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BTE I 32 - Boletim do Trabalho e Emprego

1. Torneiro mec nico de 2 597 50 Analista estagi rio cccccc co CalXeir ss ss maine e ra asa na ED Carpinteiro de limpos Cozinheiro ss ses ie e erea Ra S Pogueiro de 3 egoi prioras a EEEn ER Motorista de ligeiros Operador de m quinas armaz m PEdTEIO aa re si e e ue pa aa 565 Preparador de tintas sec o de pintura de gar TALAS on ni asi caneta Sae des nada Pintor constru o civil Preparador qu micos Serralheiro mec nico de 3 TANOEITO ss ss setas EE exe rea REWE Torneiro mec nico de 3 Trolha ou pedreiro de acabamentos Preparador de vinhos espumantes Marcador de madeiras 550 Operador chefe de linha de enchimento Lubrificador metal rgico 534 Operador de empilhador Ajudante de motorista B rrileiro ss sea preces tado Rm a pe Caixoteiro ou carpinteiro de embalagens Chegador do 3 ano c CONT NUO ia ud en or o EEE ARRS Controlador caixa hoteleiro Distribuidor armaz m nanona Empregado de balc o G atda soea Ea K nA O pop ve a tara Operador de linha de enchimento Operador de linha de pintura pintura de gar FALAS ss eae STE ara TO Cent eae POFTEI agro aE deja qu OE
2. H Impressor litografia ccc Principal Montador santa r unaa e a a en H Impressor tipogr fico Principal Motorista de ligeiros Principal MATCENCITO arara due ss mia Cara ara ORTDA Principal Motorista de pesados H Mec nico de madeiras Principal Operador de m quinas agr colas Principal MOnitOr paaa e heo iara asa UNO a aa I Padeiro assessor in E teresa a y ET GA H Montador sensore tar eona ie aa BANE is Principal Pastelis eee mat aaa Arado E aa H Motorista de pesados o n nunana Principal Pedreiro trolha nonn nunnaaan ro H Operador de computador I Perfurador de fotocomposi o H Ortop dico s seria iat ea i ea I Pin Ob Cause rasa eae ee a e aE a H Padeiro cs aure ta ena ei e aar T o dE Ta Principal Pintor de m veis uuuuuuuuee eenaa H P steleit isereran eepe aE E OAA Principal Polidor de m veis uunuuuneaenaaa H Pedreiro trolha n nn nnnnnnaaa nn Principal Prefeito ne arts o are Eon a aa Principal Perfurador de fotocomposi o Principal REVISOR teca tra nfs fo quinta UE e TSE ae E Na I Pintor seara sala piano de aa e ar dado 18 aos Principal Serrador de serra de fita H Pintor decorador sss uuunna nrn I Serralheiro civil n na nananana H Pintor de lisos madeira I Serralheiro mec nico cccccc H Pintor
3. H T cnico de contabilidade H T cnico de recursos humanos H T cnico de secretariado H T cnico de tesouraria c H Agente de educa o familiar H Agente t cnico de farm cia H Animador cultural naana H Animador familiar anaana H Animador s cio cultural H Assistente administrativo Principal Caixeiro encarregado cc H Chefe de compras ec nomo I Chefe de sec o rai AA A aE I Chefe de servi os gerais Desenhador projectista I Documentalista cclcc co Principal Educador social nananana H VIII Encarregado electricista metal rgico arma z m MAD explora o ou feitor fiscal obras oficina fabrico NI Encarregado geral ccccco I Fogueiro encarregado H T cnico de actividades de tempos livres I T cnico administrativo I T cnico de apoio gest o I T cnico auxiliar de servi o social Principal T cnico de Braile ccclccci Principal T cnico de contabilidade I T cnico de locomo o Principal T cnico de recursos humanos I T cnico de secretariado I T cnico de tesouraria c I Agente de educa o
4. Enfermeiro director Secret rio geral ciicccicc Conservador de museu H Director t cnico de estabelecimento M dico especialista H T cnico superior uuuuuesee errun Coordenador ATQUILECLO cerca a E E ERE I TS Principal Capel o mis ersi esarri nan da E dia Principal Consultor jur dico unaua Principal Enfermeiro supervisor c Engenheiro sm ssa muitoo portada asia assi o jp Lana Principal Farmac utico ciccicc Principal M dico de cl nica geral H M dico especialista n unanunua I WI Psic logo esnia aTe pues Principal DOCI LOSO iede ae eni a ECORI REETA Principal T cnico de diagn stico e terap utica licen ciado set ainus aa dar a rn a S Principal T cnico de forma o Principal T cnico superior administrativo Principal T cnico superior de laborat rio Principal T cnico superior de rela es internacionais Principal T cnico superior de servi o social Principal Veterin rio para e mins E Rea e aa Principal ATQUILECLO sunset dos pas apa ana aaa H Capel o cream ria orione EErEE H Consultor jur dico ununue eaaa H Contabilista TOC onnnnnunaanrrrnn Principal Enfermeiro chefe unaassssnna Engenheiro ssa ras sara pia ao Re H Engenheiro t cnico uuusueeaaaua Principal Farmac utico
5. SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada 52 SEC O XVI Encarregado de instala es fixas Coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo 1 T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1072 54 T cnico auxiliar TA 3 1022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo 1 Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrativo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro oficial administrativo 623 67 Grupo m Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1
6. 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de armaz m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 ANEXO III Regulamento de higiene e seguran a Artigo 1 A empresa obriga se a respeitar nas instala es dos seus servi os os princ pios ergon micos recomendados pelos organismos especializados tendentes a reduzir a fadiga e a diminuir o risco das doen as profissionais A empresa obriga se em especial a criar em todos os locais de trabalho as condi es de conforto e sanidade constantes do presente regulamento Artigo 2 Todos os locais destinados ao trabalho ou previstos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas disposi o assim como o equipamento destes lugares devem ser convenientemente conservados Artigo 3 Os referidos locais de equipamento devem ser mantidos em bom estado de limpeza E necess rio designadamente que sejam limpos com regularidade a O ch o as escadas e os corredores b Os vidros destinados a iluminar os locais e fontes de luz artificial c As paredes os tectos e o equipamento Artigo 4 A limpeza deve ser feita fora das horas de trabalho salvo exig ncias particulares ou quando a opera o de limpeza possa ser feita sem inconve
7. Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Trans portes Tejo S A e o SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Altera o de mat ria pecuni ria e outras e texto consoli dado Novo texto acordado para as cl usulas 2 39 39 C e anexos 1I e 11 do acordo de empresa celebrado entre a TRANSTEJO S A e o SITEMAQ Sindicato da Mes tran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 1999 e alte ra es subsequentes publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2000 17 de 8 de Maio de 2002 21 de 8 de Junho de 2007 este ltimo com texto consolidado e 28 de 29 de Julho de 2009 Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho DS ca o ROB a Do Gi sa OR Dc e ar 8 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 C Pr mio de
8. 722 00 743 00 764 00 X 590 00 611 00 632 00 653 00 674 00 695 00 716 00 XI 546 00 567 00 588 00 609 00 630 00 651 00 672 00 Em vigor de 1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro de 2009 Lisboa 15 de Julho de 2010 Pela Uni o das Miseric rdias Portuguesas Manuel Augusto Lopes de Lemos presidente do Secre tariado Nacional e mandat rio Carlos Alberto Correia Andrade secret rio do Secre tariado Nacional e mandat rio Jorge Nunes tesoureiro do Secretariado Nacional e mandat rio Pela FNSFP Federa o Nacional dos Sindicatos da Fun o P blica Paulo Jos Vieira da Cunha Taborda mandat rio Pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Norte Maria do C u Dias Gon alves Monteiro mandat ria Pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Centro C sar Alexandre Jesus Corte Real mandat rio Pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Sul e A ores J lio Miguens Const ncio Velez mandat rio Declara o Para os devidos efeitos se declara que s o constituintes da Federa o Nacional dos Sindicatos da Fun o P blica os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Norte Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Centro Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blica do Sul e A ores Lisboa 5 de Agosto de 2010 A C
9. 759 05 779 76 800 43 Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com x 624 53 645 22 665 91 686 61 707 30 728 01 748 70 5 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 330 54 equivalente e 16 anos de bom e efectivo servi o X 577 66 598 35 619 05 639 75 660 45 681 13 701 83 XI 534 43 555 14 575 82 596 53 617 22 637 91 658 61 Educador de Inf ncia com curso e est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 16 anos de bom e efectivo servi o Em vigor de 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Tabela Salarial Tabela Salarial Docentes Profissionalizados licenciatura 2009 Docentes Profissionalizados licenciatura 2009 Professor Profissionalizado com o grau de Professor Profissionalizado com o grau de licenciatura ou equivalente e 26 ou mais anos de bom licenciatura ou equivalente e 4 ou mais anos de bom dba dd e efectivo servi o Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 8 equivalente e 26 ou mais anos de bom e efectivo 2 125 00 Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou servi o 2 equivalente e 4 ou mais anos de bom e efectivo 1 208 00 servi o Educador e Professor de Educa o e Ensino Espec
10. Pelo SINTICABA Sindicato Nacional dos Trabalha dores da Ind stria e Com rcio de Alimenta o Bebidas e Afins Manuel da Silva Faria mandat rio Pelo SIFOMATE Sindicato dos Fogueiros Energia e Ind strias Transformadoras Manuel da Silva Faria mandat rio ANEXO III A Tabela da ANCEVE ACIBEV Remunera es m nimas CTT vinhos Armaz ns 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010 Grupos Categorias esa A Analista principal qu mico 790 50 B Controlador de qualidade armaz m REA 742 50 Encarregado geral de armaz m Grupos Total Categorias euros Caixeiro chefe de sec o 695 50 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Ajudante de controlador de qualidade arma Z rar e EE A ao Deus erra dr aA Analista qu micos c cc c Encarregado de armaz m Encarregado sec o de pintura de garrafas 628 Encarregado de refeit rio Fogueiro de 1 moru eee sea nnana E ET Eh Oficial electricista aena Serralheiro mec nico de 1 Torneiro mec nico de 1 Motorista de pesados 612 50 Ajudante de encarregado de armaz m Chefe de equipa sec o de pintura de garrafas Chefe de sector de enchimento Fiel de armaz m ccccicccc Fogueiro de 2 esp ereoe k PEER a E eh Serralheiro mec nico de 2
11. a O aspirante ser promovido a terceiro oficial ad ministrativo ap s dois anos de perman ncia na cate goria b O terceiro oficial administrativo ser promovido a segundo oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria c O segundo oficial administrativo ser promovido a primeiro oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria d O marinheiro de 2 classe ser promovido 1 classe ap s quatro anos de matr cula em qualquer g nero de embarca o e O pr oficial carpinteiro electricista e pintor ser promovido a oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria ou desde que adquira habilita es t cnicas ade quadas f O ajudante electricista ser promovido a pr oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria g O mec nico de 3 ser promovido a mec nico de 2 ap s tr s anos de perman ncia na categoria h O mec nico de 2 ser promovido a mec nico de 1 ap s tr s anos de perman ncia na categoria 2 Para efeito das promo es previstas no n mero anterior ser contado todo o tempo de antiguidade na ca tegoria e classe ao servi o da empresa 3 O regime previsto nas al neas g e h aplica se aos maquinistas a exercerem actualmente fun es na manu ten o que ter o a designa o de mec nico maquinista Cl usula 18 Promo es facultativas 1 Para al m das promo es obrigat rias referidas na cl usula anterior poder o o
12. Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Chefe do servi o de fiscaliza o o profissional que superintende em todos os servi os de fiscaliza o revis o bilheteiras e todo o pessoal que preste servi o nas esta es de embarque e desembarque Fiscal E o trabalhador que fiscaliza o servi o de revis o e venda de bilhetes e outros t tulos de transporte quer a bordo quer em terra aplica as multas legais aos passageiros n o portadores de t tulo v lido de transporte recorre interven o da autoridade competente sempre que o passageiro infractor se queira furtar ao pagamento de multa e bilhete levanta autos de not cia aos passageiros que n o exibam bilhete ou t tulo de transporte apreende o t tulo de transporte indevidamente utilizado pelo passa geiro exige a identifica o dos passageiros quando em infrac o no exerc cio das suas fun es compete ao Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 fiscal a obriga o de se identificar sempre que isso lhe seja solicitado pelo passageiro participa por escrito e diaria mente todas as ocorr ncias ao seu superior hier rquico obt m dos bilheteiros a numera o e s rie dos bilhetes em uso sempre que o entender necess rio para a realiza o da sua miss o n o permite que se fume no espa o n o reservado para esse fim Chefe de terminal E o profissional que deve as segurar o cumprimento dos programas
13. Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 48 Escolha e marca o de f rias 1 A poca de f rias ser escolhida de comum acordo entre a empresa e o trabalhador 2 Na falta de acordo caber empresa a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a Comiss o de Trabalhadores ou a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada de pre fer ncia 3 Ser elaborada uma escala rotativa de modo a permitir alternadamente a utiliza o de todos os meses de ver o por cada um dos trabalhadores 4 A nenhum trabalhador pode ser imposto o gozo de f rias fora do per odo compreendido entre 1 de Maio e 31 de Outubro 5 Aos trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar ser concedida obrigatoriamente a faculdade de gozar f rias simultaneamente 6 O mapa de f rias definido dever estar elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano devendo ser remetida uma c pia do referido mapa aos sindicatos respectivos dentro do mesmo prazo Cl usula 49 F rias seguidas e interpoladas 1 As f rias devem ser gozadas seguidamente 2 Todavia a empresa e o trabalhador podem acordar em que sejam gozadas interpoladamente na parte excedente a metade do per odo aplic vel Cl usula 50 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sen
14. classe o trabalhador devida mente habilitado ao qual compete executar as fun es que se encontram em cada momento de acordo com a legisla o e a tradi o mar timas designadamente as enun ciadas para o marinheiro do tr fego local excep o do guarnecimento do leme Outras categorias profissionais Inspectores Inspecciona e fiscaliza toda a actividade operacional da empresa designadamente a bordo dos navios e nos terminais em conformidade com as normas legais em vigor e assegura a execu o das medidas necess rias nas ocorr ncias que se verifiquem Auxilia a hierarquia na supervis o e execu o das tarefas de mbito operacional da empresa em todas as situa es e locais em que tal se mostre necess rio nomeadamente nas liga es funcionais com as autoridades mar timas Verifica informa e participa sobre o estado dos termi nais aprontamento de navios e actividade e desempenho das tripula es Chefe de terminal Orientar e controlar a actividade de todos os trabalhadores dos terminais fluviais da empresa e assumir as fun es pr prias destes trabalhadores em pe r odos de impedimento destes assegurar o cumprimento dos programas de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros como no que respeita s actividades comerciais exploradas por terceiros garantir e assegurar as melhores condi es de funcionamento de
15. es n Cumprir as normas do regulamento de fardamen tos Cl usula 5 Garantias dos trabalhadores 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias legais bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de modificar desfavoravelmente as condi es de trabalho dele ou influir nas dos seus compa nheiros c Diminuir a retribui o dos trabalhadores ou baixar a sua categoria por qualquer forma directa ou indirecta salvo nos casos previstos na lei ou quando o trabalhador ap s ter substitu do outro por prazo inferior a 180 dias retomar as suas fun es d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos neste AE e Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar nos direitos e regalias decorrentes da antiguidade f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas economatos ou refeit rios para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Utilizar os trabalhadores em actividades alheias que las a que os mesmos est o vinculados salvo nos casos expressamente previstos na lei e ou em caso de preju zos iminen
16. o aplicada sem exist ncia ou com irregularidade do processo disciplinar ser considerada nula e abusiva nos termos previstos na lei Cl usula 70 Caducidade O procedimento disciplinar caduca no prazo de 60 dias a contar daquele em que se realizou a infrac o ou a empresa teve conhecimento dela Cl usula 71 Suspens o do trabalho Iniciado o processo disciplinar pode a empresa suspen der a presta o do trabalho se a presen a do trabalhador se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 72 San es disciplinares As san es disciplinares aplic veis s o as seguintes a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o com perda de retribui o d Despedimento com justa causa Cl usula 73 Proporcionalidade das san es 1 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma infrac o 2 nula e de nenhum efeito a san o n o prevista na cl usula anterior ou que re na elementos de v rias san es previstas naquela disposi o 3 A suspens o do trabalho com perda de retribui o n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 74 Indemniza o e ac o penal Os danos designadamente n o patrimoniais provocados ao trabalhador pelo exerc cio ileg t
17. o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento de actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e admiss o de pessoal necess rios ao bom funcionamento do departamento e executa outras fun es semelhantes E Chefe de sec o E o profissional que prop e medi das que reputa convenientes para o bom funcionamento dos servi os vela pelo cumprimento das normas e proce dimentos regulamentares estabelecidos prepara as infor ma es da sua rea de actividade a apresentar hierarquia de que depende poder eventualmente chefiar e coordenar reas de actividades que na empresa sejam consideradas como sec es ou rg os equiparados e zelar pela forma o profissional dos trabalhadores sob a sua orienta o Tesoureiro E o trabalhador que dirige a tesouraria tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem de positados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamento verifica periodicamente se o mon tante dos valores em caixa coincide com os que os livros indicam Executa ainda outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Oficial principal E o trabalhador que executa as tarefas mais exigentes que competem ao oficial nomea damente tarefas relativas a determinados assuntos de pe
18. o dos per odos de f rias j estabeleci dos ou interrup o dos j iniciados s poder o resultar de exig ncias imperiosas do funcionamento da empresa devendo obter se em princ pio o acordo pr vio do tra balhador 2 A altera o ou interrup o do per odo de f rias por motivo de interesse para a empresa constitui esta na obriga o de indemnizar o trabalhador pelos preju zos que haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias no per odo fixado Cl usula 52 Altera o ou interrup o por doen a 1 Se data fixada para o in cio das f rias o trabalha dor se encontrar doente estas ser o adiadas sendo fixada nova data de comum acordo 2 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a empresa seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 3 prova da situa o de doen a ter de ser feita por estabelecimento hospitalar por boletim de baixa ou equivalente ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa que ser exercido no local onde se encontre doente 4 Para efeitos do controlo previsto no n mero an terior o trabalhador fornecer empresa os elementos necess rios nomeadamente a indica
19. A empresa sempre que tenha de admitir pessoal considerar os candidatos que lhe sejam indicados pelos sindicatos outorgantes 2 Para o efeito do disposto no n mero anterior a em presa comunicar aos sindicatos as condi es da respectiva admiss o com anteced ncia suficiente Cl usula 11 Idade m nima 1 S podem ser admitidos ao servi o da empresa os trabalhadores que tenham completado 16 anos de idade 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as seguintes categorias profissionais para as quais exigida a idade m nima de 18 anos aspirante cont nuo motorista e bilheteiro Cl usula 12 Habilita es m nimas S podem ser admitidos ao servi o da empresa os tra balhadores que possuam as habilita es m nimas exigidas por lei e carteira ou c dula profissional quando obrigat ria Cl usula 13 Condi es especiais de admiss o 1 Ser o admitidos como aspirantes os trabalhadores que tenham completado 18 anos de idade e tenham como habilita es liter rias m nimas o 9 ano de escolaridade ou equivalente 2 S poder o ser admitidos como terceiros oficiais e segundos oficiais administrativos os trabalhadores que possuam o 12 ano de escolaridade ou equivalente ou tendo o 9 ano de escolaridade ou curso de operador de inform tica possuam experi ncia profissional devida mente comprovada 3 S poder o ser admitidos como primeiros oficiais os trabalhad
20. Isabel Maria Samorinha Trigo s cia n 2006 Pedro Lu s Toste Gouveia Alvim Pinheiro s cio n 2330 Cl udia Emanuela Vieira Tavares s cia n 2460 Filipe Manuel Can rio Gago da C mara s cio n 2465 Nos termos da al nea b do n 2 do artigo 38 dos es tatutos do SDPA Secretariado da ilha de Santa Maria Vogais Carla Margarida Fonseca Fernandes Lopes Roque s cia n 1350 Rui Manuel Cust dio Curado s cio n 923 Joaquim Jos Belinha da Silva s cio n 2514 Secretariado da ilha de S o Miguel Vogais ngela Maria Silva Raposo Oliveira D maso s cia n 419 Ana Nat lia Silva Mendes Santos Pereira Costa s cia n 600 Duarte Nuno Costa Alves s cio n 1823 Ana Isabel Rochate Silva de Almeida s cia n 2037 Jorge Miguel Ferreira dos Santos s cio n 2097 Secretariado da ilha Terceira Vogais Eva Maria de Jesus Ferreira Vidal s cia n 782 L gia Maria Silva Dutra s cia n 140 Luzia Maria Martins Cordeiro s cia n 792 Dulce Maria Almeida Andrade s cio n 1236 C tia Susana Nunes Homem s cio n 2207 Secretariado da ilha Graciosa Vogais Ant nio Alberto Fidalgo s cio n 2541 Maria Livramento Lima Medina s cia n 166 Jo o Pedro Pires da Costa s cio n 2430 Marina Rosa Ata de Silva s cia n 2571 Jos Manuel Jesus Souto Gon alves s cio n 2584 Secretariado da ilha de S o Jorge Vogais Pedro Nuno Rosa Si
21. O armador fornecer ainda para utiliza o a bordo a cada tripulante 3 cobertores 1 almofada 1 colch o 12 len is 12 fronhas 10 toalhas de rosto 4 toalhas de banho 4 As ferramentas e equipamentos bem como as roupas de trabalho e de uso profissional s o perten a do Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 armador e os tripulantes far o a sua entrega no final de cada viagem 5 As roupas de trabalho referidas no n 2 desta cl usula ser o substitu das sempre que o seu estado o Justifique 6 O armador fornecer ainda a cada tripulante um ma o de cigarros tipo SG Filtro por dia de viagem Cl usula 46 San es disciplinares O armador pode aplicar as seguintes san es discipli nares nos termos legais a Repreens o b Repreens o registada c San o pecuni ria d Perda de dias de f rias e Suspens o do trabalho com perda de retribui o e de antiguidade f Despedimento sem indemniza o ou compensa o Cl usula 47 San es abusivas 1 Considera se abusiva a san o disciplinar motivada pelo facto de o trabalhador a Ter reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho b Se recusar a cumprir ordem a que n o deva obedi n cia nos termos legais c Exercer ou candidatar se ao exerc cio de fun es em estrutura de representa o colectiva dos trabalhadores d Em geral exercer ter exercido pretender exer
22. O despedimento dos trabalhadores candidatos aos car gos dos corpos gerentes dos sindicatos bem como dos que exer am ou hajam exercido essas fun es h menos de cinco anos e ainda dos delegados sindicais e membros de comiss es de trabalhadores nas mesmas condi es d ao trabalhador despedido o direito a uma indemniza o correspondente ao dobro da que lhe caberia nos termos da lei e deste AE e nunca inferior retribui o correspondente a 12 meses de vencimento CAP TULO XI Disposi es finais Cl usula 89 Incorpora o de empresas As incorpora es de empresas obrigam a incorporadora a recrutar o pessoal necess rio ao seu servi o entre os trabalhadores da empresa incorporada sem preju zo dos direitos e regalias adquiridos ao servi o da segunda Cl usula 90 Garantias diversas 1 Os efeitos derivados de os trabalhadores terem atingido uma certa antiguidade como tal ou dentro de uma categoria profissional determinada produzir se o tomando em conta a antiguidade j existente data da entrada em vigor deste acordo 2 Da aplica o das cl usulas deste acordo n o poder resultar baixa de categoria ou diminui o de retribui o ou preju zo em qualquer situa o ou direito adquirido no dom nio das disposi es anteriores aplic veis 3 Em tudo o mais o problema da aplica o das leis no tempo rege se pelo C digo Civil 4 O presente AE no seu conjunto globalmente ma
23. bidas de acordo com os condicionalismos previstos no acordo colectivo de trabalho espec fico a cada sector de actividade d Dar estrito cumprimento s conven es colectivas de trabalho vigentes e Controlar em colabora o com os respectivos mestres das embarca es a manuten o sempre legalizada de toda a documenta o de bordo f Coordenar e controlar a efectiva o anual das matr culas dentro dos prazos estabelecidos pelas autoridades mar timas g Coordenar a coloca o do pessoal garantindo a tri pula o m nima de acordo com a legisla o e contratos de trabalho meios humanos dispon veis e exig ncias t cnico operacionais das unidades flutuantes h Promover a coloca o e garantir a manuten o e aprovisionamento de equipamentos de bem estar a bordo previstos nas conven es de trabalho conducen tes constante melhoria de condi es de trabalho das tripula es 3 Mestre do tr fego local O trabalhador que respons vel pelo comando e chefia da embarca o onde presta servi o 4 Marinheiro de 1 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o mestre substituindo o nas suas faltas ou impedimentos incumbindo lhe tamb m o servi o de manobras de atraca o e desatraca o da embarca o onde presta servi o 5 Marinheiro de 2 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o marinheiro de 1 classe em to das as tarefas que a este incumbe
24. fissional que exerce directa ou indirectamente fun es re lativas medicina do trabalho estipuladas por este acordo e nos termos da legisla o em vigor SEC O XIV Eliminada SEC O XV T cnicos auxiliares T cnico auxiliar TA Defini o de fun es T cnico auxiliar o trabalhador habilitado com conhecimentos te ricos e experi ncia profissional em ac tividades de natureza t cnica e ou administrativa decorren tes do exerc cio prolongado de uma profiss o que exerce actividades de estudo de organiza o de forma o de tratamento da informa o ou outras de apoio a quadros t cnicos ou estruturas da empresa Os t cnicos auxiliares dos dois n veis superiores da categoria podem eventual mente no mbito das suas fun es ser encarregados da orienta o e ou coordena o do trabalho de outros profis sionais ou de terceiros Acessos 1 O ingresso na categoria efectuado mediante inte gra o ou concurso interno sempre dependente da exist n cia de vaga e do estabelecimento do seu n vel previamente aprovado pelo conselho de administra o 2 O acesso a n veis da categoria superiores quele em que se verificou a integra o obedece aos seguintes crit rios a Tempo m nimo de perman ncia de quatro anos e avalia o profissional positiva para acesso ao n vel imedia tamente superior quele em que se verificou a integra o b Reconhecimento de m rito
25. o previsto na cl u sula 34 3 O subs dio de refei o n o devido na retribui o das f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 4 Sempre que o trabalhador preste quatro ou mais horas para al m do respectivo per odo normal de trabalho di rio ter direito a dois subs dios de refei o 5 As aus ncias ao servi o inferiores a duas horas por motivo de consulta m dica sempre que a mesma n o possa ter lugar fora das horas de servi o n o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o Tais situa es sempre que devidamente documentadas ser o apreciadas caso a caso pelo conselho de administra o que decidir 6 N o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o as aus ncias determinadas pelo exerc cio de fun es de membros da Comiss o de Trabalhadores dentro dos limites de cr dito previstos na lei e neste AE 7 N o prejudicam a atribui o do subs dio de re fei o as aus ncias dos dirigentes e delegados sindicais sempre que no exerc cio das suas fun es e dentro dos cr ditos previstos na al nea i da cl usula 3 participem no seguinte tipo de reuni es com a empresa a As relativas revis o do AE b As que forem convocadas pela empresa c As que tenham lugar por solicita o sindical 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 1 Os trabalhadores mar tim
26. pago com um acr scimo de 25 2 A hora suplementar nocturna al m da remunera o prevista na cl usula 44 d direito a um acr scimo de 25 da retribui o da hora suplementar de trabalho Cl usula 31 Dispensa de trabalho nocturno Poder o ser dispensados da presta o de trabalho noc turno as mulheres com responsabilidades familiares e os menores desde que o solicitem Cl usula 32 Substitui es tempor rias 1 Sempre que qualquer trabalhador substitua outro de categoria e remunera o superior ter direito a receber a retribui o da categoria do substitu do durante o tempo que essa substitui o se mantiver 2 O trabalhador que substituir outro de categoria profissional mais elevada por um espa o de tempo superior a 180 dias ser obrigatoriamente promovido categoria do substitu do sem preju zo do estabelecido no RIM em rela o aos trabalhadores por ele abrangidos 3 As substitui es sejam tempor rias ou n o t m de ser sempre pr via e superiormente autorizadas pelo conselho de administra o salvo quando a imprevisibili dade da situa o o n o permita devendo neste caso ser devidamente ratificada no prazo m ximo de cinco dias sobre a data de in cio da substitui o Cl usula 33 Transfer ncias 1 A empresa pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho dentro da mesma localidade desde que essa transfer ncia n o cause
27. pr prios para protec o da cabe a e dos ouvidos n Nos trabalhos onde haja gua leos ou outros pro dutos qu micos ou exista o perigo de queda ou choque de materiais sobre os p s deve ser fornecido cal ado pr prio 44 o Nos servi os onde os trabalhadores estejam expostos a queda de gua tal como chuva devem ser fornecidos os meios de protec o adequados 2 Nos trabalhos de pintura mec nica de picagem ou escovagem mec nica de decapagem com jacto abrasivo que obriguem ao uso de protec o das vias respirat rias na pin tura mesmo manual em compartimentos que n o tenham aberturas para o exterior e simultaneamente ventila o for ada nas limpezas no interior das caldeiras motores ou tanques que tenham contido leos ou outras mat rias t xicas a dura o dos mesmos ser de oito horas por m os trabalhadores ter o direito a interromper a actividade durante 20 minutos em cada per odo de duas horas para repousarem ao ar livre 3 A empresa obriga se a exigir aos trabalhadores que empreguem nas circunst ncias previstas no n 1 todo o equipamento de seguran a e de protec o como a se dis p e ficando os trabalhadores obrigados ao cumprimento das disposi es constantes no n 1 do presente artigo 4 Todo o equipamento de protec o referido neste artigo dever ser distribu do em condi es de higiene de vidamente comprovadas pela empresa ou pelo servi o encarregado da
28. ra o base mensal efectivamente recebida pelo trabalhador no momento do acidente ou doen a ou na impossibilidade de efectiva o do seguro o pagamento de tais preju zos ser realizado pela empresa 2 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade tempor ria absoluta ou parcial para o trabalho pagar sempre as import ncias necess rias para assegurar ao trabalhador a retribui o que efectiva mente receberia se estivesse ao servi o 3 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade absoluta ou parcial permanente para o trabalhado habitual a empresa ouvida a Comiss o de Trabalhadores e delegados sindicais promover a re convers o do trabalhador diminu do o qual ter direito s import ncias necess rias para lhe assegurar a retribui o que receberia caso continuasse a sua progress o profissio nal em condi es normais 4 a Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar morte do trabalhador a empresa assegurar a t tulo de pens o global 80 da remunera o base incluindo diuturnidades efectivamente auferida pelo trabalhador data da sua morte b Em caso de v rios benefici rios respeitar se a ordem de prioridade e percentagens estabelecidas na Lei n 100 97 de 13 de Setembro c Em caso de cessa o do direito pens o em rela o a algum dos benefici rios a pens o respectiva reverter a favor dos restantes
29. s Elaborar anualmente os respectivos mapas do quadro de pessoal e restante documenta o obrigat ria nos termos da legisla o do trabalho em vigor t Cumprir as normas do regulamento de fardamentos e manter locais adequados de modo que os trabalhadores possam fardar se e desfardar se nos locais de trabalho Cl usula 4 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Exercer com compet ncia zelo assiduidade e pon tualidade as fun es que lhes estiverem confiadas de har monia com as suas aptid es e categoria profissional c Guardar segredo profissional d Executar o servi o segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Respeitar e fazerem se respeitar dentro dos locais de trabalho usando de urbanidade nas suas rela es com o p blico superiores hier rquicos colegas de trabalho e demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa f Zelar pelo bom estado e conserva o do material que lhes tenha sido confiado g Cumprir a regulamenta o interna desde que ela borada em conformidade com as normas e disposi es deste AE e da lei h Proceder com justi a em rela o s infrac es disci plinares dos seus subordinados e informar com verdade isen o e esp rito de justi a a seu respeito i Cumprir as normas e participar nos termos
30. 3 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com excep o dos que exercem fun es de chefia t m direito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho 4 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco asse gurar as suas desloca es de ida e de regresso para cumprir os per odos de trabalho a que estiver obrigado recorrendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema de transportes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o trabalho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e habitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o quando devida depende da efectividade do trabalho prestado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m dire
31. 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Grupo 1v Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42 Mestre encarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo v Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo vi Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de armaz m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Is
32. A Dep sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL ARBITRAGEM PARA DEFINI O DE SERVI OS M NIMOS REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS PORTARIAS DE CONDI ES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENS O CONVEN ES COLECTIVAS Contrato colectivo entre a ADAPI Associa o dos Armadores das Pescas Industriais e o Sl TEMAQ Sindicato de Mestran a e Marinha gem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra e outros pesca do largo Revis o global Cl usula 1 mbito e rea 1 A presente conven o obriga pela simples assina tura dos representantes legais das partes outorgantes a Por um lado as empresas representadas pela Asso cia o dos Armadores das Pescas Industriais ADAPT armadores de navios de pesca do largo b Por outro os trabalhadores embarcados nos navios de pesca do largo representados pelos seguintes sindi catos SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra SINCOMAR Sindicato de Capit es e Oficiais da Marinha Mercante SEMM Sindicato de Engenheiros da Marinha Mer cante 2 Esta conven o aplica se em Portugal continental na ZEE em qualquer pesqueiro para onde o arrasto do largo esteja licenciado no mbito de acordos de pesca com pa ses terceiros 3 As partes outorgantes da presente co
33. Devem ser separados os vesti rios para homens e para mulheres Locais subterr neos e semelhantes Artigo 26 Os locais subterr neos e os locais sem janela em que se execute normalmente trabalho devem satisfazer n o s as normas de higiene apropriada como tamb m todos os ndices m nimos indicados neste regulamento respeitan tes ilumina o ventila o e arejamento temperatura e espa o unit rio Primeiros socorros Artigo 27 Todo o local de trabalho deve segundo a sua im port ncia e segundo os riscos calculados possuir um ou v rios arm rios caixas ou estojos de primeiros so corros Artigo 28 1 O equipamento dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros previstos no artigo anterior deve ser determinado segundo o n mero de pessoal e a natureza dos riscos 2 O cadeado dos arm rios caixas ou estojos de pri meiros socorros deve ser mantido em condi es de assep sia e convenientemente conservados e ser verificados ao menos uma vez por m s 3 Cada arm rio caixa ou estojo de primeiros so corros deve conter instru es claras e simples para os primeiros cuidados a ter em caso de emerg ncia O seu conte do deve ser cuidadosamente etiquetado Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Medidas a tomar contra a propaga o das doen as Artigo 29 1 A empresa obriga se a fornecer aos trabalhadores empregados ao seu servi o abrangidos por es
34. E o profissional que manuseia mercadorias ou produtos dentro e fora dos armaz ns arruma o avio entrega e descarga etc e procede limpeza dos armaz ns Poder utilizar meios mec nicos de movimenta o e de arruma o de cargas SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada SEC O XII Eliminada SEC O XIII Enfermeiro o trabalhador titular de carteira pro fissional que exerce directa ou indirectamente fun es re lativas medicina do trabalho estipuladas por este acordo e nos termos da legisla o em vigor SEC O XIV Eliminada SEC O XV T cnicos auxiliares T cnico auxiliar TA Defini o de fun es T cnico auxiliar o trabalhador habilitado com conhecimentos te ricos e experi ncia profissional em ac tividades de natureza t cnica e ou administrativa decorren tes do exerc cio prolongado de uma profiss o que exerce actividades de estudo de organiza o de forma o de tratamento da informa o ou outras de apoio a quadros t cnicos ou estruturas da empresa Os t cnicos auxiliares dos dois n veis superiores da categoria podem eventual mente no mbito
35. Entende se por escalas de servi o os hor rios de trabalho individualizados destinados a assegurar a presta o de trabalho em per odos n o regulares 3 As escalas de servi o ser o fixadas nos locais de trabalho e distribu das pelos trabalhadores com pelo me nos 10 dias de anteced ncia 4 O estabelecido no n mero anterior aplica se tam b m s escalas novas resultantes da entrada em vigor de novos hor rios ou de profundas altera es provenientes de ac es de racionaliza o do trabalho bem como s altera es de escala de que resulte modifica o da estrutura de descansos semanais do conjunto da mesma 5 Sempre que um trabalhador entre na situa o de descanso semanal ou de feriado a empresa obriga se a dar lhe a conhecer antes da sua sa da do servi o o per odo de trabalho que ir prestar ap s o regresso daquela situa o 6 Das escalas de servi o al m das horas de in cio e termo de cada per odo normal de trabalho dever o tam b m constar em rela o a cada trabalhador a atribui o do trabalho previsto 7 Por conveni ncia de servi o poder o no entanto ser previstos nas escalas de servi o per odos sem especifi ca o de servi o que se consideram para todos os efeitos como tempo de trabalho efectivo 8 cada per odo normal de trabalho est intima mente ligado o per odo de repouso que se lhe segue n o podendo haver quaisquer compensa es com outros pe
36. Lu s Pereira Fernandes Bar ros casado residente na Urbaniza o do Carvalhal 40 Antime Fafe contribuinte n 156410532 bilhete de identidade n 7003651 emitido em 18 de Dezembro de 2003 pelo SIC de Lisboa Vogais Do aria de Fornelos de C sar Freitas Unipessoal ES n mero de identifica o de pessoa colectiva 507557425 com sede no lugar de Torre Fornelos Fafe representada pelo s cio gerente C sar Augusto Nogueira Freitas re sidente no lugar de Torre Fornelos Fafe contribuinte n 202219458 cart o do cidad o n 08554808 Padaria e Pastelaria S ozinha L n mero de identifi ca o de pessoa colectiva 503818194 com sede na Zona Industrial de Lameiros Refojos Cabeceiras de Basto representada pelo s cio gerente Manuel da Costa Silva residente em Outeiro da Linha Vinh s Fafe contribuinte n 111837707 bilhete de identidade n 3871577 emitido em 27 de Outubro de 2004 pelo SIC de Braga 1 suplente Paulo amp Fernando Domingues So ciedade Mediadora de Seguros L n mero de iden tifica o de pessoa colectiva 508430780 com sede na Rua de Serpa Pinto Edif cio Herbasto Britelo Celorico de Basto representada pelo s cio gerente Paulo Fer nando Carvalho Domingues residente no lugar de Ou teiro Coelhos Arnoia Celorico de Basto contribuinte n 235189022 bilhete de identidade n 12076098 emitido em 16 de Novembro de 2006 pelo SIC de Braga 2 suplente
37. Nesta categoria inclui se o pintor de letras trabalhador que desenha tra a decalca e pinta letras n meros ou figuras nos navios na palamenta ou outros artigos de aprestamento SEC O IX Trabalhadores de armaz m Defini o de fun es As categorias profissionais e respectivas defini es de fun es dos trabalhadores de armaz m s o Encarregado de armaz m o profissional que di rige os trabalhadores e toda a actividade do armaz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Fiel E o profissional que recebe armazena e en trega ferramentas mercadorias material ou outros arti gos responsabiliza se pela sua arruma o e conserva o e mant m registos apropriados examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas e as ordens de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas inscreve a quantidade de mercadorias recebidas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 nos registos ou em fichas adequadas assegura se de que as mercadorias est o armazenadas correctamente e ap e lhes marcas distintivas quando for caso disso entrega os artigos em armaz m e faz as encomendas necess rias para a sua substitui o conforme as instru es que recebe ou por sua pr pria iniciativa examina periodicamente a conformidade entre as exist ncias e os registos Pode ser designado segundo a natureza das mercadorias que se encontrem em armaz m Servente
38. O exerc cio pontual ou tempor rio por per odo inferior a 30 dias de calend rio das fun es de marinheiro de tr fego local dar lugar ao pagamento de um abono di rio no valor de X 11 4408 a processar mensalmente ao trabalhador designado para aquele exerc cio 5 Quando os marinheiros de tr fego local exer am pontualmente fun es em dias de descanso semanal ou f rias ser lhes processado para al m do valor fixo de 11 440 um abono di rio no valor de z2 X 11 440 6 Por refer ncia mesma embarca o e ao mesmo per odo normal de trabalho o presente abono n o poder ser processado a mais de um marinheiro de tr fego local com excep o dos casos em que tal resulte necess rio em virtude das caracter sticas da embarca o Cl usula 42 A Abono para falhas Os agentes comerciais t m direito a um abono di rio para falhas no montante de 1 70 por cada per odo de tra balho em fun es na bilheteira n o inferior a quatro horas Cl usula 43 Complemento do subs dio de doen a Aos trabalhadores por tempo indeterminado ao servi o da empresa s o garantidos complementos do subs dio de doen a concedido pela seguran a social de modo que a soma do subs dio e do complemento seja igual retribui Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 o mensal l quida definida nos termos do disposto na cl usula 36 CAP TULO VII Suspens o de presta o de t
39. O restante pessoal observar os hor rios que v m sendo praticados 4 Os hor rios de trabalho s poder o ser remetidos ao Minist rio do Trabalho e Solidariedade para efeitos de aprova o depois de ouvida a Comiss o de Trabalhadores CID S ou DS pela indicada ordem de prefer ncia que se dever pronunciar no prazo m ximo de 10 dias teis 5 A empresa dever ter em conta o parecer referido no n mero anterior fundamentando a sua decis o e ane xando esse parecer aos hor rios que remeta ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade 6 Os hor rios de trabalho ser o obrigatoriamente afixados nos locais de trabalho em local bem vis vel 7 Para os trabalhadores administrativos a presta o do per odo normal de trabalho poder ser efectuada atrav s Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 do regime de hor rio flex vel que depender sempre do acordo pr vio do trabalhador Cl usula 21 Hor rio de trabalho 1 Sem preju zo de hor rio de dura o inferior j praticado o hor rio dos trabalhadores em regime de turnos e escalas de servi o abrangidos por esta conven o n o poder exceder a dura o m dia de 8 horas di rias seguidas e 40 horas semanais 2 A m dia referida no n mero anterior determinada em cada per odo de duas semanas 3 Em caso de reconhecida necessidade para a gest o e organiza o do trabalho da empresa a m dia referid
40. Os trabalhadores estudantes t m direito a gozar f rias intercaladamente desde que o solicitem sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula 49 d Os trabalhadores estudantes t m direito a faltar sem perda de remunera o o tempo indispens vel presta o de provas de exame e ainda no dia anterior s mesmas al m dos dias indispens veis s viagens se a elas houver lugar nos termos da legisla o em vigor 2 Para usufruir das regalias concedidas pela empresa dever o trabalhador estudante a Apresentar prova da sua situa o escolar sempre que a empresa o solicitar A empresa suportar o custo da prova da situa o escolar salvo a prova de matr cula Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 b S poder usufruir das regalias estabelecidas o trabalhador estudante que anualmente preste prova do cumental do seu aproveitamento escolar CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 68 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os traba lhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar reside no conselho de admi nistra o Cl usula 69 Processo disciplinar 1 A aplica o de qualquer san o com excep o da repreens o simples resultar obrigatoriamente de processo disciplinar 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo de 60 dias salvo se no interesse exclusivo da defesa do trabalhador se tornar
41. Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aciden talmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retri bui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 DO AAEE Vaca dc do AA E a O do A Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho Di sa E a dA MA eita aa a 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 ANEXO I SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Bilheteiro j Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados
42. de harmonia com as normas apro vadas pela autoridade competente neutraliza o eva cua o ou isolamento de uma maneira t o r pida quanto poss vel de todos os desperd cios e restos suscept veis de libertarem subst ncias inc modas t xicas ou perigosas ou de constitu rem uma fonte de infec o Artigo 6 Quando um local de trabalho esteja apetrechado com um sistema de condicionamento de ar deve ser prevista uma ventila o de seguran a apropriada natural ou ar tificial Ilumina o Artigo 7 Todos os lugares de trabalho ou previstos para a passa gem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem ser providos enquanto forem suscept veis de ser utilizados de ilumina o natural ou artificial ou das duas formas de acordo com as normas internacionalmente adoptadas Artigo 8 E necess rio designadamente que sejam tomadas as disposi es Para assegurar o conforto visual atrav s de v os de ilumina o natural repartidos por forma adequada e com dimens es suficientes atrav s de uma escolha ju diciosa das cores a dar nos locais e equipamento destes e de uma reparti o apropriada das fontes de ilumina o artificial Para prevenir o constrangimento ou as perturba es provenientes de excesso de brilho dos contrastes excessi vos de sombra e luz da reflex o da luz e das ilumina es directas muito intensas Para eliminar todo o encand
43. de modelo e dimens es c modos e apropriados ao trabalho a executar Vesti rios Artigo 22 Para permitir ao pessoal guardar e mudar o vestu rio que n o seja usado durante o trabalho devem existir ves ti rios Artigo 23 Os vesti rios devem comportar arm rios individuais de dimens es suficientes convenientemente arejados e podendo ser fechados chave Artigo 24 A empresa obriga se a fornecer aos seus trabalhadores os fatos de trabalho necess rios a uma adequada apresenta o e execu o funcional das suas tarefas O cumprimento desta disposi o ser mat ria a acordar entre a empresa e os representantes dos sindicatos Artigo 25 Devem ser separados os vesti rios para homens e para mulheres Locais subterr neos e semelhantes Artigo 26 Os locais subterr neos e os locais sem janela em que se execute normalmente trabalho devem satisfazer n o s as normas de higiene apropriada como tamb m todos os ndices m nimos indicados neste regulamento respeitan tes ilumina o ventila o e arejamento temperatura e espa o unit rio Primeiros socorros Artigo 27 Todo o local de trabalho deve segundo a sua import n cia e segundo os riscos calculados possuir um ou v rios arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros Artigo 28 1 O equipamento dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros previstos no artigo anterior deve ser determinado segundo o n
44. dos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competentes p e em caixa os pagamentos de contas e entregas de recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras opera es contabil s ticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e de outros documentos para informa o da direc o atende candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efectua registos de pessoal preenche formul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva as notas de livran a recibos cartas e outros documentos estat sticos faz pagamentos e recebimentos desempenha as fun es de secret rio de administra o ou direc o assegurando o trabalho di rio do gabinete p Telefonista recepcionista E o trabalhador que tem por fun es estabelecer as liga es telef nicas e radiote lef nicas transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas estabelecendo as liga es internas ou para o exterior podendo proceder ao registo das chamadas e quando necess rio receber e encaminhar todos os visi tantes na aus ncia dos cont nuos Cont nuo E o profissional que anuncia acompanha e informa os visitantes faz a entrega de mensagens e ob jectos inerentes ao servi o interno estampilha e entrega correspond ncia al m de a distribuir aos servi os a que destinada pode ainda fora do escrit rio da empresa efec tuar normal e regularmente recebimentos e
45. is sas anne aa H M dico de cl nica geral I Psic logo iu ss ass porra us sismo pasa H V Secret rio oyinai e E ESE EG Principal SOCI IOSO y oneer gonna era pn serio a TEE A H T cnico administrativo bacharel Principal T cnico de diagn stico e terap utica bacharel Principal T cnico de diagn stico e terap utica licen CACO asas arena adia CIA SEIO aan CASO dana H T cnico de forma o H T cnico superior administrativo H T cnico superior de laborat rio H T cnico superior de rela es internacionais H T cnico superior de servi o social H Veterin rio epe i aie E E E S H Arquitecto e a a aae ae a a I Capel o ss suis s aAA EES I Consultor jur dico nnana aasa I Contabilista TOC annnnnnnaanrnrnao H Enfermeiro especialista Engenheiro es ss seis rom dana I Engenheiro t cnico c cccc H Farmac utico sai sm see i a a a I Psic logo ums ara su matei dd eo pipa I V Secret rio unia prata e EE o EEEN H Soci logo ess assita a a pura E I T cnico administrativo bacharel H T cnico de diagn stico e terap utica licen CIADO usa ar A e a a ia cara I T cnico de diagn stico e terap utica bacharel H T cnico de forma o I T cnico superior administrativo I T cnico superior de laborat rio I T cnico superior de rela es internacionais
46. mero de faltas com os efeitos fixados na al nea c do n 1 ser de 30 dias no m ximo 3 Durante o per odo referido no n mero anterior compete ao m dico graduar o per odo de interrup o do trabalho em fun o das condi es da mulher 4 O direito de faltar no per odo de maternidade com os efeitos previstos na al nea c do n 1 cessa nos casos de morte do nado vivo ressalvando se sempre um per odo de repouso de 30 dias ap s o parto Cl usula 67 2 Trabalhadores estudantes Regalias 1 A empresa garantir a todos os trabalhadores que comprovem nos termos da lei a sua condi o de trabalhadores estudantes a mesma oportunidade de se valorizarem qualquer que seja a sua fun o na empresa concedendo lhes as regalias previstas na lei e ainda as seguintes a A empresa custear em rela o a qualquer traba lhador que revele aptid o para o efeito todas as despesas nos termos do regulamento em vigor na empresa ine rentes frequ ncia de qualquer curso do ensino oficial ou particular que seja considerado de interesse para a empresa b Os trabalhadores estudantes nos dias em que tenham aulas deixar o os locais de trabalho de uma a duas horas antes do termo do seu hor rio normal de trabalho conforme as necessidades e sem preju zo da remunera o c Os trabalhadores estudantes t m direito a gozar f rias intercaladamente desde que o solicitem sem preju zo do disposto no n 2 da cl
47. mero de pessoal e a natureza dos riscos 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O cadeado dos arm rios caixas ou estojos de pri meiros socorros deve ser mantido em condi es de assep sia e convenientemente conservados e ser verificados ao menos uma vez por m s 3 Cada arm rio caixa ou estojo de primeiros so corros deve conter instru es claras e simples para os primeiros cuidados a ter em caso de emerg ncia O seu conte do deve ser cuidadosamente etiquetado Medidas a tomar contra a propaga o das doen as Artigo 29 1 A empresa obriga se a fornecer aos trabalhadores empregados ao seu servi o abrangidos por este acordo os necess rios meios de protec o como a seguir se disp e a A todos os trabalhadores cuja tarefa o justifique ca pacetes de protec o b Nos trabalhos de picagem escovagem ou rebenta mento de ferrugem tinta seca cimento ou outros materiais suscept veis de part culas culos viseiras ou outros anteparos de protec o dos olhos e do rosto c Nos trabalhos de picagem raspagem escovagem mec nica ou manual na limpeza e remo o de materiais que provoquem a suspens o de poeiras m scaras an tipoeiras d Na pintura mec nica ao ar livre empregando tin tas n o betuminosas m scaras com filtro apropriado e Na pintura mec nica ao ar livre com tintas betumino sas ou altamente t xicas na pintura mesmo manual co
48. nhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Narciso Andr Serra Clemente mandat rio Pelo SINCOMAR Sindicato de Capit es e Oficiais da Marinha Mercante Narciso Andr Serra Clemente mandat rio Pelo SEM Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercante Narciso Andr Serra Clemente mandat rio ANEXO N 1 Tabela de vencimentos Remunera o m nima Ar a mensal de mar E E Subs dio di rio Categoria Percentagem de pesca sal rio mensal o garantida na totalidade Salario mensal fixo de repara o em terra de mar euros da dura o da viagem terra euros euros euros Capit o repenra a gua alia DIE Eira Ei glad es ja ais 2 85 420 3068 170 19 5 Tmediato z eera ne e e E p EE a en SD Ea 1 65 345 2619 143 19 5 Piloto ras rms resume DES Ta a ga 1 1 270 1871 113 18 Chefe de m quinas ccccciiiiccicc 1 85 345 2769 143 19 5 Segundo maquinista seess usuan ere 1 55 250 2320 113 18 Terceiro maquinista eessen nunen 1 05 225 1572 105 17 Ajudante de maquinista n anaoa nnana 0 55 195 1073 100 15 5 EleCtriCISta usares ano a Eea e eco al ERE AA 1 05 225 1572 105 17 Enfermeiro adaga ie pues BE E oih im Sa riae 0 95 245 1572 105 17 Cozinheiros eres re scene a aa rena EE DE Ea 0 95 245 1572 105 17 Ajudante de cozinheiro cccccccccc 0 55 195 1073 100 15 5 Empregado de c maras iciicccc 0 55 195 1073 100 15 5 Contramestre se iaeiae namis ai aui kiaka e Ie
49. o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho na empresa GONVARRI Produtos Sider rgicos S A que se transcreve Os trabalhadores da GONVARRI Produtos Sider rgicos S A sociedade comercial an nima pes soa colectiva n 503131377 com sede em Vendas de Azeit o v m nos termos e para os efeitos do artigo 27 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro que regula menta o C digo do Trabalho comunicar a promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho para o dia 4 de Novembro de 2010 sendo a presente assinada por 20 dos trabalhadores da empresa A Brasileira L Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 28 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato dos Trabalha dores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Sul ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supracitada e recebida nesta Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 5 de Agosto de 2010 relativa promo o da elei o dos representantes dos II ELEI O DE REPRESENTANTES Vidraria Central do Porto L Elei o realizada em 23 de Julho do ano de 2010 con forme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 23 de 22 de Junho de 2010 Efectivo Heitor Bruno de Oliveira F lix Gon alves
50. o disciplinar sob a apar ncia de puni o de outra falta a Quando tenha lugar at tr s anos ap s os factos re feridos na al nea i da cl usula anterior b Quando tenha lugar at um ano ap s os factos refe ridos nas restantes al neas da cl usula anterior Cl usula 78 Comunica o das san es 1 A aplica o de qualquer san o disciplinar sujeita a registo de trabalhadores que exer am tenham exercido ou se tenham candidatado h menos de cinco anos s fun es de dirigente membros de comiss es ou delegados sindicais obrigatoriamente comunicada pela empresa ao sindicato respectivo com a devida fundamenta o no prazo m ximo de 10 dias 2 Para efeito do disposto no n mero anterior os sin dicatos comunicar o empresa os nomes dos dirigentes e delegados sindicais que tenham sido eleitos ou desti tu dos e ainda os nomes dos candidatos em desempenho daquelas fun es Cl usula 79 Registo de san es 1 A empresa deve manter devidamente actualizado a fim de o apresentar s entidades competentes sempre que estas o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado por forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das cl usulas anteriores 2 Os membros dos rg os representativos dos traba lhadores na empresa ter o acesso sempre que o solicitem ao livro de registo de san es disciplinares CAP TULO IX Seguran a social Direitos c
51. o do local de per man ncia durante a situa o de doen a Cl usula 53 Servi o militar F rias 1 No ano do ingresso no servi o militar o trabalhador ter direito a gozar as f rias vencidas bem como receber o respectivo subs dio n o havendo tempo para gozar as f rias receb las em dinheiro 2 No ano em que regresse do servi o militar o trabalhador tem direito a gozar as f rias por inteiro salvo se o regresso se verificar no mesmo ano civil do ingresso Cl usula 54 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser subs titu do por retribui o ou qualquer outra vantagem ainda que o trabalhador d o seu consentimento Cl usula 55 Viola o do direito a f rias No caso de a empresa obstar ao gozo das f rias nos termos previstos no presente AE o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspon dente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O II Feriados Cl usula 56 Feriados obrigat rios 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Corpo de Deus 25 de Abril 1 de Maio 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 Ser o igualmente considerados feriados a te
52. o do trabalho da sua responsabilidade Pr oficial o profissional electricista que coadjuva os oficiais e que cooperando com eles executa trabalhos de menor responsabilidade SEC O VII Mec nicos Defini o de fun es Encarregado o trabalhador que coordena orienta e controla o trabalho dos mec nicos promovendo a re para o ou inspec o do equipamento de qualquer barco da frota Procede inspec o de m quinas equipamento auxiliar e superstruturas dos navios Compila e confere elementos relativos a consumos de combust veis e lubrifi cantes Fiscaliza os trabalhos adjudicados a terceiros Pre para e acompanha as vistorias de m quinas para obten o de certificados de navegabilidade Mec nico principal o trabalhador que executa as fun es inerentes profiss o de mec nico nomeadamente as mais exigentes ou que requeiram maior especializa o pode coordenar orientar e controlar as tarefas desempe nhadas pelos restantes elementos que consigo formem equipa Mec nico o trabalhador que repara avarias de car cter mec nico das instala es de qualquer barco da frota isoladamente ou integrado em equipa e executa ou colabora nas tarefas de inspec o desmontagem limpeza recupera o e montagem de equipamentos e seus rg os em ac es de desempanagem ou de revis o programada Servente de repara es manuten o o trabalha dor que no sector de repara
53. o ser que o servi o de higiene competente autorize expressamente a respectiva distribui o e a inspeccione periodicamente 2 Qualquer outra forma de distribui o diferente da que usada pelo servi o oficialmente ter de ser aprovada pelo servi o de higiene competente Artigo 15 1 Qualquer distribui o de gua pot vel deve ter nos locais em que possa ser utilizada uma men o indicando essa qualidade 2 Nenhuma comunica o directa ou indirecta deve existir entre os sistemas de distribui o de gua pot vel e de gua n o pot vel Lavabos Artigo 16 Devem existir em locais apropriados lavabos sufi cientes Artigo 17 Devem existir para uso pessoal em locais apropriados retretes suficientes e convenientemente mantidas Artigo 18 1 As retretes devem ter divis rias de separa o de forma a assegurar um isolamento suficiente 2 As retretes devem estar fornecidas de descarga de gua de sif es hidr ulicos e de papel higi nico ou de outras facilidades an logas Artigo 19 Devem ser previstas retretes distintas para os homens e para as mulheres Assentos Artigo 20 As instala es de trabalho devem ser arejadas de tal maneira que o pessoal que trabalha de p possa sempre que isso seja compat vel com a natureza do trabalho executar a sua tarefa na posi o de sentado Artigo 21 Os assentos postos disposi o do pessoal devem ser
54. pelo me nos duas e cujos depoimentos ser o reduzidos a escrito e assinados c Audi o do trabalhador por escrito que ter de assinar o respectivo auto de declara es podendo indicar teste munhas at ao limite m ximo das ouvidas pelo instrutor do processo d Remessa do processo constitu do por todas as suas pe as Comiss o de Trabalhadores ou co miss o intersindical de delegados ou ao sindicato respectivo que dever pronunciar se no prazo de cinco dias teis e Decis o final pelo rg o competente e comunica o ao interessado 5 Na decis o devem ser ponderadas todas as cir cunst ncias do caso e referenciadas clara e ainda que resumidamente as raz es aduzidas num ou noutro sen tido pela entidade mencionada na al nea d do n mero anterior 6 Qualquer san o aplicada sem exist ncia ou com irregularidade do processo disciplinar ser considerada nula e abusiva nos termos previstos na lei Cl usula 70 Caducidade O procedimento disciplinar caduca no prazo de 60 dias a contar daquele em que se realizou a infrac o ou a empresa teve conhecimento dela Cl usula 71 Suspens o do trabalho Iniciado o processo disciplinar pode a empresa suspen der a presta o do trabalho se a presen a do trabalhador se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 72 San es disciplinares As san es disciplinares aplic veis
55. pelo me nos duas e cujos depoimentos ser o reduzidos a escrito e assinados c Audi o do trabalhador por escrito que ter de assinar o respectivo auto de declara es podendo indicar teste munhas at ao limite m ximo das ouvidas pelo instrutor do processo d Remessa do processo constitu do por todas as suas pe as Comiss o de Trabalhadores ou comiss o intersin dical de delegados ou ao sindicato respectivo que dever pronunciar se no prazo de cinco dias teis e Decis o final pelo rg o competente e comunica o ao interessado 5 Na decis o devem ser ponderadas todas as cir cunst ncias do caso e referenciadas clara e ainda que resumidamente as raz es aduzidas num ou noutro sen tido pela entidade mencionada na al nea d do n mero anterior 6 Qualquer san o aplicada sem exist ncia ou com irregularidade do processo disciplinar ser considerada nula e abusiva nos termos previstos na lei Cl usula 70 Caducidade O procedimento disciplinar caduca no prazo de 60 dias a contar daquele em que se realizou a infrac o ou a empresa teve conhecimento dela Cl usula 71 Suspens o do trabalho Iniciado o processo disciplinar pode a empresa suspen der a presta o do trabalho se a presen a do trabalhador se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 72 San es disciplinares As san es disciplinares aplic veis
56. personaliza o dos cart es utilizados SEC O IV Empregados de escrit rio Categorias Chefe de servi os ou reparti o Tesoureiro Chefe de sec o Oficial administrativo principal Primeiro oficial administrativo Segundo oficial administrativo Terceiro oficial administrativo Telefonista recepcionista Cont nuo Aspirante Dota o de quadros 1 Por cada cinco trabalhadores com a categoria de chefe de sec o as empresas obrigam se a ter um traba lhador com a categoria de chefe de reparti o ou chefe de servi os 2 Por cada sete trabalhadores com as categorias de primeiro oficial administrativo segundo oficial adminis trativo terceiro oficial administrativo e aspirante as em presas obrigam se a ter um trabalhador com a categoria de chefe de sec o 3 Nenhum trabalhador pode ser promovido sem a perman ncia m nima de um ano na categoria imediata mente inferior sem preju zo do disposto no n 6 da cl u sula 18 4 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de programador de computador ser atribu da pelo menos a categoria profissional de segundo oficial administrativo 5 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de caixa ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 6 Aos trabalhadores que exer am fun es de analista de sistemas ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial
57. pr mio mensal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 02 e 3 meses consecutivos de efectiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respectivamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 6 Para efeitos do disposto na presente cl usula considera se falta toda e qualquer aus ncia que corres ponda ao per odo de trabalho a que o trabalhador est vinculado excep o de d Aus ncias dos membros dos rg os representativos dos trabalhadores at ao n mero de quatro dias por m s para o desempenho das suas miss es e quando no exerc cio dessa actividade e Aus ncia por compar ncia em tribunal como teste munha arrolada pela empresa ou faltas dadas para ida ao tribunal em ac es em que a TRANSTEJO autora por indica o do r u f Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parentes ou afim no 1 grau da linha recta at ao limite de cinco dias consecutivos at dois dias consecu tivos por falecimento de outro parente da linha recta ou do 2 grau da linha colateral g Um per odo de trabalho di rio por semestre para doar sangue 7 O pr mio mensal de
58. t m registos apropriados examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas e as ordens de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas inscreve a quantidade de mercadorias recebidas nos registos ou em fichas adequadas assegura se de que as mercadorias est o armazenadas correctamente e ap e lhes marcas distintivas quando for caso disso entrega os artigos em armaz m e faz as encomendas necess rias para a sua substitui o conforme as instru es que recebe ou por sua pr pria ini ciativa examina periodicamente a conformidade entre as exist ncias e os registos Pode ser designado segundo a natureza das mercadorias que se encontrem em armaz m Servente E o profissional que manuseia mercadorias ou produtos dentro e fora dos armaz ns arruma o avio entrega e descarga etc e procede limpeza dos armaz ns Poder utilizar meios mec nicos de movimenta o e de arruma o de cargas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada SEC O XII Eliminada SEC O XIII Enfermeiro o trabalhador titular de carteira pro
59. tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem de positados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamento verifica periodicamente se o mon tante dos valores em caixa coincide com os que os livros indicam Executa ainda outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Oficial principal o trabalhador que executa as tarefas mais exigentes que competem ao oficial nome adamente tarefas relativas a determinados assuntos de pessoal de legisla o ou fiscais apuramentos e c lculos contabil sticos e estat sticos complexos e tarefas de rela o com fornecedores e ou clientes que o obriguem a tomada de decis es correntes ou executando as tarefas mais exi gentes da sec o colabora directamente com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins 5 Oficial administrativo E o profissional que exe cuta sem fun es de chefia tarefas administrativas que variam consoante a natureza e a dimens o do escrit rio onde trabalha nomeadamente redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe competem examina o correio recebido separa o
60. um ano ap s o parto c Faltar at 110 dias na altura do parto sem redu o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade d Dos 110 dias fixados na al nea anterior 90 dever o ser gozados obrigat ria e imediatamente ap s o parto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos de meia hora ou um per odo de uma hora para aleita o dos filhos sem diminui o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade f A m e que comprovadamente amamentar o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois per odos distintos de dura o m xima de uma hora para cumprimento dessa miss o enquanto durar e at o filho perfazer 1 ano sem perda de retribui o As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rio e justificado 2 Nos casos de parto de nado morto ou de ocorr ncia de aborto o n mero de faltas com os efeitos fixados na al nea c do n 1 ser de 30 dias no m ximo 3 Durante o per odo referido no n mero anterior compete ao m dico graduar o per odo de interrup o do trabalho em fun o das condi es da mulher 4 O direito de faltar no per odo de maternidade com os efeitos previstos na al nea c do n 1 cessa nos casos de morte do nado vivo ressalvando se sempre um per odo de repouso de 30 dias ap s o parto Cl usula 67 Trabalhadores
61. 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2000 17 de 8 de Maio de 2002 21 de 8 de Junho de 2007 este ltimo com texto consolidado e 28 de 29 de Julho de 2009 Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 NE QNT aaa er E doa dl ad a EO N a Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho D OB RS O ai o RS a arca 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade Daio dei E er N TA aja 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA ANEXO I SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun
62. 2 Na falta de acordo caber empresa a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a Comiss o de Trabalhadores ou a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada de prefer ncia 3 Ser elaborada uma escala rotativa de modo a permitir alternadamente a utiliza o de todos os meses de ver o por cada um dos trabalhadores 4 A nenhum trabalhador pode ser imposto o gozo de f rias fora do per odo compreendido entre 1 de Maio e 31 de Outubro 5 Aos trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar ser concedida obrigatoriamente a faculdade de gozar f rias simultaneamente 6 O mapa de f rias definido dever estar elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano devendo ser remetida uma c pia do referido mapa aos sindicatos respectivos dentro do mesmo prazo Cl usula 49 F rias seguidas e interpoladas 1 As f rias devem ser gozadas seguidamente 2 Todavia a empresa e o trabalhador podem acordar em que sejam gozadas interpoladamente na parte excedente a metade do per odo aplic vel Cl usula 50 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido cumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos civis salvo o disposto na lei 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior po dendo as f rias ser gozadas no 1 trimestre d
63. 21 Alimenta o e hor rio 1 A alimenta o ser fornecida pelo armador e igual para todos os tripulantes de acordo com o disposto nesta cl usula e na seguinte 2 Nos locais de trabalho e de repasto estar o afixa dos quadros com escalas de servi o e horas das principais refei es 3 O tempo para tomar as principais refei es al mo o e jantar n o poder ser inferior a uma hora e para as restantes de trinta minutos 4 Sempre que por motivo imperativo de servi o se recorra ao trabalho durante o intervalo normal das refei es ser facultado posteriormente aos tripulantes afectados dentro do seu hor rio normal de trabalho uma hora para a refei o principal e trinta minutos para as restantes per odo que ser considerado como tempo de trabalho 5 Fora do porto de armamento em portos do con tinente a alimenta o para os tripulantes ao servi o do armador ser fornecida por este ou Na impossibilidade de a alimenta o ser fornecida pelo armador os tripulantes ter o direito a um subs dio di rio de 15 50 se deslocados em servi o durante per odos di rios completos que corresponde s seguintes quantias Pequeno almo o 1 25 Almo o 6 50 Jantar 6 50 Ceia 1 25 6 Em porto de armamento o tripulante que efectue no m nimo cinco horas de trabalho ter direito nesse dia a uma ajuda de custo de 6 50 ou por op o do armador ao forneciment
64. A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 40 Abono de fun o Eliminada por integra o dos valores correspondentes s categorias profissionais aqui referidas na tabela salarial constante do anexo II Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos 2 Os subs dios de turno previstos no n mero anterior n o incluem o acr scimo de remunera o por trabalho nocturno Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1 Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aciden talmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retri bui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 b Ter o direito a igual acr scimo de retribui o os cont nuos qu
65. ATQUIVISA Ls emas pai esco E a sp Principal Auxiliar de enfermagem H Barbeiro ran its apita Aona EEE Principal Bate chapas sie neacas dan errana Principal Batedor de ouro em folha Principal Bordadeira tape arias Principal Cabeleireiro unissexo cc Principal Caixeiro ssa a a mer ENEA sa eia Principal Canalizador picheleiro Principal Carpinteiro de limpos Principal Carpinteiro de tosco ou cofragem Principal Cinzelador de metais n o preciosos I Compositor manual cccc Principal Compositor mec nico linotipista Principal Cozinheiros estes ea or A Gera sia EEEE quai Principal Despenseiro y sus ss aumite sos cenas patio Principal Dout dor ss ecn aaa ala peca emo ipa H Dourador de ouro fino I Ebanista sam ain ipi iai ad qe I Electricista usas raise e en pao Principal Encadernador sussusasasis ss sra Principal Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 N veis Categorias e profiss es Graus N veis Categorias e profiss es Graus Encadernador dourador Principal Encadernador dourador H Encarregado de c mara escura I Encarregado de parque de campismo I Encarregado geral servi os gerais I Encarregado de sector servi os gerais I Encarregado rodovi rio I Enca
66. Devem existir para uso pessoal em locais apropriados retretes suficientes e convenientemente mantidas Artigo 18 1 As retretes devem ter divis rias de separa o de forma a assegurar um isolamento suficiente 2 As retretes devem estar fornecidas de descarga de gua de sif es hidr ulicos e de papel higi nico ou de outras facilidades an logas Artigo 19 Devem ser previstas retretes distintas para os homens e para as mulheres Assentos Artigo 20 As instala es de trabalho devem ser arejadas de tal maneira que o pessoal que trabalha de p possa sempre que isso seja compat vel com a natureza do trabalho executar a sua tarefa na posi o de sentado Artigo 21 Os assentos postos disposi o do pessoal devem ser de modelo e dimens es c modos e apropriados ao trabalho a executar Vesti rios Artigo 22 Para permitir ao pessoal guardar e mudar o vestu rio que n o seja usado durante o trabalho devem existir ves ti rios Artigo 23 Os vesti rios devem comportar arm rios individuais de dimens es suficientes convenientemente arejados e podendo ser fechados chave Artigo 24 A empresa obriga se a fornecer aos seus trabalhadores os fatos de trabalho necess rios a uma adequada apresenta o e execu o funcional das suas tarefas O cumprimento desta disposi o ser mat ria a acordar entre a empresa e os representantes dos sindicatos Artigo 25
67. Gi 0 95 245 1572 105 17 Substituto contramestre nanaonan nanena 0 70 220 1272 105 17 Mestre de redes nnna nnnaa nanara 0 95 245 1572 105 17 Substituto de mestre de redes nnana nannan 0 70 220 1272 105 17 Redeiro 2 Sye asia sro pan o iE aduh cart FE aaja A 0 55 195 1073 100 17 Escalador ups espia aeei inea ar SR O UR DE da 0 55 195 1073 100 17 QUINCHEIrO ps ses ar same prk aa ana Date aa 0 55 205 1073 100 15 5 Aprendiz redeiro ccicciiiiici 0 45 195 923 100 15 5 Pescador o spam ernt STE CIR gre Fato NTE E 0 40 195 823 100 15 5 Depositado em 18 de Agosto de 2010 a fl 91 do livro n 11 com o n 198 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a ANCEVE Associa o Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espirituosas e outra e o Sindi cato Nacional dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Alimenta o Bebidas e Afins e outro administrativos e vendas Altera o salarial e outras Com ltima revis o global publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 48 de 29 de Dezembro de 2009 CAP TULO I Area mbito e den ncia Cl usula 1 Area e mbito 1 O presente CCT assinado pelos outorgantes aplica se a todo o territ rio nacional e obriga por um lado os empregadores ou entidades filiadas nas associa es patronais segui
68. I Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 N veis Categorias e profiss es Graus T cnico superior de servi o social I Veterin rio sss cscsnssersensacaeapa rss I Chefe de departamento servi os escrit rio Contabilista TOC c en I Enfermeiro aja quo erros reta E EE ua cala Engenheiro t cnico ccco I DECLEL TIO AAA Ana vaio e KEE E ba SRA ua I T cnico administrativo Principal VI T cnico administrativo bacharel I T cnico de apoio gest o Principal T cnico de contabilidade Principal T cnico de diagn stico e terap utica bacharel I T cnico de recursos humanos Principal T cnico de secretariado Principal T cnico de tesouraria cc Principal Agente de educa o familiar Principal Agente t cnico de farm cia Principal Animador cultural anaana Principal Animador familiar anaana Principal Animador s cio cultural Principal Chefe de compras ec nomo II Chefeide SEC O est as paper enero use H VII Desenhador projectista H Educador social nna aaaaaaaaaa Principal Encarregado geral nuueuuuunnnunn H T cnico de actividades de tempos livres H T cnico administrativo H T cnico de apoio gest o
69. II Tabelas salariais Remunera es m nimas N vel Remunera o m nima Lata a E SORA AM SRA RSA 895 Di em Ra EA AL RUA SAD a A EN DO 811 DE mp A RU EEN EPSON Tae O NUS EE 752 TVE ie E EOE RUA EAr Sam EE A 715 Vaa a A a EAn Tie RE DR RAN 672 a LOE E N ETE E E E OE 648 VEL a so E do so ado ga oa 627 VII esses ERES PRESS MO Sera CASA EIA 605 XE Sa ag asa a AR A dor ps 530 D o e A ga A RE 483 Dq Ro ERR DR RR RS DD RD DR DA 479 XI sei fa rs TEA LE Va UA A a 476 XM sn rest pras Cr ER MT S AA EEA ta 475 a No caso dos guardas j se inclui o subs dio por trabalho nocturno Nota O sal rio dos aprendizes ou de quaisquer categorias deve ser substitu do pelas disposi es do sal rio m nimo nacional desde que estas consagrem retribui o mais elevada Enquadramento das profiss es em n veis de qualifica o e renumera o N vel I T cnico de curtumes T cnico de investiga o e desenvolvimento de curtumes N vel II Ajudante t cnico N vel HI Encarregado geral N vel IV Encarregado Encarregado madeiras Encarregado metal rgico Encarregado electricista N vel V Chefe de equipa Chefe de equipa electricista Chefe de sector Encarregado de refeit rio hoteleiros Fiel de armaz m Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 N vel VI Operador a de m quinas de curtimenta opera es mec nicas Operador a de m quinas de curtimenta
70. Manuel Magalh es Teixeira casado residente no lugar de Cerca Nova 48 Arco de Ba lhe Ca beceiras de Basto contribuinte n 132845415 bilhete de identidade n 6509459 emitido em 10 de Fevereiro de 2000 pelo SIC de Braga Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS II ELEI ES Constru es Met licas Socometal S A Elei o em 15 de Julho de 2010 para o mandato de dois anos Efectivos Alfredo Joaquim Leite Brand o cart o do cidad o n 6674772 Jos V tor Oliveira Duarte cart o do cidad o n 10199609 Arnaldo Alberto Marques Soares cart o do cidad o n 10751577 Suplentes Manuel de Jesus Almeida bilhete de identidade n 3989829 de 14 de Fevereiro de 2005 do arquivo de Lisboa Registado em 19 de Agosto de 2010 ao abrigo do ar tigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 85 a fl 150 do livro n 1 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS GONVARRI Produtos Sider rgicos S A Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 28 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pela empresa GONVARRI Pro dutos Sider rgicos S A ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supracitada e recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 9 de Agosto de 2010 relativa promo
71. a categoria de terceiro oficial administrativo Defini o de fun es Analista de sistemas o profissional que concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da infor ma o os sistemas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos eluci dativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel utilizar um sistema de tratamento autom tico da informa o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que prioridade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e frequ ncia com que devem ser apresentados os resultados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara organogramas e outras especifica es para o programador efectua tes tes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos programas Pode coordenar os trabalhos das pessoas encarregadas de executar as fases sucessivas das opera es da an lise do problema Pode dirigir e coordenar a instala o de tratamento autom tico da informa o Programador de computador o profissional que estabelece programas que se de
72. a empresa quer em processos disciplinares quer perante o sindicato os tribunais ou qualquer outra entidade com poderes legais de instru o ou fiscaliza o h Ter exercido ou pretender exercer a ac o emergente do contrato individual de trabalho i Exercer ter exercido ou ter se candidatado ao exer c cio das fun es de dirigente membro de comiss es ou delegado sindical j Haver reclamado individual ou colectivamente con tra as condi es de trabalho D Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar direitos ou garantias que lhe assistam Cl usula 77 Presun o de san o abusiva Presume se abusiva at prova em contr rio a aplica o de qualquer san o disciplinar sob a apar ncia de puni o de outra falta a Quando tenha lugar at tr s anos ap s os factos re feridos na al nea i da cl usula anterior b Quando tenha lugar at um ano ap s os factos refe ridos nas restantes al neas da cl usula anterior Cl usula 78 Comunica o das san es 1 A aplica o de qualquer san o disciplinar sujeita a registo de trabalhadores que exer am tenham exercido ou se tenham candidatado h menos de cinco anos s fun es de dirigente membros de comiss es ou delegados sindicais obrigatoriamente comunicada pela empresa ao sindicato respectivo com a devida fundamenta o no prazo m ximo de 10 dias 2 Para efeito do disposto no n mero anterior os sin
73. a pr oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria g O mec nico de 3 ser promovido a mec nico de 2 ap s tr s anos de perman ncia na categoria h O mec nico de 2 ser promovido a mec nico de 1 ap s tr s anos de perman ncia na categoria 2 Para efeito das promo es previstas no n mero anterior ser contado todo o tempo de antiguidade na ca tegoria e classe ao servi o da empresa 3 O regime previsto nas al neas g e h aplica se aos maquinistas a exercerem actualmente fun es na manuten o que ter o a designa o de mec nico ma quinista Cl usula 18 Promo es facultativas 1 Para al m das promo es obrigat rias referidas na cl usula anterior poder o ocorrer promo es faculta tivas de acordo com eventuais exig ncias do servi o da empresa Para as promo es facultativas ser o constitu das comiss es para aprecia o das qualidades evidenciadas pelos trabalhadores candidatos cuja composi o ser a seguinte Chefe de servi os Trabalhador com fun es de chefia Delegado sindical 2 As comiss es de promo o dever o ter em aten o na aprecia o dos candidatos nomeadamente a antigui dade na categoria imediatamente inferior e as habilita es t cnico profissionais 3 O trabalhador com fun es de chefia que deva integrar a comiss o de promo es ser eleito pelos traba lhadores do sector 4 Os trabalhadores que i
74. administrativa D Redu es anormais de produtividade m Pr tica reiterada de embriaguez e furto 4 Qualquer despedimento com justa causa ser pre cedido de processo disciplinar nos termos legais Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 5 E proibido ao armador promover o despedimento sem justa causa de qualquer tripulante acto que por con sequ ncia ser nulo Cl usula 41 Cessa o do contrato por iniciativa do trabalhador 1 Qualquer tripulante tem direito a rescindir o con trato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic lo por escrito com aviso pr vio de um m s ou 15 dias respectivamente nos casos de ter mais ou menos de dois anos completos de servi o sem preju zo do cum primento de toda a campanha do navio 2 O tripulante poder rescindir o contrato sem ob serv ncia do aviso pr vio nas seguintes situa es a Ofensa integridade f sica honra e dignidade do tripulante por parte do armador ou seus representan tes b Falta culposa de pagamento pontual da retribui o na forma devida c Necessidade de cumprir obriga es legais incompa t veis com a continua o no servi o d Viola o culposa das garantias legais e convencionais dos tripulantes e Falta culposa de condi es de higiene e seguran a no trabalho f Les o culposa de interesses patrimoniais do tripu lante 3 Constitui ainda justa causa de resc
75. administrativo 623 67 Grupo 1 Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Grupo 1v Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42 Mestre encarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo v Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo vi Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de armaz
76. administrativo 7 Aos trabalhadores que exer am as fun es de ope rador de computador ou operador de recolha de dados ser atribu da pelo menos a categoria de terceiro oficial administrativo Defini o de fun es Analista de sistemas o profissional que concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da infor ma o os sistemas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos eluci dativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel utilizar um sistema de tratamento autom tico da informa o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que prioridade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e frequ ncia com que devem ser apresentados os resultados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara organogramas e outras especifica es para o programador efectua tes tes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos programas Pode coordenar os trabalhos das pessoas encarregadas de executar as fases sucess
77. ano ap s o parto c Faltar at 110 dias na altura do parto sem redu o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade d Dos 110 dias fixados na al nea anterior 90 dever o ser gozados obrigat ria e imediatamente ap s o parto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos de meia hora ou um per odo de uma hora para aleita o dos filhos sem diminui o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade f A m e que comprovadamente amamentar o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois per odos distintos de dura o m xima de uma hora para cumprimento dessa miss o enquanto durar e at o filho perfazer um ano sem perda de retribui o g As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rio e justificado 2 Nos casos de parto de nado morto ou de ocorr ncia de aborto o n mero de faltas com os efeitos fixados na al nea c do n 1 ser de 30 dias no m ximo 3 Durante o per odo referido no n mero anterior compete ao m dico graduar o per odo de interrup o do trabalho em fun o das condi es da mulher 4 O direito de faltar no per odo de maternidade com os efeitos previstos na al nea c do n 1 cessa nos casos de morte do nado vivo ressalvando se sempre um per odo de repouso de 30 dias ap s o parto Cl usula 67 Trabalhadores estu
78. ao trabalhador residente nos locais da finali za o das ltimas carreiras Cl usula 20 Per odo normal de trabalho 1 O n mero de horas de trabalho que o trabalha dor se obriga a prestar denomina se per odo normal de trabalho 2 O limite m ximo do per odo normal de trabalho semanal para o pessoal administrativo e de enfermagem ser de 35 horas que se distribuir o entre as 8 e as 20 horas com um intervalo n o inferior a uma nem superior a duas horas para almo o e descanso de modo que n o haja mais de cinco horas de trabalho consecutivo Para os trabalha dores administrativos actualmente ao servi o da empresa a altera o ao per odo de funcionamento agora consagrada depender do seu acordo 3 O restante pessoal observar os hor rios que v m sendo praticados 4 Os hor rios de trabalho s poder o ser remetidos ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade para efeitos de aprova o depois de ouvida a Comiss o de Trabalhadores CID CS ou DS pela indicada ordem de prefer ncia que se dever pronunciar no prazo m ximo de 10 dias teis 5 A empresa dever ter em conta o parecer referido no n mero anterior fundamentando a sua decis o e ane xando esse parecer aos hor rios que remeta ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade 6 Os hor rios de trabalho ser o obrigatoriamente afixados nos locais de trabalho em local bem vis vel 7 Para os trabalhadores administra
79. assiduidade BS As arara e E E Era ce ngui a o Going Estas KEE Cp denis 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assidui dade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA ANEXO I SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Bilheteiro y Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de trans portes bem como explora o do referido sistema pro cedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo V Bilheteiro Operador comercial 646 45 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo SITEMAQ Sindicato da M
80. assiduidade n o devido no per odo de f rias a que o trabalhador tem direito e sempre que estas n o sejam gozadas conjuntamente o pr mio n o ser processado no m s em que for marcado o per odo m nimo de dias de f rias que deve ser gozado seguidamente 8 Sempre que se verificar a situa o prevista na parte final do n mero anterior os restantes dias de f rias a gozar interpoladamente n o contam para o efeito de desconto do montante mensal referido no n 1 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 40 Abono de fun o Eliminada por integra o dos valores correspondentes s categorias profissionais aqui referidas na tabela salarial constante do anexo II Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos 2 Os subs dios de turno previstos n
81. cada feriado Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho 1 Todo o trabalhador ter direito a ganhar uma hora extraordin ria a t tulo de subs dio de desloca o sempre que tenha de iniciar o servi o em local de trabalho dife rente do habitual 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 Cl usula 46 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito anualmente a um subs dio de Natal ou 13 m s 2 O 13 m s ser processado juntamente com o ven cimento de Novembro 3 O 13 m s ou subs dio de Natal ser de valor igual ao da retribui o mensal calculado nos termos da cl usula 34 a que o trabalhador tiver direito no m s de Dezembro 4 No ano da admiss o ou no da cessa o do con trato de trabalho o subs dio de Natal ser proporcional ao tempo de perman ncia ao servi o da empresa verificado nesse ano CAP TULO VI Suspens o da presta o do trabalho SEC O I F rias Cl usula 47 2 Direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a dois dias de f rias por cada m s completo de servi o 3 F
82. com os trabalhadores c Tr s dias por nascimento de filhos d As dadas a coberto da lei da protec o da maternidade e da paternidade e As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro da Comiss o de Trabalhadores f As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino g As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar h As pr via ou posteriormente autorizadas pela em presa 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 59 Comunica o e prova sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigat ria e previamente comunicadas empresa no caso previsto na al nea a do n 2 da cl usula anterior a comunica o dever ocorrer com a anteced ncia m nima de 10 dias 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas se r o obrigatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel no prazo m ximo de 48 horas a contar do dia da falta 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as
83. constem al m da categoria e data de admiss o o respectivo vencimento d Usar de urbanidade e justi a em todos os actos que envolvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal investido em fun es de chefia e fisca liza o que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens e N o obrigar qualquer trabalhador a prestar servi os que n o sejam exclusivamente da sua profiss o ou n o estejam de acordo com os da sua categoria hier rquica salvo nos casos e condi es previstas na lei f Prestar aos sindicatos outorgantes e a outros rg os representativos dos trabalhadores sempre que o solicitem todas as informa es relativas s condi es de trabalho ou quaisquer outros elementos relativos a este AE Proporcionar bom ambiente moral e instalar os traba lhadores em boas condi es materiais no local de trabalho nomeadamente no que concerne higiene seguran a no trabalho e doen as profissionais h Dispensar os trabalhadores pelo tempo necess rio ao exerc cio de fun es sindicais e em organismos de seguran a social como tal considerados nos termos da legisla o aplic vel e no presente AE i Conceder aos dirigentes e delegados sindicais um cr dito individual at ao limite de 10 dias por m s que se contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo J Enviar mensalmente aos sindicatos o produto das quotiza es sindicais se poss vel em cheque
84. conta se sempre para efeitos de antiguidade Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 48 Escolha e marca o de f rias 1 A poca de f rias ser escolhida de comum acordo entre a empresa e o trabalhador 2 Na falta de acordo caber empresa a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a Comiss o de Trabalhadores ou a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada de pre fer ncia 3 Ser elaborada uma escala rotativa de modo a permitir alternadamente a utiliza o de todos os meses de ver o por cada um dos trabalhadores 4 A nenhum trabalhador pode ser imposto o gozo de f rias fora do per odo compreendido entre 1 de Maio e 31 de Outubro 5 Aos trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar ser concedida obrigatoriamente a faculdade de gozar f rias simultaneamente 6 O mapa de f rias definido dever estar elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano devendo ser remetida uma c pia do refe rido mapa aos sindicatos respectivos dentro do mesmo prazo Cl usula 49 F rias seguidas e interpoladas 1 As f rias devem ser gozadas seguidamente 2 Todavia a empresa e o trabalhador podem acordar em que sejam gozadas interpoladamente na parte excedente a metade do per odo aplic vel Cl usula 50 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas n
85. d Usar de urbanidade e justi a em todos os actos que envolvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal investido em fun es de chefia e fisca liza o que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens e N o obrigar qualquer trabalhador a prestar servi os que n o sejam exclusivamente da sua profiss o ou n o estejam de acordo com os da sua categoria hier rquica salvo nos casos e condi es previstas na lei f Prestar aos sindicatos outorgantes e a outros rg os representativos dos trabalhadores sempre que o solicitem todas as informa es relativas s condi es de trabalho ou quaisquer outros elementos relativos a este AE Proporcionar bom ambiente moral e instalar os traba lhadores em boas condi es materiais no local de trabalho nomeadamente no que concerne higiene seguran a no trabalho e doen as profissionais h Dispensar os trabalhadores pelo tempo necess rio ao exerc cio de fun es sindicais e em organismos de seguran a social como tal considerados nos termos da legisla o aplic vel e no presente AE i Conceder aos dirigentes e delegados sindicais um cr dito individual at ao limite de 10 dias por m s que se contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo J Enviar mensalmente aos sindicatos o produto das quotiza es sindicais se poss vel em cheque ou vale de correio acompanhado dos respectivos mapas de quotiza o conv
86. da Comiss o de Trabalhadores dentro dos limites de cr dito previstos na lei e neste AE 7 N o prejudicam a atribui o do subs dio de re fei o as aus ncias dos dirigentes e delegados sindicais sempre que no exerc cio das suas fun es e dentro dos cr ditos previstos na al nea i da cl usula 3 participem no seguinte tipo de reuni es com a empresa a As relativas revis o do AE b As que forem convocadas pela empresa c As que tenham lugar por solicita o sindical 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 1 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 2 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da ta bela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 3 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com excep o dos que exercem fun es de chefia t m dir
87. de Viagens Transit rios e Pesca Altera o salarial e outras e texto consolidado Novo texto acordado para as cl usulas 2 38 39 39 A 39 B 39 C 41 2 42 43 A e 45 anexos I e II e aditamento da sec o xvi do anexo 1 do acordo de empresa celebrado entre a TRANSTEJO S A e o SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Ma rinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 1999 e altera es subsequentes publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2000 17 de 8 de Maio de 2002 e 21 de 8 de Junho de 2007 este ltimo com texto con solidado Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 DE epa qse A EA E AEE E EE DE E A Ba AE RR RR RR DO OMR UP PR ON DE trai RSS E a a RU Dr cd Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no valor de 19 38 DE atear raca ira h ss DNA E lg ar nat auge dna aid a aih Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio d
88. de o tempo de servi o exceder o per odo normal de trabalho esse tempo ser retribu do com o valor da RH acrescido de 100 4 Quando n o se verificar o disposto no n 1 o tra balhador fica na condi o de trabalho em dia de descanso semanal n o compensado 5 Nas condi es do n mero anterior o trabalhador ter direito ao pagamento de 250 do valor da retribui o di ria RD nos dias de descanso trabalhados 6 No caso de o tempo de servi o exceder o per odo normal de trabalho esse tempo ser retribu do com o valor da RH acrescido de 100 7 A empresa ter de conceder obrigatoriamente pelo menos quatro descansos semanais por m s de vinte e quatro horas cada sem possibilidade de os substituir por qualquer retribui o 8 Quando o trabalho for prestado em dias de des canso semanal a pedido do trabalhador este n o ter direito a qualquer acr scimo de retribui o sem preju zo do gozo desses dias de descanso Cl usula 33 Trabalho prestado nas primeiras horas do primeiro dia de descanso semanal 1 S por motivo de acidente intemp rie ou atrasos de circula o o primeiro dia de descanso semanal pode iniciar se depois das 0 horas tendo no entanto de se respeitar o gozo efectivo do repouso m nimo obrigat rio 2 As primeiras duas horas desse trabalho ser o retri bu das com o acr scimo de 50 sobre o valor da RH 3 Quando esse trabalho ultrapassar o per o
89. de outros profis sionais ou de terceiros Acessos 1 O ingresso na categoria efectuado mediante inte gra o ou concurso interno sempre dependente da exist n cia de vaga e do estabelecimento do seu n vel previamente aprovado pelo conselho de administra o 2 O acesso a n veis da categoria superiores quele em que se verificou a integra o obedece aos seguintes crit rios a Tempo m nimo de perman ncia de quatro anos e avalia o profissional positiva para acesso ao n vel imedia tamente superior quele em que se verificou a integra o b Reconhecimento de m rito excepcional e ou de au mento relevante da complexidade e responsabilidade das fun es atribu das para acesso aos restantes n veis supe riores da categoria SEC O XVI Encarregado de instala es fixas Coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo 1 T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1072 54 T cnico auxiliar TA 3 1022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo 1 Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrativo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro oficial
90. de pessoa colec tiva 508108691 com sede na Pra a de Albino Alves Pereira Britelo Celorico de Basto representada pelo s cio gerente Casimiro Manuel Campos Magalh es Costa residente no lugar de Coveta Arnoia Celorico de Basto contribuinte n 134597273 bilhete de identidade n 5700010 emitido em 10 de Janeiro de 2003 pelo SIC de Braga Tesoureiros Bazar Fafense Com rcio de Brinquedos L n mero de identifica o de pessoa colectiva 504267825 com sede na Rua do General Humberto Delgado 34 Fafe represen tada por Ant nio Arcanjo Freitas Gon alves residente na Pra a dos M rtires do Fascismo 70 A Fafe contribuinte n 175976287 bilhete de identidade n 6970751 emitido em 5 de Abril de 2004 pelo SIC de Lisboa Artur Augusto Oliveira Costa casado residente na Ave nida da Granja Fafe contribuinte n 134736478 bilhete de identidade n 709514 emitido em 10 de Maio de 2005 pelo SIC de Lisboa 1 secret rio Hicon Hardware de Inform tica e Consum veis Importa o Exporta o e Com rcio L n mero de identifica o de pessoa colectiva 503843598 com sede no lugar de Boavista Refojos Cabeceiras de Basto representada pelo s cio gerente Cust dio Jos Mendes Martins residente no lugar de Portela Alvite Cabeceiras de Basto contribuinte n 176324658 bilhete de identi dade n 6602004 emitido em 13 de Abril de 2000 pelo SIC de Braga 2 secret rio Jos
91. de trabalho 2 O pr mio de assiduidade n o devido na retri bui o de f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos seguintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148 87 c Tr s ou mais faltas pr mio mensal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 Os 2 e 3 meses consecutivos de efectiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respectivamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 6 Para efeitos do disposto na presente cl usula considera se falta toda e qualquer aus ncia que corres ponda ao per odo de trabalho a que o trabalhador est vinculado excep o de d Aus ncias dos membros dos rg os representativos dos trabalhadores at ao n mero de quatro dias por m s para o desempenho das suas miss es e quando no exerc cio dessa actividade e Aus ncia por compar ncia em tribunal como teste munha arrolada pela empresa ou faltas dadas par
92. de trabalho Cl usula 66 Maternidade Direitos especiais 1 Sem preju zo do referido noutras cl usulas deste acordo s o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis ao seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o parto Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 c Faltar at 110 dias na altura do parto sem redu o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade d Dos 110 dias fixados na al nea anterior 90 dever o ser gozados obrigat ria e imediatamente ap s o parto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos de meia hora ou um per odo de uma hora para aleita o dos filhos sem diminui o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade f A m e que comprovadamente amamentar o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois per odos distintos de dura o m xima de uma hora para cumprimento dessa miss o enquanto durar e at o filho perfazer 1 ano sem perda de retribui o As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rio e justificado 2 Nos casos de parto de nado morto ou de ocorr ncia de aborto o n
93. de transportes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o trabalho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e habitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o quando devida depende da efectividade do trabalho prestado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m direito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho 2 O pr mio de assiduidade n o devido na retri bui o de f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos seguintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148 87 c Tr s ou mais faltas
94. dep sito ordem do traba lhador observadas que sejam as seguintes condi es a O montante da retribui o em dinheiro deve estar disposi o do trabalhador na data do vencimento ou no dia til imediatamente anterior b As despesas comprovadamente efectuadas com a convers o dos t tulos de cr dito em dinheiro ou com o levantamento por uma s vez da retribui o s o supor tadas pela empresa c O recibo elaborado nos termos legais deve ser en tregue ao trabalhador at data do vencimento da retri bui o 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve entregar ao trabalhador documento donde conste o nome completo n mero de benefici rio da caixa de previd ncia per odo a que a retribui o corresponde es pecifica o das verbas que o integram bem como das import ncias relativas a trabalho extraordin rio ou noc turno ou em dias de descanso semanal e feriado todos os descontos e dedu es devidamente especificados com a indica o do montante l quido a receber Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no valor de 19 38 2 Os per odos contar se o a partir da data de ad miss o na empresa 3 Uma vez vencidas as diuturnidades manter se o ainda que seja qual for o motivo o ordenado seja aumen tado em montante superior 4 As diu
95. desinfec o Artigo 30 1 Sempre que uma embarca o transporte em ex clusivo mat rias corrosivas t xicas explosivas ou infla m veis ou radioactivas a sua tripula o ter direito a um adicional de 20 2 Em caso de naufr gio abalroamento ou qualquer outro desastre em servi o da empresa em que o tripulante perca ou danifique os seus haveres a empresa pagar o preju zo efectivamente suportado o qual n o poder ul trapassar 249 40 por trabalhador 3 As empresas obrigam se a manter em funciona mento um servi o m dico de trabalho privativo de acordo com as disposi es legais aplic veis 4 Os trabalhadores dever o sujeitar se periodica mente a exames m dicos a expensa da empresa e poder o igualmente ser examinados mesmo em situa o de baixa desde que a comiss o intersindical de delegados ou o m dico da empresa o entendam conveniente N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo SITRA Sindicato dos Trabalhadores dos Trans portes Domingos Bar o Paulino mandat rio Fernando Carlos Teixeira Lucas mandat rio Depositado em 16 de Agosto de 2010 a fl 91 do livro n 11 com o n 193 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do
96. dia completo de descanso obrigatoriamente gozado dentro de um dos tr s dias teis imediatos ao da presta o seja qual for o tipo de hor rio em que presta servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal complementar d direito ao trabalhador a descansar num dos tr s dias teis seguintes 3 As folgas previstas nos n 1 e 2 n o poder o em caso algum ser remidas a dinheiro Cl usula 27 Registo de trabalho suplementar Em cada sector de trabalho haver um livro para re gisto das horas extraordin rias e do efectuado nos dias de descanso semanal semanal complementar e dias de folga correspondentes de modelo oficialmente aprovado com termos de abertura e encerramento visados pelo Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Cl usula 28 Limite do trabalho suplementar O n mero de horas de trabalho extraordin rio n o po der ultrapassar o limite de 200 horas para os trabalha dores integrados em turnos e 150 horas para os restantes trabalhadores Cl usula 29 Trabalho suplementar de menores S permitido o trabalho suplementar de menores com o seu expresso consentimento Cl usula 30 Trabalho nocturno 1 Para efeitos do presente acordo considera se noc turno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte e ser pago com um acr scimo de 25 2 A hora
97. dia normal de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 50 sobre retribui o hora 2 O trabalho suplementar prestado aos s bados e domingos quando dias normais de trabalho ser remune rado com o acr scimo de 100 sobre a retribui o hora 3 O trabalho prestado em dia de descanso semanal e semanal complementar ser pago pelo dobro da remune ra o normal devendo ser pago o m nimo de oito horas 4 O trabalho prestado nos dias de descanso semanal ou semanal complementar na parte que exceda o limite m ximo do per odo normal de trabalho di rio previsto neste AE ser remunerado com o acr scimo de 150 sobre a retribui o hora 5 O trabalho prestado em feriados d direito a acr s cimo de remunera o de 200 com garantia de um m nimo de cinco horas em cada feriado Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho 1 Todo o trabalhador ter direito a ganhar uma hora extraordin ria a t tulo de subs dio de desloca o sempre que tenha de iniciar o servi o em local de trabalho dife rente do habitual 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 Cl usula 46 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito anualmente a um subs dio de Natal ou 13 m s 2 O 13 m s ser processado juntament
98. dio de turno o abono de fun o a retribui o especial por isen o de hor rio de trabalho e ainda as presta es pecuni rias auferidas regularmente sob a forma de subs dio ou abono com express o mensal 3 Para todos os efeitos o valor da retribui o hor ria normal ser calculado segundo a seguinte f rmula RMx 12 52xn em que Rm o valor da retribui o mensal e n o per odo normal de trabalho semanal 4 A retribui o mensal compreende ainda al m das presta es indicadas no n 2 o subs dio de quebras e riscos para efeitos de pagamento do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 5 N o se considera retribui o a remunera o do trabalho suplementar salvo quando se venha a entender que integra a retribui o do trabalhador 6 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao tra balhador Cl usula 35 Constitui o da retribui o A retribui o pode ser constitu da por uma parte certa e outra vari vel Cl usula 36 Remunera es base m nimas As remunera es base m nimas ser o as constantes do anexo IL Cl usula 37 Pagamento da retribui o 1 As presta es devidas a t tulo de retribui o ser o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam res peito ou na data em que devam ser pagas 2 A empresa pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio vale postal ou
99. do per odo compreendido entre 1 de Maio e 31 de Outubro 5 Aos trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar ser concedida obrigatoriamente a faculdade de gozar f rias simultaneamente 6 O mapa de f rias definido dever estar elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano devendo ser remetida uma c pia do referido mapa aos sindicatos respectivos dentro do mesmo prazo Cl usula 49 F rias seguidas e interpoladas 1 As f rias devem ser gozadas seguidamente 2 Todavia a empresa e o trabalhador podem acordar em que sejam gozadas interpoladamente na parte excedente a metade do per odo aplic vel Cl usula 50 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido cumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos civis salvo o disposto na lei 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior po dendo as f rias ser gozadas no 1 trimestre do ano civil imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a aplica o da regra a estabelecida causar grave preju zo empresa ou ao trabalhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo 3 Os trabalhadores poder o ainda cumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencidas no ano anterior mediante acordo com a empresa Cl usula 51 Altera o do per odo de f rias 1 A altera o dos per
100. dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu tra balho 2 A retribui o mensal compreende a remunera o de base efectivamente recebida as diuturnidades o sub s dio de turno o abono de fun o a retribui o especial por isen o de hor rio de trabalho e ainda as presta es pecuni rias auferidas regularmente sob a forma de subs dio ou abono com express o mensal 3 Para todos os efeitos o valor da retribui o hor ria normal ser calculado segundo a seguinte f rmula RM x 12 52 xn em que Rm o valor da retribui o mensal e n o per odo normal de trabalho semanal 4 A retribui o mensal compreende ainda al m das presta es indicadas no n 2 o subs dio de quebras e riscos para efeitos de pagamento do subs dio de f rias e do subs dio de Natal Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 5 N o se considera retribui o a remunera o do trabalho suplementar salvo quando se venha a entender que integra a retribui o do trabalhador 6 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao tra balhador Cl usula 35 Constitui o da retribui o A retribui o pode ser constitu da por uma parte certa e outra vari vel Cl usula 36 Remunera es base m nimas As remunera es base m nimas ser o as constantes do anexo II Cl usula 37 2 Pagamento da retribui o
101. e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2006 altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 2007 altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 27 de 22 de Julho de 2008 e com altera o texto consolidado publicado no Boletim do Tra balho e Emprego 1 s rie n 29 de 8 de Agosto de 2009 CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 Area e mbito 1 O presente CTT aplica se em todo o territ rio nacio nal por uma parte s empresas associadas da APIC As socia o Portuguesa dos Industriais de Curtumes que se dedicam actividade de curtumes e of cios correlativos como seja correias de transmiss o e seus derivados ind stria de tacos de tecelagem ou de aglomerados de couro que n o estejam abrangidas por conven o espec fica e por outra parte a todos os trabalhadores representados pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes do Distrito de Braga Cl usula 68 Subs dio de alimenta o e assiduidade 1 Todos os trabalhadores ter o direito a um subs dio de alimenta o e assiduidade no montante de 5 50 por dia efectivo de trabalho Cl usula 103 A tabela salarial bem como o disposto nas cl usu las 12 15 e ainda o disposto no n 1 da cl usula 68 produzir efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010 ANEXO
102. e dif ceis tanques pai is confferdans cisternas etc fatos apropriados g Nos trabalhos em altura onde n o haja resguardos que circundem os trabalhadores ou em bail u ou prancha de costado cintos de seguran a h Na decapagem ao ar livre com jacto de abrasivo m scara antipoeira e viseira i Na decapagem com jacto de abrasivo em locais con finados ou com jacto de areia h mida em qualquer local mesmo ao ar livre escafandro com protec o at meio corpo e com fornecimento de ar a dist ncia e devidamente purificado j No manuseamento de materiais com arestas vivas tais como ferros madeiras etc de tintas e outros ingre dientes corrosivos na limpeza de caldeiras na picagem escovagem mec nica ou decapagem a jacto luvas apro priadas D Nos trabalhos que tenham de ser executados sobre andaimes ou outras plataformas r gidas a superf cie n o pode ter largura inferior a 40 cm e obrigat ria a monta gem de guarda costas duplos m Nos trabalhos onde se imponha o uso de m scaras ou escafandros com insufla o e ar fornecido dist ncia a empresa deve fornecer gorros de l pr prios para protec o da cabe a e dos ouvidos n Nos trabalhos onde haja gua leos ou outros pro dutos qu micos ou exista o perigo de queda ou choque de materiais sobre os p s deve ser fornecido cal ado pr prio o Nos servi os onde os trabalhadores estejam expostos a queda de gua tal como chuv
103. e disposi es deste AE e da lei h Proceder com justi a em rela o s infrac es disci plinares dos seus subordinados e informar com verdade isen o e esp rito de justi a a seu respeito i Cumprir as normas e participar nos termos da le gisla o aplic vel na fun o de higiene e seguran a no trabalho nomeadamente aceitando a forma o que para o efeito a empresa coloque sua disposi o j Participar aos seus superiores hier rquicos os aciden tes e ocorr ncias anormais que tenham surgido durante o servi o D Usar durante o exerc cio das suas fun es da m xima dilig ncia no sentido da protec o das vidas e bens sob a sua responsabilidade m Manter actualizada toda a documenta o necess ria ao normal desempenho das suas fun es n Cumprir as normas do regulamento de fardamentos Cl usula 5 Garantias dos trabalhadores 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias legais bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de modificar desfavoravelmente as condi es de trabalho dele ou influir nas dos seus companheiros c Diminuir a retribui o dos trabalhadores ou baixar a sua categoria por qualquer forma directa ou indirecta salvo nos casos previstos na lei ou quando o trabalhador ap s ter su
104. e mister Profissional de armaz m Servente de viaturas de carga Servente de constru o civil 526 50 Caixeiro ajudante cccccccc 484 Chegador do 2 ano uuunusseenuan Auxiliar de armaz m n nananana Chegador do 1 ano c Grupos Categorias Re Empregado de refeit rio M Praticante do 2 ano metal rgico 481 50 Profissional de armaz m adapta o Servente de limpeza ccccccc N Praticante do 1 ano metal rgico 475 Paquete de 16 e 17 anos O Profissional de armaz m de 16 e 17 anos 475 Aprendiz de 16 anos metal rgico Depositado em 12 de Agosto de 2010 a fl 90 do livro n 11 com o n 188 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a Associa o Portuguesa dos Industriais de Curtumes e o Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e outro produ o e fun es auxiliares Altera o salarial e outras Revis o global do contrato colectivo de trabalho para a ind stria de curtumes publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 29 de Junho de 2005 com a altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 29 de 8 de Agosto de 2006 rectificada por publica o no Boletim do Trabalho
105. efectivo servi o Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de bacharelato ou equivalente e 13 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com 4 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 13 anos de bom e efectivo servi o 1 327 00 Educador de Inf ncia com curso e est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 13 anos de bom e efectivo servi o Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de bacharelato ou equivalente e 9 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com 3 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 9 anos de bom e efectivo servi o 1 300 00 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 9 anos de bom e efectivo servi o Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de bacharelato ou equivalente e 4 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com 2 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 4 anos de bom e efectivo servi o 1 093 00 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 4 anos de bom e efectivo se
106. em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O II Feriados Cl usula 56 Feriados obrigat rios 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Corpo de Deus 25 de Abril 1 de Maio 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 Ser o igualmente considerados feriados a ter a feira de Carnaval e o dia 13 de Junho feriado municipal de Lisboa 3 proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar feriados obrigat rios ou concedidos pela empresa SEC O HI Faltas Cl usula 57 Princ pios gerais 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 No caso de aus ncia do trabalhador por per odos in feriores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 58 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altura do casamento at 11 dias segui dos excluindo os dias de descanso intercorrentes b Por motivo de luto durante os per odos a seguir indicados 1 Cinco dias consecutivos por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim d
107. es h menos de cinco anos e ainda dos delegados sindicais e membros de comiss es de trabalhadores nas mesmas condi es d ao trabalhador despedido o direito a uma indemniza o correspondente ao dobro da que lhe caberia nos termos da lei e deste AE e nunca inferior retribui o correspondente a 12 meses de vencimento CAP TULO XI Disposi es finais Cl usula 89 Incorpora o de empresas As incorpora es de empresas obrigam a incorporadora a recrutar o pessoal necess rio ao seu servi o entre os trabalhadores da empresa incorporada sem preju zo dos direitos e regalias adquiridos ao servi o da segunda Cl usula 90 Garantias diversas 1 Os efeitos derivados de os trabalhadores terem atingido uma certa antiguidade como tal ou dentro de uma categoria profissional determinada produzir se o tomando em conta a antiguidade j existente data da entrada em vigor deste acordo 2 Da aplica o das cl usulas deste acordo n o poder resultar baixa de categoria ou diminui o de retribui o ou preju zo em qualquer situa o ou direito adquirido no dom nio das disposi es anteriores aplic veis 3 Em tudo o mais o problema da aplica o das leis no tempo rege se pelo c digo civil 4 O presente AE no seu conjunto globalmente mais favor vel do que o anterior Cl usula 91 Normas supletivas S o supletivamente aplic veis em tudo o que n o for contr rio ao disposto
108. es necess rias para levantamento verifica periodicamente se o mon tante dos valores em caixa coincide com os que os livros indicam Executa ainda outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Oficial principal E o trabalhador que executa as tarefas mais exigentes que competem ao oficial nome adamente tarefas relativas a determinados assuntos de pessoal de legisla o ou fiscais apuramentos e c lculos contabil sticos e estat sticos complexos e tarefas de rela o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 com fornecedores e ou clientes que o obriguem a tomada de decis es correntes ou executando as tarefas mais exi gentes da sec o colabora directamente com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins Oficial administrativo E o profissional que exe cuta sem fun es de chefia tarefas administrativas que variam consoante a natureza e a dimens o do escrit rio onde trabalha nomeadamente redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe competem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas colabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda e recebe pedi
109. estabelecidos pelas autoridades mar timas g Coordenar a coloca o do pessoal garantindo a tri pula o m nima de acordo com a legisla o e contratos de trabalho meios humanos dispon veis e exig ncias t cnico operacionais das unidades flutuantes h Promover a coloca o e garantir a manuten o e aprovisionamento de equipamentos de bem estar a bordo previstos nas conven es de trabalho conducentes cons tante melhoria de condi es de trabalho das tripula es 3 Mestre do tr fego local O trabalhador que respons vel pelo comando e chefia da embarca o onde presta servi o 4 Marinheiro de 1 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o mestre substituindo o nas suas faltas ou impedimentos incumbindo lhe tamb m o servi o de manobras de atraca o e desatraca o da embarca o onde presta servi o 5 Marinheiro de 2 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o marinheiro de 1 classe em to das as tarefas que a este incumbem na embarca o onde presta servi o Nota Compete aos marinheiros conservar limpos o interior e o exterior dos navios das cintas para cima SEC O HI Maquinistas pr ticos e ajudantes Maquinista pr tico de 1 Maquinista pr tico de 2 Maquinista pr tico de 3 Ajudante de maquinista Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 d
110. ex clusivo mat rias corrosivas t xicas explosivas ou infla m veis ou radioactivas a sua tripula o ter direito a um adicional de 20 2 Em caso de naufr gio abalroamento ou qualquer outro desastre em servi o da empresa em que o tripulante perca ou danifique os seus haveres a empresa pagar o preju zo efectivamente suportado o qual n o poder ul trapassar 249 40 por trabalhador 3 As empresas obrigam se a manter em funciona mento um servi o m dico de trabalho privativo de acordo com as disposi es legais aplic veis 4 Os trabalhadores dever o sujeitar se periodica mente a exames m dicos a expensa da empresa e poder o igualmente ser examinados mesmo em situa o de baixa desde que a comiss o intersindical de delegados ou o m dico da empresa o entendam conveniente N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa um Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante Albano da Rosa Rita mandat rio Depositado em 16 de Agosto de 2010 a fl 91 do livro n 11 com o n 194 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010
111. familiar I Agente t cnico de farm cia I Animador cultural naana I Animador familiar aaan I Animador s cio cultural I Assistente administrativo H Caixeiro chefe de sec o H Caixeiro encarregado nnana I Chefe de equipa n n n n nnnnnn anan H Cinzelador de metais n o preciosos Principal Cozinheiro chefe co H Documentalista oesie eree a a e H N veis Categorias e profiss es Graus Dourador de ouro fino Principal Ebanista icisacisasaa caras carans v s Principal Educador social l nananana I Encarregado electricista metal rgico arma z m MAD explora o ou feitor fiscal obras oficina fabrico I IX Encarregado da c mara escura Principal Encarregado de servi os gerais H Entalhador paus en ieaiai enen Principal Fogueiro encarregado I POL BTAO S A ais tas are sites apro ne prada Principal Monitor sas mapas aee EAn Principal Operador de computador Principal Ortop dico F ess ayi e aaa Principal Pintor decorador cicicccc Principal Pintor de lisos madeira c Principal Subencarregado MDA MET H T cnico de an lises cl nicas sem curso Principal T cnico auxiliar de servi o social H T cnico de Braile
112. faz parte integrante da presente conven o 4 Para os efeitos da presente conven o o valor da remunera o hor ria ser calculado segundo a f rmula constante das normas legais em vigor a cada momento Cl usula 53 Refei o 1 Os trabalhadores abrangidos por esta conven o t m direito a uma refei o Nos casos em que as institui es n o possam fornecer a refei o o trabalhador aufere um subs dio de refei o de valor previsto no anexo v que faz parte integrante da presente conven o 2 Os trabalhadores com hor rio incompleto benefi ciam do mesmo direito quando o hor rio se distribuir por dois per odos di rios ou quando tiverem quatro horas de trabalho no mesmo per odo do dia 3 Sem preju zo do estipulado nos n meros ante riores podem as institui es e o trabalhador acordar na modalidade a adoptar ANEXO IV Enquadramento das profiss es e categorias profissionais em n veis de remunera o N veis Categorias e profiss es Graus IC Director delegado administrador delegado IB Coordenador geral ccc 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 46 N veis Categorias e profiss es Graus Director coordenador Director de laborat rio Director de servi os icciccco IA Director de servi os cl nicos Director t cnico de farm cia
113. fun es d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos neste AE e Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar nos direitos e regalias decorrentes da antiguidade f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas economatos ou refeit rios para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Utilizar os trabalhadores em actividades alheias que las a que os mesmos est o vinculados salvo nos casos expressamente previstos na lei e ou em caso de preju zos iminentes para a empresa i Exigir dos trabalhadores tarefas incompat veis com as suas aptid es profissionais j Dar ordens aos trabalhadores fora das horas em que se encontram a prestar servi o salvo em casos de for a maior manifestamente evidentes 75 2 A pr tica pela empresa de qualquer acto em contraven o do disposto no n mero anterior considera se il cita e constitui justa causa de rescis o por parte do trabalhador com as consequ ncias previstas neste AE e na lei 3 O trabalhador pode sempre para salvaguardar a sua responsabilidade requerer que as instru es sejam confirmadas por escrito quando haja motivo plaus vel para duvidar da sua autenticidade ou quando existam fundadas d vidas quanto sua
114. gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rio e justificado 2 Nos casos de parto de nado morto ou de ocorr ncia de aborto o n mero de faltas com os efeitos fixados na al nea c do n 1 ser de 30 dias no m ximo 3 Durante o per odo referido no n mero anterior compete ao m dico graduar o per odo de interrup o do trabalho em fun o das condi es da mulher 4 O direito de faltar no per odo de maternidade com os efeitos previstos na al nea c do n 1 cessa nos casos de morte do nado vivo ressalvando se sempre um per odo de repouso de 30 dias ap s o parto Cl usula 67 Trabalhadores estudantes Regalias 1 A empresa garantir a todos os trabalhadores que comprovem nos termos da lei a sua condi o de trabalhadores estudantes a mesma oportunidade de se valorizarem qualquer que seja a sua fun o na empresa concedendo lhes as regalias previstas na lei e ainda as seguintes a A empresa custear em rela o a qualquer trabalha dor que revele aptid o para o efeito todas as despesas nos termos do regulamento em vigor na empresa inerentes frequ ncia de qualquer curso do ensino oficial ou particular que seja considerado de interesse para a empresa b Os trabalhadores estudantes nos dias em que tenham aulas deixar o os locais de trabalho de uma a duas horas antes do termo do seu hor rio norma
115. grau de bacharelato ou 1 300 42 efectivo servi o equivalente e 13 anos de bom e efectivo servi o Professor Profissionalizado com o grau de Educador de Inf ncia com curso e est gio ou seja licenciatura ou equivalente como grau de bacharelato ou equivalente e 13 anos O anos 809 68 de bom e efectivo servi o Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 1 ano 971 30 Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do 1 equivalente 2 a 3 anos 1 076 05 Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de bacharelato ou equivalente e 9 ou mais anos de bom Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial e efectivo servi o com especializa o Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com E g 3 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 273 99 Em vigor de 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro equivalente e 9 anos de bom e efectivo servi o de 2008 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja r como grau de bacharelato ou equivalente e 9 anos de fabela Salarial bom e efectivo servi o Docentes Profissionalizados Bacharelato 2008 9 Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Pai EKBA Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de o essa 08 q E E o5 o temo besleme do bacharelato ou equivalente e 26 ou mais anos de bom Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de e efectivo servi o bacharelato ou equivalente e 4 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor do 1 Cicl
116. hor rio em que presta servi o 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal complementar d direito ao trabalhador a descansar num dos tr s dias teis seguintes 3 As folgas previstas nos n 1 e 2 n o poder o em caso algum ser remidas a dinheiro Cl usula 27 Registo de trabalho suplementar Em cada sector de trabalho haver um livro para re gisto das horas extraordin rias e do efectuado nos dias de descanso semanal semanal complementar e dias de folga correspondentes de modelo oficialmente aprovado com termos de abertura e encerramento visados pelo Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Cl usula 28 Limite do trabalho suplementar O n mero de horas de trabalho extraordin rio n o po der ultrapassar o limite de 200 horas para os trabalha dores integrados em turnos e 150 horas para os restantes trabalhadores Cl usula 29 Trabalho suplementar de menores S permitido o trabalho suplementar de menores com o seu expresso consentimento Cl usula 30 Trabalho nocturno 1 Para efeitos do presente acordo considera se noc turno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte e ser pago com um acr scimo de 25 2 A hora suplementar nocturna al m da remunera o prevista na cl usula 44 d direito a um acr scimo de 25 da retribui o da hora suplementar de trabalho Cl usula 31 Dispensa de t
117. lhe dada prefer ncia Temperatura Artigo 10 Em todos os locais destinados ao trabalho ou previs tos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou postas sua disposi o devem manter se as melhores condi es poss veis de temperatura humidade e movimento de ar tendo em aten o o g nero de trabalho e o clima Artigo 11 O pessoal n o deve ser obrigado a trabalhar habitual mente a temperatura extrema Artigo 12 proibido utilizar meios de aquecimento ou de re frigera o perigosos suscept veis de libertar emana es perigosas na atmosfera dos locais de trabalho Espa o unit rio de trabalho Artigo 13 Embora atendendo s caracter sticas do trabalho rea lizado pelos diversos profissionais abrangidos por esta conven o deve a empresa prever para cada trabalhador um espa o suficiente e livre de qualquer obst culo para poder realizar o trabalho sem preju zo para a sa de gua pot vel Artigo 14 1 A gua que n o prov m de um servi o oficialmente encarregado de distribui o de gua pot vel n o deve ser distribu da como tal a n o ser que o servi o de higiene competente autorize expressamente a respectiva distribui o e a inspeccione periodicamente 2 Qualquer outra forma de distribui o diferente da que usada pelo servi o oficialmente ter de ser aprovada pelo servi o de higiene competente Artigo 15 1 Qual
118. m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 ANEXO III Regulamento de higiene e seguran a Artigo 1 A empresa obriga se a respeitar nas instala es dos seus servi os os princ pios ergon micos recomendados pelos organismos especializados tendentes a reduzir a fadiga e a diminuir o risco das doen as profissionais A empresa obriga se em especial a criar em todos os locais de trabalho as condi es de conforto e sanidade constantes do presente regulamento Artigo 2 Todos os locais destinados ao trabalho ou previstos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas disposi o assim como o equipamento destes lugares devem ser convenientemente conservados Artigo 3 Os referidos locais de equipamento devem ser mantidos em bom estado de limpeza E necess rio designadamente que sejam limpos com regularidade a O ch o as escadas e os corredores b Os vidros destinados a iluminar os locais e fontes de luz artificial c As paredes os tectos e o equipamento Artigo 4 A limpeza deve ser feita fora das horas de trabalho salvo exig ncias particulares ou quando a opera o de limpeza possa ser feita sem inconveniente para o pessoal durante as horas de trabalho Artigo 5 Deve proceder se
119. m ximos pre Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 vistos neste AE ou sem qualquer justifica o para al m desses limites c Se recusar a cumprir ordens que exorbitem dos po deres de direc o l citos da empresa d Ter prestado aos sindicatos informa es sobre a vida interna da empresa respeitantes s condi es de trabalho necess rias e adequadas ao cabal desempenho das fun es sindicais e Ter posto os sindicatos ao corrente de transgress es s leis do trabalho cometidas pela empresa sobre si ou sobre os companheiros f Ter prestado informa es a organismos oficiais com fun es de vigil ncia ou fiscaliza o do cumprimento das leis 2 Ter declarado ou testemunhado com verdade contra a empresa quer em processos disciplinares quer perante o sindicato os tribunais ou qualquer outra entidade com poderes legais de instru o ou fiscaliza o h Ter exercido ou pretender exercer a ac o emergente do contrato individual de trabalho i Exercer ter exercido ou ter se candidatado ao exer c cio das fun es de dirigente membro de comiss es ou delegado sindical j Haver reclamado individual ou colectivamente con tra as condi es de trabalho D Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar direitos ou garantias que lhe assistam Cl usula 77 Presun o de san o abusiva Presume se abusiva at prova em contr rio a aplica o de qualquer san
120. mente a temperatura extrema Artigo 12 E proibido utilizar meios de aquecimento ou de re frigera o perigosos suscept veis de libertar emana es perigosas na atmosfera dos locais de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Espa o unit rio de trabalho Artigo 13 Embora atendendo s caracter sticas do trabalho realizado pelos diversos profissionais abrangidos por esta conven o deve a empresa prever para cada trabalhador um espa o suficiente e livre de qualquer obst culo para poder realizar o trabalho sem preju zo para a sa de gua pot vel Artigo 14 1 A gua que n o prov m de um servi o oficialmente encarregado de distribui o de gua pot vel n o deve ser distribu da como tal a n o ser que o servi o de higiene competente autorize expressamente a respectiva distribui o e a inspeccione periodicamente 2 Qualquer outra forma de distribui o diferente da que usada pelo servi o oficialmente ter de ser aprovada pelo servi o de higiene competente Artigo 15 1 Qualquer distribui o de gua pot vel deve ter nos locais em que possa ser utilizada uma men o indicando essa qualidade 2 Nenhuma comunica o directa ou indirecta deve existir entre os sistemas de distribui o de gua pot vel e de gua n o pot vel Lavabos Artigo 16 Devem existir em locais apropriados lavabos sufi cientes Artigo 17
121. necess ria a respectiva prorroga o por mais 20 dias 3 O prazo referido no n mero anterior inicia se a partir da data em que a empresa comunique ao tra balhador arguido a decis o de instaurar processo dis ciplinar e termina com a comunica o da decis o final ao arguido 4 Sempre que o contr rio n o resulte de legisla o nomeadamente a aplic vel cessa o do contrato por despedimento com justa causa o processo disciplinar obe decer aos seguintes tr mites a Comunica o escrita ao trabalhador arguido da de cis o de lhe instaurar processo disciplinar b Audi o das testemunhas que dever o ser pelo me nos duas e cujos depoimentos ser o reduzidos a escrito e assinados c Audi o do trabalhador por escrito que ter de assinar o respectivo auto de declara es podendo indicar teste munhas at ao limite m ximo das ouvidas pelo instrutor do processo d Remessa do processo constitu do por todas as suas pe as Comiss o de Trabalhadores ou comiss o intersin dical de delegados ou ao sindicato respectivo que dever pronunciar se no prazo de cinco dias teis e Decis o final pelo rg o competente e comunica o ao interessado 5 Na decis o devem ser ponderadas todas as cir cunst ncias do caso e referenciadas clara e ainda que resumidamente as raz es aduzidas num ou noutro sen tido pela entidade mencionada na al nea d do n mero anterior 6 Qualquer san
122. neste acordo para os contratados sem prazo excepto no que se dispuser de forma diferente 4 A fixa o do prazo nula se tiver por fim iludir as disposi es que regulam o contrato sem prazo 5 A caducidade do contrato confere ao trabalhador o direito a uma compensa o correspondente a dois dias de remunera o por cada m s completo de dura o do contrato 6 A cessa o por motivo n o imput vel ao traba lhador de um contrato a prazo que tenha durado mais de 12 meses impede uma nova admiss o a termo certo ou incerto para o mesmo posto de trabalho antes de decor ridos tr s meses Cl usula 16 Preenchimento de vagas 1 Sempre que a empresa tenha necessidade de pre encher qualquer vaga desenvolver um processo de recru tamento e selec o internos junto dos trabalhadores que j estejam ao seu servi o aos quais ser dada prioridade no preenchimento da vaga existente se reunirem as condi es exigidas para o desempenho da fun o no respectivo posto de trabalho 2 Sempre que se verifique a impossibilidade de satisfa o das necessidades da empresa atrav s do re crutamento interno a empresa recorrer ao recrutamento externo ap s comunica o Comiss o de Trabalhadores observando se o disposto na cl usula 10 37 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 17 Promo es obrigat rias l a O aspirante ser promovido a terceiro oficial a
123. no trabalho I Convocat rias GONVARRI Produtos Sider rgicos S cciliicic rara errar 3859 EA Brasileira ss acoes EE SE AS TE SE DILLON E A E ET Sc 3860 II Elei o de representantes NVidraria Gentralido Pornto Lidar nao ara fora aaa fer RM RR ato RA SARRO SO AR CRIS SAS DS AR NGS RAS A a DEI ad 3860 Schnellacke Portugal Seara ree E Aa a EU DES TU RA EU E AP GET AD A a A am 2 3860 BOSCH Security Systems S ia eia e a ires ee era rena a narra 3860 Conselhos de empresa europeus Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Informa o sobre trabalho e emprego Empresas de trabalho tempor rio autorizadas Cat logo Nacional de Qualifica es Cat logo Nacional de Qualifica es ccccics a 3861 1 Integra o de novas qualifica es ccccccic aaa e a 3862 2 Integra o de UFCD 3 Altera o de qualifica es sz sas ass pulos spas aurelio a Sli a la RD US a ES 3866 Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com S bados Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas X RE Regulamentos de extens o Ba CT Comiss o t cnica 2izoi0iz DA Decis o arbitral Ka a AE Acordo de empresa P bo rmasnno Execu o gr fica IMPRENSA NacionaL Casa DA MOEDA S
124. nunnneaaaaaaa H T cnico de fisioterapia sem curso Principal T cnico de locomo o H Ajudante de farm cia eeeanna Assistente administrativo I Caixeiro chefe de sec o I Chefe de equipa cccccc cc I Cinzelador de metais n o preciosos H Cozinheiro chefe n nuuuuuaa eaaa I Documentalista nanunua I Dourado c oreern eroen E eee a a a Principal Dourador de ouro fino H EbaniSta sereis nose nE n inte ig aaa H Encarregado de c mara escuro H Encarregado geral servi os gerais H Encarregado de servi os gerais I Encarregado de refeit rio H Encarregado rodovi rio H X lEntalhad r eno meri ende erae A aa Es H Estereotipador sessy tensa nemna g anea Principal FOLOBTALO sa renem mo aim ata E pia a jo aE H MONILOR oirre einer Gar Ne E a a H Operador de computador H Ortop dico jusi tensas o arcano apta H Pintor decorador suuuueseeenaaa H Pintor de lisos madeira cc H REVISOR A neran eaaa aoe a pag Principal Subencarregado MAD MET I T cnico de an lises cl nicas sem curso H T cnico auxiliar de servi o social I T cnico de braile o n nuunuu I T cnico de fisioterapia sem curso H T cnico de locomo o I Tradutor braile ccccccccccc Principal
125. o atendidos na medida do poss vel com urg n cia 3 Sem que o recrutamento se fa a nos termos do n 2 que antecede ser obrigat ria a credencial do sindicato respectivo a apresentar ao armador 4 O armador poder recusar um tripulante fornecido pela escala de embarque dos sindicatos desde que funda mente a sua raz o 5 De entre o pessoal das categorias de mestran a inscritos nas escalas dos sindicatos o armador poder escolher livremente 1 dos 10 primeiros inscritos Cl usula 6 Sa da do navio 1 Atripula o deve ser avisada da data da partida do navio com 72 horas de anteced ncia 2 Todo o tripulante que faltar ao embarque e n o for substitu do poder alcan ar o navio por sua conta desde que n o prejudique a actividade do navio 3 Se a viagem se interromper depois da sa da do navio por ac o do armador ou por motivos de for a maior a tripula o vencer a retribui o nos termos da presente conven o e ter a participa o nos resultados da pesca at data da interrup o da viagem 4 Se o tripulante faltar por motivo justificado e por esse facto n o puder embarcar ser lhe garantida logo que se apresente ocupa o compat vel recebendo remu nera o correspondente fun o desempenhada Cl usula 7 2 Deveres dos tripulantes O tripulante deve a Respeitar e tratar com lealdade o armador no meadamente n o divulgando informa es referen
126. o disciplinar sob a apar ncia de puni o de outra falta a Quando tenha lugar at tr s anos ap s os factos re feridos na al nea i da cl usula anterior b Quando tenha lugar at um ano ap s os factos refe ridos nas restantes al neas da cl usula anterior Cl usula 78 Comunica o das san es 1 A aplica o de qualquer san o disciplinar sujeita a registo de trabalhadores que exer am tenham exercido ou se tenham candidatado h menos de cinco anos s fun es de dirigente membros de comiss es ou delegados sindicais obrigatoriamente comunicada pela empresa ao sindicato respectivo com a devida fundamenta o no prazo m ximo de 10 dias 2 Para efeito do disposto no n mero anterior os sin dicatos comunicar o empresa os nomes dos dirigentes e delegados sindicais que tenham sido eleitos ou desti tu dos e ainda os nomes dos candidatos em desempenho daquelas fun es Cl usula 79 Registo de san es 1 A empresa deve manter devidamente actualizado a fim de o apresentar s entidades competentes sempre que estas o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado por forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das cl usulas anteriores 2 Os membros dos rg os representativos dos traba lhadores na empresa ter o acesso sempre que o solicitem ao livro de registo de san es disciplinares CAP TULO IX Seguran a social Direitos co
127. o previsto na cl u sula 34 3 O subs dio de refei o n o devido na retribui o das f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 4 Sempre que o trabalhador preste quatro ou mais horas para al m do respectivo per odo normal de trabalho di rio ter direito a dois subs dios de refei o 5 As aus ncias ao servi o inferiores a duas horas por motivo de consulta m dica sempre que a mesma n o possa ter lugar fora das horas de servi o n o pre judicam a atribui o do subs dio de refei o Tais situa es sempre que devidamente documentadas ser o apreciadas caso a caso pelo conselho de administra o que decidir 6 N o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o as aus ncias determinadas pelo exerc cio de fun es de membros da Comiss o de Trabalhadores dentro dos limites de cr dito previstos na lei e neste AE 7 N o prejudicam a atribui o do subs dio de re fei o as aus ncias dos dirigentes e delegados sindicais sempre que no exerc cio das suas fun es e dentro dos cr ditos previstos na al nea i da cl usula 3 participem no seguinte tipo de reuni es com a empresa a As relativas revis o do AE b As que forem convocadas pela empresa c As que tenham lugar por solicita o sindical 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 5 Os trabalhadores mar tim
128. o ser o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam res peito ou na data em que devam ser pagas 2 A empresa pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio vale postal ou dep sito ordem do traba lhador observadas que sejam as seguintes condi es a O montante da retribui o em dinheiro deve estar disposi o do trabalhador na data do vencimento ou no dia til imediatamente anterior b As despesas comprovadamente efectuadas com a convers o dos t tulos de cr dito em dinheiro ou com o levantamento por uma s vez da retribui o s o supor tadas pela empresa c O recibo elaborado nos termos legais deve ser en tregue ao trabalhador at data do vencimento da retri bui o 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve entregar ao trabalhador documento donde conste o nome completo n mero de benefici rio da caixa de previd ncia per odo a que a retribui o corresponde es pecifica o das verbas que o integram bem como das import ncias relativas a trabalho extraordin rio ou noc turno ou em dias de descanso semanal e feriado todos os descontos e dedu es devidamente especificados com a indica o do montante l quido a receber Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no valor de 19 38 2 Os per odos contar se o a
129. o tem a mesma natureza e rege se pelas regras do subs dio de refei o constantes da cl usula 39 com excep o dos n 4 e 5 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco asse gurar as suas desloca es de ida e de regresso para cumprir os per odos de trabalho a que estiver obrigado recorrendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema de transportes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o tra balho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e ha bitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o quando devida depende da efectividade do trabalho prestado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m direito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o
130. os pedidos de confirma o por escrito das instru es recebidas n o t m efeito suspensivo quanto ao cumprimento das mesmas sem preju zo de o trabalhador poder recusar o cumprimento de ordens ileg timas Cl usula 6 Proibi o de acordos entre empresas 1 S o proibidos quaisquer acordos entre empresas no sentido de reciprocamente limitarem a admiss o de trabalhadores que a elas tenham prestado servi o 2 O trabalhador cuja admiss o for recusada com fundamento real ou declarado naquele acordo tem direito indemniza o prevista neste AE por despedimento sem justa causa 3 Para o efeito do disposto no n mero anterior a indemniza o ser calculada considerando se como tempo de trabalho um ano Cl usula 7 2 Cr ditos resultantes do contrato 1 Todos os cr ditos resultantes do contrato de trabalho e da sua viola o ou cessa o quer perten centes empresa quer pertencentes ao trabalhador extinguem se por prescri o decorrido um ano a partir do dia seguinte quele em que cessou o contrato de trabalho 2 Os cr ditos resultantes da indemniza o por falta de f rias pela aplica o de san es abusivas ou pela re aliza o de trabalho extraordin rio vencidos h mais de cinco anos s podem todavia ser provados por documento id neo Cl usula 8 Privil gios credit rios Os cr ditos emergentes do contrato de trabalho ou da viola o das suas cl usulas gozam de
131. os tribunais ou qualquer outra entidade com poderes legais de instru o ou fiscaliza o h Ter exercido ou pretender exercer a ac o emergente do contrato individual de trabalho i Exercer ter exercido ou ter se candidatado ao exer c cio das fun es de dirigente membro de comiss es ou delegado sindical j Haver reclamado individual ou colectivamente con tra as condi es de trabalho D Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar direitos ou garantias que lhe assistam Cl usula 77 Presun o de san o abusiva Presume se abusiva at prova em contr rio a aplica o de qualquer san o disciplinar sob a apar ncia de puni o de outra falta a Quando tenha lugar at tr s anos ap s os factos re feridos na al nea i da cl usula anterior b Quando tenha lugar at um ano ap s os factos refe ridos nas restantes al neas da cl usula anterior Cl usula 78 Comunica o das san es 1 A aplica o de qualquer san o disciplinar sujeita a registo de trabalhadores que exer am tenham exercido ou se tenham candidatado h menos de cinco anos s fun es de dirigente membros de comiss es ou delegados sindicais obrigatoriamente comunicada pela empresa ao sindicato respectivo com a devida fundamenta o no prazo m ximo de 10 dias 2 Para efeito do disposto no n mero anterior os sin dicatos comunicar o empresa os nomes dos dirigentes e delegados sin
132. ou impedimentos incumbindo lhe tamb m o servi o de manobras de atraca o e desatraca o da embarca o onde presta servi o 5 Marinheiro de 2 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o marinheiro de 1 classe em to das as tarefas que a este incumbem na embarca o onde presta servi o Nota Compete aos marinheiros conservar limpos o interior e o exterior dos navios das cintas para cima SEC O II Maquinistas pr ticos e ajudantes Maquinista pr tico de 1 Maquinista pr tico de 2 Maquinista pr tico de 3 Ajudante de maquinista Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es Aos maquinistas compete manter a disciplina na sua sec o da qual s o chefes directos devendo participar com presteza ao mestre e empresa todas as situa es e circunst ncias de interesse relativas quer disciplina quer s m quinas Ser o respons veis por toda a aparelhagem e sua manuten o executando pequenas repara es em casos de avaria Aos ajudantes compete auxiliar os maquinistas pr ticos na condu o e repara o das m quinas cuidar da conser va o do material e executar a bordo os trabalhos inerentes aos servi os das m quinas que lhe forem determinados pelos seus chefes directos SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Chefe de servi o de fiscaliz
133. pa tronais nomear oper rios chefes como encarregados por per odos vari veis e conforme as exig ncias do trabalho sendo lhes devida nesses casos e para todos os efeitos Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 uma subven o igual diferen a da sua remunera o para a de encarregado Os oper rios chefes que se mantenham nessa situa o seis meses seguidos ou dois meses interpo lados em dois anos civis seguidos t m direito a ascender imediatamente categoria de encarregado 2 Os oper rios chefes passar o automaticamente categoria de encarregado ap s permanecerem cinco anos na categoria Fun es Pintor da constru o naval o trabalhador que repara e prepara superf cies para pintar prepara e aplica massas betumando ou barrando alarga fendas des monta ou monta pequenas pe as tais como apliques e outras em alojamentos e superstruturas pinta manual e mecanicamente aplicando tintas prim rias subcapas ou aparelhos esmaltes tintas a gua alum nios tintas prateadas ou douradas e outras n o betuminosas afi nando as respectivas cores e enverniza Estas fun es poder o ser executadas em prancha bail u ou falso Nesta categoria inclui se o pintor de letras trabalhador que desenha tra a decalca e pinta letras n meros ou figuras nos navios na palamenta ou outros artigos de aprestamento SEC O IX Trabalhadores de armaz m Defini o de fun es As ca
134. pagamentos ou dep sitos Aspirante E o profissional que coadjuva o oficial administrativo SEC O V Categorias profissionais dos carpinteiros de constru o naval Oficial principal carpinteiro Oficial de 1 Oficial de 2 Defini o de fun es Carpinteiro naval o profissional que constr i ou repara cascos ou superstruturas de madeira ou executa outros trabalhos de madeira em embarca es ou realiza opera es de querenagem arfa o docagem encalhe ou desencalhe SEC O VI Electricistas Defini o de fun es Encarregado o profissional electricista que tem a seu cargo fun es de direc o t cnica e ou disciplinar de qualquer n mero de profissionais electricistas compreen didos nas categorias abaixo discriminadas T cnico de electr nica E o trabalhador electricista respons vel pelos servi os de electr nica Oficial principal E o profissional electricista res pons vel pela execu o do trabalho da sua especialidade e pela coordena o e chefia no local da obra de outros profissionais de igual categoria ou categoria inferior com supervis o de um superior hier rquico Oficial E o profissional electricista respons vel pela execu o do trabalho da sua responsabilidade Pr oficial E o profissional electricista que coadjuva os oficiais e que cooperando com eles executa trabalhos de menor responsabilidade SEC O VII Mec nicos De
135. perman ncia na categoria g O mec nico de 3 ser promovido a mec nico de 2 ap s tr s anos de perman ncia na categoria h O mec nico de 2 ser promovido a mec nico de 1 ap s tr s anos de perman ncia na categoria 2 Para efeito das promo es previstas no n mero anterior ser contado todo o tempo de antiguidade na ca tegoria e classe ao servi o da empresa 3 O regime previsto nas al neas g e h aplica se aos maquinistas a exercerem actualmente fun es na manu ten o que ter o a designa o de mec nico maquinista Cl usula 18 Promo es facultativas 1 Para al m das promo es obrigat rias referidas na cl usula anterior poder o ocorrer promo es facultativas de acordo com eventuais exig ncias do servi o da empresa Para as promo es facultativas ser o constitu das comis s es para aprecia o das qualidades evidenciadas pelos trabalhadores candidatos cuja composi o ser a seguinte Chefe de servi os Trabalhador com fun es de chefia Delegado sindical 2 As comiss es de promo o dever o ter em aten o na aprecia o dos candidatos nomeadamente a antigui dade na categoria imediatamente inferior e as habilita es t cnico profissionais 3 O trabalhador com fun es de chefia que deva integrar a comiss o de promo es ser eleito pelos traba lhadores do sector 4 Os trabalhadores que integrem as comiss es com excep o d
136. pessoal e ser o considerados para os efeitos consignados no anexo 1 quanto densidade de quadros 5 Nos contratos a prazo o impedimento previsto no n 1 n o altera a data da caducidade neles prevista ex cepto em caso de acidente de trabalho em que a data de caducidade se transferir para a data da alta Cl usula 63 Regresso do trabalhador Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se empresa para retomar o servi o sob pena de incorrer em faltas injustificadas salvo motivo de for a maior Cl usula 64 Ocorr ncia de justa causa de rescis o durante o impedimento A suspens o n o prejudica o direito de durante ela qualquer das partes rescindir o contrato ocorrendo justa causa SEC O V Licen a sem retribui o Cl usula 65 Licen a sem retribui o 1 Se requeridas pelo trabalhador com fundamento em motivos atend veis a empresa dever conceder licen as sem retribui o 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o pe r odo de licen a sem retribui o autorizado pela empresa conta se como tempo de servi o efectivo 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e regalias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o no quadro do pessoal e constar o dos mapas da contribui o sindical CAP TULO VII Condi es especiais
137. pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rio e justificado 2 Nos casos de parto de nado morto ou de ocorr ncia de aborto o n mero de faltas com os efeitos fixados na al nea c do n 1 ser de 30 dias no m ximo 3 Durante o per odo referido no n mero anterior compete ao m dico graduar o per odo de interrup o do trabalho em fun o das condi es da mulher 4 O direito de faltar no per odo de maternidade com os efeitos previstos na al nea c do n 1 cessa nos casos de morte do nado vivo ressalvando se sempre um per odo de repouso de 30 dias ap s o parto Cl usula 67 Trabalhadores estudantes Regalias 1 A empresa garantir a todos os trabalhadores que comprovem nos termos da lei a sua condi o de trabalhadores estudantes a mesma oportunidade de se valorizarem qualquer que seja a sua fun o na empresa concedendo lhes as regalias previstas na lei e ainda as seguintes a A empresa custear em rela o a qualquer trabalha dor que revele aptid o para o efeito todas as despesas nos termos do regulamento em vigor na empresa inerentes frequ ncia de qualquer curso do ensino oficial ou particular que seja considerado de interesse para a empresa b Os trabalhadores estudantes nos dias em que tenham aulas deixar o os locais de trabalho de uma a duas horas antes do termo do seu hor rio normal de trabalho conforme as necessidades e sem preju zo da remunera o c
138. preenche formul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva as notas de livran a recibos cartas e outros documentos estat sticos faz pagamentos e recebimentos desempenha as fun es de secret rio de administra o ou direc o assegurando o trabalho di rio do gabinete Telefonista recepcionista E o trabalhador que tem por fun es estabelecer as liga es telef nicas e radiote lef nicas transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas estabelecendo as liga es internas ou para o exterior podendo proceder ao registo das chamadas e quando necess rio receber e encaminhar todos os visi tantes na aus ncia dos cont nuos Cont nuo E o profissional que anuncia acompanha e informa os visitantes faz a entrega de mensagens e ob jectos inerentes ao servi o interno estampilha e entrega correspond ncia al m de a distribuir aos servi os a que destinada pode ainda fora do escrit rio da empresa efec tuar normal e regularmente recebimentos e pagamentos ou dep sitos Aspirante E o profissional que coadjuva o oficial administrativo SEC O V Categorias profissionais dos carpinteiros de constru o naval Oficial principal carpinteiro Oficial de 1 Oficial de 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Defini o de fun es Carpinteiro naval o profissional que constr i ou repara cascos ou superstruturas de madeira ou
139. preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabeleci mento ou depend ncia onde aquele presta servi o 2 A empresa s pode transferir o trabalhador do seu local de trabalho para outra localidade mediante acordo escrito do mesmo 3 Em caso de transfer ncia nos termos do n 1 a empresa al m de custear as despesas directamente impos tas pela transfer ncia pagar os acr scimos da retribui o que forem necess rios para evitar preju zo econ mico ao trabalhador 4 Caso a mudan a total ou parcial do estabelecimento ou depend ncia da empresa implique a altera o do local de trabalho para outra localidade o trabalhador poder optar por rescis o do contrato recebendo a indemniza o a que teria direito por despedimento sem justa causa 5 Das transfer ncias referidas nesta cl usula das cau sas que as determinam e de todas as circunst ncias atend veis ser dado pr vio conhecimento ao sindicato respectivo salvo em caso de urg ncia em que a comunica o deve ser feita posteriormente para efeitos da ratifica o ou rectifica o 6 Para efeitos da parte final do n mero anterior de ver ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finaliza o das ltimas carreiras CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 34 Generalidades 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos desta conven o das normas que a regem ou
140. princ pio iniciar e terminar o servi o no local habitual de trabalho 4 Na impossibilidade de a empresa dar cumprimento ao n mero anterior custear todas as despesas de desloca o sem preju zo do disposto na cl usula 45 5 Nos casos em que o trabalhador inicie ou termine o seu servi o em terminal distanciado mais de 2 5 km do terminal onde habitualmente o inicia tem direito sem preju zo do disposto no n mero anterior ao pagamento de uma hora extraordin ria ou uma hora normal respec tivamente de acordo com a f rmula prevista no n 3 da cl usula 34 6 Para efeito do disposto no n 2 dever ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finali za o das ltimas carreiras Cl usula 20 Per odo normal de trabalho 1 O n mero de horas de trabalho que o trabalha dor se obriga a prestar denomina se per odo normal de trabalho 2 O limite m ximo do per odo normal de trabalho semanal para o pessoal administrativo e de enfermagem ser de 35 horas que se distribuir o entre as 8 e as 20 horas com um intervalo n o inferior a uma nem superior a duas horas para almo o e descanso de modo que n o haja mais de cinco horas de trabalho consecutivo Para os trabalha dores administrativos actualmente ao servi o da empresa a altera o ao per odo de funcionamento agora consagrada depender do seu acordo 3 O restante pessoal observar os hor rios que v m sen
141. programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o operador de computador Operador de computador E o profissional que opera e controla o computador por interm dio da consola do computador ou de uma consola auxiliar inicia o sistema para cada programa de acordo com as instru es de ope ra o prepara o tratamento perif rico opera o sistema e toma as necess rias opera es de correc o de acordo com as instru es de opera o verifica se todos os mapas ou outros outputs est o completos antes de deixarem a sala do computador e procede ao registo do tempo e material utilizado g Operador de registo de dados E o profissional que conduz m quinas que registam dados sob a forma de per fura es em cart es ou fitas ou grava es em suportes magn ticos que ser o posteriormente utilizados nas m quinas de tratamento autom tico de informa o ou outras e verifica a exactid o dos dados perfurados ou gravados Chefe de servi os E o profissional que estuda organiza dirige e coordena sob orienta o do seu su perior hier rquico num ou v rios departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exercer dentro do departamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orienta o e fiscali za
142. qualquer outro desastre em servi o da empresa em que o tripulante perca ou danifique os seus haveres a empresa pagar o preju zo efectivamente suportado o qual n o poder ul trapassar 249 40 por trabalhador 3 As empresas obrigam se a manter em funciona mento um servi o m dico de trabalho privativo de acordo com as disposi es legais aplic veis 4 Os trabalhadores dever o sujeitar se periodica mente a exames m dicos a expensa da empresa e poder o igualmente ser examinados mesmo em situa o de baixa desde que a comiss o intersindical de delegados ou o m dico da empresa o entendam conveniente N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Traba lhadores de Servi os em representa o do SITESE Sin dicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os Jos Lu s Silva Pimenta Diaz mandat rio Depositado em 16 de Agosto de 2010 a fl 91 do livro n 11 com o n 197 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Trans portes Tejo S A e o SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag n cias
143. que lhes estiverem confiadas de harmonia com as suas aptid es e categoria profissional c Guardar segredo profissional d Executar o servi o segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Respeitar e fazerem se respeitar dentro dos locais de trabalho usando de urbanidade nas suas rela es com Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 o p blico superiores hier rquicos colegas de trabalho e demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa f Zelar pelo bom estado e conserva o do material que lhes tenha sido confiado g Cumprir a regulamenta o interna desde que ela borada em conformidade com as normas e disposi es deste AE e da lei h Proceder com justi a em rela o s infrac es disci plinares dos seus subordinados e informar com verdade isen o e esp rito de justi a a seu respeito i Cumprir as normas e participar nos termos da le gisla o aplic vel na fun o de higiene e seguran a no trabalho nomeadamente aceitando a forma o que para o efeito a empresa coloque sua disposi o j Participar aos seus superiores hier rquicos os aciden tes e ocorr ncias anormais que tenham surgido durante o servi o D Usar durante o exerc cio das suas fun es da m xima dilig ncia no sentido da protec o das vidas e bens sob a sua responsabilidade m Manter actualizada tod
144. requisitando quando necess rio os meios para o efeito responsabiliza se por todo o material pertencente s esta es a seu cargo colabora sempre que lhe seja solicitado com o servi o de planeamento na obten o de dados relativos ao tr fego Chefe de esta o E o profissional que d sa da aos navios de acordo com os hor rios preestabelecidos abre e encerra a esta o no in cio e final do per odo di rio de actividade acata e cumpre todas as ordens expressas em ordem de servi o ou de outro modo emanadas dos seus superiores hier rquicos encerra ou manda encerrar as cancelas ap s dada a partida s embarca es desempe nha sempre que necess rio fun es relacionadas com a venda de bilhetes desempenha fun es relacionadas com a revis o e ou fiscaliza o sempre que lhe seja so licitado responsabiliza se por todo o material confiado sua guarda presta com solicitude informa es pedidas pelo p blico usando sempre da maior urbanidade para com este i Bilheteiro E o profissional que procede venda de bilhetes directamente ao p blico bem como confere e presta contas das import ncias recebidas Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m
145. rias No caso de a empresa obstar ao gozo das f rias nos termos previstos no presente AE o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspon dente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O II Feriados Cl usula 56 Feriados obrigat rios 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Corpo de Deus 25 de Abril 1 de Maio Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 Ser o igualmente considerados feriados a ter a feira de Carnaval e o dia 13 de Junho feriado municipal de Lisboa 3 E proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar feriados obrigat rios ou concedidos pela empresa SEC O HI Faltas Cl usula 57 Princ pios gerais 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 No caso de aus ncia do trabalhador por per odos in feriores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 58 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altura do casamen
146. s o as seguintes a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o com perda de retribui o d Despedimento com justa causa Cl usula 773 Proporcionalidade das san es 1 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma infrac o 2 E nula e de nenhum efeito a san o n o prevista na cl usula anterior ou que re na elementos de v rias san es previstas naquela disposi o 3 A suspens o do trabalho com perda de retribui o n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 74 Indemniza o e ac o penal Os danos designadamente n o patrimoniais provocados ao trabalhador pelo exerc cio ileg timo do poder discipli nar da empresa ser o indemnizados nos termos gerais de direito sem preju zo da ac o penal se a ela houver lugar Cl usula 75 Recursos Com excep o da repreens o simples de todas as san es disciplinares cabe recurso para as entidades compe tentes Cl usula 76 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de um trabalhador a Se recusar a infringir o hor rio de trabalho aplic vel b Se recusar justificadamente a prestar trabalho suple mentar ou em dias de descanso semanal e dias de descanso semanal complementar dentro dos limite
147. ser a seguinte Chefe de servi os Trabalhador com fun es de chefia Delegado sindical 2 As comiss es de promo o dever o ter em aten o na aprecia o dos candidatos nomeadamente a antigui dade na categoria imediatamente inferior e as habilita es t cnico profissionais 3 O trabalhador com fun es de chefia que deva integrar a comiss o de promo es ser eleito pelos traba lhadores do sector 4 Os trabalhadores que integrem as comiss es com excep o do chefe de servi o ser o escolhidos por elei o dos trabalhadores dos respectivos sectores 5 O plen rio ou assembleia que tenha eleito os tra balhadores referidos no n mero anterior poder proceder sua substitui o em qualquer oportunidade 6 As decis es finais sobre promo es competem ao conselho de administra o com o parecer pr vio da comiss o de promo es Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 19 Locais de trabalho 1 Considera se local de trabalho toda a rea geogr fica de explora o fluvial da TRANSTEJO Transportes Tejo S A 2 Considera se local habitual de trabalho a car reira para a qual o trabalhador tenha sido inicialmente escalado 3 O trabalhador deve em princ pio iniciar e terminar o servi o no local habitual de trabalho 4 Na impossibilidade de a empresa dar cumprimento ao n mero an
148. sociais entre estas e os servi os de terra com rigoroso respeito pela legisla o vigente contratos de trabalho e determina es sindicais c Transmitir as ordens de servi o e instru es rece bidas de acordo com os condicionalismos previstos no acordo colectivo de trabalho espec fico a cada sector de actividade d Dar estrito cumprimento s conven es colectivas de trabalho vigentes e Controlar em colabora o com os respectivos mestres das embarca es a manuten o sempre legalizada de toda a documenta o de bordo f Coordenar e controlar a efectiva o anual das matr culas dentro dos prazos estabelecidos pelas autoridades mar timas g Coordenar a coloca o do pessoal garantindo a tri pula o m nima de acordo com a legisla o e contratos de trabalho meios humanos dispon veis e exig ncias t cnico operacionais das unidades flutuantes h Promover a coloca o e garantir a manuten o e aprovisionamento de equipamentos de bem estar a bordo previstos nas conven es de trabalho conducentes cons tante melhoria de condi es de trabalho das tripula es 3 Mestre do tr fego local O trabalhador que respons vel pelo comando e chefia da embarca o onde presta servi o 4 Marinheiro de 1 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o mestre substituindo o nas suas faltas ou impedimentos incumbindo lhe tamb m o servi o de manobras de atraca o e d
149. todas as es truturas equipamentos e sistemas integrantes dos termi nais coordenar a venda e a arrecada o da receita gerir o atendimento de clientes o cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais a pontualidade das horas de partida das carreiras e prevenir a sobrelota o dos navios promover as condi es de conforto protec o e seguran a de passageiros reportando anomalias e incidentes de que tenha conhecimento Agente comercial o trabalhador que assegura as actividades de um cais de embarque nomeadamente as relativas fun o comercial da empresa Vende e regulariza bilhetes e outros t tulos de transporte Escritura e encaminha os mapas de controlo e presta contas das import ncias arrecadadas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Controla e procede revis o de bilhetes e outros t tulos de transporte Zela pela exist ncia m nima dos t tulos de transporte solicitando o respectivo abastecimento Presta informa es e apoia os clientes sempre que ne cess rio Controla a entrada e sa da de passageiros e procede abertura e fecho das portas de acesso aos pont es de embarque Colabora na manuten o da ordem p blica contactando o pessoal da seguran a quando necess rio Zela pelo cumprimento dos hor rios das carreiras e d sinal de partida aos barcos de acordo com as instru es recebidas Fiscal o trabalhador a quem compete fiscalizar a val
150. trabalho a que estiver obrigado recorrendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema de transportes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o trabalho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e habitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o quando devida depende da efectividade do trabalho prestado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m direito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho DEE A EOE AD PO bd a aca aa A A rp 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos seguintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148
151. um sistema de tratamento autom tico da informa o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que prioridade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e frequ ncia com que devem ser apresentados os resultados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara organogramas e outras especifica es para o programador efectua tes tes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos programas Pode coordenar os trabalhos das pessoas encarregadas de executar as fases sucessivas das opera es da an lise do problema Pode dirigir e coordenar a instala o de tratamento autom tico da informa o Programador de computador E o profissional que estabelece programas que se destinam a comandar opera es de tratamento autom tico da informa o por com putador recebe as especifica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados eluci dativos dos objectivos a atingir prepara os organogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a va lidade do programa e introduz lhe
152. usula 49 d Os trabalhadores estudantes t m direito a faltar sem perda de remunera o o tempo indispens vel presta o de provas de exame e ainda no dia anterior s mesmas al m dos dias indispens veis s viagens se a elas houver lugar nos termos da legisla o em vigor 2 Para usufruir das regalias concedidas pela empresa dever o trabalhador estudante a Apresentar prova da sua situa o escolar sempre que a empresa o solicitar A empresa suportar o custo da prova da situa o escolar salvo a prova de matr cula b S poder usufruir das regalias estabelecidas o trabalhador estudante que anualmente preste prova do cumental do seu aproveitamento escolar CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 68 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os traba lhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar reside no conselho de admi nistra o Cl usula 69 Processo disciplinar 1 A aplica o de qualquer san o com excep o da repreens o simples resultar obrigatoriamente de processo disciplinar 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo de 60 dias salvo se no interesse exclusivo da defesa do trabalhador se tornar necess ria a respectiva prorroga o por mais 20 dias 3 O prazo referido no n mero anterior inicia se a partir da data em que a empresa comunique ao trabalhador arguido a decis o de insta
153. 0 9 6575 EEN Cuidados na alimenta o e hidrata o 50 A 6576 EM Cuidados na sa de no idoso 50 a 6577 IBM Cuidados na sa de infantil 50 E 6578 12 Cuidados na sa de materna 25 a 6579 IE Cuidados na sa de mental 25 6580 EI Cuidados na sa de a popula es mais vulner veis 50 6581 EMI Gest o do stress profissional em sa de 25 6582 Cuidados de sa de a pessoas em fim de vida e post mortem 25 6583 Organiza o dos espa os tipologia de materiais e equipamentos espec ficos 50 das unidades e servi os da Rede Nacional de Cuidados de Sa de 6584 IE Manuten o preventiva de equipamentos e reposi o de materiais comuns as 25 diferentes unidades e servi os da Rede Nacional de Cuidados de Sa de 6585 EH Circuitos e transporte de informa o nas unidades e servi os da Rede 25 Nacional de Cuidados de Sa de carga hor ria da forma o tecnol gica podem ser acrescidas 210 horas de forma o pr tica em contexto de trabalho sendo esta de car cter obrigat rio para o adulto que n o exer a actividade correspondente sa da profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa rea afim Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 INTEGRA O DE UFCD Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 3 ALTERA O DE QUALIFICA ES e Rectifica o da designa o da UFCD 1555 Soldadura MIG e el ctrica por resist ncia do referencial de forma o de Rep
154. 0 dias salvo se no interesse exclusivo da defesa do trabalhador se tornar necess ria a respectiva prorroga o por mais 20 dias 3 O prazo referido no n mero anterior inicia se a partir da data em que a empresa comunique ao trabalha dor arguido a decis o de instaurar processo disciplinar e termina com a comunica o da decis o final ao arguido 4 Sempre que o contr rio n o resulte de legisla o nomeadamente a aplic vel cessa o do contrato por despedimento com justa causa o processo disciplinar obe decer aos seguintes tr mites a Comunica o escrita ao trabalhador arguido da de cis o de lhe instaurar processo disciplinar b Audi o das testemunhas que dever o ser pelo me nos duas e cujos depoimentos ser o reduzidos a escrito e assinados c Audi o do trabalhador por escrito que ter de assinar o respectivo auto de declara es podendo indicar teste munhas at ao limite m ximo das ouvidas pelo instrutor do processo d Remessa do processo constitu do por todas as suas pe as Comiss o de Trabalhadores ou comiss o intersin dical de delegados ou ao sindicato respectivo que dever pronunciar se no prazo de cinco dias teis e Decis o final pelo rg o competente e comunica o ao interessado 5 Na decis o devem ser ponderadas todas as cir cunst ncias do caso e referenciadas clara e ainda que resumidamente as raz es aduzidas num ou noutro sentido pe
155. 00 com garantia de um m nimo de cinco horas em cada feriado Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho 1 Todo o trabalhador ter direito a ganhar uma hora extraordin ria a t tulo de subs dio de desloca o sempre que tenha de iniciar o servi o em local de trabalho dife rente do habitual 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 Cl usula 46 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito anualmente a um subs dio de Natal ou 13 m s 2 O 13 m s ser processado juntamente com o ven cimento de Novembro 3 O 13 m s ou subs dio de Natal ser de valor igual ao da retribui o mensal calculado nos termos da cl usula 34 a que o trabalhador tiver direito no m s de Dezembro 4 No ano da admiss o ou no da cessa o do con trato de trabalho o subs dio de Natal ser proporcional ao tempo de perman ncia ao servi o da empresa verificado nesse ano CAP TULO VI Suspens o da presta o do trabalho SEC O I F rias Cl usula 47 Direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a dois dias de f r
156. 1 As presta es devidas a t tulo de retribui o ser o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam res peito ou na data em que devam ser pagas 2 empresa pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio vale postal ou dep sito ordem do trabalhador observadas que sejam as seguintes condi es a O montante da retribui o em dinheiro deve estar disposi o do trabalhador na data do vencimento ou no dia til imediatamente anterior b As despesas comprovadamente efectuadas com a convers o dos t tulos de cr dito em dinheiro ou com o levantamento por uma s vez da retribui o s o supor tadas pela empresa c O recibo elaborado nos termos legais deve ser en tregue ao trabalhador at data do vencimento da retri bui o 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve entregar ao trabalhador documento donde conste o nome completo n mero de benefici rio da caixa de previd ncia per odo a que a retribui o corresponde es pecifica o das verbas que o integram bem como das import ncias relativas a trabalho extraordin rio ou noc turno ou em dias de descanso semanal e feriado todos os descontos e dedu es devidamente especificados com a indica o do montante l quido a receber Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no v
157. 1 Os trabalhadores que exer am fun es de paga mento e ou recebimento t m direito a um abono para falhas no valor de 28 89 Cl usula 52 Produ o de efeitos As cl usulas 19 21 22 e 23 e as remunera es m nimas mensais constantes do anexo M A ter o efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010 Porto 15 de Junho de 2010 Pela ANCEVE Associa o Nacional dos Comercian tes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espirituosas Manuel Augusto Dias Pinheiro mandat rio Pela ACIBEV Associa o dos Comerciantes e In d strias de Bebidas Espirituosas e Vinhos Ana Isabel Alves mandat ria Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Pelo SINTICABA Sindicato Nacional dos Trabalha dores da Ind stria e Com rcio de Alimenta o Bebidas e Afins Manuel da Silva Faria mandat rio Pelo SIFOMATE Sindicato dos Fogueiros Energia e Ind strias Transformadoras Manuel da Silva Faria mandat rio ANEXO III A Tabela da ANCEVE ACIBEV Remunera es m nimas CCT Vinhos Administrativos de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010 Grupos Categorias e Des Chefe de escrit rio uuusuuneuna I Director de servi os cccccoo 911 50 Analista de sistemas ccccccco Chefe de departamento H TESO TCITO morne rece rat gala la ER A ERNS 862 Contabilista su spa a eee art ua raia Chefe de sec o x sema Ereni ay eana HI Ch
158. 2 268 226 231 929 85 241 246 251 987 72 256 205 2 2 215 848 83 230 906 70 235 25 mee zio ezoso as 0 7 65 10 20 198 03 08 190 Q 1 mese 20 162 6 72 17 50 155 60 1 X 713 79 X 655 91 XI 605 75 1 2 802 53 2 y 2 193 185 170 1 1 XII 145 1 170 675 20 175 XIII 135 140 144 149 154 159 632 76 164 XV 482 29 125 501 58 130 520 87 135 540 16 140 555 60 144 574 89 149 594 18 154 455 28 118 474 57 VI 435 99 XVII 428 27 XVIII 385 83 12 493 86 513 15 532 45 551 74 143 571 03 148 3 128 133 138 11 118 122 359 71 100 428 27 1 439 85 470 71 490 00 127 509 30 132 95 Notas 1 ndice 100 385 83 2 Subs dio de refei o 4 10 3 Abono para falhas 27 00 4 A admiss o dos trabalhadores no N vel XVIII feita no escal o 2 ndice 111 5 A progress o nos escal es horizontais efectua se de cinco em cinco anos salvo no que respeita aos trabalhadores enquadrados no N vel XVIII com menos de 10 anos de antiguidade 6 A produ o de efeitos de todas as mat rias de express o pecuni ria reporta se a 1 de Janeiro de 2008 x x lt lt x x TABELA GERAL 2009 es 1 ico 2 iof Jhcto a hico ha ME poi VALOR E VALOR VALOR ea VALOR e liszm
159. 3 O contrato com o trabalhador substituto caducar na data em que se verifique o regresso do substitu do salvo se aquele continuar ao servi o para al m de 15 dias a contar daquela data caso em que o contrato se considerar sem termo para todos os efeitos a partir do in cio da presta o de trabalho Cl usula 30 Retribui o A retribui o compreende a Vencimentos mensais fixos b Diuturnidades c Subs dio de Natal ou 13 m s d Percentagem de pesca ou equivalente e Subs dio de f rias f Subs dio de gases g Subs dio de alimenta o h Outros subs dios previstos nesta conven o que te nham car cter regular Cl usula 31 Vencimentos mensais fixos 1 Os vencimentos mensais fixos devidos aos tripu lantes abrangidos por esta conven o s o os constantes da tabela anexa a esta conven o e que dela faz parte integrante 2 Para efeitos da presente conven o o valor do vencimento di rio ser calculado de harmonia com a se guinte f rmula VM x 12 365 sendo VM o vencimento mensal fixo 3 Considera se vencimento mensal fixo o vencimento mensal e as diuturnidades se a elas houver direito 4 Os vencimentos corresponder o s fun es exer cidas independentemente de quem as exerce e das cons tantes do rol de matr cula Cl usula 32 Formas de pagamento 1 O armador obriga se a pagar pontualmente ao tri pulante o vencimento mensal f
160. 3p c Retribui o hora RH o valor determinado se gundo a f rmula 12 x RM RH 557x HS em que HS n mero de horas do per odo normal de trabalho semanal Cl usula 37 Diuturnidades 1 Reportando se data da admiss o na empresa os trabalhadores passam a vencer diuturnidades por per odos de cinco anos de servi o 2 O valor das diuturnidades de 26 21 cada 3 O valor das diuturnidades considerado para todos os efeitos como fazendo parte integrante da retribui o devendo pois ser tomado em conta nomeadamente para o c lculo do valor da retribui o hor rio e di ria e bem assim para a retribui o do trabalho extraordin rio 4 As diuturnidades ser o consideradas para efeito de contribui o para a seguran a social 5 O direito a vencer novas diuturnidades cessa a partir do momento em que o trabalhador atinja o limite de cinco Cl usula 38 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o no valor de 9 13 por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho 2 N o implicam a perda de subs dio de refei o as seguintes situa es excepcionais a As faltas dadas pelos membros da direc o ou pelos delegados das associa es sindicais para desempenho das suas fun es at ao limite dos respectivos cr ditos legais b As faltas dadas pel
161. 8 2010 e o curso de mec nicos electricistas ou radiomontador da Escola Militar de Electromec nica ser o admitidos pelo menos como pr oficiais 7 S poder o ser admitidos como superintendentes os oficiais da marinha mercante que possuam o curso complementar da Escola N utica Cl usula 14 Per odo experimental 1 A admiss o ter se como feita a t tulo de experi ncia durante 30 dias salvo se por acordo escrito tiver sido convencionado um per odo superior o qual n o poder exceder mais de 30 dias al m do inicial 2 No decurso do per odo experimental os trabalha dores e a empresa t m liberdade de despedimento sem quaisquer avisos pr vios ou indemniza o Cl usula 15 Contratos a prazo 1 Os contratos a prazo a celebrar pela empresa ficam sujeitos s disposi es legais aplic veis sem preju zo do disposto na presente cl usula 2 A empresa s poder recorrer celebra o de contratos a prazo para substituir trabalhadores ausentes por motivo designadamente de presta o de servi o militar obrigat rio doen a acidente de trabalho gozo de f rias e para execu o de trabalhos sazonais ou n o permanentes bem determinados quanto sua dura o e conte do 3 O trabalhador contratado a prazo fica sujeito ao regime estabelecido neste acordo para os contrata dos sem prazo excepto no que se dispuser de forma diferente 4 A fixa o do prazo nula se
162. 8 22 Marinheiro do tr fego local cccicsccc 708 22 Marinheiro de 2 classe ccccccccccccsc 639 95 INSPeCLor i er ea AA E Rag aa add EE E 1 101 10 Chefe de terminalene eies arkay e Ea E 829 37 Fiscale sararae Ceni a a DSi rat RS EANA a 747 96 Agente comercial s uussrs srun rnnr rrr 646 45 Oficial de repara es n nunnan nunun nnr 716 42 Auxiliar deterra sus camare iea re parada eae da o 555 66 Auxiliar administrativo a n oauan aeeoea nano 524 17 Assistente administrativo cccccccccccc 747 42 Assistente administrativo I seses suonen 873 19 Assistente administrativo 1 eao anu onanan 1 079 74 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 166 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela SOFLUSA Sociedade Fluvial de Transportes S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante Albano da Rosa Rita mandat rio Pelo SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Mari nhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Ant nio Alexandre P Delgado mandat rio Pelo SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Joaquim Lu s Ser dio Correia mandat rio Fernando Magno Br s mandat rio Pelo SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante A
163. 87 c Tr s ou mais faltas pr mio mensal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 O segundo e terceiro meses consecutivos de efec tiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respecti vamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 OE aae dinda dd A dan L Ds gi O inte ae a aa S USOS a DA de GDS A RAT Gp 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1
164. B sico e do com especializa o e 13 ou mais anos de bom e Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de efectivo servi o bacharelato ou equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor Pufes lnaliza o com o gfau d Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com licenciatura ou equivalente e 9 ou mais anos de bom 6 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 495 00 e efectivo servi o equivalente e20 ou mais anos de bom e efectivo servi o Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 3 equivalente e 9 ou mais anos de bom e efectivo 1 342 00 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja servi o com o grau de bacharelato ou equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o 0 O C ji ci Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial dia ae Ee 3 Seg do Ensino Papoea nsino Secund rio Profissionalizado com o grau de com especializa o e 9 ou mais anos de bom e bacharelato ou equivalente e 16 ou mais anos de bom efectivo servi o e efectivo servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Tabela Salarial Docentes Profissionalizados Bacharelato 2009 Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com 5 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 16 anos de bom e efectivo servi o 1 358 00 Educador de Inf ncia com curso e est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 16 anos de bom e
165. Cabrita bilhete de identidade n 11122634 Suplente Jorge Manuel Moura Guedes bilhete de identidade n 11216932 Registado em 18 de Agosto de 2010 ao abrigo do ar tigo 39 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro sob o n 72 a fl 46 do livro n 1 Schnellecke Portugal L Elei o realizada em 25 de Fevereiro de 2010 Efectivos Lu s Miguel Assun o Pereira trabalhador n 056 lista A Filomeno Francisco Louren o trabalhador n 164 lista A Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho na empresa A Brasileira L que se transcreve Nos termos e para os efeitos do artigo 27 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro convocam se todos os trabalhadores da empresa A Brasileira L para a elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho a realizar no dia 25 de Novembro de 2010 no hor rio compreendido entre as 10 horas e as 12 horas e 30 minutos e entre as 177 horas e as 19 horas e 30 minutos no estabelecimento cafetaria A Brasileira do Chiado sito na Rua Garrett 120 1200 205 Lisboa Suplentes Jorge Alexandre Rodrigues Louren o trabalhador n 203 lista A Ivo Andr da Silva Rio Paiva trabalhador n 237 lista A Registado em 18 de Agosto de 2010 ao abrigo do ar tigo 39 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro sob o n 73 a fl 46 do livro n 1 BOSCH Sec
166. Carnaval e o dia 13 de Junho feriado municipal de Lisboa 3 proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar feriados obrigat rios ou concedidos pela empresa SEC O HI Faltas Cl usula 57 Princ pios gerais 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 No caso de aus ncia do trabalhador por per odos in feriores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 58 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altura do casamento at 11 dias segui dos excluindo os dias de descanso intercorrentes b Por motivo de luto durante os per odos a seguir indicados 1 Cinco dias consecutivos por falecimento do c n juge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim do 1 grau da linha recta pais e filhos por paren tesco ou adop o padrastos enteados sogros e noras 2 Dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha co lateral av s bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por parentesco afinidade ou adop o irm os consangu neos ou por adop o e cunhados ou de pes soas que vivem em comunh o de vida e habita o com os tr
167. Chefe de sec o Oficial administrativo principal Primeiro oficial administrativo Segundo oficial administrativo Terceiro oficial administrativo Telefonista recepcionista Cont nuo Aspirante Dota o de quadros 1 Por cada cinco trabalhadores com a categoria de chefe de sec o as empresas obrigam se a ter um traba lhador com a categoria de chefe de reparti o ou chefe de servi os 2 Por cada sete trabalhadores com as categorias de primeiro oficial administrativo segundo oficial adminis trativo terceiro oficial administrativo e aspirante as em presas obrigam se a ter um trabalhador com a categoria de chefe de sec o 3 Nenhum trabalhador pode ser promovido sem a perman ncia m nima de um ano na categoria imediata mente inferior sem preju zo do disposto no n 6 da cl u sula 18 4 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de programador de computador ser atribu da pelo menos a categoria profissional de segundo oficial administrativo 5 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de caixa ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 6 Aos trabalhadores que exer am fun es de analista de sistemas ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 7 Aos trabalhadores que exer am as fun es de ope rador de computador ou operador de recolha de dados ser atribu da pelo menos
168. Cl usula 21 Ajudas de custo 1 Aos trabalhadores que se desloquem em viagem de servi o ser abonada a import ncia di ria de 47 80 para alimenta o e alojamento ou efectuado o pagamento destas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 despesas contra apresenta o do respectivo documento conforme pr via op o da entidade patronal 2 Sempre que a desloca o n o implique uma di ria completa ser o abonados os seguintes valores a Pequeno almo o 2 15 b Ceia 2 83 c Almo o ou jantar 9 51 d Dormida 27 68 Cl usula 22 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores que prestem servi os em regime de dois ou tr s turnos rotativos ter o direito a um subs dio mensal de 44 Cl usula 23 Seguro e fundo para falhas 1 Os trabalhadores que exer am fun es de paga mento e ou recebimento t m direito a um abono para falhas no valor de 28 89 Cl usula 52 Produ o de efeitos As cl usulas 19 21 22 e 23 e as remunera es m nimas mensais constantes do anexo NI A ter o efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010 Porto 15 de Junho de 2010 Pela ANCEVE Associa o Nacional dos Comercian tes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espirituosas Manuel Augusto Dias Pinheiro mandat rio Pela ACIBEV Associa o dos Comerciantes e In d strias de Bebidas Espirituosas e Vinhos Ana Isabel Alves mandat ria
169. Cl usula 9 Garantias dos tripulantes E vedado ao armador ou a quem o represente a Opor se por qualquer forma a que o mar timo exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Diminuir a retribui o fixa do mar timo caso a haja ou alterar em preju zo deste o crit rio de c lculo das remu nera es vari veis e das respectivas percentagens ou partes salvo no caso de transfer ncia por raz es objectivas para tipo de embarca o que determine remunera o diferente ou no caso de exist ncia de disposi o em contr rio cons tante de regulamenta o colectiva c Obrigar o mar timo a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pelo armador ou por pessoa por ele indicada Cl usula 10 Local de presta o de trabalho 1 Aactividade profissional do tripulante ser prestada a bordo de qualquer navio do mesmo armador ou em terra em servi o de apoio frota 2 Quando o tripulante se encontrar embarcado s com o seu acordo reduzido a escrito pode ser transferido para outro navio Cl usula 11 Transfer ncia de trabalhadores O armador salvo acordo escrito que disponha em con tr rio s poder transferir o tripulante para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio ao trabalhador Cl usula 12 Prescri o e regime de provas de cr ditos resultantes do CCT 1 Todos os cr ditos resultantes do con
170. Conselho Econ mico e Social as MINSTEFIO DO TRABALHO EDASOLIDARIEDADE SOCIAL B o I e t m Regulamenta o do trabalho 3694 AE Propriedade do Tra b a I lato Organiza es do trabalho 3856 Minist rio do Trabalho e Em prego Informa o sobre trabalho e emprego 3861 e da aa ocial B Edi o Gabinete de Estrat gia B e Planeamento N Vol P g 2010 B Centro de Informa o 32 77 3691 3868 29 Ago e Documenta o ital NDICE Conselho Econ mico e Social Arbitragem para defini o de servi os m nimos Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es colectivas Contrato colectivo entre a ADAPI Associa o dos Armadores das Pescas Industriais e o SITEMAQ Sindicato de Mes tran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra e outros pesca do largo Revis o global 3694 Contrato colectivo entre a ANCEVE Associa o Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espi rituosas e outra e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Alimenta o Bebidas e Afins e outro administrativos e vendas Altera o salarial e outras iciiiccciiiii a 3705 Contrato colectivo entre a ANCEVE Associa o Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espi rituosas e outra e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Ind stria e C
171. Mestre encarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo v Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo vi Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de armaz m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 ANEXO III Regulamento de higiene e seguran a Artigo 1 A empresa obriga se a respeitar nas instala es dos seus servi os os princ pios ergon micos recomendados pelos organismos especializados tendentes a reduzir a fadiga e a diminuir o risco das doen as profissionais A empresa obriga se em especial a criar em todos os locais de trabalho as condi es de conforto e sanidade con
172. O IV Suspens o do contrato de trabalho Cl usula 62 Suspens o por impedimento do trabalhador 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente o servi o militar obrigat rio servi o c vico substitutivo doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que se pressuponha a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis sobre seguran a social Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o tempo de suspens o conta se como antiguidade do trabalhador para todos os efeitos derivados da antiguidade 3 O contrato de trabalho caducar por m no mo mento em que se torne certo que o impedimento defi nitivo 4 Os trabalhadores cujo contrato se encontra sus penso nos termos desta cl usula n o ser o retirados dos quadros de pessoal e ser o considerados para os efeitos consignados no anexo 1 quanto densidade de quadros 5 Nos contratos a prazo o impedimento previsto no n 1 n o altera a data da caducidade neles prevista ex cepto em caso de acidente de trabalho em que a data de caducidade se transferir para a data da alta Cl usula 63 Regresso do trabalhador Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se empresa para retoma
173. O trabalhador ser dispensado de prestar trabalho suplementar quando invocando motivos atend veis ex pressamente o solicite 5 Consideram se atend veis nomeadamente os se guintes motivos a Participa o na ac o sindical na qualidade de diri gente ou delegado quando devidamente comprovada b Assist ncia ao agregado familiar em caso de acidente e doen a grave ou s bita c Frequ ncia de estabelecimento de ensino nas con di es previstas neste AE d Dist ncia da habita o percurso longo ou deficientes meios de transporte e Per odo de 30 dias ap s licen a de luto Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso semanal e semanal complementar 1 O trabalhador que tenha prestado trabalho em dia de descanso semanal ter direito a um dia completo de descanso obrigatoriamente gozado dentro de um dos tr s dias teis imediatos ao da presta o seja qual for o tipo de hor rio em que presta servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal complementar d direito ao trabalhador a descansar num dos tr s dias teis seguintes 3 As folgas previstas nos n 1 e 2 n o poder o em caso algum ser remidas a dinheiro Cl usula 27 Registo de trabalho suplementar Em cada sector de trabalho haver um livro para re gisto das horas extraordin rias e do efectuado nos dias de descanso semanal semanal complementar e d
174. Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Acordo de empresa entre a Uni o das Miseric r dias Portuguesas e a FNSFP Federa o Na cional dos Sindicatos da Fun o P blica Al tera o salarial e outras O acordo de empresa social celebrado entre a Uni o das Miseric rdias Portuguesas UMP e a FNE Federa o Nacional dos Sindicatos da Educa o e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 47 de 22 de Dezembro de 2001 com as altera es constantes no Bo letim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 43 de 22 de Novembro de 2003 a que a UMP e a FNSFP Federa o Nacional dos Sindicatos da Fun o P blica e outros cele braram acordo de ades o inserto no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 18 de 15 de Maio de 2004 alterado nos seguintes termos CAP TULO I Disposi es gerais Cl usula 1 rea e mbito de aplica o 1 A presente conven o aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por um lado a Uni o das Miseric rdias Portuguesas de ora em diante designada por UMP ou institui o cujo sector de actividade a presta o de ser vi os sociais designadamente a coordena o das ac es das institui es suas associadas relativamente s entidades p blicas e privadas a representa o dos interesses comuns e a organiza o de servi os de interesse e de i
175. a o a 60 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de complexidade t cnica elevado grau de responsabilidade ou fun es de confian a CAP TULO II Direitos deveres e garantias Cl usula 16 Deveres dos trabalhadores 1 O trabalhador deve a Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade a enti dade patronal os superiores hier rquicos os companheiros Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa designadamente os clientes transportados b Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia c Obedecer entidade patronal em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que as ordens e as instru es daquela se mostrarem contr rias aos seus direitos e garantias d Guardar lealdade entidade patronal nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr n cia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios e Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pela entidade patronal f Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das norm
176. a o Fiscal Chefe de terminal Chefe de zona Chefe de esta o Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Chefe do servi o de fiscaliza o o profissional que superintende em todos os servi os de fiscaliza o revis o bilheteiras e todo o pessoal que preste servi o nas esta es de embarque e desembarque Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Fiscal o trabalhador que fiscaliza o servi o de revis o e venda de bilhetes e outros t tulos de transporte quer a bordo quer em terra aplica as multas legais aos passageiros n o portadores de t tulo v lido de transporte recorre interven o da autoridade competente sempre que o passageiro infractor se queira furtar ao pagamento de multa e bilhete levanta autos de not cia aos passageiros que n o exibam bilhete ou t tulo de transporte apreende o t tulo de transporte indevidamente utilizado pelo passa geiro exige a identifica o dos passageiros quando em infrac o no exerc cio das suas fun es compete ao fiscal a obriga o de se identificar sempre que isso lhe seja solicitado pelo passageiro participa por escrito e diaria mente todas as ocorr ncias ao seu superior hier rquico obt m dos bilheteiros a numera o e s rie dos bilhetes em uso sempre que o entender necess rio para a realiza o da sua miss o n o permite que se fume no espa o n o reservado para esse fim Chefe de termin
177. a da situa o escolar salvo a prova de matr cula Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 b S poder usufruir das regalias estabelecidas o trabalhador estudante que anualmente preste prova do cumental do seu aproveitamento escolar CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 68 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os traba lhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar reside no conselho de admi nistra o Cl usula 69 Processo disciplinar 1 A aplica o de qualquer san o com excep o da repreens o simples resultar obrigatoriamente de processo disciplinar 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo de 60 dias salvo se no interesse exclusivo da defesa do trabalhador se tornar necess ria a respectiva prorroga o por mais 20 dias 3 O prazo referido no n mero anterior inicia se a partir da data em que a empresa comunique ao tra balhador arguido a decis o de instaurar processo dis ciplinar e termina com a comunica o da decis o final ao arguido 4 Sempre que o contr rio n o resulte de legisla o nomeadamente a aplic vel cessa o do contrato por despedimento com justa causa o processo disciplinar obe decer aos seguintes tr mites a Comunica o escrita ao trabalhador arguido da de cis o de lhe instaurar processo disciplinar b Audi o das testemunhas que dever o ser
178. a da situa o escolar salvo a prova de matr cula Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 b S poder usufruir das regalias estabelecidas o trabalhador estudante que anualmente preste prova do cumental do seu aproveitamento escolar CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 68 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os traba lhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar reside no conselho de admi nistra o Cl usula 69 Processo disciplinar 1 A aplica o de qualquer san o com excep o da repreens o simples resultar obrigatoriamente de processo disciplinar 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo de 60 dias salvo se no interesse exclusivo da defesa do trabalhador se tornar necess ria a respectiva prorroga o por mais 20 dias 3 O prazo referido no n mero anterior inicia se a partir da data em que a empresa comunique ao tra balhador arguido a decis o de instaurar processo dis ciplinar e termina com a comunica o da decis o final ao arguido 4 Sempre que o contr rio n o resulte de legisla o nomeadamente a aplic vel cessa o do contrato por despedimento com justa causa o processo disciplinar obe decer aos seguintes tr mites a Comunica o escrita ao trabalhador arguido da de cis o de lhe instaurar processo disciplinar b Audi o das testemunhas que dever o ser
179. a devem ser fornecidos os meios de protec o adequados 2 Nos trabalhos de pintura mec nica de picagem ou escovagem mec nica de decapagem com jacto abrasivo que obriguem ao uso de protec o das vias respirat rias na pin tura mesmo manual em compartimentos que n o tenham aberturas para o exterior e simultaneamente ventila o for ada nas limpezas no interior das caldeiras motores ou tanques que tenham contido leos ou outras mat rias t xicas a dura o dos mesmos ser de oito horas por m os trabalhadores ter o direito a interromper a actividade durante 20 minutos em cada per odo de duas horas para repousarem ao ar livre 3 A empresa obriga se a exigir aos trabalhadores que empreguem nas circunst ncias previstas no n 1 todo o equipamento de seguran a e de protec o como a se dis p e ficando os trabalhadores obrigados ao cumprimento das disposi es constantes no n 1 do presente artigo 4 Todo o equipamento de protec o referido neste artigo dever ser distribu do em condi es de higiene de Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 vidamente comprovadas pela empresa ou pelo servi o encarregado da desinfec o Artigo 30 1 Sempre que uma embarca o transporte em ex clusivo mat rias corrosivas t xicas explosivas ou infla m veis ou radioactivas a sua tripula o ter direito a um adicional de 20 2 Em caso de naufr gio abalroamento ou
180. a na al nea anterior poder ser determinada num per odo m ximo de tr s semanas 4 Os turnos e escalas de servi o ser o organizados de forma a que os trabalhadores tenham dois dias seguidos de folga por cada per odo de cinco dias de trabalho po dendo no entanto este per odo ir no m ximo at seis dias 5 s horas normais de refei o ser facultado aos trabalhadores um per odo de trinta minutos que se consi derar como sendo per odo normal de trabalho 6 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 7 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afec tem esse m nimo ser o retribu das com um acr scimo de 100 RH 8 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno denominada transi o ser efectuada periodicamente ap s os dias de descanso semanal 9 Nos casos em que o per odo de funcionamento dos servi os organizado por turnos o repouso associado mudan a de turno poder ser reduzido para doze horas 10 As escalas ou turnos de servi o ser o organiza dos de modo a que em cada per odo de cinco semanas excepcionalmente seis semanas os dias de descanso com plementar e obrigat rio coincidam no m nimo uma vez com o s bado e o domingo Cl usula 22 Afixa o dos hor rios de trabalho 1 Ser o elaborados e fixados parte os mapas refe rentes
181. a a documenta o necess ria ao normal desempenho das suas fun es n Cumprir as normas do regulamento de fardamentos Cl usula 5 Garantias dos trabalhadores 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias legais bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de modificar desfavoravelmente as condi es de trabalho dele ou influir nas dos seus companheiros c Diminuir a retribui o dos trabalhadores ou baixar a sua categoria por qualquer forma directa ou indirecta salvo nos casos previstos na lei ou quando o trabalhador ap s ter substitu do outro por prazo inferior a 180 dias retomar as suas fun es d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos neste AE e Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar nos direitos e regalias decorrentes da antiguidade f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas economatos ou refeit rios para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Utilizar os trabalhadores em actividades alheias que las a que os mesmos est o vinculados salvo nos casos expressam
182. a extrema Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Artigo 12 proibido utilizar meios de aquecimento ou de re frigera o perigosos suscept veis de libertar emana es perigosas na atmosfera dos locais de trabalho Espa o unit rio de trabalho Artigo 13 Embora atendendo s caracter sticas do trabalho rea lizado pelos diversos profissionais abrangidos por esta conven o deve a empresa prever para cada trabalha dor um espa o suficiente e livre de qualquer obst culo para poder realizar o trabalho sem preju zo para a sa de gua pot vel Artigo 14 1 A gua que n o prov m de um servi o oficialmente encarregado de distribui o de gua pot vel n o deve ser distribu da como tal a n o ser que o servi o de higiene competente autorize expressamente a respectiva distribui o e a inspeccione periodicamente 2 Qualquer outra forma de distribui o diferente da que usada pelo servi o oficialmente ter de ser aprovada pelo servi o de higiene competente Artigo 15 1 Qualquer distribui o de gua pot vel deve ter nos locais em que possa ser utilizada uma men o indicando essa qualidade 2 Nenhuma comunica o directa ou indirecta deve existir entre os sistemas de distribui o de gua pot vel e de gua n o pot vel Lavabos Artigo 16 Devem existir em locais apropriados lavabos sufi cientes Artigo 17 Devem existir p
183. a gi narra ES EEEE E es I DouradoOr ssas desainer ia e a a sgala o I Estucador iriran a ra a des ORAE I Electricista i l cics H Fe tramenteito a siempre san E ed I Encadernador cccccscccser H Fielde armaz m sussa noan a ienei I N veis Categorias e profiss es Graus XII Fogueiro usasse imsr iara e aA puro I Forneiro E ss papt asas sp hha H Fotocompositor ciccccc I Fundidor moldador em caixas I Fundidor monotipista I Funileiro latoeiro i ccccsco I Impressor Braile ccc I Impressor flexografia I Impressor litografia ccc I Impressor tipogr fico I Marceneiro nuasnnnnnnnn nere I Mec nico de madeiras I Montador aeea ener i h a eS I Motorista de ligeiros H Motorista de pesados I Operador de m quinas agr colas H Padeiro preneo praene eean ir EE eS I Pasteleiro ss a ag anns eia aci lado I Pedreiro trolha cc cc see I Perfurador de fotocomposi o I Pinot ares aosrsia efe Sr a a alta Tao TSC I Pintor de m veis ccicccscr I Polidor de m veis ccccccoo I Prefeita tui qu ie caca ada eta coloca O ada II Projeccionista ssusueaunnuunun H Serrador de serra de fita I Serralheiro civil cccclscccceo I Serralheiro mec n
184. a ida ao tribunal em ac es em que a TRANSTEJO autora por indica o do r u Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 f Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parentes ou afim no 1 grau da linha recta at ao limite de cinco dias consecutivos at dois dias consecu tivos por falecimento de outro parente da linha recta ou do 2 grau da linha colateral g Um per odo de trabalho di rio por semestre para doar sangue 7 O pr mio mensal de assiduidade n o devido no per odo de f rias a que o trabalhador tem direito e sempre que estas n o sejam gozadas conjuntamente o pr mio n o ser processado no m s em que for marcado o per odo m nimo de dias de f rias que deve ser gozado seguidamente 8 Sempre que se verificar a situa o prevista na parte final do n mero anterior os restantes dias de f rias a gozar interpoladamente n o contam para o efeito de desconto do montante mensal referido no n 1 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 40 Abono de fun
185. abalhadores c Tr s dias por nascimento de filhos d As dadas a coberto da lei da protec o da maternidade e da paternidade e As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro da comiss o de trabalhadores f As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino g As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalha dor nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar h As pr via ou posteriormente autorizadas pela em presa 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 59 Comunica o e prova sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigat ria e previamente comunicadas empresa no caso previsto na al nea a do n 2 da cl usula anterior a comunica o dever ocorrer com a anteced ncia m nima de 10 dias 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas se r o obrigatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel no prazo m ximo de 48 horas a contar do dia da falta 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as faltas inju
186. abalho podendo no entanto este per odo ir no m ximo at seis dias 5 As horas normais de refei o ser facultado aos trabalhadores um per odo de trinta minutos que se consi derar como sendo per odo normal de trabalho 6 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 7 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afec tem esse m nimo ser o retribu das com um acr scimo de 100 RH 8 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno denominada transi o ser efectuada periodicamente ap s os dias de descanso semanal 9 Nos casos em que o per odo de funcionamento dos servi os organizado por turnos o repouso as sociado mudan a de turno poder ser reduzido para doze horas 10 As escalas ou turnos de servi o ser o organiza dos de modo a que em cada per odo de cinco semanas excepcionalmente seis semanas os dias de descanso com plementar e obrigat rio coincidam no m nimo uma vez com o s bado e o domingo Cl usula 22 Afixa o dos hor rios de trabalho 1 Ser o elaborados e fixados parte os mapas refe rentes ao pessoal em regime de turnos 2 Constar o obrigatoriamente dos mapas a rela o actualizada do pessoal abrangido as horas de in cio e termo do trabalho os intervalos de descanso e os dias de descanso semanal Cl usula 23 Trabal
187. abalho nos termos da lei r Facultar aos delegados sindicais instala es pr prias para o desempenho das suas fun es s Elaborar anualmente os respectivos mapas do quadro de pessoal e restante documenta o obrigat ria nos termos da legisla o do trabalho em vigor t Cumprir as normas do regulamento de fardamentos e manter locais adequados de modo que os trabalhadores possam fardar se e desfardar se nos locais de trabalho Cl usula 4 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Exercer com compet ncia zelo assiduidade e pon tualidade as fun es que lhes estiverem confiadas de har monia com as suas aptid es e categoria profissional c Guardar segredo profissional d Executar o servi o segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Respeitar e fazerem se respeitar dentro dos locais de trabalho usando de urbanidade nas suas rela es com o p blico superiores hier rquicos colegas de trabalho e 37 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa f Zelar pelo bom estado e conserva o do material que lhes tenha sido confiado g Cumprir a regulamenta o interna desde que ela borada em conformidade com as normas e disposi es deste AE e da lei h Proceder com justi a em
188. abilita es m nimas exigidas por lei e carteira ou c dula profissional quando obrigat ria Cl usula 13 Condi es especiais de admiss o 1 Ser o admitidos como aspirantes os trabalhadores que tenham completado 18 anos de idade e tenham como habilita es liter rias m nimas o 9 ano de escolaridade ou equivalente 2 S poder o ser admitidos como terceiros oficiais e segundos oficiais administrativos os trabalhadores que possuam o 12 ano de escolaridade ou equivalente ou tendo o 9 ano de escolaridade ou curso de operador de inform tica possuam experi ncia profissional devida mente comprovada 3 S poder o ser admitidos como primeiros oficiais os trabalhadores que possuam cursos m dios oficiais ou os que al m do 9 ano de escolaridade ou equivalente possuam o curso de analista de sistemas com reconheci mento oficial ou experi ncia comprovada 4 Sempre que a empresa tenha necessidade de prover o lugar de chefe de sec o obriga se a dar cumprimento cl usula 16 garantindo cursos de especializa o quando necess rio 5 Para admiss o como chefe de servi os administrati vos necess ria uma licenciatura adequada ao desempenho das fun es administrativas 6 Os trabalhadores electricistas diplomados pelas escolas oficiais portuguesas nos cursos industrial de elec tricidade ou montador electricista e ainda os diplomados com os cursos de electricistas da Casa Pia d
189. ada nas limpezas no interior das caldeiras motores ou tanques que tenham contido leos ou outras mat rias t xicas a dura o dos mesmos ser de oito horas por m os trabalhadores ter o direito a interromper a actividade durante 20 mi nutos em cada per odo de duas horas para repousarem ao ar livre 3 empresa obriga se a exigir aos trabalhadores que empreguem nas circunst ncias previstas no n 1 todo o equipamento de seguran a e de protec o como a se disp e ficando os trabalhadores obrigados ao cumpri mento das disposi es constantes no n 1 do presente artigo 4 Todo o equipamento de protec o referido neste artigo dever ser distribu do em condi es de higiene de vidamente comprovadas pela empresa ou pelo servi o encarregado da desinfec o Artigo 30 1 Sempre que uma embarca o transporte em ex clusivo mat rias corrosivas t xicas explosivas ou infla m veis ou radioactivas a sua tripula o ter direito a um adicional de 20 2 Em caso de naufr gio abalroamento ou qualquer outro desastre em servi o da empresa em que o tripulante perca ou danifique os seus haveres a empresa pagar o preju zo efectivamente suportado o qual n o poder ul trapassar 249 40 por trabalhador 3 As empresas obrigam se a manter em funciona mento um servi o m dico de trabalho privativo de acordo com as disposi es legais aplic veis 4 Os trabalhadores dever o suje
190. ado a fim de o apresentar s entidades competentes sempre que estas o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado por forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das cl usulas anteriores 2 Os membros dos rg os representativos dos traba lhadores na empresa ter o acesso sempre que o solicitem ao livro de registo de san es disciplinares Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO IX Seguran a social Direitos complementares Cl usula 80 Complemento de subs dio de doen a e acidente 1 O trabalhador na situa o de doente ou acidentado constar obrigatoriamente do quadro mantendo integral mente todos os direitos consignados neste acordo 2 Enquanto o trabalhador se mantiver na situa o de doente ou acidentado a empresa pagar lhe a diferen a entre a retribui o que receberia se estivesse a trabalhar e a que lhe for paga pela seguran a social ou companhia de seguros sem preju zo dos restantes direitos que assistem ao trabalhador Cl usula 81 Acidentes de trabalho e doen as profissionais A empresa obriga se a 1 Pagar aos trabalhadores todos os preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais devendo estabelecer o respectivo seguro calculado sobre a remune ra o base mensal efectivamente recebida pelo trabalhador no momento do acidente ou doen a ou na impossibilidade de efectiva o do seguro o paga
191. ados os vesti rios para homens e para mulheres Locais subterr neos e semelhantes Artigo 26 Os locais subterr neos e os locais sem janela em que se execute normalmente trabalho devem satisfazer n o s as normas de higiene apropriada como tamb m todos os ndices m nimos indicados neste regulamento respeitan tes ilumina o ventila o e arejamento temperatura e espa o unit rio Primeiros socorros Artigo 27 Todo o local de trabalho deve segundo a sua import n cia e segundo os riscos calculados possuir um ou v rios arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros Artigo 28 1 O equipamento dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros previstos no artigo anterior deve ser determinado segundo o n mero de pessoal e a natureza dos riscos 2 O cadeado dos arm rios caixas ou estojos de pri meiros socorros deve ser mantido em condi es de assep sia e convenientemente conservados e ser verificados ao menos uma vez por m s 3 Cada arm rio caixa ou estojo de primeiros so corros deve conter instru es claras e simples para os 37 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 primeiros cuidados a ter em caso de emerg ncia O seu conte do deve ser cuidadosamente etiquetado Medidas a tomar contra a propaga o das doen as Artigo 29 1 A empresa obriga se a fornecer aos trabalhadores empregados ao seu servi o abrangidos por este acordo o
192. ais devendo estabelecer o respectivo seguro calculado sobre a remune ra o base mensal efectivamente recebida pelo trabalhador no momento do acidente ou doen a ou na impossibilidade de efectiva o do seguro o pagamento de tais preju zos ser realizado pela empresa 2 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade tempor ria absoluta ou parcial para o trabalho pagar sempre as import ncias necess rias para assegurar ao trabalhador a retribui o que efectiva mente receberia se estivesse ao servi o 3 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade absoluta ou parcial permanente para o trabalhado habitual a empresa ouvida a Comiss o de Trabalhadores e delegados sindicais promover a re convers o do trabalhador diminu do o qual ter direito s import ncias necess rias para lhe assegurar a retribui o que receberia caso continuasse a sua progress o profissio nal em condi es normais 4 a Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar morte do trabalhador a empresa assegurar a t tulo de pens o global 80 da remunera o base incluindo diuturnidades efectivamente auferida pelo trabalhador data da sua morte Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 b Em caso de v rios benefici rios respeitar se a ordem de prioridade e percentagens estabelecidas na Lei n 100 97 de 13 de Setembro c Em caso
193. al o profissional que deve as segurar o cumprimento dos programas de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros viaturas e mer cadorias como no que respeita explora o comercial das instala es incluindo os parques de estacionamento Deve garantir e assegurar as melhores condi es de qualidade nomeadamente o controlo do cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais e respectivas carreiras a sa tisfa o das necessidades funcionais de recursos t cnicos e humanos o atendimento do p blico e o cumprimento das normas legais e contratuais incluindo a seguran a higiene e sa de nos locais de trabalho Chefe de zona o profissional que coordena e super visiona toda a actividade exercida nas esta es fluviais da sua zona orienta e controla a ac o dos chefes de esta o vela pelo cumprimento dos hor rios das carreiras e de todo o pessoal da esta o afixa em locais bem destacados todos os documentos de interesse para o p blico designadamente hor rios e informa es sobre carreiras e altera es que eventualmente ocorram presta com solicitude as infor ma es pedidas pelo p blico usando sempre da melhor urbanidade com este certifica se da efic cia da venda de bilhetes e revis o comunica aos chefes de servi o por escrito e de imediato as ocorr ncias observadas no decorrer das suas fun es providencia p
194. al e ainda as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem ser providos enquanto forem suscept veis de ser utilizados de ilumina o natural ou artificial ou das duas formas de acordo com as normas internacionalmente adoptadas Artigo 8 E necess rio designadamente que sejam tomadas as disposi es Para assegurar o conforto visual atrav s de v os de ilumina o natural repartidos por forma adequada e com dimens es suficientes atrav s de uma escolha ju diciosa das cores a dar nos locais e equipamento destes e de uma reparti o apropriada das fontes de ilumina o artificial Para prevenir o constrangimento ou as perturba es provenientes de excesso de brilho dos contrastes excessi vos de sombra e luz da reflex o da luz e das ilumina es directas muito intensas Para eliminar todo o encandeamento prejudicial quando se utiliza a ilumina o artificial Artigo 9 Sempre que se possa ter sem grandes dificuldades uma ilumina o natural suficiente dever ser lhe dada prefer ncia Temperatura Artigo 10 Em todos os locais destinados ao trabalho ou previs tos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou postas sua disposi o devem manter se as melhores condi es poss veis de temperatura humidade e movimento de ar tendo em aten o o g nero de trabalho e o clima Artigo 11 O pessoal n o deve ser obrigado a trabalhar habitual
195. alizado com o grau de Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com licenciatura ou equivalente e 16 ou mais anos de bom 8 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 997 00 e efectivo servi o equivalente e 26 ou mais anos de bom e efectivo servi o Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 5 equivalente e 16 ou mais anos de bom e efectivo 1 653 00 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja servi o com o grau de bacharelato ou equivalente e 26 ou mais anos de bom e efectivo servi o Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do com especializa o e 16 ou mais anos de bom e Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de efectivo servi o bacharelato ou equivalente e 23 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor Profissionalizado com o grau de licenciatura ou equivalente e 13 ou mais anos de bom Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com e efectivo servi o 7 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 602 00 equivalente e 23 ou mais anos de bom e efectivo Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou servi o equivalente e 13 ou mais anos de bom e efectivo Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja 4 servi o 1 460 00 com o grau de bacharelato ou equivalente e 23 ou mais anos de bom e efectivo servi o Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial Professor dos 22 e 3 Ciclos do Ensino
196. alor de 19 38 2 Os per odos contar se o a partir da data de ad miss o na empresa 3 Uma vez vencidas as diuturnidades manter se o ainda que seja qual for o motivo o ordenado seja aumen tado em montante superior 4 As diuturnidades vencem se no dia seguinte quele em que o trabalhador complete cada per odo de quatro anos de antiguidade na empresa Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho 2 O subs dio de refei o n o integra para todo e qualquer efeito o conceito de retribui o previsto na cl u sula 34 3 O subs dio de refei o n o devido na retri bui o das f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 4 Sempre que o trabalhador preste quatro ou mais horas para al m do respectivo per odo normal de trabalho di rio ter direito a dois subs dios de refei o 5 As aus ncias ao servi o inferiores a duas horas por motivo de consulta m dica sempre que a mesma n o possa ter lugar fora das horas de servi o n o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o Tais situa es sempre que devidamente documentadas ser o apreciadas caso a caso pelo conselho de administra o que decidir 6 N o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o as aus nci
197. altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o operador de computador Operador de computador E o profissional que opera e controla o computador por interm dio da consola do computador ou de uma consola auxiliar inicia o sistema para cada programa de acordo com as instru es de ope ra o prepara o tratamento perif rico opera o sistema e toma as necess rias opera es de correc o de acordo com as instru es de opera o verifica se todos os mapas ou outros outputs est o completos antes de deixarem a sala do computador e procede ao registo do tempo e material utilizado g Operador de registo de dados E o profissional que conduz m quinas que registam dados sob a forma de per fura es em cart es ou fitas ou grava es em suportes magn ticos que ser o posteriormente utilizados nas m quinas de tratamento autom tico de informa o ou outras e verifica a exactid o dos dados perfurados ou gravados Chefe de servi os E o profissional que estuda organiza dirige e coordena sob orienta o do seu su perior hier rquico num ou v rios departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exercer dentro do departamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orienta o e fiscali za o do pessoal sob as s
198. amente rent vel utilizar um sistema de tratamento autom tico da informa o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que prioridade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e frequ ncia com que devem ser apresentados os resultados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara organogramas e outras especifica es para o programador efectua tes tes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos programas Pode coordenar os trabalhos das pessoas encarregadas de executar as fases sucessivas das opera es da an lise do problema Pode dirigir e coordenar a instala o de tratamento autom tico da informa o Programador de computador E o profissional que estabelece programas que se destinam a comandar opera es de tratamento autom tico da informa o por com putador recebe as especifica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados eluci dativos dos objectivos a atingir prepara os organogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a va lidade do
199. amento escolar dos trabalhadores impedir os mesmos de voltarem a beneficiar do regime previsto nesta cl usula Cl usula 55 Conven es recomenda es e resolu es da OIT e da IMO Os armadores e os tripulantes aceitam as recomenda es resolu es e conven es relativas aos trabalhadores do mar aprovadas pela OIT e pela IMO ratificadas pelo Estado Portugu s e em vigor no ordenamento jur dico interno Cl usula 56 Trabalhadores com capacidade de trabalho reduzida 1 Os armadores procurar o dar prioridade na co loca o em postos de trabalho em que eventualmente se tenham aberto vagas tanto nos navios como em terra aos tripulantes que em resultado de parecer de junta m dica promovida pelos servi os competentes da seguran a social ou companhias de seguros n o possam continuar em virtude de incapacidade superveniente no desempenho das fun es que at a vinham exercendo e n o passem situa o de invalidez ou de reforma 2 As empresas poder o reconverter tais trabalha dores caso os mesmos n o estejam habilitados para o preenchimento das referidas vagas 3 Para beneficiar do regime previsto nesta cl usula os tripulantes interessados dever o solicit lo atempada mente por escrito empresa Cl usula 57 Diuturnidades 1 A soldada fixa mensal ser acrescida de diuturni dades de 5 calculadas sobre a soldada fixa 2 Cada diuturnidade vencida por cada tr
200. andat rio Manuel Eduardo Castro Oliveira mandat rio Depositado em 16 de Agosto de 2010 a fl 90 do livro n 11 com o n 192 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a SOFLUSA Socie dade Fluvial de Transportes S A e o Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Mari nha Mercante e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado Novo texto acordado para as cl usulas 2 e 38 e anexos 1 e 11 do acordo de empresa celebrado entre a SOFLUSA Sociedade Fluvial de Transportes S A e o Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Mari nha Mercante e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 45 de 8 de Dezembro de 2005 com as altera es constantes do Boletim de Trabalho e Emprego 1 s rie n 43 de 22 de Novembro de 2007 e 22 de 15 de Junho de 2009 Cl usula 1 rea e mbito Este acordo de empresa obriga a SOFLUSA Socie dade Fluvial de Transportes S A que exerce a ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre Lis boa e o Barreiro e os trabalhadores ao seu servi o inscritos mar timos e outros constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos outorgantes Cl usula 2 Vig ncia Dna SEER A ad Ep EA SEN a 2 A tabela salarial e as mat rias pecuni rias prevista
201. ando devida depende da efectividade do trabalho prestado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m direito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho 2 O pr mio de assiduidade n o devido na retri bui o de f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos seguintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148 87 c Tr s ou mais faltas pr mio mensal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 02 e 3 meses consecutivos de efectiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respectivamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 6 Para efeitos do disposto na presente cl usula considera se falta toda e qualquer aus ncia que corres ponda ao per odo de trabalho a que o trabalhador est vinculado excep o de d Aus ncias dos membros dos rg os representat
202. ando se o tripulante a reembolsar os armadores no final de cada viagem do valor dos produtos requisitados calculados ao pre o de custo 2 Por produtos de uso e consumo individual a bordo entendem se nomeadamente os seguintes artigos Sabonetes Pastas dent fricas Escovas de dentes Tabaco Bebidas Cl usula 44 Alojamento dos tripulantes Bem estar a bordo 1 Os navios dever o ter as condi es indispens veis de habitabilidade e higiene nomeadamente nos refeit rios e casas de banho bem como os utens lios apropriados designadamente roupas de cama servi os de refei es e artigos de higiene 2 Na medida do poss vel o armador colocar dispo si o dos tripulantes nas salas de conv vio ou de refei es material que promova o seu bem estar tendo em conta as sugest es e os pareceres das chefias Cl usula 45 Roupas de trabalho e outras 1 Constituir o encargos do armador as despesas com as ferramentas equipamentos e roupas de trabalho e de uso profissional utilizados pelo tripulante 2 Entende se por roupas de trabalho Fatos de oleado ou tecido sint tico imperme vel Botas de borracha Luvas de manobra e de parque de pesca Fatos de por o com barrete para frigor fico Botas de por o para frigor fico Luvas de l para frigor fico Casacos de trabalho para cozinha Barretes de cozinha Aventais de trabalho para cozinha Capacetes de seguran a 3
203. anterior n o incluem o acr scimo de remunera o por trabalho nocturno Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1 Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aciden talmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retri Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 bui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 b Ter o direito a igual acr scimo de retribui o os cont nuos que no exerc cio das suas fun es lidem com esp cies monet rias Cl usula 43 Subs dio de penosidade Os trabalhadores pintores carpinteiros mec nicos encarregados de repara es electricistas navais e serventes de manuten o repara o ter o direito a um acr scimo de remunera o no montante de 25 quando e enquanto executem trabalhos da sua especialidade em locais sujeitos a ambientes t xicos fechados e n o arejados ou quando executados em locais n o resguardados a uma altura su perior a 4 m Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 44 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em
204. antes Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 2 O presente AEF que revoga o anterior v lido pelo per odo de 24 meses e considera se sucessivamente prorrogado por per odos de 60 dias se n o for denunciado com a anteced ncia m nima de 60 dias em rela o ao termo de cada um dos per odos de vig ncia 3 A den ncia do presente AE far se por carta registada com aviso de recep o ou por protocolo di rigida outra parte e ser acompanhada de proposta de revis o 4 A proposta de revis o revestir a forma escrita e a entidade destinat ria deve responder nos 30 dias seguintes sua recep o CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 3 Deveres da empresa S o deveres da empresa a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Passar certificado ao trabalhador aquando da cessa o do contrato donde conste o tempo durante o qual esteve ao servi o bem como o cargo ou cargos desempenhados podendo o certificado conter quaisquer outras refer ncias quando expressamente requeridas pelo trabalhador c Passar declara es referentes ao comportamento e compet ncia profissionais aos trabalhadores que o solici tem donde
205. anual de f rias de 23 dias teis 4 Os trabalhadores contratados a prazo inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o 5 Os trabalhadores que quando no interesse da em presa aceitem gozar pelo menos 50 das f rias entre os meses de Novembro a Abril inclusive t m direito a gozar mais tr s dias teis no respectivo per odo 6 Durante o per odo de f rias os trabalhadores au ferir o retribui o n o inferior que receberiam se esti vessem em servi o efectivo 7 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o o qual dever ser pago numa s vez antes do in cio das f rias 8 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito retribui o e subs dio de f rias correspondentes ao per odo de f rias vencido se ainda as n o tiver gozado tendo ainda direito retribui o de um per odo de f rias proporcional ao tempo de trabalho prestado no ano da cessa o do contrato e a subs dio de f rias correspondente tamb m proporcional 9 O per odo de f rias n o gozadas por motivo da cessa o do contrato de trabalho conta se sempre para efeitos de antiguidade Cl usula 48 Escolha e marca o de f rias 1 A poca de f rias ser escolhida de comum acordo entre a empresa e o trabalhador
206. ao pessoal em regime de turnos 2 Constar o obrigatoriamente dos mapas a rela o actualizada do pessoal abrangido as horas de in cio e termo do trabalho os intervalos de descanso e os dias de descanso semanal Cl usula 23 Trabalho por turnos 1 Os trabalhadores a incluir em turnos devem pre viamente ser submetidos a exame m dico que ser obri gatoriamente repetido de seis em seis meses 2 As observa es cl nicas relativas aos exames m di cos ser o anotadas em fichas pr prias que a todo o tempo ser o facultadas aos inspectores m dicos da Inspec o Geral do Trabalho Cl usula 24 Isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor rio de trabalho me diante requerimento da empresa os trabalhadores que exer am cargos de direc o de confian a ou de fiscaliza o 2 Os requerimentos de isen o de hor rio de trabalho dirigidos entidade competente ser o acompanhados de declara o de concord ncia dos trabalhadores bem como dos documentos que sejam necess rios para comprovar os factos alegados 3 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ter o direito a uma retribui o especial que n o ser infe rior remunera o correspondente a uma hora de trabalho extraordin rio por dia 4 Podem renunciar retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores que exer am fun es de direc o na empresa 5 Os trabalhador
207. aqueles dias 2 Os domingos e feriados passados fora de Portugal continental d o direito a igual n mero de dias de folga 3 As folgas s o gozadas em dias teis e pagas de acordo com a soldada fixa de mar 4 No caso de n o ser poss vel gozar aquelas fol gas por necessidade de repara o do navio ou por in cio de viagem as que faltarem gozar ser o obrigatoriamente gozadas no final da viagem seguinte ou caso o tripulante n o volte a embarcar ser o rem veis a dinheiro 5 S o considerados feriados os dias seguintes 1 de Janeiro Sexta Feira Santa 25 de Abril 1 de Maio Dia do Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 24 de Dezembro 25 de Dezembro Dia do feriado municipal do porto de armamento Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Dia Mundial do Mar 6 Se a empresa armadora conceder em terra mais qualquer outro feriado al m dos indicados no n 5 aplicar o mesmo crit rio ao pessoal do mar Cl usula 24 Regime de f rias 1 Os tripulantes abrangidos pela presente conven o adquirem o direito a 33 dias de f rias por cada ano de servi o no mesmo armador 2 O per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado em cada ano 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior as f rias poder o ser gozadas em dois per odos no final de cada viagem sendo sempre inic
208. ar ao pagamento de multa e bilhete levanta autos de not cia aos passageiros que n o exibam bilhete ou t tulo de transporte apreende o t tulo de transporte indevidamente utilizado pelo passa geiro exige a identifica o dos passageiros quando em Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 infrac o no exerc cio das suas fun es compete ao fiscal a obriga o de se identificar sempre que isso lhe seja solicitado pelo passageiro participa por escrito e diaria mente todas as ocorr ncias ao seu superior hier rquico obt m dos bilheteiros a numera o e s rie dos bilhetes em uso sempre que o entender necess rio para a realiza o da sua miss o n o permite que se fume no espa o n o reservado para esse fim Chefe de terminal o profissional que deve as segurar o cumprimento dos programas de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros viaturas e mercadorias como no que respeita explora o comer cial das instala es incluindo os parques de estaciona mento Deve garantir e assegurar as melhores condi es de qualidade nomeadamente o controlo do cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais e respec tivas carreiras a satisfa o das necessidades funcionais de recursos t cnicos e humanos o atendimento do p blico e o cumprimento das normas legais e contratu ais incluindo a seguran a higi
209. ara o exerc cio da fun o 2 A empresa contactar os sindicatos no sentido de estes indicarem trabalhadores que se encontrem inscritos nas respectivas escalas de embarque Cl usula 6 Preenchimentos de postos de trabalho 1 O preenchimento dos postos de trabalho poder verificar se quer pelos trabalhadores da empresa quer atrav s do recurso admiss o 2 Os trabalhadores da empresa podem candidatar se ao preenchimento de postos de trabalho de categorias Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 superiores desde que preencham todos os requisitos legais e regulamentares para o seu exerc cio tendo em igualdade de situa o prefer ncia sobre os candidatos externos na ocupa o desses postos de trabalho 3 A empresa comunicar por escrito o resultado ob tido por cada um dos candidatos internos resultante do processo de selec o concurso realizado com vista ao preenchimento dos postos de trabalho atr s referidos Cl usula 7 C dula mar tima A empresa obriga se a admitir somente os trabalhadores portadores da respectiva c dula mar tima devidamente legalizada e com os averbamentos actualizados desde que possam ser matriculados Cl usula 8 Exames No acto de admiss o os candidatos devem ser subme tidos a exames de selec o Cl usula 9 Condi es de trabalho No acto de admiss o a empresa entregar obrigatoria mente a cada trabalhador um documen
210. ara uso pessoal em locais apropriados retretes suficientes e convenientemente mantidas Artigo 18 1 As retretes devem ter divis rias de separa o de forma a assegurar um isolamento suficiente 2 As retretes devem estar fornecidas de descarga de gua de sif es hidr ulicos e de papel higi nico ou de outras facilidades an logas Artigo 19 Devem ser previstas retretes distintas para os homens e para as mulheres Assentos Artigo 20 As instala es de trabalho devem ser arejadas de tal maneira que o pessoal que trabalha de p possa sempre que isso seja compat vel com a natureza do trabalho executar a sua tarefa na posi o de sentado Artigo 21 Os assentos postos disposi o do pessoal devem ser de modelo e dimens es c modos e apropriados ao trabalho a executar Vesti rios Artigo 22 Para permitir ao pessoal guardar e mudar o vestu rio que n o seja usado durante o trabalho devem existir ves ti rios Artigo 23 Os vesti rios devem comportar arm rios individuais de dimens es suficientes convenientemente arejados e podendo ser fechados chave Artigo 24 A empresa obriga se a fornecer aos seus trabalhadores os fatos de trabalho necess rios a uma adequada apresenta o e execu o funcional das suas tarefas O cumprimento desta disposi o ser mat ria a acordar entre a empresa e os representantes dos sindicatos Artigo 25 Devem ser separ
211. arador a de Carro arias de Autom veis Ligeiros A UFCD 1555 passa a designar se Soldadura MAG e el ctrica por resist ncia e Rectifica o da carga hor ria objectivos e conte dos da UFCD 5966 Grada o de casaco de senhora do referencial de forma o de Modelista de Vestu rio Carga hor ria 5966 Grada o de casaco de senhora on Horas e Analisar a tabela de medidas 2 e Aplicar as t cnicas e m todos inerentes ao processo de grada o de moldes de casaco de Objectivo s senhora Executar a grada o de moldes de casaco aplicando e desenvolvendo as t cnicas de c lculo num rico e de geometria Conte dos Grada o de moldes base de casacos de senhora An lise da grada o Execu o da grada o Exemplifica o da transcri o dos moldes nos v rios tamanhos Grada o de modelos de casaco An lise da grada o Execu o da grada o Exemplifica o da transcri o dos moldes nos v rios tamanhos e Rectifica o de objectivos e conte dos da UFCD 5983 Constru o de molde base an lise e correc o de camisa do referencial de forma o de Modelista de Vestu rio Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Carga hor ria 5983 Constru o de molde base an lise e correc o de camisa 25 horas Cortar o prot tipo ou pe a final de camisa Oo J C7 ING TE IE Executar todas as opera es de costura de camisa mediant
212. armador pode atribuir ao tripulante a pedido deste licen a sem retribui o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pres suponham a efectiva presta o de trabalho mantendo o tripulante benefici rio da licen a direito ao lugar 4 E obrigat ria a concess o de licen a sem retri bui o para o exerc cio de fun es em tempo inteiro em organismos sindicais estatais e seguran a social e ainda em comiss es oficialmente reconhecidas 5 E tamb m obrigat ria a concess o de licen a sem vencimento sempre que a tripulante m e o solicite por um ou mais per odos durante os primeiros 36 meses de vida do filho Cl usula 29 Admiss o para efeitos de substitui o 1 Sem preju zo de outras situa es em que seja le galmente admiss vel a celebra o de contrato de trabalho a termo a entidade patronal poder admitir trabalhadores em substitui o dos que estejam temporariamente im pedidos de prestar a sua actividade designadamente em consequ ncia de acidente ou doen a licen a com ou sem vencimento e outras situa es equipar veis 2 A admiss o efectuada nos termos do n mero an terior feita por contrato de trabalho a termo enquanto durar o impedimento do trabalhador substitu do
213. artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a ANCEVE Associa o Nacional dos Comerciantes e Exportado res de Vinho e Bebidas Espirituosas e outra e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Alimenta o Bebidas e Afins e outro armaz ns Altera o salarial e outras Com ltima revis o global publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 48 de 29 de Dezembro de 2009 CAP TULO I Area mbito e den ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT assinado pelos outorgantes aplica se a todo o territ rio nacional e obriga por um lado os empregadores ou entidades filiadas nas associa es patronais seguintes Associa o Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espirituosas ANCEVE Associa o dos Comerciantes e Industriais de Bebidas Espirituosas e Vinhos ACIBEV que se dedicam produ o e comercializa o de vinhos seus derivados e bebidas espirituosas em geral e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados ou filiados nas Associa es Sindicais signat rias 2 Esta conven o colectiva de trabalho abrange 246 empregadores e 3941 trabalhadores Cl usula 19 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores ao servi o das empresas t m di reito por cada dia de trabalho a um subs dio de refei o no valor de 3 90
214. as 1 Sempre que a empresa tenha necessidade de pre encher qualquer vaga desenvolver um processo de recru tamento e selec o internos junto dos trabalhadores que j estejam ao seu servi o aos quais ser dada prioridade no preenchimento da vaga existente se reunirem as condi es exigidas para o desempenho da fun o no respectivo posto de trabalho 2 Sempre que se verifique a impossibilidade de satisfa o das necessidades da empresa atrav s do re crutamento interno a empresa recorrer ao recrutamento externo ap s comunica o Comiss o de Trabalhadores observando se o disposto na cl usula 10 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 17 Promo es obrigat rias f a O aspirante ser promovido a terceiro oficial admi nistrativo ap s dois anos de perman ncia na categoria b O terceiro oficial administrativo ser promovido a segundo oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria c O segundo oficial administrativo ser promovido a primeiro oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria d O marinheiro de 2 classe ser promovido 1 classe ap s quatro anos de matr cula em qualquer g nero de embarca o e O pr oficial carpinteiro electricista e pintor ser promovido a oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria ou desde que adquira habilita es t cnicas ade quadas f O ajudante electricista ser promovido
215. as execu o das tarefas que lhe compe tem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas colabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda e recebe pedidos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competentes p e em caixa os pagamentos de contas e entregas de recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras ope ra es contabil sticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e de outros documentos para informa o da direc o atende candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efectua registos de pessoal preenche formul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva as notas de livran a recibos cartas e outros documentos estat sticos faz pagamentos e recebimentos desempenha as fun es de secret rio de administra o ou direc o assegurando o trabalho di rio do gabinete Telefonista recepcionista o trabalhador que tem por fun es estabelecer as liga es telef nicas e radiote lef nicas transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas estabelecendo as liga es internas ou para o exterior podendo proceder ao registo das chamadas e quando necess rio receber e encaminhar todos os visi tantes na aus ncia dos cont nuos Cont nuo o profissional que anuncia acompanha e informa os visitantes faz a entrega
216. as determinadas pelo exerc cio de fun es de membros da Comiss o de Trabalhadores dentro dos limites de cr dito previstos na lei e neste AE 7 N o prejudicam a atribui o do subs dio de re fei o as aus ncias dos dirigentes e delegados sindicais sempre que no exerc cio das suas fun es e dentro dos cr ditos previstos na al nea i da cl usula 3 participem no seguinte tipo de reuni es com a empresa a As relativas revis o do AE b As que forem convocadas pela empresa c As que tenham lugar por solicita o sindical 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 1 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 2 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da ta bela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 3 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com exc
217. as que o regem 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea c do n mero anterior respeita tanto normas e instru es dadas directamente pela entidade patronal como s ema nadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro da compet ncia que por aquela lhes for atribu da Cl usula 17 Deveres da empresa A empresa deve a Tratar e respeitar o trabalhador como seu colabo rador b Pagar lhe uma retribui o que dentro das exi g ncias do bem comum seja justa e adequada ao seu trabalho c Proporcionar lhe boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do seu n vel de produti vidade e Indemniz lo dos preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais f Facilitar lhe o exerc cio de cargos em organismos oficiais institui es de previd ncia e outros a estes ine rentes g Cumprir todas as demais obriga es decorrentes do contrato de trabalho e das normas que o regem Cl usula 18 Garantias do trabalhador 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar Ihe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos companheiros c Diminuir a retribui o salvo nos casos expressamente pre
218. ases do montante de 0 65 quando no Atl ntico Norte ou de 10 da soldada fixa de mar quando no Atl ntico Sul 2 Em viagem ser posto disposi o de cada tripu lante de servi o de m quinas 1 3 1 de leite magro por dia para seu consumo a bordo Cl usula 36 Transportes 1 Os armadores providenciar o e custear o os trans portes de todos os tripulantes e das suas bagagens desde a rea das suas resid ncias at aos locais de embarque no in cio das viagens e dos locais de desembarque para as reas de resid ncia ap s a chegada dos navios no final das viagens n o incluindo o transporte dos seus familiares ou outros 2 O disposto nesta cl usula extensivo ao caso de naufr gio arribada for ada ou desist ncia de viagem ou expedi o por parte do armador quer seja motivada por sua resolu o quer por motivo de for a maior e ou ainda ao servi o deste quando em terra 3 Os transportes referidos nesta cl usula quando efectuados por via a rea ser o em classe tur stica ou equi valente 4 Os transportes referidos nesta cl usula quando efectuados em vias mar timas ou terrestres ser o de acordo com os h bitos e direitos adquiridos na empresa nome adamente de acordo com a al nea a do n 3 da cl usula 22 do CCT publicado no Boletim Instituto Nacional do Trabalho e Previd ncia n 29 de Agosto de 1971 5 S em caso de urg ncia previamente determinada pelo a
219. au de licenciatura ou Rss eai 3 equivalente e 9 ou mais anos de bom e efectivo Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou l 1 315 69 6 equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo 1 804 75 Servi o servi o E ducador e Professor de Educa o e Ensino Especial com especializa o e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial com especializa o e 9 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor Profissionalizado com o grau de licenciatura ou equivalente e 16 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor P rofissionalizado com o grau de licenciatura ou equivalente e 4 ou mais anos de bom e efectivo servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Tabela Salarial Tabela Salarial Docentes Profissionalizados licenciatura 2008 Docentes Profissionalizados Bacharelato 2008 963 Ci ino B si Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou a SR GR B sico e A 2 equivalente e 4 ou mais anos de bom e efectivo 1 183 98 Parto aa casana rasg o Dgr cE i bacharelato ou equivalente e 13 ou mais anos de bom servi o e efectivo servi o Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com com especializa o e 4 ou mais anos de bom e 4 Magist rio ou seja com o
220. balhador tenha direito a subs dio da seguran a social ou seguro sem preju zo do disposto na cl usula 80 Cl usula 61 Efeito das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito SEC O IV Suspens o do contrato de trabalho Cl usula 62 Suspens o por impedimento do trabalhador 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente o servi o militar obrigat rio servi o c vico substitutivo doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que se pressuponha a efectiva Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis sobre seguran a social 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o tempo de suspens o conta se como antiguidade do trabalhador para todos os efeitos derivados da antiguidade 3 O contrato de trabalho caducar po
221. balhadores sob a sua orienta o Tesoureiro o trabalhador que dirige a tesouraria tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem de positados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamento verifica periodicamente se o mon tante dos valores em caixa coincide com os que os livros indicam Executa ainda outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Oficial principal o trabalhador que executa as tare fas mais exigentes que competem ao oficial nomeadamente tarefas relativas a determinados assuntos de pessoal de legisla o ou fiscais apuramentos e c lculos contabil s ticos e estat sticos complexos e tarefas de rela o com fornecedores e ou clientes que o obriguem a tomada de decis es correntes ou executando as tarefas mais exi gentes da sec o colabora directamente com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins Oficial administrativo o profissional que exe cuta sem fun es de chefia tarefas administrativas que variam consoante a natureza e a dimens o do escrit rio onde trabalha nomeadamente redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess ri
222. balho em dia de descanso semanal ter direito a um dia completo de descanso obrigatoriamente gozado dentro de um dos tr s dias teis imediatos ao da presta o seja qual for o tipo de hor rio em que presta servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal complementar d direito ao trabalhador a descansar num dos tr s dias teis seguintes 3 As folgas previstas nos n 1 e 2 n o poder o em caso algum ser remidas a dinheiro Cl usula 27 Registo de trabalho suplementar Em cada sector de trabalho haver um livro para re gisto das horas extraordin rias e do efectuado nos dias de descanso semanal semanal complementar e dias de folga correspondentes de modelo oficialmente aprovado com termos de abertura e encerramento visados pelo Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Cl usula 28 Limite do trabalho suplementar O n mero de horas de trabalho extraordin rio n o po der ultrapassar o limite de 200 horas para os trabalha dores integrados em turnos e 150 horas para os restantes trabalhadores Cl usula 29 Trabalho suplementar de menores S permitido o trabalho suplementar de menores com o seu expresso consentimento Cl usula 30 Trabalho nocturno 1 Para efeitos do presente acordo considera se noc turno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte e ser
223. balho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado da seguinte forma a Para a primeira hora suplementar em dias teis VMxl2 SD qaa 52x40 8 RH x1 5 b Para a segunda hora ou frac o subsequentes em dias teis VMxi2 SD no x1 75 152x40 8 2 O trabalho suplementar prestado ao s bado do mingo ou feriado ser remunerado da seguinte forma VMxi2 SD Py RH x2 52x40 8 3 Para efeitos desta cl usula considera se VM como o vencimento mensal a que o trabalhador tem direito no momento em que presta o trabalho suplementar e SD o subs dio di rio de presen a Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 20 Trabalho necess rio seguran a do navio e assist ncia no mar Para al m do previsto na cl usula anterior todo o tri pulante obrigado a executar sem direito a remunera o extraordin ria os seguintes trabalhos a O trabalho que o comandante julgar necess rio para a seguran a do navio e seus pertences da carga ou das pessoas que se encontram a bordo quando circunst ncias de for a maior o imponham o que deve ficar registado no respectivo di rio de navega o b O trabalho ordenado pelo comandante com o fim de prestar assist ncia a outros navios ou pessoas em perigo sem preju zo da comparticipa o a que o tri pulante tenha direito em indemniza o ou sal rio de salva o Cl usula
224. benefici rios com direito pens o d Para o efeito de c lculo da percentagem ou percen tagens previstas seguir se o crit rio aritm tico e n o o previsto no Decreto n 360 71 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 82 Subs dios de reforma ATRANSTEJO e os sindicatos acordam conjuntamente em encetar dilig ncias junto dos minist rios competentes no sentido de ser obtida uma melhoria das condi es de reforma dos trabalhadores da empresa na forma que for considerada mais conveniente Cl usula 83 Subs dio por morte Em caso de morte de qualquer trabalhador se a morte se verificar antes da reforma a empresa pagar seis meses de retribui o ao c njuge companheiro ou companheira que coabitasse com o trabalhador falecido filhos menores ou pessoas dele dependentes e pela indicada ordem de prefer ncia CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 84 Cessa o do contrato de trabalho 1 A cessa o do contrato individual de trabalho reger se pelo disposto na lei Decreto Lei n 64 A 89 2 As partes comprometem se desde j a encetar ne gocia es sobre esta mat ria se a legisla o actualmente em vigor for revogada e n o for substitu da por outra de car cter imperativo 3 A empresa compromete se a n o efectuar despe dimentos mesmo em caso de reconvers o Cl usula 85 Encerramento do estabelecimento e ou depend ncias da e
225. borar notas de compra e venda facturas recibos livran as letras requisi es e outros documentos administrativo financeiros e conferir e controlar docu menta o de presta o de contas e dos correspondentes valores realizando pagamentos cobran as e outras tarefas complementares Assegurar actividades administrativas necess rias aquisi o aprovisionamento e distribui o de materiais e equipamentos Exercer fun es de apoio administrativo e ou de secre tariado a trabalhadores de categoria mais elevada Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Assistente administrativo II Assegurar o apoio qualificado a profissionais de n vel superior executando ou colaborando na execu o de trabalhos estudos ou produ o de indicadores de apoio gest o que requerem elevados conhecimentos e expe ri ncia profissional na sua rea de actividade recebendo orienta o e controlo quanto aplica o dos m todos e resultados Organizar orientar e desenvolver novos m todos na rea administrativa avaliando a qualidade e a oportunidade da execu o do respectivo trabalho ou a an lise e resolu o dos problemas administrativos que se colocarem Conferir e controlar a documenta o da sua rea ou n cleo de actividade e assegurar a articula o com outros rg os da empresa Executar actividades de consulta e prospec o no mer cado ou os contactos necess rios aquisi o aprovisiona
226. brigatoriamente dos mapas a rela o actualizada do pessoal abrangido as horas de in cio e termo do trabalho os intervalos de descanso e os dias de descanso semanal Cl usula 23 Trabalho por turnos 1 Os trabalhadores a incluir em turnos devem pre viamente ser submetidos a exame m dico que ser obri gatoriamente repetido de seis em seis meses 2 As observa es cl nicas relativas aos exames m di cos ser o anotadas em fichas pr prias que a todo o tempo ser o facultadas aos inspectores m dicos da Inspec o Geral do Trabalho Cl usula 24 Isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor rio de trabalho me diante requerimento da empresa os trabalhadores que exer am cargos de direc o de confian a ou de fisca liza o 2 Os requerimentos de isen o de hor rio de trabalho dirigidos entidade competente ser o acompanhados de declara o de concord ncia dos trabalhadores bem como dos documentos que sejam necess rios para comprovar os factos alegados 3 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ter o direito a uma retribui o especial que n o ser infe rior remunera o correspondente a uma hora de trabalho extraordin rio por dia 4 Podem renunciar retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores que exer am fun es de direc o na empresa 5 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho n o est o s
227. bstitu do outro por prazo inferior a 180 dias retomar as suas fun es d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos neste AE e Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar nos direitos e regalias decorrentes da antiguidade f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas economatos ou refeit rios para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Utilizar os trabalhadores em actividades alheias que las a que os mesmos est o vinculados salvo nos casos expressamente previstos na lei e ou em caso de preju zos iminentes para a empresa i Exigir dos trabalhadores tarefas incompat veis com as suas aptid es profissionais j Dar ordens aos trabalhadores fora das horas em que se encontram a prestar servi o salvo em casos de for a maior manifestamente evidentes 2 A pr tica pela empresa de qualquer acto em contra ven o do disposto no n mero anterior considera se il cita e constitui justa causa de rescis o por parte do trabalhador com as consequ ncias previstas neste AE e na lei 3 O trabalhador pode sempre para salvaguardar a sua responsabilidade requerer que as instru es sejam confirmadas por escrito quando haja motivo plaus vel para duvidar da sua autenti
228. ca a exactid o dos dados perfurados ou gravados Chefe de servi os E o profissional que estuda or ganiza dirige e coordena sob orienta o do seu superior hier rquico num ou v rios departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exercer dentro do de partamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orienta o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento de actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e admiss o de pessoal necess rios ao bom funcionamento do departa mento e executa outras fun es semelhantes Chefe de sec o E o profissional que prop e medi das que reputa convenientes para o bom funcionamento dos servi os vela pelo cumprimento das normas e procedimen tos regulamentares estabelecidos prepara as informa es da sua rea de actividade a apresentar hierarquia de que depende poder eventualmente chefiar e coordenar reas de actividades que na empresa sejam consideradas como sec es ou rg os equiparados e zelar pela forma o pro fissional dos trabalhadores sob a sua orienta o Tesoureiro E o trabalhador que dirige a tesouraria tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem de positados nos bancos e toma as disposi
229. caixa ou estojo de primeiros so corros deve conter instru es claras e simples para os primeiros cuidados a ter em caso de emerg ncia O seu conte do deve ser cuidadosamente etiquetado Medidas a tomar contra a propaga o das doen as Artigo 29 1 A empresa obriga se a fornecer aos trabalhadores empregados ao seu servi o abrangidos por este acordo os necess rios meios de protec o como a seguir se disp e a A todos os trabalhadores cuja tarefa o justifique ca pacetes de protec o b Nos trabalhos de picagem escovagem ou rebenta mento de ferrugem tinta seca cimento ou outros materiais suscept veis de part culas culos viseiras ou outros anteparos de protec o dos olhos e do rosto c Nos trabalhos de picagem raspagem escovagem mec nica ou manual na limpeza e remo o de materiais que provoquem a suspens o de poeiras m scaras an tipoeiras d Na pintura mec nica ao ar livre empregando tintas n o betuminosas m scaras com filtro apropriado e Na pintura mec nica ao ar livre com tintas betumino sas ou altamente t xicas na pintura mesmo manual com estas tintas em locais confinados ou na pintura mec nica nestes mesmos locais com qualquer tinta m scaras com fornecimento de ar dist ncia e devidamente filtrado f Em trabalhos no interior de caldeiras motores tan ques sujos de leo ou res duos petrol feros na pintura manual em locais confinados
230. caixas ou estojos de pri meiros socorros deve ser mantido em condi es de assep sia e convenientemente conservados e ser verificados ao menos uma vez por m s 3 Cada arm rio caixa ou estojo de primeiros so corros deve conter instru es claras e simples para os Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 primeiros cuidados a ter em caso de emerg ncia O seu conte do deve ser cuidadosamente etiquetado Medidas a tomar contra a propaga o das doen as Artigo 29 1 A empresa obriga se a fornecer aos trabalhadores empregados ao seu servi o abrangidos por este acordo os necess rios meios de protec o como a seguir se disp e a A todos os trabalhadores cuja tarefa o justifique ca pacetes de protec o b Nos trabalhos de picagem escovagem ou rebenta mento de ferrugem tinta seca cimento ou outros materiais suscept veis de part culas culos viseiras ou outros anteparos de protec o dos olhos e do rosto c Nos trabalhos de picagem raspagem escovagem mec nica ou manual na limpeza e remo o de materiais que provoquem a suspens o de poeiras m scaras an tipoeiras d Na pintura mec nica ao ar livre empregando tintas n o betuminosas m scaras com filtro apro priado e Na pintura mec nica ao ar livre com tintas betumino sas ou altamente t xicas na pintura mesmo manual com estas tintas em locais confinados ou na pintura mec nica nestes mesmos l
231. canso intercorrentes b Por motivo de luto durante os per odos a seguir indicados 1 Cinco dias consecutivos por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim do 1 grau da linha recta pais e filhos por parentesco ou adop o padrastos enteados sogros e noras 2 Dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha co lateral av s bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por parentesco afinidade ou adop o irm os consangu neos ou por adop o e cunhados ou de pes soas que vivem em comunh o de vida e habita o com os trabalhadores c Tr s dias por nascimento de filhos d As dadas a coberto da lei da protec o da maternidade e da paternidade e As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de dele gado sindical ou de membro da Comiss o de Trabalhadores f As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino g As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar h As pr via ou posteriormente autorizadas pela em presa 3 S
232. cer ou invocar os seus direitos ou garantias 2 Presume se abusivo o despedimento ou outra san o aplicada alegadamente para punir uma infrac o quando tenha lugar a At seis meses ap s qualquer dos factos mencionados no n mero anterior b At um ano ap s reclama o ou outra forma de exerc cio de direitos relativos a igualdade e n o discri mina o 3 A aplica o de san o abusiva ter as consequ n cias legalmente previstas Cl usula 48 Contribui o para a seguran a social e tratamento dos tripulantes fora do porto de armamento por motivo de doen a ou acidente de trabalho 1 Os armadores e os trabalhadores contribuir o para a seguran a social 2 Em caso de doen a ou acidente de trabalho de um tripulante durante a viagem o armador directamente ou por terceiros caso tenha transferido a sua responsabilidade suportar os seguintes encargos a Os que resultem do seu tratamento quer a bordo quer em porto estrangeiro bem como do seu repatriamento ou regresso ao navio se for caso disso b Em caso de repatriamento o tripulante logo ap s a sua chegada a Portugal apresentar se nos servi os m dico sociais ou servi os da companhia seguradora conforme se trate de doen a ou acidente Se entretanto ficar apto o tripulante apresentar se ao armador que caso a localiza o do navio e as circunst ncias de tempo til o justifique promover o seu regresso a bor
233. cessidade de pre encher qualquer vaga desenvolver um processo de recru tamento e selec o internos junto dos trabalhadores que j estejam ao seu servi o aos quais ser dada prioridade no preenchimento da vaga existente se reunirem as condi es exigidas para o desempenho da fun o no respectivo posto de trabalho 2 Sempre que se verifique a impossibilidade de satisfa o das necessidades da empresa atrav s do re crutamento interno a empresa recorrer ao recrutamento externo ap s comunica o Comiss o de Trabalhadores observando se o disposto na cl usula 10 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 17 Promo es obrigat rias E a O aspirante ser promovido a terceiro oficial admi nistrativo ap s dois anos de perman ncia na categoria b O terceiro oficial administrativo ser promovido a segundo oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria c O segundo oficial administrativo ser promovido a primeiro oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria d O marinheiro de 2 classe ser promovido 1 classe ap s quatro anos de matr cula em qualquer g nero de embarca o e O pr oficial carpinteiro electricista e pintor ser promovido a oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria ou desde que adquira habilita es t cnicas ade quadas f O ajudante electricista ser promovido a pr oficial ap s dois anos de
234. ciais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva as notas de livran a recibos cartas e outros documentos estat sticos faz pagamentos e recebimentos desempenha as fun es de secret rio de administra o ou direc o assegurando o trabalho di rio do gabinete Telefonista recepcionista o trabalhador que tem por fun es estabelecer as liga es telef nicas e radiote lef nicas transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas estabelecendo as liga es internas ou para o exterior podendo proceder ao registo das chamadas e quando necess rio receber e encaminhar todos os visi tantes na aus ncia dos cont nuos Cont nuo E o profissional que anuncia acompanha e informa os visitantes faz a entrega de mensagens e ob jectos inerentes ao servi o interno estampilha e entrega correspond ncia al m de a distribuir aos servi os a que destinada pode ainda fora do escrit rio da empresa efec tuar normal e regularmente recebimentos e pagamentos ou dep sitos Aspirante o profissional que coadjuva o oficial administrativo SEC O V Categorias profissionais dos carpinteiros de constru o naval Oficial principal carpinteiro Oficial de 1 Oficial de 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Defini o de fun es Carpinteiro naval o profissional que constr i ou repara cascos ou superstruturas de madeira ou executa outros trabalho
235. cidade ou quando existam fundadas d vidas quanto sua legitimidade 4 O trabalhador dever invocar e fundamentar expressamente os motivos aludidos no n mero ante rior No entanto os pedidos de confirma o por escrito das instru es recebidas n o t m efeito suspensivo quanto ao cumprimento das mesmas sem preju zo de o trabalhador poder recusar o cumprimento de ordens ileg timas Cl usula 6 Proibi o de acordos entre empresas 1 S o proibidos quaisquer acordos entre empresas no sentido de reciprocamente limitarem a admiss o de trabalhadores que a elas tenham prestado servi o 2 O trabalhador cuja admiss o for recusada com fundamento real ou declarado naquele acordo tem direito indemniza o prevista neste AE por despedimento sem justa causa 3 Para o efeito do disposto no n mero anterior a indemniza o ser calculada considerando se como tempo de trabalho um ano Cl usula 7 2 Cr ditos resultantes do contrato 1 Todos os cr ditos resultantes do contrato de tra balho e da sua viola o ou cessa o quer pertencentes empresa quer pertencentes ao trabalhador extinguem se por prescri o decorrido um ano a partir do dia seguinte quele em que cessou o contrato de trabalho 2 Os cr ditos resultantes da indemniza o por falta de f rias pela aplica o de san es abusivas ou pela rea liza o de trabalho extraordin rio vencidos h mais de cinco anos s pode
236. classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas colabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda e recebe pedi dos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competentes p e em caixa os pagamentos de contas e entregas de recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras opera es contabil s ticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e de outros documentos para informa o da direc o atende candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efectua registos de pessoal preenche formul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva as notas de livran a recibos cartas e outros documentos estat sticos faz pagamentos e recebimentos desempenha as fun es de secret rio de administra o ou direc o assegurando o trabalho di rio do gabinete Telefonista recepcionista o trabalhador que tem por fun es estabelecer as liga es telef nicas e radiote lef nicas transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas estabelecendo as liga es internas ou para o exterior podendo proceder ao registo das chamadas e quando necess rio receber e encaminhar todos os visi tantes na aus ncia dos cont nuos Cont nuo E o profissional que anuncia acompanha e informa os visitantes faz a entrega de mensagens e ob jectos inerentes ao servi o interno estampilha e entrega corresp
237. com o trabalho e de acordo com as disposi es legais em vigor 2 O trabalhador obrigado a cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais aplic veis e as instru es determinadas com esse fim pela empresa CAP TULO XI Disposi es finais e transit rias Cl usula 49 Car cter globalmente mais favor vel do presente acordo de empresa Os outorgantes reconhecem o car cter globalmente mais favor vel do presente acordo Cl usula 50 Quotiza o sindical 1 A empresa descontar nas retribui es dos traba lhadores a quotiza o sindical enviando aos respectivos sindicatos at ao dia 20 de cada m s os montantes refe rentes ao m s anterior 2 O sistema de desconto no sal rio referido no n 1 observar estritamente as disposi es legais em vigor Cl usula 51 Categorias profissionais 1 As categorias profissionais dos inscritos mar timos seu enquadramento e conte do funcional constam dos anexos I e I e observam as disposi es legais que regu lamentam esta mat ria designadamente as estabelecidas no Regulamento de Inscri o Mar tima RIM e restante legisla o complementar 2 O enquadramento salarial e o conte do funcional das restantes categorias profissionais abrangidas por este acordo constam igualmente dos anexos 1 e 11 Cl usula 52 Fardamentos A empresa custear e fornecer fardam
238. complementar e feriados desde que abrangidos Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado a Quando as necessidades do servi o o justifi quem b Quando a empresa esteja na imin ncia de preju zos importantes ou por motivo de for a maior 3 leg tima a recusa de prestar trabalho suplementar sempre que n o seja observado o condicionalismo previsto nos n meros anteriores 4 O trabalhador ser dispensado de prestar trabalho suplementar quando invocando motivos atend veis ex pressamente o solicite 5 Consideram se atend veis nomeadamente os se guintes motivos a Participa o na ac o sindical na qualidade de diri gente ou delegado quando devidamente comprovada b Assist ncia ao agregado familiar em caso de acidente e doen a grave ou s bita c Frequ ncia de estabelecimento de ensino nas con di es previstas neste AE d Dist ncia da habita o percurso longo ou deficientes meios de transporte e Per odo de 30 dias ap s licen a de luto Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso semanal e semanal complementar 1 O trabalhador que tenha prestado trabalho em dia de descanso semanal ter direito a um dia completo de descanso obrigatoriamente gozado dentro de um dos tr s dias teis imediatos ao da presta o seja qual for o tipo de
239. considerar nos 50 cuidados de sa de X Qr BE Preven o e controlo da infec o na higieniza o de roupas espa os E 6563 y materiais e equipamentos oo Ta 6564 8 Preven o e controlo da infec o esteriliza o 50 i 6565 No es gerais sobre c lulas imunidade tecidos e rg os sistemas osteo 50 articular e muscular 1 Para obter mais informa o sobre este perfil profissional consulte www catalogo anq gov pt em actualiza es 2 Para obter mais informa o sobre este referencial de forma o consulte www catalogo anq gov pt em actualiza es 3 Os c digos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais ou seja transfer veis entre sa das profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 C digo UFCD cont Horas 6566 EO No es gerais sobre o sistema circulat rio e respirat rio 50 6567 BEI No es gerais sobre o sistema gastrointestinal urin rio e genito reprodutor 50 6568 EAI No es gerais sobre o sistema neurol gico end crino e rg os dos sentidos 25 6569 a3 No es gerais sobre a pele e sua integridade 25 6570 EEZH Abordagem geral de no es b sicas de primeiros socorros 25 6571 BEHI T cnicas de posicionamento mobiliza o transfer ncia e transporte 50 6572 EO Higiene seguran a e sa de no trabalho no sector da sa de 50 6573 Qualidade na sa de 25 E 6574 EEN Cuidados na higiene conforto e elimina o 5
240. correr promo es faculta tivas de acordo com eventuais exig ncias do servi o da empresa Para as promo es facultativas ser o constitu das comiss es para aprecia o das qualidades evidenciadas pelos trabalhadores candidatos cuja composi o ser a seguinte Chefe de servi os Trabalhador com fun es de chefia Delegado sindical 2 As comiss es de promo o dever o ter em aten o na aprecia o dos candidatos nomeadamente a antigui dade na categoria imediatamente inferior e as habilita es t cnico profissionais 3 O trabalhador com fun es de chefia que deva integrar a comiss o de promo es ser eleito pelos traba lhadores do sector 4 Os trabalhadores que integrem as comiss es com excep o do chefe de servi o ser o escolhidos por elei o dos trabalhadores dos respectivos sectores 5 O plen rio ou assembleia que tenha eleito os tra balhadores referidos no n mero anterior poder proceder sua substitui o em qualquer oportunidade 6 As decis es finais sobre promo es competem ao conselho de administra o com o parecer pr vio da comiss o de promo es CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 19 Locais de trabalho 1 Considera se local de trabalho toda a rea geogr fica de explora o fluvial da TRANSTEJO Transportes Tejo S A 2 Considera se local habitual de trabalho a carreira para a qual o trabalhador tenha sid
241. da de proposta de revis o 4 A proposta de revis o revestir a forma escrita e a entidade destinat ria deve responder nos 30 dias seguintes sua recep o CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 3 Deveres da empresa S o deveres da empresa a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Passar certificado ao trabalhador aquando da cessa o do contrato donde conste o tempo durante o qual esteve ao servi o bem como o cargo ou cargos desempenhados podendo o certificado conter quaisquer outras refer ncias quando expressamente requeridas pelo trabalhador c Passar declara es referentes ao comportamento e compet ncia profissionais aos trabalhadores que o solici tem donde constem al m da categoria e data de admiss o o respectivo vencimento d Usar de urbanidade e justi a em todos os actos que envolvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal investido em fun es de chefia e fisca liza o que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens e N o obrigar qualquer trabalhador a prestar servi os que n o sejam exclusivamente da sua profiss o ou n o estejam de acordo com os da sua categoria hier rquica salvo nos casos e condi es previstas na lei f Prestar aos sindicatos outorgantes e a outros rg os representativos dos trabalhadores sempre que o solicitem todas as informa es relativas s condi es de trabalho ou quais
242. da finali za o das ltimas carreiras Cl usula 20 Per odo normal de trabalho 1 O n mero de horas de trabalho que o trabalha dor se obriga a prestar denomina se per odo normal de trabalho 2 O limite m ximo do per odo normal de trabalho semanal para o pessoal administrativo e de enferma gem ser de 35 horas que se distribuir o entre as 8 e as 20 horas com um intervalo n o inferior a uma nem superior a duas horas para almo o e descanso de modo que n o haja mais de cinco horas de trabalho consecutivo Para os trabalhadores administrativos actualmente ao servi o da empresa a altera o ao pe r odo de funcionamento agora consagrada depender do seu acordo 3 O restante pessoal observar os hor rios que v m sendo praticados 4 Os hor rios de trabalho s poder o ser remeti dos ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade para efeitos de aprova o depois de ouvida a Comiss o de Trabalhadores CID CS ou DS pela indicada ordem de prefer ncia que se dever pronunciar no prazo m ximo de 10 dias teis 5 A empresa dever ter em conta o parecer referido no n mero anterior fundamentando a sua decis o e ane xando esse parecer aos hor rios que remeta ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade 6 Os hor rios de trabalho ser o obrigatoriamente afixados nos locais de trabalho em local bem vis vel 7 Para os trabalhadores administrativos a presta o do per odo n
243. da le gisla o aplic vel na fun o de higiene e seguran a no trabalho nomeadamente aceitando a forma o que para o efeito a empresa coloque sua disposi o j Participar aos seus superiores hier rquicos os aciden tes e ocorr ncias anormais que tenham surgido durante o servi o D Usar durante o exerc cio das suas fun es da m xima dilig ncia no sentido da protec o das vidas e bens sob a sua responsabilidade m Manter actualizada toda a documenta o necess ria ao normal desempenho das suas fun es n Cumprir as normas do regulamento de fardamen tos Cl usula 5 Garantias dos trabalhadores 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias legais bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que ac tue no sentido de modificar desfavoravelmente as condi es de trabalho dele ou influir nas dos seus companheiros c Diminuir a retribui o dos trabalhadores ou baixar a sua categoria por qualquer forma directa ou indirecta salvo nos casos previstos na lei ou quando o trabalhador ap s ter substitu do outro por prazo inferior a 180 dias retomar as suas fun es d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos neste AE e Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o pr
244. da luz e das ilumina es directas muito intensas Para eliminar todo o encandeamento prejudicial quando se utiliza a ilumina o artificial Artigo 9 Sempre que se possa ter sem grandes dificuldades uma ilumina o natural suficiente dever ser lhe dada prefer ncia Temperatura Artigo 10 Em todos os locais destinados ao trabalho ou previs tos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou postas sua disposi o devem manter se as melhores condi es poss veis de temperatura humidade e movimento de ar tendo em aten o o g nero de trabalho e o clima Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Artigo 11 O pessoal n o deve ser obrigado a trabalhar habitual mente a temperatura extrema Artigo 12 proibido utilizar meios de aquecimento ou de re frigera o perigosos suscept veis de libertar emana es perigosas na atmosfera dos locais de trabalho Espa o unit rio de trabalho Artigo 13 Embora atendendo s caracter sticas do trabalho rea lizado pelos diversos profissionais abrangidos por esta conven o deve a empresa prever para cada trabalhador um espa o suficiente e livre de qualquer obst culo para poder realizar o trabalho sem preju zo para a sa de gua pot vel Artigo 14 1 A gua que n o prov m de um servi o oficialmente encarregado de distribui o de gua pot vel n o deve ser distribu da como tal a n
245. dante Familiar Domicili rio Grau Il N vel XII 767 00 Ajudante Familiar Domicili rio Grau N vel XIII 718 00 Ajudante de Lar e Centro de Dia Grau Il N vel XIV 639 00 Ajudante de Lar e Centro de Dia Grau N vel XV 613 00 Auxiliar de Ac o M dica Grau Il N vel XV 613 00 Auxiliar de Ac o M dica Grau N vel XVI 577 00 Trabalhador de Servi os Gerais Grau Il N vel XVII 533 00 Trabalhador de Servi os Gerais Grau N vel XVIII B keane ene l ael 522 00 Trabalhadores fun es chefia servi os gerais N vel VII N vel VIII N vel IX N vel X N vel XI N vel XII Ajudante Familiar Domicili rio Grau Il N vel XII Ajudante Familiar Domicili rio Grau N vel XIII Ajudante de Lar e Centro de Dia Grau II N vel XIV Ajudante de Lar e Centro de Dia Grau I N vel XV Auxiliar de Ac o M dica Grau II N vel XV Auxiliar de Ac o M dica Grau I N vel XVI Trabalhador de Servi os Gerais Grau II N vel XVII Trabalhador de Servi os Gerais Grau N vel XVIII Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Tabela B2009 Tabela Salarial Tabela Salarial Docentes Profissionalizados licenciatura 2008 Docentes Profissionalizados licenciatura 2008 Professor Profissionalizado com o grau de Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou licenciatura ou equivalente e 26 ou mais anos de bo
246. dantes Regalias 1 A empresa garantir a todos os trabalhadores que comprovem nos termos da lei a sua condi o de trabalhadores estudantes a mesma oportunidade de se valorizarem qualquer que seja a sua fun o na empresa concedendo lhes as regalias previstas na lei e ainda as seguintes a A empresa custear em rela o a qualquer trabalha dor que revele aptid o para o efeito todas as despesas nos termos do regulamento em vigor na empresa inerentes frequ ncia de qualquer curso do ensino oficial ou parti cular que seja considerado de interesse para a empresa b Os trabalhadores estudantes nos dias em que te nham aulas deixar o os locais de trabalho de uma a duas horas antes do termo do seu hor rio normal de trabalho conforme as necessidades e sem preju zo da remunera o c Os trabalhadores estudantes t m direito a gozar f rias intercaladamente desde que o solicitem sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula 49 d Os trabalhadores estudantes t m direito a faltar sem perda de remunera o o tempo indispens vel presta o de provas de exame e ainda no dia anterior s mesmas al m dos dias indispens veis s viagens se a elas houver lugar nos termos da legisla o em vigor 2 Para usufruir das regalias concedidas pela empresa dever o trabalhador estudante a Apresentar prova da sua situa o escolar sempre que a empresa o solicitar A empresa suportar o custo da prov
247. das suas fun es ser encarregados da orienta o e ou coordena o do trabalho de outros profis sionais ou de terceiros Acessos 1 O ingresso na categoria efectuado mediante inte gra o ou concurso interno sempre dependente da exist n cia de vaga e do estabelecimento do seu n vel previamente aprovado pelo conselho de administra o 2 O acesso a n veis da categoria superiores quele em que se verificou a integra o obedece aos seguintes crit rios a Tempo m nimo de perman ncia de quatro anos e avalia o profissional positiva para acesso ao n vel imediatamente superior quele em que se verificou a integra o b Reconhecimento de m rito excepcional e ou de au mento relevante da complexidade e responsabilidade das fun es atribu das para acesso aos restantes n veis supe riores da categoria SEC O XVI Encarregado de instala es fixas Coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo 1 T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1072 54 T cnico auxiliar TA 3 1022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo 1 Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrati
248. de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Grupo Iv Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42 Mestre encarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo v Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo vi Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de armaz m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 ANEXO III Reg
249. de 30 dias al m do inicial 2 No decurso do per odo experimental os trabalha dores e a empresa t m liberdade de despedimento sem quaisquer avisos pr vios ou indemniza o Cl usula 15 Contratos a prazo 1 Os contratos a prazo a celebrar pela empresa ficam sujeitos s disposi es legais aplic veis sem preju zo do disposto na presente cl usula 2 A empresa s poder recorrer celebra o de contratos a prazo para substituir trabalhadores ausentes por motivo designadamente de presta o de servi o militar obrigat rio doen a acidente de trabalho gozo de f rias e para execu o de trabalhos sazonais ou n o permanentes bem determinados quanto sua dura o e conte do 3 O trabalhador contratado a prazo fica sujeito ao regime estabelecido neste acordo para os contrata dos sem prazo excepto no que se dispuser de forma diferente 4 A fixa o do prazo nula se tiver por fim iludir as disposi es que regulam o contrato sem prazo 5 caducidade do contrato confere ao trabalhador o direito a uma compensa o correspondente a dois dias de remunera o por cada m s completo de dura o do contrato 6 A cessa o por motivo n o imput vel ao traba lhador de um contrato a prazo que tenha durado mais de 12 meses impede uma nova admiss o a termo certo ou incerto para o mesmo posto de trabalho antes de decor ridos tr s meses Cl usula 16 Preenchimento de vag
250. de cessa o do direito pens o em re la o a algum dos benefici rios a pens o respectiva reverter a favor dos restantes benefici rios com direito pens o d Para o efeito de c lculo da percentagem ou percen tagens previstas seguir se o crit rio aritm tico e n o o previsto no Decreto n 360 71 Cl usula 82 Subs dios de reforma ATRANSTEJO e os sindicatos acordam conjuntamente em encetar dilig ncias junto dos minist rios competentes no sentido de ser obtida uma melhoria das condi es de reforma dos trabalhadores da empresa na forma que for considerada mais conveniente Cl usula 83 Subs dio por morte Em caso de morte de qualquer trabalhador se a morte se verificar antes da reforma a empresa pagar seis meses de retribui o ao c njuge companheiro ou companheira que coabitasse com o trabalhador falecido filhos menores ou pessoas dele dependentes e pela indicada ordem de prefer ncia CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 84 Cessa o do contrato de trabalho 1 A cessa o do contrato individual de trabalho reger se pelo disposto na lei Decreto Lei n 64 A 89 2 As partes comprometem se desde j a encetar ne gocia es sobre esta mat ria se a legisla o actualmente em vigor for revogada e n o for substitu da por outra de car cter imperativo 3 A empresa compromete se a n o efectuar despe dimentos mesmo em caso de reconvers o C
251. de m veis usseenuunaun Principal Teclist oaee mit ai e a EER R E eA H Polidor de m veis ueeenunnnun Principal Teclista monotipista c cccc H Revisor aa on SD DR PEA H Trac torista sons Cusco p EAEn EE AEA Principal Serrador de serra de fita c c Principal Tradutor braile n nananana I Serralheiro civil n n nnaaaann nnana Principal Transportador sussuuuere eeren H Serralheiro mec nico ccc Principal T cnico de an lises cl nicas sem curso I Ajudante familiar domicili rio I T cnico de fisioterapia sem curso I Ajudante de feitor cccccc I Teclista tarraren ir MM pesa DA a ud Principal Amassador E asia conceseio russa seia ER ara I Teclista monotipista Principal ATQUIVASEA em Costura ii sous ten utero ERFA I Tradutor braile cccccccccccco H Auxiliar de educa o ununaaeanaa H Transportador ess uu sunan Principal Auxiliar pedag gico do ensino especial H Barbeiro paro NEA E O S AROA I Ajudante familiar domicili rio H Bate chapas serr assa eretan ien Ea em FO I Ajudante de feitor uueuuunnunnn H Batedor de ouro em folha I Amassador cccccccccc H Bordadeira tape arias I Arquivista eenn oein ei cerco H Cabeleireiro unissexo I Auxiliar de educa o Principal Caixa guisa Ser caia oia atea
252. de mensagens e ob jectos inerentes ao servi o interno estampilha e entrega correspond ncia al m de a distribuir aos servi os a que destinada pode ainda fora do escrit rio da empresa efec tuar normal e regularmente recebimentos e pagamentos ou dep sitos Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Aspirante o profissional que coadjuva o oficial administrativo SEC O V Categorias profissionais dos carpinteiros de constru o naval Oficial principal carpinteiro Oficial de 1 Oficial de 2 Defini o de fun es Carpinteiro naval o profissional que constr i ou repara cascos ou superstruturas de madeira ou executa outros trabalhos de madeira em embarca es ou realiza opera es de querenagem arfa o docagem encalhe ou desencalhe SEC O VI Electricistas Defini o de fun es Encarregado o profissional electricista que tem a seu cargo fun es de direc o t cnica e ou disciplinar de qualquer n mero de profissionais electricistas compreen didos nas categorias abaixo discriminadas T cnico de electr nica o trabalhador electricista respons vel pelos servi os de electr nica Oficial principal E o profissional electricista res pons vel pela execu o do trabalho da sua especialidade e pela coordena o e chefia no local da obra de outros profissionais de igual categoria ou categoria inferior com supervis o de um super
253. de n o devido durante o per odo de f rias a que o trabalhador tem direito e sempre que estas n o sejam gozadas conjuntamente o pr mio n o ser processado no m s em que for marcado o per odo m nimo de dias de f rias que deve ser gozado seguidamente 7 Sempre que se verificar a situa o prevista na parte final do n mero anterior os restantes dias de f rias a gozar interpoladamente n o contam para efeito de desconto do montante do pr mio mensal referido no n 1 8 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto Cl usula 41 A Pr mio de assiduidade Suprimida Cl usula 42 Subs dio para guarnecimento de leme 1 Sempre que o tipo de embarca o o exija a em presa proceder designa o dos marinheiros de tr fego local encarregados do guarnecimento do leme 2 Ao marinheiro de tr fego local encarregado do guarnecimento do leme ser atribu do um abono mensal de 11 4408 que ser devido apenas e enquanto se mantiver a situa o efectiva de designa o que a ele confere direito 3 O abono por guarnecimento do leme n o ser con siderado para efeitos de retribui o pelo que n o ser pago nas situa es de f rias subs dio de f rias e 13 m s 4
254. de n o devido no per odo de f rias a que o trabalhador tem direito e sempre que estas n o sejam gozadas conjuntamente o pr mio n o ser processado no m s em que for marcado o per odo m nimo de dias de f rias que deve ser gozado seguidamente 8 Sempre que se verificar a situa o prevista na parte final do n mero anterior os restantes dias de f rias a gozar interpoladamente n o contam para o efeito de desconto do montante mensal referido no n 1 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 40 Abono de fun o Eliminada por integra o dos valores correspondentes s categorias profissionais aqui referidas na tabela salarial constante do anexo 11 Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos 2 Os subs dios de turno previstos no n mero
255. de re fei o as aus ncias dos dirigentes e delegados sindicais sempre que no exerc cio das suas fun es e dentro dos cr ditos previstos na al nea i da cl usula 3 participem no seguinte tipo de reuni es com a empresa a As relativas revis o do AE b As que forem convocadas pela empresa c As que tenham lugar por solicita o sindical 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 5 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 6 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da ta bela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 7 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com excep o dos que exercem fun es de chefia t m direito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho 8 O adicional de remunera
256. de trabalho Chefe de zona o profissional que coordena e su pervisiona toda a actividade exercida nas esta es fluviais da sua zona orienta e controla a ac o dos chefes de esta o vela pelo cumprimento dos hor rios das carrei ras e de todo o pessoal da esta o afixa em locais bem destacados todos os documentos de interesse para o p blico designadamente hor rios e informa es sobre car reiras e altera es que eventualmente ocorram presta com solicitude as informa es pedidas pelo p blico usando sempre da melhor urbanidade com este certifica se da efic cia da venda de bilhetes e revis o comunica aos chefes de servi o por escrito e de imediato as ocorr ncias observadas no decorrer das suas fun es providencia pela limpeza e conserva o das esta es inclu das na sua zona requisitando quando necess rio os meios para o efeito responsabiliza se por todo o material pertencente s esta es a seu cargo colabora sempre que lhe seja solicitado com o servi o de planeamento na obten o de dados relativos ao tr fego Chefe de esta o o profissional que d sa da aos navios de acordo com os hor rios preestabelecidos abre e encerra a esta o no in cio e final do per odo di rio de acti vidade acata e cumpre todas as ordens expressas em ordem de servi o ou de outro modo emanadas dos seus superiores hier rquicos encerra ou manda encerrar as cancelas ap s dada a partida s emba
257. de uma ou v rias sec es ou depend ncias ou redu o de pessoal determinado por motivos estrutu rais tecnol gicos ou conjunturais quer seja da exclusiva iniciativa da empresa quer seja ordenado pelas entidades competentes aplica se o regime legal sobre despedimentos colectivos 2 Os trabalhadores afectados ter o direito indem niza o prevista neste AE ou na lei Cl usula 87 Pagamento do m s da cessa o 1 A cessa o do contrato de trabalho n o dispensa a empresa do pagamento integral da retribui o do m s da cessa o excepto se ocorrer o despedimento do trabalhador motivado por justa causa 2 Em nenhuma hip tese de cessa o a empresa dei xar de pagar as retribui es j vencidas na propor o do trabalho prestado Cl usula 88 Indemniza es O despedimento dos trabalhadores candidatos aos car gos dos corpos gerentes dos sindicatos bem como dos que exer am ou hajam exercido essas fun es h menos de cinco anos e ainda dos delegados sindicais e membros de comiss es de trabalhadores nas mesmas condi es d ao trabalhador despedido o direito a uma indemniza o correspondente ao dobro da que lhe caberia nos termos da lei e deste AE e nunca inferior retribui o correspondente a 12 meses de vencimento CAP TULO XI Disposi es finais Cl usula 89 Incorpora o de empresas As incorpora es de empresas obrigam a incorpo radora a recrutar o pess
258. de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros viaturas e mercadorias como no que respeita explora o comer cial das instala es incluindo os parques de estaciona mento Deve garantir e assegurar as melhores condi es de qualidade nomeadamente o controlo do cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais e respec tivas carreiras a satisfa o das necessidades funcionais de recursos t cnicos e humanos o atendimento do p blico e o cumprimento das normas legais e contra tuais incluindo a seguran a higiene e sa de nos locais de trabalho Chefe de zona E o profissional que coordena e supervisiona toda a actividade exercida nas esta es flu viais da sua zona orienta e controla a ac o dos chefes de esta o vela pelo cumprimento dos hor rios das carreiras e de todo o pessoal da esta o afixa em locais bem des tacados todos os documentos de interesse para o p blico designadamente hor rios e informa es sobre carreiras e altera es que eventualmente ocorram presta com so licitude as informa es pedidas pelo p blico usando sempre da melhor urbanidade com este certifica se da efic cia da venda de bilhetes e revis o comunica aos chefes de servi o por escrito e de imediato as ocorr ncias observadas no decorrer das suas fun es providencia pela limpeza e conserva o das esta es inclu das na sua zona
259. dicados a terceiros Pre para e acompanha as vistorias de m quinas para obten o de certificados de navegabilidade Mec nico principal o trabalhador que executa as fun es inerentes profiss o de mec nico nomeadamente as mais exigentes ou que requeiram maior especializa o pode coordenar orientar e controlar as tarefas desempe nhadas pelos restantes elementos que consigo formem equipa Mec nico o trabalhador que repara avarias de car cter mec nico das instala es de qualquer barco da frota isoladamente ou integrado em equipa e executa ou colabora nas tarefas de inspec o desmontagem limpeza recupera o e montagem de equipamentos e seus rg os em ac es de desempanagem ou de revis o programada Servente de repara es manuten o o trabalha dor que no sector de repara es e manuten o colabora com os respectivos profissionais e executa fun es n o especializadas 3768 SEC O VIII Pintores da constru o naval Quadros e acessos 1 Sempre que necess rio podem as entidades pa tronais nomear oper rios chefes como encarregados por per odos vari veis e conforme as exig ncias do trabalho sendo lhes devida nesses casos e para todos os efeitos uma subven o igual diferen a da sua remunera o para a de encarregado Os oper rios chefes que se mantenham nessa situa o seis meses seguidos ou dois meses interpo lados em dois anos civis seguido
260. dicais que tenham sido eleitos ou desti tu dos e ainda os nomes dos candidatos em desempenho daquelas fun es Cl usula 79 Registo de san es 1 A empresa deve manter devidamente actualizado a fim de o apresentar s entidades competentes sempre que estas o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado por forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das cl usulas anteriores 2 Os membros dos rg os representativos dos traba lhadores na empresa ter o acesso sempre que o solicitem ao livro de registo de san es disciplinares CAP TULO IX Seguran a social Direitos complementares Cl usula 80 Complemento de subs dio de doen a e acidente 1 O trabalhador na situa o de doente ou acidentado constar obrigatoriamente do quadro mantendo integral mente todos os direitos consignados neste acordo 2 Enquanto o trabalhador se mantiver na situa o de doente ou acidentado a empresa pagar lhe a diferen a entre a retribui o que receberia se estivesse a trabalhar e a que lhe for paga pela seguran a social ou companhia de seguros sem preju zo dos restantes direitos que assistem ao trabalhador Cl usula 81 Acidentes de trabalho e doen as profissionais A empresa obriga se a 1 Pagar aos trabalhadores todos os preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais devendo estabelecer o respectivo seguro calculado sobre a remune
261. dicatos comunicar o empresa os nomes dos dirigentes e delegados sindicais que tenham sido eleitos ou desti tu dos e ainda os nomes dos candidatos em desempenho daquelas fun es Cl usula 79 Registo de san es 1 A empresa deve manter devidamente actualizado a fim de o apresentar s entidades competentes sempre que estas o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado por forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das cl usulas anteriores 2 Os membros dos rg os representativos dos traba lhadores na empresa ter o acesso sempre que o solicitem ao livro de registo de san es disciplinares CAP TULO IX Seguran a social Direitos complementares Cl usula 80 Complemento de subs dio de doen a e acidente 1 O trabalhador na situa o de doente ou acidentado constar obrigatoriamente do quadro mantendo integral mente todos os direitos consignados neste acordo 2 Enquanto o trabalhador se mantiver na situa o de doente ou acidentado a empresa pagar lhe a diferen a entre a retribui o que receberia se estivesse a trabalhar e a que lhe for paga pela seguran a social ou companhia de seguros sem preju zo dos restantes direitos que assistem ao trabalhador Cl usula 81 Acidentes de trabalho e doen as profissionais A empresa obriga se a 1 Pagar aos trabalhadores todos os preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profission
262. direito indemniza o prevista neste AE por despedimento sem justa causa 3 Para o efeito do disposto no n mero anterior a indemniza o ser calculada considerando se como tempo de trabalho um ano Cl usula 7 2 Cr ditos resultantes do contrato 1 Todos os cr ditos resultantes do contrato de tra balho e da sua viola o ou cessa o quer pertencentes empresa quer pertencentes ao trabalhador extinguem se por prescri o decorrido um ano a partir do dia seguinte quele em que cessou o contrato de trabalho 2 Os cr ditos resultantes da indemniza o por falta de f rias pela aplica o de san es abusivas ou pela realiza o de trabalho extraordin rio vencidos h mais de cinco anos s podem todavia ser provados por docu mento id neo Cl usula 8 Privil gios credit rios Os cr ditos emergentes do contrato de trabalho ou da viola o das suas cl usulas gozam de privil gio consignado na lei civil pelo prazo de um ano Cl usula 9 Seguros 1 A empresa disponibilizar aos seus trabalhadores efectivos independentemente do seguro de acidentes de trabalho um seguro de sa de de acordo com as normas em vigor na empresa 2 O disposto no n mero anterior aplica se aos tra balhadores contratados a termo a partir da data em que completarem dois anos de vig ncia do contrato Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO II Admiss o e carreira
263. distribui o e a inspeccione periodicamente 2 Qualquer outra forma de distribui o diferente da que usada pelo servi o oficialmente ter de ser aprovada pelo servi o de higiene competente Artigo 15 1 Qualquer distribui o de gua pot vel deve ter nos locais em que possa ser utilizada uma men o indicando essa qualidade 2 Nenhuma comunica o directa ou indirecta deve existir entre os sistemas de distribui o de gua pot vel e de gua n o pot vel Lavabos Artigo 16 Devem existir em locais apropriados lavabos sufi cientes Artigo 17 Devem existir para uso pessoal em locais apropriados retretes suficientes e convenientemente mantidas Artigo 18 1 As retretes devem ter divis rias de separa o de forma a assegurar um isolamento suficiente 2 As retretes devem estar fornecidas de descarga de gua de sif es hidr ulicos e de papel higi nico ou de outras facilidades an logas Artigo 19 Devem ser previstas retretes distintas para os homens e para as mulheres Assentos Artigo 20 As instala es de trabalho devem ser arejadas de tal maneira que o pessoal que trabalha de p possa sempre que isso seja compat vel com a natureza do trabalho executar a sua tarefa na posi o de sentado Artigo 21 Os assentos postos disposi o do pessoal devem ser de modelo e dimens es c modos e apropriados ao trabalho a executar Vest
264. dmi nistrativo ap s dois anos de perman ncia na categoria b O terceiro oficial administrativo ser promovido a segundo oficial ap s tr s anos de perman ncia na categoria c O segundo oficial administrativo ser promovido a primeiro oficial ap s tr s anos de perman ncia na categoria d O marinheiro de 2 classe ser promovido 1 classe ap s quatro anos de matr cula em qualquer g nero de embarca o e O pr oficial carpinteiro electricista e pintor ser promovido a oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria ou desde que adquira habilita es t cnicas ade quadas f O ajudante electricista ser promovido a pr oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria g O mec nico de 3 ser promovido a mec nico de 2 ap s tr s anos de perman ncia na categoria h O mec nico de 2 ser promovido a mec nico de 1 ap s tr s anos de perman ncia na categoria 2 Para efeito das promo es previstas no n mero anterior ser contado todo o tempo de antiguidade na ca tegoria e classe ao servi o da empresa 3 O regime previsto nas al neas g e h aplica se aos maquinistas a exercerem actualmente fun es na manu ten o que ter o a designa o de mec nico maquinista Cl usula 18 Promo es facultativas 1 Para al m das promo es obrigat rias referidas na cl usula anterior poder o ocorrer promo es faculta tivas de acordo com eventuais exig
265. do por outro navio c At sua chegada a Portugal o tripulante manter direito sua retribui o total vencimento mensal e per centagem de pesca como se se mantivesse a trabalhar passando a auferir apenas direito ao seu vencimento men sal fixo de terra no per odo que medeia a data da sua alta m dica e o seu regresso ao navio 3 Em caso de reclama o generalizada quanto continuidade da percentagem de pesca do doente ou aci dentado poder ser feita uma consulta aos tripulantes que decidir o por maioria 4 No caso de haver repatriamento injustificado devi damente relatado pelo comandante do navio pelo superior hier rquico do tripulante por duas testemunhas e ainda pelo m dico indicado pela entidade consular todos os encargos com o repatriamento ser o de conta do repatriado respons vel Cl usula 49 Doen a profissional ou acidente de trabalho 1 Em caso de doen a profissional ou acidente de trabalho de que resulte incapacidade tempor ria o arma dor pagar a remunera o mensal correspondente a dois ter os da m dia ponderada da retribui o dos 12 meses anteriores deduzindo se o que o trabalhador directamente receber de quaisquer outras entidades 2 Quando da doen a profissional ou acidente de tra balho resulte incapacidade permanente as indemniza es ou pens es devidas aos tripulantes ser o calculadas na base da retribui o e nos termos da lei Cl usula 50 Falec
266. do ao qual compete executar as fun es que se encontram em cada momento de acordo com a legisla o e a tradi o mar timas em particular Estar encarregado da manobra de cabo na largada e da atraca o da embarca o Proceder limpeza da embarca o Verificar e beneficiar o estado de conserva o dos meios de salvamento da embarca o auxiliando os passageiros na sua utiliza o se necess rio Velar pela seguran a e comodidade dos passageiros e procurar garantir a observ ncia das disposi es regula mentares e de legisla o mar tima Orientar a arruma o de mercadorias e remessas e ocu par se da sua vigil ncia em tr nsito Colaborar nas opera es de docagem na entrada e sa da da embarca o Executar trabalhos relativos arte de marinheiro Guarnecer o leme e executar as devidas manobras sob a orienta o do mestre com ou sem apoio de instrumentos Ajudante de maquinista o trabalhador devidamente habilitado ao qual compete executar as fun es que se encontram em cada momento de acordo com a legisla o e a tradi o mar timas em particular Participar na condu o da instala o propulsora e equi pamentos auxiliares Executar opera es de limpeza e ac es de manuten o e ou reabastecimento inerentes ao servi o de m quinas e que dentro dos seus conhecimentos e experi ncia lhe te nham sido determinadas pelos seus superiores hier rquicos Marinheiro de 2
267. do dia seguinte 2 A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o a que d direito o trabalho equivalente prestado fora do per odo fixado no n mero anterior Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 29 Trabalho extraordin rio 1 Considera se trabalho extraordin rio o prestado fora do per odo normal 2 Em casos devidamente justificados os trabalha dores poder o ser dispensados a seu pedido de prestar trabalho extraordin rio 3 O recurso a horas extraordin rias n o poder ser superior a duas horas num per odo de trabalho nem su perior a dez horas numa semana 4 Os limites estabelecidos no n mero anterior s podem ser ultrapassados em situa es excepcionais de signadamente as motivadas por anomalias na circula o das embarca es 5 As horas extraordin rias ser o pagas com o acr s cimo de 50 sobre a retribui o hora 6 Por cada hora extraordin ria que em cada m s ultrapasse o limite de trinta o trabalhador ter direito al m do pagamento previsto no n mero anterior a mais um abono no valor de 25 da RH Cl usula 30 Descanso semanal 1 O descanso semanal corresponde a dois per odos de n o presta o de trabalho com a dura o de vinte e quatro horas cada um sendo um deles denominado des canso complementar que ser o primeiro e o outro denominado descanso obrigat rio os quais deve
268. do indi cado no n mero anterior o trabalhador fica na situa o de Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 trabalho em dia de descanso semanal a pedido da empresa sujeito ao disposto na cl usula 32 n 1 a 7 inclusive Cl usula 34 N o concess o de feriados obrigat rios 1 Os trabalhadores que por motivo de servi o n o possam ser dispensados nos dias feriados ficar o sujeitos ao disposto nos n 1 a 6 inclusive da cl usula 32 e ao disposto na cl usula 33 2 Quando os feriados coincidirem com os dias de descanso semanal n o gozados a compensa o faz se considerando apenas o descanso semanal n o gozado CAP TULO VI Retribui o do trabalho Cl usula 35 Retribui o A retribui o m nima mensal devida aos trabalhadores a constante do anexo II Cl usula 36 Defini es Para efeito do disposto neste acordo de empresa con sidera se a Retribui o mensal RM o montante correspon dente ao somat rio da retribui o devida ao trabalhador como contrapartida da presta o do seu per odo normal de trabalho cujo valor m nimo o fixado nos anexos 1 e n deste acordo de empresa de acordo com o escal o em que se enquadra com o valor das diuturnidades a que o trabalhador tiver direito nos termos da cl usula 37 mais o subs dio de hor rio de turno b Retribui o di ria RD gundo a f rmula o valor determinado se RM RD
269. do permitido cumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos civis salvo o disposto na lei 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior po dendo as f rias ser gozadas no 1 trimestre do ano civil imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a aplica o da regra a estabelecida causar grave preju zo empresa ou ao trabalhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo 3 Os trabalhadores poder o ainda cumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencidas no ano anterior mediante acordo com a empresa Cl usula 51 Altera o do per odo de f rias 1 A altera o dos per odos de f rias j estabeleci dos ou interrup o dos j iniciados s poder o resultar de exig ncias imperiosas do funcionamento da empresa devendo obter se em princ pio o acordo pr vio do tra balhador 2 A altera o ou interrup o do per odo de f rias por motivo de interesse para a empresa constitui esta na obriga o de indemnizar o trabalhador pelos preju zos que haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias no per odo fixado Cl usula 52 Altera o ou interrup o por doen a 1 Se data fixada para o in cio das f rias o trabalha dor se encontrar doente estas ser o adiadas sendo fixada nova data de comum acordo 2 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a empresa
270. do praticados 4 Os hor rios de trabalho s poder o ser remeti dos ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade para efeitos de aprova o depois de ouvida a Comiss o de Trabalhadores CID CS ou DS pela indicada ordem de prefer ncia que se dever pronunciar no prazo m ximo de 10 dias teis 5 A empresa dever ter em conta o parecer referido no n mero anterior fundamentando a sua decis o e ane xando esse parecer aos hor rios que remeta ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade 6 Os hor rios de trabalho ser o obrigatoriamente afixados nos locais de trabalho em local bem vis vel 7 Para os trabalhadores administrativos a presta o do per odo normal de trabalho poder ser efectuada atrav s do regime de hor rio flex vel que depender sempre do acordo pr vio do trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 21 Hor rio de trabalho 1 Sem preju zo de hor rio de dura o inferior j praticado o hor rio dos trabalhadores em regime de turnos e escalas de servi o abrangidos por esta conven o n o poder exceder a dura o m dia de 8 horas di rias seguidas e 40 horas semanais 2 A m dia referida no n mero anterior determinada em cada per odo de duas semanas 3 Em caso de reconhecida necessidade para a gest o e organiza o do trabalho da empresa a m dia referida na al nea anterior poder ser determinada num per
271. dor de registo de dados E o profissional que conduz m quinas que registam dados sob a forma de per fura es em cart es ou fitas ou grava es em suportes magn ticos que ser o posteriormente utilizados nas m quinas de tratamento autom tico de informa o ou outras e verifica a exactid o dos dados perfurados ou gravados Chefe de servi os E o profissional que estuda or ganiza dirige e coordena sob orienta o do seu superior hier rquico num ou v rios departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exercer dentro do de partamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orienta o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento de actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e admiss o de pessoal necess rios ao bom funcionamento do departa mento e executa outras fun es semelhantes Chefe de sec o E o profissional que prop e medi das que reputa convenientes para o bom funcionamento dos servi os vela pelo cumprimento das normas e procedimen tos regulamentares estabelecidos prepara as informa es da sua rea de actividade a apresentar hierarquia de que 39 depende poder eventualmente chefiar e coordenar reas de actividades que na empresa sejam consideradas como sec es ou rg os equiparados e zelar pela forma o pro fissional dos tra
272. dores nos locais de trabalho ainda que dentro do per odo normal de trabalho nos termos da lei r Facultar aos delegados sindicais instala es pr prias para o desempenho das suas fun es s Elaborar anualmente os respectivos mapas do quadro de pessoal e restante documenta o obrigat ria nos termos da legisla o do trabalho em vigor t Cumprir as normas do regulamento de fardamentos e manter locais adequados de modo que os trabalhadores possam fardar se e desfardar se nos locais de trabalho Cl usula 4 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Exercer com compet ncia zelo assiduidade e pon tualidade as fun es que lhes estiverem confiadas de harmonia com as suas aptid es e categoria profissional c Guardar segredo profissional d Executar o servi o segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Respeitar e fazerem se respeitar dentro dos locais de trabalho usando de urbanidade nas suas rela es com Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 o p blico superiores hier rquicos colegas de trabalho e demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa f Zelar pelo bom estado e conserva o do material que lhes tenha sido confiado g Cumprir a regulamenta o interna desde que ela borada em conformidade com as normas
273. dos ou com jacto de areia h mida em qualquer local mesmo ao ar livre escafandro com protec o at meio corpo e com fornecimento de ar a dist ncia e devidamente purificado j No manuseamento de materiais com arestas vivas tais como ferros madeiras etc de tintas e outros ingre dientes corrosivos na limpeza de caldeiras na picagem escovagem mec nica ou decapagem a jacto luvas apro priadas D Nos trabalhos que tenham de ser executados sobre andaimes ou outras plataformas r gidas a superf cie n o pode ter largura inferior a 40 cm e obrigat ria a monta gem de guarda costas duplos m Nos trabalhos onde se imponha o uso de m scaras ou escafandros com insufla o e ar fornecido dist ncia a empresa deve fornecer gorros de l pr prios para protec o da cabe a e dos ouvidos n Nos trabalhos onde haja gua leos ou outros pro dutos qu micos ou exista o perigo de queda ou choque de materiais sobre os p s deve ser fornecido cal ado pr prio o Nos servi os onde os trabalhadores estejam expostos a queda de gua tal como chuva devem ser fornecidos os meios de protec o adequados 72 2 Nos trabalhos de pintura mec nica de pica gem ou escovagem mec nica de decapagem com jacto abrasivo que obriguem ao uso de protec o das vias respirat rias na pintura mesmo manual em compar timentos que n o tenham aberturas para o exterior e simultaneamente ventila o for ada nas l
274. dos da anti guidade 3 O contrato de trabalho caducar por m no mo mento em que se torne certo que o impedimento defi nitivo 4 Os trabalhadores cujo contrato se encontra sus penso nos termos desta cl usula n o ser o retirados dos quadros de pessoal e ser o considerados para os efeitos consignados no anexo 1 quanto densidade de quadros 5 Nos contratos a prazo o impedimento previsto no n 1 n o altera a data da caducidade neles prevista ex cepto em caso de acidente de trabalho em que a data de caducidade se transferir para a data da alta Cl usula 63 Regresso do trabalhador Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se empresa para retomar o servi o sob pena de incorrer em faltas injustificadas salvo motivo de for a maior Cl usula 64 Ocorr ncia de justa causa de rescis o durante o impedimento A suspens o n o prejudica o direito de durante ela qualquer das partes rescindir o contrato ocorrendo justa causa SEC O V Licen a sem retribui o Cl usula 65 Licen a sem retribui o 1 Se requeridas pelo trabalhador com fundamento em motivos atend veis a empresa dever conceder licen as sem retribui o 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o pe r odo de licen a sem retribui o autorizado pela empresa conta se como tempo de servi o efectivo 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e regalia
275. dos na ADAPI Asso cia o dos Armadores das Pescas Industriais e por outro 110 trabalhadores associados do SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra SINCOMAR Sindicato de Capi t es e Oficiais da Marinha Mercante e SEM Sindicato de Engenheiros da Marinha Mercante Tendo em conta o previsto no n 3 do artigo 496 do mesmo C digo do Trabalho a presente conven o abran ger tamb m os empregadores que se inscrevam na ADAPI e os trabalhadores que se filiem nos sindicatos supramen cionados durante a respectiva vig ncia Nos termos da al nea e do n 1 do artigo 492 do C digo do Trabalho a presente conven o revisa a publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 10 de 15 de Mar o de 1990 bem como as suas sucessivas altera es publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 22 de 15 de Junho de 1994 n 1 de 8 de Janeiro de 1996 n 14 de 15 de Abril de 1997 n 44 de 29 de Novembro de 1999 e n 5 de 8 de Fevereiro de 2002 Lisboa 28 de Julho de 2010 Pela ADAPI Associa o dos Armadores das Pescas Industriais Ant nio Miguel Portugal da Cunha presidente An bal Machado Pai o director Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Pedro Jorge Batista da Silva director Lu s Carlos da Cunha Vaz Pais director Armando Morgado Teles director Pelo SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Mari
276. e a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 40 Abono de fun o Eliminada por integra o dos valores correspondentes s categorias profissionais aqui referidas na tabela salarial constante do anexo II Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos 2 Os subs dios de turno previstos no n mero anterior n o incluem o acr scimo de remunera o por trabalho nocturno Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1 Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 b Ter o direito a igual acr scimo de retribui o os cont nuos que no exerc cio das suas fun es lidem com esp ci
277. e no exerc cio das suas fun es lidem com esp cies monet rias Cl usula 43 Subs dio de penosidade Os trabalhadores pintores carpinteiros mec nicos encarregados de repara es electricistas navais e serventes de manuten o repara o ter o direito a um acr scimo de remunera o no montante de 25 quando e enquanto executem trabalhos da sua especialidade em locais sujeitos a ambientes t xicos fechados e n o arejados ou quando executados em locais n o resguardados a uma altura su perior a 4 m Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 44 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 50 sobre retribui o hora 2 O trabalho suplementar prestado aos s bados e do mingos quando dias normais de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 100 sobre a retribui o hora 3 O trabalho prestado em dia de descanso sema nal e semanal complementar ser pago pelo dobro da remunera o normal devendo ser pago o m nimo de oito horas 4 O trabalho prestado nos dias de descanso semanal ou semanal complementar na parte que exceda o limite m ximo do per odo normal de trabalho di rio previsto neste AE ser remunerado com o acr scimo de 150 sobre a retribui o hora 5 O trabalho prestado em feriados d direito a acr s cimo de remunera o de 2
278. e pinta letras n meros ou figuras nos navios na palamenta ou outros artigos de aprestamento SEC O IX Trabalhadores de armaz m Defini o de fun es As categorias profissionais e respectivas defini es de fun es dos trabalhadores de armaz m s o Encarregado de armaz m o profissional que dirige os trabalhadores e toda a actividade do arma z m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Fiel E o profissional que recebe armazena e entrega ferramentas mercadorias material ou outros artigos responsabiliza se pela sua arruma o e con serva o e mant m registos apropriados examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas e as or dens de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas inscreve a quantidade de mercadorias recebidas nos registos ou em fichas adequadas assegura se de que as mercadorias est o armazenadas correctamente e ap e lhes marcas dis tintivas quando for caso disso entrega os artigos em armaz m e faz as encomendas necess rias para a sua substitui o conforme as instru es que recebe ou por sua pr pria iniciativa examina periodicamente a con formidade entre as exist ncias e os registos Pode ser designado segundo a natureza das mercadorias que se encontrem em armaz m Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Servente o profissional que manuseia mercadorias ou produtos dentro e fora dos armaz n
279. e que tenha de iniciar o servi o em local de trabalho dife rente do habitual 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 Cl usula 46 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito anualmente a um subs dio de Natal ou 13 m s 2 O 13 m s ser processado juntamente com o ven cimento de Novembro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 3 O 13 m s ou subs dio de Natal ser de valor igual ao da retribui o mensal calculado nos termos da cl usula 34 a que o trabalhador tiver direito no m s de Dezembro 4 No ano da admiss o ou no da cessa o do con trato de trabalho o subs dio de Natal ser proporcional ao tempo de perman ncia ao servi o da empresa verificado nesse ano CAP TULO VI Suspens o da presta o do trabalho SEC O I F rias Cl usula 47 Direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a dois dias de f rias por cada m s completo de servi o 3 Fora dos casos previstos no n mero anterior e ressalvando a disposi o do n mero seguinte todos os trabalhadores t m direito a um per odo
280. e 17 de Junho Defini o de fun es Aos maquinistas compete manter a disciplina na sua sec o da qual s o chefes directos devendo participar com presteza ao mestre e empresa todas as situa es e circunst ncias de interesse relativas quer disciplina quer s m quinas Ser o respons veis por toda a aparelhagem e sua manuten o executando pequenas repara es em casos de avaria Aos ajudantes compete auxiliar os maquinistas pr ticos na condu o e repara o das m quinas cuidar da conser va o do material e executar a bordo os trabalhos inerentes aos servi os das m quinas que lhe forem determinados pelos seus chefes directos SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Chefe de servi o de fiscaliza o Fiscal Chefe de terminal Chefe de zona Chefe de esta o Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Chefe do servi o de fiscaliza o o profissional que superintende em todos os servi os de fiscaliza o revis o bilheteiras e todo o pessoal que preste servi o nas esta es de embarque e desembarque Fiscal o trabalhador que fiscaliza o servi o de revis o e venda de bilhetes e outros t tulos de transporte quer a bordo quer em terra aplica as multas legais aos passageiros n o portadores de t tulo v lido de transporte recorre interven o da autoridade competente sempre que o passageiro infractor se queira furtar ao pagamento de
281. e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Ensino Secund rio Profissionalizado como grau de Em vigor de 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro bacharelato ou equivalente e 20 ou mais anos de bom de 2008 e efectivo servi o Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com Tabela Docentes N o Profissionalizados 2008 6 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 465 52 N veis 1 2 3 4 5 6 7 equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o l 1 048 18 1 068 88 1 089 58 1 110 26 1 130 97 1 151 66 1 172 35 lIl 992 79 1 013 50 1 034 17 1 054 88 1 075 57 1 096 27 1 116 96 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja m 988 62 959 31 980 00 1 000 69 1 021 39 1 042 09 1 062 78 com o grau de bacharelato ou equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o Iv 886 87 907 57 928 27 948 96 969 66 990 35 1 011 04 Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do vV 834 53 855 22 875 93 896 62 917 31 938 00 958 71 Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de v 780 35 801 04 821 75 842 43 863 14 883 82 904 52 bacharelato ou equivalente e 16 ou mais anos de bom e efectivo servi o VII 728 61 749 31 770 01 790 70 811 40 832 09 852 79 VIII 676 26 696 95 717 66 738 35
282. e Lisboa Ins tituto T cnico Militar dos Pupilos do Ex rcito 2 grau de torpedeiros electricistas da Marinha de Guerra Portuguesa e o curso de mec nicos electricistas ou radiomontador da Escola Militar de Electromec nica ser o admitidos pelo menos como pr oficiais 7 S poder o ser admitidos como superintendentes os oficiais da marinha mercante que possuam o curso complementar da Escola N utica Cl usula 14 Per odo experimental 1 A admiss o ter se como feita a t tulo de experi n cia durante 30 dias salvo se por acordo escrito tiver sido convencionado um per odo superior o qual n o poder exceder mais de 30 dias al m do inicial 2 No decurso do per odo experimental os trabalha dores e a empresa t m liberdade de despedimento sem quaisquer avisos pr vios ou indemniza o Cl usula 15 Contratos a prazo 1 Os contratos a prazo a celebrar pela empresa ficam sujeitos s disposi es legais aplic veis sem preju zo do disposto na presente cl usula 2 A empresa s poder recorrer celebra o de contratos a prazo para substituir trabalhadores ausentes por motivo designadamente de presta o de servi o militar obrigat rio doen a acidente de trabalho gozo de f rias e para execu o de trabalhos sazonais ou n o permanentes bem determinados quanto sua dura o e conte do 3 O trabalhador contratado a prazo fica sujeito ao regime estabelecido
283. e a morte se verificar antes da reforma a empresa pagar seis meses de retribui o ao c njuge companheiro ou companheira que coabitasse com o trabalhador falecido filhos menores ou pessoas dele dependentes e pela indicada ordem de prefer ncia CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 84 Cessa o do contrato de trabalho 1 A cessa o do contrato individual de trabalho reger se pelo disposto na lei Decreto Lei n 64 A 89 2 As partes comprometem se desde j a encetar ne gocia es sobre esta mat ria se a legisla o actualmente em vigor for revogada e n o for substitu da por outra de car cter imperativo 3 A empresa compromete se a n o efectuar despe dimentos mesmo em caso de reconvers o Cl usula 85 Encerramento do estabelecimento e ou depend ncias da empresa 1 No caso de encerramento tempor rio do estabeleci mento e ou depend ncias ou redu o da actividade sejam quais forem as causas os trabalhadores afectados mant m todos os direitos consignados neste acordo 2 O disposto no n mero anterior extensivo sus pens o e a quaisquer outros casos em que o trabalhador n o possa executar o servi o por facto que n o lhe diga respeito 3 Se o encerramento se tornar definitivo a partir da respectiva data aplica se o disposto na cl usula se guinte Cl usula 86 Encerramento definitivo 1 Em caso de encerramento definitivo da emp
284. e categoria profissional c Guardar segredo profissional d Executar o servi o segundo as ordens e instru es recebidas salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Respeitar e fazerem se respeitar dentro dos locais de trabalho usando de urbanidade nas suas rela es com o p blico superiores hier rquicos colegas de trabalho e Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa f Zelar pelo bom estado e conserva o do material que lhes tenha sido confiado g Cumprir a regulamenta o interna desde que ela borada em conformidade com as normas e disposi es deste AE e da lei h Proceder com justi a em rela o s infrac es disci plinares dos seus subordinados e informar com verdade isen o e esp rito de justi a a seu respeito i Cumprir as normas e participar nos termos da le gisla o aplic vel na fun o de higiene e seguran a no trabalho nomeadamente aceitando a forma o que para o efeito a empresa coloque sua disposi o j Participar aos seus superiores hier rquicos os aciden tes e ocorr ncias anormais que tenham surgido durante o servi o D Usar durante o exerc cio das suas fun es da m xima dilig ncia no sentido da protec o das vidas e bens sob a sua responsabilidade m Manter actualizada toda a documenta o necess ria ao normal desempenho das suas fun
285. e com o vencimento de Novembro 3 O 13 m s ou subs dio de Natal ser de valor igual ao da retribui o mensal calculado nos termos da cl usula 34 a que o trabalhador tiver direito no m s de Dezembro 4 No ano da admiss o ou no da cessa o do con trato de trabalho o subs dio de Natal ser proporcional ao tempo de perman ncia ao servi o da empresa verificado nesse ano CAP TULO VI Suspens o da presta o do trabalho SEC O I F rias Cl usula 47 2 Direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a dois dias de f rias por cada m s completo de servi o 3 Fora dos casos previstos no n mero anterior e ressalvando a disposi o do n mero seguinte todos os trabalhadores t m direito a um per odo anual de f rias de 23 dias teis 4 Os trabalhadores contratados a prazo inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o 5 Os trabalhadores que quando no interesse da em presa aceitem gozar pelo menos 50 das f rias entre os meses de Novembro a Abril inclusive t m direito a gozar mais tr s dias teis no respectivo per odo 6 Durante o per odo de f rias os trabalhadores au ferir o retribui o n o infe
286. e componentes de e para bordo dos navios ao cais co labora o nos abastecimentos de leos e combust veis e ainda outras tarefas no mbito da explora o e manuten o de equipamentos instala es e edif cios nos dom nios da canaliza o electricidade pintura carpintaria obras e outros Auxiliar de terra o trabalhador a quem compete assegurar as fun es inerentes atraca o e desatraca o das embarca es e zelar pela operacionalidade dos cais de embarque pont es e passerelles designadamente no que se refere sua limpeza e vigil ncia Compete particularmente ao auxiliar de terra Auxiliar a recep o e passagens de cabos de amarra o nas manobras de atraca o ou de desatraca o dos barcos Executar a abertura e fecho das portas de acesso aos pont es de embarque e desembarque de passageiros Efectuar a movimenta o de bagagens ou outros ob jectos despachados bem como a recep o e expedi o de correspond ncia ou volumes que lhe for determi nada Colaborar em ac es de seguran a e controlo dos pas sageiros Executar tarefas de mensageiro e ou estafeta de corres pond ncia entre os v rios locais de trabalho da empresa ou entre esta e outras entidades exteriores Defini o de fun es rea administrativa e financeira Auxiliar administrativo Informar encaminhar e anunciar visitantes Receber estampilhar e entregar correspond ncia volu mes e outros doc
287. e coordenar os trabalhos das pessoas encarregadas de executar as fases sucessivas das opera es da an lise do problema Pode dirigir e coordenar a instala o de tratamento autom tico da informa o Programador de computador E o profissional que estabelece programas que se destinam a comandar opera es de tratamento autom tico da informa o por com putador recebe as especifica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados eluci dativos dos objectivos a atingir prepara os organogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a va lidade do programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o operador de computador E Operador de computador E o profissional que opera e controla o computador por interm dio da consola do computador ou de uma consola auxiliar inicia o sistema para cada programa de acordo com as instru es de ope ra o prepara o tratamento perif rico opera o sistema e toma as necess rias opera es de correc o de acordo com as instru es de opera o verifica se todos os mapas ou outros outputs est o completos antes de deixarem a sala do computador e procede ao registo do tempo e material utilizado Opera
288. e fichas com especifica es t cnicas Utilizar as m quinas industriais necess rias a cada opera o Conte dos T cnicas de costura de pormenores de camisa de homem e Carcelas de mangas e punhos e Golas e colarinhos e Paletas e bolsos de chapa e metidos e Malhetes machos e Escapul rios e encaixes e Outros componentes Corte de prot tipo ou pe a final de camisa de homem e Estendida e encaixe e Risco e corte Costura de prot tipo ou pe a final de camisa de homem Prepara o Montagem Acabamento
289. e n o patrimoniais provocados ao trabalhador pelo exerc cio ileg timo do poder discipli nar da empresa ser o indemnizados nos termos gerais de direito sem preju zo da ac o penal se a ela houver lugar Cl usula 75 Recursos Com excep o da repreens o simples de todas as san es disciplinares cabe recurso para as entidades compe tentes Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 76 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de um trabalhador a Se recusar a infringir o hor rio de trabalho aplic vel b Se recusar justificadamente a prestar trabalho suple mentar ou em dias de descanso semanal e dias de descanso semanal complementar dentro dos limites m ximos pre vistos neste AE ou sem qualquer justifica o para al m desses limites c Se recusar a cumprir ordens que exorbitem dos po deres de direc o l citos da empresa d Ter prestado aos sindicatos informa es sobre a vida interna da empresa respeitantes s condi es de trabalho necess rias e adequadas ao cabal desempenho das fun es sindicais e Ter posto os sindicatos ao corrente de transgress es s leis do trabalho cometidas pela empresa sobre si ou sobre os companheiros f Ter prestado informa es a organismos oficiais com fun es de vigil ncia ou fiscaliza o do cumprimento das leis 2 Ter declarado ou testemunhado com verdade contra
290. e refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho DN a ENE E AN ae de O E OS a 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 1 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 2 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de re munera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e ma rinheiros 3 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com excep o dos que exercem fun es de chefia t m direito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco assegurar as suas desloca es de ida e de regresso para cumprir os per odos de
291. e sistemas ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 7 Aos trabalhadores que exer am as fun es de ope rador de computador ou operador de recolha de dados ser atribu da pelo menos a categoria de terceiro oficial administrativo Defini o de fun es Analista de sistemas o profissional que concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da infor ma o os sistemas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos eluci 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 dativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel utilizar um sistema de tratamento autom tico da informa o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que prioridade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e frequ ncia com que devem ser apresentados os resultados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara organogramas e outras especifica es para o programador efectua tes tes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos programas Pod
292. e um subs dio mensal no valor de 48 40 para todos os trabalhadores excepto para aqueles que j auferem valores superiores os quais se manter o em regime de absor o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O subs dio de turno integra para todos os efeitos a RM do trabalhador 3 O presente subs dio de turno n o inclui a remune ra o especial por trabalho nocturno Cl usula 40 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito a receber pelo Natal at 15 de Dezembro de cada ano um subs dio de montante igual ao da remunera o base constante do anexo II acrescido das diuturnidades e do subs dio de turno quando a eles tenham direito 2 No ano de admiss o e no ano de cessa o do con trato de trabalho o subs dio ser calculado na propor o do tempo de servi o prestado 3 Sempre que ocorra qualquer suspens o do contrato por impedimento prolongado o subs dio ser igualmente calculado na propor o do tempo de servi o prestado Cl usula 41 Pr mio de assiduidade 1 Os trabalhadores t m direito ao abono de um pr mio mensal de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho 2 O pr mio referido no n mero anterior ser reduzido em fun o do n mero de dias de faltas verificadas em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho nos termos seguintes Uma falta pr mio mensal de 166 06 D
293. eamento prejudicial quando se utiliza a ilumina o artificial Artigo 9 Sempre que se possa ter sem grandes dificuldades uma ilumina o natural suficiente dever ser lhe dada prefer ncia Temperatura Artigo 10 Em todos os locais destinados ao trabalho ou previs tos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou postas sua disposi o devem manter se as melhores condi es poss veis de temperatura humidade e movimento de ar tendo em aten o o g nero de trabalho e o clima Artigo 11 O pessoal n o deve ser obrigado a trabalhar habitual mente a temperatura extrema Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Artigo 12 proibido utilizar meios de aquecimento ou de re frigera o perigosos suscept veis de libertar emana es perigosas na atmosfera dos locais de trabalho Espa o unit rio de trabalho Artigo 13 Embora atendendo s caracter sticas do trabalho rea lizado pelos diversos profissionais abrangidos por esta conven o deve a empresa prever para cada trabalhador um espa o suficiente e livre de qualquer obst culo para poder realizar o trabalho sem preju zo para a sa de gua pot vel Artigo 14 1 A gua que n o prov m de um servi o oficialmente encarregado de distribui o de gua pot vel n o deve ser distribu da como tal a n o ser que o servi o de higiene competente autorize expressamente a respectiva
294. ecurso do per odo experimental os trabalha dores e a empresa t m liberdade de despedimento sem quaisquer avisos pr vios ou indemniza o Cl usula 15 Contratos a prazo 1 Os contratos a prazo a celebrar pela empresa ficam sujeitos s disposi es legais aplic veis sem preju zo do disposto na presente cl usula 2 A empresa s poder recorrer celebra o de contratos a prazo para substituir trabalhadores ausentes por motivo designadamente de presta o de servi o militar obrigat rio doen a acidente de trabalho gozo de f rias e para execu o de trabalhos sazonais ou n o permanentes bem determinados quanto sua dura o e conte do 3 O trabalhador contratado a prazo fica sujeito ao regime estabelecido neste acordo para os contrata dos sem prazo excepto no que se dispuser de forma diferente 4 A fixa o do prazo nula se tiver por fim iludir as disposi es que regulam o contrato sem prazo 5 caducidade do contrato confere ao trabalhador o direito a uma compensa o correspondente a dois dias de remunera o por cada m s completo de dura o do contrato 6 A cessa o por motivo n o imput vel ao traba lhador de um contrato a prazo que tenha durado mais de 12 meses impede uma nova admiss o a termo certo ou incerto para o mesmo posto de trabalho antes de decor ridos tr s meses Cl usula 16 Preenchimento de vagas 1 Sempre que a empresa tenha ne
295. efe de vendas sister A 732 50 Programador erene inesi pa nao sala liar Guarda livros cccciiicclicc Secret rio de direc o IV Correspondente de l nguas estrangeiras 677 Inspector de vendas ccc Primeiro escritur rio caixa Estenodactil grafo em l nguas estrangeiras V Prospector de vendas sem comiss es Promotor de vendas sem comiss es Vendedor sem comiss es 641 50 Segundo escritur rio ccco Cobrador estenodactil grafo em l ngua por VI TUGUESAS parea n EEEE me on Perfurador verificador Demonstrador uussseernurn n 613 50 VHI Telefonista de 1 cccccccc 544 Telefonista de 2 are ainan e aS e A VII COntUO s aasan ta A E a 505 POR CILO are eneen Ea AEE RNEER NI Estagi rio do 2 ano Ix Dactil grafo do 2 ano pre Prospector de vendas com comiss es Promotor de vendas com comiss es Vendedor com comiss es X Estagi rio do 1 ano n nunana 475 Dactil grafo do 1 ano Remunera es Grupos euros Categorias Servente de limpeza cccccco Cont nuo menos de 21 anos XI Paquete at 17 anos c 475 Depositado em 12 de Agosto de 2010 a fl 90 do livro n 11 com o n 189 2010 nos termos do
296. efini o de fun es Bilheteiro E Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada 5 SEC O XVI Encarregado de instala es fixas coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ES ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo I T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1 072 54 T cnico auxiliar TA 3 1 022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo II Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrativo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro ofic
297. eito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 4 O adicional de remunera o tem a mesma natureza e rege se pelas regras do subs dio de refei o constantes da cl usula 39 com excep o dos n 4 e 5 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco asse gurar as suas desloca es de ida e de regresso para cumprir os per odos de trabalho a que estiver obrigado recorrendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema de transportes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o trabalho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e habitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o quando devida depende da efectividade do trabalho p
298. el aos trabalhadores que perten am ao mesmo agregado familiar os descansos semanais obrigat rios nos mesmos dias Cl usula 31 Altera o da data do descanso semanal 1 Quando o trabalho n o permita a concess o do descanso semanal nos dias fixados o trabalhador entra na condi o de trabalho em dia de descanso semanal a pedido da empresa previsto na cl usula 32 n 1 a 7 inclusive 2 Quando por conveni ncia do trabalhador e o ser vi o o permitir houver altera o do descanso semanal o trabalhador entra na condi o de trabalho em dia de descanso semanal a seu pedido segundo a cl usula 32 n 8 do presente acordo Cl usula 32 Compensa o do trabalho prestado nos dias de descanso semanal 1 Quando o trabalhador for chamado a prestar servi o em dias de descanso semanal por tempo igual ou inferior a um per odo de trabalho ter direito a gozar esse dia de descanso dentro dessa semana ou da seguinte se se tratar de descanso obrigat rio dentro dessa semana ou das duas seguintes se se tratar de descanso comple mentar em qualquer dos casos imediatamente antes ou depois dos dias marcados para o descanso semanal entrando ainda na condi o de trabalho em dia de descanso semanal compensado a pedido da empresa 2 Al m do disposto no n 1 ter direito ao paga mento de 100 do valor da retribui o di ria RD nos dias de descanso trabalhados 3 No caso
299. el o ou trabalhador horto flor cola I Operador de lavandaria I Porteiro as sd sie pf ar ea PA AET I ROUPEITO xs uns ms pag ras ap n I Sacrista Un ms eg pe sata Sra ETA anna I Servente constru o civil I Trabalhador agr cola cc c I Trabalhador de servi os gerais H Aprendiz estagi rio e praticante I XVIII Trabalhador de servi os gerais I Categoria profissional a extinguir quando vagar Categoria profissional a extinguir logo que os trabalhadores tenham forma o adequada Quando detentores do grau de bacharel estes trabalhadores s o enquadrados na carreira dos bachar is vi v Iv Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ANEXO V Tabelas de remunera es m nimas TABELA GERAL 2008 N veis 1 ndice 2 ndice 3 ndice 4 ndice 5 ndice 6 ndice 7 ndice VALOR VALOR VALOR VALOR VALOR VALOR 1 118 91 1 138 20 1 157 49 3 1 176 78 1 196 07 1 215 36 315 1 234 66 320 138 295 1 157 00 305 1 196 310 1 215 55 60 265 270 V 964 58 250 983 87 VALOR 1 446 86 1 350 41 375 350 290 5 6 27 26 2 1 003 16 1 022 45 1 041 74 1 061 03 275 1 080 32 280 V 918 28 238 937 57 243 956 86 248 976 15 253 995 44 258 1 014 73 263 1 034 0
300. el aso a 1141 29 250 116006 295 305 310 1 239 67 315 E ES sae em 5 1 259 35 320 1 200 32 305 1 164 90 296 31 30 1 046 83 266 271 to8619 276 110587 281 1 125 54 286 osser e 250 1o0a54e 265 265 270 1 101 93 280 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 TABELA GERAL 2009 s 7 bace Ei Juma Jumon umon wmon vaon 956 32 976 00 995 67 253 1 015 35 1 054 70 268 226 909 09 231 928 77 236 948 45 241 987 80 251 1 007 48 256 924 83 235 218 877 61 223 210 846 13 215 X 195 787 09 200 182 735 93 187 170 688 71 175 159 645 42 164 149 606 06 154 143 582 45 148 134 547 03 139 130 531 29 135 519 48 132 Notas 1 ndice 100 393 55 2 Subs dio de refei o 4 26 3 Abono para falhas 27 54 4 A admiss o dos trabalhadores no N vel XVIII feita no escal o 2 ndice 115 5 A progress o nos escal es horizontais efectua se de cinco em cinco anos salvo no que respeita aos trabalhadores enquadrados no N vel XVIII com menos de 10 anos de antiguidade 6 A produ o de efeitos de todas as mat rias de express o pecuni ria reporta se a 1 de Janeiro de 2009 Tabela B 2008 Esso sia st Trabalhadores fun es chefia servi os gerais SS O O S E EEN ES Aju
301. ela limpeza e conserva o das esta es inclu das na sua zona requisitando quando necess rio os meios para o efeito responsabiliza se por todo o material pertencente s esta es a seu cargo co labora sempre que lhe seja solicitado com o servi o de planeamento na obten o de dados relativos ao tr fego Chefe de esta o o profissional que d sa da aos navios de acordo com os hor rios preestabelecidos abre e encerra a esta o no in cio e final do per odo di rio de acti vidade acata e cumpre todas as ordens expressas em ordem de servi o ou de outro modo emanadas dos seus superiores hier rquicos encerra ou manda encerrar as cancelas ap s dada a partida s embarca es desempenha sempre que necess rio fun es relacionadas com a venda de bilhetes desempenha fun es relacionadas com a revis o e ou fis caliza o sempre que lhe seja solicitado responsabiliza se por todo o material confiado sua guarda presta com so licitude informa es pedidas pelo p blico usando sempre da maior urbanidade para com este Bilheteiro o profissional que procede venda de bilhetes directamente ao p blico bem como confere e presta contas das import ncias recebidas Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de tran
302. ene e sa de nos locais de trabalho Chefe de zona E o profissional que coordena e su pervisiona toda a actividade exercida nas esta es fluviais da sua zona orienta e controla a ac o dos chefes de esta o vela pelo cumprimento dos hor rios das carrei ras e de todo o pessoal da esta o afixa em locais bem destacados todos os documentos de interesse para o p blico designadamente hor rios e informa es sobre car reiras e altera es que eventualmente ocorram presta com solicitude as informa es pedidas pelo p blico usando sempre da melhor urbanidade com este certifica se da efic cia da venda de bilhetes e revis o comunica aos chefes de servi o por escrito e de imediato as ocorr ncias observadas no decorrer das suas fun es providencia pela limpeza e conserva o das esta es inclu das na sua zona requisitando quando necess rio os meios para o efeito responsabiliza se por todo o material pertencente s esta es a seu cargo colabora sempre que lhe seja solicitado com o servi o de planeamento na obten o de dados relativos ao tr fego Chefe de esta o o profissional que d sa da aos navios de acordo com os hor rios preestabelecidos abre e encerra a esta o no in cio e final do per odo di rio de acti vidade acata e cumpre todas as ordens expressas em ordem de servi o ou de outro modo emanadas dos seus superiores hier rquicos encerra ou manda encerrar as cancelas ap
303. enientemente preenchidos em todas as suas colunas desde que os trabalhadores nos termos da Lei n 57 77 expressamente o solicitarem 1 Permitir a afixa o pelos elementos dos rg os re presentativos dos trabalhadores em local pr prio e bem vis vel no local de trabalho de textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o sem preju zo em qual quer caso da labora o normal da empresa m Procurar que nos servi os de terminais e esta es os respectivos trabalhadores exer am as suas fun es a coberto dos rigores do tempo particularmente adver sos n Acompanhar com todo o interesse a forma o dos que iniciem o exerc cio duma nova fun o proporcionando Ihes todos os meios necess rios o A empresa procurar dar forma o t cnica a todos os seus trabalhadores visando o seu aperfei oamento profis sional e o desenvolvimento da empresa p N o se opor a que se efectuem reuni es de traba lhadores nos locais de trabalho mesmo durante o hor rio normal sem preju zo da remunera o at ao limite de quinze horas por ano desde que sejam assegurados os servi os urgentes q N o se opor ao exerc cio das fun es de dirigentes e delegados sindicais ou outros membros de rg os represen tativos dos trabalhadores nos locais de trabalho ainda que dentro do per odo normal de tr
304. ensal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 02 e 3 meses consecutivos de efectiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respectivamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 6 Para efeitos do disposto na presente cl usula considera se falta toda e qualquer aus ncia que corres ponda ao per odo de trabalho a que o trabalhador est vinculado excep o de d Aus ncias dos membros dos rg os representativos dos trabalhadores at ao n mero de quatro dias por m s para o desempenho das suas miss es e quando no exerc cio dessa actividade e Aus ncia por compar ncia em tribunal como teste munha arrolada pela empresa ou faltas dadas para ida ao tribunal em ac es em que a TRANSTEJO autora por indica o do r u f Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parentes ou afim no 1 grau da linha recta at ao limite de cinco dias consecutivos at dois dias consecu tivos por falecimento de outro parente da linha recta ou do 2 grau da linha colateral g Um per odo de trabalho di rio por semestre para doar sangue 7 O pr mio mensal de assiduida
305. ente previstos na lei e ou em caso de preju zos iminentes para a empresa i Exigir dos trabalhadores tarefas incompat veis com as suas aptid es profissionais j Dar ordens aos trabalhadores fora das horas em que se encontram a prestar servi o salvo em casos de for a maior manifestamente evidentes 2 A pr tica pela empresa de qualquer acto em contraven o do disposto no n mero anterior considera se il cita e constitui justa causa de rescis o por parte do trabalhador com as consequ ncias previstas neste AE e na lei 3 O trabalhador pode sempre para salvaguardar a sua responsabilidade requerer que as instru es sejam confirmadas por escrito quando haja motivo plaus vel para duvidar da sua autenticidade ou quando existam fundadas d vidas quanto sua legitimidade 4 O trabalhador dever invocar e fundamentar ex pressamente os motivos aludidos no n mero anterior No entanto os pedidos de confirma o por escrito das ins tru es recebidas n o t m efeito suspensivo quanto ao cumprimento das mesmas sem preju zo de o trabalhador poder recusar o cumprimento de ordens ileg timas Cl usula 6 Proibi o de acordos entre empresas 1 S o proibidos quaisquer acordos entre empresas no sentido de reciprocamente limitarem a admiss o de trabalhadores que a elas tenham prestado servi o 2 O trabalhador cuja admiss o for recusada com fundamento real ou declarado naquele acordo tem
306. ento aos tra balhadores que sejam obrigados a utiliz lo quando em servi o em termos a definir oportunamente pela sua ad ministra o ANEXO I Categorias profissionais dos inscritos mar timos 1 As categorias profissionais a seguir enumeradas ob servam as disposi es legais que regulamentam esta mat ria constantes do RIM e restante legisla o complementar Mestre do tr fego local Maquinista pr tico de 1 classe Maquinista pr tico de 2 classe Marinheiro do tr fego local Ajudante de maquinista Marinheiro de 2 classe 2 Defini o de fun es Mestre do tr fego local o trabalhador devidamente habilitado ao qual compete executar as fun es que se Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 encontram em cada momento de acordo com a legisla o e a tradi o mar timas em particular Comandar as embarca es utilizadas no tr fego local Chefiar a tripula o Orientar o servi o de bordo Maquinista pr tico de 1 classe o trabalhador devidamente habilitado ao qual compete executar as fun es que se encontram em cada momento de acordo com a legisla o e a tradi o mar timas em particular Preparar regular e conduzir m quinas propulsoras e auxiliares e demais equipamentos incluindo instala es de gua doce gua do mar e esgotos Orientar e verificar a actividade do pessoal de m quinas instruindo o sempre que necess rio O
307. ep o dos que exercem fun es de chefia t m direito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 4 O adicional de remunera o tem a mesma natureza e rege se pelas regras do subs dio de refei o constantes da cl usula 39 com excep o dos n 4 e 5 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco assegurar as suas desloca es de ida e de regresso para cumprir os per odos de trabalho a que estiver obrigado recorrendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema de transportes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o trabalho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e habitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o qu
308. er o as mesmas interrompidas desde que a empresa seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 3 A prova da situa o de doen a ter de ser feita por estabelecimento hospitalar por boletim de baixa ou equivalente ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa que ser exercido no local onde se encontre doente 4 Para efeitos do controlo previsto no n mero an terior o trabalhador fornecer empresa os elementos necess rios nomeadamente a indica o do local de per man ncia durante a situa o de doen a Cl usula 53 Servi o militar F rias 1 No ano do ingresso no servi o militar o trabalhador ter direito a gozar as f rias vencidas bem como receber o respectivo subs dio n o havendo tempo para gozar as f rias receb las em dinheiro 2 No ano em que regresse do servi o militar o tra balhador tem direito a gozar as f rias por inteiro salvo se o regresso se verificar no mesmo ano civil do ingresso Cl usula 54 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser subs titu do por retribui o ou qualquer outra vantagem ainda que o trabalhador d o seu consentimento Cl usula 55 Viola o do direito a f
309. ercido ou ter se candidatado ao exer c cio das fun es de dirigente membro de comiss es ou delegado sindical j Haver reclamado individual ou colectivamente con tra as condi es de trabalho 1 Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar direitos ou garantias que lhe assistam Cl usula 77 Presun o de san o abusiva Presume se abusiva at prova em contr rio a aplica o de qualquer san o disciplinar sob a apar ncia de puni o de outra falta a Quando tenha lugar at tr s anos ap s os factos re feridos na al nea i da cl usula anterior b Quando tenha lugar at um ano ap s os factos refe ridos nas restantes al neas da cl usula anterior Cl usula 78 Comunica o das san es 1 A aplica o de qualquer san o disciplinar sujeita a registo de trabalhadores que exer am tenham exercido ou se tenham candidatado h menos de cinco anos s fun es de dirigente membros de comiss es ou delegados sindicais obrigatoriamente comunicada pela empresa ao sindicato respectivo com a devida fundamenta o no prazo m ximo de 10 dias 2 Para efeito do disposto no n mero anterior os sin dicatos comunicar o empresa os nomes dos dirigentes e delegados sindicais que tenham sido eleitos ou desti tu dos e ainda os nomes dos candidatos em desempenho daquelas fun es Cl usula 79 Registo de san es 1 A empresa deve manter devidamente actualiz
310. ergia e Fogueiros de Terra Altera o de mat ria pecuni ria e outras e texto consolidado 3797 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Transportes Tejo S A e o SITRA Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Altera o de mat ria pecuni ria e outras e texto consolidado s sasara raaa 3821 Acordo de empresa entre a Uni o das Miseric rdias Portuguesas e a FNSFP Federa o Nacional dos Sindicatos da Fun o P blica Altera o salarial e outras icicicicici re 3845 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Decis es arbitrais Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas Acordos de revoga o de conven es colectivas Jurisprud ncia do Supremo Tribunal de Justi a Organiza es do trabalho Associa es sindicais Estatutos II Direc o SDPA Sindicato Democr tico dos Professores dos A ores iicicicicicicicisii e 3856 FNE Federa o Nacional da Educa o Rectifica o lciciciciciciis ea 3857 Associa es de empregadores I Estatutos II Direc o Associa o Empresarial de Fafe Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto icicicicicici rr rrn 3858 Comiss es de trabalhadores I Estatutos II Elei es Constru es Met licas Socometal S A iiciiciiii 3859 Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de
311. erior obrigat rio quando o tripulante se encontre em Portugal salvo se comprovadamente n o tiver acesso a esses ser vi os devendo neste caso apresentar documento justifi cativo atestado m dico 4 O n o cumprimento do disposto nesta cl usula salvo os casos de for a maior devidamente comprovados implica que as faltas dadas sejam consideradas injustifi cadas com os efeitos previstos na cl usula respeitante a faltas n o justificadas Cl usula 27 Faltas injustificadas 1 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas na cl usula 25 desta conven o 2 A falta injustificada constitui viola o do dever de assiduidade e determina perda da retribui o corres pondente ao per odo de aus ncia que n o contado na antiguidade do trabalhador 3 A falta injustificada a um ou meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente anterior ou posterior a dia ou meio dia de descanso ou a feriado constitui in frac o grave 4 No caso de apresenta o de trabalhador com atraso injustificado a Sendo superior a sessenta minutos e para in cio do trabalho di rio o empregador pode n o aceitar a presta o de trabalho durante todo o per odo normal de trabalho b Sendo superior a trinta minutos o empregador pode n o aceitar a presta o de trabalho durante a parte subse quente do per odo normal de trabalho Cl usula 28 Licen a sem retribui o 1 O
312. es Bilheteiro y Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo V Bilheteiro Operador comercial 646 45 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo SITRA Sindicato dos Trabalhadores dos Trans portes Domingos Bar o Paulino mandat rio Fernando Carlos Teixeira Lucas mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o do acordo Cl usula 1 mbito O presente acordo de empresa obriga por um lado a TRANSTEJO Transportes Tejo S A que exerce a Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre o concelho de Lisboa e os concelhos de Almada Seixal e Montijo e por outro os trabalhadores ao seu servi o constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos outorg
313. es e manuten o colabora com os respectivos profissionais e executa fun es n o especializadas 3792 SEC O VIII Pintores da constru o naval Quadros e acessos 1 Sempre que necess rio podem as entidades pa tronais nomear oper rios chefes como encarregados por per odos vari veis e conforme as exig ncias do trabalho sendo lhes devida nesses casos e para todos os efeitos uma subven o igual diferen a da sua remunera o para a de encarregado Os oper rios chefes que se mantenham nessa situa o seis meses seguidos ou dois meses interpo lados em dois anos civis seguidos t m direito a ascender imediatamente categoria de encarregado 2 Os oper rios chefes passar o automaticamente categoria de encarregado ap s permanecerem cinco anos na categoria Fun es Pintor da constru o naval o trabalhador que repara e prepara superf cies para pintar prepara e aplica massas betumando ou barrando alarga fendas desmonta ou monta pequenas pe as tais como apliques e outras em alojamentos e superstruturas pinta manual e mecanica mente aplicando tintas prim rias subcapas ou aparelhos esmaltes tintas a gua alum nios tintas prateadas ou dou radas e outras n o betuminosas afinando as respectivas cores e enverniza Estas fun es poder o ser executadas em prancha bail u ou falso Nesta categoria inclui se o pintor de letras trabalhador que desenha tra a decalca
314. es isentos de hor rio de trabalho n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal semanal complementar e feriados desde que abrangidos Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado a Quando as necessidades do servi o o justifiquem b Quando a empresa esteja na imin ncia de preju zos importantes ou por motivo de for a maior 3 leg tima a recusa de prestar trabalho suplementar sempre que n o seja observado o condicionalismo previsto nos n meros anteriores 4 O trabalhador ser dispensado de prestar trabalho suplementar quando invocando motivos atend veis ex pressamente o solicite 5 Consideram se atend veis nomeadamente os se guintes motivos a Participa o na ac o sindical na qualidade de di rigente ou delegado quando devidamente comprovada b Assist ncia ao agregado familiar em caso de acidente e doen a grave ou s bita c Frequ ncia de estabelecimento de ensino nas con di es previstas neste AE d Dist ncia da habita o percurso longo ou deficientes meios de transporte e Per odo de 30 dias ap s licen a de luto Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso semanal e semanal complementar 1 O trabalhador que tenha prestado tra
315. es monet rias Cl usula 43 Subs dio de penosidade Os trabalhadores pintores carpinteiros mec nicos encarregados de repara es electricistas navais e serventes de manuten o repara o ter o direito a um acr scimo de remunera o no montante de 25 quando e enquanto executem trabalhos da sua especialidade em locais sujeitos a ambientes t xicos fechados e n o arejados ou quando executados em locais n o resguardados a uma altura su perior a 4 m Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 44 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 50 sobre retribui o hora 2 O trabalho suplementar prestado aos s bados e domingos quando dias normais de trabalho ser remu nerado com o acr scimo de 100 sobre a retribui o hora 3 O trabalho prestado em dia de descanso sema nal e semanal complementar ser pago pelo dobro da remunera o normal devendo ser pago o m nimo de oito horas 4 O trabalho prestado nos dias de descanso semanal ou semanal complementar na parte que exceda o limite m ximo do per odo normal de trabalho di rio previsto neste AE ser remunerado com o acr scimo de 150 sobre a retribui o hora 5 O trabalho prestado em feriados d direito a acr s cimo de remunera o de 200 com garantia de um m nimo de cinco horas em
316. esatraca o da embarca o onde presta servi o 5 Marinheiro de 2 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o marinheiro de 1 classe em to das as tarefas que a este incumbem na embarca o onde presta servi o Nota Compete aos marinheiros conservar limpos o interior e o exterior dos navios das cintas para cima SEC O II Maquinistas pr ticos e ajudantes Maquinista pr tico de 1 Maquinista pr tico de 2 Maquinista pr tico de 3 Ajudante de maquinista Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es Aos maquinistas compete manter a disciplina na sua sec o da qual s o chefes directos devendo participar com presteza ao mestre e empresa todas as situa es e circunst ncias de interesse relativas quer disciplina quer s m quinas Ser o respons veis por toda a aparelhagem e sua manuten o executando pequenas repara es em casos de avaria Aos ajudantes compete auxiliar os maquinistas pr ticos na condu o e repara o das m quinas cuidar da conser va o do material e executar a bordo os trabalhos inerentes aos servi os das m quinas que lhe forem determinados pelos seus chefes directos SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Chefe de servi o de fiscaliza o Fiscal Chefe de terminal Chefe de zona Chefe de esta o
317. essado juntamente com o ven cimento de Novembro 3 O 13 m s ou subs dio de Natal ser de valor igual ao da retribui o mensal calculado nos termos da cl usula 34 a que o trabalhador tiver direito no m s de Dezembro 4 No ano da admiss o ou no da cessa o do con trato de trabalho o subs dio de Natal ser proporcional ao tempo de perman ncia ao servi o da empresa verificado nesse ano CAP TULO VI Suspens o da presta o do trabalho SEC O I F rias Cl usula 47 2 Direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano salvo o disposto no n mero seguinte 2 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a dois dias de f rias por cada m s completo de servi o 3 Fora dos casos previstos no n mero anterior e ressalvando a disposi o do n mero seguinte todos os trabalhadores t m direito a um per odo anual de f rias de 23 dias teis 4 Os trabalhadores contratados a prazo inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o 5 Os trabalhadores que quando no interesse da em presa aceitem gozar pelo menos 50 das f rias entre os meses de Novembro a Abril inclusive t m direito a gozar mais tr s dias teis no respectivo per odo 6 Durante o per odo de f rias os trabalhadores au ferir o retribui
318. estran a e Marinha gem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Narciso Andr Serra Clemente mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o do acordo Cl usula 1 mbito O presente acordo de empresa obriga por um lado a TRANSTEJO Transportes Tejo S A que exerce a Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre o concelho de Lisboa e os concelhos de Almada Seixal e Montijo e por outro os trabalhadores ao seu servi o constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos outorgantes Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 2 O presente AEF que revoga o anterior v lido pelo per odo de 24 meses e considera se sucessivamente prorrogado por per odos de 60 dias se n o for denunciado com a anteced ncia m nima de 60 dias em rela o ao termo de cada um dos per odos de vig ncia 3 A den ncia do presente AE far se por carta re gistada com aviso de recep o ou por protocolo dirigida outra parte e ser acompanhada de proposta de revis o 4 A proposta de revis o revestir a
319. estudantes Regalias 1 A empresa garantir a todos os trabalhadores que comprovem nos termos da lei a sua condi o de trabalhadores estudantes a mesma oportunidade de se valorizarem qualquer que seja a sua fun o na empresa concedendo lhes as regalias previstas na lei e ainda as seguintes a A empresa custear em rela o a qualquer trabalha dor que revele aptid o para o efeito todas as despesas nos termos do regulamento em vigor na empresa inerentes frequ ncia de qualquer curso do ensino oficial ou particular que seja considerado de interesse para a empresa b Os trabalhadores estudantes nos dias em que tenham aulas deixar o os locais de trabalho de uma a duas horas antes do termo do seu hor rio normal de trabalho conforme as necessidades e sem preju zo da remunera o c Os trabalhadores estudantes t m direito a gozar f rias intercaladamente desde que o solicitem sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula 49 d Os trabalhadores estudantes t m direito a faltar sem perda de remunera o o tempo indispens vel presta o de provas de exame e ainda no dia anterior s mesmas al m dos dias indispens veis s viagens se a elas houver lugar nos termos da legisla o em vigor 2 Para usufruir das regalias concedidas pela empresa dever o trabalhador estudante a Apresentar prova da sua situa o escolar sempre que a empresa o solicitar A empresa suportar o custo da prov
320. etim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2000 17 de 8 de Maio de 2002 21 de 8 de Junho de 2007 este ltimo com texto consolidado e 28 de 29 de Julho de 2009 Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho DR qa Sao Da A RE Ara Ma a O 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com o que vigorar na SOFLUSA ANEXO I SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Bilheteiro Ope
321. excepcional e ou de au mento relevante da complexidade e responsabilidade das fun es atribu das para acesso aos restantes n veis supe riores da categoria SEC O XVI Encarregado de instala es fixas Coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo 1 T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1072 54 T cnico auxiliar TA 3 1022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo 1 Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrativo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro oficial administrativo 623 67 Grupo 1 Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Grupo 1v Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42
322. executa outros trabalhos de madeira em embarca es ou realiza opera es de querenagem arfa o docagem encalhe ou desencalhe SEC O VI Electricistas Defini o de fun es Encarregado o profissional electricista que tem a seu cargo fun es de direc o t cnica e ou disciplinar de qualquer n mero de profissionais electricistas compreen didos nas categorias abaixo discriminadas T cnico de electr nica E o trabalhador electricista respons vel pelos servi os de electr nica Oficial principal E o profissional electricista res pons vel pela execu o do trabalho da sua especialidade e pela coordena o e chefia no local da obra de outros profissionais de igual categoria ou categoria inferior com supervis o de um superior hier rquico Oficial E o profissional electricista respons vel pela execu o do trabalho da sua responsabilidade Pr oficial E o profissional electricista que coadjuva os oficiais e que cooperando com eles executa trabalhos de menor responsabilidade SEC O VII Mec nicos Defini o de fun es Encarregado o trabalhador que coordena orienta e controla o trabalho dos mec nicos promovendo a re para o ou inspec o do equipamento de qualquer barco da frota Procede inspec o de m quinas equipamento auxiliar e superstruturas dos navios Compila e confere elementos relativos a consumos de combust veis e lubrifi cantes Fisca
323. f rias fora do per odo compreendido entre 1 de Maio e 31 de Outubro 5 Aos trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar ser concedida obrigatoriamente a faculdade de gozar f rias simultaneamente 6 O mapa de f rias definido dever estar elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano devendo ser remetida uma c pia do referido mapa aos sindicatos respectivos dentro do mesmo prazo Cl usula 49 F rias seguidas e interpoladas 1 As f rias devem ser gozadas seguidamente 2 Todavia a empresa e o trabalhador podem acordar em que sejam gozadas interpoladamente na parte excedente a metade do per odo aplic vel Cl usula 50 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido cumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos civis salvo o disposto na lei 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior po dendo as f rias ser gozadas no 1 trimestre do ano civil imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a aplica o da regra a estabelecida causar grave preju zo empresa ou ao trabalhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo 3 Os trabalhadores poder o ainda cumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencidas no ano anterior mediante acordo com a empresa Cl usula 51 Altera o do per odo de f rias 1 A altera
324. faltas injustificadas 4 A empresa pode em qualquer caso de faltas justi ficadas exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 60 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos e regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes faltas a Dadas nos casos previstos na al nea d do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr di tos para situa es previstas neste AE na lei e nos casos omissos b Dadas nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr ditos previstos neste AE c Dadas por motivo de doen a ou acidente de traba lho desde que o trabalhador tenha direito a subs dio da seguran a social ou seguro sem preju zo do disposto na cl usula 80 Cl usula 61 Efeito das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito SEC
325. fini o de fun es Encarregado o trabalhador que coordena orienta e controla o trabalho dos mec nicos promovendo a re para o ou inspec o do equipamento de qualquer barco da frota Procede inspec o de m quinas equipamento auxiliar e superstruturas dos navios Compila e confere elementos relativos a consumos de combust veis e lubrifi cantes Fiscaliza os trabalhos adjudicados a terceiros Pre para e acompanha as vistorias de m quinas para obten o de certificados de navegabilidade Mec nico principal E o trabalhador que executa as fun es inerentes profiss o de mec nico nomeadamente as mais exigentes ou que requeiram maior especializa o pode coordenar orientar e controlar as tarefas desempe nhadas pelos restantes elementos que consigo formem equipa A Mec nico E o trabalhador que repara avarias de car cter mec nico das instala es de qualquer barco da frota isoladamente ou integrado em equipa e executa ou colabora nas tarefas de inspec o desmontagem limpeza recupera o e montagem de equipamentos e seus rg os em ac es de desempanagem ou de revis o programada Servente de repara es manuten o E o trabalha dor que no sector de repara es e manuten o colabora com os respectivos profissionais e executa fun es n o especializadas SEC O VIII Pintores da constru o naval Quadros e acessos 1 Sempre que necess rio podem as entidades
326. fiscais apuramentos e c lculos contabil sticos e estat sticos complexos e tarefas de rela o com fornecedores e ou clientes que o obriguem a tomada de decis es correntes ou executando as tarefas mais exi gentes da sec o colabora directamente com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins E Oficial administrativo E o profissional que exe cuta sem fun es de chefia tarefas administrativas que variam consoante a natureza e a dimens o do escrit rio onde trabalha nomeadamente redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe competem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas colabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda e recebe pedi dos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competentes p e em caixa os pagamentos de contas e entregas de recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras opera es contabil s ticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e de outros documentos para informa o da direc o atende candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efectua registos de pessoal preenche formul rios ofi
327. forma escrita e a entidade destinat ria deve responder nos 30 dias seguintes sua recep o CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 3 Deveres da empresa S o deveres da empresa a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Passar certificado ao trabalhador aquando da cessa o do contrato donde conste o tempo durante o qual esteve ao servi o bem como o cargo ou cargos desempenhados podendo o certificado conter quaisquer outras refer n cias quando expressamente requeridas pelo trabalhador c Passar declara es referentes ao comportamento e compet ncia profissionais aos trabalhadores que o solici tem donde constem al m da categoria e data de admiss o o respectivo vencimento d Usar de urbanidade e justi a em todos os actos que en volvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal investido em fun es de chefia e fiscaliza o que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens e N o obrigar qualquer trabalhador a prestar servi os que n o sejam exclusivamente da sua profiss o ou n o estejam de acordo com os da sua categoria hier rquica salvo nos casos e condi es previstas na lei f Prestar aos sindicatos outorgantes e a outros rg os representativos dos trabalhadores sempre que o solicitem todas as informa es relativas s condi es de trabalho ou quaisquer outros elementos relativos a este AE Proporcionar bom ambien
328. g ncias de Viagens Transit rios e Pesca Jos Fernando Gomes Cam es mandat rio Depositado em 13 de Agosto de 2010 a fl 90 do livro n 11 com o n 190 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Trans portes Tejo S A e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi cos Altera o salarial e outras e texto con solidado Novo texto acordado para as cl usulas 2 38 2 39 2 39 A 39 2 B 39 2 C 41 2 42 2 43 2 A 45 anexos 1 e 1 e aditamento da sec o xv do anexo 1 do acordo de empresa celebrado entre a TRANSTEJO S A e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os em representa o do SITESE Sindicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 1999 e altera es sub sequentes publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2000 16 de 29 de Abril de 2002 e 21 de 8 de Junho de 2007 este ltimo com texto consolidado Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 Boletim do Traba
329. gistos apropriados examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas e as ordens de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas inscreve a quantidade de mercadorias recebidas nos registos ou em fichas adequadas assegura se de que as mercadorias est o armazenadas correctamente e ap e lhes marcas distintivas quando for caso disso entrega os artigos em armaz m e faz as encomendas necess rias para a sua substitui o conforme as instru es que recebe ou por sua pr pria iniciativa examina periodicamente a conformidade entre as exist ncias e os registos Pode ser designado segundo a natureza das mercadorias que se encontrem em armaz m Servente E o profissional que manuseia mercadorias ou produtos dentro e fora dos armaz ns arruma o avio Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 entrega e descarga etc e procede limpeza dos armaz ns Poder utilizar meios mec nicos de movimenta o e de arruma o de cargas SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada SEC O XII Eliminada SEC O XIII Enfermeiro o trabalhador titular de carteira pro fis
330. go n 32 29 8 2010 3 A prova da situa o de doen a ter de ser feita por estabelecimento hospitalar por boletim de baixa ou equivalente ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa que ser exercido no local onde se encontre doente 4 Para efeitos do controlo previsto no n mero an terior o trabalhador fornecer empresa os elementos necess rios nomeadamente a indica o do local de per man ncia durante a situa o de doen a Cl usula 53 Servi o militar F rias 1 No ano do ingresso no servi o militar o trabalhador ter direito a gozar as f rias vencidas bem como receber o respectivo subs dio n o havendo tempo para gozar as f rias receb las em dinheiro 2 No ano em que regresse do servi o militar o tra balhador tem direito a gozar as f rias por inteiro salvo se o regresso se verificar no mesmo ano civil do ingresso Cl usula 54 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser subs titu do por retribui o ou qualquer outra vantagem ainda que o trabalhador d o seu consentimento Cl usula 55 Viola o do direito a f rias No caso de a empresa obstar ao gozo das f rias nos termos previstos no presente AE o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspon dente ao per odo
331. gor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 2 O presente AEF que revoga o anterior v lido pelo per odo de 24 meses e considera se sucessivamente prorrogado por per odos de 60 dias se n o for denunciado com a anteced ncia m nima de 60 dias em rela o ao termo de cada um dos per odos de vig ncia 3 A den ncia do presente AE far se por carta re gistada com aviso de recep o ou por protocolo dirigida outra parte e ser acompanhada de proposta de revis o 4 A proposta de revis o revestir a forma escrita e a entidade destinat ria deve responder nos 30 dias seguintes sua recep o CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 3 Deveres da empresa S o deveres da empresa a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Passar certificado ao trabalhador aquando da cessa o do contrato donde conste o tempo durante o qual esteve ao servi o bem como o cargo ou cargos desempenhados podendo o certificado conter quaisquer outras refer ncias quando expressamente requeridas pelo trabalhador c Passar declara es referentes ao comportamento e compet ncia profissionais aos trabalhadores que o solici tem donde constem al m da categoria e data de admiss o o respectivo vencimento
332. gravidade e consequ ncias torne pr tica e imediatamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 3 Constituir o nomeadamente justa causa de despedimento os seguintes comportamentos do traba lhador a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respon s veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalhadores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com trabalhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a di lig ncia devida de obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho a que est afecto e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Falsas declara es relativas justifica o de faltas Faltas n o justificadas ao trabalho que determinem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou cujo n mero atinja em cada ano civil 5 seguidas ou 10 in terpoladas independentemente de preju zo ou risco h Falta culposa de observ ncia de regras de seguran a e sa de no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhador da empresa elemento dos corpos sociais ou empregador individual n o pertencente a estes seus delegados ou re presentantes J Sequestro ou em geral crime contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de de cis o judicial ou
333. ho por turnos 1 Os trabalhadores a incluir em turnos devem pre viamente ser submetidos a exame m dico que ser obri gatoriamente repetido de seis em seis meses 2 As observa es cl nicas relativas aos exames m di cos ser o anotadas em fichas pr prias que a todo o tempo ser o facultadas aos inspectores m dicos da Inspec o Geral do Trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 24 Isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor rio de trabalho me diante requerimento da empresa os trabalhadores que exer am cargos de direc o de confian a ou de fisca liza o 2 Os requerimentos de isen o de hor rio de trabalho dirigidos entidade competente ser o acompanhados de declara o de concord ncia dos trabalhadores bem como dos documentos que sejam necess rios para comprovar os factos alegados 3 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ter o direito a uma retribui o especial que n o ser infe rior remunera o correspondente a uma hora de trabalho extraordin rio por dia 4 Podem renunciar retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores que exer am fun es de direc o na empresa 5 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal semanal
334. i rios Artigo 22 Para permitir ao pessoal guardar e mudar o vestu rio que n o seja usado durante o trabalho devem existir ves ti rios Artigo 23 Os vesti rios devem comportar arm rios individuais de dimens es suficientes convenientemente arejados e podendo ser fechados chave Artigo 24 A empresa obriga se a fornecer aos seus trabalhadores os fatos de trabalho necess rios a uma adequada apresenta o e execu o funcional das suas tarefas O cumprimento desta disposi o ser mat ria a acordar entre a empresa e os representantes dos sindicatos Artigo 25 Devem ser separados os vesti rios para homens e para mulheres Locais subterr neos e semelhantes Artigo 26 Os locais subterr neos e os locais sem janela em que se execute normalmente trabalho devem satisfazer n o s as normas de higiene apropriada como tamb m todos os ndices m nimos indicados neste regulamento respeitan tes ilumina o ventila o e arejamento temperatura e espa o unit rio Primeiros socorros Artigo 27 Todo o local de trabalho deve segundo a sua im port ncia e segundo os riscos calculados possuir um ou v rios arm rios caixas ou estojos de primeiros so corros Artigo 28 1 O equipamento dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros previstos no artigo anterior deve ser determinado segundo o n mero de pessoal e a natureza dos riscos 2 O cadeado dos arm rios
335. iadas em dias teis 4 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efec tivo n o poder ser substitu do por qualquer compensa o econ mica 5 A remunera o relativa ao per odo de f rias ser a soldada fixa de mar n o podendo ser inferior ao sal rio m nimo nacional para a ind stria 6 Al m da remunera o prevista no n mero anterior o tripulante ter direito a um subs dio de f rias de igual montante no mesmo referido Cl usula 25 Faltas Justificadas 1 Sempre que o navio se encontre em portos de Por tugal continental s o consideradas faltas justificadas a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b A motivada por falecimento de c njuge parente ou afim nos termos legais c A motivada pela presta o de prova em estabeleci mento de ensino nos termos legais d A motivada por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto n o imput vel ao trabalhador nomeada mente observ ncia de prescri o m dica no seguimento de recurso a t cnica de procria o medicamente assis tida doen a acidente ou cumprimento de obriga o legal e A motivada pela presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a filho a neto ou a membro do agregado familiar de trabalhador nos termos legais f A motivada por desloca o a estabelecimento de en sino de respons vel pela educa o de menor por motivo da situa o educativa deste pelo tempo estrita
336. ial com especializa o e 26 ou mais anos de bom e Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial efectivo servi o com especializa o e 4 ou mais anos de bom e Professor Profissionalizado com o grau de Firm Seta licenciatura ou equivalente e 23 ou mais anos de bom EE e efectivo servi o Professor Profissionalizado com o grau de licenciatura ou equivalente Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 0 anos 843 00 7 equivalente e 23 ou mais anos de bom e efectivo 2 049 00 Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 1 ano 991 00 servi o 1 equivalente 2a 3 anos 1 098 00 Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial o e 23 ou mais anos de bom e com especializa o efectivo servi o Eindeaoor Pronsionalizado Tom O gra de Em vigor de 1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro licenciatura ou equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o de 2009 Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 6 equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo 1 841 00 Tabela Salarial servi o Docentes Profissionalizados Bacharelato 2009 Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de com especializa o e 20 ou mais anos de bom e bacharelato ou equivalente e 26 ou mais anos de bom efectivo servi o e efectivo servi o Professor Profission
337. ial administrativo 623 67 Grupo III Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Grupo IV Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42 Mestre encarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo V Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo VI Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de arma
338. iar as tripula es e promover as melhores rela es de trabalho humanas e sociais entre estas e os servi os de terra com rigoroso respeito pela legisla o vigente contratos de trabalho e determina es sindicais c Transmitir as ordens de servi o e instru es recebidas de acordo com os condicionalismos previstos no acordo colectivo de trabalho espec fico a cada sector de actividade d Dar estrito cumprimento s conven es colectivas de trabalho vigentes e Controlar em colabora o com os respectivos mestres das embarca es a manuten o sempre legalizada de toda a documenta o de bordo f Coordenar e controlar a efectiva o anual das matr culas dentro dos prazos estabelecidos pelas autoridades mar timas g Coordenar a coloca o do pessoal garantindo a tri pula o m nima de acordo com a legisla o e contratos de trabalho meios humanos dispon veis e exig ncias t cnico operacionais das unidades flutuantes h Promover a coloca o e garantir a manuten o e aprovisionamento de equipamentos de bem estar a bordo previstos nas conven es de trabalho conducentes cons tante melhoria de condi es de trabalho das tripula es 3 Mestre do tr fego local O trabalhador que respons vel pelo comando e chefia da embarca o onde presta servi o 4 Marinheiro de 1 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o mestre substituindo o nas suas faltas
339. ias de folga correspondentes de modelo oficialmente aprovado com termos de abertura e encerramento visados pelo Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Cl usula 28 Limite do trabalho suplementar O n mero de horas de trabalho extraordin rio n o po der ultrapassar o limite de duzentas horas para os traba lhadores integrados em turnos e cento e cinquenta horas para os restantes trabalhadores Cl usula 29 Trabalho suplementar de menores S permitido o trabalho suplementar de menores com o seu expresso consentimento Cl usula 30 Trabalho nocturno 1 Para efeitos do presente acordo considera se noc turno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte e ser pago com um acr scimo de 25 2 A hora suplementar nocturna al m da remunera o prevista na cl usula 44 d direito a um acr scimo de 25 da retribui o da hora suplementar de trabalho Cl usula 31 Dispensa de trabalho nocturno Poder o ser dispensados da presta o de trabalho noc turno as mulheres com responsabilidades familiares e os menores desde que o solicitem Cl usula 32 Substitui es tempor rias 1 Sempre que qualquer trabalhador substitua outro de categoria e remunera o superior ter direito a receber a retribui o da categoria do substitu do durante o tempo que essa substitui o se mantiver 2 O trabalhador que substituir
340. ias por cada m s completo de servi o 3 Fora dos casos previstos no n mero anterior e ressalvando a disposi o do n mero seguinte todos os trabalhadores t m direito a um per odo anual de f rias de 23 dias teis 4 Os trabalhadores contratados a prazo inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o 5 Os trabalhadores que quando no interesse da em presa aceitem gozar pelo menos 50 das f rias entre os meses de Novembro a Abril inclusive t m direito a gozar mais tr s dias teis no respectivo per odo 6 Durante o per odo de f rias os trabalhadores au ferir o retribui o n o inferior que receberiam se esti vessem em servi o efectivo 7 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o o qual dever ser pago numa s vez antes do in cio das f rias 8 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito retribui o e subs dio de f rias correspondentes ao per odo de f rias vencido se ainda as n o tiver gozado tendo ainda direito retribui o de um per odo de f rias proporcional ao tempo de trabalho prestado no ano da cessa o do contrato e a subs dio de f rias correspondente tamb m proporcional 9 O per odo de f rias n o gozadas por motivo da cessa o do contrato de trabalho
341. ibu das com um acr scimo de 100 RH 8 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno denominada transi o ser efectuada periodicamente ap s os dias de descanso semanal 9 Nos casos em que o per odo de funcionamento dos servi os organizado por turnos o repouso asso ciado mudan a de turno poder ser reduzido para doze horas 10 As escalas ou turnos de servi o ser o organiza dos de modo a que em cada per odo de cinco semanas excepcionalmente seis semanas os dias de descanso com plementar e obrigat rio coincidam no m nimo uma vez com o s bado e o domingo Cl usula 22 Afixa o dos hor rios de trabalho 1 Ser o elaborados e fixados parte os mapas refe rentes ao pessoal em regime de turnos 2 Constar o obrigatoriamente dos mapas a rela o actualizada do pessoal abrangido as horas de in cio e termo do trabalho os intervalos de descanso e os dias de descanso semanal Cl usula 23 Trabalho por turnos 1 Os trabalhadores a incluir em turnos devem pre viamente ser submetidos a exame m dico que ser obri gatoriamente repetido de seis em seis meses 2 As observa es cl nicas relativas aos exames m di cos ser o anotadas em fichas pr prias que a todo o tempo ser o facultadas aos inspectores m dicos da Inspec o Geral do Trabalho 02 Cl usula 24 Isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor rio de trabalh
342. ico ccc I Teclista sets vers argent ne span v io tao A E I Teclista monotipista ccccc I Telefonista recepcionista H Tractorista si aes paia AEE EE a A oe II Transportador ssssseserenre nu I Tratador ou guardador de gado H Ajudante de ac o educativa H Ajudante de enfermaria H Ajudante de estabelecimento de apoio a crian as deficientes ccccc cc H Ajudante de lar e centro de dia H Ajudante de ocupa o H Auxiliar de educa o I Auxiliar pedag gico do ensino especial I Caixa de balc o annuun nunnan I Capataz agr cola unuueaunnannn H COTTEBITO xa nlna aa En a a E ado I Costureira alfaiate nunnana H Costureiro de encaderna o H Empregado de armaz m I XIV Escritur rio estagi rio dos 1 e 2 anos I Forneiro sususuuenensn senene I Motorista de ligeiros I Operador manual ccc H Operador de m quinas de encaderna o ou de acabamentos annnannanunnn H Operador de m quinas agr colas I Operador de m quinas auxiliares H Prefeito o Fad armie n a S AE I Projeccionista sssseaunuauunn I Recepcionista cccclcilcco H Restaurador de folhas II Sapateiro se o an salinas sia almo a EEE a H Telefonista sarii naria nEn ie
343. ida do seu tra balho 2 A retribui o mensal compreende a remunera o de base efectivamente recebida as diuturnidades o sub s dio de turno o abono de fun o a retribui o especial por isen o de hor rio de trabalho e ainda as presta es pecuni rias auferidas regularmente sob a forma de subs dio ou abono com express o mensal 3 Para todos os efeitos o valor da retribui o hor ria normal ser calculado segundo a seguinte f rmula RM x 12 52xn em que Rm o valor da retribui o mensal e n o per odo normal de trabalho semanal 4 A retribui o mensal compreende ainda al m das presta es indicadas no n 2 o subs dio de quebras e Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 riscos para efeitos de pagamento do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 5 N o se considera retribui o a remunera o do trabalho suplementar salvo quando se venha a entender que integra a retribui o do trabalhador 6 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao tra balhador Cl usula 35 Constitui o da retribui o A retribui o pode ser constitu da por uma parte certa e outra vari vel Cl usula 36 Remunera es base m nimas As remunera es base m nimas ser o as constantes do anexo II Cl usula 37 Pagamento da retribui o 1 As presta es devidas a t tulo de retribui
344. idade de todos os t tulos de transporte autuando os passageiros n o portadores de t tulo v lido e zelar pelo cumprimento por parte dos passageiros das normas e proibi es impostas Compete particularmente ao fiscal Fazer a verifica o de validade dos t tulos de transporte a bordo e nos terminais Aplicar multas legais aos passageiros n o portadores de t tulo de transporte v lido Recorrer interven o da autoridade competente sempre que o passageiro infractor se queira furtar ao pagamento de multa ou bilhete Levantar autos de not cia modelo aprovado aos passa geiros que n o apresentem bilhete ou t tulo de transporte v lido Apreender o t tulo de transporte indevidamente usado pelo passageiro Exigir a identifica o do passageiro infractor Participar por escrito todas as ocorr ncias ao seu su perior hier rquico Colaborar com o pessoal de servi o nos terminais quando solicitado pelo respectivo coordenador de termi nais ou na sua falta pelo chefe de terminais Fazer cumprir a proibi o de n o fumar nos espa os interditos e aplicar multas relativas Identificar se com correc o sempre que solicitado pelo passageiro Oficial de repara es Procede ao esgoto e limpeza da casa das m quinas a lavagem de motores e outros equipamentos lavagem dos navios desmontagem repa ra o e montagem de equipamentos em diversos locais da empresa navios e pont es movimenta es das pe as
345. idro Dur o Heitor mandat rio Pelo SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Jos Fernando Gomes Cam es mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o do acordo Cl usula 1 mbito O presente acordo de empresa obriga por um lado a TRANSTEJO Transportes Tejo S A que exerce a Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre o concelho de Lisboa e os concelhos de Almada Seixal e Montijo e por outro os trabalhadores ao seu servi o constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos outorgantes Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 2 O presente AEF que revoga o anterior v lido pelo per odo de 24 meses e considera se sucessivamente prorrogado por per odos de 60 dias se n o for denunciado com a anteced ncia m nima de 60 dias em rela o ao termo de cada um dos per odos de vig ncia 3 A den ncia do presente AE far se por carta registada com aviso de recep o ou por protocolo di rigida outra parte e ser acompanha
346. imento e seguro por incapacidade ou morte 1 A entidade patronal efectuar um seguro para casos de morte ou incapacidade absoluta permanente por acidentes de trabalho em favor do tripulante no valor global de 60 000 que ser pago ao pr prio ou seus herdeiros salvo se o trabalhador tiver indicado outros benefici rios 2 Falecendo algum tripulante durante a viagem os seus sucessores t m direito respectiva retribui o at ao ltimo dia do m s em que tiver ocorrido o fale cimento 3 No caso de o tripulante ter falecido durante a via gem as despesas com o funeral ser o da conta do armador obrigando se o mesmo translada o do corpo para a localidade dentro do territ rio nacional a designar pelo c njuge sobrevivo ou na falta deste pelos parentes do tripulante ou de quem com ele vivia em comunh o de mesa e habita o 4 Se o tripulante falecer em servi o para a salva o da embarca o a retribui o devida por inteiro e por toda a dura o da viagem Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 51 Translada o em caso de morte Quando ao servi o do armador se verifique a morte de qualquer tripulante aquele obriga se translada o do corpo para a localidade dentro do territ rio nacional a designar pelo c njuge sobrevivo ou na falta deste pelos parentes do trabalhador Cl usula 52 Perda de haveres 1 Os armadores directamente o
347. imento sem justa causa 3 Para o efeito do disposto no n mero anterior a indemniza o ser calculada considerando se como tempo de trabalho um ano Cl usula 7 2 Cr ditos resultantes do contrato 1 Todos os cr ditos resultantes do contrato de tra balho e da sua viola o ou cessa o quer pertencentes empresa quer pertencentes ao trabalhador extinguem se por prescri o decorrido um ano a partir do dia seguinte quele em que cessou o contrato de trabalho 2 Os cr ditos resultantes da indemniza o por falta de f rias pela aplica o de san es abusivas ou pela re aliza o de trabalho extraordin rio vencidos h mais de cinco anos s podem todavia ser provados por documento id neo Cl usula 8 Privil gios credit rios Os cr ditos emergentes do contrato de trabalho ou da viola o das suas cl usulas gozam de privil gio consignado na lei civil pelo prazo de um ano Cl usula 9 Seguros 1 A empresa disponibilizar aos seus trabalhadores efectivos independentemente do seguro de acidentes de trabalho um seguro de sa de de acordo com as normas em vigor na empresa 2 O disposto no n mero anterior aplica se aos tra balhadores contratados a termo a partir da data em que completarem dois anos de vig ncia do contrato 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 10 Admiss o 1
348. imo do poder discipli nar da empresa ser o indemnizados nos termos gerais de direito sem preju zo da ac o penal se a ela houver lugar Cl usula 75 Recursos Com excep o da repreens o simples de todas as san es disciplinares cabe recurso para as entidades compe tentes Cl usula 76 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de um trabalhador a Se recusar a infringir o hor rio de trabalho aplic vel b Se recusar justificadamente a prestar trabalho suple mentar ou em dias de descanso semanal e dias de descanso semanal complementar dentro dos limites m ximos pre Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 vistos neste AE ou sem qualquer justifica o para al m desses limites c Se recusar a cumprir ordens que exorbitem dos po deres de direc o l citos da empresa d Ter prestado aos sindicatos informa es sobre a vida interna da empresa respeitantes s condi es de trabalho necess rias e adequadas ao cabal desempenho das fun es sindicais e Ter posto os sindicatos ao corrente de transgress es s leis do trabalho cometidas pela empresa sobre si ou sobre os companheiros f Ter prestado informa es a organismos oficiais com fun es de vigil ncia ou fiscaliza o do cumprimento das leis 2 Ter declarado ou testemunhado com verdade contra a empresa quer em processos disciplinares quer perante o sindicato
349. impezas no interior das caldeiras motores ou tanques que tenham contido leos ou outras mat rias t xicas a dura o dos mesmos ser de oito horas por m os trabalhadores ter o direito a interromper a actividade durante 20 mi nutos em cada per odo de duas horas para repousarem ao ar livre 3 A empresa obriga se a exigir aos trabalhadores que empreguem nas circunst ncias previstas no n 1 todo o equipamento de seguran a e de protec o como a se disp e ficando os trabalhadores obrigados ao cumpri mento das disposi es constantes no n 1 do presente artigo 4 Todo o equipamento de protec o referido neste artigo dever ser distribu do em condi es de higiene de vidamente comprovadas pela empresa ou pelo servi o encarregado da desinfec o Artigo 30 1 Sempre que uma embarca o transporte em ex clusivo mat rias corrosivas t xicas explosivas ou infla m veis ou radioactivas a sua tripula o ter direito a um adicional de 20 2 Em caso de naufr gio abalroamento ou qualquer outro desastre em servi o da empresa em que o tripulante perca ou danifique os seus haveres a empresa pagar o preju zo efectivamente suportado o qual n o poder ul trapassar 249 40 por trabalhador 3 As empresas obrigam se a manter em funciona mento um servi o m dico de trabalho privativo de acordo com as disposi es legais aplic veis 4 Os trabalhadores dever o sujeitar se per
350. instala es incluindo os parques de estacionamento Deve garantir e assegurar as melhores condi es de qualidade nomeadamente o controlo do cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais e respectivas carreiras a sa tisfa o das necessidades funcionais de recursos t cnicos e humanos o atendimento do p blico e o cumprimento das normas legais e contratuais incluindo a seguran a higiene e sa de nos locais de trabalho Chefe de zona E o profissional que coordena e super visiona toda a actividade exercida nas esta es fluviais da sua zona orienta e controla a ac o dos chefes de esta o vela pelo cumprimento dos hor rios das carreiras e de todo o pessoal da esta o afixa em locais bem destacados todos os documentos de interesse para o p blico designadamente hor rios e informa es sobre carreiras e altera es que eventualmente ocorram presta com solicitude as infor ma es pedidas pelo p blico usando sempre da melhor urbanidade com este certifica se da efic cia da venda de bilhetes e revis o comunica aos chefes de servi o por escrito e de imediato as ocorr ncias observadas no decorrer das suas fun es providencia pela limpeza e conserva o das esta es inclu das na sua zona requisitando quando necess rio os meios para o efeito responsabiliza se por todo o material pertencente s esta es a seu cargo co labora sempre que lhe seja solicitado com o servi o de planeamento na
351. iodica mente a exames m dicos a expensa da empresa e poder o igualmente ser examinados mesmo em situa o de baixa desde que a comiss o intersindical de delegados ou o m dico da empresa o entendam conveniente N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Jos Fernando Gomes Cam es mandat rio Depositado em 16 de Agosto de 2010 a fl 91 do livro n 11 com o n 194 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Trans portes Tejo S A e o Sindicato dos Transpor tes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercan te Altera o de mat ria pecuni ria e outras e texto consolidado Novo texto acordado para as cl usulas 2 39 e 39 C e anexos 1 e 11 do acordo de empresa celebrado entre a TRANSTHJO S A e o Sindicato dos Transportes Flu viais Costeiros e da Marinha Mercante publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 1999 e altera es subsequentes publicadas no Bol
352. ior hier rquico Oficial o profissional electricista respons vel pela execu o do trabalho da sua responsabilidade Pr oficial E o profissional electricista que coadjuva os oficiais e que cooperando com eles executa trabalhos de menor responsabilidade SEC O VII Mec nicos Defini o de fun es Encarregado o trabalhador que coordena orienta e controla o trabalho dos mec nicos promovendo a re para o ou inspec o do equipamento de qualquer barco da frota Procede inspec o de m quinas equipamento auxiliar e superstruturas dos navios Compila e confere elementos relativos a consumos de combust veis e lubrifi cantes Fiscaliza os trabalhos adjudicados a terceiros Pre para e acompanha as vistorias de m quinas para obten o de certificados de navegabilidade Mec nico principal o trabalhador que executa as fun es inerentes profiss o de mec nico nomeadamente as mais exigentes ou que requeiram maior especializa o pode coordenar orientar e controlar as tarefas desempe nhadas pelos restantes elementos que consigo formem equipa 3840 Mec nico o trabalhador que repara avarias de car cter mec nico das instala es de qualquer barco da frota isoladamente ou integrado em equipa e executa ou colabora nas tarefas de inspec o desmontagem limpeza recupera o e montagem de equipamentos e seus rg os em ac es de desempanagem ou de revis o
353. iores 4 O trabalhador ser dispensado de prestar trabalho suplementar quando invocando motivos atend veis ex pressamente o solicite 5 Consideram se atend veis nomeadamente os se guintes motivos a Participa o na ac o sindical na qualidade de di rigente ou delegado quando devidamente comprovada b Assist ncia ao agregado familiar em caso de acidente e doen a grave ou s bita c Frequ ncia de estabelecimento de ensino nas con di es previstas neste AE d Dist ncia da habita o percurso longo ou deficientes meios de transporte e Per odo de 30 dias ap s licen a de luto Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso semanal e semanal complementar 1 O trabalhador que tenha prestado trabalho em dia de descanso semanal ter direito a um dia completo de descanso obrigatoriamente gozado dentro de um dos tr s dias teis imediatos ao da presta o seja qual for o tipo de hor rio em que presta servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal complementar d direito ao trabalhador a descansar num dos tr s dias teis seguintes 3 As folgas previstas nos n 1 e 2 n o poder o em caso algum ser remidas a dinheiro Cl usula 27 Registo de trabalho suplementar Em cada sector de trabalho haver um livro para re gisto das horas extraordin rias e do efectuado nos dias de descanso semanal semanal c
354. is o do contrato pelo trabalhador a A necessidade de cumprimento de obriga es legais incompat veis com a continua o no servi o b Altera o substancial e duradoura das condi es de trabalho no exerc cio leg timo de poderes da entidade empregadora c A falta culposa de pagamento pontual da retribui o do trabalhador 4 Arescis o do contrato com fundamento nos factos previstos no n 2 desta cl usula confere direito a uma indemniza o calculada nos termos legais Cl usula 42 Higiene nos alojamentos 1 A mudan a de roupa de camarote de todos os tri pulantes len is fronhas e toalhas ser efectuada no m nimo uma vez por semana a Para os tripulantes dos escal es de oficiais e mes tran a esta mudan a ser efectuada por trabalhadores afectos sec o de c maras b Os restantes tripulantes proceder o mudan a da respectiva roupa 2 Caso as condi es do navio o permitam os tripu lantes referidos na al nea b do n mero anterior dever o levantar do paiol apropriado a roupa necess ria a cada mudan a estando o servi o de distribui o de roupas a cargo da sec o de c maras ou de quem o comandante designar Cl usula 43 Cantinas 1 Os armadores comprometem se com a colabo ra o do comandante ou de quem ele delegue a colocar disposi o dos tripulantes tendo em conta os limites legais produtos de uso e consumo individual a bordo obrig
355. is favor vel do que o anterior Cl usula 91 Normas supletivas S o supletivamente aplic veis em tudo o que n o for contr rio ao disposto no presente AE as normas gerais de direito do trabalho ou nas suas lacunas os princ pios gerais de direito civil e a legisla o regulamentar das mat rias contempladas no presente AE aqui regulamentadas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ANEXO I SEC O I Trabalhadores dos transportes fluviais Mestre encarregado do tr fego local Mestre do tr fego local Marinheiro de 1 classe do tr fego local Marinheiro de 2 classe do tr fego local Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es 1 Mestre encarregado do tr fego local S pode r o desempenhar fun es de mestre encarregado do tr fego local os trabalhadores possuidores de c dula mar tima de tr fego local e respectiva carta de mestre Os mestres encarregados do tr fego local exercem em geral as fun es em terra como controladores de todos os servi os ligados actividade das embarca es do tr fego local competindo lhes designadamente a Coordenar o aproveitamento de todos os materiais necess rios ao equipamento das embarca es solicitados pelos respectivos mestres b Apoiar as tripula es e promover as melhores rela es de trabalho humanas e
356. itar se periodica mente a exames m dicos a expensa da empresa e poder o igualmente ser examinados mesmo em situa o de baixa desde que a comiss o intersindical de delegados ou o m dico da empresa o entendam conveniente N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Mari nhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Narciso Andr Serra Clemente mandat rio Depositado em 16 de Agosto de 2010 a fl 91 do livro n 11 com o n 195 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Trans portes Tejo S A e o SITRA Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Altera o de mat ria pecuni ria e outras e texto consolidado Novo texto acordado para as cl usulas 2 39 e 39 C e anexos 1 e 11 do acordo de empresa celebrado entre a TRANSTEJO S A e o SITRA Sindicato dos Tra balhadores dos Transportes publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 1999 e altera es subsequentes publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego
357. ito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho DRESS RR ARE a OR UE AP NE RR RR 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos se guintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148 87 c Tr s ou mais faltas pr mio men sal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 O segundo e terceiro meses consecutivos de efec tiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respectiva mente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 De N a doble dio pas AS 20d ata Bela oa Door PER do a 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga se a fazer a converg ncia do valor do pr mio de assiduidade e do seu regime com
358. itos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 2 O presente AE que revoga o anterior v lido pelo per odo de 24 meses e considera se sucessivamente prorrogado por per odos de 60 dias se n o for denunciado com a anteced ncia m nima de 60 dias em rela o ao termo de cada um dos per odos de vig ncia 3 A den ncia do presente AE far se por carta registada com aviso de recep o ou por protocolo di rigida outra parte e ser acompanhada de proposta de revis o 4 A proposta de revis o revestir a forma escrita e a entidade destinat ria deve responder nos 30 dias seguintes sua recep o CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 3 Deveres da empresa S o deveres da empresa a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Passar certificado ao trabalhador aquando da cessa o do contrato donde conste o tempo durante o qual esteve ao servi o bem como o cargo ou cargos desempenhados podendo o certificado conter quaisquer outras refer ncias quando expressamente requeridas pelo trabalhador c Passar declara es referentes ao comportamento e compet ncia profissionais aos trabalhadores que o solici tem donde constem al m da categoria e data de admiss o o respectivo vencimento d Usar de urbanidade e justi a em todos os actos que envolvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal investido em fun es de chefia e fisca liza o q
359. ivas das opera es da an lise do problema Pode dirigir e coordenar a instala o de tratamento autom tico da informa o Programador de computador E o profissional que estabelece programas que se destinam a comandar opera es de tratamento autom tico da informa o por com putador recebe as especifica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados eluci dativos dos objectivos a atingir prepara os organogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a va lidade do programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o operador de computador Operador de computador E o profissional que opera e controla o computador por interm dio da consola do computador ou de uma consola auxiliar inicia o sistema para cada programa de acordo com as instru es de ope ra o prepara o tratamento perif rico opera o sistema e toma as necess rias opera es de correc o de acordo com as instru es de opera o verifica se todos os mapas ou outros outputs est o completos antes de deixarem a sala do computador e procede ao registo do tempo e material utilizado g Operador de registo de dados E o profissional que conduz m quinas que regista
360. ivos dos trabalhadores at ao n mero de quatro dias por m s para o desempenho das suas miss es e quando no exerc cio dessa actividade e Aus ncia por compar ncia em tribunal como teste munha arrolada pela empresa ou faltas dadas para ida ao tribunal em ac es em que a TRANSTEJO autora por indica o do r u f Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parentes ou afim no 1 grau da linha recta at ao limite de cinco dias consecutivos at dois dias consecu tivos por falecimento de outro parente da linha recta ou do 2 grau da linha colateral g Um per odo de trabalho di rio por semestre para doar sangue 7 O pr mio mensal de assiduidade n o devido no per odo de f rias a que o trabalhador tem direito e sempre que estas n o sejam gozadas conjuntamente o pr mio n o ser processado no m s em que for marcado o per odo m nimo de dias de f rias que deve ser gozado seguidamente 8 Sempre que se verificar a situa o prevista na parte final do n mero anterior os restantes dias de f rias a gozar interpoladamente n o contam para o efeito de desconto do montante mensal referido no n 1 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a es colha ao trabalhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10
361. ixo que lhe devido nas formas seguintes a Num dos ltimos cinco dias de cada m s referente ao m s em curso em dep sito banc rio indicado pelo tripulante b Num dos ltimos cinco dias de cada m s referente ao m s em curso por vale de correio ou cheque para endere o indicado pelo tripulante c Por qualquer outra forma expressamente proposta pelo tripulante e aceite pelo armador 2 As formas expressas no n 1 desta cl usula ser o executadas conforme solicitado pelo tripulante 3 Antes do in cio de cada viagem poder o tripulante solicitar um adiantamento at 1 6 do vencimento mensal fixo de mar 4 Dentro de vinte e quatro horas ap s a chegada do navio a porto de Portugal continental o armador liquidar os vencimentos mensais fixos que ainda n o tenham sido pagos e far um primeiro pagamento por conta da percen tagem de pesca conforme anexo 1 correspondente a 70 da carga manifestada pelo comandante do navio nico Para efeitos de aplica o desta percentagem no que se refere carga de pescado salgado os 70 acima referidos ser o calculados tomando como base o pre o do bacalhau tipo mi do no que se refere ao pescado conge lado os 70 ser o calculados tomando como base o valor comercial e ou o pre o corrente praticado pelo armador 5 O armador obriga se a pagar a parte restante das retribui es vencidas pelo tripulante at 20 dias ap s a descarga da totalidade do ca
362. izador picheleiro de 2 Cozinheiro hoteleiros Despenseiro hoteleiros Ec nomo hoteleiro Distribuidor armaz m Embalador armaz m Escovador Ferrageiro de 2 Ferramenteiro de 2 Ferreiro ou forjador de 2 Fresador Fresador mec nico de 2 Lubrificador de 2 Oper rio de 2 de madeiras Pintor de ve culos ou m quinas de 2 Porteiro ou guarda Pr oficial do 3 per odo electricistas Serralheiro mec nico de 2 Serralheiro de ferramentas moldes cunhos ou cortantes de 2 Serralheiro civil de 2 Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 2 Torneiro mec nico de 2 Trolha ou pedreiro de acabamentos de 2 N vel VII Oper rio n o diferenciado Afinador de m quinas de 3 Canalizador picheleiro de 3 Fresador mec nico de 3 Lubrificador de 3 N o diferenciado Oper rio de 3 trabalhador de madeiras Pintor de ve culos ou m quinas de 3 Pr oficial de 2 per odo electricistas Serralheiro de ferramentas moldes cunhos e cortantes de 3 Serralheiro civil de 3 Serralheiro mec nico de 3 Servente constru o civil Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 3 Torneiro mec nico de 3 N vel IX Copeiro hoteleiros Cont nuo Empregado de refeit rio ou cantina hoteleiros Praticante metal rgicos Pr oficial constru o civil Pr oficial do 1 per odo electrici
363. l Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es 1 Mestre encarregado do tr fego local S pode r o desempenhar fun es de mestre encarregado do tr fego local os trabalhadores possuidores de c dula mar tima de tr fego local e respectiva carta de mestre Os mestres encarregados do tr fego local exercem em geral as fun es em terra como controladores de todos os servi os ligados actividade das embarca es do tr fego local competindo lhes designadamente a Coordenar o aproveitamento de todos os materiais necess rios ao equipamento das embarca es solicitados pelos respectivos mestres b Apoiar as tripula es e promover as melhores rela es de trabalho humanas e sociais entre estas e os servi os de terra com rigoroso respeito pela legisla o vigente contratos de trabalho e determina es sindicais c Transmitir as ordens de servi o e instru es rece bidas de acordo com os condicionalismos previstos no acordo colectivo de trabalho espec fico a cada sector de actividade d Dar estrito cumprimento s conven es colectivas de trabalho vigentes e Controlar em colabora o com os respectivos mestres das embarca es a manuten o sempre legalizada de toda a documenta o de bordo f Coordenar e controlar a efectiva o anual das matr culas dentro dos prazos
364. l usula 85 Encerramento do estabelecimento e ou depend ncias da empresa 1 No caso de encerramento tempor rio do estabeleci mento e ou depend ncias ou redu o da actividade sejam quais forem as causas os trabalhadores afectados mant m todos os direitos consignados neste acordo 2 O disposto no n mero anterior extensivo sus pens o e a quaisquer outros casos em que o trabalhador n o possa executar o servi o por facto que n o lhe diga respeito 3 Se o encerramento se tornar definitivo a partir da respectiva data aplica se o disposto na cl usula se guinte Cl usula 86 Encerramento definitivo 1 Em caso de encerramento definitivo da empresa encerramento de uma ou v rias sec es ou depend ncias ou redu o de pessoal determinado por motivos estrutu rais tecnol gicos ou conjunturais quer seja da exclusiva iniciativa da empresa quer seja ordenado pelas entidades competentes aplica se o regime legal sobre despedimentos colectivos 2 Os trabalhadores afectados ter o direito indem niza o prevista neste AE ou na lei Cl usula 87 Pagamento do m s da cessa o 1 A cessa o do contrato de trabalho n o dispensa a empresa do pagamento integral da retribui o do m s da cessa o excepto se ocorrer o despedimento do trabalhador motivado por justa causa 2 Em nenhuma hip tese de cessa o a empresa dei xar de pagar as retribui es j vencidas
365. l de trabalho conforme as necessidades e sem preju zo da remunera o Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 c Os trabalhadores estudantes t m direito a gozar f rias intercaladamente desde que o solicitem sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula 49 d Os trabalhadores estudantes t m direito a faltar sem perda de remunera o o tempo indispens vel presta o de provas de exame e ainda no dia anterior s mesmas al m dos dias indispens veis s viagens se a elas houver lugar nos termos da legisla o em vigor 2 Para usufruir das regalias concedidas pela empresa dever o trabalhador estudante a Apresentar prova da sua situa o escolar sempre que a empresa o solicitar A empresa suportar o custo da prova da situa o escolar salvo a prova de matr cula b S poder usufruir das regalias estabelecidas o trabalhador estudante que anualmente preste prova do cumental do seu aproveitamento escolar CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 68 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os traba lhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar reside no conselho de admi nistra o Cl usula 69 Processo disciplinar 1 A aplica o de qualquer san o com excep o da repreens o simples resultar obrigatoriamente de processo disciplinar 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo de 6
366. la es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem ser providos enquanto forem suscept veis de ser utilizados de ilumina o natural ou artificial ou das duas formas de acordo com as normas internacionalmente adoptadas Artigo 8 E necess rio designadamente que sejam tomadas as disposi es Para assegurar o conforto visual atrav s de v os de ilumina o natural repartidos por forma adequada e com dimens es suficientes atrav s de uma escolha ju diciosa das cores a dar nos locais e equipamento destes e de uma reparti o apropriada das fontes de ilumina o artificial Para prevenir o constrangimento ou as perturba es provenientes de excesso de brilho dos contrastes excessi vos de sombra e luz da reflex o da luz e das ilumina es directas muito intensas Para eliminar todo o encandeamento prejudicial quando se utiliza a ilumina o artificial Artigo 9 Sempre que se possa ter sem grandes dificuldades uma ilumina o natural suficiente dever ser lhe dada prefer ncia Temperatura Artigo 10 Em todos os locais destinados ao trabalho ou previs tos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou postas sua disposi o devem manter se as melhores condi es poss veis de temperatura humidade e movimento de ar tendo em aten o o g nero de trabalho e o clima Artigo 11 O pessoal n o deve ser obrigado a trabalhar habitual mente a temperatur
367. la entidade mencionada na al nea d do n mero anterior 6 Qualquer san o aplicada sem exist ncia ou com irregularidade do processo disciplinar ser considerada nula e abusiva nos termos previstos na lei Cl usula 70 Caducidade O procedimento disciplinar caduca no prazo de 60 dias a contar daquele em que se realizou a infrac o ou a empresa teve conhecimento dela Cl usula 71 Suspens o do trabalho Iniciado o processo disciplinar pode a empresa suspen der a presta o do trabalho se a presen a do trabalhador se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 72 San es disciplinares As san es disciplinares aplic veis s o as seguintes a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o com perda de retribui o d Despedimento com justa causa Cl usula 73 Proporcionalidade das san es 1 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma infrac o 2 E nula e de nenhum efeito a san o n o prevista na cl usula anterior ou que re na elementos de v rias san es previstas naquela disposi o 3 A suspens o do trabalho com perda de retribui o n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 74 Indemniza o e ac o penal Os danos designadament
368. legais deve ser en tregue ao trabalhador at data do vencimento da retri bui o 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve entregar ao trabalhador documento donde conste o nome completo n mero de benefici rio da caixa de previd ncia per odo a que a retribui o corresponde es pecifica o das verbas que o integram bem como das import ncias relativas a trabalho extraordin rio ou noc turno ou em dias de descanso semanal e feriado todos os descontos e dedu es devidamente especificados com a indica o do montante l quido a receber Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no valor de 19 38 2 Os per odos contar se o a partir da data de ad miss o na empresa 3 Uma vez vencidas as diuturnidades manter se o ainda que seja qual for o motivo o ordenado seja aumen tado em montante superior 4 As diuturnidades vencem se no dia seguinte quele em que o trabalhador complete cada per odo de quatro anos de antiguidade na empresa Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho 2 O subs dio de refei o n o integra para todo e qualquer efeito o conceito de retribui
369. legitimidade 4 O trabalhador dever invocar e fundamentar expressamente os motivos aludidos no n mero ante rior No entanto os pedidos de confirma o por escrito das instru es recebidas n o t m efeito suspensivo quanto ao cumprimento das mesmas sem preju zo de o trabalhador poder recusar o cumprimento de ordens ileg timas Cl usula 6 Proibi o de acordos entre empresas 1 S o proibidos quaisquer acordos entre empresas no sentido de reciprocamente limitarem a admiss o de trabalhadores que a elas tenham prestado servi o 2 O trabalhador cuja admiss o for recusada com fundamento real ou declarado naquele acordo tem direito indemniza o prevista neste AE por despedimento sem justa causa 3 Para o efeito do disposto no n mero anterior a indemniza o ser calculada considerando se como tempo de trabalho um ano Cl usula 7 2 Cr ditos resultantes do contrato 1 Todos os cr ditos resultantes do contrato de tra balho e da sua viola o ou cessa o quer pertencentes empresa quer pertencentes ao trabalhador extinguem se por prescri o decorrido um ano a partir do dia seguinte quele em que cessou o contrato de trabalho 2 Os cr ditos resultantes da indemniza o por falta de f rias pela aplica o de san es abusivas ou pela rea liza o de trabalho extraordin rio vencidos h mais de cinco anos s podem todavia ser provados por documento id neo Cl us
370. lho e Emprego n 32 29 8 2010 DE ei e DD Da AAA E Soa ba E Dad Die nl air fla ad Do a a a AR AnA AE pa as NNE CA aci ES 2 a q Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no valor de 19 38 DS dt E Da a Las dig de nda gu E EE Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho DI e Rea RO CORNO deu E a E ga e Ev 8 O subs dio de refei o de 9 13 9 Eliminado Cl usula 39 A Adicional de remunera o 1 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 2 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remu nera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros
371. liza os trabalhos adjudicados a terceiros Pre para e acompanha as vistorias de m quinas para obten o de certificados de navegabilidade Mec nico principal E o trabalhador que executa as fun es inerentes profiss o de mec nico nomeadamente as mais exigentes ou que requeiram maior especializa o pode coordenar orientar e controlar as tarefas desempe nhadas pelos restantes elementos que consigo formem equipa i Mec nico E o trabalhador que repara avarias de car cter mec nico das instala es de qualquer barco da frota isoladamente ou integrado em equipa e executa ou colabora nas tarefas de inspec o desmontagem limpeza recupera o e montagem de equipamentos e seus rg os em ac es de desempanagem ou de revis o programada Servente de repara es manuten o E o trabalha dor que no sector de repara es e manuten o colabora com os respectivos profissionais e executa fun es n o especializadas SEC O VIII Pintores da constru o naval Quadros e acessos 1 Sempre que necess rio podem as entidades pa tronais nomear oper rios chefes como encarregados por per odos vari veis e conforme as exig ncias do trabalho sendo lhes devida nesses casos e para todos os efeitos uma subven o igual diferen a da sua remunera o para a de encarregado Os oper rios chefes que se mantenham nessa situa o seis meses seguidos ou dois meses interpo lados em dois anos ci
372. lo c digo civil Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 4 O presente AE no seu conjunto globalmente mais favor vel do que o anterior Cl usula 91 Normas supletivas S o supletivamente aplic veis em tudo o que n o for contr rio ao disposto no presente AE as normas gerais de direito do trabalho ou nas suas lacunas os princ pios gerais de direito civil e a legisla o regula mentar das mat rias contempladas no presente AE aqui regulamentadas ANEXO I SEC O I Trabalhadores dos transportes fluviais Mestre encarregado do tr fego local Mestre do tr fego local Marinheiro de 1 classe do tr fego local Marinheiro de 2 classe do tr fego local Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es 1 Mestre encarregado do tr fego local S pode r o desempenhar fun es de mestre encarregado do tr fego local os trabalhadores possuidores de c dula mar tima de tr fego local e respectiva carta de mestre Os mestres encarregados do tr fego local exercem em geral as fun es em terra como controladores de todos os servi os ligados actividade das embarca es do tr fego local competindo lhes designadamente a Coordenar o aproveitamento de todos os materiais necess rios ao equipamento das embarca es solicitados pelos respectivos mestres b Apo
373. locais con finados ou com jacto de areia h mida em qualquer local mesmo ao ar livre escafandro com protec o at meio corpo e com fornecimento de ar a dist ncia e devidamente purificado j No manuseamento de materiais com arestas vivas tais como ferros madeiras etc de tintas e outros ingre dientes corrosivos na limpeza de caldeiras na picagem escovagem mec nica ou decapagem a jacto luvas apro priadas D Nos trabalhos que tenham de ser executados sobre andaimes ou outras plataformas r gidas a superf cie n o pode ter largura inferior a 40 cm e obrigat ria a monta gem de guarda costas duplos m Nos trabalhos onde se imponha o uso de m scaras ou escafandros com insufla o e ar fornecido dist ncia a empresa deve fornecer gorros de l pr prios para protec o da cabe a e dos ouvidos n Nos trabalhos onde haja gua leos ou outros pro dutos qu micos ou exista o perigo de queda ou choque de materiais sobre os p s deve ser fornecido cal ado pr prio o Nos servi os onde os trabalhadores estejam expostos a queda de gua tal como chuva devem ser fornecidos os meios de protec o adequados 2 Nos trabalhos de pintura mec nica de pica gem ou escovagem mec nica de decapagem com jacto abrasivo que obriguem ao uso de protec o das vias respirat rias na pintura mesmo manual em compar timentos que n o tenham aberturas para o exterior e simultaneamente ventila o for
374. lva s cio n 1606 Luc lia Maria Gon alves Oliveira Simas s cia n 189 Maria S o Jos Soares Silveira s cia n 957 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Maria Pimentel do Nascimento Silva s cia n 2091 Helena Maria Bernardes Sim es s cia n 2306 Secretariado de ilha do Pico Vogais Ant nio Fernando Medeiros s cio n 1526 S nia Isabel Goulart Serpa s cia n 891 urea Maria Gon alves Dias s cia n 1903 Rita Soares vila Batista s cia n 2026 L dia Maria Soares Quadros s cia n 2318 Secretariado da ilha do Faial Vogais Jo o Manuel Medeiros Gon alves Silva s cio n 96 H lia Cristina Valentim Madruga vila Sequeira s cia n 207 Maria Ros rio Legu ssimo Rocha Medeiros s cia n 266 Rosa Cristina Machado Silveira Brilhante s cia n 1322 Maria Telma Andrade Costa s cia n 1495 Secretariado das ilhas das Flores e do Corvo Vogais Gabriela da Fonseca Ribeiro s cia n 2066 Roberto Duarte Rosa Medeiros s cio n 675 Maria Concei o Anjos Caldeira Martins s cia n 876 Cristina Maria Lopes Cardoso Ribeiro s cia n 877 Mara de F tima Soares Dias s cia n 2359 Registado em 23 de Julho de 2010 ao abrigo do 454 do C digo do Trabalho sob o n 3 a fl 4 do livro n 1 FNE Federa o Nacional da Educa o Rectifica o Elei o em 22 de Mar o de 2010 Secretariado nacional pr
375. m estas tintas em locais confinados ou na pintura mec nica nestes mesmos locais com qualquer tinta m scaras com fornecimento de ar dist ncia e devidamente filtrado f Em trabalhos no interior de caldeiras motores tan ques sujos de leo ou res duos petrol feros na pintura manual em locais confinados e dif ceis tanques pai is confferdans cisternas etc fatos apropriados g Nos trabalhos em altura onde n o haja resguardos que circundem os trabalhadores ou em bail u ou prancha de costado cintos de seguran a h Na decapagem ao ar livre com jacto de abrasi vo m scara antipoeira e viseira i Na decapagem com jacto de abrasivo em locais con finados ou com jacto de areia h mida em qualquer local mesmo ao ar livre escafandro com protec o at meio corpo e com fornecimento de ar a dist ncia e devidamente purificado j No manuseamento de materiais com arestas vivas tais como ferros madeiras etc de tintas e outros ingre dientes corrosivos na limpeza de caldeiras na picagem escovagem mec nica ou decapagem a jacto luvas apro priadas D Nos trabalhos que tenham de ser executados sobre andaimes ou outras plataformas r gidas a superf cie n o pode ter largura inferior a 40 cm e obrigat ria a monta gem de guarda costas duplos m Nos trabalhos onde se imponha o uso de m scaras ou escafandros com insufla o e ar fornecido dist ncia a empresa deve fornecer gorros de l
376. m todavia ser provados por documento id neo Cl usula 8 Privil gios credit rios Os cr ditos emergentes do contrato de trabalho ou da viola o das suas cl usulas gozam de privil gio consignado na lei civil pelo prazo de um ano Cl usula 9 Seguros 1 A empresa disponibilizar aos seus trabalhadores efectivos independentemente do seguro de acidentes de trabalho um seguro de sa de de acordo com as normas em vigor na empresa 2 O disposto no n mero anterior aplica se aos tra balhadores contratados a termo a partir da data em que completarem dois anos de vig ncia do contrato Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 10 Admiss o 1 A empresa sempre que tenha de admitir pessoal considerar os candidatos que lhe sejam indicados pelos sindicatos outorgantes 2 Para o efeito do disposto no n mero anterior a em presa comunicar aos sindicatos as condi es da respectiva admiss o com anteced ncia suficiente Cl usula 11 Idade m nima 1 S podem ser admitidos ao servi o da empresa os trabalhadores que tenham completado 16 anos de idade 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as seguintes categorias profissionais para as quais exigida a idade m nima de 18 anos aspirante cont nuo motorista e bilheteiro Cl usula 12 Habilita es m nimas S podem ser admitidos a
377. m 5 equivalente e 16 ou mais anos de bom e efectivo 1 620 19 e efectivo servi o servi o Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial 8 equivalente e 26 ou mais anos de bom e efectivo 2 082 49 com especializa o e 16 ou mais anos de bom e servi o efectivo servi o Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial Professor Profissionalizado com o grau de com especializa o e 26 ou mais anos de bom e licenciatura ou equivalente e 13 ou mais anos de bom efectivo servi o e efectivo servi o Professor Profiss ionalizado como grau de Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou licenciatura ou equivalente e 23 ou mais anos de bom j f equivalente e 13 ou mais anos de bom e efectivo e efectivo servi o A f SENGO 1 430 77 Educador de Inf ncia com o grau de licenciatura ou 7 equivalente e 23 ou mais anos de bom e efectivo 2 008 18 Educador e Professor de Educa o e Ensino Especial servi o com especializa o e 13 ou mais anos de bom e E efectivo servi o E ducador e Professor de Educa o e Ensino Especial com especializa o e 23 ou mais anos de bom e efectivo servi o Professor Profissionalizado com o grau de licenciatura ou equivalente e 9 ou mais anos de bom Professor Profissionalizado com o grau de e efectivo servi o licenciatura ou equivalente e 20 ou mais anos de bom e efectivo servi o Educador de Inf ncia com o gr
378. m dados sob a forma de per fura es em cart es ou fitas ou grava es em suportes magn ticos que ser o posteriormente utilizados nas m quinas de tratamento autom tico de informa o ou outras e verifica a exactid o dos dados perfurados ou gravados Chefe de servi os E o profissional que estuda or ganiza dirige e coordena sob orienta o do seu superior hier rquico num ou v rios departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exercer dentro do de partamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orienta o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento de actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e admiss o de pessoal necess rios ao bom funcionamento do departa mento e executa outras fun es semelhantes Chefe de sec o E o profissional que prop e medi das que reputa convenientes para o bom funcionamento dos servi os vela pelo cumprimento das normas e procedimen tos regulamentares estabelecidos prepara as informa es da sua rea de actividade a apresentar hierarquia de que depende poder eventualmente chefiar e coordenar reas de actividades que na empresa sejam consideradas como sec es ou rg os equiparados e zelar pela forma o pro fissional dos trabalhadores sob a sua orienta o Tesoureiro E o trabalhador que dirige a tesouraria
379. m na embarca o onde presta servi o Nota Compete aos marinheiros conservar limpos o interior e o exterior dos navios das cintas para cima Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 SEC O II Maquinistas pr ticos e ajudantes Maquinista pr tico de 1 Maquinista pr tico de 2 Maquinista pr tico de 3 Ajudante de maquinista Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es Aos maquinistas compete manter a disciplina na sua sec o da qual s o chefes directos devendo participar com presteza ao mestre e empresa todas as situa es e circunst ncias de interesse relativas quer disciplina quer s m quinas Ser o respons veis por toda a aparelhagem e sua manuten o executando pequenas repara es em casos de avaria Aos ajudantes compete auxiliar os maquinistas pr ticos na condu o e repara o das m quinas cuidar da conser va o do material e executar a bordo os trabalhos inerentes aos servi os das m quinas que lhe forem determinados pelos seus chefes directos SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Chefe de servi o de fiscaliza o Fiscal Chefe de terminal Chefe de zona Chefe de esta o Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Chefe do servi o de fiscaliza o o profissional que superintende em tod
380. man ncia durante a situa o de doen a Cl usula 53 Servi o militar F rias 1 No ano do ingresso no servi o militar o trabalhador ter direito a gozar as f rias vencidas bem como receber o respectivo subs dio n o havendo tempo para gozar as f rias receb las em dinheiro 2 No ano em que regresse do servi o militar o trabalhador tem direito a gozar as f rias por inteiro salvo se o regresso se verificar no mesmo ano civil do ingresso Cl usula 54 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser subs titu do por retribui o ou qualquer outra vantagem ainda que o trabalhador d o seu consentimento Cl usula 55 Viola o do direito a f rias No caso de a empresa obstar ao gozo das f rias nos termos previstos no presente AE o trabalhador rece ber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que dever obri gatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O II Feriados Cl usula 56 Feriados obrigat rios 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Corpo de Deus 25 de Abril 1 de Maio 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 Ser o igualmente considerados feriados a ter a feira de
381. mente necess rio at quatro horas por trimestre por cada um g A de trabalhador eleito para estrutura de representa o colectiva dos trabalhadores nos termos legais h A de candidato a cargo p blico nos termos da cor respondente lei eleitoral i A autorizada ou aprovada pelo empregador j A que por lei seja como tal considerada 2 No caso de o navio se encontrar em porto de Portu gal continental e se tal n o constituir grave preju zo para a empresa poder o armador conceder ainda um dia de falta justificada por anivers rio natal cio do tripulante 3 O armador pode em qualquer caso de falta justi ficada exigir ao tripulante prova dos factos invocados da falta justificada Cl usula 26 Comunica o das faltas 1 Quando o tripulante n o puder apresentar se ao servi o dever avisar o armador ou o seu representante incluindo o motivo a No caso de a falta ser previs vel com a anteced ncia m nima de dois dias b No caso de a falta ser imprevista logo que poss vel e no prazo m ximo de tr s dias a contar do in cio da falta 2 Quando a n o apresenta o ao servi o for motivada por doen a o tripulante far acompanhar a justifica o do atestado passado pelo m dico que o tenha assistido ou do documento de baixa por doen a passado pelos servi os m dico sociais 3 O documento de baixa por doen a passado pelos servi os m dico sociais referido no n mero ant
382. mento de tais preju zos ser realizado pela empresa 2 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade tempor ria absoluta ou parcial para o trabalho pagar sempre as import ncias necess rias para assegurar ao trabalhador a retribui o que efectiva mente receberia se estivesse ao servi o 3 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade absoluta ou parcial permanente para o trabalhado habitual a empresa ouvida a Comiss o de Trabalhadores e delegados sindicais promover a re convers o do trabalhador diminu do o qual ter direito s import ncias necess rias para lhe assegurar a retribui o que receberia caso continuasse a sua progress o profissio nal em condi es normais 4 a Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar morte do trabalhador a empresa assegurar a t tulo de pens o global 80 da remunera o base incluindo diuturnidades efectivamente auferida pelo trabalhador data da sua morte b Em caso de v rios benefici rios respeitar se a ordem de prioridade e percentagens estabelecidas na Lei n 100 97 de 13 de Setembro c Em caso de cessa o do direito pens o em rela o a algum dos benefici rios a pens o respectiva reverter a favor dos restantes benefici rios com direito pens o d Para o efeito de c lculo da percentagem ou percen tagens previstas seguir se o crit rio aritm tico e n o
383. mento e distribui o de materiais e equipamentos Executar cobran as e pagamentos previamente autori zados procedendo s confer ncias registos e demais ope ra es necess rias bem como a prepara o do numer rio e os valores destinados a dep sitos banc rios Acompanhar e controlar contas da empresa com tercei ros bem como assegurar a gest o de contratos e emiss o da respectiva documenta o contabil stica Preparar e tratar a informa o relativa aos trabalhos espec ficos de fim de per odos contabil sticos nomeada mente os da especializa o de custos e proveitos Assegurar a responsabilidade pela caixa principal da empresa competindo lhe neste caso a elabora o do res pectivo balancete Executar quando necess ri o as tarefas de assistente administrativo HI Colaborar na forma o de trabalhadores em mat rias da sua compet ncia profissional Assistente administrativo 1 Orientar e coordenar os trabalhadores com as categorias de assistente admi nistrativo II e m e ou exercer quando necess rio ou por determina o superior as fun es correspondentes a es tas categorias nomeadamente as de maior exig ncia e responsabilidade ANEXO II Tabela salarial Euros Mestre do tr fego local ccicciccicsccco 933 10 Maquinista pr tico de 1 classe ccc 933 10 Maquinista pr tico de 2 classe ccc 716 42 Ajudante de maquinista nanasa u nanan 70
384. mpanhar com todo o interesse a forma o dos que iniciem o exerc cio duma nova fun o proporcionando Ihes todos os meios necess rios o A empresa procurar dar forma o t cnica a todos os seus trabalhadores visando o seu aperfei oamento profis sional e o desenvolvimento da empresa p N o se opor a que se efectuem reuni es de traba lhadores nos locais de trabalho mesmo durante o hor rio normal sem preju zo da remunera o at ao limite de quinze horas por ano desde que sejam assegurados os servi os urgentes q N o se opor ao exerc cio das fun es de dirigentes e delegados sindicais ou outros membros de rg os represen tativos dos trabalhadores nos locais de trabalho ainda que dentro do per odo normal de trabalho nos termos da lei r Facultar aos delegados sindicais instala es pr prias para o desempenho das suas fun es s Elaborar anualmente os respectivos mapas do quadro de pessoal e restante documenta o obrigat ria nos termos da legisla o do trabalho em vigor t Cumprir as normas do regulamento de fardamentos e manter locais adequados de modo que os trabalhadores possam fardar se e desfardar se nos locais de trabalho Cl usula 4 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Exercer com compet ncia zelo assiduidade e pon tualidade as fun es que lhes estiverem confiadas de har monia com as suas aptid es
385. mplementares Cl usula 80 Complemento de subs dio de doen a e acidente 1 O trabalhador na situa o de doente ou acidentado constar obrigatoriamente do quadro mantendo integral mente todos os direitos consignados neste acordo 2 Enquanto o trabalhador se mantiver na situa o de doente ou acidentado a empresa pagar lhe a diferen a entre a retribui o que receberia se estivesse a trabalhar e a que lhe for paga pela seguran a social ou companhia de seguros sem preju zo dos restantes direitos que assistem ao trabalhador Cl usula 81 Acidentes de trabalho e doen as profissionais A empresa obriga se a 1 Pagar aos trabalhadores todos os preju zos resultantes de acidentes de trabalho e doen as profissionais devendo estabelecer o respectivo seguro calculado sobre a remune ra o base mensal efectivamente recebida pelo trabalhador no momento do acidente ou doen a ou na impossibilidade de efectiva o do seguro o pagamento de tais preju zos ser realizado pela empresa 2 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade tempor ria absoluta ou parcial para o trabalho pagar sempre as import ncias necess rias para assegurar ao trabalhador a retribui o que efectiva mente receberia se estivesse ao servi o 3 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade absoluta ou parcial permanente para o trabalhado habitual a empresa ouvida a Comi
386. mpresa 1 No caso de encerramento tempor rio do estabeleci mento e ou depend ncias ou redu o da actividade sejam quais forem as causas os trabalhadores afectados mant m todos os direitos consignados neste acordo 2 O disposto no n mero anterior extensivo sus pens o e a quaisquer outros casos em que o trabalhador n o possa executar o servi o por facto que n o lhe diga respeito 3 Se o encerramento se tornar definitivo a partir da respectiva data aplica se o disposto na cl usula se guinte Cl usula 86 Encerramento definitivo 1 Em caso de encerramento definitivo da empresa encerramento de uma ou v rias sec es ou depend ncias ou redu o de pessoal determinado por motivos estrutu rais tecnol gicos ou conjunturais quer seja da exclusiva iniciativa da empresa quer seja ordenado pelas entidades competentes aplica se o regime legal sobre despedimentos colectivos 2 Os trabalhadores afectados ter o direito indem niza o prevista neste AE ou na lei Cl usula 87 Pagamento do m s da cessa o 1 A cessa o do contrato de trabalho n o dispensa a empresa do pagamento integral da retribui o do m s da cessa o excepto se ocorrer o despedimento do trabalhador motivado por justa causa 2 Em nenhuma hip tese de cessa o a empresa dei xar de pagar as retribui es j vencidas na propor o do trabalho prestado Cl usula 88 Indemniza es
387. multa e bilhete levanta autos de not cia aos passageiros que n o exibam bilhete ou t tulo de transporte apreende o t tulo de transporte indevidamente utilizado pelo passa geiro exige a identifica o dos passageiros quando em Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 infrac o no exerc cio das suas fun es compete ao fiscal a obriga o de se identificar sempre que isso lhe seja solicitado pelo passageiro participa por escrito e diaria mente todas as ocorr ncias ao seu superior hier rquico obt m dos bilheteiros a numera o e s rie dos bilhetes em uso sempre que o entender necess rio para a realiza o da sua miss o n o permite que se fume no espa o n o reservado para esse fim Chefe de terminal o profissional que deve as segurar o cumprimento dos programas de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros viaturas e mer cadorias como no que respeita explora o comercial das instala es incluindo os parques de estacionamento Deve garantir e assegurar as melhores condi es de qualidade nomeadamente o controlo do cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais e respectivas carreiras a sa tisfa o das necessidades funcionais de recursos t cnicos e humanos o atendimento do p blico e o cumprimento das normas legais e contratuais incluindo a seguran a higiene e sa de nos locais
388. n EEr Oe II Telefonista recepcionista I Tractorista sner erien ee KE a E E AS I Tratador ou guardador de gado I ADastecedOR seren re pa n eG H Ajudante de ac o educativa I Ajudante de cozinheiro H Ajudante de enfermaria I Ajudante de estabelecimento de apoio a crian as deficientes cccccc eee I Ajudante de lar e centro de dia I Ajudante de motorista H Ajudante de padaria uuuuuun H Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 N veis Categorias e profiss es Graus Ajudante de ocupa o I Auxiliar de ac o m dica H Auxiliar de laborat rio H Bilhet iro o e sd S EEA E E H Capataz agr cola ccc I XV CASCITO is quinas des EEE Ss H Chegador ou ajudante de fogueiro H Costureira alfaiate n nnaannnnaa I Costureiro de encaderna o I Empregado de balc o H Empregado de refeit rio H Jardineiro sara ss E p pa ds H Magu iro 22 sima ee sido RAE EEE H Operador manual nanon u uaaa I Operador de m quinas de encaderna o ou de acabamentos nnannnnnnnnnn I Operador de m quinas auxiliares I Recepcionista sesos cus memi natas oda I Restaurador de folhas I Sapateiro si sas orago EETA TEES I Telefonista si
389. na propor o do trabalho prestado Cl usula 88 Indemniza es O despedimento dos trabalhadores candidatos aos car gos dos corpos gerentes dos sindicatos bem como dos que exer am ou hajam exercido essas fun es h menos de cinco anos e ainda dos delegados sindicais e membros de comiss es de trabalhadores nas mesmas condi es d ao trabalhador despedido o direito a uma indemniza o correspondente ao dobro da que lhe caberia nos termos da lei e deste AE e nunca inferior retribui o correspondente a 12 meses de vencimento CAP TULO XI Disposi es finais Cl usula 89 Incorpora o de empresas As incorpora es de empresas obrigam a incorpora dora a recrutar o pessoal necess rio ao seu servi o entre os trabalhadores da empresa incorporada sem preju zo dos direitos e regalias adquiridos ao servi o da segunda Cl usula 90 Garantias diversas 1 Os efeitos derivados de os trabalhadores terem atingido uma certa antiguidade como tal ou dentro de uma categoria profissional determinada produzir se o tomando em conta a antiguidade j existente data da entrada em vigor deste acordo 2 Da aplica o das cl usulas deste acordo n o poder resultar baixa de categoria ou diminui o de retribui o ou preju zo em qualquer situa o ou direito adquirido no dom nio das disposi es anteriores aplic veis 3 Em tudo o mais o problema da aplica o das leis no tempo rege se pe
390. nados neste acordo 2 O disposto no n mero anterior extensivo sus pens o e a quaisquer outros casos em que o trabalhador n o possa executar o servi o por facto que n o lhe diga respeito 3 Se o encerramento se tornar definitivo a partir da respectiva data aplica se o disposto na cl usula se guinte Cl usula 86 Encerramento definitivo 1 Em caso de encerramento definitivo da empresa encerramento de uma ou v rias sec es ou depend ncias ou redu o de pessoal determinado por motivos estrutu rais tecnol gicos ou conjunturais quer seja da exclusiva iniciativa da empresa quer seja ordenado pelas entidades competentes aplica se o regime legal sobre despedimentos colectivos 2 Os trabalhadores afectados ter o direito indem niza o prevista neste AE ou na lei Cl usula 87 Pagamento do m s da cessa o 1 A cessa o do contrato de trabalho n o dispensa a empresa do pagamento integral da retribui o do m s da Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 cessa o excepto se ocorrer o despedimento do trabalhador motivado por justa causa 2 Em nenhuma hip tese de cessa o a empresa dei xar de pagar as retribui es j vencidas na propor o do trabalho prestado Cl usula 88 Indemniza es O despedimento dos trabalhadores candidatos aos cargos dos corpos gerentes dos sindicatos bem como dos que exer am ou hajam exercido essas fun
391. nal e ou de au mento relevante da complexidade e responsabilidade das fun es atribu das para acesso aos restantes n veis supe riores da categoria SEC O XVI Encarregado de instala es fixas Coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo 1 T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1072 54 T cnico auxiliar TA 3 1022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo 1 Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrativo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro oficial administrativo 623 67 Grupo 1 Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Grupo 1v Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42 Mestre e
392. navio a navegar quando est a caminho ou de regresso do pesqueiro ou em emposta 3 Quando em pesca ou em avaria t cnica o hor rio de trabalho ser de acordo com as necessidades at ao limite de doze horas di rias 4 Em caso de abund ncia de peixe e por acordo com a maioria da tripula o o hor rio previsto no n mero anterior poder ser alterado para dez horas de trabalho consecutivo seguidas de oito horas de descanso tamb m consecutivo 5 O servi o de vigias ter a dura o de uma hora sendo este servi o determinado pelo comandante do navio Cl usula 18 Servi o em terra 1 Quando em porto de armamento o tripulante ob servar um hor rio de trabalho de 40 horas semanais pra ticado de segunda feira a sexta feira 2 O hor rio de trabalho normal considera se iniciado a partir do momento em que o trabalhador entra no navio ou tome o transporte em lancha ou outro meio de trans porte entre o cais e o navio e termina quando o tripulante chegar ao cais 3 O tripulante que estiver em terra ao servi o do ar mador observar o hor rio de trabalho normal aplic vel respectiva sec o n o podendo este ser superior a 40 horas semanais praticado de segunda feira a sexta feira 4 O trabalho prestado pelos tripulantes para al m do hor rio normal definido nesta cl usula ser pago nos termos da cl usula 19 Cl usula 19 Remunera o do trabalho suplementar 1 O tra
393. nc modas t xicas ou perigosas ou de constitu rem uma fonte de infec o Artigo 6 Quando um local de trabalho esteja apetrechado com um sistema de condicionamento de ar deve ser prevista uma ventila o de seguran a apropriada natural ou artificial Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Ilumina o Artigo 7 Todos os lugares de trabalho ou previstos para a passa gem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem ser providos enquanto forem suscept veis de ser utilizados de ilumina o natural ou artificial ou das duas formas de acordo com as normas internacionalmente adoptadas Artigo 8 E necess rio designadamente que sejam tomadas as disposi es Para assegurar o conforto visual atrav s de v os de ilumina o natural repartidos por forma adequada e com dimens es suficientes atrav s de uma escolha ju diciosa das cores a dar nos locais e equipamento destes e de uma reparti o apropriada das fontes de ilumina o artificial Para prevenir o constrangimento ou as perturba es provenientes de excesso de brilho dos contrastes excessi vos de sombra e luz da reflex o da luz e das ilumina es directas muito intensas Para eliminar todo o encandeamento prejudicial quando se utiliza a ilumina o artificial Artigo 9 Sempre que se possa ter sem grandes dificuldades uma ilumina o natural suficiente dever ser
394. ncarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo v Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo vi Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m 688 25 Pintor 813 08 Motorista 653 51 Fiel de armaz m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 ANEXO III Regulamento de higiene e seguran a Artigo 1 A empresa obriga se a respeitar nas instala es dos seus servi os os princ pios ergon micos recomendados pelos organismos especializados tendentes a reduzir a fadiga e a diminuir o risco das doen as profissionais A empresa obriga se em especial a criar em todos os locais de trabalho as condi es de conforto e sanidade constantes do
395. ncias do servi o da empresa Para as promo es facultativas ser o constitu das comiss es para aprecia o das qualidades evidenciadas pelos trabalhadores candidatos cuja composi o ser a seguinte Chefe de servi os Trabalhador com fun es de chefia Delegado sindical 2 As comiss es de promo o dever o ter em aten o na aprecia o dos candidatos nomeadamente a antigui dade na categoria imediatamente inferior e as habilita es t cnico profissionais 3 O trabalhador com fun es de chefia que deva integrar a comiss o de promo es ser eleito pelos traba lhadores do sector 4 Os trabalhadores que integrem as comiss es com excep o do chefe de servi o ser o escolhidos por elei o dos trabalhadores dos respectivos sectores 5 O plen rio ou assembleia que tenha eleito os tra balhadores referidos no n mero anterior poder proceder sua substitui o em qualquer oportunidade 6 As decis es finais sobre promo es competem ao conselho de administra o com o parecer pr vio da comiss o de promo es 77 CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 19 Locais de trabalho 1 Considera se local de trabalho toda a rea geogr fica de explora o fluvial da TRANSTEJO Transportes Tejo S A 2 Considera se local habitual de trabalho a carreira para a qual o trabalhador tenha sido inicialmente esca lado 3 O trabalhador deve em
396. niente para o pessoal durante as horas de trabalho Artigo 5 Deve proceder se de harmonia com as normas apro vadas pela autoridade competente neutraliza o eva cua o ou isolamento de uma maneira t o r pida quanto poss vel de todos os desperd cios e restos suscept veis de libertarem subst ncias inc modas t xicas ou perigosas ou de constitu rem uma fonte de infec o Artigo 6 Quando um local de trabalho esteja apetrechado com um sistema de condicionamento de ar deve ser prevista uma ventila o de seguran a apropriada natural ou artificial Ilumina o Artigo 7 Todos os lugares de trabalho ou previstos para a passa gem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas sua disposi o devem ser providos enquanto forem suscept veis de ser utilizados de ilumina o natural ou artificial ou das duas formas de acordo com as normas internacionalmente adoptadas Artigo 8 E necess rio designadamente que sejam tomadas as disposi es Para assegurar o conforto visual atrav s de v os de ilumina o natural repartidos por forma adequada e com dimens es suficientes atrav s de uma escolha judiciosa das cores a dar nos locais e equipamento destes e de uma reparti o apropriada das fontes de ilumina o artificial Para prevenir o constrangimento ou as perturba es provenientes de excesso de brilho dos contrastes excessi vos de sombra e luz da reflex o
397. nimo ser o retribu das com um acr scimo de 100 RH 8 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno denominada transi o ser efectuada periodicamente ap s os dias de descanso semanal 9 Nos casos em que o per odo de funcionamento dos servi os organizado por turnos o repouso asso ciado mudan a de turno poder ser reduzido para doze horas 10 As escalas ou turnos de servi o ser o organiza dos de modo a que em cada per odo de cinco semanas excepcionalmente seis semanas os dias de descanso com plementar e obrigat rio coincidam no m nimo uma vez com o s bado e o domingo Cl usula 22 Afixa o dos hor rios de trabalho 1 Ser o elaborados e fixados parte os mapas refe rentes ao pessoal em regime de turnos 2 Constar o obrigatoriamente dos mapas a rela o actualizada do pessoal abrangido as horas de in cio e termo do trabalho os intervalos de descanso e os dias de descanso semanal Cl usula 23 Trabalho por turnos 1 Os trabalhadores a incluir em turnos devem pre viamente ser submetidos a exame m dico que ser obri gatoriamente repetido de seis em seis meses 2 As observa es cl nicas relativas aos exames m di cos ser o anotadas em fichas pr prias que a todo o tempo ser o facultadas aos inspectores m dicos da Inspec o Geral do Trabalho Cl usula 24 Isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor
398. no presente AE as normas gerais de direito do trabalho ou nas suas lacunas os princ pios gerais de direito civil e a legisla o regulamentar das mat rias contempladas no presente AE aqui regulamentadas ANEXO I SEC O I Trabalhadores dos transportes fluviais Mestre encarregado do tr fego local Mestre do tr fego local Marinheiro de 1 classe do tr fego local Marinheiro de 2 classe do tr fego local Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es 1 Mestre encarregado do tr fego local S pode r o desempenhar fun es de mestre encarregado do tr fego local os trabalhadores possuidores de c dula mar tima de tr fego local e respectiva carta de mestre Os mestres encarregados do tr fego local exercem em geral as fun es em terra como controladores de todos os servi os ligados actividade das embarca es do tr fego local competindo lhes designadamente a Coordenar o aproveitamento de todos os materiais necess rios ao equipamento das embarca es solicitados pelos respectivos mestres b Apoiar as tripula es e promover as melhores re la es de trabalho humanas e sociais entre estas e os servi os de terra com rigoroso respeito pela legisla o vigente contratos de trabalho e determina es sindi cais c Transmitir as ordens de servi o e instru es rece
399. ntegrem as comiss es com excep o do chefe de servi o ser o escolhidos por elei o dos trabalhadores dos respectivos sectores 5 O plen rio ou assembleia que tenha eleito os tra balhadores referidos no n mero anterior poder proceder sua substitui o em qualquer oportunidade 6 As decis es finais sobre promo es competem ao conselho de administra o com o parecer pr vio da comiss o de promo es CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 19 Locais de trabalho 1 Considera se local de trabalho toda a rea geogr fica de explora o fluvial da TRANSTEJO Transportes Tejo S A 2 Considera se local habitual de trabalho a carreira para a qual o trabalhador tenha sido inicialmente esca lado 3 O trabalhador deve em princ pio iniciar e terminar o servi o no local habitual de trabalho 4 Na impossibilidade de a empresa dar cumprimento ao n mero anterior custear todas as despesas de desloca o sem preju zo do disposto na cl usula 45 5 Nos casos em que o trabalhador inicie ou termine o seu servi o em terminal distanciado mais de 2 5 km do terminal onde habitualmente o inicia tem direito sem preju zo do disposto no n mero anterior ao pagamento de uma hora extraordin ria ou uma hora normal respec tivamente de acordo com a f rmula prevista no n 3 da cl usula 34 6 Para efeito do disposto no n 2 dever ser dada prefer ncia
400. nterven o comum s suas associadas nas reas da educa o e forma o informa o e consultadoria sa de apoio inf ncia juventude popula o idosa e portadora de defici ncia e por outro os trabalhadores ao seu servi o que desempe nhem fun es inerentes s profiss es e categorias profissio nais nela previstas e sejam representados pelas associa es sindicais signat rias ou que nelas se venham a filiar 2 Para cumprimento do disposto no artigo 492 n 1 al nea g do C digo do Trabalho revisto estima se que ser o abrangidos por esta conven o 1 empregador e 350 trabalhadores CAP TULO VI Dura o do tempo de trabalho Cl usula 23 Per odo normal de trabalho semanal 1 Sem preju zo do disposto nos n meros seguintes os limites m ximos dos per odos normais de trabalho dos traba lhadores abrangidos pela presente conven o s o os seguintes a 35 horas para trabalhadores dos seguintes grupos profissionais m dicos psic logos e soci logos de en fermagem dos servi os de diagn stico e terap utica tra balhadores com fun es t cnicas e trabalhadores sociais b 37 horas para trabalhadores dos seguintes grupos pro fissionais trabalhadores administrativos de reabilita o e emprego protegido trabalhadores de apoio auxiliares de educa o e prefeitos c 39 horas para os restantes trabalhadores 2 O per odo normal de trabalho semanal do ajudante de lar e cen
401. ntes Associa o Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinho e Bebidas Espirituosas ANCEVE Associa o dos Comerciantes e Industriais de Bebidas Espirituosas e Vinhos ACIBEV que se dedicam produ o e comercializa o de vinhos seus derivados e bebidas espirituosas em geral e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados ou filiados nas Associa es Sindicais signat rias 2 Esta conven o colectiva de trabalho abrange 246 empregadores e 3941 trabalhadores Cl usula 19 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores ao servi o das empresas t m di reito por cada dia de trabalho a um subs dio de refei o no valor de 3 90 Cl usula 21 Ajudas de custo 1 Aos trabalhadores que se desloquem em viagem de servi o ser abonada a import ncia di ria de 47 80 para alimenta o e alojamento ou efectuado o pagamento destas despesas contra apresenta o do respectivo documento conforme pr via op o da entidade patronal 2 Sempre que a desloca o n o implique uma di ria completa ser o abonados os seguintes valores a Pequeno almo o 2 15 b Ceia 2 83 c Almo o ou jantar 9 51 d Dormida 27 68 Cl usula 22 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores que prestem servi os em regime de dois ou tr s turnos rotativos ter o direito a um subs dio mensal de 44 Cl usula 23 Seguro e fundo para falhas
402. nven o po der o designar se respectivamente por armadores e sin dicatos 4 A entidade patronal que na presente conven o se designar por armador toda a entidade singular ou colectiva propriet ria de navios ou que exer a a explora o de navios da pesca do largo 5 Por tripulante da marinha de pesca entende se todo o trabalhador inscrito mar timo representado pelos sindi catos outorgantes que desempenhe as fun es constantes do anexo 1 em navios da pesca do largo 6 Esta conven o aplica se s reas onde o arma dor possa exercer a sua actividade referida nos anexos ou cl usulas que fazem parte desta mesma conven o entendendo se como n o aplic vel pesca na zona das Malvinas Falklands Cl usula 2 Vig ncia e den ncia 1 O CCT entra em vigor cinco dias ap s a sua pu blica o no BT e tem a dura o de 24 meses 2 A tabela salarial e demais cl usulas de express o pecuni rias vigoram pelo prazo de 12 meses 3 Decorridos os prazos de vig ncia anteriores o CCT renova se por iguais per odos se n o for denun ciado 4 A den ncia pode ser feita por qualquer das partes com a anteced ncia m nima de tr s meses relativamente aos prazos de vig ncia iniciais ou renovados Cl usula 3 Classifica o profissional 1 O tripulante deve exercer uma actividade cor respondente categoria profissional para que foi con tratado 2 Os tripulantes ab
403. o 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o no quadro do pessoal e constar o dos mapas da contribui o sindical CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 66 Maternidade Direitos especiais 1 Sem preju zo do referido noutras cl usulas deste acordo s o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis ao seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o parto c Faltar at 110 dias na altura do parto sem redu o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade d Dos 110 dias fixados na al nea anterior 90 dever o ser gozados obrigat ria e imediatamente ap s o parto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos de meia hora ou um per odo de uma hora para aleita o dos filhos sem diminui o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade f A m e que comprovadamente amamentar o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois per odos distintos de dura o m xima de uma hora para cumprimento dessa miss o enquanto durar e at o filho perfazer 1 ano sem perda de retribui o As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas
404. o Eliminada por integra o dos valores correspondentes s categorias profissionais aqui referidas na tabela salarial constante do anexo 1 Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos 2 Os subs dios de turno previstos no n mero anterior n o incluem o acr scimo de remunera o por trabalho nocturno Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1 Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aciden talmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retri bui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 b Ter o direito a igual acr scimo de retribui o os cont nuos que no exerc cio das suas fun es lidem com esp cies monet rias Cl usula 43 Subs dio de penosidade Os trabalhadores pintores carpinteiros mec nicos encarregados de repara es electricistas navais e serventes de manuten o
405. o 1 grau da linha recta pais e filhos por parentesco ou adop o padrastos enteados sogros e noras 2 Dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha co lateral av s bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por parentesco afinidade ou adop o irm os consangu neos ou por adop o e cunhados ou de pes soas que vivem em comunh o de vida e habita o com os trabalhadores c Tr s dias por nascimento de filhos d As dadas a coberto da lei da protec o da maternidade e da paternidade e As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de dele gado sindical ou de membro da Comiss o de Trabalhadores f As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino g As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar h As pr via ou posteriormente autorizadas pela empresa 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 59 Comunica o e prova sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o ob
406. o me diante requerimento da empresa os trabalhadores que exer am cargos de direc o de confian a ou de fiscaliza o 2 Os requerimentos de isen o de hor rio de trabalho dirigidos entidade competente ser o acompanhados de declara o de concord ncia dos trabalhadores bem como dos documentos que sejam necess rios para comprovar os factos alegados 3 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ter o direito a uma retribui o especial que n o ser infe rior remunera o correspondente a uma hora de trabalho extraordin rio por dia 4 Podem renunciar retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores que exer am fun es de direc o na empresa 5 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal semanal complementar e feriados desde que abrangidos Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado a Quando as necessidades do servi o o justifiquem b Quando a empresa esteja na imin ncia de preju zos importantes ou por motivo de for a maior 3 leg tima a recusa de prestar trabalho suplementar sempre que n o seja observado o condicionalismo previsto nos n meros anteriores 4
407. o previsto no Decreto n 360 71 Cl usula 82 Subs dios de reforma ATRANSTEJO e os sindicatos acordam conjuntamente em encetar dilig ncias junto dos minist rios competentes no sentido de ser obtida uma melhoria das condi es de reforma dos trabalhadores da empresa na forma que for considerada mais conveniente Cl usula 83 Subs dio por morte Em caso de morte de qualquer trabalhador se a morte se verificar antes da reforma a empresa pagar seis meses de retribui o ao c njuge companheiro ou companheira que coabitasse com o trabalhador falecido filhos menores ou pessoas dele dependentes e pela indicada ordem de prefer ncia CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 84 Cessa o do contrato de trabalho 1 A cessa o do contrato individual de trabalho reger se pelo disposto na lei Decreto Lei n 64 A 89 2 As partes comprometem se desde j a encetar ne gocia es sobre esta mat ria se a legisla o actualmente em vigor for revogada e n o for substitu da por outra de car cter imperativo 3 A empresa compromete se a n o efectuar despe dimentos mesmo em caso de reconvers o Cl usula 85 Encerramento do estabelecimento e ou depend ncias da empresa 1 No caso de encerramento tempor rio do estabeleci mento e ou depend ncias ou redu o da actividade sejam quais forem as causas os trabalhadores afectados mant m todos os direitos consig
408. o ano civil imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a aplica o da regra a estabelecida causar grave preju zo empresa ou ao trabalhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo 3 Os trabalhadores poder o ainda cumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencidas no ano anterior mediante acordo com a empresa Cl usula 51 Altera o do per odo de f rias 1 A altera o dos per odos de f rias j estabelecidos ou interrup o dos j iniciados s poder o resultar de exi g ncias imperiosas do funcionamento da empresa devendo obter se em princ pio o acordo pr vio do trabalhador 2 A altera o ou interrup o do per odo de f rias por motivo de interesse para a empresa constitui esta na obriga o de indemnizar o trabalhador pelos preju zos que haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias no per odo fixado Cl usula 52 Altera o ou interrup o por doen a 1 Se data fixada para o in cio das f rias o trabalha dor se encontrar doente estas ser o adiadas sendo fixada nova data de comum acordo 2 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a empresa seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta Boletim do Trabalho e Empre
409. o chefe de servi o ser o escolhidos por elei o dos trabalhadores dos respectivos sectores 5 O plen rio ou assembleia que tenha eleito os tra balhadores referidos no n mero anterior poder proceder sua substitui o em qualquer oportunidade 6 As decis es finais sobre promo es competem ao conselho de administra o com o parecer pr vio da comiss o de promo es 01 CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 19 Locais de trabalho 1 Considera se local de trabalho toda a rea geogr fica de explora o fluvial da TRANSTEJO Transportes Tejo S A 2 Considera se local habitual de trabalho a car reira para a qual o trabalhador tenha sido inicialmente escalado 3 O trabalhador deve em princ pio iniciar e terminar o servi o no local habitual de trabalho 4 Na impossibilidade de a empresa dar cumprimento ao n mero anterior custear todas as despesas de desloca o sem preju zo do disposto na cl usula 45 5 Nos casos em que o trabalhador inicie ou termine o seu servi o em terminal distanciado mais de 2 5 km do terminal onde habitualmente o inicia tem direito sem preju zo do disposto no n mero anterior ao pagamento de uma hora extraordin ria ou uma hora normal respec tivamente de acordo com a f rmula prevista no n 3 da cl usula 34 6 Para efeito do disposto no n 2 dever ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais
410. o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 59 Comunica o e prova sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigat ria e previamente comunicadas empresa no caso previsto na al nea a do n 2 da cl usula anterior a comunica o dever ocorrer com a anteced ncia m nima de 10 dias 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas se r o obrigatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel no prazo m ximo de 48 horas a contar do dia da falta 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as faltas injustificadas 4 A empresa pode em qualquer caso de faltas justi ficadas exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 60 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos e regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes faltas a Dadas nos casos previstos na al nea d do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr di tos para situa es previstas neste AE na lei e nos casos omissos b Dadas nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr ditos previstos neste AE c Dadas por motivo de doen a ou acidente de traba lho desde que o tra
411. o de categoria profissional mais elevada por um espa o de tempo superior a 180 dias ser obrigatoriamente promovido categoria do substitu do sem preju zo do estabelecido no RIM em rela o aos trabalhadores por ele abrangidos 3 As substitui es sejam tempor rias ou n o t m de ser sempre pr via e superiormente autorizadas pelo conselho de administra o salvo quando a imprevisibili dade da situa o o n o permita devendo neste caso ser devidamente ratificada no prazo m ximo de cinco dias sobre a data de in cio da substitui o Cl usula 33 Transfer ncias 1 A empresa pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho dentro da mesma localidade desde que essa transfer ncia n o cause preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabeleci mento ou depend ncia onde aquele presta servi o 2 A empresa s pode transferir o trabalhador do seu local de trabalho para outra localidade mediante acordo escrito do mesmo 3 Em caso de transfer ncia nos termos do n 1 a empresa al m de custear as despesas directamente impos tas pela transfer ncia pagar os acr scimos da retribui o que forem necess rios para evitar preju zo econ mico ao trabalhador 4 Caso a mudan a total ou parcial do estabeleci mento ou depend ncia da empresa implique a altera o do local de trabalho para outra localidade o trabalhador poder optar por
412. o decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido cumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos civis salvo o disposto na lei 2 N o se aplica o disposto no n mero anterior po dendo as f rias ser gozadas no 1 trimestre do ano civil imediato em acumula o ou n o com as f rias vencidas neste quando a aplica o da regra a estabelecida causar grave preju zo empresa ou ao trabalhador e desde que no primeiro caso este d o seu acordo 3 Os trabalhadores poder o ainda cumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencidas no ano anterior mediante acordo com a empresa Cl usula 51 Altera o do per odo de f rias 1 A altera o dos per odos de f rias j estabeleci dos ou interrup o dos j iniciados s poder o resultar de exig ncias imperiosas do funcionamento da empresa devendo obter se em princ pio o acordo pr vio do tra balhador 2 A altera o ou interrup o do per odo de f rias por motivo de interesse para a empresa constitui esta na obriga o de indemnizar o trabalhador pelos preju zos que haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias no per odo fixado Cl usula 52 Altera o ou interrup o por doen a 1 Se data fixada para o in cio das f rias o trabalha dor se encontrar doente estas ser o adiadas sendo fixada nova data de comum acordo 2 Se o trabalhador adoecer durante as f rias s
413. o dias por m s para o desempenho das suas miss es e quando no exerc cio dessa actividade e Aus ncia por compar ncia em tribunal como teste munha arrolada pela empresa ou faltas dadas para ida ao tribunal em ac es em que a TRANSTEJO autora por indica o do r u f Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parentes ou afim no 1 grau da linha recta at ao limite de cinco dias consecutivos at dois dias consecu tivos por falecimento de outro parente da linha recta ou do 2 grau da linha colateral g Um per odo de trabalho di rio por semestre para doar sangue 7 O pr mio mensal de assiduidade n o devido no per odo de f rias a que o trabalhador tem direito e sempre que estas n o sejam gozadas conjuntamente o pr mio n o ser processado no m s em que for marcado o per odo m nimo de dias de f rias que deve ser gozado seguidamente 8 Sempre que se verificar a situa o prevista na parte final do n mero anterior os restantes dias de f rias a gozar interpoladamente n o contam para o efeito de desconto do montante mensal referido no n 1 9 Aos trabalhadores atribu do em Janeiro de cada ano ou no m s seguinte s f rias cabendo a escolha ao tra balhador um pr mio anual de assiduidade correspondente a um montante equivalente m dia dos pr mios mensais de assiduidade auferidos no ano transacto 10 A partir de Fevereiro de 2008 a empresa obriga s
414. o do Ensino B sico com 8 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 957 23 Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com equivalente e 26 ou mais anos de bom e efectivo 2 Magist rio ou seja como grau de bacharelato ou 1 070 79 servi o equivalente e 4 anos de bom e efectivo servi o Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja com ograu de bacharelato ou equivalente e 26 ou como grau de bacharelato ou equivalente e 4 anos mais anos de bom e efectivo servi o de bom e efectivo servi o Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Ensino Secund rio P rofissionalizado com o grau de Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do bacharelato w equivalente e 23 ou mais anos de bom Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de e efectivo servi o bacharelato ou equivalente Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com Ci il Ac i 7 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou 1 569 75 Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com 0 anos 809 68 equivalente e 23 ou mais anos de bom e efectivo 1 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou servi o equivalente 1a 3 anos 931 81 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente e 23 ou como grau de bacharelato ou equivalente mais anos de bom e efectivo servi o Professor dos 2
415. o do almo o Cl usula 22 Composi o das refei es 1 As refei es ser o as seguintes e ter o a constitui o e hor rio aproximados dependendo este do respectivo render de quartos s 8 horas pequeno almo o Sopa Caf com leite e p o com manteiga s 12 horas almo o Sopa Um prato de peixe e ou um prato de carne Fruta ou compota ou queijo ou fruta seca Caf e baga o Uma cerveja ou 0 5 1 de vinho s 18 horas jantar Sopa Um prato de peixe e ou um prato de carne Fruta igual ao almo o Caf e baga o Uma cerveja ou 0 5 1 de vinho s 24 horas ceia Sopa de prefer ncia chora quando houver fartura de peixe Caf com leite e p o com manteiga 2 Quando a capacidade de armazenagem do navio n o possa satisfazer o consumo de vinho dos tripulantes num eventual prolongamento de campanha pode o arma dor substituir o vinho por cerveja 3 As quintas feiras e domingos ser servido doce ao almo o ou ao jantar 4 Quando se servir compota ou fruta em calda as latas de 14 on as dar o para dois tripulantes 5 Ser o observadas dietas dentro das possibilidades do navio Cl usula 23 Dias de descanso semanal e feriados 1 Aos s bados domingos e feriados o tripulante ter direito a descansar quando o navio se encontrar em porto de Portugal continental tendo direito a folga sempre que execute qualquer servi o nalgum d
416. o inicialmente esca lado 3 O trabalhador deve em princ pio iniciar e terminar o servi o no local habitual de trabalho 4 Na impossibilidade de a empresa dar cumprimento ao n mero anterior custear todas as despesas de desloca o sem preju zo do disposto na cl usula 45 5 Nos casos em que o trabalhador inicie ou termine o seu servi o em terminal distanciado mais de 2 5 km do terminal onde habitualmente o inicia tem direito sem preju zo do disposto no n mero anterior ao pagamento de uma hora extraordin ria ou uma hora normal respec tivamente de acordo com a f rmula prevista no n 3 da cl usula 34 6 Para efeito do disposto no n 2 dever ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finali za o das ltimas carreiras Cl usula 20 Per odo normal de trabalho 1 O n mero de horas de trabalho que o trabalha dor se obriga a prestar denomina se per odo normal de trabalho 2 O limite m ximo do per odo normal de trabalho semanal para o pessoal administrativo e de enfermagem ser de 35 horas que se distribuir o entre as 8 e as 20 horas com um intervalo n o inferior a uma nem superior a duas horas para almo o e descanso de modo que n o haja mais de cinco horas de trabalho consecutivo Para os trabalha dores administrativos actualmente ao servi o da empresa a altera o ao per odo de funcionamento agora consagrada depender do seu acordo 3
417. o n mero anterior n o incluem o acr scimo de remunera o por trabalho nocturno Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1 Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aciden talmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retri bui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 b Ter o direito a igual acr scimo de retribui o os cont nuos que no exerc cio das suas fun es lidem com esp cies monet rias Cl usula 43 Subs dio de penosidade Os trabalhadores pintores carpinteiros mec nicos encarregados de repara es electricistas navais e serventes de manuten o repara o ter o direito a um acr scimo de remunera o no montante de 25 quando e enquanto executem trabalhos da sua especialidade em locais sujeitos a ambientes t xicos fechados e n o arejados ou quando executados em locais n o resguardados a uma altura su perior a 4 m Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 44 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar
418. o n o inferior que receberiam se esti vessem em servi o efectivo 7 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o o qual dever ser pago numa s vez antes do in cio das f rias 8 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito retribui o e subs dio de f rias correspondentes ao per odo de f rias vencido se ainda as n o tiver gozado tendo ainda direito retribui o de um per odo de f rias proporcional ao tempo de trabalho prestado no ano da cessa o do contrato e a subs dio de f rias correspondente tamb m proporcional 9 O per odo de f rias n o gozadas por motivo da cessa o do contrato de trabalho conta se sempre para efeitos de antiguidade Cl usula 48 Escolha e marca o de f rias 1 A poca de f rias ser escolhida de comum acordo entre a empresa e o trabalhador 2 Na falta de acordo caber empresa a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a Comiss o de Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Trabalhadores ou a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada de prefer ncia 3 Ser elaborada uma escala rotativa de modo a permitir alternadamente a utiliza o de todos os meses de ver o por cada um dos trabalhadores 4 A nenhum trabalhador pode ser imposto o gozo de
419. o no n mero anterior s ser poss vel com o acordo da maioria da tripula o sendo pago com mais 100 sobre o vencimento base mensal de mar e mais 50 sobre o peixe capturado no per odo excedente aos 150 dias 3 A dura o normal da campanha de cada tripulante fora das reas mencionadas no n 1 desta cl usula de 180 dias com possibilidades de negociar prolongamentos entre as partes Cl usula 15 Hor rio de sa da dos navios Compete ao armador a determina o do dia e hora da sa da dos navios para in cio da campanha Cl usula 16 Entrada e sa da dos portos 1 Os dias de entrada e sa da do porto de armamento s o para efeitos da presente conven o considerados a navegar 2 Nenhum navio poder sair dos portos situados fora de Portugal continental nos dias 24 25 e 31 de Dezembro e 1 de Janeiro 3 Nenhum navio poder sair dos portos de Portugal entre os dias 22 de Dezembro e 2 de Janeiro 4 Os limites definidos nos n 2 e 3 desta cl usula poder o ser ultrapassados se os tripulantes derem o seu acordo ou nos casos de imposi o das autoridades portu rias do porto em que o navio se encontre nessas datas ou ainda se se verificarem circunst ncias de inseguran a que possam implicar perdas de vidas ou bens Cl usula 17 Dura o de trabalho no mar 1 O hor rio de trabalho a navegar de oito horas di rias 2 Para efeitos do n mero anterior considera se o
420. o podendo aplicar se mais do que uma pela mesma infrac o 3 A empresa pode aplicar dentro dos limites fixados nos n meros seguintes as san es disciplinares de a Repreens o b Repreens o registada c Multa d Suspens o de trabalho com perda de retribui o e antiguidade e Despedimento 4 As multas aplicadas a um trabalhador por infrac es praticadas no mesmo dia n o podem exceder metade da retribui o di ria e em cada ano civil a retribui o correspondente a 20 dias 5 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 18 dias e em cada ano civil o total de 45 dias Cl usula 21 Regulamento disciplinar Suprimida Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO V Dura o e organiza o do tempo de trabalho Cl usula 22 1 O per odo normal de trabalho n o pode ser superior anove horas por dia e a quarenta quatro horas por semana 2 O per odo normal de trabalho a partir de 1 de Junho de 1994 n o poder ser superior a oito horas por dia e a quarenta horas semanais Cl usula 23 Fixa o do hor rio de trabalho Compete empresa estabelecer o hor rio de trabalho do pessoal ao seu servi o dentro dos condicionalismos legais Cl usula 24 Escalas de servi o 1 O hor rio de trabalho constar de escalas de servi o sempre que assim o exija a natureza da actividade exercida pelos trabalhadores 2
421. o que vigorar na SOFLUSA Cl usula 41 Subs dio de turnos 1 Os trabalhadores que prestem trabalho em regime de turnos ter o direito a um subs dio de turno nas seguintes condi es a 26 27 mensais para os trabalhadores integrados em dois turnos Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 b 48 40 mensais para os trabalhadores integrados em tr s turnos Cl usula 42 Subs dio por quebras e riscos 1 Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente as fun es de tesoureiro caixa e bilheteiro dos passes sociais t m direito a um acr scimo mensal da retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 25 2 a Os trabalhadores que exer am efectiva ou aci dentalmente fun es de bilheteiro ou equiparado fiscal e os motoristas t m direito a um acr scimo mensal de retribui o por falhas e ou riscos pago em dinheiro no valor de 16 70 DN da Saias deem EAR ad E Ar Dvd A A a Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho DS cr AE ea a NC ad 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 ANEXO I L SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Bilheteiro Operador comercial D
422. o servi o da empresa os tra balhadores que possuam as habilita es m nimas exigidas por lei e carteira ou c dula profissional quando obrigat ria Cl usula 13 Condi es especiais de admiss o 1 Ser o admitidos como aspirantes os trabalhadores que tenham completado 18 anos de idade e tenham como habilita es liter rias m nimas o 9 ano de escolaridade ou equivalente 2 S poder o ser admitidos como terceiros oficiais e segundos oficiais administrativos os trabalhadores que possuam o 12 ano de escolaridade ou equivalente ou tendo o 9 ano de escolaridade ou curso de operador de inform tica possuam experi ncia profissional devida mente comprovada 3 S poder o ser admitidos como primeiros oficiais os trabalhadores que possuam cursos m dios oficiais ou os que al m do 9 ano de escolaridade ou equivalente possuam o curso de analista de sistemas com reconheci mento oficial ou experi ncia comprovada 4 Sempre que a empresa tenha necessidade de prover o lugar de chefe de sec o obriga se a dar cumprimento cl usula 16 garantindo cursos de especializa o quando necess rio 5 Para admiss o como chefe de servi os administrati vos necess ria uma licenciatura adequada ao desempenho das fun es administrativas 6 Os trabalhadores electricistas diplomados pelas escolas oficiais portuguesas nos cursos industrial de elec tricidade ou montador electricista e ainda o
423. o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada SEC O XII Eliminada SEC O XIII Enfermeiro o trabalhador titular de carteira pro fissional que exerce directa ou indirectamente fun es re lativas medicina do trabalho estipuladas por este acordo e nos termos da legisla o em vigor SEC O XIV Eliminada SEC O XV T cnicos auxiliares T cnico auxiliar TA Defini o de fun es T cnico auxiliar o trabalhador habilitado com conhecimentos te ricos e experi ncia profissional em ac tividades de natureza t cnica e ou administrativa decorren tes do exerc cio prolongado de uma profiss o que exerce actividades de estudo de organiza o de forma o de tratamento da informa o ou outras de apoio a quadros t cnicos ou estruturas da empresa Os t cnicos auxiliares dos dois n veis superiores da categoria podem eventual mente no mbito das suas fun es ser encarregados da orienta o e ou coordena o do trabalho de outros profis sionais ou de terceiros Acessos 1 O ingresso na categoria efectuado mediante inte gra o ou concurso interno sempre dependente da exist n cia de vaga e do estabelecimento do seu n vel previamente a
424. oal necess rio ao seu servi o entre os trabalhadores da empresa incorporada sem preju zo dos direitos e regalias adquiridos ao servi o da segunda Cl usula 90 Garantias diversas 1 Os efeitos derivados de os trabalhadores terem atingido uma certa antiguidade como tal ou dentro de uma categoria profissional determinada produzir se o tomando em conta a antiguidade j existente data da entrada em vigor deste acordo 2 Da aplica o das cl usulas deste acordo n o poder resultar baixa de categoria ou diminui o de retribui o ou preju zo em qualquer situa o ou direito adquirido no dom nio das disposi es anteriores aplic veis 3 Em tudo o mais o problema da aplica o das leis no tempo rege se pelo c digo civil 4 O presente AE no seu conjunto globalmente mais favor vel do que o anterior Cl usula 91 Normas supletivas S o supletivamente aplic veis em tudo o que n o for contr rio ao disposto no presente AE as normas gerais de direito do trabalho ou nas suas lacunas os princ pios gerais de direito civil e a legisla o regulamentar das ma t rias contempladas no presente AE aqui regulamentadas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ANEXO I SEC O I Trabalhadores dos transportes fluviais Mestre encarregado do tr fego local Mestre do tr fego local Marinheiro de 1 classe do tr fego local Marinheiro de 2 classe do tr fego loca
425. obten o de dados relativos ao tr fego Chefe de esta o E o profissional que d sa da aos navios de acordo com os hor rios preestabelecidos abre e encerra a esta o no in cio e final do per odo di rio de acti vidade acata e cumpre todas as ordens expressas em ordem de servi o ou de outro modo emanadas dos seus superiores hier rquicos encerra ou manda encerrar as cancelas ap s dada a partida s embarca es desempenha sempre que necess rio fun es relacionadas com a venda de bilhetes desempenha fun es relacionadas com a revis o e ou fis caliza o sempre que lhe seja solicitado responsabiliza se por todo o material confiado sua guarda presta com so licitude informa es pedidas pelo p blico usando sempre da maior urbanidade para com este Bilheteiro E o profissional que procede venda de bilhetes directamente ao p blico bem como confere e presta contas das import ncias recebidas Operador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados SEC O IV Empregados de escrit rio Categorias Chefe de servi os ou reparti o Tesoureiro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010
426. ocais com qualquer tinta m scaras com fornecimento de ar dist ncia e devidamente fil trado f Em trabalhos no interior de caldeiras motores tanques sujos de leo ou res duos petrol feros na pin tura manual em locais confinados e dif ceis tanques pai is confferdans cisternas etc fatos apropria dos g Nos trabalhos em altura onde n o haja resguardos que circundem os trabalhadores ou em bail u ou prancha de costado cintos de seguran a h Na decapagem ao ar livre com jacto de abrasivo m scara antipoeira e viseira i Na decapagem com jacto de abrasivo em locais con finados ou com jacto de areia h mida em qualquer local mesmo ao ar livre escafandro com protec o at meio corpo e com fornecimento de ar a dist ncia e devidamente purificado j No manuseamento de materiais com arestas vivas tais como ferros madeiras etc de tintas e outros ingre dientes corrosivos na limpeza de caldeiras na picagem escovagem mec nica ou decapagem a jacto luvas apro priadas D Nos trabalhos que tenham de ser executados sobre andaimes ou outras plataformas r gidas a superf cie n o pode ter largura inferior a 40 cm e obrigat ria a monta gem de guarda costas duplos m Nos trabalhos onde se imponha o uso de m scaras ou escafandros com insufla o e ar fornecido dist ncia a empresa deve fornecer gorros de l pr prios para protec o da cabe a e dos ouvidos n Nos trabalhos
427. odo m ximo de tr s semanas 4 Os turnos e escalas de servi o ser o organizados de forma a que os trabalhadores tenham dois dias segui dos de folga por cada per odo de cinco dias de trabalho podendo no entanto este per odo ir no m ximo at seis dias 5 s horas normais de refei o ser facultado aos trabalhadores um per odo de trinta minutos que se consi derar como sendo per odo normal de trabalho 6 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 7 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afec tem esse m nimo ser o retribu das com um acr scimo de 100 RH 8 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno denominada transi o ser efectuada periodicamente ap s os dias de descanso semanal 9 Nos casos em que o per odo de funcionamento dos servi os organizado por turnos o repouso as sociado mudan a de turno poder ser reduzido para doze horas 10 As escalas ou turnos de servi o ser o organiza dos de modo a que em cada per odo de cinco semanas excepcionalmente seis semanas os dias de descanso com plementar e obrigat rio coincidam no m nimo uma vez com o s bado e o domingo Cl usula 22 Afixa o dos hor rios de trabalho 1 Ser o elaborados e fixados parte os mapas refe rentes ao pessoal em regime de turnos 2 Constar o o
428. odos de f rias j estabelecidos ou interrup o dos j iniciados s poder o resultar de exi g ncias imperiosas do funcionamento da empresa devendo obter se em princ pio o acordo pr vio do trabalhador 2 A altera o ou interrup o do per odo de f rias por motivo de interesse para a empresa constitui esta na obriga o de indemnizar o trabalhador pelos preju zos que haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias no per odo fixado Cl usula 52 Altera o ou interrup o por doen a 1 Se data fixada para o in cio das f rias o trabalha dor se encontrar doente estas ser o adiadas sendo fixada nova data de comum acordo 2 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a empresa seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 3 A prova da situa o de doen a ter de ser feita por estabelecimento hospitalar por boletim de baixa ou equivalente ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa que ser exercido no local onde se encontre doente 4 Para efeitos do controlo previsto no n mero an terior o trabalhador fornecer empresa os elementos necess rios nomeadamente a indica o do local de per
429. ogo Nacional de Qualifica es vimos proceder s seguintes altera es Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 1 INTEGRA O DE NOVAS QUALIFICA ES e T cnico a Auxiliar de Sa de ao qual corresponde uma certifica o de n vel secund rio de educa o e n vel 3 de forma o profissional anexo 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Anexo 1 T CNICO A AUXILIAR DE SA DE PERFIL PROFISSIONAL resumo REA DE ACTIVIDADE Sa de OBJECTIVO GLOBAL Auxiliar na presta o de cuidados de sa de aos utentes na recolha e transporte de amostras biol gicas na limpeza higieniza o e transporte de roupas materiais e equipamentos na limpeza e higieniza o dos espa os e no apoio log stico e administrativo das diferentes unidades e servi os de sa de sob orienta es do profissional de sa de SA DA S PROFISSIONAL IS T cnico a Auxiliar de Sa de ORGANIZA O DO REFERENCIAL DE FORMA O C digo UFCD Horas 6557 Rede Nacional de Cuidados de Sa de 50 lt 6558 2 Actividade profissional do a T cnico a Auxiliar de Sa de 25 G o 6559 Comunica A i o na presta o de cuidados de sa de 50 5 E 0 6560 EE Comunica o na interac o com o cliente cuidador e ou fam lia 50 S Q 6561 Trabalho em equipas multidisciplinares na sa de 50 9 E E 6562 Preven o e controlo da infec o princ pios b sicos a
430. om rcio de Alimenta o Bebidas e Afins e outro armaz ns Altera o salarial e outras cccilicis lee 3707 Contrato colectivo entre a Associa o Portuguesa dos Industriais de Curtumes e o Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes e outro produ o e fun es auxiliares Altera o salarial e outras s nanana aaan 3708 Acordo de empresa entre a SOFLUSA Sociedade Fluvial de Transportes S A e o Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante e outros Altera o salarial e outras e texto consolidado ccciiiiccctio 3710 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Transportes Tejo S A e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Tra balhadores de Servi os Altera o salarial e outras e texto consolidado ciiciiciciiiiiiisc ira 3722 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Transportes Tejo S A e o SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Altera o salarial e outras e texto consolidado 3747 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Transportes Tejo S A e o Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante Altera o de mat ria pecuni ria e outras e texto consolidado sssaaa auaa 3773 Acordo de empresa entre a TRANSTEJO Transportes Tejo S A e o SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante En
431. omiss o Execu tiva Paulo Jos Vieira da Cunha Taborda Lu s Correia Pesca Depositado em 13 de Agosto de 2010 a fl 90 do livro n 11 com o n 191 2010 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS JURISPRUD NCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTI A ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS DIREC O SDPA Sindicato Democr tico dos Professores dos A ores Elei o para o quadri nio de 2010 2014 Nos termos da al nea a do n 2 do artigo 38 dos es tatutos do SDPA Presidente Sofia Heleno Santos Roque Ribeiro s cia n 1678 Vice presidentes Elsa Prazeres Medeiros Rebelo s cia n 2106 Ant nio Jos Gomes Ferreira s cio n 2390 Vogais Elsa Maria Nascimento Fialho Correia s cia n 656 Maria Aida Vieira Sousa Moura s cia n 968 Maria Gra a Tavares Borges s cia n 1582 Mafalda Gisela Barreira Monteiro Rosa s cia n 1587 Lu s Carlos Ormonde Leal Quadros s cio n 1780 Ana do Nascimento Machado s cia n 1932 Jos Eduardo Pedro Gaspar s cio n 1986 Susana Rita Pereira Matias Barrinho s cia n 2049 Suplentes Maria Ant nia Pacheco Morais Guedes s cia n 1494
432. omplementar e dias de folga correspondentes de modelo oficialmente aprovado com termos de abertura e encerramento visados pelo Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Cl usula 28 Limite do trabalho suplementar O n mero de horas de trabalho extraordin rio n o po der ultrapassar o limite de 200 horas para os trabalha dores integrados em turnos e 150 horas para os restantes trabalhadores Cl usula 29 Trabalho suplementar de menores S permitido o trabalho suplementar de menores com o seu expresso consentimento Cl usula 30 Trabalho nocturno 1 Para efeitos do presente acordo considera se noc turno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte e ser pago com um acr scimo de 25 2 A hora suplementar nocturna al m da remunera o prevista na cl usula 44 d direito a um acr scimo de 25 da retribui o da hora suplementar de trabalho Cl usula 31 Dispensa de trabalho nocturno Poder o ser dispensados da presta o de trabalho noc turno as mulheres com responsabilidades familiares e os menores desde que o solicitem Cl usula 32 Substitui es tempor rias 1 Sempre que qualquer trabalhador substitua outro de categoria e remunera o superior ter direito a receber a retribui o da categoria do substitu do durante o tempo que essa substitui o se mantiver 2 O trabalhador que substituir outr
433. omplementares Cl usula 80 Complemento de subs dio de doen a e acidente 1 O trabalhador na situa o de doente ou aciden tado constar obrigatoriamente do quadro mantendo integralmente todos os direitos consignados neste acordo 2 Enquanto o trabalhador se mantiver na situa o de doente ou acidentado a empresa pagar lhe a diferen a entre a retribui o que receberia se estivesse a trabalhar e a que lhe for paga pela seguran a social ou companhia de seguros sem preju zo dos restantes direitos que assistem ao trabalhador Cl usula 81 Acidentes de trabalho e doen as profissionais A empresa obriga se a 1 Pagar aos trabalhadores todos os preju zos re sultantes de acidentes de trabalho e doen as profissio nais devendo estabelecer o respectivo seguro calcu lado sobre a remunera o base mensal efectivamente recebida pelo trabalhador no momento do acidente ou doen a ou na impossibilidade de efectiva o do seguro o pagamento de tais preju zos ser realizado pela empresa 2 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade tempor ria absoluta ou parcial para o trabalho pagar sempre as import ncias necess rias para assegurar ao trabalhador a retribui o que efectiva mente receberia se estivesse ao servi o 3 Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar uma incapacidade absoluta ou parcial permanente para o trabalhado habitual a empre
434. ond ncia al m de a distribuir aos servi os a que destinada pode ainda fora do escrit rio da empresa efec tuar normal e regularmente recebimentos e pagamentos ou dep sitos Aspirante o profissional que coadjuva o oficial administrativo SEC O V Categorias profissionais dos carpinteiros de constru o naval Oficial principal carpinteiro Oficial de 1 Oficial de 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Defini o de fun es Carpinteiro naval o profissional que constr i ou repara cascos ou superstruturas de madeira ou executa outros trabalhos de madeira em embarca es ou realiza opera es de querenagem arfa o docagem encalhe ou desencalhe SEC O VI Electricistas Defini o de fun es Encarregado o profissional electricista que tem a seu cargo fun es de direc o t cnica e ou disciplinar de qualquer n mero de profissionais electricistas compreen didos nas categorias abaixo discriminadas T cnico de electr nica o trabalhador electricista respons vel pelos servi os de electr nica Oficial principal o profissional electricista res pons vel pela execu o do trabalho da sua especialidade e pela coordena o e chefia no local da obra de outros profissionais de igual categoria ou categoria inferior com supervis o de um superior hier rquico Oficial o profissional electricista respons vel pela execu
435. onde haja gua leos ou outros pro dutos qu micos ou exista o perigo de queda ou choque de materiais sobre os p s deve ser fornecido cal ado pr prio o Nos servi os onde os trabalhadores estejam expostos a queda de gua tal como chuva devem ser fornecidos os meios de protec o adequados 2 Nos trabalhos de pintura mec nica de picagem ou escovagem mec nica de decapagem com jacto abrasivo que obriguem ao uso de protec o das vias respirat rias na pin tura mesmo manual em compartimentos que n o tenham aberturas para o exterior e simultaneamente ventila o for ada nas limpezas no interior das caldeiras motores ou tanques que tenham contido leos ou outras mat rias t xicas a dura o dos mesmos ser de oito horas por m os trabalhadores ter o direito a interromper a actividade durante 20 minutos em cada per odo de duas horas para repousarem ao ar livre 3 A empresa obriga se a exigir aos trabalhadores que empreguem nas circunst ncias previstas no n 1 todo o equipamento de seguran a e de protec o como a se disp e ficando os trabalhadores obrigados ao cumprimento das disposi es constantes no n 1 do presente artigo 4 Todo o equipamento de protec o referido neste artigo dever ser distribu do em condi es de higiene de vidamente comprovadas pela empresa ou pelo servi o encarregado da desinfec o Artigo 30 1 Sempre que uma embarca o transporte em
436. op sito de o prejudicar nos direitos e regalias decorrentes da antiguidade f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas economatos ou refeit rios para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Utilizar os trabalhadores em actividades alheias que las a que os mesmos est o vinculados salvo nos casos expressamente previstos na lei e ou em caso de preju zos iminentes para a empresa i Exigir dos trabalhadores tarefas incompat veis com as suas aptid es profissionais j Dar ordens aos trabalhadores fora das horas em que se encontram a prestar servi o salvo em casos de for a maior manifestamente evidentes 2 A pr tica pela empresa de qualquer acto em con traven o do disposto no n mero anterior considera se Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 il cita e constitui justa causa de rescis o por parte do trabalhador com as consequ ncias previstas neste AE e na lei 3 O trabalhador pode sempre para salvaguardar a sua responsabilidade requerer que as instru es sejam confirmadas por escrito quando haja motivo plaus vel para duvidar da sua autenticidade ou quando existam fundadas d vidas quanto sua legitimidade 4 O trabalhador dever invocar e fundamentar expressamente os motivos aludidos no n mero ante rior No entanto
437. opera es qu micas Preparador operador de caleiros e tintas Operador de instala es de pintura e secagem Operador de equipamentos de transforma o do couro em bruto em wet blue Operador de equipamentos de transforma o do couro de wet blue em crust Operador de equipamentos de transforma o do couro de crust em produto acabado Classificador apartador desgarrador Motorista Chefe de cozinha hoteleiros Operador de armaz m Afinador de m quinas de 1 Canalizador picheleiro de 1 Ferrageiro de 1 Ferramenteiro de 1 Ferreiro ou forjador de 1 Fresador mec nico de 1 Lubrificador de 1 Oficial electricista Oper rio de 1 de madeiras Pintor de ve culos ou m quinas 1 metal rgicos Serrador mec nico Serralheiro mec nico de 1 Serralheiro de ferramentas moldes cunhos e cortantes Serralheiro civil de 1 metal rgicos Soldador por electroarco ou oxig nioacetil nico de 1 Torneiro mec nico de 1 Trolha ou pedreiro de acabamentos de 1 N vel VII Adjunto de operador de M quinas de curtimenta ou de produ o Adjunto de operador de equipamentos de transforma o do couro em bruto em wet blue Adjunto de operador de equipamentos de transforma o do couro de wet blue em crust Adjunto de operador de equipamentos de transforma o do couro de crust em produto acabado Adjunto de operador de armaz m Afinador de m quinas de 2 Canal
438. or contratado a prazo fica sujeito ao regime estabelecido neste acordo para os contrata dos sem prazo excepto no que se dispuser de forma diferente 4 A fixa o do prazo nula se tiver por fim iludir as disposi es que regulam o contrato sem prazo 5 caducidade do contrato confere ao trabalhador o direito a uma compensa o correspondente a dois dias de remunera o por cada m s completo de dura o do contrato 6 A cessa o por motivo n o imput vel ao traba lhador de um contrato a prazo que tenha durado mais de 12 meses impede uma nova admiss o a termo certo ou incerto para o mesmo posto de trabalho antes de decor ridos tr s meses Cl usula 16 Preenchimento de vagas 1 Sempre que a empresa tenha necessidade de preencher qualquer vaga desenvolver um processo de recrutamento e selec o internos junto dos trabalhadores que j estejam ao seu servi o aos quais ser dada prio ridade no preenchimento da vaga existente se reunirem as condi es exigidas para o desempenho da fun o no respectivo posto de trabalho 2 Sempre que se verifique a impossibilidade de satisfa o das necessidades da empresa atrav s do re crutamento interno a empresa recorrer ao recrutamento externo ap s comunica o Comiss o de Trabalhadores observando se o disposto na cl usula 10 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 17 Promo es obrigat rias l
439. or do seu local de trabalho para outra localidade mediante acordo escrito do mesmo 3 Em caso de transfer ncia nos termos do n 1 a empresa al m de custear as despesas directamente impos tas pela transfer ncia pagar os acr scimos da retribui o que forem necess rios para evitar preju zo econ mico ao trabalhador 4 Caso a mudan a total ou parcial do estabelecimento ou depend ncia da empresa implique a altera o do local de trabalho para outra localidade o trabalhador poder optar por rescis o do contrato recebendo a indemniza o a que teria direito por despedimento sem justa causa 5 Das transfer ncias referidas nesta cl usula das causas que as determinam e de todas as circunst ncias atend veis ser dado pr vio conhecimento ao sindicato res pectivo salvo em caso de urg ncia em que a comunica o deve ser feita posteriormente para efeitos da ratifica o ou rectifica o 6 Para efeitos da parte final do n mero anterior de ver ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finaliza o das ltimas carreiras CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 34 Generalidades 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos desta conven o das normas que a regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu trabalho 2 A retribui o mensal compreende a remunera o de base efectivamente recebida as diuturnidades o sub s
440. or que procede ao esgoto e limpeza da casa das m quinas a lavagem de motores e outros equipamentos lavagem dos navios desmontagem repara o e montagem de equipamentos em diversos locais da empresa navios e pont es mo vimenta es das pe as e componentes de e para bordo dos navios ao cais colabora o nos abastecimentos de leos e combust veis e ainda outras tarefas no mbito da explora o e manuten o de equipamentos instala es e edif cios nos dom nios da canaliza o electricidade pintura carpintaria obras e outros Auxiliar de terra Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ANEXO II Tabela salarial Euros Mestre do tr fego local cicciccscccc 933 10 Maquinista pr tico de 1 classe ccc 933 10 Maquinista pr tico de 2 classe ccc 716 42 Ajudante de maquinista nanasa suana aee 708 22 Marinheiro do tr fego local n nnn nnaaaa aa 708 22 Marinheiro de 2 classe nnana nannan nnana 639 95 INSDPECLOT o cs ssa grin qui e MEN aa CRS a O 1 101 10 Chefe de terminal reena a E EAE 829 37 Fiscal pagre e u ps arraia Te EE EEA Lola pa JE Aa 747 96 Agente comercial erensia terap E E pE At 646 45 Oficial de repara es n nunnana nunnur r o 716 42 Auxiliar de terra ssa posa sent Susa ca 555 66 Auxiliar administrativo cccccccccccccc 524 17 Assistente administrativo cccccccccccc 747 42 As
441. ora dos casos previstos no n mero anterior e ressalvando a disposi o do n mero seguinte todos os trabalhadores t m direito a um per odo anual de f rias de 23 dias teis 4 Os trabalhadores contratados a prazo inferior a um ano t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o 5 Os trabalhadores que quando no interesse da em presa aceitem gozar pelo menos 50 das f rias entre os meses de Novembro a Abril inclusive t m direito a gozar mais tr s dias teis no respectivo per odo 6 Durante o per odo de f rias os trabalhadores au ferir o retribui o n o inferior que receberiam se esti vessem em servi o efectivo 7 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o o qual dever ser pago numa s vez antes do in cio das f rias 8 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito retribui o e subs dio de f rias correspondentes ao per odo de f rias vencido se ainda as n o tiver gozado tendo ainda direito retribui o de um per odo de f rias proporcional ao tempo de trabalho prestado no ano da cessa o do contrato e a subs dio de f rias correspondente tamb m proporcional 9 O per odo de f rias n o gozadas por motivo da cessa o do contrato de trabalho conta se sempre para efeitos de antiguidade
442. ores que possuam cursos m dios oficiais ou os que al m do 9 ano de escolaridade ou equivalente possuam o curso de analista de sistemas com reconheci mento oficial ou experi ncia comprovada 4 Sempre que a empresa tenha necessidade de prover o lugar de chefe de sec o obriga se a dar cumprimento cl usula 16 garantindo cursos de especializa o quando necess rio 5 Para admiss o como chefe de servi os administrati vos necess ria uma licenciatura adequada ao desempenho das fun es administrativas 6 Os trabalhadores electricistas diplomados pelas escolas oficiais portuguesas nos cursos industrial de elec tricidade ou montador electricista e ainda os diplomados com os cursos de electricistas da Casa Pia de Lisboa Ins tituto T cnico Militar dos Pupilos do Ex rcito 2 grau de torpedeiros electricistas da Marinha de Guerra Portuguesa e o curso de mec nicos electricistas ou radiomontador da 00 Escola Militar de Electromec nica ser o admitidos pelo menos como pr oficiais 7 S poder o ser admitidos como superintendentes os oficiais da marinha mercante que possuam o curso complementar da Escola N utica Cl usula 14 Per odo experimental 1 A admiss o ter se como feita a t tulo de expe ri ncia durante 30 dias salvo se por acordo escrito tiver sido convencionado um per odo superior o qual n o poder exceder mais de 30 dias al m do inicial 2 No d
443. ormal de trabalho poder ser efectuada atrav s do regime de hor rio flex vel que depender sempre do acordo pr vio do trabalhador 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 21 Hor rio de trabalho 1 Sem preju zo de hor rio de dura o inferior j praticado o hor rio dos trabalhadores em regime de tur nos e escalas de servi o abrangidos por esta conven o n o poder exceder a dura o m dia de oito horas di rias seguidas e quarenta horas semanais 2 A m dia referida no n mero anterior determinada em cada per odo de duas semanas 3 Em caso de reconhecida necessidade para a gest o e organiza o do trabalho da empresa a m dia referida na al nea anterior poder ser determinada num per odo m ximo de tr s semanas 4 Os turnos e escalas de servi o ser o organizados de forma a que os trabalhadores tenham dois dias segui dos de folga por cada per odo de cinco dias de trabalho podendo no entanto este per odo ir no m ximo at seis dias 5 s horas normais de refei o ser facultado aos trabalhadores um per odo de trinta minutos que se consi derar como sendo per odo normal de trabalho 6 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 7 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afec tem esse m nimo ser o retr
444. ortes p blicos no per odo compreendido entre as 23 e as 7 horas n o garanta ao trabalhador a sua desloca o de ida para o trabalho ou de regresso devido a inexist ncia de transporte p blico a empresa conceder um subs dio de transporte nico por jornada de trabalho no montante de 2 02 desde que o trabalhador necessite de transporte e habitualmente recorra ao sistema de transportes p blicos nas suas desloca es e a empresa n o lhe disponibilize transporte 3 Considera se que o trabalhador n o tem necessi dade de transporte se a sua morada distar at 400 m do terminal fluvial 4 O subs dio de transporte n o integra o conceito de retribui o nos termos do artigo 260 do C digo do Trabalho e a sua atribui o quando devida depende da efectividade do trabalho prestado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m direito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho 2 O pr mio de assiduidade n o devido na retribui o de f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos seguintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148 87 c Tr s ou mais faltas pr mio m
445. os legais deve ser entre gue ao trabalhador at data do vencimento da retribui o 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve entregar ao trabalhador documento donde conste o nome completo n mero de benefici rio da caixa de previd ncia per odo a que a retribui o corresponde es pecifica o das verbas que o integram bem como das import ncias relativas a trabalho extraordin rio ou noc turno ou em dias de descanso semanal e feriado todos os descontos e dedu es devidamente especificados com a indica o do montante l quido a receber Cl usula 38 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de quatro anos a uma diuturnidade at ao limite de seis diuturnidades no valor de 19 38 2 Os per odos contar se o a partir da data de ad miss o na empresa 3 Uma vez vencidas as diuturnidades manter se o ainda que seja qual for o motivo o ordenado seja aumen tado em montante superior 4 As diuturnidades vencem se no dia seguinte quele em que o trabalhador complete cada per odo de quatro anos de antiguidade na empresa Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho 2 O subs dio de refei o n o integra para todo e qualquer efeito o conceito de retribui
446. os os servi os de fiscaliza o revis o bilheteiras e todo o pessoal que preste servi o nas esta es de embarque e desembarque Fiscal E o trabalhador que fiscaliza o servi o de revis o e venda de bilhetes e outros t tulos de transporte quer a bordo quer em terra aplica as multas legais aos passageiros n o portadores de t tulo v lido de transporte recorre interven o da autoridade competente sempre que o passageiro infractor se queira furtar ao pagamento de multa e bilhete levanta autos de not cia aos passageiros que n o exibam bilhete ou t tulo de transporte apreende o t tulo de transporte indevidamente utilizado pelo passa geiro exige a identifica o dos passageiros quando em infrac o no exerc cio das suas fun es compete ao fiscal a obriga o de se identificar sempre que isso lhe seja solicitado pelo passageiro participa por escrito e diaria mente todas as ocorr ncias ao seu superior hier rquico obt m dos bilheteiros a numera o e s rie dos bilhetes em uso sempre que o entender necess rio para a realiza o da sua miss o n o permite que se fume no espa o n o reservado para esse fim Chefe de terminal E o profissional que deve as segurar o cumprimento dos programas de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros viaturas e mer cadorias como no que respeita explora o comercial das
447. os que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 6 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de re munera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e ma rinheiros 7 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com excep o dos que exercem fun es de chefia t m direito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 8 O adicional de remunera o tem a mesma natureza e rege se pelas regras do subs dio de refei o constantes da cl usula 39 com excep o dos n 4 e 5 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco as segurar as suas desloca es de ida e de regresso para cum prir os per odos de trabalho a que estiver obrigado recor rendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema
448. os que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 35 5 28 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da tabela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 2 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios de outras classes t m direito pela presta o efectiva de trabalho a um adicional de remunera o di rio no montante de 18 15 5 e 13 do valor da remunera o base di ria decorrente da ta bela salarial respectivamente para mestres maquinistas e marinheiros 3 Todos os trabalhadores n o abrangidos pelos n 1 e 2 com excep o dos que exercem fun es de chefia t m direito a um adicional de remunera o di rio no montante de 2 64 pela presta o efectiva de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 4 O adicional de remunera o tem a mesma natureza e rege se pelas regras do subs dio de refei o constantes da cl usula 39 com excep o dos n 4 e 5 Cl usula 39 B Subs dio de transporte 1 Compete ao trabalhador por sua conta e risco as segurar as suas desloca es de ida e de regresso para cum prir os per odos de trabalho a que estiver obrigado recor rendo ao meio de transporte que considere mais adequado 2 Sempre que o sistema de transp
449. os trabalhadores abrangidos pelo regime jur dico do trabalhador estudante at ao limite dos respectivos cr ditos legais c As faltas dadas pelos representantes dos trabalhado res para a seguran a higiene e sa de no trabalho para o exerc cio das suas fun es nos precisos termos e limites da legisla o aplic vel e O n o efectivo cumprimento do per odo completo de trabalho em virtude de acidente de trabalho ocorrido nesse dia 3 Eliminado Cl usula 38 A Subs dio de catamaran 1 Os trabalhadores mar timos que exer am as suas fun es a bordo dos navios da classe catamaran t m di reito por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho a um subs dio de catamaran no montante corres pondente a 16 do valor da remunera o base 2 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias n o trabalhados verificados em cada m s por refer n cia a per odos normais de trabalho di rios Para efeitos de desconto a f rmula de c lculo do valor do subs dio VS de catamaran a seguinte Desconto do valor do subs dio x n mero de dias n o trabalhados 3 Para todos os efeitos legais o subs dio de catama ran foi criado em 2003 tendo sido abonado desde 1 de Dezembro desse ano Cl usula 39 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores sujeitos a hor rios de trabalho com turnos rotativos e a hor rios de trabalho que constem de escalas de servi o t m direito ao abono d
450. otivo de doen a ou acidente de traba lho desde que o trabalhador tenha direito a subs dio da seguran a social ou seguro sem preju zo do disposto na cl usula 80 Cl usula 61 Efeito das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito SEC O IV Suspens o do contrato de trabalho Cl usula 62 Suspens o por impedimento do trabalhador 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomea Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 damente o servi o militar obrigat rio servi o c vico substitutivo doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos de veres e garantias das partes na medida em que se pressu ponha a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis sobre seguran a social 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o tempo de suspens o conta se como antiguidade do trabalhador para todos os efeitos deriva
451. ou posteriormente autorizadas pela empresa 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 59 Comunica o e prova sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obri gat ria e previamente comunicadas empresa no caso previsto na al nea a do n 2 da cl usula anterior a comuni ca o dever ocorrer com a anteced ncia m nima de 10 dias 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas se r o obrigatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel no prazo m ximo de 48 horas a contar do dia da falta 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as faltas injustificadas 4 A empresa pode em qualquer caso de faltas justifi cadas exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 60 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos e regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes faltas a Dadas nos casos previstos na al nea d do n 2 da cl u sula 58 na medida em que ultrapassem os cr ditos para situa es previstas neste AE na lei e nos casos omissos b Dadas nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr ditos previstos neste AE c Dadas por m
452. ou vale de correio acompanhado dos respectivos mapas de quotiza o convenientemente preenchidos em todas as suas colunas desde que os trabalhadores nos termos da Lei n 57 77 expressamente o solicitarem 1 Permitir a afixa o pelos elementos dos rg os re presentativos dos trabalhadores em local pr prio e bem vis vel no local de trabalho de textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o sem preju zo em qual quer caso da labora o normal da empresa m Procurar que nos servi os de terminais e esta es os respectivos trabalhadores exer am as suas fun es a coberto dos rigores do tempo particularmente adversos n Acompanhar com todo o interesse a forma o dos que iniciem o exerc cio duma nova fun o proporcionando lhes todos os meios necess rios o A empresa procurar dar forma o t cnica a todos os seus trabalhadores visando o seu aperfei oamento profis sional e o desenvolvimento da empresa p N o se opor a que se efectuem reuni es de traba lhadores nos locais de trabalho mesmo durante o hor rio normal sem preju zo da remunera o at ao limite de quinze horas por ano desde que sejam assegurados os servi os urgentes q N o se opor ao exerc cio das fun es de dirigentes e delegados sindicais ou outros membros de rg os represen tativos dos trabalha
453. outro de categoria profissional mais elevada por um espa o de tempo superior a 180 dias ser obrigatoriamente promovido categoria do substitu do sem preju zo do estabelecido no RIM em rela o aos trabalhadores por ele abrangidos 3 As substitui es sejam tempor rias ou n o t m de ser sempre pr via e superiormente autorizadas pelo conselho de administra o salvo quando a imprevisibili dade da situa o o n o permita devendo neste caso ser devidamente ratificada no prazo m ximo de cinco dias sobre a data de in cio da substitui o Cl usula 33 Transfer ncias 1 A empresa pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho dentro da mesma localidade desde que essa transfer ncia n o cause preju zo s rio ao trabalha dor ou se resultar da mudan a total ou parcial do esta belecimento ou depend ncia onde aquele presta servi o 2 A empresa s pode transferir o trabalhador do seu local de trabalho para outra localidade mediante acordo escrito do mesmo 3 Em caso de transfer ncia nos termos do n 1 a empresa al m de custear as despesas directamente impos tas pela transfer ncia pagar os acr scimos da retribui o que forem necess rios para evitar preju zo econ mico ao trabalhador 4 Caso a mudan a total ou parcial do estabelecimento ou depend ncia da empresa implique a altera o do local de trabalho para outra localidade o trabalhador poder optar
454. ova o depois de ouvida a Comiss o de Trabalhadores CID CS ou DS pela indicada ordem de prefer ncia que se dever pronunciar no prazo m ximo de 10 dias teis 5 A empresa dever ter em conta o parecer referido no n mero anterior fundamentando a sua decis o e ane xando esse parecer aos hor rios que remeta ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade 6 Os hor rios de trabalho ser o obrigatoriamente afixados nos locais de trabalho em local bem vis vel 7 Para os trabalhadores administrativos a presta o do per odo normal de trabalho poder ser efectuada atrav s do regime de hor rio flex vel que depender sempre do acordo pr vio do trabalhador Cl usula 21 Hor rio de trabalho 1 Sem preju zo de hor rio de dura o inferior j praticado o hor rio dos trabalhadores em regime de turnos e escalas de servi o abrangidos por esta conven o n o poder exceder a dura o m dia de 8 horas di rias seguidas e 40 horas semanais 2 A m dia referida no n mero anterior determinada em cada per odo de duas semanas 3 Em caso de reconhecida necessidade para a gest o e organiza o do trabalho da empresa a m dia referida na al nea anterior poder ser determinada num per odo m ximo de tr s semanas 4 Os turnos e escalas de servi o ser o organizados de forma a que os trabalhadores tenham dois dias segui dos de folga por cada per odo de cinco dias de tr
455. ovis rio No Boletim do Trabalho e Emprego n 25 de 8 de Julho de 2010 est o publicados os membros do secreta riado nacional provis rio da FNE Federa o Nacional da Educa o Verificando se que a publica o cont m alguns erros na p 2982 do referido Boletim procede se sua rectifi ca o Assim na p 2982 onde se l Fernando Manuel Qua resma Coelho Marques deve ler se Fernando Manuel Quaresma Coelho Marques Fernandes e onde se l Fer nandes Jaime Manuel Gon alves de Freitas deve ler se Jaime Manuel Gon alves de Freitas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS DIREC O Associa o Empresarial de Fafe Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto Elei o em 13 de Maio de 2010 para o mandato de tr s anos Direc o Presidente Jos Hernani Costa casado empres rio em nome individual residente na Rua do Monsenhor Vieira de Castro 286 Fafe contribuinte n 144133431 cart o do cidad o n 3856631 Vice presidentes BORDAFAFE Bordados L n mero de identifi ca o de pessoa colectiva 501765891 com sede na Rua de Diu Fafe representada pelo s cio gerente Fernando Manuel Gon alves Pinto residente na Travessa da Pe gadinha 93 Fafe contribuinte n 132223279 cart o do cidad o n 3925895 Ourivesaria e Relojoaria Optica Magalh es Costa L n mero de identifica o
456. papa a a eres rare ra I Abastecedor sos san cares au marra o I Ajudante de cozinheiro I Ajudante de motorista I Ajudante de padaria cc col I ATI MADOE s css rea qui raca e OARE H Auxiliar de ac o m dica I Auxiliar de laborat rio I BilheteirO a y eco criria area A ARSi I CASCO rem aparato ei arara o mta a AARE I Chegador ou ajudante de fogueiro I CONtnO q sai carca a arte ca al enem na E H Coyveiro eus oe urani a iara aE Anne H Empregado de balc o I XVI Empregado de quartos camaratas enfermarias H Empregado de refeit rio I Engomador siess esrergperon dneni ires s H Guarda ou guarda rondista H Guarda de propriedade florestal H Hortel o ou trabalhador horto flor cula H Jardineito ss ss yE e AA a e Sai aE I Magiei oie eene ran eneee a a E e ae I Operador de lavandaria H POREITO x aars aAa a A EEN aire ca rn H Roupeiro ae anee enaus parie a aai H Sacrist o us gras e E EA E AEE EAAS H Servente constru o civil H Trabalhador agr cola nunaaeaaaa H Arrumador A a E O aE A I CONNUO Ay me san pas NE R E S I Coveiro a prne UEN A a AEN OE EUS I Empregado de quartos camaratas enfermarias I Engomador masa animes a i iaiia Ea I Guarda ou guarda rondista I XVII Guarda de propriedades ou florestal I Hort
457. partir da data de ad miss o na empresa 3 Uma vez vencidas as diuturnidades manter se o ainda que seja qual for o motivo o ordenado seja aumen tado em montante superior 4 As diuturnidades vencem se no dia seguinte quele em que o trabalhador complete cada per odo de quatro anos de antiguidade na empresa Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do sub s dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho 2 O subs dio de refei o n o integra para todo e qualquer efeito o conceito de retribui o previsto na cl u sula 34 3 O subs dio de refei o n o devido na retribui o das f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 4 Sempre que o trabalhador preste quatro ou mais horas para al m do respectivo per odo normal de trabalho di rio ter direito a dois subs dios de refei o 5 As aus ncias ao servi o inferiores a duas horas por motivo de consulta m dica sempre que a mesma n o possa ter lugar fora das horas de servi o n o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o Tais situa es sempre que devidamente documentadas ser o apreciadas caso a caso pelo conselho de administra o que decidir 6 N o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o as aus ncias determinadas pelo exerc cio de fun es de membros
458. pens o do contrato de trabalho Cl usula 62 Suspens o por impedimento do trabalhador 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomeada mente o servi o militar obrigat rio servi o c vico subs titutivo doen a ou acidente e o impedimento se prolon Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 gue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que se pressuponha a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da obser v ncia das disposi es aplic veis sobre seguran a social 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o tempo de suspens o conta se como antiguidade do trabalhador para todos os efeitos derivados da antiguidade 3 O contrato de trabalho caducar por m no mo mento em que se torne certo que o impedimento definitivo 4 Os trabalhadores cujo contrato se encontra sus penso nos termos desta cl usula n o ser o retirados dos quadros de pessoal e ser o considerados para os efeitos consignados no anexo 1 quanto densidade de quadros 5 Nos contratos a prazo o impedimento previsto no n 1 n o altera a data da caducidade neles prevista ex cepto em caso de acidente de trabalho em que a data de caducidade se transferir para a data da alta Cl usula 63 Regresso do trabalhador Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se empresa para retomar o ser
459. per odo normal de trabalho di rio dever ser interrompido por um intervalo destinado refei o de dura o n o inferior a uma hora nem superior a duas de modo que os trabalhadores n o prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo 2 Poder o no entanto ser organizadas escalas de servi o em que as refei es ser o tomadas na altura mais conveniente para os trabalhadores e para o servi o sem interrup o do per odo de trabalho Cl usula 26 Repouso 1 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 2 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afectem esse m nimo ser o retribu das com um acr scimo de 100 da retribui o hora RH 3 O pagamento das horas de repouso n o gozadas previsto no n 2 substitui todas as outras situa es em que o trabalhador se encontrar com excep o do trabalho nocturno Cl usula 27 Reserva 1 Reserva a situa o em que o trabalhador per manece obrigatoriamente no local de trabalho ou noutra depend ncia da empresa sem executar servi o mas aguar dando a necessidade de o prestar 2 Considera se trabalho efectivo o tempo em que os trabalhadores permane am na situa o de reserva Cl usula 28 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o prestado no pe r odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas
460. por rescis o do contrato recebendo a indemniza o a que teria direito por despedimento sem justa causa 5 Das transfer ncias referidas nesta cl usula das causas que as determinam e de todas as circunst ncias atend veis ser dado pr vio conhecimento ao sindicato res pectivo salvo em caso de urg ncia em que a comunica o deve ser feita posteriormente para efeitos da ratifica o ou rectifica o 6 Para efeitos da parte final do n mero anterior de ver ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finaliza o das ltimas carreiras CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 34 Generalidades 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos desta conven o das normas que a regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu trabalho 2 A retribui o mensal compreende a remunera o de base efectivamente recebida as diuturnidades o sub s dio de turno o abono de fun o a retribui o especial por isen o de hor rio de trabalho e ainda as presta es pecuni rias auferidas regularmente sob a forma de subs dio ou abono com express o mensal 3 Para todos os efeitos o valor da retribui o hor ria normal ser calculado segundo a seguinte f rmula RM x 12 52xn em que Rm o valor da retribui o mensal e n o per odo normal de trabalho semanal 4 A retribui o mensal compreende ainda al m das presta es indicada
461. prazo de 60 dias a contar daquele em que se realizou a infrac o ou a empresa teve conhecimento dela Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 71 Suspens o do trabalho Iniciado o processo disciplinar pode a empresa suspen der a presta o do trabalho se a presen a do trabalhador se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 72 San es disciplinares As san es disciplinares aplic veis s o as seguintes a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o com perda de retribui o d Despedimento com justa causa Cl usula 73 Proporcionalidade das san es 1 A san o disciplinar deve ser proporcional gravidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma in frac o 2 Enula e de nenhum efeito a san o n o prevista na cl usula anterior ou que re na elementos de v rias san es previstas naquela disposi o 3 A suspens o do trabalho com perda de retribui o n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 74 Indemniza o e ac o penal Os danos designadamente n o patrimoniais provo cados ao trabalhador pelo exerc cio ileg timo do poder disciplinar da empresa ser o indemnizados nos termos gerais de direito sem preju zo da ac o penal se a ela houver lugar Cl us
462. presente regulamento Artigo 2 Todos os locais destinados ao trabalho ou previstos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas disposi o assim como o equipamento destes lugares devem ser convenientemente conservados Artigo 3 Os referidos locais de equipamento devem ser mantidos em bom estado de limpeza E necess rio designadamente que sejam limpos com regularidade a O ch o as escadas e os corredores b Os vidros destinados a iluminar os locais e fontes de luz artificial c As paredes os tectos e o equipamento Artigo 4 A limpeza deve ser feita fora das horas de trabalho salvo exig ncias particulares ou quando a opera o de limpeza possa ser feita sem inconveniente para o pessoal durante as horas de trabalho Artigo 5 Deve proceder se de harmonia com as normas apro vadas pela autoridade competente neutraliza o eva cua o ou isolamento de uma maneira t o r pida quanto poss vel de todos os desperd cios e restos suscept veis de libertarem subst ncias inc modas t xicas ou perigosas ou de constitu rem uma fonte de infec o Artigo 6 Quando um local de trabalho esteja apetrechado com um sistema de condicionamento de ar deve ser prevista uma ventila o de seguran a apropriada natural ou ar tificial Ilumina o Artigo 7 Todos os lugares de trabalho ou previstos para a passa gem do pessoal e ainda as insta
463. prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 50 sobre retribui o hora 2 O trabalho suplementar prestado aos s bados e domingos quando dias normais de trabalho ser remune rado com o acr scimo de 100 sobre a retribui o hora 3 O trabalho prestado em dia de descanso semanal e semanal complementar ser pago pelo dobro da remune ra o normal devendo ser pago o m nimo de oito horas 4 O trabalho prestado nos dias de descanso semanal ou semanal complementar na parte que exceda o limite m ximo do per odo normal de trabalho di rio previsto neste AE ser remunerado com o acr scimo de 150 sobre a retribui o hora 5 O trabalho prestado em feriados d direito a acr s cimo de remunera o de 200 com garantia de um m nimo de cinco horas em cada feriado Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho 1 Todo o trabalhador ter direito a ganhar uma hora extraordin ria a t tulo de subs dio de desloca o sempre que tenha de iniciar o servi o em local de trabalho dife rente do habitual 2 Aos trabalhadores que se desloquem do seu local habitual de trabalho e por essa raz o se vejam privados do regresso aos seus lares ser atribu do um subs dio no montante de 7 76 Cl usula 46 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito anualmente a um subs dio de Natal ou 13 m s 2 O 13 m s ser proc
464. privil gio consignado na lei civil pelo prazo de um ano Cl usula 9 2 Seguros 1 A empresa disponibilizar aos seus trabalhadores efectivos independentemente do seguro de acidentes de trabalho um seguro de sa de de acordo com as normas em vigor na empresa 2 O disposto no n mero anterior aplica se aos tra balhadores contratados a termo a partir da data em que completarem dois anos de vig ncia do contrato CAP TULO III Admiss o e carreira profissional Cl usula 10 Admiss o 1 A empresa sempre que tenha de admitir pessoal considerar os candidatos que lhe sejam indicados pelos sindicatos outorgantes 2 Para o efeito do disposto no n mero anterior a em presa comunicar aos sindicatos as condi es da respectiva admiss o com anteced ncia suficiente Cl usula 11 Idade m nima 1 S podem ser admitidos ao servi o da empresa os trabalhadores que tenham completado 16 anos de idade 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as seguintes categorias profissionais para as quais exigida a idade m nima de 18 anos aspirante cont nuo motorista e bilheteiro Cl usula 12 Habilita es m nimas S podem ser admitidos ao servi o da empresa os tra balhadores que possuam as habilita es m nimas exigidas por lei e carteira ou c dula profissional quando obrigat ria Cl usula 13 Condi es especiais de admiss o 1 Ser o admitidos como aspi
465. profissional Cl usula 10 Admiss o 1 A empresa sempre que tenha de admitir pessoal considerar os candidatos que lhe sejam indicados pelos sindicatos outorgantes 2 Para o efeito do disposto no n mero anterior a em presa comunicar aos sindicatos as condi es da respectiva admiss o com anteced ncia suficiente Cl usula 11 Idade m nima 1 S podem ser admitidos ao servi o da empresa os trabalhadores que tenham completado 16 anos de idade 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as seguintes categorias profissionais para as quais exigida a idade m nima de 18 anos aspirante cont nuo motorista e bilheteiro Cl usula 12 Habilita es m nimas S podem ser admitidos ao servi o da empresa os tra balhadores que possuam as habilita es m nimas exigidas por lei e carteira ou c dula profissional quando obrigat ria Cl usula 13 Condi es especiais de admiss o 1 Ser o admitidos como aspirantes os trabalhadores que tenham completado 18 anos de idade e tenham como habilita es liter rias m nimas o 9 ano de escolaridade ou equivalente 2 S poder o ser admitidos como terceiros oficiais e segundos oficiais administrativos os trabalhadores que possuam o 12 ano de escolaridade ou equivalente ou tendo o 9 ano de escolaridade ou curso de operador de inform tica possuam experi ncia profissional devida mente comprovada 3 S poder o se
466. programada Servente de repara es manuten o E o trabalha dor que no sector de repara es e manuten o colabora com os respectivos profissionais e executa fun es n o especializadas SEC O VIII Pintores da constru o naval Quadros e acessos 1 Sempre que necess rio podem as entidades pa tronais nomear oper rios chefes como encarregados por per odos vari veis e conforme as exig ncias do trabalho sendo lhes devida nesses casos e para todos os efeitos uma subven o igual diferen a da sua remunera o para a de encarregado Os oper rios chefes que se mantenham nessa situa o seis meses seguidos ou dois meses interpo lados em dois anos civis seguidos t m direito a ascender imediatamente categoria de encarregado 2 Os oper rios chefes passar o automaticamente categoria de encarregado ap s permanecerem cinco anos na categoria Fun es Pintor da constru o naval o trabalhador que repara e prepara superf cies para pintar prepara e aplica massas betumando ou barrando alarga fendas desmonta ou monta pequenas pe as tais como apliques e outras em alojamentos e superstruturas pinta manual e mecanica mente aplicando tintas prim rias subcapas ou aparelhos esmaltes tintas a gua alum nios tintas prateadas ou dou radas e outras n o betuminosas afinando as respectivas cores e enverniza Estas fun es poder o ser executadas em prancha bail u ou falso
467. provado pelo conselho de administra o 2 O acesso a n veis da categoria superiores quele em que se verificou a integra o obedece aos seguintes crit rios a Tempo m nimo de perman ncia de quatro anos e avalia o profissional positiva para acesso ao n vel imedia tamente superior quele em que se verificou a integra o b Reconhecimento de m rito excepcional e ou de au mento relevante da complexidade e responsabilidade das fun es atribu das para acesso aos restantes n veis supe riores da categoria Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 SEC O XVI Encarregado de instala es fixas Coordena orienta e executa trabalhos de repara o nas instala es fixas da empresa ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo 1 T cnico auxiliar TA 5 1143 11 T cnico auxiliar TA 4 1072 54 T cnico auxiliar TA 3 1022 05 T cnico auxiliar TA 2 950 42 T cnico auxiliar TA 1 900 47 Grupo 1 Chefe de servi os administrativos 1022 05 Tesoureiro 871 16 Chefe de sec o 822 32 Oficial administrativo principal 777 81 Primeiro oficial administrativo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro oficial administrativo 623 67 Grupo m Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico
468. quer distribui o de gua pot vel deve ter nos locais em que possa ser utilizada uma men o indicando essa qualidade 2 Nenhuma comunica o directa ou indirecta deve existir entre os sistemas de distribui o de gua pot vel e de gua n o pot vel Lavabos Artigo 16 Devem existir em locais apropriados lavabos sufi cientes Artigo 17 Devem existir para uso pessoal em locais apropriados retretes suficientes e convenientemente mantidas Artigo 18 1 As retretes devem ter divis rias de separa o de forma a assegurar um isolamento suficiente 2 As retretes devem estar fornecidas de descarga de gua de sif es hidr ulicos e de papel higi nico ou de outras facilidades an logas Artigo 19 Devem ser previstas retretes distintas para os homens e para as mulheres Assentos Artigo 20 As instala es de trabalho devem ser arejadas de tal maneira que o pessoal que trabalha de p possa sempre que isso seja compat vel com a natureza do trabalho executar a sua tarefa na posi o de sentado Artigo 21 Os assentos postos disposi o do pessoal devem ser de modelo e dimens es c modos e apropriados ao trabalho a executar Vesti rios Artigo 22 Para permitir ao pessoal guardar e mudar o vestu rio que n o seja usado durante o trabalho devem existir ves ti rios Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Artigo 23 Os vesti rios de
469. quer outros elementos relativos a este AE Proporcionar bom ambiente moral e instalar os traba lhadores em boas condi es materiais no local de trabalho nomeadamente no que concerne higiene seguran a no trabalho e doen as profissionais h Dispensar os trabalhadores pelo tempo necess rio ao exerc cio de fun es sindicais e em organismos de seguran a social como tal considerados nos termos da legisla o aplic vel e no presente AE i Conceder aos dirigentes e delegados sindicais um cr dito individual at ao limite de 10 dias por m s que se contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo J Enviar mensalmente aos sindicatos o produto das quotiza es sindicais se poss vel em cheque ou vale de correio acompanhado dos respectivos mapas de quotiza o convenientemente preenchidos em todas as suas colunas desde que os trabalhadores nos termos da Lei n 57 77 expressamente o solicitarem 1 Permitir a afixa o pelos elementos dos rg os re presentativos dos trabalhadores em local pr prio e bem vis vel no local de trabalho de textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o sem preju zo em qual quer caso da labora o normal da empresa m Procurar que nos servi os de terminais e esta es os respectivos trabalhadores exer am as suas fun e
470. r odos de trabalho ou de repouso 9 O per odo de trabalho iniciado depois das 22 horas de s bado inclu do no c mputo do tempo de trabalho da semana seguinte 10 O c mputo do tempo de trabalho mensal termina no ltimo s bado de cada m s Cl usula 24 A Organiza o de turnos 1 Ser o organizados turnos de pessoal nos servi os de funcionamento permanente e naqueles cujo per odo de funcionamento seja superior ao per odo normal de trabalho definido pelas disposi es do presente acordo 2 Quando pretenda organizar turnos fixos ou rota tivos a empresa organizar os turnos de acordo com as necessidades de servi o e tendo em aten o os interesses e prefer ncias manifestados pelos trabalhadores 3 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno denominada transi o ser efectuada periodicamente ap s os dias de descanso semanal Por acordo pr vio e escrito entre os trabalhadores interessados e a empresa poder efectuar se mais do que uma mudan a de turno por semana 4 Nos casos em que o per odo de funcionamento dos servi os organizado por turnos o repouso associado mudan a de turno poder ser reduzido para oito horas 5 Nos casos a que se refere o n mero anterior o valor m dio da dura o do repouso associado ao descanso semanal n o pode ser por cada per odo de 12 semanas inferior a doze horas Cl usula 25 Tomada de refei o 1 O
471. r a feira de Carnaval e o dia 13 de Junho feriado municipal de Lisboa 3 E proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar feriados obrigat rios ou concedidos pela empresa SEC O HI Faltas Cl usula 57 Princ pios gerais 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 No caso de aus ncia do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 58 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altura do casamento at 11 dias segui dos excluindo os dias de descanso intercorrentes b Por motivo de luto durante os per odos a seguir indicados 1 Cinco dias consecutivos por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim do 1 grau da linha recta pais e filhos por parentesco ou adop o padrastos enteados sogros e noras 2 Dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha co lateral av s bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por parentesco afinidade ou adop o irm os consangu neos ou por adop o e cunhados ou de pes soas que vivem em comunh o de vida e habita o
472. r m no mo mento em que se torne certo que o impedimento definitivo 4 Os trabalhadores cujo contrato se encontra sus penso nos termos desta cl usula n o ser o retirados dos quadros de pessoal e ser o considerados para os efeitos consignados no anexo 1 quanto densidade de quadros 5 Nos contratos a prazo o impedimento previsto no n 1 n o altera a data da caducidade neles prevista ex cepto em caso de acidente de trabalho em que a data de caducidade se transferir para a data da alta Cl usula 63 Regresso do trabalhador Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se empresa para retomar o servi o sob pena de incorrer em faltas injustificadas salvo motivo de for a maior Cl usula 64 Ocorr ncia de justa causa de rescis o durante o impedimento A suspens o n o prejudica o direito de durante ela qualquer das partes rescindir o contrato ocorrendo justa causa SEC O V Licen a sem retribui o Cl usula 65 Licen a sem retribui o 1 Se requeridas pelo trabalhador com fundamento em motivos atend veis a empresa dever conceder licen as sem retribui o 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o pe r odo de licen a sem retribui o autorizado pela empresa conta se como tempo de servi o efectivo 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e regalias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalh
473. r o ser gozados conjuntamente 2 O descanso semanal de quarenta e oito horas consecutivas com in cio s O horas devendo ser pre cedido ou seguido de um ou dois per odos de repouso podendo verificar se apenas um dos casos A dura o destes dois per odos de repouso ou do nico per odo se for um s n o pode ser inferior a doze horas na sua totalidade salvo o disposto nos n 4 e 5 da cl u sula 24 A 3 As escalas ou turnos de servi o ser o organizados de modo que em cada per odo de oito semanas os descan sos complementar e obrigat rio coincidam pelo menos uma vez com o s bado e o domingo 4 As escalas de servi o e os regimes de turnos pode r o tamb m ser organizados de forma que em cada sete semanas os dias de descanso semanal relativos a uma das semanas poder o ser separados desde que ligados aos dias de descanso das semanas anterior e posterior e sejam gozados conjuntamente 5 As varia es dos dias de descanso resultantes da entrada em vigor de uma nova escala n o d o direito a qualquer abono 6 Quando por mudan a de escala ou por motivo de altera o de servi o o descanso semanal coincida com um feriado subsiste para o trabalhador o direito a gozar esse feriado 7 Sempre que poss vel ap s aus ncia justificada o trabalhador ocupa na escala o lugar que lhe competiria se n o tivesse havido interrup o 8 A empresa proporcionar sempre que poss v
474. r a frequ ncia dos referidos cursos atrav s da inscri o dos trabalhadores interessados e pelo encurtamento do per odo normal de trabalho sem preju zo de quaisquer dos direitos consignados nesta conven o Cl usula 13 Categorias profissionais As fun es e categorias profissionais abrangidas por este acordo s o as constantes do anexo 1 Cl usula 14 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato 1 O trabalhador deve em princ pio exercer uma actividade correspondente categoria para que foi con tratado 2 A empresa pode quando o interesse desta o exija encarregar temporariamente os trabalhadores de servi os n o compreendidos na sua categoria profissional desde que n o haja diminui o da retribui o nem modifica o substancial da posi o do trabalhador 3 Quando aos servi os temporariamente desempe nhados nos termos do n mero anterior corresponder um tratamento mais favor vel o trabalhador ter direito a esse tratamento 4 O exerc cio tempor rio de fun es n o compre endidas no objecto do contrato a que corresponda um tratamento mais favor vel n o confere direito categoria a menos que tal situa o se prolongue por mais de 18 meses consecutivos e o trabalhador possa ser matriculado com a nova categoria Cl usula 15 Per odo experimental O per odo experimental corresponde ao per odo inicial de execu o do contrato e tem a seguinte dur
475. r admitidos como primeiros oficiais os trabalhadores que possuam cursos m dios oficiais ou os que al m do 9 ano de escolaridade ou equivalente possuam o curso de analista de sistemas com reconheci mento oficial ou experi ncia comprovada 4 Sempre que a empresa tenha necessidade de prover o lugar de chefe de sec o obriga se a dar cumprimento cl usula 16 garantindo cursos de especializa o quando necess rio 5 Para admiss o como chefe de servi os administrati vos necess ria uma licenciatura adequada ao desempenho das fun es administrativas 6 Os trabalhadores electricistas diplomados pelas escolas oficiais portuguesas nos cursos industrial de elec tricidade ou montador electricista e ainda os diplomados com os cursos de electricistas da Casa Pia de Lisboa Ins tituto T cnico Militar dos Pupilos do Ex rcito 2 grau de torpedeiros electricistas da Marinha de Guerra Portuguesa e o curso de mec nicos electricistas ou radiomontador da Escola Militar de Electromec nica ser o admitidos pelo menos como pr oficiais 7 S poder o ser admitidos como superintendentes os oficiais da marinha mercante que possuam o curso complementar da Escola N utica Cl usula 14 Per odo experimental 1 A admiss o ter se como feita a t tulo de experi ncia durante 30 dias salvo se por acordo escrito tiver sido convencionado um per odo superior o qual n o poder exceder mais
476. r o servi o sob pena de incorrer em faltas injustificadas salvo motivo de for a maior Cl usula 64 Ocorr ncia de justa causa de rescis o durante o impedimento A suspens o n o prejudica o direito de durante ela qualquer das partes rescindir o contrato ocorrendo justa causa SEC O V Licen a sem retribui o Cl usula 65 Licen a sem retribui o 1 Se requeridas pelo trabalhador com fundamento em motivos atend veis a empresa dever conceder licen as sem retribui o 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o pe r odo de licen a sem retribui o autorizado pela empresa conta se como tempo de servi o efectivo 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e regalias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o no quadro do pessoal e constar o dos mapas da contribui o sindical CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 66 Maternidade Direitos especiais 1 Sem preju zo do referido noutras cl usulas deste acordo s o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis ao seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at
477. r oa a E a asi I Auxiliar de enfermagem I Caixa de balc o ccccccc I Barbeiro tensas io da ereta alga a as H CaIXCITO 6 ea ae Ea e E ERS H Bate chapaSi os seara t en tae IE co H Canalizador picheleiro I Batedor de ouro em folha H Carpinteiro y eissa ss EEA EI EE EEEF I Bordadeira tape arias H Carpinteiro de limpos I Cabeleireiro unissexo H Carpinteiro de tosco ou cofragem I Caixa E mai fios arde PURA EO A a H Cobrador oa nae ina a a TEE ES I Caixeiro a DE EN E i r E FOR aos H Compositor manual s e aaaea I Canalizador picheleiro H Compositor mec nico linotipista I Carpinteiro n n nnan n nunnan nrn H Correen ona a a O EEE H Carpinteiro de limpos H COZINDEITO prer posipa ea ia RE er I Carpinteiro de tosco ou cofragem I Despenseiro a semeado runar e tim KEE EA EEEN I Cobrador sa auras aiee EEEE aE e H Electricista AR r eea E EEA PEANG I Compositor manual c c H Empregado de armaz m I Compositor mec nico linotipista H Encadernador Ay au aree ae ESEE peti H CorrecirO ns en knea an it caia aa A E a Principal Encadernador dourador I COZINNEITO e ear oa E postas ada E a Deja As H Escritur rio henes aas andr neiuna eT ei I Despenseifos sn nre eroria es ph raima D at H Estofado sye sus si
478. ra a recrutar o pessoal necess rio ao seu servi o entre os trabalhadores da empresa incorporada sem preju zo dos direitos e regalias adquiridos ao servi o da segunda Cl usula 90 Garantias diversas 1 Os efeitos derivados de os trabalhadores terem atingido uma certa antiguidade como tal ou dentro de uma categoria profissional determinada produzir se o tomando em conta a antiguidade j existente data da entrada em vigor deste acordo 2 Da aplica o das cl usulas deste acordo n o poder resultar baixa de categoria ou diminui o de retribui o ou preju zo em qualquer situa o ou direito adquirido no dom nio das disposi es anteriores aplic veis 3 Em tudo o mais o problema da aplica o das leis no tempo rege se pelo c digo civil 4 O presente AE no seu conjunto globalmente mais favor vel do que o anterior Cl usula 91 Normas supletivas S o supletivamente aplic veis em tudo o que n o for contr rio ao disposto no presente AE as normas gerais de direito do trabalho ou nas suas lacunas os princ pios gerais de direito civil e a legisla o regulamentar das mat rias contempladas no presente AE aqui regulamen tadas Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 ANEXO I SEC O I Trabalhadores dos transportes fluviais Mestre encarregado do tr fego local Mestre do tr fego local Marinheiro de 1 classe do tr fego local Marinheiro de 2 cla
479. rabalho Cl usula 44 F rias feriados e faltas 1 Em mat ria de f rias feriados e faltas aplicar se o as disposi es legais em vigor 2 Os trabalhadores t m direito a ser dispensados do servi o um dia por trimestre para tratar de assuntos de ordem particular sem perda da respectiva retribui o di ria desde que solicitados empresa com a anteced ncia de cinco dias 3 O per odo anual de f rias de 23 dias teis CAP TULO VIII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 45 Regime de cessa o do contrato de trabalho As v rias formas de cessa o do contrato de trabalho s o reguladas nos termos da legisla o em vigor que lhes aplic vel Cl usula 46 Casos especiais de cessa o do contrato de trabalho Durante o per odo experimental e salvo acordo escrito em contr rio qualquer das partes pode fazer cessar unilate ralmente o contrato sem aviso pr vio e sem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o CAP TULO IX Actividade sindical Cl usula 47 Exerc cio da actividade sindical Ao exerc cio da actividade sindical na empresa s o aplic veis as disposi es legais em vigor CAP TULO X Higiene e seguran a Cl usula 48 Seguran a higiene e sa de no trabalho 1 A empresa obrigada a assegurar aos seus traba lhadores as condi es de seguran a higiene e sa de em todos os aspectos relacionados
480. rabalho nocturno Poder o ser dispensados da presta o de trabalho noc turno as mulheres com responsabilidades familiares e os menores desde que o solicitem Cl usula 32 Substitui es tempor rias 1 Sempre que qualquer trabalhador substitua outro de categoria e remunera o superior ter direito a receber a retribui o da categoria do substitu do durante o tempo que essa substitui o se mantiver 2 O trabalhador que substituir outro de categoria profissional mais elevada por um espa o de tempo superior a 180 dias ser obrigatoriamente promovido categoria do substitu do sem preju zo do estabelecido no RIM em rela o aos trabalhadores por ele abrangidos 3 As substitui es sejam tempor rias ou n o t m de ser sempre pr via e superiormente autorizadas pelo conselho de administra o salvo quando a imprevisibili Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 dade da situa o o n o permita devendo neste caso ser devidamente ratificada no prazo m ximo de cinco dias sobre a data de in cio da substitui o Cl usula 33 Transfer ncias 1 A empresa pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho dentro da mesma localidade desde que essa transfer ncia n o cause preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabeleci mento ou depend ncia onde aquele presta servi o 2 A empresa s pode transferir o trabalhad
481. rador comercial E o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clien tes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados ANEXO II Tabela salarial Categorias Grupo v Bilheteiro Operador comercial 646 45 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa um Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante Albano da Rosa Rita mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o do acordo Cl usula 1 mbito O presente acordo de empresa obriga por um lado a TRANSTEJO Transportes Tejo S A que exerce a ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre o concelho de Lisboa e os concelhos de Almada Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Seixal e Montijo e por outro os trabalhadores ao seu servi o constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos outorgantes Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vi
482. rangidos pela presente conven o ser o obrigatoriamente classificados segundo as fun es efectivamente desempenhadas constantes dos anexos nico Na falta de oficiais maquinistas poder o ser matriculados maquinistas pr ticos Cl usula 4 Desempenho de fun es superiores categoria 1 Sempre que um trabalhador substitua outro de categoria e retribui o superior tem direito a receber a retribui o inerente categoria do substitu do enquanto durar a substitui o 2 Sempre que o trabalhador desempenhar fun es superiores s correspondentes sua categoria profis sional em comiss o de servi o aufere a retribui o correspondente podendo voltar a exercer a sua fun o original com a retribui o a que esta fun o corres ponde 3 O trabalhador que substitua outro de categoria mais elevada por per odos que ultrapassem 18 meses consecu tivos ou 36 alternados n o poder ver a sua retribui o ser reduzida Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 5 Recrutamento 1 O recrutamento dos tripulantes para bordo dos navios far se atrav s de escalas de embarque existentes de acordo com a legisla o em vigor 2 Sempre que os armadores recorram s escalas dos sindicatos as requisi es para recrutamento dar o entrada nos mesmos com um m nimo de 48 horas de anteced ncia da sa da do navio com excep o dos casos inesperados que ser
483. rantes os trabalhadores que tenham completado 18 anos de idade e tenham como habilita es liter rias m nimas o 9 ano de escolaridade ou equivalente 2 S poder o ser admitidos como terceiros oficiais e segundos oficiais administrativos os trabalhadores que possuam o 12 ano de escolaridade ou equivalente ou tendo o 9 ano de escolaridade ou curso de operador de inform tica possuam experi ncia profissional devida mente comprovada 3 S poder o ser admitidos como primeiros oficiais os trabalhadores que possuam cursos m dios oficiais ou os que al m do 9 ano de escolaridade ou equivalente possuam o curso de analista de sistemas com reconheci mento oficial ou experi ncia comprovada 4 Sempre que a empresa tenha necessidade de prover o lugar de chefe de sec o obriga se a dar cumprimento cl usula 16 garantindo cursos de especializa o quando necess rio 5 Para admiss o como chefe de servi os administrati vos necess ria uma licenciatura adequada ao desempenho das fun es administrativas 6 Os trabalhadores electricistas diplomados pelas escolas oficiais portuguesas nos cursos industrial de elec tricidade ou montador electricista e ainda os diplomados com os cursos de electricistas da Casa Pia de Lisboa Ins tituto T cnico Militar dos Pupilos do Ex rcito 2 grau de torpedeiros electricistas da Marinha de Guerra Portuguesa Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29
484. rca es desempenha sempre que necess rio fun es relacionadas com a venda de bilhetes desempenha fun es relacionadas com a revis o e ou fis caliza o sempre que lhe seja solicitado responsabiliza se por todo o material confiado sua guarda presta com so licitude informa es pedidas pelo p blico usando sempre da maior urbanidade para com este Bilheteiro o profissional que procede venda de bilhetes directamente ao p blico bem como confere e presta contas das import ncias recebidas Operador comercial o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clientes nomeadamente prestando informa o e as sist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de transportes bem como explora o do referido sis tema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados 3766 SEC O IV Empregados de escrit rio Categorias Chefe de servi os ou reparti o Tesoureiro Chefe de sec o Oficial administrativo principal Primeiro oficial administrativo Segundo oficial administrativo Terceiro oficial administrativo Telefonista recepcionista Cont nuo Aspirante Dota o de quadros 1 Por cada cinco trabalhadores com a categoria de chefe de sec o as empresas obrigam se a ter um traba lhador com a categoria de chefe de reparti o ou chefe de servi os 2 Por cada sete trabalhadores com as categorias de p
485. rela o s infrac es disci plinares dos seus subordinados e informar com verdade isen o e esp rito de justi a a seu respeito i Cumprir as normas e participar nos termos da le gisla o aplic vel na fun o de higiene e seguran a no trabalho nomeadamente aceitando a forma o que para o efeito a empresa coloque sua disposi o j Participar aos seus superiores hier rquicos os aciden tes e ocorr ncias anormais que tenham surgido durante o servi o D Usar durante o exerc cio das suas fun es da m xima dilig ncia no sentido da protec o das vidas e bens sob a sua responsabilidade m Manter actualizada toda a documenta o necess ria ao normal desempenho das suas fun es n Cumprir as normas do regulamento de fardamentos Cl usula 5 Garantias dos trabalhadores 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias legais bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de modificar desfavoravelmente as condi es de trabalho dele ou influir nas dos seus compa nheiros c Diminuir a retribui o dos trabalhadores ou baixar a sua categoria por qualquer forma directa ou indirecta salvo nos casos previstos na lei ou quando o trabalhador ap s ter substitu do outro por prazo inferior a 180 dias retomar as suas
486. repara o ter o direito a um acr scimo de remunera o no montante de 25 quando e enquanto executem trabalhos da sua especialidade em locais sujeitos a ambientes t xicos fechados e n o arejados ou quando executados em locais n o resguardados a uma altura su perior a 4 m Cl usula 43 A Subs dio de inova o tecnol gica Eliminada Cl usula 44 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 50 sobre retribui o hora 2 O trabalho suplementar prestado aos s bados e do mingos quando dias normais de trabalho ser remunerado com o acr scimo de 100 sobre a retribui o hora 3 O trabalho prestado em dia de descanso semanal e semanal complementar ser pago pelo dobro da remune ra o normal devendo ser pago o m nimo de oito horas 4 O trabalho prestado nos dias de descanso semanal ou semanal complementar na parte que exceda o limite m ximo do per odo normal de trabalho di rio previsto neste AE ser remunerado com o acr scimo de 150 sobre a retribui o hora 5 O trabalho prestado em feriados d direito a acr s cimo de remunera o de 200 com garantia de um m nimo de cinco horas em cada feriado Cl usula 45 Subs dio de altera o do local de trabalho 1 Todo o trabalhador ter direito a ganhar uma hora extraordin ria a t tulo de subs dio de desloca o sempr
487. resa encerramento de uma ou v rias sec es ou depend ncias ou redu o de pessoal determinado por motivos estrutu rais tecnol gicos ou conjunturais quer seja da exclusiva iniciativa da empresa quer seja ordenado pelas entidades competentes aplica se o regime legal sobre despedimentos colectivos 2 Os trabalhadores afectados ter o direito indem niza o prevista neste AE ou na lei Cl usula 87 Pagamento do m s da cessa o 1 A cessa o do contrato de trabalho n o dispensa a empresa do pagamento integral da retribui o do m s da cessa o excepto se ocorrer o despedimento do trabalhador motivado por justa causa 2 Em nenhuma hip tese de cessa o a empresa dei xar de pagar as retribui es j vencidas na propor o do trabalho prestado Cl usula 88 Indemniza es O despedimento dos trabalhadores candidatos aos car gos dos corpos gerentes dos sindicatos bem como dos que exer am ou hajam exercido essas fun es h menos de cinco anos e ainda dos delegados sindicais e membros de comiss es de trabalhadores nas mesmas condi es d ao trabalhador despedido o direito a uma indemniza o correspondente ao dobro da que lhe caberia nos termos da lei e deste AE e nunca inferior retribui o correspondente a 12 meses de vencimento CAP TULO XI Disposi es finais Cl usula 89 Incorpora o de empresas As incorpora es de empresas obrigam a incorpora do
488. rescis o do contrato recebendo a in demniza o a que teria direito por despedimento sem justa causa 5 Das transfer ncias referidas nesta cl usula das causas que as determinam e de todas as circunst ncias atend veis ser dado pr vio conhecimento ao sindicato res pectivo salvo em caso de urg ncia em que a comunica o deve ser feita posteriormente para efeitos da ratifica o ou rectifica o 6 Para efeitos da parte final do n mero anterior de ver ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finaliza o das ltimas carreiras CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 34 Generalidades 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos desta conven o das normas que a regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu tra balho 2 A retribui o mensal compreende a remunera o de base efectivamente recebida as diuturnidades o sub s dio de turno o abono de fun o a retribui o especial por isen o de hor rio de trabalho e ainda as presta es pecuni rias auferidas regularmente sob a forma de subs dio ou abono com express o mensal 3 Para todos os efeitos o valor da retribui o hor ria normal ser calculado segundo a seguinte f rmula RM x 12 52xn em que RM o valor da retribui o mensal e n o per odo normal de trabalho semanal 4 A retribui o mensal compreende ainda al m das presta es indicada
489. restado Cl usula 39 C Pr mio de assiduidade 1 Todos os trabalhadores t m direito a um pr mio de assiduidade no valor de 223 32 por cada m s completo de efectiva presta o de trabalho 2 O pr mio de assiduidade n o devido na retri bui o de f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 3 Este pr mio ser reduzido em fun o do n mero de dias de falta verificados em cada m s por refer ncia a per odos normais de trabalho di rios nos termos se guintes a Uma falta pr mio mensal 166 06 b Duas faltas pr mio mensal 148 87 c Tr s ou mais faltas pr mio men sal 7 16 x n mero de dias de presta o de trabalho 4 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para o efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 5 02 e 3 meses consecutivos de efectiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respectivamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 6 Para efeitos do disposto na presente cl usula considera se falta toda e qualquer aus ncia que corres ponda ao per odo de trabalho a que o trabalhador est vinculado excep o de d Aus ncias dos membros dos rg os representativos dos trabalhadores at ao n mero de quatr
490. rias nos termos previstos no presente AE o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspon dente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O I Feriados Cl usula 56 Feriados obrigat rios 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Corpo de Deus 25 de Abril 1 de Maio 10 de Junho 15 de Agosto Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 Ser o igualmente considerados feriados a ter a feira de Carnaval e o dia 13 de Junho feriado municipal de Lisboa 3 E proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar feriados obrigat rios ou concedidos pela empresa SEC O HI Faltas Cl usula 57 Princ pios gerais 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 No caso de aus ncia do trabalhador por per odos in feriores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 58 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altura do casamento at 11 dias segui dos excluindo os dias de des
491. rientar e colaborar na execu o de repara es bene ficia es e experi ncias de todas as m quinas aparelhos tanques e instala es sob a sua responsabilidade A responsabilidade pela limpeza lubrifica o e manu ten o das m quinas ou outros equipamentos e das ins tala es A responsabilidade pela exist ncia de bordo de com bust veis lubrificantes e outros materiais necess rios ao funcionamento e manuten o das m quinas e outros equi pamentos Maquinista pr tico de 2 classe o trabalhador de vidamente habilitado ao qual compete executar as fun es que se encontram em cada momento de acordo com a legisla o e a tradi o mar timas em particular Preparar regular e conduzir m quinas propulsoras e auxiliares e demais equipamentos incluindo instala es de gua doce gua do mar e esgoto Executar ou colaborar na execu o das repara es be neficia es e experi ncias de todas as m quinas aparelhos tanques e instala es Orientar e quando necess rio providenciar junto da sua hierarquia directa no sentido da execu o e manuten o da limpeza lubrifica o das m quinas ou outros equipa mentos bem como das instala es Colaborar na indica o das quantidades e qualidades de combust veis lubrificantes e outros materiais necess rios Zelar pela higiene e seguran a da casa das m quinas Marinheiro do tr fego local o trabalhador devi damente habilita
492. rificar antes da reforma a empresa pagar seis meses de retribui o ao c njuge companheiro ou companheira que coabitasse com o trabalhador falecido filhos menores ou pessoas dele dependentes e pela indicada ordem de prefer ncia CAP TULO X Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 84 Cessa o do contrato de trabalho 1 A cessa o do contrato individual de trabalho reger se pelo disposto na lei Decreto Lei n 64 A 89 2 As partes comprometem se desde j a encetar ne gocia es sobre esta mat ria se a legisla o actualmente em vigor for revogada e n o for substitu da por outra de car cter imperativo 3 A empresa compromete se a n o efectuar despe dimentos mesmo em caso de reconvers o Cl usula 85 Encerramento do estabelecimento e ou depend ncias da empresa 1 No caso de encerramento tempor rio do estabeleci mento e ou depend ncias ou redu o da actividade sejam quais forem as causas os trabalhadores afectados mant m todos os direitos consignados neste acordo 2 O disposto no n mero anterior extensivo sus pens o e a quaisquer outros casos em que o trabalhador n o possa executar o servi o por facto que n o lhe diga respeito 3 Se o encerramento se tornar definitivo a partir da respectiva data aplica se o disposto na cl usula se guinte Cl usula 86 Encerramento definitivo 1 Em caso de encerramento definitivo da empresa encerramento
493. rigat ria e previamente comunicadas empresa no Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 caso previsto na al nea a do n 2 da cl usula anterior a comunica o dever ocorrer com a anteced ncia m nima de 10 dias 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas se r o obrigatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel no prazo m ximo de 48 horas a contar do dia da falta 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as faltas injustificadas 4 empresa pode em qualquer caso de faltas justi ficadas exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 60 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos e regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes faltas a Dadas nos casos previstos na al nea d do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr di tos para situa es previstas neste AE na lei e nos casos omissos b Dadas nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr ditos previstos neste AE c Dadas por motivo de doen a ou acidente de traba lho desde que o trabalhador tenha direito a subs dio da seguran a social ou seguro sem preju zo do disposto na cl usula 80 Cl usula 61 Efeito das fal
494. rimeiro oficial administrativo segundo oficial adminis trativo terceiro oficial administrativo e aspirante as em presas obrigam se a ter um trabalhador com a categoria de chefe de sec o 3 Nenhum trabalhador pode ser promovido sem a perman ncia m nima de um ano na categoria imediata mente inferior sem preju zo do disposto no n 6 da cl u sula 18 4 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de programador de computador ser atribu da pelo menos a categoria profissional de segundo oficial administrativo 5 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de caixa ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 6 Aos trabalhadores que exer am fun es de analista de sistemas ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 7 Aos trabalhadores que exer am as fun es de ope rador de computador ou operador de recolha de dados ser atribu da pelo menos a categoria de terceiro oficial administrativo Defini o de fun es Analista de sistemas o profissional que concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da infor ma o os sistemas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos eluci dativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel utilizar
495. rio de trabalho me diante requerimento da empresa os trabalhadores que exer am cargos de direc o de confian a ou de fisca liza o 2 Os requerimentos de isen o de hor rio de trabalho dirigidos entidade competente ser o acompanhados de declara o de concord ncia dos trabalhadores bem como dos documentos que sejam necess rios para comprovar os factos alegados 3 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ter o direito a uma retribui o especial que n o ser infe rior remunera o correspondente a uma hora de trabalho extraordin rio por dia 4 Podem renunciar retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores que exer am fun es de direc o na empresa 5 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal semanal complementar e feriados desde que abrangidos Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado a Quando as necessidades do servi o o justifiquem b Quando a empresa esteja na imin ncia de preju zos importantes ou por motivo de for a maior 3 leg tima a recusa de prestar trabalho suplementar sempre que n o seja observado o condicionalismo previsto nos n meros anter
496. rior que receberiam se esti vessem em servi o efectivo 7 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o o qual dever ser pago numa s vez antes do in cio das f rias 8 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito retribui o e subs dio de f rias correspondentes ao per odo de f rias vencido se ainda as n o tiver gozado tendo ainda direito retribui o de um per odo de f rias proporcional ao tempo de trabalho prestado no ano da cessa o do contrato e a subs dio de f rias correspondente tamb m proporcional 9 O per odo de f rias n o gozadas por motivo da cessa o do contrato de trabalho conta se sempre para efeitos de antiguidade Cl usula 48 Escolha e marca o de f rias 1 A poca de f rias ser escolhida de comum acordo entre a empresa e o trabalhador 2 Na falta de acordo caber empresa a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada de prefer ncia Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 3 Ser elaborada uma escala rotativa de modo a permitir alternadamente a utiliza o de todos os meses de ver o por cada um dos trabalhadores 4 A nenhum trabalhador pode ser imposto o gozo de f rias fora
497. rmador aceite a utiliza o de transporte que impli que passagem mais cara que o transporte colectivo 6 Para al m do previsto neste contrato quando o trabalhador se desloque em servi o do armador ser o apli c veis as condi es praticadas para os trabalhadores de terra ao servi o do mesmo Cl usula 37 2 Formas de cessa o do contrato de trabalho O contrato pode cessar por a Caducidade b Acordo m tuo das partes c Decis o unilateral do armador ocorrendo justa causa d Rescis o com ou sem justa causa por iniciativa do tripulante e Extin o do posto de trabalho ou despedimento co lectivo Cl usula 38 Causas de caducidade O contrato individual de trabalho caduca nos termos gerais de direito nomeadamente a Verificando se o seu termo quando se trate de con trato a prazo b Verificando se a impossibilidade superveniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o seu tra balho c Com a reforma do tripulante por velhice ou invalidez Cl usula 39 Cessa o por m tuo acordo O armador e o tripulante podem fazer cessar o contrato de trabalho por acordo nos termos legais Cl usula 40 Cessa o do contrato por despedimento promovido pelo armador com justa causa 1 Verificando se justa causa o tripulante pode ser despedido quer o contrato tenha prazo quer n o 2 Considera se justa causa o comportamento culposo do tripulante que pela sua
498. rregado servi os gerais I Encarregado de parque de campismo H Escritur rio auauuuaaana eeraa H Encarregado de refeit rio I Estereotipador icciccccc I Encarregado de sector servi os gerais H Estofadores a A E E H Encarregado servi os gerais H XM Estucador ssepe aeia asp jp ae H Entalhador see eggina urea e r eS I Ferramenteiro snsnnuannnr rro H Esteriotipador usssseerunrnun H Fiel de armaz m euuuunuuunaa erena H Estofador sen e rea e eea ie aa AEE Principal FOSUCITO is nmga p o oe a a H Esttcadori fc aresta pos pat ataca vagas ES Principal Fotocompositor ccicciccc H Fiel de armaz m nuneeenunnnunn Principal Fundidor moldador em caixas H XE POSUEITO odene earn Ela Ea E ao Principal Fundidor monotipista H Fotocompositor ccccicc Principal Funileiro latoeiro ciccccc H Fot grafo sura oe deea an E a OEA I Impressor braile nunununuaeaaaa H Fundidor moldador em caixas Principal Impressor flexografia H Fundidor monotipista Principal Impressor litografia cccc H Funileiro latoeiro uueeeuunnnn Principal Impressor tipogr fico H Impressor Braile nunuenunnnuua Principal Marceneito inm enee naa EREE E e H Impressor flexografia Principal Mec nico de madeiras
499. rregamento do navio Neste pagamento ser o descontados os avan os abonos ou adian tamentos que hajam sido anteriormente efectuados Cl usula 33 Folhas de retribui o Com o pagamento final referente a cada viagem o arma dor dever entregar a cada membro da tripula o uma nota dos c lculos efectuados para determinar as retribui es a que tem direito nomeadamente os quantitativos em peso e dinheiro Cl usula 34 Subs dio de Natal ou 13 m s 1 O tripulante que com refer ncia a 1 de Dezembro de cada ano tenha um m nimo de um ano de servi o no mesmo armador ter direito a receber a t tulo de subs dio de Natal ou 13 m s uma quantia de montante igual ao vencimento mensal fixo de mar n o podendo ser inferior ao sal rio m nimo nacional para a ind stria 2 O subs dio previsto no n mero anterior vence se medida em que o trabalho vai sendo prestado e tem de ser posto a pagamento at ao dia 5 de Dezembro de cada ano Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 3 Os tripulantes que n o completem um ano ao ser vi o do armador em 1 de Dezembro receber o o subs dio constante desta cl usula proporcionalmente ao tempo de servi o Cl usula 35 Subs dio de gases 1 A cada um dos tripulantes do servi o de m qui nas quer quando o navio esteja a navegar quer quando estacionado no porto desde que haja motores a trabalhar ser atribu do um subs dio de g
500. rvi o Professor dos 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e do Ensino Secund rio Profissionalizado com o grau de bacharelato ou equivalente Professor do 1 Ciclo do Ensino B sico com 1 Magist rio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente 0 anos 843 00 1 a 3 anos 951 00 Educador de Inf ncia com Curso e Est gio ou seja com o grau de bacharelato ou equivalente Em vigor de 1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro de 2009 Tabela Docentes N o Profissionalizados 2009 N veis 1 2 3 4 5 6 7 I 1 070 00 1 091 00 1 112 00 1 133 00 1 154 00 1 175 00 1 196 00 H 1 013 00 1 034 00 1 055 00 1 076 00 1 098 00 1 119 00 1 140 00 ma 958 00 979 00 1 000 00 1 021 00 1 042 00 1 063 00 1 085 00 DECIS ES ARBITRAIS N veis 1 2 3 4 5 6 7 IV 905 00 926 00 947 00 968 00 990 00 1 011 00 1 032 00 vV 852 00 873 00 894 00 915 00 936 00 957 00 978 00 VI 796 00 818 00 839 00 860 00 881 00 902 00 923 00 VII 744 00 765 00 786 00 807 00 828 00 849 00 870 00 KALII 690 00 711 00 733 00 754 00 775 00 796 00 817 00 IX 638 00 659 00 680 00 701 00
501. s arruma o avio entrega e descarga etc e procede limpeza dos armaz ns Poder utilizar meios mec nicos de movimenta o e de arruma o de cargas SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis em rela o com tarefas pr prias da empresa competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo SEC O XI Eliminada SEC O XII Eliminada SEC O XII Enfermeiro o trabalhador titular de carteira pro fissional que exerce directa ou indirectamente fun es re lativas medicina do trabalho estipuladas por este acordo e nos termos da legisla o em vigor SEC O XIV Eliminada SEC O XV T cnicos auxiliares T cnico auxiliar TA Defini o de fun es T cnico auxiliar o trabalhador habilitado com conhecimentos te ricos e experi ncia profissional em ac tividades de natureza t cnica e ou administrativa decorren tes do exerc cio prolongado de uma profiss o que exerce actividades de estudo de organiza o de forma o de tratamento da informa o ou outras de apoio a quadros t cnicos ou estruturas da empresa Os t cnicos auxiliares dos dois n veis superiores da categoria podem eventual mente no mbito das suas fun es ser encarregados da orienta o e ou coordena o do trabalho
502. s dada a partida s embarca es desempenha sempre que necess rio fun es relacionadas com a venda de bilhetes desempenha fun es relacionadas com a revis o e ou fis caliza o sempre que lhe seja solicitado responsabiliza se por todo o material confiado sua guarda presta com so licitude informa es pedidas pelo p blico usando sempre da maior urbanidade para com este Bilheteiro o profissional que procede venda de bilhetes directamente ao p blico bem como confere e presta contas das import ncias recebidas Operador comercial o trabalhador que executa um conjunto de actividades relacionadas com o apoio aos clientes nomeadamente prestando informa o e assist ncia aos clientes na utiliza o do sistema intermodal de trans portes bem como explora o do referido sistema pro cedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados 3814 SEC O IV Empregados de escrit rio Categorias Chefe de servi os ou reparti o Tesoureiro Chefe de sec o Oficial administrativo principal Primeiro oficial administrativo Segundo oficial administrativo Terceiro oficial administrativo Telefonista recepcionista Cont nuo Aspirante Dota o de quadros 1 Por cada cinco trabalhadores com a categoria de chefe de sec o as empresas obrigam se a ter um traba lhador com a categoria de chefe de reparti o ou chefe de servi os 2 Por cada sete trabalhadore
503. s dentro dos prazos estabelecidos pelas autoridades mar timas g Coordenar a coloca o do pessoal garantindo a tri pula o m nima de acordo com a legisla o e contratos de trabalho meios humanos dispon veis e exig ncias t cnico operacionais das unidades flutuantes h Promover a coloca o e garantir a manuten o e aprovisionamento de equipamentos de bem estar a bordo previstos nas conven es de trabalho conducentes cons tante melhoria de condi es de trabalho das tripula es 3 Mestre do tr fego local O trabalhador que respons vel pelo comando e chefia da embarca o onde presta servi o 4 Marinheiro de 1 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o mestre substituindo o nas suas faltas ou impedimentos incumbindo lhe tamb m o servi o de manobras de atraca o e desatraca o da embarca o onde presta servi o 5 Marinheiro de 2 classe do tr fego local O trabalhador que auxilia o marinheiro de 1 classe em to das as tarefas que a este incumbem na embarca o onde presta servi o Nota Compete aos marinheiros conservar limpos o interior e o exterior dos navios das cintas para cima SEC O II Maquinistas pr ticos e ajudantes Maquinista pr tico de 1 Maquinista pr tico de 2 Maquinista pr tico de 3 Ajudante de maquinista Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Por
504. s necess rios meios de protec o como a seguir se disp e a A todos os trabalhadores cuja tarefa o justifique ca pacetes de protec o b Nos trabalhos de picagem escovagem ou rebenta mento de ferrugem tinta seca cimento ou outros materiais suscept veis de part culas culos viseiras ou outros anteparos de protec o dos olhos e do rosto c Nos trabalhos de picagem raspagem escovagem mec nica ou manual na limpeza e remo o de materiais que provoquem a suspens o de poeiras m scaras an tipoeiras d Na pintura mec nica ao ar livre empregando tin tas n o betuminosas m scaras com filtro apropriado e Na pintura mec nica ao ar livre com tintas be tuminosas ou altamente t xicas na pintura mesmo manual com estas tintas em locais confinados ou na pintura mec nica nestes mesmos locais com qualquer tinta m scaras com fornecimento de ar dist ncia e devidamente filtrado f Em trabalhos no interior de caldeiras motores tan ques sujos de leo ou res duos petrol feros na pintura manual em locais confinados e dif ceis tanques pai is confferdans cisternas etc fatos apropriados g Nos trabalhos em altura onde n o haja resguardos que circundem os trabalhadores ou em bail u ou prancha de costado cintos de seguran a h Na decapagem ao ar livre com jacto de abrasi vo m scara antipoeira e viseira i Na decapagem com jacto de abrasivo em locais con fina
505. s o as seguintes a Repreens o simples b Repreens o registada c Suspens o com perda de retribui o d Despedimento com justa causa Cl usula 73 Proporcionalidade das san es 1 A san o disciplinar deve ser proporcional gravidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma in frac o 2 E nula e de nenhum efeito a san o n o prevista na cl usula anterior ou que re na elementos de v rias san es previstas naquela disposi o 3 A suspens o do trabalho com perda de retribui o n o pode exceder por cada infrac o 12 dias e em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 74 Indemniza o e ac o penal Os danos designadamente n o patrimoniais provocados ao trabalhador pelo exerc cio ileg timo do poder discipli nar da empresa ser o indemnizados nos termos gerais de direito sem preju zo da ac o penal se a ela houver lugar Cl usula 75 Recursos Com excep o da repreens o simples de todas as san es disciplinares cabe recurso para as entidades compe tentes Cl usula 76 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de um trabalhador a Se recusar a infringir o hor rio de trabalho aplic vel b Se recusar justificadamente a prestar trabalho suple mentar ou em dias de descanso semanal e dias de descanso semanal complementar dentro dos limites
506. s produzir o efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 Cl usula 38 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do subs dio de refei o no valor de 9 13 por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho DRA ql RS AN 8 Ai Sr SR a 1 3 Eliminado ANEXO I Outras categorias profissionais Inspectores A Chefe de terminal Orientar e controlar a actividade de todos os trabalhadores dos terminais fluviais da empresa e assumir as fun es pr prias destes trabalhadores em per odos de impedimento destes assegurar o cumprimento dos programas de utiliza o dos terminais tanto no que respeita explora o do servi o p blico de transporte fluvial de passageiros como no que respeita s actividades comerciais exploradas por terceiros garantir e assegurar as melhores condi es de funcionamento de todas as estruturas equi pamentos e sistemas integrantes dos terminais coordenar a venda e a arrecada o da receita gerir o atendimento de clientes o cumprimento dos hor rios de funcionamento dos terminais a pontualidade das horas de partida das carreiras e prevenir a sobrelota o dos navios promover as condi es de conforto protec o e seguran a de passageiros repor tando anomalias e incidentes de que tenha conhecimento Fiscal Agente comercial Oficial de repara es E o trabalhad
507. s t m direito a ascender imediatamente categoria de encarregado 2 Os oper rios chefes passar o automaticamente categoria de encarregado ap s permanecerem cinco anos na categoria Fun es Pintor da constru o naval o trabalhador que repara e prepara superf cies para pintar prepara e aplica massas betumando ou barrando alarga fendas desmonta ou monta pequenas pe as tais como apliques e outras em alojamentos e superstruturas pinta manual e mecanica mente aplicando tintas prim rias subcapas ou aparelhos esmaltes tintas a gua alum nios tintas prateadas ou dou radas e outras n o betuminosas afinando as respectivas cores e enverniza Estas fun es poder o ser executadas em prancha bail u ou falso Nesta categoria inclui se o pintor de letras trabalhador que desenha tra a decalca e pinta letras n meros ou figuras nos navios na palamenta ou outros artigos de aprestamento SEC O IX Trabalhadores de armaz m Defini o de fun es As categorias profissionais e respectivas defini es de fun es dos trabalhadores de armaz m s o Encarregado de armaz m o profissional que di rige os trabalhadores e toda a actividade do armaz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Fiel E o profissional que recebe armazena e en trega ferramentas mercadorias material ou outros arti gos responsabiliza se pela sua arruma o e conserva o e mant m re
508. s a coberto dos rigores do tempo particularmente adversos n Acompanhar com todo o interesse a forma o dos que iniciem o exerc cio duma nova fun o proporcionando lhes todos os meios necess rios o A empresa procurar dar forma o t cnica a todos os seus trabalhadores visando o seu aperfei oamento profis sional e o desenvolvimento da empresa p N o se opor a que se efectuem reuni es de traba lhadores nos locais de trabalho mesmo durante o hor rio normal sem preju zo da remunera o at ao limite de quinze horas por ano desde que sejam assegurados os servi os urgentes q N o se opor ao exerc cio das fun es de dirigentes e delegados sindicais ou outros membros de rg os represen tativos dos trabalhadores nos locais de trabalho ainda que dentro do per odo normal de trabalho nos termos da lei r Facultar aos delegados sindicais instala es pr prias para o desempenho das suas fun es s Elaborar anualmente os respectivos mapas do quadro de pessoal e restante documenta o obrigat ria nos termos da legisla o do trabalho em vigor t Cumprir as normas do regulamento de fardamentos e manter locais adequados de modo que os trabalhadores possam fardar se e desfardar se nos locais de trabalho Cl usula 4 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as disposi es da lei e deste acordo b Exercer com compet ncia zelo assiduidade e pon tualidade as fun es
509. s anos de servi o no mesmo armador 3 O n mero de diuturnidades ter o limite m ximo de tr s Cl usula 58 Caldeirada Cada tripulante ao chegar ao porto de armamento ap s uma viagem tem direito a receber por conta do armador uma caldeirada para consumo do seu agregado familiar de igual constitui o para todos os tripulantes ficando a sua atribui o a cargo do oficial respons vel do navio n o podendo no entanto ser inferior m dia mensal de 10 kg de peixe Pode ainda comprar pescado para seu consumo Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 59 Fiscaliza o A tripula o sem preju zo da sua actividade normal atrav s dos seus representantes tem direito a fiscalizar pelos meios necess rios a sa da do peixe existente a bordo Cl usula 60 Quotiza o sindical 1 Os armadores far o os descontos das quotiza es sindicais dos trabalhadores sindicalizados nos termos legais desde que os sindicatos ou os pr prios enviem as declara es devidamente assinadas 2 A rela o da tripula o deve ser enviada aos sin dicatos at 10 dias depois da sa da do navio Cl usula 61 Trabalhadores a aguardar embarque ou a prestar servi os em terra 1 Otripulante na situa o de aguardar embarque tem direito soldada fixa mensal prevista no anexo 1 para a sua profiss o ou categoria profissional sem preju zo do disposto no n 2 da cl u
510. s ao seu ser vi o a frequ ncia de cursos de forma o ou especializa o profissional nos termos dos n meros seguintes 2 Anualmente o n mero m ximo de trabalhadores por especialidade que poder o frequentar os cursos da Escola N utica Escola de Mestran a e Marinhagem e Escola Portuguesa de Pesca ser de 7 do n mero total de trabalhadores dessa especialidade nessa empresa sendo o resultado encontrado arredondado para a unidade ime diatamente superior 3 O regime aplic vel s empresas e aos trabalhadores enquanto estes frequentem os cursos referidos nesta cl usula ser estabelecido adoptando se uma das seguintes al neas a Licen a sem retribui o b O direito de auferir o seu vencimento mensal fixo de mar e diuturnidades se a elas tiver direito obrigando se previamente por escrito a embarcar nos navios da em presa ap s o final do curso cumprindo uma campanha de 150 dias ou cumprindo as campanhas necess rias para se perfazer o referido limite caso elas sejam de limite inferior c Coloca o nos servi os de terra do armador 4 Caso o trabalhador ap s a frequ ncia dos cursos n o cumpra total ou parcialmente por facto que lhe seja imput vel o per odo de viagem a que se obriga indem nizar a empresa com uma quantia que corresponder ao produto da sua remunera o base data da cessa o do contrato pelo n mero de meses do per odo em falta 5 O n o aproveit
511. s com as categorias de primeiro oficial administrativo segundo oficial adminis trativo terceiro oficial administrativo e aspirante as em presas obrigam se a ter um trabalhador com a categoria de chefe de sec o 3 Nenhum trabalhador pode ser promovido sem a perman ncia m nima de um ano na categoria imediata mente inferior sem preju zo do disposto no n 6 da cl u sula 18 4 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de programador de computador ser atribu da pelo menos a categoria profissional de segundo oficial administrativo 5 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de caixa ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 6 Aos trabalhadores que exer am fun es de analista de sistemas ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 7 Aos trabalhadores que exer am as fun es de ope rador de computador ou operador de recolha de dados ser atribu da pelo menos a categoria de terceiro oficial administrativo Defini o de fun es Analista de sistemas o profissional que concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da infor ma o os sistemas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos eluci dativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economic
512. s das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o no quadro do pessoal e constar o dos mapas da contribui o sindical CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 66 Maternidade Direitos especiais 1 Sem preju zo do referido noutras cl usulas deste acordo s o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis ao seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o parto c Faltar at 110 dias na altura do parto sem redu o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade d Dos 110 dias fixados na al nea anterior 90 de ver o ser gozados obrigat ria e imediatamente ap s o parto e Interromper o trabalho di rio em dois per odos de meia hora ou um per odo de uma hora para aleita o dos filhos sem diminui o da retribui o do per odo de f rias ou da antiguidade f A m e que comprovadamente amamentar o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois per odos distintos de dura o m xima de uma hora para cumprimento dessa miss o enquanto durar e at o filho perfazer 1 ano sem perda de retribui o g As trabalhadoras
513. s de madeira em embarca es ou realiza opera es de querenagem arfa o docagem encalhe ou desencalhe SEC O VI Electricistas Defini o de fun es Encarregado o profissional electricista que tem a seu cargo fun es de direc o t cnica e ou disciplinar de qualquer n mero de profissionais electricistas compreen didos nas categorias abaixo discriminadas T cnico de electr nica o trabalhador electricista respons vel pelos servi os de electr nica Oficial principal E o profissional electricista res pons vel pela execu o do trabalho da sua especialidade e pela coordena o e chefia no local da obra de outros profissionais de igual categoria ou categoria inferior com supervis o de um superior hier rquico Oficial o profissional electricista respons vel pela execu o do trabalho da sua responsabilidade Pr oficial E o profissional electricista que coadjuva os oficiais e que cooperando com eles executa trabalhos de menor responsabilidade SEC O VII Mec nicos Defini o de fun es Encarregado o trabalhador que coordena orienta e controla o trabalho dos mec nicos promovendo a re para o ou inspec o do equipamento de qualquer barco da frota Procede inspec o de m quinas equipamento auxiliar e superstruturas dos navios Compila e confere elementos relativos a consumos de combust veis e lubrifi cantes Fiscaliza os trabalhos adju
514. s diplomados com os cursos de electricistas da Casa Pia de Lisboa Ins tituto T cnico Militar dos Pupilos do Ex rcito 2 grau de torpedeiros electricistas da Marinha de Guerra Portuguesa e o curso de mec nicos electricistas ou radiomontador da Escola Militar de Electromec nica ser o admitidos pelo menos como pr oficiais 7 S poder o ser admitidos como superintendentes os oficiais da marinha mercante que possuam o curso complementar da Escola N utica Cl usula 14 Per odo experimental 1 A admiss o ter se como feita a t tulo de expe ri ncia durante 30 dias salvo se por acordo escrito tiver sido convencionado um per odo superior o qual n o poder exceder mais de 30 dias al m do inicial 2 No decurso do per odo experimental os trabalha dores e a empresa t m liberdade de despedimento sem quaisquer avisos pr vios ou indemniza o Cl usula 15 Contratos a prazo 1 Os contratos a prazo a celebrar pela empresa ficam sujeitos s disposi es legais aplic veis sem preju zo do disposto na presente cl usula 2 A empresa s poder recorrer celebra o de contratos a prazo para substituir trabalhadores ausentes por motivo designadamente de presta o de servi o militar obrigat rio doen a acidente de trabalho gozo de f rias e para execu o de trabalhos sazonais ou n o permanentes bem determinados quanto sua dura o e conte do 3 O trabalhad
515. s m ximos pre Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 vistos neste AE ou sem qualquer justifica o para al m desses limites c Se recusar a cumprir ordens que exorbitem dos po deres de direc o l citos da empresa d Ter prestado aos sindicatos informa es sobre a vida interna da empresa respeitantes s condi es de trabalho necess rias e adequadas ao cabal desempenho das fun es sindicais e Ter posto os sindicatos ao corrente de transgress es s leis do trabalho cometidas pela empresa sobre si ou sobre os companheiros f Ter prestado informa es a organismos oficiais com fun es de vigil ncia ou fiscaliza o do cumprimento das leis 2 Ter declarado ou testemunhado com verdade contra a empresa quer em processos disciplinares quer perante o sindicato os tribunais ou qualquer outra entidade com poderes legais de instru o ou fiscaliza o h Ter exercido ou pretender exercer a ac o emergente do contrato individual de trabalho 1 Exercer ter exercido ou ter se candidatado ao exer c cio das fun es de dirigente membro de comiss es ou delegado sindical j Haver reclamado individual ou colectivamente con tra as condi es de trabalho 1 Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar direitos ou garantias que lhe assistam Cl usula 77 Presun o de san o abusiva Presume se abusiva at prova em contr rio a aplica o de qualquer san
516. s no n 2 o subs dio de quebras e Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 riscos para efeitos de pagamento do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 5 N o se considera retribui o a remunera o do trabalho suplementar salvo quando se venha a entender que integra a retribui o do trabalhador 6 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao tra balhador Cl usula 35 Constitui o da retribui o A retribui o pode ser constitu da por uma parte certa e outra vari vel Cl usula 36 Remunera es base m nimas As remunera es base m nimas ser o as constantes do anexo II Cl usula 37 Pagamento da retribui o 1 As presta es devidas a t tulo de retribui o ser o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam res peito ou na data em que devam ser pagas 2 empresa pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio vale postal ou dep sito ordem do trabalhador observadas que sejam as seguintes condi es a O montante da retribui o em dinheiro deve estar disposi o do trabalhador na data do vencimento ou no dia til imediatamente anterior b As despesas comprovadamente efectuadas com a convers o dos t tulos de cr dito em dinheiro ou com o levantamento por uma s vez da retribui o s o supor tadas pela empresa c O recibo elaborado nos term
517. s no n 2 o subs dio de quebras e Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 riscos para efeitos de pagamento do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 5 N o se considera retribui o a remunera o do trabalho suplementar salvo quando se venha a entender que integra a retribui o do trabalhador 6 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao tra balhador Cl usula 35 Constitui o da retribui o A retribui o pode ser constitu da por uma parte certa e outra vari vel Cl usula 36 Remunera es base m nimas As remunera es base m nimas ser o as constantes do anexo II Cl usula 37 Pagamento da retribui o 1 As presta es devidas a t tulo de retribui o ser o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam res peito ou na data em que devam ser pagas 2 empresa pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio vale postal ou dep sito ordem do trabalhador observadas que sejam as seguintes condi es a O montante da retribui o em dinheiro deve estar disposi o do trabalhador na data do vencimento ou no dia til imediatamente anterior b As despesas comprovadamente efectuadas com a convers o dos t tulos de cr dito em dinheiro ou com o levantamento por uma s vez da retribui o s o supor tadas pela empresa c O recibo elaborado nos termos
518. sa ouvida a comiss o de trabalhadores e delegados sindicais promover a re convers o do trabalhador diminu do o qual ter direito s import ncias necess rias para lhe assegurar a retribui o que receberia caso continuasse a sua progress o profissio nal em condi es normais 4 a Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar morte do trabalhador a empresa assegurar a t tulo de pens o global 80 da remunera o base incluindo diuturnidades efectivamente auferida pelo trabalhador data da sua morte b Em caso de v rios benefici rios respeitar se a ordem de prioridade e percentagens estabelecidas na Lei n 100 97 de 13 de Setembro c Em caso de cessa o do direito pens o em rela o a algum dos benefici rios a pens o respectiva reverter a favor dos restantes benefici rios com direito pens o d Para o efeito de c lculo da percentagem ou percen tagens previstas seguir se o crit rio aritm tico e n o o previsto no Decreto n 360 71 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 82 Subs dios de reforma ATRANSTEJO e os sindicatos acordam conjuntamente em encetar dilig ncias junto dos minist rios competentes no sentido de ser obtida uma melhoria das condi es de reforma dos trabalhadores da empresa na forma que for considerada mais conveniente Cl usula 83 Subs dio por morte Em caso de morte de qualquer trabalhador s
519. seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem ou na falta de acordo logo ap s a alta 3 Aprova da situa o de doen a ter de ser feita por es tabelecimento hospitalar por boletim de baixa ou equivalente ou por atestado m dico sem preju zo neste ltimo caso do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa que ser exercido no local onde se encontre doente 4 Para efeitos do controlo previsto no n mero an terior o trabalhador fornecer empresa os elementos necess rios nomeadamente a indica o do local de per man ncia durante a situa o de doen a Cl usula 53 Servi o militar F rias 1 No ano do ingresso no servi o militar o trabalhador ter direito a gozar as f rias vencidas bem como receber o respectivo subs dio n o havendo tempo para gozar as f rias receb las em dinheiro 2 No ano em que regresse do servi o militar o tra balhador tem direito a gozar as f rias por inteiro salvo se o regresso se verificar no mesmo ano civil do ingresso Cl usula 54 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser subs titu do por retribui o ou qualquer outra vantagem ainda que o trabalhador d o seu consentimento Cl usula 55 Viola o do direito a f rias No caso de a empresa obstar ao gozo das f
520. sindicatos outorgantes Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo de empresa substitui toda a regulamenta o convencional existente no mbito da Ca minhos de Ferro Portugueses E P aplic vel aos inscritos mar timos e restantes trabalhadores previstos no anexo I 2 A tabela salarial e as mat rias pecuni rias previstas produzir o efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2010 Cl usula 3 Revis o do acordo 1 A den ncia deste acordo n o poder efectuar se antes de decorridos 10 meses ap s a data da sua entrega para dep sito devendo a proposta revestir a forma escrita e observar os demais requisitos legais 2 A resposta que deve revestir a forma escrita e observar os demais requisitos legais dever ser enviada no prazo de 30 dias 3 As negocia es dever o ter in cio nos 15 dias se guintes recep o de resposta proposta CAP TULO II Admiss es e categorias profissionais Cl usula 4 Princ pio geral As condi es de admiss o ou readmiss o a dura o do per odo experimental e as ac es de forma o a que devem submeter se os candidatos s o as definidas no pre sente cap tulo Cl usula 5 Condi es gerais de admiss o 1 As condi es gerais de admiss o s o as seguintes a Idade m nima 18 anos b Habilita es compat veis com a categoria a que os interessados se candidatem e adequa o ao perfil do posto de trabalho c Maior aptid o p
521. sional que exerce directa ou indirectamente fun es re lativas medicina do trabalho estipuladas por este acordo e nos termos da legisla o em vigor SEC O XIV Eliminada SEC O XV T cnicos auxiliares T cnico auxiliar TA Defini o de fun es T cnico auxiliar o trabalhador habilitado com conhecimentos te ricos e experi ncia profissional em ac tividades de natureza t cnica e ou administrativa decorren tes do exerc cio prolongado de uma profiss o que exerce actividades de estudo de organiza o de forma o de tratamento da informa o ou outras de apoio a quadros t cnicos ou estruturas da empresa Os t cnicos auxiliares dos dois n veis superiores da categoria podem eventual mente no mbito das suas fun es ser encarregados da orienta o e ou coordena o do trabalho de outros profis sionais ou de terceiros Acessos 1 O ingresso na categoria efectuado mediante inte gra o ou concurso interno sempre dependente da exist n cia de vaga e do estabelecimento do seu n vel previamente aprovado pelo conselho de administra o 2 O acesso a n veis da categoria superiores quele em que se verificou a integra o obedece aos seguintes crit rios a Tempo m nimo de perman ncia de quatro anos e avalia o profissional positiva para acesso ao n vel imedia tamente superior quele em que se verificou a integra o b Reconhecimento de m rito excepcio
522. sistente administrativo I sasas u eonenna 873 19 Assistente administrativo I sanaaa u nenosena 1 079 74 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 166 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela SOFLUSA Sociedade Fluvial de Transportes S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pelo Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante Albano da Rosa Rita mandat rio Pelo SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Mari nhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Ant nio Alexandre P Delgado mandat rio Pelo SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Joaquim Lu s Ser dio Correia mandat rio Fernando Magno Br s mandat rio Pelo SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Jos Fernando Gomes Cam es mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o do acordo Cl usula 1 rea e mbito Este acordo de empresa obriga a SOFLUSA Socie dade Fluvial de Transportes S A que exerce a ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre Lis boa e o Barreiro e os trabalhadores ao seu servi o inscritos mar timos e outros constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos
523. solicitarem 1 Permitir a afixa o pelos elementos dos rg os re presentativos dos trabalhadores em local pr prio e bem vis vel no local de trabalho de textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o sem preju zo em qual quer caso da labora o normal da empresa m Procurar que nos servi os de terminais e esta es os respectivos trabalhadores exer am as suas fun es a coberto dos rigores do tempo particularmente adver sos n Acompanhar com todo o interesse a forma o dos que iniciem o exerc cio duma nova fun o proporcionan do lhes todos os meios necess rios o A empresa procurar dar forma o t cnica a todos os seus trabalhadores visando o seu aperfei oamento profis sional e o desenvolvimento da empresa p N o se opor a que se efectuem reuni es de traba lhadores nos locais de trabalho mesmo durante o hor rio normal sem preju zo da remunera o at ao limite de quinze horas por ano desde que sejam assegurados os servi os urgentes q N o se opor ao exerc cio das fun es de dirigentes e delegados sindicais ou outros membros de rg os represen tativos dos trabalhadores nos locais de trabalho ainda que dentro do per odo normal de trabalho nos termos da lei r Facultar aos delegados sindicais instala es pr prias para o desempenho das suas fun es
524. sportes bem como explora o do referido sistema procedendo tamb m personaliza o dos cart es utilizados SEC O IV Empregados de escrit rio Categorias Chefe de servi os ou reparti o Tesoureiro Chefe de sec o Oficial administrativo principal Primeiro oficial administrativo Segundo oficial administrativo Terceiro oficial administrativo Telefonista recepcionista Cont nuo Aspirante Dota o de quadros 1 Por cada cinco trabalhadores com a categoria de chefe de sec o as empresas obrigam se a ter um traba lhador com a categoria de chefe de reparti o ou chefe de servi os 2 Por cada sete trabalhadores com as categorias de primeiro oficial administrativo segundo oficial adminis trativo terceiro oficial administrativo e aspirante as em presas obrigam se a ter um trabalhador com a categoria de chefe de sec o 3 Nenhum trabalhador pode ser promovido sem a perman ncia m nima de um ano na categoria imediata mente inferior sem preju zo do disposto no n 6 da cl u sula 18 4 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de programador de computador ser atribu da pelo menos a categoria profissional de segundo oficial administrativo 5 Aos trabalhadores que exer am efectivamente as fun es de caixa ser atribu da pelo menos a categoria de primeiro oficial administrativo 6 Aos trabalhadores que exer am fun es de analista d
525. ss o de Trabalhadores e delegados sindicais promover a re convers o do trabalhador diminu do o qual ter direito s import ncias necess rias para lhe assegurar a retribui o que receberia caso continuasse a sua progress o profissio nal em condi es normais 4 a Se do acidente de trabalho ou doen a profissional resultar morte do trabalhador a empresa assegurar a t tulo de pens o global 80 da remunera o base incluindo diuturnidades efectivamente auferida pelo trabalhador data da sua morte b Em caso de v rios benefici rios respeitar se a ordem de prioridade e percentagens estabelecidas na Lei n 100 97 de 13 de Setembro c Em caso de cessa o do direito pens o em re la o a algum dos benefici rios a pens o respectiva reverter a favor dos restantes benefici rios com direito pens o d Para o efeito de c lculo da percentagem ou percen tagens previstas seguir se o crit rio aritm tico e n o o previsto no Decreto n 360 71 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 82 Subs dios de reforma ATRANSTEJO e os sindicatos acordam conjuntamente em encetar dilig ncias junto dos minist rios competentes no sentido de ser obtida uma melhoria das condi es de reforma dos trabalhadores da empresa na forma que for considerada mais conveniente Cl usula 83 Subs dio por morte Em caso de morte de qualquer trabalhador se a morte se ve
526. sse do tr fego local Quadros e acessos Os quadros m nimos da tripula o ser o resultantes da aplica o da Portaria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es 1 Mestre encarregado do tr fego local S pode r o desempenhar fun es de mestre encarregado do tr fego local os trabalhadores possuidores de c dula mar tima de tr fego local e respectiva carta de mestre Os mestres encarregados do tr fego local exercem em geral as fun es em terra como controladores de todos os servi os ligados actividade das embarca es do tr fego local competindo lhes designadamente a Coordenar o aproveitamento de todos os materiais necess rios ao equipamento das embarca es solicitados pelos respectivos mestres b Apoiar as tripula es e promover as melhores rela es de trabalho humanas e sociais entre estas e os servi os de terra com rigoroso respeito pela legisla o vigente contratos de trabalho e determina es sindicais c Transmitir as ordens de servi o e instru es rece bidas de acordo com os condicionalismos previstos no acordo colectivo de trabalho espec fico a cada sector de actividade d Dar estrito cumprimento s conven es colectivas de trabalho vigentes e Controlar em colabora o com os respectivos mestres das embarca es a manuten o sempre legalizada de toda a documenta o de bordo f Coordenar e controlar a efectiva o anual das matr cula
527. ssoal de legisla o ou fiscais apuramentos e c lculos contabil sticos e estat sticos complexos e tarefas de rela o com fornecedores e ou clientes que o obriguem a tomada de decis es correntes ou executando as tarefas mais exi gentes da sec o colabora directamente com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins E Oficial administrativo E o profissional que exe cuta sem fun es de chefia tarefas administrativas que variam consoante a natureza e a dimens o do escrit rio onde trabalha nomeadamente redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe competem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas colabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda e recebe pedi dos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competentes p e em caixa os pagamentos de contas e entregas de recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras opera es contabil s ticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e de outros documentos para informa o da direc o atende candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efectua registos de pessoal
528. stantes do presente regulamento Artigo 2 Todos os locais destinados ao trabalho ou previstos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sani t rias ou outras postas disposi o assim como o equi pamento destes lugares devem ser convenientemente conservados Artigo 3 Os referidos locais de equipamento devem ser mantidos em bom estado de limpeza E necess rio designadamente que sejam limpos com regularidade a O ch o as escadas e os corredores b Os vidros destinados a iluminar os locais e fontes de luz artificial c As paredes os tectos e o equipamento Artigo 4 A limpeza deve ser feita fora das horas de trabalho salvo exig ncias particulares ou quando a opera o de limpeza possa ser feita sem inconveniente para o pessoal durante as horas de trabalho Artigo 5 Deve proceder se de harmonia com as normas apro vadas pela autoridade competente neutraliza o eva cua o ou isolamento de uma maneira t o r pida quanto poss vel de todos os desperd cios e restos suscept veis de libertarem subst ncias inc modas t xicas ou perigosas ou de constitu rem uma fonte de infec o Artigo 6 Quando um local de trabalho esteja apetrechado com um sistema de condicionamento de ar deve ser prevista uma ventila o de seguran a apropriada natural ou ar tificial Ilumina o Artigo 7 Todos os lugares de trabalho ou previstos para a passa gem do pesso
529. stas Telefonista Trabalhador auxiliar N vel X Encarregado de limpeza Encarregado de limpeza correlativos de escrit rio N vel XI Servente de limpeza Servente de limpeza correlativos escrit rio N vel XII Aprendiz de 17 anos Ajudante do 2 per odo electricistas Aprendiz de trabalhador de madeiras 17 anos Aprendiz de constru o civil 17 anos Aprendiz de metal rgico 17 anos Estagi rio hoteleiros Paquete 17 anos escrit rio N vel XII Aprendiz de 16 anos Ajudante do 1 per odo electricistas Aprendiz hoteleiros Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Aprendiz de metal rgico 16 anos Aprendiz de constru o civil 16 anos Aprendiz de trabalhador de madeiras 16 anos Estes trabalhadores devem exercer a sua actividade predominan temente na rea fabril Declara o De acordo com a al nea A do artigo 543 do C digo do Trabalho as partes declaram que o presente CTT abrange 129 empresas e 1520 trabalhadores Porto 25 de Junho de 2010 Pela Associa o Portuguesa dos Industriais de Curtumes Humberto Manuel Silva Marques mandat rio Jimmy Fraz o mandat rio Pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtu mes Armando Pereira da Rocha mandat rio Manuel Joaquim Moreira de Sousa mandat rio Pelo Sindicato dos Oper rios da Ind stria de Curtumes do Distrito de Braga Domingos Castro Ribeiro m
530. stificadas 4 A empresa pode em qualquer caso de faltas justi ficadas exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 60 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos e regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas a Dadas nos casos previstos na al nea d do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr di tos para situa es previstas neste AE na lei e nos casos omissos b Dadas nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl usula 58 na medida em que ultrapassem os cr ditos previstos neste AE c Dadas por motivo de doen a ou acidente de traba lho desde que o trabalhador tenha direito a subs dio da seguran a social ou seguro sem preju zo do disposto na cl usula 80 Cl usula 61 Efeito das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito SEC O IV Sus
531. stinam a comandar opera es de tratamento autom tico da informa o por com putador recebe as especifica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados eluci dativos dos objectivos a atingir prepara os organogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a va lidade do programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o operador de computador Operador de computador E o profissional que opera e controla o computador por interm dio da consola do computador ou de uma consola auxiliar inicia o sistema para cada programa de acordo com as instru es de ope ra o prepara o tratamento perif rico opera o sistema e toma as necess rias opera es de correc o de acordo com as instru es de opera o verifica se todos os mapas ou outros outputs est o completos antes de deixarem a sala do computador e procede ao registo do tempo e material utilizado Operador de registo de dados E o profissional que conduz m quinas que registam dados sob a forma de per fura es em cart es ou fitas ou grava es em suportes magn ticos que ser o posteriormente utilizados nas m quinas de tratamento autom tico de informa o ou outras e verifi
532. sula 4 2 O armador poder ocupar o tripulante ao seu ser vi o quando em terra a aguardar embarque em servi os de apoio frota compat veis com a sua categoria profissional e ou habilita es 3 O tripulante a prestar servi o nos termos do n mero anterior ter direito ao valor da presen a atribu da por dia de trabalho prestado a bordo sem preju zo da respectiva soldada fixa mensal 4 Aos tripulantes que para o efeito se desloquem de ou para fora do porto de armamento onde se encontrem os navios em repara o ser garantido o pagamento do transporte alimenta o e alojamento se necess rio 5 Sempre que se verifique uma estadia prolongada por motivos de obras a efectuar no navio os vencimentos base de terra dos tripulantes que sejam chamados a acom panhar as referidas obras ser o equiparados aos vencimen tos base de mar a partir dos 70 dias de estadia Estes vencimentos ser o acrescidos da import ncia cor respondente fixada por dia de trabalho a bordo presen a constante do anexo 1 Cl usula 62 Integra o da conven o na matr cula A presente conven o colectiva de trabalho far parte integrante das condi es legais da matr cula Declara o final dos outorgantes Nos termos e para os efeitos da al nea g do artigo 492 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro a presente conven o abrange por um lado 42 empresas armadoras filia
533. suplementar nocturna al m da remunera o prevista na cl usula 44 d direito a um acr scimo de 25 da retribui o da hora suplementar de trabalho Cl usula 31 Dispensa de trabalho nocturno Poder o ser dispensados da presta o de trabalho noc turno as mulheres com responsabilidades familiares e os menores desde que o solicitem Cl usula 32 Substitui es tempor rias 1 Sempre que qualquer trabalhador substitua outro de categoria e remunera o superior ter direito a receber a retribui o da categoria do substitu do durante o tempo que essa substitui o se mantiver 2 O trabalhador que substituir outro de categoria profissional mais elevada por um espa o de tempo superior a 180 dias ser obrigatoriamente promovido categoria do substitu do sem preju zo do estabelecido no RIM em rela o aos trabalhadores por ele abrangidos 3 As substitui es sejam tempor rias ou n o t m de ser sempre pr via e superiormente autorizadas pelo conselho de administra o salvo quando a imprevisibili dade da situa o o n o permita devendo neste caso ser devidamente ratificada no prazo m ximo de cinco dias sobre a data de in cio da substitui o Cl usula 33 Transfer ncias 1 A empresa pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho dentro da mesma localidade desde que essa transfer ncia n o cause preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da m
534. taria n 372 75 de 17 de Junho Defini o de fun es Aos maquinistas compete manter a disciplina na sua sec o da qual s o chefes directos devendo participar com presteza ao mestre e empresa todas as situa es e circunst ncias de interesse relativas quer disciplina quer s m quinas Ser o respons veis por toda a aparelhagem e sua manuten o executando pequenas repara es em casos de avaria Aos ajudantes compete auxiliar os maquinistas pr ticos na condu o e repara o das m quinas cuidar da conser va o do material e executar a bordo os trabalhos inerentes aos servi os das m quinas que lhe forem determinados pelos seus chefes directos SEC O HI Servi o de fiscaliza o Categorias Chefe de servi o de fiscaliza o Fiscal Chefe de terminal Chefe de zona Chefe de esta o Bilheteiro Operador comercial Defini o de fun es Chefe do servi o de fiscaliza o o profissional que superintende em todos os servi os de fiscaliza o revis o bilheteiras e todo o pessoal que preste servi o nas esta es de embarque e desembarque Fiscal o trabalhador que fiscaliza o servi o de revis o e venda de bilhetes e outros t tulos de transporte quer a bordo quer em terra aplica as multas legais aos passageiros n o portadores de t tulo v lido de transporte recorre interven o da autoridade competente sempre que o passageiro infractor se queira furt
535. tas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito SEC O IV Suspens o do contrato de trabalho Cl usula 62 Suspens o por impedimento do trabalhador 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente o servi o militar obrigat rio servi o c vico substitutivo doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que se pressuponha a efectiva presta o de trabalho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis sobre seguran a social 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o tempo de suspens o conta se como antiguidade do trabalhador para todos os efeitos derivados da antiguidade 3 O contrato de trabalho caducar por m no mo mento em que se torne certo que o impedimento defi nitivo 4 Os trabalhadores cujo contrato se encontra sus penso nos termos desta cl usula n o ser o retirados dos quadros de
536. te acordo os necess rios meios de protec o como a seguir se disp e a A todos os trabalhadores cuja tarefa o justifique ca pacetes de protec o b Nos trabalhos de picagem escovagem ou rebenta mento de ferrugem tinta seca cimento ou outros materiais suscept veis de part culas culos viseiras ou outros anteparos de protec o dos olhos e do rosto c Nos trabalhos de picagem raspagem escovagem mec nica ou manual na limpeza e remo o de materiais que provoquem a suspens o de poeiras m scaras an tipoeiras d Na pintura mec nica ao ar livre empregando tintas n o betuminosas m scaras com filtro apro priado e Na pintura mec nica ao ar livre com tintas be tuminosas ou altamente t xicas na pintura mesmo manual com estas tintas em locais confinados ou na pintura mec nica nestes mesmos locais com qualquer tinta m scaras com fornecimento de ar dist ncia e devidamente filtrado f Em trabalhos no interior de caldeiras motores tanques sujos de leo ou res duos petrol feros na pin tura manual em locais confinados e dif ceis tanques pai is confferdans cisternas etc fatos apropria dos g Nos trabalhos em altura onde n o haja resguardos que circundem os trabalhadores ou em bail u ou prancha de costado cintos de seguran a h Na decapagem ao ar livre com jacto de abrasi vo m scara antipoeira e viseira i Na decapagem com jacto de abrasivo em
537. te moral e instalar os traba lhadores em boas condi es materiais no local de trabalho nomeadamente no que concerne higiene seguran a no trabalho e doen as profissionais h Dispensar os trabalhadores pelo tempo necess rio ao exerc cio de fun es sindicais e em organismos de seguran a social como tal considerados nos termos da legisla o aplic vel e no presente AE i Conceder aos dirigentes e delegados sindicais um cr dito individual at ao limite de 10 dias por m s que se contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo J Enviar mensalmente aos sindicatos o produto das quotiza es sindicais se poss vel em cheque ou vale de correio acompanhado dos respectivos mapas de quotiza o convenientemente preenchidos em todas as suas colunas desde que os trabalhadores nos termos da Lei n 57 77 expressamente o solicitarem 1 Permitir a afixa o pelos elementos dos rg os re presentativos dos trabalhadores em local pr prio e bem vis vel no local de trabalho de textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o sem preju zo em qual quer caso da labora o normal da empresa m Procurar que nos servi os de terminais e esta es os respectivos trabalhadores exer am as suas fun es a coberto dos rigores do tempo particularmente adver sos n Aco
538. tegorias profissionais e respectivas defini es de fun es dos trabalhadores de armaz m s o Encarregado de armaz m E o profissional que di rige os trabalhadores e toda a actividade do armaz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Fiel E o profissional que recebe armazena e en trega ferramentas mercadorias material ou outros arti gos responsabiliza se pela sua arruma o e conserva o e mant m registos apropriados examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas e as ordens de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas inscreve a quantidade de mercadorias recebidas nos registos ou em fichas adequadas assegura se de que as mercadorias est o armazenadas correctamente e ap e lhes marcas distintivas quando for caso disso entrega os artigos em armaz m e faz as encomendas necess rias para a sua substitui o conforme as instru es que recebe ou por sua pr pria iniciativa examina periodicamente a conformidade entre as exist ncias e os registos Pode ser designado segundo a natureza das mercadorias que se encontrem em armaz m Servente E o profissional que manuseia mercadorias ou produtos dentro e fora dos armaz ns arruma o avio entrega e descarga etc e procede limpeza dos armaz ns Poder utilizar meios mec nicos de movimenta o e de arruma o de cargas SEC O X Rodovi rios Motorista Fun es Motorista
539. terior custear todas as despesas de desloca o sem preju zo do disposto na cl usula 45 5 Nos casos em que o trabalhador inicie ou termine o seu servi o em terminal distanciado mais de 2 5 km do terminal onde habitualmente o inicia tem direito sem preju zo do disposto no n mero anterior ao pagamento de uma hora extraordin ria ou uma hora normal respec tivamente de acordo com a f rmula prevista no n 3 da cl usula 34 6 Para efeito do disposto no n 2 dever ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finali za o das ltimas carreiras Cl usula 20 Per odo normal de trabalho 1 O n mero de horas de trabalho que o trabalha dor se obriga a prestar denomina se per odo normal de trabalho 2 O limite m ximo do per odo normal de trabalho semanal para o pessoal administrativo e de enfermagem ser de 35 horas que se distribuir o entre as 8 e as 20 horas com um intervalo n o inferior a uma nem superior a duas horas para almo o e descanso de modo que n o haja mais de cinco horas de trabalho consecutivo Para os trabalha dores administrativos actualmente ao servi o da empresa a altera o ao per odo de funcionamento agora consagrada depender do seu acordo 3 O restante pessoal observar os hor rios que v m sendo praticados 4 Os hor rios de trabalho s poder o ser remeti dos ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade para efeitos de apr
540. tes organiza o aos m todos de trabalho e s opera es de pesca b Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia c Cumprir as determina es dos superiores hier rqui cos em tudo o que respeita execu o e disciplina do trabalho bem como a todas as tarefas ou procedimentos relativos seguran a da navega o d Zelar pela conserva o e boa utiliza o da embarca o e do seu equipamento e Observar as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou con vencionais aplic veis f Cumprir as demais obriga es decorrentes da lei de instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho e do respectivo contrato de trabalho Cl usula 8 Deveres dos armadores O armador deve nomeadamente a Respeitar e tratar com lealdade o mar timo e pagar lhe pontualmente a retribui o que lhe devida b Proporcionar ao mar timo boas condi es de trabalho a bordo designadamente de seguran a higiene sa de e alojamento c Permitir ao mar timo a frequ ncia de cursos de for ma o profissional necess rios evolu o na carreira da pesca sem preju zo do pr vio cumprimento dos per odos de embarque para que foi contratado d Cumprir as demais obriga es decorrentes da lei de regulamenta o colectiva de trabalho do respectivo contrato de trabalho e dos usos e costumes observados no porto
541. tes para a empresa i Exigir dos trabalhadores tarefas incompat veis com as suas aptid es profissionais j Dar ordens aos trabalhadores fora das horas em que se encontram a prestar servi o salvo em casos de for a maior manifestamente evidentes 2 A pr tica pela empresa de qualquer acto em con traven o do disposto no n mero anterior considera se il cita e constitui justa causa de rescis o por parte do trabalhador com as consequ ncias previstas neste AE e na lei 3 O trabalhador pode sempre para salvaguardar a sua responsabilidade requerer que as instru es sejam confirmadas por escrito quando haja motivo plaus vel para duvidar da sua autenticidade ou quando existam fundadas d vidas quanto sua legitimidade 4 O trabalhador dever invocar e fundamentar ex pressamente os motivos aludidos no n mero anterior No entanto os pedidos de confirma o por escrito das ins tru es recebidas n o t m efeito suspensivo quanto ao cumprimento das mesmas sem preju zo de o trabalha dor poder recusar o cumprimento de ordens ileg timas Cl usula 6 Proibi o de acordos entre empresas 1 S o proibidos quaisquer acordos entre empresas no sentido de reciprocamente limitarem a admiss o de trabalhadores que a elas tenham prestado servi o 2 O trabalhador cuja admiss o for recusada com fundamento real ou declarado naquele acordo tem direito indemniza o prevista neste AE por desped
542. tiver por fim iludir as disposi es que regulam o contrato sem prazo 5 A caducidade do contrato confere ao trabalhador o direito a uma compensa o correspondente a dois dias de remunera o por cada m s completo de dura o do contrato 6 A cessa o por motivo n o imput vel ao traba lhador de um contrato a prazo que tenha durado mais de 12 meses impede uma nova admiss o a termo certo ou incerto para o mesmo posto de trabalho antes de decor ridos tr s meses Cl usula 16 Preenchimento de vagas 1 Sempre que a empresa tenha necessidade de pre encher qualquer vaga desenvolver um processo de recru tamento e selec o internos junto dos trabalhadores que j estejam ao seu servi o aos quais ser dada prioridade no preenchimento da vaga existente se reunirem as condi es exigidas para o desempenho da fun o no respectivo posto de trabalho 2 Sempre que se verifique a impossibilidade de satisfa o das necessidades da empresa atrav s do re crutamento interno a empresa recorrer ao recrutamento externo ap s comunica o Comiss o de Trabalhadores observando se o disposto na cl usula 10 Cl usula 17 Promo es obrigat rias l a O aspirante ser promovido a terceiro oficial admi nistrativo ap s dois anos de perman ncia na categoria b O terceiro oficial administrativo ser promovido a segundo oficial ap s tr s anos de perman ncia na cate goria c O seg
543. tivos a presta o do per odo normal de trabalho poder ser efectuada atrav s Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 do regime de hor rio flex vel que depender sempre do acordo pr vio do trabalhador Cl usula 21 Hor rio de trabalho 1 Sem preju zo de hor rio de dura o inferior j praticado o hor rio dos trabalhadores em regime de turnos e escalas de servi o abrangidos por esta conven o n o poder exceder a dura o m dia de 8 horas di rias seguidas e 40 horas semanais 2 A m dia referida no n mero anterior determinada em cada per odo de duas semanas 3 Em caso de reconhecida necessidade para a gest o e organiza o do trabalho da empresa a m dia referida na al nea anterior poder ser determinada num per odo m ximo de tr s semanas 4 Os turnos e escalas de servi o ser o organizados de forma a que os trabalhadores tenham dois dias seguidos de folga por cada per odo de cinco dias de trabalho po dendo no entanto este per odo ir no m ximo at seis dias 5 As horas normais de refei o ser facultado aos trabalhadores um per odo de trinta minutos que se consi derar como sendo per odo normal de trabalho 6 Entre dois per odos consecutivos de trabalho di rio haver um repouso m nimo de doze horas 7 Sempre que n o seja respeitado o per odo m nimo de repouso as horas de repouso n o gozadas que afec tem esse m
544. to at 11 dias segui dos excluindo os dias de descanso intercorrentes b Por motivo de luto durante os per odos a seguir indicados 1 Cinco dias consecutivos por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim do 1 grau da linha recta pais e filhos por parentesco ou adop o padrastos enteados sogros e noras 2 Dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha co lateral av s bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por parentesco afinidade ou adop o irm os consangu neos ou por adop o e cunhados ou de pes soas que vivem em comunh o de vida e habita o com os trabalhadores c Tr s dias por nascimento de filhos d As dadas a coberto da lei da protec o da maternidade e da paternidade e As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sin dicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro da Comiss o de Tra balhadores f As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino g As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar h As pr via
545. to do qual conste a categoria profissional a retribui o o hor rio de trabalho o local de trabalho e demais condi es acordadas Cl usula 10 Readmiss es 1 Os candidatos a readmiss o dever o satisfazer as condi es de admiss o aplic veis categoria a que se candidatem salvo os casos especiais em que a empresa reconhe a a possibilidade de dispensar alguma ou algumas daquelas condi es 2 Aos trabalhadores readmitidos ser contado para os devidos efeitos como tempo de servi o todo o per odo ou per odos de tempo de servi o que tenham prestado empresa Cl usula 11 Contratos a termo A empresa poder celebrar contratos a termo nos termos da legisla o em vigor Cl usula 12 Contratos de forma o A empresa poder celebrar contratos de forma o com o fim de proporcionar a aquisi o de conhecimentos ca pacidade pr tica e t cnicas de execu o que confiram aos formandos a habilita o necess ria sua admiss o na empresa Cl usula 12 A 1 A entidade patronal deve facultar aos trabalhado res sempre que poss vel a frequ ncia de cursos oficiais ou outros nomeadamente quanto frequ ncia das aulas e prepara o de exames 2 A entidade patronal deve ainda sempre que pos s vel a Fomentar e organizar com organismos oficiais cursos de forma o t cnica de reciclagem para efeitos de valori za o profissional promo o e acesso b Promove
546. trato de tra balho e da sua viola o ou cessa o quer pertencentes ao armador quer pertencentes ao tripulante extinguem se por prescri o apenas quando decorrido um ano a partir do dia seguinte quele em que cessou o contrato de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 2 Incluem se nos cr ditos do armador referidos no n mero anterior os adiantamentos e abonos que even tualmente tenham sido feitos ao tripulante 3 Todos os cr ditos vencidos h mais de cinco anos s podem todavia ser provados por documento id neo Cl usula 13 Compet ncia da entidade patronal 1 Compete ao armador a direc o da expedi o 2 O armador tem direito a expedir o navio para pescar em todos os lugares praticar a pesca do largo com aplica o de todas as artes descarregar toda ou parte da carga em ou fora de Portugal ou proceder a outras opera es de pesca desde que legalmente o possa fazer 3 O comandante o representante legal do armador e o respons vel pela expedi o com os direitos e obriga es que tal comando exige nos termos da lei Cl usula 14 Dura o da campanha 1 A dura o normal da campanha de cada tripulante contada desde a data da sua sa da do continente at che gada ao continente a seguinte a Atl ntico Norte 150 dias b Sueste do Atl ntico 165 dias 2 Qualquer prolongamento para al m do per odo mencionad
547. tro de dia do ajudante familiar domicili rio do auxiliar de ac o m dica dos trabalhadores com fun es de chefia dos servi os gerais e do trabalhador de servi os gerais de 40 horas e confere o direito a ser remunerado nos termos do n 3 da cl usula 47 3 O aumento do per odo normal de trabalho semanal dos trabalhadores das categorias profissionais previstas no n mero anterior que se encontrem ao servi o da institui o aquando da entrada em vigor da presente conven o apenas pode ocorrer ap s a celebra o de acordo escrito nesse sentido entre as partes interessadas CAP TULO VIII Retribui o do trabalho Cl usula 47 Remunera es 1 As profiss es e categorias profissionais s o enqua dradas em n veis de remunera o de acordo com o anexo Iv que faz parte integrante da presente conven o 2 Os trabalhadores t m direito s retribui es m ni mas constantes das tabelas remunerat rias do anexo v que faz parte integrante da presente conven o 3 Os ajudantes de lar e centro de dia os ajudantes familiares domicili rios os auxiliares de ac o m dica os trabalhadores com fun es de chefia dos servi os gerais e os trabalhadores de servi os gerais contratados ap s a entrada em vigor da presente conven o bem como os que tenham celebrado o acordo previsto no n 3 da cl usula 23 t m direito s remunera es m nimas constantes da tabela B do anexo v que
548. turnidades vencem se no dia seguinte quele em que o trabalhador complete cada per odo de quatro anos de antiguidade na empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Cl usula 39 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito ao abono do sub s dio de refei o por cada per odo normal de trabalho desde que prestem um m nimo de seis horas efectivas de trabalho 2 O subs dio de refei o n o integra para todo e qualquer efeito o conceito de retribui o previsto na cl u sula 34 3 O subs dio de refei o n o devido na retri bui o das f rias do subs dio de f rias e do subs dio de Natal 4 Sempre que o trabalhador preste quatro ou mais horas para al m do respectivo per odo normal de trabalho di rio ter direito a dois subs dios de refei o 5 As aus ncias ao servi o inferiores a duas horas por motivo de consulta m dica sempre que a mesma n o possa ter lugar fora das horas de servi o n o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o Tais situa es sempre que devidamente documentadas ser o apreciadas caso a caso pelo conselho de administra o que decidir 6 N o prejudicam a atribui o do subs dio de refei o as aus ncias determinadas pelo exerc cio de fun es de membros da Comiss o de Trabalhadores dentro dos limites de cr dito previstos na lei e neste AE 7 N o prejudicam a atribui o do subs dio
549. u por interm dio de companhia seguradora indemnizar o o tripulante pela perda total ou parcial dos seus haveres pessoais que se encontrem a bordo que resulte de naufr gio encalhe aban dono inc ndio alagamento colis o ou qualquer outro caso fortuito com eles relacionado 2 A indemniza o a que se refere o n mero anterior ter o valor m ximo de 1500 por tripulante 3 Da indemniza o atribu da ser deduzido o valor dos bens pessoais salvos ou que os tripulantes venham a obter por outra via como compensa o de tais perdas 4 N o haver direito a indemniza o quando a perda resulte de falta imput vel ao tripulante 5 Para al m do valor referido no n 2 desta cl usula e nas mesmas condi es do n 1 haver direito a indem niza o por material profissional que o tripulante tenha a bordo desde que o tenha declarado junto da entidade empregadora Cl usula 53 Assist ncia e salvamento No caso de assist ncia ou salvamento prestado pelo navio e sua tripula o o armador considerar o pre o l quido da assist ncia ou salvamento como receita de pesca sem preju zo do estatu do no C digo Comercial pagando a cada profissional em conformidade com a tabela de percentagem de pesca Cl usula 54 Forma o profissional 1 As empresas dever o na medida do poss vel e enquanto os respectivos navios se encontrem em portos de Portugal continental facilitar aos trabalhadore
550. uas faltas pr mio mensal de 148 87 Tr s ou mais faltas pr mio mensal de 7 16 x o n mero de dias de presta o de trabalho 3 A presta o de trabalho em dia de descanso sema nal d direito a um abono suplementar de 10 21 dia e n o conta para efeito de determina o dos dias de trabalho efectivamente prestados 4 Os 2 e 3 meses consecutivos de efectiva presta o de trabalho conferem ao trabalhador direito atribui o de um montante suplementar de respecti vamente 3 45 e 6 88 m s que acrescer ao pr mio referido no n 1 5 Para efeitos do disposto na presente cl usula considera se falta toda e qualquer aus ncia que corres ponda ao per odo de trabalho a que o trabalhador est vinculado excep o de a Aus ncias dos membros dos rg os representativos dos trabalhadores at ao n mero de faltas para o desempe nho das suas miss es por for a da lei e quando no exerc cio dessa actividade b Aus ncia por compar ncia em tribunal como teste munha arrolada pela empresa c Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parente ou afim no 1 grau da linha recta at ao limite de cinco dias consecutivos at dois dias consecuti vos por falecimento de outro parente da linha recta ou do 2 grau da linha colateral d Um per odo de trabalho por trimestre para tratar de assuntos de ordem particular 6 O pr mio mensal de assiduida
551. uas ordens e de planeamento de actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e admiss o de pessoal necess rios ao bom funcionamento do departamento e executa outras fun es semelhantes j Chefe de sec o E o profissional que prop e medi das que reputa convenientes para o bom funcionamento dos servi os vela pelo cumprimento das normas e procedimen tos regulamentares estabelecidos prepara as informa es da sua rea de actividade a apresentar hierarquia de que depende poder eventualmente chefiar e coordenar reas de actividades que na empresa sejam consideradas como sec es ou rg os equiparados e zelar pela forma o pro fissional dos trabalhadores sob a sua orienta o Tesoureiro E o trabalhador que dirige a tesouraria tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem de positados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamento verifica periodicamente se o mon tante dos valores em caixa coincide com os que os livros indicam Executa ainda outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Oficial principal o trabalhador que executa as tarefas mais exigentes que competem ao oficial nomea damente tarefas relativas a determinados assuntos de pessoal de legisla o ou
552. udan a total ou parcial do estabelecimento ou depend ncia onde aquele presta servi o 2 A empresa s pode transferir o trabalhador do seu local de trabalho para outra localidade mediante acordo escrito do mesmo 3 Em caso de transfer ncia nos termos do n 1 a empresa al m de custear as despesas directamente impos tas pela transfer ncia pagar os acr scimos da retribui o que forem necess rios para evitar preju zo econ mico ao trabalhador 4 Caso a mudan a total ou parcial do estabelecimento ou depend ncia da empresa implique a altera o do local de trabalho para outra localidade o trabalhador poder optar por rescis o do contrato recebendo a indemniza o a que teria direito por despedimento sem justa causa 5 Das transfer ncias referidas nesta cl usula das causas que as determinam e de todas as circunst ncias atend veis ser dado pr vio conhecimento ao sindicato res pectivo salvo em caso de urg ncia em que a comunica o deve ser feita posteriormente para efeitos da ratifica o ou rectifica o 6 Para efeitos da parte final do n mero anterior de ver ser dada prefer ncia ao trabalhador residente nos locais da finaliza o das ltimas carreiras CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 34 Generalidades 1 Considera se retribui o aquilo a que nos termos desta conven o das normas que a regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapart
553. ue trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens e N o obrigar qualquer trabalhador a prestar servi os que n o sejam exclusivamente da sua profiss o ou n o estejam de acordo com os da sua categoria hier rquica salvo nos casos e condi es previstas na lei f Prestar aos sindicatos outorgantes e a outros rg os representativos dos trabalhadores sempre que o solicitem todas as informa es relativas s condi es de trabalho ou quaisquer outros elementos relativos a este AE Proporcionar bom ambiente moral e instalar os traba lhadores em boas condi es materiais no local de trabalho nomeadamente no que concerne higiene seguran a no trabalho e doen as profissionais h Dispensar os trabalhadores pelo tempo necess rio ao exerc cio de fun es sindicais e em organismos de seguran a social como tal considerados nos termos da legisla o aplic vel e no presente AE i Conceder aos dirigentes e delegados sindicais um cr dito individual at ao limite de 10 dias por m s que Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 se contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo J Enviar mensalmente aos sindicatos o produto das quotiza es sindicais se poss vel em cheque ou vale de correio acompanhado dos respectivos mapas de quotiza o convenientemente preenchidos em todas as suas colunas desde que os trabalhadores nos termos da Lei n 57 77 expressamente o
554. ujeitos aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal semanal complementar e feriados desde que abrangidos Cl usula 25 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 O trabalho suplementar s poder ser prestado a Quando as necessidades do servi o o justifiquem b Quando a empresa esteja na imin ncia de preju zos importantes ou por motivo de for a maior 3 leg tima a recusa de prestar trabalho suplementar sempre que n o seja observado o condicionalismo previsto nos n meros anteriores 4 O trabalhador ser dispensado de prestar trabalho suplementar quando invocando motivos atend veis ex pressamente o solicite 5 Consideram se atend veis nomeadamente os se guintes motivos a Participa o na ac o sindical na qualidade de diri gente ou delegado quando devidamente comprovada b Assist ncia ao agregado familiar em caso de acidente e doen a grave ou s bita c Frequ ncia de estabelecimento de ensino nas con di es previstas neste AE d Dist ncia da habita o percurso longo ou deficientes meios de transporte e Per odo de 30 dias ap s licen a de luto Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso semanal e semanal complementar 1 O trabalhador que tenha prestado trabalho em dia de descanso semanal ter direito a um
555. ula 75 Recursos Com excep o da repreens o simples de todas as san es disciplinares cabe recurso para as entidades competentes Cl usula 76 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de um trabalhador a Se recusar a infringir o hor rio de trabalho aplic vel b Se recusar justificadamente a prestar trabalho suple mentar ou em dias de descanso semanal e dias de descanso semanal complementar dentro dos limites m ximos pre vistos neste AE ou sem qualquer justifica o para al m desses limites c Se recusar a cumprir ordens que exorbitem dos po deres de direc o l citos da empresa d Ter prestado aos sindicatos informa es sobre a vida interna da empresa respeitantes s condi es de trabalho necess rias e adequadas ao cabal desempenho das fun es sindicais e Ter posto os sindicatos ao corrente de transgress es s leis do trabalho cometidas pela empresa sobre si ou sobre os companheiros f Ter prestado informa es a organismos oficiais com fun es de vigil ncia ou fiscaliza o do cumprimento das leis g Ter declarado ou testemunhado com verdade contra a empresa quer em processos disciplinares quer perante o sindicato os tribunais ou qualquer outra entidade com poderes legais de instru o ou fiscali za o h Ter exercido ou pretender exercer a ac o emergente do contrato individual de trabalho 1 Exercer ter ex
556. ula 8 Privil gios credit rios Os cr ditos emergentes do contrato de trabalho ou da viola o das suas cl usulas gozam de privil gio consignado na lei civil pelo prazo de um ano Cl usula 9 Seguros 1 A empresa disponibilizar aos seus trabalhadores efectivos independentemente do seguro de acidentes de trabalho um seguro de sa de de acordo com as normas em vigor na empresa 2 O disposto no n mero anterior aplica se aos tra balhadores contratados a termo a partir da data em que completarem dois anos de vig ncia do contrato Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 10 Admiss o 1 A empresa sempre que tenha de admitir pessoal considerar os candidatos que lhe sejam indicados pelos sindicatos outorgantes 2 Para o efeito do disposto no n mero anterior a em presa comunicar aos sindicatos as condi es da respectiva admiss o com anteced ncia suficiente Cl usula 11 Idade m nima 1 S podem ser admitidos ao servi o da empresa os trabalhadores que tenham completado 16 anos de idade 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as seguintes categorias profissionais para as quais exigida a idade m nima de 18 anos aspirante cont nuo motorista e bilheteiro Cl usula 12 Habilita es m nimas S podem ser admitidos ao servi o da empresa os tra balhadores que possuam as h
557. ulamento de higiene e seguran a Artigo 1 A empresa obriga se a respeitar nas instala es dos seus servi os os princ pios ergon micos recomendados pelos organismos especializados tendentes a reduzir a fadiga e a diminuir o risco das doen as profissionais A empresa obriga se em especial a criar em todos os locais de trabalho as condi es de conforto e sanidade constantes do presente regulamento Artigo 2 Todos os locais destinados ao trabalho ou previstos para a passagem do pessoal e ainda as instala es sanit rias ou outras postas disposi o assim como o equipamento destes lugares devem ser convenientemente conservados Artigo 3 Os referidos locais de equipamento devem ser mantidos em bom estado de limpeza E necess rio designadamente que sejam limpos com regularidade a O ch o as escadas e os corredores b Os vidros destinados a iluminar os locais e fontes de luz artificial c As paredes os tectos e o equipamento Artigo 4 A limpeza deve ser feita fora das horas de trabalho salvo exig ncias particulares ou quando a opera o de limpeza possa ser feita sem inconveniente para o pessoal durante as horas de trabalho Artigo 5 Deve proceder se de harmonia com as normas apro vadas pela autoridade competente neutraliza o eva cua o ou isolamento de uma maneira t o r pida quanto poss vel de todos os desperd cios e restos suscept veis de libertarem subst ncias i
558. umentos Colaborar nos trabalhos de reprodu o e proceder ao arquivo de documentos Operar com m quina de reprodu o de documentos Executar a prepara o de salas de reuni es e as corres pondentes arruma es podendo neste caso fazer ligeiras limpezas bem como mudan as de m veis Assistente administrativo HI Executar tarefas de natureza administrativa mais ou menos diversificadas em fun o da sua rea de actividade nomeadamente Receber classificar reproduzir arquivar e expedir correspond ncia ou outra documenta o interna ou ex terna e em geral enviar e receber informa o atrav s dos equipamentos de transmiss o apropriados para o efeito e atender e prestar informa es a terceiros na sua rea de compet ncia Recolher e preparar dados e documentos para informa o ou respostas a destinat rios internos e externos utili zando os meios e equipamentos inform ticos ou outros pr prios para o efeito Recolher tratar escriturar ou registar e encaminhar dados modelos facturas e outros documentos relativos s opera es de gest o de pessoal de stocks de compras e vendas contabil sticos ou outros Executar tarefas administrativas relacionadas com ques t es jur dicas tais como busca de textos legislativos e de Jurisprud ncia organiza o e arquivo de processos enca minhamento para os tribunais de recursos contesta es e outros documentos ou pe as processuais Preparar ou ela
559. undo oficial administrativo ser promovido a primeiro oficial ap s tr s anos de perman ncia na categoria d O marinheiro de 2 classe ser promovido 1 classe ap s quatro anos de matr cula em qualquer g nero de embarca o e O pr oficial carpinteiro electricista e pintor ser promovido a oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria ou desde que adquira habilita es t cnicas ade quadas f O ajudante electricista ser promovido a pr oficial ap s dois anos de perman ncia na categoria g O mec nico de 3 ser promovido a mec nico de 2 ap s tr s anos de perman ncia na categoria h O mec nico de 2 ser promovido a mec nico de 1 ap s tr s anos de perman ncia na categoria 2 Para efeito das promo es previstas no n mero anterior ser contado todo o tempo de antiguidade na ca tegoria e classe ao servi o da empresa 3 O regime previsto nas al neas g e A aplica se aos maquinistas a exercerem actualmente fun es na manu ten o que ter o a designa o de mec nico maquinista Cl usula 18 Promo es facultativas 1 Para al m das promo es obrigat rias referidas na cl usula anterior poder o ocorrer promo es faculta tivas de acordo com eventuais exig ncias do servi o da empresa Para as promo es facultativas ser o constitu das comiss es para aprecia o das qualidades evidenciadas pelos trabalhadores candidatos cuja composi o
560. urar processo disciplinar e ter mina com a comunica o da decis o final ao arguido 4 Sempre que o contr rio n o resulte de legisla o nomeadamente a aplic vel cessa o do contrato por despedimento com justa causa o processo disciplinar obe decer aos seguintes tr mites a Comunica o escrita ao trabalhador arguido da de cis o de lhe instaurar processo disciplinar b Audi o das testemunhas que dever o ser pelo me nos duas e cujos depoimentos ser o reduzidos a escrito e assinados c Audi o do trabalhador por escrito que ter de assinar o respectivo auto de declara es podendo indicar teste munhas at ao limite m ximo das ouvidas pelo instrutor do processo d Remessa do processo constitu do por todas as suas pe as Comiss o de Trabalhadores ou comiss o intersin dical de delegados ou ao sindicato respectivo que dever pronunciar se no prazo de cinco dias teis e Decis o final pelo rg o competente e comunica o ao interessado 5 Na decis o devem ser ponderadas todas as cir cunst ncias do caso e referenciadas clara e ainda que resumidamente as raz es aduzidas num ou noutro sentido pela entidade mencionada na al nea d do n mero anterior 6 Qualquer san o aplicada sem exist ncia ou com irregularidade do processo disciplinar ser considerada nula e abusiva nos termos previstos na lei Cl usula 70 Caducidade O procedimento disciplinar caduca no
561. urity Systems S A Elei o realizada em 20 de Abril de 2010 Efectivos Ana Maria Sousa Gomes Ferreira n 830 lista A Jos Silva Pereira n 1672 lista A Raul Jos Oliveira Nora n 1714 lista A Paula Cristina Pereira Costa n 1671 lista A Suplentes Diana Isabel Cerqueira Barbosa n 11370 lista A Hugo Jos Fernando Costa n 11242 lista A Jos Rui Azevedo Oliveira n 1847 lista A Rosa dos Anjos Vieira Gomes Cardoso n 1123 lista A Registado em 18 de Agosto de 2010 ao abrigo do ar tigo 39 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro sob o n 74 a fl 46 do livro n 1 CONSELHOS DE EMPRESA EUROPEUS Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 INFORMA O SOBRE TRABALHO E EMPREGO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPOR RIO AUTORIZADAS CAT LOGO NACIONAL DE QUALIFICA ES O Decreto lei 396 2007 de 31 de Dezembro que cria o Cat logo Nacional de Qualifica es atribui Ag ncia Nacional para a Qualifica o I P a compet ncia de elabora o e actualiza o deste Cat logo atrav s nomeadamente da inclus o exclus o ou altera o de qualifica es De acordo com o n mero 7 do artigo 6 daquele diploma legal as actualiza es do Cat logo s o publicadas em separata do Boletim do Trabalho e Emprego bem como publicados no s tio da internet do Cat logo Nacional de Qualifica es No mbito do processo de actualiza o e desenvolvimento do Cat l
562. vem comportar arm rios individuais de dimens es suficientes convenientemente arejados e podendo ser fechados chave Artigo 24 A empresa obriga se a fornecer aos seus trabalhadores os fatos de trabalho necess rios a uma adequada apresenta o e execu o funcional das suas tarefas O cumprimento desta disposi o ser mat ria a acordar entre a empresa e os representantes dos sindicatos Artigo 25 Devem ser separados os vesti rios para homens e para mulheres Locais subterr neos e semelhantes Artigo 26 Os locais subterr neos e os locais sem janela em que se execute normalmente trabalho devem satisfazer n o s as normas de higiene apropriada como tamb m todos os ndices m nimos indicados neste regulamento respeitan tes ilumina o ventila o e arejamento temperatura e espa o unit rio Primeiros socorros Artigo 27 Todo o local de trabalho deve segundo a sua import n cia e segundo os riscos calculados possuir um ou v rios arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros Artigo 28 1 O equipamento dos arm rios caixas ou estojos de primeiros socorros previstos no artigo anterior deve ser determinado segundo o n mero de pessoal e a natureza dos riscos 2 O cadeado dos arm rios caixas ou estojos de pri meiros socorros deve ser mantido em condi es de assep sia e convenientemente conservados e ser verificados ao menos uma vez por m s 3 Cada arm rio
563. vi o sob pena de incor rer em faltas injustificadas salvo motivo de for a maior Cl usula 64 Ocorr ncia de justa causa de rescis o durante o impedimento suspens o n o prejudica o direito de durante ela qual quer das partes rescindir o contrato ocorrendo justa causa SEC O V Licen a sem retribui o Cl usula 65 Licen a sem retribui o 1 Se requeridas pelo trabalhador com fundamento em motivos atend veis a empresa dever conceder licen as sem retribui o 2 O trabalhador conserva o direito ao lugar e o pe r odo de licen a sem retribui o autorizado pela empresa conta se como tempo de servi o efectivo 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e regalias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o no quadro do pessoal e constar o dos mapas da contribui o sindical CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 66 Maternidade Direitos especiais 1 Sem preju zo do referido noutras cl usulas deste acordo s o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis ao seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um
564. vis seguidos t m direito a ascender imediatamente categoria de encarregado 2 Os oper rios chefes passar o automaticamente categoria de encarregado ap s permanecerem cinco anos na categoria Fun es Pintor da constru o naval o trabalhador que repara e prepara superf cies para pintar prepara e aplica massas betumando ou barrando alarga fendas desmonta ou monta pequenas pe as tais como apliques e outras em alojamentos e superstruturas pinta manual e mecanica mente aplicando tintas prim rias subcapas ou aparelhos esmaltes tintas a gua alum nios tintas prateadas ou dou radas e outras n o betuminosas afinando as respectivas cores e enverniza Estas fun es poder o ser executadas em prancha bail u ou falso Nesta categoria inclui se o pintor de letras trabalhador que desenha tra a decalca e pinta letras n meros ou figuras nos navios na palamenta ou outros artigos de aprestamento SEC O IX Trabalhadores de armaz m Defini o de fun es As categorias profissionais e respectivas defini es de fun es dos trabalhadores de armaz m s o Encarregado de armaz m o profissional que di rige os trabalhadores e toda a actividade do armaz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Fiel E o profissional que recebe armazena e en trega ferramentas mercadorias material ou outros artigos responsabiliza se pela sua arruma o e conserva o e man
565. vistos na lei ou quando precedendo autoriza o da Inspec o Geral do Trabalho haja acordo do trabalhador d Baixar categoria do trabalhador salvo o disposto na lei e Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo o disposto na lei f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar ser vi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabelecimentos direc tamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir e readmitir o trabalhador ainda que seja eventual mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade 2 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto em conven o do disposto no n mero anterior considera se viola o do contrato e d ao trabalhador faculdade de o rescindir com direito a indemniza o fixada nos termos legais CAP TULO IV Ac o disciplinar Cl usula 19 Poder disciplinar A empresa det m o poder disciplinar sobre os trabalha dores que se encontrem ao seu servi o Cl usula 20 San es 1 O procedimento disciplinar deve ser exercido em total conformidade com a legisla o aplic vel 2 A san o disciplinar deve ser proporcionada gravidade da infrac o e culpabilidade do infractor n
566. vo 728 42 Segundo oficial administrativo 670 33 Terceiro oficial administrativo 623 67 Grupo 1 Encarregado de repara es mec nicas 822 32 Mec nico principal 871 16 Mec nico de 1 813 08 Mec nico de 2 796 26 Mec nico de 3 786 50 T cnico de electr nica 822 32 Encarregado de repara es el ctricas 822 32 Electricista principal 871 16 Electricista de 1 813 08 Pr oficial electricista 786 50 Oficial principal carpinteiro 871 16 Oficial carpinteiro 813 08 Boletim do Trabalho e Emprego n 32 29 8 2010 Grupo Iv Mestre encarregado TL subchefe mov 950 42 Mestre encarregado TL adjunto mov 822 32 Mestre 763 68 Marinheiro de 1 646 45 Marinheiro de 2 623 67 Maquinista pr tico de 1 747 96 Maquinista pr tico de 2 731 66 Maquinista pr tico de 3 724 61 Ajudante de maquinista 623 67 Grupo v Chefe de servi o de fiscaliza o 950 42 Chefe de terminal 829 37 Chefe de zona 688 25 Chefe de esta o 670 33 Fiscal 747 96 Bilheteiro 646 45 Operador comercial 646 45 Grupo vi Encarregado de instala es fixas 777 81 Enfermeiro 777 81 Encarregado de armaz m
567. z m 662 19 Telefonista recepcionista 591 10 Cont nuo 556 89 Servente de armaz m 556 89 Servente de repara es 556 89 Aspirante administrativo 556 89 N mero de empregadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 1 Estimativa do n mero de trabalhadores abrangidos pelo presente acordo de empresa 372 Lisboa 23 de Julho de 2010 Pela TRANSTEJO Transportes Tejo S A Isidro Dur o Heitor mandat rio Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Traba lhadores de Servi os em representa o do SITESE Sin dicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os Jos Lu s Silva Pimenta Diaz mandat rio Texto consolidado CAP TULO I Area mbito vig ncia e revis o do acordo Cl usula 1 mbito O presente acordo de empresa obriga por um lado a TRANSTEJO Transportes Tejo S A que exerce a ind stria de transporte fluvial de passageiros no rio Tejo entre o concelho de Lisboa e os concelhos de Al mada Seixal e Montijo e por outro os trabalhadores ao seu servi o constantes do anexo 1 qualquer que seja o local de trabalho representados pelos sindicatos ou torgantes Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo entrar em vigor nos termos da lei ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego produzindo no entanto as tabelas salariais e restante clausulado de express o pecuni ria efe

BTE I 32 - Boletim do Trabalho e Emprego

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