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Ciências (EFI) - Secretaria de Educação de Pernambuco

1. PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS SAN Professor a Com base no que foi estudado sobre o sistema digest rio ressaltar a fun o dos dentes mastigar os alimentos para in cio da digest o na boca Partir da realidade dos estudantes propondo a observa o das pr prias denti es em grupo Cuidar para isso aconte a em ambiente de respeito Ap s cada quadro sobre os sistemas humanos os estudantes podem fazer o desenho do sistema descrito no respectivo quadro INVESTIGANDO O ASSUNTO PRIMEIRA DENTI O E DENTI O PERMANENTE Condu o da atividade Em sala de aula Etapa 1 Trabalho em grupo Formando grupos de quatro os estudantes devem falar sobre como est a sua denti o O grupo deve anotar o n mero de dentes que cada componente do grupo j trocou e represent los em um gr fico ou uma tabela Etapa 2 Apresenta o dos grupos Todos os grupos devem apresentar o gr fico ou a tabela para consolida o dos dados em uma s linguagem gr fico ou tabela feita pelo professor de forma coletiva Essa atividade de grande import ncia para a constru o do conhecimento matem tico apresentado no bloco tem tico Tratamento da Informa o dos Par metros Curriculares Conversar com os estudantes sobre o que observaram os dentes ca ram e depois nasceram ou est o prestes a nascer Identificar que os dentes que nascem na primeira inf ncia t m o nome de primeira de
2. saliva sua viscosidade constitu da tamb m pela ptialina ou amilase que uma enzima que inicia o processo da digest o do glicog nio Faringe A faringe um tubo que conduz os alimentos at o es fago Es fago O es fago continua o trabalho da faringe transportando os alimentos at o est mago devido aos seus movimentos perist lticos contra es involunt rias Est mago No est mago rg o mais musculoso do canal alimentar continuam as contra es misturando aos alimentos uma solu o denominada suco g strico realizando a digest o dos alimentos proteicos O suco g strico um l quido claro transparente e bastante cido produzido pelo est mago PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Intestino Delgado O intestino delgado um rg o dividido em tr s partes duodeno jejuno e leo A primeira parte do intestino delgado formada pelo duodeno que a se o respons vel por receber o bolo alimentar altamente cido vindo do est mago denominado quimo Para auxiliar o duodeno no processo digestivo o p ncreas e o f gado fornecem secre es anti cidas O p ncreas produz e fornece ao intestino delgado suco pancre tico constitu do de ons bicarbonato neutralizando assim a acidez do quimo O figado fornece a maior gl ndula do corpo a bile que secretada continuamente e armazenada em ves cula biliar Ao final desse processo no intestino o b
3. Material necess rio 10 perguntas ou respostas numeradas de 1 a 10 elaboradas pelos estudantes e revistas por voc cartelas como as de Bingo com oito espa os sendo somente cinco ocupados com n meros que variam de 1 a 10 marcadores Procedimento o professor sorteia uma pergunta ou resposta fala o n mero e os estudantes que t m esse n mero na cartela anotam a pergunta ou a resposta no caderno Se for uma resposta eles devem criar uma pergunta coerente com ela Se for uma pergunta eles devem dar a resposta Quando todos tiverem marcado toda a cartela e realizado a tarefa de responder ou perguntar fa a um coment rio e uma avalia o corre o oral 2 5 VARAI No T Naf ESAFIOS E PROBLEMAS medida que os assuntos forem sendo desenvolvidos incentive os estudantes a responderem a desafios e problemas relacionados Organize com os alunos a exposi o desses desafios e problemas em um varal na sala Em data marcada fa a um coment rio sobre alguns deles observando como os estudantes est o se saindo 2 6 PORTF LIO um conjunto de diferentes tipos de documentos que mostra como os conhecimentos oram sendo constru dos as estrat gias utilizadas para aprender e a motiva o do estudante para continuar aprendendo O portf lio diferentemente de outras formas de avalia o como o exame ou a prova de escolha m ltipla d a oportunidade aos professores e aos estudante
4. e Os test culos tamb m s o rg os que pertencem a dois sistemas o genital e o hormonal Que gametas s o produzidos pelos test culos e Al m de produzir gametas os test culos produzem um horm nio masculino Qual a fun o desse horm nio Ampliando conhecimentos Interpreta o de texto 1 Imprima o texto a seguir e pe a que os estudantes fa am uma leitura individual do mesmo As palavras que n o conhecerem devem ser buscadas no dicion rio Depois da leitura fa a perguntas para avaliar a compreens o O que puberdade Chama se de puberdade a fase vivida pelo ser humano entre a inf ncia e a fase adulta ou seja a adolesc ncia Trata se de um momento de transforma es f sicas e biol gicas e de oscila es emocionais ocasionadas pelas altera es hormonais que o corpo sofre O corpo est voltado nessa fase para a produ o dos horm nios sexuais que s o diferentes em cada sexo Os meninos produzem entre outros a testosterona e as meninas o estr geno Nessa fase o crescimento se acelera os rg os sexuais ganham defini o e a fertilidade se inicia um processo dif cil tanto para o adolescente que vai viver essas transforma es como para os que o rodeiam que ter o de se adaptar s altera es de humor e s crises existenciais vividas por ele Apesar de tudo isso essas transforma es s o necess rias para a manuten o da esp cie humana pois todo esse alvoro o tem como
5. O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Dispon vel em lt http lavialacteaeluniverso blogspot com br 2012 10 el sistema solar y la via lactea html gt Acesso em 27 jun 2013 Apresentar uma figura ou imagem do Sistema Solar e identificar com os estudantes a Terra o Sol a Lua e os outros planetas do Sistema Solar Dispon vel em lt http Awww sobiologia com br conteudos Universo sistemasolar php gt Acesso em 27 jun 2013 Etapa 2 Trabalho em grupo An lise e interpreta o da imagem do Sistema Solar Dividir a turma em grupos de at quatro estudantes Insti gar os grupos para que resolvam as quest es a seguir com base na interpreta o da imagem ou figura do Sistema Solar Em que rbita a Terra se localiza no Sistema Solar e Qual planeta est mais distante do Sol E qual se localiza na rbita mais pr xima do Sol e O que aconteceria com os planetas se o Sol desaparecesse e O que aconteceria com a Terra se o Sol desaparecesse PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 2 AN Os grupos devem anotar as respostas s quest es em minicartazes ilustrando as para apresent las aos colegas em uma roda de conversa Etapa 3 Realiza o de Experimenta o Propor aos estudantes a experimenta o a seguir para que eles desenvolvam a no o do que astro luminoso e astro iluminado Material e Uma lanterna e Uma bola Procedimento e
6. o de Ci ncias 1 Puxe o bal o que cobre o fundo da garrafa discuta no grupo e escreva o que acontece 2 Solte o bal o que cobre o fundo da garrafa discuta no grupo e registre o que acontece PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN p p 3 Relacione essas atividades com os movimentos respirat rios de inspira o e expira o discuta no grupo e escreva que estrutura respirat ria os objetos abaixo representam v o bal o preso ao canudinho Professor a avalie essa atividade por meio da produ o no Yo bal o com o fundo cortado Caderno de Investiga o de Ci ncias v a garrafa pet do estudante Ao final retome a cartolina Como respiramos e complemente o texto com as explica es ap s o experimento Todos os alunos devem escrever a sintese em seu Caderno de Investiga o de Ci ncias RECONHECENDO ALGUMAS CARACTER STICAS DO SISTEMA URIN RIO AMPLIANDO CONHECIMENTOS Atividade Identificando os rg os do sistema urin rio Inicie a atividade com uma conversa sobre como o corpo humano elimina suas impurezas Nosso corpo elimina as fezes que s o resultantes da digest o realizada pelos rg os do sistema digest rio Al m das fezes eliminamos tamb m a urina que resultante da filtra o do sangue pelos nossos rins Apresente a imagem a seguir com a representa o dos rg os do sistema urin rio Dispon vel em http goo gl 4
7. Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Texto 2 Sistema digest rio Absor o de alimentos e elimina o de res duos Voc j pensou sobre o que ocorre com os alimentos ap s entrarem em nosso corpo Depois de comermos v rios processos transformam aquilo que ingerimos em um composto digerido formado por partes diminutas que poder o passar pelas paredes dos nossos rg os Primeiro quando levamos o alimento boca n s o cortamos trituramos e dividimos cada vez mais com o atrito de nossos dentes Esse trabalho assemelha se ao de um liquidificador O processo auxiliado pela saliva que umedece a comida e pela lingua que ajuda a mistur la formando o bolo alimentar Mas por que h necessidade de triturar tanto os alimentos Ser que somente para faz los passar por nossa garganta N o Na verdade as subst ncias qu micas que realizam a digest o s o conhecidas como enzimas e elas precisam entrar em contato com os grupamentos at micos que formam os alimentos para desmont los Assim quanto menor for o peda o de comida maior ser o contato da enzima com ele Da boca ao est mago Na boca a saliva j inicia o processo de digest o A enzima amilase salivar ptialina quebra as grandes mol culas de amido existentes nos carboidratos p o macarr o etc em mol culas menores de maltose Da boca o bolo alimentar desce pela f
8. PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Professor a as Etapa 2 perguntas devem ser elaboradas pelos estudantes com Trazer para sala de aula pessoas da comunidade sua interven o considerando a realidade em que vivem Procure que moram na regi o h mais tempo como av s criar novas perguntas e idosos que possam ter testemunhado mudan as ocorridas na natureza Preparar com os alunos algumas quest es que ser o feitas aos visitantes Seguem sugest es de quest es que podem ser feitas pelos estudantes e Como era o local onde se localiza a cidade em que moramos e Que atividades humanas aconteceram e provocaram mudan as na natureza e O que foi feito para preservar elementos da natureza Como se deve cuidar das paisagens naturais e Em que locais da cidade ou da regi o ainda encontramos paisagem natural preservada Etapa 3 Em sala de aula Formar trios de estudantes que devem trocar ideias sobre as informa es obtidas por meio do passeio e da pesquisa e registrar essas ideias principais em cartazes usando pequenos textos e desenhos Orientar que os cartazes devem informar o que descobriram sobre a paisagem da regi o onde moram identificando as paisagens naturais e artificiais Depois de prontos promover a apresenta o dos cartazes pelos trios em uma roda de conversa Expor os cartazes e identificar com os estudantes os pontos semelhantes e diferentes entre eles Para a
9. Par metros na Sala de Aula Ci ncias Naturais Ensino Fundamental Anos Iniciais L 4 sa a Secretaria de PERNAMBUCO UNDIME Educa o GOVERNO DO ESTADO Par metros para a Educa o B sica do Estado de Pernambuco Par metros para a Educa o B sica do Estado de Pernambuco Par metros na sala de aula Ci ncias Naturais 1 ao 5 ano do Ensino Fundamental 2013 aes PERNAMBUCO Educa o COVERNO DO ESTADO Eduardo Campos Governador do Estado Jo o Lyra Neto Vice Governador Ricardo Dantas Secret rio de Educa o Ana Selva Secret ria Executiva de Desenvolvimento da Educa o Cec lia Patriota Secret ria Executiva de Gest o de Rede Lucio Genu Secret rio Executivo de Planejamento e Gest o em exerc cio Paulo Dutra Secret rio Executivo de Educa o Profissional UNDIME PL Unido Nocional dos Dirigentes Municipais de Educa o Undime PE Hor cio Reis Presidente Estadual GER NCIAS DA SEDE Shirley Malta Gerente de Pol ticas Educacionais de Educa o Infantil e Ensino Fundamental Raquel Queiroz Gerente de Pol ticas Educacionais do Ensino M dio Cl udia Abreu Gerente de Educa o de Jovens e Adultos Cl udia Gomes Gerente de Corre o de Fluxo Escolar Marta Lima Gerente de Pol ticas Educacionais em Direitos Humanos Vic ncia Torres Gerente de Normatiza o do Ensino Albanize Cardoso Gerente de Pol ticas Educacionais de Educa o Es
10. com base na realidade dos estudantes possibilite a amplia o de conhecimentos em rela o aos seres vivos animais do mar de mangues de lagos e rios animais que vivem na terra nas matas e nos gares ridos Incentive tamb m a pesquisa de plantas dos diferentes habitats Considere a escala local Depois das pesquisas feitas orientar os estudantes para a realiza o de um trabalho em grupo com o objetivo de que socializem as informa es e elaborem um lbum de figurinhas Etapa 3 Trabalho em grupo Os estudantes poder o desenhar as figurinhas ou usar figuras recortadas Ao colarem as figurinhas dever o ser feitas classifica es de acordo com os estudos feitos Por exemplo animais que voam plantas aqu ticas etc Os lbuns de figurinhas de cada grupo poder o compor um lbum de figurinhas da turma ou um mural a ser apresentado comunidade escolar REGISTRO DA ATIVIDADE DE INVESTIGA O DA BIODIVERSIDADE Os estudantes devem se reunir e apresentar aos colegas as informa es obtidas um momento de troca de informa es muito importante para o desenvolvimento cognitivo dos PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO estudantes pois poder o identificar semelhan as e diferen as relacionar dados e construir uma rede significativa de conhecimentos b sicos sobre os seres vivos Condu o da atividade Elaborar com os estudantes no caderno ou para o portf lio um quadr
11. es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Condu o da atividade Divida a turma em duplas e pe a que completem o quadro abaixo Diferen as entre o ser humano e um rob Caracter sticas que diferenciam os dois Como nasceram Como se locomovem Como cresceram Quala fonte de energia que utilizam Como se relacionam com o ambiente Quem comanda os movimentos Voc Um rob Organize as respostas dos alunos no quadro da sala com as hip teses dos mesmos e guarde no ambiente naturalista para compara o ao final da sequ ncia de atividades Pe a aos estudantes que anotem suas tabelas em seu Caderno de Investiga o de Ci ncias PROBLEMATIZA O 2 LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Divida a turma em grupos de at cinco estudantes e oriente a realiza o da constru o de modelos dos sistemas que est o sendo estudados Materiais Massinha de modelar para cada grupo uma caixa grande de papel o por grupo e etiquetas Procedimentos e Cada grupo deve montar o modelo de um dos sistemas nervoso locomotor e genital Voc d
12. o variada Um organismo pode se alimentar de diferentes seres vivos al m de servir de alimento para diversos outros O resultado que as cadeias alimentares se cruzam na natureza formando o que chamamos de teia alimentar Nas teias alimentares um mesmo animal pode ocupar pap is diferentes dependendo da cadeia envolvida Na teia representada no esquema abaixo siga as setas o gavi o ocupa tanto o papel de consumidor secund rio quanto de terci rio PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 122 fa capivara Ss ir can a e a insetos pica pau periquito plantas frutos sementes Produtores Consumidor gt Consumidor prim rio secund rio dE gt pica pau gavi o ou 3 Consumidor 3 Consumidor Consumidor produtores prim rio secund rio terci rio E a S gt pica pau gt sucuri gt gavi o As plantas nunca mudam o seu papel s o sempre produtores E todos os produtores e consumidores est o ligados aos decompositores que permitem a reciclagem da mat ria org nica no ambiente Dispon vel em lt http Awnww sobiologia com br conteudos Ecologia Cadeiaalimentar4 php gt Acesso em 10 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Side EXEMPLO 2 Eixo tem tico Tecnologia e Sociedade TEMA DA ATIVIDADE F SICA E QU MICA APLICADAS 3 5 2 1 Apresenta o Esta sequ ncia de ativid
13. A 6 A digest o dos alimentos come a na boca onde eles s o mastigados e misturados saliva A saliva possui uma subst ncia denominada enzima que age especificamente no in cio da digest o do amido subst ncia encontrada na batata na mandioca no car e em outros alimentos PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p a a Pe a aos estudantes que fa am uma rodinha e demonstre a a o da saliva por meio da experimenta o a seguir Material v Vidro conta gotas com tintura de iodo vy 2 copos pl sticos de caf v 2 copos de vidro ou tubos de ensaio numerados v gua v Amido uma colher de maisena Procedimento Coloque gua em um dos copos de pl stico acrescente o amido mexa e despeje dois dedos da mistura em cada tubo de ensaio ou copo de vidro No outro copo recolha um pouco de saliva passe a para um dos tubos de ensaio ou copo de vidro e agite Espere 30 minutos e pingue uma gota de iodo em cada tubo Enquanto isso fa a o trabalho de levantamento das hip teses dos alunos Registre essas ideias no Caderno de Investiga o de Ci ncias para posterior compara o Nome da experi ncia ou investiga o Data e O que acontecer com a mistura do tubo 1 ao reagir com o iodo e O que acontecer com a mistura do tubo 2 e Por que eu penso que isso vai acontecer Ap s observarem o resultado da demonstra o pe a que respondam em seu Caderno de Investiga o de C
14. A fric o entre elas produz calor cozinhando o alimento As micro ondas t m alta capacidade de penetra o na comida o que possibilita o cozimento por dentro e n o a partir da superf cie como ocorre nos fornos convencionais Al m disso n o fazem vibrar as mol culas de vidro ou pl stico que n o se aquecem no interior do forno Para evitar o vazamento das micro ondas o aparelho possui uma grade de metal colada junto ao vidro da porta os espa os entre as malhas dessa grade s o menores que as micro ondas Al m de fornos e radares as micro ondas s o usadas tamb m em sistemas de telecomunica es como nas transmiss es por sat lite e na telefonia celular Sua refei o ao simples apertar de um bot o gerador de ondas eletromagn ticas acoplado a um ventilador a pe a chave do aparelho O magnetron gera ondas de alta frequ ncia que s o espalhadas dentro do forno por um ventilador Grades na porta e paredes de a o impedem o vazamento das micro ondas As micro ondas s o refletidas pelas paredes de metal envolvendo o alimento Dispon vel em lt http Awnww brasilescola com upload e micro jpg gt Acesso em 22 jun 2015 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3 6 EXEMPLOS DE ATIVIDADES DID TICAS PARA O 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 3 6 1 Exemplo 1 EIXO TEM TICO SER HUMANO E SA DE TEMA FUNCIONAMENTO INTEGRADO DOS SISTEMAS HUMANOS 3 6 1 1 Apresenta
15. ATURANA H VARELA F J A rvore do conhecimento 2 ed S o Paulo Palas Athena 2002 INAS GERAIS Secretaria de Estado da Educa o Caderno de Ci ncias Ciclo B sico e ntermedi rio S ries Iniciais do Ensino Fundamental Vieira Melga o L C Carrijo M L l Toledo M M Shimamoto F D Belo Horizonte jul 2000 ORAES R Org Construtivismo e ensino de ci ncias reflex es epistemol gicas e metodol gicas Porto Alegre EDIPUCRS 2003 EIRA A F B Curr culo utopia e p s modernidade In MOREIRA A F M Org Curr culo quest es atuais Campinas Papirus 1998 OREIRA M A MASINI E Aprendizagem Significativa A teoria de David Ausubel S o Paulo Moraes 1999 ORETTO V P Prova um momento privilegiado de estudo n o um acerto de contas Rio de Janeiro DP amp A 2002 ORIN E As cegueiras do conhecimento o erro e a ilus o Os sete saberes necess rios a educa o do futuro Tradu o Catarina E F da Silva e Jeanne Sawaya 4 ed S o Paulo Cortez 2001 ORTIMER E F Linguagem e forma o de conceitos no ensino de ci ncias Belo Horizonte UFMG 2000 OURTH C A J SANTOS A MATOS S A LAGES M F Ci ncias 6 ano Belo Horizonte Educacional 2011 __ Ci ncias 7 ano Belo Horizonte Educacional 2011 ___ Ci ncias 8 ano Belo Horizonte Educacional 2011 Ci ncias 9 ano Belo Horizonte Educac
16. Atrav s desse aparelho parte do sangue do paciente retirado passando atrav s da linha arterial do dialisador onde ent o acontece a filtra o sangu nea e o retorno ao organismo do paciente pela linha venosa Disponivel em lt http www infoescola com medicina hemodialise gt Acesso em 17 jun 2013 Adaptado e Ap s a leitura crie com os alunos quest es que possam ser respondidas pelo texto Os estudantes devem criar um jogo de mem ria a partir das informa es estudadas em que na metade dos cart es est o as perguntas e na outra metade as respostas e Se necess rio utilize outras fontes de informa o como os Textos Complementares dispon veis neste documento e Ao final da atividade jogue o jogo com os estudantes PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p y A SISTEMATIZANDO O QUE FOI ESTUDADO Professor a e Reproduza em papel Kraft o corpo humano em organize a atividade de acordo com as sugest es a seguir tamanho bem grande com seus respectivos sistemas representados e deixe afixado no quadro e Organize a turma em quatro grupos Cada grupo ser respons vel pela caracteriza o de um sistema humano Essa caracteriza o poder ser feita a partir de fichas disponibilizadas pelo professor e ou estudantes contendo nomes e fun es dos rg os de cada sistema estudado e de todo o material produzido e guardado no ambiente naturalista bem c
17. METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN N p Etapa 3 Aula expositiva com apoio de figuras ou imagens apresentadas em multim dia Apresentar os sistemas cardiovascular e locomotor Conversar com os estudantes sobre as fun es desses sistemas Lembre se de falar que o peso das mochilas e a m postura geram problemas de coluna Assim relevante que seja trabalhado o esqueleto Fonte lt http www auladeanatomia com site gt Acesso em 27 jun 2013 N o se deve focar o assunto em nomenclaturas e sim na compreens o das fun es O sistema locomotor tem a fun o de possibilitar os movimentos do Professor a Os estudantes de 2 ano devem desenvolver no es sobre o funcionamento do corpo humano pois em anos mais avan ados esses assuntos ser o trabalhados em maior profundidade Nos Anexos 1 e 2 est o informa es para seu conhecimento corpo humano e o sistema digest rio tem a fun o de realizar a digest o isso transformar alimentos em subst ncias que s o absorvidas pelos vasos sangu neos Etapa 3 Registro das ideias principais Fazer o registro das ideias mais importantes sobre os assuntos expostos incentivando a escrita e a representa o por desenho Usar o caderno ou o portf lio para as anota es Segue quadro como exemplo que poder ser utilizado para a sistematiza o das informa es Sistema locomotor Fun o rg os
18. PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p a ee Converse com os estudantes esclarecendo que os movimentos volunt rios e involunt rios do corpo humano s o controlados pelo sistema nervoso que formado pelo enc falo pela medula e pelos nervos O enc falo formado pelo c rebro pelo cerebelo e pelo bulbo O c rebro respons vel pela audi o vis o intelig ncia mem ria e outras fun es J o cerebelo respons vel pelo controle motor e o bulbo por determinadas fun es vitais como respira o e batimentos card acos Em seguida analise com a turma a imagem na qual os rg os do enc falo est o representados por n meros Professor a projete a imagem ou imprima a para que o estudante responda s quest es Dispon vel em http goo gl hg4lgo Adaptado Acesso em 18 jun 2013 Discuta com a turma se necess rio e Que rg o o de n mero 2 Em que situa o ele indispens vel e Que rg o o de n mero 3 Ele tamb m conhecido como n vital Qual o motivo dessa denomina o e Que rg o permite que voc se lembre das atividades de casa propostas por seu professor e Uma pessoa que sofreu um acidente e perdeu os movimentos dos bra os e das pernas provavelmente sofreu uma fratura na coluna vertebral Qual a fun o do rg o do sistema nervoso que passa dentro da coluna Ao final pe a aos estudantes que registrem as ideias principai
19. a do oxig nio Explicar de forma simples duas caracter sticas da atmosfera o efeito estufa e a camada de oz nio Dispon vel em lt http meioambiente culturamix com noticias mesopausa e a atmosfera terrestre gt Acesso em 27 jun 2013 Efeito estufa Efeito estufa um fen meno natural de aquecimento t rmico da Terra imprescind vel para manter a temperatura do planeta em condi es ideais de sobreviv ncia Sem ele a Terra seria muito fria dificultando o desenvolvimento das esp cies Acontece da seguinte forma os raios provenientes do Sol ao serem emitidos Terra t m dois destinos Parte deles absorvida e transformada em calor mantendo o planeta quente enquanto outra parte refletida e direcionada ao espa o como radia o infravermelha Ou seja cerca de 35 da radia o s o refletidos de volta para o espa o enquanto os outros 65 ficam retidos na superf cie do planeta Isso por causa da a o refletora de uma camada de gases que a Terra tem que s o os gases estufa Eles agem como isolantes por absorverem uma parte da energia irradiada e s o capazes de reter o calor do Sol na atmosfera formando uma esp cie de cobertor em torno do planeta impedindo que ele escape de volta para o espa o Nas ultimas d cadas contudo a concentra o natural desses gases isolantes tem sido aumentada demasiadamente pela a o do homem com a queima de combust veis f sseis o desmatament
20. apontado pela seta e O sistema indicado pela letra A realiza que fun o Onde est localizado em seu corpo Ele pertence a um menino ou a uma menina e O rg o indicado por B possui estruturas que saem e chegam nele O que s o essas estruturas e O que a letra C representa Qual a fun o desse rg o Qual a rela o dele com os sistemas de nutri o Registre as respostas dos alunos no papel Kraft e deixe as afixadas na sala de aula para resgat las ao dar in cio ao trabalho com esses sistemas do corpo humano INVESTIGANDO E AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS SISTEMAS DE NUTRI O Nesta sequ ncia propomos atividades sobre as fun es de nutri o porque consideramos que essas fun es integram todos os sistemas e processos envolvidos na obten o de energia na transforma o dos materiais presentes nos alimentos e distribui o dos nutrientes importante que os estudantes compreendam que no corpo os sistemas atuam de modo integrado RECONHECENDO ALGUMAS CARACTER STICAS DO SISTEMA DIGEST RIO Leve uma folha de papel sulfite contendo figuras das partes do sistema digest rio Pe a que cada aluno recorte cada rg o do sistema e cole o em seu caderno montando o caminho do alimento dentro do corpo humano Ap s montar o caminho do alimento no corpo humano representado pe a lhes que escrevam o nome e a fun o do rg o em frente a cada desenho Se voc tiver condi es projete a imagem do sistema dige
21. denominadas horm nios Essas subst ncias s o liberadas no sangue e agem em diferentes partes do corpo humano O ser humano possui gl ndulas produtoras de horm nios em diferentes partes do corpo Veja a imagem que mostra nossas gl ndulas end crinas PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN p Ww 7 As gl ndulas end crinas no contorno de um corpo Pe a aos estudantes que em duplas fa am o contorno do corpo humano e desenhem as gl ndulas que conhecem Depois que fizerem a atividade apresente a imagem e pe a que a comparem com o desenho que fizeram e fa am as corre es caso sejam necess rias Dispon vel em lt Ipapacaio com br gt Acesso em 20 jun 2013 Fa a os questionamentos e Que gl ndula produz o horm nio do crescimento e Veja imagem de pessoas com b cio O b cio ou papo um problema que acontece devido a problemas com uma gl ndula Qual essa gl ndula e A que sistema humano o p ncreas pertence e Al m de atuar na digest o dos alimentos esse rg o produz um horm nio Voc sabe o nome desse horm nio e A pessoa que tem insufici ncia de produ o desse horm nio tem uma doen a Que doen a esta PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 174 e E os ov rios A que sistema humano pertencem e O que produzido nos ov rios e Al m do gameta feminino o ov rio produz dois horm nios Voc s sabem o nome deles
22. gua doce cria condi es muito especiais para a alimenta o e a prote o de filhotes de diferentes esp cies o ambiente fica rico em nutrientes por exemplo As raizes a reas das rvores s o simbolo do mangue e ajudam as plantas a puxarem o Al m disso outra particularidade do mangue a pouca oxig nio do ar Foto Fernanda Gon alves Pa o Flickr CC BY 2 0 quantidade de oxig nio presente na gua H muito lodo e cidos na gua ent o algumas rvores desenvolvem raizes a reas para puxar o oxig nio da superf cie conta o bi logo M rio Barletta da Universidade Federal de Pernambuco Esse emaranhado de raizes acaba criando uma zona de prote o aos animais dali Fonte Wikimedia Commons Os manguezais s o regi es de estu rio que se formam em zonas tropicais e podem ser encontrados em v rios pa ses como Austr lia Indon sia e Brasil Os manguezais surgem em regi es tropicais e existem em v rios pa ses do mundo incluindo o Brasil mas est o amea ados pela polui o e falta de cuidado H muito lixo se acumulando nos estu rios Refinarias e ind strias jogam res duos perigosos na gua que vai para essas regi es alerta M rio Al m disso o bi logo revela que alguns manguezais est o sendo urbanizados ou assoreados Precisamos dar um jeito nisso n o acha Dispon vel em lt http chc cienciahoje uol com br vida no mangue gt Acesso em 27 jun 2013 amp A
23. leo ANN p W 0 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS E AN por exemplo A partir dele s o feitos a gasolina e o leo diesel que movem carros caminh es e nibus Mas o petr leo que retirado de camadas bem profundas da Terra vai deixar de existir um dia Usina Hidrel trica de Itumbiara Arapor localizada no M dio Parana ba No Brasil 90 da energia el trica que chega s nossas casas s o produzidos nas usinas hidrel tricas que usam a for a da gua dos rios Essas usinas n o causam sujeira mas podem alterar o curso dos rios e afetar a flora e a fauna do lugar onde ficam instaladas Isso quer dizer que quanto mais usinas tivermos mais riscos de estarmos alterando o meio ambiente por isso que cientistas est o pesquisando outros meios de levar a energia at nossas casas A ideia a de que todos possam continuar jogando videogame e andando de carro por a mas sem acabar com os recursos da natureza ou destruir o meio ambiente Voc deve estar pensando Que bom Mas como isso poss vel Roberto Schaeffer responde N o faltam op es para gerarmos energia limpa e renov vel A energia e lica que gerada atrav s dos ventos a biomassa que produzida a partir do baga o da cana de a car e a energia solar gerada com o calor e a radia o do sol s o bons exemplos disso Outra solu o que sempre bem vinda a economia Acredita se
24. ria e por isso pode ser apresentado para que os estudantes do 3 ano desenvolvam no es sobre o assunto relacionando as aos conhecimentos que j t m a partir da leitura de textos not cias figuras e fotos apresentados na m dia em geral PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p Etapa 5 Investigando as fases da Lua Em uma aula de Literatura apresentar o poema a seguir No mundo da lua Martins D Alvarez L vai a lua L vail Boiando como um lim o que flutua E eu fico de c pensando que haver dentro da lua Mas a lua nem me escuta fura uma nuvem se esconde Surge e se p e a me olhar Ser que de esconde esconde ela est me convidando para brincar E a lua continua L val andando l vai Ningu m a est segurando Por que que a lua n o cai Dispon vel em lt http peregrinaculturalwordpress com 2012 11 04 mo mundo da lua poesia infantil de martins dalvarez gt Acesso em 27 jun 2013 Relacionar os versos L vai a lua L vai Boiando como um lim o que flutua com a fase da Lua cheia Apresentar foto ou imagem da Lua cheia e questionar os estudantes se poss vel ver a Lua de outras formas no c u Dispon vel em http goo gl 03V6jD Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Consultar em uma agenda as datas das fases
25. rias a manuten o da vida e reprodu o Os seres vivos obt m energia basicamente de duas maneiras os clorofilados atrav s da energia do Sol e os n o clorofilados a partir da alimenta o dos clorofilados Vamos explicar melhor A cadeia alimentar uma sequ ncia que mostra quem se alimenta de quem Por exemplo O ser humano ser vivo n o clorofilado ao comer um bife est mastigando a carne de um boi ser vivo n o clorofilado que se alimentou de capim ser clorofilado O capim obt m a energia para crescer a partir da luz do Sol em um processo chamado fotoss ntese e por esse motivo chamado de produtor J os organismos n o clorofilados s o chamados de consumidores Olhe o esquema abaixo Produtores np Consumidores prim rios np Consumidores secund rios Capim i Ser Humano S j A ES PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p N Produtores Como exemplos de produtores temos as plantas e as algas seres clorofilados que n o se alimentam de outro ser vivo obtendo do Sol a energia de que necessitam para a fotoss ntese No processo da fotoss ntese as plantas retiram gua e sais minerais do solo pelas ra zes Na maioria das plantas a gua levada at as folhas atrav s de pequenos tubos os vasos condutores de seiva bruta A folha retira tamb m um g s do ar o g s carb nico As plantas usam ent o o g s carb nico a gua e a luz solar absorvida
26. rias esp cies de insemina o artificial e todas s o direcionadas para o mesmo alvo colocar o ov cito e o espermatozoide em estreito contato transcendendo assim problemas relacionados a esse elemento anat mico do homem ou ao muco cervical fabricado pelo colo do tero fatores determinantes para a fertilidade masculina e feminina Essa metodologia aperfei oa as propriedades do espermatozoide ou contorna as defici ncias do sistema feminino O procedimento realizado na tuba uterina da mulher quando artificialmente ocorre a imprescind vel conjun o da mat ria prima do homem depois de ser injetada na vagina e passar pelo tero e pela tuba com o ov cito recepcionado por esse rg o ap s seu xodo do ov rio Dispon vel em lt http Awww infoescola com reproducao inseminacao artificial gt Acesso em 18 jun 2013 Professor a pe a que os estudantes consultem no dicion rio o significado das palavras que n o conhecem antes de pedir que respondam s quest es e O que o s men masculino e Que tipo de problema o espermatozoide pode ter que o impede de fecundar o ov cito e Que defici ncia no sistema genital feminino pode impedir a fecunda o e Onde os espermatozoides s o colocados para que o processo tenha xito AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS RECONHECENDO ALGUMAS CARACTERISTICAS DO SISTEMA HORMONAL O sistema hormonal formado pelas gl ndulas end crinas que produzem subst ncias
27. subir vamos subir Sou macaquinho e eu n o vou cair Disponivel em lt portaldoprofessor mec gov br fichaTecnicaAula html aula 21474 gt PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANA wa W Anexo 2 Cartaz As fun es das partes das plantas Al m de belas as flores desempenham uma fun o importante para a planta Elas s o os rg os reprodutores dos vegetais A partir delas formam se os frutos e as sementes que v o dar origem a novas plantas As sementes est o relacionadas com a reprodu o dos vegetais O nascimento da planta a partir da semente chama se germina o Quando dizemos que a semente germinou significa que a planta nasceu A semente precisa de algumas condi es para germinar e se desenvolver como gua ar terra f rtil e luz Os frutos se desenvolvem a partir das flores Sua fun o principal proteger as sementes que poder o dar origem a novas plantas Mb rss Imagem dispon vel em http goo gl YHPZP4 Acesso em 02 jan 2014 Texto retirado do Fluxo de aula do Programa Alfabetizar com Sucesso PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS E ANN 3 2 3 5 Avalia o SITUA ES MAIS ADEQUADAS PARA AVALIAR A avalia o passa por todo o processo de ensino e no seu decorrer dever o ser considerados O interesse dos estudantes pelo tema trabalhado sua participa o e envolvimento nas diferentes situa es pr
28. Em uma sala escura ligar a lanterna e direcionar seu foco de luz para a bola e Colocar a m o na bola onde a luz da lanterna incide e sentir o que acontece e Orientar a observa o o que acontece com a bola quando a lanterna fica acesa e o que voc sentiu na m o Professor a a inten o educativa da atividade propiciar que os estudantes percebam que a lanterna ilumina e aquece a bola representando o Sol astro que ilumina e aquece a Terra A partir dessa analogia os estudantes podem compreender que a T rra um astro iluminado e que o Sol um astro luminoso Etapa 4 Registro e aula expositiva com base nas conclus es da experimenta o Propor o registro da experimenta o por meio de um texto coletivo e ilustra o no caderno ou para o portf lio especificando que o Sol uma estrela astro luminoso e que a Terra um planeta astro iluminado O Sol um corpo celeste diferente dos demais do Sistema Solar Ele uma estrela fonte de luz e calor para todos os planetas desse Sistema Por m nem todos os planetas recebem a luz e o calor do Sol com a mesma intensidade pois uns est o mais pr ximos e outros mais distantes A temperatura m dia do planeta depende tamb m da presen a e dos gases da atmosfera de cada um Comentar com os estudantes o texto e a tabela a seguir A temperatura dos planetas do Sistema Solar A temperatura real de um planeta depende de algumas condi es como
29. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE define zona urbana como toda sede de munic pio e de distrito e n o leva em considera o o tamanho da cidade nem a quantidade de habitantes Algumas caracter sticas b sicas de uma zona urbana s o edif cios habita es meio fio cal adas rede de ilumina o servi os de sa de educa o saneamento ambiental lazer entre outros O contr rio de zona urbana zona rural que s o regi es n o urbanizadas ou destinadas limita o do crescimento urbano utilizadas em atividades agropecu rias agroindustriais extrativismo silvicultura e conserva o ambiental Atualmente muitas reas rurais est o protegidas como rea de conserva o terras ind genas turismo rural ou ecoturismo Dispon vel em lt http Awww significados com br zona rural gt Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Terremotos choque de placas tect nicas Imagine voc que a superf cie do nosso planeta pode ser comparada a um quebra cabe a Isso porque ela se divide em enormes blocos de rochas as placas tect nicas que est o em constante movimento Por se moverem essas placas podem se chocar E quando isso acontece temos um terremoto a terra treme Algo que sentido com muito mais intensidade em locais que est o bem na beirinha das placas tect nicas O que n o acontece com o Brasil O nosso pa s est localizado
30. W et al Vida a ci ncia da biologia 6 ed Porto Alegre Artmed 2002 REIGOTA M Meio ambiente e representa o social S o Paulo Cortez 1995 ROMANATTO M C O livro did tico alcances e limites Dispon vel em lt http www sbempaulista org br epem anais mesas redondas mr19 Mauro doc gt Acesso em 13 04 2009 SANTOS W L CARNEIRO M H da S Livro did tico de Ci ncias fonte de informa o ou apostila de exerc cios Contexto e Educa o Iju ano 21 jul dez 2006 S O PAULO Estado Secretaria da Educa o Coordenadoria de Estudos e Normas Pedag gicas Proposta Curricular para o Ensino de Ci ncias e Programas de Sa de 1 grau 3 ed S o Paulo SEE CENP 1990 _ Referencial de expectativas para o desenvolvimento da compet ncia leitora e escritora no ciclo Il do Ensino Fundamental Ci ncias da Natureza 2007 SASSERON L H Alfabetiza o cient fica no ensino fundamental estrutura e indicadores deste processo em sala de aula 2008 281f Tese Doutorado em Educa o USP S o Paulo 2008 CS CARVALHO A M P de Almejando a alfabetiza o cient fica no ensino fundamental a proposi o e a procura de indicadores do processo Investiga es em Ensino de Ci ncias v 13 n 13 p 3353 352 2008 SILVA M R da Org Ci ncias forma o do professor e ensino nas s ries iniciais v V Toledo UNIOESTE 1996 SOARES M Letramento um tema em tr s g neros Belo Horiz
31. a silvicultura e a conserva o ambiental Etapa 2 Pesquisar a ocupa o do solo em escala local por meio de uma conversa com pessoas que moram na regi o h mais tempo como av s e idosos que possam ter testemunhado como foi formado o munic pio PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s AMAM Seguem sugest es de quest es que podem ser feitas pelos estudantes e O que faziam as pessoas que iniciaram o Professor a as Ee ne perguntas devem ser povoamento da regi o onde moramos atividades elaboradas pelos estudantes pr prias de rea rural ou de rea urbana comisia interven o considerando a realidade em e Que servi os b sicos sociais s o oferecidos que vivem Procure criar novas perguntas Na abordagem deste assunto cabe a contribui o da rural hist ria e da geografia da regi o dos estudantes popula o da rea urbana E popula o da rea e Quais as rela es entre a rea urbana e a rea rural Em sala de aula Etapa 3 Trabalho em grupo Os estudantes reunidos em grupos de quatro devem trocar ideias sobre as informa es obtidas por meio do trabalho de campo e da pesquisa e registrar as ideias principais em cartazes usando pequenos textos e desenhos Orientar que o cartaz deve informar o que os estudantes descobriram sobre a regi o onde moram identificando as reas rurais e urbanas Depois dos cartazes prontos promover a apresenta o deles pelos grupos
32. bem no meio de uma placa tect nica n o na borda Portanto mais distante do lugar exato onde h o choque entre as placas tect nicas e onde os tremores apresentam for a total Fonte lt http chc cienciahoje uol com br 2010 0 ano dos terremotos gt Acesso em 27 de jun 2013 fragmento Como se forma um tsunami 1 A abertura causada pelo tremor no leito do mar empurra a gua para cima dando in cio a onda 2 A onda gigante ent o se move nas profundezas do oceano em alt ssima velocidade 3 Na medida em que se aproxima da terra a onda perde velocidade no entanto fica mais alta 4 A onda ent o avan a por terra arrasando tudo em seu caminho Dispon vel em lt http www sogeografia com br Curiosidades pg 6 gt Acesso em 27 jun 2013 Maremoto Maremoto o fen meno que ocorre quando um epicentro de um terremoto se localiza em uma regi o oce nica fazendo assim com que o volume das guas oce nicas seja agitado Essa agita o origina a forma o de ondas que atingir o o litoral podendo chegar at a altura de 12 metros semelhantemente a um maremoto como o ocorrido no Jap o em virtude de um tremor no Chile Nos Oceanos Atl ntico e ndico podem at ocorrer no entanto seus efeitos s o limitados uma vez que as medidas de altitude das ondas nesses oceanos e a diferen a de n vel entre suas mar s n o s o superiores a 30 cm Devido a esse fator quando ocorre um
33. centro dos arcos reflexos Encontra se organizada em segmentos regi o cervical lombar sacral caudal raiz dorsal e ventral uma estrutura subordinada ao c rebro por m pode agir independente dele ANNAN je N O PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS C rebro O c rebro est relacionado com a maioria das fun es do organismo como a recep o de informa es visuais nos vertebrados movimentos do corpo que requerem coordena o de grande n mero de partes do corpo O c rebro encontra se protegido pelas meninges pia m ter dura m ter e aracnoide O enc falo dos mam feros dividido em telenc falo c rebro dienc falo t lamo e gt ipot lamo mesenc falo teto metenc falo ponte e cerebelo e mielenc falo bulbo Bulbo ou medula oblonga O bulbo tem a fun o relacionada com a respira o e considerado um centro vital Tamb m est relacionado com os reflexos cardiovasculares e transmiss o de informa es sensoriais e motoras Cerebelo O cerebelo respons vel pelo controle motor A organiza o b sica do cerebelo praticamente a mesma em todos os vertebrados diferindo apenas no n mero de c lulas e grau de enrugamento Pesquisas recentes sugerem que a principal fun o do cerebelo seja a coordena o sensorial e n o s o controle motor Ponte A fun o da ponte transmitir as informa es da medula e do bulbo at o c rtex cerebral Faz
34. chamado switch comutador que encaminha a chamada para outra esta o r dio base ou para a rede da linha fixa conforme o tipo de chamada feita As esta es r dio base possuem dois fatores de limita o um a capacidade de chamadas que podem processar e o outro a zona geogr fica coberta Para superar esses dois limites as esta es r dio base est o situadas em zonas estrat gicas conhecidas por c lulas Se estiverem bem situadas as esta es r dio base permitem reutilizar a radiofrequ ncia dispon vel em outras c lulas permitindo assim rede processar muito mais chamadas Isso significa tamb m que a esta o r dio base deve funcionar a baixos n veis de pot ncia para n o haver interfer ncia com outras esta es r dio base da zona Onde est o situadas as esta es r dio base A infraestrutura de uma esta o r dio base situa se frequentemente em torres em telhados de pr dios ou em estruturas j existentes Em alguns escrit rios existem pequenas esta es situadas no interior do pr prio edif cio Muitas pessoas utilizam hoje telefones port teis nas suas casas A unidade de base que est ligada linha telef nica realmente uma esta o r dio base miniatura que funciona exatamente da mesma maneira que as esta es r dio base que se veem nas ruas ANN p W O PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p q o O important
35. como os pre s se alimentam de vegetais PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 4 As jaguatiricas se alimentam dos pre s Como s o denominados os animais que como as jaguatiricas se alimentam de outros animais 5 Que animal obt m maior quantidade de energia para suas atividades os pre s que se alimentam de plantas ou as jaguatiricas que se alimentam dos pre s 6 Desenhe uma cadeia alimentar usando os seres vivos da dramatiza o Utilize uma seta para ligar um ao outro a ponta da seta est sempre ligada ao ser vivo que se alimenta daquele que serve de alimento para ele Veja um exemplo Planta Gafanhoto gt Sapo Professor a Teia alimentar Ampliando o conhecimento o segundo texto i l f complementar fala Um organismo pode se alimentar de diferentes seres sobre cadeias e teias vivos al m de servir de alimento para diversos outros O alimentares resultado que as cadeias alimentares se cruzam na natureza formando o que chamamos de teia alimentar Proponha as seguintes quest es a Classifique a imagem abaixo em cadeia ou teia alimentar Menn ar o fundo Cage om Dispon vel em lt http Awww infoescola com biologia cadeia alimentar gt Acesso em 10 jun 2013 b Cite os animais herb voros e os carn voros do esquema acima c Classifique a imagem abaixo em cadeia ou teia alimentar rato p p ssar
36. conex o com centros hierarquicamente superiores O c rtex sensorial coordena os est mulos vindos de v rias partes do sistema nervoso O c rtex motor respons vel pelas a es volunt rias e o c rtex de associa o est relacionado com o armazenamento da mem ria Principais divis es do Sistema Nervoso Perif rico SNP O SNP pode ser divido em volunt rio e aut nomo Sistema Nervoso Volunt rio SNV Est relacionado com os movimentos volunt rios Os neur nios levam a informa o do SNC aos m sculos esquel ticos inervando os diretamente Pode haver movimentos involunt rios Sistema Nervoso Aut nomo SNA Est relacionado com os movimentos involunt rios dos m sculos como n o estriado e estriado card aco sistema end crino e respirat rio divido em simp tico e parassimp tico Eles t m fun o antag nica sobre o outro S o controlados pelo SNC principalmente pelo hipot lamo e atuam por meio da adrenalina e da acetilcolina O mediador qu mico do SNA simp tico a acetilcolina e a adrenalina enquanto do parassimp tico apenas a acetilcolina PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Arco reflexo Os atos reflexos s o rea es involunt rias que envolvem impulsos nervosos percorrendo um caminho chamado arco reflexo Um exemplo muito conhecido de arco reflexo o reflexo patelar O tend o do joelho o rg o receptor do est mulo Quando recebe o
37. da Lua em um espa o de um m s Professor a A inten o educativa da atividade a de que os estudantes conhe am as fases da Lua mesmo que ainda n o compreendam plenamente como e por que elas ocorrem H hist rias infantis que tratam desse tema e que podem ser trabalhadas em Literatura Sendo poss vel propicie a leitura de uma delas aos estudantes e destaque a diferen a entre o foco cient fico e o liter rio sobre o assunto Registrar no caderno ou para o portf lio que as fases da Lua representam a parte da Lua sat lite natural da Terra iluminada pelo Sol vista da Terra Incentivar a ilustra o do registro por meio de desenho ou figuras Tradicionalmente denominamos quatro fases da Lua Cheia Minguante Nova e Crescente INVESTIGANDO O ASSUNTO FONTES NATURAIS DE ENERGIA Condu o da atividade Em casa ou na comunidade Etapa 1 Busca de informa es da realidade local Propor a busca de informa es sobre a fonte de energia presente na realidade dos estudantes em casa na ilumina o p blica nas ind strias As informa es devem ser coletadas em diferentes fontes como internet livros e entrevistas a familiares e pessoas de conv vio dos estudantes Em sala de aula Etapa 2 Roda de conversa Em uma roda de conversa os estudantes apresentam os dados coletados Comentar com os estudantes sobre as fontes mais usadas em escala local t m origem nos combust veis f sseis como gasolina l
38. das sopas e a origem da vida gt tp www mundoeducacao com br biologia origem vida htm gt ttp www aguasemendadas com 2011 09 dez coisas que voce deve saber sobre 06 html gt lt h lt h lt h lt h lt h lt h lt h tto chc cienciahoje uol com br o segredo das gazelas do deserto gt tto chc cienciahoje uol com br vida no mangue gt ttos www facebook com ntoRoxRadiologiaOdologicaEDocumentacoes gt ttp www colegiociem com br blog ciem preparando2010 layout projeto3 htm gt ttp www hospitalgeraLcom br 1 com saude bucal 2 denticao htm gt ttp www brasilescola com biologia sistema locomotor htm gt ttp educacao uol com br disciplinas ciencias sistema digestivo absorcao de alimentos e eliminacao de residuos htm gt lt h lt h ttp www klickeducacao com br conteudo pagina 0 0315 POR 721 3144 00 html gt ttp educacaomudatudo blogspot com br 2011 08 ens fund geografia zona urbana html gt lt h lt h lt h lt h lt h lt h lt h lt h tto www usp br qambiental tratamentoAgua html fragmento gt tto chc cienciahoje uol com br 2010 0o ano dos terremotos fragmento gt tto www sogeografia com br Curiosidades pg 6 gt tto www mundoeducacao com br geografia maremoto htm gt tto www portalsaofrancisco com br alfa meio ambiente ecologia 1 php gt tto www cdcc sc usp br roteiros itensexp htm gt tto www sobiologia com br conteudos Ecolog
39. did tica um universo de possibilidades para que sejam colocados em pr tica esses novos par metros Este documento agora faz parte do material pedag gico de que voc s professores disp em Aproveitem Ricardo Dantas Secret rio de Educa o de Pernambuco INTRODU O Ap s a publica o dos Par metros Curriculares do Estado de Pernambuco elaborados em parceria com a Undime a Secretaria de Educa o do Estado de Pernambuco apresenta os Par metros Curriculares na Sala de Aula Os Par metros Curriculares na Sala de Aula s o documentos que se articulam com os Par metros Curriculares do Estado possibilitando ao professor conhecer e analisar propostas de atividades que possam contribuir com sua pr tica docente no Ensino Fundamental Ensino M dio e Educa o de Jovens e Adultos Esses documentos trazem propostas did ticas para a sala de aula projetos did ticos sequ ncias did ticas jornadas pedag gicas etc que abordam temas referentes aos diferentes componentes curriculares Assim junto com outras iniciativas j desenvolvidas pela Secretaria Estadual de Educa o como o Concurso Professor Autor que constituiu um acervo de material de apoio para as aulas do Ensino Fundamental e M dio elaborado por professores da rede estadual os Par metros Curriculares na Sala de Aula contemplam todos os componentes curriculares trazendo atividades que podem ser utilizadas em sala de aula ou transformadas de acordo com o plan
40. do estudante REGISTRO DA ATIVIDADE DE INVESTIGA O DO CORPO HUMANO Condu o da atividade Etapa 1 O professor prop e que os estudantes desenhem o corpo humano no caderno ou para o portf lio e com setas escrevam os nomes de suas partes como identificaram na atividade em dupla incluindo os rg os de sentido A escrita das palavras pode ser acompanhada pelo professor Professor a esta atividade tamb m possibilita por meio da grafia das palavras escritas o diagn stico do est gio de alfabetiza o do estudante Em seguida o professor dever fornecer modelo em cart o impresso com letra mai scula em fonte 16 dos nomes dos rg os Observe o exemplo a seguir EE E dentro da boca m Afetividade tristeza alegria dor fome frio calor medo coragem timidez extrovers o Etapa 2 Com base no desenho dos estudantes identificar o que temos aos pares relacionando a quantifica o representa o num rica dois olhos duas orelhas dois p s duas m os e em seguida o que temos apenas um uma cabe a um nariz uma boca Seria interessante introduzir a no o de mpar e par ANNAN W oO PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 8 ANN Professor a aqui voc pode iniciar o aprendizado de leitura de tabela O estudante deve desenhar ou escrever o nome do rg o e escrever a quantidade que temos no corpo rg o Quantidade E
41. e Reconhecer as propriedades de compressibilidade e elasticidade do ar e Compreender a luz como part cula e onda e suas implica es no mundo moderno e Identificar as situa es de uso de equipamentos tecnol gicos em diversas situa es filtros industriais term metro raios X tomografia ultrassom micro ondas telefone celular etc e Reconhecer o grau centigrado como unidade de medida de temperatura ANNAN p N w PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS R A Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS acerca das propriedades do ar Professor a lembre se de que deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade Professor a solicite aos estudantes que levem para a sala de aula uma garrafa pet 2L transparente vazia e sem tampa Instrua os a higienizarem a garrafa deixando a bem limpa e Organize os estudantes em pequenos grupos e Pe a que cada um deles posicione a boca da garrafa pet em dire o a
42. e a uretra Os nossos tecidos que recebem do sangue as subst ncias nutritivas ao sangue abandonam aqueles compostos qu micos t xicos que neles se formam como resultado do complexo fen meno da nutri o Tais subst ncias s o danosas e devem ser eliminadas para n o intoxicarem o organismo e colocarem a vida em perigo A maior parte desses produtos eliminada por trabalho do aparelho urin rio somente uma parte m nima eliminada pelas gl ndulas sudor paras mediante o suor A gua entra na composi o de todos os tecidos e da subst ncia intercelular que enche os espa os entre as c lulas ela o constituinte universal de todos os humores do organismo e tem a tarefa essencial de servir de solvente de todas as subst ncias fisiologicamente ativas A gua entra no organismo com os alimentos e as bebidas em parte se forma no pr prio organismo por efeito das rea es qu micas que a t m lugar Depois de ter realizado as suas importantes fun es a gua deve ser eliminada como antes tinha servido de ve culo s subst ncias nutritivas agora serve de ve culo s subst ncias de rejei o O aparelho urin rio tem a tarefa de separar do sangue as subst ncias nocivas e de elimin tas sob a forma de urina Comp e se ele dos rins que filtram o sangue e s o os verdadeiros rg os ativos no trabalho de sele o das subst ncias de rejei o dos bacinetes renais com os respectivos ureteres
43. e ampliar as concep es que o grupo j possui para o trabalho de investiga o e lance novas perguntas para instigar os estudantes a expressarem suas concep es acerca do que paisagem Registrar no quadro ou em folha de papel Kraft em duas colunas O que j sabemos sobre as paisagens e O que queremos saber sobre as paisagens INVESTIGANDO O ASSUNTO PAISAGENS NATURAIS E ARTIFICIAIS Condu o da atividade As paisagens artificiais s o resultado das a es humanas Para a constru o de parques industriais Promover um trabalho de campo visitando cidades represas estradas t neis viadutos para a extra o de min rios planta o de campos de agricultura e de cria o de animais Etapa 1 os arredores da escola ou se poss vel ampliar essa visita pelo municipio com o os seres humanos derrubam matas objetivo de identificar em escala local as PAUE MOS G mares destroem serras i neo interferindo seriamente na paisagens naturais e artificiais natureza Durante o passeio os estudantes devem ficar atentos ao que veem fazendo registro para debate posterior em sala de aula Professor a importante saber que nem sempre poss vel encontrar paisagens completamente naturais j que o ar e a gua podem sofrer polui o em decorr ncia de a es humanas mesmo distantes Assim chamam se paisagens naturais as que s o formadas por elementos naturais em sua maioria
44. e dos animais que voc s colocaram no ecossistema e Por que as plantas s o denominadas produtoras de um ecossistema AUN p w 1 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 114 Quem come o qu Dramatiza o Cadeia alimentar Condu o da atividade e A classe dever ser dividida em tr s grupos com o mesmo n mero de componentes para a rodada inicial e Um grupo representar plantas o outro pre s e o ltimo jaguatiricas Se o n mero de estudantes n o for divis vel por tr s o excedente dever ficar no grupo das plantas e O grupo que representar as jaguatiricas dever ser identificado com viseiras rosa o dos pre s com azuis e o das plantas com verdes e As plantas ficar o espalhadas pelo p tio os pre s dever o ser dispostos em c rculo veja figura ficando distantes 1m das jaguatiricas que tamb m estar o dispostas em c rculo ou seja os pre s e as jaguatiricas dever o ser dispostos em c rculos conc ntricos de forma que as jaguatiricas fiquem no c rculo interno e O jogo ter dez rodadas Para iniciar uma rodada o professor dever apitar uma vez e para termin la duas vezes Regras do jogo oOo x zog na o ttt o e As plantas dever o ficar espalhadas pelo p tio da escola a t o e permanecer nos seus lugares Quando apanhadas ot io i ju w pelos pre s dever o permanecer no loca
45. e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem Ao longo das atividades propor quest es dissertativas e objetivas para avaliar a compreens o dos estudantes em rela o aos assuntos tratados ANNAN p N 1 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p p o Os textos elaborados individualmente e em grupo tamb m s o excelente material de an lise para replanejar e fazer as interven es necess rias para o avan o da aprendizagem dos estudantes 3 5 1 5 Textos complementares O ecossistema a unidade principal de estudo da ecologia e pode ser definido como um sistema composto pelos seres vivos meio bi tico e o local onde eles vivem meio abi tico onde est o inseridos todos os componentes n o vivos do ecossistema como os minerais as pedras o clima a pr pria luz solar etc e todas as rela es destes com o meio e entre si Para que se possa delimitar um sistema ecol gico ou ecossistema necess rio que haja quatro componentes principais 1 fatores abi ticos que s o os componentes b sicos do ecossistema 2 os seres aut trofos geralmente as plantas verdes capazes de produzir seu pr prio alimento atrav s da sintese de subst ncias inorg nicas simples 3 os consumidores heterotr ficos que n o s o capazes de produzir seu pr prio alimento ou seja os animais que se alimentam das plantas ou de outros an
46. em uma roda de conversa Expor os cartazes e levantar com os estudantes os pontos semelhantes e diferentes entre eles Para ampliar o conhecimento dos estudantes propor que comparem tamb m com as imagens utilizadas na atividade levantamento de conhecimentos pr vios com o objetivo de perceberem o que n o existe na regi o onde moram mas que est presente em outros lugares Conversa com os estudantes para responder s quest es a seguir Professor a a e O que aprendi com este trabalho autoavalia o depois a s o Mor o EELS E o CEKATI LE e Como registrar o que aprendi pr tica importante para o desenvolvimento do estudante e Minha participa o foi importante para que meus colegas aprendessem REGISTRO DA ATIVIDADE DE INVESTIGA O DE REAS RURAIS E URBANAS Condu o da atividade Etapa 1 Constru o de maquete Em grupo orientar para que os estudantes planejem a constru o de maquetes Cada grupo dever representar em uma mesma base a rea rural e a rea urbana PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO amp AN Professor a oriente se pelo texto do Anexo 1 Incentive os estudantes a buscarem materiais recicl veis e a evitarem o uso de isopor Aproveite para conversar sobre a conserva o do ambiente e as formas de cuidar dele Etapa 2 Apresenta o das maquetes pelos grupos Os estudantes apresentam as maquetes para os colegas ressalta
47. es ou seja identifica um eixo integrador para o pleno exerc cio da interdisciplinaridade A intera o das Ci ncias da Natureza se d com as demais reas de conhecimento por exemplo e com a Matem tica pois fornece uma linguagem apropriada que instrumentaliza as Ci ncias para expressar conhecimentos elaborar modelos em procedimentos de an lise e qualifica o e com as Ci ncias Humanas uma vez que v rios temas permitem abordagens interdisciplinares para serem desenvolvidos Podemos tomar como exemplo o eixo TERRA E UNIVERSO que oferece v rias possibilidades de articula o entre elas O eixo V contribui para a compreens o de v rios conte dos nele envolvidos e com os temas transversais MEIO AMBIENTE e SAUDE E SEXUALIDADE pois oferecem situa es privilegiadas para estudos interdisciplinares e requerem abordagem DA E AMBIENTE oportuniza situa es de trabalho articulado com a Geografia o que interdisciplinar e contribui o das demais reas e com a Lingua Portuguesa pois considerando se a import ncia fundamental da leitura e da escrita para a aprendizagem dos conte dos de todas as reas as rela es s o PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 24 evidentes Aprender Ci ncias demanda aprendizagem na forma de pensar do ponto de vista dessa rea como tamb m exige dom nio dos c digos e linguagens pelos quais ela se expressa e comunica seus conhecimentos Favorec
48. esquerdo bombeia o sangue para o ventr culo esquerdo que bombeia esse sangue rico em oxig nio pela art ria aorta para O corpo onde vai chegar at uma rede de capilares que irrigam os tecidos onde o oxig nio fornecido s c lulas e recebe g s carb nico retornando ao cora o pelas veias cavas Dispon vel em lt http www infoescola com biologia sistema circulatorio gt Acesso em 16 jun 2013 Sistema respirat rio humano O sistema respirat rio fornece oxig nio e remove g s carb nico do organismo auxiliando as c lulas no metabolismo atuando em conjunto com o sistema circulat rio O sistema respirat rio tamb m est envolvido com a vocaliza o formado pelo nariz cavidade do nariz faringe laringe traqueia br nquios e pulm es Nariz e cavidade do nariz As duas cavidades por onde o ar entra no sistema respirat rio s o chamadas de fossas nasais S o separadas por uma cartilagem chamada cartilagem do septo formando o septo nasal Os pelos no interior do nariz ret m as part culas que entram junto com o ar composto de c lulas ciliadas e produtoras de muco O teto da cavidade nasal possui c lulas com fun o olfativa Nessa regi o a mucosa bem irrigada e aquece o ar inalado Faringe A faringe pertence tanto ao sistema respirat rio como ao sistema digest rio Atrav s das coanas est ligada cavidade do nariz e atrav s das fauces com a boca Liga se com o o
49. ncia aos alimentos saud veis como leite queijo legumes carnes e frutas Evite o consumo de bebidas e alimentos a ucarados Ao ingeri los escove os dentes logo em seguida Escova o adequada Escove seus dentes no m nimo tr s vezes ao dia ap s as refei es e principalmente antes de dormir N o se esque a de que o uso do fio dental antes da escova o muito importante assim como a higieniza o das gengivas e da l ngua Dispon vel em lt http Awww consulteodonto com br escovar dentes htm gt Acesso em 27 jun 2013 Texto 4 Como fazer papel mach Existem muitas maneiras de fazer a massa de papel mach e cada artes o utiliza uma receita diferente Acompanhe esta que bem f cil e Para fazer papel mach voc deve picar um jornal em peda os pequenos e O jornal picado deve ficar de molho durante a noite inteira num recipiente com 2 3 de gua para 1 3 de papel picado e No dia seguinte amasse e esfarele o papel molhado com as m os at ele se desmanchar e formar uma massa homog nea e Junte cola branca na propor o de 30 gramas de cola para cada 500 gramas de papel e A mistura vai ficar bem macia e pastosa No lugar da cola voc pode usar farinha de trigo e gua mas nesse caso preciso adicionar tamb m uma gota de desinfetante para que a massa n o apodre a Dispon vel em lt http www klickeducacao com br conteudo pagina 0 6313 POR 721 3144 00 html gt Ac
50. ntese de alimento para outros seres vivos para compreend los como iniciadores das cadeias alimentares e Identificar as rela es de parasitismo e predatismo entre os seres vivos presentes nos ecossistemas regionais ANNAN p N PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS ANA p oo 3 5 1 3 Desenvolvimento Problematiza o Levantamento de concep es pr vias Professor a lembre se de que INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE O N VEL DE COMPREEN deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O CADA ESTUDANTE j possui hip teses explicativas e concep es acerca do tema que ir iniciar dos estudantes Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade Antes de dar in cio aula planejada para este tema explique aos estudantes o que um Bioma e pe a que tragam fotografias ou imagens de diferentes Biomas do Brasil como Caatinga Cerrado Floresta Amaz nica e Pantanal deve haver componentes vivos e n o vivos Em sala de aula Diga a eles que nas imagens dos Biomas Divida a t
51. o No primeiro exemplo apresentamos propostas de atividades que visam ao levantamento de concep es pr vias atividades de amplia o dos conhecimentos especificos acerca dos sistemas humanos atividade de sistematiza o orienta es para o processo avaliativo bem como textos para leitura complementar para suporte ao professor Dicas e sugest es est o distribu das dentro dos BELCE CE LE oi O que apresentamos s o alguns exemplos de atividades Cabe ao professor adequ las ampli las e conduzi las da maneira que lhe for mais conveniente levando em considera o o p blico alvo a realidade escolar o contexto socioambiental e cultural da sua regi o especialmente tendo em vista alcan ar as expectativas de aprendizagem previstas para a tem tica que apresentamos a seguir Sugerimos ao professor buscar ao m ximo exercer sua pr tica dentro dos princ pios da interdisciplinaridade Em algumas das atividades propostas j apontamos alguns direcionamentos para que isso ocorra 3 6 1 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do 5 ano do Ensino Fundamental relativas a este tema est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco 2013 Para esta sequ ncia selecionamos a expectativa que visa favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Compreender os principais constituintes e o funcionamento geral dos sistemas
52. o Paulo UNESP 2000 LEITE L S Coord Tecnologia educacional descubra suas possibilidades na sala de aula Petr polis Vozes 2003 LIB NEO J C Did tica Forma o do professor S o Paulo Cortez 1994 LIMA C P Gen tica o estudo da heran a e da varia o biol gica S o Paulo tica 2000 LIMA E S Avalia o na escola S o Paulo Sobradinho107 2003 LOPES A C MACEDO E Orgs Curr culo de ci ncias em debate Campinas Papirus 2004 LORENZETTI L O ensino de ci ncias naturais nas s ries iniciais Revista Virtual Contestado e Educa o n 2 out dez 2002 LUCKESI C C Avaliar n o julgar o educando Jornal do Brasil Rio de Janeiro 30 jul 2000 ACEDO E Ci ncia tecnologia e desenvolvimento uma vis o cultural do curr culo de ci ncias In LOPES A C e MACEDO E Org Curr culo de ci ncias em debate 1 ed Papirus 2004 ACEDO E OLIVEIRA B MANH ES L C ALVES N Criar curr culo no cotidiano S o Paulo Cortez 2002 ACHADO N J Epistemologia e did tica S o Paulo Cortez 1995 ATOS S A LIMA TAVARES M SILVA N S Educa o a dist ncia e forma o continuada PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO o Ensino de Ci ncias por Investiga o como curso de especializa o In VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR A DIST NCIA ESUD UNIREDE Ouro Preto 2011
53. objetivo dotar o homem de capacidade e condi es para o processo de reprodu o Disponivel em lt http Awww infoescola com sexualidade puberdade gt Acesso em 20 jun 2013 Os estudantes em duplas devem responder s quest es a seguir e depois devem apresentar as respostas para a turma e Em que rg o produzido a testosterona e Qual o efeito desse horm nio para o corpo dos meninos e Em que rg o produzido o estr geno e Qual o efeito desse horm nio para o corpo das meninas PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Ampliando conhecimentos Interpreta o de texto 2 Imprima o texto e fa a uma leitura coletiva com os estudantes Depois da leitura pe a lhes que produzam um texto individual em que coloquem os procedimentos em rela o alimenta o e qualidade de vida que uma pessoa portadora de diabetes deve incorporar a sua vida O que Diabetes Doen a que aumenta a quantidade de glicose no sangue Ela se manifesta quando o organismo n o consegue utilizar os nutrientes derivados de carboidratos prote nas e gorduras provenientes da digest o dos alimentos para produzir energia e mover o corpo ou para armazen los nos em rg os como o figado m sculos e c lulas gordurosas Uma de suas causas a defici ncia do horm nio de insulina que atua como uma esp cie de mensageiro qu mico produzido no p ncreas Ele liberado no corpo e atu
54. onde a for a das guas move as turbinas das usinas hidrel tricas Como todos sabem se faltar gua faltar tamb m energia Dispon vel em lt http Awww usp br gambiental tratamentoAgua html fragmento gt Acesso em 27 jun 2013 Professor a importante que a explana o sobre o ciclo da gua seja feita de forma dial gica Os estudantes dever o expor o que pensam com quest es e coment rios Esse assunto abordado no n vel de primeiros contatos pois nos anos seguintes ele ser aprofundado Fazer o registro da aula sobre o ciclo da gua por meio de desenho e texto coletivo no caderno ou para o portf lio SISTEMATIZA O E AMPLIA O DE CONHECIMENTOS Condu o da atividade 1 etapa Propor aos estudantes a elabora o de um quadro com as ideias principais dos assuntos trabalhados Esse trabalho pode ser feito no caderno ou para o portf lio Fen meno ambiental Origem Consequ ncia no ambiente Vulc o Terremoto Maremoto e tsunami Ventos Tempestade raios e trov es Chuva de granizo e neve 2 etapa Apresenta o da atmosfera da Terra Aula expositiva dialogada Apresentar a atmosfera como a camada de ar que envolve o planeta Terra usando um globo terrestre e uma imagem ou figura PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Narrar sobre a import ncia do ar para a vida na Terra ressaltando a presen
55. part cula Duas simples atividades podem comprovar tal dualidade Para facilitar a compara o vamos comparar a luz com o som Toda vez que a luz se comportar semelhantemente ao som ela onda e diferentemente part cula Luz como part cula duas pessoas est o diante de um muro no entanto uma de um lado e a outra do outro Quando uma fala algo a outra consegue ouvir pois as ondas sonoras s o capazes de se dispersarem e de contornarem obst culos Entretanto a luz n o capaz de contornar obst culos e nesse caso se comporta como part cula Luz como onda diante de um muro uma pessoa grita O grito vai at o muro e refletido Uma luz disparada diante de um muro Estando a superf cie desse muro completamente polida percebe se facilmente a reflex o da luz Nesse caso assim como o som a luz se comporta como onda 133 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p w A Sistematizando o que foi estudado e Solicite aos estudantes que levem para a escola imagens de celulares tomografias ultrassom raios X micro ondas e term metro e Caso algum estudante tenha o resultado de uma imagem de raios X tomografia ou ultrassom pe a lhe que leve no lugar da imagem e Pe a aos estudantes que respondam s quest es Y Para que serve cada um desses instrumentos v Quais desses instrumentos funcionam por meio de ondas v Qual a unidade de medida do term metro v Quando um aparelho de micro
56. procedimentos abaixo em grupos Procedimentos 1 Pe a que cada grupo coloque 300 ml de gua dentro do bal o Explique que esse o volume de urina que estimula um adulto a ter vontade de urinar Para isso os estudantes devem calcular no copo medidor o que representa essa quantidade ou calcular por meio do copo de 240 ml Depois de observar o resultado o grupo deve anotar em seus cadernos as conclus es a que chegaram 2 Pe a agora que cada grupo coloque 800 ml de gua dentro do bal o Explique que esse o volume m ximo de urina que a bexiga de um adulto consegue segurar Para isso os estudantes devem calcular no copo medidor o que representa essa quantidade ou calcular por meio do copo de 240 ml Depois de observar o resultado o grupo deve anotar em seus cadernos as conclus es a que chegaram Retome a pergunta inicial e complemente com os estudantes suas respostas analisando quais hip teses estavam corretas e por qu As conclus es finais devem ser anotadas nos Cadernos de Investiga o PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ATIVIDADE CONHECENDO A HEMODI LISE POR MEIO DE TEXTO AMPLIANDO CONHECIMENTOS e Inicie a aula perguntando se poss vel viver sem os rins Pergunte se algum estudante tem familiar ou conhece algu m de quem os rins n o funcionam bem e o que essa pessoa faz para melhorar e Ap s esse di logo inicial entregue o texto abaixo para que os estud
57. que conduzem a urina at a bexiga da bexiga que o reservat rio da urina da uretra canal mediante o qual a urina conduzida para fora Juntamente com as subst ncias de rejei o o aparelho urin rio filtra e elimina tamb m gua A elimina o de gua necess ria seja porque as subst ncias de rejei o est o dissolvidas no plasma que constitu do na sua maior parte de gua seja porque a quantidade de gua presente no sangue e nos tecidos deve ser mantida constante Dispon vel em lt http Awww sobiologia com br conteudos Corpo excrecao2 php gt Acesso em 17 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3 6 2 EXEMPLO 2 Eixo tem tico Ser humano e sa de TEMA FUNCIONAMENTO INTEGRADO DOS SISTEMAS HUMANOS 3 6 2 1 Apresenta o Esta sequ ncia est estruturada da seguinte forma apresentamos propostas de atividades que visam ao levantamento de concep es pr vias atividades de amplia o dos conhecimentos espec ficos acerca dos sistemas humanos atividade de sistematiza o bem como textos para leitura complementar para suporte ao professor Dicas CET qo TI t o distribu das dentro dos bal es de di logo O que apresentamos s o alguns exemplos de atividades Cabe ao professor adequ las ampli las e conduzi las da maneira que lhe for mais conveniente levando em considera o o p blico alvo a realidade esco
58. que vivem em ambiente terrestre animais que voam que se locomovem na gua que vivem junto aos seres humanos Esses crit rios podem ser sorteados ou escolhidos pelos estudantes A pesquisa deve ser feita em livros e sites observando se onde vivem e suas carater sticas H in meros livros pr prios para estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental apresentando imagens e textos simples importante que os estudantes relacionem os seres vivos aos ambientes onde vivem identificando as caracter sticas que lhes possibilitam viver em certos ambientes Por exemplo os ursos polares s o cobertos por grossa pelagem que os aquece as aves que nadam como os pinguins n o t m asas e sim membros que lhes possibilitam nadar as aves t m asas que possibilitam o voo da grande maioria delas os peixes e muitos outros animais aqu ticos como os golfinhos t m o corpo fusiforme que a forma que melhor reduz a resist ncia da gua aos movimentos os cactos ret m gua nos caules e nas folhas sendo assim poss vel viver em ambientes de pouca umidade Professor a na revista Ci ncia Hoje para Crian as h uma reportagem sobre Lineu lt http che cienciahoje uol com br carl linne um aniversario de 300 anos gt Seria interessante fazer a leitura desse material para os estudantes e pedir que recontem e fa am registro coletivo da reportagem recontada sendo o professor o escriba ou as crian as se tiverem condi es Professor a
59. sa de transversalizam se quest es ligadas alimenta o e medica o ao saneamento b sico seguran a e aos cuidados no consumo dos alimentos e produtos usados na limpeza dom stica Meio ambiente S o grandes os desafios quando procuramos direcionar as a es para a melhoria das condi es de vida no mundo Assim os conte dos de Meio ambiente devem estar integrados as reas de conhecimento numa rela o de transversalidade de modo que impregnem a pr tica educativa e criem uma vis o local e global da quest o ambiental nos aspectos f sico hist rico e social Em rela o transversalidade da quest o ambiental o curr culo de Ci ncias pode abordar os blocos dos ciclos da natureza do manejo e da conserva o ambiental e as rela es entre sociedade e meio ambiente Orienta o sexual Atualmente as fam lias reivindicam a presen a da Orienta o sexual na escola pois reconhecem sua import ncia para as crian as e jovens assim como a dificuldade em abordar tais quest es em casa A partir da distin o entre os conceitos de organismo e corpo a abordagem deve ir al m das informa es sobre anatomia e fisiologia pois os rg os n o existem fora de um corpo que funciona de forma sist mica A abordagem da orienta o sexual nesse sentido deve favorecer a apropria o do pr prio corpo contribuindo para o fortalecimento da autoestima e a conquista de maior autonomia dada a import ncia do corpo
60. sem ventila o for ada com o motor do carro em funcionamento Disponivel em lt http fisica ufpr br lorxi raiox htm gt Acesso em 22 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Princ pios da tomografia Para capturar as imagens o aparelho de tomografia computadorizada usa o mesmo princ pio do aparelho de raios X mostrando cores diferentes de acordo com a absor o de radia o de cada local Com isso voc pode visualizar as imagens em tons de cinza facilitando a localiza o de massas m sculos e rg os O paciente deita se em uma mesa que desliza para dentro do tom grafo Dentro do aparelho encontra se um suporte circular chamado Gantry composto de um tubo de raios X e na outra extremidade detectores que v o captar a radia o emitida e envi la para o computador Pense na tomografia como em uma planta baixa de um im vel O que voc v como a casa ficar ao final do processo por m do alto n o necessariamente em 3D n o poss vel por exemplo ver toda a parte externa da casa Conforme voc coloca uma imagem da planta baixa em cima de outra poss vel construir aos poucos uma representa o do local montando as laterais subindo as paredes e finalmente adicionando telhado assim que a sensa o de profundidade aparece dando a voc a possibilidade de ver a casa como um todo caso a coloque em um software que rotacione o que co
61. seu ponto de vista diante dos colegas professor e outros A melhor maneira de obter bons resultados nessa pr tica acompanhar o estudante em todos os processos desde a discuss o sobre o tema at a avalia o da apresenta o O trabalho do professor assessorar os estudantes na sele o de informa es e na articula o das v rias fontes pesquisadas Os semin rios s o mais comumente utilizados nos Anos Finais do Ensino Fundamental entretanto podem ter lugar desde os Anos Iniciais considerando o n vel de aprofundamento do conte do para cada ano escolar Os PCNS Nacionais recomendam que as expectativas de aprendizagem acompanhem a 27 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 28 evolu o dos estudantes assim a partir do 3 ano poss vel exigir mais formalidade na utiliza o da linguagem elabora o pr via e sustenta o de um ponto de vista durante a apresenta o Na avalia o o professor deve considerar esses aspectos desde que os tenha instru do Desenvolvimento de projetos A educa o tem grande relev ncia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental para a vida dos indiv duos j que nessa etapa da Educa o B sica que constru da a base de conhecimentos cientificamente elaborados que far parte de suas vidas acad mica cultural e social Nessa perspectiva destacamos a relev ncia do trabalho com projetos pois podem proporcionar uma nova forma de pensar e oportuniza
62. sistemas internos do corpo ser o alvo de estudo nos anos seguintes importante ressaltar que os sistemas n o funcionam separadamente Cada um deles tem uma fun o mas nenhum funciona sozinho Identifique com os estudantes as fun es dos membros superiores e inferiores e dos rg os de sentido INVESTIGANDO O CORPO HUMANO Condu o da atividade Em uma quadra ou no p tio da escola Formar duplas com os estudantes e posicion los frente a frente mas numa dist ncia em que os estudantes n o consigam se tocar A dupla dever nomear o estudante A e o B O professor deve dar comandos em voz alta para que os estudantes A localizem nos estudantes B as partes do corpo humano a cabe a o tronco os membros superiores os bra os e as m os e os membros inferiores as pernas os p s Localizar ainda os rg os de sentido olhos orelhas l ngua que fica dentro da boca nariz e pele Chamar a aten o dos estudantes para o fato de que a pele o maior rg o do corpo humano e o reveste externamente De volta para a sala de aula Conversa com os estudantes para responder s quest es a seguir e O que aprendi com este trabalho e Como registrar o que aprendi e Minha participa o foi importante para que os meus colegas aprendessem PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Professor a a autoavalia o depois de cada atividade uma pr tica importante para o desenvolvimento
63. urin rio genital digest rio cardiovascular respirat rio locomotor hormonal sensorial e nervoso ANNAN p p PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p ES N 3 6 1 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS acerca dos conceitos b sicos relativos ao funcionamento dos sistemas humanos de nutri o Professor a lembre se de que deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade Fique atento a s concep es registradas que o a auxiliar o na condu o da e Divida a turma em grupos de at cinco sequ ncia de forma a re significar e estudantes a ampliar as concep es que o grupo j possui e Forne a a cada grupo o contorno dos corpos humano masculino e feminino conforme a figura a seguir e Distribua a cada estudante os nomes dos sistemas de nutri o digest rio respirat rio cardiovascular e urin rio e Pe a a cada grupo que cole os nomes dos sistemas nos devidos
64. vida Por meio de frases simples e objetivas registrar pelo menos tr s formas para explicar a origem da vida uma oportunidade de avaliar o processo de alfabetiza o e letramento em desenvolvimento Ao final do texto cada estudante faz a ilustra o relacionada ao que escreveu O desenho importante para o desenvolvimento cognitivo dos estudantes SISTEMATIZA O E AMPLIA O DE CONHECIMENTOS Condu o da atividade Projeto sobre a gua a Justificativa Como a teoria mais aceita pelos cientistas atuais a de que a vida teve origem na gua propor aos estudantes um projeto sobre a gua O problema a ser definido para investiga o em forma de projeto poderia ser Onde encontramos gua na natureza b Objetivos e Identificar a presen a da gua em diferentes situa es ambiente e seres vivos e Reconhecer que a gua essencial aos seres vivos PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO c Desenvolvimento Se o tema origem da vida e evolu o ser necess rio continuar com atividades sobre o tema antes de adentrar se no tema gua e Apresentar figuras e imagens variadas para reconhecimento por parte dos estudantes de que a gua est presente nos rios oceanos e mares nas lagoas cisternas cachoeiras e nuvens Na neve e Fazer experimentos para encontrar a gua em alimentos crus como cenoura batata laranja e outros Ralando a cenoura e espremendo em um len o p
65. 00h2L Acesso em 17 jun 2013 Pergunte aos estudantes se eles sabem ou se lembram de e Quais os nomes dos rg os indicados pelos n meros 1 2 e 3 e Qual a posi o dos rins no corpo humano e Por que a urina precisa ser eliminada do corpo e Qual a fun o da bexiga PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Registre as respostas e duvidas dos estudantes Fa a uma leitura coletiva de um texto explicativo sobre o Sistema Urin rio veja indica es na se o Textos Complementares neste documento Trabalhe o texto com os alunos tirando suas d vidas e detalhando as informa es Pe a aos alunos que fa am uma hist ria em quadrinhos sobre como funciona o Sistema Urin rio As hist rias ficar o no acervo do ambiente naturalista para consulta As hist rias tamb m podem ser lidas e dramatizadas para os estudantes da turma e de outras salas de aula N o se esque a de corrigir as hist rias antes AMPLIA O DE CONHECIMENTO EXPERIMENTO CAPACIDADE DA BEXIGA URINARIA Para esta atividade que pode ser realizada durante a aula de Matem tica providencie os seguintes materiais v 1 bal o por grupo v 1 funil por grupo v 1 copo medidor ou um copo de 240 ml v gua Inicie a atividade perguntando aos estudantes quando fazemos xixi Desenvolva um di logo de pelo menos 15 minutos com os estudantes e pe a que anotem suas hip teses no Caderno de Investiga o de Ci ncias Em seguida realize os
66. 6 Eixo tem tico Vida e ambiente Temas Espa os fen menos e processos ambientais 7 Eixo tem tico Terra e universo Tema Sistema solar 4 ano 8 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Fluxo de mat ria e energia 9 Eixo tem tico Tecnologia e sociedade Tema F sica e Qu mica Aplicadas 5 ano 10 Eixo tem tico Ser humano e sa de Tema Funcionamento integrado dos sistemas humanos urin rio digest rio cardiovascular respirat rio e hormonal 11 Eixo tem tico Ser humano e sa de Tema Funcionamento integrado dos sistemas humanos nervoso sensorial locomotor e genital 3 1 ORGANIZA O DAS ATIVIDADES DID TICAS Os materiais foram organizados utilizando os m ltiplos recursos de linguagem e tendo como refer ncia as expectativas de aprendizagem para cada tema conforme apresentado nos Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco 2012 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s ANN As propostas s o diversificadas e apresentam atividades para e levantamento das concep es pr vias dos estudantes acerca do tema em geral e amplia es de conhecimento te rico acerca de conte do espec fico relativo ao tema e interpreta o de eventos contados pela hist ria da ci ncia e envolvimento e ou interpreta o de experimentos e viv ncias em processos investigativos trabalho de campo e sistematiza o dos conhecimentos apreendidos e ampl
67. Curriculares Nacionais Proposta Curricular para Educa o de Jovens e Adultos segundo segmento de Ensino Fundamental Ci ncias Naturais v 3 Bras lia SEED MEC 2002 BUSSMANN A C Apresenta o In BONADIMAN H ZANON L B MALDANER O A Ci ncias PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 8 s rie Proposta Alternativa de Ensino Iju FIDENE Porto Alegre Livraria UNIJUI Editora Vozes 1986 O projeto pol tico pedag gico e a gest o da escola In VEIGA P A Org Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o poss vel Campinas Papirus 1995 CACHAPUZ A CARVALHO A M P GIZ P REZ D A necess ria renova o do ensino de ci ncias S o Paulo Cortez 2005 CARNEIRO M H da S SANTOS W L P dos M L G de S Livro did tico inovador e professores uma tens o a ser vencida Ensaio Pesquisa em Educa o em Ci ncias v 7 n 2 dez 2005 CARNIELLI D A do P et al Subs dios para o ensino de ci ncias In COLOGNESE E M G Coord SILVA M R da Org Ci ncias forma o do professor e ensino nas s ries iniciais v V Toledo UNIOESTE 1996 CARVALHO A M P GIL P REZ D Forma o de professores de ci ncias S o Paulo Cortez 2001 CARVALHO A P Org Ensino de ci ncias unindo a pesquisa e a pr tica S o Paulo Pioneira 2004 CHASSOT A A ci ncia atrav s dos tempos S o P
68. EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3 2 1 5 Textos complementares Anexo 1 Propriedades organol pticas Todas as subst ncias puras apresentam individualmente diversas propriedades espec ficas Quando tais caracter sticas podem ser percebidas pelos sentidos humanos recebem o nome de propriedades organol pticas do grego organon organismo letpos que impressiona sendo elas cor brilho odor sabor e textura Cor A cor uma propriedade organol ptica percebida pela vis o e ditada pelos comprimentos de ondas do espectro eletromagn tico Os olhos rg os receptores s o sens veis radia o eletromagn tica dentro de uma faixa espec fica denominada espectro vis vel A vis o humana consegue interpretar a cor que est compreendida num espectro entre 350 nm e 700 nm ou seja do vermelho ao violeta Essa propriedade pode ser tilno exame f sico de alguns alimentos como vegetais e carnes por exemplo Tais produtos quando deteriorados apresentam uma colora o diferente do comum impedindo que o consumidor adquira algo estragado Brilho Quando uma subst ncia capaz de refletir a luz diz se que ela possui brilho Essa propriedade organol ptica tamb m percebida pela vis o e representa uma das tr s dimens es da cor Os metais em geral s o materiais de alto brilho uma de suas caracter sticas mais importantes Existem por outro lado materiais com baixo brilho como o caso da madeira Odor P
69. MIN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 66 35 5 2 EXEMPLO 2 Eixo tem tico Ser humano e sa de Tema Fun es sist micas gerais 3 3 2 1 Apresenta o A presente atividade did tica foi feita a partir de uma revisita ao que foi visto no primeiro ano em rela o aos conhecimentos sobre o corpo humano e ampliando o na medida do interesse e desenvolvimento dos estudantes O trabalho continua na perspectiva do letramento cient fico Considerando que as habilidades leitora e escritora dos estudantes continuam em fase de desenvolvimento o desenho e a oralidade ser o formas de express o valiosas para a apropria o do conhecimento cient fico No segundo ano do Ensino Fundamental espera se que os estudantes tenham desenvolvido a habilidade de dar explica es sobre os fatos e seres que observam sua volta e at mesmo sobre aqueles de que tomam conhecimento por meio de filmes e not cias divulgadas em diferentes m dias ampliando o campo de sua rela o com a realidade Est o previstas as atividades realiza o de brincadeiras an lise de imagens e figuras montagem de boneco articulado aula expositiva dialogada com apoio de figuras e imagens registro em forma de textos e desenhos trabalho de grupo elabora o de gr fico constru o de modelos dent rios pesquisa elabora o de cartilha 3 3 2 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estud
70. NITAL Atividade de observa o e reconhecimento Professor a se poss vel use as imagens a seguir para fazer slides e projet las para que os estudantes em duplas reconhe am os rg os dos sistemas genitais e as fun es de alguns deles ANNAN p to 6 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 170 Imagem 01 ibs Dispon vel em lt http veja abril com br noticia saude medicos usam exame papanicolau para detectar cancer de ovario e endometrio gt Acesso em 18 jun 2013 e Este sistema genital pertence a uma pessoa de que sexo e Copie esse sistema em seu caderno e indique com os n meros 1 os ov rios 2 as tubas uterinas 3 o tero e 4 o canal vaginal e Cite o n mero do rg o que produz os gametas femininos denominados ov citos e Qual o n mero do rg o onde ocorre a fecunda o e O que ocorre no rg o que voc indicou com o n mero 3 e O rg o de n mero 4 pode ser tamb m denominado canal do parto Justifique essa denomina o Imagem 2 Dispon vel em lt http exercicios brasilescola com biologia exercicios sobre sistema genital masculino htm gt Acesso em 27 de jun 2015 e Copie esse sistema em seu caderno e indique o nome dos rg os de n mero 1 2 3 4e5 e Cite o n mero do rg o que produz os gametas masculinos denominados espermatozoides PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANN
71. O NACIONAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA 2010 Belo Horizonte Anais Belo Horizonte Centro PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais 2010 GUBA E G LINCOLN Y S Fourth generation evaluation London Sage Publications 1989 GUIMAR ES A M DIAS R Ambientes de aprendizagem reengenharia da sala de aula In COSCARELLI C V Org Novas tecnologias novos textos novas formas de pensar Belo orizonte Aut ntica 2002 p 23 42 AMBURGUER E W Org O desafio de ensinar ci ncias no s culo 21 S o Paulo Edusp Esta o Ci ncia 2000 ERNANDEZ F Cultura visual mudan a educativa e projeto de trabalho Porto Alegre Artmed 2000 KNELLER G F A ci ncia como atividade humana Rio de Janeiro S o Paulo Zahar Edusp 1980 K CHE J C Fundamentos de metodologia cient fica teoria da ci ncia e inicia o pesquisa Petr polis Vozes 1997 KRAMER S O que b sico na escola b sica Contribui es para o debate sobre o papel da escola na vida social e na cultura In KRAMER S LEITE M I F P Orgs Inf ncia e produ o cultural Campinas Papirus 1998 KUHN T A estrutura das revolu es cient ficas S o Paulo Perspectiva 1989 LAJOLO M Livro did tico um quase manual de usu rio Em Aberto Bras lia n 69 v 16 jan mar 1996 LATOUR B Ci ncia em a o S
72. PERIMENTO PULM O DE SUCATA Professor a para esta atividade Materiais EF s necess rio providenciar alguns v 1 garrafa pet de 2 litros com a base cortada materiais Voc pode pedir que cada grupo os traga de casa pois s o materiais Y Fita crepe ou durex simples e f ceis de conseguir Depois da atividade guarde a montagem para ser usada quando houver AEGERTER Y 1 canudinho de refrigerante v 1 rolha de corti a furada pelo professor v 2 bal es sendo um deles com o fundo cortado canudo rolha bal o pequeno preso ao canudo garrafa transparente bal o m dio cortado com a boca presa garrada Dispon vel em http goo gl H49Uip Adaptado Acesso em 06 jan 2014 Procedimentos v Encaixar o canudinho no furo da rolha v Prender o bal o cujo fundo n o foi cortado na parte inferior do canudinho e colocar na garrafa v Fechar a garrafa com a rolha v Colocar o bal o cortado com a boca amarrada para cobrir a base da garrafa Inicie a atividade colocando um problema no quadro da sala de aula para os alunos resolverem como respiramos Utilize ao menos 15 minutos dialogando com os alunos sobre esse processo e anote os coment rios em uma cartolina Deixe a cartolina afixada vis vel para os alunos Em seguida monte o pulm o de sucata com os alunos em pequenos grupos Cada grupo dever realizar as a es abaixo discutir o resultado e registrar no Caderno de Investiga
73. S METODOL GICAS oono o A Ennon 17 2 AVALIA O DA APRENDIZAGEM 29 3 APRESENTA O DE ATIVIDADES DID TICAS tt 33 REFERENCIAS a a reta lig 188 APRESENTA O Em 2013 a Secretaria de Educa o do Estado come ou a disponibilizar os Par metros Curriculares da Educa o B sica do Estado de Pernambuco Esses par metros s o fruto coletivo de debates propostas e avalia es da comunidade acad mica de t cnicos e especialistas da Secretaria de Educa o das secretarias municipais de educa o e de professores das redes estadual e municipal Estabelecendo expectativas de aprendizagem dos estudantes em cada disciplina e em todas as etapas da educa o b sica os novos par metros s o um valioso instrumento de acompanhamento pedag gico e devem ser utilizados cotidianamente pelo professor Mas como colocar em pr tica esses par metros no espa o onde por excel ncia a educa o acontece a sala de aula com o objetivo de orientar o professor quanto ao exerc cio desses documentos que a Secretaria de Educa o publica estes Par metros na Sala de Aula Este documento traz orienta es did tico metodol gicas sugest es de atividades e projetos e propostas de como trabalhar determinados conte dos em sala de aula Em resumo este material vem subsidiar o trabalho do professor mostrando como poss vel materializar os par metros curriculares no dia a dia escolar As p ginas a seguir trazem de forma
74. SSUNTO PARTES DO CORPO HUMANO OS PRINCIPAIS ORG OS E SUAS FUN ES Condu o da atividade Etapa 1 Aula expositiva com apoio de figura do corpo humano montagem de boneco articulado Apresentar a figura do corpo humano e pedir aos estudantes que identifiquem a cabe a o tronco os membros superiores e inferiores Sugerir a constru o de um boneco articulado com rosto feminino ou masculino PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 3 AN Modelos de bonecos articulados e Xerocar duas vezes para cada estudante e Propor que as crian as pintem os modelos e Colar em papel cart o e Prender as partes do corpo com bailarina para maior resist ncia e E estar pronto para brincar Fonte lt http educaja com br 2008 08 projetos variados 2 html gt Acesso em 27 jun 2013 Etapa 2 Proposta de desafios Os estudantes dever o nomear alguns rg os internos do corpo humano relacionando os a atividade feita no p tio e O que sentimos bater mais forte quando corremos muito e O que nos possibilita movimentar o corpo e O que possibilita o crescimento das crian as e fornece energia para correr e Para onde vai o que comemos e O que acontece com o alimento em cada parte por onde ele passa Fazer o registro coletivo das respostas aos desafios no caderno ou para o portf lio fazendo as interven es necess rias Os textos podem ser ilustrados com desenhos dos estudantes ou com figuras PAR
75. TO BUSCA DE INFORMA ES SOBRE ORG OS E FUN ES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Traga livros revistas ou imagens do sistema cardiovascular para os alunos utilizarem nesta atividade No Caderno de Investiga o de Ci ncias os alunos anotar o as quest es norteadoras da busca de informa es a seguir e O que o sistema cardiovascular e Para que serve o sistema cardiovascular e Que rg os fazem parte desse sistema e Como funciona esse sistema Os estudantes ser o divididos em grupos pequenos e cada grupo ficar respons vel por buscar informa es sobre uma quest o Os estudantes devem olhar os revistas localizar as informa es necess rias escrever as informa es em seus Cadernos de Investiga o de Ci ncias e desenh las para posterior apresenta o ao grupo todo Quando os estudantes terminarem apresentar aos demais grupos aprenderam na frente da sala de aula como em um Semin rio Nesse momento voc Dispon vel em http goo gl g2733i Acesso em 16 jun 2013 professor a dever explicar as palavras cient ficas que os alunos n o compreenderam corrigir poss veis problemas conceituais e complementar as informa es se necess rio Como s ntese os estudantes analisar o a imagem do sistema cardiovascular apresentada nesta p gina para responderem a algumas quest es Se poss vel projete a imagem usando multim dia se n o for poss vel esquematize a na lous
76. a O estudante deve olhar a imagem e escrever no Caderno de Investiga o de Ci ncias a posi o do cora o e a dos vasos sangu neos que existem no corpo humano e suas respectivas fun es PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO AMPLIANDO CONHECIMENTOS RECONHECENDO ALGUMAS CARACTERISTICAS DO SISTEMA RESPIRAT RIO Professor a Materiais os estudantes devem se reunir em grupos de at 4 Uma folha grande de papel Kraft por grupo e um estudantes para representarem o sistema respirat rio e identificarem suas conjunto de canetinhas coloridas por grupo partes Fique atento a participa o de todos na atividade Procedimentos proposta e Um estudante deve se deitar em cima do papel e outro deve fazer o contorno do corpo do colega com uma canetinha preta Feito o contorno o grupo se re ne para desenhar as partes do sistema respirat rio e O professor apresenta a imagem do sistema respirat rio abaixo entrega a cada grupo e os estudantes refazem o desenho que fizeram ou acrescentam mais informa es e As produ es dos estudantes ficar o guardadas no ambiente naturalista para acompanhamento da aprendizagem e retomadas ao longo dos estudos Dispon vel em http goo gl bVcq5U Acesso em 16 jun 2013 ANN p Eq oO PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p e AMPLIANDO CONHECIMENTOS REPRESENTANDO OS MOVIMENTOS RESPIRAT RIOS EX
77. a o uma bomba em forma de cone e se localiza no mediastino entre os pulm es Est envolvido em uma dupla membrana chamada peric rdio Essa membrana pode inflamar e causar pericardite O cora o formado por m sculos e necessita de g s oxig nio para seu funcionamento Esse suprimento de g s fornecido atrav s do sangue pelas art rias PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO C maras do cora o O cora o humano composto de quatro c maras dois trios e dois ventr culos Os trios est o na regi o superior do cora o e s o menores que os ventr culos Os trios possuem um septo que os separa chamado septo interatrial e os ventr culos s o separados pelo septo interventricular Vasos do cora o O sangue venoso entra no trio direito pela veia cava inferior e veia cava superior As quatro veias pulmonares trazem sangue da circula o pulmonar pelo trio esquerdo O sangue sai do cora o em dire o ao corpo pela art ria aorta e vai para os pulm es pelas art rias pulmonares VEIA ARTERIA CAPILAR As veias levam ao cora o As art rias levam sangue Os capilares lovam sangue sangue vindo do corpo do cora o a todo o corpo aos tecidos para fornecer Suas paredes s o mais Suas paredes s o oxig nio s c lulas Eles finas que as das art rias espessas c dilat veis ligam art rias a veias Valvas do cora o v lvulas As valva
78. a da a o do educador uma vez que por meio de um processo eficaz e munido de bons instrumentos ele pode acompanhar os est gios de desenvolvimento de cada estudante detectar as principais dificuldades e rever suas estrat gias de ensino Nessa dire o al m de ampliar as possibilidades de aprendizagem individual o professor reflete replaneja e reconduz seu fazer pedag gico Para que haja um processo efetivo de acompanhamento da aprendizagem dos estudantes o professor deve planejar as a es avaliativas como planeja outras a es pedag gicas Assim para a elabora o de um processo efetivo de acompanhamento importante observar o estudante considerando suas etapas de desenvolvimento para a partir disso propor novos desafios O professor deve tamb m se organizar para registrar as respostas do estudante frente a esses novos desafios bem como os aspectos mais significativos de seu desenvolvimento Ressaltamos que para a an lise do desempenho em atividades espec ficas de avalia o indispens vel reconhecer que os conhecimentos pr vios dos estudantes s o indicadores para o estabelecimento de par metros para avaliar o que foi aprendido PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 30 Ao fazer as observa es sobre os estudantes em diferentes situa es did ticas em que essencial avaliar as atitudes e procedimentos preciso considerar que ser necess ria a elabora o de an lise comparat
79. a em partes distintas do organismo Nos quadros de diabetes tipo 1 o organismo n o consegue produzir insulina No tipo 2 geralmente h uma combina o da defici ncia parcial da produ o e uma resposta reduzida do corpo ao horm nio o que denominado de resist ncia insulina Dispon vel em lt http Awww adj org br site internas asp area 9933 amp id 543 gt Acesso em 20 jun 2013 SISTEMATIZANDO O QUE FOI ESTUDADO Organize a turma em quatro grupos Cada grupo dever escolher um sistema humano nervoso sensorial locomotor e hormonal para caracterizar e depois apresentar para a turma A din mica para essa atividade pode ser feita da seguinte forma o professor disponibiliza quatro kits de imagens e informa es que contemplem os diferentes sistemas e sugere que os grupos selecionem as imagens e informa es relacionadas ao seu sistema Os grupos devem trocar as fichas de modo a conseguir aquelas espec ficas de seu sistema A partir das fichas finais cada grupo dever produzir um texto que sintetize o sistema que ficou sob sua responsabilidade A s ntese de cada grupo deve ser lida para todos Fique atento e interfira sempre que necess rio 3 6 2 4 Avalia o Como j destacamos nas orienta es did ticas a avalia o deve ser processual visando apontar o est gio de desenvolvimento de cada estudante identificando as concep es e dificuldades referentes tem tica A partir do que foi dia
80. a pare a mais brilhante do que no resto do ano Not cia publicada no dia 29 01 2010 s 20 horas e 20 minutos Disponivel em lt http noticias r7 com tecnologia e ciencia noticias lua cheia e a mais brilhante do ano nesta sexta 20100129 html gt Acesso em 27 jun 2013 Fases da Lua O ciclo que a Lua faz ao redor da Terra dura aproximadamente 29 5 dias Arist teles registrou a explica o correta do fen meno as fases da Lua resultam do fato de que ela n o um corpo luminoso e sim um corpo iluminado pela luz do Sol A face iluminada da Lua aquela que est voltada para o Sol A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol est voltada tamb m para a Terra Durante metade do ciclo essa por o est aumentando lua crescente e durante a outra metade ela est diminuindo lua minguante Tradicionalmente apenas as quatro fases mais caracter sticas do ciclo Lua Nova Quarto Crescente Lua Cheia e Quarto Minguante recebem nomes mas a por o que vemos iluminada da Lua que a sua fase varia de dia para dia As quatro fases principais do ciclo s o Lua Nova e ua e Sol vistos da Terra est o na mesma dire o e A Lua nasce s 6h e se p e s 18h A Lua Nova acontece quando a face vis vel da Lua n o recebe luz do Sol pois os dois astros est o na mesma dire o Nessa fase a Lua est no c u durante o dia nascendo e se pondo aproximadamente junto com o Sol Lua Quar
81. a superf cie da Terra que a press o atmosf rica Em geral n o sentimos os efeitos da press o atmosf rica porque o ar atmosf rico penetra no nosso organismo Dos pulm es ele passa para o sangue e outros l quidos do corpo exercendo de dentro para fora uma press o igual press o atmosf rica Dispon vel em lt http Anww sog com br conteudos ef ar p3 php gt Acesso em 09 jun 2013 Raios X Em 2015 comemoraremos os 120 anos do descobrimento dos raios X por Wilhelm Konrad Roentgen 1845 1925 f sico alem o o que foi um dos marcos na Hist ria da Ci ncia O uso dos raios X possibilitou um grande impulso nas t cnicas de diagnose devido a uma de suas caracter sticas a de poder penetrar nos materiais Na biologia e na medicina poss vel observar os rg os internos sem que se tenha que abrir fazer uma cirurgia o paciente Na ind stria podemos citar a irradia o de alimentos por raios X para prolongar o per odo de conserva o e a an lise de estruturas de engenharia para determinar trincas internas ao concreto Nas ci ncias entre outras utilidades os raios X auxiliam a entender como os tomos e mol culas est o ligados o que tem ajudado muito no desenvolvimento dos dispositivos eletr nicos aplicados amplamente em computadores e nos mais variados aparelhos eletr nicos Ainda h outras aplica es m quinas de raios X em aeroportos monitora o ambiental terapias etc cuja d
82. a trocar simplificar conceitos ou atenuar termos cient ficos submergindo os textos com diminutivos na expectativa de que as crian as adolescentes os compreendam melhor plaus vel elaborar um projeto para apresentar as Ci ncias a partir dos questionamentos ou da curiosidade dos pr prios estudantes Ao estimular o estudo acerca da produ o coleta seletiva e destina o do lixo por exemplo diversas situa es e temas cient ficos podem ser introduzidos Um simples questionamento pode se transformar em uma situa o problema para iniciar ou enriquecer a din mica da aula S o diversas as formas de apresentar o conhecimento cient fico aos estudantes crian as e adolescentes visando despertar lhes o interesse pelo conhecimento Algumas estrat gias de ensino que podem ser aplicadas individualmente ou em pequenos grupos para a efetiva o de t picos conte dos ou expectativas de aprendizagem no campo da Ci ncias da Natureza s o PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 25 Contato com a Hist ria das Ci ncias Naturais Orientada por uma vis o de mundo espec fica a comunidade cient fica produz um tipo pr prio de conhecimento que se modifica ao longo do tempo Para evitar uma vis o da Ci ncia como um conhecimento pronto inquestion vel e isento de interfer ncias sociais econ micas e culturais e promover a compreens o processual da constru o da Ci ncia preciso trabalhar a dime
83. a visualiza o de detalhes que antes poderiam passar despercebidos Dispon vel em lt http wnww tecmundo com br medicina 10857 como funcionam a tomografia e a ecografia 3d htm ixzz2X2gFEKz7 gt Acesso em 22 jun 2013 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Ultrassom A utiliza o do ultrassom para diagn sticos na Medicina uma interessante demonstra o da aplica o de conceitos e princ pios da F sica A ultrassonografia um dos m todos de diagn stico por imagem mais vers til permitindo a diferencia o entre rg os e outras estruturas les es tumores tecidos an malos al m de verificar o funcionamento de v lvulas card acas e o desenvolvimento de fetos A t cnica de ultrassonografia apresenta v rias vantagens pois se trata de um m todo n o invasivo que n o utiliza radia o ionizante e que permite a aquisi o de imagens em praticamente tempo real possibilitando inclusive o estudo do movimento de estruturas corporais Mas o que as ondas de ultrassom t m de t o especial para permitirem esse efeito Na verdade o m todo de ultrassonografia baseia se na intera o de som e tecidos Uma onda sonora uma onda mec nica ou seja uma onda que transporta energia atrav s da mat ria As caracter sticas da onda sonora est o relacionadas sua fonte e ao meio de propaga o Sendo assim propriedades como press o densidade do meio temperatura e mobilidade das part cula
84. ade de um determinado horm nio O hipot lamo e a hip fise secretam seus horm nios quando detectam que a concentra o s rica de outro horm nio por eles controlado encontra se muito alta ou muito baixa Os horm nios hipofis rios ent o circulam na corrente sangu nea para est mulo da atividade de suas gl ndulas alvo Quando a concentra o s rica do horm nio alvo a adequada o hipot lamo e a hip fise deixam de produzir horm nios uma vez que detectam que n o h mais necessidade de estimula o Esse sistema de retroalimenta o regula todas as gl ndulas que se encontram sob controle hipofis rio PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Principais Horm nios Horm nio qndes Fun o Produzido Aidoster na Adrenals Ajuda na regula o do equil brio do sal e da gua atrav s de sua reten o e da excre o do pot ssio Horm nio antidiur tico Hip fise vasopressina Faz com que os rins retenham gua e juntamente com aldosterona ajuda no controle da press o arterial Produz efeitos disseminados por todo o organismo em especial tem uma a o anti inflamat ria mant m a concentra o s rica de a car a press o arterial e a for a muscular auxilia no controle do equil brio do sale da gua Controla a produ o e a secre o de horm nios do c rtex Corticoster ide Adrenais Corticotropina Hip fise adrenal Eritr
85. ades est estruturada da seguinte forma apresentamos propostas de atividades que visam ao levantamento de concep es pr vias atividades de amplia o de conhecimento acerca de algumas propriedades do ar da luz bem como o uso de equipamentos tecnol gicos em diversas situa es Nela h tamb m atividade de sistematiza o orienta es para o processo avaliativo bem como textos de leitura complementar para suporte ao professor Dicas e sugest es est o distribu das dentro dos bal es de di logo O que apresentamos s o alguns exemplos de atividades Cabe ao professor adequ las ampli las e conduzi las da maneira que lhe for mais conveniente levando em considera o o p blico alvo a realidade escolar o contexto socioambiental e cultural da sua regi o especialmente tendo em vista alcan ar as expectativas de aprendizagem previstas para a tem tica que apresentamos a seguir Sugerimos ao professor buscar ao m ximo exercer sua pr tica dentro dos princ pios da interdisciplinaridade Em algumas das atividades propostas j apontamos alguns direcionamentos para que isso ocorra 3 5 2 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do quarto ano do Ensino Fundamental relativas a este tema est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco outubro de 2012 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para
86. antes do segundo ano do Ensino Fundamental relativas a esses temas est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco mar o de 2015 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Identificar as partes do corpo humano e os principais rg os e suas fun es e Diferenciar as denti es humanas primeira denti o e permanente reconhecendo os cuidados necess rios para uma denti o sadia PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO a AUU 3 3 2 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Professor a lembre se de que CADA ESTUDANTE j possui hip teses explicativas e concep es acerca do tema que ir iniciar O N VEL DE COMPREENS O dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade Atividade fora da sala de aula Em um p tio ou uma quadra propor brincadeiras de conhecimento dos estudantes em forma de rod zi
87. antes leiam em duplas Se n o for poss vel fa a um slide ou uma transpar ncia e projete o a em um local da sala de aula Se for realizada a proje o fa a uma leitura coletiva do texto e Lembre se de apresentar muitas imagens sobre o tema A Hemodi lise um procedimento artificial de filtra o sangu nea que emprega como m todo base a di lise Trata se de uma op o de tratamento para pacientes portadores de insufici ncia renal aguda ou cr nica substituindo a fun o dos rins S o conhecidos tamb m como m todos de tratamento o transplante renal e a di lise peritoneal O trabalho da hemodi lise semelhante ao do rim humano por m esse rg o trabalha 24 horas por dia enquanto que os pacientes de hemodi lise submetem se a um per odo de tempo determinado geralmente tr s vezes por semana por quatro horas completando 12 horas No entanto a quantidade de sess es necess rias a cada paciente ser indicada pelo seu m dico de acordo com o estado f sico sua alimenta o peso altura crian a ou adulto gestante etc Na verdade o objetivo que o paciente sinta se bem levando uma vida o mais saud vel poss vel com os n veis de metab litos controlados livre de incha os febre com sua press o controlada etc O processo de Hemodi lise Para o processo em si utiliza se um equipamento o qual denomina se dialisador que possui um conjunto de pequenos tubos chamados de linhas
88. ar um vulc o Professor a Material as experimenta es mobilizam o interesse dos e Argila estudantes e favorecem a compreens o e Uma colher de sopa de bicarbonato de de fen menos Envolva os estudantes o no planejamento e na execu o das s dio experimenta es Providencie os materiais e Meio copo de vinagre com anteced ncia Ap s a experimenta o os estudantes podem fazer o registro por e Um copo descart vel de pl stico meio de um relat rio uma hist ria em quadrinhos ou um Como fazer desenho e Modelar com a argila um monte com um orif cio no meio e Colocar o copo descart vel de pl stico dentro do orif cio sem deixar a borda para fora e Colocar uma colher de sopa de bicarbonato de s dio no fundo do copo e Despejar meio copo de vinagre dentro do copo de pl stico e Observar o que acontece Ap s a experimenta o comentar e fazer o registro PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SAM Como simular a chuva somente o professor pode fazer essa experimenta o os estudantes devem apenas assistir Material e gua fervente em uma panela e Tampa da panela que deve estar seca e fria Como fazer e Colocar a tampa seca e fria acima da gua fervente e Aguardar alguns minutos e Balan ar a tampa e Observar o que acontece Ap s a experimenta o comentar e fazer o registro Etapa 5 Aula expositiva ciclo da gua Fazer exposi o sobre o ci
89. arbante cada um ir pass lo a outro integrante dizendo por que se relaciona com ele Imagem disponivel em lt http www colegiociem com br blog ciem preparando2010 layout projeto3 htm gt Acesso em 10 jun 2013 Ap s a atividade acima reflita sobre as seguintes quest es e em seguida produza um texto comentando sobre a rela o do ser humano com a natureza e Como est o meio em que voc vive e Voc tem cuidado dele e poss vel melhorar a nossa rela o com a natureza Construindo um ecossistema Investigando e Ampliando o conhecimento Condu o da atividade Em um determinado local seja uma vegeta o de cerrado mata ciliar caatinga mata atl ntica ou floresta amaz nica a todas as rela es dos organismos entre si e com seu meio ambiente ou dito de outra forma a todas as rela es entre os fatores bi ticos e abi ticos em uma determinada rea chamamos ecossistema Dispon vel em lt http Awww portalsaofrancisco com br alfa meio ambiente ecologia 1 php gt Acesso em 04 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Professor a explique a fun o de cada um dos componentes para que o ecossistema se mantenha em equil brio Veja o Anexo 1 Lembre se de colocar o terr rio em um canto da sala bem iluminado Ser interessante se voc puder criar um ambiente naturalista em sala de aula para que os estudantes possam pesquisar e apren
90. aringe pelo es fago e chega ao est mago No est mago onde ocorre a produ o de suco g strico a pepsina outra enzima em meio cido presen a de cido clor drico inicia a quebra das prote nas Do est mago o bolo alimentar passa ao intestino delgado onde ser banhado por sucos digestivos produzidos pelo p ncreas pelo f gado e pela parede do intestino A primeira por o do intestino delgado conhecida como duodeno por ter cerca de doze dedos de comprimento Nessa regi o a tripsina uma enzima produzida pelo p ncreas continua o processo de quebra das prote nas iniciado no est mago e a amilase pancre tica continua o processo de digest o do amido Processo digestivo No duodeno se processa ainda a digest o das gorduras onde a bile fabricada pelo f gado e armazenada na ves cula biliar despejada e emulsifica a gordura Ela transforma as gotas grandes de gordura em gotas menores como o detergente faz na lou a engordurada aumentando a superf cie de contato da lipase uma enzima produzida pelo p ncreas com as mol culas de gordura Assim os lip deos ou gorduras s o transformados em componentes mais simples os cidos graxos e o glicerol que podem passar pelas paredes dos intestinos A regi o seguinte do intestino delgado pode ser subdividida em jejuno por ser encontrado geralmente vazio e leo palavra de origem grega que significa voltear onde o intestino d
91. as fun es O registro dessa conversa pode ser feito por desenho Em cada quadro os estudantes far o um desenho sobre a fun o de cada um dos rg os Outra forma de trabalhar o conte do pode ser associando o ao aprendizado de leitura de tabela Segue exemplo PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO as m os os p s Desenho de m os pegando algum objeto Desenho de p s andando correndo escrevendo levando alimento boca ou pisando na areia ou na grama ou outra outra a o feita com as m os a o dos p s os olhos as orelhas Desenho de olhos percebendo imagens Desenho de orelhas percebendo os sons de flores pessoas lugares de carros m sica vozes SISTEMATIZA O E AMPLIA O DE CONHECIMENTOS Condu o da atividade Etapa 1 Laborat rio sensorial Propiciar que os estudantes experimentem sensa es em um laborat rio sensorial com in meros est mulos Em um local tranquilo com pouca ilumina o deve ser preparado um caminho com os seguintes objetos pedras algod o vasilha com gua flores perfumadas ou um borrifador buzina ou chocalho dispostos no ch o e em mesas ao lado do caminho a ser percorrido de olhos vendados e com os p s descal os Com o apoio de um professor os estudantes um a um passam de esta o em esta o percebendo com os p s os objetos em que est o pisando e identificando os Ao sentirem os odores e o som da buzina
92. ases estudantes de segundo ano do Ensino palavras e desenhos para conhecer o Fundamental deve ser feita durante todo o desenvolvimento de cada um processo comparando produ es feitas pelos alunos ao longo da viv ncia do processo de ensino e observando aspectos relacionados ao uso da lingua e dos n meros como tamb m alfabetiza o cient fica De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem 2 AN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 62 Ao longo das atividades propor quest es dissertativas e objetivas para avaliara compreens o dos estudantes em rela o aos assuntos tratados Os textos elaborados individualmente e em grupo tamb m s o excelente material de an lise para o professor replanejar e fazer as interven es necess rias para o avan o da aprendizagem dos estudantes 3 3 1 5 Textos complementares Elabora o de maquete Para elaborar uma maquete necess rio reservar alguns materiais ou mesmo optar pelo tipo de material que deseja utilizar considerando a apar ncia que deseja dar maquete A seguir algumas sugest es que podem ser teis na hora da escolha A base da maquete poder ser feita com e folha de isopor e folha de Eucatex e tampo de madeira e tampa de papel o grosso e firme e folha de papel cart o firme e MDF Os im
93. atmosfera calor interno dist ncia da fonte de calor entre outras PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO amp AMAM Discuta com seus estudantes essas condi es Observe que mesmo estando mais distante do Sol V nus tem temperatura mais elevada que Merc rio isso se deve principalmente ao efeito estufa originado pela pesada atmosfera de di xido de carbono conforme a tabela abaixo Planetas Temperatura m dia Dist ncia em rela o ao Sol UA Merc rio 4202C 0 387 V nus 4562C 0 723 Terra 15 C 1 Marte 253 C 1 524 J piter 150 C 5 203 Saturno 1802C 9 539 Urano 210 C 19 18 Netuno 225 C 50 06 Dispon vel em lt http Awww cienciamao usp br tudo exibir php midia aas6cod indefinidotemperaturaeco gt Acesso em 27 jun 2013 fragmento UA significa unidade astron mica isso a dist ncia m dia entre a Terra e o Sol empregada principalmente para descrever rbitas e dist ncias dentro do Sistema Solar e vale aproximadamente 150 milh es de quil metros Professor a comente com os estudantes que a Terra tem uma temperatura m dia que possibilita a exist ncia de animais e vegetais Explique o que significa a express o grau negativo e como s o registradas as temperaturas acima e abaixo de zero NET deve focar o assunto em nomenclaturas e sim na compreens o O Sistema Solar nossa morada planet
94. aulo Moderna 1997 Alfabetiza o cient fica proposta de pesquisa que faz inclus o In XII ENDIPE 2004 Curitiba PUC PR COLL C Psicologia e curr culo uma aproxima o psicopedag gica elabora o do curr culo escolar S o Paulo tica 2001 CUNHA C A L AMORIM A C R ATAS ENCONTRO DE FORMA O CONTINUADA DE PROFESSORES DE CI NCIAS Campinas Unicamp 1986 DOLABELA F Pedagogia empreendedora o ensino do empreendedorismo na educa o b sica voltado para o desenvolvimento sustent vel S o Paulo Cultura 2003 DOLL Jr W E Curr culo uma perspectiva p s moderna Porto Alegre Artes M dicas 1997 ELER D VENTURA P C S Alfabetiza o e letramento em ci ncia e tecnologia reflex es para a educa o tecnol gica In VI ENPEC 2007 Florian polis FERRY L A nova ordem ecol gica S o Paulo Ensaio 1994 FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 Educa o como pr tica para a liberdade Rio de Janeiro Paz e Terra 1989 GIORDAN M O ensino de ci ncias nos tempos da internet O que desejamos com o ensino de ci ncias In CHASSOT A OLIVEIRA R J de Org Ci ncia tica e cultura na educa o S o Leopoldo UNISINOS 1998 GOUVEIA C P VENTURA P C S Letramento cient fico reflex es conceituais para O desenvolvimento de uma proposta na EJA In SEMIN RI
95. avoa que nem avi o Carcar um p ssaro malvado Mais coragem do que home Temo bico volteado que nem gavi o Carcar Carcar Pega mata e come Quando v ro a queimada Carcar malvado valent o Sai voando cantando a guia de l do meu sert o Carcar Os burrego novinho num pode and Vai fazer sua ca ada Ele puxa o umbigo int mat Carcar come int cobra queimada Carcar Quando chega o tempo da invernada Pega mata e come O sert o n o tem mais ro a queimada Carcar Carcar mesmo assim num passa fome Num vai morrer de fome Os burrego que nasce na baixada Carcar Carcar Mais coragem do que home Pega mata e come Carcar Dispon vel em lt http letras mus br chico buarque 107588 gt Acesso em 10 jun 2013 Proponha as seguintes quest es e Sublinhe a parte da m sica que fala onde vive o carcar e O carcar herb voro ou carn voro Justifique sua resposta e Como o carcar mata o burrego novinho e Escreva uma cadeia alimentar retirada da m sica Professor a fique atento a 5 5 1 4 Avalia o s quest es e respostas dos estudantes forma como registram A avalia o do desenvolvimento dos estudantes as descobertas aos resultados de observa es em frases palavras e desenhos para conhecer o ser feita durante todo o processo desenvolvimento de cada um do quarto ano do Ensino Fundamental deve De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros
96. bra o e promove a flex o do antebra o sobre o bra o e Tr ceps braquial localiza se na parte posterior do bra o e promove a extens o do antebra o No tronco temos M sculos da face promovem as express es faciais e a mastiga o Trap zio promove o levantamento dos ombros Deltoide promove a abdu o do bra o Peitoral maior promove a flex o do bra o Nos membros inferiores temos Quadr ceps femoral localiza se na parte anterior da coxa e promove a extens o da perna Sart rio ou Costureiro promove a flex o da coxa sobre o quadril Gastrocn mio a batata da perna e promove a flex o plantar No Sistema Muscular observa se que os m sculos distribuem se aos pares Em outras palavras se um m sculo faz determinada a o por exemplo o B ceps braquial que faz a extens o do antebra o existe outro que faz a a o contr ria por exemplo o Triceps braquial que faz a extens o do antebra o Esses m sculos s o ditos agonista que faz a a o e antagonista que faz a a o contr ria Para que um movimento ocorra necess ria a contra o do agonista e o relaxamento do antagonista para o movimento de alavanca sobre a articula o Observa o O m sculo utiliza a respira o aer bica glicose oxig nio para gerar energia por m quando o m sculo muito exigido ele passa a fazer tamb m respira o anaer bica fermenta o l tica que usa o lactato H O para gerar energia para obter mai
97. c pio democr tico e corresponsabilidade na vida social Os temas transversais foram propostos para atender s demandas da pr tica social de relev ncia e atualidade nas dimens es conceitual procedimental e atitudinal visando a subsidiar pr ticas para a vida saud vel e o exerc cio da cidadania em sua plenitude Os temas transversais devem ser trabalhados em interface com as expectativas de aprendizagem articulando se progressivamente com os processos de crescimento e desenvolvimento cognitivo e emocional dos estudantes Uma perspectiva metodol gica para incluir os temas transversais no cotidiano da escola seria o desenvolvimento de atividades cujo foco de estudo seja uma quest o social que envolva dois ou mais desses temas Frente a um problema social professores e estudantes podem integrar os diferentes campos disciplinares discutindo analisando e propondo solu es para o problema estudado 1 1 ABORDAGENS DOS TEMAS TRANSVERSAIS Ao tratar dos temas transversais antes de tudo necess rio trazer tona o conceito de PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO cidadania para tal conv m lembrar que a constru o dela requer o compromisso das institui es educativas que deve estar voltado necessariamente para uma pr tica educacional orientada para a compreens o da realidade social dos direitos e das responsabilidades junto vida pessoal grupal e ambiental A partir
98. ca v vulc o v maremoto e tsunami v terremoto e Fen menos de origem clim tica v ventos PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS amp AN v tempestade raios e trov es v chuva de granizo e neve v seca v desertifica o natural e ou antr pica Na apresenta o cada grupo deve propor formas de conviv ncia para as situa es ocasionadas pelos impactos naturais e antr picos e ressaltar a es de responsabilidade individual coletiva e governamental importante que os componentes de cada grupo busquem informa es sobre o assunto de sua responsabilidade em sites e livros dispon veis na escola Depois que compreenderem bem o assunto cada grupo dever apresentar o que foi estudado aos outros grupos Professor a importante lembrar aos estudantes que a seca como fen meno natural nunca vai deixar de existir Portanto disso devemos nos conscientizar para convivermos com o semi rido e os per odos prolongados de falta de chuva Estimule os Professor a estudantes a procurarem alternativas de contribua para a conviv ncia com a situa o e a pesquisarem aprendizagem dos estudantes como os mananciais s o reabastecidos e fazendo as interven es necess rias valorizados com a preserva o esclarecendo as d vidas e as quest es feitas Procure tamb m levantar quest es para instigar a curiosidade dos estudantes Etapa 4 Realiza o de experimenta es Como simul
99. caracter sticas dos ambientes e a temperatura que faz A esse sentido damos o nome de tato Dentre as diferentes sensa es do tato podemos sentir a temperatura dos alimentos se gelados ou quentes se um objeto duro ou macio se o pelo de um animal spero ou liso se um objeto leve ou pesado se uma toalha est molhada ou seca dentre v rias outras sensa es Pela pele que nosso corpo se mant m protegido impedindo que poeira gua bact rias e outros elementos entrem facilmente em nosso organismo Hoje em dia em raz o das altas temperaturas da Terra e do buraco na camada de oz nio importante proteger a pele com o uso de filtro solar tamb m evitando sua exposi o prolongada ao Sol Manter a higiene da pele do corpo tamb m importante para a sa de assim como cuidar de machucados e ferimentos mais leves lavando os com gua e sab o A boca est relacionada ao paladar respons vel por nos fazer sentir o gosto dos alimentos Ao nos alimentarmos saciamos a fome aliviando o inc modo que ela causa o paladar que nos faz sentir se um alimento doce salgado azedo ou amargo Isso acontece porque nossa l ngua composta por partes diferentes que cont m c lulas especiais capazes de identificar esses sabores Al m da l ngua o olfato tamb m auxilia na identifica o de sabores Por isso que quando ficamos gripados quase n o sentimos o sabor dos alimentos Dispon vel em lt http w
100. cartolina firme montados com EVA desenhados em cartolina e recortados As pessoas podem ser e recortadas de revistas fotos de pessoas reais o que d um efeito muito legal maquete bonequinhas e bonequinhos pequenos de pl stico bonequinhos de Playmobil desenhadas em cartolina coloridas e recortadas As rvores animais e plantas podem ser e feitos com crepom palitos de picol e f sforo papel de bala franjado verde tecido verde recortados de revistas desenhados em cartolina modelados com massinha etc Podem se utilizar muitos materiais pode se criar vontade Palitos de picol de churrasco para fazer postes pinte os com guache cinza barbante ou l para fazer fia es desenhar placas de sinaliza o de tr nsito colar em palitos de dente e espetar dar nomes engra ados ao com rcio fazer uma feira livre onde os legumes e frutas s o modelados com massinha colorida etc O que Zona Urbana Zona urbana a rea de um munic pio caracterizada pela edifica o cont nua e a exist ncia de equipamentos sociais destinados s fun es urbanas b sicas como habita o trabalho recrea o e circula o A legisla o dos pa ses que considera urbanas as reas urbaniz veis ou de expans o urbana constantes de loteamentos aprovados pelos rg os competentes destinados habita o ind stria ou ao com rcio mesmo que estejam localizadas fora das zonas definidas nesses termos
101. clo da gua com base na experimenta o feita analisando uma figura apresentada em multim dia ou em um cartaz A seguir texto de apoio ou neve fazem parte do chamado ciclo da gua As mol culas de gua que evaporam dos oceanos rios e lagos formam as nuvens Uma vez que as nuvens ficam pesadas o suficiente pode ent o chover no mesmo local onde houve a evapora o Mas se essas nuvens forem transportadas pelos ventos pode chover em outro local Esses processos de evapora o transporte e precipita o chuva As guas subterr neas tamb m evaporam pois molham o solo que transpira As plantas tamb m transpiram e assim as nuvens tamb m s o formadas pelas mol culas de gua com origem no solo e plantas A gua da chuva percolada para o interior do solo com PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS g AN a ajuda das ra zes das plantas e assim vai penetrando mais e mais fundo formando os len is fre ticos Sem as plantas grande parte da gua escoaria para os rios sem ter tempo de ser armazenada no subsolo Olhe a figura que mostra o ciclo da gua e note que a flecha foi colocada no sentido de transportar as nuvens dos oceanos para o continente E se o sentido mudar E se come ar a chover mais sobre os oceanos e menos sobre o continente Faltar gua doce para reabastecer nossos mananciais No Brasil a maior parte de nossa energia el trica vem do represamento dos rios
102. da Ar bia Saudita Eles observaram que al m de economizar muito mais gua do xixi essa gazela capaz de uma fa anha ainda mais estranha quando realmente passa fome e sede ela encolhe o figado e o cora o que podem ficar com at metade do tamanho original Pode parecer absurdo mas isso uma forma de economia Como rg os menores precisam de menos oxig nio essa gazela precisa respirar menos e assim gasta menos gua na respira o claro que se ficar assim por muito tempo ela pode ter problemas s rios de sa de mas isso permite que ela continue viva o tempo suficiente para contornar momentos de crise Todos esses truques estranhos explicam por que as gazelas s o os mam feros mais resistentes do deserto Dispon vel em lt http chc cienciahoje uol com br o segredo das gazelas do deserto gt Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Vida no mangue Saiba mais sobre os manguezais e entenda por que eles est o em perigo gua salgada do oceano gua doce dos rios e lagos voc pode n o perceber mas elas frequentemente se encontram Quando isso acontece forma se um ecossistema chamado estu rio ocupado por um tipo de floresta conhecido como manguezal que funciona como ber rio de v rias esp cies de peixes crust ceos e moluscos Quer saber mais sobre ele A primeira caracter stica importante a de que a mistura da gua salgada com a
103. da de oz nio H evid ncias cient ficas de que subst ncias fabricadas pelo homem est o destruindo a camada de oz nio Em 1977 cientistas brit nicos detectaram pela primeira vez a exist ncia de um buraco na camada de oz nio sobre a Ant rtida Desde ent o t m se acumulado registros de que a camada est se tornando mais fina em v rias partes do mundo especialmente nas regi es pr ximas do Polo Sule recentemente do Polo Norte Diversas subst ncias qu micas acabam destruindo o oz nio quando reagem com ele Tais subst ncias contribuem tamb m para o aquecimento do planeta conhecido como efeito estufa A lista negra dos produtos danosos camada de oz nio inclui os xidos n tricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos ve culos e o CO2 produzido pela queima de combust veis f sseis como o carv o e o petr leo Mas em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de oz nio nada se compara ao grupo de gases chamados clorofluorcarbonos os CFCs Dispon vel em lt http Anww wwf org br natureza brasileira questoes ambientais camada ozonio gt fragmento Acesso em 27 jun 2013 Professor a 5 4 1 4 Avalia o fique atento a s quest es e respostas dos estudantes forma como registram as descobertas Aavalia o do desenvolvimento dos estudantes aos resultados de observa es e experimenta es em textos e desenhos para conhecer o desenvolvimento ser feita durante tod
104. de Lima Beltr o Gestor GRE Litoral Sul Barreiros Lucielma Bernardino Coelho de Arruda Patr cia Smith Cavalcante Ros ngela Est v o Alves Falc o Rosinete Salviano Feitosa Sandra Vasconcelos Oliveira e Silva O CAEd ti Faculdade de Educa o Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Henrique Duque de Miranda Chaves Filho Coordena o Geral do CAEd Lina K tia Mesquita Oliveira Coordena o T cnica do Projeto Manuel Fernando Pal cios da Cunha Melo Coordena o de An lises e Publica es Wagner Silveira Rezende Coordena o de Design da Comunica o Juliana Dias Souza Damasceno EQUIPE T CNICA Coordena o Pedag gica Geral Maria Jos Vieira F res Equipe de Organiza o Maria Umbelina Caiafa Salgado Coordenadora Ana L cia Amaral Cristina Maria Bretas Nunes de Lima La s Silva Cisalpino Assessoria Pedag gica Maria Ad lia Nunes Figueiredo Assessoria de Logistica Susi de Campos Ewald Diagrama o Luiza Sarrapio Respons vel pelo Projeto Gr fico R mulo Oliveira de Farias Respons vel pelo Projeto das Capas Carolina Cerqueira Corr a Revis o L cia Helena Furtado Moura Sandra Maria Andrade del Gaudio Especialistas em Ci ncias Naturais Juliana Peixoto Bicalho Maria Cibele Aguiar Santos Maria de F tima Lages Ferreira SUM RIO APRESENTA Oesp es 11 INTRODUCA O aee a 13 CARA AO PROFE SOR eea E O E 15 CONTEM CA O mai E T S 16 1 ORIENTA E
105. de melhoria na qualidade da vida dos habitantes da rea urbana e da rea rural Produ o de texto coletivo no caderno ou para o portf lio com o registro das sugest es dos estudantes em rela o s provid ncias para a melhoria na qualidade de vida dos habitantes das reas rural e urbana Se for significativo para os estudantes esse texto poderia ser uma carta endere ada s autoridades do munic pio INVESTIGANDO OS FEN MENOS E PROCESSOS AMBIENTAIS Professor a fa a as interven es necess rias e efetivas na busca de promover a habilidade por parte dos estudantes de interpreta o e cr tica da realidade que as pessoas vivem na rea rural e na rea urbana Para isso importante que eles tenham acesso a not cias veiculadas em diferentes m dias Condu o da atividade Etapa 1 Trabalho em grupo leitura de not cias sobre os fen menos naturais e processos ambientais Professor a neste ponto da sequ ncia inicie a investiga o do segundo tema Fen menos e processos ambientais Para iniciar d o significado de fen menos e processos ambientais fatos que ocorrem na natureza de origem tect nica tsunamis terremotos vulc es maremotos ou de origem clim tica ventos tempestades raios trov es chuva de granizo e neve Propor aos estudantes que coletem not cias sobre os variados fen menos naturais e processos ambientais ocorridos dentro e fora do Brasil Em sala de aula propo
106. de obra e Orientar para que os estudantes em duplas troquem ideias e registrem em forma de desenho como respondem s perguntas v Como surgiu a vida as plantas e os animais na Terra vV O que importante para que as plantas e os animais vivam na Terra e Em roda ouvir as respostas dos estudantes para as perguntas com base no que a dupla representou por desenho e Montar um mural com os registros dos estudantes Professor a fique atento a s concep es sobre a origem da vida que podem ser de cunho religioso ou cient fico o momento de conhecer o que os estudantes pensam do assunto INVESTIGANDO A ORIGEM DA VIDA Condu o da atividade Etapa 1 Em sala de aula ou laborat rio Propiciar a observa o de feij es colocados em algod o mantido mido numerado com 1 e em algod o seco numerado com 2 Esse experimento deve ser iniciado alguns dias antes da observa o das obras para que n o haja descontinuidade do trabalho Realizar diariamente um registro do que foi observado em uma tabela fixada na sala de aula O que observamos Feij o no algod o mido Feij o no algod o seco Data Numa roda de conversa questione os estudantes sobre a raz o para a germina o ou n o dos feij es importante que eles percebam que a gua essencial para que a plantinha comece a nascer Tamb m essencial que os estudantes percebam que a presen a de um substrato no ca
107. der Com a ajuda deles organize esse ambiente em um canto da sala e fa a mudan as sempre que voc considerar necess rio Material necess rio e 1 garrafa pet de 5 litros com tampa e 1 arame comprido para enterrar as plantas e 1 vareta de pipa com algod o e pl stico na ponta para afofar a terra e 2 x caras de pedras e 4 x caras de terra adubada e 1 ou 2 mudas pequenas de plantas resistentes falta de gua como suculentas ou grama de jardim e pequenos bichos como minhoca tatu bola e joaninha Procedimentos Coloque as pedras na garrafa e depois a terra adubada para formar o solo Introduza cuidadosamente as plantas enterre as ra zes com a ajuda do arame e afofe o solo com a vareta Em seguida coloque os bichinhos Por fim regue bem o solo e as plantas e tampe a garrafa Dispon vel em http revistaescola abrilcom br ciencias pratica pedagogica terrario pedaco natureza 426134 shtml Acesso em 04 jun 2015 Os estudantes devem responder no caderno s seguintes quest es logo ap s a constru o do ecossistema Professor a os estudantes e Cite os componentes bi ticos e os devem observar o ecossistema ae A durante um m s e anotar no caderno o abi ticos do ecossistema que voc s que aconteceu a cada dia No final desses constru ram dias em grupo escrever um texto descrevendo a atividade e Qual a import ncia da luz solar para a sobreviv ncia das plantas
108. dessa argumenta o essencial que a cidadania constru da nas institui es seja compreendida como participa o social e pol tica assim como exerc cio de direitos e deveres pol ticos civis e sociais permitindo ao estudante adotar no dia a dia atitudes de solidariedade coopera o e rep dio s injusti as respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito posicionar se de maneira cr tica respons vel e construtiva nas diferentes situa es sociais izando o di logo como forma de mediar conflitos e de tomar decis es coletivas Ck i u perceber se integrante dependente e agente transformador do ambiente identificando seus elementos e as intera es entre eles contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente conhecer e cuidar do pr prio corpo valorizando e adotando h bitos saud veis como um dos aspects b sicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em rela o sua sa de e sa de coletiva saber utilizar diferentes fontes de informa o e recursos tecnol gicos para adquirir e construir conhecimentos questionar a realidade formulando se problemas e tratando de resolv los utilizando para isso o pensamento l gico a criatividade a intui o a capacidade de an lise cr tica selecionando procedimentos e verificando sua adequa o PCNs apresenta o dos temas transversais tica 1997 p 6 Os temas transversais s o temas sociais considerado
109. di com este trabalho e Minha participa o foi importante para que meus colegas aprendessem Sistematiza o e amplia o de conhecimentos Condu o da atividade Etapa 1 Propor aos estudantes a elabora o de um quadro comparativo das fontes naturais de energia para o portf lio ou no caderno Esse trabalho pode ser feito coletivamente com troca de ideias entre os estudantes e a interven o do professor Nome Fonte Como obtida Solar E lica Hidr ulica Biomassa Etapa 2 Propor aos estudantes que escrevam um compromisso pessoal em rela o economia de energia Reunir as ideias de todos e expor no mural como uma forma de a turma contribuir para a conserva o do ambiente da Terra Esse mural pode ser ilustrado com desenhos dos estudantes sobre o assunto PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3 4 2 4 Avalia o A avalia o do desenvolvimento dos estudantes de terceiro ano do Ensino Fundamental deve ser feita durante todo o processo Professor fique atento a s quest es escola fazer os registros e replanejamentos e respostas dos estudantes forma como registram as descobertas De acordo com os crit rios de avalia o da ara as interven es que forem necess rias E p S q aos resultados de observa es e visando ao avan o da aprendizagem experimenta es em textos e desenhos para conhecer o desenvolvimento Ao longo das atividade
110. dois m sculos do bra o o b ceps e o tr ceps PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p a a Triceps contra do Dispon vel em lt http Awww estudantesonline com br biologia musculos html gt Acesso em 15 jun 2013 Proponha uma brincadeira de queda de bra o em duplas Nessa atividade eles devem perceber que quando puxam o bra o do colega o pr prio b ceps fica contra do e o tr ceps relaxado E no do colega ocorre o oposto Fa a a atividade mais de uma vez e depois de realizada apresente a imagem acima para que eles possam ver o que ocorreu com seus m sculos Ap s a realiza o da atividade pe a lhes que individualmente escrevam um texto descritivo sobre a atividade proposta nos seus Cadernos de Investiga o PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANN p N 6 AMPLIANDO CONHECIMENTOS RECONHECENDO ALGUMAS CARACTER STICAS DO SISTEMA NERVOSO Se poss vel projete a hist ria em quadrinhos abaixo ou imprima a e entregue uma c pia para cada dupla de estudantes Pe a que leiam em voz alta e depois respondam s quest es Dispon vel em http cienciahoje uol com br 3632 Acesso em 8 nov 2008 e Qual a fun o do c rebro e O que s o os neur nios e Qual a fun o do Ol vio Gravador Em que parte do c rebro ele se localiza e Qual neur nio respons vel pelas emo es Em que parte do c rebro ele se localiza
111. dos S o Paulo Larrousse 2007 Desperte os cinco sentidos da crian ada com mais um best seller da s rie Mini Larousse O leitor conhecer como os cinco sentidos trabalham em conjunto e saber por que o c rebro parte fundamental do processo Explica de maneira did tica nossos cinco sentidos a vis o a audi o o olfato o paladar e o tato As explica es buscam agu ar esses sentidos propondo brincadeiras e experimentos AZEVEDO Ricardo O livro dos sentidos S o Paulo tica 2000 Este livro corresponde reuni o dos seis t tulos que formam a cole o Menino de orelha em p lan ada pela tica em 1995 Cada livro da cole o aborda um dos sentidos Menino de olho vivo a vis o Menino de orelha em p a audi o Menino de nariz esperto o olfato Menino meio arrepiado o tato e Menino de l ngua de fora o paladar 3 2 1 4 Avalia o Professor a fique atento a s quest es e respostas dos estudantes forma como registram as descobertas aos resultados de A avalia o do desenvolvimento dos estudantes de primeiro ano do Ensino observa es em frases palavras e desenhos para conhecer o desenvolvimento de o processo cada um Fundamental deve ser feita durante todo De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem PAR METROS PARA A
112. e saiu voando Y Ele esvaziou por qu v Quando demos um n na pontinha do bal o cheio e soltamos o que aconteceu Y Ele continuou cheio Por qu e Atente se para as respostas dos estudantes e fa a outras perguntas quando achar pertinente Leve os conclus o de que o ar ocupa espa o mesmo sendo invis vel aos olhos e No caso do bal o de festa cheio o ar ocupou espa o e promoveu sua expansibilidade 4 Parte e Solicite aos estudantes que desenhem dois bal es de festa um cheio e outro esvaziando e que mostrem o comportamento do ar nos dois casos conforme imagem a seguir E r g pa Disponivel em lt http www sobiologia com br figuras Ar balao gif gt Acesso em 09 jun 2013 e Avalie os desenhos dos estudantes constatando atrav s deles se houve o aprendizado da turma PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p N ee Reconhecendo algumas propriedades do ar Para que esta atividade aconte a necess rio ter dispon veis algumas seringas de pl stico N o recomendado pedir aos estudantes que as levem para a escola uma vez que as seringas s o vendidas juntamente com as agulhas e Separe os estudantes em grupos de tr s componentes e Entregue uma seringa para cada grupo e Solicite aos estudantes que puxem o mbolo da seringa at o final conforme imagem a seguir Dispon vel em
113. e contato entre os ossos que formam o esqueleto Na maioria das vezes permitem o deslizamento de uma superficie ssea sobre a outra possibilitando os movimentos corporais Muitos delas possuem ainda ligamentos cord es fibrosos que prendem um osso a outro Classifica o das articula es a M veis Tamb m podem ser chamadas diartroses Permitem movimentos que podem ser bastante amplos como a articula o do ombro com o bra o ou apenas para frente e para tr s como a articula o do joelho S o as articula es mais complexas do corpo uma vez que possuem cartilagens revestindo os ossos para absorver impactos e diminuir os atritos a pr pria articula o revestida por uma c psula fibrosa membrana sinovial repleta de um l quido gelatinoso chamado sin via A articula o m vel tamb m chamada de liga o sinovial pode ser refor ada por ligamentos b Semim veis Tamb m podem ser chamadas de anfiartroses promovem movimentos discretos s vezes impercept veis As articula es entre as v rtebras da coluna s o exemplos c Im veis N o proporcionam nenhum movimento N o possuem c psulas nos ligamentos articulares as superf cies sseas se tocam diretamente sendo por isso chamadas de suturas As linhas denteadas entre os ossos do cr nio s o exemplos Os ossos do corpo O nosso esqueleto pode ser dividido em esqueleto axial constitu do pelos ossos da cabe a e do tronco e esquele
114. e em rela o s esta es r dio base que independentemente do seu tipo elas funcionam a baixos n veis de pot ncia e sempre que as pessoas estiverem expostas ao seu campo magn tico esses n veis ficam muito abaixo dos limites de seguran a relevantes Dispon vel em lt http Anww mmfai org public docs pt base portu pdf gt Acesso em 22 jun 2013 Princ pio de funcionamento do aparelho de micro ondas Feixe de Micro ondas s o ondas eletromagn ticas de alta microondas Magn tron Ventilador frequ ncia como as de r dio Em 1939 o f sico americano Albert Wallace Hull desenvolveu o magnetron um gerador de micro ondas para radar Dez anos depois o engenheiro Percy Lebaron Spencer seu conterr neo percebeu por acaso que um copo de leite se aquecia quando pr ximo de um magnetron Diretor de uma ind stria eletr nica Spencer logo vistumbrou as possibilidades culin rias desse gerador Assim no in cio dos anos 50 surgiu o primeiro forno de micro ondas O magnetron recebe de um transformador uma tens o fixa de cerca de 400 volts e gera dentro do aparelho ondas eletromagn ticas de 2450 GHz a mesma frequ ncia de resson ncia das mol culas de gua afirma o engenheiro Marco Ant nio Dalpossi da Escola Polit cnica da USP Essas ondas s o refletidas v rias vezes nas paredes met licas do forno sobre o alimento fazendo vibrar as mol culas de gua contidas nele
115. e uma folha de esta atividade envolve Educa o Art stica tamb m papel Kraft Esses materiais dever o ficar na sala de aula enquanto os estudantes realizam um trabalho de campo e Um bambol ou um peda o de aproximadamente 2 metros de mangueira colada nas pontas com durex ou fita crepe Um desses dois objetos dever ser usado pelo grupo Em um espa o fora da sala de aula Leve os estudantes para uma rea da escola onde haja um jardim ou uma horta Se n o houver esse tipo de espa o leve os para uma rea no entorno da escola onde eles possam realizar a atividade Os estudantes dever o levar caderno e l pis para anota es e desenhos Cada grupo deve delimitar um espa o com o bambol ou com a mangueira para que observe o espa o escolhido Cada componente do grupo deve escrever e desenhar individualmente o que todos observaram ANN p O 0 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p p De volta para a sala de aula Cada grupo dever construir um painel em papel Kraft e escrever um pequeno texto sobre o trabalho de campo realizado Os representantes devem socializar com a turma os desenhos das observa es feitas e ler o texto produzido Durante a apresenta o de cada grupo sugerimos ao professor que continue fazendo questionamentos como e Quais s o os seres vivos que voc s encontraram e Quais s o os elementos n o vivos que voc s observaram e Como cada um d
116. eatro atividades de avalia o 3 3 1 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do segundo ano do Ensino Fundamental relativas a esses temas est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco mar o de 2015 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Diferenciar paisagens naturais das artificiais tema Espa os e Identificar as caracter sticas e principais seres vivos existentes nos meios aqu ticos e terrestres tema Biodiversidade PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANN a ua 3 3 1 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Professor a lembre se de que CADA ESTUDANTE j possui hip teses explicativas e concep es acerca do tema que ir iniciar O N VEL DE COMPREEN dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade An lise de imagens Apre
117. ejamento de cada professor Al m disso evidenciamos que as sugest es did tico metodol gicas que constam nos Par metros Curriculares na Sala de Aula se articulam com a tem tica de Educa o em Direitos Humanos eixo transversal do curr culo da educa o b sica da rede estadual de Pernambuco As propostas de atividades dos Par metros Curriculares na Sala de Aula visam envolver os estudantes no processo de a o e reflex o favorecendo a constru o e sistematiza o dos conhecimentos produzidos pela humanidade Ao mesmo tempo esperamos que este material dialogue com o professor contribuindo para enriquecer a sua pr tica de sala de aula subsidiando o mesmo na elabora o de novas propostas did ticas fortalecendo o processo de ensino aprendizagem Ana Selva Secret ria Executiva de Desenvolvimento da Educa o Secretaria de Educa o do Estado de Pernambuco CARTA AO PROFESSOR Caro a professor a Escrevemos para voc este documento que tem o objetivo de sugerir procedimentos metodol gicos que podem enriquecer seu planejamento di rio Nossas sugest es est o baseadas nos Par metros Curriculares do Estado de Pernambuco PCP e poder o ser utilizadas de acordo com sua proposta de trabalho e tamb m com a proposta de sua escola Este documento cont m exemplos de atividades did ticas para alguns dos eixos tem ticos dos PCP exemplos esses que podem complementar o trabalho realizado com materiais did ticos a s
118. elgado faz circunvolu es no interior de nosso ventre Na regi o do jejuno as enzimas n PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS conhecidas como peptidases completam a transforma o das prote nas em amino cidos e a maltase uma enzima produzida pela parede do intestino transforma a maltose em duas mol culas de glicose Outros a cares tamb m s o digeridos nessa regi o Na por o final ileo ocorre a absor o das mol culas dos alimentos que j foram quimicamente transformadas pelas enzimas e assim s o capazes de passar pela parede do intestino e ganhar o sangue que distribuir essas mol culas a todas as c lulas do corpo Nessa regi o grande parte da gua existente no bolo alimentar tamb m absorvida Os restos alimentares n o digeridos chegam ao intestino grosso onde continua ocorrendo a absor o de gua e s o formadas as fezes pastosas que saem do corpo atrav s do nus Fonte Maria S lvia Abr o Especial para a P gina 3 Pedagogia amp Comunica o bi loga p s graduada em Fisiologia pela Universidade de S o Paulo e professora de Ci ncias da Escola Vera Cruz Associa o Universit ria Interamericana Dispon vel em lt http educacao uol com br disciplinas ciencias sistema digestivo absorcao de alimentos e eliminacao de residuos htm gt Acesso em 27 jun 2013 Texto 3 DICAS PARA UM SORRISO PERFEITO Boa alimenta o D prefer
119. ente na proposi o de situa es problema que orientam e acompanham todo o processo de investiga o Esse processo contempla desde a elabora o verbal e escrita de um plano de pesquisa at a produ o de g neros textuais exposi o escrita manual de instru o artigo de opini o relato de experi ncias tabelas resumos gr ficos tabelas dentre outros O professor ao adotar o ensino por investiga o desempenha o papel de mediador das atividades e oportuniza de forma significativa a viv ncia nos processos investigativos dos estudantes auxiliando na constru o de novos conhecimentos As atividades investigativas a serem exercidas pelos estudantes podem caracterizar se como pr ticas experimentais de pesquisa de campo e de laborat rio de pesquisa te rica de an lise e interpreta o de filmes de simula o em computador de busca em bancos de dados de avalia o de evid ncias entre outras PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Atividades experimentais Uma boa aprendizagem exige tamb m a cria o de um ambiente motivador em que os estudantes manuseiem objetos e apresentem ideias Segundo especialistas da rea educacional o ensino experimental reflexivo especialmente fecundo na faixa et ria dos 5 a 12 anos pois nessa fase as crian as disp em de um potencial de aprendizagem e desenvolvimento surpreendentes uma vez bem estimuladas As situa es de experimenta o devem p
120. eo diesel ou s o fontes naturais isso dos recursos renov veis na natureza Professor a Comente com os estudantes sobre as fontes de energia presentes em escala local Propicie a amplia o desse conhecimento com um trabalho de grupo e de pesquisa sobre algumas fontes naturais de energia Procure evidenciar a import ncia dos cuidados em rela o economia de energia para conserva o do ambiente ANNAN p p 0 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p N Etapa 3 Trabalho em grupo diversificado fontes naturais de energia Formando grupos de quatro os estudantes devem pesquisar uma fonte natural de energia como energia solar energia e lica energia de biomassa energia hidr ulica Caso seja de interesse e da realidade dos estudantes propor a busca de informa es sobre energia geot rmica As informa es devem ser registradas em cartazes para apresenta o dos grupos com textos e ilustra es Etapa 4 Apresenta o dos grupos Todos devem apresentar os cartazes com as informa es obtidas para que toda a turma conhe a o trabalho de cada grupo Essa atividade de grande import ncia para a constru o do conhecimento e da habilidade de aprender por meio da intera o Professor Propor a reflex o a seguir a autoavalia o p q o To fo fo Nor o FE LAC ET Me uma pr tica importante para o desenvolvimento do estudante e O que apren
121. er a amplia o desse dom nio papel do professor e responsabilizar se por ele auxilia os estudantes no desenvolvimento da compet ncia de leitura cr tica escrita e produ o de texto Por fim na concep o execu o e avalia o da a o interdisciplinar os conceitos utilizados devem ser formalizados sistematizados e registrados no mbito dos componentes curriculares que contribuem para o desenvolvimento do projeto diferentemente da forma isolada ou com especificidade disciplinar Alfabetiza o e letramento cient fico Na contemporaneidade de fundamental import ncia a compreens o dos processos pelos quais a linguagem das Ci ncias adquire significados possibilitando ao estudante a amplia o de seus universos de conhecimento e cultural de maneira a ampliar sua forma o como cidad o inserido na sociedade Assim a alfabetiza o cient fica que consiste na compreens o da Ci ncia e da Tecnologia torna se fundamental para o estudante atuar responsavelmente como cidad o e consumidor na sociedade O letramento cient fico por sua vez consiste no saber fazer isso no dom nio das t cnicas pr prias da Ci ncia e da Tecnologia SPEC FICAS 1 3 SUGEST ES METODOL GICAS T Nos Anos Iniciais os processos de ensino aprendizagem das Ci ncias da Natureza determinam que sejam consideradas as especificidades da faixa et ria das crian as e adolescentes Isso n o signific
122. er de fome e sede amp AN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 64 As gazelas s o muito comuns nas savanas da frica que s o ambientes grandes e planos com muita grama algumas rvores e muitos bichos Para elas que se alimentam basicamente de grama a savana um verdadeiro paraiso Mas elas vivem tamb m nos desertos da frica e de alguns pa ses do continente asi tico como a Ar bia Saudita Mas como ser que elas conseguem sobreviver t o bem nesses ambientes t o secos e com t o pouca comida Os animais que moram em desertos usam diversos truques para resistirem ao clima quente a maioria simplesmente se enterra na areia durante o dia para fugir do calor Mas as gazelas e camelos s o muito grandes para isso Eles usam outras habilidades imagine voc que eles quase n o fazem xixi e n o suam tudo isso para economizar gua Assim deixam a temperatura do corpo aumentar at dez graus quando faz calor se o mesmo acontecesse com os humanos nossa temperatura chegaria a 46 C Imagine voc com tudo isso de febre Al m do mais as gazelas podem viver muito bem retirando toda a gua de que precisam apenas da comida afinal boa parte das folhas feita de gua e seus pelos t m uma cor e estrutura que refletem boa parte do calor Mas isso n o tudo Cientistas acabam de fazer uma descoberta surpreendente ao estudar uma esp cie chamada de Gazella subgutturosa que mora no deserto
123. er term metros pr prios para que se consigam atingir os objetivos pois a massa do term metro deve ser bem menor que a massa do objeto cuja temperatura queremos medir caso contr rio o term metro poder alterar a temperatura do corpo como por exemplo um term metro comum e uma gota de gua 1 Parte Separe os seguintes materiais para levar para a escola v Um tubo transparente de caneta vazio v Uma bacia de pl stico de tamanho m dio v Uma garrafa de vidro transparente ANNAN p to 2 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Y Uma rolha de corti a que caiba na boca da garrafa v Um recipiente com gua quente Montando o experimento e Use o tubo de caneta para perfurar verticalmente a rolha de corti a e Deixe uma pequena parte do tubo voltada para um dos lados da rolha e o restante voltado para o lado oposto e Coloque gua temperatura ambiente no interior da garrafa e encaixe a rolha na boca da garrafa para ved la O tubo de caneta dever estar voltado para a parte interna da garrafa e a quantidade de gua deve ser suficiente para chegar ponta do tubo Executando o experimento e Coloque a garrafa dentro da bacia de pl stico e v adicionando gua quente nas laterais conforme imagem a seguir Corti a Tubo de caneta Garrafa transparente Agua quente Bacia Disponivel em lt http www portalsaofrancisco com br alfa dilatacao dos liquidos sol
124. ercebe se a presen a da gua e Instigar os estudantes para que percebam que o sangue a urina o suor e as l grimas s o formas de gua no corpo dos seres humanos d Empreendimento do projeto Elaborar um mural com as conclus es dos estudantes sobre a presen a da gua na Terra Esse mural pode ser composto de desenhos e conclus es dos estudantes sobre as investiga es feitas durante a dura o do projeto Seria interessante trazer para a sala um livro sobre Darwin que comp e o Acervo Complementar do MEC enviado para as escolas p blicas Professor a fique atento a s quest es e 3 224 Avalia o respostas dos estudantes forma como registram as descobertas aos resultados de no f observa es em frases palavras e desenhos A avalia o do desenvolvimento dos para conhecer o desenvolvimento estudantes de primeiro ano do Ensino de cada um Fundamental deve ser feita durante todo o processo comparando os diversos registros alfanum ricos feitos pela crian a De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem AMIN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s ANN 3 2 2 5 Textos complementares Anexo 1 A sopa primordial Nos tempos iniciais de forma o da Terra as temperaturas eram muito elevadas j que nosso planeta se iniciou como uma grande massa de
125. erem eleitos por voc Propomos tamb m ao longo das atividades materiais que poder o ser teis em suas pesquisas sobre os temas a serem trabalhados A sua atua o que far com que este programa atinja os objetivos educacionais relacionados s necessidades espec ficas de sua pr tica pedag gica cotidiana e do direito que o estudante tem de aprender importante lembrar que este documento apresenta exemplos de atividades que n o esgotam as in meras possibilidades de trabalhar com cada tema do eixo escolhido Voc quem decidir baseado a em sua experi ncia o momento mais adequado para o uso de cada atividade did tica que aqui apresentamos PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 16 CONTEXTUALIZA O V rios setores da sociedade v m discutindo a concep o de educa o a fun o da escola a rela o entre conhecimento escolar e a vida social e cultural e o trabalho e a import ncia profissional do professor dos Anos Iniciais Ao mesmo tempo em que se prop e uma nova educa o escolar espera se que o professor atue de forma diferenciada e se aproprie de pr ticas pedag gicas inovadoras que auxiliem na forma o das crian as e adolescentes de modo que ao final do processo de escolariza o b sica os estudantes tenham constru do as compet ncias para enfrentar e contribuir para a constru o e a consolida o de uma sociedade pautada na justi a social A principal inten o na p
126. escri o n o cabe aqui PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 136 Os raios X nada mais s o do que um tipo de luz que n o podemos ver assim como acontece com a radia o infravermelha IR e radia o ultravioleta UV que s o invis veis tamb m Para cada tipo de luz radia o podemos associar uma quantidade de energia a luz radia o infravermelha tem uma menor energia do que a luz vis vel a luz vis vel tem menor energia do que o ultravioleta e o ultravioleta tem energia menor do que os raios X Essa propriedade dos raios X de ter maior energia do que a luz vis vel que os torna interessantes nas aplica es acima citadas e em muitas outras O fato de a luz ter certa quantidade de energia associada n o de se estranhar Basta lembrar os pain is solares nos telhados das casas que convertem a energia da luz em energia el trica e ou calor esquentando a gua que passa por tubos por exemplo Esses aquecedores s funcionam bem de dia e luz do sol sem luz n o h energia e o sistema coletor solar fornece apenas o que foi armazenado durante o dia em baterias e ou reservat rios de gua quente Se a energia associada luz for suficientemente alta ela pode quebrar as liga es qu micas entre mol culas e ou tomos como o caso da luz ultravioleta e dos raios X Quando uma quebra de liga o qu mica ocorre encontramos tomos que perderam el trons chamamos de
127. esentar conte dos testar hip teses sistematizar conceitos e refor ar conte dos entre outros objetivos Hoje existem diversos bancos de dados gratuitos e pagos que re nem bastante material pronto para uso direto do professor No entanto preciso que essas ferramentas estejam inseridas no planejamento de ensino de cada rea de conhecimento para que o professor saiba o que fazer e quando fazer e para que sirvam atividade PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 2 AVALIA O DA APRENDIZAGEM A avalia o do processo de aprendizagem deve ter car ter formativo inclusivo e processual Frente a isso n o deve priorizar apenas o resultado ou o processo mas a pr tica de investiga o como tamb m questionar a rela o ensino aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos constru dos e as dificuldades de uma forma dial gica A avalia o do processo de ensino aprendizagem nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental deve se pautar na observa o nos registros e nas reflex es cont nuas acerca das a es e express es de pensamento das crian as levando em considera o as diferen as socioculturais e as manifesta es de evolu o individual frente s expectativas de aprendizagem Os erros devem ser considerados como pistas que apontam como o estudante est relacionando os conhecimentos que j possui com os novos conhecimentos que est o sendo constru dos Avaliar uma importante etap
128. espermatozoides Por estimular o desenvolvimento da massa muscular alguns derivados da testosterona s o utilizados por atletas s o os esteroides anabolizantes de uso conden vel pelos numerosos e graves efeitos colaterais que determinam tumor de test culos esterilidade les es do f gado etc NAN p ee W PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS E AMAM O Sistema Reprodutor Feminino sacro rio oviduto Os ov rios s o rg os produtores de gametas Na poca do nascimento cada ov rio da mulher cont m cerca de 200 000 ov citos prim rios j na pr fase da meiose Permanecem assim at que a mulher alcance a maturidade sexual quando por a o do FSH completam a divis o De todos os ov citos 300 a 400 amadurecem e se transformam em ov cito um a cada 28 dias O ov cito e as c lulas que o envolvem constituem o fol culo ovariano No final de seu desenvolvimento o fol culo se dirige para a superf cie do ov rio e se abre soltando o gameta ovula o Este ent o varrido para o interior das trompas Fol culo em Desenvolvimento adia ssa O gameta feminino permanece vi vel por aproximadamente 24 horas depois de ter sido ejetado do fol culo Se for fertilizado em tr s a quatro dias alcan a o tero e no sexto ou s timo dia se implanta no endom trio Se n o for fecundado morre ov crro A ovog nese na f mea c clica ao contr r
129. esses seres vivos consegue alimento para sobreviver e O solo do ambiente estava mido ou seco e Qual a import ncia da gua para o desenvolvimento das plantas e Voc s observaram seres mortos e O que acontece com cada ser vivo depois que morre Depois da apresenta o o professor pode pedir que os estudantes respondam oralmente as quest es Professor a a e O que aprendi com este trabalho autoavalia o depois e O que eu gostaria de aprender mais sobre os seres vivos SERA Fan ra pr tica importante para e Minha participa o foi importante para que os meus o desenvolvimento do colegas aprendessem estudante Identificando rela es entre os seres vivos Ampliando o conhecimento Condu o da atividade Etapa 1 O professor deve desenhar na lousa o esquema abaixo no qual dentro do quadro est representado o ambiente Nos tr s c rculos est o representados ser humano plantas e animais e as intersec es entre os seres vivos est o numeradas por Ile III Ambiente DMD PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Etapa 2 e Dividir a turma em grupos de 5 estudantes e Pedir que cada grupo copie o esquema do quadro em meia folha de papel Kraft Os estudantes devem usar uma canetinha azul ou preta para a escrita na folha e Escrever na lousa todos os componentes bi ticos e abi ticos relacionados abaixo ou apenas alguns deles dependendo da turma Se al
130. esso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO N N MN N 3 4 EXEMPLOS DE ATIVIDADES DID TICAS PARA O TERCEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 3 4 1 Exemplo 1 Eixo tem tico Vida e ambiente Temas Espa os e Fen menos e processos ambientais 5 4 1 1 Apresenta o As atividades did ticas foram feitas articulando dois temas a ocupa o do espa o pelos seres humanos em reas rurais e urbanas e os fen menos e processos ambientais que ocorrem nesses espa os Os estudantes de terceiro ano est o em fase de consolida o do desenvolvimento das habilidades leitora e escritora apresentando portanto habilidades de fazer registros por meio de textos O desenho e a oralidade continuam sendo formas de express o valiosas para a apropria o do conhecimento cient fico assim como para o desenvolvimento cognitivo de cada estudante No terceiro ano do Ensino Fundamental os estudantes t m a percep o da realidade mais ampliada por isso os assuntos podem ser tratados de forma mais complexa e sistem tica Est o previstas as atividades trabalho de campo trabalho em grupo roda de conversa produ o de texto coletivo registro por desenho portf lio leitura de not cias elabora o de cartazes para mural pesquisas em diferentes fontes experimenta es aula expositiva dialogada com apoio de figura atividades de avalia o 3 4 1 2 Expectativas de aprendi
131. est mulo por exemplo uma pancada os dendritos dos neur nios ficam excitados O impulso transmitido aos neur nios associativos por meio de sinapses que por sua vez transmitem o impulso aos neur nios motores Os neur nios associativos levam a informa o ao enc falo e os neur nios motores excitam os m sculos da coxa fazendo com que a perna se movimente Dispon vel em lt http Anww infoescola com biologia sistema nervoso gt Acesso em 15 jun 2013 rg os dos sentidos Os rg os dos sentidos s o grandes respons veis pelas diferentes sensa es que experimentamos Gra as a eles podemos enxergar ouvir sentir o gosto e o cheiro das coisas tocar e sentir objetos Essas sensa es se d o gra as aos olhos vis o aos ouvidos audi o boca e lingua paladar ao nariz olfato s m os e pele tato Pelos sentidos podemos perceber se um ambiente est agrad vel ou n o se possui sons irritantes ou tranquilizantes se o cheiro gostoso ou n o Al m disso sentimos o gosto dos alimentos podendo ach los bons ou ruins sentimos coisas quentes e frias achamos os lugares bonitos ou feios A vis o o que nos faz enxergar as coisas Para isso necess rio ter os olhos saud veis e ter luz no ambiente pois no escuro ficamos impossibilitados de enxergar Para manter a sa de dos olhos importante n o colocar as m os neles ler em locais bem iluminados n o assistir televis o e
132. eve decidir com os estudantes como fazer a escolha do sistema a ser modelado por cada grupo e Depois de pronto eles devem observar as imagens abaixo e fazer as modifica es necess rias e Depois de feitas as modifica es devem apresentar para a turma e guardar o modelo numa caixa identificada com o nome dos componentes do grupo e As caixas com os modelos devem ser guardadas no ambiente naturalista PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS E ANN Sistema locomotor Dispon vel em http goo gl eevlwkK Acesso em 17 jun 2013 Sistema nervoso Disponivel em http goo gl nVchd3 Adaptado Acesso em 17 jun 2013 Sistema genital feminino Dispon vel em lt http Awnww brasilescola com biologia sistema reprodutor feminino htm gt Acesso em 17 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANA p a u AMPLIANDO CONHECIMENTOS RECONHECENDO ALGUMAS CARACTERISTICAS DO SISTEMA LOCOMOTOR OBSERVA O E COMPARA O ENTRE OSSOS E CARTILAGENS Professor a e Pe a que os estudantes tragam para a sala de aula dois diferentes ossos de galinha que sobraram de refei es Oriente os para que coloquem esses ossos para secar por cinco dias e depois coloquem cada um deles em um saquinho pl stico e tragam para a sala de aula Divida a turma em grupos de at quatro estudantes e pe a que em conjunto classifiguem cada oss
133. fa a interfer ncias durante a constru o das respostas Professor a uma vez que os estudantes conclu ram que o ar ocupa espa o vamos ajud los para que percebam que o ar aumenta e diminui de volume propriedades conhecidas como elasticidade e compressibilidade respectivamente Construindo e demonstrando a aplicabilidade do term metro observa o pr tica Professor a esta A palavra term metro origina se do grego atividade demonstrativa o uma vez que envolver o uso de gua thermo que significa quente e metro que quente Para execut la com seguran a significa medida Assim term metro leve os estudantes para o laborat rio da escola ch Caso isso n o seja poss vel fa a a em sala de definido como o instrumento que mede aula mantendo os estudantes sentados temperatura e afastados do local em que ir manusear os materiais A constru o de um term metro est baseada no uso de alguma grandeza f sica que depende da temperatura como o volume de um g s mantido a press o constante o volume de um corpo e a resist ncia el trica de condutores met licos entre outras grandezas Para a medida da temperatura de um corpo com um term metro preciso esperar o equil brio t rmico isso quando em contato com o corpo precisamos esperar alguns minutos para que o term metro e o corpo estejam na mesma temperatura e assim podermos medir seu valor Contudo preciso cuidar de escolh
134. fora e os rg os que pensam existir por dentro dele Todos devem participar e desenhar as partes do corpo que identificam por exemplo p s pernas olhos vistos por fora e outros como est mago cora o rg os internos e Professor a trabalhe tamb m o comprimento a semelhan a na quantidade de membros e a divis o do corpo Apresenta o dos grupos Em uma roda de conversa os estudantes devem apresentar os cartazes feitos identificando as partes do corpo representadas e suas fun es de acordo com suas concep es Durante a apresenta o sugerimos ao professor que fa a questionamentos como e O que h de semelhante entre os cartazes e Que diferen as h entre os cartazes PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN e Que rg os foram identificados pelos estudantes e Quais rg os n o foram lembrados e que ser o estudados nessa unidade Professor a Durante a apresenta o fique atento a a todas as falas anote as e lance novas perguntas para instigar os estudantes a expressarem suas concep es acerca do corpo humano partes que o comp em a o de cada uma delas para o funcionamento integral Essas concep es o a auxiliar o na condu o da sequ ncia de forma a re significar e ampliar as concep es que o grupo j possui Professor a Os estudantes do primeiro ano devem conhecer e apropriar se das partes do corpo que s o vis veis externamente pois os
135. gnosticado importante que o professor redirecione suas propostas e a es a fim de sanar ao m ximo as defici ncias individuais PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 176 Nesses exemplos sugerimos atividades de diversas naturezas e assim v rios instrumentos avaliativos podem ser utilizados No item Avalia o da Aprendizagem o professor pode eleger o mais adequado para ser aplicado nos diferentes momentos do trabalho O importante sempre analisar com o estudante o que os instrumentos apontam levando o a refletir com tranquilidade acerca do seu processo e se co responsabilizar por seu aprendizado Sugerimos que o professor privilegie instrumentos que ajudem a observar os avan os n o somente cognitivos mas tamb m atitudinais nas tarefas individuais ou coletivas 3 6 2 5 Textos complementares Sistema locomotor O sistema locomotor respons vel pela sustenta o e pelos movimentos do corpo Pode ser dividido em sistema steo articular e sistema muscular Os ossos formam o esqueleto e promovem os movimentos do corpo por causa de sua intera o com os m sculos e da exist ncia das articula es Ossos S o rg os r gidos com fun o de sustenta o do organismo postura proporcionam os movimentos protegem os rg os vitais caixa tor cica cr nio e coluna vertebral servem como ponto de inser o dos m sculos esquel ticos Composi o Os ossos s o formad
136. gra as clorofila pigmento verde presente principalmente nas folhas para fabricarem a cares Esse processo chamado fotossintese N o s o a car que voc conhece usado para ado ar o caf e os doces que fabricado pelas plantas O arroz a batata a banana o feij o o macarr o ou qualquer outro alimento de origem vegetal s o constitu dos de um tipo de a car chamado de amido tamb m fabricado pelas plantas no processo da fotoss ntese Al m dos a cares a fotossintese d origem ao g s oxig nio O oxig nio ent o lan ado no ar ou na gua no caso de plantas aqu ticas E por fim os animais e as plantas usam esse g s e o alimento para produzirem energia Podemos resumir a fotossintese assim g s carb nico gua luz solar 3 a Ccar oxig nio Esse esquema pode ser lido da seguinte maneira o g s carb nico se combina com a gua e com a energia da luz solar transformando se a seta indica transforma o em a car e oxig nio O a car produzido pela fotoss ntese recebe o nome de glicose Quando essa glicose produzida em excesso ela guardada pela planta na forma de amido O amido nada mais do que v rias mol culas de glicose ligadas umas s outras FOTOSS NTESE B SICA di xido de carbono E Os seres clorofilados s o classificados como produtores porque utilizam diretamente a energia solar a gua e o g s carb nico para produzire
137. guns estudantes ainda n o souberem er O professor poder ler os componentes com os respectivos n meros para que possam realizar a atividade 1 Ar 2 Crian a 3 Ser humano colhendo ovos 4 Ser humano extraindo borracha 5 Frutos 6 Macaco comendo banana 7 Verduras e legumes 8 Gar a 9 Pipoca 10 Sapo 11 gua 12 Ser humano tirando leite da vaca 13 Cacto 14 Homem pescando 15 Macaco 16 Gamb 17 P ssaro 18 Crian a comendo carne 19 Jacar 20 Vaca comendo grama 21 Milho 22 Terra 23 P ssaro comendo fruto 24 Peixe comendo algas 25 On a 26 Coelho comendo cenoura 27 Ser humano colhendo verdura 28 Ser humano ca ando 29 Ra zes 30 Lagarta comendo folha 31 Abelha em uma flor Pedir que cada grupo escolha alguns n meros e escreva em que lugar do quadro dever o ser colocados Exemplo 1 escrever no ambiente 2 ser humano 3 na intersec o Ill etc Na intersec o devem ser colocadas as express es que tenham componentes comuns aos c rculos Etapa 3 Professor a sua participa o nesta atividade muito importante principalmente em Os grupos apresentam em uma rodinha E A rela o aos numeros que se encaixam nas de conversa suas escolhas com as intersec es e no quadrado que respectivas justificativas para toda a turma representa o ambiente Atividade adaptada de lt ht
138. i o O nome ouvido foi substitu do por orelha Assim o rg o da audi o a orelha NOVA N MINA ANAT MICA Orelha externa Funciona como uma concha ac stica que capta os sons e os direciona para o canal auditivo Ela dividida em orelha externa orelha m dia e orelha interna A orelha externa um canal que se inicia no pavilh o auricular e termina no t mpano Sua fun o captar os sons e conduzi los at o t mpano Orelha m dia Funciona como uma concha ac stica que capta os sons e os direciona para o canal auditivo Ela dividida em orelha externa orelha m dia e orelha interna A orelha m dia comunica se com a faringe atrav s de um canal flexivel chamado tuba auditiva cuja fun o equilibrar as press es da orelha e do meio externo Orelha interna Funciona como uma concha ac stica que capta os sons e os direciona para o canal auditivo Ela dividida em orelha externa orelha m dia e orelha interna A orelha interna localiza se em seguida orelha m dia e formada pela c clea s culo utr culo e canais semicirculares Preenchida por um fluido revestida internamente por mil c lulas cada uma com pelos sensoriais Os sons agitam o fluido da c clea e movem esses pelos excitando as c lulas nervosas Estas por sua vez enviam a informa o para O c rebro sob a forma de impulsos S ent o ouvimos os sons Dispon vel em lt http wmw
139. i ncias e O que aconteceu com a mistura do tubo 1 ao reagir com o iodo e Por que a mistura do tubo 2 n o mudou de cor Professor a a e Escreva um texto descrevendo a experi ncia e produ o do texto pode ser realizada durante a aula de L ngua Portuguesa comparando suas hip teses iniciais com o que realmente aconteceu A ideia a de que o estudante observe o que entendia antes sobre o tema e o que aprendeu de novo PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO RECONHECENDO ALGUMAS CARACTER STICAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR AMPLIANDO CONHECIMENTOS O sistema cardiovascular respons vel por transportar os nutrientes absorvidos no intestino at as c lulas do corpo Ele tamb m tem a fun o de transportar gases e excretas do corpo Traga para a sala uma imagem grande de um cora o humano Pergunte aos estudantes se eles sabem o que Dialogue com os estudantes a partir das quest es abaixo e Por que seu cora o est sempre batendo e Como o sangue transportado no corpo e Por que o cora o formado por um m sculo muito forte Anote em uma cartolina as ideias dos alunos e deixe as no ambiente naturalista da sala de aula para posterior s ntese da aula AMPLIANDO CONHECIMENTOS MODELAGEM 3D ESTETOSC PIO A partir das respostas da atividade anterior proponha aos estudantes a montagem de um estetosc pio para ouvir o cora o deles e aprender a medir a pul
140. ia o do conhecimento cient fico assim como para o desenvolvimento cognitivo de cada estudante Est o previstas nesta sequ ncia as atividades observa o do c u registro com desenho an lise de imagens e figuras roda de conversa aula expositiva dialogada com apoio de figuras e imagens registro em forma de textos e desenhos trabalho de grupo e pesquisa 3 4 2 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do terceiro ano do Ensino Fundamental relativas a esses temas est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco mar o de 2015 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Identificar o Sol a Terra e a Lua como constituintes do Sistema Solar e Identificar o Sol como principal fonte de energia para a Terra e Identificar as principais fontes de energia naturais existentes na Terra e no Universo e Diferenciar os astros iluminados dos luminosos e Identificar as fases da Lua PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SAN 3 4 2 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Professor a lembre se de que CADA ESTUDANTE j possui hip teses explicativas e concep es acerca do tema que ir iniciar O N VEL DE COMPREEN dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desen
141. ia Cadeiaalimentar4 php gt tto www infoescola com biologia cadeia alimentar gt PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 194 tto www fsc ufsc br canzian bau mobile mobile ficha cadeias e teias html gt ttp www flickr com photos sidneys2 603 3140083 gt tto www pernambuco com pecao pecao parasitas gt ttp letras mus br chico buarque 10 588 gt ttp www infoescola com biologia ecossistema gt ttp www sobiologia com br conteudos Ecologia Cadeiaalimentar4 php gt ttp www sobiologia com br figuras Ar balao gif gt ttp www sobiologia com br figuras Ar compress gif gt lt http www portalsaofrancisco com br alfa dilatacao dos liquidos solidos e gases Te lt h lt h ec lt h lt h rmom2 jpg gt ttp fisica ufpr br lorxi raiox htmo gt ttp www tecmundo com br medicina 10857 como funcionam a tomografia e a ografia 3d htmHixzz2X29FEKz gt ttp www igeduca com br artigos voce sabia como funciona a ultrassonografia html gt ttp www mmfai org public docs pt base portu pdf gt lt h PAR METROS PARA A EDUCA ttp www brasilescola com upload e micro jpg gt O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO CAEd Faculdade de Educa o Universidade Federal de Juiz de Fora
142. iados com estudo do tema e sugest es para o processo avaliativo e textos de leitura complementar para o professor Bal es de di logo Ao longo dos textos dialogamos com o professor trazendo dicas e sugest es dentro dos bal es de di logos onde apresentamos mensagens de est mulo ao exerc cio da interdisciplinaridade ao protagonismo e empoderamento dos estudantes valoriza o de saberes socioculturais j constru dos bem como ao envolvimento com as diversas modalidades lingu sticas existentes no mundo contempor neo o multiletramento A concep o de multiletramento trazida aqui a apresentada por Guimar es e Dias 2002 que destacam a necessidade de o professor buscar cada vez mais percorrer m ltiplos caminhos e alternativas distanciando se do discurso monol gico da resposta certa da sequ ncia linear de conte dos de estruturas r gidas dos saberes prontos com compromissos renovados em rela o flexibilidade e variedade al m da contextualiza o no mundo das rela es sociais e de interesses dos envolvidos no processo de aprendizagem GUIMAR ES DIAS 2002 p 23 Enfim o que apresentamos aqui s o apenas alguns exemplos dentro da infinidade de possibilidades existentes Cabe ao professor adequ las ampli las construir novas propostas a partir das refer ncias e conduzi las da maneira que lhe for mais conveniente levando em considera o o p blico alvo a realidade escolar o c
143. icativas e concep es acerca do tema que ir iniciar O N VEL DE COMPREEN dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade An lise de pintura Para que os estudantes possam pensar sobre a origem da vida apresentar em tel o de multim dia uma pintura ou mais de uma que contenha seres vivos e gua Orientar a an lise da obra apresentada com as seguintes perguntas PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS amp AN e O que faz parte da pintura e Quais s o as plantas e os animais que podem viver nos ambientes pintados e Onde est a gua na pintura e Quando observamos os ambientes podemos pensar como surgiram as plantas e os animais na Terra Seguem sugest es de pinturas de dois estilos diferentes Monet e Romero Britto Dispon vel em lt http direcaodeartwordpress com 2011 04 29 romero britto gt Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Ap s a an lise
144. idos e gases Termom2 jpg gt Acesso em 11 jun 2013 Adaptado e A gua quente aquece o ar interno da garrafa fazendo com que as mol culas desse ar interno se movimentem cada vez mais empurrando a gua que est dentro da garrafa para o tubo Ou seja ao jogar gua quente aumentamos a press o do ar no interior da garrafa que tenta expelir a gua dentro desta para fora 22 Parte e Ap s executar o experimento pergunte aos estudantes vY O que aconteceu com a gua dentro da garrafa v Por que a gua entrou no tubo PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO O que representa a fuma a que saiu pelo tubo da caneta v A gua que jogamos ao redor da garrafa esquentou a gua no interior da garrafa v Por que isso aconteceu Quem j utilizou algum tipo de term metro Por que ele foi utilizado por voc Ent o para que servem os term metros Y Y v O que ele media y Y ossa experi ncia funcionou como um term metro Por qu e Avalie todas as respostas dadas pelos estudantes para verificar se houve aprendizado efetivo Lendo um term metro O grau Celsius C uma unidade de temperatura que tem o nome do astr nomo sueco Anders Celsius que a prop s em 1 42 Celsius arbitrou a temperatura de 0 C ao ponto de fus o do gelo sob press o normal e 100 C para a temperatura de ebuli o da gua em condi es normais de press o Entre os limites citados a escala foi di
145. imais e 4 os decompositores tamb m heterotr ficos mas que se alimentam de mat ria morta A totalidade desses organismos interagindo em um determinado local de forma a criar um ciclo de energia do meio abi tico para os seres aut trofos destes para os heter trofos e destes para o meio abi tico novamente caracterizando os n veis tr ficos da cadeia alimentar constitui um sistema ecol gico ou ecossistema independentemente da dimens o do local onde ocorrem essas rela es As dimens es de um ecossistema podem variar consideravelmente desde uma po a de gua at a totalidade do planeta Terra que pode ser considerado como um imenso ecossistema composto por todos os ecossistemas existentes ecosfera Mas n o se deve confundir ecossistema com bioma O bioma geograficamente mais abrangente e predominantemente definido de acordo com um conjunto de vegeta es com caracter sticas semelhantes al m de outros requisitos como a Mata Atl ntica Entretanto como o ecossistema pode ser considerado em grande escala as defini es ficam um pouco confusas Mas geralmente para grandes extens es de territ rio de dimens es regionais usa se a denomina o bioma Os ecossistemas s o classificados de duas formas em ecossistemas terrestres e ecossistemas aqu ticos Ambos possuem o funcionamento parecido apenas a diferen a bvia da quantidade de gua entre um e outro faz com que comporte
146. io CORPO L TEO SECUND RIO g LIBERADO da espermatog nese que cont nua Esse ciclo se deve a o dos horm nios gonadotr ficos da hip fise o LH e o FSH Os estr genos s o horm nios sexuais femininos S o produzidos pelo fol culo ovariano em desenvolvimento sob est mulo do FSH Ap s a ruptura do fol culo maduro esse se transforma no corpo l teo que passa a produzir quantidades crescentes de progesterona e decrescentes de estr geno Depois de cerca de 10 dias de intensa atividade o corpo l teo se inativa transformando se no corpo albicans O tero um rg o muscular com forma de pera revestido pelo endom trio cuja camada superficial se destaca durante a menstrua o A vagina um tubo que vai do tero ao exterior recebe o p nis e o canal do nascimento Dispon vel em lt http Awnww biomania com br bio conteudo asp cod 1210 gt Acesso em 21 jun 2013 Modificado PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 419E 185 O sistema hormonal Principais Gl ndulas End crinas Horm nios Os horm nios s o subst ncias liberadas na corrente sangu nea por uma gl ndula ou rg o e afetam a atividade de c lulas de outro local Em sua maioria os horm nios s o prote nas compostas de cadeias de amino cidos de comprimento vari vel Outros s o esteroides subst ncias gordurosas derivadas do colesterol Quantidades muito pequenas de horm nios podem de
147. ional 2011 ARDI R Org Quest es atuais no ensino de ci ncias S o Paulo Escrituras 2005 OGUEIRA N R Temas transversais reflex es e pr ticas rumo a uma nova educa o S o Paulo rica 2002 VOA A Forma o de professores e profiss o docente In N VOA A Os professores e sua forma o Lisooa Dom Quixote 1992 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Caderno de Expectativas de Aprendizagem Departamento de Educa o B sica 2012 ERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCA O CULTURA E ESPORTES Base Curricular mum para as Redes P blicas do Ensino de Pernambuco BCC Vers o Preliminar 2012a Q U e U ERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCA O CULTURA E ESPORTES Orienta es Te rico etodol gicas Educa o de Jovens e Adultos Ensino Fundamental 2012b z PERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCA O CULTURA E ESPORTES Par metros para a Educa o B sica do Estado de Pernambuco 2012 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS PERNAMBUCO SECRETARIA DE EDUCA O CULTURA E ESPORTES Diretoria de Educa o Escolar Subs dios para Organiza o da Pr tica Pedag gica nas Escolas Ci ncias F sica e Biol gica n 11 1997 Cole o Professor Carlos Maciel PIAGET J Biologia e conhecimento Lisboa R s 1976 POZO J Org A solu o de problemas nas ci ncias da natureza Porto Alegre Artmed 1998 PURVES
148. iva entre as produ es dos estudantes e os registros das observa es feitas indicando o percurso da aprendizagem e a evolu o do conhecimento Para tanto o uso de atividade espec fica para avaliar determinados conte dos importante quando se pretende verificar se ou quando esses foram aprendidos em um per odo de tempo importante deixar claro aos estudantes o que se pretende avaliar em cada procedimento para que compreendam o momento da avalia o e nele se envolvam se empenhando ao m ximo Apresentamos a seguir alguns instrumentos de avalia o que podem servir como modelo para serem utilizados no ano de escolaridade em que o professor trabalha 21 DI RIO DE BORDO O di rio de bordo a forma de registro de uma observa o como se fosse feito por um viajante que estivesse a bordo de um meio de transporte como avi o barco carro trem ou navio O que caracteriza essa atividade o registro feito em intervalos pequenos di rios ou quase di rios com riqueza de detalhes e com ilustra o do que foi observado Pode ser feito em tr s modalidades 1 individualmente em que cada estudante realiza o seu pr prio di rio em caderno ou folhas de papel S o importantes o acompanhamento e a orienta o do professor para que o estudante se interesse em fazer o registro e o sinta significativo para sua aprendizagem 2 em pequenos grupos em que os componentes do grupo dividem as tarefas de escreve
149. ivas de aprendizagem devem estar distribu das ao longo desse per odo observando se o que se espera ser ensinado aprendido no ano escolar considerando se a faixa et ria do estudante A recursividade assim possibilita ao estudante a constru o do conhecimento em cada etapa da sua escolariza o em um n vel maior de complexidade consenso entre professores e pesquisadores em educa o a necessidade de intera o entre as diferentes reas do conhecimento para se trabalharem de forma contextualizada os conte dos A pr tica da Interdisciplinaridade pressup e que a a o pedag gica seja concebida desenvolvida e avaliada de forma a contemplar diferentes reas do conhecimento Essa a o tem como prop sito promover uma intera o entre o estudante o professor e o cotidiano Nessa perspectiva as Ci ncias da Natureza ocupam atualmente um lugar de destaque especialmente quando assumem o papel de agregar diferentes reas de conhecimento promovendo a integra o entre os saberes Para que o exerc cio da interdisciplinaridade se constitua no ambiente escolar preciso identificar um problema gerador que desperte um desejo coletivo de explicar compreender propor mudan as e intervir em um fen meno observado Uma vez mobilizada a comunidade escolar busca junto s diferentes reas disciplinares identificar os conceitos que podem contribuir para descrev lo explic lo e tecer os caminhos que conduzir o s solu
150. ividades de ensino situa es para trabalhar o tema Ao tratar do termo biodiversidade o professor pode optar pelo uso do termo ambiente natural em lugar de bioma porque o conceito de bioma sugerido pelo IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis muito complexo para a faixa et ria das crian as do 1 ano De acordo com o IBAMA bioma o conjunto de vida vegetal flora e animal fauna constitu do pelo agrupamento de tipos de vegeta o contiguos e identific veis em escala regional com condi es geoclim ticas similares e hist ria compartilhada de mudan as o que resulta em uma diversidade biol gica pr pria Ao falar em ambiente natural pode se aproximar o estudante do conceito de bioma sem haver comprometimento do rigor da defini o 3 2 3 3 Desenvolvimento Realizar o levantamento dos conhecimentos pr vios que os estudantes possuem sobre o mundo vegetal Oriente os a refletir sobre os tipos de plantas que existem e de que maneira eles fazem parte da vida do ser humano Promova uma discuss o coletiva com toda a turma ou em pequenos grupos como lhe convier Registre as hip teses que surgirem para posterior compara o Ler a letra da m sica Dona rvore de Bia Bedran Anexo 1 Em seguida cantar com as crian as Aproveite a oportunidade e trabalhe a compreens o do texto Elabore questionamentos para que elas possam localizar as informa es como os sugeridos a segui
151. l onde foram S 6 z mi a E e apanhadas at a pr xima rodada e depois dever o ir x x para o grupo dos pre s e Cada pre deve procurar apanhar uma planta e evitar ser capturado por uma Jjaguatirica A nica defesa poss vel dos pre s abaixar se Abaixando se estar o escondidos das jaguatiricas Quando apanhados por uma jaguatirica os pre s dever o permanecer no local onde foram capturados at o t rmino da rodada Na rodada seguinte esses pre s passar o a ser jaguatiricas e As jaguatiricas dever o tentar capturar um pre e Os pre s e as jaguatiricas que n o conseguirem alimento voltar o na rodada seguinte como plantas e Os pre s e as jaguatiricas que conseguiram alimento continuar o respectivamente como pre s e jaguatiricas e As plantas que foram capturadas voltam como pre s Os pre s capturados voltam como jaguatiricas Dispon vel em lt http www cdcc usp br exper fundamental roteiros caop1 pdf gt Acesso em 04 jun 2013 Depois da atividade sugerimos que o professor proponha as seguintes quest es que devem ser respondidas pelos estudantes no caderno de Ci ncias 1 De que as plantas se alimentam 2 De onde vem a energia necess ria sobreviv ncia das plantas 3 Os pre s se alimentam de plantas Como s o denominados os animais que
152. lar o contexto socioambiental e cultural da sua regi o especialmente tendo em vista alcan ar as expectativas de aprendizagem previstas para a tem tica que apresentamos a seguir Sugerimos ao professor buscar ao m ximo exercer sua pr tica dentro dos princ pios da interdisciplinaridade Em algumas das atividades propostas j apontamos alguns direcionamentos para que isso ocorra 3 6 2 2 Expectativa de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do quinto ano do Ensino Fundamental relativas a este tema est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco 2013 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para compreender os principais constituintes e o funcionamento geral dos sistemas urin rio genital digest rio cardiovascular respirat rio locomotor hormonal sensorial e nervoso ANNAN p a p PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p a N 3 6 2 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O 1 LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Acerca dos conceitos b sicos relativos ao funcionamento dos sistemas humanos de locomo o de integra o nervoso sensorial e hormonal e de reprodu o Professor a lembre se de que O N VEL DE COMPREEN dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa
153. levantar quest es sobre o que j ouviram falar de biodiversidade Maima y E Imagens dispon veis em http goo gl ZR5yme Acesso em 02 jan 2014 isso do conjunto de seres vivos da Terra Biodiversidade A palavra biodiversidade um neologismo constru do a partir das palavras biologia bio vida e diversidade grande variedade Ela significa a diversidade do mundo vivo na natureza ou seja a grande quantidade de esp cies de seres vivos em nosso planeta O termo em ingl s Biological Diversity diversidade biol gica foi criado por Thomas Lovejoy no ano de 1980 enquanto o termo Biodiversity biodiversidade foi inventado por W G Rosen em 1985 Desde ent o o termo e o conceito s o muito utilizados entre os bi logos ambientalistas e ecologistas do mundo todo Dispon vel em http go0 gl QuCKBQ Acesso em 02 jan 2014 Sugest es de perguntas e Que animais est o no painel e E plantas e O que eles t m em comum Buscar em dicion rio ou enciclop dia para crian as o conceito de biodiversidade Escrever o que entenderam sobre o que biodiversidade Etapa 2 Pesquisa Seres vivos e habitats Trazer para sala de aula gravuras ou exemplares em pl stico de animais e plantas Solicitar que os agrupem em fun o de crit rios previamente definidos Por exemplo animais e plantas PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s ANN que vivem em ambiente aqu tico
154. lio audi o de livros paradid ticos ou liter rios 3 2 1 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do primeiro ano do Ensino Fundamental relativas a este tema est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco 2013 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Identificar as partes do corpo humano os principais rg os e suas fun es e Relacionar os rg os dos sentidos com a percep o do ambiente e Identificar as propriedades organol pticas das subst ncias cheiro e paladar PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS a AN 3 2 1 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Professor a lembre se de que CADA ESTUDANTE j possui hip teses explicativas e concep es acerca do tema que ir iniciar O N VEL DE COMPREEN dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o desenvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade Bri
155. lt http www sobiologia com br figuras Ar compress gif gt Acesso em 10 jun 2013 Adaptado e Um dos estudantes segurar a seringa enquanto outro tampar com o dedo a ponta da seringa O terceiro estudante tentar empurrar o mbolo da seringa em dire o ponta o m ximo que conseguir e em seguida pe a lhe para soltar conforme imagem a seguir Dispon vel em lt http Anww sobiologia com br figuras Ar compress gif gt Acesso em 10 jun 2013 Adaptado e Ao terminar o procedimento pergunte aos estudantes O que aconteceu quando voc s puxaram o mbolo da seringa Y O ar ficou dentro da seringa v O que aconteceu quando voc s empurraram o mbolo da seringa com a ponta tampada vY Por que isso aconteceu Y O que aconteceu ao soltarem o mbolo da seringa com a ponta ainda tampada v Por que isso ocorreu e Atente para as respostas dos estudantes e fa a outras perguntas quando achar pertinente Relembre a eles que o ar ocupa espa o e que os acontecimentos verificados por meio desse experimento s o consequ ncias do ar que ficou preso no interior da seringa PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO e Proponha que os estudantes elaborem um t tulo para essa experi ncia e a registrem no caderno Em seguida pe a lhes que escrevam que aprenderam sobre o comportamento do ar a partir das perguntas feitas anteriormente e Verifique o que escreveram e se achar necess rio
156. lugares nos corpos humanos ilustrados PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN p ES W e Pe a que escrevam o que j conhecem de cada sistema nome dos rg os e fun o de cada um deles e Pe a que cada grupo cole a figura na lousa e mostre em que lugar do corpo acredita que est o os sistemas e Pe a que leiam o que escreveram sobre os componentes de cada sistema Dispon vel em lt http www comum com br gt Acesso em 15 jun 2013 Voc pode guardar essa primeira produ o dos estudantes para fins de acompanhamento da aprendizagem dos alunos resgatando essas produ es no in cio do trabalho com cada sistema do corpo humano Ap s a apresenta o dos grupos projete a imagem abaixo para que reconhe am com sua ajuda os sistemas e rg os presentes e comparem a figura que montaram com a imagem projetada Pe a que fa am as altera es necess rias para que a figura que completaram fique correta ASI A IUMANU c B 3 Dispon vel em lt http blog smartkids com br 2012 10 corpo humano html gt Acesso em 17 jun 2013 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS E ANN Ap s a compara o fa a as seguintes perguntas sobre a imagem e Qual a fun o do sistema indicado em 1 Qual o seu principal rg o e Que sistema est representado por 2 Qual a sua fun o e Como denominado o sistema representado por 3 Que rg o est
157. m concep es acerca do que rea a urbana e do que rea rural sobre a ocupa o do solo em reas rurais e urbanas Essas concep es auxiliar o voc na condu o Registrar no quadro ou em folha de papel Kraft em da sequ ncia de forma a re duas colunas O que j sabemos sobre as reas rurais e significar e a ampliar as concep es que o grupo O que j sabemos sobre as reas urbanas j possui INVESTIGANDO O ASSUNTO PAISAGENS RURAIS E URBANAS Condu o da atividade Etapa 1 Promover um trabalho de campo visitando os arredores do munic pio com o objetivo de conhecer em escala local as paisagens rurais e urbanas Durante o passeio os estudantes devem ficar atentos ao que veem para posterior registro em sala de aula Orientar para a observa o dos elementos que formam cada uma das reas urbana e rural Professor a importante que os estudantes diferenciem as reas urbanas e rurais identificando os elementos que comp em cada uma Professor a As reas delas A ocupa o do solo pelos seres urbanas s o compostas de humanos pode se dar de duas formas equipamentos sociais destinados construindo cidades e plantando fun es urbanas b sicas como campos de agricultura e para habita o trabalho recrea o circula o foi df ot R CELLEN saneamento b sico e outros Nas reas rurais acontecem as atividades agropecu rias agroindustriais o extrativismo
158. m ambientes escuros n o olhar direto para o sole n o esfregar ou co ar os olhos Com a audi o podemos ouvir os diferentes sons sejam eles uma m sica o toque do telefone as pessoas conversando barulhos de m quinas e eletrodom sticos barulhos de carro trov es alarmes etc As orelhas s o muito sens veis e devem ser limpas com cuidado Objetos pontiagudos nunca devem ser introduzidos nas cavidades das orelhas para n o perfurar o t mpano o que pode causar surdez O correto limpar as orelhas com gua e sab o durante o banho e com o uso de cotonetes somente pelo lado de fora sempre auxiliado por um adulto O olfato o sentido que nos permite sentir os cheiros O nariz um dos principais rg os respons veis por esse processo Dentro dele encontramos pelos bem pequenos que filtram o ar que respiramos deixando ali o excesso de impurezas como a poeira e os micr bios Essas impurezas se juntam a subst ncias que o nariz libera formando a famosa meleca de nariz Al m dessa fun o se o clima est muito frio o nariz quem esquenta o ar para lev lo at os pulm es PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Para limpar o nariz n o correto usar o dedo e sim lav lo na pia do banheiro somente com o uso de gua assoando o Se estiver gripado use len os descart veis para n o ficar limpando o nariz nas m os ou na roupa Com a pele sentimos a textura das coisas as
159. m as subst ncias necess rias manuten o das suas atividades vitais garantindo o seu crescimento e a sua reprodu o PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 121 Do produtor ao consumidor Nas cadeias alimentares encontramos animais que se alimentam de plantas s o chamados animais herb voros Outros animais comem os animais herb voros s o os carn voros E ainda h carn voros que comem outros carn voros e animais que comem tanto as plantas quanto outros animais sendo chamados de on voros Todos esses organismos que se alimentam de outros seres s o chamados de consumidores lt M qe consumidor produtor gos consumidor terci rio Para simplificar chamamos o primeiro consumidor da cadeia isso os animais herb voros de consumidores prim rios ou consumidores de primeira ordem Os animais que v m logo em seguida s o classificados como consumidores secund rios Os seguintes s o consumidores terci rios quatern rios e assim por diante Podem existir consumidores de quinta ordem ou mais mas as cadeias n o v o muito al m disso A teia alimentar Na natureza alguns seres podem ocupar v rios pap is em diferentes cadeias alimentares Quando comemos uma ma por exemplo ocupamos o papel de consumidores prim rios Comendo um bife somos consumidores secund rios pois o boi que come o capim consumidor prim rio Muitos outros animais tamb m t m alimenta
160. m formas de vida PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO completamente diferentes embora algumas possam compartilhar ou migrar de um meio para o outro Aos locais onde os dois tipos de ecossistemas se encontram d se o nome de wetlands no termo em ingl s que podemos chamar de terras alagadas S o regi es como o Pantanal Matogrossense e as regi es alagadas da Amaz nia Dispon vel em lt http Awww infoescola com biologia ecossistema gt Acesso em 04 jun 2013 Cadeia alimentar O equil brio ecol gico depende diretamente da intera o das trocas e das rela es que os seres vivos estabelecem entre sie com o ambiente Os seres respiram vivem sobre o solo ou na gua obt m alimento aquecem se com o calor do Sol abrigam se reproduzem se morrem se decomp em etc Nesses processos o ar o solo a gua e a luz solar interagem de forma intensa com as plantas os animais e os demais seres vivos Essa intera o garante a din mica vida da biosfera A Amaz nia por exemplo abriga uma rica diversidade biol gica que inclui aproximadamente 20 de todas as esp cies existentes no planeta Esse um fato intimamente relacionado incid ncia dos raios solares na regi o equatorial abund ncia de gua e ao sistema de manuten o da umidade e dos nutrientes do solo Obtendo Energia para Viver Todos os seres vivos precisam de energia para produzirem as subst ncias necess
161. maior apropria o dos conhecimentos envolvidos Utilizar jogos como instrumento pedag gico n o significa trabalhar com jogos prontos nos quais as regras e os procedimentos j est o determinados mas principalmente implica estimular a cria o pelos estudantes de jogos relacionados com os temas discutidos no contexto da sala de aula Semin rios Os semin rios como qualquer outro g nero discursivo devem fazer sentido para os estudantes Para isso ao propor essa estrat gia o professor deve discutir com a turma a finalidade da atividade por que estamos realizando a pesquisa Que crit rios foram selecionados o que estudaremos e o que precisa ser exposto A finalidade maior do semin rio n o deve ser a apresenta o ou o trabalho corre o risco de se tornar desestimulante A apresenta o de um semin rio propicia a utiliza o de material audiovisual estimula a criatividade na confec o de cartazes o desenvolvimento da escrita por meio da produ o de textos de g neros espec ficos e a habilidade de realizar s nteses orais e escritas O semin rio oportuniza a pesquisa em diferentes fontes visitar institui es entrevistar especialistas entre outras ajuda na organiza o das ideias na realiza o de julgamentos cr ticos e no exerc cio de posturas ticas Al m disso contribui para a ordena o das ideias ao estimular a argumenta o e contra argumenta o dos estudantes quando da exposi o e defesa de
162. maremoto as ondas n o chegam a ultrapassar 3 metros SAN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 94 Os maiores efeitos dos maremotos ocorrem no Oceano Pac fico Al m de ser o maior do planeta mais elevado do que os demais favorecendo o agravamento dos efeitos dos maremotos O tsunami da sia em 2004 por exemplo foi ocasionado por um terremoto de 8 9 pontos na escala Richter provocando ondas de 10 metros de altura Dispon vel em lt http Anww mundoeducacao com br geografia maremoto htm gt Acesso em 27 jun 2013 34 2 EXEMPLO 2 Eixo tem tico Terra e universo Tema Sistema Solar 3 4 2 1 Apresenta o A presente sequ ncia de atividades did ticas foi feita com o tema Sistema Solar inclu do no eixo tem tico Terra e Universo Esse tema mobiliza o interesse dos estudantes e propicia atividades de pesquisa e de observa o dos fatos que ocorrem no espa o Como a observa o de astros demanda a utiliza o de equipamentos especiais importante propor a visita a sites para observar as fotos de astros pela internet Sendo poss vel uma visita a um observat rio astron mico valiosa Os estudantes de terceiro ano est o em fase de consolida o do desenvolvimento das habilidades leitora e escritora apresentando portanto habilidades de fazer registros por meio de textos O desenho e a oralidade continuam sendo formas de express o valiosas para a apropr
163. minadas subst ncias p ex a insulina altera o transporte da glicose atrav s das membranas celulares Outros transmissores como a adrenalina epinefrina e o glucagon alteram a atividade de seus receptores fazendo com que eles produzam outras subst ncias que atuam como transmissores secund rios Eles afetam a atividade do material gen tico da c lula alterando a produ o celular de proteinas ou a atividade das prote nas que j se encontram no interior da c lula O efeito de um transmissor espec fico depende de seu local de secre o Por exemplo a noradrenalina norepinefrina eleva a press o arterial quando as adrenais a secretam no sangue No entanto quando ela liberada no sistema nervoso a noradrenalina estimula apenas a atividade das c lulas nervosas pr ximas sem afetar a press o arterial Dispon vel em lt http Awww portalsaofrancisco com br alfa corpo humano sistema endocrino sistema endocrino 1 php gt Acesso em 21 jun 2013 Modificado PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS REFER NCIAS AGUIAR M C LAGES M F Ci ncias 2 ano Belo Horizonte Educacional 2011 Ci ncias 3 ano Belo Horizonte Educacional 2011 Ci ncias 4 ano Belo Horizonte Educacional 2011 AGUIAR M C MATOS S A Ci ncias 5 ano Belo Horizonte Educacional 2011 AMARAL A Curr culo de ci ncias das tend ncias cl ssicas aos movimentos atuais de reno
164. mp e aquele desenho Durante o processo o Gantry faz uma volta completa ao redor da mesa recuperando as imagens do local em se es A cada volta o equipamento se movimenta alguns cent metros ou mil metros capturando uma nova imagem da parte do corpo que foi bombardeada pela radia o Quando essas imagens s o enviadas para o computador o software as remonta para que o m dico possa visualizar com precis o o local J na tomografia helicoidal o movimento n o para a cada um dos c rculos completos mas continua como em um espiral j que a mesa tamb m se move Isso aumenta a velocidade do exame e traz imagens que podem ser compostas rapidamente sem falhas Para completar ainda existem m quinas capazes de capturar in meras imagens por vez chamadas Duoslice ou Muttislice Elas podem trazer dois ou mais tubos de raios X e enviar diversos raios de uma s vez Com isso o exame feito com maior rapidez e agilidade j que diversas imagens podem ser capturadas com apenas uma volta do Gantry A tomografia computadorizada trouxe muito mais precis o e rapidez nos diagn sticos complementando outras t cnicas que n o permitiam uma visualiza o completa de regi es como c rebro coluna t rax denti o ou abd men Atualmente o exame permite a visualiza o de imagens tridimensionais com a adi o do plano de profundidade o que traz ainda mais qualidade para os diagn sticos j que facilita
165. mpliar o conhecimento propor que comparem tamb m os cartazes com as imagens utilizadas na atividade de levantamento de conhecimentos pr vios com o objetivo de lev los a perceber o que n o existe na regi o onde moram e que est presente em outros lugares Conversar com os estudantes para que respondam s quest es a seguir e O que aprendi com este trabalho e Como registrar o que aprendi e Minha participa o foi importante para que meus colegas aprendessem Professor a a autoavalia o elJ olee Nor o EE LA ET CE uma pr tica importante para o desenvolvimento do estudante ANNAN wu N PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s ANN REGISTRO DA ATIVIDADE DE INVESTIGA O DE PAISAGENS NATURAIS E ARTIFICIAIS Condu o da atividade Professor a oriente se pelo texto do Anexo 1 Etapa 1 Constru o de maquete Incentive os estudantes a buscarem materiais recicl veis e a evitarem o uso de isopor Aproveite para conversar sobre a conserva o do ambiente e as estudantes planejem e construam maquetes formas de cuidar dele Dividir a turma em trios para que os Sortear se o trio dever fazer uma maquete de paisagem natural ou de paisagem artificial Veja instru es sobre a elabora o de maquetes na Se o Textos Complementares Etapa 2 Apresenta o das maquetes pelos trios Os estudantes apresentam as maquetes para os colegas ressaltando os elementos formado
166. na identidade pessoal Como tema transversal poss vel abordar em orienta o sexual diferen a sexual entre g neros rela es homoafetivas respeito ao outro doen as sexualmente transmiss veis gravidez na adolesc ncia entre outros assuntos A abordagem nas institui es educativas deve ser percebida como um processo de interven o pedag gica que tem como finalidade comunicar informa es e problematizar assuntos relacionados sexualidade na inf ncia e na adolesc ncia abarcando atitudes cren as tabus e valores a ela agregados Tal interven o deve ocorrer em mbito coletivo distanciando se do trabalho individual de cunho psicoterap utico e focalizando as dimens es psicol gica sociol gica e fisiol gica da sexualidade Temas locais A perspectiva de se trabalhar com Temas locais a partir da escola tem como objetivo aproximar os estudantes de uma realidade social pr xima ou n o para que possam analis a compreend la e at dentro do poss vel com ela interagir e nela intervir De acordo com os Par metros Curriculares Nacionais os Temas locais pretendem contemplar os temas de interesse espec fico de uma determinada realidade a serem definidos no mbito do Estado da cidade e ou da escola Uma vez reconhecida a urg ncia social de um PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO problema local este poder receber o mesmo tratamento dado aos outros Temas Transver
167. ncadeira com o corpo Para que as crian as tenham a oportunidade de refletir sobre as a es que seu corpo capaz de realizar propor uma brincadeira de roda ou de corrida de conhecimento e interesse da turma Combinar com o professor de Educa o F sica e realizar essa atividade no espa o e tempo dessa disciplina Ap s a brincadeira Em roda conversar com a turma sobre a brincadeira como foi desenvolvida que partes do corpo estiveram mais em a o que movimentos foram feitos Ouvir os estudantes PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN ww N importante para avaliar como pensam e o que j sabem sobre o pr prio corpo e seu funcionamento Dar a orienta o necess ria para o trabalho em grupo nesse momento representa o do corpo em papel Kraft tendo como modelo um dos membros do grupo Trabalho em grupo e Dividir a turma em grupos de at cinco estudantes e Disponibilizar para os grupos canetinhas coloridas e uma folha grande de papel Kraft e O grupo deve escolher a crian a que ser o modelo e esta dever deitar se sobre o papel Kraft e Os outros componentes do grupo devem usar as canetinhas e fazer o contorno do corpo do colega que se deitou Fonte lt http portaldoprofessor mec gov br fichaTecnicaAula htmlPaula 28093 gt e Depois do contorno pronto o grupo deve conversar sobre o corpo humano procurando nomear as partes que conseguem ver por
168. ndo os elementos formadores de cada rea rural e urbana importante perceber a compreens o dos estudantes em rela o ao conceito de elementos componentes das duas reas Dispon vel em lt http educacaomudatudo blogspot com br 2011 08 ens fund geografia zona urbana html gt Acesso em 27 jun 2013 Etapa 3 Registro dos conceitos constru dos Elaborar junto com os estudantes o conceito de rea rural e de rea urbana identificando os elementos de cada uma e fazendo a escrita coletiva no caderno ou para o portf lio Salientar a realidade dos estudantes e estabelecer a rela o entre as duas reas da rea rural s o originados muitos alimentos comercializados e utilizados na rea urbana os moradores da rea rural buscam na rea urbana servi os n o disponibilizados na localiza o onde moram Propor que os estudantes ilustrem com desenho o registro feito Etapa 4 Leitura de not cias e debate Incentivar os estudantes a coletarem not cias e informa es sobre a escala local rea urbana e rural de seu pr prio munic pio Por meio da leitura das not cias e informa es os estudantes devem levantar pontos PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS E ANN positivos e negativos referentes aos aspectos ambientais e socioculturais dos habitantes da rea rural e da rea urbana Promover um debate entre os estudantes com as interven es necess rias para levantar aspectos
169. ndu o da atividade Etapa 1 Pesquisa sobre os cuidados com os dentes Propor aos estudantes que busquem informa es sobre os cuidados com os dentes Em uma roda de conversa as ideias ser o expostas Incentivar que os estudantes percebam semelhan as e diferen as entre as informa es apresentadas Valorizar a cultura e os h bitos familiares Etapa 2 Aula expositiva com apoio de figuras ou cartazes fornecidos pelos postos de sa de Ampliar os conhecimentos com informa es sobre a import ncia da alimenta o da limpeza dos dentes e da visita ao dentista PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Professor a com base na realidade dos estudantes possibilite a amplia o de conhecimentos em rela o aos cuidados com os dentes No Anexo 4 voc encontra informa es sobre o assunto Sendo poss vel promova a visita de um dentista para uma entrevista em sala de aula ou leve os estudantes a um consult rio dent rio SISTEMATIZA O E AMPLIA O DE CONHECIMENTOS Propor aos estudantes a elabora o de uma cartilha sobre os cuidados com os dentes Os estudantes escrevem os textos fazem as ilustra es relacionadas e depois de lidas pelo professor para as devidas interven es as cartilhas podem ser disponibilizadas para a comunidade escolar na biblioteca 3 3 2 4 Avalia o A avalia o do desenvolvimento dos estudantes de segundo ano do Ensino Fundamental deve ser fei
170. ns o da Hist ria das Ci ncias Naturais A rela o entre as explica es cientificas e o contexto s cio hist rico de sua produ o a constata o de que princ pios considerados fundamentais em determinadas pocas foram modificados ou substitu dos por outros podem ajudar o estudante a perceber o car ter hist rico da produ o cient fica al m de permitir o contato dele com o m todo e o pensamento cient ficos O ensino de Ci ncias nos Anos Iniciais dever propiciar a todos os cidad os os conhecimentos e oportunidades para amplia o das capacidades imperativas para que possam se orientar diante da complexidade da sociedade compreendendo o seu entorno se posicionando e intervindo na sua realidade O ensino por investiga o No ensino de Ci ncias por investiga o os estudantes interagem exploram e experimentam o mundo natural mas n o s o abandonados pr pria sorte nem ficam restritos a uma manipula o ativista e puramente l dica Nessa perspectiva a aprendizagem de procedimentos ultrapassa a mera execu o de certo tipo de tarefas tornando se uma oportunidade para desenvolver novas compreens es significados e conhecimentos do conte do ensinado O trabalho investigativo compreende uma parte essencial da cultura cient fica Quando se pretende especialmente promover a alfabetiza o cient fica n o deve ser relegado a um plano secund rio As atividades de car ter investigativo implicam inicialm
171. nti o Esses dentes s o substitu dos pela denti o permanente e O que aprendi com este trabalho e Minha participa o foi importante para que meus colegas aprendessem Professor a a autoavalia o depois de cada atividade uma pr tica importante para o desenvolvimento do estudante PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Etapa 3 Aula expositiva com apoio de figuras e imagens Primeira denti o Denti o dec dua VV GUI sa 10 11 meses PV A 14 24 meses 11 12 meses 12 14 meses Dispon vel em lt https www facebook com ntoRoxRadiologiaOdologicaEDocumentacoes gt Acesso em 27 jun 2013 Dentes Permanentes Incisivo Central P Incisivo Lateral X Canino KII Primeiro Pr Molar Segundo Pr Molar Primeiro Molar Segundo Molar gt E MY QB Terceiro Molar E Q G C saJsouadn Terceiro Molar Segundo Molar yu Primeiro Molar Segundo Pr Molar I E Primeiro Pr Molar 3 F Canino Q Vy b Incisivo Lateral Incisivo Central S931011 E o Q X O Dispon vel em http goo gl bBL4W Adaptado Acesso em 02 jan 2014 Professor a Por volta dos 6 anos nascem os 4 primeiros dentes permanentes ao mesmo tempo em que os 20 dentes de leite caem e s o substitu dos aos 13 anos nascem mais 4 dentes permanentes e depois por volta de 18 20 anos completa se a denti o permanen
172. nto da natureza como um valor e alterar a forma de nela atuar assim como favorecer a revela o de sensa es e emo es nos estudantes que normalmente n o apareceriam na sala de aula Atividades l dicas O l dico pode ser definido como uma categoria geral na qual est o inseridas todas as atividades que t m caracter sticas de jogos brinquedos e brincadeiras As atividades l dicas s o fundamentais no desenvolvimento e na educa o sendo capazes de promover o desenvolvimento pessoal e sociocultural revitalizando os processos de ensino e aprendizagem tornando os mais ricos e significativos Os jogos e brincadeiras s o elementos muito valiosos no processo de apropria o do PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO conhecimento Permitem o desenvolvimento de compet ncias e habilidades no mbito da comunica o das rela es interpessoais da lideran a e do trabalho em equipe utilizando a rela o entre coopera o e competi o em um contexto formativo O jogo oferece o est mulo e o ambiente prop cios que favorecem o desenvolvimento espont neo e criativo dos estudantes Ao professor permite ampliar o conhecimento em t cnicas ativas de ensino desenvolvendo capacidades pessoais e profissionais para estimular nos estudantes a capacidade de comunica o e express o mostrando lhes uma nova maneira l dica prazerosa e participativa de se relacionarem com o conte do escolar levando a uma
173. nvolvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade An lise de imagens Apresentar imagens de diferentes paisagens utilizando recursos multim dia figuras ou cart es postais nas quais seja poss vel visualizar reas urbanas e rurais importante diversificar as paisagens considerando a escala local e ampliando para outras realidades Assim apresentar paisagens de centros urbanos e de reas rurais do Brasil e do exterior importante para que os estudantes tenham elementos de compara o classificando as em dois grupos reas rurais e reas urbanas PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO E ANN Ap s a atividade Professor a Em roda conversar com a turma sobre Durante as falas dos no estudantes fique atento a ao como a atividade foi desenvolvida e quais conhecimento revelado e s curiosidades crit rios foram usados para a classifica o Anote o que julgar relevante para o trabalho RE ET REINER TEN Ouvir os estudantes importante para instigar os estudantes a expressarem suas avaliar como pensam e o que j sabe
174. o n e gavi o Dispon vel em lt http Awnww fsc ufsc br canzian bau mobile mobile ficha cadeias e teias html gt Adaptado Acesso em 10 jun 2013 ANNAN p u 1 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p p a d Cite os animais herb voros e os carn voros do esquema acima Predador e presa Ampliando o conhecimento Condu o da atividade Professor a apresente a imagem em forma de slide para a turma Dispon vel em lt http Awww flickr com photos sidneys2 6373140083 gt Acesso em 10 jun 2013 O estudante deve observar a imagem acima para escrever os nomes gt do predador gt da presa Parasita e hospedeiro Ampliando o conhecimento Condu o da atividade O estudante deve observar a imagem abaixo que mostra um cachorro com carrapato para escrever os nomes Dispon vel em lt http www pernambuco com pecao pecao parasitas gt Acesso em 10 jun 2013 gt do parasita gt do hospedeiro PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Atividade de sistematiza o Professor a esta atividade pode ser interdisciplinar com L ngua Portuguesa e Artes Escreva a m sica na lousa pe a que os estudantes a copiem Cante com eles antes de propor as quest es sugeridas abaixo Carcar Chico Buarque Carcar Carcar L no sert o Num vai morrer de fome um bicho que
175. o envolvendo brincadeiras calmas e outras mais agitadas nas quais eles movimentem o corpo No site lt http delas ig com br filhos brincadeiras gincana 4e3edd6 85cf3581831000019 html gt Acesso em 27 de jun 2013 h sugest es como por exemplo pular corda cabo de guerra morto e vivo amarelinha A inten o da atividade a de que os estudantes vivenciem diferentes brincadeiras e percebam o que aconteceu a cada uma das partes do corpo durante a atividade importante que haja registro escrito do que aconteceu que poder ser feito ao t rmino de cada uma das brincadeiras ou depois de vivenciadas as diversas brincadeiras PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS e AUN Ap s a atividade Em roda conversar com a turma sobre a atividade como foi desenvolvida qual brincadeira provocou mais movimento do corpo qual foi menos agitada Perguntar que mudan as no corpo foram percebidas por exemplo quem sentiu o cora o bater mais forte quem ficou suando identificando em que brincadeiras isso aconteceu Ouvir os estudantes importante para avaliar como pensam e o que j sabem sobre o corpo humano Registrar no quadro ou em folha de papel Kraft em duas colunas O que j sabemos sobre o corpo humano e O que queremos saber sobre o corpo humano Em sala de aula an lise de imagens e ou figuras Apresentar figuras ou imagens de beb s em diferentes fases de idade sorrindo mostrando os est gio
176. o com mitos da g nese do universo numa compara o com a estrutura o e a especificidade do pensamento cient fico A Pluralidade cultural valoriza a possibilidade de mudan as como obra humana coletiva comportando an lises espec ficas e devendo ser tratada em especial em proximidade com os interesses dos adolescentes tais como viol ncia sexual explora o do trabalho drogas alcoolismo criminalidade entre outros 1 2 PRINC PIOS E FUNDAMENTOS GERAIS Os princ pios da Educa o B sica para os Anos Iniciais prop em ao educador olhar para a crian a como um sujeito social interativo produtor de conhecimento e que carrega uma bagagem de informa es e conhecimentos que refletem os diferentes contextos sociais j vividos ou em que vive fam lia escola outros ambientes frequentados Nesse sentido cada crian a tem seu tempo e modo de aprender Cabe ent o escola estar atenta s singularidades buscando compreend las para a partir 2 AMIN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS delas desenvolver estrat gias de ensino desafiadoras e instigantes que levem cada crian a ao desenvolvimento pleno e ao efetivo processo de aprendizagem As atividades did ticas propostas neste documento se pautam nos princ pios do respeito s manifesta es do pensamento e da a o do estudante Assim prop em ao professor que leve em considera o as concep es pr vias dos estudantes auxiliando os a
177. o com a s ntese do que foi estudado Fazer as interven es pedag gicas necess rias importante nessa atividade para que o registro seja um material de revis o e de estudo Incentivar os estudantes a ilustrarem os quadros Segue exemplo de constru o do quadro Animais e plantas de regi es geladas Animais e plantas de regi es de deserto Animais e plantas de matas Animais e plantas de ambientes aqu ticos SISTEMATIZA O E AMPLIA O DE CONHECIMENTOS Propor aos professores de Arte Lingua Portuguesa Hist ria e Geografia uma atividade teatral na qual os estudantes apresentem o que estudaram sobre paisagens e biodiversidade Todos os estudantes podem participar como personagens autores de cen rio e de texto e respons veis pelos ensaios Nas aulas de Lingua Portuguesa o texto pode ser produzido coletivamente ou em grupo Nas aulas de Arte podem ser produzidas as pe as do cen rio ou se a op o da turma for teatro de fantoches poder o fazer os bonecos O texto pode focar as pesquisas feitas sobre a escala local conjugando com a Hist ria e a Geografia A pe a teatral pode ser apresentada para os pais e ou a comunidade escolar valorizando o esfor o e empenho de todos os envolvidos Professor a fique 3 3 1 4 Avalia o atento a s quest es e respostas dos estudantes forma A avalia o do desenvolvimento dos como registram as descobertas aos RA resultados de observa es em fr
178. o e a a o das ind strias aumentando a polui o do ar O excesso dessa camada est fazendo com que parte desses raios n o consiga voltar para E AM PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s ANN o espa o provocando uma eleva o na temperatura de todo o planeta o aquecimento global Por isso o nome estufa usado para descrev lo Uma estufa um lugar mido abafado semelhante a uma sauna usado para guardar plantas em desenvolvimento e que precisam de calor e umidade Os Gases do Efeito Estufa GEEs misturando se atmosfera comportam se como uma estufa retendo o calor solar pr ximo superf cie terrestre Dispon vel em lt http www infoescola com geografia efeito estufa gt fragmento Acesso em 27 jun 2013 Camada de oz nio O que Em volta da Terra h uma fr gil camada de um g s chamado oz nio 03 que protege animais plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol Na superf cie terrestre o oz nio contribui para agravar a polui o do ar das cidades e a chuva cida Mas nas alturas da estratosfera entre 25 e 30 km acima da superf cie um filtro a favor da vida Sem ele os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta Na atmosfera a presen a da radia o ultravioleta desencadeia um processo natural que leva cont nua forma o e fragmenta o do oz nio O que est acontecendo com a cama
179. o o processo de cada um de terceiro ano do Ensino Fundamental deve De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 91 Ao longo das atividades propor quest es dissertativas e objetivas para avaliara compreens o dos estudantes em rela o aos assuntos tratados Os textos elaborados individualmente e em grupo tamb m s o excelente material de an lise para o professor replanejar e fazer as interven es necess rias para o avan o da aprendizagem dos estudantes O trabalho em grupo diversificado deve ser avaliado seguindo crit rios elaborados pelos pr prios estudantes com a interven o do professor Os registros no caderno ou portf lio tamb m podem ser avaliados assim como os resultados das investiga es maquetes e murais 5 4 1 5 Textos complementares Elabora o de maquete Para elaborar uma maquete necess rio reservar alguns materiais ou mesmo optar pelo tipo de material que deseja utilizar considerando a apar ncia que deseja dar mesma Abaixo est o algumas sugest es que podem ser teis na hora da escolha A base da maquete poder ser feita com e folha de isopor folha de Eucatex tampo de madeira tampa de papel o grosso e firme folha de papel cart o firme MDF Os im veis podem ser feitos c
180. o rosto e Solicite lhes que pressionem lentamente as laterais da garrafa com as m os PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN p u 2 e Em seguida pergunte a eles v O que voc s sentiram no rosto v Voc s est o vendo alguma coisa dentro da garrafa Y Ent o como esse ventinho surgiu v Como ele se formou e Pe a aos estudantes que segurem a garrafa com as duas m os e a assoprem com for a colocando toda a boca no bico da garrafa para que o ar n o saia e Retome as perguntas O que voc s perceberam ao encherem a garrafa v Por que a garrafa ficou mais dura v Voc s conseguiram encher mais a garrafa Por qu O que aconteceu com as bochechas v A garrafa ficou um pouco mais quente Por qu e Pe a aos estudantes que assoprem o interior da garrafa sem que encostem a boca no bico Eles ir o verificar a forma o de um som e Questione os novamente O que voc s perceberam ao soprarem o interior da garrafa O que originou esse barulhinho v Como o som produzido no interior da garrafa chegou s orelhas v Voc chegou a pensar sobre isso e Registre as respostas dos estudantes que achar pertinentes preparando se para utiliz las no decorrer das aulas INVESTIGANDO E AMPLIANDO CONHECIMENTOS Propriedades do ar Condu o da atividade Observando o preparo de merengues Professor a providencie com Ingredientes anteced ncia os ingredientes y Quat
181. o seu processo e se co responsabilizar por seu aprendizado Sugerimos que o professor privilegie instrumentos que ajudem a observar os avan os n o somente cognitivos mas tamb m atitudinais nas tarefas individuais ou coletivas PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3 6 1 5 Textos complementares Sistema digest rio Os seres humanos para manterem as atividades do organismo em bom funcionamento precisam captar os nutrientes necess rios para construir novos tecidos e fazer manuten o dos tecidos danificados necessitam de extrair energias vindas da ingest o de alimentos A transforma o dos alimentos em compostos mais simples utiliz veis e absorv veis pelo organismo denominada Digest o O Sistema Digest rio ou Digestivo nos seres humanos constitu do de e Boca e Faringe e Es fago e Est mago e Intestino Delgado e Intestino Grosso e nus Anexos ao sistema existem os rg os gl ndulas salivares p ncreas f gado ves cula biliar dentes e lingua Boca A boca a porta de entrada dos alimentos e a primeira parte do processo digestivo Ao ingerir alimentos estes chegam boca onde ser o mastigados pelos dentes e movimentados pela l ngua Acontece a digest o qu mica dos carboidratos em que o amido decomposto em mol culas de glicose e maltose Gl ndulas Salivares A saliva composta por um l quido viscoso contendo 99 de gua e mucina que d
182. o trazido de acordo com o tamanho e escrevam em uma etiqueta o local do corpo da galinha onde o osso se localiza Para isso disponibilize material de consulta como esquemas e imagens para que os estudantes possam identificar as partes e etiquetar corretamente Os estudantes devem colar a etiqueta no saquinho de cada osso e guardar esse material no ambiente naturalista Dialogue com a turma mostrando o tipo de material dos ossos sua dureza seu tamanho localiza o e fun o na galinha Agora pe a aos estudantes que apertem a orelha e a ponta do nariz e anotem a consist ncia desses rg os refletindo e comparando com as caracter sticas dos ossos que viram anteriormente Lembre se de que essas estruturas n o fazem parte do sistema locomotor por m permitem que os estudantes possam diferenciar em rela o dureza e fun o ossos e cartilagens Pergunte aos alunos em que locais do corpo humano s o encontradas as cartilagens Mostre a cartilagem de um osso da coxa da galinha e fa a a rela o com a perna humana AMPLIANDO CONHECIMENTOS M SCULOS DO CORPO HUMANO Inicie a atividade explicando que a presen a de m sculos no corpo do ser humano vis vel em diferentes situa es quando sentimos c ibras nas pernas quando flexionamos o bra o quando pegamos na nossa coxa Os m sculos precisam de energia fornecida pelos alimentos e de exerc cios f sicos para ficarem sempre saud veis A imagem a seguir mostra
183. objeto do conhecimento A contextualiza o evoca reas mbitos ou dimens es presentes na vida pessoal social e cultural e mobiliza capacidades cognitivas j adquiridas e em desenvolvimento Na estrat gia de ensino que visa estimular a problematiza o fundamental que o estudante seja instigado a participar efetivamente da busca de solu es para os problemas propostos O modo de formular as quest es e de dar instru es ao estudante deve permitir e favorecer o alcance de conclus es diferentes das esperadas O est mulo constante resolu o de situa es problema uma estrat gia importante uma vez que possibilita ao professor reconhecer a fase de desenvolvimento cognitivo de seus estudantes As propostas pedag gicas apresentadas neste documento tamb m se pautam na recursividade na pr tica da interdisciplinaridade e na alfabetiza o cient fica Em um curr culo estruturado na perspectiva recursiva os conte dos n o apresentam temporalidade fixa assim como n o est o sobrepostos num sentido de acumula o Ao contr rio o conhecimento vai sendo ensinado e aprendido gradativamente PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO A recursividade consiste no desenvolvimento das expectativas de aprendizagem de forma graduale em espiral o que possibilita a eleva o dos n veis de complexidade e compreens o dos contextos durante todo o Ensino Fundamental Dessa maneira as expectat
184. olo alimentar se transforma em um material escuro e pastoso denominado quilo contendo os produtos finais da digest o de prote nas carboidratos e lip dios As ltimas partes do intestino delgado jejuno e leo s o formadas por um canal longo onde s o absorvidos os nutrientes Apresentam em sua superf cie interna vilosidades que s o v rios dobramentos Intestino Grosso O intestino grosso um rg o que pode ser dividido em tr s partes ceco c lon e reto onde ocorre a reabsor o de gua absor o de eletr litos s dio e pot ssio decomposi o e fermenta o dos restos alimentares e forma o e ac mulo das fezes O ceco a primeira parte do intestino grosso que tem como fun o receber o conte do vindo do intestino delgado e iniciar o processo de reabsor o de nutrientes e gua A segunda e maior parte do intestino grosso recebe o nome de c lon subdividindo se em c lon ascendente c lon transverso c lon descendente e c lon sigmoide nus A ltima e menor parte do intestino grosso o reto respons vel por acumular as fezes at que o nus as libere finalizando o processo da digest o Durante todo esse processo o muco secretado pela mucosa do intestino para facilitar o percurso das fezes at sua elimina o Dispon vel em lt http Awww infoescola com anatomia humana sistema digestorio gt Acesso em 16 jun 2013 Sistema cardiovascular em humanos Cora o O cor
185. om v rios materiais e caixas variadas como de f sforo sab o em p aveia medicamentos cosm ticos etc desenhos em papel cart o contornados com caneta Pilot preta e roupas e rosto coloridos recortados de revistas e colados sobre papel firme EVA emborrachado recortado e depois montadas as partes cartolina apenas a fachada papel corrugado principalmente para edif cios que podem ter formato redondo ou torres As ruas e avenidas podem ser feitas e com areia ou terra colada ao fundo pintadas com tinta guache preta imitando o asfalto recobertas de grama feita com crepom em tirinhas muito finas recobertas de grama feita com as tirinhas finas do papel de bala verde pintadas no fundo com tinta guache verde ou marrom dependendo do tipo de terreno Para fazer relevos montes montanhas e argila ainda uma op o muito boa pois pode ser modelada vontade dando a altura e o formato desejado ao terreno barro modelado o que exige certo tempo de secagem papel pedra imitando rochas massa de modelagem colorida se a maquete n o t o grande jornal molhado batido em liquidificador misturado com cola e tingido com guache verde marrom cinza dependendo do que se deseja modelar PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Os autom veis podem ser e carrinhos de pl stico bem pequenos comprados em lojas confeccionados com sucata caixas recobertas e desenhadas recortados de revistas e colados em
186. omo no Caderno de Investiga es Cient ficas e A din mica para essa atividade pode ser feita de v rias formas Por exemplo dispor fichas e gravuras no centro da sala e pedir que os grupos procurem aquelas que melhor caracterizem seu sistema e Outra forma seria disponibilizar quatro kits de imagens e informa es que contemplem os diferentes sistemas e sugerir que ap s selecionarem as relacionadas ao seu sistema Os grupos troquem as fichas de modo que consigam aquelas espec ficas de seu sistema e De posse das fichas finais os grupos dever o fazer colagens no corpo humano representado e Estimule o registro individual como forma de sistematiza o do que foi apreendido 3 6 1 4 Avalia o Como j destacamos nas orienta es did ticas a avalia o deve ser processual visando apontar o est gio de desenvolvimento de cada estudante identificando as concep es e dificuldades referentes tem tica A partir do diagnosticado importante que o professor redirecione suas propostas e a es a fim de sanar ao m ximo as defici ncias individuais Nesses exemplos sugerimos atividades de diversas naturezas e assim v rios instrumentos avaliativos podem ser utilizados No item Avalia o o professor pode eleger o mais adequado para ser aplicado nos diferentes momentos do trabalho O importante sempre analisar com o estudante o que os instrumentos apontam levando o a refletir com tranquilidade acerca d
187. ondas estiver sem alimento em seu interior podemos dizer que ele est vazio Por qu vY O ar que est dentro do aparelho de micro ondas ocupa espa o Y Recolha a folha dos estudantes e avalie as respostas 3 5 2 3 Avalia o Professor a fique atento a s quest es e A avalia o do desenvolvimento dos respostas dos estudantes forma como registram as descobertas aos resultados de estudantes do quarto ano do Ensino 9 observa es em frases palavras e desenhos Fundamental deve ser feita durante todo para conhecer o desenvolvimento de cada um O processo De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem Ao longo das atividades propor quest es dissertativas e objetivas para avaliar a compreens o dos estudantes em rela o aos assuntos tratados Os textos elaborados individualmente e em grupo tamb m s o excelente material de an lise para replanejar e fazer as interven es necess rias para o avan o da aprendizagem dos estudantes 3 5 2 4 Textos complementares Propriedades do ar N o se pode pegar ou ver o ar mas sabemos que ele existe Atrav s de suas propriedades poss vel comprovar a sua exist ncia O ar mat ria e ocupa todo o espa o do ambiente em que n o exista outra mat ria Por exemplo em uma garrafa com gua pela metade o ar ocupa a outra me
188. ons positivos e ou ganham el trons ons negativos por essa raz o muitas vezes luz com energia razoavelmente alta chamada de radia o ionizante A quebra em grande quantidade de liga es qu micas em um organismo vivo pode ser nociva essa a raz o do car ter nocivo de se expor intensamente luz ultravioleta e aos raios X Por isso recomenda se o uso de protetor solar que possui em sua composi o filtros que bloqueiam boa parte da radia o ultravioleta UVA e UVB proveniente do Sol Como os raios X t m uma energia associada mais alta do que a radia o ultravioleta usualmente s o utilizados materiais mais densos pesados para bloque los como o chumbo Existem muitos estudos para tentar determinar os limites seguros de exposi o dos seres vivos radia o por m isso muito dif cil de estabelecer devido grande quantidade de vari veis envolvidas Contudo existem normas muito bem estabelecidas de prote o radiol gica envolvendo m todos e equipamentos que fornecem uma boa confiabilidade em termos de seguran a e que se obedecidas mant m as exposi es radia o abaixo do limite em que os danos se tornam importantes Podemos fazer uma compara o com o mon xido de carbono CO emitido pelos escapamentos dos autom veis que altamente t xico mas nem por isso deixamos de andar pelas ruas das cidades Entretanto devemos evitar situa es por exemplo de garagens fechadas
189. onte Aut ntica 1998 TRIVELATO S Uma experi ncia de ensino para a cidadania Em Aberto Bras lia ano 11 n 55 p 70 73 jul set 1992 WITKOWSKI N Ci ncia e tecnologia hoje S o Paulo Ensaio 1996 ZANETIC J F sica ainda cultura In MARTINS A F P Org F sica ainda cultura S o Paulo Livraria da F sica 2009 Sites lt http www sobiologia com br conteudos Universo sistemasolar php gt lt http www cienciamao usp br tudo exibir php midia aasg amp cod indefinido temperaturaeco f gt lt http peregrinaculturalwordpress com 2012 11 04 mo mundo da lua poesia infantil de PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 193 martins dalvarez gt lt h tp noticias r com tecnologia e ciencia noticias lua cheia e a mais brilhante do ano nesta sexta 20100129 html gt lt h lt h ttp chc cienciahoje uolcom br energia limpa gt tp noticias r com tecnologia e ciencia noticias lua cheia e a mais brilhante do ano nesta sexta 20100129 html gt lt ht lt h lt h lt h lt ht lt h lt ht lt h tp diamantecientifico blogspot com br gt ttp portaldoprofessor mec gov br fichaTecnicaAula htmlPaula 28093 gt ttp www infoescola com sentidos propriedades organolepticas gt ttp Awww compuland com br anatomia novanomina htm gt tp direcaodeart wordpress com 2011 04 29 romero britto gt ttp chc cienciahoje uol com br a era
190. ontexto socioambiental e cultural da sua regi o especialmente tendo em vista alcan ar as expectativas de aprendizagem previstas para cada tem tica PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO AN Na N MA N N N N L N G ul 3 2 EXEMPLOS DE ATIVIDADES DID TICAS PARA O 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 3 2 1 EXEMPLO 1 Eixo tem tico Ser humano e sa de Tema Fun es sist micas gerais 3 2 1 1 Apresenta o A atividade apresentada foi feita considerando que os estudantes de primeiro ano apresentam as habilidades leitora e escritora em desenvolvimento Assim o desenho e a oralidade s o formas de express o valiosas para a apropria o do conhecimento cient fico Os estudantes do primeiro ano observam fatos e seres sua volta e at mesmo deles tomam conhecimento por meio de not cias e filmes divulgados em diferentes midias ampliando o campo de sua rela o com a realidade Algumas vezes eles ouvem explica es sobre tais fatos e seres outras criam explica es Cabe escola estruturar as explica es o mais pr ximo poss vel quelas produzidas pela comunidade cient fica Est o previstas nesta sequ ncia as atividades brincadeira com o corpo trabalho em grupo roda de conversa produ o de texto registro por desenho laborat rio sensorial trabalho em dupla portf
191. opoietina Rins Estimula a produ o de eritr citos ra at Controlam o desenvolvimento das caracter sticas sexuais e do Estrog nios Ov rios i Ba sistema reprodutivo feminino Glucagon P ncreas Aumenta a concentra o s rica de a car Horm nio do Hip fise Controla o crescimento e o desenvolvimento promove a crescimento produ o de prote nas Reduz a concentra o s rica de a car afeta o metabolismo Insulina P ncreas da glicose das prote nas e das gorduras em todo o corpo Horm nio Controlam as fun es reprodutoras como a produ o de luteinizani espermatozoides e de s men a matura o dos ov citos e As E os ciclos menstruais controlam as caracter sticas sexuais e horm nio Hip fise ga ni di fol culo masculinas e femininas p ex a distribui o dos pelos a forma o dos m sculos a textura e a espessura da pele a voz e talvez os tra os da personalidade Produz contra o da musculatura uterina e dos condutos das gl ndulas mam rias estimulante Ocitocina Hip fise Paratorm nio horm nio Paratireoides Controla a forma o ssea e a excre o do c lcio e do f sforo paratireo deo Prepara o revestimento do tero para a implanta o de um ovo Progesterona Ov rios ertilizado e prepara as gl ndulas mam rias para a secre o de eite Prolactina Hip fise nicia e mant m a produ o de leite das gl ndulas mam ria
192. opostas a intera o e reflex o em grupo bem como a compreens o da tem tica por meio da express o de suas ideias sentimentos observa es conclus es 3 3 EXEMPLOS DE ATIVIDADES DID TICAS PARA O SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 3 5 1 EXEMPLO 1 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Espa os e biodiversidade 5 3 1 1 Apresenta o A presente atividade did tica foi feita articulando os temas Espa os e Biodiversidade relacionando a biodiversidade ocupa o dos espa os O trabalho foi organizado na perspectiva da alfabetiza o cient fica Considerando que as habilidades leitora e escritora dos estudantes continuam em fase de desenvolvimento o desenho a oralidade e a leitura ser o formas valiosas de motiva o para a apropria o do conhecimento cient fico No segundo ano do Ensino Fundamental espera se que os estudantes tenham desenvolvido a habilidade de dar explica es sobre os fatos e os seres que observam sua volta e at mesmo sobre aqueles dos quais tomam conhecimento por meio de filmes e not cias divulgadas em diferentes m dias ampliando o campo de sua rela o com a realidade Est o previstas as atividades trabalho de campo trabalho em grupo roda de conversa produ o de texto registro por desenho portf lio constru o de um painel pesquisas em diferentes fontes cria o e encena o de pe a de t
193. opularmente conhecido como cheiro o odor definido como tudo aquilo que pode ser determinado pelas c lulas olfativas Subst ncias que despertam a percep o do olfato recebem o nome de odorantes enquanto aquelas que n o o fazem s o denominadas inodoras A percep o do odor se faz uma importante fun o biol gica uma vez que por meio dessa propriedade que a maioria das esp cies animais especialmente os carn voros consegue identificar a presen a da f mea presas e predadores Flores que possuem aromas caracter sticos atraem facilmente insetos e morcegos agentes polinizadores que contribuem para sua reprodu o assexuada Os alimentos tamb m possuem cheiros caracter sticos o que pode despertar ou inibir o desejo de consumi los Sabor O sabor o produto da combina o das sensa es de gosto percebida pelo paladar A identifica o do sabor ocorre gra as s papilas gustativas presentes na l ngua que s o capazes de reconhecer o doce o amargo o azedo e o salgado Existem subst ncias desprovidas de sabor como por exemplo a gua pot vel Textura Percebida pelo tato a textura representa o aspecto da superf cie que pode ser lisa rugosa spera macia ondulada Fonte lt http www infoescola com sentidos propriedades organolepticas gt Acesso em 27 jun 2013 43 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Anexo 2 A seguir informa es sobre a nova terminologia do rg o da aud
194. orrente el trica Dessa forma o pulso de ultrassom enviado atrav s do corpo parcialmente refletido nas diferentes estruturas do corpo e detectado de volta pelo mesmo aparelho que transforma a onda sonora em um pulso el trico que poder ser visualizado em um monitor de v deo Dispon vel em lt http www igeduca com br artigos voce sabia como funciona a ultrassonografia html gt Acesso em 21 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO A f sica dos telefones celulares Os telefones celulares est o muito em voga na nossa sociedade Todavia muitas pessoas desconhecem a maneira como uma rede de telefonia m vel funciona especialmente o papel das esta es r dio base Este informe destina se a explicar o funcionamento das esta es r dio base e a responder a algumas das quest es essenciais colocadas com maior frequ ncia Como funcionam os telefones celulares Quando voc faz uma chamada com o seu telefone celular ele emite ondas de r dio tamb m conhecidas por radiofrequ ncia ou energia RF Essas ondas de r dio s o recebidas pela antena da esta o r dio base mais pr xima A esta o r dio base composta por um ou mais r dio emissores e r dio receptores e por antenas de r dio que se comunicam com os telefones celulares individuais na zona Quando a esta o r dio base recebe ondas de r dio provenientes de telefones celulares transmite as para outro ponto
195. os pelo tecido sseo que tem como principal c lula os oste citos e como subst ncia intercelular a matriz ssea formada por sais de c lcio f sforo e pela prote na col gena Associados ao tecido sseo encontram se o tecido cartilaginoso revestindo as ep fises sseas o tecido conjuntivo formando o peri steo e o tecido hematopol tico representado pelas medulas vermelha e amarela Classifica o dos ossos a Longos S o aqueles que possuem o comprimento maior que a largura e a espessura Ex f mur mero falanges dedos b Curtos Possuem todas as dimens es com aproximadamente o mesmo tamanho Ex ossos do carpo e ossos do tarso c Chatos S o ossos finos e achatados Ex ossos do cr nio costelas esc pula ossos das costas d Irregulares Possuem formatos irregulares que n o se enquadram nas outras classifica es Ex v rtebras PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Estrutura dos ossos longos a Ep fise S o as extremidades dos ossos formadas por osso esponjoso recoberto por osso compacto S o recobertas por cartilagens que diminuem o atrito durante os movimentos b Di fise Por o do osso localizada entre as ep fises recoberta pelo peri steo e com o canal central preenchido pela medula ssea c Canal sseo Canal no centro da di fise preenchido pela medula ssea As articula es S o os pontos d
196. ou do chocalho tamb m devem identific los No fim do caminho dever o sentir gosto de lim o sal e ou a car ainda de olhos vendados e tamb m identificar o sabor Ao final devem tirar a venda dos olhos em frente a um espelho para perceberem a pr pria imagem Etapa 2 Produ o de texto coletivo e ilustra o individual Juntos professor e estudantes devem elaborar um texto com as ideias principais sobre os assuntos trabalhados nomes das partes do corpo cabe a tronco e membros e dos rg os dos sentidos Essa atividade importante tanto para o desenvolvimento da alfabetiza o cient fica quanto para a linguagem Ao compor as frases simples e objetivas os estudantes organizam as ideias e os assuntos trabalhados nas atividades relacionam os termos aprendidos s experi ncias vividas ampliando os conhecimentos Ao final do texto cada estudante faz a ilustra o relacionada ao que escreveu O desenho importante para o desenvolvimento cognitivo dos estudantes Etapa 3 Atividade interdisciplinar Leitura de um livro liter rio ou paradid tico em que os sentidos s o tratados Ver o acervo das obras complementares no site lt http goo gl D5e4vAg gt O professor faz a leitura para os estudantes em v rios momentos de rodinha ANNAN A p PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 8 AN Sugest es mini LAROUSSE dos Cinco sentidos FELLNER Mini Larrousse dos cinco senti
197. p N p e Qual o n mero do rg o onde ocorre a ejacula o ou libera o do esperma e O que ocorre no rg o que indicado com o n mero 4 ATIVIDADE DE OBSERVA O DE IMAGEM SOBRE A FECUNDA O NOS SERES HUMANOS A fecunda o do ov cito ocorre normalmente por meio de uma rela o sexual por meio dessa rela o que os espermatozoides s o introduzidos no corpo feminino Depois que s o introduzidos os gametas masculinos locomovem se em dire o s tubas uterinas rg os onde deve estar o ov cito A imagem abaixo mostra esse processo Dispon vel em lt www educadores diaadia pr gov br gt Acesso em 18 jun 2015 e Por que os espermatozoides s o eliminados em grande n mero em uma rela o sexual e De acordo com a imagem o que impede que v rios espermatozoides penetrem no ov cito e Se apenas um gameta masculino fecunda o gameta feminino como s o formados os g meos PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p N 7 N as ATIVIDADE DE INTERPRETA O DE TEXTO SOBRE A FECUNDA O NOS SERES HUMANOS Insemina o artificial A insemina o artificial uma t cnica moderna a que se recorre quando um casal passa por determinados dist rbios no processo natural de fertilidade Por meio desse m todo o s men masculino inserido no interior da vagina com o uso de uma simples inje o elaborada com as ferramentas mais adequadas H v
198. pecial Epif nia Valen a Gerente de Avalia o e Monitoramento GER NCIAS REGIONAIS DE EDUCA O Antonio Fernando Santos Silva Gestor GRE Agreste Centro Norte Caruaru Paulo Manoel Lins Gestor GRE Agreste Meridional Garanhuns Sin sio Monteiro de Melo Filho Gestor GRE Metropolitana Norte Jucileide Alencar Gestora GRE Sert o do Araripe Araripina Josefa Rita de C ssia Lima Serafim Gestora da GRE Sert o do Alto Paje Afogados da Ingazeira Anete Ferraz de Lima Freire Gestora GRE Sert o M dio S o Francisco Petrolina Ana Maria Xavier de Melo Santos Gestora GRE Mata Centro Vit ria de Santo Ant o Luciana Anacleto Silva Gestora GRE Mata Norte Nazar da Mata Sandra Val ria Cavalcanti Gestora GRE Mata Sul CONSULTORES EM CI NCIAS NATURAIS Ana Rita Franco do R go D bora Campos Marinho de G es Pires Francimar Teixeira da Silva Jacineide Gabriel Arcanjo Judimar Teixeira da Silva Gilvani Pil Gestora GRE Recife Norte Marta Maria Lira Gestora GRE Recife Sul Patr cia Monteiro C mara Gestora GRE Metropolitana Sul Elma dos Santos Rodrigues Gestora GRE Sert o do Moxot Ipanema Arcoverde Maria Dilma Marques Torres Novaes Goiana Gestora GRE Sert o do Subm dio S o Francisco Floresta Edjane Ribeiro dos Santos Gestora GRE Vale do Capibaribe Limoeiro Waldemar Alves da Silva J nior Gestor GRE Sert o Central Salgueiro Jorge
199. pecialmente porque os conte dos devem ser selecionados em fun o das expectativas de aprendizagens dos estudantes e trabalhados nas atividades Essa perspectiva aponta que o conte do est potencialmente ligado s expectativas de aprendizagem pois elas definem o que preciso ensinar e quais abordagens devem ser direcionadas As propostas aqui apresentadas t m como finalidade favorecer aos professores implantar em sala de aula pr ticas que envolvam os estudantes em processos de aprendizagem que agucem a curiosidade acerca das Ci ncias Naturais Os exemplos de atividades did ticas objetivam potencializar nos estudantes a curiosidade a busca de novos conhecimentos cient ficos a atitude investigativa o protagonismo bem como a corresponsabilidade pelo processo de aprender Para possibilitar que os educadores diversifiguem os modos pelos quais ser o abordadas e avaliadas as expectativas de aprendizagem propostas nos Par metros Curriculares de Pernambuco apresentamos neste documento algumas sugest es metodol gicas que tamb m podem ser utilizadas como instrumentos avaliativos 17 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 18 Considerando as diferentes circunst ncias em que ocorrem o ensino e a aprendizagem de suma import ncia que o processo educativo esteja impregnado por um vasto repert rio de estrat gias did ticas possibilitando alcan ar as m ltiplas habilidades dos estudantes Os procedimento
200. que se todos os brasileiros economizassem energia em pequenas a es do dia a dia s gastariamos metade da energia que usamos atualmente E isso se pode fazer com atitudes simples como apagar uma l mpada ou tomar um banho menos demorado Vamos tentar preciso cuidar do nosso planeta para aproveitar o que ele tem de melhor por muito muito tempo Energia e lica Energia solar Dispon vel em lt Nicolly Vimercate Instituto Ci ncia Hoje http chc cienciahoje uol com br energia limpa gt Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Lua cheia a mais brilhante do ano nesta sexta Sat lite natural vai aparecer no c u 14 maior do que o comum A Terra vai ver a Lua na noite desta sexta feira 29 da forma mais brilhante em 2010 O sat lite tamb m vai aparecer com o maior tamanho do ano De acordo com o site Space com a Lua vai estar 14 maior e 30 mais brilhante do que o comum para uma fase de Lua cheia que o caso A Lua est em m dia a 3844 mil km da Terra Mas a rbita do sat lite em torno do nosso planeta n o um c rculo exato e sim uma elipse com um lado cerca de 50 mil km mais pr ximo do que o outro Isso faz com que a cada volta que a Lua d ela chegue a um ponto de m xima aproxima o da Terra chamado perigeu Algumas vezes ao ano o perigeu ocorre em uma noite de Lua cheia como ocorre hoje fazendo com que el
201. r PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 52 1 De que fala a m sica 2 Quais as partes de uma planta rvore s o mencionadas na m sica 3 Al m das partes da planta mencionadas na m sica como tronco folha fruto flores raiz o que falta para a planta estar completa sementes 4 A m sica fala de tronco da rvore Que outro nome dado para essa parte da planta caule 5 Os galhos fazem parte de que parte da planta caule Propor a cria o de desenhos variadas plantas Explorar os desenhos das crian as questionando como seria o nosso mundo se n o existissem as plantas Produzir um texto coletivamente G nero lista tem tica tendo o professor como escriba sobre os tipos de plantas que eles conhecem Conversar com os estudantes a respeito das partes que comp em a maioria das plantas folhas ra zes caule tronco flores e frutos As plantas que cont m todas essas partes s o mais conhecidas pelos estudantes Apresentar um cartaz em anexo contendo uma planta com as partes sinalizadas Associe o desenho das partes de uma planta fun o que cada uma realiza Propor a montagem com as crian as do jogo domin das plantas Ap s a montagem jogar em grupo Fonte Fluxo de aula do Programa Alfabetizar com Sucesso 3 2 3 4 Anexos Anexo 1 Dona rvore Bia Bedran Tronco folha galhos tem Fruto e flores e raiz Dona rvore vai bem muito feliz Subir
202. r ilustrar e acompanhar o que est sendo observado S o necess rios momentos de troca de ideias no grupo para que a atividade possibilite desenvolver as habilidades de trabalho em equipe 3 coletivamente em que toda a classe participa da atividade com a orienta o do professor Os estudantes decidem o que registrar quem ir escrever e quem ir desenhar a cada momento Essa forma fica mais significativa se feita em cartaz para ficar exposto na sala 2 2 CAIXINHA DE M SICA Solicite aos estudantes que em dupla criem perguntas sobre determinado assunto Re na em uma caixinha essas perguntas depois de revistas por voc e passe a caixinha de m o em m o enquanto todos em roda ouvem uma m sica Interrompa a m sica e pe a ao estudante que est com a caixinha na m o que retire uma pergunta leia a e d a resposta Se houver dificuldades todos poder o ajud lo PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO y AAA WA WA N w p 2 5 JOGO DE TRILHA Cada grupo de estudantes cria uma trilha numerada Em diversos cart es escrevem se perguntas que ser o distribu das na trilha Jogando com dados e marcadores o estudante que cair em uma casa com pergunta deve responder a ela para prosseguir Caso n o consiga os outros participantes poder o ajud lo O cart o deve ser trocado at que ele acerte outra pergunta e continue a caminhar 2 4 BINGO
203. r a divis o em grupos de at quatro estudantes para que fa am a leitura das not cias com o objetivo de levantar e os problemas resultantes dos fen menos naturais e processos ambientais ocorridos e a origem dos fen menos naturais e processos ambientais tect nica ou clim tica e os pa ses e continentes nos quais aconteceram os fatos localizando os no mapa que o professor exp e na sala de aula PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO amp AMAM Os Continentes Dispon vel em lt http goo gl Vnejbp gt Acesso em 22 out 2013 Professor a fa a as interven es necess rias e efetivas na busca de promover a habilidade por parte dos estudantes de interpreta o e cr tica da realidade que as pessoas vivem na rea rural e na rea urbana Para isso importante que eles tenham acesso a not cias veiculadas em diferentes m dias Etapa 2 Apresenta o dos grupos Os grupos devem apresentar o trabalho feito narrando as not cias de forma objetiva identificando a origem e o local de cada evento Orientar para a exposi o das not cias em mural na sala de aula Etapa 3 Trabalho em grupos diversificados pesquisa sobre os fen menos naturais e processos ambientais Propor a divis o dos estudantes em seis grupos para orientar o trabalho em grupos diversificados Cada grupo ser respons vel pela pesquisa de um dos assuntos a seguir e Fen menos de origem tect ni
204. r uma aprendizagem mais din mica significativa e global para os participantes desse processo Pelas raz es expostas a participa o dos estudantes na defini o dos temas e na elabora o de protocolos para o desenvolvimento das atividades de fundamental import ncia em um projeto Todas as etapas devem ser discutidas com a delimita o clara do papel de cada estudante O ensino por meio de projetos al m de consolidar a aprendizagem contribui para a apropria o de conte dos procedimentais e atitudinais e para a aquisi o de princ pios que podem ser generalizados para situa es alheias vida escolar Trabalhar em grupo produz flexibilidade di logo argumentativo sobre o pensamento do outro auxiliando no desenvolvimento da autoconfian a necess ria para engajamento na atividade na participa o para a divis o de trabalho e de responsabilidades e na aceita o do outro Fazer parte de uma equipe exercita a autodisciplina e o desenvolvimento da autonomia Essa participa o cria um comprometimento e uma responsabilidade compartilhada quanto a execu o e ao sucesso do projeto Assim um projeto n o deve ser uma tarefa determinada pelo professor mas um trabalho eleito e discutido por todos professor e estudantes Anima es Simula es e Jogos O uso de anima es simula es e jogos na perspectiva da Cibercultura pode auxiliar na compreens o dos conte dos pelos estudantes Eles podem ser usados para apr
205. res de cada paisagem importante perceber a compreens o dos estudantes em rela o ao conceito de elementos da paisagem natural e da paisagem artificial Etapa 3 Registro dos conceitos constru dos Elaborar junto com os estudantes o conceito de paisagem natural e de paisagem artificial identificando os elementos de cada uma e fazendo a escrita coletiva no quadro e posteriormente no caderno ou para o portf lio Propor que os estudantes ilustrem com desenho o registro feito Professor a neste ponto da sequ ncia inicie a investiga o do segundo tema Biodiversidade Proponha aos estudantes que pesquisem o que s o seres vivos e tragam para a sala de aula a figura de um ser vivo INVESTIGANDO O ASSUNTO BIODIVERSIDADE Condu o da atividade Etapa 1 Significado do termo Biodiversidade Propor aos estudantes a constru o de um grande painel com as figuras dos seres vivos coletadas Procurar sondar se houve compreens o intuitiva por parte do estudante do que ser vivo como animais e vegetais Na faixa et ria dos estudantes de segundo ano essa compreens o se revela ao expressarem exemplos de seres vivos Segue exemplo do painel de seres vivos PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANNAN wu O E ya E e O er 4 w Pp Mn CENA ES de E e gt fi s qui TE rama A e a ES o af Ee e bags E o Drs A A Ap s o painel ficar pronto
206. ricas que seriam como os vulc es e os raios existentes no in cio da hist ria da Terra Ap s algum tempo Stanley O cientista Stanley Miller realizou um experimento para comprovar que conseguiu obter na mistura formada os amino cidos durante os primeiros momentos da o hist ria da Terra havia condi es base para tudo o que vivo adequadas para o surgimento da vida Wikimedia Commons Ismar de Souza Carvalho Departamento de Geologia Universidade Federal do Rio de Janeiro Dispon vel em lt http chc cienciahoje uol com br a era das sopas e a origem da vida gt Acesso em 27 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Anexo 2 Uma das teorias chamada de Teoria da Panspermia C smica diz que a vida teve origem a partir de seres vivos e ou subst ncias precursoras da vida oriundos de outras regi es do universo Outra a Teoria da Evolu o Qu mica ou Molecular que postula que a vida surgiu a partir do processo de evolu o quimica de compostos inorg nicos dando origem a mol culas org nicas e depois s primeiras e mais simples formas de vida Dispon vel em lt http Awvww mundoeducacao com br biologia origem vida htm gt Acesso em 27 jun 2013 35 2 5 EXEMPLO 3 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Biodiversidade 3 2 3 1 Expectativa de Aprendizagem Identificar as partes de uma planta 3 2 3 2 Proposta de at
207. ro ovos para o preparo do merengue Leve os j estudantes para a cantina da escola Y 200g de a car Adeque a receita para que todos leo para untar possam desfrutar dessa saborosa iguaria Y Utens lios necess rios v Uma x cara de ch v Uma vasilha grande Y Batedeira ou garfo v Uma colher de sopa v Uma assadeira PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p N a Preparo Y Bata apenas as claras em neve Y Acrescente metade do a car Y Bata novamente at incorporar o a car s claras em neve Y Acrescente o restante do a car e continue batendo at que se forme um merengue bem cremoso v Coloque colheradas de merengue na assadeira Y Leve a assadeira para o forno em fogo baixo e deixe assar por 1h vY Depois retire os merengues do forno e espere esfriar e Retorne com os estudantes para a sala de aula e Entregue a cada um deles uma folha com as seguintes quest es v O que aconteceu com as claras medida que foram sendo batidas vV Como voc explica esse fato v Como ficaram os merengues depois de assados v O ar incorporado s claras batidas passou a ocupar um espa o maior depois que os merengues foram assados v O que causou a expans o do ar e Recolha as folhas e avalie as respostas Concluindo que o ar ocupa espa o oTi oi estudantes para uma aula Professor a O objetivo diferente levando os para o p tio desta atividade levantar as da escola ou ou
208. rocha derretida Com o passar de milhares e milhares de anos houve um resfriamento gradual que tornou possivel o surgimento da gua no estado l quido e a partir de ent o das muitas rea es qu micas que ocorriam nos grandes mares rasos e ainda bastante quentes Era algo como uma grande sopa Uma sopa quente cheia de subst ncias qu micas que poderiam se combinar e reagir livremente com uma quantidade enorme de nutrientes capazes de alimentar um batalh o de pequenos organismos Esse momento inicial de origem das condi es i TA S Eau a necess rias para o surgimento da vida conhecido Os primeiros organismos foram formas de e vida muito simples capazes de se alimentarem como a sopa primordial ou seja um grande do caldo de nutrientes existentes na sopa as gt r i dial ticsh s caldeir o aquecido e com nutrientes que teriam pino Arns possibilitado o surgimento e desenvolvimento da vida A sopa primordial a sopa que d o pontap inicial da origem da vida Mas como isso aconteceu afinal Na d cada de 1950 o cientista norte americano Stanley Miller resolveu fazer um experimento para entender como um monte de compostos qu micos pode ter dado origem s primeiras formas de vida Ele construiu um aparelho que continha os gases da atmosfera primitiva vapor d gua metano am nia g s sulf drico e di xido de carbono e que ficava em cont nuo aquecimento e recebia descargas el t
209. rodu o deste documento foi a de contribuir para que o professor desenvolva com confian a os Par metros Curriculares do Estado de Pernambuco no cotidiano da sala de aula Um documento orientador desta natureza ponto de partida para idealizar e concretizar as demais pol ticas educacionais do estado pois o curr culo direciona o caminho pelo qual a educa o concebe a sociedade e prop e a ela um projeto de futuro Nessa perspectiva os Par metros em Sala de Aula se constituem como o mais importante referencial para subsidiar o planejamento pedag gico das institui es educativas no estado de Pernambuco Este documento est organizado em tr s partes Na primeira apresentamos algumas orienta es metodol gicas na segunda expomos princ pios e sugest es de instrumentos para a avalia o da aprendizagem nos Anos Iniciais e na terceira parte trazemos exemplos de atividades did ticas que visam auxiliar o professor a ensinar Ci ncias da Natureza de forma a oportunizar situa es de aprendizagem que considerem os conhecimentos pr vios e as experi ncias pessoais dos estudantes de maneira a envolv los ativamente no processo de aprender Espera se com este documento contribuir para o fortalecimento da educa o do estado de Pernambuco potencializando no ambiente escolar o desenvolvimento de a es curriculares que estejam sintonizadas com as mudan as advindas de uma sociedade em permanente transforma o e cada vez mai
210. ropiciar oportunidade para que os estudantes elaborem hip teses testem nas organizem os resultados obtidos reflitam sobre o significado de resultados esperados e principalmente sobre o dos inesperados e usem as conclus es para a constru o do conceito pretendido A experimenta o n o exige recursos sofisticados ou laborat rios bem equipados Muitas vezes experimentos simples que podem ser realizados em casa no p tio da escola ou na sala de aula com materiais do dia a dia levam a descobertas importantes Outras vezes podem ser realizados experimentos utilizando se laborat rios virtuais que al m de se valerem do recurso tecnol gico possibilitam a realiza o de experimentos de outra forma inacess veis Trabalho de campo A consci ncia de que a interfer ncia do ser humano pode ser extremamente mais impactante que a de outros seres vivos de fundamental import ncia para a forma o da consci ncia ecol gica Assim a explora o ampla e diversificada do ambiente por meio do trabalho de campo habitua o estudante a observar os fen menos tal como acontecem na realidade estimulando a compreens o das m ltiplas formas de intera o dos seres vivos com o meio ambiente Ao deslocar o ambiente de aprendizagem para fora da sala o professor precisa articular e motivar os estudantes O contato com a natureza e o conv vio com seus elementos representam experi ncias insubstitu veis que podem conduzir ao reconhecime
211. s Reniina E z Rins Controlam a press o arterial angiotensina Horm nio oni Regula o crescimento a matura o e a velocidade do Sos qi Tireoide i tireoidiano metabolismo Horm nio estimulante da Hip fise Estimula a produ o e a secre o de horm nios pela tireoide tireoide Determinados horm nios que s o controlados pela hip fise variam de acordo com programas previstos Por exemplo o ciclo menstrual de uma mulher envolve flutua es mensais da secre o do horm nio luteinizante e horm nio fol culo estimulante pela hip fise Os horm nios ovarianos os estrog nios e a progesterona tamb m apresentam flutua es mensais PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Ainda n o est claro como o hipot lamo e a hip fise controlam esses biorritmos No entanto sabe se com certeza que os rg os respondem a algum tipo de rel gio biol gico Existem outros fatores que tamb m estimulam a produ o de horm nios A prolactina um horm nio secretado pela hip fise faz com que as gl ndulas mam rias produzam leite O lactente ao sugar o mamilo estimula a hip fise a secretar mais prolactina A suc o tamb m aumenta a secre o de ocitocina que provoca a contra o dos canais lactiferos conduzindo o leite at o mamilo para alimentar o lactente As gl ndulas que n o s o controladas pela hip fise p ex ilhotas pancre ticas e paratireoides possuem seus pr prios si
212. s propor quest es de cada um dissertativas e objetivas para avaliar a compreens o dos estudantes em rela o aos assuntos tratados Os textos elaborados individualmente e em grupo tamb m s o excelente material de an lise para replanejar e fazer as interven es necess rias para o avan o da aprendizagem dos estudantes 3 4 2 5 Textos complementares Energia limpa Descubra como ela pode ajudar a preservar nosso planeta Para colocar o videogame para funcionar precisamos lig lo na tomada Para fazer uma vitamina de frutas no liquidificador tamb m As ind strias para fabricar todos aqueles produtos tamb m precisam de energia Mas de onde vem a energia que move tantas coisas Ser que fazer isso tudo funcionar prejudica o meio ambiente Planta o de cana de a car Calma calma nada de p nico poss vel sim usar a energia sem destruir nosso querido planeta Sabe como Usando energia limpa Roberto Schaeffer do Programa de Planejamento Energ tico da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ explica Energia limpa aquela que produz menos gases que poluem o ar ou que gerada a partir de fontes renov veis ou seja fontes que mesmo depois de utilizadas ser o recolocadas no meio ambiente pela pr pria natureza As fontes de energia mais utilizadas hoje em dia v m de recursos naturais que s o bens escassos Isso quer dizer que um dia elas v o acabar o que acontece com o petr
213. s c lulas secretoras serve como uma barreira tamb m Pulm o Os br nquios penetram no pulm o atrav s do hilo Esses br nquios ramificam se v rias vezes originando os bronquiolos que penetram no l bulo pulmonar e ramificam se formando os bronquiolos terminais que originam os bronqu olos respirat rios que terminam nos alv olos pulmonares Br nquio Direito Cartilago Tire ideo Br nquio de Traqueia Primeira Ordem Br nquio Esquerdo Br nquio de Segunda Ordem Br nquio de Terceira Ordem Os pulm es possuem consist ncia esponjosa que est relacionada com a quantidade de sacos alveolares O formato do pulm o lembra um cone e revestido por uma membrana dupla serosa chamada pleura Os dois pulm es s o separados pelo mediastino local onde est o cora o o es fago timo art rias veias e parte da traqueia O diafragma um m sculo situado abaixo do pulm o e onde ele se apoia Separa o t rax do abdome e est relacionado com os movimentos da respira o Dispon vel em lt http www infoescola com biologia sistema respiratorio gt Acesso em 16 jun 2013 ANN p ul oO PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p a O sistema urin rio humano A elimina o da urina feita atrav s do sistema urin rio Os rg os que comp em o sistema urin rio s o os rins e as vias urin rias As vias urin rias compreendem o ureter a bexiga
214. s da denti o Apresentar tamb m figuras ou imagens de crian as em diferentes fases da vida mostrando a troca de dentes Por fim apresentar figuras ou imagens de adultos com todos os dentes e com falhas de dentes Seguem exemplos PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Professor a Durante as falas dos estudantes fique atento a ao conhecimento revelado e s curiosidades Anote o que julgar relevante para o trabalho de AMIN Propor as quest es e Em que poca da vida surgem os dentes dos seres humanos investiga o e lance novas perguntas para instigar os estudantes a expressarem suas concep es acerca do funcionamento do corpo humano e as voc s est o denti es e O que est acontecendo com os dentes de voc s e Que figura se relaciona com a fase em que e O que pode acontecer com os dentes dos adultos e idosos e Como se cuida dos dentes Estimular o estudante a fazer o levantamento dos h bitos de higiene bucal na sua fam lia As seguintes quest es podem ser averiguadas e Todos da fam lia t m dentes BES a concep es auxiliar o e Algu m na fam lia j sentiu dor de dentes voc na condu o da sequ ncia de forma a re e J foram ao dentista significar e ampliar as concep es que o grupo j possui e Escovam os dentes e O que usam para escovarem os dentes e Com que frequ ncia escovam os dentes INVESTIGANDO O A
215. s de grande relev ncia tamb m nos textos dos Par metros na Sala de Aula de Ci ncias da Natureza Ensino Fundamental Anos Iniciais do Estado de Pernambuco importante destacar que as quest es da tica da sa de do meio ambiente da sexualidade dos temas locais e da pluralidade cultural precisam ser transversalizadas no planejamento do professor por meio de quest es problematizadoras trabalhos investigativos com testagem de hip tese hist ria e filosofia da Ci ncia bem como a articula o das tem ticas com as obras complementares tica Quest es como rela es entre conhecimento cient fico t cnicas e tecnologias transforma es sociais causadas pelas inova es tecnol gicas e neutralidade ou n o do conhecimento cient fico formam o cen rio ideal para o desenvolvimento dos conte dos da tica em Ci ncias no Ensino Fundamental Sa de A Sa de como tema transversal visa ao autoconhecimento para o autocuidado e sa de na vida coletiva O autoconhecimento para o autocuidado possibilita o entendimento de que a sa de tem uma dimens o pessoal que se expressa no espa o e no tempo de vida pelos meios de que cada ser humano disp e para trilhar seu caminho em dire o ao bem estar 19 PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 20 f sico mental e social No entanto deve ser refor ado que o mbito do autocuidado n o est relacionado automedica o Nos conte dos que tratam da
216. s de refletirem sobre o processo vivido e sobre suas mudan as ao longo do curso No que diz respeito aos professores o portf lio permite que eles acompanhem o trabalho dos estudantes em um contexto em que a atividade de ensinar n o considerada como uma atividade complexa baseada na entrada e sa da de informa o mas em elementos e momentos inter relacionados Avaliar um portf lio n o mais dif cil do que avaliar e qualificar o saber explicitado em um exame em um ensaio em um trabalho de pesquisa ou em um projeto de trabalho ainda que possa ser e de fato o pela quantidade PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS e diversidade de informa o que se recolhe mais trabalhoso necess rio que o professor estabele a os crit rios que ser o usados na avalia o e explique os de forma pormenorizada aos estudantes antes que eles iniciem a realiza o do portf lio Tais crit rios podem envolver desde a mera recopila o de evid ncias at a interpreta o dos problemas surgidos ao longo do processo de aprendizagem HERN NDEZ 2000 p 172 173 2 7 PROVA DE QUEST ES DE RESPOSTAS CONSTRU DAS A prova apenas um dos instrumentos poss veis de avalia o e n o o nico nem o mais adequado dependendo do tipo de conte do Se bem planejada um recurso que pode ser oportuno para avaliar o conhecimento sobre fatos e conceitos mas nem sempre servir para avaliar a
217. s definem o comportamento da onda sonora ao longo de sua propaga o As frequ ncias utilizadas para o diagn stico por ultrassom variam entre 1 MHz e 10 MHz e a velocidade de propaga o dessas ondas nos tecidos humanos em torno de 1540 m s Assim o comprimento de onda de um ultrassom com frequ ncia de 1 MHz de aproximadamente 1 5 mm o comprimento de onda que estabelece o limite para o tamanho das menores estruturas que podem ser detectadas Frequ ncias maiores t m menores comprimentos de onda e s o usadas para uma visualiza o mais detalhada ou simplesmente para visualiza o de estruturas menores Por m um fator limite que ondas com frequ ncias muito elevadas s o mais absorvidas pelo corpo Portanto o ultrassom utilizado porque na faixa aud vel do som entre 20 Hz e 20 kHz n o teriamos resolu o suficiente para distinguir as diferentes estruturas do corpo humano Bom agora que j sabemos por que utilizamos as ondas de ultrassom vamos entender como funciona um aparelho de ultrassonografia Durante um exame de ultrassonografia um breve pulso de ultrassom emitido por um aparelho constituido por um cristal piezoel trico Um pulso el trico provoca uma deforma o mec nica na estrutura desse tipo de cristal que passa a vibrar originando uma onda mec nica por exemplo uma onda sonora Em contrapartida uma press o mec nica onda sonora exercida sobre esse tipo de cristal origina uma c
218. s devem estimular a curiosidade e favorecer o racioc nio cr tico objetivando incentivar a investiga o desenvolver a capacidade de comunica o a interpreta o de fatos e dados com an lise e s ntese para aplica o na pr tica O professor poder incluir diversas formas de express o do conhecimento fazendo uso de recursos audiovisuais m sicas artes c nicas etc A express o verbal em atividades como rodas de conversa debates e semin rios oferece oportunidades de compartilhar confrontar e articular ideias fortalecendo a capacidade argumentativa Entre outras atividades que podem ser desenvolvidas para trabalhar o conflito entre as ideias novas e as pr vias t m se mostrado produtivas aquelas que favorecem a ressignifica o de conceitos a contextualiza o a problematiza o e a interdisciplinaridade A inclus o de sugest es de abordagens transversais tendo como refer ncia tica Meio ambiente Sa de e Orienta o sexual Temas locais e Pluralidade cultural PCN 2000 p 29 vem atender aos Par metros Curriculares Nacionais ao contemplar dentro do processo educativo princ pios de uma educa o comprometida com a cidadania Os preceitos dessa educa o visam desenvolver nos estudantes valores como respeito aos direitos humanos rep dio discrimina o respeito m tuo nas rela es interpessoais compreens o dos princ pios de equidade e respeito s diferen as no es de cidadania ativa e prin
219. s do recipiente Y Ap s atingir a borda do recipiente e retornar onde ocorreu o encontro da onda PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 22 Parte e Coloque alguns peda os de papel picado sobre a superf cie da gua e Usando o conta gotas deixe cair de aproximadamente 20 cm de altura algumas gotas de gua no centro da forma com o intervalo de alguns segundos entre elas Fique atento para que as gotas n o caiam sobre os peda os de papel e Questione novamente os estudantes vY O que ocorreu com os peda os de papel v Eles se moveram para os lados ou para cima e para baixo v Por que isso aconteceu 32 Parte e Conte aos estudantes que as ondas sonoras e as ondas luminosas se comportam da mesma maneira que as ondas provocadas na gua embora n o possamos v las e Enfoque que alguns aparelhos inclusive eletrodom sticos funcionam atrav s do mesmo princ pio de ondas como o caso dos raios X da tomografia do ultrassom do aparelho de micro ondas e do telefone celular Para auxili lo consulte os Textos Complementares de 3 a 6 e Solicite aos estudantes que escrevam um pequeno texto contando o que aprenderam sobre as ondas e Solicite depois que desenhem como imaginam o funcionamento do telefone celular e do aparelho de micro ondas e Recolha o texto e os desenhos e avalie a produ o dos estudantes 4 Parte A luz possui uma dualidade pois pode se comportar como onda e
220. s energia nesse processo obt m se tamb m o cido l tico que causa a c imbra Dispon vel em lt http Awww portalsaofrancisco com br alfa sistema locomotor sistema locomotor php gt Acesso em 15 jun 2013 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Sistema nervoso O sistema nervoso respons vel pela maioria das fun es de controle em um organismo coordenando e regulando as atividades corporais O neur nio a unidade funcional desse sistema Neur nio O neur nio a unidade funcional do sistema nervoso Os neur nios comunicam se atrav s de sinapses Por eles propagam se os impulsos nervosos Anatomicamente o neur nio formado por dendrito corpo celular e ax nio A transmiss o ocorre apenas no sentido do dendrito ao ax nio Dendritos terminal de recep o j Terminal de Ax nio terminal de transmiss o Bainha de Mielina O sistema nervoso divido em Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Perif rico Sistema Nervoso Central SNC C rebro Nervos cranianos Tronco cerebral Nervos cervicais Medula espinhal Nervos tor cicos Nervo radial Nervo mediano j Nervos lombares Nervo cubital m Nervos sacros Nervo femoral Nervo ci tico Dae tibial posterior Nervo tibial Body Instittute Nervo plantar externo Nervo plantar m dio Principais componentes do Sistema Nervoso Central e Perif rico Medula espinhal A medula espinhal o
221. s no Caderno de Investiga o PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO INVESTIGANDO ALGUMAS CARACTER STICAS DO SISTEMA SENSORIAL Sugerimos que voc leve para a sala de aula v Quatro sucos de diferentes frutas uva maracuj laranja mam o por exemplo Use suco de frutas t picas de sua regi o v Copinhos descart veis v 1 garrafa de gua filtrada v Venda para os olhos Procedimentos relativos atividade y Separe a turma em grupos de at cinco estudantes v Um dos estudantes do grupo com os olhos vendados dever provar os diferentes sucos para identificar a fruta da qual ele obtido Os colegas do grupo devem anotar os acertos v Depois dessa identifica o o estudante dever tomar um copo de gua para ent o fazer a atividade seguinte v Provar novamente os sucos com os olhos vendados e as narinas apertadas com os dedos e fazer nova identifica o Os colegas do grupo devem anotar os acertos Quest es a serem respondidas pelos estudantes e Quais sentidos foram acionados nessa atividade e Em que situa o foi mais f cil identificar a fruta da qual o suco foi feito Proponha uma explica o para esse fato e Escreva juntamente com seu grupo uma atividade para testar um dos outros sentidos A atividade proposta deve ser mostrada ao professor para que seja testada com estudantes de outro grupo AMPLIANDO CONHECIMENTOS RECONHECENDO ALGUMAS CARACTERISTICAS DO SISTEMA GE
222. s servem para direcionar o fluxo sangu neo pelas c maras do cora o Entre os trios e ventr culos encontramos as valvas atrioventriculares tamb m chamadas de bic spide ou mitral Essas valvas impedem que o sangue que foi para o ventr culo retorne para o trio quando h contra o As valvas que impedem que o sangue que sai do cora o retorne para o ventr culo s o chamadas valvas semilunares Tipos de circula o Circula o pulmonar a circula o na qual o sangue que sai do cora o rico em g s carb nico levado at o pulm o onde oxigenado e retorna ao cora o Circula o sist mica o tipo de circula o na qual o sangue oxigenado sai do cora o em dire o ao corpo irriga os tecidos onde ocorrem as trocas gasosas e volta para o cora o rico em g s carb nico ANNAN p u N PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p uu ee Circula o pelo cora o O sangue rico em g s carb nico do corpo chega ao cora o pelas veias cavas superior e inferior entrando no trio direito que se contrai e envia o sangue para o ventr culo direito que tamb m se contrai bombeando esse sangue para o pulm o atrav s da art ria pulmonar at a rede de capilares do pulm o onde ocorrer a troca gasosa O pulm o recebe o g s carb nico e fornece oxig nio ao sangue que retorna ao cora o pelas veias pulmonares que entram no trio esquerdo O trio
223. s tecnol gica mas que tem como princ pio norteador a educa o voltada para os direitos humanos Par metros para a Educa o B sica do Estado de Pernambuco 2012 p 19 PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 1 ORIENTA ES METODOL GICAS As institui es educacionais devem possibilitar aos estudantes o acesso ao conhecimento em suas m ltiplas dimens es O trabalho escolar em Ci ncias Naturais representa a transposi o do conhecimento de senso comum para o cient fico Para isso o conhecimento deve ser reestruturado esquematizado simplificado e reconstru do de modo a promover sua assimila o pelos estudantes Nessa perspectiva o professor deve assumir a importante fun o de mediar a intera o dos estudantes com os objetos de conhecimento A metodologia de ensino proposta neste documento apresenta orienta es did ticas que est o aportadas no referencial te rico dos PCNS de Ci ncias Naturais do Estado de Pernambuco Estes est o fundamentados na perspectiva sociointeracionista tendo como premissa b sica o c mbio entre professores e estudantes atrav s do di logo e a intera o com os conceitos trabalhados As atividades tarefas ou situa es de ensino aprendizagem compreendem propostas feitas pelos professores para o trabalho junto aos estudantes com um ou mais conte dos H nessa a o uma rela o muito estreita entre os objetivos do professor os conte dos e as atividades Es
224. sa o Para realizar essa atividade ser necess rio que voc ou os grupos de estudantes levem para a sala de aula os seguintes materiais v um peda o de aproximadamente 50 cm de mangueira nova v dois funis v fita crepe ou durex Montagem do estetosc pio Professor a guarde os estetosc pios Introduzir um funil em cada ponta da mangueira e fazer a no ambiente naturalista e fixa o com a fita crepe ou o durex use os quando voc achar necess rio Usando o aparelho a Coloque um funil no lado esquerdo do peito de uma colega e o outro funil na sua orelha Localize o cora o de seu colega e escreva no Caderno de Investiga o de Ci ncias o que voc ouviu b Agora coloque um funil no seu peito e o outro em sua orelha localize seu cora o e ou a as batidas Descreva como s o essas batidas e escreva para que acha que elas servem Conte quantas vezes voc ouviu seu cora o bater em um minuto e anote em seu caderno Utilize um rel gio para isso c Crie uma tabela com a quantidade de batidas dos cora es dos alunos no quadro e discuta com eles sobre a pulsa o por minuto de cada aluno e o que ocorre a cada vez que o cora o bate no corpo humano AUN p N PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p A d Fa a um texto coletivo no quadro com os alunos e pe a que todos copiem em seu Caderno de Investiga o de Ci ncias AMPLIANDO O CONHECIMEN
225. sais Tomando se como exemplo o caso do tr nsito v se que embora esse seja um problema que atinge uma parcela significativa da popula o um tema que ganha significa o principalmente nos grandes centros urbanos onde o tr nsito tem sido fonte de intrincadas quest es de natureza extremamente diversa Pense se por exemplo no direito ao transporte associado qualidade de vida e qualidade do meio ambiente ou o desrespeito s regras de tr nsito e a seguran a de motoristas e pedestres o tr nsito brasileiro um dos que no mundo causa maior n mero de mortes Assim visto de forma ampla o tema tr nsito remete reflex o sobre as caracter sticas de modos de vida e rela es sociais PCN 2000 p 35 Os Temas locais devem ser inclu dos no planejamento pedag gico pois essa tem tica trata dos conhecimentos transversalmente ligados realidade e s mudan as sociais nela apresentadas como destacam os PCNs nos mbitos do Estado cidade ou escola Partindo dessa premissa v rias situa es s o apresentadas neste documento Como amplia o das atividades propostas o professor pode por exemplo priorizar a regionalidade utilizando imagens como as apresentadas a seguir A ado ES ya lt Imagens dispon veis em http goo gl vsGK4O e http goo gl lPd3pv Acesso em 29 set 2013 Pluralidade cultural Ao tratar de diferentes vis es de mundo poss vel articular a concep o de temp
226. se desenvolverem nos seguintes aspectos relacionar o que j sabem com novos conhecimentos ressignificar conceitos compreender criticamente a ci ncia seus conceitos e processos de produ o cient fica e tecnol gica alfabetiza o cient fica relacionar a vida pessoal social e cultural de forma contextualizada contextualiza o conhecer analisar e buscar solu es para os problemas da sociedade problematiza o A ressignifica o dos conceitos leva em considera o que mesmo antes do processo de escolariza o formal os estudantes constroem concep es acerca do significado das palavras e do mundo S o as chamadas concep es alternativas ou pr vias que muitas vezes se restringem ao senso comum O educador deve investir na compreens o das concep es pr vias dos estudantes no significado que atribuem s palavras para partindo desse entendimento problematizar situa es que exijam o confronto de vis es de mundo e a elabora o de novos significados Nesse processo de confronto e constru o os conceitos pr vios s o ressignificados e a apropria o dos conceitos cient ficos tende a tornar se mais eficaz etapa fundamental da alfabetiza o cient fica A contextualiza o um recurso que busca tirar o estudante da condi o passiva frente ao seu processo de aprendizagem e o estimula a assumir a corresponsabilidade por esse processo pois o mobiliza para estabelecer uma rela o de reciprocidade com o
227. sencadear respostas muito grandes no organismo Os horm nios ligam se aos receptores localizados sobre a superf cie da c lula ou no seu interior A liga o de um horm nio a um receptor acelera reduz ou altera a fun o celular de uma outra maneira Em ltima inst ncia os horm nios controlam a fun o de rg os inteiros Eles controlam o crescimento e o desenvolvimento a reprodu o e as caracter sticas sexuais Eles influenciam a maneira como o organismo utiliza e armazena a energia Al m disso os horm nios controlam o volume de l quido e as concentra es de sal e de a car no sangue Alguns horm nios afetam somente um ou dois rg os enquanto outros afetam todo o organismo Por exemplo o horm nio estimulante da tireoide produzido na hip fise e afeta apenas a tireoide Em contraste o horm nio tireoidiano produzido na tireoide mas afeta c lulas de todo o organismo A insulina produzida pelas c lulas das ilhotas pancre ticas afeta o metabolismo da glicose das prote nas e das gorduras em todo o organismo Controles End crinos Quando as gl ndulas end crinas funcionam mal as concentra es s ricas dos horm nios podem tornar se anormalmente altas ou baixas alterando as fun es org nicas Para controlar as fun es end crinas a secre o de cada horm nio deve ser regulada dentro de limites precisos O organismo precisa detectar a cada momento a necessidade de maior ou menor quantid
228. senhadas e recortados de revistas e colados em cartolina firme e montados com EVA e desenhados em cartolina e recortados As pessoas podem ser e recortadas de revistas fotos de pessoas reais o que d um efeito muito legal maquete e bonequinhas e bonequinhos pequenos de pl stico e bonecos de Playmobil e desenhadas em cartolina coloridas e recortadas As rvores animais e plantas podem ser feitos com crepom palitos de picol e f sforo papel de bala franjado verde tecido verde recortados de revistas desenhados em cartolina modelados com massinha etc Podem se utilizar muitos materiais pode se criar vontade Palitos de picol de churrasco para fazer postes pinte os com guache cinza barbante ou l para fazer fia es desenhar placas de sinaliza o de tr nsito colar em palitos de dente e espetar dar nomes engra ados ao com rcio fazer uma feira livre onde os legumes e frutas s o modelados com massinha colorida etc O segredo das gazelas do deserto Conhe a algumas estrat gias desses animais para sobreviver em ambientes quentes e secos Voc pensava que no deserto s existem camelos Pois saiba que ali existem muitos outros animais como ratos lagartos cobras aranhas e insetos Mas hoje vamos falar de um habitante especial dos desertos as gazelas que s o primas distantes do Bambi conhecido personagem dos desenhos animados Elas s o surpreendentes quando o assunto n o morr
229. sentar imagens de diferentes paisagens utilizando recursos multim dia figuras ou cart es postais nas quais poss vel visualizar mudan as ocorridas pela a o dos seres humanos artificiais e paisagens que se mant m naturais e homog neas de um espa o urbano em diferentes pocas direcionando a observa o para as mudan as ocorridas ao longo do tempo e questionando por que elas ocorreram importante diversificar as imagens das paisagens com elementos naturais diferentes PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS a AUN considerando a escala local e ampliando para outras realidades Assim importante apresentar imagens de paisagens com serras lagoas e mares neve e regi es ridas matas campos pontes e viadutos estradas casa e pr dios Os estudantes devem classificar essas imagens em dois grupos paisagens naturais e paisagens artificiais Ap s a atividade Em roda conversar com a turma sobre a atividade como foi desenvolvida que crit rios foram usados para a classifica o Ouvir os estudantes importante para avaliar como pensam e o que j sabem sobre a natureza e as interven es que o ser humano fez e nela continua a fazer desde os mais antigos tempos Professor a Durante as falas dos estudantes fique atento a ao conhecimento revelado e s curiosidades Anote o que julgar relevante Essas concep es auxiliar o voc na condu o da sequ ncia de forma a re significar
230. so o algod o importante Etapa 2 Em um local fora da sala de aula p tio sob uma rvore ou quadra Exposi o do professor Buscar lendas livros de hist rias com pelo menos tr s explica es sobre a origem da vida na Terra ver anexos e Uma forma de explicar a origem da vida o Criacionismo isso os animais e vegetais foram criados por uma divindade com a mesma forma como s o hoje amp AM PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS amp AN e Outra forma de explicar a origem da vida a Panspermia C smica isso a vida teve origem a partir de seres vivos e ou subst ncias precursoras da vida oriundos de outras regi es do universo e Mais uma forma de explicar a origem da vida em ambiente aquoso e quente por meio de rea es qu micas as primeiras formas de vida surgiram e se desenvolveram Depois essas formas foram se modificando at cnegarem s formas atuais de vida Se poss vel apresentar figuras ilustrativas sobre os t picos acima Aten o professor a ressaltamos que esse estudo deve ocorrer como apresenta o das explica es sobre a origem da vida sem a inten o de aprofundamento do assunto REGISTRO DA ATIVIDADE DE INVESTIGA O DA ORIGEM DA VIDA Condu o da atividade Produ o de texto coletivo e ilustra o individual Juntos professor e estudantes devem elaborar um texto com as ideias principais sobre o assunto trabalhado origem da
231. st rio a seguir e pe a aos estudantes que comparem esta imagem com a desenhada por eles ajustem suas produ es e respondam as quest es PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Boca Intestino Delgado Ap ndice Sistema Digest rio Gl ndulas Salivares Faringe Es fago Ves cula Biliar Est mago Intestino Grosso nus Dispon vel em lt http paraimprimirgratis com sistema digestivo gt Acesso em 16 jun 2013 e Voc mudou a posi o de algum rg o e Algum rg o n o foi representado por voc Qual e A produ o corrigida pode ser arquivada em um espa o da sala de aula a ser denominado ambiente naturalista Esse ambiente poder conter livros revistas folhetos de unidades de sa de produ es de alunos de anos anteriores sobre o tema produ es dos atuais alunos e tudo o mais que sirva como fonte de refer ncia e busca de informa es para os estudantes Professor a ser interessante se voc puder criar um ambiente naturalista em sala de aula para que os estudantes possam pesquisar e aprender Se houver uma biblioteca em sua escola fale com o a encarregado a para selecionar os materiais pertinentes e emprest los a voc durante o tempo das atividades Organize esse ambiente em um canto da sala e fa a mudan as sempre que voc considerar necess rio AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS DEMONSTRA O ANN p
232. stemas para determinar quando necess ria uma maior ou uma menor secre o Porexemplo a concentra o de insulina aumenta logo ap s as refei es pois o organismo precisa processar os a cares dos alimentos Entretanto se a concentra o de insulina permanecesse elevada a concentra o s rica de a car diminuiria perigosamente Outras concentra es hormonais variam por raz es menos bvias As concentra es de corticosteroides e do horm nio do crescimento s o mais elevadas pela manh e mais baixas no meio da tarde As raz es dessas varia es di rias n o s o totalmente conhecidas A fun o dos Transmissores Embora todas as c lulas respondam aos transmissores e a maioria delas os produza os seus efeitos s o comumente agrupados em tr s sistemas principais o nervoso o imune e o end crino essenciais para a coordena o das atividades do organismo Esses tr s sistemas t m muito em comum e cooperam entre si Seus transmissores s o compostos por proteinas ou derivados das gorduras Alguns transmissores percorrem somente uma curta dist ncia inferior a 2 5 cm enquanto outros percorrem dist ncias consider veis atrav s da corrente sangu nea para atingirem seus alvos Os transmissores ligam se s suas c lulas alvo utilizando proteinas receptoras espec ficas localizadas sobre a superf cie celular ou no interior da c lula Alguns transmissores alteram a permeabilidade das membranas celulares para deter
233. stros Professor a Em sala de aula em livros sobre os astros comum a presen a de fotos e An lise de imagens e ou figuras ilustra es Em sites diversos tamb m s o encontradas fotos da NASA e outras Apresentar figuras ou imagens de astros oferecendo um vasto material para observa o para que os estudantes possam perceber a diversidade cometas planetas estrelas sat lites e os aglomerados de astros as gal xias Propor as quest es e Todos os astros s o iguais e O que difere um planeta de uma estrela e O Sol um planeta ou uma estrela e O Sol importante para a Terra Por qu e Como a Lua vista no c u Professor a durante as falas dos estudantes fique atento a ao conhecimento revelado e s curiosidades Anote o que julgar relevante para o trabalho de investiga o e lance novas perguntas para instigar os estudantes a expressarem suas concep es acerca dos astros Essas concep es auxiliar o voc na condu o da sequ ncia de forma a re significar e a ampliar as concep es que o grupo j possui Investigando o assunto Sistema Solar Condu o da atividade Etapa 1 Aula expositiva com apoio de uma figura do Sistema Solar Apresentar uma figura ou imagem da gal xia Via L ctea e localizar o Sistema Solar Narrar por que a gal xia tem esse nome e orientar sobre como poss vel perceber a Via L ctea na observa o do c u PAR METROS PARA A EDUCA
234. t es est o distribu das dentro dos bal es de di logo O que apresentamos s o alguns exemplos de atividades Cabe ao professor adequ las ampli las e conduzi las da maneira que lhe for mais conveniente levando em considera o o p blico alvo a realidade escolar o contexto socioambiental e cultural da sua regi o especialmente tendo em vista alcan ar as expectativas de aprendizagem previstas para a tem tica que apresentamos a seguir Sugerimos ao professor buscar ao m ximo exercer sua pr tica dentro dos princ pios da interdisciplinaridade Em algumas das atividades propostas j apontamos alguns direcionamentos para que isso ocorra 3 5 1 2 Expectativas de aprendizagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do quarto ano do Ensino Fundamental relativas a este tema est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco mar o de 2015 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Classificar em textos e imagens os seres vivos que comp em uma cadeia alimentar quanto ao h bito alimentar carn voro e herb voro e Compreender a cadeia alimentar como fluxo de mat ria e energia nos ecossistemas e Diferenciar cadeia de teia alimentar e Relacionar a import ncia dos componentes abi ticos e bi ticos na adapta o dos seres vivos aos ambientes em que vivem e Reconhecer a import ncia dos seres fotossintetizantes na s
235. ta durante todo o processo De acordo com os crit rios de avalia o da escola fazer os registros e replanejamentos para as interven es que forem necess rias visando ao avan o da aprendizagem Ao longo das atividades propor Professor a fique atento a s quest es e respostas dos estudantes forma como quest es dissertativas e objetivas para avaliar a compreens o dos estudantes registram as descobertas aos resultados de observa es em frases palavras e desenhos para conhecer o desenvolvimento de cada um em rela o aos assuntos tratados Os textos elaborados individualmente e em grupo tamb m s o excelente material de an lise para replanejar e fazer as interven es necess rias para O avan o da aprendizagem dos estudantes ANNAN N u PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 76 3 3 2 5 Textos complementares Texto 1 O Sistema Locomotor O sistema muscular e o sistema esquel tico fazem parte do sistema locomotor Esse sistema respons vel pelos in meros movimentos inclusive a locomo o que conseguimos desenvolver Os m sculos est o envolvidos em todo e qualquer tipo de movimento que o organismo pode realizar Metade do peso corporal prov m deles S o rg os que podem ser de tr s tipos liso estriado card aco e estriado esquel tico O m sculo liso encontrado na parede de rg os ocos e apresenta contra o involunt ria o nico tipo de m sc
236. tade superior dessa garrafa O ar tem massa Na Terra tudo o que tem massa tamb m tem peso ou seja atra do pela gravidade terrestre que a for a que puxa todas as coisas para o seu centro PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO O ar compress vel Apresenta ent o compressibilidade a propriedade que o ar tem de diminuir de volume quando comprimido Podemos demonstrar essa propriedade fazendo a experi ncia da seringa Quando tapamos o seu orif cio fica dif cil de empurrar o mbolo at o fim Mas podemos ver que o ar dentro da seringa diminui de volume comprovando a sua compressibilidade O ar tem elasticidade Quando tapamos o orif cio da seringa e depois soltamos o mbolo observamos que esse mbolo tende a voltar posi o inicial Ent o o ar volta ao seu volume inicial e assim est comprovada a elasticidade do ar Elasticidade a propriedade que o ar tem de voltar ao seu volume inicial ap s a compress o O ar se expande Possui a propriedade da expansibilidade Quando uma subst ncia vol til que se transforma em g s entra em contato com o ar sentimos seu cheiro Isso ocorre porque essa subst ncia se expande e se mistura com o ar atmosf rico ocupando um volume maior A expansibilidade do ar a propriedade que o ar tem de aumentar de volume ocupando todo o lugar dispon vel O ar exerce press o A massa de ar atmosf rico exerce press o sobre
237. tapa 3 Em um espa o fora da sala de aula Professor a providencie alimentos de diferentes sabores doce azedo amargo salgado e ofere a pequenas por es aos estudantes para que possam degust los e identific los e Levar os estudantes para uma rea da escola onde seja poss vel perceber sons imagens texturas diferentes e odores Pode ser a lanchonete um jardim ou um p tio Os estudantes dever o levar caderno e l pis para anota es e desenhos e Pedir aos estudantes que fiquem alguns minutos em sil ncio e em posi o de relaxamento assentados ou deitados para perceberem o ambiente e Propor em uma roda de conversa que identifiquem os sons os odores e as imagens vistas Relacionem o rg o respons vel pela sensa o percebida Essas percep es podem ser registradas por desenho ou em palavras e frases simples de acordo com o desenvolvimento dos estudantes e Continuar o trabalho orientando os estudantes para que peguem objetos do ambiente e sintam a textura e a temperatura deles e Oferecer por es de alimentos de diferentes sabores azedo doce amargo e salgado para que os estudantes sintam a diferen a entre eles e Produzir texto coletivo no quadro registrando os conhecimentos Esse texto dever ser fixado em cartaz a ser exposto em sala ou reproduzido para cada uma das crian as Os estudantes devem ser solicitados a ilustrar o texto Etapa 4 Conversar sobre os rg os apresentados e su
238. te 32 dentes sendo 16 superiores e 16 inferiores a AN PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS z AN REGISTRO DA ATIVIDADE DE INVESTIGA O PRIMEIRA DENTI O E DENTI O PERMANENTE Condu o da atividade Professor a Etapa 1 Constru o de modelos dent rios oriente se pelo texto do Anexo 3 para fazer a massa Dividir a turma em grupos para que os estudantes de papel mach E no Os estudantes dever o fazer o planejem a constru o de modelos dent rios da modelo como se fosse uma primeira denti o e da denti o permanente dentadura Usar massinhas de modelar ou de papel mach Com a massinha os estudantes far o os modelos de denti o com 20 dentes primeira denti o e com 32 dentes denti o permanente Sendo poss vel pedir apoio aos professores de Arte Etapa 2 Apresenta o dos modelos Os estudantes apresentam os modelos para os colegas identificando os dentes formadores de cada modelo importante perceber a compreens o dos estudantes em rela o ao conceito de primeira denti o e de denti o permanente Professor a neste ponto da sequ ncia instigue os estudantes a responderem sobre a perda de dentes na fase adulta Se necess rio apresente a imagem do adulto usada na problematiza o adulto com falhas de dentes Problematize o que pode resultar em perda de dentes na fase adulta INVESTIGANDO O ASSUNTO CUIDADOS COM OS DENTES Co
239. titudes e procedimentos conte dos mais recorrentes nos Anos Iniciais Uma prova de boa qualidade deve ter e instru es informando as habilidades o n mero de quest es os valores e as normas para a resolu o da prova e linguagem apropriada ao estudante para o qual foi elaborada e linguagem apresentando claramente o problema a ser solucionado e quest es formuladas para verifica o da aprendizagem de conte dos relevantes e habilidades desenvolvidas e n mero de quest es compat vel com o tempo previsto para sua resolu o e grau de dificuldade determinado pela natureza do conte do PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 33 3 APRESENTA O DE ATIVIDADES DID TICAS Apresentamos neste documento exemplos de Atividades Did ticas que visam a apoiar o professor de Ci ncias do Ensino Fundamental Anos Iniciais no planejamento e desenvolvimento de suas atividades pedag gicas Estruturamos onze propostas de atividades a seguir especificadas por ano eixo tem tico e tema apresentados nos PCN 1 ano 1 Eixo tem tico Ser humano e sa de Tema Fun es sist micas gerais 2 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Origem da vida e evolu o 3 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Biodiversidade 2 ano 4 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Espa os e biodiversidade 5 Eixo tem tico Ser humano e sa de Tema Fun es sist micas gerais 3 ano
240. to Crescente e Lua e Sol vistos da Terra est o separados em 90 e A Lua nasce ao meio dia e se p e meia noite A Lua tem a forma de um semic rculo com a parte convexa voltada para o oeste PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AAA p a Lua Cheia e Lua e Sol vistos da Terra est o em dire es opostas separados de 180 ou 12h e A Lua nasce s 18h e se p e s 6h do dia seguinte Na fase cheia 100 da face vis vel est o iluminados Lua Quarto Minguante e A Lua est a oeste do Sol que ilumina seu lado voltado para o leste e A Lua nasce meia noite e se p e ao meio dia A seguir um modelo de como as fases da Lua ocorrem em um m s Domingo Segunda Ter a Quarta Quinta Sexta S bado Dispon vel em lt http diamantecientifico blogspot com br gt Acesso em 27 jun 2013 3 5 EXEMPLOS DE ATIVIDADES DID TICAS PARA O QUARTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 5 5 EXEMPLO 1 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Fluxo de Mat ria e Energia 5 5 1 1 Apresenta o Apresentamos propostas de atividades que visam ao levantamento de concep es pr vias amplia o do conhecimento espec fico acerca das Cadeias Alimentares sistematiza o bem como textos para leitura complementar para suporte ao professor PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Dicas e suges
241. to apendicular constitu do pelos ossos dos membros superiores e inferiores As cinturas p lvica e escapular ligam o esqueleto axial ao apendicular O sistema muscular o conjunto de todos os m sculos do organismo que nos permitem realizar a es volunt rias correr andar pular executar os movimentos respirat rios os batimentos card acos o peristaltismo promover as express es faciais etc Os m sculos podem ser lisos contra o lenta e involunt ria estriados card acos contra o r tmica r pida e involunt ria e estriados esquel ticos contra o r pida e volunt ria Para o estudo do Sistema Locomotor nos interessam os m sculos estriados esquel ticos PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS Estrutura dos m sculos esquel ticos Os m sculos esquel ticos s o formados pelo agrupamento de in meras fibras musculares Essas fibras s o longas e finas polinucleadas de contra o r pida e volunt ria As fibras musculares se agrupam em feixes e o agrupamento destes forma o m sculo A unidade funcional do m sculo esquel tico o sarc mero formado pela organiza o das proteinas contr teis actina e miosina miofibrilas A contra o dos sarc meros promove a contra o do m sculo como um todo Os m sculos do corpo importante o estudo da fun o e localiza o de alguns m sculos Nos membros superiores temos Biceps braquial localiza se na parte anterior do
242. torquidia pode levar esterilidade devendo ser tratada com medicamentos ou com cirurgia Os espermatozoides s o produzidos nos t bulos semini feros passando da para o epid dimo Deste parte o canal deferente que passa para a cavidade abdominal Atravessa a ves cula seminal e a pr stata recolhendo suas secre es que misturadas aos espermatozoides constituem o esperma O p nis tem por fun o depositar o esperma no trato reprodutor feminino Na maioria das aves e r pteis uma nica abertura a cloaca serve para passagem do ov cito e do espermatozoide O p nis formado por tr s massas de tecido esponjoso er til A ere o do p nis deve se ao enchimento sangu neo desse tecido Cada ejacula o de um homem adulto normal cont m cerca de 300 milh es de espermatozoides que mant m a capacidade fertilizadora por cerca de 24 horas vaso deferente bexiga IR lande tia o p nis ig fi ESTA p ne Z a reto ves culas DN e R a seminais T O pr stata i ze z corpora Eos epid dimo test culo F bulbo do Car esfincter p nis gl ndula Na anal bulbouretal escroto A testosterona um esteroide com potente a o androg nica importante no desenvolvimento dos genitais externos e no aparecimento de caracter sticas sexuais secund rias A produ o de testosterona regulada pelo LH produzido pela hip fise Outro horm nio da hip fise o FSH estimula a produ o de
243. tp www cdcc sc usp br roteiros itensexp htm gt Acesso em 04 jun 2013 Intera es entre os seres vivos Ampliando o conhecimento Condu o da atividade Professor a esta o atividade possibilitar que os e A turma deve ser dividida em grupos de 10 estudantes compreendam o papel de uma alta biodiversidade no JETal E a 12 estudantes e Cada integrante do grupo escolhe um elemento da natureza que ir representar uma rvore o ar um sapo um inseto a gua uma bact ria uma ave o sol uma alga o solo e um ser humano e Depois que cada integrante escolher o seu elemento da natureza todos devem anotar a escolha de cada um do seu grupo e Cada integrante do grupo dever escolher o elemento da natureza com que o seu componente escolhido se relaciona ANNAN p p pa PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS ANN p p N Professor a veja alguns exemplos Eu sou o sol e me relaciono com o p de laranja porque forne o energia para que ele produza seus frutos E u sou a abelha e me relaciono com a jabuticabeira pois levo os p lens de suas flores para as flores de outra jabuticabeira u sou um peixe e me relaciono com a gua porque vivo nela E Eu sou um sapo e me relaciono com o inseto porque me alimento dele Depois do registro das escolhas os integrantes formar o uma roda com todos bem pr ximos uns dos outros ombro a ombro e com um rolo de b
244. tro espa o f sico concep es do grupo de estudantes aberto dispon vel sobre elasticidade e compressibilidade da mat ria Para auxili lo leia o Texto Complementar n 1 Solicite aos estudantes que levem bal es de festa para a sala de aula 1 Parte e Leve os estudantes para o p tio da escola e pe a lhes que fa am uma grande roda e Cada um dever estar com seus bal es em m os e Demonsitre aos estudantes de que maneira se enche um bal o Estique o primeiro e depois assopre segurando firmemente a ponta do bal o com os dedos sem dar um n e Solicite a eles que repitam o procedimento e Quando todos os estudantes estiverem com seus bal es cheios pe a lhes que o soltem da m o Eles perceber o que o bal o sair voando at se esvaziar por completo PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO AAA p N N 2 Parte e Pe a que cada estudante pegue novamente o seu bal o Instrua os para que limpem a boca do bal o para ench lo novamente conforme fizeram anteriormente e Dessa vez d um n em cada um dos bal es e Convide os a jogarem os bal es para cima fazendo uma grande festa 3 Parte e Encaminhe os estudantes novamente para a sala de aula e Comece a question los atrav s das seguintes perguntas O que preencheu o bal o Y Esse ar veio de onde v O bal o ficou maior Por qu O que aconteceu quando soltamos o bal o sem o n Y Por que el
245. ulo presente nos animais invertebrados O m sculo estriado card aco constitui o mioc rdio m sculo do cora o e apresenta contra o involunt ria O m sculo estriado esquel tico constitui a maior parte do nosso organismo Os m sculos dessa categoria s o respons veis pelas contra es e movimentos volunt rios do corpo Podem ter seu volume e tamanho aumentados com exerc cios f sicos Esses m sculos ligam se aos ossos por meio de tend es Quando um m sculo se movimenta ele se contrai e puxa o osso ao qual est ligado mas para que ocorra o movimento o outro m sculo tamb m precisa se contrair para o lado contr rio O sistema esquel tico formado por um conjunto de ossos que podem ser de v rios tipos longos chatos curtos e irregulares Al m da sustenta o do corpo os ossos tamb m produzem c lulas do sangue e servem como reserva de c lcio Ligados aos m sculos por meio de tend es realizam movimentos respons veis pela locomo o Na uni o dos ossos existem cartilagens que s o respons veis por n o deixarem que ocorram atrito e eventual desgaste sseo Do esqueleto fazem parte tamb m os ligamentos Eles s o encontrados nas articula es e se prendem firmemente nos tecidos sseos s vezes pode ocorrer ruptura desses ligamentos e em casos mais graves a interven o cir rgica pode ser necess ria Dispon vel em lt http Awww brasilescola com biologia sistema locomotor htm gt
246. urma em grupos de at cinco estudantes e Disponibilize para os grupos cola canetinhas coloridas e uma folha grande de papel Kraft PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO e Pe a aos estudantes que colem as imagens no papel Kraft e debaixo da imagem escrevam uma caracter stica de cada ambiente e Cada grupo deve apresentar seu trabalho para os colegas Professor a Durante a apresenta o fique atento a a todas as falas anote Essas concep es as e lance novas perguntas para instigar os auxiliar o voc na estudantes a expressarem suas concep es condu o da atividade de forma acerca dos componentes observados a re significar e a ampliar as no Bioma estudado concep es que o grupo j possui Durante a apresenta o sugerimos que o professor fa a questionamentos como e O que todos os ambientes retratados possuem em comum e Quais os elementos n o vivos da natureza que est o presentes em cada um desses Biomas e Quais os elementos vivos da natureza presentes em cada um desses Biomas e Qual a import ncia de cada um dos elementos n o vivos para os seres vivos presentes e De que cada um desses seres vivos se alimenta e Qual a import ncia do sol para as plantas Investigando o ambiente Condu o da atividade Em sala de aula Divida a turma em grupos de at quatro estudantes Disponibilize para os grupos Professora e Canetinhas coloridas fita crepe ou durex
247. uvido m dio pelas tubas auditivas Liga se tamb m com a laringe e com o es fago Antes de ir para a laringe o ar inspirado pelo nariz passa pela faringe PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Laringe A laringe um tubo cartilaginoso de forma irregular que conecta a faringe com a traqueia Situa se na parte superior do pesco o A laringe possui uma estrutura cartilaginosa chamada epiglote que trabalha para desviar das vias respirat rias para o es fago os alimentos deglutidos Caso n o ocorra esse desvio o alimento expelido com uma tosse violenta Na laringe encontramos as cordas vocais que s o pregas horizontais em sua parede Entre as cordas vocais h uma abertura chamada glote e por ela que o ar entra na laringe provocando uma vibra o nas cordas vocais e produzindo som Na face anterior do pesco o forma se a proemin ncia lar ngea chamada de pomo de Ad o que mais vis vel nos homens que nas mulheres Traqueia A traqueia um tubo de aproximadamente 12 cm de comprimento e 2 5 cm de di metro e suas paredes s o refor adas por uma s rie de an is de cartilagem que impedem que as paredes se colapsem A traqueia bifurca se na sua regi o inferior originando os br nguios O epit lio formado por c lulas ciliadas e c lulas secretoras Esses c lios servem para remover as part culas e micro organismos que entram com o ar inalado O muco produzido pela
248. va o In BARRETO E S de S Os curr culos do ensino fundamental para as escolas brasileiras S o Paulo Autores Associados 1998 p 201 232 Cole o Forma o de Professores AULER D BAZZO W A Reflex es para a implementa o do movimento CTS no contexto educacional brasileiro Ci ncia amp Educa o Bauru UNESP v 7 n 1 p 1 13 2001 AUSUBEL D P The psychology of meaningful verbal learning New York Grune amp Stratton 1963 BIZZO N M V Ci ncias f cil ou dif cil 2 ed v 1 S o Paulo tica 2000 BONADIMAN H ZANON L B MALDANER O A Ci ncias 8 s rie Proposta Alternativa de Ensino Iju FIDENE Porto Alegre Livraria UNIJUI Editora Vozes 1986 BRASIL C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o Diretrizes curriculares para o ensino fundamental Parecer CEB 04 98 Bras lia 1998 C mara de Educa o B sica do Conselho Nacional de Educa o Diretrizes curriculares para o ensino fundamental Parecer CEB 22 98 Bras lia 1998 indaga es sobre curr culo Bras lia SEF MEC 2007 __ Lei de Diretrizes de Bases da Educa o Nacional Lei n 9 594 Bras lia 1996 Par metros Curriculares Nacionais Ci ncias Naturais 1 e 2 ciclos Bras lia MEC SEF 1997 Par metros Curriculares Nacionais Ci ncias Naturais 35 e 4 ciclos Bras lia MEC SEF 1998 _ Par metros
249. veis podem ser feitos com v rios materiais e caixas variadas como de f sforo sab o em p aveia medicamentos cosm ticos etc e desenhados em papel cart o contornados com caneta Pilot preta coloridos e recortados de revistas e colados sobre papel firme EVA emborrachado recortar e montar todas as partes cartolina apenas a fachada e papel corrugado principalmente para edif cios que podem ter formato redondo ou torres As ruas e avenidas podem ser e feitas com areia ou terra colada ao fundo e pintadas com tinta guache preta imitando o asfalto e recobertas de grama feita com crepom em tirinhas muito finas e recobertas de grama feita com as tirinhas finas do papel de bala verde e pintadas no fundo com tinta guache verde ou marrom dependendo do tipo de terreno Para fazer relevos montes montanhas e argila ainda uma op o muito boa j que pode ser modelada vontade dando a altura e o formato desejados ao terreno e barro modelado o que exige certo tempo de secagem e papel pedra imitando rochas PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO e massa de modelagem colorida se a maquete n o t o grande e jornal molhado batido em liquidificador misturado com cola e tingido com guache verde marrom cinza dependendo do que se deseja modelar Os autom veis podem ser e carrinhos de pl stico bem pequenos comprados em lojas e confeccionados com sucata caixas recobertas e de
250. vidida em cem partes iguais e cada uma das partes denominada grau Celsius e Inicialmente construa um term metro de papel Para isso voc vai precisar de v Um peda o de cartolina branca 100 v R gua 29 Y Tesoura Y Canetinha e Procedimento v Corte uma tira de 1m X 10 cm de cartolina branca 1 metro v Utilizando a r gua marque com a canetinha cada 1 cm da tira de cartolina e em seguida identifique o n mero da tira conforme imagem ao lado Y Agora corte um ret ngulo de 14 cm X 3 cm e fa a nele 2 cortes horizontais de 10 cm cada um a cada tem do ANG comprimento do ret ngulo conforme imagem abaixo 10 em A 10 cm de corte 5 at SF ma ap 14 cm Y Encaixe os cortes do ret ngulo na fita de modo que as linhas com os numerais apare am PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS AN p W N e Cole com fita crepe o term metro de papel na sala e Conte para os estudantes quem foi Celsius e diga que cada tirinha colorida equivale a 1 C e Movimente o ret ngulo para cima e para baixo mostrando aos estudantes que quando a temperatura medir 36 C o term metro estar com 36 cm e Convide os estudantes a se informarem sobre quanto estar a temperatura do dia antes de irem escola Quando chegarem pe a a um deles que v ao term metro e marque a temperatura informada Professor a Esta atividade Criando ondas na gua servir de apoio para introdu
251. volvimento dessa sequ ncia did tica dever o sofrer adequa es de acordo com o conhecimento que a turma revelar sobre o assunto INSTIGAR A EXPRESS O das ideias informa es e conhecimentos j adquiridos pelo estudante AGU A a CURIOSIDADE PROBLEMATIZAR POTENCIALIZA a APRENDIZAGEM e a PARTICIPA O Diagrama dos princ pios da problematiza o Elaborado pelas autoras Condu o da atividade Atividade fora da sala de aula Sugerir aos estudantes que observem o c u durante o dia e noite por uma semana representando por desenho o que viram c u escuro pontos luminosos Lua noite c u claro Sol dia Incentive o uso de luneta ou a visita a um observat rio astron mico A cada dia os desenhos devem ser expostos em um mural na sala de aula com a data de observa o PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS 2 AN Ap s a atividade Em roda conversar com a turma sobre a atividade como foi desenvolvida como foi feita a observa o do c u com ou sem uso de instrumentos o que se repetiu durante a semana o que foi diferente de um dia para o outro se aconteceram fen menos ambientais chuva trov o vento forte etc como foi feito o registro da observa o quais as semelhan as e as diferen as entre os registros Informar aos estudantes que os corpos celestes s o denominados de astros Ouvir os estudantes importante para avaliar como pensam e o que j sabem sobre os a
252. w compuland com br anatomia novanomina htm gt Acesso em 27 jun 2013 35 2 2 EXEMPLO 2 Eixo tem tico Vida e ambiente Tema Origem da vida e evolu o 3 2 2 1 Apresenta o A atividade apresentada foi feita considerando que os estudantes est o com as habilidades leitora e escritora em desenvolvimento O assunto tratado favorecendo os primeiros contatos dos estudantes com o tema isso n o nossa inten o que o tema seja tratado em profundidade mas que os estudantes desenvolvam as primeiras no es sobre ele pois um assunto abstrato e complexo para essa faixa et ria Assim o desenho a oralidade e a escuta da leitura de diversos tipos textuais ser o formas de express o valiosas para a apropria o do conhecimento cient fico Est o previstas na atividade roda de conversa an lise de obras de Monet Romero Britto ou outra que possa atender atividade experimenta o germina o de feij o aula expositiva produ o de texto coletivo desenho e pesquisa PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO amp AN 3 2 2 2 Expectativas de aprendizagem e Reconhecer as explica es existentes sobre a origem da vida e Reconhecer a gua como subst ncia indispens vel exist ncia de vida 3 2 2 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Professor a lembre se de que CADA ESTUDANTE j possui hip teses expl
253. ww escolakids com orgaos dos sentidos htm gt Acesso em 16 jun 2013 Sistemas genitais humanos Origem Os sistemas reprodutores s o constitu dos pelas g nadas pelas vias reprodutoras e gl ndulas anexas Os embri es dos vertebrados possuem um tecido germinativo primitivo e um sistema de tubos cuja diferencia o em rg os masculinos ou femininos geralmente determinada pela constitui o cromoss mica desse embri o No embri o humano por exemplo coexistem os ductos de Wolf e os ductos de M ller No embri o XY desenvolvem se os test culos e os ductos de Wolf originam as vias reprodutoras masculinas enquanto os ductos de M ller regridem No embri o XX surgem os ov rios os ductos de Wolf involuem e os ductos de Muller se desenvolvem nas vias reprodutoras femininas O Sistema Genital Masculino O test culo do homem al m das c lulas precursoras dos espermatozoides possui c lulas com fun o end crina S o as c lulas intersticiais produtoras de testosterona O test culo fica na bolsa escrotal cuja temperatura se mant m cerca de 2 graus Celsius inferior temperatura abdominal PAR METROS PARA A EDUCA O B SICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO A migra o dos test culos da cavidade abdominal onde surge at a bolsa escrotal se d no final de gesta o ou nos primeiros meses de vida extrauterina por est mulo da testosterona A perman ncia dos test culos na cavidade abdominal crip
254. zagem As expectativas de aprendizagem para os estudantes do terceiro ano do Ensino Fundamental relativas a esses temas est o em conformidade com os Par metros para Educa o B sica do Estado de Pernambuco mar o de 2015 que visam a favorecer aos estudantes o desenvolvimento de habilidades para e Diferenciar reas urbanas e rurais por meio de caracter sticas socioecon micas e ambientais tema Espa os e Descrever condi es de vida do homem do campo e da cidade propondo situa es para melhoria na qualidade de vida tema Espa os e Compreender a ocorr ncia dos principais fen menos naturais como terremotos maremotos tsunamis vulc es ventos tempestades raios trov es chuva de granizo e neve tema Fen menos e processos ambientais e Compreender o efeito estufa como fen meno natural e fundamental vida na Terra tema Fen menos e processos ambientais e Compreender a import ncia da camada de oz nio para a manuten o da vida na Terra tema Fen menos e processos ambientais PAR METROS NA SALA DE AULA DE CI NCIAS NATURAIS s AN 3 4 1 3 Desenvolvimento PROBLEMATIZA O LEVANTAMENTO DE CONCEP ES PR VIAS Professor a lembre se de que CADA ESTUDANTE j possui hip teses explicativas e concep es acerca do tema que ir iniciar O N VEL DE COMPREEN dos estudantes deve conduzir sua interven o pedag gica A continuidade da atividade e o dese
255. zir o conceito de ondas importante que os estudantes entendam a exist ncia das ondas mesmo sem podermos enxerg las e a energia el trica em outras formas de onde ser o utilizadas Os aparelhos eletrodom sticos transformam energia dentre elas a sonora O som tal como a luz ou uma emiss o via r dio propaga se por meio de ondas No caso das ondas sonoras resultam de uma perturba o no meio material em que o som est a se propagar Nesse caso o som produzido nos alto falantes dos aparelhos e chega at nossas orelhas O estudo das ondas sonoras n o f cil uma vez que n o conseguimos ver a olho nu o movimento vibrat rio das part culas do meio material no qual o som se propaga 12 Parte Para facilitar a compreens o do conceito de onda podemos observar o que acontece superf cie da gua contida em um recipiente e Para isso voc vai precisar de v Um recipiente redondo fundo por exemplo bacia ou forma de bolo v Um conta gotas v gua Y Papel e Procedimento v Coloque 2 3 de gua na forma e deixe a em uma superf cie bem plana e horizontal por exemplo em cima da mesa Com o conta gotas deixe cair de aproximadamente 20 cm de altura uma gota de gua no centro da forma v Repita o procedimento anterior pingando a gota de alturas diferentes e Questione os estudantes Y O que aconteceu com a superf cie da gua O que aconteceu quando as ondas atingiram as bordas laterai

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