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TCC Eduardo Miller - Biblioteca

1. Legenda NI N o Implementado PI Parcialmente Implementado LI Largamente Implementado e FI Totalmente Implementado Tabela 30 Planilha de reavalia o da ferramenta PLACES Como pode ser observado na Tabela 30 a ferramenta PLACES nesta segunda avalia o prov mais suporte ao CMMI que sua vers o anterior O suporte maior est no melhor atendimento das pr ticas espec ficas provido pelo m dulo de ger ncia de requisitos Um recurso interessante o recurso de anexar arquivos externos aos projetos Mesmo que a ferramenta n o d suporte direto maioria das pr ticas gen ricas e n o forne a templates para sua execu o poss vel atend las utilizando qualquer template dispon vel no mercado A falta da rastreabilidade entre os requisitos e os demais artefatos do projeto casos de uso atividades etc foi decisiva para o atendimento do resultado T para a avalia o das pr ticas espec ficas Mesmo com a evolu o obtida a ferramenta PLACES demonstra ainda que poss vel melhorar seus recursos tendo como refer ncia as ferramentas comerciais anteriormente avaliadas Desta forma a avalia o mostrou que mesmo que a ferramenta PLACES ainda n o esteja totalmente alinhada PA de Ger ncia de Requisitos do CMMI h poucos pontos a serem melhorados para apoiar este processo Como pode ser identificado na planilha de avalia o a maioria das pr ticas s o atendidas parcial
2. qm pote Mh am ada Book anaes at FP Traceability CB validation TI History H PN E esaremens WHY LT Details E Use Case Data ly References 4 Maintain Contact List QQ 2 User Requirements USER Project Groups and Members Create a Contact a 4 Search for a Contact 7 Address Book 3 Functional Requirements WHAT AGB Accounting Display in Search Functions O Fratton ieee re 4 Define a Personal List amp wilson Group fle thf Print a Personal List E Administrators C Member Group order Constraints BC BR Design 4 Handle 15 000 Contacts H Development E Guests O G8 Marketing G8 Quality Assurance The user must be able to add a new contact entry consisting of first name last name mailing address and telephone number Each combination of first name and last name must be unique E DE m 4 Figura 34 Tela de atribui o de responsabilidades dos requisitos no CaliberRM A ferramenta oferece recursos para cria o e manuten o de baselines do projeto Estas baselines incluem todos as artefatos do projeto e podem ser configuradas para ter a necessidade de aprova o por usu rios com permiss o para este recurso Atrav s de um framework interno poss veis definir os aprovadores da baseline Outro recurso interessante que poss vel bloquear a
3. CRUT VEZE ees ETA KEET an Competition comes from Web mer membership clubs such as Columbia House that now also provide Web d Annotate Change Product Overview Find Problem Statement Business Opportunity E Goro Rapid growth in the Intemet and e business sectors caused the man or hg Classical CDs over the Internet The initial version of the Web site an Trace To Ful although opportunities for improvement did exist Trace From The ClassicsCD management staff looked at what they would need FT ee company s growth targets Cut They realized that in order to ensure the success of the new system they Ral Copy est practices tools and processes They also realized that they would need Paste sa whole and not just a single application DD SST Delete Unmark 32 Product Perspective Block Delete Unmark The ClassicsCD com Web Shop will work with the most common Web Delete Remoge And Microsoft Internet Explorer Rose 3 3 Product Position Statement XDE gt The ClassicsCD com Web Shop will allow customers easy ordering of classical CDs at competitive prices 4 Product Features 44 ClassicsCD com Web Shop FEAT Secure payment method In order for Shoppers to feel comfortable entering their credit card information over the Web the iv ClassicsCD com Web site must provide a highly secure payment method Figura 37 Interface do Word com integra o ao RequisitePro Os requisi
4. 96 Tabela 11 Comparativo entre as ferramentas CaliberRM e RequisitePro 98 Tabela 12 Planilha de avalia o da ferramenta PLACES 103 Tabela 13 Caso de Uso Cadastro de Requisitos ii eeereeeeerercee 111 Tabela 14 Caso de Uso Associa o entre requisitos eccceceecceceseeceeeeeceteeeseeeeeneeeenaeeees 112 Tabela 15 Caso de Uso Cadastro de Baselines 3 22cnie denise rnin eens 118 Tabela 16 Caso de Uso Inclus o de requisitos em uma baseline ccceeseceeeseeeeeteeeenteeees 118 Tabela 17 Caso de Uso Matriz de Rastreabilidade a 122 Tabela 18 Caso de Uso da op o anexar documento ra 125 Tabela 19 Arquivo de configura o do Spring ceescecesececeecceceeeeeceeeeeceeeeecseeeeneeeenaeeees 128 Tabela 20 Classe Controlador ACHON qse tse este saves yes pet ations inate eset ae ira Sa 128 Tabela 21 Arquivo de configura o do hibernate ii eeeereecee 129 10 Tabela 22 Exemplo de HOL poser inan lecedenaesesedysotdan es oe ti sie 130 Tabela 23 Arquivo hibernate cho x mall sacarose seciscsacs anes ccadeeedteeddussaceonseguscs sued Ana ano Quase 130 Tabela 24 Arquivo de mapeamento objeto relacional do hibernate 132 Tabela 25 Classe View Helpe b areias SUA aces DEDICO ROAD dana das aaa Nata vespa 134 Tabela 26 Arquivo exibeComplexidadeRequisito tas eee 13
5. Abaixo de Vari veis do sistema temos os bot es Nova Editar e Excluir conforme Figura 83 Ser usado o bot o Nova para criar a nova vari vel JAVA HOME e Editar para alterar as vari veis PATH e PATHEXT 153 M Vari veis do sistema Vari vel Valor ComSpec C WINDOWS system32 cmd exe FP_NO_HOST_C NO Java HOME C Arquivos de programasiJavaljrel 5 NUMBER OF P 2 E os Windows NT Nova Editar Excluir Figura 84 Configura o das vari veis de Ambiente 4 Ser necess rio editar a vari vel PATH adicionando o caminho do kit de desenvolvimento JAVA para isso localizar a pasta bin a que cont m os aplicativos java javac e etc aonde foi instalado o JDK Por exemplo C Arquivos de programas Java jdk1 5 0_01 bin Ap s seguiu os passos descritos no primeiro par grafo do item 2 1 selecionar a vari vel PATH e em seguida clicar no bot o Editar conforme Figura 85 Vari veis do sistema os Windows NT Path C WINDOWS system32 C WINDOWS ja PATHEXT COM EXE BAT CMD VB5 VBE J5 PROCESSOR A x86 PROCESSOR ID x86 Family 15 Model 4 Stepping 1 Genu xl Nova Excluir Figura 85 Configura o da vari vel PATH 1 664 No campo valor da vari vel adicionar ao final um ponto e v rgula e copiar o caminho da pasta bin onde est instalado o jdk conforme Figura 86
6. cccssecseseseeeeseeeesseneecesenseeeessaeeeseneeeesseseeesseaeeesseneesenensesenas 69 9 3 4 Descri o da Ferramentas assa estes sp anta anes pior nana es aaa LN eee 69 9 2 Aplica o da avalia o sessenta atado aettura ENRERE ERGER EEE 81 os Resultados ODtdoS assess serei sresneea a nas LS E a den caes E A a area O aa doa teviaa cs banca a AEREE do 84 5 4 AVALIA O DA FERRAMENTA REQUISITEPRO c cccccccesssssseeececeeccessseeeeeceeesesssseeeececeesnssseeecceeeeeesssseeeeeees 84 DAL Descri o da Ferr menta oorsese e a EE O E A E ERE O eos 84 35 42 Aplica o da avalia o ss crente gue a E E E OEE E E E E NaN 93 dido Resultados ODI OS armas e EREE E E R TA O R TAE eee 96 D D AVALIACAO DAFERRAMENTA PEACES ior iee a AE E E EE E taste 98 5 54 Descri o da Ferr me ta m n e en a fados vege E A ERA he pee 98 dz Aplica o d avalia o ieten e aa a e e dang a a aa anos Poa ENEKEN 101 Di Resultados obtid S aie E A ENE ET EEA E a e EOR 103 MODULO DE GER NCIA DE REQUISITOS ssssssssssssssssssesssssssscsnscsnscsnscsnscsnscsnecssccescesnccssesescesseesss 104 6 1 INTRODU O Antea aestuarii aano e ea aroa n O Aa Er ETE ONDE bas dad TSS r se es ra eia Taaa T 104 6 2 O M DULO DE GER NCIA DE REQUISITOS s sssseteeseietetrstetestststertstetsterstttstartststerettstetestsrerestnrarestsreretts 105 6 2 1 Cadastro derequiSo Ss areas era sA EE EEE DEE CoN a ETEK O EN 106 6 2 2 Cadastro de Baselihes unia ninie
7. 68 Figura 22 Interface da ferramenta Borland CaliberRM 70 Figura 23 Cria o de um tipo de requisito CaliberRM 0 eee eeeeceseeeeeeeeeecnaeceneeesneeeaeees 71 Figura 24 O Requisito criado sendo utilizado no projeto 71 Figura 25 Cria o de usu rio no CaliberRM eee eescesceseeesceceseceeesseeseneecsaeesseesseeeeaeees 72 Figura 26 Cria o de grupo de usu rios no CaliberRM 72 Figura 27 Defini o das associa es de rastreabilidade do requisito no CaliberRM 73 Figura 28 Integra o dos requisitos com tarefa do projeto controlado no MSProject 74 Figura 29 Matriz de rastreabilidade do CaliberRM rr 75 Figura 30 Diagrama de rastreabilidade do CaliberRM 15 Figura 31 Cria o de gloss rios no CaliberRM eres 76 Figura 32 Cria o de termos no gloss rio no CaliberRM 76 Figura 33 Tela de discuss es sobre o entendimento dos requisitos no CaliberRM 77 Figura 34 Tela de atribui o de responsabilidades dos requisitos no CaliberRM 78 Figura 35 Cria o de baselines no CaliberRM re eereaneeraanea 19 Figura 36 Template de documento do CaliberRM erre 80 Figura 37 Interface do Word com integra o ao RequisitePro 2 0 eeeeeeeeeceeeseeeesteeeenteeeenes 86 Figura 38 Interface da ferramen
8. LI PF LI GP2 5 Treinar as pessoas para executar e suportar o processo de gerenciamento de requisitos conforme necess rio A ferramenta fornece templates customiz veis para registro dos treinamentos dos stakeholders LI PF LI GP2 6 Colocar os produtos de trabalho definidos do processo de gerenciamento de requisitos sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es Os requisitos possuem versionamento interno fornecido pela ferramenta poss vel criar baselines com o componente Baseline Manager atingindo todos os artefatos e documentos associados ao projeto LI PF LI GP2 7 Identificar e envolver os stakeholders relevantes do processo de gerenciamento de requisitos conforme planejado A ferramenta fornece o templates para o documento de Especifica o de Requisitos do Sistema e o documento de Vis o do sistema que possuem sess es para identifica o dos participantes do projeto LI PF LI GP2 8 Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de requisitos contra o plano de execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada A monitora o parte manual e parte autom tica notifica o por e mail dependendo do artefato alterado e registrada em documentos baseados em templates customiz veis A monitora o manual e de responsabilidade do usu rio A ferramenta indica por m n o d suporte direto es
9. e ou remover alguma associa o entre o requisito exibido e seus 109 requisitos associados Este recurso tem como finalidade estabelecer uma rastreabilidade entre Os requisitos Para incluir uma associa o entre requisitos escolhe se a op o Incluir que exibir a tela de requisitos a serem associados ao requisito que est sendo exibido Figura 54 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos funcionais im acto Requisitos dispon veis para associa o Selecione os requisitos que s o dependentes de RF 01 Requisito de teste nro 1 Nome M RF 04 Requisito Funcional 4 Solicitado v Requisito de teste nro 1 Solicitado E Requisito 2 Solicitado Requisito 3 Aceito D RNF 01 Requisito N o funcional 1 Aceito Associar Requisitos gt gt P gina atual PLACES requisitosassociados viewRequisitosAssociados Figura 54 Listagem de requisitos para associa o Para realizar a associa o dos requisitos basta selecionar os requisitos a serem associados e clicar o bot o Associar Requisitos Ap s esta opera o o sistema criar uma associa o entre o requisito que est identificado na parte superior da tela e os requisitos selecionados Em seguida o usu rio direcionado tela de detalhamento do requisito Esta associa o entre requisitos
10. o da mudan a mudan a Custo adicional Custo adicional necess rio para implementa o da mudan a necess rio Riscos se implementado Riscos se a mudan a for implementada Recomenda es do Gerente do Projeto Recomenda es do Gerente do Projeto referente avalia o da solicita o da mudan a Sess o 3 Preenchida pela ger ncia de n vel superior Patrocinador do Projeto Recomenda es do Patrocinador do Projeto Recomenda es do Patrocinador do Projeto referente avalia o da solicita o da mudan a Assinatura do Data Patrocinador do Projeto poa o aprovada Inclu do na rejeitada vers o data Figura 11 Template de um exemplo de Solicita o de Mudan as de Requisitos Fonte BACCA 2005 53 4 4 RASTREABILIDADE Uma parte cr tica da ger ncia de altera es a avalia o do impacto da mudan a sobre resto do projeto Se a mudan a proposta enquanto os requisitos est o sendo desenvolvidos deve ser identificado como esta altera o afeta outros requisitos Se a altera o proposta enquanto o sistema est em implementa o o impacto de altera o envolve verificar como esta altera o afeta os requisitos o design do sistema e sua implementa o Esta avalia o de impacto ocorrer independente do ciclo de vida adotado para o desenvolvimento da aplica o Se a altera o proposta depois que o sistema foi colocado em opera o dev
11. 2004 165 HUSTED Ted Struts em A o S o Paulo Ci ncia Moderna 2004 632p ISBN 8573932996 Institute of Electrical and Electronic Engineers IEEE IEEE Standard Glossary of Software Engineering Terminology New York NY Institute of Electrical and Electronic Engineers 1983 INTERNATIONAL ORGANIZATION OF STANDARIZATION ISO ISO IEC TR 9000 2000 Standards Genebra 2000 Disponivel em lt http www iso org gt Acesso em 7 de agosto de 2005 INTERNATIONAL ORGANIZATION OF STANDARIZATION ISO ISO IEC TR 15504 Information Technology Software Process Assessment Genebra 2003 Disponivel em lt http www iso org gt Acesso em 7 de agosto de 2005 INTERNATIONAL ORGANIZATION OF STANDARIZATION ISO ISO IEC TR 12207 Information Technology Software Life Cycle Processes Genebra 1995 Dispon vel em lt http www iso org gt Acesso em 7 de agosto de 2005 JACOBSON Ivar et al Object Oriented Software Engineering Harlow Addison Wesley 1998 528 p ISBN 0 201 54435 0 KOTONYA G SOMMERVILLE I Requirements Engineering Process and Tecniques John Wiley amp Sons 1998 LEITE Julio Cesar S P SAYAO Mirian Rastreabilidade de Requisitos Relat rio T cnico 20 05 s rie Monografias em Ci ncia da Computa o Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC Rio 2005 MCT Minist rio de Ci ncia e Tecnologia Dispon vel em lt http www mct gov br gt Acesso em 15 de mar o
12. Classe View Helper O View Helper implementado no pacote com business helper no PLACES A Tabela 25 mostra a classe GetXMLValueUtil java que utilizado entre outras fun es para retornar uma mensagem de erro no caso de uma tentativa de autentica o com o login do usu rio ou a senha esteja errados 6 4 3 Composite View O Composite View cria uma visualiza o view agregada a partir de subcomponentes muitos pequenos ALUR Deepak et al 2002 p 116 O Composite View sugere compor uma visualiza o de in meras parcelas pequenas Este padr o implementando por meio das 135 taglibs que comp e a tela principal No PLACES para compor a visualiza o da p gina web addRequisito jsp Tabela 27 foi utilizado a tag exibeComplexidadeRequisito tag Tabela 26 lt etag description Exibe a complexidade do requisito pageEncoding UTF 8 gt lt select name complexidade gt lt option value 1 selected gt baixa lt option gt lt option value 2 gt m dia lt option gt lt option value 3 gt alta lt option gt lt select gt Tabela 26 Arquivo exibeComplexidadeRequisito tag lt taglib prefix tag tagdir WEB INF tags gt lt form name forml method post action salvarequisito exec gt lt table border 0 cellpadding 4 cellspacing 4 width 100 gt lt tbody gt lt tr gt Sees lt tr gt lt td gt lt table gt SES lt td width 12 align left bgcolor eee
13. FEAT1 S Highly scaleable FEAT1 2 Easy browsing Easy Browsing FEAT1 ClassicsCD com Web Shop Arrange shipment e Shipment FEAT2 ClassicsCD Administration ClassicsCD Administration System FEATZ 1 Ability to add remove Ability to add remove offerings lO x le x Ability to check on customer orders FEAT2 3 Maintain customer Maintain customer information FEAT2 2 Ability to check on UC1 1 Complete order Upon successful completion of the Checkout use case complete order information will be sent to the UC1 2 Electronic The Web shopping application sends information in the form of a report that can be parsed UC1 Arrange shipment ha FEAT1 2 Easy browsing 69 requirements Figura 45 Matriz de rastreabilidade dos requisitos sitePro Learning Project FEAT Requirements Traced to Fi t Requirement Traceability Tools Window Help Dista Sl loat vt mlOlzlo E Learning Project 4 Requirement Features an j UC1 Browse catalog Name EB Classics 4 UC2 Shop for CD pow All Feat UC3 Checkout is ds Require UC4 Check order status Difficulty Ed FEAT1 UCZ Arrange shipment Stability EI FEAT2 iG FEAT1 1 Secure payment method 4ssigned To C FEATS 4 UC1 6 Present a list of Orion Glossary UC2 Shop for CD Dete Supp
14. O framework CMMI a estrutura b sica que organiza os componentes incluindo elementos comuns dos modelos CMMI como tamb m m todos de avalia o incluindo artefatos associados material de treinamento e regras e m todos para a gera o de modelos O modelo possui diversos componentes Os principais componentes que fazem parte do modelo s o 24 e Areas de processo PA Process Area s o conjuntos de pr ticas relacionadas em uma rea que quando executadas coletivamente satisfazem um conjunto de objetivos considerados importantes para a promo o de melhorias naquela rea e Objetivos espec ficos SG Specific Goal s o objetivos que se aplicam a cada rea de processo e tratam de caracter sticas nicas que descrevem o que deve ser realizado para satisfazer a rea de processo Os objetivos espec ficos s o componentes exigidos do modelo e s o utilizados nas avalia es para auxiliar a determinar se a rea de processo est sendo satisfeita e Pr ticas espec ficas SP Specific Practice s o atividades que s o consideradas importantes para atender a um objetivo espec fico As pr ticas espec ficas descrevem as atividades que se espera que a organiza o execute para atender os objetivos espec ficos de uma rea de processo As pr ticas espec ficas s o componentes esperados do modelo e n o s o exigidos numa avalia o e Objetivos gen ricos GG Generic Goal s o considerados gen ri
15. o feita sobre os artefatos modelados na etapa anterior e procura encontrar inconsist ncias e erros em sua especifica o Nesta atividade os produtos de trabalho criados como conseqii ncia da elicita o e modelagem de requisitos devem ser verificados quanto ahs ie RR l qualidade A verifica o procura responder a seguinte quest o estamos construindo o produto da maneira certa A valida o examina a especifica o dos requisitos para garantir que todos foram estruturados de maneira n o amb gua e est o de acordo com escopo do sistema a ser desenvolvido A valida o procura responder o seguinte questionamento estamos construindo o produto certo em rela o inten o dos clientes 3 3 4 2 T cnicas de verifica o Criada em 1972 por Fagan na IBM a inspe o baseada em checklist uma t cnica de verifica o que ainda utilizada de forma ampla Inspe es baseadas em checklist ajudam a encontrar de 30 a 90 dos erros antes que se passe a etapa seguinte LEITE 2002 Uma verifica o pode ser feita efetuando uma leitura cr tica do documento de requisitos contra um checklist de itens a serem verificados O checklist espec fico a cada tipo de artefato gerado de modo que se tenha um checklist para os casos de uso um para o documento de requisitos e assim por diante at atingir todos os artefatos serem inspecionados Ap s a verifica o as inconsist ncias nos requisitos s o ajustadas
16. o de estabelecer e manter uma pol tica organizacional para o anexar documentos ao PI planejamento e execu o do processo de gerenciamento projeto para apoiar esta de requisitos por m n o fornece templates para este fim pr tica PF PI GP2 2 Estabelecer e manter o plano para a execu o do g processo de gerenciamento de requisitos Foi corrigida a fun o de A ferramenta permite anexar ao projeto o documento do anexar deoumentos a0 Plano de Ger ncia de Requisitos por m nao fornece projeto para apoiar esta PI templates para este fim pr tica PF PI Fornecer os recursos adequados para a execu o do GP23 processo de gerenciamento de requisitos desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo A ferramenta fornece recursos parciais para execu o do Foi corrigida a fun o de anexar documentos ao 141 processo atendendo parcialmente o processo de R PI entendimento comum sobre os requisitos p ene Pee Speier aim pratica PF PI Atribuir responsabilidades e autoridade para a GP2 4 execu o do processo desenvolvimento dos produtos 4 de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de requisitos j i Foi corrigida a fun o de A ferramenta permite anexar ao projeto os documentos de Rs A P anexar documentos ao registro de responsabilidades dos stakeholders por m n o A
17. requisitos contra o plano de execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada PF NI Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de GP2 9 gerenciamento de requisitos contra sua descri o de i processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades 103 PF NI Revisar as atividades status e resultados do processo GP2 10 de gerenciamento de requisitos com o nivel mais alto nivel de ger ncia e resolver quest es PF NI Resultado geral da avalia o l Tabela 12 Planilha de avalia o da ferramenta PLACES 5 5 3 Resultados obtidos A ferramenta PLACES prov poucos recursos para o gerenciamento de requisitos uma vez que esta ferramenta n o foi desenvolvida para este fim e o que h um m dulo para cadastramento de casos de uso enfocando a defini o de medidas de estimativa baseadas em pontos por caso de uso Outro aspecto foi a falta de maturidade tendo como refer ncia as ferramentas comerciais avaliadas Desta forma a avalia o mostrou que a ferramenta PLACES n o est alinhada PA de Ger ncia de Requisitos do CMMI e h muitos pontos a serem melhorados para apoiar este processo Como pode ser identificado na planilha a maioria das pr ticas n o s o atendidas diretamente e a ferramenta tamb m n o oferece templates para customiza o do processo Por m cabe uma ressalva este resultado era esperado e
18. A figura 47 apresenta uma tela da plataforma PLACES onde poss vel selecionar um dos projetos em andamento ds osoft Internetiga lo x Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ay OO haeke n z Endere o E http 10 2 0 123 8084 PLACES_V1 0 projetos exec PLACES Er ins Sair Projeto TCC2 V 2 0 Usuario Richard Henrique de Souza projetos grupos participantes documentos caso de uso sobre Projetos Incluir Editar Remover titulo sigla vers o data de in cio data de fim TCC Trabalho de conclus o de curso TCC2 20 11 11 2004 11 11 2005 Iss 2004 ISS 1 0 06 06 2005 29 10 2005 2 projetos cadastrados P gina atual PLACES projetos viewProjetos E lt lt PLACES Plataforma Colaborativa para Engenharia de Software via Web gt gt ff a internet Figura 47 Interface da plataforma PLACES A figura 48 mostra o detalhamento das tarefas do projeto F lt lt PLACES gt gt Microsoft Internet Explorer Mr Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda J f 0 Ve Ed E 2 Ll B O FAG AK OlE SB Endere o E http 127 0 0 1 8084 PLACES_ 1 0jprojeto exec idProjeto 47 Br PLACES Projeto TCC Trabalho de conclus o de curso Usu rio Richard Henrique de Souza projetos grupos participantes documentos caso de uso sobre Projeto Geral nome do projeto TCC Trabalho de conclus o de cur
19. FEAT obtida em um dos softwares que ser o analisados o Rational RequisitePro Relationships direct only FEAT3 FEAT 4 FEAT5 FEAT6 FEAT7 FEAT8 Ability to Ability to E mail Highly Shoppers Shoppers search for check the notification scaleable shouldbe should be CDs by status of for to include able to able to multiple anorder Shoppers many titles customize register UC2 3 TRACK PACKAGES TRACK PACKAGES At BF VIEW ORDER DETAILS the order has already shipped the Shopper chooses to view tracking information for the order The system displays the tracking information The use case continues at VIEW ORDER UC3 2 Basic Flow BEGIN T UC4 2 Basic Flow Basic FlowBEGIN The use case begins when the Shopper chooses to find CDs HELPFUL SUGGESTIONS The d system presents the following amp recommended selection of the day Newly available albums A list of top sellers UC4 3 SEARCH BY SELECTED SEARCH BY SELECTED CRITERIA At BF OPTIONS the Shopper searches through the catalog of all available CDs by ab ct first selecting one of the following choices Composer Composition Performer The Shopper provides the text Figura 14 Matriz de rastreabilidade com indica o de inconsist ncia entre os artefatos Fonte IBM Rational RequisitePro 2005 56 Observa se neste exemplo que a matriz de rastreabilidade j r
20. Tomcat basic configuration HTTP 1 1 Connector Port E Administrator Login User Name fadmn Password Nullsoft Install System v2 0 lt Back Cancel Figura 93 Tela de configura o do Tomcat 2 Verificar o diret rio o mesmo onde est instalado o JAVA e clicar no bot o Install conforme figura 54 Ei Apache Tomcat Setup Java Virtual Machi Java Virtual Machine Java Virtual Machine path selection Please select the path of a J25E 5 0 JRE installed on your system C Arquivos de programas Javaljrel 5 0_01 E Nullsoft Install System v2 0 lt Back Install Cancel Figura 94 Tela de configura o do Java no Tomcat Clicar no bot o Finish para terminar a instala o conforme figura 55 E Apache Tomcat Setup JD x Completing the Apache Tomcat Setup Wizard che org apa Apache Tomcat has been installed on your computer Click Finish to close this wizard fl jakarta 7 Run Apache Tomcat p IT show Readme D htt gt te Apache Jakarta Project RX Figura 95 Tela de termino da instala o do Tomcat Back Cancel Verificar se o Tomcat sendo executado Abrir o browser e digitar http 127 0 0 1 8080 na barra de endere os Ir aparecer a p gina principal do Tomcat conforme a figura 56 157 Figura 96 Pagina principal do Tomcat Ap s este processso o Tomcat j est instalado e operacional 4 Instala o do MySQL
21. abstrair o requisito de maneira que se possam identificar todos os detalhes bem como suas depend ncias com rela o a outros requisitos Os modelos utilizados para representa o devem ter uma sem ntica bem definida Os modelos de requisitos facilitam a comunica o entre os desenvolvedores do projeto de software SAY AO 2004 Os requisitos podem ser modelados utilizando se diversas t cnicas como DFDs Diagramas de Fluxo de Dados Tabelas de Decis o ou a modelagem de neg cios utilizando o padr o IDEFO Neste trabalho enfatizada a modelagem utilizando se casos de uso baseados em cen rios devido facilidade de entendimento s o escritos na linguagem do problema uma vez que este tipo de t cnica ajuda a unificar crit rios na identifica o de requisitos e no rastreamento dos requisitos HAZAN 2004 3 3 3 2 T cnicas 3 3 3 2 1 Casos de Uso baseados em cen rios J lio Leite define o cen rio como uma descri o t cnica e detalhada dos eventos que permita a compreens o de seu funcionamento elementos de informa o e humanos requeridos e objetivo pretendido Segundo ele importante ter uma vis o cr tica do sistema em defini o n o basta estruturar o ambiente e definir o cen rio com as informa es colhidas preciso depois analis lo ponderadamente de forma cr tica questionando a validade de cada parte da estrutura e seu funcionamento estabelecendo prioridades e eliminando procedimentos redundant
22. hibernate mapping gt Tabela 24 Arquivo de mapeamento objeto relacional do hibernate 6 4 PADR ES DE PROJETO ADOTADOS O desenvolvimento do m dulo de estimativa de software seguiu a arquitetura MVC Model view Controller SUN 2005 onde o c digo divido em tr s camadas A camada model que representa o modelo dos dados na aplica o A camada view que representa a parte da intera o do sistema com o usu rio e a camada controller que representa a parte da l gica da aplica o fornecendo servi os comuns como autoriza o e gerenciamento de erros HUSTED et al 2004 p 580 Neste trabalho a parte view parte do pacote webcontent a parte model implementada no pacote transfer object e a parte do controller implementada no pacote business object 133 Para implementar o m dulo de ger ncia de requisitos com base na arquitetura MVC foram utilizados alguns padr es de projeto conhecidos tais como Front Controller View Helper Composite View Data Access Model Business Delegate Business Object e Transfer Object ou Value Object Nas pr ximas se es estes padr es s o brevemente apresentados e seu uso no desenvolvimento comentado 6 4 1 Front Controller O Front Controller fornece um controlador centralizado para gerenciar o tratamento de uma solicita o ALUR Deepak et al 2002 p 116 um container para manter a l gica de processamento comum que ocorre na camada de apresenta o e que
23. i i lg incluir save artefato associado Pee Ui Figura 58 Diagrama de Seqii ncia Associa o entre Requisitos 6 2 2 Cadastro de Baselines Uma das melhorias implementadas no PLACES foi o cadastramento de baselines Com este recurso poss vel criar uma baseline e definir quais requisitos fazem parte desta Desta forma podemos ter uma rastreabilidade entre requisitos de forma a atender parcialmente uma das pr ticas espec ficas de Ger ncia de Requisitos do CMMI Nesta vers o do PLACES poss vel colocar apenas requisitos em uma baseline 6 2 2 1 Funcionamento Na p gina que lista as baselines do sistema Figura 59 poss vel visualizar todas as baselines do projeto Desta p gina poss vel acessar as p ginas de inclus o e edi o al m de poder excluir uma baseline PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos RE paaa Baselines Funcionais Incluir Remover Anexar Visualizar documentos Nome Baseline 04 Baseline 05 Baseline 03 Baseline 01 P gina atual PLACES baselines viewBaselines Local intranet Figura 59 Lista de baselines 114 Na p gina que lista as baselines do sistema ao optar pela op o Incluir o sistema exibir a pagina de cadastro do requisito Figura 60 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger n
24. lt mapping resource ArtefatoGrupoTO hbm xml gt lt mapping resource ArtefatoTO hbm xml gt lt mapping resource ParticipanteTO hbm xml gt lt mapping resource TipoArtefatoTO hbm xml gt lt mapping resource FatorDeAjusteTO hbm xml gt lt mapping resource AtorTO hbm xml gt lt mapping resource PCUTO hbm xml gt lt session factory gt lt hibernate configuration gt Tabela 23 Arquivo hibernate cfg xml Os arquivos mapeados no arquivo hibernate cfg xml s o os arquivos que representam a rela o entre uma tabela e um objeto os campos das tabelas s o mapeados para os atributos do objeto conforme quadro 7 Neste caso o objeto ArtefatoTO esta relacionado com a tabela 131 Artefato esta tabela pode representar um arquivo tipo documento do projeto um caso de uso um requisito funcional uma regra de neg cio entre outros no banco de dados Note que nesse arquivo colocado qual a tabela do banco de dados ser mapeada no caso a tabela Artefato e o objeto o qual representar essa tabela neste caso ArtefatoTO que est localizado no pacote com transfer object H um campo identificador na tabela Artefato neste caso ID ARTEFATO o qual do tipo auto increment ou seja a cada nova inser o no banco o valor dessa coluna incrementado Isso necess rio para que o Hibernate possa inserir novos dados na tabela do banco de dados Para mapear um atributo com a coluna da tabela utiliza se a tag
25. o exibida somente na tela de detalhes da baseline direita est o as op es para incluir requisitos na baseline Incluir e ou remover algum requisito da baseline Este recurso tem como finalidade estabelecer baselines de requisitos do sistema com o objetivo de atender alguns aspectos da pr tica gen rica 2 6 da PA Ger ncia de Requisitos do CMMI requisitos desta baseline Incluir Remover selecionados I 123 RNF 01 Requisito N o funcional 1 vers o 1 0 E 134 RF 02 Requisito 2 vers o 1 1 I 133 RF 01 Requisito de teste nro 1 vers o 1 0 Figura 62 Requisitos da baseline Para incluir um requisito na baseline escolhe se a op o Incluir que exibir a tela de requisitos para inclus o na baseline Figura 63 116 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos finaanais AA Requisitos dispon veis para inclus o na baseline Selecione os requisitos que far o parte da baseline BAS 04 Baseline 01 Nome r Requisito Funcional 4 Solicitado Requisito de teste nro 1 Solicitado Requisito 2 Solicitado Requisito 3 Aceito RNF 01 Requisito N o funcional 1 Aceito Incluir Requisitos Selecionados gt gt P gina atual PLACES baselines viewAddRequisitosBaseline zi Figura 63 Requisitos para inclus o na baseline Para um requisito na ba
26. o em estar alinhada ao modelo de melhoria de processos CMMI Capability Maturity Model Integration Para apoiar a proposta da ferramenta e verificar seu alinhamento com o modelo de melhoria s o avaliadas duas ferramentas comerciais e o pr prio PLACES Esta avalia o permitiu verificar o alto grau de maturidade das ferramentas comerciais e tamb m serviu como refer ncia para a identifica o das melhorias que ser o propostas ao PLACES A avalia o que foi reaplicada ap s a implementa o das melhorias servir tamb m para comparar e medir a evolu o do PLACES O foco deste trabalho a melhoria do PLACES para que ofere a recursos para apoiar o processo de ger ncia de requisitos Palavras Chaves Ger ncia de Requisitos CMMI Ferramentas CASE LISTA DE FIGURAS Figura 1 N veis de Maturidade do CMML ir erereeereaneeeraanea 26 Figura 2 Perfil de Maturidade de Processos das OrganiZagOes ccceecceeeseceeeseceesseeeeneeeeaes 27 Figura 3 Caracter sticas e sub caracter sticas da norma ISO IEC 9126 30 Figura 4 Etapas da Engenharia de Requisitos sseesseeesesseseesessresressersesrersreseserssresseseresreses 33 Figura 5 Exemplo de caso de USO sssseeesesesesressesesesressessresressesstsstessetstestesseeseesressresesereseeset 38 Figura 6 Padr o do documento de Especifica o dos Requisitos do Sistema 40 Figura 7 Detalhamento do r
27. por outro lado colocado de forma err nea em uma visualiza o Um controlador trata as solicita es e gerencia a recupera o de conte do seguran a gerenciamento e navega o da visualiza o delegando ao componente Dispatcher ver se o 6 4 8 a fun o de distribuir para uma visualiza o ALUR et al 2002 p 125 Esse padr o permite a centraliza o do c digo relacionado com os servi os do sistema servi os de seguran a recupera o do conte do gerenciamento da exibi o e navega o portanto esse c digo da aplica o n o duplicado infinitamente ou misturado com o conte do da exibi o HUSTED at al 2004 p 553 No PLACES o Front Controller implementado na classe ControladorAction O Dispatcher ver se o 6 4 8 configurado no arquivo placesapp servlet xml o qual utilizado pelo framework Spring 6 4 2 View Helper O View Helper encapsula a l gica que n o esteja relacionada formata o da apresenta o em componentes auxiliares Helper ALUR et al 2002 p 116 O View Helper encoraja a separa o do c digo relacionado formata o de outra l gica de neg cios Sugere utilizar os componentes helper para encapsular a l gica relacionada ao in cio da recupera o do conte do valida o e adapta o e formata o do modelo O componente view depois deixado para encapsular a formata o da apresenta o 134 getXMLValue java Created on 25 de Abri
28. rea dos requisitos associados eee meets 109 Figura 56 Exclus o de requisito ss sauspnesasisanesicasuasastapazesairaaade elsapas des shasa uam Gensdnvaneaaniuisesdaguaas 110 Figura 57 Diagrama de Seqii ncia Cadastro de RequisitOS eeeceeeeeeeeseeeeeseeeenteeeeneeees 112 Figura 58 Diagrama de Seqii ncia Associa o entre ReEquisitOS ce ceeeeeseeeseeeeteeeeeeeeees 113 Fioura 50 Lista de baselines salsa ss abra ve cette Disp pas SEEN reat aden fa abra iDa 113 Figura 60 Tela de cadastro de uma nova baseline ci rreeerereeereeeereracanaa 114 Figura 61 Detalhes de uma baseline 2 0 42 isierdw nese decibels eee 115 Figura 62 Requisitos da baseline sacia eo eaiss arts ia ea eee Mice ia i ee es 115 Figura 63 Requisitos para inclus o na baseline eecesseeeseceseeeseeensecnseceseeeseeeeseecsaeeneeesees 116 Figura 64 Exclus o de baselines sciisccdaissassaiativedentavscesasadeddaty sa puaden ane ia aaa tas co ansedava ce omas atas 117 Figura 65 Diagrama de Seqii ncia Cadastro de Baselines 119 Figura 66 Diagrama de Seqii ncia Inclus o de requisito em uma baseline 119 Figura 67 Matriz de rastreabilidade do PLACES a 121 Figura 68 Rastreabilidade vista na matriz de rastreabilidade 0 0 eee eeeceeeeeeeseeeneeeteeeeeee 122 Figura 69 Diagrama de Seqii ncia Matriz de Rastreabilidade 123 Figura 70 Lista de documentos anexos
29. tica Este indicador til quando se tem d vidas se a pr tica foi realmente atingida por exemplo um artefato existe mas n o h indica es de onde ele foi gerado que se trabalhou no seu desenvolvimento ou como o artefato realmente utilizado no processo Produtos de trabalho t picos indicados pelas pr ticas do CMMI Modelos de documentos para Atas de reuni o relat rios de status e m tricas de performance Tabela 5 Tipos de indicadores de implementa o de pr ticas Fonte SEI 2002 A primeira etapa no processo de avalia o das ferramentas o estudo das funcionalidades oferecidas atrav s da utiliza o da ferramenta e da an lise da documenta o fornecida pelo fabricante As evid ncias que ser o coletadas e registradas em uma planilha de avalia o Esta planilha de avalia o uma vers o adaptada da planilha formal utilizada pelo SCAMPI Para 60 visualizar e justificar a adapta o mostrada a planilha original com suas defini es e a planilha adaptada utilizada na avalia o Numa avalia o SCAMPI as evid ncias obtidas s o registradas na planilha de avalia o SCAMPI Esta planilha extensa e possui campos espec ficos para registro e classifica o das evid ncias obtidas para cada pr tica de cada rea de processo do modelo Como citado anteriormente utilizaremos como refer ncia o n vel dois de maturidade do modelo A planilha de avalia o utiliza as li
30. veis em acordo com as evid ncias obtidas e registradas na planilha Estes n veis de classifica o indicam uma pontua o para cada pr tica avaliada Os n veis de implementa o de uma pr tica espec fica ou gen rica e seu significado s o mostrados na figura 177 2 whos A AS A letra S vem da palavra strong que indica uma evid ncia forte 3 sa ae A letra W vem da palavra weak que indica uma evid ncia fraca 62 Caracterizacao Significado Completamente Imple Artetato s direto s presente s e Julgado s como ade mentada quado s Fully Implemented FI Ao menos um artefato indireto e ou afirma o existente para confirmar a implementa o Nenhum ponto fraco substancial observado Largamente Implementada Artefato s direto s presente s e julgado s como ade quado s Largely Implemented LI Ao menos um artefato indireto e ou afirma o existente para confirmar a implementa o Um ou mais pontos fracos substanciais observados Parcialmente Implemen Artefato s direto s ausente s ou julgado s como made tada quado s Partially Implemented PI Artefatos ou afirma es sugerem que alguns aspectos da pr tica s o implementados Pontos fracos foram documentados N o Implementada Qualquer outra situa o Not Implemented NT Figura 17 Regras de pontua o utilizadas pelo SCAMPI Fonte SEI 2001 Desta forma na linha PF para cada projeto avaliado colocada a
31. 16 20 52 4 Priority Orders 45 4 Design Requirements DSGN 5 Project Tasks WBS 6 Test Scenarios TEST FEI From gjones Subject Re Out of Stock Notification Customers are notified via email or fax upon initial backorder and are kept apprised of the order status via periodic Followups The system must inform the customer when items ordered are out of stock Furthermore the system shall notify the customer prior to the backordered stock being shipped Figura 33 Tela de discuss es sobre o entendimento dos requisitos no CaliberRM Outro recurso da ferramenta a facilidade de atribui o direta dos requisitos aos usu rios definindo assim os respons veis pelos mesmos Na figura 34 mostrada a interface de atribui o da responsabilidade de um requisito para um usu rio cadastrado no sistema Pode se atribuir responsabilidade de um requisito para um usu rio ou para um grupo de usu rios Desta forma quando um grupo definido como respons vel por um requisito todos os usu rio deste grupo ter o as mesmas permiss es e tamb m todos receber o notifica es quando houver alguma altera o sobre o requisito 78 fy CaliberRM admin Create a Contact 4 0 x File Edit view Insert Format Requirement Tools Reports Help jo olo x E eee exugisesLsois stumammarstna s Parar EEE al Project address Book amp Baseline Current Baseline z e
32. A t PI fornece templates para este fim projeto EA E pr tica PF PI GP25 Treinar as pessoas para executar e suportar o processo de gerenciamento de requisitos conforme necess rio Foi corrigida a fun o de A ferramenta permite anexar ao projeto os documentos de anexar decum ntas d registro de treinamento dos stakeholders por m n o projeto para apoiar esta PI fornece templates para este fim pr tica PF PI Colocar os produtos de trabalho definidos do processo GP2 6 de gerenciamento de requisitos sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es A ferramenta fornece um cadastro de baselines de Foi criado um cadastro de PI requisitos requisitos As altera es nos A ferramenta fornece recurso de versionamento dos requisitos s o guardadas PI requisitos gravando hist rico de altera o dos mesmos em uma tabela de hist rico PF PI Identificar e envolver os stakeholders relevantes do GP2 7 processo de gerenciamento de requisitos conforme planejado Os integrantes do projeto s o identificados atrav s de Foi corrigida a fun o de cadastro pr prio No cadastro de requisitos os anexar documentos ao PI stakeholders s o definidos como respons veis pela projeto para apoiar esta execu o dos requisitos pr tica PF PI Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de GP2 8 requisitos contra o plano de execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada A monitora o manual e A monitor
33. Editar vari vel de sistema 2x Nome da vari vel Path Valor da vari vel C t rquivos de programas Javalidki amp Figura 86 Configura o da vari vel PATH 2 Adicionar ao PATHEXT o JAR para que o sistema possa reconhecer os arquivos JAR Para isso selecionar a vari vel PATHTEXT clicar no bot o Editar No campo valor da vari vel adicionar ao final um ponto e v rgula e digitar JAR sem as aspas Criar a vari vel de ambiente JAVA HOME e adicionar o caminho onde est instalado o JDK Por exemplo C Arquivos de programasVavaljdk1 5 0 01 Clicar no bot o Nova conforme Figura 87 154 Vari veis do sistema Vari vel Valor ComSpec C WINDOWS system32 cmd exe FP NO HOST C NO Java HOME Ci rquivos de programas Javaljre1 5 NUMBER OF P 2 os windows NT xl Editar Excluir Figura 87 Criar a vari vel JAVA_HOME 1 No campo Nome da Vari vel colocar JAVA_HOME e no campo valor da vari vel colocar o caminho onde se encontra instalado o jdk conforme figura 48 Editar vari vel de sistema 2 x Nome da vari vel JAVA HOME Valor da vari vel arquivos de programasiJavaljdk1 5 0 01 Cancelar Figura 88 Criar a vari vel JAVA_HOME 2 O processo de instala o do JAVA est conclu do 3 Instala o TOMCAT IMPORTANTE Para a instala o do TOMCAT 5 5 necess rio que o JDK 1 5 0 ou superior
34. Excel Driver xls Remover EM Microsoft Access Driver mdb ia Configurar Uma fonte de dados de usu rio ODBC armazena informa es sobre como conectar se ao provedor de dados indicado Voc a nica pessoa que pode ver a fonte de dados de usu rio a qual s pode ser us ina atual Cancelar Epica Ajuda Figura 108 Adicionando a fonte de dados MySQL 1 Na aba Fonte de Dados clicar no bot o Adicionar Selecionar a Fonte de dado MySQL e clicar no bot o concluir conforme figura 69 161 Criar nova fonte de dados x Selecione um driver para o qual deseja configurar uma fonte de dados o Microsoft ODBC for Oracle Microsoft Paradox Driver db Microsoft Paradox T reiber db Microsoft Text Driver txt csv Microsoft Text Treiber txt csv Microsoft Visual FoxPro Driver Microsoft Visual FoxPro Treiber MySQL ODBC 3 51 Driver SQL Server NOt Ree EN X lt Voltar Cancelar Figura 109 Adicionando a fonte de dados MySQL 2 Preencher os dados conforme a figura 70 e clicar em Ok poss vel testar a configura o clicando no bot o Test E Connector ODBC Add Data Source Name elx Connector ODBC AS MySQL Login Connect Options Advanced Data Source Name fwo Description p Server 10 2 0 222 User fot s CS Password 2 Database places Figura 110 Adicionando a font
35. Figura 6 Padr o do documento de Especifica o dos Requisitos do Sistema Fonte Peters 2001 Na figura 5 mostrado um exemplo que pode ser utilizado como parte do Documento de Especifica o de Requisitos no cap tulo referente ao detalhamento dos requisitos espec ficos Detalhamento do Requisito Identifica o do requisito ae re sito Solicitante Data de solicita o Artefatos relacionados lt link para o artefato Origem Prioridade Riscos e envolvidos Descri o detalhada Recursos necess rios Interfaces Layout sugerido Objetos relacionados Entradas e Sa das Figura 7 Detalhamento do requisito Fonte SAY O 2004 41 3 3 4 An lise de Requisitos 3 3 4 1 Conceito Nesta etapa deve haver uma cuidadosa avalia o dos requisitos com nfase em sua consist ncia e completude ou seja deve se identificar poss veis problemas nos requisitos antes que o documento produzido sirva de base para o desenvolvimento do sistema Assim o objetivo da an lise a obten o de uma especifica o dos requisitos que seja consistente e completa Na an lise efetuam se duas tarefas a verifica o que consiste em verificar se o produto est sendo constru do da maneira correta em rela o a outros produtos e a valida o que tem por objetivo verificar se o produto est correto com rela o necessidade e inten o do cliente SAY O 2004 A verifica
36. File View Zoom Help x TN ARN Ola o 7 Search by Zip Code s AS ER 4 Maintain Contact List Search for a Contact Search Functio Search by Last Name Search by First Name Figura 30 Diagrama de rastreabilidade do CaliberRM 76 e Gloss rios on line para padroniza o e defini o da terminologia Os gloss rios s o teis na defini o de termos da ind stria refer ncias de projeto linguagem corporativa etc para ajudar a assegurar que todos os membros da equipe tenham uma mesma percep o dos requisitos A ferramenta permite a cria o de v rios gloss rios e estes gloss rios s o atribu dos aos projetos por relev ncia A figura 31 mostra a tela de cria o de gloss rios zox Glossary Name ambiguous Terms Type in the term to find Select term to list the definition approximately user Friendly Definition of selected term Check the context of the word For potential ambiguity Sample The order will ship by the appropriate time during the day Improved The order will ship by the 6pm Eastern Standard Time if it was received by Noon on the same day Figura 31 Cria o de gloss rios no CaliberRM A figura 32 mostra a tela de inclus o de um termo no gloss rio Enter New Glossary Term x New Term ASC Definition Avaya Service Communication ba Cancel Figura 32 Cria o de termos no gloss rio no CaliberRM O CaliberRM notifica via e mai
37. Maria Margarida de Introdu o metodologia do trabalho cient fico S o Paulo Atlas 1999 4 ed 153 p ISBN 85 224 2300 8 AUR LIO Aur lio Buarque de Holanda Ferreira Dicion rio Aur lio da L ngua Portuguesa 2 ed Nova fronteira 1999 2128 p ISBN 85 209 0411 4 ANACLETO Alessandra Processo e Modelo de Avalia o para Melhoria de Processos de Software em Micro e Pequenas Empresas Trabalho TI da P s Gradua o da Universidade Federal de Santa Catarina 2004 BACCA Claudia Project s Manager Spotlight on Change Management San Francisco Harbor Light Press 2005 BAUER Christian KING Gavin Hibernate in action Greenwich MANNING 2005 432 p ISBN 1932394 15 X CERVO A L BERVIZ P A Metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Makron Books 1996 209 p ISBN 85 346 0521 1 CORDEIRO Marco Aur lio Uma ferramenta automatizada de suporte ao processo de gerenciamento de requisitos Disserta o de Mestrado Pontifica Universidade Cat lica do Paran Curitiba 2002 FIORINI Soeli STAA Arndt BAPTISTA Renan Engenharia de Software com CMM Rio de Janeiro Brasport 1999 341 p ISBN 85 85840 84 6 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social 5 ed S o Paulo Atlas 1999 206 p ISBN 85 224 2270 2 HAZAN Claudia Tutorial sobre Implanta o de um Processo de Gest o de Requisitos seguindo o CMMI S o Paulo SIMPROS Simp sio Internacional de Melhoria de Processo de Software
38. Owner H Search Functions submitted gt Essential admin x 49 Define a Personal List 49 Print a Personal List EN Constraints BC 49 Handle 15 000 Contacts The user must be able to add a new contact entry consisting of first name last name mailing address and telephone number Each combination of first name and last name must be unique Figura 22 Interface da ferramenta Borland CaliberRM Dentre as principais caracter sticas da ferramenta destacam se e Reposit rio central O Borland CaliberRM fornece um reposit rio central e seguro para os requisitos do projeto Este reposit rio pode ser no banco de dados pr prio da aplica o ou utilizar bancos de dados Oracle ou Microsoft SQLServer e Adapt vel aos processos da organiza o Esta adaptabilidade caracterizada pela possibilidade de cria o de tipos de requisitos com atributos customizados Desta forma pode se criar atributos do tipo use case casos de uso com atributos customizados que suportem as informa es dos casos de uso utilizadas pela empresa O software traz alguns tipos considerados padr nizados por m o pr prio fabricante indica que deve ser feita uma customiza o para a adapta o total ao processo da empresa Na figura 23 mostrada as etapas de cria o de um tipo de requisito e na figura 24 como este tipo de requisito usado no projeto 71 Requirement Type Creation Wizard Step 1 of 7 x Requirement Type Creation Wi
39. Se Trillian Figura 81 Configura o das vari veis de Ambiente 1 Aparecer uma tela clicar na aba Avan ado conforme a Figura 82 Propriedades do sistema xl Restaura o do sistema Atualiza es Autom ticas Remoto Geral Nome do computador Hardware Avan ado Para tirar o m ximo proveito destas altera es preciso ter feito logon como administrador r Desempenho Efeitos visuais agendamento de processador uso de mem ria e mem ria virtual Configura es p Perfis de usu rio Configura es da rea de trabalho relativas ao seu logon Inicializa o e recupera o Informa es sobre inicializa o do sistema falha do sistema e depura o Vari veis de ambiente Relat rio de erros Cancelar Aplicar Figura 82 Configura o das vari veis de Ambiente 2 Clicar no bot o Vari veis de Ambiente e aparecer uma tela conforme Figura 83 Vari veis de ambiente 2 x Vari veis de usu rio para platic Vari vel nfi nfi C Documents and Setting Col C Documents and Settings coiote Cor Nova Editar Excluir Vari veis do sistema vari vel valor ComSpec CAWINDOWS system32 cmd exe FP_NO_HOST_C NO Java HOME C 4rquivos de programas Javaljre1 5 NUMBER_OF_P 2 os windows NT xl v Nova Editar Excluir cane Figura 83 Configura o das vari veis de Ambiente 3
40. Traces from indica quais artefatos o requisito dependente Para indica o que houve alguma altera o na associa o de rastreabilidade h o campo status que marcado como suspect indicando alguma altera o no artefato Observar que a caixa coment que apareca direita na tela instanciada toda a ves que alguma altera o feita em algum requisito O texto digitado na caixa fica registrado no hist rico do requisito com o objetivo de manter um hist rico das altera es que ocorreram no mesmo fn CaliberRM admin Windows 2000 i iajxi Fie Edt View Insert Format Requirement Tools Reports Help e gt n X Mge ile BEA oe RAZ NATER ET E 2 _ e ae e Project Order Processing gt amp Baseline Current Baseline Ef Order Processing 4 1 Business Requirements WHY 5 4 2 User Requirements USER EB 3 Functional Requirements WHAT O Enter Orders Query Order Status Generate Invoice O Supported Platforms DSGN125 SUSPECT Order Processing 4 Modify Orders 49 Book Training Courses 3 4 Order Fulfilment 4 Ordered by 12 noon 4 Received after 12 noon Check Customer Credit ERG Back Order Processing Priority Orders QQ 4 Design Requirements DSGN Enter a comment For this 4 Handle 10 Orders Per Hour Windows 2000 B Supported Platforms v e amp Mirins 200 To Projectitia Path Windows NT E Ea T Do not show this dialog box again a cancel Windows 98
41. Upgrade Rollout Database changes must be made E Iteration 1 H Q Project Startup 4 Review Project Plan Value Database Changes 49 Certification Requirement Confirm Resources for Project O Project task 4 Build Module Order Processing System to Cert Lab 49 ID Order Processing System Users Partner App Users SMS Scripting 49 Notification 49 Team Kickoff Meeting H Q Requirements Capture H Q Analysis amp Design H Q Implementation Team Review Transition 4 Rollout documentation complete Order Processing System Server and Client Re ees ll y Ready XI nm Anida XA b a d O agaa loc e ac Ee er er Ec mo se B ESA im Figura 28 Integra o dos requisitos com tarefa do projeto controlado no MSProject Number of Days Complete Notes Milestone No e An lise de impacto durante todo o ciclo de vida da aplica o A ferramenta possui m ltiplos m todos de visualiza o da rastreabilidade ajudando os usu rios a compreender o escopo de an lise necess rio para que se tenha uma previs o dos efeitos de uma determinada mudan a de requisitos A ferramenta apresenta dois artefatos para visualiza o de rastreabilidade que s o a matriz de rastreabilidade e o diagrama de rastreabilidade Tanto a matriz de rastreabilidade gerada a partir de um conjunto pr definido de tipos de requisitos que definido quando se solicita o recurso Da mesma forma pode se filtrar estes tipos de artefatos
42. a avalia o de cada ferramenta apesar da vers o atual do PLACES n o fornecer templates para gera o de documentos Gerenciamento de Requisitos REQM Ferramenta PLACES M dulo de Ger ncia de Requisitos Uv o Praticas Anota es Documento s Coment rios u z3 E O E 3 3 5 0 7 Os requisitos sao gerenciados e as inconsist ncias SG1 com o plano de projeto e produtos de trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos A ferramenta oferece cadastramento de casos de uso e Foi criado um cadastro de xl u requisitos requisitos para este fim Existe campo espec fico no cadastro de requisitos Foi previsto um f rum de discuss es para auxiliar o xX LI atendimento desta pr tica por m n o foi implementado O cadastro de requisitos possui um campo status que indica se o requisito foi aceito indicando que houve um entendimento sobre o requisito Este campo pode ser preenchido manualmente pelo usu rio 140 PF LI Obter Comprometimento dos participantes do projeto SP1 2 2 as com Requisitos A ferramenta fornece um campo indicando a quem o Existe campo especifico no requisito foi atribuido O participante devera marcar o cadastro de requisitos LI campo aceite para indicar seu comprometimento com a atribui o PF LI SP1 3 1 Gerenciar Mudan as de Req
43. aee E EEEE EE NEE EEE E EAE SAES E 113 6 23 Matriz de Rastreabilidade sega termas seriais E EROR Sue TDi sa ERTES 120 6 2 4 Anexar documentos sauna cocdavsisaesia saqpasis pao ouk de bus an gS 8 age aa AN av dano sata ndun Covina SUE IV asa A RE na ss Lab 123 6 3 TECNOLOGIA UTILIZADA veise eese io scores dieser sais estada ento aiaeei ans a sa ni do ara EEEn er Eara e aesa oi casoiassientsonssoes 126 63 Ferramentas Utilizadas ci etn eai beaten dido esa bi daa a o E Wis peel ad dna db san svd nato id enba aro da voa cana 126 6 3 2 O framework SERING Ji staves cays cas visava aves vas a tg ng E EEE aa pausa ais E A EEE A E data 127 6 3 3 O framework Hibernate s nussa nestles ection E es as a tae ees 129 6 4 PADR ES DE PROJETO ADOTADOS wsicctsssseteoleesicvteverstesssontonteseasdesiesnpsnbevesscesgesasnavecbedendoegbcaoadedsuagsesdsusseenes 132 OAD Front Controller see asa i iiia E paro asia cas sadia aaa Tad Reena ESTE Futaba dea SaaS ENS 133 642 View Helpi sd dado n stands acena Sunde She tunel sheen E Sh asba rn E A E AEA Se vateees ter toed thes 133 6 4 3 Composite View nonion e nea eE ha os Qu Si cea a ca ease ta ahs aes ee 134 644 Business Delegate niire i a RE aise ca JUN OE E N E adage ae 135 04 53 Data Access Objecte e E E ETE R E O E E EO EE EEN 136 6 4 6 Business ODjeCevissss sseccats cadiscsscbesssisevisesd A ERETO REE RETO S AE 137 14 6 47 lt Eransfer ODjCCt ocrni a eae eta aaa aes Aas as o eR al R 137 GAS
44. baseline durante o processo de revis o de forma a manter ntegras as informa es que a comp e Caso a baseline n o seja aprovada poss vel desbloque la para altera es ou simplesmente excluir suas referencias nos artefatos do projeto A figura 35 mostra a tela de cria o e manuten o de baselines 79 hewooseme U fewpaseime x Properties signatories Signature Meaning Properties Signatories signature Meaning Name New Project Baseline Description Descri o da baseline x x Properties Signatories Signature Meaning Select From Members of tes baselines project Lt Box E IX F insert Before C Signatories of the following baseline Initia f Approved Lead Project Anal Marketing Manager Figura 35 Cria o de baselines no CaliberRM Para a documenta o de requisitos a ferramenta gera documentos de requisitos e demais documentos customizados a partir de templates criados pelo componente Document Factory O CaliberRM n o oferece nenhum template pr definido Segundo o fabricante uma das etapas de implanta o da ferramenta passa pela cria o dos templates para gera o de documentos a partir do Document Factory Para dar suporte customiza o de templates a ferramenta oferece uma s rie de comandos a serem utilizados na cria o do template de maneira que qualquer informa o cadastrada no projeto pode ser utilizada como fonte de dados para a gera o a
45. baselines no banco de dados de requisitos O processo de recupera o destas baselines tamb m foi considerado fr gil uma vez que necess ria a cria o de outro projeto na ferramenta e a partir da efetuar a importa o dos arquivos XML gerados para a baseline Mesmo com alguns pontos fracos a avalia o mostrou que a ferramenta Rational RequisitePro est alinhada PA de Ger ncia de Requisitos do CMMI Como pode ser 97 observado na planilha a maioria das pr ticas podem ser implementadas com o uso de templates o que evidenciou a falta de recursos que forne am apoio direto implementa o destas Por m cabe uma ressalva segundo o fabricante o uso de todas as ferramentas de sua su te d suporte direto todas as reas de processo do CMMI considerando como refer ncia o n vel dois de maturidade Observou se que em rala o ferramenta CaliberRM o RequisitePro mostrou se menos completo quando utilizado individualmente uma vez que sua depend ncia das demais ferramentas da Rational alta Para fins de compara o entre as ferramentas comerciais foi criada uma tabela mostrando as diferen as em rela o PA Ger ncia de Requisitos entra as ferramentas Borland CaliberRM e Rational RequisitePro Foi verificado que quando utilizada de forma individual o CaliberRM mostrou se mais completo que o RequisitePro A tabela 11 faz uma compara o entre as ferramentas analisadas com rela o s pr ticas suger
46. cita ou obrigat ria ISO IEC 9000 2000 Os requisitos de um sistema de computa o constituem uma especifica o das caracter sticas e propriedades do sistema ou uma descri o do que o sistema deve fazer de como ele deve se comportar bem como de suas restri es de opera o LEFFINGWELL 2003 E importante ressaltar que os requisitos devem dizem o que o sistema deve fazer e o que o sistema n o deve fazer sem dizer o como fazer Os requisitos de um sistema podem ser organizados em diferentes n veis de abstra o requisitos de neg cio requisitos de usu rio e requisitos funcionais KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 Os requisitos de neg cio correspondem aos objetivos de neg cio que devem ser satisfeitos pelo sistema Normalmente s o descritos em um documento denominado vis o ou escopo do sistema Requisitos de usu rio descrevem as atividades que os usu rios dever o se capazes de executar com a utiliza o do sistema Os requisitos funcionais definem as funcionalidades que o sistema deve possuir para que os usu rios possam executar suas atividades de modo a atingir os objetivos do neg cio YOUNG 2004 Ainda segundo Hazan 2004 Os requisitos funcionais s o a descri o das diversas opera es que clientes e usu rios querem ou precisam que sejam realizadas pelo sistema importante ressaltar que n o considera o desses fatores na an lise de requisitos constitui u
47. computadores analistas t m pouco conhecimento sobre o dom nio do problema ocorre a omiss o de informa es bvias requisitos frequentemente vagos e n o test veis entre outras Outro problema a volatilidade dos requisitos que evoluem com o tempo devido a mudan as no neg cio mudan as tecnol gicas ou at mesmo para uma maior clareza pelo usu rio do sistema A sa da do processo de elicita o de requisitos um conjunto de esbo os de documentos que representam os requisitos do sistema SOMMERVILLE 2001 O produto final da etapa de elicita o pode ser um documento escrito um modelo gr fico uma cole o de cen rios de uso um prot tipo ou qualquer combina o dos itens citados Portanto ao final desta etapa gerado um documento chamado Requisitos do Cliente que pode ter car ter individual ou fazer parte do documento mais abrangente chamado de Especifica o dos Requisitos do Sistema Este documento pode ser escrito contendo 35 linguagem natural combinada a modelos gr ficos O documento de requisitos de software tem import ncia fundamental pois constitui a base para as estimativas de tamanho esfor o cronograma e custo HAZAN 2004 3 3 2 2 T cnicas A elicita o de requisitos a primeira atividade no Processo de Engenharia de Requisitos onde se busca entender o dom nio da aplica o o problema o neg cio e as necessidades e restri es das pessoas envolvidas no sistema Esta ativi
48. comuns para melhorar o 136 desempenho O padr o Business Delegate implementado no pacote com business delegate e seus subpacotes No quadro 11 um exemplo de classe utilizando o padr o Business Delegate a qual recebe uma requisi o e redireciona para a p gina correspondente no caso a p gina addRequisito jsp Tabela 27 package com business delegate import java util ArrayList import javax servlet http import org springframework web servlet ModelAndView import com business object ParticipanteBO import com transfer object ProjetoTo public class ControladorRequisito extends ControladorAction public ModelAndView handleRequest HttpServletRequest request HttpServletResponse response throws Exception super processRequest request response String url main jsp link requisito addRequisito amp autor super pto getNome super logger debug ControladorRequisito navegando para url super setView url try dados do projeto e participantes ParticipanteBO partbo new ParticipanteBo ProjetoTO projto ProjetoTO super sessionParticipante getAttribute projeto ArrayList listaParticipantes ArrayList partbo findByIdProjeto projto getIdProjeto toString super logger info Projeto projto Loga o projeto to super logger info listaParticipantes Loga a lista super sessionParticipante setAttribute listaParticipantes listaParticipantes return super han
49. controle de mudan as em requisitos uma vez que este tema est sendo objetivo de outro Trabalho de Conclus o de Curso Por m como contribui o ao trabalho de controle de mudan as e para atender um dos objetivos deste trabalho foi desenvolvida a matriz de rastreabilidade para visualizar as associa es entre os requisitos A matriz desenvolvida neste trabalho que mostra a rastreabilidade entre os requisitos do projeto lista na horizontal e na vertical todos os requisitos cadastrados Nas intersec es entre as linhas e colunas indicada a associa o entre os requisitos Esta associa o indicada por uma seta verde Figura 67 A matriz gerada pelo sistema mostras as associa es entre os requisitos cadastradas pelo cadastro de requisitos item 6 2 1 6 2 3 1 Funcionamento A matriz de rastreabilidade n o possui par metro Para acessar a matriz de rastreabilidade do PLACES o usu rio deve escolher a op o an lise de impacto no menu principal A Figura 67 mostra a tela da matriz de rastreabilidade A liga o entre os requisitos mostrada na intersec o das linhas e colunas com uma seta verde Desta forma poss vel visualizar a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos do projeto 121 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos baselines analise de funcionais impacto Matriz de Rastreabilidade
50. de 2005 MORETTO Lu s Augusto Machado Places uma plataforma colaborativa para engenharia de software via web 2005 Pagina o irregular Trabalho de conclus o de curso Bacharelado em Ci ncia da Computa o Curso de Ci ncia da Computa o Universidade do Vale do Itaja Univali S o Jos S o Jos 2005 SOUZA Richard Henrique de PLACES Um m dulo de estimativa de tamanho baseado em pontos de caso de uso 2005 Pagina o irregular Trabalho de conclus o de curso 166 Bacharelado em Ci ncia da Computa o Curso de Ci ncia da Computa o Universidade do Vale do Itaja Univali Centro de Educa o S o Jos S o Jos 2005 PADUAN Roberta A volta da qualidade Revista EXAME 15 de janeiro de 2003 P g 64 a 67 PAETSCH Flauke Requirements Engineering In Agile Software Development Disserta o de Mestrado Universidade de Calgary Canad 2003 PFLEEGER Shari Lawrence Engenharia de Software 3 ed Prentice Hall 1998 ISBN 85 879 1831 1 PRESSMAN Roger S Engenharia de Software trad Jos Carlos Barbosa dos Santos S o Paulo Makron Books 1995 1056 p ISBN 85 346 0237 9 RAIBLE Matt Spring Liveby LLC Cover SourceBeat 2004 160 p ISBN 0974884340 REINEHR Sheila Curso de Gerenciamento de Requisitos CMM CMMI Florian polis CTAI SENAI 2006 RICHARDSON Roberto Jarry et al Pesquisa Social M todos e T cnicas 3 ed S o Paulo Atlas S A 1999 334 p ISBN 8
51. de maneira que poss vel que seja necess rio refazer as etapas de modelagem e at a elicita o 42 Na tabela 1 mostrado um exemplo de itens a serem verificados usando se um checklist para verifica o de requisitos Observar que os crit rios verificam quest es de qualidade na especifica o dos requisitos e podem ser aplicados a todos os artefatos envolvidos na especifica o dos requisitos casos de uso gloss rios e o documento de requisitos Outra forma de efetuar a verifica o utilizar um checklist para cada tipo de artefato Para fins did ticos o exemplo ser dividido em se es identificando as quest es pertinentes a cada artefato IE O caso de uso representa uma tarefa espec fica com um nico objetivo tendo in cio meio e fim O objetivo do caso de uso est claro Os atores envolvidos com o caso de uso est o bem definidos O caso de uso est livre de detalhes de implementa o e projeto O caso de uso est com seus fluxos alternativos bem documentados O caso de uso est com seus fluxos de exce o bem documentados A sequ ncia do di logo para cada fluxo est escrita de forma clara sem ambiguidade As pr e p s condi es est o presentes no caso de uso Todas as regras de neg cio referenciadas no caso de uso est o detalhadas Clareza Os requisitos est o claros e bem determinados Completude Est o presentes todos os requisitos necess rios esp
52. engenharia de sistemas processo de desenvolvimento e integra o de produtos e gest o de fornecedores SEI 2002 Neste sentido o modelo prov um guia de refer ncia para a melhoria dos processos de software estabelecendo crit rios m nimos necess rios para planejar e implementar estes processos baseado nas metas de neg cio da organiza o Segundo o MCT 2005 os maiores problemas das empresas de pequeno e m dio porte referem se defini o de custos e prazos nos projetos Um dos principais fatores que podem gerar este problema a defici ncia no gerenciamento dos requisitos dos projetos HAZAN 2004 Considerando esta dificuldade este trabalho tem como foco a rea de processo de Ger ncia de Requisitos do modelo CMMI Segundo Young 2004 uma abordagem mais disciplinada para a ger ncia de requisitos necess ria para melhorar ndices de xito dos projetos O processo de Ger ncia de Requisitos faz parte do tema Engenharia de Requisitos A Engenharia de Requisitos um processo tradicional da Engenharia de Software cujo objetivo 17 identificar analisar documentar e gerenciar os requisitos para o sistema a ser desenvolvido PAETSCH 2003 O modelo CMMI atende este processo por uma rea de processo chamada Ger ncia de Requisitos que visa estabelecer um entendimento comum entre o cliente e o fornecedor do software quanto aos requisitos j definidos anteriormente que ser o atendidos pelo projeto desc
53. est largamente alinhada PA de Ger ncia de Requisitos do CMMI por m h muitos pontos a serem melhorados para uma melhor automatiza o do processo Como pode ser observado na planilha a maioria das pr ticas podem ser implementadas com o uso de templates o que torna as evid ncias fracas Por m cabe uma ressalva segundo o fabricante o uso de todas a ferramentas de sua su te de apoio ao ciclo de vida do projeto d suporte todas as reas de processo do CMMI automatizando de forma mais consistente os processos 5 4 AVALIA O DA FERRAMENTA REQUISITEPRO 5 4 1 Descri o da Ferramenta O RequisitePro uma ferramenta para ger ncia de requisitos desenvolvida pela Rational de propriedade da IBM cujo objetivo ajudar equipes a gerenciar os requisitos durante o ciclo 85 de vida de um projeto atrav s da promo o da comunica o e colabora o entre os participantes deste projeto A ferramenta faz parte de uma su te de ferramentas da Rational para apoio ao ciclo de vida da aplica o com base no RUP Rational Unified Process uma metodologia de desenvolvimento de propriedade do fabricante da ferramenta Desta forma a ferramenta apoiada por uma s rie de templates definidos pelo RUP para apoiar o processo de ger ncia de requisitos Al m do fornecimento dos templates o fornecedor disponibiliza diversos documento e tutoriais para auxiliar a organiza o a definir e executar este processo A ferramenta
54. est gios como refer ncia para efetuar a avalia o das ferramentas e buscar o alinhamento com o CMMI A pr xima etapa deste estudo a apresenta o das atividades do processo de ger ncia de requisitos As sess es a seguir abordar o estas atividades fazendo refer ncia s praticas que o modelo CMMI exige Desta forma estaremos criando uma base de conhecimento para a aplica o da abordagem foco deste trabalho 28 3 ENGENHARIA DE REQUISITOS 3 1 INTRODU O Este cap tulo aborda a Engenharia de Requisitos suas fases e artefatos t picos com o objetivo de mostrar como feito o levantamento dos requisitos e sua documenta o Este conhecimento serve de base para o atendimento da pr tica de avalia o dos requisitos tratada no cap tulo tr s que trata da rea de processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI importante ressaltar que em fun o do foco deste trabalho o processo de gerenciamento dos requisitos ser tratado em um cap tulo pr prio 2 A Engenharia de Requisitos um amplo campo inserido no contexto da Engenharia de Software compreendendo um processo que envolve todas as atividades necess rias para criar e manter a documenta o de requisitos do sistema a rea de estudo que procura sistematizar o processo de defini o de requisitos Sua fun o principal aperfei oar os processos do ciclo de vida dos requisitos e aborda um ponto fundamental do desenvolvimento de software a defini o do q
55. esteja instalado e que a vari vel JAVA HOME esteja corretamente configurada O primeiro passo baixar o arquivo de instala o do Tomcat Dispon vel em http jakarta apache org Ap s efetuar o download do arquivo executar o arquivo de instala o do Tomcat Clicar no bot o Next gt conforme a Figura 89 E Apache Tomcat Setup ioj x Welcome to the Apache Tomcat Setup Wizard This wizard will guide you through the installation of Apache Tomcat It is recommended that you close all other applications before starting Setup This will make it possible to update relevant system files without having to reboot your computer Click Next to continue 3 a ice Es te A v 5 uv ES D http ja AN cor Figura 89 Tela de inicio da instala o do Tomcat Clicar no bot o J Agree para continuar a instala o conforme Figura 90 155 E Apache Tomcat Setup BEI License Agreement Please review the license terms before installing Apache Tomcat Press Page Down to see the rest of the agreement Apache License Version 2 0 January 2004 https fuma apache orgfli TERMS AND CONDITIONS FOR USE REPRODUCTION AND DISTRIBUTION 1 Definitions License shall mean the terms and conditions for use reproduction and distribution as defined by Sections 1 through 9 of this document El If you accept the terms of the agreement click I Agree to continue You must accept th
56. foi aprovado o rejeitado FI Caso a mudan a seja aprovada ou rejeitada os solicitantes e usuarios configurados recebem a notifica o por e mail FI PF FI SP1 4 2 Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos e o plano de projeto e demais artefatos do projeto A ferramenta possui recursos para definir rastreabilidade bidirecional com outros requisitos com arquivos em disco para artefatos externos outros softwares da Rational com os aplicativos Word e Excel e com o MS Project FI Como ferramentas de rastreabilidade a ferramenta oferece matrizes de rastreabilidade ou rvores hier rquicas de rastreabilidade FI A ferramenta fornece relat rios de rastreabilidade para verifica o das associa es de rastreabilidade para frente e para tr s FI PF FI SP1 5 1 Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e demais artefatos e os requisitos A ferramenta mostra inconsist ncias entre requisitos automaticamente na matriz de rastreabilidade de requisitos LI A ferramenta tem recurso para mostrar inconsist ncias entre requisitos e demais artefatos atrav s de verifica o manual Manualmente o revisor marca as inconsist ncias para que os respons veis efetuem a a o corretiva LI PF LI GG2 Institucionalizar um processo gerenciado GP2 1 Estabelecer e manter uma pol tica organizacional para o planejamento e e
57. m diversas colunas foram removidas por terem sido consideradas desnecess rias no contexto desta avalia o A fim de justificar a adapta o descreve se na tabela 7 as colunas que foram removidas e sua justificativa Coluna removida Justificativa Coluna D Identifica a origem da Esta coluna foi removida pois todas as evid ncias foram coletadas pelo evid ncia por exemplo L der de autor deste trabalho Projeto Desenvolvedor Gerente S nior etc Coluna H Esta coluna indica Esta coluna foi removida pois ser avaliada uma ferramenta de modo que com um X se a evid ncia est informa o est fora do escopo atingida a n vel organizacional ou seja se a evid ncia faz parte da defini o do processo Colunas I J K L Cada coluna Estas colunas foram removidas pois ser avaliada uma ferramenta de indica um dos projetos que est forma que n o h projetos a serem avaliados sendo avaliado Se necess rio pode se adicionar mais colunas Cada coluna ter o nome do projeto e indica em se a evid ncia est associada ao projeto Coluna P Esta coluna indica se a Esta coluna foi removida uma vez que n o ser feita coleta de evid ncias evid ncia quando for uma com base em afirma es As evid ncias ser o coletadas atrav s da an lise afirma o forte ou fraca da ferramenta e da documenta o fornecida pelo fabricante Marcar com S forte ou W frac
58. ncia 3 E PF Gerenciar Mudangas de Requisitos a medida que elas 64 oat ocorram durante o projeto il Evid ncia 1 2 Evid ncia 2 E Evid ncia 3 PF SP14 2 Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos k e o plano de projeto e demais artefatos do projeto Evid ncia 1 2 Evid ncia 2 3 Evid ncia 3 PF Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e SP1 5 1 hes demais artefatos e os requisitos il Evid ncia 1 2 Evid ncia 2 E Evid ncia 3 PF GG2 Institucionalizar um processo gerenciado E Estabelecer e manter uma pol tica organizacional para GP2 1 o planejamento e execu o do processo de gerenciamento de requisitos 1 Evid ncias PF GP2 2 Estabelecer e manter o plano para a execu o do processo de gerenciamento de requisitos 1 Evid ncias PF Fornecer os recursos adequados para a execu o do GP2 3 processo de gerenciamento de requisitos E desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo 1 Evid ncias PF Atribuir responsabilidades e autoridade para a GP2 4 execu o do processo desenvolvimento dos produtos j de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de requisitos 1 Evid ncias PF GP25 Treinar as pessoas para executar e suportar o processo i de gerenciamento de requisitos conforme necess rio 1 E
59. o n vel de desempenho do software e a quantidade de recursos utilizados sob condi es estabelecidas o Comportamento em rela o ao tempo fornece as respostas em tempo apropriado desempenho o Comportamento em rala o aos recursos uso racional de recursos economia Manutenibilidade Conjunto de atributos que evidenciam o esfor o necess rio para fazer modifica es especificadas no software o Analisabilidade medida do esfor o necess rio para localizar um problema ou o que precisa ser modificado para corrigi lo o Modificabilidade habilita uma modifica o espec fica o Estabilidade modifica es n o afetam o comportamento do produto o Testabilidade modifica es podem ser validadas 32 e Portabilidade Conjunto de atributos que evidenciam a facilidade de um software de ser transferido de um ambiente para outro o Adaptabilidade adapta o para outros ambientes o Capacidade para ser instalado instala o em ambientes determinados o Capacidade para substituir usado no lugar de outros sistemas por exemplo novas vers es o Capacidade de coexistir conviver com outros sistemas compartilhando recursos Algumas caracter sticas como por exemplo a usabilidade devem ser verificadas junto aos usu rios do sistema Este feed back ajuda a verificar e validar aspectos n o claramente definidos como a facilidade de operar a facilidade de aprender ou a atratividade do sistema E importante
60. ou rejeitada PF Fl Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos SP1 4 2 E E f e o plano de projeto e demais artefatos do projeto Defini o de rastreabilidade para frente e para tr s ae ahi ea FI bidirecional entre requisitos Ha Rastreabilidade para outros artefatos do projeto 2 atrav s a associa o de arquivos externos e algumas FI ferramentas externas atrav s de add ins por exemplo tarefas do MSProject 3 A ferramenta oferece matrizes de rastreabilidade e FI diagramas de rastreabilidade 4 Vis es customizadas para consultas espec ficas sobre FI os requisitos PF FI Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e SP1 5 1 k ai demais artefatos e os requisitos A ferramenta mostra inconsist ncias entre requisitos FI automaticamente na matriz de requisitos A ferramenta tem recurso para mostrar inconsist ncias As verifica es devem ser 2 entre requisitos e demais artefatos atrav s de verifica o customizadas manualmente LI manual PF LI GG2 Institucionalizar um processo gerenciado Estabelecer e manter uma pol tica organizacional para GP2 1 o planejamento e execu o do processo de gerenciamento de requisitos A ferramenta oferece componente para cria o de il templates customizaveis para defini o de pol ticas de LI ger ncia de requisitos PF LI GP2 2 Estabelecer e manter o plano para a execu o do processo de gerenciamento de requisitos A ferramenta ofere
61. permite que tenhamos uma rastreabilidade horizontal entre os requisitos do sistema A exclus o das associa es criadas pelo processo anterior feita na tela de detalhamento do requisito selecionando se os requisitos associados e clicando sobre Remover Selecionados A partir desta opera o o sistema ir excluir a associa o entre o requisito que est sendo exibido e os requisitos associados selecionados A Figura 55 destaca esta rea da tela de detalhamento do requisito requisitos associados indir Remover I RF 02 Requisito 2 vers o 1 1 Remover T RF 03 Requisito 3 vers o 1 0 Remover 7 RF 04 Requisito Funcional 4 vers o 1 0 Remover Figura 55 Area dos requisitos associados 110 Um requisito X que foi associado durante o cadastro do requisito Y aparecer como requisito associado na tela de detalhes do requisito Y Quando for aberta a tela com os detalhes do requisito X o requisito Y tamb m aparecer como associado para demonstrar a bidirecionalidade da associa o Esta liga o sendo bidirecional tem um comportamento similar na exclus o da associa o Ao selecionar um requisito na p gina que lista os requisitos e logo ap s optar pela op o Excluir Figura 56 o sistema exibe uma tela com a pergunta Voc deseja excluir o requisito selecionado Se clicar o bot o OK o sistema ir apagar o requisito da base de dados e voltar para a p gina que lista os requisit
62. por seus status stakeholders respons veis ou qualquer outro atributo inclusive atributos customizados A ferramenta permite criar matrizes de rastreabilidade entre quaisquer tipos de requisitos ou artefatos definidos para o projeto A figura 29 mostra uma matriz de rastreabilidade mostrando a rela o entre casos de uso e requisitos funcionais 75 Traceability Matrix File Edit View Help CEH Slo B BS t mn ely E Handle 15 000 Contacts Create a Contact Search by First Name L Search for a Contact Search by Last Name Search by Zip Code Search Functions Define a Personal List Print a Personal List Welcome Maintain Contact List Maintain Contact List welcome Search by First Name Search by Last Name Search by Zip Code Search Functions 4 Define a Personal List Print a Personal List Handle 15 000 Contacts Create a Contact i Search For a Contact tjtjt Figura 29 Matriz de rastreabilidade do CaliberRM Os diagramas de rastreabilidade mostram as liga es a partir de um artefato definido Esta forma de visualiza o permite observar todos os artefatos que dependem do requisito e todos os artefatos que o requisito dependente A figura 30 mostra um diagrama de rastreabilidade mostrando as rela es de depend ncia de um requisito Traceability Diagram
63. requisitos do sistema ao optar pela op o Incluir o sistema exibir a p gina de cadastro do requisito Figura 52 107 lt lt PLACES gt gt Microsoft Internet Explorer lol x Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ay PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos i Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos Hinaaja impacto Cadastro de Requisitos c digo nome vers o L I O o complexidade tipo requisito palavras chaves baixa z Requisito Funcional respons vel N o definido gt I aceite do respons vel solicitante data solicita o status Eduardo Miller Solicitado x descri o geral a OE detalhamento Salvar gt gt E lt lt PLACES gt gt PETIT R3iocalintrans Z Figura 52 Tela de cadastro de um novo requisito Na p gina de cadastro do requisito no campo c digo o usu rio pode escrever um c digo para o requisito No campo nome o usu rio pode escrever o nome do requisito a ser cadastrado No campo vers o o usu rio pode escrever a vers o do requisito o valor padr o 1 0 No campo complexidade o usu rio pode selecionar a complexidade do ator a ser cadastrado que poder ser usado para o c lculo de estimativas de custo e pode variar entre baixo m dio e alto No campo tipo requisito o
64. time de revis o inclui os engenheiros e desenvolvedores do sistema clientes usu rios e outros stakeholders que examinam os requisitos do sistema procura de erros de conte do ou interpreta o pontos onde pode ser necess rio esclarecimento perda de informa es inconsist ncias requisitos que s o conflitantes com outros ou requisitos irreais de desenvolvimento imposs vel Embora a revis o para valida o dos requisitos possa ser conduzida de qualquer maneira desde que possibilite a descoberta de erros nos requisitos til examinar cada requisito contra um checklist HAZAN 2004 Na tabela 2 sugerido um pequeno subconjunto de crit rios do que pode ser questionado Checklist de Valida o Quest o OK NOK Observa es Os requisitos est o estruturados Claramente N o h problemas de interpreta o incorreta A fonte pessoa documento etc foi identificada A estrutura final do requisito foi examinada pela ou contra a fonte original O requisito viola alguma regra de neg cio O requisito pass vel de teste Se sim podem ser especificados os testes para exercitar os requisitos O requisito rastre vel para qualquer modelo de sistema que seja criado O requisito rastre vel para os objetivos gerais do produto sistema Os requisitos associados a desempenho comportamento e caracter sticas operacionais foram estruturados Claramente O O O OOO O O O O OOO
65. vel dois para as reas de processo Ger ncia de Requisitos Planejamento de Projeto Monitora o e Controle de Projeto Ger ncia de Acordo com Fornecedores Garantia da Qualidade de Produto e Processo Ger ncia de Configura o e Medi o e An lise Interpreta se desta forma que a organiza o atingiu o N vel de Maturidade Gerenciado Caso a organiza o n o queira aplicar o modelo usando a representa o por est gios e sim melhorar apenas alguns processos que considere mais relevante ela pode optar pela representa o continua como visto anteriormente Desta forma a empresa escolhe as reas de processo de seu interesse para aplicar as melhorias e neste ponto de vista aplica se a cada rea de processo um n vel de capacidade indicando o n vel de melhoria da rea de processo Segundo o SEI 2005 90 2 das organiza es que foram verificadas optou por aplicar o modelo CMMI em sua representa o por est gios como mostra a figura 8 27 Software Engineering Institute E CMMIS v1 1 SCAMPI v1 1 Class A Appraisal Results Process Maturity Profile by All Reporting Organizations 90 4 em estagios 300 250 Number Of Organizations Quantitatively Managed Optimizing 9 6 continua Figura 2 Perfil de Maturidade de Processos das organiza es Fonte SEI 2005 Em fun o da escolha detectada pela pesquisa do SEI ser adotada neste trabalho a vis o por
66. 1 e A organiza o precisa garantir que os requisitos s o alcan ados SP 1 2 e A organiza o precisa gerenciar as mudan as nestes requisitos SP 1 3 e SP 1 4 e A organiza o precisa garantir que o planejamento do projeto os produtos e requisitos s o consistentes SP 1 5 Desta forma a ger ncia de requisitos procura garantir que o escopo do projeto est definido e sob controle que tanto o solicitante quanto a equipe do projeto est o de acordo que aquele o escopo do projeto e que quando os requisitos mudarem o impacto ser avaliado e o projeto ser re planejado se necess rio A seguir ser o discutidas as atividades da ger ncia de requisitos mostrando suas pr ticas e seus relacionamentos Em fun o do escopo deste trabalho estas atividades estar o alinhadas s pr ticas sugeridas pelo CMMI na rea de processo de ger ncia de requisitos Desta forma 48 ser o discutidas as atividades da ger ncia de requisitos e a sua rela o com as praticas definidas pelo modelo 4 3 CONTROLE DE ALTERA ES A ger ncia de altera es dos requisitos envolve processos procedimentos e padr es que s o usados para gerenciar as altera es dos requisitos do sistema KOTONYA e SOMMERVILLE 1998 Este ger ncia garante que sejam coletadas todas as informa es relacionadas aos envolvidos na altera o al m de ser realizada para cada altera o proposta uma avalia o de custos e benef cios Sem ger n
67. 5 Tabela 27 Extrato da p gina addRequisit0 jsp cceescccesececeeececeeeeeceeeeeceeeeeceteeeeseeeenaeeees 135 Tabela 28 Classe ControladorRequisit0 java c cccesscecssnceceecceceeeeecseeeecseeeesseeeeseeeeaeeees 136 Tabela 29 Implementa o Classe ArtefatoTO java 138 Tabela 30 Planilha de reavalia o da ferramenta PLACES eee eeecceeeseceeeeeeeenteeeenseeees 142 Tabela 31 Comparativo entre as vers es do PLACES 144 LISTA DE ABREVIATURAS CMM Capability Maturity Model CMMI Capability Maturity Model Integration CMMI SW Capability Maturity Model Integration for Software CMU Carnegie Mellon University GG Generic Goal objetivo gen rico GP Generic Practice pratica gen rica PA Process Area Area de processo SEI Software Engineering Institute SG Specific Goal objetivo especifico SP Specific Practice pratica especifica SCAMPI Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement JSP Java Server Pages MVC Model View Controller SUMARIO LISTA DE FIGURAS biissscecsnscenscesosscsensocsestasconcsaseessshecsecsobsecessobsocesodsesuasonsessneas sadessowsensesoseonsescoscasosacsnasssssseasesseuas 4 LISTA DE TABELAS sicsscisccaccesccosscassesesuassesctacdcoresancnescscossdevnssasscaseasesessesnseosscas vesonsdsesdcussoeodeasseassucssonesacdeosentesnees 9 LISTA DE ABREVIATURAS wvsssscvcscssssccsvecteccevesdenscvvevavsssobiecevostacesesssdenssnesseveu
68. 5 224 2111 0 ROCHA Ana Regina MALDONADO Jos Carlos WEBER Kival Qualidade de Software Teoria e Pr tica S o Paulo Prentice Hall 2001 277 p ISBN 85 87918 54 0 SAY O Mirian BREITMAN Karin LEITE Julio Cesar S P Tutorial sobre Gerencia de Requisitos Bras lia Simp sio Brasileiro de Engenharia de Software SBES 2004 SILVA Edna L cia MENEZES Estera Muszkat Metodologia da pesquisa e elabora o de disserta o 3 ed Florian polis Laborat rio de Ensino a Dist ncia da UFSC 2001 SOCIEDADE PARA PROMO O DA EXCEL NCIA DO SOFTWARE BRASILEIRO SOFTEX mps BR Campinas 2005 Dispon vel em lt http www softex br mpsbr gt Acesso em 7 de agosto de 2005 SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE SEI Capability Maturity Model CMM Pittsburgh 1998 Disponivel em lt http www sei cmu edu cmm gt Acesso em 7 de agosto de 2005 167 SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE SEI Capability Maturity Model Integration Version 1 1 Pittsburgh 2002 Disponivel em lt http www sei cmu edu cmmi gt Acesso em 7 de agosto de 2005 SOMMERVILLE Ian Software endineering 6 ed Harlow Addison Wesley 2001 SUN Java Agosto 2006 http java sun com WALLS Craig BREIDENBACH Ryan Spring in action Greenwich MANNING 2005 472 p ISBN 1 932394 35 4 WEBER Kival Chaves Qualidade e produtividade em software 4 ed renovada S o Paulo Makron 2001 WIEGERS K E Software Requirements Microsoft P
69. 75 Tela Sobre do PLACES com m dulo de Ger ncia de Requisitos Desta forma a vers o produzida por este trabalho tem condi es de apoiar o processo de Ger ncia de Requisitos e est parcialmente alinhado PA de Ger ncia de Requisitos do CMMI 146 7 CONCLUSAO Este trabalho apresentou inicialmente uma revis o do processo de Ger ncia de Requisitos tendo como refer ncia a rea de Processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI Com isso conseguiu se mostrar algumas t cnicas para a realiza o das atividades de ger ncia de requisitos visando um alinhamento com as pr ticas definidas pelo modelo Para contribuir com este estudo tamb m foram abordados alguns elementos do processo de defini o dos requisitos Desta forma foi poss vel ter uma vis o mais clara de como o objetivo da rea de Ger ncia de Requisitos pode ser alcan ado atrav s do uso das t cnicas e artefatos estudados Para implementar o M dulo de Ger ncia de Requisitos do PLACES objetivo principal do trabalho foi necess rio solidificar uma base de conhecimento sobre Ger ncia de Requisitos e CMMI Em seguida foi efetuada uma avalia o de duas ferramentas comerciais juntamente com a vers o do PLACES anterior a este trabalho A partir do conhecimento adquirido foi poss vel estabelecer um m todo de avalia o para analisar o alinhamento de duas ferramentas comerciais e o PLACES com o modelo CMMI Com o resultado desta avalia o foi poss vel verificar qu
70. BASE 1 O sistema exibe a lista de documento Figura 70 2 O analista seleciona a op o localizar 3 O sistema apresenta a tela escolher arquivo Figura 71 4 O analista escolhe o arquivo e pressiona OK 5 O analista preenche os dados do documento e opta por salv lo 6 O sistema grava os dados do arquivo faz upload do arquivo e mostra a lista de documentos do projeto P s condi o A baseline est cadastrada no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 01 Cancelamento 1 O sistema sai da tela de cadastro de baselines P s condi o Nenhuma altera o feita no sistema FLUXO DE EXCE AO FE 1 Erro ao salvar documento No passo 6 do fluxo base o sistema n o consegue salvar o documento 1 O sistema sai da tela de cadastro da baseline e apresenta uma tela de erro P s condi o Nenhuma altera o no sistema Tabela 18 Caso de Uso da op o anexar documento A Figura 72 mostra o diagrama de segii ncia do caso de uso da gera o e exibi o da matriz de rastreabilidade do PLACES O O O o ListaRequisitos CtrlAdd Requisito Baseline Artefato PssociadoBO RequisitoBO lista FindTodosQ requisito findByld id Mostraltatriz0 Figura 72 Diagrama de Seqii ncia Anexar Documentos 126 6 3 TECNOLOGIA UTILIZADA Para o desenvolvimento da ferramenta web foi utilizada a linguagem de programa o JAVA sendo que as p ginas web foram escritas em JSP Java Server Pages O dese
71. CMMI a pr xima se o mostrar uma vis o geral do modelo CMMI identificando onde a ger ncia de requisitos tratada Ap s esta etapa ser o discutidas as atividades da ger ncia de requisitos buscando mostrar como estas atividades est o relacionadas com o modelo 4 2 PROCESSO DE GER NCIA DE REQUISITOS O processo de ger ncia dos requisitos define e mant m os requisitos durante o ciclo de vida de um sistema A entrada deste processo pode ser um novo requisito j definido pelo processo de defini o de requisitos ou uma mudan a em um requisito existente Fazem parte deste processo as atividades de entendimento do novo requisito ou da mudan a a an lise de viabilidade e impacto e a realiza o das mudan as quando aprovadas Desta forma a ger ncia de requisitos inclui o planejamento e a ger ncia das mudan as sobre os requisitos de um sistema LEFFWINGGELL 2003 As atividades de ger ncia de requisitos s o atendidas no modelo CMMI pela rea de processo de Ger ncia de Requisitos Segundo o modelo a Ger ncia de Requisitos visa estabelecer um entendimento comum entre o cliente e o fornecedor quanto aos requisitos que ser o atendidos pelo projeto de software Esta rea de processo descreve as atividades para obter e controlar as mudan as de requisitos e assegurar a atualiza o dos planos do projeto e demais artefatos que sejam atingidos por uma mudan a nos requisitos Desta forma gerenciar requisitos realiz
72. Compatibilidade Confiabilidade Networking Login no Sistema Cadastro de Requistos fo b amp Associa o entre requisitos Cadastro de baselines Inclusao de requisitos na baseline Ferramenta analise de impacto b L me T Desempenho Criptografia de senhas Compatibilidade de navegadores Confiabilidade Banco de dados Uso de memoria Networking Figura 68 Rastreabilidade vista na matriz de rastreabilidade 6 2 3 2 Documenta o da matriz de rastreabilidade Nesta se o s o detalhados o caso de uso da matriz de rastreabilidade do PLACES A matriz de rastreabilidade um caso de uso o caso de uso de visualiza o da matriz de rastreabilidade de requisitos do PLACES Ator ativo Analista de Sistema Atores passivos N A Objetivo Gerar e mostrar a matriz de rastreabilidade de requisitos do sistema Pr condi o O analista de sistema deve estar logado no sistema FLUXO BASE 1 O analista seleciona a op o incluir 2 O sistema gera a matriz de rastreabilidade e apresenta a tela com a matriz Figura 67 P s condi o A baseline est gerada e mostrada pelo sistema FLUXO DE EXCE O FE 1 Erro ao gerar ou exibir a matriz de rastreabilidade No passo 2 do fluxo base o sistema n o consegue gerar ou exibir a matriz de rastreabilidade 1 O sistema sai da tela da matriz de rastrea
73. Dispalcher nais atenda ande si A O dba ek BA Ge ape aaa Lapada ia ta Rev sabe onde ah 138 6 5 REAVALIA O DO PLACES custas tt toa hich hata Rein inlA Ross iona dinda ds 139 6 5 1 Avalia o do M dulo de Ger ncia de R qQuiSitOS cccccccescesceseeeseeeseceecesesseeensceaseeseeeseenseessees 139 6 5 2 Compara o entre as vers es do PLACES eee eeeeerererernenarerarerarenaeenea 142 Ta CONCLUSA Oisein ne a O E a 146 TA TRABALHO FUTURO kaara an a a O Sus raa EE sha codons A r E eE OT 148 ANEXO 1 INSTALA O DAS FERRAMENTAS cccsssssssssssnscssssnssnscssssascssccnscssssascnscsuscascsncensensssnsenscsases 149 ANEXO 2 REQUISITOS DO MODULO DE GER NCIA DE REQUISITOS sssssssssssssssssssssssssssssssee 162 8 BIBLIOGRAFTA 4 0 2 cscsssesscsccsscsccescesensssccsscsesonscescesensssessssnessssoscosensssssesssescescoscossnsssssscssessessoscossnsseses 164 9 ASSINATURAS sccsssssssosssscssrsesscssesesscssesesscssesesscssesesscssnsesscssssesscssesesscssesesscsossessessesesecsesesscsesessesenees 168 1 INTRODUCAO 1 1 APRESENTACAO Os principais problemas que afetam os projetos de software n o s o tecnol gicos A principal preocupa o da ind stria de software refere se previsibilidade de prazo de custo e a qualidade dos produtos HAZAN 2004 Para um software ter qualidade a combina o de atributos necess ria para o desempenho adequado de suas fun es deve ser claramente definida WEBER 2001 N
74. H Q Security EAD 5 Project Tasks WES 6 Test Scenarios TEST The application shall run on Windows 2000 Enterprise Edition 4 gt E Ready B m an H x F b 3 9 d O came o e ae ee en ER Ec o e c Be ESA ste Figura 27 Defini o das associa es de rastreabilidade do requisito no CaliberRM A figura 28 mostra a liga o de um requisito a uma tarefa em um projeto do MSProject Observar que criada uma TAB especial contendo os valores da tarefa do MSProject 74 ai CaliberRM admin Database Changes E jef x File Edit view Insert Format Requirement Tools Reports Help eso Xm 4 S 28 6 6 ex BRO Snes F SOOO RRR Glo A E z Je yo 2 E 8 a Project order Processing gt 5 Baseline current Baseine ye BQ A mrasa Requirements WHAT a Ra Traceability CQ validation B Discussion 2 History nter Orders 7 z Project Query Order Status LT Details Estimate 8 ject Mgt EP Responsibilities fi References 4 Generate Invoice Modify Orders Sart bets 12108 2003 Book Training Courses Order Fulfilment 49 Ordered by 12 noon 4 Received after 12 noon Check Customer Credit ESQ Back Order Processing 4 Priority Orders 4 Design Requirements DSGN 4 Handle 10 Orders Per Hour H Q Supported Platforms Windows 2000 4 Windows NT Windows 98 H Q security EMO 5 Project Tasks WBS E Order Processing System
75. LI se os templates atendem parcialmente as pr ticas teremos uma evid ncia indireta com uma pontua o PI Como exemplo pode se citar os templates oferecidos pela ferramenta Rational RequisitePro que s o modelos do RUP Rational Unified Process Outro exemplo s o as customiza es que pode ser implementada na ferramenta Borland CaliberRM que permitem criar artefatos para apoiar diversas pr ticas A figura 20 mostra um exemplo de um checklist customizado na ferramenta CaliberRM e na figura 21 um exemplo de template oferecido pela ferramenta Rational RequisitePro para defini o de casos de uso AM CaliberRM admin lojxj File Edit view Insert Format Requirement Tools Reports Help e pene Esl pe i E s IE Foutrau SS EMT Order Processing M references a Traceability c Validation g Discussion TI History LF Details Crit rios de aceite do Requisito FB Responsibilities Eh 1 Business Requirements WHY H 2 User Requirements USER S 3 Functional Requirements WHAT E 4 Design Requirements DSGN O requisito consistente com o escopo da projeto iv 5 Project Tasks WBS a a j ps Scenarios TEST Q requisito verific vel Iv O requisito est completo o Notes Figura 20 Checklist customizado na ferramenta Borland CaliberRM 68 W Arrange Shipment Microsoft Word Wo X Arquivo Editar Exibir Inserir Formatar Ferramentas Tabela e U
76. LUXO BASE E E lt lt PLACES gt gt PCI ag internet db Iniciar amp 3 M gt B NetBeans IDE 5 0 PLAC a lt lt PLACES gt gt Micr E CiWINDOWSIsystema2 MySQL Query Browser fB Documento Microsoft DR 1350 Figura 49 Cadastramento de casos de uso no PLACES Apesar de ser poss vel o cadastramento de casos de uso n o h recursos diretos para cadastramento de requisitos de forma direta no PLACES sendo que esta defici ncia ser o foco da avalia o buscando identificar quais recursos podem ser reaproveitados no desenvolvimento do m dulo de ger ncia de requisitos 101 5 5 2 Aplica o da avalia o A avalia o foi feita sobre a plataforma PLACES na vers o 1 0 1 1 obtida no LQPS Univali em maio de 2006 O processo de instala o da ferramenta ser colocado como anexo a este trabalho em sua segunda etapa TCC dois em fun o de ser um processo extenso Para a avalia o foi utilizado o projeto exemplo dispon vel no banco de dados em sua vers o 1 2 disponibilizado para a aplica o Como refer ncia para aprendizado da ferramenta utilizou se os trabalhos de conclus o de Moretto 2005 e Souza 2005 que desenvolveram a ferramenta Esta documenta o devido ao seu teor acad mico mostrou se incompleta no ponto de vista de usu rio n o suprindo todas as d vidas e possibilidades de implementa es necess rias para a execu o desta avalia o sendo necess rio consult
77. MMI Gerenciamento de Requisitos REQM Ferramenta Rational RequisitePro juod Praticas Anota es Documento s Coment rios leyouIpUy Sns BISA ogen Os requisitos s o gerenciados e as inconsist ncias SG1 com o plano de projeto e produtos de trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos A ferramenta fornece um template para documento de Use case Especifica o de Requisitos do Sistema onde est Specification previsto uma se o para defini o dos fornecedores de Supplementary requisitos e crit rios para aprova o dos mesmos Requirements Specification 94 A ferramenta indica o recurso de discuss o como ferramenta para obter um entendimento comum do significado dos requisitos LI PF LI SP1 2 2 Obter Comprometimento dos participantes do projeto com Requisitos A ferramenta indica o recurso de discuss o como ferramenta para obter o comprometimento com os requisitos LI PF LI SP1 3 1 Gerenciar Mudan as de Requisitos a medida que elas ocorram durante o projeto Qualquer inclus o altera o ou exclus o notificada por e mail ao gerente do projeto Stakeholder Request Document FI Para an lise de impacto a ferramenta fornece uma matriz de rastreabilidade ou na rvore de rastreabilidade FI Os requisitos possuem um status que indica se o mesmo
78. N 2004 Modelagem An lise Figura 4 Etapas da Engenharia de Requisitos Fonte HAZAN 2004 34 A seguir s o vistas cada uma das etapas do processo descrevendo cada atividade e citando algumas t cnicas utilizadas 3 3 2 Elicita o de Requisitos 3 3 2 1 Conceito A elicita o de requisitos a atividade de descobrimento dos requisitos de um sistema a descri o de um produto de software espec fico Desenvolvedores engenheiros colaboradores e usu rios trabalham juntos para descobrir o problema a ser resolvido os servi os do sistema o desempenho necess rio as restri es de hardware entre outras informa es Nesta fase ocorre o levantamento ou extra o dos requisitos KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 Desta forma este processo torna se respons vel por descobrir as informa es compreender os fatos descobertos e adquirir conhecimento pela extra o de informa es sobre a funcionalidade requisitada e outras propriedades do sistema O termo elicita o de requisitos sugere que o processo seja uma simples transfer ncia de conhecimento onde os engenheiros de requisitos fazem o levantamento e a documenta o do conhecimento do cliente Na realidade este processo bem mais complexo pois raramente se tem uma vis o clara dos requisitos diferentes pessoas t m requisitos conflitantes usu rios t m entendimento incompleto de suas necessidades usu rios conhecem pouco sobre a capacidade e limita es de
79. O implements Serializable identifier field private Integer idArtefato nullable persistent field private Integer idParticipanteCriou nullable persistent field private Integer idTipoArtefato nullable persistent field private String palavraChave nullable persistent field private String codigoArtefato nullable persistent field private String nomeArtefato nullable persistent field private String descricaoArtefato nullable persistent field private String grauComplexidade nullable persistent field private byte documento Tabela 29 Implementa o Classe ArtefatoTO java Este padr o foi implementado no pacote com transfer object no PLACES contendo neste pacote todas as classes de dados do PLACES Todas as classes Transfer Object s o utilizadas para enviar os dados de uma p gina para um controlador ou de um controlador para uma p gina web As classes Business Object ver se o 6 4 6 s o respons veis recuperar as classes Transfer Object do banco de dados Neste caso utilizando o Hibernate ver se o 4 1 2 Por exemplo a classe ArtefatoTO java mapeado em um arquivo XML 6 4 8 Dispatcher O Dispatcher um controlador que gerencia a sele o de uma visualiza o apropriada Separando esse comportamento do controlador principal ALUR et al 2002 p 119 Este padr o implementado por meio do framework Spring ve
80. O primeiro passo baixar o arquivo de instala o do MySQL Dispon vel em http dev mysql com downloads Ap s o download executar o arquivo de instala o do MySql Na primeira tela clicar no bot o Next conforme Figura 97 MySOL Servers and Clients 4 0 8 gamma CET ai E A eee ies at joao eer eee poses ES a Figura 97 Inicio da instala o do MySQL Clicar em Next conforme a Figura 98 Information J xj This is a release of MySQL 4 0 8 gamma for Win32 NOTE If you install MySQL in a folder eared AS ee eet Sat WS nh NTAWin2000 you must create a file AMY CNF or po Vinde ini or winnt my ini tar following information mysqld basedir E installation path datadi E data path 3e a here rated MISOL ha matalaan E will contain 4 files named my small cnf conf my large je cnf ra a en em g rf lt Back CR Cone Figura 98 Tela de informa o do MySQL 158 Para escolher o diret rio de instala o clicar no bot o Browser e depois clicar em Next gt conforme Figura 99 Choose Destination Location x Setup wil install MySQL Servers and Clients 4 0 8 gamma in the following folder To install to this folder click Next To install to a different folder click Browse and select another folder You can choose nat to install MySQL Servers and Clients 4 0 8 gamma by clicking Cancel to exit Setup Destination Folder E ma coa Figura 99 Esco
81. OOO O O O O Tabela 4 Exemplo de checklist de valida o dos requisitos Fonte Hazan 2004 Da mesma forma como ferramenta auxiliar para a valida o pode se utilizar prot tipos A utiliza o de prot tipos ajuda a validar os atores explicando o que acontece a eles e 44 descrevendo como acontece Os prot tipos s o mais eficazes para projetos que tiverem um conte do desconhecido ou inovador Al m disso os prot tipos s o baratos f ceis de criar ou modificar e fornecem uma cr tica das interfaces do sistema cedo no desenvolvimento SAY O 2004 3 4 CONCLUS ES DO CAP TULO Neste cap tulo foram mostrados os aspectos importantes da disciplina de Engenharia de Requisitos tais como os processos de elicita o modelagem documenta o e an lise de requisitos bem como exemplos de t cnicas que podem ser utilizadas para a sua execu o importante conhecer o processo de levantamento de requisitos pois durante o gerenciamento poss vel que os requisitos levantados inicialmente sofram altera es sejam exclu dos ou ainda novos requisitos podem surgir o que pode necessitar modelagem levantamento destes Paralelamente s atividades de levantamento de requisitos deve se desenvolver o gerenciamento de requisitos Essa atividade consiste em administrar as inevit veis mudan as dos requisitos propostos Tais mudan as surgem principalmente quando s o alteradas as prioridades do neg cio q
82. Processo de Engenharia de Requisitos Quando a organiza o n o disp e deste processo formalmente definido e amplamente divulgado os desenvolvedores elaboram as especifica es dos requisitos de forma emp rica executando atividades n o padronizadas e definidas individualmente Se isto ocorre a qualidade da especifica o depender exclusivamente da experi ncia e forma o das pessoas havendo assim uma elevada probabilidade de ocorrerem conflitos e re trabalho WIEGERS 1999 As atividades que comp em o Processo de Engenharia de Requisitos um conjunto de boas pr ticas que ap iam sua execu o Segundo Cl udia Hazan 2004 s o a elicita o a modelagem e documenta o a an lise e o gerenciamento dos requisitos Na elicita o deve se entender o problema por meio de entrevistas question rios e an lise de documentos Em seguida faz se a modelagem que a representa o gr fica do entendimento do problema utilizando se de alguma ferramenta de modelagem tal como diagramas de fluxo de dados diagramas de uso de caso ou outra ferramenta Ap s esta etapa executa se a an lise dos requisitos obtidos pela a verifica o e valida o dos modelos obtidos os as informa es coletadas na fase de elicita o Em qualquer etapa uma vez encontrada alguma inconsist ncia deve se rever o requisito encontrado refazendo se necess rio a modelagem ou at a elicita o do mesmo como ilustrado na figura 2 HAZA
83. RM Fonte Borland 2006 O CaliberRM trabalha com o conceito de projetos Ao projeto s o associados usu rios artefatos requisitos casos de uso etc e documentos externos para gerenciamento centralizado O CaliberRM definido pelo fabricante como ferramenta para gerenciamento de requisitos de um projeto faz parte da fam lia de produtos Caliber que possui ainda o produto Caliber DefineIT para defini o de requisitos e o Caliber Analyst para integra o do CaliberRM e Caliber DefineIT acrescido de recursos para trabalho colaborativo com equipes distribu das Na figura 22 mostrada a interface do CaliberRM Borland CaliberRM um software para ger ncia de requisitos desenvolvido pela Borland Atualmente em sua vers o 2005 SP2 ele pode ser baixado em vers o trial roda por 30 dias de www borland com 70 fm CaliberRM admin Create a Contact 5 x File Edit view Insert Format Requirement Tools Reports Help e gt n Gm a S a 4 640 Fx Ol oe 2ia e Fsonsaega wh ale 2 9 eel e nE 2 ee Project Address Book E e Baseline Current Baseline hd e EEB Address Book E Traceability 8 validation B Discussion 22 History a lt lt unid ay Details g Use Case Data ia Responsibilities ly References 4 Maintain Contact List Requirement Name Requirement Tag Id Requirement Version Create a Contact USER274 vis ha E A 3 Functional Requirements WHAT Status Priority
84. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA UM M DULO DE GER NCIA DE REQUISITOS PARA A PLATAFORMA PLACES rea Engenharia de Software Eduardo Miller S o Jos 2006 EDUARDO MILLER UM MODULO DE GERENCIA DE REQUISITOS PARA A PLATAFORMA PLACES Trabalho de Conclus o de Curso apresentado banca examinadora do Curso de Ci ncia da Computa o na Universidade do Vale do Itaja UNIVALI S o Jos como requisito parcial para obten o do t tulo de Bacharel em Ci ncia da Computa o Orientador Marcello Thiry S o Jos 2006 RESUMO A industria de software vem demonstrando crescente interesse no processo de ger ncia de requisitos isto controlar o que o software se prop es a fazer durante todo seu ciclo de vida Este interesse justifica se pelo reflexo direto deste processo em quest es importantes como prazo e o custo de um projeto de software Ao mesmo tempo em que h uma preocupa o com a qualidade dos sistemas desenvolvidos identifica se um reflexo entre a qualidade e o gerenciamento do processo utilizado para o desenvolvimento dos sistemas e a qualidade dos sistemas desenvolvidos Por outro lado estudos mostram uma defici ncia consider vel nesta rea em empresas brasileiras Neste sentido este trabalho apresenta uma proposta de ferramenta para apoiar o processo de ger ncia de requisitos que desenvolvida como um m dulo da plataforma PLACES Da mesma forma a proposta desta ferramenta tem uma preocupa
85. a Coluna R Colocar um T nesta Em fun o de ser uma avalia o individual sobre as ferramentas de coluna quando necess rio mais ger ncia de requisitos e esta avalia o ser feita somente pelo autor deste 66 informa o sobre a implemen trabalho optou se por remover esta coluna de d vidas ta o da pr tica A d vida dever ser descrita na coluna B Tabela 7 Colunas removidas da planilha de avalia o A avalia o das ferramentas feita pelas atividades de estudo da ferramenta e sua documenta o a procura de evid ncias que indiquem se a ferramenta atende s pr ticas indicadas pelo modelo Estas evid ncias poder o ser artefatos diretos ou indiretos Ap s o estudo da ferramenta as evid ncias encontradas ser o registradas na planilha de avalia o e pontuadas segundo as mesmas regras utilizadas pelo SCAMPI com algumas adapta es As evid ncias encontradas nas ferramentas ser o definidas como e DIRETAS se e somente se a ferramenta automatiza completamente o artefato que evidencia a implementa o da pr tica Como exemplo pode se citar o recurso de rastreabilidade proporcionado pela ferramenta Rational RequisitePro que ser avaliada nas pr ximas sess es Da mesma forma se a evid ncia direta ela ser considerada FI Fully Implemented A figura 19 mostra uma tela exemplo onde criada a associa o de rastreabilidade e uma tela exemplo onde se p
86. a o manual A ferramenta permite anexar ao pesagem projeto os documentos de registro de monitora o por m indica por m n o d PI n o fornece templates para este fim suporte direto este recurso PF PI Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de GP2 9 gerenciamento de requisitos contra sua descri o de processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades A avalia o manual e de responsabilidade do usu rio Foi corrigida a fun o de anexar A avalia o feita de forma manual e parcialmente documentos ao projeto apoiada pelo hist rico de altera es e registrada para apoiar esta pr tica A PI relat rios de avalia o que s o anexados ao projeto ferramenta oferece um processo parcial a ser seguido que precisaria ser complementado com padr es e procedimentos PF PI 142 Revisar as atividades status e resultados do processo GP2 10 de gerenciamento de requisitos com o nivel mais alto nivel de ger ncia e resolver quest es Foram criados os cadastros de baselines A revis o feita de forma manual e parcialmente apoiada requisitos e est o sendo pelo hist rico de altera es status das baselines e gravados os hist ricos das x PI registrada relat rios de avalia o que s o anexados ao altera es Foi corrigida a projeto fun o de anexar documentos ao projeto para apoiar esta pr tica PF PI Resultado geral da avalia o
87. a o de uma matriz de rastreabilidade entre os requisitos e entre os requisitos e os demais artefatos do projeto Uma matriz de rastreabilidade mostra as depend ncias entre um requisito e os demais requisitos e artefatos do projeto Desta forma poss vel identificar o qu ser afetado no sistema pela mudan a em um requisito e verificar se a altera o no esfor o afetar significativamente os prazos e custos do projeto Na sess o 3 5 deste cap tulo ser feito um estudo sobre rastreabilidade suas t cnicas e artefatos Com o resultado desta an lise feito um estudo de impacto para que se possa definir se a solicita o de mudan a do requisito ser executada ou n o Se for definido que a solicita o de mudan a de requisito n o ser aceita a pr xima etapa ser comunicar formalmente os stakeholders e o solicitante e registrar esta nega o da solicita o para que se tenha um hist rico das solicita es Este hist rico servir de base para as decis es das pr ximas solicita es de mudan a que ser o recebidas Da mesma forma o modelo CMMI prev que necess rio registrar a raz o pelo qual uma mudan a solicitada n o tenha sido aceita Caso seja definido que a solicita o de mudan a seja implementada no projeto ser necess rio identificar as inconsist ncias entre os artefatos do projeto e os requisitos alterados exclu dos ou inclu dos pela solicita o Uma vez identificadas estas
88. a assegurar que um entendimento compartilhado foi conseguido O resultado desta an lise e di logo um conjunto de requisitos acordados Desta forma fundamental estabelecer crit rios para designar fornecedores apropriados dos quais s o recebidas as solicita es de mudan a e da mesma forma conduzir an lise dos requisitos com o fornecedor de requisitos para garantir um entendimento compat vel e compartilhado do significado dos requisitos O modelo CMMI indica os seguintes artefatos que s o considerados t picos como resultado da documenta o da atividade de revis o da solicita o de mudan a de requisitos SEI 2002 e Lista de Crit rios para identificar fornecedores de requisitos apropriados e Lista de crit rios para utilizados para avalia o e aceite de requisitos e Resultados de an lise dos requisitos utilizando os crit rios estabelecidos 50 e Defini o de um conjunto de requisitos acordados A pr xima etapa identificar o esfor o prazo e custo que ser necess rio para executar as mudan as solicitadas Assim uma vez tendo um entendimento do que dever ser alterado a equipe t cnica efetua uma an lise para definir qual ser o esfor o real para implementar as altera es Para executar esta an lise pode ser necess rio retornar etapa da an lise e valida o do requisito utilizando as t cnicas mostradas no cap tulo 2 SAY O 2004 Para auxiliar a an lise de impacto sugere se a utiliz
89. a op o Remover selecionados na rea de associa o de requisitos 2 O sistema exclui a associa o do requisito e mostra a tela de cadastro de requisitos Figura 52 P s Condi o A associa o entre os requisitos foi exclu da do sistema FLUXO DE EXCE O FE 1 Erro ao salvar associa o entre os requisitos No passo 5 do fluxo base o sistema n o consegue salvar a associa o entre os requisitos 1 O sistema sai da tela de cadastro de requisito e apresenta uma tela de erro P s condi o Nenhuma altera o no sistema FLUXO DE EXCE O FE 2 Erro ao excluir associa o entre os requisitos No passo 2 do fluxo alternativo 1 o sistema n o consegue excluir a associa o entre os requisito 112 1 O sistema exibe uma tela de erro P s Condi o Nenhuma altera o no sistema Tabela 14 Caso de Uso Associa o entre requisitos As figuras Figura 57 e Figura 58 mostram os diagramas de segii ncia dos dois casos de uso do cadastro de requisitos Usu rio ListaRequisito CtrListaRequisitos RequisitoBO 1 i i lista FindBy ProjetoTipottipo proj ee incluir edita id excluinid e AddRequisito Detalhes Requisito Figura 57 Diagrama de Seq ncia Cadastro de Requisitos 113 o amp O O Usu rio Lista Requisitos CtrAddAssoc Requisito RequisitoBO Artefato PssociadoBO lista FindBy Projeto Tipo tipo proj i 1 1 i 1
90. a tela de erro P s condi o Nenhuma altera o no sistema FLUXO DE EXCE O FE 2 Erro ao excluir requisitos de uma baseline No passo 4 do fluxo alternativo 1 o sistema n o consegue excluir os requisitos de uma baseline 1 O sistema exibe uma tela de erro P s Condi o Nenhuma altera o no sistema Tabela 16 Caso de Uso Inclus o de requisitos em uma baseline As figuras Figura 65 e Figura 66 mostram os diagramas de sequ ncia dos dois casos de uso do cadastro de baselines 0 o s o Usu rio ListaBaseline CtnlLista Baselines Artefato BO Fdd Baseline i i i lista FindByProjetoTipottipo proj En torna incluir edita id 7 1 4 1 1 O Detalhes Baseline T i 1 1 i i 1 Figura 65 Diagrama de Seqii ncia Cadastro de Baselines F A Usu rio Llista Requisitos CtrAdd Requisito Baseline FctefatoBO t i lista FindByProjetoTipottipo proj 1 1 i 1 1 i 1 Paranie incluir save artefato associado APRON r oe amp Artefato PesociadoBO Figura 66 Diagrama de Sequ ncia Inclus o de requisito em uma baseline 119 120 6 2 3 Matriz de Rastreabilidade A matriz de rastreabilidade do PLACES foi criada com o objetivo de ser uma ferramenta para auxiliar na an lise se impacto para o processo de controle de mudan as em requisitos Este trabalho n o abordar o
91. a vari vel JAVA HOME 1 eeerearn 154 Figura 88 Criar a vari vel JAVA HOME 2 302 0034 te eine Hi cle i ss 154 Figura 89 Tela de inicio da instala o do Tomcat era 154 Figura 90 Termo de licen a do Tomcati cs sccietwieadiien dd daleiiedund annus 155 Figura 91 Configura o do POmICAt a rasa ast aaja ads data fada sea TUGA Sad ASA aa 155 Figura 92 Configura o do local de instala o do Tomcat 1 155 Figura 93 Tela de configura o do Tomcat 2 RE Es 156 Figura 94 Tela de configura o do Java no Tomcat a 156 Figura 95 Tela de termino da instala o do Tomcat ra 156 Figura 96 Pagina principal do Tomcat ssa spas ccd se ipaa Juscalassrrens gas sor b nl sca gua farsa ln espadas 157 Figura 97 Inicio da instala o do MySQL sea espe nin denies rnin faca es 157 Figura 98 Tela de informa o do MySQL e rreeererecereracereracena 157 Figura 99 Escolha do diret rio do MySQL sssagaes segrasaan ines patos tuda tasi das ufqualgasahasa aisaNtas aubadada 158 Figura 100 Configura o do MySQL ceessccesssecssscecesececesecececeeceseeeceeeecseeeesaeeeeneeeenaeeees 158 Figura 101 Termino da instala o do MySQL wu cee eeeseeeseneeceeceeceeeeeceeeecseeeeeneeeeseeeenaeeees 158 Figura 102 Executar o MYSQL massas Bass e heed bala spp Ass nado eee ats 158 Figura 103 Exceut r o MySQL ss eee ae eee hee nen ag 159 Figura 104 Li
92. ada gama de documentos de requisitos Em geral nem todas as partes do documento s o necess rias para todos os documentos de requisitos Cada organiza o dever adaptar o padr o de acordo com suas necessidades Como exemplo mostrado na figura 4 uma estrutura para o documento Especifica o de Requisitos de Software derivada do padr o da IEEE sugerida por Peters 2001 40 ndice anal tico 1 Introdu o 1 1 Objetivo inten es e p blico alvo do documento 1 2 Escopo produtos de software a serem produzidos capacidades aplica es benef cios relevantes objetivos e requisitos do sistema 1 3 Defmi es acr nimos e abreviaturas 1 4 Refer ncias lista completa e de prefer ncia anotada dos documentos referenciados na ERS 2 Descri o geral 2 1 Perspectiva do produto 2 2 Fun es do produto 2 3 Caracter sticas do usu rio 2 4 Restri es pol ticas regulam entares limita es de hardware interfaces com outros aplicativos opera o paralela fun es de auditoria fun es de controle requisito de linguagem de alto n vel protocolos de handshake de sinal requisitos de confiabilidade criticabilidade do aplicativo seguran a e perfil de seguran a 3 Especifica o dos Requisitos 3 2 Req uisitos funcionais 3 3 Req uisitos n o funcionais 3 4 Crit rios de aceita o dos requisitos 4 Rastreabilidade dos requisitos artefatos de rastreabilidade Ap ndices ndice remissiv o
93. adorsalvaedicaoartefato lt bean id controladorconfigurarfatorajuste class com business delegate pcu ControladorConfigurarFatorAjuste gt lt bean id controladorsalvaedicaofatorajuste class com business delegate pcu ControladorSalvaEdicaoFatorAjuste gt lt bean id controladoraddfatorajuste class com business delegate pcu ControladorAddFatorAjuste gt lt bean id controladorsalvafatorajuste class com business delegate pcu ControladorSalvaFatorAjuste gt lt bean id controladordeletefatorajuste class com business delegate pcu ControladorDeleteFatorAjuste gt lt bean id controladorEditProjeto class com business delegate ControladorEditProjeto gt lt bean id controladorcalculapontoscasodeuso lt Mapeamento dos controladores gt lt bean id urlMapping class org springframework web servlet handler SimpleUrlHandlerMapping gt lt property name mappings gt lt props gt lt Controlador de Casos de Uso gt lt prop key addArtefato exec gt controladorDecasodeuso lt prop gt lt prop key salvaartefato exec gt controladoraddDecasodeuso lt prop gt lt prop key editaartefato exec gt controladoreditaartefatp lt prop gt lt prop key salvaedicao exec gt controladorsalvaedicaoartefato lt prop gt lt Controlador de Pontos de Casos de Uso gt lt prop key configurarfatordeajuste exec gt controladorconfigurarfatorajuste lt prop gt lt prop key editaFA exec gt contro
94. amento gt gt Microsoft Internet Explorer oj x Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda id GO NMADIDHO E wi Jim Endere o E http localhost 8080 PLACES projetos exec Ir Links gt Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller PLACES baselines i analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos reses impacto Projetos t tulo sigla vers o data de in cio data de fim TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos TEC 0 11 05 2006 10 11 2006 sPINSC SPIN 1 0 11 08 2005 11 08 2010 2 projetos cadastrados HE lt lt PLACES gt gt DE ins Figura 50 Tela de projetos do PLACES 105 Neste sentido o ambiente ARCase passou a ser uma das ferramentas da plataforma PLACES dando nfase rea de desenvolvimento de requisitos Um dos objetivos deste trabalho a migra o de parte aquela associada ger ncia de requisitos da ferramenta ARCase na plataforma PLACES A filosofia inicial do ambiente ARCase foi preservada nesta nova vers o onde a nfase n o est no desenvolvimento de diagramas uma vez que ela n o possui recursos para a constru o de diagramas O foco continua sendo a manipula o eficiente de documentos usualmente deixada em segundo plano por ferramentas gr ficas Utilizando os recursos disponibilizados pela plataforma PLACES a ferramenta atua como um banco de informa es comparti
95. ao projeto eececeeececesceceeeeeceeeeeceeeeeeseceesteeeenaeeees 124 Figura 71 Adicionar um documento anexo ao projeto 124 Figura 72 Diagrama de Seqii ncia Anexar Documentos 125 Figura 73 Divis o MVC no PLACES tosa mesgserodtgtapasarFpds Dies tada pre cedures al assola a real aa 126 Figura 74 Comparativo entre vers es do PLACES ni reereee 144 Figura 75 Tela Sobre do PLACES com m dulo de Ger ncia de Requisitos 145 Figura 76 Tela de instala o do JAVA santos aig earn loss quitada eat Tenda eee BS 150 Figura 77 Tela de personaliza o da instala o do JAVA 150 Figura 78 Tela de configura o das ferramentas do JAVA 150 Figura 79 Tela de configura o do browser re eererecereeeereacana 151 Figura 80 Tela de finaliza o da instala o ie ererecereeeeere acena 151 Figura 81 Configura o das vari veis de Ambiente 1 152 Figura 82 Configura o das vari veis de Ambiente 2 a 152 Figura 83 Configura o das vari veis de Ambiente 3 152 Figura 84 Configura o das vari veis de Ambiente 4 a 153 Figura 85 Configura o da vari vel PATH Las assis ipa spntalado stress pes seeds ecedenl farsa indo spasados 153 Figura 86 Configura o da vari vel PATH 2 sema gees siyesescees eect a caes tage AN pen fap ash a full papas 153 Figura 87 Criar
96. ar os criadores da ferramenta para obter um entendimento mais detalhado A tabela 12 mostra os resultados da avalia o desta ferramenta e registra as evid ncias que foram encontradas para suprir as pr ticas indicadas na PA Ger ncia de Requisitos do CMMI Da mesma forma como foi feito na avalia o do CaliberRM a coluna Documentos foi deixada na planilha para que n o se tenha uma planilha espec fica para a avalia o de cada ferramenta apesar do PLACES n o fornecer templates para gera o de documentos Gerenciamento de Requisitos REQM Ferramenta PLACES v Praticas Anota es Documento s Coment rios 8 n ola E E aia a 5 sis lo Os requisitos sao gerenciados e as inconsist ncias SG1 com o plano de projeto e produtos de trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos o 1 A ferramenta oferece cadastramento de casos de uso X Pl PF PI Obter Comprometimento dos participantes do projeto SP1 2 2 Rua com Requisitos PF NI SP1 3 1 Gerenciar Mudangas de Requisitos a medida que elas ocorram durante o projeto PF NI sp1 4 2 Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos e o plano de projeto e demais artefatos do projeto 102 PF NI Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e SP1 5 1 A ban demais artefat
97. ar uma seq ncia de eventos din micos e frequentemente recursivos sendo os mesmos fundamentais para um processo de engenharia 47 controlado e disciplinado Al m disso este processo estabelece e mant m um acordo formal entre clientes usu rios e a equipe do projeto sobre os requisitos e suas mudan as ao longo do projeto SEI 2005 O objetivo espec fico do CMMI SW vers o 1 1 para a Area de processo de Ger ncia de Requisitos SEI 2002 Requisitos s o gerenciados e as inconsist ncias com o planejamento do projeto e o produto s o identificadas O objetivo principal de qualquer produto alcan ar as necessidades dos stakeholders e dos clientes Mas isso passa por regras internas de funcionalidade do software e pela necessidade de qualidade no processo A rea de processo de Ger ncia de Requisitos cria um ciclo vital para facilitar este processo Esta rea de processo n o abrange diretamente a defini o dos requisitos pois se presume que estes j existem inicialmente e ser o gerenciados Mas como as primeiras pr ticas espec ficas desta rea indicadas no modelo prev em uma avalia o destes requisitos eles poder o ser alterados durante este processo de ger ncia SEI 2002 As pr ticas que precisam ser estabelecidas para atender os objetivos da Ger ncia de Requisitos do CMMI s o listadas abaixo e A organiza o precisa definir o conjunto de requisitos a serem alcan ados SP 1
98. ara executar e suportar o processo de gerenciamento de requisitos GP2 5 ae NI PI conforme necess rio Colocar os produtos de trabalho definidos do processo de gerenciamento de requisitos GP2 6 peek lt NI PI sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es Identificar e envolver os stakeholders relevantes do processo de gerenciamento de GP2 7 e NI PI requisitos conforme planejado Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de requisitos contra o plano de GP2 8 7 f NI PI execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada 144 Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de gerenciamento de requisitos contra GP2 9 awe a a NI PI sua descri o de processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades Revisar as atividades status e resultados do processo de gerenciamento de requisitos GP2 10 5 E aa a NI PI com o n vel mais alto n vel de ger ncia e resolver quest es Legenda NI N o Implementado PI Parcialmente Implementado LI Largamente Implementado e FI Totalmente Implementado Tabela 31 Comparativo entre as vers es do PLACES Observa se pelos dados comparativos mostrados na planilha de avalia o que apesar de ambas as vers es n o apoiarem de forma satisfat ria a PA Ger ncia de Requisitos houve uma evolu o consider vel da vers o 1 0 1 2 em rela o aos itens avaliados Esta evolu o mos
99. as reas de processo definidas para um n vel de maturidade ela alcan a este nivel de maturidade Na figura 7 se pode visualizar os n veis de maturidade juntamente com as reas de processo PAs que fazem parte de cada um N veis Foco Areas de Frocesso N velS Melhoria Continua An lise Causal e Resolu o CAR imizac o de Processo Inova o Organizacional amp Implanta o OID Gerenciamento Desempenho de Processo Organizacional OPP Quantitativo Ger ncia de Projeto Quantitative QPM Foco de Processo da Qraaniza o OPF pefini o de Processo da Organiza o OPD Lrsipamente Organizacional Ger ncia de Projeto IPM Ger ncia de Risco RSKM Desenvolvimento de Requisitos REQD Solu o T cnica TS Integra o de Produto PI z Verifica o VER Padroniza o Valida o VAL Cuiintio de Processo An lise de Decis o e Resolu o DAR ger ncia de Requisitos ia Planeiamento de Projeto Ger ncia d Fornecedor Gerenciamento Ger ncia de Configura Gerenciado B sico de Projeto Medi o e An lise MA N vel Inicial Figura 1 N veis de Maturidade do CMMI Fonte SEI 2002 Desta forma importante ressaltar que os n veis de maturidade s o alcan ados pelo atendimento dos objetivos do n vel para todas as PAs definidas para o n vel Assim para uma organiza o alcan ar o n vel 2 de maturidade ser necess rio alcan ar todos os objetivos do n
100. bilidade e apresenta uma tela de erro P s condi o Nenhuma altera o no sistema Tabela 17 Caso de Uso Matriz de Rastreabilidade 123 A Figura 69 mostra o diagrama de seqii ncia do caso de uso da gera o e exibi o da matriz de rastreabilidade do PLACES RO O O O Usuario ListaRequisitos CtrAdd Requisito Baseline Artefato PssociadoBO RequisitoBO i 1 lista FindTodos requisito find By did Mostralvetrizd Figura 69 Diagrama de Seqii ncia Matriz de Rastreabilidade 6 2 4 Anexar documentos Como recurso adicional foi reconstru da a op o de anexar arquivos externos ao projeto Este recurso permite anexar ao projeto quaisquer documentos independentes do formato Este recurso importante para dar suporte a v rias pr ticas gen ricas do CMMI uma ves que poss vel anexar o Plano de Ger ncia de Requisitos o documento de requisitos do sistema relat rios de controle de mudan as e relat rios de status e avalia o dos requisitos do projeto 6 2 4 1 Funcionamento A p gina que lista os documentos que est o anexados ao projeto no sistema Figura 59 poss vel visualizar todos os documentos do projeto Nesta p gina poss vel incluir excluir e acessar documentos que est o anexados ao sistema 124 PLACES E Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller i ici i i i ici baselines i analise de projetos grupos i participantes i
101. ce componente para cria o de templates customiz veis para defini o do plano de execu o do processo de ger ncia de requisitos 83 LI PF LI GP2 3 Fornecer os recursos adequados para a execu o do processo de gerenciamento de requisitos desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo O uso da ferramenta CaliberRM prov os recursos atrav s de recursos diretos e templates customiz veis para o execu o do processo de ger ncia de requisitos FI PF FI GP2 4 Atribuir responsabilidades e autoridade para a execu o do processo desenvolvimento dos produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de requisitos A ferramenta possui recursos para aloca o dos recursos s realiza es dos requisitos e defini o de pap is no m dulo de cadastramento de usu rios e grupos FI PF FI GP2 5 Treinar as pessoas para executar e suportar o processo de gerenciamento de requisitos conforme necess rio A ferramenta fornece componente para cria o de templates customiz veis para registro de treinamentos LI PF LI GP2 6 Colocar os produtos de trabalho definidos do processo de gerenciamento de requisitos sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es O CaliberRM possui versionamento autom tico dos requisitos cria o e gerenciamento de baselines atrav s do Ba
102. cen a do driver ODBC do MySQL eee 159 Figura 105 Tela de boas vindas do ODBC MySQL 159 Figura 106 Tela de comirma o s qualidade pala disa sad saig aiaudectthiat acetaves 160 Figura 107 Tela de finaliza o da instala o do ODBC MySQL 160 Figura 108 Adicionando a fonte de dados MySQL 1 160 Figura 109 Adicionando a fonte de dados MySQL 2 161 Figura 110 Adicionando a fonte de dados MySQL 3 161 LISTA DE TABELAS Tabela 1 reas de Processo do modelo CMML sssssssssssssessesseesesssesesssesssussussesesseeseeseesss 25 Tabela 2 N veis de capacidade do CMMI is 25 Tabela 3 Exemplo de checklist de verifica o dos requisitos cceeeceeeseceesseeeesteeeeeeeeeaes 42 Tabela 4 Exemplo de checklist de valida o dos requisitOS csccceeececesececeseeeeseeeeenneeeenes 43 Tabela 5 Tipos de indicadores de implementa o de pr ticas ce eeeceeeseeeeeseeeeeseeeenteeeenes 59 Tabela 6 Planilha de avalia o de ferramentas de ger ncia de Requisitos 65 Tabela 7 Colunas removidas da planilha de avalia o eeeecceeseccecseececseeeecseeeeeneeeenaeeeeaas 66 Tabela 8 Componentes da ferramenta CaliberRM eee 69 Tabela 9 Planilha de avalia o da ferramenta CaliberRM 84 Tabela 10 Planilha de avalia o da ferramenta Rational RequisitePro
103. cia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos Papeete impacto Cadastro de Baselines c digo nome vers o Lo ML palavras chaves po solicitante data cria o gt data ltima altera o status Eduardo Miller valor gerado automaticamente pelo sistema Proposta descri o geral Salvar gt gt P gina atual PLACES baselines addBaseline Figura 60 Tela de cadastro de uma nova baseline Na p gina de cadastro da baseline no campo c digo o usu rio pode escrever um c digo para a baseline No campo nome o usu rio pode escrever o nome da baseline a ser cadastrada No campo vers o o usu rio pode escrever a vers o da baseline o valor padr o 1 0 No campo palavras chave o usu rio pode escrever as palavras chave que representam a baseline a ser cadastrada O campo solicitante automaticamente preenchido com o nome do usu rio logado Os campos data cria o e data ltima altera o t m seus valores gerados automaticamente No campo status o usu rio pode o usu rio pode selecionar o status da baseline para ser cadastrado o valor padr o para uma nova baseline Proposta escri o gera Ari ica aseline No campo d P o usu rio pode escrever uma breve descri o da baseline a ser cadastrada O bot o Salvar serve para salvar a nova baseline no sistema Ao e
104. cia de altera o formal imposs vel garantir que as altera es propostas aos requisitos t m suporte nas metas de neg cio fundamentais do sistema Para garantir uma abordagem consistente ger ncia de altera o a organiza o deve definir um conjunto de pr ticas de ger ncia de altera es que cubra e O processo de solicita o de altera o e a informa o requerida para processar cada solicita o de altera o e O processo usado para analisar o impacto e custos da altera o e informa es de rastreabilidade associadas e O grupo que considera formalmente as solicita es de altera o Este grupo independente para fazer as considera es sobre as solicita es de altera o para que possam ser tomadas decis es objetivas sobre a contribui o da mudan a com rela o s metas gerais do sistema e reais necessidades da altera o Uma altera o engloba da mudan a em um requisito existente a exclus o de um requisito ou a inclus o de um novo requisito no sistema ou projeto Durante a atividade de controle de mudan as algumas etapas s o desenvolvidas sempre que uma solicita o de mudan a ocorre a solicita o de mudan a analisada o impacto da sua aceita o s o discutidos e as solu es s o propostas os custos e o impacto da mudan a em outros requisitos s o avaliados os documentos de requisitos e demais artefatos afetados s o alterados para refletir a mudan a solicitada O
105. classifica o que a pr tica alcan ou Ap s a avalia o de todas as pr ticas espec ficas e gen ricas executada a avalia o dos objetivos A pontua o dos objetivos feita da seguinte forma O objetivo considerado SATISFEITO se nenhuma de suas pr ticas foi classificada abaixo de LI largamente implementada Se qualquer pr tica obtiver uma classifica o PI parcialmente implementada ou n o implementada o objetivo n o considerado satisfeito O objetivo considerado INSATISFEITO se houver uma ou mais pr ticas classificadas como parcialmente implementada ou n o implementada A pr xima etapa definir a pontua o da rea de processo O resultado da avalia o da rea de processo ter como resposta uma pontua o semelhante utilizada para cada objetivo seguindo as regras definidas na figura 18 63 Pontuar a satisfa o de cada P no escopo da avalia o baseado nas pontua es dos objetivos de cada uma delas Seguem os tipos de pontua es poss veis Satisfeita se e somente se todos os objetivos especifica se gen ria s da PA s o pontuade s como satisfeitos Insatisfeita se ao menos um dos objetivos da PA pontuado como insatis feito N o Aplic vel quando uma PA n o condiz com o escopo do dominio da aplica o da organiza o tal identifica o acontece na defini o do escopo do modelo na fase de planejamento N o Pontuada quando a PA est fora
106. com os atores do sistema e uma possibilidade de valida o imediata da informa o coletada Por outro lado deve se atentar para que as informa es coletadas n o se baseiem somente no conhecimento t cido dos atores entrevistados o que pode dificultar a coleta de informa es O conhecimento t cito aquele que trivial para o ator mas n o comum ao entrevistador e por este motivo alguma informa o pode n o ser lembrada se n o for questionada pelo entrevistador 36 Reuni es as reuni es oportunam m ltiplas opini es e a cria o coletiva de requisitos Por m avaliar a quest o dos custos que as reuni es podem trazer e como elas s o direcionadas uma vez que podem gerar uma grande dispers o em torno do assunto discutido Question rios A utiliza o de question rios tem como vantagens a padroniza o das perguntas e um posterior estudo estat stico em cima das informa es coletadas Por outro lado tem se pouca itera o com os questionados e uma poss vel limita o das respostas Observar que para a elabora o de um question rio deve se possuir um conhecimento m nimo para possibilitar o correto direcionamento das quest es Prototipagem consiste na produ o de uma vers o inicial do sistema que possa estar dispon vel aos usu rios na fase inicial do processo de desenvolvimento KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 Os prot tipos tamb m podem ser produzidos como uma segii ncia de telas em papel descr
107. cos por serem objetivos associados a todas as reas de processo Quando um objetivo gen rico atingido em uma rea de processo isto significa um controle melhorado no planejamento e execu o dos processos associados quela rea de processo e Pr ticas gen ricas GP Generic Practice s o atividades que fornecem institucionaliza o para garantir que os processos associados rea de processo ser o efetivos repet veis e dur veis Na tabela 3 s o listadas as reas de processo juntamente com seus objetivos espec ficos rea de Processo Objetivo espec fico Ger ncia de Requisitos Administrar os requisitos dos produtos e seus componentes identificando as inconsist ncias entre esses requisitos e os planos dos projetos dos produtos Planejamento de Projeto Definir e manter o planejamento que define as atividades de projeto Acompanhamento e Controle de Fornecer uma an lise do andamento do projeto de modo que a es corretivas apropriadas Projeto possam ser tomadas quando o desempenho do projeto desvia se significativamente do previsto Ger ncia de Acordos com Administrar a aquisi o de produtos de maneira a estabelecer um acordo formal de Fornecedores fornecimento com seus respectivos fornecedores Garantia de Qualidade de Processo e Fornecer pessoal e ger ncia com a o objetiva na verifica o da qualidade dos processos e Produto produtos associados Ger ncia de Configura o Estabelecer e manter a in
108. dade passa por duas etapas a identifica o das fontes de dados e a coleta dos dados HAZAN 2004 As fontes de dados podem ser documentos livros sistemas legados e os atores do universo de informa es pertinentes ao sistema clientes usu rios e desenvolvedores No momento de identifica o das fontes de informa o algumas perguntas devem ser respondidas Quem o cliente do sistema Quem o dono do sistema Quais s o os documentos referenciados pelos atores pertinentes aplica o Existe a possibilidade de reutilizar algum artefato de software Existe alguma solu o ou pacote dispon vel no mercado Ap s definidas as fontes de informa es passa se a etapa de coleta dos dados Esta coleta feita utilizando se diversas t cnicas tais como leitura de documentos entrevistas question rios reuni es e observa o Em todas as t cnicas faz se necess ria a participa o ativa dos atores do sistema SAY AO 2004 A seguir descrito as vantagens e os cuidados que se deve ter ao aplicar cada t cnica citada conforme proposto por Julio Cesar Leite 2004 e Leitura de documentos a leitura de documentos traz um grande volume de informa es al m de prover uma facilidade ao acesso s informa es por m deve se tomar cuidado em rela o dispers o destas informa es como tamb m ao tempo necess rio a esta leitura e Entrevistas esta t cnica traz algumas vantagens tais como o contato direto
109. dan as de requisitos Neste sentido a utiliza o da avalia o que executada neste trabalho auxiliar as empresas a escolher a ferramenta que melhor atenda s necessidades da rea de ger ncia de requisitos de forma a controlar melhor a rela o cr tica entre requisitos custos e prazos Da mesma forma 20 as melhorias que ser o desenvolvidas na plataforma PLACES oferecer mais recurso gratuito e open source s empresas que tiverem interesse em melhorar sua rea de ger ncia de requisitos 1 5 METODOLOGIA 1 5 1 Aspectos Metodol gicos Segundo Silva 2001 existem duas formas cl ssicas de classifica o de pesquisas quanto sua natureza a pesquisa b sica que objetiva criar novos conhecimentos para a ci ncia e a pesquisa aplicada que objetiva criar conhecimentos para a aplica o pr tica e dirigidos a solucionar problemas espec ficos geralmente de interesse local De acordo com essa classifica o este trabalho de natureza aplicada uma vez que ser adaptado um m todo para avalia o de ferramentas utilizando uma base de conhecimento existente o modelo CMMI J do ponto de vista da forma de abordagem este estudo classificado como qualitativo uma vez que n o ser necess ria a utiliza o de m todos estat sticos Este trabalho ser descritivo e seus dados ser o analisados indutivamente com base nos crit rios de avalia o que ser o discutidos a partir dos objetivos espec ficos da rea
110. de Requisitos socia o entre Compatibilidade de navegadores Confiabilidade Requistos baselines Inclusao de requisitos na baseline Ferramenta analise de impacto Desempenho Criptografia de senhas Banco de dados Networking LIL LL B Login no Sistema Cadastro de requisitos Cadastro de Login no Sistema Cadastro de Requistos af Associa o entre requisitos Cadastro de baselines Inclusao de requisitos na at baseline Ferramenta analise de impacto Desempenho Criptografia de senhas Compatibilidade de navegadores Confiabilidade Banco de dados _ uso de memoria Networking Figura 67 Matriz de rastreabilidade do PLACES Na matriz mostrada na Figura 67 pode se observar por exemplo que o requisito Inclus o de requisitos na baseline est associado aos requisitos Login no sistema Cadastro de requisitos e Cadastro de baseline O exemplo citado pode ser mais bem visualizado na Figura 68 Este recurso permite observar a rastreabilidade entre os requisitos 122 Matriz de Rastreabilidade de Requisitos Sistema Cadastro de Requistos L socia o entre requisitos Cadastro de baselines requisitos na baseline analise de impacto a L Desempenho de senhas Banco de dados Uso de memoria L L ee Login no de navegadores Inclusao de Ferramenta Criptografia
111. de de aprova o por usu rios com permiss o para este recurso As baselines s o gerenciadas por um componente chamado Rational Baseline Manager A cada fechamento de uma baseline o fabricante sugere a cria o de um novo projeto para suprir as altera es para um pr ximo release do produto Observou se que as baselines podem ser exportadas em arquivos XML A figura 41 mostra a interface do Rational Baseline Manager 90 RequisitePro Baseline Manager 7 lol x File Navigation View Help Make Baseline Alt M Alt P as Create Project From Baseline 7 o Baseline Manager Compare Baselines Alt C ct administrators can create baselines of requirements contained in documents Attribute Matrix views and Project administrators can compare any two baselines generate reports of the comparisons For others to Generate Report Alt R From project baselines ved as XML files on your system click File gt Make Baseline The RequisitePro Make Baseline Wizard quides you e Exit To compare two RequisitePro baselines click File gt Compare Baselines The panes in the Baseline Manager display the differences between the requirement document Attribute Matrix package and project data that you selected in the RequisitePro Compare Baseline dialog box To generate a report for a baseline comparison click File gt Generate Report series of HTML files are saved in the location you specify and you can distribute t
112. de processo de ger ncia de requisitos definidos pelo modelo CMMI Para Andrade 1999 o m todo indutivo privilegia a observa o como processo para chegar se ao conhecimento e consiste em enumerar os enunciados sobre o fen meno que se pretende pesquisar e atrav s da observa o procura se encontrar algo que est sempre presente na ocorr ncia do fen meno Do ponto de vista de seus objetivos ser adotada uma pesquisa explorat ria Ela visa proporcionar maiores informa es sobre um determinado assunto para torn lo expl cito ou para permitir a constru o de hip teses RICHARDSON et al 1999 p 45 A pesquisa explorat ria compreende levantamento bibliogr fico e an lise de exemplos que estimulem a compreens o Ela assume em geral as formas de pesquisas bibliogr ficas e estudos de caso ANDRADE 1999 p 106 Para a execu o do trabalho ser o adotados os procedimentos t cnicos de pesquisa bibliogr fica e pesquisa a o A pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de refer ncias te ricas publicadas em documentos CERVO BERVIZ 1996 p 48 constitu do principalmente de livros artigos de peri dicos e atualmente com material 21 disponibilizado na Internet Neste sentido este trabalho apresentar um estudo aprofundado sobre o processo de ger ncia de requisitos Ser o estudadas as atividades relevantes deste processo bem como t cnicas utilizadas que poderiam ser utilizadas no contexto d
113. delo CMMI 69 5 3 AVALIACAO DA FERRAMENTA CALIBERRM 5 3 1 Descri o da Ferramenta O CaliberRM uma ferramenta para ger ncia de requisitos desenvolvida pela Borland cujo objetivo elicitar documentar gerenciar e acompanhar os requisitos durante todo o ciclo de vida do projeto permitindo que as equipes de desenvolvimento de software avaliem o impacto das constantes mudan as de requisitos fornecendo prontas respostas sem que isso coloque o sucesso do projeto em risco A ferramenta se prop e a gerenciar a mudan a nos requisitos e manter um sistema de comunica o entre os stakeholders do projeto que s o afetados por estas mudan as Os requisitos s o armazenados em um banco de dados para prover um conjunto atualizado dispon vel para os integrantes do projeto O Borland CaliberRM composto pelos componentes listados na tabela 8 Componente Descri o CaliberRM Sistema de ger ncia de requisitos Document Factory Ferramenta para customiza o de documentos para a cria o de templates destinados aos usu rios finais Framework Administrator Ferramenta para controle de fun es administrativas do projeto Nesta ferramenta feito o cadastramento dos usu rios e grupos bom como algumas atribui es de responsabilidade destes usu rios e grupos no projeto Requeriment Viewer Ferramenta cliente utilizada para visualiza o dos requisitos Tabela 8 Componentes da ferramenta Caliber
114. dleRequest request response i catch java lang Exception e super logger error super pto getIdParticipante toString super logger equals e return new ModelAndView url Tabela 28 Classe ControladorRequisito java 6 4 5 Data Access Object O Data Access Object DAO padr o utilizado para a persist ncia dos dados Fornece acesso transparente aos dados ALUR et al 2002 p 116 O Data Access Object fornece baixo acoplamento entre as camadas de neg cio e de persist ncia O Data Access Object intercepta e presta servi os a todos os acessos camada de persist ncia tornando os detalhes da implementa o das camadas de persist ncia transparentes para os clientes Os dados na camada de persist ncia podem persistir em sistemas de bancos de dados sistemas propriet rios outros sistemas e servi os externos No PLACES utiliza esse padr o por meio do Hibernate ver se o 6 3 3 Neste caso utilizando as classes do tipo Transfer Object ver se o 6 4 7 Estas classes representam uma ou mais tabelas no banco de dados Essas classes s o mapeadas pelo Hibernate Utilizam se 137 as Classes do tipo Business Object para ter acesso as classes do tipo Transfer Object Desta forma utilizado o padr o DAO por meio da configura o dos arquivos utilizados pelo Hibernate a cria o das classes dos tipos Transfer Object e Business Object 6 4 6 Business Object O Business Object SUN 2005 um objeto
115. do escopo da avalia o ou quando o conjunto associado de ex id ncias objetiy as n o atingem os crit rios defi nidos para cobertura minima de dados necess ria para se atribuir qualquer pontua o caracteriza o de pr ticas e pontua o de objetivos Figura 18 Regras de pontua o utilizadas pelo SCAMPI para reas de processo Fonte SEI 2006 Neste contexto para a avalia o das ferramentas de ger ncia de requisitos ser feita uma adapta o na planilha uma vez que alguns campos s o desnecess rios A avalia o ser feita sobre uma ferramenta e n o sobre v rios projetos de uma organiza o e ser o avaliadas somente as pr ticas da PA Ger ncia de Requisitos A planilha adaptada ser instanciada uma vez para cada avalia o de forma que teremos uma planilha para cada ferramenta avaliada Desta forma a planilha adaptada para este fim mostrada na tabela 6 Gerenciamento de Requisitos REQM Ferramenta XXXXXX Q 5 Praticas Anota es Documento s Coment rios v a o 5 gjej I8 o o Ah o Do Os requisitos s o gerenciados e as inconsist ncias SG1 com o plano de projeto e produtos de trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos il Evid ncia 1 e 2 Evid ncia 2 A g Evid ncia 3 PF Obter Comprometimento dos participantes do projeto SP1 2 2 e com Requisitos 1 Evid ncia 1 2 Evid ncia 2 9 Evid
116. documentos i caso de uso requisitos RNP AD RiAiE i impacto sobre Arquivo anexado Plano de Projeto doc 10752 bytes Content Type application msword Documentos Anexar vers o t tulo vers o tamanho bytes data de criac o o E Plano de Projeto doc 1 01 10752 2006 11 13 Plano de Ger ncia de Requisitos doc 1 01 10752 2006 11 13 Documento de Requisitos do Sistema doc 1 01 10752 2006 11 13 Relat rio de treinamento doc 1 01 10752 2006 11 13 Status Report Requisitos 1 doc 1 0 10752 2006 11 13 Selecione o artefato a ser feito o upload Procurar n da vers o Lor descricao Upload gt gt P gina atual PLACES upload uploadDoc Figura 70 Lista de documentos anexos ao projeto Para adicionar um documento ao projeto o usu rio deve localizar o documento preencher o campo n mero da vers o do documento e colocar uma breve descri o do documento no campo descri o Para concluir o processo o bot o Upload deve ser pressionado LACES a md PLACES fescoherarquivo ao miller Examiner Documentos H eme projetos i grupos analise de rE s f sobre sa Documento de Requisitos do Sistema impacto wi Plano de Ger ncia de Requisitos Recent Plano de Projeto Relat rio de treinamento E W Status Report Requisitos 1 W Status Report Requisitos 2 Documentos Desktop Anexar vers o t tulo 8 data de cria o E 7 Meus Plano de Proj
117. e agreement to install Apache Tomcat Nullsoft Install S cma Figura 90 Termo de licen a do Tomcat Escolher a op o full e clicar em Next gt conforme Figura 91 El Apache Tomcat Setup jo x Choose Components Choose which features of Apache Tomcat you want to install Check the components you want to install and uncheck the components you don t want to install Click Next to continue Select the type of install Ors sia ection Tomcat Ti eal component Potato 2 Start Menu Items a component to 5 d 4 Documentation description M Examples 4 webapps Space required 11 4MB Nullsoft Install System v2 0 lt Back Next gt Cancel Figura 91 Configura o do Tomcat Escolher o diret rio a onde ser instalado o Tomcat e clicar no bot o Next gt conforme Figura 92 E Apache Tomcat Setup EE SI x Choose Install Location Choose the Folder in which to install Apache Tomcat Setup will install Apache Tomcat in the Following folder To install in a different Folder click Browse and select another Folder Click Next to continue Space required 11 4MB Space available 23 2GB Nullsoft Install System v2 0 lt Back Cancel Figura 92 Configura o do local de instala o do Tomcat 1 Configurar a porta utilizada pelo Tomcat geralmente na porta 8080 definir o login e senha conforme a figura 53 156 i I x Configuration J
118. e as ferramentas comerciais est o alinhadas com o modelo sendo op es tecnicamente vi veis para dar suporte ao processo de Ger ncia de Requisitos segundo o CMMI Entretanto o PLACES teve um resultado n o satisfat rio na avalia o um resultado esperado uma vez que o PLACES n o foi projetado para suportar o processo de Ger ncia de Requisitos O resultado da avalia o gerou uma refer ncia para a constru o do novo M dulo de Ger ncia de Requisitos O trabalho de desenvolvimento integrou a auto aprendizagem de t cnicas de programa o WEB com conceitos do processo de Ger ncia de Requisitos A ltima etapa do trabalho foi a reavalia o do PLACES j com seu novo M dulo de Ger ncia de Requisitos para identificar a evolu o da ferramenta com rela o a rea de Processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI Este trabalho agregou novas funcionalidades ao ambiente PLACES tornando o mais efetivo no suporte ao processo de ger ncia de requisitos Os objetos espec ficos deste trabalho foram alcan ados tais objetivos s o descritos a seguir 147 e O objetivo de estabelecer um processo de avalia o com base no m todo oficial do CMMI o SCAMPI identificando os crit rios para esta avalia o em conformidade com a rea de processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI Este trabalho descreveu um estudo sobre Ger ncia de Requisitos e o CMMI com o objetivo de estabelecer uma refer ncia para a avalia o das ferrame
119. e de dados MySQL 3 Na aba Fonte de Dados do sistema clicar no bot o Adicionar e siguir os passos anteriores descritos a partir da aba Fonte de Dados Com a execu o deste processo o acesso ao MySQL pode ser feito via ODBC 6 Instala o do Eclipse IMPORTANTE Para a instala o do Eclipse necess rio que o JDK esteja instalado e que a vari vel JAVA HOME PATH e PATHTEXT estejam corretamente configurados conforme item 2 deste anexo O primeiro passo baixar o arquivo de instala o do Eclipse Dispon vel em http www eclipse org downloads O Eclipse n o possui um processo de instala o basta descompactar o arquivo baixado em uma pasta qualquer Na pasta Eclipse ter um arquivo eclipse Ao executar este arquivo o eclipse ser iniciado Criar um atalho deste arquivo para executar o eclipse a partir da rea de trabalho do usu rio 162 ANEXO 2 REQUISITOS DO MODULO DE GER NCIA DE REQUISITOS Requisitos Funcionais REF REF 01 O sistema deve permitir que um operador possa efetuar o login no sistema REF 02 O sistema deve permitir o cadastro dos requisitos REF 03 O sistema deve permitir a cria o de associa es entre os requisitos para prover rastreabilidade REF 04 O sistema deve permitir a atribui o de responsabilidade dos requisitos a algum participante do projeto REF 05 O sistema deve permitir o cadastro de baselines REF 06 O sistema deve permitir a inclus o de requisitos em uma bas
120. e haver tamb m uma verifica o adicional a fim de identificar como todos os stakeholders do sistema podem ser afetados pela altera o KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 O modelo CMMI sugere que quando os requisitos s o gerenciados a rastreabilidade pode ser estabelecida desde um requisito fonte at seus requisitos de mais baixo n vel e destes de volta para seu requisito fonte A rastreabilidade pode cobrir os relacionamentos com outros artefatos como tarefas de trabalho planos de testes mudan as na documenta o de design etc e particularmente necess ria na condu o da an lise de impacto das mudan as de requisitos nos planos do projeto atividades e demais artefatos Para conduzir este tipo de avalia o de impacto informa es sobre depend ncias de requisitos raz o do requisito e sua implementa o devem ser mantidas para complementar as informa es do documento de requisitos Estas informa es s o chamadas usualmente de informa es de rastreabilidade Desta forma o rastreamento de requisitos utilizado para prover relacionamentos entre requisitos arquitetura e implementa o final do sistema e possibilita uma adequada compreens o dos relacionamentos de depend ncia entre requisitos e entre os demais artefatos gerados para o sistema A rastreabilidade pode ser implementada por um conjunto de associa es ou liga es links entre requisitos inter relacionados entre requisitos e suas fontes e entre req
121. e requisitos mesmo n o sendo foco do trabalho contribuir o para um melhor entendimento do processo de Ger ncia de Requisitos O foco deste trabalho o desenvolvimento de um m dulo que ap ie o processo de ger ncia de requisitos para a plataforma PLACES Para subsidiar este m dulo ser feita uma avalia o em ferramentas de Ger ncia de Requisitos comerciais com a finalidade de verificar se estas possuem recursos que atendam as pr ticas sugeridas pelo CMMI Com base nesta avalia o ser o propostas melhorias ao PLACES para o desenvolvimento de um m dulo de ger ncia de requisitos que atenda as pr ticas do CMMI Para apoiar esta implementa o ser o explorados os principais elementos do processo de ger ncia de requisitos suas etapas t cnicas utilizadas e artefatos t picos 19 Da mesma forma o plano de melhorias que ser proposto plataforma PLACES manter o escopo nos recursos que d o suporte ao processo de ger ncia de requisitos sem influenciar qualquer outra funcionalidade 1 4 JUSTIFICATIVA Em 2001 com o surgimento da necessidade de manter o n vel de competitividade foi detectado um aumento das empresas de software que t m buscado melhorar a qualidade de seus processos MCT 2005 Em 2005 a mesma pesquisa detectou que das 15540 empresas e prestadores de servi o no setor de software 3404 situam se na regi o sul e uma parcela consider vel aproximadamente 50 ainda n o possu a qualquer progra
122. ecifica o do sistema Consist ncia Os requisitos est o consistentes com a vis o geral do sistema Corretude Os requisitos descrevem as funcionalidades de maneira correta Funcionalidades As funcionalidades descritas s o suficientes para atingir os objetivos do sistema Testabilidade As funcionalidades permitem testes de forma a mostrar que os requisitos foram satisfeitos Detalhamento O n vel de detalhamento suficiente para fornecer base ao design do sistema o o o o o o og ogg Todas as classes s o representadas por ret ngulos com 1 2 ou 3 compartimentos As classes possuem nomes diferentes Existem classes sem relacionamentos definidos L LJ LJ LJ LJ LJ LJ E LJ E LJ LJ LJ LJ LJ LI L LJ Os atributos e os m todos de cada classe sao adequados aquela classe Todo comportamento poss vel de ser contemplado atrav s das associa es do modelo Tabela 3 Exemplo de checklist de verifica o dos requisitos Fonte Say o 2004 Oooo oo O ooog o E 43 Dependendo do foco da verifica o mais itens podem ser acrescentados em acordo com a metodologia e padr es de qualidade da organiza o ou espec ficos ao tipo de sistema a ser desenvolvido 3 3 4 3 T cnicas de valida o Para KOTONYA e SOMMERVILLE 1998 o mecanismo prim rio de valida o de requisitos a revis o t cnica O
123. efc gt lt b gt complexidade lt b gt lt td gt lt td width 42 align left bgcolor eeeefc gt lt b gt tipo requisito lt b gt lt td gt lt td width 46 align left bgcolor eeeefc gt lt b gt palavras chaves lt b gt lt td gt Kifficaes iste lt td width 12 align left bgcolor eeeefc gt lt tag exibeComplexidadeRequisito gt lt td gt lt td width 42 align left bgcolor eeeefc gt lt tag exibeTipoRequisito gt lt td gt lt td width 46 align left bgcolor eeeefc gt lt input name palavrachave id palavrachave type text width 400 value gt lt td gt Stee Tabela 27 Extrato da p gina addRequisito jsp Neste caso foram omitidas algumas linhas de c digo html na p gina addRequisito jsp por meio da tag exibeComplexidadeRequisito tag possibilitando um c digo html limpo Em outras p ginas web foram retirados os c digos java das paginas JSP separando o c digo din mico do est tico Esta t cnica foi utilizada em todo c digo 6 4 4 Business Delegate O Business Delegate decomp e as camadas de apresenta o e servi o e fornece uma interface de facade fachada de acesso e de proxy aos servi os ALUR et al 2002 p 116 O Business Delegate reduz o acoplamento entre as camadas e fornece um ponto de entrada para acessar os servi os que s o fornecidos por outra camada O delegate pode tamb m fornece armazenamento em cache de resultados para as solicita es
124. eline REF 07 O sistema deve mostrar a rastreabilidade entre os requisitos atrav s de uma matriz de requisitos REF 08 O sistema deve permitir anexar documentos externos arquivos ao projeto Requisitos N o Funcionais RNF Seguran a RNF 01 01 O sistema deve possuir um mecanismo de controle de seguran a para evitar que pessoas n o autorizadas tenham acesso ao sistema RNF 01 02 As senhas cadastradas que estiverem no banco de dados n o dever o ser vis veis diretamente devendo estar em um modo criptografado Usabilidade RNF 02 01 Os navegadores dever o ser compat veis com o Internet Explorer 6 0 ou vers es superiores 163 Confiabilidade RNF 03 01 O sistema dever ser suficientemente robusto para permitir acessos 24h por dia todos os dias da semana Desempenho RNF 04 01 O sistema deve estar preparado para atender at 5 usu rios simult neos Software e Hardware RNF 05 01 O sistema deve estar preparado para trabalhar com o banco de dados MYSQL 4 1 ou superior RNF 05 02 O sistema ser executado em rede de computadores com protocolo TCP IP RNF 05 03 O sistema ser executado em um computador que tenha acesso a Internet RNF 05 04 O sistema ser executado em um computador que tenha no m nimo 512 MB de mem ria RAM e 1GB de espa o em disco 164 8 BIBLIOGRAFIA ALLUR Deepak Core J2EE Patterns Best Practices na Disign Strategies S o Paulo SUN Press 2002 2 ed ISBN 0131422454 ANDRADE
125. endimento das pr ticas do CMMI para a aplica o da avalia o das ferramentas O capitulo tr s aborda o processo de ger ncia de requisitos apresentando suas atividades de controle de altera es e manuten o da rastreabilidade entre os requisitos e os demais artefatos do projeto Em fun o do escopo deste trabalho optou se por criar um cap tulo para tratar exclusivamente este tema enfatizando suas atividades com um maior detalhamento Tamb m ser abordado neste cap tulo o modelo CMMI e sua rea de processo de Ger ncia de Requisitos mostrando seus objetivos relacionando os aos processos abordados No cap tulo quatro apresentada a avalia o das ferramentas de ger ncia de requisitos tendo como refer ncia o m todo de avalia o oficial do CMMI o SCAMPI Ser o avaliadas duas 22 ferramentas comerciais o Borland CaliberRM e o Rational RequisitePro e a plataforma PLACES O resultado das avalia es ser discutido e a avalia o das ferramentas comerciais servir como fonte de refer ncia para as melhorias que ser o implantadas no m dulo que ser desenvolvido no PLACES O cap tulo cinco aborda a atividade que o objetivo principal deste trabalho o desenvolvimento do M dulo de Ger ncia de Requisitos para a plataforma PLACES Neste mesmo cap tulo apresentado o M dulo desenvolvido junto com sua documenta o e a segunda avalia o do PLACES executada ap s a implementa o do novo m dulo Os r
126. enta ou n o as pr ticas propostas pela rea de processo de Ger ncia de Requisitos As evid ncias ser o obtidas pela an lise da ferramenta e da documenta o fornecida pelo fabricante No SCAMPI os indicadores de implementa o de uma pr tica s o as evid ncias de implementa o das pr ticas do CMMI Por exemplo a exist ncia de um artefato pode ser oferecido como resultado direto da implementa o de uma pr tica do modelo Outros indicadores podem oferecer evid ncias indiretas da implementa o de uma pr tica como por exemplo a apresenta o de templates para registro de reuni es de status de um projeto Estas evid ncias s o indiretas porque n o garantem que o objetivo destas reuni es seja atingido sendo necess rio que se recomende a execu o de determinada pr tica durante a reuni o Desta forma o SCAMPI prov tipos de indicadores que s o mostrados na tabela 5 Tipos de Indicadores de Implementa o de uma pr tica Tipo Descri o Exemplos Artefatos Diretos As sa das tang veis resultando diretamente da implementa o de uma pr tica espec fica ou de uma pr tica gen rica Produtos de trabalho t picos indicados pelas pr ticas do CMMI Documentos produtos entregues materiais de treinamento etc Artefatos Indiretos Artefatos que confirmam a implementa o de uma pr tica espec fica ou gen rica mas que n o s o gerados com objetivo direto de implementar a pr
127. ento Analisar os clientes os produtos e seus componentes definindo assim seus requisitos Projetar desenvolver e implementar as solu es para os requisitos identificados As solu es projetos e implementa es incluem produtos componentes processos de desenvolvimento Montar o produto a partir de seus componentes assegurando que este da maneira que foi integrada funcione conforme foi previsto Entregar o produto Assegurar que os produtos atendam aos requisitos que foram especificados Demonstrar o produto e seus componentes cumpra sua finalidade quando colocado no ambiente previsto Analisar as poss veis decis es atrav s de um processo formal de avalia o avaliando as alternativas identificadas em rela o a crit rios que devem ser previamente estabelecidos Estabelecer e manter um entendimento quantitativo do desempenho dos processos da organiza o em favor da qualidade e dos objetivos de melhoria destes processos Fornecer os dados de desempenho dos processos pontos de partidas e modelos para administrar quantitativamente os projetos da organiza o Administrar quantitativamente os processos de um projeto com a finalidade de alcan ar a qualidade e a melhoria prevista para estes Identificar causas de defeitos e outros problemas e tomar a es para prevenir sua ocorr ncia no futuro Selecionar e aplicar melhorias de maneira sequencial e inovadora de maneira que possam melhorar os processos e as tecnologias u
128. epresenta o tipo de rastreabilidade pela dire o da seta rastreabilidade para frente e para tr s Al m disso a matriz mostra com um tra o sobre a seta os artefatos que foram alterados indicando a necessidade de verifica o destas inconsist ncias Outra forma de mostrar a rastreabilidade entre artefatos a visualiza o em forma de rvore de rastreabilidade Da mesma forma s o mostrados os artefatos que dependem e s o dependentes de por m na forma hier rquica Na figura 15 pode se observar um exemplo que rastreia a partir de uma tarefa do projeto identificada como MSPT para um requisito funcional identificadas por FEAT e este para os casos de uso associados ou ainda os requisitos n o funcionais identificados por SUPP gt MSPT3 Task FEAT3 4 FEAT3 Search by multiple criteria 2 UC4 3 SEARCH BY SELECTED CRITERIA p MSPT6 Task FEAT6 4 amp FEATS Highly scaleable amp SUPP5 Scalability 2 SUPPE Inventory size gt MSPT17 Task FEAT1 4 amp FEAT Secure payment method amp UC3 2 Basic Flow gt MSPT18 Task FEAT2 amp FEAT2 Easy browsing UC4 2 Basic Flow UC4 3 SEARCH BY SELECTED CRITERIA p gt MSPT19 Task FEAT4 4 amp FEAT4 Ability to check status of an order amp UC2 Check Order Status amp FEATS User registration good for future purchases UC4 5 POSSIBLE NEW ACCOUNT amp UC2 2 Basic Flow MSPT20 Task FEATS FEATS E mail n
129. equisito 220i aie Ba ea ee eines UA Di aes 40 Figura 8 Atividades da ger ncia de requisitos e erereerreaneeeraanea 46 Figura 9 Modelo do documento simplificado de solicita o de altera o de requisitos 49 Figura 10 Processo de controle de altera es qu s a ssesimassia jan togaitaneloppes cus guama dass jus Lafaoanaf an o 51 Figura 11 Template de um exemplo de Solicita o de Mudan as de Requisitos 52 Figura 12 Rastreabilidade do requisito sseeeeeseseseesessesssesressessresressersresrerseeseesressressesereseeses 54 Figura 13 Exemplo de Matriz de rastreabilidade entre requisitos e casos de uso 55 Figura 14 Matriz de rastreabilidade com indica o de inconsist ncia entre os artefatos 55 Figura 15 rvore de rastreabilidade ente requisitos e artefatos do sistema e 56 Figura 16 Extrato da planilha de avalia o utilizada pelo SCAMPL l 60 Figura 17 Regras de pontua o utilizadas pelo SCAMPI 62 Figura 18 Regras de pontua o utilizadas pelo SCAMPI para reas de processo 63 Figura 19 Tela de associa o de rastreabilidade e matriz de rastreabilidade 66 Figura 20 Checklist customizado na ferramenta Borland CaliberRM 67 Figura 21 Template para especifica o de casos de uso no Rational RequisitePro
130. equisitos a ferramenta disponibiliza vis es Desta forma requisitos seus atributos e relacionamentos podem ser criados visualizados e gerenciados em vis es As vis es podem ser criadas pela ordena o e filtragem de requisitos e seus atributos podem ser criadas na forma de matrizes ou rvore e podem ser usadas para filtrar atributos ou exibir relacionamentos entre requisitos Existem tr s tipos diferentes de vis es Matriz de Atributos Attribute Matrix Matriz de Rastreabilidade Traceability Matrix e rvore de Rastreabilidade Traceability Tree As figuras 44 45 e 46 mostram as tr s possibilidades de vis es mgsitePro Learning Project FEAT All Features 1 to x Requirement Traceability Tools window Help 8 x Olam S H Learning Project O Features and Vi w ClassicsCD T Akese ite Requireme C5 FEAT1 Cla E FEAT2 Cla LI FEATS Int 9 Glossary T Supplementary Use Cases fi ClassicsCD Re CIty 121 E 2 E FEAT1 ClassicsCD com Web Shop High Approved FEAT1 1 Secure payment method Medium Secure Payment method Incorporated Low FEAT1 2 Easy browsing Easy Browsing for available titles Proposed Medium FEAT1 3 Ability to check status of Ability to check the status of an order Validated Low FEAT1 4 E mail notification of new E mail notification for customer
131. es ou dispersivos e passos sem prop sito sem aplica o produtiva no processo interno da empresa LEITE 2001 Um caso de uso pode ser entendido como um cen rio que descreve como o software deve ser usado numa determinada situa o A medida que os requisitos s o elicitados poss vel criar um conjunto de cen rios que identifique uma linha de uso para o sistema a ser constru do Para criar um caso de uso o analista deve primeiramente identificar os diferentes atores que 38 podem ser pessoas ou dispositivos que usar o o sistema PRESSMAN 2002 Outro aspecto importante que o caso de uso realiza um aspecto da funcionalidade requisito do software e pode representar roteiros de itera o com o usu rio ou roteiros do manual de usu rio devendo gerar um ou mais benef cios para o cliente ou para os usu rios SAY AO 2004 OS casos de uso podem ser aplicados para captar o comportamento pretendido pelo ator do sistema que est sendo desenvolvido sem que seja necess rio especificar como este comportamento ser implementado BOOCH 2000 Na figura 3 pode ser visto um exemplo de diagrama de uso de caso proposto por Claudia Hazan 2004 Caso de uso Comprar a es na WEB Escopo Pacote financeiro PAF N vel objetivo do usu rio Interessados e interesses identifica o dos atores Comprador quer comprar a es e adicion las ao portif lio PAF automaticamente Financeira quer as informa es de comp
132. esultados desta segunda avalia o s o mostrados e discutidos de forma a avaliar a evolu o do alinhamento do PLACES com o modelo CMMI 23 2 VIS O GERAL DO MODELO CMMI 2 1 CONCEITO GERAL O CMMI um framework que acomoda as disciplinas de engenharia de sistemas engenharia de software desenvolvimento de integra o de processos e produtos e subcontrata o fornecedor aquisi o Sua proposta prover um guia para a melhoria de processos da organiza o e a capacidade de gerenciar o desenvolvimento aquisi o de produtos e servi os SEI 2002 Inicialmente para facilitar a utiliza o de acordo com as necessidades foram desenvolvidos pela Universidade Carnegie Mellon quatro documentos do CMMI dispon veis no site do SEI SEI 2002 e CMMI SW CMMI for Software Engineering para a utiliza o individual da disciplina de Engenharia de Software e CMMI SE CMMI for Systems Engineering para a utiliza o individual da disciplina de Engenharia de Sistemas e CMMI SE SW CMMI for Systems Engineering and Software Engineering para a utiliza o conjunta das disciplinas de Engenharia de Software e Engenharia de Sistemas e CMMI SE SW IPPD CMMI for Systems Engineering Software Engineering Integrated Product and Process Development and Supplier Sourcing para a utiliza o conjunta das disciplinas de Engenharia de Software Engenharia de Sistemas e Desenvolvimento Integrado de Produtos e Processos
133. et mvc Controller import org springframework web servlet ModelAndView public class ControladorAction implements Controller Tabela 20 Classe ControladorAction 129 6 3 3 O framework Hibernate O Hibernate BAUER KING 2005 possibilita o desacoplamento entre a camada de neg cio e a camada de persist ncia ao mesmo tempo em que faz o mapeamento objeto relacional Ele permite que os dados persistidos passem para a camada de neg cio como objetos seguindo a estilo de programa o orientado a objetos BAUER KING 2005 p 2 O Hibernate possibilita que o DBA administrador de banco de dados e programador possam trabalhar de forma independente O programador n o precisa saber exatamente a estrutura das tabelas no banco de dados mas apenas saber qual objeto representa os dados de que ele precisa O programador tamb m n o precisa conhecer a linguagem SQL Structured Query Language e suas varia es de acordo com o banco de dados O DBA por outro lado quem vai escrever o c digo das consultas inser es altera es e de exclus es no banco de dados de acordo com a linguagem HQL Hibernate Query Language BAUER KING 2005 p 23 No arquivo Hibernate properties o arquivo de configura o que ser utilizado pelo Hibernate para poder acessar o banco de dados Neste arquivo est contido caminho do driver conjunto de arquivos necess rios para se conectar com o banco de dados de conex o com o banco de dados
134. eto doc documentos 2006 11 13 Plano de Ger ncia de Requisite 2006 11 13 Meu C Be computador Documento de Requisitos do S _ 2006 11 13 Relat rio de trei tod a 2006 11 13 elat rio de treinamento doc 11 Mees ond de Nome do arquivo Piano de Projeto z Abrir Status Report Requisitos 1 2006 11 13 Arquivos do tipo Todos os arquivos 7 Cancelar A Selecione o artefato a ser feito o upload Procurar n da vers o 1 01 descricao Upload gt gt P gina atual PLACES upload uploadDoc Figura 71 Adicionar um documento anexo ao projeto Para acessar um documento basta clicar sobre o t tulo do documento Se o documento puder ser aberto dentro do navegador utilizado ser aberta uma nova janela mostrando o documento Se o documento n o puder ser aberto no navegador ele ser automaticamente disponibilizado para download 125 6 2 4 2 Documenta o da op o Anexar Documentos Nesta se o s o detalhados os casos de uso da op o anexar documentos do PLACES A op o anexar documentos realiza dois casos de uso o caso de uso de anexar documentos ao projeto e o caso de uso de visualiza o de um documento anexado Caso de Uso 001 Nome Anexar documentos ao projeto Ator ativo Analista de Sistema Atores passivos N A Objetivo Anexar qualquer documento ao projeto Pr condi o O analista de sistema deve estar logado no sistema FLUXO
135. etos Desse modo cada objeto pode ser escrito independente de outro utilizando uma t cnica conhecida como inversion of control IoC WALLS BREIDENBACH 2005 p 8 O arquivo de configura o do Spring divido em duas partes quadro 2 a primeira parte do arquivo composto dos mapeamentos da localiza o das classes controladoras controller do PLACES para um identificador a segunda parte relaciona esse identificador com uma chave key Essa chave usado pelo PLACES como uma chave de localiza o dos controladores Testabilidade uma vantagem na utiliza o do Spring Isso ocorre pois o Spring reduz o acoplamento do c digo Sendo assim n o preciso ter o programa todo pronto para testar uma classe as classes podem ser testadas conforme s o desenvolvidas A Tabela 19mostra um extrato do arquivo de configura o do PLACES placesapp servlet xml 128 lt xml version 1 0 encoding UTF 8 gt lt DOCTYPE beans PUBLIC SPRING DTD BEAN EN http www springframework org dtd spring beans dtd gt lt Mapeamentos do Framework SPRING gt lt beans gt lt Beans Controladores do PLACES gt lt bean id controladorDecasodeuso class com business delegate ControladorCasoDeUso gt lt bean id controladoraddDecasodeuso class com business delegate ControladorAddArtefato gt lt bean id controladorlistaartefato class com business delegate ControladorListaArtefatos gt lt bean id control
136. evendo a funcionalidade de cada elemento com o qual o usu rio poder interagir JAD Joint Application Design JAD uma t cnica de reuni o que tem por objetivo acelerar e consolidar o desenvolvimento de aplica es LOCH 2003 Sua aplica o permite a cria o de sistemas mais eficazes em menor tempo tendo como um grande benef cio ader ncia que pode ter a v rios m todos de desenvolvimento de software atualmente empregados LOCH 2003 O JAD como uma t cnica orientada ao trabalho em grupo que oferece um ambiente para clientes e engenheiros de requisitos trabalharem como um time compartilhando informa es e id ias sobre um determinado assunto Faz uso de sess es de brainstorming mediada por um facilitador que assumir o papel de conduzir as discuss es e mediar conflitos durante a sess o medida que as discuss es progridem os requisitos que v o sendo levantados dever o ser transcritos pelo facilitador ou um auxiliar WOOD 2005 T cnica que envolve a gera o e redu o de id ias Pode ser definido como uma tempestade de id ias SOMMERVILLE 2001 37 3 3 3 Modelagem e Documenta o de Requisitos 3 3 3 1 Conceito A etapa de modelagem de requisitos consiste na documenta o formal pelo uso de alguma ferramenta dos dados coletados na elicita o de requisitos A modelagem seleciona propriedades do dom nio de aplica o que s o do interesse do cliente ISO IEC 2004 O objetivo
137. figura 40 s o mostradas as telas de cria o de usu rio e defini o de suas propriedades i Project Security i x IV Enable security for this project m Groups m Users of Group Desenvolvimento lt Deleted Users gt Administrators Add Add Edit Delete OK Cancel Help Username New Password HE Verity E Mail Address F LDAP Authenticated LDAP Login Cancel Help Figura 40 Propriedades do usu rio no RequisitePro O RequisitePro notifica os usu rios sobre as altera es que s o feitas em um requisito Da mesma forma possui um recurso chamado discuss o onde os usu rios podem deixar 89 d vidas sobre o sobre o requisito para serem respondidas Na figura 41 mostrada a tela de de discuss o de um requisito Filter Requirement s FEAT1 Open Subject H Sent E E Secure payment 26 6 2000 14 05 59 RE Secure payment admin 2 000 14 15 25 amp feijfiejfij 20 5 2006 18 21 40 Create e Properties Delete Print Associated Requirements FEAT Close Participants None Message text se PLIE Help l Il have Fran send Alice a copy of our security procedures for e business Figura 41 Recursos de discuss es do RequisitePro Tamb m poss vel fazer a manuten o de baselines do projeto Estas baselines incluem todos as artefatos do projeto e podem ser configuradas para ter a necessida
138. foi feita sobre o Borland CaliberRM 2005 sp2 baixado de www borland com em abril de 2005 O processo de instala o da ferramenta n o ser colocado neste trabalho em fun o de ser um processo intuitivo e bem documentado pelo fabricante Para a execu o da avalia o foi utilizado o projeto exemplo que vem pr instalado no banco de dados da aplica o Segundo o fabricante este projeto utiliza os recursos b sicos da ferramenta Como refer ncia para aprendizado da ferramenta utilizou se a documenta o instalada junto com o produto Esta documenta o mostrou se completa suprindo todas as d vidas e possibilidades de implementa es necess rias para a execu o desta avalia o A tabela 9 mostra os resultados da avalia o e registra as evid ncias que foram encontradas para suprir as pr ticas indicadas na PA Ger ncia de Requisitos do CMMI Apesar do CaliberRM n o fornecer templates para gera o de documentos a coluna Documentos foi deixada na planilha para que n o se tenha uma planilha espec fica para a avalia o de cada ferramenta PA Ger ncia de Requisitos REQM Ferramenta Borland Caliber RM juod Praticas Anota es Documento s Coment rios snes eana leyourpu loeden Os requisitos sao gerenciados e as inconsist ncias SG1 com o plano de projeto e produtos de trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos A ferramenta oferece componente
139. g a new version Under certian circumstances an uninstall may not actually remove the fles from your system If you have uninstalled My ODBC and stil find these files on your system you can probably remove them This may help to ensure a trouble free installation of MyODBC in the future Enioy Peter Harvey MySQLAB Cea Figura 105 Tela de boas vindas do ODBC MySQL Clicar no bot o Next gt conforme Figura 106 160 5 MyODBC Setup 5 x Ready to Install the Application Click Nextto begin installation PRA MySQL Click the Back button to reenter the installation information or click Cancel to exit the wizard MySQL ABe Pea Figura 106 Tela de confirma o Clicar no bot o Finish conforme a figura 67 MyODBC Setup 5 x MyODBC has been successfully installed Click the Finish button to exit this installation lt Back Cancel Figura 107 Tela de finaliza o da instala o do ODBC MySQL A pr xima etapa configurar o ODBC Para isso ir no painel de controle em ferramentas administrativas e abrir i item Fonte de Dados ODBC conforme Figura 108 1 Administrador de fonte de dados ODBC 2x Fonte de dados de arquivo Drivers Rastreamento Pool de conex es Sobre Fonte de dados de usu rio Fonte de dados de sistema Fontes de dados de usu rio Nome Driver adiciona Arquivos do dBASE Microsoft dBase Driver db Arquivos do Excel Microsoft
140. gt END_SECTION 1 2 REFERENCES BEGIN_SECTION FILTER type 2 Refs SORT hierarchy SINDENTION LEVEL 4 SINDENTION_ SIZE 0 25 lt lt description gt gt SEND SECTION 7 Ingl s EUA Figura 36 Template de documento do CaliberRM 317 Como componente opcional o fornecedor disponibiliza uma interface web para visualiza o dos requisitos do projeto Este recurso permite o trabalho de equipes distribu das num mesmo projeto O CaliberRM possui interface intuitiva f cil de utilizar e possui muitas funcionalidades de suporte decis o previsibilidade e an lise de impacto al m de utilizar recursos de correio eletr nico permitindo que todos os envolvidos no projeto colaborem entre si durante o ciclo 81 de vida do projeto O fabricante da ferramenta indica que a ferramenta aderente ao nivel dois do CMMI desde que seja utilizada em conjunto com outras ferramentas A orienta o do fabricante o uso do CaliberRM em conjunto com as outras ferramentas para que se tenha um alinhamento completo com o CMMI De qualquer forma interessante ressaltar que o fabricante deixa claro que poss vel atingir o nivel dois com o uso da ferramenta CaliberRM associada a ferramentas de outros fabricantes ficando a cargo da empresa customizar o uso e a integra o da aplica o de ger ncia de requisitos com os demais aplicativos utilizados 5 3 2 Aplica o da avalia o A avalia o
141. hem any way you choose To build a new RequisitePro project from a project baseline click File gt Create Project from Baseline The RequisitePro Create Project from Baseline Wizard guides you through the process of setting up the new project Figura 42 Baseline Manager do RequisitePro O fabricante sugere o uso do Rational ClearCase para gerenciamento completo de baselines Para analisar uma baseline pode se utilizar a op o Compare baselines que gera um relat rio das diferengas entre as baselines do projeto A ferramenta possui arquitetura de forma que seja possivel que os requisitos de software sejam ligados a uma variedade de artefatos em todo o ciclo de vida Esta liga o pode ser direta a outros requisitos ou utilisando se de drivers de acesso s artefatos em outras aplica es por exemplo tarefas de um projeto no MSProject H ainda a possibilidade de vincular documentos externos Existem dois tipos de liga es uma indica que atefatos dependem do requisito e de quais artefatos o requisito dependente A figura 43 mostra a tela onde definida a rastreabilidade de requisito 91 Requirement Properties FEAT1 Secure payment method xj Revision Attributes General Traceability Hierarchy Discussions m Erom UC3 2 Basic Flow Add Remove To MSPT17 Task FEAT1 Add Remove Figura 43 Defini o da rastreabilidade do requisito Para consultar os r
142. hop System FEAT3 Search by multiple criteria Web Shop System Must Approved 4 N o i P oy Ability to search for CDs by multiple criteria ision Document Hey All Features FEATA Ability to check status of an order Functional Web Shop System Should Validated Ba Glossary Ability to check the status of an order m Glossary All Glossary Terms FEATS E mail notification of new titles of interest Functional Web Shop System Could Proposed TERM1 Administrator E mail notification for Shoppers when new titles that may interest them are added to the collection E TERM2 Shopper FEATE Highly scaleable Non Functional Web Shop System Must Proposed fq TERM3 Catalog Highly scaleable to include many titles and effective 0 TERM4 Customer ID searching through those titles Em Impact Analysis FEAT Ability to customize the Web site Functional Web Shop System Should Proposed 3 Supplementary Requirements Shoppers should be able to customize the Web site w Supplementary Specification cea gt FEATS User registration good for future purchases Functional Web Shop System Should Incorporated a Supplenentay pecumements Shoppers should be able to register once for all purchases C SUPP1 Interface guidelines they should not be asked to re enter personal information C SUPP2 Language support FEATS Shipping Status Functional Web Shop System Should Approved 5 SUPP3 Training Shoppers should be able track any
143. idas pelo modelo CMMI Pontua o Praticas da PA Ger ncia de Requisitos CaliberRM RequisitePro Os requisitos s o gerenciados e as inconsist ncias com o plano de projeto e produtos de SG1 ene an S S trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos LI LI SP1 2 2 Obter Comprometimento dos participantes do projeto com Requisitos FI LI SP1 3 1 Gerenciar Mudan as de Requisitos a medida que elas ocorram durante o projeto FI FI Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos e o plano de projeto e demais SP1 4 2 5 FI FI artefatos do projeto SP1 5 1 Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e demais artefatos e os requisitos LI LI GG2 Institucionalizar um processo gerenciado S S Estabelecer e manter uma pol tica organizacional para o planejamento e execu o do GP2 1 i te LI LI processo de gerenciamento de requisitos GP2 2 Estabelecer e manter o plano para a execu o do processo de gerenciamento de LI LI requisitos Fornecer os recursos adequados para a execu o do processo de gerenciamento de GP2 3 requisitos desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do FI FI processo Atribuir responsabilidades e autoridade para a execu o do processo desenvolvimento GP2 4 dos produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de FI LI requisitos Treinar as pessoas para executar e supo
144. inconsist ncias elas devem ser registradas e em seguida devem iniciar as respectivas a es corretivas para adequar os documentos atividades e demais artefatos mudan a aceita Desta forma a mudan a solicitada ser executada no projeto e refletir na altera o do cronograma e na lista de atividades BACCA 2005 Para a execu o desta atividade o modelo CMMI sugere algumas atividades revis o dos planos do projeto e demais artefatos identificados como afetados pela an lise de impacto da mudan a 51 Esta atividade de identifica o de inconsist ncias entre os requisitos e demais artefatos do projeto n o executada somente durante o controle de mudan as durante todo o ciclo de vida do projeto como uma atividade cont nua REINEHR 2006 Para melhor entendimento as etapas da atividade de controle de mudan as s o mostradas na figura 10 Um stakeholder deseja fazer uma mudan a em um requisito preenchida a solicita o no formul rio de solicita o de mudan as Revis o da solicita o entendimento sobre a mudan a Identificar o esfor o necess rio para executar a mudan a e executar uma an lise de impacto Registrar o resultado da solicita o notificar o solicitante e os stakeholders que a mudan a foi rejeitada Identificar inconsist ncias entre o requisito alterado e demais artefatos do projeto Tomar a es corretivas para eliminar as inconsist ncias Registrar o resu
145. ior etc e Coluna E identificador nico do documento que d suporte evidencia descrita e Coluna F Coluna reservada a coment rios da equipe de avalia o e Coluna H Esta coluna indica com um X se a evid ncia atingida a n vel organizacional ou seja se a evid ncia faz parte da defini o do processo Usualmente esta coluna est associada aos objetivos gen ricos do modelo e Colunas I J K L Cada coluna indica um dos projetos que est sendo avaliado Se necess rio pode se adicionar mais colunas Cada coluna ter o nome do projeto e indica em se a evid ncia est associada ao projeto e Coluna N Esta coluna indica se a evid ncia quando for direta forte ou fraca Marcar com ngn2 ou mys e Coluna O Esta coluna indica se a evid ncia quando for indireta forte ou fraca Marcar com S ou W e Coluna P Esta coluna indica se a evid ncia quando for uma afirma o forte ou fraca Marcar com S ou W e Coluna R Colocar um T nesta coluna quando necess rio mais informa o sobre a implementa o da pr tica A d vida dever ser descrita na coluna B Ap s a ltima evid ncia colocada a linha PF potential findings ou achados em potencial Nesta linha o avaliador coloca um indicador definindo se a pr tica foi implementada e em que n vel de classifica o foi esta implementa o O SCAMPI trar classifica os n veis de implementa o em quatro n
146. ito e opta por grav los 5 O sistema grava os dados do requisito e mostra a lista de requisitos Figura 51 111 P s condi o O requisito est cadastrado no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 01 Cancelamento 1 O sistema sai da tela de cadastro de requisitos P s condi o Nenhuma altera o feita no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 2 Edita requisito No passo 2 do fluxo base o analista clica sobre um requisito 2 O sistema exibe uma tela de edi o de requisito Figura 53 3 O analista edita o requisito e opta por grav lo 4 O sistema grava os dados do requisito e mostra a lista de requisitos Figura 51 P s Condi o O requisito foi alterado FLUXO ALTERNATIVO FA 3 Exclui requisito No passo 2 do fluxo base o analista seleciona um requisito 1 O analista seleciona a op o Excluir 2 O sistema exibe uma tela de confirma o Figura 56 3 O analista confirma 4 O sistema exclui o requisito 5 O sistema exibe uma mensagem de exclus o feita com sucesso P s Condi o O requisito foi exclu do FLUXO DE EXCE O FE 1 Erro ao salvar requisito No passo 4 do fluxo base o sistema n o consegue salvar o requisito 1 O sistema sai da tela de cadastro de requisito e apresenta uma tela de erro P s condi o Nenhuma altera o no sistema FLUXO DE EXCE O FE 2 Erro ao editar requisito No passo 3 do fluxo alternativo 2 o sistema n o consegue salvar as alte
147. izado no projeto Tamb m possivel a cria o de usu rios e grupos de usu rios com permiss es diferenciadas para cada tipo de requisito existente Desta forma possivel definir quem tem autoriza o 72 para executar as tarefas de revis o e aprova o de requisitos Esta configura o pode ser feita por projeto Nas figuras 25 e 26 s o mostradas as telas de cria o de usu rio e grupo Framework Administrator admin admin Ere Lae LE bsmith ddeveloper Administrators Fpatton Quality Assurance Remove gt Figura 25 Cria o de usu rio no CaliberRM Framework Administrator admin Administrators Marketing GB Quality Assurance Caliber Framework Administrators Figura 26 Cria o de grupo de usu rios no CaliberRM e Rastreamento de requisitos durante todo ciclo de vida do projeto A ferramenta possui arquitetura aberta no sentido de permir que os requisitos de software sejam ligados a uma variedade de artefatos em todo o ciclo de vida Esta liga o pode ser 73 direta a outros requisitos ou utilizando se de drivers de acesso s artefatos em outras aplica es por exemplo tarefas de um projeto no MSProject H ainda a possibilidade de criar rastreabilidade para documentos externos A figura 27 mostra a tela onde definida a rastreabilidade do tipo de requisito No quadro Traces to indica que artefatos s o dependentes do requisito e no quadro
148. l os usu rios designados sobre as altera es que s o feitas em um requisito Da mesma forma possui um recurso chamado discuss o onde os usu rios podem deixar d vidas sobre o sobre o requisito para serem respondidas Uma tela com um exemplo pode ser vista na figura 33 77 fy CaliberRM admin Back Order Processing loj x File Edit View Insert Format Requirement Tools Reports Help jool o Xm 2 5 2 6 6 Fx DEXTER Ee ETTA o ar oe 7 ule 2 a ee ele ol tm Uhh Project order Processing B Baseline Current Baseline Je Ef Order Processing T Details S User Attributes gf Ambiguity Review Glestimate 2 Responsibilities ii References i Traceability CB validation 2 Discussion 22 History o 1 Business Requirements WHY 2 2 User Requirements USER ya 3 Functional Requirements WHAT 4 Enter Orders Query Order Status Post New Reply Refresh 4 Generate Invoice Modify Orders Book Training Courses F Handling ttester 22 08 2003 13 04 19 4 Order Fulfillment FA Re Han mmanager 22 08 2003 13 11 51 e Ordered by 12 noon ig e ddeveloper 19 08 2003 17 18 39 pra Received after 12 noon E te gjones 19 08 14 Ed Check Customer Credit rg ES iai ddeveloper 19 08 2003 15 50 17 BO Back Order Processing FA Re Fulf mmanager 19 08 2003
149. l de 2005 18 48 package com business helper import javax naming public class GetXMLValueUtil private Context env private String XMLValue Creates a new instance of getXMLValue public GetXMLValueUtil try env Context new InitialContext lookup java comp env catch javax naming NamingException e System out printin krro ao ler do arquivo web xml ii Retorna o valor da tag xml com nome appName return A public String getXMLErroLogin try Pega o conteiz do de uma tag XML para a memiz ria primi ria XMLValue String env lookup erroLogin catch javax naming NamingException erro System out println Erro ao ler o web xml n lt br gt terro XMLValue return XMLValue bf Retorna o valor da tag xml com nome appName return A public String getXMLAppName try Pega o conteiz do de uma tag XML para a memiz ria primi ria XMLValue String env lookup appName catch javax naming NamingException erro System out println Erro ao ler o web xml n lt br gt terro XMLValue return XMLValue return ESA public String getXMLAppPath try Pega o conteiz do de uma tag XML para a memiz ria primi ria XMLValue String env lookup path catch javax naming NamingException erro System out printin Erro ao ler o web xml n lt br gt terro XMLValue return XMLValue Tabela 25
150. l de ger ncia e resolver quest es 84 A revis o com a ger ncia de nivel superior apoiada por relat rios de status e hist ricos de altera es m tricas x lu sobre altera es e evolu o dos requisitos e registrada em templates customiz veis para relat rios de revis o X LI PF LI Resultado geral da avalia o S Tabela 9 Planilha de avalia o da ferramenta CaliberRM 5 3 3 Resultados obtidos A ferramenta CaliberRM prov m muitos recursos para o gerenciamento de requisitos Esta ferramenta faz parte de uma su te de ferramentas para gerenciamento do ciclo de vida do projeto de forma que algumas pr ticas s o suportadas em outras ferramentas As pr ticas espec ficas t m um bom suporte para sua implementa o atrav s da ferramenta por m para as pr ticas gen ricas existem algumas defici ncias pois h uma grande necessidade de customiza o de templates A maior defici ncia foi a falta da defini o de um fluxo de trabalho na ferramenta Desta forma necess rio o uso de alguns artif cios para que estas pr ticas sejam alcan adas O artif cio que mais utilizado inclusive sendo indicado na documenta o da ferramenta a defini o de tarefas de monitoramento e revis o como requisitos do projeto criando templates para a gera o da documenta o destas atividades Desta forma a avalia o mostrou que a ferramenta CaliberRM
151. ladorsalvaedicaofatorajuste lt prop gt lt Cadastro Atores do Sistema gt lt prop key salvaator exec gt controladorsalvaator lt prop gt lt prop key removeAtor exec gt controladorapagaator lt prop gt lt props gt lt property gt lt bean gt lt bean id messageSource class org springframework context support ResourceBundleMessageSource gt lt property name basename gt lt value gt messages lt value gt lt property gt lt bean gt Tabela 19 Arquivo de configura o do Spring Este framework permite o desenvolvimento de aplica es complexas a partir de componentes simples No Spring as classes utilizadas na aplica o s o declaradas em um arquivo XML placesapp servlet xml ver Tabela 19 O Spring tamb m cont m uma infra estrutura de funcionalidades gerenciamento de transa o persist ncia por meio de framework integra o entre outros deixando a l gica do aplicativo para o desenvolvedor WALLS BREIDENBACH 2005 p 7 Assim resta ao desenvolvedor escrever o c digo especifico para cada classe Al m de o Spring controlar as transa es ele controla a interliga o entre as camadas do modelo MVC Para isso o framework utiliza os pacotes Controller e ModelAndView Neste trabalho esses pacotes s o importados pela classe ControladorAction tabela 14 package com business delegate import javax servilet import javax servlet http import org springframework web servl
152. lement UC3 Checkout Unique ID Use Cases E gt FEAT1 2 Easy browsing Location 7 Arrange UC1 Browse catalog Partage uthor E 7 Browse UC3 Checkout Rasion 3 Check gt FEAT1 3 Ability to check status Date fia fa UC3 5 System prompt for Reason a p UC UC4 Check order status S nag gt FEAT1 4 E mail notification of ff Che 1101 1 Rrawse available CDs S E uc Pq Traced from Traced to EnhancementRequest 15 x 18 x FEAT1 High Approved Low High Fran Hot Line 1 ClassicsCD Y Features and Pat 1 0009 6 26 2000 11 STABILITY L DIFFICULTY UC1 UC2 U 46 requirements Figura 46 Arvore de rastreabilidade dos requisitos O RequisitePro possui interface nao muito intuitiva e facil de utilizar e possui muitas funcionalidades de suporte decis o e an lise de impacto utilizando se das vis es 93 dispon veis al m de tamb m utilizar recursos de correio eletr nico permitindo que todos os envolvidos no projeto colaborem entre si durante o ciclo de vida do projeto O fabricante da ferramenta indica que a ferramenta aderente ao n vel dois do CMMI desde que seja utilizada em conjunto com outras ferramentas da Su te da Rational A orienta o do fabricante o uso do RequisitePro em conjunto com as outras ferramentas para que se tenha um alinhamen
153. lha do diret rio do MySQL Escolher a op o Typical e clicar no bot o Nest gt conforme Figura 100 Setup Type xl Click the type of Setup you prefer then click Next Typical Program will be installed with the most common ers options Recommended for most use C Compact Program will be installed with minimum required options You may choose the options you want to install Recommended for advanced users Les Figura 100 Configura o do MySQL Clicar no bot o Finish conforme Figura 101 Setup Complete Setup has finished installing MySQL Servers and Clients 4 0 8 gamma on your computer Setup can launch the Read Me file and MySQL Servers and Clients 4 0 8 gamma Choose the options you want below Click Finish to complete Setup lt Back Finish Figura 101 Termino da instala o do MySQL Para iniciar o MySQL deve se ir na pasta BIN que se encontra no diret rio onde foi instalado o MySQL C mysql bin e executar o arquivo winmysqladmin exe para inicializar o MySQL conforme Figura 102 dmin exe tor Tool for Win32 Figura 102 Executar o MySQL Ap s a execu o deste processo o MySQL dever estar executando e operacional 159 5 Instala o do driver ODBC do MySql O primeiro passo baixar o arquivo de instala o do driver ODBC do MySQL Dispon vel em http dev mysql com downloads Ap s o download execu
154. lhadas entre os participantes do projeto por meio de um ambiente colaborativo Utilizando se desta colabora o s o gerados diversos tipos de artefatos como regras de neg cio requisitos funcionais requisitos n o funcionais telas do sistema e outros ainda customiz veis Do ponto de vista deste trabalho o requisito o artefato central da ferramenta por m o framework do PLACES permite associar quaisquer artefatos constru dos entre si e com os requisitos oferecendo rastreabilidade Entretanto a vers o anterior da ferramenta n o possu a nenhum recurso para auxiliar os gerentes na ger ncia dos requisitos do projeto Sendo assim este trabalho buscou um objetivo motiva o principal para este TCC que foi o desenvolvimento de um m dulo de ger ncia de requisitos de software com base nos artefatos disponibilizados pela ferramenta de desenvolvimento de requisitos da plataforma PLACES A partir deste m dulo poss vel gerenciar os requisitos do projeto A atividade de controle de altera es em requisitos uma das etapas do processo de ger ncia de requisitos n o ser abordada por este trabalho porque j tema de outro TCC de Jos Paulo deste curso 6 2 O M DULO DE GER NCIA DE REQUISITOS O m dulo desenvolvido d suporte s atividades de cadastramento dos requisitos do projeto manuten o das baselines de requisitos e disponibiliza uma matriz de rastreabilidade entre requisitos para aux lio na an lise se impacto d
155. lidade a funcionalidade define o conjunto de atributos que evidenciam a exist ncia de um conjunto de fun es e suas propriedades espec ficas o Adequa o o sistema tem esta subcaracter stica se possui fun es apropriadas para as tarefas e se h a presen a das funcionalidades esperadas o Acur cia o sistema fornece resultados corretos esperados e precisos o Interoperabilidade o sistema pode interagir com outros sistemas o Seguran a de acesso h prote o de dados e controle de acesso 31 Confiabilidade indica um conjunto de que evidenciam a capacidade do software de manter seu n vel de desempenho esperado sob condi es estabelecidas por um per odo estabelecido o Maturidade evitar falhas decorrentes de defeitos de software o Toler ncia falhas manter um n vel de desempenho em caso de defeitos o Recuperabilidade capacidade de restabelecer o n vel de desempenho e recuperar dados afetados por alguma falha Usabilidade indica um conjunto de atributos que evidenciam o esfor o necess rio para se poder usar o software bem como o julgamento individual deste uso por um conjunto de usu rios o Inteligibilidade facilita o entendimento sobre o uso do produto o Apreensibilidade f cil de aprender a usar o produto o Operacionabilidade f cil de operar e controlar o produto o Atratividade o produto atrativo ao usu rio Efici ncia Conjunto de atributos que evidenciam o relacionamento entre
156. ltado da solicita o notificar o solicitante e os stakeholders que a mudan a foi aceita Figura 10 Processo de controle de altera es Fonte BACCA 2005 52 Para dar suporte ao processo de controle de mudan a Claudia Bacca 2005 sugere um modelo de documento de solicita o de mudan a mais completo que poder ser utilizado em todas as etapas discutidas anteriormente Este modelo inclui campos para suportar deste a solicita o o entendimento a an lise da mudan a at sua aprova o ou n o pelo gerente do projeto Este modelo pode ser visto na figura 11 Formul rio de Solicita o de Mudan as N mero Sess o 1 Preenchida pelo Solicitante Projeto Nome do projeto Data Data da solicita o Solicitante Nome do solicitante Gerente do Projeto Nome do gerente do projeto Descri o da solicita o Descri o da mudan a desejada Motivo da solicita o Motivo da solicita o Riscos se a solicita o n o for implementada Descri o dos poss veis riscos se a mudan a n o for implementada Sess o 2 Preenchida pelo Gerente do Projeto Esfor o adicional Esfor o adicional para Dura o adicional Dura o adicional para necess rio implementa o necess ria implementa o Recursos Recursos adicionais Depend ncias Requisitos e demais adicionais necess rios para artefatos afetados pela necess rios implementa o da implementa
157. m fun o que a ferramenta n o possui recursos para apoiar o processo de ger ncia de requisitos 6 MODULO DE GERENCIA DE REQUISITOS 6 1 INTRODUCAO PLACES uma plataforma colaborativa desenvolvida para apoiar a ger ncia de projetos de software flexibilizando a constru o de ferramentas que venham oferecer suportar diferentes processos da Engenharia de Software Moretto 2005 Esta plataforma uma evolu o da ferramenta colaborativa ARCase desenvolvida inicialmente para suportar apenas a fase de concep o de software KONOWALOW 2003 DOMINGOS 2004 A proposta foi desenvolver um ambiente comum para a constru o incremental de diferentes ferramentas onde os recursos colaborativos j est o dispon veis para esta plataforma Desta forma a constru o das ferramentas foi facilitada e focada nas boas pr ticas associadas com os processos que elas pretendem trabalhar No trabalho de Moretto 2005 foi desenvolvida uma ferramenta para ger ncia de projetos incluindo as reas de planejamento e monitora o de projetos No trabalho de Souza 2005 foi desenvolvida uma ferramenta para estimativa de projetos de software baseada na t cnica de pontos por caso de uso Da mesma forma foi desenvolvida toda uma infra estrutura de seguran a e de colabora o ferramentas para reuni es virtuais f runs de discuss o e outros recursos A figura 4 apresenta uma tela da plataforma PLACES onde poss vel visualizar os projetos em and
158. ma das principais raz es de uma eventual insatisfa o do usu rio com rela o a um produto ROCHA 2001 Al m destes uma especifica o de requisitos deve conter os requisitos n o funcionais Segundo Sommerville 2001 os requisitos n o funcionais s o restri es que o software deve 30 atender ou atributos de qualidade especificas que um software ou de um processo de desenvolvimento de software deve ter Em fun o desta caracter stica importante que requisitos deste tipo sejam considerados na fase inicial do processo de desenvolvimento Os requisitos n o funcionais referem se tamb m a quest es como desempenho seguran a rentabilidade usabilidade e confiabilidade entre outros quando aplic veis ao software Como refer ncia para a identifica o de requisitos n o funcionais indica se a norma ISO IEC 9126 ISO IEC apud REINEHR 2006 que define as caracter sticas e subcaracter sticas para qualidade de um produto de software Verificando a necessidade do produto com base nas caracter sticas citadas nesta norma pode se definir com maior facilidade os requisitos n o funcionais As caracter sticas e suas subcaracter sticas indicadas pela norma podem ser vistas na figura 1 Usabilidade Inteligibilidade Figura 3 Caracter sticas e sub caracter sticas da norma ISO IEC 9126 Fonte Reinehr apud ISO IEC 2006 Defini es das caracter sticas e subcaracter sticas da norma ISO IEC 9126 e Funciona
159. ma de qualidade visando melhorias no processo de desenvolvimento de software MCT 2005 Segundo o CHAOS Report 2003 do Standish Group a ind stria continua lidando com projetos mal sucedidos conforme as estat sticas 34 dos projetos s o bem sucedidos 15 dos projetos foram cancelados 43 o erro m dio com rela o ao or amento do projeto daqueles que foram completados 52 das caracter sticas requisitos n o funcionais e funcionalidades s o entregues no produto Os dados desta pesquisa mostram que a maior parte dos problemas encontrados est relacionada aos requisitos tanto no processo de defini o quanto no processo de gerenciamento dos mesmos STANDISH GROUP apud HAZAN 2004 Como o custo para corrigir os problemas encontrados ap s a fase de testes at 20 vezes maior que o custo de corre o para os problemas encontrados na fase de defini o dos requisitos o gerenciamento de requisitos tem sido uma das maiores preocupa es da ind stria de software SAY O 2004 Os dois principais fatores que contribuem para falhas de projetos de desenvolvimento de software em atender seus or amentos e cronograma s o problemas de requisitos especifica o de requisitos inadequada e mudan as em requisitos HAZAN 2004 Assim as organiza es que aplicarem uma ger ncia de requisitos durante o ciclo de vida do projeto podem aumentar ao m ximo os benef cios provenientes desta melhoria de processo pelo controle de mu
160. mente e a ferramenta tamb m oferece um recurso para anexar os documentos que ap iam as reas n o atendidas pela ferramenta 6 5 2 Compara o entre as vers es do PLACES A ferramenta PLACES n o possu a em sua vers o inicial suporte ger ncia de requisitos Com a implementa o do M dulo de Ger ncia de Requisitos a ferramenta come a a apresentar mais recursos para auxiliar esta rea de gerenciamento Os recursos que mais se destacaram foram o cadastramento dos requisitos o cadastramento das baselines de requisitos e a matriz de rastreabilidade Estes tr s novos recursos implementam na ferramenta os 143 conceitos de requisitos e baselines mant m uma rastreabilidade bidirecional entre estes requisitos e fornece em uma ferramenta para auxiliar a an lise de impacto sobre as mudan as ocorridas nos requisitos Estes novos recursos possibilitam a execu o parcialmente automatizada das atividades do processo de Ger ncia de Requisitos As atividades que n o t m suporte direto na ferramenta podem ser controladas atrav s dos documentos anexados ao projeto Para fins de compara o entre as vers es foi criada uma tabela mostrando as diferen as em rela o PA Ger ncia de Requisitos entre a vers o inicial do PLACES vers o 1 0 1 1 e a vers o com o M dulo de Ger ncia de Requisitos vers o 1 0 1 2 A Tabela 31 faz uma compara o entre as ferramentas analisadas com rela o s pr ticas sugeridas pelo m
161. ncia de ferramenta para esta escolha 1 2 OBJETIVOS 1 2 1 Objetivo geral Este trabalho visa a implementa o de um m dulo de ger ncia de requisitos para a plataforma PLACES que atenda as pr ticas definidas pelo modelo CMMI SW em sua vers o 1 1 18 1 2 2 Objetivos espec ficos e Estabelecer um processo de avalia o com base no m todo oficial do CMMI o SCAMPI identificando os crit rios para esta avalia o em conformidade com a rea de processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI objetivo 1 e Aplicar a avalia o em tr s ferramentas de Ger ncia de Requisitos sendo uma delas a plataforma PLACES verificando seu alinhamento com o modelo CMMI objetivo 2 e Estabelecer um plano de melhorias plataforma PLACES para a cria o de um m dulo de ger ncia de requisitos buscando seu alinhamento com esta rea de processo do CMMI objetivo 3 e Desenvolver o m dulo de ger ncia de requisitos proposto para a plataforma PLACES objetivo 4 e Reaplicar a avalia o na plataforma PLACES comparando os resultados de forma a avaliar a evolu o de seu alinhamento com a rea de processo de Ger ncia de Requisitos objetivo 5 1 3 DELIMITA O DO ESCOPO Este trabalho apresenta uma vis o geral do modelo CMMI enfatizando a rea de processo de Ger ncia de Requisitos tamb m buscando alguns elementos da rea de processo Defini o de Requisitos Estes elementos tais como a elicita o e a an lise d
162. ne Pr condi o O analista de sistema deve estar logado no sistema FLUXO BASE 1 O sistema exibe a lista de baselines Figura 51 2 O analista clica sobre a baseline que deseja incluir requisitos 3 O sistema apresenta a tela de cadastro de requisitos Figura 52 4 O analista escolhe a op o Incluir na rea de requisitos da baseline 5 A lista de requisitos para inclus o na baseline mostrada 6 O analista escolhe os requisitos que quer incluir na baseline e escolhe Incluir requisitos selecionados 5 O sistema grava os dados da inclus o do requisito na baseline e mostra a tela de cadastro de baselines Figura 51 P s condi o A inclus o dos requisitos na baseline est cadastrada no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 1 Exclui requisito da baseline No passo 4 do fluxo base o analista seleciona um requisito da baseline 1 O analista seleciona a op o Remover selecionados na rea de requisitos da baseline 2 O sistema exibe uma tela de confirma o Figura 64 3 O analista confirma 4 O sistema exclui o requisito da baseline e mostra a tela de cadastro de baselines Figura 52 P s Condi o A o requisito removido da baseline FLUXO DE EXCE O FE 1 Erro ao incluir requisitos em uma baseline No passo 5 do fluxo base o sistema n o consegue salvar a inclus o dos requisitos na baseline 1 O sistema sai da tela de inclus o de requisitos na baseline e apresenta um
163. ne 05 2 Deseja excluir a baseline selecionada Baseline 03 Baseline 01 P gina atual PLACES baselines viewBaselines Figura 64 Exclus o de baselines 6 2 2 2 Documenta o do Cadastro de Baselines Nesta se o s o detalhados os casos de uso do cadastro de baselines do PLACES O cadastro de baselines realiza dois casos de uso o caso de uso de cadastro de baselines e o caso de uso de inclus o de requisitos de baselines Caso de Uso 001 Nome Cadastro de Baselines Ator ativo Analista de Sistema Atores passivos N A Objetivo Cadastrar baselines no sistema Pr condi o O analista de sistema deve estar logado no sistema FLUXO BASE 1 O sistema exibe a lista de baselines Figura 59 2 O analista seleciona a op o incluir 3 O sistema apresenta a tela de cadastro de baselines Figura 60 4 O analista digita os dados da baseline e opta por grav los 5 O sistema grava os dados da baseline e mostra a lista de baselines Figura 59 P s condi o A baseline est cadastrada no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 01 Cancelamento 1 O sistema sai da tela de cadastro de baselines P s condi o Nenhuma altera o feita no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 2 Edita baseline No passo 2 do fluxo base o analista clica sobre uma baseline 2 O sistema exibe uma tela de edi o de baseline Figura 61 3 O analista edita a baseline e opta por grav lo 4 O sistema gra
164. nforma es ser o atualizadas no banco de dados PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos i grupos participantes documentos caso de uso requisitos PURARA i IDEAS Cadastro de Requisitos c digo nome vers o RF 04 Requisito Funcional 4 1 0 complexidade tipo requisito palavras chaves m dia Requisito Funcional z teste respons vel Lu s Moretto I aceite do respons vel solicitante data solicita o data ltima altera o status Eduardo Miller 2006 10 06 2006 11 10 Solicitado S descri o geral Primeiro requisito cadastrado teste de altera o 2 detalhamento detalhamento do primeiro requisito cadastrado requisitos associados Incluir Remover selecionados I RF 02 Requisito 2 vers o 1 1 Remover I RNF 01 Requisito N o funcional 1 vers o 1 0 Remover Salvar gt gt Figura 53 Detalhes de um requisito cadastrado O campo aceite respons vel tem como finalidade registrar o aceite da atribui o de responsabilidade do requisito Este campo desabilitado no cadastramento de um novo requisito Na Figura 53 existe uma regi o onde s o listados os requisitos que est o associados ao requisito que est sendo exibido Esta regi o exibida somente na tela de detalhes do requisito A direita est o as op es para incluir associa es entre o requisito exibido e os demais requisitos Incluir
165. nhas para definir as pr ticas esperadas pelo modelo e abaixo de cada pr tica s o registradas pelo avaliador as evid ncias obtidas Ap s as evid ncias h uma linha que define se a pr tica que est sendo avaliada foi implementada Para ilustrar esta informa o um extrato da planilha pode ser visualizado na figura 16 Gerenciamento de Requisitos REQM Origem da Status Praticas Evid ncias 2 Documento s Evid ncia Os requisitos s o gerenciados e as inconsist ncias com o plano de projeto e produtos de trabalho s o identificadas Obter um entendimento dos Requisitos Evid ncia 2 Evid ncia 3 Evid ncia 4 Obter Comprometimento dos participantes do projeto com Requisitos Evid ncia 1 2 Evid ncia 2 Figura 16 Extrato da planilha de avalia o utilizada pelo SCAMPI Fonte SEI 2001 Em fun o de seu tamanho a planilha original foi colocada no anexo I As colunas da planilha definem as informa es para cada evid ncia coletada Esta planilha de avalia o possui as seguintes colunas e Coluna A Status Esta coluna utilizada pela equipe de avalia o para controle do processo de aprova o da evid ncia Revisada Aprovada etc e Coluna B N mero de identifica o nico para identificar a evid ncia e Coluna C Descri o da evid ncia 61 e Coluna D Identifica a origem da evid ncia por exemplo Lider de Projeto Desenvolvedor Gerente S n
166. ntas O processo de avalia o foi extra do do m todo de avalia o oficial do CMMI chamado SCAMPI e Aplicar a avalia o em tr s ferramentas de Ger ncia de Requisitos sendo uma delas a plataforma PLACES verificando seu alinhamento com o modelo CMMI Este objetivo foi alcan ado com a avalia o das ferramentas CaliberRM da Borland RequisitePro da Rational e a plataforma PLACES desenvolvido no LQPS da Univali Com esta avalia o foi obtida a refer ncia para o desenvolvimento do M dulo de Ger ncia de Requisitos do PLACES e Estabelecer um plano de melhorias plataforma PLACES para a cria o de um m dulo de ger ncia de requisitos buscando seu alinhamento com esta rea de processo do CMMI Ap s a avalia o das ferramentas comerciais e da plataforma PLACES foram listadas melhorias que serviriam de refer ncia para o desenvolvimento do novo m dulo do PLACES e Desenvolver o m dulo de ger ncia de requisitos proposto para a plataforma PLACES Foi implementado um m dulo de Ger ncia de Requisitos na plataforma PLACES buscando como refer ncia a rea de Processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI e as t cnicas estudadas nos cap tulos 2 e 3 e Reaplicar a avalia o na plataforma PLACES comparando os resultados de forma a avaliar a evolu o de seu alinhamento com a rea de processo de Ger ncia de Requisitos Para alcan ar este objetivo a plataforma PLACES foi reavaliada ap s a implementa o do m dulo
167. nvolvimento seguiu o padr o MVC Model View Controller SUN 2005 Este padr o separa o c digo em apresenta o controle e modelo de dados No PLACES esta divis o foi feita principalmente em tr s pacotes WebContent view com business delegate controller com transfer object model Figura 73 Foram utilizados os frameworks Spring RAIBLE 2005 e o Hibernate BAUER KING 2005 O Spring utilizado para controlar a comunica o entre a camada de apresenta o view e a camada de controle controller permitindo a passagem de objetos inst ncias de classes de uma pagina para outra O Hibernate um framework para a camada de persist ncia de acesso ao banco de dados fazendo o mapeamento objeto relacional Nas pr ximas se es ser descrito o funcionamento desses frameworks Be PLACES Deployment Descriptor Places Plataforma Colaborativa para Engenharia de Software via Web 2S Java Resources src EB classes 8 com business delegate ____ p Controller 8 com business delegate ator B com business delegate pcu 8 com business helper H A com business object 8 com transfer object p Model H B conf EB lb BA Libraries gt build WebContent gt View le Servers LS Teste Figura 73 Divis o MVC no PLACES 6 3 1 Ferramentas Utilizadas Para o desenvolvimento da ferramenta web foram utilizadas v rias ferramentas dentre as quais foram eleitas alguma
168. o entanto a produ o de software na maioria das empresas uma atividade artesanal programadores trabalham basicamente com a criatividade e n o costumam seguir nenhum tipo de m todo formal ou programa para a melhoria da qualidade do seu processo de desenvolvimento PADUAN 2003 Segundo o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT 2005 as empresas de desenvolvimento de software principalmente as de pequeno e m dio porte t m problemas com o seu processo de desenvolvimento de produto o que afeta de forma negativa sua competitividade e produtividade podendo comprometer o seu crescimento a qualidade de seus produtos e at mesmo sua sobreviv ncia no mercado Considerando que 85 do setor de inform tica brasileiro comp6em se de empresas de pequeno e m dio porte este problema tem chamado a aten o do MCT MCT 2005 Ainda segundo o MCT estas empresas em geral t m apresentado certa defici ncia organizacional e administrativa al m de uma escassez de recursos financeiros e humanos pass veis de serem aplicados nas reas de gest o organizacional e de processos de melhoria de software o que implica numa dificuldade maior para a aplica o de um modelo de melhoria dos processos de software Como consegii ncia estas empresas geralmente apresentam processos informais n o utilizando conceitos da engenharia de software ou ainda utilizando estes conceitos de forma incorreta 16 Desta forma identifica se um desafio q
169. o local onde se encontra instalado o banco de dados o nome do banco de dados o qual se quer conectar o username e a senha No caso do PLACES o banco de dados utilizados o MySQL o nome do banco places conforme pode ser observado na Tabela 21 hibernate query imports net sf hipbernate test net sf hibernate eg HE AE HE aE EE aE EEE EEE EE Platforms HE EE EE aE EE EH EE EEE MySQL hibernate dialect net sf hibernate dialect MySQLDialect hibernate connection driver_class com mysql jdbc Driver hibernate connection driver_class org gjt mm mysql Driver hibernate connection url jdbc mysql 127 0 0 1 3306 places autoReconnect true hibernate connection username root hibernate connection password Tabela 21 Arquivo de configura o do hibernate O HQL uma linguagem similar ao SQL por m muito mais simples Ou seja quem conhece a linguagem SQL n o ter problemas com a HQL pois ela uma linguagem SQL voltada para a orienta o objeto BAUER KING 2005 p 33 Na Tabela 22 h um exemplo da linguagem HQL notar que na linguagem SQL seria necess rio o comando select para fazer uma consulta 130 no banco na HQL este comando omitido al m disso ao inv s de colocar o nome da tabela a qual se deseja fazer a consulta colocado o nome da classe que representa um objeto o qual pode representar uma ou mais tabelas no banco de dados O Hibernate j monta o objeto na consulta n o sendo nece
170. o projeto As pr ximas se es descrevem como as tarefas mencionadas anteriormente podem ser executadas no sistema 106 6 2 1 Cadastro de requisitos Para que a Ger ncia de Requisitos possa ser demonstrada pela ferramenta foi necess rio disponibilizar um recurso para a defini o dos requisitos Embora a vers o atual permita a edi o de casos de uso este trabalho buscou deixar a ferramenta mais flex vel com a possibilidade de cadastrar requisitos de forma livre A ger ncia considera que os requisitos j est o definidos Para isso a nova vers o do sistema disponibiliza um cadastro para os requisitos do projeto 6 2 1 1 Funcionamento Na p gina que lista os requisitos do sistema Figura 51 poss vel visualizar todos os requisitos do projeto Desta p gina poss vel acessar as p ginas de inclus o e edi o al m de poder excluir um requisito PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines i analise de projetos i grupos i participantes documentos caso de uso requisitos nean impacto Requisitos Incluir Remover Anexar Visualizar documentos Nome RF 04 Requisito Funcional 4 Solicitado RF 01 Requisito de teste nro 1 Solicitado RF 02 Requisito 2 Solicitado RF 03 Requisito 3 Aceito RNF 01 Requisito N o funcional 1 Aceito P gina atual PLACES requisito viewRequisitos Figura 51 Listagem dos requisitos cadastrados Na p gina que lista os
171. o trabalho A pesquisa a o caracterizada quando o trabalho concebido e realizado em estreita associa o com uma rea o ou com a resolu o de um problema coletivo Os pesquisadores e participantes representativos da situa o ou do problema est o envolvidos de modo cooperativo ou participativo GIL 1999 p 46 dentro deste contexto que este trabalho propor um plano de melhorias plataforma PLACES alinhando a ao modelo CMMI com base nos resultados obtidos a partir da avalia o executada Ap s a implementa o do plano de melhorias ser reaplicada a avalia o e os resultados ser o discutidos verificando se as melhorias implementadas tornaram o PLACES alinhado ao CMMI 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO O trabalho est organizado em 5 cap tulos correlacionados iniciando com esta introdu o sobre o tema proposto onde foi apresentado o tema a ser abordado neste trabalho por meio de sua contextualiza o Da mesma forma foram estabelecidos os resultados esperados por meio da defini o de seus objetivos e apresentadas as limita es do trabalho permitindo uma vis o clara do escopo proposto O capitulo dois apresenta uma vis o sobre a Engenharia de Requisitos suas t cnicas e abordagens Esta conceitua o tem como objetivo estabelecer uma refer ncia sobre o processo de defini o de requisitos incluindo as atividades de elicita o modelagem e an lise Estes conceitos ser o utilizados para subsidiar o ent
172. ode ver a matriz de rastreabilidade oferecida por uma das ferramentas que ser o avaliadas hesr renent Properties HEATI Secure payment method Learning Project UC FEAT Use Cases Traced to Featanes Pini s meses Trgemabity Toole wedos peip SLi Es lalala nizisi m malele nan tem ngs FEAT TO Abitity atairemove PD PY h BADE Mer 5 Abitty to ciech states of checi De stuna c me order FEATS Gecere prpues method ce Ppr emas Coskaer auahi be athe D cuitenze Pe FEAT F Uses reginwsticn quod Cartre shuti be stie hayti 93 2 FEAT Ciskes CO Afministmanos ADE HOME OF Cert oara FEAIZS Matetaia costomer an 5 FEATI Ability to cestom ize ba FLAIZZ Abhity o chest of Crees etter UT et FEAT Cisanl0 cos Vet ice Onyo Ade UCT I Complete codes Loon isei A competion oh he Chee out vor Cove com nio order Figura 19 Tela de associa o de rastreabilidade e matriz de rastreabilidade e INDIRETAS a evid ncia ser indireta se a ferramenta oferece um template para preenchimento das informa es ou se a ferramenta necessita de customiza es para que a 67 pratica seja atendida Da mesma forma ha a necessidade de avaliar os templates oferecidos ou as customiza es a serem feitas para definir se a pr tica ser LI Largely Implemented ou PI Partially Implemented Ou seja se os templates oferecidos atendem completamente as pr ticas teremos uma evid ncia indireta com uma pontua o
173. odelo CMMI Pontua o Praticas da PA Ger ncia de Requisitos PLACES PLACES Vers o Vers o 1 0 1 1 1 0 1 2 Os requisitos s o gerenciados e as inconsist ncias com o plano de projeto e produtos de SG1 a a I I trabalho s o identificadas SP1 1 1 Obter um entendimento dos Requisitos PI LI SP1 2 2 Obter Comprometimento dos participantes do projeto com Requisitos NI LI SP1 3 1 Gerenciar Mudan as de Requisitos a medida que elas ocorram durante o projeto NI NI Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos e o plano de projeto e demais SP1 4 2 NI PI artefatos do projeto SP1 5 1 Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e demais artefatos e os requisitos NI PI GG2 Institucionalizar um processo gerenciado I I Estabelecer e manter uma pol tica organizacional para o planejamento e execu o do GP2 1 i e NI PI processo de gerenciamento de requisitos GP22 Estabelecer e manter o plano para a execu o do processo de gerenciamento de NI PI requisitos Fornecer os recursos adequados para a execu o do processo de gerenciamento de GP2 3 requisitos desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do PI PI processo Atribuir responsabilidades e autoridade para a execu o do processo desenvolvimento GP2 4 dos produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de NI PI requisitos Treinar as pessoas p
174. orward from que liga requisitos a artefatos de desenho e implementa o e rastreabilidade backward to que liga artefatos de desenho e implementa o de volta a requisitos SAYAO 2004 Potencialmente a rastreabilidade cobre um volume muito grande de informa es por m o gerente do projeto deve definir pol ticas de rastreabilidade identificando quais informa es de rastreabilidade s o essenciais e devem ser mantidas KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 z Um artefato que utilizado para visualizar de maneira gil e r pida a liga o entre um requisito e os demais artefatos de um sistema a matriz de rastreabilidade A matriz de rastreabilidade oferece como grande facilitador a visualiza o global dos artefatos do sistema e requisitos do sistema em uma tabela de forma gr fica dando suporte para tomar decis es descobrir problemas e sua solu o de forma mais r pida muitas vezes antes da fase de implementa o 55 Al m da matriz de rastreabilidade entre requisitos poss vel relacionar quaisquer outros artefatos do sistema Um exemplo de matriz de rastreabilidade entre casos de uso UC e requisitos funcionais RF mostrado na figura 13 me 0 9 8 8 GS 8 0 O m m m 8 O 0 m o Figura 13 Exemplo de Matriz de rastreabilidade entre requisitos e casos de uso Fonte KOTONYA e SOMMERVILLE 1998 Na figura 14 temos um exemplo de matriz de rastreabilidade entre casos de uso UC e requisitos funcionais
175. os Figura 51 Se for pressionado o bot o Cancelar o sistema ir retornar a p gina que lista os requisitos sem alterar a base de dados PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos casodeuso requisitos funaonais INpact Requisitos Incluir Remover Anexar Visualizar documentos Nome Ce RF 04 Requisito Funcional 4 Microsoft Internet Explorer x Solicitado C RF 01 Requisito de teste nro 1 YD Deseja excluir o requisito selecionado Solicitado RF 02 Requisito 2 Solicitado RF 03 Requisito 3 Aceito c RNF 01 Requisito N o funcional 1 Aceito P gina atual PLACES requisito viewRequisitos Figura 56 Exclus o de requisito 6 2 1 2 Documenta o do Cadastro de Requisitos Nesta se o s o detalhados os casos de uso do cadastro de requisitos do PLACES O cadastro de requisitos realiza dois casos de uso o caso de uso de cadastro de requisitos e o caso de uso de associa o de requisitos Ator ativo Analista de Sistema Atores passivos N A Objetivo Cadastrar requisitos no sistema Pr condi o O analista de sistema deve estar logado no sistema FLUXO BASE 1 O sistema exibe a lista de requisitos Figura 51 2 O analista seleciona a op o incluir 3 O sistema apresenta a tela de cadastro de requisitos Figura 52 4 O analista digita os dados do requis
176. os e os requisitos PF NI GG2 Institucionalizar um processo gerenciado Estabelecer e manter uma politica organizacional para GP2 1 o planejamento e execu o do processo de gerenciamento de requisitos PF NI GP2 2 Estabelecer e manter o plano para a execu o do processo de gerenciamento de requisitos PF NI Fornecer os recursos adequados para a execu o do GP23 processo de gerenciamento de requisitos i desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo A ferramenta fornece recursos parciais para execu o do processo atendendo parcialmente o processo de PI entendimento comum sobre os requisitos PF PI Atribuir responsabilidades e autoridade para a GP2 4 execu o do processo desenvolvimento dos produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de requisitos PF NI GP25 Treinar as pessoas para executar e suportar o processo i de gerenciamento de requisitos conforme necessario PF NI Colocar os produtos de trabalho definidos do processo GP2 6 de gerenciamento de requisitos sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es PF NI Identificar e envolver os stakeholders relevantes do GP2 7 processo de gerenciamento de requisitos conforme planejado ede ai 4 Falta defini o de pap is 1 te Merdy e projeto s o identificados atrav s de para o envolvimento dos PI propria participantes PF PI Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de GP2 8
177. otification of new titles of interest gt MSPT21 Task FEAT FEAT Ability to customize the Web site gt MSPT22 Task FEATS p gt MSPT23 Task FEATS p MSPT24 Task FEAT10 gt MSPT25 Task FEAT11 gt MSPT26 Task FEAT12 p gt MSPT27 Task FEAT13 p MSPT28 Task FEAT14 p gt MSPT29 Task FEAT15 E p MSPT30 Task FEAT16 Figura 15 Arvore de rastreabilidade ente requisitos e artefatos do sistema Fonte Rational RequisitePro 2005 57 Tanto a matriz de rastreabilidade como a rvore de rastreabilidade podem ser visualmente impratic veis quando o n mero de artefatos relacionados muito grande Como alternativa procura se gerar vis es da matriz ou rvore de forma a termos v rias matrizes cada uma mostrando a rastreabilidade espec fica entre tipos determinados de artefatos Outra forma de manter a rastreabilidade a utiliza o de bancos de dados de requisitos que mantenham informa es de relacionamentos de depend ncia muitos para muitos entre os requisitos e demais artefatos do sistema Desta forma a navega o entre as informa es de rastreabilidade colocada tamb m como uma solu o que melhora a rastreabilidade 4 5 CONCLUS ES DO CAP TULO Este cap tulo abordou os o processo de ger ncia de requisitos trazendo alguns elementos da rea de processo Ger ncia de Requisitos do modelo CMMI Com isso conseguiu se mostrar algumas t cnicas para a realiza o das ati
178. owser Registration Browser Registration Sun Select the browsers you want to register with Java TM Plug In Pissu JV Microsoft Internet Explorer V Mozila and Netscape You may change the settings later in the Java TM Control Panel Installshield lt Back Next gt Cancel Figura 79 Tela de configura o do browser Clicar no bot o Next gt conforme a Figura 79 SE Development Kit 5 0 Update 1 Complete Installation Completed The Install Wizard has successfully installed J25E Development Kit 5 0 Update 1 Click Finish to exit the wizard cones Figura 80 Tela de finaliza o da instala o Clicar no bot o Finish conforme a Figura 80 151 A instala o do Java est conclu da A seguir ser necess ria a configura o das vari veis de ambiente para seu correto funcionamento 2 1 Vari veis de Ambiente Ap s a instala o do JDK ser necess rio criar a vari vel de ambiente JAVA HOME necess ria para instala o do eclipse No Windows XP para criar e alterar as vari veis de ambiente necess rio um clique com o bot o direito do mouse sobre o cone Meu Computador Aparecer um menu suspenso onde deve se clicar em propriedades conforme a Figura 81 152 Abrir Explorar Pesquisar Gerenciar eia Mapear unidade de rede eus locals Desconectar unidade de rede Criar atalho r Excluir Renomear Internet E Propriedades
179. package that has been 25 SUPP4 Fault Tolerance shipped to them Ed SUPPS Scalability FEAT10 Ability to add remove offerings Functional Web Shop Should Proposed E SUPPE Inventory size Ability to add remove CDs available for sale Acmmistanve a ystem fd aie Response ine FEAT11 Ability to check on customer orders Functional Web Shop Must Incorporated E SUPPS B i raTa 2 BIOWSOF Compliance Ability to check on Shopper orders Administrative 5 SUPPS Web UI Compliance System EI SUPP10 OS FEAT12 Maintain customer information Functional Web Shop Must Proposed 6 8 Use Cases Maintain Shopper information Administrative 99 Arrange Shipment System FEAT13 Generate reports Functional Web Shop Should Incorporated A ias E Generate reports Administrative further into software requirements indicating holes in System requirement coverage E aN E TEETER Tate Clos Cunhas FEAT1 Secure payment method zl Secure payment method Document closed h 6 requirements Q E2 0na oana a BS ES Bavaia o W Tec Ri Mrcc E E 5G Ration ion amp 23 15 Figura 38 Interface da ferramenta RequisitePro Na figura 38 pode se ver o projeto seus pacotes e os requisitos funcionais identificados pelo prefixo FEAT de feature os requisitos suplementares identificados pelo prefixo SUPP de suppementary e os termos do gloss rio identificador pelo prefi
180. para cria o de templates para cria o de crit rios de aceite de X LI fornecedores de requisitos A customiza o de atributos de requisitos permite a 82 e cria o de check lists para aceite dos requisitos LI 3 Atrav s do framework configur vel pode se criar grupos FI de avaliadores para dar o aceite dos requisitos A ferramenta oferece um recurso chamado discuss o 4 que cria um ambiente colaborativo para que todos os LI envolvidos obtenham um entendimento comum quanto defini o dos requisitos PF LI Obter Comprometimento dos participantes do projeto SP1 2 2 Le com Requisitos Os requisitos definidos sao atribuidos aos stakeholders 1 em campo definido para este fim O usu rio solicitado a FI efetuar seu aceite PF FI SP1 3 1 Gerenciar Mudangas de Requisitos a medida que elas ocorram durante o projeto 1 A ferramenta notifica os usu rios por e mail designados FI quando h mudan as nos requisitos Controle da situa o da solicita o da mudan a atrav s de 2 status que indica se o mesmo foi alterado aprovado ou FI rejeitado 3 Matriz de rastreabilidade para analise de impacto FI Atrav s do framework configur vel s o definidos os 4 usu rios respons veis pela aprova o ou rejei o da FI mudan a 5 A ferramenta notifica via e mail quando uma solicita o FI aprovada
181. processo de mudan a inicia por uma solicita o de mudan a de requisitos Esta solicita o pode vir de qualquer stakeholder do projeto Uma solicita o de mudan a de requisito pode refletir alguma diferen a entre o que foi planejado e o que est sendo executado no projeto 49 Estas diferen as podem incluir altera es em qualquer requisito do sistema SAY O 2004 Na figura 9 mostrado um exemplo simplificado de formul rio para solicita o de mudan a de requisitos Registro de Solicita o de Mudan a SOlIHANSS Home do wuart que solicitou a mudan a Novo Requisito Endri de Requisite altera o de Requisso Conair Fonatorsho O Cancelamento H o Funcional Referente a Infra esirubura Referee ao Apolo Quiros Espectique Femi mers de uma Sele o I Figura 9 Modelo do documento simplificado de solicita o de altera o de requisitos Fonte Say o 2004 Ap s o recebimento da solicita o feita uma revis o desta de forma a obter um entendimento comum entre os envolvidos sobre a mudan a que est sendo solicitada Para evitar que os requisitos cres am indistintamente s o estabelecidos crit rios para determinar quais s o os fornecedores apropriados a partir dos quais se deve receber estes requisitos utilizando se das solicita es de mudan a As atividades de recebimento dos requisitos executam uma verifica o junto ao fornecedor sobre os requisitos recebidos par
182. property Nesta tag o campo name representa o atributo da classe o campo type representa o tipo do atributo da classe o campo column representa o nome da coluna da tabela do banco de dados e por fim o campo length representa o tamanho de cada dado da coluna da Tabela 24 132 lt xml version 1 0 gt lt DOCTYPE hibernate mapping PUBLIC Hibernate Hibernate Mapping DTD 3 0 EN http hibernate sourceforge net hibernate mapping 2 0 dtd gt lt hibernate mapping gt rise Created by the Middlegen Hibernate plugin 2 2 http boss bekk no boss middlegen http www hibernate org gt lt class name com transfer object ArtefatoAssociadoTO table ARTEFATO_ASSOCIADO lt id name idArtefatoAssociado type java lang Integer column ID_ARTEFATO_ASSOCIADO lt meta attribute field description inherit false gt auto_increment lt meta gt lt generator class native gt lt id gt lt property name idTipoAssociacao type int column ID_TIPO_ASSOCIACAO not null false length 11 gt lt property name idArtefatoLigado type int column ID_ARTEFATO_LIGADO not null false length 11 gt lt property name idArtefatoAtual type int column ID ARTEFATO ATUAL not null false length 11 gt lt property name textoAdicional type java lang String column TEXTO ADICIONAL not null false length 65535 gt Has jNiseioenLene lois gt lt class gt lt
183. proposto Nesta segunda avalia o foram utilizados os mesmos crit rios da primeira avalia o para verificar seu grau de alinhamento com o CMMI Como resultado da segunda avalia o pode ser observada a evolu o da ferramenta em seu alinhamento com a rea de Ger ncia de Requisitos do CMMI Muitas oportunidades de melhoria da vers o anterior foram atendidas na vers o produzida por este trabalho tais como um cadastro de requisitos um cadastro de baselines rastreabilidade bidirecional entre requisitos e uma matriz de rastreabilidade entre requisitos Apesar da evolu o da plataforma 148 PLACES outros recursos podem ser implementados para melhorar seu alinhamento com o modelo CMMI Uma vantagem do m dulo de ger ncia de requisitos do PLACES que esta ferramenta esta vinculada ferramenta de ger ncia de projetos e ferramenta de estimativa de tamanho baseada em pontos de caso de uso j implementadas Outra vantagem o fato da ferramenta ser acessada via Internet 7 1 TRABALHO FUTURO Este trabalho pode ser continuado seguem algumas sugest es para trabalhos futuros e Implementar um mecanismo de f rum de discuss o para troca de mensagens entre os usu rios do sistema permitindo um melhor esclarecimento sobre os requisitos e Permitir a extra o de informa es hist ricas da plataforma PLACES permitindo a compara o entre vers es de requisitos baselines etc e Desenvolver um framework que pa
184. que implementa a l gica de neg cios e ou os dados de neg cios Os dados de neg cio e a l gica de neg cios s o implementados em objetos denominados objetos de neg cios business object No J2EE os objetos de neg cio s o implementados como beans de sess o session beans ou de entidade SUN 2005 Este padr o foi implementando por meio do framework Hibernate No PLACES as classes Business Object est o no pacote com business delegate Essas classes s o utilizadas no PLACES para fazer a inser o a consulta a atualiza o e apagar os dados do banco de dados Cada classe do tipo Business Object tem uma classe do tipo Transfer Object correspondente 6 4 7 Transfer Object O Transfer Object objeto de dados um objeto Java arbitr rio que utilizado para transportar dados de um objeto camada para outro Normalmente n o cont m nenhum m todo de neg cios Pode ser projetado com atributos p blicos ou fornecido com m todos get s e set s para obter e atribuir valores dos atributos ALUR et al 2002 p 125 O Transfer Object fornece as melhores t cnicas e estrat gias para trocar dados atrav s de camadas isto atrav s de limites de sistemas Esse padr o tenta reduzir a sobrecarga de rede minimizando diversas camadas de rede para receber dados da camada de neg cios 138 package com transfer object import java io Serializable import java util Date author Hibernate CodeGenerator public class ArtefatoT
185. r se o 6 3 2 e Tabela 19 O qual utiliza um arquivo XML ver Tabela 19 para configurar esse mecanismo 139 6 5 RE AVALIACAO DO PLACES 6 5 1 Avalia o do M dulo de Ger ncia de Requisitos Para atender ao objetivo deste trabalho a mesma avalia o aplicada na primeira etapa foi reaplicada no PLACES com o objetivo de medir sua ader ncia rea de processo de Ger ncia de Requisitos do CMMI A avalia o foi feita sobre a plataforma PLACES na vers o 1 0 1 2 gerada como resultado deste trabalho de conclus o O processo de instala o do ambiente de desenvolvimento e da ferramenta em si foi colocado como anexo a este trabalho em fun o de ser um processo extenso Para a avalia o foi utilizado o projeto exemplo dispon vel no banco de dados em sua vers o 1 3 disponibilizado para a aplica o Para melhor an lise da ferramenta foi cadastrado um conjunto de requisitos de forma a auxiliar na avalia o executada Como refer ncia para aprendizado da ferramenta utilizou se os trabalhos de conclus o de Moretto 2005 e Souza 2005 que desenvolveram a ferramenta A tabela 12 mostra os resultados da avalia o desta ferramenta e registra as evid ncias que foram encontradas para suprir as pr ticas indicadas na PA Ger ncia de Requisitos do CMMI Da mesma forma como foi feito na avalia o das demais ferramentas a coluna Documentos foi deixada na planilha para que n o se tenha uma planilha espec fica para
186. ra es 1 O sistema exibe uma tela de erro FLUXO DE EXCE AO FE 3 Erro ao excluir No passo 5 do fluxo alternativo 3 o sistema n o consegue excluir o requisito 1 O sistema exibe uma tela de erro P s Condi o Nenhuma altera o no sistema Tabela 13 Caso de Uso Cadastro de Requisitos A seguir detalhado o caso de uso de associa o de requisitos Caso de Uso 001 Nome Associa o de requisitos Ator ativo Analista de Sistema Atores passivos N A Objetivo Criar associa o entre requisitos para manter rastreabilidade Pr condi o O analista de sistema deve estar logado no sistema FLUXO BASE 1 O sistema exibe a lista de requisitos Figura 51 2 O analista clica sobre o requisito que deseja associar outros requisitos 3 O sistema apresenta a tela de cadastro de requisitos Figura 52 4 O analista escolhe a op o Incluir na rea de associa o de requisitos 5 A lista de requisitos para associa o mostrada 6 O analista escolhe os requisitos que quer associar e escolhe Associar requisitos 5 O sistema grava os dados da associa o do requisito e mostra a tela de cadastro de requisitos Figura 52 P s condi o A associa o entre os requisitos est cadastrada no sistema FLUXO ALTERNATIVO FA 1 Exclui associa o requisito No passo 4 do fluxo base o analista seleciona um requisito associado 1 O analista seleciona
187. ra Pr condi o o usu rio tem o PAF aberto P s condi es site remoto tem conhecimento da compra dos logs e o portif lio do usu rio atualizado Cen rio de sucesso Principal Comprador seleciona a es na internet PAF pega o nome do web site a ser utilizado PAF abre conex o para o web site retendo o controle Comprador navega e compra a es no site PAF intercepta respostas do site da web e atualiza portif lio 3 PAF mostra o novo portif lio Exce es 2a Comprador seleciona um site que o PAF n o trabalha 2al Sistema recebe novas sugest es do comprador com op o de cancelar o caso de uso Figura 5 Exemplo de caso de uso Fonte HAZAN 2004 3 3 3 3 Documenta o de Requisitos Os requisitos aprovados s o documentados em um n vel apropriado de detalhamento Em geral utilizado um documento chamado Especifica o de Requisitos do Sistema para que eles possam ser claramente compreendidos por todos os stakeholders KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 Desta forma recomenda se que os requisitos sejam documentados em uma linguagem natural e acompanhados de diagramas para um melhor entendimento Este documento deve retratar o 39 conhecimento do problema em conformidade com as necessidades dos stakeholders e aos padr es de qualidade relacionado ao que ser produzido com tecnologia da informa o para solu o de problemas ou como oportunidade de neg cio ZANLORENCTI 2002 O documento de
188. ra controlar algumas atividades de forma automatizada e Desenvolver um sistema de rastreabilidade vertical permitindo associar requisitos com quaisquer artefatos do projeto casos de uso atividades do projeto etc e Fornecer templates para a execu o do processo de Ger ncia de Requisitos 149 ANEXO 1 INSTALACAO DAS FERRAMENTAS INSTALACAO DAS FERRAMENTAS PARA O DESENVOLVIMENTO E MANUTEN O DO PLACES 1 Ferramentas Utilizadas 1 1 JDK 1 5 0 ou superior Kit de desenvolvimento JAVA 1 2 TOMCAT 5 5 ou superior Servidor de aplica o com suporte a JAVA e JSP 1 3 MySQL 4 0 Banco de dados a ser utilizado pelo PLACES 1 4 MyODBC 3 51 11 2 win Driver de conex o do banco para o sistema operacional Windows 1 5 Eclipse 3 2 ou superior Ambiente de desenvolvimento em JAVA A seguir s o descritos os processos de instala o das ferramentas utilizadas para montar o ambiente de desenvolvimento do PLACES 2 Instala o do JDK 1 5 0 O primeiro passo baixar o pacote de instala o do JDK 5 0 na p gina da de seu fornecedor a SUN http java sun com Procure pelo jdk 1 5 arquivo jdk 1 5 O 0l windows 1586 p para fazer o download Ap s ter baixado o arquivo de instala o do jdk dar um duplo click no arquivo de instala o gdk 1 5 O 01 windows 1586 p A tela de instala o ir aparecer ip J2SE Development Kit 5 0 Update 1 License License Agreement Please read the following licen
189. requisitos um documento formal utilizado para comunicar os requisitos aos clientes e demais envolvidos no projeto Ele descreve os servi os e fun es que o sistema deve fornecer as limita es sobre as quais o sistema deve operar as defini es de outros sistemas com o qual o sistema deve se integrar as informa es sobre o dom nio da aplica o do sistema as limita es nos processos usados para desenvolver o sistema as descri es sobre o hardware no qual o sistema ir executar O documento de requisitos dever conter um cap tulo introdut rio que forne a um resumo do sistema necessidades de neg cio suportadas pelo sistema e um gloss rio que explica a terminologia utilizada SOMMERVILLE 2001 Os requisitos s o geralmente escritos em linguagem natural complementados por diagramas e equa es Devem ser escritos de forma clara pois diferentes pessoas podem entender os textos de diferentes formas N o se deve omitir informa es consideradas bvias pois o que bvio para alguns pode n o ser bvio para outros Os diagramas e equa es s o importantes porque facilitam o entendimento KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 Existem diversas abordagens para escrever uma Especifica o de Requisitos de Software O Padr o IEEE ANSI 830 1993 IEEE 1993 descreve uma estrutura gen rica para o documento de Especifica o de Requisitos de Software ERS O padr o do IEEE gen rico e pretende ser aplicado em uma vari
190. ress 1999 9 ASSINATURAS Eduardo Miller Acad mico Marcello Thiry Professor Orientador
191. ressaltar que o produto de software conforme sua finalidade e necessidade deve ser analisado a fim de definir que caracter sticas deve ou n o possuir A verifica o destas caracter sticas serve como base para a identifica o de requisitos principalmente os n o funcionais Al m da classifica o em funcionais e n o funcionais os requisitos podem ser classificados em requisitos de produto de projeto e de processo Os requisitos de produto s o aqueles que devem deveriam ou podem ser atendidos pelo produto entregue Os requisitos de projeto estipulam recursos que precisam estar dispon veis e como diferentes aspectos do projeto devem ser tratados Os requisitos de processo indicam padr es procedimentos m todos linguagens processos de engenharia e de gerenciamento que devem ser seguidos Os requisitos de projeto e de processo s o tamb m requisitos n o funcionais e os requisitos de produto podem ser n o funcionais ou funcionais Antes de iniciar uma especifica o de requisitos importante que a organiza o tenha definido um processo para a execu o desta atividade 3 3 PROCESSO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS 3 3 1 Defini o do processo Para elaborar e manter uma especifica o de requisitos necess rio que os desenvolvedores executem um conjunto estruturado de atividades destinadas a elicitar documentar analisar e 33 gerenciar os requisitos Este conjunto de atividades iterativas recebe o nome de
192. revendo as atividades que dever o ser executadas para obter e controlar as mudan as de requisitos e assegurar a atualiza o dos planos do projeto e dados relevantes SEI 2002 Neste contexto este trabalho tem como finalidade propor melhorias plataforma PLACES desenvolvido pelo LQPS Laborat rio de Qualidade e Produtividade de Software da Univali visando a implementa o de um m dulo para apoio ao processo de ger ncia de requisitos alinhado ao modelo CMMI Para isso feita inicialmente uma avalia o sobre ferramentas que poder o atender s necessidades definidas pela rea de processo Ger ncia de Requisitos verificando seu alinhamento com as pr ticas propostas pelo CMMI Ser o avaliadas duas ferramentas comerciais e o PLACES de forma a ter uma refer ncia da situa o atual para discuss o posterior A avalia o das ferramentas comerciais tamb m trar subs dios para a proposta de melhorias ao PLACES onde ser o considerados os recursos mais importantes apresentados por estas Ap s a implementa o das melhorias propostas ser reaplicada avalia o sobre a plataforma PLACES de forma a reavaliar seu alinhamento com o modelo CMMI Desta forma as empresas interessadas na melhoria de processos na rea de ger ncia de requisitos que est o avaliando ferramentas poder o utilizar os resultados da avalia o para melhorar seus crit rios de escolha bem como buscar no pr prio PLACES mais uma refer
193. rma PLACES dando nfase rea de desenvolvimento de requisitos Um dos objetivos deste trabalho a adapta o da ferramenta para dar suporte ao processo de ger ncia de requisitos A filosofia inicial do ambiente ARCase continua preservada nesta nova vers o onde a nfase n o est no 100 desenvolvimento de diagramas uma vez que ela n o possui recursos para a constru o de diagramas O foco continua sendo a manipula o eficiente de documentos usualmente deixada em segundo plano por ferramentas gr ficas Utilizando os recursos disponibilizados pela plataforma PLACES a ferramenta atua como um banco de informa es compartilhadas entre os participantes do projeto por meio de um ambiente colaborativo O caso de uso o artefato central da ferramenta que permite a integra o da concep o A figura 49 mostra a tela de cadastramento do artefato caso de uso Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ay SO HAAPAO a JA Endere o E http 127 0 0 1 8084 PLACES W1 0 editaartefato exec id artefato 341 PLACES Projeto PLATIC Usuario Richard Henrique de Souza projetos grupos participantes documentos caso de uso Cadastro de Caso de Uso c digo nome vers o usc 02 Cadastra Plano de Ensi 1 0 complexidade tipo artefato palavras chaves alta Caso de Uso bd Plano autor Richard Henrique de Souza descri o geral Cadastro de plano de ensino detalhamento F
194. rtar o processo de gerenciamento de requisitos GP2 5 Bee LI LI conforme necess rio Colocar os produtos de trabalho definidos do processo de gerenciamento de requisitos GP2 6 Pie E s FI LI sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es Identificar e envolver os stakeholders relevantes do processo de gerenciamento de GP2 7 RR FI LI requisitos conforme planejado 98 GP2 8 Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de requisitos contra o plano de LI LI k execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de gerenciamento de requisitos contra GP2 9 its a iS LI LI sua descri o de processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades GP2 10 Revisar as atividades status e resultados do processo de gerenciamento de requisitos LI LI com o n vel mais alto n vel de ger ncia e resolver quest es Tabela 11 Comparativo entre as ferramentas CaliberRM e RequisitePro Observa se pelos dados comparativos mostrados na planilha de avalia o que ambas as ferramentas ap iam de forma satisfat ria a PA Ger ncia de Requisitos mesmo n o tendo sido desenvolvidas para este fim O alto grau de customiza o e interconex o com outras ferramentas do mercado reflete que ambas procuram atingir sua finalidade de forma independente da metodologia de desenvolvimento adotada ou do modelo de processo utili
195. s consideradas mais importantes para citar Plataforma Eclipse 3 2 1 esta ferramenta foi utilizada como ambiente de desenvolvimento para o desenvolvimento do m dulo de ger ncia de requisitos objeto de estudo deste trabalho O Eclipse uma ferramenta de c digo aberto que fornece um ambiente para desenvolvimento de aplica es WEB em Java Os detalhes para obten o e instala o da ferramenta ser o descritos em anexo a este trabalho 127 TomCat 5 5 17 O TomCat foi utilizado como servidor de aplica o para a execu o da aplica o WEB Os detalhes para obten o e instala o da ferramenta est o descritos em anexo a este trabalho MySQL 5 1 banco de dados utilizado para armazenamento de informa es do PLACES Os detalhes para obten o e instala o da ferramenta est o descritos em anexo a este trabalho 6 3 2 O framework SPRING O Spring um framework de c digo aberto WALLS BREIDENBACH 2005 que possibilita o uso de JavaBeans para executar objetos parecido com a tecnologia EJB Enterprise JavaBeans SUN 2005 O Spring permite a simplicidade testabilidade e baixo acoplamento do c digo WALLS BREIDENBACH 2005 p 7 O Spring fica localizado na camada de neg cios no modelo MVC gerenciando os objetos de neg cio transa es sess es do Hibernate entre outras fun es Este framework reduz o acoplamento porque o Spring utiliza um arquivo de configura o para mapear as depend ncias entre os obj
196. s mudan as devem ser acompanhadas de forma a garantir que todos os artefatos afetados por uma altera o de requisitos sejam alterados As atividades ligadas ao processo de acompanhamento de mudan as s o denominadas de Ger ncia de Requisitos LEITE 2005 Desta forma o objetivo da ger ncia de requisitos garantir que as solicita es dos clientes sejam controladas durante processo de produ o de software Estas solicita es devem estar relacionadas ao produto de software que descritos pelo conjunto de requisitos sob ger ncia Para isso importante que se defina claramente o escopo a combina o de funcionalidade recursos e tempo para o sistema Pode se afirmar tamb m que a ger ncia de requisitos procura gerenciar o escopo controlar os pedidos de altera es manter uma rastreabilidade rela o entre os requisitos e gerenciar as inconsist ncias entre o documento de requisitos e demais artefatos produzidos durante o processo de constru o do software HAZAN 2004 A rela o entre estas atividades pode ser vista na figura 6 46 rN dA Gerenciaro solicita es de escopo q ZE P q L Ger ncia de Requisitos E a N inconsist ncias sees a Manter entre requisitos e rastreabilidade NE lt P Figura 8 Atividades da ger ncia de requisitos Fonte Say o 2004 Como o escopo deste trabalho busca o alinhamento da atividade de ger ncia de requisitos com o modelo
197. s when new Proposed Medium FEAT1 5 Highly scaleable Highly Scaleable to include many titles and Proposed High FEAT1 6 Ability to customize the Customer should be able to customize the Proposed Low FEAT1 7 User registration good for Customer should be able to register as a Incorporated Low FEAT2 ClassicsCD Administration ClassicsCD Administration System Validated High FEAT2 1 Ability to add remove Ability to add remove offerings Proposed Low FEAT2 2 Ability to check on Ability to check on customer orders Incorporated High TCAT2 3 Maintain customer Proposed 14 requirements Figura 44 Matriz de atributos dos requisitos 92 H Sa sitePro Learning Project UC FEAT Use Cases Traced to Features 2 i Requirement Traceability Tools Window Help MEC alallala vlz Bl wl lel Leaming P fj Relationships E Featur direct only FEAT1 1 Secure payment method Secure Payment method FEAT1 3 Ability to check status of Ability to check the status of an order E mail notification for customers when Highly Scaleable to include many titles FEAT1 amp Ability to customize the Customer should be able to customize the FEAT1 7 User registration good Customer should be able to register as a FEAT1 4 E mail notification of
198. scolher a op o Salvar o sistema salva a baseline exibindo novamente a tela da listagem das baselines Ao clicar sobre uma baseline na p gina que lista as baselines o sistema exibe a p gina de cadastro da baseline com os campos preenchidos de acordo com o que est cadastrado no banco de dados Figura 61 Se o usu rio alterar qualquer um dos campos e selecionar a op o Salvar as informa es ser o atualizadas no banco de dados 115 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usuario Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos Fanconi oaae Cadastro de Baselines c digo nome vers o pas 04 Baseline 01 1 0 palavras chaves BAS 4 solicitante data cria o data ltima altera o status Eduardo Miller 2006 11 01 2006 11 12 Proposta v descri o geral Campo para a descri o da baseline requisitos desta baseline Incluir Remover selecionados I 123 RNF 01 Requisito N o funcional 1 vers o I 134 RF 02 Requisito 2 vers o I 133 RF 01 Requisito de teste nro 1 vers o Salvar gt gt P gina atual PLACES baselines viewbaseline Figura 61 Detalhes de uma baseline Para a inclus o de requisitos em uma baseline necess rio exibir os detalhes da baseline A Figura 62 existe a regi o onde s o listados os requisitos que fazem parte da baseline que est sendo exibida Esta regi
199. se Case Specification UC1 Arrange Shipment 4 Brief Description Pci 2 Actors 24 Primary Actors 21 1 Warehouse System 3 Flow of Events 3 1 Basic Flow 311 UC1 2 BEGIN The use case begins when the Warehouse System requests the order information for a specific order 34 2 SEND ORDER TO WAREHOUSE SYSTEM ls the following Shopper info Mis i eatea CS reger BLZ rc 11 DD E wos oni lt B zy m P g 1 Se o 3 4 5 Em6 7cm Lin6 Col 19 A Al Ingl s Eua 0 Figura 21 Template para especifica o de casos de uso no Rational RequisitePro Caso a ferramenta n o ofere a nenhum artefato direto nem templates nem a op o de customiza es a pr tica ser considerada como NI Not Implemented Al m disso dentro do contexto acad mico deste trabalho ser utilizada na planilha adaptada a coluna coment rios para justificar a pontua o alcan ada por cada evid ncia obtida Nas pr ximas sess es ser o apresentadas as avalia es feitas em duas ferramentas de ger ncia de requisitos em evid ncia no mercado que s o o CaliberRM da Borland e o RequisitePro da Rational Al m destes ser aplicada a avalia o sobre a plataforma PLACES de forma a definir quais pr ticas s o atendidas e quais pr ticas n o s o atendidas Sobre as pr ticas n o atendidas pelo PLACES ser criada uma lista de melhorias a serem implementadas na segunda etapa deste trabalho para buscar o alinhamento da ferramenta ao mo
200. se agreement carefully Sun Microsystems Inc Binary Code License Agreement for the JAVA 2 PLATFORM STANDARD EDITION DEVELOPMENT KIT 5 0 SUN MICROSYSTEMS INC SUN IS WILLING TO LICENSE THE SOFTWARE IDENTIFIED BELOVY TO YOU ONLY UPON THE CONDITION THAT YOU ACCEPT ALL OF THE TERMS ONTAINED IN THIS BINARY CODE LICENSE AGREEMENT AND SUPPLEMENTAL LICENSE ERMS COLLECTIVELY AGREEMENT PLEASE READ THE AGREEMENT CAREFULLY BY DOWNLOADING OR INSTALLING THIS SOFTWARE YOU ACCEPT THE TERMS OF THE AGREEMENT INDICATE ACCEPTANCE BY SELECTING THE ACCEPT BUTTON AT THE BOTTOM OF THE AGREEMENT IF YOU ARE NOT WILLING TO BE BOUND BY ALL THE TERMS SELECT THE DECLINE BUTTON AT THE BOTTOM OF THE AGREEMENT AND THE Figura 76 Tela de instala o do JAVA 150 Selecionar a op o I accept e logo em seguida clicar no bot o Next gt conforme a Figura 76 1 32SE Development Kit 5 0 Update 1 Custom Setup Custom Setup Select the program features you want installed InstallShield Figura 77 Tela de personaliza o da instala o do JAVA Clicar no bot o Next gt conforme a Figura 77 j J2SE Runtime Environment 5 0 Update 1 Custom Setup Custom Setup Select the program Features you want installed e Description Installshield Figura 78 Tela de configura o das ferramentas do JAVA Clicar no botao Next gt conforme a Figura 78 fe J2SE Runtime Environment 5 0 Update 1 Br
201. seline basta selecionar os requisitos e clicar o bot o Incluir Requisitos Selecionados Ap s esta opera o o sistema incluir os requisitos na baseline est identificada na parte superior da tela Em seguida o usu rio direcionado tela de detalhamento da baseline A exclus o dos requisitos inclu dos pelo processo anterior feita na tela de detalhamento da baseline selecionando se os requisitos a serem exclu dos e clicando sobre Remover Selecionados A partir desta opera o o sistema ir excluir os requisitos selecionados da baseline que est sendo exibida A Figura 62 destaca esta rea da tela de detalhamento da baseline Ao selecionar uma baseline na p gina que lista as baselines e logo ap s o usu rio optar pela op o Excluir Figura 64 o sistema exibe uma tela com a pergunta Voc deseja excluir a baseline selecionada Se pressionar o bot o OK o sistema ir apagar a baseline da base de dados e voltar para a p gina que lista as baselines Figura 59 Se pressionar o bot o Cancelar o sistema ir retornar a p gina que lista as baselines sem alterar a base de dados 117 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos Usu rio Eduardo Miller baselines analise de projetos grupos participantes documentos caso de uso requisitos funcionais impacto Baselines Funcionais Incluir Remover Anexar Visualizar documentos Nome Mi ft Internet x Baseli
202. seline Administrator e um framework pr definido para revis o e aprova o destas FI A ferramenta possui tamb m recursos para a integra o com ferramentas de controle de vers o como o CVS e o StarTeam da Borland FI PF FI GP2 7 Identificar e envolver os stakeholders relevantes do processo de gerenciamento de requisitos conforme planejado H recurso para identifica o e defini o de responsabilidades dos stakeholder no m dulo de cadastramento de usu rios FI Os usu rios atribu dos aos requisitos s o notificados por e mail FI PF FI GP2 8 Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de requisitos contra o plano de execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada A monitora o parte manual e parte autom tica dependendo do artefato alterado e registrada em documentos baseados em templates customiz veis LI PF LI GP2 9 Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de gerenciamento de requisitos contra sua descri o de processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades A avalia o feita de forma manual apoiada por relat rios de status e hist ricos de altera es e registrada em templates customizados para relat rios de avalia o LI PF LI GP2 10 Revisar as atividades status e resultados do processo de gerenciamento de requisitos com o n vel mais alto n ve
203. sensseeeeeeees 32 cd Defini o do PROCESSO siscssiivedsvvces rt Te REEERE EEO ROR AER a 32 3 3 2 Ehlicita o de Requisitos irronneen EREE E E E ENA N Cage Ra 34 3 3 3 Modelagem e Documenta o de Requisitos neseseseeeeeeeeeeneereereresreeeerrersresresresresresresresresesee 37 3 3 4 A lise de REQUISILOS eosina tiina enea T E EREE AEE RE EA ERE 41 3 4 CONCLUSOES DO CAP TULO niiin ear a E i a e a AAE I Da E EE EA 44 4 GERENCIA DE REQUISITOS sictssccisccenctiaseaceraiatectestscarsiore Ra E E A aE 45 13 As INTRODUGAO S jssceslertectiadicdins sabiathesdedasiebhistacnlbes a O E 45 4 2 PROCESSO DE GER NCIA DE REQUISITOS ccccccssccsssecessecessecesecessscessecesssecssecesscessecessscessecesssecsseeessseesseeensees 46 4 3 CONTROLE DE ALTERA ES srao rerio eiae e Ee E Saur E OEE E S OS EEEE ESAE A E SESE EOE aS ie 48 FA RASTREABILIDADE sccscssetesvocessveseeendessves ines dest vS Ee EEKAN Cu ssa alone sapata nar tuveyeivertenesnas causal gesbuvas dao 53 4 5 CONCLUS ES DO CAP TULO nonr o st ubgad E E E aliedh aise RTN A R es suada siste dad 57 AVALIA O DAS FERRAMENTAS Gosscasniinoos naomi nada oui ceolnertaanaamaamieinananeees 58 5 1 INTRODU O sete aspirerar oetan eOe o E deals sed E Ea O SEE EE E e o Pedi E Sase hee ss sin SFE and Ea 58 5 2 PROCESSO DE AVALIACAO ccssssceesssseeeesnceeeeseneeecssneeessseeeesneeessaeeeesesaeeeesneeessaeesesessesessaueeesseeesenesesense 58 5 3 AVALIA O DA FERRAMENTA CALIBERRM
204. so vers o 2 0 sigla TCC2 situa o do projeto Conclu do descri o desenvolvimento e implementa o da plataforma colaborativa para engenharia de software via Web data de inicio 11 11 2004 data de fim previsto 11 11 2005 data fim real 11 11 2005 Tarefas Incluir Remover Gantt Estati t tulo da tarefa percentual conclu do complexidade criador executor data de in cio data de fim Lu s Lu s Q fi 00 pugnare Augusta Documenta o Refer ncia bibliogr fica 00 1 Machado Machado 03 03 2005 06 07 2005 Moretto Moretto Lu s Lu s 4 NT 00 aogus Augina C An lise das Ferramentas 100 1 Meched Machado 01 01 2005 01 05 2005 Moretto Moretto Lu s Lu s os Augusto Augusto C Modelagem UML 95 1 Machado Machado 08 08 2005 09 10 2005 Moretto Moretto Lu s Lu s Ts Augusto Augusto C Implementa o em J2SE 95 Methedo Machado 10 07 2005 21 10 2005 Moretto Moretto Lu s Lu s e mms Augusto Augusto C Testes 95 1 Mohado Madada 11730 2005 21 10 2005 Moretto Moretto Lu s Lu s C Banca p blic ss 1 Augusto Augusto 9744 2005 12 12 2005 Machado Machado Moretto Moretto s E lt lt Places gt gt PITT nemnt My Iniciar B 2 0 mf NetBeans DE 5 0 PLAC E lt lt PLACES gt gt Micra BAY C AWINDOWSIsystema2 PF MySQL Query Browser E Documento Microsoft O 9us Figura 48 Tarefas do projeto no PLACES Neste sentido o ambiente ARCase passou a ser uma das ferramentas da platafo
205. ss rio mont lo Assim como o comando select os comandos insert update e delete do SQL s o omitidos pelo Hibernate Note que com isso o programador n o precisa saber dos relacionamentos das tabelas do banco de dados apenas saber quais objetos ele precisa para desenvolver o programa public FatorAjusteTO findBykKey int key throws Exception Session session HibernateUtil currentSession List fatores session find from FatorAjusteTO as f where f idFatorAjuste key FatorAjusteTO fto FatorAjusteTO fatores get 0 return fto Tabela 22 Exemplo de HQL Neste trabalho a maior dificuldade com o Hibernate foi sua configura o inicial pois ela exige o conhecimento das tags XML extensible markup language espec ficas ao Hibernate Al m de aprender a utilizar e configurar o Hibernate foi tamb m necess rio conhecer a linguagem XML BAUER KING 2005 p 34 O mapeamento objeto relacional feito por meio do arquivo XML O arquivo hibernate cfg xml o arquivo de configura o do Hibernate por meio desse arquivo o Hibernate mapea quais arquivos representam os mapeamentos objeto relacional ver Tabela 23 lt xml version 1 0 encoding utf 8 gt lt DOCTYPE hibernate configuration PUBLIC Hibernate Hibernate Configuration DTD EN http hibernate sourceforge net hibernate configuration 2 0 dtd gt lt hibernate configuration gt lt session factory gt lt Arquivos de mapeamento gt
206. ssscbesentesdesuasentsecesseseadensesvecseseed 11 SUMARIO a 12 1 INTRODU CAO ssccssssscsssslesscotsscsaierissansacascvshissssssurossnssas ee i a eseis SE iesu Senos Sos SaS eia 15 1 1 APRESENTA O noros e arose OEE a oaa SEa diodes EE E dod O SEE ads ida EEE oa EE EESE E S Es 15 l 2 OBJETIVOS ses 0hises fesse ree a eE ra a E AT pa TES e E E ten E a Tasca ga ees 17 I21 Objetivo geral nornerne i de A ATENE EEE ATI 17 1 2 2 Objetivos espec ficos asas astuto aE antes I esta thas Mea E A 18 T3 DELIMITAC O DO ESCOP Onni porone a a Fig cans he PE ea had Figen EV Uta aS aah n 18 1 4 JUSTIFICATIVA ses eine a EE ee ecg cvtes frades a este E ainda des oh ua EEEE EEE EE E EESE ua ess 19 1 5 METODOLOGIA 4326 3 daria cas ds aa Aa eA aed eee he a os 20 LBD AspectosMetodol gicoS ici sccvcssscovscavien sca taeiicth ieana N E REA AERE E AARE 20 1 6 ESTRUTURA DO TRABALHO iio nato nr E setae E le E EE E E EE distal aiid 21 2 VIS O GERAL DO MODELO CMMIL ccccccsssssscsssscsscssescssssessssessessssessessssessessssesssssssecsesussesssssssvssesees 23 2 CONCEITO GERAL EEE AE AT E ET A E A ET 23 3 ENGENHARIA DE REQUISITOS sccscscsssssscssssscssccsccscccecsscssscscssscsecsecsecssssscsscssesseesecsecsocsessscssecsees 28 Sul NRO UCA Or r a see net asa isha ERS 28 3 2 CONCEITO DE REQUISITO DESOFTWARE eneen a a a a a deeds 28 3 3 PROCESSO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS ccssssscsccceeesessseeeeeceecessneeececeecensssneeeeccecseensaeeeeccece
207. ta RequisitePro eee 87 Figura 39 Propriedades do requisito no RequisitePro re 88 Figura 40 Propriedades do usu rio no RequisitePro errar 88 Figura 41 Recursos de discuss es do RequisitePro seara 89 Figura 42 Baseline Manager do RequisitePro e eereereeraanea 90 Figura 43 Defini o da rastreabilidade do requisito serra 91 Figura 44 Matriz de atributos dos requisitos rr ereeeereaneeeraanea 91 Figura 45 Matriz de rastreabilidade dos requisitos e eeereerrane 92 Figura 46 rvore de rastreabilidade dos requisitos enemies 92 Figura 47 Interface da plataforma PLACES sssssessesesseseseesessessresressersresreesrestesrrssressesereseeses 99 Figura 48 Tarefas do projeto no PLACES 00 00 eeeeescecsseceseceseeesseeceaeceseesseeesneecaaecsaeenseeeeaeees 99 Figura 49 Cadastramento de casos de uso no PLACES 100 Figura 50 Tela de projetos do PLACES tap wai een noso janta lana eet jardas eee aes 104 Figura 51 Listagem dos requisitos cadastrados rr erereerreannas 106 Figura 52 Tela de cadastro de um novo requisito errar 107 Figura 53 Detalhes de um requisito cadastrado errar 108 Figura 54 Listagem de requisitos para ASSOCIAGAO ccccesececseeeeceeeeeceeeeeceteeeceeeeenteeeenaeeees 109 Figura 55
208. tar o arquivo de instala o do MySql MyODBC 3 51 11 2 win Clique no bot o Next conforme figura 63 Welcome to the MyODBC Installation Wizard Le Figura 103 Executar o MySQL Selecionar a op o I Agree e clicar no bot o Next conforme Figura 104 75 MyODBC Setup la x License Agreement Y You must agree with the license agreement below to proceed sien GNU GENERAL PUBLIC LICENSE 4 fersion 2 June 1991 copyright C 1989 1991 Free Software Foundation Inc 59 Temple Place Suite 330 Boston MA 02111 1307 USA Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies lof this license document but changing it is not allowed Preamble The licenses for most software are designed to take away your freedom to share and change it By contrast the GNU General Public License is intended to guarantee your freedom to share acceptthe license agreement C Ido notacceptthe license agreement EA pes Figura 104 Licen a do driver ODBC do MySQL MySOLAB Clicar no bot o Next gt conforme Figura 105 i MyODBC Setup loj x Readme Information TN The following information describes this installation Mys Welcomel This installation will copy several files to the destination machine and register the driver myodbe3 dil ODBC driver built using MySQL v4 1 6 client myodbe3S ll ODBC driver setup lt is usually best to uninstall any existing MyODBC driver before installin
209. te recurso LI PF LI GP2 9 Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de gerenciamento de requisitos contra sua descri o de processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades A avalia o feita de forma manual apoiada por relat rios de status e hist ricos de altera es e registrada em templates customizados para relat rios de avalia o LI PF LI GP2 10 Revisar as atividades status e resultados do processo de gerenciamento de requisitos com o n vel mais alto n vel de ger ncia e resolver quest es A revis o com a ger ncia de n vel superior apoiada por relat rios de status relat rio de hist rico de altera es compara es entre baselines e registrada em templates LI 96 de documentos de revis o PF LI Resultado geral da avalia o S Tabela 10 Planilha de avalia o da ferramenta Rational RequisitePro 5 4 3 Resultados obtidos A ferramenta Rational RequisitePro da mesma forma que o CaliberRM prov m muitos recursos para o gerenciamento de requisitos Esta ferramenta faz parte de uma su te de ferramentas para engenharia de software da Rational que d suporte ao RUP Rational Unified Process que um modelo de processo alinhado ao CMMI Desta forma h v rios templates dispon veis para apoio ao processo de ger ncia de requisitos Individualmente obser
210. tegridade de produtos usando uma identifica o controle verifica o e auditorias de configura o dos mesmos Medi o e An lise Desenvolver a capacidade de medi o usada para apoiar a necessidade de informa o da ger ncia da organiza o Foco no Processo da Organiza o Planejar e implementar melhorias nos processos da organiza o com base em num entendimento completo dos pontos fortes e fracos destes Defini o do Processo da Organiza o Estabelecer e manter o conjunto de processos organizacionais que s o considerados como ativos Treinamento Organizacional Ger ncia Integrada de Projeto Ger ncia de Risco Desenvolvimento de Requisitos Solu o T cnica Integra o de Produto Verifica o Valida o An lise de Decis o e Resolu o Desempenho do Processo Organizacional Ger ncia Quantitativa de Projeto An lise Causal e Resolu o Inova o e Melhoria Organizacional 25 Desenvolver as habilidades e conhecimento das pessoas para que possam ent o executar seus pap is de maneira efetiva e eficiente Estabelecer e gerenciar o projeto e o envolvimento do pessoal relevante a este conforme a integra o prevista no planejamento dos processos definidos para este projeto Identificar problemas potenciais antes que eles ocorram de modo que as atividades de ger ncia de riscos possam ser planejadas e executadas durante o ciclo de vida projeto visando assim minimizar impactos ao planejam
211. tilizadas Tabela 1 reas de Processo do modelo CMMI Fonte SEI 2001 seus O CMMI um modelo flex vel o suficiente para suportar duas representa es em est gios e cont nua uma voltada para a avalia o e defini o do n vel de capacidade dos processos e a outra voltada defini o do n vel de maturidade da organiza o importante ressaltar que todas as reas de processo do modelo s o comuns para as duas representa es O modelo possui seis n veis de capacidade que s o aplicados representa o cont nua e cinco n veis de maturidade que s o aplicados representa o em est gios Desta forma os n veis de capacidade aplicam se a cada rea de processo da organiza o definindo o n vel de melhoria para cada uma delas S o previstos seis n veis de capacidade identificados de zero a cinco SEI 2002 Na tabela 4 est o listados os seis n veis de capacidade do CMMI N veis de Capacidade O Incompleto 1 Executado 2 Gerenciado 3 Definido 4 Quantitativamente Gerenciado Tabela 2 N veis de capacidade do CMMI Fonte SEI 2002 J os n veis de maturidade que pertencem representa o em est gios t m a finalidade de avaliar a maturidade da organiza o de forma que s o aplicados a grupos de reas de 26 processo O modelo possui cinco niveis de maturidade numerados de um a cinco SEI 2002 Quando a organiza o alcan a os objetivos em todas
212. to completo com o CMMI utilizando se de uma ger ncia de configura o e ger ncia de mudan as mais eficaz E interessante ressaltar que o fabricante n o deixa claro que poss vel atingir o n vel dois com o uso da ferramenta RequisitePro sem o uso das demais ferramentas do mesmo fabricante Caso a empresa deseje utilizar o RequisitePro associado ferramentas de outros fabricantes ficando a cargo da empresa customizar o uso e a integra o da aplica o de ger ncia de requisitos com os demais aplicativos utilizados 5 4 2 Aplica o da avalia o A avalia o foi feita sobre o Rational RequisitePro vers o 2003 06 15 734 000 baixado de www rational com em abril de 2005 O processo de instala o da ferramenta n o ser colocado neste trabalho em fun o de ser um processo intuitivo e bem documentado pelo fabricante Para a avalia o foi utilizado o projeto exemplo que vem pr instalado no banco de dados da aplica o Como refer ncia para aprendizado da ferramenta utilizou se a documenta o instalada junto com o produto juntamente com tutoriais tamb m instalados com o produto Esta documenta o mostrou se completa suprindo todas as d vidas e possibilidades de implementa es necess rias para a execu o desta avalia o A tabela 10 mostra os resultados da avalia o desta ferramenta e registra as evid ncias que foram encontradas para suprir as pr ticas indicadas na PA Ger ncia de Requisitos do C
213. tos s o organizados em projetos Cada projeto pode ter pacotes e dentro destes pacotes est o organizados os requisitos Para suprir os v rios tipos de artefatos que s o essenciais a um projeto o produto oferece alguns tipos de requisitos funcionais suplementares e poss vel criar tipos de requisitos customizados para atender outros artefatos que forem necess rios Desta forma pode se ter um requisito do tipo use case casos de uso onde poss vel customizar atributos para suportar as informa es de um caso de uso Uma caracter stica da ferramenta guardar varias informa es nos documentos os atributos que foram customizados ficam armazenados nos arquivos do Word que documentam os requisitos Na figura 38 mostrada a interface do RequisitePro com um projeto exemplo aberto 87 Rational RequisitePro Learning Project Use Cases FEAT All Features x E File Edit View Requirement Traceability Tools Window Help asl wl a E Leaming Project Use Cases Type Package Priority Status ERES Coverage Analysis BES Features and Vision Functional Web Shop System Must Incorporated Ea Web Shop Administrative System Ed FEAT10 Ability to add remove offer I FEAT11 Ability to check on custom FEAT2 Easy browsing Functional Web Shop System Should Proposed C FEAT12 Maintain customer informati Easy beeing fot avaiable titles Mdan a neste requisito CI FEAT13 Generate reports ga Ba Web S
214. trada na Figura 74 SG1 SP11 SG1 SP1 2 PR 61 SP13 f SG1 SP14 S61 SP15 GG2 GP21 E GG2 GP22 GG2 GP23 f GG2 GP25 E GG2 GP29H GG2 GP210 Figura 74 Comparativo entre vers es do PLACES As pr ticas gen ricas tiveram uma evolu o maior em rela o s pr ticas espec ficas devido ao recurso de anexar documentos externos ao projeto Nas pr ticas espec ficas os pontos que melhoraram foram o entendimento sobre os requisitos a atribui o de responsabilidades sobre os requisitos a manuten o de baselines e a matriz de rastreabilidade para avalia o de impacto A Figura 75 lustra a tela sobre com as informa es da vers o 1 0 1 2 145 PLACES Projeto TCC 2 M dulo Ger ncia Requisitos E Usuario Eduardo Miller baselines H analise de funcionais impacto projetos grupos i participantes documentos caso de uso requisitos Places 1 0 Places 1 0 Originou da id ia de Marcello Thiry arquitetura Marcello Thiry design Lu s Augusto Machado Moretto desenvolvimento Lu s Augusto Machado Moretto amp Richard Henrique de Souza amp Eduardo Miller suporte www univali br lqps informa es Iqps univali br vers o vers o 1 0 1 2 database 1 3 con Sun Microsystem Inc JDK 1 5 servidor de aplica o Tomcat 5 requer Mozilla 1 0 Microsoft Internet Explorer 5 frameworks Hibernate 2 1 Springframework UploadBean KavaChartServlet Istl Struts Figura
215. uando se identificam erros ou omiss es nos requisitos ou quando novos requisitos s o definidos Gerenciamento e rastreamento de requisitos s o reconhecidos como importantes pr requisitos para desenvolver software de alta qualidade WIEGERS 1999 Em fun o do escopo deste trabalho ser enfatizado o gerenciamento de requisitos de forma que este processo ser discutido em detalhes no pr ximo cap tulo Desta forma as informa es vistas neste cap tulo servir o de subs dio para a avalia o dos 2 requisitos que uma das etapas iniciais abordadas pela rea de processo de ger ncia de requisitos do CMMI 45 4 GERENCIA DE REQUISITOS 4 1 INTRODUCAO Durante os est gios do ciclo de vida do produto de software novos requisitos surgem e requisitos existentes s o modificados Estas mudan as dos requisitos durante o processo de desenvolvimento de software fazem parte deste processo Dentre os motivos para que ocorram altera es encontram se necessidades n o identificadas inicialmente altera es no contexto onde o sistema est inserido corre o de erros detectados por processos de qualidade ou mesmo novas perspectivas por parte dos interessados Em muitos casos mais de 50 dos requisitos do sistema sofrer o modifica es antes de terem sido completados e obviamente isto pode causar s rios problemas para os envolvidos no desenvolvimento e gerenciamento do projeto KOTONYA E SOMMERVILLE 1998 Assim todas a
216. ue muitas organiza es est o enfrentando construir um sistema em tempo h bil para atender aos neg cios com qualidade e custos adequados sua import ncia e realidade do cliente Nos anos 90 iniciaram se esfor os orientando a solu o de problemas de constru o de software pela melhoria do processo de desenvolvimento defendendo que a qualidade de um produto reflexo da qualidade e do gerenciamento do processo utilizado no desenvolvimento deste produto PFLEEGER 1998 Como resposta a esse desafio surgiram normas e padr es como as s ries ISO 9000 2000 ISO IEC 2000 ISO IEC 12207 ISO IEC 1995 a ISO IEC 15504 ISO IEC 2003 e o modelo CMMI Capability Maturity Model Integration desenvolvido em 2001 pelo SEI Software Engineering Institute SEI 2002 Apesar de ser um modelo desenvolvido inicialmente para empresas de porte maior o modelo CMMI pode ser aplicado com algumas adapta es em empresas de pequeno e m dio porte Isso pode ser verificado pelo crescente esfor o de organiza es setoriais e acad micas em promover pesquisas para a cria o de abordagens para implementa o do modelo nestas empresas como por exemplo a pesquisa que est sendo desenvolvida pelo LQPS Laborat rio de Qualidade e Produtividade de Software da Univali e pelo n mero de empresas de pequeno e m dio porte avaliadas pelo SEI SEI 2006 O modelo CMMI fornece uma estrutura framework para melhorias na engenharia de software
217. ue produzir A Engenharia de Requisitos tem sido identificada como uma fase crucial por tratar de conhecimentos n o apenas t cnicos mas tamb m gerenciais organizacionais econ micos e sociais e estar intimamente associada qualidade do software CASTRO 1995 O produto da Engenharia de Requisitos s o documentos chamados de requisitos que definem as premissas para o desenvolvimento do produto Assim a Engenharia de Requisitos constitui se de uma seq ncia de descobertas e refinamentos essencial para o projeto ma vez que organiza uma base para a constru o do software 3 2 CONCEITO DE REQUISITO DE SOFTWARE Antes de abordar o Processo de Engenharia de Requisitos importante conceituar requisito termo freq entemente citado debatido e utilizado na reda o de contratos sem que as partes possuam uma compreens o nica de seu significado 29 Existem v rias defini es para requisitos entre as quais foram escolhidas algumas para citar Necessidades b sicas do cliente geralmente explicitadas como condi o de neg cio no contrato com o fornecedor S o caracter sticas tais como funcionalidades especifica es t cnicas prazo de entrega garantia que o cliente requer do produto MCT 2005 Uma condi o ou capacidade necessitada por um usu rio para resolver um problema ou alcan ar um objetivo IEEE 1983 Necessidades ou expectativas que s o expressas geralmente de forma impl
218. uisitos a medida que elas ocorram durante o projeto Esta pr tica est sendo atendida por outro TCC Entretanto depois que o requisito adicionado ou modificado os outros NI recursos da ferramenta ir o completar a pr tica incluindo o rastreamento do atendimento do requisito PF NI Manter Rastreabilidade Bidirecional entre os Requisitos SP1 4 2 h z x e o plano de projeto e demais artefatos do projeto Foi criada a Matriz de Rastreabilidade com base au A na associa o entre os a e oferece rastreabilidade horizontal entre os requisitos Para uma matriz PI q z mais completa faltaria associar o requisito com as atividades que o executam PF PI SP1 5 1 Identificar Inconsist ncias entre o plano do projeto e demais artefatos e os requisitos Foi implementada a Defini o de rastreabilidade horizontal entre requisitos associa o entre os PI requisitos Foi criada a Matriz de Rastreabilidade com base somente na associa o entre os requisitos Para A ferramenta oferece uma matriz de rastreabilidade entre permitir uma matriz de PI requisitos rastreabilidade entre os requisitos e os demais artefatos do projeto seria necess rio implementar este tipo de associa o PF PI GG2 Institucionalizar um processo gerenciado Estabelecer e manter uma pol tica organizacional para GP2 1 o planejamento e execu o do processo de gerenciamento de requisitos A ferramenta permite anexar ao projeto o documento para Foi corrigida a fun
219. uisitos e os componentes que os implementam LEITE 2005 As avalia es de impacto de altera o dependem das informa es de rastreabilidade para encontrar os requisitos afetados por uma proposta de altera o Segundo KOTONYA e SOMMERVILLE 1998 as informa es de rastreabilidade s o classificadas em quatro tipos 54 e Rastreabilidade de para tr s links dos requisitos a suas fontes outros documentos ou pessoas e Rastreabilidade de para frente links dos requisitos a seus componentes de design e implementa o e Rastreabilidade volta para tr s links dos componentes de design e implementa o de volta para os requisitos e Rastreabilidade volta para frente links de documentos que precederam o documento de requisitos aos requisitos relevantes A figura 12 mostra como as liga es links possibilitam acompanhar o ciclo de vida de um requisito em ambas as dire es gt Rastreabilidade entre requisitos rastreabilidade horizontal gt Rastreabilidade entre requisitos Requisite rastreabilidade horizontal Requisiio Requisito Figura 12 Rastreabilidade do requisito Fonte Leite 2005 No primeiro tipo temos a rastreabilidade forward to para frente que liga documentos obtidos no processo de elicita o a requisitos relevantes e a rastreabilidade backward from para tr s que liga requisitos s suas fontes No segundo tipo temos rastreabilidade f
220. usu rio pode selecionar outro tipo de requisito para ser cadastrado o valor padr o Requisito Funcional mas o usu rio pode optar por cadastrar Requisitos N o Funcionais No campo status o usu rio pode o usu rio pode selecionar o status do requisito para ser cadastrado o valor padr o para um novo requisito Solicitado No campo palavras chave o usu rio pode escrever as palavras chave que representam o requisito a ser cadastrado No campo respons vel o usu rio pode escolher o participante o qual ser considerado o respons vel pelo requisito a ser cadastrado No campo autor o usu rio pode ver o nome do usu rio logado no sistema O campo aceite respons vel tem como finalidade registrar o aceite da atribui o de responsabilidade do requisito e desabilitado no cadastramento de um novo requisito No campo descri o geral o usu rio pode escrever uma breve descri o do requisito a ser cadastrado O bot o 108 Salvar serve para salvar o novo requisito no sistema Ao escolher a op o Salvar o sistema salva o requisito exibindo novamente a tela da listagem dos requisitos Ao clicar sobre um requisito na p gina que lista os requisitos o sistema exibe a p gina de cadastro do requisito com os campos preenchidos de acordo com o que est cadastrado no banco de dados Se o usu rio alterar qualquer um dos campos e selecionar a op o Salvar as i
221. utiliza a combina o de um banco de dados de requisitos e o editor de textos Word da Microsoft para documentar e manter os requisitos O banco de dados padr o o Access da Microsoft por m poss vel utilizar os bancos de dados DB2 da IBM ou o SQLServer tamb m da Microsoft O RequisitePro mant m os requisitos nos documentos associando estes ao banco de dados Desta forma usual definir requisitos diretamente no editor de textos e utilizar um menu especial do RequisitePro incorporado ao Word para gerenciar algumas fun es da ferramenta Na base de dados ficam gravados os atributos e demais propriedades do requisito A descri o textual fica armazenada no pr prio documento Na figura 37 a tela do Word mostrada juntamente com o menu que aparece quando editamos o documento a partir da ferramenta RequisitePro gt Rational RequisitePro um software para ger ncia de requisitos desenvolvido pela IBM Rational e pode ser baixado em vers o trial roda por 30 dias de www rational com RUP Rational Unified Process uma metodologia de desenvolvimento de propriedade da Rational e pode ser baixado em vers o trial de www rational com 86 vision Microsoft Word Editar Exibir Inserir Formatar Ferramentas Tabela RequisitePro Janela Ajuda Document Requirement Show RequisitePro Explorer 16 RequisitePro Help Select in Explorer Tips for Using Word Properties Arquivo
222. utom tica do documento Este recurso de integra o do CaliberRM com o Word disponibilizado pelo CaliberRM SDK Software Development Kit que distribu do com a ferramenta Este SDK disponibiliza tamb m interfaces atrav s de bibliotecas de v nculo din mico para que seja poss vel desenvolver ferramentas externas para acessar dados dos projetos A ferramenta Document Factory gera documentos no formado do editor Word da Microsoft por m poss vel abrir os documentos a partir de qualquer editor compat vel com este tipo de documento A fonte dos dados para os documentos gerada a partir de vis es dos 80 requisitos onde poss vel aplicar filtros por qualquer atributo do requisito Desta forma poss vel gerar qualquer padr o de documenta o impressa a partir dos dados armazenados no banco de dados da aplica o A figura 36 mostra um template de documento em acordo com Wiegers 2001 obtido no site do fabricante onde se pode observar o estilo de linguagem que utilizado para obter os dados para o documento w Documento3 Microsoft Word Lol x i Arquivo Editar Exibir Inserir Formatar Ferramentas Tabela Janela Ajuda Elis IDO DA da AS EAE ORE Ap Require ments for lt lt project gt 1 INTRODUCTION 1 1 TERMINOLOGY BEGIN_SECTION FILTER type 1 Terms SORT hierarchy INDENTION_LEVEL 4 INDENTION_SIZE 0 25 lt lt name gt gt lt lt description gt
223. va os dados da baseline e mostra a lista de baselines Figura 59 P s Condi o O requisito foi alterado FLUXO ALTERNATIVO FA 3 Exclui baseline No passo 2 do fluxo base o analista seleciona uma baseline 1 O analista seleciona a op o Excluir 2 O sistema exibe uma tela de confirma o 3 O analista confirma 4 O sistema exclui a baseline 5 O sistema exibe uma mensagem de exclus o feita com sucesso P s Condi o A baseline foi exclu da FLUXO DE EXCE O FE 1 Erro ao salvar baseline No passo 4 do fluxo base o sistema n o consegue salvar a baseline 1 O sistema sai da tela de cadastro da baseline e apresenta uma tela de erro P s condi o Nenhuma altera o no sistema FLUXO DE EXCE AO FE 2 Erro ao editar baseline 118 No passo 3 do fluxo alternativo 2 o sistema n o consegue salvar as altera es 1 O sistema exibe uma tela de erro FLUXO DE EXCE AO FE 3 Erro ao excluir No passo 5 do fluxo alternativo 3 o sistema n o consegue excluir a baseline 1 O sistema exibe uma tela de erro P s Condi o Nenhuma altera o no sistema Tabela 15 Caso de Uso Cadastro de Baselines A seguir detalhado o caso de uso de inclus o de requisitos em uma baseline Caso de Uso 001 Nome Inclus o de requisitos em uma baseline Ator ativo Analista de Sistema Atores passivos N A Objetivo Inclus o de requisitos em uma baseli
224. valia o das ferramentas Esta adapta o descrita na pr xima sess o onde descrito o processo de avalia o utilizado 5 2 PROCESSO DE AVALIA O O SCAMPI Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement o m todo de avalia o oficial de processos do modelo CMMI SEI 2001 O m todo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os processos de uma organiza o relacionando estes processos com os objetivos do CMMI Neste sentido o SCAMPI permite organiza o identificar os pontos fortes e os pontos fracos de seus processos relacionando estes pontos com o modelo CMMI priorizar seus planos de melhoria de processo focando nos pontos mais importantes Da mesma forma o SCAMPI classifica a organiza o definindo os n veis de capacidade dos processos se a organiza o estiver optando pela representa o cont nua ou n vel de maturidade se a organiza o estiver optando pela representa o em est gios 59 O SCAMPI busca evid ncias que indiquem que as pr ticas propostas pelo modelo foram atingidas Estas evid ncias s o coletadas efetuando se uma an lise de documentos artefatos apresenta es material apresentado pela organiza o instrumentos informa o escrita como por exemplo question rios mapeamentos dos processos do CMMI para os processos da organiza o e entrevistas Neste sentido esta avalia o buscar evid ncias nas ferramentas avaliadas que indiquem se a ferramenta implem
225. vid ncias PF Colocar os produtos de trabalho definidos do processo GP2 6 de gerenciamento de requisitos sob os n veis apropriados de gerenciamento de configura es 1 Evid ncias PF Identificar e envolver os stakeholders relevantes do GP2 7 processo de gerenciamento de requisitos conforme planejado Evid ncias 65 PF Monitorar e controlar o processo de gerenciamento de GP2 8 requisitos contra o plano de execu o do processo e tomar a a o corretiva apropriada 1 Evid ncias PF Avaliar objetivamente a ader ncia do processo de gerenciamento de requisitos contra sua descri o de eee processo padr es e procedimentos e tratar as n o conformidades 1 Evid ncias PF Revisar as atividades status e resultados do processo GP2 10 de gerenciamento de requisitos com o n vel mais alto n vel de ger ncia e resolver quest es 1 Evid ncias PF Tabela 6 Planilha de avalia o de ferramentas de ger ncia de Requisitos Esta planilha tem em suas linhas a distribui o das pr ticas propostas pelo CMMI e abaixo de cada pr tica linhas para descri o das evid ncias encontradas nas ferramentas Da mesma forma ap s as evid ncias de cada pr tica h a linha PF onde ser colocada a pontua o obtida pela ferramenta As colunas utilizadas por esta planilha t m a mesma fun o da planilha original por
226. vidades de ger ncia de requisitos visando um alinhamento com as pr ticas definidas pelo modelo Desta forma poss vel ter uma vis o mais clara de como o objetivo da rea de Ger ncia de Requisitos pode ser alcan ado utilizando se as t cnicas e artefatos mostrados O conhecimento destes conceitos servir de subsidio para a avalia o das ferramentas de ger ncia de requisitos que ser abordada no cap tulo 4 5 AVALIACAO DAS FERRAMENTAS 5 1 INTRODUCAO As empresas que buscam a melhoria de processo ou at mesmo a certifica o no modelo CMMI procuram utilizar ferramentas de apoio que estejam alinhadas ao que proposto pelo modelo Na rea de ger ncia de requisitos tem se a mesma necessidade ou seja importante que a ferramenta utilizada para o gerenciamento dos requisitos de software esteja em acordo com os objetivos propostos pelo CMMI Ap s a etapa de estudo das t cnicas de Engenharia de Requisitos e caracter sticas do modelo CMMI juntamente com a sua rea de processo de ger ncia de requisitos ser executada a avalia o das ferramentas de ger ncia de requisitos A avalia o feita usando como base no m todo de avalia o oficial da SEI o SCAMPI Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement Como este m todo de avalia o foi desenvolvido para a execu o de avalia es formais do processo das organiza es necess rio uma adapta o em fun o do escopo deste trabalho para a a
227. vou se a falta de alguns recursos diretos para apoio a algumas pr ticas e uma fragilidade na maneira de gerenciar os documentos do projeto A ferramenta indica o uso de templates para armazenagem de v rias informa es como por exemplo a defini o dos pap is e responsabilidades dos stakeholders registro de reuni es etc Por m como esta informa o textual n o h como garantir que o template foi utilizado de forma correta Outro aspecto a falta de um framework para dar suporte ao processo de ger ncia de requisitos Segundo a documenta o do fabricante h a necessidade do uso da ferramenta Rational ClearQuest para que o processo de controle de mudan as tenha um suporte mais automatizado O fabricante recomenda o uso da ferramenta Rational Process Workbench em conjunto com o Rational RequisitePro para que seja poss vel a defini o e execu o de um fluxo de trabalho para o processo de ger ncia de requisitos Da mesma forma a gera o de baselines de um projeto pode ser feita livremente n o havendo a necessidade de qualquer aprova o ou verifica o por parte dos usu rios Segundo documenta o do fabricante para um suporte completo ger ncia de configura o inclusive com a implementa o de um framework h a necessidade do uso da ferramenta Rational ClearCase Outro aspecto foi o fato que a ferramenta gera as baselines pela da exporta o do projeto em arquivos XML ou seja o RequisitePro n o armazena suas
228. xecu o do processo de gerenciamento de requisitos A ferramenta oferece componente para cria o de templates onde h ma se o para defini o de pol ticas de ger ncia de requisitos Requirements Management Plan LI PF LI GP2 2 Estabelecer e manter o plano para a execu o do processo de gerenciamento de requisitos A ferramenta oferece componente para cria o de templates onde h ma se o para o plano de execu o do processo de gerenciamento de requisitos cria ao projeto Requirements Management Plan LI no formato do editor de textos Word 95 PF LI GP2 3 Fornecer os recursos adequados para a execu o do processo de gerenciamento de requisitos desenvolvimento de produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo O uso da ferramenta RequisitePro prov os recursos atrav s do fornecimento de templates e ferramentas diretas para a execu o do processo de Ger ncia de requisitos FI PF FI GP2 4 Atribuir responsabilidades e autoridade para a execu o do processo desenvolvimento dos produtos de trabalho e fornecimento dos servi os do processo de gerenciamento de requisitos Esta pr tica atendida pelo uso do template do documento de Especifica o de Requisitos do Sistema onde h uma se o pr pria para defini o dos pap is e responsabilidades no processo de ger ncia de requisitos
229. xo TERM Os documentos aparecem na estrutura do projeto identificados pelo cone do aplicativo Word 8 Um projeto composto por uma base de dados onde os requisitos ficam armazenados documentos gerados e informa es de rastreamento e gerenciamento Algumas caracter sticas est o listadas e Tipos de documentos gloss rio vis o e use cases casos de uso e Tipos de requisitos caracter sticas casos de uso especifica es suplementares e demais requisitos customizados e Atributos de requisitos prioridade status estabilidade e Rastreamento relacionamentos entre os requisitos matriz de atributos matriz de rastreamento e rvore de rastreamento 88 Cada requisito do projeto possui controle interno de vers o e demais propriedades Na figura 39 mostrada a tela de propriedades do requisito Requirement Properties FEAT 12 Maintain customer information General Revision Attributes Traceability Hierarchy Discussions Type FEAT Product Feature X Name Maintain customer information Text Maintain Shopper information Package Web Shop Administrative System Browse Location vision Document Figura 39 Propriedades do requisito no RequisitePro Tamb m possivel a cria o de usu rios e grupos de usu rios Desta forma possivel definir quem ser notificado das mudan as ocorridas nos requisitos Esta configura o pode ser feita por projeto Na
230. zado pelas organiza es que as adotam Desta forma fica claro que estas ferramentas comerciais t m alto grau de maturidade e aplicabilidade o que reflete seu reconhecimento pelo mercado 5 5 AVALIA O DA FERRAMENTA PLACES 5 5 1 Descri o da Ferramenta PLACES uma plataforma colaborativa desenvolvida para apoiar a ger ncia de projetos de software flexibilizando a constru o de ferramentas que venham oferecer suportar diferentes processos da Engenharia de Software MORETTO 2005 Esta plataforma uma evolu o da ferramenta colaborativa ARCase desenvolvida inicialmente para suportar apenas a fase de concep o de software A proposta do PLACES ser um ambiente comum para a constru o incremental de diferentes ferramentas onde os recursos colaborativos j est o dispon veis para esta plataforma Desta forma a constru o das ferramentas facilitada e focada nas boas pr ticas associadas com os processos que elas pretendem trabalhar No trabalho de Moretto 2005 foi desenvolvida uma ferramenta para ger ncia de projetos incluindo as reas de planejamento e monitora o de projetos Entretanto foi desenvolvida toda uma infra estrutura de seguran a e de colabora o ferramentas para reuni es virtuais f runs de discuss o e outros recursos No trabalho de SOUZA 2005 foi desenvolvido um m dulo para documenta o de casos de uso com um m dulo de estimativa de tamanho baseado em pontos 99 de caso de uso
231. zard Step 2 of 7 x Provide a description for this type What would you like to name this requirement type Nome do tipo de requisito Breve descri o sobre o tipo de requisito que est sendo criado Name Crit rios de aceite do Requisito Ion F chenge teon User Defined Attributes Selected Available Q Complete Alternate Courses 4 Comments 4 Compliance Approval Q Due Date Q Expected Effort Funded Q Funding Approved Q High Effort Q Level Iom FFfort z Q O requisito consistente ca Q O requisito verific vel Q O requisito est completo lt lt O Notes Figura 23 Cria o de um tipo de requisito CaliberRM Bie Eat yes pot Former Bequrement Joo Regats iip CEAR To migo vou OG tale 1 ejvFtumnimeaua fem ama ELE Se piro JD quit Ph Irocestdty E yaidation Descusston hd on 1 2 User egaremares USER OF petats Con rios de mene do Requisite PA hepomitdties H 9 Furctenal Peguremerts WHAT Q 4 Dup Pequremerts DSG Orequis pats E Q 5 Prot Teds WEES saromad escapo do prato FD 6 Tet Soenarios TEST O requnto verfa ivei F Gd Nome ds tipo de sequisto TES O rogato est oomoo O Peante de teste Noten Este campo um striato custuessado Requisito criado a partir de um tipo de requisito customizado f x WN a Figura 24 O Requisito criado sendo util

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