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Diseño de un Entorno Colaborativo Móvil para Apoyo al - IEEE-RITA

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1. lan ado pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia em 1997 visava o desenvolvimento das TI nas escolas portuguesas Cada escola do ensino b sico do segundo ciclo 5 e 6 anos de escolaridade e do ensino secund rio do 7 ao 12 ano de escolaridade recebeu pelo menos um computador multim dia com liga o Internet uma descri o detalhada sobre a organiza o do sistema de ensino em Portugal e noutros pa ses pode ser encontrada em http www eurydice org Em 2006 o programa e School e escola http www eescola net index A aspx permitiu que docentes e estudantes dos 5 aos 10 anos de escolaridade adquirissem port teis por um pre o baixo de 150 euros Mais recentemente o governo Portugu s estabeleceu protocolos com a Intel e operadores de comunica es l deres Optimus TMN Vodafone e Zon Microsoft Magic Box Caixa M gica e membros locais facilitando aos estudantes das escolas prim rias o acesso a computadores port teis conhecidos como Magalean Magalh es por um valor m ximo de 50 euros http www eescolinha gov pt portal server pt community e escolinha 200 apresentacao Nos ltimos tempos est adicionalmente a ser desenvolvido um esfor o consider vel no sentido de equipar as salas de aulas com quadros interactivos A exist ncia de computadores nas escolas como mostra este exemplo portugu s obviamente necess rio para integrar de forma efectiva as TI no proc
2. 5 M Denk M Weber R Belfin Mobile learning challenges and potentials Source International Journal of Mobile Learning and Organisation Volume 1 Issue 2 pp 122 139 March 2007 6 F Khaddge E Lenham and W Zhou A Mobile Learning Model for Universities Re Blending the Current Learning Environement JIM Volume 3 Special Issue 1 ICML2009 July 2009 7 A Mostakhdemin Hosseini Analysis of Pedagogical Considerations of M Learning in Smart Devices iJIM Volume 3 Issue 4 pp 33 34 October 2009 8 C Paes F Moreira Aprendizagem com Dispositivos M veis Aspectos T cnicos e Pedag gicos a Serem Considerados Num Sistema de Educa o Challenges 2007 pp 23 32 Maio de 2007 Braga Portugal 9 N Uday Bahaskar P Govindarajulu Advanced and Effective Learning in Context Aware and Adaptative Mobile Learning Scenarios 1JIM Volume 4 Issue 1 pp 9 13 January 2010 10 C Paes F Moreira Dispositivos m veis estrat gia de gest o dos dispositivos na sala de aula e o toolkit do professor Revista da Faculdade de Ci ncia e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa Julho de 2007 Porto Portugal 11 C Menezes F Moreira M English Podcast a Tool for Mobile Devices Handbook of Research on Mobility and Computing Evolving Technologies and Ubiquitous Impacts Hershey Information Science Reference IGI will be edited in 2010 12 Sobral S R Pimenta
3. poss vel em tempo real submeter um programa e receber feedback imediato manter um hist rico da evolug o da resolu o de problemas propostos permitindo desta forma uma melhoria no processo ensino aprendizagem dos estudantes de programa o Contudo a ferramenta n o est ainda preparada para ser utilizada em dispositivos m veis devido ao volume de informa o disponibilizado na p gina ver Figura 3 No entanto dado que a ferramenta est desenhada para a web poss vel a sua adapta o para dispositivos m veis ISSN 1932 8540 O IEEE 136 lala Vem Bodmads widgets Foed Joc Heb ica Choose Submeter sad Submiss es Pontua o Quest es Impress es mais Actualizar a cade 5 minutos com 15 linhas Ajuda Submiss es P c J c J c pending B pending pending CH Recebido mMyGroup team E Cr Recebido pending B o Recebido pending 272 B c Recebido pending 4997715 39 R Java Racabida bendina DIE Fig 3 Ecr de apresenta o dos resultados obtidos com o Mooshak Pelo exposto a ferramenta ser devidamente adaptada aos dispositivos m veis tendo em conta as caracter sticas dos actuais dispositivos tais como custo seguran a dura o das baterias tamanho do ecr entrada de dados capacidade de armazenamento pot ncia de processamento e op es de comunica o V RESULTADOS O modelo proposto tal como referido anteriormente um modelo em fase de desenvolvime
4. 01 Proceedings of 32nd SIGCSE Technical Symposium on Computer Science Education Charlotte USA pp 1 5 February 2001 M Kolling B Quig A Petterson and J Rosenberg The BlueJ system and its pedagogy Journal of Computing Science Education Special Issue of Learning and Teaching Object Technology Vol 12 pp 249 268 2003 R Pattis Karel the Robot A Gentle Introduction the Art of Programming John Wiley amp Sons N Truong P Bancroft and P Roe A web nased environment for learning to program Proceedings of the 26th Australasian Computer Science Conference ACSC 03 Adelaide Australia pp 255 264 2003 M Ben Ari N Myller E Sutinen and J Tarhio Perspectives on Program Animation with Jeliot Lecture Notes in Computer Science Spring Verlag Vol 2269 pp 31 45 2001 M Marcelino T Mihaylov and A Mendes H SICAS a Handheld Algorithm Animation and Simulation Tool to Support Initial Programming Learning 38th ASEE IEEE Frontiers in Education Conference Saratoga Springs NY EUA October 2008 Y Kai Wang Context Awareness and Adaptation in Mobile Learning In the Proceeedings of 2nd IEEE International Workshop on Wireless and Mobile Technologies in Education WMTE 04 2004 M Yingling Mobile Moodle Muhlenberg College Disponivel em lt http portal acm org citation cfm id 1127487 gt Acedido em 28 Janeiro 2010 MLE MOODLE END USERS MLE Moodle 2009 Di
5. Fig 4 Variaci n en la percepci n de beneficios del Aprendizaje Movil aprovechando los sistemas de respuesta r pida Esta evidencia emp rica es concordante con los hallazgos de 23 respecto al impacto del uso de sistemas de respuesta inmediata En la misma Figura 4 se puede observar que actividades como la autoevaluaci n relacionada con la habilidad de desarrollar procesos de autoconocimiento as como la de reforzar fuera del sal n de clase los temas vistos relacionada con la autoadministraci n de sus aprendizajes tambi n muestran una leve evoluci n en 2010 respecto a 2009 Finalmente en respuesta a la pregunta C mo han ayudado en tu aprendizaje los recursos de aprendizaje m vil que mencionaste Para 2010 se encontr que el 63 enfoc la significaci n en el aprendizaje El desarrollo de actividades de autoadministraci n del aprendizaje se observa en el 43 de los alumnos encuestados en actividades de autoevaluaci n y en el 39 que busc el aprendizaje por cuenta propia utilizando los recursos m viles Esto da sustento a la declaraci n en 25 respecto a las posibilidades de los dispositivos m viles para apoyar el aprendizaje situado y por ende m s significativo Permite tambi n realizar aunque en forma no estructurada habilidades de argumentaci n y comprobaci n de hip tesis ambas relevantes en los procesos de investigaci n Estas y el resto de las variables identificadas se muestran en la Figura 5 C
6. p 150 2000 En l nea Disponible http www bauhaus stuttgart de dagstuhl HassanHolt pdf N Castellanos Tipolog a de los usos y las aplicaciones de los tel fonos m viles en los estudiantes de primer ingreso y ltimo semestre de la Facultad de Ingenier a en la Universidad Aut noma de Baja California campus Ensenada tesis de maestr a sin publicar Efra n Kantel Escobedo es Ingeniero en Computaci n por la Facultad de Ingenier a de la Universidad Aut noma de Baja California UABC 2006 Actualmente es becario del Consejo Nacional de Ciencia y Tecnolog a CONACYT y estudiante de la Maestr a en Tecnolog as de Informaci n y las Comunicaciones por la Facultad de Ciencias Administrativas y Sociales de la misma instituci n Se interesa en las tecnolog as de informaci n y comunicaciones principalmente en redes y seguridad Gerardo Tovar Ramos es Ingeniero en Electr nica por la Facultad de Ingenier a de la Universidad Aut noma de Baja California UABC 2005 Actualmente es becario del Consejo Nacional de Ciencia y Tecnolog a CONACYT y estudiante de la Maestr a en Tecnolog as de Informaci n y las Comunicaciones por la Facultad de Ciencias Administrativas y Sociales de la misma instituci n Su inter s se centra en la convergencia entre las tecnolog as alambicas e inal mbricas para la colaboraci n remota a trav s de las redes de banda ancha Arturo Serrano Santoyo es Ingeniero en Comu
7. DE Usabilidad D del Aspecto dispositivo del Aspecto Dispositivo del DES Estudiante Aprendizaje DS m vil o Tecnolog a Interacci n social de aprendizaje S Aspecto social Contexto de Informaci n Fig 1 Modelo FRAME II DISE O DEL ECM El dise o del ECM se basa en el modelo FRAME Framework for the Rational Analysis of Mobile Education 11 En este modelo convergen las tecnolog as m viles las capacidades del aprendizaje humano y los aspectos de la interacci n social los cuales son los elementos que fundamentan el dise o del ECM ver Figura 1 El ECM es una herramienta de colaboraci n que toma en cuenta los cambios de cultura en el proceso ense anza aprendizaje que la convergencia de las tecnolog as m viles y el c mputo ubicuo han producido en la educaci n superior En este contexto los j venes universitarios muestran una tendencia y disposici n natural a la adopci n tecnol gica e integraci n de equipos port tiles de c mputo tales como laptops y smartphones en su proceso de aprendizaje Por esta raz n el dise o del ECM se centra en aprovechar la familiarizaci n e inclinaci n de estos nativos digitales al uso de redes sociales en su interacci n social y extrapolar esas experiencias a un contexto educacional 12 El objetivo del ECM es brindar apoyo a grupos estudiantiles universitarios en la realizaci n de tareas a corto plazo que requieren de alta interactividad y comunic
8. Fig 2 Definici n de recursos de acuerdo a la estrategia de presentaci n estos podr n ser ligados con otras unidades de aprendizaje u otros recursos para ser re usados La definici n de estas ligas es el objetivo central del proceso de re contextualizaci n 2 Re contextualizaci n En la extensi n del modelo el proceso de re contextualizaci n de los recursos consiste en la agregaci n de elementos de meta datos en la definici n de cada recurso y tema Estos meta datos permiten la relaci n entre los diferentes elementos del sistema desde el punto de vista de los cuatro modelos definidos en la re contextualizaci n de medios nivel micro nivel macro nivel de curso La extensi n al modelo actual consiste en la definici n de las siguientes categor as de meta datos para cada tema y recurso definido en SICAM e Entrada de diccionario Cada tema o recurso deber tener un identificador nico que pueda ser representado como una entrada palabra en un diccionario En t rminos computacionales esto se refiere a la definici n de una llave nica de identificaci n Se podr n definir ligas did cticas con otras entradas relacionadas e Tipo de conocimiento Cada tema o recurso definir si se trata de conocimiento receptivo interactivo o colaborativo Se podr n definir ligas did cticas que conecten con otros temas o recursos del mismo tipo e Tipo de medio Cada tema o recurso contendr ligas did cticas hacia delante
9. abierto y gratuito v a dispositivos m viles para la comunidad universitaria iberoamericana que aspira a cubrir necesidades no resueltas por parte de las plataformas abiertas actuales La contribuci n de Fernando Moreira Maria Jo o Ferreira y S nia Rolland Sobral denominada Propuesta de un Modelo Mixto de Aprendizaje M vil orientado al Contexto nos resalta la importancia de los modelos mixtos blended learning en apoyo al aprendizaje electr nico e learning as como la importancia de la interoperabilidad entre las tradicionales plataformas educativas basadas en Web con las nuevas aplicaciones de aprendizaje m vil m learning con la finalidad de dar al aprendiente la oportunidad de accesar y manipular su informaci n a trav s del ambiente tecnolog a m s propicio a de acuerdo al contexto ya sea a trav s de un ordenador o un dispositivo m vil Sergio Mart n Gabriel D az Inmaculada Plaza Elio San Crist bal Miguel Latorre Rosario Gil Juan Peire y Manuel Castro nos presentan la investigaci n M2Learn Framework Abierto para el Desarrollo de Aplicaciones para el Aprendizaje M vil y Ubicuo en donde introducen un marco de referencia abierto para el desarrollo de aplicaciones m viles y ubicuas caracterizado por la posibilidad de manejar y accesar a diversas bases de datos distribuidas utilizar diferentes tecnolog as para la adquisici n de datos e g GPS RFID Sensores y soportar la interoperabili
10. mbito presencial como n o presencial Talvez os cursos livres OCW Open Course Ware a instrumenta o remota e os laborat rios virtuais as experi ncias de e learning e u learning sejam alguns dos temas que nos fa am pensar mais na Universidade do futuro por exigir um maior apoio tecnol gico Mas n o por isso que devemos descartar a melhoria continua que podemos abordar na forma de gerir a doc ncia presencial tanto nas aulas como nos laborat rios ISSN 1932 8540 O IEEE vi E claro aquelas iniciativas que nos permitam fomentar e aproveitar as nossas pr prias capacidades capacidade criativa capacidade de antecipac o enquanto desfrutamos ou voltamos a desfrutar se perdemos a ilus o do nosso trabalho docente O caminho inovador resulta interessante e requer esfor o capacidade de adapta o motiva o um caminho que cada um de n s em particular e como colectivo tem de defrontar Mas um caminho completamente atractivo e enriquecedor Por isso desde o Cap tulo Espanhol da Sociedade de Educa o do IEEE e desde estas p ginas em particular vos animamos a percorr lo E claro podem contar com a revista RITA como elemento de difus o e com a colabora o do Capitulo da Sociedade de Educa o do IEEE que represento como apoio neste interessante processo inovador elemento chave para o futuro da educa o IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Inmaculada Plaza Garc a
11. o que utilize a linguagem Java poss vel ter tutoriais como apresentado na Figura 2 o que permite ao estudante rever o conte do das aulas em qualquer lugar e atrav s de qualquer plataforma No caso dos conte dos de udio s o utilizados pequenos podcasts com a explica o dos aspectos mais importantes dos conceitos leccionados sob a forma presencial em determinada aula No final da actividade de aprendizagem sobre o conte do distribu do existir sempre uma avalia o dos conhecimentos adquiridos pelo estudante Esta avalia o permite ao estudante identificar o seu n vel de compreens o aprendizagem e aos professores perceber da evolu o e de eventuais desvios dos estudantes na concretiza o dos objectivos propostos para a actividade de aprendizagem A avalia o ser realizada de duas formas 1 quest es te ricas sobre os conceitos atrav s de quizzes que ser o sempre diferentes para cada um dos estudantes e 2 quest es pr ticas Este processo passar pelas seguintes etapas 1 o sistema prop e um conjunto de exerc cios sobre a actividade de aprendizagem 2 o estudante submete a sua solu o ferramenta associada UC identificada na Figura 1 como Servidor de aplica es Independentemente do tipo de avalia o o estudante obt m uma resposta imediata podendo assim avaliar o seu desempenho B Conte dos de aprendizagem de acordo com o contexto Z Como o estudante que utiliza m Learning n
12. of Mobile and Blended Learning 1 2 pp 54 75 2009 Hugo Pardo Kuklinski Buenos Aires 1967 CEO y Fundador de CampusMovil net Doctor en Comunicaci n por la Universidad Aut noma de Barcelona Barcelona Espa a 2005 Investigador del Laboratori de Mitjans Interactius LMI Universitat de Barcelona Profesor Titular de la Universitat de Vic Visiting Professor HCI Group Stanford University Autor de los libros Geekonom a Un radar para producir en el postdigitalismo Col lecci Transmedia XXI Laboratori de Mitjans Interactius Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona Barcelona 2010 y Planeta Web 2 0 Inteligencia colectiva o medios fast food Grup de Recerca d Interaccions Digitals Universitat de Vic Flacso M xico Barcelona M xico DF 2007 Coproduce digitalismo com Mara Balestrini C rdoba 1983 Licenciada en Comunicaci n Audiovisual por la universidad Blas Pascal C rdoba Argentina 2008 Posgrado en Artes Mediales por la Universidad Nacional de C rdoba Universidad de Chile y Universidad de caldas 2009 En la actualidad cursa el M ster oficial en Sistemas Cognitivos y Medios Interactivos de la Universitat Pompeu Fabra en Barcelona Espa a Es Head of Campus M vil Lab en Funky Mobile Ideas ISSN 1932 8540 O IEEE 132 IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Proposta de um Modelo Blended Mobile Learning Orientado ao Contexto Fernando Moreira Maria Jo o Ferre
13. 2010 2015 deve duplicar o n mero de empresas inovadoras incorporando mais 40 000 empresas E ainda que o n mero de empregos de m dia e alta tecnologia aumente em meio milh o nesse periodo O pedido de uma altera o de modelo econ mico serviu para acicatar o Minist rio de Ci ncia e Inova o de forma a prioritizar a inova o como eixo fundamental nos seus l http www micinn es programas Cidades da Ci ncia e Inova o Inocampus Impacto Incorpora Este interesse pela inova o tamb m se encontra nas comunidades aut nomas Por exemplo o Governo de Arag o prev criar 1 200 novas empresas inovadoras e 15 000 empregos em tecnologia em tr s anos Para isso definiu um plano de ac o composto por seis eixos b sicos sobre os que fomentar a cultura da inova o Claramente a inova o pode considerar se um conceito chave no nosso futuro Mas Como se prepara a Universidade para defrontar estes novos desafios Como assinala a Estrat gia Universidade 2015 as Universidades devem ser una alavanca de mudan a econ mica e cultural no tri ngulo formado pela forma o investiga o e inova o Como indica este documento a Universidade deve desempenhar um papel cada vez mais importante no complexo processo de inova o Paralelamente a Universidade dever preparar os futuros profissionais que se integrar o nos projectos de D i tanto no 2 http portal aragon es a
14. 3 apresentado e detalhado o modelo proposto Na sec o 4 s o descritas as ferramentas de suporte ao modelo Na sec o 5 apresentada a metodologia de avalia o do modelo proposto e finalmente na sec o 6 as considera es finais OD O Os II TRABALHO RELACIONADO Pelo apresentado verifica se que o processo ensino aprendizagem baseado num modelo BML independentemente da rea de conhecimento leva por um lado necessidade da exist ncia de aplica es para dispositivos m veis e dispositivos fixos e por outro ao estudo do contexto de aprendizagem i e quando onde e porqu o estudante se prop e estudar com o suporte de um dispositivo m vel No presente trabalho objecto de estudo a rea da programa o pela escassez de modelos e ferramentas e pela especificidade da rea A Ferramentas As Unidades Curriculares UCs de um curso base de computa o pela sua fun o proped utica s o em termos de conte dos a componente basilar da forma o dos estudantes e onde o apreendido influir decisivamente na conclus o com sucesso desse mesmo curso 12 Na literatura s o encontradas m ltiplas aproxima es para superar dificuldades diagnosticadas do processo ensino aprendizagem da programa o e algoritmos 13 14 15 Alguns autores prop em como actividade chave para aprender a programar a cria o de programas pelos pr prios estudantes 16 enquanto outros defendem a motiva o do estudante c
15. 7 un primer nivel de usabilidad de la plataforma tanto en sus versiones desktop y mobile un segundo nivel basado en la experienca de aprendizaje y su productivdad y un tercer nivel basado en la integraci n con el contexto organizacional y educacional previo a la utilizaci n de la plataforma e Mediciones de consumo diferenciando porcentajes de uso en el aula en los tiempos donde educadores y educandos permanecen fuera del aula pero dentro de la instituci n o fuera de la instituci n Todo esto basado en una pregunta central Ha habido un aprendizaje diferenciado por el uso de los dispositivos m viles 7 e Tendencias de desarrollo mobile open education a nivel de metaestructura y consumo dise ando cuadros comparativos de dichas plataformas y o aplicaciones agrupando las 1 de formato mobile Web y cerradas a nivel de acceso y consumo 2 de m ltiples formatos y abiertas a nivel de acceso y consumo 3 dise adas para dispositivos espec ficos y distribuidas a trav s de aplicaciones distribuidas en las tiendas de aplicaciones de los fabricantes como AppStore Apple Android Market Google AppWord RIM u otras ISSN 1932 8540 O IEEE PARDO Y BALESTRINI PROTOTIPOS DE MOBILE OPEN EDUCATION UNA BREVE SELECCI N DE CASOS 131 1 2 3 4 5 6 7 REFERENCIAS H Pardo Kuklinski Geekonom a un radar para producir en el posdigitalismo Col lecci Transmedia XXI Laboratori de Mitjans Interactiu
16. Audio autoevaluaci n refuerzo 5 contexto Examenes y Ly pr ctica r pidos H 26 Y J E EE Video 50 J Actividades 19 Y 2010 610 Aprendizaje activo Recursos Fig 2 Tipo de recursos educativos disponibles para aprendizaje m vil 2010 ISSN 1932 8540 IEEE 180 recursos de video investigacion en web actividades en donde usas el dispositivo para grabar recursos de audio investigacion en diccionarios evaluacion tuya o de compa eros sobre algo investigaci n en EBSCO w Fig 3 Actividades en aprendizaje m vil que m s apoyan el aprendizaje Los profesores en su mayor a Inmigrantes Digitales en fase de aprendizaje de uso del modelo identificaron que eliminar las paredes de las aulas haciendo accesible la revisi n repetida y la reflexi n de los contenidos vistos en clase pod a ser un aporte del modelo al permitir la diversificaci n en el frmato de entrega de los contenidos educativos Por el lado de los alumnos esta respuesta concuerda con el perfil de los Nativos Digitales quienes prefieren el acceso al conocimiento en formatos din micos y multimedios Aun cuando la presentaci n de los contenidos es marcadamente conductista la preferencia y repetici n de uso reportada en las estad sticas del SICAM es un indicativo de que tambi n aportan al desarrollo de las competencias de aprendizaje auto dirigido ya que los alumnos identifican las
17. D Alvarez M E Schacther El tel fono movil una herramienta eficaz para el aprendizaje activo Current Developments in Technology Assisted Education p 23 2006 En l nea Disponible http www formatex org micte2006 pdf 23 30 A pdf M Koole M Ally A Model for Framing Mobile Learning Mobile Learning Transforming the Delivery of Educationand Training Athabasca University p 25 2009 En l nea Disponible http www aupress ca books 120155 ebook 99Z_Mohamed_Ally_2009 MobileLearning pdf The Economist Intelligence Unit The future of higher education How technology will shape learning The Economist Intelligence Unit Octubre 2008 En linea Disponible http www nmc org pdf Future of Higher Ed 28NMC 29 pdf Asociaci n Mexicana de Internet H bitos de los Usuarios de Internet en M xico Asociaci n Mexicana de Internet Mayo 2009 En l nea Disponible http www amipci org mx estudios temp RESUMENEJECUTIVOEstu dioAMIPCROO9U suariosdeinternetFINAL 03347250012456912600B pdf S R Meneses Comunicaciones Moviles Mas alla de la 3G la 4G Instituto Polit cnico Nacional Escuela Superior de Ingenier a Mec nica y El ctrica Diciembre 2007 En l nea Disponible http www cice com mx arts Mas_alla_3G_Ricardo_Meneses_200207 CICE pdf A E Hassan R C Holt A Reference Architecture for Web Servers Proceedings of the Seventh Working Conference on Reverse Engineering WCRE 00
18. D Tatar Networked handheld devices to enhance school learning 1 60 2007 24 D Frohberg C G th and G Schwabe Mobile learning projects A critical analysis of the state of the art Journal of Computer Assisted Learning 25 4 307 331 2009 doi 10 1111 j 1365 2729 2009 00315 x 25 J Lave y E Wenger Situated Learning Legitimate peripheral participation Cambridge University of Cambridge Press 1991 26 G Zurita y M Nussbaum Computer supported collaborative learning using wirelessly interconnected hand held computers Computers amp Education 42 3 289 314 2004 27 M Alvarez Derecho En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 28 A Fontes Expresi n Verbal en el mbito Profesional En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 29 E Solis I Salgado Quimica En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 30 R Garc a L Neri y V Robledo Fisica I En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 31 T Young Dibujo art stico En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 32 B Sosa Personas y familia En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 33 L Ascanio Mercadotecnia B sica En SICAM Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2010 34 G Aguilar V Robledo L Neri V Chirino y J Noguez Impacto de los recursos m viles en el
19. Espa ola del IEEE Es Vice Presidente del Consejo de Direcci n de ISES Espa a Juan Peire Doctor Ingeniero Industrial por la Escuela T cnica Superior de Ingenieros Industriales de la Universidad Polit cnica de Madrid Licenciado en Derecho por la Universidad Complutense de Madrid Actualmente es Catedr tico de Universidad del rea de Tecnolog a Electr nica en el Departamento de Ingenier a El ctrica Electr nica y de Control ETSII de la UNED Ha sido Director del Departamento Ha recibido el premio a la Innovative Excellence in the Advancement of Y Teaching Learning amp Technology del Center for Teaching and Learning del a o 1999 ISSN 1932 8540 O IEEE 146 IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Dise o de un Entorno Colaborativo M vil para Apoyo al Aprendizaje a trav s de Dispositivos M viles de Tercera Generaci n Efra n Kantel Gerardo Tovar Arturo Serrano Title Design of a Collaborative Mobile Environment to support Learning thorough 3G Mobile Devices Abstract Student working groups or tasks forces established to comply with short term assignments or projects require a high level of communication and interactivity as well as a space or platform for collaborative work The availability of 3G mobile technology provides broadband internet and voice connectivity allowing the access to content and tools in an immediate and ubiquitous fashion with the use of Smartphone and handheld devices This p
20. Ha sido investigador consultor senior en diversos proyectos de investigaci n y desarrollo as como en programas de consultor a a nivel nacional e internacional relacionados con la administraci n del conocimiento la tecnolog a y la innovaci n ingenier a para la integraci n de empresas clusters virtuales industriales y redes colaborativas de empresas incluyendo organizaciones virtuales y comunidades virtuales de profesionales Actualmente es administrador cient fico de proyectos estrat gicos para el Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 167 Realidade Aumentada e Ubiquidade na Educac o Maria Manuela Cruz Cunha M G A D Reis Emanuel Peres Jo o Varaj o Maximino Bessa Lu s Magalh es Lu s Barbosa and Jo o Barreira Title Augmented Reality and Ubiquity in Education Abstract An augmented reality system allows you to combine real and virtual objects in a real environment interactively and in real time features that give these systems a high potential in learning environments This paper discusses the fundamentals of information technology in education In particular it explores the mobile augmented reality as a tool to support learning It also proposes a model for supporting learning environments attended by interactive multimedia environments using augmented reality on mobile devices Index Terms Mobile Devices Mobile Learnin
21. Inform tica Universidade de Coimbra Licenciada em Inform tica de Gest o DI UPT actualmente Presidente do Conselho Pedag gico da Universidade Portucalense ISSN 1932 8540 O IEEE 138 IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 M2Learn Framework Abierto para el Desarrollo de Aplicaciones para el Aprendizaje M vil y Ubicuo Sergio Mart n Student Member IEEE Gabriel D az Senior Member IEEE Inmaculada Plaza Senior Member IEEE Elio San Crist bal Miguel Latorre Rosario Gil Student Member IEEE Juan Peire Senior Member IEEE Manuel Castro Fellow IEEE Title M2Learn Open Framework for Developing Applications for Mobile and Ubiquitous Learning Abstract This paper describes an open framework aimed to facilitate the development of mobile and ubiquitous learning applications The main features that this framework implements are a transparent management of several location based technologies including GPS and cell towers b easy identification of objects through RFID c support for motion sensors e g G Sensor d interoperability with existing services in a Moodle e learning platforms e support for widely accepted e learning standards including LOM for learning objects and IMS QTI for assessment This framework provides an easy API that simplifies the development This paper also discusses several projects implemented over the M2Learn framework Index Terms Mobile Learning Geo localization Ubiqu
22. Licenciada em Ci ncias F sicas com Grau obteve o DEA em Engenharia de Desenho e Fabricac o pela Universidade de Zaragoza e o Doutoramento em Engenharia Electr nica e Comunica es pela mesma Universidade Desde o ano de 2000 trabalha como docente na Escola Universit ria Polit cnica de Teruel Actualmente Professora Titular de Universidade e docente em diferentes cadeiras de grau doutoramento e mestrado sobre electr nica digital qualidade e gest o de actividades de l D i Os seus interesses investigadores centram se em Qualidade em actividades de I D i e em doc ncia Hardware e Software livre e Electr nica Sistemas Digitais Participou em mais de 40 projectos de mbito internacional nacional e local nestas tem ticas e publicou mais de 100 artigos em congressos e revistas nacionais e internacionais Juntamente com D Francisco Arcega coordena o grupo interuniversit rio de I D i EduQTech Education Quality Technology Educa o Qualidade Tecnologia Inmaculada Plaza Senior Member do IEEE presidindo actualmente ao Cap tulo Espanhol da Sociedade de Educa o do IEEE ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 123 Editorial Especial Aprendizaje M vil Tendencias Cuestiones y Retos David Romero Arturo Molina Violeta Chirino L aprendizaje m vil m learning es sin lugar a duda el siguiente paso en la evoluci n de las tecnolog as educativas reflejando la co
23. Luisa Aleyda Garcia Gonz lez Universidade de S o Paulo Brasil Manuel Benito G mez Universidad del Pais Vasco Espa a Manuel Dom nguez Dorado Universidad de Extremadura Espa a Manuel Gromaz Campos Centro de Supercomputaci n de Galicia Espa a Manuel P rez Cota Universidad de Vigo Espa a Margarita Cabrera Bean Universidad Polit cnica de Catalunya Espa a Maria Antonia Mart nez Carreras Universidad de Murcia Espa a Mario Mu oz Organero Universidad de Carlos III Espa a Marta Costa Rosatelli Universidad Cat lica de Santos Brasil Mercedes Caridad Sebasti n Universidad Carlos III Espa a Miguel Angel G mez Laso Universidad P blica de Navarra Espa a Miguel ngel Redondo Duque Universidad de Castilla La Mancha Espa a Miguel Angel Salido Universidad Polit cnica de Valencia Espa a Miguel Rom Romero Universidad de Alicante Espa a Nourdine Aliane Universidad Europea de Madrid Espa a Oriol Gomis Bellmunt Universidad Polit cnica de Catalunya Espa a Rafael Pastor Vargas UNED Espa a Ra l Antonio Aguilar Vera Universidad Aut noma de Yucat n M xico Robert Piqu L pez Universidad Polit cnica de Catalunya Espa a Rocael Hern ndez Universidad Galileo Guatemala Silvia Sanz Santamar a Universidad de M laga Espa a V ctor Gonz lez Barbone Universidad de la Rep blica Uruguay V ctor Manuel Moreno S iz Universidad de Cantabria Espa a Victoria Abreu Sern ndez Univ
24. N DE CASOS 127 interacciones para que cada uno pueda adecuarlos a las necesidades de la comunidad en la cual trabaja Todo el contenido es de licencia abierta y est sujeto a un sistema de votaci n URL http siyavula org za II EDUCACI N ABIERTA M LEARNING UNA FASE SUPERADORA HACIA EL APRENDIZAJE UBICUO En el marco de paradigmas como el de educaci n expandida y conectivismo URL http www connectivism ca la masificaci n de los dispositivos m viles con conectividad a la Red junto a la computaci n en la nube han propiciado el escenario para un proceso de expansi n de la educaci n abierta hacia el ecosistema m vil El Mobile Learning m learning define pr cticas que hacen provecho de los dispositivos m viles y de las tecnolog as inal mbricas de transferencia de datos para favorecer y extender el alcance de los procesos de ense anza y aprendizaje Entre las tecnolog as utilizadas para tal fin se incluyen tel fonos m viles tel fonos inteligentes PDAs reproductores de MP3 MP4 consolas de videojuego port tiles Ultramobile PCs UMPCs netbooks y lectores de libros electr nicos Las acciones de educaci n abierta en dispositivos m viles aprovechan la ubicuidad que propicia el uso de estos dispositivos en red para promover la educaci n en cualquier lugar y momento dentro y fuera de los espacios educativos tradicionales Se trata de terminales cuya potencia t cnica facilidad de uso y portabilidad permiten usos m
25. Performance centered Learning Environment for Curricula Support Project ERASMUS 141944 LLP 2008 1 ES ERASMUS ECDSP Finalmente los autores quieren agradecer el apoyo ofrecido por el proyecto e Madrid S2009 TIC 1650 Investigaci n y Desarrollo de tecnolog as para el e learning en la Comunidad de Madrid REFERENCIAS 1 Weiser M The computer of the twenty first century Scientific American 1991 September p 94 104 2 Zanela A Kich M and Schlemmer E A Framework for the Design of Ubiquitous Learning Applications Proceedings of the 42nd Hawaii International Conference on System Sciences 2009 3 Chen T S Yu G J and Chen H J A Framework of Mobile Context Management for Supporting Context Aware Environments in Mobile Ad Hoc Networks Proceedings of the 2007 international conference on Wireless communications and mobile computing Honolulu Hawaii USA ISSN 1932 8540 IEEE 144 4 Arrufat M Par s G and Garc a L pez P AGORA an integrated approach for collaboration in MANETs Proceedings of the First International Conference on MOBILe Wireless Middle WARE Operating Systems and Applications Innsbruck Austria 2008 5 Belimpasakis P Luoma J P and B rzsei M Content Sharing Middleware for Mobile Devices Proceedings of the First International Conference on MOBILe Wireless MiddleWARE Operating Systems and Applications Innsbruck Austria 2008 6 Lons
26. a e mail mcastro ieec uned es J Peire est en el DIEEC de la UNED Juan del Rosal 12 28040 Madrid Espa a e mail jpeire ieec uned es DOI Digital Object Identifier Pendiente Estos servicios pueden ser integrados en el mbito educativo de manera satisfactoria mejorando la atenci n proporcionada al estudiante mediante la creaci n de aplicaciones m s conscientes de las necesidades de la persona reaccionando de manera inteligente y aut noma a las mismas mejorando as la experiencia del estudiante dentro del mbito educativo Esta tendencia anticipada por Weiser hoy en d a se est convirtiendo en realidad gracias a la mejora de las caracter sticas t cnicas de los dispositivos Las nuevas generaciones de dispositivos m viles disponen de pantallas t ctiles c maras digitales integradas y conectividad con Wi Fi o 3G En algunos de ellos incluso es posible encontrar receptores GPS RFID Radio Frequency Identification o NFC Near Field Communication o lectores de tarjetas inteligentes Smartcards Todas estas nuevas tecnolog as dentro de un dispositivo peque o y port til est n dando lugar a una nueva generaci n de aplicaciones en todo tipo de entornos conoci ndose dentro del entorno educativo como aplicaciones de m learning o de aprendizaje m vil En este sentido existen varios frameworks en este campo para facilitar la creaci n de aplicaciones m viles y sensibles al contexto como en 2 3 4 5
27. a evolu o do ensino e concretamente do processo ensino aprendizagem nas institui es de ensino superior passar de um modelo b Learning tradicional i e conjuga o da aprendizagem em sala com a aprendizagem a dist ncia no sentido de preencher o vazio entre o modelo presencial e o modelo tradicional de ensino a dist ncia fornecendo um ambiente que combina as vantagens dos dois ambientes de aprendizagem Como exemplo da sua utiliza o podemos evidenciar a possibilidade de o estudante poder rever o numero de vezes que pretender os conceitos te ricos da unidade curricular para um modelo Blended Mobile Learning BML 6 O modelo BML evidencia na sua concep o que o Mobile Leaning m Learning n o deve ser utilizado de forma aut noma devido as v rios factores nomeadamente limita es dos equipamentos e custos de utiliza o Nesta evolu o do ensino mandat rio observar e analisar n o apenas solu es encontradas para reas de conhecimento espec ficas mas tamb m de uma forma mais alargada isto encontrar a melhor forma de integrar essas mesmas solu es espec ficas em estrat gias de ensino aprendizagem que englobem as formas presenciais e dist ncia como devem estar inseridas num modelo BML Assim necess rio por um lado analisar se as solu es encontradas est o de acordo com os aspectos pedag gicos necess rios a ter em considera o para uma forma o 7 8 e por outro determinar qual
28. adecuados en relaci n a su objetivo y estilo de aprendizaje J M Molina D Romero Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico Calle del Puente 222 Col Ejidos de Huipulco 14380 Tlalpan M xico D F M xico e mail jose molina itesm mx david romero diaz gmail com DOI Digital Object Identifier Pendiente En este art culo se presenta al aprendizaje m vil como un recurso invaluable para la productividad del estudiante en donde la movilidad los tiempos de traslados y los tiempos de espera o muertos se logran capitalizar a trav s de estrategias de micro aprendizaje entregadas a trav s de dispositivos m viles que se integran a la vida diaria del estudiante El binomio aprendizaje m vil micro aprendizaje pone por un lado los recursos de aprendizaje al alcance de la mano del estudiante donde quisiera que se encuentre mientras que por el otro lado logra la dosificaci n adecuada de contenido sin crear la sensaci n de demasiada informaci n como puede presentarse en otras estrategias del aprendizaje electr nico II MICRO APRENDIZAJE A Definici n Micro aprendizaje es definido por Hug 2009 1 en t rminos de momentos o episodios especiales de aprendizaje que utilizan contenidos o tareas especiales dentro de peque as etapas El t rmino de micro aprendizaje comenz a utilizarse desde el a o 2002 y debe de distinguirse del t rmino de micro ense anza 2 el cual se refiere a apoyar a los profesores en
29. alumno con la informaci n de donde se encuentra de manera autom tica Finalmente los alumnos pueden revisar los mensajes publicados por otros compa eros La Figura 10 muestra c mo se cargan los mensajes de un determinado alumno con una sola l nea de c digo para a continuaci n en un bucle mostrarlos en pantalla Estas figuras muestran lo sencillo que es desarrollar una aplicaci n m vil compleja que haga uso de varios m todos de localizaci n y ofrezca interoperabilidad de servicios con la plataforma de e learning Moodle El framework M2Learn acelera y facilita la creaci n de dichas aplicaciones ofreciendo funcionalidades al desarrollador que de otra manera le ser a muy costoso en tiempo y recursos desarrollar VI DISEMINACI N Como M2Learn est dise ado como un framework de c digo abierto se ha creado una plataforma para que los desarrolladores interesados puedan formar parte de una comunidad de usuarios dedicados a mejorar el framework tal y como se puede observar en la Figura 11 11 ISSN 1932 8540 O IEEE MART N et al FRAMEWORK ABIERTO PARA EL DESARROLLO DE APLICACIONES 143 Project Heme Downloads Wiki ksues Source As Summary Updates maple Tye Proc owners os ow Qing Stara pude for stags 1 cora rour proc te Introduction Features User Centric Media Content and Service Personalization Fig 11 Captura de pantalla de la plataforma colaborativa de M2Learn La plataforma ofrece
30. arquitectura orientada a servicios SOA por sus siglas en ingl s 11 obteniendo sus beneficios los cuales incluyen soporte a la heterogeneidad descentralizaci n y tolerancia a fallos Una arquitectura SOA espec fica que soporta los procesos de aprendizaje donde SOMP QR puede ser integrado se presenta en 12 14 En el siguiente apartado se hace una breve explicaci n de la arquitectura de software de SOMP QR A Arquitectura de SOMP QR SOMP QR funciona a trav s de la interacci n de cinco componentes que se muestran en la Figura 1 Un servicio web WSQR una aplicaci n m vil MQR dos clientes web FrontEndQR y BackEndQR y una base de datos QRDB A continuaci n se describe la arquitectura de software a trav s de la definici n de sus componentes as como la interacci n entre ellos 1 WSOR Web Service Qualitative Research es un servicio web WSDL 15 el cual es el n cleo del sistema WSQR se encarga de la comunicaci n con la base de datos QRDB y de ejecutar toda la l gica de procesamiento WSQR provee de servicio a los dispositivos m viles y a los clientes web Los casos de uso de WSQR representan la interface de programaci n de aplicaciones API por sus siglas en ISSN 1932 8540 O IEEE 156 Fig 1 Arquitectura de SOMP QR ingl s del servicio web El API provee funciones para crear acualizar y eliminar art culos conceptos espacios de aprendizaje grupos ontolog as relaciones y usuar
31. cilmente usable en una plataforma de entrega computacional El proceso de re contextualizaci n consiste esencialmente en tipificar las relaciones entre unidades de aprendizaje de conocimiento y de medios de comunicaci n entre s a trav s de la definici n de ligas de navegaci n did cticas que permiten al usuario la capacidad de elegir su propio camino de aprendizaje Este proceso se basa en la definici n cuatro modelos 1 Modelos de medios 2 Modelos nivel micro 3 Modelos nivel macro y 4 Modelos nivel curso En los modelos de medios se especifica la forma en que el profesor desea abordar un concepto Esta podr a ser en un acercamiento de lo concreto a lo abstracto de un texto a un video pasando por tablas dibujos animaciones audios y fotograf as y el proceso inverso que es de lo abstracto a lo concreto a partir de un video para terminar en un texto pasando por la misma gama de contenidos pero en sentido inverso En los modelos a nivel micro las relaciones 0 secuencias did cticas entre elementos se basan en la t cnica did ctica elegida aprendizaje basado en problemas aprendizaje por descubrimiento aprendizaje basado en ejemplos etc De esta manera cada t cnica did ctica propondr un orden distinto para la presentaci n y re uso de unidades de aprendizaje de conocimiento y de medios Por ejemplo para el aprendizaje basado en problemas 4 se propone el siguiente orden de pasos presentaci n y lectura de
32. conectividad 3G El desarrollo del ECM considera fundamental el nivel de interacci n entre el individuo y el dispositivo port til Para lograr buena experiencia de usuario en la colaboraci n se toma en cuenta las capacidades y limitaciones de los Smartphones Para ello es clave el uso y desarrollo de aplicaciones que consideren la limitaci n de tama o de pantalla y la capacidad de almacenamiento y procesamiento de los dispositivos m viles El dise o de las pantallas a desplegarse en el smartphone y la definici n de contenidos pertinentes son cruciales para que la interacci n colaborativa entre los estudiantes sea al menor costo posible de acuerdo a los planes tarifarios y esquemas de pago de proveedores de telefon a celular IV EVALUACI N DEL ECM La Figura 7 muestra el dise o minimalista escogido para las pantallas del ECM en el smartphone La Figura 8 corresponde a la pantalla de inicio y la Figura 9 corresponde a la estructura de los elementos que conforman el ECM La implementaci n preliminar del ECM se evalu mediante el desarrollo de un ejercicio colaborativo relativo a la elaboraci n de un ensayo cuyo t tulo fue Un acercamiento al uso educativo de los dispositivos m viles 3G Este ejercicio se llev a cabo en un periodo de una semana con la interacci n y colaboraci n remota de 6 participantes esto con el fin de explorar la limitaci n en el flujo de comunicaci n e interactividad usuario dispositivo que es
33. conocimiento a trav s de la reflexi n el uso del pensamiento cr tico y el juicio tico En su rol de facilitador del aprendizaje el profesor promueve el desarrollo de habilidades y conocimientos relacionados con las competencias del alumno 7 Otro componente relevante del MET es el uso intensivo de tecnolog as de informaci n y comunicaciones TIC para potenciar el aprendizaje facilitar el acceso al conocimiento m s actual y relevante disponible as como para promover el aprendizaje en la pr ctica de todas las posibilidades y retos que presenta el uso de las TIC en el desempe o de las diferentes profesiones La visi n del profesional del S XXI del Tecnol gico de Monterrey es concordante con modelos internacionales como ISSN 1932 8540 O IEEE 178 el de Tuning 8 e integra las competencias personales o instrumentales interpersonales de emprendimiento de liderazgo de especialidad profesionales y disciplinares En el curr culo de las diferentes carreras se incluyen en forma longitudinal o transversal seg n sea el caso distintos elementos de las competencias con el fin de ir integrando su desarrollo a lo largo de la vida acad mica del estudiante La aplicaci n de t cnicas did cticas y de actividades de aprendizaje permiten operacionalizar el desarrollo de las competencias de una forma gradual incremental y constante Finalmente se aplican procesos de evaluaci n de los aprendizajes para asegurar que las comp
34. datos en diferentes formatos 2 MOR Mobile Qualitative Research es la aplicaci n del dispositivo m vil MQR se comunica con WSQR para llevar a cabo sus funciones La funcionalidad b sica de MQR se basa en obtener recursos como una fotografia audio video o texto para una investigaci n cualitativa y enviarlos a trav s de un dispositivo m vil e g un IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 tel fono celular junto con alguna meta documentaci n La funcionalidad de este cliente comparada con los otros clientes es m s limitada ya que est dise ado para una tarea en espec fico Proveer al investigador de una herramienta que le permita obtener datos en tiempo real y ponerlos en un lugar adecuado donde los datos puedan ser analizados y procesados 3 FrontEndQR El cliente web Front End Qualitative Research es una aplicaci n web que se comunica con WSQR para llevar a cabo sus funciones FrontEndQR tiene funciones para ayudar al investigador en una investigaci n cualitativa como la interpretaci n de un recurso o una colecci n de ellos as como la creaci n de ontolog as 4 BackEndQR El cliente web Back End Qualitative Research es una aplicaci n web que se comunica con WSQR para proveer una funcionalidad administrativa al usuario como la gesti n de usuarios grupos y espacios de aprendizaje Ya con la arquitectura de la plataforma descrita en la siguiente secci n se presenta el proceso de operaci n de la plataf
35. de comunicaci n sociales a trav s de la utilizaci n de datos provenientes de feeds RSS Desde el punto de vista de est ndares M2Learn soporta algunas normas fundamentales del e learning como LOM 7 para Objetos de Aprendizaje e IMS QTI para evaluaci n 8 Por ltimo como una nueva aplicaci n m vil de aprendizaje no puede ser concebida como una aplicaci n aislada sino como un ecosistema de servicios y usuarios M2Learn est dise ado para facilitar la convivencia de varias aplicaciones que interact en colaboren y se comuniquen entre s dando lugar a aplicaciones globales de valor a adido que tengan en cuenta el contexto del grupo Por otro lado el framework permite la creaci n de mashups ofreciendo la informaci n contextual a trav s de una interfaz externa p blica La Figura 2 representa un ejemplo de un entorno en el que dos aplicaciones m viles construidas sobre M2Learn est n interactuando a trav s de los servicios existentes en una plataforma de e learning E Contextual eceive E 9 existingservices in SENES the environment Directory Personalized access to existing services Chat MAR platform 2 y M2Learn AppB Y M2Learn Send receive contexts 2 e g Moodle Context Hub Receive users contexts Mashup app Fig 2 Ejemplo de colaboraci n de dos aplicaciones construidas sobre M2Learn Ambas aplicaciones est n accediendo a un servicio ofrecido en una plataforma de apre
36. de v rias confer ncias internacionais co fundador e co chair da CENTERIS Conference on ENTERprise Information Systems tamb m membro da AIS IEICE e APSI IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Maximino Bessa professor de Ci ncias de Computa o do Departamento de Engenharia da Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal Obteve o grau de doutor na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro com uma tese intitulada Selective Rendering for High Fidelity Graphics for 3D Maps on Mobile Devices As suas reas de interesse e investiga o incluem a z computa o gr fica e tem participado em v rios projectos de investiga o relacionados autor de diversas publica es incluindo livros cap tulos de livros publica es com referee e comunica es em confer ncias internacionais Lu s Magalh es licenciado e mestre em Ci ncias da Computa o pela Universidade do Minho e doutorado em Ci ncias da Computa o pela Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Os seus interesses de investiga o incluem a utiliza o de t cnicas de vis o por computador para produ o de modelos 3D de sequ ncias de v deo realidade aumentada computa o gr fica e mais recentemente a utiliza o destas t cnicas no desenvolvimento de aplica es relacionadas com patrim nio cultural tamb m autor de estudos sobre a utiliza o da percep o visual na computa o gr fica Lu s
37. el mejoramiento de la pr ctica de ense anza tanto en los m todos como en los contenidos B Caracter sticas El t rmino micro aprendizaje est relacionado con micro contenidos y micro medios Para ampliar su definici n se deben de considerar sus caracter sticas en cuanto a tama o tiempo forma de entrega y contenido Al revisar la definici n ofrecida por Hug 2009 1 los momentos o episodios mencionados pueden variar dependiendo de la pedagog a o de los medios involucrados pero en t rminos de escala del tiempo y contenido involucrados se pueden considerar constantes De acuerdo a Hug 2009 1 se pueden considerar los niveles de macro meso y micro dentro del aprendizaje Cada uno de estos niveles tiene un significado distinto de acuerdo al rea en que se aplique por ejemplo considerando el aprendizaje de idiomas se considera a nivel macro lo relativo a la sem ntica compleja y a las caracter sticas socio culturales del idioma A nivel meso encontramos situaciones o episodios espec ficos y a nivel micro las oraciones frases o vocablos del idioma Si consideramos la estructura de un curso a nivel macro encontrar amos la estructura curricular a nivel meso los temas o lecciones y a nivel micro los objetos de aprendizaje Esta clasificaci n en tres niveles propone una base de granularidad para poder determinar el significado de micro dentro de cada ISSN 1932 8540 O IEEE 160 rea en la cual se aplique el micro ap
38. elementos esenciales de los contenidos tem ticos y o complementarios de los cursos La infraestructura que le brinda soporte a este proyecto de aprendizaje m vil facilita el acceso a las herramientas tecnol gicas institucionales que incluyen la plataforma educativa Blackboard la biblioteca digital recursos de fuente abierta aplicaciones institucionales y diversas herramientas de la Web 2 0 enfocadas a la educaci n as como el Sistema de Administraci n del Conocimiento para el Aprendizaje M vil SICAM y el Portal WAP Wireless Application Protocol stos dos ltimos enfocados a la gesti n administrativa del proyecto de aprendizaje m vil IV MODELO PEDAG GICO PARA EL USO DE MICRO APRENDIZAJE Se ha creado una definici n ontol gica de los diferentes tipos de contenidos 6 empleados en un modelo de aprendizaje m vil 5 que han servido para el dise o e implantaci n de un Sistema de Administraci n del Conocimiento para el Aprendizaje M vil SICAM El principal objetivo del sistema actual es el uso de estos recursos a trav s de dispositivos m viles en diferentes actividades que apoyen la ense anza en el aula El sistema SICAM actual permite la creaci n y administraci n de recursos disponibles as como su consumo a partir de un portal m vil El SICAM permite a los profesores la definici n de recursos y su planeaci n dentro de un curso Para cada curso se definen los temas y subtemas del curso Cada tema o s
39. en la entrega de trabajos informaci n sobre ex menes agenda de eventos on campus y off campus basados en la proximidad notas respuestas breves a solicitudes de alumnos tipo FAQ s servicios de audio texto y video sobre actividades acad micas servicios para novatos alertas generales alertas por problemas de seguridad Concepto 2 Exclusividad identidad transparente y perfiles reales de los usuarios mini aplicaciones acceso gratuito a la red mediante el correo electr nico que la universidad otorga a sus miembros utilizaci n de etiquetas para relacionar subcomunidades dise o de mini aplicaciones para solventar intereses espec ficos de la comunidad universitaria Desarrollo de tres mini aplicaciones 1 Programa Mentor Erasmus v a m vil 2 noticias deportivas de ltimo momento de la comunidad universitaria y 3 un espacio de intercambio tipo mercadillo con productos de segunda mano y servicios intercambiables de y para estudiantes universitarios gestionado a trav s de la propia aplicaci n en forma gratuita Concepto 3 Voz igual a valor La plataforma busca promover el uso de podcasts y videocasts en la relaci n docente alumno En la actualidad la tecnolog a 3G en los dispositivos m viles no es capaz de transmitir contenidos multimedia de alta calidad pero s de promover un servicio de podcast estilo Tunes U CampusMovil net persigue el objetivo de ayudar a las facultades a crear un espacio similar y facilitarle
40. http www educacion es eu2015 ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 mbito empresarial como universit rio ou criar o aS empresas inovadoras que mencion vamos no par grafo anterior No entanto o perfil dos alunos tamb m est a mudar A OCDE j distingue entre young adults estudantes volta dos trinta anos second biters regressam para complementar os seus estudos e second chancers pedem uma nova oportunidade por n o terem podido aceder anteriormente Este contexto em mudan a obriga nos professores universit rios a questionar a nossa fun o docente a usar novas formas de entender a educa o e a perguntar como conseguir responder a estes desafios Talvez a forma de alcan ar estes objectivos tanto a n vel individual como colectivo seja adaptar o conceito inova o e fomentar a cultura da inova o em nossa pr pria actividade docente A ideia parece atractiva mas dif cil de concretizar Como posso ser inovador na minha doc ncia Todos podemos pensar em experi ncias pontuais mas Isso inovar Como posso ir mais al m A pr pria defini o de inova o pode nos ajudar a pensar em diferentes chaves Em Espanha a defini o normativa diz nos que a inova o uma actividade cujo resultado a obten o de novos produtos ou processos ou melhoras significativas dos j existentes Desde Schumpeter a defini o de ano 1934 inov
41. informaci n acerca del proyecto incluyendo un Wiki que permite a los miembros de la comunidad crear de manera colaborativa la documentaci n del proyecto La plataforma adem s ofrece feeds para mantener a los usuarios interesados en el proyecto actualizados de los ltimos avances y eventos En cuanto al c digo fuente est publicado tambi n en la plataforma bajo una licencia GNU GPL v3 Adem s es posible descargar las DLL para el cliente m vil y la documentaci n del proyecto Dicha documentaci n est compuesta por e Documentaci n de la API Describe cada clase m todo y atributo de la API Ha sido creada en dos formatos para adecuarse a distintos usos oSitio Web Este formato es ideal para ser integrado en el sitio web del proyecto permitiendo consultas on line ver Figura 12 o Fichero de ayuda CHM Este formato es m s f cil de distribuir ya que toda la informaci n est contenida en un nico fichero Figura 12 Fig 12 Documentaci n de M2Learn en formato fichero de ayuda CHM e Ejemplos Ofrece a los usuarios una ayuda en el proceso de desarrollo facilitando los primeros pasos VI CONCLUSI N La principal contribuci n del sistema presentado es el uso de una capa abstracta de programaci n que no s lo ofrece informaci n contextual basada en varias tecnolog as de localizaci n e identificaci n sino tambi n servicios de e learning y otros externos conectando el mundo m vil con el pilar
42. l neas de c digo ver Figura 6 Primeramente se obtiene el recurso disponible en la localizaci n actual a trav s del ServiceDirectoryWrapper A continuaci n debe ser obtenida la URL del objeto de aprendizaje Este es cargado en el sistema para despu s mostrar en pantalla dicho recurso a trav s de su URL utilizando el componente webBrowser M2LearnManager myM2learn new M2LearnManager userName userld ServiceManager sm myM2Learn getServiceManager ChannelWrapper assign new ChannelWrapper URL IdForum userName idUser assign writeElement message Fig 5 C digo correspondiente a la creaci n y configuraci n del framework y de la herramienta de env o de comentarios al curso virtual de Moodle ServiceBean serv sm ServiceDirectoryWrapper getServiceList String URL serv 0 getURI webBrowser Navigate new LOMWrapper URL getURI Fig 6 C digo relativo a la carga del objeto de aprendizaje en el sistema V IMPLEMENTACI N DE UNA APLICACI N SOCIAL DE COMUNICACI N SENSIBLE AL CONTEXTO La segunda aplicaci n m vil desarrollada con M2learn consiste en una aplicaci n sensible al contexto basada en la popular aplicaci n de microblogging Twitter 10 Dicha aplicaci n est desarrollada hacienda uso del servicio de blog de Moodle lo cual facilita mucho su desarrollo Desde un punto de vista educativo la aplicaci n puede ser utilizada para actividades fuera de clase donde los estudi
43. los colaboradores pueden definir con mayor detalle la ejecuci n de su proyecto El quinto m dulo Convergencia es un Wiki donde se documentan de forma conjunta las ideas individuales nutridas con base en la colaboraci n del grupo de trabajo El sexto m dulo denominado Contacto contiene perfiles breves que resaltan y enlistan las habilidades de los colaboradores del grupo estudiantil adem s contiene la informaci n de correos electr nicos y n meros telef nicos donde los miembros se puedan localizar en caso de alguna urgencia El ltimo y s ptimo m dulo Ayuda contiene el manual de usuario del ECM y un conjunto de preguntas frecuentes Progreso Fig 2 M dulos del ECM ISSN 1932 8540 O IEEE 148 HI DESARROLLO DEL ECM Para la conformaci n del ECM se toman en cuenta tres aspectos clave las caracter sticas y funciones de los Smartphones cliente las capacidades y limitaciones de las redes celulares de ltima generaci n conectividad y la arquitectura web utilizada servidor Con estos tres aspectos se construye una plataforma que propicia la interacci n estudiante dispositivo estudiante para el logro de una colaboraci n transparente y ubicua con base en el modelo FRAME 11 A Aspectos clave del ECM El primer aspecto clave para el desarrollo del ECM es el permitir la interacci n y comunicaci n de los estudiantes mediante cualquier dispositivo smartphone independientemente del tipo
44. los dise adores de pensamiento abstracto y creativo Por el contrario los dise adores conocen con mucho m s detalle las herramientas y tecnolog as que usan los ingenieros Con el objetivo de impactar a nuestra sociedad los profesores de este curso decidieron que los productos y sistemas que son creados e innovados en el mismo tengan por objetivo mejorar la inteligencia social por lo que el paradigma que se usa es el Dise o de la Inteligencia Social SID por sus siglas en ingl s SID es un campo de estudio que integra y entiende las interacciones inteligentes y coordinadas entre humanos artefactos y el ambiente Los dominios de aplicaci n de SID son el dise o incluyente los espacios de trabajo la educaci n el comercio electr nico el entretenimiento la democracia digital las ciudades digitales la pol tica y los negocios En el curso se ha descubierto que SID no solo est en el sistema o producto creado sino se da en dos niveles m s a nivel de los estudiantes y a nivel de los profesores Para concebir un sistema con estas caracter sticas se usan t cnicas etnogr ficas con tarjetas IDEO 9 las cuales demandan adem s de una observaci n de interacciones sociales an lisis cuantitativos y cualitativos de la informaci n adem s de herramientas creativas como el mapa mental la t cnicas de preguntas la creaci n de escenarios el diagrama de uso y el de flujo el an lisis morfol gico y despliegue de la funci n de ca
45. ltiples afines a las distintas iniciativas de educaci n formal e informal El m learning es din mico y colaborativo pero tambi n individual opera en tiempo real es integral por la convergencia de formatos e interactividad y promueve la creaci n de comunidades de aprendizaje 3 Por otra parte la evoluci n de las tecnolog as web y del software impulsar la adopci n de aplicaciones de navegaci n abiertas para dispositivos m viles lo cual convierte a los terminales en canales ptimos para la experiencia de m learning Los sensores de movimiento integrados facilidades de producci n y reproducci n de contenidos multimedia de calidad c mara de foto y v deo sistemas de geolocalizaci n conectividad y realidad aumentada abren camino hacia nuevas formas de interacci n educativa Se prev que gracias a las tecnolog as de geolocalizaci n integradas a los dispositivos m viles los servicios de m learning se adaptar n a las necesidades espec ficas de los usuarios sus localizaciones y preferencias 4 De esta manera se evolucionar hacia contenidos y formatos pedag gicos especializados y personalizados En el mismo sentido las plataformas de Mobile Web 2 0 5 est n en condiciones de liderar los servicios basados en la ubicaci n dado que estos son El concepto fue discutido en 2009 durante el simposio ZEMOS98 Sevilla Espa a Las presentaciones estuvieron orientadas a la redefinici n de los esquemas de ense anza
46. mo puedo ser innovador en mi docencia Todos podemos pensar experiencias puntuales pero es eso innovar o c mo podr a ir m s all La propia definici n de innovaci n nos puede ayudar a pensar diferentes claves En Espa a la definici n normativa nos dice que la innovaci n es una actividad cuyo resultado es la obtenci n de nuevos productos o procesos o mejoras sustancialmente significativas de los ya existentes Desde la definici n de innovaci n de Schumpeter a o 1934 este concepto se ha J M Bricall Some recent trends in the Universities Seminarium Nova Series anno XLI lannuarii Martii 2001 UNE 166000 2006 Gesti n de la I D i Terminolog a y Definiciones de las actividades de I D i IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 ido ampliando y enriqueciendo Actualmente algunos autores inciden en el car cter pr ctico de la innovaci n llegando a diferenciar entre renovaci n ampliaci n de productos y servicios innovaci n en los m todos procesos e innovaci n organizativa Esta triple clasificaci n nos puede dar las claves para pensar As mismo tambi n resulta importante la nueva definici n que se est utilizando en los ltimos a os en los que se requiere que adem s de til la innovaci n sea sostenible De esta forma podemos pensar en introducir innovaciones en nuestro producto servicio en el proceso o en forma de gestiona
47. o modelo sistema operativo y navegador con el que cuenten ver Figura 3 El segundo aspecto clave del ECM es la conectividad que ofrece la tecnolog a celular de tercera generaci n que permite al usuario obtener una conexi n a Internet de forma r pida y transparente mediante smartphones que cuentan con dicha conectividad 3G Esto se logra mediante la arquitectura basada en capas que describe la funcionalidad de las redes 3G a trav s de las funciones de transporte control y aplicaci n ver Figura 4 14 La capa de transporte maneja la informaci n del usuario y los flujos de se alizaci n la capa de control aloja y gestiona los servicios y sus dominios mientras que la capa de aplicaci n proporciona el ingreso a las plataformas mediante las cuales se accede a servicios tales como Internet Navegadores Sistemas Operativos Fig 3 Caracter sticas gen ricas de los smartphones con conectividad 3G Aplicaciones de IP Acceso a Internet Otros Servicios Especificaciones de red Administraci n de Movilidad Administraci n de Sesi n Bits en movimiento Enrutamiento Conmutaci n Codificaci n Transporte Fig 4 Arquitectura abierta en capas de 3G IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 El tercer aspecto clave del ECM es la arquitectura del servidor web que integra los servicios de almacenamiento de materiales de apoyo al aprendizaje y las bases de datos que lo conforman Esta arquitectura permite la operaci n y acce
48. para adecuarlos a una nueva valoraci n de la curiosidad y a redise ar el rol de los docentes como orientadores para generar nuevas preguntas en el entorno de conocimiento en el que los j venes se desenvuelven gracias a la web 2 0 por fuera del aula y en cualquier momento En esa ocasi n Jes s Mart n Barbero present su Propuesta para Educaci n Expandida Contar y Contarse para ejercer la ciudadan a URL http www zemos98 org simposio spip php article8 1 distintivos de los dispositivos m viles La ubicuidad de estos dispositivos contribuye a administrar informaci n desde cualquier situaci n geogr fica y la arquitectura de la participaci n puede aportar productividad en forma significativa en t rminos de necesidades basadas en el contexto III PROTOTIPOS DE MOBILE OPEN EDUCATION EDUCACI N ABIERTA V A DISPOSITIVOS M VILES En la actualidad el t rmino m learning designa una zona gris en la cual se mezclan aplicaciones educativas pensadas para m viles experiencias que utilizan estos dispositivos para potenciar procesos de aprendizaje y plataformas web educativas que se adaptan al consumo v a m viles Tambi n se denomina m learning a los recursos y experiencias creadas por docentes para incluir el uso de dispositivos m viles en el trabajo dentro y fuera de clase a trav s de ejercicios espec ficos que utilizan SMS y MMS A los efectos de acotar el objeto de estudio quedan excluidos de este trabajo 1 las r
49. pare ser una frase que sintetiza la estrategia del docente Los mejores cursos analizados integran a los alumnos en el dise o de recursos apalanc ndose en las habilidades multimedios de los nativos digitales En s ntesis es necesario hacer del aprendizaje m vil un modelo de tecnolog a educativo centrado en el alumno en su capacidad de creaci n e innovaci n y aprovechando la posibilidad de dominar en contexto las competencias tecnol gicas y multimedios REFERENCIAS 1 L S Vigotsky Mind in society The development of higher mental processes Cambridge Ma Harvard University Press 1978 2 Brasher P McAndrew y M Sharples A road map for further research into the theory and practice of personal mobile learning supported by new technologies MObiLearn 2005 http www mobilearn org results results htm 3 M Sharples J Taylor y G Vavoula Towards a Theory of Mobile Learning Proceedings of mLearn 2005 Conference Cape Cod Sudafrica http www mlearn org za CD papers Sharples 20Theory 200f 20Mobile pdf 1995 4 L P Naismith G Lonsdale G Vavoula y M Sharples Literature Review in Mobile Technologies and Learning NESTA FutureLab Bristol UK NESTA fUTUREIAB 2005 5 V Chirino y A Molina Critical factors in a definition of mobile learning model En Handbook of Research on Mobility and Computing Evolving Technologies and Ubiquitous Impacts editado por Maria Manuela Cruz Cunha y Fernando Moreira Portugal I
50. rbol de decisi n subyacente que define las posibles secuencias de navegaci n en base a las respuestas correctas o incorrectas de cada tarjeta por parte del alumno VII TRABAJO FUTURO El sistema que implanta el modelo presentado se encuentra en desarrollo las etapas siguientes incluyen la inclusi n del resto ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y ROMERO AMBIENTE DE APRENDIZAJE M VIL BASADO EN MICRO APRENDIZAJE 165 de funcionalidades que permitan la inclusi n de la extensi n del modelo en su totalidad Se est trabajando en la inclusi n de los meta datos para que sean utilizados en las b squedas permitiendo a los profesores su pronta localizaci n re uso y ligado con otros elementos del sistema RECONOCIMIENTOS Agradecemos al Departamento de Tecnolog a Educativa del Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico por el acceso al sistema SICAM para la obtenci n de los datos Untitled 1 Windows Internet Explorer So http localhost 57486 Microlearning OrdenTarjetas TarjetasDragDrop aspx parami 15 iy Favorites 23 suogested Sites EE Web Slice Gallery untitled 1 Tarjeta 56 Pregunta De cuantas capas se compone el modelo OSI Siguiente Incorrecta 0 Siguiente Correcta 57 Co rrecto Tarjeta 57 Pregunta Cu l es el PDU de la capa de aplicaci n Siguiente Incorrecta o Siguiente Correcta 58 Correcto da capa de sesi n Siguiente Incorrecta o Siguiente Correcta Fig
51. research Las siguientes actividades se sugieren para este enfoque de aprendizaje 1 descubrimiento de nuevas ideas 2 cuidadosas investigaciones de problemas 3 exposici n de problemas 4 explicaci n informada de teor as 5 s ntesis unificada de cuentas divergentes y 6 aplicaci n de teor a a problemas pr cticos La metodolog a de la IC es adecuada tanto para la t cnica did ctica A S como para la t cnica ABI debido principalmente a que es inherentemente social y por tanto semejante al A S y tambi n porque provee de las herramientas necesarias para analizar el proceso de reflexi n promovido por el A S y el ABI La IC tambi n puede ser usada como una herramienta para detectar problemas sociales lo cual es un inter s directo del A S En el Tecnol gico de Monterrey existen 14 cursos dise ados con el m todo ABI que emplean metodolog as de IC IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 para conducir la investigaci n En la siguiente secci n se presentan tres de estos casos de estudio HI CASOS DE ESTUDIO A Primer Caso de Estudio Con el objetivo de preparar mejor a los estudiantes y proporcionarles un ambiente de trabajo muy cercano al ambiente laboral se han integrado en un s lo curso una materia de Ingenier a en Tecnolog as Electr nicas ITE y una materia de la Licenciatura en Dise o Industrial LDI 8 En este curso los ingenieros de pensamiento concreto y pragm tico aprenden las metodolog as de
52. se ala la Estrategia Universidad 2015 las universidades deben ser una palanca de cambio econ mico y cultural en el tri ngulo formado por la formaci n la investigaci n y la innovaci n Como indica este documento la universidad debe desempe ar un papel cada vez m s importante en el complejo proceso de innovaci n Paralelamente la Universidad deber preparar a los futuros profesionales que se integrar n en los proyectos de l D i tanto 2 http portal aragon es a http www educacion es eu2015 ISSN 1932 8540 O IEEE 11 en el mbito empresarial como universitario o crear n las empresas innovadoras que mencion bamos en un p rrafo anterior Sin embargo el perfil de los alumnos tambi n est cambiando La OCDE ya distingue entre young adults estudiantes cercanos a los treinta a os second biters regresan para complementar sus estudios y second chancers piden una nueva oportunidad por no haber podido acceder en su momento Este entorno cambiante nos obliga a los profesores universitarios a cuestionarnos nuestra labor docente a plantearnos nuevas formas de entender la educaci n y a preguntarnos como conseguir responder a estos retos Tal vez la forma de alcanzar estos objetivos tanto a nivel individual como colectivo sea adaptar el concepto innovaci n y fomentar la cultura de la innovaci n en nuestra propia labor docente La idea parece atractiva pero dif cil de concretar C
53. un enfoque de comprobaci n cruzada La IC es considerada una sub disciplina de la antropolog a y sociolog a y se usa en estudios de educaci n trabajo social administraci n humanidades psicolog a comunicaci n entre otros Adem s la IC es principalmente exploratoria es decir emplea pequefios grupos seleccionados espec ficamente para la validaci n de contenido la cual no siempre puede ser graficada o matem ticamente modelada como a menudo es el caso de las ciencias sociales La IC es ante todo un trabajo ISSN 1932 8540 O IEEE TORRES C RDENAS DODERO Y JU REZ SOMP QR UNA PLATAFORMA DE INVESTIGACI N 153 sistem tico en el que los patrones de informaci n se clasifican y usan para el reporte de resultados en una organizaci n La validaci n de los resultados es un tema central en la IC Tambi n se le conoce como credibilidad o dependencia Los medios tradicionales para realizar la validaci n son validaci n por miembro corroboraci n por entrevista resumen por pares compromiso prolongado an lisis de casos negativos auditor a soporte y balance 3 Los investigadores cualitativos hacen uso de los siguientes enfoques teor a fundamentada narratolog a historias etnograf a cl sica o fantasmeo Para obtener informaci n los investigadores emplean t cnicas como 4 5 observaci n de participantes observaci n no participativa nota reflexiva de campo diario de entrevista estructurada y entrevis
54. 008 43 M J C S Reis G M M C Santos and P J S G Ferreira Promoting the educative use of the internet in the Portuguese primary schools a case study Aslib Proceedings vol 60 no 2 pp 111 129 2008 44 K S Brown L A Welsh K H Hill and J P Cipko The efficacy of embedding special education instruction in teacher preparation programs in the United States Teaching and Teacher Education vol 24 no 8 pp 2087 2094 Nov 2008 45 H T Gil and F de Vasconcelos e learning as a Magical way to teach and learn in a modern world in 2nd International Conference on E Learning Proceedings Remenyi D Ed Curtis Farm Kidmore End Nr Reading RG4 9AY England Academic Conferences Ltd 2007 pp 173 178 2nd International Conference on e Learning ICEL 2007 New York NY JUN 28 29 2007 46 J Wishart Internet safety in emerging educational contexts Computers amp Education vol 43 no 1 2 pp 193 204 August September 2004 47 D Watson B Blakeley and C Abbott Researching the use of communication technologies in teacher education Computers amp Education vol 30 no 1 2 pp 15 21 January February 1998 48 A Hargeaves Foreword in The lives of teachers M Huberman Ed Columbia University DC Teachers College Press 1993 pp vii ix 49 M Lampert and D L Ball Teaching multimedia and mathematics New York Teachers College Press 199
55. 09 y consiste en una plataforma social v a dispositivos m viles para la comunidad universitaria iberoamericana con acceso a trav s de la cuenta de correo electr nico asignada por la universidad a sus miembros Se trata de un campus virtual no oficial con eje en el uso en dispositivos m viles A diferencia de otras aplicaciones que se ofrecen desde la redundancia en la oferta de servicios CampusMovil net aspira a cubrir necesidades no resueltas por parte de la comunidad universitaria iberoamericana relacionadas con la falta de un servicio ubicuo y con acceso a Internet para m ltiples funciones de uso diferencial al que se produce desde los ordenadores personales dentro del campus y en las propias aulas Se trata de un tipo de aplicaci n pensada para el consumo sobre dispositivos m viles con complementariedad en usos de escritorio y no a la inversa como la mayor a de redes sociales conocidas Adem s a diferencia de otras aplicaciones para dispositivos m viles de uso universitario CampusMovil net es una red social de acceso abierto y gratuito de la que puede formar parte cualquier miembro de la comunidad universitaria que explota la geolocalizaci n y otras virtudes de los dispositivos m viles CampusMovil net basa su desarrollo en tres carencias existentes en el ecosistema universitario a captar el punto de inspiraci n en el entorno acad mico b aprovechar el tiempo sin disponibilidad de computaci n transporte p blico ti
56. 10 de ellos indicaron estar migrando sus pr cticas de asistencia al estudiante La Figura 4 muestra que la realizaci n de encuestas la producci n de recursos multimedios para sus proyectos y el aprendizaje de uso de los dispositivos m viles son las actividades en las que m s se increment la percepci n de beneficios Esto es un signo del impacto del uso de los dispositivos m viles en el desarrollo de competencia de uso de la tecnolog a de los niveles III IV y V y del desarrollo de habilidades de investigaci n bajo metodolog as aprendidas IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Hacer encuestas usando el m vil ll 450 Integrar im genes o voz de situaciones reales br 50 Aprender a usar aplicaciones del dispositivo e as 70 Reforzar fuera del sal n de clases los o 44 Generar conversaciones con varios 71 Autoevaluar el avance en mi aprendizaje Bb 40 Comunicarme con facilidad con mis mm 3 Aprender a usar la agenda para llevar el a 52 Poder hacer la tarea sin importar en donde me e a ss 570 Realizar proyectos basados en el uso de a als 40 Realizar consultas r pidas sobre dudas del curso O 65 Obtener asesoria de mis profesores en io MR 33 Hacer el estudio mas divertido O 60 Descubrir usos que no sab a que pod a tener mms DO 7 Desarrollar aplicaciones para el dispositivo m vil 47 Aprender a investigar usando buscadores a 699 Acceso a diccionarios n MM 74 201011 200913
57. 4 Portal para construcci n y modificaci n de secuencia de tarjetas REFERENCIAS 1 T Hug N Friesen Outline of a Microlearning Agenda eLearning Papers Disponible en http www elearningeuropa info files media media20252 pdf 2009 2 A Dwight amp K Ryan Microteaching Reading Mass Addison Wesley 1969 3 C Swertz Customized Learning Sequences CLS by Metadata On Microlearning Microlearning Emerging Concepts Practices and Technologies after e Learning 2005 4 C Sola Aprendizaje Basado en Problemas Ed Trillas 2005 pag 48 5 V Chirino amp A Molina Critical factors in a definition of mobile learning model En M M Cruz Cunha amp F Moreira Edits Handbook of Research on Mobility and Computing Evolving Technologies and Ubiquitous Impacts In Press ed Portugal IGI Global 2010 diablack ccm itesm mx gt REI Incorrecto estad sticos sobre el desarrollo del modelo de aprendizaje m vil Agradecemos a los estudiantes de los cursos de Desarrollo de Aplicaciones Distribu das y de Computo M vil del per odo 2010 11 por su compromiso y entusiasmo en el apoyo para la implantaci n del sistema de micro aprendizaje Tarjeta 60 Pregunta Qu es el modelo OSI Siguiente Incorrecta ra Siguiente Correcta ra Tarjeta 58 Pregunta Cu l es el PDU de la Incorrecto Incorrecto Tarjeta 59 Pregunta Cu l es el PDU de la capa de sesi n Siguiente Incorr
58. 8 50 S J Pijlc and C J Meijer Factors in inclusion A framework in Inclusive education A global agenda S J Pijl C J W Meijer and S Hegarty Eds London UK Routledge 1997 pp 8 13 ISSN 1932 8540 O IEEE 174 Maria Manuela Cruz Cunha actualmente Professora Coordenadora na Escola de Tecnologia do Instituto Polit cnico do C vado e do Ave Portugal licenciada em Engenharia de Sistemas e Inform tica mestre em Produ o Integrada por Computador e doutorada em Engenharia de Produ o e Sistemas com interesses de investiga o em organiza es virtuais e learning e e commerce Lecciona em reas cient ficas relacionadas com sistemas e tecnologias da informa o membro da comiss o editorial editor associado e editor principal de revistas cient ficas internacionais e integra a comiss o cient fica de v rias confer ncias internacionais autora e editora de diversos livros e o seu trabalho aparece em mais de 80 artigos publicados em revistas cap tulos de livros e actas de confer ncias co fundadora e co chair da CENTERIS Conference on ENTERprise Information Systems Maria G A D Reis licenciada em Ensino B sico pela Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro UTAD em 1992 e mestre em Educa o Especial pela Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro UTAD em 2010 Encontra se actualmente em doutoramento em Educa o Especial Os seus interesses de investiga o s
59. Barbosa licenciado em Engenharia Electrot cnica pela Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro UTAD Portugal em 1993 mestre em Inform tica pela Universidade do Minho em 1999 e actualmente desenvolve o seu projecto de doutoramento em Inform tica com o tema service oriented Web portals and virtual university concept professor do Departamento de Engenharia da UTAD Jo o Barreira licenciado em Engenharia El ctrica e de Computadores pela Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro UTAD Portugal em 2009 Actualmente desenvolve a sua diserta o de mestrado na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Os seus interesses de investiga o incluem realidade aumentada visualiza o da informa o e computa o m vel Participa em projectos de investiga o de realidade aumentada A incluindo publica es e comunica es em confer ncias ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 175 Mejores Pr cticas de Aprendizaje M vil para el Desarrollo de Competencias en la Educaci n Superior Arturo Molina Violeta Chirino Title Mobile Learning Best Practices for Competencies Development in Higher Education Abstract Mobile devices can be used as educational tools to facilitate learning in context and also to extend the possibility of learning in mobility Through well planned educational mobile resources significant and collaborative construction of knowledge and the dev
60. EEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Os pais podem ser mantidos informados sobre as actividades de seus filhos e desempenho acad mico e tamb m podem interagir de perto com professores sem a necessidade de ir escola Eles tamb m podem funcionar como auxiliares de aprendizagem pelo facto de estarem presentes no ambiente de aprendizagem e darem a possibilidade de adicionar a sua experi ncia pessoal aos conte dos multim dia interactivos fornecidos Praticamente qualquer contexto no qual o estudante possa ser envolvido pode tornar se numa experi ncia de aprendizagem multim dia rica simplesmente por recorrer a um dispositivo do quotidiano No entanto deve ser feito um grande esfor o por todos os envolvidos no processo educativo professores estudantes e pais por exemplo todos os conte dos devem ser desenvolvidos e constantemente actualizados O modelo de ensino e aprendizagem ter de evoluir abra ando e aproveitando as conquistas tecnol gicas das TI e utilizando todo o seu potencial para enriquecer a experi ncia de aprendizagem VII CONCLUS ES A tecnologia alterou profundamente o modo como aprendemos e vivemos Na verdade essa rela o parece ser bastante complexa no contexto das TI e especialmente em ambientes de aprendizagem social e tecnologicamente ricos onde as compet ncias relacionadas e a aprendizagem s o progressivamente necess rias e incentivadas Como afirmado por Warschauer 4 as novas tecnologia
61. EEE RITA is a publication of the IEEE Education Society managed by its Spanish Chapter and supported by the Spanish Ministry of Science and Innovation through complementary action TIN2009 07333 E TSI Thematic Network of CESEI VITA HAI lt 3 a pa Z E e y gt
62. GEN pi e eiea leas A RECURSOS A entrepares Visi n sist mica de la EDUCATIVOS 7 Lf wats om H j Trabajo N ma Contextualizar gt Jar TT colaborativo MICROLEARNING _ el aprendizaje aut noma o Al go a fas RECURSOS Y Aplicar conocimientos en JI XA E EDUCATIVOS srt ii E MAIL f la pr ctica MULTIMEDIOS 7 Comprensi n gt gt Char SMS PIN y p Y 7 _ refuerzo gt Pensamiento critico 4 Significaci n del PIN BLOGS pes _ Autoconocimiento lt aprendizaje TWITTER Vinculo gt y nic Md ag AA aprendizaje competencias En la evoluci n del Modelo de Aprendizaje M vil investigado se refinaron los objetivos de los recursos se incrementaron identificadores de contenidos meta datos as como el formato de entrega y calidad de los contenidos Esto fue producto de la aplicaci n de criterios de calidad 16 y de la integraci n cada vez m s importante de investigadores sobre el modelo e impact en el desarrollo y generaci n de evidencia sobre el nivel VI del dominio de la tecnolog a propuesto por 19 en lo concerniente con la Habilidad para juzgar el impacto universal los valores compartidos y las implicaciones sociales de la tecnolog a su uso y las implicaciones en la ense anza y el aprendizaje pp 217 E Utilizaci n de Recursos de Aprendizaje M vil La investigaci n report un nivel desigual en la integraci n de actividades de aprendizaje m vil en las materias que o
63. GI Global 2010 6 ITESM El Modelo Educativo del Tecnol gico de Monterrey Monterrey N L 2002 7 J Delors La educaci n encierra un tesoro Madrid Ed UNESCO 1996 8 Tuning Reflexiones y perspectivas de la educaci n superior en Am rica Latina Informe Final Proyecto Tuning Am rica Latina 2004 2007 Universidad de Deusto Universidad de Groningen Bilbao Publicaciones de la Universidad de Deusto 1997 432 9 M McCrindle New Generations at Work Attracting Recruiting Retraining amp Training Generation Y NW Australia McCrindle Research 2006 IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 10 Hartman P Moskal and C Dzuban Preparing the Academy of Today for the Learner of Tomorrow En Educating the Net Generation by Diana Oblinger and James L Oblinger 6 1 6 15 Educause 2005 11 Prensky Michael Digital natives digital immigrants On the Horizon On the Horizon 9 no 5 1 2 2001 12 S Turkle Life on the Screen Identity in the Age of the Internet New York Touchstone 1995 13 D Oblinger Boomers gen exers and millennials Understanding the new students EDUCAUSE Review 38 4 July August 2003 14 H Huijser Refocusing Multiliteracies for the Net Generation International Journal of Pedagogies and Learning 2 1 22 34 2006 15 Oblinger D G amp Oblinger J L Eds Educating the Net Generation Boulder CO EDUCAUSE 2005 16 V Chirino y A Molina A Aprendiza
64. OW dD 1 mes Lista de Materias 1 M odos cuantitativos y simulaci n 2 Redes IP para peque a y mediana empresa 3 Fundamentos de redes inal mbricas intelinencia de negocios ESTESTRTA de c mputo Regresar Cerrar A Copiar Redes IP para peque a y nediana empresa Tema Frame Relay OR1 Caracterizticas Redes IP para peque a y mediana empresa Temas 001 VLANS 002 Frame Relay 003 Listas de accesso 004 WLAN Regresar Cerrar Copiar modelo OS es el marco e refencia de omunicaci n entre redes OR3 Encapsulacion OR4 Dispositivos aT Regresar Cerrar Seleccionar Fig 3 Portal para construcci n y modificaci n de secuencia de tarjetas En la Figura 3 A superior izquierda se muestran los cursos en los cuales el alumno est inscrito en la Figura 3 B superior derecha superior se muestran los temas de acuerdo al curso seleccionado previamente En la Figura 3 C inferior izquierda se aprecian los diferentes ejercicios de micro aprendizaje definidos para un tema en particular dentro de un curso En la Figura 3 D inferior derecha se muestra el despliegue de la siguiente tarjeta que el usuario debe de leer de acuerdo a su avance en dicha actividad 2 Consideraciones tecnol gicas El sistema fue realizado usando la plataforma Web de Microsoft NET 3 5 para la elaboraci n del portal de captura y secuencia de las tarjetas La representaci n y edici n visual de la secuencia de las
65. P C As mudangas no ensino superior e a oportunidade do e learning Challanges VI Confer ncia Internacional de TIC na Educa o In Proceeding Challanges 2009 Braga Portugal 13 S W Martins A J Mendes A D Figueiredo Comunidades de Investiga o em Programa o Uma estrat gia de Apoio ao Aprendizado Inicial de Programa o IEEE RITA Vol 5 N m 1 pp 39 46 Feb 2010 14 S Mart n E S Crst bal G Carro G Lafuente M Castro J Peire Dise o de un Curso de Programaci n Avanzada a trav s de Aprendizaje Baseado en Proyectos Una Aplicaci n Geoinform tica TEEE RITA Vol 3 N m 1 pp 31 38 May 2008 15 T Castro H Fuks M Sp sito A Castro An lise de um Estudo de Caso para Aprendizagem de Programa o em Grupo IEEE RITA Vol 4 N m 2 pp 155 160 May 2009 16 Mendes Ant nio J Software Educativo para Apoio Aprendizagem de Programa o 2002 http www c5 cl ieinvestiga actas tiseO 1 pags charlas charla mendes ht m 17 Areias Cristiana e Mendes Ant nio A tool to help students to develop programming skills ed the 2007 international conference on Computer systems and technologies New Yotk ACM 2007 ISSN 1932 8540 O IEEE MOREIRA FERREIRA Y ROLLAND PROPOSTA DE UM MODELO BLENDED MOBILE LEARNING 137 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 E Roberts An overview of MiniJava In SIGCSE
66. RITMI Portugal e mail Jvarajao Qutad pt Maximino Bessa professor na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal e mail maxbessa Qutad pt Luis Magalh es professor na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal e mail Imagalha Qutad pt Luis Barbosa assistente na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal e mail Ifb utad pt DOI Digital Object Identifier Pendiente proporcionar novas formas de aprendizagem interactiva amig veis e ubiquas com conte dos multim dia Os dispositivos m veis actualmente vistos simplesmente como dispositivos de comunica o encontram se j generalizados s o extremamente populares e amplamente utilizados por estudantes a sua r pida evolu o tirando proveito da capacidade do hardware e software que os torna num meio de aprendizagem potencialmente valioso A tecnologia de Realidade Aumentada RA que incorpora informa o virtual visual ou outra est verdadeiramente a come ar a suportar uma s rie de ferramentas interativas em especial vocacionadas para sistemas de aux lio navega o J existem aplica es de aprendizagem baseadas em RA apoiadas por c maras Web e por computadores port teis desktop que funcionam como um portal entre o mundo real e o mundo virtualmente enriquecido A RA m vel encontra se num est dio inicial e a dar os seus primeiros passos no processo educacional mas apresenta um enorme potencial ine
67. Revista Iberoamericana de Tecnolog as del da Aprendizaje Aprendizagem Latin American Learning Technologies Journal Una publicaci n de la Sociedad de la Educaci n del IEEE Uma publicac o da Sociedade de Educac o do IEEE A publication of the IEEE Education Society NOV 2010 VOL 5 N MERO NUMBER 4 ISSN 1932 8540 Editorial en espa ol casitas illa Inmaculada Plaza i Edit rial en PORQUE tr CEI US aa E Inmaculada Plaza iv EDICI N ESPECIAL APRENDIZAJE M VIL TENDENCIAS CUESTIONES Y RETOS Editores Invitados David Romero Arturo Molina Violeta Chirino Editorial Especial cc David Romero Arturo Molina Violeta Chirino Prototipos de Mobile Open Education Una breve selecci n de C2S0S ooooocccoccoccocconconnonccnnos seu ara e RS a a den erates Gene E eas Hugo Pardo Kuklinski Mara Balestrini Proposta de um Modelo Blended Mobile Learning Orientado ao Contexto eceeeee ence eee ee oa Fernando Moreira Maria Jo o Ferreira S nia Rolland Sobral M2Learn Framework Abierto para el Desarrollo de Aplicaciones para el Aprendizaje M vil y UDICU Ooie Sergio Martin Gabriel Diaz Inmaculada Plaza Elio San Crist bal Miguel Latorre Rosario Gil Juan Peire Manuel Castro Dise o de un Entorno Colaborativo M vil para Apoyo al Aprendizaje a trav s de Dispositivos M viles de Tercera GeneraciOn 000008 Efra n Kantel Gerardo Tovar Arturo Serrano SOMP QR Una Plataforma de Investiga
68. a construcionista adaptando os princ pios do construtivismo cognitivo de Jean Piaget a fim de fazer um melhor uso da tecnologia 12 Tornar se competente em matem tica por exemplo pode ser entendido como a aquisi o de uma predisposi o para a matem tica ver por exemplo 13 14 Tradicionalmente a forma dominante de aprendizagem nas escolas tem sido a aprendizagem direccionada pelo professor ou aprendizagem guiada ou seja um formador ou professor toma todas as decis es pertinentes e o aprendente pode e deve segui lo Ele decide sobre os objetivos de aprendizagem as estrat gias de aprendizagem a metodologia de medi o dos resultados e controla o feedback avalia es e recompensas 15 No entanto al m da aprendizagem guiada existem dois outros tipos de experi ncias de aprendizagem identificados por Simons Linden e Duffy 15 a saber a aprendizagem experiencial e de ac o Al m disso tem havido uma consciencializa o forte e generalizada sobre as vantagens de novas pr ticas em sala de aula e a ideia de facilitar e apoiar os estudantes atrav s da aquisi o gradual e progressiva de compet ncias matem ticas adaptativas Espera se pois que tais pr ticas e culturas sejam capazes de criar as condi es necess rias para uma mudan a substancial a partir de uma experi ncia de aprendizagem orientada mais pobre para uma experi ncia mais rica bem como a aprendizagem baseada na ac o vista como uma es
69. a de Organizaci n Industrial Madrid El proyecto introduce los dispositivos 3G como herramienta de aprendizaje en red A trav s de los m viles HTC con sistema operativo Android los alumnos de la Escuela de Organizaci n Industrial del curso 2009 2010 expanden su experiencia educativa URL http www eo1 es blogs mlearning Proyecto K Nect Es una iniciativa llevada a cabo en el estado de Carolina del Norte EE UU para que alumnos en situaci n de riesgo puedan aprender matem ticas a trav s de sus dispositivos m viles La comunidad involucrada recibi IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 tel fonos inteligentes y asistencia en la creaci n y soluci n de contenidos did cticos multimedia URL http www projectknect org Project 20K Nect Home html B Aplicaciones para m learning Create A Scape Se trata de una plataforma creada por FutureLab que provee recursos para la creaci n por parte de docentes y alumnos de experiencias educativas digitales Utilizando dispositivos m viles con capacidad de registro de v deo y audio los usuarios son motivados a crear paisajes sonoros y visuales de localizaciones espec ficas para luego compartirlos en l nea URL http www createascape org uk Mobile Technology Education Permite a educadores y estudiantes crear material educativo gestionarlo publicarlo y distribuirlo entre grupos o a la audiencia en general exclusivamente en el ecosistema mobile La plataforma propone cuentas gratui
70. a extensi n los profesores ser n capaces de definir por ejemplo una etapa de comunicaci n al interior de un equipo de trabajo para la realizaci n de una lluvia de ideas ya sea al mismo tiempo mediante mensajer a instant nea o en tiempos distintos mediante un foro de discusi n Siguiendo con los tipos de conocimiento de la did ctica basada en Web se organizar n los recursos de acuerdo a su estrategia de presentaci n clasific ndolos en recursos relacionados con un conocimiento receptivo interactivo o colaborativo El resumen de la clasificaci n se presenta en la Figura 2 La extensi n propone que las unidades de aprendizaje sean definidas en base a los temas que conforman un curso Creemos que si las unidades de aprendizaje fueran definidas en t rminos de cursos su granularidad ser a demasiado gruesa y probablemente disminuir a considerablemente su capacidad de re uso En contraste seleccionar los recursos como unidades de aprendizaje creemos que ser a una selecci n con un grano demasiado fino que eventualmente complicarfa su administraci n b squeda y por lo tanto su re uso Creemos que al considerar cada tema como una unidad de aprendizaje se podr definir sus componentes en base al conjunto de recursos asociados y a su vez IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Receptivo Interactivo Colaborativo Examen cer Conferencia r pido Actividad EEF Sondeo de Descripci n opini n Debate Organizador gr fico
71. aborado con la Fundaci n Ford la Secretar a de la Funci n P blica SAGARPA e INCA Rural en M xico FAO y Banco Mundial Ha participado en congresos internacionales y tiene publicaciones en los temas mencionados En el Tecnol gico de Monterrey ha sido profesora en pre y posgrado Dise un Programa de Alto Rendimiento Acad mico para pregrado y es co autora de una NT Institucional en Administraci n de Procesos de Aprendizaje fue Directora de Desarrollo Acad mico del Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico as como dise y coordin la implantaci n de un Modelo de Aprendizaje M vil en esta instituci n co autora de un software para la administraci n del conocimiento y de una Norma T cnica Institucional en Administraci n del Aprendizaje ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 125 Prototipos de Mobile Open Education Una breve selecci n de Casos Hugo Pardo Kuklinski Mara Balestrini Title Prototypes of Mobile Open Education A Brief Selection of Case Studies Abstract This article explores a selection of platforms and applications of open education and open education through mobile devices The quoted examples describe the change from closed one to many format products towards open platforms where the metastructure focuses on the conformation of a net and prioritizes openness This work emphasizes in the belief that the key aspects of distributed formats lie in the understan
72. ac o de este conceito 4 J M Bricall Some recent trends in the Universities Seminarium Nova Series anno XLI lannuarii Martii 2001 UNE 166000 2006 Gest o de I D i Terminologia e Defini es das actividades de I D i ampliou se e enriqueceu se Actualmente alguns autores incidem no car cter pr tico da inovac o chegando a diferenciar entre renova o amplia o de produtos e servi os inova o nos m todos processos e inova o organizacional Esta tripla classifica o pode dar nos as chaves para pensar Da mesma maneira tamb m resulta importante a nova defini o que se utiliza nos ltimos anos em que se requere que ademais de til a inova o seja sustent vel Desta forma podemos pensar em introduzir inova es no nosso produto servi o no processo ou na forma de gerir organizar a nossa doc ncia que sejam teis e que possamos manter ao longo do tempo Mas n o estamos s s neste caminho As iniciativas que podemos tomar como ponto de partida s o numerosas e muitas delas v m se desenvolvendo h v rios anos Por exemplo A gerac o de novos recursos educativos tanto para aulas presenciais como nao presenciais Neste apartado cabe destacar as iniciativas de gera o de recursos educativos abertos ou de recursos reutiliz veis Diferentes mudan as no processo de ensino aprendizagem e na forma de gerir organizar a doc ncia tanto no
73. academic environment that supports research learning instruction methods as the ones presented in three study cases SOMP QR uses ontologies to classify research data through the contributions and perceptions of qualitative researchers in a collaborative and efficient way SOMP QR is ready to be integrated within a service oriented architecture environment Index Terms Mobile Technologies for Learning Learning Systems Platforms and Architectures Qualitative Research Service Oriented Architecture Ontologies for Learning Systems I INTRODUCCION A tecnologia m vil tiene un fuerte impacto en nuestra vida ya que nos permite el acceso a informaci n y herramientas pr cticamente desde cualquier lugar mejorando no s lo nuestra habilidad para comunicarnos sino tambi n permiti ndonos llevar a cabo nuevas actividades como por ejemplo investigaci n cualitativa en tiempo real y otras actividades de manera diferente como la educaci n La investigaci n cualitativa IC es un m todo de indagaci n que se enfoca en el por qu y c mo de la toma de decisiones La IC se ha empleado en estudios de educaci n trabajo social administraci n humanidades psicolog a comunicaci n entre otros La tecnolog a m vil incrementa el potencial de las t cnicas de IC debido principalmente a las nuevas funcionalidades de los dispositivos m viles Acceso a Internet grabaci n de audio y video capacidades fotogr ficas entre otras Todas
74. aci n Nuestro dise o provee a los grupos de trabajo estudiantiles de un espacio virtual que propicia la colaboraci n y comunicaci n en forma m vil y ubicua mediante smartphones con conectividad 3G A Conformaci n de los grupos de trabajo El ECM contempla alojar diferentes grupos estudiantiles independientes en forma simult nea cada grupo de trabajo tiene su propio espacio el cual contiene la informaci n pertinente para la colaboraci n de dicho grupo dependiendo del tema espec fico a desarrollar El ECM est definido para la operaci n e interacci n de grupos de trabajo reducidos no mayores a cinco participantes para facilitar el flujo y el despliegue visual de informaci n en los smartphones La formaci n de los grupos de trabajo se lleva a cabo en una reuni n presencial en donde el maestro o facilitador del curso define los temas y duraci n de los proyectos En dicha reuni n se definen los roles y responsabilidades individuales de cada uno de los miembros del grupo y se nombra a los respectivos l deres de proyecto cuya labor consiste en coordinar y monitorear los avances de su grupo El ECM est alojado en un servidor Web que puede ser accedido mediante el navegador del smartphone Cuando un miembro del grupo entra al ECM registra sus datos para crear una cuenta con la cual participar en el desarrollo del proyecto asignado a su grupo A partir de este registro la din mica de interacci n m vil y ubicua de los par
75. ad Aut noma de Madrid UAM Ha trabajado durante casi 10 a os en Digital Equipment Corporation donde particip en diversos proyectos relacionados con desarrollo de sistemas expertos as como fue responsable de diversas reas de formaci n y consultor a relacionados con las reas de comunicaciones y seguridad inform tica En la actualidad trabaja para la UNED como profesor del Departameento de Ingenier a El ctrica Electr nica y de Control y mantiene su actividad como socio director de ADSO Consultor a y Formaci n empresa especializada en formaci n en seguridad inform tica de sistemas y redes y en creaci n mantenimiento y auditor a de pol ticas de seguridad para empresas y grandes organizaciones Es autor de distintas publicaciones en revistas y congresos tanto nacionales como internacionales relacionadas siempre con la formaci n en seguridad en sistemas y redes de comunicaci n Entre sus actividades principales de investigaci n destacan la creaci n de m dulos de autoaprendizaje de alto rendimiento para sistemas de e learning y la comparaci n de est ndares y medidas de la seguridad inform tica Es Senior member del IEEE miembro de la ACM y de la Internet Society as como de la iniciativa iberoamericana en red CRIPTORED para usos y formaci n de la Criptograf a en la ense anza universitaria Desde Enero de 2006 es Vice Chairman del Cap tulo Espa ol de la Sociedad de la Educaci n del IEEE Inmaculada Plaza e
76. ags servi os baseados na localiza o e Comunidade M vel 26 B Ferramenta de programa o As ferramentas de programa o existentes como apresentado e discutido na sec o II mostram debilidades e com a excep o da apresentada em 23 nenhuma est dispon vel para dispositivos m veis Com o objectivo de solucionar o problema duas direc es poderiam ser seguidas desenvolver uma ferramenta de raiz ou integrar uma j existente adaptando a s necessidades do sistema proposto Optou se pela segunda op o uma vez que no leque ferramentas open sourse existe a Mooshak 27 que satisfaz o requisito definido isto possibilidade de adapta o A Mooshak is a system for managing programming contests on the Web Mooshak s basic features include automatic judging of submitted programs answering to clarification questions about problem descriptions reevaluation of programs tracking printouts among many others Mooshak supports different kinds of contest specially those based on ICPC rules It has also support for IOI and shortest program contests and can be easily extended for new types of contests The system was originally intended for contests but it is increasingly being used in programming courses to give instant feedback on practical classes to receive and validate assignments submissions to pre evaluate and mark assignments etc 27 Como pode ser aferido pela descri o da ferramenta apresentada
77. aja California y al Ingeniero Jes s Enciso por su valiosa participaci n en la etapa de pruebas Se reconoce el apoyo del CONACYT para la realizaci n de los estudios de maestr a de Efra n Kantel Escobedo y Gerardo Tovar Ramos REFERENCIAS 1 Cinco D as Expansi n de la telefon a m vil El n mero de usuarios de m viles llega a 5 000 millones en el mundo cincod as com Julio 2010 En l nea Disponible http www cincodias com articulo empresas numero usuarios movil llega 5000 millones mundo 201007 16cdscdiemp_4 cdsemp 2 Comisi n Federal de Telecomunicaciones Telefon a M vil Usuarios 1990 2010 Comisi n Federal de Telecomunicaciones Junio 2010 En l nea Disponible http www cofetel gob mx en Cofetel_2008 Cofe_telefonia_movil_usua rios_1990__2007_mensual 3 Asociaci n Mexicana de Internet Estudio de Infraestructura y Adopci n de las TIC s por la Poblaci n en M xico Asociaci n Mexicana de Internet Marzo 2010 En l nea Disponible http www amipci org mx estudios temp EstudioInfraestructuraAMIPCI resumenejecutivofinal 02233 160012694799960B pdf 4 J G Rodr guez C O Aguilar V A Ruiz Redes de Banda Ancha de Nueva Generaci n Universidad Centroamericana Jos Sime n Ca as En l nea Disponible http ewh ieee org r9 el_salvador convetel descargas redes_banda_anch a_nueva_generacion pdf 5 S Berger R Mohr H N sekabel K J Schafer Mobile Collaboratio
78. ajo colaborativo que cubra las necesidades de interacci n a trav s de la web y as mismo motivar al estudiante a utilizar herramientas que apoyen su aprendizaje mediante el uso de smartphones con conectividad 3G El enfoque propuesto es extrapolable a conformar Entornos Colaborativos M viles en otros contextos sociales tales como salud industria y seguridad VI TRABAJO FUTURO Para mejorar el Entorno Colaborativo M vil se incorporar n resultados obtenidos de un instrumento de medici n para la evaluaci n de la usabilidad de smartphones aplicado a IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 estudiantes universitarios de primero y ltimo semestre de la Facultad de Ingenier a de la Universidad Aut noma de Baja California Campus Ensenada sobre adopci n tecnol gica de smartphones de nuevas generaciones en comparaci n a las salientes 16 A la vez se continuar evaluando la efectividad del ECM mediante el dise o de diversos experimentos que brinden servicio a grupos independientes de diferentes disciplinas trabajando simult neamente para la colaboraci n en el desarrollo de sus tareas AGRADECIMIENTOS Los autores agradecen el aporte y apoyo del Dr Javier Organista Sandoval en la definici n de los conceptos pedag gicos involucrados en el dise o y desarrollo del ECM as mismo se agradece a la Licenciada Noem Castellanos por compartir sus resultados sobre la evaluaci n del uso de smartphones en la Universidad Aut noma de B
79. ality Enhancement Program se tiene por objetivo apoyar este esfuerzo y es un compromiso ante SACS Southern Association of Colleges and Schools el organismo que acredita las universidades y colegios del sur de Estados Unidos de America Las r bricas ciudadanas que se han identificado est n divididas en 6 etapas con 4 niveles cada una La primera etapa consiste en la formulaci n del problema social adicionalmente las etapas 4 y 5 consisten en la evaluaci n de la acci n realizada y su impacto social as como la reflexi n sobre el impacto de la experiencia vivida Estas etapas est n relacionadas con la t cnica did ctica aprendizaje servicio A S Es importante remarcar que la IC juega un papel preponderante http sitios ruv itesm mx portales qep homedoc htm C La T cnica Did ctica Aprendizaje Servicio El Tecnol gico de Monterrey ha iniciado la implementaci n de una nueva t cnica did ctica llamada aprendizaje servicio A S En el A S se mezclan dos conceptos complejos acci n comunitaria y el servicio y los esfuerzos por aprender de la acci n conectando lo que de ella se aprende con el conocimiento ya establecido Un programa de aprendizaje servicio busca que los participantes act en no en t rminos de caridad sino desde una perspectiva m s amplia como la justicia y pol tica social Por ejemplo los programas de aprendizaje servicio no deber an limitarse a reclutar estudiantes como voluntarios en centros alime
80. alto costo de los paquetes tarifarios relativo a la econom a de los estudiantes de los proveedores de servicio 3G lo cual limita la intensidad y frecuencia de las interacciones 3 Tambi n hay que resaltar que los navegadores actuales tanto minibrowsers como fullbrowsers despliegan la informaci n de forma diferente dependiendo del dispositivo en el que se encuentren funcionando Por lo que ISSN 1932 8540 IEEE 150 el usuario puede optar por la utilizaci n del navegador de su preferencia disponible para su modelo de smartphone 4 La fluidez en la interacci n de los usuarios del ECM se vio afectada debido a que los seis usuarios miembros del grupo de trabajo interactuando de forma s ncrona en el m dulo Chat ocasion que el despliegue de informaci n limitara la capacidad de cada usuario para dar seguimiento al desarrollo de una conversaci n esto debido a las reducidas dimensiones de pantalla de los diferentes dispositivos 5 La disponibilidad de conectividad de 3G proximidad e inmediatez de uso de los smartphones fue el aspecto clave en la interacci n y comunicaci n de los usuarios para que el grupo de trabajo colaborara en la realizaci n de la tarea 6 El uso del smartphone en las labores de interacci n y comunicaci n satisfizo los requerimientos de colaboraci n para el cumplimiento de la tarea asignada 7 De acuerdo con la experiencia obtenida se corrobora que el n mero de integrantes de cada grupo colab
81. amentar o ensino presencial Actualmente por exemplo s o muitas as universidades baseadas em campus usando a Internet n o para substituir o seu modo tradicional face a face de comunicag o mas sim como um meio de o completamentar por exemplo as p ginas Web podem ser usadas para fornecer informa es adicionais e o e mail serve como um meio de contacto com os docentes dos cursos Tal como a Internet muitas outras ferramentas de TI podem ser teis em contextos de aprendizagem e certamente existem temas que melhor se adequam sua utilizac o o caso de um curso de Introdu o s TI e um curso para professores especialmente concebido pensado para resolver a necessidade dos professores dispostos a aprender sobre a confer ncia por computador S o ambos exemplos de cursos que utilizam eficazmente as tecnologias como parte integrante do conte do acad mico do curso sem esquecer a adequa o pedag gica por exemplo a aprendizagem baseada em recursos onde os estudantes podem ser colocados frente a uma ampla gama de recursos muitas vezes externos universidade e podem adquirir a sua pr pria experi ncia de aprendizagem a partir desses recursos no mbito geral do curso Por outro lado algumas TI trazem vantagens para as Instituig es uma vez que estas podem beneficiar da sua utiliza o no ensino tanto no campus e para alcan ar novos p blicos como pelo facto de que podem ser vistas como um mecanismo de aprendizagem as
82. antes tienen que escribir sus opiniones debatir sobre temas o contestar a preguntas formuladas de manera colaborativa en diferentes localizaciones geogr ficas por ejemplo un museo Por ejemplo los estudiantes tienen que describir de manera colaborativa las diferentes partes de varias plantas en un jard n bot nico Despu s de vuelta a clase el profesor revisar con los alumnos el trabajo realizado accediendo nicamente al curso virtual donde tendr toda la informaci n de la experiencia recogida siendo f cilmente evaluable Dicha aplicaci n soporta las siguientes acciones e El usuario A env a un mensaje con comentario e Este mensaje es almacenado en el curso virtual de Moodle e Otros usuarios pueden leer los mensajes de A a trav s del m vil lo que permite interacci n entre ellos B sicamente este es el funcionamiento de Twitter pero la aplicaci n adem s introduce sensibilidad al contexto e Cada vez que se env a un mensaje la aplicaci n autom ticamente a ade informaci n de la localizaci n del usuario La informaci n de localizaci n debe estar disponible tanto en entornos abiertos como cerrados con lo que es necesario tanto el uso de GPS como triangulaci n de redes de telefon a m vil Por ejemplo o Mensaje Voy a empezar la pr ctica o Resultado Sergio Juan del Rosal 12 Madrid Voy a empezar la pr ctica La aplicaci n est compuesta por tres pantallas b sicas conf
83. ao estacion rio leva a que as diferentes actividades de aprendizagem possam ser realizadas em momentos e em lugares diferentes i e em diferentes contextos Os conte dos de aprendizagem devem ser distribu dos de acordo com o contexto em que o estudante est inserido Assim podem ser definidos como elementos contextuais a altura do dia manh tarde noite tipo de dia semana fim de semana feriados ferias modo de comunicag o do dispositivo m vel wi fi 3G etc actividade f sica parado ou em movimento e local de aprendizagem casa meio de Java Programming Tutorial 5 Variables 9 apples java 23 1 class apples public static void main String args gt oo 0 07 4 Fig 2 Exemplo de um v deo tutorial sobre Java transporte ISSN 1932 8540 O IEEE MOREIRA FERREIRA Y ROLLAND PROPOSTA DE UM MODELO BLENDED MOBILE LEARNING 135 d Universidade Com estes elementos poss vel a distribui o de diferentes tipos de conte dos de acordo com o contexto C Log das actividades de aprendizagem A informa o sobre as actividades de aprendizagem recolhida no Learning Management System LMS associado ao modelo na ferramenta utilizada especificamente para uma UC Sempre que um estudante recebe ou realiza uma actividade de aprendizagem independentemente da plataforma que utiliza armazenado um conjunto de informa o que permitir verificar o momento local e tempo d
84. aper describes the development of a mobile collaborative space that integrates the capabilities of 3G mobile devices for educational purposes Index Terms Educational technology collaborative work mobile communications I INTRODUCCI N A tecnolog a m vil ha mostrado un crecimiento tal que el n mero de usuario de telefon a m vil en el mundo asciende a los 5 000 millones de usuarios 1 En el caso de M xico datos de Junio de 2010 revelan que existen alrededor de 87 millones de usuarios de telefon a celular 2 Este crecimiento ha tra do consigo avances tecnol gicos en redes y dispositivos desde la llamada primera generaci n anal gica 1G hasta la tercera y cuarta generaciones 3G y 4G En la actualidad se cuenta con dispositivos avanzados port tiles y de grandes capacidades tecnol gicas conocidos como tel fonos inteligentes denotados como smartphones en este trabajo los cuales son altamente convergentes y multifuncionales 3 4 Este trabajo ha sido apoyado por CONACYT Consejo Nacional de Ciencia y Tecnolog a para los estudios de maestr a y por el programa PROMEP SEP Programa de Mejoramiento del Profesorado de la Secretar a de Educaci n P blica para la obtenci n de los equipos y programas utilizados en el proyecto descrito en este trabajo Manuscrito sometido a revisi n en Mayo 17 2010 Dise o de un Entorno Colaborativo M vil ECM para el apoyo al aprendizaje a trav s de dispositivos m viles de t
85. aprendizaje Work in progress M xico 2010 35 V Robledo L Neri V Chirino J Noguez y G Aguilar Design Implementation and Evaluation of Mobile Learning Resources En Proceedings of the IADIS International Conference Mobile Learning 2010 Porto Portugal IADIS Press 377 379 2010 ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y CHIRINO MEJORES PR CTICAS DE APRENDIZAJE M VIL PARA EL DESARROLLO DE 183 Arturo Molina Guti rrez Director General del Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico desde donde ha dirigido la primera estrategia de aprendizaje m vil en M xico El Dr Molina recibi su primer Doctorado en Mec nica de la Universidad T cnica de Budapest Hungr a as como su segundo Doctorado en Sistemas de Manufactura de la Universidad Tecnol gica de Loughborough Inglaterra El Dr Molina es miembro del Sistema Nacional de Investigadores de M xico y de la Academia Mexicana de Ciencias A nivel internacional es miembro del Comit T cnico IFAC WG5 3 Enterprise Integration amp Networking y miembro del IFIP WG5 5 on Cooperation Infrastructure for Virtual Enterprise amp Electronic Business y del WG5 12 Working Group on Enterprise Integration Architectures Violeta Chirino Barcel Investigadora y consultora en admin del conocimiento desarrollo de competencias y tecnolog a educativa con Doctorado en Innovaci n y Tecnolog a Educativa Ha colaborado con la Fundaci n Ford la Secretar a de la Funci n P
86. arch Sage CA 1998 5 Polonsky M J Waller D S Designing and Managing a Research Project A Business Student s Guide Sage Thousand Oaks CA 2004 6 Coffield F Moseley D Hall E Ecclestone K Learning styles and pedagogy in post 16 learning a systematic and critical review Technical report Learning and Skills Council and the Department for Education and Skills 2004 7 Sigmon R Service learning Three principles Synergist 3 1979 8 Cardenas C Moysen R Palma D Loya E Signoret C Sid based education in multidisciplinary courses with collaborative learning In 7th International Workshop on Social Intelligence Design 2008 9 IDEO IDEO Method Cards 51 ways to inspire design 10 Muhr T Atlas ti a prototype for the support of text interpretation Qualitative Sociology 14 4 349 371 1991 11 Erl T Service Oriented Architecture A Field Guide to Integrating XML and Web Services Prentice Hall PTR 2004 12 Dodero J M Torres J Aedo I Diaz P Beyond descriptive eml Taking control of the execution of complex learning processes In Simposio Pluridisciplinar sobre Dise o Evaluaci n y Descripci n de Contenidos Educativos Reutilizables SPDECE 2005 2005 13 Torres J Cardenas C Dodero J Aedo I A grid based architectural framework for composition and execution of complex learning processes In Advanced Learning Technologi
87. arrollo de las habilidades relacionadas con investigaci n pensamiento cr tico y alfabetismo multimedios B El Aprendizaje Usando Dispositivos M viles El aprendizaje m vil es potenciado por la convergencia digital que hizo de los tel fonos celulares tel fonos inteligentes poderosas herramientas educativas con capacidad de grabar reproducir navegar en la WEB editar e intercambiar documentos adem s de las funciones tradicionales de comunicaci n uno a uno y en redes sociales tanto oral como escrita Estos equipos y otros con posibilidades diversas como los e books los tablets y los PDA permiten diversificar los medios de acceso a las fuentes de informaci n incrementar la velocidad y frecuencia de las interacciones para la construcci n de conocimiento y en general aumentan las capacidades de los alumnos para dirigir su aprendizaje en contexto al aprovechar las aplicaciones que permiten integrar en forma inmediata las se ales y experiencias de su medio ambiente 16 17 Existen investigaciones que analizan la literatura existente con el fin de identificar mejores pr cticas del uso de los dispositivos m viles en la did ctica En estas se propone una categorizaci n de las actividades de aprendizaje conforme a las teor as educativas en uso conductista constructivista aprendizaje situacional colaborativo teor a conversacional informales y para la vida apoyo a la ense anza y al aprendizaje se presentan elementos gen
88. as al comercio en detalle las comparen con otras situaciones similares y concluyan respecto a la pertinencia de las acciones tomadas en ese mbito Otro ejemplo relevante lo constituye el recurso Experimento sobre momentos de inercia de la materia Est tica correspondiente al curr culo de Ingenier a Mecatr nica en donde mediante un video se muestra al alumno un experimento que l puede consultar en cualquier lugar llevando el laboratorio y los hallazgos reportados al alcance de su mano Se identifica en s ntesis que los recursos m viles pueden incidir en la habilidad de aprender en cualquier contexto espec ficamente para desarrollar habilidades de investigaci n discriminaci n de la informaci n relevante identificaci n de datos explicativos de fen menos estudiados formulaci n de hip tesis recuperaci n de la informaci n de fuentes primarias y su integraci n en reportes publicables VI DISCUSI N La actitud positiva de los profesores respecto a la innovaci n en el uso de tecnolog a para el aprendizaje y su involucramiento activo en la implantaci n del modelo parecen ser factores de xito en la implantaci n de las pr cticas en los cursos mencionados En todos los casos se observa la mezcla de un dise o pedag gico con video y audio con producci n profesional cuestionarios para autoevaluaci n y actividades dirigidas a la generaci n de recursos con participaci n de los alumnos El enfoque dirigido a rea
89. ataforma a trav s de tres casos de estudio Jos Mart n Molina y David Romero nos presentan en su trabajo Ambiente de Aprendizaje M vil basado en Micro Aprendizaje un modelo de micro aprendizaje basado en una aplicaci n m vil fundamentada en el sistema de tarjetas de Leitner flashcards que busca proporcionar al aprendiente un mapa de navegaci n entre diversos recursos educativos con la finalidad de apoyar su proceso de auto aprendizaje As como la aplicaci n incluye un sistema de administraci n del conocimiento y recursos educativos para el instructor ISSN 1932 8540 O IEEE 124 La investigaci n de Maria Manuela Cruz Cunha M G A D Reis Emanuel Peres Joao Varaj o Maximino Bessa Lu s Magalh es Lu s Barbosa y Jo o Barreira titulada Realidad Aumentada y Ubiquidad en la Educaci n es una revisi n del estado del arte de sistemas que combinan la realidad y la virtualidad de objetos en un ambiente interactivo y en tiempo real en apoyo a los entornos de aprendizaje electr nico y m vil Los autores discuten el rol fundamental de las nuevas tecnolog as de informaci n en los procesos de ense anza aprendizaje y presentan un modelo interactivo y multimedia para dispositivos m viles utilizando la realidad aumentada para estimular el proceso de aprendizaje Finalmente Arturo Molina y Violeta Chirino nos describen en su trabajo denominado Mejores Pr cticas de Aprendizaje M vil para el Desarrollo de C
90. atos aprovechando la aplicaci n de consulta de recursos disponible en el SICAM 5 e se realizaron entrevistas con los profesores creadores de los recursos con el fin de obtener sus experiencias sobre dise o y aplicaci n de los recursos y para identificar su alcance en el desarrollo de los conocimientos habilidades y actitudes considerados en el MET con estos resultados se integran y categorizan los recursos considerando su aportaci n al desarrollo de competencias f finalmente se revis la literatura publicada en libros y revistas electr nicas disponibles en la Biblioteca Digital del Tecnol gico de Monterrey y en Google ym Scholar con el fin de identificar investigaciones relacionadas con el objetivo del art culo o complementarias a los hallazgos de la investigaci n IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 V EXPERIENCIAS EN EL DISE O Y UTILIZACI N DE RECURSOS PARA APRENDIZAJE M VIL D Dise o de Recursos de Aprendizaje M vil La primera etapa del proyecto de aprendizaje m vil en ambiente presencial en el Tecnol gico de Monterrey sigui la estrategia de desarrollar recursos multimedios con el objetivo de dar contexto a actividades de aprendizaje que ser an despu s desarrolladas en el aula y buscando tambi n reforzar la comprensi n de conceptos y procesos aprendidos en clase Estos recursos fueron realizados con la participaci n de los profesores como dise adores de contenidos de pedagogos para asesor a en d
91. ava ME La autenticaci n de los usuarios desde los dispositivos m viles se realiza mediante servicios Web estos servicios hacen uso del servidor de credenciales institucional para evitar la necesitad de crear nuevos usuarios y contrase as Esta comunicaci n se realiza mediante una conexi n usando el protocolo LDAP Lightweight Directory Access Protocol permitiendo la autenticaci n de identidad de profesores y estudiantes en el portal Web VI CONCLUSIONES En este art culo se presenta un modelo de aprendizaje m vil basado en micro aprendizaje El modelo es una extensi n al modelo ontol gico definido para la clasificaci n de recursos que se esta usando actualmente en el modelo de aprendizaje m vil de Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico La extensi n del modelo presentado est basada en una metodolog a did ctica basada en Web Esta extensi n permite que los que los recursos de aprendizaje m vil puedan ser clasificados y utilizados en sesiones de micro aprendizaje propiciando el auto aprendizaje por parte de los estudiantes quienes son capaces de crear su propia carta de navegaci n entre los recursos m viles Se presenta tambi n un sistema que implanta parcialmente esta extensi n al modelo y permite la creaci n de tarjetas de micro aprendizaje Dichas tarjetas pueden ser definidas para que sean presentadas de acuerdo al modelo de Leitner o bien por una secuencia predefinida por el profesor con base en un
92. blica SAGARPA e INCA Rural en M xico FAO y Banco Mundial Ha participado en congresos internacionales tiene publicaciones en los temas mencionados En el Tecnol gico de Monterrey ha sido profesora en pre y posgrado Dise un Programa de Alto Rendimiento Acad mico para pregrado y es co autora de una NT Institucional en Administraci n de Procesos de Aprendizaje fue Directora de Desarrollo Acad mico del Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico as como dise y coordin la implantaci n de un Modelo de Aprendizaje M vil en esta instituci n co autora de un software para la administraci n del conocimiento y de una Norma T cnica Institucional en Administraci n del Aprendizaje ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA http webs uvigo es cesei RITA Addison Salazar Afanador Universidad Polit cnica de Valencia Espa a Alberto Jorge Lebre Cardoso Universidad de Coimbra Portugal Alfredo Ortiz Fern ndez Universidad de Cantabria Espa a Alfredo Rosado Mu oz Universidad de Valencia Espa a Amaia M ndez Zorrilla Universidad de Deusto Espa a Ana Arruarte Lasa Universidad del Pa s Vasco Espa a Andr Lu s Alice Raabe Universidade do Vale do Itaja Brasil Angel Garc a Beltr n Universidad Polit cnica de Madrid Espa a Angel Mora Bonilla Universidad de M laga Espa a Ang lica de Antonio Jim nez Universidad Polit cnica de Madrid Espa a Antonio Barrientos Cruz Universidad Polit cnica
93. cealing Las caracter sticas principales son e Externalizaci n de los servicios de las plataformas existentes de e learning Moodle en la actualidad Esta caracter stica permite que aplicaciones externas como aplicaciones m viles o juegos puedan interactuar con los servicios de estas plataformas En la actualidad los servicios desarrollados se centran en la comunicaci n colaboraci n y los m todos de evaluaci n Toda la informaci n del proceso de aprendizaje conocida como e portfolio puede ser recogida dentro de una plataforma de e learning independientemente de la aplicaci n donde se gener por ejemplo juegos aplicaciones m viles otras herramientas educativas etc tera e Gesti n transparente de adquisici n de datos desde los sensores dando soporte a localizaci n a trav s de GPS torres de telefon a m vil Wi Fi o identificaci n a trav s de RFID as como soporte a sensores de reconocimiento de movimiento como aceler metros y br julas electr nicas e Liberaci n del c digo fuente del framework bajo una licencia GNU GPL v3 HTTP XML Fig 1 Vista general de la arquitectura del framework M2Learn En resumen el framework M2Learn encapsula la complejidad interna de la gesti n de las tecnolog as de localizaci n la interoperabilidad con plataformas de aprendizaje dando lugar a sistemas conscientes del contexto y a una gesti n sencilla de los recursos de aprendizaje electr ni
94. ci n Cualitativa M vil para el Aprendizaje ads Jorge Torres C sar C rdenas Juan Manuel Dodero Eduardo Ju rez 123 125 132 138 146 152 159 Continua en la Contraportada IEEE RITA http webs uvigo es cesei RITA CONSEJO CONSELHO EDITORIAL Presidente Editor Jefe Miembros Mart n Llamas Nistal Melany M Ciampi COPEC Brasil Universidad de Vigo Espa a Javier Quezada Andrade Vicepresidente Coeditor Manuel Castro Gil UNED Espa a Editor Asociado para lengua Portuguesa Carlos Vaz do Carvalho INESP Portugal ITESM M xico Edmundo Tovar UPM Espa a Manuel Caeiro Rodr guez Universidad de Vigo Espa a Alfredo Fern ndez Valmayor Universidad Complutense de Madrid Espa a Antonio J L pez Mart n Universidad Estatal de Nuevo M jico USA Antonio J M ndez Universidad de Coimbra Portugal Ant nio Vieira de Castro ISEP Oporto Portugal Arturo Molina ITESM M xico Baltasar Fern ndez Universidad Complutense de Madrid Espa a Carlos Delgado Universidad Carlos II de Madrid Espa a Carlos M Tobar Toledo PUC Campinas Brasil Claudio da Rocha Brito COPEC Brasil Daniel Burgos Universidad Abierta de Holanda Holanda Fernando Pescador UPM Espa a Francisco Arcega Universidad de Zaragoza Espa a Francisco Azcondo Universidad de Cantabria Espa a Francisco Jurado Universidad de Jaen Espa a COMIT CIENT FICO Gustavo Ro
95. cializaci n el aprendizaje y el juego y no como m quinas a ser programadas 9 12 Su constante y temprana interacci n con estas tecnolog as ha delimitado tambi n caracter sticas gen ricas de su personalidad Entre estas caracter sticas se encuentran ISSN 1932 8540 O IEEE 176 su enfoque a la inmediatez con la consecuente intolerancia a la espera que son multitareas que se enfocan a resultados y que gustan de permanecer constantemente comunicados y de trabajar en equipo Finalmente son investigadores en busca de respuestas inmediatas y navegantes avezados en la WEB que acceden a la informaci n con una consideraci n tenue de los l mites entre autor y consumidor con los consecuentes problemas en el reconocimiento de los derechos autorales 9 10 11 13 En forma an loga se encuentran investigaciones relacionadas con la necesidad de identificar si las caracter sticas innatas de esta Generaci n tienen como contraparte el desarrollo de habilidades de discriminaci n de informaci n relevante habilidad para enfocar procesos y el uso y explotaci n cr tica de los multimedios e integraci n argumentativa consistente de reportes de investigaci n 14 15 10 En sintesis las investigaciones demuestran que el perfil de los estudiantes en educaci n superior ofrece oportunidades para la generaci n de estrategias educativas intensivas en tecnolog a y centradas en el aprendizaje con el concomitante reto para el des
96. cias gen ricas y profesionales en ocasiones ocurri en forma intencional orientado por el profesor y forma parte de los contenidos transversales de los dise os curriculares de las carreras En otras ocasiones el impacto en las competencias instrumentales o personales generalmente vinculadas con el aprendizaje para la vida se deriva de pr cticas aprendizaje independiente realizado por los alumnos de forma auto administrada Todo esto define un modelo que relaciona las aplicaciones disponibles en los dispositivos m viles con las pr cticas educativas que se realizan aprovechando sus alcances y el desarrollo de habilidades y actitudes integrantes de competencias como se muestra en la Figura 1 En t rminos del modelo de 21 los desarrollos de actividades de aprendizaje que integraron recursos educativos m viles realizados por los profesores y especialistas en el modelaje de la estrategia de aprendizaje m vil correspondieron a los niveles HI IV y V manifiestos en 3 la habilidad de utilizar tecnolog a en situaciones nuevas y concretas para analizar evaluar y juzgar 4 la identificaci n selecci n y aplicaci n de la tecnolog a existente hacia situaciones nicas de aprendizaje y 5 a la creaci n de nuevos materiales basados en tecnolog a que combinaron tecnolog as tradicionalmente separadas en los procesos de aprendizaje La incorporaci n de alumnos en el dise o de recursos multimedios generalmente sobre la base
97. co HI EL FRAMEWORK M2LEARN Para lograr una implantaci n exitosa de los dispositivos m viles en el mbito educativo se requiere de aplicaciones capaces de proporcionar el apoyo necesario para la experiencia de aprendizaje m vil As los autores han creado el framework M2Learn dedicado a apoyar el desarrollo de aplicaciones de aprendizaje m vil de nueva generaci n 5 basadas en Windows Mobile Desde los puntos de vista de escalabilidad y reutilizaci n el framework soporta configuraci n plug and play gracias a la utilizaci n de est ndares y definiciones de interfaces p blicas Esta caracter stica permite a adir nuevos servicios al entorno sin necesidad de reprogramar el software Figura 1 El framework proporciona colaboraci n y comunicaci n dirigida por los usuarios mediante la inclusi n de contenidos en blogs chats y foros con el apoyo de los servicios existentes en plataformas e learning en este momento s lo se han desarrollado los servicios basados en Moodle Dadas sus caracter sticas colaborativas y ubicuas M2Learn promueve la creaci n de redes sociales P3 es decir People People Place promoviendo la participaci n en comunidades sociales m viles orientadas al aprendizaje principalmente debido a su interfaz hacia el e learning y las tecnolog as de localizaci n 6 M2Learn facilita el acceso a sensores e interfaces multimodales como aceler metros que pueden mejorar la motivaci n del estudiante en la
98. como en programas de consultor a a nivel nacional e internacional relacionados con la administraci n del conocimiento la tecnolog a y la innovaci n ingenier a para la integraci n de empresas clusters virtuales industriales y redes colaborativas de empresas incluyendo organizaciones virtuales y comunidades virtuales de profesionales Actualmente es administrador cient fico de proyectos estrat gicos para el Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico Arturo Molina Guti rrez Director General del Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico desde donde ha dirigido la primera estrategia de aprendizaje m vil en M xico El Dr Molina recibi su primer Doctorado en Mec nica de la Universidad T cnica de Budapest Hungr a as como su segundo Doctorado en Sistemas de Manufactura de la Universidad Tecnol gica de Loughborough Inglaterra El Dr Molina es miembro del Sistema Nacional de Investigadores de M xico y de la Academia Mexicana de Ciencias A nivel internacional es miembro del Comit T cnico IFAC WG5 3 Enterprise Integration amp Networking y miembro del IFIP WG5 5 on Cooperation Infrastructure for Virtual Enterprise amp Electronic Business y del WG5 12 Working Group on Enterprise Integration Architectures Violeta Chirino Barcel Investigadora y consultora en administraci n del conocimiento desarrollo de competencias y tecnolog a educativa con Doctorado en Innovaci n y Tecnolog a Educativa Ha col
99. ctos o plataformas que ponen en juego aplicaciones recursos programas pedag gicos y procesos de gesti n ejecuci n y evaluaci n de una iniciativa de m learning El segundo hace referencia a herramientas espec ficas software que permiten crear o difundir contenidos educativos e interconectar a los usuarios A Iniciativas de m learning Learning2Go Se posiciona como una de las plataformas colaborativas de m learning m s grandes del Reino Unido ISSN 1932 8540 O IEEE 128 La iniciativa co coordinada por el e Services team de Wolverhampton City Council busca crear soluciones m viles para llegar a los escolares fuera del aula La fase uno del proyecto comenz en 2003 con la utilizaci n de 120 dispositivos conectados en cuatro escuelas Durante la fase dos en 2005 se sumaron m s de mil alumnos y sus docentes de 18 escuelas En 2008 se agregaron 1500 terminales m s A trav s del sistema los alumnos de las escuelas primarias asociadas realizan comparten todo tipo de contenidos e informaciones URL http www learning2go org ConnectED Abilene Christian University Texas ACU lanz su programa ConnectED mobile learning en 2008 y actualmente corre en dispositivos de Apple como el iPhone y el iPod touch La iniciativa que funciona como una red social busca motivar a los alumnos y sus docentes para que investiguen y estudian de manera colaborativa a trav s del uso de las tecnolog as m viles Entre los objetivos tambi n s
100. d International conference on Mobile Ubiquitous Computing Systems Services and Technologies October 2008 Valencia Spain 11 Twitter On line resource accessed on February 15 2010 URL http twitter com 12 M2Learn Community Platform On line resource last accessed on May 15 2010 URL http code google com p m2learn la Sociedad de Educaci n del IEEE habiendo coordinado diferentes grupos en la Directiva desde el a o 2004 Elio San Crist bal Ingeniero Inform tico especialidad en Ingenier a del Software por la Universidad Pontificia de Salamanca UPS e Ingeniero T cnico en Inform tica de Sistemas por la misma Universidad Ha realizado los estudios de doctorado en el rea de Tecnolog a Electr nica en el Departamento de Ingenier a El ctrica Electr nica y de Control de la ETSI de la UNED Ha trabajado para el Instituto Universitario de Educaci n a Distancia de la UNED Actualmente esta trabajando para el Centro de Servicios Inform ticos de la UNED Ha colaborado en varias publicaciones y libros Seguridad en las Comunicaciones y en la Informaci n Dise o y Desarrollo Multimedia Herramientas de Autor Materiales para la integraci n de adultos con discapacidades en el mercado laboral Es miembro de la Sociedad de Educaci n de IEEE y Student Member del IEEE Actualmente es presidente de la rama de estudiantes del IEEE de la UNED Miguel Latorre Ingeniero T cnico Industrial especialidad Electr nica Indu
101. dad con otros sistemas aplicaciones blended learning siempre siguiente los est ndares educativos y tecnol gicos internacionales pare el desarrollo de tecnolog as educativas El M2Learn Framework representa as un marco de referencia abierto de gran valor para el desarrollo de nuevas aplicaciones m viles en apoyo al emergente aprendizaje m vil Dise o de un Entorno Colaborativo M vil para Apoyo al Aprendizaje a trav s de Dispositivos M viles de Tercera Generaci n es una contribuci n de los autores Efra n Kantel Gerardo Tovar y Arturo Serrano que describe una plataforma colaborativa m vil utilizando las ventajas de los dispositivos m viles de tercera generaci n para apoyar la interacci n entre estudiantes durante la realizaci n de tareas en equipo La plataforma se enfoca principalmente en dar soporte a esas peque as actividades o proyectos de campo de corta duraci n en donde la movilidad y la interactividad a trav s de los dispositivos m viles permiten al estudiante tener un mejor desempe o tanto en lo individual como en el trabajo en equipo En el art culo presentado por Jorge Torres C sar C rdenas Juan Manuel Dodero y Eduardo Ju rez titulado SOMP QR Una Plataforma de Investigaci n Cualitativa M vil para el Aprendizaje se nos introduce una plataforma educativa m vil enfocada a proveer servicios de apoyo a la investigaci n de campo de tipo cualitativa as como se demuestra la utilidad de dicha pl
102. dale P Baber C Sharples M Arvanitis T A context awareness architecture for facilitating mobile learning In Learning with mobile devices research and development 2004 Editado por Attawell J amp Savill Smith C pp 79 85 7 Martin S Diaz G Sancristobal E Gil R Castro M and Peire J Supporting M learning The location challenge Proceedings on the 2009 IADIS Mobile Learning Conference Jan 2009 Barcelona Spain Sergio Mart n Ingeniero Superior de Inform tica Especialidad Aplicaciones y Sistemas Distribuidos por la Universidad Carlos TI de Madrid UC3M Actualmente cursando estudios de doctorado en el rea de Tecnolog a Educativa del departamento de Ingenier a El ctrica Electr nica y de Control DIEEC de la UNED Ha participado desde 2002 en proyectos de investigaci n tanto nacionales como internacionales en dicho departamento relacionados con movilidad e inteligencia ambiental localizaci n y redes inal mbricas as como en proyectos relacionados con e learning y nuevas tecnolog as aplicadas a la ense anza As mismo ha publicado m s de medio centenar de art culos en revistas y conferencias tanto nacionales como internacionales Es miembro de la Education y Computer Societies de IEEE y Student Member del IEEE Pertenece tambi n a la junta directiva del mismo grupo y al IEEE Technology Management Council de Espa a Gabriel D az Doctor en Ciencias F sicas por la Universid
103. de 2008 el Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico inici el proyecto Tecnolog a Educativa para el Aprendizaje M vil con el objetivo de promover el potencial de las tecnolog as de informaci n y comunicaciones como una estrategia innovadora para enriquecer la ense anza con aprendizaje activo centrado en el estudiante as como habilidades para el uso de la tecnolog a m vil ambos elementos fundamentales del modelo educativo institucional El aprendizaje m vil en el Tecnol gico de Monterrey se concibe como la convergencia digital en el uso de la tecnolog a m vil e inal mbrica durante el proceso de ense anza aprendizaje a trav s del cual se le brinda al estudiante la flexibilidad en tiempo y espacio para la auto gesti n de su formaci n acad mica al facilitar su interacci n con los elementos del contexto educativo en un ambiente de movilidad Esta experiencia toma como referente el proyecto de aprendizaje m vil implementado en la Universidad Virtual de la misma instituci n con la distinci n de complementar el aprendizaje presencial con los beneficios que brinda el uso de dispositivos m viles como herramientas did cticas Los ejes para el desarrollo del proyecto se traducen en el dise o y la aplicaci n de recursos multimedia video audio textos documentos encuestas y ex menes dise ados por los docentes para su aplicaci n en respuesta a las necesidades de aprendizaje dentro y fuera del aula como
104. de Madrid Espa a Antonio Navarro Mart n Universidad Complutense de Madrid Espa a Antonio Sarasa Cabezuelo Universidad Complutense de Madrid Espa a Basil M Al Hadithi Universidad Alfonso X El Sabio Espa a Basilio Pueo Ortega Universidad de Alicante Espa a Bego a Garc a Zapirain Universidad de Deusto Espa a Carmen Fern ndez Chamizo Universidad Complutense de Madrid Espa a Cecilio Angulo Bah n Universidad Polit cnica de Catalunya Espa a C sar Alberto Collazos Ord ez Universidad del Cauca Colombia Crescencio Bravo Santos Universidad de Castilla La Mancha Espa a Daniel Montesinos i Miracle Universidad Polit cnica de Catalunya Espa a Daniel Mozos Mu oz Universidad Complutense de Madrid Espa a David Benito Pertusa Universidad P blica de Navarra Espa a Fara n Llorens Largo Universidad de Alicante Espa a Francisco Javier Faulin Fajardo Universidad P blica de Navarra Espa a Gabriel D az Orueta UNED Espa a Gerardo Aranguren Aramend a Universidad del Pa s Vasco Espa a Revisores Gloria Zaballa P rez Universidad de Deusto Espa a Gracia Ester Mart n Garz n Universidad de Almeria Espa a Ismar Frango Silveira Universidad de Cruzeiro do Sul Brasil Javier Areitio Bertolin Universidad de Deusto Espa a Javier Gonz lez Casta o Universidad de Vigo Espa a Joaqu n Roca Dorda Universidad Polit cnica de Cartagena Espa a Jorge Alberto Fonseca e Trindade Escola Su
105. de a un entorno real en el que los estudiantes cuentan con diferentes modelos marcas sistemas operativos navegadores y capacidades de almacenamiento y procesamiento Adem s un entorno real debe considerar estudiantes con sus propios dispositivos y con las tarifas y planes que los proveedores de tecnolog a 3G ofrecen Considerando lo anterior en este trabajo se describen los elementos claves del dise o y desarrollo de un Entorno Colaborativo M vil ECM que aprovecha las ventajas de las tecnolog as inal mbricas emergentes en conjunto con las experiencias ganadas en el conocimiento de los aspectos pedag gicos y sociales involucrados en el aprendizaje m vil o m learning 8 9 10 En la secci n II de este trabajo se describen los elementos de dise o y el marco de referencia utilizado para la definici n de las aplicaciones que se alojar n en el ECM La secci n III describe los aspectos involucrados en el desarrollo de las aplicaciones con base en la arquitectura cliente servidor seleccionada La secci n IV incluye discusi n y evaluaci n preliminar sobre los resultados obtenidos de acuerdo con la experiencia del trabajo colaborativo desarrollado en la prueba del ECM Finalmente las secciones V y VI presentan respectivamente en forma breve las conclusiones y aspectos de trabajo futuro considerado para esta investigaci n ISSN 1932 8540 O IEEE KANTEL TOVAR Y SERRANO DISE O DE UN ENTORNO COLABORATIVO M VIL PARA APOYO 147
106. de videos que muestran la comprensi n de conceptos mediante una dramatizaci n 32 o que presentan pr cticas de laboratorio haciendo una narrativa de lo desarrollado 29 o la creaci n de un Rap para presentar la definici n de derecho 27 ha sido otra v a para que ellos los alumnos desarrollen habilidades del dominio tecnol gico sobre todo en lo concerniente con III la identificaci n y uso de tecnolog as para las actividades de aprendizaje as como las bases para desarrollar su alfabetismo sobre multimedios al desarrollar habilidades para construir significados mediante im genes dise os voz y texto 21 Construcci n Manejo de las TICS RECURSOS colectiva de E Al sf ones Sat epa sey MAIL Y gt lA Jy F TWITTER gt An lisis y s ntesis g Investigaci n A ae DAA jocumen FACEBOOK Comunicaci n escrita BIBLIOTECA PERA Es Ar E a DIGITAL pd Orientaci n a resultados gt N t SISTEMASDE Evaluaci n j PARTE ER TEMOA EVALUACI N Y diagn sticay gt 7 sa a dn q OER s RESPUESTA formativa POr PD Es INMEDIATA Dl Comunicarse con Goocte Y otros Y Investigaci n expertos de otra s reas A BUSCADORES de campo q HE SA N AAA P gt Gestionar informaci n lt porama RABAD GF HH autoevaluaci n G ORA i Capacidad para generar ji VIDEO AUDIO Evaluaci n P A IMA
107. del recurso con el concepto Los investigadores tambi n pueden ver todas las interpretaciones que el recurso tiene incluyendo las que han hecho otros investigadores en el mismo espacio de trabajo Aqu es donde puede verse c mo los investigadores utilizan muy poco tiempo ordenando clasificando y analizando los datos para su investigaci n comparado con la forma tradicional de trabajo donde los investigadores tienen que subir los recursos a su computadora personal posteriormente ordenarlos y clasificarlos manualmente para despu s proceder a compartirlos con sus compa eros de grupo VI CONCLUSIONES La IC provee de herramientas adecuadas para analizar el proceso de reflexi n tanto del A S como del ABI destacando que la IC puede ser usada como un herramienta exitosa para la detecci n de problemas sociales que son de inter s especial para el A S Jorge Torres es Licenciado en Sistemas Computacionales 1994 y Master en Administraci n de Tecnolog as de Informaci n 1998 por el Tecnol gico de Monterrey M xico Obtiene un Ms C en Ciencias y Tecnolog as Computacionales 2005 y su disertaci n del programa doctoral se encuentra en proceso en la Universidad Carlos M de Madrid Ha trabajado en el Departamento de Sistemas Computacionales del Tecnol gico de Monterrey desde 1998 como profesor investigador de tiempo completo En el 2008 fund y desde entonces dirige el grupo de investigaci n Sistemas Distribuidos y Adaptativos e
108. dencias educativas enfocadas a la utilizaci n de estos dispositivos lo que ofrecer a los estudiantes mayor motivaci n y les permitir tomar un papel m s activo e interactivo en el proceso de aprendizaje m s de acuerdo a sus experiencias El proyecto M2Learn tiene por objeto dar un paso m s en el estado de la t cnica de dise o de aplicaciones m viles de aprendizaje Facilita el desarrollo de aplicaciones m viles de aprendizaje innovadoras que realmente complementan y enriquezcan la experiencia educativa Se trata de un paradigma centrado en el alumno que no solo fomenta el en cualquier lugar y a cualquier momento sino que se focaliza en la mejora de las interacciones sociales proporcionando una experiencia educativa personalizada a cada alumno El framework M2Learn tiene como objetivo ayudar a que los dispositivos m viles encuentren su lugar en la educaci n como complemento a las ense anzas tradicionales y en l nea promoviendo enfoques mixtos de ense anza en lugar de reemplazarlos o pretender convertirse en el centro de la educaci n La principal contribuci n del proyecto M2Learn es construir un framework de c digo abierto para simplificar y facilitar el desarrollo de aplicaciones complejas de aprendizaje m vil El objetivo final es hacer m s f cil para los dise adores la creaci n de aplicaciones al mismo tiempo que se aumenta su Capacidad para construir aplicaciones m s sofisticadas lower the floor and raise the
109. ding of the organizational processes that characterize the open platforms and not in the evaluation of its content As a second point it analyzes the CampusMovil net project Finally the article proposes three lines of further research Index Terms CampusMovil net mobile Web 2 0 mobile open education I INTRODUCCI N N una primera fase de la Web 1991 2004 se llam Open Education educaci n abierta a aquellas iniciativas que pon an a disposici n de los usuarios contenidos educativos de manera gratuita y abierta en plataformas v a Web dise adas a tal efecto Se trataba de plataformas bajo el modelo de uno a muchos en las cuales las instituciones publicaban y difund an sus contenidos y los usuarios los consum an Con la consolidaci n de la Web 2 0 a comienzos de la primera d cada del siglo XXI el concepto de educaci n abierta se ha expandido dando surgimiento a plataformas en las cuales cualquier usuario sin limitaciones de pertenencia institucional puede subir contenidos a la Red Estas din micas potencian los procesos de colaboraci n dado el mayor aporte comunitario y la flexibilidad para integrar m dulos sin depender de estrategias institucionales cerradas Es posible distinguir tres tipos de plataformas colaborativas dedicadas a la educaci n abierta universitaria divididas en dos tipos de recursos seg n su modelo de integraci n y distribuci n de contenidos 1 A Recursos educativos universitarios difund
110. dor puede iniciar la aplicaci n MQR Si no la tiene instalada el investigador la puede bajar e instalar a trav s del navegador web Una vez que MQR se est ejecutando le muestra al usuario las opciones ver ontolog a y subir recurso La opci n ver ontolog a muestra los conceptos en la pantalla del dispositivo m vil y tambi n las relaciones de cada ISSN 1932 8540 O IEEE TORRES C RDENAS DODERO Y JU REZ SOMP QR UNA PLATAFORMA DE INVESTIGACI N 157 concepto con los dem s as como los recursos asociados a cada concepto La opci n subir recurso accede al sistema de archives del dispositivo m vil para que el investigador seleccione la imagen o grabaci n que desea subir y la sube directamente a su espacio de conocimiento MQR de manera autom tica agrega al recurso el nombre del autor y la fecha y el investigador tiene la opci n de agregar m s meta documentaci n al recurso como el lugar y una peque a descripci n Posteriormente el investigador puede asociar el recurso con un concepto de la ontolog a Una vez que el investigador termina con la fase de trabajo de campo regresa a su lugar habitual de trabajo y accede nuevamente a FrontEndQR Cuando el investigador entra a su espacio de conocimiento y selecciona alguno de los conceptos el sistema mostrar los recursos asociados al concepto Entonces el investigador puede seleccionar un recurso y escribir su interpretaci n sobre la relaci n
111. e xito el uso de SMA y videos para apoyo a la ense anza de idiomas en donde estas aplicaciones se usan con fines de reforzamiento de recomendaciones hechas para el mejor uso del lenguaje y de expresiones idiom ticas comentando resultados semejantes a los expuestos por 23 Dentro del enfoque constructivista se identifican como casos de xito simulaciones para apoyar el desarrollo de pensamiento cr tico la colaboraci n la formulaci n de preguntas relevantes a problemas planteados la significaci n en el aprendizaje el dise o de pruebas de hip tesis adem s de hacer ameno el aprendizaje El aprendizaje situado 25 tiene una oportunidad en las posibilidades de movilidad de los dispositivos ya que se hace posible la exploraci n de ambientes f sicos apoyados por tecnolog a digital combinando ambas fuentes de informaci n Los resultados del an lisis llevado a cabo 4 muestran que los mejores casos integran en apoyo a las actividades en campo recursos de audio y video con enfoque al aprendizaje relevante Con apoyo de estas aplicaciones los estudiantes realizan actividades dise adas para aprender a investigar cubri ndose las etapas de exploraci n y descubrimiento reflexi n consolidaci n del conocimiento dise o de hip tesis comprobaci n de la hip tesis y experimentaci n Finalmente en el mbito del aprendizaje colaborativo entre los ejemplos m s relevantes ofrecidos por 4 sobre aprendizaje conversacio
112. e encuentra el de incrementar las interconexiones rec procas entre los miembros de la universidad y aquellos de otras instituciones URL http www acu edu technology mobilelearning Mobile Learning Technology Education Project St Mary s City School Ohio Se trata de un proyecto escolar para motivar los procesos de aprendizaje adentro y fuera de la escuela Alumnos y docentes de la instituci n reciben un tel fono inteligente y participan de una serie de ejercicios individuales y grupales a trav s de los terminales Los docentes reciben asesoramiento para confeccionar actividades de acuerdo a la asignatura que ense an y los intereses de sus alumnos Otra iniciativa similar es The Mobile Learning Environment en escuelas de Texas URL http www smriders net Mobile_Learning y http www educause edu Resources MobileL earningEnvironm entShowc 195959 MoLeNet Mobile Learning Network es una plataforma de enfoque colaborativo que busca motivar expandir y promover el aprendizaje en entornos m viles en el sector de aprendizaje superior brit nico La colaboraci n a nivel nacional involucra a las instituciones inscriptas en el programa y al Learning and Skill Council LSC El programa que lleva a cabo MoLeNET incluye asesoramiento apoyo t cnico y pedag gico desarrollo de recursos perfeccionamiento profesional continuo tutor as herramientas de investigaci n y evaluaci n URL http www molenet org uk Mobile Learning EOI Escuel
113. e Aumentada ao uso de determinado equipamento tecnol gico como a dos capacetes HMD Head Mounted Display Tamb m n o se restringe ao sentido da vis o visto que potencialmente a Realidade Aumentada pode ser aplicada a todos os sentidos incluindo audi o tacto e olfacto Outro aspecto impl cito na defini o de Azuma que ele considera parte integrante da Realidade Aumentada o que outros investigadores classificam como Realidade Diminu da PA Realidade Misturada Realidade Virtualidade Aumentada Aumentada sistema para ser Ambiente Virtual Ambiente Real Fig 1 Virtuality Continuum por Milgram adapted from 25 ISSN 1932 8540 O IEEE 170 isto a remo o de objectos reais da cena visual Por exemplo a adi o de um objecto virtual na frente de um objecto real tem o efeito de elimin lo da cena fazendo com que n o seja percebido Vallino 27 apresenta um sistema t pico de Realidade Aumentada onde distingue cinco subsistemas Sistema de aquisi o de imagem Sistema de seguimento da localiza o e orienta o da imagem tracking Sistema para cria o dos objectos virtuais Sistema de mistura da imagem real com a virtual Sistema de apresenta o No entanto se considerarmos a exist ncia de objectos reais em movimento na cena aumentada podemos acrescentar ao sistema t pico de Vallino um subsistema de manipula o de objectos Este subsistema tanto poder manipular o
114. e dura o de realiza o dessa mesma actividade Como uma actividade de aprendizagem pode ser realizada num dispositivo m vel necess rio ter em considera o o ambiente i e local de realiza o estacionariamente na cantina no bar em casa a andar na desloca o entre edif cios do campus a viajar nos percursos casa institui o institui o casa ou em grupo salas de estudo encontros ocasionais etc Esta informa o necess ria e est directamente relacionada com o tipo de recursos que o estudante tem dispon vel Por exemplo o estudante pode estar no campus e ter acesso wifi ou estar em casa e ter acesso apenas por 3G ou seja dependendo do local as caracter sticas das comunica es e os custos s o diferentes D Hor rios de entrega dos conte dos A entrega dos conte dos deve ser realizada de acordo com os momentos em que o estudante se encontra Estes momentos podem ser divididos em est 1 em casa ii na institui o em per odos de aulas e iii intervalos Esta separa o est directamente relacionada com os contextos em que o estudante se encontra em cada um dos momentos IV FERRAMENTAS PROPOSTAS O modelo proposto utiliza dois tipos de ferramentas um LMS e uma ferramenta espec fica para uma ou mais UCs O LMS utilizado o MOODLE devido s suas caracter sticas taxa de penetra o nas institui es de ensino superior 12 e possibilidade de integra o num modelo m learni
115. e na fase inicial do trabalho em um projeto O ensino n o orientado pode deixar os estudantes sem rumo e isso especialmente prejudicial para os alunos em situa o de risco tal como com dificuldades de aprendizagem alfabetiza o limitada compet ncias lingu sticas ou conhecimento pr vio insuficiente HI APRENDIZAGEM ATRAV S DE EXERC CIOS E JOGOS As pr ticas mais eficazes de ensino devem basear se em todas as formas em que os seres humanos s o especialmente dotados recolhendo os tipos de informa o e padr es de causalidade Com frequ ncia as abordagens educativas adoptaram o modelo deficit rio em que assumido que as crian as chegam escola com m ltiplos equ vocos que precisam ser substitu dos e corrigidos Um dos principais objectivos da educa o deve consistir em gerar ideias explanat rias no n vel exacto de detalhe e na correcta medida do necess rio Mas este n o um desafio f cil de cumprir Exige entre outros saber o que os alunos sabem saber o que poderiam saber depois de um per odo razo vel de instru o e saber que tipos de novos conhecimentos seriam os mais adequados para alargarem a sua compreens o do mundo permitindo lhes tomadas de decis o informadas e a es mais eficazes em contextos pertinentes Segundo Keil 9 as crian as adquirem mais do que eles sabem em segunda m o atrav s dos outros e a maioria do conhecimento ocorre em muitos ambientes n o escolares como atra
116. ecta Correcto 1 Siguiente Correcta 6 V Chirino Propuesta de una taxonom a para clasificar los recursos educativos para aprendizaje m vil con enfoque a calidad First Experiences of Tecnol gico de Monterrey With Mobile Learning White Paper Innovation on Education and Technology Center Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico 2009 7 http flashcarddb com leitner ltimo acceso 4 de mayo 2010 8 E Unterrainer M Welte Evaluation of Flashcard based Learning Systems Microlearning and Capacity Building Proceedings of the 4th International Microlearning 2008 Conference Innsbruck University Press 2008 9 http s graph it sourceforge net ltimo acceso 4 mayo 2010 ISSN 1932 8540 O IEEE 166 M xico Jos Mart n Molina Espinosa Nacido en Zacapu Michoac n en 1972 Obtuvo el doctorado en telecomunicaciones y computaci n en el Instituto Polit cnico de Tolosa Francia en el 2003 Ha sido investigador en ciencias computacionales por 16 a os Ha participado en proyectos de investigaci n nacionales e internacionales Actualmente dirige los programas de Maestr a y Doctorado en Ciencias Computacionales en el Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 David C Romero D az Nacido en M rida Yucat n en 1981 Obtuvo la maestr a en administraci n de tecnolog as de informaci n del Tecnol gico de Monterrey M xico en el 2005
117. edes sociales que nacieron desktop es decir para consumo desde ordenadores de escritorio y luego se adaptaron al ecosistema mobile 2 las plataformas como Moodle o Blackboard que encuentran su correlato m vil en Mobile Moodle URL http www mobilemoodle org momo18 y Blackboard Mobile Learn URL http www blackboard com Mobile Overview aspx 3 las aplicaciones uno a muchos como Tunes U URL http www apple com education itunes u o las TED Conferences URL http www ted com 4 las plataformas para aprender idiomas como el Michael Thomas Method URL http www michelthomasapp com 5 las plataformas que comercializan paquetes de soluciones de m learning como GoKnow URL http goknow com WildKey URL http www wildkey co uk MyLearning author URL http www m learning org m learning solutions mobile content authoring y MindWorksMultimedia URL http www mwmm com La selecci n presentada a continuaci n es el resultado de un breve relevamiento que destaca iniciativas y aplicaciones de m learning que existen en el mercado y se autodenominan de esa manera Se excluye de este trabajo un estudio de usabilidad de las mismas as como las mediciones de consumo y el an lisis del dise o de interfaz tareas pendientes para una segunda parte de esta investigaci n Por otro lado se realiza una distinci n taxon mica entre iniciativas de m learning y aplicaciones espec ficas El primer t rmino designa proye
118. een a learner and an application A adequa o das actividades de aprendizagem em m Learning varia com as caracter sticas dos estudantes e momento de utiliza o Segundo Uday Bhaskar e Govindarajulu 9 o tipo de conte dos momento de disponibiliza o pelo professor e utiliza o pelo estudante est o directamente relacionados com 1 a actividade f sica 2 lugar e 3 hora do dia No seu estudo os autores 9 demonstram que os estudantes que utilizam o m Learning preferem conte dos de udio quando se encontram em movimento v deo e imagens quando est o estacion rios e udio e v deo quando viajam No que respeita rela o local tipo de conte do os estudantes preferem v deo e imagem quando est o na sala de aulas imagem e texto quando est o no laborat rio texto e imagens quando est o na biblioteca texto udio e v deo quando est o no campus e texto e udio quando est o em locais p blicos O estudo demonstra ainda que a prefer ncia do tipo de conte do pelos estudantes varia ao longo do dia i e ao in cio e meio da manh preferem texto udio e imagens no final da manh preferem texto v deo e imagens durante a tarde preferem v deo e imagens e noite a tend ncia para texto udio e v deo Com este conhecimento poss vel a defini o do tipo de conte dos e momentos em que os mesmos devem ser disponibilizados Uday Bhaskar e Govindarajulu 9 prop em um sistema em que os estudantes podem ac
119. elevante introduzidos pelos docentes e resolvidos pelos estudantes com ou sem assist ncia Utilize ajuda visual atrav s de RA podendo fornecer pistas e orienta es sobre um determinado problema proposto aprendizagem possa ter lugar a qualquer hora e em qualquer lugar especialmente fora da sala de aulas utilizando jogos s rios e novos formatos apelativos ISSN 1932 8540 O IEEE Plataforma de ensino baseada em web Perfil pessoal do estudante te web web b e Perfil acad mico do estudante e EA Estudantes q gt Encarregados de AN Nego 8 educa o IA N N x a Ferramentas A de Apoio E SES Decis o no Ensino A 3 A RA m vel Base de dados de elementos multim dia e exerc cios interactivos Docentes Fig 5 Um modelo para uma Plataforma de Ensino baseada da Web que considera a utiliza o da RA e exerc cios e conte dos interactivos no processo de ensino A Figura 5 ilustra um modelo para uma plataforma de ensino baseada da Web que inclui estas caracter sticas poss vel identificar quatro componentes principais da plataforma proposta perfil pessoal do estudante perfil acad mico do estudante ferramentas de apoio decis o no ensino e base de dados de elementos multim dia e exerc cios interactivos O perfil pessoal do estudante compreende elementos como por exemplo dados biogr ficos e condi o socioecon mica No que concerne ao perfi
120. elopment of students competencies can be reached This paper presents the results of an ex post facto explanatory research oriented to identify design utilization and integration experiences of mobile learning resources A best practices approach was applied based on educational resources contribution to learning as well as to the development technological competencies in the implementation of the 2008 2010 Mobile Learning Project at the Tecnol gico de Monterrey Index Terms Aprendizaje m vil competencias tecnol gicas competencias disciplinares recursos educativos mejores pr cticas habilidades tecnol gicas I INTRODUCCI N L aprendizaje es un proceso humano potenciado por herramientas que pueden ser artefactos f sicos y o significados mediados por la cultura 1 A partir de los desarrollos y estrategias derivadas del proyecto MobiLEARN 2 impulsado por pa ses europeos y seguidos simult neamente por universidades en todo el mundo se ha ido ampliando el espectro de posibilidades de uso de los dispositivos m viles como herramientas para favorecer el aprendizaje La concepci n original que enfocaba como elemento central la movilidad en el aprendizaje analizaba los elementos espacio tiempo y reas de aplicaci n para soportar esta afirmaci n 3 se ha fortalecido con el enfoque que relaciona a los dispositivos m viles con la posibilidad de construir conocimiento considerando la posibilidad de entrega y captu
121. empo entre clase y clase bibliotecas espacios p blicos fuera del campus para seguir interactuando con la comunidad universitaria tanto a nivel de servicios geolocalizaci n como de gesti n del conocimiento con usos acad micos c hacer realidad el discurso de la educaci n expandida ofreciendo un campus virtual m vil que a diferencia de los campi virtuales tradicionales sin di logo intrauniversitario sea abierto a toda la comunidad 2 CampusMovil net ha sido una de las 12 empresas seleccionadas para el elevator pitch de la Mobile Premier Awards 2010 Barcelona Nominations Premiado en la categor a EUROPRIX Quality Seal del prestigioso EUROPRIX Multimedia Awards 2009 Dicho sello de calidad fue otorgado solamente a 69 proyectos entre los 333 participantes de 31 pa ses europeos Tercer seleccionado entre 157 proyectos europeos en la votaci n en l nea de la Startup 2 0 Competition 2009 Finalistas en el Premi Emprenedors 2009 de Caixa Manresa Espa a Seleccionado como uno de los 20 mejores proyectos de I D en Catalunya en 2008 en el 8 Concurs d Idees de Negoci del CIDEM de la Generalitat de Catalunya Cinco son los conceptos de uso que rodean a dicha plataforma Concepto 1 Sociedad con las universidades Gracias a distintos tipos de acuerdos con las universidades los usuarios pueden acceder a trav s de la plataforma a noticias de ltima hora y tabl n de anuncios breves ausencia de profesores notificaci n de demora
122. ender los comportamientos de los consumidores Un uso eficiente de la fotograf a la observaci n del participante las notas de campo los diarios de los consumidores as como las entrevistas en profundidad pueden dar mucha m s riqueza al estudio requerido Debido a la relevancia de la IC en el campo del consumidor resultar a de gran utilidad para el investigador contar con una herramienta o dispositivo que le permita adem s de obtener los datos en tiempo real colocarlos en ese mismo momento en el lugar adecuado para poder ser analizados y procesados Lo anterior elimina aquella ardua tarea del investigador de transferir la informaci n de un destino a otro corriendo algunos riesgos que esto conlleva Asimismo es posible aprovechar la existencia de herramientas que apoyan el an lisis de la informaci n escrita de imagen y sonido como Atlas TI 10 por lo que la conjunci n de estas dos herramientas permitir al investigador realizar su tarea de una manera m s eficiente reduciendo de una forma importante el tiempo dedicado a actividades secundarias que no tienen que ver con el an lisis de los resultados pero que al final requieren de que el investigador invierta un tiempo muy valioso C Tercer Caso de Estudio En el Tecnol gico de Monterrey Campus Quer taro existe un grupo de investigaci n sobre nuevo urbanismo NU en M xico El rea tem tica de este grupo es el desarrollo sustentable La c tedra de investigac
123. ercera generaci n 3G E Kantel y G Tovar becarios CONACYT en la Maestr a en Tecnolog a de la Informaci n y Comunicaciones en la Universidad Aut noma de Baja California UABC e mail ekantel uabc edu mx tovarg uabc edu mx A Serrano Centro de Investigaci n Cient fica y Educaci n Superior Ensenada CICESE Direcci n de Impulso a la Innovaci n y al Desarrollo Carretera Ensenada Tijuana No 3918 Zona Playitas Ensenada Baja California C P 22860 Tel 52 646 1750515 e mail serrano Ocicese mx DOI Digital Object Identifier Pendiente La disponibilidad de tecnolog as m viles avanzadas 3G y futuras aunada al entendimiento de los aspectos de interactividad entre usuarios y la interacci n usuario dispositivo incluyendo los elementos cognitivos involucrados son componentes clave que propician el desarrollo e integraci n de herramientas colaborativas de apoyo al aprendizaje en forma m vil y ubicua Se han desarrollado diversas experiencias alrededor del mundo sobre la aplicaci n de la tecnolog a m vil en el entorno educativo 5 6 7 Sin embargo en la mayor a de los casos las aplicaciones se centran en proyectos de apoyo al aprendizaje usando un solo modelo de dispositivo port til En tales casos se proporciona un dispositivo con conectividad ilimitada a cada estudiante participante en la experiencia para evaluar la efectividad de las herramientas desarrolladas lo que a juicio de los autores no correspon
124. ersidad de Vigo Espa a Yod Samuel Mart n Garc a Universidad Polit cnica de Madrid Espa a IEEE RITA es una publicaci n lanzada en Noviembre de 2006 por el Cap tulo Espa ol de la Sociedad de Educaci n del IEEE CESE y apoyada por el Ministerio Espa ol de Educaci n y Ciencia a trav s de la acci n complementaria TSI2005 24068 E Posteriormente fue apoyada por el Ministerio Espa ol de Ciencia e Innovaci n a trav s de la acci n complementaria TSI2007 30679 E y desde Diciembre de 2009 por la acci n complementaria TIN2009 07333 E TSI DOI Digital Object Identifier Pendiente Viene de la Portada Realidade Aumentada e Ubiquidade na Educa o cintia Maria Manuela Cruz Cunha M G A D Reis Emanuel Peres Todo Varajdo Maximino Bessa Luis Magalh es Luis Barbosa and Jo o Barreira 167 Mejores Pr cticas de Aprendizaje M vil para el Desarrollo de Competencias en la Educaci n SUDGIION risa Arturo Molina Violeta Chirino 175 IEEE RITA es una publicaci n de la Sociedad de Educaci n del IEEE gestionada por su Cap tulo Espa ol y apoyada por el Ministerio Espa ol de Ciencia e Innovaci n a trav s de la acci n complementaria TIN2009 07333 E TSI Red Tem tica del CESEI IEEE RITA uma publica o da Sociedade de Educa o do IEEE gerida pelo Capitulo Espanhol e apoiada pelo Minist rio Espanhol de Ci ncia e Inova o atrav s da ac o complementar TIN2009 07333 E TSI Rede Tem tica do CESEI I
125. es 2008 ICALT 08 Eighth IEEE International Conference on 61 63 2008 14 Torres J Ju rez E Dodero J M Aedo L Advanced transactional models for complex learning processes In Recursos Digitales para el Aprendizaje 2009 15 W3C Web Services Description Language WSDL version 2 0 Technical report World Wide Web Consortium W3C 2007 C sar C rdenas es Ingeniero en Electr nica y Comunicaciones graduado con Honores por el Tecnol gico de Monterrey Campus Quer taro en 1991 Maestro en Comunicaciones por Sat lite de Telecom Paris en Toulouse Francia en 1995 Termin de cursar todo el programa de Maestr a en Administraci n con especialidades en direcci n estrat gica y comercio internacional en la Universidad de Guanajuato en 1999 Curso el programa de verano de la International Space University en 1997 hospedado en Rice University y el JSC NASA en Houston EUA Actualmente es estudiante de Doctorado en Telecomunicaciones con especialidades en redes y ciencias computacionales en Telecom ParisTech en Paris Francia y profesor adscrito de la C tedra Sistemas Distribuidos y Adaptativos en Tecnolog as Educativas DASLALTD C QRO 17 07 del Tecnol gico de Monterrey M xico Fue Director de los Programas Acad micos de Electr nica de 1997 a 2003 Presidente del Consejo Rector de Acreditaciones de 1999 a 2001 Coordinador Acad mico de la Maestr a en Telecomunicaciones de 1999 a 2001 En el a o 2000 fue in
126. espec fico Como en una red social los usuarios pueden desarrollar IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 una p gina propia con el perfil de investigaci n y as obtener mayor visibilidad en la comunidad cient fica URL http www academia edu iCamp Es un proyecto de I D financiado por la Uni n Europea con el objetivo de crear una infraestructura de colaboraci n en red en el ecosistema europeo de la educaci n superior Se basa en el aprendizaje autoorganizado y el rol mediador de los profesores URL http www icamp eu Edufire Una plataforma de v deos educativos en directo que permite a quien lo desee convertirse en un tutor de una amplia categor a de reas de conocimiento Cada tutor puede crearse un perfil con su biograf a su rea y las horas en las que ense a Puede cobrar por sus clases u ofrecerlas de manera gratuita A trav s de un sistema de votaci n la comunidad puede identificar y puntuar a los miembros que considere m s calificados URL http edufire com Public Knowledge Project Es un proyecto iniciado por la University of British Columbia hace m s de una d cada y est destinado a mejorar los canales de distribuci n de la investigaci n y buscar formas alternativas de comunicaci n cient fica a trav s de las TIC URL http pkp sfu ca OER Commons Comunidad de recursos educativos abiertos para todos los niveles de la educaci n formal creada en sociedad con m s de 120 proveedores de contenidos y
127. esso de aprendizagem mas isto n o significa que seja suficiente Instalar infra estruturas um processo relativamente simples quando comparado com o seu manuseamento j que quer a forma o necess ria quer a mudan a de h bitos na comunidade escolar que conduzem pr tica di ria s o o resultado de um processo lento e gradual que envolve dificuldades t cnicas e culturais 42 47 Adicionalmente alguns autores afirmam que isto o que os professores pensam e acreditam e que em ltima an lise moldar as actividades na sala de aulas 48 50 VI O MODELO PROPOSTO A RA m vel pode ajudar a ultrapassar as quest es acima discutidas facultando directamente aos estudantes uma ferramenta multim dia interactiva de apoio aprendizagem atrav s dos seus dispositivos m veis Assim torna se necess rio o desenvolvimento e implementa o de um sistema de apoio aprendizagem centrado no enriquecimento da realidade do quotidiano dos estudantes e contextualizando com m todos de aprendizagem por multim dia sensorial interactiva que Assente numa plataforma Web acess vel a estudantes encarregados de educa o e docentes onde o perfil pessoal e acad mico de cada estudante possa ser constru do ao longo do seu percurso acad mico permitindo que ferramentas de apoio decis o possam melhorar o desempenho acad mico de determinadoestudante Disponibilize exerc cios multim dia interactivos sobre qualquer assunto r
128. estas Este trabajo es parcialmente financiado por el subprograma Avanza proyecto TSI 020501 2008 53 el subprograma PCI proyecto A 018126 08 del Gobierno Espa ol y la C tedra de Investigaci n Sistemas Distribuidos y Adaptativos en Tecnolog as Educativas DASL4LTD C QRO 17 07 del Tecnol gico de Monterrey M xico J Torres es l der de la C tedra de Investigaci n DASLALTD del Tecnol gico de Monterrey M xico e mail jtorresj itesm mx C C rdenas es profesor investigador de la C tedra de Inv DASL4LTD del Tecnol gico de Monterrey M xico e mail ccardena O itesm mx J M Dodero es profesor investigador del Departamento de Lenguajes y Sistemas Inform ticos de la Universidad de C diz Espa a e mail juanma dodero Quca es E Ju rez es asistente de investigaci n de la C tedra de Inv DASL4LTD del Tecnol gico de Monterrey M xico e mail A00339777 itesm mx DOI Digital Object Identifier Pendiente funcionalidades pueden ejecutarse en tiempo real desde cualquier lugar y de manera espont nea Es por ello que con el desarrollo de la tecnolog a m vil se han logrado avances que han mejorado el aprendizaje a trav s del uso de dispositivos m viles El aprendizaje m vil ha incrementado la personalizaci n la conexi n y el uso interactivo de dispositivos m viles dentro de los salones de clases en el trabajo colaborativo en el trabajo de campo y en el asesoramiento y gu a de los estudiantes Los disp
129. etencias del egresado del Tecnol gico de Monterrey sean pertinentes y respondan al contexto en el que ser n aplicadas IV METODOLOG A Se trata de una investigaci n ex post facto de tipo exploratorio para identificar las actividades y recursos educativos de aprendizaje m vil que m s impactan el aprendizaje de los alumnos Con el fin de lograr resultados con el mayor nivel posible de confiabilidad se realiz una triangulaci n m ltiple de los datos obtenidos siguiendo el procedimiento siguiente a se integraron datos de cuatro de las respuestas a encuestas en l nea relacionadas con los recursos que m s aportaron a su aprendizaje aplicadas a 150 estudiantes participantes en el modelo en los periodos enero mayo 2009 y enero mayo 2010 b estos datos se compararon con las respuestas relacionadas con recursos que los estudiantes identificaron como los m s efectivos en su proceso de aprendizaje obtenidas en 4 sesiones de Think tank realizadas con 52 estudiantes de profesional c se analiz la frecuencia de observaci n de los recursos documentada en la aplicaci n Estad sticas de recursos del SICAM 5 identific ndose los 40 recursos m s vistos durante el semestre enero mayo 2010 la frecuencia se obtuvo como resultado de dividir el n mero de accesos entre total de alumnos en la materia d una vez identificados los mejores recursos se procedi a analizarlos en su despliegue su estructura contenidos y meta d
130. fel Mathematical thinking and learning in Handbook of child psychology 6th ed K A Renninger I E Sigel W Damon and R M Lerner Eds Hoboken NJ John Wiley amp Sons 2006 vol 4 Child psychology and practice pp 103 152 14 N R Council Adding it up Helping children learn mathematics in Mathematics Learning Study Committee Center for Education Division of Behavioral and Social Sciences and Education J Kilpatrick J Swafford and B Findell Eds Washington DC National Academy Press 2001 15 R J Simons J van der Linden and T Duffy New learning Three ways to learn in a new balance in New learning R J Simons J van der Linden and T Duffy Eds Dordrecht The Netherlands Kluwer Academic Publishers 2000 pp 1 20 16 A Fontoura Didactica Geral General Teaching Rio de Janeiro 1971 17 E D Corte Learning from instruction the case of mathematics Learning Inquiry vol 1 pp 19 30 2007 18 D C Phillips Ed Constructivism in education Opinions and second opinions on controversial issues Ninety ninth yearbook of the national Society for the Study of Education Part I Chicago IL National Society for the Study of Education 2000 19 L P Steffe and J Gale Eds Constructivism in education Hillsdale NJ Lawrence Erlbaum Associates 1995 20 B J Zimmerman Dimensions of academic self regulation A conceptual framework for education in Self regula
131. fuentes de conocimiento que mejor satisfacen sus estilos de aprendizaje En la identificaci n de las actividades que m s aportan al aprendizaje de los alumnos es importante la tendencia hacia la diversificaci n en el uso de herramientas de investigaci n en WEB diccionarios o EBSCO La informaci n obtenida es un indicativo de que los estudiantes tienden a explotar por su cuenta las herramientas que m s facilitan sus actividades de aprendizaje competencia tecnol gica 4 y se comprueba la posesi n de una de las caracter sticas de la Generaci n del Internet enunciadas con anterioridad que se refiere a su capacidad para dise ar nuevas experiencias de aprendizaje por cuenta propia Parecer a que solo basta con disponer de la herramienta adecuada para favorecer su creatividad En respuesta a la pregunta Por favor indica tu nivel de acuerdo sobre los beneficios que has obtenido al utilizar dispositivos m viles en tus cursos el 85 de los alumnos encuestados manifest acuerdo en que el uso de los dispositivos m viles les permiti comunicarse m s f cilmente con sus compa eros de equipo mientras que s lo el 26 indic que pudo beneficiarse de recibir asesor a de sus profesores en cualquier lugar y hora Esto es un indicativo del perfil de Nativos vs Inmigrantes Digitales ya que en entrevista con profesores participantes en el modelo ellos indicaron que contin an con su pr ctica tradicional de asesor a presencial y solo un
132. fundamental de la metodolog a de ense anza en l nea las plataformas de e learning Gracias a este nuevo punto de vista es posible crear aplicaciones de m learning aprovechando todos los contenidos y servicios ya creados y disponibles Este nuevo punto de vista promueve la interconexi n de los paradigmas de e learning y m learning generalmente separados Por otro lado el uso del interfaz propuesto simplifica notablemente el desarrollo de aplicaciones disminuyendo los tiempos y esfuerzos necesarios para su implementaci n El uso de este tipo de tecnolog as encargadas de crear interoperabilidad entre sistemas y tecnolog as distintas al mismo tiempo que abstraen toda la complejidad inherente a las mismas permitir un mayor desarrollo del campo del m learning haciendo que los nuevos proyectos se centren m s en labores creativas en lugar de tener que lidiar con complejos protocolos y servicios AGRADECIMIENTOS Los autores quieren agradecer al Ministerio de Ciencia e Innovaci n Espa ol por el soporte en los proyectos TIN2008 06083 C01 s Labs Integraci n de servicios abiertos para laboratorios remotos y virtuales distribuidos reutilizables y seguros y CYTED 508AC0341 SOLITE SOFTWARE LIBRE EN TELEFORMACI N As mismo los autores agradecen el apoyo dado por el proyecto 142788 2008 BG LEONARDO LMP mPSS mobile Performance Support for Vocational Education and Training e IPLECS Project Internet based
133. g Augmented Reality Ubiquitous I INTRODU O A tem vindo continuamente a alterar de forma profunda a forma como as pessoas aprendem e vivem Na verdade segundo alguns autores 1 6 o mundo est a caminhar para uma aprendizagem digital Enquanto a Internet j est a ser amplamente utilizada no processo educacional actual as aplicagdes baseadas na Web nomeadamente os portais educacionais comegam a ganhar seu espa o Contudo o acesso a essas tecnologias depende da presen a de um terminal de computador quer laptop desktop do estudante ou desktops da escola para fornecer a interface entre as aplica es educacionais baseadas na Web a estudantes e professores Dar um passo na direc o dos estudantes significa considerar os seus dispositivos tecnol gicos do dia a dia e us los como meio de Maria Manuela Cruz Cunha professora coordenadora no Instituto Polit cnico do C vado e do Ave Portugal e investigadora no CITEPE Universidade do Minho Portugal e mail mcunhaGipca pt Maria G A D Reis Departamento de Educac o e Psicologia da Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro e Agrupamento Vertical de Escolas do Peso da R gua Portugal e mail mgentil reis O gmail com Emanuel Peres assistente na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal e mail eperes Outad pt Jo o Varaj o professor na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal e investigador no Centro ALGO
134. gencia colectiva y de emergencia Si bien ambas categor as de iniciativas constituyen valiosos recursos de educaci n abierta las ofertas del tipo A fueron dise adas como canales unidireccionales para transportar los contenidos generados en la academia de forma r pida y econ mica a un p blico masivo fuera de la instituci n Los nuevos formatos van un paso m s all en tanto su arquitectura posibilita la conformaci n de una constelaci n de iguales m s que de grandes nodos que dirigen la comunicaci n de uno a muchos En OpenCourseWare por ejemplo los alumnos carecen de la posibilidad de saber si otras personas se encuentran estudiando lo mismo que ellos Esto imposibilita que surjan formas de trabajo colaborativo que los estudiantes intercambien o planteen din micas horizontales de colaboraci n y aprendizaje en red En cambio en el proyecto PeertoPeer University P2PU una plataforma de experimentaci n y ejecuci n un administrador organizador inicia la discusi n para que los usuarios interact en y puedan resolver problem ticas de manera conjunta Al conocer a sus pares los usuarios podr an emprender un trabajo colaborativo basado en la retroalimentaci n instant nea y rec proca La idea central del proyecto P2PU es facilitar la interacci n de los usuarios en red alrededor de cursos abiertos Una filosof a similar es la que presenta la plataforma University of the ISSN 1932 8540 O IEEE 126 People UoPeople donde
135. i n Desde 2008 es Asistente de investigaci n en la c tedra Sistemas Distribuidos y Adaptativos en Tecnolog as Educativas DASL4LTD C QRO 17 07 del Tecnol gico de Monterrey M xico Ha publicado diversos trabajos de investigaci n que se han traducido en m s de 10 comunicaciones en conferencias internacionales y un cap tulo de libro El Ing Ju rez recibi en 2009 el Reconocimiento a la Excelencia Acad mica de la Asociaci n Nacional de Facultades y Escuelas de Ingenier a de M xico ISSN 1932 8540 O IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 159 Ambiente de Aprendizaje M vil Basado en Micro Aprendizaje Jos Mart n Molina David Romero Title Mobile Learning Environment based on Micro Learning Abstract This paper introduces a mobile learning environment based on micro learning The micro learning model presented is an extension to the ontological model defined at the University Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico M xico for mobile learning resources classification and management The micro learning model proposed is based on a Web didactics model This mobile learning model based on micro learning provides students self learning capabilities by allowing them to create their own navigation chart between mobile learning resources topics and courses The micro learning model has been partially implemented in a Web system integrated with a knowledge management system for mobile learning envi
136. i n Nuevo Urbanismo en M xico pretende analizar y adecuar algunos conceptos del Nuevo Urbanismo al contexto sociocultural pol tico y econ mico de M xico haciendo uso de una visi n centrada en la interdisciplinariedad y la trans disciplinariedad para crear herramientas de trabajo que permitan su adecuada aplicaci n en las ciudades medias mexicanas Sus principales objetivos residen en proponer las adecuaciones necesarias tanto metodol gicas como t cnicas a los conceptos y herramientas desarrollados por el NU para que puedan ser utilizados adecuadamente en el contexto mexicano De esta manera se espera ofrecer a los urbanistas planificadores urbanos acad micos y tomadores de decisiones mexicanos la documentaci n necesaria para poder utilizar los conceptos y herramientas del NU en los procesos de dise o y planificaci n urbana de las ciudades medias mexicanas Las l neas de investigaci n de este grupo son patrones urbanos y arquitect nicos patrones espaciales participaci n social en el dise o dise o incluyente o dise o participativo y el crecimiento inteligente en ciudades mexicanas y canadienses haciendo un estudio comparativo Para llevar a cabo nuevos dise os arquitect nicos incluyentes y participativos se requiere de t cnicas de IC IV PLATAFORMA M VIL ORIENTADA A SERVICIOS PARA LA INVESTIGACI N CUALITATIVA SOMP QR Para resolver el problema mencionado en el segundo caso de estudio y proveer una herramien
137. icipaci n y creaci n voluntaria de grupos de iguales En su primera fase 2009 2010 el proyecto tuvo como objetivo primordial desarrollar un tipo de plataforma inexistente en el ecosistema acad mico espa ol e iberoamericano que funcionara como un complemento del campus virtual tradicional Una vez cumplimentada esa primera fase el proyecto se ha fijado nuevos objetivos para el per odo 2010 2011 tendientes a convertir la aplicaci n en una plataforma de mobile open education De esta manera el objetivo es lograr una complementaci n con los campi tradicionales cerrados y sin interacci n entre diferentes universidades Por esta raz n se prev la incorporaci n de herramientas que permitan crear compartir y modificar contenidos educativos multimedia sin distinci n de instituciones y pensadas desde y para el consumo en dispositivos m viles Tambi n la incorporaci n de mini aplicaciones que exploten el uso de los sistemas de geolocalizaci n para lograr que el usuario acceda a retazos de informaci n personalizados seg n su ubicaci n espec fica A Software Utilizado El proyecto CampusMovil net se desarrolla con la siguiente tecnolog a Sistema Operativo Linux Gestor de Base de Datos MySQL 4 2 Servidor Web Apache y P ginas din micas PHP Los diferenciales tecnol gicos de PHP son eficiencia en el rendimiento posibilidad en todos los sistemas operativos millones de peticiones al d a con un servidor est ndar y gratu
138. id ctica y de expertos en multimedios para la producci n final de los recursos Tambi n se integr una aplicaci n de ex menes r pidos y encuestas Telebyte y Quick Test que permit a el despliegue en los dispositivos de las preguntas para su respuesta directa as como la visualizaci n inmediata de resultados en la computadora del profesor Esta aplicaci n permit a la retroalimentaci n sobre avances en aprendizaje y la realizaci n de ejercicios de autoevaluaci n para los alumnos 16 A la fecha de realizaci n de esta investigaci n muchos de los recursos integrados para aprendizaje m vil provienen de desarrollos pre existentes en la Web Tambi n se integraron actividades desplegadas en los dispositivos en formato de texto que gu an a los alumnos en el uso de los dispositivos para trabajos de investigaci n de campo y pr cticas de aprendizaje activo lo que gener a su vez recursos en los que los alumnos son coautores Para efectos de esta investigaci n se toma la definici n de recursos educativos generada en el marco del desarrollo de aprendizaje m vil 5 Recursos educativos son los productos multimedios dise ados por alumnos profesores u obtenidos de la WEB que contienen informaci n destinada a reforzar la comprensi n a dar contexto al aprendizaje en el aula a la autoevaluaci n de los aprendizajes a presentar actividades que den significaci n al aprendizaje y que en general se integran a las estrategia
139. id desde 1993 y Doctor en Ingenier a Inform tica por la Universidad Carlos HI de Madrid desde 2002 Sus campos principales de investigaci n son la ingenier a del software y de la web con una dedicaci n especial a sus aplicaciones en el aprendizaje asistido por ordenador IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Ha trabajado como Ingeniero de I D en Intelligent Software Components S A y como profesor ayudante y despu s titular en la Universidad Carlos HI de Madrid En 2008 obtuvo una plaza de Profesor Titular en la Universidad de C diz Espa a Es coautor de m s de una docena de publicaciones en revistas internacionales indexadas cinco cap tulos de libros y m s de 40 comunicaciones en conferencias internacionales de investigaci n en inform tica El Prof Dodero es miembro de la ACM fundador y miembro del comit directivo del Cap tulo Espa ol del ACM Special Interest Group on Computer Science Education SIGCSE y miembro fundador de la Sociedad Iberoamericana para el Avance de la Tecnolog a Educativa SIATE En 2005 recibi una distinci n al investigador joven del Comit T cnico de Tecnolog as Educativas del IEEE por sus contribuciones durante la primera etapa postdoctoral a la investigaci n en este campo Eduardo Ju rez es ingeniero en sistemas computacionales por el Tecnol gico de Monterrey Campus Quer taro 2008 Actualmente estudia la Maestr a en Administraci n de Tecnolog as de Informaci n en la misma instituc
140. idad de la reflexi n que posibilite el aprendizaje El modelo de Kolb 6 ilustra el ciclo de aprendizaje experimental en cuatro fases la experiencia concreta reflexi n en la experiencia s ntesis y conceptualizaci n abstracta y experimentaci n activa Robert Sigmon 7 enuncia tres principios para el aprendizaje servicio 1 Quienes reciben el servicio controlan el servicio que se proporciona 2 Quienes reciben el servicio llegan a ser m s capaces de servir y ser servidos por sus propias acciones 3 Quienes sirven son tambi n sujetos que aprenden y que tienen un control significativo sobre lo que se espera que aprendan Los objetivos que define el Aprendizaje Servicio son tres 1 Mejorar la calidad del aprendizaje establecido en los objetivos curriculares del curso manteniendo niveles de exigencia acad mica ISSN 1932 8540 O IEEE 154 2 Los objetivos de servicio que se traducen en un servicio o producto de calidad que aporte soluci n a alguna problem tica social real 3 La formaci n de valores de los estudiantes presentes en las actividades del curso tales como la participaci n la responsabilidad social el emprendimiento el respeto solidaridad entre otros Los m todos de IC se usan para documentar este proceso de tal forman que garanticen el uso de mejores pr cticas y aseguren la credibilidad D La T cnica Aprendizaje Basada en Investigaci n El Tecnol gico de Monterrey ha declarado una nue
141. idad de uso con librerias inclu das PHP fue dise ado para trabajar sobre la Web Por esto incluye un conjunto muy amplio de funciones espec ficas para ese entorno Desde el segundo semestre de 2010 se prev el uso de Simfony un Framework PHP que facilita el trabajo de equipos en paralelo Para 2011 est previsto dise ar mini aplicaciones complementarias utilizando lenguajes compatibles con PHP como C Java Pyton y Ruby on Rails B Pros y Contras a Tener en Cuenta para el xito del Proyecto Una de las principales ventajas consideradas en el proyecto es la oportunidad de lanzar una aplicaci n mobile Web 2 0 iberoamericana antes de que el mercado de consumo madure y estar as preparados en primer lugar para afrontar dicha fase Por otra parte tambi n son ventajas de posicionamiento la escasa densidad de aplicaciones Web 2 0 dise adas para el mercado hispano hablante y la ausencia de aplicaciones mobile Web 2 0 en dicho entorno Sin embargo la debilidad principal del proyecto es la actual carencia de recursos financieros estables para la fase posterior al lanzamiento de la aplicaci n o sea para el per odo que comienza en septiembre de 2010 lo cual impide hacer modificaciones a la plataforma en tiempo y forma a posteriori de los estudios de usablidad y consumo pertinentes Es necesaria la obtenci n de recursos para solventar con liquidez y posibilidades de expansi n los dos a os posteriores IEEE RITA Vol 5 N m 4 No
142. idos por Internet bajo acceso libre y un modelo uno a muchos y up down de arriba hacia abajo sin interacci n real H Pardo Laboratori de Mitjans Interactius Universitat de Barcelona e mail hugo pardoE mi ub es Mara Balestrini Universitat Pompeu Fabra e mail mara balestrini campusmovil net DOI Digital Object Identifier Pendiente con los usuarios o entre los propios productores Los publicos se limitan a descargar los contenidos para utilizarlos seg n sus necesidades de aprendizaje Las denominamos plataformas de exploraci n en base a la categorizaci n de Nambisan 2009 2 B Recursos educativos universitarios de acceso libre y de producci n y distribuci n bottom up de abajo hacia arriba Las denominamos plataformas de experimentaci n y ejecuci n en base a Nambisan 2009 2 A diferencia de los recursos de exploraci n su metaestructura hace foco en la conformaci n de la red prioriza la apertura de la plataforma y no sus contenidos Favorece iniciativas de educaci n abierta m s complejas y colaborativas Sus administradores gestionan la interacci n y mantienen la plataforma para que la comunicaci n entre los nodos sea fluida Estos recursos dan mayor libertad de acci n ya que no se construyen barreras para la administraci n de los contenidos como si lo hacen las plataformas de tipo A Esta nueva fase de la educaci n abierta en 2010 a n en estadio incipiente posibilita mayores procesos de inteli
143. ienzan a moverse de la pila 1 a la pila 2 hasta llegar a la pila 5 Las tarjetas que llegan a la pila 5 ah permanecen Cuando el material de un tarjeta no es comprendido se coloca en la pila 1 sin importar la pila de procedencia de la tarjeta La programaci n de repetici n de tarjetas en cada fila se define en la Tabla 1 La definici n de la secuencia de las tarjetas de micro aprendizaje a trav s de un rbol de decisi n se basa en una secuencia definida por el profesor para elegir los posibles caminos de secuencia en base a las respuestas de los alumnos al contendido presentado en cada tarjeta En un rbol de decisi n existe una ra z una o varias hojas y un conjunto de ramas La ra z se define como la tarjeta inicial que no tiene predecesores Las hojas son definidas a trav s de tarjetas que marcan el fin de la actividad y que no tienen sucesores Las ramas son tarjetas que tienen uno o m s predecesores y sucesores Estas ramas determinan los posibles caminos que un estudiante puede seguir en base a su respuesta correcta o incorrecta realizada al final de cada tarjeta Gracias a la utilizaci n de un enfoque basado en servicios nos permiti crear un portal para la definici n del contenido de las tarjetas y de la definici n de secuencia Este portal fue integrado al SICAM actual De igual forma los servicios permitieron el consumo de esta nueva funcionalidad a trav s de dispositivos m viles En el sistema desarrollad
144. iguraci n env o de mensajes y revisi n de los mensajes de otros usuarios ver Figura 7 Aunque inicialmente el desarrollo de la aplicaci n contiene elementos de programaci n bastante complejos como gesti n de localizaci n con GPS y telefon a m vil y la interconexi n con la plataforma Moodle el esfuerzo que requiere puede ser tambi n considerado como bajo ISSN 1932 8540 O IEEE 142 UNED Mobile Twitt 13 36 XK UNED Mobile Twitter Write here i Sergio 11520 Northup Way Bellevue WA 98004 USA Y tambien el de seguimiento Sergio 11520 Northup Way Bellevue WA 98004 USA Ya funciona el modulo de envio de tweets Follow a us ES Exit Ze UNED Mobile Twitt qu f 13 36 X UNED Mobile Twitter Id User to follow Sergio 11520 Northup Way Bellevue WA 98004 USA Y tambien el de seguimiento Sergio 11520 Northup Way Bellevue WA 98004 USA Ya funciona el modulo de envio de tweets Fig 7 Capturas de las pantallas de env o de mensajes superior y revisi n de los mensajes de otros usuarios inferior en la aplicaci n MobileTwitter UNED La Figura 8 muestra las tres nicas l neas de c digo necesarias para preparar las funcionalidades de localizaci n y comunicaci n con Moodle para la gesti n de los comentarios del usuario La publicaci n de mensajes tal y como muestra la Figura 9 es aun m s sencilla ya que nicamente son
145. ios Para soportar las funciones administrativas de los clientes web y el proceso de operaci n en el que las entidades participan WSQR tambi n cuenta con funciones para inscribir un usuario en un grupo eliminar un usuarios de un grupo asignar un grupo a un espacio de conocimiento y eliminar un grupo del espacio de conocimiento Adem s de las funciones authentication y endSession que permiten iniciar y terminar la sesi n de trabajo de un usuario Las llamadas al API sendEmailNotification y sendSMSNotification permiten al sistema enviar mensajes de correo electr nico y notificaciones v a SMS sobre nuevos recursos o interpretaciones en el espacio de conocimiento de los investigadores Cuando llega el momento en que los investigadores suben recursos a la plataforma los relacionan con conceptos y dan su interpretaci n se hace a trav s de las funciones del API uploadResource que se encarga del alojamiento de archivos como im genes y video en el servidor web La asociaci n de un recurso con un concepto puede hacerse a trav s de la llamada al API assignResource2Concept La funci n metaDocumentResource guarda datos relacionados con el recurso como el nombre del autor fecha lugar fecha de env o formato y t tulo Las funciones que permiten a los investigadores dar su interpretaci n a los art culos y recursos son DocumentArticleConcept y DocumentResourceConcept Finalmente WSQR tiene funciones para recuperar
146. ira S nia Rolland Sobral Title A Blended Mobile Learning Model Context Oriented Abstract The steady increase in the number of mobile devices nowadays particularly among younger people leads to the emergence of new paradigms in several areas of activity including education As an example of a new paradigm in the teaching learning we could refer the m learning mobile learning that just as technology has continued and evolved into the Blended Mobile Learning BML model In this paper we propose a model BML oriented context that relies on the use of open source software given the technical and economic constraints involving this type of model The learning context in general and the time and place of use in particular are compelling factors of the model since these depend on the type of material provided to students Index Terms Blended Mobile Learning m learning contexto de aprendizagem I INTRODUCTION A Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC e Ensino Superior t m sofrido uma grande r evolu o No que concerne s TIC por um lado a cada seis meses surgem novas solu es quer na rea da computa o quer na rea das comunica es Por outro lado o crescimento do n mero de utilizadores m veis segundo o ITU International Telecommunication Union aumenta exponencialmente sendo em 2008 cerca de 4 1 bili es contra 1 2 bili es em 2002 e o n mero de dispositivos ligados Internet e respec
147. itous I INTRODUCCION Rs tecnolog as de mayor calado en la sociedad son las que pasan inadvertidas adelant hace casi dos d cadas el cient fico estadounidense Mark Weiser 1 En este sentido una nueva tendencia conocida como inteligencia ambiental proclama la creaci n de servicios inform ticos y telem ticos basados en la captura de informaci n del contexto preferencias localizaci n hist rico condiciones ambientales etc del usuario de manera transparente y autom tica S Mart n est en el Departamento de Ing El ctrica Electr nica y de Control DIEEC de la Universidad Nacional de Educaci n a Distancia UNED Juan del Rosal 12 28040 Madrid Espa a Tel fono 34913987963 e mail smartin ieec uned es G D az est en el DIEEC de la UNED Juan del Rosal 12 28040 Madrid Espa a e mail gdiaz ieec uned es I Plaza est en la Escuela Universitaria Polit cnica de Teruel de la Universidad de Zaragoza Ciudad Escolar s n 44003 Teruel Espa a e mail iplazaOunizar es E Sancristobal est en el DIEEC de la UNED Juan del Rosal 12 28040 Madrid Espa a e mail elio ieec uned es M Latorre colabora con el DIEEC de la UNED C Juan del Rosal N 12 28040 Madrid Espa a email pelaga gmail com R Gil est en el DIEEC de la UNED Juan del Rosal 12 28040 Madrid Espa a e mail rgil ieec uned es M Castro est en el DIEEC de la UNED Juan del Rosal 12 28040 Madrid Espa
148. je M vil en Ense anza Superior Experiencias sobre un proceso de Innovaci n Disruptiva en el Tecnol gico de Monterrey Trabajo enviado a Revista Mexicana de Innovaci n Educativa Convocatoria RMIE 47 Work in progress Centro de Innovaci n en Tecnolog a y Educaci n Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico Mexico 2010 17 V Chirino J Noguez L Neri V Robledo Rella G Aguilar Students perception about the use of mobile devices in self managed learning activities and learning gains related to mobile learning resources Cap tulo de libro enviado para su publicaci n en Book on Mobile Science CC 2010 18 J M Taylor C Sharples G O Malley Vavoula and J Waycott Towards a task model for mobile learning a dialectical approach International Journal of Learning Technology 2 2 3 138 158 2006 19 Y Egestr m Learning by expanding An activity theoretical approach to developmental research Helsinki Orienta Konsulti 1997 20 D Laurillard Rethinking University Teaching A Conversational Framework for the Effective Use of Learning Technologies 2nd London RoutledgeFalmer 2002 21 L A Tomei Taxonomy for technology domain Hershey PA information Science Publishing an imprint of Idea Group Inc 2005 22 J Roschelle Keynote paper Unlocking the learning value of wireless mobile devices Journal of Computer Assisted Learning 19 3 260 272 September 2003 23 J Roschelle C Patton and
149. l acad mico do estudante inclui o historial da sua vida acad mica prefer ncias em termos de reas cient ficas prefer ncias em termos de elementos de estudo entre outros As ferramentas de apoio decis o no ensino incluem diversas funcionalidades que com base nos perfis dos estudantes possibilitam a indica o de solu es de ensino personalizadas que mais se adeq em s caracter sticas particulares de cada estudante A base de dados de elementos multim dia e exerc cios interactivos um reposit rio de elementos de estudo que possibilita aos estudantes utilizando uma interface Web ou mediante a utiliza o de um dispositivo m vel com suporte de RA efectuar aprendizagem independentemente do contexto mesmo fora do ambiente escolar Algumas situa es simples que podem ocorrer usando este modelo Um estudante pode aceder aos conte dos multim dia interativos atrav s de um computador normal ou usando o seu dispositivo m vel Portanto os conte dos educacionais podem ser disponibilizados em qualquer contexto a qualquer hora o que permite ao estudante beneficiar do enriquecimento do seu meio ambiente pelos conte dos virtuais Um professor pode usar esta plataforma de aprendizagem para recomendar exerc cios aos estudantes consultar e actualizar o perfil destes e principalmente para definir estrat gias com base nas ferramentas de apoio decis o para melhorar o desempenho acad mico dos estudantes I
150. l escenario definici n del problema lluvia de ideas clasificaci n definici n de objetivos de aprendizaje investigaci n y presentaci n y discusi n de resultados Cada uno de estos pasos ser a representado por unidades de conocimiento y de medios asociados Estas unidades de conocimiento y medios podr an ser ligados a otras unidades de aprendizaje de conocimiento o de medios permitiendo el re uso de los componentes y la posibilidad de auto navegaci n por parte del alumno En los modelos a nivel macro se refieren a la relaci n entre unidades de aprendizaje Estas relaciones son basadas en el modelo did ctico que se desea presentar modelo inductivo modelo deductivo modelo en espiral modelo constructivista ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y ROMERO AMBIENTE DE APRENDIZAJE M VIL BASADO EN MICRO APRENDIZAJE 161 modelo de red modelo guiado Finalmente en los modelos a nivel curso se definen las relaciones que existen entre varios cursos Normalmente este tipo de relaciones son de tipo transversal E Uso de Micro Aprendizaje El uso del micro aprendizaje se sit a dentro de las econom as del conocimiento donde existe un incremento en las dependencias econ micas en la generaci n circulaci n y uso de conocimiento de valor o productivo con propiedades de acceso instant neo cuyo uso es buscado por la fuerza de trabajo para el re entrenamiento y el aprendizaje para la vida HI MODELO DE APRENDIZAJE M VIL En Agosto
151. l y local en estas tem ticas y ha publicado m s de 100 art culos en congresos y revistas nacionales e internacionales Junto con D Francisco Arcega coordina el grupo interuniversitario de I D i EduQTech Education Quality Technology Educaci n Calidad Tecnolog a Inmaculada Plaza es Senior Member del IEEE presidiendo actualmente el Cap tulo Espa ol de la Sociedad de Educaci n del IEEE ISSN 1932 8540 O IEEE 111 iv IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Inova o Tamb m em educa o Inmaculada Plaza Garc a IEEE Senior Member Presidente do Cap tulo Espa ol Sociedade Educa o IEEE Universidade de Zaragoza Traduzido por Carlos Vaz do Carvalho Desde h d cadas as siglas I D investiga o desenvolvimento s o utilizadas com frequ ncia em ambientes acad micos e empresariais Entretanto a estas siglas uniu se uma terceira a i inova o escrita por vezes com min sculas para diferenciar da primeira Ainda que incorporada em terceiro lugar o conceito inovac o adquiriu relev ncia na nossa sociedade e hoje em dia f cil encontrar um grande n mero de not cias e recortes de imprensa relacionados com essa sigla Numa leitura r pida pode se deduzir a grande importancia que as administra es p blicas est o a dar a este termo A modo de exemplo podemos citar que entre os objectivos da Estrat gia Espanhola de Inova o e21 figuram que no per odo
152. la interacci n entre los usuarios es prioritaria al punto que ellos mismos pueden evaluarse entre pares guiar los procesos de aprendizaje en conjunto compartir recursos e intercambiar ideas acerca de las preguntas asignadas Se trata de un modelo peer to peer o de redes de pares donde los nodos presentan igual relevancia Los recursos educativos universitarios abiertos categorizados en B rompen de manera simult nea dos pilares de la cultura organizacional universitaria 1 la exclusividad para sus alumnos de los contenidos que se producen y ofrecen 2 la administraci n y el control centralizado del proceso educativo y la relaci n inflexible entre docentes y alumnos seg n las taxonom as que dise a la instituci n y sus cuerpos acad micos El primer pilar ya fue superado con la oferta de contenidos unidireccionales de la primera fase de la educaci n abierta Pero la incipiente rotura del modelo centralizado de las universidades democratiza la figura de los int rpretes http revminds seedmagazine com revminds members group t he_interpreters actores que cumplen un rol clave en el aprendizaje informal como interfaz entre el mundo cient fico y de las ideas los usuarios del sistema educativo y la sociedad Estos conectores y sintetizadores trabajan en ambos tipos de plataformas pero cumplen un rol esencial en las plataformas de experimentaci n y ejecuci n con recursos educativos abiertos y bottom up Las redes de int rpretes prop
153. lidad entre otros De manera paralela los estudiantes aprenden herramientas colaborativas que pueden usar a distancia as como a formalizar el m todo cient fico para documentar sus resultados y someterlos a publicaciones B Segundo Caso de Estudio Dentro de los planes de estudio de la Licenciatura en Mercadotecnia LEM y de la Licenciatura en Dise o Industrial LDI existe una asignatura llamada An lisis del Consumidor cuyo objetivo es precisamente conocer en profundidad el comportamiento del consumidor desde una perspectiva individual conociendo su manera de percibir su proceso de aprendizaje sus motivaciones su personalidad y sus actitudes y c mo estos factores constituyen y forman parte de la toma de decisiones del individuo De la misma manera se analizan aquellas fuentes externas de influencia tales como grupos de referencia la familia la cultura entre otros Lo anterior le permite al alumno tener un contexto amplio y detallado de la forma en que los ISSN 1932 8540 O IEEE TORRES CARDENAS DODERO Y JUAREZ SOMP QR UNA PLATAFORMA DE INVESTIGACI N 155 consumidores toman sus decisiones en torno a la compra incluyendo aquellas que se ven influidas por el alto o bajo involucramiento en la misma Precisamente el uso de la IC es cada vez m s utilizada en el campo del marketing y concretamente en el estudio del consumidor debido a la riqueza de informaci n obtenida y al grado de profundidad alcanzado para compr
154. lizar actividades de investigaci n acci n en el aula que permiten una constante retroalimentaci n tanto para la mejora de los recursos como para la identificaci n de impacto en el aprendizaje 34 35 son elementos que tienen efecto tanto en la percepci n de los alumnos sobre la utilidad de los recursos como en la efectividad de los mismos por la calidad de su dise o Confrontando los hallazgos de la investigaci n con lo referido en la literatura se puede identificar en t rminos generales que las mejores pr cticas observadas tienen como caracter stica integrar en forma armoniosa las variables del Modelo de Tarea de Aprendizaje M vil De igual manera aunque no en forma expl cita la aplicaci n de las categorizaciones sobre la Taxonom a del Dominio de la Tecnolog a permite prever el impacto futuro identificado en esta investigaci n a nivel de percepci n y uso que tendr n los recursos en el desarrollo de habilidades tecnol gicas A diferencia de lo observado en los reportes de la literatura revisada los casos que aqu se presentan se caracterizan por una activa participaci n del profesor tanto en el dise o de los recursos y actividades cuanto en la facilitaci n de los procesos de aprendizaje en los que esos recursos y actividades se utilizan Aun las actividades dise adas para autoestudio son requeridas como contexto o reforzamiento del aprendizaje realizado en el aula Esto puede verse como una modalidad in
155. los dispositivos computacionales en los cuales se desplegar n hacia los estudiantes En el caso del SICAM los recursos que son empleados ya han sido seleccionados por los profesores para que cumplan con caracter sticas de despliegue en dispositivos m viles Se realiz una asociaci n de la ontolog a del SICAM con los tipos de medios de comunicaci n y los tipos de conocimiento definidos en la did ctica basada en Web Con respecto a los tipos de medios de comunicaci n se asociaron las caracter sticas de tipo de recurso a los diferentes tipos de medios de comunicaci n Esta asociaci n se resume en la Figura 1 Actualmente la unidad principal en el modelo del SICAM son los recursos que son productos multimedia creados por profesores alumnos o extra dos de Internet ISSN 1932 8540 O IEEE Comunicaci n Presentaci n Interacci n Llamada telef nica Foros de discuci n Fig 1 Extensi n a la definici n de tipos de recursos La extensi n del SICAM implicar que el profesor proponga un cierto orden para la navegaci n aut noma del estudiante lo cual provocar no s lo el uso de recurso sino la definici n de pasos o actividades a realizar Esto trae como consecuencia que se deban de tomar en cuenta aspectos de comunicaci n sincr nica o asincr nica del alumno con otros estudiantes profesores etc A inclusi n de estos medios de comunicaci n ser a la primera extensi n al modelo SICAM actual Con est
156. m s de 24 000 recursos accesibles URL http www oercommons org Innovations report Autodefinido como un foro para la ciencia la industria y los negocios es un espacio colaborativo a nivel europeo con m s de 13 000 informes investigaciones cient ficas conferencias proyectos competitivos y premios URL http www innovations report com ResearchGate Una red social hecha por cient ficos para cient ficos dise ada bajo el concepto de ciencia 2 0 Fomenta la cooperaci n horizontal entre los profesionales la industria y el mundo acad mico URL https www researchgate net Public Library of Science PLOS Se trata de una organizaci n sin fines de lucro de cient ficos creada con el objetivo de propiciar la literatura cient fica de acceso abierto y gratuito URL http www plos org SciVee Una plataforma del tipo YouTube para investigaci n cient fica creada por dos investigadores de la UC San Diego y la UC Davis Sus creadores consideran que los contenidos multimedia ser n pronto parte destacada de la comunicaci n cient fica y trabajan en esa direcci n URL http www scivee tv Siyavula Es una plataforma web abierta creada por docentes africanos y pensada para compartir y crear de forma colaborativa material pedag gico Los usuarios motivan la descarga de sus contenidos la retroalimentaci n y la modificaci n de esas ISSN 1932 8540 O IEEE PARDO Y BALESTRINI PROTOTIPOS DE MOBILE OPEN EDUCATION UNA BREVE SELECCI
157. ma ferramenta que lhe permite obter uma nova vis o do mundo real A RA vem sendo aplicada nas mais diversas reas da actividade humana Destacamos o potencial de sistemas de RA em campos como entretenimento e g 31 32 medicina e g 33 34 com rcio e g 35 36 educa o e outros e g 37 38 C RA na educa o Na educa o a possibilidade de simular situa es e experi ncias que de maneira real n o seriam poss veis possibilita uma aprendizagem de forma mais intuitiva e interactiva Mais precisamente imaginar um problema complexo de matem tica ou geometria pode ser uma das principais dificuldades de um estudante Nesse contexto a RA pode afigurar se como uma ferramenta alternativa no suporte ao ensino e no ultrapassar dessas dificuldades Em 39 apresentado um sistema de RA desenvolvido para o ensino da Geometria que possibilita aos estudantes e professores visualizarem realmente os objectos 3D deixando de ter de imagin los ou de desenh los Isto permite aos alunos que os conceitos sejam compreendidos com maior facilidade do que usando m todos tradicionais Fig 3 No ensino da m sica Zorzal et al 40 desenvolveram um sistema de RA onde s mbolos conhecidos s o acrescentados sob a forma de objectos virtuais no ambiente real ajudando o aluno visualmente na compreens o dos conceitos Fig 4 64 00 gt Mm _ Mm Fig 2 A evolu o da miniaturiza o da RA m vel a Backpack c
158. mo la mejor para dar marco a las aplicaciones sino a la eficacia de la aplicaci n en torno a sus objetivos 4 y c la b squeda de elementos comunes entre los casos aplicaci n de dispositivos m viles para el aprendizaje conforme al Modelo de tareas para aprendizaje m vil 18 22 En el estudio de 22 se llama la atenci n sobre la importancia de analizar las restricciones y posibilidades de los dispositivos m viles para proveer ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y CHIRINO MEJORES PR CTICAS DE APRENDIZAJE MOVIL PARA EL DESARROLLO DE 177 ambientes de aprendizaje y sobre la importancia de considerar a los equipos como herramientas Aqu se encuentra que los mejores usos de las tecnolog as m viles para la educaci n se refieren a aplicaciones que fueron dise adas ex profeso y que la labor del profesor en la integraci n de actividades que potencien el uso de las tecnolog as es fundamental En un reenfoque de ese estudio en 23 se presenta un reporte sobre los beneficios de los sistemas de respuesta en red para los estudiantes con base en el an lisis de las experiencias integradas en la literatura hasta el a o de su publicaci n Los beneficios reportados son promover m s involucramiento de los estudiantes incremento del entendimiento de materias complejas incremento del inter s y disfrute de las sesiones de clase y el hecho de que promueven discusi n e interactividad Se alan tambi n que los sistemas de
159. modelo de medios del proceso de re contextualizaci n Para el desarrollo de estas nuevas funciones se cre un sistema que permite la creaci n de recursos de tipo tarjetas de micro aprendizaje en las cuales el profesor puede elegir una secuencia de presentaci n al alumno basado en el sistema de tarjetas de Leitner 7 o bien basado en un rbol de decisi n dise ado por el propio profesor Para el dise o de este sistema se siguieron las recomendaciones de mejores pr cticas para sistemas basados en tarjetas 8 A El sistema de tarjetas de Leitner El sistema de tarjetas de Leitner se basa en el grado de dificultad para entender los conceptos vertidos en una tarjeta Entre m s dif cil de comprender el contenido por el estudiante mayor es el n mero de veces que tendr que repetirla De manera inversa entre m s f cil de comprender menor es el n mero de repeticiones de dicha tarjeta por el estudiante La repetici n de cada tarjeta es espaciada o programada de tal manera que el estudiante dedica m s tiempo de estudio al material m s dif cil El material que ha sido retenido es estudiado ocasionalmente para evitar su olvido 1 Estructura y funcionamiento El sistema se compone de 5 pilas de tarjetas las cuales son numeradas del al 5 Al inicio todas las tarjetas son colocadas en la pila 1 Cada vez que una tarjeta es comprendida se coloca en la pila siguiente De esta forma las tarjetas cuyo contenido est bien entendido com
160. n Tool for University Education Proceedings of the Twelfth IEEE International Workshops on Enabling Technologies Infrastructure for Collaborative Enterprises WETICE 03 pp 77 78 2003 En l nea Disponible http csdl computer org comp proceedings wetice 2003 1963 00 19630 077 pdf 6 J Brown Exploring Mobile Learning Part One of the mLearning Series na blackberry com Abril 2009 En l nea Disponible http na blackberry com eng solutions industry education WP_JudyBro wn_PartlLong_HighRes_MobileLearning pdf 7 Abilene Christian University 2008 09 Mobile Learning Report Abilene Christian University 2009 En l nea Disponible http www acu edu technology mobilelearning documents ACU_Mobil e_Learning_ pdf 8 A Kukulska Hulme Mobile Usability in Educational Contexts What have we learnt en The International Review of Research in Open and Distance Learning Junio 2007 8 2 En l nea Disponible http www irrodl org index php irrodl article view 356 879 9 M Sharples Learning As Conversation Transforming Education in the Mobile Age en Conference on Seeing Understanding Learning in the Mobile Age 2005 En l nea Disponible ISSN 1932 8540 O IEEE KANTEL TOVAR Y SERRANO DISE O DE UN ENTORNO COLABORATIVO M VIL PARA APOYO 151 10 11 12 13 14 15 16 http www eee bham ac uk sharplem Papers Theory 200f 20learning 20Budapest pdf
161. n Tecnolog a Educativa DASIALTD C QRO 17 07 del Tecnol gico de Monterrey Es coautor de m s de 30 comunicaciones en conferencias internacionales de investigaci n en inform tica y dos cap tulos de libros El Prof Torres es miembro de IEEE de la ACM y miembro del Cap tulo Espa ol del ACM Special Interest Group on Computer Science Education SIGCSE Sus principales intereses de investigaci n incluye tecnolog as para el soporte al aprendizaje ingenier a de software sistemas distribuidos y servicios web y web sem ntica Ha participado en diferentes proyectos de investigaci n relacionados con Web Services Enhanced Learning and computer supported education SOMP QR incrementa el potencial de las t cnicas de IC debido a su orientaci n a servicios y a la flexibilidad de la tecnolog a m vil lo cual permite hacer m s eficiente el proceso de ordenaci n clasificaci n y an lisis de datos para realizar IC REFERENCIAS 1 Traxler J Current State of Mobile Learning In Mobile Learning Transforming the Delivery of Education and Training Athabasca University Press 9 24 2009 2 Miles A M Huberman M Qualitative Data Analysis Expanded Sourcebook Sage Thousand Oaks CA 1994 3 Guba E G Paradigmatic controversies contradictions and emerging influences In The Sage Handbook of Qualitative Research 3rd ed Sage CA 191 215 2005 4 Marshall C Rossman G B Designing Qualitative Rese
162. nal se encuentran en los casos en donde las personas pueden comunicarse con otras utilizando pocket pc con pantallas interactivas y l pices virtuales integrando principios de pedagog a enfocadas a lograr una construcci n colaborativa del conocimiento desarrollo de la Universidad Cat lica de Chile 26 HI CONTEXTO El proyecto de aprendizaje m vil del Tecnol gico de Monterrey inici en agosto del 2008 y para enero de 2010 abarc a 3 365 alumnos de educaci n media y superior con una participaci n de 222 profesores en 47 materias Para apoyar la incorporaci n de los docentes al modelo se dise aron talleres en donde participaron en la primera generaci n profesores considerados l deres por su apertura al cambio y disponibilidad para participar en estrategias de innovaci n 5 C El Modelo Educativo en el Tecnol gico de Monterrey El marco para el desarrollo de los proyectos de innovaci n educativa del Tecnol gico de Monterrey es el denominado Modelo Educativo del Tecnol gico de Monterrey MET cuyo rasgo distintivo es integrar un enfoque pedag gico centrado en el alumno y orientado hacia la generaci n de competencias de egreso tanto profesionales como personales las que se derivan de la misi n de la Instituci n 6 El modelo pedag gico inserto en el MET considera la participaci n activa del profesor en el dise o de ambientes de aprendizaje implicando que el alumno debe participar en ellos para construir su
163. nas Web aplicaciones compartidas Los tipos de conocimiento son usados como una br jula instruccional en el auto aprendizaje La did ctica basada en Web distingue tres tipos de conocimiento receptivo recepci n pasiva por parte del estudiante interactivo se ofrece la IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 posibilidad de interacci n del estudiante con el dispositivo computacional y colaborativo el estudiante coopera y se comunica con otros estudiantes Finalmente la did ctica basada en Web define para el proceso de descontextualizaci n las unidades de aprendizaje y sus relaciones Cada unidad de aprendizaje est compuesta jer rquicamente por unidades de conocimiento quienes a su vez est n compuestas por un conjunto de medios En esta estructura no se definen las relaciones existentes entre unidades de aprendizaje sino s lo en la composici n de cada unidad Cada unidad debe ser nica dentro de una base de conocimiento El conjunto de unidades de conocimiento y de medios que contiene son relacionados con otras unidades de conocimiento y o de medios de la misma base de conocimiento Los tipos de relaciones son de tipo asociativo y jer rquico As se pueden distinguir los conceptos que est n subordinados a otros o bien simplemente asociados a otros del mismo nivel Una vez que el proceso de descontextualizaci n ha terminado viene el proceso de re contextualizaci n del conocimiento para poder colocar conceptos en un esquema f
164. ncia en nuestra sociedad y hoy en d a es f cil encontrar un gran n mero de noticias y recortes de prensa relacionados con dicha sigla De una lectura r pida se puede deducir la gran importancia que desde las administraciones p blicas se le est dando a este t rmino A modo de ejemplo podemos citar que entre los objetivos de la Estrategia Estatal de Innovaci n e21 figuran que en el periodo 2010 2015 se haya duplicado el n mero de empresas que hacen innovaci n incorporando 40 000 empresas m s As mismo que el n mero de empleos de media y alta tecnolog a aumente en medio mill n en el periodo 2010 2015 La demanda de un cambio de modelo econ mico ha servido como acicate para que el Ministerio de Ciencia e Innovaci n haya priorizado la innovaci n como eje fundamental en sus programas Ciudades l http www micinn es de la Ciencia e Innovaci n Innocampus Innpacto Inncorpora Este inter s por la innovaci n tambi n se encuentra en las comunidades aut nomas Por poner un ejemplo el Gobierno de Arag n prev crear 1 200 nuevas empresas innovadoras y 15 000 empleos en tecnologia en tres a os Para ello ha definido un plan de acci n compuesto por seis ejes b sicos sobre los que fomentar la cultura de la innovaci n Claramente la innovaci n puede considerarse un concepto clave en nuestro futuro Pero c mo se prepara la Universidad para afrontar estos nuevos retos Como
165. ndizaje Al mismo tiempo comparten su contexto con el grupo a trav s del ContextHub para que aplicaciones externas de mashup lo puedan utilizar La aplicaci n A est adem s solicitando los servicios disponibles en ese entorno a trav s del Contextual Service Directory IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Esta arquitectura simplifica considerablemente el desarrollo de aplicaciones m viles para la ensefianza Por ejemplo los desarrolladores podr n crear f cilmente sistemas de mashup con la informaci n de localizaci n en lugar de aprender c mo funciona el protocolo NMEA de GPS o comunicarse a trav s de un puerto serie con un controlador de RFID para leer la informaci n de una etiqueta RFID sinnecesidad de comprender los comandos RFID o la organizaci n de datos dentro de la misma Por otro lado la creaci n de servicios colaborativos como un blog m vil se puede implementar f cilmente utilizando los servicios prestados por las plataformas de e learning ya que no es necesario ning n tipo de codificaci n en el lenguaje de programaci n de la plataforma o entender c mo se estructura su base de datos nicamente se requiere utilizar una sencilla interfaz que da acceso a la informaci n y servicios prestados por M2Learn Finalmente uno de los elementos clave de la arquitectura M2Learn es el ContextHub que permite compartir el contexto del usuario con el resto del grupo posibilitando as la creaci n de aplicaciones colaborativa
166. necesarias dos l neas que podr an ser f cilmente unidas en una sola pero no se hace aqu por cuestiones de claridad IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 M2LearnManager myM2learn new M2LearnManager userName userId ContextManager context myM2learn getContextManager ChannelWrapper twitter new ChannelWrapper Url userId Fig 8 C digo correspondiente a la instanciaci n y configuraci n del framework incluyendo el ContextManager para localizaci n y el ChannelWrapper para comunicaci n con Moodle string area context getContext address fullAddress twitter writeElement name area message Fig 9 C digo fuente para publicar mensajes en Mobile Twitter UNED Element elem twitter listElements otherUserId i lt elem Length i for int 1 0 textBox Text elem i getSubject Fig 10 C digo fuente para leer los mensajes publicados por otros usuarios en la aplicaci n Mobile Twitter UNED La primera l nea obtiene la direcci n en donde se encuentra el usuario Para ello internamente el framework obtiene la latitud y longitud del usuario utilizando el m todo de geolocalizaci n que est disponible GPS torres de telefon a m vil etc A continuaci n estas coordenadas son internamente traducidas a un n mero de calle ciudad y pa s Esta informaci n es compilada en la variable area que se utiliza en la segunda l nea para publicar el mensaje del
167. ng A integra o efectivada atrav s do MLE MOODLE Mobile Learning Engine MOODLE 25 26 A ferramenta utilizada para as UCs de programa o o Mooshak 27 A MOODLE A plataforma MOODLE utilizada para realizar todo o controlo da UC nomeadamente apresenta o dos conte dos program ticos bibliografia documentos em PDF para apoio s aulas presenciais e dist ncia utiliza o de testes diagn sticos v deos de demonstra o das v rias fases dos conte dos leccionados Tal como referido a utiliza o deste LMS no modelo proposto s seria aceit vel se pudesse ser utilizado tamb m em dispositivos m veis Como a MLE MOODLE tamb m open source totalmente gratuito e adapt vel pode ser integrado no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA MOODLE permite a referida integra o seleccion la como componente dosistema proposto Quaisquer altera es efectuadas no MOODLE s o automaticamente convertidas para os dispositivos m veis 26 O acesso ao MLE MOODLE atrav s do dispositivo m vel realizado no browser do pr prio dispositivo Tendo como ferramentas dispon veis i Li o ii Quizzes iii Question rio iv F rum v Wikis vi Recursos do Moodle texto texto HTML imagens v deo udio links e gerir os ficheiros vii Mensagens instant neas e viii Recursos espec ficos para m Learning Flashcard Trainer Mobile Learning Objects objectos de aprendizagem off line Mobile T
168. nicaciones y Electr nica por la Escuela Superior de Ingenier a Mec nica y El ctrica del Instituto Polit cnico Nacional y Doctor en Ciencias en Ingenier a El ctrica por el Centro de Investigaci n y Estudios Avanzados CINVESTAV En 1981 recibi el Premio Nacional de Electr nica y Telecomunicaciones de la empresa ALCATEL y en 1985 el Premio de Telecomunicaciones de ERICSSON ambos por sus contribuciones al desarrollo de las Telecomunicaciones en M xico y Latinoam rica Es autor de los libros Las Telecomunicaciones en Latinoam rica Retos y Perspectivas M xico Distrito Federal Prentice Hall 2000 y La Brecha Digital Mitos y Realidades Mexicali Baja California Fondo Editorial de Baja California 2003 En la actualidad es investigador en el Centro de Investigaci n Cient fica y Educaci n Superior de Ensenada CICESE y catedr tico en la Universidad Aut noma de Baja California ISSN 1932 8540 O IEEE 152 IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 SOMP QR Una Plataforma de Investigaci n Cualitativa M vil para el Aprendizaje Jorge Torres C sar C rdenas Juan Manuel Dodero Eduardo Ju rez Title SOMP QR A Qualitative Research Mobile Platform for Learning Abstract Mobile technologies allow research and education enhancement Social sciences require more efficient and flexible research tools hence the Service Oriented Mobile Platform for Qualitative Research SOMP QR has been developed to be used on an
169. ntarios sino que deber an pedirles reflexionar por qu existe gente que no tiene comida Los voluntarios de un programa de alfabetizaci n deber an reflexionar c mo es que puede existir gente analfabeta en una sociedad avanzada El prop sito de estas reflexiones es desarrollar en los estudiantes una conciencia c vica que les lleve m s que a entender las causas de la injusticia social a emprender acciones que posibiliten eliminar estas causas Los proyectos de aprendizaje servicio pueden ser utilizados para reforzar los contenidos del curso y para desarrollar una variedad de competencias entre las que se incluye el pensamiento cr tico habilidades de comunicaci n liderazgo y un sentido de responsabilidad c vica Aunque en educaci n superior es frecuente que se le defina como programa el aprendizaje servicio es tambi n una filosof a y una pedagog a Como programa el aprendizaje servicio hace nfasis en la realizaci n de tareas para afrontar necesidades humanas y de la comunidad en combinaci n con ciertos objetivos de aprendizaje El aprendizaje servicio es tambi n una filosof a de crecimiento humano y visi n social es una filosof a de reciprocidad que implica un esfuerzo concertado para mover de la caridad a la justicia del servicio a la eliminaci n de necesidades Como una pedagog a el aprendizaje servicio es una educaci n que se conecta con la experiencia como base para el aprendizaje basado en la intencional
170. nte El camino innovador resulta interesante y requiere de esfuerzo Capacidad de adaptaci n motivaci n es un camino que cada uno de nosotros en particular y como colectivo en global tenemos que afrontar Sin embargo es un camino completamente atractivo y enriquecedor Por ello desde el Cap tulo Espanol de la Sociedad de Educaci n del IEEE y desde estas p ginas en particular os animamos a todos a emprenderlo Y por supuesto pod is contar con la revista RITA como elemento de difusi n y con la colaboraci n del Capitulo de la Sociedad de Educaci n del IEEE al que represento como apoyo en este interesante proceso innovador elemento clave para el futuro de la educaci n Inmaculada Plaza Garc a Es licenciada en Ciencias F sicas con Grado obtuvo el DEA en Ingenier a de Dise o y Fabricaci n por la Universidad de Zaragoza y el Doctorado en Ingenier a Electr nica y Comunicaciones por la misma Universidad Desde el a o 2000 trabaja como docente en la Escuela Universitaria Polit cnica de Teruel Actualmente es profesora Titular de Universidad e imparte docencia en diferentes asignaturas de grado doctorado y master sobre electr nica digital calidad y gesti n de actividades de l D i Sus intereses investigadores se centran en Calidad en actividades de I D i y en docencia Hardware y Software libre y Electr nica Sistemas Digitales Ha participado en m s de 40 proyectos de mbito internacional naciona
171. nte sin embargo tener presente que el tema de la incorporaci n de smart phones tel fonos inteligentes para actividades de aprendizaje es afectado por los h bitos de uso de tecnolog a por parte de los alumnos y por la facilidad percibida de uso por parte de los profesores Con esas consideraciones resulta relevante identificar cu les han sido las pr cticas percibidas con la mayor efectividad para el aprendizaje por parte de los alumnos y las que han resultado m s gratificantes en t rminos de su aporte al desarrollo de competencias por parte de los profesores enfocando al aprendizaje m vil una estrategia detonadora del cambio en el uso de la tecnolog a en la educaci n II ESTUDIOS RELACIONADOS A La Generaci n del Internet o Generaci n Y Una de las variables m s relevantes para la estructuraci n de las estrategias de ense anza aprendizaje en educaci n superior es el perfil de los estudiantes que participan en ella A los individuos nacidos entre 1980 y 1994 que en su mayor a cursan actualmente educaci n profesional se les conoce como la Generaci n Y 9 Generaci n del Internet o Generaci n del Milenio y constituyen el grupo de los nativos digitales 10 11 La Generaci n del Internet se relaciona con las computadoras y tecnolog as como el Internet el correo electr nico la mensajer a instant nea los DVD los video juegos y equipos asociados con ellos como ambientes usuales para la comunicaci n la so
172. nto conceptual que se espera colocar em experimenta o durante o ano lectivo 2010 2011 pelo que n o foram realizadas aplica es pr ticas i e experimenta o pelo que n o existem resultados de aplica o A metodologia a seguir para a referida aplica o do modelo e respectiva an lise de resultados ser a divis o dos estudantes em dois grupos o primeiro grupo composto por estudantes que ir o ter a forma o seguindo o modelo ensino aprendizagem presencial e o segundo grupo seguir o mesmo modelo acrescido do modelo BML OC Antes da implementa o do modelo garantido que os dois grupos se encontram no mesmo n vel de conhecimentos atrav s da realiza o de um teste de avalia o No final de cada t pico de de aprendizagem realizado um novo teste a cada um dos grupos e analisada a respectiva evolu o na aprendizagem No final do ano lectivo ser realizado um question rio para aferir do interesse ou n o do modelo nomeadamente melhorias no processo ensino apredizagem usabilidade coment rios sugest es etc VI CONSIDERA ES FINAIS O BML hoje apontado pela literatura como uma alternativa aos processos ensino aprendizagem que v o desde as tradicionais aulas presenciais ao e Learning Neste contexto proposto um modelo que segue os princ pios do BML com o recurso s tecnologias m veis com quatro vertentes 1 Tipos de conte dos de aprendizagem 2 conte do de aprendizagem de acordo com o contex
173. nvergencia digital de la tecnolog a m vil y el aprendizaje electr nico e learning en respuesta a una sociedad cada vez m s din mica que busca una educaci n personalizada vitalicia y universal El aprendizaje m vil promete as ser la tecnolog a educativa del nuevo siglo que de acceso frecuente e integral a los sistemas y aplicaciones que apoyan el aprendizaje formal e informal en cualquier momento y en cualquier lugar dando la oportunidad al aprendiente de controlar y aprovechar sus tiempos disponibles para el aprendizaje repaso de nuevos conocimientos La presente Edici n Especial de IEEE RITA titulada Aprendizaje M vil Tendencias Cuestiones y Retos incluye una colecci n de ocho art culos que buscan presentar al lector el estado del arte de la investigaci n y la pr ctica del aprendizaje m vil a trav s de preveer nuevas tendencias discutir cuestiones pasadas presentes y futuras as como retos actuales de este nuevo medio de aprendizaje El primer art culo de esta edici n especial nos presenta el trabajo investigativo de Hugo Pardo Kuklinski y Mara Balestrini titulado Prototipos de Mobile Open Education Una breve selecci n de Casos En este art culo los autores nos presentan una revisi n del estado del arte de plataformas y aplicaciones abiertas en apoyo al aprendizaje m vil as como introducen su trabajo en el proyecto CampusMovil net consistente en el desarrollo de una plataforma social de acceso
174. o hacia atr s con base en la secuencia de presentaci n del elemento bajo un esquema de concretizaci n o de abstracci n del concepto o conocimiento e Relaciones ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y ROMERO AMBIENTE DE APRENDIZAJE M VIL BASADO EN MICRO APRENDIZAJE 163 o Nivel macro Al final de cada tema se tomar en cuenta la t cnica did ctica que sigue el curso para determinar el siguiente tema que el alumno deber abordar o Nivel curso En cualquier momento los temas o recursos podr n contener ligas did cticas transversales para asociar a otros cursos Para nuestro caso se ha pensado en las relaciones transversales definidas en el alcance de competencias a trav s de los cursos de un plan de estudios o Asociaci n Cada tema o recurso s podr contener ligas did cticas que relacionen el elemento actual con otros elementos relacionados de manera jer rquica o asociativa V SISTEMA DE MICRO APRENDIZAJE Con base en la extensi n en la clasificaci n de recursos propuesta al SICAM se realiz el dise o e implantaci n de un sistema basado en micro aprendizaje El dise o fue basado en una arquitectura orientada a servicios esto permiti la inter operaci n del sistema desarrollado y la versi n actual del SICAM En el sistema desarrollado se ha implantado parcialmente la extensi n al modelo de clasificaci n de recursos Netamente las funciones que permiten a un profesor la definici n de ligas did cticas en el
175. o Educa o Especial e incluem crian as com defici ncia e necessidades especiais de educa o e utiliza o de tecnologias de informa o no processo de aprendizagem Emanuel Peres licenciado em Engenharia Electrot cnica pela Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro UTAD Portugal em 2003 Encontra se a desenvolver o seu projecto de doutoramento em Engenharia Electrot cnica sensores remotos em redes de coopera o em ambientes de viticultura de precis o professor do Departamento de Engenharia da UTAD e colaborador do Centro de Investiga o em Tecnologias Agro ambientais e Biol gicas CITAB da UTAD Os seus interesses de investiga o consistem em redes de computadores seguran a e aplica es para ambientes ub quos suportados por dispositivos m veis Jo o Varaj o actualmente professor na Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Portugal onde lecciona gest o de sistemas de informa o e engenharia de software Orienta v rios projectos de mestrado e doutoramento Obteve o seu mestrado e doutoramento na Universidade do Minho Os seus interesses cient ficos incluem a gest o de sistemas de informa o e o planeamento e desenvolvimento de sistemas de informa o empresariais Tem mais de 100 publica es incluindo livros cap tulos de livros artigos em revistas e comunica es em confer ncias internacionais editor associado de revistas internacionais e membro da comiss o cient fica
176. o los alumnos pueden realizar la lectura de las tarjetas de micro aprendizaje desde un navegador Web y un dispositivo m vil de manera alternada As un alumno puede comenzar la lectura desde un dispositivo m vil y continuar en un tiempo distinto mediante un navegador Web manteniendo una consistencia en la secuencia de tarjetas que debe de leer Esto fue pensado para potencializar las caracter sticas del aprendizaje m vil de uso dondequiera anywhere y a cualquier hora anytime Cada vez que un alumno lee una tarjeta responde a una pregunta en base a esta respuesta se selecciona la siguiente tarjeta esta selecci n es realizada en base a la definici n de la actividad por parte del profesor quien pudo haber definido una secuencia mediante un rbol o mediante el modelo tradicional de Leitner Usando el sistema desarrollado se guarda una consistencia sesi n de las tarjetas le das por un estudiante para un curso y tema en particular As que cuando el alumno vuelve a ejecutar la lectura ya sea desde un navegador o desde un dispositivo se le presentar la siguiente tarjeta de acuerdo a su respuesta y al tipo de secuencia predefinido La Figura 3 muestra una foto de la aplicaci n al ser ejecutada desde un dispositivo m vil ISSN 1932 8540 O IEEE 164 TABLA I SISTEMA DE MANEJO DE TARJETAS N mero de Pila Tiempo hasta su Pr xima Repetici n Inmediato 1 d a 3 d as 1 semana On BY
177. o tipo de conte dos e a forma como devem ser disponibilizados aos estudantes isto identificar o contexto de aprendizagem 9 Se observarmos a oferta de mercado podemos verificar a exist ncia de uma grande variedade de aplica es destinadas a dispositivos m veis que suportam o processo ensino aprendizagem em diversas reas de saber como a matem tica qu mica l nguas estrangeiras etc 10 11 Contudo existem ainda muitas outras reas nomeadamente as Ci ncias da Computa o em geral e a Programa o em particular rea de estudo para o sistema proposto onde a ISSN 1932 8540 O IEEE MOREIRA FERREIRA Y ROLLAND PROPOSTA DE UM MODELO BLENDED MOBILE LEARNING 133 Z exist ncia de tais aplica es n o ainda muito comum E porque a maior parte dos estudantes que frequentam hoje as institui es de ensino superior possuem dispositivos m veis e g PDAs e Smartphones proposto um modelo de aprendizagem orientado ao contexto utilizando dispositivos m veis O modelo permitir aos estudantes terem uma utiliza o mais flex vel das ferramentas de aprendizagem uma vez que as mesmas podem ser disponibilizadas em computadores de secret ria computadores port teis e dispositivos m veis O artigo est organizado da seguinte forma Na sec o 2 feita uma revis o do estado da arte no que concerne ferramentas de suporte ao ensino para dispositivos m veis defini o de contexto de aprendizagem na sec o
178. om HMD b UMPC c handheld d Telefone m vel fonte 30 ISSN 1932 8540 O IEEE CRUZ CUNHA et al REALIDADE AUMENTADA E UBIQUIDADE NA EDUCACAO 171 Fig 4 RA no ensino da m sica fonte 40 Em 41 o software ARToolKit foi utilizado para o desenvolvimento de aplica es educacionais em ambientes de RA A utiliza o deste software permitiu o desenvolvimento de v rias aplica es simples e mais elaboradas como puzzles figuras geom tricas entre outros tipos de jogos V A REALIDADE PORTUGUESA O parque computacional Portugu s bastante diverso Os computadores escolares pessoais desktop e port teis variam entre capacidades de processamento baixas por exemplo computadores com micro processador Pentium I ou inferior e pouca mem ria quer mem ria principal RAM quer mem ria secund ria em disco at capacidades de processamento e de mem ria elevadas Adicionalmente nalgumas zonas rurais as liga es Internet est o limitadas a 128Kbps Kilobits por segundo mas nas zonas urbanas podem atingir entre 256Kbps e to 16Mbps Megabits per second com liga es ADSL Asymmetric Digital Subscriber Line Para al m destas dificuldades referida a necessidade de forma o de professores e de conte dos Internet por exemplo 42 43 no caso portugu s os professores tamb m referem a falta de tempo para cumprir o programa recomendado pelo Minist rio da Educa o O programa Internet Nas Escolas
179. omo um factor essencial 16 Areias 17 sugere um acompanhamento individualizado dos estudantes fornecendo meios alternativos ou complementares para a transmiss o de conhecimentos Neste contexto e para dar resposta problem tica da algoritmia e programa o t m sido desenvolvidas ao longo do tempo diferentes ferramentas cujos enfoques variam desde linguagens de programa o simples ou mini linguages MiniJava 18 ambientes controlados de desenvolvimento BlueJ 19 Micro worlds Karel the Robot 20 teste de solu es ELP 21 at anima o simula o de algoritmos ou programas JELIOT 22 H SICAS 23 Ainda no mbito das ferramentas como solu o para o problema Mendes 16 afirma que uma ferramenta para ser mais que um trabalho acad mico e se possa tornar utiliz vel deve ser simples bvia e intuitiva port vel e econ mica Das aproxima es propostas destacamos a H SICAS 23 pelo objectivo comum e proximidade ao modelo que propomos i e melhoria do processo ensino aprendizagem Contudo a H SICAS apresenta tr s problemas espec ficos 1 n o baseado na Web ii serve apenas para os primeiros passos da aprendizagem da programa o e iii n o contempla o contexto na aprendizagem B Contexto de aprendizagem Contexto de aprendizagem 9 pode ser definido como any information that used to characterize the situation of learning entities that are considered relevant to the interaction betw
180. ompanhar actividades individuais ou colectivas em diferentes contextos Neste sistema os estudantes utilizam dispositivos m veis com todas as suas capacidades de comunica o navega o e utiliza o de ferramentas de udio e v deo leitores de ficheiros pdf etc can be HI PROPOSTO Como discutido nas sec es anteriores a utiliza o de um modelo BML no processo ensino aprendizagem por si s n o suficiente uma vez que o mesmo n o tem em considera o o problema do contexto A fim de contribuir para a minimiza o do problema proposto um modelo integrado que permite a utiliza o de dispositivos m veis de acordo com as condicionantes que o contexto pode impor nomeadamente condi es t cnicas o acesso via wi fi Wireless Fidelity diferente do acesso 3G relativamente largura de banda dispon vel e custos associados efectuar download de ISSN 1932 8540 O IEEE 134 materiais utilizando a rede da institui o muito diferente de realizar a mesma operag o usando a rede de um operador de telecomunica es O modelo como apresentado na Figura 1 assenta numa arquitectura baseada na Web e permite que o processo de aprendizagem possa realizar se em diversas plataformas i e computador pessoal computador port til e dispositivos m veis disponibilizando os conte dos adequados a cada uma das plataformas no contexto apropriado e utilizando apenas software open source A divis o expl cita em duas
181. ompetencias en la Educaci n Superior un estudio de herramientas educacionales para dar soporte al aprendizaje m vil y como dichas herramientas impactan en el desarrollo de competencias conocimientos y habilidades en el estudiante de nivel superior As mismo el art culo presenta una rica colecci n de mejores pr cticas para el desarrollo de nuevas competencias en el estudiante a trav s de estrategias de aprendizaje m vil siendo estas basadas en la implementaci n de un proyecto de aprendizaje m vil a gran escala a nivel universitario Los Editores Invitados esperamos que esta Edici n Especial de IEEE RITA sobre Aprendizaje M vil sea relevante para la comunidad docente e investigativa en sus diversas disciplinas tanto tecnol gicas como pedag gicas y que permita ampliar el conocimiento existente sobre conceptos modelos metodolog as y tecnol gicas orientadas al soporte del aprendizaje m vil Por ltimo quisi ramos agradecer a los autores y revisores por sus contribuciones a este proyecto as como al Editor en Jefe de IEEE RITA Mart n Llamas Nistal por el espacio que nos brinda para la publicaci n de esta colecci n de art culos de primer nivel sobre aprendizaje m vil David Romero Arturo Molina Violeta Chirino Tecnol gico de Monterrey M xico IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 David C Romero D az Ha sido investigador consultor senior en diversos proyectos de investigaci n y desarrollo as
182. on base en esas respuestas la frecuencia de acceso y las referencias de los estudiantes sobre los recursos que resultaron me permiten realizar actividades que se vinculan con la realidad y por lo AAA tanto entiendo para que sirve la teor a me permiten evaluar lo que se sobre MIA 43 un tema me permiten ver m ltiples veces los contenidos vistos en clase por el 39 profesor me permiten estudiar en cualquier ES 37 lugar hacen mas ameno el conocimiento que Pe 24 tengo que aprender z me permiten ver previamente a la HS 20 clase lo que se ver en ella tl me permiten darme cuenta de mis habilidades evaluar pronunciaci n o HEN 14 dicci n o mi postura en un discurso Fig 5 C mo ayudan los recursos m viles en el aprendizaje ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y CHIRINO MEJORES PR CTICAS DE APRENDIZAJE MOVIL PARA EL DESARROLLO DE 181 m s tiles se identificaron las materias que por la calidad de sus contenidos la calidad en su presentaci n as como la utilidad para el aprendizaje resultaron ser las mejores pr cticas en aprendizaje m vil siendo stas 28 29 30 31 32 En ellas se confirma la aseveraci n de 22 en torno a la importancia que tiene el profesor en el impacto del uso de dispositivos m viles en pr cticas de aprendizaje Los elementos comunes identificados en los cursos que mejor aplicaron estrategias de aprendizaje m vil fueron la intensidad en el uso de recursos m viles para ex
183. orativo debe ser reducido V CONCLUSI N La realizaci n del ejercicio colaborativo seleccionado demostr que el smartphone es una plataforma de alta versatilidad y usabilidad que motiva la interacci n entre el usuario y el dispositivo de una forma natural familiar y ubicua Esto permiti terminar el ensayo de manera exitosa en el tiempo definido para su elaboraci n El smartphone fue un elemento de apoyo para la interacci n y comunicaci n del grupo de trabajo y constituy una herramienta de gran utilidad para cumplir en tiempo y forma con los entregables definidos en la tarea asignada Se observ la utilidad de contar con un entorno colaborativo que permiti a los estudiantes de forma ubicua llevar a cabo sus labores individuales y grupales Cabe aclarar que el smartphone es solo una herramienta de apoyo a la colaboraci n Para incrementar y promover la utilizaci n de smartphones en el entorno educativo es necesario considerar los costos tanto de los dispositivos como de los planes tarifarios de las empresas proveedoras de conectividad 3G ya que esto representa de acuerdo a la opini n de los autores una de las mayores limitantes en la adopci n y difusi n del m learning en un entorno real Es por ello que la implementaci n del ECM se realiz tomando en cuenta una aproximaci n real a las condiciones del estudiante universitario Por lo que el enfoque de este trabajo se centra en proporcionar una plataforma sencilla de trab
184. orcionan un escenario m s amplio de ideas que las que ofrecen los cuerpos acad micos institucionales y atraviesan su membrana ampliando las fronteras de las organizaciones abiertas a esta filosof a de trabajo Asimismo al romper redes endog micas las plataformas abiertas de aprendizaje fomentan la meritocracia y la competitividad ya que actores externos a la estructura institucional las utilizan para poder ingresar en el sistema lo cual hace que los miembros internos deban actuar con mayor eficacia Del vasto conjunto de recursos educativos universitarios de tipo B disponibles en la Web hemos realizado una breve selecci n que destaca algunas de sus caracter sticas m s relevantes e PeertoPeerUniversity P2PU pone a disposici n de los usuarios cursos de seis semanas de duraci n con horarios preestablecidos sobre contenidos universitarios Cada curso tiene un cupo m ximo de 14 alumnos y es organizado por un administrador voluntario que gestiona el programa los materiales y la programaci n Su objetivo es convertirse en una plataforma a trav s de la cual cualquier usuario pueda dise ar y gestionar cursos URL http p2pu org e Academia edu Se trata de una base de datos colaborativa sobre investigadores departamentos y reas de inter s dise ada con estructura de rbol Se plantea como objetivo que los investigadores puedan encontrar personas con sus mismos intereses cient ficos y conocer los ltimos trabajos en un campo
185. orma V PROCESO DE OPERACI N En esta secci n se describe un proceso de operaci n com n de SOMP QR Al comienzo de un curso o proyecto de investigaci n el administrador del sistema e g profesor l der de investigaci n crea el espacio de conocimiento en BackEndQR posteriormente crea el grupo para el espacio de conocimiento y en seguida crea los usuarios para cada uno de sus estudiantes o compa eros de investigaci n y los asigna al grupo El t rmino investigador se emplear en el resto de esta secci n para hacer referencia hacia los estudiantes como usuarios del sistema Una vez realizadas las acciones administrativas en BackEndQR los usuarios creados pueden acceder al resto de los clientes Un usuario que accede a FrontEndQR puede ver los espacios de aprendizaje disponibles para l Para cada espacio de conocimiento el investigador puede escoger ver y editar la ontolog a y el sistema desplegar el mapa de conceptos de la ontolog a el cual incluye todos los conceptos y las relaciones entre ellos Adem s el investigador puede crear nuevos conceptos y nuevas relaciones entre los conceptos Ya con la ontolog a definida tanto la aplicaci n como el investigador est n listos para la investigaci n de campo Para ello el investigador toma su dispositivo m vil con l Durante la investigaci n de campo el investigador toma fotograf as graba videos y entrevistas Entonces en su dispositivo m vil el investiga
186. orma abierta y gratuita de m learning que permite a los usuarios explorar el entorno que los rodea crear memorias personales y colaborar online para crear y compartir historias multimedia En Inglaterra ha sido utilizada de forma satisfactoria por distintas instituciones como escuelas museos y galer as de arte URL http ookl org uk web index php Hotseat Es una aplicaci n creada por Purdue University a trav s de la cual los alumnos pueden realizar votar y compartir preguntas para que sean resueltas durante la clase Funciona como una red social que facilita el desarrollo de micro discusiones en l nea y a toda hora Est pensada para que la retroalimentaci n entre alumnos y docentes sea ISSN 1932 8540 O IEEE PARDO Y BALESTRINI PROTOTIPOS DE MOBILE OPEN EDUCATION UNA BREVE SELECCI N DE CASOS 129 instant nea y estos ltimos puedan adecuar las clases sobre la base de las dudas de los primeros Es posible postear dudas en la aplicaci n a trav s de cuentas de Facebook y Twitter enviando SMS o desde el correlato desktop de Hotseat URL http www itap purdue edu tlt hotseat IV CAMPUSMOVIL NET UN MODELO DE APLICACI N MOBILE WEB 2 0 HACIA LA EDUCACI N ABIERTA Los autores de este trabajo formamos parte del proyecto CampusMovil net URL http www campusmovil net blog y consideramos relevante hacer nfasis en esta plataforma al reunir las condiciones que se describen en 3 1 CampusMovil net es un proyecto nacido en 20
187. ositivos m viles se han usado para la educaci n m dica la formaci n de profesores la composici n musical el entrenamiento de enfermeras el entrenamiento corporativo de trabajadores m viles y en otra gran cantidad de disciplinas 1 Aprovechando la tecnolog a m vil hemos desarrollado la Plataforma M vil Orientada a Servicios para la Investigaci n Cualitativa SOMP QR por sus siglas en ingl s Service Oriented Mobile Platform for Qualitative Research SOMP QR cuenta con una interface web accesible por un navegador de Internet y una interface para dispositivos m viles enfocada al trabajo de campo Los usuarios del sistema son los investigadores cualitativos quienes interact an en espacios de conocimiento donde pueden crear ontolog as y relacionar recursos como fotograf as con los conceptos de una ontolog a a trav s de su interpretaci n El resto del art culo tiene la siguiente estructura la Secci n 2 habla sobre los fundamentos de la IC y la t cnica de aprendizaje basada en investigaci n la Secci n 3 presenta tres casos de estudio sobre la IC en la educaci n la Secci n 4 describe la arquitectura de SOMP QR la Secci n 5 muestra el proceso de operaci n de SOMP QR para terminar con algunas conclusiones II LA INVESTIGACI N CUALITATIVA EN LA EDUCACI N A Investigaci n Cualitativa La investigaci n cualitativa IC 2 es una disciplina que se enfoca en el por qu y c mo de la toma de decisiones con
188. partes Outside e Inside deve se s duas condicionantes enunciadas anteriormente t cnica e econ mica associadas ao contexto de aprendizagem O modelo permitir ao estudante uma maior efici ncia no seu processo de aprendizagem uma vez que os factores apresentados e descritos na sec o I B s o considerados como fazendo parte integrante do modelo proposto Assim assegurado que o estudante tem as condi es para aceder aos conte dos necess rios num dado momento a um custo controlado A Tipos de conte dos de aprendizagem Os conte dos das UCs devem ser devidamente modelados e preparados pelos professores respons veis pelas mesmas de forma a que quando lidos texto visualizados imagem v deo ou ouvidos udio o estudante n o gaste mais do que 5 minutos com a actividade de aprendizagem Os conte dos apresentados em formato de texto predominam sobre todos os restantes uma vez que neste formato que s o indicadas aos estudantes as tarefas a realizar nomeadamente indica o de como os conceitos te ricos devem ser estudados exemplos pr ticos e enunciados de problemas a resolver Os Y 9 Outside Inside Servidor de aplica es Moodle Fig 1 Modelo proposto IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 conte dos de imagem v deo s o assegurados por um conjunto de v deos tutoriais com dura o inferior a 5 minutos por exemplo para uma UC de programa
189. peraban en el modelo En algunas materias se desarrollaron recursos multimedios y actividades o ex menes r pidos mientras que otras utilizaron el dispositivo en forma no programada para realizar actividades en aula o fuera de ella de acuerdo con las necesidades y h bitos de uso de la tecnolog a del profesor y de los alumnos De esta manera para 2010 el 78 de los cursos 65 tuvieron al menos un recurso elaborado exprofeso mientras que el 22 restante se manej en forma discrecional en el modelo aplicando ex menes r pidos o utilizando el dispositivo conforme a la propia iniciativa de los estudiantes En la Figura 2 se muestra la distribuci n de recursos producidos para 2010 A partir del an lisis de las respuestas obtenidas en las encuestas aplicadas a los alumnos se obtuvo informaci n sobre el impacto del uso de los dispositivos m viles en la generaci n de pr cticas de aprendizaje que no eran realizadas antes de la implantaci n del modelo En las respuestas para la pregunta Por favor selecciona los dos tipos de actividad de aprendizaje que hayas realizado con el dispositivo m vil y que te hayan parecido las que m s te apoyaron para aprender los estudiantes anotan como la actividad m s relevante con el 79 de las respuestas la investigaci n incluyendo las realizadas mediante Web diccionarios y EBSCO seguida por la observaci n de recursos de video con 63 de las respuestas La Figura 3 muestra los resultados obtenidos
190. perior de Tecnolog a y Gesti n Portugal Jorge Munilla Fajardo Universidad de M laga Espa a Jos Alexandre Carvalho Gongalves Instituto Polit cnico de Braganga Portugal Jose Angel Irastorza Teja Universidad de Cantabria Espa a Jos Angel Marti Arias Universidad de la Habana Cuba Jos Ignacio Garcia Quintanilla Universidad del Pa s Vasco Espa a Jos Javier L pez Monfort Universidad Polit cnica de Valencia Espa a Jos Luis Guzm n S nchez Universidad de Almeria Espa a Jos Luis S nchez Romero Universidad de Alicante Espa a Jos Ram n Fern ndez Bern rdez Universidad de Vigo Espa a Juan Carlos Soto Merino Universidad del Pais Vasco Espa a Juan I Asensio P rez Universidad de Valladolid Espa a Juan Mel ndez Universidad P blica de Navarra Espa a Juan Suard az Muro Universidad Polit cnica de Cartagena Espa a Juan Vicente Capella Hern ndez Universidad Polit cnica de Valencia Espa a Llu s Vicent Safont Universidad Ram n Llul Espa a Luis Benigno Corrales Barrios Universidad de Camagiiey Cuba Luis de la Fuente Valent n Universidad Carlos III Espa a Luis Fernando Mantilla Pe alba Universidad de Cantabria Espa a Luis Gomes Universidade Nova de Lisboa Portugal Luis G mez D niz Universidad de Las Palmas de Gran Canaria Espa a Equipo T cnico Diego Est vez Gonz lez Universidad de Vigo Espa a Luis Zorzano Mart nez Universidad de La Rioja Espa a
191. pero ninguna de ellas ofrece tantas funcionalidades como la descrita aqu El presente art culo est estructurado de la siguiente manera El Cap tulo II describe los objetivos principales del sistema descrito mostrando sus caracter sticas m s en profundidad en el cap tulo III Los cap tulos IV y V describen dos aplicaciones desarrolladas utilizando el framework M2Learn El cap tulo VI explica otros aspectos involucrados en el proyecto como la creaci n de una plataforma colaborativa para dar soporte a una comunidad de desarrolladores alrededor del framework y la documentaci n del API Finalmente el cap tulo VII ofrece las conclusiones del art culo Este art culo puede resultar de inter s a todos aquellos investigadores involucrados en la creaci n de aplicaciones m viles y especialmente para aquellos dedicados al aprendizaje con dispositivos m viles ISSN 1932 8540 O IEEE MART N et al FRAMEWORK ABIERTO PARA EL DESARROLLO DE APLICACIONES 139 II OBJETIVOS Los dispositivos m viles son una herramienta muy familiar para los alumnos La realidad es que las nuevas generaciones de alumnos est n m s acostumbradas a entornos digitales interactivos como los videojuegos videos TV comunicaci n a trav s de dispositivos m viles y la utilizaci n de las tecnolog as de colaboraci n por ejemplo blogs wikis mashups y redes sociales que a ser meros oyentes en una clase magistral Por ello est n surgiendo nuevas ten
192. plicaci n para inducci n al tema para autoevaluaci n en todos los temas del curso la selecci n de las mejores t cticas aplicadas conforme a los objetivos de aprendizaje Todos los cursos mencionados integran en forma activa al alumno en la creaci n de recursos y en la manipulaci n de la herramienta para actividades de autoevaluaci n y evaluaci n entre pares integran estrategias de variaci n del est mulo en el dise o de los recursos multimedios fundamentalmente exponiendo casos vivenciales socio dramas o experimentos en donde participan los alumnos y presentan segmentos de contenido con criterios semejantes a los manejados en objetos de aprendizaje Estas caracter sticas pueden ser relacionadas con el Modelo de tareas para aprendizaje m vil 18 Desarrollo de Recursos F La Aportaci n al Disciplinares de los Aprendizaje M vil Competencias Educativos para El an lisis de la conformaci n de los recursos y su integraci n en actividades de aprendizaje en los cursos seleccionados permiti observar un enfoque consistente hacia el desarrollo de las competencias declaradas en el MET Un hilo conductor es su aporte hacia la competencias disciplinares propias de cada especialidad ejemplos en recursos como 33 provocan que el alumno ponga en contexto los conocimientos adquiridos en la materia de Mercadotecnia B sica para que mediante un an lisis cr tico realicen una categorizaci n de las estrategias aplicad
193. r organizar nuestra docencia que sean tiles y que podamos mantener en el tiempo Pero no estamos solos en este camino Las iniciativas que podemos tomar como punto de partida son numerosas y muchas de ellas se vienen desarrollando desde hace a os Por citar algunos ejemplos La generaci n de nuevos recursos educativos tanto para clases presenciales como no presenciales En este apartado cabe destacar las iniciativas de generaci n de recursos educativos en abierto o de recursos reutilizables Diferentes cambios en el proceso de ense anza aprendizaje y en la forma de gestionar organizar la docencia tanto en el mbito presencial como no presencial Quiz s los cursos en abierto OCW Open Course Ware la instrumentaci n remota y los laboratorios virtuales las experiencias en e learning y u learning sean algunos de los que nos hagan pensar m s en la Universidad del futuro por requerir un mayor apoyo tecnol gico Pero no por ello debemos descartar la mejora continuada que podemos abordar en la forma de ISSN 1932 8540 IEEE IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 impartir y gestionar la docencia presencial tanto en las clases como en los laboratorios Y por supuesto aquellas iniciativas que nos permitan fomentar y aprovechar nuestras propias capacidades capacidad creativa capacidad de anticipaci n a la par que disfrutar o volver a disfrutar si la ilusi n se ha perdido de nuestra labor doce
194. ra de informaci n en un contexto 4 Las aplicaciones disponibles en los smart phones hacen posible la construcci n de conocimiento al brindar la posibilidad de grabaci n de audio y video la recuperaci n inmediata de informaci n disponible en la red y en algunas bibliotecas digitales enfatizando la mezcla de aprendizaje activo situado y personal Por otro lado la utilizaci n de chat o sistemas de mensajer a instant nea las redes sociales Arturo Molina y Violeta Chirino pertenecen al Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico M xico D F e mail armolinaCitesm mx vchirino ievem com DOI Digital Object Identifier Pendiente y los micro blogs han ampliado las posibilidades de colaboraci n en tiempo real entre pares y la asesor a de docentes demostrando en la pr ctica una gran contribuci n para mejorar las actividades de aprendizaje colaborativo La incorporaci n de estas herramientas m viles en actividades de aprendizaje ha significado tambi n la ampliaci n de posibilidades para desarrollar las habilidades y destrezas tanto disciplinares como transversales preocupaci n de la pr ctica docente en educaci n superior La personalizaci n del aprendizaje y la movilidad permitidos por el uso cotidiano de los dispositivos hacen que el desarrollo de competencias tecnol gicas de investigaci n e incluso de desarrollo de habilidades del pensamiento transciendan los l mites de las aulas Es importa
195. ran niveles progresivos de complejidad que contienen objetivos multifac ticos en los que se relacionan el uso de herramientas y aplicaciones tecnol gicas con las habilidades que los estudiantes demuestran a partir de su uso y desarrollo Los niveles que integran dicha taxonom a son I alfabetizaci n II colaboraci n III toma de decisiones IV infusi n V integraci n y VI tech olog a Cada nivel contiene descriptores que permiten ubicar tanto a los aprendices como a las actividades desarrolladas para el aprendizaje en su estad o de evoluci n el que est relacionado con el dominio de las herramientas y los m todos aplicados para obtener el m ximo beneficio en el uso y creaci n de conocimiento y en la interacci n 3 Experiencias con el uso de dispositivos m viles En los estudios sobre casos y experiencias de uso de los dispositivos m viles en la educaci n destaca el hecho de que no existe una teor a nica que permita clasificar las mejores pr cticas En cambio existen varios enfoques relacionados con a su utilizaci n dentro del aula como sistemas de respuesta simulaciones con participaci n colectiva y recuperaci n colectiva de la informaci n 22 23 b los an lisis de caso clasificados conforme a las teor as pedag gicas conductismo constructivismo aprendizaje situado aprendizaje colaborativo aprendizaje para la vida y apoyos al aprendizaje en donde no se privilegia una teor a co
196. recomendable manejar en los smartphones En esta evaluaci n se consideraron 2 prop sitos principales el primero fue la utilizaci n del Entorno Colaborativo M vil ECM para conocer c mo los smartphones apoyan la interacci n y colaboraci n de un grupo estudiantil en la realizaci n de una tarea de forma remota El otro prop sito fue probar los aspectos operativos y t cnicos en el enlace de comunicaci n cliente servidor ECM Entorno Colaborativo M vil Fig 7 Pantalla de Inicio del ECM Fig 9 Elementos del ECM De acuerdo al aprendizaje obtenido en el desarrollo de la tarea realizada por el grupo de trabajo se presenta un resumen de las experiencias obtenidas en el proceso de utilizaci n del ECM como herramienta de apoyo al aprendizaje 1 Para cumplir con el entregable de la tarea en el periodo de una semana fue necesario complementar el uso del smartphone con otros dispositivos port tiles como computadoras tipo laptop particularmente en lo que respecta a las labores individuales relativas a edici n de texto lectura y compilaci n de material para alojar en el repositorio De esta forma se pueden mitigar las principales limitaciones de tama o de pantalla capacidad de memoria sistemas operativos y extrema diversidad de marcas y modelos 2 Se observaron limitaciones importantes en cuanto a conectividad tipo 3G la cual no es homog nea en todos los lugares en cobertura y potencia A esto se suma el
197. remio a la Innovative Excellence in Teaching Learning amp Technology del Center for the Advancement of Teaching and Learning del a o 2001 Actualmente es Catedr tico de Universidad del rea de Tecnolog a Electr nica en el Departamento de Ingenier a El ctrica Electr nica y de Control ETSII de la UNED Ha sido Vicerrector de Nuevas Tecnolog as de la UNED as como Subdirector de Investigaci n y Subdirector de Gesti n Acad mica de la ETS de la UNED Director del Centro de Servicios qa ISSN 1932 8540 O IEEE MART N et al FRAMEWORK ABIERTO PARA EL DESARROLLO DE APLICACIONES 145 Inform ticos de la UNED y Director del Departamento Participa en numerosos proyectos de investigaci n como investigador coordinador y director y publica en revistas y congresos tanto nacionales e internacionales Publica igualmente libros y material investigaci n multimedia dentro de sus l neas de investigaci n y docencia as como realiza programas de radio televisi n etc Ha trabajado cinco a os como Ingeniero de Sistemas en Digital Equipment Corporation Pertenece al comit organizador de los congresos internacionales y nacionales IEEE FIE CIES ISES TAEE y SAAEI asi como es revisor y presidente de mesa Es miembro Fellow del IEEE miembro del Administration Committee AdCOM de la Sociedad de Educaci n del IEEE y Fundador y Pasado Presidente del Cap tulo Espa ol de la Sociedad de Educaci n del IEEE Es Presidente de la Secci n
198. rendizaje De esta manera se puede afirmar que el aspecto de tama o en el micro aprendizaje se refiere al grano m s fino definido dentro del rea en que se este aplicando En cuanto al tiempo el micro aprendizaje se refiere a la realizaci n de esfuerzos peque os hechos en per odos de tiempo cortos en sesiones de 5 a 15 minutos Dado que el tama o en el micro aprendizaje es peque o el tiempo para su revisi n o estudio es corto 1 La forma de entrega y el tipo de contenido del micro aprendizaje puede ser muy diverso Se pueden emplear un gran n mero de pedagog as que incluyen el aprendizaje reflexivo pragm tico conceptual constructivista y conectivista As mismo se consideran los m todos de aprendizaje por la acci n tareas de aprendizaje ejercicios de aprendizaje aprendizaje basado en problemas como formas de entrega de micro aprendizaje En cuanto a los tipos de contenido de micro aprendizaje se incluyen textos im genes audios y videos cuyas fuentes principales pueden ser libros radio TV PC Internet etc 1 C Dise o Instruccional Hug 2009 1 sit a al micro aprendizaje como un rol importante que siempre ha estado presente dentro del contexto del aprendizaje institucional La pregunta es c mo un conjunto de micro pasos y actividades de aprendizaje cortas son posicionadas situadas contextualizadas combinadas complementadas contrastadas etc dentro de un ambiente institucional que contiene f
199. respuesta ayudan a los estudiantes a identificar su nivel de comprensi n que mediante su uso los profesores pueden identificar dificultades en el aprendizaje de los alumnos y que se puede cubrir m s contenido aprovechando el tiempo m s all de las horas de clase Finalmente indican que al utilizar los sistemas de respuesta los estudiantes piensan m s estando en el sal n de clase se mejora la calidad de las preguntas se soslaya la timidez de los estudiantes se aprovecha mejor el tiempo y se simplifica el registro de calificaciones Por otra parte en 4 se seleccionan como casos de estudio aplicaciones y desarrollos educativos desplegables en dispositivos m viles de varios tipos con base en la magnitud de su impacto n mero de usuarios el haber sido desarrollados con bases te ricas s lidas que presentan formas de apoyo a actividades nuevas e interesantes y finalmente debido a que incluyen evaluaciones cualitativas o cuantitativas de ganancias de aprendizaje Bajo la clasificaci n de enfoque conductista seguido en 4 se destacan los juegos que integran quizzes animados desarrolladas para correr en forma independiente a solicitud de los usuarios sobre materias como matem ticas historia ciencias e ingl s Tambi n se presentan fuerzas y debilidades de dichas aplicaciones enfocando la relevancia de las preguntas los costos y la carencia de retroalimentaci n entre las m s importantes Tambi n registra como caso d
200. ricos que permiten su clasificaci n y se apoyan con algunos ejemplos relacionados con cada una de ellas 4 1 La aproximaci n dial ctica al modelo de tareas usando dispositivos m viles En 3 18 sobre la base del modelo de actividad en el trabajo y sus contradicciones 19 y el enfoque conversacional de Laurillard 20 se elabora una teor a con una aproximaci n c clica y dial ctica que ofrece un marco para clasificar las actividades de aprendizaje m vil integrando las variables que son relevantes IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 En 18 se identifican bajo un enfoque sist mico los elementos que interact an en las actividades de aprendizaje m vil siendo estos sujeto objeto de aprendizaje y tecnolog a El aporte de estos estudios al desarrollo previo de 19 es la integraci n de las perspectivas de tecnolog a y semi tica para cada uno de los elementos mencionados en donde la tecnolog a es definida como la parte visible de las actividades mientras que lo semi tico como la finalidad y los roles que les dan sentido en cuanto proceso humano a la ense anza aprendizaje 2 Niveles de taxonom a para el dominio Tecnolog a En 21 se desarrolla una Taxonom a aplicable para evaluar el desarrollo de las competencias tecnol gicas sin distinci n de las herramientas utilizadas Esta taxonom a ofrece seis categorias denominadas niveles de dominio de la tecnolog a mediante las cuales se estructu
201. ronments The micro learning system set up and implementation focuses on a sequence definition of flashcards using Leitner classic model or a decision tree predefined by a teacher Index Terms Micro Learning Mobile Learning e Learning Environment e Learning Methodologies I INTRODUCCI N l tecnolog a m vil ha tra do consigo un gran potencial para ser usada en el proceso de ense anza aprendizaje La convergencia digital de la tecnolog a m vil y el aprendizaje electr nico e learning han dado origen al aprendizaje m vil m learning en respuesta a las necesidades de aprendizaje de una sociedad cada vez m s din mica en donde el tiempo disponible para la adquisici n o repaso de nuevos o existentes conocimientos en adaptaci n a un entorno continuamente cambiante parece reducirse El aprendizaje m vil se caracteriza de esta forma por su capacidad de entregar contenidos de aprendizaje sin fronteras de tiempo ni espacio a trav s de dispositivos m viles tales como tel fonos celulares agendas electr nicas peque as computadoras y o todo dispositivo de mano que tenga alguna forma de conectividad inal mbrica con la finalidad de maximizar los tiempos disponibles para el aprendizaje Es as que el aprendizaje m vil representa una nueva posibilidad para acceder a diversos recursos de aprendizaje desde cualquier lugar y en cualquier momento dando la oportunidad al estudiante de aprender en el instante escenario y contexto m s
202. s Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona Barcelona 2010 p 137 S Nambisan Platforms for Collaboration Stanford Social Innovation Review summer 2009 www ssireview org images articles 2009SU_Feature_Nambisan pdf C H Leung Y Y Chan Mobile Learning A New Paradigm in Electronic Learning Faculty of Education Faculty of Education The Chinese University of Hong Kong 2003 Disponible en http www te ugm ac id widyawan mobilearn MobilearnParadigm pdf D Dochev I Hristov Institute of Information Technologies Sofia Mobile Learning Applications Ubiquitous Characteristics and Technological Solutions Cybernetics and information technologies Volume 6 No 3 Sofia 2006 Disponible en www cit 1it bas bg CIT_06_en v6 3 63 74 pdf H Pardo Kuklinski GRID UVic J Brandt HCI Group Stanford University USA J P Puerta Craigslist org Inc San Francisco USA Mobile Web 2 0 Theoretical technical framework and developing trends International Journal of Interactive Mobile Technologies iJIM Octubre 2008 Disponible en http online journals org i jim issue view 16 Infografia en http hci stanford edu jbrandt hugo infographic MobileWeb2_English p df C Shirky Cognitive Surplus Creativity and generosity in a connected age The Penguin Press New York 2010 G Vavoula M Sharples M Meeting the challenges in evaluating mobile learning A 3 level evaluation framework International Journal
203. s n o substituem a necessidade de orienta o humana forte mas na verdade refor am o papel de tal orienta o Obviamente que os estudantes devem manter se em contacto com as novas ferramentas de ensino aprendizagem progressivamente de forma a integrarem o sistema de aprendizagem da forma mais harmoniosa poss vel Acreditamos firmemente que a RA m vel ser a curto prazo uma ferramenta importante em algumas reas da educa o Neste contexto apresent mos neste artigo um modelo gen rico de apoio a ambientes de aprendizagem assistidos por multim dia interactiva utilizando contextos RA em dispositivos m veis REFER NCIAS 1 E M Rogers Diffusion of innovations 4th ed New York Kindle Edition 1995 2 M Weller Delivering Learning on the Net the why what amp how of online education London and New York RoutledgeFalmer Taylor amp Francis Group 2002 3 T S Roberts Computer Supported Collaborative Learning in Higher Education London UK Idea Group Publishing Inc 2005 4 M Warschauer The paradoxical future of digital learning Learning Inquiry vol 1 pp 41 49 2007 5 G Bull and T Hammond The future of E Learning in schools in Handbook on Information Technologies for Education and Training 2nd ed H H Adelsberger Kinshuk J M Pawlowski and D Sampson Eds Springer Verlag Heidelberg 2008 pp 345 361 6 T Willoughby and E Wood Eds Children s Learning in a Digi
204. s did cticas de un curso presencial de educaci n superior En la investigaci n aqu reportada se encontraron adem s de los previstos otros usos de los dispositivos m viles no clasificables como recursos educativos Son las actividades dise adas por los alumnos sin intervenci n directa del profesor las que podr amos llamar actividades de aprendizaje gen rico o auto dirigidas y que se derivan de las habilidades y actitudes propias de la Generaci n del Internet 9 Entre ellas se encuentran las investigaciones de campo usando las aplicaciones de los dispositivos el acceso a diccionarios en l nea a buscadores y a biblioteca digital la colaboraci n para integraci n de reportes utilizando chat mensajer a instant nea y correo electr nico y la consulta de contenidos en la plataforma Blackboard TM Las actividades de aprendizaje vinculadas a objetivos predefinidos por el profesor y las pr cticas de aprendizaje gen ricas auto dirigidas son posibles debido a la integraci n de los dispositivos m viles en los procesos educativos en ambiente presencial A su vez estas actividades de aprendizaje realizadas con apoyo de las tecnolog as de informaci n y comunicaciones m viles apoyan el desarrollo de algunos de los componentes de las competencias antes definidas por el MET ISSN 1932 8540 O IEEE MOLINA Y CHIRINO MEJORES PR CTICAS DE APRENDIZAJE MOVIL PARA EL DESARROLLO DE 179 Este impacto en el desarrollo de competen
205. s distintas experiencias educativas Adem s permite la gesti n trasparente de las tecnolog as basadas en localizaci n por ejemplo GPS triangulaci n de torres de telefon a m vil o WiFi y apoya el Internet de los objetos mediante la integraci n de un m dulo de identificaci n por radiofrecuencia RFID Todos los datos de estos sensores forman parte del contexto del usuario que se complementa con datos provenientes de servicios dedicados a ISSN 1932 8540 O IEEE 140 la traducci n de coordenadas GPS o identificadores de RFID en un nombre de rea por ejemplo habitaci n edificio calle ciudad y pa s favoreciendo as la asociaci n de servicios y contenidos a emplazamientos La informaci n contextual puede tambi n ser utilizada para simplificar el desarrollo de aplicaciones de realidad aumentada ya que los desarrolladores pueden utilizar los datos de localizaci n y movimiento para superponer informaci n a las im genes provenientes de la c mara del dispositivo m vil Toda esta informaci n de contexto por ejemplo lugar tiempo perfil calendario usuarios cercanos o preferencias se puede utilizar para personalizar el acceso a contenidos y servicios As uno de los m dulos que forma parte del framework es un sistema de pregunta respuesta que da resultados personalizados sensibles al contexto Finalmente desde el punto de vista de personalizaci n y agregaci n de informaci n el framework permite integrar medios
206. s em RA m vel o equipamento geralmente utilizado consistia essencialmente num capacete HMD com c mara de v deo e sensores de movimento e direc o Carregada s costas do utilizador encontrava se uma mochila com equipamento respons vel pelo processamento e rendering dos objectos virtuais Com o avan o da tecnologia estes equipamentos come aram a ser substitu dos pelos Ultra Mobiles PCs UMPCs Em seguida surgiram os PDAs que foram predecessores dos smartphones Fig 2 Com o evoluir destes dispositivos os PDAs e os smartphones acabaram por se fundir numa s plataforma tendo os PDAs praticamente desaparecido do mercado IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Comparado com os UMPCs os smartphones s o direccionados para um mercado diferente Pelo pre o vida da bateria e conforto de utiliza o os smartphones s o concebidos para uma grande base de consumidores m veis e n o apenas para opera es port teis Assim neste trabalho referimo nos RA m vel quela utilizada para dispositivos m veis smartphones Nesta defini o um telem vel com configura es de RA deve permitir ao utilizador usar o seu telem vel como dispositivo de interac o em RA mesmo que alguns dados e informa es de processamento possam n o estar implementadas no pr prio telefone 30 De acordo com a classifica o apresentada acima a RA em dispositivos m veis pode ser classificada como de vis o directa proporcionando ao utilizador u
207. s estudantes matematicamente alfabetizados pensam de forma flex vel sobre a melhor forma de resolver um problema Todavia a maioria das abordagens que estes estudantes adoptam s o fornecidas por IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 livros did ticos em geral ou livros de tutoria Infelizmente estes materiais s o geralmente projectados para alunos m dios sendo frequentemente dif cil encontrar o conte do mais apropriado para estudantes com diferentes capacidades Por exemplo nas aulas de Portugu s h apenas um nico livro concebido para todos os estudantes embora os alunos mais habilitados possam necessitar de uma tutoria de n vel superior requerida pelos estudantes menos habilitados Assim a profundidade e a flexibilidade da capacidade obtidas a partir desses livros de texto s o inegavelmente restritas E mesmo que alguns programas baseados na tecnologia e learning possam fornecer conte do personalizado aos estudantes a partir do processo de aprendizagem os estudantes do ensino b sico podem sentir se perturbados e desconcentrados quando em frente a um computador para trabalhar em matem tica durante longos per odos de tempo Normalmente este o caso lament vel de crian as com atraso mental caso em que ambos os pais e professores t m uma palavra importante a dizer De facto como Warschauer 4 aponta o professor deve estar envolvido centralmente e instruindo e orientando activamente os estudantes especialment
208. s la producci n de contenidos mediante una plataforma com n y un patr n de desarrollo Concepto 4 Textos cortos en movilidad Promover la lectura y producci n de textos cortos en situaciones de movilidad ya sea a nivel de apuntes de agenda o de microblogging Se trata de aprovechar el excedente cognitivo Shirky 2010 6 que deriva de la creaci n de contenidos en momentos de ocio o transici n Concepto 5 Producci n y recuperaci n de retazos de informaci n Propuesta de servicios y contenidos ideas surgidas en la clase data que surge en la interacci n en espacios p blicos sin acceso a ordenadores frases relevantes de los profesores en clase ayuda memoria en reuniones de investigaci n todo tipo de retazos de informaci n que puedan ser tiles para recuperar posteriormente A trav s de los conceptos clave enunciados CampusMovil net se convierte en una plataforma abierta que habilita primordialmente la interacci n horizontal entre los usuarios quienes a su vez pueden crear comunidades de pertenencia con otros que quiz s no estudien en la misma facultad Esto dinamiza las relaciones entre pares y permite la conformaci n de grupos sobre la base de intereses acad micos comunes Lo descrito no sucede en la mayor a de las aplicaciones del tipo ni el los campi virtuales donde ISSN 1932 8540 O IEEE 130 los usuarios son indexados en categor as predefinidas por la universidad o los administradores limitando as la part
209. s licenciada en Ciencias F sicas con Grado obtuvo el DEA en Ingenier a de Dise o y Fabricaci n por la Universidad de Zaragoza y el Doctorado en Ingenier a Electr nica y Comunicaciones por la Universidad Desde el a o 2000 trabaja como docente en la Escuela Universitaria Polit cnica de Teruel Univ de Zaragoza Actualmente es profesora Titular de Universidad e imparte docencia en diferentes asignaturas de grado doctorado y master sobre electr nica digital calidad y gesti n de actividades de I D i Como l neas de investigaci n trabaja Calidad en actividades de I D i Calidad en Docencia Hardware y Software libre y Electr nica Digital Sistemas Electr nicos Junto con D Francisco Arcega coordina el grupo interuniversitario de I D i EduQTech Education Quality Technology Educaci n Calidad Tecnolog a Su incorporaci n al IEEE se remonta al a o 2002 obteniendo el grado de Senior Member en el a o 2006 Es miembro fundador del Cap tulo Espa ol de IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 8 Friesen N CanCore Guidelines Introduction Athabasca University 2009 9 IMS Abstract Framework IAF IMS Global Learning Consortium Inc 2003 Queried on July 2009 http www imsglobal org af afv 1 p0 imsafwhitepaperv 1p0 html 10 Martin S Sancristobal E Gil R Diaz G Castro M and Peire J A context Aware Application based on Ubiquitous Location UBICOMM 2008 Proceeding on The secon
210. s mexicanos las caracter sticas propias de los nativos digitales al dise ar y realizar actividades de aprendizaje principalmente investigaci n y construcci n de recursos y proyectos con un uso intensivo de los dispositivos m viles de motu proprio ISSN 1932 8540 O IEEE 182 VII CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES En el aprendizaje m vil lo primero es el aprendizaje la contextualizaci n y enfoque de la did ctica que integra el uso de los dispositivos permite la personalizaci n y favorece la significaci n Resulta claro que es necesario estandarizar los criterios de calidad en la generaci n de recursos multimedios y actividades de aprendizaje orientarlos m s al enfoque de objetos de conocimiento sin embargo su uso e integraci n en actividades debe ser flexible adaptada a las condiciones de aprendizaje del alumno Se requiere m s investigaci n sobre la identificaci n del impacto que tiene el uso de tecnolog as m viles en el desarrollo de competencias de dominio tecnol gico y multimedios Tambi n es necesario enfocar m s la investigaci n sobre ganancias de aprendizaje comparando varios medios e incluyendo la variable estilos de aprendizaje bajo la premisa de que la personalizaci n del aprendizaje tiene como contrasentido pensar que el m vil tal como se ha implementado hasta ahora puede satisfacer cualquier preferencia de aprendizaje En los casos detectados como las mejores pr cticas liderazgo para el cambio
211. s o mashups externos El otro elemento clave el directorio de contextual de servicios ContextualServiceDirectory que proporciona informaci n sobre los servicios disponibles para cada usuario de acuerdo a su ubicaci n y perfil as como al momento 9 IV IMPLEMENTACI N DE UN LABORATORIO VIRTUAL M VIL COLABORATIVO Y CONSCIENTE DEL CONTEXTO A TRAV S DE OBJETOS DE APRENDIZAJE Dentro de la etapa de experimentaci n del proyecto se ha desarrollado una aplicaci n m vil colaborativa para ense anza que carga un objeto de aprendizaje basado en el est ndar LOM ver Figura 3 Cargador Objetos AOS Cargar Objeto Educativo Mass rozan Moss amp Tomp Y Pross o Temp Tus comentarios La temperatura aumenta al bumentar la 4 Revisar Sa Fig 3 Captura de pantalla de la aplicaci n m vil con un objeto de aprendizaje cargado referente a un simulador de un laboratorio de presi n El usuario puede enviar comentarios a cerca de la experiencia recogi ndose stos en Moodle ISSN 1932 8540 O IEEE MART N et al FRAMEWORK ABIERTO PARA EL DESARROLLO DE APLICACIONES 141 Mozilla Firefox 3 CEU Prog M viles Pressure Lab Experiment 1 Archivo Editar Yer Historial Marcadores Herramientas Ayuda Y c o mos A M s visitados m2iearn Th Moodie a id2domainareaService A phoMyAdmin FN htp J62 204 201 65 n 2 http 62 204 201 hannelei amp sender 2 2 ht
212. s objectos reais como os virtuais Podemos ainda incorporar no sistema global de tracking outro subsistema para seguimento dos objectos reais que se movimentam no ambiente aumentado 28 A cena vista por um dispositivo de aquisi o de imagem no caso uma c mara de v deo A c mara projecta o ambiente 3D visto numa imagem 2D Os objectos virtuais s o criados atrav s de um sistema de computa o gr fica De modo a processar os objectos virtuais o sistema de computa o gr fica requer informa es em tempo real sobre a posi o e orienta o da imagem na cena real Estes dados ir o controlar a c mara sint tica que utilizada para criar a imagem dos objectos virtuais A imagem criada ent o fundida com a imagem da cena real para formar a imagem de RA 27 A RA pode ser classificada de acordo com as suas caracter sticas muito particulares Desta forma uma abordagem classifica o da RA resulta da forma como o utilizador v a imagem exatamente RA 29 Assim quando o utilizador v o mundo RA por meio de v deo ou n o direccionando o olhar para as posi es reais do mundo real classificada como um sistema RA de vis o directa imersiva Por outro lado quando o utilizador v o mundo de RA usando um dispositivo tal como um monitor ou projetor n o alinhado com as posi es reais classificada como um sistema RA de vis o indireta n o imersiva B RA e os Dispositivos M veis Nas primeiras pesquisa
213. sistida por computador que pode disponibilizar simula es apoio visualiza o e ferramentas interativas Um bom dom nio para a utiliza o de TI poderia ser a matem tica Tratando se de uma actividade fundamental do ser humano uma maneira de dar sentido ao mundo e objecto de curiosidade natural e interesse das crian as que ingressam na escola com uma compreens o particular de conceitos matem ticos e de estrat gias de resolu o de problemas que foram descobrindo medida das explora es que empreenderam da envolvente ambiental De acordo com Johnson 7 e do painel de peritos sobre o relat rio Matem tica 8 o ensino b sico ou prim rio um momento importante na fase do crescimento transaccional do pensamento matem tico dos estudantes A fim de se tornarem mais proficientes no seu trabalho tanto na leitura de problemas como na elabora o de solu es os alunos do ensino b sico precisam de maior pr tica para refor ar a sua aprendizagem um processo que ocorre tradicionalmente em papel Em geral depois de os estudantes terem conclu do os exerc cios pr ticos ou trabalhos de casa t m frequentemente de esperar pela verifica o por parte do professor e pelos resultados correspondentes No entanto estas interrup es podem reduzir o interesse dos alunos pela aprendizagem al m de os impedir de aprender de forma eficiente A investiga o empreendida pelo Painel de Peritos em Matem tica 8 mostra que o
214. so al ECM sin necesidad de desarrollar aplicaciones espec ficas para cada tipo y modelo de smartphone Con tal premisa se opt por implementar la arquitectura de referencia para un servidor web descrita en la Figura 5 15 En esta figura se describe el flujo de datos y dependencias entre subsistemas para responder a las peticiones del cliente mediante el procesamiento de dichas peticiones para brindarle acceso al ECM de forma transparente B Transparencia de acceso La implementaci n de una arquitectura de servidor web ofrece la flexibilidad de utilizar tecnolog as disponibles tanto comerciales y de c digo abierto Para el caso particular de este Sistema Operativo flujo de control Subsistema de Leyenda Referencia Ga dependencia Fig 5 Arquitectura de referencia para un servidor web Fig 6 Transparencia en la colaboraci n remota entre los miembros de un grupo de trabajo ISSN 1932 8540 IEEE KANTEL TOVAR Y SERRANO DISE O DE UN ENTORNO COLABORATIVO M VIL PARA APOYO 149 trabajo se opt por utilizar las de c digo abierto mediante la configuraci n de un servidor tipo LAMP Linux Apache MySQL y PHP lo que permite una operaci n del ECM en forma transparente Esto debido a que el usuario solo interact a con el cliente es decir el smartphone En la Figura 6 se ilustra el entorno de colaboraci n de los miembros de un grupo estudiantil que acceden al ECM mediante smartphones con
215. spon vel em lt http mle sourceforge net mlemoodle index php lang en gt Acedido em 28 Janeiro 2009 Mooshak 2009 Dispon vel em lt http mooshak dcc fc up pt gt Acedido em 28 Janeiro de 2009 Fernando Moreira Doutor 2003 e Mestre 1997 em Engenharia Electrot cnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Portugal Actualmente Professor Associado no Departamento de Inova o Ci ncia e Tecnologia da 4 Universidade Portucalense Porto Portugal e Coordenador do Mestrado em Inform tica Maria Jo o Ferreira Professora Associada e Investigadora em Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o e Sistemas de Informa o no Departamento de Inova o Ci ncia e Tecnologia da Universidade Portucalense Porto Portugal Obteve o MSc 1993 e PhD 2003 ambos em Computation na Universidade de Manchester UMIST Manchester Uk S nia Rolland Sobral 27 09 1971 Professora Auxiliar na Universidade Portucalense UPT no Porto onde lecciona desde 1993 Doutorada em Tecnologias e Sistemas de Informa o rea de Sociedade de Informa o no Departamento de Sistemas de Informa o Universidade do Minho Guimar es Mestre em Engenharia Electrot cnica e de Computadores rea de especializa o em Inform tica Industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto P s Graduada em T cnicas e Contextos de E Learning Departamento de Engenharia
216. ssi Universidad Nacional de la Plata Argentina H ctor Morelos ITESM M xico Hugo E Hern ndez Figueroa Universidad de Campinas Brasil Ignacio Aedo Universidad Carlos III de Madrid Espa a Inmaculada Plaza Universidad de Zaragoza Espa a Jaime Mu oz Arteaga Universidad Aut noma de Aguascalientes M xico Jaime S nchez Universidad de Chile Chile Javier Pulido ITESM M xico J ngel Vel zquez Iturbide Universidad Rey Juan Carlos Madrid Espa a Jos Bravo Universidad de Castilla La Mancha Espa a Jos Carpio UNED Espa a Jos Palazzo M De Oliveira UFGRS Brasil Jos Salvado Instituto Polit cnico de Castelo Branco Portugal Jos Valdeni de Lima UFGRS Brasil DOI Digital Object Identifier Pendiente Juan Quemada UPM Espa a Juan Carlos Burguillo Rial Universidad de Vigo Espa a J Fernando Naveda Villanueva Universidad de Minnesota USA Luca Botturi Universidad de Lugano Suiza Luis Anido Universidad de Vigo Espa a Luis Jaime Neri Vitela ITESM M xico Manuel Fern ndez Iglesias Universidad de Vigo Espa a Manuel Lama Pen n Universidad de Santiago de Compostela Espa a Manuel Ortega Universidad de Castilla La Mancha Espa a M Felisa Verdejo UNED Espa a Maria Jos Patr cio Marcelino Universidad de Coimbra Portugal Mateo Aboy Instituto de Tecnolog a de Oreg n USA Miguel Angel Sicilia Urb n Universidad de Alcal Espa a Miguel Rodr g
217. strial por la UNED y estudiante de Ciencias F sicas en la misma Universidad Colabora en temas de investigaci n y docencia con el Departamento de Ingenier a Electr nica y de Control de la UNED Ha impartido charlas en seminarios y conferencias as como ha presentado art culos en congresos y revistas especializadas Rosario Gil Ingeniero de Telecomunicaci n especialidad en Sistemas de Comunicaci n por la Escuela T cnica Superior de Ingenieros de Telecomunicaci n de la Universidad de Alcal de Henares Madrid finalizados en 2004 Investigador desde Septiembre del 2005 en el Departamento de Ingenier a El ctrica Electr nica y de Control de la Escuela T cnica Superior de Ingenieros Industriales de la UNED participando en proyectos nacionales e internacional D PO Manuel Castro Doctor Ingeniero Industrial por la Escuela T cnica Superior de Ingenieros Industriales ETSID de la Universidad Polit cnica de Madrid UPM e Ingeniero Industrial especialidad Electricidad intensificaci n Electr nica y Autom tica por la misma Escuela Ha obtenido el Premio Extraordinario de Doctorado de la UPM as como el Premio Viesgo 1988 a la Tesis Doctoral por la aportaci n a la Investigaci n Cient fica sobre Aplicaciones de la Electricidad en los Procesos Industriales Ha obtenido el Premio a los mejores Materiales Did cticos en Ciencias Experimentales del Consejo Social de la UNED en los a os 1997 y 1999 Ha recibido el p
218. ta no estructurada Estas t cnicas comprenden un diverso rango de datos que incluyen texto im genes fotograf as v deos grabaciones de audio entre otros A trav s de estos m todos los investigadores de IC obtienen un entendimiento profundo del comportamiento humano y el razonamiento que lo envuelve Una t cnica de an lisis com n en la IC es la impresi n de observador Esta t cnica consiste en que un observador experto examina la informaci n forma una impresi n y la reporta de forma estructurada y cuantitativa en repetidas ocasiones Las impresiones del experto pueden ser las conclusiones finales del an lisis o alguna caracter stica cuantitativa de la informaci n que puede ser analizada por m todos cuantitativos En instituciones acad micas la IC se ense a principalmente en los programas acad micos relacionados con las reas sociales y de negocios las cuales incluyen licenciaturas como administraci n de empresas mercadotecnia comunicaci n arquitectura arte digital sicolog a organizacional dise o industrial relaciones internacionales creaci n y desarrollo de empresas antropolog a ciencias pol ticas y periodismo B Aprendizaje Orientado al Servicio El Tecnol gico de Monterrey ha decidido incluir en sus prioridades el desarrollo de competencias ticas y ciudadanas en sus estudiantes A trav s del Plan para el Mejoramiento de la Calidad del Aprendizaje QEP por sus siglas en ingl s Qu
219. ta para soportar de mejor manera los procesos del primer y tercer caso de estudio as como procesos similares de IC proponemos la Plataforma M vil Orientada a Servicios para la Investigaci n Cualitativa SOMP QR El componente principal de SOMP QR es un servicio web que brinda servicio a diversos consumidores como clientes web y dispositivos m viles Los usuarios del sistema son investigadores cualitativos quienes interact an con otros miembros de su grupo a trav s de espacios de aprendizaje donde los investigadores pueden crear ontolog as A trav s de un dispositivo m vil un investigador puede subir recursos a su espacio de conocimiento como fotograf as audio o video con alguna meta documentaci n Finalmente los investigadores pueden dar su interpretaci n del recurso y discutir a trav s de un navegador web siguiendo la t cnica de IC impresi n de observador Las principales entidades de SOMP QR son los usuarios investigadores del sistema quienes pueden ser inscritos en un grupo Los miembros de un grupo pueden interactuar dentro de un espacio de conocimiento Un espacio de conocimiento tiene una ontolog a la cual se compone por conceptos y relaciones entre conceptos Finalmente los conceptos pueden tener un conjunto de recursos como texto image o video asociados por una interpretaci n Al conjunto de recursos se le llama art culo La orientaci n a servicios de la plataforma hace posible que sea integrada en una
220. tal World 350 Main Street Malden MA 02148 5020 USA Blackwell Publishing Ltd 2008 ISSN 1932 8540 O IEEE CRUZ CUNHA et al REALIDADE AUMENTADA E UBIQUIDADE NA EDUCACAO 173 7 J Johnson Teaching and learning mathematics Using research to shift from the yesterday mind to the tomorrow mind State Superintendent of Public Instruction Washington Tech Rep 2004 Online Available http www k12 wa us research pubdocs pdf mathbook pdf 8 Expert Panel on Mathematics Teaching and learning mathematics The Report of the Expert Panel on Mathematics in Grades 4 to 6 in Ontario Toronto Canada Ontario Ministry of Education Tech Rep 2004 Online Available http www edu gov on ca eng document reports numeracy panel nu meracy pdf 9 F C Keil Adapted minds and evolved schools Educational Psychologist vol 43 no 4 pp 196 202 2008 10 L S Vygotsky Mind in society Development of Higher Psychological Processes S S E S Michael Cole Vera John Steiner Ed Harvard University Press 1978 11 J V Wertsch The voice of rationality in a sociocultural approach to mind in Vygostky and education Instructional implications and applications of sociohistorical psychology L C Moll Ed New York NY Cambridge University Press 1992 pp 111 126 12 S M Papert Mindstorms Children Computers and Powerful Ideas New York Basic Books 1980 13 E D Corte and L Verschaf
221. tarjetas se empleo la librer a de javascript Graph It 9 La Figura 4 ilustra el despliegue visual desde un navegador Web a trav s del cual el profesor puede definir la secuencia de navegaci n de las tarjetas mediante un rbol de decisi n Cada tarjeta es definida con un predecesor y un sucesor a excepci n de la tarjeta ra z y de las tarjetas hojas Las tarjetas predecesoras o sucesoras son etiquetadas con correcto o incorrecto apara definir la evaluaci n de la respuesta del alumno a IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 dicha tarjeta De esta manera se construye la secuencia Para el despliegue de la aplicaci n en dispositivos m viles este se baso en el desarrollo de una aplicaci n en Java ME para BlackBerry El desarrollo de la interfaz gr fica fue optimizado para su uso en el modelo BlackBerry Pearl 8130 ya que es el equipo usado por los estudiantes en el Tecnol gico de Monterrey Campus Ciudad de M xico en el esquema de aprendizaje m vil Una vez que la aplicaci n es descargada al dispositivo m vil mediante una transmisi n de datos Over The Air la aplicaci n realiza accesos al servidor mediante el uso de servicios Web usando el protocolo SOAP Simple Access Object Protocol La arquitectura basada en servicios y su implantaci n mediante SOAP y servicios Web permiti los servicios desarrollados en Microsoft NET fueran consumidos desde dispositivos m viles en un aplicaci n desarrollada en J
222. tas as como tambi n premium a trav s de las cuales es posible crear gu as de estudio recursos multimedia y cuestionarios destinados a apoyar cursos formales Adem s estos contenidos pueden descargarse a una aplicaci n de escritorio y compartirse a trav s de redes sociales Orientada al sector escolar URL http www mobl21 com Molly Project Es una iniciativa abierta y gratuita registrada bajo licencia Academic Free License v3 0 Se trata de una plataforma web para m viles pensada para que usuarios del mundo acad mico puedan buscar contactos acceder a podcast archivos multimedia en general de audio o v deo de las universidades y a sus bibliotecas conocer mapas de los campi noticias y eventos Adem s se integra f cilmente con otras plataformas de m learning como Moodle URL http mollyproject org Aplicaciones para iPhone y Android de la Universidad de Navarra Es una aplicaci n descargable y gratuita que busca mantener a los miembros de la instituci n conectados y actualizados Ofrece noticias agenda v deos y podcasts del centro acad mico La aplicaci n permite acceder a gran parte de los contenidos informativos publicados en www unav es y se compone de dos secciones noticias y multimedia La Universidad de Indiana tiene una propuesta similar URL http www unav es aplicacion para iphone android universidad navarra default html y https m iu edu miu prd about index shtml OOKL Es una innovadora plataf
223. tensiva en el recurso humano propia de ambientes presenciales y tal vez tambi n de la cultura latina Sin embargo la contraparte est en que esta tendencia hace el xito del modelo profundamente dependiente de la capacidad de adaptaci n de los profesores a la innovaci n en la integraci n de nuevas tecnolog as en la educaci n Es relevante que entre las actividades identificadas por los estudiantes como las que m s impactan su aprendizaje est n aquellas en las que ellos controlan su dise o y realizaci n como es el caso de investigaci n usando buscadores integraci n de documentos o colaboraci n a distancia Se proporciona evidencia emp rica corroborando los aportes de la literatura sobre los beneficios del aprendizaje movil Sin embargo se identifica que el inter s de los estudiantes en participar en el modelo tiene como variables preponderantes las relacionadas con el aprendizaje por encima de la movilidad Se observa tambi n que es necesario incorporar m s las aplicaciones disponibles en los tel fonos inteligentes como la mensajer a instant nea y las redes sociales para actividades de construcci n de significados La situaci n antes descrita puede derivarse del propio perfil de nativos e inmigrantes digitales ya que mientras los alumnos privilegian la comunicaci n entre sus pares como sus actividades m s significativas la comunicaci n con los profesores es a n incipiente Se observ tambi n en los estudiante
224. ticipantes queda habilitada y el desarrollo de las actividades de colaboraci n para el cumplimiento de las metas establecidas depender de los factores socioculturales tecnol gicos de usabilidad y de su interrelaci n 10 B M dulos colaborativos del ECM La Figura 2 muestra los m dulos que conforman el ECM Dichos m dulos son definidos con base en las principales actividades sociales del Internauta mexicano 13 El primer m dulo considerado para el ECM se denomina Progreso especifica informaci n acerca del proyecto a realizar la cual incluye el tema objetivos del proyecto desglose de las actividades a realizar y un indicador gr fico para mostrar los avances El siguiente m dulo denominado Avisos despliega informaci n relevante a las labores a realizar durante el desarrollo del trabajo Los avisos pueden ser dirigidos a uno o m s de los colaboradores y deben ser anuncios cortos y o alertas que requieran de atenci n inmediata El tercer m dulo denominado Repositorio contiene informaci n pertinente a la investigaci n y compilaci n de informaci n que requieren los integrantes del grupo para el desarrollo de su proyecto Cada grupo forma su repositorio en forma independiente y solo es accesible a los miembros individuales de dicho grupo El repositorio contiene informaci n de texto im genes y multimedios En el cuarto m dulo Chat se brinda acceso a comunicaci n del grupo en tiempo real donde
225. tion of learning and performance Issues and educational applications D H Schunk and B J Zimmerman Eds Hillsdale NJ Lawrence Erlbaum Associates 1994 pp 3 21 21 G Salomon Ed Distributed cognition Psychological and educational considerations Cambridge UK Cambridge University Press 1993 22 E D Corte Mainstreams and perspectives in research on mathematics learning from instruction Applied Psychology An International Review vol 53 pp 279 310 2004 23 J D Bransford and D L Schwartz Rethinking transfer A simple proposal with multiple implications in Review of research in education A Iran Nejad and P Pearson Eds Washington DC American Educational Research Association 1999 vol 24 pp 61 100 24 J D Bransford R Stevens D Schwartz A Meltzoff R Pea J Roschelle N Vye P Kuhl P Bell B Barron B Reeves and N Sabelli Learning theories and education Toward a decade of synergy in Handbook of educational psychology 2nd ed P A Alexander and P H Winne Eds Mahwah NJ Lawrence Erlbaum Associates 2006 pp 209 244 25 Milgram Paul H Takemura A Utsumi and F Kishino Augmented Reality A class of displays on the reality virtuality continuum in Proceedings of Telemanipulator and Telepresence Technologies 1994 pp 2351 34 26 Ronald Azuma Yohan Baillot Reinhold Behringer Steven Feiner Simon Julier Blair MacIntyre Recent Advances in A
226. tiva utiliza o cresceu entre 2000 e 2009 em cerca de 342 no mundo 274 3 na Europa e perto de 79 em Portugal O Ensino Superior por seu lado com a adop o do Processo de Bolonha onde a utiliza o de novas aproxima es para o processo ensino aprendizagem s o hoje um imperativo uma realidade 1 leva procura defini o e consequente evolu o de todo o sistema de ensino A conjuga o do Ensino com as TIC em geral e em particular com as tecnologias m veis abre novos espa os de forma o alargando assim as possibilidades de F Moreira M Ferreira e S Rolland Sobral pertencem ao Departamento de Inova o Ci ncia e Tecnologia da Universidade Portucalense Rua Ant nio Bernardino de Almeida 541 619 4200 072 Porto Portugal email fmoreira Oupt pt mjoao Qupt pt sonia Qupt pt DOI Digital Object Identifier Pendiente Internet usage statistics http www internetworldstats com stats html acedido em 15 de Maio de 2010 concretiza o com uma maior probabilidade de sucesso da rela o ensino aprendizagem onde o impacto positivo da sua utiliza o por parte dos estudantes cada vez maior 2 3 Ao longo dos tempos o ensino vem a sofrer uma evolu o que vai desde a tradicional aula presencial passando pelo ensino dist ncia e Learning at conjuga o das duas formas Blended Learning b Learning Neste contexto e atendendo a experi ncias passadas 4 5 segundo F Khaddage 6
227. to 3 log de aprendizagem e 4 hor rios de entrega de conte dos A aproxima o proposta tem por um lado a preocupa o dos custos utilizando software open source e por outro lado o contexto de aprendizagem As tecnologias m veis est o implementadas na sociedade e s o IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 familiares aos estudantes permitindo que o processo de aprendizagem possa ser prolongado para al m das paredes da sala de aula de uma forma orientada e de acordo com o contexto No futuro o modelo ser implementado e testado num dado contexto ensino aprendizagem REFER NCIAS 1 L Oliveira F Moreira Teaching and Learning with Social Software in Higher Education Content Management Systems integrated with Web based applications as a key factor for success Proceedings of International Conference of Education Research and Innovation ICERI 2008 CD ROM Madrid Espanha 17 a 19 de November 2008 2 S Mary Jacob and B Issac Mobile Technologies and its Impact An Analysis in Higher Education Context iJIM Volume 2 Issue 1 January 2008 3 R Queir s M Paulo Pinto EDUMCA An Approach to Educational Mobile Content Adaptation CISTI 2009 vol 1 pp 485 488 June 2009 4 A Kukulska hulme L Shield An overview of mobile assisted language learning From content delivery to supported collaboration and interaction Source ReCALL vol 20 Issue 3 pp 271 289 September 2008
228. tp 62 204 201 rvlets LOM h Curso EU Programaci n M viles M2Learn CEU Prog Moviles Pressure Lab Experiment 1 Pressure Lab Experiment 1 by Admin User Tuesday 23 March 2010 12 40 PM Al aumentar el peso aumenta la presion Edit Delete Reply Fig 4 Captura de pantalla de un curso virtual en Moodle donde aparecen los comentarios realizados por el usuario en la aplicaci n m vil Adem s esta aplicaci n es sensible al contexto ya que la aplicaci n carga el recurso que hay asociado a cada una de las reas habitaciones definidas en el sistema De esta manera seg n donde se encuentre el alumno autom ticamente se le cargar un recurso educativo u otro En el ejemplo recogido en la Figura 4 se muestra la simulaci n de un laboratorio virtual de presi n donde el alumno puede estudiar las variaciones de temperatura y presi n En cuanto al esfuerzo de programaci n realizado para el desarrollo de la aplicaci n se podr a considerar como muy bajo La Figura 5 muestra el c digo de programaci n en C correspondiente a la configuraci n del framework y de la herramienta que permite enviar los comentarios del alumno sobre el experimento al curso virtual de Moodle Como se puede ver requiere tres l neas de c digo para su configuraci n y s lo una para el env o del mensaje El modulo encargado de cargar el objeto de aprendizaje y mostrarlo en pantalla tambi n es muy sencillo ya que nicamente requiere tres
229. trat gia de aprendizagem bem sucedida do ponto de vista did tico 16 resultando numa utiliza o integrada e equilibrada das tr s formas de aprendizagem construtiva auto regulada e contextual ou situacional 17 A vis o construtivista da aprendizagem tornou se lugar comum entre os psic logos da educa o veja se por exemplo 15 18 19 Actualmente o construtivismo implica que a aprendizagem construtiva seja auto regulada De acordo com Zimmerman 20 a auto regula o refere se ao grau em que os individuos se encontram motivados tanto ao n vel metacognitivo como comportamental para serem participantes activos no seu processo de aprendizagem Adicionalmente De Corte 17 enfatiza que os processos de aprendizagem construtivos e auto regulados devam ser escolhidos e estudados no contexto e sendo a aprendizagem colaborativa que os esfor os de aprendizagem sejam distribu dos entre o estudante individual os seus parceiros no ambiente de aprendizagem e os recursos tecnol gicos e ferramentas que se encontrem dispon veis 21 Mais importante De Corte 22 refor a que come ando tanto quanto poss vel a partir das tarefas e problemas que tenham significado e sejam desafiadores para os estudantes os ambientes de aprendizagem devem promover processos de aprendizagem construtivos socialmente suportados que facilitem a auto regula o das compet ncias cognitivas e volitivas Espera se que os alunos estejam aptos a
230. ttp www veinviewer com accessed on 16th May 2010 35 Lego 2010 http www men at work fr actu metier 2009 la realite augmentee seduit lego et mini accessed on 16th of May 2010 36 Zugara 2010 http www zugara com accessed on 16th of May 2010 37 J Junior M Pilato Giraldi Gilson amp Silva and Rodrigo AR Hardware Um modelo de Interatividade em Ambientes de Realidade Aumentada in SIBGRAPI WIC 2005 38 Vincennes 2010 http www 20minutes fr article 329173 Paris La realite augmentee entre dans 1 histoire php accessed on 16th de May 2010 39 H Kaufmann K Steinbugl A Dunser and J Gluck Improving Spatial Abilities by Geometry Education in Augmented Reality Application and Evaluation Design First International VR Learning Seminar at Virtual Reality International Conference VRIC Laval 2005 40 E R Zorzal Artur Augusto Bastos Buccioli Claudio Kirner O Uso da Realidade Aumentada no Aprendizado Musical CEP 05858 001 S o Paulo SP Brasil 2005 41 C Kirner and R Tori Introdu o Realidade Virtual Realidade Misturada e Hiper realidade in Claudio Kirner and Romero Tori Ed Realidade Virtual Conceitos Tecnologia e Tend ncias S o Paulo 2004 v 1 p 3 20 42 N Pratt Multi point e conferencing with initial teacher training students in England Pitfalls and potential Teaching and Teacher Education vol 24 no 6 pp 1476 1486 Aug 2
231. ubtema contiene un conjunto de recursos a los cuales se asocian caracter sticas que permiten clasificarlos Las caracter sticas que son definidas para cada recurso asociado a un tema o subtema tienen que ver con el enfoque de presentaci n del contenido actitudinal conceptual informativo y procedimental la estrategia de presentaci n actividad conferencia debate descripci n ejemplo etc el tipo de recurso audio cuestionario documento etc el estilo de aprendizaje auditivo visual kinest tico y el enfoque de aprendizaje reflexi n contexto te rico innovaci n transferencia etc Estos recursos son usados por los profesores como un apoyo en la ense anza presencial primordialmente aunque tambi n se asignan actividades de auto aprendizaje y auto evaluaci n A Extensi n del SICAM Propuesta de Modelo basado en Micro Aprendizaje Tomando como base el sistema actual SICAM se propone un modelo de extensi n basado en la metodolog a propuesta por la did ctica basada en Web 3 para poder extender el uso del SICAM en actividades de aprendizaje auto dirigidas por el estudiante Esta extensi n consiste en la definici n de los procesos de contextualizaci n y su posterior re contextualizaci n de los contenidos que est n definidos dentro de los temas de un curso 1 Descontextualizaci n El proceso de descontextualizaci n propone que los recursos sean transformados a una granularidad que pueda ser manejada por
232. uerzas y contextos diferentes Swetrz 2005 3 muestra un ejemplo de organizaci n de micro aprendizaje basado en multi componentes llamado did ctica basada en Web D Did ctica basada en Web La did ctica basada en Web no propone un modelo instruccional nico aprendizaje basado en problemas aprendizaje basado en proyectos aprendizaje basado en casos etc sino un conjunto de modelos did cticos que fueron aprobados en la tradici n de la educaci n Esos modelos fueron definidos de acuerdo al tama o de la pantalla de despliegue del usuario El objetivo de la did ctica basada en Web es la presentaci n de una base de conocimiento estructurado y sistematizado que toma en cuenta diferentes modelos did cticos permitiendo el aprendizaje individualizado La preparaci n de la base del conocimiento comienza mediante la descontextualizaci n del conocimiento de sus fuentes existentes y su re organizaci n con base en la granularidad de los elementos que pueden ser presentados mediante dispositivos computacionales Podemos distinguir diferentes tipos de medios agrupados de acuerdo a su objetivo medios de comunicaci n sincr nica mensajes en l nea audio conferencia video conferencia medios de comunicaci n asincr nica correo electr nico foros de discusi n listas de correo medios de presentaci n de contenidos animaciones audios fotos dibujos tablas texto video y medios de interacci n formularios navegaci n de p gi
233. uez Artacho UNED Espa a Juan M Santos Gago Universidad de Vigo Espa a Secretar a Pedro Pimenta Universidade do Minho Portugal Francisco Mur UNED Espa a scar Mart nez Bonastre Universidad Miguel Hern ndez de Elche Espa a Paloma D az Universidad Carlos III de Madrid Espa a Paulo D as Universidade do Minho Portugal Rocael Hern ndez Universidad Galileo Guatema Rosa M Vicari UFGRS Brasil Regina Motz Universidad de La Rep blica Uruguay Samuel Cruz Lara Universit Nancy 2 Francia V ctor H Casanova Universidad de Brasilia Brasil Vitor Duarte Teodoro Universidade Nova de Lisboa Portugal Vladimir Zakharov Universidade Estatal T cnica MADI Mosc Rusia Xabiel Garc a pa eda Universidad de Oviedo Espa a Yannis Dimitriadis Universidad de Valladolid Espa a IEEE RITA Vol 5 N m 4 Nov 2010 Innovaci n Tambi n en educaci n Inmaculada Plaza Garc a IEEE Senior Member Presidenta del Cap tulo Espa ol Sociedad Educaci n IEEE Universidad de Zaragoza Espa a Desde hace d cadas las siglas I D investigaci n desarrollo se han venido utilizado con frecuencia en ambientes acad micos y empresariales Hace ya unos a os a estas siglas se viene uniendo una tercera la i innovaci n escrita a veces con min sculas para diferenciarla de la primera Aunque se incorpor en tercer lugar el concepto innovaci n ha ido adquiriendo releva
234. ugmented Reality IEEE Computer Graphics and Applications 21 6 Nov Dec 2001 pp 34 47 27 J Vallino Interactive Augmented Reality PhD Dissertation Department of Computer Science University of Rochester Rochester NY 1998 28 Jos Braz Pereira Jodo Pereira TARCAST Uma Taxonomia para Sistemas de Realidade Aumentada in Actas do 13 Encontro Portugu s de Computag o Gr fica Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Vila Real Portugal Outubro de 2005 ISBN 972 98464 6 4 29 Romero Tori Claudio Kirner Robson Siscoutto Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada Editora SBC Sociedade Brasileira de Computa o Porto Alegre 2006 30 D Wagner and D Schmalstieg History and Future of Tracking for Mobile Phone Augmented Reality in Proceedings of the 2009 international Symposium on Ubiquitous Virtual Reality 8 11 July 2009 31 Adrian David Cheok Siew Wan Fong Kok Hwee Goh Xubo Yang Wei Liu Farzam Farzbiz Yu Li Human Pacman A Sensing based Mobile Entertainment System with Ubiquitous Computing and Tangible interaction NetGames National University of Singapore department of electrical and computer engineering 2004 32 EyePet 2010 http www eyepet com home cfm Sony 33 J Fischer D Bartz W Strafer Occlusion handling for medical augmented reality using a volumetric phantom ACM New York NY USA 2004 34 Veinviewer 2010 h
235. utilizar os conhecimentos e habilidades adquiridos para resolver a situa es e problemas do quotidiano relacionados com a matem tica algo que Bransford e Schwartz e Bransford et al 23 24 chamam de prepara o para a aprendizagem futura IV RA M VEL NA EDUCA O A Realidade Aumentada Milgram em 1994 25 definiu uma taxonomia ao verificar que o termo Realidade Virtual vinha sendo aplicado a um conjunto de ambientes que nem sempre os de imers o total Milgram prop s o que ele chamou de Virtuality Continuum Fig 1 ou Cont nuo de Virtualidade cujos extremos s o a Ambiente Virtual e o Ambiente Real Entre os dois extremos est o que ele intitulou de Realidade Misturada e definiu como sendo a sobreposi o de objectos virtuais com o mundo real mostrada ao utilizador atrav s um dispositivo tecnol gico Neste contexto a Realidade Aumentada caracteriza se pelo predom nio do real sobre o virtual permitindo a inser o de objectos virtuais no mundo real enquanto na Virtualidade Aumentada ocorre o predom nio do virtual sobre o real e a possibilidade do transporte de objectos reais para o mundo virtual Ainda segundo Azuma 26 um considerado de Realidade Aumentada deve Combinar objectos reais e virtuais no ambiente real Operar interactivamente e em tempo real Alinhar objectos reais e virtuais entre si A defini o de Azuma ao contr rio das outras n o limita os sistemas de Realidad
236. v 2010 a su lanzamiento Otro inconveniente es que la mobile Internet es en Iberoam rica 2010 un ecosistema en formaci n y con dificultades debido al alto coste de la conectividad para los usuarios la falta de transparencia tarifaria y la carencia de un h bito de consumo entre otros factores Debido a los actuales costes de los dispositivos y de la conectividad a la red los j venes es uno de los grupos que se integra m s lentamente al mercado V FUTURAS L NEAS DE INVESTIGACI N Como se describe en el trabajo el campo de la mobile open education est en franca evoluci n y es a n muy incipiente si lo comparamos con las plataformas de educaci n abierta v a Web y en formato desktop Las taxonom as que se han descrito en este art culo no son figuras cerradas o exclusivas ya que muchas plataformas son transicionales o se encuentran en procesos de expansi n que en gran medida modificar n sus cualidades En tal sentido creemos que existe mucho margen de trabajo para expandir la investigaci n en esta rea de conocimiento por lo cual proponemos tres acciones a seguir e Estudios de usabilidad de plataformas y aplicaciones de mobile open education a los efectos de analizar la productividad de las mismas en los procesos educativos formales e informales Uno de los pr ximos objetivos del equipo de CampusMovil net es realizar un estudio de evaluaci n de uso y productividad de la plataforma partiendo de tres ejes de an lisis
237. v s da televis o museus brinquedos e outros artefactos a Internet ou mesmo em v rios jogos e actividades tais como xadrez cozinhar ou simular uma bancada de venda As actuais comunidades de ensino e investiga o concordam que atrav s da abordagem estrat gica did tica baseada na utiliza o de exerc cios e jogos independentemente do modelo de ensino ou filosofia utilizada que a aprendizagem se torna potencialmente eficaz Por ISSN 1932 8540 O IEEE CRUZ CUNHA et al REALIDADE AUMENTADA E UBIQUIDADE NA EDUCACAO 169 exemplo os defensores da teoria s cio cultural afirmam que a aprendizagem essencialmente um processo social mediado atrav s de intera es usando ferramentas 10 11 Assim Vygotsky 10 considera que a media o ocorre atrav s da utiliza o de ferramentas semi ticas e materiais As ferramentas semi ticas incluem s mbolos sinais e l ngua falada As ferramentas materiais incluem itens como canetas e particularmente computadores em rede Internet Mais importante n o s estas ferramentas simplesmente facilitam o conjunto de actividades que poder o ocorrer mas tamb m e fundamentalmente d o forma e definem o tipo de actividades que podem ser desenvolvidas 11 Al m disso Seymour Papert prop s o uso de ferramentas principalmente o computador considerado o como um poderoso instrumento de educa o servindo o processo de constru o do conhecimento do qual viria a emergir a teori
238. va t cnica pedag gica llamada aprendizaje basado en investigaci n ABI El ABI es una t cnica did ctica en la que el proceso de ense anza aprendizaje se estructura en funci n de una metodolog a guiada y orientada al descubrimiento y construcci n del conocimiento El objetivo acad mico es que los estudiantes participen en proyectos de investigaci n dependiendo de su grado exponi ndolos al proceso y productos de las investigaciones como parte de la experiencia El aprendizaje es el factor que interviene en la relaci n entre la ense anza y la investigaci n puesto que es el proceso mediante el cual un individuo profesor investigador estudiante aprendiz puede llegar a adquirir conocimiento Para obtener el m ximo beneficio de esta relaci n se requiere de un trabajo de planeaci n cuidadoso Existen diversos t rminos que se utilizan para describir la relaci n entre ense anza e investigaci n Algunas veces estas iniciativas buscan promover la investigaci n y otras privilegian la ense anza 1 ense anza orientada a la investigaci n research led teaching 2 ense anza o aprendizaje mejorado por la investigaci n research enhanced teaching or learning 3 aprendizaje informado por la investigaci n research informed learning 4 educaci n basada en investigaci n research based education 5 investigaci n basada en el aprendizaje research based learning y 6 investigaci n ensefianza teaching
239. vitado por la UNAM como Investigador para realizar el estudio nacional del impacto del cambio de horario de verano en M xico Actualmente es Profesor del Departamento de Mecatr nica en el Tecnol gico de Monterrey Campus Quer taro Public dos cap tulos de libro ISSN 1932 8540 O IEEE 158 sobre transferencia de tecnolog a y ense anza a distancia en el sector aeroespacial Kluwer 1998 un cap tulo de libro sobre tecnolog a Grid para procesos de ense anza complejos IN TEH 2010 Tres art culos en revistas indizadas sobre educaci n en ingenier a y m s de 30 art culos en conferencias internacionales sobre educaci n redes de nueva generaci n y sistemas socio tecnol gicos Sus intereses actuales de investigaci n son las arquitecturas de las redes del futuro en dominios de alto impacto social as como manufactura de nueva generaci n y educaci n en ingenier a del futuro El Profesor C rdenas es miembro del ACM Revisor de art culos cient ficos en varias conferencias de la IEEE FIE Globecom ISCC ha sido moderador de mesas de trabajo en varios congresos internacionales ACM SIGAPP SAC y FIE y evaluador de revistas indizadas en Sciencedirect Mathematical Applications Parallel Computing Fue presidente del Comit de Programa del 3er Congreso Mexicano de Rob tica en 2001 Es actualmente Presidente de la IEEE Secci n Quer taro Juan Manuel Dodero es Licenciado en Inform tica por la Universidad Polit cnica de Madr
240. xplorado Este artigo centra se na discuss o da utiliza o das Tecnologias da Informa o TT na educa o em particular na poss vel utiliza o de sistemas m veis de realidade aumentada como ve culo de aprendizagem ub qua O artigo encontra se organizado da seguinte forma a pr xima sec o introduz a utiliza o de TI na educa o a sec o III discute a aprendizagem baseada em exerc cios e jogos a sec o IV caracteriza os sistemas de relidade aumentada e discute a sua utiliza o na educa o apresentando alguns exemplos de aplica es de realidade aumentada m vel a sec o V analisa a utiliza o de TI na educa o em Portugal e finalmente s o apresentadas algumas considera es finais na sec o VI Il TINA EDUCA O As TI est o cada vez mais a tornar se uma parte importante do processo de aprendizagem e a Internet disso um bom exemplo Weller 2 por exemplo identifica v rios factores que favorecem a utiliza o da Internet na educa o como a sua aceita o social o facto de poder fornecer um sentido de controlo para os educadores muito mais do que tecnologias anteriores gra as aos seus m ltiplos recursos o desenvolvimento do browser como interface gen rico o facto de que se trata de simultaneamente um meio interactivo e pessoal e ser uma tecnologia sustent vel e disruptiva ISSN 1932 8540 O IEEE 168 Por conseguinte e sem surpresa a Internet pode ser usada para complet

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