Home

Diário da República, 2.ª série — N.º 246 — 22 de Dezembro

Contents

1. erre nannncnnnncannnrnnncannrcrnncnnn 70 9 4 2 Agentes participantes aE Ea AREE E EARE ADERE EIDER 71 9 4 3 Determina o da Reserva Global necess ria reatar 71 9 4 4 Apresenta o das ofertas 0 cee eect ce ir rarna aerea aaar ea aaaa aa naaaanarea aaa a nana 71 9 4 5 Assignac o da Reserva Secund ria occonncccinccnnnnninnocnnnnccccanccnnnnn naar cnn cnn rra cnn 71 9 4 6 Valoriza o do Servi o de Regula o Secund ria 72 9 4 6 1 Reserva de regula o assignada erre non nnon cnn n nar n nr nr n rn aaaaeaaantaraaaa 72 9 4 6 2 Energia de regula o secund ria utiliZada ooonoonnncinnididnininnnnnnccnnnconnncnnncnnnnancnnrnnnnan conca 72 9 4 7 Controlo da resposta oococnncccnnnicnnnnncnnncccnrncnncnnnnnn cn cnc narran nn 73 9 4 8 Mecanismos Excepcionais de Assigna o non na nana cnn nc rnn nn nan nc 73 9 4 9 Assignac o da Regula o Secund ria e nac c narnia rnnncin 73 9 4 9 1 Dados de Entrada no Processo de Assigna o eee 73 9 4 9 2 Assignac o da Reserva de Regula o Secund ria een 74 9 4 10 Regras da Regula o Secund ria raneeaaree aaa aaaarananaaaneaa 75 9 4101 INTOUCAO hiv eats ii E doa EN NR RD RN OR RR ceeded 75 9 4 10 2 Reserva de Regula o Secund ria ir cnn nn cnn n nan nn can n naar cana nannnnnans 76 9 4 10 3 Controlo da Regula o ierk ier
2. O programa di rio vi vel provisional PDVP resultante do processo de resolu o de restri es t cnicas do PDBF As limita es por seguran a aplicadas sobre os programas das unidades de venda e de aquisi o para evitar que em processos e mercados posteriores se gerem novas restri es e Informa o que o GS colocar disposi o dos AM As informa es colocadas disposi o do OM Os redespachos aplicados sobre os programas das unidades de venda e de aquisi o de energia para resolver restri es t cnicas identificadas no PBF associados tanto a transac es de mercado como a contratos bilaterais Os redespachos aplicados sobre as unidades de venda e aquisi o de energia para o reequil brio entre gera o e consumo associados tanto a transac es de mercado como a contratos bilaterais O GS colocar disposi o do OM e dos AM qualquer actualiza o dos ficheiros resultante do processo de resolu o de restri es t cnicas 4 4 SOLU O DE RESTRI ES T CNICAS NO MERCADO INTRADI RIO O GS publicar diariamente conjuntamente com o PDVP as limita es s ofertas que se devem impor nas unidades de oferta reas de balan o unidades de produ o e ou nas unidades de consumo de 45 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA bombagem para n o modificar as condi es previstas na seguran a do sistema Ao longo do dia o GS poder modificar as
3. Os sistemas interligados ter o de colaborar na reserva de regula o prim ria estabelecida para o conjunto em fun o de um coeficiente de partilha que se estabelece anualmente para cada um dos sistemas referidos Deste modo para cada sistema nacional a reserva de regula o prim ria exigida RP num ano concreto determinada pela seguinte express o E RP Sr MW T Sendo Es Energia produzida no ano anterior pelo sistema nacional inclu das as exporta es e a energia produzida de acordo com os programas pelos grupos em participa o Er Energia total produzida no ano anterior pelo conjunto dos sistemas que comp em o sistema s ncrono interligado europeu RP Reserva minima de regula o prim ria estabelecida para o conjunto do sistema europeu interligado A banda de insensibilidade dos reguladores dos grupos deve ser a mais pequena poss vel e em todos os casos inferior a 10 mHz e a banda morta predefinida igual a zero Para o conjunto do sistema europeu interligado a reserva m nima de regula o prim ria estabelecida RP deve ser activada na sua totalidade perante desvios quase estacion rios de frequ ncias iguais ou superiores a 200 mHz VELOCIDADE DE ACTIVA O DA RESERVA DE REGULA O PRIM RIA A reserva de regula o prim ria deve ser activada nos seguintes intervalos e Antes de 15 segundos para perturba es inferiores a 1500 MW e Variar linearmente entre 15 e 30 se
4. 12 8 4 Resolu o de restri es t cnicas em tempo real As restri es t cnicas detectadas em tempo real s o solucionadas atrav s da regula o por servi os de sistema contratados de reserva terci ria As ofertas de regula o terci ria utilizadas na resolu o de restri es t cnicas em tempo real n o ser o consideradas para obten o do pre o marginal da energia de regula o terci ria 12 8 4 1 Responsabilidade pelo pagamento dos sobrecustos Em cada hora os eventuais sobrecustos da resolu o de restri es t cnicas em tempo real s o pagos por todo o consumo efectuado nessa hora na propor o do respectivo consumo no referencial de gera o de acordo com a seguinte f rmula ECA a h ERRTTR a h sh Y ECA a h x SRRTTR h Onde ERRTTR a h Encargo de resolu o de restri es t cnicas em tempo real afecto ao agente a no per odo hor rio h ECA a h Energia de consumo no referencial de gera o afecta ao agente a no per odo hor rio h SRRTTR h Sobrecusto de resolu o de restri es t cnicas em tempo real no per odo hor rio h 12 8 4 2 Obten o do sobrecusto resultante para o SEN da resolu o de restri es t cnicas em tempo real O custo adicional para o SEN resultante da resoluc o de restric es t cnicas em tempo real dado pela diferen a existente entre os direitos de recebimento e as obriga es de pagamento resultantes da resoluc o das restric
5. Nos casos em que a seguran a do sistema perante as conting ncias possa ser controlada de forma r pida mediante a aplica o de medidas correctivas na p s conting ncia altera o da topologia da rede redespacho de gera o transfer ncia de consumos para outras instala es activa o da interruptibilidade de cargas etc n o ser necess rio tomar medidas correctivas mais dispendiosas Quando as conting ncias possam provocar um incidente generalizado ou um incidente de grande amplitude e as poss veis ac es correctivas p s conting ncia n o se possam efectivar num espa o de tempo razoavelmente curto como seria o caso de requerer se a liga o dum novo grupo t rmico ser necess rio adoptar medidas preventivas Estas medidas poder o passar pela mobiliza o de novas unidades de produ o inicialmente n o inclu das na programa o a modifica o de programas previstos na interliga o etc Quando forem poss veis diversas solu es ser concretizada aquela que introduza menor sobrecusto no sistema 10 6 3 3 APLICA O DAS AC ES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS Quando seja necess rio adoptar medidas correctivas ou preventivas estas dever o aplicar se o mais cedo poss vel em particular se ocorrem em circunst ncias especiais que incrementam a probabilidade da ocorr ncia de outras conting ncias Uma vez tomada a decis o de execu o das medidas mencionadas o GS dar as instru es oportunas
6. O 9 5 1 DEFINI ES 9 5 1 1 REGULA O TERCI RIA A regula o terci ria um servi o complementar retribu do por mecanismo de mercado Tem como objectivo a restitui o da reserva de regula o secund ria que tenha sido utilizada mediante a adapta o dos programas de funcionamento dos geradores que estejam ou n o em servi o 9 5 1 2 RESERVA TERCI RIA Para os efeitos da presta o do servi o define se a reserva terci ria como a varia o m xima de pot ncia do programa de gera o que se pode efectuar numa unidade de produ o e ou rea de balan o num tempo m ximo de 15 minutos e que pode ser mantida pelo menos durante duas horas consecutivas 9 5 2 AGENTES PARTICIPANTES Estar o habilitados a participar na presta o deste servi o complementar todos os agentes que recebam garantia de pot ncia 9 5 3 DETERMINA O DA RESERVA GLOBAL NECESS RIA O GS estabelecer o valor da reserva de regula o terci ria m nima necess ria no sistema para cada per odo de programa o do dia seguinte conforme o exposto na sec o 1 7 3 78 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 5 4 APRESENTA O DE OFERTAS DE RESERVA DE REGULA O Entre as 18 00 e as 21 00 os produtores dever o colocar disposi o do GS a informa o relativa a reserva de regula o correspondente s reas de balan o habilitadas para o fornecimento deste servi o tanto para baixar como para subir em fo
7. es operacionais com o Acerto de Contas MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 5 SUSPENS O E RESCIS O DO CONTRATO DE ADES O Compete ao Acerto de Contas garantir que a participa o dos Agentes de Mercado no Sistema do Acerto de Contas se processa de acordo com as normas legais e regulamentares aplic veis assim como com as disposi es constantes no presente Manual de Procedimentos e dos Avisos do Acerto de Contas emitidos O incumprimento destas normas e disposi es pode implicar a suspens o ou a rescis o do Contrato de Ades o A suspens o ou a rescis o do Contrato de Ades o implica que os Agentes abrangidos percam tempor ria ou definitivamente a possibilidade de transaccionar energia el ctrica atrav s de contrata o bilateral ou de participar nos mercados di rio e intradi rio de energia el ctrica 5 1 Suspens o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas O incumprimento por parte do Agente de Mercado das disposi es constantes do Contrato de Ades o ao Acerto de Contas bem como do presente Manual de Procedimentos constitui causa de suspens o do referido contrato sem preju zo do estipulado para as situa es de rescis o 5 1 1 Situa es de incumprimento Para efeitos de suspens o do Contrato de Ades o considera se que um Agente de Mercado incorre em situa o de incumprimento sempre que a N o informe o Acerto de Contas de todos os contratos bilaterais que realize com uma ant
8. o associadas tanto a transac es de mercado como a contratos bilaterais com entrega f sica dos tipos seguintes e de venda de energia correspondentes a instala es de produ o e de aquisi o de energia para bombagem 12 8 2 Sobrecustos para o SEN por resolu o de restri es t cnicas durante a fase de verifica o t cnica do PDBF 12 8 2 1 Responsabilidade pelo pagamento dos sobrecustos A resolu o de restri es t cnicas durante a fase de verifica o t cnica do PDBF implica altera es na programa o da produ o ou da aquisi o para bombagem acarretando custos adicionais para o sistema el ctrico O pagamento referente resolu o de restri es t cnicas internas em cada per odo hor rio ser efectuado por todos os Agentes de Mercado com consumo pr prio ou representando o consumo de clientes por si fornecidos na propor o da programa o constante no PDBF em cada per odo hor rio de acordo com a seguinte f rmula 45 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS ECCPDBF a h ERRTPDBF a h gt ECCPDBF a h x SRRTPDBF h Onde ERRTPDBF a h Encargo de resolu o de restri es t cnicas do PDBF afecto ao agente a no per odo hor rio h ECCPDBF a h Energia comprada contratada no PDBF associada ao agente a no per odo hor rio h SRRTPDBF h Sobrecusto de resolu o de restri es t cnicas do PDBF no per odo hor rio h 12 8 2 2 Obten o d
9. o o qual ser estabelecido pelo Gestor de Sistema O referido c digo dever ser utilizado pelo Agente de Mercado em todas as comunica es operacionais com o Acerto de Contas MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 4 INSCRI O E CANCELAMENTO DE UNIDADES F SICAS NO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS As entidades referidas nas al neas a c f e h do ponto 2 1 obrigam se a inscrever junto do Acerto de Contas todas as unidades f sicas a elas associadas e a manter actualizada toda a informa o que lhe corresponda conforme estabelecido atrav s de Aviso do Acerto de Contas sob pena de suspens o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 4 1 Inscri o de Unidades F sicas O Agente de Mercado dever submeter ao Acerto de Contas at 10 dez dias teis antes da data em que pretenda iniciar actividade um Pedido de Inscri o para as Unidades F sicas que pretenda ter a actuar no Sistema do Acerto de Contas O Pedido de Inscri o dever ser acompanhado quando aplic vel de C pia autenticada em institui o portuguesa com capacidade para esse efeito dos seguintes documentos Licen a de Produ o emitida pela Direc o Geral de Energia e Geologia no caso dos produtores Licen a de Explora o para instala es de co gera o emitida pela Direc o Geral de Energia e Geologia nos casos a que se refere a al nea c do ponto 2 1 Copia do Contrato de Uso das Redes e res
10. o ou previs o de entregas comunicadas e ou pela exist ncia de diferen as importantes entre o consumo total e o consumo considerado pelo agentes nas diferentes sess es de mercado e contratos bilaterais f sicos estabelecidos 3 3 PROGRAMA O PR VIA 3 3 1 PROGRAMA DI RIO BASE DE FUNCIONAMENTO PDBF O GS receber do OM antes das 09 30 horas de cada dia o programa di rio base PDBC correspondente ao dia seguinte e a ordem de m rito das ofertas de venda e aquisi o de energia apresentadas no mercado s 10 15 ap s ter recebido a comunica o dos contratos bilaterais f sicos o GS estabelece e publica o PDBF correspondente programa o do dia seguinte e considerar aberto o per odo de recep o de ofertas para o processo de resolu o de restri es t cnicas per odo que encerrar s 11 00 ou 30 minutos ap s a sua abertura naqueles casos em que a abertura deste per odo de recep o de ofertas se realize ap s as 10 15 Antes das 11 00 ou em caso de atraso na publica o do PDBF no prazo m ximo de 1 hora desde a sua publica o o GS receber a reparti o f sica assignada s diferentes unidades de produ o que integram cada unidade de oferta de venda de energia incluindo as unidades de ofertas correspondentes produ o em regime especial participante no mercado e cada um dos grupos de bombagem que integrem cada unidade de aquisi o de energia associada ao consumo de bombagem com o ob
11. o s o as seguintes 9 6 O algoritmo assigna ofertas de pot ncia MW e n o de energia O processo de mobiliza o abrange um determinado per odo de programa o Admite assigna es de dura o inferior a um per odo de programa o Neste caso o horizonte de assigna o abrange o per odo compreendido entre os minutos de in cio e de fim da assigna o estabelecida pelo operador ou at ao final do per odo de programa o em quest o no caso do operador n o estabelecer de forma explicita o instante final da assigna o Mercado marginalista em que o pre o da assigna o das ofertas em cada per odo de programa o determinado pelo pre o da oferta de pre o mais elevado ou de menor pre o tratando se de reserva de regula o para baixar que foi mobilizada de forma parcial ou total no referido per odo de programa o O processo de assigna o meramente econ mico n o impondo nenhuma restri o N o admite blocos de ofertas indivis veis DIVULGA O DE INFORMA O RELATIVA AO MERCADO DE SERVI OS DE SISTEMA No mbito da presta o de informa o referente ao Mercado de Servi os de Sistema o GS divulgar na sua p gina p blica na Internet a seguinte informa o relativa s mat rias e prazos assinalados 9 6 1 MERCADO DE REGULA O SECUND RIA BANDA DE REGULA O SECUND RIA Banda de regula o secund ria a subir e a descer pretendida pelo Gestor de Sistema em cada hora do
12. 9 4 4 APRESENTA O DAS OFERTAS Os produtores oferecer o para cada unidade de produ o uma banda de regula o em MW com o pre o correspondente para cada uma das horas do dia seguinte em MW pre o esse que ser limitado a um valor m ximo regulado proposto pelo GS e aprovado pela ERSE As ofertas dever o conter a seguinte informa o e Oferta de reserva para subir RNSsubir MW e Oferta de reserva para baixar RNSpaixar MW e Pre o unit rio da banda de Regula o PSpanda MW 9 4 5 ASSIGNA O DA RESERVA SECUND RIA O GS assignar as ofertas que em conjunto representem um menor sobrecusto total Para a assigna o ter se o em conta os seguintes crit rios e Para a valoriza o duma oferta ter se em conta o custo da banda e No caso de igualdade de custos de v rias ofertas realizar se um rateio proporcional da reserva assignada em fun o da banda oferecida e Se a assigna o duma oferta de regula o secund ria com o redespacho associado criar uma restri o no sistema n o ser considerada no processo de assigna o e Asoma das bandas assignadas dever estar compreendida num intervalo de 10 em torno da banda de regula o requerida 71 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA No ponto 9 4 9 detalha se a formula o do algoritmo de assigna o A assigna o realizada pelo GS ser considerada firme adquirindo a unidade de produ o a obriga
13. A Entidade Gestora ser ainda a entidade que fica respons vel pela comunica o de celebra o do contrato bilateral entre as Unidades Gen ricas de Programa o do Agente Comercial e do Agente de Mercado participante nos leil es assim como pela comunica o di ria das concretiza es desses contratos bilaterais A informa o de concretiza o dos contratos bilaterais mencionados corresponder exactamente aos valores que os Agentes de Mercado nomearam junto dessa Entidade Gestora como os direitos de compra que pretenderam exercer para cada uma das horas do dia seguinte 7 4 Detalhes da comunica o com o Acerto de Contas Os meios de comunica o e os formatos a utilizar como suporte dos fluxos de informa o entre o Gestor dos Leil es de Capacidade Virtual de Produ o e o Acerto de Contas s o estabelecidos por meio de Aviso do Acerto de Contas donde constar o tamb m os hor rios das comunica es O Acerto de Contas obriga se a detalhar atrav s de Aviso do Acerto de Contas os fluxos de informa o com a Entidade Gestora dos Leil es de Capacidade Virtual de Produ o MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 8 RELACIONAMENTO COM OS OPERADORES DA REDE DE DISTRIBUI O 8 1 Informa o de Contagem de Energia 8 1 1 Informa o de consumos no mercado no mbito do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Conforme estabelecido no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados
14. es seleccionando aquelas que implicam um menor sobrecusto para o sistema O GS introduzir as altera es na programa o que sejam necess rias para a resolu o das restri es detectadas e estabelecer as limita es de seguran a que sejam necess rias para evitar o aparecimento de novas restri es t cnicas nos processos e mercados posteriores de acordo com o estabelecido no procedimento Solu o de Restri es T cnicas Uma vez resolvidas as restri es t cnicas identificadas o GS realizar as modifica es adicionais necess rias para obter um programa equilibrado entre a gera o e o consumo respeitando as limita es de programa estabelecidas por raz es de seguran a O programa PDVP resultante deste processo ser publicado pelo GS at s 13 00 ou passadas duas horas desde a publica o do PDBF quando a publica o deste se processar ap s as 11 00 3 3 3 REQUISITOS DE RESERVA DE REGULA O SECUND RIA O GS estabelecer diariamente os requisitos de reserva de regula o secund ria para cada um dos per odos hor rios de programa o do dia seguinte de acordo com o estabelecido no ponto 9 4 Estes requisitos de reserva de regula o secund ria necess ria para cada per odo de programa o do dia seguinte ser o comunicados pelo GS a todos os agentes de mercado antes das 13 00 horas de cada dia 3 3 4 ASSIGNAC O DE RESERVA DE REGULA O SECUND RIA Uma vez comunicados os requisi
15. o de Programa o disponibilizada pelo Acerto de Contas para os Agentes de Mercado sssssssssssnnsnnnnnnnnnnnnunnnnunnnnnnnnnnnnnnnnn 29 10 3 Factos Susceptiveis de Influenciar o Funcionamento do Mercado ou a Forma o dos PreCOS simio id nda 29 10 3 1 Informa o a comunicar pelos Agentes de Mercado occococccoccccnnnccncncccnon cos 29 10 3 2 Modo de divulgac o oooooococcncconcoroncncccnoncnnnoron rec errar erre rrno cora ERKE SE S 29 11 INFORMA O A DIVULGAR sessao ada a di Rad ais 31 12 PROCEDIMENTOS DE LIQUIDA O ia va ae a eas a Opa add a eae 33 12 1 mbito e objecto nad dai 33 iii MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 2 Caracter sticas gerais da liquida o ssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 33 12 2 1 Unidade monet ria utilizada no SIAC cc ccece cece ecec cece ceeeeeenceceeeseeeneeeees 33 12 2 2 Rubricas da liquida o cc ce ecce eee e ence ence ceneeeee sees EENEI RAPT EAEN EENAA 33 12 2 2 1 Energia S asas cassri stead Rss tinea RA E E A aan UR R Cage Lacan EREET TEARS 33 12 2 2 2 Pre os do mercado di riO oooooconocnoononncnncnncononnonccnnonnnnconcnnconoos 33 12 2 23 gt DESVIOS oriri rererere shiteessittes o hoo dando aus nice Leads sgidlee Riad a ee se ds 34 12 2 2 4 Resolu o de restri es t cnicas na rede o ooocccconccnconccnccnccncnnconconoos 34 A2229 IMPOSTOS ssa ss isle eia nua ad es ces Mab siaateind AR TN 34 12 2 3 Arredondamen
16. o de situa es de alerta por restri es em tempo real e Comunica o da empresa propriet ria da impossibilidade t cnica de cumprir o programa 3 5 4 GEST O DE DESVIOS ENTRE SESS ES DO MI E SOLU O DE RESTRI ES DETECTADAS EM TEMPO REAL Os desvios que apare am por indisponibilidades de equipamentos de gera o ou por modifica es na previs o do consumo resolver se o conforme o disposto em 5 Igualmente a modifica o da programa o para a solu o das restri es efectuar se conforme o disposto no ponto 0 34 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 3 6 DIVULGA O DE INFORMA O RELATIVA A PROGRAMA O DA EXPLORA O No mbito da presta o de informa o referente programa o da explora o o GS divulgar a seguinte informa o relativa s mat rias e prazos assinalados e na sua p gina p blica na Internet informa o relativa programa o da explora o do dia d a publicar em d 1 e apenas aos Agentes de Mercado os Programas Hor rios Operativos PHO completos a divulgar 15 minutos antes do inicio do per odo de programa o a que dizem respeito e o Programa Hor rio Operativo Final PHOF completo relativo ao dia d a divulgar em d 1 35 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 4 SOLU O DE RESTRI ES T CNICAS INTERNAS 4 1 OBJECTIVO O objectivo deste cap tulo o de estabelecer o processo para a solu o das restri es t cnicas na
17. o na qual todas as vari veis de controlo que caracterizam o estado do sistema se encontram dentro das margens de funcionamento normal estabelecidas no ponto 1 4 4 1 e se cumprem os crit rios de seguran a face s conting ncias indicadas no ponto 1 4 4 2 1 4 1 2 ESTADO DE ALERTA Situa o na qual todas as vari veis de controlo que caracterizam o estado do sistema se encontram dentro das margens de funcionamento normal estabelecidas no ponto 1 4 4 1 mas n o se cumprem os crit rios de seguran a face s conting ncias indicadas no ponto 1 4 4 2 1 4 1 3 ESTADO DE EMERG NCIA Situa o na qual uma ou mais vari veis de controlo do sistema apresentam valores fora das margens de funcionamento normal Inclui se neste estado aqueles casos em que se regista alguma interrup o no fornecimento de energia el ctrica de car cter local 1 4 1 4 ESTADO DE REPOSI O Situa o caracterizada pela perda de fornecimento de energia el ctrica numa parte do sistema el ctrico apag o regional ou na totalidade do sistema el ctrico apag o nacional sendo que o principal objectivo o da reposi o ordenada segura e r pida do servi o MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 4 2 VARIAVEIS DE CONTROLO DA SEGURANGA DO SISTEMA ELECTRICO As vari veis que permitem supervisionar o estado do sistema el ctrico s o 1 4 3 O Gest A frequ ncia do sistema As tens es nos n s da rede de transporte Os n v
18. 10 7 CONTROLO DAS TENS ES NA REDE Os crit rios de opera o para o controlo das tens es na RNT encontram se estabelecidos no ponto 1 O GS dever supervisionar em tempo real as tens es nos diferentes n s da rede de forma a que estas se ajustam aos valores da programa o di ria realizada D 1 para o dia D Devendo garantir que se cumprem os crit rios de seguran a e funcionamento para a opera o do sistema el ctrico exig veis de acordo com o estabelecido no ponto 1 4 Para isso o GS dar em tempo real as instru es necess rias para a opera o dos meios de controlo de tens o tais como e Manobras dos elementos de compensa o de reactiva ligados RNT ou ligados aos enrolamentos terci rios dos transformadores pertencentes mesma e Ligar desligar de baterias de condensadores e Manobras de linhas da RNT e Mudan a nas tomadas de regula o nos transformadores 88 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Os fornecedores do servi o complementar de controlo de tens o da RNT dever o informar o GS no menor espa o de tempo poss vel de qualquer circunst ncia que possa afectar a disponibilidade e utiliza o dos elementos de controlo da tens o sua propriedade 10 8 MEDIDAS DE OPERA O PARA GARANTIR A SATISFA O DO CONSUMO EM SITUA ES DE ALERTA E DE EMERG NCIA No mbito da aplica o deste procedimento de opera o entende se que o SEN se encontra numa situa o de emerg ncia no aba
19. CNICAS e Listagem dos redespachos de energia aplicados por rea de balan o em cada hora do dia d a publicar em d 1 e Custo da resolu o de restri es t cnicas em cada hora do dia d a publicar na semana s 1 48 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 5 RESOLU O DE DESVIOS 5 1 OBJECTIVO O objectivo deste procedimento estabelecer o processo de resolu o dos desvios entre a gera o e o consumo 5 2 PROCEDIMENTO DE RESOLU O 5 2 1 DEFINI O DO PROGRAMA PREVISIONAL DE RESERVA PPR O GS elaborar e publicar uma previs o do consumo de energia hor ria at s 16 00 de cada dia que abranger o per odo compreendido entre as 23 horas do dia d 1 e as 23 horas do dia d 2 Cerca de 90 minutos antes do fecho do mercado di rio o GS actualizar a previs o do consumo de energia hor ria publicada para o per odo que abranger as 24 horas do per odo compreendido entre as 23 horas desse dia e as 23 horas do dia seguinte Ap s o estabelecimento do PDBF o GS elaborar uma curva de ofertas para o incremento e outra para a redu o de gera o tendo por base e Incremento da energia programada A mobiliza o das unidades de venda associadas a instala es de produ o atrav s da utiliza o do valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas e n o encontradas no mercado di rio e Redu o de energia pro
20. bal Grupo 1 Central Termoel ctrica de Set bal Grupo 2 Central Termoel ctrica de Set bal Grupo 3 Central Termoel ctrica de Set bal Grupo 4 Central T rmica de Set bal Central T rmica de Sines 150 kV Central Termoel cirica de Sines Grupo 1 Central Termoel ctrica de Sines Grupo 2 Central T rmica de Sines 400 kV Central Termoel ctrica de Sines Grupo 3 Central Termoel ctrica de Sines Grupo 4 Central T rmica de Tunes 150 kV Central Termoel ctrica de Tunes Grupo 3 Central T rmica de Tunes 60 kV Central Termoel ctrica de Tunes Grupo 4 Central Termoel ctrica da Turbog s Grupo 1 Central T rmica Turbog s Central Termoel ctrica da Turbog s Grupo 2 Central Termoel ctrica da Turbog s Grupo 3 Qualquer altera o nas reas de Balan o e consequentemente nas Unidades de Oferta do mercado di rio e intradi rio do MIBEL que correspondam a centros electroprodutores localizados em Portugal carece de aprova o pr via da ERSE ouvida a entidade concession ria da RNT 30 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 3 2 11 DESVIOS GERA O E CONSUMO S o os desvios originados pelas modifica es do programa de gera o por indisponibilidade total ou parcial de um ou de v rios geradores varia es no consumo real do sistema e ou nas entregas da produ o em regime especial em rela o sua programa
21. es destes Planos de Reposi o de Servi o sempre que o Gestor do Sistema o considere oportuno utilizando para o efeito o simulador de treino 18 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 2 VERIFICA O DA GARANTIA DO ABASTECIMENTO E SEGURAN A DE OPERA O NO CURTO E M DIO PRAZOS 2 1 OBJECTIVO O objectivo deste procedimento que cont m diversos horizontes discrimina es e periodicidades definir o processo de verifica o da garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos no curto e m dio prazo 2 2 AMBITO DE APLICA O Este procedimento aplica se ao Gestor do Sistema GS ao Operador de Mercado OM aos agentes de Mercado AM e aos titulares de unidades de produ o instaladas em Portugal 2 3 MAT RIAS A DETALHAR O procedimento apoia se em tr s actividades principais e A previs o do consumo e O estudo da garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos do Sistema El ctrico Nacional e A coordena o do plano de manuten o das unidades de produ o localizadas em Portugal 2 4 PREVIS O DE CONSUMO O Gestor do Sistema GS realizar um conjunto de previs es de consumo nos diversos horizontes temporais relativo ao Sistema El ctrico Nacional Estas previs es dever o ser disponibilizadas aos Agentes de Mercado AM e ao Operador de Mercado OM 2 4 1 PREVISAO MENSAL COM HORIZONTE ANUAL MOVEL O GS elaborar e publicar
22. intradi ria ou a prazo Perdas diferen a entre a energia que entra num sistema el ctrico e a energia que sai desse sistema no mesmo intervalo de tempo Per odo hor rio intervalo de tempo no qual a energia activa facturada ao mesmo pre o Ponto de entrega ponto da rede onde se faz a entrega ou recep o de energia el ctrica instala o do cliente produtor ou outra rede Produtor em Regime Ordin rio Entidade titular de licen a de produ o de energia el ctrica nos termos definidos no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto Programa hor rio operativo de liquida o Programa hor rio operativo verificado no t rmino da hora respectiva incluindo a afecta o s Unidades de Programa o das altera es que o Gestor do Sistema introduziu em tempo real Rede el ctrica de servi o p blico Conjunto das instala es de servi o p blico destinadas ao transporte e distribui o de electricidade que integram a RNT a Rede Nacional de Distribui o de electricidade em M dia e Alta Tens o e as redes de distribui o de electricidade em baixa tens o Servi os de sistema servi os necess rios para a manuten o da opera o do sistema el ctrico com adequados n veis de seguran a estabilidade e qualidade de servi o Uso de rede utiliza o das redes e instala es nos termos do Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es 80
23. nima e Identifica o da central e ou grupo afectado pela indisponibilidade e ou frac o da pot ncia total indispon vel e Motivo da indisponibilidade e ou condicionamentos de gera o e Datas de in cio e fim e dura o das indisponibilidades e Pot ncia indispon vel e Indica o sobre a impossibilidade de altera o dos per odos referidos na proposta assumindo se que o per odo de paragem ser declarado inamov vel apenas se tal for imprescind vel e Outra informa o considerada relevante O Agente dever informar o GS sobre os motivos que justifiquem a inamovibilidade da indisponibilidade Se tal n o acontecer ou se a justifica o n o for considerada aceit vel a indisponibilidade n o ser considerada inamov vel 2 6 2 INFORMA O DIFUNDIDA PELO GESTOR DE SISTEMA No primeiro dia til de cada m s o GS ap s aceitar ou n o as altera es previamente apresentadas actualizar os planos de indisponibilidades previstos das unidades de produ o mencionadas no ponto 2 num horizonte anual comunicando o referido plano ERSE e ao OM A informa o elaborada pelo GS conter para al m das datas e dura o dos trabalhos previstos uma estat stica da pot ncia dispon vel nas diferentes unidades de produ o para o horizonte contemplado e com especifica o semanal 2 6 3 COMPROMISSO DOS PRAZOS ANUNCIADOS Quaisquer modifica es aos trabalhos de manuten o de unidades de produ o que im
24. o dentro do pr prio dia de opera o sempre que sua reserva for modificada por um dos seguintes motivos e Participa o nas v rias sess es dos mercados intradi rios e Indisponibilidades fortuitas e Atribui o de banda de regula o secund ria e Falta ou excesso de gua nas albufeiras cont guas ou situa es hidrol gicas extremas em reas de balan o com centrais h dricas Por actualiza o das ofertas entende se a apresenta o de novos valores de pre o e de pot ncia para as reas de balan o afectadas As reas de balan o cujo programa de explora o seja alterado por outras raz es que n o as mencionadas n o podem apresentar actualiza es das suas ofertas de reserva de regula o 79 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Poder o existir seis actualiza es di rias das ofertas de reserva de regula o O per odo de actualiza o est compreendido entre o fecho de cada sess o do mercado intradi rio e 45 minutos antes do in cio do per odo hor rio a que essa sess o se refere 9 5 6 CRIT RIOS GERAIS PARA A ASSIGNA O DAS OFERTAS DE REGULA O Os crit rios gerais para a assigna o das ofertas de regula o s o e O GS mobilizar a presta o deste servico com crit rios do custo m nimo tendo em conta as ofertas existentes no momento de proceder sua mobiliza o e No caso da mobiliza o duma oferta de regula o originar uma restri o t cnica no sis
25. o do Acerto de Contas SIAC onde dever ser consultada a nota de liquida o mensal 13 1 4 Direitos dos Agentes de Mercado credores O Agente de Mercado credor tem direito a receber o montante que lhe corresponder resultado da liquida o mensal incluindo o IVA quando aplic vel O recebimento ser realizado atrav s da entidade banc ria pela conta designada para o efeito a partir da data e hora limite definidas 13 1 5 Conta designada para recebimentos e pagamentos A REN designar uma conta em institui o banc ria nacional para os efeitos de recebimento e pagamento cujos elementos de identifica o comunicar aos Agentes de Mercado 13 1 6 Regime para os pagamentos em mora O n o recebimento pelo Acerto de Contas at data e hora limite de pagamento de notifica o da ordem de transfer ncia banc ria dos montantes constantes da nota de liquida o tem as consequ ncias seguintes A REN poder executar imediatamente a garantia constitu da conforme estabelecido em 13 2 9 51 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Enquanto o pagamento n o estiver totalmente realizado o Agente de Mercado considerado em mora e sobre as quantias em d vida incidir o juros calculados nos termos especificados em 13 2 10 13 2 Procedimentos relativos s garantias 13 2 1 Constitui o de Garantias Os Agentes de Mercado devem prestar REN garantia suficiente para dar cobertura s obriga es
26. procedimento De acordo com estabelecida Sm Funcionamento do regras UCTE N gexiste funcionamento normal a sistema Falha simpl E decida llena De acordo com alha simples rno Nivel 220 kV 205 245 PO N o existe N 1 Nivel 150 kV 140 165 Funcionamento do regras UCTE sistema Duplo circuito ou i Nivel 400 kV 360 420 E Descordo com sucessivo de a os Nivel 220 kV 198 245 P N o existe Funcionamento do regras UCTE sistema grupo mais linha i Nivel 150 kV 135 165 1 4 4 2 5 OUTRAS CONSIDERA ES e Adicionalmente aos crit rios anteriores dever garantir se em todos os casos a inexist ncia de uma situa o de instabilidade das tens es que possa derivar num colapso de tens o e No caso de n s da rede de transporte alimentados por apenas duas linhas nos quais perante a falha ou indisponibilidade programada de uma delas se deixasse de cumprir o crit rio N 1 dever se estabelecer um Plano de Salvaguarda espec fico em colabora o com os agentes afectados para reduzir ao m ximo os efeitos que poder o advir da falha posterior da outra linha Para a programa o de trabalhos que impliquem a indisponibilidade de uma destas linhas dever se avaliar o risco de falha da outra escolhendo sempre o momento e as condi es mais apropriadas para realizar o trabalho de acordo com o operador da rede de distribui o da zona e Para trabalhos com indisponibilidade de um barramento duma subesta
27. s empresas afectadas que dever o responsabilizar se pelo seu r pido e eficaz cumprimento Se as empresas respons veis pelo cumprimento das ditas instru es encontrarem algum inconveniente para a sua concretiza o comunicar o ao GS essa circunst ncia com a maior brevidade poss vel 86 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Perante uma eventualidade deste tipo o GS determinar as alternativas de opera o que devem executar 10 6 4 OPERA O EM ESTADO DE EMERG NCIA Durante a opera o no caso do sistema se encontrar no estado de emerg ncia o GS dar prioridade ao restabelecimento urgente da seguran a at devolver o sistema ao seu estado normal Nesta situa o o GS tomar as medidas que estime necess rias actuando sobre o sistema de produ o e transporte para conseguir da forma mais r pida poss vel que as vari veis de controlo de seguran a do SEN voltem ao seu estado normal As actua es ser o an logas s indicadas no ponto 10 6 3 s que dar prioridade s medidas que se mostrem mais eficazes considerando que a rapidez da sua implementa o essencial quando as viola es existentes dos crit rios de seguran a s o graves No caso de produzir se alguma interrup o no fornecimento de energia el ctrica motivada por um incidente na RNT o GS dar as instru es necess rias s empresas afectadas e coordenar as suas actua es para conseguir a reposi o de servi o dum
28. termo fixo da oferta complexa pela energia total que produzir de acordo com o PDVP Todas as redu es de produ o efectuadas no PDBF tanto para a solu o de restri es como para a compensa o de novas assigna es introduzidas para a solu o de restri es t cnicas ser o valorizadas pela diferen a entre o pre o de encontro e o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio at um limite de 0 15 vezes do pre o de encontro 4 3 2 7 IMPLEMENTAGAO DA RESOLUGAO DE RESTRIGOES Para o estabelecimento dos redespachos de energia necess rios para a solu o de restri es t cnicas respeitar se o os valores correspondentes s pot ncias m nimas e m ximos t cnicos dos grupos geradores s pot ncias nominais das unidades de consumo de bombagem e ter se o em considera o 41 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA poss veis limita es transit rias desses valores de pot ncia que tenham sido comunicados ao GS n o se considerando outras limita es distintas pr prias de cada unidade de produ o tais como rampas m ximas de subida e descida de carga de grupos t rmicos entre outras que devem ser geridas quando necess rio nos mercados intradi rios subsequentes pelos agentes titulares das unidades de ofertas de gera o correspondentes a esses grupos O GS ao aplicar redespachos de energia a
29. tico de deslastre de cargas por m nimo de frequ ncia para conseguir desligar controladamente essas cargas e poder o ser coordenados a n vel ib rico com o objectivo de melhorar a sua efici ncia Os Planos de Deslastre Autom tico de Cargas estabelecer o um deslastre escalonado desligando em primeiro lugar os grupos de bombagem e posteriormente para valores inferiores de frequ ncia conjuntos de cargas n o criticas pr seleccionadas Este deslastre ser realizado de acordo com os limites de frequ ncia magnitude da carga e especifica o da mesma que se estabele am nos Planos de Deslastre Autom tico de Carga Os geradores ligados nas redes de distribui o os clientes ligados RNT e os propriet rios dos grupos de bombagem dever o instalar rel s de frequ ncia cuja actua o se ajuste aos crit rios gerais que se indicam neste Procedimento e aos que se estabele am nos Planos de Deslastre Autom tico de Cargas que estejam em vigor em determinado momento A localiza o os crit rios de actua o e as caracter sticas destes rel s n o poder o ser modificadas sem o acordo pr vio do Gestor do Sistema As empresas produtoras dever o garantir sempre que a protec o dos equipamentos internos o permita que as protec es de m nimo de frequ ncia dos grupos geradores incluindo os que est o em regime especial estejam coordenadas com o sistema de deslastre autom tico de cargas por frequ ncia e somente poder o se
30. 2 1 Conte do do Manual de Procedimentos oococccncoccnccnncnncnnoncnnconccnnonanncnnss 1 2 2 Avisos do Acerto de Contas ccc cece cece cence ence eens ETENA e cerne era R RIS 1 3 Entidades abrangidas ssa isa rodeia canis a a li ado ADES O AO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS ccccececeeseeseeeseeseeeseeeeeeeeenens 2 1 Agentes de Mercado ecc a ai 2 2 Condi es para Ades o ao Sistema do Acerto de ContasS s sesseeeeeeeeaes 2 2 1 Pedido de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ccececcceeccceeeeeeeneeeees 2 2 2 Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ooocococcccccncnccnccncnnanonns 2 2 3 Procedimentos de verifica o das condi es de ades o ao Sistema de Acerto de Contas assassina ted A E elastin des 2 2 4 Codifica o dos Agentes de Mercado cccicceicce cics errar are eae eras INSCRI O E CANCELAMENTO DE UNIDADES DE PROGRAMA O NO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS sasanssesiss sacana e 3 1 Unidade de Programa o para a aquisi o ou venda de energia A sora ta ea aca andcos o opa Da dada a ie dh eia 3 1 1 Unidade de Programa o dos Comercializadores oooocccccccncnncconcnnncncnanonano 3 1 2 Unidade de Programa o dos Comercializadores de ltimo Recurso 3 1 3 Unidade de Programa o dos Consumidores ou de entidades abastecidas por CO DEradOreS ss usar ities des IS Sonae ROS atada dass anais ao ae 3 1 4 Unidade de Programa o para a
31. 2 Deslastre selectivo manual de carga ooccccnoccccnonoccncnnnoncnnnonnnnn non cnn nono cnn nan nr nr nan n care anareaaa araras 15 1 8 3 Planos de Reposi o do Servi o nro rn rn nr 17 VERIFICA O DA GARANTIA DO ABASTECIMENTO E SEGURAN A DE OPERA O NO CURTO E MEDIO PRAZOS cccceceeeeeeeeneeeeeeeeeeeeeeeseeceeeeeeeeneenes 19 A NR NEN RNP E E E 19 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 2 2 Ambito de APIICA O ienien nand nade dias 19 2 3 Mat rias QUO tala coches samp sia aspira dad ag dt E nent 19 2 4 Previs o de CONSUMO escoltas ta 19 2 4 1 Previs o Mensal Com Horizonte Anual M vel rear 19 2 4 2 Previs o Com Horizonte Semanal M vel rrenan 20 2 4 3 Previs o Di ria a a a a aae nan a a a ia 20 2 5 Verifica o da garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio Prazos secadoras 20 Zoi o O TOO 20 2 5 2 An lise de Seguran a omccccnccconnccnnncccnonnccnnnnnnnnnnnannn cnn rca anna nena n nan nnen n enn 21 2 5 3 Metodologia do EStUOO cooconoccccnnnoccccconoccccnanoncnnnnnoncncnnnoncnnnnnnnnnc nano nana nana nn cnc naar nn cc naar EINE 21 2 5 4 Informa o Necess ria ocoonccinnnnninnnnnnncccnnonnnnncncnancccnnn cnn 22 2 5 4 1 Centrais T rmicas de carv o ooooconnccincccconncconcnnonnconnn conan nnnnn conan nono rca anna nan n cnn n nn ana ran nr anna nana neemen 22 2 5 4 2 Centrais de fuel g s natural e gas leo ooonnccc
32. 420 kV N vel de 220 kV 198 kV 245 kV N vel de 150 kV 135 kV 165 kV N vel de 60 kV Admitem se varia es m ximas de 5 em torno das tens es referidas em 1 4 4 1 2 nos termos do RQS O Gestor do Sistema mant m actualizada e publicada uma lista das linhas de circuito duplo definidas segundo o ponto 1 4 3 de modo a ter em conta a influ ncia da falha destes circuitos aquando da realiza o de estudos de an lise de seguran a 1 4423 FALHA SUCESSIVA DO MAIOR GRUPO GERADOR DE UMA ZONA E DE UMA LINHA DE INTERLIGAGAO DA DITA ZONA COM O RESTANTE SISTEMA Consideram se os mesmos valores admiss veis para as sobrecargas de linhas e transformadores e tamb m os mesmos limites para as tens es nos n s que foram estabelecidas para o caso de falhas de linhas de circuito duplo 1 4 4 2 4 TABELA DE RESUMO DOS CRITERIOS DE SEGURANGA FACE AS CONTINGENCIAS Em seguida apresenta se uma tabela resumo dos crit rios de seguran a referidos Em todas as situa es deve se verificar que e N o existe cortes de consumos e A frequ ncia se encontra dentro das margens estabelecidas pelas regras da UCTE MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA e Existe a reserva de regula o dispon vel estabelecida neste procedimento TABELA RESUMO DOS CRIT RIOS DE SEGURAN A INTERRUP O ABASTECIMENTO OU DEGRADA O QUALIDADE SOBRECARGAS TRANSIT RIAS TENS ES DESVIOS FREQU NCIA E Dentro da banda De acordo com
33. Acerto de Contas informar a entidade requerente da data de in cio de actividade do Agente de Mercado ou da nova Unidade de Programa o e comunicar os c digos respectivos MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 3 3 Altera o das Unidades de Programa o O Agente de Mercado dever submeter ao Acerto de Contas at 10 dez dias teis antes da data em que pretenda efectivar a altera o das unidades de programa o um pedido de altera o Ap s a recep o do Pedido o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e demais informa o apresentada pelo requerente e ap s terem sido realizadas as confirma es necess rias o Acerto de Contas informar a entidade requerente da data a partir da qual a altera o ter efeito 3 4 Cancelamento de Unidades de Programa o O Agente de Mercado dever submeter ao Acerto de Contas at 5 cinco dias teis antes da data que pretenda cessar actividade um Pedido de Cancelamento para as unidades de programa o que pretenda retirar do Sistema do Acerto de Contas Ap s a recep o do Pedido de Cancelamento o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e informar a entidade requerente da data a partir da qual a instala o ser retirada do Sistema 3 5 Codifica o das Unidades de Programa o Com a aceita o de um pedido de inscri o de unidade de programa o ser atribu do um c digo que identifique univocamente cada Unidade de Programa
34. Manual de Procedimentos 10 1 4 Articula o entre o Acerto de Contas e as entidades titulares de licen a vinculada de distribui o Em caso de recep o de informa o de celebra o ou rescis o de um contrato bilateral por um Cliente com condi o de Agente de Mercado o Acerto de Contas transmitir a informa o recebida ao operador da rede de distribui o respectiva Estes procedimentos destinam se a permitir a parametriza o articulada dos respectivos sistemas de informa o no que respeita ao interc mbio di rio de informa o de suporte liquida o Os operadores das redes de distribui o obrigam se a comunicar ao Acerto de Contas na mesma data em que ocorra qualquer suspens o de um Contrato de Uso das Redes para efeitos de ser dado in cio ao processo de suspens o do respectivo Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas quando aplic vel 10 1 5 Comunica es da concretiza o de contratos bilaterais 10 1 5 1 Agentes de Mercado contraentes Est o habilitados a apresentar comunica es de concretiza o de contratos bilaterais os Agentes de Mercado representantes de cada contrato 10 1 5 2 Objecto e conte do das comunica es Os contraentes de contratos bilaterais apresentar o as comunica es por contrato bilateral discriminadas por per odo hor rio e no caso das entidades indicadas nas al neas a c e h do ponto 2 1 dever o ainda indicar a instala o consumidora e a unidade d
35. RIO VI VEL PROVISIONAL PDVP o programa di rio com discrimina o hor ria que incorpora as modifica es introduzidas no PDBF para resolver as restri es t cnicas e para o reequil brio posterior entre gera o e consumo bem como o programa previsional de compras a Produtores em Regime Especial 3 2 4 ASSIGNA O DE RESERVA DE REGULA O SECUND RIA Processo de selec o das ofertas de regula o secund ria realizado pelo GS no dia d 1 para garantir a disponibilidade de banda de pot ncia de regula o secund ria a subir e descer no dia d necess ria por raz es de seguran a do sistema 3 2 5 PROGRAMA DI RIO VI VEL DEFINITIVO PDVD o programa di rio com discrimina o hor ria com as assigna es efectuadas de reserva de regula o secund ria 3 2 6 PROGRAMA PREVISIONAL DE RESERVA PPR o programa di rio com discrimina o hor ria com as poss veis assigna es destinadas a eliminar as diferen as existentes entre o consumo previsto pelo GS e o definido pelo PDVD 3 2 7 PROGRAMA HOR RIO FINAL PHF a programa o estabelecida ap s cada sess o do mercado intradi rio como resultado da agrega o de todas as transac es firmes formalizadas para cada per odo de programa e do encontro de ofertas do mercado intradi rio uma vez resolvidas as restri es t cnicas identificadas e efectuado o posterior reequil brio entre gera o e consumo 3 2 8 PROGRAMA HOR RI
36. Rede Nacional de Transporte RNT correspondentes aos programas resultantes dos mercados de produ o assim como as que possam surgir em tempo real 4 2 DEFINI ES As defini es dos diferentes programas referidos neste cap tulo encontram se descritas em 3 2 4 3 SOLU O DE RESTRI ES T CNICAS NO PROGRAMA DI RIO BASE 4 3 1 DESAGREGA O DOS PROGRAMAS ESTABELECIDOS NO PDBF E COMUNICA O AO GS DE OUTRAS INFORMA ES NECESS RIAS PARA AS AN LISES DE SEGURAN A Antes das 11 00 de cada dia ou 1 hora ap s a publica o do PDBF quando a publica o deste se realiza ap s as 11 00 o GS dever dispor da seguinte informa o a Informa o correspondente desagrega o dos programas de venda e aquisi o de energia incorporados no PDBF O GS dever receber dos agentes de mercado a informa o relativa energia do programa PDBF assignada a cada uma das unidades f sicas de produ o e de consumo que integram cada unidade de venda e aquisi o de energia Esta desagrega o de programas incluir no caso das unidades de venda todas aquelas unidades compostas por mais do que uma unidade f sica e que correspondam a Unidades de venda correspondentes a uma central t rmica composta por v rias unidades f sicas Unidades de venda correspondentes a uma central h drica Unidades de venda de energia correspondentes a centrais revers veis de bombagem Unidades de venda de energia de pro
37. a liquida o de desvios programa o de todos os agentes de mercado que transaccionem energia el ctrica atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados organizados O Acerto de Contas utilizar nos casos previstos no presente Manual de Procedimentos o Sistema de Informa o do Acerto de Contas SIAC fax e correio electr nico para fins de troca de informa o com os Agentes de Mercado 12 2 Caracter sticas gerais da liquida o 12 2 1 Unidade monet ria utilizada no SIAC Todas as valoriza es no SIAC s o efectuadas na unidade monet ria Euro com duas casas decimais efectuando se o arredondamento ao c ntimo de Euro mais pr ximo 12 2 2 Rubricas da liquida o S o rubricas para defini o dos valores econ micos a liquidar as seguintes 12 2 2 1 Energias As rubricas a ter em conta quanto a valores f sicos de energias transaccionadas s o os seguintes Programas di rios de compra e venda de energia el ctrica relativos a contratos bilaterais validados pelo Gestor de Sistema Programas di rios de compra e venda de energia el ctrica referentes a ofertas di rias contratadas validados pelo Gestor de Sistema Consumos correspondentes as unidades de programa o dos Agentes de Mercado Comercializadores Comercializador de ltimo Recurso e Clientes obtidos a partir dos valores recolhidos das contagens de energia el ctrica das instala es consumidoras incluindo a metodolog
38. a um ou v rios dos grupos que a integram devem manter uma certa produ o m nima Unidade de aquisi o de energia programada ou n o no PDBF correspondente a um consumo de bombagem cujo programa por raz es de seguran a do sistema n o pode superar um determinado valor e USR Unidade de Subida Restringida Unidade de Oferta em que por raz es de seguran a um ou v rios dos grupos que a integram n o podem admitir produ es superiores a um m ximo estabelecido Unidade de aquisi o de energia programada no PDBF correspondente a um consumo de bombagem cujo programa por raz es de seguran a do sistema n o pode ser inferior a um determinado valor 42 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Em todos os casos em que esteja associada solu o de restri es a entrada em servi o aumento ou redu o de produ o de unidades f sicas concretas e n o seja suficiente uma modifica o global da unidade de oferta correspondente o GS definir estes requisitos de forma detalhada incorporando esta informa o complementar no PDVP A assigna o das etiquetas UDO UDL UDR ou USR colocar restri es aos posteriores redespachos que possam afectar as correspondentes Unidade de Ofertas Assim a etiqueta UDO s permitir redespachos a subir e a etiqueta UDL apenas permitir redespachos para descer As etiquetas UDR e USR apenas permitir o redespachos que respeitem os limites de pot nc
39. adicional que o Acerto de Contas posteriormente lhes solicite para permitir designadamente enquadrar e explicar a n o verifica o das condi es inicialmente comunicadas 10 3 1 Informa o a comunicar pelos Agentes de Mercado Neste mbito os Agentes de Mercado obrigam se a comunicar ao Acerto de Contas As indisponibilidades programadas e fortuitas dos seus centros electroprodutores no caso de agentes de mercado produtores de energia el ctrica O Agente Comercial dever comunicar as indisponibilidades programadas e fortuitas relativas aos centros electroprodutores detentores de Contratos de Aquisi o de Energia El ctrica em vigor Outros factos que possam determinar restri es n o previstas na participa o dos produtores de energia el ctrica designadamente os que decorram da ruptura verificada ou iminente dos abastecimentos de energia prim ria ou da descida dos n veis dos reservat rios das centrais h dricas de produ o de energia el ctrica O formato conte do e os procedimentos a observar na apresenta o das presentes comunica es est sujeito a Aviso do Acerto de Contas 10 3 2 Modo de divulga o O Acerto de Contas proceder divulga o p blica da informa o prevista no n mero anterior por interm dio da p gina Internet do operador da rede de transporte 29 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 11 INFORMA O A DIVULGAR O Acerto de Contas disponibilizar
40. aprovado pela ERSE responsabilidade do operador da rede de distribui o em MT e AT o c lculo e disponibiliza o dos consumos no referencial de mercado a afectar aos Comercializadores e ao Comercializador de ltimo Recurso em actividade no mercado de energia el ctrica Esses consumos s o obtidos a partir das medidas obtidas pelos contadores de energia dos clientes sendo submetidos a etapas sucessivas de perfilagem para os consumos que n o s o recolhidos por telecontagem agrega o por carteira de clientes do mesmo n vel de tens o de cada Comercializador ajustamento para perdas nas redes agrega o por carteira de clientes total de cada Comercializador e finalmente sujeitos a adequa o entre as curvas de gera o e de consumo no referencial de mercado 8 1 2 Informa o do Acerto de Contas para o Operador da Rede de Distribui o O Acerto de Contas a entidade encarregue de calcular e disponibilizar ao Operador da Rede de Distribui o a informa o necess ria para efectivar a adequa o entre as curvas de gera o e de consumo no referencial de mercado A informa o a fornecer pelo Acerto de Contas que corresponde ao valor de energia el ctrica emitida para o SEN pelos agentes produtores em actividade no mercado organizado ou de contrata o bilateral obt m se pela equa o seguinte GM gt PLME SIMIT n l Em que GMan Valor de gera o no referencial de mercado correspondente
41. as zonas rurais seguindo se os clientes dom sticos e em ltimo caso afectando os servi os p blico e zonas comerciais Se a carga a deslastrar for superior contemplada nos Planos de Deslastre de Carga ou o tempo dispon vel para executar os deslastres n o for suficiente para por em pr tica estes Planos os operadores das redes de distribui o proceder o ao deslastre de cargas por n s completos da rede de distribui o assegurando a compatibilidade dos deslastres com as instru es emitidas pelo Gestor do Sistema 1 8 2 2 3 COMUNICA O DA INSTRU O DE DESLASTRE No caso das situa es de deslastre poderem ser previstas antecipadamente o respons vel da Divis o do Gestor do Sistema contactar com o operador de rede de distribui o informando que se dever proceder ao corte de consumos na rede de distribui o transmitindo a informa o recolhida na sec o anterior No caso das situa es de deslastre n o poderem ser previstas antecipadamente os deslastres ser o executados imediatamente Neste caso o Centro de Controlo do Gestor do Sistema transmitir o valor da pot ncia a deslastrar ao Centro de Opera o do Gestor do Sistema que proceder ao corte de consumos a partir das sa das da rede de transporte de acordo com os planos pr estabelecidos em colabora o com a empresa de distribui o 16 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 8 2 2 4 CONFIRMAGAO DO DESLASTRE As empresas d
42. atendendo a que PRSS h PRTS h SBRS h PRSS h PE h XD ERSS j h gt ERTS i h j i Sendo SBRS h sobrecusto de regula o a subir na hora h PE h Pre o de encontro do mercado di rio na hora h PRSS h Pre o da energia de regula o secund ria a subir na hora h ERSS j h Energia de regula o secund ria a subir assignada unidade de venda j durante a hora h ERTS i h Energia de regula o terci ria a subir assignada unidade de venda i durante a hora h 12 6 4 2 3 Pagamento dos sobrecustos de regula o O pagamento dos sobrecustos hor rios de regula o ser pago por todos os Agentes de Mercado que se desviarem em cada hora na propor o do valor absoluto do desvio de acordo com a express o PCVR a h K a h SBR h Com PCVR a h Parcela de custos vari veis de regula o a cargo do agente a na hora h K a h factor de imputa o dos custos vari veis ao agente a durante a hora h dado pela express o _ abs D a h or anes Sendo D a h desvio do agente a durante a hora h SBR h sobrecusto de regula o hor rio imputavel aos mecanismos de gest o da rela o gera o consumo mobilizados pelo Gestor de Sistema em tempo real 12 7 Medi o de energia 12 7 1 Considera es e princ pios de base Toda a energia el ctrica trocada nos pontos de liga o do Agente de Mercado rede el ctrica de servi o p blico ser objecto de medi o A energ
43. centros produtores nos per odos em que n o ocorra produ o de energia el ctrica Dessa comunica o deve constar a identifica o completa dos agentes que celebraram os Contratos assim como as respectivas datas de in cio e de termo 22 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 9 9 1 RELACIONAMENTO COM O GESTOR DE SISTEMA Informacao fornecida pelo Acerto de Contas ao Gestor de Sistema O Acerto de Contas disponibilizar ao operador da rede de transporte na sua fun o de Gestor de Sistema a seguinte informa o 9 2 Programa di rio base resultante do mercado di rio PDBC informa o relativa ao mercado di rio onde se inclui a energia total adquirida vendida pelas unidades de programa o portuguesas Preced ncia econ mica do mercado di rio esta informa o inclui as ofertas enviadas por Agentes de Mercado Portugueses com a indica o se foram contratadas ou n o na sess o di ria do mercado organizado Pre os marginais do mercado di rio Contratos Bilaterais comunica o que inclui todos os contratos bilaterais comunicados pelos Agentes de Mercado ao Acerto de Contas Programa incremental do mercado intradi rio informa o relativa ao mercado intradi rio onde se inclui a energia incremental adquirida vendida pelas unidades de programa o portuguesas Preced ncia econ mica do mercado intradi rio esta informa o inclui as ofertas enviadas por Agentes de Mercado Portugues
44. coberto pelas garantias prestadas a REN opor se lhe judicialmente ou por outro meio admitido pelo ordenamento jur dico em nome e representa o dos agentes vendedores no mercado O Agente de Mercado incumpridor ficar obrigado a pagar os descobertos com juros e todos os danos e prejuizos causados Para este efeito considera se que existe um incumprimento prolongado das obriga es de pagamento de um Agente de Mercado quando decorrerem mais de trinta dias desde a data em que o pagamento foi exigido sem que tenha sido efectuado 55 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 14 DESCRI O FUNCIONAL DO SISTEMA DE INFORMA O DO ACERTO DE CONTAS SIAC 14 1 Caracter sticas gerais O Sistema de Informa o do Acerto de Contas tem como objectivo suportar as fun es do Acerto de Contas nomeadamente a Receber as comunica es das quantidades dos contratos bilaterais provenientes dos v rios Agentes de Mercado transmitindo as ao Gestor de Sistema sob a forma de um programa de produ o para efeitos de verifica o t cnica da programa o b Receber as comunica es dos Operadores de Mercado referente as quantidades contratadas por cada Agentes de Mercado nos mercados por eles geridos c Receber e comunicar de forma c lere toda a informa o suscept vel de influenciar o regular funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os d Receber dos v rios Operadores das Redes de Distribui o quaisquer ocorr
45. com a colabora o dos operadores das redes de distribui o para que a aplica o desta medida minimize o impacto sobre os seus clientes Estes planos dever o ser revistos periodicamente e estar o necessariamente integrados nos protocolos de opera o existentes entre a REN e as empresas de distribui o Estes planos incluir o a seguinte informa o e Subesta es das redes de transporte e distribui o envolvidas e Sa das afectadas e Pot ncia deslastr vel estimada e Caracteriza o geogr fica Os deslastres dever o produzir se de acordo com as considera es apresentadas a seguir 1 8 2 2 1 LIMIAR DE DESLASTRE O Gestor do Sistema emitir as instru es de deslastre quando se verificar alguma das condi es que se indicam a seguir para os par metros associados s vari veis de controlo e Sobrecargas em linhas de transporte com uma dura o superior ou igual a 15 minutos e Sobrecargas em linhas de transporte superiores ou iguais a 15 e Tens es em regime estacion rio inferiores a 360 198 e 135 kV para os n veis de tens o de 400 220 e 150 kV respectivamente e Tens es em regime estacion rio inferiores a 59 kV para o n vel de tens o de 63kV com a capacidade de regula o em carga dos transformadores esgotada e Frequ ncia em regime estacion rio inferior a 49 Hz e Sobrecargas permanentes nos transformadores superiores a 30 durante o Inverno Dezembro a Fevereiro ambos inclusi
46. condi es previstas a longo prazo Uma altera o substancial das condi es de opera o comparativamente s que foram consideradas aquando da execu o do plano anual poder ser motivo para n o autorizar uma indisponibilidade inclu da no plano anual A decis o dever ser justificada pelo impacto negativo quer do ponto de vista t cnico quer do ponto de vista econ mico que a referida indisponibilidade induzir na opera o c Indisponibilidades que d em lugar a restri es de gera o Aquelas indisponibilidades que sejam solicitadas nas datas inicialmente acordadas no plano anual e cuja execu o d lugar a restri es de produ o em grupos geradores ser o autorizadas na semana em que se pede a confirma o sempre que as condi es previstas de opera o ao longo do ano em curso n o possibilitem uma data alternativa mais aconselh vel t cnica ou economicamente As indisponibilidades n o programadas no plano anual que suponham restri es de equipamento gerador ou n o disponham de reposi o di ria ou de emerg ncia adequada apenas ser o autorizadas em casos de avarias urgentes que ponham em causa a seguran a do sistema pessoas e bens No entanto se as condi es de execu o dos trabalhos permitirem a reposi o quer di ria quer a qualquer momento a pedido do GS a sua autoriza o ficar condicionada at se conhecer o perfil de gera o o valor de consumo e o estado da rede para o per o
47. consumo em mercado somat rio do consumo dos clientes ajustado para perdas subtra do da produ o em regime especial e ap s adequa o de curvas de gera o e de consumo em mercado e a energia contratada no programa de contrata o di rio que inclui ofertas contratadas no mercado di rio e contratos bilaterais validados corrigida por eventuais instru es de Despacho no mbito da gest o t cnica do sistema 12 5 3 Valoriza o das energias de desvio dos Agentes de Mercado Os desvios geram desequil brios na rela o gera o consumo que devem ser regulados de forma a assegurar a estabilidade do sistema el ctrico Nesta metodologia a valoriza o dos desvios em cada hora corresponde exactamente aos custos vari veis de regula o a pagar aos agentes que solucionam o desequil brio por participa o nos mercados de regula o de forma a estabelecer se um jogo de soma nula A valoriza o dos desvios compreende a valoriza o da energia de desvio a pre o marginal do mercado di rio pre o de encontro adicionada de um custo por incumprimento do programa inicialmente estabelecido Os desvios por excesso com valor negativo dos agentes de mercado podem ser vistos como uma venda de energia ao Gestor de Sistema enquanto os desvios por defeito com valor positivo podem ser vistos como uma compra de energia ao Gestor de Sistema Assim para cada hora h em termos de liquida o de desvios no sistema el
48. ctrico necessitamos de verificar a seguinte rela o CVR h VEDPM h CIP h Com CVR h Custo vari vel de regula o no sistema para a hora h VEDPM h Valoriza o das energias de desvio dos agentes de mercado no sistema a pre o marginal do mercado di rio para a hora h CIP h Custo de incumprimento da programa o diferen a entre os custos vari veis de regula o e as energias de desvio no sistema dos agentes de mercado valorizadas a pre o de encontro para a hora h Para cada hora h o custo vari vel de regula o no sistema corresponde agrega o da valoriza o dos desvios de todos os agentes para a mesma hora h podendo ser dado pela seguinte express o CVR h y VD a h Em que VD a h valorizac o do desvio do agente a na hora h A parcela CIP pode ser considerada como o sobrecusto da valorizac o dos mecanismos de gest o de desvios face a valorizac o das energias de desvio dos agentes de mercado a preco de encontro De agora em diante referimo nos a parcela de custo por incumprimento do programa estabelecido na valorizac o dos desvios como sendo a parcela de sobrecusto A imputac o individual por agente em desvio do sobrecusto hor rio efectuada atrav s de um rateio func o dos m dulos dos desvios verificados nessa hora Deste modo para cada Agente de Mercado a durante a hora h quer a valorizac o do desvio por excesso quer a valorizac o do desvio por defeito d
49. de consumo por per odos de 15 minutos dos Comercializadores ajustados para perdas e adequados ao referencial de gera o de mercado Ocorr ncias que possam impedir a normal explora o das redes de distribui o e o cumprimento da contrata o de energia el ctrica efectuada Celebra o suspens o e rescis o de Contratos de Uso das Redes Informa o sobre contratos de fornecimento das instala es de consumo MAT ligadas directamente rede do operador da rede de transporte 15 4 2 Do Acerto de Contas para os Operadores das Redes de Distribui o Diagrama de gera o do mercado por per odos de 15 minutos incluindo a energia de emiss o dos Agentes de Mercado e a importa o exporta o comercial estabelecida com o sistema el ctrico espanhol 15 5 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e os Agentes de Mercado 15 5 1 Do Acerto de Contas para os Agentes de Mercado Recep o de comunica es operacionais Energia total hor ria transaccionada por contratos bilaterais estabelecidos por Agentes de Mercado no mbito do SEN 60 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Factos susceptiveis de influenciar de forma relevante o funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os Ocorr ncias designadamente incidentes e constrangimentos que possam impedir a normal explora o das redes de distribui o e o cumprimento da contrata o de energia el ctrica efectuada P
50. de dias que decorrem entre a liquida o e o limite do prazo de pagamento adicionado dos seguintes cinco dias necess rios para a constitui o de novas garantias em caso de incumprimento de pagamento Na vig ncia do presente manual esse per odo de 60 dias b Considera o de uma margem para eventuais desvios pr prios e do conjunto de entidades de que fornecedor e que n o se constitu ram como agentes de mercado bem como encargos devidos resolu o de restri es t cnicas internas quando aplic veis c A actualiza o dos montantes das garantias em fun o das liquida es realizadas d Os valores que atendendo a todos os pressupostos anteriores sejam devidos para cobertura de encargos resultantes dos impostos aplic veis 13 2 6 1 Calculo do valor minimo para a garantia inicial Com a ades o ao sistema do Acerto de Contas sera estabelecido um valor m nimo para a garantia inicial que o Agente de Mercado dever apresentar O estabelecimento desse valor m nimo respeitar as seguintes regras e A garantia responder por encargos devidos a Desvios pr prios e das entidades por si fornecidas que n o tenham acedido ao estatuto de Agente de Mercado por encargos devidos a resolu o de restri es t cnicas internas e imposto de IVA quando aplic veis e O per odo de risco a cobrir pela garantia de 60 dias e A previs o do valor de energia activa consumida por um Agente de Mercado consumidor cal
51. de forma relevante o funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os 15 5 3 L ngua a utilizar nas comunica es entre o Acerto de Contas e os Agentes de Mercado Em todos os documentos e comunica es entre o Acerto de Contas e os Agentes de Mercado qualquer que seja o respectivo suporte dever ser utilizada a l ngua portuguesa sob pena de n o produzirem quaisquer efeitos 61 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 16 RESOLU O DE CONFLITOS 16 1 Resolu o extra judicial de conflitos Os conflitos emergentes do relacionamento comercial e contratual decorrente do contrato de ades o ao Sistema do Acerto de Contas podem ser resolvidos atrav s do recurso a procedimentos de resolu o extrajudicial de conflitos como s o a media o a concilia o e a arbitragem volunt ria 16 2 Arbitragem volunt ria Ao abrigo do disposto em 16 1 o contrato de ades o ao Sistema de Acerto de Contas pode incluir uma cl usula compromiss ria que implicar para as partes a submiss o dos eventuais conflitos arbitragem volunt ria 63 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 17 NORMA TRANSIT RIA O Agente Comercial enquanto for uma fun o da entidade concession ria da RNT ou uma entidade em dom nio de grupo pela entidade concession ria da RNT est isento de celebrar o Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas assim como da apresenta o das correspondentes garantias 65 MANUAL D
52. de regula o terci ria a subir empregue na resolu o de restri es t cnicas em tempo real estas ofertas n o s o contabilizadas para a determina o do pre o marginal hor rio das ofertas de regula o terci ria Unidade de aquisi o desmobilizada devido a restri o t cnica em tempo real fornece a energia desmobilizada a pre o de encontro n o tendo desvio no per odo hor rio 12 8 4 4 Pagamentos e recebimentos aos agentes que resolvem as restri es Os pagamentos e recebimentos devidos pela resolu o das restri es t cnicas em tempo real correspondem ao somat rio do valor das ofertas mobilizadas pelo Gestor de Sistema para esse efeito 12 9 Liquida o mensal 12 9 1 Nota de liquida o mensal No prazo de cinco dias teis seguintes ao final do m s o Acerto de Contas colocar disposi o dos Agentes de Mercado pelo Sistema Inform tico do Acerto de Contas SIAC uma nota de liquida o mensal Esta nota de liquida o apresentar obrigatoriamente no caso dos agentes de mercado produtores a discrimina o dos valores pelas diferentes reas de balan o estabelecidas 12 9 2 Contesta o nota de liquida o mensal O Agente disp e de um prazo de 5 dias desde a data de disponibiliza o da nota de liquida o mensal para contestar os valores apresentados findo o qual s o dados como aceites pelo Agente para efeitos de incorpora o de eventuais correc es na referida nota de
53. de sistema Impostos aplic veis 12 9 4 Liquida es provis rias e definitivas As liquida es mensais podem ser provis rias ou definitivas Os motivos que condicionam o car cter provis rio da liquida o s o N o se verificando quaisquer dos motivos acima indicados a liquida o mensal ser considerada definitiva e dela resultar o direitos de recebimento e obriga es de pagamento N o ter ainda terminado o per odo de liquida o A utiliza o de contagens com car cter provis rio A exist ncia de reclama es pendentes A verifica o posteriori de valores errados numa liquida o considerada como definitiva que n o puderam ser detectados no momento devido nem pelo Agente de Mercado nem pelo Acerto de Contas Qualquer outra causa que determine insufici ncia ou erro em alguma informa o necess ria para efectuar a liquida o firmes A correc o aos valores da nota de liquida o mensal n o poder ocorrer em data posterior em mais 10 meses data da nota de liquida o inicial 50 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 13 SISTEMA DE PAGAMENTOS RECEBIMENTOS E GARANTIAS 13 1 Procedimentos Gerais 13 1 1 Liquida o e factura o O Acerto de Contas para realizar a liquida o mensal referida no presente Manual de Procedimentos comunicar aos Agentes de Mercado que tiverem actuado como compradores ou vendedores quer por contrata o bilateral quer por
54. de tempo mais curto poss vel 10 6 3 OPERA O EM ESTADO DE ALERTA Nesta situa o todas as manobras na RNT ser o para devolver o sistema ao seu estado normal ou para minimizar as consequ ncias caso o estado do sistema evolua para o de emerg ncia ou de reposi o Para tal o GS determinar as ac es mais adequadas sobre a topologia de rede e o perfil de gera o e emitir para as empresas respons veis pelas instala es as instru es necess rias para execu o das manobras requeridas O processo de detec o e correc o duma situa o de alerta o seguinte e Avalia o dos riscos potenciais que derivam da ocorr ncia de determinadas conting ncias e Determina o e an lise de poss veis medidas correctivas e preventivas e Aplica o das medidas correctivas e preventivas requeridas 10 6 3 1 AVALIA O DOS RISCOS POTENCIAIS Uma vez determinadas as conting ncias que provoquem viola es dos limites estabelecidos no ponto 1 identificar se o para cada uma delas as poss veis repercuss es sobre o sistema el ctrico Estabelecer se um n vel de risco especial para as conting ncias que impliquem incidentes de grande amplitude com consequ ncias potencialmente importantes podendo ocasionar e Um incidente generalizado disparos em cadeia colapso de tens o perda de estabilidade que possa levar perda duma grande parte do sistema etc e Um incidente de grande amplitude considerando como tal o q
55. de unidades de produ o com influ ncia na seguran a comunicadas depois de publicado o PDBF rear 44 4 3 4 Informa o ao OM e aos agentes de mercado araras 45 Solu o de restri es t cnicas no mercado intradi rio ocooninooocccccnccccnnnaoaonncnnnnno 45 Solu o de restri es t cnicas no pedido de mudan a de gera o entre reas de Dl INGO rinn aee raaraa a SAARET Sand Espe pauta dE ng cds ossada aa ENa aaa aTa aa aN eenias 46 Resolu o de restri es t cnicas em tempo real erre 46 Mecanismos excepcionais de resolu o rear 47 Divulga o de informa o relativa ao mercado de resolu o de restri es t cnicas Taina e sir essen NN 48 4 8 1 PROGRAMA DI RIO BAS Esso O ncaa 48 4 8 2 MERCADO NTRA Alt A al 48 48 3 TEMPO REAL constan ide 48 RESOLU O DE DESVIOS vids 49 O a a ad an at 49 Procedimento de resolu o cccccccccccnnccnnccnncnnnnononononcnnnnnnonononnnonnnonnnnnnnnonnnonnnnnnnnnnos 49 5 2 1 Defini o do Programa Previsional de Reserva PPB 49 5 2 2 Defini o do Programa Hor rio Operativo PHO narran cnn 50 5 2 3 Altera o do Programa Hor rio Operativo PHO carac 50 5 2 4 Actua es imediatas perante desvios em tempo real cece eeeeeeeeteaaeeeeeeeeeeees 51 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 5 3 5 4 6 1 6 2 6 3 6 4 7 1 7 2 7 3 7 4 7 5 7
56. desenvolvimento da sua actividade no sector el ctrico nacional 5 FUN ES E RESPONSABILIDADES DO ACERTO DE CONTAS S o fun es e responsabilidades do Acerto de Contas para al m das referidas na legisla o aplic vel as seguintes 74 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS a Receber do Agente de Mercado todas as comunica es previstas no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas b Confirmar ao Agente de Mercado a recep o e valida o das comunica es operacionais previstas no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas c Manter confidenciais durante o per odo estabelecido no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas a informa o comercialmente sens vel identificada no referido Manual d Dar conhecimento ao Agente de Mercado de todas as altera es e revis es aprovadas pela ERSE efectuadas ao Manual de Procedimentos do Acerto de Contas bem como de todas as altera es s condi es de funcionamento do pr prio Sistema do Acerto de Contas 6 CONDI ES COMERCIAIS 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 As condi es comerciais factura o prazos de pagamento e outras s o as constantes do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas O n o pagamento das facturas e notas de cr dito nas datas e horas estipuladas constitui o Agente de Mercado ou o operador da rede de transporte em mora ficando sujeitos ao pagamento de juros de mora a taxa de juro legal calculados a part
57. direito de fornecer energia el ctrica por acesso s redes nos termos previstos no artigo 8 do Decreto Lei n 538 99 de 13 de Dezembro com as modifica es nele introduzidas pelo Decreto Lei n 313 01 de 10 de Dezembro de 2001 d Ser titular de licen a de comercializa o de energia el ctrica ou obter comprovativo do registo quando reconhecida a qualidade de comercializador ao abrigo de acordos internacionais em que o Estado portugu s seja parte signat ria emitidos pela Direc o Geral de Geologia e Energia no caso dos Comercializadores e Ser titular de licen a de comercializa o que no exerc cio da sua actividade est sujeita obriga o de presta o universal do servi o de fornecimento de energia el ctrica garantindo a todos os clientes que o requeiram a satisfa o das suas necessidades nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto f Ser um cliente ou entidade abastecida por co geradores g Ser agente de mercados organizados n o mencionados nas al neas anteriores detendo os requisitos previstos na legisla o e regulamenta o nacionais 3 DIREITOS DO AGENTE DE MERCADO S o direitos do Agente de Mercado para al m dos referidos na legisla o aplic vel os seguintes 73 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Participar no Sistema do Acerto de Contas de acordo com o previsto no Manual de Procedimentos d
58. disponibilidade previsto durante os trabalhos c Uma breve descri o dos trabalhos a realizar e suas implica es d A dura o prevista e A data desejada para a sua realiza o f A margem de mobilidade poss vel no calend rio g A possibilidade de reposi o di ria e tempo da mesma h O tempo de reposi o em situa o de emerg ncia i Qualquer outra informa o que se julgue oportuna Com esta informa o e tendo em conta os programas de manuten o das unidades de produ o o GS elaborar antes de 30 de Novembro o Plano Anual de Indisponibilidades da rede de transporte tendo presente o crit rio de minimiza o das restri es t cnicas que afectem os meios de produ o Para impor o menor n mero poss vel de restri es tanto para a gera o como para a opera o do sistema o GS agrupar os diferentes trabalhos numa nica indisponibilidade elegendo a melhor poca do ano e o hor rio mais adequado para que seja poss vel a concretiza o de todos os trabalhos propostos e ter em conta as diferentes alternativas de prazos e modalidades t cnicas de concretiza o dos mesmos expressas pelas empresas propriet rias das instala es O GS comunicar o Plano Anual de Indisponibilidades a todas as entidades abrangidas por este procedimento depois da devida articula o No caso de n o ser poss vel programar os trabalhos nas datas e modos propostos pelos propriet rios das instala es o GS
59. do Acerto de Contas as actividades referentes a Condi es para o exerc cio da actividade de Agente de Mercado Informa o de celebra o e comunica o da concretiza o de contratos bilaterais Recep o da informa o do Operador de Mercado Organizado relativa s contrata es de energia el ctrica realizadas pelos Agentes de Mercado Gest o de desvios Liquida o de servi os de sistema Liquida o de sobrecustos de resolu o de restri es t cnicas Recep o e divulga o da informa o dos Agentes de Mercado e dos operadores das redes e dos mercados relativamente aos factos suscept veis de influenciar o regular funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os Liquida o e factura o relativas as actividades desenvolvidas no mbito do Sistema do Acerto de Contas Metodologia de estabelecimento e manuten o das Garantias a apresentar pelos agentes de mercado 1 2 Objecto do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas O presente Manual de Procedimentos do Acerto de Contas estabelece as disposi es aplic veis ao funcionamento das actividades desenvolvidas pelo operador da rede de transporte no mbito da sua fun o de Acerto de Contas O presente Manual de Procedimentos do Acerto de Contas tem por objectivo definir as regras de funcionamento do Sistema do Acerto de Contas aplic veis s entidades abrangidas com o mbito definido no ponto anterior de a
60. do Sistema ap s informar os agentes poder modificar transitoriamente os per odos de aplica o dos limites t rmicos sazonais quando ocorram condi es meteorol gicas excepcionais que o justifiquem 1 5 2 METODOLOGIA DE C LCULO Os modelos de c lculo a utilizar na determina o das capacidades de transporte de linhas e transformadores contemplar o os aspectos que a seguir se referem 1 5 2 1 MODELO T RMICO PARA O EQUIPAMENTO Ter se o em conta as equa es que regem o comportamento t rmico do equipamento os dados estat sticos hist ricos de temperaturas e a temperatura m xima de projecto do equipamento 1 5 2 2 MODELO T RMICO PARA OS CONDUTORES Ter se o em conta as equa es que regem o comportamento t rmico dos condutores os dados estat sticos hist ricos de temperaturas e a temperatura da especifica o do condutor e da radia o solar Considerar se uma velocidade do vento de 0 6 m s 1 5 2 3 MODELO T RMICO PARA OS TRANSFORMADORES A capacidade dos transformadores ser definida pelos fabricantes de acordo com as suas caracter sticas construtivas espec ficas e ser a mesma em todos os regimes permanentes admiss veis 1 5 3 PERIODICIDADE DO C LCULO DOS N VEIS ADMISS VEIS DE CARGA As actualiza es das capacidades t rmicas das instala es de transporte realizar se o sempre que exista alguma varia o das caracter sticas dos equipamentos 1 6 CONDI ES DE ENTREGA DE ENERGIA N
61. e consumo de forma a garantir se a cobertura do consumo e a seguran a do sistema Refira se que o horizonte di rio deve ser entendido como o per odo compreendido entre as 23 00 horas do dia d 1 e as 23 00 do dia d A programa o inclui os seguintes processos sucessivos e O programa di rio base PDBC fornecido pelo Operador de Mercado OM e O programa di rio base de funcionamento PDBF e O programa di rio vi vel provisional PDVP e O programa di rio vi vel definitivo PDVD e O programa previsional de reserva PPR e Os programas hor rios finais resultantes das sess es do mercado intradi rio PHF e Os programas hor rios operativos estabelecidos em cada hora at ao final do horizonte de programa o PHO e O programa hor rio operativo final PHOF 3 2 DEFINI ES 3 2 1 PROGRAMA DI RIO BASE PDBC o programa com discrimina o hor ria da gera o do consumo di rio e do tr nsito nas interliga es realizado pelo OM tendo por base o encontro de ofertas de gera o e consumo recebidas dos AM e ap s a resolu o dos congestionamentos na interliga o 3 2 2 PROGRAMA DI RIO BASE DE FUNCIONAMENTO PDBF o programa de gera o e consumo di rio com discrimina o hor ria realizado a partir do PDBC e da informa o de execu o dos contratos bilaterais f sicos comunicada pelos sujeitos titulares 27 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 3 2 3 PROGRAMA DI
62. energia el ctrica entregue ao SEN por Gera o dos Agentes de Mercado ib ricos em actividade no MIBEL no dia d para o 1 4 de hora h PLME na n Valor da energia emitida directamente para a rede SEN pelo Agente de Mercado nacional n no dia d para o Y de hora h SiMTan Saldo Importador de Mercado das Interliga es e liga es Transfronteiri as no dia d para o Y de hora 8 1 3 Informa o do Operador da Rede de Distribui o para o Acerto de Contas O Operador da Rede de Distribui o a entidade encarregue de calcular e disponibilizar ao Acerto de Contas a informa o de consumo das carteiras de clientes de cada agente de mercado comercializador devidamente ajustada para perdas e adequada ao valor da gera o no referencial de mercado A informa o referida calculada por meio dos mecanismos definidos no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados GMLDD aprovado e publicado pela ERSE 8 1 4 Metodologia de transfer ncia de informa o A metodologia para transfer ncia de informa o entre o Acerto de Contas e o Operador da Rede de Distribui o baseia se na troca de ficheiros ASCII com formato standard e em servi o ftp A informa o ser transferida diariamente entre as duas entidades e compreendendo os seguintes passos sequenciais MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 1 Dia d dia da efectiva entrega e recep o da energia pelos agentes de mercado 2 Dia d 1 at
63. entregue rede el ctrica de servi o p blico quer nas fronteiras de produ o de energia el ctrica quer nas interliga es internacionais considera se j num referencial de gera o pelo que n o est sujeita a ajustamento para perdas 12 7 3 C lculo da energia recebida da rede el ctrica de servi o p blico Nas fronteiras entre a rede el ctrica de servi o p blico e os Agentes de Mercado consumidores a quantidade de energia recebida da rede el ctrica de servi o p blico est sujeita aos mecanismos de aplica o de perfis de carga ajustamento para perdas nas redes e adequa o entre as curvas de gera o e de consumo sendo disponibilizada ao Acerto de Contas pelo operador da rede de distribui o em MT e AT para efeito dos c lculos de desvios 12 8 Resolu o de restri es t cnicas 12 8 1 Considera es gerais Entende se por restri o t cnica qualquer circunst ncia ou incid ncia derivada da situa o produ o transporte que por afectar as condi es de seguran a qualidade e fiabilidade do fornecimento estabelecidas no Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema requeira a crit rio t cnico do Gestor de Sistema a modifica o dos programas A resolu o de restri es t cnicas tem por base ofertas espec ficas efectuadas pelos Agentes de Mercado para o processo de resolu o de restri es t cnicas Podem apresentar ofertas deste tipo os Agentes de Mercado titulares de Unidades de Programa
64. es da capacidade de representa o do subscritor do pedido de ades o bem como posteriormente da do s subscritor es do contrato de ades o Estes documentos devem ser redigidos em lingua portuguesa ou acompanhados de tradu o oficial na l ngua portuguesa C pia autenticada em institui o portuguesa com capacidade para esse efeito dos seguintes documentos quando aplic vel Licen a de Produ o emitida pela Direc o Geral de Energia e Geologia no caso dos produtores Comprovativo emitido pela Direc o Geral de Energia e Geologia da recep o do pedido indicado no Artigo 3 do Decreto Lei n 33 A 2005 de 16 de Fevereiro de 2005 Licen a de Explora o para instala es de co gera o emitida pela Direc o Geral de Energia e Geologia nos casos a que se refere a al nea c do ponto 2 1 Licen a de Comercializa o de energia el ctrica ou comprovativo do registo quando reconhecida a qualidade de comercializador ao abrigo de acordos internacionais em que o Estado portugu s seja parte signat ria emitido pela Direc o Geral de Energia e Geologia no caso dos Comercializadores C pia do Contrato de Uso das Redes e respectivos anexos quando aplic vel e n o tendo j sido anteriormente comunicado pelo operador da rede de distribui o Identifica o das pessoas respons veis para efeito do relacionamento com o Acerto de Contas e indica o dos respectivos contactos a minuta deste formul rio
65. es informa o que inclui a capacidade de interliga o dispon vel em cada sentido Importa o Exportac o Limita es zonais por seguran a Indisponibilidades comunica o das indisponibilidades dos produtores nacionais que afectem a pot ncia activa destes 23 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 10 RELACIONAMENTO COM OS AGENTES DE MERCADO 10 1 Contratos Bilaterais 10 1 1 mbito A contratac o bilateral entre Agentes de Mercado pode ser estabelecida entre duas Unidades de Programac o nacionais ou entre uma Unidade nacional e outra localizada na zona espanhola do MIBEL Para poder estabelecer contratac o bilateral internacional entre as zonas portuguesa e espanhola do MIBEL necess rio que os Agentes de Mercado previamente adquiram direitos de capacidade de interliga o nos leil es espec ficos que se realizam para venda deste tipo de direitos Para efeitos de concretiza o de contratos bilaterais f sicos entre dois Agentes de Mercado exigido que As duas entidades estejam habilitadas para participar no Sistema do Acerto de Contas tendo celebrado um Contrato de Ades o ao Sistema de Acerto de Contas quando o contrato envolva duas Unidades de Programa o nacionais A entidade respons vel pela Unidade de Programa o nacional esteja habilitada a participar no Sistema do Acerto Contas quando o contrato envolva uma Unidade nacional e a outra esteja localizada na zona espanhola do MI
66. hor rio da regula o secund ria resulta do somat rio dos custos hor rios da regula o secund ria a subir da regula o secund ria a baixar e dos custos hor rios da banda de regula o sendo dado pela express o seguinte CRS h CRSS h CRSB h CBR h Com CRS h custo da regula o secund ria na hora h CRSS h custo da regula o secund ria a subir na hora h Sendo CRSS h PRSS h x gt ERSS j h J PRSS h Pre o da energia de regula o secund ria a subir na hora h igual ao pre o marginal hor rio da regula o terci ria a subir mobilizada pelo Gestor de Sistema na mesma hora h ERSS j h Energia de regula o secund ria a subir assignada unidade de venda j durante a hora h CRSB h custo da regula o secund ria a baixar na hora h Sendo CRSB h PE h PRSB h x X ERSB j h j 39 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS PE h Pre o de encontro do mercado di rio na hora h PRSB h Pre o da energia de regula o secund ria a baixar na hora h igual ao pre o marginal hor rio da regula o terci ria a baixar mobilizada pelo Gestor de Sistema na mesma hora h ERSB j h Energia de regula o secund ria a baixar assignada unidade de venda j durante a hora h CBR h custo da banda de regula o na hora h Sendo CBR h PBR h x gt BR j h j PBR h Pre o da ltima oferta de banda de regula o contratada pelo Gest
67. incremento da disponibilidade ou mobilidade do pessoal de opera o ou qualquer outra ac o que se estime necess ria e Solicitar energia de apoio aos sistemas vizinhos e Caso exista o risco de colapso de tens o GS poder dar instru es s empresas de distribui o para bloquearem os reguladores autom ticos de tomadas dos transformadores quando tal for tecnicamente poss vel desde que esta medida n o implique riscos maiores para o fornecimento de energia e Solicitar aos operadores das redes de distribui o o abaixamento da tens o de entrega na MT com o objectivo de reduzir a carga e Deslastre selectivo de cargas Nos termos e condi es estabelecidos no ponto 1 10 9 MECANISMO EXCEPCIONAL DE RESOLU O Com o objectivo de fazer face a situa es n o previstas neste procedimento ou por quaisquer outras raz es devidamente justificadas GS poder adoptar as decis es que considere mais adequadas justificando a sua actua o a posteriori perante os agentes afectados e informando a ERSE atrav s de relat rio espec fico 90 Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Dezembro de 2008 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS INDICE DISPOSI ES E PRINC PIOS GERAIS ccccsesececeusaueeeeueevaveesarseseueusavaneerauss 1 1 mbito de Aplica o ooomcocconcnnonncnncncnnno non nr nro nrr rr nr nara nr rr rr ranas 1 2 Objecto do Manual de Procedimentos do Acerto de ContaS ccoccocooononos 1
68. j durante a hora h PRTS h Pre o marginal das ofertas de regula o terci ria a subir mobilizadas pelo Gestor de Sistema durante a hora h CRTB h custo da regula o terci ria a baixar na hora h Com CRTB h PE h PRTB h x gt ERTB j h J ERTB j h Energia de regula o terci ria a baixar assignada a unidade de venda j durante a hora h PE h Pre o de encontro do mercado di rio na hora h PRTB h Pre o marginal das ofertas de regula o terci ria a baixar mobilizadas pelo Gestor de Sistema durante a hora h 12 6 3 Custos hor rios de regula o Num per odo de acerto de contas pode ocorrer mais do que um tipo de regula o prim ria secund ria e terci ria Por tipo de regula o a gest o dos desvios em cada per odo de acerto de contas pode ocorrer em ambos os sentidos a subir e ou a baixar Por sentido de regula o pode ser utilizada mais do que uma oferta Assim para cada hora h o custo de regula o resulta da soma de duas parcelas referentes respectivamente aos custos hor rios de regula o secund ria e aos custos hor rios de regula o terci ria a regula o prim ria n o remunerada sendo obtido pela express o CR h CRS h CRT h Onde CR h Custo de regula o na hora h CRS h custo da regula o secund ria na hora h CRT h custo da regula o terci ria na hora h Por outro lado este custo pode ser decomposto em termos de cus
69. limita ao per odo coberto pelo mercado intradi rio mais pr ximo Assim e As 22 45 o GS estabelece e comunica aos produtores o PHO para o per odo compreendido entre as 23 00 desse dia e as 04 00 do dia seguinte e s 03 45 0 GS estabelece e comunica aos produtores o PHO para o per odo compreendido entre as 04 00 e as 07 00 e s 06 45 o GS estabelece e comunica aos produtores o PHO para o per odo compreendido entre as 07 00 e as 11 00 e As 10 45 o GS estabelece e comunica aos produtores o PHO para o per odo compreendido entre as 11 00 e as 15 00 e As 14 45 0 GS estabelece e comunica aos produtores o PHO para o per odo compreendido entre as 15 00 e 20 00 e s 19 450 GS estabelece e comunica aos produtores o PHO para o per odo compreendido entre as 20 00 e as 23 00 As energias do PPR mobilizadas ser o valorizadas ao pre o marginal das ofertas de reserva de regula o assignadas em cada per odo de programa o distinguindo se a reserva a subir e a baixar sendo o pre o marginal estabelecido de acordo com o descrito no ponto 9 5 7 O custo do programa de produ o de um grupo gerador t rmico no caso de estar associado o acoplamento do referido grupo ser valorizado ao pre o reserva de regula o mais o sobrecusto resultante de dividir o custo de arranque termo fixo da oferta complexa do mercado di rio pela energia total que produzir 5 2 3 ALTERA O DO PROGRAMA HOR RIO OPERATIVO PHO O PHO pode
70. m do decurso do prazo constituem causa de caducidade a ocorr ncia das seguintes situa es a O Agente de Mercado deixar de deter i Licen a de produ o ou ii Licen a de explora o para instala o de produ o em regime especial ou iii Licen a ou registo de comercializa o de energia el ctrica junto da DGEG iv Contrato de Uso das Redes se aplic vel 76 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS b O Agente de Mercado transmitir a propriedade da instala o de utiliza o 13 RESCIS O DO CONTRATO 13 1 O incumprimento pelo Agente de Mercado das disposi es do presente Contrato assim como das disposi es constantes do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas que nos termos do respectivo clausulado constituem causa de rescis o determinar a rescis o do Contrato 13 2 O Agente de Mercado inibido de participar no Sistema do Acerto de Contas por rescis o do Contrato s poder solicitar nova ades o se satisfizer os compromissos pendentes e reunir todos os requisitos legais e regulamentares de ades o ao Sistema do Acerto de Contas como se de uma primeira participa o no Sistema se tratasse 13 3 Para efeitos do numero anterior o Agente de Mercado dever apresentar por escrito um novo pedido de ades o o qual dever incluir a indica o de haverem cessado as causas que deram lugar ao incumprimento bem como as provas de que observa todos os requisitos exigidos para a aquis
71. mensais de cada rubrica s o obtidos por soma dos totais di rios correspondentes 12 3 Contrata o no mercado organizado 12 3 1 Disposi es gerais Para efeitos de verifica o e valoriza o hor ria das obriga es econ micas decorrentes da execu o das ofertas contratadas nos mercados di rio e intradi rio ser o assignados a cada Agente de Mercado comprador e vendedor os direitos e as obriga es que lhe forem imput veis nos termos do disposto no presente Manual de Procedimentos pelos valores f sicos correspondentes O processo de liquida o das energias contratadas nos mercados di rio e intradi rio de energia tem por intervenientes os Agentes de Mercado compradores ou vendedores e os respectivos Operadores de Mercado n o se encontrando abrangido pelo mbito de aplica o do presente Manual de Procedimentos 34 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 4 Contratos bilaterais 12 4 1 Disposi es gerais O processo de liquida o relativo energia contratada atrav s de Contratos Bilaterais contratos livremente estabelecidos entre um Agente de Mercado comprador e outro vendedor da responsabilidade exclusiva dos Agentes de Mercado envolvidos na transac o n o se encontrando abrangido pelo mbito de aplica o do presente Manual de Procedimentos No entanto para efeitos de verifica o e valoriza o hor ria das obriga es econ micas decorrentes da execu o dos Contratos B
72. mensalmente antes do dia 15 de cada m s uma previs o anual com discrimina o mensal do consumo de energia referido emiss o com inicio no m s seguinte ao da data da publica o MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 2 4 2 PREVIS O COM HORIZONTE SEMANAL M VEL A previsao semanal dira respeito ao consumo diario de energia referido a emissao com um horizonte de sete dias e uma discrimina o hor ria Todos os dias teis antes das 12 h o GS elaborar e publicar uma previs o semanal relativa aos sete dias seguintes 2 4 3 PREVIS O DI RIA A previs o di ria dir respeito ao consumo de energia referido emiss o com discrimina o hor ria At s 17h o GS elaborar e publicar uma previs o do consumo di rio incluindo essa previs o o horizonte temporal das vinte e quatro horas do dia d 2 A previs o di ria ser actualizada noventa minutos antes do fecho de cada sess o do mercado di rio ou intra di rio para o horizonte adequado 2 5 VERIFICA O DA GARANTIA DO ABASTECIMENTO E SEGURAN A DA OPERA O NO CURTO E M DIO PRAZOS 2 5 1 INTRODU O O GS elaborar mensalmente uma previs o da garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos do Sistema El ctrico Nacional com um horizonte anual m vel e discrimina o mensal Para esse efeito ter em conta as informa es recebidas dos agentes relativas disponibilidade prevista dos gr
73. na disponibilidade dos geradores 2 5 4 2 CENTRAIS DE FUEL G S NATURAL E GAS LEO Antes do dia 20 de cada m s as empresas produtoras dever o enviar ao GS a seguinte informa o Exist ncias de fuel e gas leo Varia es previstas na disponibilidade dos geradores 2 5 4 3 CENTRAIS HIDROEL CTRICAS As empresas propriet rias de centrais hidroel ctricas dever o transmitir ao GS a seguinte informa o Diariamente valores verificados de Aflu ncias pr prias por albufeira Cotas das albufeiras Volumes turbinados e descarregados Caudais ecol gicos Antes do dia 20 de cada m s previs es de Condicionamentos de explora o previstos 22 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Disponibilidade prevista dos geradores e grupos de bombagem Caudais ecol gicos obrigat rios 2 5 5 N VEIS DE SEGURAN A 2 5 5 1 CENTRAIS T RMICAS As empresas propriet rias de centrais t rmicas com capacidade de armazenamento de combust vel manter o em perman ncia uma reserva m nima de seguran a em cada central nos termos da legisla o aplic vel e das licen as de produ o 2 5 5 2 ALBUFEIRAS As empresas propriet rias de centrais h dricas manter o em perman ncia a reserva de seguran a definida pelo estudo de seguran a da garantia do abastecimento 2 6 COORDENA O DA MANUTEN O DAS UNIDADES DE PRODU O O Gestor do Sistema GS dever dispor permanent
74. ncias que possam impedir a normal explora o das suas redes e o cumprimento da contrata o de energia el ctrica efectuada e Comunicar aos Agentes de Mercado toda a informa o relevante resultante dos programas t cnicos e econ micos constantes nas al neas anteriores f Efectuar as liquida es descritas no presente Manual g Comunicar aos Agentes de Mercado atrav s do sistema o estado da garantia sob cau o 14 2 Meios de Comunica o O Acerto de Contas colocar disposi o dos Agentes de Mercado meios electr nicos que integram o Sistema de Informa o do Acerto de Contas SIAC por forma a assegurar as comunica es no mbito do Sistema do Acerto de Contas e permitir o acesso dos Agentes de Mercado aos seus servidores de informa o Constituem encargos do Agente de Mercado os custos de instala o de manuten o e de utiliza o dos equipamentos e servi os de comunica es necess rios sua participa o no Sistema do Acerto de Contas O Acerto de Contas poder actualizar os meios de comunica o do SIAC devendo manter informados os Agentes de Mercado de todas as modifica es com uma anteced ncia que lhes permita tomar as medidas necess rias adapta o s novas caracter sticas desse sistema As altera es que forem necess rias introduzir nos sistemas inform ticos dos Agentes de Mercado ser o da exclusiva responsabilidade destes O Acerto de Contas obriga se a detalhar atrav s d
75. nos termos da al nea f do artigo 41 dos Estatutos da Universidade dos A ores aprovados pelo Despacho Normativo n 178 90 de 27 de De zembro e republicados na sequ ncia da primeira altera o em anexo ao Despacho Normativo n 16 2005 de 16 de Mar o determino com base na al nea b do despacho de delega o de compet ncias n 3024 2007 de 28 de Dezembro e ao abrigo do artigo 61 da Lei n 62 2007 de 10 de Setembro em conjuga o com o estabelecido no Decreto Lei n 74 2006 de 24 de Mar o alterado pelo Decreto Lei n 107 2008 de 25 de Junho a publica o do regulamento do referido ciclo de estudos nos termos que se seguem Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ensino de Biologia e de Geologia no 3 Ciclo do Ensino B sico e no Ensino Secund rio 50897 Regulamento Artigo 1 Cria o do ciclo A Universidade dos A ores ministra o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ensino de Biologia e de Geologia no 3 Ciclo do Ensino B sico e no Ensino Secund rio da responsabilidade do Depar tamento de Ci ncias da Educa o Artigo 2 Organiza o do ciclo 1 O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ensino de Biologia e de Geologia no 3 Ciclo do Ensino B sico e no Ensino Secund rio adiante designado simplesmente por mestrado tem a du ra o de quatro semestres lectivos destinados parte escolar e pr tica pedag gica supervisionada com elabora
76. o comunicar a ambas as Partes e A arbitragem decorrer em Lisboa f O tribunal arbitral salvo compromisso pontual entre as Partes julgar segundo as disposi es contratuais e legais aplic veis e das suas decis es n o cabe recurso g As decis es do tribunal arbitral dever o ser proferidas no prazo maximo de 3 tr s meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente cl usula eventualmente prorrog vel por mais 3 tr s meses por decis o do tribunal bem como incluir o a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas Partes 14 2 Em tudo o omisso reger o disposto na Lei n 31 86 de 29 de Agosto 77 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS IV GLOSSARIO No presente Manual sao utilizadas as seguintes siglas AT Alta Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 45 kV e igual ou inferior a 110 kV BT Baixa Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz igual ou inferior a 1 kV BTE Baixa Tens o Especial quando o cliente ligado em BT tiver uma pot ncia contratada superior a 41 4kW CB Contrato Bilateral DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia ERSE Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos MAT Muito Alta Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 110 kV MT M dia Tens o tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 1 kV e igual ou inferior a 45 kV PDBC Pro
77. o de barramento duplo analisar se o os efeitos da falha do outro barramento e ter se o em conta todas as circunst ncias que poder o ocorrer em cada situa o espec fica considerando devidamente as respectivas consequ ncias na seguran a do sistema estabelecendo se se necess rio um Plano de Salvaguarda para reduzir ao m ximo os efeitos que poder o advir da falha do outro barramento e Para interven es planeadas em elementos dos sistemas de protec o dever se ter em conta o n vel de criticidade dos diferentes n s da rede e os tempos cr ticos de elimina o do defeito conforme disposto em procedimento espec fico de forma a evitar que um defeito nessas condi es possa ter uma repercuss o grave para o sistema e Sempre que exista um Plano de Salvaguarda em que se estabele am as medidas de opera o ap s uma dada conting ncia que minimize as consequ ncias poder se o exceder os limites estabelecidos neste Procedimento para as vari veis de controlo MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 4 5 MEDIDAS EXTRAORDINARIAS DE SEGURANGA O Gestor do Sistema perante situa es especiais tais como eventos importantes de car cter p blico condi es meteorol gicas adversas tomar as medidas necess rias para garantir a seguran a do abastecimento no sistema el ctrico nacional aplicando se o considerar necess rio crit rios mais restritivos do que os descritos na Sec o 1 4 4 1 5 ESTABELECIM
78. o de gera o ou transporte Indisponibilidades programadas que possam ser antecipadas para um horizonte definido como de curto prazo no caso dessa antecipa o ser favor vel para o sistema De acordo com decis o a tomar pelo GS as ditas indisponibilidades dever se o iniciar logo que poss vel Indisponibilidades que tramitaram do horizonte semanal cuja autoriza o ficou condicionada pelo conhecimento mais objectivo dos cen rios de opera o As condi es de execu o destes trabalhos dever o permitir a reposi o di ria ou num prazo razo vel de interrup o dos trabalhos a pedido do GS Indisponibilidades em elementos que v o estar fora de servi o por estarem cobertos por outro trabalho autorizado em mbito semanal surgidos depois da correspondente decis o semanal 6 3 3 2 FLUXO DE INFORMA O Para efectuar a tramita o das indisponibilidades referidas no ponto 6 3 3 1 as empresas abrangidas por este procedimento dever o facultar ao GS a seguinte informa o Causa que justifique o tratamento da indisponibilidade a curto prazo Respons vel pelos trabalhos Elementos afectados linha transformador barramento protec es etc indicando o estado de disponibilidade durante os trabalhos Dura o prevista Data desejada para a sua realiza o Margem de mobilidade poss vel na data Possibilidade de reposi o di ria e tempo da mesma empo de reposi o em situa o de emerg ncia Qu
79. oportunidade ser determinado fundamentalmente pelos pre os de substitui o dos combust veis e dos contratos de longo prazo Para as centrais h dricas este custo de oportunidade ser o da gera o t rmica substitu da 21 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 2 5 4 2 5 4 1 As aflu ncias futuras dos aproveitamentos h dricos ser o obtidas a partir da evolu o hist rica conhecida O estado inicial das albufeiras ser disponibilizado pelos AM no in cio de cada per odo segundo o disposto neste procedimento As exist ncias de combust veis como carv o fuel ou gas leo ser o disponibilizadas pelos AM no in cio de cada per odo de estudo O plano de manuten o dos geradores ser elaborado pelo GS tendo em conta a informa o recebida dos AM A informa o relativa ao consumo de combust vel dos grupos t rmicos ser disponibilizada pelos AM A pot ncia m xima dos Produtores em Regime Especial ser disponibilizada pelos AM Ser o tidas em conta as caracter sticas t cnicas dos contratos bilaterais e trocas acordados com os AM Ser o tamb m consideradas as previs es sobre o funcionamento do mercado comunicadas pelo OM INFORMA O NECESS RIA CENTRAIS T RMICAS DE CARV O Antes do dia 20 de cada m s as empresas produtoras dever o enviar ao GS a seguinte informa o Exist ncias de carv o em ktec ou em substitui o o valor correspondente em Gu Varia es previs veis
80. que n o p de produzir No caso do GS ter mantido as limita es de seguran a para evitar atrasos na publica o do PDVP o GS imediatamente ap s a publica o do PDVP introduzir anota es de desvio por indisponibilidade sobre o programa da referida unidade de acordo com os registos de indisponibilidade enviados pelo 44 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA agente titular mantendo se assim sem modifica o as limita es por seguran a aplicadas sobre essa unidade No caso de ocorrer uma antecipa o da disponibilidade da unidade em rela o previs o inicial o GS proceder elimina o da anota o de desvio por indisponibilidade declarada mantendo a unidade o estabelecido no PDVP para a resolu o das restri es t cnicas do PDBF e as limita es de seguran a associadas referida programa o No caso da antecipa o de disponibilidade se produzir ap s a unidade de produ o ter anulado o programa afectado mediante a participa o no mercado intradi rio a referida unidade de produ o apenas poder participar na programa o mediante a apresenta o de ofertas no mercado intradi rio 4 3 4 INFORMA O AO OM E AOS AGENTES DE MERCADO Como resultado do processo de resolu o de restri es t cnicas do PDBF o GS por disposi o do OM e dos AM nos prazos estabelecidos neste manual as seguintes informa es e Informa o que o GS colocar disposi o do OM
81. se produzem sobrecargas permanentes nas linhas da rede de transporte podendo nao obstante admitir se sobrecargas transit rias de dura o igual ou inferior a 15 minutos at 15 e N o se produzem sobrecargas permanentes nos transformadores podendo contudo admitir se sobrecargas de dura o igual ou inferior a duas horas at 5 da sua capacidade nominal no Ver o e 20 no Inverno e As tens es ap s a recupera o do regime permanente devem estar compreendidas entre os seguintes valores MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Minimo Maximo Nivel de 400 kV 372 kV 420 kV Nivel de 220 kV 205 kV 245 kV Nivel de 150 kV 140 kV 165 kV Nivel de 60 kV Admitem se varia es m ximas de 5 em torno das tens es referidas em 1 4 4 1 2 nos termos do RQS 1 4422 FALHA DE LINHAS DE CIRCUITO DUPLO e Nao se produzem sobrecargas permanentes nas linhas da rede de transporte podendo contudo admitir se sobrecargas transit rias de durac o igual ou inferior a 15 minutos at 15 da sua capacidade nominal e Nao se produzem sobrecargas permanentes nos transformadores podendo contudo admitir se sobrecargas de durac o igual ou inferior a duas horas at 10 da sua capacidade nominal no Ver o e 30 no Inverno e As tens es ap s a recupera o do regime permanente devem estar compreendidas entre os seguintes valores M nimo M ximo N vel de 400 kV 360 kV
82. subir sobre unidades de venda correspondentes a centrais revers veis de bombagem ter em conta a capacidade da albufeira a montante da dita central tanto em termos de exequibilidade do programa total de venda de energia que poder ser requerido para a resolu o das restri es t cnicas do PDBF como em termos da exequibilidade do programa de consumo de bombagem necess rio para poder corresponder ao dito programa de venda de energia resultante da resolu o de restri es t cnicas Este programa de consumo de bombagem dever ser estabelecido de forma directa pelo agente titular da unidade mediante a sua participa o no mercado intradi rio Uma vez seleccionada entre o conjunto de solu es tecnicamente v lidas aquela que representa um menor custo global o GS assignar as modifica es da produ o correspondentes solu o adoptada indicando para cada unidade de oferta a etiqueta correspondente e UDO Unidade de Despacho Obrigat rio Unidade de Oferta de venda em que se requer a entrada em servi o ou o aumento de produ o de um ou v rios grupos geradores que a integram Unidade de Oferta de bombagem para a qual se requer uma redu o do programa de aquisi o previsto no PDBF e UDL Unidade de Despacho Limitado Unidade de oferta em que um ou v rios dos grupos que a integram t m de reduzir a sua produ o e UDR Unidade de Descida Restringida Unidade de Oferta em que por raz es de seguran
83. valores m ximos e m nimos da banda oferecida estabelecidos pelo GS Se RSBAN max lt RNS gubieni RNS baixarhi elimina se a oferta i Se RSBAN nin gt RNSgubirhi RNS paixarhi elimina se a oferta i e Realiza se uma lista ordenada por custos das ofertas recebidas para cada per odo de programa o h calculando o custo como Custon PSbandahr onde r ndice de 1 no n mero de ofertas v lidas aceites 74 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Realizar se a assigna o do requisito estabelecido segundo a ordem da lista ordenada Em cada assigna o duma oferta deve se garantir o cumprimento da rela o entre a reserva a subir e a reserva a baixar truncando se os valores em caso contr rio permanecendo o valor truncado pendente de assigna o nas itera es posteriores Portanto em cada oferta realizar se Rsubirm M nimo RNSgubirnh RNSsubirmh ANS baixarnh RN Shaixarmn RSB Rsubirm Rbaixarm M nimo RNSsubirnh D RNSsubirmh RSB RNSpaixarnh RNSpaixarmh Rbaixarm onde n ndice da oferta segundo a lista ordenada por custo m ndice das ofertas de ordem inferior a n Rsubirm Banda a subir assignada na oferta n Rbaixarm Banda a baixar assignada na oferta n O processo de assignac o de reserva a subir e a baixar termina quando o valor de X Rsubir e 2 Rbajar assignada encontrar se no intervalo de 10 em torno do valor de reserva de regula o secund ria
84. 363 A 2007 publicada no Di rio da Rep blica n 133 2 s rie de 12 de Julho de 2007 foi celebrado na sequ ncia de processo concursal contrato individual de trabalho por tempo indeterminado entre o Instituto Superior de Ci ncias do Trabalho e da Empresa e a Licenciada S lvia Maria Dias Pires Lopes Jos para o exerc cio de fun es correspon dentes categoria de assessor grau 3 n vel 3 n vel remunerat rio 122 com efeitos a partir de 2 de Dezembro de 2008 sendo dado por findo o contrato de trabalho a termo resolutivo certo no mesmo Instituto a partir dessa data A presente contrata o foi precedida de procedimento de selec o de pessoal em situa o de mobilidade especial SME nos termos do Decreto Lei n 53 2006 de 7 de Dezembro atrav s da oferta p blica sigaME n P20081592 tendo ficado sem candidatos selecciona dos N o carece de fiscaliza o pr via do Tribunal de Contas 11 de Dezembro de 2008 O Administrador Francisco Oliveira UNIVERSIDADE DOS A ORES Reitoria Despacho n 32549 2008 Na sequ ncia do registo n R B Cr 497 2007 efectuado pela Di rec o Geral do Ensino Superior do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Ensino de Biologia e de Geologia no 3 Ciclo do Ensino B sico e no Ensino Secund rio do Departamento de Ci ncias da Educa o da Universidade dos A ores aprovado pela resolu o n SPS 13 2007 da sec o permanente do senado de 03 de Agosto
85. 50896 2 Os elementos referidos nas al neas a a d do n mero anterior devem ser apresentados com destaque similar s caracter sticas desta cadas do produto ou servi o financeiro e as taxas de juro devidamente identificadas como TANB 3 Quando o prazo m ximo do dep sito incluindo eventuais reno va es for superior a um ano a publicidade deve abster se de destacar ou referir na designa o do dep sito qualquer taxa de rentabilidade acumulada durante o referido prazo 4 A publicidade deve abster se de referir uma taxa de juro efec tiva de um dep sito que n o permita a capitaliza o de juros durante o per odo total do mesmo 5 A designa o de um dep sito n o pode conter uma taxa de juro que n o seja garantida e aplic vel totalidade do mesmo 17 2 Produtos financeiros complexos 1 O disposto no presente artigo aplica se aos produtos financeiros complexos como definidos pelo Decreto Lei n 211 A 2008 de 3 de Novembro sujeitos supervis o do Banco de Portugal 2 A publicidade a estes produtos deve identific los expressamente como Produtos Financeiros Complexos 3 A publicidade a produtos financeiros complexos deve destacar os seguintes elementos a A exist ncia de risco de perda do capital investido na maturidade ou em caso de mobiliza o antecipada b A possibilidade de a remunera o do investimento poder ser nula c A exist ncia de um prospecto informativo de
86. 5m tida a propor o que decorre da dimens o m nima estabelecida para os cartazes de exterior de dimens o m dia ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Despacho n 32548 2008 O Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema e o Manual de Pro cedimentos do Acerto de Contas previstos no artigo 6 do Regulamento de Opera o das Redes e no artigo 36 do Regulamento de Rela es Comerciais do Sector El ctrico foram aprovados pelo Despacho da ERSE n 17744 A 2007 de 10 de Agosto No decorrer da sua aplica o verificou se a necessidade de a curto prazo virem a ser introduzidas altera es no Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema e no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas em conse qu ncia da revis o das fun es de Gestor de Sistema e de Acerto de Contas considerando o desenvolvimento destas fun es no mbito do MIBEL No entanto enquanto estas altera es n o forem concretizadas im porta desde j pela urg ncia revelada para fazer face a situa es premen tes proceder a altera es relacionadas com as seguintes mat rias a Quanto ao Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema Valoriza o da energia de regula o mobilizada pelo Gestor de Sis tema Actualiza o das ofertas de reserva de regula o Presta o de informa o relativa a servi os de sistema Clarifica o das reas de balan o b Quanto ao Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Valo
87. 6 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 5 2 5 Valoriza o da energia mobilizada pelo GS raras 51 Mecanismos excepcionais de resolu o ns ineeeeesseseeeerarnaaa 52 Divulga o de informa o relativa aos desvios programa o 52 INDISPONIBILIDADES DA REDE DE TRANSPORTE sss onn nao 53 OB fe lei o RR ARMAR RR RR RIR E CREPES RREO RC RSRS RR RE UR DR E 53 mbito da aplica o sagas E ne ts Gat cae Ate te ag tendo 53 Programa de manuten o ie sicazsseneeeacteveeetechstetundedeeavisasa thee ofedaees udetaaeteneendlaelcdestataazoneds 53 6 3 1 Plano Anual de Indisponibilidades aerea aerea 53 6 3 1 1 Recep o e compila o das propostas de indisponibilidades ooooonniocccnnnnnnnnicccccconicinanos 54 6 3 2 Plano Semanal de Indisponibilidades rear 55 6 3 2 1 Crit rios de autoriza o das indisponibilidades errar 55 6 3 3 Programa o de CUrto PrazO rociar Air EA 56 6 3 3 1 Caracter sticas das indisponibilidades geridas no curto prazo eeeeeeeeeeeeeeeeeeeteeeeeeteteeteaeetens 56 6 3 3 2 Fluxo deinforma o usas ici disk eee a oh ae eh 57 An lise di ria de Seguran a sirio alain 58 INDISPONIBILIDADES DAS UNIDADES DE PRODUGAO sssssssssesssesssssssseeeaneees 59 RIB CCUM o fe Ra e ERR SD RES RS SR RR RE RR RR UU E ND RE 59 mbito de aplicacion Sind 59 A E RD dh Jacan
88. Ades o extingue se por a Acordo entre as Partes b Caducidade c Rescis o nos termos previstos no ponto 5 2 Para al m do decurso do prazo constituem causa de caducidade a ocorr ncia das seguintes situa es a O Agente deixar de deter consoante o caso Licen a de produ o Contrato de Uso das Redes Licen a de explora o para instala o de co gera o Licen a de comercializa o de energia el ctrica b O Agente de Mercado deixar de deter a propriedade de qualquer das instala es registadas MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 6 RELACIONAMENTO COM O OPERADOR DE MERCADO DIARIO E INTRADIARIO 6 1 Informa o remetida pelo Operador de Mercado Di rio e Intradi rio para o Acerto de Contas O Operador do Mercado di rio e intradi rio deve comunicar ao operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas a seguinte informa o Programa di rio base resultante do mercado diario PDBC informa o relativa ao mercado di rio onde se inclui a energia total adquirida vendida pelas unidades de programa o portuguesas Preced ncia econ mica do mercado di rio esta informa o inclui as ofertas enviadas por Agentes de Mercado Portugueses com a indica o se foram contratadas ou n o na sess o di ria do mercado organizado Pre os marginais do mercado diario Programa incremental do mercado intradi rio informa o relativa ao mer
89. Agente de Mercado de compromissos de compra e ou venda de energia os quais se obriga posteriormente a converter em opera es efectivas com unidades de programa o de outro tipo por meio de mecanismos de contrata o bilateral ou a saldar mediante a participa o na sess o di ria do mercado organizado Sendo assim as Unidades de Programa o Gen ricas apenas apresentar o desvios se o Agente de Mercado deliberadamente desrespeitar aquela obriga o Deste modo valoriza o dos desvios das Unidades de Programa o Gen ricas ser acrescentado um agravamento adicional dissuasor da pr tica dessa programa o intencional O agravamento adicional dos desvios das unidades de programa o gen ricas ocorre quando o saldo das diferentes contrata es de cada uma destas unidades for diferente de zero sendo constitu do por duas componentes valorizadas em duas fases temporais distintas Fase 1 At ao termo do prazo previsto para a programac o di ria dos mercados di rio e de contratac o bilateral impossibilitando a correcta validac o t cnica da programac o e construc o do Programa Di rio Base de Funcionamento 37 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Fase 2 No final das sess es intradi rias do mercado no caso de n o aproveitamento dessas sess es para saldar a unidade de programa o gen rica 12 5 4 1 Agravamento na Fase 1 As unidades de Programa o Gen ricas que n o saldem os compromi
90. BEL o in cio das comunica es de contratos bilaterais internacionais est sujeito a Aviso do Acerto de Contas ap s o estabelecimento do mecanismo de leil o de resolu o de congestionamentos na interliga o Portugal Espanha Na contrata o bilateral cada uma das entidades contraentes responsabiliza se pelos respectivos encargos resultantes da sua participa o no mercado de electricidade 10 1 2 Disposi es gerais Os Contratos Bilaterais podem ser estabelecidos entre duas Unidades de Programa o nacionais de Agentes de Mercado ou entre uma Unidade nacional de um Agente de Mercado e outra Unidade localizada na zona espanhola do MIBEL pertencente a uma entidade habilitada nessa zona para o efeito Com a celebra o de um Contrato Bilateral uma das partes compromete se a colocar na rede e outra a receber a energia el ctrica contratada ajustada para perdas aos pre os e condi es fixadas no mesmo contrato Devem as quantidades f sicas constantes nestes contratos ser comunicadas ao Acerto de Contas nos termos definidos no ponto 10 1 5 do presente Manual de Procedimentos que as comunicar posteriormente ao Gestor de Sistema para efeito de verifica o t cnica da programa o Servem estas comunica es no mbito dos contratos bilaterais para Assegurar a capacidade da rede para a sua operacionalizac o validada pelo Gestor de Sistema atrav s da verifica o t cnica da programa o Determinar
91. E INFORMA O RELATIVA AOS DESVIOS PROGRAMA O No mbito da presta o de informa o referente aos desvios programa o o GS divulgar na sua p gina p blica na Internet a seguinte informa o relativa s mat rias e prazos assinalados e Energia hor ria de desvio por comercializador e por rea de balan o para o m s m a publicar no inicio do m s m 1 e Custo hor rio da resolu o dos desvios para o m s m a publicar no inicio do m s m 1 52 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 6 INDISPONIBILIDADES DA REDE DE TRANSPORTE 6 1 OBJECTIVO Este procedimento descreve os fluxos de informa o e os processos necess rios para a elabora o dos planos de manuten o dos elementos e instala es da rede de transporte nos horizontes anual bimensal semanal e de curto prazo de modo a e Assegurar a sua compatibilidade com os planos de manuten o das unidades de produ o e Minimizar as restri es t cnicas que afectem os meios de produ o do sistema ib rico e Obter um estado de disponibilidade das redes de transporte que garanta a seguran a e qualidade no abastecimento dos consumos 6 2 MBITO DA APLICA O Encontram se abrangidas pelo mbito deste procedimento as seguintes entidades a GS b Entidades propriet rias de instala es particulares sujeitas opera o da RNT c Operadores de redes de distribui o ligadas rede de transporte se aplic vel d Clientes
92. E PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS ANEXOS 67 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS LISTA DE INFORMA O COMERCIALMENTE SENS VEL OBTIDA NO EXERCICIO DA FUN AO ACERTO DE CONTAS Informa o individualizada relativa a contratos bilaterais celebrados pelos Agentes de Mercado Programas de concretiza o di ria e modifica es intradi rias dos contratos bilaterais celebrados pelos Agentes de Mercado individualizados por agente durante o per odo de confidencialidade Contrata o estabelecida pelos agentes nos Mercados di rio e intradi rio de energia el ctrica individualizados por agente que para efeitos de divulga o ao p blico em geral dever ser mantida em reserva de confidencialidade durante o per odo legalmente aplic vel Contrata o estabelecida pelos agentes no Mercado de Servi os de Sistema de energia el ctrica individualizados por agente durante o per odo de confidencialidade Programas e comunica o de ocorr ncias com origem no Gestor de Sistema individualizados por agente durante o per odo de confidencialidade Informa o desagregada de tempo real Informa o de contagem hor ria individualizada por unidade de produ o instala o consumidora ou conjunto de instala es produtoras constituintes de uma mesma unidade de programa o durante o per odo de confidencialidade Configura o de acesso remoto a sistemas de telecontagem no
93. ENTO DOS N VEIS DE CARGA ADMISS VEIS O operador da rede de transporte e as entidades propriet rias de instala es particulares sujeitas opera o da RNT aplicar os crit rios que a seguir se referem para estabelecer os n veis de carga admiss veis nas linhas e transformadores de que seja propriet rio 1 5 1 LIMITES T RMICOS Define se como capacidade ou limite t rmico sazonal a capacidade m xima de transporte duma linha ou transformador em regime permanente associada a um per odo determinado As entidades propriet rias de instala es particulares sujeitas opera o da RNT determinar o a capacidade admiss vel das linhas e transformadores de que s o propriet rias utilizando para esse fim a metodologia aprovada e publicada Para o c lculo da capacidade de transporte das linhas ter se em conta o estabelecido no regulamento t cnico de linhas a reas de alta tens o para garantir a seguran a das pessoas e bens Estabelecem se os limites t rmicos sazonais para os seguintes per odos Para o sistema portugu s Limite T rmico Sazonal Per odo Ver o Junho Julho Agosto Setembro Inverno Dezembro a Fevereiro No caso das instala es que possuam meios de monitoriza o para determinar a sua capacidade t rmica em tempo real a informa o dos mesmos poder ser tida em conta nas an lises de seguran a do sistema MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA O Gestor
94. ERVA M NIMA DE REGULA O TERCI RIA A reserva m nima de regula o terci ria em cada per odo de programa o ser estabelecida pelo Gestor do Sistema tomando como refer ncia a perda m xima de produ o provocada de forma directa pela falha simples dum elemento do sistema el ctrico aumentada em 2 do consumo previsto em cada per odo de programa o 1 7 3 2 RESERVA ADICIONAL DE REGULA O TERCI RIA Al m das reservas de regula o prim ria secund ria e terci ria que se estabelecem neste Procedimento ser necess rio dispor de uma reserva adicional de pot ncia activa que garanta a cobertura do consumo e o funcionamento do sistema nos seguintes casos e Quando o consumo hor rio previsto pela REN supere em mais de 2 o consumo hor rio resultante dos mercados de produ o di rio e intradi rio e Quando a previs o de perda de gera o devida a falhas sucessivas e ou atrasos na liga o ou subida de carga de grupos t rmicos seja superior reserva de regula o terci ria estabelecida O valor da reserva adicional de pot ncia activa ser determinado pela soma dos d fices de pot ncia derivados da considera o dos casos anteriores 1 8 ESTABELECIMENTO DOS PLANOS DE SEGURAN A O Gestor do Sistema dever com a colabora o dos propriet rios das instala es afectadas estabelecer e p r disposi o de todos os agentes os planos de seguran a que permitam fazer frente as diferentes situa es que pode
95. ESTRI ES T CNICAS INTERNAS No mbito da presta o de informa o referente ao Mercado de Resolu o de Restri es T cnicas Internas o GS divulgar na sua p gina p blica na Internet a seguinte informa o relativa s mat rias e prazos assinalados 4 81 PROGRAMA DI RIO BASE RESOLU O DAS RESTRI ES T CNICAS e Listagem das restri es t cnicas identificadas e dos redespachos de energia aplicados por unidade de programa o em cada hora do dia d a publicar em d 1 e Custo da resolu o de restri es t cnicas em cada hora do dia d a publicar na semana s 1 e Ofertas para resolu o de restri es t cnicas internas no PDBF referentes ao m s m a publicar no in cio do m s m 3 REEQUIL BRIO ENTRE GERA O E CONSUMO e Listagem dos redespachos de energia aplicados por unidade de programa o em cada hora do dia d a publicar em d 1 e Custo do reequil brio em cada hora do dia d a publicar na semana s 1 4 8 2 MERCADO INTRADI RIO RESOLU O DAS RESTRI ES T CNICAS e Listagem das restri es t cnicas identificadas e dos redespachos de energia aplicados por unidade de programa o por sess o do Ml em cada hora do dia d a publicar em d 1 e REEQUILIBRIO ENTRE GERA O E CONSUMO e Listagem dos redespachos de energia aplicados por unidade de programa o por sess o do MI em cada hora do dia d a publicar em d 1 4 8 3 TEMPO REAL RESOLU O DAS RESTRI ES T
96. MENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 3 5 PROGRAMA O EM TEMPO REAL 3 5 1 PROGRAMAS HOR RIOS OPERATIVOS PHO Os PHO s o os programas hor rios que resultam da agrega o de todas as assigna es firmes efectuadas at ao momento da sua publica o 3 5 2 ACTUA ES IMEDIATAS PERANTE DESEQUIL BRIOS EM TEMPO REAL No momento em que apare a uma incid ncia com desequil brio entre a gera o e o consumo produzir se duma forma autom tica a actua o imediata da regula o prim ria e secund ria para corrigir esse desequil brio com a consequente perda de reserva de regula o Quando a reserva secund ria se encontrar abaixo dum valor m nimo de seguran a o GS requerer a utiliza o de reserva terci ria para regenerar a reserva secund ria utilizando para tal o estabelecido no procedimento para o servi o complementar de regula o terci ria 3 5 3 MODIFICA ES DOS PHO A modifica o dum PHO em rela o ao anterior pode ser motivada por e Troca de produ es dentro da mesma rea de balan o por instru o do GS e Troca de produ es entre reas de balan o autorizadas pelo GS e Indisponibilidades fortuitas das unidades de produ o no per odo que medeia entre a publica o de dois PHO consecutivos e Previs es da evolu o do consumo at sess o seguinte do MI comunicadas pelos agentes ou realizadas pelo GS que diferem do consumo total encontrado na sess o anterior do MI e Solu
97. Mondego constituida pelas Mondego centrais de Caldeir o Aguieira Raiva Sabugueiro1 Desterro Ponte de Jugais e Vila Cova Bacia hidrogr fica do Mondego Bombagem Mondego Bombagem constitu da pela central de Aguieira Bacia hidrogr fica do Tejo e Z zere constitu da Tejo e Z zere pelas centrais de Santa Luzia Cabril Bou Castelo do Bode Pracana Fratel e Belver Bacia hidrogr fica do Guadiana constitu da pela Guadiana central de Alqueva Bacia hidrogr fica do Guadiana Bombagem Guadiana Bombagem constitu da pela central de Alqueva Central Termoel ctrica do Barreiro Grupo 1 Central T rmica do Barreiro Central Termoel ctrica do Barreiro Grupo 2 Central Termoel ctrica do Carregado Grupo 1 Central Termoel ctrica do Carregado Grupo 2 Central Termoel ctrica do Carregado Grupo 3 Central T rmica do Carregado o Central Termoel ctrica do Carregado Grupo 4 Central Termoel ctrica do Carregado Grupo 5 Central Termoel ctrica do Carregado Grupo 6 Central Termoel ctrica do Pego Grupo 1 Central T rmica do Pego so Central Termoel ctrica do Pego Grupo 2 Central T rmica do Ribatejo 220 kV Central Termoel ctrica do Ribatejo Grupo 1 Central Termoel ctrica do Ribatejo Grupo 2 Central T rmica do Ribatejo 400 kV Central Termoel ctrica do Ribatejo Grupo 3 Central Termoel ctrica de Set
98. NSA 53 13 2 6 Determina o do montante das garantias e respectiva constitui o 53 13 2 6 1 C lculo do valor m nimo para a garantia inicial o ooooocncnormomom o 53 13 2 6 2 Verifica o di ria da sufici ncia da garantia apresentada 54 13 2 7 Manuten o e actualiza o das garantias sssssssssesecsssssssseceesssssssseee 55 13 28 Gest o de Garantias sus cepsssenss teni deli y cab nen des tdo Sais ade 55 13 2 9 Crit rios de Actua o em caso de Incumprimentos de Pagamento 55 13 2 10 Atrasos nos Pagamentos e Juros de Mora sssssssssssssssesecsssssssseseesssssseseee 55 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 13 2 11 Incumprimento Prolongado nos Pagamentos por Realizar oooooccooocmmmmo 14 DESCRICAO FUNCIONAL DO SISTEMA DE INFORMACAO DO ACERTO DE CONTAS SIAC iiinn rd caretas stad sida sad sia panda da 14 1 Caracteristicas gerais iii ir dress des sidade nasais 14 2 Meios de Comunica o assanuessssasencseanisasasiasinv censisanivasiananas de siaanis 14 3 Equipamentos e programas OperatiVvOS s s sssssssssusssunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 14 3 1 Garantia Operacional emocion perra 14 3 2 Desempenho cisco ida 14 3032 SOQSUEANCA ii a a do caso dna bows se meas evades evens 14 3 4 Escalabilidade e Flexibilidade ooooccccconcconcccncccccncccncccnnccnnccnncconancnone 14 3 5 Interface amig vel com o uti
99. O DE CONTAS Ill CONDI ES GERAIS DO CONTRATO DE ADES O AO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS Condi es Gerais do Contrato de Adesao ao Sistema do Acerto de Contas O presente Contrato celebrado ao abrigo das normas legais regulamentares e procedimentais aplic veis e em conformidade com as seguintes condi es 1 OBJECTO Constitui objecto do presente Contrato a A defini o das fun es responsabilidades direitos e obriga es do Agente de Mercado e do Acerto de Contas b O estabelecimento das condi es de participa o no Sistema do Acerto de Contas nos termos do disposto no Regulamento de Rela es Comerciais e no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 2 REQUISITOS OBRIGAT RIOS PARA A OBTEN O DA CONDI O DE AGENTE DE MERCADO Com a assinatura do presente Contrato o Agente de Mercado fica habilitado a participar no Sistema do Acerto de Contas O aderente ao Sistema do Acerto de Contas ter de preencher um dos seguintes requisitos a Ser titular de licen a de produ o em regime ordin rio de energia el ctrica nos termos definidos no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto b Ser titular de licen a de produ o de energia el ctrica atribu da ao abrigo de regimes jur dicos especiais nos termos referidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro c Ser uma entidade que produz energia el ctrica e energia t rmica utilizando o processo de co gera o e que pretenda exercer o
100. O OPERATIVO PHO o programa operativo que o GS estabelece em cada hora at ao final do horizonte da programa o Inclui o PHF o PPR e todas as assigna es e redespachos aplicados pelo GS at sua publica o 15 minutos antes do in cio de cada hora 3 2 8 A PROGRAMA HOR RIO OPERATIVO FINAL PHOF o programa hor rio operativo resultante no final do horizonte di rio de programa o Inclui o PHF as mobiliza es resultantes do PPR e todas as restantes altera es dos programas associados 28 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA participa o das diferentes unidades nos processos de resolu o de restri es t cnicas e servi os de sistema 3 2 9 RESTRI O T CNICA uma qualquer limita o derivada da situa o da rede de transporte ou do sistema para que o fornecimento de energia el ctrica se possa realizar nas condi es de seguran a qualidade e fiabilidade definidas no procedimento Funcionamento do Sistema Adicionalmente podem se produzir restri es devidas a e Insuficiente reserva de regula o secund ria e terci ria e Insuficiente reserva de capacidade para o controlo das tens es e Insuficiente reserva de capacidade para a reposi o do servico Na resolu o destes tipos de restri es aplicar se o os mecanismos estabelecidos nos servi os complementares correspondentes 3 2 10 AREAS DE BALANGO um conjunto de unidades de produ o e bombage
101. OS PONTOS FRONTEIRA DA REDE DE TRANSPORTE As entidades propriet rias de instala es particulares sujeitas opera o da RNT s o respons veis pela opera o das suas instala es seguindo as instru es recebidas pelo Gestor do Sistema para que se garantam as condi es de entrega de energia estabelecidas nesta sec o Adicionalmente ao exposto neste procedimento dever o cumprir se as condi es espec ficas que se estabelecem na regulamenta o vigente sobre qualidade de servi o MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Relativamente as varia es de frequ ncia e tens o nos n s fronteira da rede de transporte sera aplicado o estabelecido na sec o 1 4 4 considerando o que se refere de seguida 1 6 1 INTERRUP ES DO ABASTECIMENTO E QUALIDADE DA ONDA DE TENS O Os valores admitidos para as interrup es do abastecimento e da qualidade da onda tens o encontram se estabelecidos no Regulamento da Qualidade de Servi o 1 7 RESERVAS PARA A REGULA O FREQU NCIA POT NCIA O Gestor do Sistema fixar para o sistema el ctrico nacional os n veis de reserva de regula o necess rios para fazer frente aos desequil brios entre gera o e consumos reais de acordo com o plano de necessidades de servi os de sistema previamente aprovado pela ERSE Dependendo da escala de tempo em que tem lugar a sua ac o e do sinal originado pela sua actua o estabelecem se tr s n veis de reserva
102. a o no m s m a publicar no in cio do m s m 3 82 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 10 OPERACAO DO SISTEMA ELECTRICO 10 1 OBJECTIVO O objecto deste procedimento o estabelecimento de crit rios orientadores da actua o do Gestor de Sistema GS relativamente opera o da rede cuja gest o t cnica respons vel e a defini o de crit rios gerais para o controlo de tens o na rede de transporte 10 2 MAT RIAS A DETALHAR Este procedimento deve detalhar as seguintes mat rias O mbito geral da actua o do GS sobre as instala es do sistema de produ o e transporte A actua o requerida na opera o das instala es da rede sob gest o t cnica e os diferentes estados em que se pode encontrar o Sistema El ctrico SEN em rela o sua seguran a A opera o do sistema relativamente ao controlo da tens o na RNT As medidas excepcionais de opera o que pode ser adoptada pelo GS quando o SEN se encontra numa situa o de alerta ou de emerg ncia no abastecimento do consumo 10 3 MBITO DE APLICA O Encontram se abrangidas pelo mbito deste procedimento as seguintes entidades e Gestor de Sistema e Entidades propriet rias de instala es particulares sujeitas opera o da RNT e Operador da rede de distribui o e clientes directamente ligados rede de transporte e Empresas propriet rias ou operadoras de grupos geradores directamente ligados rede de trans
103. a o de Contratos de Uso das RedeS ssssssssssnnnnnnnnnnnnns 8 4 Articula o com os Operadores das Redes de Distribui o para efeito de comunica o de Contratos de Fornecimento de clientes MAT MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 9 RELACIONAMENTO COM O GESTOR DE SISTEMA ccceecccceeeeecceeeesseeeeeeeenes 23 9 1 Informa o fornecida pelo Acerto de Contas ao Gestor de Sistema 23 9 2 Informa o disponibilizada pelo Gestor de Sistema ao Acerto de CONTAS sans ns O a veka 23 10 RELACIONAMENTO COM OS AGENTES DE MERCADO ccccecccceeeeeseeeeneenenns 25 10 1 Contratos Bilaterais spc ches cetoteustasiease anand adisquid ar ironia habitos casa dad 25 101i AMBIO s s PED RD REP RA UR RE E POE OE can 25 10 1 2 Disposi es SeraiS A EE ENE EES 25 10 1 3 Informa o de celebra o e rescis o de contratos bilaterais 26 10 1 3 1 Agentes de Mercado CONtraenteS cesses sce eee cere eee ee eens eee eeeeeeee ees 26 10 1 3 2 Submiss o da informa o de celebra o de contratos bilaterais entre Agentes de Mercado cus sutanco near ESA ns amea ENES OE ERAS DEUS aan 26 10 1 3 3 Aceita o da informa o cc ec cece cece cece ence ons aeee rece c encena 26 10 1 3 4 Verifica o do momento da recep o da informa o de celebra o de contratos bilaterais vivian ra ii 26 10 1 3 5 Verifica o das entidades CONtraentes coooccccccccncnnncn
104. a a compensa o de novas assigna es introduzidas para a solu o de restri es t cnicas ser o valorizadas pela diferen a entre o pre o de encontro e o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu es de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio at um limite de 0 15 vezes do pre o de encontro 4 3 3 INDISPONIBILIDADES DE UNIDADES DE PRODU O COM INFLU NCIA NA SEGURAN A COMUNICADAS DEPOIS DE PUBLICADO O PDBF No caso duma indisponibilidade parcial ou total para o dia objecto da programa o duma unidade de produ o programada e limitada para a resolu o de restri es do PDBF antes das 12 00 o GS tratar de reajustar o programa previsto para a resolu o das restri es do PDBF de acordo com a ltima informa o dispon vel em rela o s indisponibilidades de gera o Se a informa o recebida ap s as 12 00 o GS proceder publica o do PDVP sem considerar a referida indisponibilidade de gera o abordando a resolu o da restri o t cnica ap s a publica o do PDVP Uma vez declarada a indisponibilidade duma unidade de produ o e tendo ela sido considerada no processo de resolu o de restri es t cnicas do PDBF sem que tenham sido aplicadas sobre a dita unidade limita es de programa por raz es de seguran a o agente titular da unidade poder recorrer ao mercado intradi rio para recomprar o programa previsto no PDVP e
105. a aaa 28 3 2 8 A Programa Hor rio Operativo Final PHOF rea 28 32 91 Restri o L ChICa asma sadia ees eatenet ae assures a 29 3 2 10 Areas de balan o st aa ra el aa a 29 3 2 11 Desvios gera o CONSUMO s rian ann Nae AE ani a Fane KENA EAE near aaa nn nr cnnnnnncninnns 31 33 Programacao Produccion ome 31 3 3 1 Programa di rio base de funcionamento PDBF nano nn nncccno 31 3 3 2 Programa di rio vi vel provisional PDVP renas 32 3 3 3 Requisitos de reserva de regula o secund ria araras 32 3 3 4 Assignagao de reserva de regula o secund ria araras 32 3 3 5 Programa di rio vi vel definitivo PDVD arara 33 3 3 6 Programa previsional de reserva PPR errar aaa 33 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 3 4 3 5 3 6 41 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 5 1 5 2 Mercado Intradianio Marni 33 Programa o em tempo real recoleta nit deeds covey ance pacereseeviacnarddagneanghs 34 3 5 1 Programas hor rios operativos PHO rear aaa nana 34 3 5 2 Actua es imediatas perante desequil brios em tempo real 34 3 5 3 Modifica es dos PHO sr a atit ae at ana ranas 34 3 5 4 Gest o de desvios entre sess es do MI e solu o de restri es detectadas em TEMPO OAS 2s de cot cease iscas dhs hates a a e af aa ist teaerancagudeesatec dey Rca Sad de a asa Ea 34 Div
106. a de energia ao horizonte temporal em que a seguran a do sistema el ctrico espanhol ou portugu s conforme o caso assim o exija 8 9 2 RESPOSTA S SOLICITA ES DE APOIO DOUTRO SISTEMA EL CTRICO Perante um pedido de apoio com origem num sistema el ctrico vizinho interligado ao sistema el ctrico portugu s o Gestor de Sistema comprovar dentro das suas possibilidades que o sistema que solicita o apoio n o disp e de outros meios alternativos ao programa de apoio de energia De seguida e sempre que a seguran a do sistema el ctrico o permita proceder ao estabelecimento do programa de interliga o correspondente a esta ac o de apoio entre sistemas el ctricos mantendo se a sua programa o durante o horizonte de tempo m nimo imprescind vel e como m ximo at ao in cio do horizonte de aplica o da seguinte sess o do mercado intradi rio MI Assim proceder se a redu o ou anula o do programa de apoio na interliga o no momento em que tenha desaparecido a situa o especial de risco na opera o do sistema que tenha solicitado o apoio ou assim que este disponha de meios alternativos ao programa de apoio entre sistemas para fazer face situa o especial de risco 8 9 3 COMPENSA O DAS ENERGIAS DE APOIO A energia correspondente aos programas de apoio realizados poder ser devolvida e Como se de desvios de regula o se tratassem e Mediante f rmulas de compensa o econ mica para a energ
107. a forma segura e no menor espa o de tempo poss vel 10 6 5 ACTUA O EM ESTADO DE REPOSI O O processo de reposi o ser coordenado e dirigido em todo o momento pelo GS at devolver o sistema ao estado normal de opera o Uma vez detectada a perda de consumos numa determinada zona ou na totalidade do sistema o GS atender prioritariamente reposi o urgente do fornecimento el ctrico No estado de reposi o o GS com o contributo das empresas com instala es afectas RNT os produtores e operadores das redes de distribui o actuar sobre os elementos da RNT da seguinte forma e Activa os Planos de Reposi o de Servi o PRS correspondentes quando estes sejam aplic veis nas caracter sticas e ou extens o do incidente podendo o GS complement los ou modific los quando as circunst ncias assim o aconselhem e Caso n o existam PRS espec ficos coordena as manobras de reposi o dando as instru es de despacho necess rias baseando as suas decis es na sua pr pria experi ncia e nas ferramentas de ajuda de que disponha 87 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA e Quando o sistema se encontre em estado de reposi o o primeiro objectivo ser manter ou recuperar a continuidade das interliga es com Espanha Para isso o GS tomar as medidas que sejam precisas para eliminar as condi es de opera o que ponham em risco a continuidade das interliga es Se preciso anular os
108. a oan sity ONT ER A 59 Responsabilidade Si seis races sett aos SIS tos teat cue ed Saad anes 59 Crit rios para a determina o das indisponibilidades oooooooocccccnccccnnnoonorncnnnnon 59 Procedimentos de actua o tilda 60 GEST O DAS INTERLIGA ES 2 s ssssssssssssssesssesesssessonsransranerataratacseaeseastseresssess 63 OB PIO doses persa Rats nik 63 Mat rias a COT AIA PERSA AR a 63 Ambio de aplica o asa pestana tad o e a dona aa a 63 DOMINO Sua ratos al ca aus etd o oie 63 8 4 1 Interliga o internacional errar nn nr rana 63 8 4 2 Programa de interliga o rear EER REE EnO ERES E 63 8 4 3 Capacidade de interliga o rir reeaae renan cnn 64 6 44 DOS UI ica dca eee 64 8 4 5 Programa de apoio entre sistemas e cnn rra nan ran nn 64 8 4 6 Acordo de Gest o da Interliga o arrancar aaa crac 64 C lculo e publica o da capacidade de interliga o nnn nennnennnn nenn 64 8 5 1 Crit rios de seguran a arc c cnc cnn 65 8 5 2 Estabelecimento de cen rios e procedimento de c lculo da capacidade de INIGHIGA O 22 errados O O cre rere cre ere 65 8 5 3 Publica o da capacidade de interliga o raras 65 Estabelecimento dos programas na interliga o rea 65 Medida da energia na interliga o sasastupessisse sussa sas todos Uta doa sn No dbi ora pinas ana
109. a para a identifica o das restri es t cnicas ter o em conta o consumo previsto pelo GS a produ o e os programas estabelecidos nas interliga es inclu dos no PDBF e a eventual mobiliza o de reserva para efectuar o equil brio entre o consumo previsto e o contratado Consideram se as instala es da Rede Nacional de Transporte RNT de acordo com a situa o prevista para o dia seguinte tendo em conta as indisponibilidades autorizadas e as indisponibilidades por avarias existentes Ser o tamb m consideradas as indisponibilidades previstas para as unidades de produ o Sobre os cen rios anteriores o GS efectuar as an lises de seguran a necess rias para todo o horizonte da programa o e identificar as restri es t cnicas que afectem o PDBF de acordo com os crit rios de seguran a qualidade e fiabilidade que constam no ponto 1 4 3 2 6 RESOLU O DAS RESTRI ES E VALORIZA O Para resolver as restri es t cnicas o GS definir esquemas especiais de explora o atrav s da introdu o de altera es topol gicas na RNT Caso a solu o das restri es n o seja vi vel atrav s da reconfigura o da rede o GS estabelecer incrementos ou redu es da energia programada no PDBF Uma vez identificadas as restri es t cnicas o GS estudar para cada conjunto de per odos hor rios consecutivos com restri es t cnicas as poss veis solu es que tecnicamente as resolvam com uma margem d
110. ada medida por meio de contadores num determinado per odo 8 4 5 PROGRAMA DE APOIO ENTRE SISTEMAS Programa de interliga o que se estabelece entre dois sistemas el ctricos interligados em caso de necessidade com o fim de garantir as condi es de seguran a do fornecimento de energia em qualquer dos dois sistemas em caso de urg ncia e para resolver uma situa o especial de risco na opera o dum dos sistemas com acordo pr vio dos operadores de sistema respectivos na aus ncia de outros meios de resolu o dispon veis no sistema que precise de apoio e sempre que a seguran a do sistema que presta o apoio assim o permita 8 4 6 ACORDO DE GEST O DA INTERLIGA O Conjunto de procedimentos que afectam os operadores dos sistemas el ctricos respectivos atrav s do qual se estabelecem conjuntamente todos os aspectos relativos gest o da dita interliga o referidos no ponto 8 2 8 5 C LCULO E PUBLICA O DA CAPACIDADE DE INTERLIGA O Os operadores dos sistemas el ctricos realizar o num horizonte anual trimestral mensal e semanal o c lculo da capacidade de interliga o para cada um dos sentidos do fluxo da interliga o de acordo com a Metodologia dos estudos para determina o da capacidade de interliga o para fins comerciais 64 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA prevista no Regulamento do Acesso as Redes e s Interliga es Os c lculos realizados em horizonte semanal ser o ac
111. ada pela soma das seguintes 2 parcelas 36 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS VD a h VD a h VD2 a h Em que VD a h valoriza o do desvio do agente a na hora h VD a h e VD2 a h parcelas do desvio definidas seguidamente e Parcela de energia de desvio valorizada ao pre o marginal hor rio do mercado di rio VD a h D a h PE h Com D a h desvio do agente a durante a hora h em que D a h lt O traduz um desvio por excesso e D a h gt O reflecte um desvio por defeito PE h Pre o de encontro de ofertas no mercado di rio para a hora h e Parcela de sobrecusto devido aos mecanismos de gest o dos desvios entre a gera o e o consumo mobilizados pelo Gestor de Sistema VD2 a h K a h SBR h Com K a h factor de imputa o dos sobrecustos ao agente a durante a hora h dado pela express o E abs D a h gt Abs D a h Sendo D a h desvio do agente a durante a hora h SBR h sobrecusto de regula o hor rio imput vel aos mecanismos de gest o da rela o gera o consumo mobilizados pelo Gestor de Sistema em tempo real 12 5 4 Agravamento da valoriza o dos desvios de Unidades de Programa o Gen ricas Um Agente de Mercado pode deter uma Unidade de Programa o Gen rica destinada a facilitar a sua participa o nos v rios mercados e leil es As Unidades de Programa o Gen ricas destinam se a registar temporariamente a assun o pelo
112. ado 10 1 3 7 Verifica o das garantias de pagamento O Acerto de Contas verificar que os Agentes de Mercado contraentes disp em de garantia de pagamento v lida para fazer face s obriga es decorrentes do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 10 1 3 8 Codifica o dos contratos bilaterais Ap s a aceita o da informa o de celebra o de contratos bilaterais o Acerto de Contas atribuir um c digo ao contrato que comunicar ao Agente de Mercado representante e que dever ser inclu do nas comunica es de concretiza o de contratos bilaterais 10 1 3 9 Submiss o da informa o de rescis o de contratos bilaterais A informa o de rescis o de contratos bilaterais deve ser apresentada ao Acerto de Contas at 5 cinco dias antes da data em que o Agente de Mercado pretenda cessar as transac es de energia Esta informa o deve ser submetida por escrito e conter a identifica o das entidades contraentes 26 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS A comunica o de rescis o submetida por qualquer um dos Agentes determina a efectiva rescis o do contrato perante o Acerto de Contas 10 1 3 10 Confidencialidade O Acerto de Contas obriga se a manter a confidencialidade da informa o que o Agente de Mercado lhe tenha transmitido na informa o de celebra o ou rescis o do contrato bilateral para al m do estabelecido na legisla o e regulamenta o em vigor e do disposto neste
113. ador estes dois ltimos se adquirirem energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral Aviso comunica o escrita emitida pelo Acerto de Contas tendo em vista a execu o de disposi es previstas neste Manual de Procedimentos Cliente pessoa singular ou colectiva que atrav s da celebra o de um contrato de fornecimento compra energia el ctrica para consumo pr prio 19 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Co gerador Entidade que produz energia el ctrica e energia t rmica utilizando o processo de co geracao e que pretenda exercer o direito de fornecer energia el ctrica por acesso as redes nos termos previstos no artigo 8 do Decreto Lei n 538 99 de 13 de Dezembro com as modifica es nele introduzidas pelo Decreto Lei n 313 01 de 10 de Dezembro de 2001 Comercializador Entidade titular de licen a de comercializa o ou registo na DGEG quando reconhecida a qualidade de comercializador ao abrigo de acordos internacionais em que o Estado portugu s seja parte signat ria nos termos do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto e cuja actividade consiste na compra e na venda a grosso e a retalho de energia el ctrica em nome pr prio ou em representa o de terceiros Comercializador de ltimo Recurso Entidade titular de licen a de comercializa o que no exerc cio da sua actividade est sujeita obriga o d
114. alan o para outra rea de balan o e que em consequ ncia dessa mudan a surjam restri es t cnicas as trocas de produ o ser o inviabilizadas pelo GS 4 6 RESOLU O DE RESTRI ES T CNICAS EM TEMPO REAL O GS analisar duma forma permanente ao longo de todo o horizonte de programa o o estado de seguran a do sistema e detectar as restri es existentes em cada per odo hor rio Para a resolu o de uma situa o de alerta que exija a modifica o dos programas de gera o de uma ou v rias unidades o GS adoptar a solu o que represente o menor custo Para o efeito utilizar os seguintes meios e Incremento da energia programada 46 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Mobiliza o das unidades de venda associadas a instala es de produ o mediante a utiliza o das ofertas de reserva de regula o e Redu o de energia programada Mediante a utiliza o das ofertas de reserva de regula o a Unidades de venda associadas a instala es de produ o b Unidades de aquisi o de energia para o consumo de bombagem As entradas em servi o de grupos e os incrementos de produ o em rela o ao programado que sejam necess rios introduzir ser o valorizados ao pre o da oferta de reserva de regula o efectuada O custo do programa de produ o de um grupo gerador t rmico para a solu o das restri es t cnicas no caso de estar associado o acoplamento do refer
115. alquer outra informa o que considere oportuna Para os trabalhos descritos na al nea d do ponto 6 3 3 1 anterior n o necess rio reenviar a informa o semanal Indicar se unicamente a ocorr ncia de altera o de condi es 57 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 6 4 AN LISE DI RIA DE SEGURAN A O GS realizar diariamente uma an lise de seguran a para o dia seguinte sobre cen rios que reflictam o estado da rede o consumo e o perfil de gera o previstos As indisponibilidades que foram autorizadas previamente e que dever o estar em curso no dia analisado ser o simuladas como um dado adquirido Estes cen rios servir o de base para as an lises de seguran a dos sistemas e em especial dentro do mbito deste procedimento para determinar que indisponibilidades das consideradas como de curto prazo ser o vi veis De seguida o GS manifestar a sua conformidade ou n o execu o das mesmas de acordo com os crit rios de seguran a definidos no procedimento Funcionamento do Sistema As indisponibilidades que j tinham sido autorizadas prosseguir o salvo se o GS com pr via justifica o determine que as mesmas sejam interrompidas Se a natureza dos trabalhos caso de repara o de avarias de car cter urgente implicar uma actua o de mbito inferior ao di rio o GS comunicar s entidades abrangidas por este documento a sua decis o o mais rapidamente poss vel ap s an lise
116. anulados pelo Operador da Rede de Transporte Indisponibilidades dos Produtores 59 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Energias e pre os das ofertas mobilizadas para resolu o de restri es t cnicas de rede Energias e pre os das ofertas de servi os de sistema de reserva mobilizadas para a gest o de desvios Capacidade di ria e semanal de Interliga o para fins comerciais Incidentes e indisponibilidades de rede SEN com repercuss o no funcionamento do mercado 15 3 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e os Operadores de Mercado 15 3 1 Dos Operadores de Mercado para o Acerto de Contas Preced ncia econ mica das ofertas do mercado di rio Programa di rio base resultante da contrata o do mercado di rio Pre os marginais do mercado di rio Preced ncia econ mica do mercado intradi rio Programa incremental resultante da contrata o em cada sess o do mercado intradi rio Pre os marginais das sess es do mercado intradi rio Per odos das sess es do mercado intradi rio anuladas pelo Operador de Mercado 15 3 2 Do Acerto de Contas para os Operadores de Mercado Programa de contrata o bilateral Programa di rio base de funcionamento 15 4 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e os Operadores das Redes de Distribui o 15 4 1 Dos Operadores das Redes de Distribui o para o Acerto de Contas Dados
117. aos Agentes de Mercado entre outras as seguintes informa es de car cter gen rico Lista de Agentes de Mercado em actua o no Sistema do Acerto de Contas Lista de Unidades de Programa o nacionais inscritas pelos Agentes de Mercado no Sistema do Acerto de Contas Energia total hor ria transaccionada por contratos bilaterais estabelecidos por Agentes de Mercado Energia total hor ria transaccionada por contratos bilaterais internacionais estabelecidos entre Agentes de Mercado discriminados por importa o e exporta o Energia total hor ria transaccionada pelas Unidades da zona portuguesa do MIBEL nos mercados organizado e de contrata o bilateral Energia total emitida na zona portuguesa do MIBEL pelos produtores nos mercados di rio intradi rio e de contrata o bilateral Pre os de desvio e Desvios hor rios totais 31 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 PROCEDIMENTOS DE LIQUIDACAO 12 1 Ambito e objecto As disposi es do presente cap tulo aplicam se s liquidac es que t m por objecto os direitos e obriga es de pagamento relativos a encargos de gest o global do sistema imput veis aos Agentes de Mercado que transaccionem energia el ctrica atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados di rio e intradi rio Em particular est atribu do ao Acerto de Contas enquanto fun o do operador da rede de transporte conforme disposto no Regulamento de Rela es Comerciais
118. ara bombagem Considera se como energia para bombagem a energia consumida pelo grupo revers vel durante o processo de bombagem Esta unidade de programa o ser distinta da unidade de programa o relativa produ o de energia el ctrica e da unidade de programa o relativa ao consumo pr prio de energia nos servi os auxiliares da mesma instala o 3 1 5 Unidade de Programa o para venda de energia por instala es de produ o em regime ordin rio Ser constitu da uma unidade de programa o por cada grupo de uma central termoel ctrica entendendo se por central um conjunto de instala es de produ o que pode funcionar autonomamente do resto das instala es com que partilha a liga o rede de transporte ou de distribui o Salvo acordo entre o produtor e o operador da rede de transporte ser constitu da uma unidade de programa o pelo conjunto de centrais hidroel ctricas que perten am mesma bacia MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS hidrogr fica e ao mesmo propriet rio Considera se propriet rio o Agente de Mercado que directamente ou indirectamente detenha em parte ou na totalidade o conjunto de centrais 3 1 6 Unidade de Programa o para venda de energia por instala es de produ o em regime especial Salvo acordo entre o produtor e o operador da rede de transporte ser constitu da uma unidade de programa o por cada conjunto de centrais de produ o em regime especia
119. ase 2 Direitos de recebimento e obriga es de pagamento 12 8 2 4 1 Direitos de recebimento As unidades de venda com incrementos no PDBF para resolver um d fice de gerac o t m direito de recebimento venda de energia das unidades de venda ao SEN Unidades de venda participantes no mercado diario ou em contrata o bilateral com ofertas para o processo de resolu o de restri es t cnicas mobilizadas direito de recebimento correspondente s unidades mobilizadas mediante a utiliza o do valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas e n o contratadas no mercado di rio As unidades de aquisi o com redu es no PDBF para resolver um d fice de gera o t m direito de recebimento Venda de energia da unidade de aquisi o ao SEN Unidades de aquisi o de energia para consumo de bombagem participantes no mercado di rio ou em contrata o bilateral com ofertas para resolu o de restri es t cnicas mobilizadas t m um direito de recebimento correspondente ao valor das ofertas mobilizadas pelo Gestor de Sistema 12 8 2 4 2 Obriga es de pagamento As unidades de venda com redu es no PDBF para resolver um excesso de gera o t m obriga o de pagamento compra de energia da unidade de venda ao SEN Unidades de venda participantes no mercado diario ou em contrata o bilateral com ofertas para o processo de resol
120. av s do envio do ficheiro anteriormente mencionado Se posteriormente se produzir alguma modifica o duma indisponibilidade o agente comunicar por via inform tica a citada modifica o ao GS e este por sua vez ao OM antes do fim da correspondente sess o de mercado A declara o de indisponibilidade e a correspondente modifica o do PHO n o invalida a responsabilidade da empresa propriet ria da unidade de produ o de participar no que lhe for imputado nos custos originados por esta indisponibilidade O GS comunicar ERSE os incumprimentos que observe por falta de comunica o dos dados das indisponibilidades por parte das empresas propriet rias das instala es e os erros na informa o transmitida 61 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 8 GESTAO DAS INTERLIGACOES 8 1 OBJECTIVO O objectivo deste procedimento o estabelecimento das condi es t cnicas para a gest o das interliga es do sistema el ctrico portugu s no que se refere aos temas que constam no ponto seguinte 8 2 MAT RIAS A DETALHAR Este procedimento detalha as seguintes mat rias e C lculo e publica o da capacidade de interliga o e Estabelecimento dos programas de interliga o entre ambos os sistemas e Medida da energia na interliga o e Determina o e compensa o dos desvios e Tratamento dos programas de apoio 8 3 MBITO DE APLICA O Este procedimento aplica se aos seguintes sujeitos e o
121. bos os operadores de sistema sem incluir nos ltimos os poss veis programas de compensa o de desvios de regula o correspondentes a per odos anteriores Os desvios de regula o assim calculados ser o compensados mediante a devolu o da energia de desvio nos per odos acordados pelos gestores de sistema de forma a que se compensem em per odos equivalentes de programa o de ponta e vazio ou em outros que podem ser estabelecidos de comum acordo para a correspondente Interliga o No caso de existir um valor relativamente importante de desvios de regula o pendentes por compensar que supere um determinado n vel de energia acordado entre os respectivos gestores de sistema poder estabelecer se tamb m de comum acordo a sua devolu o sob a forma de uma transac o econ mica 66 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA pela energia pendente a devolver valorizada de acordo com os crit rios de custo da energia acordados conjuntamente e aprovados pela ERSE 8 9 TRATAMENTO DOS PROGRAMAS DE APOIO 8 9 1 PROGRAMA DE APOIO PEDIDO PELO SISTEMA PORTUGU S OU PELO SISTEMA ESPANHOL O gestor do sistema el ctrico portugu s ou espanhol conforme o caso uma vez que constate a sua necessidade e tendo verificado n o dispor de outros meios de produ o dispon veis para o efeito solicitar a activa o de um programa de apoio aos gestores dos sistemas vizinhos interligados limitando a aplica o desta troc
122. bten o do sobrecusto para o SEN resultante da resolu o de restri es t cnicas durante a verifica o t cnica do PDBF 46 12 8 2 3 Fase 1 Direitos de recebimento e obriga es de pagamento 46 12 8 2 4 Fase 2 Direitos de recebimento e obriga es de pagamento 47 12 8 2 5 Altera es sem incid ncia econ mica ooooccccocncnccnnonccnnonacncnnconconoos 48 12 8 3 Resolu o de restri es t cnicas no mercado intradi rio oooocooconconommomo 48 12 8 4 Resolu o de restri es t cnicas em tempo real ooocococcncconccncnncnccnccnacnnono 48 12 8 4 1 Responsabilidade pelo pagamento dos sobrecustos ooococonccconnccconcccos 48 12 8 4 2 Obten o do sobrecusto resultante para o SEN da resolu o de restri es t cnicas em tempo real o ooocccccccnccnccnncnncnccnconconccnnononnss 48 12 8 4 3 Direitos de recebimento e obriga es de pagamento na resolu o de restri es t cnicas em tempo real cccceceeceeceeceeeeeeeneesseeeeeeeeees 48 12 8 4 4 Pagamentos e recebimentos aos agentes que resolvem as restri es 49 12 9 Liquida o mensal ir a9 12 9 1 Nota de liquida o mensal oooccocccconnccccnccconcccnnoncncnncconc cono nccn conc canoso 49 12 9 2 Contesta o nota de liquida o mensal ooooococcncnncnconcncncnncnccncncnconono 49 12 9 3 Conte do da nota de liquida o mensal cececeececeeee
123. cado intradi rio onde se inclui a energia incremental adquirida vendida pelas unidades de programa o portuguesas Preced ncia econ mica do mercado intradi rio esta informa o inclui as ofertas enviadas por Agentes de Mercado Portugueses com a indica o se foram contratadas ou n o na sess o intradi ria do mercado organizado Pre os marginais do mercado intradi rio Per odos da sess o intradi ria anulados pelo Operador de Mercado comunica o do Operador de Mercado onde est o identificados para a sess o intradi ria em curso os per odos hor rios anulados O formato conte do e os procedimentos a observar na apresenta o das comunica es s o acordados entre o operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas e o Operador de Mercado sendo objecto de descri o por Aviso do Acerto de Contas 6 1 1 Verifica o da informa o enviada pelo Operador de Mercado Di rio e Intradi rio 6 1 1 1 Verifica o das Unidades de Programa o Nas comunica es relevantes com o Operador de Mercado o Acerto de Contas verificar que no momento da submiss o da informa o as Unidades de Programa o indicadas mant m v lidas todas as condi es de ades o ao Sistema do Acerto de Contas 6 1 1 2 Verifica o das Garantias O Acerto de Contas verificar que os Agentes de Mercado inclu dos nas comunica es enviadas pelo Operador de Mercado disp em de garantia v lida para fazer
124. ceeenceeeeeeseeeneeeees 49 12 9 4 Liquida es provis rias e definitivas oooocooconconconooncnncnncnnonccnconconacnnono 50 13 SISTEMA DE PAGAMENTOS RECEBIMENTOS E GARANTIAG cccccceeseeeeeeeereeet DI 13 1 Procedimentos GeraiS ssssasununnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn n DL 13 1 1 Liquida o e factura o reeg reer o ANEO erre r EROTA TEEN E TEANAS 51 13 1 2 Caracter sticas da factura o esssesssesessessseesssresssesssreeseecssressesesese 51 13 1 3 Obriga es dos Agentes de Mercado devedores ssssssssssessssseessesssesssess 51 13 1 4 Direitos dos Agentes de Mercado credores sssssssssseceesssssssseceessssssseeee 51 13 1 5 Conta designada para recebimentos e pagamentos oocccccccccnncconcccncncnanonano 51 13 1 6 Regime para os pagamentos em MOTA ssssssssessesssessssecceeseesssseceeeeessseseee 51 13 2 Procedimentos relativos s garantiaS ccccececeeeeeeeeeeseeeeeeeeeersnareeas D2 13 2 1 Constitui o de Garantlas scccaasd se cvsiceas rearea aa a ETa a 52 13 2 2 Manuten o de GarantiaS oooccocccccccncncnncnonccnncncnonoccncccnnnonnnonccccnoncnnns 52 13 2 3 Cobertura das Garantias erore os Keena anaa asas pass deh vb pa dr aeee cea dia cs neue 52 13 2 4 Garantias a prestar pelos Agentes de Mercado oocccccccccccnccnnccncccnccccccnccone 52 13 2 5 Esp cies de Garantias ececeeneec N ce erre eee crer r cerne EERE E KELENN E
125. cer de acordo com os factores de participa o vigentes em cada momento 9 4 10 2 RESERVA DE REGULAGAO SECUNDARIA 9 4 10 2 1 CONCEITO E NECESSIDADES Atendendo a cada situa o particular de explora o a concession ria da RNT indicar de forma independente a reserva de pot ncia positiva RNTS subir e negativa RNTB baixar necess ria no conjunto el ctrico nacional para cada momento determinadas tendo por base os crit rios de seguran a da opera o 76 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 4 10 2 2 ASSIGNA O DE RESERVAS NA PROGRAMA O DA EXPLORA O Como parte da programa o di ria estabelecer se por per odos de programa o as assigna es das reservas para cada unidade de oferta em fun o das ofertas que o GS receba das empresas de gera o Em fun o das circunst ncias que se apresentam explora o em tempo real pode ser necess rio efectuar novas assigna es das reservas entre as unidades de ofertas Estas assigna es reger se o segundo os procedimentos estabelecidos dando origem a Reservas Assignadas RAS e RAB de subir e baixar 9 4 10 3 CONTROLO DA REGULAGAO 9 4 10 3 1 TEMPO DE RESPOSTA Segundo as regras da UCTE o ciclo de tempo para o controlador autom tico deve se encontrar compreendido entre um e os cinco segundos com o objectivo de minimizar o tempo gasto entre uma ocorr ncia a reac o e a resposta O regulador central deve ser do tipo proporcio
126. cional pot ncia incorporada no PDBF para a dita unidade e que podem ser mantidos durante um tempo m ximo de 4 e 12 horas 4 3 2 OFERTAS PARA O PROCESSO DE RESOLU O DE RESTRI ES T CNICAS 4 3 2 1 PER ODO PARA A RECEP O DE OFERTAS Ap s a publica o do PDBF o GS considerar aberto o per odo para a recep o de ofertas para o processo de resolu o de restri es t cnicas per odo que encerrar s 11 00 ou 30 minutos ap s a sua abertura naqueles casos em que a abertura do per odo de recep o de ofertas seja posterior s 10 15 4 3 2 2 APRESENTA O DE OFERTAS Poder o apresentar ofertas os agentes titulares de unidades de venda de energia correspondentes produ o em regime ordin rio e produ o em regime especial e os agentes titulares de unidades de aquisi o de energia para consumo de bombagem associadas tanto a transac es de mercado como a contratos bilaterais com entrega f sica sendo que no caso dos agentes de unidades de venda associados a contratos bilaterais f sicos a sua apresenta o obrigat ria caso contr rio os seus programas ser o anulados por incumprimento dessa obriga o 38 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 4 3 2 3 CARACTERISTICAS DAS OFERTAS Em cada oferta especificar se a seguinte informa o Tipo de oferta produ o ou consumo de bombagem Para cada per odo hor rio de programa o e tendo em conta a energia programada n
127. cordo com o disposto no Regulamento de Rela es Comerciais no Regulamento de Opera o das Redes no Regulamento do Acesso s Redes e s Interliga es e no Regulamento Tarif rio 1 2 1 Conte do do Manual de Procedimentos De modo a concretizar o seu objecto o Manual de Procedimentos do Acerto Contas inclui nomeadamente as seguintes mat rias Condi es gerais do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto Contas e procedimentos de verifica o das condi es de ades o Descri o dos procedimentos de suspens o e de rescis o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto Contas Modalidades e procedimentos para comunica o pelos agentes da celebra o e concretiza o de contratos bilaterais Modalidades e procedimentos para comunica o pelo Operador de Mercado dos resultados do Mercado Organizado Gest o econ mica dos desvios de energia el ctrica MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Especifica o da informa o objecto de recolha registo e divulga o assim como os respectivos procedimentos Procedimentos de liquida o relativos s actividades desenvolvidas no mbito do Sistema do Acerto Contas Estabelecimento e verifica o de garantias de pagamento 1 2 2 Avisos do Acerto de Contas Em complemento s disposi es do presente Manual de Procedimentos e de acordo com o Regulamento de Rela es Comerciais o Acerto de Contas pode emitir norma
128. cr scimo de 10 face ao valor obtido para a cobertura de desvios O valor percentual utilizado dever ser reavaliado quando existir uma s rie de valores hist ricos com representatividade suficiente e O valor da garantia de um Agente de Mercado comercializador n o poder ser inferior a um milh o de euros Os Agentes de Mercado poder o sempre apresentar garantia superior m nima estabelecida pelo Acerto de Contas a fim de salvaguardar a manuten o da sua sufici ncia perante eventuais encargos superiores aos decorrentes dos pressupostos anteriores nomeadamente por altera o do perfil de carga da instala o e ou capacidade de controlo do n vel de desvio e eventual aumento do n mero de entidades por si fornecidas 13 2 6 2 Verifica o di ria da sufici ncia da garantia apresentada A verifica o di ria da sufici ncia da garantia apresentada pelos Agentes de Mercado sujeita a actualiza o em face das liquidac es di rias efectuadas Ap s a liquida o di ria do dia k o Acerto de Contas verificar a sufici ncia da Garantia prestada pelo Agente de Mercado de acordo com a f rmula seguinte GP a gt GE a k Sendo GP a Garantia prestada pelo Agente de Mercado a ao Acerto de Contas garantia maior ou igual ao valor minimo calculado pelo Acerto de Contas para a garantia inicial no primeiro periodo de risco GE a k Garantia efectiva resultante das transac es do Agente de Mercado a durante os K dia
129. ctiva assigna o aos geradores que prestem este servi os 9 2 MBITO DE APLICA O Este procedimento aplica se ao Gestor de Sistema GS e s empresas produtoras 9 3 SERVI O COMPLEMENTAR DE REGULA O PRIM RIA 9 3 1 DEFINI ES 9 3 1 1 REGULA O PRIM RIA A regula o prim ria um servi o complementar de car cter obrigat rio e n o remunerado fornecido pelos geradores em servi o e tem por objectivo corrigir automaticamente os desequil brios instant neos entre a produ o e o consumo O seu fornecimento realiza se atrav s da varia o de pot ncia dos geradores de forma imediata e aut noma por actua o dos reguladores de velocidade das turbinas como resposta s varia es da frequ ncia 9 3 2 NECESSIDADES DE REGULA O PRIM RIA Segundo o Regulamento da Rede de Transporte RRT os grupos geradores que estejam directamente ligados RNT devem permitir uma regula o prim ria na banda de pelo menos 5 da pot ncia nominal em torno de cada ponto de funcionamento est vel devendo o estatismo dos grupos ser ajust vel entre valores limite nos quais se inclua o intervalo de 4 a 6 A varia o de pot ncia resultante dever realizar se em 15 segundos perante perturba es que provoquem desvios de frequ ncia inferiores a 100 mHz e linearmente entre 15 e 30 segundos para desvios de frequ ncia entre 100 e 200 mHz A insensibilidade dos reguladores dos grupos deve ser inferior a 10 mHz e a ban
130. culada com base no valor m dio mensal do consumo do ano anterior considerando um acr scimo de 5 para o ano corrente se outro valor mais elevado de participa o no mercado n o for indicado pelo Agente e considerado um ajustamento para perdas m dio de 7 61 e A previs o do valor da energia entregue por um produtor nacional calculada com base na respectiva capacidade de produ o instalada em Portugal considerando se uma redu o de 70 no valor da garantia calculada devida aos eventuais direitos de recebimento por participa o nos mercados de servi os de sistema sempre que o produtor participe nesses mercados O valor da redu o mencionada poder ser objecto de revis o quando existir uma s rie de valores hist ricos com representatividade suficiente 53 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS e Prev se a ocorr ncia de um valor de desvios por defeito de 5 da energia consumida ou entregue valorizado ao m ximo pre o m dio hor rio mensal de desvio por defeito do ano anterior Na aus ncia de hist rico suficiente relativo a este valor em ambiente de funcionamento do MIBEL considera se o m ximo pre o marginal m dio mensal do mercado di rio do MIBEL com um acr scimo de 30 devido ao sobrecusto de regula o e Para efeito de cobertura de responsabilidades de pagamento dos Agentes de Mercado compradores relativas aos encargos de resolu o de restri es t cnicas internas considera se um a
131. custo resultante de dividir o custo de arranque na energia total programada atrav s da aplica o da metodologia definida no procedimento de resolu o de restri es t cnicas internas 51 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Todas as redu es de produ o efectuadas no PDBF tanto para a solu o de restri es como para a compensa o de novas assigna es introduzidas para a resolu o de restri es t cnicas ser o valorizadas pela diferen a entre o pre o de encontro e o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu es de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio ou do pr prio pre o de encontro no caso dos contratos bilaterais que n o apresentem ofertas de energia no processo de resolu o de restri es t cnicas at um limite de 0 15 vezes do pre o de encontro 5 3 MECANISMOS EXCEPCIONAIS DE RESOLU O No caso em que por raz es de emerg ncia ou por falta de ofertas v lidas suficientes ou por indisponibilidade dos sistemas inform ticos de gest o ou outra causa justificada n o seja poss vel resolver um desvio mediante os mecanismos previstos neste procedimento o GS poder adoptar as decis es de programa o que considere mais oportunas justificando as suas actua es a posteriori perante os agentes afectados e a ERSE sem preju zo da retribui o econ mica das mesmas que sejam de aplica o em cada caso 5 4 DIVULGA O D
132. da morta volunt ria nula 69 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 3 3 OBRIGATORIEDADE DA PRESTA O DO SERVI O Todas as unidades de produ o que estejam directamente ligadas RNT devem dispor de regula o prim ria No caso em que seja tecnicamente imposs vel contar com o equipamento adequado o servi o complementar dever ser contratado directamente pelos titulares das instala es obrigadas sua presta o a outros agentes que o possam prestar O contrato ser comunicado ao GS que certificar o servi o efectivamente prestado na execu o do contrato referido sendo liquidado pelas partes ao pre o por elas acordado 9 3 4 COMUNICA O DE DADOS As empresas de gera o devem declarar as caracter sticas dos reguladores prim rios dos geradores de que s o propriet rios bem como o estatismo de cada grupo antes do dia 30 de Novembro de cada ano 9 3 5 CONTROLO DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS A comprova o das declara es realizadas efectuar se atrav s de auditorias e inspec es t cnicas As inspec es de todos os equipamentos realizar se o ao longo dum per odo c clico de cinco anos seleccionando se mediante um sistema aleat rio os equipamentos que devem ser inspeccionados em cada ano 9 4 SERVI O COMPLEMENTAR DE REGULA O SECUND RIA 9 4 1 DEFINI ES 9 4 1 1 RESERVA DE REGULA O SECUND RIA Margem de varia o da pot ncia em que o regulador secund rio p
133. da sua repercuss o na seguran a dos sistemas O GS colocar disposi o de todos os agentes s 8 horas de cada dia dentro da informa o de livre acesso uma lista di ria dos trabalhos nas redes de transporte que incluir e O modo de programa o anual semanal ou de curto prazo e As datas de in cio e fim e Aentidade respons vel pelos trabalhos e Outra informa o que se julgue necess ria 58 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 7 INDISPONIBILIDADES DAS UNIDADES DE PRODU O 7 1 OBJECTIVO O objectivo deste procedimento estabelecer os crit rios que se devem aplicar comunica o e tratamento das indisponibilidades dos grupos geradores para que o Gestor de Sistema GS realize a verifica o t cnica e o despacho das unidades de produ o e confirme as circunst ncias que permitam a sua exclus o da necessidade de apresentar ofertas no mercado di rio no caso de indisponibilidades 7 2 MBITO DE APLICA O Este procedimento aplica se ao GS ao Operador de Mercado OM e aos produtores 7 3 DEFINI ES Considera se que uma unidade de produ o est totalmente dispon vel se puder participar no despacho de produ o sem nenhuma limita o na sua capacidade de gera o Em caso contr rio considerar se a exist ncia de uma indisponibilidade que poder ser parcial ou total 7 4 RESPONSABILIDADES As empresas propriet rias das unidades de produ o s o respons veis p
134. dar lhes conhecimento tendo em vista a procura de alternativas vi veis 54 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Este plano ser revisto bimestralmente pelo que as empresas propriet rias das instala es dever o actualizar a informa o descrita anteriormente pelo menos 20 dias teis antes da data de publica o de cada revis o sendo esta efectuada no primeiro dia til do m s correspondente As altera es surgidas j no per odo de vig ncia do Plano Anual de Indisponibilidades decorrentes da modifica o das hip teses que serviram de base sua elabora o tais como altera es substanciais da hidraulicidade e de datas de indisponibilidades de grupos geradores ou indisponibilidades permanentes entretanto registadas ser o tidas em conta nas sucessivas revis es do Plano Anual 6 3 2 PLANO SEMANAL DE INDISPONIBILIDADES O GS tamb m elaborar um Plano Semanal de Indisponibilidades com um horizonte de duas semanas que permitir s empresas abrangidas por este procedimento uma adequada programa o dos trabalhos e assegurar um estado de disponibilidade adequado da rede de transporte em termos de seguran a e qualidade de servi o Os trabalhos programados para a segunda semana estar o ainda sujeitos a confirma o na semana anterior Neste plano ser o geridos tanto os trabalhos programados a n vel anual como aqueles que sejam solicitados pela primeira vez Para a sua prepara o as empre
135. de acesso e procedimentos necess rios manuten o da referida confidencialidade Comunicar ao Acerto de Contas quaisquer irregularidades que possam p r em causa a seguran a da informa o no Sistema de Acerto de Contas Comunicar ao Acerto de Contas toda a informa o identificada no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas nomeadamente a referente a contratos bilaterais Esta comunica o deve incluir todas as informa es referidas no mesmo Manual e ser apresentada no formato previsto a descrito Comunicar ao Acerto de Contas quaisquer factos suscept veis de influenciar o regular funcionamento do mercado de energia el ctrica ou a forma o dos pre os fornecendo toda a informa o adicional que o Acerto de Contas posteriormente lhe solicite para permitir designadamente enquadrar e explicar a n o verifica o das condi es inicialmente comunicadas Esta comunica o deve incluir todas as informa es referidas no mesmo Manual e ser apresentada no formato previsto a descrito Consultar regularmente o Sistema de Informa o do Acerto de Contas de forma a tomar conhecimento das informa es e avisos emitidos pelo Acerto de Contas Proceder ao pagamento correspondente s liquida es efectuadas no mbito do Sistema do Acerto de Contas nos prazos estabelecidos 4 2 obriga o espec fica do Agente de Mercado cumprir todas as obriga es a que venha a incorrer junto do operador da rede de transporte no
136. de falha de abastecimento que poderia decorrer dos pr prios meios de produ o tendo em conta a disponibilidade de combust veis as reservas h dricas nas albufeiras incluindo as espanholas com influ ncia na explora o a disponibilidade dos grupos geradores e a hidraulicidade com diversos cen rios de consumo A an lise incluir a evolu o das reservas h dricas tendo em conta os diversos cen rios de aflu ncias e definir para cada instante n veis m nimos de energia e pot ncia a disponibilizar globalmente pelas centrais h dricas Utilizar se o como ndices de risco o valor esperado da energia n o abastecida e a margem de reserva A an lise zonal permitir determinar as necessidades espec ficas de disponibilidade dos grupos geradores e dos elementos da rede de transporte de modo a evitar situa es de redu o da seguran a do sistema em determinadas zonas O estudo de previs o da garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos ser publicado nos primeiros cinco dias teis de cada m s 2 5 3 METODOLOGIA DO ESTUDO Para a realiza o dos estudos de previs o da garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos e verifica o da seguran a ser o empregues os seguintes crit rios e A utiliza o dos diversos meios de produ o ser determinada atendendo ao custo de oportunidade da gera o Para as centrais t rmicas este custo de
137. dia d a publicar em d 1 Banda de regula o secund ria a subir e a descer contratada pelo Gestor de Sistema em cada hora do dia d a publicar em d 1 Pre o marginal da banda de regula o secund ria em cada hora do dia d a publicar em d 1 81 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Cotas hor rias de banda de regula o secund ria atribu da por unidade de produ o no m s m a publicar no in cio do m s m 2 Ofertas de banda de regula o secund ria no m s m a publicar no in cio do m s m 3 ENERGIA DE REGULA O SECUND RIA 9 6 2 Energia de regula o secund ria a subir e a descer utilizada em cada hora do dia d a publicar em d 1 Pre o marginal da energia de regula o secund ria a subir e a descer em cada hora do dia d a publicar em d 1 Cotas hor rias de energia de regula o secund ria produzida a subir e a descer por unidade de produ o no m s m a publicar no in cio do m s m 2 MERCADO DE RESERVA DE REGULA O ENERGIA DE RESERVA DE REGULA O Energia de reserva de regula o a subir e a descer utilizada em cada hora do dia d a publicar em d 1 Pre o marginal da energia de reserva de regula o a subir e a descer em cada hora do dia d a publicar em d 1 Cotas hor rias de energia de reserva de regula o produzida a subir e a descer por rea de balan o no m s m a publicar no in cio do m s m 2 Ofertas de energia de reserva de regul
138. dimentos a observar na apresenta o das comunica es s o estabelecidos por Aviso do Acerto de Contas 8 3 Articula o com os Operadores das Redes de Distribui o para efeito de comunica o de Contratos de Uso das Redes Os Operadores das Redes de Distribui o obrigam se a comunicar ao Acerto de Contas todos os Contratos de Uso de Rede celebrados com Agentes de Mercado Dessa comunica o deve constar a identifica o completa dos agentes que celebraram os Contratos de Uso das Redes assim como as datas de in cio e de termo dos contratos Acessoriamente todas as informa es que possam ser relevantes para a participa o dos agentes nos mercados di rio intradi rio e de contrata o bilateral devem tamb m ser comunicadas ao Acerto de Contas Igualmente a suspens o ou a rescis o dos Contratos de Uso das Redes devem ser imediatamente comunicados ao Acerto de Contas para suspens o concomitante dos Contratos de Ades o ao Sistema de Acerto de Contas quando aplic vel 8 4 Articula o com os Operadores das Redes de Distribui o para efeito de comunica o de Contratos de Fornecimento de clientes MAT Os Operadores das Redes de Distribui o obrigam se a comunicar ao Acerto de Contas todos os Contratos de Fornecimento de que tenham conhecimento no mbito do processo de mudan a de fornecedor estabelecidos por todos os pontos de consumo em MAT ligados rede do operador da rede de transporte incluindo os consumos dos
139. directamente ligados rede de transporte e Empresas propriet rias ou operadoras de grupos geradores directamente ligados rede de transporte 6 3 PROGRAMA DE MANUTEN O O programa de manuten o compreende um Plano Anual de Indisponibilidades que ser revisto bimestralmente um plano semanal e uma programa o cujo mbito temporal ser inferior denominada de curto prazo que terminar no tempo real 6 3 1 PLANO ANUAL DE INDISPONIBILIDADES O Plano Anual de Indisponibilidades da rede de transporte sob a responsabilidade de cada um dos operadores incluir todas as indisponibilidades da rede de transporte 53 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 6 3 1 1 RECEP O E COMPILA O DAS PROPOSTAS DE INDISPONIBILIDADES O GS elaborar o plano anual de manuten o das instala es da rede de transporte a partir das propostas efectuadas pelas entidades abrangidas por este procedimento Todas as propostas anteriormente mencionadas dever o ser apresentadas ao GS at ao dia 30 de Setembro de cada ano com a informa o relativa a indisponibilidades referentes ao ano seguinte e no caso da rede de transporte com a previs o da manuten o para os dois anos seguintes em que no segundo ano se incluir o apenas os trabalhos j or amentados devendo a constar a A empresa que solicita os trabalhos b Os elementos afectados linha transformador barramento protec es etc indicando o estado de
140. do em causa No programa semanal os referidos trabalhos ser o identificados para que os respectivos Despachos estejam informados das condi es exigidas para a sua execu o Se a indisponibilidade finalmente n o for autorizada por n o cumprir as condi es exigidas ent o o pedido ser incorporado na revis o seguinte do plano anual sem preju zo de que possa ser solicitada em semanas posteriores e autorizada caso seja poss vel 6 3 3 PROGRAMA O DE CURTO PRAZO As indisponibilidades que surjam num prazo inferior ao indicado no plano semanal conforme descrito no ponto 6 3 2 ser o tratadas como indisponibilidades de curto prazo cuja tramita o decorrer entre as 20 horas de segunda feira fim do mbito semanal e o dia em que se pretende iniciar os trabalhos 6 3 3 1 CARACTER STICAS DAS INDISPONIBILIDADES GERIDAS NO CURTO PRAZO Considerar se o indisponibilidades geridas no curto prazo aquelas que apresentem as seguintes caracter sticas 56 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Indisponibilidades fortuitas que por resultarem de avarias n o ser o pass veis de negocia o por parte do GS Indisponibilidades urgentes que surjam depois da programa o semanal desde que a sua prorroga o para um posterior ciclo semanal de indisponibilidade conduza a uma diminui o apreci vel das condi es de seguran a do sistema ponha em risco a seguran a de pessoas ou instala es ou crie uma restri
141. du o em regime especial participantes no mercado atrav s de agente titular ou de agente vendedor 37 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Unidades de venda de energia de comercializadores que integram o mercado de produ o nacional de regime especial ou de regime ordin rio b Informa o correspondente desagrega o das previs es de entrega de energia procedente da produ o em regime especial incorporadas no PDBF O GS dever receber do comercializador de ltimo recurso e demais receptores da referida energia a informa o com detalhe hor rio referente desagrega o da previs o das entregas de produ o em regime especial n o participante no mercado incorporadas no PDBF diferenciando as entregas de energia directamente associadas produ o e lica daquelas entregas associadas a produ o n o e lica cogera o e outras para que sejam consideradas nas an lises de seguran a do sistema c Informa o relativa s pot ncias m ximas hidr ulicas que poder o ser mantidas durante 4 e 12 horas Nos per odos de maior consumo de energia el ctrica para os quais o GS o solicite os agentes titulares de centrais h dricas dever o facultar ao GS para sua considera o nas an lises de seguran a do sistema a informa o referente aos m ximos valores de pot ncia expressos em MW que podem ser fornecidos pela correspondente unidade de gest o hidr ulica de forma adi
142. dutores ir cn ronca nn nn rnn carr rra rra 9 1 5 2 3 Modelo t rmico para os transformadores er nn nan cnrnn carr nr nc 9 1 5 3 Periodicidade do c lculo dos n veis admiss veis de carga err eerresneeee 9 Condi es de entrega de energia nos pontos fronteira da rede de transporte 9 1 6 1 Interrup es do abastecimento e qualidade da onda de tens o 10 Reservas para a regula o frequ ncia pot ncia 10 1 7 1 Reserva de regula o prim ria ret narran cnn 10 1 7 2 Reserva de regula o secund ria eect eeeeaeeeeeee seas eeeeaaeseeeeeseaeeetaaeeeeneeeeeeeess 11 1 7 3 Reserva de regula o terci ria rare cnn aaa cnn 12 1 7 3 1 Reserva m nima de regula o terci ria 2 2 eceeesceeeeeeseeeeeeeeeeeeeeeeeseeeeeeeeeseaeeseeeseaeeseeeeseaeesaees 12 1 7 3 2 Reserva adicional de regula o terci ria 2 ceeceeeeeeeeeeeneeeeneeeeeeeeeaeeeeaeeeeaeeseaeeesieeeeneeesieeeeeees 12 Estabelecimento dos planos de seguran a ccoococooooncccnonccncnnnnnonononnnnnnncnnnnnnrnnnnrnnnnnnnnnns 12 1 3 1 Planos de Salvaguarda ss eta cit tan ethos ata lee Pa teal a eee 13 1 8 1 1 Planos de teledisparo de geradores aeee o nn rnnnn rn nro nr nr nro re rnnnnrrn nan 13 1 8 2 Planos d Emerg ncia irreal anda nda ita 13 1 8 2 1 Deslastre autom tico de cargas rr rrnnn rra 14 1 8 2
143. e estes cumprem o estabelecido no presente Manual de Procedimentos em especial que possuem os meios t cnicos e econ micos necess rios ao cumprimento das suas obriga es como Agentes de Mercado Ap s a recep o do Pedido de Ades o o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e demais informa o apresentada pelo requerente Em particular dever verificar e confirmar que os Agentes de Mercado apresentaram toda a documenta o e informa o exigida pelo presente Manual de Procedimentos O Acerto de Contas dever num prazo m ximo de 5 cinco dias teis a contar do dia til seguinte ao da recep o do Pedido de Ades o ao Acerto de Contas notificar o requerente de forma fundamentada da eventual necessidade de a Completar a documenta o apresentada b Prestar esclarecimentos adicionais c Realizar ensaios de verifica o e aceita o dos meios t cnicos e dos equipamentos necess rios realiza o das actividades que decorrem da sua participa o no Sistema do Acerto de Contas d Apresentar garantia suficiente para dar cobertura s obriga es econ micas que venham a decorrer da sua actua o como Agente de Mercado nos termos estabelecidos no contrato de ades o e no presente Manual de Procedimentos A informa o e esclarecimentos adicionais referidos nas al neas anteriores dever o ser prestados nos 15 dias teis subsequentes ao da notifica o efectuada pelo Acerto de Contas Decorrido esse p
144. e se referem as al neas a a c do n 1 do artigo 17 do Decreto Lei n 74 2006 de 24 de Mar o alterado pelo Decreto Lei n 107 2008 de 25 de Junho ou re nam as condi es a que se refere a al nea d do n 1 do mesmo artigo b Tenham obtido quer no quadro da habilita o acad mica a que se refere a al nea anterior quer em outros ciclos de estudos do ensino superior os cr ditos m nimos de forma o na rea da doc ncia fixados para esta especialidade no anexo ao Decreto Lei n 43 2007 de 22 de Fevereiro ou ainda quando re nam as condi es a que se refere a al nea d do n 1 do artigo 17 do Decreto Lei n 74 2006 de 24 de Mar o alterado pelo Decreto Lei n 107 2008 de 25 de Junho e satisfa am os requisitos dos mesmos cr ditos 2 Podem ainda candidatar se ao ingresso no mestrado aqueles que tenham obtido 75 dos cr ditos fixados para esta especialidade ficando a inscri o nas unidades curriculares das componentes de did cticas es b N ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Rua Dom Crist v o da Gama n 1 3 1400 113 Lisboa Tel 213033200 Fax 213033201 e mail erse erse pt www erse pt MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 1 1 2 1 3 1 4 1 6 1 7 1 8 2 1 NDICE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA cece asses assassins eee eeeeneee
145. e Avisos do Acerto de Contas os meios electr nicos utilizados para a troca de informa o com os diversos intervenientes no mercado 14 3 Equipamentos e programas operativos Os equipamentos e programas operativos do sistema assentam nos seguintes princ pios 14 3 1 Garantia Operacional O sistema opera em modo permanente sendo para isso suportado por uma arquitectura suficientemente robusta e por servi os redundantes pelo que a sua continuidade operativa salvaguardada em caso de qualquer falha nica de equipamento comunica o ou outra 57 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 14 3 2 Desempenho A arquitectura do sistema garante um bom desempenho do mesmo tendo em atencao o volume de informa o esperado Os tempos de resposta e de sincronismo entre os v rios intervenientes do sistema internos e externos satisfazem os n veis de desempenho necess rios eficiente condu o da actividade do Acerto de Contas 14 3 3 Seguran a O sistema contempla os v rios n veis de seguran a necess rios nomeadamente no que diz respeito a Seguran a no controlo de acesso rede local e remotamente garantindo a devida autoriza o e autentica o dos intervenientes Seguran a e confidencialidade nas transac es efectuadas entre os v rios intervenientes garantindo a encripta o da informa o Seguran a no controlo de acesso aos registos de informa o na Base de Dados dentro da pr pr
146. e Comercial e Somat rio do consumo de clientes e programas hor rios de venda superior ao somat rio dos programas hor rios de compra no caso de comercializadores e Consumo em mercado consumo dos clientes subtra do da energia adquirida directamente a produtores em regime especial superior ao programa hor rio de compra no caso do comercializador de ltimo recurso 12 5 2 C lculo das energias de desvio dos Agentes de Mercado Para cada unidade de produ o ou conjunto de unidades de produ o instala o consumidora com condi o de agente de Mercado ou conjunto de instala es consumidoras com contrato de fornecimento estabelecido com um comercializador e para cada per odo hor rio a energia de desvio ser calculada pela diferen a entre a energia entregue ou recebida ajustada para perdas e ap s adequa o das curvas de gera o e de consumo em mercado e a energia contratada no programa de contrata o di rio que inclui ofertas contratadas no mercado di rio e contratos bilaterais validados corrigida por eventuais Instru es de Despacho no mbito da gest o t cnica do sistema 35 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Os desvios de produ o podem ser calculados por rea de balan o tal como definido no Manual de procedimentos do Gestor de Sistema Para o comercializador de ltimo recurso e para cada per odo hor rio a energia de desvio ser calculada a partir da diferen a entre o respectivo
147. e Mercado Os Operadores dos Mercados Organizados de energia el ctrica Os Operadores das Redes de Distribui o A Entidade Gestora dos Leil es de Capacidade virtual de Produ o MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 2 ADES O AO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS Todas as entidades que pretendam participar nos mercados organizados ou transaccionar energia el ctrica atrav s de contrata o bilateral devem obter a condi o de Agente de Mercado A obten o da condi o de Agente de Mercado produz efeitos com a celebra o de um contrato com o operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas onde se definem as condi es t cnicas e comerciais necess rias sua participa o no Sistema do Acerto de Contas Os Agentes de Mercado atrav s da celebra o do correspondente contrato com o operador da rede de transporte obrigam se a cumprir o estabelecido no presente Manual de Procedimentos bem como o estabelecido em todas as disposi es legislativas e regulamentares associadas 2 1 Agentes de Mercado De acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro bem como nos Regulamentos do Acesso s Redes e s Interliga es de Opera o das Redes e de Rela es Comerciais entende se como Agente de Mercado uma entidade que transacciona energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral correspondendo a uma das seguintes entidades a Produ
148. e Reserva de regula o prim ria e Reserva de regula o secund ria e Reserva de regula o terci ria Sem preju zo do indicado por este procedimento para as reservas de regula o indicadas para a gest o dos servi os complementares correspondentes ter se o em conta os procedimentos espec ficos que se lhes aplicam nos quais s o detalhados de forma exaustiva os aspectos relativos a esta quest o 1 7 1 RESERVA DE REGULAGAO PRIMARIA O Gestor do Sistema determinar e publicar em cada ano as necessidades de reserva de regula o prim ria para a gest o do sistema el ctrico de acordo com as datas e os crit rios de regula o do sistema de interliga o europeu estabelecidos pela UCTE Estes crit rios estabelecem que em situa o n o perturbada uma perda s bita de 3000 MW de gera o no sistema UCTE deve ser compensada unicamente mediante a ac o da regula o prim ria devendo cumprir se as seguintes condi es para a varia o da frequ ncia e O desvio de frequ ncia em regime transit rio ser inferior a 800 mHz n o sendo activados os primeiros escal es de deslastre de carga por frequ ncia e O desvio de frequ ncia em regime quase estacion rio ser inferior a 180 mHz considerando um efeito autoregulador da carga de 1 Hz De forma semelhante uma perda s bita de carga de 3000 MW n o dever provocar um aumento superior a 180 mHz na frequ ncia MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA
149. e de transporte em zonas de pot ncia excedent ria nas quais determinadas conting ncias possam provocar sobrecargas importantes para escoar a gera o ou a perda de estabilidade dos grupos dessa zona Os custos derivados da instala o do teledisparo assim como as poss veis implica es que essa instala o tiver sobre o funcionamento dos equipamentos geradores ser o assumidos pelos propriet rios desses geradores 1 8 2 PLANOS DE EMERG NCIA O objectivo dos Planos de Emerg ncia minimizar o alcance e a extens o dos incidentes uma vez que estes tenham ocorrido e devolver o sistema ao estado normal de opera o no menor tempo poss vel Consequentemente s se consideram os planos de ac es correctoras p s conting ncia que sejam precisos em cada caso incluindo a actua o dos equipamentos de deslastre de cargas por m nimo de frequ ncia e o deslastre de carga manual selectivo 13 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 8 2 1 DESLASTRE AUTOMATICO DE CARGAS O Gestor do Sistema considerando as propostas realizadas pelos operadores das redes de distribui o propor para aprova o da ERSE os Planos de Deslastre Autom tico de Cargas necess rios para os casos em que por causa de um incidente muito grave o equil brio entre a gera o e o consumo do sistema n o possa ser restabelecido pondo em pr tica outras ac es de controlo Estes planos ser o baseados na actua o de um sistema autom
150. e distribui o confirmar o ao Gestor do Sistema a execu o dos deslastres de cargas 1 8 2 2 5 NORMALIZA O DO ABASTECIMENTO Quando a tens o nos n s piloto seja tal que com a liga o de cargas n o seja previs vel a exist ncia de sobrecargas ou quebras de tens o nos equipamentos que ponham em risco o abastecimento o Gestor do Sistema dar instru es aos operadores das redes de distribui o para iniciar a reposi o progressiva das cargas deslastradas indicando e As zonas el ctricas da rede de transporte nas quais dever repor a carga e A pot ncia total das cargas a ligar O processo de reposi o ser realizado de forma progressiva at total normaliza o do abastecimento el ctrico 1 8 2 2 6 CONFIRMA O DA NORMALIZA O DO ABASTECIMENTO As empresas de distribui o confirmar o ao Gestor do Sistema a normaliza o do abastecimento el ctrico indicando as pot ncias tempo e energias n o abastecidas indexando esta informa o com o correspondente Plano de Deslastre de Carga 1 8 2 2 7 INFORMAGAO EMITIDA PELO GESTOR DO SISTEMA Com a maior brevidade poss vel o Gestor do Sistema enviar uma informa o aos Organismos Ministeriais e Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos na qual se pormenorizar o todos os aspectos relevantes do incidente que tenha sido provocado pelo deslastre de carga 1 8 3 PLANOS DE REPOSI O DO SERVI O Os Planos de Reposi o do Servi o t m como obj
151. e energia de regula o terci ria encontrada em cada hora tanto a subir como a baixar utilizada para substituir ou completar a energia de regula o secund ria usada Na aus ncia de pre o associado ao sentido de regula o secund ria resultante do seguimento do sinal de regula o considera se o pre o da energia de regula o terci ria que seria mobilizada para a substituir a partir da respectiva curva de ofertas de regula o do sistema 72 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 4 7 CONTROLO DA RESPOSTA O controlo da resposta de regula o realizar se ao n vel da central no caso das centrais h dricas e do grupo nas centrais t rmicas conforme o disposto no ponto 9 4 10 As penaliza es em que incorrer o produtor perante incumprimentos de banda e falta de qualidade da resposta encontram se dispostas no ponto 9 4 10 9 4 8 MECANISMOS EXCEPCIONAIS DE ASSIGNA O Em situa es de emerg ncia para o sistema ou na aus ncia de ofertas suficientes ou indisponibilidade do sistema inform tico de gest o o GS poder adoptar as decis es que considere mais oportunas para a utiliza o da reserva secund ria dispon vel no sistema justificando posteriormente as suas actua es aos agentes afectados e ERSE sem preju zo das retribui es a que haja lugar pela referida presta o do servi o e pelas modifica es dos programas de produ o que sejam necess rias A banda de pot ncia e o
152. e presta o universal do servi o de fornecimento de energia el ctrica garantindo a todos os clientes requeiram a satisfa o das suas necessidades nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto Contrato Bilateral contrato livremente estabelecido entre duas partes pelo qual uma parte se compromete a colocar na rede e a outra a receber a energia el ctrica contratada aos pre os e condi es fixados no mesmo contrato Fornecedor entidade com capacidade para efectuar fornecimentos de energia el ctrica por acesso s redes correspondendo a uma das seguintes entidades produtor em regime ordin rio co gerador que pretenda exercer o direito de fornecer energia el ctrica por acesso as redes ao abrigo de legisla o espec fica aplic vel comercializador ou comercializador de ltimo recurso Gestor de Sistema fun o do operador da rede de transporte que coordena o funcionamento das instala es do SEN e das instala es ligadas a este sistema Interliga o liga o por uma ou v rias linhas entre duas ou mais redes para trocas internacionais de energia el ctrica Liga o rede elementos da rede que permitem que uma determinada entidade se conecte as infra estruturas de transporte ou distribui o de energia el ctrica Operador de Mercado entidades respons veis pela gest o dos mercados organizados nas modalidades de contrata o di ria
153. e produ o A informa o transmitida poder ser modificada nas condi es estabelecidas no presente Manual de Procedimentos 10 1 5 3 Apresenta o das comunica es O formato conte do e os procedimentos a observar na apresenta o das presentes comunica es est sujeito a Aviso do Acerto de Contas 10 1 5 3 1 Procedimentos de verifica o das comunica es de contratos bilaterais As comunica es de concretiza o de contratos bilaterais dos Agentes de Mercado ser o verificadas pelo Acerto de Contas para avalia o pr via da sua poss vel aceita o de acordo com o seguinte 10 1 5 3 2 Verifica o do momento da comunica o O Acerto de Contas verificar que no momento da recep o da comunica o no seu sistema de informa o SIAC a hora constante nesse sistema anterior hora limite do fecho do per odo utilizado para recep o das comunica es Caso esta comunica o seja posterior ao momento de fecho do per odo utilizado para recep o das mesmas esta considerar se sem efeito e n o ser tida em conta passando a considerar se caso existam a comunica o anterior v lida para o mesmo per odo O Acerto de Contas verificar que o contrato para o qual se realizou a comunica o se encontra v lido n o tendo sido ultrapassada a sua data de t rmino 27 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 10 1 5 3 3 Verifica o dos Agentes de Mercado como entidade contraente O Ac
154. e seguran a adequada Para o efeito utilizar se o os seguintes meios e Incremento da energia programada no PDBF Mobiliza o das unidades de venda associadas a instala es de produ o mediante a utiliza o do valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu es de restri es t cnicas e as apresentadas e n o encontradas no mercado di rio e Redu o de energia programada no PDBF Mediante a utiliza o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio a Unidades de venda associadas a instala es de produ o b Unidade de aquisi o de energia para o consumo de bombagem No caso em que n o se disponha de outros meios no sistema el ctrico nacional ou exista o risco para o fornecimento de energia a redu o de energia programada no PDBF poder se estender a 40 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA c Unidades de aquisi o de energia correspondentes a exporta es de energia atrav s das interliga es No caso de existir mais do que uma solu o tecnicamente v lida o GS efectuar uma avalia o econ mica das diferentes solu es e eleger aquela que represente um menor sobrecusto e no caso de igualdade de sobrecusto para v rias solu es o GS seleccionar aquela que represente um menor movimento de energia Para a determina o do custo
155. eced ncia m nima em rela o data em que pretende iniciar a transac o f sica de energia conforme disposto no ponto 10 1 3 2 do presente Manual de Procedimentos b N o informe o Acerto de Contas da rescis o de contratos bilaterais com a anteced ncia m nima em rela o data pretendida conforme disposto no ponto 10 1 3 9 do presente Manual de Procedimentos c N o comunique ao Acerto de Contas todas as altera es aos elementos apresentados no processo de ades o ou de inscri o de novas unidades d N o comunique ao Acerto de Contas todas as altera es aos elementos constantes do contrato relativos identifica o resid ncia ou sede no prazo de 30 trinta dias a contar da data da altera o nos termos previstos na lei e N o proceda aos pagamentos perante o Acerto de Contas dos encargos decorrentes da sua actua o como Agente de Mercado nos termos do presente Manual de Procedimentos f N o proceda manuten o das garantias banc rias exigidas pelo Acerto de Contas de acordo com o disposto no ponto 13 2 7 do presente Manual de Procedimentos g Se encontre em situa o de suspens o do Contrato de Uso das Redes quando aplic vel h N o cumpra outras disposi es constantes do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ou do presente Manual de Procedimentos 5 1 2 Prazos para regulariza o de situa es de incumprimento Perante a ocorr ncia de qualquer uma das situa es de i
156. ectivo devolver o sistema el ctrico ao estado normal de opera o depois de incidentes graves que tenham provocado a separa o de parte da rede de transporte e interrup es do abastecimento em grandes zonas do sistema A elabora o e actualiza o dos Planos de Reposi o do Servi o s o da responsabilidade dos Gestores dos Sistemas espanhol e portugu s Estes planos sistematizar o as actua es que os diferentes centros de controlo manobra e o pessoal de opera o local nas subesta es dever o realizar no caso de ocorrer uma perturba o com as consequ ncias descritas MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA No caso de se produzir um incidente local ou nacional os centros de controlo manobra de produ o distribui o e transporte efectuar o a reposi o do servi o coordenados pelo Gestor do Sistema conforme o estabelecido nos respectivos Planos de Reposi o De um modo geral a reposi o das cargas dever ser levada a cabo pelos agentes nos termos em que se estabeleceram os Planos de Reposi o do Servi o Estes planos dever o tamb m referenciar os dispositivos autom ticos de reposi o de servi o instalados nos casos em que est o autorizados e a sua inter rela o com a actua o dos agentes mencionados Consequentemente a actua o aut noma de dispositivos de reposi o autom tica de carga ser limitada aos casos que est o contemplados nestes Planos Ser o realizadas simula
157. eis de carga nos diferentes elementos da rede de transporte linhas transformadores e equipamentos associados As reservas de regula o pot ncias activa e reactiva CONTING NCIAS A CONSIDERAR NA AN LISE DE SEGURAN A or do Sistema deve realizar os estudos de an lise de seguran a que sejam necess rios de modo a identificar quais os incidentes que possam provocar na rede de transporte viola o das margens estabel aplicar Nestes ecidas para as vari veis de controlo e seguran a do sistema el ctrico de sua responsabilidade e os planos de seguran a adequados estudos de an lise de seguran a devem contemplar se como car cter geral a falha simples de um qualquer dos elementos do sistema Crit rio N 1 grupo gerador circuito de linha transformador ou react ncia Adicionalmente consideram se tamb m as seguintes conting ncias 1 4 4 1 4 4 1 A falha simult nea dos dois circuitos de linhas duplas que tenham no seu tra ado corredores de apoios comuns com mais de 35 km Durante a explora o em tempo real quando for baixo o risco desta conting ncia por n o existirem condi es meteorol gicas adversas nem de qualquer outro tipo que afectem negativamente o funcionamento da linha pode se n o considerar esta conting ncia na an lise de seguran a em tempo real A falha do maior grupo gerador de uma regi o e a falha sucessiva de uma das suas linhas de liga o com o resto do sistema ou falha de out
158. ela comunica o ao GS de qualquer indisponibilidade total ou parcial que tenha afectado ou possa vir a afectar a capacidade de gera o das suas unidades de produ o logo que estas aconte am 7 5 CRIT RIOS PARA A DETERMINA O DAS INDISPONIBILIDADES Para a determina o das pot ncias indispon veis e dos per odos de indisponibilidade das unidades de produ o dever se atender aos seguintes crit rios gerais 1 Independentemente da causa que tenha provocado a indisponibilidade a pot ncia na emiss o de um grupo ser a determinada pela diferen a entre a pot ncia instalada na emiss o da central e a pot ncia efectivamente dispon vel na emiss o excepto nos casos para os quais se indique um tratamento espec fico 2 O per odo de indisponibilidade o compreendido entre o instante em que esta se inicia e aquele em que se finaliza O fim de uma indisponibilidade n o se considera efectivo at que este seja comunicado ao GS Em consequ ncia a comunica o de disponibilidade de uma unidade de produ o n o ter efeitos retroactivos 59 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Durante o processo de arranque e paragem de um grupo considera se dispon vel toda a sua pot ncia instalada na emiss o salvo se existir alguma causa que limite esse valor No caso de atraso no paralelo sempre que este aconte a ap s finalizada a hora em que era previsto acontecer dever ser considerada a indisponibilidade to
159. emente de informa o actualizada necess ria para a elabora o do plano das indisponibilidades das unidades de produ o seja por manuten o anual seja por outros motivos conhecidos com a anteced ncia necess ria com as actualiza es peri dicas num horizonte anual m vel 2 6 1 INFORMA O A FORNECER PELOS PRODUTORES Os trabalhos de manuten o assim como quaisquer outras causas previstas que possam afectar a disponibilidade total ou parcial das unidades de produ o dever o ser comunicados com a maior anteced ncia poss vel ao GS para incorpora o desta informa o nos estudos de garantia de abastecimento dos consumos e seguran a da opera o no curto e m dio prazos de modo a permitir a obten o de elementos que fundamentem a sua autoriza o Antes do dia 15 de cada m s as empresas titulares de unidades de produ o inclu das no mbito da aplica o deste procedimento comunicar o ao GS as suas melhores propostas sobre poss veis altera es dos per odos de indisponibilidade das suas unidades de produ o seja por altera o dos programas de manuten o programada vigentes ou por avarias ou qualquer outra causa que implique a apresenta o duma nova previs o O horizonte contemplado ser um ano civil m vel 23 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Os planos de manuten o das unidades de produ o a apresentar ao GS dever o conter a seguinte informa o considerada como m
160. eneeeeenes 5 1 Suspens o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 5 1 1 Situa es de incumprimento cece cece eee cece cece cece serrana carrear eranda 5 1 2 Prazos para regulariza o de situa es de incumprimento cece eee e sees Sis O A none renan can guesa Vid ein 6 Tuma pastas pda unas ale ce en sas 5 14 Fill da suspens o ci ii nina dada pete bh a SAO pl 5 1 5 Rescis o ocasionada por suspens o ccccccccecececeee eee erre rare r erre cronos 5 2 Rescis o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 5 3 Extin o do contrato de ades o ssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn RELACIONAMENTO COM O OPERADOR DE MERCADO DI RIO E INTRADIARIO 6 1 Informa o remetida pelo Operador de Mercado Di rio e Intradi rio parao Acerto de Contas iia ao 6 1 1 Verifica o da informa o enviada pelo Operador de Mercado Di rio e MN esos cs Secs con e cove oe veles oa vase CNC sneaks dues RAN SOU can SAREES aia 6 1 1 1 Verifica o das Unidades de Programa o ssssssssssesssesssesssssssssss 6 1 1 2 Verifica o das Garantias ccc eee e cece eee e eee e eee eee enee esse eeeeeeeenes 6 1 1 3 Verifica o da Energia Transitada na Interliga o cee cece eee eee ee 6 1 1 4 Verifica o da Energia Maxima Transaccionada eceeeeceeeeeeeeeeees 6 1 2 Hor rios de COMUNICACAO eee ee eee cece eee ee er
161. ep o das comunica es de celebra o e de concretiza o de contratos bilaterais Quantidade de energia resultante do contrato bilateral admiss vel no sistema el ctrico nacional em fun o de eventuais restri es t cnicas Esta comunica o ser realizada 28 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS pelo Acerto de Contas pelo sistema de informa o pr prio e ap s a recep o da informa o necess ria proveniente do Gestor de Sistema 10 2 Informa o de Programa o disponibilizada pelo Acerto de Contas para os Agentes de Mercado O Acerto de Contas disponibilizar aos Agente de Mercado na parte a que lhes diz respeito a seguinte informa o Programa Di rio Base de Funcionamento Programa Di rio Viavel Provis rio Programa Hor rio Final Programa Hor rio Operativo O formato conte do e os procedimentos a observar na apresenta o das comunica es est sujeito a Aviso do Acerto de Contas 10 3 Factos Suscept veis de Influenciar o Funcionamento do Mercado ou a Forma o dos Pre os O Acerto de Contas deve assegurar a recep o da informa o dos Agentes de Mercado que sejam membros de mercados di rio e intradi rio ou que se tenham constitu do como contraentes em contratos bilaterais de todos os factos suscept veis de influenciar de forma relevante o funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os Os Agentes de Mercado devem fornecer toda a informa o
162. erto de Contas e os Agentes de M rcad cs tenn ias cand anime saias aire nie daria abnt AE aaa a a Criada 15 5 1 Do Acerto de Contas para os Agentes de Mercado ooococccncccncnnccnnccnnccccancnons 15 5 2 Dos Agentes de Mercado para o Acerto de Contas ssssssseseseeeceseessesssess 15 5 3 L ngua a utilizar nas comunica es entre o Acerto de Contas e os Agentes de 16 RESOLU O DE CONFLITOS ccccccecsecsuseusuecueeuecvsueeuseussueeueeusausureereess 16 1 Resolu o extra judicial de conflitos csessersessensenarasenensersanaera 16 2 Arbitragem Voluntad a 17 NORMA TRANSITORIA oia as ANEXOS ucioriainica cart A A A AA I LISTA DE INFORMACAO COMERCIALMENTE SENS VEL OBTIDA NO EXERC CIO DA FUN O ACERTO DE CONTAS sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn vi MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS MINUTA DO PEDIDO DE ADES O AO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS 71 CONDI ES GERAIS DO CONTRATO DE ADES O AO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS andas Rd occiso 73 GLOSS RIO sagas e e elisa 79 vii MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 1 DISPOSI ES E PRINC PIOS GERAIS 1 1 mbito de Aplica o As disposi es do presente Manual de Procedimentos aplicam se ao exerc cio das actividades desenvolvidas no mbito do Sistema do Acerto de Contas conforme estabelecido no Regulamento de Rela es Comerciais Consideram se como desenvolvidas no mbito do Sistema
163. erto de Contas verificar que no momento da apresenta o da comunica o os Agentes de Mercado contraentes cumprem as condi es que lhes permitem deter a condi o de Agentes de Mercado O Acerto de Contas verificar que o Agente de Mercado que efectua a comunica o aquele que est habilitado a faz lo para o contrato em causa de acordo com a informa o de celebra o de contratos submetida Adicionalmente o Acerto de Contas verificar que os Agentes de Mercado disp em de garantias v lidas para fazer face s obriga es decorrentes do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 10 1 5 3 4 Verifica o da compatibilidade da comunica o com a base de dados de Contratos Bilaterais Celebrados O Acerto de Contas verificar que os valores de energia declarados na comunica o n o excedem o m ximo admitido pelo contrato conforme o constante na base de dados de informa es de celebra o de contratos bilaterais 10 1 5 3 5 Verifica o da compatibilidade da comunica o com a base de dados do ponto de origem No caso das entidades referidas nas al neas a e c do ponto 2 1 o Acerto de Contas verificar que no momento da comunica o e para cada per odo hor rio a energia total declarada para venda inferior ou igual m xima capacidade de produ o definida pela pot ncia instalada do produtor 10 1 5 3 6 Verifica o da compatibilidade da comunica o com a base de dados do ponto de dest
164. es com a indica o se foram contratadas ou n o na sess o intradi ria do mercado organizado Pre os marginais do mercado intradi rio Per odos da sess o intradi ria anulados pelo Operador de Mercado comunica o onde est o identificados para a sess o intradi ria em curso os per odos hor rios anulados pelo Operador de Mercado Informa o disponibilizada pelo Gestor de Sistema ao Acerto de Contas O operador da rede de transporte na sua fun o de Gestor de Sistema disponibilizar ao Acerto de Contas a seguinte informa o Programa di rio base de funcionamento PDBF Programa Di rio Vi vel Provisional PDVP corresponde ao programa di rio com discrimina o hor ria que incorpora as modifica es introduzidas para resolver as restri es t cnicas e reequilibrio posterior da gera o consumo Programa Hor rio Final PHF programa com o resultado da verifica o t cnica das sucessivas sess es do mercado intradi rio Programa Hor rio Operativo PHO programa operativo que se estabelece em cada hora at ao final do horizonte da programa o Previs o do consumo informa o relativa a previs o do consumo do Sistema El ctrico Nacional discriminada por per odo hor rio Per odos da sess o intradi ria anulados pelo Operador da Rede de Transporte comunica o onde est o identificados para a sess o intradi ria em curso os per odos hor rios anulados Capacidade das interliga
165. es t cnicas em tempo real 12 8 4 3 Direitos de recebimento e obriga es de pagamento na resolu o de restri es t cnicas em tempo real As unidades de venda com direitos de recebimento por incremento da programa o hor ria para resolu o de restri es t cnicas em tempo real s o Unidade de venda com ofertas de regula o terci ria a subir empregues na resolu o de restri es t cnicas em tempo real estas ofertas n o s o contabilizadas para a determina o do pre o marginal hor rio das ofertas de regula o terci ria 48 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS As unidades de venda com obriga es de pagamento por redu o da programa o hor ria para resolu o de restri es t cnicas em tempo real s o Unidade de venda com ofertas de regula o terci ria a baixar empregue na resolu o de restri es t cnicas em tempo real estas ofertas n o s o contabilizadas para a determina o do pre o marginal hor rio das ofertas de regula o terci ria Unidade de venda desmobilizada devido a restri o t cnica em tempo real adquire a energia mobilizada para suprir a sua desmobiliza o a pre o de encontro n o tendo desvio no per odo hor rio As unidades de aquisi o com direitos de recebimento por redu o da programa o hor ria para resolu o de restri es t cnicas em tempo real s o Unidade de aquisi o de energia para bombagem com ofertas
166. es valores correspondem ao valor em energia do programa viavel provisional para cada unidade de oferta de gera o j e para cada per odo de programa o h PVP 9 4 9 1 3 OFERTAS APRESENTADAS PELOS AGENTES PRODUTORES As ofertas de regula o secund ria ser o apresentadas pelos agentes e conter o a seguinte informa o e N mero da oferta e Oferta de reserva para subir RNSgupir MW e Oferta de reserva para baixar RNSpaixar MW e Prego da banda de Regula o PSbanda CE KW A soma da reserva a subir e baixar de uma oferta RNSsuirh RNSpaixarh dever cumprir os limites m ximos e m nimos declarados pelo GS RSBAN max RSBANnin 9 4 9 2 ASSIGNA O DA RESERVA DE REGULA O SECUND RIA 9 4 9 2 1 CRITERIOS GERAIS Para a assigna o da reserva secundaria de regula o ter se o em conta os seguintes crit rios e Cada unidade de oferta deve cumprir em cada per odo de programa o a rela o entre a reserva a subir e baixar estabelecida RSB RSB RSSUB RSBAI p u e O programa resultante ser o de menor custo que satisfa a o requisito do servi o complementar de reserva de regula o secund ria e O custo duma oferta de reserva de regula o secund ria ser o produto da banda total oferecida pelo pre o da banda 9 4 9 2 2 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO O processo de assigna o segue os seguintes passos de forma sequencial e Eliminam se do processo aquelas ofertas que n o cumpram os
167. eservas de regula o pretende se em primeiro lugar fazer face s varia es imprevistas do consumo ou da gera o bem como evitar que nas interliga es com o restante sistema europeu se possam produzir desvios de pot ncia importantes Com o mesmo fim nem as altera es de programas de interc mbio internacional nem as centrais de bombagem dever o provocar desvios nas interliga es internacionais superiores quer aos valores m ximos estabelecidos nos acordos de opera o bilateral quer em regras que regem o funcionamento do sistema interligado 1 4 4 1 5 RESERVA DE REGULAGAO DE POTENCIA ACTIVA No Capitulo 7 deste procedimento estabelecem se os requisitos de reserva de regula o prim ria secund ria e terci ria 1 4 4 1 6 RESERVA DE REGULAGAO DE POTENCIA REACTIVA Em cada zona el ctrica dever se a dispor de reserva de pot ncia reactiva suficiente para fazer face as conting ncias consideradas no ponto 1 4 4 2 sem que se superem os limites estabelecidos no dito ponto para as tens es nos n s 1 4 4 2 CRIT RIOS DE SEGURAN A As vari veis de controlo de seguran a do sistema devem permanecer dentro dos limites que se indicam em seguida para as conting ncias estabelecidas no ponto 1 4 3 n o se produzindo para essas conting ncias cortes de consumos devendo se cumprir adicionalmente as condi es estabelecidas na regulamenta o vigente sobre qualidade de servi o 1 4 4 2 1 FALHA SIMPLES CRITERIO N 1 e Nao
168. espectivos estabelecer o de comum acordo o procedimento que dever ser aplicado neste processo de pedido e obten o de conformidade para os programas de trocas de energia estabelecidos na interliga o No caso de que as autoriza es dos gestores de sistema referentes a um determinado programa de interliga o n o sejam coincidentes s poder ser considerado como programa de interliga o o menor dos dois valores 8 7 MEDIDA DA ENERGIA NA INTERLIGA O Para cada interliga o os gestores dos correspondentes sistemas el ctricos acordar o conjuntamente o n mero tipo e coloca o dos contadores registadores com os quais se efectuar a medida de energia transitada na interliga o e a periodicidade das leituras assim como se for caso disso o tratamento das perdas de transporte nas linhas de interliga o Para a medida da energia transitada participar o os contadores de todas as linhas de interliga o incluindo aqueles das linhas de menor tens o que n o exer am uma fun o de troca entre sistemas mas apenas de apoio e poss vel entrega a mercados locais 8 8 DETERMINA O E COMPENSA O DOS DESVIOS Os gestores dos sistemas el ctricos correspondentes determinar o para cada interliga o o valor dos desvios como a diferen a entre a medida registada pelos contadores da energia realmente transmitida atrav s da interliga o e o saldo dos programas estabelecidos na mesma e previamente acordados por am
169. estabelecida como requisito RSSUB e RSBAI 1 1 RSSUB gt Rsubir gt 0 9 RSSUB 1 1 RSBAI gt X Rbaixarm gt 0 9 RSBAl No caso de existir igualdade de custos entre v rias ofertas no fecho da assigna o repartir se o valor de fecho de maneira proporcional nas bandas oferecidas 9 4 10 REGRAS DA REGULA O SECUND RIA Esta sec o est organizada da seguinte forma 1 2 Introdu o Reserva de Regula o secund ria 2 1 Conceito e necessidades 2 2 Assigna o de reservas na programa o de explora o Controlo da regula o 3 1 Tempo de resposta 3 2 Intervalos de regula o Incumprimentos 9 4 10 1 INTRODUGAO A correcta explora o do Sistema El ctrico Nacional Interligado tanto do ponto de vista econ mico como de garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos exige que um regulador central execute a fun o de controlo de pot ncia frequ ncia com o objectivo de manter dentro dos limites do razo vel o desvio da interliga o com Espanha em rela o ao programado 75 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA colaborar na manuten o da frequ ncia conjunta ou em caso de funcionamento em ilha o desvio da frequ ncia do sistema em rela o frequ ncia nominal de forma que se optimize a utiliza o dos recursos dispon veis de regula o O cumprimento destes objectivos deve ser garantido dentro das limita es t c
170. eventuais desvios quer na produ o quer no consumo de energia el ctrica Para efeitos de relacionamento com o Sistema do Acerto de Contas apenas uma das entidades contraentes dever efectuar as comunica es de concretiza o de contratos bilaterais assumindo a inteira responsabilidade pelo seu conte do A identifica o da entidade respons vel pelas comunica es enviada no momento de celebra o do contrato As comunica es efectuadas responsabilizam contudo ambos os seus intervenientes no que respeita ao cumprimento dos valores comunicados pelo que os Agentes devem previamente acordar entre si qual deles ser o respons vel pela comunica o de concretiza o perante o Acerto de Contas 25 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 10 1 3 Informa o de celebra o e rescis o de contratos bilaterais 10 1 3 1 Agentes de Mercado contraentes Os Agentes de Mercado estao obrigados a informar o Acerto de Contas por forma escrita sobre os contratos bilaterais nacionais de energia el ctrica que celebrem ou rescindam identificando qual o Agente de Mercado representante de cada contrato para efeitos de comunica o de concretiza o de contratos bilaterais No caso de contratos bilaterais internacionais apenas o Agente nacional est obrigado a cumprir o dever de informa o acima mencionado 10 1 3 2 Submiss o da informa o de celebra o de contratos bilaterais entre Agentes de Mercado O forma
171. evisto e Data e hora de fim efectivo e Pot ncia na emiss o dispon vel e Motivo da indisponibilidade e Adicionalmente os produtores dever o informar o GS de condicionamentos que possam afectar os programas de produ o como por exemplo limites de cotas caudais m ximos ou m nimos limites de reactivas caudais ecol gicos etc Esta informa o dever ser actualizada pela empresa propriet ria da unidade de produ o mediante a incorpora o da melhor previs o dispon vel em cada instante ab Ap s receber uma declara o de indisponibilidade sempre que a mesma seja compat vel com o hor rio de publica o do Programa Hor rio Operativo PHO contemplado em 5 2 2 o GS modificara a programa o da unidade de produ o afectada no PHO seguinte que dever ser publicado incluindo o novo programa realizado pela unidade Caso seja necess rio o deficit de gera o resultante ser eliminado utilizando as metodologias descritas no ponto 5 60 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Se aquando da publica o do PHO n o for poss vel incluir uma indisponibilidade ocorrida entretanto o desequil brio de gera o existente corrigir se mediante a utiliza o das ofertas de reserva de regula o sem que tal suponha modifica o do PHO anteriormente publicado Previamente ao in cio das sess es do mercado di rio e intradi rio o GS comunicar os dados relativos s indisponibilidades ao OM atr
172. face s obriga es decorrentes do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 6 1 1 3 Verifica o da Energia Transitada na Interliga o Nas comunica es relevantes com o Operador de Mercado o Acerto de Contas verificar que a energia transaccionada na interliga o n o excede os valores da capacidade de interliga o dispon vel comunicados ao Operador de Mercado 6 1 1 4 Verifica o da Energia M xima Transaccionada Nos casos em que o ponto de destino corresponde a um consumidor o Acerto de Contas verificar que no momento da comunica o e para cada per odo hor rio a energia total declarada para compra inferior ou igual m xima capacidade de recep o constante nos registos da base de dados definida pela pot ncia requisitada 15 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Nos casos em que o ponto de destino origem corresponda a um produtor o Acerto de Contas verificar que no momento da comunica o e para cada per odo hor rio a energia total declarada para compra venda inferior ou igual m xima capacidade de produ o definida pela pot ncia instalada constante nos registos da base de dados 6 1 2 Hor rios de Comunica o Os hor rios limite para a realiza o das trocas de comunica o s o acordados entre o operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas e o Operador de Mercado 6 2 Informa o disponibilizada pelo Acerto de Contas ao Operador de Me
173. financeiras decorrentes das suas transac es de tal modo que se garanta o recebimento integral dos valores devidos pela participa o no sistema do Acerto de Contas no pr prio dia em que se efectue a liquida o do per odo correspondente O valor da garantia de pagamento a ser prestada corresponder melhor aproxima o dispon vel das obriga es financeiras decorrentes da participa o do agente no sistema do Acerto de Contas No c lculo do montante da garantia a ser prestada por um agente comprador no sistema do Acerto de Contas ser o consideradas as parcelas de desvios e de encargos relativos a resolu o de restri es t cnicas internas acrescidos do valor do IVA correspondente No c lculo do montante da garantia a ser prestada por um agente fornecedor ser o consideradas as parcelas de desvios pr prias e referentes carteira de clientes por si fornecidos que n o se constitu ram como agentes de mercado e resolu o de restri es t cnicas internas quando aplic veis acrescidos do valor do IVA correspondente A falta de presta o desta garantia a sua n o aceita o pela REN por ser considerada insuficiente ou inadequada ou pela sua n o manuten o e actualiza o impedir o o Agente de Mercado de actuar no sistema do Acerto de Contas originando a suspens o do contrato de ades o ao sistema do Acerto de Contas 13 2 2 Manuten o de Garantias As garantias prestadas a favor do operador da
174. gentes de Mercado Custos hor rios resultantes da resolu o dos desvios entre a gera o e o consumo nacionais conforme efectuado pelo Gestor do Sistema Valoriza o dos desvios dos Agentes de Mercado ao programa de contrata o diario 12 2 2 4 Resoluc o de restric es t cnicas na rede As rubricas a ter em conta quanto a valores econ micos decorrentes dos processos de resoluc o de restric es t cnicas de rede s o os seguintes Custos acrescidos hor rios por resolu o de restri es t cnicas na rede na fase de validac o da programac o e verificac o t cnica do PDBF Custos acrescidos hor rios por resolu o de restri es t cnicas na rede em tempo real 12 2 2 5 Impostos Na liquidac o mensal ser o considerados ainda todos os impostos aplic veis sobre as rubricas atr s mencionadas 12 2 3 Arredondamentos dos itens de liquidac o As energias objecto de liquida o s o calculadas em cada per odo hor rio com arredondamento ao kWh mais pr ximo e s o valorizadas tamb m em cada per odo hor rio com arredondamento ao c ntimo de Euro mais pr ximo 12 2 4 Agrega o dos itens de liquida o e aplica o do IVA Diariamente para cada Agente de Mercado s o somadas todas as energias objecto de liquida o e respectivas valoriza es para obten o de totais di rios sendo apenas liquidado ao total mensal apurado o valor do IVA correspondente quando aplic vel Os totais
175. grama Di rio Base Contratado resultante do mercado di rio PDBF Programa Di rio Base de Funcionamento PDVP Programa Di rio Vi vel Previsional PHF Programa Hor rio Final PHO Programa Hor rio Operativo PPD Programa Provis rio Di rio REN Rede El ctrica Nacional S A RNT Rede Nacional de Transporte de electricidade RRC Regulamento das Rela es Comerciais SIAC Sistema de Informa o do Acerto de Contas Para efeitos do presente Manual entende se por Acerto de Contas fun o do operador da rede de transporte que assegura a recep o de informa o dos Agentes de Mercado sobre a quantifica o f sica dos contratos bilaterais estabelecidos e das quantidades f sicas contratadas nos mercados di rio e intradi rio Assegura igualmente a recolha e processamento dos dados necess rios procedendo a liquida o de desvios programa o de todos os Agentes de Mercado Agente Comercial Actividade exercida pela entidade concession ria da RNT ou por entidade que a venha a substituir enquanto respons vel pela compra de toda a energia el ctrica proveniente dos contratos de aquisi o de energia el ctrica Agente de Mercado entidade que transacciona energia el ctrica nos mercados organizados ou por contrata o bilateral designadamente produtor em regime ordin rio co gerador comercializador comercializador de ltimo recurso agente comercial cliente ou entidade abastecida por co ger
176. gramada A utiliza o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu os de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio a Unidades de venda associadas a instala es de produ o b Unidades de aquisi o de energia para o consumo de bombagem Ap s a elabora o das referidas curvas de ofertas o GS estabelece um PPR sempre que a produ o prevista no PDBF seja diferente do consumo previsto pelo GS Este programa ser constitu do pela mobiliza o desmobiliza o da gera o capaz de equilibrar a produ o com o referido consumo O PPR anteriormente definido poder sofrer altera es sempre que e O GS altere a sua previs o de consumo incluindo altera es produ o em regime e lico inicialmente prevista 49 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA e Os produtores comuniquem ao GS indisponibilidades que surjam nos seus grupos geradores ou altera es impostas devidamente justificadas no programa e Exista um novo PHF na sequ ncia duma sess o do mercado intradi rio s 22 00 ap s o encerramento da recep o de ofertas de reserva o GS modifica as unidades afectas ao PPR de acordo com as referidas ofertas 5 2 2 DEFINI O DO PROGRAMA HOR RIO OPERATIVO PHO O PHO o programa operativo por rea de balan o que o GS estabelece entre intradi rios consequ ncia da adi o do PPR e do PHF vigente e cujo horizonte de programa o se
177. gundos para perturba es compreendidas entre 1500 e 3000 MW sendo os valores de pot ncia indicados referidos rede s ncrona UCTE 1 7 2 RESERVA DE REGULA O SECUND RIA A reserva que se deve manter em regula o secund ria no sistema el ctrico nacional ser determinada pelo Gestor do Sistema para cada per odo de programa o em fun o da evolu o temporal previs vel do consumo e da probabilidade esperada de falha dos geradores ligados Al m disso ter se em conta a magnitude dos escal es hor rios de pot ncia inerentes programa o das unidades de produ o e bombagem MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA O inicio da actua o da regula o secund ria n o dever demorar mais de 30 segundos e a sua actua o dever estar conclu da e eventualmente completada pela ac o da regula o terci ria em caso de perda de um grupo de gera o importante o mais tardar em 15 minutos Para o estabelecimento dos n veis de reserva de regula o secund ria ter se o em considera o os crit rios e recomenda es que sejam publicados para estes efeitos pela UCTE As regras da UCTE recomendam tamb m que no caso do valor da reserva de regula o secund ria a subir n o ser suficiente para cobrir a perda m xima de produ o associada a uma falha simples dever tamb m prever se uma reserva terci ria r pida para assegurar a diferen a 1 7 3 RESERVA DE REGULA O TERCI RIA 1 7 3 1 RES
178. i o do estatuto de Agente de Mercado 13 4 A ades o ao Sistema do Acerto de Contas solicitada nos termos do n mero anterior exige a celebra o de novo Contrato de Ades o 14 RESOLU O DE CONFLITOS 14 1 Os eventuais conflitos que surjam entre as Partes em mat ria de aplica o interpreta o ou integra o das regras por que se rege o presente Contrato ser o resolvidos de acordo com o estabelecido no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas por um tribunal arbitral nos termos seguintes a O tribunal ser composto por tr s membros um nomeado por cada Parte e o terceiro escolhido de comum acordo pelos rbitros que as Partes tiverem designado que presidir b A Parte que decida submeter determinado diferendo ao tribunal arbitral apresentar os seus fundamentos para a referida submiss o e designar de imediato o rbitro da sua nomea o no requerimento de constitui o do tribunal que dirija outra Parte atrav s de carta registada com aviso de recep o devendo esta no prazo de 20 dias designar o rbitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa c Ambos os rbitros designados nos termos anteriores nomear o o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 20 dias cabendo ao presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa a designa o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo d O tribunal considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro que a ele presidir aceitar a sua nomea o e
179. ia de aplica o de perfis de carga a contagens obtidas sem recurso a telecontagem ajustadas para perdas nas redes agregadas por Agente de Mercado Comercializador e unidade de programa o e ap s adequa o hor ria entre as curvas de gera o e de consumo em mercado Estes valores s o disponibilizados ao Acerto de Contas pelo operador da rede de distribui o em MT e AT conforme estabelecido no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados Emiss es correspondentes s unidades de programa o dos Agentes de Mercado Produtores e do Agente Comercial obtidas pelo Acerto de Contas a partir dos valores recolhidos directamente por telecontagem das instala es produtoras agregadas por reas de balan o definidas no Manual de Procedimentos do Gestor do Sistema Modifica o aos programas di rios introduzidos pelo Gestor de Sistema no mbito da Gest o t cnica do sistema 12 2 2 2 Precos do mercado di rio As rubricas a ter em conta quanto a valores econ micos provenientes do operador de mercado di rio e intradi rio s o os seguintes 33 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Pre os Marginais hor rios do mercado di rio 12 2 2 3 Desvios As rubricas a ter em conta quanto a valores f sicos e econ micos de desvios de regulac o s o os seguintes Identifica o dos desvios hor rios ao programa hor rio operativo de liquida o definido para as Unidades de Programa o dos A
180. ia el ctrica trocada num ponto de liga o poder ser medida por um s sistema de contagem ou ser calculada por valores de v rios sistemas de contagem O Acerto de Contas receber os valores de contagem de todas as unidades de programa o dos Agentes de Mercado em todos os per odos de 15 minutos do dia A medi o e disponibiliza o de dados ao Acerto de Contas das energias afectas s unidades de programa o de consumo da responsabilidade do operador das redes de distribui o em MT e AT nos termos previstos no Regulamento de Rela es Comerciais e no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados 44 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS A informacao destes valores de consumo dos comercializadores em termos de valores provis rios para liquida o deve ser fornecida ao Acerto de Contas no prazo maximo de um dia til subsequente ao do consumo efectivo A recolha da medi o da energia el ctrica emitida pelas unidades produtoras dos Agentes de Mercado efectuada directamente pelo Acerto de Contas por meio de telecontagem Na sequ ncia de situa es excepcionais o Acerto de Contas poder modificar os valores recebidos sempre que disponha de informa es ou medidas adicionais que o justifiquem Dessas altera es manter um registo com as respectivas causas e informar os Agentes de Mercado afectados 12 7 2 C lculo da energia entregue a rede el ctrica de servico p blico A energia
181. ia entregue acordadas conjuntamente pelos operadores dos sistemas el ctricos respectivos estabelecendo se estas f rmulas sempre que seja poss vel com crit rios de transpar ncia e representatividade do custo da energia fornecida pelo sistema que presta o apoio As f rmulas de compensa o econ mica para a energia entregue devem fazer parte de uma metodologia de valoriza o aprovada pela ERSE devendo esta entidade ser informada posteriormente sempre que for aplicada 67 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 8 10 DIVULGACAO DE INFORMA O RELATIVA S AC ES COORDENADAS DE BALAN O No mbito da presta o de informa o referente s Ac es Coordenadas de Balan o previstas no Manual de Procedimentos do Mecanismo de Gest o Conjunta da Interliga o Portugal Espanha o GS divulgar na sua p gina p blica na Internet a seguinte informa o relativa s mat rias e prazos assinalados e Energia sentido da redu o motivo da ac o coordenada de balan o para cada hora do dia d a publicar em d 1 e Liquida o de cada ac o coordenada de balan o custo e compensa es entre operadores para o m s m a publicar no in cio do m s m 1 68 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 GEST O DOS SERVI OS DE SISTEMA 9 1 OBJECTIVO O objectivo deste procedimento a determina o das necessidades de regula o prim ria secund ria e terci ria do sistema el ctrico nacional e a respe
182. ia m xima a baixar e a subir respectivamente por eles estabelecidos Estas restri es nos redespachos poder o desaparecer no caso em que o GS elimine a presen a das etiquetas na rea de balan o perante modifica es no sistema de gera o transporte que tenham feito desaparecer as condi es que imponham a restri o Quando as etiquetas UDO UDL UDR ou USR estejam associadas a unidades f sicas concretas e n o a unidades de oferta as restri es em posteriores redespachos dever o estar associadas tamb m a estas unidades f sicas e n o s unidades de ofertas 4 3 2 8 REEQUIL BRIO ENTRE GERA O E CONSUMO Uma vez resolvidas as restri es t cnicas identificadas no PDBF o GS proceder realiza o das modifica es necess rias para obter um programa equilibrado entre a gera o e o consumo respeitando as limita es estabelecidas por raz es de seguran a do sistema na primeira fase do processo de resolu o de restri es t cnicas Para o efeito utilizar os seguintes meios e Incremento da energia programada no PDBF Mobilizando unidades de venda associadas a instala es de produ o mediante a utiliza o do valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas e n o encontradas no mercado di rio e Redu o de energia programada no PDBF Mediante a utiliza o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentada
183. ia rede local 14 3 4 Escalabilidade e Flexibilidade O sistema dimensionado de forma a permitir um aumento do n mero de intervenientes no processo e consequentemente um aumento do volume de informa o sem degrada o de performance Para tal assenta numa plataforma modular permitindo incorporar novas funcionalidades sempre que necess rio de forma simples e transparente para os Agentes de Mercado 14 3 5 Interface amig vel com o utilizador O interface homem m quina do sistema bastante simples podendo ser utilizado de forma f cil sendo suportado em equipamentos e programas standard de mercado 14 4 Redes e comunicacoes As redes e comunica es do sistema assentam numa filosofia de elevada seguran a e total auditabilidade estando suportadas pela seguinte plataforma 14 4 1 Rede local As comunicac es internas no sistema do Acerto de Contas sao asseguradas via rede local propria aut noma cujas caracter sticas principais s o as seguintes Controlo de acessos de acordo com o definido em 14 3 3 Trilho de auditoria de todos os acessos realizados Interliga o rede do Gestor de Sistema para efeitos de troca de informa o atrav s de mecanismos f sicos que garantam total seguran a do sistema Trilho de auditoria de todas as trocas de informa o realizadas 14 4 2 Comunica es com o exterior As comunica es com o exterior s o asseguradas via acesso standard disponibilizado pelo Si
184. ido grupo ser valorizado ao pre o da respectiva oferta de reserva mais o sobrecusto resultante de dividir o custo de arranque termo fixo da oferta complexa do mercado di rio pela energia total que produzir Todas as redu es de produ o efectuadas no PDBF tanto para a solu o de restri es como para a compensa o de novas assigna es introduzidas para a solu o de restri es t cnicas ser o valorizadas pelas respectivas ofertas de reserva para baixar As ofertas utilizadas nestas circunst ncias n o ser o usadas para a defini o do pre o de valoriza o da energia de regula o usada O GS comunicar aos AM afectados a programa o realizada para resolver as restri es que se considerar como firme 4 7 MECANISMOS EXCEPCIONAIS DE RESOLU O No caso em que por raz es de emerg ncia ou por falta de ofertas v lidas suficientes ou por indisponibilidade dos sistemas inform ticos de gest o ou outra causa justificada n o seja poss vel resolver as restri es mediante os mecanismos previstos neste procedimento o GS poder adoptar as decis es de programa o que considere mais oportunas justificando as suas actua es posteriori perante os agentes afectados e a ERSE sem preju zo da retribui o econ mica das mesmas que sejam de aplica o em cada caso 47 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 4 8 DIVULGA O DE INFORMA O RELATIVA AO MERCADO DE RESOLU O DE R
185. ilaterais ser o assignados individualmente a cada Agente de Mercado vendedor e comprador os direitos e as obriga es que lhe forem imput veis nos termos do disposto no presente Manual de Procedimentos pelos valores f sicos correspondentes 12 5 Gest o de desvios 12 5 1 Tipos de desvio Em cada per odo hor rio consideram se os seguintes tipos de desvio em cada unidade de programa o de produ o comercializa o comercializa o de ltimo recurso aquisi o para bombagem e consumo dos Agentes de Mercado a Desvios por Excesso resultantes de e Consumos inferiores ao programa hor rio de compra no caso de consumidores com condi o de Agente de Mercado ou aquisi o para bombagem e Emiss es superiores ao programa hor rio de venda no caso de produtores ou do Agente Comercial e Somat rio do consumo de clientes e programas hor rios de venda inferior ao somat rio dos programas hor rios de compra no caso de comercializadores e Consumo em mercado consumo dos clientes subtra do da energia adquirida directamente a produtores em regime especial inferior ao programa hor rio de compra no caso do comercializador de ltimo recurso b Desvios por Defeito resultantes de e Consumos superiores ao programa hor rio de compra no caso de consumidores com condi o de Agente de Mercado ou aquisi o para bombagem e Emiss es inferiores ao programa hor rio de venda no caso de produtores ou do Agent
186. innccnnccnonncnncnconccnncncnnnn nono n conan cnn nn cnn cnanancnnnnnnnnncns 22 2 5 4 3 Gentrals hidroBl cttica cit tte et 22 AN RR iria aaaraaanaeaaaeaa near aa aaa aaanaraa aaa aaaaaannnaa 23 2 25 57 Centrais t rmicas cunado eves lr uma alan cnn ceteris 23 2 5 5 2 Albufeiras ii i ce A een ee es Baie eee ae 23 2 6 Coordena o da manuten o das unidades de produ o scceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees 23 2 6 1 Informa o a Fornecer pelos Produtores c ccccccceceeeeeseneeeeeeeeeeaeeeseaeseeeeeseeeeeeaaeeneneeee 23 2 6 2 Informa o Difundida pelo Gestor de Sistema sra 24 2 6 3 Compromisso dos Prazos Anunciados errar aaa renan 24 3 PROGRAMA O DA EXPLORAGAO s s s ssssssssessessesssesssesssesesesessasseseseatenatenataraeeeas 27 Sel SSC TIN a o A 27 32 DETINI ES tdci 27 3 2 1 Programa Di rio Base PDBC ara nn nn n cra aerea anna 27 3 2 2 Programa Di rio Base de Funcionamento PDBF 27 3 2 3 Programa Di rio Vi vel Provisional PDVP raras 28 3 24 Assignac o de reserva de regula o secund ria oooonnccnnnnccninccnnocnnnccccancccnnrnnn nan cnnanccnn 28 3 2 5 Programa Di rio Vi vel Definitivo PDVD rrenan 28 3 2 6 Programa Previsional de Reserva PPR raras 28 3 2 7 Programa Hor rio Final PHP arara eae nana 28 3 2 8 Programa Hor rio Operativo PHO arar
187. ino Nos casos em que o ponto de destino corresponde a um cliente o Acerto de Contas verificar que no momento da comunica o e para cada per odo hor rio a energia total declarada para compra inferior ou igual m xima capacidade de recep o constante nos registos da base de dados definida pela pot ncia requisitada Nos casos em que o ponto de destino corresponda a um produtor o Acerto de Contas verificar que no momento da comunica o e para cada per odo hor rio a energia total declarada para compra inferior ou igual m xima capacidade de produ o definida pela pot ncia instalada constantes nos registos da base de dados 10 1 5 4 Aceita o das comunica es A ltima comunica o v lida que tenha sido enviada pelo Agente de Mercado representante ao Acerto de Contas torna se firme no momento do encerramento do per odo de recep o das mesmas sendo da responsabilidade do Agente de Mercado as consequ ncias resultantes da informa o contida na comunica o que vinculam simultaneamente o vendedor e o comprador 10 1 5 5 Confidencialidade O Acerto de Contas e o Gestor de Sistema obrigam se durante um per odo de tr s meses a manter a confidencialidade da informa o que o Agente de Mercado lhes tenha transmitido na comunica o de contrato bilateral 10 1 5 6 Divulga o de informa o O Acerto de Contas informar os Agentes de Mercado na parte que lhes diz respeito do seguinte Rec
188. ir do primeiro dia seguinte ao vencimento da factura Em caso de atraso de pagamento o Acerto de Contas poder executar de imediato as garantias constitu das a seu favor Se o valor das garantias for insuficiente o Agente de Mercado mant m se em mora sobre as quantias em d vida O atraso no pagamento das facturas pelo Agente de Mercado bem como dos respectivos juros de mora pode ainda constituir fundamento para a suspens o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 7 GARANTIAS 7 1 7 2 Para garantir o exacto e pontual cumprimento das obriga es constantes do presente contrato e conforme aplic vel o Agente de Mercado prestar garantias a favor do Acerto de Contas nos termos das disposi es constantes do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas por forma a dar cobertura s obriga es econ micas resultantes da sua actua o no Sistema do Acerto de Contas A n o presta o das garantias ou a sua n o aceita o pelo Acerto de Contas com fundamento na respectiva insufici ncia ou n o actualiza o impedem o Agente de Mercado de participar no Sistema do Acerto de Contas de acordo com o estabelecido no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 8 CONFIDENCIALIDADE 8 1 8 2 O Agente de Mercado e o Acerto de Contas obrigam se a manter confidenciais todas as informa es respeitantes sua actua o como Agente de Mercado durante os per odos de confidencialidade e ao seu acesso ao
189. jectivo de se poder analisar o n vel de seguran a do sistema ao longo do horizonte de programa o e detectar as poss veis restri es que possam surgir da aplica o do PDBF Antes das 11 00 de cada dia o GS receber com discrimina o hor ria uma desagrega o das entregas de energia de produ o de regime especial n o participante no mercado conforme a informa o facultada pelo comercializador de ltimo recurso diferenciando as entregas de energia directamente associadas produ o e lica das n o e licas cogera o e outras Nos per odos de maior consumo para os quais o GS o solicite os titulares das unidades de produ o hidr ulicas dever o enviar diariamente ao GS antes das 11 00 horas ou em caso de atraso na publica o do PDBF no prazo m ximo de 1 hora desde a sua publica o a informa o correspondente as pot ncias hidr ulicas m ximas que possam ser fornecidas no caso de serem requeridas por raz es 31 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA de seguran a do sistema durante um tempo maximo de 4 e 12 horas respectivamente de forma adicional a pot ncia correspondente a energia incorporada no PDBF 3 3 2 PROGRAMA DI RIO VI VEL PROVISIONAL PDVP O GS tendo em conta o consumo previsto no sistema e as indisponibilidades previstas na rede e unidades de produ o realizar an lises de seguran a para detectar as poss veis restri es t cnicas e suas poss veis solu
190. l de regula o na hora h SBRB h sobrecusto de regula o a baixar na hora h SBRS h sobrecusto de regula o a subir na hora h 12 6 4 2 1 Sobrecusto de regulac o a baixar O sobrecusto de regulac o a baixar resulta do custo de regulac o vari vel a baixar diferenca entre a valorizac o da energia de regulac o a preco de encontro e o preco de venda as unidades de regulacao SBRB h CRSB h CRTB h O que resulta SBRB h PE h PRSB h x X ERSB j h PE h PRTB h x gt ERTB i h J i Ou atendendo a que PRSB h PRTB h SBRB h PE h PRSB h x D ERSB j h gt ERTB i h j i Sendo SBRB h sobrecusto de regula o a baixar na hora h PE h Pre o de encontro do mercado di rio na hora h PRSB h Pre o da energia de regula o secund ria a baixar na hora h ERSB j h Energia de regula o secund ria a baixar assignada unidade de venda j durante a hora h ERTB i h Energia de regula o terci ria a baixar assignada unidade de venda i durante a hora h 12 6 4 2 2 Sobrecusto de regula o a subir O sobrecusto de regula o a subir resulta da diferen a entre o custo de regula o vari vel a subir e a valoriza o da energia de regula o a subir a pre o de encontro SBRS h CRVS h ERS h x PE h 43 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Ou seja SBRS h PRSS h PE h x X ERSS j h PRTS h PE h x gt ERTS i h J Ou
191. l n o emitir qualquer pron ncia no prazo de 10 dias teis a contar da recep o do projecto referido no n mero anterior considera se o mesmo aprovado desde que se encontre devi damente instru do CAP TULO VI Regime cautelar e sancionat rio 18 Regime cautelar Com vista a garantir o cumprimento do presente Aviso e sanar as irregularidades detectadas o Banco de Portugal pode quando aplic vel socorrer se dos mecanismos previstos no n mero 1 do artigo 116 e no artigo 77 D do RGICSF 19 2 Regime sancionat rio A viola o do disposto no presente Aviso sancion vel nos termos do RGICSF Diario da Republica 2 s rie N 246 22 de Dezembro de 2008 CAPITULO VII Disposi es finais 20 Entrada em vigor O presente Aviso entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2009 9 de Dezembro de 2008 O Governador V tor Const ncio ANEXO AO AVISO DO BANCO DE PORTUGAL N 10 2008 Dimens o m nima dos caracteres a utilizar em diferentes meios Dimens o m nima Meio de difus o dos caracteres Audiovisual incluindo televis o 17 pontos Escrita incluindo imprensa Internet e mailings 9 pontos Cartazes no interior das ag ncias banc rias 30 pontos Cartazes de exterior de m dia dimens o no 90 pontos meadamente do tipo Opi Mupi e Master Cartazes de exterior de grande formato com Na amplia o dos carac dimens es do tipo 4 x 3 m 8 x 3 mou teres dever ser man 10x
192. l que utilizem a mesma fonte de energia prim ria estejam ligadas mesma rede e perten am ao mesmo propriet rio e mesma rea de balan o O Gestor de Sistema poder a todo o tempo definir ou redefinir as reas de balan o de produtores em regime especial Considera se propriet rio o Agente de Mercado que directamente ou indirectamente detenha em parte ou na totalidade o conjunto de centrais 3 1 7 Unidade de Programa o Gen rica Um Agente de Mercado pode solicitar a inscri o de uma Unidade de Programa o Gen rica para facilitar a sua participa o no mercado organizado As unidades de programa o gen ricas destinam se a registar temporariamente a assun o pelo Agente de Mercado de compromissos de compra e ou venda de energia os quais se obriga posteriormente a converter em opera es efectivas com unidades de programa o de outro tipo por meio de mecanismos de contrata o bilateral ou a saldar mediante a participa o na sess o di ria do mercado organizado No termo do prazo de comunica o di rio de contrata o bilateral ap s a sess o di ria do mercado di rio e intradi rio as unidades de programa o gen ricas t m obrigatoriamente que apresentar saldo zero sem o que ficam sujeitas ao pagamento de um agravamento de desvios 3 2 Inscri o de Unidades de Programa o O Agente de Mercado dever submeter ao Acerto de Contas at 10 dez dias teis antes da data em que pretenda inicia
193. l u ana dias nanda 66 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 8 8 Determina o e compensa o dos desvios ssrrrrrrrrrrrrrrrrtrntrrttttrtttrtttrtttrttnnt 66 8 9 Tratamento dos programas de APOIO cccccccoononcccccnnnncononannnnanncncnnnnnnnnnnnnnn nn rn nen nena nas 67 8 9 1 Programa de apoio pedido pelo sistema portugu s ou pelo sistema espanhol 67 8 9 2 Resposta s solicita es de apoio doutro sistema el ctrico nere nn rneer ennea 67 8 9 3 Compensa o das energias de apoio errar raaananaaaananeaa 67 8 10 Divulga o de informa o relativa s ac es coordenadas de balan o 68 9 GEST O DOS SERVICOS DE SISTEMA ala 69 Ibi OBJECTO rs aia 69 9 2 mbito o A A es stale a 69 9 3 Servico complementar de regula o prim ria rea 69 9 31 Delnice esar wa ait nein ell ia ene Lain asia 69 9 3 1 1 Regula o Prim ria irei tdt Sis 69 9 3 2 Necessidades de Regula o Prim ria rear aaa 69 9 3 3 Obrigatoriedade da presta o do servi o aerea aerea 70 9 3 4 Comunica o de dados eens eeeeaeeeeeee scenes caaeeeeaaeseeeeeseaeeesaaeeseaeeeseeessaeeseeeeeaes 70 9 3 5 Controlo do cumprimento dos requisitos errar 70 9 4 Servi o complementar de regula o secund ria 70 9 41 DETINI ES tia toda aros Ta 70 9 4 1 1 Reserva de regula o secund ria
194. la o Secund ria atentar near nana 81 9 6 2 Mercado de Reserva de Regula o reiterar rra 82 10 OPERA O DO SISTEMA ELECTRICO scsccssssssssorsssesesssesssssarsesesesstseseeracseneestetsess 83 18 1 OBJ CIVO tais fase sa rasante ati tdi EE O dorsais Te bad ddr po 83 10 2 Mat rias ade tliat cui azia ssiauamzazes o pqabai RS 83 10 3 mbito de aplica o se e leste da a tense 83 10 4 Responsabiidades vir a 83 10 5 Actua o do gs sobre as instala es do sistema de produ o e transporte 84 10 6 Opera o Ca rede ito in ide 84 10 6 1 Estados Poss veis Da Rede ie eearee aa aaarr na cn nano nr naareanaaaareeanaas 84 10 6 2 Opera o em Estado Normal re earra nn 85 10 6 3 Opera o em Estado de Alerta ena aaa eaaa aaan aaa naa r EE aai aaaea aaiae 85 10 6 3 1 Avalia o dos riscos potenciais ooocononcccnnnncccnnoncccnnnnrnnon nano nnnrnnr cnn nro nr rra 85 10 6 3 2 Determina o e an lise das poss veis medidas correctiva e preventivas ooooccinonccnnnnoccncnannns 86 10 6 3 3 Aplica o das ac es correctivas e preventivas iara anaaaa 86 10 6 4 Opera o em Estado de Emerg ncia rear raras 87 10 6 5 Actua o em Estado de Reposi o rir eaaaraa nn cc naar nnccnns 87 10 7 Controlo das tens es na rede ccseseecccceceeeeeeeeeeeeeeeeceeeeecsesennaaaeeeeeeeesssuseeennseeeeeeess 88 10 8 Medidas de o
195. liquida o com efeitos na data de pagamento recebimento seguinte A n o contesta o dentro deste prazo significa que o Agente de Mercado aceita a liquida o efectuada como v lida para efeitos dos pagamentos e recebimentos a efectuar na data de liquida o mensal seguinte Passado este prazo o Agente de Mercado mant m a possibilidade de apresentar uma posterior reclama o sobre a nota de liquida o mas a eventual altera o apenas se far reflectir nas datas de liquida o seguintes 12 9 3 Conte do da nota de liquida o mensal As notas de liquida o mensais indicar o obrigatoriamente para cada per odo di rio Energias contratadas no mercado di rio e por contrata o bilateral Programa hor rio final Programa hor rio operativo de liquida o incluindo as altera es introduzidas por instru es de despacho em tempo real ao programa hor rio operativo 49 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Energia activa verificada ajustada para o referencial de mercado Custos fixos de reserva de regula o Custos vari veis de reserva de regula o Energia de desvio por excesso Valoriza o do desvio por excesso Energia de desvio por defeito Valoriza o do desvio por defeito Agravamento do desvio de unidades de programa o gen ricas Encargos devidos gest o de restri es t cnicas internas Custos e Proveitos por participa o directa no mercado de servi os
196. lizador oooocooconooncononccnnconcnncnccnconccnacnnono 14 4 Redes e COMUNMICACOES cccccceeeceeseeeeeeeeeeeeeceeeneeeeeenaeeeeuaaeegeenaeeageys 14 4 1 Red LOCALS caes iin vesconssanes TO 14 4 2 Comunica es com o EXTELIO cee eee cece cece eee teen nee ee eeee ee eeeeeeeeeeeeeeeeeees 15 FLUXOS DE INFORMACAO cccccecceceseeeecseeeseeseeeeueeeeeaueeeesaeeeseneeseeeseenes 15 1 Crit rios para estabelecimento de um fluxo de informa o 15 2 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e o Gestor de Sistema 15 2 1 Do Acerto de Contas para o Gestor de Sistema ccc eeeeee eee eeeeeee eee eeeeees 15 2 2 Do Gestor do Sistema para o Acerto de Contas sce cceeee eee ee eeeeeeeeeeeees 15 3 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e os Operadores de Mer CO ir Sede Di dea ccecacuagedsnerGasupedsaanGarsendeses eia 15 3 1 Dos Operadores de Mercado para o Acerto de Contas c ceee 15 3 2 Do Acerto de Contas para os Operadores de Mercado oooccoccconccocccnccncncnonans 15 4 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e os Operadores das Redes de Distribui o ssususssnnnnnnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 15 4 1 Dos Operadores das Redes de Distribui o para o Acerto de Contas 15 4 2 Do Acerto de Contas para os Operadores das Redes de Distribui o 15 5 Fluxos de informa o entre o Ac
197. lizando o Sistema de Informa o do Acerto de Contas ou via correio electr nico incluindo ficheiros para consulta e tratamento da informa o A informa o recebida dever ser registada identificando a data e hora de recep o e devidamente arquivada para posterior consulta 15 2 Fluxos de informa o entre o Acerto de Contas e o Gestor de Sistema 15 2 1 Do Acerto de Contas para o Gestor de Sistema Celebra o de Contratos Bilaterais declarados no Acerto de Contas Informa o de ades o dos Agentes de Mercado ao Sistema do Acerto de Contas Programa provis rio di rio o qual inclui o programa provis rio de contrata o bilateral e o programa de contrata o no mercado organizado Programa incremental do mercado intradi rio Per odos da sess o intradiaria anuladas pelo Operador de Mercado Informa o de contagem discriminada por Agente de Mercado 15 2 2 Do Gestor do Sistema para o Acerto de Contas Programa di rio base de funcionamento Programa di rio vi vel provisional Programa Hor rio Final Programa Hor rio Operativo Programa Hor rio Operativo de Liquida o Programa hor rio operativo verificado no t rmino da hora respectiva incluindo a afecta o s Unidades de Programa o das altera es que o Gestor de Sistema introduziu em tempo real Previs o do consumo Limita es zonais por seguran a Per odos da sess o intradi ria
198. lo ra o 4 8 Divulga o de informa o relativa ao Mercado de Resolu o de Restri es T cnicas Internas 5 4 Divulga o de informa o relativa aos desvios programa o 8 10 Divulga o de informa o relativa s Ac es Coordenadas de Balan o 9 6 Divulga o de informa o relativa ao Mercado de Servi os de Sistema 3 Revogar o ponto 11 do Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema 4 Alterar os pontos 12 6 2 2 12 9 4 e 15 5 1 do Manual de Procedi mentos do Acerto de Contas 5 Revogar o ponto 17 1 do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 6 As altera es os aditamentos e as revoga es aos referidos ma nuais nos termos dos n meros anteriores s o introduzidas na vers o actualizada dos mesmos manuais cujos textos s o publicitados na p gina da ERSE na internet e na p gina da entidade concession ria da Rede Nacional de Transporte de Electricidade RNT na internet 5 de Dezembro de 2008 O Conselho de Administra o Vitor San tos Maria Margarida de Lucena Corr a de Aguiar Jos Braz INSTITUTO SUPERIOR DE CI NCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Aviso n 30218 2008 Por meu despacho de 31 de Mar o de 2008 proferido no uso de compet ncia delegada e ao abrigo do disposto no Regulamento Interno do Instituto Superior de Ci ncias do Trabalho e da Empresa aplic vel aos Contratos Individuais de Trabalho aprovado pela delibera o n 1
199. m pertencentes a um mesmo agente que se encontram interligados numa rea de rede nos quais se agregam os desvios de produ o que dever o coincidir ou agregar as Unidades de Oferta no mercado di rio e intradi rio do MIBEL que correspondem a centros electroprodutores localizados em Portugal As reas de balan o da Rede Nacional de Transporte RNT e as Unidades de Oferta no mercado di rio e intradi rio do MIBEL que correspondem a centros electroprodutores localizados em Portugal s o as seguintes rea de Balan o Unidade de Oferta Bacia hidrogr fica do Douro Internacional Douro Internacional constitu da pelas centrais de Miranda Picote Bemposta Pocinho Tabua o e Varosa Bacia hidrogr fica do Douro Nacional constitu da Douro Nacional pelas centrais de Valeira R gua Carrapatelo Crestuma e Torr o Bacia hidrogr fica do Douro Nacional Bombagem Douro Nacional Bombagem constitu da pela central de Torr o Bacia hidrogr fica do C vado constitu da pelas centrais de Alto Rabag o Venda Nova Frades Paradela Salamonde Vilarinho das Furnas e Cani ada C vado Bacia hidrogr fica do C vado Bombagem C vado Bombagem constitu da pelas centrais de Alto Rabag o Frades e Vilarinho das Furnas Bacia hidrogr fica do Lima constitu da pelas centrais de Alto Lindoso Touvedo e Lindoso Lima 29 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Bacia hidrografica do
200. m apresentar se na opera o do sistema da sua responsabilidade com o objectivo de garantir a sua seguran a MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Os planos de seguran a em fun o da situa o de opera o em que se aplicam classificam se como Planos de Salvaguarda Planos de Emerg ncia e Planos de Reposi o de Servi o 1 8 1 PLANOS DE SALVAGUARDA Os Planos de Salvaguarda contemplar o as medidas que se devem adoptar para evitar que o sistema se encontre fora do estado normal ou se isso acontecer para recuperar esse estado no menor tempo poss vel com o objectivo de prevenir o desencadeamento de incidentes que possam ter uma importante repercuss o negativa tanto no abastecimento el ctrico como no funcionamento dos geradores Nos Planos de Salvaguarda ser o estabelecidas e As ac es correctivas p s conting ncia incluindo os planos de teledisparo dos geradores que os operadores dever o adoptar para devolver o sistema ao estado normal de funcionamento e As ac es preventivas necess rias para aqueles casos em que as repercuss es possam ser graves para o sistema e em que as poss veis ac es correctivas p s conting ncia n o possam ter efeito em tempo til para a opera o no caso de por exemplo ser necess rio ligar um novo grupo na mesma zona 1 8 1 1 PLANOS DE TELEDISPARO DE GERADORES O Gestor do Sistema poder estabelecer planos de teledisparo de geradores ou outros elementos da red
201. ma o de inscri o e autoriza o de participa o no Sistema de Acerto de Contas 16 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 7 RELACIONAMENTO COM A ENTIDADE GESTORA DOS LEILOES DE CAPACIDADE VIRTUAL DE PRODUCAO 7 1 Generalidades A Entidade Gestora dos Leil es de Capacidade Virtual de Produ o deve fornecer ao Acerto de Contas toda a informa o necess ria para o desempenho da sua fun o nomeadamente A informa o de celebra o dos contratos bilaterais que suportem as aquisi es e as vendas ocorridas nos Leil es de Capacidade Virtual de Produ o O resultado dos leil es trimestrais semestrais e anuais efectuados Todas as nomea es por uso dos direitos adquiridos nesses leil es que os agentes efectuarem diariamente 7 2 Condi es pr vias A Entidade Gestora referida deve previamente assegurar se junto do Acerto de Contas que qualquer entidade que pretenda garantir a entrega f sica da energia el ctrica transaccionada nos Leil es de Capacidade Virtual de Produ o celebrou um Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas e tem activada uma Unidade de Programa o Gen rica nacional v lida No mbito deste processo o Acerto de Contas comunicar quela entidade gestora os c digos dos contratos bilaterais a serem utilizados nas comunica es correspondentes s nomea es dos direitos adquiridos nos leil es 7 3 Obriga es de comunica o com o Acerto de Contas
202. meadamente c digos de acesso meios de comunica o e configura es remotas Elementos de detalhe das instala es industriais dos agentes Elementos de liquida o e factura o individualizados por agente Elementos relativos a garantias banc rias prestadas para actua o no mbito do Acerto de Contas Ordem de m rito do mercado di rio e sess es intradi rias durante o per odo de confidencialidade Condi es particulares dos Contratos de Ades o ao Sistema do Acerto Contas Condi es particulares dos Contratos de Uso das Redes Para efeito do presente anexo considera se que o per odo de confidencialidade tem a dura o de tr s meses 69 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS MINUTA DO PEDIDO DE ADESAO AO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS Carta a enderecar ao Sr Presidente do Conselho de Administra o da REN Rede El ctrica Nacional S A Av Estados Unidos da Am rica 55 1749 061 LISBOA com o N mero de Identifica o Fiscal Com sede em com o capital social de euros matriculada na Conservat ria do Registo Comercial de Sob O n vem solicitar a participa o no Sistema do Acerto de Contas por forma a comunicar toda a informa o exig vel ao abrigo das normas legais e regulamentares em vigor aplic veis Junto se anexam os documentos referidos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 71 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERT
203. mercializador poder deter uma ou mais unidades de programa o para aquisi o ou venda de energia el ctrica Dependendo da natureza da licen a ou registo de cada comercializador a unidade de programa o poder corresponder ao fornecimento de energia el ctrica a clientes 3 1 2 Unidade de Programa o dos Comercializadores de ltimo Recurso Para al m das unidades do tipo descrito em 3 1 6 cada Comercializador de ltimo Recurso ser detentor de uma nica unidade de programa o para a realiza o de aquisi es ou vendas de energia el ctrica A unidade de programa o identificada corresponde ao fornecimento de energia el ctrica aos clientes do comercializador de ltimo recurso de acordo com as demais condi es regulamentares 3 1 3 Unidade de Programa o dos Consumidores ou de entidades abastecidas por co geradores Para al m das unidades do tipo descrito em 3 1 6 cada consumidor ou entidade abastecida por co gerador s poder deter uma nica unidade de programa o para aquisi o de energia el ctrica a qual corresponder ao consumo da sua instala o f sica 3 1 4 Unidade de Programa o para aquisi o de energia de bombagem Um Agente de Mercado que seja propriet rio de uma instala o de produ o hidroel ctrica dotada de capacidade para bombagem desde que detenha a respectiva licen a para o efeito poder ser detentor de uma unidade de programa o relativa as aquisi es de energia p
204. mesmas ou incorporar novas restri es de acordo com a situa o real do sistema em cada momento Uma vez publicadas as assigna es efectuadas numa sess o do MI e recebidas as reparti es f sicas das diferentes unidades que integram cada unidade de produ o e de bombagem o GS efectuar uma an lise de seguran a da programa o resultante para detectar as restri es t cnicas que possam existir No caso de identificar alguma restri o que impe a que o programa hor rio final que resultaria da aplica o do encontro de ofertas do MI se realize mantendo os crit rios de qualidade seguran a e fiabilidade que foram aplicados o GS resolver essa restri o seleccionando a elimina o dum conjunto de ofertas que resolvam as restri es tendo por base a preced ncia econ mica do MI comunicada pelo OM O GS n o considerar nenhuma condi o complexa das ofertas no processo de resolu o de restri es t cnicas O equil brio entre gera o e consumo ser restabelecido mediante a retirada pelo GS das ofertas apresentadas nessa sess o do mercado intradi rio tendo como base a ordem de preced ncia econ mica das ofertas assignadas O PHF ser posteriormente comunicado aos AM e ao OM 4 5 SOLU O DE RESTRI ES T CNICAS NO PEDIDO DE MUDAN A DE GERA O ENTRE REAS DE BALAN O Sempre que surja uma solicita o por parte dum AM para proceder troca da gera o programada numa determinada rea de b
205. nal integral fixando se a constante de tempo de seguimento da resposta em 30 segundos 9 4 10 3 2 INTERVALOS DE REGULAGAO Segundo o regulamento da rede de transporte Os grupos t rmicos previstos para telerregula o devem ser capazes de variar continuamente a sua pot ncia numa banda correspondente a pelo menos 10 da sua pot ncia nominal dentro da sua gama de pot ncia de funcionamento e para al m da banda dispon vel para regula o prim ria Para os grupos hidr ulicos deve prever se uma banda de regula o mais larga pelo menos 30 da pot ncia nominal 9 4 10 4 INCUMPRIMENTOS Sempre que por causas imput veis ao produtor exista uma aus ncia total de regula o por esta estar fora de servi o numa determinada hora i o produtor incorre na seguinte penaliza o CFO K RTNS KA RNTB KA Toff Puce onde Kn um coeficiente de penaliza o k 1 5 77 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA KA o factor de participa o da central grupo no total da banda assignada para subir e para descer Toff a frac o de tempo que esteve inoperacional Puoe o pre o da banda da ltima oferta assignada Sempre que numa determinada hora i a banda real disponibilizada pelo agente seja inferior assignada a penaliza o ser CFl Kn RRSN RRBN9 T Puoe onde RRSN e RRBN ser o os incumprimentos de banda em rela o assignada 9 5 SERVI O COMPLEMENTAR DE REGULA
206. ncia activa da rea de balan o correspondente a instala es de produ o ou de consumo e bombagem registados no sistema de controlo do GS considerando se cumprido se alcan ar o valor requerido 9 5 9 MECANISMOS EXCEPCIONAIS DE MOBILIZA O Em situa es de emerg ncia para o sistema ou na aus ncia de ofertas suficientes ou indisponibilidade do sistema inform tico de gest o o GS poder adoptar as decis es que considere mais oportunas para a utiliza o da reserva de regula o dispon vel no sistema justificando posteriormente as suas 80 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA actua es aos agentes afectados e ERSE sem preju zo das retribui es a que haja lugar pela referida presta o do servi o e pelas modifica es dos programas de produ o que sejam necess rias 9 5 10 VALIDA O DOS BLOCOS DE OFERTA 9 5 11 Apenas ser o admitidas reas de balan o de venda de energia correspondentes a unidades de gera o ou reas de balan o para a aquisi o de energia para consumo de bombagem para cada per odo de ofertas Assim se na mesma sess o de ofertas se envia mais de uma vez informa o para uma mesma rea de balan o a ltima substituir a anterior Cada oferta dever respeitar as limita es de valor m ximo e m nimo de ofertas estabelecido e publicado pelo GS ALGORITMO DE ASSIGNA O DE OFERTAS DE RESERVA DE REGULA O As caracter sticas principais do algoritmo de assigna
207. ncncnnononccnonnonononccnonannnnos 39 12 6 2 2 Regula o Secund ria 6 cece eee eee e cece ee ec ee ee cece career rear rena re raeaen 39 12 6 2 3 Regula o Terci ria cceccececeecececeececeececencnceeeseeeneneeeeneeeenes 40 12 6 3 Custos hor rios de regulaGd0 cece cece ececcece cece eeeeenceeeeeeeneeeeeeeseeeneeeees 41 12 6 4 Imputac o dos custos de regula o ccesce esse cece cece tees eeee tees sees eeeeeeeees 42 12 6 4 1 CUSTOS FIXOS sisters sure ods hed nail ape Ios Sol ind seen 42 12 6 4 2 CUSLOS variaveis es esas O 43 12 7 Medi o de ener al au ns dp 44 12 7 1 Considera es e princ pios de base cece ccc eee ececenceceeeeeeeenceeeeeeseeeneeeens 44 12 7 2 C lculo da energia entregue rede el ctrica de servi o p blico 45 12 7 3 C lculo da energia recebida da rede el ctrica de servi o p blico 45 12 8 Resolu o de restri es t cN CAS ssssnsssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 45 12 8 1 Considera es Gerais cccccesecerersrrrareracen acer acer nen res re cancer acena cen iiie 45 12 8 2 Sobrecustos para o SEN por resolu o de restri es t cnicas durante a fase de verifica o t cnica do PDBF escassa deressec vents vee canais teses ias nr casco 45 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 8 2 1 Responsabilidade pelo pagamento dos sobrecustos eeeceeeecceeeeees 45 12 8 2 2 O
208. ncnoncnnccnonancnono 26 10 1 3 6 Verifica o da compatibilidade do contrato bilateral com as capacidades limite respectivamente no ponto de destino e no ponto de A O DAS a ag Cj 26 10 1 3 7 Verifica o das garantias de pagaMeNnt0O ccs ece scence eee eee eeeeeeeeees 26 10 1 3 8 Codifica o dos contratos bilaterais oooocooccccncnnncnncnonancnanocanonano 26 10 1 3 9 Submiss o da informa o de rescis o de contratos bilaterais 26 10 1 3 10 Confidencialidade o o oooonmooomoonorsrccacannconaronoconcccaconoconenanenonsoso 27 10 1 4 Articula o entre o Acerto de Contas e as entidades titulares de licen a vinculada de distribui o ccc eee c ccc E EEEN NEE PEAN IEEE TETEA EEEE N Ea 27 10 1 5 Comunica es da concretiza o de contratos bilaterais oooooocccoccccncnnn 27 10 1 5 1 Agentes de Mercado contraenteS ssssessesssssssscccesssssssseceesssssss 27 10 1 5 2 Objecto e conte do das COMUNICAC S ooocooccconcncnncnonncncncnccncnncnnnos 27 10 1 5 3 Apresenta o das comunica es sssseseesssssssseecesosssssseeeeeseesss 27 10 1 5 4 Aceita o das comunica es cc eee eee c eee ce nec ee ne ee eneeeeneeeenneeeeneeees 28 10 1 5 5 Confidencialidade oooocoonroonmoonorsrccacanaronnronnooncccnconoconerancananoso 28 10 1 5 6 Divulga o de informa o cece cece cee eee eeeeee ence eee e ees eeeeeeeeeeeeees 28 10 2 Informa
209. ncumprimento enumeradas no ponto anterior o Acerto de Contas notificar o Agente de Mercado envolvido que dispor do prazo de 5 cinco dias teis a contar da data da notifica o para fazer prova de que se encontra de novo em condi es de observar as disposi es do Contrato de Ades o bem como do presente Manual de Procedimentos 5 1 3 Suspens o Se ap s o decurso do prazo estabelecido para regulariza o das situa es de incumprimento o Agente de Mercado n o tiver provado que se encontra novamente em condi es de observar as disposi es do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas bem como do presente Manual de Procedimentos o Acerto de Contas determinar a sua suspens o informando o por MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS meio que permita registo desse facto e dando conhecimento aos Operadores de Mercado e a ERSE 5 1 4 Fim da suspensao O Agente de Mercado suspenso disp e de um prazo de 10 dez dias teis a contar da data de suspens o para fazer prova perante o Acerto de Contas de que re ne de novo as condi es contratual e regulamentarmente exig veis para participar no Sistema do Acerto de Contas 5 1 5 Rescis o ocasionada por suspens o Ap s o prazo de 10 dez dias teis a contar da data da suspens o caso se mantenha o incumprimento o Acerto de Contas proceder rescis o do contrato aplicando as disposi es previstas no presente Manual de Procedimentos facto de
210. neeeneeeeeenneees 1 ODI OCHIVO A a 1 Mat rias acdstalhar da ci 1 Ambito do aplicacion 1 Crit rios de seguran a e de funcionamento do sistema nne 2 1 4 1 Estados de funcionamento do sistema ccccononccocncnncnnnonononnnncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnannnnnnnnnnnnnos 2 1 4 1 1 Estado normaltid ince dear ee i A 2 14 2 Estado de alerta cion aia hee diese le debe dines Las eat in 2 1 4 1 3 Estado de emerg ncia nui iis de ede ee let ecb ale 2 1 4 1 4 Estado de reposi o iii RA 2 1 4 2 Vari veis de controlo da seguran a do sistema el ctrico eese serr reenen sene 3 1 4 3 Conting ncias a considerar na an lise de seguran a i seas 3 1 4 4 Margens das vari veis de controlo operacionais raras 3 1 4 4 1 Funcionamento do sistema em estado normal eccceeeeeseeeeeseeeeeeeneeeeeeeneeeeeeeeeesenaeeeeneaeeeeseneeees 3 1 4 4 2 Crit rios de seguran a s uisisiase ss nisl A ieee need eden 5 1 4 5 Medidas extraordin rias de seguran a cette eeeeeeteeeee teas eecaaeseeeeeseaeeeeaaeeeeneetea 8 Estabelecimento dos n veis de carga admiss veis cnn 8 CST Limites t rmicos sessises asia tensao sita tios Mca acede deed bao heduddacedeusacanedehanee DO Saia Cab nadando 8 1 5 2 Metodologia de c lculo errante rana 9 1 5 2 1 Modelo t rmico para O equipamento ir eeeecaraa caraca rana nn naar nnnnnccnns 9 1 5 2 2 Modelo t rmico para OS con
211. nicas inerentes aos equipamentos de regula o dispon veis e s circunst ncias concretas da explora o em cada momento nos n veis que se indicam de seguida A Perante os desvios resultantes das varia es cont nuas e aleat rias do consumo das rampas de subida e descida programadas dos grupos e as altera es hor rias do programas na interliga o assim como desequil brios permanentes que possam existir at que se possa efectuar uma nova assigna o da gera o e neste caso modifica o correspondente nos programas de gera o B Perante desequil brios bruscos entre a produ o e o consumo originados pela perda de grupos geradores ou por desvios espor dicos do consumo Estabelece se como principio que a participa o de cada unidade de gera o na reserva total estabelecida no sistema el ctrico nacional ser determinada tendo como base um mercado de ofertas de reserva de regula o secund ria Nas situa es em que por motivo de seguran a a assigna o da reserva secund ria n o se possa realizar com crit rios econ micos aplicar se o os mecanismos de emerg ncia que os regulamentos estabele am Para realizar a fun o de regula o secund ria a empresa concession ria da RNT dispor dos meios adequados para coordenar directamente os reguladores dos grupos actuando como repartidor do sinal de regula o transmitindo aos reguladores dos geradores os valores de pot ncia que devem forne
212. nos necess rios para a coloca o em servi o de novas instala es e As empresas propriet rias de elementos do sistema de produ o transporte dever o cumprir as instru es do GS relativas opera o dos ditos elementos As instru es emitidas aos diferentes agentes de mercado dever o ficar devidamente registadas em equipamentos previstos para esse efeito 10 6 OPERA O DA REDE 10 6 1 ESTADOS Poss veis DA REDE De acordo com o indicado no procedimento Funcionamento do Sistema o estado da rede pode ser um dos seguintes e Estado normal e Estado de alerta e Estado de emerg ncia e Estado de reposi o Para cada um destes estados indicam se de seguida as opera es que se devem realizar 84 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 10 6 2 OPERA O EM ESTADO NORMAL Nesta situa o a opera o da rede deve visar a estabiliza o num ponto de funcionamento que garanta o cumprimento dos crit rios de seguran a mediante o controlo das tens es dos tr nsitos de energia e da adop o oportuna de medidas preventivas decorrentes da an lise de conting ncias em tempo real Todas as manobras que devam ser realizadas na RNT devem contar com a anu ncia pr via do GS excepto aquelas cuja necessidade se fique a dever exist ncia de risco iminente para a seguran a das pessoas ou das instala es Neste caso a empresa que as execute dever informar posteriormente o GS no per odo
213. o de cumprir com a banda assignada Se para obter a banda assignada necess rio um redespacho sobre a produ o assignada unidade de produ o no PDVP o agente de mercado AM respons vel da unidade de produ o poder recorrer ao mercado intradi rio para obter o redespacho necess rio No caso de n o ter conseguido obter esse redespacho participando no intradi rio o AM comunic lo ao GS indicando o redespacho necess rio Neste caso o GS modificar o programa do AM segundo as necessidades de redespacho em tempo real mediante a assigna o de regula o terci ria incorrendo o agente afectado no custo do desvio correspondente 9 4 6 VALORIZA O DO SERVI O DE REGULA O SECUND RIA A valoriza o ter os conceitos que a seguir se detalham 9 4 6 1 RESERVA DE REGULA O ASSIGNADA A banda de regula o assignada a cada unidade de produ o valorizar se ao pre o da ltima oferta aceite em cada hora 9 4 6 2 ENERGIA DE REGULA O SECUND RIA UTILIZADA A energia de regula o contida dentro dos limites da banda de regula o assignada utilizada como consequ ncia do seguimento em tempo real das solicita es de regula o energia de regula o secund ria enquanto a energia de regula o que exceder os limites da banda de regula o assignada tida em conta na obten o do pre o de regula o A energia de regula o secund ria valorizar se ao pre o da ltima oferta d
214. o Acerto de Contas Obter do Acerto de Contas toda a informa o definida no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Ter garantia da confidencialidade da informacao dos contratos bilaterais e das quantidades f sicas contratadas nos mercados organizados nas condi es e para os per odos de dura o estabelecidos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Obter a autoriza o para emiss o ou recep o da energia comunicada atrav s de contratos bilaterais ou das quantidades f sicas contratadas nos mercados organizados sem preju zo de eventuais restri es t cnicas que possam advir quer do Sistema El ctrico Nacional quer dos sistemas com os quais este se encontra interligado Obter o pagamento correspondente s liquida es efectuadas no mbito do Sistema do Acerto de Contas de acordo com o estabelecido no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas 4 OBRIGA ES DO AGENTE DE MERCADO 4 1 S o obriga es do Agente de Mercado para al m das referidas na legisla o aplic vel as seguintes a f g Respeitar as disposi es constantes do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas incluindo as que forem introduzidas em altera es posteriores data de entrada em vigor do presente Contrato desde que aprovadas pela ERSE Manter confidenciais todos os dados relativos ao acesso ao sistema inform tico do Acerto de Contas sendo da sua conta e responsabilidade todos os custos relativos a chaves
215. o PDBF indicar se Energia para subir N mero de blocos Blocos divis veis de pre os crescentes de 1 a 10 n mero m ximo de blocos Energia MWh Pre o da energia oferecida e Energia para descer Numero de blocos Blocos divis veis de pre os decrescentes de 1 a 10 n mero maximo de blocos Energia MWh Pre o da energia oferecida O processo de resolu o das restri es t cnicas do programa di rio base de funcionamento PDBF consta de duas fases diferenciadas Fase 1 Modifica o do programa PDBF por crit rios de seguran a Fase 2 Reequil brio entre gera o e consumo 4 3 2 4 MODIFICA O DO PROGRAMA PDBF POR CRIT RIOS DE SEGURAN A O objectivo desta fase a determina o das restri es t cnicas que possam afectar a execu o do PDBF identificando aquelas modifica es de programa que sejam necess rias para a resolu o das restri es t cnicas detectadas e estabelecendo as limita es de seguran a necess rias para evitar o aparecimento de novas restri es t cnicas na segunda fase do processo de resolu o de restri es t cnicas e nos subsequentes mercados Nesta fase da programa o da explora o o Gestor de Sistema poder solicitar a entrada de grupos do SEN com o intuito de testar a sua disponibilidade 39 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 4 3 2 5 IDENTIFICAGAO DAS RESTRIGOES TECNICAS As an lises de seguran
216. o do correspondente relat rio cient fico 2 O mestrado organiza se pelo sistema de cr ditos curriculares ECTS em conformidade com as disposi es do Decreto Lei n 42 2005 de 22 de Fevereiro Artigo 3 Estrutura curricular e plano de estudos 1 A estrutura curricular e o plano de estudos do mestrado constam do anexo ao presente despacho 2 Por conveni ncia de servi o e gest o dos recursos dispon veis o plano de estudos poder ser excepcionalmente objecto de reorde namento Artigo 4 Condi es de funcionamento O funcionamento do mestrado est condicionado matr cula e ins cri o de um n mero m nimo de estudantes a definir anualmente pelos rg os competentes da Universidade Artigo 5 Coordena o 1 Ser constitu da uma comiss o cient fica nos termos e com as compet ncias definidas no regulamento de mestrados da Universidade dos A ores 2 O coordenador do mestrado nomeado pelo reitor por indica o do director do departamento Artigo 6 Vagas O n mero de vagas e prazos de candidatura ao mestrado ser o fixados anualmente nos termos da legisla o em vigor e do protocolo entre a Universidade e a Secretaria da Educa o e Ci ncia do Governo dos A ores Artigo 7 Regras de candidatura 1 Podem candidatar se ao ingresso no mestrado aqueles que satisfa am cumulativamente as seguintes condi es a Sejam titulares de uma habilita o acad mica superior a qu
217. o dos grupos geradores um servi o de sistema remunerado para todos os geradores que pretendam fornecer ofertas para reserva secund ria A reserva secund ria consiste no estabelecimento de uma banda de regula o intervalo de varia o da pot ncia de gera o em torno do ponto de funcionamento em que se encontra em cada instante e no acr scimo ou decr scimo do fornecimento de energia conforme solicitado pelo Gestor do Sistema Para a obten o da banda acima mencionada contribuem todos os geradores eleg veis para a disponibiliza o deste servi o grupos com telerregula o Este servi o de sistema remunerado segundo mecanismos de mercado sendo a valoriza o composta por duas parcelas e Valoriza o da banda de regula o Banda de regula o assignada a cada unidade de produ o valorizada ao pre o da ltima oferta para regula o secund ria aceite em cada hora e Valoriza o da energia de regula o secund ria energia de regula o secund ria utilizada como consequ ncia das solicita es de regula o valorizada ao pre o da ltima oferta de energia de regula o terci ria mobilizada pelo Gestor de Sistema em cada hora tanto a subir como a baixar Num mesmo per odo de acerto de contas pode ocorrer regula o secund ria em ambos os sentidos a subir e ou a baixar em instantes diferentes Em cada sentido de regula o pode ser utilizada mais do que uma oferta O custo
218. o sobrecusto para o SEN resultante da resolu o de restri es t cnicas durante a verifica o t cnica do PDBF O custo adicional para o SEN resultante da resolu o de restri es t cnicas na fase de verifica o t cnica do PDBF dado pela diferen a entre os direitos de recebimento e as obriga es de pagamento dos Agentes de Mercado de que resultaram altera es aos programas introduzidas pelo Gestor de Sistema O processo de resolu o de restri es t cnicas do PDBF consta de duas fases tal como descrito no Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema Fase 1 modifica o do programa PDBF por crit rios de seguran a Fase 2 reequilibrio da rela o gera o consumo A primeira fase tem por objectivo determinar as restri es t cnicas que possam afectar a execu o do PDBF identificando as altera es programa o necess rias para eliminar as restri es t cnicas detectadas estabelecendo limites de seguran a para evitar o aparecimento de novas restri es t cnicas na segunda fase do processo de resolu o de restri es t cnicas e nos subsequentes mercados Na segunda fase de resolu o de restri es t cnicas pretende se eliminar o poss vel desequil brio entre a gera o e o consumo resultante da utiliza o na primeira fase de ofertas de resolu o de restri es t cnicas restringidas pelas limita es de seguran a estabelecidas e ou insuficientes superiores para o equil b
219. obiliza o de banda de regula o pelo Gestor de Sistema ser valorizada ao pre o m dio da banda de regula o da hora hom loga dos sete dias anteriores 12 6 2 3 Regula o Terci ria um servi o de sistema contratado e retribu do por mecanismos de mercado que consiste na adapta o dos programas de funcionamento dos geradores que estejam ou n o em servi o tendo em vista a restitui o da reserva de regula o secund ria que tenha sido utilizada As energias de regula o terci ria regula o a subir e a baixar s o valorizadas ao pre o marginal das ofertas de regula o terci ria utilizadas pelo Gestor de Sistema segundo cada sentido de regula o Em cada per odo de acerto de contas a regula o terci ria pode ocorrer em ambos os sentidos em instantes diferentes Em cada sentido de regula o pode ser utilizada pelo Gestor de Sistema mais do que uma oferta Em cada hora h o custo de regula o terci ria resulta da soma de duas parcelas referentes respectivamente aos custos da regula o terci ria hor ria a subir e a baixar de acordo com a seguinte express o CRT h CRTS h CRTB h 40 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Onde CRT h custo da regula o terci ria na hora h CRTS h custo da regula o terci ria a subir na hora h Com CRTS h PRTS h x gt ERTS j h j ERTS j h Energia de regula o terci ria a subir assignada unidade de venda
220. ode actuar automaticamente e nos dois sentidos partindo do ponto de funcionamento em que se encontra em cada instante Vem dado pela soma em valor absoluto das contribui es individuais dos grupos submetidos a este tipo de regula o A margem de pot ncia em cada um dos dois sentidos designa se por reserva ou banda a subir ou a baixar 70 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 4 2 AGENTES PARTICIPANTES Os agentes que poder o participar na presta o deste servi o complementar ser o aqueles que obtenham a correspondente habilita o do GS que a outorgar a todas as instala es que demonstrem a sua capacidade t cnica e operativa para prestar este servi o nas condi es requeridas O GS manter actualizada e publicar anualmente antes de 30 de Novembro a lista de geradores habilitados O GS poder retirar a habilita o quando detecte uma falha de capacidade t cnica para a presta o deste servi o de acordo com as condi es exigidas para a sua habilita o ou quando a qualidade do servi o prestado n o cumpra os requisitos exigidos 9 4 3 DETERMINA O DA RESERVA GLOBAL NECESS RIA O GS estabelecer e comunicar cada dia s empresas produtoras a reserva necess ria de regula o secund ria no sistema para cada per odo de programa o do dia seguinte estabelecendo a rela o de reserva a subir e baixar requerida Para tal seguir se o os crit rios estabelecidos no ponto 1 7 2
221. on vel com o objectivo de incrementar a reserva hidr ulica nestas centrais para enfrentar a ponta em condi es adequadas e Interromper os programas de exporta o nas horas em que a exist ncia destes represente um disp ndio de reservas energ ticas incompat vel com a garantia de fornecimento de energia el ctrica e o funcionamento seguro do sistema no curto prazo e Dar instru es as empresas de distribui o para que requeiram aos geradores em regime especial a entrega da sua pot ncia m xima dispon vel e o acoplamento de todos os meios de compensa o de reactiva e O GS poder executar programas de importa o de energia el ctrica a partir de sistemas externos interligados que complementem os programas comerciais de importa o estabelecidos pelos agentes at ao limite da capacidade da interliga o sempre que o pre o da energia das referidas trocas se justifiquem por raz es de garantia do fornecimento de energia el ctrica no curto prazo e sempre que n o exista reserva t rmica dispon vel no SEN e Aplicar a interruptibilidade ao n vel nacional ou regional conforme o caso aos clientes aderentes a este tipo de tarifa 10 8 2 SITUA O DE EMERG NCIA NO ABASTECIMENTO DOS CONSUMOS e Adoptar as medidas precisas para obter o maximo de operacionalidade nas subesta es cr ticas previamente identificadas pelo GS e possibilitar o arranque aut nomo das centrais contempladas nos planos de reposi o de servi o
222. or de Sistema durante a hora h BR j h Banda de regula o contratada pelo Gestor de Sistema unidade de venda j durante a hora h O custo da banda de regula o perante os desvios um custo fixo existe independentemente da ocorr ncia de desvios pelo que coberto por todo o consumo dos Agentes de Mercado enquanto a parcela da energia de regula o secund ria utilizada paga por todos os Agentes de Mercado que se desviarem em cada hora A energia de regula o contida dentro dos limites da banda de regula o assignada utilizada como consequ ncia do seguimento em tempo real das solicita es de regula o energia de regula o secund ria enquanto a energia de regula o que exceder os limites da banda de regula o assignada tida em conta na obten o do pre o de regula o A energia de regula o secundaria valorizar se ao pre o da ltima oferta de energia de regula o terci ria encontrada em cada hora tanto a subir como a baixar utilizada para substituir completar a energia de regula o secund ria usada Na aus ncia de pre o associado ao sentido de regula o secund ria resultante do seguimento do sinal de regula o considera se o pre o da energia de regula o terci ria que seria mobilizada para a substituir a partir da respectiva curva de ofertas de regula o do sistema Na aus ncia de pre o marginal de banda de regula o secund ria pela n o exist ncia de ofertas a m
223. os produtores at ao final de cada hora entrando em vigor se forem tecnicamente v lidas na hora h 2 at hora final definida pelo agente por exemplo um produtor que queira trocar a programa o duma determinada rea de balan o para uma outra a partir das 10 00 horas dever solicitar ao GS essa modifica o at s 09 00 desse dia 5 2 4 ACTUAGOES IMEDIATAS PERANTE DESVIOS EM TEMPO REAL No momento em que apare a uma incid ncia com desequil brio entre a gera o e o consumo produzir se duma forma autom tica a actua o imediata da regula o prim ria e secund ria para corrigir esse desequil brio com a consequente perda de reserva de regula o Quando a reserva secund ria se encontrar abaixo dum valor m nimo de seguran a o GS requerer a utiliza o de reserva de regula o para regenerar a reserva secund ria utilizando para tal o estabelecido no ponto 9 5 5 2 5 VALORIZA O DA ENERGIA MOBILIZADA PELO GS As energias de regula o mobilizadas ser o valorizadas ao pre o marginal das ofertas de regula o assignadas em cada per odo de programa o distinguindo se a reserva a subir e a baixar sendo o pre o marginal de estabelecido de acordo com o descrito no ponto 9 4 6 2 A valoriza o da produ o dos grupos t rmicos que n o tenham sido encontrados nas diferentes sess es de mercado e que tenham sido mobilizados pelo GS realizar se somando ao pre o da produ o oferecida o sobre
224. osin ana nanie a r aa aa e aa Ae 77 9 4 10 4 Inciimprimentos nra ao rl raae asa ater ee a 77 9 5 Servi o complementar de regulag 0 ccoooocccnnnonccccnnnnoncccnnnnannncnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnananannnns 78 O ol A E E vebite Seoene teas Meeckeee E E A etc ea E cr E 78 9 5 1 1 Regula o teria iii el ee E AT ec ee ed 78 9 5 1 2 Reserva terci ria snin e ieee sie tan E E aade des ai andas ETA aa ae Tear reseed 78 9 5 2 Agentes Participantes ii hea ia i ee 78 9 5 3 Determina o da Reserva Global NeCeSSAria ccccccceeececeeeeeeecaeeeeaeeseneeeseaeeeseaeeneeeeeaas 78 9 5 4 Apresenta o de Ofertas de Reserva de Regula o 79 9 5 5 Actualiza o das Ofertas de Reserva de Regula o 79 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 5 6 Crit rios gerais para a assigna o das ofertas de regulaGaO ccseccecessseceesessteeeeeeaes 80 9 5 7 Valoriza o do Servi o irei a a a aa ea a SEa 80 9 5 8 Controlo do cumprimento do Servi o Mobilizado narcos 80 9 5 9 Mecanismos Excepcionais de Mobiliza o raras 80 9 5 10 Valida o dos blocos de oferta errar naeaenaae ra aaaa na naaaaaneaa 81 9 5 11 Algoritmo de assigna o de ofertas de reserva de reQulaGao cccscceceesseessssteeeeeeeees 81 9 6 Divulga o de informa o relativa ao Mercado de Servi os de Sistema 81 9 6 1 Mercado de Regu
225. participa o no mercado di rio e intradi rio as Notas de Liquida o para os pagamentos e recebimentos que respectivamente lhes corresponda realizar em cada per odo mensal de liquida o O Agente tem direito ao recebimento ou obriga se ao pagamento dos montantes devidos pelas transac es realizadas pelos valores constantes da nota de liquida o mensal e na data e hora definidos pelo Acerto de Contas independentemente da data de recep o da factura o do Acerto de Contas O Agente receber a factura o correspondente nota de liquida o mensal a pagamento que dever ser emitida pelo menos 5 cinco dias teis antes da data de pagamento 13 1 2 Caracter sticas da factura o O Acerto de Contas enviar aos Agentes de Mercado a correspondente factura o e eventuais documentos de suporte os quais em conjunto com os elementos disponibilizados pelo SIAC dever o conter informa o sobre os elementos seguintes Per odo mensal de liquida o Valor final da valoriza o de desvios Encargos proveitos devidos resolu o de restri es t cnicas internas Informa o sobre o IVA quando aplic vel Total a pagar receber 13 1 3 Obriga es dos Agentes de Mercado devedores O Agente de Mercado devedor obriga se a efectuar o pagamento que lhe corresponder incluindo o IVA quando aplic vel A data e hora limite para efectuar o pagamento ser o aquelas indicadas no Sistema de Informa
226. pectivos anexos Informa o de acesso para Telecontagem A apresenta o dos documentos anteriormente referidos n o se torna necess ria quando j tenham sido apresentados no mbito do procedimento previsto em 2 2 Ap s a recep o do Pedido de Inscri o o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e demais informa o apresentada pelo requerente Em particular dever verificar e confirmar que os Agentes de Mercado apresentaram toda a documenta o e informa o exigida pelo presente Manual de Procedimentos O Acerto de Contas dever notificar o requerente de forma fundamentada da eventual necessidade de a Completar a documenta o apresentada b Prestar esclarecimentos adicionais c Realizar ensaios de verifica o e aceita o dos meios t cnicos e dos equipamentos necess rios realiza o das actividades que decorrem da sua participa o no Sistema do Acerto de Contas d Actualizar o valor da garantia do respectivo Agente de Mercado para dar cobertura s obriga es econ micas que venham a decorrer da participa o desta Unidade F sica no Sistema do Acerto de Contas nos termos estabelecidos no contrato de ades o e no presente Manual de Procedimentos A informa o e esclarecimentos adicionais referidos nas al neas anteriores dever o ser prestados nos 15 dias teis subsequentes ao da notifica o efectuada pelo Acerto de Contas Ap s terem sido realizadas as ac es e efectuadas a
227. pera o para garantir a satisfa o do consumo em situa es de alerta 8 06 emerg ncias pita assa praia a E E E E E 89 10 8 1 Situa es de alerta no abastecimento dos consumos a curto prazo 89 10 8 2 Situa o de emerg ncia no abastecimento dos CONSUMOS oooocccconoccccnanoncncnnanoncnnnnannnnnnnns 90 10 9 Mecanismo excepcional de resolu o eee eeeeeeneeeeeeeeeeeeessseeeeeeeneeeeeeees 90 vi MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA 1 1 OBJECTIVO Este Procedimento visa o estabelecimento de crit rios de seguran a e funcionamento que devem aplicar se opera o do sistema el ctrico portugu s na elabora o e execu o das normas de seguran a tendo como objectivo a garantia da continuidade do abastecimento de acordo com a seguran a e qualidade requeridas 1 2 MAT RIAS A DETALHAR Neste procedimento estabelecem se a Os crit rios de seguran a e funcionamento a aplicar opera o do sistema el ctrico portugu s de modo a garantir a continuidade do abastecimento de acordo com a seguran a e qualidade requeridas b Os crit rios a utilizar para determinar os n veis de carga admiss veis em linhas e transformadores da rede de transporte c As condi es de entrega de energia em pontos fronteira da liga o da rede de transporte com outras redes ou instala es de modo a garantir a qualidade de servi o nesses pontos fron
228. pliquem indisponibilidades totais ou parciais e cujo come o esteja previsto nos doze meses seguintes data de publica o do plano pelo GS segundo o que se especifica no n mero anterior dever o ser comunicadas ao GS para que este proceda sua valida o quando for caso disso e a tenha em conta para efeitos dos estudos de seguran a na explora o di ria da rede de transporte e na garantia do abastecimento dos consumos assim como na planifica o dos trabalhos dos elementos que comp em a rede de transporte e que possam ser afectados pelas altera es do plano de gera o apresentadas As indisponibilidades previstas para os tr s meses seguintes data de publica o do plano pelo GS ser o consideradas como firmes excepto em condi es excepcionais e com o acordo de ambas as partes Em qualquer caso as empresas titulares de unidades de produ o no mbito da aplica o deste procedimento dever o comunicar ao GS qualquer modifica o que surja no que diz respeito ao plano 24 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA vigente em cada instante qualquer que seja a natureza da modifica o segundo o procedimento anteriormente descrito 25 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 3 PROGRAMA O DA EXPLORA O 3 1 OBJECTIVO O objectivo deste procedimento estabelecer o processo de programa o di ria da explora o a partir dos resultados dos mercados di rios e intradi rios de produ o
229. porte e Outros agentes de Mercado 10 4 RESPONSABILIDADES O GS respons vel pela correcta emiss o das instru es de opera o s empresas com instala es afectas rede de transporte s empresas de distribui o e gera o 83 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA A entidade concession ria da RNT operadores das redes de distribui o produtores em regime ordin rio e produtores em regime especial s o respons veis pela adequada execu o das instru es emitidas pelo GS pelo que ser preciso quando for o caso que as mesmas sejam transmitidas aos geradores em regime especial pelo operador da rede de distribui o 10 5 ACTUA O DO GS SOBRE AS INSTALA ES DO SISTEMA DE PRODU O E TRANSPORTE O GS respons vel por emitir as instru es necess rias s empresas de gera o e transporte para a realiza o das manobras dos elementos do sistema de produ o e transporte incluindo entre outras e A gest o da topologia adequando a s diferentes circunst ncias da opera o e A gest o dos elementos dispon veis de controlo de tens es em particular o uso das react ncias das baterias de condensadores dos reguladores dos transformadores e das linhas de transporte e A aprova o e supervis o dos planos de trabalhos nas instala es programados ou n o nos diferentes mbitos temporais tanto para manuten o preventiva como correctiva e A aprova o e supervis o dos pla
230. programas de trocas estabelecidos na interliga o solicitando energia de apoio se tal se revelar necess rio nos termos indicados em cada procedimento acordado com o OS correspondente e Implementa as medidas necess rias para conseguir o mais cedo poss vel o equil brio entre a gera o e o consumo evitando o uso prolongado do apoio fornecido pelos sistemas interligados atrav s das respectivas interliga es internacionais e Adopta as medidas adequadas para assegurar a alimenta o dos servi os auxiliares do parque electroprodutor de modo geral e com car cter priorit rio no caso das centrais t rmicas e Suspende as indisponibilidades em curso que possam ter incid ncia no processo de reposi o Adicionalmente cada sala de comando do GS tomar as medidas necess rias para assegurar o correcto funcionamento dos sistemas inform ticos das vias de telecomunica es e da alimenta o el ctrica da pr pria sala e das instala es vitais Se uma sala de comando do GS ficar inabilitada para operar ser a sala de comando de emerg ncia quem assume temporariamente as fun es daquele informando dessa eventualidade o OS vizinho Cada sala de comando dever estabelecer os procedimentos operativos para a correcta opera o do seu centro de controlo de emerg ncia Cada sala de comando alertar os respons veis das diferentes instala es e servi os para que de uma forma coordenada possibilitem uma r pida interven o
231. que dar conhecimento ao Agente de Mercado aos Operadores de Mercado e ERSE 5 2 Rescis o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas A rescis o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas tem lugar sempre que o Agente de Mercado incorra nas seguintes situa es N o regularize situa es que tenham dado origem sua suspens o do Sistema por incumprimento do estabelecido no Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ou no presente Manual de Procedimentos no prazo de 10 dez dias teis de acordo com o disposto no ponto 5 1 5 deste Manual Nao mantenha confidenciais todos os dados considerados sigilosos aos quais tenha acesso Sempre que ocorra alguma destas situa es o Acerto de Contas proceder rescis o do contrato aplicando as disposi es previstas no presente Manual de Procedimentos facto de que dar conhecimento ao Agente de Mercado aos Operadores de Mercado e ERSE O Agente de Mercado inibido de participar no Sistema do Acerto de Contas por rescis o de Contrato s poder ser reintegrado no mesmo atrav s da celebra o de novo Contrato de Ades o Para isso dever apresentar por escrito um novo pedido de ades o no qual dever demonstrar terem cessado as causas que originaram a rescis o bem como incluir as provas de que observa todos os requisitos exigidos para a participa o no Sistema do Acerto de Contas 5 3 Extin o do contrato de ades o O Contrato de
232. quisi o de energia de bombagem 3 1 5 Unidade de Programa o para venda de energia por instala es de produ o em regime ordin rio iam ad nc cui CEC sn Ta cpa TUA CENT vase a ad Cerca 3 1 6 Unidade de Programa o para venda de energia por instala es de produ o em regime especial pesine torn ienes ass casi go pone SONG e EHEER Dis a anotan sde 3 1 7 Unidade de Programa o Gen rica eccceecec eee ececencnceeeeceeeneeceeeeseeenceeens 3 2 Inscri o de Unidades de Programa o sssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 3 3 Altera o das Unidades de Programa o sssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 3 4 Cancelamento de Unidades de Programa o s ssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 3 5 Codifica o das Unidades de Programa o ss sssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn INSCRI O E CANCELAMENTO DE UNIDADES F SICAS NO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS iraa acesa ro cadeados id Aid 11 4 1 Inscri o de Unidades F sicas s sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 11 4 2 Altera o de Unidades F sicas s sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 11 4 3 Cancelamento de Unidades Fisicas cccccseeeseeeeeeeeaeeeeaeeeeaveeeneaneeys 12 4 3 1 Codifica o das Unidades F SICAS ooocococoncncnncncnncncncnnrnannnncncnnoncnncnannono 12 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 5 SUSPENS O E RESCIS O DO CONTRATO DE ADESAO scceeeeeeeeeeeeeeen
233. r ser modificado em cada hora at ao final do per odo de programa o sendo publicada uma nova vers o at 15 minutos antes da mudan a da hora As raz es pelas quais poder haver lugar a altera es s o e Troca de produ es dentro da mesma rea de balan o por instru o do GS e Troca de produ es entre reas de balan o solicitadas pelos produtores e autorizadas pelo GS devidas nomeadamente a varia es nos caudais afluentes 50 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA e Indisponibilidades fortuitas das unidades de produ o no per odo que medeia entre a publica o de dois PHO consecutivos e Altera es das previs es da evolu o do consumo realizadas pelo GS ou resultantes de comunica es dos agentes e Solu o de situa es de alerta por restri es em tempo real e Comunica o da empresa propriet ria da impossibilidade t cnica de cumprir o programa Refira se que para que o PHO permane a actualizado os produtores dever o comunicar ao GS t o rapidamente quanto poss vel todas as indisponibilidades ou modifica es de programa devidamente justificadas que surjam nos seus geradores explicitando a sua previs vel dura o Os agentes compradores de energia dever o comunicar ao GS t o prontamente quanto seja poss vel todas as varia es que prevejam no seu consumo em rela o ao contratado As trocas de produ o entre reas de balan o ter o de ser solicitadas pel
234. r variar segundo o estabelecido no ponto 1 4 4 2 1 4 4 1 3 CARGA Os n veis de carga dos elementos da rede de transporte n o superar o a capacidade nominal dos transformadores nem a capacidade t rmica permanente das linhas da rede de transporte definidas para cada per odo sazonal de acordo com o indicado no ponto 5 Em todo o caso a capacidade em regime permanente poder se limitar a um valor inferior ao indicado quando assim seja necess rio por raz es de estabilidade din mica exista risco de colapso de tens o ou por qualquer outra situa o que o exija Ap s conting ncia a carga dos elementos da rede de transporte poder atingir os valores estabelecidos no ponto 1 4 4 2 1 4 4 1 4 DESVIOS M XIMOS NAS INTERLIGA ES As regras que regem o funcionamento do sistema interligado europeu Operation Handbook da UCTE fixam os crit rios que t m que ser respeitados por todos os sistemas el ctricos que o integram para evitar fortes desvios involunt rios nas interliga es entre sistemas adjacentes os quais poderiam afectar a seguran a do sistema interligado bem como para definir a participa o conjunta na manuten o da frequ ncia MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Para garantir o cumprimento efectivo dos referidos crit rios durante a explora o em estado normal o sistema el ctrico nacional deve dispor das margens de reserva de regula o que se estabelecem neste Procedimento Com essas r
235. r actividade ou inscrever uma nova unidade de programa o um Pedido de Inscri o para as unidades de programa o que pretenda ter a actuar no Sistema do Acerto de Contas Ap s a recep o do Pedido de Inscri o o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e demais informa o apresentada pelo requerente Em particular dever verificar e confirmar que os Agentes de Mercado apresentaram toda a documenta o e informa o exigida pelo presente Manual de Procedimentos O Acerto de Contas dever notificar o requerente de forma fundamentada da eventual necessidade de a Completar a documenta o apresentada b Prestar esclarecimentos adicionais c Realizar ensaios de verifica o e aceita o dos meios t cnicos e dos equipamentos necess rios realiza o das actividades que decorrem da sua participa o no Sistema do Acerto de Contas d Actualizar o valor da garantia do respectivo Agente de Mercado para dar cobertura s obriga es econ micas que venham a decorrer da participa o de uma nova Unidade de Programa o no Sistema do Acerto de Contas nos termos estabelecidos no contrato de ades o e no presente Manual de Procedimentos A informa o e esclarecimentos adicionais referidos nas al neas anteriores dever o ser prestados nos 15 dias teis subsequentes ao da notifica o efectuada pelo Acerto de Contas Ap s terem sido realizadas as ac es e efectuadas as confirma es atr s referidas o
236. r desligados da rede se a frequ ncia cair abaixo dos 48 Hz durante um tempo igual ou superior a 3 segundos O Gestor do Sistema poder realizar sempre que o considere oportuno simula es de activa o destes Planos de Deslastre Autom tico de Cargas por m nimo de frequ ncia utilizando para o efeito o simulador de treino De igual modo poder se contemplar a actua o de deslastres autom ticos de cargas se depois da aplica o sucessiva das medidas de opera o que sejam pertinentes forem precisos esses deslastres para eliminar de forma expedita sobrecargas pontuais na rede de transporte por existir risco iminente para a continuidade do abastecimento 14 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 8 2 2 DESLASTRE SELECTIVO MANUAL DE CARGA Se depois da aplica o sucessiva das medidas de opera o que s o de aplica o em situa es de alerta e emerg ncia para cobrir o consumo for preciso chegar ao deslastre selectivo por existir risco iminente para a continuidade do abastecimento o Gestor do Sistema dar instru es para que as empresas de distribui o procedam ao deslastre indicado Os deslastres selectivos de carga poder o ser efectuados directamente pelo Gestor do Sistema em caso de ser necess rio realizar um deslastre de forma expedita ou pelos operadores das redes de distribui o na sequ ncia de solicita o da REN Para este fim dever o estabelecer se planos que ser o elaborados
237. razo e na falta de algum dos elementos adicionais o Pedido de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ser considerado sem efeito Ap s terem sido realizadas as ac es e efectuadas as confirma es atr s referidas o Acerto de Contas informar a entidade requerente no prazo m ximo de 5 cinco dias teis de que esta se encontra em condi es de subscrever o Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 2 2 4 Codifica o dos Agentes de Mercado Com a celebra o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ser atribu do um c digo que identifique univocamente cada Agente de Mercado O referido c digo dever ser utilizado pelo Agente de Mercado em todas as comunica es operacionais com o Acerto de Contas MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 3 INSCRI O E CANCELAMENTO DE UNIDADES DE PROGRAMA O NO SISTEMA DO ACERTO DE CONTAS Os Agentes de Mercado devem inscrever junto do Acerto de Contas todas as unidades de programa o que pretendem utilizar nos mercados organizados e de contrata o bilateral fornecendo a informa o necess ria conforme estabelecido atrav s de Aviso do Acerto de Contas Os Agentes de Mercado devem manter actualizada toda a informa o fornecida sob pena de suspens o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas 3 1 Unidade de Programa o para a aquisi o ou venda de energia el ctrica 3 1 1 Unidade de Programa o dos Comercializadores Cada Co
238. rcado Di rio e Intradi rio O operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas disponibilizar ao Operador de Mercado a seguinte informa o Contratos Bilaterais comunica o que inclui todos os contratos bilaterais comunicados pelos Agentes de Mercado ao Acerto de Contas O formato conte do e os procedimentos a observar na apresenta o das comunica es s o acordados entre o operador da rede de transporte na sua fun o de Acerto de Contas e o Operador de Mercado Os detalhes sobre os fluxos de informa o com o Operador de Mercado s o especificados em Aviso do Acerto de Contas 6 3 Articula o com o Operador de Mercado Di rio e Intradi rio O Acerto de Contas obriga se a comunicar ao Operador de Mercado a inscri o de novos Agentes de Mercado Unidades de Programa o e Unidades F sicas bem como qualquer altera o a que estas tenham sido sujeitas nomeadamente a suspens o rescis o ou altera o de informa o considerada relevante para o funcionamento do Mercado Organizado O Operador do Mercado di rio e intradi rio deve comunicar ao Acerto de Contas todos os pedidos de inscri o de Agentes que se lhe dirijam a fim de acordar as codifica es necess rias para a transfer ncia de informa o entre as duas entidades Os Agentes de Mercado apenas ser o autorizados a participar nos mercados di rios e intradi rios ap s o Operador de Mercado receber do Acerto de Contas a confir
239. re crer e a aE aS 6 2 Informa o disponibilizada pelo Acerto de Contas ao Operador de Mercado Di rio e Intradi rio sssssssssnssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnunnnnnnnnnnnnnn 6 3 Articula o com o Operador de Mercado Di rio e Intradi ri0 RELACIONAMENTO COM A ENTIDADE GESTORA DOS LEIL ES DE CAPACIDADE VIRTUAL DE PRODU O ssssssssssnsssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Ted Generalidades ssa fesse so see cence detainee AA 72 Condi es PR VIAS ar 7 3 Obriga es de comunica o com o Acerto de Contas iiuimmesenas 7 4 Detalhes da comunica o com o Acerto de Contas uumsmuemsenas RELACIONAMENTO COM OS OPERADORES DA REDE DE DISTRIBUI O 8 1 Informa o de Contagem de Energia sssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 8 1 1 Informa o de consumos no mercado no mbito do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados ccc ecce cece cence eee erre re rer rr rer erre cronos 8 1 2 Informa o do Acerto de Contas para o Operador da Rede de Distribuic o 8 1 3 Informa o do Operador da Rede de Distribui o para o Acerto de Contas 8 1 4 Metodologia de transfer ncia de inforMacao scescecceceeceeeeeeeeeeeseeeeeees 8 2 Ocorr ncias que possam impedir a normal explora o das redes de distribui o ii A Anana Enana 8 3 Articula o com os Operadores das Redes de Distribui o para efeito de comunic
240. rede de transporte no mbito da fun o Acerto de Contas s ser o libertadas no momento em que o Agente de Mercado perca por qualquer causa a respectiva condi o de Agente e se mostrem cumpridas todas as obriga es decorrentes da sua participa o no sistema do Acerto de Contas 13 2 3 Cobertura das Garantias A garantia prestada por cada Agente de Mercado responder sem qualquer limita o pelas obriga es emergentes da sua participa o no sistema do Acerto de Contas conforme estabelecido no presente Manual de Procedimentos Esta garantia n o responder por obriga es contra das com pessoas ou entidades que n o actuem como Agentes de Mercado ainda que com direitos de recebimento do sistema do Acerto de Contas Em particular n o responder por obriga es de pagamento no mbito de contratos bilaterais ou contrata o em mercados di rio e intradi rio que os Agentes de Mercado tenham livremente estabelecido 13 2 4 Garantias a prestar pelos Agentes de Mercado Os Agentes de Mercado obrigam se a prestar a favor do operador da rede de transporte no mbito da fun o Acerto de Contas uma garantia de opera o cujo montante ser determinado pelo Acerto de Contas destinada a assegurar com car cter permanente um n vel de garantia suficiente das obriga es previs veis do Agente de Mercado O operador da rede de transporte pode aceitar para al m da presta o directa garantias constitu das pelos Agen
241. rganiza es e Gestor de Sistema portugu s e Agentes de mercado AM 8 4 DEFINI ES 8 4 1 INTERLIGA O INTERNACIONAL Conjunto de linhas que ligam subesta es dum sistema el ctrico com subesta es de outro sistema el ctrico interligado vizinho e que exercem uma fun o efectiva de tr nsito de energia entre sistemas el ctricos 8 4 2 PROGRAMA DE INTERLIGA O Energia programada para transitar entre dois sistemas el ctricos interligados em cada per odo de programa o acordada conjuntamente entre os operadores dos sistemas el ctricos respectivos 63 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Os programas na interliga o podem ser discriminados por titular das transac es nas interliga es em que tal seja aplic vel ou como programa l quido global em cada interliga o 8 4 3 CAPACIDADE DE INTERLIGA O Capacidade t cnica m xima de tr nsito de energia el ctrica entre dois sistemas el ctricos interligados compat vel com o cumprimento dos crit rios de seguran a estabelecidos nos respectivos sistemas el ctricos Define se capacidade de interliga o em cada um dos sentidos do fluxo de pot ncia duma interliga o el ctrica como o valor m ximo do programa de interliga o l quido que pode estabelecer se no dito sentido do fluxo de pot ncia 8 4 4 DESVIO Diferen a entre a magnitude do programa na interliga o em termos energ ticos e a energia realmente transit
242. rio gera o consumo mediante a utiliza o de outras ofertas de resolu o de restri es t cnicas respeitando igualmente os valores de seguran a do sistema estabelecidos na primeira fase do processo de resolu o de restri es t cnicas 12 8 2 3 Fase 1 Direitos de recebimento e obriga es de pagamento 12 8 2 3 1 Direitos de recebimento As Unidades de Programa o de venda de energia que resultem com incremento de energia no PDBF por efeito de resolu o de restri es t cnicas t m direito de recebimento venda de energia da unidade de venda ao Gestor de Sistema da energia de incremento mobilizada mediante a utiliza o do valor m nimo entre o valor das ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e o valor das apresentadas e n o contratadas no mercado di rio As unidades de aquisi o de energia com redu o no PDBF por efeito de resolu o de restri es t cnicas com direito de recebimento s o Unidades de aquisi o para consumo de bombagem participantes no mercado di rio ou em contrata o bilateral com ofertas para resolu o de restri es t cnicas mobilizadas direito de recebimento correspondente ao valor das ofertas mobilizadas pelo Gestor de Sistema 46 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Unidades de aquisi o de energia para consumo participantes no mercado di rio direito de recebimento correspondente energia redu
243. riza o da energia de regula o mobilizada pelo Gestor de Sis tema Fluxos de informa o do Acerto de Contas para os Agentes de Mer cado Notas de liquida o Para o efeito a ERSE procedeu elabora o de uma proposta de altera o dos referidos pontos e de estabelecimento de novos deveres de divul ga o de informa o por parte do Gestor de Sistema relativa a servi os de sistema resolu o de restri es t cnicas internas a desvios progra ma o a ac es coordenadas de balan o e programa o da explora o que submeteu a consulta dos agentes abrangidos pela sua aplica o Nestes termos ao abrigo das disposi es conjugadas do artigo 77 do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro dos artigos 63 e 65 do n 1 do artigo 67 do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto e da al nea b do n 1 do artigo 31 dos Estatutos da ERSE anexos ao Decreto Lei n 97 2002 de 12 de Fevereiro o Conselho de administra o da ERSE deliberou no mbito do sector da electricidade o seguinte 1 Alterar os pontos 3 1 3 2 10 3 5 1 5 2 5 9 4 6 2 9 4 8 e 9 5 5 do Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema Di rio da Republica 2 s rie N 246 22 de Dezembro de 2008 2 Aditar ao Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema os novos pontos 3 2 8 A Programa horario operativo final PHOF 3 6 Divulga o de informa o relativa programa o da exp
244. rma de ofertas de reserva de regula o a subir e ou a baixar Assim todas as reas de balan o correspondentes a instala es de produ o ou a instala es de consumo de bombagem dispon veis estar o obrigadas a apresentar cada dia dentro do processo de programa o da opera o para o dia seguinte uma oferta com toda a reserva de regula o dispon vel tanto a subir como a descer para cada um dos per odos de programa o do dia seguinte As reas de balan o correspondentes a instala es de produ o ou a instala es de consumo de bombagem dever oferecer para cada per odo de programa o toda a sua reserva de regula o dispon vel tanto para subir como para baixar em MW e o pre o da energia correspondente em MWh O pre o de oferta pela assigna o de reserva de regula o para baixar tem car cter de pre o de recompra da energia n o produzida equivalente As ofertas de reserva de regula o poder o estar limitadas em energia com o qual a assigna o num determinado per odo pode implicar a anula o ou modifica o da oferta para os per odos subsequentes No ponto 9 5 10 resumem se os principais crit rios de valida o das ofertas que s o aplicados nas distintas fases do processo de assigna o 9 5 5 ACTUALIZA O DAS OFERTAS DE RESERVA DE REGULA O Os sujeitos titulares de reas de balan o fornecedoras deste servi o dever o actualizar as ofertas de reserva de regula
245. ro grupo da mesma regi o quando ap s uma primeira falha simples grupo ou linha o sistema fica num estado de alerta e n o seja poss vel recuperar o estado normal de funcionamento mediante a utiliza o dos meios dispon veis para a opera o em tempo real MARGENS DAS VARI VEIS DE CONTROLO OPERACIONAIS FUNCIONAMENTO DO SISTEMA EM ESTADO NORMAL 1 4 4 1 1 FREQUENCIA A frequ ncia atribu da ao sistema de 50 Hz ou alternativamente o valor consignado pela UCTE com o objectivo de corrigir a hora s ncrona MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Encontrando se o sistema el ctrico nacional interligado com o sistema europeu as margens de varia o de frequ ncia estar o de acordo com as refer ncias estabelecidas para manter a frequ ncia em todo o sistema europeu interligado Em caso de funcionamento em rede isolada de uma parte do sistema el ctrico nacional desligado do restante sistema europeu as margens indicadas podem ser excedidas temporariamente 1 4 4 1 2 TENSAO As tens es na RNT dever o encontrar se dentro das margens indicadas na tabela seguinte M nimo M ximo N vel de 400 kV 380 kV 95 420 kV 105 N vel de 220 kV 209 kV 95 245 kV 111 N vel de 150 kV 142 kV 95 165 kV 110 N vel de 60 kV Neste n vel de tens o os valores ser o fixados caso a caso por acordo com a Distribuic o nos termos do RQS Ap s a conting ncia a tens o pode
246. rograma di rio base de funcionamento desagregado por Agente de Mercado e divulgado a todos os Agentes de Mercado Programa Di rio Vi vel Provisional desagregado por Agente de Mercado e divulgado a todos os Agentes de Mercado Programa Hor rio Final desagregado por Agente de Mercado e divulgado a todos os Agentes de Mercado Programa Hor rio Operativo desagregado por Agente de Mercado e divulgado a todos os Agentes de Mercado Programa Hor rio Operativo Final desagregado por Agente de Mercado e divulgado a todos os Agentes de Mercado Programa Hor rio Operativo de Liquida o na parte que diz respeito ao Agente de Mercado Pre os de desvio e desvios hor rios totais Capacidade de Interliga o para fins comerciais Notas de liquida o di rias e mensais Estado da garantia de pagamento prestada Os fluxos atr s enumerados ser o assegurados pelo Acerto de Contas atrav s da disponibiliza o no SIAC da respectiva informa o qual poder o aceder apenas as entidades autorizadas Os Agentes de Mercado s o respons veis pela consulta da informa o que lhes diz respeito considerando se a mesma transmitida no momento em que disponibilizada no SIAC 15 5 2 Dos Agentes de Mercado para o Acerto de Contas Informa o de inscri o e rescis o de unidades de programa o Comunica es de celebra o e de concretiza o de Contratos Bilaterais Informa o sobre factos suscept veis de influenciar
247. s 12h o Acerto de Contas efectua a aquisi o dos valores da energia emitida pelos agentes de mercado produtores e dos valores da energia transaccionada nas linhas de interliga o promove a sua valida o processa e disponibiliza o diagrama provis rio de Gera o do Mercado O diagrama GM provis rio disponibilizado ao Operador da Rede de Distribui o em forma de ficheiro standard de produ o conforme definido no GMLDD e por servi o ftp 3 Final do dia d 1 o Operador da Rede de Distribui o efectua os procedimentos previstos no GMLDD e disponibiliza ao Acerto de Contas para liquida o os consumos no referencial de mercado dos agentes comercializadores Os ficheiros destes consumos s o disponibilizados em forma de ficheiro conforme definido no GMLDD e por servi o ftp 4 Dia d 2 o Acerto de Contas efectua a valida o dos ficheiros recebidos e em fun o dessa valida o gera uma notifica o OK ou NOK ao Operador da Rede Distribui o por meio de ficheiro enviado por servi o ftp Uma valida o NOK impede a realiza o do processo de liquida o do Acerto de Contas at que o Operador da Rede de Distribui o envie novos ficheiros que obtenham uma valida o OK 5 Logo que dispon vel o diagrama GM definitivo o Acerto de Contas envia o ao Operador da Rede de Distribui o pelo modo indicado no ponto 2 6 O Operador da Rede de Distribui o ap s recep o do GM definitivo e logo que finalizado o ap
248. s Sistemas Inform ticos do Acerto de Contas Para efeitos do n mero anterior n o se consideram confidenciais as informa es acess veis ao p blico ou que tenham sido recebidas legitimamente de terceiros bem como as sujeitas a publica o por decis o das autoridades competentes judiciais ou administrativas 75 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 9 ALTERACAO DO CONTRATO 9 1 9 2 9 3 10 10 1 11 11 1 11 2 11 3 11 4 12 12 1 Qualquer altera o nos elementos constantes do presente Contrato relativos identifica o resid ncia ou sede do Agente de Mercado deve ser comunicada por este ao Acerto de Contas no prazo de 30 trinta dias a contar da data de altera o O Agente de Mercado deve apresentar comprovativos da altera o verificada quando tal lhe for solicitado pelo Acerto de Contas O incumprimento do estabelecido nos n meros 9 1 e 9 2 constitui causa para a suspens o tempor ria do presente Contrato nos termos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas DURA O E DENUNCIA O presente Contrato tem a dura o de um ano considerando se autom tica e sucessivamente renovado por iguais per odos salvo den ncia pelo Agente de Mercado sujeita forma escrita com a anteced ncia m nima de 60 sessenta dias contados do respectivo termo ou das suas renova es SUSPENS O DO CONTRATO O incumprimento pelo Agente de Mercado das dispo
249. s complementares sob a forma de Avisos do Acerto de Contas com pr via aprova o da Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos tendo em vista a concretiza o de mat rias que entenda constitu rem detalhe operacional desde que sejam objecto de identifica o no presente Manual de Procedimentos nomeadamente as seguintes 1 3 Informa o formatos conte dos hor rios procedimentos e meios de comunica o a utilizar nas comunica es entre o Acerto de Contas e os Operadores de Mercado Formatos conte dos hor rios procedimentos e meios de comunica o a utilizar nas comunica es operacionais entre os Agentes de Mercado e o Acerto de Contas designadamente para efeitos de Celebra o rescis o e concretiza o de contrata o bilateral Informa o de programa o Informa o sobre factos suscept veis de influenciar o regular funcionamento do mercado ou a forma o dos pre os Minutas de Declara es de informa o a prestar ao Acerto de Contas pelos Agentes de Mercado Fluxos de informa o entre a entidade gestora dos leil es de capacidade virtual de produ o e o Acerto de Contas Modalidades de presta o de garantias de pagamento Entidades abrangidas Est o abrangidas pelo mbito de aplica o do Manual de Procedimentos do Acerto Contas as seguintes entidades O operador da rede de transporte nas suas fun es de Acerto de Contas e Gestor de Sistema Os Agentes d
250. s confirma es atr s referidas o Acerto de Contas informar a entidade requerente da data de in cio de actividade da referida Unidade Fisica 4 2 Altera o de Unidades F sicas O Agente de Mercado dever submeter ao Acerto de Contas at 10 dez dias teis antes da data em que pretenda efectivar a altera o das Unidades F sicas um pedido de altera o MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Ap s a recep o do Pedido o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e demais informa o apresentada pelo requerente e ap s terem sido realizadas as confirma es necess rias o Acerto de Contas informar a entidade requerente da data a partir da qual a altera o ter efeito 4 3 Cancelamento de Unidades F sicas O Agente de Mercado dever submeter ao Acerto de Contas at 5 cinco dias teis antes da data que pretenda cessar actividade um Pedido de Cancelamento para as Unidades F sicas que pretenda retirar do Sistema do Acerto de Contas Ap s a recep o do Pedido de Cancelamento o Acerto de Contas analisar toda a documenta o e informar a entidade requerente da data a partir da qual a unidade f sica ser retirada do Sistema 4 3 1 Codifica o das Unidades F sicas Com a aceita o de um pedido de inscri o de unidade f sica ser atribu do um c digo que identifique univocamente cada Unidade O referido c digo dever ser utilizado pelo Agente de Mercado em todas as comunica
251. s decorridos no per odo de risco dias liquidados n o pagos dada por k Gra tj SE Max GM a GE a pra gt VP n VR n n 1 Com GM a Garantia calculada pelo Acerto de Contas como valor m nimo a apresentar pelo agente a para o primeiro periodo de risco valor passivel de revis o pelo Acerto de Contas sempre que se revele desajustado GE a pra Garantia efectiva do agente a resultante da sua participac o no mercado durante o per odo de risco anterior pra 54 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Max GM a GE a pra Fun o Maximo calculada no in cio de cada per odo de risco ap s a data de pagamento mensal k n mero de dias liquidados e ainda n o pagos VP n Valor total a pagar segundo a liquida o di ria do dia n VR n Valor total a receber segundo a liquida o di ria do dia n Sempre que a inequa o acima n o se verifique a garantia GP a dever ser elevada para o valor m nimo que a verifique 13 2 7 Manuten o e actualiza o das garantias Sempre que as garantias prestadas pelo Agente de Mercado se tornem insuficientes em consequ ncia da sua execu o pela REN ou por qualquer outra raz o o Acerto de Contas solicitar ao Agente de Mercado que as reforce no prazo m ximo de 5 cinco dias teis Decorrido o prazo referido sem que as garantias tenham sido repostas o Acerto de Contas poder determinar a suspens o do Agente de Mercado concedendo lhe
252. s no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio a Unidades de venda associadas a instala es de produ o b Unidades de aquisi o de energia para o consumo de bombagem As entradas em servi o de grupos e os incrementos de produ o em rela o ao PDBF que sejam necess rios introduzir ser o valorizados tendo como base o valor m nimo entre as ofertas de energia 43 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas e que n o foram encontradas no mercado di rio O custo do programa de produ o de um grupo gerador t rmico para a solu o das restri es t cnicas no caso de estar associado o acoplamento do referido grupo ser valorizado maior receita di ria resultante da considera o dos seguintes pressupostos a Oferta simples Considera se o valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu es de restri es t cnicas e as ofertas simples apresentadas no mercado di rio que n o foram casadas b Oferta complexa Considera se o pre o da produ o oferecida termo vari vel da oferta complexa majorado com o sobrecusto resultante de dividir o custo de arranque termo fixo da oferta complexa pela energia total que produzir de acordo com o PDVP Todas as redu es de produ o efectuadas no PDBF tanto para a solu o de restri es como par
253. s redespachos que sejam necess rios para obter a reserva requerida valorizar se o respectivamente a 115 do pre o marginal de banda de pot ncia limitado a um valor m ximo regulado e a 115 do pre o marginal do mercado di rio quando se trate de redespachos a subir e ao pre o de recompra equivalente a 85 do pre o marginal do mercado di rio quando se trate de redespachos para baixar Na aus ncia de pre o marginal de banda de regula o secund ria pela n o exist ncia de ofertas a mobiliza o de banda de regula o pelo Gestor de Sistema ser valorizada ao pre o m dio da banda de regula o da hora hom loga dos sete dias anteriores 9 4 9 ASSIGNAC O DA REGULA O SECUND RIA 9 4 9 1 DADOS DE ENTRADA NO PROCESSO DE ASSIGNA O 9 4 9 1 1 RESERVA DE REGULAGAO SECUNDARIA A reserva de regula o secundaria necess ria para o funcionamento do sistema calculada pelo GS e comunicada aos agentes produtores A informa o comunicada composta pelos seguintes dados e Reserva a subir no sistema RSSUB MW e Reserva a baixar no sistema RSBAI MW e Valor m ximo e m nimo de banda de regula o da oferta soma da reserva a subir e a baixar duma oferta individual denominado respectivamente como RSBANmax MW e RSBAN min MW Onde h ndice da hora do per odo de programa o de 1 a 25 73 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 9 4 9 1 2 PROGRAMA DIARIO VIAVEL PROVISIONAL PDVP Est
254. sas dever o propor ao GS antes das 20 horas da segunda feira anterior primeira semana do horizonte de programa o a informa o indicada no ponto 6 3 1 1 para os trabalhos que devam iniciar se nas duas semanas seguintes O per odo semanal ser considerado entre as O horas de s bado e as 24 horas da sexta feira seguinte O Plano Semanal de Indisponibilidades ser constitu do pelos trabalhos autorizados e que ter o in cio dentro do horizonte considerado e ser publicado antes das 14 horas da quinta feira anterior semana considerada Este plano far uma distin o entre os trabalhos cuja autoriza o se considera firme e aqueles cuja autoriza o fica sujeita ao cumprimento de condi es concretas de opera o no momento em que devem ser realizados Uma vez conhecidas as condi es os trabalhos ser o autorizados ou negados definitivamente 6 3 2 1 CRIT RIOS DE AUTORIZA O DAS INDISPONIBILIDADES Na autoriza o das indisponibilidades a inserir no Plano Semanal dever o ser considerados os seguintes crit rios a Incompatibilidade de indisponibilidades simult neas 55 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Em caso de incompatibilidade entre varias indisponibilidades ter o prioridade de execu o aquelas que foram programadas no plano anual com excep o das indisponibilidades resultantes de avarias que poder o p r em causa a seguran a do sistema pessoas ou bens b Altera o das
255. ser publicada atrav s de Aviso do Acerto de Contas Identifica o das Unidades F sicas que pretendem inscrever no Sistema do Acerto de Contas a minuta deste formul rio ser publicada atrav s de Aviso do Acerto de Contas quando aplic vel Identifica o das Unidades de Programa o que pretendem inscrever no Sistema do Acerto de Contas a minuta deste formul rio ser publicada atrav s de Aviso do Acerto de Contas quando aplic vel Informa o necess ria para efeitos de Liquida o e Factura o do Acerto de Contas a minuta deste formul rio ser publicada atrav s de Aviso do Acerto de Contas Informa o de acesso para Telecontagem quando aplic vel Qualquer outro documento exig vel de acordo com a legisla o e regulamenta o aplic vel 2 2 1 Pedido de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas O Pedido de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas dever ser elaborado de acordo com a minuta que constitui o Anexo ll do presente Manual de Procedimentos 2 2 2 Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas O Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas ser redigido de acordo com as condi es gerais que constituem o Anexo III do presente Manual de Procedimentos MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 2 2 3 Procedimentos de verifica o das condi es de ades o ao Sistema de Acerto de Contas Compete ao Acerto de Contas no seu relacionamento com os Agentes de Mercado confirmar qu
256. si es do presente Contrato assim como das constantes do Manual de Procedimentos do Acerto de Contas e restante legisla o aplic vel que nos termos do respectivo clausulado constituem causa de suspens o determinar a suspens o do Contrato Para efeitos do n mero anterior o Acerto de Contas notificar o Agente de Mercado para no prazo de 5 cinco dias teis a contar da data de notifica o proceder regulariza o da situa o que deu origem ao incumprimento nos termos do disposto no Manual de Procedimentos do Acerto de Contas Decorrido o prazo fixado pelo Acerto de Contas sem que o Agente de Mercado regularize a situa o o Acerto de Contas proceder sua suspens o do Sistema do Acerto de Contas informando o desse facto e dando conhecimento por escrito ERSE e aos Operadores de Mercado O Agente de Mercado suspenso disp e de um prazo de 10 dez dias teis a contar da data de suspens o para regularizar a situa o que deu origem ao seu afastamento do Sistema do Acerto de Contas Findo este prazo caso se mantenha o incumprimento o Acerto de Contas proceder rescis o do Contrato e dar seguimento s disposi es aplic veis facto de que dar conhecimento por escrito ao Agente de Mercado aos Operadores de Mercado e ERSE EXTIN O DO CONTRATO O contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas extingue se por a Acordo das Partes b Caducidade c Rescis o 12 2 Para al
257. ssos de compra e ou venda assumidos no termo da programa o di ria atrav s de mecanismos de contrata o bilateral ou mediante a participa o na sess o do mercado di rio ficam sujeitas a uma penaliza o segundo a seguinte express o PIUPG g a h 3 x PE h x Abs ECP g a h EVP g a h Em que PIUPG g a h penaliza o por incumprimento de fecho dos desvios da unidade de programa o gen rica g do agente a na hora h PE h Pre o de encontro do mercado di rio zona portuguesa do MIBEL na hora h ECP g a h Energia de compra prevista para a unidade de programa o gen rica g do agente a na hora h EVP g a h Energia de Venda prevista para a unidade de programa o gen rica 9 do agente a na hora h 12 5 4 2 Agravamento na Fase 2 No final das sess es intradiarias do mercado de electricidade aos desvios das unidades de programa o gen ricas que ainda se mantiverem ser acrescentado um agravamento correspondente ao triplo do m dulo do valor do desvio o que se traduz pela seguinte express o AVD g a h 3x VD g a h Em que AVD g a h agravamento do valor do desvio da unidade g do agente a na hora h VD g a h valoriza o do desvio da unidade g do agente a na hora h 12 6 Mecanismos de gest o de desvios em tempo real 12 6 1 Funcionamento geral A todo o instante de forma a manter se a estabilidade do sistema procura se cumprir 2 Regula o Subir 2 Regula o Baixar De
258. sta es climat ricas situa es extremas de consumo Ponta e Vazio e diferentes condi es de hidraulicidade e eolicidade e Antes do dia 18 de cada m s os valores de capacidade previstos para o m s seguinte em situa es extremas de consumo Ponta e Vazio e Todas as 5 feiras antes das 18 00h hora peninsular espanhola a capacidade de interliga o prevista para cada per odo de programa o para as duas semanas el ctricas seguintes de s bado a sexta com come o s 00 00 horas hora peninsular espanhola do s bado seguinte e O novo valor de capacidade de interliga o assim que seja acordado pelos gestores de sistema respectivos sempre que exista alguma modifica o respeitante ao previamente publicado 8 6 ESTABELECIMENTO DOS PROGRAMAS NA INTERLIGA O Os programas de energia estabelecidos na interliga o s ser o definitivos quando os gestores dos sistemas el ctricos respectivos os tenham confirmado Para isso os gestores dos sistemas trocar o a informa o referente aos programas de trocas de energia estabelecidos na interliga o para cada per odo de programa o com desagrega o por agente titular quando for aplic vel de prefer ncia 65 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA atrav s da troca de dados por meios electr nicos de forma a que em cada quantidade seja expresso o pedido de autoriza o e a resposta de conformidade ou n o conformidade Os gestores de sistema r
259. stecimento dos consumos quando existe uma viola o dos crit rios de funcionamento e seguran a definidos no ponto 1 ou uma elevada probabilidade de que esta ocorra ou sempre que esteja associado um risco objectivo para a garantia do fornecimento no conjunto do sistema ou de reas importantes do mesmo e ao mesmo tempo se produza ou se possa produzir o esgotamento dos recursos necess rios ao abastecimento el ctrico do consumo Analogamente entende se que o SEN se encontra em situa o de alerta no abastecimento dos consumos se a ocorr ncia de alguma das conting ncias consideradas neste procedimento conduzir situa o de emerg ncia anteriormente definida Neste procedimento indicam se medidas de opera o que se podem adoptar independentemente da sua execu o poder derivar da aplica o deste ou de outros procedimentos de opera o em vigor consoante se esteja numa situa o de alerta ou emerg ncia do abastecimento dos consumos Pela sua pr pria natureza algumas das medidas aplicar se o simultaneamente e outras de forma sequencial considerando se orientativa a ordem pela qual s o apresentadas neste procedimento competindo ao GS determinar a sequ ncia temporal da sua aplica o bem como a sua implementa o em fun o das condi es de opera o efectivamente existentes Adicionalmente o GS realizar a implementa o das medidas de opera o com a anteced ncia poss vel dentro do processo da resolu o de re
260. stema do Acerto de Contas cujas caracter sticas principais s o as seguintes Controlo de acessos e n veis de seguran a de acordo com o definido em 14 3 3 Trilho de auditoria de todos os acessos realizados 58 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 15 FLUXOS DE INFORMA O 15 1 Crit rios para estabelecimento de um fluxo de informa o Os fluxos de informa o do Acerto de Contas para as outras fun es da REN e para as restantes entidades abrangidas pelo mbito de aplica o do presente Manual de Procedimentos dever o ser claramente estabelecidos na sua forma e conte do de maneira a possibilitar uma utiliza o eficiente do Sistema do Acerto de Contas Na transmiss o de informa es o Acerto de Contas dever observar crit rios de isen o e transpar ncia assegurando igualdade de tratamento e oportunidades para todos os intervenientes do Sistema do Acerto de Contas Toda a informa o classificada como comercialmente sens vel constante da lista disponibilizada no Anexo do presente Manual e elaborada conforme disposto no Regulamento de Rela es Comerciais dever ser objecto do mais rigoroso sigilo Sempre que se justifique o Acerto de Contas poder rever os fluxos de informa o enumerados no sentido de os optimizar ou adaptar a novas necessidades tendo sempre em conta os crit rios atr s referidos A informa o contida nos diversos fluxos de informa o dever ser transmitida uti
261. stri es t cnicas se for tecnicamente execut vel ou caso n o seja nos mercados de opera o ou mecanismos de tempo real cuja gest o seja respons vel 10 8 1 SITUA ES DE ALERTA NO ABASTECIMENTO DOS CONSUMOS A CURTO PRAZO e Solicitar ao INAG a possibilidade de incrementar o desarmazenamento nas albufeiras de cabeceira e Interromper indisponibilidades na rede de transporte e de distribui o caso exista essa possibilidade sempre que estas contribuam para o aumento da seguran a do sistema e Estabelecer as limita es necess rias produ o de grupos geradores e ou bombagem das centrais hidr ulicas revers veis baseadas na garantia do fornecimento a curto prazo e As limita es anteriores ser o complementares das limita es que sobre estas unidades se estabele am por raz es de seguran a a curto prazo na aplica o de outros procedimentos de opera o vigentes 89 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA e Modular a produ o hidr ulica para obter a m xima capacidade de produ o nas horas de ponta e Quando exista um n vel baixo nas reservas hidr ulicas ser preciso programar turbinamento em determinadas albufeiras de forma a garantir se a exist ncia de cota noutros dependentes daqueles para que seja poss vel produzir m xima pot ncia hidr ulica nas horas de maior consumo e Bombar com as centrais hidr ulicas revers veis nas horas de menor consumo at m xima capacidade disp
262. svios Defeito Desvios Excesso A regula o do sistema a subir pode ser vista como uma compra de energia el ctrica pelo Gestor de Sistema enquanto a regula o do sistema a baixar pode ser vista como uma venda de energia pelo Gestor de Sistema Os desvios do sistema el ctrico s o corrigidos atrav s dos servi os complementares de regula o regula o prim ria secund ria e terci ria assim caracterizadas devido ordem de actua o Estes servi os de regula o encontram se presentes quer na regula o a subir quer na regula o a baixar Quer a regula o prim ria quer a regula o secund ria actuam automaticamente A actua o da regula o secund ria conduz diminui o da reserva de seguran a do sistema Por este motivo a partir de um determinado patamar de utiliza o da reserva secund ria a regula o terci ria empregue para restabelecer a reserva de seguran a Num per odo de acerto de contas podem ocorrer em instantes diferentes ambas as regula es a subir e a baixar 38 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 6 2 Estrutura dos custos de regula o 12 6 2 1 Regula o Prim ria A regula o prim ria associada ao estatismo dos grupos geradores um servi o de sistema obrigat rio n o remunerado para todos os geradores em servi o 12 6 2 2 Regula o Secund ria A regula o secund ria associada ao servi o de telerregula
263. tal do grupo durante o per odo de tempo compreendido entre o in cio da hora em que estava previsto ocorrer o paralelo e o instante de paralelo efectivo em horas e minutos Pelo contr rio caso o paralelo ocorra antes do fim da hora em que estava programado n o haver lugar a qualquer tipo de indisponibilidade Ap s disparo um grupo n o ficar dispon vel at reentrar excepto se for dispensado de reentrar pelo GS passando a ser esse o instante a partir do qual o grupo ficar dispon vel salvo informa o em contr rio do produtor Durante o per odo de ensaios considerar se que o grupo estar dispon vel se a natureza dos mesmos permitir o seu cancelamento ou modifica o caso tal seja solicitado pelo GS A disponibilidade de uma unidade de produ o desde que esteja em condi es de a garantir n o ser afectada pelo resultado de restri es da rede de transporte que impossibilitem a utiliza o total ou parcial da pot ncia instalada 7 6 PROCEDIMENTOS DE ACTUA O Sempre que uma unidade de produ o fique ou se preveja que venha a ficar indispon vel a empresa propriet ria da mesma dever comunicar esse facto ao GS por via inform tica a acordar mediante um ficheiro que possibilite o seu posterior tratamento inform tico A informa o contida no referido ficheiro dever ser e Unidade indispon vel e Data e hora de in cio previsto e Data e hora de in cio efectivo e Data e hora de fim pr
264. talhado e os locais e formas da sua obten o ou acesso 4 A publicidade a produtos financeiros complexos que inclua taxas de rendibilidade hist ricas dados sobre a evolu o do valor daquelas taxas ou sobre um dos activos ou instrumentos financeiros subjacentes ou associados deve conter os seguintes elementos a Esclarecimento em termos adequados para a sua compreens o no contexto da mensagem de que os valores divulgados representam dados passados n o constituindo garantia de rentabilidade para o futuro com destaque similar aos valores hist ricos apresentados b Identifica o clara do per odo de refer ncia com indica o das respectivas datas de in cio e termo com destaque similar aos valores hist ricos apresentados c Esclarecimento sobre se os dados ou os valores divulgados t m por base valores de cota o e se t m ou n o em considera o eventuais encargos a suportar pelo cliente 5 Para a recolha dos dados hist ricos referidos no n mero anterior n o podem ser usados per odos de refer ncia cujo termo tenha ocorrido h mais de um m s relativamente data de in cio da campanha 6 A publicidade a produtos financeiros complexos est sujeita aprova o do Banco de Portugal devendo as institui es de cr dito para esse efeito remeter os respectivos projectos de campanha antes da sua divulga o ao p blico juntamente com os elementos materiais de suporte 7 Se o Banco de Portuga
265. teira d As reservas de regula o necess rias que permitam resolver as restri es t cnicas e os desequil brios entre gera o e consumo e As condi es gerais para o estabelecimento de planos de seguran a de modo a garantir o funcionamento seguro e fi vel do sistema e que permitam levar a cabo a reposi o do servi o ap s a ocorr ncia de um grande incidente 1 3 MBITO DE APLICA O Este Procedimento aplica se s seguintes entidades e Gestor do Sistema entidade concession ria da RNT e Empresas propriet rias ou operadoras de instala es particulares sujeitas opera o da RNT e Operadores das redes de distribui o e clientes ligados rede de transporte e Empresas propriet rias ou operadoras de grupos geradores ligados rede de transporte ou que tenham influ ncia directa sobre esta e Outros Agentes do Mercado AM MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA Este Procedimento afecta as seguintes instala es e As instala es da rede de transporte e As instala es de produ o ligadas directamente rede de transporte ou com influ ncia directa no funcionamento desta e As instala es de distribui o ou de clientes ligados directamente a rede de transporte 1 4 CRIT RIOS DE SEGURAN A E DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA 1 4 1 ESTADOS DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Definem se quatro poss veis estados de funcionamento do sistema el ctrico 1 4 1 1 ESTADO NORMAL Situa
266. tema esta n o ser mobilizada e Quando se mobiliza uma unidade de produ o instala o de produ o ou de consumo de bombagem num determinado sentido de regula o se posteriormente dentro da mesma hora existir a necessidade de mobilizar energia de regula o em sentido contr rio mobilizar se esta ltima em primeiro lugar reduzindo se de seguida as anteriormente mobilizadas e s depois as de sentido contr rio Os direitos de cobran a ou as obriga es de pagamentos ser o unicamente pela energia efectivamente mobilizada no intervalo de tempo que dura a mobiliza o 9 5 7 VALORIZA O DO SERVI O A energia de regula o utilizada ser valorizada ao pre o marginal das ofertas de regula o mobilizadas em cada per odo de programa o distinguindo se a reserva a subir da reserva a descer No caso de aparecer uma restri o t cnica em tempo real programando se para a sua resolu o ofertas de reserva de regula o estas ofertas n o intervir o na forma o do pre o marginal da utiliza o da energia de regula o no per odo correspondente 9 5 8 CONTROLO DO CUMPRIMENTO DO SERVI O MOBILIZADO O GS comprovar o cumprimento do requisito solicitado de regula o em energia e pot ncia e Em energia como diferen a entre o programa da rea de balan o de instala es de produ o ou de consumo e bombagem e o valor real hor rio de gera o da rea e Em pot ncia pelo registo dos valores de pot
267. tes de Mercado junto de uma terceira entidade mediante contrato a estabelecer entre esta entidade e o operador da rede de transporte 52 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 13 2 5 Esp cies de Garantias As garantias a prestar pelos Agentes de Mercado a favor do operador da rede de transporte no mbito da fun o Acerto de Contas podem revestir as esp cies constantes em Aviso do Acerto de Contas Se a entidade avalista for declarada em suspens o de pagamentos ou em fal ncia ou perder a autoriza o administrativa para o exerc cio da sua actividade o Agente de Mercado obrigado a prestar garantia dever substituir essa garantia por outra da mesma modalidade ou de outra modalidade constante no acima referido Aviso e respeitando os prazos fixados no presente Manual de Procedimentos O pagamento com endosso garantia executada dever efectuar se de tal modo que a REN o possa fazer efectivo a primeiro requerimento e no prazo m ximo de vinte e quatro horas ap s o momento em que o pagamento requerido ao avalista 13 2 6 Determina o do montante das garantias e respectiva constitui o Com base no estabelecido em 13 2 4 o valor m nimo das garantias de opera o que cada Agente de Mercado deve prestar em cada momento ser determinado pelo Acerto de Contas respeitando os seguintes pressupostos a O per odo de risco que a garantia deve cobrir corresponder ao per odo de liquida o acrescido do n mero
268. tindo a todos os clientes que o requeiram a satisfa o das suas necessidades nos termos definidos no Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto f Agente Comercial Actividade exercida pela entidade concession ria da RNT ou por entidade que a venha a substituir enquanto respons vel pela compra de toda a energia el ctrica proveniente dos contratos de aquisi o de energia el ctrica g Clientes ou entidades abastecidas por co geradores h Outros agentes dos mercados organizados n o mencionados nas al neas anteriores que cumpram os requisitos previstos na legisla o e regulamenta o nacionais MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 2 2 Condi es para Ades o ao Sistema do Acerto de Contas Todas as entidades que pretendam participar no Sistema do Acerto de Contas dever o celebrar um contrato com o operador da rede de transporte A participa o no Sistema do Acerto de Contas dever ser solicitada ao operador da rede de transporte atrav s do Pedido de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas O Acerto de Contas disponibiliza na p gina da Internet do operador da rede de transporte minutas do Pedido de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas bem como do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas O pedido de ades o ao Sistema de Acerto de Contas dever ser acompanhado dos seguintes elementos Documentos comprovativos com as necess rias autentica
269. to conte do e os procedimentos a observar na apresenta o das comunica es de celebra o de contratos bilaterais entre Agentes de Mercado est sujeito a Aviso do Acerto de Contas 10 1 3 3 Aceita o da informa o A informa o de celebra o de contratos bilaterais ser verificada pelo Acerto de Contas para an lise pr via da sua poss vel aceita o de acordo com os procedimentos descritos nos pontos seguintes 10 1 3 4 Verifica o do momento da recep o da informa o de celebra o de contratos bilaterais O Acerto de Contas verificar que a partir do momento da recep o da informa o nas suas instala es o contrato bilateral n o entrar em vig ncia antes do prazo previsto no Aviso do Acerto de Contas referido em 10 1 3 2 10 1 3 5 Verifica o das entidades contraentes Nos contratos bilaterais celebrados o Acerto de Contas verificar que no momento da submiss o da informa o os Agentes de Mercado mant m v lidas todas as condi es de ades o ao Sistema do Acerto de Contas 10 1 3 6 Verifica o da compatibilidade do contrato bilateral com as capacidades limite respectivamente no ponto de destino e no ponto de origem O Acerto de Contas verificar que no momento da submiss o da informa o a energia m xima declarada na informa o de celebra o de contratos bilaterais inferior ou igual m xima capacidade de entrega ou recep o das Unidades de Programa o do Agentes de Merc
270. tor em Regime Entidade titular de licen a de produ o de energia el ctrica nos Ordin rio termos definidos no Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto b Produtor em Regime Entidade titular de licen a de produ o de energia el ctrica a Especial partir de fontes de energia renov vel res duos co gera o ou produ o em BT atribu da nos termos de legisla o espec fica c Co gerador Entidade que produz energia el ctrica e energia t rmica utilizando o processo de co gera o e que pretenda exercer o direito de fornecer energia el ctrica por acesso s redes nos termos previstos no artigo 8 do Decreto Lei n 538 99 de 13 de Dezembro com as modifica es nele introduzidas pelo Decreto Lei n 313 01 de 10 de Dezembro de 2001 d Comercializador Entidade titular de licen a de comercializa o ou registo quando reconhecida a qualidade de comercializador ao abrigo de acordos internacionais em que o Estado portugu s seja parte signat ria nos termos do Decreto Lei n 29 2006 de 15 de Fevereiro e do Decreto Lei n 172 2006 de 23 de Agosto cuja actividade consiste na compra e na venda a grosso e a retalho de energia el ctrica em nome pr prio ou em representa o de terceiros e Comercializador de Entidade titular de licen a de comercializa o que no exerc cio ltimo Recurso da sua actividade est sujeita obriga o de presta o universal do servi o de fornecimento de energia el ctrica garan
271. tos de reserva de regula o secund ria o GS abrir o processo de recep o de ofertas para a presta o do servi o complementar de regula o secund ria processo que encerrar s 14 30 horas salvo outra indica o do GS com o pr vio acordo de todos os agentes de mercado habilitados para a presta o deste servi o Com as ofertas de reserva de regula o secund ria recebidas o GS assignar a presta o do servi o complementar de regula o secund ria com os crit rios de m nimo custo seguindo o processo descrito no procedimento de opera o no qual se estabelece a presta o do servi o complementar de regula o secund ria 32 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA At as 15 00 horas o GS comunicar aos agentes a assigna o da reserva de regula o secundaria para todos e cada um dos per odos de programa o do dia seguinte 3 3 5 PROGRAMA DI RIO VI VEL DEFINITIVO PDVD At s 15 00 horas o GS publicar o programa resultante PVD abrindo se o prazo de envio de ofertas dos AM para a primeira sess o do Mercado Intradiario Ml 3 3 6 PROGRAMA PREVISIONAL DE RESERVA PPR O GS publicar uma previs o do consumo de energia hor ria at 90 minutos antes do fecho do mercado di rio que abranger as 24 horas do dia seguinte Ap s o estabelecimento do PDBF o GS simula a mobiliza o desmobiliza o da gera o tendo como objectivo anular as diferen as entre o consumo contrat
272. tos dos itens de liquida o oooococooccconoccncnccccnnccncncccnnnoos 34 12 2 4 Agrega o dos itens de liquida o e aplica o do IVA ooocccoccccccnccccnccccnc coo 34 12 3 Contrata o no mercado organizado s sssssssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnan 34 12 351 Disposi es DOTA S ccc cure Tuna devesse pesca a aca Des ces abuts assada cumes 34 12 4 Contratos bilaterais ssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 35 12 4 1 DISPOSI ES DOTA Socia de oe aa nadas sheen DS CS ana 35 12 5 Gest o de deSviOS s ssssssssnssnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 35 12 01 Tipos de des vid asii ol id 35 12 5 2 C lculo das energias de desvio dos Agentes de Mercado oococccccccconcnccncnconos 35 12 5 3 Valoriza o das energias de desvio dos Agentes de Mercado 36 12 5 4 Agravamento da valoriza o dos desvios de Unidades de Programa o GENEFICAS iss A 37 12 5 4 1 Agravamento na Fase 1 ooocononcccccononsonoconoononoconcononacacnonsarecononnoso 38 12 5 4 2 Agravamento na Fase 2 ocoocononcccccononsccoronocnocacanacnonacocnonnranononnoso 38 12 6 Mecanismos de gest o de desvios em tempo real siuensamseneasesa 38 12 6 1 Funcionamento serali sase nro vdd de andas 38 12 6 2 Estrutura dos custos de regulac o o ooocooccoccconccnccnccnnononcncnncnnncccnoccnoncnons 39 12 6 2 1 Regula o Prim ria ooococcncononconcncnnononcn
273. tos fixos e custos vari veis do seguinte modo e Custos vari veis todos os custos referentes s energias de regula o custos da regula o secund ria e terci ria a subir e a baixar e Custos fixos custos da banda de regula o secund ria do sistema Assim reformulando para este tipo de an lise o custo hor rio de regula o ser dado por CR h CRV h CRF h Onde CR h custo de regula o na hora h 41 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS CRV h custos de regula o vari veis na hora h Com CRV h CRVB h CRVS h Sendo CRVB h custo de regula o vari vel a baixar na hora h Com CRVB h CRSB h CRTB h CRVS h custo de regula o vari vel a subir na hora h Com CRVS h CRSS h CRTS h CRF h custos de regula o fixos na hora h Com CRF h CBR h Em que CBR h custo da banda de regula o secund ria contratada pelo Gestor de Sistema na hora h Os custos vari veis de regula o ser o pagos somente por quem se desvia pois ocorrem quando existe necessidade de regula o de frequ ncia e consequente gest o da reserva do sistema motivada pela exist ncia de desvios programa o Os custos fixos por ocorrerem independentemente de se verificarem ou n o desvios de regula o ser o pagos por todos os Agentes de Mercado consumidores 12 6 4 Imputa o dos custos de regula o 12 6 4 1 Custos fixos Os custos fixos de reg
274. total de cada solu o ter se em conta tanto a modifica o requerida do PDBF para a solu o das restri es t cnicas como as modifica es da produ o necess rias para anular em cada hora as altera es introduzidas nas assigna es efectuadas pela pr pria solu o de restri es quando essas altera es requeiram um aumento de produ o para estabelecer um novo equil brio entre a gera o e o consumo no programa vi vel provisional PDVP As entradas em servi o de grupos e os incrementos de produ o em rela o ao PDBF que sejam necess rios introduzir ser o valorizados tendo como base o valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu es de restri es t cnicas e as ofertas apresentadas que n o foram encontradas no mercado di rio O custo do programa de produ o de um grupo gerador t rmico para a solu o das restri es t cnicas no caso de estar associado o acoplamento do referido grupo ser valorizado maior receita di ria resultante da considera o dos seguintes pressupostos a Oferta simples Considera se o valor m nimo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu es de restri es t cnicas e as ofertas simples efectuadas no mercado di rio que n o foram casadas b Oferta complexa Considera se o pre o da produ o oferecida termo vari vel da oferta complexa majorado com o sobrecusto resultante de dividir o custo de arranque
275. tualizados posteriormente caso necess rio com um horizonte di rio e em tempo real 8 5 1 CRIT RIOS DE SEGURAN A Para o c lculo da capacidade de interliga o Portugal Espanha consideram se os crit rios de funcionamento e seguran a estabelecidos nos Procedimentos vigentes de opera o dos sistemas el ctricos portugu s e espanhol 8 5 2 ESTABELECIMENTO DE CEN RIOS E PROCEDIMENTO DE C LCULO DA CAPACIDADE DE INTERLIGA O Os cen rios a considerar para o c lculo o procedimento e a sequ ncia temporal que os operadores dos respectivos sistemas el ctricos ir o aplicar para a determina o da capacidade de interliga o assim como as trocas de informa o entre os operadores respectivos e a forma e prazos das mesmas ser o estabelecidos de comum acordo entre os respectivos operadores sob a forma dum Acordo de Gest o da Interliga o elaborado conjuntamente 8 5 3 PUBLICA O DA CAPACIDADE DE INTERLIGA O O GS proceder publica o da capacidade de interliga o nas seguintes datas e Antes de 30 de Novembro de cada ano os valores de capacidade previstos para o ano seguinte A informa o contemplar as distintas esta es climat ricas situa es extremas de consumo Ponta e Vazio e diferentes condi es de hidraulicidade e eolicidade e Antes do dia 5 do m s anterior ao in cio do trimestre os valores de capacidade previstos para o trimestre seguinte A informa o contemplar as distintas e
276. u o de restri es t cnicas mobilizadas obriga o de pagamento correspondente s unidades mobilizadas mediante a utiliza o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio A valoriza o das ofertas utilizadas com pre os inferiores a 85 do pre o de encontro do mercado di rio para cada hora efectua se ao valor m nimo de 0 85 x pre o de encontro 47 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 8 2 5 Altera es sem incid ncia econ mica As unidades de venda com contrata o bilateral com redu es no PDBF correspondentes a contratos bilaterais cujo consumo reduzido na primeira fase do processo de resolu o de restri es t cnicas n o ter o nenhum direito ou obriga o econ mica perante o SEN As unidades de aquisi o de energia para consumo de produtores hidroel ctricos em bombagem com redu es no PDBF correspondentes a contratos bilaterais cuja gera o reduzida na primeira fase do processo de resolu o de restri es t cnicas n o ter o nenhum direito ou obriga o econ mica perante o SEN 12 8 3 Resolu o de restri es t cnicas no mercado intradi rio As restri es t cnicas detectadas nos resultados das diferentes sess es dos mercados intradi rios s o resolvidas atrav s da elimina o das ofertas que as originam n o advindo da nenhum custo adicional para o sistema
277. ualizado e o previsto criando dessa forma um PPR No caso das referidas diferen as n o serem anuladas atempadamente pelos mercados intradi rios posteriores este programa incorporar se no PHO 3 4 MERCADO INTRADI RIO MI Ao longo do horizonte da programa o o GS receber o programa resultante do encontro das ofertas de venda e aquisi o de energia formalizadas em cada uma das sucessivas sess es do MI O GS tendo em conta os programas resultantes das diversas sess es do MI realizar an lises de seguran a para identificar poss veis restri es t cnicas e quando for o caso resolver as referidas restri es eliminando do processo de encontro de ofertas aquelas que d em lugar a essas restri es assim como de outras ofertas para o posterior reequil brio entre gera o e consumo Ap s a incorpora o quando for o caso das modifica es o GS proceder publica o do PHF com uma antecipa o m nima de 15 minutos em rela o ao horizonte de aplica o da correspondente sess o do MI de acordo com o estabelecido no procedimento Informa o trocada pelo GS Naqueles casos em que por atraso ou outro condicionante operativo n o seja poss vel a publica o do correspondente PHF antes do in cio do horizonte de aplica o duma sess o do MI o GS proceder suspens o da aplica o do PHF na dita hora comunicando este facto aos AM e ao OM para os devidos efeitos 33 MANUAL DE PROCEDI
278. ue sem chegar a degenerar num incidente generalizado pode afectar uma parcela importante do mercado ou da RNT Na avalia o do risco de cada uma das conting ncias prestar se especial aten o s circunst ncias que possam incrementar a probabilidade da sua ocorr ncia tais como e Condi es atmosf ricas adversas descargas atmosf ricas vento neve gelo etc e Risco de inc ndio que possa afectar as instala es respectivos elementos e ou equipamentos 85 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA e Anomalias identificadas em equipamentos e Trabalhos em tens o e Alertas especiais relacionados com sabotagens 10 6 3 2 DETERMINA O E AN LISE DAS POSS VEIS MEDIDAS CORRECTIVA E PREVENTIVAS Em todos os casos em que uma determinada conting ncia possa ocasionar um incidente generalizado ou de grande amplitude num sistema o GS deve elaborar um plano de salvaguarda para reduzir tanto quanto poss vel as consequ ncias que derivem das conting ncias indicadas Estes planos de salvaguarda contemplar o as ac es preventivas e ou correctivas que dever o aplicar se na opera o com o objectivo de se garantir a seguran a do sistema altera o da topologia da rede redespachos de gera o reposi o de emerg ncia de elementos indispon veis transfer ncia de consumos para outras instala es modifica o de programas estabelecidos na interliga o activa o da interruptibilidade de cargas etc
279. ulac o contratados em cada per odo hor rio h ser o pagos por todo o consumo dos Agentes de Mercado nesse mesmo per odo segundo a express o PCFR a h K a h CRF h Com PCFR a h Parcela de custos fixos de regulac o a cargo do agente a na hora h K a h factor de imputac o dos custos fixos ao agente a durante a hora h dado pela express o ECA a h a cala 1 Sendo ECA a h Energia de consumo no referencial de gerac o afecta ao agente a no per odo hor rio h CRF h custos fixos de regulac o contratados pelo Gestor de Sistema na hora h 42 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 12 6 4 2 Custos variaveis A valoriza o dos desvios a imputar aos Agentes de Mercado que se desviam em cada hora deve cobrir os custos vari veis de regula o dessa mesma hora de forma a estabelecer se um jogo de soma nula Desta forma necess rio considerar uma parcela que anule a diferen a entre o custo de regula o e a valoriza o das energias de desvio a pre o de encontro sobrecusto Esta parcela funciona como uma penaliza o ocorr ncia do desvio O sobrecusto total de regula o hor ria resulta da soma dos sobrecustos hor rios devidos regula o a subir compra de energia pelo Gestor de Sistema e dos sobrecustos devidos regula o a baixar venda de energia pelo Gestor de Sistema de acordo com a express o SBR h SBRB h SBRS h Onde SBR h sobrecusto tota
280. ulga o de informa o relativa programa o da explora o 35 SOLU O DE RESTRI ES T CNICAS INTERNAG s ssccssesesssssersesesesstessestenes 37 ODO Vai ia 37 A A E E arcane 37 Solu o de restri es t cnicas no programa di rio base s 37 4 3 1 Desagregac o dos programas estabelecidos no PDBF e comunica o ao GS de outras informa es necess rias para as an lises de seguran a 37 4 3 2 Ofertas para o processo de resolu o de restri es t cnicas nos 38 4 3 2 1 Per odo para a recep o de ofertas era career arara near carnanenaans 38 4 3 2 2 Apresenta o de OtertaS nk ciate advice dh ih Tab adidas dana eet 38 4 3 2 3 Caracter sticas das ofertas cccccecesseceeeeeeeeeeeneeeeeeeaeeceseaeecesesaeeesscaeeeessaeeeeseeueeeessnseeesseeeesinees 39 4 3 2 4 Modifica o do programa PDBF por crit rios de seguran a 39 4 3 2 5 Identifica o das restri es t cnicas cr ccoo nc non n nan nnc narran nn cnnn naenananaa 40 4 3 2 6 Resolu o das restri es e valoriza o e cnn nano nnn nan n nn naar nnn rra narran nn 40 4 3 2 7 Implementa o da resolu o de restri es e cnn nono cnn nn nn rn ran nn cnn 41 4 3 2 8 Reequilibrio entre gera o CONSUMO coooccnocccconcconcncnoncnonnncnnnnnnnnncnonn conc n ran anna nn can n nan nnannnnannnins 43 4 3 3 Indisponibilidades
281. um novo prazo de dez dias teis para o mesmo efeito Decorrido este prazo a suspens o dar lugar a rescis o do Contrato de Ades o ao Sistema do Acerto de Contas e dela ser dado conhecimento ERSE 13 2 8 Gest o de Garantias O Acerto de Contas ser respons vel pela supervis o das obriga es de constitui o e manuten o de garantias e da respectiva actualiza o 13 2 9 Crit rios de Actua o em caso de Incumprimentos de Pagamento Em caso de algum Agente de Mercado entrar em incumprimento das suas obriga es de pagamento decorrentes das transac es efectuadas no sistema do Acerto de Contas a REN executar com a m xima dilig ncia e com a maior brevidade as garantias constitu das a seu favor 13 2 10 Atrasos nos Pagamentos e Juros de Mora Em caso de n o pagamento pontual total ou parcialmente o Agente de Mercado incumpridor fica obrigado ao pagamento de juros de mora sobre a quantia em d vida contados desde a data limite de pagamento indicada na factura at data em que o pagamento for efectivamente realizado A taxa de juros de mora a aplicar ser a taxa de juro legal em vigor Igual procedimento ser aplicado em caso de atraso de pagamento do operador da rede de transporte ao Agente por raz es que lhe sejam imput veis 13 2 11 Incumprimento Prolongado nos Pagamentos por Realizar Em caso de incumprimento prolongado das obriga es de pagamento por parte de um Agente de Mercado que n o esteja
282. upos geradores ao estado das reservas hidroel ctricas e condicionamentos previstos s exist ncias de combust vel em parque e capacidade de aumento das mesmas e ainda informa o elaborada pelo OM relativa evolu o esperada do funcionamento do mercado el ctrico A previs o consistir num balan o mensal com a distribui o estat stica de pot ncias resultante do agrupamento por decis dos diversos cen rios considerados no processo estoc stico de hidraulicidade e avaria t rmica O balan o contabilizar a participa o previs vel na garantia do abastecimento dos diferentes recursos de gera o agrupados por tipo de combust vel carv o g s natural fuel h drica produ o em regime especial e interc mbios de importa o e exporta o pelas interliga es internacionais 20 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA A previs o acompanhada das hip teses que serviram para a sua elabora o ser enviada aos AM ao OM ERSE e DGEG 2 5 2 AN LISE DE SEGURAN A O GS verificar mensalmente a garantia do abastecimento e seguran a da opera o no curto e m dio prazos do Sistema El ctrico Nacional com um horizonte anual m vel A verifica o da seguran a compreender os seguintes aspectos e Verifica o de seguran a sem restri es de rede e Verifica o de seguran a por zonas prevendo poss veis problemas de garantia do abastecimento O primeiro determinar o risco
283. uramento dos valores definitivos dos consumos dos clientes calcula e disponibiliza ao Acerto de Contas os ficheiros com os valores definitivos dos consumos das carteiras dos agentes comercializadores pelo modo indicado no ponto 3 7 O Acerto de Contas efectua a valida o dos ficheiros recebidos e em fun o dessa valida o gera uma notifica o OK ou NOK ao Operador da Rede Distribui o pelo modo indicado no ponto 4 A transfer ncia de informa o acima descrita est representada esquematicamente na figura seguinte 20 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS Figura Esquema processual de transfer ncia de informacao Processo GLMDD A a Total Comerc 1 G HR X H Total Comares do x 0 Carteira do GM Comerc 1 ERR Soma GM Comerc n File o E E DEN E I Comercializador n y Soma G 1 i Gera o em yO Mercado do dia d A Dia d 1 at as 12h 21 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS 8 2 Ocorr ncias que possam impedir a normal explora o das redes de distribui o Os Operadores das Redes de Distribui o obrigam se a comunicar ao Acerto de Contas quaisquer ocorr ncias que possam impedir a normal explora o das mesmas e o cumprimento da contrata o de energia el ctrica efectuada nos mercados di rio e intradi rio ou por contrata o bilateral conforme previsto no Regulamento de Rela es Comerciais O formato conte do e os proce
284. ve a 10 no Ver o Junho a Setembro ambos inclusive e a 15 nos restantes meses e Situa es de emerg ncia de cobertura MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO SISTEMA 1 8 2 2 2 CARGAS AFECTADAS PELO DESLASTRE O Gestor do Sistema determinara e As zonas el ctricas da rede de transporte nas quais se dever o deslastrar as cargas e Para cada zona el ctrica da rede de transporte o Gestor do Sistema indicar os n s el ctricos de liga o sobre os quais prioritariamente se dever realizar o deslastre com o objectivo de subir a tens o nos n s considerados como vari veis de controlo mais afectadas e O valor da pot ncia a deslastrar e Hora de in cio do deslastre e estimativa do per odo durante o qual este se manter Resulta deste procedimento que um operador de rede de distribui o em BT cuja rede se encontre ligada RND ser considerada como uma carga desta ltima empresa O operador da rede de distribui o escolher os clientes que dever o ser afectados tentando minimizar o impacto sobre os utilizadores deste servi o evitando na medida do poss vel afectar servi os essenciais e a repeti o dos deslastres sobre um mesmo cliente ou conjunto de clientes Com esse objectivo caso seja necess rio ser aplicado um crit rio de deslastre rotativo dos clientes Os deslastres dever o iniciar se preferencialmente come ando com os circuitos correspondentes a consumos industriais continuando com
285. zida valorizada ao pre o de encontro do mercado di rio As unidades de aquisi o de energia atrav s de contrata o bilateral desmobilizadas no todo ou em parte em resultado de uma restri o t cnica n o t m qualquer direito de recebimento 12 8 2 3 2 Obriga es de pagamento As unidades de venda de energia com redu o no PDBF para resolu o de restri es t cnicas com obriga o de pagamento compra de energia da unidade de venda ao SEN s o Unidades de venda participantes no mercado di rio ou em contrata o bilateral com ofertas para o processo de resolu o de restri es t cnicas mobilizadas obriga o de pagamento correspondente s unidades mobilizadas valorizadas mediante a utiliza o do valor m ximo entre as ofertas de energia apresentadas no processo de resolu o de restri es t cnicas e as apresentadas no mercado di rio A valoriza o das ofertas utilizadas com pre os inferiores a 85 do pre o de encontro do mercado di rio efectua se ao valor m nimo de 0 85 x Pre o de encontro Unidades de venda de energia contratadas no mercado di rio com redu o no PDBF como resultado da restri o t cnica obriga o de pagamento da energia reduzida ao pre o de encontro do mercado di rio As unidades de venda de energia por contrata o bilateral desmobilizadas no todo ou em parte como resultado da restri o t cnica n o t m qualquer obriga o de pagamento 12 8 2 4 F

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

  Bedienungsanleitung User manual FL 240HV FLG - geo    P.14-15  Chapter 1 Contents  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file