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CESAR AUGUSTO CUSIN Acessibilidade em Ambientes

1. Figura 28 S mbolo Internacional de Acesso BRASIL 1985 A obrigatoriedade do uso do S mbolo Internacional de Acesso pode ser comprovada j no Artigo 1 a saber BRASIL 1985 p 1 Art 1 obrigat ria a coloca o de forma vis vel do S mbolo Internacional de Acesso em todos os locais que possibilitem acesso circula o e utiliza o por pessoas portadoras de defici ncia e em todos os servi os que forem postos sua disposi o ou que possibilitem o seu uso Conta se ainda com a Lei N 8 160 de 8 de Janeiro de 1991 que torna obrigat rio o uso do S mbolo Internacional de Surdez FIGURA 29 BRASIL 1991 Figura 29 S mbolo Internacional de Surdez BRASIL 1991 A obrigatoriedade do uso do S mbolo Internacional de Surdez confirma se no Artigo 1 a saber BRASIL 1991 p 1 grifo do autor 94 Art 1 obrigat ria a coloca o de forma vis vel do S mbolo Internacional de Surdez em todos os locais que possibilitem acesso circula o e utiliza o por pessoas portadoras de defici ncia auditiva e em todos os servi os que forem postos sua disposi o ou que possibilitem o seu uso No que tange a acessibilidade Minas Gerais conta com uma lei estadual Lei N 13 623 de 11 de Julho de 2000 que disp e sobre o uso de redund ncia do conte do informacional via recursos visuais para usu rios com defici ncia quando caso de propaganda oficial a saber MINAS GE
2. educa o ao transporte cultura ao esporte e ao lazer Art 18 O Poder P blico implementar a forma o de profissionais int rpretes de escrita em braile linguagem de sinais e de guias int rpretes para facilitar qualquer tipo de comunica o direta pessoa portadora de defici ncia sensorial e com dificuldade de comunica o O Decreto N 5 296 de 2 de Dezembro de 2004 regulamenta as Leis N 10 048 de 8 de novembro de 2000 e N 10 098 de 19 de dezembro de 2000 ora mencionadas neste trabalho e no seu Cap tulo VI Artigo 47 trata especificamente sobre o acesso informa o e comunica o a saber BRASIL 2004 p 13 97 CAP TULO VI DO ACESSO INFORMA O E COMUNICA O Art 47 No prazo de at doze meses a contar da data de publica o deste Decreto ser obrigat ria a acessibilidade nos portais e s tios eletr nicos da administra o p blica na rede mundial de computadores internet para o uso das pessoas portadoras de defici ncia visual garantindo lhes o pleno acesso s informa es dispon veis Em 2008 o Senador Fl vio Arns prop s um Projeto de Lei do Senado N 111 de 2008 que sugere altera es na Lei N 10 098 de 19 de dezembro de 2000 objetivando incluir mecanismos de acesso s pessoas com defici ncia a livros adquiridos pelos programas governamentais Especificamente o cap tulo que se sugere altera o na Lei N 10 098 de 23 de mar o de 1994 o que se se
3. este sistema de escrita das L nguas de Sinais permite que os Surdos escrevam sua pr pria l ngua a L ngua de Sinais se expressando de forma diferenciada em rela o escrita do portugu s como segunda l ngua CORRADI 2007 p 42 47 e Sistema de Rotulagem e elementos de navega o termos de indexa o e cabe alhos em l ngua de sinais din mico v deo ou imagem em movimento e em SignWriting Constata se um cuidado especial de Corradi 2007 com a acessibilidade em especial com as defici ncias auditivas A autora faz tamb m inser es acrescentando elementos arquitetura da informa o atendendo a sua proposta inicial que a de propor uma arquitetura da informa o digital inclusiva com enfoque usu rios surdos conforme constatou se na Figura 07 por m para esta pesquisa em especial para este t pico arquitetura da informa o procurou se analisar somente os elementos da arquitetura da informa o comparativos a Rosenfeld e Morville 1998 N o fez se aqui compara o com a mais recente Arquitetura da Informa o de Morville e Rosenfeld 2006 pois o MADAIDI n o contempla os novos elementos propostos pelos autores a saber Tesauro Vocabul rio Controlado e Metadado Sobre acessibilidade na avalia o da Arquitetura da Informa o Camargo 2010 p 90 apresenta os seguintes crit rios 1 1 Fornecer alternativas de n o texto de modo que possa ser mudado para outro tipo como braille
4. develo pe users assistive technologies SMIL ETC Figura 48 Guias para Acessibilidade Web Reformulado pelo autor grifo nosso A proposta enfoca altera es nas Especifica es T cnicas Technical Especifications HTML e CSS e nos Guias de Acessibilidade Accessibility Guidelines ATAG WCAG e UAAG Prop e se que nas Especifica es T cnicas da HyperText Markup Language HTML principalmente na HTMLS que fa a se uso de tags semanticamente corretas necess rias para tornar o conte do web acess vel resultando tamb m em melhora nos resultados dos 131 buscadores e na recupera o da informa o posteriormente podendo ser utilizados pelos validadores garantindo acessibilidade Sobre Especifica es T cnicas das CSS e considerando a participa o efetiva do usu rio na customiza o dos ambientes informacionais digitais questiona se o W3C nesta pesquisa sobre o uso e a aplica o de folhas de estilo por parte dos usu rios sendo que o W3C n o contempla satisfatoriamente esta op o Deve se destacar a real fun o da CSS quem exatamente as usa tanto os desenvolvedores na personaliza o quanto os usu rios na customiza o podendo anexar estilo fontes cores e espa amento etc em seus Browsers Com base na afirma o anterior prop e se ao W3C na Especifica o T cnica da CSS especificamente na se o 7 CSS1 conformance sobre como efetuar tais customiza es via Browser uma m
5. se preocupava com acessibilidade BORKO 1968 fato que veio se confirmar em 1992 com Ingwersen discorrendo sobre o interesse da Ci ncia da Informa o pela acessibilidade atrelada ao uso INGWERSEN 1992 Com o objetivo de tornar o conte do informacional digital acess vel o presente cap tulo inicia se com a breve hist ria da comunica o perpassa pela cria o da web e vai at a atualidade chegando Acessibilidade Digital Destaca se o cons rcio internacional World Wide Web Consortium W3C mostrando seus padr es recomenda es problemas com as mesmas como prover a acessibilidade e valid la o posicionamento do Brasil no contexto da acessibilidade digital e as Leis e Normas para a acessibilidade 3 1 Acessibilidade no contexto do World Wide Web Consortium W3C Para discorrer sobre o hist rico do World Wide Web Consortium W3C faz se necess rio conhecer a hist ria da comunica o para se ter um melhor entendimento dos avan os tecnol gicos ao longo do tempo bem como de quem s o as contribui es mais significativas para o que se conhece hoje como ambiente hiperm dia informacional digital O hist rico inicia se em 3 de outubro de 1969 quando pela primeira vez dois computadores em locais remotos se comunicaram atrav s da Internet Conectados por mais de 53 350 quil metros de linha telef nica alugada as duas m quinas uma na University of California in Los Angeles UCLA e o outro no Stanford Researc
6. 59 Os sistemas de ensino assegurar o aos educandos com necessidades especiais I curr culos m todos t cnicas recursos educativos e organiza o espec ficos para atender s suas necessidades A Lei que disp e sobre o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Lei N 8069 de 13 de julho de 1990 em seu Cap tulo IV tamb m garante direitos extens veis BRASIL 1990 p 1 Do Direito Educa o Cultura ao Esporte e ao Lazer Art 53 A crian a e o adolescente t m direito educa o visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa preparo para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho assegurando lhes I igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola IHI atendimento educacional especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino A Lei N 10 098 de 23 de mar o de 1994 em seu Cap tulo VII ainda mais enf tica ao garantir os direitos das pessoas com defici ncia BRASIL 1994 p 3 Cap tulo VII Da Acessibilidade nos Sistemas de Comunica o e Sinaliza o Art 17 O Poder P blico promover a elimina o de barreiras na comunica o e estabelecer mecanismos e alternativas t cnicas que tornem acess veis os sistemas de comunica o e sinaliza o s pessoas portadoras de defici ncia sensorial e com dificuldade de comunica o para garantir lhes o direito de acesso informa o comunica o ao trabalho
7. Arquitetura do conte do informacional o projeto da Arquitetura da Informa o est mais relacionado aos tipos espec ficos de conte dos que o website se prop e a transmitir Considera a forma como a informa o distribu da e disseminada entre os conte dos do website Ressaltam os autores que os websites devem conter informa es com alto grau de coes o com o objetivo de permitir que o usu rio encontre o que deseja de forma r pida e precisa Da mesma forma declaram que a informa o til se for consistente em rela o aos objetivos e expectativas do usu rio completa e atualizada apresentada com o uso de uma linguagem pr xima cultura e experi ncia do usu rio DE MARSICO LEVIALDI 2004 42 Com base na proposta de De Marsico e Levialdi 2004 a presente pesquisa contribuir Representa o da informa o e apar ncia 1 item pois via metadados de acessibilidade aborda a representa o da informa o com vistas proporcionar acessibilidade No Acesso navega o e organiza o 2 item haver resultados em consegii ncia do item anterior proporcionando melhor acessibilidade Na Arquitetura do conte do informacional tamb m por consegii ncia o conte do informacional ser mais facilmente acessado principalmente em se tratando de distribui o e dissemina o com base nos Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR Requisitos Funcionais para Registros Bibliogr ficos
8. Portadora de Defici ncia I o acesso o ingresso e a perman ncia da pessoa portadora de defici ncia em todos os servi os oferecidos comunidade O presente decreto discorre ainda no Cap tulo IX sobre a acessibilidade na Administra o P blica Federal e informa que todos os artigos sobre o tema foram revogados pelo Decreto N 5 296 de 2 de Dezembro de 2004 O Governo conta ainda com a Lei No 10 048 que dentre outros apontamentos destaca o atendimento preferencial priorit rio e diferenciado para pessoas com defici ncia dentre outras a saber BRASIL 2000 p 1 Art 1 As pessoas portadoras de defici ncia os idosos com idade igual ou superior a 60 sessenta anos as gestantes as lactantes e as pessoas acompanhadas por crian as de colo ter o atendimento priorit rio nos termos desta Lei Art 2 As reparti es p blicas e empresas concession rias de servi os p blicos est o obrigadas a dispensar atendimento priorit rio por meio de servi os individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato s pessoas a que se refere o art 1 96 Subtende se aqui para fins deste estudo que no caso de institui es financeiras dentre outras reparti es p blicas o tratamento diferenciado trabalhar em prol da acessibilidade s informa es A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB Lei N 9 394 de 20 de dezembro de 1996 em seu Cap tulo V diz BRASIL 1996b p 1 Art
9. Roadmap for Accessible Rich Internet Applications WAI ARIA Roadmap 2006 Dispon vel em lt http www w3 org TR 2006 WD aria roadmap 20060926 gt Acesso em 15 out 2010 SEESP MEC Apoio Educa o de Alunos com Defici ncia Visual 2007 Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial 2007 Dispon vel em lt http portal mec gov br seesp index php option content amp task view amp id 69 amp Itemid 198 gt Acesso em 19 fev de 2007 SHERA Jesse H CLEVELAND Donald B The history and foundation of information science 1977 Annual Review of Information Science and Technology ARIST Vol 12 pages 249 275 153 SICORDE N cleo Regional de Informa o sobre Defici ncia Distrito Federal o que SICORDE 2009 Dispon vel em lt http www mpdft gov br sicorde gt Acesso em 22 abr 2009 SLOAN David HEATH Andy HAMILTON Fraser PETRIE Helen PHIPPS Lawrie Contextual web accessibility maximizing the benefit of accessibility guidelines 2006 ACM International Conference Proceeding Series Vol 134 Proceedings of the 2006 international cross disciplinary workshop on Web accessibility W4A Building the mobile web rediscovering accessibility Edinburgh U K Session Practice related Pages 121 131 Dispon vel em lt http portal acm org ft_gateway cfm id 1 133242 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 61923601 amp CFTOKEN 39897539 gt Acesso em 07 nov 2008
10. a em seus requerimentos relativos a recursos algumas orienta es para a es em n vel internacional e sobre princ pios pol ticas e pr ticas na rea das necessidades educativas especiais por m n o deixa de lado o aspecto da acessibilidade SALAMANCA 1996 p 17 82 Coordena o internacional deveria existir no sentido de apoiar especifica es de acessibilidade universal da tecnologia da comunica o subjacente estrutura emergente da informa o Os Estados Unidos em legisla o conhecida como Section 508 aponta que todos os softwares usados por ag ncias federais devem ser providos de recursos de acessibilidade TIDWELL 2005 Assim sendo e com esses direitos garantidos por lei o benef cio estende se a todos os usu rios com ou sem defici ncia que usam entre outros recursos a Internet como meio de estudo ou recurso para as mais variadas finalidades Com rela o aos padr es tem se a ISO 9999 Assistive Products for Persons with Disability espec fica para usu rios com necessidades especiais que aborda al m de conceitos da rea modelos de tecnologias assistivas para os mais variados tipos de defici ncia ISO 9999 2007 Gulliksen e Harker 2004 comentam sobre a TS ISO 16071 Ergonomics of Human System Interaction Guidance on Accessibility of Human Computer Interfaces esclarecendo que essa norma fornece orienta es para desenvolvedores na concep o da IHC do software com o objetivo de pro
11. authoring tools assistive technologies users Figura 11 Guias para Acessibilidade Web HENRY 2006 59 Os Guias para Acessibilidade Web foram desenvolvidos pensando em tornar o Conte do Content dispon vel e com acessibilidade Para tanto foram elaborados Guias de Acessibilidade Accessibility Guidelines e as Especifica es T cnicas Technical Specifications para os Desenvolvedores Developers e Usu rios Users Dada a import ncia dos Guias para Acessibilidade Web faz se necess rio uma explana o mais detalhada sobre cada componente O lado dos Desenvolvedores bem como o do Usu rio disp e de Guias de Acessibilidade e Especifica es T cnicas explicadas respectivamente a seguir Guias de Acessibilidade Authoring Tool Accessibility Guidelines ATAG fornece orienta es para desenvolvedores que usam as authoring tools O seu duplo objetivo ajudar os desenvolvedores a projetar sites que produzam conte dos web acess veis e a criar uma interface acess vel As authoring tools participam na cria o de conte dos web acess veis atrav s de prompts alertas checagem e de repara o de fun es al m disso colaboram com as ferramentas automatizadas Isso importante para que todas as pessoas sejam capazes de criar conte do acess vel e para que todas as pessoas tenham acesso a ele A ado o destas orienta es ir contribuir para a prolifera o de conte do web que pode ser lido por u
12. dos Recursos Digitais facilitando assim a intera o com o usu rio vale ressaltar que as PNPs e as DRDs j s o uma ISO IEC e ser o abordadas ainda neste Cap tulo As DRDs s o apresentadas como segundo componente dos metadados do framework AfA e se subdividem em Display ou Visualiza o e como o recurso pode ser apresentado e estruturado Controle e como o recurso pode ser controlado e operado e Conte do e qual recurso alternativo ou complementar fornecido com o recurso Os metadados b sicos da DRD compreendem Modo de acesso vis o audi o tato e texto Modo de uso de acesso informativo ou superficial Display facilidade de um recurso para a transforma o do display Controle o quanto o m todo de controle flex vel Alternativas nenhuma alternativa conhecida e se for o caso Componentes quaisquer partes que comp em este recurso um arquivo de som uma imagem etc ou um composto de recursos que fa a parte Riscos quaisquer caracter sticas perigosas Ferramentas de apoio ferramentas eletr nicas associadas ao recurso calculadora dicion rio etc 112 As alternativas para as DRDs tamb m incluem a identifica o da origem dos recursos o tipo de alternativa a extens o da cobertura do recurso original e a descri o detalhada das alternativas que trata das caracter sticas necess rias que correspondam com os detalhes das PNPs NEVILE 2007 A autora apresenta um fram
13. independente do lugar o que hoje se tem com o uso da Internet Logo surge a id ia de disponibilizar conte do informacional como Otlet mas tamb m informa es da Internet pessoas com ou sem defici ncia gerando assim acessibilidade digital Para ter se uma id ia da import ncia do tema acesso informa o em 1960 a Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO organizou uma reuni o com um nico objetivo o Free Flow of Information Fluxo Livre da Informa o MATTELART 2002 Relacionado ao conceito de Ci ncia da Informa o Borko 1968 relata que a Ci ncia da Informa o investiga as propriedades e o comportamento da informa o Especificamente que est preocupada com a origem cole o organiza o armazenamento recupera o interpreta o transmiss o transforma o e utiliza o da informa o Borko 1968 cita ainda as atividades do profissional da informa o a saber e Pesquisador trabalhando em estudos epistemol gicos e Educador na doc ncia sobre a Ci ncia da Informa o e Especialista aplicando teorias e t cnicas da rea Um dos conceitos da Ci ncia da Informa o e talvez um dos mais utilizados o de Shera e Cleveland 1977 p 265 tradu o nossa resultado da confer ncia do Instituto de Tecnologia da Ge rgia realizado respectivamente em outubro de 1961 e abril de 1962 Os autores definem Ci ncia da Informa o com
14. os atuais para o acesso a todos Access for All AfA vem sendo desenvolvidos por pesquisadores da La Trobe University no sentido de novas propostas para acessibilidade digital inclusive com iniciativas de cons rcio na busca por melhores metadados de acessibilidade se encontram atualmente com uma vis o um pouco mais ampla da necessidade de acessibilidade em rela o proposta de acesso universal da Web Accessibility Initiative WAI do W3C que prop e acesso independente de hardware software infraestrutura rede idioma cultura localiza o geogr fica ou capacidade f sica ou mental via padr es web A Ci ncia da Informa o pode atuar com propriedade em todos os focos dos problemas ora citados Com o cen rio proposto e seus problemas expostos tem se atuais Arquiteturas da Informa o que de modo geral n o levam em considera o a acessibilidade Necessita se de Arquitetura da Informa o que contemple elementos de acessibilidade para usu rios com necessidades especiais principalmente com enfoque aos elementos de representa o da informa o recomenda es internacionais que abordam acessibilidade e precisam ser melhores esclarecidas acerca de seu real potencial necess ria uma altera o nas mesmas clarificando o seu potencial atuais estruturas de metadados se mostram insuficientes para atender os usu rios com necessidades especiais Necessita se de uma amplia o nos mesmos para uma melhor representa o
15. propostas de arquiteturas tornando as assim mais inclusivas Estudos sobre os validadores autom ticos de acessibilidade para que os mesmos possam informar se o desenvolvedor usou as tags semanticamente corretas para uma determinada situa o ou ocasi o Eles informam somente que o c digo est marcado corretamente Portanto quando se valida um site se o mesmo cont m elementos de acessibilidade e o validador retorna positivamente ou seja sem erros n o significa que o site est semanticamente correto atendendo a acessibilidade como um todo Comprova se o importante papel da Ci ncia da Informa o em pesquisas em parceria com os desenvolvedores de validadores de sites principalmente os de acessibilidade para que n o se fique dependendo da conscientiza o dos desenvolvedores que tem que se atentar para fazer uso das tags semanticamente corretas nos locais corretos dependendo da situa o e do contexto Dado aos novos estudos em torno do HTMLS com o uso correto semanticamente das tags caracteriza se o mesmo como objeto de estudo da Ci ncia da Informa o no que tange a an lise do valor sem ntico das tags seu uso aplica o bem com o conte do informacional que a tag marcar Reafirmando trata se de um Working Draft podendo se a Ci ncia da 140 Informa o contribuir para torn lo uma Recommendation com tags efetivamente corretas semanticamente Sugere se tamb m pesquisas relacionadas aos Autoring Tools dos ATAG vis
16. rquico ao menos semelhante nos mais diversos agentes do usu rio facilitando assim a intera o do usu rio com ou sem necessidade especial J abordou se nesta pesquisa o tema Intera o Humano Computador IHC por m em se tratando de usu rios com defici ncia o UAAG faz apontamentos relevantes sobre o tema O UAAG sugere fornecer intera o ao conte do por tr s formas a saber UAAG 2002 e Navega o direta e Navega o estruturada e Navega o segiiencial ou serial UAAG fornece tamb m op es de mecanismos de navega o e pesquisa ajuda os usu rios incluindo os usu rios com defici ncias a acessar o conte do de forma mais eficiente Na Navega o direta utilizando se de links para direcionar o usu rio a intera o e a navega o tornam se mais r pidas que a Navega o seqiiencial por m requer familiaridade com o conte do A Navega o direta recomendada para usu rios com defici ncias visuais e para usu rios com defici ncias f sicas pois podem ter pouca ou nenhuma destreza manual ou propens o a teclar clicar em bot es ou teclas indesejadas Os usu rios mais experientes 64 tamb m se beneficiam deste tipo de navega o e pode ser feita com o uso do mouse teclado e atalhos do teclado Mecanismos de Navega o estruturada oferecem velocidade e suporte ao contexto Os agentes do usu rio devem permitir que os usu rios naveguem pelas partes mais importantes do conte do mais impo
17. significa simplesmente garantir que uma determinada p gina web seja capaz de ser acessada A acessibilidade n o trata somente sobre necessidades especiais e nem dever ser tratada como assunto exclusivamente relacionado necessidade especial mas sim que se trata de usu rios recebendo a informa o da qual a vis o compartilhada da web tornou se um manifesto Se aplicada a acessibilidade trabalha como um fator democratizador da web pelo fato de atender a maioria dos usu rios e dar oportunidades iguais a todos portanto a acessibilidade uma quest o social de cidadania um direito e deve ser tratado via pol ticas p blicas Com base nessa premissa se a miss o da WAI do W3C desenvolver estrat gias guias e recursos para tornar a web acess vel para usu rios com necessidades especiais pensa se que a WAI est minimizando o benef cio da acessibilidade Padr es e guias s o apenas uma parte da equa o para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais com acessibilidade A outra parte compreende uma arquitetura preocupada com tal intento no caso acessibilidade e metadados suficientes que atendam a descri o dos recursos e as necessidades dos usu rios Para Henry 2007a p 12 tradu o nossa grifo nosso tecnologia assistiva compreende todo o software ou hardware que usu rios com necessidades especiais usam para interagir com um produto A saber a autora define produto como sendo dispositivo sistem
18. vel em lt http www emeraldinsight com Insight viewPDF jsp Filename html Output Published Eme raldFullTextArticle Pdf 2780620402 pdf gt Acesso em 28 nov 2008 Conceptions of Information Science Journal of the American Society for Information Science and Technology 58 3 335 350 2007 Dispon vel em lt http www success co il is zins_conceptsof_is pdf gt Acesso em 28 nov 2008
19. 2002 Kelly et al 2007 apresenta as caracter sticas da Acessibilidade 2 0 dentre elas destacam se Centrada no usu rio assim como a Web 2 0 a nfase sobre as necessidades do usu rio Usu rios no desenvolvimento contrastando com as abordagens tradicionais que dava nfase maior no desenvolvimento e em menor escala ao usu rio A Acessibilidade 2 0 reconhece explicitamente a necessidade de iniciar fazendo uso das experi ncias dos usu rios Sustentabilidade Acessibilidade 2 0 refor a a necessidade de sustentabilidade dos servi os acess veis Beta eterno existe um consenso de que um final perfeito est longe de acontecer sendo assim o processo vai estar em curso de aperfei oamento e desenvolvimento sempre Flexibilidade uma solu o boa o bastante ser preferida vis o de uma solu o t cnica perfeita Diversidade o reconhecimento da necessidade de uma diversidade de solu es 106 e Solu es agregadas usu rios precisam de solu es e servi os n o t m necessariamente uma solu o nica nem necessidade de uma solu o com uma nica tecnologia Dentro deste contexto de necessidade de maximiza o da participa o do usu rio pensa se em novas formas de representa o da informa o atendendo as defici ncias dos usu rios com o objetivo de prover acessibilidade ao conte do informacional e que favorecer a inclus o social 4 2 Formas de Representa o em Ambientes Informa
20. 2006 Estes usu rios t m dificuldade em acessar os servi os presencialmente e devem ser capazes de fazer pleno uso desses novos servi os online para tornar sua vida integrada digital e socialmente Dada a relev ncia do fato e junto com seu tema Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais esta pesquisa aborda os conceitos acerca da disponibiliza o de conte do informacional digital sob a gide da Ci ncia da Informa o que al m de outras quest es n o menos importantes se preocupa com a acessibilidade do conte do informacional inclusive o digital apoiado na tecnologia de forma coerente organizada e respons vel para que atenda a todos os indiv duos a saber e Coerente por tecer uma linha l gica para o desenvolvimento do tema e Organizada em consegii ncia de sua estrutura como um todo 16 e Respons vel dada a preocupa o em disponibilizar conte do aos usu rios com necessidades especiais sejam elas tempor rias ou n o e trazendo ainda benef cios inclusive para grupos exclu dos como por exemplo idosos Quando se fala em Acessibilidade Digital v em tona dois temas n o menos importantes a Inclus o Informacional e a Inclus o Digital A Acessibilidade Digital um fator propulsor das Inclus es Informacional e Digital na medida em que proporciona igualdade de acesso aos usu rios incluindo assim os usu rios com defici ncia Inclus o Informacional a capacidade de acessar buscar ava
21. 3 e nos links criar uma segii ncia l gica de tabula o de controles de formul rios e de objetos e agrupar links que se relacionam identificar o grupo para facilitar o servi o dos agentes do usu rio at que os mesmos se encarreguem desta fun o plenamente e informar o usu rio sobre documentos compostos por v rias p ginas Confirma se a necessidade de futuras pesquisas nesta rea para garantir a efetividade dos validadores garantindo benef cios em prol da acessibilidade e n o ficar em muitos casos dependendo da conscientiza o dos desenvolvedores O WCAG define tamb m tr s N veis de Conformidade de acordo com a verifica o das Prioridades atendidas WCAG 1999 e N vel de Conformidade A foram satisfeitos todos os pontos de verifica o da Prioridade 1 e N vel de Conformidade Duplo A foram satisfeitos todos os pontos de verifica o das Prioridades 1 e 2 75 e N vel de Conformidade Triplo A foram satisfeitos todos os pontos de verifica o das Prioridades 1 2 e 3 A Figura 15 mostra os Selos de Conformidades logotipos que o WCAG estimula que sejam colocados nos sites que passaram pelos pontos de verifica o quanto as Prioridades WCAGCL 2008 Por padr o um logotipo se refere a uma nica p gina Se o cr dito se destina a aplicar a mais de uma p gina o logotipo deve ser acompanhado de informa es expl citas afirmando que as p ginas seguintes do mesmo site s o
22. COCKTON Gilbert Value centred HCI ACM International Conference Proceeding Series Vol 82 Proceedings of the third Nordic conference on Human computer interaction Tampere Finland Pages 149 160 ISBN 1 58113 857 1 2004 Dispon vel em lt http portal acm org ft_gateway cfm id 1028038 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 62249707 amp CFTOKEN 79614543 gt Acesso em 03 abr 2008 CONSTANT Benjamin Como tudo come ou 2007 Instituto Benjamin Constant Dispon vel em lt http www ibc gov br catid 13 amp blogid 1 amp itemid 89 gt Acesso em 07 mar 2007 CORRADI Juliane Adne Mesa Ambientes informacionais digitais e usu rios surdos quest es de acessibilidade 2007 214f Disserta o Mestrado Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2007 Dispon vel em lt http www marilia unesp br Home Pos Graduacao CienciadaInformacao Dissertacoes corradi_jam_me_mar pdf gt Acesso em 19 set 2010 CRAIG James COOPER Michael Accessible Rich Internet Applications WAI ARIA 1 0 2010 Disponivel em lt http www w3 org TR wai aria gt Acesso em 20 out 2010 CSS Cascading Style Sheets level 1 1999 Dispon vel em lt http www w3 org TR 1999 REC CSS1 19990111 gt Acesso em 01 jun 2008 CSS Cascading Style Sheets level 1 2008 Revised 11 Apr 2008 Dispon vel em lt http www w3 org TR CSS1 gt Acesso em 19 nov 2010 CSS2 1 Appendix A Aural sty
23. Display Options por m n o selecionadas Video Control Display Options Captions Sign Translation Audio Description Edit Preferences DO a Figura 38 V deo com recursos de customiza o NEVILE 2007 p 17 e A Figura 39 apresenta o mesmo v deo da Figura anterior FIGURA 39 por m com equivalentes em texto e l ngua de sinais atendendo assim as necessidades do usu rio Equivalent Video Content Captions and Sign Translation Video Control i Display Options 00 05 33 2 ID S Mm Captions JV Sign Translation Audio Description Edit Preferences lf Boris can hold this landing he should win the gold Figura 39 V deo com equivalentes em texto e l ngua de sinais NEVILE 2007 p 18 117 Com base nos exemplos de ambientes customiz veis pelo usu rio ora apresentados Morozumi et al 2006 v em trabalhando com a possibilidade do usu rio poder selecionar um recurso acess vel a partir de um conjunto de recursos que t m o mesmo conte do Para tanto os pesquisadores investigam como os Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR Requisitos Funcionais para Registros Bibliogr ficos podem ser usados para tal tarefa Os FRBR objetivam o desenvolvimento de um enquadramento que identifique e defina claramente as entidades de interesse dos usu rios dos regi
24. Informa o e das novas Tecnologias de Informa o e Comunica o T m se como hip teses os atributos de acessibilidade utilizados para representa o de conte dos em ambientes informacionais digitais n o contemplam satisfatoriamente as descri es dos recursos digitais que atendam as necessidades especiais dos usu rios a Arquitetura da Informa o carece de novos elementos de acessibilidade digital com foco nas necessidades especiais dos usu rios as recomenda es de acessibilidade internacionais isoladamente n o fornecem subs dios para o acesso universal Tem se como tese a necessidade de desenvolvimento de metodologias com diretrizes que contemplem os elementos de acessibilidade digital focados na tarefa do usu rio Como problema de pesquisa tem se que a de que as atuais metodologias e recomenda es utilizadas para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais n o contemplam integralmente os elementos de acessibilidade com foco nas necessidades dos usu rios A proposi o a de apresentar por meio de uma abordagem metodol gica explorativa e descritiva uma proposta te rico metodol gica para a promo o de elementos de acessibilidade digital para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais para usu rios com ou sem necessidades especiais O objetivo geral do estudo contribuir para a elabora o de ambientes informacionais digitais inclusivos na perspectiva de uni o de teorias recomenda es e tec
25. Liriane S A de Metodologia de Desenvolvimento de Ambientes Informacionais Digitais a partir dos Princ pios da Arquitetura da Informa o 2010 Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2010 Dispon vel em lt http www marilia unesp br Home Pos Graduacao CienciadaInformacao Dissertacoes camargo_lsa_do_mar pdf gt Acesso em 15 out 2010 CAPURRO Rafael Epistemologia e Ci ncia da Informa o In V Encontro Nacional de Pesquisa em Ci ncia da Informa o ENANCIB Belo Horizonte 11 2003 Dispon vel em lt http www capurro de enancib p htm gt Acesso em 28 nov 2008 CAPURRO Rafael HJ RLAND Birger O Conceito de Informa o Perspectivas em Ci ncia da Informa o v 12 n 1 p 148 207 jan abr 2007 Dispon vel em lt http www eci ufmg br pcionline index php pci article viewFile 54 47 gt Acesso em 28 nov 2008 CCWCAG Checklist of Checkpoints for Web Content Accessibility Guidelines 1 0 1999 Dispon vel em lt http www w3 org TR WCAG10 full checklist html gt Acesso em 26 nov 2008 146 CGIBR Dimens es e caracter sticas da web brasileira um estudo do gov br 2010 Comit Gestor da Internet no Brasil CGLbr e N cleo de Informa o e Coordena o do Ponto BR NIC br Dispon vel em lt http www cgi br publicacoes pesquisas govbr c gibr nicbr censoweb govbr 2010 pdf gt Acesso em 10 nov 2010
26. Requirements for Bibliographic Records GIF Graphics Interchange Format HTML HyperText Markup Language HTTP HyperText Transfer Protocol HTTPD Hyper Text Transfer Protocol Daemon IHC Intera o Humano Computador IEC International Electrotechnical Commission IFLA International Federation of Library Associations and Institutions ISO International Organization for Standardization ITS Instituto de Tecnologia Social LCS Laboratory for Computer Science LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais LN Linguagem Natural LONGDESC Long Description LTE Laborat rio de Tecnologia Educacional MADAIDI Modelo para An lise e Desenvolvimento de Ambientes Informacionais Digitais Inclusivos MCT Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MIT Massachusetts Institute of Technology MP3 MPEG 1 2 Audio Layer 3 MPEG Moving Picture Experts Group NAPPB N cleos de Apoio e Produ o Braille NBR Norma Brasileira de Refer ncia NIC Br N cleo de Informa o e Coordena o do Ponto BR N N mero OSCIP Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico P amp S Produtos e Servi os PDF Portable Document Format PNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola PNDH Programa Nacional de Direitos Humanos PNLD BRAILLE Programa Nacional do Livro Did tico BRAILLE PNLD Programa Nacional do Livro Did tico PNLEM Programa Nacional do Livro para o Ensino M dio PNLL Plano Nacional
27. SMIL Synchronized Multimedia Integration Language SMIL 2 1 2005 Disponivel em lt http www w3 org TR 2005 REC S MIL2 20051213 gt Acesso em 01 jun 2008 STANDAGE T Who made a difference Tim Berners Lee Smithsonian Magazine Science amp Nature November 01 2005 Dispon vel em lt http www smithsonianmag com science nature 35 Who Made a Difference Tim Berners Lee html gt Acesso em 16 out 2007 SVG Scalable Vector Graphics SVG 1 1 Specification 2003 Disponivel em lt http www w3 org TR SVGI11 gt Acesso em 01 jun 2008 SWICK Ralph Metadata and Resource Description 2001 W3C Metadata Activity Disponivel em lt http www w3 org Metadata gt Acesso em 18 jun 2009 TAW Test Accesibilidad Web 2008 Centro Tecnol gico de la Informaci n y la Comunicaci n CTIC Dispon vel em lt http www tawdis net taw3 cms en gt Acesso em 27 nov 2008 TEW Alex The Million Dollar Homepage 2010 Dispon vel em lt http www milliondollarhomepage com gt Acesso em 22 out 2010 THATCHER Jim BURKS Michael R HEILMANN Christian HENRY Shawn Lawton KIRKPATRICK Andrew LAUKE Patrick H LAWSON Bruce REGAN Bob RUTTER Richard URBAN Mark WADDELL Cynthia D Web Accessibility Web Standards and Regulatory Compliance EUA Friendsoft 2006 TIDWELL Jenifer Designing Interfaces USA O Reilly 2005 331 p UAAG User Agent Accessibility Guidelines 1 0 2002 Dispon vel em lt http
28. acessibilidade do ponto de vista do desenvolvedor web e do usu rio Uma web tecnicamente inacess vel pouco prov vel que perdure ao longo do tempo A meta da acessibilidade web aqui neste contexto tratada como acessibilidade digital proporcionar aos desenvolvedores uma base te rico metodol gica concreta para a acessibilidade por meio do desenvolvimento de um conjunto de fatores associados acessibilidade A extens o do problema da acessibilidade pode ser confirmada pelo World Wide Web Consortium W3C que estima que mais de 90 dos sites s o inacess veis para os usu rios com algum tipo de necessidade especial BOLDYREFF 2002 Uma pesquisa feita pelo Comit Gestor da Internet no Brasil CGI br aponta que somente 5 do sites est o de acordo com os padr es do W3C O mesmo estudo aponta que a ader ncia aos padr es de acessibilidade foi de apenas 2 dos 6 3 milh es de sites coletados CGI BR 2010 Bailey e Burd 2006 confirmam a import ncia da web concluindo que ela se tornou um dos mais importantes meios de comunica o em um per odo muito curto de tempo O n mero e a variedade de servi os online t m aumentado consideravelmente tais como servi os banc rios de educa o de compras e do governo todos t m agora presen a online Os usu rios com defici ncia no Brasil de acordo com o censo do IBGE de 2000 somam 14 5 da popula o IBGE 2000 mundialmente chegam ao n mero de aproximadamente 15 THATCHER et al
29. bem como a propaga o da tecnologia web Em 1994 Berners Lee fundou o W3C no Laboratory for Computer Science LCS do MIT Desde ent o o Diretor do W3C que coordena o desenvolvimento da web no mundo inteiro com equipes no MIT no European Research Consortium for Informatics and 55 Mathematics ERCIM na Europa e na Keiko University no Jap o O Cons rcio tem como objetivo conduzir a web ao seu pleno potencial assegurando a sua estabilidade atrav s de uma evolu o r pida e transforma es revolucion rias do seu uso Em 1997 Berners Lee escreveu o livro Weaving the Web The Original Design and Ultimate Destiny of the World Wide Web by Its Inventor que se tornou importante para se conhecer a hist ria da web sob o olhar do seu inventor Em 1999 tornou se o primeiro titular do 3Com Founders chair no LCS que se fundiu com o Artificial Intelligence Lab para se tornar o Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory CSAIL Em Dezembro de 2004 ficou com a presid ncia do Departamento de Ci ncias da Computa o na University of Southampton Reino Unido Berners Lee co director da nova Web Science Research Initiative WSRI lan ada em 2006 O primeiro site que Berners Lee construiu inicialmente e unicamente com p gina de texto foi no CERN e foi colocada online em 7 de agosto de 1991 Figura 10 O site oferecia uma explica o sobre o que era a World Wide Web WWW como algu m poderia criar um navegad
30. cios aos usu rios com diferentes condi es sensoriais que estimulados pelos computadores realizam tarefas que seriam dif ceis com a tecnologia tradicional Para o autor necess rio planejar uma exposi o em est gios da acessibilidade e mesmo que n o seja poss vel criar um site totalmente acess vel deve se ter a responsabilidade de incluir o maior n mero de recursos de acessibilidade na p gina Nielsen e Loranger 2007 apontam que para um site ser acess vel ele deve remover obst culos do usu rio superando assim sua defici ncia Para tanto o W3C WAI apresenta tr s guias essenciais para a composi o da acessibilidade web o Guia de Acessibilidade para Conte do Web Web Content Accessibility Guidelines WCAG o Guia de Acessibilidade para Ferramentas de Autoria Authoring Tool Accessibility Guidelines ATAG e o Guia de Acessibilidade para Agentes do Usu rio User Agent Accessibility Guidelines UAAG Com isso a acessibilidade web depende do relacionamento entre diferentes componentes e de como o aperfei oamento de componentes espec ficos podem melhorar substancialmente as condi es de acesso HENRY 2006 essencial que diferentes componentes do desenvolvimento e da intera o web se relacionem entre si com o objetivo de tornar a web acess vel s pessoas com defici ncia Estes componentes abrangem HENRY 2006 e Conte do que a informa o em uma aplica o web ou website tenha e informa o natur
31. clipping clipping 01 02 2008 htm gt Acesso em 08 maio 2008 DIX A J FINLAY J E ABOWD G D BEALE R Human Computer Interaction Second Edition Prentice Hall 1998 FUSCO E Modelos Conceituais de Dados como parte do Processo de Cataloga o perspectiva de uso dos FRBR no desenvolvimento de cat logos bibliogr ficos digitais 2010 249 f Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2010 GARRETT Jesse James The Elements of User Experience 2000 Dispon vel em lt http www jjg net elements pdf elements pdf gt Acesso em 25 nov 2008 GULLIKSEN Jan HARKER Susan The software accessibility of human computer interfaces ISO Technical Specification 16071 Universal Access in the Information Society Volume 3 Issue 1 March 2004 Pages 6 16 ISSN 1615 5289 2004 Dispon vel em lt http www springerlink com content n8eyqplmp4nrglrv fulltext pdf gt Acesso em 09 abr 2008 HANCOCK D Viewpoint Virtual Reality in Search of Middle Ground IEEE Spectrum 32 1 68 January 1995 HENRY Shawn Lawton Essential Components of Web Accessibility W3C WAI World Wide Web Consortium Web Accessibility Initiative 2006 Dispon vel em lt http www w3 org W Al intro components php gt Acesso em 02 maio 2008 Just Ask integrating accessibility throughout design EUA Lulu com 2007a WAI Resources on Introducing Web Accessib
32. conte do web deveriam satisfazer para permitir que um ou mais grupos de usu rios n o encontrem dificuldades em acessar o conte do informacional A aten o a este n vel de prioridade traduzir se na remo o de barreiras significativas ao acesso a documentos web e Prioridade 3 pontos que os desenvolvedores de conte dos web podem satisfazer assim os usu rios n o se deparar o com algumas dificuldades em acessar o conte do informacional O cuidado com este n vel de prioridade ir melhorar o acesso a documentos web 69 Para melhor entendimento seguem abaixo quais s o os pontos de verifica o em cada nivel de prioridade a saber CCWCAG 1999 Prioridade 1 fornecer um equivalente textual para cada elemento n o textual imagens s mbolos mapas de imagem anima es applets pontos de enumera o udio v deo utilizando os atributos ALT ou Long Description LONGDESC fornecer conte do informacional tamb m sem cor quando houver cor no mesmo identificar mudan as de idiomas no texto bem como propiciar equivalentes textuais organizar a informa o de forma que possa ser lida mesmo sem as folhas de estilo assegurar que os equivalentes textuais de conte dos din micos sejam atualizados evitar intermit ncia da tela at que agentes do usu rio a controlem utilizar linguagem clara e contextualizada ao conte do informacional do site em mapas de imagem fornecer conte do redundante para cada r
33. criam conte do informacional e as Authoring Tools que ajudam os autores criarem conte do informacional em conformidade com os padr es e os validadores que verificam o uso adequado das ARIA Resumidamente as ARIA captam informa es de widgets estruturas e comportamentos permitindo assim que as tecnologias assistivas possam transmitir informa es adequadas aos usu rios CRAIG COOPER 2010 Finalizando o W3C recomenda o uso das ARIA inclusive com HTMLS para proporcionar uma melhor intera o do usu rio com o ambiente informacional digital Neste contexto de inclus o sabe se que uma tarefa relativamente f cil navegar na web para uma pessoa sem defici ncia Usar o mouse ver uma tela com informa es ignorar 78 ou ler as propagandas se concentrar na rea central onde est o conte do Visualizando o cabe alho da p gina buscando uma figura interessante e ap s isso olhar em busca das informa es ou seja liberdade de navega o Conforme dito relativamente f cil e simples isso se n o tem problemas de articula o artrite problemas em geral relacionados a idosos como por exemplo Mal de Parkinson que pode provocar rigidez muscular lentid o de movimentos instabilidade postural problemas com o sistema nervoso central se tem controle motor necess rio para mover o mouse pela tela simples ouvir a not cia de um site se n o tem problemas auditivos f cil encontrar o conte do principal de um
34. criticamente a tecnologia da informa o e comunica o com os objetivos de alavancar a aprendizagem significativa aut noma e cont nua mobilizar o exerc cio da cidadania oportunizar a produ o de conhecimentos necess rios melhoria das condi es de vida das pessoas e da sociedade e apoiar a cria o e organiza o de n s da rede de rela es comunicativas na qual todos possam se conectar AUN 2007 A web um recurso cada vez mais importante em muitos aspectos da vida educa o emprego governo com rcio cuidado com a sa de recrea o entre outros essencial que a web seja acess vel e forne a acesso e oportunidade igual a usu rios com necessidades especiais ajudando os a participar mais ativamente na sociedade A respeito de inclus o social tem se o Sistema Educacional Holos criado a partir do Projeto Cidad o Especial da Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais APAE de Bauru como parte das atividades do Laborat rio de Tecnologia Educacional LTE O Sistema Educacional Holos um software e tem sua finalidade voltada a saber APAE BAURU 2006 p 26 Ao desenvolvimento de habilidades e compet ncias cognitivas ling sticas s cio afetivas motoras e educa o em direito e cidadania a ocorrerem por meio das atividades de Filmes Sobreposi o Liga o Quebra cabe a Jogo de Conjunto Jogo da Mem ria Trabalho e Direito e Cidadania 92 A Figura 27 apresenta a tela principal do sof
35. de Apoio para Atendimento s Pessoas com Defici ncia Visual CAPs e N cleos de Apoio e Produ o Braille NAPPB e Material Did tico e Programa Nacional do Livro Did tico BRAILLE PNLD BRAILLE e Comiss o Brasileira de Braille e Comiss o Brasileira de Estudos e Pesquisas do Soroban e Forma o de Professores Al m disso o Governo brasileiro atrav s da Portaria N 3 de 7 de Maio de 2007 institucionalizou o Modelo de Acessibilidade do Governo Eletr nico e MAG que rege pol ticas diretrizes e especifica es para assegurar a acessibilidade dos servi os do Governo Eletr nico BRASIL 2007b Aun 2007 questiona o papel do governo brasileiro frente inclus o informacional e digital atrav s do uso das TIC afirmando que o governo brasileiro ainda privilegia apenas a tecnologia pelo fasc nio que ela exerce sobre as pessoas e grupos sem um olhar cr tico que contemple a educa o Prova disso que a Secretaria de Ci ncia e Tecnologia para Inclus o Digital coordenada pelo Minist rio de Ci ncia e Tecnologia desvinculado assim da educa o e que pela l gica deveria ser coordenado pelo Minist rio da Educa o Os projetos de inclus o digital n o devem apenas ensinar a utilizar m quinas O cidad o n o deve ser habilitado apenas para o acesso mas tamb m para prover conte dos relacionados sua realidade Albagli 2007 refor a os questionamentos de Aun 2007 alegando a necessidade da clara distin
36. discurso s mbolos ou uma linguagem mais simples 1 2 Fornecer alternativas sincronizadas para multim dia 1 3 Criar v rias maneiras de apresenta o do ndice 1 4 Utilizar toda a funcionalidade dispon vel do teclado 1 5 Incentivar o uso de ndice e oferecer bastante tempo para ler 1 6 Oferecer mapa do site espec fico para usu rios com necessidades 1 7 Fazer o texto leg vel e compreens vel a todos 1 8 Fazer as p ginas aparecer e operar em maneiras configuradas 1 9 Oferecer ajuda para usu rios evitarem erros 1 10 Maximizar a compatibilidade com agentes atuais e futuros incluindo as tecnologias assistivas 1 11 Oferecer op o de modifica o de tamanho de fonte 1 12 Oferecer op o de modifica o de fundo da p gina contraste Embora tanto Morville e Rosenfeld 2006 Lima Marques e Macedo 2006 e De Marsico e Levialdi 2004 apresentem propostas de arquitetura da informa o n o atendem os elementos de acessibilidade digital A excess o Corradi 2007 e Camargo 2010 que apresentam crit rios para uma arquitetura da informa o digital inclusiva Morville e Rosenfeld 2006 abordam apenas o uso da tag Alternate Text ALT quando se fizer o uso de figuras mapas de imagem e o uso de tags meta no caso do uso de 48 buscadores e softwares leitores de tela Lima Marques e Macedo 2006 deixam impl cito nos n veis de Meta modelagem e de Modelagem por m sem m
37. do Livro e Leitura PNP Personal Needs and Preferences RAM Random Access Memory RDA Resource Description and Access RPM Rota es por minuto RV Realidade Virtual RVI Realidade Virtual Imersiva S Segundo SECIS Secretaria de Ci ncia e Tecnologia para Inclus o Social SEESP Secretaria de Educa o Especial SEPED Secretaria de Pol ticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento SEPIN Secretaria de Pol tica de Inform tica SETEC Secretaria de Desenvolvimento Tecnol gico e Inova o SICORDE Sistema de Informa o da Coordenadoria Nacional para Integra o da Pessoa com Defici ncia SICORDE Sistema Nacional de Informa es sobre Defici ncia SGML Standard Generalized Markup Language SMIL Synchronized Multimedia Integration Language SRI Stanford Research Institute SVG Scalable Vector Graphics TAW Test Accesibilidad Web TCP IP Transmission Control Protocoll Internet Protocol TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o TILE The Inclusive Learning Exchange TS Technical Specification UAAG User Agent Accessibility Guidelines UCD User Centered Design UCLA University of California in Los Angeles UDC Universal Decimal Classification UNESCO Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESP Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho URI Uniform Resource Identifier URL Uniform Resource Locator VHS Video Home System W3C World Wide Web Con
38. do conte do informacional propostas de acesso universal sobre acessibilidade n o precisam ser atualizadas e ampliadas no contexto das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC necess rio levar em considera o outros elementos essenciais para tal objetivo os atuais esfor os que buscam o acesso a todos ainda ignoram elementos importantes para obter acessibilidade Precisa se de uma proposta que unifique todos esses esfor os olhando de uma forma ampla Nesse contexto apresentam se as seguintes hip teses e os metadados de acessibilidade utilizados para representa o de conte dos em ambientes informacionais digitais n o contemplam as descri es dos recursos digitais que atendam as necessidades dos usu rios e a Arquitetura da Informa o carece de novos elementos de acessibilidade digital com foco nas necessidades dos usu rios e as recomenda es de acessibilidade internacionais isoladamente n o garantem subs dios para o acesso universal 19 Diante do exposto a tese desta pesquisa a de que necessita se de desenvolvimento de metodologias com diretrizes que contemplem os elementos de acessibilidade digital focados na tarefa do usu rio Como problema de pesquisa tem se que a de que as atuais metodologias e recomenda es utilizadas para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais n o contemplam integralmente os elementos de acessibilidade com foco nas necessidades dos usu rios A proposi
39. dos avan os em Ci ncia e Tecnologia C amp T a partir da diversidade de usu rios potenciais destes ambientes Assim ambientes web que objetivam a inclus o de usu rios com diferentes necessidades e prefer ncias visam melhorar a autonomia independ ncia e a qualidade de vida desses indiv duos na democratiza o do conhecimento Acarretam ainda no contexto da web 2 0 a possibilidade de re elaborar as informa es e aprendizagem individual que permite a assimila o de novos conhecimentos e habilidades que visam a real inclus o social As possibilidades de tratamento e distribui o de informa es digitais pelo impacto das Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC e possibilitam a inclus o de diferentes tipos de usu rios em conformidade com suas potencialidades Desta forma a aplica o da acessibilidade digital visa uma melhor usabilidade das interfaces al m de atender s exig ncias legislativas padr es e recomenda es nacionais e internacionais que envolvem as condi es de acesso e de uso adequados em ambientes informacionais Isto se deve a evolu o nas TIC aos recursos audiovisuais e as tecnologias hiperm dia que aceleraram a divulga o de conte dos e outras modalidades de tratamento da informa o No mbito da Ci ncia da Informa o h preocupa o crescente com o ambiente digital com destaque a recupera o a distribui o a busca ao acesso a acessibilidade e ao uso das informa es hip
40. em SignWriting 5 4 Suporte ao usu rio ajuda e feedback 5 5 Conte dos objetivos e vis veis ao usu rio 5 6 Apresenta o do conte do em diferentes tipos de documentos 5 7 Conte dos textuais traduzidos para L ngua de Sinais 5 8 R tulos e conte dos digitais em L ngua de Sinais e L ngua Portuguesa simult neos 5 9 Conte do pass vel de controle pelo usu rio parar continuar voltar pausar 5 10 Navega o por meio de teclas atalho e ou via teclado 6 Tecnologias assistivas 6 1 Tecnologias para edi o de textos ex SIGNED SWEDIT SIGN WRITER 6 2 Tecnologias de tradu o ex SINGSIM SignStream iCommunicator 6 3 Tecnologias de comunica o ex SIGNTALK SIGNMAIL SIGN WEBMESSAGE 6 4 Tecnologias de cria o de p ginas web ex SIGNHTML j 5 Caracter sticas gerais das tecnologias assistivas Vis veis e objetivas ao usu rio Aplic veis a hardwares e softwares mais simples Flex veis a ajustes necess rios ao usu rio tamanho de tela de exibi o ajuste de som e tamanho da fonte Pass vel de controle pelo usu rio parar continuar voltar pausar 7 Personaliza o 7 1 Ajuste tamanho da fonte 7 2 Ajuste de som pelo usu rio 7 3 Mudan a de contraste de cores 7 4 Acess vel em L ngua de Sinais e ou em SignWriting 8 Sistema de organiza o 8 1 Esquemas Exatos alfab tico cronol gico geogr fico Ambiguos t picos orientados a tarefas espec ficos a um p blico H bridos 8 2 Estruturas Hier
41. for Collaborative Enterprises Pages 35 42 ISBN 0 7695 1748 X 2002 Disponivel em lt http ieeexplore icee org iel5 8006 22 13 1 01029985 pdf tp amp arnumber 1029985 amp isnumb er 22131 gt Acesso em 08 abr 2008 BONI Matteo CENNI Sara MIRRI Silvia MURATORI Ludovico Antonio SALOMONI Paola Automatically producing IMS AccessForAll Metadata ACM International Conference Proceeding Series Vol 134 Proceedings of the 2006 international cross disciplinary workshop on Web accessibility W4A Building the mobile web rediscovering accessibility Edinburgh U K Session Understanding accessibility Pages 92 97 ISBN 1 59593 281 X 2006 Dispon vel em lt http portal acm org ft_gateway cfm id 1 133237 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 23385023 amp CFTOKEN 52532390 gt Acesso em 08 abr 2008 144 BORKO H Information Science What Is It American Documentation pre 1986 Jan 1968 19 1 ABI INFORM Global BRASIL Lei N 7 405 de 12 de novembro de 1985 1985 Dispon vel em lt http www al sp gov br web CTL ConsultarTitulo asp idTitulo 542 gt Acesso em 24 abr 2009 BRASIL Lei N 7 853 de 24 de Outubro de 1989 1989 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 LEIS L7853 htm gt Acesso em 22 abr 2009 BRASIL Disp e sobre o Estatuto da crian a e do adolescente e d outras provid ncias 1990 LEI N 8069 de 13 de julho de 1990 Dispon vel em lt http port
42. gt Acesso em 01 abr 2008 Access For All Accessibility an inclusive approach 2007 La Trobe University OZeW AI 2007 Disponivel em lt http www slideshare net ozewai afa liddy nevile src embed gt Acesso em 13 mar 2008 Metadata for User Centred Inclusive Access to Digital Resources Realising the Theory of AccessForAll Accessibility 2008 273p Thesis Doctor of Philosophy School of Mathematical and Geospatial Sciences Science Engineering and Technology Portfolio RMIT University 2008 NIELSEN Jakob Designing Web Usability Peachpit Press 1 edition 2000 NIELSEN J LORANGER H Usabilidade na Web projetando Websites com qualidade Rio de Janeiro Elsevier 2007 406p PLS111 PLS Projeto de Lei do Senado N 111 de 2008 2010 Senado Federal Portal Atividade Legislativa Dispon vel em lt http www senado gov br atividade materia detalhes asp p cod mate 84408 gt Acesso em 21 out 2010 RAYWARD W Boyd The Case of Paul Otlet Pioneer of Information Science Internationalist Visionary 1991 Disponivel em lt http people lis uiuc edu wrayward otlet PAUL_OTLET_REFLECTIONS_ON_BIOG HT M gt Acesso em 17 jan 2007 152 The Origins of Information Science and the International Institute of Bibliography International Federation for Information and Documentation FID Journal of the American Society for Information Science 48 4 289 300 1997 Dispon vel em lt http people lis uiuc e
43. o da Figura 32 que apresenta um pequeno v deo com legenda texto linguagem de sinais e udio Neus commentator THE CURTAIN RISES ON THE GREATEST MILITARY EXPERIMENT mem UM esns Chri oe gt Figura 32 Componentes redundantes para um recurso NEVILE 2005 p 6 109 Nevile 2007 apresenta uma pesquisa feita pela Disabilities Rights Commission apontando que em 1000 sites do Reino Unido e 808 sites falharam nos requisitos m nimos do WCAG e 100 sites em conformidade tinham 585 problemas relacionados acessibilidade e usabilidade e 45 dos problemas n o eram relacionados ao WCAG Assim como Kelly et al 2007 e Gulliksen e Harker 2004 Nevile 2007 afirma que os guias de acessibilidade web n o fazem com que todos os sites sejam acess veis a todos por isso a sugest o da nova abordagem AfA foi desenvolvida para complementar o trabalho do W3C WAL Nos metadados de acessibilidade mesmo que os recursos de acessibilidade estejam de acordo com os padr es os que se ad quam a um usu rio individual n o s o necessariamente acess veis para todos os usu rios e por vezes n o detect veis se s o ou n o acess veis Contata se problemas relacionados descri o dos recursos quanto da sua acessibilidade Os recursos que n o s o universalmente acess veis podem ainda satisfazer as necessidades e ou prefer ncias do usu rio ser acess vel posteriormente e poder ainda ser acess vel just in time A p
44. o entre acesso informa o acesso tecnologia e acesso ao conhecimento A autora afirma que o acesso s tecnologias tem dominado a agenda pol tica pela bandeira da inclus o digital por m Albagli 2007 ressalta que preciso questionar at que ponto o acesso a equipamentos de inform tica viabiliza o acesso a informa es e conhecimentos 91 A presente pesquisa corrobora com o questionamento de Albagli 2007 pois tratam se de coisas distintas no que tange o acesso tratando se de acessibilidade o gap ainda maior preciso considerar outras dimens es quanto produ o coletiva de conhecimentos propiciada pelas novas TIC as dimens es tecnol gica social econ mica e institucional dimens es essas por vezes contradit rias ALBAGLI 2007 As TIC por si s demonstram n o ser condi o suficiente para garantir benef cios ao conjunto dos segmentos sociais pa ses e regi es ALBAGLI 2006 Aun 2007 p 94 lembra da import ncia da informa o ressaltando que a informa o que gera riqueza a que transformada em conhecimento e refor a que a informa o um instrumento pelo qual o sujeito social pode conquistar e exercer a sua cidadania AUN 2007 p 111 Albagli 2006 p 21 refor a que informa o e conhecimento s o socialmente moldados e constituem elementos importantes no bin mio inclus o exclus o social Propiciar s pessoas a flu ncia tecnol gica significa utilizar
45. o fazer a divis o dos mesmos em grupos mais f ceis de gerenciar conferir o destino de cada link fornecer metadados para acrescentar informa es sem nticas aos sites informe a organiza o geral do site mapa do site ou sum rio use mecanismos de navega o coerentes e sistem ticos n o usar tabelas para layout de p gina se usar tabelas para layout de p gina n o fazer uso qualquer tag para efeito visual quando no uso de frames descrever a finalidade e o como se relacionam se os t tulos n o forem bvios nos formul rios garantir o posicionamento correto dos controles com r tulos associados at que os agentes do usu rio suportem estas associa es associar explicitamente os r tulos aos respectivos controles assegurar a resposta a eventos independentemente do dispositivo de entrada no uso de programas interpret veis ou applets evitar p ginas com movimento at que os agentes do usu rio possam imobiliz lo criar elementos de programa o programas interpret veis ou applets diretamente acess veis pelas tecnologias assistivas ou com elas compat veis assegurar que os elementos com interfaces pr prias possam funcionar independentemente de dispositivo no uso de programas interpret veis especificar as respostas aos eventos dando prefer ncia s mesmas s rotinas dependentes de dispositivos 12 Resumidamente os 30 pontos descritos neste n vel de prioridade descrevem al m de elemento
46. que apenas Shera e Cleveland 1977 citam acessibilidade constata se uma lacuna entre as defini es ora expostas para tanto a presente pesquisa sugere um conceito o qual julga se ser o mais amplo para a Ci ncia da Informa o atualmente e sobre o mesmo que se pauta a pesquisa a seguir A Ci ncia da Informa o uma rea interdisciplinar que trata desde a constru o do conte do informacional da origem produ o coleta sele o interpreta o da sua compreens o de suas propriedades do seu comportamento organiza o armazenamento transforma o tratamento filtragem fluxo media o representa o de sua comunica o dissemina o transmiss o de seu acesso e acessibilidade de sua recupera o uso e usabilidade levando em considera o tamb m os aspectos tecnol gicos no tratamento destas quest es 1 3 As Tecnologias da Informa o e Comunica o na Ci ncia da Informa o O uso de tecnologias no mbito da Ci ncia da Informa o e da Biblioteconomia tem promovido a otimiza o de recursos informacionais digitais seja no uso de softwares para bibliotecas seja na constru o de bibliotecas digitais no desenvolvimento de ambientes de reposit rios institucionais de websites entre outros Desta forma considerando se o car ter interdisciplinar da Ci ncia da Informa o em busca de solu es para problemas relacionados informa o e a comunica o enfatiza se sua liga o com as tecno
47. recursos e filme Cinderella e pera La Cenerentola 121 e ballet Sonyuxa e musical e diferentes tipos de formatos e livro Compact Disc CD Digital Video Disc DVD Video Home System VHS MPEG 1 2 Audio Player 3 MP3 HTML PDF Os pesquisadores alertam que embora se tenham conte dos equivalentes o processo de sele o cr tico Alguns usu rios escolhem livros outros podem escolher ler no computador e por exemplo um usu rio cego escolher em udio Os pesquisadores citam que o trabalho do AfA identificar o tipo de atributo de acessibilidade escolhido pelo usu rio com defici ncia e comparar com os FRBR via PNP e DRD A Figura 43 mostra a tentativa de mapear todos os elementos das DRDs dentro dos FRBR FRBR model ii sida A DRD Metadata Elements e control flexibility has control flexibility display transfor mability has display transformability hazard has alternative has component is alternative is display transformability of is control flexibility of is component of control flexibility has control flexibility display transfor mability has display transformability hazard has alternative has component is alternative is display transtormability of is control flexibility of is component of control flexibility control flexibility has control flexibility display transfor mability has display transformability hazard has alternative has component is alternat
48. tipos de aplica es Sua cobertura est naturalmente dirigida para as interfaces e intera es baseadas na utiliza o da web O lado dos Usu rios tal como o do Desenvolvedor para alcan ar a acessibilidade faz uso de Guias e Especifica es T cnicas Guias de Acessibilidade e User Agent Accessibility Guidelines UAAG fornece orienta es para os agentes do usu rio reduzirem as barreiras acessibilidade web para pessoas com necessidades especiais sejam elas quais forem visuais auditivas f sicas cognitivas e neurol gicas Os agentes do usu rio incluem os browsers e outros tipos de softwares que recuperaram e disponibilizam o conte do web Um agente do usu rio que segue essas orienta es promove a acessibilidade atrav s da interface pr pria do usu rio e atrav s de outras instala es internas incluindo a sua capacidade de se comunicar com outras tecnologias especialmente as tecnologias assistivas Essas orienta es ajudam todos os usu rios e n o apenas os usu rios com necessidades especiais Al m de ajudar desenvolvedores de browsers e media players igualmente ben fica para desenvolvedores de tecnologias assistivas porque explica quais os tipos de informa es e controles que uma tecnologia assistiva pode esperar de um agente do usu rio UA AG 2002 Especifica es T cnicas e Scalable Vector Graphics SVG uma linguagem para a descri o de gr ficos bidimensionais em XML Permite tr s tip
49. vel julgar o m rito do mesmo Dentre os avaliadores destacam se quatro Test Accesibilidad Web TAW DaSilva Hera e o Avaliador e Simulador de AcessibilidadE S tios ASES Todos fazem valida o online ainda os 2 primeiros tamb m permitem efetuar o download gratuitamente para valida o O TAW mantido pelo Centro Tecnol gico de la Informaci n y la Comunicaci n CTIC TAW 2008 e sua interface permite fazer avalia es por n veis de prioridade FIGURA 19 CTIC www ctic es t a We WEB ACCESSIBILITY TEST TAW Web Accessibility Test is a tool for the analysis of Web sites based on the W3C Web Content Accessibi Enter a Web address and the accessibility level uRL http Analysis level Oa Oaa aaa Figura 19 Interface do avaliador TAW TAW 2008 O avaliador DaSilva um avaliador brasileiro mantido pela Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP Acessibilidade Brasil DASILVA 2008 e sua interface permite avaliar simultaneamente pelos tr s n veis de prioridade FIGURA 20 83 Sva O Primeiro Avaliador de Acessibilidade em Portugu s para Websites Tipo de avalia o segundo as regras wcac 1 O ecov O Prioridades a serem avaliadas em seu site prioridade 1 9 Prioridade 2 9 prioridade 3 M Endere o URL da pagina Digite o endere o do site Avalia o DaSilva Baixe aqui a vers o gratuita para Windows p vidas na av
50. 0 7695 2696 9 2006 Dispon vel em 143 lt http ieeexplore ieee org iel5 4027189 4027190 04027208 pdf tp amp arnumber 4027208 amp is number 4027190 gt Acesso em 09 abr 2008 BATLEY Sue Information Architecture for Information Professionals Oxford England Chandos Publishing 2007 BENAV DEZ Carlos HERA 2 1 Beta 2010 Funda o Sidar Dispon vel em lt http www sidar org hera gt Acesso em 22 out 2010 BNP Requisitos funcionais dos registros bibliogr ficos relat rio final Biblioteca Nacional de Portugal Lisboa BNP 2008 BERANEK L L Who really invented the Internet Sound and Vibration v 41 no 1 January 2007 p 6 12 Dispon vel em lt http www sandv com downloads 0701beral pdf gt Acesso em 17 out 2007 BERNERS LEE T Longer Biography 2007a Dispon vel em lt http www w3 org People Berners Lee Longer html gt Acesso em 03 nov 2007 E The WorldWideWeb browser 2007b Disponivel em lt http www w3 org People Berners Lee WorldWide Web html gt Acesso em 03 nov 2007 BERNERS LEE T W3C History 2007c Dispon vel em lt http www w3 org Consortium history gt Acesso em 04 nov 2007 Web Accessibility Initiative WAD 2008 Dispon vel em lt http www w3 org WAI gt Acesso em 08 maio 2008 BOLDYREFF Cornelia Determination and Evaluation of Web Accessibility WETICE Proceedings of the 11th IEEE International Workshops on Enabling Technologies Infrastructure
51. 04 p 9 A Equa o mostra a passagem do estado de conhecimento C para estado de conhecimento C devido contribui o de um conhecimento AC extra do de uma informa o IA no qual AC representa o efeito dessa modifica o 25 Com a base nos conceitos dado informa o e conhecimento t m se elementos para compreender a Ci ncia da Informa o 1 2 Ci ncia da Informa o A Ci ncia da Informa o padece dos mesmos problemas conceituais de dado informa o e conhecimento T m se v rios conceitos acerca do tema e v rias vers es sobre a data pela qual iniciaram se os questionamentos sobre a disponibiliza o de conte do informacional Pesquisas apontam preocupa es em torno da disponibiliza o de conte do informacional desde 1795 ano em que Alexandre Vandermonde escreveu sobre a comunica o a dist ncia com o objetivo de democratizar a informa o Vandermonde falava a respeito do Tel grafo No ano de 1837 Michel Chevalier citava que aperfei oar as comunica es dar liberdade real positiva e pr tica que tal atitude constr i igualdade e democracia citado por Vandermonde em 1795 MATTELART 2002 Por volta do ano de 1890 Paul Otlet foi o personagem central no desenvolvimento da Documenta o Otlet lutou por d cadas com aspectos t cnicos te ricos e organizacionais centrais de um problema central sociedade disponibilizar conhecimento registrado queles que precisam dele Otlet pensou esc
52. 13 1 Interface de f cil compreens o e uso 13 2 Navegabilidade 13 3 Funcionalidade 13 4 Ajuda suporte 13 5 Feedback 14 Tipos de documentos 14 1 Textos HTML SGML XML DOC RTF DOC RTF PDF OS Post Script outros 14 2 Imagens est ticas JPG GIF din micas em anima o SWF GIF e em v deos AVI MPEG RAM outras 14 3 Sons MP3 MIDI WAV outros 14 4 SignWriting 14 5 Outros 15 Informa es espec ficas para a comunidade surda 15 1 Informa es variadas sobre a hist ria dos Surdos 15 2 Mercado de trabalho 15 3 Forma o profissional 15 4 Educa o 15 5 Sa de 15 6 Direitos e deveres 15 7 Arte e cultura 15 8 Ambientes digitais acess veis 45 46 15 9 Associa es e redes sociais 16 Aspectos ticos e legais 16 1 Padr o de Acessibilidade W3C WAI ATAG WCAG e UAAG e Gov outros 16 2 Direitos autorais 16 3 Seguran a e preserva o das informa es 16 4 Software livre ou propriet rio 16 5 Pol tica de acesso Open Access 16 6 Pol tica de arquivo aberto Open Archives para interoperabilidade Elementos espec ficos adicionados ao MADAIDI a fim de viabilizar melhores condi es de acesso e uso a usu rios Surdos em ambientes informacionais digitais Figura 07 MADAIDI CORRADI 2007 p 140 De acordo com a pr pria autora O MADAIDI esta dividido em dezesseis itens com seus respectivos subitens estruturado da seguinte forma informa es sobre o ambiente avalia
53. 2 existe efetivamente a necessidade de pesquisa acerca do tema para proporcionar acessibilidade e inclus o digital e social control flexibility adaptation statement has control flexibility support tool display transformability original access mode has display transformability access mode usage hazard is alternative to has alternative coverage has component adaptation type is alternative original access mode is display transformability of coverage is control flexibility of representation form is component of Figura 44 Elementos das DRDs n o cobertos pelos FRBR MOROZUMI et al 2006 p 17 Comparando se os termos de metadados do Dublin Core Metadata Terms DCMT os elementos de metadados da DRD com os atributos e relacionamentos dos FRBR percebe se pela Figura 45 que n o poss vel mapear todos elementos da DRD mm mm Y DCMT DRD i FRBR attributes and relationships Figura 45 Compara o de atributos e relacionamentos MOROZUMI et al 2006 p 19 Os FRBR s o teis como um modelo para recursos mas necessitam de extens o para descrever os atributos que dizem respeito acessibilidade Eles prop em um modelo estendido para incluir os elementos desses conjuntos FIGURA 46 FRBR attributes and relationships 123 a I O ii ei a Figura 46 Proposta de um modelo estendido MOROZUMI et al 2006 p 20 A presente pesquisa conclui que os FRBR especificamente a e
54. 3 representam um conjunto adicional de entidades que servem de assuntos para as Obras O grupo inclui a Conceito um conceito abstrato ou id ia Objeto algo material Evento uma a o ou ocorr ncia e Localidade um local A Figura 42 mostra o relacionamento de assunto entre entidades Grupo 3 e as Obras da entidade no Grupo 1 Indica FIGURA 42 que uma Obra pode ter por assunto um ou mais Conceitos Objetos Localidades e ou Evento Inversamente um Conceito Objeto Localidade e ou Evento poder ser objeto de uma Obra ou mais 120 tem como assunto Express o Manifesta o Pessoa Entidade Coletiva Conceito tem como assunto Objeto tem como assunto Localidade Evento Figura 42 Grupo 3 Entidades e Relacionamentos por assunto IFLA 2009 p 23 tradu o nossa A Figura 42 tamb m retrata as rela es entre a Obra e as entidades do Grupo 1 e Grupo 2 Indica que uma Obra possa ter por assunto uma ou mais Obras Express es Manifesta es Itens Pessoas e ou Entidade Em termos de FRBR e no contexto desta pesquisa diferentes usu rios podem selecionar diferentes manifesta es de um nico trabalho de acordo com suas necessidades de acessibilidade Por exemplo o tema Cinderela H muitos recursos com conte do equivalente MOROZUMI et al 2006 e com diferentes t tulos e em l nguas e Cendrillon Ou La Petit Pantoufle De Verre e Aschenputtel KHM21 e em diferentes tipos de
55. 7 Promover a gera o o desenvolvimento e o aproveitamento de tecnologias voltadas para o interesse social e reunir as condi es de mobiliza o do conhecimento a fim de que se atendam as demandas da popula o Assim sendo com o foco tamb m na inclus o embora n o explicitamente em sua miss o o ITS t m trabalhado com acessibilidade promovendo cursos como o que aconteceu em 2007 Recursos de Acessibilidade para a Autonomia e Inclus o S cio digital da Pessoa com Defici ncia que capacitou monitores e coordenadores de telecentros p blicos para o atendimento de pessoas com defici ncia Dentre seus objetivos destacam se a promo o de atividades relacionadas pesquisa educa o e ao desenvolvimento de tecnologias a busca pelo maior acesso informa o e aos meios para adquiri la objetivo este que o ITS v como sendo fator de democratiza o da informa o e como direito social b sico Ainda sobre projetos de inclus o destaca se o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT criado pelo Decreto 91 146 em 15 de mar o de 1985 que dentre outras atribui es n o menos importantes exerce fun es estrat gicas desenvolvendo pesquisas e estudos que se traduzem em gera o de conhecimento e de novas tecnologias Estruturalmente o MCT conta com quatro secretarias tem ticas subordinadas Secretaria Executiva saber MCT 2009 e Secretaria de Pol ticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento SEPED gerenci
56. 8 LIFFICK Blaise W Assistive technology in computer science ACM International Conference Proceeding Series Vol 49 Proceedings of the Ist international symposium on Information and communication technologies Dublin Ireland Session Computer science in health and education Pages 46 51 2003 Dispon vel em lt http portal acm org ft_gateway cfm id 963609 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 62249707 amp CFTOKEN 79614543 gt Acesso em 03 abr 2008 LIMA MARQUES Mamede MACEDO Flavia Lacerda Oliveira Arquitetura da Informa o base para a gest o do conhecimento In TARAPANOFF Kira Org Intelig ncia Informa o e Conhecimento Bras lia IBICT UNESCO 2006 MATTELART Armand Hist ria da sociedade da informa o S o Paulo Loyola 2002 197p MCT Portal do Minist rio de Ci ncia e Tecnologia 2009 Disponivel em lt http www mct gov br index php content view 105 html execview gt Acesso em 18 jun 2009 MINAS GERAIS Estado Lei N 13 623 de 11 de Julho de 2000 2000 lt http www fenapro org br legislacao download Le1 20 13623 20de 201 1072000 zip gt Acesso em 24 abr 2009 MORAES S H M H BELLUZZO R C B Informa o conhecimento amp gest o de projetos da sistematiza o de princ pios aplica o em ambientes acad micos para capta o de recursos pesquisa In VIDOTTI S A B G Coord Tecnologia e conte dos informacionais abordagens te ricas
57. AI e Usabilidade e seu papel nos ambientes informacionais digitais com foco em tornar o conte do informacional dispon vel ao usu rio sob prisma da Ci ncia da Informa o tem se uma base sustent vel para abordar no pr ximo Cap tulo a tem tica da acessibilidade digital 3 ACESSIBILIDADE DIGITAL 52 3 Acessibilidade Digital Acessibilidade Digital significa que pessoas com defici ncia podem usar a web Especificamente significa que pessoas com defici ncia podem compreender entender navegar e interagir e contribuir com a web A Acessibilidade Digital apresenta outros benef cios inclusive para pessoas com mais idade cujas habilidades v o diminuindo com o passar do tempo HENRY EOWG 2005 Desenvolver estrat gias recomenda es e recursos para tornar a web acess vel a usu rios com defici ncia faz parte desse contexto HENRY 2007b Para Nevile 2008 o significado de Acessibilidade Digital mais amplo e trata da harmonia bem sucedida entre informa o e comunica o com rela o s necessidades e prefer ncias individuais de um usu rio permitindo que o mesmo interaja e perceba o conte do intelectual da informa o ou comunica o O conceito inclui ainda a capacidade de usar qualquer tecnologia assistiva ou dispositivo envolvido em seu contexto que atenda aos padr es convenientemente escolhidos A acessibilidade vem sendo pensada h longo tempo Borko em 1968 afirmava que a Ci ncia da Informa o j
58. Conhecimento sugeriu uma defini o para Ci ncia da Informa o e apresentou os benef cios das TIC para a rea Perpassou pelos ambientes informacionais digitais tratando da intera o humano computador trouxe propostas de altera o para as atuais arquiteturas da 139 informa o com foco na acessibilidade melhorando a usabilidade chegando at a acessibilidade digital mostrando o cons rcio internacional W3C seu status atual sobre suas especifica es e guias de acessibilidade propondo altera es com vistas a criar um ambiente informacional digital com acessibilidade e analisou leis sobre acessibilidade Contextualizou se os elementos da Ci ncia da Informa o na Web 2 0 e discutiu se as atuais formas de representa o em ambientes informacionais digitais inclusivos e apresentou se diretrizes para esses ambientes com vistas uma melhor intera o do usu rio com o ambiente informacional digital Embora apresentado anteriormente s conclus es o tema por si n o se encerra pois a ci ncia avan a sendo assim tem se ainda espa o para Trabalhos Futuros 5 1 Trabalhos Futuros A t tulo de trabalhos futuros com base na presente pesquisa a Ci ncia da Informa o tem muito a contribuir em v rias frentes de pesquisa conforme comprova se a seguir No que tange a Arquitetura da Informa o pode se com base na presente pesquisa que as mesmas considerem a partir de ent o os atributos de acessibilidade em suas futuras
59. ML e nas Guias de Acessibilidades ATAG WCAG e UAAG Enfocou se a necessidade de uso de um modelo conceitual de representa o de conte do para o Guia WCAG que contemple os atributos de acessibilidade digital Considerando a necessidade de representa o de conte dos para ambientes informacionais digitais optamos por enfocar o FRBR pois acredita se que esse modelo conceitual desenvolvido e apoiado pela IFLA possui uma completude necess ria e suficiente para o desenvolvimento de padr es de representa o de conte dos de diversos formatos e em distintas ambi ncias informacionais digitais tais como bibliotecas digitais reposit rios digitais e ambientes Web em geral Foi necess ria a complementa o de 8 novos atributos de acessibilidade na entidade definida como Manifesta o Grupo 1 para compor os Atributos de Manifesta o dos FRBR MOD dE O A NUUO A AL CONCLUS O 136 5 Conclus o A arquitetura da informa o envolve a aplica o de elementos de acessibilidade nacionais e internacionais dispon veis compondo a infraestrutura dos ambientes informacionais digitais da mesma forma que s atuais pol ticas de inclus o digital e social de usu rios exclu dos das possibilidades e oportunidades informacionais e comunicacionais oferecidas em tais mbitos Al m de padr es e aparato legal considera se fundamental verificar as possibilidades de implanta o de novos elementos em interfaces digitais valendo se
60. Para a proposi o de atributos de acessibilidade fez se um levantamento dos atributos da entidade Manifesta o ora apresentado na Se o 4 2 Verificou se que embora em seu discurso introdut rio o relat rio da IFLA se mostre preocupado com as expectativas e necessidades dos usu rios analisando pelo foco desta pesquisa a entidade Manifesta o n o contempla plenamente atributos que enfoquem acessibilidade ou seja n o pelo que se constata acessibilidade uma preocupa o da IFLA fato que se comprova pelos atributos da entidade Manifesta o tratarem somente do acesso autoriza o de acesso restri es de acesso na manifesta o modo de acesso e endere o de acesso Vale lembrar que acesso n o sin nimo de acessibilidade O que falta para a entidade Manifesta o s o atributos de acessibilidade para descrever recursos informacionais digitais a serem usados no contexto da acessibilidade de forma a interligar estes dados com as Digital Resource Description DRDs do Access for All AfA para que atendam s Personal Needs and Preferences PNPs dos usu rios Com base nestas afirma es prop e se a IFLA a incorpora o de 8 novos atributos de acessibilidade aos 38 atributos existentes para compor os Atributos de Manifesta o Grupo 1 dos FRBR Tais atributos possibilitam a descri o dos recursos informacionais digitais de forma a atender os usu rios com ou sem necessidades especiais sejam elas tempor rias ou n
61. RAIS 2000 p 1 Art 1 As mensagens de publicidade de atos programas servi os e campanhas da administra o direta e indireta do Estado veiculadas na televis o ter o tradu o simult nea para a linguagem de sinais e ser o apresentadas em legendas com o objetivo de se tornarem acess veis aos portadores de defici ncia auditiva O Decreto N 1 904 de 13 de Maio de 1996 j revogado pelo Decreto N 4 229 de 13 de Maio de 2002 instituiu o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH que dentre outras a es objetiva BRASIL 1996a p 1 Art 2 O PNDH objetiva I a identifica o dos principais obst culos promo o e defesa dos diretos humanos no Pa s No Decreto de sua revoga o Decreto N 4 229 de 13 de Maio de 2002 especificamente nos anexos sobre as propostas de a es governamentais prop e BRASIL 2002 p 18 270 Adotar medidas que possibilitem o acesso das pessoas portadoras de defici ncia s informa es veiculadas em todos os meios de comunica o 271 Estender a estados e munic pios o Sistema Nacional de Informa es sobre Defici ncia SICORDE A saber o Sistema Nacional de Informa es sobre Defici ncia SICORDE ou Sistema de Informa o da Coordenadoria Nacional para Integra o da Pessoa com Defici ncia SICORDE consiste em sistemas de informa o de bases de dados informativas a respeito de pessoas com defici ncia trazendo legisla o ajudas t cnicas bibliog
62. RN J LIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Filosofia e Ci ncias unesp Campus de Mar lia SP Wa aS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CESAR AUGUSTO CUSIN Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais MARILIA SP 2010 CESAR AUGUSTO CUSIN Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais Tese apresentada ao Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Informa o da Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP Campus de Mar lia como requisito parcial para obten o do t tulo de Doutor em Ci ncia da Informa o rea de Concentra o Informa o Tecnologia e Conhecimento Linha de Pesquisa Informa o e Tecnologia Orientadora Dr Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti MAR LIA SP 2010 C986a Cusin Cesar Augusto Acessibilidade em ambientes informacionais digitais Cesar Augusto Cusin Mar lia 2010 154 f 30 cm Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista 2010 Bibliografia f 141 154 Orientador Dra Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti 1 Acessibilidade 2 Ambiente informacional digital 3 Inclus o digital 4 FRBR 5 Guias de Acessibilidade Web W3C WAD I Autor I T tulo CDD 004 087 CESAR AUGUSTO CUSIN Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais Tese apresentada ao Programa de P s Gradua o em Ci ncia da I
63. Tipo de avalia o segundo as regras WCAG 1 O Ecov Prioridades a serem avaliadas em seu site Prioridade 1 J Prioridade 2 YI Prioridade 3 Endere o URL da p gina Digite o endere o do site Avalia o DaSilva Sites Avaliados desde 18 12 2003 60143 WCAG 1185271 E GOV sibilidade de http www Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3 x Erro s 3 x Erro s 1 o Erro s 0 amp avisos 10 dd avisos 3 dd avisos 9 Prioridade 1 Prioridade 2 Prioridade 3 Prioridade 1 Pontos que os criadores de conte do Web devem satisfazer inteiramente Se n o o fizerem um ou mais grupos de usu rios ficar o impossibilitados de acessar as informa es contidas no documento A satisfa o desse tipo de pontos um requisito b sico para que determinados grupos possam acessar documentos dispon veis na Web x Erros Pontos de verifica o Recomenda o Pontos de verifica o Recomenda o Ocorr ncia s Linha s Identificar o principal idioma utilizado nos documentos O idioma do documento deve ser especificado na 5 E 1 0001 express o HTML 1 17 Dara cada frame um titulo que facilite a identifica o dos frames e sua navega o 2 0008 0009 Figura 24 Resultado de uma avalia o com o DaSilva DASILVA 2008 Como resultado do avaliador Hera tem se a Figura 25 o endere o eletr nico do site avaliado foi omitido por quest es ticas onde mostra se o resultado da avalia o no formato de sum rio co
64. a o como conhecimento para se denotar o que se compreendido na informa o como processo usa se o termo informa o Tamb m pode ser dito que a informa o como conhecimento aquela que reduz a incerteza e Informa o como coisa o termo informa o tamb m atribu do para objetos bem como dados para documentos que s o considerados como informa o visto que s o informativos Sant Ana e Santos 2004 afirmam que para a assimila o do conhecimento que est sendo acessado o contexto do receptor fundamental Corroborando com esta afirma o Moraes e Belluzzo 2004 citam que a informa o se transforma em conhecimento quando o seu conte do assimilado pelo indiv duo sendo incorporado ao rol de experi ncias que Z fazem parte de sua mem ria e utilizado para a busca de solu o de problema cria o de id ias e tomada de decis es MORAES BELLUZZO 2004 p 79 Para Le Coadic 2004 o conhecimento acontece quando obtemos uma informa o a respeito de um determinado assunto em um determinado momento sobre algo que n o se sabia ou n o se conhecia no que Le Coadic 2004 p 8 chama de estado an malo de conhecimento Devido a esse estado an malo procura se obter uma informa o que corrigir essa anomalia A Figura 02 representa a aquisi o do conhecimento C AC C tT IA Figura 02 Equa o Fundamental da Ci ncia da Informa o LE COADIC 20
65. a ambiente e processo Como exemplo a autora cita os leitores de tela o softwares de entrada de voz Como a autora cita uma defini o oficial para tecnologia assistiva qualquer item pe a ou equipamento produto sistema ou software comercial ou n o adaptado ou customizado usado para aumentar manter ou melhorar a capacidade funcional dos usu rios com necessidades especiais HENRY 2007a p 12 tradu o nossa grifo nosso software and hardware that people with disabilities use to improve interaction with products Any item piece of equipment product system or software whether acquired commercially off the shelf modified or customized that is used to increase maintain or improve functional capabilities of individuals with disabilities 80 Henry 2007a p 29 tradu o nossa ao relacionar acessibilidade e usabilidade afirma que se a usabilidade significa desenvolver uma interface que seja eficiente eficaz e que satisfa a os usu rios a acessibilidade significa desenvolver uma interface que seja eficiente eficaz e que satisfa a mais usu rios ou seja a inclus o foco deste trabalho uma linha t nue entre as quest es de acessibilidade e usabilidade para se saber onde cada uma atua veja se problemas de usabilidade impactam igualmente em todos os usu rios ou seja ser um usu rio com defici ncia n o uma desvantagem com rela o usabilidade j problemas de acessibili
66. a Manifesta o realizada por Express o N vel conceitual N vel f sico porada em Manifesta o Figura 40 Grupo 1 Entidades e Relacionamentos Prim rios IFLA 2009 p 21 tradu o nossa As entidades do Grupo 2 representam os respons veis pelo conte do intelectual ou art stico a produ o f sica e de divulga o As entidades do Grupo 2 incluem Pessoa uma pessoa e Entidade Coletiva uma organiza o ou grupo de indiv duos e ou organiza es A Figura 41 mostra o tipo de responsabilidade de rela es que existem entre entidades do Grupo 2 e as entidades do Grupo 1 Indica FIGURA 41 que uma Obra pode ser 119 criado por uma pessoa ou mais e ou uma Entidade ou mais Inversamente uma Pessoa ou uma Entidade pode criar uma Obra ou mais Uma Express o pode ser realizada por uma Pessoa ou mais e ou Entidade e uma Pessoa ou Entidade podem realizar uma Express o ou mais A Manifesta o pode ser produzida por uma Pessoa ou mais e ou Entidade uma Pessoa ou Entidade pode produzir uma Manifesta o ou mais Um Item pode ser propriedade de uma Pessoa ou mais e ou Entidade uma Pessoa ou Entidade pode possuir um Item ou mais Emo Manifesta o possu do por produzida por Pessoa realizada por Entidade criada por Coletiva Figura 41 Grupo 2 Entidades e Relacionamentos respons veis IFLA 2009 p 22 tradu o nossa As entidades do Grupo
67. a entretenimento e no carro enquanto dirige Mesmo com esses esfor os configura se novamente os esfor os pulverizados j citados anteriormente e especificamente neste caso caracteriza se retrabalho pois a ISO International Electrotechnical Commission IEC 24751 2 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 2 Access for all personal needs and preferences for digital delivery j conta com elementos com as mesmas caracter sticas e a CSS Aural deveria segu la A ISO IEC 24751 2 ser abordada com detalhes nesta pesquisa no Cap tulo 4 63 Comprovado que a CSS n o oferece suporte adequado ao usu rio parte se agora para onde a pr pria especifica o da CSS aponta para o UAAG ou Guia de Acessibilidade do Agente do Usu rio O UAAG entende que os par metros dos agentes de interface do usu rio s o divididos em duas partes a saber UA AG 2002 e Controles menus bot es prompts e outros componentes de entrada e sa da de dados e Mecanismos de sele o e foco que n o s o controlados pelo conte do do site O UAAG tamb m explicita que os elementos que permitem habilitar ou desabilitar conte do vindo do site n o fazem parte do agente de interface do usu rio UA AG 2002 Sabe se da dificuldade de se padronizar agentes do usu rio em especial os browsers por m este trabalho sugere um padr o de configura es em um local hier
68. a p gina se sua vis o est boa o suficiente para ler N o h problema de navega o se ignorar a polui o visual do site FIGURA 18 todos aqueles an ncios piscantes e janelas de poup ups se n o tiver um d ficit de aten o SoltMade Internet a gt Millionaire Wants dg To Coach You E bea AT ot Qi at 5 ie pos Er RO tabmarks z T Atualmente prioriza se o desenvolvimento de sites para pessoas que podem ver e utilizar o mouse sendo que a id ia inicial da web e pela qual foi concebida era para ser utilizada sem o mouse e sem os olhos se necess rio dado o tipo de linguagem de marca o utilizada o HTML poss vel desenvolver um site com acessibilidade sem prejudicar a capacidade de atra o do mesmo para usu rios sem defici ncia assim possibilita se que usu rios com defici ncia possam perceber explorar e compreender o conte do do site Conseqiientemente mais usu rios ter o a oportunidade de conhecer o site a marca adquirir produtos ou participar em qualquer atividade na web 79 De acordo com Thatcher et al 2006 o princ pio da acessibilidade fazer com que se desenvolvam sites que sejam flex veis customiz veis e que se adaptem s necessidades dos usu rios Esta flexibilidade proporciona uma melhora significativa na usabilidade do mesmo e permite tamb m pessoas sem necessidades especiais adaptem o conte do ao seu estilo ou prefer ncia Acessibilidade em um sentido amplo
69. a pol ticas e programas visando ao desenvolvimento cient fico tecnol gico e da inova o em reas de interesse estrat gico e Secretaria de Ci ncia e Tecnologia para Inclus o Social SECIS faz articula o com outros rg os p blicos de pol ticas que viabilizem o desenvolvimento econ mico social e regional e Secretaria de Desenvolvimento Tecnol gico e Inova o SETEC acompanha a Pol tica Nacional de Desenvolvimento Tecnol gico e coordena estudos que subsidiem a formula o de pol ticas de est mulo visando a competitividade do setor das tecnologias de informa o e Secretaria de Pol tica de Inform tica SEPIN prop e e implementa a es de pol ticas p blicas e projetos nacionais e internacionais para o setor de Tecnologias da Informa o e Comunica o TICs 88 Dentre essas secretarias a que se destaca no que tange a acessibilidade a Secretaria de Ci ncia e Tecnologia para Inclus o Social SECIS A SECIS viabilizou a cria o do Portal Nacional de Tecnologia Assistiva em parceria com o ITS O Portal um importante instrumento de troca de informa es e conhecimentos entre as iniciativas brasileiras na rea da tecnologia assistiva Estimula a intera o entre usu rios de tecnologia assistiva profissionais e gestores p blicos de diversas reas Ci ncia e Tecnologia Sa de Educa o etc conta com Infoteca Legisla es sobre o tema cat logo de produtos de tecnologia assistiva ferram
70. aber UA AG 2008 e Controlar quando um usu rio opta por controlar o ambiente de acesso este controle n o persiste al m da sess o atual de acesso e Configurar quando um usu rio opta por configurar o acesso os par metros fixados persistem para as sess es posteriores Al m disso o termo controlar em geral significa mais facilidade nas mudan as por exemplo via atalhos do teclado com resultados imediatos J o termo configurar geralmente significa que a mudan a que exige mais tempo e esfor o por exemplo fazer altera es via menu que conduzem at uma caixa de di logo ou folhas de estilo e seu resultado pode n o ser imediato dependendo s vezes de reinicializa o do sistema afim de que o agente do usu rio interprete as novas configura es UA AG 2008 65 Considera se importante o conhecimento dessas defini es a respeito de controle e configura o para que os desenvolvedores arquitetem e desenvolvam sites customiz veis pelos usu rios e n o demais relembrar isso refor a os benef cios a todos os usu rios com ou sem defici ncia A respeito do WCAG Gulliksen e Harker 2004 afirmam que a proposta da ISO Technical Specification TS 16071 Ergonomics of Human System Interaction Guidance on Software Accessibility vai al m das propostas do WCAG pois suas orienta es v o al m do ambiente web ao passo em que as orienta es do WCAG s o aplic veis especificamente a determinados
71. ados simplesmente traduz se por dados sobre dados tradu o essa que n o particularmente til para explicar seu prop sito e valor Vellucci citado por Batley 2007 p 101 define metadados mais detalhadamente como dados que descrevem atributos de um recurso caracterizam as suas rela es ap iam sua descoberta e uso efetivo e que existem em ambiente eletr nico Vellucci 1998 refor a metadados s o normalmente constitu dos por conjuntos de elementos de dados onde cada um dos elementos descreve os atributos do recurso como trabalhar com os mesmos e sua efetiva utiliza o Phillips citado por Vellucci 1998 salienta que o termo metadado usado para descrever a informa o necess ria e assim documentar as caracter sticas da informa o contida em bases de dados Essa defini o serviu de base para outras defini es muito embora o termo n o exclua as os dados n o eletr nicos Swick 2001 l der do W3C Metadata Activity afirma que metadados cumprem sua fun o na medida em que a m quina tem a capacidade de entender os dados descritos na web Ainda sobre a defini o de metadados Alves 2010 aborda os aspectos informacionais da Ci ncia da Informa o e tecnol gicos da Ci ncia da Computa o a saber Metadados s o atributos que representam uma entidade objeto do mundo real em um sistema de informa o Em outras palavras s o elementos descritivos ou atributos referenciais codificados qu
72. al com texto imagens e sons e c digo ou linguagem de marca o que definam a sua estrutura apresenta o etc e Browsers web players e outros agentes do usu rio 58 e Tecnologias assistivas em alguns casos leitores de tela teclados alternativos etc e O conhecimento dos usu rios experi ncias e Desenvolvimento participa o de designers programadores autores etc no desenvolvimento do website inclusive com a participa o de pessoas com necessidades especiais e usu rios que possam contribuir para o conte do Este componente refor ado por Gulliksen e Harker 2004 e Softwares para criar websites Authoring Tools e Ferramentas de avalia o valida o da acessibilidade web Evaluation Tools HTML Validator validador da HTML e eXtensible HyperText Markup Language XHTML CSS Validator validador das Cascading Style Sheets CSS folhas de estilo etc Os desenvolvedores geralmente utilizam softwares authoring tools para desenvolver conte dos web e usam ferramentas de avalia o valida o evaluation tools para criar websites Os usu rios utilizam os browsers players tecnologias assistivas ou outros agentes do usu rio para captar e interagir com o conte do web O W3C e a WAI desenvolveram os Web Accessibility Guidelines Guias para Acessibilidade Web para diferentes componentes Figura 11 HENRY 2006 content sims ES Name J evaluation tools browsers media players
73. al mec gov br seesp arquivos pdf lei8069_01 pdf gt Acesso em 19 fev de 2007 BRASIL Lei N 8 160 de 8 de Janeiro de 1991 1991 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 LEIS L8160 htm gt Acesso em 24 abr 2009 BRASIL Estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida e d outras provid ncias 1994 Lei N 10 098 de 23 de mar o de 1994 Dispon vel em lt http portal mec gov br seesp arquivos pdf lei 10098 pdf gt Acesso em 19 fev de 2007 BRASIL Decreto N 1 904 de 13 de Maio de 1996 1996a Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 decreto D1904 htm gt Acesso em 22 abr 2009 BRASIL Lei N 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 1996 Capitulo V Da Educa o Especial 1996b Lei N 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Dispon vel em lt http portal mec gov br seesp arquivos pdf lei9394_Idbn2 pdf gt Acesso em 19 fev de 2007 BRASIL Decreto N 3 298 de 20 de Dezembro de 1999 1999 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 decreto D3298 htm gt Acesso em 22 abr 2009 BRASIL Lei N 10 048 de 8 de Novembro de 2000 DOU de 9 11 2000 2000 Dispon vel em lt http www81 dataprev gov br SISLEX paginas 42 2000 10048 htm gt Acesso em 11 dez 2007 BRASIL Decreto N 4 229 de 13 de Maio de 2002 2002 Anexo I Disponivel em lt ht
74. alia o DaSilva Envie sua pergunta Leia nosso FAQ Figura 20 Interface do avaliador DaSilva DASILVA 2008 A OSCIP Acessibilidade Brasil possui registro no Minist rio da Justi a e voltada para o desenvolvimento de estudos e projetos que privilegiem a inser o social e econ mica das pessoas com defici ncia BRASIL 20074 Conta se tamb m com o avaliador Hera FIGURA 21 criado pela Funda o SIDAR da Espanha O mesmo se faz relevante nesta pesquisa pois seu criador Carlos Benav dez um dos tradutores do W3C e um de seus colaboradores o pesquisador Charles McCathieNevile que trabalhou no W3C por 6 anos e foi um dos editores do ATAG 1 0 HERA 2 1 Beta Revendo a Acessibilidade com Estilo H Ee P gina http Rever A an lise de p ginas complexas pode demorar v rios segundos Seja paciente de ca da en es fr gl it ro sr tel Figura 21 Interface do avaliador Hera BENAV DEZ 2010 O Governo brasileiro tamb m conta com o seu avaliador de acessibilidade o ASES FIGURA 22 que resultado da parceria entre o Departamento de Governo Eletr nico e a OSCIP Acessibilidade Brasil ASES 2009 84 ASES Avaliador de Acessibilidade Arquivo Editar Avaliadores Simuladores Ferramentas Ajuda Avaliador e Simulador para Ace ssibilidadE de Sitios 1 ementa ade Bras gov ba Avaliador de Acessibilidade WCAG EMAG Tipo de Avalia o N veis a Avali
75. ando ferramentas de desenvolvimento com aportes sem nticos e de acessibilidade facilitando o desenvolvimento web bem como pesquisas nos UA AG no que tange as tecnologias assistivas no sentido em que com base em Browsers padronizados facilitar se o pesquisas e futuros desenvolvimentos de tecnologia assistiva gerando uma intera o mais satisfat ria do usu rio com o ambiente informacional digital Vale destacar a necessidade de aprofundamebnto de estudos do AfA para que o avan o entre a intera o humano computador via PNPs e DRDs com o uso do FRBR REFER NCIAS 142 Refer ncias ALBAGLI Sarita Conhecimento inclus o social e desenvolvimento local Inclus o Social Vol l N 2 2006 Dispon vel em lt http www ibict br revistainclusaosocial include getdoc php id 148 amp article 27 amp mode pdf gt Acesso em 24 abr 2008 Sociedade da Informa o e do Conhecimento desafios te ricos e emp ricos Liinc em Revista Vol 3 N 1 2007 Dispon vel em lt http www ibict br liinc include getdoc php id 160 amp article 38 amp mode pdf gt Acesso em 24 abr 2008 ALBAGLI Sarita LEGEY Liz Rejane Construindo a sociedade da informa o no Brasil uma nova agenda DataGramaZero Revista de Ci ncia da Informa o v 1 n 5 out 00 ARTIGO 02 Dispon vel em lt http www dgz org br out00 Art_02 htm gt Acesso em 24 abr 2008 ALBAGLI Sarita MACIEL Maria Lucia Informa o e conhecimento na ino
76. ando clicado v se uma defini o da palavra Aponta se para um cone e quando clicado alguma a o executada A Interface no estilo Apontar e Clicar mais simples e mais pr xima das id ias de hipertexto No tocante a Interfaces 3D h um uso crescente de efeitos 3D em interfaces de usu rio o exemplo mais bvio de Realidade Virtual RV A t cnica mais simples onde elementos podem ser reas ativas A RV recorre simula o de um ambiente gerado por computador ou um subconjunto disto no qual o usu rio tem a sensa o de imers o representando assim o estado da arte em sistemas multim dia mas concentra se em est mulos visuais O usu rio inserido e isolado dentro de um Ambiente Virtual AV se move por uma paisagem simulada enquanto apanha objetos no ambiente Esse o cen rio da Realidade Virtual Imersiva RVI Por m essa s uma parte da RV que tamb m inclui comandos e situa es de controle aumentando a realidade onde o virtual e o real se encontram Rodello et al 2003 lembram que o desenvolvimento de AVs com suporte a dispositivos 3D n o trivial tendo se que considerar v rios fatores quando da sua utiliza o A RV de uma maneira simplificada a forma mais avan ada de interface do usu rio com o computador at agora dispon vel HANCOCK 1995 Caracteriza se tamb m pela coexist ncia integrada de tr s id ias b sicas imers o intera o e envolvimento Existem requisitos para um s
77. ar Nivel P gina v Nivel de Prioridades PRIORIDADE 1 77 PRIORIDADE 2 77 PRIORIDADE 3 Z Executar Figura 22 Interface do avaliador ASES ASES 2009 Quando os sites passam pelos avaliadores de acessibilidade eles retornam uma tela com o resultado da avalia o em cada n vel de prioridade bem como as linhas nas quais se encontram os poss veis erros de valida o Na Figura 23 v se o resultado de uma avalia o do TAW que ao final ao lado direito apresenta um sum rio da avalia o o endere o eletr nico do site avaliado foi omitido por quest es ticas 3 Test summary outcome t a Ws Automatic Human review test accesibilidad web o Eriority D Bs TAW 3 0 10 27 08 5 03 PM validation conform to WAI guidelines W3C Recommendation 5 Priority 2 Bs Bio May 1999 Priority 3 EB Bo Testing outcome http www SCTIC Figura 23 Resultado de uma avalia o com o TAW TAW 2008 O mesmo acontece com o DaSilva na Figura 24 o endere o eletr nico do site avaliado foi omitido por quest es ticas v se o resultado da avalia o mostrando a quantidade erros e avisos de corre o para cada n vel de prioridade Abaixo do aviso de erros observam se 3 abas Prioridade 1 Prioridade 2 e Prioridade 3 cada uma delas com suas respectivas linhas contendo a descri o do erro bem como uma recomenda o para corre o do mesmo 85
78. arch EJ TILE FFlexEC EJAnastasia gt gt E E 3 o E E Se http tile stasia atrc utoronto ca tile servlet prefs Screen Enhancement Font Face Ei Font Size 19pt gt Foreground Colour Yellow Background Colour Blue gt Highlight Colour Red gt Invert Colour Selection C Yes No Reset lt Previous Save Preferences Cancel Home Search Preferences vCard Login Upload Save Session About TILE wehbe P Figura 31 Ambiente customiz vel do TILE NEVILE 2007 p 15 108 A pesquisadora relata que atualmente se pensa em desenvolvimento web com acessibilidade de tr s formas A primeira proposta chamada de Acessibilidade Universal atualmente a mais utilizada s o os padr es da WAI do W3C A segunda se por imaginar se quem ser o os usu rios do conte do informacional pelo desenvolvedor web A terceira defendida pela pesquisadora por grupos de usu rios individuais e por contexto via padr es AfA Vale lembrar que a proposta de Acessibilidade Universal da WAI do W3C disp e de Web Content Accessibility Guidelines WCAG Authoring Tools Accessibility Guidelines ATAG User Agent Accessibility Guidelines UAAG Implica es de acessibilidade em todas as recomenda es do W3C Os recursos para Acessibilidade Universal cont m componentes redundantes para atender as necessidades especiais das pessoas com defici ncia Um exemplo t pico
79. atributos de que descrevam quais os elementos ou atributos de acessibilidade que a Manifesta o disp e de que forma ela est representada para que se cruzem estes dados com as DRDs do AfA para que atendam s PNPs dos usu rios O AfA tamb m concentra esfor os em interoperar seus metadados com os metadados Dublin Core DC Para tanto a pesquisadora Lidy Nevile modera a comunidade de acessibilidade Dublin Core Metadata Initiative DCMD O DCMI um f rum de organiza es e usu rios envolvidos na execu o do DC no contexto da acessibilidade Sua funda o data do ano de 2001 e o objetivo o de aumentar a interoperabilidade dos recursos acess veis atrav s da utiliza o de metadados DC A iniciativa ap ia o AfA O Dublin Core constitu do por 15 elementos principais a saber DCMI 2008 e colaborador e abrang ncia ou cobertura e criador e data e descri o e formato e identificador e idioma e publicador e rela o e direitos autorais e fonte e assunto 127 e t tulo e e tipo Para atender as necessidades acerca do gerenciamento dos registros bem como a seguran a dos dados dentre outras necessidades mais elementos foram adicionados estrutura inicial BATLEY 2007 destinat rio totaliza o ou agrega o audi ncia assinatura digital elimina o localiza o mandato preserva o status e por ltimo o que mais interessa a esta pesquisa acessibilidade que nesse con
80. b do W3C WAlI j foram apontados neste trabalho por Gulliksen e Harker 2004 Identifica se a necessidade de mais pesquisas na rela o entre acessibilidade e necessidades especiais dos usu rios al m de se rever as recomenda es das Especifica es T cnicas A respeito sobre as novidades nesta rea vem a tona pesquisa em torno da Acessibilidade 3 0 que visa uma web rica em interatividade via explora o mais profunda nas rela es com abordagens web sem nticas Resumidamente quanto classifica o das vers es de acessibilidade bem com o seu foco de pesquisa tem se 101 e Acessibilidade 1 0 separa a estrutura XHTML da apresenta o CSS e aplicando as recomenda es do W3C WAI e Acessibilidade 2 0 descreve as necessidades dos usu rios e os recursos e Acessibilidade 3 0 usa uma abordagem sem ntica no c digo Pensa se que para garantir resultados que unam se esfor os das tr s classifica es de acessibilidade ora citadas Quanto da oferta de recursos descritos os mesmos precisam no entanto de serem sens veis s escolhas do usu rio dentro das capacidades dos dispositivos e sugere se que isto seja a totalidade do que os usu rios ter o a informar web para que a mesma possa passar aos servidores para que o usu rio possa interagir em diferentes ambi ncias sem perder contato com seus recursos favoritos KELLY NEVILE 2008 A HTML em resposta a mais de uma d cada sem altera es na vers o da Reco
81. be este atributo fique piscando intermitentemente por m mais uma vez carece de explica es em como executar tal tarefa no browser A CSS sugere ainda atrav s de sua especifica o que os browsers permitam que os usu rios possam especificar suas folhas de estilo customizadas bem como que estar possam ser ativadas e desativadas por m sem entrar no m rito novamente em como executar tal tarefa Constata se uma falha na especifica o da CSS na medida em que se oferece tal suporte aos usu rios com defici ncias deveria poupar tempo dos mesmos explicitando com detalhes os procedimentos necess rios para tal tarefa ou padronizar o procedimento via UAAG tornando esta tarefa nica nos browsers Com rela o acessibilidade com o uso de CSS o W3C conta com a CSS2 1 que atualmente ainda uma Candidate Recommendation devido ao conte do que consta em seu Ap ndice A Aural Style Sheets CSS2 1 2009 Com CSS Aural pode se por exemplo optar por voz masculina ou feminina enfatizar a voz em cabe alhos negritos pode se customizar a sintetiza o da voz o seu n vel de estresse ajusta se volume velocidade da fala pausas dentre outros itens para que software leitor de tela use os ajustes ora definidos na folha de estilo Seguem se alguns exemplos necessidade de uso de CSS Aural e para pessoas com defici ncia visual e para ajudar os usu rios a aprender a ler e para ajudar os usu rios que tenham problemas de leitura e par
82. bilita o uso do HTML Seu objetivo permitir que os SGML gen ricos possam ser acessados recebidos e processados na web via HTML XML foi projetado para a facilidade de implementa o e de interoperabilidade tanto com SGML quanto com HTML XML 2006 e CSS um mecanismo de folha de estilo que permite que desenvolvedores e usu rios possam anexar estilo fontes cores e espa amento etc a documentos HTML A CSS uma linguagem leg vel por humanos e muito agrad vel Manifesta o seu estilo na terminologia comum na editora o eletr nica Uma das caracter sticas fundamentais da CSS s o as folhas de estilo cascata desenvolvedores podem anexar ao seu HTML uma folha de estilo preferida enquanto que o usu rio tamb m pode optar por uma folha de estilo pessoal adaptada as suas necessidades especiais CSS 1999 Questiona se neste trabalho que se a pr pria WAI em suas Especifica es T cnicas descreve a CSS como folha de estilo para uso pelos desenvolvedores e usu rios poderem anexar estilo fontes cores e espa amento etc a Figura 12 adaptada de Henry 2006 possui um erro por colocar a Especifica o T cnica apenas no lado do Desenvolvedor o tra o pontilhado vermelho aponta a divis o entre os lados 61 content 1 evaluation tools browsers media players assistive technologies authoring tools users Figura 12 Guias para Acessibilidade Web HENRY 2006 grifo nosso N o se trata a
83. cionais Digitais com Acessibilidade Com a maior participa o do usu rio resultado da Web 2 0 ou Web Colaborativa est o surgindo novas necessidades novas formas de representa o de material informacional digital que consequentemente trar benef cios para a acessibilidade digital Um exemplo disso a Resource Description and Access RDA Descri o de Recurso e Acesso novo padr o de conte do de metadados estabelecido com base no Anglo American Cataloguing Rules AACR2 C digo de Cataloga o Anglo Americano 2 edi o no modelo bibliogr fico conceitual Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR Requisitos Funcionais para Registros Bibliogr ficos e est cobrindo materiais digitais rec m descobertos tais como a descri o de todo tipo de recurso mapas registros sonoros desenhos animados textos n o s no formato an logo como tamb m no formato digital HILLMANN 2008 Com base na premissa de melhor atendimento s necessidades dos usu rios Liddy Nevile pesquisadora australiana da La Trobe University vem trabalhando em um framework chamado Access for All AfA Acesso a todos Basicamente os metadados AfA destinam se a identificar recursos que correspondam s prefer ncias e necessidades do usu rio BONI et al 2006 Os argumentos de Nevile 2007 para o AfA possuem forte abordagem inclusiva vindo ao encontro de nossa proposta de estudo Para tanto a autora afirma q
84. conference on Web accessibility W4A Banff Canada Pages 138 147 ISBN 1 59593 590 X 2007 Dispon vel em lt http www w4a info 2007 prog 15 kelly pdf gt Acesso em 31 mar 2008 LARA FILHO D de O fio de Ariadne e a arquitetura da informa o na WWW DataGramaZero Revista de Ci ncia da Informa o v 4 n 6 dez 2003 Dispon vel em lt http www dgz org br dez03 Art 02 htm gt Acesso em 07 nov 2008 LAWRENCE Steve GILES C Lee Accessibility of information on the Web Intelligence Volume 11 Issue 1 Spring 2000 Pages 32 39 ISSN 1523 8822 2000 Disponivel em lt http portal acm org ft_gateway cfm id 33318 1 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 62249707 amp CFTOKEN 79614543 gt Acesso em 03 abr 2008 150 LE COADIC Yves Fran ois A Ci ncia da Informa o Bras lia Briquet de Lemos 1996 A Ci ncia da Informa o 2ed Bras lia Briquet de Lemos 2004 124 p LEVENTHAL Aaron Structure benefits all ACM International Conference Proceeding Series Vol 134 Proceedings of the 2006 international cross disciplinary workshop on Web accessibility W4A Building the mobile web rediscovering accessibility Edinburgh U K Session Client side accessibility Pages 33 37 ISBN 1 59593 281 X 2006 Dispon vel em lt http portal acm org ft gateway cfm id 1133226 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 62031373 amp CFTOKEN 90568317 gt Acesso em 02 abr 200
85. css rel stylesheet gt lt head gt Figura 16 Exemplo de um c digo com Roadmap SCHWERDTFEGER 2006 Como resultado tem se a Figura 17 a seguir 77 Career Center Home Page Deer Park Alpha 2 File Edit view Go Bookmarks Tools Accessibility Navigation Help lt a z 4 8 x A O http cita rehab uiuc edu presentations 2005 03 css tutorial o e Release Notes D Plug ins O Extensions Support Mozila Community E information Navigation Ex Images Pi Styler Events E Options ZI Zoom In z Zoom Out THE CAREER CENTER THE UNIVERSITY OF ILLINOIS AT URB GN Table of Contents x 99 aoe aiteis ei pio Type Title Banner Career Center Navigation Career Counseling Res Navigation Career Center Services Navigation Quick Links Navigation Resources by Audience Welcome to the Career Contact Info Featured Events Search Career Center Move To Close Window OPES Sats Care many other topics Visit the Resource Center to read books do research or for drop in and research services 715 S Wright St Champaign IL 61820 Figura 17 Exemplo de um site com Roadmap SCHWERDTFEGER 2006 A respeito sobre a quem se destinam as ARIA tem se e os agentes do usu rio para processar conte do informacional contendo recursos ARIA e as tecnologias assistivas que apresentam conte do informacional de diferentes formas para usu rios com ou sem defici ncia e os autores que
86. dade Alternativa de Acessibilidade descreve outras formas de acessibilidade do conte do informacional via software especializado e ou hardware al m de software de uso geral ou hardware para visualiza o exibi o leitor de tela teclado alternativo Braille ampliador de tela etc 134 6 Forma de Customiza o Forma de Customiza o descreve um conjunto de informa es sobre as customiza es poss veis do recurso informacional bem como as formas de acesso ao mesmo Cada informa o de customiza o deve indicar qual o modo de acesso se adapta melhor ao recurso Este detalhe necess rio para permitir uma combina o precisa de recursos para uma Personal Needs and Preferences PNP 7 Conte do de Suporte Conte do de Suporte descreve se h a necessidade de se acessar outro conte do ou ferramenta de suporte para a compreens o do conte do informacional calculadora dicion rio etc que esteja associado ao recurso 8 Descri o de Acessibilidade Original Descri o de Acessibilidade Original descreve quais as alternativas de acessibilidade o conte do informacional possui quando o mesmo foi concebido originalmente quais as caracter sticas t cnicas originais do conte do informacional Se existe ou n o alternativas de acessibilidade Com base no conte do ora exposto prop s se altera es nos Guias de Acessibilidade Web W3C WAD em especial nas Especifica es T cnicas relacionadas as CSS e HT
87. dade diminuem o acesso a um produto quando os usu rios t m alguma necessidade especial ficando assim em desvantagem tem se ent o uma quest o de acessibilidade de extrema se distinguir acessibilidade de usabilidade Henry 2007a usa a metodologia User Centered Design UCD Design Centrado no Usu rio e explica que essa metodologia um processo com os mesmos objetivos da usabilidade baseado nas caracter sticas dos usu rios no seu ambiente nas suas tarefas e no fluxo do design da interface UCD resume se em uma s rie de m todos e t cnicas de an lise design desenvolvimento e avalia o de integra o de hardware software e interfaces web sendo a UCD um processo totalmente interativo Al m desses fatores t m se as quest es de acessibilidade sob a perspectiva dos neg cios as vantagens s o benef cios t cnicos facilidade de desenvolvimento e manuten o do site reduz a carga nos servidores proporciona interoperabilidade mant m o site pronto para novas tecnologias otimiza o para as ferramentas e motores de busca aumenta o uso e acesso ao site dentre outros THATCHER et al 2006 Thatcher et al 2006 divide a acessibilidade em 03 categorias principais para fins de estudo a saber e acessibilidade de conte do trata de aspectos sobre o texto imagens e arquivos de udio que podem ser disponibilizados via web e acessibilidade de navega o trata de cabe alhos dos sites links texto alternati
88. de dados bibliogr ficos As entidades foram divididas em tr s grupos a saber IFLA 2009 e Grupo 1 compreende os produtos de intelectuais ou art sticos que s o nomeadas ou descritas nos registros bibliogr ficos obra express o manifesta o e item e Grupo 2 engloba as entidades respons veis pelo conte do intelectual ou art stico a produ o f sica e de divulga o e Grupo 3 inclui um conjunto adicional de entidades que servem de temas de esfor o intelectual ou art stico conceito objeto localidade e evento 118 As entidades do Grupo 1 representam os diferentes aspectos dos interesses do usu rio nos produtos intelectuais ou art sticos As entidades definidas como Obra cria o art stica ou intelectual e Express o realiza o art stica ou intelectual de um trabalho correspondem ao n vel conceitual do conte do As entidades definidas como Manifesta o a manifesta o f sica de uma express o de uma obra e Item exemplar nico de uma manifesta o por outro lado refletem o n vel f sico As rela es da Figura 40 mostram que uma Obra pode ser realizada por uma Express o ou mais Uma Express o por outro lado a realiza o de uma nica Obra Uma Express o pode ser incorporada em uma Manifesta o ou mais e uma Manifesta o tamb m pode incorporar uma ou mais Express es A Manifesta o por sua vez pode ser exemplificada por um Item ou mais mas um Item pode exemplificar uma nic
89. do dar prefer ncia linguagem de marca o apropriada ao inv s de imagens para transmitir conte do informacional desenvolver documentos pass veis de valida o usar folhas de estilo para o layout da p gina e a apresenta o fazer uso de unidades relativas e n o absolutas nos atributos da linguagem de marca o e nas propriedades de folhas de estilo utilizar elementos de cabe alho de acordo com as especifica es marcar corretamente lista e pontos de enumera o usar as tags corretas nas cita es N o usar marca es de cita o para efeitos de formata o prover acessibilidade ao conte do din mico ou elaborar p ginas alternativas evitar situa es em que o conte do da p gina pisque fique intermitente at que os agentes do usu rio os controle n o criar p ginas com atualiza o autom tica at que os agentes do usu rio possam controlar essa atualiza o n o for ar o redirecionamento de p ginas autom tico at que os agentes do usu rio possam control lo 71 n o provocar o aparecimento de janelas sobrepostas e n o fazer que o conte do da janela atual seja alterado sem que o usu rio seja informado at que os agentes do usu rio possam desativar as janelas secund rias fazer uso dos padr es do W3C dispon veis e mais adequados tarefa usar as vers es mais recentes desde que suportada evitar funcionalidades desatualizadas de tecnologias W3C em blocos grandes de informa
90. dor ou desenvolvedor pr requisitos elementos de acessibilidade qualidade do conte do recupera o da informa o elementos de usabilidade tecnologias assistivas personaliza o sistema de organiza o sistema de navega o sistema de rotulagem sistema de busca conte do das informa es usabilidade do site tipos de documentos informa es espec ficas para a comunidade surda aspectos ticos e legais CORRADI 2007 p 143 grifo do autor O MADAIDI resulta de uma compila o de Arquitetura da Informa o Usabilidade Normas e Padr es de um Cons rcio Internacional sobre acessibilidade Padr es Governamentais Brasileiros e aplicativos digitais espec ficos para usu rios surdos Considerando os elementos da arquitetura da informa o constata se que a proposta de Corradi 2007 em rela o aos elementos da arquitetura da informa o de Rosenfeld e Morville 1998 Sistema de Organiza o Sistemas de Navega o Sistema de Rotulagem e Sistema de Busca mostra se mais preocupada com a acessibilidade nos seguintes elementos a saber e Sistema de Navega o e elementos de menus em SignWriting e anima o em v deo sinalizado em L ngua de Sinais e elementos suplementares tabela de conte dos ndice e mapa do site em L ngua de Sinais O SignWriting um sistema de escrita das L nguas de Sinais criado por Valerie Sutton em 1974 nos Estados Unidos da Am rica e iniciado seu uso na Dinamarca
91. du wrayward OriginsofInfoScience pdf gt Acesso em 30 jun 2008 RODELLO I A BREGA J R F SEMENTILLE A C Intera o com dispositivos de entrada n o convencionais em ambientes virtuais desenvolvidos com Java 3D Proccedings SVR 2003 VI Symposium on Virtual Reality 15 18 October Ribeir o Preto SP Brasil ROSENFELD L MORVILLE P Information Architecture for the World Wide Web 1 Ed Sebastopol CA O Reilly 1998 SALAMANCA Declara o de Salamanca 1996 Dispon vel em lt http portal mec gov br seesp arquivos pdf salamanca pdf gt Acesso em 17 mar de 2008 SANT ANA R C G SANTOS P L V A da C Transfer ncia da informa o de fatores para identifica o do valor de unidades de conhecimento registrado In VIDOTTI S A B G Coord Tecnologias e conte dos informacionais abordagens te ricas e pr ticas S o Paulo Polis p 53 75 2004 SARACEVIC Tefko Interdisciplinarity nature of Information Science Ci ncia da Informa o Bras lia DF v 24 n 1 p 36 41 1995 Dispon vel em lt http dici ibict br archive 00000598 01 natureza interdisciplinar pdf gt Acesso em 07 nov 2008 Ci ncia da informa o origem evolu o e rela es Perspectivas em Ci ncia da Informa o Belo Horizonte v 1 n 1 p 41 62 jan jun 1996 Dispon vel em lt http www eci ufmg br pcionline index php pci article view 235 22 gt Acesso em 24 out 2008 SCHWERDTFEGER Richard
92. e do em formatos alternativos em L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS Braille e outros e Equipara o de oportunidades de acesso ao mercado de trabalho atrav s da adequa o dos recursos f sicos tecnol gicos e humanos 89 A saber os princ pios do Desenho Universal Universal Design ora citados no programa de a es da Acessibilidade Brasil foram concebidos e desenvolvido pelo Col gio de Design do Center for Universal Design da Universidade do Estado da Carolina do Norte S o 7 os princ pios com no m nimo 4 guias cada Resumidamente sobre seus princ pios tem se UD 1997 equipara o nas possibilidades de uso pode ser utilizado por qualquer usu rio flexibilidade de utiliza o atende a uma ampla gama de indiv duos prefer ncias e habilidades individuais utiliza o simples e intuitiva f cil de compreender independentemente da experi ncia do usu rio dos seus conhecimentos aptid es lingiifsticas ou n vel de concentra o informa o percept vel fornece eficazmente ao usu rio a informa o necess ria quaisquer que sejam as condi es ambientais f sicas existentes ou as capacidades sensoriais do mesmo toler ncia ao erro minimiza riscos e conseqii ncias negativas decorrentes de a es acidentais ou involunt rias esfor o f sico m nimo pode ser utilizado de forma eficaz e confort vel com um m nimo esfor o dimens o e espa o de uso e intera o espa o e dimens o adeq
93. e acessibilidade Assim em uma dimens o te rica a pesquisa abrange uma revis o cr tica da literatura especializada das reas Ci ncia da Informa o e Ci ncia da Computa o e na parte aplicada a an lise e o desenvolvimento de diretrizes para o desenvolvimento de um ambiente informacional digital inclusivo Reconhece se que nem tudo na web ser acess vel pelo menos a curto prazo Trata se de uma realidade que tem que ser levada em considera o N o nem mesmo prov vel que a busca pela acessibilidade digital ir atravessar as fronteiras das l nguas povos culturas e disciplinas completamente 20 Acredita se que o mais importante seja assumir que um usu rio individual n o tem que ter a certeza de que algum conte do est dispon vel para todos os outros usu rios em diferentes manifesta es mas sim ter a certeza que o conte do acess vel a ele no momento espec fico do seu uso e no seu contexto Sabe se que diferentes comunidades podem ter necessidades diferentes e que a mesma pessoa pode ter necessidades diferentes em diferentes pocas e lugares Pensa se com base nesta pesquisa que acessibilidade n o trabalha em prol de defici ncias mas sim pelas capacidades por necessidades funcionais Usu rios t m capacidades necessidades e prefer ncias diferentes Precisa se pensar em um mundo socialmente inclusivo Um exemplo sobre tal assunto que rampas em edif cios n o atendem somente usu rios com def
94. e documentos hiperm dia Dispon veis em Lingua de Sinais Escritos em Lingua de Sinais SignWriting Simultaneidade na apresenta o hipermidia com tradu o para a Lingua de Sinais Videos com legendas em L ngua Portuguesa ou box de tradu o em L ngua de Sinais Gloss rio de palavras e sinaliza o em L ngua de Sinais Acesso a dicion rios de LIBRAS Lingua de Sinais Acess veis via teclas de atalho e ou teclado Acess veis via softwares de tradu o para a Lingua de Sinais 3 Qualidade do conte do 3 1 Navegavel por usu rio Surdo 3 2 Informa es teis e acess veis comunidade surda e ouvinte 3 3 Atendimento as necessidades informacionais tamb m de usu rios Surdos 4 Recupera o da informa o 4 1 Estrat gias de busca simples e ou avan ada 4 2 Recupera o da informa o de forma clara e objetiva listas ordenadas tabelas L ngua de Sinais SignWriting 4 3 Tipos de documentos dispon veis textos imagens e sons 4 4 Alternativa para recurso hiperm dia gt Os elementos inseridos no MADAIDI podem ser implementados em conjunto ou separadamente em conformidade com as necessidades informacionais dos usu rios e com os objetivos que os desenvolvedores de ambientes informacionais digitais desejam atingir 44 5 Elementos de Usabilidade 5 1 Interface naveg vel ao usu rio 5 2 Navegabilidade por meio de links com r tulos animados em L ngua de Sinais 5 3 Navegabilidade por meio de r tulos
95. e pr ticas S o Paulo Polis 2004 MOROZUMI Ayako NEVILE Liddy NAGAMORI Mitsuharu SUGIMOTO Shigeo Using FRBR for the Selection and Adaptation of Accessible Resources 2006 Dispon vel em lt http dc2006 ucol mx papers jueves 14 00 happyoufinal ppt gt Acesso em 28 ago 2008 151 MORVILLE P ROSENFELD L Information Architecture for the World Wide Web 3 Ed Sebastopol CA O Reilly 2006 NBR 9241 11 Requisitos Ergon micos para Trabalho de Escrit rios com Computadores Parte 11 Orienta es sobre Usabilidade 08 2002 NETTO A V MACHADO L S OLIVEIRA M C F Realidade Virtual Fundamentos e Aplica es Visual Books 2002 NEVILE Liddy Why is Accessibility Metadata Proving Difficult 2002 Proc Int Conf on Dublin Core and Metadata for e Communities 2002 237 241 Dispon vel em lt http dcpapers dublincore org ojs pubs article view 722 718 gt Acesso em 10 out 2010 Adaptability and accessibility a new framework ACM International Conference Proceeding Series Vol 122 Proceedings of the 19th conference of the computer human interaction special interest group CHISIG of Australia on Computer human interaction citizens online considerations for today and the future Canberra Australia Session Long papers Pages 1 10 2005 Disponivel em lt http portal acm org ft_gateway cfm id 1 108413 amp type pdf amp coll Portal amp dl GUIDE amp CFI D 22459468 amp CFTOKEN 13551496
96. e precisar de um texto de descri o de uma imagem A Figura 33 mostra uma descri o simples de uma PNP de um usu rio que opta por habilitar o controle do mouse estrat gia de navega o em profundidade palavra como unidade de leitura texto alternativo como componente de fala 180 palavras por minuto de velocidade da fala ndice de conte do habilitado o uso como preferencial e 0 5 de volume True False Breadth first depth first word line sentence paragraph Alternative Text Controls When Tabbing speech rate 180 True False Required preferred optionally use prohibited Volume 0 5 mouse control navigation strategy reading unit speech component table of contents Usage Figura 33 Descri o simples de uma PNP NEVILE 2007 p 29 111 Entende se que na realidade o que est sendo feito com as PNPs j era feito a muito tempo via CSS do lado do usu rio no momento em que o mesmo criava sua CSS para o seu equipamento e o mesmo era acessado pelo browser lembrando que isso n o amplamente descrito nem divulgado pelo pr prio W3C al m de outros fatores n o menos importantes j citados nesta pesquisa A vantagem do framework AfA em rela o a este fato est exatamente no fato que a proposta explica detalhadamente como se d o mecanismo das PNPs e acrescentando inclusive um link com as Digital Resource Description DRDs Descri o
97. e representam caracter sticas pr prias ou atribu das s entidades s o ainda dados que descrevem outros dados em um sistema de informa o com o intuito de identificar de forma nica uma entidade recurso informacional para posterior recupera o ALVES 2010 p 47 grifo do autor 105 Sobre a finalidade dos metadados Batley 2007 p 101 afirma efici ncia na recupera o uma preocupa o fundamental Alves 2010 ressalta ainda que em algumas defini es o termo metadados est intimamente associado com a defini o de padr es de metadados A autora destaca que para que os padr es de metadados possam existir os metadados devem estar codificados em estruturas padronizadas de descri o denominadas como padr es de metadados O conjunto de metadados ou elementos de metadados ir o compor o esquema de metadados do padr o de metadados De acordo com a autora Os padr es de metadados s o estruturas de descri o constitu das por um conjunto predeterminado de metadados atributos codificados ou identificadores de uma entidade metodologicamente constru dos e padronizados O objetivo do padr o de metadados descrever uma entidade gerando uma representa o un voca e padronizada que possa ser utilizada para recupera o da mesma ALVES 2010 p 47 grifo do autor A saber metadados de acessibilidade descrevem a acessibilidade dos recursos ou servi os em geral que est o na web NEVILE
98. e tratamento de dados bibliogr ficos e o crescimento das bases de dados em grande escala O crescimento de cataloga o compartilhada foi impulsionado n o apenas pelas oportunidades que as novas tecnologias trouxeram com elas mas tamb m por uma necessidade crescente de reduzir custos de cataloga o minimizando esfor os duplicados de cataloga o O relat rio afirma ainda que havia tamb m uma crescente necessidade de adaptar os c digos de cataloga o e pr ticas para acomodar as altera es resultantes do surgimento de novas formas de publica o eletr nica e com o advento do acesso rede e a recursos de informa o Igualmente importante foi o reconhecimento da 126 necessidade de responder mais eficazmente para uma gama cada vez mais ampla de expectativas e necessidades dos usu rios Embora em seu discurso introdut rio o relat rio da IFLA se mostre preocupado com as expectativas e necessidades dos usu rios analisando pelo foco desta pesquisa a entidade Manifesta o n o contempla plenamente atributos que garantam acessibilidade ou seja n o pelo que se constata acessibilidade uma preocupa o da IFLA fato que se comprova pelos atributos da entidade Manifesta o tratarem somente do acesso autoriza o de acesso restri es de acesso na manifesta o modo de acesso e endere o de acesso Vale lembrar que acesso n o sin nimo de acessibilidade O que falta para a entidade Manifesta o s o realmente
99. ea ativa do mapa armazenado no servidor procurar fornecer mapas de imagem no cliente exceto em casos de regi es n o puderem ser cobertas por formas geom tricas dispon veis em tabelas identificar os cabe alhos de linha e de coluna quando em tabelas se usar um ou mais n veis l gicos de cabe alho de linha ou de coluna usar marca es para associar os dados s c lulas de cabe alho para cada frame um t tulo que o identifique para facilitar a navega o no uso de applets e scripts garantir o funcionamento da p gina mesmo que estes tenham sido desativados ou n o suportados pelo navegador ou leitor de tela caso contr rio fornecer informa es equivalentes em uma outra p gina acess vel Em s ntese 70 fornecer informa o sonora para conte dos visuais multim dia at que os agentes do usu rio possam ler automaticamente o equivalente textual dos trechos visuais em apresenta es multim dia associadas a tempo filme ou anima o sincronizar as alternativas equivalentes legendas ou descri o sonora com a apresenta o se n o for poss vel tornar as p ginas acess veis fornecer um link a uma p gina alternativa que seja acess vel com informa es equivalentes e atualizadas este n vel de prioridade composto por 16 pontos orienta os desenvolvedores sobre os requisitos m nimos de acessibilidade web que devem ser satisfeitos Prioridade 2 contrastar as cores de primeiro plano e de fun
100. elhor explana o acerca das suas reais potencialidades no que tange a customiza o por parte dos usu rios levando os aos User Agent Accessibility Guidelines UAAG respons vel via presente pesquisa por tornar esta tarefa nica nos browsers Prop e se ainda ao W3C que incorpore a ISO IEC 24751 2 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 2 Access for all personal needs and preferences for digital delivery pois evitara retrabalho no que tange o CSS Aural visto que o mesmo ainda uma Candidate Recommendation As altera es relativas as Especifica es T cnicas podem contribuir para o desenvolvimento de uma melhor interface humano computador possibilitando uma intera o mais efetiva do usu rio com rela o aos princ pios de acessibilidade enquanto que as altera es dos Guias de Acessibilidade apresentadas a seguir nortear o o desenvolvimento dos ambientes informacionais digitais com rela o acessibilidade A Ci ncia da Informa o pode contribuir nas Authoring Tool Accessibility Guidelines ATAG especificamente nas Ferramentas de Valida o Evaluation Tools com rela o ao valor sem ntico do conte do informacional representado na medida em que as ferramentas de valida o ser o capazes de avaliar a HTML no uso de tags semanticamente corretas as CSS que separam a estrutura da formata o e elementos de Acessibilidade sem n
101. elos FRBR por ser um modelo conceitual do dom nio bibliogr fico que permite o desenvolvimento de padr es de metadados Sugere se a incorpora o de atributos de metadados neste modelo conceitual Com base na contribui o desta pesquisa ter se um melhor acesso e acessibilidade ao conte do informacional digital ora representado no Guias de Acessibildade Web por Content visto que a presente pesquisa contribuiu com as Especifica es T cnicas HTML e CSS e com os Guias de Acessibilidade ATAG WCAG e UAAG cada um impactando de uma forma a contribuir para uma melhor acessibilidade em ambientes informacionais digitais Em suma sobre os Guias de Acessibilidade Web com base nesta pesquisa se dar um melhor desenvolvimento de conte do informacional digital preocupado com quest es de acessibilidade para que os usu rios tenham acesso garantido informa o tendo suas prefer ncias e necessidades respeitadas Finalizando partindo da tese de que existe a necessidade de desenvolvimento de metodologias com diretrizes que contemplem os elementos de acessibilidade digital focados na tarefa do usu rio e que as atuais metodologias e recomenda es utilizadas para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais n o comtemplam integralmente elementos de acessibilidade com foco nas necessidades dos usu rios a presente pesquisa trouxe contribui es no que tange a Ci ncia da Informa o e as TIC reflex es sobre Dado Informa o e
102. em um contexto espec fico de uso A Norma em quest o esclarece os benef cios de medir usabilidade em termos de desempenho e satisfa o do usu rio Esses s o medidos pela extens o na qual os objetivos pretendidos de uso s o alcan ados efic cia pelos recursos gastos para alcan ar os objetivos pretendidos efici ncia e pela extens o na qual o usu rio considera aceit vel o uso do produto satisfa o Figura 08 ESB pretendido A tarefa Usabilidade medida na qual objetivos sao alcan ados com efic cia efici ncia e satisfa o equipamento efic cia resultado ambiente de uso efici ncia Contexto de uso satisfa o produto Medidas de usabilidade Figura 08 Estrutura de Usabilidade NBR 9241 11 2002 p 4 De acordo com a Norma Brasileira de Refer ncia NBR 9241 11 2002 para se medir a usabilidade s o necess rias as seguintes informa es e descrever os objetivos pretendidos e descrever os componentes do contexto de uso inclusive o usu rio quais s o as tarefas equipamentos e ambientes e informar valores reais ou desejados de efic cia efici ncia e satisfa o para o contexto pretendido 50 N o h regra geral para a escolha ou combina o de medidas visto que existe uma depend ncia do contexto de uso e do que se prop e como usabilidade Por m necess rio se ter ao menos uma medida para efic cia efici ncia e satisfa o Com base neste estudo sob IHC
103. en o a acessibilidade digital De Marsico e Levialdi 2004 citam a acessibilidade mas sem entrar no m rito da quest o Corradi 2007 apresenta novos elementos para criar um ambiente informacional digital inclusivo e o faz por m com especificidades para usu rios surdos Camargo 2010 sugere crit rios de avalia o na Arquitetura da Informa o envolvendo customiza o para acesso ao conte do informacional digital O presente estudo tem uma abordagem de inclus o mais ampla na arquitetura da informa o no que tange a representa o da informa o que visa a atender as defici ncias sejam elas tempor rias ou n o e trazendo ainda benef cios inclusive para outros grupos exclu dos como por exemplo idosos Assim configura se e justifica se a necessidade de estudos em torno da acessibilidade atrelada arquitetura da informa o visando possibilitar s pessoas que possuem diferentes est mulos sensoriais condi es lingiifsticas rea es motoras e diferentes formas de acesso informa o atendendo assim uma ampla propor o de usu rios a partir de suas habilidades prefer ncias e necessidades sejam essas tempor rias ou permanentes Diante do exposto reafirma se que a Arquitetura da Informa o um conjunto de procedimentos metodol gicos que visa estruturar ambientes hiperm dia digitais flex veis e customiz veis de modo a possibilitar ao usu rio a busca sele o produ o e interliga o de document
104. entas para acessibilidade dentre outros t picos nessa rea do conhecimento No Brasil destaca se na acessibilidade o Instituto Benjamim Constant Seu site possui recursos de acessibilidade aprovados pelo selo Acessibilidade Brasil e um Centro de Refer ncia em n vel nacional para quest es da defici ncia visual Possui uma escola que capacita profissionais da rea da defici ncia visual assessora escolas e institui es realiza consultas oftalmol gicas popula o reabilita produz material especializado impressos em Braille e publica es cient ficas CONSTANT 2007 Eles afirmam que as novas tecnologias de informa o e comunica o principalmente a Internet potencializada por recursos de multim dia assumem um papel relevante como fator de inclus o social da popula o com defici ncia Com essa perspectiva a Acessibilidade Brasil desenvolveu um programa de a es que tem as seguintes diretrizes e Dissemina o das normas nacionais e internacionais de acessibilidade atrav s da disponibiliza o de ajudas t cnicas informa o e programas especializados e Desenvolvimento de conte dos de interesse espec fico para a rea de defici ncia nos setores de servi os e promo o da cidadania e Implementa o e manuten o de p ginas na Internet que atendam s necessidades especiais do usu rio segundo o conceito de Desenho Universal e acessibilidade previsto pelo W3C WAI e Disponibiliza o de cont
105. entre a web orientada a respostas do usu rio lado esquerdo ou web como interface de software e uma web orientada informa o lado direito ou web como sistema de hipertexto Embora exista ainda essa dualidade a web orientada informa o a exemplo do AfA tem ganhado mais espa o e sido foco de estudos atuais 128 W yo ee Lirias 7 Se Ciectives Figura 47 Estrutura dual GARRETT 2000 p 1 Nota se na estrutura de Garret 2000 analisada para parte superior para a inferior que o Design Visual Visual Design comum tanto na web como interface de software como na web como sistema de hipertexto Por m na web como interface de software o desenvolvimento baseado somente no tratamento gr fico da interface enquanto na web como sistema de hipertexto o desenvolvimento voltado para o tratamento visual do texto dos elementos gr ficos e de navega o No Design da Informa o Information Design a web como interface de software Interface Design focada no desenvolvimento de uma boa IHC enquanto a web como sistema de hipertexto Navigation Design focado numa boa arquitetura da informa o Ambas t m o mesmo objetivo apresentar bem as informa es para facilitar a compreens o Na camada do meio elas diferem pois enquanto a web como interface de software Interaction Design dedica se a prover um ambiente prop cio s respostas dos usu rios e a preparar um ambiente funcional via Desig
106. erm dia na intera o homem computador em ambientes digitais diversos Conclui se que as atuais metodologias e recomenda es utilizadas para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais carecem de elementos de acessibilidade com foco nas necessidades dos usu rios Para tanto a presente pesquisa apresentou por meio de uma abordagem metodol gica explorativa e descritiva uma proposta te rico metodol gica para acessibilidade digital visando o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais para usu rios com ou sem necessidades especiais 137 Na presente pesquisa elaborou se diretrizes de acessibilidade digital objetivando contribuir com o projeto e desenvolvimento de ambientes informacionais digitais com acessibilidade unindo teorias recomenda es e tecnologias Discutiu se os aspectos te ricos que envolvem a acessibilidade digital analisou se recomenda es de acessibilidade internacionais e comparou se as arquiteturas da informa o no contexto da acessibilidade analisou se e prop s atributos para promover a acessibilidade ao conte do informal digital Conclui se fruto desta pesquisa que atualmente conta se com ambientes informacionais digitais com problemas relacionados descri o dos recursos quanto da sua acessibilidade o que acarreta dificuldades de uso por pessoas com defici ncia Conclui se que os Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR especificamente a entidade definida como Mani
107. ermitir que o usu rio encontre o que deseja de um t pico especifico em um nico lugar Da mesma forma declaram que a informa o til somente se for consistente em rela o aos objetivos e expectativas do 35 usu rio completa e atualizada apresentada com o uso de uma linguagem pr xima cultura e experi ncia do usu rio 2 2 Arquitetura da Informa o AI O termo Arquitetura da Informa o AJ surgiu por volta da d cada de 1960 a partir do seu uso pelo desenhista gr fico e arquiteto Richard Saul Wurman O interesse de Wurman pela organiza o reuni o e apresenta o das informa es no ambiente urbano por meio de uma estrutura ou mapa de informa o emergiu na amplia o do termo o qual se apresenta como uma ci ncia e arte de criar espa os organizados Para Batley 2007 p 2 a arquitetura n o aborda somente cria es robustas e estruturas atraentes aborda tamb m o que est contido no seu interior a sua funcionalidade A arquitetura fornece a estrutura a informa o vai determinar a funcionalidade Com base na afirma o ora exposta Batley 2007 define o que arquitetura da informa o sob o olhar do profissional da informa o em dois aspectos e gest o da informa o e seus principais elementos indexa o cataloga o classifica o registro e organiza o da informa o e design design centrado no usu rio sistemas de informa o que atendam as necessidades dos usu rio
108. evialdi 2004 dividem o design de uma p gina em tr s categorias a fim de satisfazer a usabilidade e o conte do requerido pelo usu rio as quais seguem e Representa o da informa o e apar ncia a forma como a informa o est representada quest o chave para a comunica o e seus significados Um projeto bem sucedido deve considerar os aspectos ergon micos e cognoscentes dos usu rios O layout geral da p gina importante para captar a aten o do usu rio para facilitar na navegabilidade enquanto exibe a arquitetura da informa o Caracter sticas est ticas e art sticas n o devem ultrapassar os efeitos cognitivos e funcionais e Acesso navega o e a organiza o acessibilidade em um website envolve um conjunto de propriedades que garantam ao usu rio chegar a uma nica p gina ou a todas as p ginas do site mesmo para pessoas com diferentes condi es sensoriais e Arquitetura do conte do informacional o design da arquitetura da informa o est mais relacionado a tipos espec ficos de conte dos que o site se prop e a transmitir Assim este design leva em conta que a informa o distribu da e como disseminada entre os documentos do site e no interior de cada p gina separada Afirmam os autores que as p ginas devem conter informa es com alto grau de coes o relacionamento forte com o conjunto de documento e baixo grau de liga es com informa es de outras p ginas com o objetivo de p
109. ework adapt vel s necessidades e prefer ncias dos usu rios em ambientes fechados e em ambientes distribu dos Conforme citado anteriormente as PNPs e as DRDs s o Normas ISO IEC dividias em tr s partes sendo a primeira parte tratando se do framework e do modelo de refer ncia ISO IEC 24751 1 a segunda parte tratando se das PNPs ISO IEC 24751 2 e a ltima parte tratando se das DRDs ISO IEC 24751 3 a saber e ISO IEC 24751 1 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 1 Framework and reference model ISO IEC 24751 1 2008 e ISO IEC 24751 2 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 2 Access for all personal needs and preferences for digital delivery ISO IEC 24751 2 2008 e ISO IEC 24751 3 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 3 Access for all digital resource description ISO IEC 24751 3 2008 Nota se que no ambiente fechado FIGURA 34 usa se para indicar o que o usu rio ou estudante precisa o Accessibility for Learner Information Package ACCLIP e faz se uso do Accessibilit Metadata ACCMD para unir a necessidade do usu rio com os recursos adequados 113 ee ree resource already contains equivalents altematives i Figura 34 O ciclo de atividade e
110. festa o encontrada no Grupo 1 n o inclui atributos de acessibilidade suficientes para descri o dos recursos digitais Reformulou se os Guias de Acessibilidade Web do WAI W3C como sugest o objetivando uma melhor adequa o das Especifica es T cnicas no contexto na personaliza o e customiza o dos ambientes informacionais digitais Prop s se altera es nas Especifica es T cnicas Technical Especifications HTML e CSS e nos Guias de Acessibilidade Accessibility Guidelines ATAG WCAG e UAAG Na HyperText Markup Language HTML que fa a se uso de tags semanticamente corretas necess rias para tornar o conte do web acess vel resultando tamb m em melhora na indexa o e na recupera o da informa o Sobre Especifica es T cnicas das CSS prop s se que seja trabalhado com foco no contexto tanto do desenvolvedor personaliza o quando do usu rio customiza o Prop s se ainda ao W3C que incorpore a ISO IEC 24751 2 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 2 Access for all personal needs and preferences for digital delivery pois evitar retrabalho no que tange o CSS Aural visto que o mesmo ainda uma Candidate Recommendation Com rela o aos Authoring Tool Accessibility Guidelines ATAG em especial com as Ferramentas de Valida o Evaluation Tools sugere se a incorpora o de tags com valor sem ntico do con
111. gue BRASIL 1994 p 3 CAP TULO VII DA ACESSIBILIDADE NOS SISTEMAS DE COMUNICA O E SINALIZA O Art 17 O Poder P blico promover a elimina o de barreiras na comunica o e estabelecer mecanismos e alternativas t cnicas que tornem acess veis os sistemas de comunica o e sinaliza o s pessoas portadoras de defici ncia sensorial e com dificuldade de comunica o para garantir lhes o direito de acesso informa o comunica o ao trabalho educa o ao transporte cultura ao esporte e ao lazer O Projeto de Lei do Senado N 111 de 2008 sugere a seguinte altera o dentre outras BRASIL 2008 p 9 Art 17 A O Poder P blico manter na Rede Internacional de Computadores Internet portal com arquivos digitais dos livros adquiridos pelo Programa Nacional do Livro Did tico PNLD pelo Programa Nacional do Livro para o Ensino M dio PNLEM pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE pelo Plano Nacional do Livro e Leitura PNLL e por outros que forem criados com prop sitos id nticos O presente projeto prev ainda a convers o do material em udio Portable Document Format PDF e Braille Atualmente o projeto tramita no Senado Federal e o mesmo se encontra com a Comiss o de Direitos Humanos e Legisla o Participativa CDH e est pronto para a pauta na referida Comiss o PLS111 2010 98 A Declara o de Salamanca da qual o Brasil foi um dos signat rios refor
112. h Institute SRI fizeram uma tentativa de transmitir a mais simples mensagem a palavra LOGIN transmitida uma letra de cada vez As letras L e O foram transmitidas perfeitamente Quando a letra foi G foi transmitida o computador do SRI travou No in cio dos anos 1970 Robert Kahn e Vinton Cerf criaram um novo protocolo de comunica o de rede o Transmission Control Protocol Internet Protocol TCP IP Foi em 1972 que o primeiro Electronic Mail E Mail foi enviado At ent o para a comunica o era necess rio escrever em um arquivo em uma pasta e outras pessoas no mesmo computador podiam pedir transfer ncia da pasta Ap s isso Ray Tomlinson escreveu uma mensagem de e mail um programa que tinha duas partes o SNDMSG para enviar e o READMAIL para receber Tomlinson conhecido por ter selecionado o caractere O como a divis o entre o nome e a sua localiza o J em 1973 tr s quartos do tr fego em toda a Advanced Research Projects Agency Network ARPANet foi de e mail Uma contribui o valiosa foi a op o Reply acrescentada por John Vittal o que significava que todo o endere o n o precisam ser redigitado ao responder uma mensagem Em 1 de Janeiro de 1983 a ARPANet fez sua transforma o oficial para TCP IP Essa a data oficial da forma o da Internet a palavra que significa a cole o de todas as redes A hist ria da World Wide Web WWW interessante Foi s atrav s da luta pers
113. hich it can t hal directly The user interface is slightly improved and you can save a document to a file or pipe or print it under unix The browser version can be picked up by anonymous FTP in the usual way including source binaries for several platforms Figura 10 Primeiro website BERNERS LEE 2007c Ao contr rio do que normalmente se pensa Internet n o sin nimo de WWW Essa parte daquela sendo a WWW que utiliza hiperm dia na forma o b sica um dos muitos servi os oferecidos na Internet Como a web se mostrou uma boa id ia houve um debate entre os integrantes do CERN a respeito de se obter vantagens financeiras sobre ela Berners Lee foi veementemente contra esta id ia Tornar a web livre de royalty a tornou mais atraente do que qualquer 56 alternativa propriet ria Sem isso ela nunca teria acontecido afirma Berners Lee STANDAGE 2005 p 2 tradu o nossa Berners Lee atualmente trabalha no MIT onde continua a defender a web a frente do W3C como seu diretor que desenvolve tecnologias interoper veis n o propriet rias para a web Um dos objetivos principais do W3C tornar a web universalmente acess vel independentemente de defici ncias linguagens ou culturas Apesar dos benef cios da web Berners Lee ainda trata a web como um trabalho em andamento Berners Lee afirma que a web n o est conclu da e aponta que pesquisas com blogs e wikis com foco em tornar a web mais colabora
114. ia da informa o e do conhecimento no mundo contempor neo tem sido usualmente associada ao uso das TIC Com base nos conceitos ora discutidos dado informa o conhecimento a pr pria Ci ncia da Informa o e o papel das TIC nesse contexto apoiados em Alexandre Vandermonde em 1795 e Michel Chevalier em 1837 MATTELART 2002 j vislumbravam a import ncia das tecnologias e posteriormente respaldados por Paul Otlet BUCKLAND 2007 Shera e Cleveland 1977 Saracevic 1996 Bush 1945 Le Coadic 2004 e Zins 2007 parte se para os ambientes informacionais digitais No contexto desta pesquisa faz se fundamental a compreens o dessas no es e se as mesmas citam ou abrem espa o para os usu rios com defici ncia No Cap tulo seguinte ser o analisados os Ambientes Informacionais Digitais e como eles possibilitam a intera o com o ser humano 2 AMBIENTES INFORMACIONAIS DIGITAIS 31 2 Ambientes Informacionais Digitais Com o intuito de apresentar os ambientes informacionais digitais com foco em tornar a informa o dispon vel e acess vel ao usu rio a Ci ncia da Informa o que dentre outras caracter sticas j citadas estuda a representa o o armazenamento a recupera o o acesso a acessibilidade o uso e a produ o de informa es em ambientes hiperm dia digitais lan a um olhar sobre a Intera o Humano Computador IHC Arquitetura da Informa o AI e a Usabilidade elementos esses fu
115. ica profissional uma ci ncia tamb m focada nas necessidades de informa o e no seu uso por indiv duos institui es e no contexto social como um todo n o deixando de lado as facilidades tecnol gicas no tratamento dessas quest es Capurro 2003 afirma que a Ci ncia da Informa o tem como objeto a produ o sele o organiza o interpreta o armazenamento recupera o dissemina o transforma o e uso da informa o Afirma o essa que Capurro 2003 acredita ser v lida tamb m para campos espec ficos Bush 1945 p 2 durante a segunda guerra mundial j demonstrava preocupa o com o volume de informa es o qual chamou de ac mulo da experi ncia humana que crescia em uma taxa segundo Bush 1945 p 2 extraordin ria e que era necess rio que avan os cient ficos promovessem a comunica o mais r pida entre indiv duos proporcionando o registro do seu pensamento e permitindo assim manipular e utilizar esses registros de modo que o conhecimento evolu sse Bush 1945 p 3 afirmava que se um documento importante para a ci ncia deve ser preservado armazenado e principalmente consultado Nota se ent o elementos importantes do que atualmente conhecemos por Ci ncia da Informa o De acordo com Buckland e Liu 1995 a Ci ncia da Informa o centrada na representa o armazenamento transporte sele o filtragem e recupera o e na utiliza o de documentos e men
116. ici ncia fato que motivou a cria o das rampas mas tamb m m es com carrinhos de beb s Deve se pensar da seguinte maneira rampas s o teis para todos os tipos de pessoas FIGURA 01 sendo assim uma boa id ia t las Figura 01 Necessidades Especiais DANIELIAN 2010 Pensa se que como resultado desta pesquisa que os ambientes informacionais digitais possam fornecer estruturas acess veis de modo que os usu rios possam ser capazes de participar da comunidade ativamente como um resultado de atividades inclusivas digitais A presente pesquisa em momento algum busca definir as pessoas por suas capacidades ou mesmo a capacidade das pessoas busca se ser capaz de descrever as necessidades funcionais dos usu rios no momento e no contexto de forma an nima Isso n o 21 muito diferente da defini o de um recurso que simplesmente um resumo conjunto de necessidades e prefer ncias Estas descri es devem persistir sobre a web Para tanto a presente pesquisa organizada da forma que se segue o Cap tulo 1 aborda conceitos da Ci ncia da Informa o tais como dado informa o e conhecimento e a pr pria Ci ncia da Informa o da qual a presente pesquisa apresenta um conceito contempor neo Mostra se o papel das Tecnologias da Informa o e Comunica o na Ci ncia da Informa o seus benef cios no desenvolvimento de tecnologias aliadas Ci ncia da Informa o O Cap tulo 2 relata os Amb
117. ientes Informacionais Digitais com foco na acessibilidade para tanto mostra os modelos de Intera o Humano Computador os atuais modelos de Arquitetura da Informa o uma compara o entre eles seus problemas no que tange acessibilidade A Usabilidade abordada neste cap tulo trazendo defini es sobre a mesma desde quando se pensava em tal assunto normas e padr es internacionais acerca do tema J o Cap tulo 3 apresenta a Acessibilidade Digital e portanto inicia se com a hist ria da comunica o perpassa pela cria o da web e vai at a atualidade chegando na Acessibilidade Digital onde destaca se o cons rcio internacional W3C mostrando seus padr es recomenda es problemas com as mesmas como prover a acessibilidade e valid la o Brasil neste contexto as Leis e Normas para a acessibilidade Elementos da Ci ncia da Informa o para Acessibilidade Digital s o abordados no Cap tulo 4 mostrando o contexto da Web 2 0 a participa o do usu rio Discute se as novas Formas de Representa o em Ambientes Informacionais Digitais fruto da participa o ativa dos usu rios v se propostas de acesso a todos com novos metadados novas formas de representa o do conte do informacional um olhar para o customiz vel os atuais passos que est o sendo tomados novos frameworks a compara o entre eles seus erros e acertos Posteriormente apresenta se uma Proposta de Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digi
118. ility W3C W AI World Wide Web Consortium Web Accessibility Initiative 2007b Disponivel em lt http www w3 org W Al gettingstarted Overview html gt Acesso em 25 fev 2007 148 What i hope About Shawn uiAccess 2008 Dispon vel em lt http www uiaccess com profile html gt Acesso em 08 maio 2008 WAI ARIA Overview 2010 Disponivel em lt http www w3 org W Al intro aria php gt Acesso em 15 out 2010 HENRY Shawn Lawton Education and Outreach Working Group EOWG Introduction to Web Accessibility W3C W AI World Wide Web Consortium Web Accessibility Initiative 2005 Dispon vel em lt http www w3 org WAI intro accessibility php gt Acesso em 25 fev 2007 HICKSON lan HTMLS 2010 Dispon vel em lt http www w3 org TR html5 gt Acesso em 19 out 2010 HILLMANN Diane Facing Forward The Challenges Facing Cataloging and Catalogers 2008 Disponivel em lt http ecommons library cornell edu bitstream 18 13 11536 1 hillmannRDAOct08 ppt gt Acesso em 25 nov 2008 HTML HTML 4 01 Specification 1999 Dispon vel em lt http www w3 org TR html401 gt Acesso em 01 jun 2008 IBGE Censo Demogr fico 2000 2000 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Dispon vel em lt http www ibge gov br home presidencia noticias 27062003censo shtm gt Acesso em 13 nov 2010 IFLA International Federation of Library Associations and Institutions Functional Requireme
119. ion mas finalmente foi chamada de World Wide Web WWW STANDAGE 2005 Berners Lee escreveu o primeiro servidor World Wide Web Hyper Text Transfer Protocol Daemon HTTPD bem como o primeiro cliente WorldWideWeb em 1990 Figura 09 um navegador editor hipertexto What You See Is What You Get WYSIWYG que rodou no ambiente NeXTStep Este trabalho foi iniciado em Outubro de 1990 e o programa WorldWide Web foi o primeiro a ser disponibilizado no Conseil Europ en pour la Recherche Nucl aire CERN em Dezembro e da Internet em geral em 1991 BERNERS LEE 2007a Info Maca HET A E Navigas Man eeiecton m My home page acument Eng focos Ni at Est E Unine 7 fhe Worl Wide Wek Virtual Library Subjeat Catalogue x Lnks E Eme T Hep amp Print E BE he WWW Virtual Library apo E Hig hv Energy Physics Information x REI CERN Welcome EI CERN Agriculta EE European Laboratory for Pai Geneva Switzerlan About the Laboratory gt Figura 09 Primeiro navegador BERNERS LEE 2007b Entre 1991 e 1993 Berners Lee continuou a trabalhar no projeto da web coordenando o feedback dos usu rios atrav s da Internet As especifica es iniciais de Uniform Resource Identifier URD HyperText Transfer Protocol HTTP e HyperText Markup Language HTML foram aperfei oadas e discutidas em maiores c rculos
120. isa por me dar exemplo de como ser um bom profissional Pelos seus insights sempre presentes em cada orienta o Agrade o aos meus pais Laercio e Rosaria que sempre me disseram acertadamente que a melhor heran a o estudo Eles sempre me incentivaram e deram suporte para que eu chegasse onde cheguei A minha esposa Juliana que mesmo quando estive longe me deu for a e compreendeu minhas aus ncias nesse tempo especial e importante da minha vida dando conta plenamente da educa o dos nossos filhos Aos meus filhos Bruno e Guilherme que mesmo quando estava estampado nos seus rostos Figue me davam um abra o apertado um beijo e diziam com olhos cheios d gua Vai com Deus Obrigado por me compreender Ao amigo Ricardo Takeda que me incentivou doc ncia e por consequ ncia pesquisa Ao meu amigo e orientador profissional Heron Conrado do Carmo Ferreira que me deu as melhores dicas profissionais coisas de amigo mesmo Ao amigo Elvis Fusco que tornou bem mais engra ado o tempo que passamos em sala de aula Aos amigos Eduardo Santar m e Zeca Gracio pelo apoio e incentivo que sempre foi presente em nossa amizade Ao amigo Dr Jos Remo F Brega que desde o mestrado tempo em qual foi meu orientador sempre me incentivou ao estudo Vai a amiga Giovana C Gusm o Oliveira que tanto colaborou durante a elabora o do projeto quando do meu ingresso no Doutorado amiga Caroline Luvizot
121. istema de RV e dentre esses requisitos destaca se o de Interface de Alta Qualidade por imitar o que acontece na intera o do usu rio com o ambiente real Na Alta Interatividade o ambiente deve reagir de maneira adequada s a es do usu rio e permitir o maior n mero de a es de intera o e a imers o permitindo que o usu rio se sinta dentro do ambiente virtual seja com o seu corpo f sico ou com uma representa o qualquer avatar importante que de alguma forma o usu rio seja envolvido pelo ambiente A imers o n o est inteiramente ligado a RVI e por ltimo um ambiente que proporcione o envolvimento do usu rio e assim proporcionando novas formas de intera o NETTO et al 2002 34 De acordo com De Marsico e Levialdi 2004 na intera o homem computador deve haver o foco nos seres humanos investimentos em recursos com o usu rio e a interface de um produto de software deve traduzir as caracter sticas e as opera es do sistema em um caminho correto e inequ voco atrav s de um c digo o que envolve modelos mentais orientados e adequados ao usu rio Para os autores as estrat gias que visam atender usu rios particulares em contextos espec ficos de uso envolvem o tipo de necessidade informativa o conhecimento e a experi ncia do usu rio o estilo de apresenta o intera o e adapta o do sistema para atingir o maior n mero de usu rios poss vel No desenvolvimento de um website De Marsico e L
122. istente de um homem que tornou a WWW a realidade de hoje Timothy John Berners Lee mundialmente conhecido como Tim Berners Lee fabricou os protocolos para a WWW gradualmente entre os anos 1980 e 1991 Felizmente as bases para a WWW j tinham sido inventados Paul Baran com o packet switching pacote de troca Richard Bolt Beranek Robert Newman e outras institui es com a ARPANet Robert Kahn e Vinton Cerf com o TCP IP Douglas Englebart com o mouse 1960 e Ted Nelson com o hipertexto 1965 As duas ltimas desempenharam um papel vital na WWW BERANEK 2007 Tim Berners Lee conhecido como Pai da Internet nasceu em 08 de junho de 1955 o Diretor do W3C Pesquisador S nior do Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory CSAIL no Massachusetts Institute of Technology MIT onde tem um grupo com atividades de pesquisa na rea de Intelig ncia Artificial chamado Decentralized Information Group DIG e Professor do Departamento de Ci ncia da Computa o da University of Southampton BERNERS LEE 2007a 54 Berners Lee uniu as tecnologias necess rias j existentes at ent o e desenvolveu o que conhecemos atualmente por Internet com links hipertextuais Por m a id ia de hipertexto ligando uma palavra ou frase de um documento a outro documento n o nova surgiu com Vannevar Bush e Ted Nelson Berners Lee implementou e lan ou a id ia mundialmente e pensou em chamar de Information Mesh ou Mine of Informat
123. ive is display transformahility of is control flexibility of is component of control flexibility has control flexibility display transfor mability has display transformability hazard has alternative has component is alternative is display transformahility of is control flexibility of is component of control flexibility me Work Intended Audience Canunnunnnnanauna pA Peer a gece seessanassesesseenaseasasesesanene seeeesessessesre Expression Form of expression Language of expression ConURCRa anna nana CTIS has control flexibility has control flexibility t Ped Tanem Y i display transfor mability Ma n ife stati on as display transtorm abill j ili 4 H a hazard i o a enat Orma Form of carrier Physical medium Nr pedida has alternative E a as compone has component i is aternative g ras comen Type face Type size Color Is aTa eld oma of is display transformability of a 1S Comro Texto uty 0 is control flexibility of s is component of is companen of System Requirements 7 J s Playing speed anananannnnnnnnsnananannnnasannananat Figura 43 Tentativa de mapear elementos das DRDs pelos FRBR MOROZUMI et al 2006 p 16 Por m afirmam que apenas 50 dos elementos das DRDs s o pass veis de compreens o pelos FRBR os demais n o s o compreendidos FIGURA 44 Conclui se que 12
124. l m de se voltar a discutir conceitos essenciais da linguagem HTML que estavam a mais de uma d cada sem altera o 102 de grande relev ncia esta volta s discuss es nucleares sobre a linguagem HTML pois em se tratando de acessibilidade com o passar dos tempos como j citado anteriormente esqueceu se ou ignorou se o primeiro atributo de uma p gina que um elemento de acessibilidade o atributo lang A atributo em quest o al m de especificar o idioma do conte do informacional tamb m t m objetivos junto aos agentes do usu rio nas seguintes situa es a seguir exemplificadas HTML 1999 e ajudar os motores de busca e ajudar os sintetizadores de voz e ajudar o agente a tomar decis es sobre a hifeniza o e espa amento e ajudar os corretores ortogr ficos e gramaticais A inten o do atributo lang permitir que os agentes do usu rio possam processar o conte do informacional de maneira mais significativa a partir da pr tica cultural aceita para uma determinada l ngua Com rela o s novas tags HTMLS e sua rela o sem ntica mostrar se a seguir alguns exemplos HICKSON 2010 e article representa um elemento de composi o auto contido em um documento p gina aplicativo ou site e aside representa uma se o de uma p gina que tangencialmente relacionada com o conte do e section representa uma se o gen rica de um documento ou aplicativo A se o neste contexto um agrupamen
125. le sheets 2009 Cascading Style Sheets Level 2 Revision 1 CSS 2 1 Specification Dispon vel em lt http www w3 org TR CSS2 aural html gt Acesso em 01 out 2010 DANIELIAN Carol Arquitetura Acess vel Dispon vel em lt http caroldanielian wordpress com gt Acesso em 20 out 2010 DASILVA DasSilva Avaliador de Acessibilidade para Websites 2008 Acessibilidade Brasil Dispon vel em lt http www dasilva org br gt Acesso em 27 nov 2008 DCMI Dublin Core Metadata Element Set Version 1 1 2008 Dublin Core Metadata Initiative Dispon vel em lt http www dublincore org documents dces gt Acesso em 10 abr 2009 147 DCMI Accessibility Community 2010 Dispon vel em lt http dublincore org groups access index shtml gt Acesso em 21 out 2010 DE MARSICO M LEVIALDI S Evaluating web sites exploiting user s expectations International Journal of Human Computer Studies Volume 60 Issue 3 March 2004 Incorporating knowledge acquisition Pages 381 416 ISSN 1071 5819 2004 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science _ob MImg amp _imagekey B6WGR 4BCXJ5K 1 T amp cdi 6829 amp user 972052 amp orig search amp coverDate 03 2F31 2F2004 amp sk 999399 996 amp view c amp wchp dGLbVtb zSkWb amp md5 4610212e69513b7564594bdcdla0efa2 amp ie sdarticle pdf gt Acesso em 09 abr 2008 DINIZ N V W3C com sotaque brasileiro Revista Webdesign 2008 Dispon vel em lt http www w3c br
126. liar usar e recriar a informa o com responsabilidade social apropriando se dos processos e conte dos disponibilizados via ou n o tecnologias de informa o J a Inclus o Digital d se pela consci ncia pol tica de se ampliar o uso das tecnologias da informa o na transi o para a Sociedade da Informa o AUN 2007 termo esse que surgiu com Daniel Bell em 1970 MATTELART 2002 A express o Sociedade da Informa o refere se a um modo de desenvolvimento social e econ mico em que a aquisi o armazenamento processamento valoriza o transmiss o distribui o e dissemina o de informa o desempenham um papel central na atividade econ mica na gera o de novos conhecimentos na cria o de riqueza na defini o da qualidade de vida e satisfa o das necessidades dos cidad os e das suas pr ticas culturais ALBAGLI LEGEY 2000 p 1 grifo do autor Para Aun 2007 a Sociedade da Informa o aquela com pleno acesso e capacidade de utiliza o da informa o e do conhecimento para a sua qualidade de vida desenvolvimento individual e coletivo Por m Aun 2007 ressalta o despreparo dos usu rios para acessar e usar informa es eletr nicas a falta da Compet ncia Informacional Compet ncia Informacional para Aun 2007 p 41 um conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes que capacitam e permitem aos indiv duos interagir de forma efetiva com a informa o seja para a
127. logias de informa o com o uso de computadores e da computa o assim como sua participa o na sociedade da informa o SARACEVIC 1995 1996 LE COADIC 1996 Esse fato j era indicado por Borko 1968 ao afirmar que na Ci ncia da Informa o n o h distin o entre pesquisa e tecnologia sendo apenas uma quest o de nfase Ingwersen 1992 corrobora o mesmo pensamento de Borko 1968 quando cita que o uso da informa o armazenada depende dos processos de comunica o entre o usu rio e a tecnologia 29 As Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC exercem um papel fundamental na inclus o informacional e digital e por conseguinte na acessibilidade digital atuando como base para a prospec o dos mesmos De acordo com Aun 2007 p 71 Para uma maior ou menor universaliza o das TICs cinco fatores s o considerados determinantes Exist ncia de infra estrutura f sica de transmiss o Disponibilidade de equipamento conex o de acesso Treinamento para uso dos instrumentos do computador e Internet Capacita o intelectual e inser o social do usu rio produto da profiss o do n vel educacional e intelectual e de sua rede social que determina o aproveitamento efetivo da informa o e das necessidades de comunica o pela Internet e finalmente a produ o e uso de conte dos espec ficos adequados s necessidades dos diversos segmentos da popula o Conforme Albagli e Maciel 2004 a import nc
128. m ambiente fechado do framework AfA NEVILE 2007 p 34 114 Em um ambiente distribu do FIGURA 35 nota se o usu rio fazendo uso do framework AfA para suas necessidades e a ferramenta de busca se encarrega de cruzar os metadados das prefer ncias e descri o dos recursos digitais para retornar o conte do informacional adequado ao usu rio E E E 0 Tes 6 a E PNP metadata Music metdata p Singer PNP writer PNP repository N repository a AccessForAll 7 enriched ES request AccessForAlll service Search engine Search results user Figura 35 O ciclo de atividade em ambiente distribu do do framework AfA NEVILE 2005 p 9 Para melhor ilustra o de um ambiente no qual o mesmo pode ser customizado pelo usu rio seguem se alguns exemplos que atendem qualquer usu rio independente de necessidades especiais decorrentes da defici ncia ou n o e Ambiente FIGURA 36 no qual o usu rio tem a possibilidade de que um gr fico apresentado em destaque como janela da frente seja mostrado em modo texto como no exemplo selecionado ao fundo 115 Z Metric Prefixes Microsoft Internet Explorer 10 x File Edit view Favorites Tools Help EI My Tutor x p Metric Prefixes Customize The metric system consists of base units modified by prefixes that increase or decrease the unit value by factors divisible by 10 There are diferent base units for each type of measurement F
129. ma polaridade microforma ou proje o visual gera o microforma ou proje o visual formato de apresenta o proje o visual requisitos do sistema recurso eletr nico caracter sticas do arquivo recurso eletr nico modo de acesso recurso de acesso remoto eletr nico endere o de acesso recurso de acesso remoto eletr nico Para se manter o foco da pesquisa selecionou se alguns atributos para explica o mais detalhada pelo fato de os mesmos terem algum atributo relevante acessibilidade a saber IFLA 2009 modo de captura modo de captura o meio usado para gravar a nota o sons ou imagens na produ o de uma manifesta o anal gico ac stico el trico digital ptico etc velocidade de reprodu o grava o de som velocidade de grava o de som a velocidade em que o suporte deve ser operado para produzir o som pretendido 33 1 3 Rota es por Minuto RPM 19 Cent metros CM Segundo S etc tipo de som grava o de som o tipo de som que reflete o numero de canais de som usados para fazer a grava o mono quadrif nico estereof nico etc 125 e caracter stica especial de reprodu o grava o de som uma caracter stica especial a reprodu o do sistema de equaliza o sistema de redu o de ru do usados para fazer a grava o Dolby etc e cor imagem Cor s o as cores tonalidades etc incluindo preto e branco utilizados na p
130. ma o CAD wishes prsettad Pistas Seas anaes le Agfa Suns a aa Dae Eu Head fas ai read 35 2 3 Usabilidade nesini eiaa aari ae e ASEA SEa aaa Sia SES Una Ra 48 3 1 Acessibilidade no contexto do World Wide Web Consortium W30 52 3 2 Validadores de A Ces si Dulac usasse iai Usina a ULi tala da 81 3 3 AMI CLAGY ds dE Acessibilidade Suas SD 86 3 4 Leis sobre Acessibilidade tes assa sra das aa sanada dep A paso Aa Ana 92 4 Elementos da Ci ncia da Informa o para Acessibilidade Digital 099 4 1 Ambientes Informacionais no contexto da Web 2 0 100 4 2 Formas de Representa o em Ambientes Informacionais Digitais com Acessibilidades casca sgriasa jan isa tel nin A ESE E Gas eee uel eins 106 4 3 Proposta de Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais 129 5 Conclis o scvcccecccdscscsiccocseaccdecssssccoosesccccesssecsecseaccdecossecdoscsocsddeassdcveuseodsdersssdcsorsvsssssvsesdsversosses MOD 5 1 Trabalhos Futiros 240 3620 ins ia in la is ded ao Seas a DE 139 Refer ncias sascaesessaicisstasinistocsisiaracacacisaahdoLnsto e na ida cacda cando aatedco Estas Meaiisicacaciseancacestoseviso voce AL INTRODU O cs 15 Introducao Considerando a natureza colaborativa da World Wide Web Web e sua importancia em facilitar a comunica o importante identificar aperfei oar e expandir as quest es t cnicas e real ar a necessidade de considerar a
131. ma vasta gama de usu rios e para que ferramentas possam ser usadas por v rios autores ATAG 2000 Web Content Accessibility Guidelines WCAG suas diretrizes explicam como tornar o conte do web acess vel a pessoas com defici ncia Destinam se a todos que disponibilizam conte do web autores e criadores de sites e aos desenvolvedores que fazem uso das authoring tools O principal objetivo promover a acessibilidade No entanto a sua observ ncia far tamb m com que o conte do web se torne de mais f cil acesso para todos os usu rios independentemente do agende do usu rio utilizado e quaisquer que sejam as limita es associadas respectiva utiliza o Ajudar ainda as pessoas a encontrarem informa es na web mais rapidamente Estas diretrizes n o visam de modo algum restringir a utiliza o de imagem v deo etc e sim explicam como tornar o conte do multim dia mais acess vel a um p blico mais vasto WCAG 1999 Especifica es T cnicas 60 e HTML uma linguagem de marca o e l ngua de publica o da WWW Esta especifica o da HTML 4 01 que sobrep e a HTML 4 aborda como fator adicional al m do texto recursos para op es multim dia linguagens de script folhas de estilo facilidades de impress o e permite mais op es de recursos para acessibilidade HTML 1999 e eXtensible Markup Language XML um subconjunto do Standard Generalized Markup Language SGML padr o que tamb m ha
132. mantidas pelo mesmo logotipo level Double A Triple A Figura 15 Logos com N veis de Conformidade WCAGCL 2008 A responsabilidade pela veracidade das alega es nica e exclusivamente dos desenvolvedores de conte do Antes de utilizar estes logotipos como parte de uma reivindica o de conformidade recomenda se que o desenvolvedor esteja familiarizado com os guidelines do WCAG e usar uma variedade de m todos de an lise para garantir que qualquer p gina usando este logotipo preencha as conformidades do n vel alegado WCAGCL 2008 Ainda sobre acessibilidade o W3C conta com as Accessible Rich Internet Applications ARIA ou Aplica es Ricas de Acesso Internet Trata se de um conjunto de aplica es para tornar o conte do web e as aplica es web mais acess veis Especificamente as ARIA tratam do conte do din mico e da interface do usu rio com controles avan ados desenvolvidos com Asynchronous Javascript And XML AJAX HTML JavaScript e tecnologias relacionadas HENRY 2010 76 Vale ressaltar que as ARIA ainda s o um Working Draft do W3C ou seja ainda n o al aram status de Recommendation Um exemplo do uso da tecnologia baseada nas ARIA o Roadmap Roteiro o mesmo aborda a acessibilidade do conte do web din mico O Roadmap apresenta formas de controlar recursos de navega o facilitando a intera o do usu rio O Roadmap permite controlar em tempo real regi es do site que englobem po
133. mmendation HTML 4 01 mant m atualmente o Working Draft da HTMLS que vem fazendo esse esfor o no sentido da Acessibilidade 3 0 na medida em que suas novas tags s o carregadas de sem ntica facilitando assim a marca o e o significado das tags colaborando ainda com os buscadores bem como facilitando a escrita leitura e manuten o dos sites tanto para humanos quanto para m quinas Dado a preocupa o do HTML5 com o uso correto semanticamente das tags caracteriza se o mesmo como objeto de estudo da Ci ncia da Informa o no que tange a an lise do valor sem ntico das tags seu uso aplica o bem com o conte do informacional que a tag marcar Reafirmando trata se de um Working Draft podendo se a Ci ncia da Informa o contribuir para torn lo uma Recommendation com tags efetivamente corretas semanticamente Os resultados disso em longo prazo ser o menor tempo desperdi ado em atualiza es e manuten es dado facilidade sem ntica gerada por um c digo bem marcado Al m disso a melhora no desempenho das buscas na internet que privilegiar o sites bem marcados sendo que os mesmo aparecer o mais bem posicionados nas buscas devido sem ntica envolvida em suas tags Verifica se que os atuais esfor os do W3C concentram se no Working Draft da HTMLS e n o no Working Draft da XHTML 2 0 em virtude das altera es ocorrerem na raiz da linguagem de marca o sendo assim justificam se esfor os na HTML e n o na sua extens o a
134. mo com tal solu o Atualmente tem se discutido bastante acerca da Ci ncia da Informa o e de sua liga o com a tecnologia Elas est o intrinsecamente ligadas pelos mesmos objetivos fato esse que se mostrar durante o presente estudo Nesse contexto esta pesquisa conceitua Arquitetura da Informa o na vis o de pesquisadores atuais destacando a necessidade de se fazer altera es na mesma tornando a com abordagem inclusiva As folhas de estilo permitem que desenvolvedores e usu rios possam anexar estilo s p ginas web tais como fontes cores e espa amento etc Estas no tocante acessibilidade digital carregam desde 1996 conceitos n o claros sobre seu potencial inclusive com representa o gr fica n o menos reconhecida com falhas na sua concep o minimizando ou ocultando embora sem inten o a capacidades da mesma Apresenta se neste estudo uma sugest o para a resolu o desta quest o Esta investiga o exibe fruto das pesquisas a proposta de um cons rcio internacional sob acesso universal cerceada por tecnologias que se isoladas e o est o n o tem a for a suficiente para tal objetivo No tocante s formas de representa o devido a atual e crescente participa o do usu rio na representa o das informa es fruto da Web 2 0 o estudo da literatura aponta para representa es que n o levam em considera o recursos de acessibilidade o que fortalece a proposta deste estudo 18 Esfor
135. n de Intera o a web como sistema de hipertexto 129 Information Architecture faz uso da Arquitetura da Informa o para prover um ambiente intuitivo facilitando a acesso ao conte do Posteriormente t m se as Especifica es Funcionais Functional Specifications do lado da web como interface de software que possibilita a descri o detalhada da funcionalidade do site No lado da web como sistema de hipertexto t m se os Requisitos de Conte do Content Requirements para a defini o dos elementos exigidos no conte do do site Ambos tem o mesmo objetivo satisfazer as necessidades do usu rio No que tange as Necessidades do Usu rio User Needs e os Objetivos do Site Site Objectives as duas estruturas web como interface de software e web como sistema de hipertexto s o id nticas derivam do objetivo do usu rio no site via pesquisas e se voltam para ser criativos ou outras metas internas do desenvolvedor autor Numa compara o com o framework AfA percebe se que a estrutura de Garrett 2000 mostra se inferior visto a preocupa o em longo prazo do AfA com a preserva o Sabe se que se adotado a proposta da estrutura de Garrett 2000 consequentemente se ter preserva o da informa o e inclus o mas n o se v nenhuma men o a isso no seu estudo Tem se ainda no framework AfA uma expl cita liberdade de customiza o que j prevista pelo AfA via DRD A t tulo de otimismo as duas estruturas tanto a do framew
136. ndamentais na elabora o de ambientes acess veis 2 1 Intera o Humano Computador IHC Segundo Dix et al 1998 os modelos de intera o nos ajudam a entender o que est entrando na rela o entre o usu rio e o sistema Eles enviam as tradu es entre o que o usu rio quer e o que o sistema faz O di logo entre usu rio e sistema influenciado pelo estilo da interface A intera o acontece dentro de um contexto social e organizacional que afeta usu rio e o sistema A Intera o Humano Computador IHC est preocupada em como o usu rio usa o computador como uma ferramenta para executar simplificar ou apoiar uma tarefa Para isso o usu rio tem que comunicar suas exig ncias m quina Nos modelos de intera o verifica se que essa intera o envolve dois elementos pelo menos o usu rio e o sistema Ambos s o complexos e muito diferentes um do outro do modo que se comunicam e v em a tarefa A interface funciona efetivamente como um tradutor entre eles de modo a permitir a intera o sendo que essa tradu o pode falhar em v rios pontos e por v rios raz es O uso de modelos de intera o pode ajudar a entender o que est entrando na intera o e identificar as dificuldades em transformar as vontades do usu rio em a es no sistema Os modelos de intera o tamb m proporcionam um embasamento para comparar intera es diferentes e considerar problemas de intera o DIX et al 1998 Cockt
137. nforma o Na Arquitetura da Informa o de Morville e Rosenfeld 2006 especificamente nos seus novos 3 elementos FIGURA 04 apresenta se uma contribui o da presente pesquisa com os estudos acerca da Arquitetura da Informa o pois a presente pesquisa aborda dentre outros assuntos metadados de acessibilidade sendo o mesmo Metadado 3 elemento da nova Arquitetura da Informa o de Morville e Rosenfeld 2006 No contexto da Ci ncia da Informa o a Arquitetura da Informa o de Morville e Rosenfeld 2006 enfoca organiza o de conte dos informacionais e as formas de 39 armazenamento e preserva o sistemas de organiza o representa o descri o e classifica o sistema de rotulagem metadados tesauro e vocabul rio controlado recupera o sistema de busca objetivando a cria o de um sistema de intera o sistema de navega o no qual o usu rio deve interagir facilmente usabilidade com autonomia no acesso e uso do conte do acessibilidade no ambiente hiperm dia informacional digital Para tanto o planejamento de um website assim como de qualquer ambiente informacional digital requer a estrutura o fundamentada em informa es e tecnologias que possam assegurar o m ximo de acessibilidade ao usu rio Muitos sites s o criados por meio de linguagem de marca o HyperText Markup Language HTML sendo primordial seu mapeamento quanto rea de uso e navegabilidade tipos de documento
138. nforma o da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP Campus de Mar lia como requisito parcial para obten o do t tulo de Doutor em Ci ncia da Informa o rea de Concentra o Informa o Tecnologia e Conhecimento Linha de Pesquisa Informa o e Tecnologia Orientadora Dr Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti Mar lia 10 de dezembro de 2010 BANCA EXAMINADORA Prof Dr Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti orientadora Universidade Estadual Paulista UNESP Prof Dr Maria C ndida Soares Del Masso Universidade Estadual Paulista UNESP Prof Dr Marcos Luiz Mucheroni Universidade de S o Paulo USP Prof Dr Pl cida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos Universidade Estadual Paulista UNESP Prof Dr Valter Vieira de Camargo Universidade Federal de S o Carlos UFSCar DEDICAT RIA Dedico este trabalho ao meu pai que tanto quis ter um filho Doutor minha m e agora um Diploma de Doutorado Dedico minha querida e amada esposa obrigado por tudo Dedico esta pesquisa aos meus filhos que isso seja o meu legado AGRADECIMENTOS Deus que dentre tantas coisas que tenho a agradecer cuidou de mim nas minhas viagens me deu sa de for a vontade f apoio e tudo mais que s um Pai pode dar a um filho Agrade o especialmente minha orientadora Prof Dra Silvana por me incentivar na pesqu
139. no website Morville e Rosenfeld 2006 diante da nova realidade em Ci ncia e Tecnologia C amp T adicionaram a esses sistemas a import ncia de tesauro vocabul rio controlado e de metadado FIGURA 04 na reflex o sobre a intera o e interliga o do conjunto de sistemas que comp em a arquitetura da informa o 38 Figura 04 Novos elementos da Arquitetura da Informa o de Morville e Rosenfeld 2006 Morville e Rosenfeld 2006 consideram FIGURA 04 a saber e Tesauro dicion rio de sin nimos que visa melhorar a navega o e a recupera o da informa o dos sites e intranet Com isso no mbito da arquitetura da informa o os autores o consideram como uma rede sem ntica de conceitos ligando as palavras e seus sin nimos hom nimos ant nimos termos mais amplos e mais restritos e termos relacionados e Vocabul rio Controlado qualquer subconjunto da linguagem natural caracterizado como uma lista de termos equivalentes sob a forma de sin nimos lista de termos preferenciais o que pode diferenciar no resultado da recupera o da informa o e Metadado pode conter informa es descritivas sobre o contexto a qualidade a condi o ou as caracter sticas dos dados Para os autores em arquitetura da informa o os metadados s o usados para descrever os documentos sites imagens softwares arquivos de udio e v deo objetos e outros conte dos para melhorar a navega o e recupera o da i
140. nologias para a elabora o de diretrizes de acessibilidade digital T m se como objetivos espec ficos discutir os aspectos te ricos que envolvem a acessibilidade digital analisar as recomenda es de acessibilidade internacionais analisar e comparar as arquiteturas da informa o no contexto da acessibilidade analisar e propor atributos que promovam a acessibilidade ao conte do informacional digital Em uma dimens o te rica a pesquisa abrange uma revis o cr tica da literatura especializada das reas Ci ncia da Informa o e Ci ncia da Computa o e na parte aplicada a an lise e o desenvolvimento de uma proposta de diretrizes para a arquitetura de um ambiente informacional digital com acessibilidade Palavras Chave Acessibilidade Ambiente Informacional Digital Inclus o Ditgital FRBR Guias de Acessibilidade Web W3C WAD CUSIN C A Accessibility in Digital Information Environments 2010 154 f Thesis PhD Degree in Information Science Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2010 ABSTRACT The current nature of World Wide Web Web which highlights the collaborative participation of users in some digital information environments lead to development of guidelines with a focus on Inclusive Digital Information Architecture for a different audiences in multiples informational ambiences The concept of digital accessibility aims to include users with special needs in digital info
141. nt la em seu conte do Quando uma facilidade implementada numa grande massa de conte do os desenvolvedores e os usu rios demandar o que os agentes de usu rio ofere am suporte a ela Figura 13 HENRY 2006 authoring tools Figura 13 Ciclo da Implementa o HENRY 2006 67 realmente um ciclo de implementa o em que um componente incentiva o outro para propiciar acessibilidade web Se uma facilidade n o for implementada em um componente n o haver motiva o para implement la em outros componentes desde que isto n o resulte em ganhos de acessibilidade para usu rios Os desenvolvedores n o se sentem motivados a implementar uma facilidade que os authoring tools n o suportem e que a maioria dos browsers ou das tecnologias assistivas n o tenham implementado consistentemente HENRY 2006 Se um componente oferece suporte prec rio para uma facilidade de acessibilidade em determinados casos outros componentes podem compensar com um work arounds uma esp cie de gatilho muito mais trabalhoso e n o t o eficiente para a acessibilidade como um todo Por exemplo e Os desenvolvedores podem compensar a falta de suporte para uma facilidade em seu authoring tool com trabalho a mais codificando manualmente para compensar a falta de uma interface pr pria em sua ferramenta e Os usu rios podem ter um trabalho extra para compensar falhas de suporte para acessibilidade em seus browsers players e tecnologias assis
142. ntendo o total dos erros e logo abaixo o estado dos pontos de verifica o para cada n vel de prioridade In cio Resumo an lis m tica br L free rovamene Tenha em linha de conta que ao rever cada ponto os scripts podem gerar conte dos din micos que merecem as mesmas considera es que os conte dos est ticos R sum rio URL http www MO Data hora 22 10 2010 11 43 GMT Total 800 elementos An lise autom tica 9 segundos Erros 19 erros A verificar manualmente 35 pontos Revisor desconhecido Navegador IE 8 0 Windows NT Navegar por resultados Utilize os links da tabela para rever manualmente cada um dos pontos ou comprovar os resultados obtidos na an lise autom tica Estado dos pontos de verifica o ES E TT EST Ae o SE EA 142 lv 12x 2 EA 132 4x 2 Figura 25 Resultado de uma avalia o com o Hera BENAV DEZ 2010 N o diferentemente dos anteriores o ASES na Figura 26 o endere o eletr nico do site avaliado foi omitido por quest es ticas tem se o resultado da avalia o mostrando a quantidade de avisos e erros de corre o para cada n vel de prioridade Em uma mesma linha 86 encontram se o Uniform Resource Locator URL do site avaliado seguidos dos avisos e erros de cada n vel de prioridade ASES Avaliador e Simulador de AcessibilidadE para Sitios Arquivo Avaliadores Simuladores Ferramentas Ajuda A
143. ntidade definida como Manifesta o encontrada no Grupo 1 n o inclui atributos de acessibilidade suficientes Com base na afirma o ora exposta e para fins desta pesquisa fez se um levantamento dos atributos de acessibilidade da entidade Manifesta o para comprovar e apontar quais s o exatamente os elementos relacionados acessibilidade Primeiramente mostra se que a entidade Manifesta o composta por 38 atributos a saber IFLA 2009 t tulo da manifesta o declara o de responsabilidade edi o designa o local de publica o distribui o editor distribuidor data de publica o distribui o construtor fabricante declara o da s rie forma de suporte medida do suporte meio f sico modo de captura dimens es da suporte identificador da manifesta o fonte para a aquisi o autoriza o de acesso termos de disponibilidade restri es de acesso da manifesta o fonte livro impresso tamanho livro impresso 124 folia o livro de m o impresso agrupamento livro de m o impresso status da publica o em s rie numera o s rie velocidade de leitura grava o de som largura da ranhura grava o de som tipo de corte grava o de som configura o da fita grava o de som tipo de som grava o de som caracter stica especial de reprodu o grava o de som cor imagem rela o de redu o microfor
144. nto nos seus significados Em geral os tr s conceitos s o aceitos na ordem seqiiencial dados informa o e conhecimento Dados forma plural da palavra latina datum que significa os dados s o mat rias prima para a informa o e informa o a mat ria prima para o conhecimento No entanto a segii ncia descrita questionada pois parte do pressuposto que informa o um elemento necess rio incorporado ao conhecimento uma esp cie de est gio intermedi rio entre dados e conhecimento Zins 2006 p 452 ressalta n o O pesquisador afirma que tratar informa o e conhecimento como sin nimos tamb m um problema Informa o um tipo de conhecimento A informa o para Le Coadic 2004 p 4 um conhecimento inscrito registrado em forma escrita impressa ou digital oral ou audiovisual em um suporte com o objetivo de apreender os sentidos ou seres A informa o tem como objetivo de compreender os sentidos ou seres sendo assim continua sendo conhecimento tendo como meio de transmiss o o suporte da estrutura Capurro e Hj rland 2007 destacam o conceito de informa o no sentido de conhecimento comunicado desempenhando um papel central na sociedade contempor nea Buckland 1991 apresenta tr s significados para o termo informa o a saber 24 e Informa o como processo ao se informar algu m seus conhecimentos s o modificados Assim informa o o ato de informar e Inform
145. nts for Bibliographic Records FRBR 2009 Dispon vel em lt http www ifla org files cataloguing frbr frbr_2008 pdf gt Acesso em 07 nov 2009 INGWERSEN P Conceptions of information science In VAKKARI P CRONIN B ed Conceptions of library and information science historical empirical and theoretical perspectives London Taylor Graham 1992 p 299 312 ISO IEC 24751 1 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 1 Framework and reference model 2008 1 ed Dispon vel em lt http standards iso org ittf Publicly AvailableStandards c041521 ISO TEC 2024751 1 2008 Bil zip gt Acesso em 15 out 2010 ISO IEC 24751 2 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 2 Access for al personal needs and preferences for digital delivery 2008 1 ed Dispon vel em 149 lt http standards iso org ittf Publicly AvailableStandards c043603 ISO TEC 24751 2 2008 zip gt Acesso em 15 out 2010 ISO IEC 24751 3 Information technology Individualized adaptability and accessibility in e learning education and training Part 3 Access for alP digital resource description 2008 1 ed Dispon vel em lt http standards iso org ittf PubliclyAvailableStandards c043604_ISO_IEC_24751 3_2008 zip gt Acesso em 15 out 2010 ISO 9999 Assistive products for persons wi
146. o a de apresentar por meio de uma abordagem metodol gica explorativa e descritiva uma proposta te rico metodol gica para a promo o de elementos de acessibilidade digital para o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais para usu rios com ou sem defici ncia Dessa maneira o objetivo geral do estudo a elabora o de diretrizes de acessibilidade digital para contribuir para a elabora o de ambientes informacionais digitais inclusivos na perspectiva de uni o de teorias recomenda es e tecnologias T m se como objetivos espec ficos discutir os aspectos te ricos que envolvem a acessibilidade digital analisar as recomenda es de acessibilidade internacionais analisar e comparar as arquiteturas da informa o no contexto da acessibilidade analisar e propor metadados que promovam a acessibilidade ao conte do informal digital Vale destacar que a pesquisa se insere na linha Informa o e Tecnologia do Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Informa o da Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP na medida em que prop e projetar diretrizes para um ambiente informacional digital inclusivo visando apontar os elementos de acessibilidade que permitam a promo o da inclus o informacional digital de forma a destacar os referenciais da Arquitetura da Informa o Digital de recomenda es internacionais e das estruturas de representa o das informa es em especial dos metadados d
147. o a saber em formato padr o IFLA atributo descri o e exemplo 133 1 Forma de Controle Forma de Controle descreve as caracter sticas de controle de um recurso digital por exemplo suas funcionalidades seus dispositivos de entrada aceitos teclado mouse etc Descreve a forma de controle do recurso a interface e as fun es 2 Camada do Recurso A Camada do Recurso descreve em quantas e quais camadas o recurso digital se apresenta estrutura comportamento conte do informacional layout suas depend ncias ou n o e se permite controle sobre o comportamento e o layout do conte do informacional cor da fonte de fundo tamanho da imagem etc 3 Anima o do Recurso Anima o do Recurso descreve as anima es e formas de intera es do conte do informacional com o usu rio anima es piscantes simula es de movimentos som etc Esse atributo pode evitar surpresas indesej veis Anima es piscantes podem provocar convuls es em pessoas com epilepsia fotossens vel Simula es de movimentos podem causar danos em pessoas com labirintite 4 Recurso Substituto Recurso Substituto descreve op es para outro recurso l gico som imagem etc ou f sico outra manifesta o que represente o recurso em quest o um substituto uma adapta o visual t til sonora Prop e uma outra forma de representa o do conte do informacional que o mesmo j cont m 5 Alternativa de Acessibili
148. o a Ci ncia que investiga as propriedades e o comportamento da informa o as for as que regem o fluxo de informa es bem como os meios de tratamento da informa o para otimizar a acessibilidade e a usabilidade Os processos incluem a produ o difus o coleta organiza o armazenamento recupera o interpreta o e uso da informa o O campo de derivado ou relacionado com a matem tica l gica ling stica psicologia inform tica pesquisas operacionais artes gr ficas comunica o biblioteconomia gest o e alguns outros campos individual screen In this way everyone from his armchair will be able to contemplate creation as a whole or in certain of its parts 2 The science that investigates the properties and behavior of information the forces governing the flow of information and means of processing information for optimum accessibility and usability The processes include the origination dissemination collection organization storage retrieval interpretation and use of information The field is derived from or related to mathematics logic linguistics psychology computer technology operations research the graphics arts communications library science management and some other fields 27 Para Saracevic 1996 a Ci ncia da Informa o voltada para os problemas da comunica o do conhecimento e dos seus registros com os seres humanos trabalhando em quest es cient ficas e pr t
149. o em modo texto NEVILE 2007 p 11 115 Figura 37 S mbolo descrito em modo texto NEVILE 2007 p 12 115 Figura 38 V deo com recursos de customiza o NEVILE 2007 p 17 116 Figura 39 Video com equivalentes em texto e l ngua de sinais NEVILE 2007 p 18 116 Figura 40 Grupo 1 Entidades e Relacionamentos Prim rios IFLA 2009 p 21 tradu o trad c o TOSSA sora pemanasisegatasa atoa ig Ea Leu o ga a QUASE gado a soa ia 119 Figura 42 Grupo 3 Entidades e Relacionamentos por assunto IFLA 2009 p 23 tradu o NOSSA 22 os den soca Asp once Test artes a te A ne guto Cob E Stee Massie Tae dics dE a 120 Figura 43 Tentativa de mapear elementos das DRDs pelos FRBR MOROZUMI et al 2006 Pe Gs ioe a r esae a gg aerate 121 Figura 44 Elementos das DRDs n o cobertos pelos FRBR MOROZUMI et al 2006 p 17 DR a a uta a ia aa RR a 122 Figura 45 Compara o de atributos e relacionamentos MOROZUMI et al 2006 p 19 122 Figura 46 Proposta de um modelo estendido MOROZUMI et al 2006 p 20 123 Figura 47 Estrutura dual GARRETT 2000 p 1 rea 128 Figura 48 Guias para Acessibilidade Web Reformulado pelo autor grifo nosso 130 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 3D Tridimensional AACRZ2 Anglo American Cataloguing Rules ACCLIP Accessibility for Learner Information Package ACCMD Accessibilit Metada
150. o hipertexto na web torna se necess rio planejar e estruturar as informa es para que essas tenham sua acessibilidade garantida aos usu rios afirmando que a arquitetura da informa o procura mapear o labirinto imprimindo certo grau de ordem ao hipertexto O planejamento e a implementa o de ambientes digitais acess veis requerem condi es ampliadas de acesso e uso a usu rios heterog neos e interativos diante de interfaces digitais as quais podem tanto possibilitar quanto limitar a intera o homem computador a partir da intersec o usu rio conte do contexto MORVILLE ROSENFELD 2006 A Figura 03 apresenta os principais elementos da arquitetura da informa o de Rosenfeld e Morville 1998 37 Figura 03 Elementos da Arquitetura da Informa o de Rosenfeld e Morville 1998 De acordo com Rosenfeld e Morville 1998 os elementos da Arquitetura da Informa o FIGURA 03 combinam e Sistema de Organiza o refere se a uma maneira l gica de classifica o informacional definindo os tipos de relacionamento entre itens de conte dos e grupos e Sistema de Navega o apresenta a trajet ria que o usu rio ter dispon vel no website para acessar cada p gina com a distribui o de links e Sistema de Rotulagem representa o acesso aos conte dos geralmente encontrados em menus e nas barras de navega o e Sistema de Busca auxilia na localiza o e no acesso r pido a informa es armazenadas
151. on 2004 ressalta que durante mais de tr s d cadas a IHC tem sido tratada da mesma forma Atualmente conta se com novas tecnologias digitais novas representa es da informa o Computadores ganharam mobilidade sistemas embutidos tornaram se fatores de comunica o social bem como canais de informa o 32 De acordo com Cockton 2004 a nova forma de desenvolvimento centrada no usuario denominada Engenharia de Princ pios baseado do conhecimento do usu rio Essa composta basicamente de tr s princ pios a saber e Minimizar a memoriza o desenvolvimento baseado no contexto e no conhecimento do usu rio e Otimizar a opera o fazer uso da natureza cognitiva da intera o e Usar a Engenharia de Erros minimizar os erros humanos com base no seu conhecimento Na intera o a manipula o direta talvez pela sua proximidade com o entender intuitivo da intera o a mais aceita e de simples compreens o sendo desenvolvida em ambiente Tridimensional 3D Na manipula o indireta o usu rio interage usando uma interface bidimensional em que os valores obtidos desses objetos s o usados para a manipula o dos objetos tridimensionais A Intera o de uma forma mais simples pode ser vista como um di logo entre o computador e o usu rio com v rias interfaces e estilos incluindo os comuns abaixo conforme cita Dix et al 1998 e Interface de Linha de Comando e Menus e Linguagem Natural LN e Ap
152. ontar e Clicar e Interfaces Tridimensionais A Interface de Linha de Comando foi o primeiro estilo de interface de di logo interativo a ser usado e apesar da disponibilidade de interfaces de Menus a Interface de Linha de Comando ainda usada amplamente Na interface via Menu as op es dispon veis ao usu rio s o exibidas ou ocultadas com o uso do Mouse por combina es de teclas chaves num ricas ou alfab ticas por m op es de Menu precisam ser significantes e agrupadas logicamente para ajudar a tarefa do usu rio garantindo a usabilidade do mesmo Possivelmente a Linguagem Natural LN seja o meio mais atraente de se comunicar com computadores pelo menos primeira vista Usu rios incapazes de se lembrar de um comando ou em uma hierarquia de Menu pouco organizada podem almejar que o computador entenda instru es em palavras cotidianas Essas interfaces que s o mais f ceis de aprender e 33 usar mas est o limitadas em funcionalidade e poder s o apropriadas para dom nios restritos particularmente sistemas de informa o e para iniciantes ou usu rios casuais Na Interface no estilo Apontar e Clicar percebe se que a maioria dos sistemas multim dia e em Browsers virtuais em todas as a es usam um nico clique do Mouse O usu rio pode apontar em uma cidade em um mapa e quando se clica uma janela abre mostrando informa es tur sticas sobre a cidade Pode se apontar para uma palavra em algum texto e qu
153. or como instalar e configurar um servidor web 9101 INews Mozilla Firefox Arquivo Editar Exibir Hist rico Favoritos Ferramentas Ajuda e it C hittp mmw w3 org History 19921 103 hypertext hypertext WWW News 9201 html 5 HotMail gratuito Personalizar inks Windows Media Windows What s new in 92 Here s the latest that we know about W3 The High Energy Physics world got its first official announcement of W3 in the CERN computer newsletter release Christmas with an introductory article However there are already many users of W3 outside HEP New browser The new year starts with a release version 1 1 our first official version release of the line mode browser This has protocol code in for a wealth of new information with Direct access to internet news groups Direct access to gopher campus wide information systems etc Gopher is system similar to W3 but using a web of menus and plain text files rather hypertext It is all readable as hypertext using W3 Browsing of remote directories using FTP Before files could be read now you can browse around as welll Any FTP site becomes a W3 information source Follow links directly to telnet and rlogin sites This allows hypertexts to point to online communications facilities which don t have servers Extensibility using gateways you can configure www to use specific gateways for any access protocol which might tum up in the future w
154. or example gram for measuring mass metre for measuring distance and joule for measuring work However sometimes the base units are foo smail or foo large fo easily describe the measurement This 2 x p units using the prefixes For r measuring the dimensions of a 0000000 mces between cities In this case whichis 1000 metres 100000 1000 0 Multiplication Factor o1 0 0 001 0 00001 0 0000001 0 000000001 Figura 36 Um gr fico em modo texto NEVILE 2007 p 11 Ambiente em que o s mbolo grego FIGURA 37 descrito ao usu rio Na janela em destaque o s mbolo grego descrito ao usu rio enquanto seu s mbolo aparece em destaque sublinhado no texto ao fundo Metric Prefixes Microsoft Internet Explorer lol x File Edit view Favorites Tools Help EI My Tutor x a iz gt 3 i not for calculating distances between PETENS LEE Customize a cities In this case we prefer to use kilometres each of which is 1000 metres Prefix Symbol Multiplication Factor mega M 10 1 000 000 kilo k 10 1 000 hecto h 10 100 Dee gg ae 10 0 1 H myoo A The 12th letter in the Greek alphabet 10 0 01 10 0 001 micro LL 10 0 000 001 a a e aa nano 10 0 000 000 001 Hi l a My Computer Done Figura 37 S mbolo descrito em modo texto NEVILE 2007 p 12 Equivalent Video Content Default 116 e A Figura 38 apresenta um v deo com op es de equivalentes textuais
155. or DaSilva DASILVA 2008 83 Figura 21 Interface do avaliador Hera BENAV DEZ DOLO Joseren RS RD RA RD 83 Figura 22 Interface do avaliador ASES ASES 2009 a 84 Figura 23 Resultado de uma avalia o com o TAW TAW 2008 84 Figura 24 Resultado de uma avalia o com o DaSilva DASILVA 2008 85 Figura 25 Resultado de uma avalia o com o Hera BENAV DEZ 2010 85 Figura 26 Resultado de uma avalia o com o ASES ASES 2009 86 Figura 27 Tela principal do HOLOS APAE BAURU 2006 p 53 92 Figura 28 S mbolo Internacional de Acesso BRASIL 1985 93 Figura 29 S mbolo Internacional de Surdez BRASIL 1991 93 Figura 30 Imagem sem recursos de acessibilidade Pato ou Coelho KELLY et al 2007 p Figura 31 Ambiente customiz vel do TILE NEVILE 2007 p 15 107 Figura 32 Componentes redundantes para um recurso NEVILE 2005 p 6 108 Figura 33 Descri o simples de uma PNP NEVILE 2007 p 29 110 Figura 34 O ciclo de atividade em ambiente fechado do framework AfA NEVILE 2007 p DA ie Be EE E aaa Ra ite Ie SNe he As ile de aa Ne td Be echt 113 Figura 35 O ciclo de atividade em ambiente distribu do do framework AfA NEVILE 2005 Po D PES E E are ei eater eae ie eae ae eee 114 Figura 36 Um gr fic
156. ork AfA quanto a estrutura proposta por Garrett 2000 demonstram claramente a preocupa o com as necessidades dos usu rios 4 3 Proposta de Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais Conforme apresentado as Arquiteturas da Informa o carecem de elementos de acessibilidade digital com foco nas necessidades especiais dos usu rios com defici ncia e as recomenda es de acessibilidade internacionais do World Wide Web Consortium W3C Web Accessibility Initiative W AI n o fornecem todos os subs dios para o acesso universal Assim prop e se com base nos referenciais te ricos da Ci ncia da Informa o e da Ci ncia da Computa o novas diretrizes para os Guias de Acessibilidade Web do W3C WAL objetivando o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais que contemplem elementos de acessibilidade com foco nas necessidades e prefer ncias dos usu rios 130 Inicialmente faz se necess ria uma adequa o da representa o gr fica o tra o pontilhado vermelho aponta a divis o entre os lados dos Guias de Acessibilidade Web Figura 48 adaptada de Henry 2006 uma vez que considera se que a Especifica o T cnica das Cascading Style Sheets CSS faz parte tanto do lado dos Desenvolvedores Developers quanto do lado dos Usu rios Users respectivamente personaliza o e customiza o do ambiente informacional digital content evaluation tools browsers media players authoring tools ail
157. os a carga sem ntica no HTMLS fato este que se reafirma facilita o trabalho das tecnologias assistivas browsers buscadores etc O papel do usu rio n o simplesmente o de mero espectador da web o contexto atual outro interativo personalizado customizado Existem contextos de intera o no qual o usu rio tem de fazer o trabalho de an lise e interpreta o Deve se ser levado em conta a acessibilidade neste ou em outros casos A Web 2 0 ou Web Colaborativa j uma realidade atual participa se ativamente com conte do informacional por m o que se apresenta que parte se para uma web adapt vel em que se ajusta o conte do on the fly Caracteriza se por uma web que incentiva o desenvolvimento de servi os que podem ser resistentes s diversidades de usos de tais servi os de p blico alvo recursos dispon veis inova es t cnicas pol ticas organizacionais e defini es relevantes de acessibilidade KELLY et al 2009 Veja se o caso da Figura 30 Para um usu rio com necessidade especial visual ex cego ou com baixa vis o ser dif cil interpretar a imagem sem o aux lio de alguns atributos ja mencionados neste trabalho ou que o ambiente proporcione metadados de acessibilidade para interagir com o usu rio 1 O Document Object Model DOM permite que se manipule todas as tags HTML 104 Figura 30 Imagem sem recursos de acessibilidade Pato ou Coelho KELLY et al 2007 p 3 O termo metad
158. os cabe alhos par grafos listas etc informar o usu rio sobre documentos compostos por v rias p ginas fornecer meios de ignorar artes American Standard Code for Information Interchange ASCII que usam v rias linhas 73 e complementar o texto com apresenta es gr ficas ou sonoras a fim de facilitar a compreens o da p gina e fazer uso de um estilo layout coerente e sistem tico em todas as p ginas e fornecer links textuais redundantes para cada regi o ativa dos mapas de imagem do lado do cliente at que os agentes do usu rio possam faz lo e disponibilizar resumos das tabelas e fornecer abreviaturas para os r tulos de cabe alhos e no uso de tabelas fornecer alternativa de texto linear na mesma ou em outra p gina em rela o a todas as tabelas com textos em colunas paralelas e com translinea o at que os agentes do usu rio ou tecnologias assistivas possam faz lo e incluir textos predefinidos no preenchimento das caixas de edi o dos formul rios at que os agentes do usu rio possam tratar corretamente os controles vazios A aten o a este n vel de prioridade em seus 19 pontos garantir uma melhor customiza o por parte dos usu rios no ambiente web pois via sua personaliza o permite ser customizado posteriormente pelo usu rio atendendo assim suas necessidades Comparando se os 3 n veis de prioridade ora detalhados conclui se o n vel 1 com seus 16 pontos composto
159. os de objetos gr ficos gr ficos vetoriais caminhos compostos por linhas retas e curvas imagens e texto Objetos gr ficos podem ser agrupados ter estilo transformados e compostos se renderizados anteriormente Desenhos em SVG podem ser 66 interativos e din micos Anima es podem ser definidas e executadas atrav s de scripts SVG 2003 e Synchronized Multimedia Integration Language SMIL define uma linguagem baseada em XML que permite a escrita de apresenta es multim dia interativas Com o SMIL poss vel descrever o comportamento temporal de uma apresenta o multim dia hyperlinks a associa o de objetos e de descrever o layout da apresenta o na tela No SMIL 2 1 Mobile existem pesquisas para integrar funcionalidades teis na ind stria de dispositivos m veis SMIL 2005 Quando as facilidades relacionadas acessibilidade s o efetivamente usadas em um componente a desenvolvimento nos demais componentes torna se mais evidente Com isso quando os browsers web players tecnologias assistivas e outros agentes do usu rio suportam uma facilidade de acesso os usu rios motivam se a tornar se aptos a us la e os desenvolvedores a implement la em seus conte dos Quando os desenvolvedores pretendem implementar uma facilidade em seu conte do requerem essa facilidade dos authoring tools Quando os authoring tools simplificam a implementa o de uma facilidade os desenvolvedores ser o motivados a impleme
160. os digitais tendo no pr prio usu rio o elemento ativo e capaz de representar e inter relacionar as informa es segundo seus caminhos de explora o e de descoberta 2 3 Usabilidade No campo cient fico da Ci ncia da Informa o a arquitetura da informa o deve estruturar as tarefas e as vis es do espa o de informa o ao usu rio NIELSEN 2000 a fim de projetar ambientes que facilitem o desempenho dos usu rios na navegabilidade pelo sistema Para Cockton 2004 a usabilidade reside na IHC Segundo Nielsen e Loranger 2007 p xvi A usabilidade um atributo de qualidade relacionado facilidade do uso de algo Mais especificamente refere se rapidez com que os usu rios podem aprender a usar alguma coisa a efici ncia deles ao us la o quanto lembram daquilo seu grau de propens o a erros e o quanto gostam de utiliz la Se as pessoas n o puderem ou n o utilizarem um recurso ele pode muito bem n o existir 49 Borko 1968 j apontava por volta do ano de 1968 que devido preocupa o com os requisitos dos usu rios pensava se no uso de equipamentos para o processamento de dados e em t cnicas de manipula o da informa o De acordo com a Norma International Organization for Standardization ISO 9241 11 NBR 9241 11 2002 p 3 usabilidade a medida na qual um produto pode ser usado por usu rios espec ficos para alcan ar objetivos espec ficos com efic cia efici ncia e satisfa o
161. penas de mera corre o em uma figura conhecida e respeitada internacionalmente o fato que na pr pria recomenda o do CSS sequer aborda o trabalho do usu rio e a forma como definir os atributos em seu computador para customizar o ambiente s suas necessidades especiais Sendo assim o CSS serve para os Desenvolvedores na personaliza o e para os Usu rios na customiza o Propor se na se o 4 3 uma nova representa o gr fica dos Guias de Acessibilidade Web adaptada de Henry 2006 Analisando mais profundamente as CSS em seus conceitos b sicos CSS 2008 as mesmas especificam que o estilo pode ser alterado via agente do usu rio no caso o browser Essa a nica men o ao longo da especifica o da CSS por m sequer aborda a maneira em como anexar ou configurar o browser para deixar com padr o o estilo customizado do usu rio No Ap ndice E da especifica o da CSS Appendix E The applicability and extensibility of CSS1 apresenta se a t tulo de trabalhos futuros ou extens es que se pense em suporte para fala e Braille que se aumente a lista de nomes de cores e se pense em interoperabilidade entre os browsers CSS 2008 Destaca se aqui que o referido Ap ndice informativo e n o normativo Na mesma especifica o citado ainda que o agente do usu rio oferece op es para usu rios com defici ncia visual oferecendo a op o de desativar o atributo blinking que faz 62 com que o texto que rece
162. por requisitos m nimos e deve ser atendido plenamente pois o mesmo depende nica e exclusivamente do desenvolvedor o n vel 2 com seus 30 pontos habilita ou n o a intera o do usu rio com o site via agente do usu rio browser e inicia se um apelo ao uso das tags corretas semanticamente e os uso dos metadados fatos estes que impactar o nos resultados dos buscadores o n vel 3 com seus 19 pontos ratifica o uso das tags serem usadas corretas semanticamente de se passar informa es relevantes ao agente do usu rio para proporcionar uma navega o mais efetiva visando uma intera o satisfat ria do usu rio com o conte do informacional digital 74 Os principais problemas encontram se nos pontos em que os validadores n o conseguem avaliar e apenas recomendam seu uso sendo assim dependem nica e exclusivamente da conscientiza o do desenvolvedor Como exemplo tem se e Prioridade 1 e fornecer conte do informacional tamb m sem cor quando houver cor no mesmo e utilizar linguagem clara e contextualizada ao conte do informacional do site e sen o for poss vel tornar as p ginas acess veis fornecer um link a uma p gina alternativa que seja acess vel com informa es equivalentes e atualizadas e Prioridade 2 e contrastar as cores de primeiro plano e de fundo e usar as tags corretas nas cita es N o usar marca es de cita o para efeitos de formata o e conferir o destino de cada link e Prioridade
163. porcionar o mais alto n vel de acessibilidade para usu rios com ou sem defici ncia tempor rias ou n o Ela baseada na premissa de que a concep o de boas interfaces al m da acessibilidade promovem aumento da efic cia efici ncia e satisfa o dos usu rios e sua ampla variedade de necessidades prefer ncias e capacidades Nesse contexto o conceito de acessibilidade fortemente relacionado com o conceito de usabilidade na ISO 9241 Parte 11 Orienta es sobre Usabilidade e j mencionado por Ingwersen 1992 com sendo acessibilidade e usabilidade processos associados Com base s lida sobre o conceito de Acessibilidade Digital os rg os internacionais com seus padr es recomenda es de como prover a acessibilidade e valid la Leis e Normas para acessibilidade tem se background necess rio para compreender os elementos da Ci ncia da Informa o com aportes tecnol gicos para prover Acessibilidade Digital visto que esses elementos alicer am te rico metodol gicamente a mesma 4 ELEMENTOS DA CI NCIA DA INFORMA O PARA ACESSIBILIDADE DIGITAL 100 4 Elementos da Ci ncia da Informa o para Acessibilidade Digital Para melhor compreens o dos Elementos da Ci ncia da Informa o para Acessibilidade Digital abordar se no presente Cap tulo o contexto da Web 2 0 no qual h a maximiza o da participa o do usu rio Mostram se as novas Formas de Representa o em Ambientes Informacionais Digi
164. present through a methodological approach exploratory and descriptive a theoretical methodological proposal to promote elements of digital accessibility to the development of digital information environments for users with or without special needs The overall objective of this study is to contribute to the development of inclusive digital information environments in perspective of union of theories recommendations and technologies for the development of digital accessibility guidelines The specific purposes are to discuss the theoretical aspects that involves digital accessibility analyze international accessibility guidelines analyze and compare the architectures of information in the context of accessibility analyze and propose attribute that promote accessibility to digital information content In a theoretical dimension the research covers a critical review of the specialized literature in the areas of Information Science and Computer Science and in the applied part the analysis and development of a proposal of guidelines for the architecture of a digital information environment with accessibility Keywords Accessibility Digital Informational Environment Digital Inclusion FRBR Web Accessibility Guidelines W3C WAI LISTA DE ILUSTRA ES Figura 01 Necessidades Especiais DANIELIAN 2010 20 Figura 02 Equa o Fundamental da Ci ncia da Informa o LE COADIC 2004 p 9 24 Figura 03 Elementos da Arquite
165. que ser o abordados posteriormente nesta pesquisa Com rela o Arquitetura da Informa o a proposta de Corradi 2007 mostra se a mais preocupada com acessibilidade digital apresentando uma proposta de arquitetura da informa o digital inclusiva com enfoque para usu rios surdos via um Modelo para An lise e Desenvolvimento de Ambientes Informacionais Digitais Inclusivos MADAIDI FIGURA 07 43 Modelo para An lise e Desenvolvimento de Ambientes Informacionais Digitais Inclusivos MADAIDI Ambiente informacional digital URL Institui o respons vel Data Avaliador Desenvolvedor 1 Pr requisitos 1 1 Objetivo do ambiente digital 1 2 P blico alvo a ser atingido Tipos de usu rios Surdos novatos experientes ocasionais frequentes Faixa et ria sexo escolaridade regi o geogr fica Habilidades t cnicas experi ncia com o sistema com computadores com interfaces gr ficas com tarefas espec ficas 2 Elementos de Acessibilidade 2 1 Interface Links com anima o din mica em Lingua de Sinais Links de navega o em SignWriting Acess vel via teclas de atalho e ou teclado Estrutura e esquema de organiza o acess veis Aplica o de tecnologias de acessibilidade Mensagens de erros piscante Mensagens de erros sonoras Elementos integrados de navega o adequados Consist ncia nas a es 2 2 Conte dos Alternativas de acesso por tipos d
166. r exemplo AJAX Roadmap apresenta tamb m novas t cnicas de navega o para marcar estruturas comuns da web tais como menus conte do principal conte do secund rio informa es de banner e outros tipos de estruturas web Essas novas tecnologias podem ser usadas para melhorar a acessibilidade e usabilidade dos recursos web SCHWERDTFEGER 2006 Um exemplo de uso do c digo com Roadmap que faz uso da tag link com o atributo rel e href como id para criar um marcador no documento dado a seguir FIGURA 16 lt html lang en us gt lt head gt lt meta http equiv Content Type content text html charset iso 8859 1 gt lt title gt Career Center Home Page lt title gt lt link rel x2 banner href ftitle title Career Center gt link rel x2 navigation href fnavl links title Career Counseling Resources gt link rel x2 navigation href nav2 links title Resources by Audience gt link rel x2 navigation href fleftnav links title Career Center Services gt link rel x2 navigation href fbottomnav links title Quick Links gt NUNN lt link rel x2 main href fcontent col 1 title Welcome to the Career Center gt lt link rel x lt link rel secondary href fcontent col 2 title Featured Events gt secondary href fcontact info title Contact Info gt lt link rel x2 search href search title Search Career Center website gt lt link href styles career main css type text
167. rafia e capacita o na rea de reabilita o e atendimento de pessoas com necessidades especiais visando melhoria da qualidade de vida SICORDE 2009 95 A Lei N 7 853 de 24 de Outubro de 1989 aborda o apoio s pessoas com defici ncia e sua integra o na sociedade como se confirma nos Artigos 1 e 2 BRASIL 1989 p 1 Art 1 Ficam estabelecidas normas gerais que asseguram o pleno exerc cio dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de defici ncias e sua efetiva integra o social nos termos desta Lei Art 2 Ao Poder P blico e seus rg os cabe assegurar s pessoas portadoras de defici ncia o pleno exerc cio de seus direitos b sicos inclusive dos direitos educa o sa de ao trabalho ao lazer previd ncia social ao amparo inf ncia e maternidade e de outros que decorrentes da Constitui o e das leis propiciem seu bem estar pessoal social e econ mico O Decreto N 3 298 de 20 de Dezembro de 1999 que regulamenta a Lei N 7 853 de 24 de outubro de 1989 discorre sobre a Pol tica Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia que composta por um conjunto de orienta es normativas que objetivam assegurar o pleno exerc cio dos direitos individuais e sociais das pessoas com necessidades especiais Esse decreto est em conson ncia com o PNDH BRASIL 1999 p 3 Art 70 S o objetivos da Pol tica Nacional para a Integra o da Pessoa
168. recursos web N vel 2 de crit rios de sucesso alcan ar um maior n vel de acessibilidade pode ser razoavelmente aplicado a todos os recursos web N vel 3 de crit rios de sucesso 1 alcan ar melhorias adicionais de acessibilidade 2 n o necessariamente pode ser aplicado a todos os recursos web Ne wet Assim como no WCAG 1 0 para se obter o N vel de Conformidade A precisava se atender todos os pontos de verifica o da Prioridade 1 para se obter o Nivel A de Conformidade no WCAG 2 0 necess rio atender a todos os itens do Nivel 1 de crit rios de Sucesso 3 2 Validadores de Acessibilidade Para validar o conte do informacional digital se o mesmo est ou n o com acessibilidade foram criadas ferramentas de avalia o autom ticas Os avaliadores s o baseados nos pontos de verifica o de cada n vel de prioridade Quanto aos validadores de acessibilidade Thatcher et al 2006 divide o teste em duas partes a saber 82 e teste algor tmico verifica a presen a de elementos e atributos v lidos por exemplo a exist ncia ou n o do atributo ALT e teste de julgamento de valor entra com quest es como por exemplo do valor ou n o do conte do do atributo ALT com rela o a imagem a que ele representa Cabe ressaltar que no teste de julgamento de valor os validadores recomendam aten o quanto preenchimento ou n o do conte do do atributo ALT pois ainda imposs
169. resolu o de problemas a tomada de decis es ou o aprendizado ao longo da vida Os projetos de inclus o digital n o devem apenas ensinar a utilizar m quinas O cidad o n o deve ser habilitado apenas para o acesso mas tamb m para prover conte dos relacionados sua realidade AUN 2007 17 O fato que a inclus o seja ela qual for n o se limita a ter acesso a informa es Consiste na aquisi o e constru o de diferentes tipos de conhecimentos compet ncias e habilidades conforme argumentam Albagli e Maciel 2004 Constata se ent o a import ncia da Compet ncia Informacional na era da Sociedade da Informa o para proporcionar a Inclus o Informacional e Digital e melhorar o acesso ao conte do informacional digital Mostra se mais uma vez a relev ncia e a necessidade de uma web acess vel Nesse contexto a Ci ncia da Informa o vislumbra uma mir ade de possibilidades de colaborar para a melhoria da acessibilidade em ambientes informacionais digitais O cerne do problema reside em solu es de acessibilidade pulverizadas sem for as por si s minando tecnologias e solu es com chances de alto grau de sucesso por m deixadas de lado por n o serem aceitas ou bem aplicadas pela comunidade Muitas solu es e cons rcios internacionais sucumbiram por falta de explica o de seus objetivos e potenciais Assim pela relev ncia que o termo acessibilidade carrega n o seria justo permitir que aconte a o mes
170. reveu projetou desenvolveu e iniciou solu es ambiciosas no seu Instituto em Bruxelas BUCKLAND 2007 Otlet foi co fundador do International Federation for Information and Documentation FID desenvolveu a Universal Decimal Classification UDC foi o te rico da Documenta o e pioneiro da Ci ncia da Informa o RAYWARD 1991 Conforme aponta Judge 2001 p 2 tradu o nossa Otlet refere que uma tecnologia ser criada atuando em uma dist ncia e combinando r dio raios x cinema e fotografia microsc pica Tudo no universo e tudo do homem seriam registrados em uma dist ncia como foi produzido Deste modo uma imagem m vel do mundo ser estabelecida um espelho verdadeiro da sua mem ria De uma dist ncia todo o mundo ser capaz de ler o texto alargado e limitado ao sujeito desejado projetado em uma tela individual Deste modo todo o mundo da sua poltrona ser capaz de contemplar a cria o no conjunto ou em seguro das suas partes a technology will be created acting at a distance and combining radio X rays cinema and microscopic photography Everything in the universe and everything of man would be registered at a distance as it was produced In this way a moving image of the world will be established a true mirror of his memory From a distance everyone will be able to read text enlarged and limited to the desired subject projected on an 26 Otlet objetivava informa o acess vel a todos
171. rmation environments focusing on improving the interaction between subjects and the environment in order to provide improved quality of life This research proposes guidelines for a inclusive digital information environment aiming to identify the elements of accessibility that allow the promotion of inclusion digital information in order to highlight the references of the Architecture of Digital Information the international recommendations and the structures representation of information specially accessibility attributes with the look of Information Science and New Technologies of Information and Communication The research have the follow hypotheses the accessibilities attributes used to represent the content in digital information environments do not satisfactorily contemplate descriptions of digital resources that supplies the special needs of users the Information Architecture needs new elements of digital accessibility with a focus on special needs of users international accessibility guidelines in a singular way does not provide subsidies to a universal access The thesis is as to the need to develop methodologies with guidelines that contemplate the elements of digital accessibility focused on the task of the user The research problem is that actual methodologies and recommendations used for the development of digital information environments do not cover all the elements of accessibility with a focus on user needs The proposition is to
172. rodu o de uma imagem e Forma de apresenta o proje o visual formato de apresenta o o formato usado na produ o de uma imagem projetada wide screen Beta VHS etc e requisitos do sistema recurso eletr nico requisitos do sistema para um recurso eletr nico inclui requisitos relacionados ao hardware marca e modelo capacidade de mem ria Random Access Memory RAM etc software sistemas operacionais linguagem de programa o software de suporte etc e perif ricos monitor impressora mouse etc e caracter sticas do arquivo recurso eletr nico caracter sticas do arquivo de um recurso eletr nico incluem normas ou regimes utilizados para codificar o arquivo ASCII SGML etc as caracter sticas f sicas do arquivo a densidade de grava o a paridade o bloqueio etc e outras caracter sticas que t m uma influ ncia sobre como o arquivo pode ser processado e modo de acesso acesso remoto de recursos eletr nicos modo de acesso o meio de acessar um recurso remoto eletronicamente Internet WWW etc e endere o do acesso acesso remoto de recursos eletr nicos endere o do acesso consiste de um c digo alfa num rico URL para facilitar o acesso remoto a um recurso eletr nico O relat rio da International Federation of Library Associations and Institutions IFLA IFLA 2009 destaca os fatores que os levaram ao FRBR foram o aperfei oamento de sistemas automatizados para a cria o
173. roposta dos metadados do framework AfA possui 3 componentes principais a saber NEVILE 2007 e metadados para descrever as necessidades e prefer ncias dos usu rios e metadados para descrever as caracter sticas de acessibilidade dos recursos e servi o de acessibilidade para equiparar os recursos s necessidades e prefer ncias dos usu rios O primeiro componente dos metadados do framework AfA s o as Personal Needs and Preferences PNPs Necessidades e Prefer ncias Pessoais com as seguintes caracter sticas e Display ou Visualiza o como os recursos s o apresentados e estruturados e seo usu rio n o pode ver o texto este pode precisar ser convertido para outra forma de representa o auditiva ou t til Braille e o texto pode precisar ser maior e com cor diferente 110 e imagens poder o ter que ser maiores e Controle como os recursos sao controlados e operados e algumas tecnologias assistivas substituem efetivamente a t pica combina o mouse e teclado sem qualquer adapta o e utilizar outras tecnologias mas que exigem uma configura o especial e um teclado virtual na tela ir utilizar o espa o tela por exemplo e Conte do quais os recursos complementares ou alternativos oferecidos e uma pessoa disl xica pode precisar de imagens adicionais para evitar a excessiva densidade do texto e um estrangeiro pode precisar de conte do em outra linguagem alternativa e uma pessoa pod
174. rquicas Hipertextuais Base relacional 9 Sistema de navega o 9 1 Hier rquico 9 2 Global 9 3 Local 9 4 Ad Hoc 9 5 Elementos integrados 9 5 1 Barra de navega o Gr fica Textual 9 5 2 Frames Estado real da tela Modelo da p gina Velocidade da tela Projeto complexo 9 5 3 Menus Pull down Pop up SignWriting Animagao em v deo sinalizado em L ngua de Sinais 9 6 Elementos remotos ou suplementares 9 6 1 Tabela de conte dos 9 6 2 Index ndice 9 6 3 Mapa do site 9 7 4 L ngua de Sinais 10 Sistema de rotulagem 10 1 Textual Navega o links Termos de indexa o Cabe alhos 10 2 Iconogr fico Navega o Cabe alhos 10 3 L ngua de Sinais din mico v deo ou imagem em movimento Navega o Termos de indexa o Cabe alhos 10 4 SignWriting Navega o Termos de indexa o Cabe alhos 11 Sistema de busca 11 1 Tipos de busca Busca por item conhecido Busca por id ias abstratas Busca explorat ria Busca compreensiva avan ada 11 2 Recursos de busca L gica booleana AND OR e NOT Linguagem natural Tipos espec ficos de itens Operadores de proximidade Operadores especiais 11 3 Recursos de visualiza o Listagens ordenadas Relev ncia Refinamento de busca Contexto Rede de informa o ou rede contextual 11 Conte do das informa es 12 1 Objetividade 12 2 Navegabilidade 12 3 Visibilidade 13 Usabilidade do site
175. rtantes do ponto de vista estrutural do site tais como blocos de conte do cabe alhos e se es tabelas e formul rios Na Navega o seqiiencial ou serial o acesso serial refere se a ouvir um udio ou assistir um v deo a leitura de uma s rie de linhas de Braille Muitos usu rios com defici ncia visual fazem uso desse recurso J a express o Navega o segiiencial refere se navega o atrav s de um conjunto ordenado de itens uma seqii ncia l gica de linhas ou p ginas ou uma seqii ncia de op es de menu A Navega o sequencial impede o usu rio de saltar de um local a outro do conte do estrutural do site fato este que contrasta com a Navega o direta e a estruturada Os usu rios com defici ncias visuais ou f sicas podem navegar pelo conte do sequencialmente fazendo uso dos links um a um com ou sem o aux lio de tecnologia assistiva A Navega o seqiiencial ben fica para os usu rios n o familiarizados com o conte do por m exige mais tempo para acessar o conte do do que os usu rios que fazem uso da Navega o direta ou estruturada J conta se desde 2008 com um Working Draft ou Rascunho da UAAG 2 0 Uma nova vers o da atual recomenda o UAAG da WAI W3C Nela encontra se uma importante explana o sobre as op es dos usu rios sobre a diferen a entre configurar e controlar um recurso de acessibilidade Em geral a diferen a gira em torno do eixo central persist ncia a s
176. s proporcionando interfaces atraentes e intuitivas apoiando tarefas e uma variedade de recursos individuais Morville e Rosenfeld 2006 consideram a arquitetura da informa o como o design estrutural de ambientes de informa o compartilhados por meio da combina o de organiza o rotulagem busca e navega o dentro de websites e das intranets Os autores afirmam que essa disciplina a arte e a ci ncia de formar produtos de informa o e experi ncias para apoiar usabilidade e praticidade Dessa forma no mbito dos ambientes informacionais digitais preocupa se com a estrutura o e o planejamento de interfaces digitais constituindo se no design do site design do conte do acessibilidade e usabilidade desses espa os Considera se que os elementos da arquitetura da informa o digital aplicam se em diferentes ambientes digitais tais como websites sistemas ou aplicativos hiperm dia em suportes e m dias diversas De acordo com Vidotti Cusin e Corradi 2008 p 182 36 Arquitetura da Informa o um conjunto de procedimentos metodol gicos que visa estruturar ambientes hiperm dia digitais flex veis e customiz veis de modo a possibilitar ao usu rio a busca sele o produ o e interliga o de documentos digitais tendo no pr prio usu rio o elemento ativo e capaz de representar e inter relacionar as informa es segundo seus caminhos de explora o e de descoberta Carmago 2010 p 48 considera a Arq
177. s de estilo elementos de intera o entre o usu rio e o site via agentes do usu rio Este n vel de prioridade se atendido permite uma melhora significativa na acessibilidade do conte do informacional Prioridade 3 colocar o extenso das abreviaturas primeiramente quando do seu uso identificar o idioma principal a ser utilizado nas p ginas nos links criar uma seq ncia l gica de tabula o de controles de formul rios e de objetos fornecer atalhos via teclado para links importantes inclusive para mapas de imagem do lado do cliente e controles de formul rios inserir entre links adjacentes caracteres que n o sejam links e pass veis de impress o como barras com espa o de in cio e de fim at que os agentes do usu rio e tecnologias assistivas compreendam plenamente e distintamente cada link prover informa es de modo que os usu rios possam acessar o conte do informacional de acordo com as suas prefer ncias por idioma ou tipo de conte do fornecer barras de navega o para destacar e dar acesso ao mecanismo de navega o agrupar links que se relacionam identificar o grupo para facilitar o servi o dos agentes do usu rio at que os mesmos se encarreguem desta fun o plenamente em casos de fun es de pesquisa permitir diferentes modos de pesquisa para atender diferentes n veis de compet ncia informacional e de prefer ncias dos usu rios colocar informa es que identifiquem o in cio d
178. sagens Para Otlet conforme cita Rayward 1997 a compreens o da documenta o ou a organiza o da mesma sendo tratada como um campo de estudo e de pesquisa entendida como um dos elementos da Ci ncia da Informa o Le Coadic 2004 tem uma abordagem sobre Ci ncia da Informa o um pouco diferente das anteriores Ele separa os elementos em duas vertentes que se seguem e Ci ncia da Informa o com o objetivo de estudar as propriedades gerais da informa o natureza g nese e efeitos e seus respectivos processos de constru o comunica o e uso e Tecnologia da Informa o objetiva a concep o de produtos sistemas e servi os para a constru o comunica o armazenamento e uso da informa o Zins 2007 questiona o conceito de Ci ncia da Informa o devido aos elementos dado informa o e conhecimento fazerem parte da Ci ncia da Informa o e por isso est o 28 inter relacionados visto que se os dados s o mat ria prima para a informa o que por sua vez mat ria prima para o conhecimento a Ci ncia da Informa o trabalha com os tr s elementos A proposta de Zins 2007 pela amplitude dessa Ci ncia que o nome seja trocado para Ci ncia do Conhecimento Mudan as de nome parte para Zins 2007 a Ci ncia da informa o o estudo da media o e dos aspectos tecnol gicos do conhecimento humano Com base nos conceitos de Ci ncia da Informa o ora apresentados verifica se
179. sortium WAI Web Accessibility Initiative WCAG Web Content Accessibility Guidelines WEB World Wide Web WSRI Web Science Research Initiative WWW World Wide Web WYSIWYG What You See Is What You Get XHTML eXtensible HyperText Markup Language XML eXtensible Markup Language SUM RIO Resumo oe cscbeen cased cSecsctestcctecscdcesecesbaceecbadseseceseccueceoesesocesssenGosesesecessccescesccsswaessocessesssssecesscceesesecsee E Abstract EEEE EEA EREE EEA A A AAE TAE AEA UO Lista d Nustrac eS seesssssiessosscsoseesiessesorresea nsns ra ond aaa eae T Lista de Abreviaturas de Sighas cssccsssssssssssssssssssssssesessssssssssscsssescssssesssasscssssscsscscesses OF 2 SUM RIO cits cdescd ccccsadascccacedcscesa dics cdescdccvesadebicceccdesdcsadecdcdeccdecedtacbsccedcdcscesatssdsd s deccssatebiccsscdescciacc LO Pntrod ca Osenar eeen eeens eree RAR Eea RE AR ENS SANS TRA TOA DE RR PAN SS LA 1 Ci ncia da Informa o e as Tecnologias da Informa o e Comunica o 22 1 1 Dado Informa o e Conhecimento AR RA Ra 23 12 Ci ncia da forma o ieit a a E EE A E ATARAR 25 1 3 As Tecnologias da Informa o e Comunica o na Ci ncia da Informa o 28 2 Ambientes Informacionais Digitais sccsscccssssssssscssssccsssccssssssssssscsssesssssessssssscesses DO 2 1 Intera o Humano Computador THC e ereeeeereeceeaa 31 2 2 Arquitetura da Infor
180. stros bibliogr ficos os atributos de cada uma das entidades e os tipos de rela es que existem entre elas ou seja o modelo entidade relacionamento Os FRBR pretendem tamb m atender a uma gama maior de materiais suportes e formatos BNP 2008 Resumidamente os FRBR sistematizam os registros para atender as necessidades dos usu rios com um n vel m nimo de funcionalidade De acordo com Fusco 2010 p 19 Os FRBR agem como um modelo de refer ncia e portanto operam no n vel conceitual n o levando a an lise dos requisitos ao n vel necess rio para um modelo f sico de dados Ainda para o autor As regras dos FRBR mostram um caminho na reestrutura o dos registros bibliogr ficos de maneira a refletir a estrutura conceitual de persist ncia e buscas de informa o levando em conta a diversidade de usu rios materiais suporte f sico e formatos FUSCO 2010 p 20 A proposta dos FRBR IFLA 2009 delinear claramente as fun es desempenhadas pelo registro bibliogr fico com rela o s diversas m dias aplica es bem como diversas necessidades dos usu rios Tem por objetivo abranger toda a gama de fun es para o registro bibliogr fico por exemplo um registro que engloba n o s elementos descritivos mas pontos de acesso nome t tulo assunto etc outros elementos organizadores classifica o etc e anota es As entidades definidas representam os principais objetos de interesse para usu rios
181. ta AfA Access for All AI Arquitetura da Informa o AJAX Asynchronous Javascript And XML ALT Alternate Text APAE Associa o dos Pais e Amigos dos Excepcionais ARIA Accessible Rich Internet Applications ARPANet Advanced Research Projects Agency Network ASCII American Standard Code for Information Interchange ASES Avaliador e Simulador de AcessibilidadE Sitios ATAG Authoring Tool Accessibility Guidelines AV Ambiente Virtual C amp T Ci ncia e Tecnologia CAPs Centros de Apoio para Atendimento as Pessoas com Defici ncia Visual CD Compact Disc CDH Comiss o de Direitos Humanos e Legisla o Participativa CERN Conseil Europ en pour la Recherche Nucl aire CGI br Comit Gestor da Internet no Brasil CM Cent metro CSAIL Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory CSS Cascading Style Sheets CTIC Centro Tecnol gico de la Informaci n y la Comunicaci n DC Dublin Core DCMI Dublin Core Metadata Initiative DCMT Dublin Core Metadata Terms DIG Decentralized Information Group DOM Document Object Model DRD Digital Resource Description DVD Digital Video Disc ECA Estatuto da Crian a e do Adolescente E Learning Electronic Learning e MAG Modelo de Acessibilidade do Governo Eletr nico E Mail Electronic Mail EPS Encapsulated Postscript ERCIM European Research Consortium for Informatics and Mathematics FID International Federation for Information and Documentation FRBR Functional
182. tais propostas de novos metadados novas formas de representa o do conte do informacional novos frameworks para acessibilidade e ao final apresenta se uma Proposta de Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais 4 1 Ambientes Informacionais no contexto da Web 2 0 Vive se atualmente em um novo contexto tempo esse no qual o usu rio tem ganho maior destaque e sua contribui o cada vez mais relevante na web estuda se muito mais o seu comportamento a sua forma de intera o suas necessidades com o objetivo de obter uma intera o mais satisfat ria e produtiva com a Web 2 0 ou Web Colaborativa Diante desse quadro a acessibilidade n o poderia ser deixada de lado ou melhor a Acessibilidade 2 0 express o usada para descrever uma abordagem renovada acessibilidade que tem por base trabalhos j desenvolvidos mas prioriza a participa o do usu rio e suas necessidades KELLY et al 2007 A pesquisa de Kelly et al 2007 tr s a tona um resultado relevante em que cita que um site validado pelos n veis de prioridade por um grupo de usu rios com defici ncias durante o seu uso n o obteve 100 de acessibilidade A pesquisa concluiu que os problemas encontrados pelos usu rios n o eram contemplados pelos avaliadores autom ticos mesmo os sites tendo seguido as Especifica es T cnicas dos Guias de Acessibilidade Web do W3C WAL O problema com rela o s especifica es T cnicas dos Guias de Acessibilidade We
183. tais onde destacam se id ias sobre qual o pr ximo passo a ser dado para se prover a acessibilidade Finalizando o Cap tulo 5 apresenta as conclus es e contribui es para a rea da Ci ncia da Informa o bem como sugest es de trabalhos futuros e ao final a rela o das Refer ncias citadas no texto 1 CI NCIA DA INFORMA O E AS TECNOLOGIAS DA INFORMA O E COMUNICA O as 23 1 Ci ncia da Informa o e as Tecnologias da Informa o e Comunica o Com o objetivo de abordar conceitos essenciais da Ci ncia da Informa o dado informa o e conhecimento e a pr pria Ci ncia da Informa o o presente cap tulo aborda defini es de pesquisadores bem como o papel das Tecnologias da Informa o e Comunica o na Ci ncia da Informa o TIC seus benef cios no desenvolvimento de tecnologias aliadas Ci ncia da Informa o 1 1 Dado Informa o e Conhecimento Atualmente pesquisadores como o israelense Prof Dr Chaim Zins tem levantado questionamentos acerca dos conceitos de dado informa o e conhecimento Para tanto nesta pesquisa faz se um levantamento sobre o assunto trazendo os pesquisadores mais relevantes por tratar se de um tema basal para a Ci ncia da Informa o Zins 2006 p 452 afirma dados informa o e conhecimento s o inter relacionados As atuais discuss es entre pesquisadores est o na natureza das rela es entre esses conceitos chave tanto qua
184. te do informacional representado objetivando melhor desempenho da valida o Nos User Agent Accessibility Guidelines UAAG prop s se que o Guia deva apontar via normatiza o dos Browsers um local nico acess vel e com usabilidade para o usu rio poder alterar sua folha de estilo customizada nos Browsers 138 Quanto aos Web Content Accessibility Guidelines WCAG com rela o aos atributos de acessibilidade que devem ser utilizados para representa o de conte dos em ambientes informacionais digitais e que atualmente n o s o contemplados nas descri es dos recursos digitais que atendam as prefer ncias e necessidades especiais dos usu rios com defici ncia Assim tendo por base os WCAG a presente pesquisa contribuiu na medida em que prop s novos atributos de acessibilidade via Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR da International Federation of Library Associations and Institutions IFLA com vistas a prover acessibilidade ao conte do informacional digital em diferentes ambi ncias em especial em ambientes cient ficos Para tanto a presente pesquisa prop s 8 atributos de acessibilidade apresentados no padr o IFLA para compor os Atributos de Manifesta o Grupo 1 dos FRBR Com base nesta proposta de extens o dos 8 novos atributos de FRBR fazendo o mesmo a chegar ao n mero de 46 atributos pode se eliminar o gap existente entre os atributos e relacionamentos entre os FRBR e as DRDs Optou se p
185. texto s o metadados para descrever a disponibilidade f sica do documento para grupos de usu rios espec ficos Dado a facilidade de extens o do DC contata se atualmente uma vantagem do Dublin Core em rela o ao FRBR no que tange a acessibilidade Os metadados DC s o usados para complementar os m todos existentes de indexa o e recupera o de conte do informacional sua base s o os metadados web Atualmente a DCMI est centrando seus esfor os em v rias tarefas das quais destacam se DCMI 2010 e proposta de um m dulo de perfil de aplicativo para a acessibilidade dos recursos digitais e proposta de uma Norma ISO de metadados de acessibilidade para a educa o e desenvolvimento de um modelo abstrato de recursos e metadados DC AfA Embora conte se com estas facilidades de extens o do DC para garantir a acessibilidade a presente pesquisa opta por concentrar seus esfor os com FRBR pois acredita se tratar de bases conceituais respaldadas pela Ci ncia da Informa o Com o aumento da participa o do usu rio tanto no desenvolvimento como na customiza o do ambiente informacional digital em uma velocidade exponencial surge a necessidade de adaptar o conte do informacional suas necessidades A exemplo do framework AfA Garrett 2000 apresenta elementos de uma estrutura orientada informa o ou seja na sua disponibiliza o de acordo com a necessidade do usu rio A Figura 47 mostra uma estrutura comparativa
186. textos imagens v deos sons distribui o das informa es na p gina frames conte do significativo para o p blico alvo a que se destina Al m disso em conformidade com Morville e Rosenfeld 2006 os desenvolvedores podem e devem usar descri es de conte do em metadados em tags meta Essas descri es em tags n o s o exibidas na interface do usu rio mas ser o utilizadas pelos buscadores al m de beneficiarem no uso de softwares leitores de tela considerados como tecnologias assistivas que possibilitam a condi o de acesso a usu rios com defici ncia em espec fico em ambiente informacional digital Tecnologia assistiva compreende dispositivos equipamentos instrumentos tecnologias e softwares especialmente produzidos com o objetivo de eliminar barreiras falta de acessibilidade ou compensar alguma necessidade especial ISO 9999 2007 em suma um sistema alternativo de acesso O uso e a import ncia das tags meta refor ado por Lawrence e Giles 2000 que afirmam que p ginas sem metadados bem descritos prejudicam a performance dos buscadores Dessa forma a arquitetura da informa o considerada por Nielsen 2000 como um grande avan o necess rio para a proje o de espa os navegacionais de forma estruturada O autor enfatiza que os sites precisam se basear na arquitetura de informa o e nas necessidades dos usu rios o que para Sloan et al 2006 se configura na necessidade de conhecer o contexto do
187. th disability Classification and terminology Fourth edition 2007 International Standard ITS Conhe a o ITS Brasil 2009 Instituto de Tecnologia Social Dispon vel em lt http www itsbrasil org br conheca o its brasil conheca o its brasil gt Acesso em 18 jun 2009 JUDGE Anthony Paul Otlet s 100 year Hypertext Conundrum Union of International Associations Virtual Organization 2001 Dispon vel em lt http www laetusinpraesens org docs otlethyp php gt Acesso em 17 jan 2007 KELLY Brian NEVILE Liddy Web Accessibility 3 0 Learning From The Past Planning For The Future ADDW08 Accessible Design in the Digital World new media new technologies new users The University of York Conference in York UK on 23 Sept 2008 Dispon vel em lt http www ukoln ac uk web focus papers addw08 paper 2 addw08 nevile kelly doc gt Acesso em 01 dez 2008 KELLY Brian NEVILE Liddy SLOAN David FANOU Sotiris ELLISON Ruth HERROD Lisa From Web Accessibility to Web Adaptability 2009 Disability and Rehability Assistive Technology 4 4 212 226 Dispon vel em lt http opus bath ac uk 14902 1 paper 2009 author copy pdf gt Acesso em 10 out 2010 KELLY Brian SLOAN David BROWN Stephen SEALE Jane PETRIE Helen LAUKE Patrick BALL Simon Accessibility 2 0 People Policies and Processes ACM International Conference Proceeding Series Vol 225 Proceedings of the 2007 international cross disciplinary
188. tica do conte do informacional representado por exemplo os atributos ALT e LONGDESC Isso se dar no contexto da Web Sem ntica mais especificamente em ontologias onde poder o ser validados semanticamente dados entre diferentes elementos de metadados Com base no projeto e desenvolvimento de ambientes informacionais digitais com foco no usu rio a contribui o da presente pesquisa nos User Agent Accessibility Guidelines UAAG se d na medida em que neste Guia deve se apontar via normatiza o dos 132 Browsers um local nico acess vel e com usabilidade para o usu rio poder alterar ou n o sua folha de estilo customizada nos Browsers A contribui o da Ci ncia da Informa o se mostra mais significativa nos Web Content Accessibility Guidelines WCAG com rela o aos atributos de acessibilidade que devem ser utilizados para representa o de conte dos em ambientes informacionais digitais e que atualmente n o s o contemplados nas descri es dos recursos digitais que atendam as prefer ncias e necessidades especiais dos usu rios Assim tendo por base os WCAG a presente pesquisa contribui na medida em que prop e novos atributos de acessibilidade via Functional Requirements for Bibliographic Records FRBR da International Federation of Library Associations and Institutions IFLA com vistas a prover acessibilidade ao conte do informacional digital em diferentes ambi ncias em especial em ambientes cient ficos
189. tiva e interativa est o na dire o certa Nessa dire o em 30 de Outubro de 2007 o W3C montou seu primeiro escrit rio na Am rica do Sul que est abrigado no N cleo de Informa o e Coordena o do Ponto BR NIC br em S o Paulo com o objetivo de aumentar a intera o com a comunidade de l ngua portuguesa O Gerente do W3C Escrit rio Brasil Newton Vagner Diniz cita a import ncia dos padr es do W3C que garantem a competitividade a interoperabilidade a acessibilidade a expans o e a durabilidade das aplica es em longo prazo pois as ferramentas tamb m evoluem com base nesses padr es DINIZ 2008 p 24 Atualmente no contexto digital para Berners Lee criador da WWW e diretor do W3C o poder da web est na sua universalidade O acesso a todos inclusive a pessoas com necessidades especiais um aspecto essencial BERNERS LEE 2008 p 1 grifo nosso tradu o nossa Shawn Lawton Henry respons vel pela Web Accessibility Initiative WAI acredita que os web designers e desenvolvedores devem entender a import ncia da acessibilidade e o quanto uma web acess vel aumenta o poder das pessoas com necessidades especiais e da sociedade como um todo HENRY 2008 p 1 grifo nosso tradu o nossa O WAI um rg o do W3C que desenvolve estrat gias guidelines guias e recursos para tornar a web acess vel a todas as pessoas com problemas relacionados falta de acessibilidade HENRY 2007b Le
190. tivas ou falhas de suporte para conte do por exemplo usando diferentes browsers ou tecnologias assistivas para suprir diferentes itens de acessibilidade Contudo na maioria dos casos os works arounds n o s o implementados e o resultado final uma condi o de acessibilidade prec ria Adicionalmente em alguns casos a falta de suporte para acessibilidade em um componente n o pode ser compensada por outro componente e o resultado a total falta de acessibilidade tornando imposs vel para pessoas com defici ncia acessar o website p gina ou facilidade Figura 14 68 content sing EL E authoring tools assistive techn REA il Sp developers users Figura 14 Quando algum componente n o implementado HENRY 2006 Ap s seguidas todas as orienta es do W3C WAL necessita se verificar e validar se os padr es foram seguidos Para tanto o Working Group Grupo de Trabalho do WCAG criou pontos de verifica o para validar a acessibilidade web e para tanto atribuiu a cada ponto de verifica o um n vel de prioridade WCAG 1999 e Prioridade 1 pontos que os desenvolvedores de conte do web devem absolutamente de satisfazer caso contr rio alguns usu rios encontrar o dificuldades em acessar o conte do informacional Este n vel de prioridade um requisito b sico para que determinados grupos de usu rios possam acessar documentos web e Prioridade 2 pontos que os desenvolvedores de
191. to de conte dos tem ticos tipicamente com um t tulo Esta tag em espec fico vem em substitui o tag div e nav representa uma se o de uma p gina com links para outras p ginas ou partes dentro da p gina como uma se o com links de navega o e header representa um grupo de informa es introdut rias de navega o relacionadas em geral com o texto que se segue posteriomente e footer representa um corte de conte do para o seu elemento ancestral mais pr ximo ou um seccionamento do elemento raiz Normalmente um footer cont m informa es sobre sua se o como quem o escreveu links para documentos relacionados os dados de direitos autorais e assim por diante e audio representa um som ou um fluxo de udio 103 e canvas fornece via scripts com uma tela de bitmap que pode ser usado para desenhar e renderizar imagens em tempo real por m sendo um mapa de bits canvas n o acess vel nem index vel e svg representa a descri o gr fica vetorizada bidimensional e aplica es gr ficas em XML Por se tratar de XML pode se manipul la via Document Object Model DOM e details representa um elemento de divulga o do qual o usu rio pode obter informa es adicionais sobre um determinado conte do e figure representa um fluxo de conte do em geral composto de images e opcionalmente com legenda via tag figcaption e figcaption representa uma legenda para a tag figure Nota se em todos element
192. to por todo o suporte incentivo e aten o de sempre Liddy Nevile pesquisadora australiana da La Trobe University e Shawn Lawton Henry respons vel pela Web Accessibility Initiative WAI do World Wide Web Consortium W3C pelo envio de materiais para pesquisa CUSIN C A Acessibilidade em Ambientes Informacionais Digitais 2010 154 f Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2010 RESUMO A natureza atual da World Wide Web Web que destaca a participa o colaborativa dos usu rios em diversos ambientes informacionais digitais conduz ao desenvolvimento de diretrizes que enfocam a Arquitetura da Informa o Digital Inclusiva para diferentes p blicos nas mais diversas ambi ncias informacionais O conceito de acessibilidade digital visa inclus o de usu rios com defici ncia em ambientes informacionais digitais com foco na melhoria da intera o dos sujeitos com o ambiente de modo a proporcionar a melhoria de qualidade de vida A pesquisa prop e diretrizes para um ambiente informacional digital inclusivo visando apontar os elementos de acessibilidade que permitem a promo o da inclus o informacional digital de forma a destacar os referenciais da Arquitetura da Informa o Digital de recomenda es internacionais e das estruturas de representa o das informa es em especial dos atributos de acessibilidade com o olhar da Ci ncia da
193. tp www planalto gov br ccivil_03 decreto 2002 D4229 htm 8 gt Acesso em 22 abr 2009 BRASIL Decreto N 5 296 de 2 de Dezembro de 2004 DOU de 3 12 2004 2004 lt http www81 dataprev gov br SISLEX paginas 23 2004 5296 htm gt Acesso em 11 dez 2007 145 BRASIL Acessibilidade Miss o 2007a Dispon vel em lt http www acessobrasil org br index php itemid 46 gt Acesso em 07 mar 2007 BRASIL Portaria N 3 de 7 de Maio de 2007 2007b Dispon vel em lt https www governoeletronico gov br anexos portaria no 03 e mag gt Acesso em 12 dez 2007 BRASIL Projeto de Lei do Senado N 111 de 2008 2008 Dispon vel em lt http legis senado gov br mate pdf 12838 pdf gt Acesso em 22 abr 2009 BUCKLAND Michael K Information as thing Journal of the American Society for Information Science JASIS v 45 n 5 p 351 360 1991 Paul Otlet Pioneer of Information Management 2007 Dispon vel em lt http www ischool berkeley edu buckland otlet html gt Acesso em 07 mar 2007 BUCKLAND Michael K LIU Ziming History of Information Science Annual Review of Information Science and Technology 1995 Disponivel em lt http people ischool berkeley edu buckland histis98 pdf gt Acesso em 30 jun 2008 BUSH Vannevar As we may think Atlantic Monthly v 176 1 p 101 108 1945 Disponivel em lt http www theatlantic com unbound flashbks computer bushf htm gt Acesso em 28 nov 2008 CAMARGO
194. tura da Informa o de Rosenfeld e Morville 1998 37 Figura 04 Novos elementos da Arquitetura da Informa o de Morville e Rosenfeld 2006 38 Figura 05 Proposta de Modelo de Arquitetura da Informa o LIMA MARQUES MACEDO 2006 sO sects ote O ae 40 Figura 06 Tr s categorias de um projeto de website de De Marsico e Levialdi 2004 41 Figura 07 MADAIDI CORRADI 2007 p 140 a 43 Figura 08 Estrutura de Usabilidade NBR 9241 11 2002 p 4 49 Figura 09 Primeiro navegador BERNERS LEE 2007b 54 Figura 10 Primeiro website BERNERS LEE 20070 55 Figura 11 Guias para Acessibilidade Web HENRY 2006 58 Figura 12 Guias para Acessibilidade Web HENRY 2006 grifo nosso 61 Figura 13 Ciclo da Implementa o HENRY 2006 66 Figura 14 Quando algum componente n o implementado HENRY 2006 68 Figura 15 Logos com N veis de Conformidade WCAGCL 2008 15 Figura 16 Exemplo de um c digo com Roadmap SCHWERDTFEGER 2006 76 Figura 17 Exemplo de um site com Roadmap SCHWERDTFEGER 2006 11 Figura 18 Site polu do visualmente TEW 2010 78 Figura 19 Interface do avaliador TAW TAW 2008 rear 82 Figura 20 Interface do avaliad
195. tware Holos no modo Aluno visto que se tem tamb m a tela no modo Administrador Educador Holos Sistema Educacional arquivo Utjitarios Ajuda Atividades Z TA Sobreposi o Liga o Conjunto Direito e Jogo da Mem ria Quebra Cabe a Trabalho Cidadania Executar Aula Modo ALUNO Figura 27 Tela principal do HOLOS APAE BAURU 2006 p 53 O Sistema Educacional Holos desempenha um papel fundamental na inclus o social educacional e digital na medida em que esse foi o objetivo principal do Projeto Cidad o Especial Ressalta se que toda a pesquisa que envolveu o desenvolvimento do software Holos disponibilizada gratuitamente para a pessoa com defici ncia A web oferece acesso informa o e intera o a usu rios com defici ncia Isto as barreiras podem ser muito mais facilmente superadas por tecnologias web HENRY EOWG 2005 Desenvolver conte do web com acessibilidade um dever de todos os desenvolvedores de websites e um direito de todo cidad o com ou sem defici ncia A respeito disso tem se v rias leis que abordam a acessibilidade 3 4 Leis sobre Acessibilidade O Brasil conta com uma lei Lei N 7 405 de 12 de novembro de 1985 que torna obrigat rio o uso do S mbolo Internacional de Acesso FIGURA 28 em todos os locais e servi os que permitam sua utiliza o usu rios com necessidades especiais BRASIL 1985 93
196. uada para a intera o manuseamento e utiliza o independentemente da estatura mobilidade ou postura do utilizador O Desenho Universal assume se assim como instrumento privilegiado para a concretiza o da acessibilidade e por extens o de promo o da inclus o social Constata se tratar se de princ pios relevantes que visam melhorar a acessibilidade em um sentido amplo na concep o de objetos equipamentos e estruturas do meio f sico destinados a serem utilizados por uma ampla variedade de usu rios sem recurso de projetos adaptados ou especializados Seu objetivo o de simplificar a vida de todos qualquer que seja a idade estatura ou capacidade tornando os produtos estruturas a comunica o informa o e o meio edificado utiliz veis pelo maior n mero de pessoas poss vel a baixo custo ou sem custos extras para que todas as pessoas e n o s as que tenham necessidades especiais mesmo que tempor rias possam integrar se totalmente numa sociedade inclusiva 90 O Governo Federal por sua vez atrav s da Secretaria da Educa o possui diversos programas a es e projetos inclusivos atrav s da Secretaria de Educa o Especial SEESP Dentre eles destaca se o Apoio Educa o de Alunos com Defici ncia Visual que tem como objetivo garantir o acesso e a perman ncia dos alunos com defici ncia visual na escola regular e constitu do das seguintes a es SEESP MEC 2007 e Centros
197. ue para haver integridade no conte do informacional esse deve ser inclusivo A inclus o requer adaptabilidade para usu rios e dispositivos diferentes Resumidamente a adaptabilidade disposta em tr s dimens es para ser relevante para acessibilidade a saber conte do apresenta o e controle NEVILE 2005 Ainda a adaptabilidade aborda benef cio a curto e longo prazo NEVILE 2007 107 e em curto prazo satisfaz a inclus o e em longo prazo resolve problemas relacionados preserva o da informa o Processos de certifica o de qualidade e efici ncia tais como os validadores e examinadores s o essenciais para a produ o de recursos e servi os inclusivos que tamb m satisfazem necessidades de preserva o do conte do informacional Nevile 2007 lembra que se deve saber qual a real necessidade dos usu rios e suas habilidades Para tanto apresenta se o The Inclusive Learning Exchange TILE que consiste em um ambiente Electronic Learning E learning que permite a customiza o e disponibiliza o de conte do informacional com as seguintes caracter sticas FIGURA 31 e desenvolvimento voltado para conte do informacional customiz vel e uso de metadados e browsers e reposit rios e sistemas de prefer ncia do usu rio e o TILE Preferences Screen Enhance Mozilla oO 409001 aaa Mi a Resources Reference Ejava 5 BarrierFree A S W4A my bugs gt B F bugs all S gt TILE Se
198. uitetura da Informa o como uma rea do conhecimento que oferece uma base te rica para tratar aspectos informacionais estruturais navegacionais funcionais e visuais de ambientes informacionais digitais por meio de um conjunto de procedimentos metodol gicos a fim de auxiliar no desenvolvimento e no aumento da usabilidade de tais ambientes e de seus conte dos Para Rosenfeld e Morville 1998 o planejamento de um website deve esclarecer a miss o e a vis o do site equilibrar as necessidades informacionais da institui o patrocinadora e dos usu rios determinar o conte do e sua funcionalidade no site especificar como os usu rios encontrar o informa es por meio dos sistemas de organiza o navega o rotulagem e busca al m de mapear as mudan as e acomodar o crescimento do ambiente com o passar do tempo Segundo Lara Filho 2003 p 11 grifo do autor A arquitetura da informa o n o uma t cnica n o fornece receitas Antes ela um conjunto de procedimentos metodol gicos e sua aplica o n o visa criar uma camisa de for a no conjunto da informa o de um site Aprisionar o hipertexto em organiza es altamente estruturadas n o permitir escolhas As especificidades e particularidades de cada caso podem ser mesmo determinantes no caminho a seguir Cabe arquitetura da informa o balizar sinalizar indicar sugerir abrir possibilidades Para Lara Filho 2003 p 6 diante da complexidade d
199. usu rio o que envolve suas caracter sticas e habilidades compet ncias e necessidades tecnol gicas No sentido de disponibilizar conte do informacional digital para os usu rios independentemente de sua defici ncia se tempor ria ou permanente Lima Marques e Macedo 2006 apresentam uma proposta de Arquitetura da Informa o com foco na gest o do conhecimento FIGURA 05 40 N VEL EPISTEMOL GICO ESTRATEGICO Meta modelagem N VEL TEORICO CAPTURA TATICO Modelagem gf NIVEL PRATICO OPERACIONAL Aplica o ARMAZENAMENTO ORGANIZA O COMUNICA O REPRESENTA O SISTEMA DE INFORMA O Figura 05 Proposta de Modelo de Arquitetura da Informa o LIMA MARQUES MACEDO 2006 p 249 A proposta dos autores dividida em tr s n veis a saber e Epistemoldgico Estrat gico Meta modelagem atua como refer ncia para a arquitetura como um todo Segundo os autores o menos tang vel Concentra se na an lise do contexto ambiente informacional e Te rico T tico Modelagem faz se a representa o com conte do informacional digital os modelos de identifica o captura armazenamento representa o organiza o e comunica o atendendo as necessidades do n vel anterior e Pr tico Operacional Aplica o local onde usa se o conte do informacional Aplica se neste n vel teorias modelos t cnicas e tecnologias embasadas nos n veis anteriores com seus Prod
200. utos e Servi os P amp S Os autores afirmam ainda ser esse o modelo aplic vel a qualquer ambiente informacional digital ou n o Com rela o Arquitetura da Informa o ora apresentada Lima Marques e Macedo 2006 a presente pesquisa impactar no n vel Te rico T tico Modelagem pois aborda tal como a presente arquitetura de formas de representa o da informa o via metadados de acessibilidade e tamb m refletir no n vel Pr tico Operacional Aplica o onde se encontram os Browsers 41 De Marsico e Levialdi 2004 apontam que o projeto de um website deve possuir tr s categorias as quais se seguem FIGURA 06 Figura 06 Tr s categorias de um projeto de website de De Marsico e Levialdi 2004 As tr s categorias t m a finalidade de satisfazer a usabilidade e o conte do requerido pelo usu rio a saber Representa o da informa o e apar ncia a forma como a informa o est representada quest o chave para a comunica o e seus significados Deve considerar os aspectos ergon micos e cognoscentes dos usu rios O layout geral importante para captar a aten o do usu rio e facilitar a navegabilidade Caracter sticas est ticas e art sticas n o devem ultrapassar os efeitos cognitivos e funcionais Acesso navega o e organiza o a acessibilidade em um website envolve um conjunto de propriedades que possibilitem a navegabilidade condizente com as necessidades do usu rio
201. va o e no desenvolvimento local Ci Inf Dez 2004 vol 33 no 3 p 9 16 ISSN 0100 1965 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0100 19652004000300002 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 24 abr 2008 ALVES R C V Metadados como elementos do processo de cataloga o 2010 132 f Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2010 APAE BAURU Holos Sistema Educacional manual do usu rio Bauru APAE de Bauru 2006 148p Dispon vel em lt http www bauru apaebrasil org br arquivo phtml a 9261 gt Acesso em 22 abr 2009 ASES Avaliador e Simulador de Acessibilidade de S tios 2009 Dispon vel em lt http www governoeletronico gov br acoes e projetos e MAG ases avaliador e simulador de acessibilidade sitios gt Acesso em 22 abr 2009 ATAG Authoring Tool Accessibility Guidelines 1 0 2000 Dispon vel em lt http www w3 org TR ATAG10 gt Acesso em 01 jun 2008 AUN Marta Pinheiro Coord et al Observat rio da Inclus o Digital descri o e avalia o dos indicadores adotados nos programas governamentais de infoinclus o Belo Horizonte Orion 2007 258 p ISBN 978 85 60588 00 8 BAILEY John BURD Elizabeth What is the current state of Web Accessibility WSE Proceedings of the Eighth IEEE International Symposium on Web Site Evolution Pages 69 74 ISBN ISSN 1550 4441
202. valiador e Simulador para Ace ssibilidadE de Sitios IDE coson lidade Brastt go vb Avaliador e Simulador de AcessibilidadE para S tios Resumo do Relat rio Ei URL Avisos P1 EmosP1 Avisos PZ EmosP2 AvisosP3 Emos P3 Pausar K qi gt gt gt i N o Avaliadas Finalizar P gina Atual 100 Figura 26 Resultado de uma avalia o com o ASES ASES 2009 Vale ressaltar que os validadores autom ticos de acessibilidade n o informam se o desenvolvedor usou as tags semanticamente corretas para uma determinada situa o ou ocasi o Eles informam somente que o c digo est marcado corretamente Portanto quando se valida um site se o mesmo cont m elementos de acessibilidade e o validador retorna positivamente ou seja sem erros n o significa que o site est semanticamente correto atendendo a acessibilidade como um todo Os desenvolvedores tem que se atentar para fazer uso das tags semanticamente corretas nos locais corretos dependendo da situa o e do contexto 3 3 Iniciativas de Acessibilidade A respeito do avaliador DaSilva mantido pela OSCIP Acessibilidade Brasil conta se tamb m com o Instituto de Tecnologia Social ITS que tamb m uma OSCIP envolvida com acessibilidade dentre outros temas e tem como parceiros a Secretaria de Ci ncia e Tecnologia para a Inclus o Social e o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia O ITS foi fundado em 04 de Julho de 2001 e tem como miss o ITS 2009 p 1 8
203. venthal 2006 refor a a afirma o de Henry 2008 apontando que se deve pensar em uma estrutura que beneficie a todos quando refor a o uso de padr es para tornar a web acess vel O autor cita tamb m a preocupa o com os dispositivos m veis relatando que esses Without that it never would have happened The power of the Web is in its universality Access by everyone regardless of disability is an essential aspect 7 That web designers and developers would understand the importance of accessibility and how when the Web is accessible it is amazingly empowering to individuals with disabilities and also to society as a whole 57 n o podem ser ignorados de se criar se es no site espec ficas com marca es sem nticas potencializando o site a usabilidade a acessibilidade e facilitando o acesso ao conte do informacional tamb m em dispositivos m veis e propiciando o melhor uso de tecnologias assistivas que s o segundo Liffick 2003 todo hardware e ou software usado para potencializar manter ou melhorar as capacidades funcionais de usu rios com defici ncia elas proporcionam acessibilidade s informa es e servi os e em geral melhoram a qualidade de vida dos usu rios com necessidades especiais Para Nielsen 2000 tornar o ambiente web mais acess vel aos usu rios envolve usar a HTML de acordo com os padr es para codificar o conte do em vez de apar ncia uma vez que as informa es online oferecem benef
204. vo focos dos links frames etc e acessibilidade na intera o trata da entrada de dados pelo usu rio ou seja da sua intera o com o site formul rios acess veis prompts de texto caixas de op es dentre outros 1 usability means designing a user interface that is effective efficient and satisfying Accessibility makes sure the user interface is designed to be effective efficient and satisfying for more peopl 81 Com rela o ao WCAG 2 0 que alcan ou status de recomenda o do W3C WAI no dia 11 de dezembro de 2008 existem duas principais diferen as em rela o vers o 1 0 A generalidade a primeira diferen a e que conduz a uma formula o veja se THATCHER et al 2006 e WCAG 1 0 cada link associado com o texto a partir do qual a sua finalidade pode ser determinada e WCAG 2 0 recomenda se identificar claramente o destino de cada link A segunda diferen a entre o WCAG 1 0 e WCAG 2 0 que o crit rio de sucesso n o priorizado pela sua import ncia ou prioridade como era no WCAG 1 0 Ao inv s disso o crit rio de sucesso classificado pela extens o qual o desenvolvedor pode modificar o processo de desenvolvimento a fim de satisfazer os crit rios xito O ranking por n vel da seguinte forma THATCHER et al 2006 p 130 grifo nosso N vel 1 de crit rios de sucesso atingir um n vel m nimo de acessibilidade pode ser razoavelmente aplicado a todos os
205. www w3 org TR UAAG10 gt Acesso em 01 jun 2008 154 UAAG User Agent Accessibility Guidelines 2 0 2008 Dispon vel em lt http www w3 org W AI UA 2008 WD UAAG20 20081210 gt Acesso em 18 jun 2009 UD The principles of Universal Design 1997 Disponivel em lt http www ncsu edu www ncsu design sod5 cud pubs_p docs poster pdf gt Acesso em 20 out 2010 VIDOTTI Silvana Aparecida Borsetti Greg rio CUSIN Cesar Augusto CORRADI Juliane Adne Mesa Acessibilidade Digital sob o prisma da Arquitetura da Informa o In Jos Augusto Chaves Guimar es Mari ngela Spotti Lopes Fujita Org Ensino e Pesquisa em Biblioteconomia no Brasil a emerg ncia de um novo olhar 1 ed S o Paulo Cultura Acad mica Editora 2008 v p 173 184 VELLUCCI Sherry L Metadata 1998 ARIST 33 187 222 WCAG Web Content Accessibility Guidelines 1 0 1999 Dispon vel em lt http www w3 org TR WAILWEBCONTENT gt Acesso em 01 jun 2008 WCAGCL Web Content Accessibility Guidelines 1 0 Conformance Logos 2008 Dispon vel em lt http www w3 org W AI WCAG1 Conformance html gt Acesso em 28 maio 2008 XML Extensible Markup Language XML 1 0 Fourth Edition 2006 Dispon vel em lt http www w3 org TR 2006 REC xml 20060816 gt Acesso em 01 jun 2008 ZINS Chaim Redefining information science from information science to knowledge science Journal of Documentation Vol 62 No 4 2006 pp 447 461 Dispon

CESAR AUGUSTO CUSIN Acessibilidade em Ambientes

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