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Instruções de operação

1. AVIATION 143 CODEC 890 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto Posi o comum adoptada pelo Conselho em 9 de Mar o de 2006 tendo em vista a aprova o do regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o das normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil UE OPS NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO 13376 1 05 REV 1 ADD 1 mpm MPM mjb 1 DGC HI PT I Introdu o Em 9 de Mar o de 2006 no mbito do procedimento de co decis o artigo 251 do Tratado CE o Conselho adoptou a sua posi o comum sobre a proposta alterada de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o das normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil UE OPS A proposta visa designadamente transpor os JAR OPS requisitos comuns da avia o opera es n o vinculativos estabelecidos pelas Autoridades Comuns da Avia o para a legisla o vinculativa comunit ria da UE O regulamento proposto por isso referido muitas vezes como Regulamento relativo s OPS da UE A proposta de regulamento inicial foi apresentada pela Comiss o em Mar o de 2000 Ap s a primeira leitura pelo Parlamento Europeu em Janeiro de 2001 e luz dos debates havidos nas inst ncias do Conselho a Comiss o apresento
2. 5 PLANEAMENTO DE VOO 5 1 Dados e instru es necess rios ao planeamento pr vio do voo e ao planeamento durante o voo incluindo factores como programas de velocidade e ajustes de pot ncia Quando aplic vel devem incluir se procedimentos para opera es com o s motor es parado s ETOPS em particular a velocidade de cruzeiro com um motor inoperativo e a dist ncia m xima at um aer dromo adequado determinada em conformidade com a OPS 1 245 e voos para aer dromos isolados 5 2 O m todo de c lculo do combust vel necess rio para as v rias fases do voo de acordo com a OPS 1 255 6 MASSA E CENTRAGEM Instru es e dados para o c lculo da massa e centragem incluindo a Sistema de c lculo por exemplo sistema de ndices b Informa o e instru es para preencher a documenta o sobre massa e centro de gravidade incluindo o m todo manual e os tipos gerados por computador c Limites da massa e centro de gravidade dos tipos variantes ou avi es individuais utilizados pelo operador e d Massa seca de opera o e centro de gravidade correspondente ou ndice 13376 1 05 REV 1 SM mjb 427 ANEXO DG CHI PT 7 CARGA Procedimentos e disposi es para o embarque de carga e respectiva seguran a dentro do avi o 8 LISTA DE DESVIO DE CONFIGURA O A s Lista s de Desvio de Configura o CDL se fornecida s pelo fabricante considerando os tipos e variantes de avi es operados incl
3. Tripula o de voo composta por um n mero de pessoas superior ao minimo exigido para a opera o do avi o e na qual cada membro da tripula o de voo pode deixar o seu posto e ser substituido por outro membro da tripula o de voo devidamente qualificado Tempo de voo real Block time Tempo decorrido entre o momento em que o avi o come a a deslocar se do local onde se encontra estacionado com o objectivo de descolar at ao momento em que se imobiliza no local de estacionamento designado e em que todos os motores ou h lice s o desligados Intervalo Per odo de tempo com dura o inferior do per odo de repouso contabilizado como trabalho durante o qual o membro da tripula o fica desobrigado de todo e qualquer servi o Trabalho Duty Qualquer tarefa que um membro da tripula o deva executar associada s actividades de um titular de um COA A menos que sejam previstas regras espec ficas no presente regulamento a Autoridade determinar se e em que medida a assist ncia ser contabilizada como trabalho 13376 1 05 REV 1 SM mjb 439 ANEXO DG C II PT 1 5 Per odo de trabalho Per odo de tempo que come a no momento em que o operador solicita a um membro da tripula o que inicie um servi o e termina quando esse membro da tripula o fica desobrigado de todo e qualquer servi o 1 6 Per odo de servi o de voo PSV Per odo de tempo durante o qual uma pessoa exerce fun es numa aerona
4. H I e J M todos de determina o dos m nimos de opera o dos aer dromos O m todo para estabelecer os m nimos de opera o em aer dromos para voos IFR em conformidade com a OPS 1 Subparte E Dever fazer se refer ncia aos procedimentos de determina o da visibilidade e ou do alcance visual da pista e de aplicabilidade da visibilidade real observada pelos pilotos a visibilidade transmitida e o alcance visual transmitido da pista Minimos de Opera o em Rota para voos VFR ou partes de um voo VFR e quando se utilizam avi es de um nico motor instru es para a selec o de rota relativamente disponibilidade de superficies que permitam uma aterragem for ada em seguran a Apresenta o e aplica o de m nimos de opera o em aer dromos e em rota Interpreta o da informa o meteorol gica Material explicativo sobre a descodifica o de previs es e relat rios MET relevantes para a rea de opera o incluindo a interpreta o de express es condicionais 13376 1 05 REV 1 SM mjb 404 ANEXO DG CHI PT Determina o das quantidades de combust vel leo e gua metanol transportados Os m todos de determina o das quantidades de combust vel leo gua metanol a transportar s o controlados em voo Esta sec o deve incluir tamb m instru es sobre a medi o e a distribui o dos fluidos transportados a bordo Tais instru es devem considerar todas as circunst ncias de ocorr
5. d Comprimidos para induzir o sono e Preparados medicamentosos f Imuniza o g Mergulho de profundidade h D diva de sangue i Precau es alimentares antes e durante o voo j Sono e repouso e k Interven es cir rgicas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 402 ANEXO DG CHI PT 7 LIMITA ES DO PER ODO DE SERVI O DE VOO 7 1 Limita o do per odo de servi o de voo do per odo de trabalho e requisitos de repouso O esquema elaborado pelo operador em conformidade com os requisitos aplic veis 7 2 Excep es s limita es do per odo de servi o de voo do per odo de trabalho e ou redu es dos per odos de repouso As condi es em que se podem exceder os per odos de servi o de voo ou de trabalho ou em que se pode reduzir o per odo de repouso bem como os procedimentos de comunica o destas modifica es 8 PROCEDIMENTOS DE OPERA O 8 1 Instru es de prepara o de voo Conforme aplic vel opera o 13376 1 05 REV 1 SM mjb 403 ANEXO DG C II PT Altitudes m nimas de voo Uma descri o do m todo de determina o e aplica o das altitudes m nimas incluindo a Um procedimento para estabelecer as altitudes m nimas n veis de voo para voos VFR e b Um procedimento para estabelecer as altitudes m nimas n veis de voo para voos IFR Crit rios e responsabilidades para autorizar a utiliza o de aer dromos tendo em conta os requisitos pertinentes das subpartes D E F G
6. leitura Data de envio da proposta alterada ao PE e ao Conselho documento COM 2002 30 final 2000 0069 JCOD 04 de Fevereiro de 2002 Data do segundo parecer do Parlamento Europeu em primeira leitura 03 de Setembro de 2002 Data de envio da proposta alterada revista ao PE e ao Conselho documento COM 2004 773 final 2000 0069 COD 12 de Fevereiro de 2004 Data do acordo pol tico parcial no Conselho maioria 10 de Dezembro de 2004 qualificada Data de adop o da posi o comum 9 de Mar o de 2006 1 OBJECTIVO DA PROPOSTA DA COMISS O 1 1 Por ocasi o da prepara o do segundo pacote de liberaliza o do sector da avia o em 1989 o Conselho e a Comiss o concordaram que a politica de transporte a reo da Comunidade deveria abordar igualmente a harmoniza o do quadro regulamentar aplic vel avia o civil com vista manuten o de um n vel elevado de seguran a da avia o e garantia de uma concorr ncia leal entre as transportadoras a reas Neste contexto a Comunidade adoptou o Regulamento n 3922 91 relativo harmoniza o de normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil com o objectivo de criar e manter PT PT 1 2 1 3 1 4 1 5 actualizadas regras harmonizadas aplic veis concep o fabrico explora o e manuten o de aeronaves bem como ao pessoal e s organiza es que participam
7. o de cabina 13376 1 05 REV 1 SM mjb 399 ANEXO DG C II PT 5 REQUISITOS DE QUALIFICA O 5 1 Uma descri o da licen a exigida qualifica es de tipo qualifica o compet ncia por exemplo para rotas e aer dromos experi ncia forma o testes e actualiza o para o pessoal de opera es no desempenho das suas fun es Deve considerar se o tipo de avi o o tipo de opera o e a composi o da tripula o 5 2 Tripula o de voo a Comandante b Piloto substituto do comandante c Co piloto d Piloto com supervis o e Operador do painel de sistemas f Opera o em mais de um tipo ou variante 13376 1 05 REV 1 SM mjb 400 ANEXO DG C II PT 5 3 Tripula o de cabina a Chefe de cabina b Tripulante de cabina i Tripulante de cabina necess rio ii Tripulante de cabina adicional e membro da tripula o durante os voos de familiariza o c Opera o em mais de um tipo ou variante 5 4 Forma o testes e supervis o do pessoal a Para a tripula o de voo b Para a tripula o de cabina 5 5 Outro pessoal de opera es 13376 1 05 REV 1 SM myjb ANEXO DG C II 401 PT 6 PRECAU ES COM A SA DE DAS TRIPULA ES 6 1 Precau es com a sa de das tripula es A regulamenta o e a orienta o pertinentes para a sa de dos membros da tripula o incluindo a Bebidas alco licas e outros intoxicantes b Estupefacientes c Drogas
8. o do Regulamento CE n 1592 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras comuns no dom nio da avia o civil e que cria a Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o a fim de alargar o seu mbito de aplica o s opera es a reas e ao licenciamento das tripula es Uma decis o sobre esta proposta permitir AESA proceder avalia o prevista no artigo 8 A O Conselho compromete se a analisar esta proposta com car cter priorit rio PT
9. 50 do tempo de sobreposi o 2 Prolongamentos 2 1 O limite m ximo di rio do PSV pode ser prolongado por uma hora no m ximo 2 2 N o s o autorizados prolongamentos num PSV de base de seis ou mais sectores 2 3 Quando um PSV se sobrepuser ao per odo cr tico do ritmo circadiano por um per odo m ximo de duas horas os prolongamentos ser o limitados a quatro sectores no m ximo 2 4 Quando um PSV se sobrepuser ao per odo cr tico do ritmo circadiano por um per odo superior a duas horas os prolongamentos ser o limitados a dois sectores no m ximo 2 5 No m ximo pode haver dois prolongamentos num per odo de 7 dias consecutivos 2 6 Caso um PSV seja planeado de forma a utilizar um prolongamento o per odo m nimo de repouso antes e depois do voo ser acrescido de duas horas ou alternativamente o per odo de repouso depois do voo e s este ser acrescido de quatro horas Caso os prolongamentos sejam utilizados para PSV consecutivos os per odos de repouso antes e depois do voo entre as duas opera es decorrer o consecutivamente 13376 1 05 REV 1 SM mjb 444 ANEXO DG CHI PT 2 7 Quando um PSV com um prolongamento se iniciar no per odo compreendido entre as 22h00 e as 04h59 o operador limitar o PSV a 11 horas e 45 minutos 3 Tripula o de cabina 3 1 Para a tripula o de cabina escalada para um voo ou uma s rie de voos o PSV da tripula o de cabina pode ser prolongado pelo tempo correspondente
10. REV 1 SM mjb 449 ANEXO DG C II PT 1 1 3 Caso se verifiquem tais circunst ncias o per odo de repouso subsequente ao per odo de servi o de voo pode ser reduzido mas n o dever nunca ser inferior ao per odo m nimo de repouso definido no ponto 1 2 da OPS 1 1110 da presente Subparte 1 2 Em circunst ncias especiais suscept veis de causar fadiga extrema e ap s consulta dos tripulantes afectados o comandante deve reduzir o per odo de servi o de voo real e ou aumentar o per odo de repouso a fim de eliminar quaisquer consequ ncias prejudiciais para a seguran a do voo 1 3 O operador deve garantir que 1 3 1 O comandante lhe apresente um relat rio sempre que no exerc cio das suas prerrogativas decida prolongar um per odo de servi o de voo ou reduzir um per odo de repouso durante a opera o real e 1 3 2 Quando o prolongamento de um per odo de servi o de voo ou a redu o de um per odo de repouso for superior a uma hora seja enviada Autoridade uma c pia do relat rio ao qual o operador aditar as suas observa es no prazo m ximo de 28 dias ap s o evento OPS 1 1125 Per odo de servi o de assist ncia 1 Assist ncia no aeroporto 1 1 O membro da tripula o est de assist ncia no aeroporto desde o momento em que se apresenta ao servi o no local habitual de apresenta o ao servi o at ao final do per odo de assist ncia comunicado 1 2 O servi o de assist ncia no aeroporto
11. REV 1 SM mjb 472 ANEXO DG CHI PT OPS 1 1250 Lista de verifica o dos procedimentos de busca de avi o O operador dever assegurar se de que existe a bordo uma lista de verifica o dos procedimentos a seguir quando se tratar de procurar uma bomba ou um engenho explosivo improvisado em caso de suspeita de sabotagem e para efeitos de inspec o do avi o em busca de armas dissimuladas explosivos ou outros artigos perigosos sempre que exista uma suspeita bem fundamentada de que o avi o pode ser objecto de um acto de interfer ncia il cita A lista de verifica o deve ser acompanhada de orienta es sobre a actua o adequada a adoptar quando for detectada uma bomba ou um objecto suspeito assim como de informa es sobre a localiza o de menor risco da bomba no avi o em causa quando fornecidas pelo titular do Certificado de Tipo OPS 1 1255 Seguran a da cabina de pilotagem a Em todos os avi es equipados com uma porta de cabina de pilotagem esta dever poder ser trancada e devem ser disponibilizados ou previstos meios e procedimentos aceit veis para a Autoridade que permitem tripula o de cabina notificar a tripula o t cnica de voo em caso de actividade suspeita ou de falhas de seguran a na cabina 13376 1 05 REV 1 SM mjb 473 ANEXO DG C II PT b Todos os avi es de transporte de passageiros com uma massa m xima certificada de descolagem superior a 45 500 kg ou com uma configura o m xima aprova
12. a Seguran a da Avia o AESA a responsabilidade de executar esta tarefa bem como de assistir a Comiss o na prepara o de propostas de altera o das disposi es t cnicas aplic veis da subparte Q A Comiss o aceita o que precede tanto mais que Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CE n 1592 2002 de 15 de Julho de 2002 relativo a regras comuns no dom nio da avia o civil e que cria a Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o documento COM 2005 579 final 2005 0228 COD PT PT 2A 2 5 coincide com a sua iniciativa paralela ver mais acima de alargar as compet ncias atribu das Ag ncia O Conselho considera que atendendo ao prazo necess rio de adapta o s novas normas t cnicas os Estados Membros deveriam aplicar o anexo III a partir de 18 meses e n o a partir de 6 meses conforme proposto pela Comiss o ap s a entrada em vigor do presente regulamento A Comiss o pode aceitar este compromisso No anexo III o Conselho introduziu determinadas altera es a fim de adaptar totalmente o texto s JAR OPS 1 8 emenda invocando a inten o de tornar o texto mais claro e mais preciso A Comiss o pode igualmente aceitar este aspecto A Comiss o est de acordo com a opini o expressa na Posi o Comum do Conselho segundo a qual atendendo ao progresso t cnico e evolu o das circunst ncias no sector da avia
13. avia o Nestas circunst ncias a Su cia decidiu abster se no momento da vota o 5918 06 ADD 1 REV 1 CFS rf 1 JUR PT ata COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS x x XAN Bruxelas 14 3 2006 COM 2006 128 final 2000 0069 COD COMUNICA O DA COMISS O AO PARLAMENTO EUROPEU nos termos do n 2 segundo par grafo do artigo 251 do Tratado CE respeitante Posi o Comum adoptada pelo Conselho tendo em vista a adop o de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o de normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil OPS UE PT PT PT 2000 0069 COD COMUNICA O DA COMISS O AO PARLAMENTO EUROPEU nos termos do n 2 segundo par grafo do artigo 251 do Tratado CE respeitante Posi o Comum adoptada pelo Conselho tendo em vista a adop o de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o de normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil OPS UE Antecedentes Data de envio da proposta ao PE e ao Conselho 24 de Mar o de 2000 documento COM 2000 121 final 2000 0069 COD Data do parecer do Comit Econ mico e Social 19 de Outubro de 2000 Data do primeiro parecer do Parlamento Europeu em primeira 18 de Janeiro de 2001
14. conhecimentos cient ficos actuais que o seu pedido de redu o do per odo de repouso assegura um n vel de seguran a equivalente Per odos de repouso O operador deve assegurar que o per odo de repouso minimo previsto tal como acima se descreve seja aumentado periodicamente para um per odo de repouso semanal que seja de 36 horas incluindo duas noites locais por forma a que nunca decorram mais de 168 horas entre o fim de um per odo de repouso semanal e o in cio do per odo de repouso seguinte Em derroga o da OPS 1 1095 ponto 1 9 a Autoridade pode decidir que a segunda dessas noites locais tenha in cio a partir das 20 00 horas se o per odo de repouso semanal tiver uma dura o de pelo menos 40 horas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 447 ANEXO DG C II PT 1 1 12 OPS 1 1115 Prolongamento do per odo de servi o de voo por motivo de repouso a bordo Sob reserva do disposto no artigo 8 e desde que cada operador demonstre Autoridade com base na experi ncia operacional e tendo em conta outros factores relevantes tais como os conhecimentos cient ficos actuais que o seu pedido assegura um n vel de seguran a equivalente Refor o da tripula o t cnica A Autoridade estabelecer os requisitos relativos ao refor o de uma tripula o t cnica m nima para efeitos de prolongamento do per odo de servi o de voo para al m dos limites estabelecidos na OPS 1 1105 supra Tripula o de cabina A Autoridade estabe
15. desembarcar e Fumar a bordo 8 3 16 Procedimentos de informa o aos passageiros O conte do meios e ocasi o de informar os passageiros em conformidade com a OPS 1 285 8 3 17 Procedimentos para avi es operados quando transportam equipamento de detec o de radia o c smica ou solar Procedimentos para a utiliza o do equipamento de detec o de radia o c smica ou solar e para registar as leituras incluindo as medidas a tomar no caso de se excederem os valores limite especificados no Manual de Opera es Adicionalmente os procedimentos incluindo os procedimentos ATS a seguir em caso de ser tomada a decis o de descer ou de mudar de rota 13376 1 05 REV 1 SM mjb 413 ANEXO DG CHI PT 8 3 18 Pol tica de utiliza o do piloto autom tico e do controlo autom tico de velocidade 8 4 Opera es em quaisquer condi es atmosf ricas Uma descri o dos procedimentos operacionais associados s opera es em quaisquer condi es atmosf ricas ver tamb m as subpartes D e E da OPS 8 5 ETOPS Uma descri o dos procedimentos operacionais ETOPS 8 6 Uso do equipamento m nimo e lista s de desvio da configura o 8 7 Voos n o comerciais Procedimentos e limita es para a Voos de treino b Voos de teste c Voos de entrega d Voos ferry e Voos de demonstra o e f Voos de posicionamento incluindo o tipo de pessoas que podem ser transportadas nesses voos 13376 1 05 REV 1 SM
16. diferen a entre o momento de apresenta o ao servi o da tripula o de cabina e o da tripula o de t cnica desde que a diferen a n o exceda uma hora 4 Robustez operacional 4 1 Os hor rios planeados devem permitir a conclus o dos voos no PSV m ximo autorizado Para facilitar a obten o deste resultado o operador intervir alterando o hor rio ou a constitui o da tripula o o mais tardar quando o per odo de opera o efectivo exceda o PSV m ximo em mais de 33 dos voos nesse hor rio durante um per odo sazonal previsto 5 Posicionamento 5 1 O tempo despendido em opera es de posicionamento ser contabilizado como tempo de trabalho 5 2 O posicionamento ap s a apresenta o ao servi o mas anterior ao exerc cio de fun es ser inclu do no PSV mas n o ser contabilizado como sector 5 3 Um sector de posicionamento imediatamente posterior a um sector em fun es ser tido em conta para o c lculo do repouso m nimo definido na OPS 1 1110 pontos 1 1 e 1 2 infra 13376 1 05 REV 1 SM mjb 445 ANEXO DG C II PT 6 Per odo de servi o de voo repartido Split Duty 6 1 A Autoridade pode autorizar uma opera o baseada num PSV repartido que inclua um intervalo sob reserva do disposto no artigo 8 6 2 Cada operador ter de demonstrar Autoridade com base na experi ncia operacional e tendo em conta outros factores relevantes tais como os conhecimentos cient ficos actuais que o seu ped
17. diferen as existentes entre os tipos e as variantes de tipos de avi es sob os seguintes t tulos 13376 1 05 REV 1 SM myjb 419 ANEXO DG CHI PT 0 INFORMA O GERAL E UNIDADES DE MEDIDA 0 1 Informa o geral por exemplo as dimens es do avi o incluindo uma descri o das unidades de medida utilizadas para a opera o do tipo de avi o em causa e tabelas de convers o 1 LIMITA ES 1 1 Uma descri o das limita es certificadas e das limita es operacionais aplic veis incluindo a Estatuto de certifica o por exemplo CS 23 CS 25 Anexo 16 da OACI CS 36 e CS 34 etc b Vers o de n mero de lugares de passageiros para cada tipo de avi o incluindo uma apresenta o pict rica c Tipos de opera o aprovados por exemplo IFR VFR CAT II III tipo RNP voos em condi es conhecidas de gelo etc d Composi o da tripula o e Massa e centro de gravidade f Limita es de velocidade g Envelope s de voo h Limites de vento incluindo opera es em pistas contaminadas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 420 ANEXO DG CHI PT J k m Limita es de desempenho para as vers es aplic veis Declive da pista Limita es em pistas molhadas ou contaminadas Contamina o da estrutura do avi o e Limita es de sistema 2 PROCEDIMENTOS NORMAIS 2 1 Os procedimentos normais e as fun es da tripula o as listas de verifica o check lists apropria
18. dizia respeito inser o no texto de uma altera o substantiva relacionada com as limita es de tempo de voo A Comiss o decidiu incorporar o texto dessa altera o na sua proposta alterada revista ainda que com uma formula o ligeiramente diferente O Conselho p de tamb m dar o seu acordo altera o do Parlamento Europeu mas decidiu introduzir ligeiras afina es no texto a fim de o adequar melhor s actuais realidades sociais e econ micas do sector da avia o e de clarificar o significado de algumas disposi es 13376 1 05 REV 1 ADD 1 mpm MPM mjb 4 DGC HI PT HI Conclus o O Conselho considera que o texto da sua posi o comum adequado e equilibrado No que respeita altera o proposta pelo Parlamento Europeu em primeira leitura o Conselho observa que a mesma foi totalmente incorporada no texto com algumas pequenas afina es Por conseguinte o Conselho de opini o que o texto da sua posi o comum assegura a realiza o do objectivo pretendido pela altera o do Parlamento O Conselho exorta o Parlamento Europeu a aceitar o texto da posi o comum sem altera o de modo a que o regulamento possa entrar em vigor rapidamente Neste contexto no que se refere em especial Supbparte Q limita es de tempo de voo e consoante adequado Subparte O tripula o de cabina do Anexo II o Parlamento Europeu convidado a ter em considera o que estas Subpartes ser o dentro em breve su
19. local de repouso e o in cio do servi o e vice versa 1 13 Per odo de repouso Per odo ininterrupto e definido de tempo durante o qual o membro da tripula o fica desobrigado de todo e qualquer trabalho incluindo a assist ncia no aeroporto 13376 1 05 REV 1 SM mjb 441 ANEXO DG CHI PT 1 14 Per odo de servi o de assist ncia Per odo definido de tempo durante o qual um membro da tripula o deve estar dispon vel por ordem do operador para ser escalado para um servi o de voo posicionamento ou outro trabalho sem que entretanto ocorra um per odo de repouso 1 15 Per odo cr tico do ritmo circadiano Per odo compreendido entre as 02h00 e as 05h59 Numa faixa de tr s zonas hor rias o per odo cr tico do ritmo circadiano refere se hora local da base Ultrapassados essas tr s zonas hor rias o per odo cr tico do ritmo circadiano refere se hora local da base para as primeiras 48 horas posteriores partida da zona hor ria da base e da em diante hora local OPS 1 1100 Limita es do per odo de servi o de voo e do per odo de trabalho 1 1 Horas de per odo de servi o de voo cumulativas O operador deve assegurar que os per odos totais de servi o de voo atribu dos a um membro da tripula o n o excedam a 190 horas num per odo de 28 dias consecutivos distribu das t o regularmente quanto poss vel ao longo de todo esse per odo e b 60 horas num per odo de 7 dias consecutivo
20. o das fun es de todos os membros da tripula o no sentido da r pida evacua o de um avi o e a assist ncia dos passageiros em caso de aterragem for ada afundamento ou outra emerg ncia 12 SISTEMAS DO AVI O Uma descri o dos sistemas do avi o dos comandos relacionados das indica es e das instru es de opera o 13376 1 05 REV 1 SM mjb 429 ANEXO DG CHI PT C INSTRU ES E INFORMA O SOBRE A ROTA E SOBRE OS AER DROMOS 1 Instru es e informa o relativamente a comunica es navega o e aer dromos incluindo os n veis m nimos de voo e as altitudes para cada rota a voar assim como m nimos de opera o para cada aer dromo que se planeia utilizar incluindo a N vel m nimo do voo altitude b Minimos de opera o para partida destino e aer dromos alternativos c Instala es de comunica o e ajudas de navega o d Dados sobre a pista e instala es do aer dromo e Procedimentos de aproxima o aproxima o falhada e de partida incluindo procedimentos para redu o do ru do f Procedimentos de falha de COM g Instala es para busca e salvamento na rea sobre a qual o avi o ir voar h Uma descri o das cartas aeron uticas que devem ir a bordo sobre o tipo de voo e a rota planeada incluindo o m todo de verifica o da sua validade i Exist ncia de informa o aeron utica e servi os MET 13376 1 05 REV 1 SM mjb 430 ANEXO DG C M PT j Procedimentos CO
21. o moderna bem como ao longo per odo de delibera o interinstitucional que foi necess rio para ultimar o texto actual o anexo III j poderia neste momento ser melhorado relativamente a certos pontos Este texto volumoso exigiu um trabalho intenso tendo atingido uma maturidade suficiente para poder ser finalizado na sua redac o actual Neste contexto a Comiss o reitera uma vez mais o compromisso de no mais breve prazo ap s a entrada em vigor do regulamento os seus servi os darem in cio ao trabalho de aperfei oamento e actualiza o ulteriores do texto atrav s do procedimento de comitologia tendo particularmente em conta as sugest es proactivas de altera o que j foram apresentadas por alguns Estados Membros Conclus es A Comiss o constata que a Posi o Comum adoptada em 9 de Mar o de 2006 segue em larga medida o parecer do Parlamento Europeu em primeira leitura A Comiss o tem igualmente em conta o facto de o compromisso delicado e equilibrado que caracteriza o texto do Conselho s ter sido poss vel alcan ar mediante debates extremamente longos A Comiss o pode por conseguinte aceitar a Posi o Comum DECLARA O DA COMISS O A Comiss o e o Conselho fizeram uma declara o por ocasi o da adop o da Posi o Comum ver anexo 1 PT PT ANEXO Declara o da Comiss o e do Conselho relativa ao artigo 8 A A Comiss o apresentou ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma proposta de altera
22. o por meios manuais mec nicos ou informatizados 13376 1 05 REV 1 SM mjb 461 ANEXO DG CHI PT OPS 1 1200 Inspec o de danos fugas ou contamina o a O operador dever assegurar se de que 1 S o inspeccionados todos os pacotes overpacks e contentores de carga quanto a ind cios de derrames ou danos imediatamente antes de embarcar a carga num avi o ou num dispositivo unit rio de carga conforme especificado nas Instru es T cnicas 2 Nenhum dispositivo unit rio de carga embarcado num avi o salvo se tiver sido inspeccionado de acordo com as Instru es T cnicas e se verifique que n o apresenta ind cios de derrame ou danos no material que cont m 3 N o s o embarcados volumes ou contentores de carga danificados ou com derrames 4 S o retirados do avi o quaisquer volumes de mercadorias perigosas que apresentem danos ou derrames ou que s o tomadas as medidas necess rias para que a sua retirada do avi o seja efectuada por uma entidade autoridade ou organiza o adequada No caso de se detectarem danos ou derrames o compartimento de carga dever ser inspeccionado de modo a assegurar que se encontre em condi es adequadas ao transporte e que n o ocorreram danos nem contamina o do avi o ou da sua carga e 5 No desembarque do avi o os volumes as embalagens e os contentores de carga s o inspeccionados quanto a ind cios de danos ou derrames e se existir qualquer ind cio de dano o
23. procedimentos incluir o descri es dos tipos e efeitos do gelo e de outros contaminantes sobre os avi es enquanto estacion rios durante movimentos no solo e durante a descolagem Al m disso dever ser dada uma descri o dos tipos de fluidos utilizados incluindo a Nomes comerciais ou de origem b Caracter sticas c Efeitos no desempenho do avi o d Tempos de espera e e Precau es durante a utiliza o 8 3 Procedimentos de voo 8 3 1 Pol tica VFR IFR Uma descri o da pol tica de autoriza o de voos em VFR ou de exig ncia de voos em IFR ou de como efectuar a mudan a de um para o outro 8 3 2 Procedimentos de navega o Uma descri o de todos os procedimentos de navega o relevantes para o s tipo s e rea s de opera o Deve considerar se o seguinte a Procedimentos de navega o estandardizados incluindo m todos que permitam efectuar verifica es cruzadas independentes de entradas no teclado nos casos em que estas afectam a traject ria de voo do avi o 13376 1 05 REV 1 SM mjb 409 ANEXO DG C II PT b A navega o MNPS e POLAR e a navega o noutras reas designadas c RNAV d Replaneamento em voo e e Procedimentos no caso de degrada o do sistema e f RVSM 8 3 3 Procedimentos de ajuste do altimetro incluindo a utiliza o quando apropriado de altimetria m trica e tabelas de convers o procedimentos operacionais de QFE 8 3 4 Proce
24. transporte carga ou bens mas n o passageiros Neste contexto as seguintes pessoas n o s o consideradas passageiros i Tripulantes ii Empregados do operador autorizados e transportados em conformidade com as instru es contidas no Manual de Opera es de Voo iii Um representante autorizado da Autoridade iv Uma pessoa com fun es respeitantes a alguma carga em particular a bordo 13376 1 05 REV 1 SM mjb 454 ANEXO DG C II PT 3 Acidente com mercadoria perigosa Ocorr ncia associada e relacionada com o transporte de mercadorias perigosas que resulta em danos fatais ou graves a pessoas ou em s rios danos propriedade 4 Incidente com mercadoria perigosa Uma ocorr ncia que n o um acidente com mercadoria perigosa associada e relacionada com o transporte de mercadoria perigosa ocorrendo n o necessariamente a bordo do avi o e que resulte em danos a pessoas ou propriedade em inc ndio em derrame ou fuga de fluido em radia o ou outro ind cio de que a integridade da embalagem n o se manteve Qualquer ocorr ncia relacionada com o transporte de mercadoria perigosa e que ponha seriamente em risco a seguran a do avi o ou dos seus ocupantes tamb m constitui um incidente de mercadoria perigosa 5 Documento de transporte de mercadoria perigosa Um documento que especificado nas Instru es T cnicas preenchido pela pessoa que entrega a mercadoria perigosa para transporte e cont m informa o
25. DG C II PT d Informa o ao comandante O operador dever assegurar se de que o comandante disp e de informa o escrita conforme especificado nas Instru es T cnicas Ver Quadro 1 do Ap ndice 1 OPS 1 1065 relativa ao per odo de conserva o do documento e Informa o em caso de incidente ou acidente com um avi o 1 O operador de um avi o envolvido num incidente dever quando solicitado dar quaisquer informa es necess rias minimiza o dos riscos criados por quaisquer mercadorias perigosas transportadas 2 O operador de um avi o envolvido num acidente dever logo que poss vel informar a autoridade apropriada do Estado em que ocorreu o acidente sobre quaisquer mercadorias perigosas a bordo OPS 1 1220 Programas de forma o a O operador dever estabelecer e manter programas de forma o de pessoal conforme indicado nas Instru es T cnicas que devem ser aprovados pela Autoridade 13376 1 05 REV 1 SM mjb 465 ANEXO DG C II PT b Operadores sem aprova o permanente para transporte de mercadorias perigosas O operador dever assegurar se de que 1 2 O pessoal com fun es de handling assist ncia geral de carga e de bagagens recebe a forma o necess ria ao desempenho das respectivas fun es no tocante a mercadorias perigosas A forma o deve abranger pelo menos as reas identificadas na Coluna 1 do Quadro 1 devendo ser suficientemente profunda para asse
26. M NAV em rota k Categorias de aer dromos para qualifica o da compet ncia da tripula o D Limita es especiais dos aer dromos limita es ao n vel do desempenho e dos procedimentos operacionais D FORMA O 1 Os programas de forma o e de testes para todo o pessoal de opera es que desempenha fun es ligadas prepara o e ou realiza o de um voo 2 Os programas de forma o e dos testes dever o incluir 2 1 Para a tripula o de voo Todos os elementos relevantes estipulados nas Subpartes E e N 2 2 Para a tripula o de cabina Todos os elementos relevantes estipulados na Subparte O 13376 1 05 REV 1 SM mjb 431 ANEXO DG CHI PT 2 3 Para pessoal de opera es envolvido incluindo tripulantes a Todos os elementos relevantes estipulados na Subparte R Transporte A reo de Mercadorias Perigosas e b Todos os elementos relevantes estipulados na Subparte S Seguran a 2 4 Para o pessoal de opera es excepto tripulantes por exemplo despachantes pessoal da assist ncia em terra etc Todos os restantes elementos relevantes estipulados na OPS pertinentes para as respectivas fun es 3 Procedimentos 3 1 Procedimentos para forma o e testes 3 2 Procedimentos a aplicar no caso de o pessoal n o atingir ou manter os n veis necess rios 3 3 Procedimentos para assegurar que as situa es anormais ou de emerg ncia requerendo a aplica o total ou parcial dos procedimen
27. PARLAMENTO EUROPEU XX x x x 2004 So dei 2009 XX Documento de sess o C6 0090 2006 2000 0069 COD PT part 4 16 03 2006 Posi o comum Posi o comum adoptada pelo Conselho em 9 de Mar o de 2006 tendo em vista a aprova o do Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o das normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil Docs 13376 1 2005 Declara es 05918 2006 COM 2006 0128 PT PT e Experi ncia total e no tipo de avi o actualiza o e qualifica o dos tripulantes e f A designa o do comandante e se necess rio devido dura o do voo os procedimentos para substitui o do comandante ou de outros tripulantes Ver Ap ndice 1 OPS 1 940 g A designa o do chefe de cabina e se necess rio devido dura o do voo os procedimentos de substitui o do chefe de cabina e de quaisquer outros membros da tripula o de cabina 4 2 Designa o do comandante As regras aplic veis designa o do comandante 4 3 Incapacidade da tripula o de voo Instru es sobre a sucess o do comando em caso de incapacidade da tripula o de voo 4 4 Opera o de mais de um tipo de avi o Uma declara o indicando que avi es s o considerados como sendo de um tipo para efeitos de a Programa o da tripula o de voo e b Programa o da tripula
28. a De facto h muito tempo que as associa es de pilotos profissionais e diversas transportadoras a reas criticam fortemente estas disparidades que afectam de modo negativo a seguran a e o funcionamento normal da concorr ncia Muitos inqu ritos sobre acidentes de avia o consideraram que a fadiga das tripula es um dos factores que contribuem para os acidentes As regulamenta es nacionais sobre per odos de voo s o por vezes pouco severas e permitem s transportadoras a reas impor ao pessoal em causa hor rios Estas regras operacionais dizem respeito certifica o dos operadores explora o e manuten o das aeronaves e forma o das tripula es As Autoridades Comuns da Avia o s o uma associa o de autoridades da avia o nacionais de trinta e sete pa ses europeus incluindo os vinte e cinco Estados Membros da UE criada para estabelecer normas harmonizadas no dom nio da seguran a da avia o As normas m nimas podem ser completadas pelos Estados Membros que podem adoptar normas mais rigorosas No caso da tripula o de cabina as normas m nimas referem se idade aptid o f sica e forma o profissional Uma norma m nima pode estabelecer por exemplo o conte do m nimo da forma o ou a idade m nima Os Estados Membros podem todavia prever normas mais rigorosas exigindo um n vel mais elevado de forma o ou aumentando o limite de idade Assim uma norma m nima pode es
29. a dos riscos associados s mercadorias perigosas e como dever o ser transportadas a bordo do avi o e 5 O pessoal seguinte i Pessoal de assist ncia a passageiros ii Pessoal de seguran a que lida com a filtragem de passageiros e respectiva bagagem e iii Tripulantes que n o os tripulantes de voo que receberam forma o que cobre pelo menos as reas identificadas na Coluna 5 do Quadro 2 e possuem conhecimentos suficientemente profundos para tomar consci ncia dos riscos associados s mercadorias perigosas e identificar tais mercadorias bem como quais os requisitos que se aplicam ao seu transporte pelos passageiros ou de uma forma mais geral ao seu transporte a bordo do avi o 13376 1 05 REV 1 SM mjb 468 ANEXO DG C II PT d O operador dever assegurar que todo o pessoal que recebe forma o seja submetido a um teste para verificar a compreens o das suas responsabilidades e O operador dever assegurar se de que todo o pessoal que necessita de forma o sobre mercadorias perigosas recebe forma o cont nua a intervalos n o superiores a 2 anos f O operador dever assegurar se de que s o mantidos os registos de forma o de todo o pessoal que tenha recebido forma o de acordo com o indicado em d supra e tal como exigido pelas Instru es T cnicas g O operador dever assegurar se de que o pessoal do seu agente de handling assist ncia recebe forma o de acordo com a coluna aplic ve
30. acerca da mercadoria O documento cont m uma declara o assinada indicando que as mercadorias perigosas est o descritas na totalidade com exactid o identificadas pelos nomes apropriados de embarque e pelos n meros UN ID e que est o correctamente classificadas embaladas marcadas etiquetadas e em condi es adequadas para o transporte 6 Contentor de carga Um contentor de carga um artigo de equipamento de transporte de materiais radioactivos desenhado para facilitar o transporte de tais materiais quer embalados ou n o por uma ou mais formas de transporte Nota ver o Dispositivo de Carga Unit ria quando as mercadorias n o forem material radioactivo 7 Agente de assist ncia handling Uma ag ncia que efectua em nome do operador algumas ou todas as fun es deste incluindo a recep o o carregamento o descarregamento a transfer ncia ou outro tratamento de passageiros ou carga 13376 1 05 REV 1 SM mjb 455 ANEXO DG C II PT 8 N mero ID Um n mero de identifica o tempor rio para um produto perigoso ao qual n o tenha sido atribu do um n mero UN 9 Overpack Um recipiente utilizado por um transportador nico contendo uma ou mais embalagens constituindo uma unidade para efeitos de manuseamento e armazenagem Nota n o inclu do nesta defini o o dispositivo de carga unit ria unit load device 10 Pacote O produto completo da opera o de embalagem e da prepara o do
31. am transportadas como catering ou como fazendo parte do servi o de cabina 3 Sejam transportadas para utiliza o durante o voo como aux lio veterin rio ou produto instrumento de abate sem ou com um m nimo de dor para animais 4 Sejam transportadas para utiliza o durante o voo para ajuda medicamentosa de um paciente desde que 1 Os cilindros de g s tenham sido fabricados especificamente para o fim de conter e transportar aquele g s em particular 13376 1 05 REV 1 SM mjb 458 ANEXO DG C II PT ii As drogas os medicamentos e outro material medicamentoso esteja sob o controlo de pessoal especializado durante o tempo em que est o a uso a bordo do avi o iii O equipamento contendo baterias de c lula h mida seja mantido e quando necess rio amarrado em posi o vertical para impedir o derrame do electr lito e iv Sejam tomadas precau es para armazenar e amarrar todo o equipamento durante a descolagem e a aterragem bem como em todas as outras ocasi es em que o comandante assim considere necess rio para salvaguardar a seguran a ou 5 Sejam transportadas por passageiros ou tripulantes c Os artigos e as subst ncias destinados a substituir os especificados em b 1 e b 2 supra dever o ser transportados num avi o conforme especificado nas Instru es T cnicas OPS 1 1165 Limita es de transporte de mercadorias perigosas a O operador dever tomar todas as medidas razo veis pa
32. bros deveriam aplicar o Anexo III a partir da data correspondente a dezoito meses ap s a entrada em vigor do regulamento e n o seis meses ap s a entrada em vigor como proposto pela Comiss o No Anexo III o Conselho introduziu algumas altera es para alinhar plenamente o texto pelo da vers o 8 dos JAR OPS 1 e tamb m para tornar o texto proposto pela Comiss o mais claro e mais preciso O Conselho tem consci ncia de que devido ao constante progresso das t cnicas varia o das circunst ncias e ao tempo necess rio para ultimar o texto depois de este ter sido acordado politicamente o texto do Anexo III j poderia ser melhorado em certos pontos na altura da aprova o da posi o comum Poderia tamb m acontecer que atendendo consider vel extens o do texto uma ou outra refer ncia ainda n o estivesse correcta No entanto o Conselho achou que era necess rio a certa altura dar por terminados os trabalhos sobre este texto Por conseguinte foi com agrado que o Conselho recebeu da Comiss o a informa o de que logo que poss vel ap s a entrada em vigor do regulamento os servi os da Comiss o iniciariam os trabalhos de melhoria e actualiza o do texto no mbito do procedimento comitol gico e que neste contexto ponderariam cuidadosamente as sugest es de altera o j apresentadas por alguns Estados Membros 2 Altera es do Parlamento Europeu O parecer do Parlamento Europeu de 3 de Setembro de 2002
33. contabilizado integralmente para efeitos da determina o das horas de servi o cumulativas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 450 ANEXO DG C II PT 1 3 Sempre que a assist ncia no aeroporto seja imediatamente seguida de um servi o de voo a rela o entre essa assist ncia no aeroporto e o servi o de voo atribu do ser definida pela Autoridade Nesse caso a assist ncia no aeroporto ser adicionada ao per odo de trabalho referido nos pontos 1 1 e 1 2 da OPS 1 1110 para efeitos do c lculo do repouso m nimo 1 4 Sempre que a assist ncia no aeroporto n o resulte na atribui o de um servi o de voo ser seguida pelo menos de um per odo de repouso nos termos definidos pela Autoridade 1 5 Durante a assist ncia no aeroporto o operador deve p r disposi o do membro da tripula o um local tranquilo e confort vel n o aberto ao p blico 2 Outras modalidades de assist ncia incluindo a assist ncia em hotel 2 1 Sob reserva do disposto no artigo 8 as restantes modalidades da assist ncia ser o regulamentadas pela Autoridade tendo em conta os seguintes aspectos 2 1 1 Todas as actividades devem ser inclu das numa escala de servi o e ou previamente comunicadas 2 1 2 O in cio e o fim do per odo de servi o de assist ncia ser o previamente estabelecidos e comunicados 2 1 3 Ser determinada a dura o m xima de um per odo de servi o de assist ncia num local que n o seja um local especificado de apres
34. correctamente declaradas detectadas na carga ou nas bagagens dos passageiros Deve ser enviado no prazo de 72 horas um relat rio inicial sobre a detec o excepto se circunst ncias excepcionais o impedirem 13376 1 05 REV 1 SM mjb 471 ANEXO DG CHI PT SUBPARTE S SEGURAN A OPS 1 1235 Requisitos de seguran a O operador dever certificar se de que todo o pessoal adequado est familiarizado e cumpre os requisitos pertinentes dos programas de seguran a nacional do Estado do operador OPS 1 1240 Programas de forma o e treino O operador dever estabelecer manter e efectuar programas aprovados de forma o e treino que permitam aos membros da tripula o do operador tomarem as medidas adequadas com vista a impedir actos de interfer ncia il cita como sabotagem ou desvio ilegal de avi es e minimizar as consequ ncias na eventualidade de tais ocorr ncias O programa de forma o deve ser compat vel com o Programa Nacional de Seguran a da Avia o Cada um dos membros da tripula o deve ter conhecimentos e compet ncias relativas a todos os elementos pertinentes do programa de forma o OPS 1 1245 Comunica o de actos de interfer ncia il cita A seguir a um acto de interfer ncia il cita a bordo de um avi o o comandante ou na sua aus ncia o operador dever o apresentar sem demora um relat rio de tal acto autoridade local apropriada e Autoridade do Estado do operador 13376 1 05
35. da superior a 60 lugares de passageiros devem ser equipados com uma porta de cabina de pilotagem que possa ser trancada e aberta a partir de qualquer lugar de piloto e que corresponda aos requisitos operacionais retroactivos de aeronavegabilidade operacional aplic veis A configura o da referida porta n o deve impedir as opera es de emerg ncia tal como exigido pelos requisitos operacionais retroactivos de aeronavegabilidade aplic veis c Em todos os avi es equipados com uma porta de cabina de pilotagem conforme com a al nea b 1 Essa porta deve ser fechada antes da coloca o dos motores em marcha para a descolagem e ser trancada sempre que exigido por um procedimento de seguran a ou pelo Comandante at que o s motor es seja m desligado s ap s a aterragem excepto quando se considerar necess rio o acesso ou sa da de pessoas autorizadas em conformidade com o Programa Nacional de Seguran a da Avia o 2 Devem ser previstos os meios para monitorizar a partir de qualquer dos lugares dos tripulantes t cnicos a zona exterior cabina de pilotagem na medida do necess rio para identificar as pessoas que solicitem a entrada na cabina de pilotagem e para detectar comportamentos suspeitos ou uma potencial amea a 13376 1 05 REV 1 SM mjb 474 ANEXO DG C II PT CONSELHO DA Bruxelas 9 de Mar o de 2006 UNI O EUROPEIA OR en 13376 1 05 REV 1 ADD1 Dossier interinstitucional 2000 0069 COD
36. das o sistema para utiliza o daquelas listas e uma declara o englobando os procedimentos de coordena o necess rios entre a tripula o de voo e a de cabina Dever o incluir se os procedimentos e os deveres normais que se seguem a Anteriores ao voo b Anteriores partida c Ajuste e verifica o do altimetro d T xi descolagem e subida e Redu o do ru do 13376 1 05 REV 1 SM mjb 421 ANEXO DG CHI PT g h D k m n Cruzeiro e descida Aproxima o Prepara o e briefing para aterragem Aproxima o VFR Aproxima o por instrumentos Aproxima o visual e circular Aproxima o falhada Aterragem normal P s aterragem e Opera o em pistas molhadas e contaminadas 13376 1 05 REV 1 ANEXO DG C II SM mjb 422 PT 3 PROCEDIMENTOS ANORMAIS E DE EMERG NCIA 3 1 Os procedimentos anormais e de emerg ncia e as fun es cometidas s tripula es as listas de verifica o check lists adequadas o sistema para utiliza o daquelas listas e uma declara o englobando os procedimentos de coordena o necess rios entre a tripula o de voo e a de cabina Devem ser inclu dos os procedimentos e as fun es normais que se seguem a Incapacidade da tripula o b Exerc cio de alarme de inc ndio e fumo c Voo n o pressurizado e parcialmente pressurizado d Excesso dos limites estruturais tais como aterragem com exces
37. de de o tornar mais claro e mais simples para facilitar a sua legibilidade No que diz respeito ao conte do do articulado O Conselho introduziu determinadas altera es nas disposi es relativas flexibilidade contidas no artigo 8 nomeadamente no n 4 alargando a prerrogativa concedida aos Estados Membros de adoptarem ou manterem em vigor disposi es respeitantes a um n mero muito limitado de OPS normas t cnicas e procedimentos administrativos no sector da avia o civil at aprova o de regras comunit rias comuns baseadas no conhecimento cient fico e nas melhores pr ticas Trata se na opini o da Comiss o de um compromisso aceit vel designadamente na medida em que os instrumentos de conformidade dispon veis neste sector podem variar sem implicar necessariamente uma amea a para os n veis de seguran a Al m disso a Comiss o acaba de apresentar uma nova proposta que confiar nomeadamente Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o AESA a tarefa de elaborar regras de aplica o em todos estes dom nios No artigo 8 A o Conselho prop e que as disposi es da subparte Q limita o dos per odos de voo e se for caso disso da subparte O tripula es de cabina do anexo III sejam avaliadas numa perspectiva cient fica e m dica no prazo de tr s anos a contar da data de entrada em vigor do regulamento Por outro lado a Posi o Comum do Conselho atribui Ag ncia Europeia para
38. dimentos do sistema de aviso de altitude 8 3 5 Sistema de aviso de proximidade do solo Sistema de alerta de aproxima o do solo Procedimentos e instru es necess rias para evitar o contacto com o solo de um voo controlado incluindo limita es da taxa elevada de descida pr ximo da superf cie os requisitos de forma o nesta rea s o abrangidos pelo ponto D 2 1 13376 1 05 REV 1 SM mjb 410 ANEXO DG CHI PT 8 3 6 Pol tica e procedimentos para o uso de TCAS ACAS 8 3 7 Pol tica e procedimentos para a gest o do combust vel a bordo 8 3 8 Condi es atmosf ricas adversas e de risco potencial Procedimentos para evitar ou operar em condi es atmosf ricas de risco potencial incluindo a Trovoadas b Condi es de gelo c Turbul ncia d Cisalhamento de vento e Corrente de jacto f Nuvens de cinzas vulc nicas g Precipita o intensa h Tempestades de areia 1 Ondas tipo montanha e j Invers es significativas de temperaturas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 411 ANEXO DG CHI PT 8 3 9 Turbul ncia Os crit rios de separa o de turbul ncia considerando o tipo de avi o as condi es do vento e a localiza o da pista 8 3 10 Tripulantes nos seus postos Os requisitos para os tripulantes ocuparem os seus postos de trabalho ou assentos durante as diferentes fases do voo ou sempre que se considere necess rio por raz es de seguran a incluindo igualmente os procedimentos relativos a
39. e uma falha de um sistema ou dispositivo durante o voo se afectar a dist ncia de aterragem i Limites da energia de trav es e j Velocidades aplic veis s diferentes fases do voo considerando tamb m pistas molhadas ou contaminadas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 425 ANEXO DG CHI PT 4 1 1 Dados suplementares englobando voos em condi es de gelo Dever incluir se qualquer desempenho certificado para uma configura o autorizada ou desvio da configura o como um dispositivo anti derrapagem anti skid inoperativo 4 1 2 Se os dados de desempenho conforme exigido para a classe de desempenho adequada n o estiverem dispon veis no AFM Manual de Voo do Avi o aprovado ent o dever o ser inclu dos outros dados aceit veis para a Autoridade Em alternativa o Manual de Opera es poder conter refer ncias cruzadas aos dados aprovados contidos no AFM sempre que tais dados n o sejam utilizados de forma frequente nem em caso de emerg ncia 4 2 Dados de desempenho adicionais Dados de desempenho adicionais sempre que aplic vel incluindo a Gradientes de subida com pot ncia de todos os motores b Dados de descida progressiva drift down c Efeito dos fluidos de degelo e anti gelo d Voo como trem de aterragem descido e Para avi es com 3 motores ou mais voos ferry com um motor inoperativo e f Voos efectuados de acordo com o CDL 13376 1 05 REV 1 SM mjb 426 ANEXO DGCII PT
40. enta o ao servi o 13376 1 05 REV 1 SM mjb 451 ANEXO DG C II PT 2 1 4 Ser definida a rela o entre a assist ncia e o servi o de voo atribu do na sequ ncia do per odo de servi o de assist ncia tendo em conta as instala es ao dispor do membro da tripula o para repousar e outros factores relevantes 2 1 5 Ser definida a contagem dos per odos de servi o de assist ncia para efeitos da determina o das horas de servi o cumulativas OPS 1 1130 Alimenta o Deve ser prevista a possibilidade de os membros da tripula o tomarem uma refei o e bebida de maneira a evitar qualquer quebra no desempenho especialmente nos casos em que a dura o do per odo de servi o de voo seja superior a 6 horas OPS 1 1135 Registo dos per odos de servi o de voo de trabalho e de repouso 1 O operador deve assegurar que os registos da tripula o incluam a Os tempos de voo reais b O in cio a dura o e o fim de cada per odo de trabalho ou per odo de servi o de voo 13376 1 05 REV 1 SM mjb 452 ANEXO DG CHI PT c Os per odos de repouso e os dias de folga e que sejam mantidos de forma a garantir o respeito das disposi es previstas na presente Subparte ser o disponibilizadas c pias destes registos aos tripulantes mediante pedido 2 Caso os registos detidos pelo operador nos termos do n 1 n o incluam todos os seus per odos de servi o de voo per odos de trabalho e per odos de
41. er comunicar registar Relat rios de excessos de tempos de voo ou de redu o de 3 meses tempos de repouso Quadro 3 Registos de tripula o de voo Registos de Tripulantes Tempos de voo e de repouso 15 meses Licen as O tempo durante o qual o tripulante trabalha ao abrigo da licen a do operador Forma o de convers o e testes Curso de comando incluindo testes Forma o recorrente e testes Forma o e testes para operar em qualquer lugar de piloto Experi ncia recente ref OPS 1 970 Compet ncia para rotas e aer dromos OPS 1 975 Forma o e qualifica o para opera es espec ficas quando 3 anos exigido pela OPS por ex opera es ETOPS e CAT III Forma o sobre mercadorias perigosas conforme aplic vel 3 anos 13376 1 05 REV 1 SM mjb 434 ANEXO DG C II PT Quadro 4 Registos de tripula o de cabina Registos de Tripulantes Tempos de voo e de repouso e tempos de repouso 15 meses Forma o inicial de convers o e em diferen as incluindo os Durante o tempo em que o testes tripulante estiver ao servi o do operador Forma o recorrente e reciclagem incluindo testes At 12 meses ap s o tripulante deixar de trabalhar para o operador Forma o sobre mercadorias perigosas conforme aplic vel 3 anos Quadro 5 Registos de outro pessoal de opera es Registos de outro pessoal de opera es Registos de forma o qualifica o de outro pessoal para o qual 2 lti
42. er Adenda aprovadas e publicadas por decis o do Conselho da Organiza o Internacional da Avia o Civil OACT 16 N mero UN O n mero de quatro algarismos atribu do pelo Comit de Peritos das Na es Unidas para o Transporte de Mercadorias Perigosas para identificar uma subst ncia ou grupo particular de subst ncias 17 Dispositivo de Carga Unit ria Unit Load Device Qualquer tipo de contentor de aeronave paleta de aeronave com rede ou paleta com rede sobre um igl Nota esta defini o n o cont m o overpack para um contentor com materiais radioactivos ver a defini o de contentor de carga 13376 1 05 REV 1 SM mjb 457 ANEXO DG C II PT OPS 1 1155 Aprova o para transporte de mercadorias perigosas O operador n o dever transportar mercadorias perigosas excepto se aprovado para o fazer pela Autoridade OPS 1 1160 mbito a O operador dever cumprir o estipulado nas Instru es T cnicas em todas as ocasi es em que se transportem mercadorias perigosas independentemente de o voo se efectuar parcialmente dentro ou completamente fora do territ rio de um Estado b Artigos e subst ncias que de outro modo seriam classificadas como mercadorias perigosas s o exclu das do estipulado nesta Subparte na medida especificada nas Instru es T cnicas desde que 1 Sejam necess rias a bordo em conformidade com as normas aplic veis relevantes ou por raz es operacionais 2 Sej
43. gurar que seja tomada consci ncia dos riscos associados s mercadorias perigosas como identificar tais mercadorias e quais os requisitos que se aplicam ao transporte dessas mercadorias pelos passageiros e O pessoal seguinte i Membros da tripula o ii Pessoal de assist ncia a passageiros e iii Pessoal de seguran a que lida com o controlo de passageiros e respectiva bagagem recebeu forma o que cobre pelo menos as reas identificadas na Coluna 2 do Quadro 1 e possui conhecimentos suficientemente profundos para tomar consci ncia dos riscos associados s mercadorias perigosas e identificar tais mercadorias bem como quais os requisitos que se aplicam ao seu transporte pelos passageiros 13376 1 05 REV 1 SM myjb 466 ANEXO DG CHI PT Quadro 1 Limita es relativas ao transporte de mercadorias perigosas por viaa rea X Etiquetagem e marca o dos volumes RR Mercadorias perigosas na bagagem dos passageiros Procedimentos de emerg ncia Nota x indica uma rea a cobrir c Operadores detentores de aprova o permanente para o transporte de mercadorias perigosas O operador dever assegurar se de que 1 2 O pessoal com fun es de handling assist ncia geral de carga recebeu forma o e est qualificado para o desempenho das respectivas fun es A forma o deve abranger pelo menos as reas identificadas na Coluna 1 do Quadro 2 devendo ser suficientemente profu
44. i o est na rampa Os procedimentos de assist ncia devem incluir a Crian as de idade inferior superior a dois anos passageiros doentes e passageiros com mobilidade reduzida b Transporte de passageiros inadmiss veis deportados ou pessoas sob cust dia legal c Dimens o e peso permitidos para a bagagem de m o d Embarque e seguran a de objectos no avi o e Cargas especiais e classifica o dos compartimentos de carga 13376 1 05 REV 1 SM mjb 407 ANEXO DGCII PT 8 2 3 f Posicionamento do equipamento de terra g Funcionamento das portas do avi o h Seguran a na rampa incluindo preven o de inc ndio e reas de sopro e suc o i Procedimentos de arranque de partida da rampa e de chegada incluindo opera es de retromovimento e reboque j Assist ncia ao avi o e k Documenta o e impressos para a assist ncia ao avi o 1 Ocupa o m ltipla dos lugares do avi o Procedimentos para recusa de embarque Procedimentos para assegurar que seja recusado o embarque a pessoas que parecem estar intoxicadas ou que evidenciem pelos modos ou estado f sico estarem sob a influ ncia de drogas excepto pacientes sob cuidados m dicos adequados Isto n o se aplica a pacientes sob cuidados m dicos adequados 13376 1 05 REV 1 SM myjb 408 ANEXO DG CHI PT 8 2 4 Degelo e anti gelo no Solo Uma descri o da pol tica e dos procedimentos de degelo e anti gelo de avi es no solo Os
45. ido de prolongamento do PSV assegura um n vel de seguran a equivalente OPS 1 1110 Repouso 1 Repouso m nimo 1 1 O periodo m nimo de repouso que deve ser concedido antes do in cio de um per odo de servi o de voo que come a na base ter pelo menos uma dura o igual do per odo de trabalho anterior ou de 12 horas prevalecendo o per odo mais longo 1 2 O per odo m nimo de repouso que deve ser concedido antes do in cio do per odo de servi o de voo que come a num local distinto da base ter pelo menos uma dura o igual do per odo de trabalho anterior ou de 10 horas prevalecendo o per odo mais longo quando o per odo m nimo de repouso for gozado fora da base o operador proporcionar tempo para 8 horas de sono tendo devidamente em conta as necessidades de desloca o e outras necessidades fisiol gicas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 446 ANEXO DG C II PT 13 14 1 1 4 2 2 1 O operador assegurar que os efeitos das diferen as de zonas hor rias sobre os membros da tripula o sejam compensados por repouso suplementar nos termos definidos pela Autoridade de acordo com o disposto no artigo 8 Sem preju zo do disposto nos pontos 1 1 e 1 2 e sob reserva do disposto no artigo 8 a Autoridade poder autorizar per odos de repouso reduzidos Cada operador ter de demonstrar Autoridade com base na experi ncia operacional e tendo em conta outros factores relevantes tais como os
46. jeitas a uma avalia o cient fica e m dica a efectuar pela EASA 13376 1 05 REV 1 ADD 1 mpm MPM mjb 5 DGC HI PT CONSELHO DA Bruxelas 16 de Fevereiro de 2006 17 02 UNI O EUROPEIA OR fr en 5918 06 Dossier interinstitucional ADD 1 REV 1 2000 0069 COD AVIATION 18 CODEC 96 ADENDA NOTA PONTO VA de Secretariado Geral para COREPER CONSELHO n doc ant 7589 00 AVIATION 13 6090 02 AVIATION 19 CODEC 163 Assunto Proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o de normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil OPS da UE primeira leitura Aprova o AL D a da posi o comum b da nota justificativa do Conselho Declara o Declara o da Su cia relativa proposta alterada da Comiss o relativa a um regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento CEE n 3922 91 do Conselho relativo harmoniza o de normas t cnicas e dos procedimentos administrativos no sector da avia o civil OPS da UE A Su cia apoia o conte do da proposta de regulamento no que respeita a todas as subpartes com excep o da Q A Su cia considera que n o est suficientemente claro que a aplica o das disposi es relativas s limita es de tempos de voo garanta um n vel de harmoniza o adequado da seguran a da
47. l do Quadro 1 ou 2 13376 1 05 REV 1 SM mjb 469 ANEXO DG CHI PT Quadro 2 REAS DE FORMA O Tu rs Ipes Princ pios gerais XIX XIXI X Limita es relativas ao transporte de mercadorias XIX XIX perigosas por via a rea Classifica o das mercadorias perigosas Lista das mercadorias perigosas X X Requisitos gerais e instru es de embalagem Especifica es das embalagens e marca es Etiquetagem e marca o dos volumes Documenta o do transportador Transporte de mercadorias perigosas incluindo o uso de uma lista de verifica o checklist lt lt D lt lt S lt gt lt Procedimentos de armazenamento e de carregamento XIXIXI X Inspec o de danos ou fugas e processos de XIX descontamina o Fornecimento de informa o ao comandante X X X Mercadorias perigosas na bagagem dos passageiros XIXIXIXIX Procedimentos de emerg ncia XI IXIXIXI IX Nota x indica uma rea a cobrir 13376 1 05 REV 1 SM mjb 470 ANEXO DG CHI PT OPS 1 1225 Comunica o de acidentes e incidentes com mercadorias perigosas a O operador dever comunicar acidentes e incidentes com mercadorias perigosas Autoridade O relat rio inicial dever ser despachado num espa o de 72 horas ap s a ocorr ncia excepto se circunst ncias excepcionais o impedirem b O operador dever igualmente comunicar Autoridade as mercadorias perigosas n o declaradas ou in
48. lecer os requisitos relativos ao repouso m nimo em voo necess rio ao s membro s da tripula o de cabina quando o per odo de servi o de voo exceder as limita es definidas na OPS 1 1105 supra 13376 1 05 REV 1 SM mjb 448 ANEXO DG C II PT OPS 1 1120 Circunst ncias imprevistas em opera es de voo reais prerrogativas do comandante 1 Tendo em conta a necessidade de controlar atentamente as situa es adiante explicitadas durante uma opera o de voo real que se inicia no momento da apresenta o ao servi o os limites dos per odos de servi o de voo dos per odos de trabalho e dos per odos de repouso estabelecidos na presente Subparte poder o ser alterados caso ocorram circunst ncias imprevistas Tais altera es dever o ser consideradas aceit veis pelo comandante ap s consulta dos restantes membros da tripula o e dever o respeitar necessariamente as seguintes condi es 1 1 O per odo de servi o de voo m ximo referido no ponto 1 3 da OPS 1 1105 n o pode ser prolongado por mais de duas horas excepto se a tripula o t cnica tiver sido refor ada nesse caso o per odo de servi o de voo m ximo pode ser prolongado no m ximo por tr s horas 1 1 2 Se no ltimo sector de um PSV ocorrerem circunst ncias imprevistas ap s a descolagem que se traduzam na ultrapassagem do prolongamento autorizado o voo pode prosseguir at ao destino planeado ou um destino alternativo 13376 1 05
49. m servi o de acordo com n veis satisfat rios de seguran a em todas as circunst ncias 4 Responsabilidades dos membros da tripula o 4 1 Os membros da tripula o n o devem prestar servi o de voo se considerarem estar ou pode vir a estar de tal modo fatigados ou indispostos que o voo possa ser posto em perigo 13376 1 05 REV 1 SM mjb 437 ANEXO DG C II PT 4 2 Os membros da tripula o devem utilizar da melhor maneira as oportunidades e instala es disponibilizadas para repouso e planear e utilizar devidamente os seus per odos de repouso 5 Responsabilidades das Autoridades da Avia o Civil 5 1 Derroga es 5 1 1 Sob reserva do disposto no artigo 8 a Autoridade pode conceder derroga es aos requisitos previstos na presente Subparte em conformidade com a regulamenta o e os procedimentos aplic veis no Estado Membro em causa e ap s consulta das partes interessadas 5 1 2 Cada operador deve demonstrar Autoridade com base na experi ncia operacional e tendo em conta outros factores relevantes tais como os conhecimentos cient ficos actuais que a derroga o solicitada garante um n vel de seguran a equivalente Se necess rio as derroga es ser o acompanhadas de medidas de compensa o adequadas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 438 ANEXO DG C II PT OPS 1 1095 Defini es Para efeitos do presente regulamento entende se por 1 1 1 2 1 3 1 4 Tripula o de voo refor ada
50. mjb 414 ANEXO DG CHI PT 8 8 Requisitos de oxig nio 8 8 1 Uma explica o das condi es em que o oxig nio deve ser fornecido e usado 8 8 2 Os requisitos de oxig nio especificados para a Tripula o de voo b Tripulantes de cabina e c Passageiros 9 MERCADORIAS PERIGOSAS E ARMAS 9 1 Informa o instru es e orienta o geral sobre o transporte de carga perigosa incluindo a A pol tica do operador sobre o transporte de mercadorias perigosas b Orienta o sobre os requisitos para aceita o etiquetagem assist ncia armazenagem e separa o de mercadorias perigosas c Procedimentos para responder a situa es de emerg ncia envolvendo mercadorias perigosas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 415 ANEXO DG CHI PT d Deveres de todo o pessoal envolvido de acordo com o OPS 1 1215 e e Instru es sobre o transporte de empregados da empresa 9 2 As condi es em que poder o ser transportadas armas muni es de guerra e armas de desporto 10 SEGURAN A 10 1 Instru es de seguran a e orienta es de natureza n o confidencial que devam incluir a autoridade e as responsabilidades do pessoal de opera es Deve tamb m incluir se a pol tica adoptada e os procedimentos de comunica o e de como lidar com crimes a bordo tais como interfer ncia ilegal sabotagem amea a de bomba e desvio da aeronave 10 2 Uma descri o de medidas de seguran a preventiva e sobre a forma o Nota Parte das in
51. mos registos de forma o necess rio em conformidade com a OPS um programa aprovado de forma o Quadro 6 Outros registos Outros Registos Registos sobre a quantidade de radia o c smica e solar At 12 meses ap s o tripulante deixar de trabalhar para o operador Registos do Sistema de Qualidade Documento sobre o transporte de mercadorias perigosas 3 meses ap s a realiza o do voo Lista de verifica o da aceita o de mercadorias perigosas 3 meses ap s a realiza o do voo 13376 1 05 REV 1 SM mjb 435 ANEXO DG C II PT SUBPARTE Q LIMITA ES DO PER ODO DE SERVI O DE VOO DO PER ODO DE TRABALHO E REQUISITOS DE REPOUSO OPS 1 1090 Objectivo e mbito de aplica o 1 O operador deve estabelecer um regime de limita es do per odo de servi o de voo do per odo de trabalho e requisitos de repouso para os membros da tripula o 2 O operador deve assegurar relativamente a todos os seus voos 2 1 Que o regime de limita es do per odo de servi o de voo do per odo de trabalho e os requisitos de repouso seja simultaneamente conforme a Com as disposi es da presente Subparte e b Com quaisquer outras disposi es aplicadas pela Autoridade em conformidade com o disposto na presente Subparte para efeitos de manuten o da seguran a 2 2 Os voos sejam planeados de forma a terminarem no per odo de servi o de voo autorizado tendo em conta o tempo necess rio para o dese
52. mpenho das tarefas que precedem o voo a dura o do voo e do servi o de escala 2 3 As escalas de servi o sejam elaboradas e publicadas com anteced ncia suficiente para permitir aos membros da tripula o planearem o repouso adequado 13376 1 05 REV 1 SM mjb 436 ANEXO DG C II PT 3 Responsabilidades dos operadores 3 1 O operador deve designar uma base para cada membro da tripula o 3 2 O operador deve ter em considera o a rela o entre a frequ ncia e o padr o dos per odos de servi o de voo e de repouso e ter em devida conta os efeitos cumulativos da presta o de longos per odos de trabalho separados por per odos m nimos de repouso 3 3 O operador deve atribuir turnos de servi o que evitem pr ticas indesej veis tais como a altern ncia de turnos de dia turnos de noite ou do posicionamento dos membros da tripula o que perturbem gravemente os padr es normais de sono trabalho 3 4 O operador deve planear os dias de folga locais e comunic los com anteced ncia aos membros da tripula o 3 5 O operador deve assegurar que os per odos de repouso sejam suficientemente longos para permitir que a tripula o supere os efeitos dos servi os anteriores e esteja bem repousada no in cio do per odo de servi o de voo seguinte 3 6 O operador deve assegurar que os per odos de servi o de voo sejam planeados de modo a permitir que os membros da tripula o estejam suficientemente repousados para prestare
53. ncia prov vel em voo incluindo a possibilidade de replaneamento em voo e de falha de uma ou de mais fontes de alimenta o do avi o O sistema para manter os registos de leo e combust vel devem tamb m ser descritos Massa e centro de gravidade Os princ pios gerais de massa e a centragem da gravidade incluindo a Defini es b M todos procedimentos e responsabilidades pela prepara o e aceita o dos c lculos de massa e a centragem da gravidade c A pol tica de utiliza o da massa standard e ou da massa real d O m todo de determina o da massa aplic vel a passageiros carga e bagagem e As massas aplic veis aos passageiros e bagagem para os v rios tipos de opera es e os tipos de avi o f Instru es gerais e informa o necess ria verifica o dos v rios tipos de documenta o utilizada sobre massa e centragem 13376 1 05 REV 1 SM myjb 405 ANEXO DG CHI PT g Procedimentos para altera es de ltima hora h Gravidade espec fica do combust vel leo gua metanol e i Procedimentos de distribui o dos lugares 8 1 9 Plano de voo ATS Procedimentos e responsabilidades pela prepara o e apresenta o do plano de voo do controlo de tr fego a reo Os factores a considerar incluem os meios de apresenta o de planos de voo individuais e repetitivos 8 1 10 Plano de voo operacional Procedimentos e responsabilidades pela prepara o e aceita o do plan
54. nda para assegurar que o pessoal tenha capacidade para tomar decis es quanto aceita o ou recusa do transporte a reo de mercadorias perigosas O pessoal de terra com fun es de handling assist ncia armazenagem e embarque de mercadorias perigosas recebeu a forma o necess ria ao desempenho das respectivas fun es no tocante a mercadorias perigosas Essa forma o deve abranger pelo menos as reas identificadas na Coluna 2 do Quadro 2 devendo ser suficientemente profunda para permitir desenvolver a consci ncia dos riscos associados s mercadorias perigosas e identificar tais mercadorias como trat las e como embarc las 13376 1 05 REV 1 SM myjb 467 ANEXO DG CHI PT 3 O pessoal com fun es de handling geral de carga e de bagagens recebeu a forma o que lhe permitir desempenhar as respectivas fun es no tocante a mercadorias perigosas Essa forma o deve abranger pelo menos as reas identificadas na Coluna 3 do Quadro 2 devendo ser suficientemente profunda para permitir desenvolver a consci ncia dos riscos associados s mercadorias perigosas e identificar tais mercadorias como trat las como embarc las e quais os requisitos que se aplicam ao seu transporte pelos passageiros 4 Os membros da tripula o receberam forma o que deve abranger pelo menos as reas identificadas na Coluna 4 do Quadro 2 e que deve ser suficientemente profunda para assegurar que seja tomada consci nci
55. nestas tarefas Em Mar o de 2000 a Comiss o apresentou ao Conselho uma proposta de altera o do referido regulamento para nele inserir regras operacionais destinadas a garantir a explora o das aeronaves em condi es de seguran a satisfat rias Estas regras aplic veis s transportadoras a reas baseavam se em regras j estabelecidas pelas Autoridades Comuns da Avia o JAA Na medida em que esta primeira proposta de altera o do Regulamento n 3922 91 foi suspensa pelo Conselho a Comiss o apresentou uma proposta de altera o do Regulamento n 3922 91 em Fevereiro de 2004 designadamente para ter em conta as observa es formuladas pelo Conselho e pelo Parlamento por ocasi o da an lise da sua proposta inicial Consequentemente a nova proposta da Comiss o incluiu normas m nimas aplic veis tripula o de cabina que deve actualmente ser certificada como j acontece nos Estados Unidos e conforme solicitado pelo pessoal interessado e por uma parte do sector Estas normas m nimas deveriam contribuir para refor ar a seguran a da avia o melhorando o n vel de qualidade do pessoal Por outro lado deveriam promover a mobilidade deste dentro de um mercado do transporte a reo totalmente liberalizado A nova proposta da Comiss o incluiu igualmente um plano de limita o do per odo de voo FTL para as tripula es a pedido do Parlamento Europeu preocupado com as disparidades nacionais nesta mat ri
56. o repouso controlado na cabina de pilotagem 8 3 11 Utiliza o dos cintos de seguran a pela tripula o e pelos passageiros Os requisitos de utiliza o dos cintos de seguran a pelos tripulantes e pelos passageiros durante as diferentes fases do voo ou sempre que raz es de seguran a justifiquem o seu uso 8 3 12 Acesso cabina de pilotagem As condi es de acesso de pessoas que n o sejam os tripulantes de voo A pol tica relativa ao acesso de Inspectores da Autoridade tamb m deve ser inclu da 8 3 13 Uso dos lugares de tripula o vagos As condi es e os procedimentos de utiliza o daqueles lugares 8 3 14 Incapacidade de tripulantes Procedimentos a seguir no caso de incapacidade de tripulantes em voo Devem ser dados exemplos dos tipos de incapacidade e de como os reconhecer 13376 1 05 REV 1 SM mjb 412 ANEXO DG CHI PT 8 3 15 Requisitos de seguran a da cabina Procedimentos que abranjam a Prepara o da cabina para os requisitos de voo e em voo e prepara o para aterragem incluindo procedimentos para segurar objectos na cabina e nas cozinhas b Procedimentos para assegurar que os passageiros estejam sentados onde em caso de evacua o de emerg ncia possam facilitar e n o impedir a evacua o do avi o c Procedimentos a seguir durante o embarque e desembarque de passageiros e d Procedimentos em caso de reabastecimento ou retirada de combust vel com passageiros a embarcar a bordo ou a
57. o de voo operacional O uso do plano de voo operacional deve ser descrito incluindo amostras dos formatos de planos de voo operacionais em utiliza o 8 1 11 Caderneta t cnica do avi o As responsabilidades e a utiliza o da Caderneta T cnica do Avi o devem ser descritas incluindo amostras do formato utilizado 8 1 12 Listas de documentos impressos e informa o adicional a serem transportados 8 2 Instru es de assist ncia em terra 13376 1 05 REV 1 SM mjb 406 ANEXO DG C II PT 8 2 1 Procedimentos de reabastecimento Descri o dos procedimentos de reabastecimento de combust vel incluindo a b c Precau es de seguran a durante o reabastecimento de combustivel ou a sua remo o incluindo quando um APU estiver em opera o ou quando um motor de turbina estiver a funcionar e os trav es de h lice prop brakes estiverem accionados Reabastecimento de combustivel ou a sua remo o durante o embarque ou o desembarque de passageiros Precau es a tomar para evitar misturar combust veis 8 2 2 Procedimentos de assist ncia ao avi o aos passageiros e carga relacionados com a seguran a Uma descri o dos procedimentos de assist ncia a p r em pr tica quando se distribuem os lugares dos passageiros durante o embarque e o desembarque e quando se embarca ou desembarca a carga Devem indicar se ainda outros procedimentos destinados a garantir a seguran a enquanto o av
58. produto para o transporte 11 Embalagem Recept culos e outros componentes ou materiais necess rios para que o recept culo desempenhe a sua fun o de conten o do produto e para assegurar o cumprimento dos requisitos de embalagem 12 Nome de embarque O nome utilizado para descrever um artigo ou subst ncia particular em todos os documentos e notifica es e quando apropriado nas embalagens 13 Les es s rias Danos sofridos por uma pessoa num acidente e que 1 Conduzam hospitaliza o da v tima por mais de 48 horas iniciadas num espa o de sete dias a contar da data dos danos sofridos ou ii Resultem em fractura de qualquer osso excepto fracturas simples de dedos ou nariz ou 13376 1 05 REV 1 SM mjb 456 ANEXO DG CHI PT iii Envolvam lacera o que cause hemorragia grave ou danos a nervos m sculos ou tend es ou iv Envolvam les es de qualquer rg o interno v Envolvam queimaduras de segundo ou terceiro grau ou qualquer queimadura que afecte mais do que 5 da superf cie do corpo ou vi Envolvam exposi o verificada a subst ncias infecciosas ou danos por radia es 14 Estado de origem A Autoridade em cujo territ rio a mercadoria perigosa foi primeiramente embarcada para transporte num avi o 15 Instru es t cnicas A ltima edi o efectiva das Instru es T cnicas para o Transporte Seguro de Mercadorias Perigosas por Via A rea Doc 9284 AN 905 incluindo o Suplemento e qualqu
59. ra se assegurar de que n o s o transportados em nenhum avi o seu os artigos e as subst ncias especificamente identificados por nome ou descri o gen rica nas Instru es T cnicas como sendo proibido o seu transporte em quaisquer circunst ncias 13376 1 05 REV 1 SM mjb 459 ANEXO DG C II PT b O operador dever tomar todas as medidas razo veis para se assegurar de que os artigos e as subst ncias ou outras mercadorias especificamente identificadas nas Instru es T cnicas como sendo proibido o seu transporte em circunst ncias normais s ser o transportados quando 1 Tiverem sido isentos pelos Estados envolvidos nos termos do estipulado nas Instru es T cnicas ou 2 As Instru es T cnicas indiquem que podem ser transportados mediante uma aprova o emitida pelo Estado de Origem OPS 1 1170 Classifica o O operador dever tomar todas as medidas razo veis para se assegurar de que os artigos e subst ncias s o classificados como mercadorias perigosas conforme especificado nas Instru es T cnicas OPS 1 1175 Embalagem O operador dever tomar as medidas razo veis para se assegurar de que as mercadorias perigosas est o embaladas conforme especificado nas Instru es T cnicas OPS 1 1180 Etiquetas e Marca es a O operador dever tomar todas as medidas razo veis para se assegurar de que os pacotes m pd a overpacks e contentores de carga est o marcados e etiq
60. rcados conforme especificado nas Instru es T cnicas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 463 ANEXO DG C II PT OPS 1 1215 Presta o de informa o a Informa o ao pessoal de terra O operador dever assegurar se de que 1 E fornecida informa o que permita ao pessoal de terra desempenhar as suas fun es relativamente ao transporte de mercadorias perigosas incluindo as ac es a tomar em caso de incidentes e acidentes envolvendo mercadoria perigosa e 2 Quando aplic vel a informa o referida em a 1 supra tamb m fornecida ao agente de handling assist ncia b Informa o aos passageiros e a outras pessoas 1 O operador dever assegurar se de que a informa o difundida em conformidade com o disposto nas Instru es T cnicas a fim de avisar os passageiros quanto ao tipo de artigos proibidos para transporte a bordo do avi o e 2 O operador e quando aplic vel o seu agente de handling dever o certificar se de que s o dispostos avisos nos pontos de aceita o de carga dando informa es quanto ao transporte de mercadorias perigosas c Informa o aos tripulantes O operador dever assegurar se de que existe informa o no Manual de Opera es que permita aos tripulantes desempenharem as suas fun es relativamente ao transporte de mercadorias perigosas incluindo medidas a tomar em caso de emerg ncia envolvendo mercadorias perigosas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 464 ANEXO
61. repouso o membro da tripula o em causa deve manter um registo individual que inclua a Os tempos de voo reais b O inicio a dura o e o fim de cada per odo de trabalho ou per odo de servi o de voo e c Os per odos de repouso e os dias de folga 3 Os membros da tripula o devem apresentar os seus registos mediante pedido a todos os operadores que utilizem os seus servi os antes de iniciarem um per odo de servi o de voo 4 Os registos devem ser mantidos durante um per odo m nimo de 15 meses civis a contar da data da ltima entrada significativa ou durante um per odo superior se a legisla o nacional o exigir 5 Al m disso o operador deve arquivar separadamente todos os relat rios do comandante da aeronave sobre os per odos de servi o de voo prolongados as horas de voo aumentadas e os per odos de repouso reduzidos no exerc cio das suas prerrogativas durante pelo menos 6 meses ap s a ocorr ncia do evento 13376 1 05 REV 1 SM mjb 453 ANEXO DG C II PT SUBPARTE R TRANSPORTE A REO DE MERCADORIAS PERIGOSAS OPS 1 1150 Terminologia a Os termos utilizados nesta Subparte t m o seguinte significado 1 Lista de procedimentos de aceita o de mercadoria perigosa Um documento utilizado para a verifica o externa de volumes de mercadorias perigosas e respectiva documenta o com vista a determinar que foram cumpridos os requisitos aplic veis 2 Avi o cargueiro Qualquer avi o que
62. s 13376 1 05 REV 1 SM mjb 442 ANEXO DG CHI PT 1 2 Limite do tempo de voo real O operador deve assegurar que o tempo de voo real para o qual cada um dos membros da tripula o escalado na qualidade de membro da tripula o em fun es n o exceda a 900 horas num ano civil b 100 horas de voo num per odo de 28 dias consecutivos OPS 1 1105 Limite m ximo di rio do per odo de servi o de voo PSV 1 1 Esta OPS n o se aplica s opera es com um nico piloto nem s opera es de servi os m dicos de emerg ncia 1 2 O operador estabelecer horas de apresenta o ao servi o que reflictam de forma realista o tempo necess rio para a execu o das tarefas em terra relacionadas com a seguran a em conformidade com as disposi es aprovadas pela Autoridade 1 3 O limite m ximo di rio de base de servi o de voo de 13 horas 1 4 Destas 13 horas ser o deduzidos 30 minutos para cada etapa a partir da terceira com uma redu o m xima total de duas horas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 443 ANEXO DG C II PT 1 5 Quando o PSV tiver in cio durante o per odo cr tico do ritmo circadiano o limite m ximo estabelecido nos pontos 1 3 e 1 4 ser reduzido de 100 do tempo de sobreposi o at ao m ximo de duas horas Quando o PSV terminar durante o per odo cr tico do ritmo circadiano ou o abranger integralmente o limite m ximo do PSV estabelecido nos pontos 1 3 e 1 4 sofrer uma redu o de
63. s membros da tripula o destinados a garantir que o comandante imediatamente informado de qualquer incidente que tenha posto em perigo ou possa p r em perigo a seguran a durante o voo e que lhe s o dadas todas as informa es necess rias 12 REGRAS DO AR Regras do ar incluindo a Regras de voo visual e por instrumentos b Aplica o territorial das regras do ar c Procedimentos de comunica o incluindo procedimentos de falha de COM d Informa o e instru es relacionadas com a intercep o de avi es civis e Circunst ncias em que se deve manter escuta de r dio f Sinais 13376 1 05 REV 1 SM mjb 418 ANEXO DG CHI PT g h J k D Sistema de tempo utilizado em opera o Autoriza es ATC cumprimento do plano de voo e relat rios de posi o Sinais visuais usados para avisar um avi o n o autorizado que voe ou esteja prestes a entrar numa zona restrita rea proibida ou de perigo Procedimentos para os pilotos que observem um acidente ou recebam uma mensagem de pedido de socorro C digos visuais terra ar para utiliza o pelos sobreviventes descri o e utiliza o de ajudas de sinais Sinais de pedido de socorro e de urg ncia 13 LOCA O Uma descri o das disposi es operacionais relativas loca o procedimentos e responsabilidades de gest o associados B OPERA O DE AVI ES QUEST ES RELACIONADAS COM O TIPO Considerando as
64. so de peso e Excesso dos limites de radia o c smica f Descargas atmosf ricas raios g Comunica es de socorro e avisos de alerta do ATC para emerg ncias h Falha de motor 13376 1 05 REV 1 SM mjb 423 ANEXO DG CHI PT 4 0 4 1 i Falhas dos sistemas j Orienta o para divers o em caso de Falha T cnica S ria k Aviso de proximidade do solo D Aviso TCAS m Cisalhamento de vento e n Aterragem de emerg ncia afundamento e o Procedimentos de conting ncia na partida DESEMPENHO Os dados de desempenho devem ser fornecidos de tal maneira que se possam utilizar sem dificuldade Dados de desempenho Dever ser inclu do material de desempenho que forne a os dados necess rios ao cumprimento dos requisitos de desempenho estipulados na OPS 1 Subpartes F G H e I para permitir a determina o de a Limites de subida na descolagem massa altitude temperatura b Comprimento da pista na descolagem seca molhada ou contaminada 13376 1 05 REV 1 SM mjb 424 ANEXO DG CHI PT c Dados do percurso de voo para o c lculo da rea livre de obst culos ou quando aplic vel percurso do voo de descolagem d Perdas de gradiente nas subidas em curvas banked climbouts e Limites de subida em rota f Limites de subida na aproxima o g Limites de subida na aterragem h Comprimento da pista de aterragem seca molhada ou contaminada incluindo os efeitos d
65. stru es de seguran a e das directrizes podem ser mantidas confidenciais 13376 1 05 REV 1 SM mjb 416 ANEXO DG CHI PT 11 TRATAMENTO NOTIFICA O E COMUNICA O DE OCORR NCIAS Procedimentos para tratar notificar e comunicar ocorr ncias Esta sec o dever incluir a Defini o de ocorr ncias e das responsabilidades relevantes de todas as pessoas envolvidas b Exemplos dos formul rios utilizados para comunicar todos os tipos de ocorr ncias ou c pias desses formul rios instru es sobre o preenchimento endere os para onde devem ser enviados e prazo c Em caso de acidente descri o dos departamentos da empresa Autoridades ou outras organiza es que devem ser notificados procedimentos e cronologia d Procedimentos para a notifica o verbal s unidades do servi o de tr fico a reo de incidentes que envolvam ACAS RA risco de embate de p ssaros mercadorias perigosas e condi es imprevistas e Procedimentos para a apresenta o de relat rios escritos sobre incidentes de tr fego a reo ACAS RA embate de p ssaros incidentes ou acidentes com mercadorias perigosas e interfer ncias ileg timas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 417 ANEXO DG CHI PT Procedimentos de apresenta o de relat rio para dar cumprimento s OPS 1 085 b e 1 420 Estes procedimentos devem incluir os procedimentos de apresenta o de relat rio relacionados com a seguran a interna que devem ser respeitados pelo
66. tabelecer um per odo m nimo de repouso para a tripula o que os Estados Membros podem aumentar mas n o diminuir ou um per odo de voo m ximo As regras nacionais que permitem per odos de voo m ximos superiores n o seriam compat veis com esta exig ncia ao passo que as regras nacionais que permitem per odos de voo m ximos inferiores o seriam PT PT de trabalho excessivamente longos em detrimento da seguran a e das companhias sujeitas a regulamenta es mais rigorosas As disposi es relativas aos per odos de voo contidas na proposta da Comiss o foram apresentadas sob a forma de normas m nimas que os Estados Membros teriam a liberdade de tornar mais restritivas Al m disso s o suficientemente flex veis para permitir ter em conta circunst ncias nacionais espec ficas 2 2l 22 Da OBSERVA ES SOBRE A POSI O COMUM O Conselho observa na sua Posi o Comum que a altera o proposta pelo Parlamento foi integralmente tida em conta mediante certos ajustamentos menores A Comiss o considera que com a inclus o destes ajustamentos menores o texto da Posi o Comum do Conselho garante a consecu o do objectivo pretendido pela altera o do Parlamento Ao manifestar o seu acordo com a Posi o Comum do Conselho a Comiss o aceita que o Conselho esteja disposto a aderir aos princ pios fundamentais da sua proposta embora tendo decidido alterar determinados pontos do texto invocando a necessida
67. tos anormais ou de emerg ncia e simula o de IMC por meios artificiais n o sejam simuladas durante voos de transporte a reo comercial 4 Descri o da documenta o a conservar e dos per odos de conserva o Ver Ap ndice 1 OPS 1 1065 13376 1 05 REV 1 SM mjb 432 ANEXO DG CHI PT Ap ndice 1 OPS 1 1065 Per odos de conserva o de documentos O operador dever assegurar se de que a seguinte informa o documenta o conservada de um modo aceit vel e acess vel para a Autoridade pelos per odos de tempo indicados nos quadros abaixo Nota a informa o adicional relativa a registos de manuten o estipulada na Parte M Quadro 1 Informa o utilizada para a prepara o e a execu o de um voo Informa o utilizada para a prepara o e a execu o de um voo conforme a OPS 1 135 Plano de Voo Operacional 3 meses O O meses Caderneta t cnica do avi o 36 meses ap s a data do ltimo registo de acordo com a Parte M M A 306 c Documenta o de briefing NOTAM AIS especifica s rotas 3 meses se publicada pelo operador Documenta o sobre massa e centragem 3 meses Notifica o de cargas especiais incluindo mercadorias 3 meses perigosas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 433 ANEXO DG C II PT Quadro 2 Relat rios Relat rio s de voo para registar detalhes de qualquer 3 meses ocorr ncia como indicado na OPS 1 420 ou qualquer acontecimento que o comandante entenda dev
68. u derrame a rea de armazenamento da carga perigosa inspeccionada quanto a danos e contamina es 13376 1 05 REV 1 SM mjb 462 ANEXO DG CHI PT OPS 1 1205 Elimina o da contamina o a O operador dever assegurar se de que 1 eliminado sem demora qualquer contamina o detectada resultante de derrame ou dano relacionado com as mercadorias perigosas 2 E imediatamente retirado de servi o um avi o que tenha sido contaminado por material radioactivo e n o volta a ser colocado ao servi o at o n vel de radia o em qualquer superf cie acess vel e a contamina o n o controlada n o ser superior aos valores indicados nas Instru es t cnicas OPS 1 1210 Restri es de carga a Cabina de passageiros e cabina de pilotagem O operador dever assegurar se de que as mercadorias perigosas n o s o transportadas na cabina do avi o destinada aos passageiros nem na cabina de pilotagem excepto se especificado de outro modo nas Instru es T cnicas b Compartimentos de carga O operador dever assegurar se de que as mercadorias perigosas s o embarcadas separadamente arrumadas e amarradas de acordo com as indica es das Instru es T cnicas c Mercadorias perigosas destinadas apenas a transporte em avi es cargueiros O operador dever assegurar se de que os volumes contendo mercadorias perigosas com a etiqueta Apenas Avi es Cargueiros s o transportados num avi o cargueiro e emba
69. u uma proposta alterada em Fevereiro de 2002 Por considerar que a proposta alterada diferia substancialmente da proposta inicial da Comiss o o Parlamento Europeu decidiu emitir segundo parecer em primeira leitura Conforme proposto em Setembro de 2002 pelo seu relator Brian Simpson o Parlamento Europeu apresentou apenas uma altera o mas de car cter substantivo relacionada com as limita es de tempo de voo Na sequ ncia da apresenta o dessa altera o e luz dos trabalhos levados a efeito pelo Conselho e as suas inst ncias a respeito das disposi es sobre a tripula o de cabina a Comiss o apresentou em Fevereiro de 2004 uma vers o revista da proposta alterada de regulamento relativo s OPS da UE Na sess o de 10 de Dezembro de 2004 o Conselho Transportes Telecomunica es e Energia alcan ou um acordo pol tico parcial sobre a proposta alterada revista Esse acordo parcial incidia sobre o articulado e as Subpartes O tripula o de cabina e Q limita es de tempo de voo do Anexo II 13376 1 05 REV 1 ADD 1 mpm MPM mjb 2 DGC HI PT Em Junho de 2005 as inst ncias do Conselho chegaram a acordo sobre o resto do Anexo III ou seja as Subpartes A a Ne as Subpartes P R e S Na sequ ncia da revis o da totalidade do texto pelos Juristas Linguistas o Conselho p de adoptar a sua posi o comum tendo tomado devida nota do parecer do Parlamento Europeu em primeira leitura O Conselho tomou ig
70. ualmente nota do parecer do Comit Econ mico e Social I An lise da posi o comum 1 Generalidades O Conselho p de concordar com as grandes linhas da proposta da Comiss o Nalguns pontos contudo o Conselho decidiu alterar o texto em geral no intuito de o tornar mais claro mais simples e mais f cil de compreender No articulado o Conselho introduziu algumas altera es nas disposi es sobre flexibilidade constantes do artigo 8 Em especial no n 4 deste artigo o Conselho alargou a possibilidade de os Estados Membros adoptarem ou manterem disposi es relativas a certas OPS at aprova o de regras comunit rias baseadas no conhecimento cient fico e nas melhores pr ticas No artigo 8 A o Conselho decidiu que as disposi es da Subparte Q limita es de tempo de voo e quando adequado da Subparte O tripula o de cabina do Anexo III dever o ser objecto de uma avalia o cient fica e m dica num prazo de tr s anos a contar da entrada em vigor do regulamento O Conselho decidiu encarregar a Ag ncia Europeia para a Seguran a da Avia o EASA de levar a cabo esse trabalho O Conselho decidiu tamb m que a EASA deveria assistir a Comiss o na prepara o de propostas de altera o das disposi es t cnicas aplic veis da Subparte Q 13376 1 05 REV 1 ADD 1 mpm MPM mjb 3 DGC HI PT O Conselho determinou que atendendo ao tempo necess rio para adaptar as novas normas t cnicas os Estados Mem
71. uetados de acordo com o especificado nas Instru es T cnicas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 460 ANEXO DG C II PT b a b a b Quando transportada mercadoria perigosa num voo que se efectua parcial ou totalmente fora do territ rio de um determinado Estado dever ser usada a l ngua inglesa na marca o e etiquetagem al m de outra l ngua que seja requerida OPS 1 1185 Documento de transporte de mercadorias perigosas O operador dever assegurar que excepto quando especificado de outro modo nas Especifica es T cnicas a mercadoria perigosa seja acompanhada de um documento de transporte de mercadorias perigosas Quando transportada mercadoria perigosa num voo que se efectua parcial ou totalmente fora do territ rio de um determinado Estado dever ser usada a l ngua inglesa no documento de transporte de mercadoria perigosa al m de outra l ngua que seja requerida OPS 1 1195 Aceita o de mercadoria perigosas O operador n o aceitar mercadorias perigosas para transporte at ter sido inspeccionada a embalagem o overpack ou o contentor de carga de acordo com os procedimentos indicados nas Instru es T cnicas O operador ou o seu agente de handling dever o utilizar uma lista de verifica o para aceita o de carga Esta lista dever permitir averiguar todos os detalhes relevantes a verificar e deve ser de forma a permitir o registo dos resultados da verifica o de aceita
72. uindo os procedimentos a seguir quando um avi o est a ser despachado nos termos da respectiva CDL 9 LISTA DE EQUIPAMENTO M NIMO A Lista de Equipamento M nimo MEL que considera os tipos e as variantes de avi es operados e o s tipo s de rea s de opera o A MEL tem de incluir o equipamento de navega o e tem de levar em conta o desempenho exigido para a rota e a rea de opera o 10 EQUIPAMENTO DE SOBREVIV NCIA E DE EMERG NCIA INCLUINDO OXIG NIO 10 1 Uma lista do equipamento de sobreviv ncia a transportar nas rotas a voar e os procedimentos para verificar a utiliza o desse equipamento antes da descolagem Dever o tamb m ser inclu das as instru es relativas localiza o ao acesso e utiliza o do equipamento de sobreviv ncia e de emerg ncia e as listas de verifica o check lists associadas 13376 1 05 REV 1 SM mjb 428 ANEXO DG CHI PT 10 2 O procedimento para determinar a quantidade de oxig nio necess ria e a quantidade dispon vel Deve considerar se o perfil do voo o n mero de ocupantes e a poss vel despressuriza o da cabina A informa o deve ser fornecida de forma a poder ser utilizada facilmente 11 PROCEDIMENTOS DE EVACUA O DE EMERG NCIA 11 1 Instru es de prepara o de uma evacua o de emerg ncia incluindo a coordena o da tripula o e a coloca o em fun es de emerg ncia 11 2 Procedimentos de evacua o de emerg ncia Uma descri
73. ve na qualidade de membro da respectiva tripula o O per odo de servi o de voo come a quando o operador solicita ao membro da tripula o que se apresente para um voo ou uma s rie de voos e termina no final do ltimo voo no qual a pessoa agiu na qualidade de membro da tripula o em fun es 1 7 Base Local designado pelo operador para um membro da tripula o no qual este inicia e termina normalmente um per odo de trabalho ou uma s rie de per odos de trabalho e no qual em circunst ncias normais o operador n o respons vel pelo alojamento desse membro da tripula o 1 8 Dia local Per odo de 24 horas que come a s 00h00 hora local 1 9 Noite local Per odo de 8 horas compreendido entre as 22h00 e as 08h00 hora local 13376 1 05 REV 1 SM mjb 440 ANEXO DG C II PT 1 10 Dia de folga nico Um dia de folga nico inclui duas noites locais No dia de folga pode ser inclu do um per odo de repouso 1 11 Membro da tripula o em fun es Membro da tripula o que presta servi o numa aeronave durante um voo ou parte de um voo 1 12 Posicionamento Desloca o de um membro da tripula o que n o est em fun es de um local para outro por ordem do operador excluindo o tempo de viagem Entende se por tempo de viagem o tempo de desloca o entre a resid ncia e o local indicado de apresenta o ao servi o e vice versa o tempo de transfer ncia entre um

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