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Texto integral - Repositório Aberto da Universidade do Porto

1. Equipamentos Pre o unidade horas dia Quantidades envolvidas unidades hor Retroescavadora h 35 0 Cami o transporte de terras h 35 0 M quina corte bet o dia 25 0 M quina reposi o alcatr o 35 0 Material equipamentos v rios unit rio 100 0 M o de obra 3 trabalhadores 8h dia 10 d as 6 h h 6 0 TOTAL PARCIAL 81 14 4 3 Edif cio de controlo 14 4 3 1 Caracter sticas Caseta de hormig n armado para equipos el ctricos 4 00x2 80x2 40 m Construci n de huecos de entrada de cables en las posiciones deseadas Las paredes de la caseta est n formadas por paneles sandwich de hormig n armado y poliestireno expandido para su aislamiento de 150 mm de espesor total Las armaduras de la caseta van electrosoldadas entre s formando una jaula de Faraday La cubierta es de panel sanswich de hormig n armado y poliestireno Lleva una puerta de acceso en doble chapa galvanizada con aislamiento en su interior 0 90x2 00 m Existe la posibilidad de instalar un tabique separador en su interior y ampliar el tama o de la caseta en m dulos de alargamiento de 2 10 m manteniendo la cota de 4 00m Acabado exterior de fachada en rido visto e interior en color blanco El precio unit rio de la caseta es de 13 793 incuye IVA 16 Figura 14 18 Edifico de controlo em bet o pr fabricado 52 14 4 3 2 Condi es gerais Preparaci n del terreno por cue
2. Pe dT PV igol PRAS E E Figura 4 1 Localiza o geogr fica das esta es meteorol gicas utilizadas 10 Teoricamente a energia produzida varia directamente com o quadrado da velocidade m dia do vento e a pot ncia varia com o cubo da velocidade Equa o 5 1 assim erros resultantes da extrapola o dos dados de vento de outras localiza es que n o seja a localiza o exacta do parque podem afectar significativamente a viabilidade de constru o do parque Esta primeira an lise dever sempre que poss vel ser complementada com a instala o no local de interesse de esta es metereol gicas adaptadas para o efeito que obt m os dados ao longo de alguns anos idealmente cinco anos antes da implementa o do parque Este processo apesar da recolha dos dados demorar o seu tempo e acarretar custos elevados imprescind vel para parques de grande pot ncia instalada de maneira a que se viabilize a sua viabilidade econ mica Para o presente estudo de car cter geral ter de se limitar a localiza o do parque o m ximo poss vel as reas lim trofes da esta o meteorol gica escolhida ou caso a localiza o diste significativamente fazer uma infer ncia baseada nas iso velocidades linhas que indicam uma mesma velocidade m dia do vento na orografia e respectivos obst culos do terreno montanhas edif cios etc Apesar de tudo o investimento nas esta es meterorol gicas n o perde o in
3. Empresas fornecedoras Ceocero Exmork Leiger Energia anual bruta aerogerador kWh 46200 48200 44900 Energia anual bruta do parque kWh 138540 144480 134640 Remunerac o de energia iliquida aerogerador 1ano 13854 14448 13464 Remunerac o de energia iliquida do parque 1 ano 41562 43344 40392 Horas equivalentes 2309 2408 2244 Factor de carga 0 26 0 27 0 26 54 Cap tulo 12 Estudo de viabilidade econ mica A constru o de um parque e lico mini e lico na zona de A Laracha Corunha justifica se em primeiro lugar pela exist ncia de recursos e licos suficientes que tornam vi vel a sua implementac o A an lise dos dados de vento dos ltimos 5 anos recolhidos da estac o meteorol gica do Aeroporto da Corunha permitiu extrapol los para a zona de interesse Para conhecer a poss vel explora o dos recursos e licos existentes procedeu se simula o do parque e lico mediante o tratamento dos dados meteorol gicos com o programa ALWIN do instituto Alem o da Energia e lica DEWI Uma melhor solu o seria a recolha dos dados na localiza o do parque e o seu tratamento com os programas Wasp e PARK do laborat rio nacional RISO da Dinamarca ambos inclu dos num mesmo pacote de software Estes softwares permitiriam criar um atlas de vento de toda a rea estudada assim como simular o comportamento do parque e lico situando os aerogeradores no terreno Os pre os elevados do software e as importantes limita
4. ccececececeeeececncecececeeeeeeeeencneeeeeeeeeeeees 78 Figura 14 15 Vista Sudoeste do terreno ssssessosssesseoosssssssooosssesssoossssesssooossssssosossssssssoosssss 79 Figura 14 16 Pequena explora o agro pecu ria ccceceeeeeereererreree renan nene rena narra reerereenesa 79 Figura 14 17 Vista da AG 55 ilatina oa a E Ss Ga 80 Figura 14 18 Edifico de controlo em bet o pr fabricado 52 oooooconooccncononcnnonconononnanancononnos 82 XIV Lista de tabelas Tabela 3 1 Dados t picos para os coeficientes ze A eee cece cece ec ec ec ec ec ee eee nenencneeceseeee eae eeneeseseneeeneas 8 Tabel 3 2 Tabela de Beaufort iia e wre pe ateieVelseuw aden Re SUA Vesa eens 8 Tabela 4 2 Dados geogr ficos relativos localiza o do PAarque cccececesceceeeceeeceeesesceeeeeueees 14 Tabela 5 1 Caracter sticas gerais dos aerogeradores ooooococcccncccncnononcnnoncncnononononcnnononononononononos 22 Tabela 7 1 Caracter sticas do transformador de rede el ctriCa ooooooococcncncncnoncncncnnoncncncnonanononos 26 Tabela 7 2 Temperatura m xima dos condutores em regime permanente 25 oooocccncccco 27 Tabela 7 3 Corrente m xima admiss vel para cabos tetrapolares em instala o enterrada 25 28 Tabela 7 4 Factor de correc o para grupos de cabos trif sicos ou cabos monopolares 25 28 Tabela 7 5 Resultados da protec o das canalizacOesS oooco
5. 14 4 2 2 Efeito t nel Se seguirmos um caminho entre dois edif cios altos ou uma passagem estreita entre montanhas observamos o seguinte efeito o ar comprime se na parte dos edif cios ou da montanha que est exposta ao vento e a sua velocidade cresce consideravelmente entre os obst culos efeito t nel Assim se a velocidade normal do vento num terreno aberto pode atingir por exemplo 6 m s numa passagem natural com as caracter sticas indicadas anteriormente esta velocidade pode facilmente atingir os 9 m s Situar um aerogerador num t nel deste tipo uma boa forma de obter velocidades de vento superiores das reas confinantes Para obter um bom efeito de t nel este deve estar suavemente encaixado na paisagem No caso das colinas serem muito acidentadas podem ocorrer turbul ncias ou seja o vento soprar em muitas direc es diferentes e com varia es muito r pidas Neste caso a vantagem da maior velocidade de vento alcan ada completamente anulada e as varia es podem causar roturas e desgastes desnecess rios no aerogerador 14 4 2 3 Efeito de colina Uma forma corrente de situar os aerogeradores consiste em situ los em colinas dominantes na paisagem circundante sendo vantajosa a exposi o o mais ampla poss vel na direc o dominante do vento 15 Nas colinas verificam se velocidades de vento superiores das reas circundantes Uma vez mais este efeito deve se ao facto de o vento
6. Thu 20 11 08 Thu 20 11 08 Acabamentos obra civil 3 days 240 00 Fr 21 11 08 Tue 25 11 08 Aquisi o de equipamento 1day 225 314 32 Tue 25 11 08 Wed 26 11 08 Equipamento Ceocero 0 days 0 00 Tue 25 11 08 Tue 25 11 08 Equipamento Exmork 0 days 0 00 Tue 25 11 08 Tue 25 11 08 Equipamento Leger 1day 207 214 32 Wed 20 11 08 Wed 26 11 08 Esta o meteorol gica Ammonit inclui 3 montagem 1day 14 100 00 Wed 26 11 08 Wed 26 11 08 Cabos el ctricos protec es 1 day 3 000 00 Wed 28 11 08 Wed 26 11 08 Equipamentos varios 1 day 1 000 00 Wed 26 11 08 Wed 26 11 08 Montagem de equipamentos 18 days 8 263 00 Thu 27 11 08 Mon 22 12 08 Aerogeradores 10 days 260 00 Thu 27 11 08 Wed 10 12 08 Edificio de controlo 10 days 80 00 Thu 27 11 08 Wed 10 12 08 Figura 14 1 Gantt Chart 1 70 Start Finish Liga o ao sistema el ctrico Thu 11 12 08 Fri 19 12 08 Equipamentos v rios Mon 22 12 08 Mon 22 12 08 Fase 3 Explorag o Tue 23 12 08 Thu 25 12 08 Prepara o da explora o Tue 23 12 08 Wed 24 12 08 Analise de requistos Tue 23 12 08 Tue 23 12 08 Forma o do ciente final Wed 24 12 08 Wed 24 12 08 In cio de explora o Thu 25 12 08 Thu 25 12 08 Inico da explora o Thu 25 12 08 Thu 25 12 08 Fase 4 Pos explora o Fri 26 12 08 Tue 30 12 08 Sistema informagao Fri 26 12 08 Tue 30 12 08 Analise de requis tos do sistema de informaa o Fr 26 12 08 Fri 26 12 08 Elabora o de modelo relaci
7. es do terreno 12 77 Servidor de mapas Orientaciones y pendientes Pen nsula y Baleares Figura 14 13 Mapa de orienta es do terreno 12 14 2 3 Mapa Geomorfol gico da Galiza MATERIAIS HERC NICOS ZONA ASTUROCCIDENTAL LEONESA ZONA CENTROIB RICA Dominio do Ollo de sapo EJ Lousas xistos e cuarcitas MM Unidade do anticlinorio Olio de sapo Gneis porfiroide BM Calcarias EB cuarcitas metavulcanitas elousas unidade dos Montes do Invernadoiro Filitas Jousas negras cuarcitas e metavulcanitas ZONA DE GALICIA MEDIA TRAS OS MONTES Complexo de Cabo Ortegal Complexo dos Xistos de Ordes Unidade Malpica Tul ecloxitas e granulitas Xistos e cuarcitas II xistos e paragneis peridotitas Gabros con intercalacions de anfibolitas e metavulcanitas Gneis glandulares cuarcitas gneis Anfibolitas anfibolitas Rochas ultrab sicas E ortogneis serpentinizadas Dominio xistoso de Galicia media Tras Os Montes Materiais gran ticos asociados EH granitoides alcalinos GB granitoides calcoalcalinos 1 MATERIAIS DO TERCIARIO arxilas elignitos 111 MATERIAIS DO CUATERNARIO EB dep sitos detriticos aluviais e coluvials Figura 14 14 Geologia e geomorfolog a da Galiza 51 78 14 3 ANEXO 3 Visita ao terreno do parque Figura 14 15 Vista SW do terreno Figura 14 16 Pequena explorac o agro pecu ria 79 Figura 14 17 Vista da AG 55 14 4 ANEXO 4 Obra
8. es oococcoonoonnnonanonanonnonncnoncnoncnnoconononononono nono dose case eae na ae ea anca atoa at oa atoa noso no soco secs saa a 36 84 1 Actua es terres Occ o e ed bos 36 84 2 Descri o do projecto cesses cccsssveesssicteescbiseenscssets ce penis uesa sia ceed ant bne ca poda TENSE OVEN SEES EEEE VEE EEEE TEE oir oaie 37 8 5 Efeitos ambientals cccccsscsscsscsssssscsscsscssssssssssssnessssssscesssssescsssnessssnssessessossssssessssnessessossesssssoesessnessessesees 37 gL 5 O RSS STR 37 8 3 2 AC ES dO projecto emisario ratio 37 8 53 23 Planifica o sota ata sata 38 8 34 M o de Drac aia 38 8 6 Descri o e valoriza o do invent rio ambiental essesesesesossosoesesescsoesosossesescsocscsoesesesosoesossesesesossosossesesese 38 8 6 1 Crit rios de valoriza o do invent rio ambiental 2 0 ee ee cece cee erre erre eeera araras 38 8 62 E i E E E E veces dad quo canto ada d o E a Qu aa Le a da E a Qu Lda da da baga E 39 8 7 Geologia e Geomorfologia ecrerreerrsreseesseoressresassersnesocone soda sacode atoa Eiio anca a atoa ada o saca tona nes asa rs 39 S27 Situa o da Galiza as 39 8 8 Hidrologia e qualidade das guas esseseneenserseeneeneensensorscenserscenons consenso encena concentram center sansenscemsenscancensnsss 39 8 831 ES A A RO 40 8 9 Vegeta o terrestre ccreerneerneernceneesrsessessossss cono esse es as ea atoa atoa nooo atoa dead ss eris Oss nono OM s
9. Real Decreto 614 2001 de 8 de junio sobre disposiciones m nimas para la protecci n de la salud y seguridad de los trabajadores frente al riesgo el ctrico BOE n m 148 de 21 6 2001 C digo de Circulaci n Dem s disposiciones oficiales relativas a la Seguridad Higiene y Medicina del Trabajo que puedan afectar a los trabajos que se realicen en la obra as como las posteriores modificaciones que entren en vigor antes o durante la realizaci n de los trabajos 14 6 2 Disposi es legais de aplica o para as protec es pessoais Se considerar de obligado cumplimiento en este Estudio de Seguridad y Salud con referencia a las prendas de protecci n personal a utilizar la siguiente Normativa Norma T cnica Reglamentaria M T 1 Cascos de seguridad no met licos Norma T cnica Reglamentaria M T 2 Protectores auditivos Norma T cnica Reglamentaria M T 3 Pantallas para soldadores Norma T cnica Reglamentaria M T 4 Guantes aislantes de la electricidad Norma T cnica Reglamentaria M T 5 Calzado de seguridad contra riesgos mec nicos Norma T cnica Reglamentaria M T 6 Banquetas aislantes de maniobra Norma T cnica Reglamentaria M T 7 Adaptadores faciales Norma T cnica Reglamentaria M T 8 Filtros mec nicos Norma T cnica Reglamentaria M T 9 Mascarillas autofiltrantes Norma T cnica Reglamentaria M T 10 Filtros qu micos y mixtos contra amon aco Norma T cnica Reglamentar
10. o de acordo com as normas estabelecidas na Instru o T cnica Complementar ITC ITC BT 40 29 34 Cap tulo 8 Estudo de impacto ambiental O Estudo de impacto ambiental da instalac o de produc o de energia mini e lica elaborou se para fornecer informac o objectiva ao pessoal t cnico do rg o ambiental competente relativamente ao procedimento administrativo da avaliac o de impacto ambiental contemplado na lei 6 2001 de 8 de Maio De acordo com a normativa citada o estudo desenvolve os seguintes conte dos Resumo das alternativas e justifica o da solu o adoptada Descri o do projecto e suas ac es Realiza o do invent rio ambiental na situa o de pr opera o Identifica o e descri o dos impactos previs veis Valoriza o dos impactos e medidas correctoras Elabora o de um programa de vigil ncia ambiental Valoriza o dos impactos 8 1 Justifica o ambiental da solu o adoptada A justifica o das solu es adoptadas planteam se em tr s n veis de aproxima o como representado na figura seguinte Figura 8 1 Justificaci n ambiental del y Justificaci n de la ubicaci n del proyecto y Justificaci n de las soluciones tecnol gicas adoptadas Figura 8 1 Justificac o Ambiental 30 8 1 1 Justificac o geral A construc o de uma central de produc o de energia mini e lica baseia se na necessidade actu
11. 29 gt 104 Furac o 3 4 Distribui es anal ticas de velocidades O conhecimento da distribuic o de probabilidades de vento P U importante para determinar o potencial e lico dispon vel para al m de determinar outros par metros energ ticos com interesse As representa es anal ticas mais utilizadas devido sua semelhan a com as distribui es reais normalmente medidas s o a distribui o de Rayleigh e Weibull 3 4 1 Distribui o de Rayleigh A distribui o de densidade de probabilidades de Rayleigh dada pela seguinte express o v PU eo Q 3 4 Considerando a PU Probabilidade de ocorr ncia de determinada velocidade de vento U Velocidade do vento 6 Desvio padr o A distribuic o de probabilidades acumuladas estima a probabilidade da velocidade do vento ser inferior ou superior a um dado valor V e pode ser representada por y PU gt V e 2 3 5 Considerando BCoV y Probabilidade da velocidade do vento ser superior a um dado valor V Y Limite inferior da velocidade do vento 6 Desvio angular 3 4 2 Distribuic o de Weibull A express o anal tica mais utilizada em estudos de energia e lica para representar a probabilidade das velocidades do vento a distribuic o de Weibull cuja func o de densidade de probabilidade tem a seguinte express o geral P v de A AE A A y 3 6 Considerando P v Probabilidade estat stica de que se verifique um
12. PARQUE MINI E LICO DE A LARACHA CORUNHA PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE CAP TULO 4 INSTALACIONES REF N MERO DE DESIGNACI N DE LAS OBRAS PRECIO DE LAS IMPORTES UNIDADES UNIDADES PARCIALES Euros 4 1 1 Caseta de obra de 14 m2 116 36 116 36 realizada con estructura cerramiento y cubierta de chapa de acero galvanizado Precio alquiler mes 4 2 1 Caseta sanitaria de obra de 8 131 16 393 48 m2 dos placas dos duchas y un lavabo instalaci n el ctrica monof sica con toma de tierra Precio alquiler mes 4 3 5 Taquilla met lica individual 7 89 39 45 Precio alquiler mes 4 4 1 Banco polipropileno 5 pax 18 21 18 21 4 5 1 Jabonera industrial 4 21 4 21 4 6 1 Portarrollos industr c cerradura 5 75 5 75 4 7 1 Dep sito de basuras de 200 13 24 13 24 litros 4 10 4 Rollo de papel 4 15 16 6 4 11 1 Acomet Prov Elect A caseta 61 7 61 7 4 12 1 Acomet Prov Font A caseta 72 4 72 4 4 13 1 Acomet Prov Saneam a caseta 52 75 52 75 TOTAL CAP TULO 4 1105 77 91 Tabela 14 13 Formac o e m o de obra PARQUE MINI E LICO DE A LARACHA CORUNHA PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE CAP TULO 6 FORMACI N Y MANO DE OBRA REF N MERO DE DESIGNACI N DE LAS OBRAS PRECIO DE LAS IMPORTES UNIDADES UNIDADES PARCIALES Euros 6 1 20 Hora de formaci n seguridad e 13 5 270 higiene 6 2 5 Reconocimiento m dico 40 200 obligatorio 12 Hora de equipo de limpieza 13 65 163
13. and 7 the main tasks and design of the civil works and the connection to the electric grid are described Chapters 8 and 9 cover the environmental impact study and health and safety assessments An analysis of the requirements for the information system data base is described in Chapter 10 while in the next chapter the results of the estimated energy produced are presented Chapter 11 This serves as a basis of the economical analysis study for the park Chapter 12 Chapter 13 holds the summary of findings conclusions and the suggestion of new options for future activities Finally chapter 14 provides the attachments that complement the main text Following the methodology described above it was possible to assess all the parameters needed for implementation of a wind farm at the chosen location A Laracha Coru a After four months of research and development of this project it is can be stated that at present the implementation of this type of project with the technology and current legislation is not viable However in short medium term it is possible to stimulate the market and promote the development of the associated industries making the implementation of this type of facilities viable Based on this scenario it was forecasted that from a subsidised rate of 0 30 kWh and based on the equipment of only one of the suppliers it was possible to make a small mini wind farm of 60 kW of installed power economicaly viable however
14. ctricos protec es etc A coloca o dos condutores de BT por exemplo realiza se em valas e compreende por exemplo as seguintes tarefas e Coloca o dos cabos directamente nas valas e Coloca o de cabos em bandejas e Retirada do material inerte das zonas de trabalho 42 A instala o el ctrica do parque termina no colector de sa da de onde sair o de forma soterrada a linha de evacuac o que se conecta a linha de evacuac o prevista 9 1 5 Colocac o em funcionamento da instalac o O projecto prev a execuc o de uma s rie tarefas de comprovac o da correcta montagem e funcionamento de todas as conex es e a posterior posta em funcionamento de todos os elementos 9 2 Riscos mais frequentes 1 Atropelos e colis es originadas pela maquinaria 2 Quedas e deslizamentos da maquinaria 3 Quedas de pessoas ao mesmo e a n veis diferentes 4 Quedas de material desde as m quinas e ve culos 5 Queda de material nas valas 6 Inala o de p 7 Projec o de part culas 8 Explos es e inc ndios 9 Desprendimentos e desabamentos de terras 10 Ru do pontual e ambiental 11 Esmagamentos e soterramentos 12 Vibra es 13 Acidentes devido s condi es meteorol gicas 14 Cortes e amputa es 15 Feridas 16 Sobre esfor os 17 Golpes 18 Contactos el ctricos directos e indirectos 19 Atropelos 20 Queimaduras 21 Afec es d rmicas devido ao contacto com cimentos
15. es da vers o de demonstra o impossibilitaram a sua utiliza o 9 46 47 48 e 49 12 1 Custos de explora o do parque e lico de A Laracha Os custos anuais de explora o correspondem ao custo de opera o e manuten o e seguro repara es e substitui o de equipamentos arrendamento de terrenos custo do seguro impostos locais custos financeiros ordin rios e gastos administrativos e de gest o Estes custos estimam se em percentagem sobre a venda de energia com excep o do custo do seguro e custos de opera o e manuten o Os custos de opera o e manuten o relativos ao mau funcionamento dos equipamentos nos primeiros anos tipicamente os 2 primeiros anos de garantia ser o da responsabilidade dos fornecedores Para efeitos do estudo econ mico que se segue independentemente da tecnologia a instalar consideram se para os v rios custos as seguintes percentagens sobre as vendas de energia ou sobre o investimento segundo a situa o 55 Tabela 12 1 Percentagem sobre a venda de energia Custos v rios sobre a venda de energia Efeito de esteira 4 00 Perdas el ctricas rectificadores inversores cabos 10 00 Aluguer dos terrenos 2 00 Administrac o e gest o 1 00 Impostos locais 1 00 Gastos diversos 2 00 TOTAL 20 00 Tabela 12 2 Percentagem sobre o investimento Custos v rios sobre investimento total Seguro 1 Manuten o 1 12 2 Estudo econ
16. isolamento t rmico e junto ao solo tem entradas e sa das para cabos de energia 22 Esse espaco amplo servir para a colocac o de todos os equipamentos de controlo rectificadores inversores e equipamentos de medic o protecc o e para um pequeno armaz m onde se podem guardar todas principais ferramentas e equipamentos de apoio e manutenc o do parque Antes da instala o do edif cio necess ria uma prepara o pr via do terreno Cap tulo 10 ANEXO 4 Obra civil 5 6 Equipamentos v rios As principais caracter sticas dos cabos de energia e respectivas protec es ser o detalhados aprofundadamente na sec o dedicada liga o do parque ao SEE 5 7 Fornecedores Analisando os diferentes fornecedores foi evidente a falta de op es principalmente para a gama de produtos com as pot ncias de interesse 20 kW at aos 100 kW de pot ncia instalada Este facto impede a produ o em massa reduz a possibilidade de escolha e impede a redu o dos pre os Para que se compreenda a situa o actual um dos fabricantes contactados foi descartado por motivos de indisponibilidade de material e pessoal canalizados para a produ o de grandes aerogeradores porque apenas fabrica os seus geradores de pequenas pot ncias 50 kW 100 kW e 250 kW para encomendas de no m nimo 50 unidades De entre todas as empresas que apresentaram em tempo til as caracter sticas e pre os dos seus equipamentos s o de destacar as
17. mero de d as con velocidad del viento gt 55km k VEL91 N mero de dias con velocidad del viento gt 91km k REC24 MES Recorrido total mensual del viento de 00 a 24 REC24 DIA Recorrido medio diario de 00 a 24 REC24 MAX Recorrido maximo diario de 00 a 24 DIA REC24 MAX D a del recorrido m ximo diario de 00 a 24 REC77 MES Recorrido total mensual del viento de 07 a 07 REC77 DIA Recorrido medio diario de 07 a 07 REC77 MAX Recorrido m ximo diario de 07 a 07 DIA REC77 MAX D a del recorrido m ximo diario de 07 a 07 DTVO1 Distribuci n temporal del viento en el octante 1 o cuadrante 1 94 DTVO2 DTVO3 Distribuci n temporal del viento en el octante 2 Distribuci n temporal del viento en el octante 3 o cuadrante 2 DTVO04 DTVO5 DTVO6 DTVO7 DTVO8 Distribuci n temporal del viento en el octante 4 Distribuci n temporal del viento en el octante 5 o cuadrante 3 Distribuci n temporal del viento en el octante 6 Distribuci n temporal del viento en el octante 7 o cuadrante 4 Distribuci n temporal del viento en el octante 8 DTCALMAS Distribuci n temporal de calmas NDIAS N mero de d as con datos incompletos de viento 14 7 2 2 Unidades e valores especiais Direcci n del viento en decenas de grado Valores especiales direcci n del viento i 99 Viento variable ii 0 Viento en calma Velocidad del viento en Km h Recorrido del viento en Km Distribuci n temporal del vien
18. 80 kN Dimens es do pilar a 100 cm b 100 cm CARACTER STICAS SAPATA Dimens es da sapata A B 400 00 cm Altura da sapata H 110 00 cm D 105 00 cm ESFOR OS ACTUANTES Fa 256 71 kN Fb 256 71 kN ARMADURA direcc o A B As A B 50 40 cm2 realiz vel c 25 Y 20 sap As ef 78 54 cm2 24 VERIFICA O PUNCOAMENTO Per metro cr tico u 7 30 m Esforcos de puncoamento Vsd 65 84 kN Vrd 825 00 kN Para preparar a funda o ter de se escavar uma vala quadrada com dimens es superiores sapata por exemplo 5 0 x 5 0 x 1 20 em seguida dever compactar se a base inferior da escava o e verter se uma capa de 0 15m de bet o de limpeza B20 perfeitamente nivelada Por cima colocar se a armadura de ferro 25 20 em ambas as direc es da sapata Por cima coloca se o bet o de enchimento B30 O vala circundante dever ser coberta com material seleccionado procedente da escava o ch M dulo de Calculo de Sapatas P d Esfor os actuantes betarm Esfor os Tipo de sapata Isoladas Conc ntrica C Exc ntrica C CNE PAY SPARO De canto Armadura principal direc o A Cont nuas C Conc ntrica As C Exc ntrica 2 tealiz vel com 5 8 2d Designa o Armadura efectiva Aslef Tens o do terreno Dados do pilar Carga do pilar sem majora o y N 3320 KN Dimens es do pilar a 100 cm Resist ncia ao Pun oamento b 100 em TETO Perimet it Caracteristicas da sapata S
19. Silberschatz Abraham Database system concepts 45 Restivo Andr Oliveira y otros Apontamentos da disciplina de Sistemas de Informa o SINF Porto FEUP 2006 2007 46 Banco Central Europeu En l nea Citado el 5 de Julho de 2008 http www ecb int home html index en html 47 Claro Jo o Apontamentos de An lise financeira 2006 2007 Porto FEUP 2006 2007 48 Sagrillo Mick Wind System Operation and Manitenance Costs 49 Neves Jo o Carvalho Elementos de an lise financeira casos pr ticos Lisboa Team 2005 50 Barril Brent En l nea Citado el 20 de Junho de 2008 http tonto eia doe gov dnav pet hist wepcbrentw htm 51 Geologia e Geomorfologia da Galiza En l nea Citado el 25 de Junho de 2008 http usuarios lycos es aepect geo iberia Galicia0 htm 52 postes nervion En linea Citado el 30 de Junho de 2008 www postesnervion es 98 P gina da disserta o www fe up pt ee02127 Password 0106 99
20. V Tens o de curto circuito 4 00 Regula o no prim rio 2x2 5 Grupo de liga o Dyn5 Tens o de ensaio onda de choque 1 2 50 us 95 00 kV crista Tens o de ensaio a 50 Hz 1 min 38 00 kV 7 2 Dimensionamento da rede de Baixa Tens o BT Tendo por base a topologia da rede de distribuic o de BT e ainda de acordo com as condic es t cnicas impostas pelo REAL DECRETO 842 2002 de 2 de Agosto 23 atrav s do qual se aprova o regulamento electrot cnico de BT BOE n m 224 18 de Septembro 24 foram dimensionadas todas as canaliza es e as respectivas protec es el ctricas necess rio tamb m garantir a selectividade entre as protecc es desde os aerogeradores at ao PT ou seja em caso de defeito dever actuar apenas o aparelho de protecc o situado imediatamente a montante do referido defeito Para garantir uma boa selectividade necess rio assegurar que os calibres de protecc es a montante sejam superiores ao calibre das protecc es a jusante sendo esta diferenca o mais alargada poss vel 1 6 a 2 vezes Seguidamente explica se o m todo de c lculo do dimensionamento utilizado concretizando o para todas as canaliza es 26 7 3 M todo de C lculo 7 3 1 Corrente de Servico Para o c lculo da corrente de servico tomou se como base o valor da corrente por fase de cada instala o associada pot ncia contratada atrav s da seguinte express o Ls 3xU 7 1 Considerando Corr
21. actual no espa o Europeu Banco Central Europeu O risco associado ao projecto e as garantias oferecidas pelo promotor determinam em grande parte o tipo de juro disponibilizado pelas entidades financeiras Variou se a taxa de refer ncia dentro do intervalo 6 12 Figuras 12 3 e 12 4 Variac o da tarifa a receber pela venda de energia dependendo do valor fixado em real decreto Variou se a tarifa dentro do intervalo 0 20 0 50 kWh Figuras 12 5 e 12 6 N mero de horas equivalentes anuais de funcionamento do parque variac o de acordo com as caracter sticas do vento Variaram se as horas equivalentes dentro do intervalo 1600 2600 h Figuras 12 7 e 12 8 12 3 1 Resultados da an lise de sensibilidades do parque e lico De acordo com a alterac o dos par metros iniciais realizaram se novamente os c lculos econ micos tendo se obtido os seguintes gr ficos representativos das variac es do VAL e da TIR Figuras 12 1 12 8 59 12 3 1 1 Varia o do investimento inicial kW instalado A altera o do investimento sobre a forma da varia o do pre o por kWh kW instalado como seria de esperar leva a uma homogeniza o dos resultados tornando todos os equipamentos aplicados rent veis Pela an lise dos gr ficos seguintes Figuras 12 1 e 12 2 verifica se que quanto menor o pre o por kW instalado maiores ser o o VAL e a TIR Este resultado seria o esperado com o desenvolvimento da tecnologia actual
22. ao seu grau de desenvolvimento o seu baixo custo aliado ao facto de ser uma energia limpa e inesgot vel tem um alto potencial de aplica o como recurso energ tico pr prio nas reas que possuam condi es de vento favor veis sua utiliza o neste contexto que surge o presente projecto sendo o seu primordial objectivo analisar de uma forma simples e clara a possibilidade de instala o de pequenos parques de energia e lica de baixas pot ncias instaladas lt 100 kW de forma dispersa junto aos pontos de consumo Para a concretiza o deste projecto de investiga o foi necess ria a realiza o de uma pr via pesquisa e revis o bibliogr fica nos diferentes meios de publica o livros de refer ncia artigos cient ficos p ginas de internet etc aconselhamento com especialistas na rea em quest o docentes engenheiros da empresa anteriormente referida etc e observa o in locco das v rias caracter sticas favor veis e desfavor veis implementa o do parque e lico O trabalho que se apresenta centra se no dom nio das energias renov veis nomeadamente na rea da energia e lica e corresponde elabora o do projecto de uma instala o de energia mini e lica de pot ncia instalada de 60 kW desenvolvendo se um conjunto de m todos para o acompanhamento da elaborac o do projecto ao longo das suas diversas fases procurando se ainda fazer a ligac o entre os aspectos de qualidade e de economia N
23. atrav s de escovas de carbono que deslizam sobre os an is No rotor em gaiola de esquilo de uso mais generalizado o enrolamento composto por barraas condutoras enbebidas em cavas e ligadas em curto circuito em cada extremo por an is condutores A m quina ass ncrona tamb m pode funcionar como gerador sendo usada em alguns tipos de centrais de baixa pot ncia alimentadas por fontes renov veis em particular centrais e licas A corrente de magnetiza o necess ria ao estabelecimento do campo magn tico no entreferro fornecida pela rede el ctrica contrariamente ao que se passa na m quina s ncrona que possui um sistema de excita o pr prio Embora a pot ncia activa absorvida da rede se torne negativa verifica se que a pot ncia reactiva se mant m positiva O gerador assincrono por conseguinte um consumidor de energia reactiva a qual deve ser compensada por meio de uma bateria de condensadores Esta pode ser dimensionada para tornar o gerador um fornecedor l quido de pot ncia reactiva se as condi es de funcionamento da rede o exigirem 18 5 2 Aerogeradores Carcasa del Cuerpo Alternador _ Anillos y gee Escobillas Rodamientos Figura 5 1 Exemplo de um pequeno aerogerador de imanes permanentes 19 Os aerogeradores de 20 kW de pot ncia unit ria considerados ao longo do projecto s o aerogeradores de manes permanentes de tr s p s e a sua orienta o feita atrav s de um leme de
24. atrav s de um factor de correc o f para determinar a nova corrente m xima admiss vel l conforme o n mero de sistemas enterrados na mesma vala Tabela 7 4 e Figura 7 1 Tabela 7 2 Temperatura m xima dos condutores em regime permanente 25 Tipo de isolamento Temperatura m xima C Regime Curto circuito permanente t lt 5s Policloreto de Vinilo PVC S lt 300 mm2 70 160 S gt 300 mm2 70 140 Polietileno reticulado XLPE 90 250 Etileno Propileno EPR 90 250 27 Tabela 7 3 Corrente m xima admiss vel para cabos tetrapolares em instala o enterrada 25 CABOS Secc o nominal dos conductores mm Intensidade A 3 x 50 Al 16 Cu 50 160 3 x 95 Al 30 Cu 95 235 3 x 150 Al 50 Cu 150 305 3 x 240 Al 80 Cu 240 395 Tabela 7 4 Factor de correcc o para grupos de cabos trif sicos ou cabos monopolares 25 Factor de correcc o Separac o entre N mero de cabos por vala os cabos 2 3 4 5 6 8 10 12 D 0 em contacto 0 80 0 70 0 64 0 60 0 56 0 53 0 50 0 47 d 0 07 m 0 85 0 75 0 68 0 64 0 6 0 56 0 53 0 50 d 0 10m 0 85 0 76 0 69 0 65 0 62 0 58 0 55 0 53 d 0 15m 0 87 0 77 0 72 0 68 0 66 0 62 0 59 0 57 d 0 20 m 0 88 0 79 0 74 0 70 0 68 0 64 0 62 0 60 d 0 25 m 0 89 0 80 0 76 0 72 0 70 0 66 0 64 0 62 Figura 7 1 Dist ncias m nimas entre cabos 25 Est previsto um espa amento m nimo de 0 20 m entre os bordos mais pr ximos de duas canaliza es vizinhas
25. civil 14 4 1 Funda es dos aerogeradores Tabela 14 1 Qantidades de Bet o utilizadas B20 B30 e respectivos pre os Bet o Pre o m 3 Quantidades envolvidas m3 Pre os parciais sapata Bet o da sapata B30 m3 96 17 6 1689 6 Bet o limpeza da sapata B20 m3 60 2 7735 166 4 TOTAL PARCIAL 556 Tabela 14 2 Qantidades de A o utilizadas 25 20 x 2 e respectivos pre os Aco Pre o unid Quantidades envolvidas unidades Pre os parciais sapata 1 5 kg 1m pesa 2 7kg 1 5 920 7 1381 1 TOTAL PARCIAL Tabela 14 3 Equipamentos m o de obra utilizados e respectivos pre os Equipamentos Pre o Quantidades Quantidades Pre os Pre os unid envolvidas envolvidas 3 SAPATAS parciais parciais 3 horas unidades horas unidades horas d as sapata sapatas dia dias Retroescavadora h 35 0 20 0 60 0 700 0 2100 0 Cami o transporte de 35 0 20 0 60 0 700 0 2100 0 terras h M quina dobragem e 25 0 5 0 15 0 125 0 375 0 80 corte de ferro dia M o de obra 3 6 0 120 0 360 0 720 0 2160 0 trabalhadores 8h dia 5 d as 6 h h TOTAL PARCIAL 6735 0 Tabela 14 4 Resultado total da obra funda es dos aerogeradores TOTAL 16446 2 14 4 2 Abertura de valas para coloca o de cabos el ctricos Tabela 14 5 Equipamentos m o de obra utilizados e respectivos pre os
26. cnico Task EEEEEES Milestone Extemal Milestone gt Project Guide Critical Task EEE Summary Yan y Deadline Split RSRSRS Project Summary y y Progress Eternal Tasks z Figura 14 5 MS Tasks 73 14 2 ANEXO 2 Mapas do terreno orogr ficos ocupac o do solo e geomorfol gicos 14 2 1 Mapas do terreno Image 2008 DigitalGlobe Figura 14 6 Vista geral do parque mini e lico 2D 10 74 2008 Cnes Spot Image ap E Image 2008 DigitalGlobe ImageiNASA v e y Figura 14 8 Vista Sudoeste do terreno 3D 10 75 14 2 2 Mapas orogr ficos e de ocupac o do solo Mapas orogr ficos ocupac o do solo disponiveis atrav s da Infraestructura de Datos spaciales de Espa a IDEE EE Zonas urbanas Zonas industriales comerciales y de transporte Zonas de extracci n minera vertederos y de construcci n E Zonas verdes artificiales Tierras de labor EE Cultivos permanentes Praderas Zonas agr colas heterog neas ER Bosques Espacios de vegetaci n arbustiva y o herb cea EE Espacios abiertos con poca o sin vegetaci n 1 Zonas h medas continentales E Zonas h medas litorales Ei Aguas continentales E Aguas marinas Figura 14 9 Mapa de Ocupa o do solo 12 Servidor de mapas CORINE Ocupaci n del suelo apa Corine 2000 Nivel 2 E Zonas urbanas I Zonas industriales comerciales y de transporte Eu Zonas de extracci n minera vertederos y de construcci n es Zon
27. es da energia mini e lica Produ o isolada da rede el ctrica de energia Bombagem de gua Liga o rede Desvantagens da energia mini e lica Aus ncia de regula o que active o mercado permitindo o desenvolvimento de tecnologias fi veis com custos competitivos Autoriza es locais por vezes excessivas Falta de tecnologia standard e produ o em massa que permita baixar os pre os N o existe regulamenta o espec fica para instala es ligadas rede el ctrica Diferen as entre a energia mini e lica e energia grande e lica Baixa fiabilidade e efici ncia Falta de know how tecnol gico Baixo custo de opera o e manuten o Facilmente integradas em zonas habitadas Liga o rede el ctrica em BT mediante um inversor 5 Cap tulo 3 Recurso e lico A quantidade de energia contida ou disponibilizada pelas massas de ar em movimento na sua circulac o pelas camadas atmosf ricas mais baixas representa um n vel de potencial energ tico relativamente elevado especialmente em determinadas condi es locais e temporais de tal modo que se justifica o esforco de levar a cabo a sua transformac o em energia til assim como o seu aproveitamento em condic es favor veis de efici ncia e rentabilidade considerando o grau de desenvolvimento alcancado pelas tecnologias de convers o e lica na actualidade Por outro lado ao considerar o vento como um recurso energ tico do ponto de vista da sua d
28. es favor veis na legisla o estas solu es dispon veis seriam significativamente desenvolvidas adaptadas e optimizadas nova realidade passando a apresentar melhores caracter sticas maior pot ncia unit ria dos aerogeradores e equipamentos associados e menor custo Considerando as limita es temporais do presente est gio aproximadamente quatro meses e tendo em considera o desde in cio que todas as fases do projecto s o igualmente importantes estabeleceu se como ponto de partida o compromisso de prestar igual aten o em tempo dispendido quantidade de informa o e rigor de tratamento a todas as principais etapas Foi adoptada esta abordagem para que o resultado final relat rio de projecto seja um documento equilibrado em termos de informa o e interesse que englobe a maior parte das tarefas a ter em conta para uma instala o desta dimens o com capacidade de adapta o a novas realidades e cujos resultados transmitam informa es v lidas e poss veis de ser completadas e tratadas de acordo com as altera es previstas Cap tulo 2 Energia mini e lica em Espanha 2 1 Tarifa aplic vel 1 Grupo b 1 Instala es que utilizem como energia prim ria a energia solar Este grupo divide se em dois subgrupos a Subgrupo b 1 1 Instalac es que utilizem unicamente a radiac o solar como energia prim ria mediante a tecnologia fotovoltaica b Subgrupo b 1 2 Instalac es que utilizem unicamente proce
29. es vigo pagina asp art 5246 33 Balfo Mara Cecilia Loredo Perez Jorge y Garca Iglesias Jess Impacto ambiental en reas afectadas por minera antigua de mercurio en el concejo de mieres Asturias Oviedo Universidad de Oviedo 2002 34 G mez Orea Domingo Evaluacion de impacto ambiental Madrid Agricola Espa ola 35 Rocha M rio de Melo A avalia o de impacto ambiental como princ pio do direito do ambiente nos quadros internacional e europeu Porto Universidade Cat lica 2000 36 mtas En l nea Citado el 26 de Abril de 2008 http www mtas es insht legislation RD equipos htm 37 BOE En l nea Citado el 21 de Junho de 2008 http www boe es g gal boe_gallego dias 2004 12 01 seccion1 php 38 mtas En l nea Citado el 30 de Marco de 2008 http www mtas es insht Legislation RD com_epi htm 39 BOE En l nea Citado el 17 de Junho de 2008 http www boe es boe dias 2007 12 28 pdfs A53591 53600 pdf 40 Primeiros Socorros En l nea Citado el 22 de Junho de 2008 http www primeirossocorros com 97 41 mtas En l nea Citado el 26 de Abril de 2008 http www mtas es insht Legislation RD obras htm 42 Nunes Fernando M D Oliveira Seguran a e higiene do trabalho manual t cnico s l Edicoes Gustavo Eiffel 2006 43 Miguel Alberto S rgio S R Manual de higiene e seguranca do trabalho Porto Porto Editora 2006 44
30. especial relev ncia Analisando a distribui o geogr fica dos principais parques e licos da regi o da Galiza verificou se que est o situados sobretudo na costa da Corunha Noroeste e Norte Tal como j foi referido para al m da localiza o geogr fica tem de se avaliar a altitude e a qualidade dos dados algumas esta es t m a indica o de anos incompletos o que para este estudo foi motivo suficiente para as eliminar como op o v lida O conhecimento e a an lise dos dados meteorol gicos das esta es meteorol gicos do sistema nacional de meteorologia dispon veis s o de extrema import ncia Estas esta es t m registos de grande alcance temporal fornecendo dados de leituras constantes e distribu das ao longo do dia Considero que este deve ser um ponto de partida para a escolha da localiza o do parque Desta an lise surgiram ent o as seguintes esta es metereol gicas Figura 4 1 das quais se obtiveram todos os dados de vento e respectivas rosas do vento para os anos de 2003 a 2007 inclusive ANEXO 7 Dados meteorol gicos CORUNHA AEROPORTO SANTIAGO DE COMPOSTELA OBS ASTRONOMICO OURENSE GRANXA DEPUTACION CORUNHA AEROPORTO 11 a N Ea sie cd Co rot At A CORUNA AEROPORTO gt A rap y F EO eek q Oviedo pe y Asturias J gt o SANTIAGO DE COMPOSTELA OBS AS TRONOMICO AUIM g x a e Galicia i g L 7 A OURENSE GRANXA DEPUTACION Ourense U
31. invi vel outros factores e valores s cio econ micos devem ser considerados nomeadamente de um ponto de vista social Trazendo este tipo de instala es uma componente tecnol gica s localidades e um rendimento aos munic pios e aos propriet rios do terreno pelos impostos e taxas a pagar e pelos valores do aluguer dos terrenos 12 4 Estudo econ mico financeiro considerando apenas 1 aerogerador 20kW de pot ncia instalada A coloca o de tr s torres e licas no parque abordado no presente estudo deveu se principalmente necessidade de aproveitando as solu es existentes no mercado maximizar a pot ncia instalada aproximando a ao limite m ximo imposto dos 100 kW de pot nca instalada e tamb m para mais facilmente especificar alguns dos fen menos relativos realidade dos parques e licos Cap tulo 6 Localiza o do parque Apesar disso evidente que quanto maior o n mero de aerogeradores a instalar maiores ser o os gastos fixos funda es torres de suporte ocupa o do terreno n mero de equipamentos aumento de comprimentos das canaliza es etc Este aumento do custo com o n mero de instala es n o proporcional ao custo de instala o de apenas um aerogerador com pot ncia equivalente instalada ou seja a instala o completa de um nico aerogerador de 60 kW de pot ncia instalada teria um custo significativamente mais reduzido que a instala o de tr s aerogeradores com pot ncia unit ria de
32. luvas isolantes frasco de sais reanimadores e caixa de primeiros socorros Proteger se o adequadamente todos aqueles extremos das pe as e arestas que apresentem um risco para as pessoas Se poss vel protegem se os lugares com risco se queda mediante varandim r gido ANEXO 6 Estudo de higiene e seguran a 9 6 Sinaliza o Sinalizar se o todas as zonas de trabalho e de armazenamento de materiais de forma que se advirta para o perigo que representam mesmo que as condi es de visibilidade sejam m nimas Sinalizar se o todos os elementos em tens o quando se realizem trabalhos pr ximos dos mesmos Em paralelismos ou cruzamentos com estradas e caminhos vizinhos colocar se o sinais que especifiquem claramente as limita es de velocidade estreitamentos sentido de circula o etc 45 4 Como m nimo dever o incluir se os seguintes sinais a vv moan Sinais de STOP e de perigo indefinido nos acessos obra Pro bi es de circula o ou direc o nica Sinais de estreitamento de estrada e de limites de velocidade e estacionamento Advert ncia de zona de obras sinalizada Fim de limita es de velocidade restri es de qualquer tipo e fim de obra Sinaliza o nocturna das obras Sinais de STOP nos acessos de ve culos de obra e sinais de entrada e sa da de ve culos onde necess rio Sinais STOP m veis e direc o nica para sinaliza es de restri es moment neas Sinais lumin
33. mico financeiro do parque e lico Seguidamente referem se os par metros do estudo calculando se posteriormente a partir da produ o estimada do parque a sua factura o anual Calculam se tamb m todos os par metros necess rios para avaliar a rentabilidade econ mica do projecto Finalmente elabora se uma an lise de sensibilidade na qual se contempla a possibilidade de modifica o dos par metros de partida para comprovar a influ ncia que t m na rentabilidade do projecto 12 2 1 Par metros do estudo Os resultados da previs o de energia produzida pelo Parque incluindo incluindo as horas anuais equivalentes de funcionamento e o factor de carga da instala o resumem se na tabela 12 3 Tabela 12 3 Resultados da previs o de energia produzida de acordo com a tecnologia utilizada Empresas fornecedoras Ceocero Exmork Leiger Investimento total 274561 6 151770 6 284581 6 Energia anual bruta 3 aerogeradores kWh 138540 0 144480 0 134640 0 Remunera o anual pela venda de energia il quida 41562 0 43344 0 40392 0 Horas equivalentes h 2309 0 2408 0 2244 0 Factor de carga 0 26 0 27 0 26 12 2 1 Par metros da an lise de sensibilidades O valor do investimento necess rio inclui os aerogeradores a instala o do sistema el ctrico a obra civil e o edif cio de controlo o sistema de controlo assim como as licen as e gastos administrativos e de financiamento que sejam necess rios ANEXO 1 Eta
34. necess rios sistemas de convers o de frequ ncia 5 1 1 1 Geradores s ncronos de manes permanentes Os geradores de manes permanentes com um passo polar reduzido podem ser projectados para a frequ ncia nominal da rede com um di metro aceit vel Por outro lado com um passo polar reduzido n o poss vel incluir no rotor um circuito amortecedor eficiente necess rio para um funcionamento est vel o que impede a liga o directa do gerador rede Desta an lise verifica se que a liga o do gerador rede se torna uma situa o complexa pelo que a utiliza o de um conversor de frequ ncias entre o gerador e a rede permite adaptar a corrente alterna gerada para as condi es da recep o A utiliza o do conversor de frequ ncia torna poss vel o funcionamento do aerogerador a velocidade vari vel o que aumenta a convers o de energia e reduz a fadiga dos elementos mec nicos permitindo que as varia es bruscas da velocidade do vento sejam compensadas por uma varia o de velocidade das partes rot ricas 15 16 17 e 18 5 1 2 Geradores ass ncronos A m quina ass ncrona trif sica constitu da por um est tor no qual est instalado um enrolamento semelhante ao da m quina s ncrona e um rotor que pode ser de dois tipos O rotor bobinado possui um enrolamento semelhante ao do estator cujos terminais est o ligados a an is met licos isolados montados sobre o veio sendo a corrente conduzida ao exterior
35. observaciones horarias Figura 4 2 Rosa dos ventos frequ ncia direcc o e velocidade direcc o estac o meteorol gica da Corunha Aeroporto 11 Frequencia Estad sticas de la Vel del viento 30 Alt medici n 166 m Figura 4 3 Distribui o de Weibull ___ e Rayleigh dos ventos esta o meteorol gica da Corunha Aeroporto 4 2 Orografia e ocupac o do solo Esta an lise do terreno apresentada de seguida utilizou essencialmente os programas Google Earth 10 e os dados Infraestructuras de Datos Espaciales de Espa a www idee es disponibilizados on line pelo Consejo Superior Geografico 12 A interligac o das duas ferramentas permite uma primeira visualizac o do terreno em volta da estac o meteorol gica de onde possuimos os dados meteorol gicos e 13 a localizac o dos pontos de consumo Seguindo este processo escolheu se a localizac o para o parque e lico Tabela 4 1 Dados geogr ficos relativos localiza o do parque Comunidade aut noma Galiza Prov ncia Corunha Munic pio Laracha Latitude 43 15 29 88 N Longitude 8 36 8 17 0 Esta relac o entre as boas caracter sticas de vento normalmente locais de elevada altitude e a proximidade dos pontos de ligac o rede centros de consumo nem sempre f cil A soluc o que se procura a instalac o do parque na periferia de uma zona industrial ou grande rea habitacional a uma altitu
36. produ o de energia at ao ponto de injecc o A queda de tens o pode ser calculada usando a seguinte express o AU R I cos p X I sen Q 7 2 Considerando AU Queda de tensao V Corrente em regime permanente A Resist ncia do cabo Q km Desfasamento entre a corrente e a tensao x S am React ncia do cabo Q km Embora os meios de c lculo dispon veis actualmente permitam realizar com facilidade o c lculo da queda de tens o com esta express o tradicional a utiliza o de uma express o aproximada til em determinadas circunst ncias que se baseia no conhecimento de que os factores de pot ncia s o em geral bastante elevados cos p 1 e em que a queda de tens o normalmente muito inferior tens o nominal Nas redes de BT faz se tamb m a seguinte simplifica o R gt gt X o que origina que If gt gt Iq desta simplifica o resulta express o 11 3 T x func x AU Eto R ise E 7 3 Considerando L det cabo Indut ncia do cabo H km AU Queda de tens o V Re Resist ncia do cabo temperatura de funcionamento C Q km Equa o 11 4 7 L Corrente de servi o do cabo A Uma vez que a temperatura dos cabos vari vel em regime permanente dependendo do tipo de isolamento podem tipicamente assumir os valores de 40 C 70 C 90 C etc Normalmente a resist ncia a utilizar no c lculo da queda de tens o a fornecida pelos fab
37. projecto Mais uma mais uma vez se alerta para a necessidade de comprovac o dos dados de vento no local escolhido para a instalac o confimac o esta s possivel com a colocac o antecipada de uma ou v rias torres de medic o meteorol gica Cap tulo 8 Generalidades sobre os equipamentos a utilizar e ANEXO 5 Estac o meteorol gica VAL Horasequivalentes 100000 0 50000 0 4 0 0 500000 2 VOO 100000 0 150000 0 200000 0 Horas equivalentes h Figura 12 7 Varia o do VAL com o n mero de horas equivalentes TIR Horas equivalentes 20 00 15 00 4 Ceocero a Emork 5 00 7 2 leiger 0 00 4 T T T T T T T T T T 1 CPP Horas equivalentes h Figura 12 8 Varia o da TIR com o n mero de horas equivalentes 63 12 3 1 3 Conclus es da an lise de sensibilidades Como conclus es a extrair da an lise de sensibilidades os par metros que t m maior import ncia s o os que afectam directamente os ingressos o caso da varia o do n mero de horas equivalentes anuais e da tarifa da energia produzida A diminui o do investimento inicial devido diminui o do pre o dos equipamentos afecta consideravelmente a rentabilidade Por outro lado o aumento das taxas de juros de refer ncia n o afecta de maneira significativa os resultados financeiros Para al m da rentabilidade puramente econ mica e financeira que tornam o projecto vi vel ou
38. zona industrial do tipo agr cola e pecu rio o que pode gerar algumas dificuldades de aceitac o A possibilidade de continuac o da actividade agr cola pecu ria com perda de uma pequena rea de terreno e as rendas percentagem do valor da venda de energia s o motivos que tornam estes problemas de aceitac o j referidos solucion veis Para efeitos de estudo o grau de desenvolvimento s cio econ mico n vel de produtividade e n vel de bem estar social da zona considera se elevado Sintetizando estes conceitos considera se que o impacto do projecto neste campo BAIXO 8 13 S ntese do Valoriza o do invent rio ambiental Pelo referido ao longo do presente cap tulo as caracter sticas dominantes do meio estudado apresentam uma m dia qualidade generalizada das vari veis que definem o meio f sico As mol stias e riscos industriais por tratar se de um ambiente que se encontra na rea de influ ncia de uma zona industrial baixas e m dias Verifica se tamb m uma inexist ncia de elementos de patrim nio cultural hist rico art stico e arqueol gico existindo por m uma qualidade paisag stica m dia devido sua localiza o costeira O grau de desenvolvimento s cio econ mico baixo m dio por m verifica se uma planifica o territorial ambiciosa em termos de desenvolvimento distrital 8 33 34 e 35 Na tabela seguinte Tabela 8 2 resumem se todas as valora es dos impactos ambientais verificados pa
39. 0 45 para a tecnologia Exmork o projecto seria rent vel a partir de uma tarifa de 0 25 e para a tecnologia Leiger o projecto seria rent vel a partir de uma tarifa de 0 50 VAL Tarifa 250000 0 200000 0 150000 0 100000 0 50000 0 0 0 gt pm Ceocero 50000 0 R 0 5 Exmork 100000 0 150000 0 200000 0 250000 0 Tarifa kWh Figura 12 5 Variac o do VAL com a tarifa TIR Tarifa 30 00 25 00 20 00 15 00 4 Ceocero Exmork 10 00 5 00 0 00 0 3 0 35 0 4 Tarifa kwh Figura 12 6 Variac o da TIR com a tarifa 62 12 3 1 2 Variac o de n mero de horas equivalentes anuais Como se verifica pela an lise dos gr ficos seguintes Figuras 12 7 e 12 8 tanto a TIR como o VAL aumentam com a melhoria das caracter sticas do vento alterac o introduzida pelo aumento do n mero de horas equivalentes anuais De notar no entanto que devido ao elevado valor de horas equivalentes anuais do nosso projecto aproximadamente 2400h uma diminuic o do n mero de horas equivalentes anuais por exemplo devido a uma sobreavaliac o do recurso e lico poder variar a rentabilidade de todas as tecnologias inviabilizando a sua rentabilidade Este facto extremamente importante j que uma vis o demasiada optimista na produc o de energia el ctrica poder caso a totalidade da produc o n o se verifique colocar em risco a viabilidade econ mica do
40. 007 legisla o portuguesa e Bolet n Oficial del Estado BOE n mero 126 legisla o espanhola passivel de ser concluido que a diferen a de pot ncias instaladas para a micro produ o bonificada significativa 3 68 kW Portugal 100 kW Espanha Relativamente s tarifas e considerando a energia mini e lica em Portugal verifica se ap s os primeiros 5 anos de tarifa constante uma diminui o progressiva e anual da tarifa levando ao final de alguns anos ao anulamento da bonifica o passando a energia a ser paga de acordo com o mesmo valor a aplicar s novas instala es que entrar o em funcionamento nesse mesmo ano valor especificado anualmente e imposs vel de antever com rigor Este facto aliado ao pequeno valor de pot ncia instalada e s limita es impostas venda de energia no que concerne produ o micro e lica e de acordo com as dificuldades encontradas durante a elabora o do presente projecto relativas previs o do vento torna na minha opini o este tipo de investimentos na energia micro e lica em Portugal dif ceis de implementar Fica feita esta refer ncia que considero importante sem pretens es de opinar acerca desta realidade sem uma avalia o cuidada e reflexiva Actualmente considerando a situa o espanhola a maior pot ncia instalada permitida nas instala es mini e licas na pr tica n o tem qualquer repercuss o no aumento do n mero de instala es j que n o exi
41. 08 Analise da legis a o Espanhola relativa 3 produ o de energias renov veis 3 days 240 00 Tue 09 09 08 Thu 11 09 08 An lise da burocracia re ativa a implementa o de central e lica 3 days 240 00 Fri 12 09 08 Tue 16 09 08 Analise das caracter sticas e fornecedores de equipamento 7 days 560 00 Wed 17 09 08 Thu 25 09 08 Analise da localiza o da central e lica 8 days 1 380 00 Fri 26 09 08 Tue 07 10 08 Aquisi o de dados de vento 2 days 260 00 Fr 26 09 08 Mon 29 09 08 An lise de dados do vento 2 days 160 00 Tue 30 09 08 Wed 01 10 08 An lise de dados orograficos 2 days 160 00 Thu 02 10 08 Fri 03 10 08 An lise do ponto de iga o 3 rede 2 days 160 00 Mon 06 10 08 Tue 07 10 08 Estudo ambiental seguran a no trabalho e econ mico 21 days 8 225 28 Wed 08 10 08 Wed 05 11 08 Estudo de seguran a no trabalho 7 days 5 005 22 Wed 08 10 08 Thu 16 10 08 Estudo de impacto ambiental 7 days 2 660 00 Fri 17 10 08 Mon 27 10 08 Estudo economico 7 days 560 00 Tue 28 10 08 Wed 05 11 08 Fase 2 Constru o no terreno 33 days 272 976 32 Thu 06 11 08 Mon 22 12 08 Obra civil 14days 39 399 00 Thu 06 11 08 Tue 25 11 08 Funda es dos aerogeradores 10days 16 846 00 Thu 06 11 08 Wed 19 11 08 Abertura de valas para a canaliza o el ctrica 10 days 8 140 00 Thu 08 11 08 Wed 19 11 08 Plataforma de montagem dos aerogeradores 1 day 340 00 Tru 20 11 08 Thu 20 11 08 Edificio de controlo 1day 13 833 00
42. 1 P9110 08Q Sistema de transmisi n de datos 512 50 512 50 GSM GPRS cuatribanda Incluye m dem GSM GPRS antena y cableado 11 1 P9260 0512 Sistema de alimentaci n solar 5 5Wp 196 50 196 50 Incl panel acumulador 12Ah regulador y accesorios 12 1 P9100 12 Caja de acero con protecciones contra 1 861 50 1 861 50 sobrecargas para METEO 32X TOTAL 6 893 80 Dto 2 6755 92 TOTAL c IVA 7836 87 83 Condiciones para la oferta EA 0804 010 IVA no incluido No se incluye montaje ni soportes Forma de pago 100 a 30 d as desde fecha factura Sensores garantizados por 6 meses Data logger garantizado por 1 a o Dichas garant as no incluyen da os causados por manipulaci n incorrecta de los mismos accidentes fen menos meteorol gicos tales como rayos o cualquier causa ajena a Los portes correr n a cargo del cliente ECOSEM S L puede gestionar la recogida y entrega siendo los gastos tanto del porte como del seguro transferidos al cliente Asimismo en caso de que los portes no sean asegurados a todo riesgo ECOSEM S L no se responsabilizar de la p rdida o deterioro del material durante el transporte del mismo Plazo de entrega 20 d as desde la confirmaci n del pedido Validez de la oferta 90 d as 14 5 2 Montagem OFERTA 360 20m Tabela 14 7 Montagem estac o meteorol gica 360 20 Ud Concepto Precio Suma 6 Tramos Telev s 360 329 1974 1 Base basculante placa base adap
43. 20 kW Por outro lado os ingressos parte muito importante para a viabilidade do projecto seriam aproximadamente os mesmos Com vista a determinar qual o melhor n mero de aerogeradores a instalar elaborou se uma pequena an lise econ mica considerando a situa o de ter apenas uma torre e lica no parque em vez de tr s 12 4 1 Resultados financeiros VAL TIR e per odo de retorno Considerando os mesmos pressupostos e par metros econ micos aplicados para o estudo econ mico do parque Tabela 12 4 com excep o da pot ncia instalada que seria igual a 20 kW e fazendo uma an lise cuidada e ponderada dos v rios custos inerentes instala o obra e outros calcularam se novamente os resultados da previs o de energia produzida por um aerogerador Tabela 12 6 e os resultados financeiros Tabela 12 7 64 Tabela 12 6 Resultados da previs o de energia produzida de acordo com a tecnologia utilizada Empresas fornecedoras Ceocero Exmork Leiger Investimento TOTAL 116098 3 76501 71 119438 7 Energia anual bruta 1 aerogeradores kWh 46180 48160 44880 Remunerac o anual pela venda de energia iliquida 13854 14448 13464 Horas equivalentes h 2309 0 2408 0 2244 0 Factor de carga 0 26 0 27 0 26 Tabela 12 7 Resultados financeiros VAL TIR Renda fixa Per odo de retorno e preco kW instalado Empresas fornecedoras Ceocero Exmork Leiger Investimento TOTAL 116098 3 76501 71 119438 7
44. 22 Interfer ncias com outras actividades 23 Falta de ilumina o 9 3 Normas b sicas de seguran a 1 Os oper rios que conduzem a maquinaria t m de possuir autoriza o ou carta de condu o necess ria para ocupar este posto 2 A empresa a que perten am os trabalhadores dever estar com os pagamentos seguran a social em ordem 3 Toda a maquinaria a empregar nas obras dever possuir a correspondente declara o de conformidade ou de adequa o ao Real Decreto 1215 97 36 modificado pelo Real Decreto 2177 2004 de 12 de Novembro 37 manual de usu rio e seu livro de manuten o actualizado 4 As m quinas se assim o exigir a legisla o necessitam da sua correspondente ap lice de responsabilidade civil 5 Pro be se transportar pessoal fora da cabine das m quinas ou em n mero superios ao dos lugares 43 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 9 4 permitidos Pro be se ultrapassar a carga m xima nominal dos ve culos assim como superar os esfor os m ximos previstos Pro be se a utiliza o da maquinaria e dos elementos auxiliares para tarefas diferentes daquelas para que foram desenhadas e est prevista a sua utiliza o As manobras da maquinaria ser o dirigidas por uma pessoa distinta ao condutor em caso de falta de visibilidade da rea de trabalho As paredes da escava o e os taludes controlam se cuidadosamente depois de grande
45. 4 14 2 1 Mapas dosterreno marie 74 14 2 2 Mapas orogr ficos e de ocupa o do SOIO eee eeeeseeesceesceeecesecesecaecsaecseecseecaeseseseaeeeeeeeeeeeeeseeeseeeaeeeaees 76 14 2 3 Mapa Geomorfol gico da Galiza cece cee ceceeesceescesecesecesecaecaecsaeaecaecseecsaecaeeeeseeeeeseeeseeeaecsaecsaesaaeeaees 78 14 3 ANEXO 3 Visita ao terreno do parque ssscecsccsccscescssessssssssccsssssessessnessssnesccsscssessessnssessnesssssescessossosees 79 14 4 ANEXO 4 Obra civil icons eiii dean S o ase Sin SDE Eia ao eS Casnlb duo gana 80 14 4 1 Funda es dos aerogeradores inca 80 14 4 2 Abertura de valas para coloca o de cabos el ctricos errar 81 14 4 3 Edificio de Controls iii A cds 82 14 5 ANEXO 5 Esta o meteorol gica sssssssessscssesssssssessssessessesecsessesessesecsessesecsessessesessessesesessesecesseessesees 83 14 5 1 EQUIP AMMEN LOS ect lle lero tip 83 14 5 2 Montagem OFERTA 360 200 rr tios 84 14 5 3 Montagem OFERTA 360 720MM session eane i eo ENEO oie E INEEN nan epa do doa o 85 14 5 4 Condi ES Pl cuina illa tica 85 14 6 ANEXO 6 Estudo de higiene e seguran a moccommmsmmsmmmmsmssmmmmrmre 86 14 6 1 Disposi es legais de aplica o e nono ccoo nono nooo neon anno nono nono n ran cnn area aeee enrenanana 86 14 6 2 Disposi es legais de aplica o para as protec es pessoais erre 88 14 7 ANEXO 7 Dados meteorol gicos cecrecrerrse
46. 6 Aislamiento de seguridad en herramientas manuales utilizadas en trabajos el ctricos de baja tensi n Norma T cnica Reglamentaria M T 27 Botas impermeables Norma T cnica Reglamentaria M T 28 Dispositivos personales utilizados en los aparatos de elevaci n y descenso Dispositivos anticaidas 14 6 2 1 Orcamento do estudo de seguranca e higiene Tabela 14 9 Protec es individuais PARQUE MINI E LICO DE A LARACHA CORUNHA REF Vox DU RB WDE h a a a a a O 1 12 1 13 1 14 1 15 1 16 1 17 PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE CAP TULO 1 PROTECCIONES INDIVIDUALES N MERO DE DESIGNACI N DE LAS OBRAS PRECIO DE LAS IMPORTES UNIDADES UNIDADES PARCIALES Euros 5 Casco de seguridad 2 35 11 75 5 Par de botas de seguridad S3 16 63 83 15 5 Par de botas de PVC S5 11 21 56 05 2 Par de botas aislantes 93 5 187 5 Gafas antiimpacto 4 28 21 4 20 Mascarilla autofiltrante 1 11 22 2 5 Protectores auditivos 1 77 8 85 5 Ropa de trabajo 13 22 66 1 5 Traje de agua 9 56 47 8 3 Cintur n de seguridad clase C 41 77 125 31 3 Cuerda de 1 5m de uni n a la 7 06 21 18 l nea de vida 3 Mosquet n de seguridad 7 51 22 53 20 Cuerda para l neas de vida por 2 78 55 6 metros 1 Dispositivos anticaida 67 31 67 31 5 Guantes contra riesgos 2 65 13 25 mec nicos CE Il 10 Guantes de goma finos 1 17 11 7 2 Par de guantes aislantes Clase 4 115 78 231 56 3 Faja antivibraci n 10 32 30 96 5 Chalecos de alta vis
47. 8 20 Hora de se alista para 8 9 178 maquinaria 4 Visitas del t cnico de seguridad 30 6 122 4 de la empresa constructora a la obra TOTAL CAP TULO 5 934 2 TOTAL PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE 3832 14 TOTAL PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE c IVA 4445 28 92 14 7 ANEXO 7 Dados meteorol gicos 14 7 1 Ficheiro especifica es da rosa dos ventos 14 7 1 1 Campos inclu dos Indicativo Indicativo climatol gico NOMBRE Nombre estaci n ALTITUD Altitud de la estaci n NOM_PROV Prov ncia LONGITUD Longitud geogr fica La ltima cifra indica la orientaci n 1 para longitud E y 2 para W LATITUD Latitud geogr fica PN Porcentaje rumbo N VN Velocidad media rumbo N PNNE Porcentaje rumbo NNE VNNE Velocidad media rumbo NNE PNE Porcentaje rumbo NE VNE Velocidad media rumbo NE PENE Porcentaje rumbo ENE VENE Velocidad media rumbo ENE PE Porcentaje rumbo E VE Velocidad media rumbo E PESE Porcentaje rumbo ESE VESE Velocidad media rumbo ESE PSE Porcentaje rumbo SE VSE Velocidad media rumbo SE PSSE Porcentaje rumbo SSE VSSE Velocidad media rumbo SSE PS Porcentaje rumbo S VS Velocidad media rumbo S PSSW Porcentaje rumbo SSW VSSW Velocidad media rumbo SSW PSW Porcentaje rumbo SW VSW Velocidad media rumbo SW PWSW Porcentaje rumbo WSW VWSW Velocidad media rumbo WSW PW Porcentaje rumbo W VW Velocida
48. 80 136 8 0 74 0 39 0 42 261 00 1301 29 19 53 2 95 28 3 50 180 136 8 0 49 0 39 0 42 261 00 1986 18 8 38 3 35 28 3 50 180 136 8 0 18 0 39 0 42 261 00 5391 07 1 14 4 450 51 50 180 136 8 4 16 0 39 0 42 261 00 419 31 188 05 Com base nestes resultados garantimos o cumprimento de todas as restri es impostas e posto isto apenas resta calcular a corrente de curto circuito m xima na BT a que poder estar sujeita a protec o colocada imediatamente antes do PT com vista a determinar o poder de corte do disjuntor De considerar que o aparelho de corte tem uma actua o aproximadamente instant nea e que de qualquer maneira seria sempre inferior a 188 05 s tempo de fadiga t rmica da canaliza o n mero quatro 7 3 1 Curto circuito na BT Para o c lculo desta intensidade de corrente de curto circuito necess rio conhecer a imped ncia de curto circuito equivalente da rede distribuidora referida ao secund rio e tamb m a imped ncia de curto circuito do transformador O c lculo da imped ncia de curto circuito equivalente da rede distribuidora realiza se utilizando a seguinte express o 2 U 6 Zor E x10 S ccR 7 10 Considerando a Zer Imped ncia de curto circuito equivalente da rede distribuidora Q 2 Us Tens o composta em vazio na BT V n S aie Pot ncia de curto circuito da rede de distribuic o MVA Para o c lculo da imped ncia de curto circuito do transformador utiliza se a seguinte ex
49. EES are 730 a Dimens es m nimas da sapata Esfor o de pun oamento actuante 65 84 kN m Lados A B 0 Esfor o de pun oamento resistente 825 00 kN m Altura da sapata Observa es Alt minima hmin 106 Altura til d 105 Combina o de ac es Ac o a actuar sobre a sapata Peso da sapata real VERIFICADO O PUN OAMENTO Combina o de ac es Tens o efectiva no terreno Ejectar Gravar Sair Figura 6 1 Simula o Betarm6 0 c lculo da Sapata dos aerogeradores 6 2 Abertura de valas para coloca o de cabos A abertura de valas para a coloca o de todas as canaliza es el ctricas tem necessariamente de respeitar uma s rie de condi es t cnicas descritas aprofundadamente no regulamento de BT Neste cap tulo apenas ser elaborada uma or amenta o geral dos principais custos envolvidos nesta tarefa ANEXO 4 Obra civil 25 Cap tulo 7 Liga o rede As principais informa es contidas no presente cap tulo t m como refer ncia os documentos 27 28 15 e 16 7 1 Caracter sticas do transformador As suas caracter sticas mec nicas e el ctricas est o de acordo com a recomenda o internacional Norma DMA C52 125 N e apresentam se de seguida Tabela 7 1 Tabela 7 1 Caracter sticas do transformador de rede el ctrica Pot ncia estipulada 630 00 kVA Tens o estipulada prim ria 15 00 kV Tens o estipulada secund ria em vazio 420 00
50. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Aspectos t cnicos e econ micos do projecto de centrais e licas de baixa pot ncia instalada em Espanha Jo o Manuel Carvalho Mendes VERS O FINAL Relat rio de Projecto realizado no mbito do Mestrado Integrado em Engenharia Electrot cnica e de Computadores MIEEC Major Energia Orientador Prof Dr Jos Rui da Rocha Pinto Ferreira Junho de 2008 i O Jo o Mendes 2008 11 Resumo O trabalho que se apresenta centra se no dom nio das energias renov veis nomeadamente na rea da energia e lica e corresponde elabora o do projecto de uma instala o de energia mini e lica de pot ncia instalada de 60 kW desenvolvendo se um conjunto de m todos para o acompanhamento da elaborac o do projecto ao longo das suas diversas fases procurando se ainda fazer a ligac o entre os aspectos de qualidade e de economia Nos cap tulos iniciais come a se por realizar uma contextualiza o do projecto realidade numa primeira abordagem global dos seus objectivos assim como a introdu o de alguns dos princ pios gerais da pol tica energ tica da Comunidade Europeia CE Cap tulos 1 e 2 Nos cap tulos seguintes focam se os fundamentos gerais para o estudo e implementa o de um parque e lico englobando reas t o diversas como a an lise do recurso e lico Cap tulo 3 a Localiza o do parque Cap tulo 4 e generalidades sobre os equipamentos utilizados
51. R AAPEEE SESLER EALER EEKE TR a Si Tae REEERE 91 Tabela 14 13 Forma o e m o de obra ssssssssseesssessesseesscsesseseeeseeseseeeseeseseeeeeeeeeeseseeeseseeee 92 xvi Abreviaturas e Simbolos CE Comunidade Europeia MIEEC Mestrado Integrado em Engenharia Electrot cnica e de Computadores FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto APPA Asociaci n de Produtores de Energias renovables NE Nordeste SW Sudoeste N Norte S Sul BOE Bolet n Oficial del Estado BT Baixa Tens o SEE Sistema El ctrico de Energia MT M dia Tens o AT Alta Tens o AC Corrente Alternada DC Corrente Cont nua THD Total Current Harmonic Distortion Taxa de Distorc o Harm nica PT Posto de Transformac o a PRE Produtores em Regime Especial VAL Valor Actual L quido TIR Taxa Interna de Rentabilidade ITC instrucciones t cnicas complementarias xvil Cap tulo 1 Introduc o No mbito da unidade curricular de disserta o relat rio de projecto do 5 ano do curso de Mestrado Integrado em Engenharia Electrot cnica e de Computadores MIEEC da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP foi solicitada a realizac o de um trabalho individual de projecto no sentido lato na rea de conhecimento do curso visando a integrac o e aplicac o de conhecimentos compet ncias e atitudes adquiridas ao longo do curso resolu o de problemas complexos de enge
52. VAL 60003 8 12501 3 65738 9 TIR 2 96 7 95 2 42 Payback n mero de anos gt 25 gt 25 gt 25 Preco kW instalado kW 5804 9 3825 1 5971 9 Concluindo com esta pequena an lise verifica se que os ingressos pela venda de energia s o mais importantes que os gastos inerentes a instalac o de v rias torres e licas de pequena pot ncia instalada Este facto permite nos afirmar novamente que a possibilidade de instalac o de aerogeradores de maior pot ncia instalada e a consequente diminuic o dos custos fixos traria in meros benef cios econ micos viabilizando muito mais facilmente as instala es Poderia ser elaborado um modelo para determinar o n mero de aerogeradores a instalar por m esse estudo s seria v lido para os equipamentos Exmork nicos equipamentos com possibilidade de rentabilidade importante referir que aumentar o n mero de aerogeradores indefinidamente complicaria todos os aspectos relativos ao projecto nomeadamente a ocupa o dos terrenos obras civis perdas el ctricas etc pelo que o interesse na constru o de um modelo que permitisse calcular o melhor n mero de aerogeradores a instalar teria interesse reduzido considerando a possibilidade de a curto m dio prazo se verificar uma melhoria e desenvolvimento das tecnologias da energia mini e lica 65 Cap tulo 13 Conclus o O trabalho realizado no per odo coberto por este relat rio cerca de quatro meses contribuiu p
53. VIDA Cable de acero inoxidable soportes y gu as para utilizaci n de mecanismo de seguridad anti ca das su uso es obligatorio en torres de esta envergadura SOPORTES Brazos de 100cm para la colocaci n de 2 anem metros clasic y una veleta compact as como los herrajes de fijaci n del armario a la torre y placa solar INSTALACI N De equipos suministrados por el cliente seg n sus especificaciones 14 5 4 Condi es gerais IVA NO INCLUIDO FORMA DE PAGO Negociar 85 PLAZO DE ENTREGA 20 30 dias desde el inicio de los trabajos si las climatolog a es favorable M ximo 45 d as desde pedido VALIDEZ DE LA OFERTA 60 d as CONDICIONES DEL TERRENO Las ubicaciones elegidas deber n disponer de acceso para cami n hormigonera y una superficie lo mas plana posible de aproximadamente 40x40 metros 70x70m en la de 40m en la de En terrenos excesivamente inclinados puede ser viable el montaje pero la seguridad de la instalaci n puede verse sustancialmente mermada No est n incluidos gastos extraordinarios como veh culos especiales o mano de obra adicional en el caso de que las condiciones de terreno de las ubicaciones sean inaccesibles para veh culos y camiones todo terreno GARANTIA 1 Sobre vicios o defectos de montaje 2 En ning n caso est garantizada la supervivencia de la torre ante sabotajes ni condiciones meteorol gicas adversas 14 6 ANEXO 6 Estudo de higiene e seguranca 14 6 1 Disposi es lega
54. X rae lt tap S ISERUILOS 07 lt ap Sn 7 8 Considerando tr Tempo de fadiga t rmica da canaliza o s k Constante que assume o valor 74 para cabos em alum nio e 115 para cabos em cobre isolados a PVC Sheutro Sec o do condutor de neutro mm T Corrente de curto circuito m nima a corrente que resulta de um curto circuito franco ta Tempo de actua o da protec o s O tempo de actua o t dos v rios disjuntores em fun o da corrente de curto circuito obtido a partir das suas curvas caracter sticas de funcionamento A express o utilizada para o c lculo da corrente de curto circuito m nima acima referida a seguinte 0 95xU min S Le E 7 9 20 C 20 C 1 5x o RET Ricota bx L i l Considerando ym Corrente de curto circuito m nima a corrente que resulta de um curto circuito franco 0 95 Uns 95 da tens o simples existindo neutro ou 95 da tens o composta na aus ncia do mesmo corresponde a uma diminui o de 5 da tens o ap s a ocorr ncia do defeito Ra Je Roa Resist ncias de fase e de neutro do cabo i respectivamente a 20 C Q km L Comprimento do cabo i km N N mero de tro os envolvidos entre o PT e o aerogerador No caso de as condi es n o serem verificadas ser necess rio aumentar se a sec o do cabo de forma que a resist ncia diminua e o valor das correntes de curto circuito m nimo aumentem voltan
55. a 12 8 Varia o da TIR com o n mero de horas equivalentes o oooocccconcncnconcnnoncononcnnonanoos 63 Figura 14312 Gantt Charts vs cs neusese uses do bs ques veoun deb Ca Dado nem DAE dodne ds dae co Da dO aca alada 70 Fisura14 2 Gantt Chart 2 assadas AS AAA 71 Figura 14 3 Ressource eiii EEEN A As 71 Fisura Tat MS Tasks iia 72 Pisura 14 5 MS TaskS errenneren sobs iEn E E E aan E E E E RE in EEE E E EET na ia iE 73 Figura 14 6 Vista geral do parque mini e lico 2D 10 oooooooccccccocncncncnnnncncnrorncnononcncnnnnnnonono 74 Figura 14 7 Vista Nordeste da terreno 3D 10 ccc ccc ecce nec e nce ence neeeneeeneeeneeeneeeteeeseeeseeenees 75 Figura 14 8 Vista Sudoeste do terreno 3D 10 cece cece eee ee cece eee ee eee eeeeseeeeeseeee eee eeeeeeeneeees 75 Figura 14 9 Mapa de Ocupa o do solo 12 cece cece cece eee eee e eee ee eee eeeeeeeeeeee rrenan rara nana 76 Figura 14 10 Mapa de Ocupa o do solo e pendentes do terreno 12 ooooccccoccccccccnccnncnncnncnnanos 76 Figura 14 11 Mapa de pendentes do terreno 12 cc ccc eec ence ence ne eeneeeneeeneeeseeeseeeseeeseeeseeeeees 77 Figura 14 12 Mapa de ocupa o do solo e orienta es do terreno 12 oooocccocccocccnccnnnccnccnnnos 77 Figura 14 13 Mapa de orienta es do terreno 12 cece cece cee ncc eect neceneeeneeeneeeneeeneeeneeeseeenaes 78 Figura 14 14 Geologia e geomorfolog a da Galiza 51
56. a de acordo com a tecnologia utilizada 65 XV Tabela 12 7 Resultados financeiros VAL TIR Renda fixa Per odo de retorno e pre o kW instalado 65 Tabela 14 1 Qantidades de Bet o utilizadas B20 B30 e respectivos pre os oooocoocconcconcconcconcnonncos 80 Tabela 14 2 Qantidades de A o utilizadas 25 20 x 2 e respectivos pre os c 80 Tabela 14 3 Equipamentos m o de obra utilizados e respectivos pre os ooccccccccccnccnccnccnncnnccncnnes 80 Tabela 14 4 Resultado total da obra funda es dos aerogeradores ocoocconcconcconnccnnconnconncocnconncos 81 Tabela 14 5 Equipamentos m o de obra utilizados e respectivos pre os ocoocconcconnconnconnconccanncos 81 Tabela 14 6 Or amento esta o meteorol gica ooococcccccncncnrnononcncnnonononononononcnnononononononononos 83 Tabela 14 7 Montagem esta o meteorol gica 360 20 ccecicec nene eeerere rena e rece re renan 84 Tabela 14 8 Montagem esta o meteorol gica 360 40 ccceceen encerrar aerea een 85 Tabela 14 9 Protec es individuais ceccceeeeeeee erre rere rece rece rece recon cerco EISEIN ETERRA STANS 89 Tabela 14 10 Protec es colectivas oooocooococnconnconnconnconnconnconnconn eens erre erre cerne eae c enc c eae cerne raneda 90 Tabela 14 11 Sinaliza es quest monessa on e TE E E E O 90 Tabela 14 12 Instala es rory dinir e EENEN ane cast ane eve LENE
57. a determinada velocidade de vento y Velocidade do vento A Denomina se factor de escala unidades de velocidade cujo valor se encontra pr ximo da velocidade m dia K Representa o factor de forma a dimensional Do ponto de vista pr tico a express o de Weibull em func o dos dois par metros proporciona um m todo emp rico preciso para a representac o da distribuic o de probabilidades de velocidades de vento A distribuic o de Rayleigh um caso particular da distribuic o de Weibull com K 2 A probabilidade de que existam velocidades de vento superiores a uma determinada velocidade v dada por Ve A P v2V e Considerando P v2V Probabilidade que se verifique uma determinada velocidade de vento v superior 3 7 a V V Velocidade do vento verificada A Denomina se factor de escala unidades de velocidade cujo valor se encontra pr ximo da velocidade m dia K Representa o factor de forma a dimensional A probabilidade de que existam velocidades de vento entre os limites de interesse Vok V A Ae A PV lt v lt V e Considerando P V Sv lt V 3 8 Representa a probabilidade estat stica de que se verifique uma determinada V V velocidade de vento dentro do intervalo de velocidades e gt V 7 Limite inferior da velocidade do vento V Y Limite superior da velocidade do vento V Velocidade do vento A Denomina
58. al e nas previs es de necessidade futura de produc o energ tica amiga do meio ambiente 35 A energia e lica constitui uma fonte de energia renov vel e limpa e tem um elevado grau de fiabilidade e efici ncia com ventos fortes e inclusive com ventos de baixa velocidade Por isso as centrais e licas resultam num meio rent vel e eficiente para gerar energia e uma solu o imune subida do pre o do petr leo contribuindo para a redu o da depend ncia energ tica dos combust veis f sseis e portanto com efeitos positivos para a robustez do abastecimento energ tico Mais que isso a utiliza o deste tipo de energia contribui para a redu o de emiss es de gases contaminantes da atmosfera 8 1 2 Protocolo de Kioto O protocolo de Kioto sobre emiss es de gases de efeito de estufa ao qual aderiu Espanha promove o desenvolvimento do uso de energias renov veis contra a altera o clim tica em detrimento dos combust veis f sseis cujos factores de emiss o de gases de efeito de estufa e contaminantes atmosf ricos em geral s o consider veis Para evitar esta tend ncia crescente do efeito de estufa deve reduzir se a depend ncia dos combust veis f sseis Por outro lado a instala o desta central de energia e lica compat vel com objectivos de redu o global de emiss es de gases de efeitos de estufa a que se comprometeu o governo espanhol no relat rio apresentado na conven o do clima de Kioto e em geral com o
59. anti quedas Defenir se h no plano de seguran a elaborado pelo contratista as velocidades m ximas de vento permitidas para a realiza o de cada uma das tarefas Os oper rios que realizem a coloca o em marcha das instala es dever o possuir o t tulo de acordo com a sua actividade N o de conecta nenhum elemento sem se comprovar que n o exista ningu m na proximidade Protec es pessoais Dotar se o todos os oper rios da obra com os seguintes equipamentos de protec o individual deverendo os mesmos ser substitu dos quando estiverem deteriorados Capacete de protec o Roupa de trabalho Roupa imperme vel em condi es de humidade Botas de seguran a Botas de seguran a de borracha em condi es de humidade Botas de seguran a diel ctricas trabalhos pr ximos de elementos em tens o Utiliza o do cinto de seguran a por parte dos condutores da maquinaria SONO er Ge MD 44 10 11 12 13 14 15 Protec es auditivas quando necess rio culos de protec o anti impacto quando necess rio Luvas de protec o contra riscos mec nicos quando necess rio Luvas finas de borracha para manipula o de cimentos quando necess rio Luvas de protec o contra riscos el ctricos trabalhos pr ximos de elementos em tens o Mascaras anti p quando necess rio Roupas de alta visibilidade em zonas de tr fego intenso e em momentos de baixa visibilidade Cinto d
60. ara levantar algumas d vidas pontuais naturalmente suscitadas pelo confronto entre a teoria e a pr tica Contudo estas foram prontamente esclarecidas quando necess rio pelos orientadores do projecto Prof Dr Jos Rui Ferreira Eng Montserrat Bou Algar e tamb m por outros professores da FEUP dependendo das diversas reas em an lise Analisando uma vez mais as conclus es do estudo de viabilidade econ mica Cap tulo 16 Estudo de viabilidade econ mica foi uma surpresa o facto de apesar do elevado valor da tarifa bonificada utilizada como refer ncia para a energia e lica produzida n o ter sido poss vel independentemente dos fornecedores de equipamento viabilizar todas as instala es A principal raz o para este resultado prende se com a baixa pot ncia unit ria dos aerogeradores e a consequente necessidade de aumento do n mero de equipamentos com vista a aumentar a pot ncia instalada Assim devido inexist ncia no mercado de aerogeradores e equipamentos adaptados realidade mini e lica que permitam maximizar a pot ncia instalada necess rio instalar v rios aerogeradores de pequena dimens o na situa o do presente projecto consideraram se aerogeradores com pot ncia unit ria de 20 kW o que acarreta um aumento de custos da instala o Apesar deste resultado inesperado com os equipamentos de um dos fornecedores Exmork foi poss vel garantir o retorno do capital investido ao fim de 15 anos por
61. as BOE 11 12 1992 Modificado por el Real Decreto 56 1995 del 20 de Enero Real Decreto 1328 1995 por el que se modifica en aplicaci n de la directiva 93 68 CEE el Real Decreto 1630 1992 BOE 19 08 1995 Ley de 31 1995 de 8 de Noviembre de Prevenci n de Riesgos Laborales B O E 10 10 95 Real Decreto 39 1997 de 17 de Enero Reglamento de los Servicios de Prevenci n B O E 31 1 97 Real Decreto 485 1997 de 14 de Abril Se alizaci n de Seguridad y Salud en el trabajo B O E 23 4 97 Real Decreto 486 1997 de 14 de Abril Seguridad y Salud en los lugares de trabajo B O E 23 4 97 Real Decreto 487 1997 de 14 de Abril sobre disposiciones m nimas de seguridad y salud relativas a la manipulaci n manual de cargas que entra e riesgos en particular dorsolumbares para los trabajadores BOE n m 97 de 23 de abril Real Decreto 488 1997 de 14 de Abril Disposiciones m nimas de Seguridad y Salud relativas al trabajo con equipos que incluyen pantallas de visualizaci n B O E 23 4 97 Orden Ministerial de 5 de Abril de 1997 R gimen de funcionamiento de las Mutuas de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales en el desarrollo de actividades de Prevenci n de Riesgos Laborales B O E 24 4 97 Real Decreto 773 1997 de 30 de mayo disposiciones m nimas de seguridad y salud relativas a la utilizaci n por los trabajadores de equipos de protecci n individual B O E 12 6 97 Real Decreto 952 1997 de 20 de
62. as verdes artificiales Tierras de labor Gar Cultivos permanentes Praderas Zonas agr colas heterog neas al Bosques E Espacios de vegetaci n arbustiva y o herb cea E Espacios abiertos con poca o sin vegetaci n Zonas h medas continentales E Zonas h medas litorales E Aguas continentales DO Aguas marinas Servidor de mapas Orientaciones y pendientes Peninsula y Baleares Figura 14 10 Mapa de Ocupac o do solo e pendentes do terreno 12 76 Servidor de mapas Orientaciones y pendientes Pen nsula y Baleares pa MDT Pendientes gt 75 EE 35 75 MH 20 35 EE 10 20 E 5 10 2 5 5 0 2 5 o es Figura 14 11 Mapa de pendentes do terreno 12 Servidor de mapas CORINE Ocupaci n del suelo Capa Corine 2000 Nivel 2 Zonas urbanas I Zonas industriales comerciales y de transporte Zonas de extracci n minera vertederos y de construcci B zonas verdes artificiales Tierras de labor Cultivos permanentes Praderas Zonas agr colas heterog neas MA cosues Espacios de vegetaci n arbustiva y o herb cea ID Espacios abiertos con poca o sin vegetaci n Zonas h medas continentales MA Zonas h medas litorales E Aguas continentales DD Aguas marinas Servidor de mapas Orientaciones y pendientes Pen nsula y Baleares Capa MDT Orientaciones Norte EE Noreste EM Este Es Sureste 1 Sur Suroeste EJ Oeste E Noroeste EM Llano EJ Figura 14 12 Mapa de ocupa o do solo e orienta
63. cado mensalmente A reposi o dos consum veis ser imediata 40 O seu conte do m nimo ser o seguinte Gaze est ril de diversos tamanhos Algod o hidr filo 1 gua oxigenada 2 Alcool de 96 3 Soro fisiol gico 4 Lidocaina com e sem adrenalina 5 Betadine 6 Gaze gorda 7 8 46 9 Ligaduras crepe de 5 e 10 cm 10 Ligaduras de algod o 11 Adesivo 12 Luvas esterilizadas 13 Seringas e agulhas para administrac o de inject veis 14 Pincas 15 Tesouras 16 Material de sutura linhas porta agulhas 17 Bolsas de borracha para gua e gelo 18 Term metro digital 9 9 Respons vel de seguranca na obra Nomear se h um respons vel de seguranca da obra pelo construtor cujos objectivos ser o os seguintes 1 Promover o interesse e a coopera o dos trabalhadores em rela o seguran a e sa de no trabalho 2 Comunicar aos superiores hier rquicos ou directamente ao empres rio as situa es de perigo que se podem produzir em qualquer um dos postos de trabalho propondo as medidas a adoptar 3 Examinar as condi es relativas ordem limpeza ambiente instala es m quinas ferramentas etc e processos laborais na obra comunicando ao chefe de obra a exist ncia de riscos que possam afectar a vida ou sa de dos trabalhadores de que sejam postas em pr tica as medidas oportunas de preven o 4 Prestar os primeiros socorros aos acidentados e promover quando
64. ciente para absorver as varia es dos par metros do investimento sem comprometer a rentabilidade do projecto Taxa de refer ncia VAL 100000 0 50000 0 VAL 0 0 12 cido 50000 0 Leiger 100000 0 150000 0 Taxa de refer ncia Figura 12 3 Varia o do VAL com a taxa de refer ncia Taxa de refer ncia TIR 16 00 14 00 12 00 TIR 00 8 00 4 Ceocero i Exmork 6 00 a Leiger 4 00 a E 2 00 0 00 Taxa de refer ncia Figura 12 4 Varia o da TIR com a taxa de refer ncia 61 12 3 1 1 Variac o da tarifa semelhan a do que acontece actualmente em Espanha com as instala es mini fotovoltaicas a tarifa regulada paga ao produtor garantida ao longo de 20 anos sofrendo posteriormente uma diminuic o da bonificac o o preco escolhido para o kWh de energia mini e lica produzida baseou se numa previs o Por isso mesmo importante avaliar qual seria o preco adequado do ponto de vista do produtor a receber pela energia produzida mantendo constantes os actuais pre os dos equipamentos e consequentemente o investimento inicial Pela an lise dos gr ficos seguintes Figuras 12 5 e 12 6 verifica se que a diminui o da tarifa de energia leva a uma diminui o dos ingressos e consequentemente a uma diminui o do VAL e TIR Para a tecnologia Ceocero o projecto seria rent vel a partir de uma tarifa de
65. conhecer cada um dos fornecedores e respectivos equipamentos Para cada fornecedor O seu NIF nome direc o telefone email e fax Para cada equipamento A refer ncia nica de cada um o tipo de equipamento o seu pre o e respectivo nome do fornecedor 49 Tabela 10 1 Modelo relacional Manutenc o num manuten o data manuten o horas trab bi t cnico bi cliente num parque des repara o ref equip pre o man Cliente bi cliente nome cliente NIF cliente direc o cliente profiss o cliente telefone cliente email cliente Fornecedor nome fornecedor nif fornecedor direc o fornecedor telefone fornecedor email fornecedor fax fornecedor Parque num parque nom parque direc o parque data in func custo total Equipamentos ref equip tipo equipamento nome fornecedor pre o equipamentos a d energia num ade dataade energia produzida energia vendida a d vento num a dv dataa dv direc o v m dia T cnico bi t cnico nome t cnico NIF t cnico Repara o des repara o pre o total repara o Avaria num avaria designa o avaria Identificada num avaria manuten o Tabela 10 2 Legenda modelo relacional Sigla Significado num manuten o N mero da manuten o horas trab Horas trabalho pre o man Pre o da manuten o num parque N mero do parque data in func ref equip nom fornecedor numade dataa de numa dv dataa dv v m dia des repara o num avaria Data de in cio de fu
66. coomommmsmmssmmsmmmss 55 12 2 Estudo econ mico financeiro do parque e lico sssssssssscssesssssssessesecsessesecsesseseesesesecsessesecessesecesseseenees 56 12 21 Parametros do estudo iaa denied aa eda and shea ia 56 12 21 Par metros da an lise de sensibilidades eeceesseceseceesseceeeceessecescecaeceeeeecaceeceeeecsaeceeeeesaeceeneecaeceeeesas 56 12 2 2 Normativa legal EM VISO ie ai as 57 12 2 3 C lculo do VAL TIR e per odo de retorno eeeeeeeceeseesecesecesecaecaecsaecaaecaeeeseseaeseeeeeeeeeeeeeeees 58 12 2 4 Resultados financeiros VAL TIR e per odo de retorno 0 eee eeesceceseceeeeeceseceeececeaeceeeeecaeceeneeceaeeeeneeses 58 12 3 An lise de sensibilidades do parque eO1iCO s ssssesssssssessssssceesssscecesssssecsscesecssseesesssssesecnessesesessesessesseses 59 12 3 1 Resultados da an lise de sensibilidades do parque e lico eee 59 12 4 Estudo econ mico financeiro considerando apenas 1 aerogerador 20kW de pot ncia instalada 64 12 4 1 Resultados financeiros VAL TIR e per odo de retorno rr nncnnnnconnncnncccnos 64 13 CAP TULO 13 CONCLUS O 00 ia 66 t4 CAP TULO 14 ANEXOS in 69 14 1 ANEXO 1 Etapas principais do projecto MS Project scssscsssscssssssssensscssssscesssssescsssnesssssessessessesees 70 142 ANEXO 2 Mapas do terreno orogr ficos ocupa o do solo e geomorfol gicos ccccscesersesseseeses 7
67. ctividade do parque e da sua manutenc o considerou se importante referir sucintamente alguns dos princpais campos e informa es que seria importante guardar numa base de dados de apoio ao parque e lico e a empresa construtora Com esse objectivo pretendem se elaborar os modelos relacionais Tabela 10 1 e 10 2 e entidade associac o Figura 10 1 para exemplificar alguns dos par metros a considerar 44 e 45 10 1 An lise de requisitos Pretende se para o presente estudo de desenvolvimento do sistema de informac o guardar numa base de dados as seguintes informa es Para cada cliente O seu BI nome NIF direc o profiss o telefone e email Para cada t cnico O seu Bl nome e NIF Para cada manuten o O seu n mero data horas de trabalho nome do t cnico que fez a manuten o nome do cliente nome do parque repara es efectuadas e respectivos equipamentos utilizados aerogeradores p s inversores Para cada repara o A designa o da repara o e o seu pre o total Para cada avaria O seu n mero e a designa o da avaria Para cada parque O seu n mero nome direc o data de in cio de funcionamento e custo total importante manter tamb m leituras das principais grandezas intervenientes com intervalos regulares a definir n mero da aquisi o de dados data direc o do vento e sua velocidade m dia energia produzida e energia vendida rede Para al m disso importante
68. d media rumbo W PWNW Porcentaje rumbo WNW VWNW Velocidad media rumbo WNW PNW Porcentaje rumbo NW VNW Velocidad media rumbo NW 93 PNNW Porcentaje rumbo NNW VNNW Velocidad media rumbo NNW PCALMAS Porcentaje de calmas PVV0005 Porcentaje casos con velocidad km h entre 0 y 5 PVV0612 Porcentaje casos con velocidad km h entre 6 y 12 PVV1320 Porcentaje casos con velocidad km h entre 13 y 20 PVV2132 Porcentaje casos con velocidad km h entre 21 y 32 PVV3350 Porcentaje casos con velocidad km h entre 33 y 50 PVV5000 Porcentaje casos con velocidad mayor que 50km h VELMED Velocidad media mensual NHORAS N mero de horas sin dato de viento 14 7 1 2 Unidades e valores especiaia Porcentajes en Velocidades en Km h Elaborada a partir de las observaciones de 07 13 y 18 UTC 14 7 2 Especifica es ficheiro do vento 14 7 2 1 Campos inclu dos Indicativo Indicativo climatol gico NOMBRE Nombre estaci n ALTITUD Altitud de la estaci n NOM PROV Prov ncia LONGITUD Longitud geogr fica La ltima cifra indica la orientaci n 1 para longitud E y 2 para W LATITUD Latitud geogr fica R MAX DIR Direcci n de la racha m xima mensual R_MAX_VEL Velocidad de la racha m xima mensual R MAX DIA D a de la racha m xima mensual R MAX HOR Hora de la racha m xima mensual VEL36 N mero de dias con velocidad del viento gt 36km k VEL55 N
69. de consider vel com um relevo favor vel numa elevac o orientada a favor dos ventos dominantes 13 As raz es que favoreceram esta localiza o foram a proximidade com a zona industrial situado imediatamente ao lado de uma pedreira considerada rea de solo industrial factor que facilita o estudo ambiental os bons acessos o facto de os campos de cultivo n o serem significativamente afectados com a actividade do parque apesar de serem necess rias medidas adicionais de protec o para a seguran a de pessoas e animais e a orienta o do terreno j que os aerogeradores ser o instalados paralelamente estrada secund ria a Norte da auto estrada AG 55 orienta o esta que coincide com a direc o dos ventos dominantes NE e SW A orografia afecta de forma significativa a produ o de energia e lica devido ao diferente n vel de fric o do ar sobre o terreno produzindo se um gradiente de velocidades ANEXO 2 Mapas do terreno orogr ficos ocupa o do solo e geomorfol gicos A produ o de energia e lica tamb m afectada pela compress o que sofre o vento em alguns lugares para passar obst culos que encontram no seu caminho aumentando de forma significativa a velocidade at determinada altura 4 2 1 Efeito de esteira Dado que o aerogerador produz energia a partir da energia do vento o ar que abandona a turbina tem um conte do energ tico menor do que o ar que chega turbina Este facto deduz se d
70. de de corrente nominal do aparelho de protec o Po Poder de corte 33 7 4 Caracter sticas dos disjuntores Como disjuntor mais vulgar fabrica se o disjuntor magneto t rmico que possui um rel electromagn tico que protege contra curto circuitos e um rel t rmico constitu do por uma l mina bimet lica que protege contra sobrecargas Zona de funcionamento t rmico Zona de funcionamento Corrente estipulada magn tico ou de regula o A O A Limiar de funcionamento magn tico Figura 7 3 Curva caracteristica do disjuntor Algumas das grandezas associadas aos disjuntores sao apresentadas de seguida Corrente estipulada vulgarmente designada por calibre valor para o qual o disjuntor n o actua 6 10 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 A Corrente convencional de n o funcionamento valor para o qual o disjuntor n o deve funcionar durante o tempo convencional 1 13 x In Corrente convencional de funcionamento valor para o qual o disjuntor deve funcionar antes de terminar o tempo convencional 1 45 x In Poder de corte corrente maxima de curto circuito que o disjuntor capaz de interromper sem se danificar os poderes de corte estipulados normalizados s o 1 5 3 4 5 6 10 16 KA 7 5 Liga o Terra A coloca o terra de protec o contra descargas atmosf ricas da torre e dos equipamentos sobre ela montados ser independente do resto das terras da instala
71. de medi o esta o meteorol gica qa Depende da rugosidade superficial m dia e da estabilidade atmosf rica m dia no pe Velocidade do vento na altitude do ponto de medi o esta o meteorol gica h ha local considerado Tabela 3 1 De considerar que as altitudes h e h n o s o relativamente ao solo mas sim a um n vel de vento nulo Por exemplo este n vel coincide com a superf cie superior de uma planta o de cereis a copa de um aglomerado de rvores Tabela 3 1 Tabela 3 1 Dados t picos para os coeficientes z e a Tipo de terreno z m a Liso mar areia neve 0 001 0 02 0 1 0 13 Moderadamente rugoso erva curta campos de trigo ou outros 0 02 0 3 0 13 0 20 cereais regi es rurais Rugoso bosques bairros 0 3 2 0 20 0 27 Muito rugoso cidades altos edif cios 2 10 0 27 0 40 A tabela de Beaufort Tabela 3 2 a refer ncia internacional que classifica e define cada tipo de vento em fun o da sua velocidade Tabela 3 2 Tabela de Beaufort For a Velocidade m s Velocidade km h Denomina o 0 0 0 5 0 1 Calma 1 0 6 1 7 2 6 Brisa 2 1 8 3 3 7 12 Suave 3 3 4 5 2 13 18 Leve 4 5 3 7 4 19 26 Moderado 5 5 7 9 8 27 35 Regular 6 99 10 4 36 44 Forte 7 12 5 15 2 45 54 Muito Forte 8 15 3 18 2 55 65 Temporal 9 18 3 21 5 66 77 Temporal Forte 10 21 6 25 1 78 90 Temporal Muito Forte 11 25 2 29 91 104 Tempestade 12 gt
72. de modo a permitir baixar os pre os dos equipamentos e assim tornar rent vel este tipo de instala es Este desenvolvimento fica no entanto condicionado pelas altera es na legisla o favor veis energia mini e lica 100000 0 50000 0 0 0 50000 0 100000 0 150000 0 VAL Pre o kW instalado 2000 2500 3000 4000 4500 5000 4 Ceocero Exmork 2 leiger Prego kW instalado KW instalado Figura 12 1 Varia o do VAL com o pre o por kW instalado TIR Pre o kW instalado 20 00 18 00 16 00 14 00 TIR ZD0 10 00 8 00 Ceocero E Exmork Leiger 6 00 4 00 2 00 0 00 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 Pre o kW instalado kW instalado Figura 12 2 Varia o da TIR com o pre o por kW instalado 60 12 3 1 2 Variac o das taxas de refer ncia Pela an lise dos gr ficos seguintes Figuras 12 3 e 12 4 verifica se que o aumento da taxa de juro aplicada ao empr stimo banc rio implica uma diminuic o do VAL TIR j que altera os valores de fluxo de caixa futuros No entanto contrariamente ao que seria de esperar as varia es de estrutura financeira n o s o excessivamente relevantes comparativamente com os outros factores avaliados Uma poss vel explica o prende se com o facto de que a margem entre o custo de produ o e a tarifa a receber pela venda de energia sufi
73. de um defeito fase terra Dependendo da resist ncia de curto circuito se a resist ncia de curto circuito for de valor elevado existe risco de inc ndio se o sistema de travagem n o for capaz de actuar rapidamente Para sincronizar a velocidade de rota o do rotor e do ngulo de bin rio ngulo que forma a tens o da linha e a for a electomotriz induzida f e m ambos os valores devem estar muito pr ximos e consegui lo consideravelmente dif cil j que o bin rio da turbina varia constantemente com as rajadas de vento Normalmente consideram se varia es de 1 para a velocidade e de 30 para o ngulo de bin rio Para fazer com que estes intervalos coincidam necess rio um sistema de travagem que mantenha a velocidade pr xima do seu funcionamento est vel Para que se tenha uma id ia geral das implica es destas varia es para varia es de bin rio na ordem de 50 a velocidade pode variar 1 em menos de um segundo e a probabilidade de encontrar o ngulo dentro dos limites requeridos m nima Vemos assim que absolutamente necess rio dotar o sistema de um sincronizador autom tico ou ter uma sequ ncia programada de controlo do aerogerador 17 Os geradores s ncronos t m capacidade de controlar atrav s da excitac o a tens o e a pot ncia reactiva gerada o que era imposs vel nos geradores ass ncronos No entanto a frequ ncia directamente proporcional velocidade de rota o do rotor pelo que s o
74. do ao ponto inicial de c lculo e verificando novamente se as condi es de aquecimento sobrecargas e quedas de tens o s o novamente satisfeitas Antes de mais conv m referir que Os aerogeradores possuem j protec es contra sobrecargas e curto circuitos Os rectificadores e inversores possuem j protec es pr prias contra sobrecargas e curto circuitos que n o permitem a varia o do tr nsito de pot ncia ou seja n o permitem o fluxo de energia do sentido do PT para o aerogerador Considera se tamb m que o rectificador e o inversor constituem um mesmo bloco cuja liga o e protec o ser a recomendada pelos fabricantes 31 As protec es colocadas no in cio da canaliza o junto ao PT que liga o inversor rede associadas as protec es do rectificador inversor e aerogerador ser o suficientes para proteger todas as instala es el ctricas Apresentam se em seguida todos resultados para os c lculos das protec es das canaliza es que ligam o inversor rede el ctrica 7 3 6 Protec o das canaliza es Aplicando todas as express es e restri es detalhadas ao longo deste cap tulo Equa es 11 1 11 9 obtiveram se os resultados apresentados na tabela seguinte Tabela 7 5 Tabela 7 5 Resultados da protec o das canaliza es Canaliza es Li Is S Iz Iz AU Rf Rf If Iccmin tft m A mm2 A A 9 20 40 A s 40 40 corr 1 145 28 3 50 1
75. e a diferenca entre o fluxo de caixa acumulado e o investimento do projecto se anula 12 2 4 Resultados financeiros VAL TIR e per odo de retorno Na tabela seguinte podem analizar se as hipoteses econ mico financeiras do projecto e os resultados dos ndices financeiros Tabela 12 5 Tabela 12 5 Resultados financeiros VAL TIR Renda fixa Per odo de retorno e pre o por kW instalado Empresas fornecedoras Ceocero Exmork Leiger Investimento TOTAL 274 561 6 151 770 6 284 581 6 VAL 11 8305 5 27 791 2 13 4914 6 TIR 9 4 27 12 19 3 62 Payback periodo de retorno anos gt 25 15 gt 25 Preco kW instalado kW 4576 0 2529 5 4743 0 58 Analisando os resultados financeiros obtidos verifica se que apenas o projecto que aplica os equipamentos Exmork economicamente vi vel apresentando uma TIR de 12 19 um VAL de 27 791 2 e um per odo de retorno aproximado de 15 anos 12 3 An lise de sensibilidades do parque e lico Partindo dos resultados anteriores Tabela 12 5 e considerando as tr s soluc es tecnol gicas poss veis realizou se uma an lise de sensibilidades para o VAL e a TIR modificando os seguintes par metros iniciais 2 Investimento inicial pre o por kW instalado prov vel diminui o com o desenvolvimento da tecnologia Variou se o pre o pre o por kW instalado dentro do intervalo 2000 5000 kW Figuras 12 1 e 12 2 Taxas de refer ncia baseado na EURIBOR
76. e energia mini e lica em Espanha a tarifa e lica regulada de refer ncia 0 073228 pertence ao 2 Grupo b 2 Instala es que utilizem unicamente como energia prim ria a energia e lica e ao subgrupo b 2 2 Instala es situadas em terra Antes de calcular os resultados econ micos referidos conv m reafirmar e relembrar que com a legisla o actual de Espanha n o poss vel a amortiza o retorno do capital investido e lucro posterior das instala es mini e licas nos 20 25 anos aproximados de vida til da instala o O presente estudo elaborado com base numa previs o de tarifa pr xima da tarifa mini fotovoltaica em vigor 0 440381 kWh O valor utilizado foi de 0 30 kWh considerando que o pre o por kWh instalado das instala es e licas consideravelmente inferior ao pre o por kWh instalado das instala es fotovoltaicas de referir tamb m que apesar de em algumas not cias generalistas e mesmo os fabricantes de equipamentos referirem exemplos de pa ses onde cada vez mais se investe na energia mini e lica n o foi poss vel encontrar valores de refer ncia para a venda deste tipo de energia mini e lica que nos permitisse verificar a veracidade das informa es Para efeitos do presente estudo e considerando a realidade espanhola onde nos ltimos anos se investiu e valorizou muito a tarifa da energia mini fotovoltaica utilizaremos o valor j referido de 0 30 kWh 57 12 2 3 C lculo d
77. e neste cen rio foi feita uma previs o da tarifa bonificada 0 30 KWh e a partir deste valor com base nos equipamentos de apenas um dos fornecedores foi poss vel viabilizar um pequeno parque mini e lico de 60 kW de pot ncia instalada apesar dos baixos valores da TIR e do VAL n o permitirem um optimismo exagerado dos resultados econ micos do projecto Fica portanto o desenvolvimento e implementa o deste tipo de projecto dependente da vontade pol tica na abordagem s energias renov veis de baixa pot ncia instalada nomeadamente no aumento da tarifa 111 1v Abstract The present report focus on renewable energies in particular wind power and it describes the development of a project for a small wind power park with an installed power of 60 kW The project describes a set of methods to develop and monitor the project along its several phases It is also sought to establish the relation between quality and economical aspects The initial chapters of the project describe its background and global objectives as well as an introduction of some of the general guidelines from the European Union s EC energy policies Chapters 1 and 2 The following chapters focus on the fundamentals of the study and implementation of a wind power park including different subjects such as wind power resource analysis Chapter 3 the location of the park Chapter 4 considerations about equipements used Chapter 5 and it s suppliers In Chapter 6
78. e seguran a de classe C com linha de 1 5 metros e mosquet es de seguran a trabalhos em altura Todos os elementos de protec o pessoal ajustam se s condi es impostas pelo Real Decreto 1407 1992 de 20 de Novembro 38 pelo qual se regulam as condi es para a comercializa o e livre circula o intracomunit ria dos equipamentos de protec o individual BOE n m 311 de 28 de Diciembre e suas modifica es 39 ANEXO 6 Estudo de higiene e seguran a 9 5 Protec es colectivas Os recipientes que contenham produtos t xicos ou imflam veis disp em de fechos herm ticos e s o armazenados segundo a legisla o vigente A sinaliza o e orienta o do trafego de m quinas realizar se h de forma vis vel e simples mediante sinaliza es conhecidas por todo o pessoal presente na obra Colocar se o obst culos pr ximos das valas para a maquinaria em obra As valas e escava es estar o correctamente sinalizadas para evitar quedas de pessoal ao seu interior estando protegidas por varandim r gido no caso de existir risco de queda para um diferente nivel mais de 2 metros de profundidade Instalar se o veda es com resist ncia adequada que evitem o acesso a elementos em tens o Ter se em todo o momento um kit de salva o el ctrico completo quando se realizem trabalhos em tens o Este estar composto como m nimo por vara de salvameno verificador de tens o alicate corta cabos vara isolante
79. e seus fornecedores Cap tulo 5 Nos cap tulos 6 e 7 apresentam se as principais tarefas e dimensionamentos de toda a obra civil e da liga o da instala o rede el ctrica Nos cap tulos 8 e 9 s o apresentados os estudos de impacto ambiental e de higiene e seguran a no trabalho No cap tulo 10 analisam se os requisitos de um sistema de informa o base de dados enquanto no cap tulo seguinte s o apresentados os resultados da previs o de energia Cap tulo 11 que servem de base ao estudo de viabilidade econ mica do parque Cap tulo 12 incluindo uma an lise de sensibilidades atrav s da altera o de alguns dos par metros iniciais No cap tulo 13 realiza se a s ntese dos resultados conclus es e sugerem se novas vias tendo em vista uma futura actividade Para finalizar Cap tulo 14 apresentam se os anexos que fundamentam e completam o texto principal Seguindo os m todos anteriormente referidos foi poss vel analisar todos os par metros necess rios implementa o de um parque e lico na localiza o escolhida A Laracha Corunha Finalizados os quatro meses de investiga o e desenvolvimento do presente projecto poss vel afirmar que actualmente a implementa o deste tipo de projecto com a tecnologia e legisla o actual invi vel No entanto a curto m dio prazo poss vel incentivar o mercado e fomentar o desenvolvimento das ind strias associadas viabilizando este tipo de instala es Com bas
80. ean sean cc nc sa nooo atenas cassa nos 40 8 10 A O O ORO 40 8 11 Factores est ticos culturais cceresrerescesersesmeseosese ones ne eos esa se oa asa 0a aaa asd aaa aa ee a acena a sean aa seem a as nana 40 8 12 Factores sociais econ micos pol ticos e territoriais oooomoomssmsmssss 41 8 13 S ntese do Valoriza o do invent rio ambiental ssscssscccssssesssscscssccsessecsecsecssssessscesessecsessesssssesssssees 41 9 CAPITULO 9 ESTUDO DE HIGIENE E SEGURAN A NO TRABALHO 42 9 1 An lise das actividades de ODra ssssssssssessscessesseseesessesecsessesecsessesesnessesecsessesesessesecsessesecsessesesesseseceessesess 42 0 11 A O NN 42 9 1 2 EUNdacOeS centro tana ra ii try 42 9 13 Montagem dos equipamentos ve eip ecu sak sien see setesoes soeteee con yeh da cons E o hE E ETNEN oE EE aE a 42 OLA Instala es el ctricas do Parques isc cciissscesiesoss esses is igeeseet ara Eora oe geasect oo se sienai a essai SEO dida al sass tds 42 9 1 5 Coloca o em funcionamento da instala o corona non noc nono nono nn nonn aeee nnnncnnncnnn ns 43 9 2 Riscos mais frequentes cocosucooi sininnasasicodaconininincoinannona cana codacicboa dodo dos bessones sedete sosveta pda adia non etila de seas do canadian 43 9 3 Normas b sicas de seguran as s 0cccdsscisccacveecsdecocscecachesvactiessscssoastececseseacesscsavec svaseccsdsastecacesestcecsestsecsdesedcecsoseest 43 9 4 Protec e
81. elaborado No plano de seguran a que se apresente direc o da obra deve incluir se especificamente um plano de emerg ncia composto por uma p gina onde se especifiquem as actua es que se devem realizar em caso de um acidente ou inc ndio Concretamente necess rio como m nimo Nome telefone e direcc o dos locais para onde devem ser transportados os acidentados Telefone de esta es de t xi mais pr ximas Telefone dos corpos de bombeiros pr ximos AA Telefone de ambul ncias pr ximas Sempre que ocorra algum acidente que precise de assist ncia facultativa mesmo que seja leve e a assist ncia m dica se reduza a uma primeira intervenc o o chefe de obra realizar uma investigac o do mesmo e para al m dos tr mites oficialmente estabelecidos elaborar um relat rio direc o da obra especificando Nome do acidentado Hora dia e local do acidente Medidas preventivas para evitar a sua repeti o Datas limite de realiza o de medidas preventivas oO A uN Respons vel por levar a bom termo as medidas preventivas Este relat rio passar para a direcc o o mais tardar no dia seguinte ao acidente A direcc o poder aprovar o relat rio e exigir a adopc o de medidas complementares n o indicadas no mesmo 42 e 43 48 Cap tulo 10 Sistema de informac o Sem a ambic o de desenvolver um sistema de informac o completo que permita entre outras coisas guardar informac es acerca da a
82. empresas Ceocero e Leiger Espanha e Exmork China Todas as empresas forneceram os detalhes pedidos no entanto a empresa Exmork destacou se dos seus concorrentes devido ao conte do da sua p gina de internet em Ingl s gama completa de produtos torres de suporte aerogeradores rectificadores e inversores e pelos seus pre os reduzidos Se a quantidade e qualidade das informa es da sua p gina se explicam pelo interesse na divulga o dos seus produtos os pre os praticados devem se essencialmente ao diferente n vel econ mico da China em rela o CE e ao facto dos pre os se encontrarem em Dolares Americanos benefeciando assim o consumidor da desvaloriza o actual do Dolar Americano face ao Euro Uma vez que o presente projecto pretende analisar a viabilidade econ mica geral deste tipo de projecto independentemente dos fornecedores de equipamentos analisar se o os equipamentos fornecidos por todas as empresas tendo apenas o cuidado de n o misturar na instala o final os principais equipamentos de diferentes empresas aerogeradores rectificadores inversores torres etc Mantendo se as caracter sticas gerais dos equipamentos desde que as suas vantagens o justifiquem poss vel aplicar equipamentos de outras empresas We exmor LAEAT YOUR OWN ENERGY Did Figura 5 5 Log tipos das empresas fornecedoras 20 21 e 22 23 Cap tulo 6 Obra civil Os trabalhos da obra civil a levar a cab
83. ente de servi o ns Pot ncia aparente da instala o Us Tens o simples da instalac o 240V Esta express o de c lculo considera a rede alimentada tens o nominal Esta aproxima o em rigor deveria ser considerada a tens o no ponto de alimenta o admiss vel na fase de projecto sendo habitual us la tamb m em rela o ao desfasamento Assim considera se a tens o nominal com fase nula correspondendo a origem das fases origem da instala o 7 3 2 Condi o de aquecimento A determina o rigorosa do aquecimento de um cabo dif cil devido complexidade do fen meno da dissipa o do calor em regime transit rio e ao facto de que na pr tica certos par metros s poderem ser definidos com rigor depois do cabo colocado nas condi es pr prias de instala o e do meio envolvente Assim a determina o da sec o dos condutores segundo o artigo 3 do ITC BC 07 do REAL DECRETO 842 2002 25 Tabela 7 2 7 3 dever atender s correntes m ximas admiss veis l em regime permanente para que o aquecimento resultante dessas condi es n o seja exagerado para os materiais que constituem a canaliza o O valor da corrente m xima admiss vel poder ser obtido atrav s de tabelas de fabricantes de cabos el ctricos verificando se que l Se existirem cabos instalados numa mesma vala enterrados em grupo estes poder o influenciar se termicamente limitando assim a corrente m xima admiss vel
84. erado BAIXO 8 9 Vegeta o terrestre Trata se de uma rea de terreno plano de cultivo com presen a de alguns pinheiros nas suas periferias Apesar de n o se prever o corte de rvores devido ocupa o parcial do terreno de cultivo o impacto ambiental considerado M DIO 8 10 Fauna Os animais tipicamente mais caracter sticos da Galiza s o animais dom sticos e correspondem princialmente as explora es pecu rias Entretanto os bosques e montes galegos albergam uma variedade de pequenos mam feros lebres coelhos e outros maiores como os javalis e cor os As principais preocupa es a ter em conta s o 1 Animais dom sticos de origem pecu ria h que ter preocupa es adicionais de coloca o de obst culos e cercas electrificadas se necess rio 2 Esp cies de aves pelo que se pode aclarar a localiza o elegida n o faz parte do trajecto de migra o de aves Assim n o necess rio tomar nenhuma preocupa o adicional Pelo anteriormente referido o impacto ambiental BAIXO 8 11 Factores est ticos culturais Na rea envolvente do projecto n o existe nenhuma jazida arqueol gica nem h interfer ncias com nenhuma das presum veis zonas Arqueol gicas da Galiza Na central e lica as torres t m um m ximo de 18 m e apesar de todos os cuidados por exemplo na escolha da sua cor os aerogeradores e as torres de suporte est pintadas em branco pintura que facilita a sua confus o com o res
85. erogeradores generalidades oooonnnnonnnoninonononcnoncnnncononononanonnnc nono nocn nono nono nono nono araras 21 9 24 Caracteristicas perl ito rias i ss 22 5 3 Sistemas de convers o rectificadores e inversores ccooosooccooonccnocconococnocconoconnccconococncccnnocococccnnococncccnnoconnoos 22 5 4 Torre MmeteorolOgica cscrcsssscesssssccesssssscssssssssesssssssessssssssssessssessesssssssesssessessssssssessssssesssssssesecessesesessesees 22 5 5 Edificio de cONtEO O setccscsccesscecestececzscedcovescevetsassevencscteseussuctchsesdexcvessecveccesscncesssastsscossevenstssesessccsbecpespesedeuestaveteese 22 5 6 Equipamentos V rios sssr setes censo hs SSEL SaNa Soses ta 23 5 7 Fornecedor eSis AOS 23 6 CAP TULO 6 OBRA CIVIL ociosas 24 6 1 Funda es dos aerogeradoreS oooooooccoonnoonnnconnnononnconnnononoconanononcconn nono ne co aaa seno sacado sa ncconn Eers nono nccnn nono nccccnononoos 24 6 1 4 Resultados Beta Di tina 24 6 2 Abertura de valas para coloca o de cCaboS seseessesessossesoessesoesoesessossesssssesoesoeseosoesessossesoessesoessesessossesosssesose 25 7 CAP TULO 7 LIGA O REDE sscscssssssssesesesesesesesesnsnsnsrararataraeeeseeeenenenananas 26 71 Caracter sticas do transformador ooomosmssmsssss 26 7 2 Dimensionamento da rede de Baixa Tens o BT ccssssccssssssssssssccccssssccsssscccesssscccesscescesseccccssnsccecssseceess 26 7 3 M todo d C lculo 0c sicsesc
86. extensa e est pr xima dos 1500 km O Mar cant brico banha o Norte e o Oceano Atl ntico a costa Ocidental Os elementos mais caracter sticos e definit rios destes ramos costeiros s o as r as vales fluviais inundados pelo mar 31 39 8 8 1 guas subterr neas Os aqu feros aluvianos est o situados seguindo os cursos das grandes art rias fluviais que foram depositando ao longo do tempo as massas de materiais aluviais cascalho e areias que hoje constituem aqu feros detr ticos Os aqu feros est o intimamente relacionados com os cursos de gua superficiais actuando estes ltimos como influente ou afluente e inclusive variando o seu comportamento em fun o da poca do ano cheias secas irriga o etc A sua capacidade de regula o m dia alta respondendo com cad ncias de semanas s recargas por infiltra o A interconex o com os cursos de gua superficial a sua configura o como aqu feros livre e a proximidade superf cie do n vel piezom trico faz com que sejam muito vulner veis a contamina es 31 Analizando a hidrologia especifica da pr pria parcela verifica se que esta n o afectada por nenhum curso permanente de gua superficial ou subterr nea Como conclus o a parcela recebe unicamente as guas da chuva que caem sobre a forma de precipita o directa sobre a sua superf cie sendo que estas guas se infiltram no terreno ou drenam por escorr ncia Assim o impacto ambiental consid
87. ia M T 11 Guantes de protecci n contra agresivos qu micos Norma T cnica Reglamentaria M T 12 Filtros qu micos y mixtos contra mon xido de carbono Norma T cnica Reglamentaria M T 13 Cinturones de seguridad de sujeci n Norma T cnica Reglamentaria M T 14 Filtros qu micos y mixtos contra cloro Norma T cnica Reglamentaria M T 15 Filtros qu micos y mixtos contra anh drido sulfuroso Norma T cnica Reglamentaria M T 16 Gafas de montura tipo universal para protecci n contra impactos Norma T cnica Reglamentaria M T 17 Oculares protecci n contra impactos Norma T cnica Reglamentaria M T 18 Oculares filtrantes para pantallas para soldadores Norma T cnica Reglamentaria M T 19 Cubrefiltros y antecristales para pantallas de soldador Norma T cnica Reglamentaria M T 20 Equipos de protecci n de v as respiratorias semiaut nomos de aire fresco con manguera de aspiraci n Norma T cnica Reglamentaria M T 21 Cinturones de seguridad de suspensi n 88 Norma T cnica Reglamentaria M T 22 Cinturones de seguridad de ca da Norma T cnica Reglamentaria M T 23 Filtros qu micos y mixtos contra cido sulfh drico Norma T cnica Reglamentaria M T 24 Equipos de protecci n de v as respiratorias semiaut nomos de aire fresco con manguera de presi n Norma T cnica Reglamentaria M T 25 Plantilla de protecci n frente a riesgo de perforaci n Norma T cnica Reglamentaria M T 2
88. ibilidad 12 2 61 TOTAL CAP TULO 1 1144 7 89 Tabela 14 10 Protec es colectivas PARQUE MINI E LICO DE A LARACHA CORUNHA PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE CAP TULO 2 PROTECCIONES COLECTIVAS REF N MERO DE DESIGNACI N DE LAS OBRAS PRECIO DE LAS IMPORTES UNIDADES UNIDADES PARCIALES Euros 2 1 25 Vallado perimetral de huecos 24 35 608 75 compuesto por barras met licas y malla pl stica perforada 2 2 1000 Setas de protecci n para la 0 15 150 00 ferralla 2 3 90 Barandillas de protecci n de 1 9 171 00 madera de pino de 1m de altura con travesa o intermedio por metros 2 4 25 Topes de retroceso formado por 7 35 183 75 tablones de 30x30 uniones y anclajes ya colocados 2 5 7 Mallazo electro soldado por 13 65 95 55 metros cuadrados TOTAL CAP TULO 2 1209 05 Tabela 14 11 Sinalizac es PARQUE MINI E LICO DE A LARACHA CORUNHA PRESUPUESTO ESTUDIO DE SEGURIDAD E HIGIENE CAP TULO 3 SE ALIZACI N REF N MERO DE DESIGNACI N DE LAS OBRAS PRECIO DE LAS IMPORTES UNIDADES UNIDADES PARCIALES Euros 3 1 1 Cartel de obra combinado 26 74 26 74 3 2 8 Se al de tr fico triangular de 39 28 314 24 70cm de lado 3 3 8 Se al de tr fico redonda de 50 18 68 149 44 cm de di metro 3 4 4 Se al de STOP de PVC para 4 85 19 40 se alista 3 5 4 Cinta de balizamiento blanca y 3 12 00 roja de 75 cm en caja de 200m TOTAL CAP TULO 3 521 82 90 Tabela 14 12 Instala es
89. ica Aerogeradores Granada Escuela Universit ria Polit cnica de M laga 1999 7 L pez Jos M Escudero Manual de energia e lica madrid s n 2004 8 Procinsa Ingenier a Proyecto parque e lico el Segredal Oviedo Procinsa Ingenier a 2004 9 Proyecto parque e lico Sierra de Tineo A Coru a Procinsa Ingenier a 2002 10 Google Earth En l nea Citado el 28 de Julho de 2008 www google com 11 Instituto de Meteorol gia de Espa a En linea Citado el 5 de Abril de 2008 http www aemet es 12 Infraestructuras de Datos Espaciales de Espa a En linea Citado el 13 de Junho de 2008 www idee es 13 Ferrer Rafael Verni re Ev luaci n del recurso e lico s l ITER Instituto Tecnol gico y de Energ as renovables 14 Asociaci n e lica de Gal cia En l nea Citado el 13 marco de Marcho de 2008 http www ega sociacioneolicaGaliza es es elvientoenGaliza emplazamiento php 2 15 Paiva Jos Pedro Sucena Redes de Energia El ctrica Uma an lise sist mica Lisboa IST Press 2005 16 Mora Jes s Fraile M quinas el ctricas Madrid McGrawHill 2003 17 Solener En l nea Citado el 15 de Marco de 2008 www solener com 96 18 Ferreira ngela Paula Problem tica e Perspectivas da Utilizac o do Gerador de manes Permanentes na Produc o de Energia E lica Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do P
90. ico Gestor de projectos Eng los de vento 1 Gesjor de projectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot cnico estor de projectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot cnico Estudo de seguran a no trabalho 1 stor de projectos Eng Electrot cnico Estudo de impacto ambiental empresa subcontratada 1 Gestor de projectos Eng Electrot cnico jeradores 1 Gestor de projectos Eng Electrot cnico 50 tor de projectos Eng Electrot cnico 50 Abertura de valas 1 em dos aerogeradores 1 Gestor de projectos Eng Electrot cnico 50 Edificio de controld 1 Gestor de projectos Eng Electrot cnico 50 Gestor de projettos Eng Electrot cnico l Torre Leiger 3 Inversor Leiger 3 Gerador Controlador Ceocero 20 kW 3 Esta o meteofol gica Ammonit 1 Task EFE Miestone 4 External Milestone amp Project Guide Critical Task x es eee Summary y y Deadline Split INNER Project Summary YY Progress ternal Tasks Figura 14 4 MS Tasks1 72 de projectos Eng Electrot cnico 10 stor de projectos Eng Electrot cnico Liga o ao sistema el ctrico Gestor de projectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot cnico I Gestor de projectos Eng Electrot cnico stor de projectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot
91. idos em intervalos de tempo constantes e regulares por exemplo intervalos regulares de 10 minutos para todo o periodo de interesse A necessidade de limitar ao m ximo o n mero de pedidos as estac es meteorol gicas existentes o peso desses dados e sobretudo o preco de aquisic o dos mesmos fizeram com que se optasse por pedir numa primeira fase as m dias mensais das velocidades do vento e respectivas rosas dos ventos de todas as esta es com interesse Os dados apresentados sobre a forma de percentagens de ocorr ncia de determinado intervalo de velocidade de vento Tabela 11 1 foram tratados aplicando a express o 3 8 e considerando se que os ventos seguem aproximadamente uma distribui o de Weibul Figura 4 3 Assim aplicando se a express o representativa da probabilidade de que existam velocidades de vento entre os limites de interesse subdividiram se esses intervalos em intervalos constantes de um metro por segundo 0 1 1 2 2 3 de modo a poder utilizar o programa ALWIN do instituto Alem o da Energia e lica DEWI O programa entre outras coisas permite a introdu o das velocidades e direc es do vento as curvas de pot ncia dos geradores e tamb m um progn stico da energia produzida baseado nesses dados Se para parques de grande pot ncia instalada seria necess ria uma an lise mais rigorosa para o presente projecto esta an lise e consequentes poss veis aproxima es s o aceit veis Tabela 11 1 Inte
92. imadamente 140 MWh 8 4 1 Actua es terrestres A constru o desta planta de produ o de energia pode resumir se aos seguintes elementos 36 Aerogeradores 3 Torre meteorol gica 1 Edificio de controlo 1 Obras complementares correspondentes ou valas para a coloca o dos cabos de electricidade 8 4 2 Descri o do projecto Depois da instala o do parque e lico e da sua coloca o em funcionamento somente se prev m actividades de manuten o e controlo do parque j que toda a produ o de energia autom tica 8 5 Efeitos ambientais 8 5 1 Consumos Uma vez que este projecto aproveita energias renov veis nomeadamente o vento ao longo da produ o de energia apenas se utiliza o vento como produto consumivel Para al m disso n o h qualquer tipo de emiss es gasosas derrames ou res duos s lidos decorrentes do normal funcionamento do parque Quanto ao ru do os n veis de emiss o sonora de todos os novos modelos de aerogeradores tendem a agrupar se em torno dos mesmos valores Actualmente as turbinas de grande pot ncia nominal desenham se para reduzir as emiss es sonoras e por isso para estes casos o som n o um problema principal para a ind stria e lica Pelo contr rio considerando a energia mini e lica devido ao elevado n mero de rota es por minuto 100 160 e proximidade das turbinas aos centros de consumo este um problema a ter em considera o Considerand
93. iores a 100 kW de aproximadamente tr s vezes superior ao custo dos aerogeradores de pot ncia superior a 500 kW Na realidade como se ver mais frente Cap tulo 9 existem poucos fabricantes que produzam aerogeradores que cubram as pot ncias at 100 kW existindo muitos modelos de pequenas pot ncias aplic veis sobretudo a pequenas habita es ou casas isoladas lt 8 kW e apenas alguns com pot ncias at aos 100 kW 10 kW 20 kW 30 kW 50 kW e 100 kW A partir desse valor de pot ncia apenas existem modelos de grandes pot ncias gt 275 kW 850 kW 1000 kW etc 2 2 1 2 2 3 1 Oe eS 2 4 MN 2 5 AWN 2 6 oh uN Definic o da energia mini e lica Instala es e licas de pot ncia inferior a 100 kW Segundo as normas internacionais as instalac es e licas t m uma rea de rotor m xima de 300 m e s o conectadas rede em Baixa Tens o BT Vantagens da energia mini e lica Produ o de energia em locais isolados da rede el ctrica de energia i Produ o dispersa ii Produ o de energia junto aos pontos de consumo reduzindo se assim as perdas de transporte N o sobrecarrega as redes de distribui o Menor impacto ambiental sonoro e visual estudos de impacto ambiental reduzidos N o requer complexos estudos de viabilidade econ mica Burocracia simplificada Possibilidade de instala es h bridas fotovoltaica e lica energias complementares Aplica
94. irectamente do Princ pio de Conserva o da Energia segundo o qual a energia n o pode ser criada ou destru da mas apenas transformada mantendo se a sua quantidade total inalterada Joule 1843 Assim haver uma esteira atr s da turbina ou melhor uma comprida cauda de vento bastante turbulenta onde o vento apresenta menor velocidade quando comparada com o vento que chega m quina Efectivamente pode visualizar se este rasto atr s de um aerogerador se adicionarmos fumo ao ar que passa atrav s da turbina Figura 4 4 14 Figura 4 4 Efeito Esteira 14 Devido ao efeito de esteira cada aerogerador diminui o vento ap s a sua passagem para obter a energia Portanto o ideal seria separar as turbinas o m ximo poss vel na direc o dos ventos dominantes Contudo devido ao elevado custo dos terrenos e da liga o rede el ctrica aconselh vel situar as turbinas o mais pr ximo poss vel umas das outras Como norma geral a separa o entre os aerogeradores num parque e lico de cinco a nove di metros do rotor na direc o dos ventos dominantes e de tr s a cinco di metros do rotor na direc o perpendicular dos ventos dominantes Conhecendo o rotor da turbina e lica a rosa dos ventos a distribui o de weibull e a rugosidade nas diferentes direc es os fabricantes ou projectistas podem calcular as perdas de energia devidas s interac es entre aerogeradores As perdas de energia t picas rondam os 5
95. is de aplica o Son de obligado cumplimiento las disposiciones contenidas en Estatuto de los trabajadores Ley General de la Seguridad Social Convenio de la OIT n mero 62 de 23 de Junio de 1937 Ratificado por instrumento de 12 de Junio de 1958 BOE 20 8 1959 M Ind BB OO E 27 12 red 8 3 1969 Orden ministerial de 9 de Marzo de1971 Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el trabajo capitulo IV BOE 16 y 17 3 1971 Correcci n de errores BOE 6 abril 1971 Convenio de la OIT n mero 155 de 22 de Junio de 1981 Ratificado por instrumento de 26 de Julio de 1985 BOE 11 11 1985 Orden Ministerial de 28 de Agosto de 1970 Ordenanza de trabajo para la industria de la construcci n BOE 28 8 1970 Correcci n de errores BOE 17 10 70 Interpretaci n de varios art culos BBOO 28 11 y 5 12 70 notificaciones introducidas por O M 27 de julio 1973 Real Decreto 842 2002 de 2 de agosto Reglamento Electrot cnico de Baja Tensi n BOE n 224 mi rcoles 18 09 2002 Orden Ministerial de 23 de Mayo de 1977 Reglamento de aparatos elevadores para obras B O E 14 6 77 Real Decreto 1407 1992 de 20 de noviembre regulaci n de las condiciones para la comercializaci n y libre circulaci n intracomunitaria de los equipos de protecci n 86 individual BOE 28 12 1992 Modificado por el Real Decreto 159 1995 BOE 8 3 1995 Real Decreto 1435 1992 de 27 de noviembre Seguridad de las m quin
96. isponibilidade este apresenta caracter sticas espec ficas possui substanciais variac es temporais a curto e a longo prazo variac es espaciais em superficie e em altura verificando se ainda uma componente aleat ria que afecta a sua variac o total Ao mesmo tempo deve ter se em considerac o que a energia e lica disponivel por unidade de rea exposta ao vento proporcional ao cubo da velocidade Assim pequenas variac es na velocidade do vento provocam consider veis variac es na quantidade de energia produzida De seguida ser o apresentados os conceitos te ricos mais relevantes 6 7 8 e 9 3 1 Pot ncia e lica dispon vel A pot ncia mec nica dispon vel das massas de ar em movimento essencialmente proporcional ao cubo da velocidade do vento v e rea exposta corrente de ar A dependente do tamanho das p s do aerogerador de acordo com a seguinte express o 1 3 P P A eV 2 3 1 Considerando a E vs Pot ncia aproveit vel P Densidade do ar A Area de rotor V _ Velocidade do vento 3 2 Pot ncia e lica aproveit vel Cumprindo se a equa o de conserva o da massa no fluxo de ar equa o de continuidade n o se pode extrair toda a pot ncia dispon vel do vento A quantidade de pot ncia e lica aproveit vel depende para al m da pot ncia e lica dispon vel velocidade do vento das caracter sticas de funcionamento da m quina Esta pot ncia aprovei
97. junio por el que se modifica el Reglamento para la Ejecuci n de la Ley 20 1986 de 14 de mayo B sica de Residuos T xicos y Peligrosos aprobado mediante Real Decreto 833 1988 de 20 de julio BOE n mero 160 de 5 de julio de 1997 Real Decreto 1215 1997 de 18 de julio por el que se establecen las disposiciones m nimas de seguridad y salud para la utilizaci n por los trabajadores de los equipos de trabajo BOE n m 188 de 7 de agosto Resoluci n de la Direcci n Provincial de Trabajo Seguridad Social y Asuntos Sociales de 23 de Julio de 1997 Convenio colectivo de trabajo para la construcci n y obras p blicas del Principado de Asturias BOPA 20 8 1997 Real Decreto 1627 1997 de 24 de octubre por el que se establecen disposiciones m nimas de seguridad y salud en las obras de construcci n BOE n m 256 de 25 de octubre Resoluci n de la Direcci n General de Trabajo de 30 de Abril de 1998 Convenio colectivo general del sector de la construcci n BOE 4 6 1998 Ley 38 1999 de 5 de noviembre Ordenaci n de la Edificaci n BOE n m 266 de 6 11 1999 Modificada por la Ley 24 2001 de 27 de Diciembre de Medidas Ficales Administrativas y del orden Social BOE n m 313 de 31 12 2001 la modificaci n introduce el art 3 1 a 4 87 Modificada por la Ley 53 2002 de 30 de Diciembre de Medidas Fiscales Administrativas y del Orden Social BOE n m 31 de 31 12 2002 se modifica la disposici n adicional segunda
98. m o baixo valor da TIR 12 19 e do VAL 27 791 2 e o car cter de risco deste tipo de projecto n o permitem um demasiado optimismo em rela o sua viabilidade econ mica Embora o optimismo das pessoas em rela o viabilidade econ mica de qualquer tipo de instala es de energias alternativas ser elevado o sucesso deste tipo de projectos depende de muitos factores e como se verificou atrav s dos presentes resultados n o se podem abordar estas quest es levianamente sob pena de se perder todo o investimento inicial Estas quest es adquirem primordial import ncia se considerarmos a generaliza o deste tipo de ofertas a clientes particulares nem sempre correctamente informados acerca do tema com projectos do tipo chave na m o De todas as vari veis em quest o a vontade pol tica a que mais pode introduzir mudan as especialmente relevantes nesta rea abrindo as portas a uma melhoria da tarifa cria o de legisla o espec fica a este tipo de projectos e fomentando por conseguinte a economia possibilitando que todos os interessados invistam optimizem e criem novas solu es adaptadas a essa nova realidade do mercado energ tico 66 A energia e lica apresenta uma s rie de vantagens trata se de uma energia renov vel conduz a um aumento da capacidade do sistema e consequente poupanca energ tica possui reconhecidas vantagens para a protecc o do meio ambiente e promove a criac o de emprego
99. ma vez que se afasta do mbito do presente projecto o referido plano n o ser elaborado 8 5 3 Planifica o Estima se que o projecto constru o montagem da central ter uma dura o aproximada de tr s meses 8 5 4 M o de obra Relativamente m o de obra necess ria para a execu o e funcionamento do projecto considera se que esta vari vel j que muitas tarefas s o elaboradas por equipas e empresas sub contratadas para o efeito Entretanto o n mero m ximo simult neo de trabalhadores de cinco pessoas 8 6 Descri o e valoriza o do invent rio ambiental O objectivo desta sec o descrever e valorizar a situa o pr operacional do meio receptor para posteriormente o comparar com o estado final projectado Esta compara o proporcionar uma das chaves que permitem valorizar o impacto produzido A valoriza o do invent rio realizou se com base na avalia o da qualidade intr nseca e a fragilidade dos distintos elementos do meio considerado Por sua vez a qualidade intr nseca valorizou se em fun o dos seguintes par metros N veis estabelecidos na legisla o diversidade raridade grau de naturalidade e produtividade Obviamente a aplicabilidade destes factores varia em fun o do elemento do meio considerado em cada caso 8 6 1 Crit rios de valoriza o do invent rio ambiental Fragilidade Qualidade intr nseca Legisla o ambiental Diversidade Raridade Na
100. ncionamento Refer ncia do equipamento Nome do fornecedor N mero da aquisi o de dados de energia Data da aquisi o de dados de energia N meo de aquisi o de dados de energia Data da aquisi o de dados de vento Velocidade m dia Designa o da repara o N mero da avaria 50 bi_t cnico nome_t cnico _ num manuten o data manuten o N 1 ie Fez 7 N Manuteng o Feita Tecnic data_dados dad horas_trab num_dado nif t cnico Dados des_avaria e_vendida N num avaria N 1 Utiliz Avaria Identificada Repara o N a q pre o total repara o N des repara o Tem N Lo N 1 Tem Fornecedor Equipamentos ref equipamento 1 tipo equipamento pre o equipamento e produzida Figura 10 1 Modelo entidade associa o 51 nome cliente bi client E Cliente 1 1 email clien Te num parqu A N Utiliza y Parque 1 Utiliza 1 Utiliza nif cliente profiss o_cliente telefone_cliente direcg o_cliente nome_parque direcg o_parque data_in_funcao custo_total Cap tulo 11 Estimac o de produc o de energia Os dados temperatura press o e velocidade para an lise do recurso e lico numa situac o ideal seriam dados obt
101. ncnoncncnnoncncnonono Figura 7 1 Dist ncias m nimas entre cabos 25 oooocccooccncnconcnconcnnononconcnnononcononnonrnnonannononnos Figura 7 2 Intensidades de funcionamento dos diferentes aparelhos oooooocccocccncconcccncccncccnccnnnos Figura 7 3 Curva caracter stica do GisjUntor cccceceeecececececec eee eeencncnceceeeeeeeeeeseeneeseneeeeeaens Figura 11 1 Progn stico anual de produ o de energia bruta com os equipamentos Ceocero Figura 11 2 Progn stico anual de produ o de energia bruta com os equipamentos Exmork Figura 11 3 Progn stico anual de produ o de energia bruta com os equipamentos Leiger Figura 12 1 Varia o do VAL com o pre o por kW instalado oooccoocccncconcccncccncconcccncccncccnnconnos Figura 12 2 Varia o da TIR com o pre o por kW instalado oooooccoocconcconccnncccncccncccncccncccncccnnss Figura 12 3 Varia o do VAL com a taxa de refer ncia oocoooocononccnonnoncnnononcononnonannononnoncnnonannos Figura 12 4 Varia o da TIR com a taxa de refer ncia ooococooccnonccncnnononncncnnonannonannononnoncononannos Figura 12 5 Varia o do VAL com a tarifa oooooconcconncnncconncnnncnnncnnnconncnnncnonr rrenan ear acer area Figura 12 6 Varia o da TIR cOM atarifa ccinncinn aa 62 Figura 12 7 Varia o do VAL com o n mero de horas equivalentes o ooooccnonconcoconcnnoncnnoncnnanannos 63 Figur
102. necess rio a imediata assist ncia sanit ria que a situa o requeira 9 10 Instala es de higiene e bem estar As instala es provis rias da obra no que concerne aos elementos dimens es e caracter sticas est o de acordo com o especificado no Real Decreto 1627 1997 de 24 de Octubro BOE n 256 de 25 de Octubro 41 atrav s do qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o S o necess rios recipientes fechados para facilitar a retirada de desperd cios e lixos que se produzem pelo pessoal da obra Para o servi o de limpeza das instala es higienicas responsabilizar se uma pessoa que poder alternar este trabalho com outros pr prios da obra ANEXO 6 Estudo de higiene e seguran a 9 11 Plano de seguran a e sa de O contratista est obrigado a redactar um plano de seguran a e sa de adaptando e desenvolvendo o com os seus meios e m todos de execu o pr prios Este estudo ter de conter as normas gerais de cumprimento obrigat rio para todos os trabalhadores presentes na obra comprometendo se tamb m as empresas contratadas e subcontratadas a cumprir e fazer cumprir as regras de seguran a a todos os seus trabalhadores Antes de come ar as obras o contratador comunicar por escrito direc o o nome do respons vel 47 m ximo entre os trabalhadores que est o habitualmente nas obras quem ter em sua posse uma c pia do plano de seguranca e sa de
103. nharia Uma vez que este pode ser um trabalho de aplica o industrial ou de desenvolvimento tecnol gico realizado em ambiente acad mico empresarial ou misto este relat rio de projecto foi realizado na sequ ncia de uma proposta da empresa INDER GLOBAL Galicia Espanha em conson ncia com a possibilidade oferecida pela FEUP de realizar um per odo de est gio numa empresa internacional ao abrigo do programa Europeu Erasmus Est gios Aproveitando as excelentes caracter sticas de Espanha no que concerne energia e lica que possibilitaram a pot ncia e lica instalada de 15 145 kW at ao final do ano de 2007 e permitiram a este pa s ocupar o 3 lugar no ranking dos pa ses com maior pot ncia instalada apenas atr s da Alemanha 1 lugar e Estados Unidos da Am rica 2 lugar n o se pode deixar de elaborar um trabalho nesta rea Para tal optou se pela prov ncia da Galiza que actualmente contribui com 2818 MW de pot ncia instalada aproximadamente 20 da pot ncia instalada em toda a Espanha para situar parque mini e lico em estudo 1 Com a elabora o do presente projecto pretende se para al m de aprofundar os conhecimentos na rea da energia e lica ir de encontro s preocupa es sociais e pol ticas relativas degrada o do meio ambiente conveni ncia de diminuir a depend ncia das importa es energ ticas e aumentar a seguran a relativamente ao fornecimento de energia A energia e lica devido
104. nta de Vds Facil acceso al punto con cami n trailes y gr a de montaje caso contrario habr un uplemento por acopio del material gr a de mayor tonelaje perdida de horas por evacuaci n o basamenti defectuoso a considerar en su momento Periodo de validez de la oferta 15 dias Montada y terminada en obra 82 14 5 ANEXO 5 Estac o meteorol gica 14 5 1 Equipamentos Tabela 14 6 Or amento esta o meteorol gica Pos Cant Ref Concepto Prec Total Unid 01 1 P2510 Data Logger Ammonit METEO 32 1 740 50 1 740 50 Data logger con 10 canales Recoge estad sticas series temporales y eventos Incluye software de control Callalog02 y cable de comunicaciones RS232 01 1 P6100 Anem metro optoelectr nico Thies First 644 00 644 00 Class sin calefactar 03 1 P0024 Calibraci n de anem metro seg n 175 00 175 00 protocolo MEASNET 04 60 P8625 03 Cable apantallado LiYCY 3x0 25mm 2 05 123 00 Cable anemos 1x40m 1x20m 05 1 P6245 Veleta potenciom trica Thies Compact 565 80 565 80 sin calefactar 06 40 P8625 04 Cable apantallado LiYCY 4x0 25mm 2 20 88 00 Cable para veleta 1x40m 07 1 P6831 10 Sensor de temperatura humedad KPK 415 50 415 50 salida 2 x 0 1V Incl 10m de cable apantallado P8625 04 08 1 P6823 Protector contra radiaciones y otros para 220 00 220 00 sonda de temperatura 09 1 P6520 03 Transductor de presi n piezoel AB60 351 50 351 50 Incl 3m de cable 10
105. nversores Os sistemas de convers o de frequ ncia baseiam se em sistemas electr nicos de pot ncia mais concretamente um rectificador AC DC e um inversor DC AC Estes sistemas possibilitam uma total manipula o da onda de sa da forma frequ ncia factor de pot ncia e tens o Este tipo de conversores introduzem harm nicos na rede receptora sendo normalmente esta indica o facultada pelo fabricante atrav s da THD Total Current Harmonic Distortion Taxa de Distor o Harmonica Caso se verifique que o valor fornecido superior ao admitido pela rede el ctrica este pode corrigir se pela instala o de filtros Uma vez que apenas foram fornecidos dados parcias destes equipamentos apenas s o disponibilizados no presente trabalho os seus pre os ANEXO 1 Etapas principais do projecto MS Project 5 4 Torre meteorol gica Ser tamb m instalada no parque uma torre meteorol gica da empresa Ammonit constitu da por um medidor da velocidade e direc o do vento e um sensor de temperatura A torre conta tamb m com um sistema de protec o contra descargas atmosf ricas e a sua instala o feita por uma outra empresa Antelco dedicada a este tipo de servi os ANEXO 5 Esta o meteorol gica 5 5 Edif cio de controlo O parque e lico dispor de um edificio pr fabricado em bet o para a explora o y controlo do parque A sua superf cie de 11 2 m 4 00x2 80x2 40m tem paredes e tecto imperme vel com
106. o VAL TIR e per odo de retorno Para calcular os fluxos de caixa necess rio considerar todas as entradas e sa das de dinheiro produzidas em cada per odo No ano O quando se realiza a totalidade do investimento e se recebe a totalidade do empr stimo No ano 1 e seguintes realiza se a produc o de energia pelo que se produzem ingressos pela sua venda As saidas de caixa incluem os custos de explorac o e a amortizac o do empr stimo Com base em todos estes dados podem calcular se os fluxos de caixa correspondentes ao projecto e posteriormente calcular a partir deles o Valor Actual L quido VAL a Taxa Interna de Rentabilidade TIR e o periodo de retorno ou payback Para calcular o VAL utilizamos a seguinte express o Vises ma i 12 1 Considerando Investimento realizado no ano 0 inicio do projecto N N mero de per odos em que se desenvolve o projecto vida til Fct Fluxo de caixa entradas menos sa das do projecto em cada periodo Taxa de actualiza o A TIR o valor da taxa de interesse que torna nulo o VAL Pode interpretar se como o tipo de interesse que o projecto de investimento capaz de proporcionar e portanto se superior taxa de interesse habitual do mercado para investimentos do mesmo risco o investimento vantajoso O periodo de retorno ou payback o tempo necess rio para recuperar o investimento Calcula se como o n mero de per odos necess rios para qu
107. o considerar que a produ o se encontra pr xima do ponto de liga o rede e consequentemente pr xima dos centros de consumo Para efeito do pedido do ponto de liga o seria neces rio o preenchimento de um formul rio para entregar ao operador do sistema el ctrico de energia Union Fenosa com todos os dados relevantes do projecto Para o presente estudo optou se por n o proceder ao pedido formal do ponto de liga o na rede devido ao elevado tempo necess rio para aprova o do pedido e que n o se coaduna com o tempo limite para a entrega do projecto Para todos os efeitos considera se partida deferido o pedido de ponto de liga o sendo conhecidas as principais caracter sticas do transformador pertencente a rede para efeitos dos c lculos t cnicos de liga o rede 16 Cap tulo 5 Generalidades sobre equipamentos utilizados 5 1 Geradores 5 1 1 Geradores s ncronos As m quinas s ncronas s o m quinas el ctricas cuja velocidade de rotac o n r p m est vinculada rigidamente com a frequ ncia f da rede de corrente aternada com a qual trabalha segundo a express o 60x n oox p 5 1 considerando pn n mero de rota es por minuto f frequ ncia p n mero de p los da m quina Uma m quina de manes permanentes de p los m ltiplos pode ser utilizada para baixas velocidades de vento A maior desvantagem que o campo produzido n o pode ser eliminado em caso de ocorr ncia
108. o os princ pios indicados anteriormente Cap tulo 6 Efeito de esteira efeito de t nel e efeito de colina e as elevadas quedas de tens o da liga o em BT optou se por escolher uma localiza o com bons acessos por onde facilmente se possam instalar todos os cabos de energia at ao ponto de liga o zona industrial Para al m disso a disposi o do terreno permite uma distribui o aproximadamente rectil nia Esta op o est ticamente mais agrad vel facilita a distribui o dos cabos el ctricos que assim podem desde que respeitados todos os limites t cnicos ser enterrados na mesma vala 21 O edifico de controlo ser instalado pr ximo do aglomerado de casas e pelo seu tamanho reduzido qualidade de construc o e bom aspecto geral n o se prev um significativo impacto visual 5 2 4 Caracter sticas gerais As caracter sticas gerais dos aerogeradores utilizados no projecto encontram se resumidos na seguinte tabela Tabela 5 1 Tabela 5 1 Caracter sticas gerais dos aerogeradores Caracter sticas Ceocero Exmork Leiger Di metro do rotor m 12 10 12 N mero de p s 3 3 3 Intervalo velocidade vento utiliz vel m s 3 30 3 30 3 25 Velocidade nominal do vento m s 10 11 12 Velocidade m xima do vento m s 50 50 50 Pot ncia nominal kW 20 20 20 Altura da torre 16 18 16 Rota es rota es minuto 140 100 160 Tens o V 240 400 600 240 360 5 3 Sistemas de convers o rectificadores e i
109. o para a construc o do parque podem resumir se aos seguintes Abertura coloca o de cabos e enchimento das valas de interconex o dos aerogeradores e os cabos subterr neos da linha de interliga o ANEXO 4 Obra civil Prepara o pr via do terreno para a instala o do edif cio de controlo Esta prepara o consiste na terraplanagem homegeneiza o e compacta o do terreno antes da coloca o em obra pela empresa fornecedora do edif cio pr fabricado Devido s caracter sticas do terreno Cap tulo 12 ANEXO 2 Mapas do terreno orogr ficos ocupa o do solo e geomorfol gicos n o se prev m dificuldades nesta tarefa Execu o de funda es dos tr s aerogeradores e da torre meteorol gica ANEXO 4 Obra civil 6 1 Funda es dos aerogeradores Com base no software betarm6 efectuou se o c lculo das Sapatas Simplificadamente de acordo com o programa considerou se um pilar quadrado com o peso e dimens es aproximadas da torre de suporte do aerogerador Esta simplifica o aceita se nesta fase j que o objectivo principal determinar a or amenta o geral da obra civil a adicionar ao projecto ANEXO 4 Obra civil 6 1 1 Resultados Betarm 6 0 Bet o da sapata B30 Bet o limpeza da sapata B20 Aco A500 SAPATA TORRE AEROGERADOR Sapata isolada conc ntrica TENS O DO TERRENO Inicial 0 20 MPa Efectiva 0 04 MPa CARACTER STICAS PILAR Carga do pilar N 39 20 kN PP sap 440 00 Nsd 718
110. o que a distin o entre ru do e som constitui um fen meno com um alto factor psicol gico n o f cil elaborar um modelo simplificado e universalmente satisfat rio do fen meno do som Assim v rios estudos indicam que a percep o do som dos aerogeradores por parte das pessoas est mais orientada pela sua atitude para com a fonte do som do que propriamente com o som real Apesar do referido anteriormente na presente localiza o esse efeito reduzido facto este explic vel pela proximidade da zona industrial e auto estrada AG 55 14 8 5 2 Ac es do projecto As ac es do projecto suscept veis de produzir impacto em alguma das fases da sua execu o s o as que se indicam em seguida 8 5 2 1 Fase de constru o Instala o de obra Armazenamento e manipula o de material de obra Opera o e manuten o dos equipamentos de obra Constru o de toda a obra Provas e coloca o em funcionamento da central ME a 37 8 5 2 2 Fase de funcionamento 1 Operac o e manutenc o dos equipamentos da central 2 Presen a de edifica es e elementos industriais 8 5 2 3 Fase de abandono No caso de abandono ou de cessa o da actividade tempo de vida til 25 anos ser o eliminados todos os elementos que fa am parte do projecto incluindo as funda es devendo ser restaurada a zona Para o efeito deveria estabelecer se um plano de elimina o das instala es onde se incluiriam todas estas medidas U
111. onal entidade associa o Mon 29 12 08 Tue 30 12 08 Figura 14 2 Gantt Chart 2 Resource Name Type Cost Funda es dos aerogeradores Material 16 446 00 Plataforma de montagem dos aerogeradores Material 300 00 Abertura de valas Material 17 740 00 Cabos el ctricos protec es Material 3 000 00 Equipamentos v rios Material 1 000 00 Edif cio de controlo Material 13 793 00 Dados de vento Material 100 00 Gerador Exmork 20 kW Material 0 00 Torre Exmork Material 0 00 Controlador Exmork Material 0 00 Inversor Exmork Material 0 00 Transporte Exmork Material 0 00 Gerador Controlador Ceocero 20 kW Material 119 134 32 Torre Ceocero Material 0 00 Inversor Ceocero Material 0 00 Gerador Controlador Leiger 20 kW Material 0 00 Torre Leiger Material 15 000 00 Inversor Leiger Material 73 080 00 Esta o meteorol gica Ammonit Material 14 100 00 Montagem aerogeradores empresa subcontratada Material 5 540 00 Liga o ao sistema el ctrico de energia empresa subcontratada Material 1 283 00 Estudo de seguran a no trabalho Material 4 445 28 Estudo de impacto ambiental empresa subcontratada Material 2 100 00 Figura 14 3 Ressource Sheet 71 Qir 4 2008 Qtr 1 2009 Oct Jan Gestor de pfojectos Eng Electrot cnico Gestor de projectos Eng Electrot chico Gestor de projectos Eng Electrdt cn
112. onamento dos diferentes aparelhos 7 3 5 Protec o contra curto circuitos Em caso de curto circuitos os cabos veiculam uma intensidade muito mais elevada do que a sua capacidade de transporte em regime permanente O tempo de passagem desta intensidade corresponde ao tempo necess rio ao corte pelos dispositivos de protec o que no entanto muito curto n o ultrapassando no m ximo alguns segundos Podemos ent o admitir que a alma do cabo seja levada a uma temperatura substancialmente superior corrente que autorizada em regime normal sem preju zo para o isolamento Assim o dimensionamento destes dispositivos de protec o abrange dois aspectos Por um lado o c lculo do poder de corte adequado do aparelho que interrompe a corrente de curto circuito e por outro lado necess rio garantir que o corte realizado antes de se atingir a temperatura limite admiss vel da canaliza o Portanto a intensidade de corrente nominal dos aparelhos de protec o contra curto circuitos dever ser determinada de modo que a corrente de curto circuito seja cortada antes de a canaliza o atingir a sua temperatura limite admiss vel Desta forma teremos de determinar o tempo de fadiga t rmica da canaliza o t e garantir que o tempo de corte ou actua o do aparelho de protec o tap seja inferior a esse valor determinado O tempo de corte do aparelho dever tamb m ser inferior a 5 segundos 30 S neutro 7 2 6 ty k
113. ooconcconnconnconnconnconnconnconnconnconnconcconnnos 32 Tabela 7 6 Caracter sticas do aparelho de protec o oooococcccccccncncnoncnnnncncnononononcnnononononononononos 33 Tabela 8 1 M dias mensais da temperatura da Corunha 11 ooooocococcncncncncncncncnnoncncncnononononos 39 Tabela 8 2 Valoriza o dos impactos AMbIeNtAIS cee eee e cence ence eect eeereeer rece re rece sera creed 41 Tabela10 1 Modelo relacional assess seas Vevaw A ss e asas 50 Tabela 10 2 Legenda modelo relacional ccccceeeec eee eee rece rece re r acer e eae c racer aeee rece nada 50 Tabela 11 1 Intervalos de velocidade com determinada percentagem de ocorr ncia km h 52 Tabela 11 2 Resultados da previs o de energia produzida oooooocoocconnconnconnconnconcconnconconcconnnos 54 Tabela 12 1 Percentagem sobre a venda de energia sssssssseesseseseseseseseseseseseseeeseseseoseeeeeesese 56 Tabela 12 2 Percentagem sobre o investimento cece ees eee cece cnc ece erre rare rear aa rara 56 Tabela 12 3 Resultados da previs o de energia produzida de acordo com a tecnologia utilizada 56 Tabela 12 4 Par metros econ micos do parque e lico o oocooccccnccncnncncnncncnncncnnoncnnononnonnnnonannons 57 Tabela 12 5 Resultados financeiros VAL TIR Renda fixa Per odo de retorno e pre o por kW Instalado saida lis ld tada 58 Tabela 12 6 Resultados da previs o de energia produzid
114. orienta o Seguidamente indicam se as suas principais caracter sticas dependentes do fornecedor A aplica o de aerogeradores com tr s p s est generalizado entre os fabricantes j que preporciona a pot ncia com menores oscila es durante uma volta completa Para al m disso apresenta um melhor equilibrio das for as girosc pias relativamente aplica o de rotores de duas p s 6 5 2 1 Controlo de velocidade Relativamente aos aerogeradores normalmente de grande pot ncia instalada v rios modelos conceptuais est o actualmente em uso tanto os de eixo horizontal como de eixo vertical de velocidade vari vel ou fixa com reguladores de velocidade stall ou reguladores de velocidade pitch A regula o stall considerada como um sistema passivo em que a velocidade das turbinas regulada naturalmente pelas caracter sticas aerodin micas das p s sendo necess rio um sistema de travagem para parar o rotor quando necess rio Apresenta como desvantagem uma redu o da capta o de energia e maior fadiga mec nica das p s A regula o pitch exerce um controlo activo sobre a turbina variando o ngulo de inclina o das p s em fun o das condi es do vento Este controlo permite que a turbina tenha uma maior capacidade de aproveitamento da energia cin tica do vento A liga o do aerogerador rede receptora pressup e que as frequ ncias nominais da m quina e da rede sejam iguais ainda
115. orto 2000 19 Solener En l nea Citado el 30 de Marco de 2008 www ceocero es 20 Ceocero En l nea Citado el 30 de Marco de 2008 www ceocero es 21 Exmork En l nea Citado el 15 de Mar o de 2008 www exmork com 22 Leiger En l nea Citado el 15 de Junho de 2008 www leiger es 23 BOE En l nea Citado el 14 de Maio de 2008 http www mtas es insht legislation Rd REBT htm 24 BOE En l nea Citado el 14 de Maio de 2008 http www boe es boe dias 2003 09 18 pdfs A34355 34356 pdf 25 mtas En linea Citado el 14 de Maio de 2008 http www mtas es insht legislation Rd itc_bt_07 htm 26 mtas En linea Citado el 18 de Maio de 2008 http www mtas es INSHT legislation RD itc_bt_11 htm 27 Matos Manuel Ant nio CEI 909 Introduc o ao c lculo de curto circuitos trif sicos sim tricos pela norma Porto FEUP 1996 28 Silva Jos Luis Pereira da Dimesionamento e protecc o de canalizac es e ctricas em BT Porto Faculdade de Engenharia FEUP 1990 29 mtas En l nea Citado el 18 de Maio de 2008 http www mtas es insht legislation Rd itc_bt_40 htm 30 Planta para la producci n de biodiesel en el puerto de Bilbao Bilbao s n 2004 31 Augas de Galiza En l nea Citado el 03 de Abril de 2008 http augasdeGaliza xunta es gl 32 Arqueologia En l nea Citado el 22 de Junho de 2008 http www nueva acropolis
116. os cap tulos iniciais come a se por realizar uma contextualiza o do projecto realidade numa primeira abordagem global dos seus objectivos assim como a introdu o de alguns dos princ pios gerais da pol tica energ tica da Comunidade Europeia CE Cap tulos 1 e 2 Nos cap tulos seguintes focam se os fundamentos gerais para o estudo e implementa o de um parque e lico englobando reas t o diversas como a an lise do recurso e lico Cap tulo 3 a Localiza o do parque Cap tulo 4 e generalidades sobre os equipamentos utilizados e seus fornecedores Cap tulo 5 Nos cap tulos 6 e 7 apresentam se as principais tarefas e dimensionamentos de toda a obra civil e da liga o da instala o rede el ctrica Nos cap tulos 8 e 9 s o apresentados os estudos de impacto ambiental e de higiene e seguran a no trabalho No cap tulo 10 analisam se os requisitos de um sistema de informa o base de dados enquanto no cap tulo seguinte s o apresentados os resultados da previs o de energia Cap tulo 11 que servem de base ao estudo de viabilidade econ mica do parque Cap tulo 12 incluindo uma an lise de sensibilidades atrav s da altera o de alguns dos par metros iniciais No cap tulo 13 realiza se a s ntese dos resultados conclus es e sugerem se novas vias tendo em vista uma futura actividade Para finalizar Cap tulo 14 apresentam se os anexos que fundamentam e completam o texto principal Em conson ncia com a ac
117. osos para situa es com falta de visibilidade Sinaliza o de elemenos em tens o ANEXO 6 Estudo de higiene e seguran a 9 7 Condi es dos meios de protec o 1 Dever se comprovar que todos os equipamenos levam a etiqueta CE que estejam acompanhados do seu manual de uso e que sejam adequados para o risco que devem proteger 2 Todas as pe as de protec o pessoal ou elementos de protec o colectiva ter o fixado um per odo de vida til que deve ser respeitado 3 Quando por circunst ncias de trabalho se produzir um deterioramento mais r pido numa determinada pe a ou equipamento estes dever o ser repostos independentemente do tempo de vida previsto ou data de in cio de utiliza o 4 Todas as pe as ou equipamentos de protec o que tenham sofrido um tratamento limite ou seja o m ximo para o qual foi concebido por exemplo um acidente ser descartado 5 O uso da pe a ou equipamento de protec o nunca poder representar um risco em si mesmo 9 8 Servi os de protec o e primeiros socorros 9 8 1 Servi o t cnico de seguran a e sa de A empresa construtora dispor de um servi o de preven o de riscos laborais que cubram as quatro especialidades seguran a sa de ergonomia e vigil ncia da sa de Para al m disso necess rio um servi o m dico pr prio da empresa ou contratado assim como um estojo de primeiros socorros cujo conte do m nimo apresentado de seguida dever ser verifi
118. pais objectivos uma maior participa o das fontes de energia renov vel no balan o energ tico da CE at 12 at 2010 Para impulsionar o avan o nesta rea a CE definiu desde 2000 dois objectivos indicativos relativos s fontes de energia renov veis Incrementar at 22 a cota de electricidade gerada a partir de fontes de energia renov veis na Europa dos quinze para 2010 comparativamente aos 14 de 2000 Incrementar at 5 75 a cota de biocarburantes no gas leo e gasolina utilizados nos meios de transporte para 2010 comparativamente aos 0 6 de 2002 Os dez novos estados membros da CE devem ajustar se as indicac es da directiva 2001 77 CE relativa a electricidade produzida a partir de fontes de energias renov veis Neste sentido o tratado de ades o fixa objectivos nacionais indicativos relativos cota de electricidade produzida a partir de fontes de 2 energia renov vel em cada novo estado membro Estes objectivos traduzem se num objectivo colectivo de 21 para a Europa dos 25 paises membros Entretanto muito foi feito nesta rea e os objectivos foram sendo sucesivamente alterados sempre com a colocac o de novas e cada vez mais ambiciosas metas sendo este o caminho a seguir 3 O objectivo final deste projecto avaliar a viabilidade econ mica deste tipo de instalac es num futuro pr ximo considerando as tecnologias actuais dispon veis do mercado tendo em considera o que no caso de altera
119. pas principais do projecto Planifica o Microsoft Project 56 Os par metros econ micos que se consideram s o os que se descrevem seguidamente Tabela 12 4 Tabela 12 4 Par metros econ micos do parque e lico Descric o do projecto Parque mini e lico de A Laracha Pot ncia Total Instalada 60 kW Distribuic o de Capital 40 Fundos pr prios 60 Cr dito Banc rio Vida til do parque 25 Anos N de anos do empr stimo banc rio 10 Anos Presta es banc rias anuais constantes 6 50 Taxa de actualiza o 10 Taxa de infla o 3 IRC 30 12 2 2 Normativa legal em vigor O real decreto presente no Bolet n Oficial del Estado BOE n mero 126 que regula entre outras coisas a produ o de energia el ctrica com base em fontes de energia renov veis estabelece a obrigatoriedade das companhias el ctricas de comprar a energia fornecida pelos Produtores em Regime Especial PRE no nosso caso produtores de energia e lica Assim estabelece as tarifas a receber pela venda de energia que apresentam uma bonifica o em compara o com as energias convencionais Estas tarifas t m como objectivo promover o desenvolvimento de produ o de energia com base no aproveitamento de fontes renov veis A diferen a entre o valor das energias convencionais e o valor da energia e lica repercute se no pre o da energia el ctrica paga pelos consumidores finais Como referido anteriormente Cap tulo 4 Produ o d
120. permitindo assim o estabelecimento de um compromisso entre a influ ncia t rmica das duas canaliza es a largura das valas os riscos de deteriora o durante a coloca o das canaliza es e poss veis situa es imprevistas como por exemplo acidentes Considerou se neste dimensionamento que n o existe redu o do neutro nas canaliza es principais 7 3 3 Quedas de tens o De acordo com o ITC BT 11 del Reglamento electrot cnico para baja tensi n aprobado por REAL DECRETO 842 2002 de 2 de agosto BOE n m 224 del mi rcoles 18 de septiembre 26 a queda de tens o m xima admiss vel ser a que a empresa distribuidora Uni n Fenosa estabelecer Assim consideramos que as varia es de tens o em qualquer ponto da rede de distribui o n o dever o ser superiores a 8 da tens o nominal da rede As elevadas quedas de tens o que podem atingir uma percentagem n o desprez vel da tens o de alimenta o surgem essencialmente nos cabos de BT Este problema que se deve forte componente resistiva dos cabos agravado pelo aumento do comprimento da canaliza o e tamb m pelas situa es de 28 funcionamento com periodos de intensidade elevada Estes per odos mesmo ocorrendo por instantes influenciam a escolha da secc o do ponto de vista t rmico O c lculo das quedas de tens o efectuado troco a troco sendo a queda de tens o no ponto de injec o rede igual soma de todos os tro os que ligam a ponto de
121. press o 32 Z p te x107 7 11 Considerando Z Imped ncia de curto circuito do transformador 0 U BT Tens o composta em carga na BT V a Me Tens o de curto circuito do transformador m Srp Pot ncia nominal do transformador kVA O c lculo da corrente de curto circuito na BT realiza se utilizando os valores calculados nas express es anteriores na seguinte express o o U r 3 ccBT T Za E x10 Gel Considerando a Leer Intensidade de corrente de curto circuito na BT kA n U pr Tens o composta em carga na BT V Ze Imped ncia de curto circuito do transformador Q a Zer Imped ncia de curto circuito equivalente da rede de distribui o Q Substituindo os valores na express o anterior e calculando obtemos Intensidade de curto circuito na BT r igual a 15 36 kA Ou seja o poder corte dos fus veis dever ser no m nimo de 16 kA 7 3 1 1 Resultados Uma vez que apenas dimensionamos a protec o para a canaliza o n mero quatro as caracter sticas do aparelho de protec o deveriam ser as seguintes Tabela 7 6 Tabela 7 6 Caracter sticas do aparelho de protec o Canaliza o Is A If A 40 corr In A P KA 4 51 136 8 51 136 8 16 00 Considerando 1 Intensidade de corrente de servico da canalizac o Intensidade de corrente convencional de funcionamento do aparelho de protec o Intensida
122. que o gerador seja capaz de amortecer convenientemente as oscila es para que o funcionamento seja est vel Na pr tica para que tal aconte a necess rio um elevado n mero de p los o que para os geradores s ncronos convencionais acarreta um di metro inaceit vel 18 19 5 2 2 Curvas de pot ncia do aerogerador Para definir de forma pr tica as condic es de operac o do aerogerador deve conhecer se a sua curva de pot ncia a qual nos indica a pot ncia que a m quina est a desenvolver para cada uma das distintas velocidades de vento altura do rotor Estes dados d o informac o imediata acerca dos valores reais de pot ncia produzida As seguintes figuras foram obtidas atrav s do programa ALWIN Figuras 5 2 5 3 e 5 4 Potencia kW Curva de potencia 30 Figura 5 2 Curva de pot ncia do aerogerador de 20 kW da empresa Ceocero 20 20 Potencia kW Curva de potencia 30 Figura 5 3 Curva de pot ncia do aerogerador de 20 kW da empresa Exmork 21 Potencia kW Curva de potencia 30 Figura 5 4 Curva de pot ncia do aerogerador de 20 kW da empresa Leiger 22 5 2 3 Localizac o dos aerogeradores generalidades Tendo em considera
123. ra cada um dos par metros avaliados Tabela 8 2 Valoriza o dos impactos ambientais Par metro avaliado Impacto ambiental Hidrologia Baixo Vegeta o terrestre M dio Fauna Baixo Factores est tico culturais M dio Factores sociais econ micos pol ticos e territoriais Baixo 41 Cap tulo 9 Estudo de higiene e seguranca no trabalho 9 1 An lise das actividades de obra Neste cap tulo apresentam se resumidamente para cada uma das principais actividades da obra os riscos mais frequentes para os trabalhadores as normas b sicas de seguranca as protecc es pessoais e colectivas e as sinaliza es a utilizar 9 1 1 Movimento de terras O projecto prev a execu o de uma s rie de escava es para a prepara o do terreno assim como para a realiza o de funda es e valas para coloca o de condutores 9 1 2 Funda es O projecto prev a execu o de uma s rie de funda es para a constru o das sapatas necess rias para a instala o das tr s turbinas e licas e da torre meteorol gica 9 1 3 Montagem dos equipamentos O projecto prev a execu o de uma s rie de montagens de equipamentos principais do parque as turbinas e licas os rectificadores e inversores os cabos el ctricos protec es etc 9 1 4 Instala es el ctricas do parque O projecto prev a execu o de uma s rie de diferentes instala es el ctricas no parque os rectificadores e inversores os cabos el
124. ricantes para os cabos escolhidos considerando a temperatura de 40 C isolamento em PVC Quando as resist ncias s o considerando a temperatura de 20 C este valor pode ser corrigido aplicando a equa o 11 4 EE R x ax es 20 7 4 Considerando T fune cabo Resist ncia do cabo temperatura C de funcionamento Q km 20 C e Rao Resist ncia do cabo temperatura de 20 C Q km Q Coeficiente de termo resistividade C T n func Temperatura de funcionamento C 29 7 3 4 Protecc o contra sobrecargas A previs o de situac es da utilizac o excessiva dos circuitos sobrecarga leva necessidade da protecc o nomeadamente atrav s da instalac o de disjuntores As caracter sticas de funcionamento dos aparelhos de protecc o em causa dever o satisfazer simultaneamente as seguintes condi es Is lt In lt lz xfe Ie lt 1 45xIz xf 7 5 Considerando 1 Intensidade de corrente de servico da canalizac o 1 Intensidade de corrente nominal do aparelho de protecc o Intensidade de corrente m xima admiss vel da canaliza o Intensidade de corrente convencional de funcionamento do aparelho de protec o fe Factor de correc o Tabela 7 4 Corrente de servi o Corrente admiss vel Canaliza o ae TSE PO Ot Dispositivo de protec o Corrente estipulada Corrente convencional de funcionamento Figura 7 2 Intensidades de funci
125. rvalos de velocidade com determinada percentagem de ocorr ncia km h Intervalos de velocidade com determinada percentagem de ocorr ncia km h 0 5 6 12 13 20 21 32 33 50 50 0 52 de Potencia sobre 22 3 kW Linea de duraci n de la potencia 100 Calculado con Dist Rayleigh 90 Potencia media 5 Energia med 45 80 Coef de utilizaci n 23 70 Calculado con Dist Weibull Potencia media 5 60 Energia med 46 Coef de utilizaci n 23 50 40 30 20 10 Figura 11 1 Progn stico anual de produc o de energia bruta com os equipamentos Ceocero de Potencia sobre 24 5 kW Linea de duraci n de la potencia 100 Calculado con Dist Rayleigh 90 Potencia media 5 Energia med 46 80 Coef de utilizaci n 21 70 Calculado con Dist Weibull Potencia media 5 60 Energia med 48 Coef de utilizaci n 22 50 40 30 20 10 de Potencia sobre 23 5 kW Linea de duraci n de la potencia Calculado con Dist Rayleigh Potencia media Bis Energia med 44 Coef de utilizaci n 25 Calculado con Dist Weibull Potencia media 5 Energia med 44 Coef de utilizaci n 21 Figura 11 3 Progn stico anual de produ o de energia bruta com os equipamentos Leiger 53 Os resultados da previs o de energia produzida pelo Parque resultantes das Figuras 1 1 11 2 e 11 3 resumem se na seguinte tabela 11 2 Tabela 11 2 Resultados da previs o de energia produzida
126. s A delimita o do mbito territorial da Galiza Costa compreende tal como se define no artigo 5 da Lei 8 1993 de 23 de Junho reguladora da administra o hidr ulica S o bacias hidrogr ficas compreendidas integramente dentro do territ ro da Galiza todas as existentes dentro do mbito territorial da comunidade aut noma com excep o dos rios Minho Eo Navia Lima e Douro Norte Toda a prov ncia da Corunha pertence demarca o de Galiza Costa sendo portanto a Serra da Cova da Serpe pertencente tamb m denominada Dorsal Galega o elemento f sico principal que a delimita A orografia do territ rio pertencente Galiza Costa est formada fundamentalmente por relevos gran ticos onde as serras alternam com depress es e vales As cadeias montanhosas descritas anteriormente s o de baixa altitude e o relevo galego complexo e nele claramente dominam as formas inclinadas sobre as planas A paisagem est portanto caracterizada em geral com a presen a de declives fortes O referido territ rio estende se pelas tr s prov ncias costeiras da Galiza isto A Corunha Lugo e Pontevedra abarcando uma superf cie total de 13 072 km2 onde vivem 1 983 661 habitantes que constituem 44 05 do territ rio galego e 73 da sua popula o Considerando a divis o administrativa no mbito em estudo fica inclu da a totalidade da prov ncia da Corunha o Noroeste da prov ncia de Pontevedra e o Norte de Lugo A costa
127. s PESSOAIS icacsisiacssisiestesnio posido se dO acia pasrs cast da ud pe da dg Sadi anal soet ESVE SINE EEEa NECE A Eso Eases ii 44 9 5 Protec es colectivas A ROO 45 9 6 SIATE T EVA CE ASAAN tees NON 45 9 7 Condi es dos meios de protec o e sesesereseeseeeesorsesesecoeroroesesesecoeroroesesecoeeeroroeseoesosrororoesececoerororseeecoeeesorseseeeeee 46 9 8 Servi os de protec o e primeiros SOCOrTOS esessereseesoroesesesoroesesesceoesosoesesecoerosoroesecseseecceesoroeseeesoreeseseeoeeosoreese 46 9 8 1 Servico t cnico de seguran a e sa de Sas EEE ER E ESE OSEE EENE Ta EE ES EE S E S 46 9 9 Respons vel de seguran a na ODra ssssscsscsssssesescessesecsessecessessesecsessssecessesessesseseesesesesessesecessesecsesseseseens 47 9 10 Instala es de higiene e bem estar srer rsrsrs rererereeressrencssresneserone secs ne dinosor atom esa ne seas caca a een ns e ro nos 47 9 11 Bl no de seguran a SO coesci Sa dceccescvacsaasasacdevecescsacssedestsecescsoceaccesesachos seecascesdecceacsecesvscdesesesseedececcsaseveaee 47 10 CAP TULO 10 SISTEMA DE INFORMA O sssssssssssssssssssessseseseserenenenees 49 10 1 An lise de requisitOS sisirin n n i ia NE A R S EER A EA SN ESA SNS 49 11 CAP TULO 11 ESTIMA O DE PRODU O DE ENERGIA 52 12 CAP TULO 12 ESTUDO DE VIABILIDADE ECON MICA ccocncnnonescarososs 55 12 1 Custos de explora o do parque e lico de A Laracha o
128. s directos e indirectos que acarretam enormes benef cios sociais Actualmente somos constantemente bombardeados atrav s dos meios de comunicac o social com desabafos acerca do elevado preco do petr leo e escassez das fontes de energias n o renov veis Chegaram ao fim os dias de energia barata Assim sendo e tendo em considerac o o preco actual do petr leo a t tulo de exemplo apresento os 133 85 dolares americanos para o preco do barril Brent ndice de refer ncia para o mercado Europeu verificados no dia 20 de Junho de 2008 50 e o facto do desenvolvimento da economia estar profundamente dependente da energia necess rio a necessidade de criac o explora o e redefini o de novas solu es O primeiro parque e lico instalado em Portugal na ilha de Porto Santo Madeira tem data de 1986 e cada aerogerador tinha uma pot ncia unit ria instalada de 150 kW Sem pretender obviamente retroceder no tempo e voltar ao passado numa altura em que cada gerador pode ter at cerca de 3 MW de pot ncia instalada urge a mobiliza o de todos os conhecimentos actuais para reinventar a produ o de energia considerando todas as solu es poss veis sejam elas de pequena m dia ou grande pot ncia instalada promovendo deste modo um desenvolvimento sustent vel das economias Fazendo uma breve compara o entre a realidade portuguesa e a espanhola nesta mat ria e tendo como refer ncia o Decreto Lei 363 de 2 de Fevereiro de 2
129. s acordos subscritos nessa conven o 8 2 Justifica o da localiza o do projecto As raz es que favoreceram esta localiza o foram ent o como j referido anteriormente a proximidade com a zona industrial a proximidade da pedreira considerada rea de solo industrial factor que simplifica o estudo ambiental os bons acessos e o facto de os campos de cultivo n o serem significativamente afectados com a actividade do parque apesar de seram necess rias medidas adicionais de protec o para a seguran a de pessoas e animais A orienta o do terreno tamb m favor vel j que os aerogeradores ser o instalados no alinamento e paralelamente estrada secund ria a Norte da autoestrada AG 55 orienta o que coincide com a direc o dos ventos dominantes NE e SW 8 3 Justifica o das solu es tecnol gicas adoptadas Esta central de produ o de energia contar com a tecnologia dispon vel no mercado que permita a melhor rela o entre produ o de energia e custo espec fico Para isso optou se por avaliar as propostas de tr s diferentes fornecedores dos equipamentos com custo mais elevado Cap tulo 9 Fornecedores 8 4 Descri o do projecto e suas ac es A central localizar se nos limites de um campo de cultivo na periferia de uma zona industrial A Laracha na prov ncia da Corunha Resumidamente a central ter 60 kW de pot ncia instalada e uma produ o anual de energia bruta estimada de aprox
130. s chuvas ou quedas de gelo ou neve desprendimentos ou quando se interrompa o trabalho mais de um dia por qualquer circunst ncia Pro be se a presen a de pessoal nas proximidades das m quinas durante o seu trabalho A dist ncia m nima entre os trabalhadores quando est o a trabalhar ser de 1 metro Para a limpeza normal do fundo das valas e escava es manuais a mais de 3 metros de profundidade utilizam se pelo menos duas pessoas situando se uma delas fora da escava o para auxiliar a outra caso seja neces rio N o se armazenam materiais em zonas de tr nsito retirando objectos que impe am a passagem N o se realizar aprovisionamento de materiais nas proximidades das valas Deve evitar se como norma geral que as rodas dos cami es fiquem a menos de 2 metros das valas Pro be se o manuseamento manual de pesos superiores a 25 kg Mantem se sempre as dist ncias de seguran a dos elementos em tens o Quando se realizem trabalhos mediante grua utilizam se cordas gu a para situar correctamente cada elemento no seu lugar evitando a manipula o manual directa N o se realiza o acondicionamento de materiais nas proximidades das valas nem em lugares elevados Quando se trabalhar com um conjunto de gr as o peso do elemento elevado n o deve superar a carga nominal de eleva o de nenhuma delas N o se circular por baixo de cargas suspendidas Proibem se os trabalhos em altura sem as correspondentes protec es
131. scdesescsseasenssnsevencenconsaseaonscesescontacssonsensenonntaytncdsdnsencesdacsssasdavescondastscnsdesencostasssanensessosias 27 E O RR 27 13 2 Condi o de AQUECIMENTO escola ete een ra e T rire E E EE TEET oli er 27 13 35 E O E ETSA T 1 EA E E e do e Me Li 28 1 34 Protec o contra sobrecarsas cs isa ca e EEEE EEE E TETEE A EEEE En TETEE Srat 30 7 3 5 Protec o contra curto circuitos EEEE E e EEEE E EEEE EE EEEE TEE EE EE 30 7 3 0 Protec o das canaliza es ias re n a E E ein i E EEI T E E es 32 Tod Curto circuito na BT ura EEE E E E E E E EE dane 32 7 4 Caracter sticas 0S CiSjUMLOTES c isicsscscustocsscssesssscsedessnsusssessccecesestectsssacasinsessonssotecsosesosvastaonesceciseseastesoeseeiesssess 34 7 5 Liga o AA TO 34 8 CAPITULO 8 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL cccccssesessssssesessssssseesereees 35 IX 8 1 Justifica o ambiental da solu o adoptada ocnnonoonnnonencnnnonononcnonconcnonononononononononnoc con rooncoonconoconococonoconoconocoss 35 Sulit Justifica o per l enesis A 35 8 12 Protocolo de JIOLO sesso soares o sort ada evade dae po 36 8 2 Justifica o da localiza o do ProjectO csccscsssssssscssssscesssssescsssssscsssscsssessesssssnesssssessessessesssssnessssseseeses 36 8 3 Justifica o das solu es tecnol gicas adoptadas scsscssssccssscecsscsesssccscssecsessesssssesssssecssecsessecsecsesseseeees 36 8 4 Descri o do projecto e suas ac
132. se comprimir na parte inferior da montanha exposta ao vento e expandir se at a zona de baixas press es pela ladeira a sotavento da colina assim que alcan a a parte superior da colina O vento inclina se algum tempo antes de alcan ar a colina uma vez que na realidade a zona de altas press es se estende at uma dist ncia consider vel em frente colina De acordo com o indicado anteriormente se a colina escarpada ou tem uma superf cie acidentada podem ocorrer turbul ncias significativas que anulem as vantagens derivadas da maior velocidade de vento 14 4 3 Ponto de entrega de energia Antes de obter uma resposta ao pedido do ponto de entrega da energia o promotor do projecto j iniciou os estudos de medi o de vento e outros estudos de viabilidade do parque Este trabalho realiza se portanto antes de conhecida a disponibilidade do ponto de liga o rede e as suas principais caracter sticas localiza o etc j que n o existe informa o detalhada sobre o estado e a capacidade das redes O acesso pr vio do promotor a este tipo de informa es seria fundamental para determinar o interesse por uma localiza o concreta Ao contr rio dos parques de grandes pot ncias instaladas que utilizam para o transporte da energia produzida a rede de MT ou AT no caso de parques mini e lica este transporte feito exclusivamente em BT e por isso devido as restri es de ordem t cnica quedas de tens o necess ri
133. se factor de escala unidades de velocidade cujo valor se encontra pr ximo da velocidade m dia K Representa o factor de forma a dimensional 10 Cap tulo 4 Localizac o do parque 4 1 Dados de vento O vento mesmo considerando terrenos planos varia com a altura ao solo e o estudo desta varia o apresenta primordial import ncia quanto maior a altura maior a velocidade do vento e consequentemente maior a energia produzida o aumento do vento com a altura uma das raz es porque se tende a fabricar turbinas de maior pot ncia sustentadas por torres mais altas Assim a altura do aerogerador tem uma grande import ncia j que quanto maior a altura da torre maior a velocidade do vento captada devido ao gradiente de velocidades e a corrente de ar produz um fluxo mais laminar com um coeficiente de fricc o menor afastando se das zonas de turbul ncia Esta a raz o dos investimentos europeus em instalac es realizadas no mar a pouca dist ncia da costa off shore Para a an lise da melhor localiza o deste tipo de instala es deve ter se em considera o aspectos relacionados com as condi es do terreno geografia do terreno orografia geomorfologia as condi es de vento no local de estudo e a disponibilidade do ponto de injec o de energia no Sistema El ctrico de Energia SEE Se todos estes factores influenciam a viabilidade deste tipo de projecto s o sem d vida as condi es do vento que t m
134. sesese 5 2 3 Vantagens da energia mini e lica esoesesoesesescsocsosossesescsoesosoesesesossesoesesesesosscscesesesesocsosoesesesesoesossesesesessesosssse 5 2 4 Aplica es da energia mini e lica sssossesessesesccocsosossesesococsossesesesococsossesescccescsossesesecocecsossesesocossossssesssosessossesse 5 2 5 Desvantagens da energia mini e lica esesssesosesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesese 5 2 6 Diferen as entre a energia mini e lica e energia grande e lica esesosesosososesesososesososesesesesesesesesesesesesesesesesese 5 3 CAP TULO 3 RECURSO EOLICO ss ssessessessesseseeseeseesesesseeeeseeaeeanenesaneaeeaneaeeases 6 3 1 Pot ncia e lica disponiy el sss cisscsssteccsecenschenss et cudeed sdevccnstascdeccvuctoschessedese stescasamescdecesoceeccasesdsesastessesoseassesestcwa cece 6 3 2 Pot ncia e lica aAproveitAvel ssscccsssscssssessessssessessssessesessessssessessssessessessssessessesessesseseseesessessesessessesessersesees 6 3 3 Varia o vertical do Vento ssscsscssssscscscssessccsscscscssscescssscssscsssssssscsssssccssscsscssscssscsssssssssscssscssssssssesssssecsseees 7 3 4 Distribui es anal ticas de velocidades cscsscscssecssssesssssessscescssessecsecscsessscescsssssessecsecsessscsecsssesessesseeseees 8 34 1 Distribui o de Rayleigh i ccccc cccccsccsccescescesstecscpantcuschevhoveck iste seca sdbesecssebstesh s
135. ssos t rmicos para a transformac o da energia solar como energia prim ria em electricidade Nestas instalac es podem utilizar se equipamentos que utilizem um combust vel para manter a temperatura do flu do transmissor de calor para compensar a falta de radia o solar que possa afectar a entrega prevista de energia 2 Grupo b 2 Instala es que utilizem unicamente como energia prim ria a energia e lica a Subgrupo b 2 1 Instala es situadas em terra b Subgrupo b 2 2 Instala es situadas no mar territorial 4 Tarifa Prima de Limite Limite Subgrupo Potencia regulada referencia Superior Inferior c kWh c kWh c kWh c kWh primeros 25 a os 44 0381 P lt 100 kW a partir de entonces 35 2305 rimeros 25 a os 41 7500 100 kWeP lt 10 Mw P a partir de entonces rimeros 25 a os 22 9764 10 lt P lt sso0Mw a partir de entonces primeros 25 a os a partir de entonces 21 5498 20 3200 primeros 20 a os 7 3228 2 9291 a partir de entonces 6 1200 0 0000 Figura 2 1 Excerto Bolet n Oficial del Estado BOE n mero 126 4 Atrav s da an lise da figura anterior Figura 2 1 verifica se que n o h qualquer distinc o entre a tarifa a pagar entre produc o mini e lica e a produc o e lica Por conseguinte nestes moldes a produc o mini e lica muito prejudicada devido ao seu elevado custo espec fico e porque tipicamente o custo por kW instalado das instala es infer
136. ssrsrrsessrsersasae soro as atada ae seta as a sata dead a sea a aa sas a aa sean aa seas nana 93 14 7 1 Ficheiro especifica es da rosa dos ventos oooonooccnonconnconononononinnnonnnnnonnnonnn corona nono nr nn aeee conan rnncnnnrnnc rin nacos 93 14 7 2 Especifica es ficheir AAA E es 94 BIBLIOGRAFIA REFERENCIAS xii Lista de figuras Figura 4 1 Localiza o geogr fica das esta es meteorol gicas utilizadas 10 oooooooconooocmmm o Figura 4 2 Rosa dos ventos frequ ncia direcc o e velocidade direcc o estac o meteorol gica da Corunha Aeroporto llista saneben ead AS Sa RASTA AS Da ER pao YSA Figura 4 3 Distribui o de Weibull ___ e Rayleigh dos ventos esta o meteorol gica da Corunha Aeroportos eenen ie iine ont lc aaa Ta Rad Figura 4 4 Efeito Esteira lluita ali Figura 5 1 Exemplo de um pequeno aerogerador de imanes permanentes 19 scecseeeceeeeeeeeees Figura 5 2 Curva de pot ncia do aerogerador de 20 kW da empresa Ceocero 20 Figura 5 3 Curva de pot ncia do aerogerador de 20 kW da empresa Exmork 21 o ooooococooconoo Figura 5 4 Curva de pot ncia do aerogerador de 20 kW da empresa Leiger 22 ooooooncoccncnr m Figura 5 5 Log tipos das empresas fornecedoras 20 21 e 22 ooooooccncnccncnncncnnoncnnonannanannos Figura 6 1 Simula o Betarm6 0 c lculo da Sapata dos aerogeradores ooooococcccncnc
137. ste uma bonifica o especial deste tipo de energia comparativamente grande e lica que viabilizem este tipo de instala es Apenas o aumento da tarifa da energia produzida poderia incentivar e iniciar um desenvolvimento da energia mini e lica Como resultados positivos de pol ticas semelhantes de bonifica o da tarifa energ tica passivel de ser referida a situa o actual da energia mini fotovoltaica lt 100 kW em Espanha A tarifa bonificada permitiu o desenvolvimento de todos os aspectos relacionados com a produ o deste tipo de energia e consequentemente o aumento do n mero de instala es existentes 67 Para finalizar considero que foram cumpridos todos os objectivos propostos inicialmente tendo este est gio e o presente relat rio de projecto contribu do de forma muito positiva para completar a minha formac o acad mica 68 Cap tulo 14 Anexos 14 1 ANEXO 1 Etapas principais do projecto MS Project Task Name Duration Cost Finish Projecto mini e lica 87 days 284 581 60 Mon 01 09 08 Tue 30 12 08 Fase 1 Projecto 48 days 11 125 28 Mon 01 09 08 Wed 05 11 08 An lise de requisitos gerais 19 days 1 520 00 Mon 01 09 08 Thu 25 09 08 An lise do contexto social e econ mico da produ o de energ a e lica em Espanha 3 days 24000 Mon 01 09 08 Wed 03 09 08 Analise e estudo dos conceitos teoricos relacionados com a produ o de energ a eolica 3 days 240 00 Thu 04 09 08 Mon 08 09
138. t vel refere se pot ncia do eixo do rotor e n o pot ncia el ctrica final As perdas de pot ncia devidas efici ncia mec nica da transmiss o e efici ncia el ctrica do gerador devem ser contabilizadas parte A pot ncia aproveit vel pela m quina e lica de rea de rotor A frente a um fluxo de ar de velocidade v e densidade p dada por 1 2 P Lg AVC 2 3 2 Considerando das Pot ncia aproveit vel P Densidade do ar A Area de rotor V Velocidade do vento Cp Coeficiente de Pot ncia expressa a frac o de pot ncia extra da do rotor que fun o C C v para cada m quina da velocidade do vento segundo 3 3 Variac o vertical do vento Devido fundamentalmente a fricc o da corrente de ar com a superf cie terrestre o perfil vertical do vento n o constante e geralmente crescente com a altura Os dados de vento s o medidos a uma altura determinada a partir do solo no caso das esta es meteorol gicas as medidas realizam me a altura de 30 m e 50 m pelo que necess rio aplicar m todos para outras alturas de interesse como por exemplo a altura do eixo do rotor do aerogerador Neste caso assume se o modelo de lei potencial para o perfil vertical de velocidades ou seja as grandezas t m a seguinte relac o linear nah V h V Ca as 3 3 Considerando V h _ Velocidade do vento altitude da central Altitude da central Altitude do ponto
139. tada 150 9 Anclajes vientos 75 675 9 Tensores reforzados de cancamo cerrado 9 81 180 Cable de vientos 0 70 126 1 Peque o material 100 1 Transporte personal y dietas 600 1 Montaje 1 500 TOMA TIERRA LOGGER 1 pica de 1 5m cab e 76 de 6 mm 4 Brazos equipos de medida armario y placa 125 500 solar 1 Puesta en servicio equipos 150 TOTAL 5 932 TOTAL c IVA 6 882 84 14 5 3 Montagem OFERTA 360 20m Tabela 14 8 Montagem estac o meteorol gica 360 40 UD CONCEPTO PRECIO SUMA 13 Tramos Telev s 360 329 4 277 1 Base basculante 59 2 Picas 120cm anclajes pertiga 36 72 7 Anclajes vientos para cimentaciones 12 84 15 Tensores reforzados de cancamo cerrado 9 135 550 Cable de vientos 0 70 385 1 Peque o material 150 1 Obra civil Excavaci n y hormigo nado de 7 1 500 zapatas de 1m3 anclajes 1 Transporte personal y dietas 970 1 Montaje 1 500 1 TOMA TIERRA TORRE 8 metros de zanja 50 595 metros de cable desnudo de 35mm 5 picas de 1 a 1 5 metros clavadas en el terreno y una de 1 5metros en la cabeza 1 L nea de vida incl Montaje 730 4 Brazos equipos de medida armario y placa 125 500 solar 1 Puesta en servicio 150 TOTAL 11 107 TOTAL c IVA 12 884 40M TOMA TIERRA TORRE Incluye 8 metros de zanja 50 metros de cable desnudo de 35mm 5 picas de 1 a 1 5 metros clavadas en el terreno y una de 1 5metros sobresaliendo un minimo de 80cm por encima de los equipos de la cabeza 40m LINEA DE
140. teresse ap s a entrada em funcionamento do parque Para al m da sua fun o de predi o elas permitem o controlo da produ o e a sua optimiza o qualquer varia o entre a produ o verificada e os dados de vento obtidos indicam poss veis anomalias o que permite alertar a equipa de manuten o para a necessidade de interven o Neste presente projecto ser aplicada uma torre meteorol gica da empresa Ammonit ANEXO 5 Esta o meteorol gica detalhes e pre os dos equipamentos Considerando os dados obtidos atrav s das tr s esta es anteriormente referidas devido principalmente topografia envolvente maior velocidade m dia do vento e sobretudo direc o dos ventos dominantes decidiu se estudar a rea na periferia da esta o meteorol gica da Corunha Aeroporto Como se verifica na figuras seguintes Figuras 4 2 e 4 3 as maiores velocidades t m como direc es e frequ ncias dominantes Nordeste NE Sudoeste SW e Norte N e Sul S respectivamente com 12 velocidade m dia de 5 8 m s Com base neste pressuposto procuraram se na periferia da rea de interesse as localizac es com caracter sticas favor veis altitude orientac o pendentes suaves e boa exposic o de vento Rosa de frecuencia por direcci n Rosa de velocidad por direcci n A CORU A AEROPORTO A CORU A AEROPORTO Rosa anual 2003 2007 Rosa anual 2003 2007 Elaborada con las 24 observaciones horarias Elaborada con las 24
141. the low values of IRR and NPV do not allow for an over optimism for the economic viability of the project To conclude the development and implementation of such a project depends particularly on the political strategy particularly regarding an increase on the energy cost rate of small production plants Agradecimentos Agrade o minha familia e a Diana pelo alento nos momentos mais dif ceis e pela ajuda na constru o de objectivos de vida pessoais e acad micos Agradeco a todos os professores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto mais concretamente ao Prof Dr Jos Rui da Rocha Pinto Ferreira que desde o in cio se mostrou dispon vel para estruturar e viabilizar o presente projecto em ambiente acad mico empresarial Agradeco a todos os trabalhadores da INDER GLOBAL Galicia pela ajuda e orientac o prestada vi vil Indice RESUMO aiii 111 ABSTRACT di V AGRADECIMENTOS sua saassos oia sooo oia posa dada dono faia sees dada dURo ada daadaa aiaa iaai a iadaaa Sana deinb cad VI INDICE Stinson Vill LISTA DE FIGURAS XIII LISTA DE TABELA Sinatra A A A ra dainiataiaruianaia XV ABREVIATURAS E S MBOLOS sanar aan XVII 1 CAP TULO 1 INTRODU O usina 1 2 CAP TULO 2 ENERGIA MINI E LICA EM ESPANHA msmo 4 2 1 Tarifa aplicavel S E A S AE D S E E 4 2 2 Defini o da energia mini e lica e esesesososesesosesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesess
142. tividade da empresa INDER GLOBAL Galiza cuja principal actividade consiste no desenvolvimento e aplica o de projectos de energias renov veis instala es fotovoltaicas biomassa solar t rmica solo radiante etc apesar de luz da legisla o actual espanhola n o ser poss vel o retorno do capital investido nos 25 anos de vida til das instala es o presente estudo n o deixa de ser relevante uma vez que est o previstas altera es da legisla o a curto prazo favor veis rentabilidade deste tipo de produ o de energia aproxima o do valor da tarifa mini e lica ao valor da tarifa mini fotovoltaica Figura 2 1 com base neste pressuposto que se aborda o actual desafio Com o intuito de tentar garantir essa mesma altera o da legisla o a Asociaci n de Produtores de Energias renovables APPA criou j um grupo de trabalho activo constitu do por empresas produtores e fornecedores da rea da energia e lica de toda a Espanha 2 De acordo com os princ pios gerais de pol tica energ tica a comiss o europeia publicou em Novembro de 1997 um livro branco intitulado ENERGY FOR THE FUTURE RENEWABLE SOURCES OF ENERGY no qual se fixa para a CE uma pot ncia de 40 000 MW de produ o el ctrica com origem em energia e lica para o ano 2010 o que presup e entre outras vantagens a redu o de emiss es de CO para a atmosfera de 80 milh es de toneladas anuais O mesmo livro prop e como um dos princi
143. to dos elementos da paisagem sobretudo em dias nubladas ou com neblina baixa habituais nestas localiza es o impacto visual dos aerogeradores importante Em reas planas costuma ser uma boa ideia situar as turbinas com uma distribui o geom trica simples facilmente percept veis por um observador A coloca o das turbinas de forma equidistante ao longo de uma linha recta uma boa solu o inclusive mais elegante em conson ncia com os contornos 40 da paisagem Esta foi a opc o utilizada instalar os aerogeradores de acordo com os contornos da estrada secund ria seguindo uma linha aproximadamente recta Os observadores do parque ser o os visitantes e trabalhadores da zona industrial os moradores pr ximos do parque e de A Laracha e principalmente os utilizadores da auto estrada AG 55 Corunha Carballo A qualidade intr nseca da paisagem na situac o actual m dia por m a sua fragilidade significativa pela configurac o actual No entanto a paisagem apresenta alguma capacidade de absorc o de novos conte dos paisag sticos Sintetizando estes conceitos considera se que o impacto na paisagem M DIO enquanto na rea envolvente BAIXO 32 e 14 Como refer ncia utiliza se o pior resultado ou seja considera se o impacto ambiental M DIO 8 12 Factores sociais econ micos pol ticos e territoriais O terreno onde se situa a central objecto no presente estudo privado e a zona apesar da presenca da
144. to por cuadrantes octantes y calmas en d cimas de hora Hora de la racha m xima velocidad m xima media en 10 en horas y minutos Valores especiales de hora de la racha m xima velocidad m xima media en 10 9999 La racha m xima velocidad m xima media en 10 se repite varias veces en el d a Si a lo largo del d a faltan valores puntuales pero se incluye la racha m xima el grupo horario se cifrar 8888 La racha m xima velocidad m xima media en 10 se repite varias veces en el d a Se sumar 6000 al grupo horario habitual Ej 7215 equivaldr a a 1215 12h 15m 95 Bibliografia Refer ncias 1 Associa o Europeia de Energia E lica En linea Citado el 20 de Junho de 2008 www ewea org 2 Asociaci n de Produtores de Energias renovables http www appa es descargas APPA_SGE_general pdf En linea Citado el 17 de Marco de 2008 http www appa es descargas APPA_SGE_general pdf 3 Innovation and technological development in energy En linea Citado el 16 de Mar o de 2008 http ec europa eu energy res index_en htm 4 BOE www boe es En l nea Citado el 3 de Maio de 2008 http www boe es boe dias 2006 05 27 pdfs A19947 19956 pdf 5 APPA En l nea Citado el 17 de 4 de 2008 http www appa es descargas APPA Propuestas de desarrollo del sector minieolic o en Espana Mar07 pdf 6 Navarro F Guzm n y Moyano E Merino Instalaciones de energia e l
145. turalidade Produtividade Os resultados da valoriza o do impacto ambiental apresentam se de forma qualitativa numa escala de quatro intervalos alto m dio baixo e muito baixo 38 8 6 2 Clima O clima da Corunha um clima temperado mediterr nico com algumas influ ncias do clima temperado oce nico No Inverno as temperaturas m ximas s o amenas mas as minimas s o muito baixas podendo atingir valores abaixo de 0 zero graus tamb m a altura do ano em que a precipita o cai com maior frequ ncia No Ver o as temperaturas m ximas s o elevadas podendo atingirem valores acima dos 30 trinta graus Nesta altura do ano a precipita o cai com menor frequ ncia na tabela 8 1 encontram se os dados da temperatura m dia mensal 11 Tabela 8 1 M dias mensais da temperatura da Corunha 11 T Jan Fev Mar Abr Mai Jun Julh Agos Set Out Nov Dez Temp 100 9 6 11 2 122 14 1 16 8 188 19 2 17 8 15 7 12 5 10 4 CC 8 7 Geologia e Geomorfologia 8 7 1 Situa o da Galiza Os terrenos onde se situa o parque s o dep sitos de origem antropog nica agricultura sobre rocha ordin ria muito alterada O seu valor geol gico e geomorfol gico muito baixo consequentemente relativamente ao poss vel interesse paleontol gico das forma es identificadas o interesse nulo ANEXO 2 Mapas do terreno orogr ficos ocupa o do solo e geomorfol gicos 8 8 Hidrologia e qualidade das gua
146. vnocsebcvboteus sduacsundubsbechevssescbsvbeusobesees 8 342 Distribui o de Weibull ota ron 9 4 CAP TULO 4 LOCALIZA O DO PARQUE eterna 11 viii 4 1 Dados de Vento se sasscccsisscceveccsseadesscesencscecsaceasacsenecesseadecscstencscessaceasaseececesseadeceasbexcodessaceasacaeneccesacdessestexcscessocessaseens 11 4 2 Orografia e ocupa o do solo essessesessossesoessesoesoesessossessoesesoessesecsossessossesoessesoesoesessossesosssesossssseesossessossessesssse 13 42i Eleito CEA ON 14 US IO AAA O ONO 15 423 Eleitoide IA O NN 15 4 3 Ponto de entrega de energia e eessesessossessessesoesoesessossessossesoessesessossessossesoessesoesoesessossesoossesoessesessossessossessesssse 16 5 CAP TULO 5 GENERALIDADES SOBRE EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 17 5 1 GELAOTES siescsecascasssussetvensecnssesvonssvescesesssasupsovensessousscoaseusecascesossesendcesesnvacnesenetsnsagesoonssguadensessosessonstvaecegssbesdussovensoss 17 Sold Gerad Ores SINCTONOS iesse inai eah a Tai are Soave dae eie aeaa aaia Calil o iaa ai ea a ai a iea eaa 17 5 2 Geradores Assi AAA NN 18 5 2 Aerogeradores case sasesass ss sereis ssiesoao onsnbedendsoud cose Sono Cas Psv SooSo cave do O Sass SOS ASES Senses er SESSO s eS Pos STESS KSDS Orsi 19 5 2 Controlo de Velocidades a a Eaa ae sois 19 5 2 2 Curvas de pot ncia do a rogerador s AA eeraa as C lice idos leee ao polis a e erie SEn oE Se iii cado 20 5 2 3 Localiza o dos a

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