborat rios pisos 1 2 e 3 e a cozinha piso 3 no edif cio principal bem como a casa das caldeiras e o arrumo piso 0 no pavilh o desportivo s o locais de Risco C e Todos os restantes espa os do edif cio distintos das circula es s o locais de Risco A 2 2 3 Utiliza es tipo e categorias de risco Com base no Regulamento T cnico de SCIE as utiliza es tipo UT dos edif cios da Escola e as respectivas categorias de risco s o as que se indicam a seguir 1 A copa do bar n o possui aparelhagem de confec o ou de aquecimento de refei es com pot ncia superior a 20 kW oF GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O amp PORTUGAL seia Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e UTIV 3 categoria dado que a sua altura n o excede 28 m e o seu efetivo 1682 pessoas n o excede 2250 pessoas
57. elo a adoptar Instala o Data da Ref a Data Equipamento Local Descri o sucinta resolu o Relat rio Rubrica b a a Identificar a instala o ou o equipamento instala es t cnicas de edif cios ou sistemas e equipamentos de seguran a b Incluir a refer ncia ao relat rio de repara o a anexar Os relat rios incluir o a descri o impacte data da comunica o e data da resolu o da anomalia e Rela o das a es de manuten o efetuadas nas instala es t cnicas equipamentos ou sistemas de seguran a Modelo a adoptar Instala o Identifica o da entidade Ref a Data Equipamento interna ou externa Relat rio Observa es Rubrica a Entidade T cnico b a Identificar a instala o ou o equipamento instala es t cnicas de edif cios ou sistemas e equipamentos de seguran a b Incluir a refer ncia ao relat rio de manuten o preventiva curativa ou evolutiva a anexar GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Descri o das modifica es altera es e trabalhos perigosos efetuados a elaborar ap s autoriza o pelo Delegado de Seguran a Modelo a adoptar MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 50 Identifica o da Ref a Ref a Local ou entidade executante Autoriza o Relat rio Observ Rubrica Data instala
58. em trancar e calafetar a s porta s de comunica o entre o local em que se encontram e os locais afetados pelo inc ndio e suas manifesta es chamas fumo ou gases de combust o e Se poss vel comunicar por telefone rece o a exist ncia de um grupo de pessoas impossibilitada de evacuar o edif cio indicando a sua localiza o exata e o seu n mero Deve tamb m ser pedido para periodicamente cinco em cinco minutos no m ximo ser feito um contacto telef nico entre a rece o e esse local e Se poss vel sinalizar para o exterior a presen a de pessoas em dificuldade de evacua o recorrendo s janelas do local onde se encontram Comprova o da evacua o total do edif cio Deve ser comprovado que n o existem pessoas no edif cio para as quais foi dada ordem de evacua o excepto as pertencentes equipa de seguran a do estabelecimento por via das atividades que lhes compete realizar em situa o de emerg ncia e apenas caso seja considerado que a sua perman ncia n o p e em risco a sua seguran a f sica Essa comprova o efetuada essencialmente pelos seguintes dois processos e An lise em cada Ponto de Encontro se todas as pessoas das reas afetadas efetivamente evacuaram o edif cio m todo que n o d garantias de ser totalmente seguro dado o tipo de ocupa o dos espa os do estabelecimento e Busca em cada piso Zona caso seja seguro efetuada pela equipa de evacua o de
59. ema Depois de todos os alarmes e avarias identificados prima o bot o REPOSI O DO SISTEMA EVACUA O E SILENCIAR ALARME Prima o bot o CALAR SIRENES EVACUA O para ativar todas as sirenes Prima o bot o CALAR SIRENES EVACUA O para desativar todas as sirenes INFORMA O DE AVARIA OU PR ALARME A primeira ocorr ncia aparece no mostrador Em ALARMES prima o bot o AVARIAS para visualizar outras ocorr ncias caso o LED esteja aceso Prima o bot o CALAR BESOURO para silenciar o ac stico interno da central Contacte o t cnico de manuten o MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 42 BOMBA SERVI O INC NDIOS LOWARA ITT p da a o gil H1 Sinalizador de tens o a e comandos E H2 Sinalizador de tens o D alimenta o H3 Avaria 5 na P A O E Amper metro medi o bateria P2 Amper metro medi o bateria 2 P3 volt metro S1 Comutador volt metro S2 Bot o MAN O OUT S3 Bot o arranque bateria 1 S4 Bot o arranque bateria 2 l S5 Bot o de paragem E a S6 Bot o cancela alarmes ho hm o l 1 Painel de Comando 1 1 Modo Manual Em modo manual a motobomba arranca atrav s do bot o de press o arranque bateria 1 ou arranque bateria 2 devendo o operador executar tentativas alternad
60. ente grande audit rio e biblioteca est afeto UT IV Escolar dado que os seguintes espa os todos geridos sob a responsabilidade da Dire o da Escola possuem as carater sticas que se indicam e Os espa os administrativos de arquivo e as arrecada es ocupam uma rea inferior a 10 dos espa os afetos UT IV e Os espa os da loja de conveni ncia e do gabinete de primeiros socorros n o possuem rea individual superior a 200 m e Os espa os das restantes salas de reuni es o pequeno audit rio o refeit rio a sala de aluno e a associa o de estudantes n o possuem efetivos unit rios superiores a 200 pessoas A sala polivalente grande audit rio e respetiva possuem um efetivo unit rio superior a 200 pessoas pelo que est afeta UT VI Espet culos e Reuni es P blicas apesar de ser gerida sob a responsabilidade da Dire o da Escola Os espa os da biblioteca possuem uma rea til superior a 200 m pelo que est o afetos UT XI Bibliotecas e Arquivos apesar de tamb m serem geridos sob a responsabilidade da Dire o da Escola O Pavilh o Desportivo est afeto UT IX Desportivos e Lazer dado que os seguintes espa os todos geridos sob a responsabilidade da Dire o da Escola possuem as carater sticas que se indicam e Os gabinetes e as arrecada es ocupam uma rea inferior a 10 dos espa os afetos UT IX e O gabinete de primeiros socorros n o possui rea individual super
61. igil ncia humana Para al m das inspe es sistem ticas de seguran a imp e se uma vigil ncia permanente incidindo sobre a totalidade das instala es da Escola Essas a es de vigil ncia contemplam os seguintes aspectos e Inspe o detalhada a todas as depend ncias do edif cio para garantir a adequada disposi o de produtos e equipamentos e Verifica o permanente do cumprimento dos procedimentos de seguran a medidas de preven o e Supervis o de quaisquer trabalhos n o usuais em especial os trabalhos de repara o que envolvam chama nua outras fontes de calor ou afetem a praticabilidade de caminhos de evacua o bem como o manuseamento de mat rias perigosas As A es de vigil ncia contemplar o os aspectos indicados no Quadro 9 Quadro 9 A es de vigil ncia Periodicidade Responsabilidade Vigil ncia detalhada a todas as depend ncias do edif cio para garantir a adequada disposi o de produtos e equipamentos Permanente Todos os funcion rios Verifica o do cumprimento dos procedimentos de seguran a Permanente Todos os funcion rios medidas de preven o Permanente ET Acompanhamento de eventuais Todos os funcion rios p durante as visitantes do edif cio A envolvidos na visita referidas visitas Supervis o de quaisquer trabalhos Todos os funcion rios n o usuais em especial os trabalhos Permanente envolvidos na de repara o que envolvam chama
62. igosos s o indicados no Quadro 4 e correspondem aos locais de risco C j referidos no ponto 2 2 2 deste Plano Quadro 4 Pontos perigosos Edif cio Piso Local Observa es Arquivo Risco C Laborat rio Risco C Edif cio principal 2 Laborat rios Risco C Cozinha Risco C Laborat rios Risco C vindas r rea T cnica casa das caldeiras Risco C Arrumo Risco C 3 3 PONTOS NEVR LGICOS Os locais que devem ser protegidos prioritariamente em caso de inc ndio pontos nevr lgicos est o sistematizados no Quadro 5 Quadro 5 Pontos nevr lgicos Edif cio Piso Local Obs Gest o centralizada dos equipamentos Edif cio principal 2 Posto de seguran a e sistemas Centro de opera es em situa o de emerg ncia Edif cio principal 1 Arquivo Essencial miss o da Escola Edif cio principal 2 Frade asno tantais Essencial miss o da Escola Dire o Edif cio principal 3 Biblioteca Essencial miss o da Escola Edif cio Central de bombagem Essencial s opera es de combate a independente para servi o de inc ndio um inc ndio GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL atas Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 15 4 ORGANIZA O DA SEGURAN A 4 1 IDENTIFICA O DO RESPONS VEL DE SEGURAN A O respons vel de seguran a RS o Diretor da Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Sr
63. imidades e pressione o bot o de alarme de inc ndio ou ligue para o Posto de Seguran a telefone interno n 9 e d a localiza o exata e a natureza do inc ndio Quanto mais precoce for o alarme mais f cil ser o combate ao fogo Se for seguro mantenha se nas proximidades do local do inc ndio para guiar o grupo de 1 Interven o da Escola executando as a es de apoio que lhe forem solicitadas por esse grupo 6S GOVERNO DE A PORTUGAL z MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 63 Se n o for seguro abandone o edif cio cumprindo as instru es gerais de evacua o EM CASO DE INC NDIO NOUTRO LOCAL ao ouvir o sinal de alarme Se for o docente ou t cnico do laborat rio verifique rapidamente que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a Nomeadamente garanta que est o desligados todos os equipamentos incluindo a alimenta o de combust veis e de energia el trica ao laborat rio Depois abandone o laborat rio fechando a porta sem a trancar garantindo que todos os restantes ocupantes tamb m o abandonaram Abandone o edif cio cumprindo as instru es gerais de evacua o IP 7 Posto de seguran a Este local de acesso restrito s podendo nele entrar os funcion rios prestadores de servi os ou colaboradores da Escola devidamente autorizados pela Dire o Qualquer perman
64. ior a 200 m e A sala de reuni es e a sala de aulas n o possuem efetivos individuais superiores a 200 pessoas Atendendo ao Regime Jur dico da SCIE os fatores de classifica o de risco para as UT dos edif cios s o e Para a UT IV a altura o efetivo o efetivo em locais de risco D ou E e apenas para a 1 categoria sa da independente direta ao exterior de locais do risco D ou E ao n vel do plano de refer ncia e Para a UT VI a altura o efetivo e o n mero de pisos abaixo do plano de refer ncia e Para a UT IX a altura o efetivo e o n mero de pisos abaixo do plano de refer ncia e Para a UT XI a altura o efetivo o n mero de pisos abaixo do plano de refer ncia e a carga de inc ndio modificada O n vel de refer ncia o do piso 1 para o edif cio principal e o do piso O para o pavilh o desportivo pelo que a altura da UT IV est compreendida entre 9 e 28 m e a da UT IX inferior a 9 m N o existem pisos abaixo do n vel de refer ncia Os efetivos das UT s o os seguintes calculados no Anexo AZ E GOVERNO DE iao ii ARID PORTUGAL seta Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Paraa UT IV 1682 pessoas e Para a UT VI 310 pessoas e Para a UT IX 562 pessoas Vers o 1 DATA 2012 03 07 e Para a UT XI 79 pessoas Assume se que para os espa os da biblioteca a densidade de carga de inc ndio modificada n o exceder 50 000 MJ m Com base no Regime Jur dico da SCIE as UT que ocu
65. la tomada de decis es e evacua o das pessoas que se encontrem na Escola Nesta situa o contactar de imediato com o Diretor um elemento da Dire o ou um dos Delegados de Seguran a via telefone caso o alarme n o tenha sido veiculado pela Central do SADI pois nesse caso os membros da dire o recebem a respetiva notifica o nos seus telem veis ver ponto 2 4 3 deste Plano 6 2 ENTIDADES A CONTACTAR EM SITUA O DE EMERG NCIA Ser o contactadas as seguintes entidades conforme os riscos e amea as e Bombeiros Municipais de Abrantes e PSP e Servi o Municipal de Prote o Civil de Abrantes Os n meros de telefone de contacto dessas entidades constam do Anexo A8 6 3 PLANO DE ATUA O 6 3 1 Aspetos gerais A Dire o da Escola tem como objetivo em situa o anormal de perigo e de emerg ncia minimizar as eventuais consequ ncias sobre as pessoas os bens o ambiente e a miss o da Escola atrav s de uma adequada difus o do alarme e do alerta de uma 1 interven o para eventual controlo da situa o de emerg ncia de um eficiente apoio evacua o das pessoas das reas sinistradas ou em risco e da prepara o da interven o dos meios de socorro externos Em situa o de emerg ncia constituir se a estrutura operacional definida no ponto 6 1 com o objetivo fundamental de garantir a coordena o de todas as a es necess rias para minimizar as consequ ncias do inc ndio ou de outra situa
66. liza o de todos os elementos de sinaliza o de seguran a tais como indicadores de sa da sinaliza o de equipamentos de seguran a plantas de emerg ncia instru es de seguran a etc o O acesso franco a todos os meios necess rios interven o em caso de inc ndio nomeadamente de alarme de 1 interven o em caso de inc ndio carret is de inc ndio ou extintores quadros el tricos v lvulas de corte de g s combust vel Para al m das responsabilidades dos funcion rios e colaboradores da Escola indicadas neste ponto o delegado de seguran a efetuar o controlo sobre estas atividades As rotinas de inspe o de seguran a relativamente gest o dos espa os do edif cio ser regida pelo esquema indicado no Quadro 6 Quadro 6 Rotinas de gest o dos espa os Periodicidade Responsabilidade Praticabilidade das vias de evacua o em especial a desobstru o dos Permanente Todos os funcion rios caminhos de evacua o e das sa das Efic cia da compartimenta o e aa Permanente Todos os funcion rios estabilidade ao fogo Seguran a na manipula o Permanente Todos os funcion rios que armazenamento de mat rias perigosas lidam com essas mat rias GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 19 Periodicidade Responsabilidade Todos os funcion rios que Permanente
67. ma o em seguran a 2 Sensibiliza o para a Seguran a As a es de sensibiliza o para a seguran a apresentar o de modo ligeiro os riscos coletivos das instala es da Escola e as principais medidas adotadas para Ihes fazer face Os objetivos deste tipo de a o consistem em habilitar os destinat rios com os conceitos e a informa o base sobre as condi es de seguran a da Escola de modo a permitir que fiquem aptos a e Identificar os principais riscos coletivos e Cumprir os procedimentos de preven o e Entender as medidas f sicas de seguran a implementadas e Emitir o alarme e agir em caso de dete o ou de perce o de um inc ndio ou de outra situa o de emerg ncia e Evacuar o edif cio em seguran a numa situa o de emerg ncia e Identificar os aspetos gerais da organiza o de seguran a 3 Forma o em Seguran a As a es de forma o em seguran a s o dedicadas aos funcion rios e colaboradores da Escola que possuem atribui es espec ficas de interven o em caso de emerg ncia ou que lidam com situa es potencialmente de maior risco de inc ndio Os objectivos deste tipo de a o consistem em habilitar os destinat rios com o conhecimento dos procedimentos de atua o em caso de emerg ncia de modo a que fiquem aptos a cumprir as miss es que lhe est o atribu das nessa situa o De entre os destinat rios destacam se os seguintes e Os que trabalham no Posto de Seguran
68. naaanasupedna sul na gendanREsados Quadro 5 Pontos nevr lgicos ires Quadro 6 Rotinas de gest o dos espa os Quadro 7 A es de controlo Instala es e equipamentos t cnicos Quadro 8 A es de controlo Equipamentos e sistemas de seguran a Quadro 9 A es de vigil ncia scecuscassssesssenissocccorasiisasadacinemaiasaaoanindm aaa nsaaa Quadro 10 Identifica o e localiza o dos pontos de Encontro Indice de Anexos A1 SIGLAS A2 EFETIVO A3 UTILIZA ES TIPO E CATEGORIAS DE RISCO A4 ESTRUTURA INTERNA DE SEGURAN A A5 PROCEDIMENTOS DE EXPLORA O DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS A6 PLANO DE FORMA O A7 MODELOS PARA REGISTOS DE SEGURAN A A8 ENTIDADES A CONTACTAR EM SITUA O DE EMERG NCIA A9 INSTRU ES GERAIS DE SEGURAN A A10 INSTRU ES PARTICULARES DE SEGURAN A A11 INSTRU ES ESPECIAIS DE SEGURAN A A12 PLANTAS DE EMERG NCIA A13 PLANTAS DE SEGURAN A GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 5 1 INTRODU O 1 1 PROMULGA O A Escola Secund ria Dr Solano de Abreu ESSA assume a preven o de todo o tipo de acidentes e a minimiza o das suas consequ ncias como um aspeto de primordial import ncia Cientes de que a prote o de todos os que partilham o espa o desta esc
69. o danificados e proceder sua recupera o e Limpar as instala es atingidas e efetuar as repara es necess rias e Investigar as causas da situa o de emerg ncia e avaliar as falhas no sistema de seguran a que estiveram na sua origem e Avaliar como decorreram as opera es de emerg ncia e Efetuar as melhorias e adapta es neste Plano de Seguran a resultantes da avalia o efetuada O Respons vel de Seguran a ter a miss o de elaborar um relat rio com informa o sobre a situa o de emerg ncia atendendo s a es referidas pessoas afetadas preju zos havidos setores inoperacionais etc Conforme referido este relat rio constituir um registo de seguran a para todos os efeitos previstos neste Plano 6 4 INSTRU ES GERAIS PARTICULARES E ESPECIAIS 6 4 1 Instru es gerais Destinam se a todos os elementos da comunidade escolar e devem ser afixadas junto das Plantas de Emerg ncia e nas salas de aula de modo a assegurar uma ampla divulga o Essas instru es compreendem as seguintes que constam do Anexo A9 e G1 Inc ndio Explos o e G2 Sismo e IG3 Fuga de G s e G4 Evacua o E GOVERNO DE siste uei o PORTUGAL seta Escola Secund ria Dr Solano de Abreu 6 4 2 Instru es particulares Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 33 S o relativas seguran a de locais que apresentam riscos espec ficos tais como laborat rios cozinhas termoacumuladores q
70. o de emerg ncia em representa o do RS e Avaliar este Plano de Seguran a e propor ao RS as medidas complementares que verificar serem necess rias nomeadamente a revis o do Plano e Prestar assessoria t cnica na rea da seguran a ao RS e Representar em mat ria de seguran a a Escola nos contatos com entidades exteriores GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu e Zelar pela manuten o preventiva de instala es t cnicas sistemas e equipamentos MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 16 e Manter atualizados os registos de seguran a mencionados no Plano de Preven o ponto 5 6 e Proceder avalia o das a es de forma o em seguran a previstas neste plano e propor eventuais a es complementares O Delegado de Seguran a na sua aus ncia ser substitu do por um dos Delegados Substitutos 4 3 3 Composi o das equipas de seguran a Os elementos nomeados para fazer parte do servi o de seguran a da Escola para cumprimento das suas diversas atribui es constam do Anexo A4 deste Plano de Seguran a O servi o de seguran a composto por e Respons vel de Seguran a e Delegados de Seguran a e As equipas de Interven o em caso de emerg ncia com as seguintes val ncias o Alerta avisar os bombeiros o 1 Interven o utilizar os extintores e ou rede de inc ndio armada no combate a um foco de inc ndio Cortes
71. o de for as externas Bombeiros etc o assistente operacional em servi o na rece o do Edif cio Principal deslocar se para o port o da Av das For as Armadas localizado em frente s Bombas de Gasolina da GALP para receber o respons vel da for a de socorro Ap s a sua rece o acompanh lo ao local da ocorr ncia ou ao Posto de seguran a para consultar outros elementos conforme o tipo de ocorr ncia MINIST RIO DA EDUCA O ECI NCIA E GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 32 6 3 5 Reposi o da normalidade Resolvida a ocorr ncia o Respons vel de Seguran a ou o seu substituto far uma reuni o com as chefias das for as de socorro presentes comunicando o fim da emerg ncia Terminada a situa o de emerg ncia que ser sinalizada com um toque de dura o prolongada cada grupo de evacua o dever regressar calmamente ao local onde se encontrava As pessoas presentes nos Pontos de Encontro poder o regressar aos seus locais de trabalho ou sua sala de aula Ap s a situa o de emerg ncia estar solucionada desenvolver se o ainda as seguintes atividades e Completar a evacua o de fumo calor gases de combust o ou outros efeitos da situa o de emerg ncia e Vistoriar todos os equipamentos e sistemas de seguran a e recoloc los em condi es de operacionalidade e Retirar os materiais e equipamentos t cnicos n
72. ocedimentos foram cumpridos e sobre a sua efic cia visando uma melhoria dos mesmos As linhas gerais da avalia o do simulacro e as medidas de atua o eventualmente a alterar dever o ser apresentadas numa curta reuni o com os principais intervenientes e GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu os observadores para avalia o do exerc cio a ter lugar t o pr ximo quanto poss vel da data da realiza o daquele MINIST RIO DA EDUCA O ECI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 26 5 6 DOCUMENTA O E REGISTOS DE SEGURAN A Ser mantida na Escola a seguinte documenta o de seguran a e Plantas de seguran a de todos os pisos dos edif cios da Escola constam do Anexo A13 e Carater sticas de todos os sistemas e equipamentos de seguran a instalados e respetivos manuais de explora o utilza o em Portugu s e procedimentos de conserva o e manuten o de 1 n vel disponibilizados pelos respetivos fornecedores instaladores fabricantes e O presente Plano de Seguran a incluindo os seus anexos e Registos de seguran a contra inc ndio referentes a o Relat rios de vistoria inspe o e fiscaliza o o Relat rios de anomalias detetadas nas opera es de inspe o verifica o conserva o ou manuten o de instala es e equipamentos t cnicos do edif cio relevantes para a seguran a o Rela o das a es de manuten o preventiva curativa e evolutiva
73. ofessores e alunos com mobilidade condicionada ter o o apoio de Assistentes Operacionais devidamente instru dos para o efeito e Os Assistentes Operacionais no seu posto auxiliam no encaminhamento r pido dos alunos para a sa da de emerg ncia S abandonam os pisos onde exercem fun es ap s verificarem que n o permanece ningu m nas instala es GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O PORTUGAL taina Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Dirigem se aos Pontos de Encontro Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 31 Existem dois Pontos de Encontro no exterior para efeitos de controlo das pessoas evacuadas das v rias zonas dos edif cios com as localiza es e reas de influ ncia indicadas no Quadro 10 e representadas na Figura 2 Quadro 10 Identifica o e localiza o dos pontos de Encontro PONTOS DE ENCONTRO Localiza o A E E SE 2 S Area de influ ncia Identifica o espa o seguro no Zonas a evacuar exterior Ed Principal Pisos 1 2 3 excepto refeit rio PE A Junto ao port o de entrada bar cozinha reprografia e papelaria Pavilh o Piso O Ed Principal Piso 3 apenas o refeit rio bar cozinha reprografia e papelaria pisos 4 e 5 Pavilh o Piso 1 Entre o campo de jogos e o PESE pavilh o Figura 2 Localiza o dos pontos de Encontro 6 3 4 Apoio interven o externa Feito o pedido de interven
74. oi Escolar Area ndice Efetivo TT Arat cnica 190 45 Total Piso 1 Escolar 69 N o contabilizado para o total do edif cio Quadro A2 Il C lculo do efetivo do Edif cio Principal Piso 2 Piso2 Escolar rea _ indice Efetivo CT SaacNo 81 0627 6 39 10 Salas educ tecnol gica 42 tecnol gica 2 Salas desenho 3 219 Laborat rios 2 177 Total Piso 2 Escolar 387 N o contabilizado para o total do edif cio N mero de lugares 6P GOVERNO DE PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 36 Quadro A2 III C lculo do efetivo do Edif cio Principal Piso 3 EEE EE Cozinha Refeit rio Associa o estudantes oa Vesti rio Pessoal F Vesti rio Pessoal M Er a Gabinete Total Piso 3 Escolar 459 N o contabilizado para o total do edif cio N mero de lugares Quadro A2 IV C lculo do efetivo do Edif cio a il Piso 4 petsona Area mif indice Efetivo Salas i E Ee a Sala pausa professores Total Piso 4 Edif cio Escolar 740 N o contabilizado para o total do edif cio Quadro A2 V C lculo do efetivo do Edif cio Principal Piso 5 Piso5 Escolar rea m ndice Efetivo S E Total sO 5 Edif cio Escolar 416 N o contabilizado para o total do e
75. ola depende fundamentalmente da atitude de todos e de cada um face ao perigo e das precau es que podemos tomar a dire o da ESSA tem no seu horizonte a promo o do desenvolvimento de estrat gias que visem o incremento de boas pr ticas de seguran a consciencializando a popula o escolar para a sua autoprote o O Plano de Seguran a com o esp rito de que esta mat ria um imperativo coletivo aponta procedimentos que se todos conhecerem o seu papel previnem o perigo e reduzem os riscos de ocorr ncia de acidentes Neste sentido toda a comunidade educativa e em particular a comunidade escolar ser informada dos procedimentos previstos para situa es de emerg ncia a que todos ter o o dever de cumprir Abrantes 7 de mar o de 2012 O Diretor da Escola Dr Jorge Ferreira da Costa 1 2 REGISTO DE VERS ES A revis o do presente Plano ser promovida pelo Respons vel de Seguran a da Escola sempre que se justificar Sempre que os elementos da comunidade educativa considerarem pertinente poder o apresentar propostas de altera o junto daquele Respons vel ou sempre que se detetem erros ou lacunas durante os exerc cios de simula o Sempre que houver altera es da ocupa o dos espa os ou da sua explora o dever o ser refletidas neste Plano dando origem sua atualiza o Tanto as revis es como as altera es ser o registadas no Quadro 1 Quadro 1 Revis es e Altera es P
76. onseguir extinguir o inc ndio abandonar o local fechar as portas e Proceder ao corte da alimenta o de energia el trica nos quadros parciais e As portas s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efeito 6P GOVERNO DE A PORTUGAL z MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 65 IP 9 Central de bombagem Este local de acesso restrito s podendo nele entrar os funcion rios prestadores de servi os ou colaboradores da Escola devidamente autorizados pela Dire o da Escola ou pelo respons vel da manuten o Quaisquer visitas de outras pessoas s poder o ocorrer pontualmente mediante autoriza o casu sticas da Dire o da Escola ou pelo respons vel da manuten o e sempre acompanhadas por um funcion rio ou colaborador autorizado Medidas preventivas N o ligar desligar equipamentos n o estando habilitado para tal N o armazenar produtos combust veis ou outros materiais n o relacionados com esta atividade Manter o compartimento limpo e devidamente sinalizado Se detetar uma avaria comunicar de imediato esse facto Dire o da Escola ou ao respons vel da manuten o Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a
77. os os equipamentos desnecess rios Proceder a altera es de arquivo s por pessoal habilitado e com autoriza o da Dire o da Escola Se ocorrer um inc ndio Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o posto de seguran a telefone interno n 9 Atuar sobre o foco de inc ndio com o meio de extin o adequado recorrendo a um extintor sem correr riscos Caso n o consiga dominar a situa o Sem correr riscos retirar os documentos mais valiosos Fechar as portas que s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efeito Proceder ao corte da alimenta o de energia el trica nos quadros parciais 69 GOVERNO DE A PORTUGAL z MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 59 Abandonar o local caminhando o mais baixo poss vel se houver invas o de fumo Contactar de imediato o posto de seguran a telefone interno n 9 Aguardar pela equipa de seguran a em local seguro pr ximo do local sinistrado IP 3 Arrumos Este local de acesso restrito s podendo nele entrar os funcion rios prestadores de servi os ou colaboradores da Escola devidamente autorizados pela Dire o da Escola Quaisquer visitas de outras pessoas s poder o ocorrer pontualmente mediante autoriza o casu stica da Dire o da Escola e sempre acompanhadas por um funcion rio ou colaborador autoriz
78. ossibilidade de aceder a todas as chaves dos diversos espa os da Escola 2 5 PLANTAS DE SEGURAN A As plantas de arquitetura escala 1 200 com a representa o da classifica o de risco e efetivo previsto para cada local dos edif cios da Escola das vias horizontais e verticais de evacua o e da localiza o de todos os dispositivos e equipamentos ligados seguran a contra inc ndio constam do Anexo A13 2 6 ASPETOS HUMANOS A Escola funciona em regime normal cinco dias por semana de 2 a 6 feira todos os dias teis TDU com hor rio de ocupa o das 7 45 1 00 Para al m do referido existem as seguintes atividades eventuais quer durante o per odo normal quer fora desse per odo noites ou fins de semana e Aluguer do audit rio a entidades externas e Atividade de forma o externa com a presen a de pessoas distintas da popula o Escolar e Utiliza o dos equipamentos desportivos por entidades externas ou em atividades extracurriculares MINIST RIO DA EDUCA O GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu 3 CARATERIZA O DO RISCO 3 1 RISCOS COLETIVOS Os riscos coletivos a considerar neste Plano de Seguran a s o o risco de inc ndio explos o o risco s smico e a amea a de bomba Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 14 3 2 PONTOS PERIGOSOS Os locais em que um inc ndio apresenta maior probabilidade de ocorr ncia e possibilidade de propaga o pontos per
79. pam o edif cio da Escola s o classificadas nas seguintes categorias de risco e UT IV 3 categoria dado que a sua altura n o excede 28 m e o seu efetivo 1693 Pag 39 pessoas n o excede 2250 pessoas dado que n o existem locais de risco D ou E e UTVI 2 categoria dado que a sua altura n o excede 28 m o seu efetivo 310 pessoas n o excede 1000 pessoas e n o existem pisos ocupados abaixo do n vel de refer ncia e UTIX 2 categoria dado que a sua altura n o excede 28 m o seu efetivo 562 pessoas n o excede 1000 pessoas e n o existem pisos ocupados abaixo do n vel de refer ncia e UT XI 2 categoria dado que a sua altura n o excede 9 m o seu efetivo 79 pessoas n o excede 500 pessoas a sua densidade de carga de inc ndio modificada n o excede 50000 MJ m e n o existem pisos ocupados abaixo do n vel de refer ncia GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 40 A4 ESTRUTURA INTERNA DE SEGURAN A Nome Fun es eg Extens o essoalis Dr Jorge Ferreira da Costa na Respons vel 915 44 24 41 25 Dra Olga Matos Subdiretora 917 30 65 59 26 Dr Jo o Magusto Adjunto do Director 936 43 20 89 45 Dra Concei o Mar al Delegada de Seguran a 966 27 91 25 Dr lvaro Santos Delegado de Seguran a 967 837287 Enc
80. perigo A evacua o ser tanto mais eficaz quanto melhor for o conhecimento dos percursos definidos O sinal sonoro de emerg ncia constitu do por tr s toques consecutivos da campainha de alarme Ao ser acionado o sinal sonoro de emerg ncia os diversos locais da escola devem ser abandonados o mais rapidamente poss vel ap s tomadas as medidas de seguran a que o local e ou os instrumentos em uso exijam ver instru es particulares de seguran a Anexo A10 cumprindo basicamente as seguintes orienta es e Professores e funcion rios devem minimizar situa es de p nico entre os alunos providenciando a sua sa da r pida mas calma evitando correrias que podem ser prejudiciais e Os alunos devem ser imediatamente esclarecidos da dire o a tomar com destino aos locais de evacua o seguindo os caminhos indicados nas plantas de emerg ncia dos pisos afixado nas portas das salas e Cada turma um grupo de evacua o que ter de ter um chefe de fila Delegado Subdelegado de Turma e um Cerra Fila o professor Chefe de fila deve abrir a porta da sala de aula ap s soar o alarme e conduzir o grupo de evacua o pelas vias de evacua o pr estabelecidas Cerra fila deve fazer se acompanhar do livro de ponto certificar se de que n o fica ningu m para tr s prestar aux lio aos alunos necessitados e conferir os alunos mantendo os sob sua orienta o at ao sinal do fim da emerg ncia Os Pr
81. re si O edif cio principal recentemente remodelado desenvolve se em cinco pisos com a seguinte ocupa o Piso 1 composto por e Arquivo gabinete de docentes uma sala de aula uma oficina polivalente um laborat rio instala es sanit rias circula es horizontais e verticais Piso 2 composto por e rea do Centro de Novas Oportunidades CNO rece o rea da Dire o atendimento de pais sala de reuni es secretaria tesouraria e demais espa os administrativos oficina de artes duas salas de educa o tecnol gica tr s salas de desenho gabinete dos servi os t cnico pedag gicos STP gabinete de docentes dois laborat rios e respetiva sala de apoio instala es sanit rias circula es horizontais e verticais Piso 3 composto por e Cozinha e espa o de apoio refeit rio e sala de alunos bar arrumo loja de conveni ncia associa o de estudantes vesti rios e sala de pausa do pessoal espa os da biblioteca pequeno audit rio sete salas de aula oficina inform tica est dio multim dia gabinete de docentes instala es sanit rias circula es horizontais e verticais Piso 4 composto por e Grande audit rio arrumos hall de exposi es posto de socorros duas salas de pequenos grupos 10 salas de aula sala de professores instala es sanit rias circula es horizontais e verticais Piso 5 composto por e Oficina de teatro tr s arrumos doze salas de aula sala de
82. ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 27 6 PLANO DE EMERG NCIA 6 1 ORGANIZA O EM SITUA O DE EMERG NCIA 6 1 1 Aspetos gerais A estrutura humana a seguir definida atendeu dimens o do edif cio diversidade das instala es e equipamentos ocupa o humana dos diversos espa os e consequente evacua o Ser adoptada no regime de explora o do edif cio no per odo de ocupa o normal das 07h 45m s 18h 30m todos os dias teis TDU a estrutura organizativa representada na Figura 1 O regime fora desse per odo est descrito no ponto 6 1 3 deste Plano 6 1 2 1 Situa o 07h45 18h30 TDU Diretor Delegados de Seguran a ALARME ALERTA 1 INTERVEN O CONTROLO NOS PONTOS DE EVACUA O Professor de cada Assistente Assistente turma ENCONTRO Operacional na Operacional na Assistentes Assistentes Rece o Rece o operacionais operacionais Professores Assistentes operacionais Restante pessoal n o docente Figura 1 Organiza o de emerg ncia das 07h45 18h30 TDU Na 1 situa o dias teis das 07h45 18h30 est presente a maioria dos funcion rios da Escola pelo que poss vel constituir as chefias e grupos de atua o necess rios para reagir a uma situa o de emerg ncia A 1 interven o nesta situa o ser garantida por qualquer funcion rio que se encontre no local origem do
83. s Fechar a v lvula de seguran a da zona ou na de corte geral N o fazer lume e procurar extinguir eventuais cnamas 6P GOVERNO DE A PORTUGAL z MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 58 N o acionar nenhum interruptor Abrir as portas e janelas para o exterior Abandonar o local Comunicar o acidente ao Posto de Seguran a telefone interno n 9 IP 2 Arquivo Este local de acesso restrito s podendo nele entrar os funcion rios prestadores de servi os ou colaboradores da Escola devidamente autorizados pela Dire o da Escola Quaisquer visitas de outras pessoas s poder o ocorrer pontualmente mediante autoriza o casu stica da Dire o da Escola e sempre acompanhadas por um funcion rio ou colaborador autorizado Medidas preventivas N o ligar desligar nem operar equipamentos se n o estiver habilitado para tal Manter o compartimento limpo e devidamente arrumado e sinalizado N o manter neste local l quidos ou gases combust veis nem quaisquer outras mat rias perigosas Arquivar os documentos mais valiosos na proximidade da sa da Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a Nomeadamente garanta que est o desligados tod
84. se dos vidros oF GOVERNO DE A PORTUGAL z Ap s MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 55 Usar somente o telefone para situa es urgentes para n o sobrecarregar as linhas o abalo s smico Seguir as instru es do grupo de evacua o Ajudar as pessoas que estiverem nervosas Estar preparado para a exist ncia de r plicas N o passar onde houver fios el tricos soltos e n o tocar em objetos met licos que estejam em contacto com eles Dirija se ao respectivo Ponto de Encontro afastando se de edif cios e de estruturas elevadas Se algu m tiver sido v tima de acidente deve contactar de imediato o posto de seguran a telefone interno n 9 IG 3 Fuga de g s Caso s inta cheiro a g s ou se aperceba de uma fuga de g s combust vel deve N o fazer lume nem provocar fa scas Se poss vel apagar chamas N o ligar nem desligar aparelhos el tricos das tomadas nem interruptores N o utilizar telefones no espa o afetado Abrir janelas e portas se forem para o exterior Abandone o espa o afetado acompanhado por todos os outros ocupantes dirigindo se para o exterior do edif cio respetivo Ponto de Encontro Informar o Posto de Seguran a recorrendo a um telefone fora do espa o afetado telefone interno n 9 Seguir as instru es do grupo de 1 interven o IG 4 Evacu
85. se encontram nesses locais Garantia das condi es particulares de seguran a dos locais com maior risco Seguran a de todos os trabalhos de manuten o recupera o beneficia o Permanentemente Funcion rios encarregues altera o ou remodela o de sistemas ou sempre que de acompanhar ou das instala es que impliquem um risco ocorrerem estas efectuar os referidos agravado de inc ndio ou que possam situa es trabalhos afetar a evacua o dos ocupantes Limpeza e arruma o de todos os espa os adequadas seguran a contra Permanente Todos os funcion rios inc ndio Acessibilidade aos meios de interven o Ripa Permanente Todos os funcion rios em caso de emerg ncia 5 2 2 Explora o e utiliza o de instala es equipamentos e sistemas de seguran a A explora o e a utiliza o das instala es e equipamentos t cnicos bem como dos equipamentos e sistemas de seguran a ser o efetuadas em total respeito pelas respetivas instru es de funcionamento e recomenda es dos fabricantes e ou instaladores relevantes para a seguran a bem como as indica es da regulamenta o normas e regras de boa pr tica que lhes sejam aplic veis A todos os funcion rios envolvidos na referida explora o e a utiliza o receber o a informa o dos respetivos procedimentos a cumprir nessa atividade e ter o acess veis para consulta os extratos dos respetivos manuais e instr
86. sse piso Zona que complementa o m todo anterior Devem ser inspecionados todos os espa os salas de aula laborat rios salas de professores locais administrativos compartimentos t cnicos instala es sanit rias etc mesmo que tenham as portas trancadas abrindo as com a chave de emerg ncia A inspe o desses locais deve ser efetuada de forma sistem tica e o mais detalhadamente que for poss vel No caso do piso do inc ndio antes de abrir uma porta deve se apalp la com a palma da m o para detetar a exist ncia de fogo no seu interior IE 4 Evacua o Professores GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Os professores que estejam a ministrar uma aula ou outra atividade letiva equivalente na MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 71 altura do alarme de inc ndio assumem a responsabilidade por todos os alunos que est o a participar nessa atividade Assim para al m do cumprimento das instru es de seguran a gerais e particulares constantes destes Plano esses docentes devem face a um alarme de inc ndio e Manter a calma em todos os alunos e assumir uma posi o de lideran a na sua evacua o e Apoiar a evacua o r pida ordeira e segura dos alunos para o exterior pelas sa das mais pr ximas orientando os segundo as vias evacua o utiliz veis corredores e escadas nunca recorrendo aos elevadores e Os alunos
87. tando habilitado para tal N o armazenar produtos combust veis ou outros materiais n o relacionados com a atividade da cozinha N o colocar aeross is ou quaisquer produtos combust veis junto aos fog es e chapas de confe o Manter o espa o limpo e devidamente arrumado Proceder limpeza peri dica dos filtros das hottes Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a Nomeadamente garantir que est o desligados todos os equipamentos desnecess rios Fechar a v lvula do g s combust vel quando do fecho do servi o Proceder a repara es ou novas instala es s por pessoal habilitado e com autoriza o do Respons vel da Manuten o Se ocorrer um inc ndio Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o posto de seguran a telefone interno n 9 Fechar o g s na v lvula de seguran a da zona ou na de corte geral Proceder ao corte da alimenta o de energia el trica nos quadros parciais Utilizar o extintor instalado de acordo com as instru es de atua o Cortar a corrente el trica no quadro parcial relativo a esta rea Se n o conseguir dominar a situa o fechar as portas sem as trancar e abandonar o local As portas s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efeito Se ocorrer uma fuga de g
88. ti GOVERNO DE l PORTUGAL I E CI NCIA ESCOLA SECUND RIA DR SOLANO DE ABREU ABRANTES Plano de Seguran a mar o 2012 Vers o 1 GOVERNO DE MINIST RIO DA EDUCA O A PORTUGAL E Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 2 Indice 1 INTRODU O P 5 Li PROMULGA O xiii soa a errare 5 1 2 REGISMODEVERSDES sa na espa be Sra Rea prt ue 5 1 3 LISTA DE DISTRIBUI O asas Sadia 6 do GIGA ana A 6 2 CARATERIZA O DA ESCOLA ss eseeeeseeeerseeseraeeserereseranro 7 2 1 DISPOSI ES CONSTRUTIVAS s seississeisseeeissrissirssiessresitrrssirsressresrtsrrsirssresst 7 ZA Localiza o CEDETANCA socnsedrop gs iss age da aaa nina andas A EEE R A S 7 21 2 D scri o geral narse RR r AEN 7 2 2 CARATERIZA O DO RISCO DE INC NDIO 8 Do E etVO apso dao ir SD EEE R EAT a 8 2 2 2 Locais J TiSCO messinese ninani an E EE E EEA 8 2 2 3 Utiliza es tipo e categorias de risco sessesessessesesseesstseresresseserssressessessresseest 8 2 3 INSTALA ES E EQUIPAMENTOS T CNICOS mts 9 2 3 1 Instala o de energia el trica nsnnnesessseeseeseseseesstsenssessesrrsstessessrssressessessresseest 9 a ASCENSOTES Gjiusnoraa ciano ca Ee EE E Ss 10 2 3 3 Ventila o e condicionamento de af asian tarada adias alas sabioa dt naalca anita ada 10 2 3 4 Gases COMmBUSNV EIS questariga di ani MRS PER 10 2 3 5 Equipamentos oficinais e laboratoriais
89. to Proceder ao corte da alimenta o de energia el trica nos quadros parciais Abandonar o local caminhando o mais baixo poss vel se houver invas o de fumo Contactar de imediato a Dire o ou ao posto de seguran a telefone interno n 9 Aguardar pela equipa de seguran a em local seguro pr ximo do local sinistrado IP 6 Laborat rios e salas de apoio Medidas preventivas Se for aluno n o trabalhar neste local sem ser acompanhado por um docente ou por um funcion rio da Escola Tome as precau es especiais no armazenamento e manipula o das mat rias perigosas nomeadamente no que refere s inflam veis s t xicas e s corrosivas e atenda tamb m incompatibilidade entre algumas delas N o mantenha neste local mat rias perigosas em quantidade superior ao necess rio para dois dias de atividade Transporte os produtos qu micos sempre de modo seguro Antes de manipular uma subst ncia inflam vel extinga todas as cnamas 3 GOVERNO DE A PORTUGAL ia MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 62 Verifique todos os equipamentos de acordo com as instru es dos respetivos fabricantes pelo menos uma vez por m s Fa a verificar as instala es e equipamentos t cnicos por profissionais habilitados e competentes de acordo com as instru es dos respetivos fabricantes e pelo menos uma vez por ano Promov
90. trabalhos perigosos ti 22 5 3 3 Vigil ncia NUMANA aeee seseda do med end nani EAE NEE Ea EER EEE EE Ei 24 5 4 FORMA O EM SEGURAN A 25 5 5 REALIZA O DE EXERC CIOS DE SIMULA O nsien 25 5 6 DOCUMENTA O E REGISTOS DE SEGURAN A ssis 26 6 PLANO DE EMERG NCIA retencao 27 6 1 ORGANIZA O EM SITUA O DE EMERG NCIA 27 61 1 ASPetos ger iS esensia irainei n Ee r aca sao iii EE EEEE EE REE EEES 27 6 1 2 12 Situa o 07h45 18h30 ID aupaasaea ia Gualter ai 27 6 1 3 2 Sit a o SO 01h DO sanar ianee an a 27 6 1 4 3 Situa o 01h 07h45 TDU e 00h 24 h SDF ccs 28 6 2 ENTIDADES A CONTACTAR EM SITUA O DE EMERG NCIA 28 6 3 PLANO DE ATUA O iaigata ponsisniindalaMioisdontiandaGanialadoRUlindadasdaia da acbnaadatde seis ndias 28 6 31 ASPELOS gerais caisre ii seeen eo EEE a EO EEE EEEE EERE 28 6 3 2 Plano de interven o interna ossnonnensnensseneseosseossnessseesseessossersssessseesseessresset 29 6 3 3 Plano de EVACUA O creiren na AEE AA AS 30 6 3 4 Apoio interven o EXterNaAssisssssiiiserseisiisriiirsr niisiis diii iii 31 6 3 5 Reposi o da normalidade assassinos asian Adao aaa 32 6 4 INSTRU ES GERAIS PARTICULARES E ESPECIAIS oiie 32 604 1 Mistru es gersoise ianei E E E T E E EE E 32 6 4 2 Instru es partic lareS ssim eenia nn E nE REE EEE E ERER iTe 33 6 4 3 Instru es especiais raised 33 6 5 PLANTAS DE EMERG NCIA
91. u es de opera o relevantes para a seguran a No que se refere instala o de energia el trica s o cumpridos os seguintes procedimentos de explora o e N o ser o utilizadas instala es el tricas provis rias e As tomadas n o ser o sobrecarregadas s podendo em cada uma delas ser ligada uma ficha ou apenas para as tomadas de parede uma extens o do calibre adequado tomada e Apenas ser o utilizadas extens es alimentando uma ou v rias tomadas normalizadas dispondo de marca o CE e do calibre adequado a cada equipamento e Ser o efectuadas rapidamente todas as repara es que se mostrem necess rias n o sendo permitidas repara es provis rias ou improvisadas No que se refere instala o de ventila o normal e tratamento de ar s o cumpridos os seguintes procedimentos de explora o e N o ser o utilizadas liga es provis rias e Ser o efetuadas rapidamente todas as repara es que se mostrem necess rias n o sendo permitidas repara es provis rias ou improvisadas GOVERNO DE piesta aouta A PORTUGAL E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu No que se refere confe o de refei es e evacua o de efluentes de combust o s o cumpridos os seguintes procedimentos constantes da instru o particular de seguran a IP1 referente cozinha e sala de prepara o constante do Anexo A10 Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 20 No Anexo A5 apresentam se os proce
92. uadro el tricos devendo definir pormenorizadamente os procedimentos a adotar em situa o de emerg ncia Essas instru es compreendem as seguintes que constam do Anexo A10 e est o afixadas no interior dos respectivos locais preferencialmente junto da porta de acesso e P 1 Cozinha e sala de prepara o e IP2 Arquivo e IP3 Arrumos e IP4 Biblioteca e IP5 Secretaria e Dire o e IP6 Laborat rios e IP 7 Posto de seguran a e IP8 reas T cnica casa das caldeiras e IP9 Central de bombagem 6 4 3 Instru es especiais Dizem respeito ao pessoal encarregado de p r em pr tica o plano de emerg ncia at chegada dos socorros externos nomeadamente composi o das equipas nomes e tarefas meios dispon veis e procedimentos a adoptar Essas instru es constam do Anexo A11 6 5 PLANTAS DE EMERG NCIA As plantas de emerg ncia elaboradas conforme NP 4386 destinam se a informar os visitantes e os utentes do edif cio de e Opisoea sua posi o naquele e A localiza o dos equipamentos de 1 2 interven o extintores de inc ndio bocas de inc ndio tipo carretel bot es de alarmes e Caminhos normais e alternativos de emerg ncia Pontos de encontro no exterior As plantas representando a totalidade ou uma parte do piso est o colocadas nos locais de maior concentra o e passagem dos utentes hall dos elevadores rece es de atendimento etc As plantas de emerg ncia encontr
93. ue s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efeito e Proceder ao corte da alimenta o de energia el trica nos quadros parciais e Abandonar o local caminhando o mais baixo poss vel se houver invas o de fumo e Contactar de imediato o posto de seguran a telefone interno n 9 e Aguardar pela equipa de seguran a em local seguro pr ximo do local sinistrado 6P GOVERNO DE A PORTUGAL ia MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Escola Secund ria Dr Solano de Abreu Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 61 IP 5 Secretaria e Dire o Medidas preventivas N o armazenar produtos inflam veis ou outros materiais n o relacionados com esta atividade Manter o espa o limpo e devidamente arrumado Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a Nomeadamente garanta que est o desligados todos os equipamentos desnecess rios Se ocorrer um inc ndio Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o posto de seguran a telefone interno n 9 Atuar sobre o foco de inc ndio com o meio de extin o adequado recorrendo a um extintor sem correr riscos Caso n o consiga dominar a situa o Fechar as portas e janelas As portas s dever o voltar a ser abertas por pessoal treinado para o efei
94. und ria Dr Solano de Abreu O acionamento de um detetor do sistema desencadear automaticamente as seguintes a es sem qualquer temporiza o e Na central do sistema Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 12 e Alarme e Transmiss o central do SADI que cobre o edif cio e Nos espa os cobertos Cozinha e casas de caldeiras e Corte da alimenta o de g s combust vel ao local e Alarme local tico e ac stico desse local e Arranque da ventila o no caso da cozinha 2 4 5 Controlo de fumo A cozinha est dotada de um sistema de controlo de fumo atrav s da hotte O pavilh o desportivo disp e igualmente de controlo de fumo com admiss o e extra o natural 2 4 6 Meios de interven o 2 4 6 1 Extintores port teis Os edif cios da Escola s o totalmente cobertos por extintores port teis de P qu mico ABC com 6 kg de capacidade complementados por extintores de CO nos locais afetos a servi os el tricos ou onde existam equipamentos mais sens veis Os extintores est o maioritariamente instalados nas comunica es horizontais junto s sa das dos pisos em locais bem vis veis convenientemente sinalizados e de f cil acesso colocados em suportes de parede de modo que o seu man pulo fique a cerca de 1 2 m do pavimento de modo a n o interferir com a circula o de pessoas e n o ficarem sujeitos a danos f sicos 2 4 6 2 Rede de Inc ndio Os edif cios da Escola possuem uma rede de inc n
95. unscrev lo protegendo os restantes equipamentos da rece o sem correr riscos IP 8 rea T cnica Casa das caldeiras Esta rea t cnica um local de acesso restrito s podendo nela entrar os funcion rios prestadores de servi os ou colaboradores da Escola devidamente autorizados pela Dire o da Escola ou pelo respons vel da manuten o Quaisquer visitas de outras pessoas s poder o ocorrer pontualmente mediante autoriza o casu sticas da Dire o da Escola ou do respons vel da manuten o e sempre acompanhadas por um funcion rio ou colaborador autorizado Medidas preventivas e N o ligar desligar equipamentos n o estando habilitado para tal e Manter a rea t cnica onde se encontra limpa e devidamente sinalizada e Proceder manuten o preventiva peri dica de acordo com o programa elaborado e Ao abandonar este local fa a uma inspe o detalhada para verificar que tudo se encontra de acordo com as regras de seguran a e Proceder a repara es s por pessoal habilitado e com autoriza o do respons vel pela manuten o Em caso de inc ndio e Premir o bot o de alarme mais pr ximo ou telefonar para o posto de seguran a telefone interno n 9 e Atacar o inc ndio com os extintores existentes no local de prefer ncia de CO2 sem correr riscos e Nunca utilizar gua ou outros agentes base de gua espumas sobre instala es el tricas e Se n o c
96. vos A referida avalia o constar dos registos de seguran a Ser efetuada uma nova a o de forma o em seguran a sempre que se verifique que existe um n mero significativo de funcion rios ou colaboradores que dela necessitem As a es constantes do Plano de Forma o ser o repetidas com uma frequ ncia a definir para cada uma delas assumindo um car ter de reciclagem para os que j as frequentaram no passado Este Plano deve ser encarado como um documento din mico portanto adapt vel a novas condi es de seguran a da Escola s conclus es que se retirarem dos exerc cios de simula o simulacros ou a outras situa es que impliquem a sua reformula o GOVERNO DE A PORTUGAL Escola Secund ria Dr Solano de Abreu A7 MODELOS PARA REGISTOS DE SEGURAN A MINIST RIO DA EDUCA O E CI NCIA Vers o 1 DATA 2012 03 07 Pag 49 Os registos de seguran a a manter na Escola Secund ria Dr Solano de Abreu s o os seguintes e Relat rios de vistoria inspe o e fiscaliza o Os relat rios s o elaborados pelas respetivas entidades Modelo a adoptar Ref a Atividade Entidade Nome Fun o Relat rio Observ Rubrica Data a Vistoria Inspe o a Incluir a refer ncia ao relat rio de vistoria inspe o a anexar e Relat rios de anomalias relacionadas com as instala es t cnicas e com os equipamentos ou sistemas de seguran a Mod

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