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1. Exatas HUT CICFAI plano orientado onde o valor de sua rea ir nos informar a magnitude da grandeza representada por ele e a dire o da grandeza ser determinada pela dire o do plano suporte do bivetor Veremos que tamb m um bivetor admite dois sentidos sentido hor rio ou sentido anti hor rio Se considerarmos um espa o vetorial de dimens o k podemos admitir nesse espa o desde escalares at k vetores os quais ser o os bivetores k 2 trivetores k 3 os quadrivetores k 4 os pentavetores k 5 e assim sucessivamente Um trivetor por exemplo estar associado a triedos orientados j os quadrivetores estar o associados a objetos quadridimensionais A lgebra Geom trica capaz de simplificar de uma forma elegante e surpreendente certos fen menos da natureza al m de ser adequada para descrever alguns t picos modernos bem como a relatividade uma vez que a lgebra de Clifford admite espa os quadridimensionais a Mec nica Qu ntica e tamb m um fen meno cl ssico que o Eletromagnetismo Para termos uma id ia do poder das lgebras de Clifford apresentaremos aqui uma aplica o s Equa es de Maxwell as quais originalmente eram representadas por 8 equa es que dependiam de escalares e que pela lgebra proposta por Gibbs e Heaviside puderam ser reduzidas a 4 equa es e logo atrav s da lgebra Geom trica ou lgebra de Clifford puderam ser reduzidas a uma nica equa o Palavras Chave lgebra
2. ES DE MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM PHP Alexandre Henrique Fumes Jos Luiz Vieira De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Fai Rua Jos Adriano Gon alvez 65 Osvaldo Cruz SP alexandrehfumes O gmail com Resumo Desde os prim rdios do desenvolvimento de softwares umas das grandes quest es era a de como os dados seriam persistidos Persist ncia de dados em sistemas de informa o refere se ao seu armazenamento n o vol til de forma que ao desligar o sistema tal dado ainda exista FOWLER 2006 Com o passar dos anos dois componentes de projetos de software sofreram evolu o e hoje est o presentes no dia a dia da maior parte dos times de desenvolvimento O paradigma de Orienta o a Objetos e os Banco de Dados Relacionais A Orienta o a Objetos e os Banco de dados Relacionais possuem um desenho arquitetural divergente e mesmo com as linguagens de programa o suportando a integra o com os bancos de dados ocorre o ferimento dos princ pios da Orienta o a Objetos uma vez que Banco de Dados Relacionais utilizam a linguagem SQL e o paradigma baseia se em defini es de Classes e Objetos Para que Objetos possam ser traduzidos para SQL sem ferir os princ pios da Orienta o a Objetos necess ria utiliza o de uma Camada de Persist ncia de Dados na qual sua responsabilidade ser fazer a tradu o de objetos para SQL o que se define como Mapeamento Objeto Relacional No deco
3. es este trabalho tem por objetivo reafirmar todas as propriedades deste alimento que possui diversas propriedades nutricionais e tamb m pode se considerar um prebi tico pois possui em sua composi o o frutooligossacar deo e a inulina que n o s o digeridos pelo trato gastrointestinal sendo fermentados no c lon pelas bact rias diminuindo a incid ncia de bact rias patog nas e tamb m a absor o de carboidratos suas propriedades tamb m s o capazes de controlar o diabetes mellitus tipo 2 e reduzir os n veis s ricos de colesterol total e lipoprote na de baixa densidade por conta das fibras sol veis Um produto que visa uma boa alimenta o levando em considera o a sa de humana Palavras Chave Batata yacon Frutooligossacar deo Inulina Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 61
4. ES CIENT FICAS 1 LUGAR ARQUITETURA DE CLUSTER HPC COM BAIXO CUSTO DE IMPLEMENTA O AUTORES FL VIO MARTINHO DA SILVA E MARCILIO FIGUEIREDO DE OLIVEIRA ORIENTADOR JOS APARECIDO DE AGUIAR VIANA CURSO TECNOLOGIA EM AN LISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INSTITUI O FACULDADE DE TECNOLOGIA DE S O JOS DO RIO PRETO 2 LUGAR SMART DISEASE IQ APLICATIVO MOBILE PARA IDENTIFICA O E QUALIFICA O DE DOEN AS DE PLANTAS ATRAV S DE CAPTURA PROCESSAMENTO E AN LISE DE IMAGENS RGB AUTORES FABIO COSTA DOS SANTOS E LUCAS DE ALMEIDA FERNANDES ORIENTADORES CRISTIANO FAGUNDES DONOVAN PERES RODERO EDER ANTONIO GIGLIOTI E KEYLA CRISTINA BLASQUE DE MELLO CURSO CI NCIA DA COMPUTA O INSTITUI O FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS 3 LUGAR DIAGN STICOS DE MANIFESTA ES PATOL GICAS EM SISTEMAS ESTRUTURAIS DE A O CONCRETO E MADEIRA ESTUDO DE CASO EM EDIFICA ES P BLICAS AUTORA JULIANA FURTADO ARROBAS MARTINS ORIENTADOR CESAR FABIANO FIORITI CURSO ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUI O UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRESIDENTE PRUDENTE VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Sum rio Adriana Aparecida Castilho Suguimoto ek 7 Alan C sar Ramos al eegrGuiesstgeeteen gessektese ugesgegas reegen gebeten 7 Alex Regiani Carvalho EE 7 Alexandre Henrique FUNASA e 8 Alexandre Pupo De Oliveira hunuunmmumesemisensressnesnienvnenstadsnssnrsnsnesnasedsadgesvesnneee 8 Amanda Aguiar Dos Santos L
5. Marcilio Figueiredo De Oliveira Fl vio Martinho Da Silva Jos Aparecido De Aguiar Viana Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdade de Tecnologia de S o Jos do Rio Preto Av Miguel Damha 3001 Q F Lt25 S o Jos Do Rio Preto SP marcilio 93 hotmail com martcilio oliveira fatec sp gov br Resumo Este artigo tem por finalidade a utiliza o de cluster com intuito de proporcionar ganho de performance em diversas tarefas que exigem alto n vel de processamento computacional aborda tamb m a constru o de uma solu o que se torne vi vel em rela o aos fatores custo e benef cio O foco da utiliza o do modelo est em pesquisas acad micas que envolvem utiliza o de software para simula o tal finalidade exige grande poder de processamento entretanto as universidades nem sempre contam com grandes or amentos para compra de equipamentos e m quinas utilizadas em cluster de grande porte comerciais O projeto traz a cria o de um Cluster HPC com a utiliza o de computadores e equipamentos de rede comuns o foco est na arquitetura Beowulf e sistemas operacionais base Linux Utiliza o Rocks Cluster sistema operacional CentOS modificado para trabalhar com cluster que oferece v rios recursos incluindo as bibliotecas para execu o de aplica es paralelas O modelo utilizado para trabalhar com a ferramenta de din micas moleculares chamada Gromacs que trabalha com MPI Message Passing Inte
6. Suplemento V 18 n 1 2015 Anais do VIII Congresso de Inicia o Cient fica das Faculdades Adamantinenses Integradas 20 a 24 de outubro de 2014 A Tue d en FACULDADES Eu escolho Editorial PELA DINAMIZA O DA CULTURA CIENT FICA NO SISTEMA ESCOLAR Mais uma vez as Faculdades Adamantinenses Integradas publicam outro n mero dos Anais do CICFAI agora envolvendo o VIII CICFAI realizado de 20 a 24 de outubro de 2014 contemplando resumos distribu dos nas reas do conhecimento de Agr rias Biol gicas Exatas e Humanas Foram apresentadas no evento 665 experi ncias com um total de 1236 autores Do total 8 1 trabalhos na rea de Agr rias 34 4 na Biol gicas 16 4 na Exatas e 41 1 na Humanas Vale ressaltar o prest gio da FAI perante o fato dos estudos provirem de 76 institui es de v rios Estados do Brasil No Audit rio Dr Miguel Reale Jr aos trinta dias do m s de novembro de 2014 as melhores experi ncias receberam em magn fica solenidade o primeiro o segundo e o terceiro trabalho pr mios com um notebook um tablet e um HD externo respectivamente Aos demais classificados em cada rea coube o Diploma de Men o Honrosa Os Docentes da FAI participaram decisivamente para o sucesso do Congresso com participa o ativa no evento sendo pareceristas na sele o dos trabalhos e posteriormente em Banca examinadora Tivemos este ano a grata satisfa o de receber tamb m
7. esssesseeeneerrrerrrrrrrsrnssrrsssssssssssssnssrensrnsrnerrenrerrerens 24 Emerson Mendes De Oliveira nnnnnneenserrrrrrrrrrrrsrresrrssssssrssssssssssessessrrenrenrerrererrerreeers 24 TEL 25 Evander Thomaz Cavalcante Olegario rrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnrnnnnnnsnnnnvnnsnnnvnnsenssne 26 Felipe Gobo Brun E 26 Felipe Lupo GFDL e e kudaemdnked kerenrmdedkkinnene 27 Fernanda Santinoni Ee e EE 27 4 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI Franciele Roberto CC E 28 Gabriel Bertholdo Meseuia nan errereaaansereeranaa 28 Gabriel Hoeppner Fabricio pg 28 Gabriel Lima Barbosa megane ege ege eege 29 Gabriel Reg 29 30 EA Oo NE ME Aa O Ne KN EE 30 Guilherme Cortinas De Castro COSTA aus anamanaanpaknsarener uvenner nai 31 Gustavo Yuji Matsulke E 31 Iraiana Ramos Mariotte EN 32 Ivan Buriola De Pier 32 Jessica De Sousa Gazola rede 33 J ssika Silva Dos ANJOS enormes dd ddao 33 Joao Pedro Granata Borges rrnnrnnnnnannoannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrsnnrsnnssnnsnnnsnnsennsee 33 Jo l Faria JOE siri ai e a a aea EEE ees 34 Johnisley Dias REN EE 35 Juliana Furtado Arrobas Martins m su ueseessssrsssrnisessdnsserensetsedsessennnsseevennenndnnknedesene 35 Juliana Ginez Quevedo muruneistmsmemaaeadrnstmduieaeonsinstalkaaidsitaredittestetikete 36 BIER e E e EE 36 La ni Cristini Boschetti EE 37 Larissa et ee TE 37 Larissa Cristina De Lima MUNCIA iss
8. existia no meio natural O objetivo deste trabalho apresentar as ideias centrais que envolvem o n mero de ouro e a simetria por ele proporcionada evidenciar sua intrigante presen a em objetos formas e elementos naturais al m de enfatizar sua import ncia na harmonia da natureza Palavras Chave N mero Ouro Simetria Propriedades Sim trico RECORTE E COLAGEM DE N MEROS DECIMAIS Lucas Feracini Rosa Regiane Nascimento Esteves Simone Ap Vaine Carvilho Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Duque De Caxias 1053 Mirand polis SP x luucas10 hotmail com Resumo Atrav s de atividades diferenciadas dar a possibilidade ao aluno de enxergar os n meros decimais n o s como um dos v rios t picos da matem tica mas sim como algo que rotineiro em seu dia a dia e de suma import ncia em virtude do cotidiano o projeto Recorte e colagem de n meros decimais da oportunidade ao aluno de manusear situa es diversas onde o mesmo consegue perceber a matem tica em seu cotidiano Diversas fontes contendo n meros decimais como folhetos de mercados propagandas dentre outras foram utilizados no desenvolvimento do projeto Os itens s o recortados dos folhetos e catalog los separados assim por esp cies dando condi es para que os alunos gastem certa quantidade de dinheiro administrando da melhor forma poss vel As quatro opera es est o sendo mais bem assimiladas pelos alunos
9. o muito comum considerando que o c digo foi desenvolvido h algum tempo atr s o programador pode encontrar um algoritmo de dif cil manuten o entendimento confuso e com pouca ou nenhuma documenta o A este tipo de c digo dado o nome de C digo Legado FEATHERS 2013 Apesar de ser um termo pouco disseminado MARTIN 2009 destaca que muitos profissionais maduros ou iniciantes da rea de TI acabam por escrever aplica es com esta caracter stica causando trabalho e preju zo desnecess rio para as empresas nas quais trabalham Na apresenta o ser o abordados os principais motivos que levam um desenvolvedor a escrever um algoritmo sem qualidade e de baixa escalabilidade T o importante quanto escrever um bom c digo saber identificar um c digo ruim FEATHERS 2013 Por fim o artigo descrever algumas das v rias solu es e preven es para evitar o c digo legado Adotar a pr tica de testes utilizar metodologias e padr es de projeto ser o abordadas na apresenta o Para encerrar ser o divulgados alguns resultados referentes a uma entrevista com desenvolvedores de empresas de tecnologia e desenvolvimento da cidade de Osvaldo Cruz reunindo os ramos de softwares comerciais e desenvolvimento web Todo o question rio ser em torno da preocupa o dos mesmos em escrever e manter c digos de qualidade Palavras Chave C digo Legado PHP Padr es Metodologia C digo Limpo SISTEMA DE L GICA FUZZY PARA IRRIGA O
10. Carros Aerodin mica Arrasto Sustenta o negativa Mec nica dos Flu dos FORMA O DE NANOPART CULAS DE OURO EM FILMES DE PVDF OURO Antonio Jonathan De Oliveira Morais Celso Xavier Cardoso 12 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI Autor a curso de F sica Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Rua Jo o Gon alves Foz 1800 Presidente Prudente SP jonathansassa O hotmail com Resumo O polifluoreto de vinilideno PVDF descoberto na d cada de 70 reconhecidamente um material com importantes caracter sticas ferroel tricas Quando polarizados a alta tens o exibem propriedades piezo e piroel tricas podendo ser amplamente utilizados como transdutor atuador e sensor para v rias aplica es A ferroeletricidade do PVDF est intimamente associada com a sua estrutura cristalina a qual exibe cinco fases diferentes do PVDF amp 4945 amp H946 amp H947 amp H948 e amp 949 Dentre elas apenas a fase amp 4946 ferroeletricamente ativa Nos ltimos anos nota se um crescente interesse cient fico nas nanopart culas met licas pricipalmente ouro Au e prata Ag devido as mudan as nas propriedades f sicas que estes materiais nanom tricos sofrem As nanopart culas de ouro Coloidal j v m sendo utilizadas h v rios s culos por artistas devido s cores vibrantes produzidos por sua intera o com a luz vis vel Este in
11. Diego Afonso Da Silva Nattiely Fagundes Dalva Pazzini Grion Autor a curso de Qu mica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Amazonas 1570 Fundos lacri SP diegoafonsodasilva hotmail com diegoafonsodasilva O gmail com Resumo O sol possui um valor de essencia para a exist ncia da vida na Terra Entretanto como a maioria das energias ele emite radia o dos tipos ultravioleta UV e infravermelha IV A radia o UV de grande import ncia do ponto de vista de agress o pele e dividida de acordo com seus efeitos e comprimentos de onda em radia o UVA UVB e UVC A pele o maior rg o do corpo humano e sua principal fun o a de proteger o corpo contra agentes externos e para proteg la contra os efeitos da radia o UV necessita se do uso de protetores solares que s o prepara es cosm ticas Os protetores solares s o constitu dos por filtro solar inorg nico e ou org nico sendo o inorg nico considerado o de melhor a o O objetivo central deste trabalho foi verificar o n vel de conhecimento sobre prote o solar e ressaltar a import ncia do uso dos mesmos Foi aplicado um question rio a profissionais farmac uticos revendedores e a popula o abordando quest es sobre o uso correto de protetor solar Foi observado que grande parte dos farmac uticos sabem oferecer os melhores protetores solares de acordo com as caracter sticas necess rias para garantir uma prote o de qualidade j os revended
12. Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 9 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas produzido a partir da reciclagem Os Res duos de Constru o e Demoli o representam metade dos res duos s lidos das cidades brasileiras havendo assim uma necessidade de reciclagem H como exig ncia para as novas constru es a ado o de projetos criativos e eficientes com solu es adequadas para as diversas fases de vida da obra como reaproveitamento e descarte de materiais ao fim de sua vida til Portanto sugerido um plano de gest o voltado para os pequenos geradores de res duos com obrigatoriedade de segrega o dos materiais instala o de pontos de recolhimento pelos bairros da cidade e implanta o de centros de tratamento de res duos da constru o civil com objetivo de produ o de materiais reciclados Palavras Chave Reciclagem Res duos Constru o Sustentabilidade IMPLANTA O DE PCP EM MICRO EMPRESA ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE JA SP Ana Carolina Rodrigues Marcos Antonio Bonif cio Autor a curso de Gest o Da Produ o Industrial Faculdade de Tecnologia de Jahu Rua Dorlan Antonio Sancinetti 290 Jau SP carolrodrigues Qhotmail com starmaqg jau Qhotmail com Resumo Para Slack Chambers e Jhonston 2009 o PCP Planejamento e Controle da Produ o se torna uma atividade para decidir o melhor emprego dos recursos de produ o assegurando assim a execu o conforme previsto Chiavenato 200
13. Wagner Bispo Do Nascimento Ener Guilherme Pellin Cunha Lucas Jucius De Mendon a Luiz Henrique Caires De Oliveira Cassiano Ricardo Rumin Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Avenida Presidente Roosevelt 51 Osvaldo Cruz SP wagnerbnQ hotmail com Resumo Introdu o O uso do aquecedor solar ASBC pode ser empregado em uso domestico como alternativa de energia el trica Assim as popula es pobres podem se beneficiar do aquecimento natural e tamb m popula es e regi es onde n o h rede el trica Objetivo Esta pesquisa tem o objetivo de discutir as aplica es do ASBC em utiliza es domesticas e em regi es que n o possuem energia el trica Metodologia Para a execu o desta pesquisa foi realizadas uma revis o sistem tica em fontes de dados indexados como o Google acad mico e o Scielo Foram empregadas as seguintes palavras chaves para a execu o da pesquisa Aquecedor solar de baixo custo energia solar aquecedor solar de gua efici ncia t rmica Resultados Viabilidade t rmica econ mica e de materiais de um sistema solar de aquecimento de gua a baixo custo para fins residenciais Resultados provam que ASBC um sistema de aquecimento alternativo que sua principal caracter stica e a redu o do custo apresentando viabilidade t rmica econ mica e de materiais Modelos matem ticos s o aplicados para conseguir a redu o do custo e consumo de energia el trica visando n o ap
14. consequentemente subsidiar a tomada de processos decis rios essencial Da decorrendo a import ncia da implanta o de um Sistema Integrado de Gest o que venha integrar todas as informa es e dados relacionados aos in meros processos desenvolvidos por qualquer tipo de empresa inclusive as de pequeno porte Neste sentido ao passo em que o Sistema Integrado de Gest o resulta na produ o de maior efic cia em diferentes n veis operacionais sugere se em caso de n o implanta o que uma organiza o deixa de aproveitar um grande potencial que poderia ser explorado sobretudo do ponto de vista estrat gico Partindo deste pressuposto este trabalho por finalidade apresentar a descri o das principais atividades operacionais e a es estrat gicas que s o desenvolvidas com o aux lio de SIGs em empresas de pequeno porte Quanto ao material e m todos utilizados inicialmente ser feito um levantamento de cunho bibliogr fico sobre a import ncia do Sistema Integrado de Gest o a partir dos benef cios vantagens e desvantagens apresentadas Os resultados indicam que um Sistema Integrado de Gest o traz consigo vantagens significativas em torno da omitiza o das atividades operacionais e a es estrat gicas de uma organiza o o que implica em maior confiabilidade das informa es obtidas e maior efic cia dos processos decis rios Quanto s dificuldades enfrentadas pelas pequenas empresas em termos de ado o de um Sistema Integ
15. o de energia el trica Uma das grandes aplica es desta biomassa na produ o de etanol de 2 gera o 2G sendo necess ria hidr lise cida enzim tica ou uma combina o das duas Cada vez mais vem se observando o interesse pela utiliza o de res duos agroindustriais na obten o de biocombust veis O reaproveitamento destes res duos pode minimizar os problemas ambientais diminuir o uso de combust veis f sseis al m de resultar em uma melhora no aproveitamento da mat ria prima No Brasil apesar da grande produ o de etanol a partir da sacarose de cana de a car a produ o a partir de fontes alternativas pode ser interessante principalmente se associada ind stria j existente A utiliza o da palha e baga o de cana certamente ocupa uma posi o de grande destaque sendo economicamente vi vel para produ o de combust veis renov veis O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre as principais vantagens do aproveitamento da palha e baga o de cana de a car na produ o do etanol de segunda gera o dentro de uma planta de etanol de primeira gera o O estudo prioriza tr s aspectos principais a saber a aproveitamento da biomassa das usinas de etanol de primeira gera o b processo de fabrica o do etanol 2G e c produtividade do processo Para se obter tais dados al m de uma revis o de literatura foram realizadas visitas em usinas sucroalcooleiras mais precisamente nas frentes de colhe
16. DE HORTALI AS COM GUA MAGNETIZADA Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 31 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Iraiana Ramos Mariotte Camila Pires Cremasco Gabriel Daniel Dos Santos Viais Neto Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente Avenida Paulo Ribeiro 840 Presidente Prudente SP iraiana Qlive com iraiana rmariotte sp senac br Resumo O crescimento da demanda mundial por alimentos naturais e de boa qualidade em velocidade praticamente superior capacidade de renova o do ciclo hidrol gico uma press o sobre os recursos naturais do Planeta neste s culo Devido s a es antr picas a qualidade dos mananciais vem decrescendo rapidamente Infelizmente a industrializa o a sa da do homem do campo para a cidade e o aumento da popula o foram fatores que exerceram e ainda exercem significativa demanda de gua e produtos naturais em excesso Dos produtos naturais as plantas s o as que necessitam de nutrientes encontrados no solo Um vegetal regado por gua comum n o magnetizada possui um revestimento branco formado na superf cie do solo composto de bicarbonato e carbonato de c lcio A gua que penetra no solo lava alguns desses bicarbonatos de c lcio e acaba sendo depositados nas ra zes das plantas Por esse motivo come a a dificultar o processo de absor o de nutrientes pelos vegetais que s o vita
17. Geom trica Dualidade Equa es de Maxwell Eletromagnetismo C lculo Vetorial CONCEITO NOVO DE METODOLOGIA RACIONAL Johnisley Dias Ribeiro Jaison Lu s Crestani Autor a curso de Direito Faculdade de Presidente Epit cio Av Rio De Janeiro Presidente Epitacio SP johnysx3 Qhotmail com johnisleydiasribeiro jdr O gmail com Resumo Nas escolas aprendemos a seguir todos os m todos e f rmulas j criadas para resolvermos c lculos matem ticos e n o nos apercebemos a chegada do resultado sen o seguindo estritamente as f rmulas e m todos prepostos Considero ser esta a nossa maior defici ncia e desleixo n o usarmos a raz o para indagarmos o porqu de chegar ao resultado dos enunciados Para quebrar esse v cio das opera es atuais este trabalho prop e a cria o de uma simples multiplica o formada a partir da l gica e da liga o racional dos n meros Por essa liga o entende se a soma multiplica o divis o e dentre outras opera es Em n meros de multiplica o examinou se o m todo usado aqui no Brasil e dentre outros pa ses e notou se que n o existe uma explica o que seja cem por cento racional para explicar a cria o da pen ltima coluna horizontal em que se deve obrigatoriamente pular um d gito para frente e assim chegar ao resultado O resultado pode at ser correto mas n o por si estritamente racional Assim desenvolveu se um novo conceito metodol gico racional por meio do qual par
18. Lindoia 143 Osasco SP thayanipalanycia O gmail com nanpalanycia O gmail com Resumo A seguran a da Informa o est diretamente relacionada com prote o de um conjunto de informa es no sentido de preservar o valor que possuem para um indiv duo ou uma organiza o S o caracter sticas b sicas da seguran a da informa o os atributos confidencialidade integridade disponibilidade e autenticidade n o estando esta seguran a restrita somente a sistemas computacionais informa es eletr nicas ou sistemas de armazenamento O conceito se aplica a todos os aspectos de prote o de informa es e dados O conceito de Seguran a Inform tica ou Seguran a de Computadores est intimamente relacionado com o de Seguran a da Informa o incluindo n o apenas a seguran a dos dados informa o mas tamb m a dos sistemas em si Atualmente o conceito de Seguran a da Informa o est padronizado pela norma ISO IEC 17799 2005 influenciada pelo padr o ingl s British Standard BS 7799 A s rie de normas ISO IEC 27000 foram reservadas para tratar de padr es de Seguran a da Informa o incluindo a complementa o ao trabalho original do padr o ingl s A ISO IEC 27002 2005 continua sendo considerada formalmente como 17799 2005 pros fins hist ricos Conforme defini o da norma NBR ISSO IEC 17799 informa o um ativo que como qualquer outro ativo importante para neg cios tem um valor para a organiza o e consequentement
19. Professores de outras institui es de Ensino Superior para integrarem as Bancas Examinadoras de exposi es Al m das premia es o CICFAI procura de forma p blica e gratuita desde 2007 emitir Certificados para os participantes como Ouvintes Autores de experi ncias Membros de Bancas al m de n o deixar de prestigiar os Orientadores dos alunos Para os alunos da EDUCA O B SICA tem se por objetivo principal o CICFAI estimular o futuro pesquisador a se interessar em ir compondo o seu Curr culo Vitae j desde as s ries iniciais enquanto alicerce de seu ingresso na vida universit ria e defini o de seu perfil profissional Agradece a Dire o Geral da FAI o esfor o do Coordenador do N cleo de Pesquisa Prof Dr Jos Aparecido Pereira o empenho dos integrantes da Comiss o Organizadora do VIII Congresso e aos Professores e Funcion rios envolvidos direta ou indiretamente bem como aos Acad micos da FAI e de outras Institui es participantes do CICFAI no esfor o para aperfei oamento cient fico do CICFAI A Comiss o Organizadora registra o apoio cada vez mais atencioso perante a recep o oferecida pelas Escolas visitadas oficialmente e pelo desvelo oferecido pelas Institui es ao acompanharem a divulga o do evento perante as v rias formas de linguagens usadas para a divulga o deste ambicioso evento cient fico Prof Dr M rcio Cardim Adamantina 15 de Julho de 2015 CLASSIFICA O DAS PRODU
20. a constru o de trevos em desn veis pavimenta o dos acostamentos e obras de arte e viadutos incluindo ainda uma via marginal SP 294 Palavras Chave Rodovia Reforma Recapeamento Viadutos Munic pios 30 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI DESENVOLVIMENTO DE TESES PARA VALIDAG O DE HIP TESES DE CURA DE DOENGAS POR MEIO DE JOGOS ELETR NICOS Guilherme Cortinas De Castro Costa Eliane Vendramini De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Alameda Liverpool 655 Tup SP costage3232 gmail com gecosta48Q live com Resumo Demonstrar como jogos podem gerar dados em bancos de dados possiveis de serem minerados por SGBDs e com isso avaliar uma ocorr ncia de distribuig o normal no conjunto avaliado de tal maneira que seria garantida uma confiabilidade estat stica e uma tese de cura possa ser levantada e testada seguindo se hip teses de quantidade de medicamento ou efetividade de medicamento Sabemos que jogos est o presentes em nosso dia a dia Da mesma forma as doen as Como um estaria relacionado com o outro Como poder amos abstrair conceitos matem ticos computacionais e m dicos estat sticos biol gicos e juntar tudo em um grande sistema que seria incorporado por dispositivos eletr nicos j estabelecidos e consolidados em sua efetividade de funcionamento e estabilidade poss ve
21. brio sustent vel do meio ambiente e para o desenvolvimento de animais e vegetais por meio dos resgates de v rios cursos de gua como c rregos e rios Toda pr tica que busque a diminui o ou at mesmo a expuls o de materiais poluidores do seu local de origem determinado como preven o Este processo idealiza permanentemente uma melhor qualidade de vida ambiental por meio de altera es de equipamentos procedimentos ou atrav s por exemplo da comuta o de subst ncias t xica e mat rias primas Para conservar a efici ncia de uma Esta o de Tratamento de Esgoto necess rio que o munic pio possua um projeto constando aspectos de implanta o e opera o produtiva visando seu desenvolvimento de acordo com as exig ncias licenciadas Uma regra especial para isso a execu o da sua limpeza A realiza o da limpeza feita visando diminui o das impurezas provenientes do esgoto dom stico Este processo tem grande valia para o meio ambiente pois al m de manter o equil brio entre a sa de e o bem estar da popula o consequentemente contribui para assegurar a qualidade das guas atendendo aos padr es legais de lan amento e do corpo receptor Para evitar e impedir o mau odor presente nas lagoas de tratamento necess rio a execu o da limpeza das grades e das caixas de gorduras pois somente desta forma a gordura deixa de acarretar este problema Ap s os procedimentos de limpeza todo material extra do dever
22. consequente alavancagem da constru o civil o tema impermeabiliza o vem tona e mostra se quase que primordial para que a constru o de um im vel venha a ser bem sucedida Na constru o de casas ou apartamentos nos deparamos com v rias etapas onde na maioria das vezes quem toca a obra uma equipe menor e nem sempre com o conhecimento t cnico adequado e sendo assim nem todas as etapas s o elaboradas com a aten o necess ria o caso da impermeabiliza o O presente trabalho tem como objetivo estudar e demonstrar que a etapa de impermeabiliza o em suas diferentes frentes durante uma constru o quase nunca recebe a sua aten o necess ria e que a falta deste planejamento pode fazer com que esta etapa que originalmente de baixo custo possa saltar para um valor 15 vezes maior e fazer com que o propriet rio do im vel mesmo ap s sua conclus o tenha que voltar s reformas Palavras Chave Constru o Civil Impermeabiliza o Custo Baixo Planejamento Im vel AUTOMA O RESIDENCIAL COM ARDUINO Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 17 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Bruno Miranda De Almeida Guilherme Neves Alcantara Jos Luiz Vieira De Oliveira Carlos Shigueyuki Koyama Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Alameda Portugal 642 Dracena SP bruno km4 Qhotmail com bruno km41 gmail com Resumo Es
23. consistindo em explanar com base em pesquisas sobre a implementa o do proxy da ferramenta Zabbix no equipamento Raspberry PI Portanto a inten o deste artigo mostrar as vantagens de implantar num equipamento Raspberry PI um proxy ativo da ferramenta Zabbix o qual possuir como premissa b sica auxiliar o monitoramento de redes e ou equipamentos distribu dos 24 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI Palavras Chave Raspberry Zabbix Proxy zabbix Gerencia de redes SNMP Hardware de Baixo Custo IDENTIFICA O DE PAR METROS DE SISTEMAS MEC NICOS UTILIZANDO EVOLU O DIFERENCIAL Erik Taketa Edson Hideki Koroishi Autor a curso de Engenharia Mec nica Universidade Tecnologica Federal do Parana Rua Princesa Isabel 892 Tupi Paulista SP eriktaketa gmail com Resumo Um ponto importante no processo de obten o do modelo matem tico est no fato de que ele seja o mais representativo poss vel do sistema real sendo assim alguns par metros precisam ser previamente identificados permitindo a simula o do comportamento din mico do sistema Assim sendo t cnicas de problemas inversos s o utilizadas para determina o dos par metros desconhecidos As t cnicas de problemas inversos apresentam v rias metodologias das quais vale destacar os m todos que utilizam otimiza o assim como os m todos baseados em fun es ortogonais A contribui o visa iden
24. curioso e diferente do tradicional O material desenvolvido contem exerc cios aplica es pr ticas de conte dos matem ticos estudados no ensino m dio passatempos e curiosidades matem ticas Espera se com temas diversificados e enfoque divertido estabelecer uma liga o viva entre a matem tica e o aluno Palavras Chave Ferramenta did tica Matem tica Ensino M dio Aplica es Pr ticas Aprendizagem O USO DE MATRIZES E FUN ES MATEM TICAS NA REPRESENTA O E NO PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS Ta s Carolina De Souza Brambila Diego Henrique De Oliveira Simone Leite Andrade Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Marechal Rondon N265 Luc lia SP taiscarolbrambila o hotmail com Resumo Este trabalho apresenta uma aplica o pratica sobre a utiliza o de matrizes e fun es matem ticas na representa o e no processamento de imagens digitais Devido ao avan o tecnol gico cada vez mais pessoas t m acesso s imagens digitais seja por meio de c meras aparelhos de telefonia m vel computadores scanners entre outros Para serem armazenadas e processadas as imagens digitais s o convertidas para uma grande lista de n meros Nesse cen rio evidente a import ncia e a presen a da matem tica na representa o e no processamento de imagens digitais Conceitos importantes da matem tica fazem se presentes ainda que de forma discreta ou subliminar J que matematicamente
25. de solu es de sistemas de Informa o fazendo com que as MPEs passem a ter cada vez mais dificuldades em se manter no mercado Ora por desestrutura o ora 46 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI por inefici ncia organizacional ora por desorganiza o Palavras Chave Business Process Management BPMs MPEs Sistemas de Informa o Automa o de processos de neg O CONTABILISTA E A LEGISLA O DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO MERCADO DE TRABALHO Mateus Peixoto De Souza Luana De Souza Da Silva Hilton Roberto Dalago Borges Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Al Florian polis 151 Adamantina SP peixe ma hotmail com ppn especiais hotmail com Resumo A contabilidade tem por objetivo fornecer uma atividade fundamentada em principios leis e outras normas decorrentes das rela es sociais entre pessoas empresas e institui es em geral sendo portanto vinculada rea das ci ncias sociais aplicadas Por isso o presente trabalho se prop e a ingressar as pessoas portadoras de necessidades especiais no mercado de trabalho O contabilista deve avaliar se as empresas est o realmente cumprindo a porcentagem de cotas para pessoas portadoras de necessidades especiais de acordo com a legisla o A sua import ncia em cumprir as leis tem se de forma contundente a import ncia aguda da postura tica daqueles qu
26. do 6 e 9 anos da institui o escolar E E Dom Lucio Antunes da cidade de Panorama S P At tal ponto a pesquisa aponta um certo dom nio b sico da rea de matem tica porem os alunos n o atribuem esse fato a nenhuma a o social a ideia tornar esse vis o mais percept veis a eles em contribui o a sua forma o completa para o mundo Palavras Chave Matem tica Cidadania Aprendizagem Social Educa o T TULO UTILIZA O DE FONTES RENOV VEIS EM USINAS TERMOEL TRICAS PARA GERA O DE ENERGIA TIL TITLE USE OF RENEWABLE SOURCES IN THERMAL POWER PLANTS TO GENERATE USEFUL ENERGY Joao Pedro Granata Borges Felipe Dalacosta Morelli Tladmir Widson Ferrara Filho Alexandre Rodrigues Sim es Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Sao Luiz 595 Parapu SP joaopedro gborges Qhotmail com tlad ferraraQhotmail com Resumo O tema abordado neste artigo a import ncia da utiliza o do baga o de cana de a car e 0 p de serra na gera o de energia em termel tricas o que nos dias de hoje significativo para o meio Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 33 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas ambiente por se tratar de energia limpa e renov vel A gera o de energia atrav s de termoel tricas tem sido uma boa alternativa para compensar os per odos sazonais ou seja quando os n veis dos rios baixam e consequentemente a capacidade gerado
27. e das condi es ambientais A batata doce que um alimento energ tico Ao ser colhida apresenta cerca de 30 de mat ria seca que cont m em m dia 85 de carboidratos cujo componente principal o amido Comparada com outras estruturas vegetais amil ceas possui maior teor de mat ria seca carboidratos lip dios c lcio e fibras mais carboidratos e lip dios que o inhame e mais prote na que a mandioca A batata doce reconhecida por conter carboidratos de moderado ndice glic mico As recomenda es da ingest o di ria de prote nas para atletas consistem em 1 2 1 7g kg de peso corporal ou 12 15 do consumo energ tico total Prote nas s o consideradas nutrientes importantes para a nutri o esportiva devido ao fato de fornecerem os amino cidos essenciais que ter o tr s destinos principais anabolismo s ntese de prote nas e polipept deos catabolismo ou degrada o produ o de energia e s ntese de compostos de pequeno peso molecular Auxiliando na constru o e manuten o dos tecidos forma o de enzimas horm nios anticorpos e regula o de processos metab licos S o fontes de prote nas produtos de origem animal ovos leite carnes peixes e aves entre todas as fontes os ovos proporciona a mistura ideal de amino cidos essenciais O ovo por se tratar de um alimento completo e de alta qualidade e pre o acess vel torna se um alimento mundialmente consumido Rico em prote nas de alto valor biol gico vita
28. e os materiais palp veis s o facilitadores da aprendizagem devido ao seu car cter motivador e s o recursos que tornam a aula um momento agrad vel levando os alunos a gostarem mais da matem tica Eles tamb m ter o uma melhor compreens o de fra o e sua representa o visualizando e relacionando com as situa es do dia a dia Palavras Chave Ensino Matem tica Fra o Jogos Aprendizagem A IMPORT NCIA DA RESOLU O DE PROBLEMAS MATEM TICOS PARA O ENSINO Silvana De Brito Silva Juliana Bindella Di Manno Marco Antonio Mendes Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas S tio Nossa Senhora Aparecida Sem N Martin polis SP silvana bs 2 hotmail com Resumo Est evidente o fato de que desde a antiguidade o homem trabalha com problemas matem ticos e com o passar do tempo o conhecimento matem tico est se aprimorando cada vez mais e ganhando mais import ncia Entre essas mudan as importantes podemos citar a resolu o de problemas matem ticos que por sua vez fundamental para adquirir conhecimentos que favorecem no desenvolvimento de pensar e estimular as habilidades do racioc nio e tamb m considerada uma importante contribui o para o processo do ensino e aprendizagem da matem tica al m disso enfatizamos que quando se ensina atrav s da mesma podemos ajudar os alunos a desenvolver sua capacidade de aprender a aprender habituando os a determinar por si pr prios respostas s quest e
29. fazer uso integrado de componentes como incluindo s mbolos recursos estrat gias e t cnicas utilizadas pelos indiv duos afim de complementar a comunica o Desse modo o objetivo deste trabalho o desenvolvimento de um software que permitir aos professores trabalhar melhor a inclus o destes alunos oferecendo uma plataforma amig vel e simples cujo objetivo permitir elabora o e cria o de atividades e provas adaptadas Comunica o Alternativa assim haver uma melhor forma de constru o e avalia o do aprendizado O projeto Comunica o Alternativa prop e buscar uma melhoria para inclus o no ensino regular das escolas Municipal de Ara atuba o sistema para web que ser criado facilitar o trabalho dos professores de AEE a desenvolverem atividades em uma interface de f cil usabilidade para alunos com paralisia cerebral autismo ou outro grau que dependem de provas e atividades com auxilio de imagens para o seu aprendizado O projeto ser realizado em uma plataforma web com a linguagem de programa o PHP Pr Processador de Hipertexto utilizando a linguagem de marca o HTML Hypertext Markup Language com CSS na ferramenta Sublime e para armazenar seus dados usar o banco de dados Mysql Espera se que esse sistema possa auxiliar professores de AEE criar e aplicar atividades provas trabalhos tarefas di rias para esses alunos pois oferece aos professores um ambiente amig vel e simples que al m de tudo
30. frutas laranja citrus sinensis Osbeck e tangerina Ponkan citrus reticulate Blanco utilizando dois processos b sicos desempenhados por uma Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 15 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas rede neural artificial as fases de treinamento ou aprendizado e opera o O objetivo principal mostrar o funcionamento dessas fases Para a execu o do trabalho foi desenvolvido um programa pelo software octave de livre acesso e a partir dele foi poss vel treinar e operar a rede concluindo a capacidade de classifica o de frutas ou de outros tipos de grupos por meio do algoritmo perceptron Palavras Chave Neur nio artificial Classifica o de grupos Treinamento Opera o ALIMENTOS FORTIFICADOS AT ONDE FAVOR VEL PARA IND STRIA E CONSUMO Bianca Botan Raquel De Cassia Pereira Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Alameda Santa Cruz 44 Adamantina SP bia botan hotmail com Resumo No mundo da industrializa o cada vez mais as pessoas buscam a praticidade no dia a dia incluindo alimentos de r pido preparo e fazem quest o de que o alimento possua algum valor nutricional que beneficie sua sa de Com isso a ind stria se encarregou de compensar as perdas de micronutrientes essenciais que s o perdidos em etapas de processamento por meio da fortifica o Vitaminas e minerais como cido f lico ferro c lcio zinco vitamina
31. funcionais que al m do sabor e nutri o tamb m auxiliam nas atividades metab licas do organismo Por m nem todos podem experimentar os benef cios dos iogurtes funcionais por apresentarem sensibilidade a algum dos compostos presente nele o caso dos intolerantes a lactose e al rgicos a prote nas do leite e ou soja Pensando neste publico que ainda sofre com a defici ncia no mercado na variabilidade de produtos destinados a eles esse trabalho tem como objetivo desenvolver uma bebida funcional tipo iogurte base de extrato hidrossol vel de aveia e com sabor maracuj com o intuito de oferecer um produto com caracter sticas semelhantes ao iogurte em quest o de sabor e textura Junto com a elabora o do produto tamb m ser determinada sua composi o centesimal determinando umidade cinzas lip dios prote nas e carboidratos analise microbiol gica para verificar a viabilidade das culturas l cteas adicionadas ao produto assegurando sua funcionalidade de acordo com a legisla o brasileira an lise para determina o da vida de prateleira como teor de acidez e realiza o de avalia o sensorial onde dever o ser avaliados fatores como cor textura apar ncia e sabor Palavras Chave Probiotico Bebida Soja Leite Aveia SEGURAN A DA INFORMA O Thayani Palanycia Martins De Oliveira Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Tecnologia Em Redes De Computadores Faculdade deTecnologia de Osasco Rua guas De
32. import ncia do gerenciamento de informa o Palavras Chave SI BD JAVA PPA POSTO FATORES DE TRANSPORTE QUE AFETAM A VIDA DE PRATELEIRA DE PRODUTOS REFRIGERADOS Elessama Coutinho Mathias Tamara Wolff Monteiro Est v o Zilioli Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Helena Kiull Diniz 1377 Euclides Da Cunha Paulista SP elessama pec O hotmail com facci hotmail com Resumo O transporte se tornou um elemento extremamente importante no fornecimento da maior parte dos produtos Nele reside a liga o chave na cadeia de fornecimentos O transporte interliga todas as atividades na cadeia alimentar que v o desde a produ o prim ria de alimentos a colheita o processamento o manuseamento e o armazenamento e a distribui o nos pontos de venda O transporte de produtos alimentares at ao consumidor final deve ser realizado nas melhores condi es tanto de higiene como de conserva o e garantia de salubridade dos produtos alimentares para que os alimentos ou produtos alimentares transportados continuem a ser seguros para consumo como eram ap s produ o ou ap s armazenamento Este trabalho tem a inten o de apresentar uma revis o da pr tica de seguran a dos produtos alimentares nas fases em que interv m o transporte de produtos refrigerados Nesta incluem as empresas que operam no transporte de produtos alimentares ou outras que direta ou indiretamente interagem no transporte de p
33. limite laminar e ent o cria uma mais estreita baixa press o e portanto menos press o de arraste A redu o da press o do atrito faz com que a bola voe mais longe Testes existentes em v deos https www youtube com watch v r3PgzNgRHNO mostram que uma bola de golfe lisa voa apenas cerca de metade da dist ncia daquela alcan ada por uma com concavidades Testes de bolas de golfes em t neis de vento mostraram que na verdade as concavidades das bolas reduzem substancialmente o arrasto criando uma camada limite turbulenta que reduz a esteira As concavidades da bola de golfe efetivamente reduzem o arrasto aerodin mico que atuaria sobre a bola se ela fosse lisa Quando bolas totalmente lisas voam pelo ar criado um grande bols o de ar de baixa press o em sua esteira Isso cria arrasto o que a retarda 40 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI Reduzindo se a esteira o diferencial de press o diminui resultando em redu o da for a de arrasto As concavidades criam turbul ncia no ar ao redor da bola Isso faz com que o ar abrace a bola bem de perto E isso significa que em vez de o ar se precipitar al m da bola ele segue mais de perto a curvatura da bola da parte da frente para a parte de tr s Isso resulta em uma esteira menor e menos arrasto Bolas com concavidades geram cerca de metade do arrasto das bolas lisa Engenharia nos esportes P gina 14 de 14 Desenvolv
34. metodologia Palavras Chave steres de cidos Graxos Transesterifica o FT NIR 32 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI DESENVOLVIMENTO DE SORVETE COM CARACTER STICAS SIMBI TICAS UTILIZANDO FRUTOOLIGOSSACAR DEO E LACTOBACILLUS PARACASEI J ssica De Sousa Gazola Isabella Turibio Druzian Vin cius Darcadia Cruz Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Catolino Fran a Silva 197 Fl rida Paulista SP gazolajessica O hotmail com vinicius soriani hotmail com Resumo A busca pela qualidade de vida leva a ind stria aliment cia desenvolver produtos cuja satisfa o esteja entrela ada a sa de Um produto de gosto popular amplamente aceit vel o sorvete muito consumido em todo o mundo e por todas as gera es Os alimentos funcionais v m cada vez mais ganhando seu espa o no mercado e os alimentos com adi o de probi ticos e ou prebi ticos est o cada vez mais conhecidos Os prebi ticos s o carboidratos n o diger veis servindo de substrato para o hospedeiro da microbiota intestinal lhe conferindo benef cios Os prebi ticos s o microorganismos vivos poss veis de serem consumidos que afetam beneficamente a sa de do hospedeiro J o termo simbi tico refere se a jun o de probi tico e prebi tico O sorvete um produto que apresenta grande potencial para a introdu o de culturas probi ticas e veicul
35. n mero de dispositivos m veis a crescente venda do mesmo e o investimento de empresas privadas em redes de internet m vel como 3 e 4G por exemplo fez com que surgisse uma nova metodologia um novo conceito de desenvolvimento de sites para a internet esse conceito Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 11 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas chamado de Web Design Responsivo consiste em criar os websites de maneira que o mesmo adapte seu conte do em qualquer tamanho de tela que o mesmo est sendo visualizado Nos dias de hoje a navega o na internet por dispositivos m veis ultrapassa a navega o por desktops um dos fatores o simples motivo de que onde tenha um sinal Wi fi ou sinal para a internet m vel o usu rio poder navegar na internet acabando com a necessidade de estar em locais espec ficos como locais de trabalho resid ncias ou Lan house sentado na frente de desktops conectados a rede fixa O conceito de Web Design Responsivo foi criado para que os websites n o fiquem apenas delimitados aos desktop s para terem uma boa apresenta o e sim mostrar o conte do dos mesmos em qualquer tamanho de tela no qual est o sendo apresentados fazendo com que o usu rio tenha sempre a melhor experi ncia de navega o poss vel esse conceito visa criar websites que em resolu es menores mostrem os websites sem barras de rolagem horizontal com imagens n tidas e textos leg veis Este trabalho tem o objeti
36. o O caminho para a sustentabilidade n o nico e muito menos possui receitas e sim depende do conhecimento e da criatividade de cada parte envolvida O projeto sustent vel por ser interdisciplinar e ter premissas mais abrangentes garante maior cuidado com as solu es propostas tanto do ponto de vista ambiental quanto dos aspectos sociais culturais e econ micos O resultado final dessa nova arquitetura ecol gica verde e sustent vel proporciona grande vantagem para seus consumidores A pr tica da arquitetura sustent vel em empreendimentos imobili rios pode ser ainda mais vantajosa uma oportunidade que n o pode ser desperdi ada Esse nicho de mercado hoje um diferencial mas no futuro se transformar em requisito pois est dentro da necessidade urgente de melhores indicativos de qualidade de vida Palavras Chave Constru es Sustentabilidade LOGARITMO DE MATRIZES 18 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI Dalton Couto Silva Ronan Antonio Dos Reis Autor a curso de Licenciatura Em Matem tica Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Alameda Dem trio Cavlack 2082 Luc lia SP dalton couto hotmail com Resumo O objetivo principal deste trabalho fazer um estudo sobre logaritmo de matrizes em que trata sobre a continuidade e a inversa local da aplica o logar tmica de matrizes Este assunto de grande import ncia na rea da matem tica como em
37. para apoiar os processos operacionais com efici ncia e efic cia Eles cont m informa es relevantes sobre pessoas locais e coisas significativas para as opera es e tomada de decis es nas organiza es LAUDON LAUDON 2004 A tecnologia banco de dados vem crescendo e obtendo destaque cada vez mais no mercado de trabalho Esta tecnologia armazena dados de diferentes tipos que relacionados define um todo a respeito de algo isto informa es SILBERSCHATZ et al 2012 O Java uma linguagem de programa o de alto n vel e orientada a objetos desenvolvida pela Sun Micro Systems em 1991 Dentre as plataformas que o Java possui o Java SE uma delas ou seja framework que permite desenvolver aplica es Java e implement los em 22 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI plataformas desktop e ou servidores ORACLE 2007 Resultados Ap s a implanta o de um prot tipo no posto de sa de teve como resultado a satisfa o dos usu rios com o sistema onde proporcionou melhores condi es de trabalho e com qualidade no atendimento aos cidad os da cidade de Mococa e regi o Conclus o De acordo com os resultados apresentados conclui se que a utiliza o de um sistema de informa o mesmo sendo um prot tipo permitiu aos funcion rios um trabalho com maior desempenho qualidade e com efic cia o que evidencia a efici ncia proporcionada pela tecnologia e a
38. paralelo temos o levantamento de quais ferramentas e materiais que precisamos para colocar em pr tica a produ o da cerveja artesanal Palavras Chave Produ o Cerveja Artesanal Sabores Alternados gua REFORMA DA RODOVIA COMANDANTE JO O RIBEIRO DE BARROS SP 294 Graziele Cobo Wendel Cleber Soares Autor a curso de Engenharia Civil Fai Rua Joaquim Luiz Vian 741 Adamantina SP grazy coboQ hotmail com Resumo Ap s muitos anos a rodovia Comandante Jo o Ribeiro de Barros SP 294 no trecho de 66 61 quil metros de Adamantina a Tupi Paulista km 592 ao km 658 est sendo privilegiada por passar por reformas e melhorias sendo o in cio dessa em fevereiro de 2013 e a previs o de t rmino para agosto de 2014 O projeto completo est or ado pelo Governo do Estado em mais de R 150 milh es De acordo como DER ser o realizadas v rias melhorias como obras de recapeamento da pista pavimenta o dos acostamentos constru o de faixas cont nuas terceiras faixas sinaliza o e obras de arte nos trevos de acesso aos munic pios As reformas ir o abranger os munic pios de Adamantina Fl rida Paulista Pacaembu Irapuru Junqueir polis Dracena e Tupi Paulista Segundo o diretor do Departamento de Estradas e Rodagens DER de Presidente Prudente Jo o Augusto Ribeiro a reforma est dividida em quatro lotes de obras que ser o executados por quatro empreiteiras divididos em aproximadamente 15 quil metros cada um com
39. pessoas e como ele poder afetar esse grupo provocando transforma es mostrar que o acesso maior dos produtores informa o e tecnologia levar a um aumento da renda e consequentemente da autoestima provocando a vontade de produzir alimentos mais saud veis e com menos uso de agrot xicos Palavras Chave Sistemas Hortifruti Project Model Canvas JAVA MODELAGEM MATEM TICA COMO FERRAMENTA DE GEST O EM UMA MICROEMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO Alan C sar Ramos Salesse Mario Vicente Ferrara Rafael Seabra Fran a Enio Garbelini Izabel Castanha Gil Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Takeo Yakomizo 21 Valpara so SP ferah10Qbol com br Resumo Este trabalho tem o objetivo de demonstrar a efic cia da modelagem matem tica como ferramenta de gest o em microempresas Para isso foi selecionada uma microempresa do ramo de som automotivo da cidade de Bastos com caracter sticas informais de gest o A partir dos dados financeiros da mesma foi elaborada a modelagem matem tica comparando o desempenho da mesma durante tr s meses antes da aplica o e tr s meses ap s a aplica o da modelagem Os resultados permitem afirmar que esse recurso traz significativos benef cios ao empreendedor pois permite a visualiza o da movimenta o financeira da empresa favorecendo a tomada de decis o Palavras Chave Modelagem matem tica Gest o financeira Amadorismo profissionalismo Microempresa Som aut
40. quanto aos riscos do consumo de leite informal verificar o conhecimento em Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 49 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas rela o ao leite UHT e seus benef cios e evidenciar o risco do consumo do leite cru Palavras chave leite pasteurizado pasteuriza o UHT fiscaliza o riscos Palavras Chave Leite pasteurizado Pasteuriza o UHT Fiscaliza o Riscos Leite cru POLUI O GERADA PELA IND STRIA NO PROCESSO PRODUTIVO DE SACOS PL STICOS E FILMES DE POLIETILENO Paulo Cesar De Souza Soraya Stefani Butarelo Autor a curso de Engenharia Ambiental Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Gastao Vidigal 1195 Dracena SP paulojrj hotmail com Resumo Embora os produtos base de petr leo dentre os quais o pl stico e seus derivados sejam amplamente utilizados at mesmo por conta das vantagens apresentadas em termos de praticidade e economia os processos produtivos geram riscos significativos ao meio ambiente sobretudo em raz o dos res duos gerados No tocante ao processo produtivo de sacos pl sticos e filmes de polietileno observa se o emprego de resinas e demais agentes qu micos respons vel por um processo de polui o altamente impactante ao meio ambiente Neste contexto o presente trabalho tem por objetivo analisar do ponto de vista ambiental a polui o gerada pela Ind stria no processo produtivo de sacos pl sticos e filmes de polietileno Quanto a
41. saud vel sendo criticados e vistos como uma amea a para a sa de Uma alternativa para reverter este quadro neste trabalho ser realizada a elabora o de um refrigerante sabor acerola enriquecido com vitamina C a fim de tornar atrativo do ponto de vista nutricional e sensorial haja vista que o produto a ser elaborado n o encontrado a venda A acerola se destaca por ser uma fruta extremamente rica em vitamina C contudo praticamente todo seu conte do seria perdido ao longo da fabrica o do refrigerante a vitamina C tamb m auxilia na absor o de demais nutrientes contidos na dieta al m de atuar como um poderoso agente preventivo de doen as Depois de conclu da a formula o o produto passar por analises f sico qu micas e microbiol gicas para assegurar que a qualidade foi mantida durante todo o desenvolver do trabalho Palavras Chave Refrigerante Acerola Vitamina C cido asc rbico Bebida carbonatada PROJETO CASA PET Renara Cristina Oliveira Santos Camila Pires Cremasco Gabriel Autor a curso de Engenharia Civil Universidade Estadual Paulista Campus de Tup Rua Mar lia 3090 Apto112 Tup SP renataoliveira1508O gmail com reeevis O hotmail com Resumo Casas consideradas ecologicamente corretas s o projetadas utilizando se solu es sustent veis Devido crescente necessidade de se conciliar desenvolvimento sociale econ mico com sustentabilidade procuram se solu es que minimizem o impacto ambiental O obje
42. tica internacional fortemente composta por combust veis f sseis carv o petr leo e g s natural onde cerca de 80 do consumo mundial de energia se originam dessas fontes que s o consideradas energias n o renov veis Essa situa o preocupante para a sociedade mundial visto que essas energias s o consideradas sujas e consequentemente causam efeitos negativos ao meio ambiente por meio de sua utiliza o como caso do aquecimento global GOLDEMBERG 2008 O Brasil um dos principais pa ses que apresenta mais vantagens comparativas para liderar a agricultura de energia Sua principal vantagem tem como destaque a perspectiva de incorpora o de novas reas na agricultura para a produ o de bioenergia tendo em vista n o competir com a agricultura de alimentos A bioenergia pode ser definida como a energia obtida a partir dos processos que possuem como fonte de mat ria prima a biomassa de distintas origens tais como o etanol biodiesel e o biog s Al m disso vale ressaltar que toda bioenergia considerada uma energia renov vel por m nem toda energia renov vel uma bioenergia PORTAL EDUCA O 2013 O Estado de S o Paulo o principal produtor no setor de bioenergia no pa s pois apresenta caracter sticas socioecon micas e condi es clim ticas favor veis principalmente na agricultura para a produ o de bioenergia Neste trabalho ser o destacadas as t cnicas de energias obtidas a partir da biomassa e a util
43. um ambiente com materiais recicl veis na FATEC de Presidente Prudente onde o principal material utilizado foram as garrafas de PET A pesquisa foi denominada de PROJETO CASA PET e investigou o processo de constru o visando aperfei oar o custo Al m disso fez um comparativo entre o custo de um ambiente com materiais recicl veis e um ambiente de alvenaria com as mesmas caracter sticas por meio de uma planilha de custo considerando 1 m2 de parede feita com diversos materiais O ambiente feito de materiais recicl veis possui 24 m de rea constru da sendo um c modo de 16 m e uma rea de servi o de 9 m Todas as etapas da constru o foram analisadas e acompanhadas pelos professores respons veis e alunos estagi rios do projeto Este projeto foi o vencedor do 5 Pr mio Instituto 3M para Estudantes Universit rios e recebeu um pr mio no valor de 30 mil reais Este modelo de ambiente abre a possibilidade de se reaproveitar o material descartado constantemente pela popula o mundial e uma alternativa vi vel tanto do ponto de vista econ mico em determinadas situa es e esta tecnologia poder auxiliar a popula o de baixa renda proporcionando dignidade a moradia e colaborar com o meio ambiente Palavras Chave Sustentabilidade Constru o Civil Garrafa PET PROCESSO DE PRODU O DE CERVEJA ARTESANAL Gabriel Novaes Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Gest o Da Produ o Industrial centro paula de souza fatec
44. 5 Parapu SP marcelinochiesaQ yahoo com br marcelinochiesa O outlook com Resumo As pessoas t m refletido sobre as quest es filos ficas desde a antiguidade at os dias de hoje mas tudo na sua ordem e a seu tempo Os fil sofos testemunhavam com seus pr prios olhos como Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 13 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas ocorriam as transforma es na natureza e se perguntavam como corriam tais transforma es como eram poss veis Como uma subst ncia poderia evoluir de uma coisa para algo totalmente diferente Uma forma de vida por exemplo Os primeiros fil sofos gregos concordavam que deveria haver uma subst ncia primordial por tr s de todas as transforma es Dem crito presumiu que todas as coisas deveriam ser feitas de pedacinhos muito pequenos invis veis eternos e imut veis e chamou esses pedacinhos de tomos a palavra tomo significa indivis vel Um dos primeiros cientistas a defender que a mat ria constitu da de pequenas part culas ou tomos foi John Dalton ele foi um qu mico e f sico ingl s Para Dalton os tomos s o part culas reais descont nuas e indivis veis de mat ria e permanecem inalterados nas rea es qu micas Joseph John Thompson foi um dos cientistas mais importantes no desenvolvimento da teoria dos modelos at micos seguindo o modelo proposto por Dalton Thompson prop s um modelo com o centro contendo carga positiva rodea
45. 8 j trata da fun o que planeja as opera es e as controladoras adequadas objetivando aumentar a efici ncia por meio da administra o da produ o E para Corr a Gianesi e Caon 2007 trata se de um conjunto de sistemas administrativos que auxiliam os gestores no melhor planejamento das a es de produ o Tema geralmente mais difundido entre m dias e grandes empresas que segundo o SEBRAE 2013 podem ser classificadas pelo n mero de funcion rios media de 50 a 99 e grande acima de 100 este fato talvez pela poss vel utiliza o de softwares ERP Enterprise Resource Planning utilizados para fazer sua gest o integrada CORR A GIANESI CAON 2007 J nas micro e pequenas micro at 09 e pequenas de 10 a 49 SEBRAE 2013 o cen rio geralmente diferente onde a gest o tende a ser mais informal ou seja o planejamento e controle quando realizado adequadamente se d o de forma mais simples com o auxilio de planilhas eletr nicas ou mesmo manualmente A empresa foco deste estudo uma prestadora de servi os de usinagem na rea metal rgica localizada em Ja interior de S o Paulo fundada em 1992 que trabalha com produ o sob encomenda produzindo de acordo com especifica es dos clientes atendendo a diversos segmentos Esta empresa enfrentava in meros problemas por n o possuir um PCP adequado Pois at ent o o planejamento era manual e o controle sequer existia Um dos s cios relatou que a fa
46. BRE CI NCIA EMPIRISTA INDUTIVISTA Danilo Couto Silva Ana Maria Osorio Araya Balan Autor a curso de F sica Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Rua Tiradentes 296 Presidente Prudente SP d couto silva O gmail com Resumo In meras pesquisas t m mostrado que a concep o empirista indutivista est ainda muito presente no Ensino de Ci ncia Apesar disso e de v rios fil sofos terem reconhecido e exposto as limita es dessa vis o de ci ncia ela ainda amplamente encontrada em livros did ticos e difundida pelos meios de comunica o Tomaremos como referencial te rico Francis Bacon segundo ele o verdadeiro caminho para a investiga o e a descoberta da verdade o da indu o Para entender se os alunos tamb m possuem esta concep o de ci ncia este trabalho teve como objetivo analisar estudantes do Ensino M dio de uma Escola Estadual da cidade de Presidente Prudente SP Utilizando a pesquisa qualitativa foi realizada uma aula expositiva em car ter de debate abordando os conceitos do que ser cientista e em que consiste o m todo cient fico Como o resultado j era o esperado os alunos apresentaram uma concep o inadequada da ci ncia e inclusive indispens vel que o professor tenha uma bagagem cultural sobre a a o de promover a reflex o filos fica no ensino de Ci ncia Palavras Chave Concep es Ensino de Ciencia Indutivismo AVALIA O DO CONHECIMENTO SOBRE A IMPORT NCIA DO USO DE PROTETOR SOLAR
47. CONCEITUAL SOBRE O BIG DATA Elton Diego Garbin De Nascimento Igor Benedito De Oliveira Valdeir Emilson Dos Santos Soares Patricia Da Silva Moreno E Souza Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdade de Ci ncias Cont beis e Administra o de Tup Rua David Caran 110 Tup SP eltongarbin O gmail com igbeneditoO gmail com Resumo O mundo est se tornando cada vez mais conectado gerando constantemente uma imensa quantidade de informa es onde temos aparelhos que podem se conectar internet para obter e gerar informa es tais como geladeiras televisores computadores painel de controle da casa inteligente dispositivos m veis e aparelhos automotivos isso o que chamamos de internet das coisas Este artigo tem como objetivo abordar a influ ncia do Big Data para a nova T l e o seu modo de ser utilizada pois h uma certa d vida quanto a utiliza o do Business Intelligence sua rela o com o Big Data onde identificamos que poss vel conciliar ambos para proporcionar melhores resultados anal ticos A metodologia utilizada no desenvolvimento deste artigo baseada na pesquisa bibliogr fica em livros revistas e internet sobre o assunto Como resultado podemos ressaltar que os profissionais da tecnologia da informa o devem estar bem preparados e em constante atualiza o pois o Big Data trata se de uma ferramenta importante e poderosa Conclui se portanto que o assunto em quest o d
48. EDE SOCIAL PARA INSTITUI ES FILANTR PICAS Lucas Anjos Santos Douglas Xavier Silva P mela Serra Rodrigues Ronnie Marcos Rillo Renata De Freitas Gois Comparoni Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Centro Paula Souza Rua Francisco Galhardo Filho 42 Guararapes SP oargus g gmail com oargus Qhotmail com Resumo Nos tempos atuais v rios tipos de institui o de caridade est o aparecendo e com tantos lugares precisando de ajuda se tem a necessidade de divulgar seu trabalho para se mantiver em funcionamento e ajudando as pessoas Para isso as institui es acabam por fazer propagandas comerciais panfletos e marketing via telefone Os gastos dispostos nestes meios geralmente s o abusivos e se perde muito dinheiro O Tuanjie vem com o intuito de diminuir est necessidade de marketing Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 41 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas utilizando um site para o meio corrente Institui es filantr picas geralmente precisam de doa es ent o o sistema vai utilizar de v rios meios para influenciar o usu rio a fazer doa es sejam elas monet rias ou de bens agasalhos brinquedos comida e etc vindas de empresas ou pessoas f sicas Existe tamb m a necessidade de volunt rios em campanhas da casa Nessas campanhas geralmente a institui o se mostra sobrecarregada por n o ter uma quantidade aceit vel de pessoas a ajudando j que os fu
49. FORMA O NO POSTO DE SA DE Edson Dinizetti Demarchi Fabr cio Gustavo Henrique Autor a curso de Tecnologia Em Banco De Dados Faculdade de Tecnologia da Mococa Rua Rosa Martins 674 Mococa SP edysonsba hotmail com Resumo Introdu o A tecnologia est presente em diversas reas como por exemplo no poder p blico e privado Ela est sempre mudando e evoluindo junto sociedade e hoje ela representa a utiliza o dos conhecimentos cient ficos adquiridos atrav s das necessidades dos seres humanos TRENTIN 2014 Tem se observando a necessidade do gerenciamento de atendimento aos pacientes em postos de sa des do setor p blico e privados e tem se tornado cada vez mais importante o controle da informa o neste seguimento As ferramentas tecnol gicas podem apoiar a rea de sa de e seus profissionais Os problemas mais comuns encontrados nas organiza es quando se trata de tecnologia da informa o s o fluxos de informa es inadequados desconhecimento da informa o como apoio ao desenvolvimento de a es cotidianas subutiliza o das tecnologias de informa o tomadas de decis es inseguran a e imprecisas Objetivo O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um sistema para auxilio no posto de sa de no Munic pio de Mococa a fim de gerenciar de forma mais segura e eficiente as informa es dos pacientes Metodologia Os Sistemas de Informa o SI s o essenciais para os administradores de empresas e
50. Gen ticos GAs do ingl s Genetic Algorithms a fim de obter um controlador PID ideal para o controle ativo de vibra es O controlador PID fortemente utilizado em meios industriais e possui muitas aplica es dentre estas tem se o controle de vibra es no qual necess rio que os par metros do controlador sejam precisamente otimizados Para esta otimiza o foi selecionado o Algoritmo Gen tico que utiliza conceitos provenientes do princ pio de sele o natural A t cnica selecionada foi utilizada para minimizar a norma da resposta do sistema mec nico e obter par metros do controlador PID que garantissem um melhor controle e atenua o do n vel de vibra o da resposta do sistema A resposta do sistema foi analisada por meio de simula es num ricas utilizando os par metros otimizados do controlador PID obtendo valores ideais para o controle ativo Palavras Chave Controlador PID Algoritmo Gen tico Otimiza o Vibra es Sistema massa mola amortecedor IMPACTOS AMBIENTAIS NO C RREGO TAIPUS Bruna Ragassi Fernando Salvia Soato Marcos Marcelo De Brito Osmar Pereira Da Silva Junior Sidnei De Moura Varj o Jos Aparecido Dos Santos 16 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Ru Das Acacias 443 Dracena SP bruna ragassi hotmail com jucaportugues hotmail com Resumo
51. INTRODU O A degrada o ambiental se tornou o processo pela qual se tem uma redu o dos potenciais dos recursos renov veis provocada por uma combina o de agentes agindo sobre o solo Um exemplo a eros o no c rrego Taipus No que se refere a eros o podemos citar as chuvas como sua principal causadora ao atingir o solo em grandes quantidades provoca deslizamentos assoreamentos degrada o do solo e enchentes OBJETIVO Neste contexto este trabalho tem objetiva um diagn stico das condi es ambientais ao redor do c rrego apontando alguns casos de degrada o Concomitantemente buscar alternativas vi veis e sustent veis para minimizar os impactos ambientais presente na rea de estudo MATERIAIS E M TODOS Este trabalho foi desenvolvido com pesquisa na internet e com a pesquisa de campo REA DE ESTUDO O c rrego Taipus localiza se no munic pio de Adamantina entre as coordenadas UTM Universal Transversa de Mercator 490 777 7 605 390 Fuso 225 meridiano central 51 W Como parte da rea urbana est inserida neste c rrego o solo sofre diversas consequ ncias como o assoreamento causado quando as guas da chuva arrastam o solo provocando a eros o em suas margens A urbaniza o em volta desse c rrego tamb m interfere na degrada o so solo primeiro nutrientes s o perdidos na forma de sedimentos carregados do solo segundo a gua perdida para o solo e o crescimento das plantas prejudicado e a capacidade de
52. L dico Aprendizagem FRA ES MATEM TICAS A EFIC CIA DE MATERIAIS PALP VEIS Rosemeire Ortega Vera Lucia Peretti Cobo Maria Helena Dias Marques Vera L cia Achilles Shigematsu Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Fabiano Iglezias 699 Luc lia SP rosy meiry21Qhotmail com veralucia pcobo O hotmail com Resumo O ensino de fra es constitui uma importante e desafiadora tarefa para os professores dos anos intermedi rios do ensino fundamental segundo v rios educadores e pesquisadores GROFF 1992 A partir do momento que tivemos acesso as salas de aula como universit rios integrantes do Programa Institucional e Bolsas de Inicia o Doc ncia PIBID e da atua o como professores eventuais nas escolas p blicas de educa o b sica foi poss vel constatar a grande dificuldade dos alunos na compreens o do conceito de fra es e suas opera es Observamos que esta dificuldade se estende desde o 6 ano do ensino fundamental at a 32s rie do ensino m dio e assim acaba interferindo diretamente na aquisi o de outros conceitos nos quais a compreens o dos n meros racionais se faz fundamental Como futuros docentes se torna necess ria a investiga o da efic cia de alguns m todos l dicos que contribuem no processo de aprendizagem fazendo com que os alunos exercitem o conte do explicado e que socializem com a troca de conhecimentos enquanto essas atividades s o desenvolvidas e trabalhadas Os jogos
53. METAIS PESADOS DE LEOS LUBRIFICANTES UTILIZANDO BAGA O DE CANA DE A CAR MODIFICADO QUIMICAMENTE Juliana Volpi Favaretto Alexandre Teixeira De Souza Autor a curso de Engenharia Ambiental Universidade do Oeste Paulista Rua Rui Barbosa 184 Ap 12 Presidente Prudente SP favarettojv O gmail com ju volpi unesp gmail com Resumo A polui o por metais pesados de leos lubrificantes vem se tornando um s rio problema ambiental Alguns metais pesados s o subst ncias altamente t xicas e n o s o removidos nos tratamentos biol gicos de efluentes existentes Dessa forma efluentes contendo esses metais n o devem ser descartados na rede p blica para tratamento em conjunto com o esgoto dom stico O uso de biomassas no processo de biossor o para a destoxifica o de efluentes industriais contendo metais aparece como uma alternativa promissora s tecnologias existentes A biossor o surge como um processo alternativo ou suplementar em decorr ncia de caracter sticas como o pre o reduzido do material biossorvente aplica o em sistemas com capacidade de destoxificar grande volume de efluente com baixo custo operacional e poss vel seletividade e recupera o da esp cie met lica O objetivo deste 36 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI trabalho determinar a capacidade de adsor o do baga o de cana de a car modificado quimicamente para a remo o de di
54. NEM SUA ABORDAGEM NO MATERIAL DID TICO DA PROPOSTA CURRICULAR DE MATEM TICA DO ESTADO DE S O PAULO E A PERCEP O DOS ALUNOS NO COTIDIANO Tais Herrero Barrag o Pablo Roberto Santos Da Silva Simone Leite Andrade Vera L cia Achilles Shigematsu Autor a curso de Licenciatura Em Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Carmem Miranda 170 Adamantina SP tais herreroQhotmail com Resumo Essa pesquisa foi realizada com base na observa o e viv ncia em sala de aula na condi o de bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID Esse projeto nos proporcionou interagir com os alunos dentro da sala de aula e constatar que a grande maioria tem abomina o pelos conte dos de matem tica e almejam aprender somente o que acreditam utilizar em suas vidas pessoais fora da escola principalmente no terceiro ano do ensino m dio Portanto temos que procurar uma forma mais adequada de vincular os conte dos com as situa es do cotidiano dos alunos Ponderando sobre o assunto conclui se que estes jovens est o ingressando no mercado de trabalho come ando sua vida financeira tendendo a sentir uma necessidade de dispor conhecimentos b sicos sobre matem tica financeira usufruindo tanto para o trabalho quanto para a administra o de suas finan as como nas tomadas de decis es adequadas e conscientes diante das facilidades de cr dito proporcionadas pelo com rcio e por financeiras Logo nos questi
55. NJA Nath lia Lopes Justino Da Silva Let cia Thami Belchior Uchibaba Est v o Zilioli Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Av Dr Adhemar De Barros 489 Apto 8 Adamantina SP nathi justino O gmail com liphinai o hotmail com Resumo Atualmente a ind stria de refrigerantes tem elevada import ncia na economia brasileira O Brasil est em 12 lugar no ranking de consumo de refrigerantes Por m alguns consumidores preocupados com sua sa de preferem substitu los por bebidas com maior valor nutricional ricas em vitaminas minerais e carboidratos sol veis A cenoura uma hortali a muito importante no pa s tem um cultivo de aproximadamente 28 mil hectares por ano Al m disso ela apresenta uma elevada quantidade de carotenoides que quando ingeridos s o transformados em vitamina A Por essa raz o a cenoura foi escolhida como base para elabora o de um xarope composto que tem o intuito de ser comercializado como um produto saud vel e natural sem adi o de conservantes a fim de agradar o p blico que n o consome refrigerantes preocupados em conservar sua sa de O produto ser base de cenoura por m quando adicionado gua com g s apresentar um sabor muito parecido com refrigerante de laranja Palavras Chave Refrigerante de laranja Cenoura Produto natural H BITO DE CONSUMO DO LEITE UHT NAS CIDADES DE FLORA RICA E PACAEMBU Nelson De Moraes Junior Raquel Pereira De Sou
56. O PCP um departamento presente na maioria das empresas principalmente as que buscam um modelo de gest o e efici ncia em seus processos O fato de ser um departamento cada vez mais importante dentro das empresas ent o haver sempre a necessidade de trabalhos que abordem novas pr ticas para implementa o dos sistemas de PCP Apesar de ser um departamento presente em muitas empresas existem muitos problemas relacionados a erros em suas principais atividades como planejamento e programa o que podem ser falhas mec nicas ou humanas o PCP buscar garantir que o planejamento estrat gico garantir uma produ o eficiente Ter uma estrat gia voltada ao PCP significa direcionar a fun o da produ o para atingir os objetivos da organiza o A rela o entre as teorias e pr ticas de PCP mostra que n o h muita procura por livros ou trabalhos acad micos sobre o assunto isso pode estar relacionado ao fato de que muitos profissionais que operam em PCP n o t m forma o relacionada tecnologia de produ o outro fator que pode indicar essa dist ncia o fato de que as empresas est o frente em rela o produ o acad mica pois acabam criando na pr tica solu es para os seus problemas e os maiores investimentos acabam por ser em sistemas computacionais software Palavras Chave pcp Planejamento e controle de pro Gest so de pessoas no PCP Produtividade ANALISE DOS ASBCS AQUECEDORES SOLARES DE BAIXO CUSTO
57. PA WEP Protocolos PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODU O PCP UM ESTUDO SOBRE AS PR TICAS DE GEST O DE PESSOAS Viviane Xavier Ana Maria Siqueira Do Prado Celso Vitoriano Junior Jozu Alves De Azevedo Marcelo Da Silva Gouveia Francisco Felinto Da Silva Jr Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 59 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Autor a curso de Gest o Da Produ o Industrial centro paula de souza fatec cotia Rua Santo Agostinho Cotia SP viviane xavier Qfatec sp gov br vivigol22 hotmail com Resumo O PCP tem a fun o de apoio no planejamento estrat gico em um sistema produtivo a tarefa b sica a previs o da demanda longo prazo m dio prazo e curto prazo a sua fun o pode variar conforme o tipo de sistema produtivo cont nuos em massa em lotes e sob encomenda O PCP tem a responsabilidade de coordenar os recursos produtivos para isso faz a administra o das informa es vindas das diversas reas do sistema produtivo Essa pesquisa tem o intuito de estudar os fatores que podem colocar em risco a opera o do PCP relacionar os principais obst culos e problemas que comprometem as atividades do PCP na produ o atrav s das respostas de um question rio que ser enviando para algumas empresas da regi o da cidade de Cotia e assim sugerir poss veis solu es apresentando dados para que uma empresa possa realizar uma autoan lise para melhoramento do seu sistema PCP
58. Teoria de Grupos Lie de Matrizes Geometria e Topologia entre outras Para o desenvolvimento deste trabalho foi necess rio o estudo de conceitos resultados e t cnicas da Teoria de Grupos de Matrizes Palavras Chave Logaritmo de Matrizes Grupos de Matrizes ESTUDO DA DETEC O E LOCALIZA O DE FALHAS EM UMA VIGA EULER BERNOULLI Daniel Almeida Colombo Bruna Padilha Edson Hideki Koroishi Autor a curso de Engenharia Mec nica Universidade Tecnologica Federal do Parana Rua Jo o De Souza Porto 1 Cornelio Procopio PR daniel colzwWhotmail com danielcolz286O gmail com Resumo O presente trabalho tem o objetivo de desenvolver uma metodologia de detec o e localiza o de falhas em uma estrutura flex vel utilizando t cnicas de problemas inverso associado a otimiza o Neste trabalho o sistema estudado foi uma viga de Euler Bernoulli a qual foi modelada utilizando o m todo de Elementos Finitos Para tal prop sito deve se conhecer e munir o programa com os valores na forma matricial da rigidez massa e amortecimento do sistema sendo que tais matrizes levam em considera o as propriedades f sicas e geom tricas do material que comp e a viga O modelo da viga foi obtido considerando 15 elementos finitos devido a ordem do modelo obtido este foi reduzido utilizando o m todo da realiza o balanceada Para as an lises foi desenvolvido um programa computacional utilizando o software Matlab A detec o e a localiza o de falh
59. a es patol gicas em edifica es p blicas ser o o ponto preponderante deste trabalho As tr s edifica es p blicas objeto de estudo localizadas no munic pio de Presidente Prudente s o Parque de Uso M ltiplo PUM estruturado em a o N cleo Morumbi Antigo CEFAM estruturado em concreto armado e Centro de Eventos IBC estruturado em madeira Atrav s de estudos de campo foi poss vel realizar o registro fotogr fico das manifesta es patol gicas e ent o apresentar os aspectos gerais das anomalias identificadas nos sistemas estruturais das tr s edifica es analisadas Por meio de inspe o visual observou se as condi es atuais das tr s edifica es p blicas diagnosticando assim as manifesta es patol gicas ocorridas nos sistemas estruturais das mesmas Identificar quais s o os problemas patol gicos permite estabelecer medidas preventivas e corretivas nas fases de projetos e de execu o na especifica o de materiais e ou no manual do usu rio a fim de se evitar a recorr ncia em outros empreendimentos Dessa forma as informa es obtidas e fornecidas com a elabora o deste estudo t m como objetivo propiciar conhecimento e melhoras nos n veis atuais de durabilidade e vida til das estruturas em a o concreto e madeira Palavras Chave Manifesta es patol gicas Estruturas em a o Estruturas em concreto Estruturas em madeira Sistemas estruturais TEORIA DOS JOGOS APLICADA A BM amp FBOVESPA J
60. a o escorregadia ao mastig la in natura caracter stica n o evidente quando a planta est processada em pratos elaborados e nem quando se apresenta seca para uso em alimentos processados De acordo com os autores a seguir osteores de prote na em mat ria seca observados em 100g de folhas da Pereskia aculeata foram Almeida filho e Cambraia 1974 25 5g Dayrell 1977 25 4g Merc et al 2001a 27 4g Silva e Pinto 2005 24 7g e Takeiti et al 2009 28 0g Estas caracter sticas tornam o ora pro nobis interessante ind stria aliment cia podendo ser inclu das em complementos alimentares enriquecendo nutricionalmente o Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 23 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas alimento As prote nas s o o composto org nico mais abundante de mat ria viva depois da gua com cerca de 50 a 80 do peso seco da c lula est o em todas as estruturas celulares Suas principais fun es no organismo s o estrutural enzim tica hormonal de defesa nutritivo transporte e coagula o sangu nea Observado todo o potencial que esta planta possui foi constatada ent o a necessidade de uma uma revis o bibliogr fica para que em um futuro pr ximo seja utilizado como partida inicial em uma pesquisa cientifica mais detalhada avaliando a aplica o no desenvolvimento de um novo produto aliment cio por exemplo Palavras Chave Ora pro nobis Alimento Proteina ESTUDO
61. a o para que somente uma pessoa espec fica possa ler seu conte do Com a expans o das redes wireless problemas que envolvem seguran a de redes corporativas redes sem fio vulnerabilidade de sistemas e dispositivos moveis s o cada vez maiores Em 2014 as empresas utilizar o 14 do seu or amento em seguran a da informa o segundo uma pesquisa realizada pela EY Brasil Com o prop sito de diminuir a perda ou roubo de informa es invas es ou qualquer problema trazido pelas redes corporativas ou redes sem fio Esse trabalho tem como objetivo analisar a seguran a das redes sem fio com os mecanismos de seguran a WEP e WPA comparando a criptografia de cada um a fim de mostrar qual mecanismo possui o melhor recurso de criptografia para proteger usu rios dispositivos e principalmente as pr prias redes sem fio Atrav s da an lise da criptografia dos mecanismos ser poss vel identificar qual dos mesmos utiliza um conjunto de chaves dif cil de ser quebrada ou explorada A pesquisa ir abordar a utiliza o de chaves p blicas e secretas protocolos utilizados nas redes sem fio e os mecanismos utilizados na seguran a e sua configura o nos roteadores Conclu do essa pesquisa poderemos mostrar qual dos mecanismos mostrou se mais seguro e confi vel a ser utilizado em uma rede sem fio protegendo n o s usu rios suas informa es e equipamentos como a pr pria rede Palavras Chave Chaves P blicas Chaves Secretas W
62. a Re so Efluentes dom sticos Escassez RECUPERA O CONT NUA DE MATEM TICA NA 8 S RIE 9 ANO DA E E PROF DURVALINO GRION UM ESTUDO DE CASO Beatriz Maria Da Gloria Lemos Jonesmir Alves De Souza Adriana Pereira Dos Santos Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Jos Bortoleto 206 Adamantina SP lourdes sueli hotmail com bia savinonQhotmail com Resumo No in cio do ano de 2013 foi constatado atrav s de uma avalia o em processo proposto pela SEE que os alunos da 82 s rie 9 ano demonstravam ter dom nio insuficiente do conte do did tico de Matem tica A partir desses resultados Adriana Pereira dos Santos professora da serie em estudo em parceria com os alunos bolsistas do PIBID CNPq FAI desenvolveram um programa de recupera o cont nua A partir da identifica o de problemas o professor ter que estudar se necess rio a melhor forma de recupera o As provas a observa o de sala de aula as atividades de sondagem as tarefas de casa e a an lise de cadernos e portf lios s o alguns dos instrumentos que ajudam a ter um panorama da turma A recupera o escolar um direito do aluno contido na Lei n 9 394 96 que estabeleceu as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB Esta contido no Art 1 que As Unidades Escolares dever o mediante identifica o dos problemas e dificuldades de aprendizagem constatadas atrav s dos registros individuais de avalia o permanen
63. a de decis o quanto viabilidade econ mica da implanta o de biodigestores em propriedades rurais destinadas ordenha de bovinos Para isso foi realizado um estudo de caso na Fazenda Milk Mel localizada no munic pio de Ara atuba SP que possui em confinamento 170 vacas leiteiras visando o aproveitamento de seus dejetos para a gera o de energia a partir do biog s Ser utilizado o m todo simplex para a resolu o do modelo na linguagem de programa o Java Ebquanto resultados espera se um conjunto de informa es que auxiliem os donos de propriedades rurais a decidir a viabilidade da implanta o de um biodigestor em sua propriedade Palavras Chave Programa o Linear M todo Simplex Biodigestores Sustentabilidade A RECICLAGEM DOS RES DUOS DA CONSTRU O CIVIL Ana Carla G es Santos Heloiza C mara Delai Milena Cristina Monego Alexandre Teixeira De Souza Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Ant nio Facco 447 In bia Paulista SP ana carla goes hotmail com Resumo As quest es ambientais ocupam cada vez mais espa o entre os diversos problemas dos pa ses e a quantidade de res duos deixados por constru es tornou se um ponto importante em rela o sustentabilidade Neste trabalho est exposta a discuss o sobre a sustentabilidade das edifica es e o tijolo prensado de solo cimento confeccionado de res duos de concreto como exemplo de um material Rev OMNIA
64. a produ o do conhecimento matem tico din mico que se encontra em constante reelabora o A pesquisa se subsidiara em levantamentos de fontes te ricas como livros monografias sites artigos entre outros ressaltamos que o instrumento espec fico para um bom desempenho do trabalho ser atrav s das observa es coletadas Palavras Chave Matem tica Racioc nio Criatividade MATEM TICA EM A O Ta s Carolina De Souza Brambila Diego Henrique De Oliveira Erika Furuguem Jose Luis Duarte Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Marechal Rondon N265 Luc lia SP taiscarolbrambila o hotmail com Resumo Este trabalho apresenta uma das produ es desenvolvidas pelo subprojeto de Matem tica no Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Doc ncia PIBID das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI A matem tica uma grande e importante ci ncia presente em praticamente tudo ao nosso redor Sem ela grande parte da evolu o que vivenciamos hoje n o ocorreria Ela est presente em nosso cotidiano at mesmo onde muitas vezes nem imaginamos Com o intuito de elaborar materiais pedag gicos que pudessem despertar o interesse e o gosto dos alunos por essa ci ncia desenvolveu se ent o uma revista de atividades matem tica Com uma primeira edi o voltada para estudantes do ensino m dio A elabora o de um material diferenciado busca inserir conceitos e atividades de modo criativo
65. a se chegar ao resultado n o necess rio dispor da pen ltima coluna e nem pular o d gito para frente de modo que o resultado pode ser adquirido e corretamente averiguado apenas em uma coluna horizontal Desse modo para obter o resultado usou se apenas o c lculo bem organizado e em sentido cont nuo para torn lo cem por cento racional Em suma todo e qualquer c lculo matem tico n o importa qu o problem tico seja pode ser resolvido apenas com a liga o dos fatores de c lculos com a perfeita organiza o em sentido cont nuo das sequ ncias cab veis de c lculo Portanto esse procedimento mudaria completamente a forma de se pensar e raciocinar n o s nas escolas do pa s mas tamb m nas universidades Palavras Chave Metodo Racional Multiplica o Reformula o Fatores DIAGN STICO DE MANIFESTA ES PATOL GICAS EM SISTEMAS ESTRUTURAIS DE A O CONCRETO E MADEIRA ESTUDO DE CASO EM EDIFICA ES P BLICAS Juliana Furtado Arrobas Martins Cesar Fabiano Fioriti Autor a curso de Arquitetura E Urbanismo Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Rua Roberto Simonsen 305 Presidente Prudente SP juarrobas O hotmail com Resumo Atualmente no Brasil tem se observado um aumento significativo na incid ncia de anomalias Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 35 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas em edifica es p blicas Sendo assim as ocorr ncias de manifest
66. am os consumidores cada vez mais exigentes em elabora es de alimentos criativos saud veis e que atendam s suas necessidades Criatividades nas formula es de novos produtos com uso de sobras de p es amanhecidos tem contribu do diminui o dos desperd cios nas ind strias de panifica o e ainda tem favorecido a o consumidor com produtos diferenciados e com maiores valores agregados O 44 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI objetivo deste trabalho produzir biscoito crocante a partir de p o franc s amanhecido como principal mat ria prima seria uma estrat gica no combate ao desperd cio de produtos de panifica o que mesmo produzido conforme a demanda ainda sobras e consequentemente desperd cios O desenvolvimento desse produto al m de combater o desperd cio tamb m tem como objetivo suprir as necessidades nutricionais dos consumidores e que possa despertar o paladar e o desejo de consumo e alcan ar as expectativas sem que ofere a risco sa de do consumidor Palavras chave P o Aproveitamento Sobras Chocolate Biscoito Palavras Chave P o Aproveitamento Sobras Chocolate Biscoito VANTAGENS DA APLICABILIDADE DA TRANSFORMADA DE LAPLACE EM CIN TICA DE REA ES REVERS VEIS ENVOLVENDO TR S COMPONENTES Mailde Da Silva Oz rio Jos Roberto Nogueira Autor a curso de Qu mica Universidade Estadual Paulista Campus de Presid
67. ana DeSouza lima PE Aar eet 53 FAE NN 54 Silvana De Brito Silva sansen LrsuSKalse 54 Ta s Carolina De Souza Brambila Lycosidae 55 Tais Dos Santos S ss O 56 TN 56 Tayara Bertolucci Gandolfo 00ssossenssssseesrerseseerrrerrrrerrrerrerrnrennrennesnnssnnssessssssssssnssene 57 Thayani Palanycia Martins De Oliveira 57 Thaynara Pereira Moretti BOSCO siga 58 Thiago Juliani De Souza E 58 te te Te E 59 Viviane QUIS ee 59 Wagner Bispo Do Nascimento assess eet see 60 Welinton Cardoso Zago EE 61 6 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI UMA APLICABILIBIDADE DE SUCESSO DO CANVAS NA AGRICULTURA FAMILIAR Adriana Aparecida Castilho Suguimoto Renata De Freitas Gois Comparoni Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Centro Paula Souza Caixa Postal N 15 Clementina SP suguimoto58 gmail com adrianasuguimoto ensite com br Resumo O principal objetivo deste artigo ser estudar uma forma de inclus o de Agricultores nos Programas de subs dios governamentais para fornecimento de produtos Hortifruti entidades assistenciais atrav s do uso da tecnologia levando usabilidade tecnol gica ao meio rural na rea comercial considerada o maior entrave de pequenos e m dios produtores rurais Estimul los a fazer bom uso das tecnologias e trazer recursos financeiros e tecnol gicos para dentro de suas propriedades eliminando dist ncias e a segrega o
68. apresentada a infraestrutura para que isso aconte a O UX sendo a parte da estrutura do projeto e UI a parte visual eles trabalham em conjunto para que aconte a uma boa experi ncia do usu rio no que acarretar mais visualiza es de p ginas e mais tempo usando o servi o oferecido A necessidade de uma boa apresenta o evidente nos dias de hoje em casos de e commerce indispens vel pois pode afetar os lucros da companhia e se a p gina web for referente portal de not cias que fornecem informa o til ao p blico afetar no crescimento do mesmo pois tendo uma m organiza o dos elementos no layout Segundo FLEMMING 1998 Um bom design de comunica o tem pouco a ver com a decora o embora possa ser uma coisa de beleza ao site t o importante para o sucesso de um site como conte do de qualidade planejamento de arquitetura t cnica e testes de usabilidade Quando essas reas se re nem cada um apresentando solu es em uma forma unificada cada um compreendendo os pontos fortes dos outros o resultado uma experi ncia de usu rio bem trabalhada O objetivo mostrar como a usabilidade e uso do bom design podem melhorar a experi ncia do usu rio ao utilizar o servi o e providenciar um bom feedback com a ajuda do m todo de Lean UX que agiliza todo por n o usar o modelo cascata para exercer o trabalho Palavras Chave User Experience User Interface Lean UX Flat Design Layout A MATEM TICA FINANCEIRA NO E
69. ar a SUSTENTA O NEGATIVA tamb m conhecida como DOWNFORCE basicamente a for a aerodin mica que emburra o carro para baixo quando o objeto est em movimento O valor da for a de arrasto depende de uma serie de vari veis descritas na seguinte equa o F V2 L P Cd 2 O Cd o chamado coeficiente de arrasto um valor sem unidade calculado experimentalmente e criado para englobar em uma nica vari vel uma serie de fatores complexos envolvidos no calculo do arrasto Essa for a segue a seguinte equa o for a a bv cv2 A letra v representa a velocidade do carro e as letras a b e c representam tr s constantes diferentes O componente a n o depende da velocidade Esta vem principalmente da resist ncia ao rolamento dos pneus e do atrito nos componentes do carro O componente b tamb m se origina do atrito nos componentes e da resist ncia ao rolamento dos pneus O componente c se origina principalmente das coisas que afetam o arrasto aerodin mico como a rea frontal o coeficiente aerodin mico Cx e densidade do ar A for a que atua sobre o carro a 110 km h muito maior que a for a a 95 km h Existem duas maneiras de se criar a sustenta o negativa a primeira delas atrav s do uso de aerof lios Segundo as equa es de Bernoulli sempre que h um estreitamento na passagem de um fluido provoca se um aumento na sua velocidade e uma redu o na press o est tica sobre a superf cie por onde ele passa Palavras Chave
70. ara quem busca uma posi o de trabalho na ind stria a hora essa Os parceiros estrangeiros trazem t cnicos especializados cujo papel transferir tecnologia ajudar no desenho dos processos de produ o e na capacita o de pessoas multiplicando o conhecimento em toda a sua cadeia Entre as oportunidades de trabalho destaca se o engenheiro de p Palavras Chave Pr sal Tecnologia pr sal RE SO DA GUA PARA FINS POT VEIS UMA MEDIDA URGENTE Ariane Aparecida Peluco Alexandre Rodrigues Sim es Autor a curso de Qu mica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Joaquim Malheiros 80 Adamantina SP arianepeluco yahoo com br apeluco Q sabesp com br Resumo Estima se que atualmente a quantidade de gua pot vel na Terra seja de 34 65 milh es de km Desse total 68 9 est o concentrados nas calotas polares e 29 9 em reservas subterr neas Hoje o mau uso aliado crescente demanda vem preocupando especialistas e autoridades no assunto pelo decr scimo das reservas de gua limpa em todo o planeta Estatisticamente esse volume pode acabar em 30 ou 40 anos O objetivo deste trabalho apresentar a import ncia do re so da gua oriunda de efluentes dom sticos n o s para fins n o pot veis irriga o lavagem de pisos recarga de aqu feros etc mas tamb m para re so pot vel direto e indireto perante o atual cen rio de escassez de gua no Brasil principalmente na regi o sudeste onde a falta de gua em a
71. arsons Corporation of Travers City Michigan que surgiu a primeira implementa o de um sistema de Controle ou Comando Num rico Computadorizado CNC que visava o controle dos movimentos das m quinas atrav s do aux lio de computadores Atualmente essas m quinas vem ganhando cada vez mais espa o no mercado pois consistem em um sistema flex vel de produ o podendo a confec o ser modificada rapidamente diminuindo o tempo final de usinagem tendo menor interven o humana assim diminuindo erros e acidentes de trabalho Mas elas ainda tem um pre o elevado e exigem m o de obra especializada Palavras Chave CNC Tecnologia De Maquinario Produ o Mec nica Aplica o CNC Conceitos Do CNC AN LISE DA VIABILIDADE DA IMPLANTA O DE BIODIGESTORES EM PROPRIEDADES RURAIS DESTINADAS A ORDENHA ATRAV S DE UM MODELO DE PROGRAMA O LINEAR Amanda Aguiar Dos Santos Celia Regina Nugoli Estevam Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Centro Paula Souza Av Prestes Maia 1764 Ara atuba SP amandinha aas hotmail com celia nugoli O gmail com Resumo A falta de energia se tornou um dos maiores problemas econ micos da sociedade moderna Com a crescente preocupa o com o impacto ambiental e a escassez de fontes de energia n o renov veis tem se tornado necess rio procurar fontes alternativas e sustent veis para gera o de energia O trabalho objetiva propor um modelo matem tico para ajudar na tomad
72. arte de qualquer infraestrutura o objetivo criar um modelo que seja de f cil aplica o a qual quer setores seguindo preceitos b sicos das normas ANSI EIA TIA 569 na qual rege toda a padroniza o de cabeamento podendo assim integrar em uma nica infraestrutura imagens dados voz O tema tem por objetivo utilizar somente a tecnologia digital na integra o das tecnologias ser utilizado nos equipamentos ativos de redes switch o conceito de Vlans Virtual Local rea Network e a monitora o da rede ser utilizado um sistema de monitoramento por software livre Nagios Core que detectar quais quer falhas utilizando o protocolo SNMP Palavras Chave CFTV Infraestrutura Gerecimento ENGENHARIA DE SOFTWARE E AUTOMA O DE PROCESSOS VIA BPM M rio Vinicius Barbosa Rancati Gomes Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Ci ncia Da Computa o Faculdades Integradas Rio Branco Rua Cara bas 1288 Ap 6 Sao Paulo SP mariobrgomes91 O gmail com Resumo O ambiente mercadol gico permanece em constante modifica o fazendo com que as empresas cada vez mais busquem se diferenciar visando a conquista ou manuten o de seu grupo de consumidores indiferente do tipo de consumidor do setor e segmento ao qual a empresa atua Considera se a divis o desses esfor os em 3 grupos 1 tamanho do mercado e perfil do consumidor 2 maturidade experi ncia e conhecimento organizacional e 3 m todos t cnicas e ferramentas aplica
73. as foi feita atrav s de um problema inverso utilizando a Evolu o Diferencial como t cnica de otimiza o Para simular falhas foram consideradas redu es nos valores das propriedades f sicas do sistema e verificando se o programa era capaz de identificar tais varia es A validade da metodologia proposta foi comprovada pelos resultados obtidos Palavras Chave Viga Euler Bernoulli Elementos Finitos Realiza o Balanceada Evolu o Diferencial Problema Inverso AN LISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES DA MATA ATL NTICA DO MUNIC PIO DE MOCOCA SP Daniele Cremasco Parussulo Autor a curso de Tecnologia Em Banco De Dados Faculdade de Tecnologia da Mococa S tio S o Jos Mococa SP dani parussulo D hotmail com dannie cremasco O gmail com Resumo A quest o do meio ambiental tem sido cada vez mais discutida nos ltimos anos Devido a grande devasta o ecol gica ferramentas tecnol gicas est o sendo desenvolvidas para auxiliar a preserva o do meio ambiente e reduzir cada vez mais a degrada o ambiental No Brasil a Mata Atl ntica juntamente com a floresta Amaz nica um dos biomas que mais sofrem com a interven o humana Abrangendo 17 estados brasileiros a Mata Atl ntica possui uma vasta diversidade de ecossistemas contendo uma grande diversidade em sua fauna flora e bacias hidrogr ficas fazendo com que seja um dos mais importantes biomas de nosso pa s Com base na necessidade de preserva o desta mata o o
74. asssasasemmikketkoeddikarnaskkenml ntunsditusins 9 Ana Carla a EE 9 A a Carolina ee EE 10 Andre Antunes Da Silva sssssssesssessssssrrrrrrrrrressesesrrrrrrerereursssssrsrrrtrerrrresssssseerererrrresesssse 11 Andr Ricardo Lagacione esetogeungee eeng see gEEeegE Aen 11 Andrei Oleg Escobar Tuermorezow rrnnnnnnnnnnvnnnnnnrnnrrrnrnnrnsnnrnnnsnnnennnennssnssnnsssssssssssssnnene 12 Antonio Jonathan De Oliveira Morais ENNEN NEEN REENEN 12 13 Antonio Marcelino d gi TEE 13 Antonio Menezes De Sant ana Junior rnnnnnnnnnnnnnnrnnnrnnrnnrsrnrsvnnsnnnsensennsnnnsnnsssssssssssssnneee 14 Ariane Aparecida Peluco EEN 14 Beatriz Maria Da Gloria Lemnos uvarmeamsssersrasuksdnemnmvin vennene 15 FR NN 15 PNAN 16 Bruna Padilha EE EE RN RR RAR Nr GN 16 KOR EN Ve ees 16 ON 17 Brune Miranda De Almeida ujusunemineasnrnabodateiijeteamsnansrininiaidbn delene 18 Carla Alburguete Diogo EE 18 Dalton Conto EE 19 Daniel Almeida Colombo ege inirosentaidinetstasstendeads tirar cicanstudesiindgas asuiiabensbesdiseuesinea es 19 Daniele Cremasco Parussulo aen tsiegengee ag g lteg honra dna nao iguais ni edi Isin atas 19 Danilo Couto Silva EE 20 Diego Afonso Da SIA RER EE 20 Diogo Bernardoni Alcantra EE 21 Edmar Servante Linares Junior 21 Edson Dinizetti Demarchi EE 22 Elessama Coutinho Mathias EE 23 Eloisa Jaqueline Maschio Pelegrineli rrrrrrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnrnnnnnnsnnnnsnnsennsnnsenssne 23 Elton Diego Garbin De Nascimento
75. atural poss vel a introdu o do conceito de k vetor Opera es como a soma e o produto de vetores s o de grande import ncia para esse trabalho bem como o formalismo matricial para a lgebra geom trica a dualidade de Hodge e a an lise das fun es vetorias Ser o apresentados as rela es entre a lgebra de Clifford os Quaternions de Hamilton e a lgebra proposta por Gibbs e Heaviside Na f sica usa se muito o conceito de vetor para expressar e representar diversas magnitudes e processos e atrav s dos vetores que podem ser abordados de maneira mais simples alguns fen menos naturais Um simples n mero n o capaz de descrever algumas magnitudes ou grandezas f sicas como dire o e sentido Por essa raz o entre outras foi criado o conceito de vetor Agora o que interessante observar que algumas grandezas t m uma melhor representa o quando utilizamos outros objetos com caracter sticas geom tricas e que n o s o propriamente vetores Grandezas que n o atuam ao longo de uma reta n o podem ser representadas por vetores por exemplo o momento ngular ou o torque de uma for a Essas grandezas s o mais bem representadas por fragmentos de planos orientados Dessa maneira para uma melhor representa o dessas tais grandezas introduziremos um objeto vetorial que chamaremos de bivetor que nada mais e nada menos um fragmento de um 34 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos
76. avalcante Olegario Diego Da Silva Leite Raquel De Cassia Pereira Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Gaivota 55 Osvaldo Cruz SP evanderDfai com br Resumo Al m da fun o b sica de manter as fun es do organismo a nutri o pode aperfei oar o desempenho atl tico diminuindo a fadiga e permitindo que o atleta treine por per odos maiores ou que se recupere mais rapidamente das se es de exerc cios al m de diminuir o risco de les o ou repar las mais rapidamente A ingest o energ tica para pessoas sedent rias ou que praticam uma atividade f sica de forma moderada s o insuficientes para atletas pois estes t m suas necessidades energ ticas elevadas Podendo este gasto energ tico ser at quatro vezes maiores Contudo deve haver qualidade na obten o desta energia por meio de alimentos variados que forne am nutrientes necess rios para gera o de energia e o seu melhor aproveitamento O consumo apropriado de carboidrato fundamental para a otimiza o dos estoques iniciais de glicog nio muscular a manuten o dos n veis de glicose sangu nea durante o exerc cio e a adequada reposi o das reservas de glicog nio na fase de recupera o As recomenda es de carboidrato para atletas s o de 6 10g kg de peso corporal por dia ou 60 70 da ingest o energ tica di ria entretanto a necessidade individual depender do gasto energ tico da modalidade esportiva do sexo
77. bjetivo do projeto foi analisar os dados das remanescentes deste bioma existentes no munic pio de Mococa no Estado de S o Paulo como tamb m fornecer aplicabilidade de uso de geoprocessamento sobre esses dados geogr ficos A metodologia deste estudo caracteriza se por ser de natureza tecnol gica e aplicada com objetivo descritivo e procedimentos metodol gicos bibliogr fico e operacional Atrav s de um mapa dos remanescentes da Mata Atl ntica em formato shapefile disponibilizado pela ONG SOS Mata Atl ntica para manipula o no PostGIS est sendo realizada a an lise dos decrementos da floresta Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 19 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas no municipio Mococa no Estado de S o Paulo no periodo de 2005 at 2012 Com os dados obtidos da an lise dos remanescentes da Mata Atl ntica ser poss vel uma mensura o do impacto ainda causado pelo homem e assim agir em prol da conserva o deste bioma A an lise est sendo desenvolvida na plataforma PostgreSQL juntamente com a extens o PostGIS que permite a manipula o de dados espaciais no banco de dados Embora o desenvolvimento deste trabalho ainda esteja em andamento as an lises realizadas at o momento mostram um decremento consideravelmente menor do que nos anos anteriores no munic pio estudado Palavras Chave Banco de dados geogr fico Geoprocessamento PostGIS Mata Atl ntica PostgresQL CONCEP O DOS ALUNOS SO
78. cendo aquecida por resist ncias el tricas as vantagens desse sistema s o sua efic cia na produ o de gua quente o fato de a gua chegar rapidamente ao ponto de consumo e a possibilidade de atender diversos pontos Elimina a desvantagem desse sistema que o alto consumo de energia Aquecedor solar O sistema solar tem um custo de instala o elevado mas a redu o de conta de luz e g s aparece ap s certo tempo de uso que compensa o investimento feito pelo usu rio Desvantagens n o ter um funcionamento eficaz em regi es onde n o ha tanta luz solar Palavras Chave Aquecedor Solar Baixo custo Energia Solar Efici ncia T rmica A BATATA YACON E SEUS BENEF CIOS PARA SA DE HUMANA Welinton Cardoso Zago Est v o Zilioli Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Angelo Francisco Zonta 24 Adamantina SP welinton car hotmail com Resumo Nos dias atuais a sa de humana est cada vez mais sendo agredida tanto por fatores ambientais quanto por fatores sociais Esse desequil brio corporal pode desencadear uma s rie de doen as inclusive o diabetes mellitus obesidade hipertens o arterial entre outras Muitas delas relacionadas a m alimenta o do cotidiano Um alimento muito rico em suas propriedades funcionais a batata yacon um produto pouco conhecido no Brasil mas que agrada muitos outros pa ses por conta de suas caracter sticas Levando em considera o todas essas afirma
79. cessidade do alto desempenho nas aplica es de c lculos intensivos foi necess rio desenvolver uma forma no qual m ltiplos algoritmos fossem executados simultaneamente em paralelo de forma que tempo e custo fossem economizado Por m desenvolver tais aplica es era uma tarefa rdua OpenCL Open Computing Language uma API Application Programmable Interface para computa o paralela de prop sitos gerais que abrange m ltiplos dispositivos como CPU GPU e outros processadores Com tanto poder computacional dispon vel atualmente e com esta API possibilitou desenvolvedores criar aplica es que pudessem tirar proveito do poder da computa o paralela para uma melhor performance de forma mais f cil Palavras Chave CPU GPU Computa o Paralela MARKETING DIGITAL ATRAV S DAS M DIAS SOCIAIS Let cia Cenedes Pereira Cassiana Benite Fernandes Andr Mendes Garcia Autor a curso de Ci ncia Da Computa o Faculdades Adamantinenses Integradas Av Max Wirth 550 Osvaldo Cruz SP leticia cenedesp O hotmail com Resumo O Marketing digital vem definido como a es de comunica o que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos Se apresenta enquanto o conjunto de a es de Marketing adaptadas aos meios digitais de forma a obter a mesma efici ncia e efic cia e em simult neo potenciar os ef
80. cotia Rua Carlos Gomes Cotia SP gabrielnovaes20 O hotmail com diego desouzaQlive com Resumo Cassiano Mateus Pereira Diego Jos de Souza Francine Motta de Oliveira Gabriel Novaes da Silva Tiago Ot vio Ara jo de Oliveira Processo de Produ o de Cerveja Artesanal Introdu o Conhecer e estudar a hist ria da cerveja o processo da produ o da cerveja em baixa e alta escala com diferentes sabores colora o teores alco licos ou sem lcool e suas diferentes mat rias primas Comparando a qualidade entre esses processos Objetivo Entender como as propriedades da gua e seus ingredientes Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 29 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas podem interferir na produ o da cerveja considerando que se deve manipular as propriedades da gua de acordo com o tipo de mat ria prima que ser utilizada Justificativa Sabemos que as cervejas que s o produzidas em alta escala s o mais baratas e tamb m pode se considerar com a qualidade mais baixa Diferentes marcas e muito semelhantes Enquanto as cervejas artesanais s o mais caras existe uma enorme diversidade de sabores e ainda s o pouco consumidas Tendo em vista essa compara o iremos colocar em pr tica e desenvolvimento da produ o de cerveja artesanal At o momento n s conhecemos a hist ria da cerveja e como foi a passagem de pequenas fabrica es artesanais para as grandes fabrica es industriais Em paralelo temo
81. das organiza o A partir deste contexto este trabalho concentra se em discutir o terceiro grupo considerando a aplica o dos conceitos de Sistemas de Informa o SI associados as demais ferramentas de gest o em especial as ferramentas voltadas a Gest o de Processos de Neg cios BPM Business Process Management Ao discutir a dedica o das organiza es na busca pela gera o de vantagens competitivas e diferencia es nota se a cren a na solu o a partir da implanta o de sistemas de Informa o o que mostra se parcialmente verdadeiro Isso por n o se considerar as complexidades do desenvolvimento de um Sistema de Informa o e da unicidade das organiza es Tendo essa hip tese como princ pio busca se identificar a import ncia de se ter os processos organizacionais mapeados e previamente definidos antes do in cio de um projeto de Sistema de Informa o almeja se ainda a investiga o quanto a necessidade de implementa o de um sistema de informa o ou a automa o dos processos contando com os conceitos de BPMs Business Process Management Software Considerando as caracter sticas do mercado brasileiro evidencia se a import ncia das MPEs Micro e Pequenas Empresas dessa forma os estudos est o direcionados a esse grupo de organiza o em particular as do segmento industrial Ao considerar as pesquisas iniciais ressalta se a baixa utiliza o dos conceitos de BPM nas organiza es bem como a falta
82. der total de processamento resultando em custos altos LAUREANO O recurso de virtualiza o que ser abordado consiste em virtualizar Sistemas Operacionais SO no caso em servidores dando a possibilidade de obter em uma nica m quina f sica v rios SO gerando menos custos com manuten o e conserva o obtendo economia de energia centralizando em um nico ambiente v rios servi os VMWARE entre outros recursos satisfat rios Na apresenta o ser o abordadas as vantagens e desvantagens descri o da infraestrutura de um ambiente virtualizado a redu o de custos seguran a o aproveitamento de processamento e as empresas que utilizam o recurso de virtualiza o ou que venha a utilizar Com isso ser feita a compara o de processamento e desempenho entre o recurso de virtualiza o implantado e n o implantado ligando com os benef cios obtidos em rela o a custos COELHO No desenvolvimento deste trabalho ser montado um ambiente virtualizado com duas maquinas virtuais mostrando a flexibilidade e facilidade de manuseio do monitor de maquina virtual a camada de liga o entre o Hardware e SO virtualizado VMM onde as m quinas virtuais s o gerenciadas fazendo a instala o em umas das m quinas com gerenciador de banco de dados e aplica o do Software na outra para analise do recurso apresentado WMWARE Essa flexibilidade torna tal tecnologia fundamental ao ambiente de TI visto que proporciona muitos benef cio
83. des Adamantinenses Integradas Rua Mogno 175 Adamantina SP ro mauricio Dhotmail com rosana lima1007 O gmail com Resumo Pit goras foi um importante matem tico e fil sofo grego Nasceu no ano de 570 a C na ilha de Samos na regi o da sia Menor Magna Gr cia Provavelmente morreu em 497 ou 496 a C em Metaponto regi o sul da It lia Embora sua biografia seja marcada por diversas lendas e fatos n o comprovados pela Hist ria temos dados e informa es importantes sobre sua vida O Teorema de Pit goras talvez seja o mais importante teorema de toda a Matem tica Com ele pode se descobrir a medida de um lado de um tri ngulo ret ngulo a partir da medida de seus outros dois lados O objetivo desse trabalho apresentar algumas demonstra es do Teorema de Pit goras e algumas propostas de atividades para professores de Matem tica que podem auxilia los a uma melhor compreens o por parte de seus alunos da import ncia e das aplica es deste teorema na resolu o de problemas geom tricos O car ter l dico dessas atividades estimula o interesse dos alunos na aprendizagem deste Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 53 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas teorema atrav s de desafios geom tricos que s o propostos na forma de quebra cabe as que levar o estes a descobrir a rela o existente entre as medidas dos lados de um tri ngulo ret ngulo Palavras Chave Teorema Demonstra o Atividade
84. des antes de alcan ar Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 47 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas o sucesso em sua funcionalidade Houve dificuldade por se tratar de um Raspberry PI ou seja uma nova tecnologia de nano computador que necessita de adapta es nos softwares utilizados e por n o termos disponibilizados uma quantidade razo vel de informa es sobre o produto e sobre o que ele capaz a maioria dos estudos est centralizada na l ngua inglesa o que dificulta pelo fato da equipe de desenvolvimento ser brasileira No inicio foi explorado os softwares que provem telefonia VOIP como o DISC OS ELASTIX entre outros Esses softwares eram testados na metodologia de tentativa e erro visando explorar qual dos programas o Raspberry PI era capaz de executar sem dificuldades pois a equipe n o tinha uma base de conhecimento consider vel sobre a tecnologia VOIP Foram efetuados testes com algumas vers es do elastiks na internet mas o Raspberry PI ao contr rio do que diziam todas as referencias encontradas na internet n o aceita a reparti o do cart o SD ent o tentamos uma vers o do Asteriks que sendo nossa ultima esperan a para execu o do projeto funcionou pois s precisava de uma parti o Outra dificuldade foi a cria o dos ramais pois sem a atribui o e configura o correta dos IPs e do dom nio nos telefones que iriam ser posteriormente os ramais no noss
85. digital que repete o modelo exclus o social j visto em nossa sociedade A solu o proposta estaria num Com rcio Eletr nico ou e commerce que utilizar uma sa da em um determinado dom nio na Internet com dissemina o de informa es e polariza o do com rcio agr cola Trata se de um assunto bastante relevante e inovador estando esse mercado t o subexplorado que o Projeto Jovem Cientista do CNPQ e do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia o inclu ram como parte dos projetos para o ano de 2014 para ser um vetor de amplitude e expans o mercadol gica A ferramenta de planejamento usada para dar in cio ao projeto foi Project Model Canvas CANVAS que por ser uma metodologia colaborativa nos permitiu entender os cen rios do problema e buscar solu es que o cliente precisa separar o que essencial ou importante para a execu o do projeto O objetivo fazer informa es de demanda de com rcio e not cias do mercado agr cola circular onde est o produtor rural e fazer suas mercadorias chegarem as entidades assistidas subsidiadas por programas governamentais das esferas federal estadual e municipal promovendo o encontro e sendo um facilitador da negocia o e da log stica das mercadorias retirando intermedi rios do neg cio O uso do CANVAS facilitou criar um projeto colaborativo entre os Steckholders promovendo o networking e auxiliando na concep o do projeto que visa mostrar como o avan o tecnol gico pode mudar a vida das
86. do por part culas el trons com carga negativa esse modelo ficou conhecido como pudim de passas Ernest Rutherford utilizando uma fonte radioativa para emiss o de part culas alfa bombardeou uma fina camada de ouro Rutherford notou que a grande maioria das part culas atravessou o ouro e uma pequena quantidade foi refletida dessa maneira ele prop s que o tomo na verdade possui um n cleo com carga positiva que possui toda a massa significativa do tomo rodeado por el trons de carga negativa em orbitais e que entre o n cleo e os el trons h um espa o vazio Palavras Chave tomo Dem crito Mat ria Fil sofos Part culas OPORTUNIDADES NO PR SAL Antonio Menezes De Sant ana Junior Jose Domingos Marchetti Autor a curso de Qu mica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Austria 250 Osvaldo Cruz SP junior santana87 hotmail com Antoniolive260O gmail com Resumo N s pr ximos sete anos a expectativa de que 2 milh es de empregos ser o gerados em toda a cadeia do petr leo e g s a propor o de dois postos de n vel t cnico para cada um de n vel superior O caso representativo do ressurgimento da ind stria naval no pa s que tem crescido em parceria com empresas estrangeiras da Coreia do Sul de Cingapura e do Jap o Algumas delas em especial as japonesas est o de volta e vivem agora no Brasil depois da euforia dos anos 60 e 70 um segundo momento de grande evid ncia propiciado pelo Pr sal P
87. e necessita ser adequadamente protegida Este trabalho tem por objetivo explorar as Pol ticas de Seguran a da Informa o que atenda s necessidades de uma Empresa Palavras Chave Prote o Seguran a Sistema Informa o Dados Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 57 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas COMUNICAG O ALTERNATIVA Thaynara Pereira Moretti Bosco Lucilena De Lima Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Centro Paula Souza Marlene Magalh es Do Nascimento 70 Ara atuba SP thaynara_moretti hotmail com Resumo Devido s dificuldades em atender alunos com necessidades especiais movimentos como Declara o Universal dos Direitos Humanos 1948 Declara o de Jomtien 1990 Declara o de Salamanca 1994 e Conven o de Guatemala 1999 favoreceram a inser o de alunos no ensino regular por m na pr tica ainda n o usava uma verdadeira inclus o os alunos n o recebiam o acompanhamento correto ent o em 2008 o SEESp MEC criou o Atendimento Educacional Especializado que objetivava o atendimento ao seu publico alvo na perspectiva inclusiva BLOG AEE ARA ATUBA 2008 Hoje os professores de AEE Atendimento Educacional Especializado aplicam e elaboraram atividades e provas adaptadas ao ritmo de cada aluno podendo ser em ferramentas e softwares sendo assim este projeto ser aplicado para a parte de Comunica o Alternativa que segundo Asha 1991 deve se
88. e al rgicos e intolerantes nas cidades de Adamantina e Quintana avaliar o conhecimento entendimento das popula es quanto a legisla es aplicadas a rotulagem avaliar o grau de aceita o do consumidor quanto s indica es e limita es de uso de determinados produtos aliment cios O objetivo avaliar estatisticamente o grau de conhecimento de uma popula o a ser classificada por meio de question rio em rela o s informa es indicativas nos r tulos aliment cios na cidade de Adamantina SP e Quintana SP Bem como orientar de uma maneira simples e objetiva Palavras Chave Rotulagem ANVISA Alimentos Avaliar estatisticamente Avaliar o conhecimento CARRO DE CONTROLE REMOTO GUIADO PELO COMPUTADOR PARA EXPLORAR SUPERFICIES POUCO ACESSIVEIS AO HOMEM Gabriel Hoeppner Fabricio Leandro Calixto Ten rio De Albuquerque Eliane Vendramini De Oliveira 28 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI Jos Luiz Vieira De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Rio Branco 308 Irapuru SP gfabricio7 hotmail com gfabricio7 O gmail com Resumo O presente trabalho tem por objetivo explicar como fazer o desenvolvimento de um programa instalado em um computador pessoal para guiar um carrinho de controle remoto por software equipado com placas Ardu no e tem como objetivo principal mostrar os c
89. e produzem e dos que utilizam as informa es cont beis para a tomada de decis es Sendo o contabilista o profissional detentor das prerrogativas exclusivas para o exerc cio da atividade cont bil no contexto social este profissional est vinculado de forma decisiva pois seus atos produzem informa es que afetam diretamente a vida das pessoas empresas entidades em geral fisco investidores clientes credores administradores e demais usu rios da informa o cont bil Com esta vis o o contabilista deve ser considerado um dos profissionais de maior relev ncia na sociedade cujo trabalho quando realizado com tica responsabilidade profissional e obedi ncia lei tem forte influ ncia positiva no seio da sociedade garantindo e respaldando as decis es que interferem frontalmente na vida das pessoas comunidade e sociedade Portanto o contabilista deve praticar seus atos sempre sob a gide da lei e seguir com rigor o c digo de tica da profiss o Palavras Chave Contabilista Legisla o Informa es Cont beis C digo de tica RASPBX UM ESTUDO SOBRE A UTILIZA O DO RASPBERRY COMO SERVIDOR VOIP Milena Mendes Jesus Augusto Madela Fabricio Bernardo De Oliveira Joao Ribeiro De Lima Junior Willian Dos Santos Delgado Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Tecnologia Em Redes De Computadores Faculdade de Tecnologia de Osasco Rua Santa Gertrudes 150 Carapicuiba SP milena mendesj O gmail com raspbxQglobo
90. ece conforto psicol gico e bem estar ao indiv duo favorece ainda na economia de energia fator fundamental nos dias atuais uma vez que tem havido um acr scimo no consumo de energia ocasionado pelo aumento da quantidade de equipamentos el tricos nas resid ncias brasileiras seja devido ao aumento da renda da popula o ou mesmo pelo incentivo fiscal dado pelo governo para aquisi o de alguns bens de consumo no per odo da crise econ mica Apesar dos benef cios que o aproveitamento desta ilumina o traz o Brasil ainda se encontra em fase de aprimoramento de estudos e t cnicas que permitam aos profissionais da rea aplicar tais conhecimentos de maneira pr tica permitindo assim difundir seu uso Dentro do cen rio internacional algumas literaturas apresentam rela es de altura de v os com profundidade limite de ambientes internos de modo a facilitar a aplica o da t cnica Ensaios realizados por meio de softwares que permitem simula es computacionais buscou se estabelecer valores padr es da rela o das dimens es de janelas com a geometria dos ambientes por m sem sucesso uma vez que a incid ncia solar sofre varia o pela sazonalidade e regionalidade Portanto ao elaborar um projeto o profissional deve al m de atentar para as normas da ABNT ao C digo Sanit rio e c digo de obras local analisar as especificidades do meio em que o projeto ser inserido buscando assim aproveitar ao m ximo as 50 Rev OMNIA Suplement
91. eitos do marketing tradicional Para isso s o utilizadas ferramentas como canais e ferramentas digitais A facilidade de publicar conte do na internet est transformando o consumidor de um canal receptor para um emissor de informa o O desenvolvimento empresarial est mudando rapidamente e levando as empresas a se adaptarem a um modelo relacional nas suas estrat gias de marketing sendo que a entra a internet como o grande instrumento de comunica o Esse trabalho tem como objetivo mostrar as t cnicas e estrat gias que podem ser utilizadas pelas empresas para que suas vendas e p blico alvo sejam impulsionados como por exemplo criando um perfil em m dias e redes sociais onde se encontra o publico alvo da empresa entre outras t cnicas fazendo destas grandes aliadas Ser o apresentados exemplos de empresas que utilizaram essas t cnicas e se Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 39 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas beneficiaram da mesma bem como dicas de como incluir uma empresa no meio do Marketing Digital Palavras Chave Midias Sociais Marketing Digital Empresas AN LISE TECNOL GICA PARA A UTILIZA O DA BIOENERGIA Lizandra Rodrigues De Lucena Danilo Herculano Da Silva Autor a curso de Tecnologia Em Biocombust veis Faculdade de Tecnologia de Ara atuba Via Aguinaldo Fernando Dos Santos 905 Casa 160 Ara atuba SP lizandra lucena fatec sp gov br Resumo Atualmente a matriz energ
92. el com desenvolvimento de tecnologias limpas baratas e ecologicamente sustent veis Neste sentido deve se buscar interligar aqueles recursos onde seu uso n o acarretar preju zos futuros como o caso da energia e lica produzida atrav s da for a dos ventos considerada uma das mais eficientes e limpas dentre as renov veis Assim este trabalho tem como finalidade apresentar o uso da energia e lica como fonte de energia renov vel e analisar o seu potencial de produ o de energia el trica sendo que a mesma pode ser uma alternativa para a diminui o dos recursos n o renov veis Palavras Chave Energia E lica Sustentabilidade Gera o de energia Renov vel Efeito Estufa DESENVOLVIMENTO DE REFRIGERANTE DE ACEROLA ENRIQUECIDO COM CIDO ASC RBICO VITAMINA CA PARTIR DE POLPA CONGELADA Raul Sambugari Pereira Bruno Jos Da Silva Soraya Stefani Butarelo Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Carlos Burjato 559 Fl rida Paulista SP raulpereira 250Qhotmail com raulpereirapereiraraulO gmail com Resumo O refrigerante uma bebida obtida atrav s sucos de frutas ou extratos vegetais dilu da em gua e saturada de g s carb nico e mais aditivos corretores de sabor aroma e cor S o amplamente 52 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI criticados por n o possuirem o minimo de nutrientes necess rios para uma dieta
93. enas a diminui o da conta de luz mas tamb m a sustentabilidade para fam lias de renda baixa Analise energ tica de sistemas solares t rmicos para diferentes demandas de gua em uma resid ncia uni familiar Foi verificado que a substitui o do chuveiro el trico pelo aquecer solar com backup el trico provocou uma redu o media de 70 no consumo de energia el trica destinado ao aquecimento de gua e 36 no consumo total de energia el trica da resid ncia Aquecedor a g s de passagem s o pequenos e aquecem rapidamente a 60 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI gua que passa por sua alimenta o devolvendo a para a tubula o ao abrir o registro primeiro ira sair a gua fria que fica parada no cano entre o aquecedor e o chuveiro Aquecedor a g s por acumula o A vantagem desse tipo de aquecedor o fato de sempre ter uma quantidade de gua quente reservado em seu interior e a gua quente chega mais rapidamente ate o ponto de uso Aquecedores el tricos de passagem Sua efic cia menor do que os de acumula o e geralmente s o instalados diretamente no ponto de uso Suas vantagens s o o baixo custo e a facilidade de instala o visto que dispensam a tubula o de gua quente No caso dos chuveiros e das torneiras el tricas h como desvantagem o alto consumo Aquecedores el tricos de acumula o A gua fica acumulada dentro de um cilindro e permane
94. ente Prudente Rua Presidente Epit cio 336 lvares Machado SP mailde s ozorio gmail com mailde unesp O gmail com Resumo As rea es qu micas podem ser classificadas de acordo com a velocidade em r pidas lentas e moderadas A velocidade de rea o depende de vari veis como temperatura press o concentra o e superf cie de contato A depend ncia entre a velocidade de rea o e as vari veis pode ser representada por equa es diferenciais muitas vezes chamadas de Leis de Velocidade Tendo em vista a import ncia das equa es diferenciais no estudo cin tico de rea es analisa se neste trabalho a aplicabilidade de dois m todos de resolu o de equa es diferenciais na cin tica de rea es revers veis mais especificamente o m todo de resolu o de equa es diferenciais lineares de primeira ordem que consiste em multiplicar a equa o por um fator integrante e a Transformada de LaPlace Considerando a aplicabilidade dos dois m todos verifica se que ao utilizar o m todo da Transformada de LaPlace obt m se uma equa o v lida para os instantes iniciais da rea o o que n o se verifica utilizando o outro m todo Contudo ambos os m todos s o v lidos para encontrar as concentra es te ricas dos componentes no equil brio Palavras Chave Equa es diferenciais Transformada de LaPlace Cin tica Velocidade de rea o Rea es revers veis ARQUITETURA DE CLUSTER HPC COM BAIXO CUSTO DE IMPLEMENTA O
95. ente por obesos ou diab ticos mas uns n meros crescentes de pessoas preocupadas em manter a forma f sica e restringir o n vel cal rico de sua alimenta o tamb m os consomem Contudo o seu principal emprego como coadjuvantes no controle do Diabetes Mellitus uma vez que a substitui o da sacarose pelos ado antes diet ticos facilita a terapia nutricional institu da ao paciente diab tico Palavras Chave Ado antes Artificais Naturais Composi o dos Alimentos VIRTUALIZA O EM SERVIDORES Rafael Eduardo Silva Eliane Vendramini De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Moacir Salvadeo 171 Osvaldo Cruz SP res analista O gmail com res analista O hotmail com Resumo Hoje em dia com o surgimento de novas empresas vem sendo necess ria a utiliza o de recursos de Tecnologia da Informa o TI para otimiza o e maior efici ncia dos servi os prestados pelas mesmas Com estes objetivos faz se necess rio ter servidores para loca o de Software armazenamento de arquivos Gerenciamento de banco de dados entre outras automatiza es necess rias Devido ao pobre conhecimento e fraca consultoria de infraestrutura muitas vezes empresas utilizam um Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 51 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas servidor para cada recurso citado tendo desperdicio da m quina por n o utilizar seu po
96. es que planejam implementar fun es para sua casa Nesse caso uma infraestrutura diferente deve ser aplicada preparando a resid ncia para receber uma automa o no futuro diminuindo seus custos de adapta o futuramente Para preparar uma resid ncia para receber uma automa o preferencial que o arquiteto a projete para tal automa o desde antes Podemos citar que a tecnologia sem fio possibilita muitas vantagens podendo alcan ar dist ncias favor veis para muitas aplica es H v rias alternativas de sistemas aut nomos de baixo custo o que se deve analisar suas necessidades para escolher o sistema mais adequado FINDER 2011 Palavras Chave Automa o Residencial Arduino Comando de Voz Dom tica Redes sem Fio CONSTRU ES SUSTENTAVEIS Carla Alburguete Diogo Caio De Almeida Barutta Milene Moraes Wendel Cleber Soares Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Avenida Bandeirante 1475 Junqueir polis SP carla alburgueteO hotmail com cahdiogoQ hotmail com Resumo Hoje os edif cios s o os principais respons veis pelos impactos causados natureza pois consomem mais da metade de toda a energia usada nos pa ses desenvolvidos e produzem mais da metade de todos os gases que vem modificando o clima A elabora o de um projeto de na busca por uma maior sustentabilidade deve considerar todo o ciclo de vida da edifica o incluindo seu uso manuten o e sua reciclagem ou demoli
97. esmo sem investimentos os conceitos do PCP s o aplic veis no contexto de micro empresas mesmo sem a exist ncia de softwares dedicados para esta fun o Palavras Chave PCP Micro empresa Implanta o Planejamento 10 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI ESTUDO DOS PAR METROS DE ELETROFIA O DA BORRACHA NATURAL COM POLIPIRROL Andre Antunes Da Silva Bruno Henrique De Santana Gois Deuber Lincon Da Silva Agostini Autor a curso de F sica Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Rua Andr Rodrigues Martin 454 Presidente Prudente SP andre as007 hotmail com andre deh19910 gmail com Resumo Eletrofia o se converteu numa t cnica de processamento de pol meros capaz de produzir nanofibras com efici ncia Atualmente h uma busca intensa de varia es da t cnica de eletrofia o inicialmente proposta por Formhals1 com objetivos variados tais como aumento na produtividade orienta o das fibras e aumento da gama de materiais com diferentes propriedades como elasticidade cristalinidade resist ncia mec nica e hidrofobicidade2 A borracha natural tornou se uma mat ria prima altamente utilizada devido as suas propriedades satisfat rias elasticidade plasticidade e resist ncia a abras o3 Pesquisas com o intuito de desenvolver e produzir nanofibras de borracha natural tem grande valia pois contribuir o na potencializa o e modif
98. esso de fabrica o de pe as com remo o de material cavaco Muitas vezes o processo de usinagem n o pode ser substitu do por 8 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI nenhum outro por ser um processo de alta precis o para uma grande gama de geometrias com bom acabamento superficial sem modifica o nas propriedades do material O torno foi provavelmente uma das primeiras tecnologias desenvolvidas para a produ o em grande escala Com ele na antiguidade uma pessoa poderia sem maiores dificuldade produzir recipientes para toda uma comunidade Chamado de M quina Ferramenta Fundamental foi a partir dele que se originaram todas as demais ferramentas o torno pode executar maior n mero de opera es que qualquer outra m quina ferramenta Sendo assim inicialmente o homem se via for ado a utilizar sua m o de obra no controle de m quinas Com isso ocorriam e ainda ocorrem problemas tais como o esfor o f sica o aumento da probabilidade de erro humano e ainda acidentes Mesmo se tornando um processo mais vi vel com a utiliza o desse tipo de equipamento com o passar dos anos passaram a surgir necessidades que for avam a cria o de m quinas cada vez mais independentes do homem Foi assim que em 1949 no Laborat rio de Servomecanismo do Instituto de Tecnologia de Massachusets MIT com a uni o da For a A rea Norteamericana U S Air Force e a empresa P
99. eve ser estudado pois se trata de um novo conceito e que est reformulando a an lise de dados fazendo com que aproximamo nos do usu rio no qual fazer perguntas seja uma tarefa facil onde o Big Data retorna informa es de forma clara concisa e objetiva Palavras Chave Big Data Internet das Coisas Conectado T I Business Intelligence A IMPLANTA O DO PROXY ATIVO DA FERRAMENTA ZABBIX NUM EQUIPAMENTO RASPBERRY PI PARA AUXILIAR O MONITORAMENTO DE REDES SEGMENTADAS Emerson Mendes De Oliveira Andr Mendes Garcia Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Av Alcides Chacon Colto 1080 Dracena SP em menoli d gmail com Resumo O monitoramento de rede abrange a ger ncia da estrutura de recurso f sico ou l gico em que essencial para garantir o funcionamento continuo da rede e assegurar um elevado grau de qualidade para os servi os de TI Atualmente esse monitoramento pode ser efetuado por algumas ferramentas por m todas necessitam estar instaladas em algum servidor ou microcomputador comum destinado a esse fim Desta maneira torna se para algumas organiza es uma pr tica onerosa Aproveitando o crescimento exponencial da utiliza o do equipamento Raspberry PI que um microcomputador de baixo custo proponho neste artigo a sua utiliza o com a ferramenta Zabbix como proxy de monitoramento de baixo custo A metodologia utilizada nesta pesquisa o m todo te rico
100. ferentes metais pesados provenientes de leos lubrificantes usados No processo de biossor o ser avaliados o pH da solu o o tamanho da part cula e efeito da concentra o do metal Ser o utilizados os modelos de Langmuir Freundlich Langmuir Freundlich para avaliar a capacidade de adsor o de metais pesados pelo baga o de cana de a car modificado quimicamente Palavras Chave Baga o de cana de a car Biossor o leos lubrificantes Metais Pesados Isotermas A IMPORT NCIA DA AN LISE NO DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE La ni Cristini Boschetti Eliane Vendramini De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Fabiano Iglesias 625 Luc lia SP laenicristini gmail com cristini 780Ohotmail com Resumo O artigo por meio de pesquisas bibliogr ficas e em websites tem como objetivo a verifica o da import ncia de se utilizar uma an lise estruturada onde a engenharia de software ser abordada de forma objetiva esclarecendo sequencialmente os pontos essenciais de uma an lise enfatizando bem o uso de ferramentas adequadas durante o processo al m de enfatizar tamb m a import ncia da rela o entre analista e cliente analista e programador garantindo se assim o sucesso do produto final software Al m da abordagem sequencial dos pontos essenciais de uma an lise realizou se uma pesquisa com algumas empresas de nossa regi o atrav s de uma e
101. fusa Sistema de irriga o gua magnetizada Almeir o Cichorium intybus MONITORAMENTO DA REA O DE TRANSESTERIFICA O CONT NUA E N O CATAL TICA DE LEOS VEGETAIS POR FT NIR E CALIBRA O MULTIVARIADA Ivan Buriola De Pieri Camila Da Silva Autor a curso de Engenharia De Alimentos Univeridade Estaduale de Maringa Rua Arcebispo Lemieux 756 Tupi Paulista SP ivan buriolaW hotmail com Resumo O trabalho tem por objetivo a aplica o da espectroscopia FT NIR associada calibra o multivariada para estimar a concentra o de steres et licos de cidos graxos EEAG em amostras do meio reacional de transesterifica o do leo de maca ba com etanol As amostras estudadas foram obtidas utilizando diferentes condi es de temperatura press o e raz o m ssica de substratos com o objetivo de obter amostras em diferentes concentra es de EEAG a serem utilizadas nas etapas de calibra o e valida o da metodologia avaliou se o m todo dos m nimos quadrados parciais PLS para regress o dos dados para o espectro obtido na regi o de 1000 a 2500 nm Utilizou se como metodologia de refer ncia a cromatografia gasosa e no tratamento quimiom trico dos dados o m todo de m nimos quadrados parciais PLS Relata se uma alta correla o r gt 0 95 entre os dados obtidos pelo m todo FT NIR PLS O modelo quimiom trico validado apresentou erro m dio quadr tico de 0 97 e 1 49 para as etapas de calibra o e valida o da
102. gua e 80 ML de hidr xido Agora misture as subst ncias e quando chegar ao tom desejado coloque em um pulverizador e est pronto o Sangue do Diabo Eis a pergunta Por que isso ocorre Trata se de uma inocente solu o de cor avermelhada Ela se classifica como uma base fraca e sol vel em gua seu ingrediente b sico hidr xido de am nio NH3 conhecido tamb m como amon aco Palavras Chave Sangue ROTULAGEM DE ALIMENTOS VOC SABE O QUE EST COMENDO Gabriel Bertholdo Messuia S rgio Augusto Da Silva Batista Raquel De Cassia Pereira Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Joao Perroni 616 Adamantina SP ga krg hotmail com gabrielmessuia O brancoperes com br Resumo O estudo teve por fundamenta o a rotulagem nacional dos alimentos A rotulagem regulamentada pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria mais comumente conhecida por ANVISA Regulamentada pela Resolu o ANVISA RDC 359 03 regulamento t cnico de por es de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional a partir do ano de 2001 a rotulagem foi regulamentada com o intuito de adequar os produtos nacionais visando a fomenta o do com rcio no Mercosul O estudo partiu se das seguintes premissas avaliar o grau de entendimento em rotulagem de alimentos dos consumidores das cidades interioranas identificar os principais grupos preocupados com a rotulagem de alimentos identificar a porcentagem d
103. ica o das propriedades mec nicas e funcionais supracitadas obtidas pelo processo de vulcaniza o ou de cura tradicionalmente utilizados A utiliza o de pol meros condutores vem sendo foco de v rias pesquisas cient ficas sendo o polipirrol e seus derivados um dos pol meros condutores mais estudados devido a suas propriedades el tricas estabilidade e facilidade de obten o com baixo custo juntamente com as polianilinas e os politiofenos4 Temos como objetivo neste trabalho o desenvolvimento de nanofibras de borracha natural com pol meros condutores obtendo assim nanofibras com propriedades el tricas e boa propriedade mec nica verificando sua morfologia e visando aplica o na microeletr nica A borracha natural foi dilu da em toluol e acrescentou se o polipirrol mantendo a propor o de 1 deste pol mero em rela o a quantidade em massa da borracha natural A solu o foi levada a seringa de 1 0 mL dentro da bomba de infus o variando se a vaz o em 0 25 mL h e 0 1 mL h Na eletrofia o os componentes estar o ligados fonte de alimenta o de alta tens o de at 50 kV variando a tens o em 10 kV 12 5 kV e 15 kV fazendo com que a solu o na seringa direcione se ao coletor rotativo mantido a 30 rpm 40 rpm e 50 rpm A estabilidade t rmica das amostras foi analisada por an lise termogravim trica TG pois permite que a massa de uma amostra em atmosfera controlada seja registrada continuamente em fun o do au
104. icat rio para a final mundial organizada pela ACM Devido 26 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VIII CICFAI import ncia que deste tipo de evento no cen rio nacional e mundial a quantidade de pessoas envolvidas nesse tipo de competi o entre participantes e organizadores vem crescendo significantemente nos ltimos anos Sendo assim o objetivo deste projeto se volta para entender o funcionamento do sistema BOCA com as finalidades de permitir que os competidores conhe am o ambiente de uma maratona oficial e promover competi es internas de programa o Como resultado deste projeto est sendo organizada uma competi o interna no Campus de Birigui Tamb m est prevista a realiza o de uma competi o envolvendo diversas institui es de ensino superior da regi o de Ara atuba e Birigui Palavras Chave Boca Maratona Programa o Competi o Gerenciamento VIABILIDADE DA IMPLANTA O DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GEST O EM UMA PEQUENA EMPRESA Felipe Lupo Guerrero Eliane Vendramini De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Floriano Peixoto 132 Adamantina SP felipe lupo O gmail com Resumo Em um ambiente corporativo cada vez mais din mico e competitivo a disponibilidade de informa es confi veis que possam refletir a real situa o econ mica e financeira de uma organiza o e
105. ido pelo IEEE como parte do TryEngineering Projeto Lapolla Uso de dimples para melhora de caracter sticas aerodin micas de uma asa A utiliza o de videos um recurso para a produ o de conhecimento cientifico conforme demonstrado por Tourinho 2012 1 3 Objetivo Discutir as aplica es de dimples na aerodin micas de aeronaves 1 4 Metodologia Foi realizada uma revis o integrativa a partir das palavras chaves aerodin mica aerodin mica das bolas de golfes e dimples Nas bases de dados scielo foram empregadas as palavras chaves aerodin mica e dimples e no buscador Google as palavras chaves aerodin mica das bolas de golfes Palavras Chave Aerodin mica das Bolas de Golf Aerodin mica Dimples Asas de Avi es M SYSTEM SISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE MONITORES Lucas Anjos Santos Sylvio Migliorucci Neto Ronnie Marcos Rillo Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Centro Paula Souza Rua Francisco Galhardo Filho 42 Guararapes SP oargus g O gmail com oargusQhotmail com Resumo amp 48203 Projeto que consiste no desenvolvimento de um sistema para gerenciar o controle de hor rio dos auxiliares de docentes Monitores profissional indispens vel nas faculdades O sistema consiste no cadastro dos monitores aulas e cursos O objetivo do aplicativo manter um controle que auxiliar o setor de Recursos Humanos a controlar os hor rios de entrada e sa da desses alunos da institui o uma vez
106. infiltra o diminuida terceiro porque a eros o da gua seletiva a fra o mais rica do solo o sedimento erodido sempre rico em nutrientes e mat ria org nica do que o solo que permanece O desenvolvimento urbano pode tamb m produzir obstru es como aterros drenagens inadequadas e assoreamentos causando o problema da enchente que ocorre devido a ocupa o do solo com superf cies imperme veis e pela falta de cobertura vegetal que facilita a infiltra o da gua SOLU ES Dentre as poss veis formas de melhorar os problemas apresentados acima podemos citar a preserva o da cobertura vegetal aplica o de curvas de n vel planejamento das contru es sistema de drenagem e reflorestamento CONCLUS O Pode se concluir que o c rrego Taipus sofreu e sofre com os impactos ambientais e com a a o do homem pois a eros o o assoreamento e as enchentes est o mais intensas devido a falta de manejo adequado do solo e de conscientiza o ambiental visando sempre o bem estar entre natureza e o ser humano Palavras Chave Eros o Assoreamento Degrada o Ambiental Urbaniza o Enchente IMPERMEABILIZAG O Bruno Jorge Silva Joao Paulo Silva De Almeida Leonardo Lopes Pacheco Paulo Henrique Magnani Lima Alexandre Teixeira De Souza Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Holanda 205 Pacaembu SP brunojorasp yahoo com br Resumo Com o aquecimento do mercado imobili rio e
107. is para o desenvolvimento de uma planta e para melhor absor o criam se ra zes adicionais conforme a necessidade causando in meras anormalidades que refletem no processo de desenvolvimento da planta e tamb m certo desperd cio de nutrientes que s o encaminhados para essas ra zes adicionais H estudos que mostram que plantas irrigadas com gua magnetizada facilmente levam os sais minerais do solo e o sedimento n o formado na superf cie do mesmo Uma grande vantagem da gua comum pois h maior absor o de nutrientes Levando em considera o que para o desenvolvimento de uma planta a irriga o um dos processos indispens veis e amplamente justific vel a busca de formas de aprimorar o aproveitamento da gua em todas as suas formas de utiliza o principalmente com a utiliza o de gua magn tica O presente projeto visa investigar os benef cios do sistema de irriga o com gua magnetizada em aplica es na cultura de Almeir o Cichorium intybus e estabelecer um sistema de l gica fuzzy capaz de avaliar a apar ncia visual das hortali as de acordo com as vari veis quantitativas e qualitativas e tamb m com o auxilio de especialistas da rea para verificar os resultados obtidos de hortali as com o sistema de irriga o de magnetiza o e sem o sistema de magnetiza o em ambiente protegido e aberto buscando determinar qual a melhor produtividade e avalia o da planta Palavras Chave Sistema Fuzzy L gica di
108. ita mecanizadas de cana de a car e palha acompanhamento do processo de fabrica o de etanol de primeira gera o e seus dep sitos de biomassa Diante dos dados levantados p de se concluir que o aproveitamento da biomassa existente nas usinas para a produ o de etanol 2G al m de diminuir o impacto ambiental leva a uma economia na log stica do transporte de mat ria prima A produ o de etanol 2G tamb m permitir o direcionamento de maior parte do caldo extra do da cana para a fabrica o de a car sem reduzir a produ o de etanol evitando competitividade com o alimento Neste processo tamb m se utiliza a lignina isolada da biomassa para a queima nas caldeiras gerando energia el trica e vapor para seu pr prio processo Com isto poss vel obter um produto mais competitivo que integre uma produ o eficiente de a car etanol e eletricidade a partir do caldo do baga o e palha da cana de a car Palavras Chave Cana de a car Biomassa Etanol de segunda gera o AN LISE UNIDIMENSIONAL DA CAPACIDADE DE SUSTENTA O DE CARGA HIDRODIN MICA EM MODELOS TRIBOL GICOS Edmar Servante Linares J nior Tiago Cousseau Autor a curso de Engenharia Mec nica Universidade de S o Paulo Campus S o Paulo Ary Barroso 200 Adamantina SP cervantes junior hotmail com edmar linares Ousp br Resumo Nos anos 60 houve um aumento nas publica es a respeito de falhas em plantas de f bricas e m quinas causadas por desga
109. iza o da mesma de um modo sustent vel Palavras Chave Bioenergia Biomassa Biog s Etanol Biodiesel USO DE DIMPLES NA AERODIN MICAS DE AERONAVES Luana Pereira Tavares Alexandre Rodrigues Sim es Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Alameda Romenia 148 Dracena SP luaninha tpereira Q hotmail com luaninha tpereira O gmail com Resumo 1 INTRODU O A AERODIN MICA A aerodin mica aborda o estudo do movimento de fluidos gasosos relativo s suas propriedades e caracter sticas e s for as que exercem em corpos s lidos neles imersos O estudo dos fen menos que envolvem a aerodin mica de fundamental import ncia para o projeto global das aeronaves pois muitos aspectos estudados para se definir a melhor configura o aerodin mica da aeronave ser o amplamente utilizados para uma melhor an lise de desempenho e estabilidade da aeronave Prof MSc Luiz Eduardo Miranda J Rodrigues 1 1 AERODIN MICA DAS BOLAS DE GOLFES Uma bola em movimento atrav s do ar experimenta duas for as aerodin micas principais lift e drag As bolas com ondula es dimples voam mais longe do que as bolas com superf cie lisa Em primeiro lugar as ondula es na superf cie da bola de golfe causam a camada limite no lado a montante da bola para fazer a transi o de laminar para turbulento A camada limite turbulenta capaz de ficar aderente superf cie da bola muito mais do que um
110. jonathansassa O hotmail com Resumo A capacidade de alguns comp sitos em detectar e ou monitorar a presen a de esp cies qu micas nos mais diferentes ambientes vem impulsionando o desenvolvimento de sensores f sicos e qu micos Devido esta necessidade houve um crescente aumento no n mero de estudos no desenvolvimento de novos comp sitos que cont m part culas condutoras em uma matriz polim rica isolante para se conseguir produzir um material condutor para ser usado em aplica es eletroqu micas tais como sensores Dessa forma esta experi ncia consiste na s ntese e caracteriza o eletroqu mica do eletrodo comp sito PVDF Grafite e PVDF Grafite Au ouro para utiliz lo em eletroqu mica Foram sintetizadas amostras do comp sito PVDF polifluoreto de vinilideno Grafite e PVDF Grafite Au Au solu o de AuCl3 a 2 H20 12 gotas na propor o em peso de PVDF Grafite 35 65 atrav s do m todo casting onde se dissolveu o PVDF no solvente dimetilformamida DMF em um recipiente sob agita o cont nua e temperatura controlada em 1002C e em outro recipiente foi preparada uma emuls o de grafite Au em DMF nas mesmas condi es do pol mero Palavras Chave Eletroqu mica Grafite PVDF Ouro A EVOLU O DO MODELO AT MICO DE DEM CRITO AO DIAS ATUAIS Antonio Marcelino Chiesa Karina Michele Chiesa Jose Domingos Marchetti Bruno Pinto Soares Autor a curso de Qu mica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Das Violetas 4
111. l um sistema que funcione dentro de outro sistema gerar um terceiro sistema Poderiam todos os sistemas estarem de acordo e com uma coer ncia e estabilidade que todas as informa es por eles geradas pudessem ser aproveitadas Saber amos enxergar um sistema de tal capacidade e utilidade Este trabalho mostra um horizonte interpretativo para o que acontece no mundo dos jogos O que o l dico representa e como devemos pensar para jogar ao inv s de simplesmente jogar Ser mostrado tamb m como esta pesquisa ainda tem campo para ser explorado e o que seria o estado de arte nessa rea Palavras Chave Cura Doen a Computa o Banco de Dados Jogos CONHECENDO OS PROBLEMAS DO C DIGO LEGADO E APLICANDO BOAS PR TICAS DE DESENVOLVIMENTO Gustavo Yuji Matsuike Gibo Jos Luiz Vieira De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Avenida Kennedy 162 Osvaldo Cruz SP gustavo gibo O gmail com guh mg hotmail com Resumo Na rea de tecnologia da informa o em especial quando se desenvolve uma aplica o utilizando qualquer linguagem de programa o evidente que o programador ter que alterar diversas vezes o c digo fonte de sua aplica o por diversas raz es De acordo com FEATHERS 2013 inclus o de uma nova funcionalidade otimiza o ou corre o de um imprevisto s o s alguns dos fatores mais comuns para editar um algoritmo j feito Pensando nesta situa
112. lguns munic pios est atingindo diretamente ind strias hospitais e escolas Foi feita uma revis o bibliogr fica em literaturas disserta es artigos e internet sobre o cen rio nacional verificando se que o Brasil tem hoje 854 14 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI milh es de hectares de rea total e s 67 milh es de hectares s o plantados ou seja menos de 10 de toda a rea brasileira est plantada sendo que dessa rea plantada somente 5 milh es de hectares s o irrigados O total de gua retirada do Brasil hoje para diversos fins inclusive consumo humano de 2373 ms sendo que 1270 ms s o usados para irriga o Seguindo a tend ncia de um crescimento populacional dos grandes centros urbanos e de o pa s ampliar sua produtividade agr cola para atender o mercado internacional dobrando a rea plantada e a rea irrigada a quantidade de gua necess ria para atender a demanda nas pr ximas d cadas seria algo em torno de 5000 ms Diversos pa ses do mundo utilizam um tratamento diferenciado e eficaz do efluente exclusivamente dom stico de forma a atingir padr es seguros de potabilidade e abastecer direta ou indiretamente a popula o Essas novas tecnologias existentes tendem a ser a mais r pida e vi vel op o para resolver em curto prazo os problemas que vem sendo enfrentados de escassez de gua em in meras cidades do pa s Palavras Chave gu
113. lta de planejamento acarretava problemas como servi os aceitos sem organiza o para execu o acarretando atrasos na entrega e insatisfa o de clientes desconhecimento da real capacidade produtiva e compras de materiais sem previs o clara de uso prejudicando o fluxo financeiro Ap s algumas discuss es decidiu se pela ado o dos CONCEITOS de PCP sem que um software fosse adquirido acreditando que a vis o correta mesmo que sem investimentos poderia alavancar melhorias no cen rio atual Assim optou se pela cria o de uma ordem de servi o a partir de planilhas eletr nicas considerando se as necessidades prescritas pelos autores j citados de PCP tais como descri o do servi o data para execu o tempo previsto data de entrega maquinas etc A emiss o da ordem passou a ser mandat ria j no contrato do servi o e para o inicio da produ o Ap s sua emiss o uma segunda planilha com o prop sito de PROGRAMA O e CONTROLE preenchida e enviada para guiar a produ o Ap s seis meses da implanta o resultados quantitativos foram observados destacando se i redu o em m dia de 4 quatro dias no prazo de entrega e iijaumento de 1 hora funcion rio dia na capacidade produtiva E qualitativos tais como i melhoria na organiza o dos processos ii melhor visualiza o dos servi os iiijJaumento na confiabilidade perante os clientes com a redu o dos atrasos e dos prazos de entrega Conclui se que m
114. mail com Resumo Esse projeto enfocar a viabiliza o de um servidor de telefonia VOIP com um Raspberry PI tendo em vista baixo custo de equipamento instala o e m o de obra garantindo excel ncia em sua funcionalidade que prov ao usu rio final m ximo aproveitamento do produto com todos os recursos poss veis de um servidor VOIP da plataforma Asterisk tendo como p blico alvo pequenas e m dias empresas Um Raspberry PI um computador do tamanho de um cart o magn tico desenvolvido pela Funda o Raspberry que fica situada no Reino Unido O Raspberry PI tem todos os seus dispositivos integrados a uma nica placa system on a chip conta com um processador ARM1176JZF S de 700 MHz GPU VideoCore IV e 512 MB de mem ria RAM n o possui disco r gido mas em contra partida tem entrada para cart es do tipo SD possui uma porta Ethernet uma porta HDMI e duas entradas USB alem De uma auxiliar e uma para v deo RCA Um Raspberry PI custa por volta de USS 35 d lares Hoje em dia no mercado temos a tecnologia de telefone digitais caracterizados pela digitaliza o das centrais telef nicas e do entroncamento entre centrais O sinal convertido em digital e transmitido entre centrais No VOIP como utilizado encapsulamento no protocolo IP e transmiss o na forma de pacotes pelas redes de dados Frame Relay ATM Internet MPLS faz com que o sistema seja de alto desempenho O projeto que ainda est em desenvolvimento passou por dificulda
115. mas inteligentes integrados a Tecnologia da Informa o O resultado obtido na pesquisa foi que a Intelig ncia Artificial tem uma tend ncia muito grande de melhorar o conv vio da sociedade especialmente na rea da medicina favorecendo na preven o de doen as e aux lio no diagn stico Conclui se portanto que a vis o computacional procura enxergar em um horizonte bem distante uma evolu o tecnol gica que poder superar todas as expectativas para a exist ncia e modelos de m quinas inteligentes quanto mais se entende sobre o c rebro humano mais ficar f cil de adaptar as t cnicas de engenharia inteligente em dispositivos virtuais Palavras Chave Intelig ncia Artificial Tecnologia Rob tica Pesquisa EFICI NCIA DO PROCESSAMENTO VIA GPU Leandro Hideki Hiroshi Carlos Shigueyuki Koyama Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Santa Catarina 305 Adamantina SP hiroshileandro D gmail com leandrohiroshia icloud com Resumo Atualmente os processadores gr fico n o s o apenas respons veis por exibir pixels mas tamb m respons veis no processamento de algoritmos complexos devido ao avan o das unidades de processamento gr fico GPUs e sua habilidade nica de realizar c lculos concorrentes GPUs atuais s o capazes de realizar bilh es de c lculos em paralelo em um segundo pois em compara o a CPU o mesmo consegue executar mais de um problema A ne
116. mento da temperatura fornecendo informa es sobre os mecanismos de decomposi o As amostras de borracha natural e polipirrol apresenteram boa estabilidade t rmica at 3002C Tanto o toluol quanto o polipirrol n o alteraram a estrutura molecular das cadeias da borracha natural A morfologia das nanofibras de borracha natural foi verificada mediante a microscopia ptica na qual foi poss vel observar a linearidade a continuidade e a espessura das nanofibras condutoras de borracha natural Aamostra que apresentou os melhores aspectos de linearidade continuidade e homogeneidade utilizou uma tens o de 10 kV vaz o de 0 25 mL h e rota o do coletor em 30 rpm obtendo fibras com di metro m dio em torno de 0 92 um tornando se a mais relevante devido procura de fibras em escala nanom trica Testes de condutividade el trica AC DC nas nanofibras est o sendo realizadas almejando evidenciar as propriedades condutoras deste material para aplica es na eletr nica org nica Palavras Chave Eletrofia o Pol meros condutores Borracha natural WEB DESIGN RESPONSIVO Andr Ricardo Lagacione Eliane Vendramini De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Bernadete Send o 30 Osvaldo Cruz SP lagacioneandre Dgmail com andre sk8staQ hotmail com Resumo Nos dias de hoje o acesso a internet n o feito apenas por desktops conectado a uma rede fixa devido ao grande
117. minas do complexo B A E K minerais como ferro f sforo sel nio e zinco caroten ides como a lute na e zeaxantina e tamb m fonte importante de colina um importante componente do c rebro Demonstrando o seu incontest vel valor nutricional Levando em considera o a necessidade de suplementa o atl tica e ainda o consumo de um alimento pr tico a elabora o de alimentos para esta finalidade torna se necess rio Palavras Chave Suplementa o Desidrata o Batata doce Proteina Produ o APLICA O DOSISTEMA BOCA PARA O GERENCIAMENTO DE COMPETI ES DE PROGRAMA O DE COMPUTADORES Felipe Gobo Bruno C ssio Agnaldo Onodera Autor a curso de Tecnologia Em Sistemas Para Internet Instituto Federal de Educa o de S o Paulo Rua Bel m 297 Birigui SP felipegobobruno hotmail com Resumo Atualmente existem diversas competi es de programa o de computadores no mundo todo Para a realiza o desses eventos necess ria utiliza o de uma ferramenta que auxilie tanto na corre o dos exerc cios propostos quanto no gerenciamento Desta forma o projeto busca apresentar e aplicar uma dessas ferramentas o BOCA que auxilia os ju zes com a corre o dos problemas em tempo real e tamb m no gerenciamento completo da competi o Esse sistema utilizado na Maratona de Programa o Brasileira realizada pela Sociedade Brasileira de Computa o em parceria com a Funda o Carlos Chagas Esse evento classif
118. na o da capacidade hidrodin mica de sustenta o de carga Com o resultado obtido podemos encontrar solu es anal ticas para perfis espec ficos e verificar se o modelo num rico corresponde com o modelo anal tico O desenvolvimento anal tico foi realizado utilizando o software computacional MatLab para alguns perfis espec ficos a citar o perfil de cunha onde h uma inclina o na superf cie do corpo em movimento com rela o a superf cie do corpo estacion rio Varia es neste ngulo de inclina o trazem resultados facilmente visualizados graficamente com o software utilizado No LFS conseguimos ainda simular experimentalmente o sistema considerado e obter curvas de atrito para o ensaio realizado a serem comparadas com os resultados anal ticos obtidos anteriormente A partir dessas compara es pode se entender melhor o funcionamento de diversos sistemas lubrificados que envolvem atrito e criar uma base de conhecimentos indispens vel para determinar geometrias de superf cies e filmes lubrificantes que ocasionem o menor atrito poss vel tornando assim o sistema mais eficiente e reduzindo a possibilidade de falhas posteriores O conhecimento constru do tamb m se torna base para o entendimento de fen menos mais complexos ainda a serem explicados sejam eles de intera es f sicas qu micas ou ambas Palavras Chave Tribologia Atrito Desgaste Reynolds Superf cies DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA O GERENCIAMENTO DE IN
119. na o de rea pelo m todo geom trico severidade real com a severidade estimada por 10 avaliadores com uso de escala diagram tica e coma a severidade estimada pelo Smart Disease IDQ O coeficiente de determina o R2 e a tangente do ngulo amp 4945 da inclina o da reta de cada regress o representaram a precis o e a acur cia respectivamente Dos 10 avaliadores apenas dois apresentaram precis o e acur cia satisfat rias Para o restante as estimativas continham erros sistem ticos com precis o e acur cia variando de 0 7 a 1 78 respectivamente J as estimativas feitas pelo Smart Disease IDQ apresentaram elevada precis o gt 0 9 e acur cia 1 17 indicando a objetividade do aplicativo e sua utilidade para a correta estimativa da quantidade de doen a no campo A velocidade de entre a captura e apresenta o do resultado na tela foi dependente da resolu o da imagem e do processador e da mem ria RAM do mobile Esse tempo foi de apenas cinco segundos com uma imagem de 1024 x 768 podendo ser ent o considerado em tempo real No in cio da opera o o usu rio pode configurar delineamento experimental n mero de tratamentos n mero de repeti es e quantidade de amostra 42 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI por parcela Desta forma no final de todas as avalia es o aplicativo emite um relat rio com todas as avalia es o qual pode ser exportado pa
120. ncion rios possam estar trabalhando para manter a casa funcionando Ent o o Tuanjie pensou em um m todo para que pessoas possam servir como volunt rios A institui o poderia procur los por meio de perfis e assim aumentar a produtividade Estas campanhas podem ser do mais variado tipo j que o site utiliza um cadastro gen rico para todas as institui es que deve se mostrar vers til e universal As campanhas v o de uma simples campanha de agasalho a uma campanha para doa o de sangue e ainda uma campanha para doa o de animais Com estas necessidades o Tuanjie nasce e tem como objetivo suprir as institui es se tornando uma rede social para institui es filantr picas Palavras Chave Social Filantropico WEB Gerenciamento Marketing SMART DISEASE IQ APLICATIVO MOBILE PARA IDENTIFICA O E QUANTIFICA O DE DOEN AS DE PLANTAS ATRAV S DE CAPTURA PROCESSAMENTO E AN LISE DE IMAGENS RGB Lucas De Almeida Fernandes Fabio Costa Dos Santos Eder Antonio Giglioti Cristiano Fagundes Donavan Peres Rodero Keyla Cristina Blasque De Mello Autor a curso de Ci ncia Da Computa o Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Jos Bechara 64 Adamantina SP lucas alfernandes hotmail com Resumo A quantifica o de doen as de plantas pode ser feita atrav s da incid ncia expressa pela propor o de plantas doentes e ou pela severidade indicada pela propor o da planta ou de parte da planta afetada No caso das ferrugens a
121. nde demanda di ria facilitaria o atendimento Partindo desse ponto este trabalho analisa como o processo de Gerenciamento de Mudan a da ITIL juntamente com a proposta de uma cria o de ferramenta de TI voltada para o uso dos pacientes podem auxiliar para um melhor atendimento da sa de p blica no Programa Sa de da Fam lia PSF Palavras Chave Programa Sa de da Fam lia ITIL Gerenciamento de mudan a Tecnologia da Informa o Sistemas de Informa o PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS NECESS RIOS ROTINA DE LIMPEZA E CORRE O DE PROBLEMAS DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO ANDRADINA SP Larissa Cristina De Lima Murcia Gabriela Munhoz Gordo Fiorentini Alexandre Teixeira De Souza Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 37 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Autor a curso de Engenharia Ambiental Faculdades Adamantinenses Integradas Portugal 555 Andradina SP lariissalima hotmail com Resumo Um sistema operacional que engloba todo esgoto sanit rio o nome que damos a uma Esta o de Tratamento de Esgoto Esse sistema tem como finalidade devolver ao meio ambiente todo produto final tratado ap s retrair por meio de v rios processos qu micos f sicos ou biol gicos todo material sanit rio poluente produzido Os m todos de coleta e de tratabilidade de esgoto fornecem aprimoramento tanto na sa de quanto na sadia qualidade de vida da popula o Al m disso contribuem para o equil
122. ntina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas VII CICFAI demonstramos pela primeira vez a utilidade de uma via simples para sintetizar nanoparticulas de ouro com l tex de borracha natural de Hevea brasiliensis como agente redutor Solu o aquosa de l tex de am nio 2 v v foram aplicadas em propor es diferentes para sintetizar nanopart culas de ouro a partir da solu o aquosa de sais de cido cloro urico HAuCI4 A s ntese foi monitorizado seguindo o processo de redu o das nanopart culas em fun o de par metros tais como temperatura pH e concentra o da solu o de l tex reagente A cin tica da reac o de forma o de nanopart culas de ouro medido em termos de resson ncia de plasma de superf cie de cerca de 550 nm avaliada por espectroscopia UV Vis A morfologia de nanopart culas de ouro foi avaliada atrav s de microscopia eletr nica de varredura SEM a partir de nanopart culas ap s a centrifuga o mostrando agregados de part culas cobertos por pel cula de borracha natural De acordo com os resultados de uma orienta o ser dada para potenciais aplica es em campo biom dico a detec o de qu micos agentes biol gicos e bioengenharia Palavras Chave S ntese Verde Nanopart culas de Ouro Bioengenharia Borracha Natural Pol meros ELABORA O DE UM XAROPE COMPOSTO BASE DE CENOURA DESTINADO PREPARA O DE BEBIDAS GASEIFICADAS SEMELHANTES REFRIGERANTE SABOR LARA
123. ntrevista em forma de question rio objetivo enviada a pessoas respons veis pela empresa por e mail Neste question rio continham se perguntas com respostas pr definidas sobre a utiliza o da an lise no desenvolvimento dos projetos e ap s a obten o das respostas gerou se um gr fico a fim de comprovar a import ncia da an lise no desenvolvimento concluindo se ent o o presente artigo Palavras Chave Engenharia de Software An lise Projeto TECNOLOGIA DA INFORMA O E ITIL COMO UM AUX LIO AOS ATENDIMENTOS NO PROGRAMA SA DE DA FAM LIA Larissa Bonifacio Roder Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdade de Tecnologia Rua Pedro Machado Da Silva 124 Palmital SP larissaroder O gmail com lala bonifacio D hotmail com Resumo Com a evolu o tecnol gica a sa de mundial cada vez mais utiliza dos conhecimentos da tecnologia da informa o nas suas pr ticas A sa de p blica brasileira passa por constantes modifica es em seus sistemas de Tecnologia da Informa o TI dependendo constantemente de profissionais especializados Com isso ocorrem alguns incidentes como sistemas pouco eficientes falta de treinamento para sua devida utiliza o e com isso problemas simples mas de suma import ncia na rea da sa de como dados cadastrais incorretos dos pacientes Outro ponto crucial sobre a TI na sa de a falta de sistemas de informa o voltados ao uso dos pacientes que devido a gra
124. o leo diesel pois s o formados por mol culas de menor cadeia carb nica normalmente de 5 a 10 tomos de carbono Al m dos hidrocarbonetos e dos oxigenados a gasolina tamb m pode conter compostos de enxofre e compostos contendo nitrog nio O lcool combust vel Etanol um biocombust vel produzido geralmente a partir da cana de a car mandioca milho ou beterraba A polui o gerada pelas grande cidades est o desequilibrando a quantidade de oxig nio no mundo Estudiosos afirmam que florestas muito antigas que j atingiram seu equil brio produzem a mesma quantidade de g s carb nico liberado a noite que a de oxig nio E que florestas jovens para poder crescer liberam muito mais oxig nio do que g s carb nico Isso significa que plantar uma rvore produzir oxig nio Palavras Chave Combust o Combust vel Gasolina Biodisel rvore S NTESE DE NANOPART CULAS DE OURO UTILIZANDO O L TEX DA BORRACHA NATURAL HEVEA BRASILIENSIS COMO AGENTE REDUTOR ESTABILIZANTE Nat lia Mariana Dos Santos Aldo Eloizo Job Autor a curso de Qu mica Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Rua L rio Do Prado 210 Rancharia SP naatms01 O gmail com naatmsantos Qhotmail com Resumo A qu mica verde uma forma inovadora de abordar a s ntese de nanoestruturas met licas empregando subst ncias eco friendly compostos naturais que atuam como agentes redutores Aqui 48 Rev OMNIA Suplemento Adama
125. o Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI vantagens da ilumina o natural estando consciente da import ncia deste bem n o s em quest es de potencial economia de energia mas tamb m em termos de propiciar uma melhora na sa de de seus habitantes Palavras Chave Ilumina o Natural Ambiente Conforto A QU MICA DOS ADO ANTES Rachel Vitale Fiorillo Gama Nat lia Francieli Dias Regiane Lazaretti Freire Ygor Tadorov Do Nascimento Jo o Paulo Gelamos Autor a curso de Qu mica Faculdades Adamantinenses Integradas Alameda Armando Sales De Oliveira 1965 Adamantina SP rachel fiorillo hotmail com rachel vitale46O gmail com Resumo A qu mica promove o entendimento e estudo da composi o dos alimentos em geral e em particular a dos ado antes para avaliar sua qualidade ao estabelecer um controle nutricional e toxicol gico Assim atendem se s exig ncias de normas bem como legisla es espec ficas preservando a sa de dos consumidores Ado ante um produto composto de edulcorantes que s o subst ncias com alta capacidade de ado ar Geralmente s o dezenas ou centenas de vezes mais doces em compara o ao a car Entre os edulcorantes est o os naturais e os artificais Artificiais principais sacarina ciclamato aspartame sucralose Naturais stevia e frutose cont m calorias Os ado antes podem conter e ser formulados base dos referidos edulcorantes agregados aos seu
126. o caso aplicativo de celular n o conseguir amos fazer o sistema funcionar Agora a pr xima parte do projeto a realiza o e recebimento de chamadas fora da rede em que os dispositivos est o conectados verificar a compatibilidade e a viabilidade de voicemail e a gest o dos ramais Palavras Chave Telefonia VOIP Raspberry PI Servidor Inova o REA O DE COMBUST O E MEIO AMBIENTE Monique De Brito Filgueiras Brenda Arissa Honda Amaral Joice De Souza Rodrigues Let cia Queiroz Dos Santos Alexandre Teixeira De Souza Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Yaoji Endo 12 Adamantina SP monique 015 hotmail com Resumo A pesquisa abordar a rela o entre as rea es de combust o dos autom veis tais como a queima de combust veis e suas consequ ncias ao meio ambiente O estudo tem como objetivo quantificar o CO2 lan ado na atmosfera pela queima de combust veis l quidos assim como estimar a quantidade de rvores necess rias a serem plantadas para minimizar parte da polui o Um combust vel qualquer subst ncia que reage com um comburente liberando energia usualmente de modo vigoroso na forma de calor chamas e gases H tr s tipos de combust vel l quido gasoso e s lido A gasolina um combust vel constitu do basicamente por hidrocarbonetos e em menor quantidade por produtos oxigenados Esses hidrocarbonetos s o em geral mais leves do que aqueles que comp em
127. o de algumas subst ncias prebi ticas devido a sua composi o A microbiota intestinal humana apresenta fun o de sa de em um individuo e dietas suplementadas com probi ticos e prebi ticos podem garantir a funcionalidade fisiol gica e o equilibrio dessa microbiota Palavras Chave Sorvete Prebi tico Probi tico Simbi tico A IMPORT NCIA DA MATEM TICA PARA A CIDADANIA J ssika Silva Dos Anjos Siomara Augusta Ladeia Marinho Simone Leite Andrade Autor a curso de Licenciatura Em Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Avenida Pedro Milanez 1530 Panorama SP jessika13Ic hotmail com jessika13IcQgmail com Resumo A matem tica est fundamentada na hist ria humana desde o in cio e ela uma marca que pode delimitar o papel da aprendizagem pois tudo racionalmente pensado a matem tica abre este novo olhar sobre a realidade social e permeia a constru o da cidadania Porque a matem tica est fundamentada na hist ria humana desde o in cio e ela uma marca que pode delimitar o papel da aprendizagem pois tudo racionalmente pensado a matem tica abre este novo olhar sobre a realidade social e permeia a constru o da Cidadania O objetivo Investigar a percep o da matem tica aprendida nas quatro series finais do ensino fundamental tal como a rela o entre a matem tica aprendida e sua contribui o para com o meio social Para isso Ser aplicado um question rio de car ter qualitativos a Alunos
128. o desempenho de opera o reduzindo custos operacionais e aumentando a competitividade No entanto tais tipos de estruturas apresentam como principal problema o aumento no n vel de vibra o fato que mostra a import ncia das t cnicas de controle ativo de vibra es Esta contribui o tem como objetivo aplicar o AVC em um sistema de dois graus de liberdade utilizando o controlador LOR em conjunto com o Estimador de Kalman O Filtro de Kalman pode ser utilizado para a estima o de estados e sa das do sistema que com essa fun o denominado como Estimador de Kalman e se aplica em modelos descritos na forma de espa o de estados O Regulador Linear Quadr tico LOR do ingl s Linear Quadratic Regulator uma ferramenta muito utilizada no projeto de controladores A for a de excita o est aplicada na massa m1 enquanto o esfor o de controle aplicado na massa m2 A resposta do sistema foi adquirida na massa m1 Com esse estudo poss vel comparar os sistemas com o controlador LOR ligado e desligado e verificar a redu o no n vel de vibra es da resposta do sistema Palavras Chave Controle Ativo de Vibra es Estimador de Kalman Controlador LOR ELABORA O DE BISCOITO PROTE CO A BASE DE BATATA DOCE ENRRIQUECIDO COM Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 25 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas PROTEINA OBTIDA APARTIR DA CLARA DE OVO PARA SUPLEMENTAG O DE ATLETAS Evander Thomaz C
129. o fundamental e m dio pode estimular o desenvolvimento e a cria o de conte do por parte dos alunos E com isso torn los n o somente consumidores de conte do como tamb m desenvolvedores Aproximar tecnologia de alta qualidade a pessoas sem recursos mas com grandes ideias de inova o tecnol gica permite que novos recursos fiquem acess veis a pessoas de baixa renda e dif cil acesso torna essa tecnologia limpa e sustent vel a diversos povos e regi es do Brasil e do mundo Raspberry Pi n o s uma tecnologia que pode ser usada com baixos or amentos uma tecnologia nova de recursos ilimitados e dur veis e que necessita de estudos e pesquisa para que novos projetos sejam implantados e que o acesso a esta tecnologia seja rotineira entro jovens e pesquisadores dando uma nova dire o e um seguimento tecnol gico de f cil acesso a pessoas Palavras Chave Raspberry pi Tecnologia Educa o SEGURAN A DA INFORMA O EM REDES M VEIS Victor Salvestrin Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Tecnologia Em Redes De Computadores Faculdade De Tecnologia De Osasco Rua Otac lio Negr o N 187 Sao Paulo SP vi salvestrinl99 hotmail com vi salvestrinl99yahoo com br Resumo Quando falamos em proteger informa es uma das principais formas atrav s da criptografia O termo Criptografia vem do Grego krypt s escondido e gr phein escrita sendo um conjunto de t cnicas utilizadas com objetivo ocultar uma inform
130. o mastarsissiceibstoer sho aiisiincasaa canina aoadndncan dar sais terras Tas dad a 37 Leandro Aparecido B KMoueetta 2segese derdtEEdCegbdeegedeue dE dee AEN egen 38 Leandro Hideki Ao pvr 39 Let cia Cenedes Pereira 39 Lizandra Rodrigues De Lem ag teteteusteegkggur uensegggesgde ESA A0 Luana Pereira Tavares EN 40 LUCAS ANJOS SANTOS vr 41 Lucas De Almeida Fernandes 42 Lucas Feracin EEN 43 bicas Late il EM RE en NN 44 DST 44 Lucilena Maria Da Silva SOUZA L snsneanekemrismisindeeinejvvdhndenendnkbedsensadnenkndneekenat 44 Mailde Da Silva OG ads eTeeateunanaknadaeanednsein 45 Marcilio Figueiredo De Oliveira 45 Marcos Bruno FA e CN 46 M rio Vinicius Barbosa Rancati Gomes 46 Mateus Peixoto De SOUZA unuiunsssivsnnssasusmnanansanismes btrksdesrorenkdkrdadanererdneeaesdd basnsden 47 Milena Mendes Jesus 47 Monique De Brito Plet Aass ee 48 V IERTEN 48 Nath lia Lopes Justino D Silva Lu uussannmanmakm rnerisusnemanendetakdentatestndn 49 Nelson De Moraes Junior 49 Paulo Cesar De NN 50 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 5 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Priscila De Abreu Rodrigues Rosa 50 Rachel Vitale Fiorillo Gama v n ruuusmmmmemeemesdeensrevekuedvoenenknnsenktvnnnennenn 51 R fael Ee De AE EE E 51 Ra Rigonatto Batista quan anda dad sai dd 52 Raul Sambugari Pereira saem aan nada 52 Ren ra Cristina Oliveira Santos sos ueuiacadassceenino disser aiiine atas dia areia aaa ag doa 53 Ros
131. o material e m todos trata se de um estudo de revis o bibliogr fica envolvendo o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros revistas jornais e publica es dispostas em meio eletr nico Os resultados parciais indicam que embora as vantagens apresentadas pelo uso de produtos pl sticos n o se pode deixar de levar em considera o as desvantagens e impactos ambientais associados ao processo produtivo de sacos pl sticos e filmes de polietileno atrav s de uma an lise que considere os res duos decorrentes de cada uma das etapas envolvidas em sua obten o Conclui se de tal modo pela necessidade de maior controle sobre os impactos ambientais gerados pela ind stria pl stica com estrat gias que prevejam a diminui o dos impactantes utilizados aproveitamento e descarte adequado dos res duos envolvidos na sua produ o Palavras Chave Polui o Sacos pl sticos Filmes de Polietileno OS BENEF CIOS DA ILUMINA O NATURAL Priscila De Abreu Rodrigues Rosa Kaliny Bassan Winkler Luiza Dos Santos Dias Nadia Barake Alexandre Teixeira De Souza Luiz Gustavo Batistuti Moreira Autor a curso de Engenharia Civil Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Prefeito Arnaldo Pozzeti 2698 Luc lia SP rosapri 17 hotmail com rosapri 17 O gmail com Resumo A ilumina o natural pode ter papel importante nos ambientes internos de quaisquer edifica es al m de ser ben fica vida do ser humano ela ofer
132. ocura estar em contato e aprender mais das tecnologia e da facilidade da opera o na acessibilidade da informa o Sendo assim enfatizando a ideia da pr tica e import ncia de sites projetados com usabilidade a probabilidade com que estes web sites e sistemas sejam utilizados com satisfa o ser melhor sem poder esquecer que o usu rio n o somente uma pessoa mas sim grupos parcelas de uma sociedade que diferentemente buscam realizar tarefas diversificadas na web Palavras Chave Usabilidade Desenvolvimento Informa o SANGUE DO DIABO Franciele Roberto Caramit Enio Freire De Paula Autor a curso de Engenharia De Alimentos Universidade Federal da Grande Dourados Rua Campos Salles 667 Santa Isabel Do Ivai PR fran caramit Qhotmail com fran caramit yahoo com br Resumo Nesse projeto apresentaremos uma experi ncia conhecida como Sangue do Diabo uma brincadeira que qualquer um pode fazer mais antes deve ser feito o teste para ter mesmo certeza de que n o causara nenhum tipo de mancha na roupa Os materiais necess rios para apresentar esse procedimento s o Hidr xido de am nio Fenolftaleina lcool l quido gua E para fazer a experi ncia voc dever seguir os seguintes passos Em um reservat rio Misture 20 ML da Fenolftale na com 50 ML de lcool esta a subst ncia indicadora fica avermelhada em meio b sico e neutra em meio neutro ou cido Coloque agora em um segundo reservat rio 150 ML de
133. omotivo ESTIGMAS DA MATEM TICA Alex Regiani Carvalho Ariane Rodrigues Lilian Fortuna Clara Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Ch cara Santo Antonio Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 7 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Adamantina SP alex r c xy Ogmail com alex r carvalho hotmail com Resumo Este artigo objetiva analisar os estigmas da matem tica sua hist ria e suas influ ncias no processo de ensino e aprendizagem O artigo foi confeccionado utilizando se de uma pesquisa quantitativa cujo desenvolvimento decorreu de uma pesquisa bibliogr fica Sendo assim o artigo faz uma reflex o sobre o processo de estigmatiza o do educando no contexto escolar relacionado ao ensino da matem tica descrevendo suas peculiaridades e poss veis consequ ncias que afetam a estrutura escolar e seus integrantes como um todo Al m disso buscamos a raiz hist rica e tamb m cultural do processo de estigmatiza o da matem tica onde nos deparamos com diversos tipos de estigmas em diferentes poca e contextos No decorrer do artigo vemos a import ncia da colabora o da escola no processo de constru o de identidade dos educandos onde a podemos concluir que ela tornou se o espa o ideal para a efetiva compreens o de mundo em seus aspectos sociais culturais pol ticos e entre outros Palavras Chave Matem tica Estigmas Educando Educador Aprendizagem IMPLEMENTA
134. omponentes eletr nicos necess rios para o desenvolvimento e a aplica o Os conceitos desenvolvidos nas disciplinas de programa o do curso de tecnologia em analise e desenvolvimento de sistemas possibilitou a cria o de um prot tipo de ve culo que pode ser usado para acessar lugares de risco para os seres humanos Para isso foram feitas pesquisar para conhecer melhor os conceitos de eletr nica rob tica automa o e as funcionalidades que o componente Ardu no fornece para melhor aplica lo no desenvolvimento A jun o desses conhecimentos possibilitou o desenvolvimento do prot tipo que foi implementado em C e a comunica o da placa Ardu no com o antigo controle Conclui se apesar das dificuldades encontradas que as diversas pesquisas curiosidade e persist ncia possibilitaram que os resultados esperados fossem alcan ados Palavras Chave Programa Arduino Prot tipo Desenvolvido PROJETO CASA PET Gabriel Lima Barbosa Camila Pires Cremasco Gabriel Autor a curso de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista Campus de Tup Rua Mauricina Sao Paulo SP glbarbosa3105 O gmail com jubajubajubazar O hotmail com Resumo Casas consideradas ecologicamente corretas s o projetadas utilizando se solu es sustent veis Devido crescente necessidade de se conciliar desenvolvimento social e econ mico com sustentabilidade procuram se solu es que minimizem o impacto ambiental O objetivo deste trabalho construir
135. onamos acerca do motivo de a Proposta Curricular do Estado de S o Paulo n o abordar diretamente um conte do espec fico de matem tica financeira no ensino m dio tendo em vista que toda atividade do curr culo escolar deve ter um prop sito de retorno social para a vida do aluno A escola n o pode estar desconectada da realidade do mundo que a rodeia mediante esse pensamento torna se urgente a necessidade de inserirmos este conte do de uma maneira organizada no Ensino M dio pois al m do uso na vida pr tica este conte do esta sendo exigido em provas exteriores como o Exame Nacional do Ensino M dio e tamb m em concursos p blicos 56 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI Palavras Chave Ensino m dio Matem tica Financeira Curriculo Enem mercado de trabalho ELABORAGAO DE BEBIDA FUNCIONAL DE AVEIA ADICIONADA DE POLPA DE MARACUJ DESTINADA A PESSOAS QUE SOFREM DE INTOLER NCIA A LACTOSE AL RGICOS PROTE NA DO LEITE E OU SOJA Tayara Bertolucci Gandolfo Tatiane Silva Dos Santos Raquel De Cassia Pereira Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Monte Alegre 131 Tup SP tayara gb hotmail com tatysant3 0Qhotmail com Resumo O iogurte se enquadra numa bebida fermentada de agrado popular tanto em quest es organol pticas como em valor nutricional Alguns iogurtes possuem propriedades a mais como os iogurtes
136. ores e a popula o possuem pouco conhecimento relacionados prote o solar Portanto de suma import ncia o uso adequado de protetores solares a atualiza o constante dos profissionais que vendem revendem o produto a conscientiza o da popula o e divulga o atrav s da m dia sobre a import ncia do uso como forma preventiva de envelhecimento precoce e doen as da pele principalmente o c ncer Palavras Chave Radia o Ultravioleta UV Pele Prote o Solar Conscientiza o Divulga o 20 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI APROVEITAMENTO DA PALHA E BAGA O DE CANA DE A CAR NA PRODU O DE ETANOL DE SEGUNDA GERA O Diogo Bernardoni Alcantra Silvio Primo Rodrigues Dos Santos Est v o Zilioli Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Av Rio Grande Do Sul 992 Andradina SP diogo bernardoni hotmail com Resumo Na atualidade a cana de a car est sendo considerada como uma das mat rias primas mais importantes para nossa economia pela diversidade de materiais produzidos exemplo do etanol a car energia cacha a caldo de cana rapadura al m de seus subprodutos que s o totalmente reutilizados A biomassa gerada pela produ o do a car e etanol de primeira gera o completam estas aplica es como a forragem na utiliza o de ra o animal especialmente para ruminantes e na cogera
137. podemos considerar uma imagem digital como sendo uma fun o de intensidade luminosa bidimensional denotada por f x y em que o valor de f nas coordenadas espaciais x y d o brilho da imagem naquele ponto E a organiza o dessa fun o d se atrav s de matrizes na qual cada elemento da matriz corresponde a um pixel da imagem Por meio da matem tica o computador pode guardar em sua mem ria ou modificar em seus circuitos qualquer imagem digital processando dados que sejam fi is realidade e tamb m funcionar eficientemente Palavras Chave Matriz Fun o Matem tica Imagem Digital Processamento Digital Matematica Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 55 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas APLICA O COM EXPERI NCIA E INTERA O DE USU RIO UN E Ul EM WEB DESIGN Tais Dos Santos Amaral Carlos Shigueyuki Koyama Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Alameda Curitiba 226 Adamantina SP tutrisQ hotmail com amaralstais O gmail com Resumo O trabalho em quest o tem por objetivo esclarecer como o uso de t cnicas Ul e UX podem melhorar a navega o da web sites e proporcionar uma experi ncia de usu rio satisfat ria Com o aumento de consumo de informa o atualmente faz com que a cria o de web sites se torne mal manipulada e confusa Nesse artigo trataremos de uma poss vel solu o para esse problema e tamb m ser
138. poder ser acessado de qualquer lugar que possua acesso internet a desenvolverem seus trabalhos de uma forma pr tica e r pida privilegiando o melhor desenvolvimento desses alunos Palavras Chave Comunica o Alternativa AEE Paralisia Cerebral Sistema de Web Internet IMPLEMENTA O E USO DO RASPBERRY PI COMO ALTERNATIVA AO ESTUDO DE TECNOLOGIAS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Thiago Juliani De Souza Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Tecnologia Em Redes De Computadores Faculdade De Tecnologia De Osasco Rua Manoel De Avila Sao Paulo SP thiagojulianiQlive com felinto jnr hotmail com Resumo Este projeto tem por objetivo aproximar alunos da rede p blica e privada a novas tecnologias e de baixo custo para que elas tenham f cil acesso a novas tecnologias desenvolvidas no exterior e que possam aprimorar e desenvolver tecnologias de baixo custo e boa qualidade atrav s da utiliza o do Raspberry pi O Raspbery pi trata se de um microcomputador full brown que roda Linux Atrav s dele possivel conect lo a dispositivos de v deo audio e rede Esse equipamento digital capaz de criar centros de m dia servidores web e interfaces para hardware externo Na pr tica funciona como um pequeno computador que pode ser usado em projetos eletronicos e na elabora o de textos planilhas e jogos na execu o de v deos de alta defini o entre outros Seu pre o que deve ser seu grande diferencial gira em
139. pois atrav s de uma maneira divertida e coletiva os estudantes conseguem visualizar os n meros em seu cotidiano percebendo assim a import ncia do dom nio das opera es fundamentais dos n meros decimais O projeto est gerando uma repercuss o positiva recebendo a cada dia novos estudantes em busca de participar das atividades em conjunto e al m de uma significativa melhora na compreens o em rela o s opera es fundamentais dos n meros decimais o projeto tamb m abrange a interdisciplinaridade atendendo assim a Proposta Curricular do Estado de S o Paulo Palavras Chave N meros Decimais Educa o Conhecimento PIBIB MONITORAMENTO DE REDES EMPRESARIAIS Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 43 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas Lucas Franco Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Tecnologia Em Sistemas Para Internet Faculdade de Tecnologia de Osasco Rua Benedito De Campos 157 Osasco SP oak light Q Outlook com Resumo Essa pesquisa teve por objetivo procurar uma maneira eficiente de atender as necessidades de uma rede de computadores como expans o seguran a e qualidade de uma companhia atrav s de monitora o Visto que as empresas passam por problemas na rede quando a administra o falha em endere ar os problemas a execu o de uma rede monitorada mais que necess ria Feito a implementa o desse sistema a seguran a e estabilidade da rede no ambiente empresa
140. producing viable biosustent vel energy in which you consider the cost of building power plants and the generation of this clean energy To discuss the importance of giving purpose to organic materials and raise the pros and cons of building power plants in places where there is difficulty of access to electricity The methodology aims to demonstrate that reuse of bagasse of Sugar is a way of generating sustainable energy through thermoelectric plants which also contributes to reducing greenhouse gases from burning fossil fuels The conclusion shows that the use of thermoelectric plants for power generation is more viable and more profitable in some regions due to climatic and geographic factors Palavras Chave Meio ambiente Enviromnent Sustentabilidade sustainabili Baga o da cana de a car Crus LGEBRA GEOM TRICA UMA APLICA O NAS EQUA ES DE MAXWELL Jo l Faria Junior Jaime Edmundo Apaza Rodriguez Autor a curso de Licenciatura Em Matem tica Universidade Estadual Paulista Campus de Ilha Solteira Alameda Rio De Janeiro 640 Ilha Solteira SP joeljunior mat feis O gmail com joel juninho jfj hotmail com Resumo O objetivo deste trabalho o de introduzir e divulgar os conceitos b sicos sobre a chamada lgebra Geom trica Ser o introduzidos alguns conceitos com os quais os estudantes de hoje n o est o muito familiarizados como bivetores trivetores multivetores etc com o intuito de fazer com que seja o mais n
141. que esses alunos n o s o funcion rios portanto ficam fora do controle de ponto Al m do controle de hor rio de entrada e sa da o sistema mant m um hist rico dos monitores durante todo o per odo que os alunos desempenharem a fun o A ideia do aplicativo surgiu por uma necessidade da faculdade em controlar os monitores como a faculdade possui diversos monitores o controle e cada um desempenha mais que uma monitoria o setor de RH fica sobrecarregado Atualmente este processo funciona por meio de folhas de ponto em que o monitor precisa assinar todos os dias lecionados sua entrada e sa da e um funcion rio fica respons vel e controlar al m dos professores os alunos monitores aumentando demasiadamente o trabalho do setor O aplicativo muito f cil de operar o respons vel pelos alunos monitores fazem um cadastro do aluno como monitor e atribui os hor rios os dias das semanas e as disciplinas que ele ir ser o respons vel O setor respons vel em verificar a assiduidade do aluno ter acesso a relat rios que informa a entrada e a sa da os dias trabalhados e valor a ser recebido que ser cadastrado pela administra o da faculdade de acordo com o m s em reais por hora Assim a administra o ter controle personalizado da vida do monitor dentro da faculdade de forma r pida e f cil independente de onde queira acessar pois o aplicativo est na web Palavras Chave Gerenciamento WEB Sistema Monitoria Controle TUANJIE R
142. ra de uma usina hidrel trica fica comprometida O objetivo discutir os aspectos vi veis da produ o de energia biosustent vel no qual se consideram os custos de constru o de usinas termel tricas e a gera o dessa energia limpa Pautar a import ncia de se dar finalidade a mat rias org nicas e levantar os pr s e os contra de se construir usinas termel tricas em lugares onde h dificuldade de acesso energia el trica A metodologia empregada pretende demonstrar que a reutiliza o do baga o da cana de a car uma forma de gerar energia sustent vel atrav s de usinas termel tricas e que tamb m contribui para redu o do efeito estufa com a queima de combust veis f sseis A conclus o demonstra que a utiliza o das Usinas Termoel tricas para gera o de energia mais vi vel e mais rent vel em algumas regi es devido a fatores clim ticos e geogr ficos Palavras chaves Meio ambiente sustentabilidade baga o de cana de a car Summary The issue addressed in this article is the importance of using the bagasse of sugar and sawdust in power generation in thermal power plants which today is significant for the environment because it is clean energy and renewable The generation of energy through thermoelectric has been a good alternative to compensate for seasonal periods ie when river levels fall and consequently the generating capacity of a hydroelectric plant is compromised The aim is to discuss the aspects of
143. ra que dispositivos m veis atrav s do comando de voz transfiram esse comando inteligente para a nuvem ou seja atrav s de um comando de voz um dispositivo capaz de aprender e de passar seu aprendizado para os demais dispositivos conectados a rede ou seja conectados a nuvem O trabalho busca fazer a elabora o de algoritmos mais simplificados e eficientes utilizando se de equa es matem ticas para tal constru o Uma vez o algoritmo aprimorado este permitir que dispositivos m veis com pouca capacidade de processamento sejam capazes de executar com maior efici ncia o comando de voz emitido pelo usu rio Palavras Chave Processamento de Sinais inteligencia Artificial iCloud voz dispositivos M veis EVITAR DESPERD CIOS SETOR DE PANIFICA O Lucilena Maria Da Silva Souza Marcia Zilioli Bellini Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Jose Canuto Barbosa 731 Luc lia SP drlucilena hotmail com Resumo TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO TEMA Evitar Desperdicios nos setores panifica es Elabora o de um biscoito usando como principal mat ria prima p o A falta de conhecimentos e criatividades em aproveitamentos de alimentos ocasiona desperd cios em toneladas de recursos alimentares O desperd cio um s rio problema a ser resolvido na produ o e distribui o de alimento principalmente nos pa ses subdesenvolvidos ou em desenvolvimento Novos h bitos alimentares tornar
144. ra softwares de an lise estat sticos Al m disso no caso de avalia es em campos comerciais o aplicativo reconhece o limite de severidade de controle e recomenda o uso de fungicidas Palavras Chave Quantifica o Ferrugem PDI Reconhecimento Analise N MERO DE OURO E A SIMETRIA Lucas Feracini Rosa Simone Leite Andrade Autor a curso de Matem tica Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Duque De Caxias 1053 Mirand polis SP x luucas10 hotmail com Resumo A Propor o urea conhecida tamb m como N mero de Ouro uma constante real alg brica extra da da Sequ ncia de Fibonacci atrav s da raz o entre um termo e seu antecedente A Sequ ncia de Fibonacci e a Propor o urea aparecem curiosamente em muitos exemplos da natureza seres humanos animais plantas frutas flores e estrelas Aparecem tamb m em grandes constru es mundialmente citadas como modelos de perfei o e em cria es art sticas do ser humano famosas por sua beleza e harmonia Constata se por meio da Sequ ncia de Fibonacci a Propor o urea com valor aproximado de amp 4981 818776 1 618 que d origem aos ret ngulos dourados considerados por muitos como ret ngulos perfeitos s mbolo da simetria e perfei o divina pois representam a mais agrad vel propor o entre duas medidas Por estabelecer a harmonia da natureza atrav s de um n mero a Propor o urea tornou poss vel ao homem recriar a beleza que antes s
145. rado de Gest o observa se em grande maioria que estas est o atreladas aos custos na sua implanta o e treinamento de quem venha oper lo Conclui se de tal modo pela necessidade de mudar a perspectiva gerencial a respeito do uso dos SIGs por parte das pequenas empresas para que estas venham obter vantagem estrat gica ao mesmo tempo em poss vel constatar que os custos envolvidos em sua implanta o s o absorvidos gradualmente pelas vantagens encontradas na sua operacionaliza o Palavras Chave SIG Viabilidade Pequena Empresa USABILIDADE EM SITES WEB Fernanda Santinoni Faganiolli Andr Mendes Garcia Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Jonas Dias Dos Santos 720 Panorama SP fersantinoni O gmail com matillda 12360 hotmail com Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar os aspectos e entendimentos da usabilidade em web sites bem como apresentar alguns pontos que precisam ser levados em considera o sobre o que se deve observar para desenvolver um site acess vel e desta maneira motivar programadores e desenvolvedores de sistemas criarem seus sites pautados nas t cnicas de desenvolvimento voltadas usabilidade pois na sociedade atual com os avan os da tecnologia e das facilidades do acesso a informa o o usu rio Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 27 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas cada vez mais pr
146. rface onde produziu bons resultados em rela o ao ganho de desempenho com uma redu o m dia de 68 do tempo e ganho m dio de 48 no processamento ao realizar as simula es no Gromacs Palavras Chave Cluster HPC Cluster Beowulf MPI Rocks Cluster Gromacs Cluster Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 45 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas INFRA ESTRUTURA DE CFTV E GERENCIAMENTO Marcos Bruno Ramos Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Tecnologia Em Redes De Computadores Faculdade de Tecnologia de Osasco Rua Da Reserva Carapicuiba SP marcos tecnologicQgmail com Resumo Com o aumento de novas tecnologias vem se evoluindo tecnologias com nfase em monitoramento essa tecnologia que recebe o nome de CFTV circuito fechado de televis o muito empregado em v rios setores por exemplo nas fabricas monitorando o comportamento das maquinas e at mesmo monitorando os funcion rios se est o utilizando equipamentos de seguran a individual EPI no setor log stico monitorando acesso f sico preservando o patrim nio corporativo utilizado tamb m no setor automobil stico monitorando as maquinas dando aux lios para os engenheiros temos tamb m CFTV nas ruas aumentando a seguran a publica tema bastante pol mico nos Estados Unidos Enfim essa tecnologia pode ser empregada em qualquer rea porem n o existe uma norma especifica para essa tecnologia e sempre o sistema de CFTV montada a p
147. rial ser aumentada e o gasto com reparos diminuir A pesquisa aborda tanto ferramentas presentes no ambiente virtual quanto as ferramentas dispon veis na parte de hardwares ferramentas nas quais que possibilitam monitorar a internet local Os softwares de montiramento dispon veis para o administrador como o cacti s o indispens veis e a utiliza o do protocolo SNMP Simple Network Management Protocol de alta prioridade Auxiliado de roteadores propriamente configurados a rede se tornar est vel e mais segura para toda empresa e de f cil monitora o para o administrador Palavras Chave Redes de Computadores em Organ SNMP Monitoramento de redes PROCESSAMENTO INTELIGENTE DE SINAIS PARA OTIMIZA O DE COMANDOS DE VOZ EM DISPOSITIVOS M VEIS VIA ICLOUD Lucas Hans Ramos Eliane Vendramini De Oliveira Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente Rua Leonidia Neri De Oliveira 06 Presidente Venceslau SP lucashansgO gmail com lucashanspv QO hotmail com Resumo Este trabalho uma pesquisa para otimizar comandos de voz emitidos por usu rios em dispositivos m veis buscando identificar palavras ou contextos n o identificados corretamente em rela o a pronuncia da fala deficiente utilizando t cnicas de Processamento Digital de Sinais para a filtragem e extra o das caracter sticas dos tons emitidos pela voz A pesquisa procura achar uma solu o pa
148. rodutos alimentares A import ncia dos alimentos na sa de dos consumidores e os perigos que estes podem representar quando n o s o devidamente manipulados ao longo da cadeia Este estudo visa introduzir um conceito de minimiza o das ocorr ncias nesta cadeia de transporte Palavras Chave Transporte de Produtos Aliment Refrigera o de Produtos Alime Transporte nas daceias Aliment Alimento Seguro ESTUDO NUTRICIONAL DA PLANTA ORA PR N BIS PERESKIA ACULEATA MILL Eloisa Jaqueline Maschio Pelegrineli Beatriz Jorge Palomo Gustavo Algarte Dos Santos Lima Raquel De Cassia Pereira Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Tsunekishi Sakae 730 Adamantina SP eloisa jack Qhotmail com eloisa 207 Q gmail com Resumo Ora pro nobis Pereskia aculeata Mill pertence fam lia Cactaceae Pereskia refere se ao g nero mais primitivo dos cactos Possui um crescimento moderado e sua vegeta o se desenvolve o ano inteiro uma planta de f cil cultivo e reprodu o por ser resistente a falta de gua O Ora pro nobis utilizada como planta ornamental aliment cia e medicinal Como alimento as folhas s o fonte de prote nas e fibras al m de quantidade significativa de ferro e c lcio Tamb m tem compostos com fun es antioxidantes e baixo teor de lip dios Sendo uma hortali a que n o apresenta sabor amargo ou fortemente intolerante possui entretanto mucilagem conferindo lhe uma sens
149. rrer do projeto ser o abordadas as t cnicas e os Padr es de Projeto para Persist ncia de dados GOF 2000 e estudar suas poss veis implementa es com a linguagem PHP Por fim analisaremos as principais solu es de Mapeamento Objeto Relacional de c digo livre presentes hoje na comunidade PHP ser o levantadas suas principais caracter sticas vantagens e desvantagens Ser apresentado um modelo de projeto de cama de camada de persist ncia de dados Orientado a Objetos com PHP Palavras Chave Orienta o a Objetos Padr es de Projeto Persist ncia PHP Banco de Dados Relacionais TECNOLOGIA DE MAQUINARIOS CNC NA PRODU O MEC NICA Alexandre Pupo De Oliveira Altair De Oliveira Junior Andr Aparecido Ferreira Giliard Rosa De Souza Thiago Visnardi Da Silva Lopes Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Gest o Da Produ o Industrial centro paula de souza fatec cotia Rua Renato Portela 74 Sao Paulo SP alexandre pupo1979O gmail com alexandre pupo grupobimbo com Resumo Desde os prim rdios da humanidade o homem sempre tentou facilitar sua vida desenvolvendo sistemas que auxiliassem em suas tarefas di rias Nesse contexto passaram a surgir acess rios rudimentares que de modo geral aceleravam os processos a serem realizados atingindo seu objetivo de produ o de maneira r pida e eficiente Exemplos pr ticos s o os tornos equipamentos utilizados no processo de usinagem O processo de usinagem consiste em um proc
150. s que os inquietam tornando os inerentes ao pensamento cr tico e promovendo nos alunos o dom nio de procedimento Segundo Lupinacci e Botim 2004 p 01 A Resolu o de Problemas um m todo eficaz para desenvolver o racioc nio e para motivar os alunos para o estudo da Matem tica O processo ensino e aprendizagem podem ser desenvolvidos atrav s de desafios problemas interessantes que possam ser explorados e n o apenas resolvido Portanto n o basta apenas ensinar a resolver problemas pois para o seu ensino s conhecimento n o suficiente necess rio ter criatividade fazer com que os alunos participem das resolu es Se os alunos conseguem interpretar a proposta do enunciado da quest o sabendo estruturar algumas das situa es apresentadas criando v rias estrat gias de resolu o incluindo a verifica o da mesma e do resultado tem em m os um problema matem tico mas se um procedimento rotineiro com o uso excessivo de f rmulas conhecida os alunos passa a ter um exerc cio que exige apenas a aplica o sem a necessidade de criar estrat gias para resolv lo que 54 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI por sua vez n o demonstra efic cia para o desenvolvimento da autonomia e capacidade de transpor o racioc nio utilizado para o assunto Sendo assim o objetivo ser evidenciar a import ncia da resolu o de problemas como estrat gia did tica para
151. s A e D s o geralmente os mais compensados pela ind stria que visa deixar claro que o alimento n o pode ser fortificado com todos os micronutrientes necess rios e sim s com o mais espec fico para beneficiar seu valor nutricional e ao mesmo tempo n o prejudicar as propriedades do alimento A falta de vitaminas e minerais tem sido um fator de preocupa o mas o excesso tamb m destacado por causar hipervitaminose Durante o beneficiamento do alimento os limites de ingest o m xima toler vel pela Recomenda o de Consumo di rio RDA devem se respeitados Vantagens e Desvantagens de adi o e consumo de nutrientes s o destacadas nesse trabalho visando estimar a import ncia da fortifica o Desta forma este trabalho realizar considera es positivas e negativas em rela o ao valor nutricional dos alimentos fortificados bem como a corre o e preven o das car ncias de micronutrientes na popula o em geral Palavras Chave Fortifica o Vitaminas Industrializa o OTIMIZA O DOS PAR METROS DE UM CONTROLADOR PID UTILIZANDO O ALGORITMO GEN TICO Bruna Padilha Daniel Almeida Colombo Edson Hideki Koroishi Autor a curso de Engenharia Mec nica Universidade Tecnologica Federal do Parana Rua Jo o Pelegrine 274 Cornelio Procopio PR brunahpadilha O gmail com bruh padilhaQhotmail com Resumo Este trabalho objetiva discutir a otimiza o dos par metros de um controlador PID utilizando a t cnica dos Algoritmos
152. s devido facilidade de cria o e gerenciamento das esta es virtuais Pode se dizer ent o que a virtualiza o resolve o problema de baixa utiliza o das m quinas e aumenta a flexibilidade das opera es de TI Ent o claramente h benef cios que continuam a impulsionar o crescimento da utiliza o da tecnologia de servidores virtualizados Palavras Chave Virtualiza o Sistemas Operacionais Servidores Infraestruturas Seguran a ENERGIA E LICA COMO FONTE DE ENERGIA ALTERNATIVA PARA A REDU O DO EFEITO ESTUFA Ra Rigonatto Batista Joao Flavio Atencio Rocha Danilo Herculano Da Silva Autor a curso de Tecnologia Em Biocombust veis Faculdade de Tecnologia de Ara atuba Rua Jo o Jos De Sousa 74 Guararapes SP rairigonattobatista hotmail com rairb Qbol com br Resumo O crescimento econ mico de um pa s se deve h necessidade de investimentos em pesquisas e ado o de diferentes fontes de energia aumentando assim sua efici ncia na matriz energ tica nacional Em tempos onde se buscam maiores efici ncias energ ticas aliadas com a diminui o da degrada o do meio ambiente a minimiza o do uso de recursos n o renov veis uma alternativa na melhoria e redu o do efeito estufa Portanto o mundo precisa diminuir a depend ncia pelas energias tradicionais petr leo e carv o cuja mesma prejudicam o meio ambiente e com isso come ar a produzir energias renov veis tendo em vista um futuro sustent v
153. s o levantamento de quais ferram Palavras Chave Cerveja Produ o Artesanal Pequena Escala Sabores diferentes PRODU O DE CERVEJA Gabriel Novaes Francine Motta De Oliveira Tiago Ot vio Ara jo De Oliveira Francisco Felinto Da Silva Jr Autor a curso de Gest o Da Produ o Industrial centro paula de souza fatec cotia Rua Carlos Gomes Cotia SP gabrielnovaes20O hotmail com diego desouzaQlive com Resumo Conhecer e estudar a hist ria da cerveja o processo da produ o da cerveja em baixa e alta escala com diferentes sabores colora o teores alco licos ou sem lcool e suas diferentes mat rias primas Comparando a qualidade entre esses processos Entender como as propriedades da gua e seus ingredientes podem interferir na produ o da cerveja considerando que se deve manipular as propriedades da gua de acordo com o tipo de mat ria prima que ser utilizada Sabemos que as cervejas que s o produzidas em alta escala s o mais baratas e tamb m pode se considerar com a qualidade mais baixa Diferentes marcas e muito semelhantes Enquanto as cervejas artesanais s o mais caras existe uma enorme diversidade de sabores e ainda s o pouco consumidas Tendo em vista essa compara o iremos colocar em pr tica e desenvolvimento da produ o de cerveja artesanal At o momento n s conhecemos a hist ria da cerveja e como foi a passagem de pequenas fabrica es artesanais para as grandes fabrica es industriais Em
154. s respectivos ve culos permitidos na legisla o tais como gua lcool et lico amido amido modificado dextrinas dextrose fruto oligossacar deos frutose glicerina ou glicerol isomalte lactose maltitol e seu xarope maltodextrina manitol polidextrose polietileno glicol propileno glicol sacarose sorbitol em p ou solu o Os edulcorantes conferem o sabor doce no ado ante e n o s o cal ricos exce o feita ao aspartame embora seu poder de ado amento torne suas calorias desprez veis O grande vil o da obesidade e das dietas n o o a car em si mas o consumo excessivo de produtos cal ricos O uso indiscriminado de ado antes parece estar dando o aval para que as pessoas consumam mais alimentos e com eles muito mais calorias Este trabalho tem como objetivo trazer conhecimento as pessoas de que os ado antes principalmente os artificiais de uma maneira geral s o praticamente isentos de calorias t m um poder ado ante muito superior ao a car e desde que usado dentro das recomenda es N o fazem mal sa de por m h restri es e contra indica es ao uso de ado antes Quem tem press o alta ou insufici ncia renal deve verificar as taxas de s dio de cada ado ante especialmente o ciclamato e a sacarina Tais subst ncias aprovadas no Brasil para uso em ado antes diet ticos s o sacarina ciclamato aspartame estevios deo acessulfame K e sucralose Os ado antes de mesa s o consumidos especialm
155. ser colocado em recipientes ou tambores lacrados para que n o ocorra nenhum tipo de vazamento e levados aos seus destinos finais somente depois de estarem com certa quantidade satisfat ria Consequentemente esta adequa o dever atender os requisitos obrigat rios de legisla o vigentes em tal cidade para que ent o estes res duos possam ser conduzidos por meio de empresas para o seu destino final Palavras Chave Lagoa Ete Limpeza ESTUDO SOBRE INTELIG NCIA ARTIFICIAL E SUA INTEGRA O NA SOCIEDADE Leandro Aparecido B Moureira Edgar Dos Santos Filho Patricia Da Silva Moreno E Souza Autor a curso de Tecnologia Em An lise E Desenvolv De Sistemas Faculdade de Ci ncias Cont beis e Administra o de Tup Aimor s 333 Tup SP moureira300O hotmail com Resumo A Intelig ncia Artificial se tornou um ramo da ci ncia da computa o tendo in cio durante a Segunda Guerra Mundial a fim de desenvolver computadores capazes de melhorar a ind stria b lica Essa tecnologia tem o objetivo de desenvolver sistemas inteligentes capazes de executar a es com caracter sticas humanas principalmente a forma de raciocinar e resolver problemas Ao longo dos tempos estudiosos desenvolveram outras teorias e pesquisas sobre o assunto Com o avan o da era dos computares essa tecnologia teve uma evolu o muito grande e nos dias atuais vivemos constantemente ligados a v rios sistemas inteligentes Essa ci ncia tem uma nova vis o para o m
156. severidade indicada pela porcentagem de rea foliar atacada V rios sistemas t m sido desenvolvidos para a quantifica o de doen as de plantas atrav s de captura processamento e an lise de imagens Giglioti 2014 No entanto nenhum deles foi desenvolvido para quantifica o em tempo real por plataformas mobiles que s o de uso amplamente acess vel e adotado por quase toda a popula o mundial Para suprir esta lacuna o presente trabalho descreve o desenvolvimento e valida o de um aplicativo Smart Disease lDQ Para tanto no seu desenvolvimento foi utilizado a IDE Eclipse com framework SDK e linguagem de programa o JAVA e C A captura processamento e an lise de imagens RGB foram realizados por meio de quatro etapas i as imagens foram capturadas atrav s do aparelho Samsung Galxy Tab3 em diferentes resolu es com uma restri o de imagens com resolu o maior ou igual a 1024 x 768 px ii segmenta o de bordas para remo o do fundo iii distin o de reas sadias e doentes da folha por meio de similaridade dos pixeis utilizando o espa o de cores HSV como par metro para distinguir tecido doente de sadio e iv determina o de rea foliar por meio de analise vetorial O mesmo processo foi em seguida conduzido para reconhecer e calcular a rea total doente com base em intervalos espec ficos de tons HSV Foram feitas regress es lineares entre a severidade de ferrugem alaranjada de 30 folhas 3 obtidas por determi
157. ste e causas relacionadas Tais avarias tornavam o processo produtivo mais oneroso e demandavam melhorias nos sistemas de mec nicos com movimento relativo a seco ou lubrificados A tribologia respons vel por esse estudo e foi definida em 1966 como a ci ncia e tecnologia da intera o de superf cies em movimento relativo e assuntos e pr ticas relacionados Os fen menos tribol gicos est o presentes nos mais diversos sistemas do dia a dia e dai sua import ncia n o s econ mica mas tamb m social O Laborat rio de Fen menos de Superf cie da USP LFS Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 21 VIII CICFAI Resumos dos trabalhos Exatas trabalha com estes fen menos tribol gicos neste trabalho em espec fico a intera o entre duas superf cies com movimento relativo e separadas por um filme lubrificante simulando um movimento semelhante a um sistema anel de pist o cilindro em um motor de combust o interna A partir de um estudo inicial da equa o de Reynolds que uma equa o diferencial da mec nica dos flu dos capaz de descrever a distribui o de press o em sistemas de corpos em movimento relativo separados por uma fina camada de flu do para entendimento de seu significado f sico matem tico e com certa manipula o f sica matem tica da mesma foi poss vel obter sua forma generalizada para uma nica dimens o Com considera es adicionais obteve se a equa o simplificada para determi
158. te e cumulativa oferecerem recupera o cont nua e ou paralela Para esse projeto ser usado o estudo de caso m todo de abordagem de investiga o simples ou aplicada Este trabalho um resultado de pesquisa cujo objetivo demonstrar que um projeto de recupera o cont nua bem elaborada e aplicada pode superar as dificuldades na aquisi o dos conhecimentos e do rendimento escolar segundo Luckesi 2002 o erro n o fonte de castigo mas suporte para o crescimento Palavras Chave Recupera o Ensino M dio Avalia o Matem tica Estudo De Caso INTRODU O DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS UTILIZA O DO ALGORITMO PERCEPTRON PARA CLASSIFICA O DE FRUTAS Beatriz Santos Bisi Alfredo Bonini Neto Autor a curso de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista Campus de Tup Rua Arlindo Chiuffa 86 Mar lia SP beatriz bisi hotmail com beatrizsbisi o gmail com Resumo Redes Neurais Artificiais s o modelos computacionais inspirados na maneira como um organismo vivo manipula as informa es recebidas e com isso possuem capacidade de aprendizado adaptabilidade e generaliza o do conhecimento Al m disso o modelo de processamento de uma Rede Neural Artificial baseado no paralelismo assemelhando se como o c rebro lida com as informa es recebidas por seus neur nios O presente trabalho descreve o estudo da rede neural artificial Perceptron como um classificador linear para diferenciar dois tipos de
159. te trabalho apresentar uma das op es para automa o residencial um campo em atividade cada vez mais conhecido cujo objetivo facilitar as tarefas b sicas e at mesmo mais complexas do usu rio propriet rio O equipamento a ser utilizado ser o arduino sendo cada vez mais conhecido por sua efici ncia e facilidade de uso fornecendo ao morador mais seguran a e facilidade no acesso de seus equipamentos eletr nicos favorecendo tamb m deficientes f sicos Segundo Bolzano 2004 em uma resid ncia h muitos controles remotos como de TVs DVDs R dios e outros podemos substitu los por uma simples automa o podendo ligar tais equipamentos el tricos por um nico controle ou at mesmo por um comando de voz As resid ncias possuem aparelhos eletr nicos que funcionam de forma aut noma sem nenhum integra o com os outros isso gera uma certa dificuldade na utiliza o visando resolver esse problema podemos utilizar a t cnica abordada por Bolzano 2004 na qual ele explica como pode ser feita a integra o de v rios equipamentos para que o morador da resid ncia economize tempo energia e dinheiro apenas integrando esses aparelhos para que todos possam ser utilizados a partir de um computador celular ou ate mesmo um controle Uma automa o residencial tem um conceito diferente para cada usu rio final projetando suas prioridades necessidades e sua condi o financeira A pr automa o uma boa alternativa para aquel
160. teresse se deve s in meras aplica es das nanopart culas met licas como sensores microeletr nica cat lise a o bactericida carreador de drogas em aplica es biol gicas e m dicas condutores eletr nicos e c lulas fotovolt icas Nanopart cula de ouro t m intrigantes propriedades pticas eletr nicas magn ticas e catal ticas Portanto a prepara o e avalia o da propriedade ptica do nanocomp sito PVDF AuCI3 visa o desenvolvimento de sensores pticos As propriedades pticas e eletr nicas de nanopart culas de ouro s o alteradas pelo tamanho a forma qu mica de superf cie ou estado de agrega o das part culas A intera o das nanopart culas de ouro com a luz fortemente ditada por seu ambiente tamanho e dimens es f sicas Campos el tricos oscilantes de um raio de luz propagando se perto de uma nanopart cula coloidal pode interagir com os el trons livres provocando uma oscila o da carga do el tron que entra em resson ncia com a frequ ncia da luz vis vel Essas oscila es ressonantes s o conhecidas como plasmons de superf cie Palavras Chave Polifluoreto de Vinilideno PV Ouro Nanopart culas Propriedades ticas PROPRIEDADES ELETROQU MICAS DO ELETRODO NANOCOMP SITO PVDF GRAFITE OURO Antonio Jonathan De Oliveira Morais Celso Xavier Cardoso Autor a curso de F sica Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Rua Jo o Gon alves Foz 1800 Presidente Prudente SP
161. tificar os par metros de um sistema mec nico utilizando t cnicas de problemas inversos utilizando como t cnica de otimiza o a Evolu o Diferencial ED O sistema mec nico analisado consistia de um sistema massa mola amortecedor de dois graus de liberdade No processo de otimiza o a fun o objetivo foi a minimiza o da norma da diferen a da resposta do sistema real e do modelo num rico do sistema Os par metros utilizados para a ED foram tamanho da popula o 30 100 gera es taxa de probabilidade de crossover 0 8 e a estrat gia para o mecanismo de muta o de rand 1 bin Com os resultados obtidos pode se concluir a validade da utiliza o da Evolu o Diferencial no processo de identifica o de par metros visto que os par metros identificados apresentaram valores pr ximos aos valores reais Palavras Chave Identifica o de Par metros Evolu o Diferencial Sistema Mec nico REDU O NO N VEL DE VIBRA ES UTILIZANDO O CONTROLADOR REGULADOR LINEAR QUADR TICO Erik Taketa Edson Hideki Koroishi Autor a curso de Engenharia Mec nica Universidade Tecnologica Federal do Parana Rua Princesa Isabel 892 Tupi Paulista SP eriktaketa gmail com Resumo O desenvolvimento de novas t cnicas do controle ativo de vibra es AVC do ingl s Active Vibration Control tem sido tema de muitas pesquisas em engenharia Estas pesquisas s o impulsionadas pela necessidade de se obter estruturas leves associadas a um alt
162. tivo deste trabalho construir um ambiente com materiais recicl veis na FATEC de Presidente Prudente onde o principal material utilizado foram as garrafas de PET A pesquisa foi denominada como PROJETO CASA PET e investigou o processo de constru o visando aperfei oar o custo Al m disso fez um comparativo entre o custo de um ambiente com materiais recicl veis e um ambiente de alvenaria com as mesmas caracter sticas por meio de uma planilha de custo considerando 1 m2 de parede feita com diversos materiais O ambiente feito de materiais recicl veis possui 24 m de rea constru da sendo um c modo de 16 m e uma rea de servi o de 9 m Todas as etapas da constru o foram analisadas e acompanhadas pelos professores respons veis e alunos estagi rios do projeto Este projeto foi o vencedor do 5 Pr mio Instituto 3M para Estudantes Universit rios e recebeu um pr mio no valor de 30 mil reais Este modelo de ambiente abre a possibilidade de se reaproveitar o material descartado constantemente pela popula o mundial e uma alternativa vi vel tanto do ponto de vista econ mico em determinadas situa es e esta tecnologia poder auxiliar a popula o de baixa renda proporcionando dignidade a moradia e colaborar com o meio ambiente Palavras Chave Sustentabilidade Garrafa PET Constru o Civil TEOREMA DE PIT GORAS Rosana De Souza Lima Pereira Jos Augusto Dos Santos Marco Antonio Mendes Autor a curso de Matem tica Faculda
163. torno de 40 d lares no mercado cotado em setembro 2014 Atrav s de um projeto de montagem em sala de aula de servidores com Raspberry pi alunos do ensino fundamental e m dio podem ter acesso a uma tecnologia de baixo custo e altas possibilidades de desenvolvimento e aprendizado Devido ao baixo custo ineg vel o alcance e as in meras possiblidades desse projeto 58 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI tanto a alunos da rede privada quanto da rede publica Para isso tem como mote montar salas de aula que tenham esse tipo de equipamento com o intuito de diminuir a dist ncia entre os alunos e novas tecnologias e estimular a imagina o entre eles Salas estas que contenham esse tipo de tecnologia livre e aberta para modifica es e altera es sem nenhum custo para a escola e alunos j que n o preciso um investimento alto nem um local com infraestrutura de alto custo necess rio apenas salas de aula comuns com o m nimo de infraestrutura como carteiras tomadas e monitores teclado e mouse para que o equipamento possa funcionar Por isso acreditamos que o Raspberry pi uma tecnologia nova com recursos ilimitados e ainda n o explorados A possibilidade de desenvolver projetos que atendam ao mercado mundial de tecnolgia atrav s de um baixo custo torna interessante a pesquisa Acreditamos que seja uma tecnologia de infinitas possibilidades e que se aplicada ao ensin
164. uliana Ginez Quevedo Jaqueline Naiara Trindade Jos Eduardo Ferreira Gabriel Autor a curso de Administracao Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Osvaldo Cruz 371 Adamantina SP ju ginez hotmail com ju ginezWhotmail com Resumo Pesquisa elaborada na folha invest que demonstram a varia o das a es na bolsa de valores Demonstradas atrav s de tabelas e gr ficos Mostrando exatamente sua varia o di ria esse trabalho nos mostra exatamente o dia que compensa investir em determinada bolsa e o dia que j compensa a vender Ele foi feito atrav s de um simulador que e disponibilizado no site da folhainvest E uma parceria entre a Folha e a BM amp FBovespa que oferece aos participantes a oportunidade de conhecer o funcionamento do mercado de a es na pr tica Voc escolhe as a es que deseja comprar e transmite a ordem para a corretora Comprar a es significa ter peda os de uma empresa e se tornar s cio dela Voc n o divide os riscos do seu investimento mas tamb m n o divide os ganhos Gera dividendo parcela do lucro da empresa distribu da entre os acionistas Voc pode comprar ou vender quantas e quais a es quiser quando quiser Voc pode emprestar suas a es por meio do Banco de T tulos Apresentam se a seguir resultados da simula o das aplica es realizadas pelo Simulador Folhainvest Palavras Chave Bolsa de Valores Aplica o de a o M todo para aplicar em a es BIOSSOR O DE
165. undo a fim de proporcionar instrumento que possa trazer melhorias em muitas reas da sociedade como desenvolver ferramentas inteligentes que auxilie os m dicos professores e muitos outros profissionais tornando uma forma de minimizar os erros e aumentar a melhora do desempenho de cada profissional As aplica es de IA nem sempre s o vistas ou reconhecidas pelas pessoas ela nem sempre est presente em grandes inven es mas est no dia a dia A rob tica que uma rea de estudo da IA tem evolu do muito j existem rob s capazes de interagir com um ser humano e a cada dia essa tecnologia est sendo melhorada e a sociedade est a cada dia mais conectado nessa globaliza o digital N o dif cil imaginar a propor o dos acontecimentos tecnol gicos que a tend ncia da aplica o da IA pode causar o que existe atualmente ser melhorado e outras ferramentas mais sofisticadas ser o projetas afim de melhorar a forma de vida da sociedade O objetivo da presente pesquisa entender o que vem a 38 Rev OMNIA Suplemento Adamantina SP v 18 n 1 2015 Resumos dos trabalhos Exatas HUT CICFAI ser Intelig ncia Artificial sua hist ria seus ramos de estudos seus algoritmos inteligentes seu uso ligado Tecnologia da Informa o e o seu emprego na medicina A metodologia baseada na pesquisa bibliogr fica em web sites revistas e livros Por meio dessas fontes foi entendido o objetivo da IA e sua implementa o em siste
166. vo de mostrar o conceito e os benef cios do Web Design Responsivo tamb m os ricos que o mesmo traz quando n o feito o bom uso de suas tecnologias para melhor compreens o do assunto foi criado um prot tipo com o conceito de Web Design Responsivo para que seja feitos os teste de como o mesmo funciona em diversos dispositivo e em diversas resolu es e com base nos resultados ser o mostrado as vantagens e desvantagens que esse conceito apresenta O prot tipo se encontra dispon vel na url http www netzee com br tccandre Concluindo que nos dias de hoje o conceito de Web Design j n o mais quest o de escolha e sim uma quest o de necessidade sendo que seu uso consciente traz in meros benef cios e vantagens principalmente pelo fato de que o usu rio final ir visualizar o conte do do site que det m esta t cnica em qualquer lugar e em qualquer ocasi o Palavras Chave Web Design Responsivo Design Responsivo Design Adapt vel AERODIN MICA Andrei Oleg Escobar Tuermorezow Ana Maria Osorio Araya Balan Autor a curso de F sica Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Rua Maceio 12 42 Presidente Epitacio SP andrei tuer Q yahoo com br Resumo O trabalho aborda o tema aerodin mica falando principalmente dela no meio dos autom veis A Aerodin mica automobil stica consiste basicamente no ARRASTO e SUSTENTA O NEGATIVA O arrasto a for a de atrito provocada pela intera o entre a superf cie do carro e as mol culas do
167. za Raquel De Cassia Pereira Autor a curso de Engenharia De Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Rua Vereador Raimundo Antonio De Araujo 515 Flora Rica SP eng juninhomoraes O hotmail com Resumo O leite um produto de origem animal e possui um alto valor nutricional considerado o alimento mais completo para dieta humana por ser composto por gua carboidrato gordura prote na e sais mineras o que o torna muito perec vel Por sert o rico nutricionalmente favorece o desenvolvimento de bact rias representando um grande risco ao consumidor podendo acarretar diversas doen as Por essa raz o nas d cadas de 50 e 60 a fiscaliza o federal proibiu o consumo e venda do leite cru em todo territ rio nacional podendo ser comercializado somente o leite beneficiado ou seja o leite que atinge os padr es de qualidade mediante a fiscaliza o e que tenha sido passado por um tratamento t rmico pasteuriza o Apesar da proibi o da comercializa o de leite cru ainda existe a venda do leite informal na cidade de S o Paulo e em numerosas cidades do estado Tendo em vista a relev ncia do problema do consumo do leite cru este trabalho ter como objetivo avaliar estatisticamente h bito de consumo do leite UHT em popula es classificadas por question rio e ainda demonstrar quais as exig ncias legais necess rias H comercializa o do leite no pa s com enfoque nos direitos e obriga es da empresa Conscientizar

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