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Manual de Saúde Ocupacional

1. 85 12 1 Educa o infantil pr escola c 31 85 13 9 Ensino fundamental C 31 85 20 1 Ensino m dio C 31 85 31 7 Educa o superior gradua o C 31 85 32 5 Educa o superior gradua o e p s gradua o C 31 85 33 3 Educa o superior p s gradua o e extens o C 31 85 41 4 Educa o profissional de n vel t cnico C 31 85 42 2 Educa o profissional de n vel tecnol gico C 31 85 50 3 Atividades de apoio educa o C 29 85 91 1 Ensino de esportes C 31 85 92 9 Ensino de arte e cultura C 31 85 93 7 Ensino de idiomas C 31 85 99 6 Atividades de ensino n o especificadas anteriormente C 31 86 10 1 Atividades de atendimento hospitalar C 34 86 21 6 Servi os m veis de atendimento a urg ncias C 34 86 22 4 Servi os de remo o de pacientes exceto os servi os m veis de atendimento a urg ncias C 34 86 30 5 Atividades de aten o ambulatorial executadas por m dicos e odont logos C 34 86 40 2 Atividades de servi os de complementa o diagn stica e terap utica C 34 86 50 0 Atividades de profissionais da rea de sa de exceto m dicos e odont logos C 34 86 60 7 Atividades de apoio gest o de sa de C 34 86 90 9 Atividades de aten o sa de humana n o especificadas anteriormente C 34 87 11 5 Atividades de assist ncia a idosos deficientes f sicos imunodeprimidos e convalescentes C34 prestadas em resid ncias coletivas e parti
2. 109 CAP TULO XIV socit arado E Lad da iaaa aariin is 111 Das M quinas e dos Equipamentos sas sunga Dadas es GM Soa aU Saad 111 Instala es carecas d trabalho sia sacos SD EER E E Eia 111 Disciplina a prote o de m quinas e equipamentoS sssssessssseessesseesressesstssresseestesresseesresressee 112 Assentos e mesas nai anura aa a a E A E O E A T a 112 Manuten o e ODErA O cstns EEEa EE EA AAEE A EE EO A aT A ETENEE 113 ANEXO Mo t ss rraS rmen oa aaro a E A en E a ae dana 114 ANEXO JI Cilindros de Massai esistissi anonte aaisa a abaa data na 116 CAPITULO XV oiea aa iea AEE E EEEE A E Ca a 119 Das Caldeiras e dos Vasos de Press o uma dis rmnn do ala es ao Dead NARA dA CASSA SUL Rag 119 ETLE Ee a a E DO ca do ag 119 Instala o de caldeiras a VARRER e CEA ENG ER ORE 121 Seguran a na opera o de caldeiras qa pu SA Pa ad Rad aa a 122 Inspe o de seguran a de caldeiras see qa E UA E UA 124 Vasos dE Press o qu e RS a RAS RR E A EE 126 Instala o de vasos de press o sua assa no tandsa dio ud Ia A IADE CU A a o E 127 Seguran a na opera o de vasos de press o esesmeeieecintio assa radio eraait midi aa iviai virava 128 Inspe o de seguran a de vasos de press o c ic iieeereeeeeeecareneera rare neeracaranos 130 ANEXO E A aaa ea a ST TT OA NASA TA da 132 ANEXO T B aa a a US ATO ao GIL OA ado paia das 133 ANEXO II Requisitos para Certifica o do Servi o Pr prio de Inspe
3. 85 33 3 Educa o superior p s gradua o e extens o 85 4 Educa o profissional de n vel t cnico e tecnol gico 85 41 4 Educa o profissional de n vel t cnico 85 42 2 Educa o profissional de n vel tecnol gico 85 5 Atividades de apoio educa o 85 50 3 Atividades de apoio educa o 85 9 Outras atividades de ensino 85 91 1 Ensino de esportes 85 92 9 Ensino de arte e cultura 85 93 7 Ensino de idiomas 85 99 6 Atividades de ensino n o especificadas anteriormente 09 SS RS 28 SA DE HUMANA E SERVI OS SOCIAIS 86 ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA 86 1 Atividades de atendimento hospitalar 86 10 1 Atividades de atendimento hospitalar 86 2 Servi os m veis de atendimento a urg ncias e de remo o de pacientes 86 21 6 Servi os m veis de atendimento a urg ncias 86 22 4 Servi os de remo o de pacientes exceto os servi os m veis de atendimento a urg ncias 86 3 Atividades de aten o ambulatorial executadas por m dicos e odont logos 32 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 86 30 5 Atividades de aten o ambulatorial executadas por m dicos e odont logos 3 86 4 Atividades de servi os de complementa o diagn stica e terap utica 86 40 2 Atividades de servi os de complementa o diagn stica e terap utica 3 86 5 Atividades de profissionais da rea de sa de exceto m dicos e odont
4. 13 Diversos CONTROLE DE EXTINTORES 212 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XXII Das Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho 1 Este Cap tulo disp e sobre os crit rios a ser seguidos relativos a condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho dos rg os e entidades da administra o p blica estadual 2 Para fins de aplica o deste Cap tulo considera se I aparelho sanit rio equipamento ou pe as destinadas ao uso de gua para fins higi nicos ou a receber guas servidas banheira mict rio bebedouro lavat rio vaso sanit rio e outros II gabinete sanit rio local destinado a fins higi nicos e deje es tamb m denominado de latrina retrete patente cafoto sentina privada e WC e III banheiro conjunto de pe as ou equipamentos que comp em determinada unidade e destinado ao asseio corporal 3 As reas destinadas aos sanit rios dever o atender s dimens es m nimas essenciais A Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional poder vista de per cia local exigir altera es de metragem que atendam ao m nimo de conforto exig vel considerada satisfat ria a metragem de 1 m um metro quadrado para cada sanit rio por 20 vinte oper rios em atividade 3 1 As instala es sanit rias dever o ser separadas por sexo 4 Os locais em que se encontrarem instala es sanit rias dever o ser submetidos a processo pe
5. FUN ES N DE SERVIDORES TURNOS DE TRABALHO EXPOSTOS DESCRI O DAS ATIVIDADES LOCAIS DE TRABALHO AGENTES AMBIENTAIS CARACTERIZA O DA EXPOSI O FONTES GERADORAS MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 341 AVALIA O QUANTITATIVA POSTO DE TRABALHO DATA DA REALIZA O FUN O RU DO ILUMINA O ERGONOMIA N vel de Ru do dB A Avalia o DIA NOITE M N CORRE O lux lux EXIG lux N vel equivalente de ru do Dose DESCRI O DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS CRONOGRAMA 5 2 As atividades desenvolvidas por funcion rios desses setores burocr ticas e ou administrativas aux adm aux enfermagem ag ativ adm aux op serv div enfermeiro m d patologista t c ativ sa de ag portaria ag administrativo enquadram se na NR 15 Anexo 14 insalubridade em grau m dio agentes biol gicos da Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e Emprego Obs repetir os itens 4 5 5 1 e 5 2 deste Anexo Unico em todos os postos de trabalho 6 Orienta es Recomenda es orienta es gerais sobre o cumprimento da Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 e deste Manual 7 Fundamenta o Legal Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e Empreg
6. Qualquer sa da de toda equipe por qualquer motivo implica a emiss o de nova permiss o de entrada Esta permiss o de entrada dever ficar exposta no local de trabalho at o seu t rmino Ap s o trabalho a permiss o dever ser arquivada MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 337 CAP TULO XXX Do Laudo T cnico de Condi es Ambientais LTCAT SC 1 Este Cap tulo disp e sobre os crit rios a ser seguidos para execu o e implementa o do Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC em todos os ambientes de trabalho dos rg os e entidades da administra o p blica estadual que mantenham servidores regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS da Previd ncia Social 2 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual est o obrigadas a manter Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC com o objetivo de comprovar ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS da Previd ncia Social a efetiva exposi o a agentes nocivos para fins de subsidiar processos de aposentadoria especial para servidores vinculados CLT 3 O Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC conforme o modelo constante no Anexo nico deste Cap tulo deve atender Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 do Minist rio da Previd ncia Social com altera es introduzidas pelo art 58 e seus par grafos da Lei n 9
7. f respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra part culas e gases emanados de produtos qu micos g respirador purificador de ar motorizado para prote o das vias respirat rias contra poeiras n voas fumos e radionucl deos D 2 Respirador de adu o de ar a respirador de adu o de ar tipo linha de ar comprimido para prote o das vias respirat rias em atmosferas com concentra o Imediatamente Perigosa Vida e Sa de e em ambientes confinados b m scara aut noma de circuito aberto ou fechado para prote o das vias respirat rias em atmosferas 48 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL com concentra o Imediatamente Perigosa Vida e Sa de e em ambientes confinados D 3 Respirador de fuga a respirador de fuga para prote o das vias respirat rias contra agentes qu micos em condi es de escape de atmosferas Imediatamente Perigosa Vida e Sa de ou com concentra o de oxig nio menor que 18 em volume E EPI PARA PROTE O DO TRONCO E 1 Vestimentas de seguran a que ofere am prote o ao tronco contra riscos de origem t rmica mec nica qu mica radioativa e meteorol gica e umidade proveniente de opera es com uso de gua E 2 Colete prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo para prote o do tronco contra riscos de origem mec nica F EPI PARA PROTE O DOS MEMBROS SUPERIORES F 1 Luva a luv
8. ssssssesssneessseesseessensserssssesssesseess 339 ANEXO UNICO sea ai Rd a aa a A a a a 341 Modelo Sugerido Laudo T cnico das Condi es Ambientais de Trabalho LTCAT SC 341 CAP TULO I Das Disposi es Iniciais 1 As diretrizes deste Manual relativas seguran a e medicina do trabalho s o de observ ncia obrigat ria pelos rg os e entidades da administra o p blica estadual 2 A observ ncia s diretrizes contidas neste Manual n o desobrigam os rg os e as entidades da administra o p blica estadual do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos de obras ou regulamentos sanit rios do Estado 3 Compete Secretaria de Estado da Administra o SEA 4 I normatizar planejar controlar organizar supervisionar fiscalizar e auditar as a es de sa de ocupacional realizadas pelas Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional da administra o p blica estadual II implantar e manter sistema de indicadores de sa de do servidor no Sistema Integrado de Gest o de Recursos Humanos SIGRH e III promover a articula o entre os rg os e as entidades da administra o p blica estadual visando celebra o de conv nios para desenvolver a es em sa de ocupacional Compete aos rg os e s entidades da administra o p blica estadual I cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre sa de oc
9. Atividades de unidades m veis fluviais equipadas apenas de consult rio odontol gico mas sem leitos para interna o 8630 5 06 SERVI OS DE VACINA O E IMUNIZA O HUMANA Servi os de vacina o e imuniza o humana 8630 5 07 ATIVIDADES DE REPRODU O HUMANA ASSISTIDA Atividades de reprodu o humana assistida quando realizadas em unidades independentes de estabelecimentos hospitalares 8630 5 99 ATIVIDADES DE ATEN O AMBULATORIAL N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE Atividades de aten o ambulatorial n o especificadas anteriormente 864 ATIVIDADES DE SERVI OS DE COMPLEMENTA O DIAGN STICA E TERAP UTICA 8640 2 ATIVIDADES DE SERVI OS DE COMPLEMENTA O DIAGN STICA E TERAP UTICA 8640 2 01 LABORAT RIOS DE ANATOMIA PATOL GICA E CITOL GICA Atividades dos laborat rios de anatomia patol gica e citol gica tais como 324 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL exame de pe as histol gicas testes para defini o de paternidade e aut psias 8640 2 02 LABORAT RIOS CL NICOS Atividades dos laborat rios de an lises cl nicas e Atividades de unidades m veis terrestres equipadas apenas de laborat rio de an lises cl nicas com pessoal especializado sem fornecimento de consultas m dicas 8640 2 03 SERVI OS DE DI LISE E NEFROLOGIA Servi os de di lise e nefrologia 8640 2 04 SERVI OS DE TOMOGRAFIA Servi os de tomografia 8640 2 05 SERVI OS DE DIAGN STICO POR IMAGEM COM USO DE RADI
10. Equipamentos de prote o respirat ria aut noma ou sistema de ar mandado com cilindro de escape NAC SC NC Cintur o de seguran a e linhas de vida para os servidores autorizado S N Cintur o de seguran a e linhas de vida para a equipe de resgate N A SC N Escada N A SC N Equipamentos de movimenta o vertical suportes externos N A SC NC Equipamentos de comunica o eletr nica aprovados e certificados pelo INMETRO para trabalho em reas potencialmente explosivas N A SC N Equipamento de prote o respirat ria aut noma ou sistema de ar mandado com cilindro de escape para a equipe de resgate S NC Equipamentos el tricos e eletr nicos aprovados e certificados pelo INMETRO para trabalho em reas potencialmente explosivas N A SC N Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos 14 Permiss o de trabalhos quente N A SC NC Procedimentos de Emerg ncia e Resgate Telefones e contatos Ambul ncia Bombeiros Seguran a Legenda N A n o se aplica N n o S sim Observa es A entrada n o pode ser permitida se algum campo n o for preenchido ou contiver a marca na coluna n o A falta de monitoramento cont nuo da atmosfera no interior do espa o confinado alarme ordem do vigia ou qualquer situa o de risco seguran a dos servidores implica abandono imediato da rea
11. Faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica subquente de acordo com o mapa oficial do IBGE Faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica mesot rmica de acordo com o mapa oficial do IBGE Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho 100 As instala es sanit rias vesti rios refeit rios locais de repouso e aguardo de servi os devem ser mantidos pela administra o do porto organizado pelo titular da instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria conforme o caso e observar o disposto no Cap tulo XXII deste Manual das Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho 101 As instala es sanit rias devem estar situadas dist ncia m xima de 200 m duzentos metros dos locais das opera es portu rias 102 As embarca es devem oferecer aos servidores em opera o a bordo instala es sanit rias com gabinete sanit rio e lavat rio em boas condi es de higiene e funcionamento Quando n o for poss vel esse atendimento o operador portu rio dever dispor a bordo de instala es sanit rias m veis similares s descritas WC Qu mico 103 O transporte de servidores ao longo do porto deve ser feito por meios seguros Primeiros socorros e outras provid ncias 104 Todo porto organizado instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria deve dispor de servi o de atendimento de urg ncia pr prio ou terceirizado manti
12. o dos votos e a comiss o eleitoral dever organizar outra vota o que ocorrer no prazo m ximo de 10 dez dias 31 As den ncias sobre o processo eleitoral dever o ser encaminhadas Secretaria de Estado da Administra o SEA 31 1 Em caso de anula o o rg o convocar nova elei o no prazo de 5 cinco dias a contar da data de ci ncia garantidas as inscri es anteriores 31 2 Quando a anula o se der antes da posse dos membros da CIPA SC ficar assegurada a prorroga o do mandato anterior quando houver at a complementa o do processo eleitoral 32 Assumir o a condi o de membros titulares e suplentes os candidatos mais votados 33 Em caso de empate assumir aquele que tiver maior tempo de servi o no Estado e em seguida mais tempo no servi o p blico estadual 34 Os candidatos votados e n o eleitos ser o relacionados na ata de elei o e apura o em ordem decrescente de votos possibilitando nomea o posterior em caso de vac ncia de suplentes 35 Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de servi os considera se estabelecimento para fins de aplica o deste Cap tulo o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades 36 Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um mesmo rg o a CIPA SC ou um designado MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 39 do rg o contratante dever em conjunto com as das contratadas ou com os designados definir
13. o p blica estadual convocar elei es para escolha dos representantes dos servidores na CIPA SC no prazo m nimo de 60 sessenta dias antes do t rmino do mandato em curso 29 O processo eleitoral observar as seguintes condi es I publica o e divulga o de edital em locais de f cil acesso e visualiza o no prazo m nimo de 45 quarenta e cinco dias antes do t rmino do mandato em curso II inscri o e elei o individual sendo que o per odo m nimo para inscri o ser de 15 quinze dias HI liberdade de inscri o para todos os servidores do estabelecimento independentemente de setores ou locais de trabalho com fornecimento de comprovante IV garantia de emprego para todos os inscritos at a elei o V realiza o da elei o no prazo m nimo de 30 trinta dias antes do t rmino do mandato da CIPA SC quando houver VI realiza o de elei o em dia normal de trabalho respeitando os hor rios de turnos e em hor rio que possibilite a participa o da maioria dos empregados VII voto secreto VIII apura o dos votos em hor rio normal de trabalho com acompanhamento de representante do rg o e dos servidores IX faculdade de elei o por meios eletr nicos e X guarda pelo rg o de todos os documentos relativos elei o pelo per odo m nimo de 5 cinco anos 30 Havendo participa o inferior a 50 cinquenta por cento dos servidores na vota o n o haver a apura
14. o risco agentes biol gicos e como m todo de higiene e preven o BIOSEGURAN A Ex restaurantes padarias cl nicas e outros Conserva o Roupas lavagem asseio e demais mat rias conforme descri o pr via OBSERVA ES os EPIs dever o ser devolvidos ao superior imediato assim que houver dispensa do servidor da fun o ou do quadro funcional do rg o ou da entidade 54 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO V Do programa de controle m dico e sa de ocupacional PCMSO SC 1 Caber aos rg os e s entidades da administra o p blica estadual informar aos servidores p blicos dos riscos existentes elaborar e implementar o Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC em seu mbito de atua o de acordo com este Cap tulo Das diretrizes 2 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC parte integrante do conjunto de a es do Programa Estadual de Sa de Ocupacional iniciativa no campo da sa de dos servidores devendo estar articulado com o disposto em normas vigentes 3 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC dever considerar as quest es incidentes sobre o indiv duo e a coletividade de servidores privilegiando o instrumental cl nico epidemiol gico na abordagem da rela o entre sua sa de e a seguran a no trabalho 4 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC dever ter car ter de preven o
15. 1 2 3 4 P V gt PV lt l100 P V lt 30 P V lt 2 5 CLASSE DE FLUIDO ou 100 P V gt ou 30 P V gt ou 2 5 P V gt ou 1 5 P V lt 1 Onde P a press o m xima de opera o em MPa e V o seu volume geom trico interno em m CATEGORIAS A L quidos inflam veis Combust vel com temperatura igual ou superior a 200 C conforme p gina 100 do Manual T cnico de Caldeiras T xico com limite de toler ncia lt ou 20ppm Hidrog nio Acetileno B Combust veis com temperatura menor que 200 C I H HI Iv IV T xico com limite de toler ncia gt 20 ppm C Vapor de gua Gases asfixiantes simples I II HI IV v Ar comprimido D gua ou outros fluidos n o enquadrados nas classes A B ou C I nI IV v v com temperatura superior a 50 C Obs vasos de press o que operem sob a condi o de v cuo dever o enquadrar se nas seguintes categorias categoria I para fluidos inflam veis ou combustiveis categoria V para outros fluidos subitem 1 2 1 Anexo IV MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 137 CAP TULO XVI Da Ergonomia 1 Este Cap tulo visa estabelecer par metros que permitam a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores de modo a proporcionar m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente 2 As condi es de trabalho incluem aspectos relacionados a levantamento transporte e descarga de ma
16. 15 2 Fica vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscet vel de comprometer a sa de do servidor 15 3 Todo servidor designado para o transporte manual regular de cargas deve receber treinamento ou instru es quanto aos m todos de trabalho que dever utilizar com vistas a salvaguardar sua sa de e prevenir acidentes 15 4 O transporte e a descarga de materiais feitos por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos carros de m o ou qualquer outro aparelho mec nico dever o ser executados de forma que o esfor o f sico realizado pelo servidor seja compat vel com sua sa de seguran a e capacidade de for a 15 5 Todas as m quinas equipamentos implementos mobili rios e ferramentas devem proporcionar ao servidor condi es de boa postura visualiza o movimenta o e opera o 15 6 Nas opera es que necessitem tamb m da utiliza o dos p s os pedais e outros comandos devem ter posicionamento e dimens es que possibilitem f cil alcance e ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do servidor em fun o das caracter sticas e peculiaridades do trabalho a ser executado 15 7 Para as atividades que forem realizadas necessariamente em p devem ser garantidas pausas para descanso 15 8 Aorganiza o do trabalho deve ser adequada s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores e natureza do trabalho a ser executado 15 9 Nas atividades que exijam sobrecarga muscular est tica
17. ANEXO I B Curriculo m nimo para Treinamento de Seguran a na Opera o de Unidades de Processo 1 No es de grandezas fisicas e unidades Carga hor ria 4 quatro horas 1 1 Press o 1 1 1 Press o atmosf rica 1 1 2 Press o interna de um vaso 1 1 3 Press o manom trica press o relativa e press o absoluta 1 1 4 Unidades de press o 1 2 Calor e temperatura 1 2 1 No es gerais o que calor o que temperatura 1 2 2 Modos de transfer ncia de calor 1 2 3 Calor espec fico e calor sens vel 1 2 4 Transfer ncia de calor a temperatura constante 1 2 5 Vapor saturado e vapor superaquecido 2 Equipamentos de processo Carga hor ria estabelecida de acordo com a complexidade da unidade mantendo um m nimo de 4 quatro horas por item onde aplic vel 2 1 Trocadores de calor 2 2 Tubula o v lvulas e acess rios 2 3 Bombas 2 4 Turbinas e ejetores 2 5 Compressores 2 6 Torres vasos tanques e reatores 2 7 Fornos 2 8 Caldeiras 3 Eletricidade Carga hor ria 4 quatro horas 4 Instrumenta o Carga hor ria 8 oito horas 5 Opera o da unidade Carga hor ria estabelecida de acordo com a complexidade da unidade 5 1 Descri o do processo 5 2 Partida e parada 5 3 Procedimentos de emerg ncia 5 4 Descarte de produtos qu micos e preserva o do meio ambiente 5 5 Avalia o e controle de riscos inerentes ao processo 5 6 Preven o contra deteriora
18. Codificar no verso Por exemplo 1 Servi o de estiva 2 Conserto de carga 3 Capatazia MODELO MAPA II Doen as Ocupacionais Data do Mapa Respons vel Assinatura e N de servidores N de Servidores a At N relat Emo i BE Tipo de Doen a Ni bsoluto de invade dos T latvoa N de Obitos tranferidos p definitivamente casos portadores casos s outra atividade incapacitados MODELO MAPA HI INSALUBRIDADE Data Respons vel Assinatura Setor Atividade Agentes Identificados Intensidade ou Concentra o N de Servidores Expostos MODELO MAPA IV Respons vel ACIDENTES SEM V TIMA Total do Estabelecimento 254 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Data do Mapa Assinatura ANEXO II Curr culo b sico do curso para componentes da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC Organiza o do trabalho e riscos ambientais Mapeamento de risco I riscos f sicos II riscos qu micos III riscos biol gicos IV riscos ergon micos V riscos de acidentes e VI riscos psicol gicos e sociais Introdu o sa de ocupacional I acidentes em servi o a conceito legal conceito prevencionista e outros casos considerados como acidentes em servi o b causas dos acidentes em servi o e c equipamentos portu rios sob os aspectos da seguran a Inspe
19. GER NCIA DE SA DE OCUPACIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA ADMISNISTRA O DIRETORIA DE SAUDE DO SERVIDOR MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 2011 Ficha Catalogr fica S231 Santa Catarina Secretaria de Estado da Administra o Diretoria de Sa de do Servidor Ger ncia de Sa de Ocupacional Manual de sa de ocupacional Organiza o Ger ncia de Sa de Ocupacional Florian polis Diretoria da Imprensa Oficial e Editora de Santa Catarina 2009 344 p ISBN 978 85 61329 04 4 1 Sa de ocupacional Servi o p blico Manual 2 Servidor p blico Sa de ocupacional Santa Catarina I Ger ncia de Sa de ocupacional II Secretaria de Estado da Administra o Diretoria de Sa de do Servidor II T tulo CDU 613 6 35 08 816 4 ndice para Cat logo Sistem tico Sa de ocupacional 613 6 Servidor p blico 35 08 816 4 Bibliotec ria Respons vel Eliane Correa Ferminio CRB 14 210 JO O RAIMUNDO COLOMBO Governador do Estado EDUARDO PINHO MOREIRA Vice Governador MILTON MARTINI Secret rio de Estado da Administra o NELSON CASTELLO BRANCO NAPPI JUNIOR Diretor Geral PAULO ROBERTO COELHO PINTO Diretor de Sa de do Servidor HENRIQUETA LUCILA DA SILVA Gerente de Sa de Ocupacional ORGANIZA O DO PROGRAMA ESTADUAL DE SA DE OCUPACIONAL DO SERVIDOR P BLICO DE SANTA CATARINA Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO Alessandra da Cruz Serafim Erica Souza Batista Soares Fernanda
20. IV rampas e escadas fixas de qualquer tipo devem ser constru das de acordo com as normas t cnicas oficiais inclusive contemplando os portadores de necessidades especiais e mantidas em perfeito estado de conserva o V dever o ser instalados materiais ou processos antiderrapantes em pisos escadas rampas corredores e passagens dos locais de trabalho em que houver perigo de escorregamento VI andares acima do solo tais como mezaninos terra os balc es compartimentos para garagens e outros que n o forem vedados por paredes externas devem dispor de rodap e guarda corpo de prote o contra quedas de acordo com os seguintes requisitos a ter altura de 90 cm noventa centimetros no m nimo a contar do n vel do pavimento b quando for vazado os v os do guarda corpo devem ter pelo menos uma das dimens es igual ou inferior a 12 cm doze cent metros e c ser de material r gido e capaz de resistir ao esfor o horizontal de 80kgf m oitenta quilogramas for a por metro quadrado aplicado no seu ponto mais desfavor vel 4 No que se refere prote o contra intemp ries os rg os e entidades da administra o p blica estadual dever o observar o seguinte I partes externas bem como todas as que separem unidades aut nomas de uma edifica o ainda que n o acompanhem sua estrutura devem obrigatoriamente observar as normas t cnicas oficiais relativas resist ncia ao fogo isolamento t rmico isolamento
21. cont iner com carga geral n o alimento e d n o ser permitido o armazenamento na rea portu ria de explosivos em geral Classe 1 radiativos Classe 7 e t xicos infectantes Classe 6 2 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 265 CAP TULO XXVI Da Seguran a e Sa de no Trabalho Aquavi rio 1 Disp e sobre a institui o e implementa o dos crit rios sobre a Seguran a e Sa de no Trabalho Aquavi rio no mbito da administra o p blica estadual estabelecendo os par metros m nimos e diretrizes gerais a ser observados na sua execu o 2 Este Cap tulo tem como objetivo a prote o e a regulamenta o das condi es de seguran a e sa de dos servidores aquavi rios dos rg os e entidades da administra o p blica estadual 3 Este Cap tulo aplica se aos servidores das embarca es comerciais de bandeira nacional bem como s de bandeiras estrangeiras no limite do disposto na Conven o da Organiza o Internacional do Trabalho n 147 Normas M nimas para Marinha Mercante utilizadas no transporte de mercadorias ou de passageiros inclusive naquelas embarca es utilizadas na presta o de servi os 3 1 Aplica se ainda no que couber s embarca es abaixo de 500 AB consideradas as caracter sticas f sicas da embarca o sua finalidade e rea de opera o 3 2 Este Cap tulo aplica se na forma estabelecida em seus Anexos aos servidores das embarca es artesanais comerciais e industr
22. es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o unidade s da Federa o Cutelo divisor l mina de a o que comp e o conjunto de serra circular que mant m separadas as partes serradas da madeira MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 183 Desmonte de rocha a fogo retirada de rochas com explosivos a fogo detona o de explosivo para efetuar o desmonte b fogacho detona o complementar ao fogo principal Dispositivo auxiliar de i amento todo e qualquer dispositivo utilizado para se elevar cargas atrav s do gancho do moit o Este posicionado geralmente entre o gancho e a carga Dispositivo limitador de curso dispositivo destinado a permitir uma sobreposi o segura dos montantes da escada extens vel Desmonte de rocha a frio retirada manual de rocha dos locais com aux lio de equipamento mec nico Doen as ocupacionais decorrem de exposi o a subst ncias ou condi es perigosas inerentes a processos e atividades profissionais ou ocupacionais Dutos transportadores de concreto tubula es destinadas ao transporte de concreto sob press o Elementos estruturais componentes de estrutura pilares vigas lages etc Elevador de materiais cabine para transporte vertical de materiais Elevador de passageiros cabine fechada para transporte vertical de pessoas com sistema de comando autom tico Elevador de ca amba caixa met lica utilizada no transporte vertical de material a granel Em balan
23. o explos o e outros riscos 6 Primeiros socorros Carga hor ria 8 oito horas 7 Legisla o e normaliza o Carga hor ria 4 quatro horas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 133 ANEXO II Requisitos para Certifica o do Servi o Pr prio de Inspe o de Equipamentos 1 Antes de colocar em pr tica os per odos especiais entre inspe es conforme estabelecido nos itens 38 e 80 deste Cap tulo os servi os pr prios de inspe o de equipamentos do rg o da administra o p blica estadual organizados na forma de setor se o departamento divis o ou equivalente devem ser certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO diretamente ou mediante organismos de certifica o por ele credenciados que verificar o o atendimento aos seguintes requisitos m nimos expressos nos incisos I a VII do item 2 deste Anexo 2 A certifica o de que trata este Anexo pode ser cancelada sempre que for constatado o n o atendimento a qualquer dos seguintes requisitos I exist ncia de pessoal pr prio do rg o da administra o p blica estadual em que est instalada ou caldeira avalia o de integridade e vida residual com forma o qualifica o e treinamento compat veis com a atividade proposta de preserva o da seguran a II m o de obra contratada para ensaios n o destrutivos certificada segundo regulamenta o vigente e para outros servi os de car ter eventu
24. o de Acidente em Servi o CEAT nesses casos e IV no item 13 que estabelece que nessas ocasi es devem ser tomadas medidas de prote o imediatas 13 14 10 A comunica o gil eficiente e eficaz de ocorr ncias envolvendo agentes biol gicos tanto por parte dos servidores quanto por parte dos dirigentes contribui substancialmente para a ado o de medidas de preven o e prote o da sa de das pessoas potencialmente expostas A comunica o imediata de eventos graves envolvendo agentes biol gicos tamb m permite que sejam estruturadas a es para evitar que estes agentes se disseminem para al m dos limites f sicos do servi o de sa de atingindo popula es presentes no entorno 13 15 Os colch es colchonetes e demais almofadados devem ser revestidos de material lav vel e imperme vel permitindo desinfec o e f cil higieniza o 13 15 1 O revestimento n o pode apresentar furos rasgos sulcos ou reentr ncias 13 12 2 Os servidores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os respons veis pelo seu descarte 13 15 3 O processo de trabalho durante a utiliza o de objetos com caracter sticas perfurocortantes deve ser considerado como finalizado somente ap s o descarte seguro dos mesmos 13 15 3 1 Estudos demonstram que 41 quarenta e um por cento dos acidentes ocorrem ap s o uso e antes do descarte 39 trinta e nove por cento durante o uso do produto e 16 dezesseis por cento ap s o descarte Dess
25. o de materiais no transporte terrestre mar timo a reo e intermodal seguir normas t cnicas sobre simbologia vigentes no Pa s 22 A rotulagem preventiva de produtos perigosos ou nocivos sa de dever seguir as seguintes orienta es I todas as instru es dos r tulos dever o ser breves precisas redigidas em termos simples e de f cil compreens o II a linguagem dever ser pr tica n o se baseando somente nas propriedades inerentes ao produto mas dirigida de modo a evitar os riscos resultantes do seu uso manipula o e armazenagem e III ocorrendo misturas de 2 duas ou mais subst ncias qu micas com propriedades que variem em tipo ou grau daquelas dos componentes considerados isoladamente o r tulo dever destacar as propriedades perigosas do produto final 22 1 No r tulo dever o constar as seguintes informa es I nome t cnico do produto II palavra de advert ncia designando o grau de risco III indica es de risco IV medidas preventivas abrangendo aquelas a ser tomadas V primeiros socorros VI informa es para m dicos em casos de acidentes e VII instru es especiais em caso de fogo derrame ou vazamento quando for o caso 22 2 No cumprimento do disposto no subitem anterior dever se adotar o seguinte procedimento de identifica o nome t cnico completo o r tulo especificando a natureza do produto qu mico 226 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Exemplo cido Cor
26. o dos medicamentos e das drogas de risco 18 Dos Gases e Vapores Anest sicos 18 1 Todos os equipamentos utilizados para a administra o dos gases ou vapores anest sicos devem ser submetidos manuten o corretiva e preventiva dando se especial aten o aos pontos de vazamentos para o ambiente de trabalho buscando sua elimina o 18 2 A manuten o consiste no m nimo na verifica o dos cilindros de gases conectores conex es mangueiras bal es traqu ias v lvulas aparelhos de anestesia e m scaras faciais para ventila o pulmonar 18 3 O programa e os relat rios de manuten o devem constar de documento pr prio que deve ficar disposi o dos trabalhadores diretamente envolvidos e da fiscaliza o do trabalho 18 4 Os locais onde s o utilizados gases ou vapores anest sicos devem ter sistemas de ventila o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 311 e exaust o com o objetivo de manter a concentra o ambiental sob controle conforme previsto na legisla o vigente 18 5 Toda trabalhadora gestante s ser liberada para o trabalho em reas com possibilidade de exposi o a gases ou vapores anest sicos ap s autoriza o por escrito do m dico respons vel pelo PCMSO SC considerando as informa es contidas no PPRA SC 19 Dos Quimioter picos Antineopl sicos 19 1 Os quimioter picos antineopl sicos somente devem ser preparados em rea exclusiva e com acesso restrito aos profissionais diretamente env
27. o e emerg ncias em geral avaliando os resultados e propondo medidas corretivas VIII promover a bordo palestras e debates de car ter educativo assim como a distribui o publica es e ou recursos audiovisuais relacionados com os prop sitos do grupo IX identificar as necessidades de treinamento sobre seguran a sa de do trabalho e preserva o do meio ambiente e X zelar pela emiss o da Comunica o Estadual de Acidente em Servi o CEAT e escritura o de termo de ocorr ncia no di rio de bordo quando da ocorr ncia de acidente de trabalho 21 O Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB reunir se em sess o ordin ria de car ter obrigat rio pelo menos 1 uma vez a cada 30 trinta dias 21 1 Em sess o extraordin ria I por iniciativa do comandante da embarca o II por solicita o escrita da maioria dos componentes do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB ao comandante da embarca o HI quando da ocorr ncia de acidente em servi o tendo como consequ ncia bito ou les o grave do acidentado e IV na ocorr ncia de incidente pr ticas ou procedimentos que possam gerar riscos ao trabalho a bordo 22 Ser o consideradas de efetivo trabalho as horas destinadas ao cumprimento das atribui es do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB que devem ser realizadas durante a jornada de trabalho 23 O comandante tomar as provid ncias para pr
28. obrigat ria a coloca o de tapumes ou barreiras sempre que se executarem atividades da ind stria da constru o de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos servi os 57 2 Os tapumes devem ser constru dos e fixados de forma resistente e ter altura m nima de 2 20 m dois metros e vinte cent metros em rela o ao n vel do terreno 57 3 Nas atividades da ind stria da constru o com mais de 2 dois pavimentos a partir do n vel do meio fio executadas no alinhamento do logradouro obrigat ria a constru o de galerias sobre o passeio com altura interna livre de no m nimo 3 m tr s metros 57 3 1 Em caso de necessidade de realiza o de servi os sobre o passeio a galeria deve ser executada na via p blica devendo neste caso ser sinalizada em toda sua extens o por meio de sinais de alerta aos motoristas nos dois extremos e ilumina o durante a noite respeitando se legisla o do C digo de Obras Municipal e de tr nsito em vigor 57 4 As bordas da cobertura da galeria devem possuir tapumes fechados com altura m nima de 1 m um metro com inclina o de aproximadamente 45 quarenta e cinco graus 57 5 As galerias devem ser mantidas sem sobrecargas que prejudiquem a estabilidade de suas estruturas 57 6 Existindo risco de queda de materiais nas edifica es vizinhas estas devem ser protegidas 57 7 Em se tratando de pr dio constru do no alinhamento do terreno a obra deve ser protegida em toda a sua
29. os s lidos inflam veis da subclasse 4 1 Anexo IV deste Cap tulo podem ser armazenados em lugares abertos ou fechados HI os das subclasses 4 2 e 4 3 Anexo IV deste Cap tulo devem ser depositados em lugares ventilados rigorosamente protegidos do contato com a gua e a umidade IV no caso de subst ncias t xicas isolar rigorosamente dos g neros aliment cios e V as subst ncias da Classe devem ser armazenadas em conformidade com a Tabela de Segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo 123 O armazenamento de produtos da Classe 5 Anexo IV deste Cap tulo ser feito em dep sitos espec ficos 124 Antes de armazenar esses produtos verificar se o local est limpo sem a presen a de material combust vel ou inflam vel 125 Obedecer segrega o das cargas da Classe 5 Anexo IV deste Cap tulo com outras incompat veis em conformidade com a Tabela de Segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo 252 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 126 Durante o armazenamento os per xidos org nicos devem ser mantidos refrigerados e longe de qualquer fonte artificial de calor ou igni o 127 Subst ncias t xicas devem ser armazenadas em dep sitos especiais espa os bem ventilados e em recipientes que poder o ficar ao ar livre desde que protegidos do sol de intemp ries ou da gua do mar 127 1 Quando as subst ncias t xicas forem armazenadas em recintos fechados estes locais devem dispor de ventila o for ada O armaze
30. rg o ou entidade dever promover treinamento em sa de ocupacional para os membros da CIPATR SC antes da posse de acordo com o conte do m nimo I no es de organiza o funcionamento import ncia e atua o da CIPATR SC II estudo das condi es de trabalho com an lise dos riscos originados do processo produtivo no campo bem como medidas de controle por exemplo nos temas agrot xicos m quinas e equipamentos riscos com eletricidade animais pe onhentos ferramentas silos e armaz ns transporte de servidores fatores clim ticos e topogr ficos reas de viv ncia ergonomia e organiza o do trabalho III caracteriza o e estudo de acidentes doen as profissionais e do trabalho metodologia de investiga o e an lise IV no es de primeiros socorros V no es de preven o de Doen a Sexualmente Transmitida DST S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS e depend ncias qu micas VI no es sobre legisla o estadual e previdenci ria relativa sa de ocupacional VII no es sobre preven o e combate a inc ndios VIII princ pios gerais de higiene no trabalho IX rela es humanas no trabalho X prote o de m quinas equipamentos e XI no es de ergonomia 12 2 O rg o ou entidade deve promover o treinamento previsto no subitem 12 1 deste Cap tulo para os servidores mais votados e n o eleitos limitado ao n mero de membros eleitos da CIPATR SC 12 3 O treinamento para
31. ser para o interior do local de trabalho 2 3 Onde n o for poss vel o acesso imediato s sa das dever o existir em car ter permanente e completamente desobstru dos circula es internas ou corredores de acesso cont nuos e seguros com largura m nima de 1 20 m um metro e vinte cent metros 2 4 Quando n o for poss vel atingir diretamente as portas de sa da dever o existir em car ter permanente vias de passagem ou corredores com largura m nima de 1 20 m um metro e vinte centimetros sempre rigorosamente desobstru dos 2 5 As aberturas sa das e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos indicando a dire o da sa da 2 6 As sa das devem ser dispostas de tal forma que entre elas e qualquer local de trabalho n o se tenha de percorrer dist ncia maior que 15 m quinze metros nas de risco grande e 30 m trinta metros nas de risco m dio ou pequeno 2 6 1 As dist ncias a que se refere o subitem 2 6 deste Cap tulo poder o ser modificadas para mais ou menos a crit rio da autoridade competente em seguran a do trabalho se houver instala es de chuveiros sprinklers autom ticos e segundo a natureza do risco 2 7 As sa das e as vias de circula o n o devem comportar escadas nem degraus as passagens ser o bem iluminadas 2 8 Os pisos de n veis diferentes dever o ter rampas que os contornem suavemente e nesse caso dever ser colocado um aviso que os identif
32. Em todos os servi os executados em instala es el tricas devem ser previstas e adotadas prioritariamente medidas de prote o coletiva aplic veis mediante procedimentos s atividades a ser desenvolvidas de forma a garantir a seguran a e a sa de dos servidores 12 As medidas de prote o coletiva compreendem prioritariamente a desenergiza o el trica conforme estabelece este Cap tulo e na sua impossibilidade o emprego de tens o de seguran a 13 Na impossibilidade de implementa o do estabelecido no item anterior devem ser utilizadas outras medidas de prote o coletiva tais como isola o das partes vivas obst culos barreiras sinaliza o sistema de seccionamento autom tico de alimenta o bloqueio do religamento autom tico 14 O aterramento das instala es el tricas deve ser executado conforme regulamenta o estabelecida pelas normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas e T cnicas ABNT e na aus ncia desta deve atender s normas internacionais vigentes Medidas de prote o individual 15 Nos trabalhos em instala es el tricas quando as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente invi veis ou insuficientes para controlar os riscos devem ser adotados equipamentos de prote o individual espec ficos e adequados s atividades desenvolvidas 16 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas s atividades devendo contemplar a condutibilidade inflamabilidade e influ n
33. IV operar os movimentadores de pessoas e V ordenar o abandono do espa o confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme perigo sintoma queixa condi o proibida acidente situa o n o prevista ou quando n o puder desempenhar efetivamente suas tarefas nem ser substitu do por outro vigia 9 1 O vigia n o poder realizar outras tarefas que possam comprometer o dever principal que o de monitorar e proteger os servidores autorizados 9 2 Cabe aos rg os e s entidades da administra o p blica estadual fornecer e garantir que todos os servidores que adentrarem em espa os confinados disponham de todos os equipamentos para controle de riscos previstos na Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC As empresas contratadas t m a mesma responsabilidade para com seus servidores diretos 10 Em caso de exist ncia de Atmosfera Imediatamente Perigosa Vida ou Sa de Atmosfera IPVS o espa o confinado somente pode ser adentrado com a utiliza o de m scara aut noma de demanda com press o positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape Capacita o para trabalhos em espa os confinados 11 Fica vedada a designa o para trabalhos em espa os confinados sem a pr via capacita o do servidor 12 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual devem desenvolver e implantar programas de capacita o bem como as empresas contratadas sempre que ocorrer qualquer
34. OS FINANCEIROS SEGUROS PREVID NCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SA DE 66 2 Atividades auxiliares dos seguros da previd ncia complementar e dos planos de sa de 30 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 66 29 1 Atividades auxiliares dos seguros da previd ncia complementar e dos planos de sa de n o especificadas anteriormente 1 66 30 4 Atividades de administra o de fundos por contrato ou comiss o 1 19 ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GEST O EMPRESARIAL 70 1 Sedes de empresas e unidades administrativas locais 70 10 7 Sedes de empresas e unidades administrativas locais 1 70 2 Atividades de consultoria em gest o empresarial 70 20 4 Atividades de consultoria em gest o empresarial 1 20 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENT FICO 72 1 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ci ncias fisicas e naturais 72 10 0 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ci ncias fisicas e naturais 2 72 2 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ci ncias sociais e humanas 72 20 7 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ci ncias sociais e humanas 2 21 OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS CIENT FICAS E T CNICAS 74 1 Design e decora o de interiores 74 10 2 Design e decora o de interiores 1 74 2 Atividades fotogr ficas e similares 74 20 0 Atividades fotogr ficas e similares 2 74 9 Atividades profissionais cient fi
35. a e sa de no trabalho aplicado aos trabalhadores terceirizados IV despertar o interesse dos servidores portu rios pela preven o de acidentes doen as profissionais e do trabalho e estimul los permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho V promover anualmente em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional a Semana Interna de Preven o de Acidente no Trabalho Portu rio SIPATP VI lavrar as atas das reuni es ordin rias e extraordin rias em livro pr prio enviando as mensalmente Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO aos rg os da administra o p blica estadual e administra o dos terminais portu rios de uso privativo VII realizar em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional da investiga o de causas e consequ ncias dos acidentes e das doen as ocupacionais e do trabalho acompanhando a execu o das medidas corretivas VIII realizar mensalmente e sempre que houver den ncia de risco mediante pr vio aviso ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO a rg o da administra o p blica estadual s administra es de instala es portu rias de uso privativo e Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional inspe o nas depend ncias do porto ou instala o portu ria de uso privativo dando lhes conhecimento dos riscos encontrados IX sugerir a realiza o de cursos treinamen
36. banheiros etc OU PVC Conserva o Lavar sempre que necess rio com gua em abund ncia e secar sombra Proteger os membros superiores tronco e cabe a contra os ricos t rmicos Finalidade temperaturas abaixo de 8 graus 04 Pode incluir capuz para prote o da cabe a CASCHDE Para trabalhos em locais que ofere am riscos t rmicos temperaturas abaixo de 8 PROTE O Utiliza o risco raus Fx c mara fria q p PARA RISCOS BLAIS cs i T RMICOS Conserva o O material de exposi o externa dever ser de f cil limpeza com gua e sab o Finalidade Prote o das m os de contatos com produtos qu micos como cloro hipoclorito de s dio entre outros No manuseio de produtos quimicos e outros servi os em que haja risco de contato 05 Utiliza o risco com produtos que contaminem atrav s da pele ou causem queimaduras Muito usada LUVA DE LATEX em laborat rios P Lavar sempre que necess rio com gua e sab o neutro Tempo de uso limitado Conserva o descart vel Finalidade Prote o das m os contra queimaduras 06 Utiliza o risco Ea e 3 trabalhos em que haja perigo de les es provocadas por calor irradiado LUVA T RMICA PAOS Conserva o Lavar sempre que necess rio com gua e sab o neutro Secar sombra Finalidade Uniforme utilizado onde se manipula alimentos material biol gicos e outros 07 Deve ser utilizado em ambientes de trabalhos onde pode haver contamina o por UNIFORME DE Utiliza
37. da norma relativa a instala es e servi os em eletricidade XII o distanciamento m nimo indicado na Tabela C deste Cap tulo poder ser reduzido metade quando se tratar de dep sito barricado ou entrincheirado desde que previamente vistoriado XIII ser obrigat ria a exist ncia fisica de delimita o da rea de risco assim entendido qualquer obst culo que impe a o ingresso de pessoas n o autorizadas 4 No manuseio de explosivos devem ser observadas as seguintes normas de seguran a I pessoal devidamente treinado para tal finalidade II no local das aplica es indicadas deve haver pelo menos 1 um supervisor devidamente treinado para exercer tal fun o III fica proibido fumar acender isqueiro f sforo ou qualquer tipo de chama ou centelha nas reas em que se manipule ou armazene explosivos IV vedar a entrada de pessoas com cigarros cachimbo charuto isqueiro ou f sforo V remover toda lama ou areia dos cal ados antes de se entrar em locais em que se armazena ou se manuseia explosivos VI fica proibido o manuseio de explosivos com ferramentas de metal que possam produzir fa scas VII uso obrigat rio de cal ado apropriado VIII proibir o transporte de explosivo exposto com equipamento movido a motor de combust o interna IX n o permitir o transporte e armazenagem conjunto de explosivo de ruptura e de outros tipos especialmente os iniciadores X admitir no interior de dep sito para armaz
38. de mental dos servidores devendo estar articulado com as demais regulamenta es deste Manual 3 2 O PAP SC dever ser planejado e implantado com base nos riscos sa de dos servidores especialmente os identificados nas avalia es previstas nas demais regulamenta es 4 Do profissional respons vel pela execu o deste programa 4 1 O PAP SC ser desenvolvido por psic logo proveniente da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 5 Das compet ncias 5 1 Compete ao psic logo respons vel I realizar a avalia o psicol gica por meio de m todos e t cnicas validados pelo Conselho Federal de Psicologia CFP II elaborar anualmente relat rio t cnico sobre monitoramento e preven o de riscos psicol gicos relacionados ao trabalho III encaminhar o relat rio anual aos gestores respons veis pelos departamentos e autoridades competentes de seu rg o ou entidade IV encaminhar o relat rio t cnico circunstanciado para a Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA caso o psic logo respons vel n o consiga que seu rg o ou entidade implemente as interven es necess rias preven o dos riscos psicol gicos V orientar e propor o encaminhamento do servidor realiza o de tratamento em sa de mental e comunicar o fato de forma oficial ao gestor respons vel pelo servidor quando por meio da avalia o
39. de proje o horizontal da face externa da constru o e um complemento de 80 cm oitenta cent metros de extens o com inclina o de 45 quarenta e cinco graus a partir de sua extremidade devendo atender igualmente ao disposto no subitem 33 7 deste Cap tulo 33 9 O per metro da constru o de edif cios al m do disposto nos subitens 33 6 e 33 7 deste Cap tulo deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de prote o 33 9 1 A tela deve constituir se de uma barreira protetora contra proje o de materiais e ferramentas 33 9 2 A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 duas plataformas de prote o consecutivas s podendo ser retirada quando a veda o da periferia at a plataforma imediatamente superior estiver conclu da 33 10 Em constru es em que os pavimentos mais altos forem recuados deve ser considerada a primeira laje do corpo recuado para a instala o de plataforma principal de prote o e aplicar o disposto nos subitens 33 7 e 33 9 deste Cap tulo 33 11 As plataformas de prote o devem ser constru das de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura 34 Redes de seguran a 34 1 Como medida alternativa ao uso das plataformas secund rias de prote o previstas no subitem 33 7 deste Cap tulo pode ser instalado Sistema Limitador de Quedas de Altura com a utiliza o de redes de seguran a 34 2 O Sistema Limitador de Quedas
40. ele atender s seguintes especifica es m nimas a ser invari vel forma e peso especificados no projeto b ser fixado estrutura de sustenta o dos andaimes c ser de concreto a o ou outro s lido n o granulado com seu peso conhecido e marcado de forma indel vel em cada pe a e d ter contraventamento que impe a seu deslocamento horizontal XII fica proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sua sustenta o XIII os cabos de suspens o devem trabalhar na vertical e o estrado na horizontal XIV os dispositivos de suspens o devem ser diariamente verificados pelos usu rios e pelo respons vel pela obra antes de iniciados os trabalhos XV os usu rios e o respons vel pela verifica o dever o receber treinamento e manual de procedimentos para a rotina de verifica o di ria XVI os cabos de a o utilizados nos guinchos tipo catraca devem a ter comprimento tal que para a posi o mais baixa do estrado restem pelo menos 6 seis voltas sobre cada tambor b passar livremente na roldana devendo o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conserva o c devem ser convenientemente fixados edifica o na posi o de trabalho XVI fica proibido acrescentar trechos em balan o ao seu estrado XVII fica proibida a interliga o dos andaimes circula o de pessoas ou execu o de tarefas XVIII sobre os andaimes suspensos somente permitido depositar material para uso
41. es com cargas mercadorias perigosas 108 Cargas mercadorias perigosas s o quaisquer cargas que por serem explosivas gases comprimidos ou liquefeitos inflam veis oxidantes venenosas infecciosas radioativas corrosivas ou poluentes possam representar riscos aos servidores e ao ambiente 108 1 O termo cargas mercadorias perigosas inclui quaisquer recept culos tais como tanques port teis embalagens contentores intermedi rios para gran is IBC e cont ineres tanques que tenham anteriormente contido cargas perigosas e estejam sem a devida limpeza e descontamina o que anulem os seus efeitos prejudiciais 108 2 As cargas mercadorias perigosas embaladas ou a granel ser o abrangidas conforme o caso por uma das conven es ou c digos internacionais publicados da Organiza o Mar tima Internacional constantes no Anexo III deste Cap tulo 109 As cargas mercadorias perigosas se classificam de acordo com a tabela contida no Anexo IV deste Cap tulo 109 1 Deve ser instalado quadro obrigat rio contendo a identifica o das classes e tipos de produtos perigosos em locais estrat gicos de acordo com os s mbolos padronizados pela Organiza o Mar tima Internacional conforme o Anexo V deste Cap tulo 110 O armador ou seu preposto respons vel pela embarca o que conduzir cargas perigosas embaladas destinadas ao porto organizado e instala o portu ria de uso privativo dentro ou fora da rea do porto organizado ainda
42. es do PPRPS devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento dos rg os e entidades da administra o p blica estadual com a participa o dos servidores sendo sua abrang ncia e profundidade dependentes das caracter sticas dos riscos psicol gicos e sociais 3 O PPRPS parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas dos rg os e entidades da administra o p blica estadual no campo da preserva o da sa de e da integridade dos servidores devendo estar articulado com as demais regulamenta es deste Manual 4 Este Cap tulo estabelece os par metros m nimos e diretrizes gerais a ser observadas na execu o do PPRPS 5 Para fins deste Cap tulo os fatores de riscos psicol gicos compreendem toda condi o exig ncia inerente ou relacionada ao trabalho que produzam efeitos negativos ou agravos sa de nas dimens es perceptiva cognitiva afetiva volitiva e comportamental 5 1 Os fatores de riscos sociais compreendem toda condi o exig ncia inerente ou relacionada ao trabalho que interferem negativamente nas rela es s cio profissionais e produzam efeitos de mal estar e sofrimento pessoal e coletivo 6 Dos profissionais respons veis pela execu o do Programa 6 1 O Programa de que trata este Cap tulo ser desenvolvido pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional em cada rg o e entidade da administra o p blica estadual 6 2 Os servidores respons veis pela execu o do Program
43. es s poder o ser deixados no cais sob vigil ncia de guarda especial capaz de fazer a sua remo o em caso de emerg ncia II antes do embarque e ap s o desembarque de muni es e explosivos os passadi os corredores portal s e docas dever o ser limpos e as varreduras retiradas para posterior destrui o II toda embarca o que transportar explosivos e muni es dever manter i ada uma bandeira vermelha a partir do in cio do embarque ao fim do desembarque MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 195 IV no caso de carregamentos mistos as muni es e explosivos s ser o embarcados como ltima carga V o por o ou local designado na embarca o para explosivo ou muni o dever ser forrado com t buas de 2 5 cm dois cent metros e meio de espessura no m nimo com parafusos embutidos VI os locais da embarca o por onde tiver de passar a muni o ou explosivo tais como conv s corredores portal s dever o estar desimpedidos e suas partes met licas que n o puderem ser removidas dever o ser protegidas com material apropriado VII os locais reservados aos explosivos ser o afastados o mais poss vel da casa de m quinas e VIII as embarca es destinadas ao transporte de muni es ou explosivas devem estar com os fundos devidamente forrados com t buas e a carga coberta com lona imperme vel 196 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XIX Dos L quidos Combust veis e Inflam veis 1 Para fi
44. na sua inspe o subsequente as caldeiras devem ser submetidas rigorosa avalia o de integridade para determinar sua vida remanescente e novos prazos m ximos para inspe o caso ainda estejam em condi es de uso 40 1 Nos rg os ou entidades da administra o p blica estadual que possuam servi o pr prio de 124 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL inspe o de equipamentos citado no Anexo II deste Cap tulo o limite de 25 vinte e cinco anos pode ser alterado em fun o do acompanhamento das condi es da caldeira efetuado pelo rg o ou entidade 41 As v lvulas de seguran a instaladas em caldeiras devem ser inspecionadas periodicamente conforme segue I pelo menos 1 uma vez por m s mediante acionamento manual da alavanca em opera o para caldeiras das categorias Be C e II desmontando inspecionando e testando em bancada as v lvulas flangeadas e no campo as v lvulas soldadas recalibrando as numa frequ ncia compat vel com a experi ncia operacional da mesma por m respeitando se como limite m ximo o per odo de inspe o estabelecido nos itens 37 ou 38 deste Cap tulo se aplic vel para caldeiras das Categorias A e B 42 Adicionalmente aos testes prescritos no item 41 deste Cap tulo as v lvulas de seguran a instaladas em caldeiras dever o ser submetidas a testes de acumula o nas seguintes oportunidades I na inspe o inicial da caldeira II quando forem modificadas ou tiverem sofrido r
45. ncia e de tr nsito dos trabalhadores em conformidade com o disposto no Programa de Prote o Radiol gico PPR IV identifica o de vias de circula o entrada e sa da para condi es normais de trabalho e para situa es de emerg ncia V localiza o dos equipamentos de seguran a VI procedimentos a serem obedecidos em situa es de acidentes ou de emerg ncia MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 315 VII sistemas de alarme 21 Do Servi o de Medicina Nuclear 21 1 As reas supervisionadas e controladas de Servi o de Medicina Nuclear devem ter pisos e paredes imperme veis que permitam sua descontamina o 21 2 A sala de manipula o e armazenamento de fontes radioativas em uso deve I ser revestida com material imperme vel que possibilite sua descontamina o devendo os pisos e paredes ser providos de cantos arredondados II possuir bancadas constitu das de material liso de f cil descontamina o recobertas com pl stico e papel absorvente III dispor de pia com cuba de no m nimo 40 cm de profundidade e acionamento para abertura das torneiras sem controle manual 21 3 obrigat ria a instala o de sistemas exclusivos de exaust o I local para manipula o de fontes n o seladas vol teis II de rea para os servi os que realizem estudos de ventila o pulmonar 21 4 Nos locais onde s o manipulados e armazenados materiais radioativos ou rejeitos n o permitido I aplicar cosm ticos
46. ncias aos MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 97 procedimentos de trabalho a ser adotados 69 Os procedimentos de trabalho devem conter no m nimo objetivo campo de aplica o base t cnica compet ncias e responsabilidades disposi es gerais medidas de controle e orienta es finais 70 Os procedimentos de trabalho o treinamento de seguran a e sa de e a autoriza o de que tratam os itens 48 a 62 deste Cap tulo devem ter a participa o em todo processo de desenvolvimento dos servidores que comp em a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual quando houver 71 A autoriza o referida no item anterior deve estar em conformidade com o treinamento ministrado previsto nos Anexos III e IV deste Cap tulo 72 Toda Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional dever ter um de seus servidores indicado e em condi es de exercer a supervis o e condu o dos trabalhos 73 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros em conjunto com o respons vel pela execu o do servi o devem realizar avalia o pr via estudar e planejar as atividades e as a es a ser desenvolvidas no local de forma a atender aos princ pios t cnicos b sicos e s melhores t cnicas de seguran a aplic veis ao servi o 74 A altern ncia de atividades deve considerar a an lise de riscos das tarefas e a compet ncia dos servidores envolvidos de forma a garantir
47. nio acetileno Classe B fluidos combust veis com temperatura inferior a 200 C duzentos graus cent grados fluidos t xicos com limite de toler ncia superior a 20 vinte ppm Classe C vapor de gua gases asfixiantes simples ou ar comprimido ClasseD V7 gua ou outros fluidos n o enquadrados nas classes A B ou C com temperatura superior a 50 C cinquenta graus cent grados 1 1 1 Quando se tratar de mistura dever ser considerado para fins de classifica o o fluido que apresentar maior risco aos servidores e instala es considerando se sua toxicidade inflamabilidade e concentra o 1 2 Os vasos de press o s o classificados em grupos de potencial de risco em fun o do produto PV em que P a press o m xima de opera o em MPa e V o seu volume geom trico interno em m conforme segue Grupo 1 PV gt 100 Grupo 2 PV lt 100 e PV gt 30 Grupo 3 PV lt 30ePV gt 2 5 Grupo 4 PV lt 2 5ePV gt 1 Grupo 5 PV lt 1 1 2 1 Vasos de press o que operem sob a condi o de v cuo dever o enquadrar se nas seguintes categorias a categoria I para fluidos inflam veis ou combust veis e b categoria V para outros fluidos 1 3 A tabela a seguir classifica os vasos de press o em categorias de acordo com os grupos de potencial de risco e a classe de fluido contido 136 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CATEGORIAS DE VASOS DE PRESS O GRUPO DE POTENCIAL DE RISCO
48. o sem apoio al m da prumada Empurrador dispositivo de madeira utilizado pelo servidor na opera o de corte de pequenos peda os de madeira na serra circular Engastamento fixa o r gida da pe a estrutura EPI Equipamento de Prote o Individual todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a sa de e a integridade f sica do servidor Equipamento de guindar equipamentos utilizados no transporte vertical de materiais grua guincho guindaste Escada de abrir escada de m o constitu da de duas pe as articuladas na parte superior Escada de m o escada com montantes interligados por pe as transversais Escadas de sustenta o gruas ascensionais estrutura met lica com a fun o de apoiar a torre da grua na opera o de telescopagem de gruas ascensionais Escada extens vel escada port til que pode ser estendida em mais de um lance com seguran a Escada fixa tipo marinheiro escada de m o fixada em uma estrutura dotada de gaiola de prote o Escora pe a de madeira ou met lica empregada no escoramento 184 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Estabelecimento cada uma das unidades da empresa funcionando em lugares diferentes Estabilidade garantida entende se como sendo a caracter stica relativa a estruturas taludes valas e escoramentos ou outros elementos que n o ofere am risco de colapso ou desabamento seja por estarem garantidos por meio de estruturas dimensionadas para tal fim ou porqu
49. o ao plano horizontal de modo que permita o acesso seguro embarca o 28 Os degraus das escadas em face das varia es de n vel da embarca o devem ser montados de maneira a mant los em posi o horizontal ou com declive que permita apoio adequado para os p s 29 O acesso embarca o deve ficar fora do alcance do raio da lan a do guindaste pau de carga ou assemelhado Quando isso n o for poss vel o local de acesso deve ser adequadamente sinalizado 30 Fica proibida a coloca o de extens es el tricas nas estruturas e corrim es das escadas e rampas de acesso das embarca es 31 Os suportes e os cabos de sustenta o das escadas ligados ao guincho n o podem criar obst culos circula o de pessoas e devem ser mantidos sempre tencionados 32 Quando necess rio o uso de pranchas rampas ou passarelas de acesso conjugadas ou n o com as escadas estas devem seguir as seguintes especifica es I serem de concep o r gida II terem largura m nima de 80 cm oitenta cent metros III estarem providas de tacos transversais a intervalos de 40 cm quarenta cent metros em toda extens o do piso IV possu rem corrim o em ambos os lados de sua extens o dotado de guarda corpo duplo com r guas situadas a alturas m nimas de 1 20 m um metro e vinte cent metros e 70 cm setenta cent metros medidas a partir da superf cie do piso e perpendicularmente ao eixo longitudinal da escada V serem dotad
50. o das fun es ou atividades dos servidores com a respectiva identifica o do EPI utilizado para os riscos ambientais 20 Para fins deste Cap tulo considera se n vel de a o o valor acima do qual devem ser iniciadas a es preventivas como o monitoramento peri dico da exposi o a informa o aos servidores e o monitoramento m dico de forma a minimizar a probabilidade de que as exposi es a agentes MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 87 ambientais ultrapassem os limites de exposi o 21 Para o monitoramento da exposi o dos servidores e das medidas de controle deve ser realizada uma avalia o sistem tica e repetitiva da exposi o a um dado risco visando introdu o ou modifica o das medidas de controle sempre que necess rio 22 Dever ser mantido pelos rg os e entidades da administra o p blica estadual registro de dados estruturado de forma a constituir hist rico t cnico e administrativo do desenvolvimento do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 22 1 Os dados dever o ser mantidos pelo per odo m nimo de 20 vinte anos 22 2 O registro de dados dever estar sempre dispon vel aos servidores interessados ou a seus representantes e para as autoridades competentes 23 S o responsabilidades dos rg os e entidades da administra o p blica estadual estabelecer implementar e assegurar o cumprimento do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC como sua
51. o de Equipamentos 134 ANEXO Me a a a e 135 ANEXO IV Classifica o de Vasos de Press o csi ii irreeeereeereeeeeeeeaeereeneerenatos 136 CAPITULO XVI eba tea ea da AEE e pa 139 Da Ergonomia is RD ES DS R a 139 Levantamento transporte e descarga individual de materiais ie 139 Equipamentos dos postos de trabalho gas asi dass e ada ra A A 140 Condi es ambientais detrabalho ssa ode oa e O AS 141 Organiza o do trabalho aspas nisan in oea Cada ade RO ad qua ab da ad 2 142 CAPITULO XVI ei tai CA R a N ade a 143 Das Condi es e do Meio Ambiente de Trabalho em Constru o cistria 143 Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT DO oa ai a aa O Ca q a Aa Da 143 ANEXO NICO Das Especifica es de Seguran a para Cabos de Fibra Sint tica 168 GLOSSARIO erzino nanan Sd ASA AR a a 181 CAP TULO XVIIE poisia iiei rioaiiinie sneen sanae diessa anda Al SPSS aaa pene inca esass ais 191 Dos EXPIOSIVOS nrin a ia EE O A dE e E E 191 Distanciamento para Armazenagem de Explosivos ss sssessessesessssesseserssressessrssressessrssressessrssees 191 TABELA A ARMAZ M DE P LVORAS QU MICAS E ARTIFICIOS PIROT CNICOS 191 TABELA B ARMAZENAGEM DE EXPLOSIVOS INICIADORES ssinneseeeesseseesssssessssee 192 TABELA C ARMAZENAGEM DE P LVORA MEC NICA P LVORA NEGRA E CHOCOLATE asas to oe dd a RC E N 192 CAPITULO XIX sua ra
52. o de m quinas e equipamentos el tricos 33 14 7 Manuten o e repara o de m quinas e equipamentos da ind stria mec nica 33 15 5 Manuten o e repara o de ve culos ferrovi rios 33 16 3 Manuten o e repara o de aeronaves 33 17 1 Manuten o e repara o de embarca es LIL LOL w wjn 33 19 8 Manuten o e repara o de equipamentos e produtos n o especificados anteriormente 33 2 Instala o de m quinas e equipamentos ww 33 21 0 Instala o de m quinas e equipamentos industriais 33 29 5 Instala o de equipamentos n o especificados anteriormente MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 27 6 COLETA TRATAMENTO E DISPOSI O DE RES DUOS RECUPERA O DE MATERIAIS 38 1 Coleta de res duos 38 11 4 Coleta de res duos n o perigosos 38 12 2 Coleta de res duos perigosos 38 2 Tratamento e disposi o de res duos 38 21 1 Tratamento e disposi o de res duos n o perigosos 38 22 0 Tratamento e disposi o de res duos perigosos 38 3 Recupera o de materiais 38 31 9 Recupera o de materiais met licos 38 32 7 Recupera o de materiais pl sticos 38 39 4 Recupera o de materiais n o especificados anteriormente 7 DESCONTAMINA O E OUTROS SERVI OS DE GEST O DE RES DUOS 39 0 Descontamina o e outros servi os de gest o de res duos 39 00 5 Descontamina o e outros servi os de gest o
53. o de seguran a 4 1 Conceito de import ncia objetivos levantamento das condi es ambientais e de trabalho relat rio Investiga o dos acidentes 5 1 Procura das causas do acidente fonte da les o fator pessoal de inseguran a natureza da les o localiza o da les o levantamento das condi es ambientais e de trabalho 6 An lise dos acidentes 6 1 Comunica o do acidente cadastro de acidentados levantamento das causas dos acidentes medidas de seguran a a ser adotadas taxa de frequ ncia taxa de gravidade e estat stica de acidentes Campanhas de seguran a 7 1 Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho Portu rio SIPATP SC e campanhas internas Equipamento de Prote o Individual EPI e Equipamento de Prote o Coletivo EPC 8 1 Exig ncia legal de EPI e EPC de uso permanente EPI e EPC de uso tempor rio rela o dos EPIs e EPCs mais usados e as formas de sua utiliza o Princ pios b sicos de preven o de inc ndios 9 1 Normas b sicas procedimentos em caso de inc ndio classe de inc ndio e tipos de equipamentos para seu combate t tica e t cnicas de combate a inc ndios 10 Estudo dos Cap tulos II e XXV deste de Manual da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC e da Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio respectivamente MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 255 10 1 Organiza o e funcionamento da Comiss o de Preven o de Acidentes no Traba
54. o de trabalho II n o se localizem na zona perigosa da m quina ou equipamento III possam ser acionados ou desligados em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador IV n o possam ser acionados ou desligados involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental e V n o acarretem riscos adicionais 17 17 1 Nas paradas tempor rias ou prolongadas o operador deve colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar todas as medidas necess rias para eliminar riscos provenientes de deslocamento ou movimenta o de implementos ou de sistemas da m quina operada 17 18 S devem ser utilizadas as correias transportadoras que possuam I sistema de frenagem ao longo dos trechos onde possa haver acesso de servidores II dispositivo que interrompa seu acionamento quando necess rio HI partida precedida de sinal sonoro aud vel que indique seu acionamento IV transmiss es de for a protegidas com grade contra contato acidental V sistema de prote o contra quedas de materiais quando instaladas em altura superior a dois metros VI sistemas e passarelas que permitam que os trabalhos de manuten o sejam desenvolvidos de forma segura VII passarelas com guarda corpo e rodap ao longo de toda a extens o elevada onde possa haver circula o de servidores e VIII sistema de travamento para ser utilizado quando dos servi os de manuten o 17 19 Nos locais
55. o prim ria a es baseadas em informa es que valorizam a sa de tais como os esportes e os h bitos saud veis de vida destinadas a pessoas que nunca tiveram contato com lcool e outras drogas com o objetivo de evitar que o uso de drogas se instale ou retardar o seu in cio III preven o secund ria a es que promovam reflex es e o reconhecimento precoce dos servidores de que o uso dessas subst ncias l citas e il citas possa prejudic los e que sejam destinadas a pessoas que j experimentaram drogas ou usam nas moderadamente com o objetivo de evitar que o quadro de abuso ou depend ncia se instale IV preven o terci ria a es que promovam o encaminhamento adequado para assist ncia recupera o e preven o de reca das destinadas aos servidores que j apresentam problemas com o uso e a depend ncia V acompanhamento do tratamento a es de monitoramento do tratamento realizado pelo servidor que apresenta problemas com o uso e a depend ncia de lcool e outras drogas por meio de orienta o motiva o encaminhamento para avalia o de sa de e tratamento bem como solicita o de documentos aos profissionais assistentes a respeito do tratamento realizado pelo servidor VI acompanhamento do retorno ao trabalho a es continuadas e sistem ticas de orienta o motiva o e apoio com o objetivo de monitorar o retorno do servidor ao trabalho e VII intoxica o habitual de drogas l citas e ou i
56. onhentos e perneiras em atividades em que haja perigo de les es provocadas por materiais ou objetos cortantes escoriantes ou perfurantes f cal ados imperme veis e resistentes em trabalhos com produtos qu micos e g cal ados fechados para as demais atividades X prote o do corpo inteiro nos trabalhos em que haja perigo de les es provocadas por agentes de origem t rmica biol gica mec nica meteorol gica e qu mica a aventais b jaquetas e capas c macac es d coletes ou faixas de sinaliza o e e roupas especiais para atividades espec ficas apicultura e outras XI prote o contra quedas com diferen a de n vel e XII cintos de seguran a para trabalhos acima de 2 m dois metros quando houver risco de queda 25 3 Cabe ao servidor usar os equipamentos de prote o individual indicados para as finalidades a que se destinarem e zelar pela sua conserva o 25 4 A Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional poder determinar o uso de outros equipamentos de prote o individual quando julgar necess rio 26 Edifica es rurais 26 1 As estruturas das edifica es rurais tais como armaz ns silos e dep sitos devem ser projetadas executadas e mantidas para suportar as cargas permanentes e m veis a que se destinam 26 2 Os pisos dos locais de trabalho internos s edifica es n o devem apresentar defeitos que prejudiquem a circula o de servidores ou a movimenta o de materiais 26 3 As abe
57. or e Fluoretos Urina Fluoreto At 0 5mg g Joriada e IS PP EE 10mg g creat no final da jornada Mercunig Urina Merc rio At 5ug g creat 35ug g creat EAA LU TI EE Inorg nico 12 Metanol Urina Metanol At 5mg l 15mg l CG FJ 0 1 EE Metil Etil Cetona Urina Metil Etil Cetona 2mg 1 CG FJ EE P 12 Monoxido dg Sangue Carboxihemoglobina At 1 NF 3 5 NF E FJ 0 1 SC Carbono N Hexano Urina 2 5 Hexanodiona 5mg g creat CG FJ EE P 18 Nitrobenzeno Sangue Metahemoglobina At 2 5 E FJ 0 1 SC Pentacloro E CG ou fen l Urina Pentaclorofenol 2mg g creat CLAD FS EE Tetracloroetileno Urina c Tricloroac tico 3 5mg l E FS EE 7 i 7 CG ou Tolueno Urina Ac Hip rico At 1 5g g creat 2 5 g g creat FJ 1 EE CLAD Tricloro Urina Triclorocompostos 40mg g creat E FS EE etano Totais Triclorg Urina Taclorocompostos 300mg g creat E FS EE etileno Totais E h aan 5 CG ou Xileno Urina Ac Metil Hip rico 1 5g g creat CLAD FJ EE ABREVIATURAS Indice Biol gico M ximo Permitido o valor m ximo do indicador biol gico para o qual se sup e que a maioria das IBMP pessoas ocupacionalmente expostas n o corre risco de dano sa de A ultrapassagem deste valor significa exposi o excessiva VR Valor de Refer ncia da Normalidade valor poss vel de ser encontrado em popula es n o expostas ocupacionalmente NF N o Fumantes E Espectrofotometria Ultravioleta Vis vel EAA Espectrofotometria de Absor o
58. os de pequeno porte 31 3 As escadas de m o poder o ter at 7 m sete metros de extens o e o espa amento entre os degraus deve ser uniforme variando entre 25 cm vinte e cinco cent metros a 30 cm trinta cent metros 31 4 Fica proibido o uso de escada de m o com montante nico 31 5 Fica proibido colocar escada de m o 152 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL I nas proximidades de portas ou reas de circula o II onde houver risco de queda de objetos ou materiais e HI nas proximidades de aberturas e v os 31 6 A escada de m o deve I ultrapassar em 1 m um metro o piso superior II ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impe a o seu escorregamento II ser dotada de degraus antiderrapantes e IV ser apoiada em piso resistente 31 7 Fica proibido o uso de escada de m o em redes e equipamentos el tricos desprotegidos 31 8 A escada de abrir deve ser r gida est vel e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante devendo ter comprimento m ximo de 6 m seis metros quando fechada 31 9 A escada extens vel deve ser dotada de dispositivo limitador de curso colocado no quarto v o a contar da catraca Caso n o haja o limitador de curso quando estendida deve permitir sobreposi o de no m nimo 1 m um metro 31 10 A escada fixa tipo marinheiro com 6 m seis metros ou mais de altura deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2 m dois m
59. p lvora Ferramenta pneum tica ferramenta acionada por ar comprimido Freio autom tico dispositivo mec nico que realiza o acionamento de parada brusca do equipamento Frente de trabalho rea de trabalho m vel e tempor ria em que se desenvolvem opera es de apoio e execu o de uma obra Fumos vapores provenientes da combust o incompleta de metais Gaiola protetora estrutura de prote o usada em torno de escadas fixas para evitar queda de pessoas Galeria corredor coberto que permite o tr nsito de pedestres com seguran a Gancho de moit o acess rio para equipamentos de guindar e transportar utilizados para i ar cargas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 185 Gases confinados s o gases retidos em ambiente com pouca ventila o Garfo dispositivo auxiliar de i amento utilizado para se transportar pallets com blocos de concreto e outros materiais paletizados Guia de alinhamento dispositivo fixado na bancada da serra circular destinado a orientar a dire o e a largura do corte na madeira Guincheiro operador de guincho Guincho equipamento utilizado no transporte vertical de cargas ou pessoas mediante o enrolamento do cabo de tra o no tambor Guincho de coluna tipo velox guincho fixado em poste ou coluna destinado ao i amento de pequenas cargas Guindaste ve culo provido de lan a met lica de dimens o variada e motor com pot ncia capaz de levantar e transportar cargas pesadas Grua equ
60. por prazo necess rio ao tratamento para sua recupera o 7 Medidas de controle 7 1 O PAP deve incluir no m nimo entre outros a realiza o obrigat ria de avalia es psicol gicas nas seguintes condi es a Inicial b Peri dico c Exonera o Demiss o Aposentadoria 7 2 Da avalia o psicol gica Inicial 7 2 1 A avalia o psicol gica inicial configura se como a primeira avalia o a ser realizada nos servidores independente do tempo de servi o Essa avalia o poder contribuir na avalia o de desempenho do servidor enquanto o mesmo estiver em est gio probat rio 7 3 Da avalia o psicol gica peri dica 7 3 1 A avalia o psicol gica peri dica dever ser realizada de acordo com os intervalos m nimos de tempo abaixo discriminados I para servidores expostos a riscos ou a situa es de trabalho que impliquem desencadeamento ou agravamento de doen a profissional e do trabalho ou ainda para aqueles que sejam portadores de doen as cr nicas as avalia es dever o ser realizadas anualmente ou em intervalos menores e II para os demais servidores a cada 3 tr s anos 7 4 Da avalia o psicol gica na exonera o demiss o aposentadoria 7 4 1 A avalia o psicol gica ser obrigatoriamente realizada at 60 sessenta dias da data da homologa o da exonera o demiss o aposentadoria 7 5 Ficar a crit rio do psic logo a realiza o de avalia o psicol gica nos seguintes casos
61. quidos inflam veis ser o constitu dos de a o ou concreto a menos que a caracter stica do l quido requeira material especial segundo normas t cnicas oficiais vigentes no Pa s 9 Todos os tanques de superf cie usados para armazenamento de l quidos inflam veis ou equipados com respiradouros de emerg ncia dever o ser localizados de acordo com as Tabelas A e B deste Cap tulo TABELA B DIST NCIA M NIMA DO A z NOUT PROTE O TANQUE LINHA DE DIVISA DA T NOA AS O AS PROPRIEDADE ADJACENTE Prote o contra Uma e meia vezes as dist ncias da Tabela A Uma e meia vezes as dist ncias da Tabela Qualquer exposi o mas nunca inferior a 7 5m A mas nunca inferior a 7 5m tipo Uma e meia vezes as dist ncias da Tabela A Tr s vezes as dist ncias da Tabela A mas Nenhuma E mas nunca inferior a 7 5m nunca inferior a 15m 10 O distanciamento entre tanques de armazenamento de l quidos inflam veis instalados na superf cie dever obedecer ao disposto nos itens 4 e 5 deste Cap tulo 11 Todos tanques de superficie utilizados para o armazenamento de l quidos inst veis dever o ser localizados de acordo com as Tabelas A e C deste Cap tulo 198 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL TABELA C DIST NCIA M NIMA DO TANQUE LINHA DE DIST NCIA M NIMA DO TIFO DE TANQUE PROTE AQ DIVISA DA PROPRIEDADE TANQUE S VIAS P BLICAS ADJACENTE Neblina de gua ou inertizado EROE isolad 8 friad As m
62. rastreamento e diagn stico precoce dos agravos sa de relacionada atividade laboral inclusive de natureza subcl nica al m da constata o da exist ncia de casos de doen as profissionais ou de danos irrevers veis sa de dos servidores 5 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC dever ser planejado e implantado com base nos riscos sa de dos servidores especialmente os identificados nas avalia es previstas pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional Das responsabilidades 6 Compete aos rg os e s entidades da administra o p blica estadual garantir a elabora o e efetiva implementa o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC bem como zelar pela sua efic cia e ser respons vel pela designa o da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 6 1 Custear sem nus para os servidores p blicos todos os procedimentos relacionados ao Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC conforme prev a Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 que instituiu o Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico 6 2 Indicar dentre os membros da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 1 um coordenador respons vel pela execu o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 7 Compete ao coordenador proporcionar realiza o dos exames m dicos e de sa de previstos na Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 20
63. realizar avalia es dos riscos para a seguran a e sa de dos servidores e com base nos resultados adotar medidas de preven o e prote o para garantir que todas as atividades lugares de trabalho MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 277 m quinas equipamentos ferramentas e processos produtivos sejam seguros e em conformidade com as normas de seguran a e sa de estabelecidos neste Manual III promover melhorias nos ambientes e nas condi es de trabalho de forma a preservar o n vel de seguran a e sa de dos servidores IV cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre sa de ocupacional V analisar com a participa o da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes no Trabalho Rural CIPATR SC as causas dos acidentes e das doen as profissionais e do trabalho buscando prevenir e eliminar as possibilidades de novas ocorr ncias VI assegurar a divulga o de direitos deveres e obriga es que os servidores devam conhecer em mat ria de sa de ocupacional VII adotar os procedimentos necess rios quando da ocorr ncia de acidentes e doen as profissionais e do trabalho VIII assegurar que se forne a aos servidores instru es compreens veis em mat ria de seguran a e sa de bem como toda orienta o e supervis o necess rias ao trabalho seguro IX garantir que os servidores por meio da CIPATR SC participem das discuss es sobre o controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho
64. sempre feita de material imperme vel imputresc vel e n o combust vel VIII havendo sumidouros e fossas negras dever o eles estar no m nimo a 15 m quinze metros do po o 10 m dez metros da casa em lugar livre de enchentes e jusante do po o e IX nos locais destinados a sanit rios ser arejados com ventila o abundante mantidos limpos em boas condi es sanit rias e devidamente protegidos contra a prolifera o de insetos ratos animais e pragas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 205 CAP TULO XXI Da Prote o Contra Inc ndios 1 Em rela o prote o contra inc ndios todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual dever o possuir I sistema de prote o contra inc ndio II sa das suficientes para a r pida retirada do pessoal em servi o em caso de inc ndio HI equipamentos suficientes para combater o fogo em seu in cio IV servidores capacitados para o uso correto dos equipamentos a que se refere este item e V alvar de licen a para funcionamento emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CBM 2 Os locais de trabalho dever o dispor de sa das em n mero suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandon los com rapidez e seguran a em caso de emerg ncia 2 1 A largura m nima das aberturas de sa da dever ser de 1 20 m um metro e vinte cent metros 2 2 O sentido de abertura da porta n o poder
65. testadas as press es de abertura das v lvulas de seguran a e IV 40 quarenta meses para caldeiras especiais conforme definido no item 39 deste Cap tulo 38 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual que possuam servi o pr prio de inspe o de equipamentos conforme estabelecido no Anexo II deste Cap tulo podem estender os per odos entre inspe es de seguran a respeitando os seguintes prazos m ximos I 18 meses para caldeiras de recupera o de lcalis e as das Categorias Be C e II 30 trinta meses para caldeiras da Categoria A 39 As caldeiras que operam de forma cont nua e que utilizam gases ou res duos das unidades de processo como combust vel principal para aproveitamento de calor ou para fins de controle ambiental podem ser consideradas especiais quando todas as condi es seguintes forem satisfeitas I estiverem instaladas em estabelecimentos que possuam servi o pr prio de inspe o de equipamentos citado no Anexo II deste Cap tulo II tenham testado a cada 12 doze meses o sistema de intertravamento e a press o de abertura de cada v lvula de seguran a III n o apresentem varia es inesperadas na temperatura de sa da dos gases e do vapor durante a opera o IV exista an lise e controle peri dico de qualidade da gua e V exista controle de deteriora o dos materiais que comp em as principais partes da caldeira 40 Ao completarem 25 vinte e cinco anos de uso
66. ticas administrativas visando I proporcionar aos servidores p blicos estaduais condi es salubres de trabalho e monitoramento dos ambientes desde o in cio de suas atividades at a sua sa da visando reduzir ou eliminar o impacto dos riscos sobre sua sa de II melhorar as condi es de sa de ocupacional dos servidores p blicos estaduais NI reduzir o absente smo IV prevenir acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho e V adquirir e fornecer equipamentos de prote o individual e coletiva de acordo com os riscos ocupacionais a que est o expostos os servidores capacitando os para o manejo e uso dos mesmos Art 6 O Sistema Integrado de Sa de Ocupacional do Servidor P blico Estadual integrado por todos os rg os da administra o p blica estadual e sob a coordena o da Secretaria de Estado da Administra o tem por fun o prec pua responder pela uniformiza o de todos os procedimentos na rea de gest o da sa de ocupacional do servidor p blico estadual Art 7 Cabe Secretaria de Estado da Administra o como rg o central do Sistema Integrado de Sa de Ocupacional do Servidor P blico Estadual executar as atividades de normatiza o de coordena o de supervis o de regula o de controle e de fiscaliza o relacionadas sa de ocupacional do servidor p blico estadual Art 8 Aos demais rg os da administra o p blica estadual cabe efetivar as atividades de ex
67. vel para a administra o do porto ao MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 247 rg o Gestor de M o de Obra OGMO e ao operador portu rio com anteced ncia m nima de 48 h quarenta e oito horas da entrega da carga no porto para armazenagem ou para embarque direto em navio 112 Durante todo o tempo de atraca o da embarca o com carga perigosa no porto o comandante deve adotar os procedimentos contidos no seu plano de controle de emerg ncias que entre outros deve assegurar I manobras de emerg ncia reboque ou propuls o II manuseio seguro de carga e lastro e III controle de avarias 113 O comandante deve informar imediatamente administra o do porto e ao operador portu rio qualquer incidente ocorrido com as cargas perigosas que transporta quer na viagem quer durante sua perman ncia no porto I divulgar guarda portu ria toda a rela o de cargas perigosas recebida do armador ou seu preposto II manter em seu arquivo literatura t cnica referente s cargas perigosas devidamente atualizada III criar e coordenar o Plano de Controle de Emerg ncia PCE e d participar do Plano de Ajuda M tua PAM 114 Cabe ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO ao titular de instala o portu ria de uso privativo ou empregador I enviar aos sindicatos dos servidores envolvidos com a opera o c pia da documenta o de que tratam os itens 110 incisos I II e HI e 111 deste Cap tulo com anteced n
68. 110 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XIV Das M quinas e dos Equipamentos 1 Este Cap tulo estabelece os crit rios a ser seguidos para a instala o e opera o de m quinas equipamentos por rg os e entidades da administra o p blica estadual e empresas terceirizadas Instala es e reas de trabalho 2 Os pisos dos locais de trabalho em que se instalam m quinas e equipamentos devem ser vistoriados e limpos sempre que apresentarem riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias que os tornem escorregadios 3 As reas de circula o e os espa os em torno de m quinas e equipamentos devem ser dimensionados de forma que o material os servidores e os transportadores mecanizados possam movimentar se com seguran a 4 Entre partes m veis de m quinas e ou equipamentos deve haver faixa livre vari vel de 70 cm setenta cent metros a 1 30 m um metro e trinta centimetros que garanta a seguran a do trabalho coletiva dos servidores 5 A dist ncia m nima entre m quinas e equipamentos deve ser de 60 cm sessenta centimetros a 80 cm oitenta cent metros que garanta a seguran a do trabalho coletiva dos servidores 6 Al m da dist ncia m nima de separa o das m quinas deve haver reas reservadas para corredores e armazenamento de materiais devidamente demarcadas com faixa nas cores indicadas pelo Cap tulo deste Manual que trata da sinaliza o de seguran a 7 Cada rea de trabalho si
69. 24 Efetivos 1 1 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2 Suplentes 1 1 2 2 3 3 4 4 5 7 8 10 2 C 24a Efetivos l 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1 Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 4 1 C 26 Efetivos 1 2 3 4 5 1 Suplentes 1 2 3 3 4 1 C 29 Efetivos 1 2 3 4 5 1 Suplentes 1 2 3 3 4 1 C 31 Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1 Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1 C 33 Efetivos 1 1 1 1 2 3 4 5 1 Suplentes 1 1 1 1 2 3 3 4 1 C 34 Efetivos 1 1 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2 Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 5 7 7 9 2 C 35 Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 S 6 1 Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1 40 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL QUADRO II Agrupamento de setores econ micos pela classifica o nacional de atividades econ micas CNAE para o dimensionamento da CIPA C 8 GR FICOS 18 11 3 18 12 1 18 13 0 18211 18 22 9 58 11 5 58 12 3 58 13 1 58 19 1 58 21 2 58 22 1 58 23 9 58 29 8 63 91 7 C 9 SOM E 59 11 1 59 12 0 59 13 8 59 14 6 59 20 1 60 10 1 IMAGEM 18 30 0 60 21 7 60 22 5 74 20 0 90 01 9 90 02 7 90 03 5 C 24 TRANS 49 40 0 49 50 7 50 22 0 50 91 2 50 99 8 PORTE 51 11 1 51 12 9 51 20 0 52 1157 52 1255 52 40 1 C 24a TRANS 50 30 1 52 21 4 520002 52 23 1 PORTE 52 29 0 52 31 1 52 32 0 52 39 7 52 50 8 C 26 SEGURO 65 11 1 65 12 0 65 20 1 65 30 8 65 41 3 65 42 1 65 50 2 C 31 E
70. 32 2 Todos os atos normativos mencionados nesta NR quando substitu dos ou atualizados por novos atos ter o a refer ncia automaticamente atualizada em rela o ao ato de origem 32 3 Ficam criadas a Comiss o Tripartite Permanente Nacional da NR 32 denominada CTPN da NR 32 e as Comiss es Tripartites Permanentes Regionais da NR 32 no mbito das Unidades da Federa o denominadas CTPR da NR 32 32 3 1 As d vidas e dificuldades encontradas durante a implanta o e o desenvolvimento continuado desta NR dever o ser encaminhadas CTPN 32 4 A responsabilidade solid ria entre contratantes e contratados quanto ao cumprimento desta NR 322 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO II Campo de Aplica o 86 ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA 861 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR 8610 1 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR 8610 1 01 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR EXCETO PRONTO SOCORRO E UNIDADES PARA ATENDIMENTO A URG NCIAS Servi os de interna o de curta ou longa dura o prestados a pacientes realizados em hospitais gerais e especializados hospitais universit rios maternidades hospitais psiqui tricos centros de medicina preventiva e outras institui es de sa de com interna o incluindo se os hospitais militares e os hospitais de centros penitenci rios Essas atividades incluem Servi os de m dicos Servi os de laborat rio radiol gicos e anestesiol gicos Servi os de centros cir rgi
71. 528 de 10 de dezembro de 1997 publicada no D O U de 11 de dezembro de 1997 4 O Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC dever ser elaborado por m dico do trabalho ou engenheiro de seguran a do trabalho sendo obrigat rias dentre outras as seguintes informa es I dados do rg o ou da entidade II setor de trabalho descri o dos locais e dos servi os realizados em cada setor III condi es ambientais do local de trabalho IV registro dos agentes nocivos sua concentra o intensidade tempo de exposi o conforme limites previstos na Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 na Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 do Minist rio do Trabalho e Emprego e na Norma Regulamentadora n 15 V dura o do trabalho que exponha o segurado a agentes nocivos VI informa o sobre a exist ncia de tecnologia de prote o coletiva que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de toler ncia e recomenda o de sua ado o pelo rg o ou entidade respectiva VII m todos t cnica aparelhagem e equipamentos utilizados na avalia o pericial VIII data e local da realiza o da per cia e IX conclus o do perito devendo conter informa o clara e objetiva se os agentes nocivos s o ou n o prejudiciais sa de ou integridade f sica do segurado 5 No Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC dever o constar informa es sobre a
72. 9 Das responsabilidades 9 1 Dos rg o e das entidades da administra o p blica estadual I estabelecer implementar fornecer todas as condi es necess rias para assegurar o cumprimento do Programa de Preven o de Riscos Psicol gicos e Sociais PPRPS SC como sua atividade permanente 9 2 Dos profissionais respons veis pela execu o do Programa I implementar o Programa de Preven o de Riscos Psicol gicos e Sociais PPRPS SC II elaborar o relat rio t cnico e encaminh lo aos gestores de seu rg o ou entidade HI encaminhar o relat rio t cnico para a Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA caso n o consiga implementar as interven es necess rias para a preven o dos riscos psicol gicos e sociais 9 3 Dos servidores I colaborar e participar na implanta o e execu o do PPRPS e II informar ao seu superior hier rquico direto ou Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ocorr ncias que a seu julgamento possam implicar riscos sa de dos servidores 10 Da informa o 10 1 Os servidores interessados ter o o direito de apresentar propostas e receber informa es e orienta es a fim de assegurar a preven o aos riscos psicol gicos e sociais identificados na execu o do PPRPS 11 A Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional com o apoio do gestor dever informar aos servido
73. 9 Todo Equipamento de Prote o Individual EPI dever apresentar em caracteres indel veis e bem vis veis o nome comercial da empresa fabricante o lote de fabrica o e o n mero do Certificado de Aprova o CA ou no caso de EPI importado o nome do importador o lote de fabrica o e o n mero do Certificado de Aprova o CA 10 Os Equipamentos de Prote o Individual EPIs pass veis de restaura o lavagem e higieniza o ser o definidos pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional em sa de ocupacional do rg o ou da entidade devendo manter as caracter sticas de prote o original 11 Cabe Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional I fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do Equipamento de Prote o Individual II recolher amostras de Equipamento de Prote o Individual e NI formalizar ao rg o e entidade na sua esfera de compet ncia as desconformidades observadas no cumprimento deste Cap tulo 12 Ser o considerados ainda prote o ao servidor cremes de prote o e vestimentas profissionais mesmo que n o possuam o Certificado de Aprova o CA 46 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO I Lista de Equipamentos de Prote o Individual A EPI PARA PROTE O DA CABE A A 1 Capacete a capacete de seguran a para prote o contra impactos de objetos sobre o cr nio b capacete de seguran a para prote o contra choques el tricos c c
74. At mica CG Cromatografia em Fase Gasosa CLAD Cromatografia L quida de Alto Desempenho IS Eletrodo on Seletivo HF Hematofluor metro CONDI ES DE AMOSTRAGEM FJ Final do ltimo dia de jornada de trabalho recomenda se evitar a primeira jornada da semana FS Final do ltimo dia de jornada da semana FS In cio da ltima jornada da semana PP Pr e p s a 4a jornada de trabalho da semana PU Primeira urina da manh MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 63 NC Momento de amostragem n o cr tico pode ser feito em qualquer dia e hor rio desde que o servidor esteja em trabalho cont nuo nas ltimas 4 quatro semanas sem afastamento maior que 4 quatro dias TI Recomenda se iniciar a monitoriza o ap s 1 um m s de exposi o T 6 Recomenda se iniciar a monitoriza o ap s 6 seis meses de exposi o T 12 Recomenda se iniciar a monitoriza o ap s 12 doze meses de exposi o 0 1 Pode se fazer a diferen a entre pr e p s jornada INTERPRETA O O indicador biol gico capaz de indicar uma exposi o ambiental acima do limite de toler ncia mas n o possui EE isoladamente significado cl nico ou toxicol gico pr prio ou seja n o indica doen a nem est associado a um efeito ou disfun o de qualquer sistema biol gico sc Al m de mostrar uma exposi o excessiva o indicador biol gico tem tamb m significado cl nico
75. Cap tulo com exce o do lado da face de trabalho 42 7 Fica proibido retirar qualquer dispositivo de seguran a dos andaimes ou anular sua a o 42 8 Fica proibida sobre o piso de trabalho de andaimes a utiliza o de escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos 42 9 O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura via escada ou similar MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 161 42 10 Os andaimes simplesmente apoiados dever o atender aos seguintes crit rios I os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base s lida capaz de resistir aos esfor os solicitantes e s cargas transmitidas II fica proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2 m dois metros e largura inferior a 90 cm noventa centimetros HI fica proibido o trabalho em andaimes na periferia da edifica o sem que haja prote o adequada fixada estrutura da mesma IV fica proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com servidores sobre os mesmos V os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1 50 m um metro e cinquenta centimetros de altura devem ser providos de escadas ou rampas VI o ponto de instala o de qualquer aparelho de i ar materiais deve ser escolhido de modo a n o comprometer a estabilidade e seguran a do andaime VII os andaimes de madeira n o podem ser utilizados em obras acima de 3 tr s pavimentos ou altura equivalente po
76. E 24 ESPORTES ATIVIDADES F SICAS O 23 o ETILISMO o T XICOS o SOC o REG ALTURA PESO EXAME F SICO IMC TEMP PA ULSO 0 25 PELE F NEROS MUCOSAS T CEL SUB E G NGLIOS 34 APARELHO GENITOURIN RIO O 26 CABE A ORL 0 35 EXAME PREVENTIVO MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 73 0 27 AUDI O 0 36 SISTEMA OSTEOMUSCULAR 0 28 VIS O 0 37 COLUNA VERTEBRAL 0 29 PESCO O TIRE IDE O 38 SISTEMA NERVOSO REFLEXOS 0 30 T RAX MAMAS PULM ES CORA O E AXILAS O 39 PSIQUISMO STRESS 0 40 VARIZES 0 31 ABDOMEN HERNIAS 0 41 SONO 0 32 INTESTINO i 0 42 USO DE MEDICAMENTOS 0 33 ALIMENTA O O 43 OUTROS NUMERE E MENCIONE OS DADOS DE IMPORT NCIA EXAMES COMPLEMENTARES NUMERE E MENCIONE OS DADOS DE IMPORT NCIA ORIENTA O RESULTADO DO EXAME 1 APTO O INAPTO LOCAL DATA CIENTE PACIENTE M DICO EXAMINADOR 74 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO VI Do Programa de Preven o de Riscos Psicol gicos e Sociais PPRPS SC 1 Este Cap tulo estabelece a obrigatoriedade da elabora o e implementa o por parte dos rg os e entidades da administra o p blica estadual do Programa de Preven o de Riscos Psicol gicos e Sociais PPRPS visando sa de o conforto o bem estar e a qualidade de vida no trabalho dos servidores 2 As a
77. ISS a 65 ANEXO III Diretrizes e Par metros M nimos para Avalia o e Acompanhamento da Audi o em Servidores Expostos a N veis de Press o Sonora Elevados seeees 66 ANEXO IV Tra ado Audiom trico puta Sa ata id a sai 71 ANEXO V Modelo Sugerido Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional Relat rio Jaai re T EA E e E AT a A A A A E 12 ANEXO VI Modelo S gendo asa sai in ianei a a DO GU QU Dad A 73 CAP TULO VE penna hia nn nanna a a ii ca da 75 Do Programa de Preven o de Riscos Psicol gicos e Sociais PPRPS SC 75 CAPITULO VIE EE E E E E EA 77 Do Programa de Avalia o Psicol gica PAP SC ccceccerererererrerenesanceraeererereanesrceerneesaresaaesa 71 CAPITULO VIM quieta res oa apare ae Ud ap Cl cia sa 79 Do Programa de Preven o e Acompanhamento Depend ncia de lcool e Outras Drogas SC 79 CAPITULO EX susana atos posa a LES EEEE Sata E EE SiR 81 Do Programa de Preven o do Ass dio Moral SC c e ieeereeareereeecerenereanea 81 CAPITULO X vinasso naaa a SRTA Tea aU ea una De cds 83 Da sEdificacoes ri E dt 83 CAPITULO Xiii ari Duro EEE EE A E a EE 85 Do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC ci 85 CAPITULO IE ossec cure ANE EE EEEE CS US e a ap 91 Da Seguran a em Instala o e Servi os em Eletricidade 91 Objetivo e campo de aplica o pues simasisa ami aiinasia areia Pas ad a 91 Medidasde controles a
78. Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC YV leiaute inicial do canteiro de obras contemplando inclusive previs o de dimensionamento das reas de viv ncia e VI programa educativo contemplando a tem tica de preven o de acidentes doen as profissionais e do trabalho com sua carga hor ria 8 reas de viv ncia 8 1 Os canteiros de obras devem dispor de I instala es sanit rias II vesti rio HI alojamento IV local de refei es V cozinha quando houver preparo de refei es VI lavanderia VII rea de lazer e VIII ambulat rio quando se tratar de frentes de trabalho com 50 cinquenta ou mais servidores 8 2 O cumprimento do disposto nos incisos III VI e VII do subitem anterior obrigat rio nos casos em que houver servidores alojados 8 3 As reas de viv ncia devem ser mantidas em perfeito estado de conserva o higiene e limpeza 8 4 Instala es m veis inclusive cont iner ser o aceitas em reas de viv ncia de canteiro de obras e frentes de trabalho desde que cada m dulo I possua rea de ventila o natural efetiva de no m nimo 15 quinze por cento da rea do piso composta por no m nimo duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventila o interna II garanta condi es de conforto t rmico III possua p direito m nimo de 2 40 m dois metros e quarenta cent metros IV garanta os demais requisitos m nimos de c
79. Risco El trico a desenergiza o b aterramento funcional TN TT TT de prote o tempor rio c equipotencializa o d seccionamento autom tico da alimenta o e dispositivos corrente de fuga f extra baixa tens o g barreiras e inv lucros h bloqueios e impedimentos 1 obst culos e anteparos j isolamento das partes vivas k isola o dupla ou refor ada 1 coloca o fora de alcance e m separa o el trica 5 Normas T cnicas Brasileiras NBR da ABNT NBR 5410 NBR 14039 e outras 6 Regulamenta es do Poder Executivo estadual a decretos relativos ao Programa Estadual de Sa de Ocupacional b Norma Regulamentadora n 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego e c qualifica o habilita o capacita o e autoriza o 7 Equipamentos de Prote o Coletiva EPCs 8 Equipamentos de Prote o Individual EPIs 9 Rotinas de Trabalho Procedimentos a instala es desenergizadas b libera o para servi os c sinaliza o e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 105 d inspe es de reas servi os ferramental e equipamento 10 Documenta o de Instala es El tricas 11 Riscos Adicionais a altura b ambientes confinados c reas classificadas d umidade e e condi es atmosf ricas 12 Prote o e Combate a Inc ndios a no es b sicas b medidas preventivas c m todos de extin o e d pr tica 13 Acidentes de Origem El trica a ca
80. Trabalho em Conten o com Material Biol gico correspondentes aos respectivos microrganismos 13 1 4 1 Essas diretrizes elaboradas pela Comiss o de Biosseguran a em Sa de CBS do Minist rio da Sa de definem os requisitos m nimos necess rios ao trabalho seguro com material 304 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL biol gico em ambiente de conten o Aplicam se execu o dos procedimentos de seguran a em conten o em laborat rio na manipula o de materiais biol gicos que contenham ou possam conter agentes biol gicos com potencial patog nico 13 1 4 2 As diretrizes se aplicam ao trabalho em conten o que utilize materiais biol gicos independentemente do volume a ser manipulado 13 2 Todo local em que exista possibilidade de exposi o ao agente biol gico deve ter lavat rio exclusivo para higiene das m os provido de gua corrente sabonete l quido toalha descart vel e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual 13 2 1 Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doen as infecto contagiosas devem conter lavat rio em seu interior 13 2 1 1 Essas exig ncias dizem respeito necessidade de higieniza o das m os como medida de precau o padr o 13 2 1 2 A t cnica de fric o antiss ptica das m os com a utiliza o de prepara es alco licas n o substitui a exig ncia de lavat rios por n o poder ser adotada na presen a de sujidade 13 2 1 2 1 O uso
81. a c u aberto e abertura de base o estudo geot cnico ser obrigat rio para profundidade superior a 3 m tr s metros 25 Carpintaria 25 1 As opera es em m quinas e equipamentos necess rios realiza o da atividade de carpintaria somente podem ser realizadas por servidor qualificado nos termos deste Cap tulo 25 2 A serra circular deve atender s seguintes disposi es I ser dotada de mesa est vel com fechamento de suas faces inferiores anterior e posterior constru da em madeira resistente e de primeira qualidade material met lico ou similar de resist ncia equivalente sem irregularidades com dimensionamento suficiente para a execu o das tarefas II ter a carca a do motor aterrada eletricamente HI o disco deve ser mantido afiado e travado devendo ser substitu do quando apresentar trincas dentes quebrados ou empenamentos IV as transmiss es de for a mec nica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes n o podendo ser removidos em hip tese alguma durante a execu o dos trabalhos e V ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor com identifica o do fabricante e ainda coletor de serragem 25 3 Nas opera es de corte de madeira devem ser utilizados dispositivos empurrador e guia de alinhamento 25 4 As l mpadas de ilumina o da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da proje o de part culas 25 5 A carpintaria deve ter p
82. a elabora o do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC ou em situa es emergenciais e podem incluir desde altera es nos procedimentos operacionais at reformas no espa o f sico 11 No Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC al m do previsto na fase de reconhecimento devem constar I o controle de riscos tendo como objetivo eliminar ou reduzir ao m nimo a exposi o dos servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de aos agentes biol gicos e II a identifica o dos riscos biol gicos mais prov veis em fun o da localiza o geogr fica e da caracter stica do servi o de sa de e seus setores considerando a fontes de exposi o e reservat rios 1 as fontes de exposi o incluem pessoas animais objetos ou subst ncias que abrigam agentes biol gicos a partir dos quais torna se poss vel transmiss o a hospedeiro ou a reservat rio 2 reservat rio pessoa animal objeto ou subst ncia em que o agente biol gico pode persistir manter sua viabilidade crescer ou multiplicar se de modo a poder ser transmitido a hospedeiro 3 a identifica o da fonte de exposi o e do reservat rio fundamental para se estabelecerem as medidas de prote o a ser adotadas Exemplos o uso de m scara de prote o para doentes portadores de tuberculose pulmonar a higieniza o das m os ap s procedimentos como a troca de
83. a seguir I marca o com fita inserida no interior do tran ado interno gravado NR 18 16 5 ISO 1140 1990 e fabricante com CNPJ II r tulo fixado firmemente contendo as seguintes informa es a material constituinte poliamida b n mero de refer ncia di metro de 2mm e c comprimentos em metros HI incluir o aviso CUIDADO CABO PARA USO ESPEC FICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO GUIA DE SEGURAN A PARA FIXA O DE TRAVA QUEDAS 3 O cabo sint tico dever ser submetido a ensaio conforme a Nota T cnica ISO 2307 1990 ter avalia o de carga ruptura e material constituinte pela rede brasileira de laborat rios de ensaios e calibra o do Sistema Brasileiro de Metrologia e Qualidade Industrial 44 Alvenaria revestimentos e acabamentos 44 1 Devem ser utilizadas t cnicas que garantam a estabilidade das paredes de alvenaria da periferia 44 2 Os quadros fixos de tomadas energizadas devem ser protegidos sempre que no local forem executados servi os de revestimento e acabamento 44 3 Os locais abaixo das reas de coloca o de vidro devem ser interditados ou protegidos contra queda de material 44 3 1 Ap s a coloca o os vidros devem ser marcados de maneira vis vel 45 Telhados e coberturas 45 1 Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimenta o segura dos servidores 168 MANUAL DE SA DE OC
84. alimentar se beber fumar e repousar II guardar alimentos bebidas e bens pessoais 21 5 Os trabalhadores envolvidos na manipula o de materiais radioativos e marca o de f rmacos devem usar os equipamentos de prote o recomendados no PPRA SC e Programa de Prote o Radiol gico PPR 21 6 Ao t rmino da jornada de trabalho deve ser realizada a monitora o das superf cies de acordo com o Programa de Prote o Radiol gico PPR utilizando se monitor de contamina o 21 7 Sempre que for interrompida a atividade de trabalho deve ser feita a monitora o das extremidades e de corpo inteiro dos trabalhadores que manipulam radiof rmacos 21 8 O local destinado ao decaimento de rejeitos radioativos deve I ser localizado em rea de acesso controlado II ser sinalizado III possuir blindagem adequada IV ser constitu do de compartimentos que possibilitem a segrega o dos rejeitos por grupo de radionucl deos com meia vida f sica pr xima e por estado f sico 21 9 O quarto destinado interna o de paciente para administra o de radiof rmacos deve possuir I blindagem II paredes e pisos com cantos arredondados revestidos de materiais imperme veis que permitam sua descontamina o HI sanit rio privativo IV biombo blindado junto ao leito V sinaliza o externa da presen a de radia o ionizante VI acesso controlado 22 Dos Servi os de Radioterapia 22 1 Os Servi os de Radioterapi
85. anual 18 27 Sempre que ocorrer acidente que resulte em morte perda de membro ou de fun o org nica ou que cause preju zo de grande monta a Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC se reunir em car ter extraordin rio no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s a ocorr ncia podendo ser exigida a presen a da pessoa respons vel pela opera o portu ria conforme definido no item 4 inciso IV deste Cap tulo Seguran a higiene e sa de no trabalho portu rio 19 Nas opera es de atraca o desatraca o e manobras de embarca es 19 1 Na atraca o desatraca o e manobras de embarca es devem ser adotadas medidas de preven o de acidentes com cuidados especiais aos riscos de prensagem batidas contra e esfor os excessivos dos servidores 20 E obrigat rio o uso de sistema de comunica o entre o pr tico na embarca o e o respons vel em terra pela atraca o atrav s de transceptor port til de modo a ser assegurada comunica o bilateral 21 Todos os servidores envolvidos nessas opera es devem fazer uso de coletes salva vidas Classe IV aprovados pela Diretoria de Portos e Costas DPC 22 Durante as manobras de atraca o e desatraca o os guindastes de terra e os de p rtico devem estar o mais afastado poss vel das extremidades dos navios 23 Acessos s embarca es 23 1 As escadas rampas e demais acessos s embarca es devem ser mantida
86. ao n mero total de servidores e ou ao somat rio dos rg os e entidades constantes nos Quadros I e II deste Cap tulo 6 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual que possu rem acima de 250 duzentos e cinquenta servidores dever o constituir uma Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional m nima centralizada dimensionada conforme o Quadro II deste Cap tulo 20 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 6 1 Os rg os e as entidades contar o com aux lio da Secretaria de Estado da Administra o SEA no planejamento e organiza o do dimensionamento das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional bem como na articula o com os demais rg os para o atendimento das necessidades relativas sa de ocupacional 6 2 Os rg os e as entidades obrigados a constituir Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional dever o contar ainda com 1 um assistente administrativo 6 3 Os demais rg os contar o ainda com 1 um fisioterapeuta do trabalho para cumprir as determina es de sa de ocupacional previstas em lei 6 4 Os rg os e as entidades de que trata o item 6 deste Cap tulo que possu rem at 250 duzentos e cinquenta servidores dever o designar servidor efetivo que dever ser capacitado pela Secretaria de Estado da Administra o SEA 6 5 A Secretaria de Estado da Educa o SED a Funda o Catarinense de Educa o Especial FCEE e a Funda o Universidade do Estado de Santa Catar
87. aplica o as vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas para verifica o da presen a de fontes seladas 24 Dos servi os de radiodiagn stico m dico 24 1 obrigat rio manter no local de trabalho e disposi o da inspe o do trabalho o Alvar de Funcionamento vigente concedido pela autoridade sanit ria local e o Programa de Garantia da Qualidade 24 2 A cabine de comando deve ser posicionada de forma a I permitir ao operador na posi o de disparo eficaz comunica o e observa o visual do paciente II permitir que o operador visualize a entrada de qualquer pessoa durante o procedimento radiol gico 24 3 A sala de raios X deve dispor de I sinaliza o vis vel na face exterior das portas de acesso contendo o s mbolo internacional de radia o ionizante acompanhado das inscri es raios X entrada restrita ou raios X entrada proibida a pessoas n o autorizadas II sinaliza o luminosa vermelha acima da face externa da porta de acesso acompanhada do seguinte aviso de advert ncia Quando a luz vermelha estiver acesa a entrada proibida A sinaliza o luminosa deve ser acionada durante os procedimentos radiol gicos 24 4 As portas de acesso das salas com equipamentos de raios X fixos devem ser mantidas fechadas durante as exposi es 24 5 N o permitida a instala o de mais de um equipamento de raios X por sala 24 6 A c mara escura deve dispor de
88. as embalagens com o nome t cnico dessas subst ncias marcados de forma indel vel HI utilizar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor IV dispor no local das opera es de sacos com areia limpa e seca ou similar para absorver e conter derramamentos e V adotar medidas de controle de aerodispers ides 117 A administra o portu ria em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional deve fixar em cada porto a quantidade m xima total por classe e subclasse de subst ncias a ser armazenadas na zona portu ria obedecendo se s recomenda es contidas na tabela de segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo 117 1 Os dep sitos de cargas perigosas devem ser compat veis com as caracter sticas dos produtos MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 251 a ser armazenados 118 N o ser o armazenadas cargas perigosas em embalagens inadequadas ou avariadas 119 Deve ser realizada vigil ncia permanente e inspe o di ria da carga armazenada adotando se nos casos de avarias os procedimentos previstos na respectiva ficha de emerg ncia referida no item 110 inciso II deste Cap tulo 120 N o permitido o armazenamento de explosivos na rea portu ria e a sua movimenta o ser efetuada conforme o Cap tulo XVIII deste Manual dos Explosivos 121 Armazenamento de gases e de l quidos inflam veis 12
89. as melhores condi es poss veis de seguran a e sa de aos servidores portu rios Aplicabilidade 3 As disposi es contidas neste Cap tulo aplicam se aos servidores portu rios em opera es tanto a bordo como em terra assim como aos demais servidores que exer am atividades nos portos organizados e instala es portu rias de uso privativo e retroportu rias situados dentro ou fora da rea do porto organizado Defini es 4 Para fins deste Cap tulo considera se I terminal tetroportu rio situado em zona cont gua de porto organizado ou instala o portu ria compreendida no per metro de cinco quil metros dos limites da zona prim ria demarcada pela autoridade aduaneira local em que s o executados os servi os de opera o sob controle aduaneiro com carga de importa o e exporta o embarcadas em cont iner reboque ou semirreboque II zona prim ria rea alfandegada para a movimenta o ou armazenagem de cargas destinadas ou provenientes do transporte aquavi rio III tomador de servi o pessoa jur dica de direito p blico ou privado que n o sendo operador portu rio ou empregador requisite servidor portu rio avulso e IV pessoa respons vel designada por operadores portu rios empregadores tomadores de servi o comandantes de embarca es rg o Gestor de M o de Obra OGMO sindicatos de classe fornecedores de equipamentos mec nicos e outros conforme o caso para assegurar o cumprim
90. audiom trico realizado at I 135 cento e trinta e cinco dias retroativos em rela o data do exame m dico demissional de servidor de rg o da administra o p blica estadual classificada em grau de risco 1 ou 2 e II 90 noventa dias retroativos em rela o data do exame m dico demissional de servidor de rg o da administra o p blica estadual classificada em grau de risco 3 ou 4 3 4 2 O intervalo entre os exames audiom tricos poder se reduzido a crit rio do m dico coordenador do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC ou por notifica o do m dico agente de inspe o do trabalho ou mediante negocia o coletiva de trabalho 3 5 O resultado do exame audiom trico deve ser registrado em ficha que contenha no m nimo I nome idade e n mero de registro de identidade do servidor II nome do rg o da administra o p blica estadual e a fun o do servidor III tempo de repouso auditivo cumprido para a realiza o do exame audiom trico IV nome do fabricante modelo e data da ltima aferi o ac stica do audi metro V tra ado audiom trico e s mbolos conforme o modelo constante no Anexo I deste Cap tulo e VI nome n mero de registro no conselho regional e assinatura do profissional respons vel pelo exame audiom trico 3 6 Tipos de exames audiom tricos O servidor dever ser submetido a exame audiom trico de refer ncia e a exame audiom trico sequenc
91. circula o de ve culos e servidores nas vias devem ser tomadas nas circunst ncias de chuvas que gerem alagamento e escorregamento 20 3 As vias de acesso e de circula o internos do estabelecimento devem ser sinalizadas de forma vis vel durante o dia e a noite 20 4 As laterais das vias de acesso e de circula o internos do estabelecimento devem ser protegidas com barreiras que impe am a queda de ve culos 290 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 21 Transporte de servidores 21 1 O ve culo de transporte coletivo de passageiros deve observar aos seguintes requisitos I possuir autoriza o emitida pela autoridade de tr nsito competente II transportar todos os passageiros sentados HI ser conduzido por motorista habilitado e devidamente identificado e IV possuir compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais separado dos passageiros 21 2 Otransporte de servidores em ve culos adaptados somente ocorrer em situa es excepcionais mediante autoriza o pr via da autoridade competente em mat ria de tr nsito devendo o ve culo apresentar as seguintes condi es m nimas de seguran a I escada para acesso com corrim o posicionada em local de f cil visualiza o pelo motorista II carroceria com cobertura barras de apoio para as m os prote o lateral r gida com 2 10 m dois metros e dez cent metros de altura livre de material de boa qualidade e resist ncia estrutural que evite o
92. da concession ria local XI a capacidade de carga m nima no piso de trabalho dever ser de 150 kgf m cento cinquenta quilogramas for a por metro quadrado XII as extens es telesc picas quando utilizadas dever o oferecer a mesma resist ncia do piso da plataforma XIII ficam proibidas a improvisa o na montagem de trechos em balan o e a interliga o de plataformas XIV responsabilidade do fabricante ou locador a indica o dos esfor os na estrutura e apoios da plataforma bem como a indica o dos pontos que resistam a esses esfor os XV a rea sob a plataforma de trabalho dever ser devidamente sinalizada e delimitada sendo proibida a circula o de servidores dentro daquele espa o XVI a plataforma deve dispor de sistema de sinaliza o sonora acionado automaticamente durante sua subida e descida XVII a plataforma deve possuir no painel de comando bot o de parada de emerg ncia XVIII o equipamento deve ser dotado de dispositivos de seguran a que garantam o perfeito nivelamento da plataforma no ponto de trabalho n o podendo exceder inclina o m xima indicada pelo fabricante XIX no percurso vertical da plataforma n o poder haver interfer ncia que possa obstruir seu livre deslocamento XX em caso de pane el trica o equipamento dever ser dotado de dispositivos mec nicos de emerg ncia que mantenham a plataforma parada permitindo o al vio manual por parte do operador para descida segura
93. da mesma at sua base XXI o ltimo elemento superior da torre dever ser cego n o podendo possuir engrenagens de cremalheira de forma a garantir que os roletes permane am em contato com as guias XXII os elementos de fixa o utilizados no travamento das plataformas devem ser devidamente dimensionados para suportar os esfor os indicados em projeto XXIII o espa amento entre as ancoragens ou estroncamento dever obedecer s especifica es do fabricante e ser indicado no projeto XXIV a ancoragem da torre ser obrigat ria quando sua altura for superior a 9 m nove metros e XXV a utiliza o das plataformas sem ancoragem ou estroncamento dever seguir rigorosamente as condi es de cada modelo indicadas pelo fabricante 42 16 1 No caso de utiliza o de plataforma com chassi m vel o mesmo dever estar devidamente nivelado patolado e ou travado no in cio de montagem das torres verticais de sustenta o da plataforma permanecendo dessa forma durante seu uso e desmontagem 42 16 2 Os guarda corpos inclusive nas extens es telesc picas dever o atender ao previsto no subitem 33 5 deste Cap tulo e observar as especifica es do fabricante n o sendo permitido o uso de cordas cabos correntes ou qualquer outro material flex vel 42 16 3 O equipamento quando fora de servi o dever estar no n vel da base desligado e protegido contra acionamento n o autorizado 42 16 4 A plataforma de trabalho deve ter seus aces
94. de caldeira presente na ocasi o da inspe o 8 1 Caso a caldeira venha a ser considerada inadequada para uso o registro de seguran a deve conter tal informa o e receber encerramento formal 9 A documenta o referida no item 7 deste Cap tulo deve estar sempre disposi o para consulta dos operadores do pessoal de manuten o de inspe o e das representa es dos servidores e do empregador na Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC devendo o propriet rio assegurar pleno acesso a essa documenta o 10 Para fins deste Cap tulo as caldeiras s o classificadas em 3 tr s categorias conforme segue I caldeiras da Categoria A s o aquelas cuja press o de opera o igual ou superior a 1960 KPa 19 98 Kgf cm II caldeiras da Categoria C s o aquelas cuja press o de opera o igual ou inferior a 588 KPa 5 99 Kgf c m e o volume interno igual ou inferior a 100 cem litros e HI caldeiras da Categoria B s o todas as caldeiras que n o se enquadram nas categorias anteriores 120 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Instala o de caldeiras a vapor 11 A autoria do projeto de instala o de caldeiras a vapor no que concerne ao atendimento deste Cap tulo de responsabilidade do profissional habilitado conforme citado no item 3 deste Cap tulo e deve obedecer aos aspectos de seguran a sa de e meio ambiente previstos em normas regulamentados conven es e disposi es legais aplic
95. de 0 3 a 0 4 13 16 4 Deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com dispositivo de seguran a conforme cronograma a ser estabelecido pela Comiss o Tripartite Permanente Nacional 13 16 4 1 Embora de uso ainda n o obrigat rio as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dos servi os de sa de poder o avaliar os materiais atualmente dispon veis e estabelecer o uso dos perfurocortantes com dispositivos de seguran a que melhor atendam s suas especificidades 13 16 4 2 At a elabora o e publica o do cronograma pela Comiss o Tripartite Permanente Nacional o uso obrigat rio de perfurocortantes com dispositivos de seguran a n o poder ser exigido pela inspe o do trabalho 14 Da vacina o dos servidores 308 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 14 1 A todo servidor dos servi os de sa de deve ser fornecido gratuitamente programa de imuniza o ativa contra T tano Difteria Hepatite B e os estabelecidos no Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 14 2 A maioria das vacinas a ser aplicadas nos servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de est o dispon veis de forma gratuita nas unidades de atendimento do Sistema nico de Sa de SUS ou em Centros de Refer ncia de Imunobiol gicos Especiais CRIE 14 3 Quando o programa de imuniza o for oferecido pelo empregador utilizando servi os privados important
96. de 11 de abril de 2008 DOE de 15 de abril de 2008 Portaria n 200 de 14 de abril de 2008 DOE de 18 de abril de 2008 Portaria n 203 de 9 de mar o de 2009 DOE de 12 de mar o de 2009 Portaria n 204 de 9 de mar o de 2009 DOE de 12 de mar o de 2009 Portaria n 220 de 22 de abril de 2008 DOE de 23 de abril de 2008 Portaria n 232 de 24 de abril de 2008 DOE de 29 de abril de 2008 com nome de institui o retificado por errata publicada no DOE de 13 de maio de 2008 Portaria n 2 375 DIRH SEA de 3 de dezembro de 2002 DOE de 10 de dezembro de 2002 Portaria n 2 466 SEA de 29 de junho de 1996 que trata das compet ncias da Comiss o Permanente de Avalia o Pericial DOE de 5 de julho de 1996 Portaria n 2 761 DIRH SEA de 17 de setembro de 1997 DOE de 25 de setembro de 1997 Portaria n 315 de 27 de maio de 2008 DOE de 28 de maio de 2008 Portaria n 3 802 SJA de 29 de setembro de 1994 DOE de 19 de outubro de 1994 revogado o seu Anexo I pela Portaria n 2 761 SEA de 30 de julho de 1997 Portaria n 3 935 SEA de 28 de agosto de 1995 DOE de 25 de setembro de 1995 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 89 Portaria n 4 235 SEA de 9 de outubro de 1995 DOE de 27 de outubro de 1995 Portaria n 4 586 SJA de 20 de dezembro de 1994 DOE de 29 de dezembro de 1994 alterado o seu Anexo VIII pela Portaria n 3 935 SJA de 28 de agosto de 1995 DOE 25 de setembro de 1995 Portaria n 4 839 S
97. de Altura deve ser composto no m nimo pelos seguintes elementos I rede de seguran a 154 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL II cordas de sustenta o ou de amarra o e perim trica da rede e HI conjunto de sustenta o fixa o e ancoragem e acess rios de rede composto de a elemento forca b grampos de fixa o do elemento forca e c ganchos de ancoragem da rede na parte inferior 34 3 Os elementos de sustenta o n o podem ser confeccionados em madeira 34 4 As cordas de sustenta o e as perim tricas devem ter di metro m nimo de 16 mm dezesseis mil metros e carga de ruptura m nima de 30 kN trinta quilonewtons j considerado em seu c lculo fator de seguran a 2 dois 34 5 O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter no m nimo 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros de proje o horizontal a partir da face externa da constru o 34 6 Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura a rede deve permanecer o mais pr ximo poss vel do plano de trabalho 34 7 Entre a parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura e a superf cie de trabalho deve ser observada a altura m xima de 6 m seis metros 34 8 A extremidade superior da rede de seguran a deve estar situada no m nimo 1 00m um metro acima da superf cie de trabalho 34 9 As redes devem apresentar malha uniforme em toda a sua extens o 34 10 Quando necess rias emendas na panagem da rede devem ser asseguradas as
98. de armazenamento de l quidos inflam veis dever o ser equipados com respiradouros de press o e v cuo ou corta chamas 15 Os respiradouros dos tanques enterrados dever o ser localizados de forma que fiquem fora de edifica es e no m nimo a 3 50 m tr s metros e cinquenta cent metros de altura do n vel do solo 16 Todos os tanques de superf cie dever o ter dispositivos que liberem press es internas excessivas causadas pela exposi o fonte de calor 17 Todos os tanques de armazenamento de l quidos inflam veis dever o ser aterrados segundo recomenda es deste Cap tulo 18 Para se efetuar o transvazamento de l quidos inflam veis de um tanque para outro ou entre um tanque e um carro tanque obrigatoriamente os dois dever o estar aterrados como no item 17 deste Cap tulo ou ligados ao mesmo potencial el trico 19 O armazenamento de l quidos inflam veis dentro do edif cio s poder ser feito com recipientes MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 199 cuja capacidade m xima seja de 250 1 duzentos e cinquenta litros por recipiente 20 As salas de armazenamento interno dever o obedecer aos seguintes itens I as paredes pisos e tetos dever o ser constru dos de material resistente ao fogo e de maneira que facilite a limpeza e n o provoque centelha por atrito de sapatos ou ferramentas II as passagens e portas ser o providas de soleiras ou rampas com pelo menos 15 cm quinze centimetros de desn vel ou va
99. de barreiras ou obst culos entre a fonte de exposi o e o servidor exemplos ado o de sistema de ar com press o negativa isolamento do paciente e uso de m scaras c transmissibilidade patogenicidade e virul ncia do agente c 1 transmissibilidade a capacidade de transmiss o de um agente a um hospedeiro O per odo de transmissibilidade corresponde ao intervalo de tempo durante o qual um organismo pode transmitir um agente biol gico c 2 patogenicidade dos agentes biol gicos a sua capacidade de causar doen a hospedeiro suscet vel c 3 virul ncia o grau de agressividade do agente biol gico isto a alta virul ncia do agente pode levar forma grave ou fatal da doen a A virul ncia relaciona se capacidade de o agente invadir manter se e proliferar superar as defesas e em alguns casos produzir toxinas c 4 a identifica o da transmissibilidade patogenicidade e virul ncia do agente no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC determina al m de quais medidas de prote o ser o adotadas a prioridade das mesmas Na possibilidade de exposi o ao meningococo por exemplo as medidas de prote o devem ser adotadas de forma emergencial devido alta transmissibilidade alta atogenicidade e alta virul ncia desse agente Por outro lado na exposi o ao v rus da Influenza as medidas de prote o s o menos emergenciais devido baixa virul ncia do agente d persist ncia do agente bio
100. de condi es necess rias ao desenvolvimento de seus trabalhos II coordenar e supervisionar as atividades da CIPA SC zelando para que os objetivos propostos sejam alcan ados III delegar atribui es aos membros da CIPA SC IV promover relacionamento da CIPA SC com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional V divulgar as decis es da CIPA SC a todos os servidores do rg o e da entidade VI encaminhar os pedidos de reconsidera o das decis es da CIPA SC e VII constituir a comiss o eleitoral 19 O secret rio da CIPA SC ter por atribui o I acompanhar as reuni es da CIPA SC e redigir as atas apresentando as para aprova o e assinatura dos membros presentes II preparar as correspond ncias e HI outras atribui es que lhe forem conferidas Do funcionamento 20 As reuni es ordin rias da CIPA SC ser o realizadas durante o expediente normal do rg o e em local apropriado 20 1 As reuni es ser o registradas em atas que ficar o arquivadas no rg o 21 As reuni es extraordin rias dever o ser realizadas quando I houver den ncia de situa o de risco grave e iminente que determine aplica o de medidas corretivas de emerg ncia II ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal e II houver solicita o expressa de uma das representa es MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 37 22 As decis es da CIPA SC ser o preferencialmente por consenso 22 1 N o havendo consenso e frus
101. de exame interno ou de teste hidrost tico ampliada de forma a coincidir com a poca da substitui o de enchimentos ou de catalisador desde que esta amplia o n o ultrapasse 20 vinte por cento do prazo estabelecido no item 80 deste Cap tulo 80 3 Vasos com revestimento interno higrosc pico devem ser testados hidrostaticamente antes 80 4 Quando for tecnicamente invi vel e mediante anota o no registro de seguran a pelo profissional habilitado citado no item 3 deste Cap tulo o teste hidrost tico pode ser substitu do por outra t cnica de ensaio n o destrutivo ou inspe o que permita obter seguran a equivalente 80 5 Consideram se raz es t cnicas que inviabilizam o teste hidrost tico 130 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL I resist ncia estrutural da funda o ou da sustenta o do vaso incompat vel com o peso da gua que seria usada no teste II efeito prejudicial do fluido de teste a elementos internos do vaso HI impossibilidade t cnica de purga e secagem do sistema IV exist ncia de revestimento interno e V influ ncia prejudicial do teste sobre defeitos subcr ticos 80 6 Vasos com temperatura de opera o inferior a 0 C zero graus cent grados e que operem em condi es em que a experi ncia mostre que n o ocorre deteriora o ficam dispensados do teste hidrost tico peri dico sendo obrigat rio exame interno a cada 20 vinte anos e exame externo a cada 2 dois anos 80 7 Quando n
102. de modo a permitir a presen a dos empregados mar timos a no m nimo 3 tr s reuni es durante cada ano de seu mandato 10 5 No caso do representante dos mar timos estar em tr nsito pelas unidades do rg o ou da entidade em virtude de in cio ou t rmino de f rias ou de afastamento legal a data da reuni o da CIPA SC deve ser alterada para permitir a sua participa o 10 6 No caso previsto no subitem 10 5 deste Cap tulo deve se alterar a data de contagem do in cio das f rias ou do afastamento legal ou do regresso do empregado mar timo para bordo devido ao fim das f rias ou do afastamento legal correspondente ao n mero de dias necess rios sua participa o na reuni o da CIPA SC 10 7 A administra o de bordo deve adequar o regime de servi o a bordo para que o representante dos empregados mar timos possa participar das reuni es da CIPA SC sem preju zo de suas horas de repouso 10 8 Obrigam se ao cumprimento do disposto neste Cap tulo as empresas privadas ou p blicas e rg os da administra o direta ou indireta 11 O Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB funcionar sob orienta o e apoio 268 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL t cnico da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual 11 1 A constitui o do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB n o gera estabilidade aos seus membros em raz o d
103. descri o dos exames e testes executados VII resultado das inspe es e interven es executadas VIII conclus es IX recomenda es e provid ncias necess rias X data prevista para a pr xima inspe o e XI nome leg vel assinatura e n mero do registro no conselho profissional do profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo e nome leg vel e assinatura de t cnicos que participaram da inspe o 86 Sempre que os resultados da inspe o determinarem altera es dos dados da placa de identifica o dever ela ser atualizada MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 131 ANEXO I A Curr culo m nimo para Treinamento de Seguran a na Opera o de Caldeiras 1 No es de grandezas f sicas e unidades Carga hor ria 4 quatro horas 1 1 Press o 1 1 1 Press o atmosf rica 1 1 2 Press o interna de um vaso 1 1 3 Press o manom trica press o relativa e press o absoluta 1 1 4 Unidades de press o 1 2 Calor e temperatura 1 2 1 No es gerais o que calor o que temperatura 1 2 2 Modos de transfer ncia de calor 1 2 3 Calor espec fico e calor sens vel 1 2 4 Transfer ncia de calor a temperatura constante 1 2 5 Vapor saturado e vapor superaquecido 1 2 6 Tabela de vapor saturado 2 Caldeiras considera es gerais Carga hor ria 8 oito horas 2 1 Tipos de caldeiras e suas utiliza es 2 2 Partes de uma caldeira 2 2 1 Caldeiras flamotubulares 2 2 2 C
104. devidamente autorizada 49 18 1 Fica proibido o uso de ferramenta de fixa o p lvora por servidores menores de 18 dezoito anos 49 18 2 Fica proibido o uso de ferramenta de fixa o p lvora em ambientes contendo subst ncias inflam veis ou explosivas 49 18 3 Fica proibida a presen a de pessoas nas proximidades do local do disparo inclusive o ajudante 49 18 4 As ferramentas de fixa o p lvora devem estar descarregadas sem o pino e o finca pino sempre que forem guardadas ou transportadas 49 19 Os condutores de alimenta o das ferramentas port teis devem ser manuseados de forma que n o sofram tor o ruptura ou abras o nem obstruam o tr nsito de servidores e equipamentos 49 20 Fica proibida a utiliza o de ferramentas el tricas manuais sem duplo isolamento 49 21 Devem ser tomadas medidas adicionais de prote o quando da movimenta o de superestruturas por meio de ferragens hidr ulicas prevenindo riscos relacionados ao rompimento dos macacos hidr ulicos 50 Equipamentos de Prote o Individual EPIs 50 1 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual s o obrigados a fornecer aos servidores gratuitamente EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento consoante as disposi es contidas no Cap tulo deste Manual que trata do Equipamento de Prote o Individual EPI 50 2 O cinto de seguran a tipo abdominal somente deve ser utilizado em servi os d
105. direta e indireta aos agrot xicos II conhecimento de sinais e sintomas de intoxica o e medidas de primeiros socorros HI rotulagem e sinaliza o de seguran a IV medidas higi nicas durante e ap s o trabalho V uso de vestimentas e equipamentos de prote o pessoal e VI limpeza e manuten o das roupas vestimentas e equipamentos de prote o pessoal 13 8 2 O programa de capacita o deve ser desenvolvido a partir de materiais escritos ou audiovisuais e apresentado em linguagem adequada aos servidores e assegurada a atualiza o de conhecimentos para os servidores j capacitados 13 8 3 S o considerados v lidos os programas de capacita o desenvolvidos por rg os e servi os oficiais de extens o rural institui es de ensino de n vel m dio e superior em ci ncias agr rias e Servi o Nacional de Aprendizagem Rural SENAR entidades sindicais associa es de produtores rurais cooperativas de produ o agropecu ria ou florestal e associa es de profissionais desde que obedecidos os crit rios estabelecidos por este Manual garantindo se a livre escolha de quaisquer destes pelo rg o ou entidade 13 8 4 O rg o ou entidade deve complementar ou realizar novo programa quando comprovada a insufici ncia da capacita o proporcionada ao servidor 13 9 O rg o ou entidade deve adotar no m nimo as seguintes medidas I fornecer equipamentos de prote o individual e vestimentas adequadas aos riscos qu
106. do Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Trabalho CLT V unidades descentralizadas cada uma das unidades do rg o funcionando em lugares diferentes tais como hospitais escolas delegacias de pol cia pres dios escrit rios dep sito e laborat rios setor de servi o a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo rg o ou na entidade e VI local de trabalho rea em que s o executadas atividades 7 As Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o estar alocadas no organograma da administra o p blica estadual junto s Ger ncias de Recursos Humanos GEREHs 8 As d vidas suscitadas e os casos omissos verificados na execu o deste Manual ser o dirimidos pela Secretaria de Estado da Administra o SEA 18 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO II Das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional 1 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual designar o obrigatoriamente Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional permanentes com a finalidade de promover a sa de e proteger a integridade do servidor em seu local de trabalho 2 As Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o ser integradas por m dico do trabalho engenheiro de seguran a do trabalho t cnico de seguran a do trabalho enfermeiro do trabalho t cnico de enfermagem do trabalho psic logo do trabalho assistente social fonoaudi l
107. do cabo de seguran a para acesso torre lan a e contra lan a X limitador de giro quando a grua n o dispuser de coletor el trico XI anem metro XII dispositivo instalado nas polias que impe a o escape acidental do cabo de a o XIII prote o contra a incid ncia de raios solares para a cabine do operador conforme o disposto no subitem 49 4 deste Cap tulo o anexo s dentro do quadro XIV limitador de curso para o movimento de transla o de gruas instaladas sobre trilhos XV guarda corpo corrim o e rodap nas transposi es de superf cie XVI escadas fixas conforme o disposto no item 31 deste Cap tulo XVII limitadores de curso para o movimento da lan a item obrigat rio para gruas de lan a m vel ou retr til e XVIII para movimenta o vertical na torre da grua obrigat rio o uso de dispositivo trava quedas 41 21 As reas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso s mesmas ao pessoal envolvido na opera o 41 22 Toda empresa fornecedora locadora ou de manuten o de gruas deve ser registrada no 160 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA para prestar tais servi os t cnicos 41 22 1 A implanta o instala o manuten o e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com v nculo respectiva empresa e para tais servi os deve ser emitida a Anota o de Res
108. dos cabos de seguran a devem ser independentes 42 22 O subitem 42 19 1 deste Cap tulo n o se aplica s edifica es que possu rem projetos espec ficos para instala o de equipamentos definitivos para limpeza manuten o e restaura o de fachadas 43 Cabos de a o e cabos de fibra sint tica 43 1 Fica obrigat ria a observ ncia das condi es de utiliza o dimensionamento e conserva o dos cabos de a o utilizados em obras de constru o conforme o disposto na norma t cnica vigente NBR 6327 83 Cabo de A o Usos Gerais da ABNT 43 2 Os cabos de a o de tra o n o podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua seguran a 43 2 1 Os cabos de a o devem ter carga de ruptura equivalente a no m nimo 5 cinco vezes a carga m xima de trabalho a que estiverem sujeitos e resist ncia tra o de seus fios de no 166 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL m nimo 160 kgf mm cento e sessenta quilogramas for a por mil metro quadrado 43 3 Os cabos de a o e de fibra sint tica devem ser fixados por meio de dispositivos que impe am seu deslizamento e desgaste 43 4 Os cabos de a o e de fibra sint tica devem ser substitu dos quando apresentarem condi es que comprometam a sua integridade em face da utiliza o a que estiverem submetidos 43 5 Os cabos de fibra sint tica utilizados para sustenta o de cadeira suspensa ou como cabo guia para fixa o do trava quedas do cinto de seguran a
109. dos padr es da voz e fala e ministrar palestra sobre o uso correto da voz e outras pr ticas fonoaudiol gicas f participar da orienta o e do planejamento escolar inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiol gicos e g elaborar e executar o Programa de Conserva o Auditiva PCA IX do fisioterapeuta do trabalho a promover a educa o preven o e assist ncia fisioterapeuta coletiva na aten o prim ria em sa de b promover a es terap uticas preventivas instala es de processo que levam incapacidade funcional laborativa c analisar os fatores ambientais contributivos ao conhecimento de dist rbios funcionais laborativos d desenvolver programas coletivos contributivos diminui o dos riscos de acidentes em servi o e atuar prevenindo e resgatando a sa de do servidor abordando os aspectos da ergonomia da biomec nica da atividade f sica laboral e a recupera o de queixas ou desconforto f sicos sob o enfoque multiprofissional e interdisciplinar com o prop sito de melhorar a qualidade de vida do servidor e f atuar de maneira preventiva na manifesta o de queixas dolorosas m sculos esquel ticas de origem ocupacional que tornem os movimentos f sicos incapacitantes prejudicando o rendimento do profissional X do analista t cnico na fun o de t cnico em atividades administrativas a organizar executar e controlar as atividades administrativas da Equipe Multiprofissiona
110. durante a utiliza o 27 12 As ca ambas transportadoras de concreto devem ter dispositivos de seguran a que impe am o seu descarregamento acidental 28 Estruturas met licas 28 1 As pe as devem estar previamente fixadas antes de serem soldadas rebitadas ou parafusadas 28 2 Na edifica o de estrutura met lica abaixo dos servi os de rebitagem parafusagem ou soldagem deve ser mantido piso provis rio abrangendo toda a rea de trabalho situada no piso imediatamente inferior 28 3 O piso provis rio deve ser montado sem frestas a fim de se evitar queda de materiais ou equipamentos 28 4 Quando necess ria a complementa o do piso provis rio devem ser instaladas redes de prote o nas colunas 28 5 Deve ficar disposi o do servidor em seu posto de trabalho recipiente adequado para depositar pinos rebites parafusos e ferramentas 28 6 As pe as estruturais pr fabricadas devem ter pesos e dimens es compat veis com os equipamentos de transportar e guindar 28 7 Os elementos componentes da estrutura met lica n o devem possuir rebarbas 28 8 Quando for necess ria a montagem pr ximo s linhas el tricas energizadas deve se proceder ao desligamento da rede afastamento dos locais energizados prote o das linhas al m do aterramento da estrutura e equipamentos que est o sendo utilizados 28 9 Acoloca o de pilares e vigas deve ser feita de maneira que ainda suspensos pelo equipamento MANUAL DE SA DE OC
111. e do trabalho enfermidades infecto contagiosas e outras de car ter m dico social 19 Zelar para que todos a bordo recebam e usem Equipamento de Prote o Individual SC EPI SC e Equipamento de Prote o Coletiva SC EPC SC para controle das condi es de risco 20 Cabe ao Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB I zelar pelo cumprimento a bordo das normas vigentes de seguran a sa de no trabalho e preserva o do meio ambiente II avaliar se as medidas existentes a bordo para preven o de acidentes e doen as profissionais e do trabalho s o satisfat rias HI sugerir procedimentos que contemplem medidas de seguran a do trabalho especialmente quando se tratar de atividades que envolvam risco IV verificar o correto funcionamento dos sistemas e equipamentos de seguran a e de salvatagem MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 269 V investigar analisar e divulgar os acidentes ocorridos a bordo com ou sem afastamento fazendo as recomenda es necess rias para evitar a poss vel repeti o dos mesmos VI preencher o quadro estat stico de acordo com o modelo constante no Quadro I deste Cap tulo e elaborar relat rio encaminhando os ao representante oficial do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual VII participar do planejamento para a execu o dos exerc cios regulamentares de seguran a tais como abandono combate a inc ndio resgate em ambientes confinados preven o polui
112. e equipamentos cuja manipula o armazenamento transporte ou funcionamento possam apresentar riscos acompanhando o controle de seu recebimento e expedi o h prestar informa es e participar da capacita o dos servidores relativos seguran a e sa de do trabalho instruindo os sobre os riscos existentes nos ambientes de servi o suas consequ ncias sa de e quais a es e medidas de controle o servidor deve utilizar para a preven o dos agravos e 1 participar do monitoramento dos indicadores de seguran a do trabalho e da sa de do servidor bem como recomendar solu es e contribuir para implementa o de a es corretivas sobre as causas que possam afetar negativamente o desempenho destes indicadores TII do t cnico de seguran a do trabalho a informar o empregador e os servidores atrav s de parecer t cnico sobre os riscos exigentes nos ambientes de trabalho bem como orient los sobre as medidas de elimina o e neutraliza o b analisar m todos e processos de trabalho e identificar fatores de risco de acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho e a presen a de agentes ambientais agressivos ao servidor propondo sua elimina o ou seu controle c executar normas de seguran a referentes a projetos de constru o aplica o reforma arranjos f sicos e de fluxos com vistas na observ ncia de medidas de seguran a e higiene do trabalho inclusive por terceiros e d indicar solicitar e in
113. em servi os e instala es el tricas respeitadas as abrang ncias limita es e interfer ncias nas tarefas 87 A documenta o prevista neste Cap tulo deve estar permanentemente disposi o das autoridades competentes 88 O disposto neste Cap tulo n o aplic vel a instala es el tricas alimentadas por extra baixa tens o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 99 ANEXO I Gloss rio 1 Alta Tens o AT tens o superior a 1 000 volts em corrente alternada ou 1 500 volts em corrente cont nua entre fases ou entre fase e terra 2 rea Classificada local com potencialidade de ocorr ncia de atmosfera explosiva 3 Aterramento El trico Tempor rio liga o el trica efetiva confi vel e adequada intencional terra destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a interven o na instala o el trica 4 Atmosfera Explosiva mistura com o ar sob condi es atmosf ricas de subst ncias inflam veis na forma de g s vapor n voa poeira ou fibras em que ap s a igni o a combust o se propaga 5 Baixa Tens o BT tens o superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente cont nua e igual ou inferior a 1 000 volts em corrente alternada ou 1 500 volts em corrente cont nua entre fases ou entre fase e terra 6 Barreira dispositivo que impede qualquer contato com partes energizadas das instala es el tricas 7 Direito de Recusa instrumento que assegur
114. embarca o durante essas opera es VI proibir a opera o com explosivos sob condi es atmosf ricas adversas carga VII utilizar somente aparelhos e equipamentos cujas especifica es sejam adequadas ao risco VIII estabelecer zona de sil ncio na rea de manipula o proibi o do uso de transmissor de r dio telefone celular e radar exceto por permiss o de pessoa respons vel IX proibir a realiza o de trabalhos de reparos nas embarca es atracadas carregadas com explosivos ou em outras a menos de 40 m quarenta metros da embarca o e X determinar que os explosivos sejam as ltimas cargas a embarcar e as primeiras a desembarcar 116 2 Nas opera es com gases e l quidos inflam veis Classes 2 e 3 I adotar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar o controle de qualquer fonte de igni o e de calor os aterramentos el tricos necess rios bem como a utiliza o dos equipamentos el tricos adequados rea classificada II depositar os recipientes de gases em lugares arejados e protegidos dos raios solares NH utilizar os capacetes protetores das v lvulas dos cilindros durante a movimenta o a fim de proteg las contra impacto ou tens o IV prevenir impactos e quedas dos recipientes nas plataformas do cais nos armaz ns e por es V segregar em todas as etapas das opera es os gases l quidos inflam veis e t xicos dos produto
115. estar o expostos por falta ou recusa de vacina o devendo nesses casos guardar documento comprobat rio e mant lo dispon vel inspe o do trabalho 14 5 5 A vacina o deve ser registrada no prontu rio cl nico individual do servidor conforme previsto no Cap tulo V deste Manual do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 14 5 6 Deve ser fornecido aos servidores comprovante das vacinas recebidas 15 Dos Riscos Qu micos 15 1 1 Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos qu micos utilizados em servi os de sa de 15 1 2 Todo recipiente contendo produto qu mico manipulado ou fracionado deve ser identificado de forma leg vel por etiqueta com o nome do produto composi o qu mica sua concentra o data de envase e de validade e nome do respons vel pela manipula o ou fracionamento 15 1 3 vedado o procedimento de reutiliza o das embalagens de produtos qu micos 15 1 4 Do Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA XXVII 11 No PPRA dos servi os de sa de deve constar invent rio de todos os produtos qu micos inclusive intermedi rios e res duos com indica o daqueles que impliquem em riscos seguran a e sa de do trabalhador 15 1 4 Os produtos qu micos inclusive intermedi rios e res duos que impliquem riscos seguran a e sa de do trabalhador devem ter uma ficha descritiva contendo no m nimo as seguintes informa es I a
116. extens o com fechamento por meio de tela 57 8 Quando a dist ncia da demoli o ao alinhamento do terreno for inferior a 3 m tr s metros deve ser feito tapume no alinhamento do terreno de acordo com o item 23 deste Cap tulo 58 Acidente fatal 58 1 Em caso de ocorr ncia de acidente fatal obrigat ria a ado o das seguintes medidas I comunicar o acidente fatal de imediato autoridade policial competente Caso o acidente 176 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ocorra com trabalhador n o servidor p blico dever ser tamb m comunicado o rg o regional do Minist rio do Trabalho que repassar imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra II isolar o local diretamente relacionado ao acidente mantendo suas caracter sticas at sua libera o pela autoridade policial competente e pelo rg o regional do Minist rio do Trabalho e HI a libera o do local poder ser concedida ap s a investiga o pelo rg o regional competente do Minist rio do Trabalho que ocorrer no prazo m ximo de 72 setenta e duas horas contado do protocolo de recebimento da comunica o escrita ao referido rg o podendo ap s esse prazo serem suspensas as medidas referidas no inciso II do subitem 18 1 deste Anexo 59 Dados estat sticos 59 1 Os rg os e as entidades da administra o estadual devem encaminhar Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DS
117. extintor dever ter etiqueta de identifica o presa ao seu bojo com data em que foi carregado data para recarga e n mero de identifica o A etiqueta dever ser protegida convenientemente a fim de evitar que seus dados sejam danificados 16 4 Os cilindros dos extintores de press o injetada dever o ser pesados semestralmente Se a perda de peso for al m de 10 dez por cento do peso original dever ser providenciada a sua recarga 16 5 O extintor tipo espuma dever ser recarregado anualmente 16 6 As opera es de recarga dos extintores dever o ser feitas de acordo com normas t cnicas oficiais vigentes no Pa s 16 7 Nas mesmas datas em que ocorrerem as inspe es dos extintores de que trata este Cap tulo dever o tamb m ser inspecionados visualmente os demais equipamentos de combate a inc ndio existentes nos ambientes de trabalho tais como hidrantes de parede mangotinhos mangueiras ilumina es de emerg ncia e outros 17 Nas ocupa es ou locais de trabalho a quantidade de extintores ser determinada pelas condi es seguintes estabelecidas para unidade extintora conforme o item 15 deste Cap tulo r Classe de ocupa o Segundo MRE Dist ncia m xima a ser Risco de Fogo tarifa do seguro inc ndio do rea coberta para Uni dade de extintores Brasil IRB percorrida 500 m pequeno A 01 e02 20 metros 250 m m dio B 02 04 05 e 06 10 metros 150 m grande ERR
118. formam a malha Panagem tecido da rede Parafuso esticador dispositivo utilizado no tensionamento do cabo de a o para o estaiamento de torre de elevador Pararraio conjunto composto por um terminal a reo um sistema de descida e um terminal de aterramento com a finalidade de captar descargas el tricas atmosf ricas e dissip las com seguran a Passarela liga o entre dois ambientes de trabalho no mesmo n vel para movimenta o de servidores e materiais constru da solidamente com piso completo rodap e guarda corpo Patamar plataforma entre dois lances de uma escada PCMAT SC Programa de Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 187 Per metro da obra linha que delimita o contorno da obra Pil o pe a utilizada para imprimir golpes por gravidade for a hidr ulica pneum tica ou explos o Piso resistente piso capaz de resistir sem deforma o ou ruptura aos esfor os submetidos Plataforma de prote o plataforma instalada no per metro da edifica o destinada a aparar materiais em queda livre Plataforma de reten o de entulho plataforma de prote o com inclina o de 45 quarenta e cinco graus com caimento para o interior da obra utilizada no processo de demoli o Plataforma de trabalho plataforma em que ficam os servidores e materiais necess rios execu o dos servi os Plataforma principal de prote o plataforma de
119. gavetas escaninhos ou cabides que possam ser utilizados pelos servidores 216 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL para pendurar seus pertences 43 Em casos especiais poder a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional em decis o fundamentada dispensar a exig ncia de arm rios individuais para determinadas atividades 44 Fica proibida a utiliza o do vesti rio para quaisquer outros fins ainda em car ter provis rio n o sendo permitido sob pena de autua o que roupas e pertences dos servidores em fora dos respectivos arm rios 45 Nos rg os e entidades da administra o p blica estadual em que trabalhem mais de 300 trezentos servidores obrigat ria a exist ncia de refeit rio n o sendo permitido aos servidores tomarem suas refei es em outro local do rg o ou da entidade 46 O refeit rio a que se refere o item 45 deste Cap tulo obedecer aos seguintes requisitos I rea de 1 00 m um metro quadrado por usu rio abrigando de cada vez 1 3 um ter o do total de servidores por turno de trabalho sendo este turno o que tem maior n mero de servidores e II a circula o principal dever ter a largura m nima de 75 cm setenta e cinco cent metros e a circula o entre bancos e banco parede dever ter a largura m nima de 55 cm cinquenta e cinco cent metros 47 Os refeit rios ser o providos de rede de ilumina o cuja fia o dever ser protegida por eletrodutos 48 Dever o ser i
120. geral plataforma para trabalhos em alturas elevadas por estrutura provis ria ou dispositivo de sustenta o b simplesmente apoiado aquele cujo estrado est simplesmente apoiado podendo ser fixo ou deslocar se no sentido horizontal c em balan o fixo suportado por vigamento em balan o d suspenso mec nico aquele cujo estrado de trabalho sustentado por travessas suspensas por cabos de a o e movimentado por meio de guinchos e cadeira suspensa ou balancim equipamento cuja estrutura e dimens es permitem a utiliza o por apenas uma pessoa e o material necess rio para realizar o servi o f fachadeiro met lico simplesmente apoiado fixado estrutura na extens o da fachada Anteparo designa o gen rica de pe as tabiques biombos guarda corpos paralamas etc que servem para proteger ou resguardar algu m ou alguma coisa Aterrada aterramento procedimento para prote o contra descargas el tricas sobretudo atmosf ricas Consiste resumidamente numa conex o entre a estrutura do equipamento e o solo Arco el trico ou voltaico descarga el trica produzida pela condu o de corrente el trica por meio do ar ou outro g s entre dois condutores separados rea de controle das m quinas posto de trabalho do operador Areas de viv ncia destinadas a suprir as necessidades b sicas humanas de alimenta o higiene descanso lazer conviv ncia e ambulat ria devendo ficar fisicamente separadas das rea
121. gica SPR conforme a Norma 3 03 da Comiss o Nacional de Energia Nuclear e altera es posteriores IV monitorar e controlar a exposi o de servidores s radia es conforme crit rios estabelecidos pelas NE 3 01 e NE 5 01 de 01 de agosto de 1988 Diretrizes B sicas de Radioprote o da Comiss o Nacional de Energia Nuclear e altera es posteriores e V adotar medidas de segrega o e isolamento com rela o a pessoas e outras cargas estabelecendo zona de seguran a para o trabalho por meio de placas de seguran a sinaliza o cordas e dispositivos luminosos definidos pelo Supervisor de Prote o Radiol gica SPR conforme o caso 116 7 Nas opera es com subst ncias corrosivas Classe 8 Anexo V deste Cap tulo I adotar medidas de seguran a que impe am o contato de subst ncias da Classe com a gua ou com temperatura elevada II utilizar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor e III dispor no local das opera es de sacos com areia limpa e seca ou similar para absorver e conter eventuais derramamentos 116 8 Nas opera es com subst ncias perigosas diversas Classe 9 Anexo V deste Cap tulo I adotar medidas preventivas dos riscos dessas subst ncias que podem ser inflam veis irritantes e afora outros riscos pass veis de decomposi o ou altera o durante o transporte II rotular
122. haja servi o de esgoto dever ser assegurado aos empregados servi o de privadas seja por meio de fossas adequadas seja por outro processo que n o afete a sa de p blica mantidas as exig ncias legais 17 Nos estabelecimentos comerciais banc rios securit rios de escrit rio e afins poder a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional em decis o fundamentada dispensar ou reduzir o n mero de mict rios e de chuveiros estabelecidos neste Cap tulo 18 As paredes dos sanit rios dever o ser constru das em alvenaria de tijolo comum ou de concreto e revestidas com material imperme vel e lav vel 19 Os pisos dever o ser imperme veis lav veis de acabamento liso inclinado para os ralos de escoamento providos de sif es hidr ulicos Dever o tamb m impedir a entrada de umidade e emana es no banheiro e n o apresentem ressaltos e sali ncias 20 A cobertura das instala es sanit rias dever ter estrutura de madeira ou met lica e as telhas poder o ser de barro ou de fibrocimento 20 1 Dever o ser colocadas telhas transl cidas para melhorar a ilumina o natural e telhas de ventila o de 4 quatro em 4 quatro metros 21 As janelas das instala es sanit rias dever o ter caixilhos fixos inclinados de 45 quarenta e cinco graus com vidros inclinados de 45 quarenta e cinco graus incolores e transl cidos totalizando rea correspondente a 1 8 um oitavo da rea do piso 214 MANUAL D
123. ineres e grandes v os entre cargas com diferen a de n vel superior a 2 m dois metros devem possuir guarda corpos com 1 10 m um metro e dez cent metros de altura 51 1 O tr nsito de pessoas sobre os v os entre cargas estivadas s ser permitido se cobertos com pranchas de madeira de boa qualidade seca sem n s ou rachaduras que comprometam a sua resist ncia e sem pintura podendo ser utilizado material de maior resist ncia 51 2 obrigat rio o uso de escadas para a transposi o de obst culos de altura superior a 1 50 m um metro e cinquenta cent metros 52 Os quart is devem estar sempre em perfeito estado de conserva o e nivelados a fim de n o criarem irregularidades no piso 52 1 Os quart is devem permanecer fechados por ocasi o de trabalho na mesma coberta 53 Em locais em que n o haja atividade os v os livres com risco de quedas como bocas de agulheiros cobertas e outros devem estar fechados 53 1 Quando em atividade devem ser devidamente sinalizados iluminados e protegidos com guarda corpos redes ou madeiramento resistente 54 Aaltura entre a parte superior da carga e a coberta deve permitir ao servidor condi es adequadas de postura para execu o do trabalho 55 Nas opera es de carga e descarga com cont ineres ou demais cargas de altura equivalente obrigat rio o uso de escadas Quando essas forem port teis devem ultrapassar 1 m um metro do topo do cont iner ser providas de s
124. ingresso al m de antecedentes de tratamento ou interna o psiqui trica 36 1 Na ocorr ncia dos antecedentes de que trata o item anterior a aptid o vai depender da avalia o psiqui trica da situa o atual das sequelas existentes e do grau de complexidade da fun o que o candidato ir exercer 37 A exist ncia de quadro neurol gico de car ter evolutivo ou mesmo estabilizado mas com graves sequelas n o permite o ingresso 58 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 38 As doen as al rgicas em geral n o s o impedimento para admiss o a n o ser quando houver alguma complica o intercorr ncia ou associa o com outra entidade m rbida 39 Diabetes mellitus n o considerada doen a incapacitante ao exame admissional quando em tratamento e compensada devendo se entretanto dar especial aten o para sinais e sintomas de altera es oftalmol gicas vasculares e neurol gicas dela decorrentes que quando presente dever o ser criteriosamente avaliados As disfun es tireoidianas compensadas permitem o ingresso 40 O candidato HIV reagente que n o apresente sintomas relativos sua situa o b sica considerado apto para o ingresso aquele que j apresentar repercuss es cl nicas da S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS dever ter sua capacidade laborativa avaliada de acordo os crit rios internacionalmente aceitos conforme o Anexo V do Decreto n 4 167 de 30 de mar o de 2006 41 Quadros de tuber
125. local afastado de habilita es X para viagens longas os caminh es ter o 2 dois motoristas que se revezar o XI nos casos de desarranjo nos caminh es estes n o poder o ser rebocados A carga ser baldeada e durante esta opera o colocar se sinaliza o na estrada XII no desembarque os explosivos e muni es n o poder o ser empilhados nas proximidades dos canos de descarga dos caminh es XIII durante o abastecimento de combust vel os circuitos el tricos de igni o dever o estar desligados XIV tabuletas vis veis ser o afixadas nos lados e atr s dos caminh es com o dizer Cuidado Explosivo e ser o colocadas bandeirolas vermelhas XV os caminh es carregados n o poder o estacionar em garagens postos de servi o dep sitos ou lugares em que haja probabilidades maiores de risco de inc ndio XVI os caminh es depois de carregados n o ficar o nas reas ou proximidades dos pai is e dep sitos XVII em caso de acidentes no caminh o ou colis es com edif cios e viaturas a primeira provid ncia ser retirar a carga explosiva que dever ser colocada dist ncia m nima de 60 m sessenta metros do ve culo ou habita es e XVIII em caso de inc ndio em caminh o que transporte explosivos procurar se interromper o tr nsito e isolar o local 9 Al m das prescri es gerais aplic veis aos transportes mar timos ou fluviais cumprir se o seguinte I os explosivos e muni
126. logos 86 50 0 Atividades de profissionais da rea de sa de exceto m dicos e odont logos 2 86 6 Atividades de apoio gest o de sa de 86 60 7 Atividades de apoio gest o de sa de 1 86 9 Atividades de aten o sa de humana n o especificadas anteriormente 86 90 9 Atividades de aten o sa de humana n o especificadas anteriormente 1 29 ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA INTEGRADAS COM ASSIST NCIA SOCIAL PRESTADAS EM RESID NCIAS COLETIVAS E PARTICULARES 87 1 Atividades de assist ncia a idosos deficientes fisicos imunodeprimidos e convalescentes e de infra estrutura e apoio a pacientes prestadas em resid ncias coletivas e particulares 87 11 5 Atividades de assist ncia a idosos deficientes fisicos imunodeprimidos e convalescentes prestadas em resid ncias coletivas e particulares 1 87 12 3 Atividades de fornecimento de infra estrutura de apoio e assist ncia a paciente no domic lio 1 87 2 Atividades de assist ncia psicossocial e sa de a portadores de dist rbios ps quicos defici ncia mental e depend ncia qu mica 87 20 4 Atividades de assist ncia psicossocial e sa de a portadores de dist rbios ps quicos defici ncia mental e depend ncia qu mica 1 87 3 Atividades de assist ncia social prestadas em resid ncias coletivas e particulares 1 87 30 1 Atividades de assist ncia social prestadas em resid ncias coletivas e p
127. mesmas caracter sticas da rede original com rela o resist ncia tra o e deforma o al m da durabilidade sendo proibidas emendas com sobreposi es da rede 34 10 1 As emendas devem ser feitas por profissionais com qualifica o e especializa o em redes sob supervis o de profissional legalmente habilitado 34 11 A dist ncia entre os pontos de ancoragem da rede e a face do edif cio deve ser no m ximo de 10 cm dez cent metros 34 12 A rede deve ser ancorada estrutura da edifica o na sua parte inferior no m ximo a cada 50 cm cinquenta cent metros 34 13 A estrutura de sustenta o deve ser projetada de forma a evitar que as pe as trabalhem folgadas 34 14 A dist ncia m xima entre os elementos de sustenta o tipo forca deve ser de 5 m cinco metros 34 15 Arede deve ser confeccionada em cor que proporcione contraste preferencialmente escura em cord is 30 45 com dist ncia entre n s de 40 mm quarenta mil metros a 60 mm sessenta mil metros e altura m nima de 10 m dez metros 34 16 A estrutura de sustenta o deve ser dimensionada por profissional legalmente habilitado 34 16 1 Os ensaios devem ser realizados com base no subitem 34 25 deste Cap tulo 34 17 O Sistema de Prote o Limitador de Quedas de Altura deve ser submetido inspe o semanal para verifica o das condi es de todos os seus elementos e pontos de fixa o 34 17 1 Ap s a inspe o semanal devem ser efetu
128. na identifica o dos riscos e custeadas pelos rg os e entidades da administra o p blica estadual 6 1 3 1 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual devem garantir a realiza o de exames m dicos obedecendo aos seguintes prazos e periodicidade I exame m dico admissional que deve ser realizado antes que o servidor assuma suas atividades II exame m dico peri dico que deve ser realizado anualmente resguardado o crit rio m dico III exame m dico de retorno ao trabalho que deve ser realizado no primeiro dia do retorno atividade do servidor ausente por per odo superior a 30 trinta dias devido a qualquer doen a ou acidente IV exame m dico de mudan a de fun o que deve ser realizado antes da data do in cio do exerc cio na nova fun o desde que haja a exposi o do servidor a risco espec fico diferente daquele a que estava exposto e V exame m dico demissional que deve ser realizado at a data da homologa o desde que o ltimo exame m dico ocupacional tenha sido realizado h mais de 90 noventa dias resguardado o crit rio m dico 6 1 3 2 Os exames m dicos compreendem a avalia o cl nica e exames complementares quando necess rios em fun o dos riscos a que o servidor estiver exposto 6 1 3 3 Para cada exame m dico deve ser emitido Atestado de Sa de Ocupacional ASO em 2 duas vias contendo no m nimo MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 279 I nome completo do serv
129. nos locais de manipula o e emprego de tintas solventes e outras subst ncias combust veis inflam veis ou explosivas devem ser tomadas as seguintes medidas de seguran a I proibir fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos ou qualquer outro material que possa produzir fa sca ou chama II evitar nas proximidades a execu o de opera o com risco de centelhamento inclusive por impacto entre pe as HI utilizar obrigatoriamente l mpadas e lumin rias prova de explos o IV instalar sistema de ventila o adequado para a retirada de mistura de gases vapores inflam veis ou explosivos do ambiente V colocar nos locais de acesso placas com o dizer Risco de Inc ndio ou Risco de Explos o VI manter cola e solventes em recipientes fechados e seguros e VII quaisquer chamas fa scas ou dispositivos de aquecimento devem ser mantidos afastados de f rmas restos de madeiras tintas vernizes ou outras subst ncias combust veis inflam veis ou explosivas 53 5 Os canteiros de obra devem ter equipes de servidores e ou trabalhadores terceirizados organizadas e especialmente treinadas no correto manejo do material dispon vel para o primeiro combate ao fogo 54 Sinaliza o de seguran a 54 1 O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de I identificar os locais de apoio que comp em o canteiro de obras II indicar as sa das por meio de dizeres ou setas III manter comunica o at
130. o de tecidos sobre a rede que impe am a queda de pequenos objetos desde que prevista no projeto do Sistema de Prote o Limitador de Quedas em Altura 34 25 As redes de seguran a devem ser confeccionadas de modo a atender aos testes previstos na Norma Europ ia n 1 263 de 13 de maio de 2002 34 26 Os requisitos de seguran a para a montagem das redes devem atender Norma Europ ia n 1 263 de 13 de maio de 2002 35 Movimenta o e transporte de materiais e pessoas 35 1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado 35 1 1 A montagem e desmontagem devem ser realizadas por servidor qualificado 35 1 2 A manuten o deve ser executada por servidor qualificado sob supervis o de profissional legalmente habilitado 35 2 Todos os equipamentos de movimenta o e transporte de materiais e pessoas s devem ser operados por servidor qualificado comprovadamente 35 3 No transporte vertical e horizontal de concreto argamassas ou outros materiais fica proibida a circula o ou perman ncia de pessoas sob a rea de movimenta o da carga sendo a mesma isolada e sinalizada 35 4 Quando o local de lan amento de concreto n o for vis vel pelo operador do equipamento de transporte ou bomba de concreto deve ser utilizado sistema de sinaliza o sonoro ou visual e quando isso n o for poss vel deve haver comunica o por telefone ou r dio para determin
131. o houver outra alternativa o teste pneum tico pode ser executado desde que supervisionado pelo profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo e cercado de cuidados especiais por se tratar de atividade de alto risco 81 As v lvulas de seguran a dos vasos de press o devem ser desmontadas inspecionadas e recalibradas por ocasi o do exame interno peri dico 82 A inspe o de seguran a extraordin ria deve ser feita nas seguintes oportunidades I sempre que o vaso for danificado por acidente ou outra ocorr ncia que comprometa sua seguran a II quando o vaso for submetido a reparo ou altera es importantes capazes de alterar sua condi o de seguran a III antes de o vaso ser recolocado em funcionamento quando permanecer inativo por mais de 12 doze meses e IV quando houver altera o do local de instala o do vaso 83 A inspe o de seguran a deve ser realizada por profissional habilitado nos termos do item 3 deste Cap tulo ou por servi o pr prio de inspe o de equipamentos conforme o seu Anexo II 84 Ap s a inspe o do vaso deve ser emitido o relat rio de inspe o que passa a fazer parte de sua documenta o 85 O relat rio de inspe o deve conter no m nimo I identifica o do vaso de press o II fluidos de servi o e categoria do vaso de press o III tipo do vaso de press o IV datas de in cio e t rmino da inspe o V tipo de inspe o executada VI
132. o na forma deste Cap tulo aos servidores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avalia o e aproveitamento satisfat rios do curso constante no Anexo III deste Cap tulo 56 Deve ser realizado treinamento de reciclagem bianual e sempre que ocorrer alguma das seguintes situa es I troca de fun o ou transfer ncia para outro rg o p blico estadual II retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por per odo superior a tr s meses e III modifica es significativas nas instala es el tricas ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 57 A carga hor ria e o conte do program tico dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento aos incisos I II e II do item anterior devem atender s necessidades da situa o que o motivou 58 Os trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido 59 Os servidores com atividades n o relacionadas s instala es el tricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhan a da zona controlada conforme define este Cap tulo devem ser instru dos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus poss veis riscos e adotar as precau es cab veis 96 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 60 Os servidores terceirizados que venham a executar servi os em eletricidade de qualquer natureza nos rg os e entidades da administra o p blic
133. o transporte de pessoas nos elevadores de materiais 37 2 Deve ser fixada placa no interior do elevador de material contendo a indica o de carga m xima e a proibi o de transporte de pessoas 37 3 O posto de trabalho do guincheiro deve ser isolado dispor de prote o segura contra queda de materiais e os assentos utilizados devem atender ao disposto no Cap tulo deste Manual que trata da Ergonomia 37 4 Os elevadores de materiais devem dispor de I sistema de frenagem autom tica que atue com efetividade em qualquer situa o tendente a ocasionar a queda livre da cabina II sistema de seguran a eletromec nica no limite superior instalado a 2 m dois metros abaixo da viga superior da torre II sistema de trava de seguran a para mant lo parado em altura al m do freio do motor e IV interruptor de corrente para que s se movimente com portas ou pain is fechados 37 5 Quando houver irregularidades no elevador de materiais quanto ao funcionamento e manuten o do mesmo estas ser o anotadas pelo operador em livro pr prio e comunicadas por escrito ao respons vel da obra 37 6 O elevador deve contar com dispositivo de tra o na subida e descida de modo a impedir a descida da cabina em queda livre banguela 37 7 Os elevadores de materiais devem ser dotados de bot o em cada pavimento para acionar l mpada ou campainha junto ao guincheiro a fim de garantir comunica o nica 37 8 Os elevadores de materiais deve
134. obrigados a tomar as medidas necess rias para prevenir o ass dio moral 8 As despesas decorrentes da execu o do previsto neste Manual correr o conta das dota es or ament rias pr prias suplementadas se necess rio 9 Cabe Secretaria de Estado da Administra o SEA executar as atividades de normatiza o coordena o supervis o regula o e controle relacionadas sa de ocupacional do servidor p blico estadual no que se refere a aspectos relacionados ao ass dio moral 82 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO X Das Edifica es 1 Este Cap tulo estabelece requisitos t cnicos m nimos que devem ser observados nas edifica es p blicas para garantir seguran a e conforto aos servidores 2 Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto e do p direito de acordo com as posturas municipais atendidas as condi es de conforto seguran a e salubridade 3 No que se refere circula o os rg os e entidades da administra o p blica estadual dever o observar o seguinte I os pisos dos locais de trabalho n o devem apresentar sali ncias nem depress es que prejudiquem a circula o de pessoas ou a movimenta o de materiais II as aberturas em pisos e paredes devem ser protegidas de forma que impe am a queda de pessoas ou objetos HI pisos escadas e rampas devem oferecer resist ncia suficiente para suportar as cargas m veis e fixas para as quais a edifica o se destina
135. ou din mica devem ser inclu das pausas para descanso e outras medidas que preservem a sa de do servidor 16 Ferramentas manuais 16 1 O rg o ou entidade da administra o p blica estadual deve disponibilizar gratuitamente ferramentas adequadas ao trabalho e s caracter sticas f sicas do servidor substituindo as sempre que necess rio 16 2 As ferramentas devem ser I seguras e eficientes II utilizadas exclusivamente para os fins a que se destinam e III mantidas em perfeito estado de uso MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 287 16 3 Os cabos das ferramentas devem permitir boa ader ncia em qualquer situa o de manuseio possuir formato que favore a a adapta o m o do servidor e ser fixados de forma a n o se soltar acidentalmente da l mina 16 4 As ferramentas de corte devem ser I guardadas e transportadas em bainha e II mantidas afiadas 17 M quinas equipamentos e implementos 17 1 As m quinas equipamentos e implementos devem atender aos seguintes requisitos I utilizados unicamente para os fins concebidos segundo as especifica es t cnicas do fabricante II operados somente por servidores capacitados e qualificados para tais fun es e HI utilizados dentro dos limites operacionais e restri es indicados pelos fabricantes 17 2 Os manuais das m quinas equipamentos e implementos devem ser mantidos no estabelecimento devendo o rg o ou entidade dar conhecimento aos operadores do s
136. para a avalia o do risco 1 a possibilidade de exposi o 1 1 a possibilidade de exposi o ocorre em fun o da situa o de trabalho e das caracter sticas de risco dos agentes biol gicos mais prov veis h a descri o das atividades e fun es de cada local de trabalho h 1 este subitem tem por objetivo descrever as atividades e fun es em cada local de trabalho Por exemplo as atividades desenvolvidas em posto de enfermagem de enfermaria geral podem ser de preparo de medica o anota es em prontu rio e preparo de material para curativos A fun o ou finalidade de todos os postos de enfermagem a de prestar assist ncia No entanto necess ria a caracteriza o do tipo de paciente assistido renais cr nicos idosos em p s operat rio em isolamento estantes que tem papel relevante na avalia o do risco existente no local de trabalho j as medidas preventivas aplic veis e seu acompanhamento j 1 importante analisarem se as medidas j adotadas verificando a sua pertin ncia efici ncia e efic cia Ap s essa an lise e a dos demais dados coletados anteriormente devem ser determinadas as medidas de preven o a ser implantadas observando se a hierarquia descrita na nota explicativa do item 13 deste Cap tulo 2 ao propor uma medida preventiva fundamental que a informa o seja completa de forma a propiciar a aplica o correta Por exemplo n o basta citar a necessidade de utiliza o de m sc
137. press es anormais temperaturas extremas radia es ionizantes radia es n o ionizantes bem como o infrassom e o ultrassom 5 Consideram se agentes qu micos as subst ncias compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respirat ria nas formas de poeira fumo n voa neblina g s ou vapor ou que pela natureza da atividade de exposi o possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atrav s da pele ou por ingest o 6 Consideram se agentes biol gicos as bact rias fungos bacilos parasitas protozo rios v rus entre outros 7 Consideram se agentes ergon micos o levantamento e transporte manual de peso monotonia repetitividade de movimentos e esfor os ritmo excessivo exig ncias posturas inadequadas de trabalho trabalho em turnos continuados entre outros previstos no Cap tulo deste Manual que trata da ergonomia 8 Consideram se agentes mec nicos causadores de acidentes o conduzir ve culos transitar em reas de tr fego de ve culos eletricidade trabalhos em altura escava es m quinas sem prote o ferramentas ou instrumentos defeituosos ou inadequados armazenamento inadequado arranjo f sico inadequado ilumina o inadequada possibilidade de inc ndio e explos o quedas em n vel animais pe onhentos entre outros MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 85 9 O Programa Estadual de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC dever conter no m nimo a seguinte estrutura
138. previstos no item 20 deste Cap tulo devem ser medidos nos postos de trabalho sendo os n veis de ru do determinados pr ximos zona auditiva e as demais vari veis na altura do t rax do servidor 21 Em todos os locais de trabalho deve haver ilumina o adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada natureza da atividade 21 1 A ilumina o geral deve ser uniformemente distribu da e difusa 21 2 A ilumina o geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos 21 3 Os n veis m nimos de iluminamento a ser observados nos locais de trabalho s o os valores de ilumin ncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO 21 4 A medi o dos n veis de iluminamento previstos no subitem 21 3 deste Cap tulo deve ser feita no campo de trabalho em que se realiza a tarefa visual utilizando se de lux metro com fotoc lula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em fun o do ngulo de incid ncia 21 5 Quando n o puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 21 4 deste Cap tulo este ser um plano horizontal a 75 cm setenta e cinco centimetros do piso MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 141 Organiza o do trabalho 22 A organiza o do trabalho deve ser adequada s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores
139. prote o instalada na primeira laje Plataforma secund ria de prote o plataforma de prote o instalada de 3 tr s em 3 tr s lajes a partir da plataforma principal e acima desta Plataforma terci ria de prote o plataforma de prote o instalada de 2 duas em 2 duas lajes a partir da plataforma principal e abaixo desta Prancha a pe a de madeira com largura maior que 20 cm vinte cent metros e espessura entre 4 cm quatro centimetros e 7 cm sete cent metros b plataforma m vel do elevador de materiais em que s o transportadas as cargas Pranch o pe a de madeira com largura e espessura superiores s de uma prancha Prisma de ilumina o e ventila o espa o livre dentro de uma edifica o em toda a sua altura e que se destina a garantir a ilumina o e a ventila o dos compartimentos Protetor remov vel dispositivo destinado prote o das partes m veis e de transmiss o de for a mec nica de m quinas e equipamentos Protens o de cabos opera o de aplicar tens o nos cabos ou fios de a o usados no concreto protendido Prumagem coloca o de pe as no sentido vertical linha de prumo Rampa liga o entre 2 dois ambientes de trabalho com diferen a de n vel para movimenta o de servidores e materiais constru da solidamente com piso completo rodap e guarda corpo RTPs Regulamentos T cnicos de Procedimentos especificam as condi es m nimas exig veis para a i
140. qu mico seco que ser usado nos fogos Classes B e C 15 1 As unidades de extintores port teis de tipo maior de 60 a 150 kg dever o ser montadas sobre rodas Nos inc ndios da Classe D ser usado o extintor tipo qu mico seco por m o p qu mico ser especial para cada material N o se recomenda seu uso em equipamentos el tricos devido aos danos gerados que possam vir a gerar neles 15 2 O extintor tipo gua pressurizada ou gua g s deve ser usado exclusivamente no fogo Classe A com capacidade vari vel entre 10 dez e 18 dezoito litros 15 3 Outros tipos de extintores port teis s ser o admitidos com a pr via autoriza o da autoridade competente 15 4 O m todo de abafamento por meio de areia balde areia poder ser usado como variante nos fogos Classes B e D 15 5 O m todo de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poder ser usado como variante no fogo Classe D 16 Inspe o de extintores e demais equipamentos de combate a inc ndio 16 1 Todo extintor dever ter 1 uma ficha de controle de inspe o conforme o modelo constante no Anexo nico deste Cap tulo 16 2 Cada extintor dever ser inspecionado visualmente a cada m s por servidor capacitado examinando se o seu aspecto externo os lacres os man metros quando o extintor for do tipo pressurizado verificando se o bico e as v lvulas de al vio n o est o entupidas as datas de vencimento do teste hidrost tico e da recarga 16 3 Cada
141. que contribui para a implementa o do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 13 12 2 Como o risco biol gico pode variar entre as diversas fun es a capacita o deve ter seu conte do planejado de acordo com o risco de cada uma conforme identificado no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 13 12 3 A capacita o deve ser adaptada evolu o do conhecimento e identifica o de 306 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL novos riscos biol gicos e deve incluir a os dados dispon veis sobre riscos potenciais para a sa de b medidas de controle que minimizem a exposi o aos agentes c normas e procedimentos de higiene d utiliza o de equipamentos de prote o coletiva individual e vestimentas de trabalho e medidas para a preven o de acidentes e incidentes e f medidas a ser adotadas pelos servidores no caso de ocorr ncia de incidentes e acidentes 13 12 4 O rg o deve comprovar a realiza o da capacita o atrav s de documentos que informem a data o hor rio a carga hor ria o conte do ministrado o nome e a forma o ou capacita o profissional do instrutor e dos servidores envolvidos 13 13 Os servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de devem ser informados do conte do do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC conforme o item 12 e seus subitens deste Cap tulo 13 14 Os principa
142. que em tr nsito dever enviar administra o do porto ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO e ao operador portu rio pelo menos 24 vinte quatro horas antes da chegada da embarca o a documenta o em L ngua Portuguesa contendo I declara o de mercadorias perigosas conforme o C digo Mar timo Internacional de Mercadorias Perigosas C digo IMDG com as seguintes informa es conforme o modelo do Anexo VI deste Cap tulo a nome t cnico das subst ncias perigosas classe e divis o de risco b n mero na Organiza o das na es unidas ONU de identifica o das subst ncias perigosas estabelecidas pelo Comit das Na es Unidas e grupo de embalagem c ponto de fulgor e quando aplic vel a temperatura de controle e de emerg ncia dos l quidos inflam veis d quantidade e tipo de embalagem da carga e e identifica o de carga como poluentes marinhos II ficha de emerg ncia da carga perigosa contendo no m nimo as informa es constantes no modelo do Anexo VII deste Cap tulo e III indica o das cargas perigosas qualitativa e quantitativamente segundo o C digo Mar timo Internacional de Mercadorias Perigosas C digo IMDG informando as que ser o descarregadas no porto e as que permanecer o a bordo com sua respectiva localiza o 111 Na movimenta o de carga perigosa embalada para exporta o o exportador ou seu preposto respons vel por garantir que toda a documenta o esteja dispon
143. recipiente met lico para conter ou transportar materiais Calha fechada duto destinado a retirar materiais por gravidade Cal o acess rio utilizado para nivelamento de equipamentos e m quinas em superf cie irregular Canteiro de obra rea de trabalho fixa e tempor ria onde se desenvolvem opera es de apoio e execu o de uma obra Caracteres indel veis qualquer d gito num rico letra do alfabeto ou um simbolo especial que n o se dissipa indestrut vel CAT Comunica o de Acidente do Trabalho CEI Cadastro Espec fico do Instituto Nacional do Seguro Social INSS referente obra Cimbramento escoramento e fixa o das f rmas para concreto armado Cinto de seguran a tipo paraquedista cinto de seguran a que possui tiras de t rax e pernas com ajuste e presilhas nas costas possui argola para fixa o de corda de sustenta o CGC inscri o da empresa no Cadastro Geral de Contribuintes do Minist rio da Fazenda 182 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Chave blindada chave el trica protegida por uma caixa met lica isolando as partes condutoras de contatos el tricos Chave el trica de bloqueio chave interruptora de corrente Chave magn tica dispositivo com dois circuitos b sicos de comando e de for a destinados a ligar e desligar quaisquer circuitos el tricos com comando local ou dist ncia controle remoto Cinto de seguran a abdominal cinto de seguran a com fixa o apenas na cint
144. representa o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 35 necess ria discuss o e ao encaminhamento das solu es de quest es de sa de ocupacional analisadas na CIPA SC 9 O rg o da administra o p blica estadual designar entre seus representantes o Presidente da CIPA SC e os representantes dos servidores escolher o entre os titulares o Vice Presidente 10 Os membros da CIPA SC eleitos e designados ser o empossados no primeiro dia til ap s o t rmino do mandato anterior 11 Ser indicado de comum acordo com os membros da CIPA SC 1 um secret rio e seu substituto entre os componentes ou n o da comiss o 12 A CIPA SC n o poder ter seu n mero de representantes reduzido bem como n o poder ser desativada pelo rg o antes do t rmino do mandato de seus membros ainda que haja redu o do n mero de servidores do rg o exceto no caso de encerramento das atividades do rg o ou da entidade Das atribui es 13 A CIPA SC ter por atribui o I identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos com a participa o do maior n mero de servidores com assessoria da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional II elaborar plano de trabalho que possibilite a a o preventiva na solu o de problemas de sa de ocupacional HI participar da implementa o e do controle da qualidade das medidas de preven o necess rias bem como da avalia o das prioridades de a o n
145. reuni es ordin rias XIII convocar com conhecimento do rg o ou entidade servidores para prestar informa es por ocasi o dos estudos dos acidentes em servi o XIV encaminhar ao rg o ou entidade ao SESTR e s entidades de classe as recomenda es aprovadas bem como acompanhar as respectivas execu es e XV constituir grupos de trabalho para o estudo das causas dos acidentes de trabalho rural 8 9 1 No exerc cio das atribui es elencadas no subitem 8 11 deste Cap tulo a CIPATR SC contemplar os servidores contratados por prazo determinado e indeterminado 8 10 Cabe ao rg o ou entidade da administra o p blica estadual I convocar as reuni es ordin rias e extraordin rias da CIPATR SC II conceder aos componentes da CIPATR SC os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es II estudar as recomenda es e determinar a ado o das medidas necess rias mantendo a CIPATR SC informada e IV promover para todos os membros da CIPATR SC em hor rio de expediente normal do estabelecimento rural treinamento sobre preven o de acidentes em servi o previsto no item 12 deste Cap tulo 8 11 Cabe aos servidores indicar CIPATR SC situa es de risco e apresentar sugest es para a melhoria das condi es de trabalho 8 12 A CIPATR SC reunir se 1 uma vez por m s ordinariamente em local apropriado e em hor rio normal de expediente obedecendo ao calend rio anual 8 13 Em caso de acid
146. riscos principal e secund rios 130 1 No armazenamento dessas cargas aplica se a Tabela de Segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo ficando segregadas de alimentos 131 Plano de Controle de Emerg ncia PCE e Plano de Ajuda M tua PAM 131 1 Devem ser adotados procedimentos de emerg ncia primeiros socorros e atendimento m dico constando para cada classe de risco a respectiva ficha nos locais de opera o dos produtos perigosos 131 2 Os servidores devem ter treinamento espec fico em rela o s opera es com produtos perigosos 132 O plano de atendimento s situa es de emerg ncia deve ser abrangente permitindo o controle dos sinistros potenciais como explos o contamina o ambiental por produto t xico corrosivo radioativo e outros agentes agressivos inc ndio abalroamento e colis o de embarca o com o cais 133 Os PCEs e PAMs devem prever a es em terra e a bordo e dever o ser exibidos a agentes da inspe o do trabalho quando solicitados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 253 ANEXO I MODELO MAPAI Acidente com V tima Data do Mapa Respons vel Assinatura N Abs c N Absc o Dias ndice N Absoluto ne o N Abs s relativo Taxa de his T Local afast lt ou afast gt ou Homem E Obitos avalia o da Abs f afast total de Frequ ncia 15 dias 15 dias perdidos gravidade servidores Total do Setor
147. ser protegidas por guarda corpo fixo no ponto de entrada e sa da de material e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar 33 3 Os v os de acesso s caixas dos elevadores devem ter fechamento provis rio de no m nimo 1 20 m um metro e vinte cent metros de altura constitu do de material resistente e seguramente fixado estrutura at a coloca o definitiva das portas 33 4 obrigat ria na periferia da edifica o a instala o de prote o contra queda de servidores e proje o de materiais a partir do in cio dos servi os necess rios concretagem da primeira laje 33 5 A prote o contra quedas quando constitu da de anteparos r gidos em sistema de guarda corpo e rodap deve atender aos seguintes requisitos I ser constru da com altura de 1 20 m um metro e vinte cent metros para o travess o superior e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 153 70 cm setenta cent metros para o travess o intermedi rio II ter rodap com altura de 20 cm vinte centimetros e II ter v os entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura 33 6 Em todo per metro de constru o de edif cios com mais de 4 quatro pavimentos ou altura equivalente obrigat ria a instala o de uma plataforma principal de prote o na altura da primeira laje que esteja no m nimo um p direito acima do n vel do terreno 33 6 1 A plataforma principal deve ter no m nimo
148. similares com gases oxidantes VIII a utiliza o de cilindros de oxig nio sem a v lvula de reten o ou o dispositivo apropriado para impedir o fluxo reverso IX a transfer ncia de gases de um cilindro para outro independentemente da capacidade dos cilindros X o transporte de cilindros soltos em posi o horizontal e sem capacetes 16 1 4 Os cilindros contendo gases inflam veis tais como hidrog nio e acetileno devem ser armazenados a uma dist ncia m nima de oito metros daqueles contendo gases oxidantes tais como oxig nio e xido nitroso ou atrav s de barreiras vedadas e resistentes ao fogo 16 1 5 Para o sistema centralizado de gases medicinais devem ser fixadas placas em local vis vel com caracteres indel veis e leg veis com as seguintes informa es I nomina o das pessoas autorizadas a terem acesso ao local e treinadas na opera o e manuten o do sistema II procedimentos a serem adotados em caso de emerg ncia III n mero de telefone para uso em caso de emerg ncia IV sinaliza o alusiva a perigo 17 Dos Medicamentos e das Drogas de Risco 17 1 Para efeito deste capitulo consideram se medicamentos e drogas de risco aquelas que possam causar genotoxicidade carcinogenicidade teratogenicidade e toxicidade s ria e seletiva sobre rg os e sistemas 17 2 Deve constar no PPRA SC a descri o dos riscos inerentes s atividades de recebimento armazenamento preparo distribui o administra
149. sistema de registro h comprovantes de aplica o e recusa e 1 controle de efic cia quando houver 12 3 Sempre que houver transfer ncia permanente ou ocasional de um servidor para outro posto de trabalho que implique mudan a de risco esta deve ser comunicada de imediato ao m dico coordenador ou respons vel pelo Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 12 4 Com rela o possibilidade de exposi o acidental aos agentes biol gicos deve constar do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 12 4 1 os procedimentos a ser adotados para diagn stico acompanhamento e preven o da soroconvers o e das doen as 12 4 2 as medidas para descontamina o do local de trabalho 12 4 2 1 a descontamina o do local de trabalho quando necess ria tem por objetivo principal evitar que ele venha a se tornar fonte de contamina o por agentes biol gicos As medidas para a descontamina o devem considerar o agente a sua concentra o e as vias de transmiss o 12 4 3 o tratamento m dico de emerg ncia para os servidores 12 4 4 a identifica o dos respons veis pela aplica o das medidas pertinentes 12 4 5 a rela o dos estabelecimentos de sa de que podem prestar assist ncia aos servidores e 12 4 6 as formas de remo o para atendimento dos servidores 12 4 6 1 Quando n o for poss vel realizar o atendimento do servidor no local de trabalho o Programa de Controle M dico e Sa de
150. tambor do guincho do elevador deve estar compreendida entre 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros e 3 m tr s metros de eixo a eixo 35 15 O cabo de a o situado entre o tambor de rolamento e a roldana livre deve ser isolado por barreira segura de forma que se evitem a circula o e o contato acidental de servidores com o mesmo 35 16 O guincho do elevador deve ser dotado de chave de partida e bloqueio que impe a o seu acionamento por pessoa n o autorizada 35 17 Em qualquer posi o da cabina do elevador o cabo de tra o deve dispor no m nimo de 6 seis voltas enroladas no tambor 35 18 Os elevadores de ca amba devem ser utilizados apenas para o transporte de material a granel 35 19 Fica proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar n o projetado para esse fim 35 20 Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos que impe am a descarga acidental do material transportado 36 Torres de elevadores 36 1 As torres de elevadores devem ser dimensionadas em fun o das cargas a que estar o sujeitas 36 2 Na utiliza o de torres de madeira devem ser atendidas as seguintes exig ncias adicionais I perman ncia na obra do projeto e da Anota o de Responsabilidade T cnica ART de projeto e execu o da torre II a madeira deve ser de boa qualidade e tratada e HI as torres devem ser montadas e desmontadas por servidor qualificado 36 3 As torres devem estar afastad
151. testemunhado atitudes definidas neste Cap tulo ou por t las relatado 5 O ass dio moral praticado por agente servidor empregado ou qualquer pessoa que exer a fun o de autoridade nos termos da lei infra o grave e sujeitar o infrator possibilidade das seguintes penalidades previstas nos estatutos dos servidores sem preju zo das a es civis e penais cab veis I advert ncia MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 81 II suspens o e HI demiss o 5 1 Para fins deste Cap tulo ser o adotadas pelos respons veis da rea de recursos humanos dentre outras medidas a instaura o de processo de sindic ncia e ou de processo administrativo 5 2 Ap s o reconhecimento da ocorr ncia de ass dio moral por sindic ncia e ou processo administrativo poder ser emitida a Comunica o Estadual de Acidente em Servi o CEAT 6 Fica assegurado ao servidor acusado da pr tica de ass dio moral o direito ao contradit rio e ampla defesa das acusa es que lhe forem imputadas nos termos das normas espec ficas da Secretaria de Estado da Administra o SEA sob pena de nulidade 7 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual na pessoa de seus representantes legais ou dos gerentes de recursos humanos ou da Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA e Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional ficam
152. todos os acessos de entrada torre do elevador deve ser instalada uma barreira que tenha no m nimo 1 80 m um metro e oitenta cent metros de altura impedindo que pessoas exponham alguma parte de seu corpo no interior da mesma 36 16 A torre do elevador deve ser dotada de prote o e sinaliza o de forma a proibir a circula o de servidores atrav s da mesma 36 17 As torres de elevadores de materiais devem ter suas faces revestidas com tela de arame MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 157 galvanizado ou material de resist ncia e durabilidade equivalentes 36 17 1 Nos elevadores de materiais em que a cabina for fechada por pain is fixos de no m nimo 2 m dois metros de altura e dotada de um nico acesso o entelamento da torre dispens vel 36 18 As torres do elevador de material e do elevador de passageiros devem ser equipadas com dispositivo de seguran a que impe a a abertura da barreira cancela quando o elevador n o estiver no n vel do pavimento 36 19 As rampas de acesso torre de elevador devem I ser providas de sistema de guarda corpo e rodap conforme o subitem 23 5 deste Cap tulo II ter pisos de material resistente sem apresentar aberturas III ser fixadas estrutura do pr dio e da torre e IV n o ter inclina o descendente no sentido da torre 36 20 Deve haver altura livre de no m nimo 2 m dois metros sobre a rampa 37 Elevadores de transporte de materiais 37 1 Fica proibido
153. tripulante habilitado com aten o especial ao monitoramento dos percentuais de oxig nio contaminantes e de explosividade da mistura no ambiente em conformidade com as normas vigentes II uso de ventilador exaustor ou de ambos para a elimina o de gases e vapores antes de permitir a entrada de pessoas a fim de manter atmosfera segura durante a realiza o dos trabalhos III trabalho realizado em dupla portando o executante um cabo guia que possibilite o seu resgate pelo observador IV uso de aparelhos de ilumina o e acess rios cujas especifica es sejam adequadas rea classificada V proibi o de fumar ou portar objetos que produzam chamas centelhas ou fa scas VI uso de equipamentos de ar mandado ou aut nomo de press o positiva em ambientes com defici ncia de oxig nio ou impregnados por gases e vapores t xicos e VII depositar em recipientes apropriados estopas e trapos usados com leo graxa solventes ou similares para terem destina o adequada 37 2 A execu o de servi os em espa os confinados somente deve ser realizada ap s vistoria e emiss o da correspondente permiss o de trabalho pelo comandante da embarca o ou seu preposto 37 3 N o s o permitidos trabalhos simult neos de reparo e manuten o com as opera es de carga MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 273 e descarga quando prejudiquem a sa de e a integridade f sica dos servidores 37 4 Os tripulantes n o poder o realizar t
154. tronco e membros superiores e inferiores contra chamas H 3 Vestimenta de corpo inteiro a vestimenta de seguran a para prote o de todo o corpo contra respingos de produtos qu micos b vestimenta de seguran a para prote o de todo o corpo contra umidade proveniente de opera es com gua c vestimenta condutiva de seguran a para prote o de todo o corpo contra choques el tricos I EPI PARA PROTE O CONTRA QUEDAS COM DIFEREN A DE N VEL I 1 Dispositivo trava queda a dispositivo trava queda de seguran a para prote o do usu rio contra quedas em opera es com MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 51 movimenta o vertical ou horizontal quando utilizado com cintur o de seguran a para prote o contra quedas I 2 Cintur o a cintur o de seguran a para prote o do usu rio contra riscos de queda em trabalhos em altura b cintur o de seguran a para prote o do usu rio contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura Nota este Anexo poder ser alterado por instru o normativa espec fica a ser expedida pelo rg o nacional competente em mat ria de sa de ocupacional 52 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO II Modelo Sugerido Ficha de Entrega de EPI FICHA DE RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI RG O ENTIDADE Declaro para os devidos fins que recebi nas datas abaixo relacionadas os EPIs especificados a seguir Comprometo me a util
155. tubula o vertical com o m nimo de 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros de altura acima do recipiente ou do solo quando o recipiente for enterrado 33 Os recipientes de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP dever o obedecer aos seguintes distanciamentos I recipientes de 500 quinhentos a 8 000 oito mil litros dever o estar distanciados entre si de no m nimo 1 00m um metro II recipientes acima de 8 000 oito mil litros dever o estar distanciados entre si de no m nimo 1 50 m um metro e cinquenta cent metros HI Os recipientes com mais de 500 quinhentos litros dever o estar separados de edifica es e divisa de outra propriedade segundo a Tabela D deste Cap tulo e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 201 TABELA D CAPACIDADE DE AFASTAMENTO RECIPIENTE C M NIMO M de 500 a 2 000 3 0 de 2 000 a 8 000 7 5 acima de 8 000 15 0 IV deve ser mantido afastamento m nimo de 6 m seis metros entre recipientes de armazenamento de G s Liquefeito de Petr leo GLP e qualquer outro recipiente que contenha l quidos inflam veis 34 Fica proibida a instala o de recipientes de armazenamento de G s Liquefeito de Petr leo GLP sobre laje de forro ou terra o de edifica es inclusive de edifica es subterr neas 35 Os recipientes de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP ser o devidamente ligados terra conforme as recomenda es deste Cap tulo 35 1 Os re
156. uma das seguintes situa es I mudan a nos procedimentos condi es ou opera es de trabalho 332 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL II algum evento que indique a necessidade de novo treinamento e HI quando houver raz o para acreditar que existam desvios na utiliza o ou nos procedimentos de entrada nos espa os confinados ou que os conhecimentos n o sejam adequados 13 Todos os servidores autorizados e vigias devem receber capacita o periodicamente a cada 12 doze meses 14 A capacita o deve ter carga hor ria m nima de 16 dezesseis horas ser realizada dentro do hor rio de trabalho com conte do program tico de I defini es II reconhecimento avalia o e controle de riscos HI funcionamento de equipamentos utilizados IV procedimentos e utiliza o da Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC e V no es de resgate e primeiros socorros 15 A capacita o dos supervisores de entrada deve ser realizada dentro do hor rio de trabalho com conte do program tico estabelecido no item 14 deste Cap tulo acrescido de I identifica o dos espa os confinados II crit rios de indica o e uso de equipamentos para controle de riscos II conhecimentos sobre pr ticas seguras em espa os confinados IV legisla o de seguran a e sa de no trabalho V programa de prote o respirat ria VI rea classificada e VII opera es de salvamento 15 1 Todos os superv
157. utiliza o do refeit rio para dep sito bem como para quaisquer outros fins 59 Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 30 trinta at 300 trezentos servidores embora n o seja exigido o refeit rio dever o ser asseguradas aos servidores condi es suficientes de conforto para a ocasi o das refei es 59 1 As condi es de conforto de que trata o item 59 deste Cap tulo dever o preencher os seguintes requisitos m nimos I local adequado fora da rea de trabalho II piso lav vel III limpeza arejamento e boa ilumina o IV mesas e assentos em n mero correspondente ao de usu rios V lavat rios e pias instaladas nas proximidades ou no pr prio local VI fornecimento de gua pot vel aos servidores e VII estufa fog o ou similar para aquecer as refei es 59 2 Nos estabelecimentos com menos de 30 trinta servidores dever o ser asseguradas aos servidores condi es suficientes de conforto para as refei es em local que atenda aos requisitos de limpeza arejamento ilumina o e fornecimento de gua pot vel 59 3 Nos rg os e entidades da administra o p blica estaudal em que trabalhem 30 trinta ou menos servidores poder o a crit rio da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ser permitidas s refei es nos locais de trabalho seguindo as condi es seguintes I respeitar dispositivos legais relativos sa de ocupacional II haver interrup o das atividades do est
158. veis 12 As caldeiras de qualquer estabelecimento devem ser instaladas em casa de caldeiras ou em local espec fico para tal fim denominada rea de caldeiras 13 Quando a caldeira for instalada em ambiente aberto a rea de caldeira deve satisfazer aos seguintes requisitos I estar afastada de no m nimo 3 m tr s metros de a outras instala es do estabelecimento b de dep sitos de combust veis excetuando se reservat rios para partida com at 2 000 1 dois mil litros de capacidade c do limite de propriedade de terceiros e d do limite com as vias p blicas II dispor de pelo menos 2 duas sa das amplas permanentemente desobstru das e dispostas em dire es distintas HI dispor de acesso f cil e seguro necess rio opera o e manuten o da caldeira sendo que para guarda corpos vazados os v os devem ter dimens es que impe am a queda de pessoas IV ter sistema de capta o e lan amento dos gases e material particulados provenientes da combust o para fora da rea de opera o atendendo s normas ambientais vigentes V dispor de ilumina o conforme normas oficiais vigentes e VI ter sistema de ilumina o de emerg ncia caso operar noite 14 Quando a caldeira estiver instalada em ambiente fechado a casa de caldeiras deve satisfazer aos seguintes requisitos I constituir pr dios separados constru dos de material resistente ao fogo podendo ter apenas uma parede adjacente a outr
159. ventilado e iluminado para que o servidor alojado possa lavar secar e passar suas roupas de uso pessoal devendo o local ser dotado de tanques individuais ou coletivos em n mero adequado 22 1 Poder ser contratado servi os de terceiros para atender ao disposto no item 22 deste Cap tulo sem nus para o servidor 22 2 Nas reas de viv ncia devem ser previstos locais para recrea o dos servidores alojados podendo ser utilizado o local de refei es para esse fim 23 Demoli o 23 1 Antes de se iniciar a demoli o as linhas de fornecimento de energia el trica gua inflam veis l quidos e gasosos liquefeitos subst ncias t xicas canaliza es de esgoto e de escoamento de gua devem ser desligadas retiradas protegidas ou isoladas respeitando se as normas e determina es em vigor 23 2 As constru es vizinhas obra de demoli o devem ser examinadas pr via e periodicamente no sentido de ser preservada sua estabilidade e a integridade f sica de terceiros 23 3 Toda demoli o deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado 23 4 Antes de se iniciar a demoli o devem ser removidos os vidros ripados estuques e outros elementos fr geis 23 5 Antes de se iniciar a demoli o de um pavimento devem ser fechadas todas as aberturas existentes no piso salvo as que forem utilizadas para escoamento de materiais ficando proibida a perman ncia de pessoas nos pavimentos que possam ter sua estab
160. vigil ncia m dica dos servidores potencialmente expostos 12 2 4 1 Os servidores potencialmente expostos devem ter acompanhamento de sa de com especificidade para o risco a que est o submetidos Esse compreende a avalia o cl nica e ocupacional anamnese cl nica e ocupacional exame f sico e os exames complementares a monitora o das condi es de exposi o e as a es necess rias resultantes do acompanhamento 12 2 2 As informa es m dicas individuais s o confidenciais respeitando sempre o direito intimidade e dignidade do servidor no que se refere a seu estado de sa de 12 3 O programa de vacina o 12 2 5 1 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC deve contemplar o programa de vacina o dos servidores que detalhado a partir do item 14 deste Cap tulo enfatizando se que sua implementa o execu o e acompanhamento s o de responsabilidade do coordenador do PCMSO SC 12 2 5 2 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC deve conter o procedimento que disciplina o esquema de vacina o descrevendo entre outras as seguintes especifica es a vacina es obrigat rias b vacina es indicadas quando for o caso c informa es sobre as vantagens os efeitos colaterais e os riscos decorrentes da recusa d local de aplica o 302 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL e condi es de conserva o e transporte f respons vel e condi es de aplica o g
161. x 100 Setor Nat reza do Exame N Anual de N de Resultados N de Exames para o Ano Seguinte 72 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO VI Modelo Sugerido EXAME M DICO O PERI DICO O RETORNO AO TRABALHO O DEMISSIONAL O MUDAN A DE FUN O ANO TEMPO DE EMPRESA C ARGO SETOR RISCO OCUPACIONAL AVALIA O OCUPACIONAL 01 O ATIVIDADE QUE DESENVOLVE ATIVIDADES PARALELAS SEU TRABALHO EXIGE TRABALHA COM EXPOSI O 1103 POSTURA INADEQUADA 102 ESFOR O F SICO O MODERADO O GRANDE 08 ELETRICIDADE 09 PRODUTOS QU MICOS 1104 MANUSEIO DE EQUIPAMENTOS 10 GASES N VOAS VAPORES POEIRA 0 05 CONDU O DE VE CULO 11 TEMPERATURAS ANORMAIS 1 06 USO DE MICROCOMP O DIGIT O INTERA O 12 UMIDADE TEMPO HORAS DIA 13 AGENTES BIOL GICOS 1107 USA EPI 14 RU DO NUMERE E MENCIONE OS DADOS DE IMPORT NCIA 115 FALTOU POR DOEN A HIST RIA PATOL GICA PREGRESSA ap s ltimo exame O 16 ACIDENTOU SE NUMERE E MENCIONE OS DADOS DE IMPORT NCIA QUEIXAS ATUAIS 1117 PATOLOGIAS MEMBROS SUPERIORES 20 COLUNA 1 18 PATOLOGIAS MEMBROS INFERIORES 21 OUTRAS PATOLOGIAS O 19 FEZ ALGUM EXAME NUMERE E MENCIONE OS DADOS DE IMPORT NCIA HIST RICO SOCIAL 122 TABAGISMO o SIM o N O
162. zonas de risco controlada e livre e E 0 25 125 0 35 135 0 38 138 Blbeco 040 140 0 56 1 56 0 58 1 58 0 63 1 63 0 83 1 83 ERREI 2 00 1 10 3 10 1 20 3 20 1 60 3 60 1 80 3 80 2275 e lt 380 2 50 450 3 20 5 20 2480 e lt 700 5 20 7 20 Figura 1 Dist ncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco controlada e livre MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 103 Figura 2 Dist ncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco controlada e livre com interposi o de superf cie de separa o f sica adequada ZL Zona livre ZC Zona controlada restrita a servidores autorizados ZR Zona de risco restrita a servidores autorizados e com a ado o de t cnicas instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho PE Ponto da instala o energizado SI Superf cie isolante constru da com material resistente e dotada de todos dispositivos de seguran a 104 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO III Treinamento Curso B sico Seguran a em Instala es e Servi os com Eletricidade Para os servidores autorizados com carga hor ria m nima de 40 quarenta horas com programa o m nima de 1 Introdu o Seguran a com Eletricidade 2 Riscos em Instala es e Servi os com Eletricidade a o choque el trico mecanismos e efeitos b arcos el tricos queimaduras e quedas e c campos eletromagn ticos 3 T cnicas de An lise de Risco 4 Medidas de Controle do
163. 0 90 22 600 860 520 260 90 34 000 1 000 610 305 125 45 300 1 100 670 335 125 68 000 1 150 700 350 250 90 700 1 250 750 375 250 113 300 1 350 790 400 250 Quantidade m xima que n o pode ser ultrapassada 192 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL r IV nos locais de armazenagem e na sua rea de seguran a constar o placas com os dizeres E Proibido Fumar e Explosivo que possam ser observados por todos que a eles tenham acesso V nos locais de armazenagem e na sua rea de seguran a constar o placas com dizeres Proibido Fumar e Explosivo que possam ser observados por todos que a eles tenham acesso VI material incombust vel imperme vel mau condutor de calor e eletricidade e as partes met licas usadas no seu interior dever o ser de lat o bronze ou outro material que n o produza centelha quando atritado ou sofrer choque VII piso impermeabilizado com material apropriado e acabamento liso para evitar centelhamento por atrito ou choques e facilitar a limpeza VIII as partes abrindo para fora e com bom isolamento t rmico e prote o s intemp ries IX as reas dos dep sitos protegidas por pararraios de acordo com os requisitos das normas de instala es e servi os em eletricidade X os dep sitos dotados de sistema eficiente e adequado para o combate a inc ndio XI as instala es de todo equipamento el trico da rea dada obedecer o segundo as disposi es
164. 00 n mero de horas homem de exposi o 5 N mero de acidentes com afastamento x 1 000 000 n mero de horas homem de exposi o 274 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL QUADRO II PADR ES M NIMOS B SICOS NOS EXAMES M DICOS Requisitos gerais para todos os servidores mar timos por ocasi o do exame m dico a n o apresentar qualquer dist rbio em seu senso de equil brio sendo capaz de movimentar se sobre superf cies escorregadias irregulares e inst veis b n o apresentar qualquer limita o ou doen a que possa impedir a sua movimenta o normal e o desempenho das atividades f sicas de rotina de bordo inclu do agachar ajoelhar curvar e alcan ar objetos localizados acima da altura do ombro c ser capaz de subir e descer sem ajuda escadas verticais e inclinadas d ser capaz de segurar levantar girar e manejar diversas ferramentas de uso comum abrir e fechar alavancas e volantes de v lvulas e equipamentos de uso comum e ser capaz de manter uma conversa o normal f n o apresentar sintomas de dist rbios mentais ou de comportamento g denti o m nimo de 10 dentes naturais ou pr tese similar em cada arcada que n o comprometam a articula o normal e os tecidos moles ACUIDADE VISUAL Para os servidores mar timos que se tornarem monoculares em servi o sem evid ncia de doen a degenerativa progressiva ser requerida acuidade visual com corre o compat vel com as ativid
165. 09 ou encarregar os mesmos a profissional especializado para melhor avalia o com os princ pios da patologia ocupacional e suas causas bem como com o ambiente as MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 55 condi es de servi o e os riscos a que est ou ser exposto cada servidor dos rg os e entidades Do desenvolvimento 8 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC do servidor p blico estadual deve incluir entre outros a realiza o obrigat ria dos seguintes exames de sa de I admissional II peri dico II de retorno ao trabalho IV de mudan a de fun o e V exonera o demiss o aposentadoria 9 Os exames de que trata o item anterior compreendem avalia o cl nica abrangendo anamnese ocupacional e exame f sico e mental e exames complementares 10 Aos servidores cujas atividades envolvam riscos a periodicidade de avalia o dos indicadores biol gicos dever ser no m nimo semestral podendo ser reduzida a crit rio do coordenador ou por notifica o do m dico do trabalho 11 Para os servidores expostos a agentes qu micos n o constantes nos Anexos I e II deste Cap tulo outros indicadores biol gicos poder o ser monitorizados dependendo de estudo pr vio dos aspectos de validade toxicol gica anal tica e de interpreta o desses indicadores 12 Outros exames complementares usados normalmente em patologia cl nica para avaliar o funcionamento de rg os entidades e
166. 1 30 8 O empregador deve estabelecer um cronograma de manuten o preventiva do sistema de abastecimento de gases e das capelas devendo manter um registro individual da mesma assinado pelo profissional que a realizou 30 9 Os equipamentos e meios mec nicos utilizados para transporte devem ser submetidos periodicamente manuten o de forma a conservar os sistemas de rod zio em perfeito estado de funcionamento 30 10 Os dispositivos de ajuste dos leitos devem ser submetidos manuten o preventiva assegurando a lubrifica o permanente de forma a garantir sua opera o sem sobrecarga para os trabalhadores 30 11 Os sistemas de climatiza o devem ser submetidos a procedimentos de manuten o preventiva e corretiva para preserva o da integridade e efici ncia de todos os seus componentes 30 12 O atendimento do disposto no item 30 1 n o desobriga o cumprimento da Portaria GM MS n 3 523 de 28 08 98 e demais dispositivos legais pertinentes 31 Das Disposi es Gerais 31 1 Os servi os de sa de devem I atender as condi es de conforto relativas aos n veis de ru do previstas na NB 95 da ABNT II atender as condi es de ilumina o conforme NB 57 da ABNT III atender as condi es de conforto t rmico previstas na RDC 50 02 da ANVISA IV manter os ambientes de trabalho em condi es de limpeza e conserva o 31 2 No processo de elabora o e implementa o do PPRA SC e do PCMSO SC devem ser considerad
167. 1 1 No armazenamento de gases e de l quidos inflam veis ser observado o previsto no Cap tulo XIX deste Manual dos L quidos Combust veis e Inflam veis a Norma Brasileira n 7 505 de 31 de outubro de 2000 Armazenamento de Petr leo e seus Derivados L quidos e as seguintes prescri es gerais I os gases inflam veis ou t xicos devem ser depositados em lugares adequadamente ventilados e protegidos contra as intemp ries incid ncia dos raios solares e gua do mar longe de habita es e de qualquer fonte de igni o e calor que n o esteja sob controle II no caso de suspeita de vazamento de gases devem ser adotadas as medidas de seguran a constantes no Plano de Controle de Emerg ncia PCE a que se refere o item 131 e seus subitens deste Cap tulo III os gases inflam veis ser o armazenados adequadamente segregados de outras cargas perigosas conforme a Tabela de Segrega o constante no Anexo VIII deste Cap tulo e completamente isolados de alimentos e IV os armaz ns e os tanques de inflam veis a granel devem ser providos de instala es e equipamentos de combate a inc ndio 122 No armazenamento de inflam veis s lidos devem ser utilizados dep sitos especiais e observadas as seguintes prescri es gerais I os recipientes devem ser armazenados em compartimentos bem ventilados ou ao ar livre protegidos de intemp ries gua do mar bem como de fontes de calor e de igni o que n o estejam sob controle II
168. 1 m um metro quadrado II ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no m ximo 15 cm quinze cent metros de altura II ter divis rias com altura m nima de 1 80 m um metro e oitenta cent metros e IV ter recipiente com tampa para dep sito de pap is usados sendo obrigat rio o fornecimento de papel higi nico 12 Os vasos sanit rios devem I ser do tipo bacia turca ou sifonado II ter caixa de descarga ou v lvula autom tica e HI ser ligado rede geral de esgotos ou fossa s ptica com interposi o de sif es hidr ulicos 12 1 Os mict rios devem I ser individual ou coletivo tipo calha II ter revestimento interno de material liso imperme vel e lav vel III ser providos de descarga provocada ou autom tica IV ficar na altura m xima de 50 cm cinquenta cent metros do piso e V ser ligado diretamente rede de esgoto ou fossa s ptica com interposi o de sif es hidr ulicos 12 1 1 No mict rio tipo calha cada segmento de 60 cm sessenta cent metros deve corresponder a um mict rio tipo cuba 13 Nos chuveiros a rea m nima necess ria para utiliza o de cada chuveiro de 80 cm oitenta MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 145 centimetros quadrados com altura de 2 10 m dois metros e dez cent metros do piso e devem ter as seguintes caracter sticas I os pisos dos locais em que forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure o escoa
169. 100 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 15 Inv lucro envolt rio de partes energizadas destinado a impedir qualquer contato com partes internas 16 Isolamento El trico processo destinado a impedir a passagem de corrente el trica por interposi o de materiais isolantes 17 Obst culo elemento que impede o contato acidental mas n o impede o contato direto por a o deliberada 18 Perigo situa o ou condi o de risco com probabilidade de causar les o f sica ou dano sa de das pessoas por aus ncia de medidas de controle 19 Pessoa Advertida pessoa informada ou com conhecimento suficiente para evitar os perigos da eletricidade 20 Procedimento sequ ncia de opera es a ser desenvolvidas para realiza o de determinado trabalho com a inclus o dos meios materiais e humanos medidas de seguran a e circunst ncias que impossibilitem sua realiza o 21 Prontu rio sistema organizado de forma a conter uma mem ria din mica de informa es pertinentes s instala es e aos servidores 22 Risco capacidade de uma grandeza com potencial para causar les es ou danos sa de das pessoas 23 Riscos Adicionais todos os demais grupos ou fatores de risco al m dos el tricos espec ficos de cada ambiente ou processo de trabalho que direta ou indiretamente possa afetar a seguran a e a sa de no trabalho 24 Sinaliza o procedimento padronizado destinado a orientar alertar avisar e advertir 25 Sistem
170. 13 2 enfatiza n o s essa obriga o em rela o aos riscos biol gicos mas tamb m a necessidade de intera o entre os 2 dois programas 12 1 3 A obrigatoriedade da identifica o nominal dos servidores agrega ao Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC conte do din mico Com este Cap tulo o Programa ganha destaque na gest o de seguran a e sa de em servi os de sa de A rela o nominal preferencialmente informatizada deve estar atualizada e dispon vel s auditorias internas e fiscais e aos servidores e suas representa es 12 1 4 A rela o extremamente importante na implementa o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC nos servi os de sa de uma vez que em decorr ncia das necessidades do servi o os servidores podem vir a exercer suas atividades em diversos ambientes podendo ainda haver remanejamento eventual de servidores de um setor a outro 12 2 No Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC al m do previsto no Cap tulo V deste Manual e observando o disposto no item 11 e seu inciso I deste Cap tulo deve contemplar 12 2 1 o reconhecimento e a avalia o dos riscos biol gicos 12 2 2 a localiza o das reas de risco segundo os par metros do subitem 11 2 deste Cap tulo 12 2 3 a rela o contendo a identifica o nominal dos servidores sua fun o o local em que desempenham suas atividades e o risco a que est o expostos e 12 2 4 a
171. 1977 Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 Norma Regulamentadora n 15 Atividades e Opera es Insalubres do Minist rio do Trabalho e Emprego 24 17 Na opera o de desmonte de rocha a fogo fogacho ou mista deve haver blaster respons vel pelo armazenamento prepara o das cargas carregamento das minas ordem de fogo detona o e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 149 retirada das que n o explodiram destina o adequada das sobras de explosivos e pelos dispositivos el tricos necess rios s detona es 24 18 A rea de fogo deve ser protegida contra proje o de part culas quando expuser servidores e terceiros a risco 24 19 obrigat ria a exist ncia de alarme sonoro nas detona es 24 20 Na execu o de tubul es a c u aberto aplicam se as disposi es constantes no item 47 do Anexo nico deste Cap tulo dos locais confinados 24 21 Na execu o de tubul es a c u aberto a exig ncia de escoramento encamisamento fica a crit rio do engenheiro especializado em funda es ou solo considerados os requisitos de seguran a 24 22 O equipamento de descida e i amento de servidores e materiais utilizado na execu o de tubul es a c u aberto deve ser dotado de sistema de seguran a com travamento 24 23 A escava o de tubul es a c u aberto alargamento ou abertura manual de base e execu o de taludes deve ser precedida de sondagem ou de estudo geot cnico local 24 23 1 Em caso espec fico de tubul es
172. 2 dois tanques de armazenamento de l quidos combust veis n o dever ser inferior a 1 00m um metro 5 O espa amento minimo entre 2 dois tanques de armazenamento de l quidos combust veis diferentes ou de armazenamento de qualquer outro combust vel dever ser de 6 m seis metros 6 Todos os tanques de superf cie dever o ter dispositivos que liberem press es internas excessivas causadas pela exposi o fonte de calor 7 Para fins deste Cap tulo fica definido liquido inflam vel como todo aquele que possua ponto de fulgor inferior a 70 C setenta graus cent grados e press o de vapor que n o exceda 2 8 kg cm absoluta a 37 7 C trinta e sete graus e sete d cimos de graus cent grados 7 1 Quando o l quido inflam vel tem o ponto de fulgor abaixo de 37 7 C trinta e sete graus e sete d cimos de graus cent grados classificado como l quido combust vel da Classe I 7 2 Quando o l quido inflam vel tem o ponto de fulgor superior a 37 7 C trinta e sete graus e sete d cimos de graus cent grados e inferior a 70 C setenta graus cent grados classificado como l quido combust vel da Classe II 7 3 Define se l quido inst vel ou l quido reativo quando um l quido na sua forma pura comercial como produzido ou transportado se polimerize se decomponha ou se condense violentamente ou que se torne auto reativo sob condi es de choque press o ou temperatura 8 Os tanques de armazenamento de l
173. 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros de proje o horizontal da face externa da constru o e 1 um complemento de 80 cm oitenta cent metros de extens o com inclina o de 45 quarenta e cinco graus a partir de sua extremidade 33 6 2 A plataforma principal deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando o revestimento externo do pr dio acima dessa plataforma estiver conclu do 33 7 Acima e a partir da plataforma principal de prote o devem ser instaladas tamb m plataformas secund rias de prote o em balan o de 3 tr s em 3 tr s lajes 33 7 1 As plataformas secund rias devem ter no m nimo 1 40 m um metro e quarenta centimetros de balan o e um complemento de 80 cm oitenta cent metros de extens o com inclina o de 45 quarenta e cinco graus a partir de sua extremidade 33 7 2 Cada plataforma secund ria deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando a veda o da periferia at a plataforma imediatamente superior estiver conclu da 33 8 Na constru o de edif cios com pavimentos no subsolo devem ser instaladas ainda plataformas terci rias de prote o de 2 duas em 2 duas lajes contadas em dire o ao subsolo e a partir da laje referente instala o da plataforma principal de prote o 33 8 1 As plataformas terci rias devem ter no m nimo 2 20 m dois metros e vinte cent metros
174. 30 1 Os trabalhadores que realizam a manuten o al m do treinamento espec fico para sua atividade devem tamb m ser submetidos a capacita o inicial e de forma continuada com o objetivo de mant los familiarizados com os princ pios de I higiene pessoal II riscos biol gico precau es universais f sico e qu mico III sinaliza o IV rotulagem preventiva V tipos de EPC e EPI acessibilidade e seu uso correto 30 2 As empresas que prestam assist ncia t cnica e manuten o nos servi os de sa de devem cumprir o disposto no item 30 1 30 3 Todo equipamento deve ser submetido pr via descontamina o para realiza o de manuten o 30 4 Na manuten o dos equipamentos quando a descontinuidade de uso acarrete risco vida do paciente devem ser adotados procedimentos de seguran a visando a preserva o da sa de do trabalhador 30 5 As m quinas equipamentos e ferramentas inclusive aquelas utilizadas pelas equipes de manuten o devem ser submetidos inspe o pr via e s manuten es preventivas de acordo 320 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL com as instru es dos fabricantes com a norma t cnica oficial e legisla o vigentes 30 6 A inspe o e a manuten o devem ser registradas e estar dispon veis aos trabalhadores envolvidos e fiscaliza o do trabalho 30 7 As empresas que prestam assist ncia t cnica e manuten o nos servi os de sa de devem cumprir o disposto no item 30
175. 6 2 deste Cap tulo 8 16 4 2 Compete Secretaria de Estado da Administra o SEA confirmadas irregularidades no processo eleitoral determinar a sua corre o ou proceder anula o quando for o caso 8 16 4 3 Em caso de anula o o rg o ou entidade deve iniciar novo processo eleitoral no prazo de 15 quinze dias a contar da data de ci ncia da decis o da Secretaria de Estado da Administra o SEA garantidas as inscri es anteriores 8 16 4 4 Sempre que houver den ncia formal de irregularidades no processo eleitoral deve ser mantida a CIPATR SC anterior quando houver at a decis o da Secretaria de Estado da Administra o SEA 8 16 4 5 Cabe Secretaria de Estado da Administra o SEA informar ao rg o ou entidade rural ou equiparado sobre a exist ncia de den ncia de irregularidade na elei o da CIPATR SC 8 16 4 6 Em caso de anula o da elei o deve ser mantida a CIPATR SC anterior quando houver at a complementa o do processo eleitoral 9 A posse dos membros da CIPATR SC se dar no primeiro dia til ap s o t rmino do mandato anterior 9 1 Em caso de primeiro mandato a posse ser realizada no prazo m ximo de 45 quarenta e cinco dias ap s a elei o 10 Assumir o a condi o de membros os candidatos mais votados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 283 11 Em caso de empate assumir aquele que tiver maior tempo de servi o no rg o ou entidade 12 Do treinamento 12 1 O
176. 999 15 3 7 Nos locais onde se utilizam e armazenam produtos inflam veis o sistema de preven o de inc ndio deve prever medidas especiais de seguran a e procedimentos de emerg ncia 15 3 8 As reas de armazenamento de produtos qu micos devem ser ventiladas e sinalizadas 15 3 9 Devem ser previstas reas de armazenamento pr prias para produtos qu micos incompat veis 310 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 16 Dos Gases Medicinais 16 1 Na movimenta o transporte armazenamento manuseio e utiliza o dos gases bem como na manuten o dos equipamentos devem ser observadas as recomenda es do fabricante desde que compat veis com as disposi es da legisla o vigente 16 1 2 As recomenda es do fabricante em portugu s devem ser mantidas no local de trabalho disposi o dos trabalhadores e da inspe o do trabalho 16 1 3 vedado I a utiliza o de equipamentos em que se constate vazamento de g s II submeter equipamentos a press es superiores quelas para as quais foram projetados HI a utiliza o de cilindros que n o tenham a identifica o do g s e a v lvula de seguran a IV a movimenta o dos cilindros sem a utiliza o dos equipamentos de prote o individual adequados V a submiss o dos cilindros a temperaturas extremas VI a utiliza o do oxig nio e do ar comprimido para fins diversos aos que se destinam VII o contato de leos graxas hidrocarbonetos ou materiais org nicos
177. A 15 EXPLOSIVO JA N Local para indica o da subclasse para ser para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio Local para indica o do grupo de compatibilidade para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio DIVIS ES 1 1 1 2 e 1 3 S mbolo bomba explodindo em cor preta fundo em cor laranja n mero 1 no canto inferior Fundo em cor laranja N meros em cor preta e devem ter no 30 mm de altura por 55 mm de largura para r tulo medindo 110 mm x 110 mm N mero 1 no canto inferior Local para indica o da subclasse para ser para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio Local para indica o do grupo de compatibilidade para ser deixado sem inscri o se o explosivo tem risco subsidi rio CLASSE 2 E G S T XICO CLASSE 2 GASES N O INFLAM VEIS E N O T XICOS S mbolo cilindro de g s preto ou branco fundo em cor verde n mero 2 no canto inferior CLASSE 2 3 GASES T XICOS S mbolo caveira em cor preta fundo em cor branca n mero 2 no canto inferior CLASSE 3 CLASSE 3 L QUIDOS INFLAM VEIS S mbolo chama em cor preta ou branca fundo vermelho n mero 3 no canto inferior CLASSE 4 CLASSE 4 1 S LIDOS IINFLAM VEIS S mbolo chama em cor preta fundo em cor branca sete listas verticais vermelhas n mero 4 no canto inferior CLASSE 4 2 SUBST NCIAS SUJEITAS COMBU
178. A O IONIZANTE EXCETO TOMOGRAFIA Servi os de raios X radiodiagn stico e radiologia e Atividades de unidades m veis terrestres equipadas apenas de laborat rio radiol gico com pessoal especializado sem fornecimento de consultas m dicas 8640 2 06 SERVI OS DE RESSON NCIA MAGN TICA Servi os de resson ncia magn tica 8640 2 07 SERVI OS DE DIAGN STICO POR IMAGEM SEM USO DE RADIA O IONIZANTE EXCETO RESSON NCIA MAGN TICA Servi os de diagn stico por imagem sem uso de radia o ionizante exceto os servi os de resson ncia magn tica 8640 2 08 SERVI OS DE DIAGN STICO POR REGISTRO GR FICO ECG EEG E OUTROS EXAMES AN LOGOS Servi os de diagn stico por registro gr fico ECG EEG e outros exames an logos 8640 2 09 SERVI OS DE DIAGN STICO POR M TODOS PTICOS ENDOSCOPIA E OUTROS EXAMES AN LOGOS Servi os de diagn stico por m todos pticos como os de endoscopia e outros exames an logos 8640 2 10 SERVI OS DE QUIMIOTERAPIA Servi os de quimioterapia 8640 2 11 SERVI OS DE RADIOTERAPIA Servi os de radioterapia 8640 2 12 SERVI OS DE HEMOTERAPIA Servi os prestados pelos bancos de sangue e Demais servi os de hemoterapia 8640 2 13 SERVI OS DE LITOTRIPSIA Servi os de litotripsia 8640 2 14 SERVI OS DE BANCOS DE C LULAS E TECIDOS HUMANOS Atividades dos bancos de c lulas e tecidos humanos para transplante quando realizadas em unidades independentes de ho
179. AL 18 Os alojamentos devem ter arm rios duplos individuais com as seguintes dimens es m nimas I 1 20 m um metro e vinte cent metros de altura por 30 cm trinta cent metros de largura e 40 cm quarenta cent metros de profundidade com separa o ou prateleira de modo que um compartimento com a altura de 80 cm oitenta cent metros se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento com a altura de 40 cm quarenta cent metros a guardar a roupa de trabalho ou II 80 cm oitenta cent metros de altura por 50 cm cinquenta cent metros de largura e 40 cm quarenta cent metros de profundidade com divis o no sentido vertical de forma que os compartimentos com largura de 25 cm vinte e cinco cent metros estabele am rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho 18 1 Fica proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refei o dentro do alojamento 18 2 O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conserva o higiene e limpeza 18 3 obrigat rio no alojamento o fornecimento de gua pot vel filtrada e fresca para os servidores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condi es na propor o de 1 um para cada grupo de 25 vinte e cinco servidores ou fra o 18 4 Fica vedada a perman ncia de pessoas com mol stia infecto contagiosa nos alojamentos 19 Nos canteiros de obra obrigat ria a exist ncia de local de re
180. AS da Secretaria de Estado da Administra o SEA relat rio sobre o acidente em servi o at 10 dez dias ap s o acidente mantendo c pia e protocolo de encaminhamento 59 1 1 O relat rio de acidente em servi o refere se a acidente fatal acidente com afastamento e doen a do trabalho 59 1 2 O relat rio de acidente em servi o deve ser preenchido por representante da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual no local em que ocorrer o acidente ou doen a do trabalho 60 Exigir o cumprimento da Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 do Minist rio do Trabalho e Emprego da Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 da Norma Regulamentadora n 5 nas empresas da Ind stria da Constru o contratadas pelos rg os da administra o p blica estadual 60 1 A empresa que possuir na mesma cidade 1 um ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho com menos de 70 setenta empregados deve organizar CIPA centralizada 60 2 A CIPA centralizada ser composta de representantes do empregador e dos empregados devendo ter pelo menos 1 um representante titular e 1 um suplente por grupo de at 50 cinquenta empregados em cada canteiro de obra ou frente de trabalho respeitando se a paridade prevista na NR 5 60 3 A empresa que possuir 1 um ou mais canteiros de obra ou frente de trabalho com 70 setenta ou mais empregados em cada estabelecimento fica obrigada a
181. COS 1980 da OIT para l l Adresine T cnica preconizada radiografias Espirometria E pela American bienal i Thoracic Society 1987 ar s Radi fi Admissional e a j penal ae les a Telerradiografia do exposi o lt p Bs Classifica o x t rax PA T cnica Aerodisper s ides 15anos Bienal se preconizada pela internacional N O FIBROG NICOS i o gt 1 IT FEPOSI O T Orr 1980 Teenies PO ra Espirometria ES preconizada pela fadiogratias Admissional e bienal American Thoracic Society 1987 Radiografias Condi es hiperb ricas de articula es coxo femorais eesc pulo umerais Admissional e anual Ver anexo B do Anexo n 6 da NR 15 Raida es ionizantes Hemograma completo e contagem de plaquetas Admissional e semestral Horm nios sexuais Apenas em homens Testosterona total Admissional e ER Ati semestral ou plasm tica livre LH e FSH Hemograma am Admissional e Benzeno completo e e plaquetas semestra MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 65 ANEXO III Diretrizes e Par metros M nimos para Avalia o e Acompanhamento da Audi o em Servidores Expostos a N veis de Press o Sonora Elevados 1 Objetivos 1 1 Estabelecer diretrizes e par metros m nimos para a avalia o e o acompanhamento da audi o do servidor atrav s da realiza o de exames audiol gicos de refer ncia e sequenciais 1 2 Fornecer subs dios ado o de programas q
182. CUPACIONAL 257 ANEXO IV MERCADORIAS PERIGOSAS CLASSE 1 EXPLOSIVOS DIVIS O DESCRI O DA SUBST NCIA OU DO ARTIGO 1 1 Subst ncias ou produtos que apresentam risco de explos o de toda a massa 1 2 Subst ncias ou produtos que apresentam risco de proje o mas n o risco de explos o de toda a massa Subst ncias e produtos que apresentam risco de igni o e risco de que se produzam pequenos efeitos de onda de choque 1 3 Eu 5 E ou proje o ou de ambos os efeitos mas que n o apresentam risco de explos o de toda a massa 1 4 Subst ncias e produtos que n o apresentam nenhum risco consider vel 1 5 Subst ncias e produtos muito insens veis e produtos que apresentam risco de explos o de toda a massa 1 6 Produtos extremamente insens veis que n o apresentam risco de explos o de toda a massa CLASSE 2 GASES COMPRIMIDOS LIQUEFEITOS DISSOLVIDOS SOB PRESS O DIVIS O DESCRI O DA SUBST NCIA OU DO ARTIGO 21 Gases inflam veis 2 2 Gases n o inflam veis n o venenosos 2 3 Gases venenosos t xicos CLASSE 3 L QUIDOS INFL MAVEIS DIVIS O DESCRI O DA SUBST NCIA OU DO ARTIGO 3 1 L quidos inflam veis com ponto de fulgor baixo compreende os l quidos cujo ponto de fulgor inferior a 18 C 0 F L quidos inflam veis com ponto de fulgor m dio compreende os l quidos cujo ponto de fulgor igual ou superior a 18 C a O F e inferio
183. Chumbo e g Chumb Sangue Ae deltaamin At 40ug 100 ml 60ug 100 ml EAA NC T 1 SC mn a Urina E o O at 4 5 mg g creat 10mg g creat E NC T 1 SC BATTS Sangue CVUNMICOON At 40ug 100 ml 100ug 100ml HF NC T 1 sC Zincoprotoporfirina Chimbo Urina Chumbo At 50ug g 100ug g creat EAA FJ 0 1 EE Tetraetila creat Cromo E Hexavalente Urina Cromo At 5 ug g creat 30ug creat EAA FS EE Diclorometano Sangue Carboxihemoglobina At 1 NF 3 5 NF E FJ 0 1 SC Dimetilformamida Urina N Metilformamida Co ou FJ EE P 18 as re 40mg g creat CLAD h S ST CG ou Dissulfeto de Carbono Urina Ac 2 Tio Tiazolidina 5mg g creat CLAD FJ EE P 24 0 Acetil Colinesterase NRR Eritrocit ria atividade inicial steres e S4 Determinar a 50 de Colinesterase a as Organofosforados e Sangue pa atividade depress o da Plasm tica ou g B REA NC SC Carbamatos pr ocupacional jatividade inicial Colinesterase aiia 25 de Fritrocit ria e z ps Depreses o da plasm tica sangue atividade inicial total NC sC CG ou Estiren Urina Ac Mand lico e ou 0 8g g creat CLAD FJ EE ne Urina c Fenil Glioxilico 240mg g creat CG ou FJ EE CLAD CG ou Etil Benzeno Urina Ac Mand lico 1 5g g creat CLAD FS EE Fenol Urina Fenol 20mg g creat 250mg g creat CS ou FJ 0 1 EE eno rin eno g g creat g g creat CLAD 62 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 3mg g creat no in cio da Fl
184. Controle M dico em Sa de Ocupacional PCMSO SC abrangendo todos os servidores portu rios 7 Compete aos servidores I cumprir o disposto neste Cap tulo bem como as demais disposi es legais de seguran a e sa de do servidor II informar ao respons vel pela opera o de que esteja participando as avarias ou defici ncias observadas que possam constituir risco para o servidor ou para a opera o e HI utilizar corretamente os dispositivos de seguran a EPIs e EPCs que lhes sejam fornecidos bem como as instala es que lhes forem destinadas 8 Compete s administra es portu rias dentro dos limites da rea do porto organizado zelar para que os servi os se realizem com regularidade efici ncia seguran a e respeito ao meio ambiente 9 Instru es preventivas de riscos nas opera es portu rias 10 Para adequar os equipamentos e acess rios necess rios manipula o das cargas os operadores portu rios empregadores ou tomadores de servi o dever o obter com a devida anteced ncia o seguinte I peso dos volumes unidades de carga e suas dimens es II tipo e classe do carregamento a manipular e II caracter sticas espec ficas das cargas perigosas a ser movimentadas ou em tr nsito 11 Plano de Controle de Emerg ncia PCE e Plano de Ajuda M tua PAM 11 1 Cabe administra o do porto ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO e a empregadores a elabora o do Plano de Controle de Emerg n
185. E SA DE OCUPACIONAL 21 1 A parte inferior do caixilho dever se situar no m nimo altura de 1 50 m um metro e cinquenta centimetros a partir do piso 22 Os locais destinados s instala es sanit rias ser o providos de rede de ilumina o cuja fia o dever ser protegida por eletrodutos 23 Como objetivo de manter iluminamento m nimo de 100 cem lux dever o ser instaladas l mpadas incandescentes de 100 W 8 m de rea com p direito de 3 m tr s metros m ximo ou outro tipo de lumin ria que produza o mesmo efeito 24 A rede hidr ulica ser abastecida por caixa de gua elevada que dever ter altura suficiente para permitir bom funcionamento nas tomadas de gua e contar com reserva para combate a inc ndio de acordo com posturas locais 24 1 Ser o previstos 60 sessenta litros di rios de gua por servidor para o consumo nas instala es sanit rias 25 As instala es sanit rias dever o dispor de gua canalizada e esgotos ligados rede geral ou fossa s ptica com interposi o de sif es hidr ulicos 25 1 N o poder o se comunicar diretamente com os locais de trabalho nem com os locais destinados s refei es 25 2 Ser o mantidas em estado de asseio e higiene 25 3 No caso de se situarem fora do corpo do estabelecimento a comunica o com os locais de trabalho deve fazer se por passagens cobertas 26 Os gabinetes sanit rios dever o I ser instalados em compartimentos indiv
186. EA de 27 de novembro de 1995 DOE de 1 de dezembro de 1995 revogado o seu Anexo I pela Portaria n 2 761 SEA de 30 de julho de 1997 e Portaria n 4 979 SEA de 12 de dezembro de 1995 DOE de 21 de dezembro de 1995 revogado o seu Anexo I pela Portaria n 2 761 97 SEA de 30 de julho de 1997 90 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XII Da Seguran a em Instala o e Servi os em Eletricidade Objetivo e campo de aplica o 1 Este Cap tulo estabelece os requisitos e as condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a seguran a e a sa de dos servidores e servidores terceirizados que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade nos rg os e entidades da administra o p blica estadual 2 Os requisitos de que trata o item anterior aplicar se s fases de gera o transmiss o distribui o e consumo incluindo as etapas de projeto constru o montagem opera o manuten o das instala es el tricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades observando se as normas t cnicas legais dos rg os e entidades competentes e na aus ncia ou omiss o destas as normas internacionais cab veis Medidas de controle 3 Em todas as interven es em instala es el tricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco el trico e de outros riscos adicionais mediante t
187. Fica proibida a utiliza o da grua para arrastar pe as i ar cargas inclinadas ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pr moldados 41 18 1 No caso de que trata o item anterior o i amento por grua s deve ser iniciado quando as partes estiverem totalmente desprendidas de qualquer ponto da estrutura ou do solo 41 19 Fica proibida a utiliza o de travas de seguran a para bloqueio de movimenta o da lan a quando a grua n o estiver em funcionamento 41 19 1 Para casos especiais dever ser apresentado projeto espec fico dentro das recomenda es do fabricante com respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA 41 20 A grua deve obrigatoriamente dispor dos seguintes itens de seguran a I limitador de momento m ximo II limitador de carga m xima para bloqueio do dispositivo de eleva o HI limitador de fim de curso para o carro da lan a nas duas extremidades IV limitador de altura que permita frenagem segura para o moit o V alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situa es de risco e alerta bem como de acionamento autom tico quando o limitador de carga ou momento estiver atuando VI placas indicativas de carga admiss vel ao longo da lan a conforme especificado pelo fabricante VII luz de obst culo l mpada piloto VIII trava de seguran a no gancho do moit o IX cabos guia para fixa o
188. Gon alves Santiago da Silveira Henriqueta Lucila da Silva Jorge Luiz Tramujas L cia de F tima Kuntz Makwiecky Paulo Afr nio Graffunder Simone da Silva S nia Kuhnen Silvestrin Victor Luiz Crespi AGRADECIMENTOS Denise Nienk tter Andr a Figueiro da Silva Barcellos Roberto Moraes Cruz Izabel Carolina Martins Campos AOS REPRESENTANTES DOS SEGUINTES RG OS Secretaria de Estado da Fazenda SEF Secretaria de Estado da Sa de SES Secretaria de Estado da Seguran a P blica e Defesa do Cidad o SSP Secretaria de Estado da Educa o SED Tribunal de Justi a do Estado de Santa Catarina TJSC APRESENTA O Ciente de seu compromisso em preservar a sa de e a integridade do servidor p blico do Poder Executivo Estadual de Santa Catarina o governo por interm dio da Secretaria de Estado da Administra o SEA da Diretoria de Sa de do Servidor DSAS e da Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO elaborou aparatos legais relacionados sa de ocupacional para o servidor catarinense A Lei n 14609 de 07 de janeiro de 2009 institui o Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico Este dispositivo objetiva estabelecer as diretrizes e normas para o sistema de gest o da seguran a no trabalho e da promo o da sa de ocupacional dos servidores p blicos estaduais por meio da atua o de equipes multiprofissionais descentralizadas em cada rg o do Estado Desta forma o Decreto n 2709 de 27 de outubro
189. I em servidores que obtiveram o benef cio da readapta o e II em servidores que retornaram ao trabalho ap s licen a para tratamento de sa de 7 6 Os dados obtidos nas avalia es psicol gicas dever o ser registrados em prontu rio psicol gico individual que ficar sob a guarda do psic logo respons vel pelo PAP SC 7 6 1 Os registros a que se refere o item anterior dever o ser mantidos por per odo m nimo de 5 cinco anos ap s a exonera o demiss o aposentadoria do servidor 7 6 2 Havendo substitui o do psic logo a que se refere o subitem anterior os arquivos dever o ser transferidos para seu sucessor 78 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO VIII Do Programa de Preven o e Acompanhamento Depend ncia de lcool e Outras Drogas SC 1 Fica aprovado o Programa de Preven o e Acompanhamento Depend ncia de lcool e outras Drogas SC para os servidores p blicos da administra o p blica estadual 2 Para fins deste Cap tulo consideram se I preven o planejamento implanta o e implementa o de m ltiplas estrat gias voltadas redu o dos fatores de vulnerabilidade e risco espec ficos relacionados depend ncia de lcool e outras drogas e fortalecimento dos fatores de prote o facilitando os processos que levem redu o da inicia o no consumo e de seu aumento em frequ ncia e intensidade e das consequ ncias do uso em padr es de maior acometimento global II preven
190. I planejamento anual com estabelecimento de metas prioridades e cronograma indicando claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas II estrat gia e metodologia de a o III forma do registro manuten o e divulga o de dados e IV periodicidade e forma de avalia o do desenvolvimento do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 10 Dever ser efetuada sempre que necess ria e pelo menos 1 uma vez ao ano an lise global do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC para avalia o do seu desenvolvimento e realiza o dos ajustes necess rios e estabelecimento de novas metas e prioridades 11 O Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC dever estar descrito em documento base contendo todos os aspectos estruturais constantes no item 4 deste Cap tulo e dever estar dispon vel de modo a proporcionar o imediato acesso s autoridades competentes 12 O Programa Estadual de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC dever incluir as seguintes etapas I antecipa o e reconhecimento dos riscos II estabelecimento de prioridades e metas de avalia o e controle HI avalia o dos riscos e da exposi o dos servidores IV implanta o de medidas de controle e avalia o de sua efic cia V monitoramento da exposi o aos riscos e VI registro e divulga o dos dados 13 A antecipa o dever envolver a an lise de projet
191. I seja acionado ou desligado pelo operador na sua posi o de trabalho II n o se localize na zona perigosa da m quina ou do equipamento III possa ser desligado em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador IV n o possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou por qualquer outra forma acidental e V n o acarrete riscos adicionais MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 171 49 8 Toda m quina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa n o autorizada 49 9 As m quinas equipamentos e ferramentas devem ser submetidos inspe o e manuten o de acordo com as normas t cnicas oficiais vigentes dispensando se especial aten o a freios mecanismos de dire o cabos de tra o e suspens o sistema el trico e outros dispositivos de seguran a 49 10 Toda m quina ou equipamento deve estar localizado em ambiente com ilumina o natural e ou artificial adequada atividade em conformidade com a Norma Brasileira n 5 413 de 30 de abril de 1992 vers o corrigida n 12 N veis de Ilumin ncia de Interiores da Associa o Brasileira de Normas T cnicas 49 11 As inspe es de m quinas e equipamentos devem ser registradas em documento espec fico constando as datas e falhas observadas as medidas corretivas adotadas e a indica o de pessoa t cnico ou empresa habilitada que as realizou 49 12 Nas opera es com equipamentos pesados devem ser observ
192. I sistema de exaust o de ar localizado II pia com torneira 24 7 Todo equipamento de radiodiagn stico m dico deve possuir diafragma e colimador em condi es de funcionamento para tomada radiogr fica 24 8 Os equipamentos m veis devem ter um cabo disparador com um comprimento m nimo de 2 metros 24 9 Dever o permanecer no local do procedimento radiol gico somente o paciente e a equipe necess ria 24 10 Os equipamentos de fluoroscopia devem possuir I sistema de intensifica o de imagem com monitor de v deo acoplado II cortina ou saiote plumbifero inferior e lateral para prote o do operador contra radia o espalhada MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 317 HI sistema para garantir que o feixe de radia o seja completamente restrito rea do receptor de imagem IV sistema de alarme indicador de um determinado n vel de dose ou exposi o 24 11 Caso o equipamento de fluoroscopia n o possua o sistema de alarme citado o mesmo deve ser instalado no ambiente 25 Dos Servi os de Radiodiagn stico Odontol gico 25 1 Na radiologia intra oral I todos os trabalhadores devem manter se afastados do cabe ote e do paciente a uma dist ncia m nima de 2 metros II nenhum trabalhador deve segurar o filme durante a exposi o HI caso seja necess ria a presen a de trabalhador para assistir ao paciente esse deve utilizar os EPIs 25 2 Para os procedimentos com equipamentos de radiografia extra oral dever o
193. I III IV e V para vasos instalados em ambientes fechados II inciso 1 para vasos instalados em ambientes abertos e III inciso V para vasos instalados em ambientes abertos e que operem noite 59 Quando o rg o ou a entidade da administra o p blica estadual n o puder atender ao disposto no item 56 deste Cap tulo deve ser elaborado o projeto alternativo de instala o com medidas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 127 complementares de seguran a que permitam a atenua o de riscos 60 A autoria do projeto de instala o de vasos de press o enquadrados nas categorias I H e III conforme o Anexo IV deste Cap tulo de responsabilidade do profissional habilitado conforme prev o seu item 3 e deve obedecer aos aspectos de seguran a sa de e meio ambiente previstos neste Manual conven es e disposi es legais aplic veis 61 O projeto de instala o deve conter pelo menos a planta baixa do estabelecimento com o posicionamento e a categoria de cada vaso e das instala es de seguran a Seguran a na opera o de vasos de press o 62 Todo vaso de press o enquadrado nas categorias I ou II deste Cap tulo deve possuir manual de opera o pr prio ou instru es de opera o contidas no manual de opera o de unidade em que estiver instalado em l ngua portuguesa e de f cil acesso aos operadores contendo no m nimo I procedimentos de partidas e paradas II procedimentos e par metros operacionai
194. IV dispor de gua limpa e papel higi nico V estar ligadas a sistema de esgoto fossa s ptica ou sistema equivalente e VI possuir recipiente para coleta de lixo 31 3 A gua para banho deve ser disponibilizada em conformidade com os usos e costumes da regi o ou na forma estabelecida em conven o ou acordo coletivo 31 4 Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizadas instala es sanit rias fixas ou m veis compostas de vasos sanit rios e lavat rios na propor o de 1 um conjunto para cada grupo de 40 quarenta servidores ou fra o atendidos os requisitos do subitem 31 2 deste Cap tulo sendo permitida a utiliza o de fossa seca 32 Locais para refei o 32 1 Os locais para refei o devem atender aos seguintes requisitos I boas condi es de higiene e conforto II capacidade para atender a todos os servidores HI gua limpa para higieniza o IV mesas com tampos lisos e lav veis V assentos em n mero suficiente VI gua pot vel em condi es higi nicas e VII dep sitos de lixo com tampas 32 2 Em todo estabelecimento rural deve haver local ou recipiente para a guarda e conserva o de refei es em condi es higi nicas independentemente do n mero de servidores 32 3 Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizados abrigos fixos ou m veis que protejam os servidores contra as intemp ries durante as refei es 33 Alojamentos 33 1 Os alojamentos devem I ter
195. L DE SA DE OCUPACIONAL 293 26 10 As edifica es rurais devem garantir permanentemente seguran a e sa de dos que nela trabalham ou residem 29 Instala es el tricas 29 1 Todas as partes das instala es el tricas devem ser projetadas executadas e mantidas de modo que seja poss vel prevenir por meios seguros os perigos de choque el trico e outros tipos de acidentes 29 2 Os componentes das instala es el tricas devem ser protegidos por material isolante 29 3 Toda instala o ou pe a condutora que esteja em local acess vel a contatos e que n o fa a parte dos circuitos el tricos deve ser aterrada 29 4 As instala es el tricas que estejam em contato com a gua devem ser blindadas estanques e aterradas 29 5 As ferramentas utilizadas em trabalhos em redes energizadas devem ser isoladas 29 6 As edifica es devem ser protegidas contra descargas el tricas atmosf ricas 29 7 As cercas el tricas devem ser instaladas de acordo com as instru es fornecidas pelo fabricante 30 reas de viv ncia 30 1 O rg o ou entidade deve disponibilizar aos servidores reas de viv ncia compostas de I instala es sanit rias II locais para refei o HI alojamentos quando houver perman ncia de servidores no estabelecimento nos per odos entre as jornadas de trabalho IV local adequado para preparo de alimentos e V lavanderias 30 1 1 O cumprimento do disposto nos incisos IV e V do subitem 30 1 d
196. NSI 85 12 1 85 13 9 85 20 1 85 31 7 85 32 5 NO 85 33 3 85 41 4 85 42 2 85 91 1 85 92 9 85 93 7 85 99 6 05 01 91 91 02 3 91 03 1 93 11 5 93 12 3 93 13 1 93 19 1 C 32 PESQUISAS 72 10 0 71 20 1 72205 C 33 ADMI 84 11 6 84 12 4 84 13 2 84 21 3 84 22 1 NISTRA O P BLICA 84 23 0 84 24 8 84 25 6 84 30 2 99 00 8 C 34 SA DE 75 00 1 86 10 1 86 21 6 86 22 4 86 30 5 86 40 2 86 50 0 86 60 7 86 90 9 87 11 5 87 12 3 87 20 4 87 30 1 96 03 3 C 35 OUTROS SERVI OS 62 01 5 62 02 3 62 03 1 62 04 0 62 09 1 63 11 9 63 19 4 63 99 2 71 11 1 71 12 0 71 19 7 73 12 2 73 19 0 74 10 2 74 90 1 77 11 0 77 19 5 77 31 4 77 32 2 77 33 1 77 39 0 78 10 8 78 20 5 78 30 2 81 12 5 82 11 3 82 19 9 82 20 2 82 30 0 82 91 1 82 92 0 82 99 7 92 00 3 93 21 2 93 29 8 95 29 1 96 02 5 96 09 2 97 00 5 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 41 QUADRO II Classifica o nacional de atividades econ micas cnae com correspondente agrupamento para dimensionamento da CIPA SC 52 12 5 Carga e descarga C 24 52 21 4 Concession rias de rodovias pontes t neis e servi os relacionados C 24a 52 22 2 Terminais rodovi rios e ferrovi rios C 24a 52 23 1 Estacionamento de ve culos C 24a 52 29 0 Atividades auxiliares dos transportes terrestres n o especificadas anteriormente C 24a 52 31 1 Gest o de portos e terminais C 24a 52 32 0 Atividades de agen
197. NUAL DE SA DE OCUPACIONAL 31 82 30 0 Atividades de organiza o de eventos exceto culturais e esportivos 82 9 Outras atividades de servi os prestados principalmente s empresas 82 91 1 Atividades de cobran a e informa es cadastrais 82 92 0 Envasamento e empacotamento sob contrato 82 99 7 Atividades de servi os prestados principalmente s empresas n o especificadas anteriormente 26 ADMINISTRA O P BLICA DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL 84 1 Administra o do estado e da pol tica econ mica e social 84 11 6 Administra o p blica em geral 84 12 4 Regula o das atividades de sa de educa o servi os culturais e outros servi os sociais 84 13 2 Regula o das atividades econ micas 84 2 Servi os coletivos prestados pela administra o p blica 84 21 3 Rela es exteriores 84 22 1 Defesa 84 23 0 Justi a 84 24 8 Seguran a e ordem p blica 84 25 6 Defesa Civil almalbmalalm 84 3 Seguridade social obrigat ria 84 30 2 Seguridade social obrigat ria 27 EDUCA O 85 1 Educa o infantil e ensino fundamental 85 11 2 Educa o infantil creche 85 12 1 Educa o infantil pr escola 85 13 9 Ensino fundamental 85 2 Ensino m dio 85 20 1 Ensino m dio 85 3 Educa o superior 85 31 7 Educa o superior gradua o 85 32 5 Educa o superior gradua o e p s gradua o
198. O relat rio anual dever discriminar por setores o n mero e a natureza dos exames m dicos incluindo avalia es cl nicas e exames complementares estat sticas de resultados considerados anormais assim como o planejamento para o pr ximo ano 56 O relat rio anual dever ser apresentado e discutido na CIPA SC quando existente no rg o sendo sua c pia anexada ao livro de atas daquela Comiss o 57 O relat rio anual do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC poder ser armazenado na forma de arquivo informatizado desde que seja mantido de modo a proporcionar acesso imediato 58 Sendo verificada atrav s da avalia o cl nica do servidor e ou dos exames constantes no 60 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Anexo I deste Cap tulo apenas exposi o excessiva EE ou SC ao risco mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal cl nico dever o servidor ser afastado do local de trabalho ou do risco at que esteja normalizado o indicador biol gico de exposi o e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas 59 Sendo constatada a ocorr ncia ou agravamento de doen as profissionais atrav s de exames m dicos que incluam os definidos neste Cap tulo ou sendo verificadas altera es que revelem qualquer tipo de disfun o de rg o ou sistema biol gico atrav s dos exames constantes nos Anexos Ie II deste Cap tulo mesmo sem sintomatologia caber ao m dico coordenador o
199. OCUPACIONAL 333 confinados 19 O pessoal respons vel pela execu o das medidas de salvamento deve possuir aptid o f sica e mental compat vel com a atividade a desempenhar 20 A capacita o da equipe de salvamento deve contemplar todos os poss veis cen rios de acidentes identificados na an lise de risco Disposi es gerais 21 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual devem garantir que os servidores possam interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho sempre que suspeitarem da exist ncia de risco grave e iminente para sua seguran a e sa de ou a de terceiros 22 S o solidariamente respons veis pelo cumprimento do disposto neste Cap tulo os contratantes e contratados 23 Ficam vedadas a entrada e a realiza o de qualquer trabalho em espa os confinados sem a emiss o da Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC 334 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO I Sinaliza o para Identifica o de Espa o Confinado PROIBIDA A ENTRADA RISCO DE MORTE ESPA O CONFINADO MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 335 ANEXO II Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC Nome da empresa Localdoespa oconfinado Espa oconfinado Data e hor rio da emiss o Data e hor rio do t rmino Trabalhoaserrealizado Servidores utorizados Nomedovigia Nome dos componentes da equipe de resgate Nome do supervisor de entrada Procediment
200. Ocupacional PCMSO SC deve estabelecer os procedimentos de remo o a ser adotados 12 4 7 A rela o dos estabelecimentos de assist ncia sa de deposit rios de imunoglobulinas vacinas medicamentos necess rios materiais e insumos especiais 12 5 Este Cap tulo estabelece que constem no Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC procedimentos e informa es relativas a situa es que possam resultar na exposi o acidental do servidor a agentes biol gicos 12 6 As recomenda es e os procedimentos relacionados profilaxia p s exposi o do HBV HCV e HIV encontram se detalhados na publica o Recomenda es para atendimento e acompanhamento de exposi o ocupacional a material biol gico HIV e Hepatites Be C do Minist rio da Sa de dispon vel nos endere os eletr nicos O Manual De Preven o e Controle De Acidentes em Servi o Decorrente de Exposi o Material Biol gico elaborado pela Ger ncia de Sa de Ocupacional dispon vel no portal do servidor 12 7 A profilaxia p s exposi o tamb m pode ser recomend vel para outros agentes e doen as independente do que foi avaliado no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC correlacionando se com o que foi levantado durante a vigil ncia da sa de do servidor exposto detalhada no Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 12 8 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC deve estar disposi o
201. Ocupacional comuns a todos os profissionais s o as seguintes I planejar e executar programas de preven o de acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho nos ambientes com a participa o dos servidores II promover debates encontros campanhas semin rios palestras reuni es treinamentos e utilizar outros recursos de ordem did tica e pedag gica com o objetivo de divulgar procedimentos de seguran a e higiene do trabalho HI articular se colaborar e estabelecer parcerias com rg os e entidades ligadas preven o de acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho IV participar de semin rios treinamentos congressos e cursos visando ao interc mbio e ao aperfei oamento profissional V participar da inspe o e avalia o das condi es de trabalho com vistas na preven o e no controle dos danos sa de dos servidores VI analisar informa es estat sticas relativas a acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho para fins de planejamento implementa o e avalia o de programas de sa de ocupacional VII realizar discuss es de casos cl nicos ocupacionais VIII realizar pesquisas visando constru o e amplia o do conhecimento cient fico em rela o sa de ocupacional IX fazer avalia o funcional das atividades desenvolvidas pelo servidor X promover rela es sociais de trabalho de forma saud vel visando maior conforto sa de efici ncia e
202. P SC com anteced ncia m nima de 45 quarenta e cinco dias realizando as no m ximo at 30 trinta dias antes do t rmino do mandato da Comiss o em exerc cio IV promover cursos de atualiza o para os membros da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC e V dar condi es necess rias para que todos os titulares de representa es na Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC compare am s reuni es ordin rias e ou extraordin rias 18 25 Compete aos servidores MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 235 I eleger seus representantes na Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC II indicar Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC e Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional situa es de risco e apresentar sugest es para melhoria das condi es de trabalho NI cumprir as recomenda es quanto preven o de acidentes transmitidas pelos membros da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC e da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional e IV comparecer s reuni es da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC sempre que convocado 18 26 A Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC se reunir pelo menos 1 uma vez por m s em local apropriado e durante o expediente obedecendo ao calend rio
203. PACIONAL CAP TULO XXVIII Da Seguran a e Sa de no Trabalho em Servi os de Sa de 1 Este Cap tulo tem por finalidade estabelecer as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o seguran a e sa de dos servidores dos servi os de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de em geral 2 Para fins de aplica o deste Cap tulo entende se por servi os de sa de qualquer edifica o destinada presta o de assist ncia sa de da popula o e todas as a es de promo o recupera o assist ncia pesquisa e ensino em sa de em qualquer n vel de complexidade 3 Toda atividade que esteja identificada entre as listadas no Anexo II deve atender aos requisitos e exig ncias deste Cap tulo 4 As atividades de pesquisa e ensino em sa de humana compreendem aquelas que envolvem a participa o de seres humanos animais ou o uso de suas amostras biol gicas sob protocolo de experimenta o definido e aprovado previamente em qualquer n vel de complexidade 5 A defini o de servi o de sa de incorpora o conceito de edifica o Assim todos os servidores que exer am atividades em edifica es relacionadas ou n o com a promo o e assist ncia sa de s o abrangidos pelo previsto neste Cap tulo por exemplo as atividades de limpeza lavanderia reforma e manuten o Dos riscos biol gicos 6 Para fins de aplica o deste Cap tulo consid
204. PADIOATVO BRANCO PARA A 7 CLASSE 7 VERMELHO VERIVELHIO LIQUIDO INFLANHRAS ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2 OBSERVA ES 1 Tamanho m nimo dos r tulos 250 x 250 mm 2 O n mero da classe n o dever ser menor que 25 mm de altura 3 Algumas remessas de mercadorias perigosas devem levar o n mero Organiza o das na es unidas indicado com numerais pretos com altura m nima de 65 mm sobre fundo branco na metade inferior do r tulo ALTERNATIVA 1 conforme figura acima ou uma placa painel retangular alaranjada m nimo 120 x 300 mm com bordas pretas de 10 mm ALTERNATIVA 1 conforme figura acima MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 261 ANEXO VI DECLARA O DE MERCADORIAS PERIGOSAS EXPEDIDOR NUMERO DE REFERENCIA CONSIGNATARIO TRANSPORTADOR Declara o de Arruma o Cont mer Ve culo NOME CARGO ORGANIZA O DO SIGNATARIO DECLARA O Local e Data Declaro que a arruma o do Cont iner ve culo est de acordo com o Assinatura e Nome do Embalador disposto na Introdu o Geral do IMDG Code par grafo 12 3 7 ou 17 7 7 Nome do Navio Viagem no Porto de Carga Reservado para texto e outras informa es Porto de Carga Marca e n mero quando aplic vel e tipo de embalagens nome Peso Bruto Mercadorias identifica o ou n mero de registro da de expedi o nome t cnico Peso Liquido Transportadas como unidade correto classe divis o de risco Carga Heterog nea N ONU Grupo
205. Pa s introduzir o nos cat logos e manuais de instru es de todos os modelos de motosserras os seus n veis de ru do e vibra o e a metodologia utilizada para a referida aferi o 5 Manual de instru es Todas as motosserras fabricadas e importadas ser o comercializadas com manual de instru es contendo informa es relativas seguran a e sa de no trabalho e especialmente sobre I riscos de seguran a e sa de ocupacional II instru es de seguran a no trabalho com o equipamento de acordo com o previsto nas recomenda es pr ticas da Organiza o Internacional do Trabalho OIT 114 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL III especifica es de ru do e vibra o e IV penalidades e advert ncias 6 Treinamento Obrigat rio para Operadores de Motosserras Dever o ser atendidos os seguintes itens I os fabricantes e importadores de motosserras instalados no Pa s por meio de seus revendedores dever o disponibilizar treinamento e material did tico para os usu rios de motosserras com conte do program tico relativo utiliza o segura da motosserra constante no manual de instru es II os empregadores dever o promover a todos os operadores de motosserras treinamento para utiliza o segura da m quina com carga hor ria m nima de 8 oito horas com conte do program tico relativo sua utiliza o segura constante no manual de instru es e HI os certificados de garantia dos equipament
206. SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XI Do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 1 Este Cap tulo estabelece a obrigatoriedade da elabora o e implementa o pelos rg os e entidades da administra o p blica estadual do Programa Estadual de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC 1 1 O Programa de que trata este Cap tulo tem como objetivos a seguran a preserva o da sa de e da integridade dos servidores por meio da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho tendo em considera o a prote o do meio ambiente e dos recursos naturais 2 As a es do Programa Estadual de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC devem ser desenvolvidas no mbito dos rg os e entidades da administra o p blica estadual com a participa o dos servidores sendo sua abrang ncia e profundidade dependentes das caracter sticas dos riscos e das necessidades de controle 3 Para fins deste Cap tulo consideram se riscos ambientais os agentes f sicos qu micos biol gicos ergon micos e mec nicos existentes em ambientes de trabalho que em fun o de sua natureza concentra o ou intensidade e tempo de exposi o s o capazes de causar danos sa de do servidor 4 Consideram se agentes f sicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os servidores tais como ru do vibra es
207. ST NCIA A IDOSOS DEFICIENTES F SICOS IMUNODEPRIMIDOS E CONVALESCENTES PRESTADAS EM RESID NCIAS COLETIVAS E PARTICULARES 326 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 8711 5 01 CL NICAS E RESID NCIAS GERI TRICAS Fornecimento de servi os em cl nicas e resid ncias geri tricas ou domic lios coletivos para idosos que n o t m condi es de sa de e ou n o desejam viver de forma independente A infraestrutura oferecida por esses locais inclui al m do fornecimento de alojamento e alimenta o cuidados m dicos e psicol gicos servi os de enfermagem e de acompanhantes 8711 5 02 INSTITUI ES DE LONGA PERMAN NCIA PARA IDOSOS Atividades de assist ncia social a idosos sem condi es econ micas para se manterem prestadas em estabelecimentos p blicos filantr picos ou privados asilos equipados para atender a necessidades de alojamento alimenta o higiene e lazer Esses estabelecimentos podem oferecer cuidados m dicos espor dicos 8711 5 03 ATIVIDADES DE ASSIST NCIA A DEFICIENTES F SICOS IMUNODEPRIMIDOS E CONVALESCENTES Fornecimento de servi os em resid ncias coletivas cujos moradores s o deficientes fisicos imunodeprimidos ou convalescentes que n o t m condi es e ou n o desejam viver de forma independente A infraestrutura oferecida por esses lugares inclui al m do fornecimento do alojamento alimenta o cuidados m dicos e psicol gicos servi os de enfermagem e de acompanhantes Casas de repouso e outras ins
208. ST O ESPONT NEA S mbolo chama em cor preta fundo metade superior em cor branca e metade inferior vermelha n mero 44 no canto inferior CLASSE 4 3 SUBST NCIAS QUE EM CONTATO COM A GUA EMITEM GASES INFLAM VEIS S mbolo chama em cor preta ou branca fundo em cor azul n mero 4 no canto inferior MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 259 OXIDANTE PER XIDO ORG NICO CLASSE 5 51 CLASSE 5 1 SUBST NCIAS OXIDANTES S mbolo chama sobre c rculo em cor preta fundo em cor amarela n mero 5 1 no canto inferior CLASSE 5 2 PER XIDOS ORG NICOS S mbolo chama sobre c rculo em cor preta fundo em cor amarela n mero 5 2 no canto inferior se CLASSE 6 T XICO SUBST NCIA INFECTANTE y Pa Po K Y SN A CLASSE 7 gt RADIOATIVO RADIOATIVO HI y RADIOATIVO III 7 RADIOATIVO re BECQUEREL ATMOADE pecon 7 STADE oaan p N cremes y SE 77 NZ A A CLASSE 8 CORROSIVO CLASSE 9 SUBST NCIAS PERIGOSAS 260 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL SINAL DE MARCA DE POLUENTE Rs oe TEMPERATURA ELEVADA MARINHO SINAL DE ADVERT NCIA PERIGO gt n ESTA UNIDADE EST SOB FUMIGA O y POLUENTE MARINHO COMPLETE OS ESPA OS DE FORMA APROPRIADA TAMANHO M NIMO 100X100 mm ROTULOS Amostras de indica es dos n meros ONU nos r tulos ou em placas pain is alaranjadas para as unidades de transporte A VERMELHO
209. TEGIDAS NO OPEN LIGHTS e VII manter os caminh es tanques usados nas opera es com inflam veis l quidos a granel em conformidade com a legisla o sobre transporte de produtos perigosos 116 3 Opera es com s lidos e outras subst ncias inflam veis Classe 4 I adotar medidas preventivas para controle n o somente do risco principal como tamb m dos riscos secund rios como toxidez e corrosividade encontrados em algumas subst ncias da Classe II adotar pr ticas de seguran a relativas s cargas s lidas a granel que constam no suplemento ao c digo IMDG HI utilizar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor IV adotar medidas que impe am o contato da gua com subst ncias das subclasses 4 2 subst ncias sujeitas combust o espont nea e 4 3 subst ncias perigosas em contato com a gua de acordo com o Anexo IV deste Cap tulo V adotar medidas que evitem a fric o e impactos com a carga VI ventilar o local de opera o que cont m ou conteve subst ncias da Classe 4 Anexo III deste Cap tulo antes de os servidores terem acesso ao mesmo No caso de concentra o de gases os servidores que adentrarem nesse espa o devem portar aparelhos de respira o aut noma cintos de seguran a com dispositivos de engate travamento e cabo de arrasto e VII monitorar antes e durante a opera o de descarg
210. TRs 8 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho Rural CIPATR SC 8 1 A CIPATR SC tem como objetivo a preven o de acidentes doen as profissionais e do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida do servidor rural 8 2 O rg o ou entidade da administra o p blica estadual que mantenha 20 vinte ou mais servidores por prazo indeterminado em estabelecimento rural fica obrigado a manter em funcionamento por estabelecimento 1 uma CIPATR SC 8 2 1 Nos rg os e entidades da administra o p blica estadual com n mero de 11 onze a 19 dezenove servidores nos per odos de safra ou de elevada concentra o de servidores por prazo determinado a assist ncia em mat ria de seguran a e sa de no trabalho ser garantida pelo rg o ou entidade diretamente 8 3 A CIPATR SC ser composta por representantes indicados pelo rg o ou entidade da administra o p blica estadual e representantes eleitos pelos servidores de forma parit ria em quantidade a ser acordada entre as partes 8 4 Os membros da representa o dos servidores na CIPATR SC ser o eleitos em escrut nio secreto 8 5 Os candidatos votados e n o eleitos dever o ser relacionados na ata de elei o em ordem decrescente de votos possibilitando a posse como membros da CIPATR SC em caso de vac ncia 8 5 1 O coordenador da CIPATR SC ser escolhido pela representa o do rg o ou entidade da adm
211. UPACIONAL 45 2 obrigat ria a instala o de cabo guia ou cabo de seguran a para fixa o de mecanismo de liga o por talabarte acoplado ao cinto de seguran a tipo paraquedista 45 3 O cabo de seguran a deve ter sua extremidade fixada estrutura definitiva da edifica o por meio de espera de ancoragem suporte ou grampo de fixa o de a o inoxid vel ou outro material de resist ncia qualidade e durabilidade equivalentes 45 4 Nos locais sob as reas em que se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas obrigat ria a exist ncia de sinaliza o de advert ncia e de isolamento da rea capazes de evitar a ocorr ncia de acidentes por eventual queda de materiais ferramentas e ou equipamentos 45 5 Fica proibida a realiza o de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobre fornos ou qualquer equipamento do qual possa haver emana o de gases provenientes ou n o de processos industriais 45 6 Havendo equipamento com emana o de gases o mesmo deve ser desligado previamente realiza o de servi os ou atividades em telhados ou coberturas 45 7 Fica proibida a realiza o de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorr ncia de chuvas ventos fortes ou superf cies escorregadias 45 8 Os servi os de execu o manuten o amplia o e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspe o e de elabora o de ordens de servi o ou permiss es para trabalho
212. UPACIONAL 151 de guindar se executem a prumagem marca o e fixa o das pe as 29 Opera es de soldagem e corte a quente 29 1 As opera es de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por servidores qualificados 29 2 Quando forem executadas opera es de soldagem e corte a quente em chumbo zinco ou materiais revestidos de c dmio ser obrigat ria a remo o por ventila o local exaustora dos fumos originados no processo de solda e corte bem como na utiliza o de eletrodos revestidos 29 3 O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado corrente usada a fim de se evitar a forma o de arco el trico ou choques no operador 29 4 Nas opera es de soldagem e corte a quente obrigat ria a utiliza o de anteparo eficaz para a prote o dos servidores circunvizinhos O material utilizado nessa prote o deve ser do tipo incombust vel 29 5 Nas opera es de soldagem ou corte a quente de vasilhame recipiente tanque ou similar que envolvam gera o de gases confinados ou semiconfinados obrigat ria a ado o de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explos o e intoxica o do servidor 29 6 As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na sa da do cilindro e chegada do ma arico 29 7 Fica proibida a presen a de subst ncias inflam veis e ou explosivas pr ximo s garrafas de O2 oxig nio 29 8 Os equipamentos de solda
213. V n o se ligar diretamente com os locais destinados s refei es VI ser independente para homens e mulheres quando necess rio VII ter ventila o e ilumina o adequadas VIII ter instala es el tricas adequadamente protegidas IX ter p direito m nimo de 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros ou respeitando se o que determina o C digo de Obras do Munic pio da obra e X estar situadas em locais de f cil e seguro acesso n o sendo permitido deslocamento superior a 150 cento e cinquenta metros do posto de trabalho aos gabinetes sanit rios mict rios e lavat rios 9 2 1 A instala o sanit ria deve ser constitu da de lavat rio vaso sanit rio e mict rio na propor o de 1 um conjunto para cada grupo de 20 vinte servidores ou fra o bem como de chuveiro na propor o de 1 uma unidade para cada grupo de 10 dez servidores ou fra o 10 Os lavat rios devem I ser individual ou coletivo tipo calha II possuir torneira de metal ou de pl stico II ficar na altura de 90 cm noventa cent metros IV ser ligados diretamente rede de esgoto quando houver V ter revestimento interno de material liso imperme vel e lav vel VI ter espa amento m nimo entre as torneiras de 60 cm sessenta cent metros quando coletivos e VII dispor de recipiente para coleta de pap is usados 11 O local destinado ao vaso sanit rio gabinete sanit rio deve I ter rea m nima de
214. X informar aos servidores a os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de prote o implantadas inclusive em rela o a novas tecnologias adotadas pelo rg o ou entidade b os resultados dos exames m dicos e complementares a que foram submetidos quando realizados por servi o m dico contratado pelo rg o ou entidade e c os resultados das avalia es ambientais realizadas nos locais de trabalho XI permitir que representante dos servidores legalmente constitu do acompanhe a fiscaliza o dos preceitos legais e regulamentares sobre sa de ocupacional XII adotar medidas de avalia o e gest o dos riscos com a seguinte ordem de prioridade a elimina o dos riscos b controle de riscos na fonte c redu o do risco ao m nimo atrav s da introdu o de medidas t cnicas ou organizacionais e de pr ticas seguras inclusive atrav s de capacita o e d ado o de medidas de prote o pessoal sem nus para o servidor de forma a complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco 3 3 1 Responder o solidariamente pela aplica o deste Cap tulo os rg os e entidades da administra o p blica estadual cooperativas de produ o ou parceiros rurais que se congreguem para desenvolver tarefas ou que constituam grupo econ mico 3 3 2 Sempre que houver 2 dois ou mais rg os ou entidades que exer am suas atividades em um mesmo local estes dever o colaborar na aplica o das prescri es so
215. X Orta 10 metros Fonte Instituto de Resseguros do Brasil 210 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 17 1 Independentemente da rea ocupada dever o existir pelo menos 2 dois extintores para cada pavimento 18 Localiza o e sinaliza o de extintores 18 1 Os extintores dever o ser colocados em locais de I f cil visualiza o II f cil acesso e III menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso 18 2 Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por c rculo vermelho ou por seta larga vermelha com bordas amarelas 18 3 Dever ser pintada de vermelho uma larga rea do piso embaixo do extintor que n o poder ser obstru da por forma nenhuma A rea dever ser no m nimo de 1 00m x 1 00m um metro x um metro 18 4 Os extintores n o dever o ter sua parte superior a mais de 1 60 m um metro e sessenta cent metros acima do piso Os baldes n o dever o ter seus rebordos a menos de 60 cm sessenta centimetros nem a mais de 1 50 m um metro e cinquenta cent metros acima do piso 18 5 Os extintores n o dever o ser localizados nas paredes das escadas 18 6 Os extintores sobre rodas dever o ter sempre garantido o livre acesso a qualquer ponto de f brica 18 7 Os extintores n o poder o ter seu acesso obstru do ou estarem encobertos por pilhas de materiais decora es tecidos ou qualquer produto que impe a o servidor de pegar diretamente o extintor 19 Nos rg os e entidades da a
216. a es sobre I formas corretas e locais adequados de aproxima o contato e imobiliza o II maneiras de higieniza o pessoal e do ambiente e III reconhecimento e precau es relativas a doen as transmiss veis 23 3 Fica proibida a reutiliza o de guas utilizadas no trato com animais para uso humano 23 4 No transporte com tra o animal devem ser utilizados animais adestrados e treinados por servidor preparado para esse fim 24 Fatores clim ticos e topogr ficos 24 1 O rg o ou entidade deve I orientar os seus servidores quanto aos procedimentos a ser adotados na ocorr ncia de condi es clim ticas desfavor veis II interromper as atividades na ocorr ncia de condi es clim ticas que comprometam a seguran a do servidor e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 291 HI organizar o trabalho de forma que as atividades que exijam maior esfor o f sico quando poss vel sejam desenvolvidas no per odo da manh ou no final da tarde 24 2 O rg o ou entidade deve adotar medidas de prote o para minimizar os impactos sobre a seguran a e sa de do servidor nas atividades em terrenos acidentados 25 Medidas de prote o pessoal 25 1 obrigat rio o fornecimento aos servidores gratuitamente de EPIs nas seguintes circunst ncias I sempre que as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente comprovadas invi veis ou quando n o oferecerem completa prote o contra os riscos decorrentes do trabalh
217. a o el trica realizados em equipamentos de prote o individual e coletiva MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 91 VI certifica es dos equipamentos e materiais el tricos em reas classificadas e VII relat rio t cnico das inspe es atualizadas com recomenda es cronogramas de adequa es contemplando os incisos I a VI deste item 7 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual que operam em instala es ou equipamentos integrantes do sistema el trico de pot ncia devem constituir prontu rio com o conte do do item 5 deste Cap tulo e acrescentar ao prontu rio os documentos a seguir listados I descri o dos procedimentos para emerg ncias e II certifica es dos equipamentos de prote o coletiva e individual 8 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual que realizam trabalhos em proximidade do Sistema El trico de Pot ncia devem constituir prontu rio contemplando os incisos I III IV e V do item 6 e os incisos I e II do item 7 deste Cap tulo 9 O prontu rio de instala es el tricas deve ser organizado e mantido atualizado pelos rg os e entidades da administra o p blica estadual devendo permanecer disposi o dos servidores envolvidos nas instala es e servi os em eletricidade 10 Os documentos t cnicos previstos no prontu rio de instala es el tricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado Medidas de prote o coletiva 11
218. a II categoria da caldeira II tipo da caldeira IV tipo de inspe o executada V datas do in cio e t rmino da inspe o VI descri o das inspe es e testes executados VII resultado das inspe es e provid ncias VIII rela o dos itens deste Cap tulo ou de outras exig ncias legais que n o est o sendo atendidas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 125 IX conclus es X recomenda es e provid ncias necess rias XI data prevista para a nova inspe o da caldeira e XII nome leg vel assinatura e n mero do registro no conselho profissional do profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo e nome leg vel e assinatura de t cnicos que participaram da inspe o 48 Sempre que os resultados da inspe o determinarem altera es dos dados da placa de identifica o a mesma deve ser atualizada Vasos de Press o 49 Vasos de press o s o equipamentos que cont m fluidos sob press o interna ou externa 49 1 O campo de aplica o deste Cap tulo no que se refere a vasos de press o est definido no Anexo III deste Cap tulo 49 2 Os vasos de press o abrangidos por este Cap tulo est o classificados em categorias de acordo com o seu Anexo IV 50 Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens I v lvula ou outro dispositivo de seguran a com press o de abertura ajustada em valor igual ou inferior PMTA instalada diretamente no vaso ou no
219. a da r pida dos servidores independentemente do previsto no subitem 24 5 deste Cap tulo 24 8 Os materiais retirados da escava o devem ser depositados a uma dist ncia superior metade da profundidade medida a partir da borda do talude 24 9 Os taludes com altura superior a 1 75 m um metro e setenta e cinco centimetros devem ter estabilidade garantida 24 10 Quando houver possibilidade de infiltra o ou vazamento de g s o local deve ser devidamente ventilado e monitorado 24 10 1 O monitoramento deve ser efetivado enquanto o trabalho estiver sendo realizado para em caso de vazamento ser acionado o sistema de alarme sonoro e visual 24 11 As escava es realizadas em vias p blicas ou canteiros de obras devem ter sinaliza o de advert ncia inclusive noturna e barreira de isolamento em todo o seu per metro 24 12 Os acessos de servidores ve culos e equipamentos s reas de escava o devem ter sinaliza o de advert ncia permanente 24 13 Fica proibido o acesso de pessoas n o autorizadas s reas de escava o e crava o de estacas 24 14 O operador de bate estacas deve ser qualificado e ter sua equipe treinada 24 15 Os cabos de sustenta o do pil o devem ter comprimento para que haja em qualquer posi o de trabalho o m nimo de 6 seis voltas sobre o tambor 24 16 Na execu o de escava es e funda es sob ar comprimido deve ser obedecido o disposto na Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de
220. a El trico circuito ou circuitos el tricos inter relacionados destinados a atingir um determinado objetivo 26 Sistema El trico de Pot ncia SEP conjunto das instala es e equipamentos destinados gera o transmiss o e distribui o de energia el trica at a medi o inclusive 27 Tens o de Seguran a extra baixa tens o originada em uma fonte de seguran a 28 Trabalho em Proximidade trabalho durante o qual o servidor pode entrar na zona controlada ainda que seja com parte do seu corpo ou com extens es condutoras representadas por materiais ferramentas ou equipamentos que manipule 29 Travamento a o destinada a manter por meios mec nicos dispositivo de manobra fixo numa determinada posi o de forma a impedir opera o n o autorizada 30 Zona de Risco entorno de parte condutora energizada n o segregada acess vel inclusive acidentalmente de dimens es estabelecidas de acordo com o n vel de tens o cuja aproxima o s permitida a profissionais autorizados e com a ado o de t cnicas e instrumentos apropriados de trabalho MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 101 31 Zona Controlada entorno de parte condutora energizada n o segregada acess vel de dimens es estabelecidas de acordo com o n vel de tens o cuja aproxima o s permitida a profissionais autorizados 102 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO II Zona de Risco e Zona Controlada Tabela de raios de delimita o de
221. a aos servidores a interrup o de atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco para sua seguran a e sa de ou de outras pessoas 8 Equipamento de Prote o Coletiva EPC dispositivo sistema ou meio fixo ou m vel de abrang ncia coletiva destinado a preservar a integridade f sica e a sa de dos servidores usu rios e terceiros 9 Equipamento Segregado equipamento tornado inacess vel por meio de inv lucro ou barreira 10 Extra Baixa Tens o EBT tens o n o superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente cont nua entre fases ou entre fase e terra 11 Influ ncias Externas vari veis que devem ser consideradas na defini o e sele o de medidas de prote o para seguran a das pessoas e desempenho dos componentes de instala o 12 Instala o El trica conjunto das partes el tricas e n o el tricas associadas e com caracter sticas coordenadas entre si que s o necess rias ao funcionamento de uma parte determinada de um sistema el trico 13 Instala o Liberada para Servi os BT AT aquela que garanta as condi es de seguran a ao servidor por meio de procedimentos e equipamentos adequados desde o in cio at o final dos trabalhos e libera o para uso 14 Impedimento de Reenergiza o condi o que garante a n o energiza o do circuito atrav s de recursos e procedimentos apropriados sob controle dos servidores envolvidos nos servi os
222. a de carv o ou pr reduzidos de ferro a temperatura do por o e a presen a de hidrog nio ou outros gases no mesmo para as provid ncias devidas 116 4 Opera es com subst ncias oxidantes e per xidos org nicos Classe 5 Anexo IV deste Cap tulo I adotar medidas de seguran a contra os riscos espec ficos da Classe e os secund rios como corros o e toxidez que ela possa apresentar II adotar medidas que impossibilitem o contato das subst ncias da Classe com os materiais cidos xidos met licos e aminas III monitorar e controlar a temperatura externa at seu limite m ximo dos tanques que contenham per xidos org nicos e IV adotar medidas de prote o contra inc ndio e explos es incluindo especialmente a proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o e de calor 116 5 Nas opera es com subst ncias t xicas e infectantes Classe 6 Anexo IV deste Cap tulo I segregar subst ncias da Classe dos produtos aliment cios II manipular cuidadosamente as cargas especialmente aquelas simultaneamente t xicas e inflam veis NI restringir o acesso rea operacional e circunvizinha somente ao pessoal envolvido nas opera es IV dispor de conjuntos adequados de Equipamento de Prote o Individual SC EPI SC e equipamento de Prote o Coletiva SC EPC SC para o caso de avarias ou na movimenta o de graneis da Classe 6 V dispor no local das opera es de sacos com areia limpa e
223. a de que trata este Cap tulo ser o os psic logos e assistentes sociais componentes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 6 3 Em fun o da complexidade da avalia o dos riscos psicol gicos e sociais outros profissionais da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional como o m dico do trabalho engenheiro do trabalho enfermeiro do trabalho t cnico de seguran a do trabalho e t cnico de enfermagem do trabalho poder o participar da execu o do Programa de que trata este Cap tulo 7 Das fases do Programa de Preven o de Riscos Psicol gicos e Sociais PPRPS SC 7 1 O PPRPS dever possuir as seguintes fases I identifica o dos fatores de risco II defini o da metodologia e das t cnicas de investiga o HI planejamento e realiza o de trabalho de campo an lise e avalia o do posto de trabalho IV tratamento e an lise de resultados V elabora o de relat rio t cnico MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 75 VI elabora o e seguimento de programa de interven o e VII seguimento controle e avalia o das medidas adotadas 8 Da periodicidade 8 1 O Programa de que trata este Cap tulo dever ser implementado em todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual a cada 2 dois anos ou sempre que a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional julgar necess rio de forma cont nua e sistem tica de acordo com as necessidades e peculiaridades dos estabelecimentos
224. a de seguran a para prote o das m os contra agentes abrasivos e escoriantes b luva de seguran a para prote o das m os contra agentes cortantes e perfurantes c luva de seguran a para prote o das m os contra choques el tricos d luva de seguran a para prote o das m os contra agentes t rmicos e luva de seguran a para prote o das m os contra agentes biol gicos f luva de seguran a para prote o das m os contra agentes qu micos g luva de seguran a para prote o das m os contra vibra es h luva de seguran a para prote o das m os contra radia es ionizantes F 2 Creme protetor a creme protetor de seguran a para prote o dos membros superiores contra agentes qu micos de acordo com a Portaria SSST n 26 de 29 de dezembro de 1994 F 3 Manga a manga de seguran a para prote o do bra o e do antebra o contra choques el tricos b manga de seguran a para prote o do bra o e do antebra o contra agentes abrasivos e escoriantes c manga de seguran a para prote o do bra o e do antebra o contra agentes cortantes e perfurantes d manga de seguran a para prote o do bra o e do antebra o contra umidade proveniente de opera es MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 49 com uso de gua e manga de seguran a para prote o do bra o e do antebra o contra agentes t rmicos F 4 Bra adeira a bra adeira de seguran a para prote o do antebra o contra agentes cortant
225. a devem adotar no m nimo os seguintes dispositivos de seguran a I salas de tratamento possuindo portas com sistema de intertravamento que previnam o acesso indevido de pessoas durante a opera o do equipamento II indicadores luminosos de equipamento em opera o localizados na sala de tratamento e em seu acesso externo em posi o vis vel 316 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 23 Da Braquiterapia 23 1 Na sala de preparo e armazenamento de fontes vedada a pr tica de qualquer atividade n o relacionada com a prepara o das fontes seladas 23 2 Os recipientes utilizados para o transporte de fontes devem estar identificados com o s mbolo de presen a de radia o e a atividade do radionucl deo a ser deslocado 23 3 No deslocamento de fontes para utiliza o em braquiterapia deve ser observado o princ pio da otimiza o de modo a expor o menor n mero poss vel de pessoas 23 4 Na capacita o dos trabalhadores para manipula o de fontes seladas utilizadas em braquiterapia devem ser empregados simuladores de fontes 23 5 O preparo manual de fontes utilizadas em braquiterapia de baixa taxa de dose deve ser realizado em sala espec fica com acesso controlado somente sendo permitida a presen a de pessoas diretamente envolvidas com esta atividade 23 6 O manuseio de fontes de baixa taxa de dose deve ser realizado exclusivamente com a utiliza o de instrumentos e com a prote o de anteparo plumb fero 23 7 Ap s cada
226. a do desempenho global da sa de ocupacional VI integralizar as a es nas reas de sa de ocupacional e seguran a no trabalho VII promover a coopera o interinstitucional entre os rg os da administra o p blica estadual estimulando a busca de solu es consorciadas e compartilhadas VII viabilizar e coordenar o conjunto de a es de seguran a no trabalho IX priorizar a prote o da sa de dos servidores p blicos estaduais X promover a preven o recupera o e reabilita o f sica psicol gica social e profissional e XI proporcionar orienta o e capacita o para as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional Art 4 Comp em o Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico I o Sistema Integrado de Sa de Ocupacional do Servidor P blico Estadual II os projetos e a es destinados promo o recupera o e reabilita o da sa de ocupacional do servidor HI o Sistema Informatizado de Gest o de Recursos Humanos referentes sa de ocupacional do servidor IV as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional inseridas em cada rg o da administra o p blica estadual e V os relat rios de execu o das a es das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional Art 5 Cabe ao Estado por interm dio dos rg os da administra o p blica estadual e sob a orienta o e supervis o da Secretaria de Estado da Administra o adotar mecanismos e pr
227. a estadual dever o atender plenamente ao disposto no subitem 10 8 da NR 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego regulamentada pela Portaria n 598 de 7 de dezembro de 2004 D O U de 8 de dezembro de 2004 Se o 1 inclusive apresentando antes de iniciar qualquer servi o em eletricidade os certificados de conclus o dos treinamentos exigidos neste Cap tulo Prote o contra inc ndio e explos o 61 As reas em que houver instala es ou equipamentos el tricos devem ser dotadas de prote o contra inc ndio e explos o conforme disp em as normas oficiais de prote o contra inc ndios 62 Os materiais pe as dispositivos equipamentos e sistemas destinados aplica o em instala es el tricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade no mbito do Sistema Brasileiro de Certifica o 63 Os processos ou equipamentos suscet veis de gerar ou acumular eletricidade est tica devem dispor de prote o espec fica e dispositivos de descarga el trica 64 Nas instala es el tricas de reas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de inc ndio ou explos es devem ser adotados dispositivos de prote o como alarme e seccionamento autom tico para prevenir sobretens es sobrecorrentes falhas de isolamento aquecimentos ou outras condi es anormais de opera o 65 Os servi os em instala es el tricas nas reas classificadas somente poder o ser rea
228. a forma 80 oitenta por cento dos acidentes ocorrem sob a responsabilidade do profissional que est realizando o procedimento 13 15 3 2 O objetivo do item portanto contribuir para a diminui o dessa taxa ao exigir que o descarte imediato de perfurocortantes seja realizado exclusivamente pelos servidores envolvidos no procedimento Ressalte se que o descarte deve ser feito em recipiente apropriado situado o mais pr ximo poss vel do local em que o procedimento executado 13 16 Ficam vedados o reencape e a desconex o manual de agulhas 13 16 1 O objetivo do item diminuir a ocorr ncia dos acidentes com agulhas 13 16 2 Estudos nacionais e internacionais relatam que pr ticas de risco s o respons veis por parte significativa da ocorr ncia de acidentes de trabalho com perfurocortantes Nesses estudos a pr tica de reencapar agulhas foi respons vel por 15 a 35 dos acidentes Estudo em hospital universit rio da cidade de S o Paulo evidenciou que o reencape manual de agulhas foi respons vel por 13 7 treze v rgula sete por cento dos acidentes com agulhas 13 16 3 Os ferimentos com perfurocortantes est o primariamente associados transmiss o ocupacional dos v rus da Hepatite B HBV Hepatite C HCV e HIV Ap s acidente com agulha contaminada com o agente estima se que o risco de contamina o com o v rus da Hepatite B HBV de 6 a 30 com o v rus da Hepatite C HCV de 0 5 a 2 e com o v rus da AIDS HIV
229. a pedido por prazo necess rio ao tratamento para sua recupera o f sica e ou ps quica 6 A capacidade laborativa ser periodicamente avaliada por rg o pericial oficial com subsequente libera o para o trabalho 80 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO IX Do Programa de Preven o do Ass dio Moral SC 1 O ass dio moral vertical e horizontal no mbito da administra o p blica estadual direta e indireta dever ser coibido evitando se situa es que submetam o servidor a procedimentos repetitivos que impliquem viola o de sua dignidade ou por qualquer forma que o sujeite a condi es de trabalho humilhantes ou degradantes 2 Considera se ass dio moral para fins deste Cap tulo toda a o gesto ou palavra praticada de forma repetitiva por agente servidor empregador gestor ou qualquer pessoa que tenha por objetivo ou efeito atingir a autoestima e ou autodetermina o do servidor com danos ao ambiente de trabalho ao servi o prestado ao p blico e ao pr prio usu rio bem como evolu o carreira e estabilidade funcionais do servidor especialmente I determinando o cumprimento de atribui es estranhas ou de atividades incompat veis com o cargo que ocupa salvo nos casos de comum acordo e readapta es II determinando a realiza o de atividades em condi es e prazos inexequ veis HI designando para o exerc cio de fun es triviais o exercente de fun es t cnicas especializad
230. a seguran a e a sa de no trabalho Situa o de emerg ncia 75 As a es de emerg ncia que envolvam instala es ou servi os com eletricidade devem constar no plano de emerg ncia do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual 76 Os servidores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados especialmente por meio de reanima o cardio respirat ria 77 Todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual devem possuir m todos de resgate padronizados e adequados s suas atividades el tricas disponibilizando os meios para a sua aplica o 78 Os servidores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de preven o e combate a inc ndio existentes nas instala es el tricas Responsabilidades 79 As responsabilidades quanto ao cumprimento deste Cap tulo s o solid rias aos contratados pelos rg os e entidades da administra o p blica estadual 80 E de responsabilidade dos rg os e entidades da administra o p blica estadual manter os servidores informados sobre os riscos a que est o expostos instruindo os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos el tricos a ser adotados 81 Cabe aos rg os e entidades da administra o p blica estadual na ocorr ncia de acidentes em 98 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL servi o envolvendo instala es e servi os em eletricidade propor e adotar me
231. a tratamento de sa de dentro e fora do munic pio decorrente de acidente em servi o doen a profissional e doen a do trabalho 1 realizar entrevista para conhecer os indicadores s cio profissional econ mico e cultural dos servidores em tratamento de sa de decorrente de acidente em servi o doen a profissional e doen a do trabalho 24 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL j procurar identificar as causas que est o influenciando na sa de dos servidores k relacionar as queixas e sintomas do servidor com as condi es de trabalho visando promo o de sa de D viabilizar em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional mecanismos de interven o para prevenir e recuperar a sa de dos servidores m acompanhar e analisar em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional os servidores em licen a para tratamento de sa de e n realizar visita ao local de trabalho com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional para avaliar com a chefia a atua o do servidor VIII do fonoaudi logo do trabalho a desenvolver trabalho de preven o no que se refere rea da comunica o escrita e oral voz e audi o b realizar exame audiom trico avalia o e dar parecer fonoaudiol gico na rea da comunica o oral e escrita voz e audi o c realizar terapia fonoaudiol gica dos problemas de comunica o oral e escrita voz e audi o relacionados com o trabalho d realizar o aperfei oamento
232. abalho na Agricultura Pecu ria Silvicultura Explora o Florestal e Aquicultura 1 Este Cap tulo tem por objetivo estabelecer os preceitos a ser observados na organiza o e no ambiente de trabalho de forma a tornar compat vel o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura pecu ria silvicultura explora o florestal e aquicultura com a seguran a e sa de ocupacional nos ambientes de trabalho dos rg os entidades da administra o p blica estadual 2 Este Cap tulo se aplica a quaisquer atividades da agricultura pecu ria silvicultura explora o florestal e aquicultura verificadas as formas de rela es de trabalho e emprego e o local das atividades 2 1 Este Cap tulo tamb m se aplica s atividades de explora o industrial desenvolvidas em estabelecimentos agr rios 3 Compete Secretaria de Estado da Administra o SEA por meio da Ger ncia de Sa de Ocupacional definir coordenar orientar e implementar a pol tica nacional em seguran a e sa de no trabalho rural para I identificar os principais problemas de seguran a e sa de do setor estabelecendo as prioridades de a o desenvolvendo os m todos efetivos de controle dos riscos e de melhoria das condi es de trabalho II avaliar periodicamente os resultados da a o III prescrever medidas de preven o dos riscos no setor observadas os avan os tecnol gicos os conhecimentos em mat ria de seguran a e sa de e os preceito
233. abalhos realizados a c u aberto obrigat ria a exist ncia de abrigos ainda que r sticos capazes de proteger os servidores contra intemp ries 2 Ser o exigidas medidas especiais que protejam os servidores contra a insola o excessiva o calor o frio a umidade e os ventos inconvenientes 3 Aos servidores que residirem no local do trabalho dever o ser oferecidos alojamentos que apresentem adequadas condi es sanit rias 4 Para os trabalhos realizados em regi es pantanosas ou alagadi as ser o imperativas as medidas de profilaxia de endemias de acordo com as normas de sa de p blica 5 Os locais de trabalho dever o ser mantidos em condi es sanit rias compat veis com o g nero de atividade 6 Todos os abrigos e ou edifica es necess rias aos servidores para realiza o de servi os a c u aberto dever o I ter capacidade dimensionada de acordo com o n mero de moradores II ter ventila o e luz direta suficiente III ter as paredes caiadas e os pisos constru dos de material imperme vel IV ser constru das em locais arejados livres de vegeta o e afastadas no m nimo 50 m cinquenta metros dos dep sitos de feno ou estercos currais est bulos pocilgas e quaisquer viveiros de cria o V possuir portas janelas e frestas com dispositivos capazes de mant las fechadas quando necess rio VI existindo po o de gua dever ele ser protegido contra contamina o VII a cobertura ser
234. abelecimento nos per odos destinados s refei es e HI n o se tratar de atividades insalubres perigosas ou incompat veis com o asseio corporal 59 4 Dever o ficar adjacentes aos refeit rios e com liga o para os mesmos atrav s de aberturas por onde ser o servidas as refei es 60 As reas previstas para cozinha e dep sito de g neros aliment cios dever o ser de 35 trinta e cinco por cento e 20 vinte por cento respectivamente da rea do refeit rio 61 Dever o ter p direito de 3 m tr s metros no m nimo 62 As paredes das cozinhas ser o constru das em alvenaria de tijolo comum em concreto ou em madeira com revestimento de material liso resistente e imperme vel lav vel em toda a extens o 63 As portas dever o ser met licas ou de madeira medindo no m nimo 1 m x 2 10 m um metro x dois metros e dez cent metros 64 As janelas dever o ser de madeira ou de ferro de 60 cm x 60 cm sessenta cent metros x sessenta centimetros no m nimo 64 1 As aberturas al m de garantir suficiente aera o devem ser protegidas com telas podendo ser melhorada a ventila o atrav s de exaustores ou coifas 65 A rede de ilumina o ter sua fia o protegida por eletrodutos 66 Dever o ser instaladas l mpadas incandescentes de 150 W 4 m com p direito de 3 m tr s 218 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL metros m ximo ou outro tipo de lumin ria que produza o mesmo efeito 67 Lavat
235. abilitado 27 3 Os suportes e escoras de f rmas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem por servidor qualificado 27 4 Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impe am a queda livre de se es de f rmas e escoramentos sendo obrigat rios amarra o das pe as e o isolamento e sinaliza o ao n vel do terreno 27 5 As arma es de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes do cimbramento 27 6 Durante as opera es de protens o de cabos de a o fica proibida a perman ncia de servidores atr s dos macacos ou sobre estes ou outros dispositivos de protens o devendo a rea ser isolada e sinalizada 27 7 Os dispositivos e equipamentos usados em protens o devem ser inspecionados por profissional legalmente habilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos 27 8 As conex es dos dutos transportadores de concreto devem possuir dispositivos de seguran a para impedir a separa o das partes quando o sistema estiver sob press o 27 9 As pe as e m quinas do sistema transportador de concreto devem ser inspecionadas por servidor qualificado antes do in cio dos trabalhos 27 10 No local em que se executa a concretagem somente deve permanecer a equipe indispens vel para a execu o dessa tarefa 27 11 Os vibradores de imers o e de placas devem ter dupla isola o e os cabos de liga o ser protegidos contra choques mec nicos e cortes pela ferragem devendo ser inspecionados antes e
236. acionais d esclarecer os servidores com rela o aos cursos palestras e outras atividades promovidas pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional e executar e participar dos cursos e palestras promovidos pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional f participar e assessorar programas e atividades de enfermagem do trabalho g participar e executar programas de controle das doen as transmiss veis e n o transmiss veis dos servidores h executar e participar de programas de avalia o da sa de dos servidores e 1 executar programas de higiene e seguran a do trabalho e de preven o de acidentes e de doen as profissionais VI do psic logo do trabalho a analisar o processo de trabalho para descri o e sistematiza o dos comportamentos requeridos no desempenho de cargos e fun es com o objetivo de subsidiar ou assessorar as diversas a es da administra o p blica estadual b realizar avalia o psicol gica e emitir pareceres para acompanhamento do servidor durante a vida laboral c participar da formula o e implanta o de programas e projetos relativos organiza o do trabalho e ao processo de trabalho com rela o ao absente smo readapta es e remo es por meio da integra o psicossocial dos indiv duos e grupos de trabalho d elaborar diagn sticos psicossociais dos locais de trabalho e executar a es relativas sa de mental no trabalho com o objetivo de prevenir a ocorr ncia
237. ada excepcionalmente com sentido de advert ncia de perigo I em luzes a ser colocadas em barricadas tapumes de constru es e quaisquer outras obstru es tempor rias e II em bot es interruptores de circuitos el tricos para paradas de emerg ncia 7 A cor amarela dever ser utilizada em canaliza es para identificar gases n o liquefeitos 7 1 A cor amarela dever ser empregada para indicar Cuidado assinalando I partes baixas de escadas port teis II corrim es parapeitos pisos e partes inferiores de escadas que apresentem risco II espelhos de degraus de escadas IV bordas desguarnecidas de aberturas no solo po os entradas subterr neas etc e de plataformas que n o possam ter corrim es V bordas horizontais de portas de elevadores que se fecham verticalmente VI faixas no piso da entrada de elevadores e plataformas de carregamento VII meios fios em que haja necessidade de chamar aten o VIII paredes de fundo de corredores sem sa da IX vigas colocadas baixa altura X cabines ca ambas e gatos de pontes rolantes guindastes escavadeiras etc XI equipamentos de transporte e manipula o de material tais como empilhadeiras tratores industriais pontes rolantes vagonetes reboques etc XII fundos de letreiros e avisos de advert ncia XIII pilastras vigas postes colunas e partes salientes de estruturas e equipamentos em que se possa esbarrar XIV cavaletes portei
238. adas devendo ser substitu das pelo empregador ou respons vel pela obra 49 14 Os servidores devem ser treinados e instru dos para a utiliza o segura das ferramentas especialmente os que ir o manusear as ferramentas de fixa o p lvora 49 15 fica proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados 49 16 As ferramentas manuais que possuam gume ou ponta devem ser protegidas com bainha de couro ou outro material de resist ncia e durabilidade equivalentes quando n o estiverem sendo utilizadas 49 17 As ferramentas pneum ticas port teis devem possuir dispositivo de partida instalado de modo a reduzir ao m nimo a possibilidade de funcionamento acidental 49 17 1 A v lvula de ar deve fechar se automaticamente quando cessar a press o da m o do operador sobre os dispositivos de partida 49 17 2 As mangueiras e conex es de alimenta o das ferramentas pneum ticas devem resistir s press es de servi o permanecendo firmemente presas aos tubos de sa da e afastadas das vias de circula o 49 17 3 O suprimento de ar para as mangueiras deve ser desligado e aliviada a press o quando 172 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL a ferramenta pneum tica n o estiver em uso e 49 17 4 As ferramentas de equipamentos pneum ticos port teis devem ser retiradas manualmente e nunca pela press o do ar comprimido 49 18 As ferramentas de fixa o p lvora devem ser obrigatoriamente operadas por pessoa qualificada e
239. adas as corre es necess rias 34 18 As redes do Sistema de Prote o Limitador de Quedas de Altura devem ser armazenadas em local apropriado seco e acondicionadas em recipientes adequados 34 19 Os elementos de sustenta o do Sistema de Prote o Limitador de Quedas de Altura e seus acess rios devem ser armazenados em ambientes adequados e protegidos contra deteriora o 34 20 Os elementos de sustenta o da rede no Sistema de Prote o Limitador de Quedas em Altura n o podem ser utilizados para outro fim 34 21 Os empregadores que optarem pelo Sistema de Prote o Limitador de Quedas em Altura devem providenciar projeto que atenda s especifica es de dimensionamento previstas neste Cap tulo integrado ao Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 155 34 21 1 O projeto deve conter o detalhamento t cnico descritivo das fases de montagem deslocamento do Sistema durante a evolu o da obra e desmontagem 34 21 2 O projeto deve ser assinado por profissional legalmente habilitado 34 22 O Sistema de Prote o Limitador de Quedas em Altura deve ser utilizado at a conclus o dos servi os de estrutura e veda o perif rica 34 23 As fases de montagem deslocamento e desmontagem do Sistema de Prote o Limitador de Quedas em Altura devem ser supervisionadas pelo respons vel t cnico pela execu o da obra 34 24 Fica facultada a coloca
240. adas as seguintes medidas de seguran a I para encher esvaziar pneus n o se posicionar de frente para eles mas atr s da banda de rodagem usando conex o de autofixa o para encher o pneu O enchimento s deve ser feito por servidores qualificados de modo gradativo e com medi es sucessivas da press o II em caso de superaquecimento de pneus e sistema de freio devem ser tomadas precau es especiais prevenindo se de poss veis explos es ou inc ndios HI antes de iniciar a movimenta o ou dar partida no motor preciso certificar se de que n o h ningu m trabalhando sobre debaixo ou perto dos mesmos IV os equipamentos que operam em marcha a r devem possuir alarme sonoro acoplado ao sistema de c mbio e retrovisores em bom estado V o transporte de acess rios e materiais por i amento deve ser feito o mais pr ximo poss vel do piso tomando se as devidas precau es de isolamento da rea de circula o transporte de materiais e de pessoas VI as m quinas n o devem ser operadas em posi o que comprometa sua estabilidade VII fica proibido manter sustenta o de equipamentos e m quinas somente pelos cilindros hidr ulicos quando em manuten o e VIII devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximos a redes el tricas 49 13 As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam proibindo se o emprego das defeituosas danificadas ou improvis
241. ades ou fun es que desempenham a bordo Suficiente com corre o para desempenhar suas atividades ou fun es a bordo PRADR ES M NIMOS ESPEC FICOS Fun o a bordo Acuidade Visual B sica Acuidade Visual Corrigida Comandante Oficiais de N utica e Subalternos Sem Corre o 6 6 no melhor olho 1 e da Se o de Conv s 6 60 0 6 6 12 0 5 no outro olho Tripulante que se tornou monocular em servi o com evid ncia de doen a progressiva no olho remanescente Comandante Oficiais de N utica e Subalternos Sem Corre o 6 6 1 no olho da Se o de Conv s 6 60 0 6 remanescente Fun o a bordo Acuidade Visual B sica Acuidade Visual Corrigida Oficiais de m quinas e Subalternos da Se o de M quina Sem Corre o 6 60 0 6 6 18 0 4 Tripulante que se tornou monocular em servi o com evid ncia de doen a progressiva no olho remanescente Oficiais de m quinas e Subalternos da Se o de M quinas Sem Corre o 6 9 0 6 no olho 6 60 0 6 remanescente Para todas as fun es a bordo ser o considerados como padr es m nimos espec ficos Sem condi es significativas evidentes de vis o dupla diplopia Campos visuais suficientes e sem evid ncias de patologias Ser o toleradas discromatopsias leves e moderadas conforme os crit rios estabelecidos nos testes utilizados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 275 CAP TULO XXVII Da Seguran a e Sa de no Tr
242. ado e acondicionado em embalagem regulamentar II por ocasi o de embarque ou desembarque verificar se o material confere com a guia de expedi o correspondente HI pr via verifica o quanto s condi es adequadas de seguran a todos os equipamentos empregados nos servi os de carga transporte e descarga IV utilizar sinaliza o adequada tais como bandeirolas vermelhas ou tabuletas de aviso afixadas em lugares vis veis V disposi o do material de maneira a facilitar inspe o e a seguran a VI as muni es explosivas e artif cios ser o transportados separadamente VII em caso de necessidade proteger o material contra a umidade e incid ncia direta dos raios solares cobrindo o com uma lona apropriada VIII antes da descarga de muni es ou explosivos examinar se o local previsto para armazen los IX proibir a utiliza o de luzes n o protegidas f sforos isqueiros dispositivos ou ferramentas capazes de produzir chama ou centelhas nos locais de embarque desembarque e nos transportes X salvo casos especiais os servi os de carga e descarga de muni es e explosivos ser o feitos durante o per odo das 7h s 17h e XI quando houver necessidade de carregar ou descarregar muni es e explosivos durante a noite somente admitir ilumina o com lanternas e holofotes el tricos 7 Al m das prescri es gerais aplic veis aos transportes de muni es e explosivos por via f rrea vigorar o os s
243. ais rodovi rios e ferrovi rios MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 29 52 23 1 Estacionamento de ve culos 52 29 0 Atividades auxiliares dos transportes terrestres n o especificadas anteriormente 52 3 Atividades auxiliares dos transportes aquavi rios 52 31 1 Gest o de portos e terminais 52 32 0 Atividades de agenciamento mar timo 52 39 7 Atividades auxiliares dos transportes aquavi rios n o especificadas anteriormente 52 4 Atividades auxiliares dos transportes a reos 52 40 1 Atividades auxiliares dos transportes a reos 52 5 Atividades relacionadas organiza o do transporte de carga 52 50 8 Atividades relacionadas organiza o do transporte de carga 14 CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA 53 1 Atividades de Correio 53 10 5 Atividades de Correio 53 2 Atividades de malote e de entrega 53 20 2 Atividades de malote e de entrega 15 EDI O E EDI O INTEGRADA IMPRESS O 58 1 Edi o de livros jornais revistas e outras atividades de edi o 58 11 5 Edi o de livros 58 12 3 Edi o de jornais 58 13 1 Edi o de revistas 58 19 1 Edi o de cadastros listas e outros produtos gr ficos LI O 58 2 Edi o integrada impress o de livros jornais revistas e outras publica es 58 21 2 Edi o integrada impress o de livros 58 22 1 Edi o integrada impress o de jornais 58 23 9 E
244. al selecionada e avaliada segundo crit rios semelhantes ao utilizado para a m o de obra pr pria HI o servi o de inspe o de equipamento proposto possuir respons vel pelo seu gerenciamento formalmente designado para essa fun o IV exist ncia de pelo menos 1 um profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo V exist ncia de condi es para manuten o de arquivo t cnico atualizado necess ria ao atendimento deste Cap tulo assim como mecanismos para distribui o de informa es quando requeridas VI exist ncia de procedimentos escritos para as principais atividades executadas e VII exist ncia de aparelhagem condizente com a execu o das atividades propostas 134 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO III 1 Este Anexo deve ser aplicado aos seguintes equipamentos I qualquer vaso cujo produto PV seja superior a 8 oito em que P a m xima press o de opera o em KPa e V o seu volume geom trico interno em metro c bico m incluindo a permutadores de calor evaporadores e similares b vasos de press o ou partes sujeitas chama direta que n o estejam dentro do escopo de outras normas federais estaduais nem deste Cap tulo c vasos de press o encamisados incluindo refervedores e reatores e d autoclaves e caldeiras de fluido t rmico que n o o vaporizem II vasos que contenham fluido da classe A especificados no Anexo IV deste Cap tulo independente das dimens es e do produ
245. al sendo que o per odo m nimo para inscri o ser de 15 quinze dias IV liberdade de inscri o para todos os servidores do rg o ou entidade independentemente de setores ou locais de trabalho com fornecimento de comprovante V garantia de emprego para todos os inscritos at a elei o VI realiza o da elei o no prazo m nimo de 30 trinta dias antes do t rmino do mandato da CIPATR SC quando houver VII realiza o de elei o em dia normal de trabalho respeitando os hor rios de turnos e em hor rio que possibilite a participa o da maioria dos servidores VIII voto secreto IX apura o dos votos imediatamente ap s o t rmino da elei o em hor rio normal de trabalho com acompanhamento de 1 um representante dos servidores e 1 um do rg o ou entidade e X guarda pelo rg o ou entidade de todos os documentos relativos elei o pelo per odo m nimo de 5 cinco anos 8 16 3 Havendo participa o inferior a 50 cinquenta por cento dos servidores na vota o n o haver a apura o dos votos e dever ser organizada outra vota o que ocorrer no prazo m ximo de 10 dez dias 8 16 4 As den ncias sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas Secretaria de Estado da Administra o SEA at 30 trinta dias ap s a divulga o do resultado da elei o 8 16 4 1 O processo eleitoral pass vel de anula o quando do descumprimento de qualquer dos incisos do subitem 8 1
246. aldeiras aquotubulares 2 2 3 Caldeiras el tricas 2 2 4 Caldeiras a combust veis s lidos 2 2 5 Caldeiras a combust veis l quidos 2 2 6 Caldeiras a g s 2 2 7 Queimadores 2 3 Instrumentos e dispositivos de controle de caldeiras 2 3 1 Dispositivo de alimenta o 2 3 2 Visor de n vel 2 3 3 Sistema de controle de n vel 2 3 4 Indicadores de press o 2 3 5 Dispositivos de seguran a 2 3 6 Dispositivos auxiliares 2 3 7 V lvulas e tubula es 2 3 8 Tiragem de fuma a 3 Opera o de caldeiras Carga hor ria 12 doze horas 3 1 Partida e parada 3 2 Regulagem e controle 3 2 1 de temperatura 3 2 2 de press o 3 2 3 de fornecimento de energia 3 2 4 do n vel de gua 3 2 5 de poluentes 3 3 Falhas de opera o causas e provid ncias 3 4 Roteiro de vistoria di ria 3 5 Opera o de um sistema de v rias caldeiras 3 6 Procedimentos em situa es de emerg ncia 4 Tratamento de gua e manuten o de caldeiras Carga hor ria 8 oito horas 4 1 Impurezas da gua e suas consequ ncias 4 2 Tratamento de gua 4 3 Manuten o de caldeiras 5 Preven o contra explos es e outros riscos Carga hor ria 4 quatro horas 5 1 Riscos gerais de acidentes e riscos sa de 5 2 Riscos de explos o 6 Legisla o e normaliza o Carga hor ria 4 quatro horas 6 1 Cap tulo Caldeiras e vasos de press o e a Lei n 14 609 09 132 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL
247. alizado por servidor qualificado sob supervis o de respons vel t cnico V proibi o de uso de oxig nio para ventila o de local confinado VI ventila o local exaustora eficaz que fa a a extra o dos contaminantes e ventila o geral que execute a insufla o de ar para o interior do ambiente garantindo de forma permanente a renova o cont nua do ar VII sinaliza o com informa o clara e permanente durante a realiza o de trabalhos no interior de espa os confinados VIII uso de cordas ou cabos de seguran a e armaduras para amarra o que possibilitem meios seguros de resgate IX acondicionamento adequado de subst ncias t xicas ou inflam veis utilizadas na aplica o de laminados pisos pap is de parede ou similares X a cada grupo de 20 vinte servidores 2 dois deles devem ser treinados para resgate XI manter ao alcance dos servidores ar mandado e ou equipamento aut nomo para resgate e XII no caso de manuten o de tanque providenciar desgaseifica o pr via antes da execu o do trabalho 48 Instala es el tricas 48 1 A execu o e manuten o das instala es el tricas devem ser realizadas por servidor qualificado e a supervis o por profissional legalmente habilitado 48 2 Somente podem ser realizados servi os nas instala es quando o circuito el trico n o estiver energizado 48 3 Quando n o for poss vel desligar o circuito el trico o servi o somente poder se
248. amento admissional deve ter carga hor ria m nima de 6 seis horas ser ministrado dentro do hor rio de trabalho antes do servidor iniciar suas atividades constando de I informa es sobre as condi es e meio ambiente de trabalho II riscos inerentes a sua fun o III uso adequado dos Equipamentos de Prote o Individual EPIs e IV informa es sobre os Equipamentos de Prote o Coletiva EPCs existentes 55 3 O treinamento peri dico deve ser ministrado I sempre que se tornar necess rio e II ao in cio de cada fase da obra 55 4 Nos treinamentos os servidores devem receber c pias dos procedimentos e opera es a ser realizadas com seguran a 56 Ordem e limpeza 56 1 O canteiro de obras deve apresentar se organizado limpo e desimpedido notadamente nas vias de circula o passagens e escadarias 56 2 O entulho e quaisquer sobras de materiais devem ser regulamente coletados e removidos Por ocasi o de sua remo o devem ser tomados cuidados especiais de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos 56 3 Quando houver diferen a de n vel a remo o de entulhos ou sobras de materiais deve ser realizada por meio de equipamentos mec nicos ou calhas fechadas 56 4 Fica proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras 56 5 Fica proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras 57 Tapumes e galerias 57 1
249. amento de movimenta o de carga deve apresentar de forma leg vel sua capacidade m xima de carga e seu peso bruto quando se deslocar de ou para bordo 61 2 1 A capacidade m xima de carga do aparelho n o deve ser ultrapassada mesmo que se utilizem dois equipamentos cuja soma de suas capacidades supere o peso da carga a ser transportada devendo ser respeitados seus limites de alcance salvo em situa es excepcionais com pr vio planejamento t cnico que garanta a execu o segura da opera o que ser acompanhada por Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 62 Somente pode operar m quinas e equipamentos o servidor habilitado e devidamente identificado 63 N o permitida a opera o de empilhadeiras sobre as cargas estivadas que apresentem piso irregular ou sobre quart is de madeira 64 Todo trabalho em por es que utilize m quinas e equipamentos de combust o interna deve contar com exaustores cujos dutos estejam em perfeito estado em quantidade suficiente e instalados de forma a promoverem a retirada dos gases expelidos por essas m quinas ou equipamentos de modo a garantir ambiente prop cio realiza o dos trabalhos em conformidade com a legisla o vigente 65 Os maquin rios utilizados devem conter dispositivos que controlem a emiss o de poluentes gasosos fagulhas chamas e a produ o de ru dos 66 Fica proibido o uso de m quinas de combust o interna e el trica em por es e armaz ns com carg
250. an a que minimizem a gera o de aeross is e a ocorr ncia de acidentes durante a manipula o e administra o VI fornecer aos trabalhadores dispositivos de seguran a para a preven o de acidentes durante o transporte 19 8 Al m do cumprimento do disposto na legisla o vigente os Equipamentos de Prote o Individual EPI devem atender as seguintes exig ncias I ser avaliados diariamente quanto ao estado de conserva o e seguran a II estar armazenados em locais de f cil acesso e em quantidade suficiente para imediata substitui o segundo as exig ncias do procedimento ou em caso de contamina o ou dano 19 9 Com rela o aos quimioter picos antineopl sicos vedado I iniciar qualquer atividade na falta de EPI II dar continuidade s atividades de manipula o quando ocorrer qualquer interrup o do funcionamento da cabine de seguran a biol gica 19 10 Dos Procedimentos Operacionais em Caso de Ocorr ncia de Acidentes Ambientais ou Pessoais 19 11 Com rela o aos quimioter picos entende se por acidente I ambiental contamina o do ambiente devido sa da do medicamento do envase no qual esteja acondicionado seja por derramamento ou por aerodispers ides s lidos ou l quidos II pessoal contamina o gerada por contato ou inala o dos medicamentos da terapia quimioter pica antineopl sica em qualquer das etapas do processo 19 12 As normas e os procedimentos a serem adotados em caso de o
251. anderias devem ser dotadas de tanques individuais ou coletivos e gua limpa 34 3 Devem ser garantidas aos servidores dos rg os ou entidades da administra o p blica estadual contratados para a presta o de servi os as mesmas condi es de higiene conforto e alimenta o oferecidas aos servidores da contratante 34 4 O rg o ou entidade deve disponibilizar gua pot vel e fresca em quantidade suficiente nos locais de trabalho 34 5 A gua pot vel deve ser disponibilizada em condi es higi nicas sendo proibida a utiliza o de copos coletivos 35 Moradias 35 1 Sempre que o rg o ou entidade fornecer aos servidores moradias familiares estas dever o possuir I capacidade dimensionada para uma fam lia II paredes constru das em alvenaria ou madeira HI pisos de material resistente e lav vel IV condi es sanit rias adequadas V ventila o e ilumina o suficientes VI cobertura capaz de proporcionar prote o contra intemp ries VII po o ou caixa de gua protegido contra contamina o e VIII fossas s pticas quando n o houver rede de esgoto afastadas da casa e do po o de gua em lugar livre de enchentes e a jusante do po o 35 2 As moradias familiares devem ser constru das em local arejado e afastadas no m nimo 50 m cinquenta metros de constru es destinadas a outros fins 35 3 Fica vedada em qualquer hip tese a moradia coletiva de fam lias 296 MANUAL DE SA DE OCU
252. ando necess rio aquecidos HI as pias devem ter o necess rio abastecimento de gua doce quente e fria IV os vasos sanit rios devem ter press o de descarga suficiente permitindo seu funcionamento a qualquer momento e o seu controle de modo individual e quando necess rio dispor de ducha higi nica pr xima V quando houver v rios vasos sanit rios instalados num mesmo local os mesmos devem estar separados por meio de divis rias que garantam a privacidade dos usu rios e VI as instala es sanit rias devem ser mantidas em permanente estado de conserva o e limpeza 35 Dos locais para lavagem e secagem de roupas e guarda de roupas de trabalho 35 1 Todas as embarca es de um m nimo de 500 AB devem ter facilidades para lavagem e secagem de roupas de trabalho 35 2 As instala es para a lavagem de roupas devem ter abastecimento de gua doce 35 3 Deve haver local devidamente arejado e de f cil acesso para guardar as roupas de trabalho 36 Da prote o sa de 36 1 A enfermaria quando existente deve reunir condi es quanto sua capacidade rea instala es de gua quente e fria drenagem de l quidos e res duos 36 2 A enfermaria deve dispor de meios e materiais adequados ao cumprimento de sua finalidade 37 Seguran a nos trabalhos de limpeza e manuten o das embarca es 37 1 Na limpeza de tanques de carga leo lastro ou de espa os confinados obrigat rio I vistoria pr via do local por
253. ansfer ncia de servidores de embarca o para plataforma de trabalho atrav s de equipamento de guindar Transporte semimecanizado utiliza em conjunto meios mec nicos e esfor os f sicos do servidor Trava de seguran a sistema de seguran a de travamento de m quinas e elevadores Trava queda dispositivo autom tico de travamento destinado liga o do cinto de seguran a ao cabo de seguran a V lvula de reten o possui em seu interior dispositivo de veda o que sirva para determinar nico sentido de dire o do fluxo Ve culo prec rio ve culo automotor que apresente as condi es m nimas de seguran a previstas pelo Conselho Nacional de Tr nsito Vergalh es de a o barras de a o de diferentes di metros e resist ncias utilizadas como parte integrante do concreto armado MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 189 Verniz revestimento transl cido que se aplica sobre uma superf cie solu o resinosa em lcool ou em leos vol teis Vestimenta roupa adequada para a atividade desenvolvida pelo servidor Vias de circula o locais destinados movimenta o de ve culos equipamentos e ou pedestres Vigas de sustenta o vigas met licas em que s o presos cabos de sustenta o de andaimes m veis 190 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XVIII Dos Explosivos 1 Este Cap tulo estabelece os par metros m nimos e diretrizes gerais a ser observados na sua execu o em rela o ao dep s
254. antes destinados ao trabalho em alta tens o devem ser submetidos a testes el tricos ou ensaios de laborat rio peri dicos obedecendo se as especifica es do fabricante os procedimentos da empresa e na aus ncia desses anualmente 46 Todos os servidores e terceirizados que intervenham em instala es el tricas energizadas em Alta Tens o AT bem como aqueles envolvidos em atividades no Sistema El trico de Pot ncia SEP devem dispor de equipamento que permita a comunica o permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de opera o durante a realiza o do servi o Habilita o qualifica o capacita o e autoriza o dos servidores 47 Os servidores autorizados a intervir em instala es el tricas devem possuir treinamento espec fico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia el trica e as principais medidas de preven o de acidentes em instala es el tricas de acordo com o estabelecido no Anexo II deste Cap tulo 48 E considerado servidor qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea el trica reconhecido pelo sistema oficial de ensino MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 95 49 considerado profissional legalmente habilitado o servidor previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe 50 considerado servidor capacitado aquele que atenda s seguintes condi es simultaneamente I receba capacita o sob orienta o e responsab
255. ap tulo 13 5 1 S o exemplos de adornos alian as e an is pulseiras rel gios de uso pessoal colares brincos broches e piercings expostos A proibi o estende se a crach s pendurados com cord o e gravatas Fica proibido tamb m 13 6 1 o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho e 13 6 2 a guarda de alimentos em locais n o destinados para este fim 13 7 Deve ser entendido como posto de trabalho o local em que o servidor efetivamente realiza suas atividades 13 7 1 O rg o pode disponibilizar ambientes pr ximos a postos de trabalho para a realiza o de refei es complementares Esses ambientes devem obedecer aos requisitos m nimos estabelecidos no Cap tulo XXII deste Manual das Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho 13 8 O uso de cal ados abertos 13 8 1 Entende se por cal ado aberto aquele que proporciona exposi o da regi o do calc neo calcanhar do dorso peito ou das laterais do p A proibi o aplica se aos servidores do MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 305 servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de potencialmente expostos conforme definido no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 13 8 2 O Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC deve indicar as caracter sticas dos cal ados a ser utilizados nos diversos postos de trabalho 13 8 3 A proibi o do uso de cal ados abertos impli
256. apacete de seguran a para prote o do cr nio e face contra riscos provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a inc ndio A 2 Capuz a capuz de seguran a para prote o do cr nio e pesco o contra riscos de origem t rmica b capuz de seguran a para prote o do cr nio e pesco o contra respingos de produtos qu micos c capuz de seguran a para prote o do cr nio em trabalhos onde haja risco de contato com partes girat rias ou m veis de m quinas B EPI PARA PROTE O DOS OLHOS E DA FACE B 1 culos a culos de seguran a para prote o dos olhos contra impactos de part culas volantes b culos de seguran a para prote o dos olhos contra luminosidade intensa c culos de seguran a para prote o dos olhos contra radia o ultravioleta d culos de seguran a para prote o dos olhos contra radia o infravermelha e culos de seguran a para prote o dos olhos contra respingos de produtos qu micos B 2 Protetor facial a protetor facial de seguran a para prote o da face contra impactos de part culas volantes b protetor facial de seguran a para prote o da face contra respingos de produtos qu micos c protetor facial de seguran a para prote o da face contra radia o infravermelha d protetor facial de seguran a para prote o dos olhos contra luminosidade intensa MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 47 B 3 M scara de Solda a m scara de solda
257. apatas sinaliza o reflexiva nos degraus e montantes n o ter mais de 7 m sete metros de comprimento e ser constru da de material comprovadamente leve e resistente 56 Nas opera es em embarca es do tipo transbordo horizontal roll on roll off devem ser adotadas medidas preventivas de controle de ru dos e de exposi o a gases t xicos 57 A carga deve ser estivada de forma que fique em posi o segura sem perigo de tombar ou desmoronar sobre os servidores no por o 58 O empilhamento de tubos bobinas ou similares deve ser obrigatoriamente peado imediatamente ap s a estivagem e mantido adequadamente cal ado Os servidores s devem se posicionar frente desses materiais por ocasi o da movimenta o quando absolutamente indispens vel 59 A ilumina o de toda a rea de opera o deve ser adequada adotando se medidas para evitar colis es e ou atropelamentos 60 A estivagem de carga deve ser efetuada dist ncia de 1 m um metro da abertura do por o quando esta tiver que ser aberta posteriormente MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 239 60 1 Fica proibida qualquer atividade laboral em cobertas distintas do mesmo por o e mesmo bordo simultaneamente 61 Trabalho com m quinas equipamentos aparelhos de i ar e acess rios de estivagem 61 1 Os equipamentos p s mec nicas empilhadeiras aparelhos de guindar e outros ser o entregues para a opera o em perfeitas condi es de uso 61 2 Todo equip
258. ar de cada rg o e entidade se responsabilizar quando as recomenda es da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional n o forem atendidas e que exponham os servidores a riscos de acidentes doen as profissionais e do trabalho 11 2 Os casos omissos ser o dirimidos pela Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA 12 As Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o ser registradas na Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA 13 O registro de que trata o item anterior dever ser requerido Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA devendo conter os seguintes dados I nome dos profissionais integrantes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional II n mero de registro profissional expedido por rg o competente III especifica o dos turnos de trabalho por estabelecimento e IV hor rio de trabalho dos profissionais da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 14 As atribui es espec ficas dos profissionais das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional s o as seguintes I do m dico do trabalho a realizar exames de avalia o da sa de dos servidores admissionais peri dicos de re
259. ar o in cio e o fim do transporte 35 5 No transporte e descarga dos perfis vigas e elementos estruturais devem ser adotadas medidas preventivas quanto sinaliza o e isolamento da rea 35 6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos possibilitando a movimenta o dos equipamentos de guindar e transportar 35 7 Antes do in cio dos servi os os equipamentos de guindar e transportar devem ser vistoriados por servidor qualificado com rela o capacidade de carga altura de eleva o e estado geral do equipamento 35 8 Estruturas ou perfis de grande superf cie somente devem ser i ados com total precau o contra rajadas de vento 35 9 Todas as manobras de movimenta o devem ser executadas por servidor qualificado e por meio de c digo de sinais convencionados 35 10 Devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximo a redes el tricas 35 11 O levantamento manual ou semimecanizado de cargas deve ser executado de forma que o esfor o f sico realizado pelo servidor seja compat vel com a sua capacidade de for a conforme prev o Cap tulo deste Manual que trata da Ergonomia 35 12 Os guinchos de coluna ou similar tipo velox devem ser providos de dispositivo pr prios para sua fixa o 35 13 O tambor do guincho de coluna deve estar nivelado para garantir o enrolamento adequado do cabo 156 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 35 14 A dist ncia entre a roldana livre e o
260. ara deve ser descrito qual o tipo de m scara e 2 1 pode se dizer o mesmo para luvas vestimentas capelas qu micas e cabines de seguran a biol gicas entre outros 11 1 O Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC deve ser reavaliado 1 uma vez ao ano e a sempre que se produza mudan a nas condi es de trabalho que possa alterar a exposi o aos agentes biol gicos e b quando a an lise dos acidentes e incidentes assim o determinar 11 2 Sempre que as an lises dos acidentes e incidentes constatarem a inefic cia de procedimentos MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 301 de preven o definidos no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC ou a identifica o de riscos biol gicos n o reconhecidos no programa o documento deve ser reavaliado e sofrer as devidas corre es 11 2 1 Os documentos que comp em o Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC dever o estar dispon veis aos servidores 12 Do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO SC 12 1 Todos os rg os ou entidades independente do n mero de servidores ou do grau de risco de sua atividade est o obrigados a elaborar e implementar o PCMSO SC 12 1 2 A elabora o e implementa o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC devem estar embasadas na identifica o dos riscos sa de dos servidores prevista no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC Dessa forma o subitem
261. arela branca preta azul verde laranja p rpura lil s cinza alum nio e marrom 5 A indica o em cor sempre que necess ria especialmente nas reas de tr nsito de pessoas n o servidoras p blicas estaduais ser acompanhada dos sinais convencionais ou da identifica o por palavras 6 A cor vermelha dever ser usada para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de prote o e combate a inc ndio 6 1 N o dever ser usada nos ambientes para assinalar perigo por ser de pouca visibilidade em compara o com a amarela de alta visibilidade e a alaranjada que significa alerta 6 2 Ser empregada a cor vermelha para identificar I caixa de alarme de inc ndio II hidrante II bomba de inc ndio IV sirene de alarme de inc ndio V caixa com cobertor para abafar chamas VI extintor e sua localiza o VII indica o de extintor vis vel dist ncia dentro da rea de uso do extintor VIII localiza o de mangueira de inc ndio a cor deve ser usada no carretel suporte moldura da caixa ou nicho IX balde de areia ou gua para extin o de inc ndio X tubula o XI v lvula e haste do sistema de aspers o de gua XII transporte com equipamentos de combate a inc ndio XIII porta de sa da de emerg ncia XIV rede de gua para inc ndio sprinklers e XV mangueira de acetileno solda oxiacetil nica MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 223 6 3 A cor vermelha ser us
262. arem energia el trica devem ser aterrados eletricamente conforme previsto no Cap tulo deste Manual que trata das instala es e servi os em eletricidade Assentos e mesas 17 Para trabalhos cont nuos em prensas e outras m quinas e equipamentos em que o operador possa trabalhar sentado devem ser fornecidos assentos conforme o disposto na Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 Norma Regulamentadora n 17 18 As mesas para coloca o de pe as que estejam sendo trabalhadas assim como o ponto de opera o das prensas de outras m quinas e outros equipamentos devem estar em altura e posi o adequadas a fim de evitar fadiga ao operador nos termos da Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 Norma Regulamentadora n 17 19 As mesas dever o estar localizadas de forma a evitar a necessidade de o operador colocar as pe as em trabalho sobre a mesa da m quina 112 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 20 Fabrica o importa o venda e loca o de m quinas e equipamentos 20 1 Fica proibida a fabrica o a importa o a venda a loca o e o uso de m quinas e equipamentos que n o atendam s disposi es contidas nos subitem 11 1 e itens 12 a 16 deste Cap tulo sem preju zo da observ ncia aos demais dispositivos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho 20 2 A Equipe Multiprofissional de Sa de Operacional
263. articulares 1 30 SERVI OS DE ASSIST NCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO 88 0 Servi os de assist ncia social sem alojamento 88 00 6 Servi os de assist ncia social sem alojamento 1 31 ATIVIDADES ART STICAS CRIATIVAS E DE ESPET CULOS 90 0 Atividades art sticas criativas e de espet culos 90 01 9 Artes c nicas espet culos e atividades complementares 90 02 7 Cria o art stica 90 03 5 Gest o de espa os para artes c nicas espet culos e outras atividades art sticas 32 ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIM NIO CULTURAL E AMBIENTAL 91 0 Atividades ligadas ao patrim nio cultural e ambiental 91 01 5 Atividades de bibliotecas e arquivos 2 91 02 3 Atividades de museus e de explora o restaura o art stica e conserva o de lugares e pr dios hist ricos e atra es similares 2 91 03 1 Atividades de jardins bot nicos zool gicos parques nacionais reservas ecol gicas e reas de prote o ambiental 2 33 ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREA O E LAZER 93 1 Atividades esportivas 93 11 5 Gest o de instala es de esportes 93 12 3 Clubes sociais esportivos e similares 93 13 1 Atividades de condicionamento f sico NINI N 93 19 1 Atividades esportivas n o especificadas anteriormente 93 2 Atividades de recrea o e lazer N 93 21 2 Parques de divers o e parques tem ticos 93 29 8 Atividades de recrea o e l
264. as ou aquelas para as quais de qualquer forma exijam treinamento e conhecimentos espec ficos e IV apropriando se do cr dito de id ias propostas projetos ou de qualquer trabalho de outrem 2 1 Para fins deste Cap tulo considera se tamb m ass dio moral as a es gestos e palavras que impliquem I desprezo ignor ncia ou humilha o ao servidor que o isolem de contatos com seus superiores hier rquicos e com outros servidores sujeitando o a receber informa es atribui es tarefas e outras atividades somente por meio de terceiros II sonega o de informa es que sejam necess rias ao desempenho de suas fun es ou teis sua vida funcional HI divulga o de rumores e coment rios maliciosos bem como a pr tica de cr ticas infundadas ou de subestima o de esfor os que atinjam a dignidade do servidor e IV exposi o do servidor a efeitos f sicos emocionais ou mentais adversos a demanda pr pria do servi o em preju zo de seu desenvolvimento pessoal e profissional 3 Todo ato resultante de ass dio moral pass vel de anula o 4 A apura o da pr tica de ass dio moral ser imediata e solicitada pela parte ofendida por no m nimo 2 duas testemunhas ou pela autoridade que tiver conhecimento da exist ncia do ass dio de que trata este Cap tulo no contexto da administra o p blica estadual 4 1 Nenhum servidor poder sofrer qualquer esp cie de constrangimento ou ser sancionado por ter
265. as compat veis com a instala o el trica existente preservando se as caracter sticas de prote o respeitadas as recomenda es do fabricante e as influ ncias externas 22 Os equipamentos dispositivos e ferramentas que possuam isolamento el trico devem estar adequados s tens es envolvidas e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamenta es existentes ou recomenda es dos fabricantes 23 As instala es el tricas devem ser mantidas em condi es seguras de funcionamento e seus sistemas de prote o devem ser inspecionados e controlados periodicamente de acordo com as regulamenta es existentes e defini es de projetos 24 Os locais de servi os el tricos compartimentos e inv lucros de equipamentos e instala es el tricas s o exclusivos para essa finalidade sendo expressamente proibido utiliz los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos 25 Para atividades em instala es el tricas deve ser garantida ao servidor ilumina o adequada e posi o de trabalho segura de acordo com as normas estaduais relativas ergonomia de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realiza o das tarefas 26 Os ensaios e testes el tricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instala es el tricas devem atender regulamenta o estabelecida nos itens 31 a 47 deste Cap tulo e somente podem ser realizados por servidores que atendam s condi es de qual
266. as as atividades desenvolvidas pela Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH do estabelecimento ou comiss o equivalente 31 3 Antes da utiliza o de qualquer equipamento os operadores devem ser capacitados quanto ao modo de opera o e seus riscos 31 4 Os manuais do fabricante de todos os equipamentos e m quinas impressos em l ngua portuguesa devem estar dispon veis aos trabalhadores envolvidos 31 5 vedada a utiliza o de material m dico hospitalar em desacordo com as recomenda es de uso e especifica es t cnicas descritas em seu manual ou em sua embalagem 31 6 Em todo servi o de sa de deve existir um programa de controle de animais sinantr picos o qual deve ser comprovado sempre que exigido pela inspe o do trabalho 31 7 As cozinhas devem ser dotadas de sistemas de exaust o e outros equipamentos que reduzam a dispers o de gorduras e vapores conforme estabelecido na NBR 14518 31 8 Os postos de trabalho devem ser organizados de forma a evitar deslocamentos e esfor os adicionais 31 9 Em todos os postos de trabalho devem ser previstos dispositivos seguros e com estabilidade que permitam aos trabalhadores acessar locais altos sem esfor o adicional 31 10 Nos procedimentos de movimenta o e transporte de pacientes deve ser privilegiado o uso de dispositivos que minimizem o esfor o realizado pelos trabalhadores 31 11 O transporte de materiais que possa comprometer a seguran a e a sa de do trabalha
267. as atividades em ambientes cujos n veis de press o sonora ultrapassem os limites de toler ncia estabelecidos nos Anexos I e II deste Cap tulo independentemente do uso de protetor auditivo 3 2 O audi metro ser submetido a procedimentos de verifica o e controle peri dico do seu funcionamento 3 2 1 Aferi o ac stica anual 3 2 2 Calibra o ac stica sempre que a aferi o ac stica indicar altera o e obrigatoriamente a cada 5 cinco anos 3 2 3 Aferi o biol gica recomendada precedendo a realiza o dos exames audiom tricos Em caso de altera o submeter o equipamento aferi o ac stica 3 2 4 Os procedimentos constantes nos subitens 3 2 1 e 3 2 2 deste Anexo devem seguir o preconizado na norma ISO 8253 1 e os resultados devem ser inclu dos em certificado de aferi o e ou calibra o que acompanhar o equipamento 3 3 O exame audiom trico ser executado por profissional habilitado ou seja m dico ou fonoaudi logo conforme resolu es dos respectivos conselhos federais profissionais 3 4 Periodicidade dos exames audiom tricos 3 4 1 O exame audiom trico ser realizado no m nimo no momento da admiss o no sexto m s ap s a mesma anualmente a partir de ent o e na demiss o 66 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 3 4 1 1 No momento da demiss o do mesmo modo como previsto para a avalia o cl nica de acordo com os crit rios definidos neste Anexo poder ser aceito o resultado de exame
268. as das redes el tricas ou estas isoladas conforme normas espec ficas da concession ria local 36 4 As torres devem ser montadas o mais pr ximo poss vel da edifica o 36 5 A base em que se instala a torre e o guincho deve ser nica de concreto nivelada e r gida 36 6 Os elementos estruturais laterais e contraventos componentes da torre devem estar em perfeito estado sem deforma es que possam comprometer sua estabilidade 36 7 As torres para elevadores de ca amba devem ser dotadas de dispositivos que mantenham a ca amba em equil brio 36 8 Os parafusos de press o dos pain is devem ser apertados e os contraventos contrapinados 36 9 O estaiamento ou fixa o das torres estrutura da edifica o deve ser a cada laje ou pavimento 36 10 A dist ncia entre a viga superior da cabina e o topo da torre ap s a ltima parada deve ser de 4 m quatro metros 36 11 As torres devem ter os montantes posteriores estaiados a cada 6 m seis metros por meio de cabo de a o quando a estrutura for tubular ou r gida a fixa o por meio de cabo de a o dispens vel 36 12 O trecho da torre acima da ltima laje deve ser mantido estaiado pelos montantes posteriores para evitar o tombamento da torre no sentido contr rio edifica o 36 13 As torres montadas externamente s constru es devem ser estaiadas atrav s dos montantes posteriores 36 14 A torre e o guincho do elevador devem ser aterrados eletricamente 36 15 Em
269. as de dispositivos que permitam fix las firmemente escada da embarca o ou sua estrutura numa extremidade VI a extremidade que se ap ia no cais deve ser dotada de dispositivo rotativo que permita acompanhar o movimento da embarca o e VII estarem posicionadas no m ximo a 30 trinta graus de um plano horizontal 33 N o permitido o acesso embarca o utilizando se escadas tipo quebra peito salvo em situa es excepcionais devidamente justificadas avaliadas e acompanhadas pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 34 Fica proibido o acesso de servidores embarca es em equipamentos de guindar exceto em opera es de resgate e salvamento ou quando forem utilizados cestos especiais de transporte desde que os equipamentos de guindar possuam condi es especiais de seguran a e existam procedimentos espec ficos para tais opera es 35 Nos locais de trabalho pr ximos gua e pontos de transbordo devem existir b ias salva vidas e outros equipamentos necess rios ao resgate de v timas que caiam na gua que sejam aprovados pela MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 237 Diretoria de Portos e Costas 35 1 Nos trabalhos noturnos as b ias salva vidas dever o possuir dispositivo de ilumina o autom tica aprovadas pela Diretoria de Portos e Costas 36 Os conveses devem estar sempre limpos e desobstru dos dispondo de rea de circula o que permita o tr nsito seguro dos servidores 37 Qua
270. as inflam veis ou explosivas salvo se as especifica es das m quinas forem compat veis com a classifica o da rea envolvida 67 Fica proibido o transporte de servidores em empilhadeiras e similares exceto em opera es de resgate e salvamento 68 A empresa armadora e seus representantes no Pa s s o os respons veis pelas condi es de seguran a dos equipamentos de guindar e acess rios de bordo devendo promover vistoria peri dica conforme especifica o do fabricante atrav s de profissionais empresas e rg os t cnicos devidamente habilitados promovendo o reparo ou troca das partes defeituosas imediatamente ap s a constata o 69 Os equipamentos terrestres de guindar e os acess rios neles utilizados para i amento de cargas devem ser periodicamente vistoriados e testados por pessoa f sica ou jur dica devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA 69 1 A vistoria deve ser efetuada pelo menos 1 uma vez a cada 12 doze meses 69 2 Deve ser estabelecido cronograma para vistorias e testes dos equipamentos que ter o suas planilhas e laudos encaminhados pelos detentores ou arrendat rios dos mesmos ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO que dar conhecimento aos servidores envolvidos na opera o 70 A vistoria realizada por Sociedade Classificadora que atestar o bom estado de conserva o e funcionamento dos equipamentos de guindar e acess rios do navio deve ser c
271. as instala es do estabelecimento por m com as outras paredes afastadas de no m nimo 3 m tr s metros de outras instala es do limite de propriedade de terceiros do limite com as vias p blicas e de dep sitos de combust veis excetuando se reservat rios para partida com at 2 dois mil litros de capacidade II dispor de pelo menos 2 duas sa das amplas permanentemente desobstru das e dispostas em dire es distintas III dispor de ventila o permanente com entradas de ar que n o possam ser bloqueadas IV dispor de sensor para detec o de vazamento de g s quando se tratar de caldeira o combust vel gasoso V n o ser utilizada para qualquer outra finalidade VI dispor de acesso f cil e seguro necess rio opera o e manuten o da caldeira sendo que para guarda corpos vazados os v os devem ter dimens es que impe am a queda de pessoas VII ter sistema de capta o e lan amento dos gases e material particulado proveniente da combust o para fora da rea de opera o atendendo s normas ambientais vigentes e VIII dispor de ilumina o conforme normas oficiais vigentes e ter sistema de ilumina o de emerg ncia 15 Constitui risco grave e iminente o n o atendimento aos seguintes requisitos I para todas as caldeiras instaladas em ambiente aberto os incisos II IV e VI do item 13 deste Cap tulo MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 121 II para as caldeiras da Categoria A instaladas em am
272. as peculiaridades inerentes atividade a bordo das embarca es mercantes Da composi o 12 O Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB fica sob a responsabilidade do comandante da embarca o e deve ser integrado pelos seguintes tripulantes I oficial encarregado da seguran a II chefe de m quinas II mestre de cabotagem ou contramestre IV tripulante respons vel pela se o de sa de e V marinheiro de m quinas 12 1 O comandante da embarca o poder convocar outro qualquer membro da tripula o Das finalidades do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB 13 Manter procedimentos que visem preserva o da seguran a e sa de no trabalho e do meio ambiente procurando atuar de forma preventiva 14 Agregar esfor os de toda a tripula o para que a embarca o possa ser considerada local seguro de trabalho 15 Contribuir para a melhoria das condi es de trabalho e de bem estar a bordo 16 Recomendar modifica es e receber sugest es t cnicas que visem garantia de seguran a dos trabalhos realizados a bordo 17 Investigar analisar e discutir as causas de acidentes do trabalho a bordo divulgando o seu resultado 18 Adotar provid ncias para que as empresas mantenham disposi o do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB informa es normas e recomenda es atualizadas em mat ria de preven o de acidentes doen as profissionais
273. assentos IV a capacidade de transporte de servidores ser dimensionada em fun o da rea dos assentos acrescida do corredor de passagem de pelo menos 80 cm oitenta cent metros de largura V o material transportado como ferramentas e equipamentos deve estar acondicionado em compartimentos separados dos servidores de forma a n o causar les es aos mesmos numa eventual ocorr ncia de acidente com o ve culo VI escada com corrim o para acesso pela traseira da carroceria sistemas de ventila o nas guardas altas e de comunica o entre a cobertura e a cabine do ve culo e VII s ser permitido o transporte de servidores e trabalhadores terceirizados acomodados nos assentos anteriormente dimensionados 53 Prote o contra inc ndio 53 1 obrigat ria a ado o de medidas que atendam de forma eficaz s necessidades de preven o e combate a inc ndio para os diversos setores atividades m quinas e equipamentos do canteiro de obras 174 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 53 2 Deve haver sistema de alarme capaz de dar sinais percept veis em todos os locais da constru o 53 3 Fica proibida a execu o de servi os de soldagem e corte a quente nos locais em que estejam depositadas ainda que temporariamente subst ncias combust veis inflam veis e explosivas 53 4 Nos locais confinados e em que s o executadas pinturas aplica o de laminados pisos pap is de parede e similares com emprego de cola bem como
274. atilhos para cabos de a o utilizados nos acess rios de estivagem nas lingas e outros dispositivos de levantamento que formem parte integrante da carga conforme o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 241 disposto nas Normas T cnicas NBR 6327 83 Cabo de A o para Usos Gerais Especifica es NBR 11900 91 Extremidade de La os de Cabo de A o Especifica es NBR 13541 95 Movimenta o de Carga La o de Cabo de A o Especifica es NBR 13542 95 Movimenta o de Carga Anel de Carga NBR 13543 95 Movimenta o de Carga La o de Cabo de A o Utiliza o e Inspe o NBR 13544 95 Movimenta o de Carga Sapatilho para Cabo de A o e NBR 13545 95 Movimenta o de Carga Manilha e altera es posteriores 85 Lingamento e deslingamento de cargas 85 1 O operador de equipamento de guindar deve certificar se de que os freios segurar o o peso a ser transportado 85 2 Todos os carregamentos devem lingar se na vertical do engate do equipamento de guindar observando se em especial I o impedimento da queda ou deslizamento parcial ou total da carga II de que nas cargas de grande comprimento como tubos perfis met licos tubul es t buas e outros sejam usadas no m nimo 2 duas lingas estropos ou atrav s de balan a com 2 dois ramais TII de que o ngulo formado pelos ramais das lingas estropos n o exceda a 120 cento e vinte graus salvo em casos especiais e IV de que as lingas estropos estrados pa
275. atividade permanente 24 S o responsabilidades dos servidores I colaborar e participar na implanta o e execu o do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC II seguir as orienta es recebidas nos treinamentos oferecidos no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC e HI informar ao seu superior hier rquico direto e aos gestores do rg o ocorr ncias que a seu Julgamento possam implicar risco sa de dos servidores 25 Os servidores interessados ter o o direito de apresentar propostas e receber informa es e orienta es a fim de assegurar a prote o aos riscos identificados na execu o do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 25 1 As institui es dever o informar os servidores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar se nos locais de trabalho e sobre os meios dispon veis para prevenir ou limitar tais riscos e para se proteger deles 26 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual dever o garantir que na ocorr ncia de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situa o de grave e iminente risco 1 um ou mais servidores que possam eles interromper de imediato as suas atividades comunicando o fato ao superior hier rquico direto e aos gestores do rg o para as devidas provid ncias 27 Fundamenta o legal e administrativa Art 104 da Lei n 8 245 de 18 de abril de 1991 alterado p
276. azer n o especificadas anteriormente MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 33 34 REPARA O E MANUTEN O DE EQUIPAMENTOS DE INFORM TICA E COMUNICA O E DE OBJETOS PESSOAIS E DOM STICOS 95 1 Repara o e manuten o de equipamentos de inform tica e comunica o 95 11 8 Repara o e manuten o de computadores e de equipamentos perif ricos 95 12 6 Repara o e manuten o de equipamentos de comunica o 95 2 Repara o e manuten o de objetos e equipamentos pessoais e dom sticos 95 21 5 Repara o e manuten o de equipamentos eletroeletr nicos de uso pessoal e dom stico 3 95 29 1 Repara o e manuten o de objetos e equipamentos pessoais e dom sticos n o especificados anteriormente 3 QUADRO II e so 101 251 501 1 001 2 001 3 501 Acima de 5000 T cnicos n de servidores no para cada grupo Grau de Risco decimento a a a a a 5 3 de 4000 ou fra o 100 250 500 1 000 2000 3 500 5 000 i acima 2000 T cnico Seg Trabalho 1 1 1 1 1 2 1 Engenheiro Seg Trabalho 1 1 i T cnico Enferm do Trabalho 1 1 1 1 Enfermeiro do Trabalho 1 M dico do Trabalho 1 1 1 1 Psic logo 1 1 2 2 3 Assistente Social 1 1 2 2 3 T cnico Seg Trabalho 1 1 1 1 2 5 1 Engenheiro Seg Trabalho 1 1 1 1 T cnico Enferm do Trabalho 1 1 1 1 2 Enfermeiro do Trabalho 1 M dico do Trabalho 1 1 1 1 Psic lo
277. balho em instala es el tricas energizadas em Alta Tens o AT bem como aquelas que interajam com o Sistema El trico de Pot ncia SEP somente pode ser realizado mediante ordem de servi o espec fica para data e local assinada por superior respons vel pela rea 42 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em Alta Tens o AT o superior imediato e a equipe respons veis pela execu o do servi o devem realizar avalia o pr via estudar e planejar as atividades e a es a ser desenvolvidas de forma a atender os princ pios t cnicos b sicos e as melhores t cnicas de seguran a em eletricidade aplic veis ao servi o 43 Os servi os em instala es el tricas energizadas em Alta Tens o AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos espec ficos detalhados e assinados por profissional autorizado 44 A interven o em instala es el tricas energizadas em Alta Tens o AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco conforme o Anexo II deste Cap tulo somente pode ser realizada mediante a desativa o tamb m conhecida como bloqueio dos conjuntos e dispositivos de religamento autom tico do circuito sistema ou equipamento 4 1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identifica o da condi o de desativa o conforme procedimento de trabalho espec fico padronizado 45 Os equipamentos ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isol
278. balho uma das seguintes condi es I capacita o mediante curso espec fico do sistema oficial de ensino e II capacita o mediante curso especializado ministrado por centros de treinamento e reconhecido pelo sistema oficial de ensino 62 5 Para fins de aplica o deste Anexo s o considerados servidores e servidores qualificados aqueles que comprovem perante os rg os da administra o p blica estadual e a inspe o do trabalho uma das seguintes condi es I capacita o mediante treinamento nos rg os da administra o p blica estadual II capacita o mediante curso ministrado por institui es privadas ou p blicas desde que conduzido por profissional habilitado e III ter experi ncia comprovada de pelo menos 6 seis meses na fun o 180 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL GLOSS RIO Acidente fatal provoca a morte do servidor Acidente grave provoca les es incapacitantes no servidor Alta tens o distribui o prim ria em que a tens o igual ou superior a 2 300 volts Altura livre m vel altura m xima atingida pela grua sem a utiliza o de ancoragens ou estaiamentos Amarras cordas correntes e cabos de a o que se destinam a amarrar ou prender equipamentos estrutura Ancorada ancorar ato de fixar por meio de cordas cabos de a o e vergalh es propiciando seguran a e estabilidade Ancoragem sistema de fixa o entre a estrutura da torre da grua e a edifica o Andaime a
279. bientes fechados os incisos I II II IV V VI e VII do item 14 deste Cap tulo e HI para as caldeiras das Categorias B e C instaladas em ambientes fechados os incisos II II IV V VI e VII do item 14 deste Cap tulo 16 Quando o estabelecimento n o puder atender ao disposto nos itens 13 ou 14 deste Cap tulo dever ser elaborado o projeto alternativo de instala o com medidas complementares de seguran a que permitam a atenua o dos riscos 17 As caldeiras classificadas na categoria A dever o possuir painel de instrumentos instalados em sala de controle constru da segundo o que estabelecem decretos aplic veis Seguran a na opera o de caldeiras 18 Toda caldeira deve possuir manual de opera o atualizado em l ngua portuguesa em local de f cil acesso aos operadores contendo no m nimo I procedimentos de partidas e paradas II procedimentos e par metros operacionais de rotina III procedimentos para situa es de emerg ncia e IV procedimentos gerais de seguran a sa de e de preserva o do meio ambiente 19 Os instrumentos e controles de caldeiras devem ser mantidos calibrados e em boas condi es operacionais constituindo condi o de risco grave e iminente o emprego de artif cios que neutralizem sistemas de controle e seguran a da caldeira 20 A qualidade da gua deve ser controlada e tratamentos devem ser implementados quando necess rios para compatibilizar suas propriedades f si
280. bilidade e a rigidez necess rias do andaime e VII devem dispor de prote o com tela de arame galvanizado ou material de resist ncia e durabilidade equivalentes desde a primeira plataforma de trabalho at pelo menos 2 m dois metros acima da ltima plataforma de trabalho 42 12 Os andaimes m veis dever o atender aos seguintes crit rios I o rod zio dos andaimes deve ser provido de travas de modo a evitar deslocamentos acidentais e II somente poder o ser utilizados em superf cies planas 42 13 Os andaimes em balan o dever o atender aos seguintes crit rios I ter sistema de fixa o estrutura da edifica o capaz de suportar 3 tr s vezes os esfor os solicitantes e II sua estrutura deve ser convenientemente contraventada e ancorada de forma a eliminar quaisquer oscila es 42 14 Os andaimes suspensos dever o atender aos seguintes crit rios I seus sistemas de fixa o e sustenta o e as estruturas de apoio dever o ser precedidos de projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado II ter placa de identifica o colocada em local vis vel em que conste a carga m xima de trabalho permitida 162 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL II sua instala o e manuten o devem ser feitas por servidor qualificado sob supervis o e responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado obedecendo quando de f brica as especifica es t cnicas do fabricante HI dev
281. bl ia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Fica institu do o Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico com o objetivo de estabelecer as diretrizes e normas para o sistema de gest o da seguran a no trabalho e da promo o da sa de ocupacional dos servidores p blicos estaduais Par grafo nico O Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico possui por escopo a preven o o rastreamento e o diagn stico precoce de agravos sa de relacionados ao trabalho bem como constata o da exist ncia de casos de doen as profissionais e do trabalho ou danos irrevers veis sa de dos servidores p blicos estaduais Art 2 Para os efeitos desta Lei consideram se I Sa de Ocupacional do Servidor valor social p blico para o qual concorrem fatores ambientais sociais psicol gicos pol ticos econ micos e organizacionais que afetam o bem estar dos servidores p blicos estaduais no ambiente de trabalho II P blico Alvo todos os servidores que mant m qualquer tipo de v nculo de trabalho com o Poder Executivo estadual independentemente do regime jur dico a que se submetem II Risco Ocupacional tem por base a frequ ncia o grau de probabilidade e as consequ ncias da ocorr ncia de um determinado evento por meio da a o de fatores de risco isolados ou simult neos geradores de dano futuro imediato ou remoto sa de do servidor classificados em fun o de sua natu
282. bre sa de ocupacional 4 Cabe ao servidor I cumprir as determina es sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades especialmente quanto s ordens de servi o para esse fim II adotar as medidas de prote o determinadas pelo rg o ou entidade em conformidade com o previsto neste Cap tulo sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada III submeter se aos exames m dicos previstos neste Cap tulo e ou outras defini es constantes no Cap tulo V deste Manual do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC e IV colaborar com o rg o ou entidade da administra o p blica estadual na aplica o deste Cap tulo 278 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 5 S o direitos dos servidores I ambientes de trabalho seguros e saud veis em conformidade com o disposto neste Cap tulo II ser consultados por meio de seus representantes na CIPATR SC sobre as medidas de preven o que ser o adotadas pelo rg o ou entidade III escolher sua representa o em mat ria de sa de ocupacional IV quando houver motivos para considerar que exista grave e iminente risco para sua seguran a e sa de ou de terceiros informar imediatamente ao seu superior hier rquico ou membro da CIPATR SC ou diretamente ao rg o ou entidade para que sejam tomadas as medidas de corre o adequadas interrompendo o trabalho se necess rio e V receber instru es em mat ria de sa de ocupacional bem como or
283. ca o fornecimento gratuito pelo empregador dos cal ados fechados conforme definidos no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 13 9 Todos servidores com possibilidade de exposi o a agentes biol gicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condi es de conforto 13 9 1 Vestimentas s o trajes de trabalho que devem ser fornecidas pelo empregador podendo compreender trajes completos ou pe as como aventais jalecos e capotes O Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC deve definir a vestimenta mais apropriada a cada situa o Em todos os casos a vestimenta fornecida deve atender a condi es m nimas de conforto especialmente o conforto t rmico 13 9 2 A vestimenta deve ser fornecida sem nus para o servidor 13 9 3 Os servidores n o devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de prote o individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais 13 9 4 O servidor do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de dever retirar as vestimentas de trabalho ao final da jornada de trabalho ou quando for usufruir de intervalo para descanso ou alimenta o fora das instala es ou ainda para realizar outra atividade fora dessas instala es n o relacionada atividade laboral 13 9 5 O rg o deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e para deposi o das usadas 13 9 6 A higien
284. camas com colch o separadas por no m nimo 1 m um metro sendo permitido o uso de beliches limitados a 2 duas camas na mesma vertical com espa o livre m nimo de 110 cm cento e dez centimetros acima do colch o II ter arm rios individuais para guarda de objetos pessoais III ter portas e janelas capazes de oferecer boas condi es de veda o e seguran a IV ter recipientes para coleta de lixo e V ser separados por sexo 33 2 O rg o ou entidade deve proibir a utiliza o de fog es fogareiros ou similares no interior dos alojamentos 33 3 O rg o ou entidade deve fornecer roupas de cama adequadas s condi es clim ticas locais 33 4 As camas poder o ser substitu das por redes de acordo com o costume local obedecendo o espa amento m nimo de 1 m um metro entre as mesmas 33 5 Fica vedada a perman ncia de pessoas com doen as infectocontagiosas no interior do alojamento 33 6 Locais para preparo de refei es 33 6 1 Os locais para preparo de refei es devem ser dotados de lavat rios sistema de coleta de lixo e instala es sanit rias exclusivas para o pessoal que manipula alimentos 33 6 2 Os locais para preparo de refei es n o podem ter liga o direta com os alojamentos 34 Lavanderias 34 1 As lavanderias devem ser instaladas em local coberto ventilado e adequado para que os servidores alojados possam cuidar das roupas de uso pessoal MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 295 34 2 As lav
285. cas penetrantes de part culas nucleares 13 1 A cor p rpura dever ser empregada em I portas e aberturas que d o acesso a locais em que se manipulam ou armazenam materiais radioativos ou materiais contaminados pela radioatividade II locais em que tenham sido enterrados materiais e equipamentos contaminados III recipientes de materiais radioativos ou de refugos de materiais e equipamentos contaminados e IV sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radia es eletromagn ticas penetrantes e part culas nucleares 14 A cor lil s dever ser usada para indicar canaliza es que contenham lcalis As refinarias de petr leo poder o utilizar essa cor para a identifica o de lubrificantes 15 A cor cinza dever ser usada para I cinza clara identificar canaliza es em v cuo e II cinza escura identificar eletrodutos 16 A cor alum nio dever ser utilizada em canaliza es contendo gases liquefeitos inflam veis e combust veis de baixa viscosidade ex leo diesel gasolina querosene leo lubrificante etc MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 225 17 A cor marrom dever ser adotada para identificar qualquer fluido n o identific vel pelas demais cores 18 O corpo das m quinas dever ser pintado na cor branca preta ou verde 19 As canaliza es para condu o de l quidos e gases dever o receber a aplica o de cores em toda sua extens o a fim de facilitar a identifica o
286. cas e t cnicas n o especificadas anteriormente 74 90 1 Atividades profissionais cient ficas e t cnicas n o especificadas anteriormente 1 22 ATIVIDADES VETERIN RIAS 75 0 Atividades veterin rias 75 00 1 Atividades veterin rias 3 23 ATIVIDADES DE VIGIL NCIA SEGURAN A E INVESTIGA O 80 1 Atividades de vigil ncia seguran a privada e transporte de valores 80 11 1 Atividades de vigil ncia e seguran a privada 80 12 9 Atividades de transporte de valores 80 2 Atividades de monitoramento de sistemas de seguran a 80 20 0 Atividades de monitoramento de sistemas de seguran a 3 80 3 Atividades de investiga o particular 80 30 7 Atividades de investiga o particular 3 24 SERVI OS PARA EDIF CIOS E ATIVIDADES PAISAG STICAS 81 22 2 Imuniza o e controle de pragas urbanas 81 29 0 Atividades de limpeza n o especificadas anteriormente 25 SERVI OS DE ESCRIT RIO DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVI OS PRESTADOS S EMPRESAS 82 1 Servi os de escrit rio e apoio administrativo 82 11 3 Servi os combinados de escrit rio e apoio administrativo 1 82 19 9 Fotoc pias prepara o de documentos e outros servi os especializados de apoio administrativo 2 82 2 Atividades de teleatendimento 82 20 2 Atividades de teleatendimento 2 82 3 Atividades de organiza o de eventos exceto culturais e esportivos MA
287. chas 24 1 A rea detrabalho deve ser previamente limpa devendo ser retirados ou escorados solidamente rvores rochas equipamentos materiais e objetos de qualquer natureza quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execu o de servi os 24 2 Muros edifica es vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escava o devem ser escorados 24 3 Os servi os de escava o funda o e desmonte de rochas devem ter respons vel t cnico legalmente habilitado 24 4 Quando existir cabo subterr neo de energia el trica nas proximidades das escava es as mesmas s poder o ser iniciadas quando o cabo estiver desligado Na impossibilidade de desligar o cabo devem ser tomadas medidas especiais junto concession ria 24 5 Os taludes inst veis das escava es com profundidade superior a 1 25 m um metro e vinte e cinco centimetros devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para esse fim 24 6 Para elabora o do projeto e execu o das escava es a c u aberto ser o observadas as condi es exigidas na Norma Brasileira n 9 061 de 30 de setembro de 1985 Seguran a de Escava o a C u Aberto da Associa o Brasileira de Normas T cnicas 24 7 As escava es com mais de 1 25 m um metro e vinte e cinco cent metros de profundidade devem dispor de escadas ou rampas colocadas pr ximas aos postos de trabalho a fim de permitir em caso de emerg ncia a s
288. cia PCE contendo a es coordenadas a ser seguidas nas situa es descritas neste Cap tulo e compor com outras organiza es o Plano de Ajuda M tua PAM 12 Devem ser previstos os recursos necess rios bem como linhas de atua o conjunta e organizada sendo objeto dos planos as seguintes situa es I inc ndio ou explos o II vazamento de produtos perigosos II queda de homem ao mar IV condi es adversas de tempo que afetem a seguran a das opera es portu rias V polui o ou acidente ambiental e VI socorro a acidentados 230 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 13 No Plano de Controle de Emerg ncia PCE e no Plano de Ajuda M tua PAM deve constar o estabelecimento de periodicidade de treinamentos simulados cabendo aos servidores indicados comporem as equipes e efetiva participa o Organiza o da rea de seguran a e sa de do trabalho portu rio 14 Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional definida pela Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 14 1 Todo porto organizado instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria deve dispor de Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional de acordo com o dimensionamento m nimo constante no Quadro I deste Cap tulo mantido pelo rg o Gestor de M o de Obra OGMO e rg o da administra o p blica estadual conforme o caso atendendo todas as categorias de servidores 14 2 O custeio da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupac
289. cia m nima de 24 h vinte e quatro horas do in cio da opera o II instruir o servidor portu rio envolvido nas opera es com cargas perigosas quanto aos riscos existentes e cuidados a ser observados durante o manejo a movimenta o a estiva e a armazenagem nas zonas portu rias III participar da elabora o e execu o do Plano de Controle de Emerg ncia PCE IV responsabilizar se pela adequada prote o de todo o pessoal envolvido diretamente com a opera o e V supervisionar o uso dos equipamentos de prote o espec ficos para a carga perigosa manuseada 115 Cabe ao servidor I habilitar se por meio de cursos espec ficos oferecidos pelo rg o Gestor de M o de Obra OGMO pelo titular de instala o portu ria de uso privativo ou rg o para opera es com carga perigosa II comunicar ao respons vel pela opera o as irregularidades observadas com as cargas perigosas HI participar da elabora o e execu o dos Plano de Controle de Emerg ncia PCE e Plano de Ajuda M tua PAM IV zelar pela integridade dos equipamentos fornecidos e instala es e V fazer uso adequado dos EPIs e EPCs fornecidos 116 Nas opera es com cargas perigosas devem ser obedecidas as seguintes medidas gerais de seguran a I somente devem ser manipuladas armazenadas e estivadas as subst ncias perigosas que estiverem embaladas sinalizadas e rotuladas de acordo com o C digo Maritimo Internacional de Cargas Peri
290. ciamento mar timo C 24a 52 39 7 Atividades auxiliares dos transportes aquavi rios n o especificadas anteriormente C 24a 52 40 1 Atividades auxiliares dos transportes a reos C 24 52 50 8 Atividades relacionadas organiza o do transporte de carga C 24a 58 11 5 Edi o de livros C 8 58 12 3 Edi o de jornais C 8 58 13 1 Edi o de revistas C 8 58 19 1 Edi o de cadastros listas e outros produtos gr ficos C 8 58 21 2 Edi o integrada impress o de livros C 8 58 22 1 Edi o integrada impress o de jornais C 8 58 23 9 Edi o integrada impress o de revistas C 8 58 29 8 Edi o integrada impress o de cadastros listas e outros produtos gr ficos C 8 59 11 1 Atividades de produ o cinematogr fica de v deos e de programas de televis o C 9 65 41 3 Previd ncia complementar fechada C 26 65 42 1 Previd ncia complementar aberta C 26 65 50 2 Planos de sa de C 26 70 10 7 Sedes de empresas e unidades administrativas locais C 29 74 90 1 Atividades profissionais cient ficas e t cnicas n o especificadas anteriormente C 35 75 00 1 Atividades veterin rias C 34 84 21 3 Rela es exteriores C 33 84 22 1 Defesa C 33 84 23 0 Justi a C 33 84 24 8 Seguran a e ordem p blica C 33 84 25 6 Defesa Civil C 33 84 30 2 Seguridade social obrigat ria C 33 85 11 2 Educa o infantil creche C 31 42 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL
291. cias eletromagn ticas 17 Fica vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instala es el tricas ou em suas proximidades 92 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Seguran a em projetos 18 Todos os projetos el tricos que venham a ser contratados e ou executados em edifica es dos rg os e entidades da administra o p blica estadual devem atender na sua totalidade as normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas e T cnicas ABNT e aos crit rios de seguran a do trabalho exigidas na Portaria n 598 do Minist rio do Trabalho e Emprego por sua Secretaria de Seguran a e Medicina do Trabalho de 7 de dezembro de 2004 D O U de 8 de dezembro de 2004 Se o 1 Seguran a na constru o montagem opera o e manuten o 19 As instala es el tricas devem ser constru das montadas operadas reformadas ampliadas reparadas e inspecionadas de forma a garantir a seguran a e a sa de dos servidores e dos usu rios e serem supervisionadas por profissional autorizado conforme disp e este Cap tulo 20 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais especialmente quanto altura confinamento campos el tricos e magn ticos explosividade umidade poeira fauna e flora e outros agravantes adotando se a sinaliza o de seguran a 21 Nos locais de trabalho s podem ser utilizados equipamentos dispositivos e ferramentas el tric
292. cipientes de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP enterrados n o poder o ser instalados sob edifica es 36 As tomadas de descarga de ve culo para o enchimento do recipiente de armazenamento de G s Liquefeito de Petr leo GLP dever o ter os seguintes afastamentos I 3 m tr s metros das vias p blicas II 7 50 m sete metros e cinquenta cent metros das edifica es e divisas de propriedades que possam ser edificadas e HI 3 m tr s metros das edifica es das bombas e compressores para a descarga 36 1 A rea de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP incluindo a tomada de descarga e os seus aparelhos ser delimitada por alambrado de material vazado que permita boa ventila o e de altura m nima de 1 80 m um metro e oitenta cent metros 36 2 Para recipiente de armazenamento de G s Liquefeito de Petr leo GLP enterrado dispens vel a delimita o de rea atrav s de alambrado 36 3 O distanciamento do alambrado dos recipientes dever obedecer aos distanciamentos da Tabela E deste Cap tulo TABELA E O cmoa 7 DIST NGIAMINMARNREO RECIPIENTE C ALAMBRADO E O RECIPIENTE M at 2 000 1 5 de 2 000 a 8 000 3 0 acima de 8 000 7 5 36 4 O alambrado deve distar no m nimo 3 m tr s metros da edifica o de bombas ou compressores e 1 50 m um metro e cinquenta centimetros da tomada de descarga 36 5 No alambrado dever o ser colocadas placas com os d
293. cnicas de an lise de risco de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho 4 As medidas de controle adotadas devem integrar se s demais iniciativas dos rg os e entidades da administra o p blica estadual no mbito da preserva o da seguran a da sa de e do meio ambiente do trabalho 5 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual est o obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instala es el tricas dos seus ambientes com as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de prote o 6 As edifica es dos rg os e entidades da administra o p blica estadual com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o prontu rio de instala es el tricas contendo al m do disposto no item 5 deste Cap tulo no m nimo I conjunto de procedimentos e instru es t cnicas e administrativas de seguran a e sa de implantadas e relacionadas a este Cap tulo e descri o das medidas de controle existentes II documenta o das inspe es e medi es do sistema de prote o contra descargas atmosf ricas e aterramentos el tricos II especifica o dos equipamentos de prote o coletiva e individual e o ferramental aplic veis conforme determina este Cap tulo IV documenta o comprobat ria da qualifica o habilita o capacita o autoriza o dos servidores e dos treinamentos realizados V resultados dos testes de isol
294. co MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 263 ANEXO VII Cargas Perigosas TABELA DE SEGREGA O CLASSE 1 11 21 5 1 3 14 21 22 23 3 4x 042 280 34 52064 65 7 85 9 PR 12 lx 4 2244 4 4 4 4 2 4 2 4 x Explosivos1 3 se Da ge 26 Doe so 860 AE pra sido eg BT ee SE Explosivos1 4 dis SA 1 250029 eis dE fede oa E gs pe CRS a PRE 4 de Re e e a jr to ras E es dr erra o RR 2 2 1 x x x 1 x 1 x x 1 x 2 1 x x Gases venenosos2 3 2 2 1 x x X 2 x 2 x x 2 x 2 1 x x a 4 sa lolrlrplelelelolaelololelslla l Solidos 4 3l2li lx lxlxlxlilxlailolxl3l2l lal x inflam veis4 1 Subst ncias sujeitas combust o 4 3 2 2 1 2 2 1 x 1 2 2 1 3 2 1 x espont nea4 2 Subst ncias que s o perigosas quando 4 4 2 x x x 1 x 1 x 2 2 x 2 2 1 X molhadas4 3 Substancias 4 ge e a l a a a a aa a e a a a oxidantes5 1 Fer xidos 4 Aa 2 ilea RD aa a gl 3 2 2 x org nicos5 2 Venenos6 1 2 2 x x x x X xX 1 x 1 1 x 1 x x x ao upRAn s 4 gr Bog SD e o E o a E E go ae infecciosas6 2 Materiais 2 Dis 1498 A2 1 OER 20 ode Do E rl2lx 3 x 2 x radiativos7 Corrosivos8 4 2 2 1 x x X 1 1 1 2 2 X 3 2 x x Subst ncias X X X X X X X X X X X X X X X X X perigosas diversas9 N meros e s mbolos relativos aos seguintes termos conforme definidos na se o 15 para a introdu o
295. co qu micas com os par metros de opera o da caldeira 21 Toda caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente sob opera o e controle de operador de caldeira sendo que o n o atendimento a esta exig ncia caracteriza condi o de risco grave e iminente 22 Para fins deste Cap tulo ser considerado operador de caldeira aquele que satisfizer pelo menos uma das seguintes condi es I possuir certificado de treinamento de seguran a na opera o de caldeiras e comprova o de est gio pr tico conforme o inciso II do item 22 ou o item 28 deste Cap tulo II possuir certificado de treinamento de seguran a na opera o de caldeiras conforme previsto na Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 Norma Regulamentadora n 13 aprovada pela Portaria n 02 de 8 de maio de 1984 do Minist rio do Trabalho e Emprego por sua Secretaria de Seguran a e Medicina do Trabalho D O U de 7 de junho de 1984 Se o 1 pp 8 148 a 8 150 e III possuir comprova o de pelo menos 3 tr s anos de experi ncia nessa atividade 23 O pr requisito m nimo para participa o como aluno no treinamento de seguran a na opera o de caldeiras o atestado de conclus o do primeiro grau de ensino 24 O treinamento de seguran a na opera o de caldeiras deve obrigatoriamente I ser supervisionado tecnicamente por profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo II ser ministra
296. conhecimento tripula o das san es legais que poder o advir do descumprimento do Decreto do Programa Estadual de Sa de Ocupacional no que tange ao trabalho a bordo e HI encaminhar Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional as atas das reuni es do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB solicitando o atendimento para os itens que n o puderam ser resolvidos com os recursos de bordo 28 Cabe ao armador e seus gestores I analisar as propostas do grupo implementando as sempre que se mostrarem adequadas e exequ veis e em qualquer caso informar ao Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB sua decis o fundamentada II assegurar que o comandante da embarca o tenha conhecimento das medidas de seguran a que dever o ser tomadas quando do transporte de subst ncias perigosas e III promover os meios necess rios ao cumprimento das atribui es do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB previstas nos itens 31 e 32 e seus subitens deste Cap tulo 29 Do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 29 1 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual ficam obrigados a elaborar o Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC com o objetivo de promover e preservar a sa de de seus servidores 29 2 Para cada exame m dico realizado o m dico emitir o Atestado de Sa de Ocupacional ASO em 3 tr s vias 29 2 1 A primeira via
297. contendo os procedimentos a ser adotados 45 9 Fica proibida a concentra o de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura 46 Servi os em flutuantes 46 1 Na execu o de trabalhos com risco de queda em gua devem ser usados coletes salva vidas ou outros equipamentos de flutua o 46 2 Deve haver sempre nas proximidades e em local de f cil acesso botes salva vidas em n mero suficiente e devidamente equipados 46 3 As plataformas de trabalho devem ser providas de linhas de seguran a ancoradas em terra firme que possam ser usadas quando as condi es meteorol gicas n o permitirem a utiliza o de embarca es 46 4 Na execu o de trabalho noturno sobre a gua toda a sinaliza o de seguran a da plataforma e o equipamento de salvamento devem ser iluminados com l mpadas prova de gua 46 5 O sistema de ilumina o deve ser estanque 46 6 As superf cies de sustenta o das plataformas de trabalho devem ser antiderrapantes 46 7 Fica proibido deixar materiais e ferramentas soltos sobre as plataformas de trabalho 46 8 Ao redor das plataformas de trabalho devem ser instalados guarda corpos firmemente fixados estrutura 46 9 Em quaisquer atividades obrigat ria a presen a permanente de profissional em salvamento primeiros socorros e ressuscitamento cardiorrespirat rio 46 10 Os servi os em flutuantes devem atender s disposi es constantes no Regulamento para o Tr fego Mar timo e no Regulamen
298. corr ncia de acidentes ambientais ou pessoais devem constar em manual dispon vel e de f cil acesso aos trabalhadores e fiscaliza o do trabalho 19 13 Nas reas de prepara o armazenamento e administra o e para o transporte deve ser mantido um Kit de derramamento identificado e dispon vel que deve conter no m nimo luvas de procedimento avental imperme vel compressas absorventes prote o respirat ria prote o ocular sab o recipiente identificado para recolhimento de res duos e descri o do procedimento 19 13 1 Da Capacita o 19 13 1 1 Os trabalhadores envolvidos devem receber capacita o inicial e continuada que contenha no m nimo I as principais vias de exposi o ocupacional II os efeitos terap uticos e adversos destes medicamentos e o poss vel risco sa de a longo e curto prazo III as normas e os procedimentos padronizados relativos ao manuseio preparo transporte administra o distribui o e descarte dos quimioter picos antineopl sicos IV as normas e os procedimentos a serem adotadas no caso de ocorr ncia de acidentes 19 13 1 2 A capacita o deve ser ministrada por profissionais de sa de familiarizados com os riscos inerentes aos quimioter picos antineopl sicos 20 DAS RADIA ES IONIZANTES 20 1 O atendimento das exig ncias deste cap tulo com rela o s radia es ionizantes n o desobriga o empregador de observar as disposi es estabelecidas pelas nor
299. cos Servi os farmac uticos de alimenta o e outros servi os prestados em hospitais Os servi os prestados pelas unidades mistas de sa de que s o compostas por um centro de sa de e uma unidade de interna o com caracter sticas de hospital local de pequeno porte sob administra o nica As atividades dos navios hospital e As atividades de centros de parto 8610 1 02 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO EM PRONTO SOCORRO E UNIDADES HOSPITALARES PARA ATENDIMENTO A URG NCIAS Atividades exercidas em unidades de hospitais preparadas para atendimento a urg ncias e Atividades exercidas em prontos socorros com assist ncia 24 horas e com leitos de observa o 862 SERVI OS M VEIS DE ATENDIMENTO A URG NCIAS E DE REMO O DE PACIENTES 8621 6 SERVI OS M VEIS DE ATENDIMENTO A URG NCIAS 8621 6 01 UTI M VEL Atividades de unidades m veis terrestres ambul ncias e a reas com equipamentos an logos aos usados nas unidades de terapia intensiva preparadas para realizarem em suas instala es atendimento a urg ncias inclusive para realizarem pequenas interven es cir rgicas 8621 6 02 SERVI OS M VEIS DE ATENDIMENTO A URG NCIAS EXCETO POR UTI M VEL Atividades de unidades m veis terrestres ambul ncias ou a reas destinadas a prestar atendimento de urg ncia Inclui os servi os das unidades m veis do setor p blico para atendimento a urg ncias fora dos domic lios SAMU e as unidades m veis de atendimento a urg nc
300. culares 87 12 3 Atividades de fornecimento de infraestrutura de apoio e assist ncia a paciente no domic lio C 34 87 20 4 Atividades de assist ncia psicossocial e sa de a portadores de dist rbios ps quicos defici C34 ncia mental e depend ncia qu mica 87 30 1 Atividades de assist ncia social prestadas em resid ncias coletivas e particulares C 34 88 00 6 Servi os de assist ncia social sem alojamento C 23 90 01 9 Artes c nicas espet culos e atividades complementares C 9 90 02 7 Cria o art stica C 9 90 03 5 Gest o de espa os para artes c nicas espet culos e outras atividades art sticas C 9 91 01 5 Atividades de bibliotecas e arquivos C 31 90 02 7 Cria o art stica C 9 90 03 5 Gest o de espa os para artes c nicas espet culos e outras atividades art sticas C 9 91 01 5 Atividades de bibliotecas e arquivos C 31 91 02 3 Atividades de museus e de explora o restaura o art stica e conserva o de lugares e pr c31 dios hist ricos e atra es similares 91 03 1 Atividades de jardins bot nicos zool gicos parques nacionais reservas ecol gicas e reas c31 de prote o ambiental MANUAL DE SA DE OCU PACIONAL 43 CAP TULO IV Do Equipamento de Prote o Individual EPI e do Equipamento de Prote o Coletiva EPC 1 Todos os servidores que mant m qualquer tipo de v nculo de trabalho com a administra o p blica estadual independentemente do regime jur dico a qu
301. culose ativa dever o ser tratados e reavaliados ap s o tratamento sendo considerados aptos aqueles candidatos que n o apresentarem sequelas incapacitantes originadas da doen a 42 O candidato com diagn stico de hansen ase ser avaliado quanto sua situa o cl nica atual forma da doen a e tratamento sendo que o progn stico e as sequelas decorrentes nortear o a concess o ou n o da aptid o 43 A exist ncia do diagn stico de psor ase impedir o ingresso para atividades que exijam esfor os f sicos moderados ou intensos nos casos que estiverem comprometendo as articula es 44 Quadros comprovados de hepatopatias cr nicas com insufici ncia hep tica s o impeditivos para o ingresso 45 Outras situa es detectadas no exame m dico pericial para fins de ingresso dever o ser avaliadas de acordo com o conhecimento cl nico pericial do examinador subsidiado de exames complementares e pareceres especializados 45 1 Ainda persistindo d vidas quanto situa o avaliada dever o perito examinador solicitar composi o de junta m dica para reavalia o e parecer conclusivo 46 No exame peri dico de acordo com os intervalos m nimos de tempo discriminados neste item I para servidores expostos a riscos ou situa es de trabalho que impliquem desencadeamento ou agravamento de doen a profissional e do trabalho ou ainda para aqueles que sejam portadores de doen as cr nicas os exames dever o ser repeti
302. da loca o e o uso de motosserras que n o atendam s disposi es contidas neste Anexo sem prejuizo dos demais dispositivos legais e regulamentares sobre seguran a e sa de no trabalho 2 Proibi o de uso de motosserras 2 1 Fica proibido o uso de motosserras combust o interna em lugares fechados ou insuficientemente ventilados 3 Dispositivos de seguran a As motosserras fabricadas e importadas para comercializa o no Pa s dever o dispor dos seguintes dispositivos de seguran a I freio manual de corrente II pino pega corrente III protetor da m o direita IV protetor da m o esquerda e V trava de seguran a do acelerador 3 1 Para fins de aplica o deste item considera se I freio manual de corrente dispositivo de seguran a que interrompe o giro da corrente acionado pela m o esquerda do operador II pino pega corrente dispositivo de seguran a que nos casos de rompimento da corrente reduz seu curso evitando que atinja o operador III protetor da m o direita prote o traseira que no caso de rompimento da corrente evita que esta atinja a m o do operador IV protetor da m o esquerda prote o frontal que evita que a m o do operador alcance involuntariamente a corrente durante a opera o de corte e YV trava de seguran a do acelerador dispositivo que impede a acelera o involunt ria 4 Ru dos e vibra es Os fabricantes e importadores de motosserras instalados no
303. dades da administra o p blica estadual que n o se enquadrem no dimensionamento de que trata o Quadro I deste Cap tulo promover o anualmente treinamento para o designado respons vel pelo cumprimento do objetivo deste Manual 27 O treinamento para a CIPA SC dever contemplar no m nimo os seguintes itens I estudo do ambiente das condi es de trabalho bem como dos riscos originados do processo produtivo II metodologia de investiga o e an lise de acidentes e doen as do trabalho III no es sobre acidentes e doen as do trabalho decorrentes de exposi o aos riscos existentes na empresa IV no es sobre a S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS e medidas de preven o V no es sobre as legisla es trabalhistas e previdenci ria relativa seguran a e sa de no trabalho VI princ pios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos e VII organiza o da CIPA SC e outros assuntos necess rios ao exerc cio das atribui es da Comiss o 27 1 O treinamento ter carga hor ria de 20 vinte horas distribu das em no m ximo 8 oito horas di rias e ser realizado durante o expediente normal do rg o 27 2 O treinamento poder ser ministrado pela a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou por profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados 38 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Do processo eleitoral 28 Compete ao rg o da administra
304. de 2009 que institui o Manual de Sa de ocupacional MSO estabelece diretrizes com o prop sito de promover a es de preven o e diagn stico de acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho como tamb m atividades de melhoria das condi es ambientais organizacionais e relacionais de trabalho de acordo com as diferentes necessidades e realidades dos rg os do Poder Executivo Estadual O MSO possui 30 cap tulos e contempla como riscos ocupacionais os f sicos qu micos biol gicos ergon micos mec nicos psicol gicos e sociais Estes dispositivos legais configuram se como uma estrat gia inovadora e in dita do governo catarinense e demonstra seu cuidado perante o servidor Baseiam se no princ pio da igualdade promovem a qualidade de vida no trabalho e a redu o ou elimina o de riscos ocupacionais nos diversos contextos de trabalho no mbito do servi o p blico estadual Para obter informa es adicionais e orienta es sobre a execu o dessa legisla o de sa de ocupacional entre em contato com a GESAO por meio dos telefones 48 3212 5103 48 3212 5106 ou pelo e mail gesao adsea sc gov br Milton Martini Secret rio de Estado da Administra o LEI N 14 609 de 07 de janeiro de 2009 Institui o Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico e estabelece outras provid ncias O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Fa o saber a todos os habitantes deste Estado que a Assem
305. de acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho e acompanhar a formula o e implanta o de projetos de mudan as no processo de trabalho f treinamento e desenvolvimento de grupos visando promo o da qualidade de vida no trabalho e g encaminhar e orientar os servidores quanto ao atendimento adequado no mbito da sa de mental VII do assistente social a desenvolver estrat gias de motiva o dos servidores promo o da sa de e preven o de acidentes e doen as ocupacionais e estimul los a adotar comportamento preventivo durante o trabalho por meio da utiliza o dos recursos dispon veis tais como filmes slides cartazes e publica es b auxiliar na sele o e treinamento de pessoal c realizar visitas domiciliar hospitalar e ao local de trabalho para subsidiar o estudo de caso em an lise d orientar e apoiar o servidor no seu retorno ao trabalho e identificar e atuar preventivamente na avalia o da carga psicossocial do trabalho verificando a complexidade da tarefa atividade ritmo do servidor jornada de trabalho automatiza o comunica o e rela es estilo de comando estabilidade do servi o f viabilizar exame consulta social com especialistas que n o atendem na rede p blica g encaminhar o servidor para Tratamento Fora do Domic lio TFD para exame consulta e interna o quando o munic pio n o dispuser dos recursos necess rios h viabilizar o aux lio transporte par
306. de conforto previstos no Cap tulo XVI deste Manual da Ergonomia IV sistema de fixa o do servidor por meio de cinto V o servidor deve utilizar cinto de seguran a tipo paraquedista ligado ao trava quedas em cabo guia independente VI a cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura em caracteres indel veis e bem vis veis a raz o social do fabricante e o n mero de registro respectivo no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ VII fica proibida a improvisa o de cadeira suspensa e VIII o sistema de fixa o da cadeira suspensa deve ser independente do cabo guia do trava quedas 42 19 Ancoragem 42 19 1 As edifica es com no m nimo 4 quatro pavimentos ou altura de 12 m doze metros a partir do n vel do t rreo devem possuir previs o para a instala o de dispositivos destinados ancoragem de equipamentos de sustenta o de andaimes e de cabos de seguran a para o uso de prote o individual a ser utilizados nos servi os de limpeza manuten o e restaura o de fachadas 42 20 Os pontos de ancoragem devem I estar dispostos de modo a atender todo o per metro da edifica o II suportar a carga pontual de 1 200 kgf mil e duzentos quilogramas for a HI constar do projeto estrutural da edifica o e IV ser constitu dos de material resistente s intemp ries como a o inoxid vel ou material de caracter sticas equivalentes 42 21 Os pontos de ancoragem de equipamentos e
307. de cont ineres bem como dos cuidados e medidas de preven o a ser observados 87 Durante as opera es devem ser adotados procedimentos que impe am a forma o de barreiras que possam p r em risco a seguran a dos servidores 87 1 Quando houver risco de queda ou deslizamento volumoso durante a carga ou descarga de gran is secos nenhum servidor deve permanecer no interior do por o e outros recintos similares 87 2 Nas opera es com p mec nica no interior do por o ou armaz m na presen a de aerodispers ides o operador deve estar protegido por cabine resistente fechada dotada de ar condicionado provido de filtro contra p em seu sistema de capta o de ar 88 Nas opera es com uso de ca ambas grabs e de p s carregadeiras a produ o de p derrames e outros incidentes deve ser evitada com as seguintes medidas I umidifica o da carga caso sua natureza o permita II realizar manuten o peri dica das ca ambas e p s carregadeiras III carregamento adequado das p s carregadeiras evitando a queda do material por excesso IV abertura das ca ambas ou basculamento de p s carregadeiras na menor altura poss vel quando da descarga V estabiliza o de ca ambas e p s carregadeiras em sua posi o de descarga at que estejam totalmente vazias VI utiliza o de adaptadores apropriados ao ve culo terrestre com bocas de descarga e veda es em material flex vel lonas mantas de pl sticos e o
308. de embalagem envase Ponto de fulgor C C c f Carga Homog nea temperatura de controle e de o emerg ncia identifica o de Embalagens para Graneis mercadoria como Poluentes m Marinhos procedimentos de Tipo de Unidade emerg ncia EmS Fem e Cont iner Aberto O procedimentos de primeiros Fechado O socorros MFAG OBS Nomes comerciais somente n o s o permitidos Quando for o caso as express es RESIDUO QUANTIDADE LIMITADA ou VAZIO SEM LIMPAR dever o constar junto aos nomes t cnicos dos produtos Informa es Adicionais DECLARA AO Nome Cargo Companhia Organiza o do Signat rio Pelo presente documento declaro que os nomes t cnicos corretos nome de expedi o acima indicados correspondem com exatid o ao conte do dessa remessa estando classificadas embaladas embalagens aprovadas Local e Data marcadas rotuladas e est o sob todos os aspectos em condi es adequadas Assinatura e Nome do Expedidor para o transporte de acordo com as normas nacionais e internacionais 262 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO VII MODELO DE FICHA DE EMERG NCIA EXPEDIDOR FICHA DE EMERG NCIA S MBOLO DE RISCO Tel Nome do Produto N mero da ONU Aspecto RISCOS FOGO SA DE AMBIENTE EM CASO DE ACIDENTE SE ISTO OCORRER FA A ISTO Vazamento Fogo Polui o Envolvimento de pessoas Informa es do M di
309. de luvas n o substitui o processo de lavagem das m os o que deve ocorrer no m nimo antes e depois do uso das mesmas 13 2 1 2 2 A higieniza o das m os considerada uma das principais medidas na redu o do risco de transmiss o de agentes biol gicos 13 2 1 2 3 Tem sido constatado que o uso de luvas um dos fatores que faz com que o profissional de sa de n o realize a higieniza o das m os No entanto a perda de integridade a exist ncia de microfuros n o percept veis ou a utiliza o de t cnica incorreta na remo o das luvas possibilitam a contamina o das m os 13 2 2 Os servidores com feridas ou les es nos membros superiores s podem iniciar suas atividades ap s avalia o m dica obrigat ria com emiss o de documento de libera o para o trabalho 13 3 O rg o da administra o p blica estadual deve vedar I a utiliza o de pias de trabalho para fins diversos dos previstos e II o ato de fumar o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho 13 4 A proibi o do uso de adornos deve ser observada para todo servidor do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de expostos a agente biol gico independentemente da sua fun o 13 5 O Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC deve descrever as fun es e os locais de trabalho em que haja exposi o ao agente biol gico conforme previsto no item 11 deste C
310. de manobras das v lvulas estar sempre ao alcance do operador XI para trabalhar nas proximidades da rede el trica a altura e ou dist ncia dos bate estacas deve atender dist ncia m nima exigida pela concession ria e XII para a prote o contra a proje o de pedras deve ser coberto todo o setor rea entre as minas carregadas com malha de ferro de 1 4 a 3 16 de 15 cm quinze cent metros e pontiada de solda devendo ser arrumados sobre a malha pneus para formar camada amortecedora 61 4 Quanto a estruturas de concreto I antes do in cio dos trabalhos deve ser designado encarregado experiente para acompanhar o servi o e orientar a equipe de retirada de f rmas quanto s t cnicas de seguran a a ser observadas 178 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL II durante a descarga de vergalh es de a o a rea deve ser isolada para evitar a circula o de pessoas estranhas ao servi o HI os feixes de vergalh es de a o que forem deslocados por guinchos guindastes ou gruas devem ser amarrados de modo a evitar escorregamento e IV durante os trabalhos de lan amento e vibra o de concreto o escoramento e a resist ncia das f rmas devem ser inspecionados por profissionais qualificados 61 5 Quanto a escadas I as escadas de m o port teis e corrim o de madeira n o devem apresentar farpas sali ncias ou emendas II as escadas fixas tipo marinheiro devem ser presas no topo e na base e HI as escadas fixas tip
311. de movimenta o de m quinas equipamentos e ve culos o rg o ou entidade deve estabelecer medidas que complementem I regras de prefer ncia de movimenta o II dist ncia m nima entre m quinas equipamentos e ve culos e II velocidades m ximas permitidas de acordo com as condi es das pistas de rolamento 17 20 S podem ser utilizadas motosserras que atendam aos seguintes dispositivos I freio manual de corrente II pino pega corrente II protetor da m o direita IV protetor da m o esquerda e V trava de seguran a do acelerador 17 20 1 O rg o ou entidade deve promover a todos os operadores de motosserras treinamento para utiliza o segura da m quina com carga hor ria minima de 8 oito horas com conte do program tico relativo utiliza o segura de motosserras constante em seu manual de instru es 18 Secadores 18 1 Os secadores devem possuir revestimentos com material refrat rio e anteparos adequados de forma a n o gerar riscos seguran a e sa de dos servidores 18 2 Para evitar inc ndios nos secadores o rg o ou entidade dever garantir a I limpeza das colunas e condutos de inje o e tomada de ar quente II verifica o da regulagem do queimador quando existente e II verifica o do sistema el trico de aquecimento quando existente 18 3 Os filtros de ar dos secadores devem ser mantidos limpos 18 4 Os secadores alimentados por combust veis gasosos ou l qu
312. de outras atividades no rg o durante o hor rio de sua atua o na Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 19 As Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o manter entrosamento permanente com as Comiss es Internas de Preven o de Acidentes CIPAs SC dela valendo se como agente multiplicador e dever o estudar suas observa es e solicita es propondo solu es corretivas e preventivas 20 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual ser o respons veis pelo fiel cumprimento deste Manual devendo assegurar como um dos meios para concretizar tal responsabilidade o exerc cio profissional dos componentes das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional 21 A lota o das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional ser nos setoriais de recursos humanos dos rg os e das entidades da administra o direta aut rquica e fundacional para o qual prestaram concurso sob orienta o e supervis o da Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA 26 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL QUADRO I GRAU DE CODIGOS DENOMINA O RISCO 1 A AGRICULTURA PECU RIA PRODU O FLORESTAL PESCA E AQUICULTURA 01 1 Produ o de lavouras tempor rias 3 01 5 Pecu ria 01 70 9 Ca a e servi os relacionados 3 02 PRODU O FLORESTAL 02 1 Produ o florestal f
313. de partida ou fontes de energia dos equipamentos 224 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 10 2 A cor azul ser tamb m empregada em I canaliza es de ar comprimido II preven o contra movimento acidental de qualquer equipamento em manuten o e TII avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de pot ncia 11 A cor verde a que caracteriza seguran a e dever ser empregada para identificar I canaliza es de gua II caixas de equipamento de socorro de urg ncia III caixas contendo m scaras contra gases IV chuveiros de seguran a V macas VI fontes lavadoras de olhos VII quadros para exposi o de cartazes boletins avisos de seguran a etc VIII porta de entrada de salas de curativos de urg ncia IX localiza o de EPI e caixas contendo EPI X emblemas de seguran a XI dispositivos de seguran a e XII mangueiras de oxig nio solda oxiacetil nica 12 A cor laranja dever ser empregada para identificar I canaliza es contendo cidos II partes m veis de m quinas e equipamentos III partes internas das guardas de m quinas que possam ser removidas ou abertas IV faces internas de caixas protetoras de dispositivos el tricos V faces externas de polias e engrenagens VI bot es de arranque de seguran a e VII dispositivos de corte borda de serras e prensas 13 A cor p rpura dever ser usada para indicar o perigo proveniente de radia es eletromagn ti
314. de res duos 8 CONSTRU O 41 1 Incorpora o de empreendimentos imobili rios 41 10 7 Incorpora o de empreendimentos imobili rios 41 2 Constru o de edif cios 41 20 4 Constru o de edif cios 9 OBRAS DE INFRA ESTRUTURA 42 1 Constru o de rodovias ferrovias obras urbanas e obras de arte especiais 42 11 1 Constru o de rodovias e ferrovias 42 12 0 Constru o de obras de arte especiais 42 13 8 Obras de urbaniza o ruas pra as e cal adas 42 2 Obras de infra estrutura para energia el trica telecomunica es gua esgoto e transporte por dutos 42 21 9 Obras para gera o e distribui o de energia el trica e para telecomunica es 42 22 7 Constru o de redes de abastecimento de gua coleta de esgoto e constru es correlatas 42 23 5 Constru o de redes de transportes por dutos exceto para gua e esgoto 42 9 Constru o de outras obras de infra estrutura 42 91 0 Obras portu rias mar timas e fluviais 42 92 8 Montagem de instala es industriais e de estruturas met licas 42 99 5 Obras de engenharia civil n o especificadas anteriormente 10 SERVI OS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRU O 43 1 Demoli o e prepara o do terreno 43 11 8 Demoli o e prepara o de canteiros de obras 43 12 6 Perfura es e sondagens 43 13 4 Obras de terraplenagem 43 19 3 Servi os de prepara o d
315. de seguran a e sa de do trabalho portu rio i 231 QUADRO I DIMENSIONAMENTO M NIMO PARA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE SAUDE OCUPACIONAL ue ss ai P DS RU ER E 231 Seguran a higiene e sa de mo trabalho portu rio saia seas spaasasseagas Gotas geeNaIE TO Nasi Na Pag a ad 236 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho cc serei 246 Primeiros socorros outras provid ncias uesstaauessuas ameba guto rqaas asas aaag es tan sapata 246 Opera es com carsas mercadorias perigosas usa qua ssl acessos atesga Saad U UR aaa a gala 247 PENEDO E asas tess amaro E A A Da dad Ga ca tag 254 MODELO MAPA 1 gaia Sonia a Ta aa aR Va lo Sd a ESTN iS 254 MODELO MAPA E sera iatoias ali qual Tubo eate a E a gd ag SE Ra aaa contra 254 MODELO MAPA ME ss suar cao asa im cando Ca 254 MODELO MAPA IV seei varal agia mal dude ecra caia atear aa aaa SRS aa ra aaa 254 NERO T nehne taeae a Ta E Ga Ea A AEA a 255 ENE a e e a o a Sa a de ad a 257 NERO O a a a a a a 258 ANEXO Ve aiea A A do E pa a a e a ea a 259 ANEXO V e e a a a A e O e 262 ANEXO NO q a e a O a e 263 ANEXO VIII Cargas Perigosas autos ais don da SS Aa da a upa da 264 ANEXOTX reran sc ER a ea aaa aE Taaa e eE Aa 265 CAPITULO XXVI iii a a n aAA i 267 Da Seguran a e Sa de no Trabalho Aquavi rio ir erereeeeeerecereaereeeecarnos 267 DaCOMposi o isa a ab AS aa A A dE S aa 269 Das finalidades do Grupo de Seguran a e Sa de do T
316. de seguran a para prote o dos olhos e face contra impactos de part culas volantes b m scara de solda de seguran a para prote o dos olhos e face contra radia o ultravioleta c m scara de solda de seguran a para prote o dos olhos e face contra radia o infravermelha d m scara de solda de seguran a para prote o dos olhos e face contra luminosidade intensa C EPI PARA PROTE O AUDITIVA C 1 Protetor auditivo a protetor auditivo circum auricular para prote o do sistema auditivo contra n veis de press o sonora b protetor auditivo de inser o para prote o do sistema auditivo contra n veis de press o sonora c protetor auditivo semi auricular para prote o do sistema auditivo contra n veis de press o sonora D EPI PARA PROTE O RESPIRAT RIA D 1 Respirador purificador de ar a respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra poeiras e n voas b respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra poeiras n voas e fumos c respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra poeiras n voas fumos e radionucl deos d respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra vapores org nicos ou gases cidos em ambientes com concentra o inferior a 50 ppm parte por milh o e respirador purificador de ar para prote o das vias respirat rias contra gases emanados de produtos qu micos
317. dendo ter o lado interno apoiado na pr pria edifica o VIII a estrutura dos andaimes deve ser fixada constru o por meio de amarra o e entroncamento de modo a resistir aos esfor os a que estar sujeita e IX as torres de andaimes n o podem exceder em altura quatro vezes a menor dimens o da base de apoio quando n o estaiadas 42 11 Os andaimes fachadeiros dever o atender aos seguintes crit rios I n o devem receber cargas superiores s especificadas pelo fabricante sendo que sua carga deve ser distribu da de modo uniforme sem obstruir a circula o de pessoas e ser limitada pela resist ncia da forra o da plataforma de trabalho II seus acessos verticais devem ser feitos em escada incorporada sua pr pria estrutura ou por meio de torre de acesso III a movimenta o vertical de componentes e acess rios para a montagem e ou desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas ou por sistema pr prio de i amento IV seus montantes devem ter encaixes travados com parafusos contrapinos bra adeiras ou similar V seus pain is destinados a suportar os pisos e ou funcionar como travamento ap s encaixados nos montantes devem ser contrapinados ou travados com parafusos bra adeiras ou similar VI as pe as de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafusos bra adeiras ou por encaixe em pinos devidamente travados ou contrapinados de modo que assegurem a esta
318. des relacionadas com a sa de realizadas por profissionais legalmente habilitados exceto as compreendidos nas subclasses anteriores como as de m dicos e dentistas Atividades de optometristas Atividades de instrumentadores cir rgicos e Outras atividades de servi os profissionais da rea de sa de n o especificadas anteriormente 869 ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 8690 9 ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 8690 9 01 ATIVIDADES DE PR TICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SA DE HUMANA Atividades relacionadas a terapias alternativas como cromoterapia do in shiatsu e similares e acupuntura 8690 9 02 ATIVIDADES DE BANCO DE LEITE HUMANO Atividades dos bancos de leite humano quando realizadas em locais independentes de unidades hospitalares 8690 9 99 OUTRAS ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE Atividades de podologia e similares Atividades de parteiras e Atividades de outros profissionais de rea de sa de n o especificadas anteriormente 87 ATIVIDADES DE ATEN O SA DE HUMANA INTEGRADAS COM ASSIST NCIA SOCIAL PRESTADAS EM RESID NCIAS COLETIVAS E PARTICULARES 871 ATIVIDADES DE ASSIST NCIA A IDOSOS DEFICIENTES F SICOS IMUNODEPRIMIDOS E CONVALESCENTES E DE INFRAESTRUTURA E APOIO A PACIENTES PRESTADAS EM RESID NCIAS COLETIVAS E PARTICULARES 8711 5 ATIVIDADES DE ASSI
319. di o integrada impress o de revistas 58 29 8 Edi o integrada impress o de cadastros listas e outros produtos gr ficos LI O 16 ATIVIDADES CINEMATOGR FICAS PRODU O DE V DEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVIS O GRAVA O DE SOM E EDI O DE M SICA 59 1 Atividades cinematogr ficas produ o de v deos e de programas de televis o 59 11 1 Atividades de produ o cinematogr fica de v deos e de programas de televis o 59 12 0 Atividades de p s produ o cinematogr fica de v deos e de programas de televis o 59 13 8 Distribui o cinematogr fica de v deo e de programas de televis o 59 14 6 Atividades de exibi o cinematogr fica NAVIO 59 2 Atividades de grava o de som e de edi o de m sica 59 20 1 Atividades de grava o de som e de edi o de m sica 17 ATIVIDADES DE PRESTA O DE SERVI OS DE INFORMA O 63 1 Tratamento de dados hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 63 11 9 Tratamento de dados provedores de servi os de aplica o e servi os de hospedagem na internet 2 63 19 4 Portais provedores de conte do e outros servi os de informa o na internet 63 9 Outras atividades de presta o de servi os de informa o 63 91 7 Ag ncias de not cias 63 99 2 Outras atividades de presta o de servi os de informa o n o especificadas anteriormente 18 ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVI
320. didas preventivas e corretivas 82 Cabe aos rg os e entidades da administra o p blica estadual fiscalizar e exigir que todas empresas terceirizadas cumpram os dispositivos deste Cap tulo 83 Cabe a todos os servidores da administra o p blica estadual I zelar pela sua seguran a e sa de e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas a es ou omiss es no trabalho II responsabilizar se junto ao rg o ou entidade da administra o p blica estadual a que esteja vinculado pelo cumprimento das disposi es legais e regulamentares inclusive quanto aos procedimentos internos de seguran a e sa de e III comunicar de imediato ao respons vel pela execu o do servi o as situa es que considerar de risco para sua seguran a e sa de e a de outras pessoas 84 Os servidores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa sempre que constatarem evid ncias de riscos graves e iminentes para sua seguran a e sa de ou a de outras pessoas comunicando imediatamente o fato a seu superior hier rquico que diligenciar as medidas cab veis 85 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual devem promover a es de controle de riscos originados por outrem em suas instala es el tricas e oferecer de imediato quando cab vel den ncia aos rg os e entidades competentes 86 A documenta o prevista neste Cap tulo deve estar permanentemente disposi o dos servidores que atuam
321. dministra o p blica estadual que apresentarem riscos de inc ndio elevados ou m dios dever haver sistema de alarme capaz de dar sinais percept veis em todos os locais da constru o 20 Cada pavimento da edifica o dever ser provido de n mero suficiente de pontos capazes de p r em a o o sistema de alarme adotado 21 As campainhas ou sirenes de alarme dever o emitir som distinto em tonalidade e altura de todos os outros dispositivos ac sticos do ambiente de trabalho 22 Os bot es de acionamento de alarme devem ser colocados nas reas comuns dos acessos dos pavimentos 23 Os bot es de acionamento devem ser colocados em lugar vis vel e no interior de caixas lacradas com tampa de vidro ou pl stico facilmente quebr vel As caixas dever o conter o dizer Quebrar em Caso de Emerg ncia MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 211 ANEXO NICO Modelo de Ficha de Inspe o em Extintores Marca Tipo Extintor n Ativo fixo Local ABNT n Hist rico z C digo de reparos Data Recebido Inspecionado Reparado Instru o Inc ndio 1 Substitui o de Gatilho 2 Substitui o de Difusor 3 Mangote 4 V lvula de seguran a 5 V lvula completa 6 V lvula cilindro adicional 7 Pintura 8 Man metro 9 Teste Hidrost tico 10 Recarregado 11 Usado em inc ndio 12 Usado em instru o
322. do ASO deve ser mantida a bordo da embarca o em que o servidor estiver prestando servi o 29 2 2 A segunda via do ASO deve ser obrigatoriamente entregue ao servidor mediante recibo nas outras duas vias 29 2 3 A terceira via do ASO deve ser mantida na sede do rg o ou da entidade 29 3 Caso o prazo de validade do exame m dico expire no decorrer da travessia fica prorrogado at a data da escala da embarca o em porto em que houver condi es necess rias para realiza o desses exames observado o prazo m ximo de 45 quarenta e cinco dias 30 Toda embarca o comercial deve ter a bordo o aprovisionamento de v veres e gua pot vel devendo ser observado o n mero de tripulantes a dura o a natureza da viagem e as situa es de emerg ncia 30 1 Dever ser garantido card pio balanceado cujo teor nutritivo atenda s exig ncias cal ricas necess rias s condi es de sa de e conforto dos servidores adequadas ao tipo de atividade e que assegure o bem estar a bordo 31 Os corredores e a disposi o dos camarotes refeit rios e salas de recrea o devem garantir adequada seguran a e prote o contra as intemp ries e condi es da navega o bem como isolamento do calor do frio do ru do excessivo e das emana es provenientes de outras partes da embarca o 31 1 Ao longo do conv s a embarca o dever possuir via de seguran a para passagem dos tripulantes 31 2 As tubula es de vapor de descarga d
323. do Plano de Prote o Radiol gica para todas as reas da instala o radiativa 20 12 Cabe ao empregador I implementar medidas de prote o coletiva relacionadas aos riscos radiol gicos II manter profissional habilitado respons vel pela prote o radiol gica em cada rea espec fica com vincula o formal com o estabelecimento III promover capacita o em prote o radiol gica inicialmente e de forma continuada para os trabalhadores ocupacionalmente e para ocupacionalmente expostos s radia es ionizantes IV manter no registro individual do trabalhador as capacita es ministradas V fornecer ao trabalhador por escrito e mediante recibo instru es relativas aos riscos radiol gicos e procedimentos de prote o radiol gica adotados na instala o radiativa VI dar ci ncia dos resultados das doses referentes s exposi es de rotina acidentais e de emerg ncias por escrito e mediante recibo a cada trabalhador e ao m dico coordenador do PCMSO SC ou m dico encarregado dos exames m dicos previstos no cap tulo V 20 13 Cada trabalhador da instala o radiativa deve ter um registro individual atualizado o qual 314 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL deve ser conservado por 30 trinta anos ap s o t rmino de sua ocupa o contendo as seguintes informa es I identifica o Nome DN Registro CPF endere o e n vel de instru o II datas de admiss o e de sa da do emprego III nome e ender
324. do candidato ser feita por junta m dica 23 3 Ao candidato que eventualmente apresentar incapacidade tempor ria por problemas pass veis de resolu o ser concedido prazo para tratamento a crit rio do perito conforme determina o estatut ria prevista no Anexo I do Decreto n 4 167 de 30 de mar o de 2006 ocasi o em que ser enviado of cio comunicando Ger ncia de Recursos Humanos GEREH a que o servidor est vinculado da necessidade de reavalia o ap s o tratamento 23 4 O prazo de que trata o item anterior poder ser prorrogado conforme prev o Estatuto Considera es gerais 24 Na avalia o ortop dica ser considerado inapto o candidato que apresentar afec o cong nita ou adquirida do sistema osteoarticular ou muscular que o incapacite total ou parcialmente para as atividades do cargo pleiteado 25 Do ponto de vista cardiol gico n o ser admitido em cargo ou fun o p blica o portador de doen as card acas cong nitas ou adquiridas com altera es hemodin micas mesmo que momentaneamente compensadas 25 1 Ser o consideradas para fins de doen as card acas cong nitas ou adquiridas com altera es hemodin micas as seguintes arritmias bradicardia sinusal extrassistolia isolada at 5pm ritmo juncional ou auricular esquerdo bloqueio de ramo direito do feixe de Hiss S ndrome de Wolff Parkinson White Bloqueio da Divis o Antero Superior BDAS e hemibloqueio posterior de ramo direit
325. do pelo rg o Gestor de M o de Obra OGMO ou empregadores possuindo equipamentos e pessoal habilitado a prestar os primeiros socorros e prover a r pida e adequada remo o de acidentado 105 Para o resgate de acidentado em embarca es atracadas devem ser mantidas pr ximas a estes locais de trabalho gaiolas e macas 106 Nos trabalhos executados em embarca es ao largo deve ser garantida comunica o eficiente e meios para em caso de acidente prover a r pida remo o do acidentado devendo os primeiros socorros ser prestados por servidor treinado para esse fim 107 No caso de acidente a bordo em que haja morte perda de membro fun o org nica ou prejuizo de grande monta o respons vel pela embarca o deve comunicar imediatamente Capitania dos Portos e suas delegacias 107 1 O local do acidente deve ser isolado estando a embarca o impedida de suspender zarpar 246 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL at que seja realizada a investiga o do acidente por especialistas dos rg os de que trata o item anterior e posterior libera o do despacho da embarca o por aquelas autoridades 107 2 Estando em condi es de navegabilidade e n o trazendo preju zos aos trabalhos de investiga o do acidente e a crit rio da Capitania dos Portos de suas delegacias e ag ncias o navio poder ser autorizado a se deslocar do ber o de atraca o para outro local onde ser conclu da a an lise do acidente Opera
326. do por profissionais capacitados para esse fim e 122 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL III obedecer no m nimo ao curr culo proposto no Anexo I A deste Cap tulo 25 Os respons veis pela promo o do treinamento de seguran a na opera o de caldeiras estar o sujeitos ao impedimento de ministrar novos cursos bem como a outras san es legais cab veis no caso de inobserv ncia ao disposto no item 24 deste Cap tulo 26 Todo operador de caldeira deve cumprir est gio pr tico na opera o da pr pria caldeira que ir operar o qual dever ser supervisionado documentado e ter dura o m nima de I caldeiras da Categoria A 80 oitenta horas II caldeiras da Categoria B 60 sessenta horas e II caldeiras da Categoria C 40 quarenta horas 27 O rg o ou a entidade em que for realizado o est gio pr tico supervisionado deve informar previamente Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional I per odo de realiza o do est gio II entidade ou rg o da administra o p blica estadual ou profissional respons vel pelo treinamento de seguran a na opera o de caldeiras e III rela o dos participantes do est gio 28 A reciclagem de operadores deve ser permanente por meio de constantes informa es das condi es f sicas e operacionais dos equipamentos atualiza o t cnica informa es de seguran a participa o em cursos palestras e eventos pertinentes 29 Constitui condi o d
327. do produto e evitar acidentes 19 1 Obrigatoriamente a canaliza o de gua pot vel dever ser diferenciada das demais 19 2 Quando houver a necessidade de identifica o mais detalhada concentra o temperatura press es pureza etc a diferencia o far se por meio de faixas de cores diferentes aplicadas sobre a cor b sica 19 3 A identifica o por meio de faixas dever ser feita de modo que possibilite facilmente a sua visualiza o em qualquer parte da canaliza o 19 4 Todos os acess rios das tubula es ser o pintados nas cores b sicas de acordo com a natureza do produto a ser transportado 19 5 O sentido de transporte do fluido quando necess rio ser indicado por meio de seta pintada em cor de contraste sobre a cor b sica da tubula o 19 6 Para fins de seguran a os dep sitos ou tanques fixos que armazenem fluidos dever o ser identificados pelo mesmo sistema de cores que as canaliza es 20 A sinaliza o para armazenamento de subst ncias perigosas dever seguir padr es internacionais 20 1 Para fins do disposto no item anterior considera se subst ncia perigosa todo material que seja isoladamente ou n o corrosivo t xico radioativo oxidante e que durante o seu manejo armazenamento processamento embalagem transporte possa conduzir efeitos prejudiciais sobre servidores equipamentos ambiente de trabalho 21 Os s mbolos para identifica o dos recipientes dever o na movimenta
328. dor deve ser efetuado com aux lio de meios mec nicos ou eletromec nicos 31 12 Os trabalhadores dos servi os de sa de devem ser I capacitados para adotar mec nica corporal correta na movimenta o de pacientes ou de materiais de forma a preservar a sua sa de e integridade f sica MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 321 II orientados nas medidas a serem tomadas diante de pacientes com dist rbios de comportamento 31 13 O ambiente onde s o realizados procedimentos que provoquem odores f tidos deve ser provido de sistema de exaust o ou outro dispositivo que os minimizem 31 14 vedado aos trabalhadores pipetar com a boca 31 15 Todos os lavat rios e pias devem I possuir torneiras ou comandos que dispensem o contato das m os quando do fechamento da gua II ser providos de sab o l quido e toalhas descart veis para secagem das m os 31 16 As edifica es dos servi os de sa de devem atender ao disposto na RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA 32 Das Disposi es Finais 32 1 A observ ncia das disposi es regulamentares constantes dessa Norma Regulamentadora NR n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos ou regulamentos sanit rios dos Estados Munic pios e do Distrito Federal e outras oriundas de conven es e acordos coletivos de trabalho ou constantes nas demais NR e legisla o federal pertinente mat ria
329. dores e de rea II prote o individual III medi es ambientais de radia es ionizantes espec ficas para pr ticas de trabalho 20 16 O servi o de prote o radiol gica deve estar diretamente subordinado ao Titular da instala o radiativa 20 18 Quando o estabelecimento possuir mais de um servi o deve ser indicado um respons vel t cnico para promover a integra o das atividades de prote o radiol gica destes servi os 20 19 O m dico coordenador do PCMSO SC ou o encarregado pelos exames m dicos previstos no cap tulo V deve estar familiarizado com os efeitos e a terap utica associados exposi o decorrente das atividades de rotina ou de acidentes com radia es ionizantes 20 20 As reas da instala o radiativa devem ser classificadas e ter controle de acesso definido pelo respons vel pela prote o radiol gica 20 21 As reas da instala o radiativa devem estar devidamente sinalizadas em conformidade com a legisla o em vigor em especial quanto aos seguintes aspectos I utiliza o do s mbolo internacional de presen a de radia o nos acessos controlados II as fontes presentes nestas reas e seus rejeitos devem ter as suas embalagens recipientes ou blindagens identificadas em rela o ao tipo de elemento radioativo atividade e tipo de emiss o HI valores das taxas de dose e datas de medi o em pontos de refer ncia significativos pr ximos s fontes de radia o nos locais de perman
330. dores em exposi o direta e indireta e VIII medidas a ser adotadas em caso de intoxica o 13 10 1 O rg o ou entidade deve sinalizar as reas tratadas informando o per odo de reentrada 13 11 O servidor que apresentar sintomas de intoxica o deve ser imediatamente afastado das atividades e transportado para atendimento m dico juntamente com as informa es contidas nos r tulos e bulas dos agrot xicos aos quais tenha sido exposto 13 12 Os equipamentos de aplica o dos agrot xicos adjuvantes e produtos afins devem ser I mantidos em perfeito estado de conserva o e funcionamento II inspecionados antes de cada aplica o HI utilizados para a finalidade indicada e IV operados dentro dos limites especifica es e orienta es t cnicas 13 13 A conserva o manuten o limpeza e utiliza o dos equipamentos s poder o ser realizadas por pessoas previamente treinadas e protegidas 13 13 1 A limpeza dos equipamentos ser executada de forma a n o contaminar po os rios c rregos e quaisquer outras cole es de gua 13 14 Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais com seus r tulos e bulas 13 15 Fica vedada a reutiliza o para qualquer fim das embalagens vazias de agrot xicos alvejantes e produtos afins cuja destina o final deve atender legisla o vigente 13 16 Fica vedada a armazenagem de agrot xicos adjuvantes e produtos afins a c u aberto 13 17 As ed
331. dos II a cada ano ou a intervalos menores a crit rio do coordenador ou se notificado pelo m dico do trabalho e III para os demais servidores anuais a cada 2 dois anos para os servidores entre 18 dezoito anos e 45 quarenta e cinco anos de idade 47 No exame de retorno ao trabalho dever ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de servidor ausente por per odo igual ou superior a 30 trinta dias por motivo de doen a ou acidente de natureza ocupacional ou n o ou parto 48 No exame de mudan a de fun o dever ser realizado obrigatoriamente antes da data da mudan a MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 59 49 Para fins deste Cap tulo entende se por mudan a de fun o toda e qualquer altera o de atividade posto de trabalho ou de setor que implique exposi o do servidor risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudan a 50 No exame demissional exonera o aposentadoria dever ser realizado obrigatoriamente a data da homologa o desde que o ltimo exame m dico ocupacional tenha sido realizado h mais 135 cento e trinta e cinco dias 51 Para cada exame m dico realizado o m dico emitir o Atestado de Sa de Ocupacional ASO em 2 duas vias devendo ser mantido por per odo m nimo de 20 vinte anos ap s o desligamento do servidor 51 1 A primeira via do Atestado de Sa de Ocupacional ASO ficar arquivada no local de trabalho do servidor 51 2 Seg
332. dos servidores 12 9 Em toda ocorr ncia de acidente envolvendo riscos biol gicos com ou sem afastamento do servidor deve ser emitida a Comunica o de Acidente em Servi o CEAT 12 9 1 Os acidentes com material biol gico devem ser considerados emerg ncias tendo em vista que os resultados do tratamento profil tico s o mais eficientes quando o atendimento e a ado o das medidas pertinentes ocorrem no menor prazo poss vel ap s o acidente 13 Das medidas de prote o 13 1 Ao propor medidas para o controle de riscos deve se observar a seguinte ordem prioridade MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 303 13 1 1 Medidas para o controle de riscos na fonte que eliminem ou reduzam a presen a dos agentes biol gicos como por exemplo I redu o do contato dos servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de com pacientes fonte potencialmente portadores de agentes biol gicos evitando se procedimentos desnecess rios II afastamento tempor rio dos servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de com possibilidade de transmitir agentes biol gicos II elimina o de plantas presentes nos ambientes de trabalho IV elimina o de outras fontes e reservat rios n o permitindo o ac mulo de res duos e higieniza o substitui o ou descarte de equipamentos instrumentos ferramentas e materiais contami
333. e natureza do trabalho a ser executado 23 A organiza o do trabalho para fins deste Cap tulo deve levar em considera o no m nimo I as normas de produ o II o modo operat rio HI a exig ncia de tempo IV a determina o do conte do de tempo V o ritmo de trabalho e VI o conte do das tarefas 24 Nas atividades que exijam sobrecarga muscular est tica ou din mica do pesco o ombros dorso e membros superiores e inferiores e a partir da an lise ergon mica do trabalho deve ser observado o seguinte I para efeito de remunera o e vantagens de qualquer esp cie deve levar em considera o as repercuss es sobre a sa de dos servidores II devem ser inclu das pausas para descanso e HI quando do retorno do trabalho ap s qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 quinze dias a exig ncia de produ o dever permitir retorno gradativo aos n veis de produ o vigentes na poca anterior ao afastamento 25 Nas atividades de processamento eletr nico de dados deve se salvo o disposto em conven es e acordos coletivos de trabalho observar o seguinte I o rg o ou a entidade da administra o p blica estadual n o deve promover qualquer sistema de avalia o dos servidores envolvidos nas atividades de digita o baseado no n mero individual de toques sobre o teclado inclusive o automatizado para efeito de remunera o e vantagens de qualquer esp cie II o n mero m xim
334. e com correspondente agrupamento para dimensionamento da cipa sc ii ireereeeeeeeecarerereanereneeea 42 CAPITULO IV Suas Trio ap sa assar la danse aa 45 Do Equipamento de Prote o Individual EPI e do Equipamento de Prote o Coletiva EPC 45 ANEXO I Lista de Equipamentos de Prote o Individual re 47 ANEXO II Modelo Sugerido Ficha de Entrega de epi eee 53 ANEXO I Modelo Sugeridos as innon aa a a a as 54 7U N DI O D E EE EE E E E E EE E 55 Do programa de controle m dico e sa de ocupacional PCMSO SC s sessssessessesseessesssssrssseesee 55 Das diretrizes Ri A a a SS aa 55 Dastesponsabilidades ss saias ras san RA a GU AD RU OU CO a E a 55 Do desenv OIVIMTO sagas asar SN O O E OZ ta ai 56 Exame pericial p ra admiss o q sesiassapsias abas Lrsan tra ani iraan aa a ads add ab ap Cs mp0 da emu o La san 56 Avalia o m dico pericial sener non se niaa aaa soneto aE ET E EE a nao Da Sa Cauda ada aaa da 57 Resultado da avala Oisu enana a a qo a a aa a a alas 57 Considera es perais noe e r E a a aa ERN EREEREER A O Dc ra 57 Dos Primeiros SOCOITOS aiena ias nda began STD E AEEA o SOLTAS Ra cad ida 61 NEXO I Par metros para Controle Biol gico da Exposi o Ocupacional a alguns Agentes A OUMICOS saias eae AA a Dc a a Aa 62 ANEXO II Par metros para Controle Biol gico da Exposi o Ocupacional a alguns Agentes Qu micos a alguns Riscos Sade cuca es ring da q Ga A
335. e em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional onde houver a Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho SIPAT SC 14 Cabe ao rg o ou entidade da administra o p blica estadual proporcionar aos membros da CIPA SC os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es garantindo tempo suficiente 36 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL realiza o de tarefas 15 Caber aos servidores I participar da elei o de seus representantes II colaborar com a gest o da CIPA SC II indicar CIPA SC Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional e ao rg o situa es de riscos e apresentar sugest es para melhoria das condi es de trabalho e IV observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomenda es quanto preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho 16 Cabe ao presidente da CIPA SC I convocar os membros para as reuni es da CIPA SC II coordenar as reuni es da CIPA SC encaminhando ao rg o e Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional as decis es da comiss o e HI manter o rg o informado sobre os trabalhos da CIPA SC 17 Cabe ao vice presidente I executar as atribui es que lhe forem delegadas e II substituir o presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos tempor rios 18 O presidente e o vice presidente da CIPA SC em conjunto ter o as seguintes atribui es I cuidar para que a CIPA SC disponha
336. e o do respons vel pela prote o radiol gica de cada per odo trabalhado IV fun es associadas s fontes de radia o com as respectivas reas de trabalho os riscos radiol gicos a que est ou esteve exposto data de in cio e t rmino da atividade com radia o hor rios e per odos de ocupa o YV tipos de dos metros individuais utilizados VI registro de doses mensais e anuais doze meses consecutivos recebidas e relat rios de investiga o de doses VII capacita es realizadas VIII estimativas de incorpora es IX relat rios sobre exposi es de emerg ncia e de acidente X exposi es ocupacionais anteriores a fonte de radia o 20 14 O registro individual dos trabalhadores deve ser mantido no local de trabalho e disposi o da inspe o do trabalho 20 14 O prontu rio cl nico individual previsto no cap tulo V deve ser mantido atualizado e ser conservado por 30 trinta anos ap s o t rmino de sua ocupa o 20 15 Toda instala o radiativa deve possuir um servi o de prote o radiol gica 20 15 1 O servi o de prote o radiol gica deve estar localizado no mesmo ambiente da instala o radiativa e serem garantidas as condi es de trabalho compat veis com as atividades desenvolvidas observando as normas da CNEN e da ANVISA 20 15 1 1 O servi o de prote o radiol gica deve possuir de acordo com o especificado no PPR equipamentos para I monitora o individual dos trabalha
337. e Decreto Art 2 O Secret rio de Estado da Administra o fica autorizado a promover as altera es e baixar os atos necess rios ao fiel cumprimento e aplica o do Manual de que trata este Decreto Art 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Florian polis 27 de outubro de 2009 LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado SUM RIO CAPITULO Ds E a CS Ri TU DS Sa aa 17 Das Disposi es INICIAIS sanada pa tarda AS ST O aa Cama aaa dp a 17 CAPITULO I ses sessao cassa Es Gal a a dn iE 19 Das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional cc eee 19 QUADRO Lo ad a e o a dp a 27 QUADRO a a ano e e E e GAARA a A a 34 CAPITULO IM eai o Sa Re iai ERAS A aaa NE 35 Da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC cs ss ieereeeereeeeeeenas 35 Do ObjEtVO aa eo ia ear alle e A iate ho la 35 DCD IC Os qnto quo Dra A a A da a ALR 6 Ra EE 35 Dor aniZa a O rins Dad A e a a a Rb a A EES 35 Dasatibuicoes seu st ud a A i a E T T E GU TO T E ANTARE 36 Do t nciopamentos serika A A 37 Dotremnamento moruen ane E a a a a a e a a Es 38 Doprocesso eleirtoral iein E E E EE E E ab a 39 QUADRO I Dimensionamento sau ia TS CEC C SS ES 40 QUADRO II Agrupamento de setores econ micos pela classifica o nacional de atividades econ micas cnae para o dimensionamento da cipa ii serereeeeeereereaaereaeees 41 QUADRO III Classifica o nacional de atividades econ micas cna
338. e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o SC 41 27 Elevadores de cremalheira 41 27 1 Os elevadores de cremalheira para transporte de pessoas e materiais dever o obedecer as especifica es do fabricante para montagem opera o manuten o e desmontagem e estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado 41 27 2 Os manuais de orienta o do fabricante dever o estar disposi o no canteiro de obra 42 Andaimes e plataformas de trabalho 42 1 O dimensionamento dos andaimes sua estrutura de sustenta o e fixa o deve ser realizado por profissional legalmente habilitado 42 2 Os andaimes devem ser dimensionados e constru dos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos 42 3 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forra o completa antiderrapante ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente 42 4 Devem ser tomadas precau es especiais quando da montagem desmontagem e movimenta o de andaimes pr ximos s redes el tricas 42 5 A madeira para confec o de andaimes deve ser de boa qualidade seca sem apresentar n s e rachaduras que comprometam a sua resist ncia sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfei es 42 5 1 Fica proibida a utiliza o de aparas de madeira na confec o de andaimes 42 6 Os andaimes devem dispor de sistema guarda corpo e rodap inclusive nas cabeceiras em todo o per metro conforme o item 42 deste
339. e Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC para o conhecimento dos servidores autorizados seus representantes e fiscaliza o do trabalho XII designar as pessoas que participar o das opera es de entrada identificando os deveres de cada servidor e providenciando a capacita o requerida XIII estabelecer procedimentos de supervis o dos trabalhos no exterior e no interior dos espa os confinados XIV assegurar que o acesso ao espa o confinado somente seja iniciado com acompanhamento e autoriza o de supervis o capacitada XV garantir que todos os servidores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no local de trabalho e XVI implementar programa de prote o respirat ria de acordo com a an lise de risco considerando o local a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido 7 1 A Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC v lida somente para cada entrada 7 2 Nos estabelecimentos em que houver espa os confinados devem ser observadas de forma complementar o previsto neste Cap tulo os seguintes atos normativos NBR 14606 Postos de Servi o Entrada em Espa o Confinado e NBR 14787 Espa o Confinado Preven o de Acidentes Procedimentos e Medidas de Prote o bem como suas altera es posteriores 7 3 O procedimento para trabalho deve contemplar no m nimo objetivo campo de aplica o base t cnica responsabilidades compet ncias prepara o emiss o uso e cancelamento da Per
340. e apresentem rigidez decorrente da pr pria forma o rochas A estabilidade garantida de uma estrutura ser sempre objeto de responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado Estanque propriedade do sistema de veda o que n o permita a entrada ou sa da de l quido Estaiamento utiliza o de tirantes sob determinado ngulo para fixar os montantes da torre Estrado estrutura plana em geral de madeira colocada sobre o andaime Estribo de apoio pe a met lica componente b sico de andaime suspenso leve que serve de apoio para seu estrado Estronca pe a de esbarro ou escoramento com encosto destinado a impedir deslocamento Estrutura de sustenta o estrutura a qual as redes est o conectadas e que contribuem para absor o da energia cin tica em caso de a es din micas Estudo geot cnico estudos necess rios defini o de par metros do solo ou rocha tais como sondagem ensaios de campo ou ensaios de laborat rio Etapas de execu o da obra sequ ncia f sica cronol gica que compreende uma s rie de modifica es na evolu o da obra Explosivo produto que sob certas condi es de temperatura choque mec nico ou a o qu mica se decomp e rapidamente para libertar grandes volumes de gases ou calor intenso Ferramenta utens lio empregado pelo servidor para realiza o de tarefas Ferramenta de fixa o a p lvora ferramenta utilizada como meio de fixa o de pinos acionada a
341. e condicionamento ac stico resist ncia estrutural e impermeabilidade II pisos e paredes dos locais de trabalho devem ser sempre que necess rio impermeabilizados e protegidos contra a umidade III coberturas dos locais de trabalho devem assegurar prote o contra as chuvas e IV edifica es dos locais de trabalho devem ser projetadas e constru das de modo a evitar insola o excessiva ou falta de insola o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 83 5 No que se refere a conforto t rmico os rg os e entidades da administra o p blica estadual dever o observar o seguinte I todos os ambientes dever o possuir ventila o umidade relativa do ar e temperatura que gerem conforto t rmico salubre aos servidores e demais usu rios preferencialmente atrav s de meios naturais II nos ambientes em que for implantada a climatiza o artificial via ar condicionado dever o eles atender plenamente s normas sanit rias da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA no que diz respeito localiza o no ambiente plano de manuten o e garantias de qualidade do ar e III nos ambientes em que houver insola o que gere desconforto t rmico dever o ser implantadas barreiras de prote o tais como persianas cortinas pel culas e similares 6 Em portas divis rias ou similares em vidro em que possa ocorrer colis o de servidores dever ser instalada sinaliza o horizontal tipo faixa refletiva 84 MANUAL DE
342. e das representa es dos servidores e do empregador na Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC devendo o propriet rio assegurar pleno acesso a essa documenta o inclusive representa o sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento quando formalmente solicitado Instala o de vasos de press o 55 Todo vaso de press o deve ser instalado de modo que todos os drenos respiros bocas de visita e indicadores de n vel press o e temperatura quando existentes sejam facilmente acess veis 56 Quando os vasos de press o forem instalados em ambientes fechados a instala o deve satisfazer os seguintes requisitos I dispor de pelo menos 2 duas sa das amplas permanentemente desobstru das e dispostas em dire es distintas II dispor de acesso f cil e seguro para as atividades de manuten o opera o e inspe o sendo que para guarda corpos vazados os v os devem ter dimens es que impe am a queda de pessoas III dispor de ventila o permanente com entradas de ar que n o possam ser bloqueadas IV dispor de ilumina o conforme normas oficiais vigentes e V possuir sistema de ilumina o de emerg ncia 57 Quando o vaso de press o for instalado em ambiente aberto a instala o deve satisfazer os incisos I II IV e V do item 56 deste Cap tulo 58 Constitui risco grave e iminente o n o atendimento aos seguintes dispositivos do item 56 deste Cap tulo I incisos
343. e eletricidade e em situa es em que funcione como limitador de movimenta o 50 3 O cinto de seguran a tipo paraquedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2 m dois metros de altura do piso em que haja risco de queda do servidor 50 3 1 O cinto de seguran a deve ser dotado de dispositivo trava quedas e estar ligado a cabo de seguran a independente da estrutura do andaime 50 4 Os cintos de seguran a tipo abdominal e tipo paraquedista devem possuir argolas e mosquet es de a o forjado ilhoses de material n o ferroso e fivela de a o forjado ou material de resist ncia e durabilidade equivalentes 51 Armazenagem e estocagem de materiais 51 1 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a n o prejudicar o tr nsito de pessoas e de servidores a circula o de materiais o acesso aos equipamentos de combate a inc ndio n o obstruir portas ou sa das de emerg ncia e n o provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes lajes ou estruturas de sustenta o al m do previsto em seu dimensionamento 51 2 As pilhas de materiais a granel ou embalados devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio 51 2 1 Em pisos elevados os materiais n o podem ser empilhados a uma dist ncia de suas bordas menor que a equivalente altura da pilha Exce o feita quando da exist ncia de elementos protetores dimensionados para tal fim 51 3 Tubos vergalh es perfis barras pranchas e outros ma
344. e gases e outras semelhantes n o devem passar pelas acomoda es da tripula o nem pelos corredores que levem a elas Quando essas por motivos MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 271 t cnicos passarem por tais corredores devem estar isoladas e protegidas 31 3 Toda embarca o deve estar provida de sistema de ventila o adequado que deve ser regulado para manter o ar em condi es satisfat rias de modo suficiente a atender quaisquer condi es atmosf ricas 31 4 Toda embarca o exce o daquelas destinadas exclusivamente navega o nos tr picos deve estar provida de sistema de calefa o adequado ao alojamento da tripula o Os radiadores e demais equipamentos de calefa o devem estar instalados de modo a evitar perigo ou desconforto para os ocupantes dos alojamentos 31 5 Todos os locais destinados tripula o devem ser bem iluminados 31 5 1 Quando n o for poss vel obter luz natural suficiente deve ser instalado sistema de ilumina o artificial 31 5 2 Nos camarotes cada beliche deve estar provido de l mpada el trica individual 31 6 Cada camarote deve estar provido de mesa ou de escrivaninha espelho pequenos arm rios para os artigos usados no asseio pessoal estante para livros e cabides para pendurar roupas bem como de arm rio individual e cesto de lixo Todo mobili rio dever ser de material liso e resistente que n o se deforme pela corros o 31 7 Nos casos de pr via utiliza o de qualqu
345. e geradora Il os recipientes sejam constitu dos de material lav vel resistente punctura ruptura e vazamento com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual com cantos arredondados e que sejam resistentes ao tombamento IV os recipientes sejam identificados e sinalizados segundo as normas da ABNT 26 4 Os recipientes existentes nas salas de cirurgia e de parto n o necessitam de tampa para veda o 26 5 Para os recipientes destinados a coleta de material perfurocortante o limite m ximo de enchimento deve estar localizado 5 cm abaixo do bocal 26 6 O recipiente para acondicionamento dos perfurocortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em altura que permita a visualiza o da abertura para descarte 318 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 26 7 O transporte manual do recipiente de segrega o deve ser realizado de forma que n o exista o contato do mesmo com outras partes do corpo sendo vedado o arrasto 26 8 Sempre que o transporte do recipiente de segrega o possa comprometer a seguran a e a sa de do trabalhador devem ser utilizados meios t cnicos apropriados de modo a preservar a sua sa de e integridade f sica 26 9 A sala de armazenamento tempor rio dos recipientes de transporte deve atender no m nimo s seguintes caracter sticas 26 9 1 ser dotada de I pisos e paredes lav veis II ralo sifonado II ponto de gua IV ponto de luz V ventila o adequada VII abertura dimensio
346. e n o propiciem desconforto t rmico prejudicial ao servidor II fornecer os equipamentos de prote o individual e vestimentas de trabalho em perfeitas condi es de uso e devidamente higienizados responsabilizando se pela descontamina o dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho e substituindo os sempre que necess rio II orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de prote o IV disponibilizar local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal V fornecer gua sab o e toalhas para higiene pessoal VI garantir que nenhum dispositivo de prote o ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho VII garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de prote o seja reutilizado antes da devida descontamina o e VIII vedar o uso de roupas pessoais quando da aplica o de agrot xicos 13 10 O rg o ou entidade deve disponibilizar a todos os servidores informa es sobre o uso de agrot xicos no estabelecimento abordando os seguintes aspectos I rea tratada descri o das caracter sticas gerais da rea da localiza o e do tipo de aplica o a MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 285 ser feita incluindo o equipamento a ser utilizado II nome comercial do produto utilizado HI classifica o toxicol gica IV data e hora da aplica o V intervalo de reentrada VI intervalo de seguran a per odo de car ncia VII medidas de prote o necess rias aos servi
347. e observar o licenciamento destes servi os na vigil ncia sanit ria e o uso de vacinas registradas na Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 14 4 O programa de imuniza o compreende a vacina o inicial refor os e revacina es em per odos definidos al m de controle de efic cia conforme orienta o do Minist rio da Sa de Outras vacinas tamb m podem ser indicadas no Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC se for constatado o risco de exposi o dos servidores a outros agentes para os quais existam vacinas dispon veis 14 5 Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes biol gicos a que os servidores est o ou poder o estar expostos o empregador deve fornec las gratuitamente 14 5 1 Quando for constatado o risco de exposi o dos servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de a outros agentes para os quais existam vacinas dispon veis estas devem ser indicadas no Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 14 5 2 O rg o deve fazer o controle da efic cia da vacina o sempre que for recomendado pelo Minist rio da Sa de e seus rg os e providenciar se necess rio seu refor o 14 5 3 A vacina o deve obedecer s recomenda es do Minist rio da Sa de 14 5 4 O rg o deve assegurar que os servidores sejam informados das vantagens e dos efeitos colaterais assim como dos riscos a que
348. e risco grave e iminente a opera o de qualquer caldeira em condi es diferentes das previstas no projeto original sem que I seja reprojetada levando em considera o todas as vari veis envolvidas na nova condi o de opera o e II sejam adotados todos os procedimentos de seguran a decorrentes de sua nova classifica o no que se refere instala o opera o manuten o e inspe o Seguran a na manuten o de caldeiras 30 Todos os reparos ou altera es em caldeiras devem respeitar o respectivo c digo do projeto de constru o e as prescri es do fabricante no que se refere a I materiais II procedimentos de execu o III procedimentos de controle de qualidade e IV qualifica o e certifica o de pessoal 30 1 Quando n o for conhecido o c digo do projeto de constru o deve ser respeitada a concep o original da caldeira com procedimento de controle do maior rigor prescrito em c digos pertinentes 30 2 Nas caldeiras de Categorias A e B a crit rio do profissional habilitado citado no item 3 deste Cap tulo podem ser utilizados tecnologia de c lculo ou procedimentos mais avan ados em substitui o aos previstos pelos c digos de projeto 31 Projetos de altera o ou reparo devem ser concebidos previamente nas seguintes situa es I sempre que as condi es de projeto forem modificadas e II sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a seguran a 32 O proj
349. e se submetem far o jus ao disposto no art 5 inciso V da Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 2 Para fins de aplica o deste Cap tulo considera se Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo servidor destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho 3 Entende se por Equipamento Conjugado de Prote o Individual EPI Conjugado todo aquele composto por v rios dispositivos que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Equipamento de Prote o Coletiva EPC aquele que protege simultaneamente v rios servidores 3 1 A recomenda o para o uso de Equipamentos de Prote o Individual EPIs somente se dar ap s a ado o das seguintes etapas I medidas de prote o coletiva guarda corpos tapumes isolamento ac stico compra de materiais menos ruidosos sinaliza es portas de emerg ncias entre outros II medidas administrativas ou de organiza o do trabalho redu o do tempo de perman ncia no local troca de hor rio de trabalho reforma mudan a de layout renova o de equipamentos entre outros e HI Equipamentos de Prote o Individual EPIs cal ados de seguran a luvas toucas m scaras culos cinto de seguran a capacetes creme de prote o entre outros 4 Os
350. e ser garantida sua estabilidade durante todo o per odo de sua utiliza o atrav s de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos espec ficos para tal fim IV o servidor deve utilizar cinto de seguran a tipo paraquedista ligado ao trava quedas de seguran a ligado a cabo guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixa o e sustenta o do andaime V sua sustenta o deve ser feita por meio de vigas afastadores ou outras estruturas met licas de resist ncia equivalente a no m nimo 3 tr s vezes o maior esfor o solicitante VI sua sustenta o somente poder ser apoiada ou fixada em elemento estrutural VII em caso de sua sustenta o em platibanda ou beiral da edifica o dever esta ser precedida de estudos de verifica o estrutural sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado VIII a verifica o estrutural e as especifica es t cnicas para sua sustenta o em platibanda ou beiral de edifica o dever o permanecer no local de realiza o dos servi os IX a extremidade do dispositivo de sustenta o voltada para o interior da constru o deve ser adequadamente fixada constando essa especifica o do projeto emitido X fica proibida a fixa o de sistemas de sustenta o do andaime por meio de sacos com areia pedras ou qualquer outro meio similar e XI quando da utiliza o do sistema contrapeso como forma de fixa o da sua estrutura de sustenta o dever
351. ea ou segundo a avalia o do profissional respons vel pela execu o do exame o mesmo ser feito tamb m pela via ssea nas frequ ncias de 500 1 000 2 000 3 000 e 4 000 Hz 3 6 1 4 3 Segundo a avalia o do profissional respons vel no momento da execu o do exame poder o ser determinados os Limiares de Reconhecimento de Fala LRFs 3 6 2 Exame audiom trico sequencial aquele que ser comparado com o de refer ncia aplica se a todo servidor que j possua um exame audiom trico de refer ncia pr vio nos moldes previstos no subitem 3 6 1 deste Anexo As seguintes diretrizes m nimas devem ser obedecidas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 67 3 6 2 1 na impossibilidade da realiza o do exame audiom trico nas condi es previstas no subitem 3 6 1 1 deste Anexo o respons vel pela execu o do exame avaliar a viabilidade de sua realiza o em ambiente silencioso atrav s do exame audiom trico em 2 dois indiv duos cujos limiares auditivos detectados em exames audiom tricos de refer ncia atuais sejam conhecidos Diferen a de limiar auditivo em qualquer frequ ncia e em qualquer um dos 2 dois indiv duos examinados acima de 5 dB N vel de Audi o NA em decibel inviabiliza a realiza o do exame no local escolhido e 3 6 2 2 o respons vel pela execu o do exame audiom trico inspecionar o meato ac stico externo de ambas as orelhas e anotar os achados na ficha de registro 3 6 2 3 O exame audiom tr
352. ecu o e operacionaliza o das a es de sa de ocupacional normatizadas pelo rg o central e demais atribui es afins previstas na legisla o Art 9 A implementa o da Sa de Ocupacional do Servidor ser efetuada com o estabelecimento e o desenvolvimento I de pol ticas planos programas projetos e a es de seguran a do trabalho II da promo o e prote o da sa de II do controle e vigil ncia dos riscos advindos das condi es dos ambientes e dos processos de trabalho IV da preven o e detec o de agravos e V da recupera o e reabilita o da sa de da capacidade laborativa e da qualidade de vida do servidor p blico estadual Art 10 As a es de Sa de Ocupacional do Servidor abrangem os seguintes aspectos I acompanhamento da sa de ocupacional do servidor p blico estadual na vida laboral plena II antecipa o identifica o mensura o an lise mapeamento controle redu o e elimina o de riscos ocupacionais II presta o de informa es aos servidores p blicos estaduais sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho e suas consegii ncias para a sa de bem como as medidas preventivas necess rias para o seu controle ou elimina o IV monitora o dos indicadores de seguran a no trabalho e de sa de do servidor Art 11 A Sa de Ocupacional do Servidor deve abranger e ocupar se da realiza o obrigat ria dos seguintes exames de sa de I admis
353. eformas significativas HI quando houver modifica o nos par metros operacionais da caldeira ou varia o na Press o M xima de Trabalho Admiss vel e IV quando houver modifica o na sua tubula o de admiss o ou descarga 43 A inspe o de seguran a extraordin ria deve ser feita nas seguintes oportunidades I sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorr ncia capaz de comprometer sua seguran a II quando a caldeira for submetida altera o ou reparo importante capaz de alterar suas condi es de seguran a TII antes de a caldeira ser recolocada em funcionamento quando permanecer inativa por mais de 6 seis meses e IV quando houver mudan a de local de instala o da caldeira 44 A inspe o de seguran a deve ser realizada por profissional habilitado citado no item 3 deste Cap tulo ou por servi o pr prio de inspe o de equipamentos citado no Anexo II deste Cap tulo 45 Inspecionada a caldeira deve ser emitido relat rio de inspe o que passa a fazer parte de sua documenta o 46 C pia do relat rio de inspe o deve ser encaminhada pelo profissional habilitado no prazo m ximo de 30 trinta dias a contar do t rmino da inspe o representa o sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento 47 O relat rio de inspe o mencionado no item 45 deste Cap tulo deve conter no minimo I dados constantes na placa de identifica o da caldeir
354. eguintes preceitos I os vag es que transportarem muni es ou explosivos dever o ficar separados da locomotiva ou de vag es de passageiros no m nimo por 3 tr s carros II os vag es ser o limpos inspecionados antes do carregamento e depois da descarga do material removendo qualquer material que possa causar centelha por atrito e destruindo se a varredura HI os vag es devem ser travados e cal ados durante a carga e a descarga do material IV ser proibida qualquer repara o em avarias dos vag es depois de iniciado o carregamento dos mesmos V os vag es carregados com explosivos n o dever o permanecer nas reas dos pai is ou dep sitos para evitar que eles sirvam como intermedi rios na propaga o das explos es VI as portas dos vag es carregados dever o ser fechadas lacradas e nelas colocadas tabuletas vis veis com o dizer Cuidado Explosivo VII as portas dos pai is ser o conservadas fechadas ao se aproximar a composi o e s depois de retirada a locomotiva poder o ser abertas VIII as manobras para engatar e desengatar os vag es dever o ser feitas sem choque IX quando durante a carga ou descarga for derramado qualquer explosivo o trabalho ser interrompido e s recome ado depois de limpo o local e X o trem especial carregado de muni es ou explosivo n o poder parar ou permanecer em 194 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL plataforma de esta es e sim em desvios afastados dos
355. elo art 1 da Lei n 10 113 de 30 de maio de 1996 DOE de 30 de maio de 1996 Art 18 da Lei Complementar n 323 de 2 de mar o de 2006 Art 36 da Lei Complementar n 81 de 15 de mar o de 1993 Art 5 da Lei Complementar n 322 de 2 de mar o de 2006 Art 6 da Lei Complementar n 116 de 28 de abril de 1994 88 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Arts 10 e 15 alterado pelo art 18 da Lei Complementar n 323 de 1 de janeiro de 2006 DOE de 2 de mar o de 2006 Decreto n 4 307 de 28 de fevereiro de 1994 DOE de 2 de mar o de 1994 revogado o seu texto exceto anexos pelo Decreto n 975 de 25 de junho de 1996 DOE de 25 de junho de 1996 Decreto n 975 de 25 de junho de 1996 DOE de 25 de junho de 1996 Of cio Circular n 3 738 de 1 de agosto de 2003 da Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO Diretoria de Sa de do Servidor DAPS Secretaria de Estado da Administra o SEA Portaria n 10 de 12 de janeiro de 2007 DOE de 25 de janeiro de 2007 Portaria n 1 180 de 8 de julho de 2005 DOE de 11 de julho de 2005 Portaria n 1 654 de 17 de janeiro de 2006 DOE de 17 de janeiro de 2006 Portaria n 1 787 de 26 de setembro de 2003 DOE de 1 de outubro de 2003 Portaria n 1 875 SJA de 15 de junho de 1994 que fixa grau de insalubridade no Hospital da Pol cia Militar DOE de 17 de junho de 1994 Portaria n 190 de 9 de abril de 2008 DOE de 23 de abril de 2008 Portaria n 199
356. em conformidade com o item 8 deste Cap tulo NI projeto de instala o em conformidade com os itens 11 a 17 deste Cap tulo IV projetos de altera o ou reparo em conformidade com os itens 31 e 32 deste Cap tulo e V relat rios de inspe o em conformidade com os itens 45 46 e 47 deste Cap tulo 7 1 Quando inexistente ou extraviado o prontu rio da caldeira deve ser reconstitu do pelo propriet rio com responsabilidade t cnica do fabricante ou de profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo sendo imprescind vel a reconstitui o das caracter sticas funcionais dos dados dos dispositivos de seguran a e dos procedimentos para determina o da Press o M xima de Trabalho Admiss vel 7 2 Quando a caldeira for vendida ou transferida de estabelecimento os documentos mencionados nos incisos I IV e V do item 7 deste Cap tulo devem acompanh la 7 3 O propriet rio da caldeira dever apresentar quando exigido a documenta o mencionada no item 7 deste Cap tulo 8 O registro de seguran a deve ser constitu do de livro pr prio com p ginas numeradas ou outro sistema equivalente em que ser o registradas I todas as ocorr ncias importantes capazes de influir nas condi es de seguran a da caldeira e II as ocorr ncias de inspe es de seguran a peri dicas e extraordin rias devendo constar o nome leg vel e assinatura do profissional habilitado citado no item 3 deste Cap tulo e de operador
357. ena o das atividades nos servi os de sa de 13 14 6 1 As instru es devem ser entregues ao servidor mediante recibo As instru es devem ser entregues na forma impressa constituindo um documento Outras formas de comunica o dessas instru es n o substituem a forma impressa 13 14 7 Os servidores devem comunicar imediatamente todo acidente ou incidente com poss vel exposi o a agentes biol gicos ao respons vel pelo local de trabalho e Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 13 14 8 O rg o ou entidade deve informar imediatamente aos servidores e aos seus representantes qualquer acidente ou incidente grave que possa provocar a dissemina o de agente biol gico suscet vel de causar doen as graves nos seres humanos as suas causas e as medidas adotadas ou a ser adotadas para corrigir a situa o 13 14 9 O subitem 13 14 e seus subitens deste Cap tulo s o complementares sendo relativos comunica o de acidentes ou incidentes envolvendo agentes biol gicos Uma comunica o coordenada fundamental para o cumprimento dos itens a seguir I o item 11 sobre a reavalia o do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC quando da ocorr ncia de acidentes ou incidentes II subitem 12 4 e seus subitens que estabelece medidas de atendimento e acompanhamento m dicos dos servidores acidentados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 307 HI nos subitens 12 9 e 12 9 1 que exigem a emiss o da Comunica
358. enagem de explosivo as seguintes temperaturas m ximas a 27 C vinte e sete graus cent grados para nitrocelulose nitromido e p lvora qu mica de base dupla b 30 C trinta graus cent grados para cido p crico e p lvora qu mica de base simples c 35 C trinta e cinco graus cent grados para p lvora mec nica e d 40 C quarenta graus cent grados para trotil picrato de am nio e outros explosivos n o especificados XI arejar obrigatoriamente em per odos n o superiores a 3 tr s meses os dep sitos da armazenagem de explosivos mediante aberturas das portas ou por sistema de exaust o e XII molhar as paredes externas e as imedia es dos dep sitos de explosivos tendo se o cuidado para que a mesma n o penetre no local de armazenagem MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 193 5 Inspecionar os explosivos armazenados para verificar as suas condi es de uso dentro dos seguintes per odos I dinamite trimestralmente n o sendo aconselh vel armazen la por mais de 2 dois anos II nitrocelulose semestralmente a partir do segundo ano de fabrica o HI altos explosivos primeiro exame 5 cinco anos ap s a fabrica o e depois de 2 dois em 2 dois anos e IV acionadores refor adores espoletas primeiro exame 10 dez anos ap s a fabrica o e depois de 5 cinco em 5 cinco anos 6 Nos transportes de explosivos observar as seguintes normas de seguran a I o material dever estar em bom est
359. ente trabalhando nas embarca es eleitos na forma estabelecida no Cap tulo III deste Manual da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC obedecendo se as regras a seguir definidas I o total de servidores existentes em cada unidade dos rg os e entidades deve determinar o n mero de seus representantes de acordo com o Quadro I do Cap tulo III deste Manual da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC e II os empregados mar timos devem ser representados na CIPA SC do rg o ou entidade sede por membro titular para cada 10 dez embarca es do rg o ou entidade ou fra o e de 1 um suplente para cada 20 vinte embarca es do rg o ou da entidade ou fra o 10 1 Os mar timos titulares e suplentes devem ser eleitos em vota o em separado para comporem a CIPA SC tendo todos os direitos assegurados pelo Cap tulo III deste Manual 10 2 A participa o dos mar timos eleitos nas reuni es da CIPA SC fica condicionada presen a da embarca o em que ele est lotado no munic pio em que o rg o ou a entidade tem estabelecimento no dia da reuni o desde que raz es operacionais n o impe am sua sa da de bordo 10 3 As despesas decorrentes da participa o do empregado mar timo eleito nas reuni es da CIPA SC s o responsabilidade do rg o e da entidade 10 4 Observado o subitem 10 2 deste Cap tulo o rg o ou a entidade deve adequar as datas das reuni es da CIPA SC
360. entes com consequ ncias de maior gravidade ou preju zo de grande monta a CIPATR SC se reunir em car ter extraordin rio com a presen a do respons vel pelo setor em que ocorreu o acidente no m ximo at 5 cinco dias ap s a ocorr ncia 8 14 Quando o rg o ou a entidade contratar empreiteiras a CIPATR SC do estabelecimento contratante deve em conjunto com a contratada definir mecanismos de integra o e participa o de todos os servidores em rela o s decis es da referida comiss o 8 15 Os membros da CIPATR SC n o poder o sofrer despedida arbitr ria entendendo se como tal a que n o se fundar em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro 8 16 Do processo eleitoral 282 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 8 16 1 A elei o para o novo mandato da CIPATR SC dever ser convocada pelo rg o ou entidade pelo menos 45 quarenta e cinco dias antes do t rmino do mandato e realizada com anteced ncia m nima de 30 trinta dias do t rmino do mandato 8 16 2 O processo eleitoral observar as seguintes condi es I divulga o de edital em locais de f cil acesso e visualiza o por todos os servidores do rg o ou entidade no prazo m nimo de 45 quarenta e cinco dias antes do t rmino do mandato em curso II comunica o do in cio do processo eleitoral ao sindicato dos servidores e dos rg os e entidades por meio do envio de c pia do edital de convoca o III inscri o e elei o individu
361. ento indicando a temperatura das calhas ou do cilindro aquecido II termostato III dispositivo de prote o que impe a a inser o de segmentos corporais dos trabalhadores junto aos cilindros ou partes m veis da m quina 28 5 As m quinas de lavar centr fugas e secadoras devem ser dotadas de dispositivos eletromec nicos que interrompam seu funcionamento quando da abertura de seus compartimentos 29 Da Limpeza e Conserva o 29 1 Os trabalhadores que realizam a limpeza dos servi os de sa de devem ser capacitados inicialmente e de forma continuada quanto aos princ pios de higiene pessoal risco biol gico risco qu mico sinaliza o rotulagem EPI EPC e procedimentos em situa es de emerg ncia 29 1 1 A comprova o da capacita o deve ser mantida no local de trabalho disposi o da inspe o do trabalho 29 2 Para as atividades de limpeza e conserva o cabe ao empregador no m nimo I providenciar carro funcional destinado guarda e transporte dos materiais e produtos indispens veis realiza o das atividades II providenciar materiais e utens lios de limpeza que preservem a integridade f sica do trabalhador II proibir a varri o seca nas reas internas HH proibir o uso de adornos 29 3 As empresas de limpeza e conserva o que atuam nos servi os de sa de devem cumprir no m nimo o disposto nos itens 32 8 1 e 32 8 2 30 Da Manuten o de M quinas e Equipamentos
362. ento de uma ou mais tarefas espec ficas e que possuam suficientes conhecimentos e experi ncia com a necess ria autoridade para o exerc cio dessas fun es Compet ncias 5 Compete a operadores portu rios empregadores tomadores de servi o e rg o Gestor de M o de Obra OGMO conforme o caso I cumprir e fazer cumprir o disposto neste Cap tulo no que tange preven o de riscos de acidentes em servi o e doen as profissionais e do trabalho nos servi os portu rios II fornecer instala es equipamentos maquin rios e acess rios em bom estado e condi es de MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 229 seguran a responsabilizando se pelo correto uso e NI zelar pelo cumprimento da norma de seguran a e sa de nos trabalhos portu rios no Estado 6 Compete ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO ou aos rg os e entidades da administra o p blica estadual I proporcionar a todos os servidores forma o sobre seguran a sa de e higiene ocupacional no trabalho portu rio conforme o previsto neste Cap tulo II responsabilizar se pela compra manuten o distribui o higieniza o treinamento e zelo pelo uso correto dos Equipamentos de Prote o Individual EPIs e Equipamentos de Prote o Coletiva EPCs observado o disposto neste Cap tulo HI elaborar e implementar o Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC no ambiente de trabalho portu rio e IV elaborar e implementar o Programa de
363. entos ap s os procedimentos de primeiros socorros o servidor acidentado deve ser encaminhado imediatamente unidade de sa de mais pr xima do local 6 1 3 11 Quando constatada atrav s dos exames m dicos a ocorr ncia ou agravamento de doen as ocupacionais ou sendo verificadas altera es em indicador biol gico com significado cl nico mesmo sem sintomatologia caber ao rg o ou entidade mediante orienta o formal atrav s de laudo ou atestado do m dico encarregado dos exames I emitir a Comunica o de Acidentes em Servi o CEAT ou a Comunica o de Acidentes do Trabalho CAT e II afastar o servidor da exposi o ao risco ou do trabalho Servi o Especializado em Seguran a e Sa de no Trabalho Rural SESTR 7 1 Para fins deste Cap tulo entende se como SESTR a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou entidade da administra o p blica estadual descrita neste Manual que composta por profissionais especializados Consiste em servi o destinado ao desenvolvimento de a es t cnicas integradas s pr ticas de gest o de sa de ocupacional para tornar o ambiente de trabalho compat vel com a promo o da seguran a e sa de e a preserva o da integridade f sica do servidor rural 7 2 S o atribui es do Servi o Especializado em Seguran a e Sa de no Trabalho Rural SESTR I assessorar tecnicamente os servidores e demais empregados II promover e desenvolver atividades educat
364. er o permitidas desde que a vis o n o seja inferior a 20 40 no melhor olho e que o cargo n o exija vis o binocular 32 Os transtornos de senso crom tico contraindicam o ingresso para todos os cargos em que haja necessidade de diferenciar cores como as de guarda rodovi rio de tr nsito farmac uticos qu micos aviadores policial entre outros 33 Ter direito a ingresso nos cargos de investigador delegado e escriv o de pol cia o candidato que com ou sem o uso de lentes corretoras possua acuidade visual de 20 40 pela Escala de Snellen no pior dos olhos sendo sempre indispens vel a exist ncia de vis o binocular 33 1 Linotipistas gr ficos e fot grafos dever o ter vis o binocular e um m nimo de 2 3 dois ter os de acuidade visual com ou sem corre o no pior dos olhos 33 2 Laboratoristas datiloscopistas papiloscopistas m dicos oftalmologistas radiologistas e odont logos dever o ter vis o binocular e acuidade visual n o inferior a 20 40 com ou sem corre o no pior dos olhos 34 As disfonias e disacusias altera es que interferem diretamente no exerc cio do magist rio dever o ser avaliadas considerando os laudos de laringoscopia indireta e audiometria 35 Neoplasias malignas ser o impeditivas para o ingresso exceto aquelas que apesar de serem histologicamente consideradas malignas s o pass veis de cura a curto prazo 36 Sintomas e sinais de doen as mentais dever o ser observados no candidato a
365. er acomoda o por tripulante portador de doen a infecto contagiosa o local dever ser submetido desinfec o minuciosa 31 8 Os membros da tripula o devem dispor de camas individuais 31 9 As camas devem estar colocadas a dist ncia uma da outra de modo a permitir o acesso a uma delas sem passar por cima da outra 31 9 1 A cama superior deve ser provida de escada fixa para acesso a mesma 31 10 Fica vedada a sobreposi o de mais de 2 duas camas 31 11 Fica vedada a sobreposi o de camas ao longo do costado da embarca o quando esta sobreposi o impedir a ventila o e ilumina o natural proporcionada por vigia 31 12 As camas n o devem estar dispostas a menos de 30 cm trinta cent metros do piso 31 13 Os colch es utilizados devem ter no m nimo densidade 26 e espessura de 10 cm dez centimetros mantidos em perfeito estado de higiene e conserva o 31 14 O fornecimento conserva o e higieniza o da roupa de cama ser o por conta do rg o ou da entidade da administra o publica estadual 31 15 As dimens es internas de uma cama n o devem ser inferiores a 1 90 metros por 0 80 metros 31 16 Na embarca o em que a aplica o do item 31 e do subitem 32 5 deste Cap tulo gere modifica es estruturais incompat veis tecnicamente com as reas dispon veis ou reformas capazes de influenciar na seguran a da embarca o deve ser apresentado pelo armador projeto t cnico alternativo para aprova o da au
366. er paredes de alvenaria madeira ou material equivalente II ter piso de concreto cimentado madeira ou material equivalente II ter cobertura que proteja das intemp ries IV ter rea de ventila o de no m nimo 1 10 um d cimo da rea do piso V ter ilumina o natural e ou artificial VI ter rea minima de 3 00 m tr s metros quadrados por m dulo cama arm rio incluindo a rea de circula o VII ter p direito de 2 50 m dois metros e cinquenta centimetros para cama simples e de 3 m tr s metros para camas duplas VIII n o estar situados em subsolos ou por es das edifica es e IX ter instala es el tricas adequadamente protegidas 16 Fica proibido o uso de 3 tr s ou mais camas na mesma vertical 17 A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a ltima e o teto de no m nimo 1 20 m um metro e vinte cent metros 17 1 A cama superior do beliche deve ter prote o lateral e escada 17 2 As dimens es m nimas das camas devem ser de 80 cm oitenta cent metros por 1 90 m um metro e noventa cent metros e dist ncia entre o ripamento do estrado de 5 cm cinco cent metros dispondo ainda de colch o com densidade 26 vinte e seis e espessura m nima de 10 cm dez cent metros 17 3 As camas devem dispor de len ol fronha e travesseiro em condi es adequadas de higiene bem como cobertor quando as condi es clim ticas assim o exigirem 146 MANUAL DE SA DE OCUPACION
367. era se risco biol gico a probabilidade da exposi o ocupacional a agentes biol gicos 6 1 A exposi o ocupacional a agentes biol gicos decorre da presen a desses agentes no ambiente de trabalho podendo se distinguir duas categorias de exposi o I exposi o derivada da atividade laboral que implique utiliza o ou manipula o do agente biol gico que constitui o objeto principal do trabalho conhecida tamb m como exposi o com inten o deliberada a nesses casos na maioria das vezes a presen a do agente j est estabelecida e determinada O reconhecimento dos riscos ser relativamente simples pois as caracter sticas do agente s o conhecidas e os procedimentos de manipula o est o bem determinados assim como os riscos de exposi o e b na rea de sa de alguns exemplos poderiam ser atividades de pesquisa ou desenvolvimento que envolvam a manipula o direta de agentes biol gicos atividades realizadas em laborat rios de diagn stico microbiol gico atividades relacionadas biotecnologia desenvolvimento de antibi ticos enzimas e vacinas entre outros II exposi o que decorre da atividade laboral sem que essa implique manipula o direta deliberada do agente biol gico como objeto principal do trabalho Nesses casos a exposi o considerada n o deliberada Alguns exemplos de atividades MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 297 a atendimento em sa de b laborat rios cl nicos com exce
368. erra apropriado conforme recomenda es deste Cap tulo para se descarregar a energia est tica dos carros transportadores antes de efetuar a descarga do l quido inflam vel 24 1 A descarga deve se efetuar com o carro transportador ligado terra 25 Todo equipamento el trico para manusear l quidos inflam veis dever ser especial prova de explos o conforme as recomenda es deste Cap tulo 26 Para fins deste Cap tulo fica definido como G s Liquefeito de Petr leo GLP o produto constitu do predominantemente pelo hidrocarboneto propano propeno butano e buteno 27 Os recipientes estacion rios com mais de 250 duzentos e cinquenta litros de capacidade para armazenamento de G s Liquefeito de Petr leo GLP ser o constru dos segundo normas t cnicas oficiais vigentes no Pa s 27 1 A capacidade m xima permitida para cada recipiente de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP ser de 115 000 cento e quinze mil litros salvo instala es de refinaria terminal de distribui o ou terminal portu rio 200 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 28 Cada recipiente de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP dever ter placa met lica que dever ficar vis vel depois de instalada com os seguintes dados escritos de modo indel vel I indica o da norma ou c digo de constru o II as marcas exigidas pela norma ou c digo de constru o III indica o no caso afirmativo se o recip
369. errovias Rodovias Dep sitos 4 500 45 45 45 30 45 000 90 90 90 60 90 000 110 110 110 75 225 000 180 180 180 120 Quantidade m xima que n o pode ser ultrapassada MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 191 TABELA B ARMAZENAGEM DE EXPLOSIVOS INICIADORES Quantidade em quilos Dist ncias m nimas em metros a capacidade do armaz m Edif cios habitados Ferrovias Rodovias Dep sitos 20 75 45 22 20 200 220 135 70 45 900 300 180 95 90 2 200 370 220 110 90 4 500 460 280 140 90 6 800 500 300 150 90 9 000 530 320 160 90 Quantidade m xima que n o pode ser ultrapassada TABELA C ARMAZENAGEM DE P LVORA MEC NICA P LVORA NEGRA E CHOCOLATE Dist ncias m nimas em metros a Quantidade em quilos capacidade do armaz m Pait TS Ferrovias Rodovias Dep sitos habitados 23 45 30 15 20 45 75 45 30 25 90 110 70 35 30 135 160 100 45 35 180 200 120 60 40 225 220 130 70 43 270 250 150 75 45 300 265 160 80 48 360 280 170 85 50 400 300 180 92 52 450 310 190 95 55 680 345 210 105 65 900 365 220 110 70 1 300 405 240 120 80 1 800 435 260 130 85 2 200 460 280 140 90 2 700 480 290 145 90 3 100 490 300 150 90 3 600 510 305 153 90 4 000 520 310 155 90 4 500 530 320 158 90 6 800 570 340 170 90 9 000 620 370 185 90 11 300 660 400 195 90 13 600 700 420 210 90 18 100 780 470 23
370. erva o e limpeza 45 Quando o por o possuir escada vertical at o piso esta deve ser dotada de guarda corpos ou ser provida de cabo de a o paralelo escada para se aplicar dispositivos do tipo trava quedas acoplado ao cinto de seguran a utilizado na opera o de subida e descida da escada 46 A estivagem das cargas nos por es n o deve obstruir o acesso s escadas dos agulheiros 46 1 Quando n o houver condi es de utiliza o dos agulheiros o acesso ao por o do navio dever ser efetuado por escada de m o de no m ximo 7 m sete metros de comprimento afixada na estrutura do navio devendo ultrapassar a borda da estrutura de apoio em 1 m um metro 46 2 N o permitido o uso de escada do tipo quebra peito 47 Recomenda se a cria o de passarelas para circula o de no m nimo 60 cm sessenta centimetros de largura sobre as cargas estivadas de modo a permitir o acesso seguro pra a de trabalho 48 Os pisos dos por es devem estar limpos e isentos de materiais inserv veis e de subst ncias que 238 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL provoquem riscos de acidente 49 A forra o empregada deve oferecer equil brio carga e criar sobre a mesma um piso de trabalho regular e seguro 50 As plataformas de trabalho devem ser confeccionadas de maneira que n o ofere am riscos de desmoronamento e propiciem espa o seguro de trabalho 51 Passarelas plataformas beiras de cobertas abertas bocas de celas de cont
371. es F 5 Dedeira a dedeira de seguran a para prote o dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes G EPI PARA PROTE O DOS MEMBROS INFERIORES G 1 Cal ado a cal ado de seguran a para prote o contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos b cal ado de seguran a para prote o dos p s contra choques el tricos c cal ado de seguran a para prote o dos p s contra agentes t rmicos d cal ado de seguran a para prote o dos p s contra agentes cortantes e escoriantes e cal ado de seguran a para prote o dos p s e pernas contra umidade proveniente de opera es com uso de gua f cal ado de seguran a para prote o dos p s e pernas contra respingos de produtos qu micos G 2 Meia a meia de seguran a para prote o dos p s contra baixas temperaturas G 3 Perneira a perneira de seguran a para prote o da perna contra agentes abrasivos e escoriantes b perneira de seguran a para prote o da perna contra agentes t rmicos c perneira de seguran a para prote o da perna contra respingos de produtos qu micos d perneira de seguran a para prote o da perna contra agentes cortantes e perfurantes e perneira de seguran a para prote o da perna contra umidade proveniente de opera es com uso de gua G 4 Cal a a cal a de seguran a para prote o das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes 50 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL b cal a de se
372. es e outros fatores espec ficos as classifica es existentes em v rios pa ses apresentam algumas varia es embora coincidam em rela o grande maioria dos agentes 10 2 Considerando que a classifica o baseia se principalmente no risco de infec o a avalia o de risco para o servidor deve considerar ainda os poss veis efeitos alerg nicos t xicos ou carcinog nicos dos agentes biol gicos 298 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO I Resumo das Caracter sticas de cada Classe de Risco Classe de risco Risco individual Risco de propaga o coletividade Profilaxia ou tratamento eficaz 1 baixo baixo 2 moderado baixo existem 3 elevado moderado nem sempre existem 4 elevado elevado atualmente n o existem 10 3 O risco individual relaciona se com a probabilidade de o servidor contrair a doen a e com a gravidade dos danos sa de que essa pode ocasionar 10 4 Quando a exposi o do tipo com inten o deliberada devem ser aplicadas as normas estabelecidas para o trabalho em conten o cujo n vel determinado pelo agente da maior classe de risco presente Por exemplo para laborat rio em que s o manipulados agentes das Classes de risco 2 e 3 o n vel de conten o a ser adotado dever ser o 3 10 5 Em atividades com exposi o do tipo n o deliberada medidas e procedimentos espec ficos s o definidos ap s a avalia o dos riscos biol gicos realizada durante
373. es energizadas ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na imin ncia de ocorr ncia que possa colocar os servidores e terceirizados em perigo 36 Sempre que inova es tecnol gicas forem implementadas ou para a entrada em opera es de novas instala es ou equipamentos el tricos devem ser previamente elaboradas an lises de risco desenvolvidas com circuitos desenergizados e respectivos procedimentos de trabalho 37 O respons vel pela execu o do servi o deve suspender as atividades quando verificar situa o ou condi o de risco n o prevista cuja elimina o ou neutraliza o imediata n o seja poss vel 94 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 38 Os servidores e terceirizados que intervenham em instala es el tricas energizadas com alta tens o que exer am suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco conforme o Anexo II deste Cap tulo devem atender ao disposto no item 47 deste Cap tulo 39 Os servidores de que trata o item anterior devem receber treinamento de seguran a espec fico em seguran a no Sistema El trico de Pot ncia SEP e em suas proximidades com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo I deste Cap tulo 40 Os servi os em instala es el tricas energizadas em Alta Tens o AT bem como aqueles executados no Sistema El trico de Pot ncia SEP n o podem ser realizados individualmente 41 Todo tra
374. esmagamento e a proje o de pessoas em caso de acidente com o ve culo III cabina e carroceria com sistemas de ventila o garantida a comunica o entre o motorista e os passageiros IV assentos revestidos de espuma com encosto e cinto de seguran a e V compartimento para materiais e ferramentas mantido fechado e separado dos passageiros 22 Transporte de cargas 22 1 O m todo de carregamento e descarregamento de caminh es deve ser compat vel com o tipo de carroceria utilizado devendo ser observadas condi es de seguran a durante toda a opera o 22 2 As escadas ou rampas utilizadas pelos servidores para carregamento e descarregamento de caminh es devem garantir condi es de seguran a e evitar esfor os f sicos excessivos 22 3 Nos caminh es graneleiros abertos fica proibido que os servidores subam sobre a carga em descarregamento 23 Trabalho com animais 23 1 O rg o ou entidade da administra o p blica estadual deve garantir I imuniza o quando necess ria dos servidores em contato com os animais II medidas de seguran a quanto manipula o e elimina o de secre es excre es e restos de animais incluindo a limpeza e desinfec o das instala es contaminadas e III fornecimento de desinfetantes e de gua suficientes para a adequada higieniza o dos locais de trabalho 23 2 Em todas as etapas dos processos de trabalhos com animais devem ser disponibilizadas aos servidores inform
375. esmas dist ncias da Tabela Nuneatnenos den S m i i ou isolado e resfriado ou Horizontal ou vertical A mas nunca menos de 7 5 m gt com respiradouros barricadas de emerg ncia que Essa 8 q Duas vezes e meia a dist ncia da impe am press es e Ax PE AN P Prote o contra exposi o Tabela A mas nunca menos de Nunca menos de 15 m superiores a 0 175 kg cm2 manom tricas 2 5 psig IS Nenhuma Cinco vezes a dist ncia da Tabela DEAR enos dest A mas nunca menos de 30 m Neblina de gua ou inertizado Doria is 8 Duas vezes a dist ncia da Tabela ou isolado e resfriado ou Nunca menos de 15 m Horizontal ou vertical A mas nunca menos de 15 m barricadas com respiradouros de emerg ncia que permitam Quatro vezes a dist ncia da press es superiores Prote o contra exposi o Tabela A mas nunca menos de Nunca menos de 30 m a 0 175 kg cm2 30 m manom tricas 2 5 psig 2 5 psig Nena Oito vezes a dist ncia da Tabela tas end cda da A mas nunca menos de 45 m 12 Os tanques que armazenam l quidos inflam veis instalados enterrados no solo dever o obedecer aos seguintes distanciamentos m nimos I 1 00m um metro de divisas de outras propriedades e II 30 cm trinta cent metros de alicerces de paredes po os ou por o 13 Os tanques para armazenamento de l quidos inflam veis somente poder o ser instalados no interior de edif cios sob a forma de tanques enterrados 14 Os tanques
376. este Cap tulo somente obrigat rio nos casos em que houver servidores alojados 30 2 As reas de viv ncia devem atender aos seguintes requisitos I condi es adequadas de conserva o asseio e higiene II paredes de alvenaria madeira ou material equivalente HI piso cimentado de madeira ou de material equivalente IV cobertura que proteja contra as intemp ries e V ilumina o e ventila o adequadas 30 2 1 Fica vedada a utiliza o das reas de viv ncia para fins diversos daqueles a que se destinam 31 Instala es sanit rias 31 1 As instala es sanit rias devem ser constitu das de I lavat rio na propor o de 1 uma unidade para cada grupo de 20 vinte servidores ou fra o II vaso sanit rio na propor o de 1 uma unidade para cada grupo de 20 vinte servidores ou fra o III mict rio na propor o de 1 uma unidade para cada grupo de 10 dez servidores ou fra o e IV chuveiro na propor o de 1 uma unidade para cada grupo de 10 dez servidores ou fra o 31 1 1 No mict rio tipo calha cada segmento de 60 cm sessenta cent metros deve corresponder a 1 um mict rio tipo cuba 31 2 As instala es sanit rias devem I ter portas de acesso que impe am o devassamento e ser constru das de modo a manter o resguardo conveniente II ser separadas por sexo 294 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL III estar situadas em locais de f cil e seguro acesso
377. eto de altera o ou reparo deve I ser concebido ou aprovado por profissional habilitado citado no tem 3 deste Cap tulo e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 123 II determinar materiais procedimentos de execu o controle qualifica o de pessoal 33 Todas as interven es que exijam mandrilamento ou soldagem em partes que operem sob press o devem ser seguidas de teste hidrost tico com caracter sticas definidas pelo profissional habilitado citado no item 3 deste Cap tulo 34 Os sistemas de controle e seguran a da caldeira devem ser submetidos manuten o preventiva ou preditiva Inspe o de seguran a de caldeiras 35 As caldeiras devem ser submetidas a inspe es de seguran a inicial peri dica e extraordin ria sendo considerado condi o de risco grave e iminente o n o atendimento aos prazos estabelecidos neste Cap tulo 36 A inspe o de seguran a inicial deve ser feita em caldeiras novas antes da entrada em funcionamento no local de opera o devendo compreender exames interno e externo teste hidrost tico e de acumula o 37 A inspe o de seguran a peri dica constitu da por exames interno e externo deve ser executada nos seguintes prazos m ximos I 12 doze meses para caldeiras das Categorias A Be C II 12 doze meses para caldeiras de recupera o de lcalis de qualquer categoria HI 24 vinte e quatro meses para caldeiras da Categoria A desde que aos 12 doze meses sejam
378. etros acima da base at 1 m um metro acima da ltima superf cie de trabalho 31 10 1 Para cada lance de 9 m nove metros deve existir patamar intermedi rio de descanso protegido por guarda corpo e rodap 32 Rampas e passarelas 32 1 Rampas e passarelas provis rias devem ser constru das e mantidas em perfeitas condi es de uso e seguran a 32 2 As rampas provis rias devem ser fixadas no piso inferior e superior n o ultrapassando 30 trinta graus de inclina o em rela o ao piso 32 3 Nas rampas provis rias com inclina o superior a 18 dezoito graus devem ser fixadas pe as transversais espa adas em 40 cm quarenta centimetros no m ximo para apoio dos p s 32 4 As rampas provis rias usadas para tr nsito de caminh es devem ter largura m nima de 4 m quatro metros e ser fixadas em suas extremidades 32 5 N o devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno 32 6 Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados em fun o do comprimento total das mesmas e das cargas a que estar o submetidas 33 Medidas de prote o contra quedas de altura 33 1 obrigat ria a instala o de prote o coletiva em local em que houver risco de queda de servidores ou de proje o e materiais 33 2 As aberturas no piso devem ter fechamento provis rio resistente 33 2 1 As aberturas em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos devem
379. eu conte do e disponibiliz los sempre que necess rio 17 3 S devem ser utilizadas m quinas equipamentos e implementos cujas transmiss es de for a estejam protegidas 17 4 As m quinas equipamentos e implementos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou de material em processamento s devem ser utilizadas se dispuserem de prote es efetivas 17 5 Os protetores remov veis s podem ser retirados para execu o de limpeza lubrifica o reparo e ajuste ao fim dos quais devem ser obrigatoriamente recolocados 17 6 S devem ser utilizadas m quinas e equipamentos m veis motorizados que tenham estrutura de prote o do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de seguran a 17 7 Fica vedada a execu o de servi os de limpeza de lubrifica o de abastecimento e de manuten o com as m quinas equipamentos e implementos em funcionamento salvo se o movimento for indispens vel realiza o dessas opera es quando dever o ser tomadas medidas especiais de prote o e sinaliza o contra acidentes de trabalho 17 8 Fica vedado o trabalho de m quinas e equipamentos acionados por motores de combust o interna em locais fechados ou sem ventila o suficiente salvo quando for assegurada a elimina o de gases do ambiente 17 9 As m quinas e equipamentos estacion rios ou n o que possuem plataformas de trabalho s devem ser utilizadas quando dotadas escadas de acesso e dispositiv
380. evem ser concebidos previamente nas seguintes situa es I sempre que as condi es de projeto forem modificadas e II sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a seguran a 75 O projeto de altera o ou reparo deve I ser concebido ou aprovado por profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo II determinar materiais procedimentos de execu o controle de qualidade e qualifica o de pessoal e HI ser divulgado para funcion rios do estabelecimento que possam estar envolvidos com o equipamento MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 129 76 Todas as interven es que exijam soldagem em partes que operem sob press o devem ser seguidas de teste hidrost tico com caracter sticas definidas pelo profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo levando em conta o disposto nos seus itens 78 a 86 76 1 Pequenas interven es superficiais podem ter o teste hidrost tico dispensado a crit rio do profissional habilitado de que trata o item 3 deste Cap tulo 77 Os sistemas de controle e seguran a dos vasos de press o devem ser submetidos manuten o preventiva ou preditiva Inspe o de seguran a de vasos de press o 78 Os vasos de press o devem ser submetidos a inspe es de seguran a inicial peri dica e extraordin ria 79 A inspe o de seguran a inicial deve ser feita em vasos novos antes de sua entrada em funcionamento no local definitivo de instala o de
381. evendo 1 um deles permanecer no exterior e II com a utiliza o de cinto de seguran a e cabo vida 19 9 Devem ser previstos e controlados os riscos de combust o espont nea e explos es no projeto construtivo na opera o e manuten o 19 10 O rg o ou entidade deve manter disposi o da fiscaliza o do trabalho a comprova o dos monitoramentos e controles relativos opera o dos silos 19 11 Os elevadores e sistemas de alimenta o dos silos devem ser projetados e operados de forma a evitar o ac mulo de poeiras em especial nos pontos em que seja poss vel a gera o de centelhas por eletricidade est tica 19 12 Todas as instala es el tricas e de ilumina o no interior dos silos devem ser apropriados rea classificada 19 13 Servi os de manuten o por processos de soldagem opera es de corte ou que gerem eletricidade est tica devem ser precedidas de permiss o especial onde ser o analisados os riscos e os controles necess rios 19 14 Nos intervalos de opera o dos silos o rg o ou entidade deve providenciar a sua adequada limpeza para remo o de poeiras 19 15 As pilhas de materiais armazenados dever o ser dispostas de forma que n o ofere am riscos de acidentes 20 Acessos e vias de circula o 20 1 Devem ser garantidas todas as vias de acesso e de circula o internos do estabelecimento em condi es adequadas para os servidores e ve culos 20 2 Medidas especiais de prote o da
382. exist ncia de tecnologia de prote o coletiva que diminua a intensidade do agente agressivo limites de toler ncia e recomenda o sobre sua ado o pelo estabelecimento 6 O Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC dever ser atualizado sempre que houver modifica es de layout mudan as das instala es f sicas reformas aquisi o de novos MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 339 equipamentos ou a crit rio da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 7 O Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT SC deve ser arquivado na Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional pelo per odo de 20 vinte anos 340 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO NICO Modelo Sugerido Laudo T cnico das Condi es Ambientais de Trabalho LTCAT SC CAPA LOCAL RG O ENTIDADE ELABORA O CORPO CONTE DO 1 Defini o 2 Objetivo 3 Identifica o da Empresa RAZ O SOCIAL ENDERE O C N P J C N A E GRAU DE RISCO RAMO DE ATIVIDADE N DE SERVIDORES REPRESENTANTE DA EMPRESA RESPONS VEL PELO LAUDO 4 Identifica o dos Locais Analisados 5 Etapas do Processo Operacional An lise Geral Setorial 5 1 Reconhecimento de Riscos por Posto de Trabalho RECONHECIMENTO POSTO DE TRABALHO descrever os setores que fazem parte do posto de trabalho DATA CARGOS descrever os cargos inclu dos neste posto de trabalho
383. fabrica o de seus derivados 2121 1 01 FABRICA O DE MEDICAMENTOS ALOP TICOS PARA USO HUMANO Fabrica o de soros e vacinas 9601 7 03 TOALHEIROS Servi os de lavagem de roupas hospitalares e Lavanderia hospitalar 8129 0 00 ATIVIDADES DE LIMPEZA N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE Servi os de elimina o de microorganismos nocivos por meio de esteriliza o em produtos agr colas livros equipamentos m dico hospitalares e outros MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 327 CAP TULO XXIX Dos Trabalhos em Espa os Confinados Objetivo e defini o 1 Este Cap tulo tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos para identifica o de espa os confinados e o reconhecimento avalia o monitoramento e controle dos riscos existentes de forma a garantir permanentemente a seguran a e sa de dos servidores que interagem direta ou indiretamente nesses espa os 2 Para fins deste Cap tulo considera se espa o confinado qualquer rea ou ambiente n o projetado para ocupa o humana cont nua que possua meios limitados de entrada e sa da cuja ventila o existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a defici ncia ou enriquecimento de oxig nio Das responsabilidades 3 Cabe a rg os e entidades da administra o p blica estadual I indicar formalmente o respons vel t cnico pelo cumprimento desta norma II identificar os espa os confinados existentes no estabelecimento HI ident
384. fas e responsabilidades espec ficas aos servidores e V seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as reas 10 1 Os exerc cios dever o ser realizados sob a dire o de brigada de inc ndio de servidores organizados e capacitados conforme a Norma Brasileira n 14 276 de 29 de dezembro de 2006 capazes de preparar e conduzir as a es de preven o de inc ndios e evacua o dos servidores em risco de inc ndio 10 2 Os planos de exerc cio de alerta dever o ser preparados como se fossem para caso real de inc ndio 10 3 Nas edifica es de rg os e entidades da administra o p blica estadual em que existam 208 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL trabalhando num mesmo turno mais de 150 cento e cinquenta servidores deve haver Plano de Emerg ncia conforme a Norma Brasileira n 15 219 de 31 de maio de 2005 e brigada de inc ndio constitu da por servidores e os exerc cios devem se realizar periodicamente de prefer ncia sem aviso e se aproximando o mais poss vel das condi es reais de combate contra o inc ndio 10 4 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual que n o mantenham equipes de brigada de inc ndio dever o possuir no m nimo 1 um servidor por turno de trabalho em cada ambiente capacitado anualmente para o correto manejo dos extintores e outros sistemas de combate contra o fogo bem como respons vel por realizar as inspe es mensais nos extintores que trata o item 16 des
385. fei es adequado e espec fico que atenda no m nimo s seguintes caracter sticas I ter paredes que permitam o isolamento durante as refei es II ter piso de concreto cimentado ou de outro material lav vel III ter cobertura que proteja das intemp ries IV ter capacidade para garantir o atendimento de todos os servidores no hor rio das refei es V ter ventila o e ilumina o natural e ou artificial VI ter lavat rio instalado em suas proximidades ou no seu interior VII ter mesas com tampos lisos e lav veis VIII ter assentos em n mero suficiente para atender aos usu rios IX ter dep sito com tampa para detritos X n o estar situado em subsolos ou por es das edifica es XI n o ter comunica o direta com as instala es sanit rias e XII ter p direito m nimo de 2 80 m dois metros e oitenta centimetros ou respeitando se o que determina o C digo de Obras do Munic pio da obra 19 1 Independentemente do n mero de servidores e da exist ncia ou n o de cozinha em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento de refei es dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento 19 2 Fica proibido preparar aquecer e tomar refei es fora dos locais estabelecidos no item 19 deste Cap tulo 20 obrigat rio o fornecimento de gua pot vel filtrada e fresca para os servidores por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equ
386. filtros mec nicos para trabalhos com exposi o a poeira org nica b respiradores com filtros qu micos para trabalhos com produtos qu micos e c respiradores com filtros combinados qu micos e mec nicos para atividades em que haja emana o de gases e poeiras t xicas VII aparelhos de isolamento aut nomos ou de adu o de ar para locais de trabalho em que haja redu o do teor de oxig nio VIII prote o dos membros superiores a luvas e mangas de prote o contra les es ou doen as provocadas por a 1 materiais ou objetos escoriantes ou vegetais abrasivos cortantes ou perfurantes a 2 produtos qu micos t xicos irritantes alerg nicos corrosivos c usticos ou solventes a 3 materiais ou objetos aquecidos a 4 opera es com equipamentos el tricos a 5 tratos com animais suas v sceras e de detritos e na possibilidade de transmiss o de doen as decorrentes de produtos infecciosos ou parasit rios e a 6 picadas de animais pe onhentos IX prote o dos membros inferiores 292 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL a botas imperme veis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos midos lamacentos encharcados ou com dejetos de animais b botas com biqueira refor ada para trabalhos em que haja perigo de queda de materiais objetos pesados e pis es de animais c botas com solado refor ado onde haja risco de perfura o d botas com cano longo ou botina com perneira onde exista a presen a de animais pe
387. fraldas em unidades de neonatologia para diminuir o risco de transmiss o de Hepatite A b vias de transmiss o e de entrada 1 via de transmiss o o percurso feito pelo agente biol gico a partir da fonte de exposi o at o hospedeiro A transmiss o pode ocorrer das seguintes formas 1 1 direta transmiss o do agente biol gico sem a intermedia o de ve culos ou vetores Exemplos transmiss o a rea por bioaeross is transmiss o por got culas e contato com a mucosa dos olhos e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 299 1 2 indireta transmiss o do agente biol gico por meio de ve culos ou vetores Exemplos transmiss o por meio de m os perfurocortantes luvas roupas instrumentos vetores gua alimentos e superf cies b 1 vias de entrada s o os tecidos ou rg os por onde o agente penetra no organismo podendo ocasionar doen a A entrada pode ser por 1 via cut nea por contato direto com a pele 2 parenteral por inocula o intravenosa intramuscular subcut nea 3 contato direto com as mucosas por via respirat ria por inala o e 4 via oral por ingest o b 2 a identifica o das vias de transmiss o e de entrada determina quais a medidas de prote o devem ser adotadas Se a via de transmiss o for sangu nea devem ser adotadas medidas que evitem o contato do servidor com sangue b 3 no caso de transmiss o via a rea got culas ou aeross is as medidas de prote o consistem na utiliza o
388. frequentar o curso sobre preven o de acidentes em servi o promovido pelo rg o Gestor de M o de Obra OGMO rg o e administra es dos terminais portu rios de uso privativo V cuidar para que todas as atribui es da Comiss o previstas no subitem 18 17 deste Cap tulo sejam cumpridas durante a respectiva gest o e VI mediante den ncia de risco realizar em conjunto com o respons vel pela opera o portu ria a verifica o das condi es de trabalho dando conhecimento Comiss o e Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 18 24 Compete ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO ou ao rg o ou entidade da administra o p blica estadual I promover para todos os membros da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC titulares e suplentes curso sobre preven o de acidentes em servi o higiene e sa de ocupacional com carga hor ria m nima de 24 vinte e quatro horas obedecendo ao curr culo b sico do Anexo II deste Cap tulo sendo este de frequ ncia obrigat ria e realizada antes da posse dos membros de cada mandato exce o feita ao mandato inicial II prestigiar integralmente a Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC proporcionando aos seus componentes os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es III convocar elei es para escolha dos membros da nova Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPAT
389. gado pelo mesmo para realizar o exame m dico nos moldes previstos do PCMSO SC ou na aus ncia destes do m dico que assiste ao servidor 5 2 A perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados por si s n o indicativa de inaptid o para o trabalho devendo se levar em considera o na an lise de cada caso al m do tra ado audiom trico ou da evolu o sequencial de exames audiom tricos os seguintes fatores a a hist ria cl nica e ocupacional do servidor b o resultado da otoscopia e de outros testes audiol gicos complementares c a idade do servidor d o tempo de exposi o pregressa e atual a n veis de press o sonora elevados e os n veis de press o sonora a que o servidor estar est ou esteve exposto no exerc cio do trabalho f a demanda auditiva do trabalho ou da fun o g a exposi o n o ocupacional a n veis de press o sonora elevados h a exposi o ocupacional a outros agentes de risco ao sistema auditivo i a exposi o n o ocupacional a outros agentes de risco ao sistema auditivo j a capacita o profissional do servidor examinado e k os programas de conserva o auditiva aos quais tem ou ter acesso o servidor 6 Em presen a de servidor cujo exame audiom trico de refer ncia se enquadre no subitem 4 1 2 deste Anexo ou que algum dos exames audiom tricos sequenciais se enquadre no subitem 4 2 1 ou 4 2 2 ou 4 2 3 deste Anexo o m dico coordenador do Programa de C
390. gem el trica devem ser aterrados 29 9 Os fios condutores dos equipamentos as pin as ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com leo graxa ou umidade e devem ser deixados em descanso sobre superf cies isolantes 30 Escadas rampas e passarelas 30 1 A madeira a ser usada para constru o de escadas rampas e passarelas deve ser de boa qualidade sem apresentar n s e rachaduras que comprometam sua resist ncia estar seca sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfei es 30 2 As escadas de uso coletivo rampas e passarelas para a circula o de pessoas e materiais devem ser de constru o s lida e dotadas de corrim o e rodap 30 3 A transposi o de pisos com diferen a de n vel superior a 40 cm quarenta cent metros deve ser feita por meio de escadas ou rampas 30 4 obrigat ria a instala o de rampa ou escada provis ria de uso coletivo para transposi o de n veis como meio de circula o de servidores 31 Escadas 31 1 As escadas provis rias de uso coletivo devem ser dimensionadas em fun o do fluxo de servidores respeitando se a largura m nima de 80 cm oitenta centimetros devendo ter pelo menos a cada 2 90 m dois metros e noventa cent metros de altura um patamar intermedi rio 31 1 1 Os patamares intermedi rios devem ter largura e comprimento no m nimo iguais largura da escada 31 2 A escada de m o deve ter seu uso restrito para acessos provis rios e servi
391. geral do IMDG Code 1 Longe de 2 Separado de 3 Separado por um compartimento completo 4 Separado longitudinalmente por um compartimento completo x a segrega o caso haja indicada na ficha individual da subst ncia no IMDG n o permitida a armazenagem na rea portu ria 264 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO IX CARGAS PERIGOSAS CONTINUA O p SENTIDO DA SEGREGA O TIPO DE SEGREGA O LONGITUDINAL TRANSVERSAL VERTICAL Tipo 1 N o h restri es N o h restri es Permitido um remonte Tipo 2 Um espa o para cont iner ou Um espa o para cont iner ou Proibido o remonte cont iner neutro cont iner neutro Um espa o para cont iner ou Dois espa os para Tipo 3 espa o p cont ineresou dois cont ineres Proibido o remonte cont iner neutro neutros Tipo 4 A dist ncia de pelo menos 24 A dist ncia de pelo menos 24 Proibidos temonte metros metros Tipo x N o h nenhuma recomenda o geral Consultar a ficha correspondente em cada produto OBSERVA ES a a Tabela de Segrega o est baseada no quadro de segrega o do C digo Mar timo Internacional de Mercadorias Perigosas b um espa o para cont ineres significa uma dist ncia de pelo menos 6 metros no sentido longitudinal e pelo menos 2 4 metros no sentido transversal do armazenamento c cont iner neutro significa cofre com carga compativel com o da mercadoria perigosa ex
392. go 1 1 2 2 3 4 Assistente Social 1 2 2 3 4 T cnico Seg Trabalho 1 1 2 3 4 6 8 3 Engenheiro Seg Trabalho 1 1 1 2 1 T cnico Enferm do Trabalho 1 2 1 1 3 Enfermeiro do Trabalho 1 M dico do Trabalho 1 1 1 2 1 Psic logo 1 2 2 3 3 4 Assistente Social 1 2 2 3 3 4 T cnico Seg Trabalho 1 2 3 4 5 8 10 3 Engenheiro Seg Trabalho 1 1 1 1 2 3 1 T cnico Enferm do Trabalho 1 1 1 2 1 1 4 Enfermeiro do Trabalho 1 M dico do Trabalho 1 1 1 2 3 1 Psic logo 1 2 3 4 4 5 Assistente Social 1 2 3 4 5 34 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO HI Da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC Do objetivo 1 A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do servidor Da constitui o 2 Devem constituir a CIPA SC por estabelecimento e mant la em regular funcionamento os rg os e as entidades da administra o p blica estadual 3 O rg o que possuir em um mesmo munic pio 2 dois ou mais estabelecimentos dever garantir a integra o das CIPAs SC e dos designados conforme o caso com o objetivo de harmonizar as pol ticas de sa de ocupacional 4 Os rg os e as entidades instaladas no Centro Administrativo do governo CA estabelecer o atrav s de membros da CIPA SC o
393. gosas IMDG II as cargas a seguir relacionadas devem permanecer o tempo m nimo necess rio pr ximas s 248 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL reas de opera o de carga e descarga a explosivos em geral b gases inflam veis classe 2 1 e venenosos classe 2 3 c radioativos d chumbo tetraetila e poliestireno expans vel f perclorato de am nia e g mercadorias perigosas acondicionadas em conteineres refrigerados NI as cargas perigosas devem ser submetidas a cuidados especiais sendo observadas dentre outras as provid ncias para ado o das medidas constantes nas fichas de emerg ncias a que se refere o item 110 inciso II deste Cap tulo inclusive aquelas cujas embalagens estejam avariadas ou que estejam armazenadas pr ximas a cargas nessas condi es e IV fica vedado lan ar nas guas direta ou indiretamente poluentes resultantes dos servi os de limpeza e trato de vazamento de carga perigosa 116 1 Nas opera es com explosivos Classe 1 I limitar a perman ncia de explosivos nos portos ao tempo m nimo necess rio II evitar a exposi o dos explosivos aos raios solares III manipular em separado as distintas divis es de explosivos salvo nos casos de comprovada compatibilidade IV adotar medidas de prote o contra inc ndio e explos es no local de opera o incluindo proibi o de fumar e o controle de qualquer fonte de igni o ou de calor V impedir o abastecimento de combust veis na
394. guran a para prote o das pernas contra respingos de produtos qu micos c cal a de seguran a para prote o das pernas contra agentes t rmicos d cal a de seguran a para prote o das pernas contra umidade proveniente de opera es com uso de gua H EPI PARA PROTE O DO CORPO INTEIRO H 1 Macac o a macac o de seguran a para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra chamas b macac o de seguran a para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes t rmicos c macac o de seguran a para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos qu micos d macac o de seguran a para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de opera es com uso de gua H 2 Conjunto a conjunto de seguran a formado por cal a e blus o ou jaqueta ou palet para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes t rmicos b conjunto de seguran a formado por cal a e blus o ou jaqueta ou palet para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos qu micos c conjunto de seguran a formado por cal a e blus o ou jaqueta ou palet para prote o do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de opera es com uso de gua d conjunto de seguran a formado por cal a e blus o ou jaqueta ou palet para prote o do
395. gurem a sua efici ncia e de informa o sobre as eventuais limita es de prote o que ofere am 18 2 Quando comprovada pela institui o a inviabilidade t cnica da ado o de medidas de prote o coletiva ou quando essas n o forem suficientes ou encontrarem se em fase de estudo planejamento ou implanta o ou ainda em car ter complementar ou emergencial dever o ser adotadas outras medidas obedecendo se primeiramente a ado o de medidas de car ter administrativo ou de organiza o do trabalho e posteriormente a utiliza o de Equipamento de Prote o Individual EPI 19 A utiliza o de EPI no mbito do Programa Estadual de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC dever considerar o previsto em decretos e instru es administrativas em vigor e envolver no m nimo I sele o do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o servidor est exposto e atividade exercida considerando se a efici ncia necess ria ao controle da exposi o ao risco e o conforto oferecido segundo avalia o do servidor usu rio II programa de treinamento dos servidores quanto sua correta utiliza o e orienta o sobre as limita es de prote o que o EPI oferece III estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento o uso a guarda a higieniza o a conserva o a manuten o e a reposi o do EPI visando garantir as condi es de prote o originalmente estabelecidas e IV caracteriza
396. have geral do tipo blindada de acordo com a aprova o da concession ria local localizada no quadro principal de distribui o II chave individual para cada circuito de deriva o II chave faca blindada em quadro de tomadas e IV chaves magn ticas e disjuntores para os equipamentos 48 14 Os fus veis das chaves blindadas devem ter capacidade compat vel com o circuito a proteger n o sendo permitida sua substitui o por dispositivos improvisados ou por outros fus veis de capacidade superior sem a correspondente troca da fia o 48 15 Em todos os ramais destinados liga o de equipamentos el tricos devem ser instalados disjuntores ou chaves magn ticas independentes que possam ser acionados com facilidade e seguran a 48 16 As redes de alta tens o devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com ve culos equipamentos e servidores em circula o s podendo ser instaladas pela concession ria 48 17 Os transformadores e esta es abaixadoras de tens o devem ser instalados em local isolado sendo permitido somente acesso do profissional legalmente habilitado ou servidor qualificado 48 18 As estruturas e carca as dos equipamentos el tricos devem ser eletricamente aterradas 48 19 Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada deve ser adotado isolamento adequado 48 20 Os quadros gerais de distribui o devem ser mantidos trancados sendo seus circ
397. i rio de carga 3 49 4 Transporte dutovi rio 49 40 0 Transporte dutovi rio 3 49 5 Trens tur sticos telef ricos e similares 49 50 7 Trens tur sticos telef ricos e similares 3 11 TRANSPORTE AQUAVI RIO 50 1 Transporte mar timo de cabotagem e longo curso 50 11 4 Transporte mar timo de cabotagem 50 12 2 Transporte mar timo de longo curso 50 2 Transporte por navega o interior 50 21 1 Transporte por navega o interior de carga 50 22 0 Transporte por navega o interior de passageiros em linhas regulares 50 3 Navega o de apoio 50 30 1 Navega o de apoio 3 50 9 Outros transportes aquavi rios 50 91 2 Transporte por navega o de travessia 50 99 8 Transportes aquavi rios n o especificados anteriormente 12 TRANSPORTE A REO 51 1 Transporte a reo de passageiros 51 11 1 Transporte a reo de passageiros regular 51 12 9 Transporte a reo de passageiros n o regular 51 2 Transporte a reo de carga 51 20 0 Transporte a reo de carga 3 51 3 Transporte espacial 51 30 7 Transporte espacial 3 13 ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES 52 1 Armazenamento carga e descarga 52 11 7 Armazenamento 52 12 5 Carga e descarga 52 2 Atividades auxiliares dos transportes terrestres 52 21 4 Concession rias de rodovias pontes t neis e servi os relacionados 52 22 2 Termin
398. iais de pesca das embarca es e plataformas destinadas explora o e produ o de petr leo das embarca es espec ficas para a realiza o do trabalho submerso e de embarca es e plataformas destinadas a outras atividades 4 A observ ncia deste Cap tulo n o desobriga os rg os entidades da administra o p blica estadual do cumprimento de outras disposi es legais com rela o mat ria e ainda daquelas oriundas de conven es acordos e contratos coletivos de trabalho 5 s embarca es classificadas de acordo com a Conven o Solas cujas normas de seguran a s o auditadas pelas sociedades classificadoras n o se aplicarem aos Cap tulos relativos a trabalhos em eletricidade e caldeiras e do sistema preven o e combate a inc ndios 5 1 s plataformas e aos navios plataforma n o se aplica o disposto no item anterior 6 Para as embarca es descritas no item 5 deste Cap tulo exigida a apresenta o dos certificados de classe 7 Cabe aos armadores e seus gestores I cumprir e fazer cumprir o disposto neste Cap tulo bem como a observ ncia do contido nos demais Cap tulos deste Manual e outras disposi es legais de seguran a e sa de no trabalho II disponibilizar aos servidores as normas de seguran a e sa de no trabalho vigente publica es e material instrucional em mat ria de seguran a e sa de bem estar e vida a bordo III responsabilizar se por todos os custos relacionados imple
399. ial na forma a seguir descrita 3 6 1 exame audiom trico de refer ncia aquele com o qual os sequenciais ser o comparados e cujas diretrizes constam dos subitens seguintes deve ser realizado I quando n o se possua exame audiom trico de refer ncia pr vio e II quando algum exame audiom trico sequencial apresentar altera o significativa em rela o ao de refer ncia conforme descrito neste Anexo 3 6 1 1 O exame audiom trico ser realizado em cabina audom trica cujos n veis de press o sonora n o ultrapassem os n veis m ximos permitidos de acordo com a norma ISO 8253 1 3 6 1 1 1 Nos rg os e nas entidades da administra o p blica estadual em que existir ambientes acusticamente tratados que atenda norma ISO 8253 1 a cabina audom trica poder ser dispensada 3 6 1 2 O servidor permanecer em repouso auditivo por um per odo m nimo de 14 quatorze horas at o momento de realiza o do exame audiom trico 3 6 1 3 O respons vel pela execu o do exame audiom trico inspecionar o meato ac stico externo de ambas as orelhas e anotar os achados na ficha de registro Se identificada alguma anormalidade encaminhar ao m dico respons vel 3 6 1 4 Vias frequ ncias e outros testes complementares 3 6 1 4 1 O exame audiom trico ser realizado sempre pela via a rea nas frequ ncias de 500 1 000 2 000 3 000 4 000 6 000 e 8 000 Hz 3 6 1 4 2 No caso de altera o detectada no teste pela via a r
400. ias ligadas a seguradoras e planos de sa de 8622 4 SERVI OS DE REMO O DE PACIENTES EXCETO OS SERVI OS M VEIS DE ATENDIMENTO A URG NCIAS 8622 4 00 SERVI OS DE REMO O DE PACIENTES EXCETO OS SERVI OS M VEIS DE ATENDIMENTO A URG NCIAS Servi os de ambul ncia cuja fun o unicamente a de remo o de enfermos sem envolver atendimento ao paciente A remo o de pacientes n o em geral acompanhada por m dico mas por profissional de sa de t cnico ou auxiliar de enfermagem 863 ATIVIDADES DE ATEN O AMBULATORIAL EXECUTADAS POR M DICOS E ODONT LOGOS MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 323 8630 5 ATIVIDADES DE ATEN O AMBULATORIAL EXECUTADASPOR M DICOS E ODONT LOGOS 8630 5 01 ATIVIDADE M DICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZA O DE PROCEDIMENTOS CIR RGICOS Atividades de consultas e tratamento m dico prestadas a pacientes que n o est o sob regime de interna o como consult rios ambulat rios postos de assist ncia m dica cl nicas m dicas especializadas ou n o policl nicas consult rios privados em hospitais cl nicas de rg o da administra o p blica estadual desde que sejam equipados para a realiza o de procedimentos cir rgicos 8630 5 02 ATIVIDADE M DICA AMBULATORIAL COM RECURSOS PARA REALIZA O DE EXAMES COMPLEMENTARES Consultas prestadas em consult rios ambulat rios postos de assist ncia m dica cl nicas m dicas e outros locais equipados para a realiza o de exa
401. ico ser feito pela via a rea nas frequ ncias de 500 1 000 2 000 3 000 4 000 6 000 e 8 000 Hz 4 1 A interpreta o dos resultados do exame audiom trico de refer ncia deve seguir os seguintes par metros 4 1 1 s o considerados dentro dos limites aceit veis para efeito desta norma t cnica de car ter preventivo os casos cujos audiogramas mostram limiares auditivos menores ou iguais a 25 dB NA em todas as frequ ncias examinadas 4 1 2 s o considerados sugestivos de perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados os casos cujos audiogramas nas frequ ncias de 3 000 e ou 4 000 e ou 6 000 Hz apresentam limiares auditivos acima de 25 dB NA e mais elevados do que nas outras frequ ncias testadas estando estas comprometidas ou n o tanto no teste da via a rea quanto da via ssea em um ou em ambos os lados 4 1 3 s o considerados n o sugestivos de perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados os casos cujos audiogramas n o se enquadram nas descri es contidas nos subitens 4 1 1 e 4 1 2 deste Anexo 4 2 A interpreta o dos resultados do exame audiom trico sequencial deve seguir os seguintes par metros 4 2 1 s o considerados sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados os casos em que os limiares auditivos em todas as frequ ncias testadas no exame audiom trico de refer ncia e no sequencial permanecem menores ou iguais a 25 dB NA
402. idor o n mero de sua identidade e sua fun o II os riscos ocupacionais a que est exposto III indica o dos procedimentos m dicos a que foi submetido e a data em que foram realizados IV defini o da aptid o ou inaptid o para a fun o espec fica que o servidor vai exercer exerce ou exerceu e V data nome n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina CRM e assinatura do m dico que realizou o exame 6 1 3 4 A primeira via do ASO dever ficar arquivada no rg o ou entidade e a segunda ser obrigatoriamente entregue ao servidor mediante recibo na primeira via 6 1 3 5 Outras a es de sa de ocupacional devem ser planejadas e executadas levando se em considera o as necessidades e peculiaridades 6 1 3 6 Todo rg o ou entidade rural dever estar equipado com material necess rio presta o de primeiros socorros considerando se as caracter sticas da atividade desenvolvida 6 1 3 7 Sempre que no rg o ou entidade rural houver 10 dez ou mais servidores o material referido no subitem anterior ficar sob cuidado da pessoa treinada para esse fim 6 1 3 8 O rg o ou entidade deve garantir remo o do acidentado em caso de urg ncia sem nus para o servidor 6 1 3 9 Deve ser possibilitado o acesso dos servidores aos rg os de sa de com fins a I preven o e a profilaxia de doen as end micas e II aplica o de vacina antitet nica 6 1 3 10 Em casos de acidentes com animais pe onh
403. idos devem ter sistema de prote o para MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 289 I n o ocorrer explos o por falha da chama de aquecimento ou no acionamento do queimador e II evitar retrocesso da chama 19 Silos 19 1 Os silos devem ser adequadamente dimensionados e constru dos em solo com resist ncia compat vel s cargas de trabalho 19 2 As escadas e as plataformas dos silos devem ser constru das de modo a garantir aos servidores o desenvolvimento de suas atividades em condi es seguras 19 3 O revestimento interno dos silos deve ter caracter sticas que impe am o ac mulo de gr os poeiras e a forma o de barreiras 19 4 obrigat ria a preven o dos riscos de explos es inc ndios acidentes mec nicos asfixia e dos decorrentes da exposi o a agentes qu micos f sicos e biol gicos em todas as fases da opera o do silo 19 5 N o deve ser permitida a entrada de servidores no silo durante a sua opera o se n o houver meios seguros de sa da ou resgate 19 6 Nos silos hermeticamente fechados s ser permitida a entrada de servidores ap s renova o do ar ou com prote o respirat ria adequada 19 7 Antes da entrada de servidores na fase de abertura dos silos deve ser medida a concentra o de oxig nio e o limite de explosividade relacionado ao tipo de material estocado 19 8 Os trabalhos no interior dos silos devem obedecer aos seguintes crit rios I realizados com no m nimo 2 dois servidores d
404. iduais separados II ser ventilados para o exterior III ter paredes divis rias com altura m nima de 2 10 m dois metros e dez cent metros e seu bordo inferior n o poder situar se a mais de 15 cm quinze cent metros acima do pavimento IV ser dotados de portas independentes providas de fecho que impe am o devassamento V ser mantidos em estado de asseio e higiene e VI possuir recipientes com tampa para guarda de pap is servidos quando n o ligados diretamente rede ou quando sejam destinados s mulheres 26 1 Cada grupo de gabinete sanit rio deve ser instalado em local independente dotado de antec mara 27 Fica proibido o envolvimento das bacias ou vasos sanit rios com quaisquer materiais caixas de madeira blocos de cimento e outros 28 Em todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda p haver local apropriado para vesti rio dotado de arm rios individuais observada a separa o de sexos 29 A localiza o do vesti rio levar em conta a conveni ncia do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual 30 A rea de vesti rio ser dimensionada em fun o de um m nimo de 1 50 m um metro quadrado e cinquenta cent metros para 1 um servidor MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 215 31 As paredes dos vesti rios dever o ser constru das em alvenaria de tijolo comum ou de conc
405. ienta o para atuar no processo de implementa o das medidas de preven o que ser o adotadas pelo rg o ou entidade 6 Gest o de seguran a sa de e meio ambiente de trabalho rural 6 1 Os rg os e entidades devem implementar a es de sa de ocupacional que visem preven o de acidentes doen as profissionais e do trabalho na unidade de produ o rural atendendo seguinte ordem de prioridade I elimina o de riscos atrav s da substitui o ou adequa o dos processos produtivos m quinas e equipamentos II ado o de medidas de prote o coletiva para controle dos riscos na fonte e III ado o de medidas de prote o pessoal 6 1 1 As a es de sa de ocupacional devem contemplar os seguintes aspectos I melhoria das condi es e do meio ambiente de trabalho II promo o da sa de e da integridade f sica dos servidores rurais e HI campanhas educativas de preven o de acidentes doen as profissionais e do trabalho 6 1 2 As a es de melhoria das condi es e meio ambiente de trabalho devem abranger os aspectos relacionados a I riscos qu micos f sicos biol gicos acidentes e ergon micos II investiga o e an lise dos acidentes e das situa es de trabalho que os geraram e III organiza o do trabalho 6 1 3 As a es de preserva o da sa de ocupacional dos servidores preven o e controle dos agravos decorrentes do trabalho devem ser planejadas e implementadas com base
406. iente foi constru do para instala o subterr nea IV identifica o do fabricante V capacidade do recipiente em litros VI press o de trabalho VII identifica o da tens o de vapor a 38 C trinta e oito graus cent grados que seja admitida para os produtos a ser armazenados no recipiente e VIII identifica o da rea da superf cie externa em m metros quadrados 29 Todas as v lvulas diretamente conectadas no recipiente de armazenagem dever o ter press o de trabalho m nima de 18 Kg cm 29 1 Todas as v lvulas e acess rios usados nas instala es de G s Liquefeito de Petr leo GLP ser o de material e constru o apropriados para tal finalidade e n o poder o ser constru dos de ferro fundido 30 Todas as liga es ao recipiente com exce o das destinadas s v lvulas de seguran a e medidores de n vel de l quido ou as aberturas tamponadas dever o ter v lvula de fechamento r pido pr ximo ao recipiente 31 As conex es para enchimento retirada e para utiliza o do G s Liquefeito de Petr leo GLP dever o ter v lvula de reten o ou v lvula de excesso de fluxo 32 Todos os recipientes de armazenagem de G s Liquefeito de Petr leo GLP ser o equipados com v lvulas de seguran a 32 1 As descargas das v lvulas de seguran a ser o afastadas no m nimo 3 m tr s metros da abertura de edifica es situadas em n vel inferior descarga 32 2 A descarga ser atrav s de
407. ifica es destinadas ao armazenamento de agrot xicos adjuvantes e produtos afins devem I ter paredes e cobertura resistentes II ter acesso restrito aos servidores devidamente capacitados a manusear os referidos produtos III possuir ventila o comunicando se exclusivamente com o exterior e dotada de prote o que n o permita o acesso de animais IV ter afixadas placas o u cartazes com s mbolos de perigo V estar situadas a mais de 30 m trinta metros das habita es e locais onde s o conservados ou consumidos alimentos medicamentos ou outros materiais e de fontes de gua e VI possibilitar limpeza e descontamina o 13 18 O armazenamento deve obedecer as normas da legisla o vigente as especifica es do fabricante constantes dos r tulos e bulas e as seguintes recomenda es b sicas I as embalagens devem ser colocadas sobre estrados evitando contato com o piso com as pilhas est veis e afastadas das paredes e do teto e II os produtos inflam veis ser o mantidos em local ventilado protegido contra centelhas e outras fontes de combust o 13 19 Os agrot xicos adjuvantes e produtos afins devem ser transportados em recipientes rotulados resistentes e hermeticamente fechados 13 19 1 fica vedado transportar agrot xicos adjuvantes e produtos afins em um mesmo compartimento que contenha alimentos ra es forragens utens lios de uso pessoal e dom stico 13 19 2 Os ve culos utilizados pa
408. ifica o habilita o capacita o e autoriza o estabelecidas neste Cap tulo 27 Seguran a em instala es el tricas desenergizadas 27 1 Somente ser o consideradas desenergizadas as instala es el tricas liberadas para trabalho mediante os procedimentos apropriados obedecida a seguinte sequ ncia I seccionamento MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 93 II impedimento de reenergiza o III constata o da aus ncia de tens o IV instala o de aterramento tempor rio com equipotencializa o dos condutores dos circuitos YV prote o dos elementos energizados existentes na zona controlada Anexo II deste Cap tulo e VI instala o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o 28 O estado de instala o desenergizada deve ser mantido at a autoriza o para reenergiza o devendo ser reenergizada respeitando a sequ ncia dos seguintes procedimentos I retirada das ferramentas utens lios e equipamentos II retirada da zona controlada de todos os servidores n o envolvidos no processo de reenergiza o III remo o do aterramento tempor rio da equipotencializa o e das prote es adicionais IV remo o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o e V destravamento se houver e religa o dos dispositivos de seccionamento 29 As medidas constantes nos incisos itens 27 e 28 deste Cap tulo podem ser alteradas substitu das ampliadas ou eliminadas em fun o das pecu
409. ificar os riscos espec ficos de cada espa o confinado IV implementar a gest o em seguran a e sa de no trabalho em espa os confinados por medidas t cnicas de preven o administrativas pessoais e de emerg ncia e salvamento de forma a garantir permanentemente ambientes com condi es adequadas de trabalho V garantir a capacita o continuada dos servidores sobre os riscos as medidas de controle de emerg ncia e salvamento em espa os confinados VI garantir que o acesso ao espa o confinado somente ocorra ap s a emiss o por escrito da Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC conforme o modelo constante no Anexo II deste Cap tulo VII fornecer s empresas contratadas informa es sobre os riscos nas reas em que desenvolver o suas atividades e exigir e fiscalizar a capacita o de seus servidores VIII acompanhar a implementa o de medidas de seguran a e sa de dos servidores das empresas contratadas provendo os meios e condi es para que eles possam atuar em conformidade com o disposto neste Cap tulo IX interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspei o de condi o de risco grave e iminente procedendo ao imediato abandono do local e X garantir informa es atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espa os confinados 4 Cabe a todos os servidores I colaborar com rg os e entidades da administra o p blica estadual e empresas contratadas para
410. ilidade comprometida no processo de demoli o 23 6 As escadas devem ser mantidas desimpedidas e livres para a circula o de emerg ncia e somente ser o demolidas medida que forem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores 23 7 Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mec nicos ficando proibido o lan amento em queda livre de qualquer material 23 8 A remo o dos entulhos por gravidade deve ser feita em calhas fechadas de material resistente com inclina o m xima de 45 quarenta e cinco graus fixadas edifica o em todos os pavimentos 23 9 No ponto de descarga da calha deve existir dispositivo de fechamento 23 10 Durante a execu o de servi os de demoli o devem ser instaladas no m ximo a 2 dois pavimentos abaixo do que ser demolido plataformas de reten o de entulhos com dimens o m nima de 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros e inclina o de 45 quarenta e cinco graus em todo o per metro da obra 23 11 Os elementos da constru o em demoli o n o devem ser abandonados em posi o que 148 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL torne poss vel o seu desabamento 23 12 Os materiais das edifica es durante a demoli o e remo o devem ser previamente umedecidos 23 13 As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura quando esta for met lica ou de concreto armado 24 Escava es funda es e desmonte de ro
411. ilidade de profissional habilitado e autorizado e II trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado 51 A capacita o s ter validade para os rg os e entidades da administra o p blica estadual que promoveu a capacita o do servidor e nas condi es estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado respons vel pela capacita o 52 S o considerados autorizados os servidores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados com anu ncia formal do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual em que est o lotados 52 1 O rg o ou a entidade da administra o p blica estadual deve estabelecer sistema de identifica o que permita a qualquer tempo conhecer a abrang ncia da autoriza o de cada servidor conforme o item 52 deste Cap tulo 53 Os servidores autorizados a trabalhar em instala es el tricas devem ter essa condi o consignada no sistema de registro do setor de recursos humanos do seu rg o ou entidade 54 Os servidores autorizados a intervir em instala es el tricas devem ser submetidos exame de sa de compat vel com as atividades a ser desenvolvidas realizado em conformidade com o Cap tulo V deste Manual do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC e registrado em seu prontu rio m dico 55 O rg o ou a entidade da administra o p blica estadual a que o servidor esteja prestando servi o conceder autoriza
412. imediato XIX fica proibida sua utiliza o para transporte de pessoas ou materiais que n o estejam vinculados aos servi os em execu o XX os quadros dos guinchos de eleva o devem ser providos de dispositivos para fixa o de sistema guarda corpo e rodap conforme o subitens 35 12 a 35 16 deste Cap tulo XXI seu estrado deve estar fixado aos estribos de apoio e o guarda corpo ao seu suporte e XXII os guinchos de eleva o para acionamento manual devem observar os seguintes requisitos a ter dispositivo que impe a o retrocesso do tambor para catraca b ser acionado por meio de alavancas manivelas ou automaticamente na subida e na descida MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 163 do andaime possuir segunda trava de seguran a para catraca e ser dotado da capa de prote o da catraca c a largura m nima til da sua plataforma de trabalho ser de 65 cm sessenta e cinco centimetros e d a largura m xima til da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos quando utilizado um guincho em cada arma o ser de 90 cm noventa cent metros 42 14 1 Os estrados dos andaimes do tipo mec nico podem ter comprimento m ximo de 8 m oito metros 42 14 2 Quando utilizado apenas um guincho de sustenta o por arma o obrigat rio o uso de cabo de seguran a adicional de a o ligado a dispositivo de bloqueio mec nico autom tico observando se a sobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento 42 15 Os andaimes sus
413. ina UDESC contar o com 1 um fonoaudi logo integrando as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional 7 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual dever o promover anualmente treinamentos previstos em lei abordando no m nimo os seguintes assuntos I estudo do ambiente das condi es de trabalho bem como dos riscos originados do processo produtivo II metodologia de investiga o de acidentes em servi o de doen as profissionais e do trabalho III no es sobre acidentes em servi o e doen as profissionais e do trabalho decorrentes de exposi o a riscos existentes na empresa IV no es sobre a S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS e medidas para sua preven o V no es sobre as legisla es sobre sa de ocupacional e previdenci ria relativa seguran a e sa de no trabalho VI princ pios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos VII no es de primeiros socorros e VIII outros assuntos necess rios ao exerc cio das atribui es que lhes forem delegadas 7 1 O treinamento ter carga hor ria de 20 vinte horas e dever ser realizado durante o expediente normal do rg o ou da entidade 7 2 O treinamento poder ser ministrado pela a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional da Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA 8 Nas u
414. inas transportadoras e ve culos para transporte de servidores em servi o que dever o ser implementados em todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual 1 1 Os po os de elevadores e monta cargas dever o ser cercados solidamente em toda sua altura exceto as portas ou cancelas necess rias nos pavimentos 1 2 Quando a cabina do elevador n o estiver no n vel do pavimento a abertura dever estar protegida por corrim o ou outros dispositivos convenientes 1 3 Os equipamentos utilizados na movimenta o de materiais tais como ascensores elevadores de carga guindastes monta carga pontes rolantes talhas empilhadeiras guinchos esteiras rolantes transportadores de diferentes tipos ser o calculados e constru dos de maneira que ofere am as necess rias garantias de resist ncia e seguran a e conservados em perfeitas condi es de trabalho 1 4 Especial aten o ser dada aos cabos de a o cordas correntes roldanas e ganchos que dever o ser inspecionados permanentemente substituindo se as suas partes defeituosas 1 5 Em todo o equipamento ser sinalizada em lugar vis vel a carga m xima de trabalho permitida e 1 6 Aos equipamentos destinados movimenta o do pessoal ser o exigidas condi es especiais de seguran a 1 7 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das m os 1 8 Nos equipamentos de transporte com for a motriz pr pria o operador dever receber treinamento es
415. inistra o p blica estadual no primeiro ano do mandato e pela representa o dos servidores no segundo ano do mandato dentre seus membros 8 6 O mandato dos membros da CIPATR SC ter dura o de 2 dois anos permitida 1 uma recondu o 8 7 Organizada a CIPATR SC as atas de elei o e posse e o calend rio das reuni es devem ser arquivadas no rg o ou entidade 8 8 A CIPATR SC n o poder ter seu n mero de representantes reduzido bem como n o poder ser desativada pelo rg o ou entidade antes do t rmino do mandato de seus membros ainda que haja redu o do n mero de servidores exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento 8 8 1 Os casos em que ocorra redu o do n mero de servidores por mudan as na atividade econ mica devem ser encaminhados Secretaria de Estado da Administra o SEA que decidir sobre a redu o ou n o da quantidade de membros da CIPATR SC 8 9 A CIPATR SC ter por atribui es I acompanhar a implementa o das medidas de preven o necess rias bem como da avalia o das prioridades de a o nos locais de trabalho II identificar as situa es de riscos para a sa de ocupacional dos servidores nas instala es ou reas de atividades do estabelecimento rural comunicando as ao rg o ou entidade para as devidas provid ncias MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 281 HI divulgar aos servidores informa es relativas sa de ocupacional IV partic
416. ional ser dividido proporcionalmente de acordo com o n mero de servidores utilizados pelos operadores portu rios empregadores tomadores de servi o e pela administra o do porto por ocasi o da arrecada o dos valores relativos remunera o dos servidores 14 3 Os profissionais integrantes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional dever o ser empregados do rg o Gestor de M o de Obra OGMO ou empregadores podendo ser firmados conv nios entre os terminais privativos os operadores portu rios e administra es portu rias compondo com seus profissionais a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional local que dever ficar sob a coordena o do OGMO 14 4 Nas situa es em que o rg o Gestor de M o de Obra OGMO n o tenha sido constitu do cabe ao respons vel pelas opera es portu rias o cumprimento do disposto neste item tendo de forma an loga as mesmas atribui es e responsabilidades do OGMO 15 A Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional deve ser dimensionada conforme o caso de acordo com os seguintes fatores I no caso do rg o Gestor de M o de Obra OGMO pelo resultado da divis o do n mero de servidores portu rios avulsos escalados no ano civil anterior pelo n mero de dias efetivamente trabalhados e II nos demais casos pela m dia mensal do n mero de servidores portu rios com v nculo empregat cio no ano civil anterior 15 1 Nos portos organizados e instala es portu
417. ipamento pesado utilizado no transporte horizontal e vertical de materiais Gruas ascensionais tipo de grua onde a torre da mesma est apoiada na estrutura da edifica o No processo de telescopagem a grua apoiada na parte superior da edifica o e telescopagem para o mesmo Gruas automontantes tipo de gruas que possuem sistema de montagem autom tica sem a necessidade de guindaste auxiliar Incombust vel material que n o se inflama Instala es m veis cont ineres utilizados como alojamento instala es sanit rias e escrit rios Insufla o de ar transfer ncia de ar atrav s de tubo de um recipiente para outro por diferen a de press o Intemp ries os rigores das varia es atmosf ricas temperatura chuva ventos e umidade Isolamento do local acidente delimita o f sica do local em que ocorreu o acidente para evitar a descaracteriza o do mesmo Isolantes materiais que n o conduzem corrente el trica ou seja oferecem alta resist ncia el trica Lan a parte da grua por onde percorre o carro de transla o da carga Lan amento de concreto coloca o do concreto nas formas manualmente ou sob press o Lan amento de part culas pequenos peda os de material s lido lan ados no ambiente em consequ ncia de ruptura mec nica ou corte do material Laudo estrutural emitido por profissional ou entidade legalmente habilitada referente s condi es 186 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL est
418. ipar com o SESTR quando houver das discuss es promovidas pelo rg o ou entidade para avaliar os impactos de altera es nos ambientes e processos de trabalho relacionados sa de ocupacional dos servidores inclusive quanto introdu o de novas tecnologias e altera es nos m todos condi es e processos de produ o V interromper informando ao SESTR quando houver ou ao rg o ou entidade o funcionamento de m quina ou setor em que considere haver risco grave e iminente seguran a e sa de dos servidores VI colaborar no desenvolvimento e implementa o das a es da Gest o de Seguran a Sa de e Meio Ambiente de Trabalho Rural VII participar em conjunto com o SESTR quando houver ou com os rg os e entidades da an lise das causas dos acidentes doen as profissionais e do trabalho e propor medidas de solu o dos problemas encontrados VIII requisitar a rg o ou entidade da administra o p blica estadual c pia das CEATSs emitidas IX divulgar e zelar pela observ ncia do disposto neste Cap tulo X propor atividades que visem despertar o interesse dos servidores pelos assuntos de preven o de acidentes em servi o inclusive a semana interna de preven o de acidentes no trabalho rural XI propor ao rg o ou entidade a realiza o de cursos e treinamentos que julgar necess rios para os servidores visando melhoria das condi es de sa de ocupacional XII elaborar o calend rio anual de
419. ique no in cio da rampa no sentido do da descida 2 9 Escadas em espiral de m os ou externas de madeira n o ser o consideradas partes de uma sa da 3 As portas de sa da devem ser de batentes ou portas corredi as horizontais 3 1 As portas verticais as de enrolar e as girat rias n o ser o permitidas em comunica es internas 3 2 Todas as portas de batente tanto as de sa da como as de comunica es internas devem I abrir no sentido da sa da e II situar se de tal modo que ao se abrirem n o impe am as vias de passagem MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 207 3 3 As portas que conduzem a escadas devem ser dispostas de maneira a n o diminu rem a largura efetiva dessas escadas 3 4 As portas de sa da devem ser dispostas de maneira a ser vis veis ficando terminantemente proibido qualquer obst culo mesmo ocasional que entrave o seu acesso ou a sua vista 3 5 Nenhuma porta de entrada ou sa da ou de emerg ncia de um estabelecimento ou local de trabalho dever ser fechada chave aferrolhada ou presa durante as horas de trabalho 3 6 Durante as horas de trabalho poder o ser fechadas com dispositivos de seguran a que permitam a qualquer pessoa abri las facilmente do interior do estabelecimento ou do local de trabalho 3 7 Em hip tese alguma as portas de emerg ncia dever o ser fechadas pelo lado externo mesmo fora do hor rio de trabalho 4 Todas as escadas plataformas e patamares dever o ser feit
420. is de v deo forem utilizados eventualmente poder o ser dispensadas as exig ncias previstas no item 18 deste Cap tulo observada a natureza das tarefas executadas e levando se em conta a an lise ergon mica do trabalho Condi es ambientais de trabalho 19 As condi es ambientais de trabalho devem estar adequadas s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores e natureza do trabalho a ser executado 20 Nos locais de trabalho em que s o executadas atividades que exijam solicita o intelectual e aten o constante tais como salas de controle laborat rios escrit rios salas de desenvolvimento ou an lise de projetos dentre outros s o recomendadas as seguintes condi es de conforto I n veis de ru do de acordo com o estabelecido na NBR 10152 norma brasileira registrada no Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO II ndice de temperatura efetiva entre 20 C vinte e 23 C vinte e tr s graus cent grados III velocidade do ar n o superior a 0 75 m s e IV umidade relativa do ar n o inferior a 40 quarenta por cento 20 1 Para as atividades que possuam as caracter sticas definidas no item 20 deste Cap tulo mas n o apresentam equival ncia ou correla o com aquelas relacionadas na NBR 10152 o n vel de ru do aceit vel para efeito de conforto ser de at 65 dB A e a curva de avalia o de ru do NC de valor n o superior a 60 dB 20 2 Os par metros
421. is focos de aten o devem ser o surgimento ou identifica o de novos problemas de sa de e novos agentes infecciosos e a mudan a no comportamento epidemiol gico de doen as j conhecidas incluindo a introdu o de agentes j conhecidos em novas popula es de hospedeiros suscet veis como por exemplo servidores imunodeprimidos 13 14 1 Sempre que ocorrer mudan a das condi es de exposi o dos servidores aos agentes biol gicos 13 14 2 Altera es nas condi es de trabalho tais como a introdu o de novos equipamentos a altera o de procedimentos de trabalho a implementa o de novas medidas de seguran a e a troca de posto de trabalho determinam mudan as nas condi es de exposi o dos servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de sendo ent o necess ria capacita o para atender a esta nova condi o 13 14 2 1 Durante a jornada de trabalho 13 14 2 2 Por profissionais de sa de familiarizados com os riscos inerentes aos agentes biol gicos 13 14 5 Em todo local em que exista a possibilidade de exposi o a agentes biol gicos devem ser fornecidas aos servidores instru es escritas em linguagem acess vel das rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de preven o de acidentes doen as profissionais e do trabalho 13 14 6 Procedimentos e instru es escritas de forma clara asseguram uniformidade efici ncia e efic cia na coord
422. is na entrada e durante toda a realiza o dos trabalhos monitorando ventilando purgando lavando ou inertizando o espa o confinado VIII monitorar continuamente a atmosfera nos espa os confinados nas reas em que as pessoas autorizadas estiverem desempenhando as suas tarefas para verificar se as condi es de acesso e perman ncia s o seguras IX proibir a ventila o com oxig nio puro X testar os equipamentos de medi o antes de cada utiliza o e XI utilizar equipamento de leitura direta intrinsecamente seguro provido de alarme calibrado e protegido contra emiss es eletromagn ticas ou interfer ncias de radiofrequ ncia 6 1 Os equipamentos fixos e port teis inclusive os de comunica o e de movimenta o vertical e horizontal devem ser adequados aos riscos dos espa os confinados 6 2 Em reas classificadas os equipamentos devem estar certificados ou possuir documento contemplado no mbito do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade do INMETRO 6 3 As avalia es atmosf ricas iniciais devem ser realizadas fora do espa o confinado 6 4 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inc ndio ou explos o em trabalhos a quente tais como solda aquecimento esmerilhamento corte ou outros que liberem chama aberta fa scas ou calor 6 5 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inunda o soterramento engolfamento inc ndio choques el tricos eletricidade est tica queimadu
423. iso resistente nivelado e antiderrapante com cobertura capaz de proteger os servidores contra quedas de materiais e intemp ries 26 Arma es de a o 26 1 A dobragem e o corte de vergalh es de a o em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e est veis apoiadas sobre superf cies resistentes niveladas e n o escorregadias afastadas da rea de circula o de servidores 26 2 As arma es de pilares vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento 26 3 A rea de trabalho em que est situada a bancada de arma o deve ter cobertura resistente para prote o dos servidores contra a queda de materiais e intemp ries 26 3 1 As l mpadas de ilumina o da rea de trabalho da arma o de a o devem estar protegidas contra impactos provenientes da proje o de part culas ou de vergalh es 26 4 obrigat ria a coloca o de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as arma es 150 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL nas formas para a circula o de oper rios 26 5 Fica proibida a exist ncia de pontas verticais de vergalh es de a o desprotegidas 26 6 Durante a descarga de vergalh es de a o a rea deve ser isolada 27 Estruturas de concreto 27 1 As f rmas devem ser projetadas e constru das de modo que resistam s cargas m ximas de servi o 27 2 O uso de f rmas deslizantes deve ser supervisionado por profissional legalmente h
424. isores de entrada devem receber capacita o espec fica com carga hor ria m nima de 40 quarenta horas 16 Os instrutores designados pelo respons vel t cnico devem possuir comprovada profici ncia no assunto 17 Ao t rmino do treinamento deve se emitir certificado contendo o nome do servidor o conte do program tico a carga hor ria a especifica o do tipo de trabalho e espa o confinado a data e o local de realiza o do treinamento com as assinaturas dos instrutores e do respons vel t cnico 17 1 Uma c pia do certificado deve ser entregue ao servidor e a outra arquivada na empresa Emerg ncia e salvamento 18 Os rg os e entidades da administra o p blica estadual devem elaborar e implementar procedimentos de emerg ncia e resgate adequados aos espa os confinados incluindo no m nimo I descri o dos poss veis cen rios de acidentes obtidos a partir da an lise de riscos II descri o das medidas de salvamento e primeiros socorros a ser executadas em caso de emerg ncia III sele o e t cnicas de utiliza o dos equipamentos de comunica o ilumina o de emerg ncia busca resgate primeiros socorros e transporte de v timas IV acionamento de equipe respons vel p blica ou privada pela execu o das medidas de resgate e primeiros socorros para cada servi o a ser realizado e V exerc cio simulado anual de salvamento nos poss veis cen rios de acidentes em espa os MANUAL DE SA DE
425. isquer aberturas devem estar protegidas de forma que impe am a queda de pessoas ou objetos Quando houver perigo de escorregamento nas superf cies em suas imedia es devem ser empregados dispositivos ou processo que tornem o piso antiderrapante 38 A circula o de pessoal no conv s principal deve ser efetuada pelo lado do mar exceto por impossibilidade t cnica ou operacional comprovada 39 Os conveses devem oferecer boas condi es de visibilidade aos operadores dos equipamentos de i ar sinaleiros e outros a fim de que n o sejam prejudicadas as manobras de movimenta o de carga 40 As cargas ou objetos que necessariamente tenham que ser estivadas no conv s devem ser peadas e escoradas imediatamente ap s a estivagem 41 Olhais escadas tubula es aberturas e cantos vivos devem ser mantidos sinalizados a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes 42 Nas opera es de abertura e fechamento de equipamentos acionados por for a motrizes os quart is tampas de escotilha e aberturas similares devem possuir dispositivos de seguran a que impe am sua movimenta o acidental Esses equipamentos s poder o ser abertos ou fechados por pessoa autorizada ap s certificar se de que n o existe risco para os servidores 43 As bocas dos agulheiros devem estar protegidas por bra olas e serem providas de tampas com travas de seguran a 44 As escadas de acesso ao por o devem estar em perfeito estado de cons
426. ito manuseio e armazenagem de explosivos 2 Consideram se explosivos as subst ncias capazes de rapidamente se transformarem em gases pro duzindo calor intenso e press es elevadas subdividindo em I explosivos iniciadores aqueles que s o empregados para excita o de cargas explosivas sens vel ao atrito calor e choque Sob efeito do calor explodem sem se incendiar II explosivos refor adores os que servem como intermedi rio entre o iniciador e a carga explosiva propriamente dita HI explosivos de rupturas s o os chamados altos explosivos geralmente t xicos e IV p lvoras que s o utilizadas para propuls o ou proje o 3 A constru o dos dep sitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos I constru do em terreno firme seco a salvo de inunda es e n o sujeito mudan a frequente de temperatura ou ventos fortes e n o dever ser constitu do de extrato de rocha cont nua II afastada de centros povoados rodovias ferrovias obras de arte importantes habita es isoladas oleodutos linha tronco de distribui o de energia el trica gua e g s HI os distanciamentos m nimos para a constru o do dep sito segundo as Tabelas A B e C deste Cap tulo Distanciamento para Armazenagem de Explosivos TABELA A ARMAZ M DE P LVORAS QU MICAS E ARTIFICIOS PIROT CNICOS Quantidade em quilos Dist ncias m nimas em metros a capacidade do armaz m Edif cios habitados F
427. ivalente sendo proibido o uso de copos coletivos 21 Quando houver cozinha no canteiro de obra ela deve I ter ventila o natural e ou artificial que permita boa exaust o II ter p direito m nimo de 2 80 m dois metros e oitenta cent metros ou respeitando se o C digo de Obras do Munic pio da obra III ter paredes de alvenaria concreto madeira ou material equivalente IV ter piso de concreto cimentado ou de outro material de f cil limpeza V ter cobertura de material resistente ao fogo MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 147 VI ter ilumina o natural e ou artificial VII ter pia para lavar os alimentos e utens lios VIII possuir instala es sanit rias que n o se comuniquem com a cozinha de uso exclusivo dos encarregados de manipular g neros aliment cios refei es e utens lios n o devendo ser ligadas caixa de gordura IX dispor de recipiente com tampa para coleta de lixo X possuir equipamento de refrigera o para preserva o dos alimentos XI ficar adjacente ao local para refei es XII ter instala es el tricas adequadamente protegidas XIII quando utilizado G s Liquefeito de Petr leo GLP os botij es devem ser instalados fora do ambiente de utiliza o em rea permanentemente ventilada e coberta e XIV obrigat rio o uso de aventais e gorros para os servidores que trabalham na cozinha 22 As reas de viv ncia devem possuir local pr prio coberto
428. ivas em sa de ocupacional para todos os servidores HI identificar e avaliar os riscos para a sa de ocupacional dos servidores em todas as fases do processo de produ o com a participa o dos envolvidos IV indicar medidas de elimina o controle ou redu o dos riscos priorizando a prote o coletiva V monitorar periodicamente a efic cia das medidas adotadas VI analisar as causas dos agravos relacionados ao trabalho e indicar as medidas corretivas e preventivas pertinentes VII participar dos processos de concep o e altera es dos postos de trabalho escolha de equipamentos tecnologias m todos de produ o e organiza o do trabalho para promover a 280 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL adapta o do trabalho ao homem VIII intervir imediatamente nas condi es de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos para a seguran a e sa de dos servidores IX estar integrado com a CIPATR SC valendo se ao m ximo de suas observa es al m de apoi la trein la e atend la nas suas necessidades e solicita es e X manter registros atualizados referentes a avalia es das condi es de trabalho indicadores de sa de dos servidores acidentes doen as profissionais e do trabalho e a es desenvolvidas pelo SESTR 7 3 Cabe aos rg os e entidades da administra o p blica estadual proporcionar os meios e recursos necess rios para o cumprimento dos objetivos e atribui es dos SES
429. iza o das vestimentas utilizadas nos centros cir rgicos e obst tricos servi os de tratamento intensivo unidades de pacientes com doen as infecto contagiosa e quando houver contato direto da vestimenta com material org nico deve ser de responsabilidade do empregador 13 10 Todos os EPIs devem ser retirados ao se ausentar do posto de trabalho 13 10 1 Os Equipamentos de Prote o Individual EPIs descart veis ou n o dever o estar disposi o em n mero suficiente nos postos de trabalho de forma que seja garantido o seu imediato fornecimento ou reposi o 13 11 O rg o ou entidade deve I garantir a conserva o e a higieniza o dos materiais e instrumentos de trabalho e II providenciar recipientes e meios de transporte adequados para materiais infectantes fluidos e tecidos org nicos 13 11 1 As especifica es dos recipientes e dos meios de transporte a ser utilizados dever o estar contempladas no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 13 12 O rg o ou entidade deve assegurar capacita o aos servidores antes do in cio das atividades e de forma continuada devendo ser ministrada aos seguintes profissionais 13 12 1 Os servidores do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de ir o aderir mais facilmente a programa de preven o de riscos se compreenderem suas premissas e objetivos Assim a capacita o dos servidores elemento
430. izar adequadamente os equipamentos conforme especificado no Cap tulo referente a Equipamentos de Prote o Individual e Coletiva do Manual de Sa de Ocupacional bem como do treinamento recebido ITEM EQUIPAMENTOS DATA DO RECEBIMENTO N DO CA Nome do servidor Lota o Assinatura servidor Visto 1 VIA ASSINAR E DEVOLVER AO SETOR SA DE OCUPACIONAL 2 VIA ASSINAR E ARQUIVAR NA UNIDADE MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 53 ANEXO III Modelo Sugerido 01 Finalidade Proteger o tronco e rg os genitais do calor irradiado AVENTAL COM Em trabalhos em que haja risco de queimaduras e ou irradia o pelo calor risco de q J q PROTE O Utiliza o risco origem t rmica PARA CALOR Ex atividades de pizzaiolo e churrasqueiro IRRADIADO E Conserva o Lavar semanalmente com gua e sab o Finalidade Proteger o tronco membros superiores e inferiores de respingos de gua 02 AVENTAL a 7 7 IMPERMEAVEL Utiliza o risco o kak T constante para isolar o corpo da umidade LONGO AS PA i Conserva o Lavar semanalmente com gua e sab o Finalidade Proteger os membros inferiores contra e agentes biol gicos existentes em guas sujas paradas e esgotos 03 BOTA DE RERE Em trabalhos realizados em locais midos lamacentos e alagados Ex valas rios Utiliza o risco dias E BORRACHA po os galerias limpeza de reservat rios
431. izeres Proibido Fumar e Inflam vel de forma vis vel 36 6 Dever o ser colocados extintores de inc ndio e outros equipamentos de combate a inc ndio 202 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL quando for o caso junto ao alambrado 37 Os recipientes transport veis para armazenamento de G s Liquefeito de Petr leo GLP ser o constru dos segundo normas t cnicas oficiais vigentes no Pa s 38 N o permitida a instala o de recipientes transport veis com capacidade acima de 40 quarenta litros dentro de edifica es 38 1 Para o cumprimento do disposto no item 38 deste Cap tulo excetuam se as instala es para fins industriais que dever o obedecer s normas t cnicas oficiais vigentes no Pa s 39 O G s Liquefeito de Petr leo GLP n o poder ser canalizado na sua fase l quida dentro de edifica o salvo se ela for constru da com as caracter sticas necess rias e exclusivamente para tal finalidade 40 O G s Liquefeito de Petr leo GLP canalizado no interior de edifica es n o dever ter press o superior a 1 5 kg cm 41 Aplicam se a outros gases inflam veis os itens relativos a Gases Liquefeitos de Petr leo GLPs exce o dos itens 26 e 29 deste Cap tulo MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 203 CAP TULO XX Dos Trabalhos a C u Aberto 1 Este Cap tulo aplica se a rg os e entidades da administra o p blica estadual e a todos os contratados terceirizados 1 1 Nos tr
432. jovem e do sexo feminino designado para o transporte manual de cargas o peso m ximo da carga dever ser nitidamente inferior quele admitido para o sexo masculino para n o comprometer a sa de ou a seguran a daquele servidor 9 O transporte e a descarga de materiais feitos por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos carros de m o ou qualquer outro aparelho mec nico dever o ser executados de forma que o esfor o f sico realizado pelo servidor seja compat vel com sua capacidade de for a e n o comprometa a sua sa de ou sua seguran a MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 139 10 O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mec nico de a o manual dever ser executado de forma que o esfor o f sico realizado pelo servidor seja compat vel com sua capacidade de for a e n o comprometa a sua sa de ou a sua seguran a Mobili rio dos postos de trabalho 11 Sempre que o trabalho puder ser executado na posi o sentada o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para essa posi o 12 Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em p as bancadas mesas escrivaninhas e os pain is devem proporcionar ao servidor condi es de boa postura visualiza o e opera o e devem atender aos seguintes requisitos m nimos I ter altura e caracter sticas da superf cie de trabalho compat veis com o tipo de atividade com a dist ncia requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura d
433. l al m da rea de opera o c prancha de extens o traseira com inclina o de 50 a 55 graus e dist ncia entre zona de prensagem centro e cilindro inferior e a extremidade superior da prancha 80cm 2 5 cm d mesa baixa com comprimento de 80cm 2 5 cm medidas do centro do cilindro inferior extremidade da mesa e altura de 75cm 2 5 cm e chapa de fechamento do v o ente tolete obstrutivo e cilindro superior II seguran a e limpeza a para o cilindro l mpada de limpeza em contato com a superf cie inferior do cilindro b para o cilindro inferior chapa de fechamento do v o entre cilindro e mesa baixa III prote o el trica a dispositivo eletr nico que impe a a invers o de fases a l sistema de parada instant nea de emerg ncia acionado por botoeiras posicionadas lateralmente prova de poeira devendo funcionar com freio motor ou similar de tal forma que elimine o movimento de in rcia dos cilindros IV prote o das polias a prote o das polias com tela de malha no m ximo 0 25 cm ou chapa V indicador visual a indicador visual para regular visualmente a abertura dos cilindros durante a opera o de cilindrar a massa evitando o ato de colocar as m os para verificar a abertura dos cilindros 3 Para fins de aplica o deste item considera se I cilindro de massa m quina utilizada para cilindrar a massa de fazer p es consistindo principalmente de mesa baixa prancha de extens o
434. l citas consiste em padr o regular de utiliza o de uma droga at a intoxica o ocasionando perturba es do n vel da consci ncia da cogni o da percep o do ju zo cr tico do afeto do comportamento ou de outras fun es e rea es psicofisiol gicas 3 O Programa de Preven o e Acompanhamento Depend ncia de lcool e outras Drogas SC tem como objetivos I melhorar a qualidade de vida dos servidores p blicos II promover a preven o prim ria secund ria e terci ria referentes ao uso abuso e depend ncia de lcool e outras drogas III acompanhar o tratamento realizado e o retorno ao trabalho e IV reduzir os ndices de absenteismo doen a relativo ao uso abuso e depend ncia de lcool e outras drogas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 79 4 O Programa de que trata este Cap tulo ser desenvolvido pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional em cada rg o e entidade da administra o p blica estadual 4 1 Os servidores respons veis pela execu o do Programa ser o o m dico do trabalho o psic logo e o assistente social da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 4 2 As atividades da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional para fins do Programa de Preven o e Acompanhamento Depend ncia de lcool e outras Drogas SC consistem em I desenvolver a es continuadas de preven o e de promo o sa de valoriza o da vida e h bitos saud veis II capacitar
435. l gico no ambiente d 1 persist ncia no ambiente a capacidade de o agente permanecer no ambiente mantendo a possibilidade de causar doen a Exemplo a persist ncia prolongada do v rus da Hepatite B quando comparada quela do v rus HIV d 2 a persist ncia fator importante na avalia o do risco de exposi o e de prote o do servidor e estudos epidemiol gicos ou dados estat sticos e l a identifica o dos riscos biol gicos deve seguir metodologia qualitativa devendo ser considerados os agentes epidemiologicamente mais frequentes tendo em vista o perfil epidemiol gico da regi o do pr prio servi o e dos servidores do servi o de sa de e 2 informa es relativas aos agentes biol gicos epidemiologicamente mais frequentes podem ser obtidas 1 nas comiss es de controle de infec o hospitalar 2 na Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC 3 a partir dos dados ou registros de atendimento Servi o de Assist ncia M dica e Estat stica prontu rios 4 na Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou entidade e 5 nos servi os de vigil ncia epidemiol gica municipais estaduais e do Distrito Federal 300 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL e 3 considerando o perfil s cio econ mico da popula o atendida tamb m podem existir diferen as na ocorr ncia de agentes biol gicos f avalia o do local de trabalho e do servidor f 1 o objetivo conhecer e descrever a sit
436. l de Sa de Ocupacional b receber montar e encaminhar processos administrativos c coordenar e executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o de arquivos d redigir atos administrativos e auxiliar na aquisi o e suprimento de material permanente e de consumo f auxiliar na defini o dos objetivos eno planejamento das atividades da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional g auxiliar e propor o aperfei oamento de m todos e t cnicas de trabalho h executar servi os de cadastro manuten o e organiza o de arquivos bancos de dados e outros MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 25 1 secretariar as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional j prestar esclarecimentos sobre rotinas e procedimentos administrativos e k executar outras atribui es compat veis com o cargo 15 Os profissionais integrantes das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o pertencer ao quadro de pessoal da administra o p blica estadual 16 As Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o ser coordenadas por profissional qualificado segundo os requisitos especificados no item 3 deste Cap tulo 17 Acarga hor ria dos profissionais integrantes das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever ser de acordo com o regime de trabalho adotado pela administra o p blica estadual 18 Ao profissional especializado em Seguran a e em Medicina do Trabalho fica vedado o exerc cio
437. lares as parasitoses s o causadas por protozo rios helmintos vermes e artr podes piolhos e pulgas V toxinas subst ncias secretadas exotoxinas ou liberadas endotoxinas por alguns microrganismos e que causam danos sa de humana podendo at provocar a morte como exemplo de exotoxina temos a secretada pelo Clostridium tetani respons vel pelo t tano e de endotoxinas as liberadas por Meningococcus ou Salmonella VI prions estruturas prot icas alteradas relacionadas como agentes etiol gicos das diversas formas de encefalite espongiforme exemplo a forma bovina vulgarmente conhecida por mal da vaca louca que atualmente n o considerada de risco relevante para os servidores dos servi os de sa de VII n o foram inclu dos como agentes biol gicos os organismos multicelulares exce o de parasitas e fungos e VIII diversos animais e plantas produzem ainda subst ncias alerg nicas irritativas e t xicas com as quais os servidores entram em contato como p los e p len ou por picadas e mordeduras 10 A classifica o dos agentes biol gicos por classe de risco encontra se no Anexo I deste Cap tulo 10 1 A classifica o dos agentes biol gicos que distribui os agentes em classes de risco de 1 a 4 do Anexo I deste Cap tulo considera o risco que representam para a sa de do servidor sua capacidade de propaga o para a coletividade e a exist ncia ou n o de profilaxia e tratamento Em fun o dess
438. ldeiras e vasos de press o Caldeiras 2 Caldeiras a vapor s o equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob press o superior atmosf rica utilizando qualquer fonte de energia excetuando se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo 3 Para fins deste Cap tulo considera se profissional habilitado aquele que tem compet ncia legal para o exerc cio da profiss o de engenheiro nas atividades referentes a projeto de constru o acompanhamento opera o e manuten o inspe o e supervis o de inspe o de caldeiras e vasos de press o em conformidade com a regulamenta o profissional vigente no Pa s 4 Press o M xima de Trabalho Permitida PMTP ou Press o M xima de Trabalho Admiss vel PMTA o maior valor de press o compat vel com o c digo de projeto a resist ncia dos materiais utilizados as dimens es do equipamento e seus par metros operacionais 5 Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens I v lvula de seguran a com press o de abertura ajustada em valor igual ou inferior Press o M xima de Trabalho Admiss vel II instrumento que indique a press o do vapor acumulado TII injetor ou outro meio de alimenta o de gua independente do sistema principal em caldeiras combust vel s lido IV sistema de drenagem r pida de gua em caldeiras de recupera o de lcalis e V sistema de indica o para controle do
439. lecem as recomenda es de utiliza o de EPI adequado carga perigosa 86 5 Todos os cont ineres que cheguem a porto organizado instala es portu rias de uso privativo ou retroportu rios para ser movimentados devem estar devidamente certificados de acordo com a Conven o de Seguran a para Cont ineres CSC da Organiza o Mar tima 86 6 Todo cont iner que requeira inspe o detalhada deve ser retirado de sua pilha e conduzido a zona reservada especialmente para esse fim que disponha de meios de acesso seguros tais como plataformas ou escadas fixas 86 7 Os servidores devem utilizar se de hastes guia ou de cabos com a finalidade de posicionar o cont iner quando o mesmo for descarregado sobre ve culo 86 8 Cada porto organizado instala o portu ria de uso privativo e retroportu ria deve dispor de regulamento pr prio estabelecendo a es coordenadas a ser adotadas na ocorr ncia de condi es ambientais adversas 86 9 Nas opera es com cont ineres devem ser adotadas as seguintes medidas de seguran a I moviment los somente ap s o servidor haver descido do mesmo II instruir o servidor quanto s posturas ergon micas e seguras nas opera es de estivagem desestivagem fixa o e movimenta o de cont iner II obedecer sinaliza o e rotulagem dos cont ineres quanto a riscos inerentes sua movimenta o e IV instruir o servidor sobre o significado das sinaliza es e das rotulagens de risco
440. letas abertas e cobertas com grade de a o com escoamento para local seguro III dever ter instala o el trica apropriada prova de explos o conforme recomenda es deste Cap tulo IV dever ser ventilada de prefer ncia com ventila o natural e V dever ter sistema de combate a inc ndio com extintores apropriados pr ximo porta de acesso e VI nas portas de acesso dever estar escrito de forma bem vis vel os dizeres Inflam vel e N o Fume 21 Os compartimentos e arm rios usados para armazenamento de combust veis inflam veis localizados no interior de salas dever o ser constru dos de chapas met licas e demarcados com o dizer Inflam vel bem vis vel 22 O armazenamento de l quidos inflam veis da Classe I em tambores com capacidade at 250 duzentos e cinquenta litros dever ser feito em lotes de no m ximo 100 cem tambores 22 1 Os lotes a que se refere o item 22 deste Cap tulo que possuam no m nimo 30 trinta e no m ximo 100 cem tambores dever o estar distanciados no m nimo 20 m vinte metros de edif cios ou limites de propriedade 22 2 Quando houver mais de um lote os lotes existentes dever o estar distanciados entre si de no m nimo 15 m quinze metros 23 Dever existir letreiro com os dizeres N o Fume e Inflam vel em todas as vias de acesso ao local de armazenagem 24 Nos locais de descarga de l quidos inflam veis dever existir fio t
441. letes redes e outros acess rios tenham marcada sua capacidade de carga de forma bem vis vel 85 3 Nos servi os de lingamento e deslingamento de cargas sobre ve culos com diferen a de n vel obrigat rio o uso de plataforma de trabalho segura do lado contr rio ao fluxo de cargas Nos locais em que n o exista espa o dispon vel ser utilizada escada 85 4 Fica proibido o transporte de materiais soltos sobre a carga lingada 85 5 A movimenta o a rea de cargas deve ser necessariamente orientada por sinaleiro devidamente habilitado 85 5 1 O sinaleiro deve ser facilmente destac vel das demais pessoas na rea de opera o pelo uso de coletes de cor diferenciada 85 5 2 Nas opera es noturnas o mesmo deve portar luvas de cor clara e colete ambos com aplica es de material refletivo 85 5 3 O sinaleiro deve localizar se de modo que possa visualizar toda rea de opera o da carga e ser visto pelo operador do equipamento de guindar Quando estas condi es n o puderem ser atendidas dever ser utilizado sis tema de comunica o bilateral 85 5 4 O sinaleiro deve receber treinamento adequado para aquisi o de conhecimento do c digo de sinais de m o nas opera es de guindar 86 Na movimenta o de carga e descarga de cont iner obrigat rio o uso de quadro posicionador dotado de travas de acoplamento acionadas mecanicamente de maneira autom tica ou manual com dispositivo visual indicador da situa o de travament
442. lho Portu rio CPATP SC 11 Reuni es da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC 11 1 Organiza o e finalidade forma de atua o dos representantes reuni es ordin ria e extraordin ria realiza o pr tica de uma reuni o da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC 12 Primeiros socorros 12 1 Material necess rio para emerg ncia tipos de emerg ncias bem como prestar primeiros SOCOITOS 13 An lise de riscos e impactos ambientais 14 No es b sicas sobre produtos perigosos 256 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO II PRODUTOS REGULAMENTOS 1 leos Conven o MARPOL 73 78 Anexo I 2 Gases C digos para Constru o e Equipamentos de Navios Transportadores de Gases Liquefeitos a Granel da IMO 3 L quidos inclusive dejetos C digo para Constru o e Equipamentos para Navios Transportadores de Produtos L quidos Perigosos a Granel da IMO Conven o MARPOL 73 78 Anexo II 4 Subst ncias materiais e artigos perigosos ou potencialmente perigosos incluindo res duos e as prejudiciais ao meio ambiente 5 Materiais s lidos que possuam riscos qu micos e materiais s lidos a granel incluindo res duos C digo Mar timo Internacional para Transporte de Mercadorias Perigosas IMDG Code da IMO C digo de Pr ticas Seguras para Cargas S lidas a Granel BC Code da IMO Ap ndice B MANUAL DE SA DE O
443. lho na Ind stria da Constru o PCMAT SC deve contemplar as exig ncias contidas no Cap tulo XI deste Manual do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 5 2 O Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC deve ser mantido no estabelecimento disposi o de rg os fiscalizadores 5 3 O Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na rea de seguran a do trabalho 6 A implementa o do Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC nos estabelecimentos de responsabilidade do rg o e da entidade da administra o p blica estadual contratante dos servi os 7 Documentos que integram o Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC I memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho nas atividades e opera es levando MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 143 se em considera o riscos de acidentes e de doen as do trabalho e suas respectivas medidas preventivas II projeto de execu o das prote es coletivas em conformidade com as etapas de execu o da obra III especifica o t cnica das prote es coletivas e individuais a ser utilizadas IV cronograma de implanta o das medidas preventivas definidas no Programa de Condi es e
444. liaridades de cada situa o por profissional legalmente habilitado autorizado e mediante justificativa t cnica previamente formalizada desde que seja mantido o mesmo n vel de seguran a originalmente preconizado 30 Os servi os a ser executados em instala es el tricas desligadas mas com possibilidade de energiza o por qualquer meio ou raz o devem atender ao que estabelece o item 31 deste Cap tulo Seguran a em instala es el tricas energizadas 31 As interven es em instala es el tricas com tens o igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente continua somente podem ser realizadas por servidores que atendam ao que estabelecem os itens 47 a 62 deste Cap tulo 32 Os servidores de que trata o item anterior devem receber treinamento de seguran a para trabalhos com instala es el tricas energizadas com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo III deste Cap tulo 33 As opera es elementares como ligar e desligar circuitos el tricos realizadas em baixa tens o com materiais e equipamentos el tricos em perfeito estado de conserva o adequados para opera o podem ser realizadas por qualquer pessoa n o advertida 34 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos espec ficos respeitando as dist ncias previstas no Anexo II deste Cap tulo 35 Os servi os em instala
445. lizados mediante permiss o para o trabalho com libera o formalizada conforme estabelece o item 6 deste Cap tulo ou supress o do agente de risco que determina a classifica o da rea Sinaliza o de seguran a 66 Nas instala es e servi os em eletricidade deve ser adotada sinaliza o adequada de seguran a destinada advert ncia e identifica o obedecendo ao disposto no Cap tulo XXIV deste Manual da Sinaliza o de Seguran a de forma a atender dentre outras as seguintes situa es I identifica o de circuitos el tricos II travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos III restri es e impedimentos de acesso IV delimita es de reas YV sinaliza o de reas de circula o de vias p blicas de ve culos e de movimenta o de cargas VI sinaliza o de impedimento de energiza o e VII identifica o de equipamento ou circuito impedido Procedimentos de trabalho 67 Os servi os em instala es el tricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho espec ficos padronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo assinados por profissional que atenda ao que estabelecem os itens 48 a 62 deste Cap tulo 68 Os servi os em instala es el tricas devem ser precedidos de ordens de servi o espec ficas aprovadas por servidor autorizado contendo no minimo o tipo a data o local e as refer
446. locais povoados 8 As regras a observar no transporte rodovi rio al m das prescri es gerais cab veis no caso ser o as seguintes I os caminh es destinados ao transporte de muni es e explosivos antes de sua utiliza o ser o vistoriados para exame de seus circuitos el tricos freios tanques de combust vel estado da carro aria e dos extintores de inc ndio assim como verifica o da exist ncia de quebra chama no tubo de descarga e liga o met lica da carro aria com a terra II os motoristas dever o ser instru dos quanto aos cuidados a ser observados bem como sobre o manejo dos extintores de inc ndio HI a estopa a ser levada no caminh o ser a indispens vel e a que for usada dever ser jogada fora IV a carga explosiva dever ser fixada firmemente no caminh o e coberta com lona imperme vel n o podendo ultrapassar a altura da carro aria V fica proibida a presen a de estranhos nos caminh es que transportarem explosivos ou muni es VI durante a carga e descarga os caminh es ser o freados cal ados e seus motores desligados VII quando em comboios os caminh es manter o entre si dist ncia de aproximadamente 80 m oitenta metros VIII a velocidade de um caminh o n o poder ultrapassar 40 km h quarenta quil metros por hora IX as cargas e as pr prias viaturas ser o inspecionadas durante as paradas hor rias previstas para os comboios ou viaturas isoladas as quais se far o em
447. lorestas plantadas 02 10 1 Produ o florestal florestas plantadas 3 02 2 Produ o florestal florestas nativas 02 20 9 Produ o florestal florestas nativas 4 02 3 Atividades de apoio produ o florestal 02 30 6 Atividades de apoio produ o florestal 3 03 PESCA E AQUICULTURA 03 1 Pesca 03 11 6 Pesca em gua salgada 03 12 4 Pesca em gua doce 03 2 Aq icultura 03 21 3 Aquicultura em gua salgada e salobra 3 03 22 1 Aquicultura em gua doce 3 4 IMPRESS O E REPRODU O DE GRAVA ES 18 1 Atividade de impress o 18 11 3 Impress o de jornais livros revistas e outras publica es peri dicas 18 12 1 Impress o de material de seguran a 18 13 0 Impress o de materiais para outros usos 18 2 Servi os de pr impress o e acabamentos gr ficos 18 21 1 Servi os de pr impress o 3 18 22 9 Servi os de acabamentos gr ficos 3 18 3 Reprodu o de materiais gravados em qualquer suporte 18 30 0 Reprodu o de materiais gravados em qualquer suporte 3 5 MANUTEN O REPARA O E INSTALA O DE M QUINAS E EQUIPAMENTOS 33 1 Manuten o e repara o de m quinas e equipamentos 33 11 2 Manuten o e repara o de tanques reservat rios met licos e caldeiras exceto para ve culos 33 12 1 Manuten o e repara o de equipamentos eletr nicos e pticos 33 13 9 Manuten o e repara
448. m caso de acidente ou doen a relacionada ao trabalho MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 17 5 Caber ao servidor I cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre sa de ocupacional inclusive as ordens de servi o expedidas pelo rg o II usar o Equipamento de Prote o Individual EPI e o Equipamento de Prote o Coletiva EPC fornecido pelo rg o III submeter se aos exames m dicos previstos em decretos e IV colaborar com os rg os e as entidades da administra o p blica estadual na aplica o de decretos 6 Para fins de aplica o deste Manual considera se I rg o da administra o p blica estadual unidade de atua o integrante da estrutura da administra o direta tendo estrutura compet ncia pr pria quadro de servidores poderes funcionais mas n o personalidade jur dica II entidades da administra o p blica estadual rg os da administra o indireta constitu dos por lei para prestarem servi os essencialmente p blicos t picos ou at picos da administra o p blica III servidor p blico civil empregado ou funcion rio investido em emprego ou cargo p blico de provimento efetivo ou em comiss o da administra o p blica direta das autarquias e das funda es p blicas dos Poderes Legislativo Executivo e Judici rio IV empregado p blico ocupante de emprego p blico provido por concurso p blico art 37 II Constitui o da Rep blica contratados sob o regime
449. m ser providos nas laterais de pain is fixos de conten o com altura em torno de 1 m um metro e nas demais faces de portas ou pain is remov veis 37 9 Os elevadores de materiais devem ser dotados de cobertura fixa bascul vel ou remov vel 40 Elevadores de passageiros 40 1 Nos edif cios em constru o com 12 doze ou mais pavimentos ou altura equivalente obrigat ria instala o de pelo menos um elevador de passageiros devendo o seu percurso alcan ar toda a extens o vertical da obra 40 2 O elevador de passageiros deve ser instalado ainda a partir da execu o da s tima laje dos edif cios em constru o com 8 oito ou mais pavimentos ou altura equivalente cujo canteiro possua pelo menos 30 trinta servidores 40 3 Fica proibido o transporte simult neo de carga e passageiros no elevador de passageiros 40 4 Quando ocorrer o transporte de carga o comando do elevador deve ser externo 40 5 Em caso de utiliza o de elevador de passageiros para transporte de cargas ou materiais n o 158 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL simult neo dever haver sinaliza o por meio de cartazes em seu interior em que conste de forma vis vel os seguintes dizeres ou outros que traduzam a mesma mensagem PERMITIDO O USO DESTE ELEVADOR PARA TRANSPORTE DE MATERIAL DESDE QUE N O REALIZADO SIMULT NEO COM O TRANSPORTE DE PESSOAS 40 6 Quando o elevador de passageiros for utilizado para o transporte de cargas e ma
450. ma levemente adaptada ao corpo para a prote o da regi o lombar Os riscos nos locais de trabalho tais como faixa prim ria embarca es abertura de acesso aos por es conveses escadas olhais esta es de for a e dep sitos de cargas devem ser sinalizados conforme previsto no Cap tulo XXIV deste Manual referente Sinaliza o de Seguran a 96 1 Quando a natureza do obst culo exigir a sinaliza o incluir ilumina o adequada 96 2 As vias de tr nsito de ve culos ou pessoas nos recintos e reas portu rias com especial aten o na faixa prim ria do porto em plataformas rampas armaz ns e p tios devem ser sinalizadas aplicando se o C digo Nacional de Tr nsito e o Cap tulo XIV deste Manual da Sinaliza o de Seguran a no que couber 97 Os por es passagens de servidores e demais locais de opera o devem ter n veis adequados de iluminamento obedecendo ao que estabelece o Cap tulo XVI deste Manual da Ergonomia n o sendo permitidos n veis inferiores a 50 lux 97 1 Os locais iluminados artificialmente devem ser dotados de pontos de ilumina o de forma que n o provoquem ofuscamento reflexos inc modos sombras e contrastes excessivos aos servidores em qualquer atividade 98 As embarca es que fizerem o transporte de servidores devem observar as normas de seguran a estabelecidas pela autoridade mar tima 98 1 Os locais de atraca o fixos ou flutuantes para embarque e desembarque de servid
451. mar a respeito da exist ncia de galerias canaliza es e cabos na rea em que ser o realizados os trabalhos bem como estudar o risco de impregna o do subsolo por emana es ou produtos nocivos II os escoramentos devem ser inspecionados diariamente III quando for necess rio rebaixar o len ol de gua fre tico os servi os devem ser executados por pessoas ou empresas qualificadas IV cargas e sobrecargas ocasionais bem como poss veis vibra es devem ser levadas em considera o para determinar a inclina o das paredes do talude a constru o do escoramento e o c lculo dos elementos necess rios V a localiza o das tubula es deve ter sinaliza o adequada VI as escava es devem ser realizadas por pessoal qualificado que orientar os oper rios quando se aproximarem das tubula es at a dist ncia m nima de 1 50 m um metro e cinquenta centimetros VII o tr fego pr ximo s escava es deve ser desviado e na sua impossibilidade reduzida a velocidade dos ve culos VIII devem ser constru das passarelas de largura m nima de 60 cm sessenta cent metros protegidas por guarda corpos quando for necess rio o tr nsito sobre a escava o IX quando o bate estacas n o estiver em opera o o pil o deve permanecer em repouso sobre o solo ou no fim da guia de seu curso X para pil es a vapor devem ser dispensados cuidados especiais s mangueiras e conex es devendo o controle
452. mas a compara o do audiograma sequencial com o de refer ncia mostra evolu o dentro dos moldes definidos no subitem 2 1 deste Anexo e preenche um dos crit rios abaixo a a diferen a entre as m dias aritm ticas dos limiares auditivos no grupo de frequ ncias de 3 000 4 000 e 6 000 Hz iguala ou ultrapassa 10 dB NA e b a piora em pelo menos uma das frequ ncias de 3 000 4 000 ou 6 000 Hz iguala ou ultrapassa 15 dB NA 4 2 2 S o considerados tamb m sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados os casos em que apenas o exame audiom trico de refer ncia apresenta limiares auditivos em todas as frequ ncias testados menores ou iguais a 25 dB NA e a compara o do audiogramas sequencial com o de refer ncia mostra evolu o dentro dos moldes definidos no subitem 2 1 deste Anexo e preenche um dos crit rios abaixo a a diferen a entre as m dias aritm ticas dos limiares auditivos no grupo de frequ ncia de 3 000 4 000 e 6 000 Hz iguala ou ultrapassa 10 dB NA e b a piora em pelo menos uma das frequ ncias de 3 000 4 000 ou 6 000 Hz iguala ou ultrapassa 15 dB NA 4 2 3 S o considerados sugestivos de agravamento da perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados os casos j confirmados em exame audiom trico de refer ncia conforme o subitem 4 1 2 deste Anexo e nos quais a compara o de exame audiom trico sequencial com o de refer ncia mostra evolu
453. mas espec ficas da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN e da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA do Minist rio da Sa de 20 2 obrigat rio manter no local de trabalho e disposi o da inspe o do trabalho o Plano de Prote o Radiol gica PPR aprovado pela CNEN e para os servi os de radiodiagn stico MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 313 aprovado pela Vigil ncia Sanit ria 20 2 1 O Plano de Prote o Radiol gica deve I estar dentro do prazo de vig ncia II identificar o profissional respons vel e seu substituto eventual como membros efetivos da equipe de trabalho do servi o III fazer parte do PPRA SC do estabelecimento IV ser considerado na elabora o e implementa o do PCMSO SC V ser apresentado na CIPA SC quando existente na empresa sendo sua c pia anexada s atas desta comiss o 20 3 O trabalhador que realize atividades em reas onde existam fontes de radia es ionizantes deve I permanecer nestas reas o menor tempo poss vel para a realiza o do procedimento II ter conhecimento dos riscos radiol gicos associados ao seu trabalho HI estar capacitado inicialmente e de forma continuada em prote o radiol gica IV usar os EPI adequados para a minimiza o dos riscos V estar sob monitora o individual de dose de radia o ionizante nos casos em que a exposi o seja ocupacional 20 4 Toda trabalhadora com gravidez confirmada deve ser afastada das a
454. mas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ou de entidades internacionais por ela referendadas ou ainda outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial CONMETRO HI os manuais de orienta o do fabricante em l ngua portuguesa dever o estar disposi o no canteiro de obras ou frentes de trabalho IV a instala o manuten o e inspe o peri dica das plataformas de trabalho devem ser feitas por servidor qualificado sob supervis o e responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado V o equipamento somente dever ser operado por servidor qualificado VI todos os servidores usu rios de plataformas dever o receber orienta o quanto ao correto carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma VII o respons vel pela verifica o di ria das condi es de uso do equipamento dever receber manual de procedimentos para a rotina de verifica o di ria VIII os usu rios dever o receber treinamento para a opera o dos equipamentos IX todos os servidores dever o utilizar cinto de seguran a tipo paraquedista ligado a cabo guia fixado em estrutura independente do equipamento salvo situa es especiais tecnicamente comprovadas por profissional legalmente habilitado 164 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL X o equipamento deve estar afastado das redes el tricas ou estas estarem isoladas conforme as normas espec ficas
455. mbalagens com produtos perigosos n o devem ser movimentadas com equipamentos inadequados que possam danific las 93 Na limpeza de tanques de carga leo ou lastro de embarca es que contenham ou tenham contido produtos t xicos corrosivos e ou inflam veis obrigat rio I a vistoria antecipada do local por pessoa respons vel com aten o especial no monitoramento dos percentuais de oxig nio e de explosividade da mistura no ambiente II o uso de exaustores cujos dutos devem prolongar se at o conv s para a elimina o de res duos t xicos HI o trabalho ser realizado em dupla portando o observador um cabo de arrasto conectado ao executante IV o uso de aparelhos de ilumina o e acess rios cujas especifica es sejam adequadas rea classificada V n o fumar ou portar objetos que produzam chamas centelhas ou fa scas VI o uso de equipamentos de ar mandado ou aut nomo em ambientes com ar rarefeito ou impregnados por subst ncias t xicas e VII depositar em recipientes adequados as estopas e trapos usados com leos graxa solventes ou similares para ser retirados de bordo logo ap s o t rmino do trabalho 93 1 As determina es do item anterior aplicam se tamb m a locais confinados ou de produtos t xicos ou inflam veis 93 2 Ficam vedados os trabalhos simult neos de reparo e manuten o com os de carga e descarga que prejudiquem a sa de e a integridade f sica dos servidores 93 3 Nas pinturas
456. mecanismos de integra o e de participa o de todos os servidores em rela o s decis es das CIPAs SC existentes no rg o 37 A contratante e as contratadas que atuem num mesmo rg o dever o implementar de forma integrada medidas de preven o de acidentes e doen as do trabalho decorrentes deste Manual de forma a garantir o mesmo n vel de prote o em mat ria de seguran a e sa de a todos os servidores do rg o 38 O rg o contratante adotar medidas necess rias para que as empresas contratadas suas CIPAs os designados e os demais servidores lotados naquele rg o recebam as informa es sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho bem como sobre as medidas de prote o adequadas 39 O rg o contratante adotar as provid ncias necess rias para acompanhar o cumprimento pelas empresas contratadas das medidas de seguran a e sa de no trabalho QUADRO I Dimensionamento G N de O 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 R servidores no Acima de U estabelecimento a a a a a a a a a a a a 10 000 para cada P grupo de 2 500 E a E 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10 000 Arescentar C 8 Efetivos 1 E EZ p2 3 3 4 5 6 7 8 10 1 Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 4 5 6 8 1 C 9 Efetivos 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 1 Suplentes 1 1 1 2 2 2 3 4 4 5 1 C
457. menta o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC e IV disponibilizar sempre que solicitado pelas representa es sindicais as estat sticas de acidentes e doen as profissionais e do trabalho MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 267 8 Cabe aos servidores I cumprir as disposi es deste Cap tulo bem como a observ ncia do Cap tulo I deste Manual das Disposi es Gerais sobre a responsabilidade dos servidores e das demais disposi es legais de seguran a e sa de no trabalho II informar ao oficial de servi o ou a qualquer membro do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB conforme estabelecido no item 9 deste Cap tulo as avarias ou defici ncias observadas que possam constituir risco para o servidor ou para a embarca o e HI utilizar corretamente os dispositivos e equipamentos de seguran a e estar familiarizado com as instala es sistemas de seguran a e compartimentos de bordo 9 obrigat ria a constitui o de Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB a bordo das embarca es de bandeira nacional com no m nimo 500 de Arquea o Bruta AB 10 A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA dos rg os e entidades da administra o p blica estadual de navega o mar tima fluvial deve ser constitu da pelos servidores envolvidos nas atividades de cada rg o e entidade da administra o p blica estadual e por empregados mar timos efetivam
458. mento da gua para a rede de esgoto quando houver e ser de material antiderrapante ou provido de estrados de madeira II os chuveiros devem ser de metal ou pl stico individuais ou coletivos dispondo de gua quente II deve haver suporte para sabonete e cabide para toalha correspondente a cada chuveiro e IV os chuveiros el tricos devem ser aterrados adequadamente 14 Os vesti rios devem existir em todo canteiro de obra para troca de roupa dos servidores que n o residem no local localizados pr ximos aos alojamentos ou entrada da obra sem liga o direta com o local destinado s refei es e atender aos seguintes requisitos I ter paredes de alvenaria madeira ou material equivalente II ter pisos de concreto cimentado madeira ou material equivalente II ter cobertura que proteja contra as intemp ries IV ter rea de ventila o correspondente a 1 10 um d cimo da rea do piso V ter ilumina o natural e ou artificial VI ter arm rios individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado VII ter p direito m nimo de 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros ou respeitando se o que determina o C digo de Obras do Munic pio da obra VIII ser mantidos em perfeito estado de conserva o higiene e limpeza e IX ter bancos em n mero suficiente para atender aos usu rios com largura m nima de 30 cm trinta cent metros 15 Os alojamentos dos canteiros de obra devem I t
459. mentos ou medidas adequadas sendo proibido o lan amento ou a libera o nos ambientes de trabalho de quaisquer contaminantes gasosos sob a forma de mat ria ou energia direta ou indiretamente de forma a ser ultrapassados os limites de toler ncia estabelecidos pela Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e Emprego e pela Norma Regulamentadora n 15 3 As medidas m todos equipamentos ou dispositivos de controle do lan amento ou libera o dos contaminantes gasosos dever o ser submetidos Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional que tomar e analisar amostras do ar dos locais de trabalho para fins de atendimento ao disposto nes Cap tulo 4 Os m todos e procedimentos de an lise dos contaminantes gasosos est o fixados na pela Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 pela Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e Emprego e pela Norma Regulamentadora n 15 5 Na eventualidade de utiliza o de m todos de controle que retirem os contaminantes gasosos dos ambientes de trabalho e os lancem na atmosfera externa ficam as emiss es resultantes sujeitas s legisla es competentes nos n veis federal estadual e municipal Res duos l quidos e s lidos 6 Os res duos l quidos e s lidos produzidos por processos e opera es dever o ser convenientemente tratados e ou dispostos e ou retirados dos limite
460. mes complementares e Postos de sa de p blica 8630 5 03 ATIVIDADE M DICA AMBULATORIAL RESTRITA A CONSULTAS Atividades de consultas e tratamento m dico prestadas a pacientes externos exercidas em consult rios ambulat rios postos de assist nciam dica cl nicasm dicas cl nicasoftalmol gicas e policl nicas consult rios privados em hospitais cl nicas de rg o da administra o p blica estadual centros geri tricos bem como realizadas no domic lio do paciente e Atividades de unidades m veis fluviais equipadas apenas de consult rio m dico e sem leitos para interna o 8630 5 04 ATIVIDADE ODONTOL GICA COM RECURSOS PARA REALIZA O DE PROCEDIMENTOS CIR RGICOS Atividades de consultas e tratamento odontol gico prestadas a pacientes em cl nicas e consult rios odontol gicos em hospitais cl nicas de rg o da administra o p blica estadual quando estes locais s o equipados com a infraestrutura necess ria para a realiza o de procedimentos cir rgicos odontol gicos 8630 5 05 ATIVIDADE ODONTOL GICA SEM RECURSOS PARA REALIZA O DE PROCEDIMENTOS CIR RGICOS Atividades de consultas e tratamento odontol gico realizadas em consult rios e outros locais n o equipados com a infraestrutura necess ria para a realiza o de procedimentos cir rgicos odontol gicos bem como as consultas prestadas no domic lio do paciente Atividades de unidades m veis terrestres equipadas de consult rio odontol gico e
461. miss o de Entrada e Trabalho PET SC capacita o para os servidores an lise de risco e medidas de controle 7 4 Os procedimentos para trabalho em espa os confinados e a Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC devem ser avaliados no m nimo 1 uma vez ao ano e revisados sempre que houver altera o dos riscos com a participa o da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional e da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC 7 5 Os procedimentos de entrada em espa os confinados devem ser revistos quando da ocorr ncia de qualquer uma das seguintes circunst ncias I entrada n o autorizada em espa o confinado II identifica o de riscos n o descritos na Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC III acidente incidente ou condi o n o prevista durante a entrada IV qualquer mudan a na atividade desenvolvida ou na configura o do espa o confinado V solicita o da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ou da CIPA SC e VI identifica o de condi o de trabalho mais segura 7 5 1 Todo servidor designado para trabalhos em espa os confinados deve ser submetido a exames m dicos espec ficos para a fun o que ir desempenhar conforme estabelece o Cap tulo XXVIII deste Manual incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emiss o do correspondente Atestado de Sa de Ocupacional ASO MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 331 7 5 2 Capacitar todos os servidores envolvidos direta ou indi
462. mplementa o das disposi es da norma regulamentadora Rampa de acesso plano inclinado que interliga dois ambientes de trabalho Rede de prote o rede de material resistente e el stico com a finalidade de amortecer o choque da queda do servidor 188 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Rede de seguran a rede suportada por uma corda perimetral e outros elementos de sustenta o Roldana disco com borda canelada que gira em torno de um eixo central Rosca de protens o dispositivo de ancoragem dos cabos de protens o Sapatilha pe a met lica utilizada para a prote o do olhal de cabos de a o Sinaleiro pessoa respons vel pela sinaliza o emitindo ordens por meio de sinais visuais e ou sonoros Sobrecarga excesso de carga peso considerada ou n o no c lculo estrutural Soldagem opera es de unir ou remendar pe as met licas com solda Talude inclina o ou declive nas paredes de uma escava o Tamanho da malha dist ncia medida entre duas sequ ncias de n s estando o fio entre estes pontos estendidos Tambor do guincho dispositivo utilizado para enrolar e desenrolar o cabo de a o de sustenta o do elevador Tapume divis ria de isolamento Tinta produto de mistura de pigmento inorg nico com tiner terebintina e outros diluentes inflam vel e geralmente t xica Tirante cabo de a o tracionado Torre de elevador sistema met lico respons vel pela sustenta o do elevador Transbordo tr
463. mpre que for poss vel por outros de processos mec nicos 76 Os locais de trabalho ser o mantidos em estado de higiene compat vel com o g nero de atividade MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 219 O servi o de limpeza ser realizado sempre que poss vel fora do hor rio de trabalho e por processo que reduza ao m nimo o levantamento de poeiras 77 Dever o os respons veis pelos estabelecimentos industriais dar aos res duos destino e tratamento que os tornem in cuos aos servidores e coletividade 78 Escadas e corredores coletivos principais ter o largura m nima de 1 20 m um metro e vinte centimetros podendo os secund rios ter 80 cm oitenta cent metros 79 Estes v os poder o dar para prisma externo descoberto devendo este prisma ter rea n o menor que 9 m nove metros quadrados e dimens o linear m nima de 2 m dois metros 80 A rea e dimens es citadas no item anterior s o aplic veis ao caso de edifica es que tenham altura m xima de 6 m seis metros entre a laje do teto mais alto e o piso mais baixo 220 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XXIII Dos Res duos Industriais 1 Este Cap tulo disp e sobre os crit rios que dever o ser adotados nos rg os e entidades da administra o p blica estadual no que se refere aos res duos industriais gerados em suas unidades Res duos gasosos 2 Os res duos gasosos dever o ser eliminados dos locais de trabalho atrav s de m todos equipa
464. n vel de gua ou outro sistema que evite o superaquecimento por alimenta o deficiente 6 Toda caldeira deve ter afixada em seu corpo em local de f cil acesso e bem vis vel placa de identifica o indel vel com no m nimo as seguintes informa es I fabricante II n mero de ordem dado pelo fabricante da caldeira HI ano de fabrica o IV press o m xima de trabalho admiss vel V press o de teste hidrost tico VI capacidade de produ o de vapor VII rea de superf cie de aquecimento e VIII c digo de projeto e ano de edi o 6 1 Al m da placa de identifica o devem constar em local vis vel a categoria da caldeira conforme definida no item 10 deste Cap tulo e seu n mero ou c digo de identifica o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 119 7 Toda caldeira deve possuir no estabelecimento em que estiver instalada a seguinte documenta o devidamente atualizada I prontu rio da caldeira contendo as seguintes informa es a c digo de projeto e ano de edi o b especifica o dos materiais c procedimentos utilizados na fabrica o montagem inspe o final e determina o da Press o M xima de Trabalho Admiss vel d conjunto de desenhos e demais dados necess rios para o monitoramento da vida til da caldeira e caracter sticas funcionais f dados dos dispositivos de seguran a g ano de fabrica o e h categoria da caldeira II registro de seguran a
465. nada de forma a permitir a entrada dos recipientes de transporte 26 9 2 ser mantida limpa e com controle de vetores 26 9 3 conter somente os recipientes de coleta armazenamento ou transporte 26 9 4 ser utilizada apenas para os fins a que se destina 26 9 5 estar devidamente sinalizada e identificada 26 10 O transporte dos res duos para a rea de armazenamento externo deve atender aos seguintes requisitos I ser feito atrav s de carros constitu dos de material r gido lav vel imperme vel provido de tampo articulado ao pr prio corpo do equipamento e cantos arredondados II ser realizado em sentido nico com roteiro definido em hor rios n o coincidentes com a distribui o de roupas alimentos e medicamentos per odos de visita ou de maior fluxo de pessoas 26 11 Os recipientes de transporte com mais de 400 litros de capacidade devem possuir v lvula de dreno no fundo 26 12 Em todos os servi os de sa de deve existir local apropriado para o armazenamento externo dos res duos at que sejam recolhidos pelo sistema de coleta externa 26 13 O local al m de atender s caracter sticas descritas no item 15 14 9 deve ser dimensionado de forma a permitir a separa o dos recipientes conforme o tipo de res duo 26 14 Os rejeitos radioativos devem ser tratados conforme disposto na Resolu o CNEN NE 6 05 27 Das Condi es de Conforto por Ocasi o das Refei es 27 1 Os refeit rios dos servi os de sa de devem ate
466. nados V restri o do acesso de visitantes e terceiros que possam representar fonte de exposi o e VI manuten o do agente restrito fonte de exposi o ou ao seu ambiente imediato por meio do uso de sistemas fechados e recipientes fechados enclausuramento ventila o local exaustora cabines de seguran a biol gica segrega o de materiais e res duos dispositivos de seguran a em perfurocortantes e recipientes adequados para descarte destes perfurocortantes 13 1 2 Medidas para o controle de riscos na trajet ria entre a fonte de exposi o e o receptor ou hospedeiro que previnam ou diminuam a dissemina o dos agentes biol gicos ou que reduzam a concentra o desses agentes no ambiente de trabalho como por exemplo I planejamento e implanta o dos processos e procedimentos de recep o manipula o e transporte de materiais visando redu o da exposi o aos agentes II planejamento do fluxo de pessoas de forma a reduzir a possibilidade de exposi o III redu o da concentra o do agente no ambiente isolamento de pacientes defini o de enfermarias para pacientes com a mesma doen a concep o de ambientes com press o negativa instala o de ventila o geral diluidora IV realiza o de procedimentos de higieniza o e desinfec o do ambiente dos materiais e dos equipamentos V realiza o de procedimentos de higieniza o e desinfec o das vestimentas e VI implanta o do gere
467. namento dessas subst ncias deve ser feito mantendo sob controle o risco das fontes de calor incluindo fa scas chamas ou canaliza o de vapor 127 2 Para evitar contamina o as subst ncias desta classe devem ser armazenadas em ambientes distintos dos de g neros aliment cios 127 3 No armazenamento ser observada a Tabela de Segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo 127 4 As subst ncias da subclasse 6 2 do Anexo IX deste Cap tulo s poder o ser armazenadas em car ter excepcional e mediante autoriza o da vigil ncia sanit ria 128 Armazenamento de subst ncias radioativas 128 1 O armazenamento de subst ncias radioativas ser feito em dep sitos especiais de acordo com as recomenda es da Comiss o Nacional de Energia Nuclear 128 2 No armazenamento dessas cargas ser obedecida a Tabela de Segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo 129 Armazenamento de subst ncias corrosivas 129 1 As subst ncias corrosivas devem ser armazenadas em locais abertos ou em recintos fechados bem ventilados 129 2 Quando a c u aberto as embalagens devem ficar protegidas de intemp ries ou de gua mantendo sob controle os riscos das fontes de calor chamas fa scas ou canaliza es de vapor 129 3 No armazenamento dessas cargas deve ser obedecida a Tabela de Segrega o do Anexo VIII deste Cap tulo 130 As subst ncias dessa classe armazenadas em lugares abertos ou fechados devem receber os cuidados preventivos aos seus
468. nciamento de res duos e do controle integrado de pragas e vetores 13 1 3 Medidas de prote o individual tais como I prote o das vias de entrada do organismo por meio do uso de Equipamentos de Prote o Individual EPIs respirat ria pele mucosas e II implementa o de medidas de prote o espec ficas e adaptadas aos servidores do servi o de sa de bem como queles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de com maior suscetibilidade gestantes servidores al rgicos portadores de doen as cr nicas 13 1 3 1 As medidas de prote o devem ser adotadas a partir do resultado da avalia o previstas no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC observando o disposto no item 11 deste Cap tulo e seus subitens Este subitem tem por objetivo fortalecer a premissa t cnica de que a implementa o das medidas de prote o deve ser consequ ncia da an lise dos resultados da avalia o do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC que um dos instrumentos para o desenvolvimento de estrat gias voltadas seguran a e sa de do servidor 13 1 3 1 1 Em caso de exposi o acidental ou incidental medidas de prote o devem ser adotadas imediatamente mesmo que n o previstas no Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC 13 1 4 A manipula o em ambiente laboratorial deve seguir as orienta es contidas na publica o do Minist rio da Sa de Diretrizes Gerais para o
469. nder ao disposto no cap tuloXXITI 27 2 Os estabelecimentos com at 300 trabalhadores devem ser dotados de locais para refei o que atendam aos seguintes requisitos m nimos I localiza o fora da rea do posto de trabalho II piso lav vel III limpeza arejamento e boa ilumina o IV mesas e assentos dimensionados de acordo com o n mero de trabalhadores por intervalo de descanso e refei o V lavat rios instalados nas proximidades ou no pr prio local VI fornecimento de gua pot vel VII possuir equipamento apropriado e seguro para aquecimento de refei es 27 3 Os lavat rios para higiene das m os devem ser providos de papel toalha sabonete l quido e lixeira com tampa de acionamento por pedal 28 Das Lavanderias 28 1 A lavanderia deve possuir duas reas distintas sendo uma considerada suja e outra limpa MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 319 devendo ocorrer na primeira o recebimento classifica o pesagem e lavagem de roupas e na segunda a manipula o das roupas lavadas 28 2 Independente do porte da lavanderia as m quinas de lavar devem ser de porta dupla ou de barreira em que a roupa utilizada inserida pela porta situada na rea suja por um operador e ap s lavada retirada na rea limpa por outro operador 28 3 A comunica o entre as duas reas somente permitida por meio de visores ou intercomunicadores 28 4 A calandra deve ter I term metro para cada c mara de aquecim
470. nico e an lise de exames complementares solicitados de acordo com a atividade a ser exercida e com as normas vigentes por ocasi o da admiss o 19 A rela o dos exames constantes no Anexo I deste Cap tulo assim como os formul rios utilizados dever o ser atualizados periodicamente tendo em vista a constante evolu o t cnico cient fica 20 Todo candidato dever ter sua hist ria m rbida pregressa devidamente pesquisada ser submetido a exame f sico completo e ter seus exames complementares obrigat rios avaliados criteriosamente 21 Em caso de d vida que possa surgir da an lise de que trata o item anterior dever o perito subsidiar seu parecer com outros exames complementares ou pareceres especializados que achar necess rio Resultado da avalia o 22 De acordo com o resultado da avalia o m dico pericial o candidato poder ser considerado apto inapto ou com incapacidade tempor ria 23 O laudo contendo o resultado da avalia o ser expedido em 2 duas vias devendo nele constar as assinaturas e carimbos do perito examinador e do perito supervisor da unidade pericial mesorregional O prontu rio completo do exame admissional dever ficar arquivado 23 1 Quando considerado apto a primeira via do laudo ser entregue ao interessado 23 2 Se o candidato for considerado inapto o laudo ser encaminhado ao setorial de pessoal para conhecimento podendo o interessado solicitar recurso Nesse caso a reavalia o
471. nidades descentralizadas da Secretaria de Estado da Sa de SES tais como hospitais ambulat rios maternidades casas de sa de e repouso cl nicas e similares independente do n mero de servidores dever o manter servi o especializado privilegiando todos os hor rios de funcionamento dimensionando o de acordo com o Quadro II deste Cap tulo 9 8 1 Nas unidades mencionadas no item anterior dever o estar presentes o t cnico de seguran a do trabalho e o t cnico de enfermagem do trabalho em todos os turnos de trabalho respeitando o dimensionamento do item anterior e o contido no Quadro II deste Cap tulo Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual que possuam outros servi os de medicina e engenharia poder o integr los com Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional constituindo servi o nico 10 As Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional ficam obrigadas a elaborar e remeter Secretaria de Estado da Administra o SEA o plano de trabalho anual conforme determina o art 7 da Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 21 11 Os relat rios realizados e emitidos pelas Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dever o ser encaminhados aos gestores de seus correspondentes rg os e entidades e Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA 11 1 O titul
472. nos chuveiros autom ticos sprinklers 12 5 Os chuveiros autom ticos sprinklers devem ter seus registros sempre abertos e s poder o ser fechados em caso de manuten o ou inspe o com ordem da pessoa respons vel 12 5 1 Deve existir espa o livre de pelo menos 1 m um metro abaixo e ao redor das cabe as dos chuveiros a fim de assegurar inunda o eficaz 13 Em todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual e seus ambientes de trabalho s devem ser utilizados extintores de inc ndio que obede am s normas brasileiras ou regulamentos t cnicos do Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO garantindo se o cumprimento dessa exig ncia com aposi o nos aparelhos de identifica o de conformidade dos rg os e entidades de certifica o credenciada pelo INMETRO 14 Todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual mesmo os dotados de chuveiros autom ticos dever o ser providos de extintores port teis a fim de combater o fogo em seu in cio Tais aparelhos devem ser apropriados classe do fogo a extinguir 15 S o esp cies de extintores port teis I o extintor tipo espuma que ser usado nos fogos Classes A e B MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 209 II o extintor tipo di xido de carbono que ser usado preferencialmente nos fogos Classes B e C embora possa ser usado tamb m no fogo Classe A em seu in cio e HI o extintor tipo
473. ns deste Cap tulo fica definido l quido combust vel todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70 C setenta graus cent grados e inferior a 93 3 C noventa e tr s graus e tr s d cimos de graus cent grados sendo esse inclu do classificado como l quido combust vel na Classe HI 2 Os tanques de armazenagem de l quidos combust veis ser o constru dos de a o ou de concreto a menos que a caracter stica do l quido requeira material especial segundo a Norma Brasileira de n 7 505 de 3 de julho de 2006 da Associa o Brasileira de Normas e T cnicas ABNT 3 Todos os tanques de armazenamento de l quidos combust veis de superf cie ou equipados com respiradouros de emerg ncia dever o ser localizados de acordo com a Tabela A deste Cap tulo TABELA A CAPACIDADE DO TANQUE I TANQUE LINHA DE DIVISA DA PIST NCIA M NIMA DO TANQUE PROPRIEDADE ADJACENTE Acima de 250 at 1 000 1 5m 1 5 m Acima de 1 001 at 2 800 3m 1 5 m Acima de 2 801 at 45 000 4 5 m 1 5 m Acima de 45 001 at 110 000 6m 1 5 m Acima de 110 001 at 200 000 9 m 3m Acima de 200 001 at 400 000 15m 4 5 m Acima de 400 001 at 2 000 000 25m 7 5 m Acima de 2 000 001 at 4 000 000 30m 10 5 m Acima de 4 000 001 at 7 500 000 40m 13 5 m Acima de 7 500 001 at 10 000 000 50 m 16 5 m Acima de 10 000 001 ou mais 52 5 m 18 m MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 197 4 A dist ncia entre
474. nstaladas l mpadas incandescentes de 150 W 6 m de rea com p direito de 3 m tr s metros m ximo ou outro tipo de lumin ria que produza o mesmo efeito 49 O piso ser imperme vel revestido de cer mica pl stico ou outro material lav vel 50 A cobertura dever ter estrutura de madeira ou met lica e as telhas poder o ser de barro ou fibrocimento 51 O teto poder ser de laje de concreto estuque madeira ou outro material adequado 52 Todas as paredes devem ser revestidas com material liso resistente e imperme vel at a altura de 1 50 m um metro e cinquenta cent metros 53 Ventila o e ilumina o de acordo com as normas fixadas na legisla o federal estadual ou municipal 54 Agua pot vel em condi es higi nicas fornecida por meio de copos individuais ou bebedouros de jato inclinado e guarda protetora proibindo se sua instala o em pias e lavat rios e o uso de copos coletivos 55 Lavat rios individuais ou coletivos e pias instaladas nas proximidades do refeit rio ou nele pr prio em n mero suficiente 56 Mesas providas de tampo liso e de material imperme vel bancos ou cadeiras mantidos permanentemente limpos 57 O refeit rio dever ser instalado em local apropriado n o se comunicando diretamente com os MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 217 locais de trabalho instala es sanit rias e locais insalubres ou perigosos 58 Fica proibida ainda que em car ter provis rio a
475. nte de trabalho de obras de reforma e constru es executadas em rg os e entidades da administra o p blica estadual aplicando se inclusive a todos os contratados terceirizados 2 Incluem se nas atividades de obras de reforma e constru es a demoli o reparo pintura limpeza e manuten o de edif cios em geral inclusive servi os em eletricidade de qualquer n mero de pavimentos ou tipo de constru o inclusive manuten o de obras de urbaniza o e paisagismo 3 Fica vedado o ingresso ou a perman ncia de servidores em canteiro de obras sem que estejam assegurados pelas medidas previstas neste Cap tulo e compat veis com a fase da obra 4 A observ ncia do estabelecido neste Cap tulo n o desobriga os rg os e entidades da administra o p blica estadual do cumprimento das disposi es relativas s condi es e meio ambiente de trabalho determinadas na legisla o federal e municipal e em outras estabelecidas em negocia es coletivas de trabalho Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC 5 S o obrigat rios a elabora o e o cumprimento do Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT SC em estabelecimentos com 20 vinte servidores ou mais incluindo os terceirizados contemplando os aspectos deste Manual e outros dispositivos complementares de seguran a 5 1 O Programa de Condi es e Meio Ambiente de Traba
476. nto similar que garanta as mesmas condi es na propor o de 1 um para cada grupo de 25 vinte e cinco servidores ou fra o 62 2 1 O disposto no subitem 31 2 deste Anexo deve ser garantido de forma que do posto de trabalho ao bebedouro n o haja deslocamento superior a 100 m cem metros no plano horizontal e 15 m quinze metros no plano vertical 62 2 2 Na impossibilidade de instala o de bebedouro dentro dos limites referidos no subitem anterior os rg os entidades devem garantir nos postos de trabalho suprimento de gua pot vel filtrada e fresca fornecida em recipientes port teis hermeticamente fechados confeccionados em material apropriado sendo proibido o uso de copos coletivos 62 2 3 Em regi es ou esta es do ano de clima quente deve ser garantido o fornecimento de gua refrigerada 62 2 4 A rea do canteiro de obra deve ser dotada de ilumina o externa adequada 62 2 5 Nos canteiros de obras inclusive nas reas de viv ncia deve ser previsto escoamento de guas pluviais 62 2 6 Nas reas de viv ncia dotadas de alojamento deve ser solicitada concession ria local a instala o de um telefone comunit rio ou p blico 62 3 obrigat rio o fornecimento gratuito pelo empregador de vestimenta de trabalho e sua reposi o quando danificada 62 4 Para fins de aplica o deste Anexo s o considerados servidores e servidores habilitados aqueles que comprovem perante o empregador e a inspe o do tra
477. o Decreto n 93 413 de 15 de outubro de 1986 que promulga a Conven o n 48 sobre a prote o dos servidores contra os riscos profissionais devidos contamina o do ar ao ru do e s vibra es no local de trabalho Instru o Normativa n 78 de 16 de julho de 2002 do Minist rio da Previd ncia Social e Instru o Normativa n 99 de 5 de dezembro de 2003 do Minist rio da Previd ncia Social 8 Conclus o do Laudo NOME DO PROFISSIONAL PROFISS O N DO REGISTRO NO CONSELHO 342 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Composi o e Impress o ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Administra o SEA Diretoria da Imprensa Oficial e Editora de Santa Catarina DIOESC Florian polis Fone 48 3239 6000 GER NCIA DE SA DE OCUPACIONAL GER NCIA DE SA DE DIRETORIA DE SA DE SECRETARIA DE ESTADO OCUPACIONAL DO SERVIDOR DA ADMINISTRA O Governo do Estado SANTA CATARINA
478. o BIRD na aus ncia de sinais de cardiopatia comprovada por dados cl nicos radiol gicos e eletrocardiogr ficos MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 57 26 N o ser o consideradas incapacitantes para o ingresso em cargo ou fun o p blica as arritmias acompanhadas de algum sinal de cardiopatia e as demais arritmias ser o sempre analisadas em fun o da sua repercuss o hemodin mica e em face da cardiopatia que as origina 27 O exame oftalmol gico indispens vel para o exerc cio em cargo ou fun o dos portadores de armas e motoristas o ingresso em qualquer cargo fun o p blico sendo necess rio avaliar sua acuidade visual sem e com corre o fundo de olho tonometria biomicroscopia e vis o crom tica 28 A acuidade visual m nima pela Escala de Snellen conforme o Anexo IV do Decreto n 4 167 de 30 de mar o de 2006 n o dever ser inferior a 20 40 no olho de menor vis o quando for indispens vel a exig ncia de vis o binocular e nunca inferior a 20 70 quando a vis o monocular for suficiente com ou sem corre o de lentes 29 As oftalmopatias monoculares cong nitas ou adquiridas que n o interferirem na agudeza visual do olho normal permitem o ingresso em cargos que n o exijam vis o binocular 30 O portador de nub culas ou leucomas ter seu ingresso permitido desde que tais altera es de c rnea n o interfiram na vis o e n o sejam produzidas por distrofias heredo familiares 31 Maculopatias s
479. o II enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas e III para atender situa es de emerg ncia 25 1 1 Os EPIs devem ser adequados aos riscos e mantidos em perfeito estado de conserva o e funcionamento 25 1 2 O rg o ou entidade deve exigir que os servidores utilizem os EPIs 25 1 3 Cabe ao rg o ou entidade orientar o empregado sobre o uso do EPI 25 2 O rg o ou entidade de acordo com as necessidades de cada atividade deve fornecer aos servidores os seguintes equipamentos de prote o individual I prote o da cabe a olhos e face a capacete contra impactos provenientes de queda ou proje o de objetos e b chap u ou outra prote o contra o sol chuva e salpicos II protetores imperme veis e resistentes para trabalhos com produtos qu micos III protetores faciais contra les es ocasionadas por part culas respingos vapores de produtos qu micos e radia es luminosas intensas IV culos contra les es provenientes do impacto de part culas ou de objetos pontiagudos ou cortantes e de respingos a culos contra irrita o e outras les es b culos de prote o contra radia es n o ionizantes c culos contra a a o da poeira e do p len e d culos contra a a o de l quidos agressivos V prote o auditiva a protetores auriculares para as atividades com n veis de ru do prejudiciais sa de VI prote o das vias respirat rias a respiradores com
480. o a condi o de membros titulares os candidatos mais votados observando se os crit rios dos subitens 18 10 e 18 11 deste Cap tulo 18 10 Em caso de empate assumir o candidato que tiver maior tempo de servi o no trabalho portu rio 18 11 Os demais candidatos votados assumir o a condi o de suplentes obedecendo a ordem decrescente de votos recebidos observando o disposto no item 18 e seus subitens deste Cap tulo 18 12 A elei o deve ser realizada durante o expediente respeitados os turnos devendo ter a participa o de no m nimo metade mais um do n mero m dio do conjunto dos servidores portu rios utilizados no ano anterior obtido conforme o subitem 18 7 deste Cap tulo 18 13 Organizada a Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC deve ser ela registrada no rg o regional do Minist rio do Trabalho e Emprego at 10 dez dias ap s a elei o instala o e posse 18 14 O rg o Gestor de M o de Obra OGMO os empregadores e ou as instala es portu rias de uso privativo designar o dentre os seus representantes titulares o presidente da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC que assumir o primeiro ano do mandato 18 14 1 Os servidores titulares da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC eleger o dentre os seus pares o vice presidente que assumir a presid ncia no segundo ano do mandato 18 14 2 O representante do
481. o assento II ter rea de trabalho de f cil alcance e visualiza o pelo servidor e III ter caracter sticas dimensionais que possibilitem posicionamento e movimenta o adequados dos segmentos corporais 12 1 Para trabalho que necessite tamb m da utiliza o dos p s al m dos requisitos estabelecidos no item 12 deste Cap tulo os pedais e demais comandos para acionamento pelos p s devem ter posicionamento e dimens es que possibilitem f cil alcance bem como ngulos adequados entre as diversas partes do corpo do servidor em fun o das caracter sticas e peculiaridades do trabalho a ser executado 13 Os assentos utilizados em postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos m nimos de conforto I altura ajust vel estatura do servidor e natureza da fun o exercida II caracter sticas de pouca ou nenhuma conforma o na base do assento II borda frontal arredondada e IV encosto com forma levemente adaptada ao corpo para prote o da regi o lombar 14 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados a partir da an lise ergon mica do trabalho poder ser exigido suporte para os p s que se adapte ao comprimento da perna do servidor 15 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de p devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os servidores durante as pausas Equipamentos dos postos de trabalho 16 T
482. o cumprimento do previsto neste Cap tulo II utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pelo rg o ou entidade a que MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 329 esteja vinculado HI comunicar ao vigia e ao supervisor de entrada as situa es de risco para sua seguran a e sa de ou de terceiros que sejam do seu conhecimento e IV cumprir os procedimentos e orienta es recebidos nos treinamentos com rela o aos espa os confinados Gest o de seguran a e sa de nos trabalhos em espa os confinados 5 A gest o de seguran a e sa de deve ser planejada programada implementada e avaliada incluindo medidas t cnicas de preven o medidas administrativas e medidas pessoais e capacita o para trabalho em espa os confinados 6 Considera se medidas t cnicas de preven o I identificar isolar e sinalizar os espa os confinados para evitar a entrada de pessoas n o autorizadas II antecipar e reconhecer os riscos nos espa os confinados II proceder avalia o e ao controle dos riscos f sicos qu micos biol gicos ergon micos e mec nicos IV prever a implanta o de travas bloqueios al vio lacre e etiquetagem V implementar medidas necess rias para elimina o ou controle dos riscos atmosf ricos em espa os confinados VI avaliar a atmosfera nos espa os confinados antes da entrada de servidores para verificar se o seu interior seguro VII manter condi es atmosf ricas aceit ve
483. o de toques reais exigidos por rg o ou entidade da administra o p blica estadual n o deve ser superior a 8 oito mil por hora trabalhada sendo considerado toque real para fins deste Cap tulo cada movimento de press o sobre o teclado III o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados n o deve exceder o limite m ximo de 5 cinco horas sendo que no per odo de tempo restante da jornada o servidor poder exercer outras atividades observado o disposto no art 468 do Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Trabalho desde que n o exijam movimentos repetitivos nem esfor o visual IV nas atividades de entrada de dados deve haver no m nimo uma pausa de 10 dez minutos para cada 50 cinquenta minutos trabalhados n o deduzidos da jornada normal de trabalho e V quando do retorno ao trabalho ap s qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 quinze dias a exig ncia de produ o em rela o ao n mero de toques dever ser iniciado em n veis inferiores do m ximo estabelecido no inciso II deste item e ser ampliada progressivamente 142 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XVII Das Condi es e do Meio Ambiente de Trabalho em Constru o 1 Este Cap tulo estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento e de organiza o que objetivam a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambie
484. o dentro dos moldes definidos no subitem 2 1 deste Anexo e preenche um dos crit rios abaixo 68 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL a a diferen a entre as m dias aritm ticas dos limiares auditivos no grupo de frequ ncia de 500 1 000 e 2 000 Hz ou no grupo de frequ ncias de 3 000 4 000 e 6 000 Hz iguala ou ultrapassa 10 dB NA e b a piora em uma frequ ncia isolada iguala ou ultrapassa 15 dB NA 4 2 4 Para fins deste Manual o exame audiom trico de refer ncia permanece o mesmo at o momento em que algum dos exames audiom tricos sequenciais for preenchido por algum dos crit rios apresentados nos subitens 4 2 1 4 2 2 ou 4 2 3 deste Anexo Uma vez preenchido por algum destes crit rios deve se realizar novo exame audiom trico dentro dos moldes previstos no subitem 3 6 1 deste Anexo que ser a partir de ent o o novo exame audiom trico de refer ncia Os exames anteriores passam a constituir o hist rico evolutivo da audi o do servidor 5 Diagn stico da perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados e defini o da aptid o para o trabalho 5 1 O diagn stico conclusivo o diagn stico diferencial e a defini o da aptid o para o trabalho na suspeita de perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados est o a cargo do m dico coordenador do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC de cada rg o e entidade da administra o p blica estadual ou do m dico encarre
485. o do setor de microbiologia c consult rios m dicos e odontol gicos e d limpeza e lavanderia em servi os de sa de 7 A diferencia o entre os 2 dois tipos de exposi o importante porque condiciona o m todo de an lise dos riscos e consequentemente as medidas de prote o a ser adotadas 8 Consideram se agentes biol gicos os microrganismos geneticamente modificados ou n o as culturas de c lulas os parasitas as toxinas e os pr ons Esses agentes s o capazes de provocar dano sa de humana podendo causar infec es efeitos t xicos efeitos alerg nicos doen as autoimunes e a forma o de neoplasias e malforma es 9 Podem ser assim subdivididos I microrganismos formas de vida de dimens es microsc picas vis veis individualmente apenas ao microsc pio entre aqueles que causam dano sa de humana incluem se bact rias fungos alguns parasitas protozo rios e v rus II microrganismos geneticamente modificados que tiveram seu material gen tico alterado por meio de t cnicas de biologia molecular HI culturas de c lulas de organismos multicelulares o crescimento in vitro de c lulas derivadas de tecidos ou rg os de organismos multicelulares em meio nutriente e em condi es de esterilidade podem causar danos sa de humana quando contiverem agentes biol gicos patog nicos IV parasitas organismos que sobrevivem e se desenvolvem s expensas de hospedeiro unicelulares ou multicelu
486. o e dispositivo de seguran a que garantam o travamento dos quatro cantos 86 1 No caso de cont ineres fora de padr o avariados ou em condi es que impe am os procedimentos do item 86 deste Cap tulo ser permitida a movimenta o por outros m todos seguros sob a supervis o direta do respons vel pela opera o 86 2 Nos casos em que a altura de empilhamento dos cont ineres for superior a 2 dois de alto ou 5 m cinco metros quando necess rio e exclusivamente para o transporte de servidores dos conveses para os cont ineres e vice versa deve ser empregada gaiola especialmente constru da para essa finalidade com capacidade m xima de 2 dois servidores dotada de guarda corpos e de dispositivo para acoplamento do cinto de seguran a Esta opera o deve ser realizada com o uso de sistema de r dio que propicie comunica o bilateral adequada 242 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 86 3 O servidor que estiver sobre o cont iner deve estar em comunica o visual e utilizar se de meios de radiocomunica o com sinaleiro e o operador de guindaste que dever o obedecer unicamente s instru es formuladas pelo servidor 86 3 1 N o permitida a perman ncia de servidor sobre cont iner quando este estiver sendo movimentado 86 4 A abertura de cont ineres contendo cargas perigosas deve ser efetuada por servidor usando EPI adequado ao risco 86 4 1 Quando houver em um mesmo cont iner cargas perigosas e produtos in cuos preva
487. o marinheiro de altura superior a 5 m cinco metros devem ser fixadas a cada 3 m tr s metros 61 6 Quanto movimenta o e transporte de materiais e de pessoas 61 6 1 O c digo de sinais recomendado o seguinte I elevar carga antebra o na posi o vertical dedo indicador para mover a m o em pequeno c rculo horizontal II abaixar carga bra o estendido na horizontal palma da m o para baixo mover a m o para cima e para baixo III parar bra o estendido palma da m o para baixo manter bra o e m o r gidos na posi o IV parada de emerg ncia bra o estendido palma da m o para baixo mover a m o para a direita e a esquerda rapidamente V suspender a lan a bra o estendido m o fechada polegar apontado para cima mover a m o para cima e para baixo VI abaixar a lan a bra o estendido m o fechada polegar apontado para baixo erguer a m o para cima e para baixo VII girar a lan a bra o estendido apontar com o indicador no sentido do movimento VIII mover devagar o mesmo que em I ou II deste subitem por m com a outra m o colocada atr s ou abaixo da m o de sinal IX elevar lan a e abaixar carga usar II e V deste subitem com as duas m os simultaneamente X abaixar lan a e elevar carga usar I e VI deste subitem com as duas m os simultaneamente 61 6 2 Deve haver c digo de sinais afixado em local vis vel para comandar as opera es dos equipamentos de guindar 61 6 3 Os di me
488. o terreno n o especificados anteriormente ww A A 43 2 Instala es el tricas hidr ulicas e outras instala es em constru es 43 21 5 Instala es el tricas ww 43 22 3 Instala es hidr ulicas de sistemas de ventila o e refrigera o 43 29 1 Obras de instala es em constru es n o especificadas anteriormente 43 3 Obras de acabamento 43 30 4 Obras de acabamento 43 9 Outros servi os especializados para constru o 43 91 6 Obras de funda es 28 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 43 99 1 Servi os especializados para constru o n o especificados anteriormente 3 10 TRANSPORTE ARMAZENAGEM E CORREIO 49 1 Transporte ferrovi rio e metroferrovi rio 49 11 6 Transporte ferrovi rio de carga 49 12 4 Transporte metroferrovi rio de passageiros 49 2 Transporte rodovi rio de passageiros 49 21 3 Transporte rodovi rio coletivo de passageiros com itiner rio fixo municipal e em regi o metropolitana 3 49 22 1 Transporte rodovi rio coletivo de passageiros com itiner rio fixo intermunicipal interestadual e internacional 49 23 0 Transporte rodovi rio de t xi 49 24 8 Transporte escolar 49 29 9 Transporte rodovi rio coletivo de passageiros sob regime de fretamento e outros transportes rodovi rios n o especificados anteriormente 3 49 3 Transporte rodovi rio de carga 49 30 2 Transporte rodov
489. ocal que n o o apropriado para este fim 15 3 3 Excetuam se a prepara o e associa o de medicamentos para administra o imediata aos pacientes 15 3 4 O local deve dispor no m nimo de I sinaliza o gr fica de f cil visualiza o para identifica o do ambiente respeitando o disposto no cap tulo XXIV II equipamentos que garantam a concentra o dos produtos qu micos no ar abaixo dos limites de toler ncia estabelecidos no cap tulo XI e NR 15 e observando se os n veis de a o previstos no cap tulo XI HI equipamentos que garantam a exaust o dos produtos qu micos de forma a n o potencializar a exposi o de qualquer trabalhador envolvido ou n o no processo de trabalho n o devendo ser utilizado o equipamento tipo coifa IV chuveiro e lava olhos os quais dever o ser acionados e higienizados semanalmente V equipamentos de prote o individual adequados aos riscos disposi o dos trabalhadores VI sistema adequado de descarte 15 3 4 A manipula o ou fracionamento dos produtos qu micos deve ser feito por trabalhador qualificado 15 3 5 O transporte de produtos qu micos deve ser realizado considerando os riscos seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente 15 3 6 Todos os estabelecimentos que realizam ou que pretendem realizar esteriliza o reesteriliza o ou reprocessamento por g s xido de etileno dever o atender o disposto na Portaria Interministerial n 482 MS MTE de 16 04 1
490. odos os equipamentos que comp em um posto de trabalho devem estar adequados s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores e natureza do trabalho a ser executado 17 Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digita o datilografia ou mecanografia deve I ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura visualiza o e opera o evitando movimenta o frequente do pesco o e fadiga visual e II ser utilizado documento de f cil legibilidade sempre que poss vel sendo vedada a utiliza o do papel brilhante ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento 140 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 18 Os equipamentos utilizados no processamento eletr nico de dados com terminais de v deo devem observar o seguinte I condi es de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento ilumina o do ambiente protegendo a contra reflexos e proporcionar corretos ngulos de visibilidade ao servidor II o teclado deve ser independente e ter mobilidade permitindo ao servidor ajust lo de acordo com as tarefas a ser executadas HI a tela o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as dist ncias olho tela olho teclado e olho documento sejam aproximadamente iguais e IV serem posicionados em superf cies de trabalho com altura ajust vel 18 1 Quando os equipamentos de processamento eletr nico de dados com termina
491. ogo fisioterapeuta e analista t cnico em gest o na fun o de t cnico em atividades administrativas conforme o Quadro II deste Cap tulo 2 1 Caber s Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dos rg os da administra o p blica estadual o desenvolvimento das a es propostas neste Manual assim como proceder a levantamentos para subsidiar a emiss o de laudos de insalubridade por parte da Comiss o Permanente de Avalia o Pericial da Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA 3 Para fins deste Cap tulo os profissionais referidos no item 2 dever o obrigatoriamente apresentar os seguintes documentos I m dico do trabalho certificado de conclus o de curso de especializa o em Medicina do Trabalho em n vel de p s gradua o ou certificado de resid ncia m dica em rea de concentra o em Sa de do Servidor ou denomina o equivalente reconhecida pela Comiss o Nacional de Resid ncia M dica do Minist rio da Educa o MEC ambos ministrados por universidade ou faculdade que mantenha curso de gradua o em Medicina II engenheiro ou arquiteto de seguran a do trabalho certificado de conclus o de curso de especializa o em Engenharia de Seguran a do Trabalho em n vel de p s gradua o III t cnico de seguran a do trabalho certificado de conclus o de curso de qualifica o de T cnico de Seg
492. olvidos A rea deve dispor no m nimo de I vesti rio de barreira com dupla c mara II sala de preparo dos quimioter picos II local destinado para as atividades administrativas IV local de armazenamento exclusivo para estocagem 19 2 O vesti rio deve dispor de I pia e material para lavar e secar as m os II lava olhos o qual pode ser substitu do por uma ducha tipo higi nica HI chuveiro de emerg ncia IV equipamentos de prote o individual e vestimentas para uso e reposi o V arm rios para guarda de pertences VI recipientes para descarte de vestimentas usadas 19 3 Devem ser elaborados manuais de procedimentos relativos a limpeza descontamina o e desinfec o de todas as reas incluindo superf cies instala es equipamentos mobili rio vestimentas EPI e materiais 19 3 1 Os manuais devem estar dispon veis a todos os trabalhadores e fiscaliza o do trabalho 19 4 Todos os profissionais diretamente envolvidos devem lavar adequadamente as m os antes e ap s a retirada das luvas 19 5 A sala de preparo deve ser dotada de Cabine de Seguran a Biol gica Classe II B2 e na sua instala o devem ser previstos no m nimo I suprimento de ar necess rio ao seu funcionamento II local e posicionamento de forma a evitar a forma o de turbul ncia a rea 19 6 A cabine deve I estar em funcionamento no minimo por 30 minutos antes do in cio do trabalho de manipula o e permanece
493. omprovada atrav s 240 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL de certificado que ser exibido pelo comandante da embarca o mediante solicita o da pessoa respons vel envolvida nas opera es que estiverem em curso na embarca o cabendo ao agente mar timo sua tradu o quando de origem estrangeira 71 Em se tratando de instala es portu rias de uso privativo os laudos e planilhas das vistorias e testes devem ser encaminhados administra o destas instala es e ou empregadores que dar o conhecimento aos servidores envolvidos na opera o e ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO quando utilizar servidores avulsos 72 Os equipamentos em opera o devem estar posicionados de forma que n o ultrapassem outras reas de trabalho n o sendo permitido o tr nsito ou a perman ncia de pessoas no setor necess rio rotina operacional do equipamento 73 No local em que se realizam servi os de manuten o testes e montagens de aparelhos de i ar a rea de risco deve ser isolada e devidamente sinalizada 74 Os aparelhos de i ar e os acess rios de estivagem devem trazer de modo preciso e de f cil visualiza o a indica o de sua carga m xima admiss vel 75 Todo aparelho de i ar deve ter afixado no interior de sua cabine tabela de carga que possibilite ao operador o conhecimento da carga m xima em todas as suas condi es de uso 76 Todo equipamento de guindar deve emitir sinais sonoros e luminosos durante
494. onformidade com o item 53 deste Cap tulo 126 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL HI projeto de instala o em conformidade com os itens 55 a 61 deste Cap tulo IV projeto de altera o ou reparo em conformidade com os itens 74 e 75 deste Cap tulo e V relat rio de inspe o em conformidade com o item 85 deste Cap tulo 52 1 Quando inexistente ou extraviado o prontu rio do vaso de press o deve ser reconstitu do pelo propriet rio com responsabilidade t cnica do fabricante ou de profissional habilitado citado no item 3 deste Cap tulo sendo imprescind vel a reconstitui o das caracter sticas funcionais dos dados dos dispositivos de seguran a e dos procedimentos para determina o da Press o M xima de Trabalho Admiss vel PMTA 52 2 O propriet rio de vaso de press o dever apresentar quando exigida pela autoridade competente do rg o regional do Minist rio do Trabalho a documenta o mencionada no item 52 deste Cap tulo 53 O registro de seguran a deve ser constitu do por livro de p ginas numeradas pastas ou sistema informatizado ou n o com confiabilidade equivalente em que ser o registradas I todas as ocorr ncias importantes capazes de influir nas condi es de seguran a dos vasos e II as ocorr ncias de inspe o de seguran a 54 A documenta o referida no item 52 deste Cap tulo deve estar sempre disposi o para consulta dos operadores do pessoal de manuten o de inspe o
495. onforto e higiene estabelecidos neste Cap tulo e V possua prote o contra riscos de choque el trico por contatos indiretos al m do aterramento el trico 8 4 1 Nas instala es m veis inclusive cont ineres destinadas a alojamentos com camas duplas tipo beliche a altura livre entre uma cama e outra no m nimo de 90 cm noventa cent metros 8 5 Tratando se de adapta o de cont ineres originalmente utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas dever ser mantido no canteiro de obras disposi o da fiscaliza o laudo t cnico elaborado por profissional legalmente habilitado relativo aus ncia de riscos qu micos biol gicos e f sicos especificamente para radia es com a identifica o da empresa respons vel pela adapta o 9 Entende se como instala o sanit ria o local destinado ao asseio corporal ou ao atendimento das necessidades fisiol gicas de excre o 9 1 Fica proibida a utiliza o das instala es sanit rias para outros fins que n o os previstos no item 9 deste Cap tulo 9 2 As instala es sanit rias devem 144 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL I ser mantidas em perfeito estado de conserva o e higiene II ter portas de acesso que impe am o devassamento e ser constru das de modo a manter o resguardo conveniente III ter paredes de material resistente e lav vel podendo ser de madeira IV ter pisos imperme veis lav veis e de acabamento antiderrapante
496. ontrole M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC ou o encarregado pelo mesmo do exame m dico dever I definir a aptid o do servidor para a fun o com base nos fatores ressaltados no subitem 5 2 deste Anexo II incluir o caso no relat rio anual do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC HI participar da implanta o aprimoramento e controle de programas que visem preven o da audi o IV progress o da perda auditiva do servidor acometido e de outros expostos ao risco levando se em considera o o disposto no Cap tulo XI deste Manual do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 69 V disponibilizar c pias dos exames audiom tricos aos servidores 6 1 Em presen a de servidor cujo exame audiom trico de refer ncia se enquadre no subitem 4 1 3 deste Anexo ou que algum dos exames audiom tricos sequenciais se enquadre nos subitens 42 1 a 4 2 1 b 422 9 42 2 b 4 23 ou 4 2 3 b deste Cap tulo mas cuja evolu o foge dos moldes definidos no subitem 2 1 deste Anexo o m dico coordenador do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC ou o encarregado pelo mesmo do exame m dico dever I verificar a possibilidade da presen a concomitante de mais de um tipo de agress o ao sistema auditivo II orientar e encaminhar o servidor para avalia o especializada HI definir sobre a aptid o do servidor para fun o IV
497. oporcionar aos membros do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB os meios necess rios ao desempenho de suas fun es e ao cumprimento das delibera es do grupo 24 Ao final de cada reuni o ser elaborada ata referente s quest es discutidas 24 1 As atas das reuni es ficar o arquivadas a bordo sendo extra das c pias para envio dire o do rg o ou da entidade ou quando houver diretamente Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 25 Anualmente sempre que compat vel com a movimenta o da embarca o o Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB reunir se a bordo com representantes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o ou da entidade em porto nacional escolhido por esta para acompanhamento monitora o e avalia o das atividades do referido grupo 26 Quando o rg o ou a entidade n o for obrigado a manter a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional dever recorrer aos servi os profissionais de assessoria especializada em seguran a e medicina do trabalho para avalia o anual das atividades do Grupo de Seguran a e Sa de do Trabalho a Bordo GSSTB 270 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 27 Das comunica es e provid ncias 27 1 Cabe ao comandante da embarca o I comunicar e divulgar as normas que a tripula o deve conhecer e cumprir em mat ria de seguran a e sa de no trabalho a bordo e preserva o do meio ambiente II dar
498. ores devem possuir dispositivos que garantam o transbordo seguro 99 Nos locais frigorificados fica proibido o uso de m quinas e equipamentos movidos a combust o interna 99 1 A jornada de trabalho em locais frigorificados deve obedecer seguinte tabela MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 245 Faixa de Temperatura de Bulbo Seco C 15 0 a 17 9 12 0 a 17 9 10 0 a 17 9 18 0 a 33 9 M xima Exposi o Di ria Permiss vel para Pessoas Adequadamente Vestidas para Exposi o ao Frio Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos sendo quatro per odos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e recupera o t rmica fora do ambiente de trabalho Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando se 1 hora de trabalho com 1 hora para recupera o t rmica fora do ambiente frio Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora sendo dois per odos de 30 minutos com separa o 34 0 a 56 9 pica Eta 3 minima de 4 horas para recupera o t rmica fora do ambiente frio 57 0 a 73 0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio Abaixo de 73 0 N o permitido a exposi o ao ambiente frio seja qual for a vestimenta utilizada Faixa de temperatura v lida para trabalhos em zona clim tica quente de acordo com o mapa oficial do IBGE
499. organizar CIPA por estabelecimento 60 4 Ficam desobrigados de constituir CIPA os canteiros de obra cuja constru o n o exceda a 180 cento e oitenta dias devendo para o atendimento do disposto neste subitem ser constitu da comiss o provis ria de preven o de acidentes com elei o parit ria de 1 um membro efetivo e 1 um suplente a cada grupo de 50 cinquenta servidores 60 5 As empresas que possuam equipes de trabalho itinerantes dever o considerar como estabelecimento a sede da equipe 60 6 As subempreiteiras que pelo n mero de empregados n o se enquadrarem no item 60 deste Cap tulo participar o com no m nimo 1 um representante das reuni es do curso da CIPA e das inspe es realizadas Comiss o da contratante 60 7 Aplicam se s empresas da ind stria da constru o as demais disposi es previstas na Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 do Minist rio do Trabalho e Emprego na Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 na Norma Regulamentadora n 5 naquilo em que n o conflitar com o disposto neste item 61 Disposi es gerais 61 1 S o de observ ncia ainda as disposi es constantes neste item e em seus subitens 61 2 Quanto s m quinas equipamentos e ferramentas diversas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 177 I os protetores remov veis s podem ser retirados para limpeza lubrifica o reparo e ajuste e ap s devem ser obrigatoriamente recolocados II os operadores n o podem
500. os com acionamento repetitivo que n o tenham prote o adequada oferecendo risco ao operador devem ter dispositivos apropriados de seguran a ao seu acionamento 11 3 As m quinas e os equipamentos que utilizarem energia el trica fornecida por fonte externa devem possuir chave geral em local de f cil acesso e acondicionada em caixa que evite o seu acionamento acidental e proteja as suas partes energizadas 11 4 O acionamento e o desligamento simult neo por um nico comando de um conjunto de m quinas ou de m quina de grande dimens o devem ser precedido de sinal de alarme Disciplina a prote o de m quinas e equipamentos 12 As m quinas e os equipamentos devem ter suas transmiss es de for a enclausuradas dentro de sua estrutura ou devidamente isoladas por anteparos adequados 13 As transmiss es de for a quando estiverem a uma altura superior a 2 50 m dois metros e cinquenta centimetros podem ficar expostas exceto nos casos em que haja plataforma de trabalho ou reas de circula o em diversos n veis 14 As m quinas e os equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou partes destas devem ter os seus movimentos alternados ou rotativos protegidos 15 As m quinas e os equipamentos que no seu processo de trabalho lancem part culas de material devem ter prote o para que essas part culas n o ofere am riscos 16 As m quinas e os equipamentos que utilizarem ou ger
501. os com materiais incombust veis e resistentes ao fogo 5 Em rela o aos ascensores os correspondentes po os e monta cargas nas constru es de mais de 2 dois pavimentos devem ser inteiramente de material resistente ao fogo 6 As caixas de escadas dever o ser providas de portas corta fogo fechando se automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 dois lados 7 Em rela o ao combate ao fogo t o cedo o fogo se manifeste cabe I acionar o sistema de alarme II chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros Militar HI desligar m quinas e aparelhos el tricos quando a opera o do desligamento n o envolver riscos adicionais e IV atac lo o mais rapidamente poss vel pelos meios adequados 8 M quinas e aparelhos el tricos que n o devem ser desligados em caso de inc ndio dever o conter placa com aviso referente a esse fato pr ximo chave de interrup o 9 Poder o ser exigidos a rg os ou entidades da administra o p blica estadual em que seja grande o risco de inc ndio requisitos especiais de constru o tais como portas e paredes corta fogo ou diques ao redor de reservat rios elevados de inflam veis 10 Os exerc cios de alerta de combate ao fogo dever o ser feitos no m nimo anualmente objetivando que I os servidores entendam o significado do sinal de alarme II a evacua o do local se fa a em boa ordem II seja evitado qualquer p nico IV sejam atribu das tare
502. os contar o com campo espec fico a ser assinado pelo consumidor confirmando a disponibilidade do treinamento ou responsabilizando se pelo treinamento dos servidores que utilizar o a m quina 7 Rotulagem Todos os modelos de motosserra dever o conter rotulagem de advert ncia indel vel resistente em local de f cil leitura e visualiza o do usu rio com a seguinte informa o O uso inadequado da motosserra pode provocar acidentes graves e danos sa de 8 Prazo A observ ncia ao disposto nos itens 4 6 e 7 deste Cap tulo fica obrigat ria a partir da aprova o deste Manual MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 115 ANEXO II Cilindros de Massa 1 Fica proibida a fabrica o a importa o a venda e a loca o de cilindros de massa que n o atendam s disposi es contidas neste Anexo sem prejuizo dos demais dispositivos legais e regulamentares sobre a seguran a e sa de no trabalho 2 Dispositivos de seguran a Os cilindros de massa fabricadas e importadas para comercializa o no Pa s dever o dispor dos seguintes dispositivos de seguran a I prote o para as reas dos cilindros a prote o fixa instalada a 177 cm 2 5 cm de altura e a 77 cm 2 5 cm da extremidade da mesa baixa para evitar o acesso rea de movimento de riscos b prote o fica na laterais da prancha de extens o traseira para eliminar a possibilidade de contato com a rea de movimenta o de riscos por outro loca
503. os de novas instala es m todos ou processos de trabalho ou de modifica o dos j existentes visando identificar os riscos potenciais e a introduzir medidas de prote o para sua redu o ou elimina o 14 O reconhecimento dos riscos ambientais dever conter I identifica o determina o e localiza o das poss veis fontes geradoras II identifica o das poss veis trajet rias e dos meios de propaga o dos agentes no ambiente de trabalho HI identifica o das fun es e determina o do n mero de servidores expostos caracteriza o das atividades e do tipo da exposi o IV obten o de dados existentes na empresa indicativos desses de poss vel comprometimento da sa de decorrente do trabalho V poss veis danos sa de relacionados aos riscos identificados dispon veis na literatura t cnica e VI descri o das medidas de controle j existentes 15 A avalia o quantitativa dever ser realizada respeitando a legisla o estadual referente insalubridade sempre que necess ria para I comprovar o controle da exposi o ou a inexist ncia dos riscos identificados na etapa de reconhecimento II dimensionar a exposi o dos servidores e HI subsidiar o equacionamento das medidas de controle 86 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 16 A elabora o o acompanhamento e a avalia o do Programa Estadual de Preven o de Riscos Ambientais PPRA SC dever o ser feitos pelas Equipes Mul
504. os de prote o contra quedas 17 10 Fica vedado em qualquer circunst ncia o transporte de pessoas em m quinas e equipamentos motorizados e nos seus implementos acoplados 17 11 S devem ser utilizadas m quinas de cortar picar triturar moer desfibrar e similares que possu rem dispositivos de prote o que impossibilitem contato do operador ou demais pessoas com suas partes m veis 17 12 As aberturas para alimenta o de m quinas que estiverem situadas ao n vel do solo ou abaixo deste devem ter prote o que impe a a queda de pessoas no interior das mesmas 17 13 O rg o ou entidade deve substituir ou reparar equipamentos e implementos sempre que apresentem defeitos que impe am a opera o de forma segura 17 14 S devem ser utilizadas ro adeiras que possuam dispositivos de prote o que impossibilitem o arremesso de materiais s lidos 17 15 O rg o ou entidade se responsabilizar pela capacita o dos operadores de m quinas e equipamentos visando ao manuseio e a opera o seguros 17 16 S devem ser utilizadas m quinas e equipamentos motorizados m veis que possuam far is luzes e sinais sonoros de r acoplados ao sistema de c mbio de marchas buzina e espelho retrovisor 17 17 S devem ser utilizados m quinas e equipamentos que apresentem dispositivos de 288 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL acionamento e parada localizados de modo que I possam ser acionados ou desligados pelo operador na sua posi
505. os gestores e servidores da institui o HI identificar os aspectos ambientais organizacionais e relacionais associados ao risco para ado o de recursos t cnicos e gerenciais para sua redu o IV sensibilizar conscientizar motivar e engajar o servidor e a fam lia para tratamento e assist ncia especializada V acompanhar o tratamento realizado pelo servidor emitir parecer e encaminhar ao rg o pericial oficial VI acompanhar o servidor no retorno ao trabalho VII propor o encaminhamento do servidor para tratamento considerando os recursos da rede de servi os existentes VIII promover a integra o com o rg o pericial oficial e setoriais de recursos humanos IX verificar o nexo causal existente e se comprovado encaminhar para a emiss o da Comunica o Estadual de Acidente em Servi o CEAT e X registrar e avaliar sistematicamente as a es 5 Compete chefia imediata encaminhar o servidor p blico que apresente sintomas de intoxica o habitual de drogas l citas e ou il citas Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional respons vel pela realiza o do Programa de Preven o e Acompanhamento Depend ncia de lcool e outras Drogas SC cabendo lhe se necess rio encaminhar o servidor ao rg o pericial oficial para inspe o m dica 5 1 Verificada a ocorr ncia de que trata o item anterior e comprovada a necessidade por meio da avalia o pericial o servidor ser licenciado de of cio ou
506. os locais de trabalho IV realizar periodicamente verifica es nos ambientes e condi es de trabalho visando identifica o de situa es que venham a trazer riscos para a seguran a e sa de dos servidores V divulgar aos servidores informa es relativas sa de ocupacional VI participar com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional onde houver das discuss es promovidas pelo rg o para avaliar os impactos de altera es no ambiente e processo de trabalho relacionados sa de ocupacional VII requerer Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional a paralisa o de m quina ou setor em que considere haver risco grave e iminente seguran a e sa de dos servidores VIII colaborar no desenvolvimento e na implementa o do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC e do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC e de outros programas relacionados sa de ocupacional IX divulgar e promover o fiel cumprimento deste Cap tulo X participar em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional da an lise das causas das doen as e acidentes de trabalho e propor medidas de solu o dos problemas identificados XI requisitar ao rg o e analisar as informa es sobre quest es que tenham interferido na sa de ocupacional dos servidores XII requisitar ao rg o as c pias das Comunica o de Acidente em Servi o CEATS emitidas e XIII promover anualment
507. os membros da CIPATR SC ter carga hor ria m nima de 20 vinte horas distribu das em no m ximo 8 oito horas di rias e ser realizado durante o expediente normal abordando os principais riscos a que est o expostos os servidores em cada atividade que desenvolver 13 Agrot xicos adjuvantes e produtos afins 13 1 Para fins deste Cap tulo s o considerados I servidores em exposi o direta os que manipulam os agrot xicos adjuvantes e produtos afins em qualquer das etapas de armazenamento transporte preparo aplica o descarte e descontamina o de equipamentos e vestimentas e II servidores em exposi o indireta os que n o manipulam diretamente os agrot xicos adjuvantes e produtos afins mas circulam e desempenham suas atividade de trabalho em reas vizinhas aos locais onde se faz a manipula o dos agrot xicos em qualquer das etapas de armazenamento transporte preparo aplica o e descarte e descontamina o de equipamentos e vestimentas e ou ainda os que desempenham atividades de trabalho em reas rec m tratadas 13 2 Fica vedada a manipula o de quaisquer agrot xicos adjuvantes e produtos afins que n o estejam registrados e autorizados pelos rg os governamentais competentes 13 3 Fica vedada a manipula o de quaisquer agrot xicos adjuvantes e produtos afins por menores de 18 dezoito anos maiores de 60 sessenta anos e por gestantes 13 3 1 O rg o ou entidade afastar a gestante das a
508. os que devem ser completados antes da entrada 1 Isolamento S N 2 Teste inicial da atmosfera hor rio Oxig nio 02 Inflam veis LIE Gases vapores t xicos ppm Poeiras fumos n voas t xicas mg m Nome leg vel assinatura do supervisor dos testes 3 Bloqueios travamento e etiquetagem NAC SC NC 4 Purga e ou lavagem NAC SC NC 5 Ventila o exaust o tipo equipamento e tempo NAC SC NC 6 Teste ap s ventila o e isolamento hor rio Oxig nio Inflam veis 02 gt 19 5 ou lt 23 0 YLIE lt 10 Gases vapores t xicos ppm Poeiras fumos n voas t xicas mg m Nome leg vel assinatura do supervisor dos testes 7 Ilumina o geral NAC SC NO 8 Procedimentos de comunica o NAC SC NC 9 Procedimentos de resgate NAC SC NC NAC SC NC 10 Procedimentos e prote o de movimenta o vertical 11 Treinamento de todos os servidores atual SC NC 336 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 12 Equipamentos 13 Equipamento de monitoramento cont nuo de gases aprovados e certificados por Organismo de Certifica o Credenciado OCC pelo INMETRO para trabalho em reas potencialmente explosivas de leitura direta com alarmes em condi es S N Lanternas N A S NC Roupa de prote o N A S NC Extintores de inc ndio N A S N Capacetes botas luvas N A S N
509. ou toxicol gico pr prio ou seja pode indicar uma doen a estar associado a um efeito ou uma disfun o do sistema biol gico avaliado sc O indicador biol gico possui significado cl nico ou toxicol gico pr prio mas na pr tica devido sua curta meia vida biol gica deve ser considerado como EE VIG NCIA P 12 A inspe o do trabalho passar a exigir a avalia o deste indicador biol gico 12 doze meses ap s a publica o deste Capitulo P 18 A inspe o do trabalho passar a exigir a avalia o deste indicador biol gico 12 doze meses ap s a publica o deste Capitulo P 24 A inspe o do trabalho passar a exigir a avalia o deste indicador biol gico 24 vinte e quatro meses ap s a publica o desta norma Recomenda o recomenda se executar a monitoriza o biol gica no coletivo ou seja monitorizando os resultados do grupo de servidores expostos a riscos quantitativamente semelhantes 64 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO II Par metros para Controle Biol gico da Exposi o Ocupacional a alguns Agentes Qu micos a alguns Riscos Sa de Rica Exame Periodicidade M todo de Crit rio de Observac es Complementar Dos Exames Execu o Interpreta o s Ru do Vide Anexo I Quadro II Radiografia em Adissional posi o p stero Telerradiografia do a anterior t rax PA T cnica Classifica o Aerodispers ides preconizada pela OIT internacional FIBROG NI
510. p tios e armaz ns antes do in cio das mesmas ou durante sua realiza o conforme o caso priorizando as opera es com maior vulnerabilidade para ocorr ncias de acidentes detectando os agentes de riscos existentes demandando as medidas de seguran a para sua imediata elimina o ou neutraliza o para garantir a integridade do servidor II registrar os resultados da identifica o em relat rio a ser entregue a pessoa respons vel III realizar an lise imediata e obrigat ria dos acidentes em que haja morte perda de membro fun o org nica ou prejuizo de grande monta ocorrido nas atividades portu rias e IV as atribui es previstas no Cap tulo referente s Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional deste Manual observados os modelos de mapas constantes no Anexo I deste Cap tulo 17 A Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional dever ser registrada n Ger ncia de Sa de Ocupacional GESAO vinculada Diretoria de Sa de do Servidor DSAS da Secretaria de Estado da Administra o SEA conforme previsto no Cap tulo a elas referente 17 1 O registro dever ser requerido ao rg o central devendo conter os seguintes dados I nome dos profissionais integrantes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional II n mero de registro dos componentes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional nos respectivos conselhos profissionais ou rg os competentes III n mero de servidores port
511. p tulo dever tamb m ser aplicado pr ximo aos locais de atividades 10 O lavat rio dever ser provido de material para limpeza enxugo ou secagem das m os ficando proibido o uso de toalhas coletivas 11 Dever haver canaliza o com tomada de gua exclusivamente para uso contra inc ndio 12 Os banheiros dotados de chuveiros dever o I ser mantidos em estado de conserva o asseio e higiene II ser instalados em local adequado HI dispor de gua quente a crit rio da autoridade competente em mat ria de Seguran a e Medicina do Trabalho IV ter portas de acesso que impe am o devassamento ou ser constru dos de modo a manter o resguardo conveniente e YV ter piso e paredes revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel 13 Ser exigido 1 um chuveiro para cada 10 dez servidores nas atividades ou opera es insalubres ou nos trabalhos com exposi o a subst ncias t xicas irritantes infectantes alergizantes poeiras ou subst ncias que provoquem sujidade e nos casos em que estejam expostos a calor intenso 14 N o ser o permitidos aparelhos sanit rios que apresentem defeitos ou solu es de continuidade que possam acarretar infiltra es ou acidentes 15 Quando os estabelecimentos dispuserem de instala es de privadas ou mict rios anexos devem os respectivos equipamentos ser computado para efeito das propor es estabelecidas neste Cap tulo 16 Nas regi es em que n o
512. paga a ca a a nai a capa ada ad 91 Medidas de prote o Coletiva as tasas anal a Les a a aaa 92 Medidas de prote o individual suas baseada cases css Deca 92 Seg ra a SIN PrOjCLOS inca is IS Ra CAS O E Sal a a a 93 Seguran a na constru o montagem opera o e manuten o 93 Seguran a em instala es el tricas enstoizadas suas cumes aqunso une qae vaiado asaniquasa aja cas QU tasas 94 Habilita o qualifica o capacita o e autoriza o dos servidores isis 95 Prote o contra inc ndio e explos o sas ssa pis LA gans IA can Sad Se Ea SU 97 Sinaliza o de s g ran a ses pasa assar e O e a ai a eU ata 97 Procedimentos de trabalho aerea rare arara 97 Situa o dE emergencias nnise aiar i a ea A R RT AEAEE A EEE O da 98 Responsabiidades A ae AE E E Sa E 98 ANEXO Gl sa Om a RT a a O da 100 ANEXO II Zona de Risco e Zona Controlada nsessessesseeseesseeseesresseeseeseesseesesresseessesresseesse 103 ANEXO e E a A E a a A AE O a da 105 Treinamento Curso B sico Seguran a em Instala es e Servi os com Eletricidade 105 ANEXO IV Treinamento Curso Complementar Seguran a no Sistema El trico de Pot ncia SEP gem suas proximidades siemens iea ada dec and Dia ER Sad ja Se 107 CAPITULO XII iss ira ars as aniatra hies Cas s aet seda pass ibaan iaaieo Esos Easits 109 Do Transporte da Movimenta o da Armazenagem e do Manuseio de Materiais
513. partes energizadas b indu o c descargas atmosf ricas d est tica e campos el tricos e magn ticos f comunica o e identifica o e g trabalhos em altura m quinas e equipamentos especiais VI t cnicas de an lise de risco no Sistema El trico de Potencia SEP VII procedimentos de trabalho an lise e discuss o VIII t cnicas de trabalho sob tens o a em linha viva b ao potencial c em reas internas d trabalho dist ncia e trabalhos noturnos e f ambientes subterr neos IX equipamentos e ferramentas de trabalho escolha uso conserva o verifica o ensaios X sistemas de prote o coletiva XI Equipamentos de Prote o Individual EPIs XII posturas e vestu rios de trabalho XIII seguran a com ve culos e transporte de pessoas materiais e equipamentos XIV sinaliza o e isolamento de reas de trabalho XV libera o de instala o para servi o e para opera o e uso MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 107 XVI treinamento em t cnicas de remo o atendimento transporte de acidentados XVII acidentes t picos an lise discuss o medidas de prote o e XVIII responsabilidades 108 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO XII Do Transporte da Movimenta o da Armazenagem e do Manuseio de Materiais 1 Este Cap tulo estabelece os crit rios a ser seguidos na opera o de elevadores guindastes transportadores industriais m qu
514. participar da implanta o aprimoramento e controle de programas que visem preven o da progress o da perda auditiva do servidor acometido e de outros expostos ao risco levando se em considera o o disposto no Cap tulo XI deste Manual do Programa de Preven o aos Riscos Ambientais PPRA SC e V disponibilizar c pias dos exames audiom tricos aos servidores 70 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO IV Tra ado Audiom trico ORELHA DIREITA ORELHA ESQUERDA N Frequ ncia em kHz N Frequ ncia em kHz 10 10 dist ncia entre cada oitiva de frequ ncia deve corresponder a uma varia o de 20 dB no eixo do n vel de audi o D 1 Os s mbolos referentes via de condu o a rea devem ser ligados atrav s de linhas cont nuas para a orelha direita e linhas interrompidas para a orelha esquerda 2 Os s mbolos de condu o ssea n o devem ser interligados 3 No caso do uso de cores a a cor vermelha deve ser usada para os simbolos referentes orelha direita e b a cor azul deve ser usada para os s mbolos referentes orelha esquerda MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 71 ANEXO V Modelo Sugerido Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional Exames Realizados Anormais N Anual de Exames Relat rio Anual Data Respons vel Assinatura N de Resultados Anormais
515. pec fico realizado por profissional qualificado que o habilitar nessa fun o 1 9 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado dever o ser habilitados e s poder o dirigir se durante o hor rio de trabalho portarem cart o de identifica o com o nome e fotografia em lugar vis vel e data da realiza o do treinamento mais recente 1 10 O cart o ter validade de 1 um ano salvo imprevisto e para a revalida o o servidor dever passar por exame de sa de ocupacional 1 11 Os equipamentos de transporte motorizados dever o possuir sinal de advert ncia sonora buzina 1 12 Todos os transportadores industriais ser o permanentemente inspecionados e as pe as defeituosas ou que apresentem defici ncias dever o ser imediatamente substitu das 1 13 Em locais fechados ou pouco ventilados a emiss o de gases t xicos por m quinas transportadoras dever ser controlada para evitar concentra es no ambiente de trabalho acima dos limites permiss veis 1 14 Em locais fechados e sem ventila o fica proibida a utiliza o de m quinas transportadoras movidas a motores de combust o interna salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados 1 15 Os servidores que conduzirem ve culos dos rg os e das entidades da administra o p blica estadual dever o realizar anualmente capacita o sobre dire o defensiva com carga hor ria m nima de 6 seis horas ministrada por profissional comprovadamen
516. pensos motorizados dever ser observada a instala o dos seguintes dispositivos I cabos de alimenta o de dupla isola o II plugs tomadas blindadas II aterramento el trico IV dispositivo Diferencial Residual DR V fim de curso superior e batente VI o conjunto motor deve ser equipado com dispositivo mec nico de emerg ncia que acionar automaticamente em caso de pane el trica de forma a manter a plataforma de trabalho parada em altura e quando acionado permitir a descida segura at o ponto de apoio inferior VII devem ser dotados de dispositivos que impe am sua movimenta o quando sua inclina o for superior a 15 quinze graus devendo permanecer nivelados no ponto de trabalho e VIII o equipamento deve ser desligado e protegido quando fora de servi o 42 16 As plataformas de trabalho com sistema de movimenta o vertical em pinh o e cremalheira e as plataformas hidr ulicas dever o atender aos seguintes requisitos I ambas dever o observar as especifica es t cnicas do fabricante quanto montagem opera o manuten o desmontagem e s inspe es peri dicas sob responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado II em caso de equipamento importado os projetos especifica es t cnicas e manuais de montagem opera o manuten o inspe o e desmontagem dever o ser revisados e referendados por profissional legalmente habilitado no Pa s atendendo ao previsto nas nor
517. poder decretar a interdi o de m quina ou equipamento que n o atender ao disposto no subitem 20 1 deste Cap tulo Manuten o e opera o 21 Os reparos a limpeza os ajustes e a inspe o somente podem ser executados com as m quinas paradas salvo se o movimento for indispens vel sua realiza o 22 A manuten o e inspe o somente podem ser executadas por pessoas devidamente credenciadas pelo rg o ou entidade da administra o p blica estadual 23 A manuten o e a inspe o das m quinas e dos equipamentos devem ser feitas de acordo com as instru es fornecidas pelo fabricante e ou de acordo com as normas t cnicas oficiais vigentes no Pa s 24 Nas reas de trabalho com m quinas e equipamentos devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas 25 Os operadores n o podem se afastar das reas de controle das m quinas sob sua responsabilidade quando em funcionamento 26 Nas paradas tempor rias ou prolongadas os operadores devem colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de deslocamentos 27 Fica proibida a instala o de motores estacion rios de combust o interna em lugares fechados ou insuficientemente ventilados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 113 ANEXO I Motosserras 1 Fabrica o importa o venda loca o e uso de motosserras Fica proibida a fabrica o importa o ven
518. ponsabilidade T cnica ART 41 23 Todo dispositivo auxiliar de i amento caixas garfos dispositivos mec nicos e outros independentemente da forma de contrata o ou de fornecimento deve atender aos seguintes requisitos I dispor de maneira clara quanto aos dados do fabricante e do respons vel quando aplic vel II ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas antes de entrar em uso e HI dispor de projeto elaborado por profissional legalmente mediante emiss o de Anota o de Responsabilidade T cnica ART com especifica o do dispositivo e descri o das caracter sticas mec nicas b sicas do equipamento 41 24 Toda grua que n o dispuser de identifica o do fabricante n o possuir fabricante ou importador estabelecido ou ainda que j tenha mais de 20 vinte anos da data de sua fabrica o dever possuir laudo estrutural e operacional quanto integridade estrutural e eletromec nica bem como atender s exig ncias deste Cap tulo inclusive com emiss o da Anota o de Responsabilidade T cnica ART por engenheiro legalmente habilitado 41 24 1 O laudo de que trata o subitem anterior dever ser revalidado no m ximo a cada 2 dois anos 41 25 N o permitida a coloca o de placas de publicidade na estrutura da grua salvo quando especificado pelo fabricante do equipamento 41 26 A implanta o e a operacionaliza o de equipamentos de guindar devem estar previstas no Programa de Condi es
519. porte coletivo dos servidores e trabalhadores terceirizados deve ser feito atrav s de meios de transportes normalizados pelas entidades competentes e adequados s caracter sticas do percurso 52 3 O transporte coletivo dos servidores e trabalhadores terceirizados deve ter autoriza o pr via da autoridade competente devendo o condutor mant la no ve culo durante todo o percurso 52 4 A condu o do ve culo deve ser feita por condutor habilitado para o transporte coletivo de passageiros 52 5 A utiliza o de ve culos a t tulo prec rio para transporte de passageiros somente ser permitida em vias que n o apresentem condi es de tr fego para nibus Nesse caso os ve culos devem apresentar as seguintes condi es m nimas de seguran a I carroceria em todo o per metro do ve culo com guardas altas e cobertura de altura livre de 2 10 m dois metros e dez cent metros em rela o ao piso da carroceria ambas com material de boa qualidade e resist ncia estrutural que evite o esmagamento e n o permita a proje o de pessoas em caso de colis o e ou tombamento do ve culo II assentos com espuma revestida de 45 cm quarenta e cinco cent metros de largura por 35 cm trinta e cinco cent metros de profundidade de 45 cm quarenta e cinco cent metros de altura com encosto e cinto de seguran a tipo 3 tr s pontos III barras de apoio para as m os a 10 cm dez cent metros da cobertura e para os bra os e m os entre os
520. psicol gica seja constatada incapacidade laborativa relacionada a transtornos mentais e comportamentais tempor ria ou permanente de forma parcial ou total para o trabalho gen rico ou espec fico do servidor VI sendo constatados por meio de avalia o psicol gica agravos sa de referente a transtorno mental e comportamental relacionado ao trabalho caber ao psic logo respons vel a encaminhar o servidor ao setorial seccional de recursos humanos para a emiss o da Comunica o Estadual de Acidente em Servi o CEAT MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 77 b indicar quando necess rio o afastamento do servidor da exposi o ao risco ocupacional e c orientar os gestores quanto necessidade de ado o de medidas de controle de riscos psicol gicos relacionados s condi es organizacionais e do meio ambiente f sico e social do trabalho 6 Compete ao gestor I garantir a elabora o e efetiva implementa o do PAP SC bem como zelar por sua efic cia II custear sem nus para os servidores todos os procedimentos relacionados ao PAP SC III encaminhar os servidores que ap s serem avaliados pelo psic logo apresentem incapacidade laborativa relacionada a transtornos mentais e comportamentais ao rg o pericial oficial para inspe o m dica e IV verificada a ocorr ncia de que trata o item anterior e comprovada a necessidade por meio da avalia o pericial o servidor ser licenciado de of cio ou a pedido
521. que exponham os servidores a risco 41 10 A grua deve dispor de dispositivo autom tico com alarme sonoro que indique a ocorr ncia de ventos superiores a 42 km h quarenta e dois quil metros por hora 41 11 Deve ser interrompida a opera o com a grua quando da ocorr ncia de ventos com velocidade MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 159 superior a 42 km h quarenta e dois quil metros por hora 41 12 Somente poder ocorrer trabalho sob condi es de ventos com velocidade acima de 42 km h quarenta e dois quil metros por hora mediante opera o assistida 41 13 Sob nenhuma condi o permitida a opera o com gruas quando da ocorr ncia de ventos com velocidade superior a 72 km h setenta e dois quil metros por hora 41 14 A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a Norma Brasileira n 5 410 de 30 de setembro de 2004 com procedimentos da Norma Brasileira n 5 419 de 29 de julho de 2005 e a respectiva execu o de acordo com o item 48 do Anexo nico deste Cap tulo 41 15 Para opera es de telescopagem montagem e desmontagem de gruas ascensionais o sistema hidr ulico dever ser operado fora da torre 41 16 As gruas ascensionais s poder o ser utilizadas quando suas escadas de sustenta o dispuserem de sistema de fixa o ou quadro guia que garantam seu paralelismo 41 17 N o permitida a presen a de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidr ulico 41 18
522. quirir o adequado ao risco de cada atividade II adquirir somente Equipamentos de Prote o Individual com o Certificado de Aprova o CA III verificar a validade do seu Certificado de Aprova o CA IV exigir o seu uso V fornecer ao servidor somente o aprovado pelo rg o nacional competente em mat ria de seguran a e sa de no trabalho VI orientar e treinar o servidor sobre o seu uso adequado guarda e conserva o VII substituir imediatamente quando danificado ou extraviado VIII responsabilizar se pela higieniza o e manuten o peri dica e IX proceder restaura o lavagem e higieniza o dos Equipamentos de Prote o Individual 7 1 O treinamento a que se refere o inciso VI do item 7 deste Cap tulo dever conter no m nimo os seguintes itens I riscos do trabalho a ser executado II utiliza o guarda conserva o higieniza o e substitui o II direitos e deveres IV assinatura de comprova o de treinamento e V outras medidas de prote o 8 Cabe ao servidor quanto ao Equipamento de Prote o Individual EPI I utiliz lo apenas para a finalidade a que se destina II responsabilizar se pela sua guarda e conserva o III comunicar ao rg o ou entidade qualquer altera o que o torne impr prio para uso IV cumprir as determina es do rg o ou da entidade sobre o seu uso adequado e V participar do treinamento formal oferecido sobre o seu uso adequado
523. r a 23 C 73 F L quidos inflam veis com ponto de fulgor alto compreende os l quidos cujo ponto de fulgor igual ou superior a 23 C se 73 F por m n o superior a 61 C 141 F CLASSE 4 S LIDOS INFLAM VEIS SUBST NCIAS SUJEITAS COMBUST O ESPONT NEA SUBST NCIAS QUE EM CONTATO COM A GUA EMITEM GASES INFLAM VEIS DIVIS O DESCRI O DA SUBST NCIA OU DO ARTIGO S lidos sujeitos r pida combust o imediata e s lidos que podem causar igni o mediante fric o autorreativos s lidos 41 Ee ge AN e liquidos e subst ncias relacionadas explosivos neutralizados rea o exort rmica 4 2 Subst ncias sujeitas combust o espont nea 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis CLASSE 5 SUBST NCIAS OXIDANTES PER XIDOS ORG NICOS DIVIS O DESCRI O DA SUBST NCIA OU DO ARTIGO 5 1 Subst ncias agentes oxidantes 5 2 Per xidos org nicos CLASSE 6 SUBST NCIAS VENENOSAS T XICAS SUBST NCIAS INFECTANTES DIVIS O DESCRI O DA SUBST NCIA OU DO ARTIGO 6 1 Subst ncias venenosas t xicas 6 2 Subst ncias infectantes CLASSE 7 MATERIAIS RADIOATIVOS CLASSE 8 SUBST NCIAS CORROSIVAS CLASSE 9 SUBST NCIAS PERIGOSAS DIVERSAS 258 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO V S MBOLOS PADRONIZADOS PELA OMI ETIQUETAS CLASSE 1 RD lt lt X AE 4 A E
524. r executado ap s terem sido adotadas as medidas de prote o complementares sendo obrigat rio o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de prote o individual 48 4 Fica proibida a exist ncia de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos el tricos 48 5 As emendas e deriva es dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resist ncia mec nica e contato el trico adequado 48 6 O isolamento de emendas e deriva es deve ter caracter stica equivalente dos condutores utilizados 48 7 Os condutores devem ter isolamento adequado n o sendo permitido obstruir a circula o de materiais e pessoas 48 8 Os circuitos el tricos devem ser protegidos contra impactos mec nicos umidade e agentes corrosivos 48 9 Sempre que a fia o de um circuito provis rio se tornar inoperante ou dispens vel deve ser retirada pelo eletricista respons vel 48 10 As chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intemp ries e instaladas em posi o que impe a o fechamento acidental do circuito 48 11 Os porta fus veis n o devem ficar sob tens o quando as chaves blindadas estiverem na posi o aberta 48 12 As chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribui o sendo 170 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL proibido o seu uso como dispositivo de partida e parada de m quinas 48 13 As instala es el tricas provis rias de um canteiro de obras devem ser constitu das de I c
525. r ligada por 30 minutos ap s a conclus o do trabalho II ser submetida periodicamente a manuten es e trocas de filtros absolutos e pr filtros de acordo com um programa escrito que obede a s especifica es do fabricante e que deve estar disposi o da inspe o do trabalho HI possuir relat rio das manuten es que deve ser mantido a disposi o da fiscaliza o do trabalho IV ter etiquetas afixadas em locais vis veis com as datas da ltima e da pr xima manuten o V ser submetida a processo de limpeza descontamina o e desinfec o nas paredes laterais internas e superf cie de trabalho antes do in cio das atividades VI ter a sua superf cie de trabalho submetida aos procedimentos de limpeza ao final das atividades e no caso de ocorr ncia de acidentes com derramamentos e respingos 19 7 Com rela o aos quimioter picos antineopl sicos compete ao empregador I proibir fumar comer ou beber bem como portar adornos ou maquiar se II afastar das atividades as trabalhadoras gestantes e nutrizes HI proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades com possibilidade de exposi o aos agentes ionizantes IV fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material imperme vel com frente 312 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL resistente e fechado nas costas manga comprida e punho justo quando do seu preparo e administra o V fornecer aos trabalhadores dispositivos de segur
526. ra OGMO dimensionado de acordo com o dimensionamento constante no Quadro II deste Cap tulo 18 4 A dura o do mandato ser de 2 dois anos permitida 1 uma reelei o 18 5 Haver na Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC tantos 232 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL suplentes quantos forem os representantes titulares sendo a supl ncia espec fica de cada titular 18 6 A composi o da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC obedecer a crit rios que garantam a representa o das atividades portu rias com maior potencial de risco e ocorr ncia de acidentes respeitado o dimensionamento m nimo do Quadro II deste Cap tulo QUADRO II DIMENSIONAMENTO M NIMO DA CPATP SC Ne m dio de servidores 202 Sla 10la 50la 1001a 2001a 5001a pa ESE 50 100 500 1000 2000 5000 10000 Sada SUP acrescentar N de Rep Titulares do 01 02 04 06 09 12 15 02 Empregador Ne de Rep Titulares dos o o2 04 06 09 12 15 02 Servidores 18 7 A composi o da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC ser proporcional ao n mero m dio do conjunto de servidores portu rios utilizados no ano anterior 18 8 Os representantes dos servidores na Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto 18 9 Assumir
527. ra transporte de agrot xicos adjuvantes e produtos afins devem ser higienizados e descontaminados sempre que forem destinados para outros fins 13 19 3 Fica vedada a lavagem de ve culos transportadores de agrot xicos em cole es de gua 286 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 13 19 4 Fica vedado transportar simultaneamente servidores e agrot xicos em ve culos que n o possuam compartimentos estanques projetados para tal fim 14 Meio ambiente e res duos 14 1 Os res duos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho segundo m todos e procedimentos adequados que n o provoquem contamina o ambiental 14 2 As emiss es de res duos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legisla o em vigor sobre a mat ria 14 3 Os res duos s lidos ou l quidos de alta toxicidade periculosidade alto risco biol gico e os res duos radioativos dever o ser dispostos com o conhecimento e a orienta o dos rg os competentes e mantidos sob monitoramento 14 4 Nos processos de compostagem de dejetos de origem animal deve se evitar que a fermenta o excessiva provoque inc ndios no local 15 Ergonomia 15 1 O rg o ou entidade da administra o p blica estadual deve adotar princ pios ergon micos que visem adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores de modo a proporcionar melhorias nas condi es de conforto e seguran a no trabalho
528. rabalho a Bordo GSSTB 269 QUADRO Ea a a E a RO a O OSS RD a 274 QUADRO Dr e O a 275 CAPITULO XXVII dias sie apressada iara as pesadas a aparar sds apa sad epa 277 Da Seguran a e Sa de no Trabalho na Agricultura Pecu ria Silvicultura Explora o Florestal e Ag ic lt ra eona ar ER A AR EAA EEE AAEE A Sa al EaR 277 CAP TULO XXV in ie a aisee a Rs 297 Da Seguran a e Sa de no Trabalho em Servi os de Sa de nnnssnnnneseesseesseseesssessessrssressessresees 297 D s Tiscos bigl gitO Serinin aane a E a NER TAA EAEE AERA RTE ANEN ag 297 ANEXO I Resumo das Caracter sticas de cada Classe de Risco 299 ANEXO II Campo de Aplica o na na DT SME 323 COIN A H H B 086 4 DA RR RR NR RR 329 Dos Trabalhos em Espa os Confinados ic ireeercereneeeecareneeranereneeeacaran s 329 Objetivo e definicions anaana O RASTA e aa ag 329 Das responsabiidades a a e RAS E RO RA A E SR TR e R 329 Capacita o para trabalhos em espa os confinados s ssssssesseseseseessessessressessresressessessresseesees 332 Emerg ncia e Salvamento cure inna A DU A e a a a AO Dad 333 Disposi es gerais ss ane rto asa o QD dA O E TS 334 ANEXO I Sinaliza o para Identifica o de Espa o Confinado i 335 ANEXO II Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC eee 336 CAPITULO XXX sisseoste RU denis dese aii rea panda 339 Do Laudo T cnico de Condi es Ambientais LTCAT SC
529. rabalhos em andaimes estruturas altas e em costado sem a observ ncia das medidas de seguran a devidas 38 Disposi es complementares 38 1 Os Cap tulos relativos seguran a e sa de no trabalho s o regulamentados quanto sua abrang ncia aplica o e condi es de trabalho na forma dos Anexos deste Manual nas seguintes atividades I explora o e produ o de petr leo em plataformas e navios plataforma mar timos II pesca industrial e comercial III pesca artesanal IV trabalho submerso e V outras atividades realizadas a bordo de embarca es e plataformas QUADRO I RG O ENTIDADE ANO NAVIO 1 HORAS HOMEM DE EXPOSI O AO RISCO N MERO DE ACIDENTES OCORRIDOS TAXA DE ACIDENTADOS MES QUANTIDADE 2 SEM AFASTAMENTO 3 COM AFASTAMENTO 4 TFSA 5 TFCA JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1 Total de horas disposi o do empregador n mero de tripulantes x 24 horas x 30 dias 2 Aquele em que o servidor retorna s suas atividades normais no mesmo dia do acidente ou no dia seguinte no in cio da pr xima jornada de trabalho 3 Aquele em que o servidor n o retorna s suas atividades normais no mesmo dia do acidente ou no dia se guinte no in cio da pr xima jornada de trabalho 4 N mero de acidentes sem afastamento x 1 000 0
530. ras quedas escorregamentos impactos esmagamentos amputa es e outros que possam afetar a seguran a e sa de dos servidores 7 Considera se medidas t cnicas administrativas I manter cadastro atualizado de todos os espa os confinados inclusive dos desativados e respectivos riscos II definir medidas para isolar sinalizar controlar ou eliminar os riscos do espa o confinado III manter sinaliza o permanente na entrada do espa o confinado conforme o Anexo I deste Cap tulo 330 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL IV implementar procedimento para trabalho em espa o confinado V adaptar o modelo de Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC previsto no Anexo II deste Cap tulo s peculiaridades da empresa e dos seus espa os confinados VI preencher assinar e datar em 3 tr s vias a Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC antes do ingresso de servidores em espa os confinados VII possuir sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC VIII entregar para um dos servidores autorizados e ao vigia c pia da Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC IX encerrar a Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC quando as opera es forem completadas quando ocorrer condi o n o prevista ou quando houver pausa ou interrup o dos trabalhos X manter arquivados os procedimentos e permiss es de entrada e trabalho por 5 cinco anos XI disponibilizar os procedimentos
531. ras e lan as de cancelas XV bandeiras como sinal de advert ncia combinado ao preto XVI comandos e equipamentos suspensos que ofere am risco e XVII parachoques para ve culos de transporte pesado com listras pretas verticais ou inclinadas e quadrados pretos ser o usados sobre a cor amarela quando houver necessidade de melhorar a visibilidade da sinaliza o 8 A cor branca ser empregada em I passarelas e corredores de circula o por meio de faixas localiza o e largura II dire o e circula o por meio de sinais II localiza o e coletores de res duos IV localiza o de bebedouros V reas em torno dos equipamentos de socorro de urg ncia de combate a inc ndio ou outros equipamentos de emerg ncia VI reas destinadas armazenagem e VII zonas de seguran a 9 A cor preta ser empregada para indicar as canaliza es de inflam veis e combust veis de alta viscosidade como por exemplo leo lubrificante asfalto leo combust vel alcatr o piche etc 9 1 A cor preta poder ser usada em substitui o branca ou combinada a esta quando condi es especiais a exigirem 10 A cor azul ser utilizada para indicar Cuidado ficando o seu emprego limitado a avisos contra uso e movimenta o de equipamentos que dever o permanecer fora de servi o 10 1 A cor azul ser ainda empregada em barreiras e bandeirolas de advert ncia a ser localizadas nos pontos de comando
532. raspagens apicoamento de ferragens e demais reparos em embarca es recomendada onde couber a prote o dos servidores atrav s de I andaimes com guarda corpos ou preferencialmente com cadeiras suspensas II uso de cintur o de seguran a do tipo paraquedista fixado em cabo paralelo estrutura do navio 244 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL II uso dos demais EPIs necess rios IV uso de colete salva vidas Classe IV aprovados pela Diretoria de Portos e Costas e V interdi o quando necess rio da rea abaixo desses servi os 94 Os trabalhos de recondicionamento de embalagens em que haja risco de danos sa de e integridade f sica dos servidores deve ser efetuado em local fora da rea de movimenta o de carga Quando isso n o for poss vel a opera o no local ser interrompida at a conclus o do reparo 94 1 No recondicionamento de embalagens com cargas perigosas a rea deve ser vistoriada previamente por pessoa respons vel que definir as medidas de prote o coletiva e individual necess rias 95 No caso do portal n o possuir prote o para o vigia se abrigar das intemp ries aplicam se as disposi es contidas no Cap tulo XX deste Manual dos Trabalhos a C u Aberto 95 1 Havendo movimenta o de carga sobre o portal ou outros postos em que deva permanecer vigia portu rio este se posicionar fora dele em local seguro 95 2 Deve ser fornecido ao vigia assento com encosto com for
533. rav s de avisos cartazes ou similares IV advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes m veis das m quinas e equipamentos V advertir quanto a risco de queda VI alertar quanto obrigatoriedade do uso de EPI espec fico para a atividade executada com a devida sinaliza o e advert ncia pr ximas ao posto de trabalho VII alertar quanto ao isolamento das reas de transporte e circula o de materiais por grua guincho e guindaste VIII identificar acessos circula o de ve culos e equipamentos na obra IX advertir contra risco de passagem de servidores por onde o p direito for inferior a 1 80 m um metro e oitenta cent metros e X identificar locais com subst ncias t xicas corrosivas inflam veis explosivas e radioativas 54 2 obrigat rio o uso de colete ou tiras refletivas na regi o do t rax e costas quando o servidor estiver a servi o em vias p blicas sinalizando acessos ao canteiro de obras e frentes de servi os ou em movimenta o e transporte vertical de materiais 54 3 A sinaliza o de seguran a em vias p blicas deve ser dirigida para alertar os motoristas pedestres e em conformidade com as determina es do rg o competente 55 Treinamento 55 1 Todos os servidores e trabalhadores terceirizados devem receber treinamentos admissional e peri dico visando garantir a execu o de suas atividades com seguran a MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 175 55 2 O trein
534. re sofa E aaaa Sra DE SG SUS qa 197 Dos L quidos Combust veis e Inflam veis qua aiaiga mogaida pedir atadas dir avisada da sra ga esa 197 TABELA SA ea nrn O SR SR CR A RR E ad 197 DA BEL AB ot ada a A A a AE EE 198 TABELA Curota ri aU DERA E A A O T EE T S a 199 DA BEI ADO sta adia dl o O a a Li a 202 TABELA E rea URSS Dep O Dq AR UR RT at a 202 CAPITULO XX EEE EA boa A a dd EU CR doca ad GUARDE su coa E 205 Dos Trabalhos aC Cu ADORO o ai a E a a e a aih 205 CAPITULO XXE EEEE EEEE E EEA 207 Da Protec o Contra InC MdIoS semi ris a aa a a aai 207 ANEXO NICO Modelo de Ficha de Inspe o em Extintores 212 CAPITULO XXIL as sessao sa sa Epa EEEE EE E EE as 213 Das Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho sttie 213 CAPITULO XXI suga ag E E a 221 Dos Residjos Industrias ss na sea der O aaa 221 RESINAS DASOSOS quase ARG ata DISEASES ES q SOUSA Sea 221 Residuos liquidos sONdOS assassina E OS IS a 221 CAPITULO XXIV sai ia red aa a a a a Saca 223 Da Sinaliza o de Ses Uran a seas hni ei iener dba Deda alfa o La dra Ra gana ad 223 CAPITU O XK Voa on SE A E O i s 229 Da Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio crer eeeeereereeaereeeecarnos 229 OBJCUVOS So ui a Ac AA Sa aa Tia dO O de A GU Aa doa 229 Aplicabilidade rannan ARA AA a a RES a dd pa A A a 229 DeENBI ES asa ace da Ra Da O ai O DE N a 229 Compei nCias asas eai aa dA AN EAD DE DA A SO Ot 229 Organiza o da rea
535. res sobre os riscos psicol gicos e sociais que possam se originar nos locais de trabalho e sobre os meios dispon veis para a preven o 12 Das disposi es finais 12 1 O conhecimento e a percep o que os servidores t m do processo de trabalho e dos riscos psicol gicos e sociais presentes dever o ser considerados para fins de planejamento execu o e avalia o do PPRPS em todas as suas fases 12 2 O gestor dever garantir que em situa o de grave e iminente risco psicol gico e social ao servidor constatado pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional nos locais de trabalho os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades comunicando o fato ao superior hier rquico direto para as devidas provid ncias 76 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL CAP TULO VII Do Programa de Avalia o Psicol gica PAP SC 1 Este Cap tulo estabelece a obrigatoriedade de elabora o e implementa o por parte dos rg os e das entidades da administra o p blica estadual do Programa de Avalia o Psicol gica PAP SC com o objetivo de avaliar as condi es psicol gicas dos servidores e promover a aten o sa de relacionada ao trabalho 2 Este Cap tulo estabelece os par metros m nimos e diretrizes gerais a ser observados na execu o do PAP SC 3 Das diretrizes 3 1 O PAP SC parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas dos rg os e entidades da administra o p blica estadual no campo da sa
536. retamente com os espa os confinados sobre seus direitos deveres riscos e medidas de controle conforme o subitem 7 5 deste Cap tulo 7 5 3 O n mero de servidores envolvidos na execu o dos trabalhos em espa os confinados deve ser determinado conforme a an lise de risco 7 5 4 Fica vedada a realiza o de qualquer trabalho em espa os confinados de forma individual ou isolada 8 O supervisor de entrada deve desempenhar as seguintes fun es I emitir a Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC antes do in cio das atividades II executar os testes conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC HI assegurar que os servi os de emerg ncia e salvamento estejam dispon veis e que os meios para acion los estejam operantes IV cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necess rio e V encerrar a Permiss o de Entrada e Trabalho PET SC ap s o t rmino dos servi os 8 1 O supervisor de entrada pode desempenhar a fun o de vigia 9 O vigia deve desempenhar as seguintes fun es I manter continuamente a contagem precisa do n mero de servidores autorizados no espa o confinado e assegurar que todos saiam ao t rmino da atividade II permanecer fora do espa o confinado na entrada em contato permanente com os servidores autorizados III adotar os procedimentos de emerg ncia acionando a equipe de salvamento p blica ou privada quando necess rio
537. reto e revestidas com material imperme vel e lav vel 32 Os pisos dever o ser imperme veis lav veis e de acabamento liso inclinado para os ralos de escoamento providos de sif es hidr ulicos Dever o tamb m impedir a entrada de umidade e emana es no vesti rio e n o apresentar ressaltos e sali ncias 33 A cobertura dos vesti rios dever ter estrutura de madeira ou met lica e as telhas poder o ser de barro ou de fibrocimento 34 Dever o ser colocadas telhas transl cidas para melhorar a ilumina o natural 35 As janelas dos vesti rios dever o ter caixilhos fixos inclinados de 45 quarenta e cinco graus com vidros incolores e transl cidos totalizando rea correspondente a 1 8 um oitavo da rea do piso 35 1 A parte inferior do caixilho dever se situar no m nimo altura de 1 50 m um metro e cinquenta cent metros a partir do piso 36 Os locais destinados s instala es de vesti rios ser o providos de rede de ilumina o cuja fia o dever ser protegida por eletrodutos 37 Com objetivo de manter iluminamento m nimo de 100 cem lux dever o ser instaladas l mpadas incandescentes de 100 W 8 m de rea com p direito de 3 tr s metros ou outro tipo de lumin ria que produza o mesmo efeito 38 Os arm rios de a o madeira ou outro material de limpeza dever o ser essencialmente individuais 38 1 Dever o possuir aberturas para ventila o ou portas teladas podendo tamb m ser
538. reza concentra o intensidade e tempo de exposi o como f sicos qu micos biol gicos ergon micos mec nicos psicol gicos e sociais IV Desempenho Global da Sa de Ocupacional aferi o de resultados mensur veis relativos ao controle dos riscos sa de e seguran a no trabalho do servidor p blico estadual V Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional grupo de servidores tecnicamente habilitados com a fun o de executar as a es de sa de ocupacional na administra o p blica estadual e VI Vida Laboral Plena compreende o per odo de tempo contado desde a data da admiss o do servidor at a sua inatividade Art 3 Ao Programa Estadual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico visando atingir seus objetivos princ pios e metas cabe I desenvolver e dar execu o a um sistema de gest o da sa de ocupacional visando reduzir e ou eliminar os riscos aos quais os servidores p blicos estaduais possam estar expostos quando da realiza o das suas atividades II implementar manter e melhorar continuamente a gest o da sa de ocupacional do servidor IN diligenciar para que se efetuem a es renovadoras e promotoras de melhorias no desempenho global da sa de ocupacional do servidor p blico estadual IV promover e preservar a sa de do conjunto dos servidores p blicos estaduais V fomentar o comprometimento e as a es dos rg os da administra o p blica estadual voltadas melhori
539. rg os e as entidades s o obrigados a fornecer aos seus servidores gratuitamente Equipamentos de Prote o Individual EPIs adequados a riscos em perfeito estado de conserva o e funcionamento nas seguintes circunst ncias I sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes em servi o ou de doen as profissionais e do trabalho II enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas e III para atender a situa es de emerg ncia 5 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional e observado o disposto no item 4 deste Cap tulo o rg o ou a entidade deve fornecer aos servidores os Equipamentos de Prote o Individual EPIs adequados de acordo com o disposto no Anexo I deste Cap tulo 5 1 Compete Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ou Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA SC recomendar ao rg o ou entidade os Equipamentos de Prote o Individual EPIs adequados a riscos existentes em determinada atividade 6 Nos rg os e nas entidades desobrigadas de constituir CIPA SC cabe ao designado mediante orienta o de profissional tecnicamente habilitado recomendar o Equipamentos de Prote o MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 45 Individual adequado prote o do servidor 7 Cabe aos rg os e s entidades da administra o p blica estadual quanto ao Equipamentos de Prote o Individual I ad
540. rias de uso privativo em in cio de opera o o dimensionamento ter por base o n mero estimado de servidores a ser tomados no ano QUADRO I DIMENSIONAMENTO M NIMO PARA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE SA DE OCUPACIONAL N mero de Servidores Profissionais especializados as ssa a sms O mm il 20 a 250 251 a750 751 a 2000 2001 a 3500 Engenheiro de Seguran a 01 02 03 T cnico de Seguran a 01 02 04 11 M dico do Trabalho 01 02 03 Enfermeiro do Trabalho 01 03 Auxiliar Enf do Trabalho 01 01 02 04 Psic logo do trabalho 01 01 02 03 Assistente Social 01 02 03 hor rio parcial 3 horas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 231 15 2 Acima de 3 500 tr s mil e quinhentos servidores para cada grupo de 2 000 dois mil servidores ou fra o acima de 500 quinhentos haver acr scimo de 1 um profissional especializado por fun o exceto no caso do T cnico de Seguran a do Trabalho em que haver acr scimo de 3 tr s profissionais 15 3 Os profissionais da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional devem cumprir jornada de trabalho integral observada a exce o prevista no Quadro I deste Cap tulo 16 Compete aos profissionais integrantes da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional I realizar com acompanhamento de pessoa respons vel a identifica o das condi es de seguran a nas opera es portu rias a bordo da embarca o nas reas de atraca o
541. rio dotado de gua corrente para uso dos servidores do servi o de alimenta o e dispondo de sab o e toalhas 68 Tratamento de lixo de acordo com as normas locais do servi o de Sa de P blica 69 E indispens vel que os funcion rios da cozinha encarregados de manipular g neros refei es e utens lios disponham de sanit rio e vesti rio pr prios cujo uso seja vedado aos comensais e que n o se comunique com a cozinha 70 No caso em que a vertical Vm entre o teto mais alto e o piso mais baixo for superior a 6 m seis metros a rea do prisma em metros quadrados ser dada pela express o V2 4 o quadrado do valor V em metros dividido por quatro respeitando se tamb m o m nimo linear de 2 m dois metros para uma dimens o do prisma 71 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual devem oferecer a seus servidores condi es de conforto e higiene que garantam refei es adequadas por ocasi o dos intervalos previstos na jornada de trabalho 71 1 O rg o ou a entidade da administra o p blica estadual que contratar terceiro para a presta o de servi os em seus estabelecimentos deve estender aos servidores da contratada as mesmas condi es de higiene e conforto oferecidas aos seus pr prios servidores 71 2 O rg o ou a entidade da administra o p blica estadual dever orientar os servidores sobre a import ncia das refei es adequadas e h bitos alimentares saud veis 71 3 Na hip te
542. rmanente de higieniza o de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores durante toda a jornada de trabalho 5 Os vasos sanit rios dever o ser sifonados e possuir caixa de descarga autom tica externa de ferro fundido material pl stico ou fibrocimento 6 Os chuveiros poder o ser de metal ou de pl stico e dever o ser comandados por registros de metal a meia altura na parede 7 O mict rio dever ser de porcelana vitrificada ou de outro material equivalente liso e imperme vel provido de aparelho de descarga provocada ou autom tica de f cil escoamento e limpeza podendo apresentar a conforma o do tipo calha ou cuba 7 1 No mict rio do tipo calha de uso coletivo cada segmento no m nimo de 60 cm sessenta centimetros corresponder a 1 um mict rio do tipo cuba 8 Os lavat rios poder o ser formados por calhas revestidas com materiais imperme veis e lav veis possuindo torneiras de metal tipo comum espa adas de 60 cm sessenta cent metros devendo haver disposi o de 1 uma torneira para cada grupo de 20 vinte servidores 9 Ser exigido no conjunto de instala es sanit rias 1 um lavat rio para cada 10 dez servidores nas atividades ou opera es insalubres ou nos trabalhos com exposi o a subst ncias t xicas irritantes infectantes alergizantes poeiras ou subst ncias que provoquem sujidade MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 213 9 1 O disposto no item 9 deste Ca
543. rminar tarefas aos membros da Comiss o 234 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL V coordenar todas as atribui es da Comiss o VI manter e promover o relacionamento da Comiss o com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional e demais rg os dos portos organizados ou instala es portu rias de uso privativo e VII delegar atribui es ao vice presidente 18 21 Compete ao vice presidente da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC I executar atribui es que lhe forem delegadas e II substituir o presidente no impedimento eventual ou tempor rio 18 22 Compete ao secret rio da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC I elaborar as atas da elei o da posse e das reuni es registrando as em livro pr prio II preparar a correspond ncia III manter o arquivo atualizado IV providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os membros do Comiss o e V realizar as demais tarefas que lhe forem atribu das pelo presidente da Comiss o 18 23 Compete aos membros da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC I elaborar o calend rio anual de reuni es da Comiss o II participar das reuni es da Comiss o discutindo os assuntos em pauta e aprovando ou n o as recomenda es HI investigar os acidentes em servi o quando designado pelo presidente da Comiss o e discutir os acidentes ocorridos IV
544. rosivo Composto de Chumbo etc 22 2 1 Em qualquer situa o a identifica o dever ser adequada para permitir a escolha do tratamento m dico correto no caso de acidente 22 2 2 As palavras de advert ncia que devem ser usadas s o I PERIGO para indicar subst ncias que apresentem alto risco II CUIDADO para subst ncias que apresentem risco m dio HI ATEN O para subst ncias que apresentem risco leve IV indica es de risco dever o informar sobre os riscos relacionados ao manuseio de uso habitual ou razoavelmente previs vel do produto Exemplos EXTREMAMENTE INFLAM VEIS NOCIVO SE ABSORVIDO ATRAV S DA PELE etc V medidas preventivas t m por finalidade estabelecer outras medidas a ser tomadas para evitar les es ou danos decorrentes dos riscos indicados Exemplos MANTENHA AFASTADO DO CALOR FA SCAS E CHAMAS ABERTAS e EVITE INALAR A POEIRA e VI primeiros socorros medidas espec ficas que podem ser tomadas antes da chegada do m dico MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 227 CAP TULO XXV Da Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio 1 Este Cap tulo disp e sobre os crit rios a ser seguidos na seguran a e sa de no trabalho portu rio nos rg os e entidades da administra o p blica estadual Objetivos 2 Regular a prote o obrigat ria contra acidentes e doen as profissionais e do trabalho facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcan ar
545. rturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impe am a queda de servidores ou de materiais 26 4 Nas escadas rampas corredores e outras reas destinadas circula o de servidores e movimenta o de materiais que ofere am risco de escorregamento dever o ser de materiais ou processos antiderrapantes 26 5 As escadas rampas corredores e outras reas destinadas circula o de servidores e movimenta o de materiais devem dispor de prote o contra o risco de queda 26 6 As escadas ou rampas fixas que sejam dotadas de paredes laterais devem dispor de corrim o em toda a extens o 26 7 As coberturas dos locais de trabalho devem assegurar prote o contra as intemp ries 26 8 As edifica es rurais devem I proporcionar prote o contra a umidade II ser projetadas e constru das de modo a evitar insola o excessiva ou falta de insola o III possuir ventila o e ilumina o adequadas s atividades laborais a que se destinam IV ser submetidas a processo constante de limpeza e desinfec o para que se neutralize a a o nociva de agentes patog nicos e V ser dotadas de sistema de saneamento b sico destinado coleta das guas servidas na limpeza e na desinfec o para que se evite a contamina o do meio ambiente 26 9 Os galp es e demais edifica es destinados a beneficiamento armazenamento de gr os e cria o de animais devem possuir sistema de ventila o MANUA
546. ruturais no que diz respeito resist ncia e integridade da estrutura em quest o Laudo operacional emitido por profissional ou entidade legalmente habilitada referente s condi es operacionais no que diz respeito ao funcionamento e operacionabilidade dos mecanismos comandos e dispositivos de seguran a da grua Len ol fre tico dep sito natural de gua no subsolo podendo estar ou n o sob press o Legalmente habilitado profissional que possui habilita o exigida pela lei Levantamento da carga movimento da grua respons vel pela eleva o da carga Locais confinados qualquer espa o com a abertura limitada de entrada e sa da da ventila o natural Malha s rie de cordas organizadas em modelo geom trico quadrado ou losango formando uma rede Material combust vel aquele que possui ponto de fulgor 70 C e a 93 3 C Material inflam vel aquele que possui ponto de fulgor a 70 C M quina aparelho pr prio para transmitir movimento ou para utilizar e p r em a o uma fonte natural de energia Medi o hmica procedimento para se obter o valor da resist ncia em ohms do sistema de aterramento Moit o parte da grua que atrav s de polias liga o cabo de a o de eleva o ao gancho de i amento Momento m ximo indica o do m ximo esfor o de momento aplicado na estrutura da grua Montante pe a estrutural vertical de andaime torres e escadas N cada um dos v rtices dos pol gonos que
547. s aliment cios e das demais classes incompat veis VI observar as seguintes recomenda es nas opera es com gases e l quidos inflam veis sem preju zo do disposto no Cap tulo XIX deste Manual dos L quidos Combust veis e Inflam veis a isolar a rea a partir do ponto de descarga durante as opera es b manter a fia o e terminais el tricos com isolamento perfeito e com os respectivos tamp es inclusive os instalados nos guindastes c manter os guindastes totalmente travados tanto no solo como nas superestruturas d realizar inspe es visuais e testes peri dicos nos mangotes mantendo os em boas condi es de uso operacional e fiscalizar permanentemente a opera o paralisando a sob qualquer condi o de anormalidade operacional MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 249 f alojar nos abrigos de material de combate a inc ndio os equipamentos necess rios ao controle de emerg ncias g instalar na rea delimitada durante a opera o e em locais de f cil visualiza o placas em fundo branco com os seguintes dizeres pintados em cor vermelha reflexiva N O FUME NO SMOKING N O USE L MPADAS DESPROTEGIDAS NO OPEN LIGHTS h instalar na rea delimitada da faixa do cais em que se encontram as tomadas e v lvulas de gases e l quidos inflam veis placa com fundo em cor branca pintadas em cor vermelha reflexiva e em local de f cil visualiza o com os dizeres N O FUME NO SMOKING N O USE L MPADAS DESPRO
548. s aqui definidos IV avaliar permanentemente os impactos das atividades rurais no meio ambiente de trabalho V elaborar recomenda es t cnicas para os servidores e servidores contratados VI definir m quinas e equipamentos cujos riscos de opera o justifiquem estudos e procedimentos para altera o de suas caracter sticas de fabrica o ou de concep o e VII criar banco de dados com base nas informa es dispon veis sobre acidentes doen as profissionais e do trabalho dentre outros 3 1 Compete ainda Secretaria de Estado da Administra o SEA por meio da Ger ncia de Sa de Ocupacional coordenar orientar e supervisionar as atividades preventivas desenvolvidas pelas Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional dos rg os e entidades da administra o p blica estadual e realizar com a participa o dos servidores a Campanha Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho Rural CANPATR e implementar o Programa de Alimenta o do Servidor PAT 3 2 Os rg os e entidades dever o nomear Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional a fim de executar as atividades definidas no Programa Estadual de Sa de Ocupacional de que trata a Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 3 3 Cabe ao rg o ou entidade da administra o p blica estadual I garantir adequadas condi es de trabalho higiene e conforto definidas neste Cap tulo para todos os servidores segundo as especificidades de cada atividade II
549. s caracter sticas e as formas de utiliza o do produto II os riscos seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente considerando as formas de MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 309 utiliza o HI as medidas de prote o coletiva individual e controle m dico da sa de dos trabalhadores IV condi es e local de estocagem V procedimentos em situa es de emerg ncia 15 1 4 Uma c pia da ficha deve ser mantida nos locais onde o produto utilizado 15 1 4 Do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO SC XXVII 12 Na elabora o e implementa o do PCMSO devem ser consideradas as informa es contidas nas fichas descritivas citadas no subitem XXVIII 11 15 2 Cabe ao empregador 15 1 1 Capacitar inicialmente e de forma continuada os trabalhadores envolvidos para a utiliza o segura de produtos qu micos 15 1 2 A capacita o deve conter no m nimo I a apresenta o das fichas descritivas citadas no subitem XXVIII 11 com explica o das informa es nelas contidas II os procedimentos de seguran a relativos utiliza o HI os procedimentos a serem adotados em caso de incidentes acidentes e em situa es de emerg ncia 15 3 Das Medidas de Prote o 15 3 1 O empregador deve destinar local apropriado para a manipula o ou fracionamento de produtos qu micos que impliquem riscos seguran a e sa de do trabalhador 15 3 2 vedada a realiza o destes procedimentos em qualquer l
550. s das condi es f sicas e operacionais dos equipamentos atualiza o t cnica informa es de seguran a participa o em cursos palestras e eventos pertinentes 72 Constitui condi o de risco grave e iminente a opera o de qualquer vaso de press o em condi es diferentes das previstas no projeto original sem que I seja reprojetado levando em considera o todas as vari veis envolvidas na nova condi o de opera o e II sejam adotados todos os procedimentos de seguran a decorrentes de sua nova classifica o no que se refere instala o opera o manuten o e inspe o Seguran a na manuten o de vasos de press o 73 Todos os reparos ou altera es em vasos de press o devem respeitar o respectivo c digo de projeto de constru o e as prescri es do fabricante no que se refere a I materiais II procedimentos de execu o III procedimentos de controle de qualidade e IV qualifica o e certifica o de pessoal 73 1 Quando n o for conhecido o c digo do projeto de constru o dever ser respeitada a concep o original do vaso empregando se procedimentos de controle do maior rigor prescritos pelos c digos pertinentes 73 2 A crit rio do profissional habilitado conforme citado no item 3 deste Cap tulo podem ser utilizados tecnologia de c lculo ou procedimentos mais avan ados em substitui o aos previstos pelos c digos de projeto 74 Projetos de altera o ou reparo d
551. s de rotina II procedimentos para situa es de emerg ncia e IV procedimentos gerais de seguran a sa de e de preserva o do meio ambiente 63 Os instrumentos e controles de vasos de press o devem ser mantidos calibrados e em boas condi es operacionais 63 1 Constitui condi o de risco grave e iminente o emprego de artif cios que neutralizem seus sistemas de controle e seguran a 64 A opera o de unidades que possuam vasos de press o nas categorias I ou II deve ser efetuada por profissional com treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo sendo que o n o atendimento a essa exig ncia caracteriza condi o de risco grave e iminente 65 Para fins deste Cap tulo ser considerado profissional com treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo aquele que satisfizer uma das seguintes condi es I possuir certificado de treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo expedido por institui o competente para o treinamento e II possuir experi ncia comprovada na opera o de vasos de press o nas categorias I ou II de pelo menos 2 dois anos antes da vig ncia deste Cap tulo 66 O pr requisito m nimo para participa o como aluno no treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo o atestado de conclus o do primeiro grau de ensino 67 O treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo deve obrigatoriamente I ser s
552. s do rg o ou da entidade da administra o p blica estadual de forma a evitar riscos sa de e seguran a dos servidores bem como do meio ambiente e da popula o 7 O lan amento ou disposi o dos res duos s lidos e l quidos de que trata este Cap tulo nos recursos naturais gua e solo sujeitar se s legisla es pertinentes nos n veis federal estadual e municipal 8 Os res duos s lidos e l quidos de alta toxicidade periculosidade os de alto risco biol gico e os res duos radioativos dever o ser dispostos com o conhecimento e a aquiesc ncia e aux lio de entidades especializadas p blicas ou vinculadas e no campo de sua compet ncia MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 221 CAP TULO XXIV Da Sinaliza o de Seguran a 1 Este Cap tulo tem como objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos ambientes e reas de trabalho dos rg os e das entidades da administra o p blica estadual visando preven o de acidentes identifica o os equipamentos de seguran a delimita o de reas identifica o das canaliza es empregadas nos rg os e entidades para a condu o de l quidos e gases e advertindo contra riscos ocupacionais 2 A utiliza o de cores n o dispensa o emprego de outras formas de preven o de acidentes 3 O uso de cores dever ser o mais reduzido poss vel a fim de n o ocasionar distra o confus o e fadiga ao servidor 4 As cores adotadas s o a vermelha am
553. s em bom estado de conserva o e limpeza sendo preservadas as caracter sticas das superf cies antiderrapantes 24 As escadas e rampas de acesso s embarca es devem dispor de balaustrada guarda corpos de prote o contra quedas 24 1 O corrim o deve oferecer apoio adequado possuindo boa resist ncia em toda a sua extens o n o permitindo flex es que tirem o equil brio do usu rio 25 As escadas de acesso s embarca es ou s estruturas complementares a estas conforme o previsto no item 32 deste Cap tulo devem ficar apoiadas em terra tendo em sua base um dispositivo rotativo devidamente protegido que permita a compensa o dos movimentos da embarca o 26 As escadas de acesso s embarca es devem possuir largura adequada que permita o tr nsito 236 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL seguro para um nico sentido de circula o devendo ser guarnecidas com rede protetora em perfeito estado de conserva o Uma parte lateral da rede deve ser amarrada ao costado do navio enquanto a outra passando sob a escada deve ser amarrada no lado superior de sua balaustrada lado de terra de modo que em caso de queda o servidor n o venha a bater contra as estruturas vizinhas 26 1 O disposto no item 26 deste Cap tulo n o se aplica quando a dist ncia do conv s da embarca o ao cais n o permita a instala o de redes de prote o 27 A escada de portal deve ficar posicionada com aclividade adequada em rela
554. s empregadores ou dos servidores quando n o estiver na presid ncia assumir as fun es do vice presidente 18 15 No impedimento eventual ou no afastamento tempor rio do presidente assumir as suas fun es o vice presidente 18 15 1 No caso de afastamento definitivo o rg o da administra o p blica estadual ou os servidores conforme o caso indicar o o substituto em at 2 dois dias teis obrigatoriamente entre os membros da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC 18 16 A Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC ter 1 um secret rio e seu respectivo substituto que ser o escolhidos de comum acordo pelos membros MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 233 titulares da comiss o 18 17 A Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC ter as seguintes atribui es I discutir os acidentes ocorridos na rea portu ria inclusive a bordo II sugerir medidas de preven o de acidentes julgadas necess rias por iniciativa pr pria ou indicadas por outros servidores encaminhando as Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO a rg o da administra o p blica estadual e ou s administra es dos terminais de uso privativo NI promover a divulga o e zelar pela observ ncia da Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 e seus decretos bem como de normas regulamentadoras de seguran
555. s laborais Arma o de a o conjunto de barras de a o moldadas conforme sua utiliza o e parte integrante do concreto armado ART Anota o de Responsabilidade T cnica segundo as normas vigentes no sistema Conselho Federal de Engenharia Conselho Estadual de Engenharia Aterramento el trico liga o terra que assegura a fuga das correntes el tricas indesej veis MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 181 Atmosfera perigosa presen a de gases t xicos inflam veis e explosivos no ambiente de trabalho Autopropelida m quina ou equipamento que possui movimento pr prio Bancada mesa de trabalho Banguela queda livre do elevador pela libera o proposital do freio do tambor Bate estacas equipamento de crava o de estacas por percuss o Blaster profissional habilitado para a atividade e opera o com explosivos Borboleta de press o parafuso de fixa o dos pain is dos elevadores Botoeira dispositivo de partida e parada de m quinas Bra adeira correia faixa ou pe a met lica utilizada para refor ar ou prender Cabo guia ou de seguran a cabo ancorado estrutura onde s o fixadas as liga es dos cintos de seguran a Cabos de ancoragem cabos de a o destinados fixa o de equipamentos torres e outros estrutura Cabos de suspens o cabo de a o destinado eleva o i amento de materiais e equipamentos Cabos de tra o cabos de a o destinados movimenta o de pesos Ca amba
556. se afastar da rea de controle das m quinas ou equipamentos sob sua responsabilidade quando em funcionamento HI nas paradas tempor rias ou prolongadas os operadores de m quinas e equipamentos devem colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de funcionamento acidental IV inspe o limpeza ajuste e reparo somente devem ser executados com a m quina ou o equipamento desligado salvo se o movimento for indispens vel realiza o da inspe o ou ajuste V quando o operador de m quinas ou equipamentos tiver a vis o dificultada por obst culos deve ser exigida a presen a de um sinaleiro para orienta o do operador VI as ferramentas manuais n o devem ser deixadas sobre passagens escadas andaimes e outras superf cies de trabalho ou de circula o devendo ser guardadas em locais apropriados quando n o estiverem em uso VII antes da fixa o de pinos por ferramenta de fixa o a p lvora devem ser verificados o tipo e a espessura da parede ou laje o tipo de pino e finca pino mais adequados e a regi o oposta superf cie de aplica o deve ser previamente inspecionada e VIII o operador n o deve apontar a ferramenta de fixa o a p lvora para si ou para terceiros 61 3 Quanto escava o funda o e desmonte de rochas I antes de ser iniciada obra de escava o ou de funda o o respons vel deve procurar se infor
557. se de o servidor trazer a pr pria alimenta o o rg o ou a entidade da administra o publica estadual deve garantir condi es de conserva o e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local pr ximo ao destinado s refei es 72 Em todos os locais de trabalho dever ser fornecida aos servidores gua pot vel em condi es higi nicas sendo proibido o uso de recipientes coletivos Onde houver rede de abastecimento de gua dever o existir bebedouros de jato inclinado e guarda protetora proibida sua instala o em pias ou lavat rios e na propor o de 1 um bebedouro para cada 50 cinquenta servidores 72 1 Os rg os e as entidades da administra o p blica estadual devem garantir nos locais de trabalho suprimento de gua pot vel e fresca em quantidade superior a 1 4 um quarto de litro 250 ml por hora homem trabalho 72 2 Quando n o for poss vel obter gua pot vel corrente essa dever ser fornecida em recipientes port teis hermeticamente fechados de material adequado e constru dos de maneira a permitir f cil limpeza 73 A gua n o pot vel para uso no local de trabalho ficar separada e deve ser afixado aviso de advert ncia da sua n o potabilidade 74 Os po os e as fontes de gua pot vel ser o protegidos contra a contamina o 75 Nas opera es em que se empregam dispositivos que sejam levados boca somente ser o permitidos os de uso estritamente individual substituindo se
558. seca ou similar para absorver e 250 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL conter derramamentos VI proibir a participa o de servidores na manipula o dessas cargas principalmente da Classe 6 2 Anexo IV deste Cap tulo subst ncias infectantes quando portadores de erup es lceras ou cortes na pele e VII proibir comer beber ou fumar na rea operacional e nas proximidades 116 6 Nas opera es com materiais radioativos Classe 7 Anexo V deste Cap tulo I exigir que as embarca es de bandeira estrangeira que transportem materiais radioativos apresentem para a admiss o no porto a documenta o fixada no Regulamento para o Transporte com Seguran a de Materiais Radioativos da Ag ncia Internacional de Energia At mica No caso de embarca es de bandeira brasileira dever ser atendida a Norma de Transporte de Materiais Radioativos Comiss o Nacional de Energia Nuclear NE 5 01 de 1 de agosto de 1988 e suas altera es II obedecer as normas de segrega o desses materiais constantes no C digo Mar timo Internacional de Cargas Perigosas IMDG com as dist ncias de afastamento aplic veis TII a autoriza o para a atraca o de embarca o com carga da Classe 7 Anexo V deste Cap tulo materiais radioativos deve ser precedida de ado o de medidas de seguran a indicadas por pessoa competente em prote o radiol gica Entende se por pessoa competente neste caso o Supervisor de Prote o Radiol
559. seguran a no desempenho das atividades profissionais XI manter relat rio das atividades da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional com banco de dados atualizados emitindo relat rios peri dicos XII ministrar treinamentos pertinentes sa de ocupacional XIII promover e propor cursos de capacita o em parceria com a rea de recursos humanos de forma a abranger os servidores que estejam expostos a agentes nocivos sa de XIV desenvolver programas e a es de preven o ao uso de tabaco lcool e outras drogas XV desenvolver programas e a es de promo o de sa de preven o e reabilita o profissional de acordo com as caracter sticas de cada local de trabalho com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e diminuir o absente smo XVI desenvolver a es de preparo aposentadoria XVII promover a Semana de Sa de Ocupacional XVIII atuar nas comiss es de preven o de acidentes XIX executar a es em parceria com o Plano de Assist ncia Sa de do Servidor e XX seguir orienta es e normaliza es da Secretaria de Estado da Administra o SEA 4 1 As atividades comuns a todos os profissionais que comp em as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional ser o desenvolvidas respeitando as atribui es e habilita es espec ficas de cada profiss o 5 O dimensionamento das Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional vincula se grada o do risco da atividade principal e
560. ser seguidos os mesmos requisitos do radiodiagn stico m dico 26 Dos Res duos 26 1 Cabe ao empregador capacitar inicialmente e de forma continuada os trabalhadores nos seguintes assuntos I segrega o acondicionamento e transporte dos res duos II defini es classifica o e potencial de risco dos res duos II sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento IV formas de reduzir a gera o de res duos V conhecimento das responsabilidades e de tarefas VI reconhecimento dos s mbolos de identifica o das classes de res duos VII conhecimento sobre a utiliza o dos ve culos de coleta VIII orienta es quanto ao uso de Equipamentos de Prote o Individual EPIs Cap tulo IV 26 2 Os sacos pl sticos utilizados no acondicionamento dos res duos de sa de devem atender ao disposto na NBR 9191 e ainda ser I preenchidos at 2 3 de sua capacidade II fechados de tal forma que n o se permita o seu derramamento mesmo que virados com a abertura para baixo III retirados imediatamente do local de gera o ap s o preenchimento e fechamento IV mantidos ntegros at o tratamento ou a disposi o final do res duo 26 3 A segrega o dos res duos deve ser realizada no local onde s o gerados devendo ser observado que I sejam utilizados recipientes que atendam as normas da ABNT em n mero suficiente para o armazenamento II os recipientes estejam localizados pr ximos da font
561. seus deslocamentos 77 Os guindastes sobre trilhos devem dispor de suportes de preven o de tombamento 78 Os equipamentos de guindar quando n o utilizados devem ser desligados e fixados em posi o que n o ofere a riscos aos servidores e opera o portu ria 79 Toda embarca o deve conservar a bordo os planos de enx rcia equipamentos fixos e todos os outros documentos necess rios para possibilitar a enx rcia correta dos mastros de carga e de seus acess rios que devem ser apresentados quando solicitados pela inspe o do trabalho 80 No caso de acidente envolvendo guindastes de bordo paus de carga c breas de bordo e similares em que ocorram danos nos equipamentos que impe am sua opera o estes n o poder o reiniciar os trabalhos at que os reparos e testes necess rios sejam feitos em conformidade com os padr es ditados pela sociedade classificadora do navio 81 Os acess rios de estivagem e demais equipamentos portu rios devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e serem vistoriados pela pessoa respons vel antes do in cio dos servi os 82 Lingas descart veis n o devem ser reutilizadas sendo inutilizadas imediatamente ap s o uso 83 Os ganchos de i ar devem dispor de travas de seguran a em perfeito estado de conserva o e funcionamento 84 E obrigat ria a observ ncia das condi es de utiliza o dimensionamento e conserva o de cabos de a o an is de carga manilhas e sap
562. sional II peri dico HI de retorno ao trabalho IV de mudan a de fun o e V demissional 1 Os exames de que trata o caput compreendem I a avalia o cl nica abrangendo anamnese ocupacional e exame f sico e mental e II exames complementares 2 Arealiza o da avalia o cl nica e dos exames complementares correr por conta do Estado n o gerando nus para o servidor p blico estadual Art 12 As despesas decorrentes da execu o da presente Lei correr o conta de dota es or ament rias pr prias do Or amento Geral do Estado Art 13 O Poder Executivo regulamentar a presente Lei no prazo de cento e oitenta dias contados da data de sua publica o Art 14 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Florian polis 07 de janeiro de 2009 LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado DECRETO N 2 709 de 27 de outubro de 2009 Institui o Manual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico no mbito da administra o p blica estadual direta e indireta O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA usando da compet ncia privativa que lhe confere o art 71 incisos I e II da Constitui o do Estado e tendo em vista o disposto no art 7 da Lei n 14 609 de 7 de janeiro de 2009 DECRETA Art 1 Fica institu do o Manual de Sa de Ocupacional do Servidor P blico no mbito da administra o p blica estadual direta e indireta parte integrante do Anexo nico dest
563. sistema que o inclui II dispositivo de seguran a contra bloqueio inadvertido da v lvula quando esta n o estiver instalada diretamente no vaso e HI instrumento que indique a press o de opera o 51 Todo vaso de press o deve ter afixado no seu corpo em local de f cil acesso e bem vis vel placa de identifica o indel vel com no m nimo as seguintes informa es I fabricante II n mero de identifica o HI ano de fabrica o IV press o m xima de trabalho admiss vel V press o de teste hidrost tico e VI c digo de projeto e ano de edi o 51 1 Al m da placa de identifica o dever o constar em local vis vel a classe do vaso conforme o Anexo IV deste Cap tulo e seu n mero ou c digo de identifica o 52 Todo vaso de press o deve possuir no rg o ou entidade em que estiver instalado a seguinte documenta o devidamente atualizada I prontu rio do vaso de press o a ser fornecido pelo fabricante contendo as seguintes informa es a c digo de projeto e ano de edi o b especifica o dos materiais c procedimentos utilizados na fabrica o montagem e inspe o final e determina o da Press o M xima de Trabalho Admiss vel d conjunto de desenhos e demais dados necess rios ao monitoramento da sua vida til e caracter sticas funcionais f dados dos dispositivos de seguran a g ano de fabrica o e h categoria do vaso II registro de seguran a em c
564. sistemas org nicos podem ser realizados a crit rio do m dico do trabalho ou do coordenador dos exames do Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC 13 O exame admissional dever ser realizado antes que o servidor assuma suas atividades laborais e de compet ncia direta da Secretaria de Estado da Administra o SEA por sua Diretoria de Sa de do Servidor DSAS Exame pericial para admiss o 14 No exame m dico pericial para fins de admiss o em todas as suas formas nomea o readmiss o aumento de carga hor ria e revers o dever ser feito um progn stico de vida laboral 15 Considerar se que o candidato deve ser avaliado no seu aspecto geral com enfoque nas exig ncias espec ficas do cargo a que se prop e 16 Considerar se com base em par metros t cnicos e corroborados pela experi ncia pericial e cl nica que as doen as eventualmente diagnosticadas incipientes ou compensadas n o venham a se agravar nem predispor a outras situa es que provoquem perman ncia prec ria no trabalho com licenciamentos frequentes e aposentadorias precoces 17 O ingresso de candidato que apresenta necessidades especiais regulado por lei pr pria entretanto devendo se seguir a rotina do exame pericial para admiss o nos aspectos n o relacionados s suas limita es 56 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL Avalia o m dico pericial 18 A avalia o m dico pericial constar de exame cl
565. sobrepostos 38 2 Dever o ser pintados com tintas lav veis ou revestidos com f rmica se for o caso 39 Nas atividades e opera es insalubres bem como nas atividades incompat veis com o asseio corporal que exponham os servidores e produtos graxos e oleosos os arm rios ser o de compartimentos duplos 40 Os arm rios de compartimentos duplos ter o as seguintes dimens es m nimas I 1 20 m um metro e vinte cent metros de altura por 30 cm trinta cent metros de largura e 40 cm quarenta cent metros de profundidade com separa o ou prateleira de modo que um compartimento com a altura de 80 cm oitenta cent metros se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento com altura de 40 cm quarenta cent metros a guardar a roupa de trabalho ou II 80 cm oitenta cent metros de altura por 50 cm cinquenta cent metros de largura e 40 cm quarenta cent metros de profundidade com divis o no sentido vertical de forma que os compartimentos com largura de 25 cm vinte e cinco cent metros estabele am rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho 41 Os arm rios de um s compartimento ter o as dimens es m nimas de 80 cm oitenta centimetros de altura por 30 cm trinta cent metros de largura e 40 cm quarenta cent metros de profundidade 42 Nas atividades securit rias de escrit rio e afins em que n o haja troca de roupa n o ser exigido o vesti rio admitindo se
566. sos dotados de dispositivos eletro eletr nicos que impe am sua movimenta o quando abertos 42 16 5 Fica proibido realizar qualquer trabalho sob intemp ries ou outras condi es desfavor veis que exponham a risco os servidores 42 16 6 Fica proibida a utiliza o das plataformas de trabalho para o transporte de pessoas e materiais n o vinculados aos servi os em execu o 42 17 As plataformas por cremalheira dever o dispor dos seguintes dispositivos I cabos de alimenta o de dupla isola o II plugs tomadas blindadas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 165 HI aterramento el trico IV dispositivo Diferencial Residual DR V limites el tricos de percurso superior e inferior VI motofreio VII freio autom tico de seguran a e VIII botoeira de comando de opera o com atua o por press o cont nua 42 18 A cadeira suspensa em quaisquer atividades em que n o seja poss vel a instala o de andaimes ser permitida a sua utiliza o balancim individual A sustenta o da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de a o ou cabo de fibra sint tica A cadeira suspensa deve dispor de I sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de seguran a quando a sustenta o for atrav s de cabo de a o II sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de seguran a quando a sustenta o for por meio de cabo de fibra sint tica HI requisitos m nimos
567. specionar equipamentos de prote o contra inc ndio e outros materiais considerados indispens veis de acordo com a legisla o vigente dentro das qualidades e especifica es t cnicas recomendadas avaliando seu desempenho IV do enfermeiro do trabalho a estudar as condi es de sa de ocupacional da institui o efetuando observa es nos locais de trabalho e discutindo as com a Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional b convocar servidores para avalia o m dico pericial da capacidade laborativa nos casos de acidente em servi o e doen a profissional e do trabalho c realizar acolhimento do servidor e prepar lo para os procedimentos e exames peri dicos d planejar programas de controle de doen as transmiss veis e n o transmiss veis dos servidores e elaborar coordenar e desenvolver programas de avalia o da sa de dos servidores f supervisionar coordenar e orientar tecnicamente os servi os de enfermagem do trabalho e g auxiliar na implanta o dos planos de emerg ncia V do t cnico de enfermagem do trabalho a apoiar os outros profissionais da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional em suas atividades b participar no planejamento e na organiza o do cronograma elaborado realiza o dos exames admissionais peri dicos reabilita o demissionais MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 23 c executar o cronograma planejado acolhendo e orientando os servidores na realiza o dos exames ocup
568. spitais 8640 2 99 ATIVIDADES DE SERVI OS DE COMPLEMENTA O DIAGN STICA E TERAP UTICA N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE M todos gr ficos em cardiologia e neurologia exclusivamente em servi o de diagn stico Medicina nuclear e Outros servi os de complementa o diagn stica e terap utica n o especificados anteriormente 865 ATIVIDADES DE PROFISSIONAIS DA REA DE SA DE EXCETO M DICOS E ODONT LOGOS 8650 0 ATIVIDADES DE PROFISSIONAIS DA REA DE SA DE EXCETO M DICOS E ODONT LOGOS MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 325 8650 0 01 ATIVIDADES DE ENFERMAGEM Atividades realizadas por enfermeiros legalmente habilitados 8650 0 02 ATIVIDADES DE PROFISSIONAIS DA NUTRI O Atividades realizadas por nutricionistas 8650 0 03 ATIVIDADES DE PSICOLOGIA E PSICAN LISE Atividades de psic logos e de psicanalistas 8650 0 04 ATIVIDADES DE FISIOTERAPIA Atividades de fisioterapeutas realizadas em centros e n cleos de reabilita o f sica e Atividades realizadas por fisioterapeutas legalmente habilitados exercidas de forma independente 8650 0 05 ATIVIDADES DE TERAPIA OCUPACIONAL Atividades de terapeutas ocupacionais 8650 0 06 ATIVIDADES DE FONOAUDIOLOGIA Atividades de fonoaudi logos 8650 0 07 ATIVIDADES DE TERAPIA DE NUTRI O ENTERAL E PARENTERAL Servi os de terapia de nutri o enteral e parenteral 8650 0 99 ATIVIDADES DEPROFISSIONAISDA READESA UDEN OESPECIFICADAS ANTERIORMENTE Ativida
569. te Cap tulo 11 adotada para fins de aplica o das disposi es deste Cap tulo a seguinte classifica o de fogo I Classe A envolve materiais de f cil combust o tais como tecido madeira papel fibra etc com a propriedade de queimarem em sua superf cie e profundidade deixando res duos II Classe B envolve produtos considerados que queimem somente em sua superf cie n o deixando res duos como leo graxas vernizes tintas gasolina etc HI Classe C ocorre em equipamentos el tricos energizados como motores transformadores quadros de distribui o fios etc e IV Classe D envolve elementos pirof ricos como magn sio zirc nio tit nio 12 Extin o por meio de gua 12 1 Nos rg os e entidades da administra o p blica estadual com mais de 50 cinquenta ou mais servidores deve haver aprisionamento conveniente de gua sob press o a fim de a qualquer tempo extinguir o come o de fogo Classe A 12 2 Os pontos de capta o de gua dever o ser facilmente acess veis e situados ou protegidos de maneira a n o poderem ser danificados 12 3 Os pontos de capta o de gua e os encanamentos de alimenta o dever o ser experimentados e testados a fim de evitar o ac mulo de res duos 12 4 A gua nunca ser empregada I no fogo Classe B salvo quando pulverizada sob a forma de neblina II no fogo Classe C salvo quando se tratar de gua pulverizada III no fogo Classe D e IV
570. te especialista nesse tipo de MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 109 treinamento 1 16 Os servidores que conduzirem ve culos dos rg os e das entidades da administra o p blica estadual s o respons veis por exigir que todos os passageiros utilizem o cinto de seguran a 2 Normas de seguran a do trabalho em atividades de transporte de sacas que dever o se implementadas em todos os rg os e entidades da administra o p blica estadual 2 1 Denomina se para fins de aplica o deste Manual a express o transporte manual de sacos a toda atividade realizada de maneira cont nua ou descont nua essencial ao transporte manual de sacos em que o peso da carga suportado integralmente por um s servidor compreendendo tamb m o levantamento e sua deposi o 2 2 Fica estabelecida a dist ncia m xima de 60 m sessenta metros para o transporte manual de um saco 2 3 Al m do limite previsto neste Cap tulo o transporte de descarga dever ser realizado mediante impuls o de vagonetes carros carretas carros de m o apropriados ou qualquer tipo de tra o mecanizada 2 4 Fica vedado o transporte manual de sacos por meio de pranchas sobre v os superiores a 1 00m um metro ou mais de extens o 2 5 As pranchas de que trata o subitem anterior dever o ter a largura m nima de 50 cm cinquenta cent metros 3 Na opera o manual de carga e descarga de sacos em caminh o ou vag o o servidor ter o aux lio de ajudante
571. teriais mobili rio equipamentos e condi es ambientais do posto de trabalho e pr pria organiza o do trabalho 3 Para avaliar a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos servidores cabe ao rg o ou entidade da administra o p blica estadual realizar a an lise ergon mica do trabalho devendo a mesma abordar no m nimo as condi es de trabalho conforme estabelecido neste Cap tulo Levantamento transporte e descarga individual de materiais 4 Para fins deste Cap tulo considera se I transporte manual de cargas todo transporte em que o peso da carga suportado inteiramente por um s servidor compreendendo o levantamento e a deposi o da carga e II transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira cont nua ou que inclua mesmo de forma descont nua o transporte manual de cargas 5 N o dever ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por servidor cujo peso seja suscet vel de comprometer sua sa de ou sua seguran a 6 Todo servidor designado para o transporte manual regular de cargas que n o as leves deve receber treinamento ou instru es satisfat rias quanto aos m todos de trabalho que dever utilizar com vistas a salvaguardar sua sa de e prevenir acidentes 7 Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas dever o ser usados meios t cnicos apropriados 8 Quando se tratar de servidor
572. teriais n o simultaneamente e for o nico da obra ser instalado a partir do pavimento t rreo 40 7 O transporte de passageiros ter prioridade sobre o de carga ou de materiais 40 8 O elevador de passageiros deve dispor de I interruptor nos fins de curso superior e inferior conjugado com freio autom tico eletromec nico II sistema de frenagem autom tica que atue com efetividade em qualquer situa o tendente a ocasionar a queda livre de cabina III sistema de seguran a eletromec nico situado a 2 m dois metros abaixo da viga superior da torre ou outro sistema que impe a o choque da cabina com esta viga IV interruptor de corrente para que se movimente apenas com as portas fechadas V cabina met lica com porta e VI freio manual situado na cabina interligado ao interruptor de corrente que quando acionado desligue o motor 40 9 O elevador de passageiros deve ter livro de inspe o em que o operador anotar diariamente suas condi es de funcionamento e de manuten o O livro deve ser visto e assinado semanalmente pelo respons vel pela obra 40 10 A cabina do elevador autom tico de passageiros deve ter ilumina o e ventila o natural ou artificial durante o uso e indica o do n mero m ximo de passageiros e peso m ximo equivalente em quilogramas kg 41 Gruas 41 1 A ponta da lan a e o cabo de a o de levantamento da carga devem ficar no m nimo a 3 m tr s metros de qualquer obst c
573. teriais de grande comprimento ou dimens o devem ser arrumados em camadas com espa adores e pe as de reten o separados de acordo com o tipo de material e a bitola das pe as 51 4 O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 173 obedecendo sequ ncia de utiliza o planejada de forma a n o prejudicar a estabilidade das pilhas 51 5 Os materiais n o podem ser empilhados diretamente sobre piso inst vel mido ou desnivelado 51 6 A cal virgem deve ser armazenada em local seco e arejado 51 7 Materiais t xicos corrosivos inflam veis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados apropriados sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente treinadas e autorizadas que devem ter conhecimento pr vio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente 51 8 As madeiras retiradas de andaimes tapumes f rmas e escoramentos devem ser empilhadas depois de retirados ou rebatidos os pregos arames e fitas de amarra o 51 9 Os recipientes de gases para solda devem ser transportados e armazenados adequadamente obedecendo se s prescri es quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflam veis 52 Transporte de servidores em ve culos automotores 52 1 O transporte coletivo de servidores terceirizados sem ve culos automotores dentro do canteiro ou fora dele deve observar as normas de seguran a vigentes 52 2 O trans
574. tipo paraquedista dever ser dotado de alerta visual amarelo 43 6 Os cabos de fibra sint tica dever o atender s especifica es constantes no Anexo nico deste Cap tulo que trata das Especifica es de Seguran a para Cabos de Fibra Sint tica MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 167 ANEXO NICO Das Especifica es de Seguran a para Cabos de Fibra Sint tica 1 O cabo de fibra sint tica utilizado nas condi es previstas no subitem 43 5 deste Cap tulo dever atender s seguintes especifica es I deve ser constitu do em tran ado triplo e alma central II tran ado externo em multifilamento de poliamida III tran ado intermedi rio e o alerta visual de cor amarela em multifilamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela com o m nimo de 50 cinquenta por cento de identifica o n o podendo ultrapassar 10 dez por cento da densidade linear IV tran ado interno em multifilamento de poliamida V alma central torcida em multifilamento de poliamida VI constru o dos tran ados em m quina com 16 24 32 ou 36 fusos VII n mero de refer ncia 12 di metro nominal em mm VIII densidade linear 95 5 KTEX igual a 95 5 g m IX carga de ruptura m nima 20 KN e X carga de ruptura m nima de seguran a sem o tran ado externo 15 KN 2 O cabo de fibra sint tica utilizado nas condi es previstas no item 43 5 deste Cap tulo dever atender s prescri es de identifica o
575. tiprofissionais de Sa de Ocupacional dos rg os e entidades da administra o p blica estadual seguindo a normatiza o definida pela Secretaria de Estado da Administra o SEA 17 Dever o ser adotadas as medidas necess rias suficientes para a elimina o a minimiza o ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situa es I identifica o na fase de antecipa o de risco potencial sa de II constata o na fase de reconhecimento de risco evidente sa de HI quando os resultados das avalia es quantitativas da exposi o dos servidores excederem os valores dos limites previstos e IV quando atrav s do monitoramento m dico da sa de ocupacional ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na sa de dos servidores e a situa o de trabalho a que eles ficam expostos 18 O desenvolvimento e a implanta o de medidas de prote o coletiva dever o obedecer seguinte hierarquia I medidas que eliminam ou reduzam a utiliza o ou a forma o de agentes prejudiciais sa de II medidas que previnam a libera o ou dissemina o de agentes prejudiciais sa de no ambiente de trabalho e III medidas que reduzam os n veis ou a concentra o de agentes prejudiciais sa de no ambiente de trabalho 18 1 A implanta o de medidas de car ter coletivo dever ser acompanhada de treinamento dos servidores quanto aos procedimentos que asse
576. titui es de sa de para o tratamento de pessoas convalescentes e imunodeprimidas e Institui es de assist ncia m dica e psicossocial para deficientes fisicos 8711 5 04 CENTROS DE APOIO A PACIENTES COM C NCER E COM AIDS Atividades de aten o sa de humana especializadas em apoio a pacientes portadores de c ncer e de AIDS HIV 872 ATIVIDADES DE ASSIST NCIA PSICOSSOCIAL E SA DE A PORTADORES DE DIST RBIOS PS QUICOS DEFICI NCIA MENTAL E DEPEND NCIA QU MICA 8720 4 ATIVIDADES DE ASSIST NCIA PSICOSSOCIAL E SA DE A PORTADORES DE DIST RBIOS PS QUICOS DEFICI NCIA MENTAL E DEPEND NCIA QU MICA 8720 4 01 ATIVIDADES DE CENTROS DE ASSIST NCIA PSICOSSOCIAL Atividades de fornecimento de assist ncia m dica e psicossocial em centros de assist ncia psicossocial Esses locais atendem a pessoas com defici ncia ou doen a mental dist rbios ps quicos e problemas causados pelo uso de drogas A infraestrutura oferecida inclui alimenta o supervis o acompanhamento psicol gico e cuidados m dicos 8720 4 99 ATIVIDADES DE ASSIST NCIA PSICOSSOCIAL E SA DE A PORTADORES DE DIST RBIOS PS QUICOS DEFICI NCIA MENTAL E DEPEND NCIA QU MICA N O ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE Atividades de assist ncia social a crian as sem lar em locais que fornecem alimenta o e moradia e em alguns casos cuidados m dicos e educa o OUTROS CNAE 2110 6 00 FABRICA O DE PRODUTOS FARMOQU MICOS Transforma o do sangue e a
577. tividades com exposi o direta ou indireta a agrot xicos imediatamente ap s ser informado da gesta o 13 4 Fica vedada a manipula o de quaisquer agrot xico adjuvantes e produtos afins nos ambientes de trabalho em desacordo com a receita e as indica es do r tulo e bula previstos em legisla o vigente 284 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 13 5 Fica vedado o trabalho em reas rec m tratadas antes do t rmino do intervalo de reentrada estabelecido nos r tulos dos produtos salvo com o uso de equipamento de prote o recomendado 13 6 Fica vedada a entrada e perman ncia de qualquer pessoa na rea a ser tratada durante a pulveriza o a rea 13 7 O rg o ou entidade deve fornecer instru es suficientes aos que manipulam agrot xicos adjuvantes e afins e aos que desenvolvam qualquer atividade em reas em que possa haver exposi o direta ou indireta a esses produtos garantindo os requisitos de seguran a previstos neste Cap tulo 13 8 O rg o ou entidade deve proporcionar capacita o sobre preven o de acidentes com agrot xicos a todos os servidores expostos diretamente 13 8 1 A capacita o prevista neste Cap tulo deve ser proporcionada aos servidores em exposi o direta mediante programa com carga hor ria m nima de 20 vinte horas distribu das em no m ximo 8 oito horas di rias durante o expediente normal de trabalho com o seguinte conte do m nimo I conhecimento das formas de exposi o
578. tividades com radia es ionizantes devendo ser remanejada para atividade compat vel com seu n vel de forma o 20 5 Toda instala o radiativa deve dispor de monitora o individual e de reas 20 6 Os dosimetros individuais devem ser obtidos calibrados e avaliados exclusivamente em laborat rios de monitora o individual acreditados pela CNEN 20 7 A monitora o individual externa de corpo inteiro ou de extremidades deve ser feita atrav s de dosimetria com periodicidade mensal e levando se em conta a natureza e a intensidade das exposi es normais e potenciais previstas 20 8 Na ocorr ncia ou suspeita de exposi o acidental os dosimetros devem ser encaminhados para leitura no prazo m ximo de 24 horas 20 9 Ap s ocorr ncia ou suspeita de exposi o acidental a fontes seladas devem ser adotados procedimentos adicionais de monitora o individual avalia o cl nica e a realiza o de exames complementares incluindo a dosimetria citogen tica a crit rio m dico 20 10 Ap s ocorr ncia ou suspeita de acidentes com fontes n o seladas sujeitas a exposi o externa ou com contamina o interna devem ser adotados procedimentos adicionais de monitora o individual avalia o cl nica e a realiza o de exames complementares incluindo a dosimetria citogen tica a an lise in vivo e in vitro a crit rio m dico 20 11 Deve ser elaborado e implementado um programa de monitora o peri dica de reas constante
579. to Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar RIPEAM 72 do Minist rio da Marinha 46 11 Os coletes salva vidas devem ser de cor laranja conter o nome da empresa e a capacidade m xima representada em kg quilograma 46 12 Os coletes salva vidas devem ser em n mero id ntico ao de servidores e tripulantes 46 13 Fica proibido conservar bordo trapos embebidos em leo ou qualquer outra subst ncia vol til 46 14 obrigat ria a instala o de extintores de inc ndio em n mero e capacidade adequados 46 15 obrigat rio o uso de botas com el stico lateral 47 Locais confinados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 169 47 1 Nas atividades que exponham os servidores a riscos de asfixia explos o intoxica o e doen as do trabalho devem ser adotadas medidas especiais de prote o a saber I treinamento e orienta o aos servidores quanto aos riscos a que est o submetidos a forma de preveni los e o procedimento a ser adotado em situa o de risco II nos servi os em que se utilizem produtos qu micos os servidores n o poder o realizar suas atividades sem a utiliza o de Equipamento de Prote o Individual EPI adequado HI a realiza o de trabalho em recintos confinados deve ser precedida de inspe o pr via e elabora o de ordem de servi o com os procedimentos a ser adotados IV monitoramento permanente de subst ncia que cause asfixia explos o e intoxica o no interior de locais confinados re
580. to PV 2 Este Cap tulo n o se aplica aos seguintes equipamentos I cilindros transport veis vasos destinados ao transporte de produtos reservat rios port teis de fluido comprimido e extintores de inc ndio II aos destinados ocupa o humana II c mara de combust o ou vasos que fa am parte integrante de m quinas rotativas ou alternativas tais como bombas compressores turbinas geradores motores cilindros pneum ticos e hidr ulicos e que n o possam ser caracterizados como equipamentos independentes IV dutos e tubula es para condu o de fluido V serpentinas para troca t rmica VI tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos n o enquadrados em normas e c digos de projeto relativos a vasos de press o VII vaso com di metro interno inferior a 150 mm cento e cinquenta mil metros para fluidos das classes B C e D conforme especificado no Anexo IV deste Cap tulo MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 135 ANEXO IV Classifica o de Vasos de Press o 1 Para fins deste Anexo os vasos de press o s o classificados em categorias segundo o tipo de fluido e o potencial de risco Os fluidos contidos nos vasos de press o s o classificados conforme descrito a seguir fluidos inflam veis combust vel com temperatura superior ou igual a 200 C duzentos graus cent grados Classe A fluidos t xicos com limite de toler ncia igual ou inferior a 20 vinte ppm hidrog
581. toridade competente 32 Dos sal es de refei es e locais de recreio 32 1 Os pisos e anteparas n o devem apresentar irregularidades e devem ser mantidos em perfeito estado de conserva o 32 2 Os pisos devem ser de material antiderrapante 32 3 As mesas e cadeiras devem ser de material resistente umidade de f cil limpeza e estar em perfeitas condi es de uso 32 3 1 As cadeiras devem possuir dispositivos para fixa o ao piso 32 4 Os sal es de refei es e os locais de recreio devem ter ilumina o ventila o e temperatura adequadas 32 5 Nas embarca es maiores que 3000 AB devem ser instaladas salas de lazer com mobili rio pr prio 32 5 1 Nas embarca es menores que as previstas no subitem 32 5 deste Cap tulo o refeit rio pode ser utilizado como sala de lazer 272 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 33 Da cozinha 33 1 A capta o de fuma as vapores e odores deve ser feita mediante a utiliza o de sistema de exaust o 33 2 As garrafas de G s Liquefeito de Petr leo GLP bem como suas conex es devem ser certificadas e armazenadas fora do recinto da cozinha em local sinalizado protegido e ventilado 34 Das instala es sanit rias 34 1 As instala es sanit rias devem obedecer aos seguintes requisitos I os pisos devem ser de material antiderrapante imperme vel de f cil limpeza e devem estar providos de sistema de drenagem II os locais devem ser devidamente iluminados arejados e qu
582. torno ao trabalho mudan a de fun o e demissionais exonera o aposentadoria incluindo a hist ria m dica hist ria ocupacional avalia o cl nica e laboratorial avalia o das demandas profissiogr ficas e cumprimento dos requisitos legais vigentes b diagnosticar doen as e acidentes relacionados com o trabalho incluindo as provid ncias para reabilita o f sica e profissional c identificar os principais fatores de risco presentes no ambiente de trabalho decorrentes do processo de trabalho e das formas de organiza o do trabalho e as principais consequ ncias ou danos para a sa de dos servidores d identificar as principais medidas de preven o e controle dos fatores de riscos presentes nos ambientes e condi es de trabalho inclusive a correta indica o e limites do uso dos Equipamentos de Prote o Individual EPI e avaliar e opinar sobre o potencial t xico de risco ou o perigo para a sa de de produtos qu micos quanto sua toxicidade e f elaborar pareceres e ou laudos II do engenheiro de seguran a do trabalho a planejar e contribuir para a implementa o do sistema de gest o da sa de e seguran a do trabalho e gerenciamento e controle de riscos ocupacionais da vida laboral plena do servidor b supervisionar coordenar e orientar tecnicamente os servi os da seguran a do trabalho visando preven o dos acidentes em servi o doen as profissionais e do trabalho que afetem a sa de laboral do ser
583. tos e campanhas que julgar necess rias para melhorar o desempenho dos servidores portu rios quanto sa de ocupacional X elaborar o mapa de risco e XI convocar pessoas quando necess rio para tomada de informa es depoimentos e dados ilustrativos e ou esclarecedores por ocasi o de investiga o dos acidentes em servi o 18 18 As decis es da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC dever o ocorrer sempre que poss vel por consenso entre os participantes 18 19 N o havendo consenso para as decis es da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC dever ser convocado 1 um mediador em comum acordo entre os participantes visando solu o dos conflitos 18 20 Compete ao presidente da Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC I convocar os membros para as reuni es da Comiss o II presidir as reuni es encaminhando ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO a rg o da administra o p blica estadual s administra es dos terminais portu rios de uso privativo e Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional as recomenda es aprovadas bem como acompanhar lhes a execu o HI designar membros da Comiss o para investigar o acidente em servi o ou acompanhar investiga o feita pela Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional imediatamente ap s receber a comunica o da ocorr ncia do acidente IV dete
584. tradas as tentativas de negocia o direta ou com media o ser instalado processo de vota o registrando se a ocorr ncia na ata da reuni o 23 Das decis es da CIPA SC caber pedido de reconsidera o a ela mediante requerimento justificado 23 1 O pedido de reconsidera o ser apresentado CIPA SC at a pr xima reuni o ordin ria quando ser analisado devendo o presidente e o vice presidente efetivarem os encaminhamentos necess rios 24 O membro titular perder o mandato sendo substitu do por suplente quando faltar a mais de 4 quatro reuni es ordin rias sem justificativa 25 A vac ncia definitiva de cargo ocorrida durante o mandato ser suprida por suplente obedecida a ordem de coloca o decrescente registrada na ata de elei o 25 1 No caso de afastamento definitivo do presidente o empregador indicar o substituto em 2 dois dias teis preferencialmente entre os membros da CIPA SC 25 2 No caso de afastamento definitivo do vice presidente os membros titulares da representa o dos empregados escolher o o substituto entre seus titulares em 2 dois dias teis Do treinamento 26 O rg o da administra o p blica estadual dever promover treinamento para os membros da CIPA SC titulares e suplentes antes da posse 26 1 O treinamento de CIPA SC em primeiro mandato ser realizado no prazo m ximo de 30 trinta dias contados a partir da data da posse 26 2 Os rg os e as enti
585. traseira cilindros superior e inferior motor e polias II mesa baixa prancha de madeira revestida de f rmica na posi o horizontal utilizado como apoio para o operador manusear a massa III prancha de extens o traseira prancha de madeira revestida com f rmica inclinada em rela o base utilizada para suportar e encaminhar a massa at os cilindros IV cilindros superior e inferior cilindram a massa possuindo ajuste de espessura e posicionam se entre a mesa baixa e a prancha 116 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL V dist ncia de seguran a m nima dist ncia necess ria para impedir o acesso zona de perigo VI movimento de risco movimento de partes da m quina que podem causar danos pessoais VII prote es dispositivos mec nicos que impedem o acesso s reas de movimentos de risco VIII prote es fixas fixadas mecanicamente cuja remo o ou deslocamento s poss vel com o aux lio de ferramentas IX prote es m veis impedem o acesso rea dos movimentos de risco quando fechadas X seguran a mec nica dispositivo que quando acionado impede mecanicamente o movimento da m quina e XI seguran a el trica dispositivo que quando acionado impede eletricamente o movimento da m quina MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 117 CAP TULO XV Das Caldeiras e dos Vasos de Press o 1 Este Cap tulo estabelece os crit rios a ser seguidos para a instala o opera o e manuten o de ca
586. tros m nimos para roldanas e eixos em fun o dos cabos usados s o I pe as com mais de 2 m dois metros de comprimento devem ser amarradas na estrutura do elevador e II as ca ambas devem ser constru das de chapas de a o e providas de corrente de seguran a ou outro dispositivo que limite sua inclina o por ocasi o da descarga 61 7 Quanto a estruturas met licas I os andaimes utilizados na montagem de estruturas met licas devem ser suportados por meio de vergalh es de ferro fixados estrutura com di metro m nimo de 18 mm dezoito mil metros II em locais de estrutura em que por raz es t cnicas n o se puder empregar os andaimes citados no inciso anterior devem ser usadas plataformas com tirantes de a o ou vergalh es de ferro com di metro m nimo de 12 mm doze mil metros devidamente fixados a suportes resistentes HI os andaimes referidos no inciso I deste subitem devem ter largura m nima de 90 cm noventa centimetros e prote o contra quedas conforme o item 42 seus subitens deste Cap tulo e IV as escadas de m o somente podem ser usadas quando apoiadas no solo 62 Disposi es finais 62 1 Devem ser colocados em lugar vis vel para os servidores cartazes alusivos preven o de MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 179 acidentes e doen as de trabalho 62 2 obrigat rio o fornecimento de gua pot vel filtrada e fresca para os servidores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipame
587. tuada em torno da m quina ou do equipamento deve ser adequada ao tipo de opera o e classe da m quina ou do equipamento a que atende 8 As vias principais de circula o no interior dos locais de trabalho e as que conduzem s sa das devem ter no m nimo 1 20 m um metro e vinte cent metros de largura e ser devidamente demarcadas e mantidas permanentemente desobstru das 9 As m quinas e os equipamentos de grandes dimens es devem ter escadas e passadi os que permitam acesso f cil e seguro aos locais em que seja necess ria a execu o de tarefas 10 As reas externas e internas de circula o de m quinas e ve culos devem estar amplamente sinalizadas conforme prev o Cap tulo deste Manual que trata da sinaliza o de seguran a 11 Disciplina a seguran a para dispositivos de acionamento partida e parada de m quinas e equipamentos 11 1 As m quinas e os equipamentos devem ter dispositivos de acionamento e parada localizados MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 111 de modo que I seja acionado ou desligado pelo operador na sua posi o de trabalho II n o se localize na zona perigosa de m quina ou do equipamento III possa ser acionado ou desligado em caso de emerg ncia por outra pessoa que n o seja o operador IV n o possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental e V n o acarrete riscos adicionais 11 2 As m quinas e os equipament
588. u rios conforme os incisos I ou II do item 15 deste Cap tulo IV especifica o dos turnos de trabalho do estabelecimento e V hor rio de trabalho dos profissionais da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 18 Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC 18 1 O rg o Gestor de M o de Obra OGMO os rg os da administra o p blica estadual e as instala es portu rias de uso privativo ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento a Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC 18 2 A Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC tem como objetivo observar e relatar condi es de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir at eliminar ou neutralizar os riscos existentes bem como discutir os acidentes ocorridos encaminhando Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO ou a rg o da administra o p blica estadual o resultado da discuss o solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e ainda orientar os demais servidores quanto preven o de acidentes 18 3 A Comiss o de Preven o de Acidentes no Trabalho Portu rio CPATP SC ser constitu da de forma parit ria por servidores portu rios com v nculo empregat cio por tempo indeterminado e avulso e por representantes dos operadores portu rios empregadores e ou rg o Gestor de M o de Ob
589. u a encarregado I solicitar ao rg o a emiss o da Comunica o de Acidente em Servi o CEAT II indicar quando necess rio o afastamento do servidor da exposi o ao risco ou do trabalho III encaminhar o empregado p blico vinculado Previd ncia Social para estabelecimento de nexo causal avalia o de incapacidade e defini o da conduta previdenci ria em rela o ao trabalho e IV orientar os gestores dos rg os e das entidades da administra o p blica estadual quanto necessidade de ado o de medidas de controle no ambiente de trabalho Dos primeiros socorros 60 Todos os rg os e entidades dever o estar equipados com material necess rio presta o dos primeiros socorros considerando se as caracter sticas da atividade desenvolvida manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 61 ANEXO I Par metros para Controle Biol gico da Exposi o Ocupacional a alguns Agentes Qu micos Indicador Biol gico AA M todo gt SE Agente Qu mico VR IBMP Ea Amostragem Interpreta o Vig ncia Mat Anal tico Biol g An lise E p aminofenol e ou uso 50mg g creat CG FJ EE Anilina rina Sangue Nietahemoglobina BEZ 5 E FJO 1 SC Ars nico Urina Ars nico Pe 50ug g creat E ou EAA FS T 6 EE C dmio Urina C dmio At 2ug g creat Sug g creat EAA NCT 6 SC
590. u designados mecanismos de integra o com objetivo de promover o desenvolvimento de a es de preven o de acidentes e doen as decorrentes do ambiente e instala es de uso coletivo Da organiza o 5 A CIPA SC ser composta por representantes do rg o e dos servidores de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I deste Cap tulo 5 1 Os representantes dos rg os e das entidades titulares e suplentes ser o por eles designados 5 2 Os representantes dos servidores titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto do qual participem independentemente de filia o sindical exclusivamente os servidores interessados 5 3 O n mero de membros titulares e suplentes da CIPA SC considerando a ordem decrescente de votos recebidos observar ao dimensionamento previsto no Quadro I deste Cap tulo 5 4 Quando o estabelecimento n o se enquadrar no dimensionamento do Quadro I deste Cap tulo o rg o da administra o p blica estadual designar 1 um respons vel pelo cumprimento dos objetivos deste Cap tulo 6 O mandato dos membros eleitos da CIPA SC ter a dura o de 2 dois anos permitida 1 uma reelei o 7 Ser o garantidas aos membros da CIPA SC condi es que n o descaracterizem suas atividades normais no rg o sendo vedada a transfer ncia para outro rg o ou entidade sem a sua anu ncia 8 O rg o da administra o p blica estadual dever garantir que seus indicados tenham a
591. ua o de trabalho que pode influenciar na seguran a na sa de ou no bem estar do servidor do servi o de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de e para tanto devem ser considerados 1 aspectos f sicos e de organiza o do local de trabalho e 2 aspectos psicol gicos e sociais do grupo de trabalho isto do conjunto de pessoas de diferentes n veis hier rquicos g a finalidade e a descri o do local de trabalho g 1 o local de trabalho deve ter descri o f sica contendo entre outros dados a altura do piso ao teto o tipo de paredes e do piso lav veis ou n o os tipos e os sistemas de ventila o a exist ncia de janelas com ou sem tela de prote o o tipo de ilumina o o mobili rio existente possibilidade de descontamina o a presen a de pia para higieniza o das m os h a organiza o e procedimentos de trabalho h 1 quanto organiza o do trabalho importante serem observados os turnos as escalas as pausas para o descanso e as refei es o relacionamento entre os membros da equipe e a chefia bem como as dist ncias a ser percorridas para a realiza o dos procedimentos entre outros h 2 deve ser verificado ainda se existem procedimentos escritos e determinados para a realiza o das atividades e em caso positivo se os mesmos s o adotados diferen a entre tarefa prescrita e real e h 3 a observa o do procedimento de trabalho fundamental
592. ue visem preven o da perda auditiva induzida por n veis de press o sonora elevados e a conserva o da sa de auditiva dos servidores 2 Defini es e caracteriza o 2 1 Entende se por perda auditiva por n veis de press o sonoros elevados a altera o dos limiares auditivos do tipo sensorioneural decorrente da exposi o ocupacional sistem tica a n veis de press o sonora elevados Tem como caracter sticas principais a irreversibilidade e a progress o gradual com o tempo de exposi o ao risco A sua hist ria natural mostra inicialmente o acometimento dos limiares auditivos em uma ou mais frequ ncias da faixa de 3 000 a 6 000 Hz As frequ ncias mais altas e mais baixas poder o levar mais tempo para ser afetadas Uma vez cessada a exposi o n o haver progress o da redu o auditiva 2 2 Entende se por exames audiol gicos de refer ncia e sequenciais o conjunto de procedimentos necess rios para avalia o da audi o do servidor ao longo do tempo de exposi o ao risco incluindo I anamnese cl nico ocupacional II exame otol gico III exame audiom trico realizado segundo os termos previstos neste Manual e IV outros exames audiol gicos complementares solicitados a crit rio m dico 3 Princ pios e procedimentos b sicos realiza o do exame audiom trico 3 1 Devem ser submetidos a exames audiom trico de refer ncia e sequenciais no m nimo todos os servidores que exer am ou exercer o su
593. uitos identificados 48 21 Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribui o todos os equipamentos devem estar desligados 48 22 M quinas ou equipamentos el tricos m veis s podem ser ligados por interm dio de conjunto de plugue e tomada 49 M quinas equipamentos e ferramentas diversas 49 1 A opera o de m quinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos s pode ser feita por servidor qualificado e identificado por crach 49 2 Devem ser protegidas todas as partes m veis dos motores transmiss es e partes perigosas das m quinas ao alcance dos servidores 49 3 As m quinas e os equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes m veis proje o de pe as ou de part culas de materiais devem ser providos de prote o adequada 49 4 As m quinas e equipamentos de grande porte devem proteger adequadamente o operador contra a incid ncia de raios solares e intemp ries 49 5 O abastecimento de m quinas e equipamentos com motor explos o deve ser realizado por servidor qualificado em local apropriado utilizando se de t cnicas e equipamentos que garantam a seguran a da opera o 49 6 Na opera o de m quinas e equipamentos com tecnologia diferente da que o operador estava habituado a usar deve ser feito novo treinamento de modo a qualific lo utiliza o dos mesmos 49 7 As m quinas e os equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e parada localizado de modo que
594. ulo e ter afastamento da rede el trica que atenda orienta o da concession ria local 41 2 Para distanciamentos inferiores a 3 m tr s metros a interfer ncia dever ser objeto de an lise t cnica por profissional habilitado dentro do plano de cargas 41 3 A rea de cobertura da grua bem como interfer ncias com reas al m do limite da obra dever o estar previstas no plano de cargas respectivo 41 4 Fica proibida a utiliza o de gruas para o transporte de pessoas 41 5 O posicionamento da primeira ancoragem bem como o intervalo entre ancoragens posteriores deve seguir as especifica es do fabricante fornecedor ou empresa respons vel pela montagem do equipamento mantendo dispon vel no local as especifica es atinentes aos esfor os atuantes na estrutura da ancoragem e do edif cio 41 6 Antes da entrega ou libera o para in cio de trabalho com utiliza o de grua deve ser elaborado Termo de Entrega T cnica prevendo a verifica o operacional e de seguran a bem como o teste de carga respeitando se os par metros indicados pelo fabricante 41 7 A opera o da grua deve se desenvolver em conformidade com as recomenda es do fabricante 41 8 Toda grua deve ser operada por meio de cabine acoplada parte girat ria do equipamento exceto em caso de gruas automontantes ou de projetos espec ficos ou de opera o assistida 41 9 Fica proibido qualquer trabalho sob intemp ries ou outras condi es desfavor veis
595. unda via do Atestado de Sa de Ocupacional ASO ser obrigatoriamente entregue ao servidor mediante recibo na primeira via 52 O Atestado de Sa de Ocupacional ASO dever conter no m nimo I nome completo do servidor o n mero de registro de sua identidade e sua fun o II os riscos ocupacionais espec ficos existentes ou a aus ncia deles na atividade do servidor incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados III indica o dos procedimentos m dicos a que foi submetido o servidor IV o nome do m dico coordenador quando houver com registro no Conselho Regional de Medicina CRM V defini o de apto ou inapto para a fun o espec fica que o servidor vai exercer exerce ou exerceu VI nome do m dico encarregado do exame e endere o ou forma de contato e VII data e assinatura do m dico encarregado do exame e carimbo contendo seu n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina CRM 53 Os dados obtidos nos exames m dicos incluindo avalia o cl nica e exames complementares as conclus es e as medidas aplicadas dever o ser registrados em prontu rio cl nico individual que ficar sob a responsabilidade da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional 54 O Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO SC dever obedecer a planejamento em que estejam previstas as a es de sa de a ser executadas durante o ano devendo estas ser objeto de relat rio anual 55
596. upacional II implementar o programa estadual de sa de ocupacional mediante as Equipes Multiprofissionais de Sa de Ocupacional com base em crit rios definidos pela Secretaria de Estado da Administra o SEA II executar melhorias em ambientes de trabalho conforme recomenda es da Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional do rg o central IV adotar medidas para eliminar ou neutralizar riscos do ambiente de trabalho que possam ocasionar danos sa de do servidor V exigir o cumprimento do disposto na Lei Federal n 6 514 de 22 dezembro de 1977 na Portaria n 3 214 de 8 de junho 1978 e em normas regulamentadoras relacionadas seguran a e medicina do trabalho pelas empresas terceirizadas que prestam servi os ao Estado VI elaborar ordens de servi o sobre sa de ocupacional dando ci ncia aos servidores por comunicados cartazes ou meios eletr nicos VII informar aos servidores a os riscos ocupacionais que possam originar se nos locais de trabalho b os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pelo rg o c os resultados dos exames m dicos e de exames complementares de diagn stico a que os servidores forem submetidos d os resultados das avalia es ambientais realizadas nos locais de trabalho e permitir que representantes dos servidores acompanhem a fiscaliza o dos preceitos legais e regulamentares sobre sa de ocupacional e f determinar procedimentos que devem ser adotados e
597. upervisionado tecnicamente por profissional habilitado conforme prev o item 3 deste Cap tulo II ser ministrado por profissionais capacitados para esse fim e III obedecer no m nimo ao curr culo proposto no Anexo I B deste Cap tulo 68 Os respons veis pela promo o do treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo estar o sujeitos ao impedimento de ministrar novos cursos bem como a outras san es legais cab veis no caso de inobserv ncia ao disposto no item 67 deste Cap tulo 128 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 69 Todo profissional com treinamento de seguran a na opera o de unidades de processo deve cumprir est gio pr tico supervisionado na opera o de vasos de press o com as seguintes dura es m nimas I 300 trezentas horas para vasos de categorias I ou II e II 100 cem horas para vasos de categorias HI IV ou V 70 O rg o ou a entidade da administra o p blica estadual em que for realizado o est gio pr tico supervisionado deve informar previamente representa o sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento e I per odo de realiza o do est gio II entidade ou rg o da administra o p blica estadual ou profissional respons vel pelo treinamento de seguran a na opera o de unidade de processo e III rela o dos participantes do est gio 71 A reciclagem de operadores deve ser permanente por meio de constantes informa e
598. ura utilizado para limitar a movimenta o do servidor Circuito de deriva o circuito secund rio de distribui o Coifa dispositivo destinado a confinar o disco da serra circular Coletor de serragem dispositivo destinado a recolher e lan ar em local adequado a serragem proveniente do corte de madeira Coletor el trico dispositivo respons vel pela transmiss o da alimenta o el trica da grua da parte fixa torre parte rotativa Condutor habilitado condutor de ve culos portador de carteira de habilita o expedida pelo rg o competente Conex o de autofixa o conex o que se adapta firmemente v lvula dos pneus dos equipamentos para a insufla o de ar Contrapino pequena cavilha de ferro de duas pernas que se atravessa na ponta de um eixo ou parafuso para manter no lugar porcas e arruelas Contraventamento sistema de liga o entre elementos principais de uma estrutura para aumentar a rigidez do conjunto Contraventos elemento que interliga pe as estruturais das torres dos elevadores Corda perim trica corda que passa atrav s de cada malha nas bordas de uma rede e que determina as dimens es de uma rede de seguran a Cordas de sustenta o ou de amarra o cordas utilizadas para atar a corda perim trica a um suporte adequado CPN Comit Permanente Nacional sobre Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o CPR Comit Permanente Regional sobre Condi
599. uran a do Trabalho ministrado por institui o especializada reconhecida e autorizada pelo Minist rio da Educa o MEC IV enfermeiro do trabalho certificado de conclus o de curso de especializa o em Enfermagem do Trabalho em n vel de p s gradua o ministrado por universidade ou faculdade que mantenha curso de gradua o em Enfermagem V t cnico de enfermagem do trabalho certificado de conclus o de curso de qualifica o de T cnico de Enfermagem do Trabalho ministrado por institui o especializada reconhecida e autorizada pelo Minist rio da Educa o MEC VI psic logo certificado de conclus o de curso de gradua o em Psicologia VII assistente social certificado de conclus o de curso de gradua o em Servi o Social VIII fonoaudi logo certificado de conclus o de curso de gradua o em Fonoaudiologia IX fisioterapeuta do trabalho certificado de conclus o de curso de gradua o em Fisioterapia conclus o de curso de especializa o em Fisioterapia do Trabalho em n vel de p s gradua o e X analista t cnico em gest o na fun o de t cnico certificado de conclus o do ensino de n vel m dio para as atividades administrativas MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 19 3 1 Todos os profissionais integrantes de Equipe Multiprofissional de Sa de Ocupacional dever o possuir o registro profissional expedido pelo rg o competente 4 As atribui es das Equipes Multiprofissionais de Sa de
600. usas diretas e indiretas e b discuss o de casos 14 Primeiros Socorros a no es sobre les es b prioriza o do atendimento c aplica o de respira o artificial d massagem card aca e t cnicas para remo o e transporte de acidentados e f pr ticas 15 Responsabilidades 106 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL ANEXO IV Treinamento Curso Complementar Seguran a no Sistema El trico de Pot ncia SEP e em suas proximidades E pr requisito para frequentar este Curso Complementar ter participado com aproveitamento satisfat rio do Curso B sico definido no Anexo anterior T picos que dever o ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condi es de trabalho caracter sticas de cada ramo padr o de opera o de n vel de tens o e de outras peculiaridades espec ficas ao tipo ou condi o especial de atividade sendo obedecida a hierarquia no aperfei oamento t cnico do servidor Carga hor ria m nima de 40 quarenta horas com a programa o m nima de I organiza o do Sistema El trico de Potencia SEP II organiza o do trabalho a programa o e planejamento dos servi os b trabalho em equipe c prontu rio e cadastro das instala es d m todos de trabalho e e comunica o III aspectos comportamentais IV condi es impeditivas para servi os V riscos t picos no Sistema El trico de Potencia SEP e sua preven o a proximidade e contatos com
601. utros sempre que a descarga se realize diretamente de navio para caminh o vag o ou solo e MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL 243 VII utiliza o de prote o na carga e descarga de gran is que garanta o escoamento do material que caia no percurso entre por o e costado do navio para um s local no cais 89 Ve culos e vag es transportando gran is s lidos devem estar cobertos para tr nsito e estacionamento em rea portu ria 90 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais 90 1 Cada porto organizado e instala o portu ria de uso privativo deve dispor de regulamento pr prio que discipline a rota de tr fego de ve culos equipamentos ciclistas e pedestres bem como a movimenta o de cargas no cais plataformas p tios estacionamentos armaz ns e demais espa os operacionais 90 2 Os ve culos automotores utilizados nas opera es portu rias que trafeguem ou estacionem na rea do porto organizado e instala es portu rias de uso privativo devem possuir sinaliza o sonora e luminosa adequada para as manobras de marcha a r 90 3 As cargas transportadas por caminh es ou carretas devem estar peadas ou fixas de modo a evitar sua queda acidental 90 4 Nos ve culos cujas carrocerias tenham assoalho este deve estar em perfeita condi o de uso e conserva o 91 As pilhas de cargas ou materiais devem distar pelo menos de 1 50 m um metro e cinquenta centimetros das bordas do cais 92 E
602. vendo compreender exames externos internos e 80 A inspe o de seguran a peri dica constitu da por exames externos internos e teste hidrost tico deve obedecer aos seguintes prazos m ximos estabelecidos I para estabelecimentos que n o possuam servi o pr prio de inspe o de equipamentos conforme citado no Anexo II deste Cap tulo ser o obedecidas as seguintes tabelas PERIODICIDADE DOS TESTES CATEGORIA DO VASO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO TESTE HIDROST TICO I 1 ano 3 anos 6 anos HI 2 anos 4 anos 8 anos HI 3 anos 6 anos 12 anos IV 4 anos 8 anos 16 anos V 5 anos 10 anos 20 anos Para estabelecimentos que n o possuem servi o pr prio de inspe o conforme citado no Anexo II deste Cap tulo PERIODICIDADE DOS TESTES CATEGORIA DO VASO EXAME EXTERNO EXAME INTERNO TESTE HIDROST TICO I 3 ano 6 anos 12 anos I 4 anos 8 anos 16 anos MI 5 anos 10 anos A crit rio IV 6 anos 12 anos A crit rio V 7 anos A crit rio A crit rio Para estabelecimentos que possuem servi o pr prio de inspe o conforme citado no Anexo II deste Cap tulo 80 1 Vasos de press o que n o permitam o exame interno ou externo por impossibilidade f sica devem ser alternativamente submetidos a teste hidrost tico considerando se as limita es previstas no subitem 80 5 deste Cap tulo 80 2 Vasos com enchimento interno ou com catalisador podem ter a periodicidade
603. vidor c antecipar identificar mensurar analisar mapear e especificar sistemas de controle que visem elimina o redu o ou controle dos agentes de riscos f sicos qu micos biol gicos ergon micos e mec nicos via a es e medidas de prote o coletiva e individual organiza o do 22 MANUAL DE SA DE OCUPACIONAL trabalho e sinaliza es medidas educativas e administrativas assegurando se de sua qualidade e efici ncia d inspecionar as condi es de seguran a dos locais de trabalho instala es e equipamentos processo e organiza o do trabalho insumos e produtos finais visando detectar desconformidades que afetem o meio ambiente a prote o contra inc ndio e as boas pr ticas da higiene do conforto e das condi es sanit rias que possam gerar danos promo o e prote o da sa de do servidor e realizar per cias programas pareceres e laudos t cnicos sobre a exposi o dos servidores a agentes de riscos f sicos qu micos biol gicos ergon micos e de acidentes identificando as atividades ambientes e opera es insalubres e perigosas bem como medidas de controle f participar da elabora o de projetos de sistemas de seguran a e projetos de obras dos ambientes instala es e equipamentos opinando do ponto de vista da seguran a do trabalho antecipando os riscos e indicando dispositivos para a seguran a ocupacional g opinar e participar da especifica o para aquisi o de subst ncias

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