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RESTAURO E AMPLIAÇÃO PALÁCIO DA JUSTIÇA

1. 2 i my cada L E q Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 56 sobe ARQUITETURA Hidr ulica Nas instala es hidr ulicas deve se verificar a instala o da casa de bombas de re calque que ir abastecer o pr dio verificando se particularmente Identifica o das bombas no quadro de comando el trico Vazamentos Ru dos exagerados nas tubula es de recalque N o deve ser usada a casa de bombas como dep sito de materiais ou alojamento provis rio de trabalhadores As caixas de gua e as cisternas devem ter as tampas das janelas de inspe o fecha das com cadeado para impedir que pessoas n o autorizadas abram As tampas das caixas de inspe o devem ser protegidas por uma mureta sua volta a fim de evitar a entrada de guas servidas lavagem de pisos gua da chuva lava gem de carros etc O funcionamento das bombas para suc o de esgoto de subsolo deve ser verificado frequentemente a fim de evitar se mau cheiro na edifica o da constru o O registro de recalque um prolongamento da rede de inc ndio do pr dio e est insta lado na cal ada Devem se verificar suas condi es de funcionamento antes da entre ga definitiva do pr dio 4 5 Equipamentos m quinas e ferramentas As m quinas e equipamentos el tricos ser o aterrados adequadamente ao anel de aterramento Todos os operadores de
2. Portas e janelas n o devem abrir diretamente sobre escadas pro E vi s rias As escadas de m o port teis e corrim os de madeira n o devem apresentar farpas ou sali ncias sendo que dever o ser adotadas as seguintes dimens es piso espelho do degrau em fun o da inclina o da escada s Far ESCADAS FIXAS PISDE E ANDAIMES Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 81 sobe ARQUITETURA As escadas de m o n o devem ter mais de 5 00m cinco metros de extens o e o es pa amento entre degraus deve ser uniforme e n o exceder a 30cm trinta centime tros As escadas de m o devem ser firmemente apoiadas nos planos limite inferior e supe rior e ultrapassar este ltimo no m nimo de 1 00m um metro Para maior estabilida de da escada recomenda se que o ngulo em rela o ao piso tenha valor aproximado de 75 ESCADA MET LICA TERMINAIS DE BORRACHA DURA Somente um oper rio de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer No caso de 02 trabalhadores um deles deve aguardar As escadas fixas tipo marinheiro devem ser fixadas a cada 3m tr s metros As escadas de m o devem ser firmemente apoiadas nos planos limites inferior e su perior e ultrapassar este ltimo no m nimo de 90cm noventa cent metros As esca das fixadas tipo marinheiro devem ser fixadas a cada 3m tr s metros e se com altura superior a seis metros de altura devem
3. Sasak a a a a Data dO FORNO aa a Ca aus Efetivo M dio Previstos lt funcion rios Hor rio de Trabalho ADMINISTRATIVO Intervalos de Descanso 1 00 h Respons vel pela CRENICAU as as cus ma s Respons veis pela execu o da obra e Implanta o do PCMAT Execu o e Produ o RAZ O SOCIAI aaa ae CNP ae el a aa CIC AO E sssi ERR PR RE id asss e MaA 65 9 sadias un aa CONGO pa FUN O 2 5 Quantidade de Trabalhadores EMPIRE SA NOME Ria bina Lair da FUNCION RIO NOME FUN O N VARIA O DE IDADE Obs Dados atualizados devem permanecer no escrit rio da obra Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 38 sobe ARQUITETURA 3 0 Caracteristicas do Empreendimento Preencher m o EDIF CIO DESCRI O B SICA USO FUNDA ES SUBSOLO ESTRUTURA ALVENARIA IMPERMEABILIZA O REVESTIMENTOS ESQUADRIA COBERTURA PINTURA Tipo de Obra escopo O presente escopo engloba o restauro geral do edif cio existente denominado Pal cio da Justi a com adapta o no tico liga o por passarelas ao Anexo e a constru o de um estacionamento em n vel de subsolo sob o estacionamento existente obras que integram o complexo
4. 11 sobe ARQUITETURA verifica es ser o providenciados pela CONTRATADA sem nus para a UFPR e exe cutados por laborat rios reconhecidos pela ABNT ou outros aprovados pela FISCALIZA O A CONTRATADA dever submeter aprova o da FISCALIZA O amostras dos materiais a serem empregados e cada lote ou partida de material ser confrontado com respectiva amostra previamente aprovada pela FISCALIZA O Depois de autenticadas pela FISCALIZA O e pela CONTRATADA as amostras se r o cuidadosamente conservadas no canteiro de obras at o final dos trabalhos de forma a facultar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia com os materiais fornecidos ou j empregados Para fins de analogia dos materiais equipamentos ser assim considerado EQUIVALENTE S o os materiais ou equipamentos que apresentam analogia total ou equival ncia que desempenham id ntica fun o construtiva e apresentam as mesmas caracter sticas exigidas na especifica o ou no procedimento que a eles se refiram Sejam de igual valor ou pre o Igual em for a intensidade ou quantidade SIMILAR S o os materiais ou equipamentos que apresentam analogia parcial ou se melhan a que desempenham id ntica fun o construtiva mas n o apresentam as mesmas caracter sticas exigidas na especifica o ou no procedimento que a eles se refiram Que da mesma natureza parecido semelhante por m n o atendem as especifica e
5. Guarda corpo em madeira Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 6 sobe ARQUITETURA Guarda corpo com estrutura de madeira e tela met lica Guarda corpo met lico Fechamento das aberturas no piso Todas as aberturas de piso independentemente do trabalho dever o ter fechamento provis rio O fechamento poder ser atrav s de uma tampa de madeira de 1 qualida de ou a pr pria armadura sobre o piso ou a utiliza o de guarda corpo com rodap num sistema de encaixe que poder ser removido caso esta abertura seja utilizada para transporte de materiais Em v os abertos Fechamento de aberturas no piso Suporte met lico Tela Pl stic 1 20 m Laje Sarrafo de madeira 20 cm Fechamento em madeira de 1 qualidade diversas com espessura m nima de 0 025 m com tamanhos variados formando assoalho com encaixe inferior de modo a evitar deslizamento ou assoalhamento atrav s de chapa de madeira tipo Madeirit quando da exist ncia de ferros tran ados na abertura Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 1 sobe ARQUITETURA Madeira estroncada laje As aberturas no piso devem ter fechamento provis rio exceto de utilizados para transporte vertical de materiais e equipa
6. 89 sobe A R QUIT E I U R Cinto de Seguran a Conector de grande abertura Capacete Cadeira Suspensa Abdominal Somente para eletricista SA Recomendamos as autorizadas pelo MT sinto VA Tipo Paraquedista Indicado para obra e T dever o ter o C A OBS Prote o em Escava o Se for o caso Ver NR 18 item 18 6 Ver material sobre o assunto no final deste trabalho ou colocar desenhos Posicionamento na Laje quando existe a presen a de gruas Maiores detalhes consul tar Ordem de servi os e check list no final do trabalho NORMA O sistema de prote o na foto dever ser completo em todas as bordas in dependente de ser Grua os tipos bombeamento Carro As alturas dever o ser manti das isto 120 70 Consultar a Nr 18 w Es Es s CE 7 7 pe ES Nota Quando existir de fato uma constru o deste porte dever existir prote o fixa e r gida conforme recomenda a NR 18 Item 18 13 5 onde recomenda prote es con tra quedas constitu das de anteparos r gidos em sistemas de guarda corpo e rodap Ver detalhes na Norma e material que devem compor o trabalho existente em anexo Xerox Monta carga exig ncia de resp t cnica anota o de resp t cnica ART Torre de elevadores Afastar o m ximo poss vel de redes el tricas As torres devem ser assentadas em base de concreto nivelad
7. Curitiba setembro de 2014 Salvador Gnoato Arquiteto A3132 1 CAU Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 15 sobe ARQUITETURA 3 0 PLANEJAMENTO DA OBRA ver memoriais espec ficos projetos e planilha or ament ria de servi os 3 1 JUSTIFICATIVA O planejamento da obra foi estudado e analisado para que o RESTAURO e AMPLIA O do PAL CIO da JUSTI A sejam executados em 15 quinze meses conforme determina o do Departamento de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justi a DEA TJPR Este estudo levou em considera o os aspectos t cnicos de execu o dos servi os civis restauro de elementos construtivos de acordo com Memorial Justificativo insta la es el tricas e eletromec nicas e suas interfer ncias executivas Assim como transporte horizontal e vertical de materiais de demoli o e execu o e a consequente logistica do canteiro de obras e o n mero de pessoas na equipe de trabalho A empresa vencedora da licita o dever ter ci ncia da complexidade da obra perante o prazo exigido e prontamente mobilizar se para os pontos cr ticos deste projeto Entre eles a contrata o dos servi os determinantes para entrega no prazo previsto como fabrica o das esquadrias e restauro de pastilhas cer micas que revestir o a fachada A linha de estudo serve para direcionar a execu o e embasar os estudos e composi es presentes neste documento Todos os servi os foram pensados util
8. Piso de trabalho dos andaimes deve ter forra o completa antiderrapante e ser nive lado de modo seguro e resistente Os andaimes fachadeiros devem dispor de prote o com tela de arame galvanizado ou material de resist ncia e durabilidade equivalentes desde a primeira plataforma de trabalho at pelo menos 2 00m dois metros acima da ltima plataforma de trabalho Elemento vertical com escada PREVE L 1 20m H 2m PR Estrado 1 1 07 1 82m Barra de liga o PR BL 1 90m Elemento vertical PREV X de travamento L 1 20m e 4 PR XT190 H 2m ne Abertura de 1 90m Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 84 sobe ARQUITETURA suspenso mec nico leve exig ncia de resp t cnica anota o de resp t cnica ART S poder o ser utilizadas em servi os de reparos pinturas limpeza e manuten o de edif cios A fixa o do andaime leve com contrapeso s poder ocorrer Forma e peso espec fico em projeto Serem fixados estrutura de sustenta o dos andaimes Em concreto ou a o com peso conhecido e marcado de forma indel vel em cada pe so Ter travamento que impe a seu deslocamento horizontal os andaimes suspensos mec nicos leves quando montados com apenas um guincho em cada uma das extre midades dever o ser dotados de cabos de seguran a adicional de a o ligados a dispositivos de bloqueio mec nico Autom tico Andaime suspenso pe
9. o 58 60 Total da rea 351 60 Obs Este dimensionamento ser revisto quando da altera o do n mero de trabalha dores conforme a fase da obra e a demanda de servi os O redimensionamento ser colocado em anexo atualiza o Nota do total prever no canteiro da obra setor escrit rio 04 vasos sanit rios 04 chuveiros 02 mict rios ou calha e 01 bebedouro Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 47 sobe ARQUITETURA 4 2 2 Tipo Containers exemplos m dulos OP ES DE MERCADO DEPENDEM DO FABRICANTE Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 48 sobe ARQUITETURA 49 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR sobe ARQUITETURA MEDIDAS EXTERNAS 2 90m 5 90m 11 90m 2 84m 5 84m 11 80m dE DICAS EXTERNAS http scbr net br canteiro de obras construtora 4 2 2 Tipo Constru o loco considera es gerais normas Utiliza o de diversos tipos de chapas met licas madeira gesso etc Instala es sanit rias De acordo com a NR 18 passamos as seguintes considera es As instala es sanit rias dever o ser constru das seguindo o exemplo modelo la yout da figura abaixo esquema Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 50 sobe ARQUITETURA Adaptar ao numero de pe as necess rias ao empreendimento manter a independ n cia dos fluxos de circula o e dos acessos com sua
10. o de 10 cm que receber o bise lamento para proporcionar perfeita veda o Execute as mantas na posi o horizontal subindo 10 cm na posi o vertical Alinhar e aderir manta na vertical descendo e sobrepondo em 10cm na manta aderida na ho rizontal A manta dever ser aderida na vertical 0 acima do piso acabado Ap s a aplica o da manta asf ltica executar teste de estanqueidade enchendo os locais impermeabilizados com gua e mantendo o n vel por no m nimo 72 horas Antes da camada de prote o mec nica utilizar uma camada separadora de filme pl stico com espessura de 24 micra afim de se evitar que os esfor os de dilata o e contra o da argamassa de prote o mec nica atuem diretamente sobre a impermea biliza o Sobre a camada separadora nas superf cies horizontais executar uma camada de prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 desempenada com espessura m nima de 3cm Esta argamassa dever ter juntas em seu per metro com 2cm de largura preenchidas com argamassa betuminosa tra o 1 8 3 de cimento areia e emuls o asf ltica Para lajes expostas diretamente ao sol esta argamassa dever junta a cada 2 0m x 2 0m preenchidos com argamassa betuminosa atender fabricante No caso de superf cies verticais prepara a superf cie executando chapisco de cimento e areia tra o 1 3 seguido da execu o de uma argamassa desempenada de cimento e areia m dia tra o 1 4 utiliz
11. 3779 7093 E mail sobe Dsobearquitetura com br LOCALIZA O Pra a Nossa Senhora da Salete s n Centro C vico Curitiba PR sobe ARQUITETURA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 6 sobe ARQUITETURA TABELA DE REAS localiza o TABELA DE REAS PAVIMENTO RESTAURO m AMPLIA O m TOTAL m SUBSOLO 337 85 337 85 1 567 91 wa tma uwa uma RE oras ao i FE A F x L RUA ERNANI SANTIGO DE OLIVEIRA CANDIDO DE ABREU Pra a Nossa Senhora de Salete s n Centro C vico Curitiba Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR sobe A R Q U TE T U 2 2 EQUIPE T CNICA Coordena o geral e compatibiliza o dos projetos complementares Br ulio Carollo arquiteto A1267 0 CAU BR Salvador Gnoato arquiteto A3132 1 CAU BR Fone 41 3779 7093 e mail sobe Dsobearquitetura com br Projeto Arquitet nico Executivo Br ulio Carollo arquiteto A1267 0 CAU BR Salvador Gnoato arquiteto A3132 1 CAU BR Gabriel Celligoi arquiteto A50967 1 CAU BR Projetos Estruturais de Concreto Armado Shido Ogura engenheiro civil 1 721 D CREA PR Aur lio Franceschi engenheiro civil 19 735 D CREA PR Fone 41 3222 9339 e mail as mDasestruturas com br Projeto Estrutura de A o Tiago Henrique da Silva en
12. Conserva o de rampas para tr nsito de ve culos Fechamento e ou sinaliza o de abertura de piso Meios Auxiliares Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 79 sobe ARQUITETURA Prote o de pontas de vergalh es Prote o de vergalh o laje Vergalh es Rampas e passarelas proibido construir rampas com mais de 15 quinze graus de inclina o Recomenda se em rampas acima de 6 de inclina o fixar travessas no piso com espa amento constante de 40cm para impedir que funcion rios escorreguem A largu ra da rampa dada em fun o do n mero de trabalhadores Escadas As escadas passagens e rampas para circula o de pessoas e materiais devem ser de constru o s lida dotadas de corrim o e rodap a menos que seja cercada por paredes laterais As escadas provis rias s o dimensionadas de acordo com o n mero de funcion rios sendo que devem ter no m nimo 80cm oitenta cent metros de largura e a cada 2 90m de altura patamar intermedi rio Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 80 sobe ARQUITETURA VIGIA GRAMPOS ETC i Wi 71 ECDARE a li Ja _ NAO APOIAR EM PORTAS ABERTAS VIDROS ANGULOS SUPERFICIES E ESCORREGADIAS EX REC M ARTICULA O Suporte met lico Sarrafo de madeira ou cabo de a o GARANTIR A 20 AMARRA O ESTAIS
13. Deve ser realizada a montagem evitando aproxima o de fia o el trica Verificar o perfeito nivelamento e os engates muito bem fixados N o permitido o acesso pelos montantes ou contraventamentos de madeira exig ncia de resp t cnica anota o de resp t cnica ART A montagem e manuten o dos andaimes devem ser feitas unicamente por carpintei ros Os materiais utilizados na constru o devem ser de boa qualidade n o sendo permiti do o uso de pe as de madeira que apresentem sinal de deteriora o rachaduras n s ou qualquer defeito que possa comprometer a resist ncia pois devem ser dimensio nados para suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitas N o permitido sobre os estrados dos andaimes a utiliza o de escadas ou outros meios de atingir lugares mais altos Os andaimes individuais dever o ter largura m nima de 90cm e guarda corpo de 1 20m Os estrados de madeira devem ter espessura m nima de 2 5cm t bua ou 1 5cm compensado proibido o trabalho em andaimes apoiados em cavaletes que possuam altura superi or a 2 00m Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 83 sobe ARQUITETURA Piso de trabalho dos andaimes deve ter forra o completa antiderrapante e ser nive lado de modo seguro e resistente Os andaimes cujo o piso estiver situado a mais de 1 50m de altura deve ser provido de escada para acesso proibido o trabalho em
14. da antes e durante a execu o dos servi os e obras devendo informar fiscaliza o sobre qualquer eventual incoer ncia falha ou omiss o que for constatada Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 10 sobe ARQUITETURA Nenhum trabalho adicional ou modifica o do projeto fornecido pelo contratante ser efetivado pela contratada sem a pr via e expressa autoriza o da fiscaliza o respei tadas todas as disposi es e condi es estabelecidas no contrato Todas as eventuais modifica es havidas no projeto durante a execu o dos servi os e obras ser o documentadas pela contratada que registrar as revis es e comple menta es dos elementos integrantes do projeto e encaminhar para a fiscaliza o para a elabora o do as built Desde que prevista no projeto a contratada submeter previamente aprova o da fiscaliza o toda e qualquer alternativa de aplica o de materiais servi os e equipa mentos a ser considerada na execu o dos servi os e obras objeto do contrato de vendo comprovar rigorosamente a sua equival ncia de conformidade com os requisi tos e condi es estabelecidas no caderno de encargos e demais documentos t cni COS Os projetos de fabrica o e montagem de componentes instala es e equipamentos elaborados com base no projeto fornecido pelo contratante como os de funda es estruturas de concreto estruturas met licas caixilhos elevadores ins
15. micos lixamento pintura e similares Conserva o devem ser mantidos sempre limpos Utilizar pano macio gua e sab o neutro Verificar CA Eventuais necess rios quando da ocorr ncia de fatos novos condi es espor dicas e n o comuns deve ser utilizado o EPI adequado nova condi o consultando o setor de Seguran a do Trabalho Obs todos os EPlI s devem possuir C A Certificado de Aprova o do Minist rio do Trabalho e Emprego Todos os Empreiteiros e Subempreiteiros Da Refer ncia Seguran a do Trabalho Normas Internas do Canteiro Se adotar cores nos capacetes e uniformes vai com sugest o Com Rela o a Utiliza o dos Capacetes Todos os funcion rios gestores engenheiros propriet rios e visitantes dever o utilizar os capacetes segundo os c digos de cores abaixo sob pena de multa contra tual Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 1 sobe ARQUITETURA EMPRESA CONTRATANTE FUN O COR DO CAPACETE a crit rio da contratante Pos Engenheiros Visitantes Gerenciadora Fiscaliza o Mestre de Obra Supervisor Contra Mestre Fo Encarregado Medico Enfermeira T c Seguran a Fiscal T c Edifica o Estagi rio o Profissional Oficial Essa Meio Oficial 7 Oficial ss Servente Do Vigia Almoxarife e auxiliar O Fun o Engenheiros Administra o de Obra Ro amp Gerenciadora Fiscaliza o TT Mestre de Obra Supervisor
16. o Ru do Pe as corro das Queda de n vel Rompimento do cabo de a o Ru do Choque el trico Proje o de corpos estranhos nos olhos Capacete de polietile no Protetor facial Avental de raspa Protetor auricular Botina de couro Capacete de polietile no Protetor auricular M scara contra poeira Luvas de L tex Botina de couro Capacete de polietile no Protetor auricular Luvas de raspa Botina de couro Cinto de seguran a tipo paraquedista Capacete de polietile no Protetor auricular Luva de raspa Botina de couro Cinto de seguran a tipo paraquedista Evitar giro brusco demasiado r pido podendo originar atropelos Carga transportadora dentro do limite permitido pelo fabricante Proibido o transporte de pessoas Sinaliza o de seguran a O equipamento poder ser conduzido somente por funcion rio habilitado e com crach Mesa est vel com fechamento nas laterais Prote o nas partes m veis Calha de capta o de serragem Somente dever ser manuseada por operador qualificado identificado por crach Aterramento do motor Local coberto e isolado Ilumina o adequada Ventila o adequada Isolamento de rea Sinaliza o de seguran a Manuten o preventiva Coloca o de placa com limite de carga e proibi o de transporte de pessoas Sinaliza o de seguran a Isolamento
17. o per odo de acabamento externo Fechamento de piso Passagem de tubula es e Ap s a concretagem e desforma da laje at seu fecha fia es mento ou isolamento final Andaime apoiado Trabalhos em altura Durante toda execu o do trabalho Equipamentos de prote o coletiva EPC s o aqueles que evidenciam e isolam a fon te do risco no lugar em que se manifestam Encontramos protetores de pontos de ope ra o em serra furadeira prensas ou sistemas de isolamento de opera es ruidosas como exaustores de poeira vapores e gases nocivos assim como dispositivos de prote o em escadas em corredores em guindastes em esteiras transportadoras Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 74 sobe ARQUITETURA Todos s o exemplos de prote es coletivas que devem ser mantidas nas condi es que as t cnicas de seguran a estabelecem e devem ser reparados sempre que apre sentarem uma defici ncia qualquer Todos os EPC s adotados ser o executados para garantir a integridade f sica dos tra balhadores visitantes e terceirizados em geral Sempre dentro das exig ncias norma tivas da NR 18 Todas essas reas de trabalho ser o mantidas limpas Quando houver risco de instabilidade de materiais ou estruturas em execu o estas dever o ser devi damente escoradas Os equipamentos instala es el tricas e outros condutores de risco ser o devidamente isolados dentro dos padr es de especifica o legal O
18. volu me ou peso dos materiais a serem deslocados Os limites pessoais de cada trabalhador devem ser respeitados O levantamento de carga acima de 40kg deve ter ajuda de outras pessoas O transporte m ximo de carga de 60kg Quando houver levantamento e ou deslocamento de carga pesada realizada por v rios trabalhadores o comando da opera o deve depender de um nico respons vel Levantamento de caixas t cnicas Levantamento de volumes t cnico Levantamento de bloco toras de madeira t cnica Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 92 sobe ARQUITETURA 4 1 1 Levantamento de volumes depositados no piso ou a pouca altura u 2 4 Q I E te Ab AD A MANTEA AS PLIW4AS MAMMA AS FIXAS MO CIO E VA SC RAR CARGA J A MIO CANSA RAA O COB COM A DA LO LADO DO CORPO PERNA OU MO CELI RT _ q maw ADAIRE SE MANIE Cas 7 QR A AN vai Apa AP VITUM DEM A Ql ta Ai SE CAE t s Ta MTE 5 1 5 CARGA GU SCU CS I A CANA SAEM MANTEM AO O UMA PO MANTO NO A 4 OR PAL MA QAS 6 ITEAL Sus CENTAALIZADA ENTRE AL AIEA as 4 1 2 Deslocamento de carga com giro apenas na cintura S O lt 5 SA 7 t N 7 0 Z ipi 7
19. 6 Alocar os recursos necess rios administra o e execu o dos servi os e obras inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos taxas e demais obriga es fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato T Submeter previamente aprova o da Fiscaliza o eventuais ajustes no cro nograma e plano de execu o dos servi os e obras de modo a mant la perfeitamen te informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos 8 Executar os ajustes nos servi os conclu dos ou em execu o determinados pela Fiscaliza o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 12 sobe ARQUITETURA 9 Comunicar imediatamente Fiscaliza o qualquer ocorr ncia de fato anormal ou extraordin ria que ocorra no local dos trabalhos 10 Submeter aprova o da Fiscaliza o os prot tipos ou amostras dos materiais e equipamentos a serem aplicados nos servi os e obras objeto do contrato 11 Realizar atrav s de laborat rios previamente aprovados pela Fiscaliza o os testes ensaios exames e provas necess rias ao controle de qualidade dos materiais servi os e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos 12 Evitar interfer ncias com as propriedades atividades e tr fego de ve culos na vizinhan a do local dos servi os e obras programando adequadamente as atividades executivas 13 Reelaborar os relat rios peri dicos de execu o dos servi os e obras elabora dos de conformida
20. ARQUITETURA Manter o passeio sempre desimpedido e limpo Isolar a rea da obra com tapumes tela separando o atendimento ao p blico da obra existente 4 4 Instala es el tricas e hidr ulicas El trica Possuir um quadro geral de energia distribuido por quadros secund rios em toda a extens o da obra devendo estar de acordo com as seguintes orienta es Quadros fechados madeira met lico para acesso somente de pessoas habilitadas Dever o estar fixos a uma altura parede ou poste que dificulte a manipula o por pessoa n o autorizada e habilitada Identifica o das voltagens das tomadas 110 220 380v Evitar utiliza o de gambiarras liga o direta Os reparos e manuten o devem ser realizados com equipamentos e fases desliga dos Todos os equipamentos devem ser revisados semanalmente por funcion rio qualifica do isto por eletrecistas conforme orienta o do manual do equipamento A entrada geral do ponto de energia dever estar localizada pr xima a rede geral da concession ria Todos os equipamentos m quinas chuveiros da obra dever o possuir aterramento Os EPIs necess rios realiza o das atividades s o Capacete de polietileno Luvas de prote o isolante CA Cal ados de borracha culos de prote o Cinto de seguran a tipo eletricista para servi os acima de 2 5 metros Chave teste para identificar se a rede se encontra energizada amp
21. Compromissos Finalidade Objetivo 2 Identifica o da obra Identifica o da empresa Identifica o da obra Dados gerais Identifica o da s empreiteira s Quantidade de trabalhadores 3 Caracter sticas do empreendimento 4 Fases da obra e seus riscos Demoli es limpeza do terreno e escava o Instala o do canteiro e seus riscos Canteiro Almoxarifado reas de viv ncia Memorial sobre condi es iniciais Instala es sanit rias Lavat rios Vaso sanit rio Mict rio Chuveiros Vesti rios Refeit rio Bebedouros Limpeza Rede de esgoto Preven o contra terceiros Instala es el tricas e hidr ulicas Equipamentos m quinas e ferramentas Serra circular Betoneira Policorte Elevador de materiais Ferramentas Opera es com solda Funda o e seus riscos Estrutura montagem e desmontagem de concretagem e seus riscos Alvenaria e acabamento e seus riscos Riscos gerais de acidentes Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 33 sobe ARQUITETURA 5 Organiza o de Seguran a Sistema de admiss o de pessoal face a seguran a higiene e medicina do trabalho Vigil ncia CIPA O que CIPA e qual o seu objetivo Regulamenta o legal para cria o da CIPA Dimensionamento da CIPA Atribui es da CIPA Atribui es da empresa Servi o m dico ambulat rio Caixa de primeiros socorros Procedimento de emerg ncia Introdu o Procedimento Planilha
22. Pal cio da Justi a TJPR 58 sobe ARQUITETURA Criar um procedimento operacional Instala o sob cobertura Verifica o di ria do n vel do leo hidr ulico Trocar o leo do sistema hidr ulico a cada seis meses de trabalho ou efetuar essa troca quando estiver quente devido ao uso N o misturar leos de viscosidade ou marcas diferentes Elevadores de materiais Ser instalado um elevador de materiais a ser operado por funcion rio qualificado e devidamente identificado Na sua utiliza o ser o observados os seguintes requisitos m nimos Criar um procedimento operacional O posto de trabalho ser isolado por cercado de madeira do tipo guarda corpo rece bendo inclusive cobertura Todas as partes m veis da for a motriz ser o protegidas O elevador deve dispor em todos os acessos de entrada torre do elevador de can celas situadas a 1 para bloquear o acesso acidental dos oper rios torre O posto de trabalho ser provido de sinalizador luminoso que indica o pavimento para onde o elevador foi solicitado al m de mostrar visualmente toda a trajet ria do equi pamento Al m do sinalizador luminoso que acionado por interruptor o sistema de comunica o ter tamb m campainha sonora O elevador deve ter manuten o peri dica semanal e mensal onde ser efetuado reaperto geral dos parafusos e verificado o estado e fixa o dos cabos de a o reali zando se ainda o engraxamento das guia
23. andaime na periferia da edifica o sem que haja prote o adequada fixada a estrutura da mesma Nota Materiais sobre elevadores de carga existem manuais Ordens de Servi o para o guincheiro opera o e montagem etc Tamb m existe apostilas sobre equipamentos da empresa e outros manuais que devem dar apoio a este trabalho Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base s lida capaz de resistir aos esfor os solicitantes e s cargas transmitidas A estrutura dos andaimes deve ser fixada constru o por meio de amarra o e en troncamento de modo a resistir aos esfor os a que estar sujeita Andaime met lico Os andaimes fachadeiros n o devem receber cargas superiores s especificado pelo fabricante sendo que sua carga deve ser distribu da de modo uniforme Os montantes do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes travados com parafu sos contrapinos bra adeira ou similar Os pain is dos andaimes fachadeiros destinados a suportar pisos e ou funcionar com travamento depois de encaixados os montantes devem ser contra pinos ou tra vados com parafuso bra adeira ou similar As pe as de contra vento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafuso bra adeira ou similar As pe as de contra vento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafusos bra adeiras ou por encaixe em pinos devidamente travados ou contra pinos de modo que assegurem a estabilidade e rigidez necess ria ao andaime
24. da Justi a Dos trinta e tr s pavimentos concebidos apenas onze foram executados O audit rio em forma de semi esfera em concreto armado tamb m n o foi constru do A constru o do Anexo constitu da por embasamento com dois n veis de pa ra estacionamento de ve culos e torre com 15 pavimentos foi executada a par tir de 2003 para atender a demanda de salas de desembargadores cuja am plia o ocorreu em fun o da extin o do Tribunal de Al ada Diante novas necessidades de espa o o Tribunal de Justi a decidiu confeccio nar o projeto de reforma e amplia o de mais cinco pavimentos do Pal cio da Justi a um Anexo Il e um subsolo destinado para estacionamento de ve culos Em 2007 este projeto foi aprovado pelo Conselho do Centro C vico pelo Con selho do IPPUC pelo Conselho Municipal de Urbanismo pela Secretaria cipal do Meio Ambiente e pelo Corpo de Bombeiros cuja proposta n o foi exe cutada Em 2013 foi confeccionado um projeto de Retrofit e Amplia o do Pal cio da Justi a com retirada dos brises soleis substitui o das esquadrias de ferro adequa o de sanit rios para PNE central de ar condicionado sistema gua gelada e atualiza o das instala es el tricas segundo as premissas aprova das em 2007 pelos rg os citados Depois de longo processo de discuss o iniciado em 2003 a Coordenadoria do Patrim nio Cultural CPC da Secretaria de Estado da Cultura do Paran inclu i
25. das horas extras seja m ni mo 50 superior da hora normal Se a Conven o Coletiva da categoria n o regu lamentar diretamente a mat ria aplica se a CLT ou seja 50 em dias teis segunda a s bado e 100 em domingos e feriados As horas extras integram a remunera o para c lculo de f rias 13 sal rio aviso pr vio FGTS e repouso semanal remunerado Estes procedimentos todos se engquadrar o aos padr es do executor da obra da fisca liza o e da legisla o vigente Garantia de Qualidade O mais importante fator de garantia de qualidade est no planejamento e na formaliza o dos processos executivos Formaliza o esta que se estrutura na documenta o escrita que dever ser de f cil acesso a fim de permitir identificar o caminho percorrido durante um processo produti VO O registro e controle de todas as etapas relativas garantia proporcionam maior confi abilidade ao produto Atrav s da utiliza o da ger ncia de processo nossa meta ser sempre fazer certo na primeira vez Ao falarmos de qualidade necess rio citarmos alguns conceitos cl ssicos que deve remos praticar especialmente neste empreendimento Ger ncia de Processos Atrav s do estabelecimento de uma cadeia cliente fornecedor iniciado pelo cliente externo e estendendo se aos clientes fornecedores internos em todos os n veis da obra Desta forma a administra o central ser cliente do gerente de contrato qu
26. do Tribunal de Justi a do Estado do Paran no Centro C vico de Curitiba O edif cio principal objeto desde escopo um edif cio em concreto armado com 14 pavimentos que conta com um embasamento com t rreo e mezanino um subsolo e no tico casa de m quinas elevadores e ar condicionado caixas d gua e um refei t rio Neste mesmo terreno ainda existe um outro edif cio denominado Anexo 1 que ser atingido pela presente reforma somente pela liga o por passarelas ao edif cio prin cipal Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 39 sobe ARQUITETURA A reforma engloba reforma interna e externa do edif cio Pal cio da Justi a e todas as suas atuais instala es o que envolve a substitui o de todos os atuais elevadores sendo que alguns atingir o um n vel inferior para atender e ligar o estacionamento objeto a ser tamb m executado Este estacionamento ser executado em n vel inferior ao estacionamento existente A amplia o no tico disponibilizar mais um n vel til com cobertura met lica O Edif cio principal o Pal cio da Justi a com a reforma ficar ligado pelo subsolo ao estacionamento e por passarelas nos pavimentos tipos ao Anexo l Localiza o O edif cio em quest o se situa no Centro C vico de Curitiba Pra a nossa Senhora da Salete S N frente para a Rua C ndido de Abreu O terreno possui 20 418 05 2 contando atualmente com o edif cio do Pal cio da Jus
27. e corte a quente obrigat ria a utiliza o de anteparo eficaz para a prote o dos trabalhadores circunvizinhos O material utilizado nesta prote o deve ser do tipo n o combustivel como tamb m a rea dever ser isolada As mangueiras devem possuir mecanismo contra o retrocesso das chamas na saida do cilindro a chegada do ma arico proibida a presen a de subst ncia inflam vel e ou explosivas pr ximo s garrafas de O Oxig nio Obs Legalmente est proibida a utiliza o de g s de cozinha GLP Os equipamentos de soldagem el trica devem ser aterrados eletricamente implemen tar sistema de exaust o de fumos decorrente da soldagem prote o respirat ria Os fios condutores dos equipamentos as pin as ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe dos locais com leo graxas ou umidade e devem ser deixados em descanso sobre superf cies isolantes Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 60 sobe ARQUITETURA 4 7 Alvenaria e acabamento e seus riscos Criar procedimento Nesta fase iniciam se os servi os de revestimento interno e externo da edifica o nos quais colaboram diversos tipos de profissionais Esses servi os d o obra sua apa r ncia interna definitiva Riscos e fontes geradoras Poeira servi os de varri o lixamento opera o com betoneira Produtos qu micos e gases solventes e subst ncias cidas e b sicas cal e cimento Ru do carpintaria s
28. ferro por alum nio utilizando perfis na cor natu ral com mesma pagina o com uso de vidros laminados incolores Manuten o e recupera o das pastilhas originais das fachadas Destina o do sexto pavimento como Restauro Exemplar onde tamb m ser recuperado o piso de taco de madeira nas reas dos gabinetes e utilizado forro de gesso em todo o andar 7 Manuten o e restaura o do piso de m rmore branco Paran no pavimento t rreo na escada monumental de acesso do t rreo e na escada original geral do edif cio Restaura o dos elementos em madeira e das lumin rias do pavi mento t rreo Curitiba setembro de 2014 Salvador Gnoato Arquiteto A3132 1 CAU Prof Dr Titular PUCPR Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 5 2 0 CADERNO DE ENCARGOS 2 1 DADOS DA OBRA CONTRATANTE TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DO PARAN Departamento de Engenharia e Arquitetura DEATJ Rua Ivo Le o 651 Curitiba Alto da Gl ria CEP 80 030 180 Fone 41 3313 2600 E mail phmo Dtipr jus br PROJETO DE ARQUITETURA DEATJ Jos Luiz Leite da Silva Filho arquiteto 20271 1 CAU BR Sonia Mara Floriani Marques arquiteta A32071 4 CAU BR PROJETO EXECUTIVO COMPLETO Br ulio Carollo arquiteto A1267 0 CAU BR Salvador Gnoato arquiteto A3132 1 CAU BR Gabriel Celligoi arquiteto A50967 1 CAU BR SOBE Arquitetura Alameda Cabral 591 conj 301 Curitiba Centro CEP 80 410 410 Fone 41
29. incidentes sobre o objeto do contrato Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 14 sobe ARQUITETURA 2 5 MANUAL DE MANUTEN O CONSERVA O INSTRU ES DE OPERA O E USO Ao final da obra antes da sua entrega definitiva a CONTRATADA dever apresentar o Manual de Manuten o e Conserva o e as Instru es de Opera o e Uso sendo que a sua apresenta o dever obedecer ao roteiro a seguir a o Manual de Manuten o e Conserva o dever reunir as especifica es dos fabricantes de todos os equipamentos as normas t cnicas pertinentes os termos de garantia e a rede nacional de assist ncia t cnica bem como as recomenda es de manuten o e conserva o de tais equipamentos b as Instru es de Opera o e Uso dever o reunir todas as recomenda es forne cidas pelos fabricantes dos equipamentos acerca de seu funcionamento e opera o a fim de permitir sua adequada utiliza o SERVI OS QUE DEVER O SER CONSIDERADOS Implanta o e Instala o Geral da Obra Estruturas Met licas e de Concreto Impermeabiliza es Coberturas Revestimentos de paredes pisos e forros Esquadrias Novas divis rias ferragens vidros Instala es el tricas hidrosanit rias de prote o contra inc ndio de sono riza o de alarme de telefonia l gica e CFTV Sistema de Ar Condicionado Pavimenta o Externa Todos os outros demais servi os necess rios execu o da obra
30. incorpo ra na CLT que passa a ser disciplinada pelos arts 163 164 e 165 A CIPA passou a ter uma maior import ncia e merecer mais aten o quando foi regu lamentada pela Norma Regulamentadora n 5 NR 5 da Portaria 3 214 78 e atua lizada pela Portaria n 08 de 23 02 99 e Dimensionamento da CIPA O dimensionamento regido pela NR 18 33 CIPA nas empresas da Ind stria da Constru o O canteiro de obra se possuir menos de 70 trabalhadores fica desobrigado a organizar uma CIPA no estabelecimento canteiro de obra conforme item 18 33 3 da NR 18 A empresa contratante e as prestadoras de servi os empreiteiras quando possu rem mais de 20 trabalhadores ficam obrigadas a organizar uma CIPA centralizada por em presa As CIPA s devem organizar um planejamento de atua o integrada por estabelecimen to canteiro de obra conforme item 5 45 da NR 5 requerendo do empregador provi d ncias para adequar o ambiente de trabalho s Normas de Seguran a Nota Atender a NR 18 Item 18 33 4 desta NR Ficam desobrigadas de constituir CIPA os canteiros de obra cuja constru o n o ex ceda a 180 cento e oitenta dias devendo para atendimento do disposto deste item ser constitu da comiss o provis ria de preven o de acidentes com elei o parit ria Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 65 sobe ARQUITETURA de 1 um membro efetivo e 1 um suplente a cada grupo de 50 cinquenta trabalh
31. m quinas e equipamentos receber o instru es via ordem de servi o sobre os m todos mais seguros de cada opera o As m quinas e equipamentos s poder o ser utilizados operados e feitos manuten es por funcion rios devidamente treinados e autorizados para estes fins Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam m quinas e equipamentos devem ser vistoriados e limpos sempre que apresentarem riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias que os tornem escorregadios As reas de circula o e os espa os em torno de m quinas e equipamentos devem ser dimensionados de forma que o material os trabalhadores e os transportes meca nizados possam movimentar se com seguran a Entre as partes m veis e ou equipamentos deve haver uma faixa livre vari vel de fOcm 130cm A dist ncia m nima entre m quinas e equipamentos deve ser de 60cm a a 80cm As vias principais de circula o no interior dos locais de trabalho e as que conduzem as sa das devem ter no m nimo 1 20m de largura e ser devidamente demarcadas e mantidas permanentemente desobstruidas As m quinas e os equipamentos devem ter dispositivos de acionamento e parada n o localizado em zona perigosa dos mesmos de modo que seja acionado ou desligado pelo operador na sua posi o de trabalho e possa ser acionado ou desligado involun tariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental As m quinas e equipamentos com acionamento repetitivo deve
32. o mestre de obra e demais t cnicos Na sequ ncia ap s esses entendimentos preliminares limpeza geral da rea com toda a se proceder a remo o necess ria para os procedimentos t cnicos onde se desenvolver os servi os Como se trata de um restauro com amplia o a todo o momento os respons veis pela execu o dever o ter em mente que no final o existente e o ampliado far o parte de um todo portanto os n veis a acessibilidade e a coexist ncia prevista dever o ser plenos As frentes que atacar o os servi os desenvolver o seus trabalhos dentro de um plano sempre levando em conta as vari veis preestabelecidas do tempo disponibilidade de material pessoal clima prazos etc Nas frentes de servi os que envolvem equipes espec ficas cada tipo de servi o deve acontecer em etapas de maneira que uma complemente a outra sempre de forma a atender o cronograma previsto e permitir que as mesmas possam desenvolver o me lhor poss vel suas tarefas especializadas sempre somando e avan ando n o atrapa lhando e atrasando Frentes de Trabalho A contratada dever criar um conjunto de frentes para o ataque as obras civis e de montagens que poder o executar seus trabalhos praticamente de maneira indepen dente e concomitantemente dentro do limite de tempo estipulado da obra e dentro das conformidades f sico financeiras proposta devidamente ajustadas com o momento da contratante e da fis
33. port til Somente ser operada por funcion rios qualificados identificados e com o devido EPI m scara de prote o facial e protetor auricular Quando da sua utiliza o atender aos seguintes requisitos m nimos Criar um procedimento operacional Exist ncia de coifa protetora Utiliza o de empurradores para corte de cunha Exist ncia de caixa coletora de res duos Exist ncia de chave de igni o Reaperto dos parafusos do conjunto diariamente Lubrifica o semanal Reposi o do disco de serra sempre que houver algum dente quebrado Suportes de apoio permiss o para servi o Betoneira Ser utilizada betoneira com carregador e misturador devendo ser operada por funci on rio qualificado identificado e com o devido EPI protetor auricular botas de borra cha e culos ampla vis o O equipamento obedecer quando do seu uso aos se guintes requisitos m nimos Criar um procedimento operacional Instala o sob cobertura Verifica o semanal de seus componentes Limpeza apenas com gua no final do expediente colocando sempre um cal o de suporte na ca amba Permiss o de servi o Policorte Para o corte de vergalh es de a o ser utilizada uma policorte a ser operada apenas por funcion rios qualificados identificados e com o devido EPI espec fico culos vas e protetor auricular No seu uso ser o observados os seguintes requisitos m ni mos Restauro e Amplia o do
34. prote o contra fagulhas ex no esmeril M scara contra poeiras equipamento destinado prote o respirat ria dos trabalha dores contra poeiras inc modas Utiliza o dever ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver poeiras iner tes cuja concentra o seja desconfort vel para o trabalho Recomenda se o uso de m scaras simples contra poeiras descart veis do tipo de fibras n o tecidas e que possui tira met lica para amoldar tipo de nariz e um el stico para prender m sca ra altura do nariz Conserva o ap s o uso deve ser limpo e guardado em local seco ventilado evitan do umidade e a exposi o a contaminantes Dever ser trocada sempre que se encon trar saturada perfurada rasgada ou com falta de veda o Verificar CA Cal ado de seguran a cal ado destinado prote o dos p s dos trabalhadores Utiliza o deve ser utilizado em todos os locais da obra durante toda a jornada de trabalho Manuten o o cal ado deve ser periodicamente limpo e engraxado para manter o couro macio N o deve ser submetido a locais com excesso de umidade para tal deve ser utilizada bota de borracha Verificar CA culos de seguran a equipamento destinado a proteger os olhos dos trabalhadores contra part culas e poeiras em suspens o e produtos qu micos Utiliza o dever ser utilizados durante o britamento ensacamento e carregamento dos produtos assim como no manuseio de produtos qu
35. rias instru es e informa es de seguran a Lembre se Servem para transmitir instru es ou apelos que se relacionem com medidas de ordem arruma o e limpeza Servem para transmitir ao trabalhador alerta sobre qualquer assunto No canteiro de obras as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho s o COR SIGNIFICADO Vermelho Dispositivo e acess rio de inc ndio Amarelo Gases n o liquefeitos Canaliza o contendo cidos parte m vel das m quinas Locais para fixa o de cartazes AVISOS LOCAIS RECOMENDADOS escrit rio No escrit rio almoxarifado No almoxarifado Instala es sanit rias Nas instala es sanit rias No refeit rio _ vesti rio vesti rio vesti rio Proteja se use botas e capacete Na entrada do canteiro na escada do empreendimento quando for executada e no almoxarifado Higiene coloque lixo na lixeira No vesti rio no almoxarifado e no escrit rio Higiene para restos de alimentos No refeit rio Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 94 use a lixeira Higiene o bom ambiente voc que faz exija ordem e limpeza Higiene coloque os pap is usados na lixeira Cuidado queda de objetos Aten o uso obrigat rio de luvas protetor auricular e protetor facial Seguran a n o fume neste local Aten o uso obrigat rio de cinto de seguran a Cuidado eletrici
36. subcontratada bem como responder perante o Contratante pelo rigoroso cumprimento das obriga es contratuais correspondentes ao objeto da subcontrata o 2 3 2 LEGISLA O NORMAS E REGULAMENTOS A Contratada ser respons vel pela observ ncia das leis decretos regulamentos portarias e normas federais estaduais e municipais direta e indiretamente aplic veis ao objeto do contrato inclusive por suas subcontratadas e fornecedores Durante a execu o dos servi os e obras a Contratada dever 1 Providenciar junto ao CREA as ART Anota es de Responsabilidade T cnica e junto ao CAU os RRT Registros de Responsabilidade T cnica referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes 2 Obter junto Prefeitura Municipal o alvar de constru o e se necess rio o alvar de demoli o na forma das disposi es em vigor Obter junto ao INSS o Certificado de Matr cula relativo ao objeto do contrato de forma a possibilitar o licenciamento da execu o dos servi os e obras 4 Apresentar Delegacia Regional do Trabalho antes do in cio dos trabalhos as informa es pertinentes sua identifica o e ao objeto do contrato bem como atender a NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o do Minist rio do Trabalho e Emprego implantando o o Responsabilizar se pelo fiel cumprimento de todas as disposi es e acordos relativos legisla o social e trabalhista
37. ti a e o Anexo com um estacionamento descoberto em um p tio frontal voltado par a Rua C ndido de Abreu Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 40 sobe ARQUITETURA Rua Ernani Santiago de Oliveira o wa m E RS Bs FE Pj Es 22 J I za 1 AV CANDIDO DE ABREU e 4 0 Fases da obra Limpeza do Terreno Demoli es Areas de Viv ncias Areas de Apoio e Instala es Prote o contra Terceiros Alvenaria Paredes e Pain is Revestimentos internos e Externos Acabamento Acabamentos Internos e Externos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 41 sobe ARQUITETURA Coberturas Prote es Coberturas Impermeabiliza o Instala es e Aparelhos El trica Dados Telef nica G s Ar Condicionado Hidr ulica Complementa es Esquadrias Vidros Elevadores Definitivos Limpeza Final Fun es Previstas O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Ajudante Almoxarife Armador Arquiteto Assistente T cnico Aux Administrativo Enc Almoxarifado Aux Compras Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Top grafo Assistente Administrativo Azulejista Carpinteiro Eletricista Encanador Encarregado Engenheiro Chefe de Obra Engenheiro Planejamento Engenheiro de Produ o Engenheiro Eletricista Estagi rio Enc Administrativo Gesseiro Impermeabilizador Marmorista Marteleiro Mestre d
38. trabalho roupa de trabalho destinada a proteger o corpo do funcion rio do contato com as part culas em suspens o poeiras Recomenda se roupa em tecido resistente por m leve e confort vel Utiliza o dever ser utilizado durante todo o tempo de perman ncia na obra obser vando que a barra da cal a deve ficar sempre por cima do cal ado de seguran a Manuten o o funcion rio deve providenciar sua limpeza e manuten o Cinto de seguran a equipamento destinado a limitar uma poss vel queda durante a execu o de um trabalho que esteja sendo realizado a mais de dois metros de altura do piso Utiliza o dever ser utilizado em trabalhos superiores a dois metros de altura O cin to deve ser do tipo paraquedista Manuten o evitar o contato com materiais cortantes e qu micos Revisar antes do uso as condi es das costuras das partes met licas das conex es do talabarte n o utilizar se o cabo tiver suas fibras soltas e do mosquet o assim como deve ser revi sado o cabo auxiliar de seguran a seu estado e sua correta fixa o Verificar CA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 0 sobe ARQUITETURA Avental de raspa equipamento destinado prote o do tronco e parte das pernas do trabalhador quando da execu o de servi os de solda manipula o de pe as com rebarbas e outros Utiliza o dever ser utilizado quando da execu o de servi os de solda pe as cor tantes
39. Canteiro da Obra Para obras com pouca dura o como o caso as instala es normalmente s o apropriadas a esse tempo atendendo s necessidades m nimas por m sempre den tro dos padr es regulamentares de higiene e seguran a exigidos pelas normas e fisca liza o ver PCMAT obra O sanit rio do escrit rio ter no m nimo um vaso sanit rio e um lavat rio comum de lou a branca e um chuveiro de pl stico os sanit rios de campo ser o com vasos e chuveiros Toda tubula o de esgoto e de gua ser em PVC adequada para cada caso com os dejetos canalizados para fossa s ptica e sumidouro no caso poder ser ligado na fossa existente ou diretamente rede p blica A rede el trica ser em baixa tens o com condutores e disjuntores de prote o de acordo com as necessidades da obra Ser o instalados pontos de for a em locais adequados principalmente para alimenta o dos equipamentos fixos e alguns pontos adicionais para necessidades eventuais como serras bombas de esgotamento etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 17 sobe ARQUITETURA Tanto o espa o para escrit rio e guarda de materiais quanto s instala es provis rias de gua e esgoto ser o dimensionados de modo a atender as exig ncias do Minist rio do Trabalho A contratada dever fornecer as placas de obra com os dados do Departamento de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justi a DEA TJ assim como os dados da empr
40. Encarregado at DO EMPRESAS CONTRATADAS COR UNIFORME FUN O a crit rio da contratante Engenheiros Visitantes Gerenciadora Fiscaliza o Mestre de Obra Supervisor Contra Mestre Encarregado Medico Enfermeira T c Seguran a Fiscal T c Edifica o Estagi rio oo o Profissional Oficial Arma o Somente camisas Estrutura Carpintaria no casa de cal a Alvenaria Pedreiros esta pode muito Pintura Pintor gem estrutura Bombeiro Encanado oo E EE Servente Vigia Almoxarife e auxiliar FUN O a crit rio da contratante Engenheiros Visitantes o Gerenciadora Fiscaliza o 4 Mestre de Obra Supervisor Contra Mestre Encarregado Medico Enfermeira T cnico Seguran a Fiscal T cnico Edifica o Estagi rio o d OO Profissional 0 O O E EE Meio Oficial 1 Oficial Meio Oficial gt Oficial Vigia Almoxarife e auxiliar Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 2 sobe ARQUITETURA Al m identifica o por fun o os capacetes dever o ter uma identifica o por empre sa atrav s de um adesivo colorido que ficar fixado na parte traseira do capacete e obedecer ao seguinte padr o Salientamos ainda sobre a obrigatoriedade do uso de uniforme de maneira vis vel com identifica o da empresa e de acordo com a NR 18 Tabela de EPI da construtora Colocar somente
41. RES ESTI RIDS 10 df PAREDE DIAFRAGMA 0 o PAREDE DIAFRAGMA TAPUME MET LICO PAREDE DIAFRAGMA GRADIL EXISTENTE ACESSO 2 os o 2 SA DA o Do AV C NDIDO DE ABREU O EIRO DE OBRAS 1 500 Canteiro O canteiro inicialmente contar apenas com instala es sanit rias e na sequ ncia as demais reas de viv ncia cozinha refeit rio e vesti rio alojamento e do apoio es crit rio de obra podendo ser constru do in loco ou alugado em forma de containers OBS a escolha do tipo de canteiro fica a crit rio da contratada e dentro da log stica a ser implementada podendo se adaptar aos v rios momentos da obra mas sempre atendendo as normas que regem esse assunto Almoxarifado O almoxarifado envolve armazenagem e estocagem do material o que requer cuida dos b sicos As pilhas de materiais a granel ou embalados devem ter forma e altura que garantam estabilidade e facilitem seu manuseio Tubos vergalh es perfis pranchas e outros materiais de grande comprimento devem ser arrumados com espa os suficientes e pe as de reten o e travamento separadas de acordo com o tipo Restauro e Amplia o
42. URA Todo maquin rio dever ter um livro de manuten o ou anotado em di rio de obras devendo permanecer na obra anexado junto ao PCMAT onde ser anotado pelo operador qualquer irregularidade no funcionamento bem como anota es de manu ten es realizadas pela equipe respons vel por esta rea MEDIDAS PROVIS RIAS RISCOS FREQUENTES MAQUIN RIO Pacce M quinas de Transporte P carregadeira tipo Poclain Retro escavadeira Caminh es de carga e descarga Caminh es beto neira Caminh es beto neira bomba Martelete pneum tico o Prote o individual Prote o Coletiva Atropelamentos Choque com outra m quina Queda do operador Queimaduras Ler Capacete de polietile no Botina de couro Luva de raspa Luva de PVC Protetor auricular culos de prote o Utilizar o cinto de seguran a do equipa mento M quinas e equipa Riscos frequentes Medidas Preventivas mentos o Prote o Individual Prote o Coletiva Serra circular Betoneira Monta Carga Guincho de coluna tipo Velox Corte nas m os Proje o de part culas Retrocesso de madeira cortada Rompimento da correia Choque el trico Poeira Ru do Umidade calor frio Choque el trico Inala o de produtos qu micos cimento e cal Dermatites manuseio de cimento e cal Ru do Queda de n vel Queda de pe as Rompimento do cabo de a
43. a dores No entanto por tratar se de uma obra na cidade a CIPA ser composta por represen tante da CIPA central e Atribui es da CIPA Discutir os acidentes ocorridos investigando as causas circunst ncias e consequ n cias dos acidentes e das doen as ocupacionais Realizar quando houver den ncia de risco inspe o nas depend ncias da empresa dando conhecimento dos riscos encontrados ao respons vel Sugerir medidas de preven o de acidentes e acompanhar a execu o das medidas prevencionistas e corretivas Elaborar o Mapa de Riscos Ambientais Promover a divulga o e zelar pela observ ncia das Normas de Seguran a e estimu lar os empregados a adotar comportamento preventivo durante o trabalho Promover anualmente a Semana Interna de Preven o de Acidentes SIPAT Registrar em livro pr prio as atas das reuni es e enviar c pias das mesmas ao em pregador mensalmente Sugerir a realiza o de cursos e treinamento para os empregados com o objetivo de melhorar o desempenho quanto Seguran a do Trabalho Participar em conjunto com o SESMT onde houver ou com o empregador a an lise das causas das doen as e acidentes de trabalho e propor medidas de solu o dos problemas identificados Elaborar o calend rio anual das reuni es da CIPA Elaborar plano de trabalho que possibilite a a o preventiva na solu o de problemas de Sa de e Seguran a do Trabalho Realizar a cada reuni o a avalia o do cum
44. a r gida e aprumada Nos elevadores de materiais onde a cabina for fechada por pain is fixos de no m nimo 2 dois metros de altura e dotada de um nico acesso o entelamento da torre dis pens vel contudo o entelamento na altura de 2 50m necess rio Deve estar estaiada ou fixada a cada laje ou pavimento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 90 A sobe ARQUITETURA Os elementos estruturais componentes da torre devem estar em perfeito estado sem deforma es que possam comprometer sua estabilidade A dist ncia m nima entre a viga superior da prancha e o topo da torre ap s a ltima parada deve ser de 4 0m A torre e o guincho devem ser aterrados eletricamente As torres do elevador de material devem ser equipadas com dispositivo de seguran a que impe a a abertura da barreira cancela quando e elevador n o estiver no n vel do pavimento A torre deve ser dotada de prote o e sinaliza o de forma a proibir a circula o de trabalhadores atrav s da mesma As torres devem ser montadas e desmontadas por trabalhadores qualificados Conjunto de Pavimento 1 Cancela 2 Trava el trica 3 Limite 4 Botoeira de chamada Torre 1 Base 2 Lateral 3 Contravento 4 Viga Superior 5 Limite Superior Painel de Controle Comando de subida descida e parada Comando de abertura de cancela Sinaliza o de chamadas dos pavimentos por meio de campainha e l mpada Impede a movimenta o
45. a da exposi o a um dado risco visando a introdu o ou modifica o das medidas de controle sempre que necess rio Os dados documentos e considera es t cnicas dever o estar dispon veis aos traba lhadores ou seus representantes e rg os fiscalizadores Cabe a empresa o treinamento cont nuo de seus funcion rios para o desenvolvimento de suas fun es Ser o realizados relat rios de inspe o ou feito check list mensal ou bimestral at a conclus o da obra A sua implanta o conforme cronograma de execu o da obra Disposi es finais As indica es no presente documento dever o ser implantadas no decorrer das fases da obra conforme cronograma necessitando o comprometimento de toda a equipe de trabalho A execu o e implementa o deste PCMAT possibilitar o a melhoria das condi es do canteiro de obras e preserva o da integridade f sica dos trabalhadores Segundo a NR 18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o a implementa o do PCMAT nos estabelecimentos de responsabilidade solid ria do empregador condom nio e dos respons veis pela constru o do empreendi mento Atualiza es e complementa es do programa Este item se refere a adequa o do PCMAT a realidade da obra a observa es e anota es que ser o feitas no decorrer da constru o Sendo de responsabilidade exclusiva do profissional de seguran a do trabalho a condu o e implementa
46. aba lt lhadores a rea m nima ser de 0 80 m2 P direito m nimo de 2 50 ke Os chuveiros ser o de pl stico A ba Piso de material lav vel piso cimentado com caimento e pro vido de piso antiderrapante Dever possuir abertura para ventila o de 30cm de altura em toda extens o da parede Junto aos chuveiros devem ser instaladas saboneteiras uma para cada chuveiro Pr ximos aos chuveiros devem ser afixados cabides um para cada chuveiro Chuveiros el tricos aterrados ou utilizando sistema de gua quente instalado a uma altura m nima de 2 10 m As sa das dos chuveiros n o poder o estar em contato direto com o refeit rio Nota Neste caso ser utilizado chuveiro comum ou Tipo ducha Vesti rios Um m dulo vesti rio compreende um arm rio banco individual ou coletivo e circula o para cada trabalhador a rea m nima ser de 0 45m2 por funcion rio P direito m nimo de 2 50 m O piso ser em concreto laje em concreto Dever possuir aberturas m nimas para ventila o de 20cm de altura ventila o 1 10 da rea do piso a ventila o ser natural e a ilumina o natural ou artificial Dever ter portas fechadas com cadeado durante o expediente Ter arm rios individuais com portas e fechaduras com cadeado dever o ter as se guintes dimens es m nimas a 1 20m um metro e vinte cent metros de altura por 30cm trinta cent metros de largura e 40cm quarenta cen
47. abiliza o ap s a coloca o dos refor os previstos neste local Todos os cantos e arestas dever o ser arredondados com raio aproximado de 5 cm a 8 cm Nas reas verticais em alvenaria executar de cimento e areia grossa tra o 1 3 seguido da execu o de uma argamassa desempenada de cimento e areia m dia tra o 1 4 utilizando gua de amassamento composta de 1 volume de emuls o adesiva e 2 volumes de gua Nos v os de entrada das edifica es portas esquadrias etc a regulariza o dever avan ar no m nimo 60 cm para o seu interior por baixo de batentes e contra marcos respeitando o caimento para as reas externas exceto para reas internas com pisos em madeira ou degrad veis por a o de umidade Recomenda se que as reas exter nas tenham cota no m nimo 6 cm menor que as cotas internas tanto no n vel da im permeabiliza o como no n vel do piso acabado Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 21 sobe ARQUITETURA Os ralos e demais pe as emergentes dever o estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates Aplicar sobre a regulariza o seca uma dem o de primer Ap s a secagem alinhar a manta asf ltica em fun o do requadramento da rea procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas Com aux lio da chama do ma arico de g s GLP proceda a ader ncia total da manta Nas emendas das mantas dever haver sobreposi
48. acionamento Apoio ao sistema hidr ulico bombas ventiladores e exaustores redes de dutos Revestimento de Piso ver memorial espec fico e projeto de arquitetura Sobre base apropriada devidamente regularizada ser empregada uma diversidade de material de acabamento de piso como Porcelanato 60x60cm tipo Gea White Carrara Bianco Arpoador Bran co Laminado de madeira tipo Durafloor linha Unique Piso elevado 50x50cm tipo Remaster M rmore Branco Paran 2cm novos M rmore Branco Paran 2cm existentes a serem restaurados hall e escadas Cimento alisado Grade de piso elevado Podot til pino inox polido Acabamentos para todos os pisos fita antiderrapante rodap s soleiras Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 23 sobe ARQUITETURA Revestimento de Parede ver memorial espec fico e projeto de arquitetura Sobre base apropriada devidamente regularizada ser empregada uma diversidade de material de acabamento de piso como Internas e Embo o Reboco e Restauro revestimento de M rmore Branco Paran paredes pilares in clu do batentes e Cer mica Branca linha Arquiteto Design 9 5x9 5cm Externas e Regulariza o das paredes para assentamento de pastilhas incluido para peitos e Restauro Pal cio Pastilhas confete verde e branca 2x2cm similar ao exis tente e de M rmore Branco Paran e Pastilha branca 5 5 edif cio
49. aios que porventura se fa necess rio a comprova o da qualidade ou equival ncia de materiais ou equipamentos propostos em diverg ncia com as especifica es dos projetos As marcas e produtos indicados nos projetos especifica es e listas de material admi tem o equivalente ou similar se devidamente comprovado seu desempenho atrav s de testes e ensaios previstos por normas e desde que previamente aceito pela FISCALIZA O A equival ncia e similaridade indicada em rela o ao atendimento aos requisitos e crit rios m nimos de desempenho especificados e normatizados coincid ncia de as pectos visuais apar ncia acabamento de materiais de fabrica o de funcionalidade e de ergonomia A equival ncia e similaridade ser o avaliadas pela FISCALIZA O antes do fornecimento efetivo mediante apresenta o do material proposto pela CONTRATADA laudos t cnicos do material ou produto laudos t cnicos comparativos entre o produto especificado e o produto alternativo emitidos por laborat rios concei tuados com nus para a CONTRATADA Se julgar necess rio a FISCALIZA O poder solicitar CONTRATADA a apresen ta o de informa o por escrito dos locais de origem ou de certificados de conformi dade ou de ensaios relativos aos materiais aparelhos e equipamentos que pretende aplicar empregar ou utilizar para comprova o da sua qualidade Os ensaios e as Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a
50. ais exis tentes ou que venham a existir nos locais de trabalho levando se sempre em considera o a prote o do meio ambiente e dos recursos naturais O PPRA DA parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da preserva o da sa de e da integridade f sica dos trabalhadores estando articulado com o dis posto nas demais Normas Regulamentadoras e Legisla es Previdenci rias Articula se o PPRA DA com a CIPA Agentes de riscos F SICOS QU MICOS BIOL GICOS ASSOCIA O DE AGENTES T CNICA DA MEDI O OBJETO DA MEDI O APLICA O Medir a Intensidade Concentra o da O M quina RM do efeito que tem uma m quina ou O M quina Fonte processo no RM de trabalho Medi es Ambientais Avalia o do ambiente geral soa el Avalia o da exposi o das pessoas em seu da posto de trabalho individual MEDI AO VARREDURA AVALIA O CONTROLE Realizar medi es por m to dos de leitura direta numa a Fazer revis es das medi Depois de criar a estrat gia realizar medi fonte de emiss o bem defini E es regularmente Os Emiss o da Se houver outros conta 88 mais precisas S Su SO ne valores de concentra o leitura direta indireta Identificar e se poss vel 8 I minantes ambientais seleci e relativos s o muitas quantificar as subst ncias mais importantes e onar uma subst ncia como vezes insuficientes indicador U
51. ando gua de amassamento composta de 1 volume de emuls o adesiva e 2 volumes de gua A argamassa dever ser armada com tela pl stica subindo 10 cm acima da manta asf ltica Sobre esta base aplicar a manta conforme acima descrito Aten o para a seguran a servi os em locais fechados prever ventila o for ada utiliza o do ma arico e GLP ver PCMAT Atender a NBR 9952 2007 norma vigente e a NBR 9952 98 norma substitu da Esquadrias ver memorial e projeto de arquitetura Prev em se conjuntos completos diversos tamanhos e Madeira portas de abrir e correr chapeadas aparentes ou n o prepara das para pintura ou revestidas com chapa melami nica e Ferro portas corta fogo acabamento pintura e Alum nio anodizado natural fosco janela vidro sistema structural glazing sistema pele de vidro linha Ele gance ou Atlanta Hedron Grid porta janela linha 42 Hidro linha Gold veneziana aberta tipo duto ar condicionado fechada tipo lambril e Diversos Limpeza do vitral da capela trincos das janelas da capela brises cj termobrise cor prata Instala o Hidrosanit ria Inc ndio G s ver memorial e projeto de hidrosanit rio No Pal cio e Reforma geral da rede de gua pot vel e de esgoto com a substitui o de todos os aparelhos sanit rios inclu do metais etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 22 sobe ARQUITETURA Implanta o de sistema de preve
52. anexo e Rodap de madeira Revestimento de Tetos ver memorial espec fico e projeto de arquitetura Sobre base devidamente preparada conforme fabricante e nos lugares indicados em projeto e Forro de gesso acartonado e Forro mineral ac stico espessura m19mm modula o 625x625mm re vestimento membrana Durabrite Armstrong cor branca Pintura ver memorial espec fico e projeto de arquitetura As pinturas seguir o as seguintes recomenda es Todas as superf cies a pintar ser o minuciosamente examinadas cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina aten der fabricante emassamento acr lico A elimina o de toda a poeira depositada na superf cie a pintar ser completa toman do se as precau es especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos nas superf cies n o destinadas a pintura tais como vidro tijolo vista pisos ferragens madeira etc convindo prevenir se a grande dificuldade ulterior de pintura aderida a superf cies rugosas Com o objetivo de proteger as superf cies acima mencionadas ser o tomadas precau es especiais Caso os salpicos n o puderem ser evitados ser o removidos enquanto a tinta ainda estiver fresca empregando se removedor adequado As tintas vir o preparadas de f brica com sua embalagem original intacta Para se evitar a sedimenta o dos pigmentos mais densos as tintas ser o agitadas e periodicamente mexida
53. atada recusar demorar negligenciar ou deixar de eliminar as falhas v cios defeitos ou imperfei es apontadas poder o Contratante efetuar os reparos e substi tui es necess rias seja por meios pr prios ou de terceiros transformando se os cus tos decorrentes independentemente do seu montante em d vida l quida e certa da Contratada A Contratada responder diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas inclusive em propriedades vizinhas decorrentes de omiss es e atos praticados por seus funcion rios e prepostos fornecedores e subcontratadas bem como originados de infra es ou inobserv ncia de leis decretos regulamentos portarias e posturas oficiais em vigor devendo indenizar o Contratante por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse t tulo incluindo multas corre es mone t rias e acr scimos de mora Normas e pr ticas complementares A execu o dos servi os e obras de constru o reforma ou amplia o de uma edifi ca o ou conjunto de edifica es dever atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares 1 Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais 2 Normas da ABNT e do INMETRO Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 13 sobe ARQUITETURA 3 C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais in clusive normas de concession rias de servi os p bl
54. caliza o Todo este servi o dever ter no comando um respons vel t cnico local e um profissi onal da rea de engenharia ou arquitetura que responder pelo todo administrativo e t cnico geral Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 19 sobe ARQUITETURA Suprimento de Materiais e Equipamentos Materiais O suprimento de materiais para a obra ser feito atrav s de programa es baseadas na acurada an lise do cronograma usando o atendimento da demanda de forma con tinua e segura Tudo na inten o de atender as metas de produ o sempre com mai or aten o ao fornecimento de sistemas especiais como elevadores ar condicionado pastilhas esquadrias etc ou seja aqueles que participam da curva abc Sua aquisi o ser feita com anteced ncia suficiente de maneira a estarem presentes no canteiro de obra no prazo para atender a demanda e as frentes de trabalho a fim de cumprir os prazos previstos Equipamentos Todos os equipamentos de apoio que se fizerem necess rio para execu o dos servi os estar o disponibilizados em tempo procurando atender suprir as necessidades t cnicas do cronograma previsto Guindaste rodovi rio de apoio sistema de transporte vertical elevadores com crema lheira andaime balancins plataformas retiradas de equipamentos existentes fecha mento com tela 3 3 M TODOS CONSTRUTIVOS ver projeto e memorial espec fico por rea Alvenarias e Fechame
55. cia Controle do acesso ao canteiro Ter um funcion rio na entrada portaria da obra ou interfone na obra evitando o ace so de pessoas n o pertinentes ao canteiro de obra Podendo ser vigil ncia eletr nica Ter um livro ou ficha de frequ ncia para assinatura de todos os visitantes bem como capacetes de polietileno para fornecer aos mesmos Quanto aos trabalhadores dever existir na portaria um lista de presen a por empreiteira para a assinatura destes E mensalmente ser enviada para o setor de empreiteira Fabiano 5 2 CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA um comit de seguran a e preven o formado exclusivamente por empregados da empresa Deve ser criada pela empresa privada com empregados regidos pela Consolida o das Leis do Traba lho CLT A CIPA tem o objetivo de prevenir infort nios laborais atrav s de apresenta o de sugest es recomenda es e tamb m eliminando e ou neutralizar as poss veis cau sas de acidentes do trabalho e doen as profissionais e ainda orientar os demais tra balhadores quanto preven o de acidentes e Regulamenta o Legal e Cria o da CIPA A Organiza o Internacional do Trabalho OIT recomendam os comit s de seguran a e preven o como meio mais eficaz de combate aos acidentes do trabalho e doen as ocupacionais O Brasil atrav s dessas recomenda es cria a CIPA a partir de 1967 que se
56. da obra passando planejamento acom panhamento e execu o bem como os setores administrativos da obra possuir o o maior grau poss vel de informatiza o O acompanhamento f sico financeiro ser feito atrav s de relat rios previsto realizado Os controles de estoque requisi es fechamento de folha fluxo de caixa e custo da obra ser o executados com aux lio de micro computadores A comunica o com a matriz para transfer ncia de documentos e outros dados ser feita atrav s de meios eletr nicos como e mail enviados via Internet ou na impossibili dade disto via disquete ou diretamente via modem fax telefone integrando o mais poss vel a obra com os diversos setores da administra o central e a contratante Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 31 sobe ARQUITETURA 4 0 PCMAT PLANO DE CONDI ES DE MEIO AMBIENTE E DE TRABALHO S 4921602 40 felevW91 5 VISTA A REA DO COMPLEXO DO TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DO PARAN CENTRO CIVICO DE CURITIBA EM PRIMEIRO PLANO SE DESTACA O PALACIO DA JUSTI A Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 32 sobe ARQUITETURA TEMPO DE OBRA 15 MESES previs o A responsabilidade pela aplica o e consequentemente pelo n o cumprimento das recomenda es contidas neste documento de responsabilidade absoluta do execu tor e coordena o da obra produ o Sum rio 1 Introdu o Princ pios e
57. dade Aten o uso obrigat rio de luvas botas de borracha e culos Aten o capacidade m xima Aten o pessoas Aten o materiais Aten o risco de quedas Uso obrigat rio de m scara de respi ra o Coloque lixo na lixeira Uso obrigat rio de capacete proibido transporte de proibido transporte de Use protetor auricular Obrigat rio uso de luvas Obrigat rio uso de botas Uso obrigat rio de culos de segu ran a e protetor facial primeiros socorros N o fume neste local sobe QUITETURA No refeit rio no vesti rio e nas instala es sanit rias A R Nas instala es sanit rias Nas laterais do pavimento t rreo pilotis Pr ximo a serra circular e policorte No almoxarifado no refeit rio e no vesti rio Nos andaimes Nas caixas de distribui o el trica e nos locais energizados Pr ximo betoneira Nos elevadores de materiais e de passageiros de acordo com a especifica o do fabricante No elevador de materiais No elevador de passageiros Pr ximo s caixas dos elevadores definitivos do empreendimento Pr ximo a betoneiras queima de cal Recintos fechados de pintura ou coloca o de carpete com cola corte de tijolos ou cer mica No local de refei es vesti rio almoxarifado sala dos mestres e engenheiros Principalmente na entrada da obra ao lado do rel gio ponto balc o do almo xarifado e outros a crit rio da empresa Pr ximo a serra ci
58. das frisa de ventila o e ilumina o fachadas e empenas de maneira a reduzir os riscos de queda com diferen a de n vel Ap s o t rmino de trabalho deve ser feito o asseio corporal com gua pot vel banho e troca da vestimenta devido ao contato com cimento necess rio precaver se quanto a queda de materiais para o exterior da edifica o durante o levantamento de paredes Ao assentar peitoris em janelas ou varandas devemos amarrar estas pe as at a se cagem da massa de assentamento N o ser permitida a improvisa o de andaimes caixotes para a execu o de arre mates de paredes de alvenaria Os andaimes quando de madeira devem ser confec cionados por carpinteiros caso de servi o em altura gt 2m treinar na NR35 Na execu o de muretas em borda de laje os servi os de alvenaria e concretagem de pilares devem ser feitos simultaneamente a fim de diminuir o risco de desabamento N o devem ser jogados de cima da laje balancins ou andaimes sobras de tijolos massa ou entulho Quando realizar trabalhos em caixas de elevador ou em altura mas no mesmo n vel deve se evitar a execu o de outros servi os acima ou abaixo A fim de evitar o risco de queda de materiais recomend vel realizar uma programa o para a execu o da alvenaria de cada pa vimento logo ap s a conclus o da deforma As passagens provis rias atrav s de paredes de alvenaria devem ter v os com altura m nima de 1 80m e largura
59. de rea no pavimento t rreo Fixa o adequada e resistente da estrutura Obs Para as novas m quinas ser realizada inspe o de seguran a e se necess rio ser feito a descri o dos riscos e das medidas de controle para complementa o do programa Tabela de Equipamento da construtora Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 88 sobe ARQUITETURA Obs Dados atualizados est o no escrit rio da obra Sugest es Outros ter procedimento escrito A serra circular dever ser operada por uma s pessoa profissional e constar para seu trabalho Bancada adequada Prote o enclausuramento de partes m veis Calha e caixa para o p Reservat rio para guarda de peda os e p de madeira Ch o cimentado e nivelado local afastado de movimenta o de trabalhadores de marcado Utiliza o de EPI completo Extintor de inc ndio CO2 OU P QU MICO SECO Evitar gua Cobertura Ter PS autoriza o de uso Equipamentos auxiliares EQUIPAMETOS AUXILIARES RISCOS FREQUENTES MEDIDAS PREVENTIVAS Prote o Individual Prote o Coletiva Andaimes madeira Queda de n vel trabalhador Capacete de Sinaliza o de seguran a Umidade calor frio polietileno Execu o do andaime com Risco de acidente por falta de manu Botina de couro materiais adequados e resis ten o nas engrenagens e execu o e culos de prote tentes vide anexo
60. de com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos 14 Providenciar as liga es definitivas das utilidades previstas no projeto como gua esgotos g s energia el trica e telefones 15 Providenciar junto aos rg os Federais Estaduais e Municipais e rias de servi os publicos a vistoria e regulariza o dos servi os e obras conclu dos 16 Retirar at 15 quinze dias ap s o recebimento definitivo dos servi os e obras todo pessoal m quinas equipamentos materiais e instala es provis rias do local dos trabalhos deixando todas as reas do canteiro de servi o limpas e livres de entu lhos e detritos de qualquer natureza Responsabilidade Durante cinco anos ap s o Recebimento Definitivo dos servi os e obras a Contratada responder por sua qualidade e seguran a nos termos do Artigo 618 do C digo Civil Brasileiro devendo efetuar a repara o de quaisquer falhas v cios defeitos ou imper fei es que se apresentem nesse per odo independentemente de qualquer pagamen to do Contratante A presen a da Fiscaliza o durante a execu o dos servi os e obras quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribui es n o implicar solidarie dade ou co responsabilidade com a Contratada que responder nica e integralmente pela execu o dos servi os inclusive pelos servi os executados por suas subcontra tadas na forma da legisla o em vigor Se a Contr
61. de medi o de ru do 6 Classifica o dos principais riscos ambientais 7 de prote o individual Caracter sticas dos EPI s 8 Prote o contra inc ndios 9 Prote o coletiva Plataforma de prote o principal bandej o Plataforma de prote o secund ria bandeja m vel Plataformas de prote o com rede Telas Guarda corpo especifica es Guarda corpo em madeira Guarda corpo com estrutura de madeira e tela met lica Guarda corpo met lico Fechamento de aberturas no piso Fechamento de aberturas po os elevadores Taludes inst veis Escoramento de taludes Taludes de escava o com estabilidade natural Prote o de pontas de vergalh es Rampas e passarelas Escadas Escada de uso individual e rampas material Andaime fixo especifica o Andaime de madeira Andaime met lico Galerias especifica es Demarca es de rea Cavaletes Cones Fita zebrada Cordas Telas tapume e mosqueteiro Concretagem Maquin rio Equipamentos auxiliares Monta carga Guincho de carga Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 34 sobe ARQUITETURA 1 Prancha 2 Port o de acesso cancela 3 Posto de trabalho do guincheiro 4 Equipe de carga e descarga Transporte manual e levantamento de peso Deslocamento de carga com giro apenas na cintura Aproveitamento do impulso 5 Livro de manuten o 10 Sinaliza o de seguran a Locais de fixa o de cartazes Modelos d
62. do Pal cio da Justi a 46 sobe ARQUITETURA Os materiais n o podem ser empilhados diretamente sobre ch o mole mido e desni velado Os materiais t xicos inflam veis ou explosivos devem ser armazenados em local iso lado apropriado e com acesso permitido somente s pessoas autorizadas As madeiras retiradas de andaimes f rmas e escoramento devem ser empilhados depois de retirados e rebatidos pregos arames e fitas de amarra o 60 kg sessenta quilos o peso m ximo permitido para transporte e descarga indivi dual realizado manualmente 40 kg quarenta quilos o peso m ximo permitido para levantamento individual 4 2 1 reas de viv ncia Memorial sobre condi es iniciais Estimativa da rea e unidades a serem instaladas imensionamento para uma m dia de uncion rios dia total contando os exter nos sendo o trabalho em dois per odos 8 00 s 15 00h 15 00 s 22 00h vamos considerar 2 3 no 1 per odo 200 funcion rios Local Aparelhos Qtd rea m2 Total m2 M dulo vaso sanit rio 10 1 50 15 00 Instala es M dulo mict rio Calha 10 0 80 16 00 Sanit rios Lavat rio Pia Calha m dulo 10 1 00 10 00 M dulo chuveiro Unidades 20 0 80 16 00 20 circula o 11 40 Total da rea 68 40 Vesti rio 0 45 x 200 90 00 Refeit rio 1 75m x 100 em 2 turnos 175 00 Cozinha Marmitex Marmita etc 01 m dulo 24 00 Bebedouro Unidade 200 25 8 8 x 0 32 4 00 20 circula
63. do elevador caso alguma cancela ou porta de cabine esteja aberta Cabine Teto fixo Basculante Freio de emerg ncia C mera de udio opcional Porta com limite Guincho de carga 1 Prancha Devem ser dotadas de uma cobertura fixa bascul vel ou remov vel Deve ser providas nas laterais de pain is fixos de conten o com altura de 1 00m e nas demais faces de portas ou pain is remov veis Deve ser fixada no interior da prancha uma placa contendo a indica o de carga m xima estipulada pelo fabricante e a proibi o do transporte de pessoas Sistema de frenagem autom tica Sistema de seguran a eletromec nica no limite superior instalado a 2 00 dois metros abaixo da viga superior da torre Sistema de trava de seguran a para mant lo parado em altura al m do freio do mo tor Interruptor de corrente para que s se movimente com portas ou pain is fechados O elevador deve contar com dispositivo de tra o na subida e descida de modo a im pedir a descida da cabina em queda livre banguela Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 91 sobe ARQUITETURA O elevador de materiais deve ser dotado de bot o em cada pavimento para acionar l mpada ou campainha junto ao guincheiro a fim de garantir a comunica o nica Manuseio somente poder ser feito por operador guincheiro qualificado e utilizando crach de identifica o 2 Port o de acesso cancela Todos os acessos para o
64. dual dever o atender todos os requisitos exigidos pela ABNT e pela Norma regulamentadora da Portaria 3214 78 A distribui o substitui o e controle dos EPIs ser o efetuados pelo Supervisor de Seguran a e todo ser cautelado em nome do funcion rio usu rio Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 21 sobe ARQUITETURA Todos os funcion rios independentes de sua atividade espec fica dever o usar capa cetes de seguran a regra esta extens vel aos visitantes Para prote o facial conforme o grau de risco do trabalho a exigir ser recomendado o uso de protetores faciais e culos de seguran a Para prote o das m os e bra os em trabalhos de carga e descarga de pe as pesa das equipamentos energizados materiais quentes e outros ser o recomendados o uso de luvas e mangas de prote o Para proteger os p s e pernas ser recomendado o uso de botas de PVC com palmi lha de a o para trabalhos em locais midos ou com produtos qu micos botinas de couro com solado de borracha para trabalhos que apresentam risco de les o no p Para trabalhos em que haja risco de queda de altura considerada perigosas como prote o ser requerido o uso de cintos de seguran a Para trabalhos em que o n vel de ru do for superior ao estabelecido na legisla o es pec fica adotar se prote o auditiva e nos trabalhos com jato de areia ou similar ser recomendada vestimenta protet
65. dual Todos esses equipamentos dever o possuir C A Certificado de Aprova o e quando liberados para os trabalhadores serem anotado em ficha pr prias e individual citando o n CA e data de validade Tabelas de EPI s N EPI O Trabalhoac uabeto O 7 M scara p Poeira Trabalho com poeira lixamento corte cer mico e outros Trabalhos com cimento 8 Protetor auricular Trabalho em local com ru do excessivo 9 Oculos de Seguran a Onde houver risco de proje o de part culas Protetor Facial No manuseio de produtos qu micos UTILIZA O 10 culos p Soldagem Quando efetuar solda oxi acetil nica 11 M scara p Soldador Trabalhos de soldagem e corte a quente contra fagulhas 16 Cinto de Seguran a tipo Trabalho em altura paraquedista Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 69 sobe ARQUITETURA OBSERVA ES Os capacetes de seguran a dever o ser fornecidos para os funcion rios da adminis tra o Segue abaixo alem das informa es referentes aos funcion rios um demonstrativo que poder se inseridos na norma para os empreiteiros 7 1 Caracter sticas dos EPI s Protetor facial equipamento destinado prote o dos rostos dos colaboradores Utiliza o dever ser utilizado em servi os com riscos de proje es de quaisquer ti pos de part culas sobre o rosto do funcion rio Conserva o manter sempre limpo para boa visibilidade Utilizar apenas pano mac
66. e ARQUITETURA Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necess rios ao desempenho de suas atribui es garantindo tempo suficiente para a realiza o das tarefas constituintes do plano de trabalho Promover Curso B sico de Preven o de Acidentes ou atualiza o para todos os membros da CIPA em hor rio normal de expediente da empresa Importante O pleno funcionamento da CIPA um fator importante para a seguran a na empresa Maiores informa es sobre o funcionamento da CIPA e o texto na integra da NR 5 poder o ser conseguidas no Setor de seguran a da Empresa ou da obra 5 4 Servi o m dico ambulat rio Canteiro de Obras com mais de 50 trabalhadores obrigat rio ter ambulat rio 5 5 Caixa de primeiros socorros O canteiro de obras dever possuir uma caixa de primeiros socorros para atendimen to de emerg ncia Verificar orienta es do PCMSO Rela o em anexo 5 6 Procedimentos de emerg ncia e Introdu o O procedimento de emerg ncia visa direcionar medidas a serem tomadas em caso de acidente mal subito que possam vir a ocorrer com trabalhadores na obra e Procedimento Trabalhador sentindo mal estar Ex dor de cabe a dor de est mago tonturas v mito diarreia etc Medidas tomadas o trabalhador dever dirigir se imediatamente ao seu chefe imedia to e comunicar lhe o seu problema A fim de que possa ser devidamente atendido Trabalhador acidentado Atendimentos ambulatoria
67. e o e abafador de ru do e Todos os produtos qu micos dever o possuir um FISQ Ficha de informa o de seguran a de produto qu mico e Criar um plano de emerg ncia em caso de acidente com produtos qu micos Os produtos qu micos a serem utilizados durante as v rias etapas da obra devem es tar corretamente armazenados identificados e fechados no almoxarifado A seguir ser apresentada a composi o dos mais utilizados em caso de acidente com esses produtos informar ao m dico a composi o do elemento causador do problema Esmalte sint tico resinas base de poli cidos e poli lcoois pigmentos inorg nicos e ou org nicos aditivos sulfactantes antioxidantes secantes hidrocarbonetos alif ti cos e arom ticos Thiner alco is hidrocarbonetos alif ticos e arom ticos acetonas steres glico ste res e glic is Emuls es tipo Vedacit sais met licos e silicatos inorg nicos Solu o limpadora para PVC mistura de solventes org nicos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 64 sobe ARQUITETURA Cal carbonatos de c lcio Cimento mistura de carbonatos de c lcio e subst ncias argilosas 5 0 Organiza o de Seguran a Sistema de Admiss o de Pessoal face a Seguran a Higiene e Medicina do Trabalho Para admiss o de pessoal ser o obrigat rio os exames previstos na NR f Item ine rente ao PCMSO Programa de Controle Medico de Sa de Ocupacional 5 1 Vigil n
68. e Obra Motorista Or amentista Operador de Guindaste Operador de Retro escavadeira Operador de Munck Operador de Serra Circular Operador de Policorte Operador de Betoneira Operador martele Pastilheiro Pedreiro Pintor Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 42 O O O O O O O O O O O sobe ARQUITETURA Porteiro Recepcionista Serralheiro Soldador Ma ariqueiro T cnico de Edifica es T cnica Enfermagem T cnico de Seguran a T cnico de Sondagem Top grafo Vidraceiro Vigia e M quinas Equipamentos e Ferramentas Previstas O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Argamassadeira Bombas de imers o e centr fugas Bob Cat Bomba Submers vel Compressor Conjunto Oxi acetileno Compressor de Ar Caminh o betoneira Caminh o ca amba Compactador motorizado Conjunto de solda Dobradeira Rosqueadeira de Tubula o Dobradeira de a o em barra Esmerilhadeira Furadeiras Ferramentas Diversas Guincho Guindaste Lixadeira M quina de Solda El trica Vibrador de concreto M quina de Cortar Blocos M quina de Corte p Concreto Motoescavadeira PC Munck Mini escavadeira Martelete Pneum tico e El trico Plataforma m vel eletroextens vel Pistola Finca Pino Retro escavadeira Serra Circular Manual Serra Circular de bancada Serra Policorte Viradeira de chapa Perfuratriz R gua Vibrat ria Cilindro de GLP Meios Auxiliares Pre
69. e encarregados dos diversos setores s o respons veis diretos pela equipe de execu o da obra Cada encarregado dever selecionar seu pessoal em conjunto com o RH A execu o de cada servi o seguir um planejamento pr estabelecido em conjunto com o engenheiro residente seguindo se a t cnica e processos de execu o materi ais equipamentos e equipe dimensionados O controle de execu o ser feito em etapas como Etapa 1 confer ncia pr via Etapa 2 acompanhamento durante a execu o Etapa 3 checagem posterior Desta forma em concretagem por exemplo ser efetuada confer ncia pr via da loca o formas armadura afastadores fck do concreto hora de concretagem etc Durante a concretagem ser o observadas as formas a fim de se evitar aberturas alturas m ximas de lan amento perfeito adensamento do concreto rigidez das formas e armaduras manuten o do prumo e da loca o Posteriormente concretagem ser o tomados todos os cuidados com a cura desfor ma e quando necess rios promovidos ensaios no a o e no concreto Foi descritos aqui de forma sucinta os processos de promo o e manuten o da qua lidade visando obter a Qualidade Total Satisfa o do cliente Com o desenvolvimento e conclus o do projeto definitivo poderemos detalhar nossos processos executivos com ado o da Qualidade Total de maneira espec fica e deta lhada Informatiza o Todas as fases iniciando se pelo or amento
70. e placas e pictogramas 11 Exames m dicos 12 Programa de treinamento Treinamento admissional integra o Treinamento espec fico por atividade fun o 13 Monitoramento e registro de dados 14 Disposi es finais 15 Atualiza es e complementa es do programa 16 Anexos Plataformas em balan o Danos sa de devido aos riscos ocupacionais Efeitos do ru do Efeitos da ilumina o Efeitos dos leos minerais e graxos Efeitos do contato com o cimento Modelo de recibo de entrega de EPI Direitos e deveres do trabalhador quanto ao EPI Procedimento de acidente ocorr ncia Sistema de gest o de seguran a Prote o lateral das lajes na execu o da estrutura Procedimentos de Engenharia de Seguran a no Trabalho para constru o montagem manuten o e desmontagem de plataformas de prote o bande jas em edif cio Ordens de servi o e check list Modelos de planilhas DDS e APR Nota as atividades com trabalho e riscos definidos a serem anexados APR Trabalhos de escava es e funda es Trabalhos em andaimes Trabalhos em telhados cobertura Trabalhos de balancins Nota dever o constar as recomenda es conforme exig ncia da NR 18 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 35 sobe ARQUITETURA 1 0 Introdu o Princ pios e Compromissos A responsabilidade pela integridade f sica e a sa de do trabalhador bem como o xito do programa aqui exposto esta intimamente ligada par
71. e por sua vez ser cliente do engenheiro residente que ser cliente das centrais de concreto arma o forma da topografia seguran a mestre de obras e assim por diante Torna se a obra portanto um grande processo com a finalidade de atender as neces sidades dos clientes usu rios promovendo de uma forma mais eficiente a integra o entre os diversos n veis Desenvolvimento de Recursos Humanos Atrav s da conscientiza o de cada funcion rio sobre as metas do empreendimento promovendo o treinamento e tamb m aproveitando as experi ncias anteriores de cada elemento do processo Ger ncia participativa Feita atrav s da delega o de poderes dando autonomia a cada funcion rio para a tomada de decis es dentro de sua rea de influ ncia procurando assim desenvolver ao m ximo o potencial de cada um N o aceitar Erros Ter como meta o zero defeito Dissemina o de Informa es Participa o coletiva na defini o dos objetivos do empreendimento promovendo tamb m o maior conhecimento do papel de cada um no processo Neste ponto enfatizamos o envolvimento da popula o diretamente atingida com a obra que conscientizaremos atrav s de pessoal especializado assistentes sociais e comunica o visual atrav s de placas e panfletos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 29 sobe ARQUITETURA Ado o Qualidade Em termos pr ticos e espec ficos para este empreendimento pr
72. eas de viv ncia devem permanecer em perfeito estado de conserva o higiene organiza o e limpeza A cozinha dever possuir arm rios e o botij o dever ficar fora da cozinha em local ventilado com cobertura protegido de sol e chuva a mangueira do g s dever ser a autorizada pelo INMETRO com data de validade impressa na mesma O vesti rio dever possuir bancos para atender a todos os trabalhadores A rea de viv ncia dever possuir extintor de inc ndio para poss vel combate a inc n dios Obs Os vesti rios ser o localizados em reas pr ximas juntos aos banheiros etc sendo que cada unidade atender aos trabalhadores daquela rea possuindo chuvei ros sanit rios mict rios lavat rios etc Colocar figura s mbolo representando o refeit rio e a cozinha se for feita refei es no local em local vis vel 4 3 Preven o contra terceiros A obra dever estar protegida contra entrada de estranhos s suas depend ncias e em todos os acessos da obra sinaliza o de proibi o de entrada de pessoas n o pertences obra Prote o em trabalhos externos mediante a instala o de telas evitando a queda de materiais Prote o quando necess rio de galerias para passagem de transeuntes Coloca o de cavaletes com a respectiva licen a da Prefeitura Municipal em frente a rua de acesso obra evitando a perman ncia de carros Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 55 sobe
73. efrigera o para preserva o dos alimentos Ficar perto dos locais das refei es Ter as instala es el tricas adequadamente protegidas Quando da utiliza o de GLP os botij es devem ser instalada fora do ambiente de utiliza o em rea permanente ventilada e coberta Obs caso a cozinha seja utilizada para apenas fazer o caf A comida dever ser ter ceirizada feita contratada em outro local Bebedouros Um m dulo bebedouro compreende uma unidade para cada grupo de 25 vinte e cin co trabalhadores a rea m nima ser de 0 32 2 por equipamento Os bebedouros com jato de gua inclinado localizado pr ximo ao refeit rio Ser o colocados de tal forma que n o haja deslocamento superior a 100m no plano horizontal e 15m no plano vertical Poder ser usado outro tipo desde que a gua seja pot vel e fresca Ex caso 200 funcion rios 200 25 8cjs distribu dos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 54 sobe ARQUITETURA MED inox Limpeza Todas as reas de viv ncia dever o ser limpas diariamente com gua sanit ria ou detergente industrial por funcion rio espec fico e mantido em perfeito estado de con serva o higiene e limpeza Rede de esgoto Todos os dejetos dever o ser lan ados na rede de esgoto ou em fossas s pticas e sumidouro Considera es T cnicas na An lise da rea de Viv ncia Nos locais destinados a asseio pessoal ou as r
74. em vigor particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos servi os e obras objeto do contrato 6 Atender s normas e portarias sobre seguran a e sa de no trabalho e provi denciar os seguros exigidos em lei e no Caderno de Encargos na condi o de nica e respons vel por acidentes e danos que eventualmente causar a pessoas f sicas e jur dicas direta ou indiretamente envolvidas nos servi os e obras objeto do contrato TA Efetuar o pagamento de todos os impostos taxas e demais obriga es fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato dando baixa ou quita o final nas que forem assim exig veis para os registros de final de obra para o Re cebimento Definitivo dos servi os e obras 2 3 3 PROJETO E OBRAS O contratante fornecer contratada todos os projetos b sicos e executivos que com p em o objeto do contrato de conformidade com as disposi es do caderno de encar gos O contratante fornecer em tempo h bil os projetos aprovados pelos rg os federais estaduais e municipais e concession rias de servi os p blicos que exer am controle sobre a execu o dos servi os e obras A contratada dever executar os servi os e obras em conformidade com desenhos memoriais especifica es e demais elementos de projeto bem como com as informa es e instru es contidas no caderno de encargos Todos os elementos de projeto dever o ser minuciosamente estudados pela contrata
75. er o seguir pelas depend ncias da obra orientadas por vias de acesso devidamente pavimentadas e sinalizadas por pla cas de Seguran a previamente dispostas de tal modo a proporcionar um transitar se guro para todos que adentrem ao canteiro Ambiente externo A execu o das atividades depende muito das condi es do tempo chuva sol frio vento os quais trazem dificuldades para o trabalho O calor e o sol criam problemas como o des nimo desidrata o insola o e que da de press o J o frio torna os movimentos lentos e inseguros O vento torna dif cil o trabalho ora a poeira a dificuldade do equil brio ou mesmo a movimenta o de pain is o Clima Temperatura Precipita o O quanto ao clima O aumento da temperatura m dia nos ltimos 40 anos fez com que a frequ ncia das garoas e nevoeiro na Cidade O clima tropical de altitude caracterizada por chuvas de ver o e temperatura media anual de 13 Ce 23 C Mas todas as esta es do ano podem ser vis tas em um nico dia em Curitiba A Cidade pode amanhecer ensolarada e sem nuvens e terminar o dia com um temporal Sendo esses dias mais comuns du rante o ver o quando a chuva costuma cair no final da tarde Per odo chuvoso Ver o com chuvas torrenciais e amenas garoa etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 44 sobe ARQUITETURA Regi o Mia A mep frio Hey m dia Ca
76. erralheria m quinas e equipamentos Umidade contato com massa locais encharcados e midos Quedas de n vel servi os em andaimes varandas janelas po os escadas balan cins cadeirinhas de pintor Arranjo f sico armazenamento inadequado de materiais e entulho M quinas e equipamentos sem prote o improvisa o de m quinas e ferramentas Ferimentos falta de prote o em m quinas utiliza o de ferramentas materiais pon tiagudos cortantes e abrasivos Inc ndio trabalhos com solda lixamento dep sito de combust veis Les es trabalhos f sicos pesados postura incorreta excesso de peso ritmo de traba lho prensagem transporte manual transporte de materiais na vertical Queda de material coloca o de vidro azulejos pastilhas i amento de pe as e mate riais coloca o de materiais em peitoris beiradas de laje e andaimes Choque el trico fios motores e chaves desprotegidas instala es el tricas inade quadas m quinas e equipamentos el tricos manuais com liga es el tricas inade quadas falta de qualifica o de trabalhadores improvisa es Medidas de prote es a serem tomadas As prote es de aberturas de pisos e po os de elevadores devem ser recolocadas ap s marca o da alvenaria e desf rma Parede com tijolos em beiradas de laje devem ter travamento provis rio Em cada pavimento a alvenaria deve se iniciar pelas caixas de elevadores c mara de exaust o esca
77. esa executora e seus respons veis t cnicos tudo dentro dos padr es exigidos pelo contratante bem como os aspectos legais do CREA PR e do CAU PR A disposi o geral do canteiro na obra ser feita de modo a favorecer o andamento da obra e constar das seguintes partes principais Escrit rio da obra para reuni es t cnicas sala do mestre de obras t rio Almoxarifado e ferramentaria Vesti rio e sanit rios de funcion rio Guarita de controle de entrada e sa da do pessoal e material Chapeira para controle de ponto rea descoberta para estocagem de materiais rea coberta para carpintaria e armadura Equipamentos Principais equipamentos previstos exclu dos equipamentos tradicionais e de uso pessoal constru o civil Loca o de andaime met lico fachadeiro com piso de alum nio Frente e Fundos 8 980 Balancim cabo passante com plataforma de 3m Laterais 2 unida des Sistema de transporte elevador 4 unidades pessoas e material Guindaste rodovi rio com capacidade de 70 42m de lan a teles c pica e 15m de JIB com operador treinado e transporte Comunica o Visual da Obra ver PCMAT Ser o afixadas em local a ser determinado pela fiscaliza o placas conforme solicita o edital de forma a atender aspectos legais e administrativos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 18 sobe ARQUITETURA 3 2 PLANO DE A O DA OBRA Introdu o O planeja
78. escoramento inadequado Inspe o visual na corda Luvas l tex cabo de a o proibido emen Cinto de seguran das a tipo paraquedis ta Andaimes fachadei Queda de n vel Capacete de Sinaliza o de seguran a ros Montagem fora das normas de segu polietileno Execu o de acordo com as tipo torre ran a Botina de couro normas de seguran a Montagem pr xima a rede el trica culos de prote Execu o com materiais Escoramento inadequado o adequados e resistentes Luvas l tex Cinto de seguran a tipo paraquedis ta Escada de m o Queda de n vel Capacete de Execu o adequada vide Amarra o inadequada polietileno anexo Inclina o al m da permitida Botina de couro Utilizar na base da escada Execu o da escada fora do padr o culos de prote sapata antiderrapante feita de e com materiais de baixa resist ncia o borracha Luva l tex Cinto de seguran a tipo paraquedis ta Andaimes Mec ni Queda de n vel Capacete de Manuten o frequente das cos balancins Queda de objetos do balancim polietileno catracas Excesso de cargas culos de prote Verifica o peri dica dos Rompimento do cabo de a o o cabos de a o sem emenda Proje o de part culas Luva l tex Coloca o do guarda corpo Cinto de seguran a tipo paraquedis ta Bota de borracha Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a
79. ez que a obra esta em uma rea urbana central e requer controle e seguran a O local onde o canteiro dever ser desenvolvido sempre de acordo com a fiscaliza o ver esquema desenho proposta ANEXO I e ACESSO VE CULOS TEMPOR RIO x lt 1 ANDAIME FACHADEIRO asas L GMA S Hs 1 AE S D 7 Ela mg B Eu p E F o PAREDE DIAFRAGMA gt a E ge 8 E 9 lt L o E E SF z lt lt E z vz 5 lt m lt E Sm vo or Qu E lt 2 E a PAREDE DIAFRAGMA GRADIL EXISTENTE e lol L LI lei SA DA E CANTEIRO DE OBRAS Descri o Geral das Instala es do
80. fase da obra Conhecimento total do projeto apontando eventuais falhas ou omiss es dando suges t es para otimiza o na execu o deste Possuir controle e informa es sempre atualizadas sobre clima estoque ndices de produtividade etc Almoxarifado Acompanhamento e cobran a das requisi es de materiais e equipamentos Controle de estoque de materiais de entrada e sa da de m quinas e equipamentos Estocagem e acondicionamento adequado de materiais principalmente inflam veis e perec veis Manuten o da higiene e seguran a do local Promover pequenas compras Departamento Administrativo Seguran a e RH Manter o engenheiro sempre informado do efetivo no que diz respeito a n mero pro du o grau de satisfa o sal rios treinamento e atividades sociais Recrutar e selecionar juntamente com mestre e encarregados o pessoal necess rio a cada setor Manuten o e fiscaliza o do refeit rio alojamento sanit rios e outras instala es afins Controle de refei es passagens adiantamentos Controle e fechamento de ponto Controle de portaria Pagamento de pessoal Juntamente com o supervisor de seguran a promover palestras exibir v deos educa tivos com este tema Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 30 sobe ARQUITETURA Suprir o pessoal com todo EPI necess rio Providenciar o pagamento de taxas alvar s licen as e impostos Mestre e encarregados Mestre
81. genheiro civil 115 594 D CREA PR Fone 41 9255 6760 e mail tiagohs Dcwconsultoria com br Projeto El trico Rede e Voz Osmar Nascimento Costa engenheiro eletricista 21 251 D CREA PR Fone 41 3364 7000 e mail osmar DVomsengenharia com br Projeto Instala es Hidr ulicas e Preven o de Inc ndio Adolar Gauziski engenheiro civil 9 639 D CREA PR Fone 41 3018 1680 e mail adolar dcreapr org br Projeto GLP Fabiano Thervinski engenheiro civil 65 163 D CREA PR Fone 41 3347 8100 e mail elosprojetos Dterra com br Projeto Instala es Mec nicas e Climatiza o Alberto Gatti Neto engenheiro mec nico 5 468 D CREA PR Fone 41 3074 1129 e mail Or amento Planilha Or ament ria e Planejamento Obra Rosangela Zamberlan engenheira civil 13 174 D CREA RS Fone 41 3779 7093 e mail rosangela Dsobearquitetura com br Plano de Condi es de Meio Ambiente e de Trabalho PCMAT Francisco Umeriton Oliveira Eng Seguran a do Trabalho 47127 D CREA RJ Fone Nextel 100 111273 e mail francisc ou oliveira Dhotmail com Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 8 sobe ARQUITETURA 2 3 CONSIDERA ES INICIAIS 2 3 1 DEFINI ES E DISPOSI ES GERAIS Fiscaliza o e gerenciamento Atividade exercida de modo sistem tico por Empresa especializada definida pelo Con tratante objetivando a verifica o do cumprimento das disp
82. guintes locais Quadro de aviso Dialogo Di rio de Seguran a Junto ao rel gio de ponto Mural no refeit rio Diversos em locais de concentra o e no canteiro conforme riscos existentes Nas portarias Junto ao rel gio de ponto almoxarifado Distribui o de material did tico O desenvolvimento de a es corretivas relacionadas a seguran a meio ambiente e higiene no trabalho que comp e este plano de controle do meio ambiente do trabalho PCMAT visa a remo o das condi es inseguras de trabalho e manuten o de am biente favor vel a sa de e a integridade dos trabalhadores no local de trabalho fazen do parte constante de atitudes pr ativas na seguran a dos trabalhadores Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 96 sobe ARQUITETURA Treinamento admissional integra o Este treinamento deve ser realizado para todos os empregados no ingresso na obra isto antes do in cio de suas atividades com carga hor ria m nima de 6 seis horas compreendendo Informa es sobre as condi es e meio ambiente do trabalho Riscos inerentes a sua atividade e medidas de controle a serem adotadas Uso adequado dos equipamentos de prote o individual utiliza o e manuten o Informa es sobre os equipamentos de prote o coletiva EPC existentes na obra Higiene pessoal e reas de viv ncia Informa es sobre CIPA quando tiver NR 18 normas e procedimentos existentes Nota os can
83. hora do piso salarial previsto em conven o coletiva A jornada de trabalho corresponde ao n mero de horas trabalhadas contadas do mo mento em que se inicia at o seu t rmino n o se computando por m o tempo de intervalo A jornada normal de trabalho vai de segunda a s bado sendo que poss vel trabalhar fh20min por dia ou de segunda a sexta 8h00min e aos s bados 4h00min Neste caso se necess rio duas turmas diurnas fica estabelecido o in cio s 06 00h com encerramento as 14 00h para a primeira turma e a segunda das 14 00h com en cerramento s 22 00h Cada turma ter um intervalo de 1h para alimenta o almo o jantar de segunda a sexta feira e no s bado o expediente ser de 4h por turma n o ultrapassando o hor rio das 18 30h de tal forma a completar as 44 horas semanais institu das por lei Todos os funcion rios da obra dever o portar crach de identifica o colocado de forma vis vel no seu vestu rio e equipamentos de prote o individual N o ser o tolerados atrasos al m de 10 minutos ap s o in cio do expediente e quan do houver necessidade horas extras somente ser o permitidas com autoriza o do engenheiro residente da obra Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 28 sobe ARQUITETURA Quando necess rio de forma excepcional ser o feitas jornadas em hor rio extra a fim de se cumprir as metas estabelecidas A Constitui o Federal estabelece que a remunera o
84. i E di Ed Restauro Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 93 sobe ARQUITETURA 5 Livro de manuten o Qualquer irregularidade no funcionamento dever ser anotada pelo operador bem co mo anota es de manuten es realizadas pela equipe de Manuten o Ver Material em Xerox Sinaliza o de seguran a Advertir quanto ao perigo do contato acidental com partes m veis de m quinas e equipamentos Advertir quanto ao risco de queda Alertar quanto a obrigatoriedade do uso de EPI s espec fico para atividade executada Indicar reas isoladas devido a transporte ou poss veis quedas de materiais Indicar reas de circula o de ve culos e equipamentos Alertar para limpeza e organiza o Outras conforme a necessidade A sinaliza o de seguran a dever ser adotada nos locais e em estabelecimentos de trabalho a fim de indicar e advertir a presen a dos riscos existentes assim sendo MENSAGEM PLACAS Perigo Estas placas devem ser colocadas em locais que apresentem condi es inseguras latentes Aten o Estar placas devem ser usadas somente na preven o de acidentes em potencial ou para chamar aten o dos trabalhadores para evitar a pratica de atos inseguros Seguran a Usadas para transmitir instru es ou apelos em geral que se relacione com medidas de seguran a Destinam se principalmente para fornecer informa es aos trabalhadores Pense S o recomendadas para locais onde sejam necess
85. ic Mict rio Decomatic Eco branco Ducha higi nica Dispenser Saboneteira Porta Papel Barra de apoio em a o inox Espelho de cristal Cuba inox Torneira cromada linha Izy Cuba suspensa branca Deca com torneira de mesa Duna Cl ssica Chuveiro Eletr nico Evolution Master 220v Lorenzetti Porta toalha barra Duna Deca Papeleira com protetor Duna Deca Cabide Duna Deca Bebedouro Refrigerado inox Libel Tanque 53 2x51 0cm branco com coluna Standart Espelho cristal 4mm bisotado Divis ria em granito polido cinza Andorinha 3mm Saia de granito polido cinza Andorinha 10cm Rodapia de granito cinza Andorinha 10cm Restauro lustre pavimento t rreo Escada met lica tipo marinheiro shafts Guarda corpo com chapa perfurada pintura ep xi s culo em concreto Balc o em alvenaria revestida pintura acr lica tampo e laterais em M r more Branco Paran Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 25 sobe ARQUITETURA Paisagismo e Pavimenta o Estacioanmento Meio fio de concreto Pavimenta o em petit pave Boca de ventila o cf detalhe arquitetura Vidro no piso quadro de ilumina o zenital e 20mm Conjunto completo mastro para bandeira Uma vez conclu do as obras regularizar recompor o local afetado iniciar o plantio de grama em leivas nos locais indicados no projeto ou nas reas em que os servi os atingiram e foi comprometido A grama dever ser plantada em
86. icos 4 Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREA CONFEA 5 Instru es e Resolu es do CAU Garantia de qualidade A Contratada dever apresentar o Sistema de Gest o de Qualidade atrav s de um Manual de Qualidade que conter a descri o completa e adequada do Sistema servindo de refer ncia permanente para a sua implementa o e manuten o Dever apresentar as t cnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar o aten dimento dos requisitos de qualidade pertinentes aos servi os e obras objeto do contra to Dever conter ainda a estrutura organizacional responsabilidades processos procedimentos e recursos mobilizados pela Contratada na gest o da qualidade dos servi os e obras objeto do contrato Fiscaliza o A fiscaliza o ser exercida pela equipe de profissionais do Tribunal de Justi a do Paran que exercer atividade de modo sistem tico objetivando a verifica o do cum primento das disposi es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos Medi o e recebimento Para medi o e pagamento dos servi os executados pela Contratada s ser o consi derados os servi os que efetivamente foram executados e aprovados pela Fiscaliza o respeitada a rigorosa correspond ncia com o projeto A medi o de servi os e obras ser baseada em relat rios peri dicos elaborados pela Contratada registrando os levantamentos c lculos e gr ficos neces
87. ilitados e exercer o a fun o ap s completarem o curso sendo fornecido comprovante e crach aos mes mos Operador de guincho de carga Capacita o para eletricistas em geral Operador carpinteiros de serra circular e policorte Operadores de m quinas guindastes tratores Operador de pistola a p lvora Outros que forem necess rios NOTA Estes treinamentos podem ser realizados tanto por fornecedores fabricantes dos equipamentos como por escolas credenciadas Todos serem realizados na pr pria empresa Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 97 sobe ARQUITETURA S o consideradas opera es perigosas aquelas que por suas caracter sticas expo nham os trabalhadores a risco grave e eminente como por exemplo Trabalho com explosivos Soldagem e corte a quente Trabalhos em altura Trabalhos com instala es el tricas Trabalhos com utiliza o de andaimes gruas e guindastes Movimenta o e transporte de materiais e pessoas Servi os em telhados Nos trabalhos com estas caracter sticas devem ser implementadas a es que garan tam a integridade f sica dos funcion rios e outros trabalhadores envolvidos Nestes trabalhos para sua realiza o devem ser criados e implementado procedimen to de seguran as espec ficos Monitoramento e registro de dados Para o monitoramento da exposi o dos trabalhadores e das medidas de controle Ser realizada uma avalia o sistem tica e repetitiv
88. io gua e sab o neutro para limpeza Nunca solventes Verificar CA Protetor auricular equipamento destinado prote o das pessoas que trabalham em locais com ru do elevado e acima dos limites de toler ncia Utiliza o dever ser utilizada pelos funcion rios que trabalham nos britadores ope ra o de m quina corte de materiais por disco esmerilhadeiras marteletes lixamento de pe as met licas e outras onde o ru do for alto Conserva o manter sempre limpo para boa higiene e conforto Solicitar a substitui o para higieniza o mensal ou de acordo com a peridiocidade de utiliza o Verifi car CA Capacete equipamento destinado a proteger a cabe a contra impactos contundentes Utiliza o dever ser utilizado pelos funcion rios no deslocamento pela obra e sua conserva o e guarda de responsabilidade do empregado Conserva o manter limpo e evitar danos no casco e na carneira Verificar CA Luvas de raspa de couro ou equivalente equipamento utilizado para a prote o das m os e punhos contra riscos de ferimentos por corte lacera es etc Utiliza o dever ser utilizada nos servi os de levantamento e transporte de materi ais e em todos aqueles que tragam riscos s m os dos funcion rios na rea de traba lho Manuten o dever ser solicitado equipamento novo quando o mesmo n o apresen tar condi es de uso N o deve ser submetido umidade Verificar CA Vestimenta de
89. is s o pequenas ocorr ncias frequentes no dia a dia na obra Medidas tomadas a ocorr ncia dever ser comunicada imediatamente ao chefe ou t cnico de seguran a para atendimento da vitima e an lise do acidente na pr pria obra Acidente leve Ex queda de n vel escoria es queimaduras leves contus es prensagens peque nos cortes e perfura es Medidas tomadas quando a v tima necessita de atendimento hospitalar avalia o m dica comunicar a chefia e ao t cnico de seguran a Prestar primeiros socorros v tima na obra e encaminhar para o hospital mais pr ximo Acidente grave Ex acima outros em dose elevada Medidas tomadas quando est consciente prestar primeiros socorros v tima obra quando poss vel pelo socorrista o Corpo de Bombeiros pelos Comunicar a Seguran a do Trabalho e administra o da obra Evitar a todo custo p nico com bito Isolar a rea do acidente e afastar os curiosos na d vida acionar emerg ncia Comunicar a Pol cia Civil Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 67 sobe ARQUITETURA Comunicar a Delegacia Regional do Trabalho DRT N o mexer no local at a libera o por parte da Pol cia ou DRT Elaborar relat rio detalhado An lise do acidente Obs em caso de acidente s dever ser preenchido CAT Comunica o de Acidente de Traba
90. ito de interpreta o de diverg ncias entre documentos contratuais estabelece se que 1 Em caso de diverg ncia entre a especifica o de materiais e o caderno de en cargos prevalecer o caderno de encargos 2 Em caso de diverg ncia entre os desenhos e o caderno de encargos prevale cer o os desenhos 3 Em caso de diverg ncia entre os desenhos de arquitetura e os dos demais projetos prevalecer o os desenhos de arquitetura 4 Em caso de diverg ncia entre os desenhos de escalas diferentes prevalecer o os de maior escala D Em caso de diverg ncia entre cotas dos desenhos e suas dimens es medidas em escala prevalecer o as cotas 6 Em caso de diverg ncia entre desenhos de datas diferentes prevalecer o os de data mais recente Em caso de d vida quanto interpreta o dos desenhos e das normas ou instru es da concorr ncia ser consultada a Fiscaliza o e os autores dos projetos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 9 sobe ARQUITETURA Subcontrata o A Contratada n o poder sob nenhum pretexto ou hip tese subcontratar os servi os e obras objeto do contrato A Contratada somente poder subcontratar parte dos servi os se a subcontrata o for admitida em contrato bem como for aprovada pr via e expressamente pelo Contra tante Se autorizada a efetuar a subcontrata o de parte dos servi os e obras a Con tratada realizar a supervis o e coordena o das atividades da
91. izando uma equipe por pavimento com tr s pa vimentos simult neos Duas semanas foi o ciclo tratado para cada servi o dentro da rede de preced ncia Logo com tr s pavimentos simult neos resulta um ciclo m dio de um pavimento com seu servi o conclu do a cada quatro dias em m dia A estrat gia de execu o obedece a uma movimenta o do centro do pavimento para as extremidades e dos pavimentos superiores para baixo No in cio da obra ser o utilizados o elevador existente para movimenta o vertical e principalmente descida de material de demoli o prever manuten o preventiva e constante durante esse per odo Ap s os dois meses iniciais de obra prev se a insta la o de 4 elevadores cremalheiras duas torres com cabines duplas na fachada fron tal do edif cio e em suas extremidades executar plataforma de desembarque do pa rapeito para o piso interior do edif cio e Observar com aten o as quest es e Compra de esquadrias e equipamentos de ar condicionado e Retiradas de equipamentos e materiais esquadrias e brises equipamen tos de ar condicionado e do nico elevador remanescente Ap s a demoli o dos sistemas existentes prev se a montagem dos pavimentos come ando com a equipe ar condicionado e na sequ ncia as instala es el trica divi s rias instala es verticais forros pisos pinturas e acabamentos Para as estruturas met licas cobertura do edif cio e passarelas de liga o se pr
92. lho em at 24h da ocorr ncia em 6 vias 1 via INSS 2 via Empresa 3 via Segurado ou dependente 42 via SUS 5a via Sindicato da classe do trabalhador 6 via DRT Nas pr ximas 24 horas Nota no canteiro de obras deve constar caixa de medicamentos para presta o de primeiros socorros C pia onde constem informa es como prestar pequenos atendimentos e kit de medi camentos para obra 5 7 Planilha de medi o de ru do PONTO DOS PONTOS REA DE TRABALHO o 1 Serracircular S PO O A Retroescavadeira o OPA gt O 5 Matelo bate estaca o OPI O 6 Vibadr S PB O E ES E Obs Medidor de press o sonora Modelo Quest Model 2400 Analisar as condi es encontradas no posto de trabalho Ser o realizadas reavalia es toda vez que ocorrerem mudan as nos equipamentos e de layout do canteiro de obras Estas medi es constar o no relat rio de monitora mento peri dico que arquivado junto com o programa Os locais onde devem ser instaladas as serras circulares devem ficar fora das reas de circula o dos trabalhadores nas centrais de f rma Os locais onde ser o instaladas as ferramentas de corte de ferro devem ficar fora das areas de circula o dos trabalhadores nas centrais de arma o Dever ser determinado um profissional para opera o de serra circular A serra circular dever estar em local coberto devidamente protegida com caixa para cole
93. m nima de 60cm Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 61 sobe ARQUITETURA Os quadros fixos de tomadas energizadas placas de sinaliza o Os locais abaixo das reas de coloca o de vidro devem ser interditados ou protegi dos contra quedas de materiais Recomenda es nas atividades alvenaria acabamento Quando subir em laje verificar sempre as aberturas no piso Nos trabalhos em altura ou quando subir em andaimes usar o cinto de seguran a N o ficar em local onde exista o risco de queda de material N o operar m quinas ou equipamentos sem autoriza o N o depositar entulho nas passagens ou circula o Nas opera es de corte de blocos tijolos a serra circular o servi o deve ser executa do por pessoal qualificado e com os EPI s N o brinque em cima ou em borda de laje N o suba nem des a as escadas correndo 4 08 Riscos Gerais de Acidentes Mais importante que relacionar riscos deve ser a identifica o das fontes emissoras ou causadoras com a finalidade de diminuir os poss veis riscos de acidentes Neste caso a empresa dever se preocupar em implantar um PPRA DA Pro grama de Preven o de Riscos Ambientais Demonstra o Ambiental que tem como objetivo a preserva o da sa de e a integridade f sica dos trabalhadores atrav s do desenvolvimento das etapas de antecipa o reconhecimento avalia o e consequentemente o controle da ocorr ncia dos riscos ambient
94. m estabilidade natural Para evitar o desmoronamento de taludes de escava o sem a necessidade de esco ramento adequado os mesmos dever o ter ngulo de inclina o inferior ao ngulo de talude natural do terreno Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 78 sobe ARQUITETURA ngulos de taludes naturais NATUREZA DO TERRENO NGULO DE TALUDE NATURAL O JTerrenoseco Terreno mido O 20 a 90 prote o dos taludes deve ser feitos pontaletes de madeira com travamento para sustenta o com altura de 1 20m Os pontaletes s o instalados com uma dist n cia m xima um do outro de 1 50m Sarrafo de madeira com altura m nima de 10cm para o travess o superior inferior e intermedi rio que dever o ser colocados a 70 de altura o travess o intermedi rio e a 1 20m de altura para o travess o superior Obs toda madeira utilizada deve ser de boa qualidade e sem n s O guarda corpo deve ser instalado na periferia com um distanciamento de no m nimo 1 50m do talude Sarrafo de Madeira 1 20 m Sarrafo de Madeira UE EO EEE TT ESTEPE a RR r E TE E 0 70 m DARES T Do T CERERA ra Nh a50 Prote o em funda es Perfeita delimita o do local de trabalho das m quinas Organiza o do tr fego Adequada manuten o das m quinas Sinaliza o da vala N o empilhar materiais em locais de tr nsito
95. m ter dispositivos apropriados de seguran a para seu acionamento caso n o tenham prote o adequa da oferecendo risco ao operador As m quinas e equipamentos que utilizarem energia el trica fornecida por fonte exter na devem possuir chave geral em local de f cil acesso e acondicionamento acidental e proteja as suas partes energizadas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 97 sobe ARQUITETURA O acionamento e o desligamento simult neo por um nico comando de um conjunto de m quinas ou de m quinas de grande dimens o devem ser procedidos de sinal de alarme As m quinas e os equipamentos devem ter suas transmiss es de for a enclausuradas dentro de suas estruturas ou devidamente isoladas por anteparos adequados As transmiss es de for a quando estiverem a uma altura superior a 2 5 m podem ficar expostas exceto nos casos em que a plataforma de trabalho ou rea de circula o em diversos n veis As m quinas e os equipamentos que ofere am riscos de ruptura de suas partes pro je o de pe as ou partes destas devem ter os seus movimentos alternados rotativos e protegidos As m quinas e os equipamentos que no seu processo de trabalho lancem part culas de material devem ter prote o para que essas part culas n o ofere am riscos As m quinas e os equipamentos que utilizarem ou gerarem energia el trica devem ser aterrados eletricamente conforme previsto na NR 10 Serra circular de bancada
96. ma de comunica o ser operacionalizado atrav s de campainha a ser acio nada por interruptores existentes em cada pavimento Necess rio respons vel t cnico projeto e devidas anota es de responsabilidade t c nica ART Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 59 sobe ARQUITETURA Ferramentas O almoxarifado dispor de forma adequada de todas as ferramentas necess rias s diferentes etapas construtivas do empreendimento Antes da sa da da ferramenta do almoxarifado ser verificado o seu perfeito funcionamento n o sendo permitidas gambiarras principalmente nos cabos el tricos sendo o oper rio orientado a n o utilizar as ferramentas para outros fins que n o os destinados As ferramentas ser o quinzenalmente vistoriadas Especial aten o deve ser dispen sada pistola de fixa o que deve dispor de bocal protetor O operador dessa ferra menta dever usar criar tabela de controle seguran a e tarefa obrigatoriamente abafador de ru do e ser submetido a avalia es constantes de audiometria por profis sional habilitado 4 6 Opera es com solda As opera es de soldagem a corte quente somente poder o ser realizadas por traba lhador qualificado em local liberado e devidamente equipado O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado corrente usada a fim de se evitar a forma o de arco el trico ou choque no operador Nas opera es de soldagem
97. manual Este treinamento que poder ser feito individualmente atrav s de palestras ser feito pelo Supervisor de Seguran a ou mesmo pelos encarregados que dever o acompa nhar o comportamento nos novos empregados Instruindo os sempre que necess rio at que estejam integrados em suas fun es Toda a instala o apesar de provis ria atender aos requisitos m nimos da Norma Brasileira no que se refere s instala es el tricas ilumina o e motores Para o di mensionamento de chaves e fios el tricos ser obedecida a Tabela de Cargas Todas as redes ser o estendidas sobre isoladores tais como borracha ou porcelana sendo que a madeira n o ser considerada como isolador Os equipamentos el tricos ser o dotados de chaves disjuntoras ou de fus veis de prote o e tomadas de porcelana Equipamentos fixos acionados por energia el trica tais como serra circular serra de fita esmerilhadeira e policorte dever o possuir anteparos met licos de prote o evi tando se acidentes com fagulhas ou estilha os A chave geral de for a ser desligada logo ap s a jornada de trabalho estocagem de inflam veis tais como varsol e thinner solventes org nicos lcool querosene gasolina e leo diesel cera l quida tintas vernizes e outros dever o ser localizados ao n vel do solo em local arejado e isolado dotado de aberturas que per mitam ventila o e ilumina o naturais Os equipamentos de prote o indivi
98. me o caso e sua aplica o conforme fabricante Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 20 sobe ARQUITETURA e A argamassa polim rica um revestimento imperme vel base de disper s o acr lica com carga de cimento e aditivos minerais fornecidos em dois componentes sendo o componente A a dispers o acr lica e componente B o cimento e aditivos minerais aplicar cf fabricante e manta asf ltica se produz a partir da modifica o f sica do asfalto com uma mescla de pol meros especiais que proporcionam manta possuin do excelente ader ncia durabilidade e resist ncia Estruturada com um n o tecido de filamentos cont nuos de poli ster resinado e termofixado o que garante perfeita impermeabiliza o da rea a ser utilizada e Preparar a base conforme fabricante incluindo detalhes do encontro de paredes pisos ralos aberturas etc e Aplicar camada regularizadora camada filme separadora camada de prote o mec nica caso de exposi o direta separar em quadro de no m ximo 2x2m preenchidos com argamassa betuminosa e No estacionamento tamb m prever junta de dilata o para impermeabili za o A mistura se prepara com dois componentes O componente B p deve ser adiciona do aos poucos ao componente A resina e misturado mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos tomando se o cuidado para dissolver poss veis gru mos Utilizar at 30 minutos ap s mistu
99. mento executivo de uma obra muito importante para que sua execu o seja levada a bom termo Assim o planejamento executivo visa principalmente evitar improvisa es no canteiro e obten o de melhores indices de produtividade para que se consiga uma execu o nos prazos e dentro dos custos previstos sem jamais deixar de atender s especifica es do memorial descritivo e projetos espec ficos Conhecimento do Local Todo local dever ser vistoriado preliminarmente pois possui caracter sticas espec fi cas se encontra no centro da cidade com f cil acesso convivendo com sistemas im plantados e edifica es existentes Caracteriza o dos Servi os e Estrat gia Geral da Obra Paralelamente aos procedimentos estrat gicos direto de obra a contratada imediata mente ap s a assinatura do contrato e emiss o da ordem de in cio de servi o dever atrav s de seu pessoal desenvolver planejamento de a o de compras de material de maior signific ncia onde fornecedores se comprometer o com a entrega dos materiais especificados dentro da log stica geral e necessidades para execu o da obra de acordo com o cronograma previsto Juntamente com os servi os preliminares ser o constitu dos os respons veis que ir o conduzir e comandar a execu o da obra O corpo t cnico central dever atrav s de exposi es e demonstra es se encarregar de explicar o plano geral de execu o a todos os funcion rios incluindo
100. mentos quando devem ser protegidos por guarda corpo ou outros dispositivos de seguran a fechamento de aberturas po os de elevadores Fechamento vertical das aberturas dos po os atrav s de compensado tipo Madeirit 12mm firmemente fixado com altura m nima de 1 20m ou material similar telas me t licas redes ou outros at a instala o das portas definitivas Movimento de terra escava es Taludes Talude a parede inclinada formada pelo solo em uma escava o Taludes inst veis As escava es com profundidade superior a 1 25m devem ter sua estabilidade garan tida por estruturas que suportem as cargas previstas Tais escava es tamb m devem dispor de escadas ou rampas pr ximas dos postos de trabalho para sa da de emer g ncia Escoramento dos taludes exige resp t cnica projeto e anota o de responsabilidade ART Os taludes com profundidade de corte superior a 1 5m devem ter estabilidade garan tida Isso requer a ado o de uma das seguintes medidas de prote o Talude com inclina o segura Talude com a instala o de escoramento adequado constitu do de pranchas met licas ou de madeira o se projetar o escoramento devem se levar em conta os esfor os de flex o e com press o a que as pe as estar o submetidas por efeito do empuxo do solo e por ou tras causas externas tais como a sobrecarga de ve culos infiltra o de gua vibra es etc Taludes de escava o co
101. monta carga dever o estar permanentemente fechados Instalar em todo acesso de entrada a torre do elevador de carga barreira de m nimo 1 80 m de altura impedindo que pessoas exponham alguma parte de seu corpo no interior da mesma Guincho Acionamento eletromec nico embreagem painel de comando Trava de seguran a Transmiss o por corrente Tambor 320m de cabo de a o di metro 5 8 Capacidade de 1000Kg o SAB Sistema anti banguela que impede a queda livre do elevador 3 Posto de trabalho do guincheiro Posto de trabalho de guincheiro deve ser isolado Se estiver localizado em local onde ocorra risco de queda da materiais a cobertura dever ser feita com chapa de compensado e sobre a mesma ser colocado tela de arame galvanizado Guincheiro dever ficar sentado em local adequado 4 Equipe de carga e descarga A obra dever ter uma equipe de carga e descarga de materiais definida pela chefia da obra sendo que somente esta equipe poder ter acesso ao monta carga Esses funcion rios ser o qualificados e utilizar o crach de identifica o 4 1 Transporte manual e levantamento de peso atender NR17 O manuseio de materiais consiste no uso de energia muscular do trabalhador nas ope ra es de descarga deslocamento e carregamento muitas vezes com aux lio de aces s rios tais como corda alavancas carrinhos de m o etc O manuseio pode ser feito individualmente ou por equipe dependendo da forma
102. n o contra inc ndios atrav s de rede sprinklers e hidrantes Implanta o de rede gua pluvial para uso nas bacias sanit rias Instala o de novas caixas d gua no subsolo do edif cio no tico casa de bombas Rede de drenagem para o ar condicionado Rede de GLP copas e cozinhas Instala o El trica Telef nica L gica Seguran a SPDA ver memorial e projetos espec ficos Implanta o de novos geradores e novos transformadores Substitui o de todas as redes el trica telefone l gica SPDA SDAI Substitui o de toda a rede de distribui o e de ilumina o tomadas e pontos de l gica quadros etc ramais alimentadores de ar condicionado nos ambientes de uso Implanta o de central de monitoramento CFTV Catracas scanner de bagagem e detector de metais etc Ilumina o externa incluindo estacionamento seguran a emerg ncia guaritas e cancelas etc Adequa es sistema telefonia fibra tica sistema de seguran a etc Instala o Mec nica ver memorial e projeto espec fico Sistema de climatiza o quente e frio Resfriadores de L quido com condensa o a ar com compressores com mancais magn ticos capacidade 80 0TR com compressores centrifugos com mancais magn ticos e G s Refrigerante R 134 Fancoletes de em butir e splits como unidades evaporadoras Ver detalhes por pavimento Sistema de aquecimento bombas de calor bombas centr fugas No est
103. nto a altura de 40 quarenta cent metros a guardar a roupa de trabalho b 80cm oitenta cent metros de altura por 50cm cinq enta cent metros de lar gura e 40cm quarenta cent metros de profundidade com divis o no sentido vertical de forma que os compartimentos com largura de 25cm vinte e cinco cent metros estabele am rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho Layout Vesti rio vista dos arm rios e banco Refeit rio Ex caso 200 funcion rios 2 turnos 100 x 1 75m2 175 2 Um m dulo refeit rio compreende mesa banco e circula o para cada trabalhador que almo arem no local A rea m nima ser de 1 75 m2 por funcion rio por turno Deve possuir mesas e bancos em quantidade suficiente para atender aos usu rios Podendo ser turno em hor rios diferente para atender ao canteiro Ex 12 00 hs 12 20 hs e 12 40hs P direito m nimo de 2 80 m Local coberto Ventilado iluminado e isolado com mesas e bancos pintados de branco ou coberto com pl stico em quantidade suficiente para o n mero de funcion rios Tampos revestidos de material liso e lav vel N o dever estar localizado em subsolos por es ou em local barulhento Piso de material lav vel piso cimentado Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR Jo sobe ARQUITETURA Lavat rio pia e Bebedouro jato inclinado e pr ximo ao refeit rio
104. nto de organiza o que objetivam a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e meio ambiente de trabalho na Ind stria da Constru o Este programa tem por finalidade definir medidas preventivas visando como o com prometimento da dire o da empresa e dos trabalhadores implantar prote es contra riscos de acidentes e doen as profissionais aos trabalhadores que desenvolvem suas atividades laborais na Ind stria da Constru o Civil mais especificamente na obra supra mencionada objetivando essencialmente que a integridade f sica e mental do trabalhador seja preservada Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 36 sobe ARQUITETURA 2 0 Identifica o da Obra 2 1 Identifica o da Empresa Contratada Resp Implementa o do Programa PCMAT Minie A ENS RENO E 2 Identifica o da Obra Contratante Obra PAL CIO DA JUSTI A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DO PARAN Edifica o INSTITUCIONAL P BLICA l naa Fone 41 3313 2600 DEPTO ENGENHARIA ARQUITETURA Endere o PRA A N SENHORA DA SALETE S N CENTRO C VICO Cidade CURITIBA PR 80 930 010 rea do Terreno 20 418 05 m rea a ser reformada 18 104 87 m Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 37 sobe ARQUITETURA 2 3 Dados Gerais Data de In cio
105. ntos no caso alvenaria com tijolo cer mico 10 e 20 cm bloco de concreto estrutural 14cm drywall com 10cm e 30cm ac stico As alvenarias ser o executadas conforme indica o dos projetos com material de primeira qualidade dimens es regulares executados por profissionais especializados Ser o rigorosamente respeitados alinhamento prumo n vel e esquadrejamento para permitir um padr o ideal de acabamento e Os blocos ser o assentados com argamassa mista 1 4 130 Kg cimento com junta de amarra o e cunhamento e As paredes drywall conforme o caso atender as normas e fabricante com os detalhes espec ficos da obra no caso montante at a laje e ac s tica l de rocha e Haver um cuidado especial na descarga estocagem e transporte dos ma teriais a serem empregados e Acabamento preparar para pintura Cobertura cf memorial e projeto de arquitetura no caso cobertura met lica termo ac stica l de rocha e Telha em chapa met lica pr pintada tipo sandu che com miolo em l de rocha e Acabamentos em chapa met lica galvanizada calha rufo contra rufo acabamento pintura Impermeabiliza es previsto cimento polim rico IMP1 IMP2 O sistema de impermeabiliza o previsto prev a utiliza o de cimento polim rico ar gamassa para as concretagem com a o de press o ex po o de elevador e nos demais casos mantas de poli ster com asfalto modificado confor
106. o sanit rios vesti rios etc Deve ser delimitada a rea do canteiro da obra com a demarca o por um tapume conforme a especifica o madei ra ou met lico conforme estabelecido pela fiscaliza o e normas da contratante es quema conforme previs o planejamento da obra ANEXO ANDAIME FACHADEIRO INDASTE a LI LEVADORES J WTI VE CULOS TEMPOR RIO PAREDE LI DIAFRAGMA 27 PAL CIO DA JUSTI A ue 1 e DIAFRAGMA PAREDE ANDAIME FACHADEIRO PAREDE DIAFRAGMA PAREDE DIAFRAGMA ENTRADA AA ACESSO 1 t T E 000L ELEVADORES TAPUME MET LICO REFEIT RIO 200m RUA ERNANI SANTIAGO DE OLIVEIRA PAREDE DIAFRAGMA ASSEMBL IA LEGISLATIVA SANIT NR 10 CONTAINE
107. o dos trabalhos do PCMAT diretamente na obra E estas ser o feitas em separado para me lhoria do trabalho e do conhecimento dos profissionais da empresa em geral Curitiba setembro 2014 Francisco Umeriton Oliveira Engenheiro Seguran a do Trabalho 47 127 D CREA RJ e mail francisc ou oliveira Dhotmail com Br ulio Carollo Arquiteto especialista em seguran a do trabalho CAU A 1267 0 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 98
108. obra logo ap s a aprova o em exame m dico passar o por treinamento realizado pela empresa 1 integrar obra 2 treinamento espec fico fun o Antes do in cio de qualquer uma das etapas construtivas do empreendimento funda es estrutura alvenaria etc os funcion rios receber o instru es sobre ob jetivos e medidas de seguran a a serem adotadas como tamb m ser o informados sobre os diversos EPC que far o parte da respectiva etapa e os EPI necess rios fun o Os membros da CIPA ser o treinados antes da posse e periodicamente TIPO DURA O HORA PER ODO FASE DA OBRA 06 00 Palestra semanal 00 50 Espec fico por atividade 02 00 In cio de cada fase da obra Primeiros socorros 02 00 Todos os trabalhadores da empresa obra devem conhecer o programa de seguran a que atrav s da sua divulga o de normas procedimentos ordem de servi os e trei namentos ser obtido atrav s de Programa de treinamento admissional integra o obra Palestras quinzenais de seguran a peri dicos Treinamentos de capacita o por tipo de atividade Treinamento e refor o em seguran a nas opera es perigosas Preven o e combate inc ndio Programa de integra o dos funcion rios das contratadas no trabalho Programa treinamento para atendimento de acidentes ocorr ncias No es de primeiros socorros Cartazes palestras e sinaliza o de seguran a de advert ncia fixada nos se
109. omoveremos a busca pela qualidade total na obra visando a perfeita satisfa o do cliente no que diz respei to a prazo seguran a e boa execu o dos trabalhos nos diversos setores da obra que podemos dividir e definir a fun o de cada um destes de acordo com o que se segue Administra o Central Prover a obra com todos os recursos humanos f sicos e financeiros solicitados pelo Gerente de Contrato e Engenheiro Residente Centralizar todas as opera es cont beis e financeiras Gerente de Contrato Em conjunto com o Engenheiro Residente planejar e programar a obra a fim de se alcan ar a meta desejada Elaborar e acompanhar o fluxo de caixa da obra Fornecer todo o apoio log stico a fim de manter a obra sempre suprida de todos os insumos e recursos humanos necess rios Atuar com ponte obra cliente atendendo as solicita es deste ultimo e transmitindo as produ o Engenheiro Residente Planejar juntamente com a equipe t cnica da obra todos os passos de cada fase ou processo executivo definindo materiais t cnicas m o de obra e prazo requeridos Controlar a qualidade e prazos de execu o atrav s de punch list formul rios de campo inspe es visuais e controle tecnol gico Programa o e acompanhamento de todos os recursos necess rios para a execu o da obra elabora o de relat rios previstos x realizado f sicos e financeiro Participa o direta ou indireta e conhecimento total de cada
110. onados os riscos mais frequentes que podem acontecer durante as v rias etapas construtivas do empreendimento bem como os equipamentos de prote o individual EPI espec ficos que devem ser utilizados Conv m salientar nes se sentido que todos os funcion rios da obra devem usar botas e capacetes inde pendentemente da fun o que desempenham gestores engenheiros propriet rios e visitantes Riscos de acidentes nas diversas etapas construtivas do empreendimento Escava es funda es Soterramento pontas vivas queda e 5 cortes Concretagem em geral preparo trans Queda de n vel estouro do mangote ss de raspa cinto de segu porte e adensamento respingos do concreto e choque el tri ran a botas de borracha culos e protetor facial F rmas em geral transporte montagem Contus es nas m os problemas de Luvas de raspa culos ou Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 63 sobe ARQUITETURA e deforma postura quedas de n vel ferimentos protetor facial cinto de segu por pregos queda das f rmas ran a Serra circular policorte tipo maquita Amputa o de dedos ferimentos nas Luvas de raspa culos ou cortadora de paredes m os detritos nos olhos ru dos protetor facial protetor auricu lar Arma o de ferro disco de corte lixadei Ferimento nas m os detritos nos Luvas de raspa m scara con ra para concreto olhos poeiras quedas de n
111. op e a loca o mensal de um guindaste visando a subida do material pesado apoio para montagem das passarelas e agilidade na desmobiliza o e mobiliza o do equipa mento Al m desse tamb m esta previsto a loca o de equipamentos como retroesca vadeiras caminh es munk compressores entre outros como suporte s empresas contratadas a fim de servir de apoio e redund ncia nas opera es cr ticas da obra importante ressaltar que por tratar se de um per odo relativamente curto de execu o dos trabalhos a terminalidade dos servi os iniciados deve ser preservada e o comprometimento das equipes em manter o ritmo deve ser constante Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 16 sobe ARQUITETURA 3 2 CONSIDERA ES INICIAIS Licen as Alvar s Aprova es e Liga es provis rias Ser o recolhidas todas as taxas e impostos referentes libera o por parte dos g os p blicos que se fa am necess rios legalmente e as taxas de energia el trica gua e demais o in cio dos trabalhos Instala o do Canteiro da Obra Mobiliza o e Desmobiliza o Prev em se como primeiras instala es um canteiro de apoio o mais estrat gico pos s vel para atender o desenvolvimento dos servi os ao longo do tempo de obra tudo sempre de acordo com a fiscaliza o e a normas vigentes Conforme projeto tamb m previsto o fechamento geral rea envolvida nos servi os por tapume uma v
112. ora Os encarregados de servi os coordenados pelo Supervisor de Seguran a ser o os respons veis pela fiscaliza o do uso EPIs Tendo em vista a seguran a dos trabalhadores e dos pedestres nos arredores da obra dever se implantar um sistema de comunica o visual atrav s da fixa o de placas de sinaliza o cartazes educativos e preventivos a sinaliza o ter a fun o de informar a dire o a seguir tanto interna como externamente regulamentar e ad vertir quanto ao uso de equipamentos e a es inseguras ao pr prio trabalho ou situa Jornadas de Trabalho conforme legisla o Para atender os prazos para a conclus o da obra e levando se em considera o as caracter sticas da obra os diversos tipos de servi os e etapas atrav s dos ndices de produtividade m dios para cada servi o prev em se uma jornada de trabalho como sendo de apenas um turno diurno por m ser o fact veis duas turmas Conforme a legisla o vigente a jornada normal de trabalho n o dever ser superior a 8 horas di rias e 44 horas semanais facultadas a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho conforme dita a Constitui o Federal em seu artigo 7 inciso XIII Vale ressaltar que a lei a conven o coletiva ou as partes de comum acordo poder o determinar jornada inferior normal no momento da admiss o do empregado deven do ser respeitado o valor
113. os fornecidos conforme contratada determinar Obs Dados atualizados est o no escrit rio da obra ou com a seguran a do trabalho No almoxarifado da obra deve constar uma quantidade m nima para os atendimentos que se caracterizem como emerg ncia e admissional Outros casos ser o atendidos por fornecedores que trar o at o local da obra Tabela de EPI a Empreiteira Colocar somente os fornecidos aos trabalhadores con forme modelo empreiteira TIPO DE EPI DA EMPREITEIRA QUANTIDADE Coifa da Serra Circular Cinto de Seguran a Capacete j F e _____ 8 Prote o contra inc ndios Toda a empresa deve possuir Equipamento suficiente para combater o fogo em seu in cio Pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos Largura m nima das aberturas de sa das dever ser de 1 20 m Sentido de abertura da porta n o deve ser do local de trabalho Deve possuir sinaliza o indicando a sa da As sa das de acessos devem ser dispostas de tal forma ao trabalhador n o se deslo car mais de 15 m de locais de risco grande e 30m de riscos m dios e ou pequeno Quanto as classes de fogo distingui se da seguinte maneira Classe A S o maneiras de f cil combust o queimam em superf cie e profundidade e deixam res duos Ex tecidos madeira papel fibra etc Classe B S o inflam veis os que queimam somente em sua superf cie n o deixam residuos Ex leo graxas tintas gasolina etc Classe C Quando oco
114. osi es contratuais t cni cas e administrativas em todos os seus aspectos Projeto executivo Conjunto de desenhos discrimina es t cnicas Caderno de Encargos e demais ele mentos que formam a defini o completa da obra ou servi o suficientes execu o completa da mesma Medi o Apura o dos quantitativos e valores realizados das obras e servi os Similaridade De acordo com a Lei N 8 666 93 Se o Ill Art 7 5 todos os materiais e equipa mentos especificados com marcas e tipos neste projeto poder o ser substitu dos por outros similares propostos pelo construtor desde que a alternativa proposta seja pre viamente aprovada pela fiscaliza o e pelo Arquiteto especificador A fiscaliza o poder exigir a comprova o de similaridade a ser verificada por Insti tui o especializada O custo dos servi os de comprova o de similaridade correr por conta do construtor Licen as e franquias A Contratada est obrigada a obter todas as licen as aprova es e franquias neces s rias aos servi os contratados pagando taxas e emolumentos previstos por lei ob servando as leis regulamentos e posturas referentes obra e seguran a p blica atender ao pagamento do seguro do pessoal despesas decorrentes das leis trabalhis tas e impostos de consumo de gua luz for a e telefone que digam respeito obra e servi os contratados Discrep ncias prioridades interpreta es Para efe
115. ou no seu interior Cestos de lixo com tampa de sacos pl sticos As sa das do refeit rio n o poder o estar em contato direto com vesti rios Layout Refeit rio REFEIT RIO O Z 2 O gt lt lt TE Z N O O Cozinha em centros urbanos maiores as refei es ser o servidas prontas tipo mar mitex terceirizada O m dulo m nimo de cozinha de 12 m2 de rea e dever compreender espa o para um fog o uma geladeira uma pia arm rio mesa lixeira e circula o para at 3 tr s cozinheiros Este m dulo deve atender 50 cinquenta refei es trabalhador no local por turno Ex caso 100 funcion rios por turno 12m2 x 2 24m2 Quando houver elabora o de refei o no local a cozinha deve Ter ventila o natural e ou artificial que permita boa exaust o Ter p direito m nimo de 2 80 m Ter paredes de alvenaria concreto madeira ou material equivalente pintura lav vel Ter piso de concreto cimentado ou de outro material de f cil limpeza Ter cobertura de material resistente ao fogo Ter ilumina o natural e ou artificial Ter pia para lavar os alimentos e utens lios Possuir instala es sanit rias que n o se comuniquem com a cozinha de uso exclusi vo dos encarregados de manipular g neros aliment cios refei es e utens lios n o devendo ser ligadas caixa de gordura Dispor de recipiente com tampa para coleta de lixo Possuir equipamento de r
116. pital Legend Comparison of Average Precipitation for O Vancouver Canada B Curitiba Brazil Nota H evid ncia de ndices de precipita o expressiva mas com equil brio t rmico e predomin ncia de temperaturas em n veis suport veis constituindo um refe rencial importante para o planejamento das atividades relativas constru o civil principalmente aquelas ao ar livre Espera se portanto que as condi es do tempo sejam sempre as melhores poss veis para que tudo se d com o xito esperado 4 1 Limpeza do terreno e escava o A rea de trabalho deve ser previamente limpa devendo ser retirados ou escorados solidamente materiais e objetos de qualquer natureza quando apresentar risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execu o de servi os Os taludes inst veis das escava es com profundidade superior a 1 25 m devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim quan do houver Quando houver possibilidade de infiltra o ou vazamento de g s o local deve ser de vidamente ventilado e monitorado Fica estabelecida a proibi o do acesso de pessoas n o autorizadas s reas de es cava o e cravamento de estacas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 45 sobe ARQUITETURA 4 2 Instala o do canteiro e seus riscos Nesta etapa ocorre a limpeza do terreno e implanta o do canteiro almoxarifado administra o refeit ri
117. primento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situa es de risco que j foram identificados Participar anualmente em conjunto com a empresa de campanhas de preven o a AIDS Requisitar empresa as c pias das CAT Comunica o de Acidente de trabalho emi tidas Requerer ao empregado a paralisa o de m quina ou setor onde considere haver ris co grave eminente saude dos trabalhadores Requisitar ao empregador e analisar as informa es que tenham interferido na segu ran a e saude do trabalhador Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras cl usulas de acordos e conven es coletivas de trabalho relativas Sa de e Seguran a do Traba lho Divulgar aos trabalhadores informa es relativas Sa de e Seguran a do Trabalho Realizar periodicamente Verifica es nos ambientes e condi es de trabalho visando a identifica o de situa o que venham a trazer risco ao trabalhador Colaborar no desenvolvimento e implanta o do PCMSO e PPRA e outros programas relacionados Sa de e Seguran a do Trabalho e Atribui es da Empresa Prestigiar integralmente a CIPA proporcionando aos seus componentes os meios ne cess rios ao desempenho de suas atribui es inclusive um local apropriado para as reuni es em hor rio normal de expediente da empresa e cuidando para que os titula res compare am s reuni es Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 66 sob
118. quadrados Leivas de aproximadamente 40 x 40 cm Ap s o plantio ser lan ada uma camada de terra vegetal O gramado dever ser molhado regularmente at a pega completa da grama O demais componentes vegetais se for o caso ser o plantadas em covas nas medi das apropriadas dependendo do porte que dever o ser preenchidas posteriormente com terra vegetal O plantio das esp cies arb reas se houver ser o de acordo com o indicado em proje to espec fico em covas preenchidas com material apropriado com estacas para en raizamento ou estabiliza o nos locais e dentro dos padr es estabelecidos Entrega dos Servi os limpeza da obra Todos os servi os uma vez executado merecer o por parte da empresa todos os procedimentos para que as mesmas sejam entregues perfeitamente limpas sem entu lhos ou res duos sempre com a aprova o da fiscaliza o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 26 sobe ARQUITETURA 3 4 GENERALIDADES E COMPLEMENTOS Plano de Seguran a Higiene e Medicina do Trabalho PCMAT A responsabilidade pela aplica o e consequentemente pelo n o cum primento das recomenda es contidas neste documento de respon sabilidade absoluta do executor e coordena o da obra produ o Neste campo a Empresa dever adotar uma pol tica envolvendo todos os n veis hie r rquicos visando preservar o bem estar social e a integridade f sica de seus funcio n rios bem como o
119. r conclu da Dimens es Dimens es 1 40m em balan o assoalho mais um complemento de 0 80m com incli na o de 45 Obs Trabalhar sempre com dois jogos de bandeja Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 15 sobe ARQUITETURA Materiais Assoalho Vigotes de x apoiados perfil met lico Ripas de 1 x 3 com comprimento vari vel 3 ripas Compensado de 12mm de espessura Lateral Ripas de 1 x 3 comprimento vari vel 3 ripas Compensado tipo Madeirit com 12mm de espessura Suporte met lico Colocar os suportes encaixados em ferros colocados previamente durante a concreta gem ferros dobrados de sendo que a dist ncia m xima entre suportes de 1 00m Obs A execu o de bandejas representa situa o de grande risco os funcion rios dever o ter experi ncia e utilizarem cinto de seguran a preso em local fixo al m do acompanhamento do Mestre de Obras durante o trabalho Telas Instalada entre as extremidades das bandejas de cor verde ou branca de di metro da malha de 3cm entre bandeja principal e secund ria e ou entre bandejas secund rias Guarda corpo especifica es O sistema de sustenta o do guarda corpo em vermelho deve ser dimensionado de forma a suportar impacto do corpo do trabalhador Confeccionado em metal deve ser testado periodicamente principalmente logo ap s a sua instala o Dist ncia entre os suportes de 1 50m no m ximo
120. rados componentes A aplica o e a cura deve ser feita com o substrato previamente mido e a propor o de mistura de 1 parte de componente A para 3 partes de componente B quando em consist ncia de pintura ou 1 5 como revestimento aplicado com desempenadeira met lica atender fabricante A manta asf ltica se produz a partir da modifica o f sica do asfalto com uma mescla de pol meros especiais que proporcionam manta possuindo excelente ader ncia durabilidade e resist ncia Estruturada com um n o tecido de filamentos cont nuos de poli ster resinado e termofixado o que garante perfeita impermeabiliza o da rea a ser utilizada Fornecida em bobinas com espessura de 3 e 4 mm e sua aplica o dever ser sobre superf cie previamente preparada A superf cie dever ser previamente lavada isenta de p areia res duos de leo gra xa desmoldante etc Sobre a superf cie horizontal mida executar regulariza o com caimento m nimo de 1 em dire o aos pontos de escoamento de gua preparada com argamassa de cimento e areia m dia tra o 1 3 utilizando gua de amassamento composta de 1 volume de emuls o adesiva e 2 volumes de gua para maior ader ncia ao substrato Essa argamassa dever ter acabamento desempenado com espessura m nima de 2cm Na regi o dos ralos criar um rebaixo de 1cm de profundidade com rea de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a imperme
121. rcular vibradores e a outras m quinas com n vel de press o sonora elevado Pr ximo a locais de fechamento com alvenaria concretagem carga e descar ga de materiais prepara o de ferragens lavagem de pastilhas impermeabili za o Pr ximo de equipamentos tipo serra circular policorte e outros a crit rio da empresa No almoxarifado local das refei es vesti rio e nos locais com manuseio de inflam veis 10 2 Modelos de placas e pictogramas Modelos de Placas de Sinaliza o Conforme revista da empresa qualificada Pela Contratada padr o ISO 9002 Desenvolvidas pelo setor para atender as necessidades podendo inclusive ser feitas no computador M QUINAS TRABALHANDO SEGURAN A A PARTIR DESTE LOCAL OBRIGATORIO O USO DE EPI s Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a ENTRADA E SA DA DE VE CULOS CAMINH ES E M QUINAS SEGURAN A N O SEJA RESPONS VEL POR UM ACIDENTE FA A DE SUA SEGURAN A UM H BITO SEGURAN A N O SE ARRISQUE VERIFIQUE TUDO ANTES DE COME AR O TRABALHO 95 sobe ARQUITETURA Exames m dicos TIPO POCA Admissional Anterior a admiss o Peri dico A cada 6 meses para atividades insalubres e a cada ano para as demais atividades Mudan a de fun o Antes da transfer ncia de atividade Ap s afastamento m dico superior a 30 dias ou a crit rio m dico Programa de treinamento Os novos funcion rios da
122. rrem em equipamentos el tricos energizados como motores transformadores quadros de distribui o fios etc Classe D Elementos pirof ricos como magn sio zirc nio tit nio Quanto a localiza o dos extintores devem estar Local de f cil acesso Local de f cil localiza o Onde haja menor probabilidade do fogo bloquear o seu acesso o seu acesso Os extintores de forma alguma poder o ficar encobertos por materiais Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 13 sobe ARQUITETURA Locais onde ficarem os extintores devem ser sinalizados 9 Prote o coletiva Extintores passarelas demarca o de reas sinaliza o etc Sistema Guarda Corpo R gido Prote es de bordas das lajes por ocasi o de Concretagem Em algumas obras temos usado duas cordas bem firmes Fechamento de aberturas no piso Prote o contra queda em altura Andaimes Suspensos Mec nicos Balancim Andaimes Escadas Prote es de maquinas e equipamentos Rampas e Passarelas Treinamento educa o exames m dicos etc Outras generalidades que devem ser levadas em conta PROTE ES COLETIVAS EPC sorias Prote o de partes m veis Serra circular policorte Na instala o de m quinas guincho Serra circular policorte Biombos guincho Na instala o Cabos de seguran a Beirada de lajes Na concretagem da laje Bandeja principal 1 laje Ap s a sua conclus o devendo permanecer instalada at
123. s 2 4 NORMAS DE EXECU O Servi os iniciais A Contratada dever 1 Submeter aprova o da Fiscaliza o at cinco dias ap s o in cio dos traba lhos o projeto das instala es provis rias ou canteiro de servi o compat vel com o porte e caracter sticas do objeto do contrato definindo todas as reas de viv ncia depend ncias espa os instala es e equipamentos necess rios ao andamento dos servi os e obras inclusive escrit rios e instala es para uso da Fiscaliza o quando previstas no Caderno de Encargos 2 Providenciar as liga es provis rias das utilidades necess rias execu o dos servi os e obras como gua esgotos energia el trica e telefones bem como respon der pelas despesas de consumo at o seu recebimento definitivo 3 Manter no local dos servi os e obras instala es funcion rios e equipamentos em n mero qualifica o e especifica o adequados ao cumprimento do contrato 4 Submeter aprova o da Fiscaliza o at cinco dias ap s o in cio dos traba lhos o plano de execu o e o cronograma detalhado dos servi os e obras elaborados de conformidade com o cronograma do contrato e t cnicas adequadas de planejamen to o Providenciar para que os materiais m o de obra e demais suprimentos este jam em tempo h bil nos locais de execu o de modo a satisfazer as necessidades previstas no cronograma e plano de execu o dos servi os e obras objeto do contrato
124. s dever o ter altura de 2 10 frestas inferiores a 15cm As portas ter o altura de 180cm e largura de 60cm s Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a sobe ARQUITETURA A ventila o ser natural para o exterior atrav s de aberturas janelas de ventila o O piso ser de cimento e antiderrapante cimentado spero Obs Neste caso ser utilizado vaso sanit rio sifonado de cer mica vitrificada ou Tur ca Mict rio Um m dulo mict rio compreende um mict rio individual ou tipo calha e circula o para at 20 vinte trabalhadores a rea m nima ser de 0 80m2 Poder ser individual ou coletivo Ser revestido internamente com material liso imperme vel e lav vel Piso de material lav vel piso cimentado Ficar a uma altura m xima de 50cm do piso Ser provido de descarga provocada ou autom tica Ser ligado a rede de esgoto ou fossa s ptica com interposi o de sif es hidr ulicos As sa das dos mict rios n o poder o estar em contato direto com o refeit rio as paredes n o devem devassar a integridade f sica dos trabalhadores as frestas devem ser tampadas Os mict rios coletivos devem ter espa amento m nimo de 60cm que corresponde a um mict rio tipo cuba Nota Neste caso ser utilizado mict rio de cer mica vitrificada Ou calha Chuveiros Um m dulo chuveiro compreende um chuveiro el trico cabi des saboneteira tapete e circula o para at 10 dez tr
125. s EPC s devem ser inspecionados periodicamente para garantir sua seguran a Plataforma de prote o principal bandej o Bandej o Plataforma de Prote o Principal Em todo o per metro da constru o de edif cios de 4 quatro pavimentos ou altura equivalente 3 0 m obrigat rio a instala o de um bandej o de prote o na altura da 1 laje O bandej o dever ser instalado logo ap s a concretagem da laje a que se refere e retirado somente quando o revestimento externo acima dele estiver concluido Dimens es Dimens es de 2 50 m em balan o mais um complemento de 80cm com inclina o de 45 Instalar uma tela nesta inclina o variando de 1 50 a 2 00m Materiais JANDEJA FIXA BANDEJ O Assoalho Vigote de 6 com comprimento m nimo de 5 00m sendo a dist ncia entre vigotes de no m ximo 1 00m Ripas de 1 x 4 com comprimento vari vel 7 Compensado com 14mm de espessura Lateral Vigotes de x 3 Ripas de 1 x 4 com comprimento vari vel 3 ripas Compensado com 12mm de espessura Tela Ripas de 1 x 4 com dist ncia de 1 00m entre ripas Tela com largura vari vel de 1 50 a 2 00m Plataforma de prote o secund ria bandeja m vel As bandejas dever o ser instaladas a partir da 4 laje de 3 em 3 lajes sendo que de ver ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando a veda o at a laje superior estive
126. s rios discrimi na o e determina o das quantidades dos servi os efetivamente executados A discrimina o e quantifica o dos servi os e obras considerados na medi o deve r o respeitar rigorosamente as planilhas de or amento anexas ao contrato inclusive crit rios de medi o e pagamento O Contratante dever efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas medi es de servi os aprovadas pela Fiscaliza o obedecidas s con di es estabelecidas no contrato Recebimento provis rio o recebimento provis rio ser efetuado pela Fiscaliza o ap s a conclus o dos servi os realizados pela Contratada Nesta etapa a Contratada dever efetuar a entrega dos cat logos folhetos e manuais de montagem opera o e manuten o de todas as instala es equipamentos e componentes pertinentes ao objeto dos servi os e obras inclusive certificados de garantia Caso haja corre es a serem feitos a Fiscaliza o estabelecer um prazo para a execu o dos ajustes Recebimento definitivo ap s a conclus o das corre es e complementa es a Con tratada solicitar Fiscaliza o o recebimento definitivo dos servi os e obras O rece bimento definitivo somente ser efetivado pelo Contratante ap s a apresenta o pela Contratada da Certid o Negativa de D bito fornecida pelo INSS certificado de Reco lhimento de FGTS e comprova o de pagamento das demais taxas impostos e en cargos
127. s com esp tulas limpas Cada dem o de tinta dever estar devidamente seca antes da nova dem o Sempre de acordo com o fabricante Interna cf fabricante e Latex acr lico paredes lajes forro de gesso e Verniz sint tico portas de madeira e Esmalte sint tico acetinado portas met licas rodap s corrim o met lico e Restauro parede de madeira no t rreo acabamento verniz e Repintura tinta acr lica sobre selador escada de inc ndio existente Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 24 sobe ARQUITETURA Externa cf fabricante Repintura geral tinta acr lica nas paredes existentes sobre selador Esmalte sint tico acetinado calhas rufos contra rufos Tinta Grafite gradil existentes e novos Pintura demarca o de vagas estacionamento aberto Existindo no projeto superf cies de concreto aparente estas ser o lixadas estucadas para corrigir falhas maiores e em seguida nas fachadas aplicar selador para depois aplicar duas dem os de Conservado P ou Silicone Aparelhos Sanit rios ver memorial espec fico e projeto de arquitetura Ver rela o e quantitativos na planilha e projeto de arquitetura assim como locais a serem empregados Diversos Bacia convencional branca Vogue Plus Bacia convencional para PNE Vogue Plus Lavat rio com coluna branco Vogue Plus torneira de bancada Presmatic Cuba de embutir universal oval branca com torneira de bancada Decoma t
128. s dimens es m nimas 1 Instala es Sanit rias 2 Vesti rio Q 4 4 r Y Lavat rios w Um m dulo lavat rio compreende um lavat rio torneira cir cula o com rea m nima de 80cm para at 20 vinte traba lhadores As torneiras dos lavat rios dever o ficar a uma altura de 90cm Espa amento m nimo entre torneiras dos lavat rios de 0 60m Dever ser feito em alvenaria revestimento de material liso imperme vel e lav vel Ser o instalados lavat rios de lou a que devem dispor sempre de sab o e toalha Nota Neste caso ser utilizado lavat rio de cer mica vitrificada tipo calha Vaso sanit rio Um m dulo de vaso sanit rio compreende um vaso sanit rio ou bacia turca lixeira com tampa papel higi nico e circula o para at 20 vinte trabalhadores a rea m nima ser de 1 00 m2 Devem ter p direito m nimo de 2 50m Na parte superior da porta deve possuir venezianas para ventila o com dimens es de 30cm X 40cm e trincos inter nos Devem ter vasos sanit rios com sistema de descarga Dever ser ligada rede de esgoto ou fossa s ptica com interposi o de sif es hidr ulicos Cestos de lixo com tampa e saco pl stico sendo obrigat rio o fornecimento de papel higi nico As sa das dos banheiros n o poder o estar em contato direto com o refeit rio As paredes n o devem devassar a integridade f sica dos tra balhadore
129. s e roldana do equipamento O elevador ser sinalizado com os avisos capacidade m xima e proibido transporte de pessoas A torre do elevador ser revestida externamente com tela de n ilon nas faces lateral e posterior at 2m metros acima da ltima parada para prote o contra a queda de materiais al m de seus limites A torre ser afastada das beiradas da laje por no m ximo 15cm Elevador de passageiros se for o caso Ser instalado um elevador de passageiros a partir da execu o da 7 laje devendo este ser operado por funcion rio qualificado e devidamente identificado Na sua utili za o ser o obedecidos os seguintes requisitos m nimos Criar um procedimento operacional Realiza o di ria de inspe o visual pelo operador verificando as condi es do cabo de a o campainha fim de curso e freios Manuten o peri dica semanal e mensal onde ser efetuado reaperto geral dos parafusos e verificando o estado e fixa o dos cabos de a o realizando se tamb m o engraxamento das guias e roldana do equipamento O elevador deve dispor em todos os seus acessos de cancelas situadas a 1 m para bloquear o acesso acidental de oper rios torre Todos os componentes m veis da for a motriz dever o ser protegidos O elevador ser sinalizado com os avisos capacidade m xima e proibido transporte de materiais A torre ser afastada das beiradas da laje por no m ximo 15 cm O siste
130. s materiais e equipamentos As normas internas da proponente atender o a legisla o vigente como tamb m vi sam garantir o bom desempenho das atividades que ser o desenvolvidas na obra O supervisor de seguran a com o apoio do Escrit rio Central dever estabelecer as normas e regras de seguran a coletiva e individual as medidas necess rias para a corre o ou preven o das condi es inseguras observadas s normas para a desti na o de res duos e os coeficientes metas de absente smo por acidentes para as di versas fun es da obra controlar a obedi ncia s normas de seguran a estabelecidas e o uso de equipamento de prote o individual organizar e coordenar as atividades da CIPA planejar e executar programas de treinamento relacionados a preven o de aci dentes preven o de inc ndios e primeiros socorros a acidentados Com a finalidade de propor medidas de seguran a e colaborar na Investiga o de todo e qualquer acidente que houver ser constitu da uma CIPA Comiss o Interna de Preven o de Acidentes composta de representantes da empresa e de representan tes dos empregados Para a integra o do novo empregado obra equipe empresa ser obrigat rio o treinamento que constar de uma vis o geral da obra seus pontos cr ticos servi os e instala es a sua disposi o regulamentos normas de seguran a e uso adequado dos equipamentos de prote o individual com posterior entrega do
131. sado exig ncia de resp t cnica anota o de resp t cnica ART A sustenta o dos andaimes suspensos pesados mec nicos deve ser feita por vigas met licas afastadores ou outras estruturas met licas de resist ncia equivalente no m nimo tr s vezes o maior esfor o solicitante Verificar diariamente os dispositivos de sustenta o pelos respons veis e usu rios antes dos in cios dos trabalhos A fixa o dos guinchos aos estrados deve ser executada por meio de arma es de a o havendo em cada arma o 2 guinchos O andaime deve possuir guarda corpo e rodap em toda a sua extens o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 85 sobe ARQUITETURA Galerias especifica es Esta plataforma deve ser constru da principalmente quando a obra estiver no alinha mento do logradouro A finalidade a de evitar que objetos alcancem aos pedestres N o deve trabalhar com sobrecarga Limpeza peri dica deve ser realizada nesta plataforma Demarca es de rea Cavaletes Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 86 sobe ARQUITETURA Cones Fita zebrada Cordas Telas tapume e mosqueteiro Prote o das fachadas com telas de polipropileno com malha fina com a finalidade de prote o contra queda de material e cortar a chuva e o vendo direto Maquin rio NR12 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 87 sobe ARQUITET
132. ser providas de gaiolas protetoras esten de 2m dois metros acima da base e 1m um metro acima do ltimo de grau Escada de uso individual e rampas material Escolher madeira de boa qualidade sem apresentar n s rachaduras e estar seca Espa amento entre os montantes deve ser de 50 Espa amento entre os degraus deve ser de 28cm e constante Utilizar dois pregos de cada lado para fixar as travessas ao montante da escada Ter comprimento m ximo de 4m recomendado A escada n o pode ter nenhum tipo de emenda N o dever ser pintada Como utilizar A escada dever ultrapassar 1 0m do piso para facilitar a quem precise subir ou des cer N o deixar muito inclinada em rela o ao local de apoio Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 82 sobe ARQUITETURA Afastamento da base da escada de aproximadamente 1 0m do local de apoio Travar a base da escada com borracha para evitar que escorregue Travar parte superior da escada para evitar que caia Maiores detalhes consultar NR 18 item 18 12 1 e quanto a seguran a nos trabalhos nestes meios auxiliares Andaime fixo especifica o exig ncia de resp t cnica anota o de resp t cnica ART Estrutura met lica Ancorar estrutura do pr dio quando superior a 2 metros atender NB35 Acesso por meio de escada externa ou interna A plataforma em madeira de primeira qualidade sem emendas n o podem ser pinta das
133. sobe ARQUITETURA TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DO PARAN RESTAURO E AMPLIA O PAL CIO DA JUSTI A MEMORIAL JUSTIFICATIVO CADERNO DE ENCARGOS PLANEJAMENTO DA OBRA PCMAT SETEMBRO 2014 sobe ARQUITETURA NDICE 1 0 MEMORIAL JUSTIFICATIVO 1 1 Hist rico 03 1 2 Restauro 06 2 0 CADERNO DE ENCARGOS 2 1 Dados da obra 08 2 2 Equipe T cnica 10 2 3 Considera es iniciais 11 2 4 Normas de execu o 14 2 5 Manual de Manuten o Conserva o Instru es de Opera o e Uso 17 3 0 PLANEJAMENTO DA OBRA 3 1 Justificativa 18 3 2 Considera es iniciais 19 3 2 Plano de a o da obra 21 3 4 Generalidades e complementos 29 4 0 PCMAT 34 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 2 sobe ARQUITETURA 1 0 MEMORIAL JUSTIFICATIVO Foto do Pal cio da Justi a 2008 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 3 sobe ARQUITETURA 1 1 HIST RICO O Pal cio da Justi a integra o conjunto arquitet nico do Centro C vico de Curi tiba Em 1951 o governador do Paran Bento Munhoz da Rocha instituiu uma comiss o especial para executar edif cios p blicos com a inten o de moder nizar a cidade fazendo parte das comemora es do Centen rio de Emancipa o Pol tica do Estado em 1953 O edif cio projetado por Sergio Rodrigues 1927 2014 destinado a abrigar as Secretarias de Estado transformou se em Pal cio
134. t metros de profundidade com separa o ou prateleira de modo que um compartimento com a altura de 80cm oitenta cent metros se desti Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 52 sobe ARQUITETURA ne a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento com a altura de 40cm quarenta cent metros a guardar a roupa de trabalho b 80cm oitenta cent metros de altura por 50cm cinq enta cent metros de lar gura e 40cm quarenta cent metros de profundidade com divis o no sentido vertical de forma que os compartimentos com largura de 25cm vinte e cinco cent metros estabele am rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho Ter bancos com largura m nima de 30cm em quantidade suficiente para o n mero de funcion rios que utilizam o vesti rio As sa das dos vesti rios n o poder o estar em contato direto com refeit rio NOTA 1 Os vesti rios quando ficarem afastados dos banheiros sanit rios dever permitir acesso entre o ambiente de forma restrita e de forma que n o causem cons trangimento a terceiros NOTA 2 Os arm rios dever o ter as seguintes dimens es m nimas a 1 20m um metro e vinte cent metros de altura por 30cm trinta cent metros de largura e 40cm quarenta cent metros de profundidade com separa o ou prateleira de modo que um compartimento com a altura de 80cm oitenta cent metros se desti ne a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartime
135. tala es el tri cas hidr ulicas mec nicas e de utilidades dever o ser previamente submetidos aprova o da fiscaliza o Nenhuma altera o no projeto seja nas plantas cortes detalhes ou discrimina es de especifica es t cnicas sejam elas determinantes ou n o na mudan a do pre o da obra poder ser executada sem uma pr via e expressa autoriza o do Contratante para tanto se houver tal situa o a CONTRATADA em tempo h bil dever comunicar por escrito a fiscaliza o que submeter previamente a anu ncia dos autores do presente projeto Em nenhuma hip tese ou a revelia a CONTRATADA poder modificar o projeto ou suas especifica es sendo considerada falta grave situa o que enseja a demoli o refazimento dos servi os bem como depositar ou ainda aplicar materiais e equipamentos em contrariedade as especifica es implicando em remo o e substitui o em atendimento ao que est previsto no projeto e suas especifica es Todos os materiais a serem empregados na execu o da obra ser o novos de pri meiro uso comprovadamente de primeira qualidade e satisfar o rigorosamente as condi es estipuladas nestas Discrimina es T cnicas salvo disposi o expressa e diversa estabelecida em concord ncia com as partes envolvidas cujas prescri es prevalecer o Correr o por conta da CONTRATANTE todas as despesas necess rias a altera o de projetos ou de realiza o de testes ou ens
136. tas de p e serragem e local para coloca o dos restos de madeira A bancada da ferramenta de corte de ferro dever ser coberta e com coifa Em ambas ter nas proximidades um extintor de inc ndio CO2 ou PQS Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 68 6 Classifica o dos principais riscos ambientais AGENTES AMBIENTAIS Riscos F sicos Ru do Vibra es Radia es lonizantes Radia es n o lonizantes Frio Calor Press es Anormais Umidade V rus Bact rias Protozo rios Fungos Parasitas Bacilos Poeira Fumos N voas Neblinas Gases Vapores Subst ncias Compostos ou Produtos qu micos em geral AGENTES ANTIERGON MICOS Esfor o f sico intenso Levantamento e transporte manu al de peso Exist ncia de postura inadequada Controle r gido de produtividade Imposi o de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno Jornada de trabalho prolongada Monotonia e repetitividade Ilumina o inadequada Outras situa es causadoras de estresse f sico e ou ps quico sobe ARQUITETURA AGENTES MEC NCIOS Riscos Qu mi Riscos Biol cos gicos Arranjo f sico inadequado M quina e equipamento sem prote o Ferramenta inadequada ou defei tuosa Eletricidade Probabilidade de inc ndio ou explos o Armazenamento inadequado Animais pe onhentos Outras situa es de risco que poder o contribuir para a ocorr n cia de acidentes 7 Meios de prote ao indivi
137. teiros de obras cuja a constru o n o exceda a 180 dias ver 18 33 4 ficam desobrigados de constituir CIPA no entanto devem formar uma comiss o de preven o de acidentes provis ria Com elei es de trabalhadores e designa es do empregador Como se fosse uma CIPA normal Com os representantes das empresas contratadas No es gerais quanto aos recursos de atendimento existente na obra emerg ncia Hor rio de entrada e sa da e do funcionamento do refeit rio na obra Quanto ao hor rio a ser seguido este ser realizados sempre in cio do expediente e independem da quantidade de admiss o e do ritmo da obra podendo ser no refeit rio assim distribu do ETAPAS TEMPO GASTO RESPONS VEIS E E Objetivo da integra o Conte do da integra o 2h 10 min Normas no canteiro 30 min C Esclarecimento de d vidas 30 min Distribui o no campo gt Proposta refor o de Seguran a do Trabalho 1 etapa 15 dias depois Porque acontecem os acidentes de trabalho 2 etapa 30 dias depois Principais risco de acidentes na obra Cuidado com acess rios recursos usados na tarefa etapa Reciclagem a cada 30 dias Como evitar os acidentes Treinamento espec fico por atividade fun o Ver planilha em anexo final do trabalho Alguns exemplos Os treinamentos de aperfei oamento nas diversas atividades profissionais tendo du ra o e conte do variado Estes profissionais s estar o hab
138. ticipa o ativa de todos os n veis hier rquicos e o meio necess rio ao perfeito desenvolvimento deste Todos os aspectos de seguran a devem ser levados em considera o no planejamen to e desenvolvimento das atividades executadas na obra Nenhum profissional autorizado a executar qualquer tipo de trabalho que ponham em risco a sua seguran a e dos colegas Todos os canteiros de obras devem ser mantidos em boas condi es de ordem arru ma o e limpeza As condi es de riscos de acidentes t o logo sejam detectadas devem ser imediata mente apresentadas aos respons veis e corrigidas de acordo com a prioridade esta belecida As Normas Procedimentos Ordens de Servi os Sinaliza o e dispositivos de segu ran a do trabalho devem ser rigorosamente observados e compridos por todos os tra balhadores da empresa contratada A participa o das chefias e dos trabalhadores nos programas voltados conscienti za o educa o treinamento e orienta o sobre a preven o de acidentes ou doen as ocupacionais devem ser priorizados consideradas de fundamental import ncia Finalidade Este PCMAT tem a finalidade de atender as exig ncias contidas na Norma Regula mentadora n 8 NR 18 da portaria 321 78 MT Programa de Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o conforme Lei n 6514 de 08 06 78 Objetivo O presente PCMAT estabelece par metros de ordem administrativa de planejame
139. tilizar m todos de leitura Utilizar m todo de leitura direta indireta e Utilizar m todos de leitura Ambiente direta e tomar amostras em tomar amostras em alguns postos de traba direta Realizar medi es alguns postos representati lho Realizar medi es sobre diferentes a intervalos regulares em Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a 62 sobe ARQUITETURA condi es de produ o alguns lugares represen tativos Utiliza o de instrumentos Depois de criar uma estrat gia realizar uma Realizar medi es peri dicas de uma ou mais subst ncias usadas como indicador de leitura direta ou um m to medi o completa da exposi o Utiliza o Exposi o do indireto de medida Eleger de equipamento de amostragem pessoal uma subst ncia como indi Determinar qualitativamente e quantitativa cador mente as subst ncias mais importantes Classifica o do Grau de Risco a CATEGORIA SIGNIFICADO E manae do ambiente ou elementos materiais que n o constituem nenhum ww s O inc modo e nem risco para a sa de ou integridade f sica Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um inc mo do sem ser uma fonte de risco para a sa de ou integridade f sica o S S do ambiente ou elementos materiais que constituem um inc mo iss do podendo ser de baixo risco para a sa de ou integridade f sica Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem
140. u O conjunto arquitet nico do Centro C vico entre os bens tombados inscrito no Livro do Tombo Il sob n 169 processo 05 2003 inscrito em 25 de maio de 2012 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 4 sobe ARQUITETURA RESTAURO Em fun o do tombamento estadual do conjunto arquitet nico do Centro C vi co o projeto de Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a foi submetido aprecia o e aprovado conforme Informa o N 066 CPC em 29 de junho de 2014 como segue Trata se de im vel classificado como Unidade de Prote o Rigorosa O proje to apresentado atende s exig ncias necess rias para a prote o das reas e revestimentos originais do edif cio como tamb m as novas inser es previstas com car ter contempor neo que se integram de forma harm nica aos elementos originais preservados Diante das exig ncias da CPC e das solicita es do DEATJ o projeto tem as seguintes caracter sticas 1 Manuten o dos sanit rios com formas curvas localizados em todos os anda res na parte direita de cada pavimento Uso de azulejo com mesmas dimen s es e caracteristicas e recupera o de piso cer mico sextavado Manuten o e amplia o do piso em cer mica do hall dos elevadores Manuten o dos corrim os e guarda corpo das escadas originais existentes Aplica o de lambri de madeira em todas as fachadas dos elevadores Substitui o das esquadrias de
141. um risco Alto ou S rio para a sa de e integridade f sica do trabalhador cujos valores ou impor t ncias est o notavelmente pr ximos dos limites regulamentares Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco 4 Muito Alto ou Cr tico para a sa de e integridade f sica do trabalhador com uma probabilidade de acidente ou doen a elevada e PRIORIDADE DESCRI O em Baixa necess ria a realiza o de avalia es quantitativas das exposi Baxa A avalia o quantitativa pode ser necess ria por m n o priorit ria Ser priorit ria somente se for necess rio para verificar a efic cia das medidas de controle e demonstrar que os riscos est o controlados Avalia o quantitativa priorit ria para estimar as exposi es e verificar a necessidade ou n o de melhorar ou implantar medidas de controle Avalia o quantitativa n o priorit ria n o necess ria a realiza o de avalia es quantitativas para se demonstrar a exposi o excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar as medidas de controle A avalia o quantitativa somente ser priorit ria para o grau de risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de controle a se rem adotadas ou para registro da exposi o http www mte gov bri sit nrs nrs idx htm Com a classifica o do grau de risco e seu monitoramento pode se atenuar ou reduzir o uso dos EPI s uma vez que se implemente A seguir ser o relaci
142. vel tra poeiras culos ampla vis o e cinto de seguran a elevador e de plataformas de prote o quedista fixa e m vel superior a 2 m do n vel do solo quedista olhos seguran a de alto impacto Carga e descarga de ferragens manual Problemas ergon micos contus es Uso de luvas de raspa e even nos ombros mau jeito nas costas tualmente faixa protetora de ferimentos de membros inferiores coluna Carga e descarga de cimento cal e Dermatites diversas esfor o f sico Luvas m scara contra poeiras outros ensacados manual poeira em suspens o e eventualmente faixa proteto ra de coluna Preparo de massa com cimento e ou lrrita es nos olhos queimaduras Luvas de borracha culos cimecal respingos no rosto possibilidade de ampla vis o m scara contra problemas pulmonares em oper rios poeiras bota de borracha propensos Alvenaria embo o interno e externo lrrita es dermatol gicas quedas em Luvas de borracha botas de quando necess rio o etc m os impacto luvas de raspa mec nicos por cabo de a o raspa ou similar Trabalhos em fachada com andaimes Queda com o andaime e queda do Pee Servi os gerais serventes Quedas contus es ferimentos EPI espec fico para a tarefa Servi os em dias de chuva Quedas resfriados Capa de chuva e botas de borracha por mal estar ou tontura molhadas e fachadas tra o de vapores dos produtos olhos prote o m tica olhos e ru do prot
143. vistos O Andaime Fachadeiro Balancim Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJPR 43 sobe ARQUITETURA Andaime Simplesmente Apoiado Guinchos motorizados Balancim Plataformas Cadeira Suspensa Rampas escadas escada e passarelas Plataforma Elevat ria Tipo Sanfonada PTA Holofote Move Gerador de energia a Diesel Plataforma Elevat ria c Bra o Elevador de obra Cremalheira Gruas Lava rodas e Lava Botas O O O O O O O O O O O O O o Notas Todas as escadas rampas e passarelas ser o dotadas de corrim o e ro dap e em sua constru o ser utilizada madeira de boa qualidade o s escadas provis rias ter o largura m nima de 80cm E um patamar intermedi rio a cada 2 90m o s escadas de m o ter o no m ximo 7 0m de extens o com espa amento uni forme entre os degraus variando entre 25 30cm o s rampas provis rias ser o fixadas no piso inferior e superior e sua inclina o n o ultrapassar 30 trinta graus em rela o ao piso o Nas rampas provis rias com inclina o superior a 18 dezoito graus ser o fixa das pe as transversais espa adas em 40cm no m ximo para apoio dos p s o Acessos Previstos O acesso de colaboradores e visitantes pela Rua Ernani Santiago de Oliveira uma das laterais Circula o de Visitantes O pessoal visitante dever ser identificado na portaria e devidamente credenciados s adentrar o obra com capacete e crach Dev

RESTAURO E AMPLIAÇÃO PALÁCIO DA JUSTIÇA

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